ANAMNESE CORPORAL.ppt

73

Click here to load reader

Transcript of ANAMNESE CORPORAL.ppt

Page 1: ANAMNESE CORPORAL.ppt

Anamnese Corporal

Prof: Miriam Junqueira 1

Page 2: ANAMNESE CORPORAL.ppt

TERMINOLOGIA:- “Celulite”: Palavra latina (celulae): inflamação do tecido celular- Fibro edema gelóide (ginóide) (FEG) = Fibro edema

gelóide “subcutâneo”- Hidrolipodistrofia ginóide (HLDG)- Paniculopatia edemato- fibroesclerótica e paniculose- Lipoesclerose nodular- Dermatoniculopatia aguda- Lipodistrofia localizada (??????)

Prof: Miriam Junqueira 2

Page 3: ANAMNESE CORPORAL.ppt

HIDROLIPODISTROFIA GINÓIDE (HLDG):

• Hidro = retenção hídrica• Lipo = alteração no tamanho dos adipócitos• Distrofia = Desordem das trocas

metabólicas• Gino = designativo de mulher• Óide = forma de

Prof: Miriam Junqueira 3

Page 4: ANAMNESE CORPORAL.ppt

HISTÓRICO:

- 1816: Balfur descreveu as formações nodulares cutâneas

- 1892: Derum descreveu um síndrome “adiposidade dolorosa” que se tratava de celulite

- 1908: Wetterwald relacionou alterações ginecológicas com a formação da pele em “casca de laranja”

Prof: Miriam Junqueira 4

Page 5: ANAMNESE CORPORAL.ppt

TECIDO CONJUNTIVO:

Prof: Miriam Junqueira 5

Page 6: ANAMNESE CORPORAL.ppt

Prof: Miriam Junqueira 6

Page 7: ANAMNESE CORPORAL.ppt

• 1ª FASE: - Leve hipertrofia das células

adiposas- Diminuição na facilidade de

drenagem do líquido intersticial- O tec. fica “inundado” (DLM)- Fase “congestiva simples”- Pode ser temporária ou

transitória- Aumento da permeabilidade da

membrana

Prof: Miriam Junqueira 7

EVOLUÇÃO DO FEG:

Page 8: ANAMNESE CORPORAL.ppt

Prof: Miriam Junqueira 8

• 2ª FASE:

- Espessamento dos septos interlobulares- Proliferação das fibras colágenas- SFA adquiri um aspecto “gelatinoso”- Inicia-se uma leve compressão dos vasos sanguíneos e linfáticos - Maior aumento da hipertrofia adiposa

Page 9: ANAMNESE CORPORAL.ppt

• 3ª FASE:

- Proliferação fibrosa- Grande compressão dos vasos sanguíneos- Diminuição do colágeno por degeneração- Formação de alvéolos dando aspecto “pele de

laranja.”- Micronódulos.- Irreversível para alguns autores- Quadro álgico mais intensoProf: Miriam Junqueira 9

Page 10: ANAMNESE CORPORAL.ppt

• 4a. Fase: - Fibrose cicatricial- Compressão intensa de vasos e nervos- Alteração nutricional. - Fibras colágenas neo formadas espessam-se,

fusão de micro nódulos em macro – palpáveis.- Dores à palpação ou até mesmo sem motivo

exterior.

Prof: Miriam Junqueira 10

Page 11: ANAMNESE CORPORAL.ppt

Prof: Miriam Junqueira 11

ETIOPATOGENIA:

- Multifatorial

A) Fatores Pré disponentes:- Genético- Idade- Sexo- Desequilíbrio hormonal

Tec. adiposo feminino

Tec. adiposo masculino

Page 12: ANAMNESE CORPORAL.ppt

Prof: Miriam Junqueira 12

B) Fatores Determinantes:

- Estresse

- Fumo

- Sedentarismo

- Desequilíbrios glandulares

- Diabetes

- Maus hábitos alimentares

- Disfunção hepática

Page 13: ANAMNESE CORPORAL.ppt

CLASSIFICAÇÃO DO FEG:

• Segundo sua localização:- Localizada ou generalizada

Prof: Miriam Junqueira 13

Page 14: ANAMNESE CORPORAL.ppt

Prof: Miriam Junqueira 14

Page 15: ANAMNESE CORPORAL.ppt

• GRAU I:- Leve ou brando- Não é visto na inspeção - É visto apenas na palpação ou na

contração muscular voluntária- Não há alteração da sensibilidade- Ausência do quadro álgico- É curável!

Prof: Miriam Junqueira 15

Page 16: ANAMNESE CORPORAL.ppt

GRAU II:

- Mais frequentemente encontrado- Moderado- As alterações cutâneas são visíveis

mesmo sem a compressão (apenas na inspeção)

- Há alteração da sensibilidade- Pequeno quadro álgico- É tratável!!!- Perda razoável da temperatura

superficial

Prof: Miriam Junqueira 16

Page 17: ANAMNESE CORPORAL.ppt

GRAU III:

Prof: Miriam Junqueira 17

- Grave (praticamente incurável)

- O acometimento tecidual pode ser visível em qualquer posição

- A pele fica enrugada e flácida

- Alterações exacerbadas ao toque (muita dor)

- Alterações cutâneas grosseiras

- Perda térmica superficial muito grande

- “Saco de nozes”

Page 18: ANAMNESE CORPORAL.ppt

FORMAS CLÍNICAS:• COMPACTA OU DURA

• FLÁCIDA

• EDEMATOSA

• MISTA

Prof: Miriam Junqueira 18

Page 19: ANAMNESE CORPORAL.ppt

As alterações são vistas quando se faz o pinçamento ou se contrai a

área.

Aspecto casca de laranja evidente

Casca de laranja, flacidez, ondulações, nódulos

Celulite c/ aspecto fibroso, facilidade em constatar edema, aumento da flacidez.

Page 20: ANAMNESE CORPORAL.ppt

COMPACTA (DURA):

• Grande espessamento cutâneo• Pouca mobilidade tecidual• Aspecto de acolchoamento (teste

de preensão)• Manipular “grãos de chumbo”• Varicosidades, equimoses,

extremidades frias e estrias• Obesos• Indivíduos de peso médio ou

ligeiramente elevado• Prática constante de atividade física

= herniação do tecido adiposo• Não altera conforme a posição

Prof: Miriam Junqueira 20

Page 21: ANAMNESE CORPORAL.ppt

Prof: Miriam Junqueira 21

Page 22: ANAMNESE CORPORAL.ppt

FLÁCIDA:• Brando ou difuso• É o mais importante e mais encontrado

(número quanto nas manifestações clínicas)• Grandes ou pequenas proporções• Indivíduos sedentários• Com hipotonia muscular• Perda brusca de peso• É difícil os contornos definidos da área

acometida• Muda de acordo com o posicionamento• Varizes e “peso” nos membros acometidos• Presença de edema• É tratável

Prof: Miriam Junqueira 22

Page 23: ANAMNESE CORPORAL.ppt

Prof: Miriam Junqueira 23

FLÁCIDA: COMPACTA:

Page 24: ANAMNESE CORPORAL.ppt

EDEMATOSA:

• Aspecto exterior de um edema tecidual puro e simples

• Mais encontrado nos MMII• Consistência variável (muito

firme ou muito flácida)• Aspecto de casca de laranja• Sinal de cacifo +• Qualquer faixa de idade ou de

peso

Prof: Miriam Junqueira 24

Page 25: ANAMNESE CORPORAL.ppt

Prof: Miriam Junqueira 25

EDEMATOSA:

Page 26: ANAMNESE CORPORAL.ppt

MISTA:• É bem frequente• Ex: compacta nas coxas e flácida no glúteo• Tratamento mais cauteloso

Prof: Miriam Junqueira 26

Page 27: ANAMNESE CORPORAL.ppt

AVALIAÇÃO ESTÉTICA

Prof: Miriam Junqueira 27

Page 28: ANAMNESE CORPORAL.ppt

INSPEÇÃO:• Observando-se a superfície da pele, irregularidades e

protuberâncias.• Pele em "casca de laranja", por tumefação dos planos

superficiais.• Dilatação dos poros foliculares, aspecto acetinado por

diminuição da camada epidérmica.• Presença de estrias, equimoses por fragilidade capilar, • Microvarizes por tentativas de revascularização superficial • Integridade da pele • Lesão ou ulceração .

Prof: Miriam Junqueira 28

Page 29: ANAMNESE CORPORAL.ppt

PALPAÇÃO:• Sinais clássicos de Ricoux:- Aumento da espessura do tecido celular subcutâneo- Consistência- Sensibilidade à dor- Diminuição de sua mobilidade por aderência.• O pinçamento no trajeto do vaso safena Magna e a

palpação profunda no vaso fibular com pressão e deslizamento em todo trajeto, para observar presença de dor e nódulos.

• Teste da casca de laranja• Teste de preensão

Prof: Miriam Junqueira 29

Page 30: ANAMNESE CORPORAL.ppt

Prof: Miriam Junqueira 30

TESTE DA CASCA DE

LARANJA

TESTE DE

PREENSÃO

Page 31: ANAMNESE CORPORAL.ppt

TERMOGRAFIA DE CONTATO:

• Termografia• São placas flexíveis compostas de cristais termosensíveis de colesterol

encapsulados.• Função: avaliar e classificar o FEG de acordo com a temperatura

cutânea superficial.• Relacionada com alterações circulatórias ocasionadas pela afecção.• Modo de aplicação e fisiodiagnóstico:- Contato direto com a pele por alguns segundos (10 a 15’’)- Até surgir um “mapa de cores”- Imagem homogênea ou não- Mais uniforme: menor alteração circulatória- Cor verde ou rosa: pouca alteração circulatória- Zonas escuras ou “buracos negros” ou “pele de leopardo”:

comprometimento circulatório avançadoProf: Miriam Junqueira 31

Page 32: ANAMNESE CORPORAL.ppt

Prof: Miriam Junqueira 32

Page 33: ANAMNESE CORPORAL.ppt

PERIMETRIA OU BIOMETRIA:

• Técnica de mensuração objetiva da circunferência do corpo no início , meio e fim de um tratamento.

• Através de uma fita métrica e pontos específicos como referência, faz a utilização com a cliente em posição ortostática e ereta.

Prof: Miriam Junqueira 33

Page 34: ANAMNESE CORPORAL.ppt

GORDURA LOCALIZADA

Prof: Miriam Junqueira 34

Page 35: ANAMNESE CORPORAL.ppt

LIPODISTROFIA localizada

É o desenvolvimento irregular do tecido conjuntivo adiposo subcutâneo. Pode ser genética, produzida por alterações posturais ou circulatórias. Os adipócitos se apresentam aumentados, com uma quantidade de triglicerídeos maior que outras regiões. Porém, não existem sinais de escleroses ou transtornos. O tecido adiposo é o tecido conjuntivo frouxo. Quando aumentado, apresenta irregularidade e uma aparência ondulada, confundindo com a celulite (FEG), de acordo com a localização da gordura.

É o desenvolvimento irregular do tecido conjuntivo adiposo subcutâneo. Pode ser genética, produzida por alterações posturais ou circulatórias. Os adipócitos se apresentam aumentados, com uma quantidade de triglicerídeos maior que outras regiões. Porém, não existem sinais de escleroses ou transtornos. O tecido adiposo é o tecido conjuntivo frouxo. Quando aumentado, apresenta irregularidade e uma aparência ondulada, confundindo com a celulite (FEG), de acordo com a localização da gordura.

Page 36: ANAMNESE CORPORAL.ppt

LIPODISTROFIA LOCALIZADA As células adiposas são como um

depósito com capacidade para armazenar até 10 vezes o seu tamanho. O quadril nas mulheres (culotes) é a parte mais difícil de ser tratada, por causa do estimulo do estrogênio.

Gordura marrom: Nasce com o ser humano e sua principal função é manter o calor do corpo. Desaparece com o crescimento e volta na fase adulta, na frente do pesçoco e acima do peito.

Gordura branca: conseqüência de dieta alimentar muito calórica.

As células adiposas são como um depósito com capacidade para armazenar até 10 vezes o seu tamanho. O quadril nas mulheres (culotes) é a parte mais difícil de ser tratada, por causa do estimulo do estrogênio.

Gordura marrom: Nasce com o ser humano e sua principal função é manter o calor do corpo. Desaparece com o crescimento e volta na fase adulta, na frente do pesçoco e acima do peito.

Gordura branca: conseqüência de dieta alimentar muito calórica.

Page 37: ANAMNESE CORPORAL.ppt

Lipodistrofia localizada

Existem basicamente dois tipos de gordura abdominal. “A visceral, que, como o nome diz, esconde-se entre as vísceras e é a mais perigosa”, diz o endocrinologista, Alfredo Halpern (USP), e a subcutânea que fica sob a pele e está menos entranhada entre os órgãos.

É fácil diferenciar uma da outra: se você deitar e sua barriga esparramar para os lados, é subcutânea. Se ficar rígida feito uma bolinha é visceral.

Existem basicamente dois tipos de gordura abdominal. “A visceral, que, como o nome diz, esconde-se entre as vísceras e é a mais perigosa”, diz o endocrinologista, Alfredo Halpern (USP), e a subcutânea que fica sob a pele e está menos entranhada entre os órgãos.

É fácil diferenciar uma da outra: se você deitar e sua barriga esparramar para os lados, é subcutânea. Se ficar rígida feito uma bolinha é visceral.

Page 38: ANAMNESE CORPORAL.ppt

Lipodistrofia localizada Cada zona corresponde a um grupo muscular

superior ou inferior. Zona 1: Sobre o umbigo e envolve a gordura

acumulada sobre o reto superior abdominal. As mulheres do tipo triângulo invertido apresentam esta característica.

Zona 2: abaixo do umbigo e envolve a gordura acumulada sobre o reto inferior abdominal e oblíquo. Mulheres tipo pêra e ampulheta

Zona 3: Laterais do abdômen por sobre o oblíquo, gordura acumulada por sobre o transverso e oblíquo. Mulheres,- retângulo, triângulo invertido e maçã.

Zona 4:Abaixo do umbigo, sobre o músculo oblíquo externo e transverso. Mulheres tipo pêra, retângulo, ampulheta e maçã.

Cada zona corresponde a um grupo muscular superior ou inferior.

Zona 1: Sobre o umbigo e envolve a gordura acumulada sobre o reto superior abdominal. As mulheres do tipo triângulo invertido apresentam esta característica.

Zona 2: abaixo do umbigo e envolve a gordura acumulada sobre o reto inferior abdominal e oblíquo. Mulheres tipo pêra e ampulheta

Zona 3: Laterais do abdômen por sobre o oblíquo, gordura acumulada por sobre o transverso e oblíquo. Mulheres,- retângulo, triângulo invertido e maçã.

Zona 4:Abaixo do umbigo, sobre o músculo oblíquo externo e transverso. Mulheres tipo pêra, retângulo, ampulheta e maçã.

Page 39: ANAMNESE CORPORAL.ppt

Os formatos do corpo feminino

retângulo

oval triângulo invertido

triângulo/pêra

ampulheta

Page 40: ANAMNESE CORPORAL.ppt

DISTRIBUIÇÃO CORPORAL DO TEC. ADIPOSO:

• Fatores: genético, hormonal e outros desconhecidos;• 2 tipos: Andróide e Ginóide;• Andróide: - Decorrente de hipertrofia adipocitária - Gordura abdominal - Diabetes, hipertensão arterial, doenças cardiovasculares,

diabetes, AVC... - Ombros mais largos, pernas grossas, sem cintura, sem glúteos

avantajados. - Ex: Malu Mader, Vera Fischer, Ivete Sangalo, Suzana Vieira... - Respondem mais aos estímulos lipolíticos (receptores beta

adrenérgicos: cafeína) Prof: Miriam Junqueira 40

Page 41: ANAMNESE CORPORAL.ppt

Prof: Miriam Junqueira 41

Page 42: ANAMNESE CORPORAL.ppt

GINÓIDE OU GINECÓIDE:

• Obesidade glúteo- femural;• Não apresenta correlações com as

complicações como no tipo andróide;• É decorrente de hiperplasia adipocitária;• Quadril largo, cintura fina.• Sheila Carvalho, Scheila Melo, Juliana Paes...• A maioria das mulheres.

Prof: Miriam Junqueira 42

Page 43: ANAMNESE CORPORAL.ppt

Biotipos corporais

Ectomorfo: Difícil de ganhar peso. Pernas e braços grandes, pequena porcentagem de gordura corporal e poucos músculos. Esses são os Ectomorfos. Enquanto algumas mulheres não veriam problema nenhum em ter essas características, os homens geralmente tem uma visão diferente.

Mesomorfo: são mais pré-dispostos a maiores ganhos musculares. Geralmente tem um visual mais sarado e massa muscular se destaca muito mais rapidamente do que a maioria das pessoas e, da mesma forma, podem perder gordura rapidamente, seguindo uma dieta apropriada.

Endomorfo: As pessoas com esse tipo corporal são geralmente mais pré-dispostas a um maior acúmulo de gorduras. Conhecidas por terem um visual menos definido, é mais difícil para elas conseguirem um corpo em forma através de exercícios e dieta. A boa notícia é que a estrutura óssea dos endomorfos é larga e forte. Isso pode ser uma vantagem no seu esforço em ganhar massa muscular.

Ectomorfo: Difícil de ganhar peso. Pernas e braços grandes, pequena porcentagem de gordura corporal e poucos músculos. Esses são os Ectomorfos. Enquanto algumas mulheres não veriam problema nenhum em ter essas características, os homens geralmente tem uma visão diferente.

Mesomorfo: são mais pré-dispostos a maiores ganhos musculares. Geralmente tem um visual mais sarado e massa muscular se destaca muito mais rapidamente do que a maioria das pessoas e, da mesma forma, podem perder gordura rapidamente, seguindo uma dieta apropriada.

Endomorfo: As pessoas com esse tipo corporal são geralmente mais pré-dispostas a um maior acúmulo de gorduras. Conhecidas por terem um visual menos definido, é mais difícil para elas conseguirem um corpo em forma através de exercícios e dieta. A boa notícia é que a estrutura óssea dos endomorfos é larga e forte. Isso pode ser uma vantagem no seu esforço em ganhar massa muscular.

Page 44: ANAMNESE CORPORAL.ppt

Andróide e ginóide Dois são os tipos de obesidade: ginóide e

andróide. A obesidade ginóide, mais comum entre

as mulheres tem a gordura concentrada nas coxas e nas nádegas, é chamada popularmente de obesidade em pêra.

A andróide, incidente mais nos homens, a gordura se localiza mais no abdome, não superficialmente, mas entre suas vísceras, obesidade em maçã. Nesta obesidade abdominal, mesmo como peso dentro do normal, as doenças cardiovasculares são motivo de preocupação para os médicos, o que explica o porque, apesar das mulheres serem as maiores vítimas da obesidade, ela determine maiores prejuízos para os homens.

Dois são os tipos de obesidade: ginóide e andróide.

A obesidade ginóide, mais comum entre as mulheres tem a gordura concentrada nas coxas e nas nádegas, é chamada popularmente de obesidade em pêra.

A andróide, incidente mais nos homens, a gordura se localiza mais no abdome, não superficialmente, mas entre suas vísceras, obesidade em maçã. Nesta obesidade abdominal, mesmo como peso dentro do normal, as doenças cardiovasculares são motivo de preocupação para os médicos, o que explica o porque, apesar das mulheres serem as maiores vítimas da obesidade, ela determine maiores prejuízos para os homens.

Andróide Ginóideendomorfo mesomorfo

Page 45: ANAMNESE CORPORAL.ppt

ANDRÓIDE X GINÓIDE:

Prof: Miriam Junqueira 45

Page 46: ANAMNESE CORPORAL.ppt

Saber trabalhar segundo o biotipo

Page 47: ANAMNESE CORPORAL.ppt

ANTROPOMETRIA:

• Parte da biometria que estuda as medidas do ser humano, avalia as dimensões e as proporções corporais exteriores.Constituem medidas de rápido e fácil realização, com a participação passiva do examinado. Também se denominam medidas somáticas ou morfológicas.

Prof: Miriam Junqueira 47

Page 48: ANAMNESE CORPORAL.ppt

FINALIDADES:

• Proporção do corpo: Altura, altura tronco cefálica, envergadura, comprimento dos membros superiores e inferiores, relações segmentares.

• Estado nutricional: Peso, espessura de dobras cutâneas, perímetros torácicos, perímetros de membros, diâmetros de tórax.

Prof: Miriam Junqueira 48

Page 49: ANAMNESE CORPORAL.ppt

FATORES QUE PODEM INFLUENCIAR NA AVALIAÇÃO FÍSICA:

• Instrumentos diferentes.• Calibragem desigual.• Habilidade e atenção para maior e menor

técnica.• Maior ou menor pressão.• Maior ou menor cooperação do examinado

Prof: Miriam Junqueira 49

Page 50: ANAMNESE CORPORAL.ppt

MATERIAIS NECESSÁRIOS:

• Plicômetro.• Fita métrica.• Balança.• Lápis dermatográfico.• Espelho.• Balança Antropométrica.• Ex. de Biompedância

Prof: Miriam Junqueira 50

Page 51: ANAMNESE CORPORAL.ppt

GORDURA SEGUNDO A SUA LOCALIZAÇÃO:

• Subcutânea: Alojada no tecido subcutâneo.• Visceral: Tecido de gordura alojado nos orgãos,

em sua volta, no tórax e cavidade abdominal.• Gordura intra abdominal: Gordura visceral na

cavidade abdominal.• Gordura abdominal: Subcutânea e visceral na

região abdominal.

Prof: Miriam Junqueira 51

Page 52: ANAMNESE CORPORAL.ppt

• Índice de Massa Corporal (IMC): Peso/ (Alt)²

Prof: Miriam Junqueira 52

Page 53: ANAMNESE CORPORAL.ppt

CLASSIFICAÇÃO IMC SEXO “F” E “M”:

Classificação Homem Mulher

Normal 24 – 27 23 – 26

Obeso Moderado 28 – 31 27 – 32

Obeso >31 >32

Prof: Miriam Junqueira 53

Page 54: ANAMNESE CORPORAL.ppt

RELAÇÃO C/Q (CINTURA/ QUADRIL) HOMEM:

Idade Baixo Moderado Alto Muito alto

20-29 <0.83 0.83-0.88 0.89-0.94 >0.94

30-39 <0.84 0.84-0.91 0.92-0.96 >0.96

40-49 <0.88 0.88-0.95 0.96-1.00 >1.00

50-59 <0.90 0.90-0.96 0.97-1.02 >1.02

60-69 <0.91 0.91-0.98 0.99-1.03 >1.03Prof: Miriam Junqueira 54

Page 55: ANAMNESE CORPORAL.ppt

RELAÇÃO C/Q MULHER:Idade Baixo Moderado Alto Muito

alto

20-29 <0.71 0.71-0.77 0.78-0.82 >0.82

30-39 <0.72 0.72-0.78 0.79-0.84 >0.84

40-49 <0.73 0.73-0.79 0.80-0.87 >0.87

50-59 <0.74 0.74-0.81 0.82-0.88 >0.88

60-69 <0.76 0.76-0.83 0.84-0.90 >0.90Prof: Miriam Junqueira 55

Page 56: ANAMNESE CORPORAL.ppt

AVALIAÇÃO DAS DOBRAS CUTÂNEAS::

• Adipômetro: - Mede-se o % de gordura - Extrema fidedignidade (ao contrário do IMC) - Feita apenas em um hemicorpo (SEMPRE do lado DIREITO) - Pac. na posição ortostática - Pinçar fortemente uma dobra de pele e de gordura (polegar e

indicador) - NUNCA pegar tecido muscular - 1,0 cm abaixo da dobra pinçada: posicionamento do adipômetro - 2 a 3 segundos para a realização da leitura - Mensurações: 3 vezes (de forma não consecutiva)

Prof: Miriam Junqueira 56

Page 57: ANAMNESE CORPORAL.ppt

ADIPÔMETRO:

Prof: Miriam Junqueira 57

# Dobras Cutâneas:

- Subescapular (oblíqua)

- Triciptal (vertical)

- Supra ilíaca (oblíqua)

- Abdominal (vertical)

- Coxa (vertical)

# Outras:

- Peitoral (oblíqua) - Biciptal

- Panturrilha (vertical)

- Axilar (vertical)

Page 58: ANAMNESE CORPORAL.ppt

Prof: Miriam Junqueira 58

Page 59: ANAMNESE CORPORAL.ppt

Prof: Miriam Junqueira 59

Page 60: ANAMNESE CORPORAL.ppt

Prof: Miriam Junqueira 60

Percentual de Gordura

no Sexo Feminino:

- Tricipital

- Abdominal

- Supra ilíaca

Ideal: 14 a 19 %

Page 61: ANAMNESE CORPORAL.ppt

Prof: Miriam Junqueira 61

Percentual de Gordura

no Sexo Masculino:

- Tricipital

- Torácica

- Subescapular

Ideal: 12 a 15%

Page 62: ANAMNESE CORPORAL.ppt

PERIMETRIA (MEDIDAS DE CIRCUNFERÊNCIA OU CIRTOMETRIA)

• Fita métrica (justa, mas não apertada)• Evitar desvios através da compressão da fita• Bilateralmente (maioria dos pontos)

• Pontos: - Pescoço: abaixo da proeminência da laringe - Ombros: saliência do mm deltóide (abaixo do acrômio e final da expiração) - Peito/ Tórax: Quarta articulação esterno- costal - Cintura: ponto mais estreito do tronco - Abdômen: 2,5 cm acima do umbigo (final da expiração) - Quadril: linha dos trocânteres maiores - Coxa proximal: abaixo da prega glútea

Prof: Miriam Junqueira 62

Page 63: ANAMNESE CORPORAL.ppt

PERIMETRIA (MEDIDAS DE CIRCUNFERÊNCIA OU CIRTOMETRIA):

• Pontos (continuação): - Coxa medial - Coxa distal: próximo aos epicôndilos femurais - Joelho: nível médio da patela - Panturrilha: maior protusão muscular a esse nível - Tornozelo: sobre os maléolos - Braço (bíceps): ponto médio entre o ombro e o cotovelo - Antebraço: circunferência máxima da porção proximal - Punho: sobre os processos estilóides do rádio e da ulna

OBS: Edema e Retenção Hídrica!!!Prof: Miriam Junqueira 63

Page 64: ANAMNESE CORPORAL.ppt

PERIMETRIA:

Prof: Miriam Junqueira 64

Page 65: ANAMNESE CORPORAL.ppt

ESTRIAS:

Prof: Miriam Junqueira 65

Page 66: ANAMNESE CORPORAL.ppt

DEFINIÇÃO E CARACTERÍSTICAS:• 1ª aparição foi em 1773, em grávidas.• 1ª classificação: “cicatrizes”. Foi derrubada no estudo

histológico feito por Pieraggi (lesão senil, estria e cicatriz).• É uma atrofia tegumentar adquirida, de aspecto linear, algo

sinuosa, com um ou mais mms de largura.• Podem ser raras ou numerosas• Dispõem-se de forma paralela uma às outras e,

perpendicularmente às linhas de fenda.• Caráter de bilateralidade• Ocorre um desequilíbrio elástico localizado.

Prof: Miriam Junqueira 66

Page 67: ANAMNESE CORPORAL.ppt

ATROFIA TEGUMENTAR:

Prof: Miriam Junqueira 67

Page 68: ANAMNESE CORPORAL.ppt

Prof: Miriam Junqueira 68

Page 69: ANAMNESE CORPORAL.ppt

SÍNDROME DE CUSHING:

Prof: Miriam Junqueira 69

Page 70: ANAMNESE CORPORAL.ppt

PERÍODO GESTACIONAL:

Prof: Miriam Junqueira 70

Page 71: ANAMNESE CORPORAL.ppt

Prof: Miriam Junqueira 71

Page 72: ANAMNESE CORPORAL.ppt

FLACIDEZ

MUSCULAR OU TISSULAR

Prof: Miriam Junqueira 72

Page 73: ANAMNESE CORPORAL.ppt

flacidez Com os passar do tempo, as fibras

colágenas e elásticas têm sua produção diminuída e começa a ocorrer um processo de desestruturação das mesmas. O fumo, sedentarismo, gravidez, distúrbios hormonais, obesidade, emagrecimento importante em curto espaço de tempo, são fatores determinantes.

A flacidez corporal pode ser dividida em 2 tipos: a muscular, que é profunda, e a dérmica que é superficial. Podem ocorrer isoladamente ou associadas.

A flacidez muscular tem como principal causa o sedentarismo, e alimentação inadequada. A redução da massa muscular é provocada por dietas desequilibradas, levando à flacidez. Quando a pessoa volta a ganhar peso, é o tecido gorduroso que aumenta de volume.

Com os passar do tempo, as fibras colágenas e elásticas têm sua produção diminuída e começa a ocorrer um processo de desestruturação das mesmas. O fumo, sedentarismo, gravidez, distúrbios hormonais, obesidade, emagrecimento importante em curto espaço de tempo, são fatores determinantes.

A flacidez corporal pode ser dividida em 2 tipos: a muscular, que é profunda, e a dérmica que é superficial. Podem ocorrer isoladamente ou associadas.

A flacidez muscular tem como principal causa o sedentarismo, e alimentação inadequada. A redução da massa muscular é provocada por dietas desequilibradas, levando à flacidez. Quando a pessoa volta a ganhar peso, é o tecido gorduroso que aumenta de volume.