Andréia Caldas Elis Regina S. Otto Josiane G. Barbosa · 2017-09-28 · Quando e como deve ser...
Transcript of Andréia Caldas Elis Regina S. Otto Josiane G. Barbosa · 2017-09-28 · Quando e como deve ser...
NOME
1- APELIDO
2-IDADE
3-ESTADO CIVIL
4-COMPOSIÇÃO FAMILIAR
5-GRADUAÇÃO
6-ESCOLA EM QUE ATUA
7-TEMPO DE EXPERIÊNCIA DOCENTE
8-UMA QUALIDADE
9-UM DEFEITO
10-UMA ALEGRIA
11-UMA TRISTEZA
12-UM SONHO
13-UM MEDO
14-UMA ESPERANÇA
Que relação podemos estabelecer entre esta dinâmica e os Relatórios de Avaliação?
Ao ler o formulário, que elementos facilitaram a identificação?
Foi relevante constar no formulário: qualidade e defeito, alegria e tristeza, sonho emedo? Comente.
COMENTE QUAL FOI A SUA SENSAÇÃO AO
COMER A BALA. BOA OU RUIM?
SE FOSSE PARA ESCOLHER, QUAL
ESCOLHERIA? POR QUÊ?
QUE RELAÇÃO PODERÍAMOS ESTABELECER
COM A NOSSA SALA DE AULA?
AO ASSUMIR UMA TURMA, TEMOS
CONDIÇÕES DE VERIFICAR O NÍVEL DE
APRENDIZAGEM DOS NOSSOS ALUNOS?
COMO?.....
Qual e a importância e a função dos relatórios de Avaliação?
Quando e como deve ser elaborado?
Cite os aspectos positivos e os que ainda precisam ser revistos na elaboração dos relatórios.
A AVALIAÇÃO PROPOSTA NA IMAGEM FOI
JUSTA PARA TODOS? POR QUÊ?
QUE RELAÇÃO PODEMOS ESTABELECER DA
IMAGEM COM A SALA DE AULA?
O QUE PRECISAMOS PENSAR/EFETIVAR
PARA QUE SITUAÇÕES COMO ESSA NÃO
OCORRAM EM SALA DE AULA?
“Avaliar (...) significa refletirsobre práticas individuais e sociais e,
depois, agir. (Costa, 1986).
“A avaliação nãopode ser tratada como elemento
isolado”. (Cunha, 2000).
SAUL (1994) propõe: “A avaliação precisa
deixar de ser a grande vilã da escola brasileira para ser pensada como
uma grande janela, através da qual se
entra para alterar as ações e relações da escola, ou seja, o
projeto pedagógico.”
• Tem por objetivo diagnosticar a situação de aprendizagem doEducando, tendo em vista subsidiar a tomada de decisões para amelhoria de sua qualidade;
• É inclusiva: na medida em que não seleciona os educandosmelhores dos piores, mas sim subsidia a busca de meios pelosquais todos possam aprender aquilo que necessário para seupróprio desenvolvimento;
• Decorrente do fato de ser inclusiva é amorosa, na medida em queacolhe o educando como é, para verificar o que pode ser feito parao seu crescimento;
• É diagnóstica e processual, ao admitir que, aqui e agora, esteeducando não possui um determinado conhecimento, mas depoisda mediação docente poderá apresentar conhecimento esperado.
• É dinâmica, ou seja, não classifica o educando em umdeterminado nível de aprendizagem, mas diagnostica a situaçãopara melhorá-la a partir de novas decisões pedagógicas.
A avaliação formativanão descarta escalas, questionários, provas e testes. Porém dominá-la é saber quando, como, e para que utilizá-las. Essa concepção deve acontecer num clima de confiança entre alunos e professores, para que dúvidas e problemas possam ser solucionados.
A avaliação formativatem como finalidade
formar, ajudar a aprender e
concentrar maiores esforços nos alunos
com maiores dificuldades.
Uma avaliação que não é seguida por uma
modificação das práticas do professor tem poucas chances de ser formativa! (Hadji, 2001,21)
O desafio da avaliaçãoda aprendizagem destina-se aos
educadores comprometidos com
uma ação consciente, que
provoque mudanças educacionais,
àqueles que veem a avaliação não como
uma parte isolada do processo de ensino...
(Depresbiteris, 1989).
LDB - Lei nº 9.394 de 20 de Dezembro de 1996
Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional.
Art. 24. A educação básica, nos níveis fundamental e médio, será organizada de acordo com as seguintes regras comuns:
V - a verificação do rendimento escolar observará os seguintes critérios:
a) avaliação contínua e cumulativa do desempenho do aluno, com prevalência dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos e dos resultados ao longo do período sobre os de eventuais provas finais;
Art. 32 A avaliação dos alunos, a ser realizada pelos professores e
pela escola como parte integrante da proposta curricular e da
implementação do currículo, redimensionadora da ação pedagógica e
deve:
I – assumir um caráter processual, formativo e participativo, ser
contínua, cumulativa e diagnóstica, com vistas a:
a) identificar potencialidades e dificuldades de aprendizagem e
detectar problemas de ensino;
b) subsidiar decisões sobre a utilização de estratégias e abordagens
de acordo com as necessidades dos alunos, criar condições de
intervir de modo imediato e a longo prazo para sanar dificuldades e
redirecionar o trabalho docente;
c) manter a família informada sobre o desempenho dos alunos;
d) reconhecer o direito do aluno e da família de discutir os resultados
de avaliação, inclusive em instâncias superiores à escola, revendo
procedimentos sempre que as reivindicações forem procedentes.
Art. 47. A avaliação da aprendizagem baseia-sena concepção de educação que norteiaa relação professor-estudante-conhecimento-vida em movimento, devendo ser um atoreflexo de reconstrução da prática pedagógicaavaliativa, premissa básica e fundamental parase questionar o educar, transformando amudança em ato, acima de tudo, político.
§ 1º A validade da avaliação, na sua função diagnóstica, liga-se à aprendizagem, possibilitando o aprendiz a recriar, refazer o que aprendeu, criar, propor e, nesse contexto, aponta para uma avaliação global, que vai além do aspecto quantitativo, porque identifica odesenvolvimento da autonomia do estudante, que é indissociavelmente ético, social, intelectual.§ 2º Em nível operacional, a avaliação da aprendizagem tem, como referência, o conjunto de conhecimentos, habilidades, atitudes, valores e emoções que os sujeitos do processo educativo projetam para si de modo integrado e articulado com aqueles princípiosdefinidos para a Educação Básica, redimensionados para cada uma de suas etapas, bem assim no projeto político-pedagógico da escola.
o Critério 4- Planeja e realiza a recuperação paralela dosestudantes utilizando-se de encaminhamentosmetodológicos diversificados, diferenciados esignificativos;
o Critério 6 - Realiza o processo de mediação daaprendizagem orientando, explicando, acompanhando einterferindo nas produções e atividades realizadas, bemcomo assegura a flexibilização curricular aos estudantesincluídos (atendimento individualizado, adaptação dosrecursos didáticos, conteúdos, metodologia, critérios einstrumentos de avaliação);
o Critério 7- realiza registros periódicos da aprendizagemdos estudantes, utilizando-os para redimensionar suaprática pedagógica (Avaliação da Prática Profissional)).
Anotações, considerações, observações
importantes registradas pelo professor acerca
do processo de aprendizagem dos alunos e de
sua prática pedagógica diante deste.
Cabe à escola, neste processo de continuidade, registrar asinformações acerca de como essa criança concluiu o ano letivo eprever, para o ano seguinte, os modos de acompanhamentodessa criança.
A escola como espaço de aprendizagens mútuas – coletivizar asdiscussões para que todos sejam responsáveis pelos alunos.
A escola deve se comprometer a fazer o acompanhamento dascrianças que passaram de ano, sem apresentar autonomia daleitura e da escrita em situações cotidianas.
Considerar: o nível de conhecimentos dos alunos e os projetosde acompanhamento para eles.
Auxiliar o professor no processo de avaliação da aprendizagem do aluno e
da sua própria prática pedagógica, tendo como
principal objetivo a promoção/ garantia da
qualidade da aprendizagem,
considerando os avanços, as potencialidades, as
dificuldades, as apropriações e as “não”
apropriações dos alunos.
Oportuniza entender processos individuais
de aprendizagem, favorecendo uma visão
evolutiva do mesmo, assim como valorizar as
diferenças entre os alunos. É um elemento
fundamental para definir/ nortear a
elaboração dos Planos de Trabalho Docente.
Com registro, as crianças são avaliadas
continuamente de modo mais seguro. Podemos
ver seus avanços de modo mais claro do que por meio assistemáticos
e desorganizados, levando a construções negativas a cerca de
suas potencialidades.
Todas as vezes que oprofessor considerarimportante e necessário(quando o aluno apresenta, fazalgo que chama sua atenção).Mas, especialmente, duranteou imediatamente após arealização das atividadesavaliativas (instrumentos deavaliação), pois são nestasatividades que o aluno devedemonstrar se houve ou nãoapropriação dos conteúdossistematizados, o que e comopensa sobre esses conteúdos,quais foram seus avanços emrelação a sistematizaçãoanterior, quais foram asdificuldades quepermaneceram.
É importante destacar
que não deve existir
padronização: pode-
se analisar as tarefas
de alguns alunos em
determinados dias e,
de outros, em dias
posteriores; podem
existir registros mais
longos e específicos
para alguns alunos
em alguns momentos
em relação a outros.
Registrar considerações importantes referentes à
aprendizagem do aluno de maneira completa e
clara em todas as disciplinas. Anotar quais
conteúdos e em que momentos estão sendo
avaliados (atividades avaliativas ou instrumentos
de avaliação) facilita a elaboração e o
entendimento;
Mencionar os avanços e as dificuldades (caso
existam) do aluno, as suas apropriações e suas
“não” apropriações, ou seja, o que já realiza com
autonomia e o que ainda precisa de auxílio;
Evitar citar características físicas,
psicológicas, econômicas,
familiares e comportamentos do
aluno, pois podem até interferir
na aprendizagem, mas não a
explicam. Quando isto interferir
negativamente na aprendizagem,
registrar quais os
encaminhamentos que o
professor e a escola realizaram na
tentativa de resolver o problema e
não apenas fazer um registro de
constatação ou conformação;
É importante compreender que
quem dá significado ao relatório
de avaliação é quem o faz.
Os professores utilizamdiversos instrumentos deavaliação, tais como:debates e discussões,produção de escrita e degênero textual, resoluçãode problemas, confecção depainéis e cartazes,dramatização, etc.,conforme o que foiestabelecido no Plano deTrabalho Docente. Osinstrumentos de avaliaçãosão articulados e coerentesàs demais propostasmetodológicasdesenvolvidas com osestudantes, as quais dãocondições para que osesses se apropriem dosconteúdos que estão sendosistematizados.
Os instrumentos deavaliação se constituemem atividades que oprofessor irá propor queos estudantes realizemsozinhos a fim deverificar se houve ou nãoa apropriação daquiloque foi trabalhado. Dessamaneira, o professoranalisa as “respostas”dos estudantes paradiagnosticar os níveis deapropriação e, a partirdisso, replanejar suasações. A periodicidade daaplicação dosinstrumentos depende daduração do Plano deTrabalho Docente.
Cada grupo deverá analisar um registro de avaliação e
responder as questões abaixo:
Relatórios realizados numa mesma instituição, precisam
ser todos iguais (estrutura)? Justifique.
Em que aspectos devem ser iguais?
Num relatório de avaliação de ensino-aprendizagem, é
importante destacar questões comportamentais/
atitudinais ?Justifique.
Quando, de que forma e onde os registros de
questões comportamentais/atitudinais são
importantes serem registradas?
Quais os cuidados necessários ao registrar
questões comportamentais/atitudinais?
O relatório reflete o esperado em relação aoprocesso ensino aprendizagem?
Descrever encaminhamentos num relatóriode avaliação são importantes?Justifique.
Quais encaminhamentos devem constarnum relatório de avaliação?
Para que servem os encaminhamentos? Oque fazer com eles depois?
Descrevem os conteúdos que foram trabalhados?Amediação do professor?A condição deaprendizagem do estudante?
O relatório contempla todas as áreas doconhecimento?