Anatomofisiologia da Orelha Adriana De Carli Agosto 2009.

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Anatomofisiologia da Orelha Adriana De Carli Agosto 2009

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Anatomofisiologia da Orelha

Adriana De CarliAgosto 2009

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* Orelha Externa: - Pavilhão Auricular

- Conduto Auditivo Externo

* Orelha Média: - Membrana Timpânica

- Cadeia Ossicular

- Mastóide

- Tuba Auditiva

* Orelha Interna: - Labirinto Ósseo - Labirinto Membranoso - Nervo Vestibulococlear

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Orelha Externa – Pavilhão Auricular

-Localiza-se anteriormente à ATM e posteriormente à mastóide;-Tem a função de captar o som.

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Orelha Externa – Conduto Auditivo

-Mede aproximadamente 2,5 - 3 cm;

-Terço médio anterior é fibrocartilaginoso e o posterior é ósseo com pequeno estreitamento na união destes;

-Revestido por pele, a parte anterior possui folículos pilosos e glândulas sebáceas e ceruminosas.

-Relação direta com o côndilo da mandíbula e inferiormente com a parótida.

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Orelha Média – Membrana Timpânica

Diâmetro 9-10 mmEspessura 0,1mm

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Orelha Média- Cavidade Timpânica

• Revestida por epitélio tipo respiratório, com células produtoras de muco;

• Cadeia ossicular: martelo (7,5- 9mm), bigorna (5x7mm) e estribo (3mm)

• Músculo estapédio, menor músculo do corpo, exerce um efeito protetor amortecendo a vibração da cadeia ossicular.

• Função de transmitir vibrações sonoras da janela oval para a orelha interna.

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Orelha Média- Tuba Auditiva

• Comunica a orelha média com a rinofaringe;• Comprimento de 3,5 cm e inclinação de 30-45 ° no

adulto e mais horizontalizada na criança ( 10°);• Constituída por uma porção óssea e fibrocartilaginosa e

abre-se na deglutição, bocejo e espirro. Este movimento é realizado pelo músculo tensor do véu palatino;

• Funções: - ventilação (equalização de pressões)- proteção da cavidade timpânica - drenagem de secreção para a nasofaringe.

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LIMITES ANATÔMICOS

• Parede Superior (teto): separa a cavidade timpânica da fossa cerebral média ( meninges).

• Parede Posterior: une a cavidade timpânica com o antro da mastóide.

• Parede Inferior (assoalho): tem relações com a carótida interna e o bulbo da jugular.

• Parede Medial: espira basal da cóclea.• Parede Lateral: membrana timpânica • Parede Anterior: comunica a orelha média com a

nasofaringe.

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Orelha Interna

• Labirinto membranoso ou endolinfático: constituído por utrículo, sáculo endolinfático, canais semi-circulares e ducto coclear;

• Labirinto ósseo ou perilinfático: é a parte óssea/ petrosa do osso temporal que abriga o labirinto membranoso e cóclea.

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Cóclea

• Assemelha-se a um caracol;• É constituída de um canal espiral, com cerca de 30mm,

em torno de um eixo central (modíolo) com 2 voltas e meia. Do modíolo se projeta uma lâmina óssea que divide o canal coclear em rampa vestibular e rampa timpânica.

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Órgão de Corti

• É o órgão mais periférico do sentido da audição;• Possui epitélio altamente especializado, com células

ciliadas internas e externas, que se estimulam através de ondas sonoras;

• Está sobre a membrana basilar e é a este nível que ocorre a despolarização celular com potencial elétrico, sendo transmitido através das células ciliadas até a membrana tectória e dali para o SNC.

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Métodos Diagnósticos em Otologia

Avaliação da Audição:1. Audiometria Tonal e Vocal: pesquisa de

limiares auditivos via aérea ou óssea. Inicialmente apresenta-se tons puros AO e após se avalia a habilidaede do indivíduo de perceber e reconhecer os sons da fala.

2. Imitanciometria: fornece informações sobre a integridade do conjunto tímpano-ossicular e pesquisa do reflexo estapediano.

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Métodos Diagnósticos em Otologia

3. Audiometria do Tronco Cerebral (BERA, PEATE): registro da atividade eletrofisiológica do sistema auditivo do nervo coclear ao tronco encefálico. Paciente deitado, crianças podem ser avaliadas durante o sono ou sedadas.

4. Otoemissões Acústicas (OEA): permite a captação da energia acústica da cóclea após a apresentação de estímulo auditivo. TANU.

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Exames de Imagens em Otologia

Tomografia Computadorizada

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Ressonância Magnética