Anatomia do Sistema Liquórico para o Curso de SOT

25/02/2016

1

ANATOMIA DO SISTEMA LIQUÓRICO

S O T

Curso de

SOT

ANATOMIA DO SISTEMA CRANIOCERVICOMANDIBULAR

Marcelo Marques Soares

Prof. Didi

Jonas Wecker

Douglas Lenz


S O T

MENINGES E LIQUOR


S O T

SISTEMA DE PROTEÇÃO

Meninges

Líquore


S O T

Crânio / Coluna Vertebral

Menínges

Líquor

Barreira Hematoencefálica

SISTEMA DE PROTEÇÃO


S O T

Crânio

Coluna Vertebral

1ª CAMADA


S O T

ENCÉFALO MEDULA ESPINHAL

COLUNA VERTEBRAL

CRÂNIO

Crânio e Coluna Vertebral

25/02/2016

2


S O T

ENCÉFALO MEDULA ESPINHAL

COLUNA VERTEBRAL

CRÂNIO



S O T


Cérebro

OssoOsso

Pele


S O T

Menínges

2ª CAMADA


S O TO encéfalo é recoberto por 3 membranas:

Protetora

Resistente

Externa

Fina

Interna

Intermediária ARACNÓIDE

PIA-MÁTER

DURA-MÁTER Paquimeninge

Leptomeninge

MENÍNGES


S O T

Meninges Dura máter

Pia máter

Aracnóide

MENÍNGES


S O T

DURA-MÁTER

PIA-MÁTER

ARACNÓIDE

MENÍNGES

25/02/2016

3


S O T

MENÍNGES


S O T

MENÍNGES


S O T

• Protegem o encéfalo;

• Formam o arcabouço de sustentação para artérias, veias e seios venosos;

• Envolvem uma cavidade cheia de líquido, o espaço subaracnóideo, que é vital para a função normal do

encéfalo.

FUNÇÕES

MENÍNGES


S O T

ARACNÓIDEPIA-MÁTER

MENÍNGES


S O T

MENÍNGES


S O TARACNÓIDE

DURA-MATERCRÂNIO

MENÍNGES

25/02/2016

4


S O T

MENÍNGES – Dura-Máter


S O T

Encefálica

Encefálica e Espinhal

Camada Interna

Meníngea

Camada Externa

Periosteal

É formada por tecido conjuntivo muito rico em fibras colágenas. A dura-máter do encéfalo difere da dura-

máter espinhal por ser formada por dois folhetos, externo (periosteal) e interno (meníngea), dos quais apenas o

interno continua com a dura-máter espinhal.



S O T

LÂMINAPERIOSTEAL

LÂMINAMENÍNGEA

Dura-Máter – 2 Camadas



S O T

Tenda do

Cerebelo

Foice do

Cerebelo

Foice do Cérebro

Pregas da Dura-Máter

Em alguma áreas, o folheto interno da dura-máter destaca-se do externo para formar as seguintes pregas:



S O T

Septo vertical em direção a fissura longitudinal separando os hemisférios

FOICE DO CÉREBRO

FOICE DOCÉREBRO



S O T

Pequeno septo vertical mediano - separa dois hemisférios cerebelares

FOICE DO CEREBELO

FOICE DOCEREBELO


25/02/2016

5


S O T

Septo transversal que separa o cerebelo dos hemisférios cerebrais

TENDA DO CEREBELO

TENDA DOCEREBELO



S O T

Pequena lâmina horizontal que fecha superiormente a sela túrcica

DIAFRAGMA DA SELA

DIAFRAGMADA

SELA



S O T

FOICE DOCÉREBRO

FOICE DOCEREBELO

TENDA DOCEREBELO

DIAFRAGMADA

SELA



S O T

TENDA DOCEREBELO

DIAFRAGMADASELA

FOICE DOCÉREBRO



S O T

A aracnóide é avascular e

intimamente aplicada à camada meníngea da dura-máter, não está fixada a ela; é

mantida contra a face interna da dura-máter por pressão do líquor.

MENÍNGES – Aracnóide


S O T

ARACNÓIDE


25/02/2016

6


S O T

LÍQUOR

Entre Dura-Máter e Aracnóide

Entre Aracnóide e Pia-Máter

Espaço

Subdural

Espaço

Subaracnóide



S O T

ARACNÓIDE

ESPAÇO SUBARACNÓIDE

ESPAÇO SUBDURAL



S O T



S O T

Intimamente ligada ao encéfalo e medula espinhal

Penetra nas fissuras cerebrais e cerebelares

Conduz uma rede de vasos sangüíneos que nutrem o SN

MENÍNGES – Pia-Máter


S O T

ESPAÇOS ENTRE AS MENÍNGES

MENÍNGES


S O T

Meninges Nome do Espaço

Entre Coluna/Crânio e Dura-máter Epidural / Extradural

Entre Dura-máter e Aracnóide Subdural

Entre Aracnóide e Pia-máter Subaracnóideo

Espaços entre Menínges

MENÍNGES

25/02/2016

7


S O T

ESPAÇO SUBARACNÓIDE

ESPAÇO SUBDURAL

ESPAÇO EPIDURAL

MENÍNGES


S O T

Líquido Cerebrospinhal

Líquor

3ª CAMADA


S O T

Líquido aquoso e claro (incolor)

Produzido nos plexos corióides dos ventrículos do encéfalo

Ocupa o espaço subaracnóide

Proteção mecânica do encéfalo

Absorção dos impactos

Diminui o peso do encéfalo

FUNÇÃO

LÍQUOR


S O T

O líquor é formado, através da filtração do plasma, pelos plexos corióides, que é um

agrupamento de vasos sangüíneos com aspecto

de cacho de uva e células ependimárias da

neuróglia.

Existem plexos corióides nos ventrículos laterais (I e II) e no tecto do III e IV

ventrículo.

Plexo Corióide

PLEXOS CORIÓIDES

LÍQUOR


S O T Plexo Corióide

PLEXOS CORIÓIDES

LÍQUOR

80% da produção de LCR ocorre nos plexos coróides. Isto ocorre por dois processos:

-ultrafiltragem do plasma pelo endotélio do plexo, gerado por pressão hidrostática.

- e posterior secreção pelas células cubóides do epitélio, por um processo metabólico ativo.


S O T Plexo Corióide

PLEXOS CORIÓIDES

LÍQUOR

Calcula-se que10 a 20% da produção do LCR seja

formada pelo parênquima cerebral e medular como um subproduto do metabolismo

celular.

A taxa de produção liquórica é muito variável, sendo na criança de 0,35 ml / min.

Algumas drogas podem diminuir acentuadamente a produção de LCR, por ex,

alguns diuréticos.

25/02/2016

8


S O T

LÍQUOR - VENTRÍCULOS


S O T

VENTRÍCULOS LATERAIS (1º E 2º VENTRÍCULOS)

FORAME INTERVENTRICULAR (MONRO)

3º VENTRÍCULO

AQUEDUTO CEREBRAL (SYLVIUS)

4º VENTRÍCULO

ABERTURA MEDIANA (Magendie)

ABERTURAS LATERAIS (Luschka)

MEDULA ESPINHAL CÉREBRO (D e E)

CIRCULAÇÃO LIQUÓRICA


S O T

4º Ventrículo

Ventrículos Laterais 3º Ventrículo

Ventrículos Laterais



S O T

Ventrículos Laterais

Forame Interventricular

(Monro)Plexo

Corióide


3º Ventrículo


S O T


S O T

FORAMES

VENTRICULOS


25/02/2016

9


S O T

LATERAIS

3º

4º

VENTRICULOS



S O T

ABERTURA MEDIANA (Magendie)

ABERTURAS LATERAIS (Luschka)

AQUEDUTOCEREBRAL

FORAME INTERVENTRICULAR

(Monro)

FORAMES



S O T



S O T


A produção de LCR ocorre nos plexos coróideos, especialmente nos

ventrículos laterais, na quantidade aproximada de 20 ml por hora, ou quase 500 ml por dia.

Em contra partida, os ventrículos juntamente

com o espaço subaracnóideo,

conseguem armazenar apenas 150 mL.


S O T


Estando 70 ml nos ventrículos e outro tanto

no espaço subaracnóideo.

Para que não ocorra acúmulo deste líquido

no encéfalo, as granulações

aracdônicas atuam absorvendo este líquor

do espaço subaracnóideo


S O T


A circulação do líquor se faz primeiramente em direção à medula e depois sobe para o encéfalo

http://www.artesmedicas.com/hidrocefalia.htm

25/02/2016

10


S O T


O LCR formado nos ventrículos dirige-se caudalmente à cisterna Magna e daí para várias direções:

•superiormente para o ESA, que

envolve os hemisférios cerebelares.

• caudalmente para o ESA espinhal.

• cranialmente para as cisternas

basais

Das cisternas basais, através de duas rotas, ventral e dorso medial, drena para os seios durais.


S O T


A propulsão do LCR do sistema ventricular para o ESA é

influenciada por vários fatores:

• pela formação contínua de LCR

• pelo efeito postural

• pela pulsação sístole-diástole do plexo coróide.

• pela ação ciliar do epitélio ependimário


S O T


A circulação liquórica dos ventrículos para o ESA é a resultante do fluxo “vai e vem” do LCR, relacionado ao ciclo

pulsátil cardíaco.

Durante a sístole cardíaca ocorre um aumento de volume sanguíneo

cerebral ocasionando a passagem de LCR do III ventrículo pela aqueduto ao IV ventrículo e das sisternas da base

para o canal espinhal.


S O T

Dura máter

Líquor

Cérebro



S O T

Cérebro

Líquor

Ventrículos

Cordão Espinal



S O T


25/02/2016

11


S O T



S O T



S O T

Separa os ventrículos laterais

Septo PelúcidoCIRCULAÇÃO LIQUÓRICA


S O T

O líquor é absorvido pela circulação sangüínea através das granulações subaracnóides presentes nos seios

meníngeos

O líquor é drenado para veia jugular interna

A circulação do líquor é muito lenta

Granulações Aracnóides

ABSORÇÃO DO LÍQUOR


S O T

Seio Longitudinal Superior

Granulações Aracnóides


S O T

OSSOSRELACIONADOS COM A TÉCNICA

DE SOT

25/02/2016

12


S O T

• Osso triangular formado pela fusão de 5 vértebras

• O sacro é inclinadoArticula-se com L5

Ângulo lombosacralVaria de 130° a 160°

S a c r o

SACRO


S O T

SACRO


S O T

• Articula-se com o quadril formando o teto e a parede

póstero-superior da cavidade pélvica

SACRO


S O T

• Nas faces ventral e dorsal do 1º corpo sacral, estão inseridos as fibras terminais dos ligamentos

longitudinais anteriores e posteriores.

SACRO


S O T

Ligamento Longitudinal Anterior

SACRO


S O T

S a c r o

• O canal sacral contém a

cauda eqüina (incluindo o

filamento terminal) e as

menínges espinhais.

Próximo ao seu nível

médio, os espaços

subaracnóide e subdural

terminam e as raízes

espinhais sacrais inferiores

e o filamento terminal

perfuram a aracnóide e a

dura-máter.

SACRO

25/02/2016

13


S O T

SACRO


S O T

As 5 vértebras

sacrais começam a

se fundir por

volta dos 16 aos

18 anos e vai até

os 30 anos.

SACRO


S O T

A metade inferior do sacro não

suporta peso e consequentemente

seu volume diminui rapidamente.

O sacro fornece resistência e

estabilidade para a pelve e

transmite o peso do corpo para o

cíngulo do membro inferior.

SACRO


S O T

O sacro da mulher é

mais curto e mais largo

produzindo uma

cavidade pélvica mais

larga.

SACRO


S O T

O sacro da mulher é

mais curto e mais largo

produzindo uma

cavidade pélvica mais

larga.

SACRO


S O T

Nas mulheres a face

pélvica olha para baixo

mais do que nos

homens, aumentando a

cavidade pélvica e

tornando o ângulo

sacrovertebral mais

proeminente.

SACRO

25/02/2016

14


S O T

Nas mulheres a face pélvica olha para baixo mais do

que nos homens, aumentando a cavidade pélvica e

tornando o ângulo sacrovertebral mais proeminente.

FEMININA MASCULINA

SACRO


S O T

A cabeça consiste em crânio, face, escalpo, dentes, encéfalo, nervos

cranianos, meninges, órgãos dos sentidos especiais e outras estruturas, como vasos sangüíneos, linfáticos e gordura.

OSSOS DA CABEÇA


S O T

OCIPITAL


S O T

ESCAMOSAFace Externa

Protuberância Occipital Externa

Linha Nucal Superior

Linha Nucal Inferior

Linha Nucal Suprema

Forame Magno

Côndilos

OCIPITAL


S O T





Linha Nucal Suprema

Forame Magno

Côndilos

OCIPITAL


S O T



OCIPITAL

25/02/2016

15


S O T





Linha Nucal Suprema

Forame Magno

Côndilos

OCIPITAL


S O T





Linha Nucal Suprema

Forame Magno

Côndilos

OCIPITAL


S O T





Linha Nucal Suprema

Forame Magno

Côndilos

OCIPITAL


S O T



OCIPITAL


S O T





Linha Nucal Suprema

Forame Magno

Côndilos

OCIPITAL


S O T


Côndilos

OCIPITAL

25/02/2016

16


S O T


Côndilos

OCIPITAL


S O T





Linha Nucal Suprema

Forame Magno

Côndilos

OCIPITAL


S O T

Forame Magno

OCIPITAL


S O T

ESCAMOSAFace Interna

Fossas Occipitais Superiores

Fossas Occipitais Inferiores

OCIPITAL


S O T




OCIPITAL


S O T




OCIPITAL

25/02/2016

17


S O T

CRÂNIO COMO UM TODO


S O T

Sutura Coronal

Sutura Lambdóide

Sutura Sagital

SUTURAS

Sutura Escamosa



S O T

SUTURAS

Sutura Coronal

Sutura Lambdóide

Sutura Sagital

Sutura Escamosa



S O T

SUTURAS

Sutura Coronal

Sutura Lambdóide

Sutura Sagital

Sutura Escamosa



S O T

SUTURAS

Sutura Coronal

Sutura Lambdóide

Sutura Sagital

Sutura Escamosa



S O T

SUTURAS

Sutura Coronal

Sutura Lambdóide

Sutura Sagital

Sutura Escamosa


25/02/2016

18


S O T

6 PARES 2 ÍMPARES

MaxilaZigomático

PalatinoLacrimal

NasalCNI

Vômer

Mandíbula

ESQULETO DA FACE


S O T

MAXILA


S O T

MAXILA


S O T

A ATM é singular no corpo.

A ATM é uma articulação sinovial do

tipo gínglimo composta.

As faces articulares envolvidas são:

o côndilo da mandíbula

o tubérculo articular do temporal

a fossa da mandíbula.

ARTICULAÇÃO DA ATM


S O T

Além das duas articulações

distintas, cada ATM possui

um disco que a separa em duas

outras articulações:

uma superior e outra inferior.

A presença do disco articular

permite a ATM desenvolver

movimentos únicos.



S O T

A ATM de um lado não

funciona sem a outra e

todos os movimentos

mandibulares envolvem

ambas.

A ATM é governada pelos

mesmos princípios

ortopédicos das

articulações sinoviais e

pode apresentar patologias

comuns a ela.


25/02/2016

19


S O T

MANDÍBULA


S O T

Corpo da Mandíbula

Ramo da Mandíbula

DIVISÃO

MANDÍBULA


S O T

Corpo da Mandíbula

Ramo da Mandíbula

DIVISÃO

MANDÍBULA


S O T

Corpo da Mandíbula

Ramo da Mandíbula

DIVISÃO

MANDÍBULA


S O T

Forame Mentoniano

CORPOFace Externa

Mento

Processos Alveolares

MANDÍBULA


S O T

Forame Mentoniano

Face Externa

Mento


CORPO

MANDÍBULA

25/02/2016

20


S O T

Forame Mentoniano

Face Externa

Mento


CORPO

MANDÍBULA


S O T

Forame Mentoniano

Face Externa

Mento


CORPO

MANDÍBULA


S O T

Fóvea Sublingual

Fóvea Submandibular

CORPOFace Interna

MANDÍBULA


S O T

Fóvea Sublingual


Face InternaCORPO

MANDÍBULA


S O T

Fóvea Sublingual


Face InternaCORPO

MANDÍBULA


S O T

Cabeça da Mandíbula

Côndilo da Mandíbula

Incisura da Mandíbula

Processo Coronóide

Colo da Mandíbula

RAMO

Forame da Mandíbula

Ângulo da Mandíbula

MANDÍBULA

25/02/2016

21


S O T




Processo Coronóide

Colo da Mandíbula



RAMO

MANDÍBULA


S O T

A porção articular da mandíbula é a porção anterior do côndilo que se

compõe de osso trabecular.

O côndilo é convexo, sendo esta convexidade maior no sentido antero-posterior.

MANDÍBULA


S O T

O côndilo tem de 8 a 10mm

de profundidade (medida

ântero-posterior) e 15 a

20mm de comprimento

(medida mediolateral), com

pólos medias e laterais

irregulares.

15 a 20mm

8 a 10mm

MANDÍBULA


S O T

As superfícies articulares dos

côndilos apresentam

fibrocartilagem.

A presença de fibrocartilagem e

não de cartilagem hialina é um

fator significativo devido a

capacidade reparadora da

fibrocartilagem.

CH: Cartilagem Hialina CP: Camada Proliferativa CF: Camada Fibrosa EI: Compartimento Infra-discal DA: Disco Articular ES: Compartimento Supra-discal C: Cartilagem Fibrosa OT: Osso Temporal

MANDÍBULA


S O T

Tipicamente a fibrocartilagem está presente em áreas que

estão planejadas para suportar estresse repetido e de alta

intensidade.

As direções da fibra de colágeno são perpendiculares a superfície nas camadas mais profundas da fibrocartilagem. Fotomicrografia da ATM de macaco:

CM: Côndilo da Mandíbula EI: Compartimento Infra-discal do Espaço Articular DA: Disco Articular ES: Compartimento Supra-discal do Espaço Articular OT: Osso Temporal

MANDÍBULA


S O T

As fibras proximais à

superfície estão alinhadas

numa posição em paralelo,

para que seja facilitado o

deslizamento das

superfícies articulares.

A fibrocartilagem tem uma

capacidade de se

remodelar.

MANDÍBULA

25/02/2016

22


S O T




Processo Coronóide

Colo da Mandíbula



RAMO

MANDÍBULA


S O T




Processo Coronóide

Colo da Mandíbula



RAMO

Mandíbula

Articulação Temporomandibular

Arco Zigomático

MANDÍBULA


S O T

MANDÍBULA


S O T




Processo Coronóide

Colo da Mandíbula



RAMO

MANDÍBULA


S O T




Processo Coronóide

Colo da Mandíbula



RAMO

MANDÍBULA


S O T

Anteriormente ao côndilo há

outra projeção o processo

coronóide. Na posição de

boca fechada este processo

assenta-se sob o arco

zigomático, mas pode ser

palpado abaixo do arco,

quando a boca esta aberta.

MANDÍBULA

25/02/2016

23


S O T




Processo Coronóide

Colo da Mandíbula



RAMO

MANDÍBULA


S O T




Processo Coronóide

Colo da Mandíbula



RAMO

MANDÍBULA


S O T




Processo Coronóide

Colo da Mandíbula



RAMO

MANDÍBULA


S O T

ALTERAÇÕES DA OCLUSÃO

Mandíbula Retrusa Mandíbula

Protrusa


S O T

MOVIMENTOS DA ATM

Depressão

� Pterigóideo Lateral

� Gravidade

� Supra-hióide

Elevação

� Temporal

� Masseter

� Pterigóideo Medial

Retração

� Temporal

� Masseter

� Genio-hióideo e Digástrico

Protrusão

� Pterigóideo Lateral

� Pterigóideo Medial


S O T

MOVIMENTOS DA ATM

25/02/2016

24


S O T

MÚSCULOSRELACIONADOS COM A TÉCNICA

DE SOT


S O T

Ação:

Oclusão da boca e retração da mandíbula

TEMPORAL

TEMPORAL


S O T

TEMPORAL

TEMPORAL


S O T


S O T


S O T

Ação:Fixação Superior: Ação

inspiratóriaFixação Inferior:

Contração bilateral – flexão da cabeça

Contração unilateral – flexão, inclinação homolateral e rotação

contra-lateral

ESTERNOCLEIDOMASTÓIDE


25/02/2016

25


S O T

ESTERNOCLEIDOMASTÓIDEESTERNOCLEIDOMASTÓIDE



S O T



S O T

Trapézio

Extensão, rotação contra-lateral e

inclinação da cabeça. Elevação e depressão do ombro, adução e rotação superior da

escápula.

TRAPÉZIO


S O T

TRAPÉZIO


S O T


S O T

25/02/2016

26


S O T


S O T


S O T

Latíssimo do Dorso

Rotação medial,

adução e extensão

de ombro

LATÍSSIMO DO DORSO


S O T

LATÍSSIMO DO DORSO


S O T

• Espinhal• Dorsal Longo

(Longuíssimo)• Iliocostal

ERETORES DA ESPINHA


S O T

Espinhal ( + MEDIAL )

ERETORES DA ESPINHA

25/02/2016

27


S O T

E. da Cabeça

E. do Pescoço

E. do Tórax

Espinhal

Extensão da coluna

vertebral

ERETORES DA ESPINHA


S O T

Dorsal Longo ( INTERMÉDIO )

ERETORES DA ESPINHA


S O T

D.L. da Cabeça

D.L. do Pescoço

D.L. do Tórax

Dorsal Longo

Extensão e inclinação

homo-lateral da

coluna vertebral

ERETORES DA ESPINHA


S O T

Iliocostal( + LATERAL )

ERETORES DA ESPINHA


S O T

Extensão e inclinação

homo-lateral da

coluna vertebral

I.C. Cervical

I.C. Torácico

I.C. Lombar

Eretores da Espinha

Iliocostal

ERETORES DA ESPINHA


S O T

25/02/2016

28


S O T


S O T


S O T

1 Quadrado Lombar

2 Iliopsoas

3 Psoas Menor

MÚSUCULOS DO ABDOME


S O T

Ação:

Inclina o tronco homo-lateralmente e deprime

a última costela

QUADRADO LOMBAR


S O T

Porções:1. Ilíaco

2. Psoas Maior

Ilíaco

Psoas Maior

Ílio-psoas

ILIO-PSOAS


S O T

Ilíaco

Psoas MaiorAção:

Ilíaco – Flexão de quadril, anteroversão da pelve e flexão da coluna lombar

(30-90°)

Psoas maior – Flexão de quadril, flexão da coluna

lombar (30-90°) e inclinação homolateral

Ílio-psoas

ILIO-PSOAS

25/02/2016

29


S O T

Ilíaco

Psoas Maior

Ílio-psoas

Nervo Femoral

ILIO-PSOAS


S O T

1 Diafragma

DIAFRAGMA


S O T

Ação:

Inspiração, estabilização da coluna lombar e

expulsões

DIAFRAGMA


S O T

DIAFRAGMA


S O T1 Diafragma

Hiatos

Hiato Esofágico

Hiato da Veia Cava

Hiato Aórtico

DIAFRAGMA


S O T

Nervo Frênico

DIAFRAGMA

25/02/2016

30


S O T


S O T

Ação: Abdução e rotação

lateral da coxa

PIRIFORME


S O T

Nervo Isquiático

Piriforme

PIRIFORME


S O T

Nervo Isquiático

Piriforme

PIRIFORME


S O TLIGAMENTO INGUINAL

Ligamento Inguinal

Psoas Maior

Ilíaco


S O TLIGAMENTO INGUINAL

25/02/2016

31


S O T

Ação:

Tensiona a fáscia lateral da coxa realizando flexão,

abdução e rotação medial da coxa e rotação lateral do joelho

Tensor da Fáscia Lata

TENSOR DA FÁSCIA LATA


S O T

Vista Lateral

Nervo Glúteo Superior

(L4, L5, S1)

TFL

TENSOR DA FÁSCIA LATA


S O T

Ação:

Flexão, rotação lateral e abdução do quadril e flexão e rotação medial do joelho

SARTÓRIO


S O T

Sartório

Nervo Femoral (L2 e L3)

Nervo Femoral (L2 e L3)

SARTÓRIO


S O T

Ação:

Flexão e rotação medial do joelho e adução da

coxa

GRÁCIL


S O T

Nervo Obturatório (L2 e L3)

Grácil

GRÁCIL

25/02/2016

32


S O TLIGAMENTO COLATERAL MEDIAL


S O TLIGAMENTO COLATERAL LATERAL


S O T

06, 07 e 13 /04/2011Técnica de SOT

Rodney Mutter B.Sc., D.C. (EUA)


S O T

Muito Obrigado pela atenção !

Anatomia do Sistema Liquórico para o Curso de SOT

Documents

Transcript of Anatomia do Sistema Liquórico para o Curso de SOT