ANÁLISE SINTÁTICA DESCOMPLICADA

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ANÁLISE SINTÁTICA DESCOMPLICADA ANÁLISE SINTÁTICA 1ª PARTE PERÍODO SIMPLES Antes de tudo, ANÁLISE SINTÁTICA é um assunto complicado. Então, porque este título? Em Língua Portuguesa estudava-se com muita seriedade para aprender a estrutura da língua. Depois, dada a inteligência de nós brasileiro e as correções, em parte, automática pelo computador, há pessoas que sabem ou aprendem - dizem - a língua sem conhecimento profundo de análise sintática ou qualquer outra forma gramatical. Mas como sou um de muito daqueles professor inseguro, talvez deveras teimoso, insisto trazer o assunto(até mesmo para não virar o nosso latim) de uma forma menos complicada. Então, vamos lá? Na verdade, o período simples, aquele em que aparece pelo menos o predicado e, neste caso, formado por um só verbo, conclui-se, também, que há apenas uma oração chamada absoluta. O predicado poder ser: verbal(o verbo é muito importante para oração), nominal(o verbo pode ser retirado da oração sem prejuizo de significação) e verbo-nominal(um verbo significativo e outro, não). No entanto, o verbo, quanto à predicação pode ser: transitivo(pede um complemento para o verbo), intransitivo(não pede complemento para o verbo), transitivo e intransitivo(quando pede um complemento ou o mesmo verbo não precisa de complemento) e bitransitivo(quando pede dois complementos: um direito e, outro; indireto) Mas o essencial mesmo é que o período simples contenha um sujeito e um predicado. O sujeito diz algo pela ação(ou não) do verbo. O predicado revela algo do sujeito. Assim, localiza-se o sujeito(o nome -núcleo) em relação a todos os termos que estão ligados a ele. E todos têm uma função sintática especifica. Da mesma forma o predicado, todos termos que estão ligados ao verbo são complementos e parte do núcleo verbal, se assim este exigir.

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ANÁLISE SINTÁTICA DESCOMPLICADA

 ANÁLISE SINTÁTICA 1ª PARTE

PERÍODO SIMPLES

       Antes de tudo, ANÁLISE SINTÁTICA é um assunto complicado. Então, porque este título? Em Língua Portuguesa estudava-se com muita seriedade para aprender a estrutura da língua. Depois, dada a inteligência de nós brasileiro e as correções, em parte, automática pelo computador,  há pessoas que sabem ou aprendem - dizem - a língua sem conhecimento profundo de análise sintática ou qualquer outra forma gramatical. Mas como sou um de muito daqueles professor inseguro, talvez deveras teimoso, insisto trazer o assunto(até mesmo para não virar o nosso latim) de uma forma menos complicada.

       Então, vamos lá?

      Na verdade, o período simples, aquele em que aparece pelo menos o predicado e, neste caso, formado por um só verbo, conclui-se, também, que há apenas uma oração chamada absoluta. O predicado poder ser: verbal(o verbo é muito importante para oração), nominal(o verbo pode ser retirado da oração sem prejuizo de significação) e verbo-nominal(um verbo significativo e outro, não). No entanto, o verbo, quanto à predicação pode ser: transitivo(pede um complemento para o verbo), intransitivo(não pede complemento para o verbo), transitivo e intransitivo(quando pede um complemento ou o mesmo verbo não precisa de complemento) e bitransitivo(quando pede dois complementos: um direito e, outro; indireto)      Mas o essencial mesmo é que o período simples contenha um sujeito e um predicado. O sujeito diz algo pela ação(ou não) do verbo. O predicado revela algo do sujeito. Assim, localiza-se o sujeito(o nome -núcleo)  em relação a todos os termos que estão ligados a ele. E todos têm uma função sintática especifica. Da mesma forma o predicado, todos termos que estão ligados ao verbo são complementos e parte do núcleo verbal, se assim este exigir. Daí as perguntas:    Quais os termos da oração ligados ao nome, isto é, ao núcleo?

1.  Adjunto adnominal

2. Complemento nominal

3. Aposto

4. Vocativo

      O predicativo do sujeito localiza-se após o verbo, mas se refere ao núcleo do sujeito.      Os predicativos do objeto direto e indireto lacalizam-se após o verbo, mas se refere a um nome do objeto direto ou indireto.       O vocativo, por sua vez,  é um nome que indica chamamento, pedido, espanto. É um termo 

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à parte, mas sempre junto ao um nome.Quais os termos da oração ligados ao verbo, isto é, ao núcleo verbal?

1. Objeto direto

2. Objeto direto preposicionado

3. Objeto direto preonástico

4. Objeto indireto

5. Objeto indireto pelonástico

6. Adjunto adverbial

       A voz ativa, voz passiva e voz reflexiva são flexões do verbo, portanto, a mudança da ação do sujeito por intermédio do verbo.     Agora que você já tem uma noção geral dos termos da oração num período simples, vamos detalhá-los e exemplificá-los.

ANÁLISE SINTÁTICA

A ORAÇÃO

TERMOS ESSENCIAIS

Os termos essenciais da oração são:

1.SUJEITO

2.PREDICADO

1.SUJEITO – É o ser do qual se declara alguma coisa. Exemplos:

A vida continua sacrificada.

Algo está errado por aqui.

Todas as potências mundiais entraram em crise.

As palavras em destaques são sujeitos.

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CLASSIFICAÇÃO DO SUJEITO

O SUJEITO PODE SER:

A) Simples

B) Composto

C) Elíptico

D) Indeterminado

E) Oração sem sujeito (inexistente)

A)Simples – quando formado apenas por um só núcleo. Exemplos:

O professor de Português ensina as novas regras ortográficas.

José de Miranda da Silva Umbroso já provou sua competência no cargo.

O núcleo do sujeito é a palavra mais importante dentro do sujeito. Assim, as palavras professor e José de Miranda da Silva Umbroso são núcleos.

B)Composto - quando formado por mais de um núcleo. Exemplos:

Homens e mulheres já provaram suas igualdades em muitas atividades.

O sujeito composto é:homens e mulheres. Os núcleos são: homens, mulheres.

C) Elíptico – É o sujeito também chamado oculto, elíptico ou desinencial. É o sujeito simples ou composto que não vem diretamente expresso na oração: está implícito na desinência verbal ou elíptico. Exemplos:

Compraste o que para comer?

Meninos e meninas têm mais liberda-de hoje. Saem para curtir a vida sem a presença dos pais.

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Sujeito elíptico de compraste = tu; de saem = meninos e meninas.

D) Indeterminado – quando não pode ser identificado na oração. Exemplo:

Precisa-se de empregado.

Casos em que ocorre o sujeito indeterminado:

A) Com verbos na 3ª pessoa do plural

Disseram a verdade sobre o Brasil.

Não se identificou quem disse a verdade no Brasil. Mas, cuidado em: Saiam daqui agora. Identifica-se um sujeito: vocês. Isto porque não há sujeito indeterminado com verbo no imperativo.

B)Com verbos na 3ª pessoa do singular acompanhados da partícula se (índice de indeterminação do sujeito). Exemplos:

Respondeu-se às perguntas solicitadas

Nem sempre se está infeliz.

Ofendeu-se a todos os alunos.

No 1º exemplo o verbo é intransitivo. (uso comum). No 2º exemplo o verbo é de ligação. Porém, pode ocorre sujeito indeterminado com verbos transitivos diretos preposicionado, no caso, o 3º exemplo.

C) Com verbos no infinitivo impessoal

Exemplos:

É necessário /salvar nossos rios.

(Or. Sub. subst. reduzida de infinitivo)

É necessário /que salvem nossos rios.

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Em orações reduzidas (1º exemplo) e nas orações desenvolvidas (2ºexemplo). Nestas os verbos vão para a 3ª pessoa do plural.

E) Oração sem sujeito (inexistente) – é sem sujeito quando ocorre com verbos impessoais, nos seguintes casos:

a) com verbos que indica fenômeno da natureza (chover, ventar, trovejar, gear, escurecer, anoitecer, amanhecer etc)

Exemplos:

Amanheceu chovendo hoje.

Não nevou em alguma parte do Sul.

Caso os verbos estejam em sentido figurado (conotativo) terão sujeitos.

Exemplo:

As palmas choveram quando o cantor apareceu.

b) com o verbo HAVER – Significando existir, ocorrer, acontecer. E significando tempo decorrido: Exemplos:

Não houve guerras frutíferas (existiram)

O projeto foi feito há dias.(dia decorrido)

c) com o verbo FAZER – na indicação de tempo cronológico e meteorológico. Exemplos:

Faz meses que não a vejo. (cronológico)

Deve fazer frio aqui. ( meteorológico)

d) com o verbo SER – na indicação de tempo ou distância. Exemplos:

Eram meio-dia e meia da tarde.

Hoje são vinte e cinco de maio.

Do local do acidente ao hospital são três léguas. (indicação de distância).

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e) a oração sem sujeito ainda pode ocorrer com os verbos PASSAR, BASTAR, CHEGAR, PARECER, FICAR, ESTAR.

1. com passar na indicação de tempo

Exemplo: Passava de dez horas.

2. com bastar e chegar significando cessar. Exemplos:

Basta de pessimismo.

Chega de ilusões amorosas.

3. com parecer e ficar em expressões inesperadas. Exemplos:

Parece feio.

De repente, ficou nebuloso.

4. com estar na indicação de tempo. Exemplos:

Puxa! Como está frio aqui!

2.PREDICADO – É tudo que se declara sobre o sujeito. Exemplos:

.A vida continua sacrificada.

.Algo está errado por aqui.

.Todas as potências mundiais entraram em crise.

CLASSIFICAÇÃO DO PREDICADO

O PREDICADO PODE SER:

A) Nominal

B) Verbal

C) Verbo-nominal

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A) Nominal – ocorre com verbos nominais, indicando declaração de estado, qualidade ou características.

Exemplos:

A menina é feliz

O vizinho está em casa.

O prefeito parece bondoso.

O predicado nominal aparece com os verbos: ser, estar, ficar, permanecer, parecer, continuar, andar etc. e, viver (indicando permanência). Tornar-se, vir a ser, acabar, cair, fazer-se, virar, converter-se, meter-se, eleger-se, passar a, chegar etc. (e todos os verbos que indicam mudanças ou transformação). Só é de ligação os que ligam o sujeito ao predicativo. O predicativo é o núcleo do predicado nominal, a expressão mais importante do predicado. Exemplos:

Os jovens tornaram-se impiedosos

Predicativo do sujeito

O vizinho está em casa.

Adj.adv. de lugar

O prefeito chegará a senador.

Indicação de mudança

No 1º exemplo acima, podem-se permanecer os núcleo e há uma expressão significativa, sem verbos.

Exemplo:

Jovens impiedosos.

B) Verbal - o predicado é verbal quando a declaração no predicado tem como núcleo o próprio verbo. O verbo é indispensável para o entendimento da oração. Exemplo:

O fazendeiro comprou a melhor vaca nelore. Núcleo de predicado

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Diferentemente do predicado nominal, o predicado verbal, sem o verbo, não teria significação na oração. Observe:

O fazendeiro... a melhor vaca nelore.

Classificação dos verbos

Os verbos quanto à predicação podem ser:

1.Intransitivos – são aqueles que têm sentidos completos, pois expressam ação que se realizam no próprio sujeito. Exemplos:

A bolsa de valores caiu.

O aviso já partiu.

A população cresce vertiginosamente.

adj. adv. de modo

2.Transitivos – são aqueles que têm sentido incompletos, pois a ação expressa vai além do sujeito.Exemplos:

O mestre revisou a lição.

complemento

Os médicos venderam o remédio às

1º compl.

farmácias particulares.

2º compl.

C) Verbo-nominal - é a declaração constituída de dois núcleos: um verbo intransitivo e um nome. O nome é o predicado do sujeito ou um predicativo do objeto. Resulta da combinação de duas orações:

As crianças saíram do parque.

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V.T

Elas estavam satisfeitas.

nome

As crianças saíram satisfeitas do parque. V.T. pred. suj. adj. adv. Lugar.

O predicado verbo-nominal acontece com os seguintes verbos:

1. verbo intransitivo + predicativo

O professor chegou atrasado.

V.I Pred. Suj.

2. verbo transitivo direto+ predicativo

O povo elegeu – o senador.

              V.T o.d. pred. obj.

3. verbo transitivo indireto + predicativo

Nós lhe chamamos de cientista.

       o.i. v.t. i. pred. o.i.

4. verbo na voz passiva + predicativo

O atleta foi encontrado desmaiado

                 Voz passiva pred. suj.

2. verbo transitivo direto e indireto + predicativo

O técnico de futebol, convicto da vitória,  

                                           Pred. suj.

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ofereceu uma premiação aos jogadores

                   o. d.                                   o.i.

TERMOS INTEGRANTES

Os termos integrantes da oração são:

1.OBJETO DIRETO

2.OBJ. DIR. PREPOSICIONADO

3.OBJ. DIR. PLEONÁSTICO

4.OBJETO INDIRETO

5.OBJ. IND. PLEONÁSTICO

6.COMPLEMENTO NOMINAL

7.AGENTE DA PASSIVA

1.OBJETO DIRETO – É o complemento de um verbo transitivo direto(v.t.d.).

O núcleo do objeto direto pode ser:

Um substantivo

O encanador trocou a torneira.

                          v.t.d.                o.d

Um pronome oblíquo (exceto lhe)

Vi - o apressadamente.

v.t.d.      o.d.

Qualquer pronome substantivo

A seleção não convenceu ninguém

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                          v.t.d.           o.d.

Uma oração substantiva.

Pretendo que todos sejam aprovados.

     v.t.d.                  o.d.

2.OBJ. DIR. PREPOSICIONADO – é o objeto direto que vem acompanhado por uma preposição, não exigida pelo verbo. E acontece com:

a) verbos que indicam sentimento

Os cristãos adoram a Jesus.

                       v.t.d. o.d.p.

b) pronome pessoal tônico

O governador mgoou a mim, não a eles

v.t.d. o.d.p. o.d.p.

c)pronomes substantivos

O governador ofendeu a todos.

v.t.d. o.d.p.

d) com objetos antecipados

Aos pecadores, Jesus perdoou.

o.d.p. v.t.d.

e) o numeral ambos

 A clareira aqueceu a ambos

                        v.t.d o.d.p.

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f) construções paralelas

Não o conheço, nem a seus amigos.

o.d. v.t.d. o.d.p.

g) construções enfáticas(exp. idiomática)

Capitu pegou da agulha.

O bandido sacou da arma.

Cumpriu com o dever de casa.

       v.t.d.            p.       o.d. p.

h) para evitar ambiguidade

 Matou ao leão o caçador.

    v.t.d.        o.d.p.

3.OBJ. DIR. PLEONÁSTICO – o objeto direto repetido, geralmente, através de um pronome. Mas pode haver transformação de verbo intransitivo em transitivo, enfatizado por um objeto interno. Exemplos:

Os seus processos, não os julguei.

    o.d.                                         o.d.p     v.t.d.

Viva tranquilo. Viva a vida tranquilo.

v.i. v.t.d o.d. p.

4.OBJETO INDIRETO – É o complemento do verbo transitivo indireto(v.t.i.) – acompanhado por uma das preposições a, de, para, em, com, contra, por etc. O núcleo do objeto indireto acontece com:

a) substantivo

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Todos lutam contra doença.

v.t.i. prep. O.i.

Gosto de frutas tropicais.

v.t.i. p. o.i.

b) pronomes oblíquos

Ofereceram-nos um trabalho ilícito.

v.t.i. o.i.

c)pronomes substantivos

Nesta casa, desconfiam de tudo.

v.t.i. o.i.

d)oração substantiva

Preciso de que todos venham hoje.

v.t.i o.i.

5.OBJ. IND. PLEONÁSTICO - É o objeto indireto repetido através de um pronome.

A seus ricos, nada lhe devo.

o.i. o.i.p. v.i.

6.COMPLEMENTO NOMINAL

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A própria expressão nos remete uma ideia de que algo completa um nome e não um verbo. Vejamos:

a) Todos têm medo de injustiça.

Subst. Compl. do subst.

b) Estou feliz por vocês.

Adj. Compl. do adj.

c) Antecipadamente ao professor,

adv. Compl. do adv.

concluiu o aluno a resposta.

Daí, definirmos:

Complemento Nominal é o termo da oração que completa um sentido de um nome. Este nome pode ser um substantivo (medo), um adjetivo (feliz) ou um advérbio (antecipadamente).

Observe que os complementos dos nomes vêm seguidos por preposições, nos casos: de, por, ao.

7.AGENTE DA PASSIVA

A.Passiva analítica

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Já explicamos que o verbo também se flexiona em voz. Neste caso, o sujeito sofre a ação através de uma locução verbal (ser + outro verbo). Ele (o sujeito) está associado a um verbo transitivo na voz passiva, liga-se ao verbo por uma preposição (que é sempre as preposições por, pelo, pela) e o agente da passiva executa a ação verbal. Exemplos:

A arrogância dos políticos 

sujeito agente

foi vencida

v. ser + v. trans. vencer

pela justiça.

agente da passiva

B. Passiva sintética

É passiva sintética quando o verbo transitivo vem acompanhado da partícula SE (o verbo na voz passiva sintética). Neste caso, o agente da voz  passiva fica indeterminado, aparecendo apenas o sujeito do verbo passivo. Pode-se também ser transformado em passiva analítica, mas subentendendo a ordem de alguém. Exemplos:

Vendem-se  imóveis.____?__

verbo transitivo sujeito do agente da

na voz passiva verbo voz da pas.

Sintética passivo (indeter.)

OBSERVAÇÕES:

A.No primeiro exemplo:

“A arrogância dos políticos foi vencida pela justiça” pode ser transformada para a voz ativa, assim: 

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A justiça

sujeito

Venceu

verbo trans.

a arrogância dos políticos.

objeto direto

B.No segundo exemplo:

“Vendem-se imóveis” pode ser transformado na voz passiva analítica, assim:

Imóveis são vendidos.

Sujeito verbo na voz passiva

C.Não confundir a oração com sujeito indeterminado:

“Precisa-se de internautas” Quem precisa de internautas? Ninguém sabe. O verbo vem seguido de uma preposição e logo após um nome que não pode ser sujeito. Não há sujeito preposicionado.