Andréia Caldas Elis Regina S. Otto Josiane G. Barbosa · 2017-09-28 · Quando e como deve ser...

45
Andréia Caldas Elis Regina S. Otto Josiane G. Barbosa

Transcript of Andréia Caldas Elis Regina S. Otto Josiane G. Barbosa · 2017-09-28 · Quando e como deve ser...

Andréia Caldas

Elis Regina S. Otto

Josiane G. Barbosa

Preencha o formulário com as informações solicitadas.

NOME

1- APELIDO

2-IDADE

3-ESTADO CIVIL

4-COMPOSIÇÃO FAMILIAR

5-GRADUAÇÃO

6-ESCOLA EM QUE ATUA

7-TEMPO DE EXPERIÊNCIA DOCENTE

8-UMA QUALIDADE

9-UM DEFEITO

10-UMA ALEGRIA

11-UMA TRISTEZA

12-UM SONHO

13-UM MEDO

14-UMA ESPERANÇA

Que relação podemos estabelecer entre esta dinâmica e os Relatórios de Avaliação?

Ao ler o formulário, que elementos facilitaram a identificação?

Foi relevante constar no formulário: qualidade e defeito, alegria e tristeza, sonho emedo? Comente.

COMENTE QUAL FOI A SUA SENSAÇÃO AO

COMER A BALA. BOA OU RUIM?

SE FOSSE PARA ESCOLHER, QUAL

ESCOLHERIA? POR QUÊ?

QUE RELAÇÃO PODERÍAMOS ESTABELECER

COM A NOSSA SALA DE AULA?

AO ASSUMIR UMA TURMA, TEMOS

CONDIÇÕES DE VERIFICAR O NÍVEL DE

APRENDIZAGEM DOS NOSSOS ALUNOS?

COMO?.....

Qual e a importância e a função dos relatórios de Avaliação?

Quando e como deve ser elaborado?

Cite os aspectos positivos e os que ainda precisam ser revistos na elaboração dos relatórios.

QUAL O PAPEL DA ESCOLA...

A AVALIAÇÃO PROPOSTA NA IMAGEM FOI

JUSTA PARA TODOS? POR QUÊ?

QUE RELAÇÃO PODEMOS ESTABELECER DA

IMAGEM COM A SALA DE AULA?

O QUE PRECISAMOS PENSAR/EFETIVAR

PARA QUE SITUAÇÕES COMO ESSA NÃO

OCORRAM EM SALA DE AULA?

SAUL (1994) propõe: “A avaliação precisa

deixar de ser a grande vilã da escola brasileira para ser pensada como

uma grande janela, através da qual se

entra para alterar as ações e relações da escola, ou seja, o

projeto pedagógico.”

• Tem por objetivo diagnosticar a situação de aprendizagem doEducando, tendo em vista subsidiar a tomada de decisões para amelhoria de sua qualidade;

• É inclusiva: na medida em que não seleciona os educandosmelhores dos piores, mas sim subsidia a busca de meios pelosquais todos possam aprender aquilo que necessário para seupróprio desenvolvimento;

• Decorrente do fato de ser inclusiva é amorosa, na medida em queacolhe o educando como é, para verificar o que pode ser feito parao seu crescimento;

• É diagnóstica e processual, ao admitir que, aqui e agora, esteeducando não possui um determinado conhecimento, mas depoisda mediação docente poderá apresentar conhecimento esperado.

• É dinâmica, ou seja, não classifica o educando em umdeterminado nível de aprendizagem, mas diagnostica a situaçãopara melhorá-la a partir de novas decisões pedagógicas.

A avaliação formativanão descarta escalas, questionários, provas e testes. Porém dominá-la é saber quando, como, e para que utilizá-las. Essa concepção deve acontecer num clima de confiança entre alunos e professores, para que dúvidas e problemas possam ser solucionados.

A avaliação formativatem como finalidade

formar, ajudar a aprender e

concentrar maiores esforços nos alunos

com maiores dificuldades.

Uma avaliação que não é seguida por uma

modificação das práticas do professor tem poucas chances de ser formativa! (Hadji, 2001,21)

O desafio da avaliaçãoda aprendizagem destina-se aos

educadores comprometidos com

uma ação consciente, que

provoque mudanças educacionais,

àqueles que veem a avaliação não como

uma parte isolada do processo de ensino...

(Depresbiteris, 1989).

LDB - Lei nº 9.394 de 20 de Dezembro de 1996

Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional.

Art. 24. A educação básica, nos níveis fundamental e médio, será organizada de acordo com as seguintes regras comuns:

V - a verificação do rendimento escolar observará os seguintes critérios:

a) avaliação contínua e cumulativa do desempenho do aluno, com prevalência dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos e dos resultados ao longo do período sobre os de eventuais provas finais;

Art. 32 A avaliação dos alunos, a ser realizada pelos professores e

pela escola como parte integrante da proposta curricular e da

implementação do currículo, redimensionadora da ação pedagógica e

deve:

I – assumir um caráter processual, formativo e participativo, ser

contínua, cumulativa e diagnóstica, com vistas a:

a) identificar potencialidades e dificuldades de aprendizagem e

detectar problemas de ensino;

b) subsidiar decisões sobre a utilização de estratégias e abordagens

de acordo com as necessidades dos alunos, criar condições de

intervir de modo imediato e a longo prazo para sanar dificuldades e

redirecionar o trabalho docente;

c) manter a família informada sobre o desempenho dos alunos;

d) reconhecer o direito do aluno e da família de discutir os resultados

de avaliação, inclusive em instâncias superiores à escola, revendo

procedimentos sempre que as reivindicações forem procedentes.

Art. 47. A avaliação da aprendizagem baseia-sena concepção de educação que norteiaa relação professor-estudante-conhecimento-vida em movimento, devendo ser um atoreflexo de reconstrução da prática pedagógicaavaliativa, premissa básica e fundamental parase questionar o educar, transformando amudança em ato, acima de tudo, político.

§ 1º A validade da avaliação, na sua função diagnóstica, liga-se à aprendizagem, possibilitando o aprendiz a recriar, refazer o que aprendeu, criar, propor e, nesse contexto, aponta para uma avaliação global, que vai além do aspecto quantitativo, porque identifica odesenvolvimento da autonomia do estudante, que é indissociavelmente ético, social, intelectual.§ 2º Em nível operacional, a avaliação da aprendizagem tem, como referência, o conjunto de conhecimentos, habilidades, atitudes, valores e emoções que os sujeitos do processo educativo projetam para si de modo integrado e articulado com aqueles princípiosdefinidos para a Educação Básica, redimensionados para cada uma de suas etapas, bem assim no projeto político-pedagógico da escola.

o Critério 4- Planeja e realiza a recuperação paralela dosestudantes utilizando-se de encaminhamentosmetodológicos diversificados, diferenciados esignificativos;

o Critério 6 - Realiza o processo de mediação daaprendizagem orientando, explicando, acompanhando einterferindo nas produções e atividades realizadas, bemcomo assegura a flexibilização curricular aos estudantesincluídos (atendimento individualizado, adaptação dosrecursos didáticos, conteúdos, metodologia, critérios einstrumentos de avaliação);

o Critério 7- realiza registros periódicos da aprendizagemdos estudantes, utilizando-os para redimensionar suaprática pedagógica (Avaliação da Prática Profissional)).

Anotações, considerações, observações

importantes registradas pelo professor acerca

do processo de aprendizagem dos alunos e de

sua prática pedagógica diante deste.

Cabe à escola, neste processo de continuidade, registrar asinformações acerca de como essa criança concluiu o ano letivo eprever, para o ano seguinte, os modos de acompanhamentodessa criança.

A escola como espaço de aprendizagens mútuas – coletivizar asdiscussões para que todos sejam responsáveis pelos alunos.

A escola deve se comprometer a fazer o acompanhamento dascrianças que passaram de ano, sem apresentar autonomia daleitura e da escrita em situações cotidianas.

Considerar: o nível de conhecimentos dos alunos e os projetosde acompanhamento para eles.

Auxiliar o professor no processo de avaliação da aprendizagem do aluno e

da sua própria prática pedagógica, tendo como

principal objetivo a promoção/ garantia da

qualidade da aprendizagem,

considerando os avanços, as potencialidades, as

dificuldades, as apropriações e as “não”

apropriações dos alunos.

Oportuniza entender processos individuais

de aprendizagem, favorecendo uma visão

evolutiva do mesmo, assim como valorizar as

diferenças entre os alunos. É um elemento

fundamental para definir/ nortear a

elaboração dos Planos de Trabalho Docente.

Com registro, as crianças são avaliadas

continuamente de modo mais seguro. Podemos

ver seus avanços de modo mais claro do que por meio assistemáticos

e desorganizados, levando a construções negativas a cerca de

suas potencialidades.

Todas as vezes que oprofessor considerarimportante e necessário(quando o aluno apresenta, fazalgo que chama sua atenção).Mas, especialmente, duranteou imediatamente após arealização das atividadesavaliativas (instrumentos deavaliação), pois são nestasatividades que o aluno devedemonstrar se houve ou nãoapropriação dos conteúdossistematizados, o que e comopensa sobre esses conteúdos,quais foram seus avanços emrelação a sistematizaçãoanterior, quais foram asdificuldades quepermaneceram.

É importante destacar

que não deve existir

padronização: pode-

se analisar as tarefas

de alguns alunos em

determinados dias e,

de outros, em dias

posteriores; podem

existir registros mais

longos e específicos

para alguns alunos

em alguns momentos

em relação a outros.

Registrar considerações importantes referentes à

aprendizagem do aluno de maneira completa e

clara em todas as disciplinas. Anotar quais

conteúdos e em que momentos estão sendo

avaliados (atividades avaliativas ou instrumentos

de avaliação) facilita a elaboração e o

entendimento;

Mencionar os avanços e as dificuldades (caso

existam) do aluno, as suas apropriações e suas

“não” apropriações, ou seja, o que já realiza com

autonomia e o que ainda precisa de auxílio;

Evitar citar características físicas,

psicológicas, econômicas,

familiares e comportamentos do

aluno, pois podem até interferir

na aprendizagem, mas não a

explicam. Quando isto interferir

negativamente na aprendizagem,

registrar quais os

encaminhamentos que o

professor e a escola realizaram na

tentativa de resolver o problema e

não apenas fazer um registro de

constatação ou conformação;

É importante compreender que

quem dá significado ao relatório

de avaliação é quem o faz.

Os professores utilizamdiversos instrumentos deavaliação, tais como:debates e discussões,produção de escrita e degênero textual, resoluçãode problemas, confecção depainéis e cartazes,dramatização, etc.,conforme o que foiestabelecido no Plano deTrabalho Docente. Osinstrumentos de avaliaçãosão articulados e coerentesàs demais propostasmetodológicasdesenvolvidas com osestudantes, as quais dãocondições para que osesses se apropriem dosconteúdos que estão sendosistematizados.

Os instrumentos deavaliação se constituemem atividades que oprofessor irá propor queos estudantes realizemsozinhos a fim deverificar se houve ou nãoa apropriação daquiloque foi trabalhado. Dessamaneira, o professoranalisa as “respostas”dos estudantes paradiagnosticar os níveis deapropriação e, a partirdisso, replanejar suasações. A periodicidade daaplicação dosinstrumentos depende daduração do Plano deTrabalho Docente.

Cada grupo deverá analisar um registro de avaliação e

responder as questões abaixo:

Relatórios realizados numa mesma instituição, precisam

ser todos iguais (estrutura)? Justifique.

Em que aspectos devem ser iguais?

Num relatório de avaliação de ensino-aprendizagem, é

importante destacar questões comportamentais/

atitudinais ?Justifique.

Quando, de que forma e onde os registros de

questões comportamentais/atitudinais são

importantes serem registradas?

Quais os cuidados necessários ao registrar

questões comportamentais/atitudinais?

O relatório reflete o esperado em relação aoprocesso ensino aprendizagem?

Descrever encaminhamentos num relatóriode avaliação são importantes?Justifique.

Quais encaminhamentos devem constarnum relatório de avaliação?

Para que servem os encaminhamentos? Oque fazer com eles depois?

Descrevem os conteúdos que foram trabalhados?Amediação do professor?A condição deaprendizagem do estudante?

O relatório contempla todas as áreas doconhecimento?

Os avanços e as dificuldades do aluno foramdescritas?

O que faltou?

RELATÓRIO 1 RELATÓRIO 2

RELATÓRIO 3 RELATÓRIO 4

TRABALHO

EM GRUPO

Para que os direitos de

aprendizagem sejam garantidos,

o ensino precisa ser orientado

por processos permanentes de

avaliação e planejamento de

situações didáticas que atendam

às diferentes necessidades das