Cálculo Da Incerteza Na Calibração de Contadores de Água Pelo Método Volumétrico(2)
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02. P r o g r a m a d e E x e c u ç ã o e P l a n o d e F i n a n c i a m e n t o
( A n á l i s e S W O T e I n t e r v e n ç õ e s E s t r a t é g i c a s)
02 . p r og ra ma de e xe cuçã o e p l a no de f i na nc i a me nt o (a ná l i s e swot e i n t e r ve nçõe s e s t r a t ég i ca s ) | 3 ª f a se | p l a no d i r e c t o r mun i c i pa l de monçã o |
Índice
A. Análise SWOT ............................................................................................... 3
B. Programa de Execução e Plano de Financiamento ............................... 7
B .1. In t rodução. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7 B.2. Programa das Acções . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8 B.3. F inanc iamento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10 B.4. O Quadro Gera l . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11
C. Intervenções ................................................................................................ 13
C.1. Unidades Operat iva de Planeamento e Gestão . . . . . . . . . . . . 13 C.1.1. Plano de Pormenor de Salvaguarda e Reabilitação do
Centro Histórico de Monção .................................. 14 C.1.2. Plano de Pormenor de Renovação Urbana de Lapela
........................................................................... 15 C.1.3. Plano de Pormenor de Salvaguarda e Valorização de
Ponte do Mouro.................................................... 16 C.1.4. Plano de Pormenor de Salvaguarda de Santo António
........................................................................... 17 C.1.5. Plano de Pormenor de Recuperação e Requalificação
Urbana de Paço do Monte .................................... 18 C.1.6. Espaço de Expansão Urbana do Centro da Vila ..... 19
C.2. Unidades Ind icat ivas de Intervenção Pr ior i tár ia . . . . . . . . . . 20 C.3. Espaços de Cul tura, Recre io e Lazer . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 21
C.3.1. Zona Ribeirinha de Monção .................................. 22 (Intervenção Prioritária) .................................................... 22 C.3.2. Zona Ribeirinha de Troporiz .................................. 23 C.3.3. Zona Ribeirinha de Lapela .................................... 24 C.3.4. Zona dos Moinhos de Sá ...................................... 25 C.3.5. Praia Fluvial de Pinheiros ..................................... 26 C.3.6. Zonas de Recreio e Lazer ..................................... 27
C.4. Espaços Indust r ia is . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 28 C.4.1. Parque Empresarial de Lagoa ............................... 29 C.4.2. Zona Industrial e de Logística de Lara - Pinheiros . 30 C.4.3. Zona Industrial de Vale do Mouro (Messegães) .... 31 C.4.4. Zonas Industriais de Proximidade ......................... 32
C.5. Componentes Ecológ icas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 33 C.5.1. Eco-Pista ............................................................. 34
C.5.2. Trilhos Pedestres ................................................. 35 C.5.3. Parque Termal ..................................................... 36 C.5.4. Plano de Recuperação das Pedreiras .................... 37
Est imat iva de Custo : Em cá lcu lo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 38 C.5.5. Estrutura Ecológica Municipal ............................... 38
Est imat iva de Custo : Em cá lcu lo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 39 C.6. Equipamentos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 39
C.6.1. Equipamentos Escolares ...................................... 40 C.6.1.1. Centro Escolar da Vila de Monção ........................ 41 C.6.1.2. EB1 / JI de Mazedo .............................................. 41 C.6.1.3. EB1 / JI de Pias ................................................... 41 C.6.1.4. EB1 de Tangil ...................................................... 41 C.6.2. Pavilhão Desportivo Multiusos .............................. 41 C.6.3. Casa da Juventude .............................................. 42 C.6.4. Centro Cultural João Verde .................................. 43
C.7. Energ ias Renováveis . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 44 C.7.1. Parque Eólico ...................................................... 45 C.7.2. Zona Industrial de Longos Vales / Merufe (Central de
Biomassa) ........................................................... 46 C.8. Rede Viár ia e Transpor tes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 47
C.8.1. Variante a Sul de Monção à EN 101 ...................... 49 C.8.2. Travessia sobre o Rio Minho ................................ 50 C.8.3. Ponte de Riba de Mouro ....................................... 51 C.8.4. Outros acessos .................................................... 52 C.8.4.1. Estrada da Lavandeira – Acesso a Melgaço EN202 52 C.8.4.2. Acesso Empresarial ao Vale do Gadanha .............. 52 C.8.5. Mobilidade e Acessibilidade ................................ 53
C.9. Qual i f icação do Espaço Urbano . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 54 C.9.1. Projecto de Reabilitação da Praça da República .... 54 C.9.2. Projecto de Reabilitação da Praça Deu-La-Deu ..... 54 C.9.3. Requalificação do Fosso Sul/Sudeste da Muralha .. 54
C.10. In f ra-est ruturas e Ambiente . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 55 Dotar o Concelho de melhores inf ra-est ruturas bás icas . . . . . . . 55 C.11. Formas Processuais a Considerar na Qual i f icação / va lor ização de Monção . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 56
ve n t u r a da c ruz p l a nea me nt o | l uga r do p l ano , g e s t ão do t e r r i t ó r i o e cu l t u r a | l e i t u r a s do t e r r i t ó r io 02.2
02 . p r og ra ma de e xe cuçã o e p l a no de f i na nc i a me nt o (a ná l i s e swot e i n t e r ve nçõe s e s t r a t ég i ca s ) | 3 ª f a se | p l a no d i r e c t o r mun i c i pa l de monçã o |
ve n t u r a da c ruz p l a nea me nt o | l uga r do p l ano , g e s t ão do t e r r i t ó r i o e cu l t u r a | l e i t u r a s do t e r r i t ó r io 02.3
A. Análise SWOT
O Concelho de Monção situa-se no Noroeste de Portugal, sendo
fortemente marcada pela sua Praça Forte, um Monumento Nacional
representativo da arquitectura militar medieval, talvez a mais importante
no género e na época no país.
Assim, por razões patrimoniais e por estar, claramente, associada ao
comércio, Monção é visitada por milhares de turistas. Serão, pois, o
turismo e a actividade comercial as fortes apostas a ter em
consideração num contexto de modernidade em que as exigências de
funcionalidade e de comodidade dos espaços urbanos, dos
equipamentos e da oferta hoteleira não podem ser descuradas.
A Fortaleza de Monção é, sem dúvida, um centro comercial ao ar livre
com características identitárias singulares. Esta condição urbana,
associada a uma longa tradição de relacionamento transfronteiriço, é
uma potencialidade evidente não só da cidade mas, também, de toda a
região do Vale do Minho à qual pertence.
Efectivamente, se, por um lado, parece claro o seu posicionamento
periférico relativamente às principais cidades, quer da Galiza ( Coruña,
Santiago e Vigo ) quer do Norte de Portugal ( Porto, Braga e Viana do
Castelo ), por outro lado, são inequívocas as vantagens associadas a
toda esta área fronteiriça central relativamente aos maiores fluxos
internacionais entre as regiões portuguesa e espanhola já referidas.
A competitividade é uma das principais preocupações das cidades na
conjuntura actual, no entanto, depende, essencialmente, de factores
como a imagem, a boa governação, o estabelecimento de parcerias
coesas e sustentáveis e, ainda, de redes de sinergias com outras
cidades ou aglomerados. O funcionamento em rede, baseada na
cooperação horizontal, é essencial para a criação de dinâmicas de
desenvolvimento multiplicadoras.
A criação da Associação de Municípios do Vale do Minho representa,
portanto, um esforço, convincente, para garantir uma rede de
complementaridade territorial, flexibilizando as relações interurbanas e,
sobretudo, permitindo diferentes escalas de intervenção no sentido de
consolidar o território no seu conjunto, qualificando-o de um modo mais
abrangente e promovendo-o a nível nacional e internacional.
Esta motivação “ para que o Vale do Minho seja um dos espaços geográficos com maior grau de cooperação entre os seus municípios ” ( in ‘ Vale do Minho, um rio de emoções ’ ) decorre, certamente, da prévia constatação das mais valias associadas ao intermunicipalismo, enquanto factor crítico chave para a promoção territorial nos mais diversos sectores.
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Quadro 2.1. Análise SWOT de Monção – Monção - Vila.
M O N Ç Ã O - V I L A Fr
aque
zas
Elevado índice de desertificação da função residencial na vila muralhada; problemas estruturais nos panos de muralha, obsolescência das infra-estruturas de abastecimento de água, de
saneamento e de drenagem de águas pluviais, falta de estacionamento, de ordenamento de trânsito e de comodidade
pedonal das ruas, degradação dos imóveis;
Descaracterização urbanística da “vila nova” imagem urbana desqualificada resultante do desequilíbrio volumétrico, superfícies reduzidas para espaços públicos ou áreas verdes;
Assimetrias entre as freguesias rurais e o núcleo urbano, ao nível do parque habitacional, da rede viária e dos equipamentos sociais; ainda não atingidos os 100%o de cobertura populacional no saneamento
básico, casos de pobreza e de exclusão social.
Localização estratégica - Portugal / Galiza;
Singularidade patrimonial;
Intervenções ao nível da dotação de equipamentos Pólo da Escola Profissional do Alto Minho Interior
(EPRAMI), Centro Cultural João Verde, Casa Museu de Monção, Arquivo Municipal Monção, Centro Escolar de Mazedo, Novo Quartel dos Bombeiros Voluntários, Biblioteca Municipal de Monção Piscina Municipal de Monção,...;
Intervenções ao nível da requalificação urbana Requalificação do Centro Histórico, Valorização das muralhas da Vila, Revitalização da zona ribeirinha da vila, Recuperação de aglomerados rurais, revitalização e dinamização do parque escolar.
Intervenções ao nível do comércio e do turismo reforço da oferta de empreendimentos de
turismo de habitação e de turismo no espaço rural,
requalificação do parque das caldas, criação de trilhos pedestres, valorização de áreas com elevado potencial
ambiental, criação de espaços de recreio e lazer, ampla oferta ao nível da restauração, dinamização do comércio tradicional através de
campanhas promocionais e animação nas ruas,...;
Diversas iniciativas sociais em curso Programa Rede Social em Monção, Projecto de luta contra a pobreza ‘Dar Vida aos
Anos’, Programa SOLARH, de solidariedade e de
apoio à reabilitação do parque habitacional, Plano Municipal de Prevenção Primária das
toxicodependências ‘Descobrir’, Comissão de Protecção de Crianças e Jovens
em Risco,…
Forças
Am
eaça
s
Tendência para a degradação e consequente esvaziamento da vila muralhada;
Tendência para o enfraquecimento das freguesias rurais por oposição ao crescente aumento populacional da zona urbana e periurbana;
Inexistência de estruturas, equipamentos adequados para garantir uma oferta turística de qualidade.
Bloqueamentos institucionais;
Dependência de financiamento externo público e/ou privado;
Desfasamento entre planos e projectos.
Requalificação do Centro Histórico e valorização das Muralhas, Recuperação de aglomerados rurais, Modernização do comércio tradicional através do PROCOM, Aposta forte na promoção dos principais produtos turísticos de Monção, Aposta na introdução de novos equipamentos.
Potencialidades
ve n t u r a da c ruz p l a nea me nt o | l uga r do p l ano , g e s t ão do t e r r i t ó r i o e cu l t u r a | l e i t u r a s do t e r r i t ó r io 02.4
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ve n t u r a da c ruz p l a nea me nt o | l uga r do p l ano , g e s t ão do t e r r i t ó r i o e cu l t u r a | l e i t u r a s do t e r r i t ó r io 02.5
Quadro 2.2. Análise SWOT de Monção – Monção - Região.
M O N Ç Ã O - R E G I Ã O Fr
aque
zas
Deficiente hierarquia viária;
Extrema divisão cadastral – minifúndio;
Matriz de povoamento rural disperso;
Inexistência de oferta hoteleira competitiva relativamente ao país vizinho.
Localização no coração de uma euro-região com uma população de 7 milhões de habitantes a menos de 1 hora de distância;
Posicionamento do Vale do Minho no contexto transfronteiriço;
Identidade reforçada pelos concelhos do Vale do Minho, com os quais Monção confronta e estabelece relações de interdependência;
Sinais evidentes do alargamento institucional nacional e da cooperação transfronteiriça Associação de Municípios do Vale do Minho, Associação de Desenvolvimento Rural Integrado do Vale do Minho, Associação para a Promoção de Actividades Culturais no Vale do Minho,...;
Localização estratégica de áreas para actividades industriais e empresariais,
Palco de inúmeros certames; Festa da Coca, Feira do Alvarinho, Fim-de-Semana Gastronómico, Rally à Lampreia, Feira
Agrícola,...;
Área montanhosa com forte diversidade ecológica e paisagística.
Forças
Am
eaça
s
Pressão urbanística sobre os núcleos urbanos existentes por oposição à desertificação das povoações mais interiores;
Ausência de projectos que diversifiquem o espaço económico, consolidando e complementando a actividade agrícola, como os empreendimentos de turismo de habitação e de turismo no espaço rural ou o artesanato.
Proximidade da oferta turística de outras regiões, como a Galiza;
Competição com outras associações de municípios vizinhas;
Inexistência de trabalhadores locais qualificados que assegurem apostas vencedoras nas actividades mais significativas para a região;
Desconhecimento por parte de muitos agentes do sector do turismo das características desta região falta de estruturação do sector do turismo ao nível local falta de visibilidade dos produtos existentes, de uma forma regionalmente diferenciada;
Degradação dos ecossistemas;
Bloqueamentos institucionais que dificultem a cooperação;
Dependência de financiamento externo público e/ou privado;
Desfasamento entre planos e projectos.
Zona ribeirinha potenciará maior aproveitamento turístico e garantirá condições excepcionais para o desenvolvimento de actividades náuticas e de fruição paisagem natural única;
Construção da ecopista Valença / Monção;
Implantação de actividades económicas com significativa importância a nível nacional e internacional que poderão funcionar como âncoras de desenvolvimento do território do Vale do Minho
Parque eólico do Vale do Minho (em conjunto com Valença, Melgaço e Paredes de Coura);
Valorização do potencial endógeno do território do Vale do Minho programa de “Qualificação das competências da administração local no Vale do Minho”, programa de “Qualificação dos recursos turísticos no Vale do Minho”;
Projecto “Promoção e Gestão da Imagem do Vale do Minho” direccionado para a promoção territorial recorrendo à introdução de uma imagem de marca para o Vale do Minho e seus concelhos imagens/slogans / roteiros turísticos / site na Internet logomarca – “Vale do Minho, um rio de emoções”,
Promoção e dinamização de uma política cultural intermunicipal – Rede Cultural Intermunicipal biblioteca virtual do Vale do Minho.
Potencialidades
02 . p r og ra ma de e xe cuçã o e p l a no de f i na nc i a me nt o (a ná l i s e swot e i n t e r ve nçõe s e s t r a t ég i ca s ) | 3 ª f a se | p l a no d i r e c t o r mun i c i pa l de monçã o |
A crescente cooperação poderá alcançar a consistência de uma rede que se vai alargando e definindo um ambiente mais apto à inovação e
ao marketing territorial, ultrapassando constrangimentos e partilhando
sucessos. “ A afirmação comum ‘ pensar global, agir local ’ ganha assim
todo o sentido, quaisquer que sejam as geografias móveis que dão
coerência às acções locais, desde os simples projectos inter-
municipais, àqueles cujo território pertinente se deve alargar a
escalas mais vastas. ”
Álvaro Domingues in ‘ Resumo de conclusões – II Fórum Vale do Minho Transfronteiriço ’
Assim, é com base nestas conjecturas que se justifica a opção em
distinguir duas escalas de abordagem à análise do território – o nível local e o nível supra-municipal – que se individualizam mas interagem.
Descobrir os factores críticos de sucesso, fazer o diagnóstico
estratégico, identificar as variáveis do mesmo, é fundamental para
avaliar e consubstanciar uma reflexão aprofundada. Nesta análise
pretende-se, portanto, definir as relações existentes entre os pontos
fortes, os pontos fracos e as tendências positivas e negativas mais
importantes que se poderão verificar na envolvente global do território.
Assim, a construção dos quadros que se seguem pressupõe a
descrição das forças e fraquezas, oportunidades e ameaças presentes
no território, definindo-se duas escalas de análise – a escala concelhia
de Monção e a escala supramunicipal onde esta se insere.
Finalmente, apresenta-se um quadro resumo da análise onde se
enunciam os temas que se consideram mais relevantes para o futuro
desenvolvimento territorial do concelho de Monção.
A identificação dos mesmos permitirá nortear estratégias informadas,
conduzindo o investimento para o apoio a projectos / programas cujo
potencial de inovação e de multiplicação de factores de sucesso seja
mais elevado.
AMEAÇAS
Dependência do financiamento externo Inexistência de trabalhadores locais qualificados
Competição territorial
FOR
ÇA
S
Património / História
Comércio
Cooperação institucional
Degradação patrimonial
Descaracterização urbanística
Insuficiente oferta hoteleira
FRA
QU
EZA
S
Actividades económicas relevantes a nível internacional
Promoção do turismo
OPORTUNIDADES
Quadro 2.3. Quadro-Resumo de temas para o desenvolvimento territorial de Monção.
ve n t u r a da c ruz p l a nea me nt o | l uga r do p l ano , g e s t ão do t e r r i t ó r i o e cu l t u r a | l e i t u r a s do t e r r i t ó r io 02.6
02 . p r og ra ma de e xe cuçã o e p l a no de f i na nc i a me nt o (a ná l i s e swot e i n t e r ve nçõe s e s t r a t ég i ca s ) | 3 ª f a se | p l a no d i r e c t o r mun i c i pa l de monçã o |
B. Programa de Execução e Plano de Financiamento
B.1. Introdução
O actual quadro legal, que estabelece ‘ regime jurídico dos
instrumentos de gestão territorial ’ (RJIGT), DL 380 / 99 de 22 de
Setembro (alterado pelo DL 53/2000 de 7 de Abril, pelo DL 310/2003 de
10 de Dezembro e pelo DL 316/2007 de 19 de Setembro), à
semelhança dos anteriores diplomas sobre esta matéria, exige que o
Plano Director Municipal, enquadrado no modelo de organização
municipal do território que define, estabeleça um ‘ Programa contendo
disposições indicativas sobre a execução das intervenções municipais
previstas bem como sobre os meios de financiamento das mesmas ’
(Artigo 86.º do RJIGT).
É por isso que as autarquias, no âmbito das suas competências de
elaboração de Planos Municipais de Ordenamento do Território, desde
logo têm a necessidade de identificar e programar cenários de actuação
com recurso a apoios de financiamento, cada vez mais limitado pelo
seu Orçamento de Estado, contrapondo a um âmbito / campo de
intervenção e de responsabilização do município cada vez mais
abrangente.
Este facto exige das autarquias um maior rigor na programação e
financiamento das intervenções, definindo as prioridades, pela sua
importância e contributo na concretização do modelo e da estratégia
municipal de desenvolvimento preconizado para o seu território. Tudo
isto num contexto de intervenção em planeamento em que os factores
tempo e a incerteza definem as oportunidades e consequentemente as
prioridades.
Este quadro económico e financeiro fortemente condicionado do
município, sujeita e faz depender, cada vez mais, a ‘ construção do
território ’, aos procedimentos e iniciativas dos proprietários e
promotores privados, no âmbito das quais a autarquia assumirá um
papel fundamental como ‘ regulador ’ e ‘ moderador ’das intervenções.
No essencial o protagonismo municipal deve evidenciar-se na
implementação das intervenções quer enquanto executor, procedendo à
realização das infra-estruturas e dos equipamentos de interesse público
e utilização colectiva, quer como coordenador e dinamizador na
orientação / gestão da execução das prioridades estabelecidas.
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B.2. Programa das Acções
O Plano Director Municipal de Monção, enquanto instrumento de gestão e
planeamento municipal que visa estabelecer uma estratégia de
desenvolvimento e ordenamento, definindo um modelo de estrutura espacial
de todo o território municipal, identifica algumas intervenções / projectos
estratégicas e estruturantes da implementação desse modelo.
A programação dessas intervenções, enquanto geradoras das dinâmicas
que se pretendem implementar, foram escalonadas no tempo em função
das prioridades e oportunidades de concretização, face os objectivos
estratégicos e operacionais estabelecidos.
Contudo, o quadro do ‘ Novo Urbanismo ’, em que a instabilidade, incerteza,
mudança e probabilidades, são conceitos intrínsecos, exige à autarquia a
definição de um programa com alguma flexibilidade e simultaneamente,
rigor, empenhamento e acompanhamento sistemático que permita balizar
dentro do período de tempo definido a execução das intervenções
identificados como fundamentais e estruturantes da implementação da
estratégia municipal preconizada.
Não se espera no entanto, que todas as propostas obedeçam a um
calendário rígido ou que as suas prioridades vejam a sua hierarquia
inalterada.
Para além destas intervenções são ainda apontadas neste caderno um
conjunto de acções que oportunamente deverão ser consideradas na
gestão municipal, as quais se encontram referidas no ponto relativo às
formas processuais a considerar na qualificação / valorização de Monção.
Quadro 2.4. Cronograma de Intervenções.
Área de Actuação Intervenções Anos
2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014
Unidades Operativas de Planeamento
Gestão
PP de Salvaguarda e Reabilitação do
Centro Histórico de Monção
PP de Renovação Urbana de Lapela
PP de Salvaguarda e Valorização de Ponte
de Mouro
PP de Salvaguarda de Santo António
PP de Recuperação e Requalificação
Urbana de Paçô do Monte
Espaço de Expansão Urbana do Centro da
Vila
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Quadro 2.5. Cronograma de Intervenções. (cont.)
Área de Actuação Intervenções Anos
2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014
Unidades Indicativas de Intervenção Prioritária
Zona Envolvente à Ponte Romana
Salvaguarda de Santo Antão
Centro Histórico de Valadares
Cidade - Moreira
Fornelos
Salvaguarda das Brandas
Espaço de Cultura, Recreio e
Lazer
Zona Ribeirinha de Monção
Zona Ribeirinha de Troporiz
Zona de Lazer de Troporiz
Recreio e Lazer de Barbeita
Zona de Recreio e Lazer da Sra. Da
Abadia
Zona dos Moinhos-Sá
Zona de Lazer dos Moinhos-Sá
Zona de Lazer do Monte das Bouças-Sá
Recreio e Lazer da Quinta do Rio
(Segude)
Recreio e Lazer da Ponte do Curto
Quadro 2.6. Cronograma de Intervenções. (cont.)
Área de Actuação Intervenções Anos
2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014
Espaço de Cultura, Recreio e
Lazer
Projecto de Recuperação da Sra.
da Vista
Zona do Sr. do Bonfim
Zona de Recreio e Lazer da Sra. dos
Remédios
Zona Ribeirinha de Lapela
Zona de Recreio e Lazer de Ponte do
Mouro
Praia Fluvial dos Pinheiros
Espaços Industriais
Parque Empresarial de Lagoa
Zona Industrial e Logística de Lara -
Pinheiros
Zona Industrial de Vale do Mouro (Messegães)
Zonas Industriais de Proximidade
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02 . p r og ra ma de e xe cuçã o e p l a no de f i na nc i a me nt o (a ná l i s e swot e i n t e r ve nçõe s e s t r a t ég i ca s ) | 3 ª f a se | p l a no d i r e c t o r mun i c i pa l de monçã o |
Quadro 2.7. Cronograma de Intervenções. (cont.)
Área de Actuação Intervenções Anos
2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014
Equipamentos
Centro Escolar
EB1/ JI de Mazedo
EB1/ JI de Pias
EB1de Tangil
Pavilhão Desportivo Multiusos
Casa da Juventude
Casa da Cultura João Verde
Energias Renováveis
Parque Eólico
Zona Industrial de Longos – Vales /
Merufe (Biomassa)
Componentes Ecológicas
Eco-Pista
Trilhos Pedestres
Parque Termal
Recuperação Ambiental das
Pedreiras
Estrutura Ecológica Municipal
Acessibilidade e Transportes
Variante a Sul de Monção à EN101
Travessia sobre o Rio Minho
Ponte de Riba de Mouro
Estrada da Lavandeira –
Acesso a Melgaço EN202
Acesso Empresarial ao Vale do Gadanha
Quadro 2.8. Cronograma de Intervenções. (cont.)
Área de Actuação Intervenções Anos
2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014
Qualificação do Espaço Urbano
Projecto de Reabilitação da
Praça da República
Projecto de Reabilitação da Praça da Deu La
Deu
Requalificação do Fosso Sul/Sudeste
da Muralha
Infra-estruturas e Ambiente
Saneamento
Abastecimento de Água
Ecopontos e Contentores
Subterrâneos
B.3. Financiamento
Ao planeamento é-lhe hoje exigida uma capacidade nova de lidar com o
Tempo, os Actores e os Recursos, a qual varia em função da estratégia
de intervenção da Câmara Municipal, cujas decisões por sua vez, são
tomadas em função desta diversidade de variáveis.
Assiste-se a novas formas de financiamento das intervenções públicas -
proliferam programas de financiamento, indutores de celeridade e
efectivação dos projectos. Associado a estes programas existem um
conjunto de sistemas de engenharia financeira mais exigentes, dotando-
os de maior solidez, uma vez que se apoia em estudos de viabilidade e
apresenta cenários que identificam entidades, agentes ou parcerias a
ve n t u r a da c ruz p l a nea me nt o | l uga r do p l ano , g e s t ão do t e r r i t ó r i o e cu l t u r a | l e i t u r a s do t e r r i t ó r io 02.10
02 . p r og ra ma de e xe cuçã o e p l a no de f i na nc i a me nt o (a ná l i s e swot e i n t e r ve nçõe s e s t r a t ég i ca s ) | 3 ª f a se | p l a no d i r e c t o r mun i c i pa l de monçã o |
desenvolver.
Assim, as formas de financiamento podem variar em função da
capacidade mobilizadora da própria Câmara Municipal no envolvimento
de agentes externos à Câmara, bem como pelo recurso a programas de
apoio públicos.
As propostas de financiamento preconizadas assentam
fundamentalmente no âmbito do enquadramento para a aplicação da
política comunitária de coesão económica e social em Portugal no
período 2007-2013, consubstanciado no Quadro de Referência
Estratégico Nacional (QREN), que tem a sua estruturação operacional
sistematizada através da criação de Programas Operacionais
Temáticos e de Programas Operacionais Regionais, identificando em
função dos objectivos e tipologias dos projectos os eixos prioritários a
que estes serão candidatáveis.
Considerando os objectivos estratégicos das intervenções definidos
pelo plano, assim como as especificidades dos vários projectos do
QREN, procedeu-se à análise dos seguintes programas operacionais:
Programa Operacional Temático Factores de Competitividade
(POTFC)
Programa Operacional Temático Potencial Humano (POTPH)
Programa Operacional Temático Valorização do Território (POTVT)
Programa Operacional Regional do Norte (PORN)
Dentro de cada programa, analisada a estrutura de cada eixo prioritário
e medida, foram identificadas as intervenções que poderão se
apoiadas, enquadradas nas medidas que melhor se adequam à
diversidade de projectos em análise. Salienta-se que alguns projectos
poderão ser integrados em mais do que uma medida de apoio.
B.4. O Quadro Geral
No sentido de sistematizar e identificar as intervenções estratégicas,
foram elaboradas fichas para cada acção / intervenção que,
constituindo apenas um quadro de referência, estabelece os seus
objectivos estratégicos e operacionais e sugere orientações de
parcerias com algumas entidades consideradas fundamentais na sua
concretização.
Foram, ainda, identificadas algumas fontes de financiamento das
intervenções e estimados alguns custos, considerando o programa de
cada intervenção. Estes elementos, pretendem ser uma orientação que
poderá apoiar o município no seu plano de actividades e funcionar
como recurso fundamental para candidaturas a apoios e financiamentos
comunitários.
Para além dos dados fornecidos pela Câmara Municipal são
considerados para o cálculo dos custos das intervenções valores base
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02 . p r og ra ma de e xe cuçã o e p l a no de f i na nc i a me nt o (a ná l i s e swot e i n t e r ve nçõe s e s t r a t ég i ca s ) | 3 ª f a se | p l a no d i r e c t o r mun i c i pa l de monçã o |
de mercado, referindo-se essencialmente, à execução de infra-
estruturas relativas ao espaço público, exceptuando as áreas
equipamentais onde se faz um cálculo base para o equipamento.
ve n t u r a da c ruz p l a nea me nt o | l uga r do p l ano , g e s t ão do t e r r i t ó r i o e cu l t u r a | l e i t u r a s do t e r r i t ó r io 02.12
02 . p r og ra ma de e xe cuçã o e p l a no de f i na nc i a me nt o (a ná l i s e swot e i n t e r ve nçõe s e s t r a t ég i ca s ) | 3 ª f a se | p l a no d i r e c t o r mun i c i pa l de monçã o |
C. Intervenções
C.1. Unidades Operativa de Planeamento e Gestão
Conforme referido no relatório de metodologia e ordenamento a Vila de
Monção, reflecte diferentes formas de ocupação urbana, resultado da
especificidade histórica: por um lado a presença forte e compacta do
seu centro histórico, por outro o crescimento marcado pela década de
oitenta, em altura onde se depositavam as expectativas urbanas de um
espaço de transição ibérico e mais recentemente a necessidade de
expansão urbana equilibrada e de transição para espaços marcadamente mais rurais e de menor densidade construtiva.
Da ocupação destes espaços espera-se, por um lado, o diluir da
imagem de edifícios ‘ satélite ’, independentes sem grandes relações
urbanas com a envolvente, criando uma entrada na vila e no país
dignificante da história deste lugar; e por outro, promover sinergias e
cumplicidades urbanas e humanas nas dinâmicas e vivências da vila.
Esta oportunidade é dada pelas intervenções: PP de Salvaguarda e Reabilitação do Centro Histórico de Monção
PP de Renovação Urbana de Lapela
PP de Salvaguarda e Valorização de Ponte do Mouro
PP de Valorização de Santo António Plano de Pormenor de Recuperação e Requalificação Urbana de
Paço do Monte
Espaço de Expansão Urbana do Centro da Vila
A inter-relação da ocupação destes espaços de forma equilibrada e de
continuidade de usos e vivências deve ser assegurada não só através
da definição de um espaço público ‘ condutor ’ dos fluxos urbanos ( o
plano do chão que Venutti refere ), mas também pela contemplação de
espaços de integração sobretudo de equipamentos estruturantes existentes e previstos nas diversas intervenções.
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02 . p r og ra ma de e xe cuçã o e p l a no de f i na nc i a me nt o (a ná l i s e swot e i n t e r ve nçõe s e s t r a t ég i ca s ) | 3 ª f a se | p l a no d i r e c t o r mun i c i pa l de monçã o |
C.1.1. Plano de Pormenor de Salvaguarda e Reabilitação do Centro Histórico de Monção
Object ivo Estratégico Qualificação urbana da Vila e, particularmente do Centro Histórico
Object ivos Operacionais Reforçar a Imagem do Centro Histórico, dignificando-o e tornando-o
atractivo e competitivo no sistema de cidades e vilas com centro histórico;
Qualificar a actividade comercial, compatibilizando-a com a valorização
patrimonial do tecido edificado;
Reforçar os laços e relações com a Galiza estendendo-os à valorização
conjunta dos centros históricos de Tuy, Valença e Monção;
Ordenar a estrutura viária, definindo perfis regulares e reformular o esquema
geral de trânsito quanto às circulações e estacionamento;
Redefinir e controlar o espaço de circulação automóvel;
Valorização do espaço pedonal, ampliação dos perfis com vista à
qualificação do uso e na sua relação com os edifícios, com especial
preferência às estruturas públicas;
Expandir a influência e a interligação da Praça Deu-la-Deu na qualificação
dos espaços envolventes quanto à sua capacidade e qualidade urbanística.
Entidades a Envolver : CMM / IPPAR e outros organismos do Ministério da
Cultura
Financiamento : PORN EP III. Qualificação do Sistema Urbano
- Promoção de operações integradas de valorização económica para a
excelência urbana
Estimativa de Custo : 2 493 989€
ve n t u r a da c ruz p l a nea me nt o | l uga r do p l ano , g e s t ão do t e r r i t ó r i o e cu l t u r a | l e i t u r a s do t e r r i t ó r io 02.14
02 . p r og ra ma de e xe cuçã o e p l a no de f i na nc i a me nt o (a ná l i s e swot e i n t e r ve nçõe s e s t r a t ég i ca s ) | 3 ª f a se | p l a no d i r e c t o r mun i c i pa l de monçã o |
C.1.2. Plano de Pormenor de Renovação Urbana de Lapela
Object ivo Estratégico Qualificação e dinamização das centralidades envolventes à Vila de Monção
Object ivos Operacionais Valorizar e requalificar o espaço público;
Aumentar a atractividade de Lapela;
Defender e valorizar o património natural e construído;
Recuperação da Torre de Lapela com o objectivo de a tornar visitável.
Garantir a salvaguarda e manutenção dos aspectos arquitectónicos
essenciais, bem como a homogeneidade do conjunto, regulamentando as
intervenções e promovendo a sua devida infra-estruturação e urbanização.
Entidades a Envolver : CMM / JF / Promotores
Financiamento : PORN EP II. Qualificação Ambiental e Valorização Económica dos Recursos
Específicos (valorização económica de recursos endógenos em espaços de
baixa densidade e diversificação de actividades económicas dos territórios
rurais)
PORN EP III. Qualificação do Sistema Urbano (promoção de operações
para a excelência urbana e de redes para a competitividade e inovação)
Estimativa de Custo : 968 085,00€
ve n t u r a da c ruz p l a nea me nt o | l uga r do p l ano , g e s t ão do t e r r i t ó r i o e cu l t u r a | l e i t u r a s do t e r r i t ó r io 02.15
02 . p r og ra ma de e xe cuçã o e p l a no de f i na nc i a me nt o (a ná l i s e swot e i n t e r ve nçõe s e s t r a t ég i ca s ) | 3 ª f a se | p l a no d i r e c t o r mun i c i pa l de monçã o |
C.1.3. Plano de Pormenor de Salvaguarda e Valorização de Ponte do Mouro
Object ivo Estratégico Qualificação e dinamização de centros rurais
Object ivos Operacionais Valorizar e requalificar espaço público;
Diversificar as actividades em meio rural;
Requalificar o património natural e construído;
Garantir a salvaguarda e manutenção dos aspectos essenciais,
características e homogeneidade do conjunto, dotando-o de regulamentação
das intervenções, infra-estruturas e urbanização.
Entidades a Envolver : CMM / JF / Promotores
Financiamento :
PORN EP II. Qualificação Ambiental e Valorização Económica dos Recursos
Específicos (valorização económica de recursos endógenos em espaços de
baixa densidade e diversificação de actividades económicas dos territórios
rurais)
PORN EP III. Qualificação do Sistema Urbano (promoção de operações
para a excelência urbana e de redes para a competitividade e inovação)
Estimativa de Custo : 493 073€
ve n t u r a da c ruz p l a nea me nt o | l uga r do p l ano , g e s t ão do t e r r i t ó r i o e cu l t u r a | l e i t u r a s do t e r r i t ó r io 02.16
02 . p r og ra ma de e xe cuçã o e p l a no de f i na nc i a me nt o (a ná l i s e swot e i n t e r ve nçõe s e s t r a t ég i ca s ) | 3 ª f a se | p l a no d i r e c t o r mun i c i pa l de monçã o |
C.1.4. Plano de Pormenor de Salvaguarda de Santo António
Object ivo Estratégico Qualificação do espaço urbano e do território para a coesão
Object ivos Operacionais Promover uma ocupação urbana atractiva à fixação populacional centrada
na valorização patrimonial concelhia, contrariando o progressivo
despovoamento dos territórios de montanha
Entidades a Envolver : CMM / JF / Promotores
Financiamento :
PORN EP III. Qualificação do Sistema Urbano (promoção de operações
para a excelência urbana e de redes para a competitividade e inovação)
PORN EP V. Governação e Capacitação Institucional (capacitação da
autoridade de gestão para o eficaz desenvolvimento das suas
competências)
Estimativa de Custo : 400 000€
ve n t u r a da c ruz p l a nea me nt o | l uga r do p l ano , g e s t ão do t e r r i t ó r i o e cu l t u r a | l e i t u r a s do t e r r i t ó r io 02.17
02 . p r og ra ma de e xe cuçã o e p l a no de f i na nc i a me nt o (a ná l i s e swot e i n t e r ve nçõe s e s t r a t ég i ca s ) | 3 ª f a se | p l a no d i r e c t o r mun i c i pa l de monçã o |
C.1.5. Plano de Pormenor de Recuperação e Requalificação Urbana de Paço do Monte
Object ivo Estratégico Qualificação do espaço urbano e do território para a coesão
Object ivos Operacionais Promover uma expansão urbana qualificante pelo desenvolvimento de uma
ocupação urbana legível e orientadora de percursos, articulada com a
envolvente.
Entidades a Envolver : CMM / JF / Promotores
Financiamento :
PORN EP III. Qualificação do Sistema Urbano (promoção de operações
para a excelência urbana e de redes para a competitividade e inovação)
PORN EP V. Governação e Capacitação Institucional (capacitação da
autoridade de gestão para o eficaz desenvolvimento das suas
competências)
Estimativa de Custo : 400 000€
ve n t u r a da c ruz p l a nea me nt o | l uga r do p l ano , g e s t ão do t e r r i t ó r i o e cu l t u r a | l e i t u r a s do t e r r i t ó r io 02.18
02 . p r og ra ma de e xe cuçã o e p l a no de f i na nc i a me nt o (a ná l i s e swot e i n t e r ve nçõe s e s t r a t ég i ca s ) | 3 ª f a se | p l a no d i r e c t o r mun i c i pa l de monçã o |
C.1.6. Espaço de Expansão Urbana do Centro da Vila
Object ivo Estratégico Qualificar e estruturar as áreas urbanas envolventes ao centro
Object ivos Operacionais Promover uma expansão urbana da Vila apoiada em sistemas de circulação
complementares e articulados
Promover uma ocupação urbana multifuncional apoiada numa rede de
espaços públicos de apoio à diversidade de mobilidades contemporâneas e
articulados com a envolvente.
Entidades a Envolver : CMM / JF / Promotores
Financiamento :
PORN EP III. Qualificação do Sistema Urbano (promoção de operações
para a excelência urbana e de redes para a competitividade e inovação)
PORN EP V. Governação e Capacitação Institucional (capacitação da
autoridade de gestão para o eficaz desenvolvimento das suas
competências)
Estimativa de Custo : Em cálculo
ve n t u r a da c ruz p l a nea me nt o | l uga r do p l ano , g e s t ão do t e r r i t ó r i o e cu l t u r a | l e i t u r a s do t e r r i t ó r io 02.19
02 . p r og ra ma de e xe cuçã o e p l a no de f i na nc i a me nt o (a ná l i s e swot e i n t e r ve nçõe s e s t r a t ég i ca s ) | 3 ª f a se | p l a no d i r e c t o r mun i c i pa l de monçã o |
C.2. Unidades Indicativas de Intervenção Prioritária
1 – Zona Envolvente à Ponte Romana | 3 – Salvaguarda de Santo Antão | 4 – Centro
Histórico de Valadares | 5 – Cidade – Moreira | 6 – Fornelos | 8 – Salvaguarda das
Brandas
Object ivo Estratégico Promover a identificação da comunidade com o património, valorizando a
história e a cultura concelhias
Object ivos Operacionais
Aumentar a qualidade de vida da população, promovendo a valorização do
espaço público;
Motivar vontades de preservação e valorização do património edificado;
Promover e assegurar os valores de memória colectiva;
Promover a reabilitação do edificado degradado de valor patrimonial.
Financiamento : PORN EP III. Qualificação do Sistema Urbano
- Promoção de operações integradas em zonas prioritárias de
regeneração urbana
Estimativa de Custo : Em cáculo
ve n t u r a da c ruz p l a nea me nt o | l uga r do p l ano , g e s t ão do t e r r i t ó r i o e cu l t u r a | l e i t u r a s do t e r r i t ó r io 02.20
02 . p r og ra ma de e xe cuçã o e p l a no de f i na nc i a me nt o (a ná l i s e swot e i n t e r ve nçõe s e s t r a t ég i ca s ) | 3 ª f a se | p l a no d i r e c t o r mun i c i pa l de monçã o |
C.3. Espaços de Cultura, Recreio e Lazer Conforme se refere no Relatório do Plano, o valor cultural da zona
muralhada da vila de Monção é uma referência nacional exercendo
também grande atractividade na população espanhola, atractividade
essa reforçada pela dinâmica comercial aqui instalada.
A imagem urbana do conjunto arquitectónico e morfológico dotam a Vila
de um espaço de elevado valor patrimonial e de relação privilegiada em
termos visuais com a envolvente, com o Rio e com Espanha.
O Concelho é ainda marcado por outros valores patrimoniais e naturais
de forte expressão, que representam espaços de promoção concelhia
fundamentais e de valorização de um património colectivo sendo
importante incluí-los nas linhas de desenvolvimento estratégicas para o
Concelho.
Assim destacam-se as seguintes intervenções:
Recuperação paisagística de pontos estratégicos de relação com os
rios - Zonas Ribeirinhas e Praias Fluviais;
Recuperação e criação Zonas de Cultura, Recreio e Lazer
ve n t u r a da c ruz p l a nea me nt o | l uga r do p l ano , g e s t ão do t e r r i t ó r i o e cu l t u r a | l e i t u r a s do t e r r i t ó r io 02.21
02 . p r og ra ma de e xe cuçã o e p l a no de f i na nc i a me nt o (a ná l i s e swot e i n t e r ve nçõe s e s t r a t ég i ca s ) | 3 ª f a se | p l a no d i r e c t o r mun i c i pa l de monçã o |
C.3.1. Zona Ribeirinha de Monção (Intervenção Prioritária)
Object ivos Estratégicos Valorizar e qualificar o património natural | Reforçar a relação da Vila com o Rio
Minho.
Object ivos Operacionais
Dotar uma importante frente ribeirinha de Monção de condições atractivas
ao seu usufruto e contemplação;
Reforçar a rede de espaços naturais pela sua valorização e estabelecimento
de eixos de continuidade com a envolvente;
Promover o maior conhecimento dos valores naturais e paisagísticos
concelhios;
Criar percursos informais e zonas de estar de proximidade associadas ao
turismo natural e de lazer
Dotar o Concelho de uma rede de espaços e percursos promotores de
melhor qualidade de vida
Entidades a Envolver : CMM / JF / VM-AM / INAG / ICNB
Financiamento :
PORN EP II. Qualificação Ambiental e Valorização Económica de Recursos
Específicos:
- gestão activa da rede natura e da biodiversidade
- valorização de novos territórios de aglomeração de actividades
económicas
PORN EP III. Qualificação do Sistema Urbano
- Promoção de operações integradas de valorização económica para a
excelência urbana
Estimativa de Custo : Em cálculo
ve n t u r a da c ruz p l a nea me nt o | l uga r do p l ano , g e s t ão do t e r r i t ó r i o e cu l t u r a | l e i t u r a s do t e r r i t ó r io 02.22
02 . p r og ra ma de e xe cuçã o e p l a no de f i na nc i a me nt o (a ná l i s e swot e i n t e r ve nçõe s e s t r a t ég i ca s ) | 3 ª f a se | p l a no d i r e c t o r mun i c i pa l de monçã o |
C.3.2. Zona Ribeirinha de Troporiz
Object ivos Estratégicos Valorizar e qualificar o património natural
Aumentar a atractividade concelhia pela criação de um sistema de percursos
articulados e complementares
Object ivos Operacionais
Reforçar a rede de espaços naturais pela sua valorização e estabelecimento
de eixos de continuidade com a envolvente;
Reabilitação e defesa de zonas fluviais;
Criar percursos informais e zonas de estar de proximidade associadas ao
turismo natural e de lazer
Entidades a Envolver : CMM / JF / VM-AM / INAG / ICNB
Financiamento : PORN EP II. Qualificação Ambiental e Valorização Económica de Recursos
Específicos:
- gestão activa da rede natura e da biodiversidade
- valorização de novos territórios de aglomeração de actividades
económicas
Estimativa de Custo : Em cálculo
ve n t u r a da c ruz p l a nea me nt o | l uga r do p l ano , g e s t ão do t e r r i t ó r i o e cu l t u r a | l e i t u r a s do t e r r i t ó r io 02.23
02 . p r og ra ma de e xe cuçã o e p l a no de f i na nc i a me nt o (a ná l i s e swot e i n t e r ve nçõe s e s t r a t ég i ca s ) | 3 ª f a se | p l a no d i r e c t o r mun i c i pa l de monçã o |
C.3.3. Zona Ribeirinha de Lapela
Object ivos Estratégicos Valorizar e qualificar o património natural
Diversificar a oferta turística concelhia
Object ivos Operacionais
Aumentar a atractividade concelhia pela oferta diversificada de alternativas
aos estabelecimentos hoteleiros pela criação de um espaço destinado à
instalação de um parque de campismo
Aumentar a proximidade à natureza pela sua devida infra-estruturação
Reforçar a continuidade e articulação dos diferentes espaços do território
desde o centro urbano à ecopista e aos espaços ribeirinhos
Entidades a Envolver : CMM / JF / VM-AM / INAG / ICNB
Financiamento :
PORN EP II. Qualificação Ambiental e Valorização Económica de Recursos
Específicos:
- gestão activa da rede natura e da biodiversidade
- valorização de novos territórios de aglomeração de actividades
económicas
Estimativa de Custo : Em cálculo
ve n t u r a da c ruz p l a nea me nt o | l uga r do p l ano , g e s t ão do t e r r i t ó r i o e cu l t u r a | l e i t u r a s do t e r r i t ó r io 02.24
02 . p r og ra ma de e xe cuçã o e p l a no de f i na nc i a me nt o (a ná l i s e swot e i n t e r ve nçõe s e s t r a t ég i ca s ) | 3 ª f a se | p l a no d i r e c t o r mun i c i pa l de monçã o |
C.3.4. Zona dos Moinhos de Sá
Object ivo Estratégico Recuperação do património construído
Object ivos Operacionais Reconstrução de um grupo de moinhos em ruínas, sendo restaurados 4 na
íntegra, como pequenos museus etnográficos com fins educativos,
nomeadamente em relação às indústrias hidráulicas e ao fabrico do pão. Os
outros serão recuperados para pequenas unidades de habitação turística de
modo a dar viabilidade a este empreendimento, mas sobretudo de modo a
dar vida ao conjunto.
Entidades a Envolver : CMM / JF / IPPAR e outros organismos do
Ministério da Cultura
Financiamento : PORN EP III. Qualificação do Sistema Urbano
- Promoção de operações integradas de valorização económica para a
excelência urbana
Estimativa de Custo : 241 123€
ve n t u r a da c ruz p l a nea me nt o | l uga r do p l ano , g e s t ão do t e r r i t ó r i o e cu l t u r a | l e i t u r a s do t e r r i t ó r io 02.25
02 . p r og ra ma de e xe cuçã o e p l a no de f i na nc i a me nt o (a ná l i s e swot e i n t e r ve nçõe s e s t r a t ég i ca s ) | 3 ª f a se | p l a no d i r e c t o r mun i c i pa l de monçã o |
C.3.5. Praia Fluvial de Pinheiros
Object ivo Estratégico Dotar o Município de um espaço natural e de lazer balnear
Object ivos Operacionais Valorizar os recursos naturais, potenciando uma relação de diálogos e
respeitos mútuos, num espaço de grande valor ambiental que o Rio
Gadanha constitui;
Diversificar a oferta de espaços de recreio e lazer;
Entidades a Envolver : CMM / INAG
Financiamento :
PORN EP II. Qualificação Ambiental e Valorização Económica de Recursos
Específicos
- Valorização económica de recursos endógenos em espaços de baixa
densidade e diversificação da actividade económica dos territórios rurais;
- Valorização e qualificação ambiental.
Estimativa de Custo : Em cálculo
ve n t u r a da c ruz p l a nea me nt o | l uga r do p l ano , g e s t ão do t e r r i t ó r i o e cu l t u r a | l e i t u r a s do t e r r i t ó r io 02.26
02 . p r og ra ma de e xe cuçã o e p l a no de f i na nc i a me nt o (a ná l i s e swot e i n t e r ve nçõe s e s t r a t ég i ca s ) | 3 ª f a se | p l a no d i r e c t o r mun i c i pa l de monçã o |
C.3.6. Zonas de Recreio e Lazer
| B – Troporiz | C – Barbeita | D – Sra. da Abadia | F – Zona de Lazer dos Moinhos de Sá I
G – Monte das Bouças | H – Quinta do Rio (Segude) | I – Ponte do Curto | J – Projecto de
Recuperação da Sra. da Vista |K – Sr. do Bonfim | L – Sra. dos Remédios|| N – Ponte do
Mouro
Object ivo Estratégico Aumentar a atractividade concelhia, qualificando dinâmicas e vivências
Object ivos Operacionais Potenciar a utilização de espaços naturais do concelho dotando-o de
condições atractivas;
Reforçar a rede de espaços naturais pela sua valorização e estabelecimento
de eixos de continuidade com a envolvente;
Incrementar a actividade turística como motor de desenvolvimento do
concelho e região.
Entidades a Envolver : CMM / JF
Financiamento :
PORN EP II. Qualificação Ambiental e Valorização Económica de Recursos
Específicos
Estimativa de Custo : 238 000 € (Zona do Sr. do Bonfim) | Restantes
intervenções em cálculo
ve n t u r a da c ruz p l a nea me nt o | l uga r do p l ano , g e s t ão do t e r r i t ó r i o e cu l t u r a | l e i t u r a s do t e r r i t ó r io 02.27
02 . p r og ra ma de e xe cuçã o e p l a no de f i na nc i a me nt o (a ná l i s e swot e i n t e r ve nçõe s e s t r a t ég i ca s ) | 3 ª f a se | p l a no d i r e c t o r mun i c i pa l de monçã o |
C.4. Espaços Industriais
A actividade industrial concelhia é fundamental ao seu melhor
desenvolvimento económico. Definido como espaço industrial o
concelho dispõe do Pólo Industrial da Lagoa, reunindo condições únicas
de projecção concelhia pela sua condição geográfica: a proximidade a
Espanha e a rede de infraestruturas viárias envolventes. O investimento
do Porto Seco em Salvaterra - espaço logístico - terá também aqui
efeitos sinérgicos na dinâmica empresarial local.
Com efeito, o investimento efectuado no Pólo Industrial da Lagoa tem
atraído à localização de empresas espanholas, reforçando assim a
ligação económica ibérica com efeitos na dinâmica económica local
dotando a região de um importante factor de competitividade e
desenvolvimento. Esta atractividade é também reforçada pela opção de
ocupação do território onde complementa a actividade empresarial com
outros usos e funções, nomeadamente os equipamentos e o tratamento
do espaço público, revelando preocupações de integração com a
envolvente anulando o efeito de ruptura que normalmente estes
espaços exercem na paisagem.
A presente proposta do PDM, prevê o alargamento desta zona industrial,
uma vez que a Câmara Municipal procura responder às solicitações dos
investidores (nacionais e espanhóis) que encontram no concelho de
Monção um local preferencial e geograficamente estratégico para a
expansão dos seus negócios. Esta crescente procura foi em grande parte
impulsionada pela instalação da Plataforma Logística e Industrial de
Salvaterra e As Neves (PLISAN), a cerca de cinco quilómetros da ponte
internacional, que tem vindo a potenciar um conjunto de investimentos tanto
no lado espanhol como português.
Tendo em conta a procura existente devido ao Porto Seco de
Salvaterra, está prevista a construção duas novas zonas industriais na
zona do Vale do Mouro em Messegães, e na zona do Vale do Gadanha
em Lara/Pinheiros. Encontra-se ainda contemplada um zona de
expansão do Parque Empresarial de Lagoa.
Estudar-se-ão localizações de pequenas áreas industriais ou de
armazenagem que respondam a eventuais procuras de carácter local bem
como a eventuais deslocalizações de oficinas dos centros das povoações,
traduzidas em unidades de armazenagem de proximidade. Estes serão
pequenos parques empresariais equipados e qualificados, inter-freguesias,
que pretendem intervir no sentido da promoção de uma melhor convivência
de usos, para além de lidar com um aumento de procura devido ao porto
seco de Salvaterra.
ve n t u r a da c ruz p l a nea me nt o | l uga r do p l ano , g e s t ão do t e r r i t ó r i o e cu l t u r a | l e i t u r a s do t e r r i t ó r io 02.28
02 . p r og ra ma de e xe cuçã o e p l a no de f i na nc i a me nt o (a ná l i s e swot e i n t e r ve nçõe s e s t r a t ég i ca s ) | 3 ª f a se | p l a no d i r e c t o r mun i c i pa l de monçã o |
C.4.1. Parque Empresarial de Lagoa
Object ivo Estratégico Aumentar a competitividade económica do concelho
Object ivos Operacionais Expansão do Parque Empresarial;
Criar condições atractivas a um maior investimento empresarial nacional e
transfronteiriço;
Constituir uma bolsa de lotes que permita à Câmara Municipal vantagens no
processo de negociação de instalação de unidades empresariais;
Potenciar o crescimento económico concelhio tirando vantagens da
proximidade das importantes infraestruturas viárias na proximidade;
Possibilitar a instalação de equipamentos de apoio ao parque empresarial e
seus utentes/utilizadores;
Alargar a oferta municipal de terrenos infraestruturados à procura de
investimento industrial e de armazenagem, abrangendo a componente de
logística;
Dar resposta à procura existente devido ao Porto Seco de Salvaterra.
Entidades a Envolver : CMM / Associação Empresarial - AEP
Financiamento:
PORN EP I. Competitividade, Inovação e Conhecimento
- Promoção de acções colectivas de desenvolvimento empresarial
PORN EP II. Qualificação Ambiental e Valorização Económica dos Recursos
Específicos
- Valorização de novos territórios de aglomeração de actividades
económicas
Estimativa de Custo : Em cálculo
ve n t u r a da c ruz p l a nea me nt o | l uga r do p l ano , g e s t ão do t e r r i t ó r i o e cu l t u r a | l e i t u r a s do t e r r i t ó r io 02.29
02 . p r og ra ma de e xe cuçã o e p l a no de f i na nc i a me nt o (a ná l i s e swot e i n t e r ve nçõe s e s t r a t ég i ca s ) | 3 ª f a se | p l a no d i r e c t o r mun i c i pa l de monçã o |
C.4.2. Zona Industrial e de Logística de Lara - Pinheiros
Object ivo Estratégico Aumentar a competitividade económica do concelho
Object ivos Operacionais Criar condições atractivas a um maior investimento empresarial nacional e
transfronteiriço;
Constituir uma bolsa de lotes que permita à Câmara Municipal vantagens no
processo de negociação de instalação de unidades empresariais;
Potenciar o crescimento económico concelhio tirando vantagens da
proximidade das importantes infraestruturas viárias na proximidade;
Possibilitar a instalação de equipamentos de apoio ao parque empresarial e
seus utentes/utilizadores;
Alargar a oferta municipal de terrenos infraestruturados à procura de
investimento industrial e de armazenagem, abrangendo a componente de
logística;
Dar resposta à procura existente devido ao Porto Seco de Salvaterra.
Entidades a Envolver : CMM / Associação Empresarial - AEP
Financiamento:
PORN EP I. Competitividade, Inovação e Conhecimento
- Promoção de acções colectivas de desenvolvimento empresarial
PORN EP II. Qualificação Ambiental e Valorização Económica dos Recursos
Específicos
- Valorização de novos territórios de aglomeração de actividades
económicas
Estimativa de Custo : Em cálculo
ve n t u r a da c ruz p l a nea me nt o | l uga r do p l ano , g e s t ão do t e r r i t ó r i o e cu l t u r a | l e i t u r a s do t e r r i t ó r io 02.30
02 . p r og ra ma de e xe cuçã o e p l a no de f i na nc i a me nt o (a ná l i s e swot e i n t e r ve nçõe s e s t r a t ég i ca s ) | 3 ª f a se | p l a no d i r e c t o r mun i c i pa l de monçã o |
C.4.3. Zona Industrial de Vale do Mouro (Messegães)
Object ivo Estratégico
ve n t u r a da c ruz p l a nea me nt o | l uga r do p l ano , g e s t ão do t e r r i t ó r i o e cu l t u r a | l e i t u r a s do t e r r i t ó r io 02.31
02 . p r og ra ma de e xe cuçã o e p l a no de f i na nc i a me nt o (a ná l i s e swot e i n t e r ve nçõe s e s t r a t ég i ca s ) | 3 ª f a se | p l a no d i r e c t o r mun i c i pa l de monçã o |
Aumentar a competitividade económica do concelho
Object ivos Operacionais
ão d
ena
.4.4. Zonas Industriais de Proximidade
Criar condições atractivas a um ma
transfronteiriço;
Constituir uma bolsa de lotes que perm
processo de negociação de instalaç
Potenciar o crescimento económic
proximidade das importantes infra-estrutura
Possibilitar a instalação de equipame
seus utentes/utilizadores;
ior investimento empresarial nacional e
ita à Câmara Municipal vantagens no
e unidades empresariais;
o concelhio tirando vantagens da
s viárias;
ntos de apoio ao parque empresarial e
Alargar a oferta municipal de terren
investimento industrial e de armaz
logística;
Dar resposta à procura existente devi
ntidades a Envolver : CMM / Associação Empres
inanciamento: PORN EP I. Competitividade, Inovação
os infra-estruturados à procura de
gem, abrangendo a componente de
do ao Porto Seco de Salvaterra.
arial - AEP
e Conhecimento
E
F
- Promoção de acções colectivas de dese
PORN EP II. Qualificação Ambiental e
Específicos
- Valorização de novos territórios de ag
económicas
stimativa de Custo : Em cálculo
nvolvimento empresarial
Valorização Económica dos Recursos
lomeração de actividades
E
C
ve n t u r a da c ruz p l a nea me nt o | l uga r do p l ano , g e s t ão do t e r r i t ó r i o e cu l t u r a | l e i t u r a s do t e r r i t ó r io 02.32
02 . p r og ra ma de e xe cuçã o e p l a no de f i na nc i a me nt o (a ná l i s e swot e i n t e r ve nçõe s e s t r a t ég i ca s ) | 3 ª f a se | p l a no d i r e c t o r mun i c i pa l de monçã o |
Object ivo Estratégico
Promoção do desenvolvimento económico
Object ivos Operacionais
Promoção de oferta de espaços ordenados para a localização industrial de
em territórios de baixa densidade;
Fortalecer o tecido económico.
Entidades a Envolver : CMM / JF / AEP
Financiamento :
PORN EP II. Qualificação Ambiental e Valorização Económica dos Recursos
Específicos
- Valorização de novos territórios de aglomeração de actividades
económicas
quais se foram alterando ao longo dos tempos em função
no) é fundamental, recuperando para a vila
alificantes. De carácter idêntico são as
has de Lapela e Troporiz. A associar a
eração de espaços de recreio
Praias Fluviais e outras com
de carácter diferenciado que
io a ser valorizados pela recuperação
aisagísticas.
raias fluviais, pesca desportiva, percursos e circuitos de manutenção
ão medidas de valorização de relação com os rios e de usufruto de
Estimativa de Custo : Em cálculo
C.5. Componentes Ecológicas
A forte presença do Rio definiu contornos de ocupação humana do
território, revelando-se determinante nas vivências económicas da
população as
das alterações culturais que estas foram sofrendo. Hoje, para além do
seu forte valor paisagístico é também uma mais valia turística que rio
Minho ‘ impõe ’ a esta região.
Nesta condição, é fundamental o reforço e valorização da relação do
concelho com o rio em pontos estratégicos de contacto, mas também
pelo seu aproveitamento paisagístico linear de continuidade com os
concelhos vizinhos. Como ponto estratégico de relação da vila com o rio
a intervenção na Zona Ribeirinha de Monção (incluída no espaço
ecológico em meio urba
vivências de recreio e lazer qu
nas zonas ribeirin
estas intervenção existem outra
intervenções
s de recup
imensão, como as
funções mais de observação e de encontro
e lazer de menor d
se multiplicam ao longo do territór
p
P
s
ve n t u r a da c ruz p l a nea me nt o | l uga r do p l ano , g e s t ão do t e r r i t ó r i o e cu l t u r a | l e i t u r a s do t e r r i t ó r io 02.33
02 . p r og ra ma de e xe cuçã o e p l a no de f i na nc i a me nt o (a ná l i s e swot e i n t e r ve nçõe s e s t r a t ég i ca s ) | 3 ª f a se | p l a no d i r e c t o r mun i c i pa l de monçã o |
recursos naturais valio
iversidad
sos num contexto nacional e ibérico. Cria-se
e de dinâmicas culturais, recreativas, desportivas e
conómicas, por um lado, e potencia-se usos e fruições qualificantes da
vida humana.
A associar ao valor ambiental e paisagístico que o Rio Minho traz a
Monção, existem os Rios Gadanha e Mouro, as várias Ribeiras e
inúmeras linhas de água que marcam os territórios mais interiores,
percursos de montanha e vales que no seu conjunto dotam o concelho
de espaços naturais de enorme riqueza que importa valorizar. Os
parques naturais e de merendas, os pontos de observação, o
património construído são ‘ momentos ’ e espaços de valorização
fundamentais sobretudo numa época em que o turismo é determinante
na competitividade nacional.
São assim fundamentais:
Ecopista
Valorizar a Estrutura Verde
Parque Termal
Recuperação Ambiental das Pedreiras
Estrutura Ecológica Municipal
d
e
C.5.1. Eco-Pista
ve n t u r a da c ruz p l a nea me nt o | l uga r do p l ano , g e s t ão do t e r r i t ó r i o e cu l t u r a | l e i t u r a s do t e r r i t ó r io 02.34
02 . p r og ra ma de e xe cuçã o e p l a no de f i na nc i a me nt o (a ná l i s e swot e i n t e r ve nçõe s e s t r a t ég i ca s ) | 3 ª f a se | p l a no d i r e c t o r mun i c i pa l de monçã o |
Object ivo Estratégico Aumentar a atractividade concelhia, reforçando relações intermunicipais,
ualificando dinâmicas e vivências
Object ivos Operacionais
Definir uma ecopista inter-concelhia, promovendo a sua utilização ciclável e
pedestre;
Dotar o concelho de um meio de transporte alternativo valorizando o
usufruto do meio ambiente envolvente;
Definir uma rede de percursos que contempla diferentes formas de
mobilidade e que liga diferentes espaços e dinâmicas de utilização dos
mesmos;
Redinamizar percursos adaptando-os às dinâmicas contemporâneas de
desenvolvimento;
Reutilizar e revalorizar valores patrimoniais, naturais e edificados
adaptando-os a novos usos e funções.
Reabilitar redes de infraestruturas desactivadas;
Valorizar e promover as potencialidades naturais;
ntidades a Envolver : CMM / JF / REFER
inanciamento :
PORN EP IV. Valorização do Território para a Coesão (Desenvolvimento de
Infra-estruturas de mobilidade sub-regional)
stimativa de Custo : 2ª fase – 619 266€ | 3ª fase – em cálculo
q
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C.5.2. Trilhos Pedestres
ve n t u r a da c ruz p l a nea me nt o | l uga r do p l ano , g e s t ão do t e r r i t ó r i o e cu l t u r a | l e i t u r a s do t e r r i t ó r io 02.35
02 . p r og ra ma de e xe cuçã o e p l a no de f i na nc i a me nt o (a ná l i s e swot e i n t e r ve nçõe s e s t r a t ég i ca s ) | 3 ª f a se | p l a no d i r e c t o r mun i c i pa l de monçã o |
Object ivo Estratégico umentar a atractividade concelhiA a, reforçando relações intermunicipais,
ualificando dinâmicas e vivências
bject ivos Operacionais
Manutenção dos trilhos pedestres existentes;
Redinamizar percursos adaptando-os às dinâmicas contemporâneas de
desenvolvimento;
Definir uma rede de percursos que contempla diferentes formas de
mobilidade e que liga diferentes espaços e dinâmicas de utilização dos
mesmos;
Reutilizar e revalorizar valores patrimoniais, naturais e edificados
adaptando-os a novos usos e funções;
Valorizar e promover as potencialidades naturais;
ntidades a Envolver : CMM / JF
inanciamento :
PORN EP II. Qualificação Ambiental e Valorização Económica de Recursos
Específicos (valorização e qualificação ambiental)
stimativa de Custo : 150 000€
.5.3. Parque Termal
q
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ve n t u r a da c ruz p l a nea me nt o | l uga r do p l ano , g e s t ão do t e r r i t ó r i o e cu l t u r a | l e i t u r a s do t e r r i t ó r io 02.36
02 . p r og ra ma de e xe cuçã o e p l a no de f i na nc i a me nt o (a ná l i s e swot e i n t e r ve nçõe s e s t r a t ég i ca s ) | 3 ª f a se | p l a no d i r e c t o r mun i c i pa l de monçã o |
Object iv Estratégico o
equalificação do Parque Termal
bject ivos Operacionais Requalificação do parque termal, dotando-o de infra-estruturas turísticas e
lúdico-termais, que passarão a funcionar complementarmente;
Aproveitar as potencialidades deste espaço e potenciar o seu atractivo
turístico.
ntidades a Envolver : CMM / JF
inanciamento :
PORN EP II. Qualificação Ambiental e Valorização Económica de Recursos
Específicos (valorização e qualificação ambiental)
stimativa de Custo : 1 494 975€
ecuperação das Pedreiras
R
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C.5.4. Plano de R
ve n t u r a da c ruz p l a nea me nt o | l uga r do p l ano , g e s t ão do t e r r i t ó r i o e cu l t u r a | l e i t u r a s do t e r r i t ó r io 02.37
02 . p r og ra ma de e xe cuçã o e p l a no de f i na nc i a me nt o (a ná l i s e swot e i n t e r ve nçõe s e s t r a t ég i ca s ) | 3 ª f a se | p l a no d i r e c t o r mun i c i pa l de monçã o |
Object iv Estratégico Adaptação d pedreiras à recuperação tanto paisagística como amb
o e iental, do
eio em que estão inseridas.
Object ivos Operacionais
Requalificação e recuperação paisagística;
Regeneração dos factores naturais afectados, com vista à integração
harmoniosa das áreas sujeitas à exploração na paisagem envolvente;
Melhorar o valor biológico das áreas;
Plantação de espécies arbóreas e arbustivas, com vista à reconstituição do
coberto vegetal autóctone.
Entidades a Envolver : CCDRN / CMM / JF
Financiamento :
PORN EP II. Qualificação Ambiental e Valorização Económica de Recursos
Específicos (Valorização e qualificação ambiental)
Est imat iva de Custo : Em cálculo
Ecológica Municipal
m
C.5.5. Estrutura
ve n t u r a da c ruz p l a nea me nt o | l uga r do p l ano , g e s t ão do t e r r i t ó r i o e cu l t u r a | l e i t u r a s do t e r r i t ó r io 02.38
02 . p r og ra ma de e xe cuçã o e p l a no de f i na nc i a me nt o (a ná l i s e swot e i n t e r ve nçõe s e s t r a t ég i ca s ) | 3 ª f a se | p l a no d i r e c t o r mun i c i pa l de monçã o |
Objec ivo Estratégico Valorizar as suas potencialidades bi
tofísicas de forma a constituir uma rede que
e
recreio e lazer;
Específicos
- valorização económica de recursos endógenos em espaços de baixa
desenvolvimento do concelho de Monção e em particular
idade ao longo dos vários períodos diurnos e nocturnos.
ndo redes
elacionais e complementares pelo território concelhio, sendo que a
ede de concelho é a localização preferencial de alguns, beneficiando
as sinergias específicas que a sua natureza administrativa lhe confere.
omplementarmente ao seu surgimento é fundamental promover a sua
inamização e plena utilização, aumentando assim a qualidade de vida
aquelas que deles usufruem sem segregações populacionais.
Os equipamentos previstos não se esgotam nas áreas contempladas na
planta de ordenamento do plano. A maioria dos espaços equipamentais
compatível com a sua completa integração em espaços urbanos
onsolidados, sendo desejável que sempre que se justifique o seu
surgimento, nomeadamente os menos consumidores de espaço, estes
assegure o equilíbrio ecológico do concelho.
Object ivos Operacionais
Qualificar as unidades de paisagem, de acordo com critérios de
sustentabilidade, critérios formais e critérios de utilidade social;
Acções de preservação e manutenção da integridade, regeneração e
identidade do território;
Diversificação de usos, de acordo com as características e localização
específica: actividades agrícolas, florestais, espaços naturais, espaços d
Constituir suporte de actividades complementares às que são
proporcionadas pelo tecido edificado
Entidades a Envolver : CMM / JF
Financiamento :
PORN EP II. Qualificação Ambiental e Valorização Económica de Recursos
- gestão activa da rede natura e da biodiversidade
- valorização de novos territórios de aglomeração de actividades
económicas
densidade e diversificação da actividade económica dos territórios rurais
Est imat iva de Custo : Em cálculo
C.6. Equipamentos
O processo de
da sua sede, deverá assumir, numa perspectiva alargada ( urbana,
social, territorial,… ) a necessidade de reabilitar os sistemas relacionais
humanos e urbanos, que promovam a solidariedade sem exclusões ou
segregações espaciais e sociais. É hoje exigida uma palete
plurifuncional, atractiva para consumir, trabalhar, fruir, viver; que seja
igualmente factor de agregação urbana, dotadores de
multifuncional
Pensar o território é programar os equipamentos, reservando áreas
específicas, preferenciais para a sua localização, promove
r
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c
ve n t u r a da c ruz p l a nea me nt o | l uga r do p l ano , g e s t ão do t e r r i t ó r i o e cu l t u r a | l e i t u r a s do t e r r i t ó r io 02.39
02 . p r og ra ma de e xe cuçã o e p l a no de f i na nc i a me nt o (a ná l i s e swot e i n t e r ve nçõe s e s t r a t ég i ca s ) | 3 ª f a se | p l a no d i r e c t o r mun i c i pa l de monçã o |
possam contribuir para a multifuncionalidade do es
envolvente.
paço, integrado com
e quer pela sua dimensão física ( área que
ade de
ificam o seu surgimento em
reas que pe a s spaço, normalmente
xemplo destes equipamentos são o novo Centro Escolar, os novos
quipamentos Sociais e o Pavilhão Desportivo Multiusos.
Re em conformidade com a Carta Educativa
/ DREN
a a Coesão
d a e da igualdade de oportunidades
a
Outros existem porém, qu
ocupa ), bem como pelo movimento que gera e pela necessid
espaços complementares de apoio, just
á l ua necessidade de consumo de e
zonas de transição do urbano
‘ extensivo ’.
se localizam em consolidado para o
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C.6.1. Equipamentos Escolares Object ivo Estratégico
estruturação da rede escolar
Entidades a Envolver : CMM / JF
Financiamento :
PORN EP IV. Valorização do terr itório par
e inclusiv
- Promoção de uma socieda
ve n t u r a da c ruz p l a nea me nt o | l uga r do p l ano , g e s t ão do t e r r i t ó r i o e cu l t u r a | l e i t u r a s do t e r r i t ó r io 02.40
02 . p r og ra ma de e xe cuçã o e p l a no de f i na nc i a me nt o (a ná l i s e swot e i n t e r ve nçõe s e s t r a t ég i ca s ) | 3 ª f a se | p l a no d i r e c t o r mun i c i pa l de monçã o |
C.6.1.1. Centro Escolar da Vila de Monção
Object ivos Operacionais
Elaboração de projecto e construção de novo centro escolar na Vila (13
salas para EB1 e 6 para JI).
stimativa de Custo : 2 702 528€
.6.1.2. EB1 / JI de Mazedo
bject ivos Operacionais
Ampliação do estabelecimento educativo.
stimativa de Custo : 500 000€
.6.1.3. EB1 / JI de Pias
bject ivos Operacionais
Obras de adaptação de EB2/3 para EB1 e conservação.
stimativa de Custo : 200 000€
.6.1.4. EB1 de Tangil
bject ivos Operacionais
Obras de adaptação de EB2/3 para EB1 e conservação.
stimativa de Custo : Em cálculo
esportivo Multiusos
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C.6.2. Pavilhão D
ve n t u r a da c ruz p l a nea me nt o | l uga r do p l ano , g e s t ão do t e r r i t ó r i o e cu l t u r a | l e i t u r a s do t e r r i t ó r io 02.41
02 . p r og ra ma de e xe cuçã o e p l a no de f i na nc i a me nt o (a ná l i s e swot e i n t e r ve nçõe s e s t r a t ég i ca s ) | 3 ª f a se | p l a no d i r e c t o r mun i c i pa l de monçã o |
Object iv Estratégico otar o Co ho de um espaço que permita
o ncel usos diversos
bject ivos Operacionais Construção pavilhão desportivo multiusos, que contemple a vertente da
competição e de espectáculo, com grandes capacidades de público
orientadas para a realização de competições e espectáculos de alto nível
ntidades a Envolver : CMM / JF / IDP
inanciamento : PORN EP IV. Valorização do território para a Coesão
- Promoção de uma sociedade inclusiva e da igualdade de oportunidades
PORN EP II. Qualificação Ambiental e Valorização Económica de Recursos
Específicos
- Valorização da Cultura e da Criatividade
stimativa de Custo : 170 000€
.6.3. Casa da Juventude
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02 . p r og ra ma de e xe cuçã o e p l a no de f i na nc i a me nt o (a ná l i s e swot e i n t e r ve nçõe s e s t r a t ég i ca s ) | 3 ª f a se | p l a no d i r e c t o r mun i c i pa l de monçã o |
Object iv Estratégico o
otar a Sede de Concelho de um espaço dedicado aos jovens.
bject ivos Operacionais Criação de um espaço de encontro e reunião das diversas Associações de
Jovens do Concelho no âmbito do Conselho Municipal da Juventude;
Revitalização urbana, apoiada numa recuperação de património
direccionada para a instalação de equipamentos capazes de constituírem
focos de atracção e identidade do centro histórico (adaptação do quartel dos
bombeiros.
ntidades a Envolver : CMM
inanciamento :
PORN EP IV. Valorização do território para a Coesão
- Promoção de uma sociedade inclusiva e da igualdade de oportunidades
PORN EP II. Qualificação Ambiental e Valorização Económica de Recursos
Específicos
- Valorização da Cultura e da Criatividade
stimativa de Custo : 750 000€
.6.4. Centro Cultural João Verde
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ve n t u r a da c ruz p l a nea me nt o | l uga r do p l ano , g e s t ão do t e r r i t ó r i o e cu l t u r a | l e i t u r a s do t e r r i t ó r io 02.43
02 . p r og ra ma de e xe cuçã o e p l a no de f i na nc i a me nt o (a ná l i s e swot e i n t e r ve nçõe s e s t r a t ég i ca s ) | 3 ª f a se | p l a no d i r e c t o r mun i c i pa l de monçã o |
Objec ivo Estratégico t
otar o Concelho de um novo equipamento cultural
ntidades a Envolver : CMM
inanciamento :
PORN EP IV. Valorização do território para a Coesão
- Promoção de uma sociedade inclusiva e da igualdade de oportunidades
PORN EP II. Qualificação Ambiental e Valorização Económica de Recursos
Específicos
- Valorização da Cultura e da Criatividade
stimativa de Custo : 1 250 000€
.7. Energias Renováveis
Concelho de Monção possui condições naturais que lhe permitem produzir
nergias com base em recursos renováveis, como o vento e a biomassa,
odendo contribuir positivamente para a economia, ambiente e protecção da
oresta contra incêndios, indo também de encontro aos objectivos energéticos
e diminuição da energia proveniente de combustíveis fósseis.
D
Object ivos Operacionais
Reabilitação e ampliação do antigo cine-teatro da Vila;
Valorizar o tecido urbano do Centro Histórico, na sua estrutura edificada e
na valorização das suas muralhas.
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e
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fl
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ve n t u r a da c ruz p l a nea me nt o | l uga r do p l ano , g e s t ão do t e r r i t ó r i o e cu l t u r a | l e i t u r a s do t e r r i t ó r io 02.44
02 . p r og ra ma de e xe cuçã o e p l a no de f i na nc i a me nt o (a ná l i s e swot e i n t e r ve nçõe s e s t r a t ég i ca s ) | 3 ª f a se | p l a no d i r e c t o r mun i c i pa l de monçã o |
o
C.7.1. Parque Eólic
ve n t u r a da c ruz p l a nea me nt o | l uga r do p l ano , g e s t ão do t e r r i t ó r i o e cu l t u r a | l e i t u r a s do t e r r i t ó r io 02.45
02 . p r og ra ma de e xe cuçã o e p l a no de f i na nc i a me nt o (a ná l i s e swot e i n t e r ve nçõe s e s t r a t ég i ca s ) | 3 ª f a se | p l a no d i r e c t o r mun i c i pa l de monçã o |
Object ivo Estratégico Produção de electricidade com base em fontes renováveis
Object ivos Operacionais Contribuir positivamente para o uso sustentável dos recursos naturais.
Entidades a Envolver : CMM / JF / Promotores
Financiamento :
PORN EP I. Competitividade, Inovação e Conhecimento
- Promoção de acções de eficiência energética
PORN EP II. Qualificação Ambiental e Valorização Económica de Recursos
Específicos
- Valorização económica de recursos endógenos em espaços de baixa
densidade
Estimativa de Custo : Em cálculo
C.7.2. Zona Industrial de Longos Vales / Merufe iomassa)
(Central de B
ve n t u r a da c ruz p l a nea me nt o | l uga r do p l ano , g e s t ão do t e r r i t ó r i o e cu l t u r a | l e i t u r a s do t e r r i t ó r io 02.46
02 . p r og ra ma de e xe cuçã o e p l a no de f i na nc i a me nt o (a ná l i s e swot e i n t e r ve nçõe s e s t r a t ég i ca s ) | 3 ª f a se | p l a no d i r e c t o r mun i c i pa l de monçã o |
Objec ivo Estratégico t
Produção de electricidade com base em fontes renováveis
idade, Inovação e Conhecimento
- Promoção de acções de eficiência energética
que lhe confere
é importante a constituição de uma nova
mente pela dotação de
asseios, correcta sinalética e reformulação do sistema de circulação e
ráfego nomeadamente na vila (centro histórico e envolvente), quer
inda criando traçados alternativos capazes de eliminar pontos de
onflito.
Este é um dos aspectos que justificam o surgimento do traçado da
Object ivos Operacionais
Construção de infra-estrutura de valorização orgânica;
Contribuir positivamente para o uso sustentável dos recursos naturais;
Prevenção contra incêndios;
Valorização económica e ambiental dos recursos florestais
Entidades a Envolver : CMM / JF / Associação Empresarial / Promotores /
Privados
Financiamento : PORN EP I. Competitiv
PORN EP II. Qualificação Ambiental e Valorização Económica de Recursos
Específicos
- Valorização económica de recursos endógenos em espaços de baixa
densidade
Estimativa de Custo : Em cálculo
C.8. Rede Viária e Transportes
Monção dispõe actualmente de uma rede viária
condições de grande competitividade em termos de desenvolvimento
regional. Com efeito, o surgimento da autoestrada (que atravessa o
concelho de Valença) melhorou consideravelmente a acessibilidade não
só ao Porto como a Vigo. Falta no entanto completar a sua hierarquia
em termos concelhios e regionais. Em termos viários é essencial intervir
a várias escalas: a nacional, a regional e a local.
Na nacional e regional
travessia sobre o Rio Minho, no sentido do reforço das relações supra-
nacionais, nomeadamente com Salvaterra, completando a função de
ligação interregional.
A nível local, ou concelhio, é fundamental intervir quer a nível da
qualificação dos traçados existentes aumentando assim as condições
de circulação viária e pedonal, nomeada
p
t
a
c
ve n t u r a da c ruz p l a nea me nt o | l uga r do p l ano , g e s t ão do t e r r i t ó r i o e cu l t u r a | l e i t u r a s do t e r r i t ó r io 02.47
02 . p r og ra ma de e xe cuçã o e p l a no de f i na nc i a me nt o (a ná l i s e swot e i n t e r ve nçõe s e s t r a t ég i ca s ) | 3 ª f a se | p l a no d i r e c t o r mun i c i pa l de monçã o |
variante à EN101 que, para além de permitir a requalific
arte do
ação de uma
traçado da actual EN 101, como avenida urbana, permite
ambém uma mais rápida e segura circulação viária.
Planear a rede viária significa prever a ligação/comunicação entre todas
as áreas e todas as escalas que atrás se referem, conseguindo-se no
conjunto uma estrutura hierarquizada, legível que permita uma clara
identificação de percursos. Ao nível dos aglomerados esta legibilidade é
ainda mais importante, porque a escala humana é mais evidente,
impondo-se a maior necessidade de contemplar as diferentes formas de
mobilidade e acessibilidade.
Revela-se também como essencial promover a mobilidade dos
idadãos ao nível municipal no sentido de garantir a igualdade de
cesso a bens e serviços, em particular às populações mais isoladas,
evelando-se para isso importante a dotação de uma rede de
ansportes articulada e adaptada à variedade de circuitos e percursos
xistentes face às diferentes necessidades.
p
t
c
a
r
tr
e
ve n t u r a da c ruz p l a nea me nt o | l uga r do p l ano , g e s t ão do t e r r i t ó r i o e cu l t u r a | l e i t u r a s do t e r r i t ó r io 02.48
02 . p r og ra ma de e xe cuçã o e p l a no de f i na nc i a me nt o (a ná l i s e swot e i n t e r ve nçõe s e s t r a t ég i ca s ) | 3 ª f a se | p l a no d i r e c t o r mun i c i pa l de monçã o |
C.8.1. Variante a Sul de Monção à EN 101
oncelhia
b
etirando-os da rede viária de carácter mais urbano;
Criar condições de maior segurança de circulação na rede viária local;
ao desenvolvimento
económico co de ocupação industrial e de
a
n ades a Envolver : EP / CMM
PORN EP III. Qualificação do Sistema Urbano (promoção da mobilidade
urbana)
POTVT EP V. Infra-estruturas para a Conectividade e a Qualificação
Territorial
stimativa de Custo : Em cálculo
Object ivo Estratégico Melhorar a acessibilidade e mobilidade regional aumentando a competitividade
c
O ject ivos Operacionais
Hierarquizar a re de viária definindo um percurso alter
interconcelhia;
nativo na mobilidade
Reorganizar a circulação viária, nomeadamente a nível de circulação de
pesados, r
Aumentar a acessibilidade a áreas fundamentais
ncelhio, nomeadamente às
Melhorar os acessos e redistribuir/canalizar os
armazenagem;
fluxos de atravessamento;
erísticas distribuidoras articulado com
actual hierarquia viária.
Definir um sistema viário com caract
E tid
Financiamento :
E
ve n t u r a da c ruz p l a nea me nt o | l uga r do p l ano , g e s t ão do t e r r i t ó r i o e cu l t u r a | l e i t u r a s do t e r r i t ó r io 02.49
02 . p r og ra ma de e xe cuçã o e p l a no de f i na nc i a me nt o (a ná l i s e swot e i n t e r ve nçõe s e s t r a t ég i ca s ) | 3 ª f a se | p l a no d i r e c t o r mun i c i pa l de monçã o |
C.8.2. Travessia sobre o Rio Minho
nteiriça
bject ivos Operacionais
En
PORN EP III.
oção da mobilidade urbana
Object ivo Estratégico Reorganizar a estrutura viária concelhia melhorando a acessibilidade fro
O Hierarquizar a rede viária definindo um percurso alternativo na mobilidade
transfronteiriça;
Aument ar a acessibilidade ao Porto Seco de Salvaterra;
Reforço da relação entre Monção – Melgaço – Valença – Arcos de
Valdevez.
tidades a Envolver : CMM / EP / Região Pontevedra
Financiamento :
Qualificação do Sistema Urbano
a mobilidade urbana
POTVT V. Infra-estruturas para a conectividade e a qualificação territorial
- Prom
- Promoção d
Estimativa de Custo : 500 000€
ve n t u r a da c ruz p l a nea me nt o | l uga r do p l ano , g e s t ão do t e r r i t ó r i o e cu l t u r a | l e i t u r a s do t e r r i t ó r io 02.50
02 . p r og ra ma de e xe cuçã o e p l a no de f i na nc i a me nt o (a ná l i s e swot e i n t e r ve nçõe s e s t r a t ég i ca s ) | 3 ª f a se | p l a no d i r e c t o r mun i c i pa l de monçã o |
C.8.3. Ponte de Riba de Mouro
Object ivo Estratégico Reforçar a acessibilidade e a mobilidade nos aglomerados garantindo a
segurança na circulação viária e pedonal
Object ivos Operacionais
Realização de uma nova travessia no Rio Mouro entre Tangil e Riba de
Mouro;
Melhorar a acessibilidade à freguesia de Riba de Mouro, hoje muito
ura insuficiente da ponte existente e
traçado do ace
En Envolver : CMM / JF
o da mobilidade
urbana)
stimativa de Custo : 687 872€
condicionada a pesados devido à larg
sso à mesma, muito perigosa sobretudo tendo em conta que
ão escolar tem que se deslocar para Tangil.
tidades a
toda a populaç
Financiamento : PORN EP III. Qualificação do Sistema Urbano (promoçã
E
ve n t u r a da c ruz p l a nea me nt o | l uga r do p l ano , g e s t ão do t e r r i t ó r i o e cu l t u r a | l e i t u r a s do t e r r i t ó r io 02.51
02 . p r og ra ma de e xe cuçã o e p l a no de f i na nc i a me nt o (a ná l i s e swot e i n t e r ve nçõe s e s t r a t ég i ca s ) | 3 ª f a se | p l a no d i r e c t o r mun i c i pa l de monçã o |
C.8.4. Outros acessos
C.8.4.1. Estrada da Lavandeira – Acesso a Melgaço EN202
.8.4.2. Acesso Empresarial ao Vale do Gadanha
viscoso
urança na circulação viária e pedonal
EN20
C
Object ivo Estratégico Reforçar a acessibilidade e a mobilidade nos aglomerados (Monção, Tro
e outras limítrofes à Vila) garantindo a seg
Object ivos Operacionais
Melhorar as condições de mobilidade quotidiana das populações que se
deslocam para a Sede do Concelho
Entidades a Envolver : CMM / JF / EP
anciamento : Fin
PORN EP III. Qualificação do Sistema Urbano (promoção da mobilidade
urbana)
sE timativa de Custo : 513 109€ (Estrada da Lavandeira – Acesso a Melgaço
2) | 200 000€ (Acesso Empresarial ao Vale do Gadanha)
ve n t u r a da c ruz p l a nea me nt o | l uga r do p l ano , g e s t ão do t e r r i t ó r i o e cu l t u r a | l e i t u r a s do t e r r i t ó r io 02.52
02 . p r og ra ma de e xe cuçã o e p l a no de f i na nc i a me nt o (a ná l i s e swot e i n t e r ve nçõe s e s t r a t ég i ca s ) | 3 ª f a se | p l a no d i r e c t o r mun i c i pa l de monçã o |
C.8.5.
Mobilidade e Acessibilidade
bject ivo Estratégico obilidade nos aglomerados garantindo a
bject ivos Operacionais
freguesias, quer em termos de
tações
is;
idez e
segurança.
Compatibilizar
r a melhoria das intervenções nas áreas de crescimento;
Dignificar as intervenções existentes, nomeadamente no centro da Vila;
rtadoras
inanciamento : PORN EP III. Qualificação do Sistema Urbano (promoção da mobilidade
urbana)
Estimativa de Custo : Em cálculo
OReforçar a acessibilidade e a m
segurança na circulação viária e pedonal
O
Regularizar e organizar a malha viária estruturante, hierarquizando-a e
possibilitando uma maior legibilidade de forma urbana e uma maior
facilidade de circulação;
Melhoria as condições de acessibilidade às
correcções de traçados (alargamentos) quer em termos de pavimen
inter freguesias e antigas naciona
Garantir que a mobilidade se faça melhor em termos de rap
nas estradas que fazem as ligações
o acesso automóvel e pedonal com a estrutura física do
vivência social da população residente;
Reorganizar o sistema de circulação e estacionamento;
Incentiva
tecido urbano e
Dotar o concelho de espaços urbanos acessíveis a todos.
Entidades a Envolver : CMM / JF / Empresas Transpo
F
ve n t u r a da c ruz p l a nea me nt o | l uga r do p l ano , g e s t ão do t e r r i t ó r i o e cu l t u r a | l e i t u r a s do t e r r i t ó r io 02.53
02 . p r og ra ma de e xe cuçã o e p l a no de f i na nc i a me nt o (a ná l i s e swot e i n t e r ve nçõe s e s t r a t ég i ca s ) | 3 ª f a se | p l a no d i r e c t o r mun i c i pa l de monçã o |
C.9. Qualificação do Espaço Urbano
.9.1. Projecto de Reabilitação da Praça da República
.9.2. Projecto de Reabilitação da Praça Deu-La-Deu
.9.3. Requalificação do Fosso Sul/Sudeste da Muralha
e formas de
ompatibilização de funções segu plinar
a valorização do
Dotar a Vila de
promoção da mobilidade
urbana)
(Projecto de Reabilitação da Praça da
República) | 859 179€ (Projecto de Reabilitação da Praça Deu-La-Deu) | 647
490€ (Requalificação do Fosso Sul/Sudeste da Muralha)
CCC
Object ivo Estratégico
Requalificar a imagem urbana reformulando relações
c ndo uma abordagem multidisci
Aumentar a qualidade de vida da população, promovendo
Object ivos Operacionais
espaço público;
Melhorar as condições de estacionamento;
Fomentar a valorização arquitectónica;
Dinamizar a actividade económica;
mais e melhores lugares de encontro e sociabilidade;
Financiamento :
PORN EP III. Qualificação do Sistema Urbano (
Estimativa de Custo : 947 761€
ve n t u r a da c ruz p l a nea me nt o | l uga r do p l ano , g e s t ão do t e r r i t ó r i o e cu l t u r a | l e i t u r a s do t e r r i t ó r io 02.54
02 . p r og ra ma de e xe cuçã o e p l a no de f i na nc i a me nt o (a ná l i s e swot e i n t e r ve nçõe s e s t r a t ég i ca s ) | 3 ª f a se | p l a no d i r e c t o r mun i c i pa l de monçã o |
C.10. Infra-estruturas e Ambiente
Object ivo Estratégico
otar o Concelho de melhores infra-estruturas básicas
bject ivos Operacionais
Aumentar o nível de serviço em termos de recolha de RSU;
Colocação de ecopontos e contentores subterrâneos;
Completar a rede de saneamento básico;
Completar a rede de abastecimento público de água;
Manutenção e limpeza dos sistemas de receptores de águas pluviais.
inanciamento : PORN EP II. Qualificação Ambiental e Valorização Económica de Recursos
Específicos (valorização e qualificação ambiental)
stimativa de Custo : 5 304 230€ (Saneamento) | 436 555€ (Abastecimento)
250 000€ (Ecopontos e Contentores)
D O
F
E|
ve n t u r a da c ruz p l a nea me nt o | l uga r do p l ano , g e s t ão do t e r r i t ó r i o e cu l t u r a | l e i t u r a s do t e r r i t ó r io 02.55
02 . p r og ra ma de e xe cuçã o e p l a no de f i na nc i a me nt o (a ná l i s e swot e i n t e r ve nçõe s e s t r a t ég i ca s ) | 3 ª f a se | p l a no d i r e c t o r mun i c i pa l de monçã o |
ve n t u r a da c ruz p l a nea me nt o | l uga r do p l ano , g e s t ão do t e r r i t ó r i o e cu l t u r a | l e i t u r a s do t e r r i t ó r io 02.56
C.11. 20BFormas Processuais a Considerar na Qualificação / valorização de Monção
Para além do conjunto de linhas de acções como orientadoras de uma
gestão territorial estratégica existe todo um outro conjunto de ‘atitudes
processuais’ a considerar em função da ‘oportunidade e incerteza’ que
o desenvolvimento não só do concelho e região de Monção, mas
também nacional, vão ditando e que oportunamente deverão
abordadas.
Tratam-se sobretudo de processos de planeamento que poderão
garantir um desenvolvimento urbano mais equilibrado e qualificante,
que pela sua natureza, apelam a uma abordagem de conjunto e não
uma abordagem caso a caso, casuística, em função das solicitações
pontuais, isoladas que vão surgindo e com as quais a gestão
urbanística se debate.