Anecra Revista Nº 296 Fevereiro 2012

52
JOÃO VIEIRA LOPES Presidente da CCP “O ACTUAL MODELO ECONÓMICO ESTÁ ESGOTADO” MULHERES “AMBICIOSAS E DECISIVAS”, ASSIM COMO “ESTRESSADAS” Barcelona é conhecida pela movida nas ruas. Agora a movida mudou-se das ruas para o salão Montjuïc, onde decorre a 1ª Feira Expomóvil. É aqui que os negócios acontecem! EXPOMÓVIL FEIRA DE BARCELONA DE 15 A 17 MARÇO A FESTA VAI COMEÇAR! N 296 FEVEREIRO 2012 Pessoa Colectiva de Utilidade Pública ASSOCIAÇÃO NACIONAL DAS EMPRESAS DO COMÉRCIO E REPARAÇÃO AUTOMÓVEL TONY WILSON PRESIDENTE E FUNDADOR DO GRUPO KLARIUS “Dizem que somos Propriedade da máfia” PNEUS UM MUNDO À PARTE

description

Revista da Associação Nacional das Empresas do Comércio e da Reparação Automóvel

Transcript of Anecra Revista Nº 296 Fevereiro 2012

JOÃO VIEIRA LOPES

Presidente da CCP“O ACTUAL

MODELO ECONÓMICO

ESTÁ ESGOTADO”

MULHERES“AMBICIOSAS E DECISIVAS”, ASSIM COMO

“ESTRESSADAS”

Barcelona é conhecida pela movida nas ruas. Agora a movida mudou-se das ruas para o salão Montjuïc, onde decorre a 1ª Feira Expomóvil. É aqui que os negócios acontecem!

EXPOMÓVILFEIRA DE BARCELONA DE 15 A 17 MARÇOA FESTA VAI COMEÇAR!

N 296 FEVEREIRO 2012Pessoa Colectiva de Utilidade PúblicaASSOCIAÇÃO NACIONAL DAS EMPRESAS DO COMÉRCIO E REPARAÇÃO AUTOMÓVEL

TONY WILSONPRESIDENTE E FUNDADOR DO GRUPO KLARIUS“Dizem que somos Propriedade da máfia”

PNEUS UM MUNDO À PARTE

i n n o v a t i o n m e e t s

d e s i g n

AUTOHOJE 277 X 359_FC_H 19-05-2006 14:04 Pagina 1

www.pneuspeninsu la.com

PNEUS DA PENÍNSULA S.A. PARQUE INDUSTRIAL DO BATEL, RUA DOS ALECRÍNS Nº 62 ALCOCHETETEL- 212348330/1 EMAIL- GERAL@ PNEUSPENINSULA.COM SITE- WWW.PNEUSPENINSULA.COM

ANECRAAssociação Nacional das Empre-sas do Comércio e da Reparação AutomóvelPessoa Colectiva de Utilidade PúblicaAv. Almirante Gago Coutinho Nº 100 - 1749-124 LisboaTels. 21 392 90 30 – Fax 21 397 85 04e-mail: [email protected] PORTOAv. da Boavista, 2450 - 4100-118 PortoTel. 22 618 98 43 Fax 22 618 98 64e-mail: [email protected] LEIRIAAv. Marquês de Pombal, Lote 25, 1º C 2400-152 Leiria Tel. 244 8146 86Fax 244 81 47 19e-mail: [email protected]

Director: António ChícharoDirector Adjunto: Jorge R. Neves da SilvaDirecção Financeira: José Luís Veríssimo

Colaboração Técnica: Augusto Bernardo, Isabel Figueira, João Patrício, Patrícia Paz

Publicidade: Esperança Costa, José Fernando, Joaquín Vicén, Joaquim Alves Pereira

Administração, Redacção e Publicidade: Av. Almirante Gago Coutinho Nº 1001749-124 LisboaTels. 21 392 90 30Fax 21 397 85 04

Concepção e Realização:

anecra@autoa�ermarketnews.com

Design e concepção gráfica: brunocarvalho@autoa�ermarketnews.com

Impressão: SogapalAv. dos Cavaleiros, 35APortela da Ajuda – CarnaxideTiragem: 7.500 exemplares Preço: 2,50 €

Reprodução de Artigos:É permitida em Portugal a reprodução dos artigos publicados na Revista ANECRA, desde que a origem seja assinalada de forma inequívoca e informados os nossos serviços. Os artigos assinados são da inteira responsabilidade dos seus autores.

Inscrição na ICS: 110781 – Depósito Legal nº 17107/87

Membros Activos:C.C.P. – Confederação do Comércio e Serviços de Portugal; E.T.O. – European Tuning Organization;C.E.C.R.A. – Comité Europeu do Comércio e da Reparação Automóvel

Isenta ao abrigo do nº.1 da al. a) do artigo 12º do D.R. nº 8/99 de 09.06

hªp: www.anecra.pt

EM FOCO

12 EXPOMÓVILBarcelona é conhecida pela movida nas ruas. Agora a movida mudou-se das ruas para o salão Montjuïc.

8 VALVOLINE SERVICE CENTERA Krautli reuniu os distribuidores Valvoline em Portugal e lançou o conceito Valvoline Service Center (VSC).

20 TONY WILSON Presidente e Fundador do Grupo KLARIUS, no ano em que a QUINTON HAZELL faz 65 anos.

.com

Vive-se como nunca uma conjuntura profundamente recessiva decorrente da grave crise financeira e económica que nos tem vindo a atingir dramaticamente desde 2008, afectando todos os agentes económicos da economia real e a que o sector automóvel naturalmente não es-capou. Torna-se indispensável que tudo façamos e todos colaboremos para asse-gurar as condições necessárias para que a economia portuguesa cresça. Para isso é indispensável levar a cabo uma conso-lidação orçamental rigorosa, corrigir os desequilíbrios macroeconómicos e ga-rantir a estabilidade do sector financeiro. É neste contexto que todas as medidas de política económica e financeira são orientadas em Portugal no sentido de uma maior arrecadação de receitas por via fiscal e cumprimento das despesas, evidenciando-se assim um efeito radical e negativo produzido pelas principais variáveis macroeconómicas ao nível do consumo e do investimento, afectando de forma dolorosa e desgastante todos os sectores da actividade económica, com es-pecial relevância para o sector automóvel.

Na verdade, os violentos aumentos re-gistados no IVA e nos demais impostos directos ou indirectos são os principais responsáveis pelo aumento dos preços dos bens e serviços, o que aliado à redução do rendimento do trabalho, assiste-se de imediato a uma grande redução do rendi-mento disponível das famílias, o que por sua vez originou uma acentuada quebra da procura de que é exemplo a procura de veículos automóveis de passageiros e comerciais ligeiros.

Esta situação é tanto mais dramática quanto assistimos em simultâneo à im-posição de fortes restrições à concessão de crédito por parte das instituições finan-ceiras, não sem que se constate ao mesmo tempo ter-se atingido o mais baixo índice de confiança dos consumidores desde sempre, face ao espectro do desemprego e de uma hipotética banca rota. Tudo isto afinal potencia aquilo a que normalmente se designa de economia paralela, também identificada de subterrânea ou informal. Nada melhor que definir esta economia paralela como uma forma de desregulação da economia onde têm predominância empresas e práticas que estão à margem da lei e que, por um lado, vão distorcer a sã concorrência, exercendo-a de modo desleal perante empresas cumpridoras e que honram sistematicamente os seus

compromissos, e, por outro lado, preju-dicam o Estado ao praticarem de forma continuada uma evasão fiscal.

Numa altura em que Portugal é pressio-nado constantemente pelas agências de rating, que afirmam que o nosso rácio de dívida sobre o PIB é demasiado elevado e que não vamos conseguir saldar a dívida nem ter crescimento económico, a econo-mia paralela está a crescer em Portugal e representa cerca de 25% do nosso Produto Interno Bruto (PIB), ou seja, mais de 40 mil milhões de euros que dariam certamente para baixar o deficit nacional.

É neste quadro que encontramos os verdadeiros responsáveis pela quebra do mercado total de veículos automóveis que se cifrou em cerca de 30% no ano de 2011 face ao período homólogo no mercado total de veículos automóveis e que tem avolumado nos dois primeiros meses de 2012 com uma quebra jamais imaginada na ordem dos 50% face a período idêntico de 2011.

Naturalmente e com a redução do parque automóvel nacional, menor é o numero de veículos em circulação para assistir, prejudicando assim a actividade de manutenção e reparação automóvel, e ao contrario daquilo que se podia antever, nem o envelhecimento do parque é capaz de alimentar a elevada oferta de serviços pós venda porque quem não tem capaci-dade para adquirir um automóvel novo ou usado, também não tem meios financeiros disponíveis para assegurar a manutenção do veículo automóvel que dispõe.

Assiste-se assim ao encerramento de um elevado número de empresas do sector automóvel, particularmente na área do

pós venda onde quatro ou cinco oficinas fecham por dia em Portugal, engrossando já o elevado pelotão de desempregados oriundos do sector automóvel. Aconte-ce que muitos destes desempregados se autonomizam e criam «empresas» para fazer biscates, desenvolvendo as suas ac-tividades à margem da lei, não estando licenciados e não cumprindo as exigências que são impostas às empresas cumprido-ras e respeitadoras dos eus compromis-sos. É precisamente neste contexto que se verifica uma potencial evasão fiscal e ao não cumprirem as regras de funciona-mento de mercado em torno de uma sã concorrência distorcem-se em absoluto, provocando uma profundamente desleal concorrência. Estamos perante o prima-do negro da economia paralela. Perante tal distorção do mercado concorrencial impõe-se uma forte actividade inspectiva e fiscalizadora a exercer quer pela AZAE, quer pela inspecção de finanças e pela autoridade para as condições de trabalho, susceptível de recuperar essas empresas em termos económicos e sociais impon-do o seu licenciamento e obrigando-as a cumprir as regras de mercado e as exigên-cias legais que são impostas às empresas cumpridoras do sector.

Também em relação ao mercado dos veículos usados encontramos um exemplo claro de uma economia paralela quando estamos perante os chamados “stands--trata” que exercem uma verdadeira con-corrência desleal face aos concorrentes de usados que cumprem meticulosamente as suas obrigações. Assim, estamos pe-rante um problema de polícia e de falta de ética comercial, que atenta contra o país, utilizando um espaço público que foi criado para fins mais nobres ou seja para salvaguardar uma adequada mobi-lidade urbana.

Assistimos pois à prática de uma verda-deira concorrência desleal onde o produto em “comercialização” não é garantido e naturalmente assistimos a uma evasão por parte de quem faz da rua o seu stand e o café o seu escritório.

A ANECRA não descansará enquanto como já aconteceu com várias autarquias com verdadeiro sucesso, não conseguir erradicar esta grave situação. O sector automóvel e os seus responsáveis mere-cem esta luta.

Jorge Neves da SilvaSecretário Geral ANECRA

SUMÁRIO

ECONOMIA PARALELA PROLIFERA NO SECTOR AUTOMÓVEL

ENTREVISTAFernando Amaral, Partner Alidata, garante: “Ajudamos as empresas a otimizar a gestão dos seus negócios”.

ESTUDOMuitos funcionários acreditam que as “melhores práticas” no ambiente de trabalho das suas organizações são ineficazes.

40ENTREVISTAJoão Vieira Lopes, presidente da Confederação do Comércio e Serviços de Portugal, preocupado com a conjuntura do País.

436

Fevereiro 2012 4

“Limitar a competitividade da economia a uma baixa dos custos saLariais é um erro“

João Vieira Lopes

entrevista

5 www.anecra.pt

ara onde caminham Portugal e algu-mas economias europeias?Temos uma posição muito crítica em relação à posição europeia no que se

refere ao primado de combate ao défice, em detri-mento da dinamização da economia. Isso causa uma situação que corre sérios riscos de levar a uma recessão profunda na Europa com perda global do poder de compra. Algo claramente negativo. Preocupa-nos a evolução da Europa e o directório franco-alemão, esperamos que nos próximos anos haja uma alteração das lide-ranças europeias que permita promover algum relançamento económico. Com os actuais já se viu que é muito difícil.Vamos no mesmo rumo da Grécia ou já estamos no mesmo patamar de dificuldades?Não é claro que a evolução da economia portuguesa não caminhe em paralelo com a grega. Até este momento não! Mas, para isso, é necessário que haja alguma flexibilidade na aplicação das politicas da troika ou alguma renegociação das mesmas. Ou então corremos sérios riscos da nossa situação evoluir no sentido da economia grega.Considera então que quem governa actual-mente Portugal não é um governo que resulta da composição parlamentar saída das eleições, antes a chamada “Troika”?As medidas impostas pelo acordo com a Troika condicionam claramente qualquer intenção governamental. Mas os governos têm algum espaço de manobra. Em termos da interpretação e ao nível da profundidade e no modo como podem influenciar as instituições europeias para flexibilizarem essas políticas.A CCP afirmou que o Orçamento de Estado

(OE) para 2011 se limitava a medidas de contro-lo orçamental e expressava muito poucas ideias de estímulo à economia. Mantém a mesma opinião em relação ao OE para 2012?O OE para 2012 é, desse ponto de vista, ainda mais restritivo. É um orçamento claramente recessivo, que se limita a tratar da redução do défice e do controlo das despesas. Com a retrac-ção da economia o desemprego chegará muito provavelmente a um milhão de pessoas. Isso é preocupante. Sem medidas de incentivo esta crise vai arrastar-se por muitos anos.No entanto, o governo congratulou-se por ter conseguido um acordo de concertação social. Em seu entender, as medidas acordadas são

uma solução, ainda que imediata, para os pro-blemas estruturais da economia portuguesa?O acordo tem dois aspectos. Um que valorizamos sempre, a visibilidade em termos internacionais. Sob esse ponto de vista ele é positivo.Contém também um conjunto importante de alterações na legislação laboral. A negociação do valor das horas extraordinárias e a criação do banco de horas permite às empresas pouparem algum dinheiro. Aspecto de algum relevo é ainda a circunstância da extinção do posto de trabalho deixar de se basear na antiguidade. São tudo questões que fazem sentido e que ajudarão à modernização das empresas. No entanto, aquilo porque nós nos batemos - e pela qual, apesar de

tudo, foram possíveis alguns avanços - é que o acordo incluísse também algumas questões da área económica. Nomeadamente ao nível do financiamento das empresas…Exacto. Infelizmente nem todos os aspectos de âmbito económico possuem o mesmo nível de definição ou de concretização. A primeira dessas questões diz, de facto, à necessidade de finan-ciamento às empresas. Hoje em dia as empresas têm dificuldade em obter crédito e quando o obtém é com um “spread” muito elevado. Há duas ou três medidas limitadas nessa área e so-mente uma declaração de intenções do governo de querer melhorar a liquidez da economia. Se

P

JOÃO VIEIRA LOPES É PRESIDENTE DA CCP, CONFEDERAÇÃO DO COMÉRCIO E SERVIÇOS DE PORTUGAL. NESSA QUALIDADE É IGUALMENTE MEMBRO EFECTIVO DA COMISSÃO PERMANENTE DE CONCERTAÇÃO SOCIAL. NA ENTREVISTA QUE NOS CONCEDEU FICOU EXPRESSA A SUA PREOCUPAÇÃO EM RELAÇÃO À ACTUAL CONJUNTURA DO PAÍS, RECONHECENDO QUE AS DIFICULDADES DO SECTOR AUTOMÓVEL TERÃO UM IMPACTO BASTANTE NEGATIVO NO RUMO DA ECONOMIA PORTUGUESA.

PUB

“Esperamos que nos próximos anos haja uma alteração das lideranças europeias...”

6 Fevereiro 2012

bem que isso possa implicar mexer com alguns pressupostos do acordo com a troika. Agora se o governo tem vontade ou se terá capacidade negocial para o fazer, isso é uma questão que só o futuro nos dirá.Falou em mais medidas. A que se refere?O acordo ganha um certo relevo quando refere a importância da reabilitação urbana. É um aspecto essencial para mexer na indústria da construção, mas também para a dinamização dos centros urbanos. Seja para o comércio como para os serviços, há explicitamente um plano sectorial ligado ao ordenamento do território. E existem ainda algumas medidas quanto à necessidade de reorientar os dinheiros europeus do QREN, em particular para as pequenas e médias empresas, que são, realmente, as verdadeiras criadoras de emprego em Portugal.Efectivamente, o acordo aborda um conjunto importante de temas. Mas muitos deles estão naturalmente dependentes da capacidade de concretização.O governo demonstra grande vontade de libe-

ralizar e flexibilizar a economia mas, até agora, as medidas mais visíveis têm sido a redução das remunerações e o aumento do tempo de trabalho. A competitividade das empresas por-tuguesas continua a reduzir-se a estes factores?Existem vários parâmetros. Limitar a compe-titividade da economia a uma baixa dos custos salariais é um erro. Existem outros factores determinantes que são importantes: já referi o primeiro: é o financiamento. Depois é a própria capacidade de gestão das empresas. O aumento da produtividade passa muito pela melhoria deste último ponto.E, arrisco, também em termos fiscais ou bu-rocráticos?E não só! Existe também a necessidade de baixar uma série de custos em relação aos quais as em-presas acabam por consumir grande parte dos seus recursos. Desde a justiça até às burocracias estatais, como as taxas municipais, mas também, inclusive, a áreas como os combustíveis ou a energia. Além disso, há uma área que o governo até agora tem manifestado algum empenho, que

entrevista

“A produtividade passa muito pela melhoria da própria capacidade de gestão das empresas.”

DIFICULDADES DO SECTOR AUTOMÓVEL SÃO CLARAMENTE NEGATIVAS PARA A ECONOMIA

“DIFICULDADES EM ADQUIRIR VEÍCU-LOS NOVOS E MENOS POLUENTES ES-TIMULAM A IMPORTAÇÃO DE USADOS (…) NOMEADAMENTE VEÍCULOS PESA-DOS. PORTUGAL PODE TORNAR-SE UMA ESPÉCIE DE CAIXOTE DO LIXO DA EUROPA.”

A carga fiscal sobre os automóveis e os impostos sobre os combustíveis são uma grande fonte de rendimento do Orçamento Geral do Estado. E, contudo, penaliza-se cada vez mais o consumidor que deseja comprar carro novo ou quan-do o vai abastecer de combustível. As vendas em Portugal estão a cair a pique. Que consequência poderá haver para o sector das vendas a retalho?Poderá ter um efeito duplo. A baixa do poder de compra, combinado com uma baixa de mobilidade é certamente catastrófico em altura de férias ou em outros momentos de lazer. Mas por ou-tro, conjugado com o envelhecimento da população, acaba por valorizar mais o comércio de proximidade.Já para o sector automóvel, globalmente, tendo em conta o seu volume de negó-cios, o número de empresas envolvidas e a quantidade de empregos que é ca-paz de gerar, as dificuldades criadas são claramente negativas para a economia.

O incentivo ao abate acabou, o estímulo à compra de viaturas ambientalmente menos poluentes não parece ter grande impacto em Portugal e o crédito está cada vez mais apertado. Pensa que de-veriam ser reintroduzidas ou criadas novas medidas de incentivo?Claro que sim e por duas razões: para animar o mercado e pelos reflexos am-bientais que é capaz de provocar.As dificuldades em adquirir veículos novos e menos poluentes estimulam a importação de usados e isso arrasta atrás de si uma série de aspectos negativos. Nomeadamente com os veículos pesados. Portugal pode tender a tornar-se uma es-pécie de caixote do lixo da Europa. É um risco que se intensifica neste momento.

Por falar em veículos pesados, o senhor defendeu recentemente a liberalização do sector dos transportes de passagei-ros. Quer explicar porquê?Temos filiado na CCP a ANTROP (As-sociação Nacional de Transportadores Rodoviários de Pesados de Passageiros) e em diálogo com eles ficou claro que a gestão dos transportes públicos, como foi feita até hoje, é claramente desastrosa. Portanto, uma gestão privada através de concessões e regras que tenham em conta o interesse das populações, com uma boa regulação, permitiria com certeza uma gestão muito mais eficaz do que aquela que é feita pelas actuais empresas públicas.

7 www.anecra.pt

é a área da regulação. Até agora a tradição dos nossos reguladores é fraca. E isso tem levado a abusos de posição dominante, a fenómenos de excesso de concentração, etc. Saiu agora uma primeira lei da concorrência, que está em dis-cussão pública, que é um primeiro passo. Mas é preciso andar muito nesse sentido, para que a economia não se desequilibre mais com asfixia das pequenas e das médias empresas, por culpa dos grupos com grande dimensão.A capacidade de compra dos portugueses é cada vez menor. E como grande parte das receitas fis-cais provém exactamente do consumo, parece haver aqui algum risco. Qual é a sua opinião? Temos defendido que uma contracção excessiva da economia irá arrastar a crise por muitos anos. E por quê? Compreendemos a necessidade de dar alguma ênfase às exportações, tanto mais que é uma questão de equilíbrio da balança de paga-mentos. Mas continuamos a não achar realista que as exportações, por si só, sejam suficientes para dar a volta à crise. Daí valorizarmos muito o mercado interno e sermos muito críticos em relação a todas as políticas económicas que pro-voquem a sua excessiva contracção. Há um exem-plo claro: caminhamos para um desemprego na casa de um milhão de pessoas, os dados mais recentes mostram-no claramente. Ora Portugal tem um desemprego estrutural da ordem das 400 mil pessoas. Mesmo que multiplicássemos por 50 por cento - ou mais - as exportações, como a maioria delas se deve, normalmente, a áreas de tecnologia intensiva ou de capital intensi-vo, mais 100 ou 150 mil postos de trabalho não seriam suficientes. Por isso, os outros 400 ou 500 mil empregos necessários para fomentar a recuperação económica têm que ser criados com o mercado interno. Daí sermos tão críticos em relação a todas as políticas económicas que provoquem uma contracção excessiva do mer-cado interno.Em Outubro de 2011, o senhor defendeu que o governo fazia bem ao não mexer na taxa social única (TSU), porque isso implicaria aumentos no IVA. Contudo, mesmo assim, registaram-se au-mentos nalguns produtos e serviços. Não lhe parece que o Estado está de tal forma “viciado” que já não consegue encontrar outra fonte de rendimento?Isso é um facto. A questão da baixa da TSU po-deria ser um elemento positivo para as empre-sas. No entanto, a baixa da TSU provoca uma baixa das receitas da Segurança Social (SS). E eu penso que seria injusto para toda a população portuguesa, que desconta ou descontou para a SS, que se criassem situações de ruptura. Por-

tanto, o governo tinha que encontrar meios para compensar essa redução e a forma de o fazer era aumentar o IVA. Porque o IVA é um imposto com impacto imediato na cobrança. Por isso a baixa na TSU teria obrigado a fazer aumentos do IVA ainda maiores do que aqueles que foram feitos. E aumentos superiores aos que foram feitos – que já assim estão a provocar impactos negativos – então, os efeitos seriam ainda mais catastróficos em termos do poder de compra.Um dos seus argumentos também foi que o

aumento do IVA iria incentivar ainda mais a economia paralela…Tradicionalmente, quanto mais sobe o IVA, maior é o incentivo à econo-mia paralela. Além das medidas de curto prazo que têm sido tomadas, continua preocupante não vermos

esforços orientados no sentido de alte-rar o funcionamento do modelo da economia. Ou seja, tem sentido reduzir as despesas do Estado, mas até mesmo os cortes no pessoal, por exemplo, não provocam efeitos imediatos; há subsídios e reformas que têm que continuar a ser pagos. Preocupa-nos que a restruturação do Estado não esteja a ser feita na lógica de que, aquilo que tem de fazer deve fazer bem, e aqui-lo que não deve fazer tem que ser extinto. Estão a ser tomadas medidas transversais que deixam o modelo ficar exactamente igual ao anterior.

PUB

“O ACTUAL MODELO ECONÓMICO ESTÁ ESGOTADO”“O ENVELHECIMENTO DA POPULAÇÃO, A FALTA DE MOBILIDADE E A FALTA DE DINHEIRO DAS PESSOAS IRÁ ACA-BAR POR VALORIZAR OUTRA VEZ O COMÉRCIO DE PROXIMIDADE.”

O crescimento de negócios das grandes cadeias de distribuição é consequência natural dos novos hábitos de consumo. Isso pode ou deve de alguma forma ser evitado?Todos os formatos de comércio têm a sua utilidade e são importantes para o consu-midor. O que Portugal teve foi um fenóme-no de desregulação completa, através das leis de 2004 e 2009, que provocaram um processo de concentração acima da média europeia. Isso acabou por acelerar o encer-

ramento de muitas pequenas unidades, com o consequente aumento do desemprego. Mesmo sem a crise, o comércio em 5 anos perdeu 100 mil postos de trabalho. Mas hoje em dia, o envelhecimento da população, a falta de mobilidade e a falta de dinheiro das pessoas irá acabar por valorizar outra vez o comércio de proximidade. Não é por acaso que grandes grupos económicos estão neste momento com projectos de proximidade, especialmente na área alimentar. Neste mo-mento, os dois maiores grupos desenvolvem projectos de frashising com lojas menores, com pequenos supermercados.

No entanto, há empresas produtoras que estão a sair de Portugal e grandes cadeias de retalho estrangeiras que estão a abrir ou expandir negócios no País…Isso tem muito a ver com o facto do actual modelo económico estar esgotado. Portugal é um país periférico, dificilmente poderá ter uma indústria capaz de competir com os “BRIC” (Brasil, Rússia, Índia, China, economias emergentes), países que terão sempre mão--de-obra mais barata. Portugal precisa de se concentrar numa indústria acompanhada de inovação e de serviço, como felizmente tem acontecido com o calçado e com algumas marcas. Tem de explorar a fundo a sua ca-pacidade de exportação de serviços, porque neste momento é um dos poucos sectores da economia capaz de revelar crescimen-to. Precisa ainda de encontrar, em termos agrícolas e em alguns sectores industriais, capacidade para substituir as importações. É por aí que tem de ser capaz de encontrar as saídas, sob pena de assistirmos, nos pró-ximos anos, a uma pauperização progressiva da população.

“Há a necessidade de reorientar os dinheiros europeus do QREN, em particular para as pequenas e médias empresas, que são, realmente, as verdadeiras criadoras de emprego em Portugal.”

Fevereiro 2012 8

Krautli reuniu os seus distribuidores Valvoline em Portugal com o ob-jectivo de fazer o balan-ço do projecto Valvoline em terras lusas, e lançar o conceito Valvoline Service Center (VSC),

salientando as vantagens e os objectivos do mesmo, tal como garantir a todos os Distribuidores Oficiais Valvoline as ferra-mentas necessárias para a implementação do projecto na sua área geográfica. A reunião contou com a presença do responsável europeu do projecto, Muriël Wolda, e do responsável comercial Ibérico da Valvoline, Oscar Blanco. As oficinas que adiram ao conceito VSC ficam especialistas em operações de subs-tituição do óleo nos veículos, mediante formação e implementação de ferramen-tas para esse fim.

KRAUTLI NOMEADA MELHOR DISTRIBUIDOR VALVOLINE EMEA 2011 No meeting anual da Valvoline, com o slogan “GEAR UP” e que reúne todos os distribuidores e subsidiárias dos países da zona EMEA (Europa, Médio Oriente e África) - abrange mais de 50 países - para apresentação dos resultados do ano fiscal anterior, as linhas directrizes para o próximo ano, e o lançamento de novos produtos e soluções, a Krautli Portugal, Lda foi eleita distribuidor oficial do ano 2011 na região EMEA (Europa, Médio Oriente e África), distinção essa que considera as seguintes capacidades manifestadas: 1º Crescimento total em

volume; 2º Crescimento em produtos Premium; 3º Performance financeira. Com base nestes parâmetros a Krautli Portugal, Lda, foi nomeada vencedora do prémio e destacou-se dos restantes países, com um desempenho fortemente elogiado por todos os envolvidos na decisão final.

A

REPORTAGEM

VALVOLINE SERVICE CENTER CHEGA A PORTUGAL As oficinas que adiram ficam especialistas em operações de substituição do óleo.

www.anecra.pt

9

MURIËL WOLDA, DIRECTOR DE MARKETING - ASHLAND NEDERLAND B.V. Este será o melhor ano para implementar o Valvoline Service Center (VSC) em Portugal?Penso que sim, é a altura certa, o momento em que é preciso dar apoio aos clientes para poderem desenvolver o seu negócio.O VSC é um conceito tipicamente norte-americano, onde as oficinas são especialistas na substituição do óleo, espera que esse conceito tenha sucesso na Europa?O VSC é um programa mais amplo que isso, o VSC ajuda as oficinas a melhorar o seu negócio, realizando opera-ções que vão desde a substituição do óleo, até serviços adicionais que queiram providenciar aos clientes finais. Já o Valvoline Instant Oil Change (VIOC) que existe nos Estados Unidos, é um conceito de substituição do óleo na hora, e este conceito de facto é mais típico nos Estados Unidos e em alguns países do Médio Oriente. Olhando para os regulamentos crescentes da União Europeia, os intervalos de substituição vão-se tornar mais curtos, não vou dizer que a curto prazo iremos ver o programa VIOC na Europa, no entanto no futuro as pessoas irão mais frequentemente às oficinas para procederem à substituição do óleo dos seus carros.Em que países da União Europeia o conceito VSC encontra-se implementado?O programa VSC está a funcionar há cerca de um ano no Reino Unido, onde possuímos mais de 85 VSC, está a ser implementado também na Dinamarca, Finlândia e Polónia, e em fase de arranque em Portugal, iremos também arrancar com o programa na Noruega e Suécia nos próximos seis meses, assim como na Sérvia.E para quando Espana?É importante que o VSC esteja bem implementado nos países que lhe referi, depois prevemos que em 2013 também arranquemos com o VSC em Espanha.

OSCAR BLANCO VIDRE, DIRECTOR DE VENDAS ESPANHA & PORTUGAL - IBERIA ASHLAND CHEMICAL, S.A.A Krautli foi o melhor distribuidor Valvoline em 2011 na Europa, Médio Oriente e África (EMEA), apesar de trabalhar a marca há somente ano e meio, isso foi uma surpresa?Depois de ano e meio a trabalhar a marca Valvoline, foi uma surpresa relativa, pois sabíamos que a Krautli é uma empresa acostumada a trabalhar com produtos de elevada imagem, prestigio e qualidade.Na sua opinião o que possibilitou este prémio?Trata-se de uma equipa muito profissional, que está habituada a alcançar metas e que sabe como enfocar este tipo de marcas no mercado.

MURIËL WOLDA, DIRECTOR DE MARKETING - ASHLAND NEDERLAND B.V. (ESQUERDA) E OSCAR BLANCO VIDRE, DIRECTOR DE VENDAS ESPANHA & PORTUGAL - IBERIA ASHLAND CHEMICAL, S.A.

REPINTURAREPINTU

Fevereiro 2012 10

2012 na impoeste

O ano de 2012 na impoeste, tal como na generalidade das empresas, será um ano bastante exigente e crucial até, contudo a empresa olha para os próximos tempos com optimismo. Pode parecer um pouco contraditório face ao pessimismo que se tem vindo a instalar, mas para a empresa o optimismo parece ser a forma mais sensata de olhar para o amanhã, pois para a impo-este ser optimista não é confiar no futuro, mas sim produzir o seu futuro, para a empresa especialista em pintura o optimis-ta reconhece que o futuro não é passível de previsão, depende sim do processo de construção. Assim a empresa constrói o seu futuro através da ousadia e diferenciação que a caracterizam, dando o passo até ao conti-nente africano e apostando concretamente em Angola, pois a procura de soluções inovadoras para os problemas têm que ser uma constante para quem adopta a

perspectiva optimista sobre a vida e os negócios. Foi neste sentido que a impoeste procurou uma alternativa à crise vivida em Portugal há vários meses, criando a impoeste Angola, um conjunto de três lojas onde encontra as soluções para repintura automóvel, construção civil e indústria. O olhar optimista da empresa sedeada em Torres Vedras há 25 anos sobre o próximo ano define-se ainda através da aposta em soluções dinâmicas e produtivas como é o caso das novas tecnologias.

Aparelho Multiuso da Nexa Autocolor

O aparelho multiuso da Nexa Autocolor, é uma conceito totalmente novo baseado nas últimas inovações da tecnologia de aparelhos. Graças a este produto, o proces-so de reparação é adaptável e produtivo, o que permite cortar tempos de preparação, agilizar o trabalho e minimizar a neces-sidade de repetir as tarefas, ao mesmo tempo que se consegue um acabamento de melhor qualidade.O aparelho multiuso permite cortar consideravelmente os tempos do processo em comparação com os aparelhos lixáveis e sistemas húmido sobre húmido conven-cionais. Além disso, a opção Spectral Grey disponível com este aparelho garante uma óptima igualização do acabamento final com um número mínimo de mãos de cor.

Espectrofotómetro DuPont lidera O historial de sucesso na excelência de correspondência de cor alcançado pela Du-Pont Refinish, deve-se, em grande parte, ao seu espectrofotómetro ChromaVision®. Foi introduzido na Europa há cerca de uma dé-cada, e na actualidade, com mais de 4,000 unidades somente na zona EMEA (Europa, Oriente Médio e África), a ferramenta de medição digital de cor da DuPont Refinish consolidou-se de forma firme como líder de mercado. Laurence Van Den Bergh, DuPont Refinish colour automation support, diz, “A DuPont Refinish é reconhecida pela sua correspon-dência de cor e os nossos aplicadores não teriam a possibilidade de atingir esta cor-respondência sem a ajuda do nosso notável conjunto de ferramentas de cor. Sendo uma ferramenta essencial para as oficinas com muito trabalho, o ChromaVision® oferece os mais altos níveis de produtivida-de permitindo uma correspondência de cor rápida e perfeita.”É a combinação entre o hardware e o software que torna o ChromaVision® numa peça de equipamento tão essencial. Vai de encontro às necessidades mais concretas das oficinas e proporciona uma rapidez, por parte dos aplicadores, na obtenção da fórmula exacta de correspondência de cor, que supera qualquer outro método de pesquisa.

UM MERCADO SEMPRE

PUB

DINÂMICOA REPINTURA NÃO DEIXA DE SURPREENDER PELA PROFUSÃO DE NOTÍCIAS E NOVOS PRODUTOS QUE LANÇA PARA O MERCADO. HOJE PUBLICAMOS AS ÚLTIMAS DA IMPOESTE, NEXA AUTOCOLOR E DUPONT REFINISH.

PPG: Oferecemos a experiência da cor à repintura.

Na PPG, a cor é o nosso negócio. Desde há muitos anos que gozamos de uma

excelente reputação no desenvolvimento de cores para os construtores automóveis e na

reprodução exacta dessas cores para o mercado da repintura.

A profundidade dos nossos conhecimentos granjeou-nos o reconhecimento mundial, mas o

factor que verdadeiramente nos diferencia é o modo como utilizamos esses conhecimentos

para oferecer uma tecnologia de cor exemplar.

Os especialistas da PPG investigam e analisam as tendências de cores em todo o mundo

e traduzem-nas em tintas para veículos. A PPG ajuda assim os seus clientes de repintura,

desenvolvendo a tecnologia colorimétrica que melhor se adapta às novas tendências.

Descubra a sensação de ser sócio do maior especialista em cor, tanto nos mercados de

OEM como de repintura.

Para mais informação, contacte [email protected] possível. Com PPG

Fevereiro 2012 12

EXPOMÓVILUMA BENESSE PARA O SETOR PÓS-VENDA AUTOMÓVEL

CAPA

1º ano da Feira Expomóvil, realizada em Barcelona entre os dias 15 e 17 Março, vem dinamizar muitas empresas do pós-venda automóvel, que têm no encontro a possibi-lidade de partilhar estratégias com outras empresas e fechar negócios.São mais de 3 mil profissionais e cerca de

200 compradores VIP. Esta é a grande novidade do novo salão de Barcelona, já tido como uma alternativa à Motortec Automechanika Ibérica. Os encontros VIP vêm facilitar as relações comerciais entre as empresas oriundas de vários países, Portugal, Espanha, Itália e Marrocos, que marcam presença no evento. De entre os expositores presentes estão: GT Motive, Automatic Choice, Industrias J. Sardañes, Grupo Soledad, Tab Baterías, Motor Dimsport, Industrias Roge, Navisson, Innovación de Útiles, Enco Tecnics y ATT e IBS de Italia.O director da Expomóvil, José Miguel García, durante a apresentação do evento, reforçou a ideia de que esta feira “é uma ferramenta ao serviço do sector pós-venda em Espanha, já que todos os profissionais têm a oportunidade de reforçar as vendas e os distribuidores podem fechar negócio com o consumidor final”. A Expomóvil traduz-se também numa oportunidade para o mercado pós-venda português em fazer crescer o negócio a nível internacional, aumentando a possibilidade de exportar produtos e marcas. São várias as associações independentes e retalhistas de peças que apoiam o evento. Portugal está representado pela ANECRA e logo no primeiro ano o país está em destaque no evento com as jornadas “Business to Business”(B2B).

OA EXPOMÓVIL ESTÁ A AJUDAR AS EMPRESAS PORTUGUESAS DO PÓS-VENDA A SAIR DA SOMBRA E DO CÍRCULO FECHADO DO MERCADO PORTUGUÊS, AUMENTANDO OS CONTACTOS INTERNACIONAIS E AS VENDAS.

www.anecra.pt

13

BARCELONA É CONHECIDA PELA MOVIDA NAS RUAS. AGORA A MOVIDA MUDOU-SE DAS RUAS PARA O SALÃO MONTJUÏC, ONDE DECORRE A 1ª FEIRA EXPOMÓVIL. É AQUI QUE OS NEGÓCIOS ACONTECEM!

JORNADA PROFISSIONAL B2B COM EMPRESAS DE PORTUGALA Expomóvil Comercial, com a colaboração do Auto Aftermarket News, organiza uma jornada profissional para dar a conhecer as potencialidades de negócio que oferece o mercado de pós venda automóvel em Portugal, um grande desconhecido.Nesta jornada estarão presentes destacados membros da ANECRA, a prestigiosa Associação Nacional de Empresas do Comércio e da Reparação Automóvel de Portugal, assim como prestigiados e importantes distribuidores do país, que na segunda parte da jornada manterão uma agenda de encontros profissionais B2B com fornecedores internacionais interessados no mercado atractivo de Portugal.

O evento realiza-se 16 de Março na Zona Ágora, situada no Palácio 1 do recinto Montjuïc, a partir das 11:30 e com o seguinte programa:

O MERCADO PORTUGUÊS DO PÓS VENDA: UM GRANDE DESCONHECIDOO mercado do pós venda em Portugal: principais indicadoresGuillermo de Llera - Country Manager GiPA Portugal e Sócio-Gerente IF4

O mercado pós venda em Portugal: um investimento com retornoAníbal Morais GonçalvesVice Presidente ANECRA

Portugal, um mercado atractivo para investir Manuel Martinez - Director AICEP Barcelona

Colóquio

SEGUIDAMENTE REALIZA-SE A AGENDA DE ENCONTROS B2B

DADOS AGENDA:MERCADO PORTUGUÊSRecinto: Recinto MontjuïcLocal: Palácio 1 - Zona ÁgoraDia: 16-03-2012Horário: 11:30 - 12:30h

ENCONTROS B2BRecinto: Recinto MontjuïcLocal: Palácio 1 - Nível 1Dia: 16-03-2012Horário: 13:00 - 15:00h

Para quem ainda não ouviu falar do conceito B2B, é um tipo de comércio de compra e venda de produtos através da utilização de redes privadas entre empresas. Num mundo totalmente globali-zado, os agentes económicos precisam de um processo eficiente que satisfaça os negócios de forma mais económica e eficaz. É aqui que entra esta nova abordagem empresarial que cria e transforma as relações de negócios. Promovem a colaboração e a partilha de informações dentro do setor para que todos possam beneficiar. É para dar resposta a este mundo em mudança que, em parceria com o Auto Aftermarket News, a Expomóvil apresenta as jornadas profissionais B2B entre empresas portuguesas e estrangeiras. A conferência de abertura conta com a participação de membros da ANECRA, a associação que representa o setor em Portugal, e vem desmistificar o mercado português, ainda desconhecido para muitos compradores estrangeiros. De acordo com Miguel Angel Cuerno, Presidente da ANCERA,

“com a abertura da Expomóvil Comercial, o pós-venda automóvel conta com um novo ponto de encontro para apresentar novidades e fazer negócios”.A seguir à conferência de apresentação, realizam-se os encontros entre empresas portuguesas e estrangeiras, uma importante ferra-menta para o mundo empresarial, onde se trocam ideias, impressões e novidades sobre o mercado, com os olhos postos no futuro e no sucesso profissional.Com mais de 9 mil visitantes previstos, a Expomóvil está a ajudar as empresas portuguesas do pós-venda a sair da sombra e do cír-culo fechado do mercado português, aumentando os contactos internacionais e as vendas.Com a presença no salão de Barcelona, Portugal vai certamente passar de um mercado quase desconhecido para um mercado mais atrativo É caso para dizer, encontramo-nos novamente no próxi-mo ano!

!

14 Fevereiro 2012

CAPA

EXPOMÓVIL

KRAUTLI PORTUGALA KRAUTLI Portugal foi estabelecida em 1990 e faz parte do Grupo KRAUTLI, cuja actividade se iniciou em 1937. A KRAUTLI é representante em Portugal, Bélgica e Suíça de fabricantes de produtos destinados aos ramos automóvel, náutico e industrial. São importadores, distribuidores e armazenis-tas, cobrindo integralmente estes países no que diz respeito tanto à distribuição, como à assistência técnica (instalação, reparação, formação, etc.). www.krautli.pt

ÁLVARO DE SOUSA BORREGO A Álvaro de Sousa Borrego S.A. (ASB) dedica-se desde 1977 ao comércio e distribuição de tintas para a Repintura Automóvel, Construção Civil e Indústria. Em 2010 a ASB lançou o seu primeiro catálogo de produtos para os três segmentos: Repintura, Construção Civil e Indústria. Este catálogo foi distribuído em formato papel e pode ser adquirido em forma-to digital através do site www.asborrego.pt .www.asborrego.pt

RINOAs oficinas RINO pertencem à 1ª rede de oficinas automóveis 100% nacional, que actua tanto no mercado da Manutenção e Reparação Mecânica (serviços rápidos, pneus, avarias e reparações eléctricas), como na área da Reparação de Colisão (chapa, pintura e substituição de vidros), associando à sua oferta serviços úteis, como a lavagem auto, o acom-panhamento IPO ou a entrega da viatura em local da conveniência do cliente.www.rino.pt

ALTARODAA Altaroda é distribuidora para Portugal da prestigiada marca Norte Americana TECH Tire Repairs, a linha-chave da gama de pro-dutos comercializados pela Altaroda. Sendo uma empresa assumidamente vocacionada para comercialização de produtos de re-paração de pneus, tem soluções para toda a área conexa como recauchutagens e es-tações de serviço. A Altaroda está presente em todo o território português e países de lingua oficial portuguesa situados em África. www.altaroda.pt

CEPRAO CEPRA - Centro de Formação Profis-sional da Reparação Automóvel foi criado em 1981, na sequência da celebração de um protocolo outorgado entre o Instituto de Emprego e Formação profissional, I.P. (IEFP, I.P.), a Associação Nacional das Em-presas do Comércio e Reparação Automóvel (ANECRA) e a Associação nacional do ramo Automóvel (ARAN). Visa a promoção e valo-rização profissional do sector da reparação automóvel e serviços e indústrias conexas. www.cepra.pt

JOSÉ ANICETO & IRMÃOA José Aniceto & Irmão é uma empresa es-pecialista na comercialização de pneumá-ticos, fundada em 1966, capaz de oferecer as marcas mais relevantes disponíveis no mercado, para todo o tipo de veículos, des-de ligeiros, passando por pesados e maqui-naria agrícola. Simultaneamente está apta

a realizar trabalhos de recauchutagem a quente e a frio, uma oferta de serviço que complementa a oferta de produtos novos. www.sjosepneus.com

AUDATEXA Audatex Portugal integra desde a sua génese o grupo Audatex Holding, líder mundial em soluções e serviços no domínio da regulari-zação de sinistros, dos quais se destacam, pela sua reconhecida excelência, as soluções de orçamentação de reparação automóvel.Passou a integrar desde Abril de 2006, o grupo americano Solera Inc. –“Audatex – a Solera Company”. Seguradoras, gabinetes de peritagem, ofi-cinas de reparação, grupos e associações de reparadores, e compradores de salva-dos, são algumas dascomunidades que beneficiam da oferta global da Audatex. www.audatex.pt

EMPRESAS DE PORTUGAL PRESENTES NOS ENCONTROS B2B

A EXPOMÓVIL TRADUZ-SE NUMA OPORTUNIDADE PARA O MERCADO PÓS-VENDA PORTUGUÊS EM FAZER CRESCER O NEGÓCIO A NÍVEL INTERNACIONAL, AUMENTANDO A POSSIBILIDADE DE EXPORTAR PRODUTOS E MARCAS.

15 www.anecra.pt

EXPO

CAPA

JOSÉ MIGUEL GARCÍA, DIRECTOR DA EXPOMÓVIL COMERCIAL

A 1ª EXPOMÓVIL, A TER LUGAR NA FEIRA DE BARCELONA ENTRE OS DIAS 15 E 17 DE MARÇO, É UM CERTAME QUE PRETENDE REUNIR PROFISSIONAIS DO SECTOR DO PÓS VENDA A CADA DOIS ANOS, APOSTANDO MUITO FORTE EM JORNADAS DE TRABALHO B2B. JOSÉ MIGUEL GARCÍA, DIRECTOR DA EXPOMÓVIL COMERCIAL, EXPLICOU-NOS O CONCEITO.

16 Fevereiro 2012

17 www.anecra.pt

“CRIÁMOS UMA FEIRA QUE SE AJUSTA ÀS NECESSIDADES DOS EXPOSITORES”

Como caracteriza a Expomóvil Comercial?A Expomóvil Comercial quer ser uma ferramenta ao serviço do pós-venda em Espanha e Portugal num momento tão complicado como o actual. Barcelona já foi sede, há uns anos atrás, de uma exposição sectorial que, por várias razões, deixou de se organizar. Agora,

há dois anos atrás, um grupo de profissionais do sector dirigiu-se à Feira de Barcelona para retomar esse projecto. Com a experiência daqueles anos e com o portfólio da Feira de Barcelona no mundo automóvel, criámos um certame que pretende reunir profissionais do sector a cada dois anos, com um enfoque prático, em que o seu principal objectivo é gerar negócios para os expositores (distribui-dores) e importadores.

A Expomóvil Comercial tem por objectivo ser simplesmente uma feira regional ou uma feira nacional do pós-venda automóvel? Nascemos com a vocação de ser um salão de âmbito nacional. Na verdade, somos o único salão do pós-venda que se celebra em Es-panha neste ano de 2012, mas obviamente nesta primeira edição vamos chegar ao nosso público mais próximo, o profissional que vive e trabalha num raio de cerca de 300 kms de Barcelona. Olhando para o futuro, a internacionalização será um dos nossos principias desafios e é por isso que nesta primeira edição já estamos a realizar acções que visem atingir esse objectivo. Que iniciativas a Expomóvil lançou para atrair visitantes e expo-sitores?Criámos uma feira que se ajusta às necessidades dos expositores para que não tenham custos excessivos. Oferecemos stands completos a um preço muito razoável e damos resposta personalizada a quem a peça. Em relação aos visitantes, contamos com um Programa de Compradores VIP (VIP Buyers) em que centenas de compradores de países como Portugal, Itália, Marrocos e Bélgica virão à feira com a firme intenção de comprar. Para além disso, temos também um amplo programa de jornadas técnicas que dão um valor acrescido à Expomóvil Comercial 2012. Como exemplo, uma das sessões mais relevantes é a que se realizará sob o título «O mercado português do pós-venda: Um grande desconhecido». Lançar uma nova feira no contexto económico que vivemos não é um risco?A Feira de Barcelona caracteriza-se por estar ao lado das empresas

e dos sectores profissionais com que estão relacionadas. A nossa vocação é a de servir de instrumento para as empresas participantes crescerem como alavancas de bem-estar económico. Portanto, quando recebemos o pedido de várias associações e empresas, puíssemos mãos à obra e decidimos projectar uma feira que pudesse dar resposta às suas necessidades. A linha estratégica da Feira passa por ajudar as empresas, apesar das circunstâncias. Neste momento, somos mais necessários do que nunca. Por isso, criámos a Expomóvil Comercial, pois acreditamos na resposta do sector.

Barcelona é mobilizada para esta feira? Em que sentido?Uma cidade como Barcelona, tão vinculada ao mundo do automo-bilismo e dos automóveis responde sempre quando se organiza um evento com estas características. Neste sentido, os profissionais do sector do pós-venda de Espanha e Portugal têm um compromisso na Feira de Barcelona. Esperamos contar com cerca de 9.000 visitantes profissionais de toda a Península Ibérica. A cidade já respira o ambiente da feira com bandeiras nas ruas. Estabeleceram parcerias com várias associações da reparação au-tomóvel nos diversos países europeus de forma a atrair os seus membros para o evento?Uma das apostas da Feira de Barcelona nos últimos anos passa pela internacionalização dos seus salões, com o objectivo de ajudar os sectores económicos que estão em dificuldades. Porque entendemos que a internacionalização é uma das melhores saídas para fazer frente à crise. Por este motivo, temos estabelecido acordos de cooperação com associações sectoriais de Portugal e Itália, por exemplo, para atrair visitantes com elevado poder de compra.

As jornadas B2B são um ponto forte da Expomóvil?O programa de actividades da Expomóvil Comercial confere um atractivo muito especial à feira. E, em particular, a Expomóvil Co-mercial, com a colaboração do Auto Aftermarket News, organizou uma jornada profissional para dar a conhecer a estrutura de negócios que oferece o mercado do pós-venda automóvel em Portugal. Nes-sa jornada, expõem os seus conhecimentos destacados membros da ANECRA, Associação de Empresas do Comércio e Reparação Au-tomóvel de Portugal, bem como os prestigiados e importantes dis-tribuidores do país, que na segunda parte da jornada terão uma agenda de reuniões profissionais B2B com fornecedores interessados nesse atractivo mercado.

EXPOMÓVIL

Fevereiro 2012 18

O Peugeot 508 é o vencedor do Carro do Ano/Troféu Essilor Volante de Cristal 2012. O concurso, que é o mais antigo e prestigia-do do género em Portugal, visa distinguir o melhor automóvel comercializado no nosso País e é atribuído por um conjunto de 18 jurados, em representação de outros tantos órgãos de comunicação social.Esta distinção foi atribuída hoje numa cerimónia presidida por Francisco Pinto Balsemão, presidente da Impresa, proprie-tária do AutoSport e Volante que organizam o troféu, que conta ainda na comissão

organizadora com a presença da Associa-ção Automóvel de Portugal (ACAP) e do Instituto da Mobilidade e dos Transportes Terrestres (IMTT).Para obter o tão desejado título de Carro do Ano de 2012, o Peugeot 508 superiorizou-se aos restantes 21 modelos candidatos, numa análise apurada de 32 items, que vão desde a estética, a qualidade de construção, o com-portamento e a segurança, as performances e o conforto, até à ecologia/ambiente, consumos e preços, entre outros.Lançado em Março de 2011 no mercado

português, o 508 assumiu-se como porta--estandarte da imagem de qualidade da Marca e tem reafirmado as ambições da Peugeot num dos seus territórios históricos, o dos grandes estradistas.Além do mais importante galardão atribuído ao 508, o 3008 HYbrid4, o primeiro automóvel full híbrido diesel do mundo, ganhou o Troféu de 2012 na categoria “Volante Verde/Carro ecológico do Ano”. Um reconhecimento importante para um automóvel pioneiro e revolucionário, que estreou a tecnologia híbrida diesel.

ESTRADA

A Nissan espera prosseguir o sucesso de vendas do Qashqai em 2012, apesar das condições adversas de mercado. A razão está sobretudo na disponibilidade de uma nova motorização para o Qashqai, o bloco diesel 1.6 dCi com 130 cv e 320 Nm de binário, disponível logo a partir das 1750 r.pm.“O novo Qashqai PURE DRIVE 1.6 dCi, com opções inovadoras como o sistema de Stop/Start e o Monitor de Visualização da Área Circundante, irá solidificar a nossa liderança no segmento Crossover», explica um alto responsável da Nissan Ibéria em Madrid, local onde decorreu a apresenta-ção do modelo aos jornalistas. Com emissões contidas a 119 g/km, este motor é partilhado com a Renault e assegu-ra ao Qashqai melhor prestação energética do que a unidade diesel de 2.0 litros. Motor que se mantém disponível unicamente com caixa de velocidades automática.As prestações não foram igualmente beliscadas. O Nissan Qashqai de cinco lugares ou a variante de sete são capazes de alcançar velocidades superiores a 190 km ou de cumprir os típicos 0 aos 100 km/h em menos de 11 segundos. Sempre contidas nos consumos - a média ronda os 4,5 litros -, as versões de 2 ou 4 rodas motrizes são comercializadas com valores sensivelmente 1000 a 2000 euros acima dos modelos equipados com o motor 1.5 dCi. O modelo de estrada custa 27300 euros, excluindo as habituais despesas de transporte e documentação.

PEUGEOT 508 É O CARRO DO ANO 2012

APRESENTAÇÃO IBÉRICA DO NISSAN QASHQAI 1.6 TURBODIESEL

A PARCERIA É NOSSA.AS VANTAGENS SÃO SUAS.

A Anecra – Associação Nacional das Empresas do Comércio da Reparação Automóvel, a MDS Auto - Mediação de Seguros, do Grupo MDS, corretora líder em Portugal, e a Companhia de Seguros Tranquilidade celebraram um protocolo que prevê condições muito vantajosas para os associados e colaboradores da Anecra, na concretização dos seguintes seguros:

Colaboradores dos AssociadosSeguro de Saúde SanosSeguro de Acidentes PessoaisSeguro Multirrisco HabitaçãoSeguro AutomóvelSeguro de Acidentes de Trabalho Empregada Doméstica

AssociadosSeguro Automóvel (ex: garagistas)Seguro de Acidentes de TrabalhoSeguro Multirrisco EstabelecimentoSeguro de Responsabilidade Civil (garagens)

Para beneficiar das condições especiais, obtenha informações sobre os produtos/serviços Tranquilidade através dos meios indicados, identificando-se com a referência:

V40 - ASSOCIADOS005 - COLABORADORES DOS ASSOCIADOS

TranquilidadeLinha Clientes 707 24 07 07(dias úteis, das 08h45 às 21h00)

AnecraTel.: 226 189 843 / 213 929 030/ 244 814 686Fax: 226 189 864 / 213 978 504/ 244 814 719E.mail: [email protected] / [email protected] / [email protected]

MDS AutoTel.: 220 126 603 / 211 583 161Fax: 226 052 419 / 217 968 963E.mail: [email protected] / [email protected]

Protecção global,

com as melhores

coberturas

LIGUE JÁ

A PARCERIA É NOSSA.AS VANTAGENS SÃO SUAS.

A Anecra – Associação Nacional das Empresas do Comércio da Reparação Automóvel, a MDS Auto - Mediação de Seguros, do Grupo MDS, corretora líder em Portugal, e a Companhia de Seguros Tranquilidade celebraram um protocolo que prevê condições muito vantajosas para os associados e colaboradores da Anecra, na concretização dos seguintes seguros:

Colaboradores dos AssociadosSeguro de Saúde SanosSeguro de Acidentes PessoaisSeguro Multirrisco HabitaçãoSeguro AutomóvelSeguro de Acidentes de Trabalho Empregada Doméstica

AssociadosSeguro Automóvel (ex: garagistas)Seguro de Acidentes de TrabalhoSeguro Multirrisco EstabelecimentoSeguro de Responsabilidade Civil (garagens)

Para beneficiar das condições especiais, obtenha informações sobre os produtos/serviços Tranquilidade através dos meios indicados, identificando-se com a referência:

V40 - ASSOCIADOS005 - COLABORADORES DOS ASSOCIADOS

TranquilidadeLinha Clientes 707 24 07 07(dias úteis, das 08h45 às 21h00)

AnecraTel.: 226 189 843 / 213 929 030/ 244 814 686Fax: 226 189 864 / 213 978 504/ 244 814 719E.mail: [email protected] / [email protected] / [email protected]

MDS AutoTel.: 220 126 603 / 211 583 161Fax: 226 052 419 / 217 968 963E.mail: [email protected] / [email protected]

Protecção global,

com as melhores

coberturas

LIGUE JÁ

Fevereiro 2012 20

entrevistaTony Wilson

DADOS CHAVEGRUPO KLARIUSLOCALIDADE: Sede em Manchester, com 3 fábricas no Reino Unido; 1 em Espanha e 1 na Alemanha. Exporta para todo o mundo.FORÇA LABORAL: 1.200+PRODUTOS: Catalisadores, escapes, DPF’s; travões e hidráulica; embraiagens e kits de embraiagem; arrefecimento; filtros; direcção e suspensão; transmissão; eléctrica; bombas de água; e muito mais.GAMA: 100.000 peças. Fornece 90.000 unidades diariamente a 5.600 pontos de entrega em 236 países.FACTURAÇÃO: €350 milhões

www.anecra.pt

21

m Fevereiro de 2010 o Grupo Klarius comprou a QUINTON HAZELL, um dos mais importantes fabricantes de componetes automóveis para o mer-

cado independente. Para conhecer o balanço destes dois anos, falámos com Tony Wilson, Presidente e Fundador do Grupo KLARIUS. Os boatos, o lado patriótico, os investimentos e possíveis novas aquisições foram temas de conversa.

Foi em Fevereiro de 2010 que a Klarius adqui-riu a QUINTON HAZELL, como tem sido esta experiência?Não parecem dois anos, parece que foram seis meses, foram dois anos de muito trabalho, tempo dispendido, muito investimento, muitas mudanças na QUINTON HAZELL, foram dois anos muito bons.

Esta aquisição gerou muitos boatos no merca-do… porque pensa que isso aconteceu?Temos tido boatos no mercado desde que adquirimos a posição da Arvin Meritor muitos anos antes. Dizem que somos propriedade da Máfia, que fui financiado pelos meus clientes, que estive na bancarrota sem dinheiro, que fui financiado pelos meus fornecedores, que trafica-mos armas, não consigo pensar em mais boatos com intenção de nos fazer mal, a realidade é que os boatos vêm sobretudo da concorrência que está um pouco receosa neste momento. Essas pessoas estão a fazer um “excelente” trabalho.

Depois de estar nas mãos de investidores norte-americanos durante 24 anos, a Quinton

Hazell finalmente regressou a solo britânico de novo, isto pode ser visto também como uma aquisição patriótica?É verdade, regressou, a Quinton Hazell começou no Reino Unido pelo Senhor Harry Quinton Hazell faz este ano 65 anos, sou uma pessoa muito patriótica, mas só até ao ponto em que isso comece a interferir com a minha carteira, quando o meu dinheiro está envolvido tem de ser uma decisão empresarial, e foi uma decisão empresarial muito boa.

Tal como aconteceu nas fábricas de compo-nentes de emissões da KLARIUS, o investi-mento nas fábricas da QUINTON HAZELL baseia-se também em novas referências e agilidade de processos de fabrico?O fabrico na QUINTON HAZELL é substan-cial; com os amortecedores Lipmesa, tivemos de investir muito dinheiro em novas referências para termos uma oferta ágil, e só lançámos os amortecedores Lipmesa com todas as referên-cias na segunda metade de 2011, portanto 18 meses de investimento, 18 meses de trabalho duro para tornar o produto adequado, tendo sido muito bem aceite. De igual modo quando adquirimos o negócio, havia a fábrica de bombas de água em Colwyn Bay no Reino Unido, que antes da nossa aquisição estava programada ser encerrada e os produtos passarem a ser adquiridos na China, e isso já não vai acontecer, não enquanto estivermos no leme. O negócio da QUINTON HAZELL em Colwyn Bay agora é lucrativo, está a fornecer uma gama completa de referências e trata-se sobretudo de fabricar com gastos controlados em toda a cadeia de

AS VENDAS AMBICIOSAS DO GRUPO KLARIUS PARA 2012

E

Tony WilsonPRESIDENTE E FUNDADOR DO GRUPO KLARIUS,

NO ANO EM QUE A QUINTON HAZELL FAZ 65 ANOS

€800 MILHÕES:

22 Fevereiro 2012

processos, desde as matérias-primas até aos clientes, nós não olhamos somente para o nosso processo de fabrico com custos controlados, é uma cadeia de fornecimento até ao cliente final toda ela com custos controlados.

Prevê outras grandes aquisições?Gostaria muito de realizar outras aquisições… passámos dois anos a analisar outras possíveis aquisições, a realidade é que o clima económico neste momento está muito difícil como toda a gente sabe e durante este período muitas empresas foram-nos oferecidas mas não eram estrategicamente as mais adequadas para nós. No Reino Unido costumamos dizer ‘beijámos muitos sapos mas ainda temos um príncipe por encontrar’.

A China pode ser um mercado interessante para a KLARIUS, apesar da distância das vossas fábricas na Europa?Sim a China é um mercado interessante, é um mercado em crescimento rápido no sector automóvel, a realidade no entanto é que existe ainda muito para nós fazermos na Europa, consideramo-nos como uma empresa focada na Europa. A China tem ainda muito para crescer nos próximos dez anos antes do “boom” do af-termarket, de momento existem muitas vendas de carros novos, muito negócio de peças OE na China, o aftermarket precisa ainda de uma década antes de verdadeiramente se desenvolver e tornar-se interessante para nós.

Existirá um Centro de Distribuição também em Portugal?Como sabe, criámos um Centro de Distribuição em Madrid, uma unidade nova que absorveu muito investimento em dinheiro e em stock e investimos em novo pessoal em Portugal. Os planos de momento passam por distribuirmos em Portugal durante a noite a partir da unidade de Madrid, mas quando perspectivarmos entregas no próprio dia em Portugal – e temos clientes muito leais e também novos clientes muito bons em Portugal - veremos o que iremos fazer em termos de um armazém local.

65 ANOS DA QUINTON HAZELL

1946Eric Quinton Hazell, vislumbra uma janela de negócio no embalamento de peças para o mercado de reparação independente. Numa pequena garagem em Mochdre, Norte de Gales, nasce a Quinton Hazell Automotive.

1973O Grupo realiza lucros de mais de 4 milhões de Libras e é vendido à Burmah Castrol por 58 milhões de Libras. Hazell resigna do quadro meses depois em virtude de divergências com os novos proprietários.

1996Quinton Hazell morre com 76 anos, o aftermarket independente lamenta o desaparecimento do seu fundador.

1998O grupo Quinton Hazell, que tinha sido adquirido da Burmah Castrol pela companhia Echlin em 1986, é transferido para a Dana Corporation como parte de um acordo de fusão.

2004O Grupo norte-americano A�nia compra a Quinton Hazell da Dana como parte da sua estratégia global para o aftermarket, tendo pago 1 bilião de Libras.

2007A empresa Klarius compra a divisão de emissões para o aftermarket da Arvin Meritor. Num único ano, transformou perdas anuais de 7 milhões de Libras em lucros.

2008O Grupo A�nia anuncia perdas da Quinton Hazell de 8,4 milhões de Libras, contra receitas de 57,5 milhões de Libras. Anuncia a intenção de mudar a produção para países com custos de produção baixos, como a China e Índia.

2010Num movimento surpreendente, a Klarius completa a compra da Quinton Hazell por um montante não anunciado. Leva a cabo operações de reestruturação, salva a fábrica de Colwyn Bay de encerrar e investe 5 milhões de Libras na empresa.

2011A gama de peças do Grupo Klarius cresce para 100.000 e as vendas para 90.000 peças diariamente, uma peça cada segundo. Expande a sua presença para novas zonas de mercado. Celebra os 65 anos da Quinton Hazell.

2012O Grupo Klarius almeja alcançar vendas de 600 milhões de Libras em 2012.

“Dizem que somos propriedade da Máfia, que fui financiado pelos meus clientes, que estive na bancarrota sem dinheiro, que fui financiado pelos meus fornecedores, que traficamos armas, não consigo pensar em mais boatos com intenção de nos fazer mal”.

Fevereiro 2012 24

DOSSIER

MERCADO COMPETITIVO E REPLETO DE NOVIDADES

PNEUSOS PNEUMÁTICOS CONSTITUEM UM MERCADO REPLETO DE NOVIDADES, UM MUNDO À PARTE NO SEIO DOS COMPONENTES DO PÓS VENDA AUTOMÓVEL. NAS PRÓXIMAS PÁGINAS PODERÁ LER SOBRE ALGUMAS MARCAS E NOVIDADES.

www.anecra.pt

25

PNEUS

26 Fevereiro 2012

CONTI.ECONTACT: PNEUS PARA VEÍCULOS ELÉTRICOS E HÍBRIDOS Com o Conti.eContact, a Continental tem uma nova classe de pneus, desenvolvidos para as necessidades especiais dos veículos elétricos e veículos híbridos. No desenvolvimento desses pneus,

os engenheiros de desenvolvimento con-seguiram uma considerável diminuição da resistência ao rolamento, de modo a aumentar a autonomia dos veículos eléctricos e possibilitar a operação com o motor elétrico, nos veículos híbridos, durante mais tempo. O novo Conti.eContact foi escolhido como fornecedor único de pneus para o Twizy da Renault. A Continental prevê que existirão 2,8 milhões de carros elétricos registados em todo o mundo em 2020, representando uma quota de mercado de cerca de 3%.

VREDESTEIN ULTRAC SESSANTA: TRIBUTO À PARCERIA COM A GIUGIAROO Ultrac Sessanta é a maior cartada da Vredestein no segmento da Ultra High Performance (UHP). O Sessanta é baseado nos pontos fortes da serie Ultrac e foi optimizado para produzir as melhores características de comportamento e capacidades direccionais. Giugiaro Design atribuiu ao Ultrac Sessanta um inovador aspecto, com um piso que demonstra claramente que o desempenho vem

em primeiro lugar. O nome Sessanta refere-se aos Sessenta anos de existência da Vredestein em Enschede. Como tributo à parceria exclusivacom a Giugiaro Design, “sixty” será escrito em Italiano: Sessan-ta. Em resumo, design inovador com sofisticadas linhas no piso. Óptima aderência, desempenho e aspecto exclusivo.

BRIDGESTONE DESENVOLVE PNEU SEM AR A Bridgestone Corporation anunciou recentemente o desenvolvi-mento de um pneu sem ar, um conceito pode ser uma alternativa mais viável e amigo do ambiente no futuro, comparativamente aos

pneus convencionais. A Declaração Ambien-tal da Bridgestone estabeleceu este objectivo como contribuição para uma sociedade mais sustentável, com especial ênfase em três áre-as: conservação ecológica, conservação de recursos e redução de emissões de carbono. Os pneus sem ar têm um impacto menor so-bre o meio ambiente do que os actuais, mas os protótipos anteriormente desenvolvidos não permitiam a sua produção comercial. Esta meta foi agora superada pela Bridges-tone, ao desenvolver esta tecnologia com o objectivo de aplicação prática.

CONTINENTAL PATROCINADORA OFICIAL DO UEFA EURO 2012 E 2016 A Continental AG anunciou que iria desempenhar um papel ativo como parceiro exclusivo e Patrocinadora Oficial do UEFA EURO 2012™ na Polónia e na Ucrânia, bem como do UEFA EURO 2016™ em França. “Os nossos objetivos permanecem inalterados: aumentar a noto-riedade internacional da marca de topo Continental; intensificar ainda mais o elemento emotivo e a distinção da nossa imagem de marca no que diz respeito à segurança e ao desempenho na

travagem; e, a longo prazo, impulsionar as vendas de pneus da marca de topo da Continental”, explicou Nikolai Setzer, membro do conselho executivo da divisão de pneus da Continental.

ULTRAC CENTO: 100° ANIVERSÁRIO DA MARCA VREDESTEIN

A Vredestein introduz um pneu topo de gama: O Ultrac Cento. Como é tradição, a Vredestein deu prioridade aos aspectos de segurança do pneu, combinando-os com características amigas do meio ambiente. O Ultrac Cento é um pneu de Verão de muito estilo e muito silen-cioso, que garante conforto e excelentes prestações em estradas secas ou molhadas.

O nome Cento serve para comemorar o 100° aniversário da marca Vredestein. O perfil e as paredes laterais do pneu foram novamen-te concebidos pela conceituada Giugiaro Design, proporcionando ainda mais prestígio ao pneu. Os recortes nos sulcos longitudionais centrais acentuam o design aerodinâmico. Piso direccional com 4 sulcos longitudionais.

DOSSIER

LAVAGEM POR JACTO DE ÁGUA PODE DANIFICAR OS PNEUSO sistema de lavagem dos veículos por jacto de água é uma forma popular de lavagem de carros, MPV’s e comerciais ligeiros. As instru-ções sobre o seu correcto manuseamento devem contudo ser lidas para evitar causar qualquer tipo de dano nos pneus.O motivo para isto é a elevada pressão gerada pelo bico no equipa-mento. Se for colocado muito perto do pneu, pode danificar a parede lateral. Os especialistas recomendam manter a uma distância mínima de 20 cm entre o bico e a superfície do pneu. Manter a distância adequada também significa que que não existe o risco de deter-gentes ou químicos ficarem alojados entre o pneu e a jante, o que poderia depois provocar o escorregamento do pneu numa tavagem ou acelaração.

Formação Contínua Desenvolvimento e atualização das competências de profissionais. Mais de 50 módulos de formação, de 25 ou 50 horas, nas áreas de Mecânica e Eletricidade, Reparação de Carroçarias e Pintura, Organização e Gestão de Oficinas, abrangendo todas as profissões da Reparação Automóvel.

Formação Regulamentada O CEPRA é entidade formadora acreditada para a formação de Inspetores de Centros de Inspeção Técnica de Veículos; GPL (Mecânicos Auto/gás e Técnicos de Gás), e Atestação de Técnicos para intervenções em Sistemas de Ar Condicionado instalado em veículos a motor, que contenham gases fluorados com efeito de estufa.

Formação “à medida” Planos de formação ou consultoria definidos em função das necessidades e objetivos de cada empresa.

Certificação Profissional e Escolar Através do processo RVCC, identificam-se as competências adquiridas ao longo da vida, atribuindo-lhe uma certificação escolar (4º, 6º, 9º ou nível secundário) e/ou um certificado de qualificações ou diploma profissional.

DELEGAÇÃO (Maia)

Rua Alves Redol, 370 4425-613 PEDROUÇOS

Tel: 22 906 92 90 e-mail: [email protected]

SEDE (Loures) Rua Francisco Salgado Zenha, 3 2685-332 PRIOR VELHO Tel: 21 942 78 70 e-mail: [email protected]

Qualificar Profissionais

Formação Contínua Desenvolvimento e atualização das competências de profissionais. Mais de 50 módulos de formação, de 25 ou 50 horas, nas áreas de Mecânica e Eletricidade, Reparação de Carroçarias e Pintura, Organização e Gestão de Oficinas, abrangendo todas as profissões da Reparação Automóvel.

Formação Regulamentada O CEPRA é entidade formadora acreditada para a formação de Inspetores de Centros de Inspeção Técnica de Veículos; GPL (Mecânicos Auto/gás e Técnicos de Gás), e Atestação de Técnicos para intervenções em Sistemas de Ar Condicionado instalado em veículos a motor, que contenham gases fluorados com efeito de estufa.

Formação “à medida” Planos de formação ou consultoria definidos em função das necessidades e objetivos de cada empresa.

Certificação Profissional e Escolar Através do processo RVCC, identificam-se as competências adquiridas ao longo da vida, atribuindo-lhe uma certificação escolar (4º, 6º, 9º ou nível secundário) e/ou um certificado de qualificações ou diploma profissional.

DELEGAÇÃO (Maia)

Rua Alves Redol, 370 4425-613 PEDROUÇOS

Tel: 22 906 92 90 e-mail: [email protected]

SEDE (Loures) Rua Francisco Salgado Zenha, 3 2685-332 PRIOR VELHO Tel: 21 942 78 70 e-mail: [email protected]

Qualificar Profissionais

28 Janeiro 2012

DOSSIER

NANKANG NS-20: EVOLUÇÃO DA MARCAO mais recente Nankang NS-20 é um bom exemplo da evolução da marca, uma nova geração de pneus, com uma mistura de borracha muito equilibrada e de grande qualidade ao mesmo tempo que consegue um período de vida prolongado.O rasto do pneu foi concebido para proporcionar menos desgaste nas mudanças de direcção e aumen-tar a superfície de contacto com o solo. O ruído de rolamento também foi tomado em consideração no desenvolvimento da escultura do NS-20.

BRIDGESTONE FORNECEDORA EXCLUSIVA PARA O BMW DRIVING EXPERIENCEA Bridgestone Europe é a fornecedora exclusiva de pneus para o BMW Driving Experience, uma divisão da BMW M GmbH que oferece programas de treino especializado para melhorar a habili-dade e segurança dos condutores.Ao abrigo do acordo entre as duas empresas, a Bridgestone é

marca de pneus exclusiva do programa BMW Driving Experience, nomeadamente as séries 1, 3, X5 e X6, além da variedade de modelos de alta performance BMW M.Anteriormente, o BMW

Driver Training formou 50 mil condutores por meio de cursos de condução na Europa. Este programa passa agora a incluir cursos de formação para a neve, segurança e gelo, pista de corrida e con-dução profissional.

GOODYEAR VENCE PRÉMIO “TIRE MANUFACTURING INNOVATION OF THE YEAR” Uma inovação da Goodyear, criada para prolongar a vida dos pneus recauchutados dos camiões, assim como para melhorar o desempenho e a qualidade, foi eleita pela Tire Technology Interna-tional, como “Inovação do ano em fabrico de pneus”. A tecnologia Retread MultiPieceCushion foi premiada por um júri internacional e independente, constituído por profissionais de pneus, engenheiros, e comunida-de académica do setor. A tecnologia Multi-Piece Cushion da Goodyear é única na sua

classe em toda a Indústria dos pneus e consiste em três camadas distintas, de acordo com Jay Hofner, diretor geral do negócio de pneus recauchutados da Goodyear para a América do Norte.

MICHELIN FABRICANTE DO ANO 2012 FOTO: 8ao2ppenq7-Taller_Michelin_ValladolidA Michelin foi eleita Fabricante de Pneus do Ano nos Tire Techno-logy International Awards for Innovation and Excellence 2012 por um júri de 21 especialistas conceituados internacionalmente no setor. A entrega do prémio decorreu no passado dia 15 de fevereiro no quadro da Tire Technology Expo de Colónia, Alemanha. Esta é a segunda vez que a Michelin consegue este reconhecimento, pois o Grupo também ganhou este prémio em 2010.Os juízes, para conceder este prémio, avaliaram algumas das metas

atingidas pela Michelin como o fato de que estes doze passados meses tenham estado cheios de acontecimentos destacá-veis para o Grupo, com diversos investimentos, colaborações e desenvol-vimentos de I+D.

GOODYEAR LANÇA EFFICIENTGRIP: O NOVO PNEU QUE MELHORA A EFICIÊNCIA DOS 4X4 A Goodyear anuncia ao mercado, após o êxito do lançamento do premiado pneu E©cientGrip para carros de passeio, o novo E©cientGrip para SUV. Direcionado, principalmente, para os mer-

cados de veículos SUV e 4x4, o novo pneu produzido com a tecnologia inovadora FuelSaving da Goodyear, combina as excelentes qualidades de aderência da gama, com uma ca-pacidade ativa de permitir um baixo consumo de combustível, menores emissões de CO2 e uma condução mais silenciosa. O pneu está já disponível para uma vasta gama de veículos SUV e 4x4, desde os mais luxuosos aos modelos standard, e está a obter uma óptima recepção no mercado automobilístico.

TOYO PROXES T1 SPORT:DISTINGUIDO PELA SPORT AUTOO pneu Toyo Proxes T1 Sport, foi talhado para proporcionar uma elevada aderência e desempenho em travagem, predicados que o fizeram ser distinguido pela prestigiada revista alemã SPORT AUTO como PNEU RECOMENDADOA Toyo Tires apresenta ainda soluções para os amantes da alta

velocidade, com 2 pisos semi-slicks que foram criados para competição. A aderência extrema dos pisos Proxes R888 e R1R faz dos pneus Toyo já campeões à partida para qualquer prova. Os 2 pisos têm a particularidade de terem homologação para estrada, podendo serem usados no seu automóvel do dia-a-dia.

54% DOS CONDUTORES ENCURTA A VIDA DOS PNEUMÁTICOS AO DESCUIDAR A SUA PRESSÃO 54% dos condutores circula com uma pressão incorrecta nos seus pneumáticos. E a crise faz com que um em cada quatro condutores use travões em mau estado. Estas são as conclusões de um estudo realizado por Neumáticos Soledad em Elche com a colaboração da Michelin. No total, foram analisados mais de 200 veículos, tendo sido inspeccionados pneumáticos (pressão e desgaste), amortecedores, pastilhas e discos de travões. O dado que chama mais a atenção é o referente à pressão com que os condutores circulam com os seus veículos. Mais de metade dos condutores descuida frequentemente este aspecto, desconhecendo as consequências que isso tem na durabilidade de um pneumático. Um pneumático com baixa pressão tende a aquecer e corre um risco maior de poder rebentar a qualquer momento. Também o desgaste da banda de rodagem nos ombros será muito maior, assim como o consumo de combustível.

29 www.anecra.pt

MICHELIN: PERSPETIVAS PARA 2012A Michelin detém uma posição clara liderança no segmento Pre-mium e no conjunto das Atividades de Especialidades, assim como uma presença equilibrada em todo o mundo, reforçada a partir de 2012 com o arranque de novas fábricas no Brasil e na China.

A Michelin iniciou um novo programa para melhorar a competitividade no âmbito industrial e dos serviços, com um objetivo de poupança de cerca de 1.000 milhões de euros em cinco anos. Em 2012, embora os mercados de pneus evoluam de maneira irregular, com um ambiente sempre favorável nos novos mercados e um desenvol-vimento menos rápido na Europa, a Michelin aponta para uma estabilidade nos volumes.

AVON ZV5: SILENCIOSOO Avon ZV5 é um pneu de Verão que faz parte da gama de pneus universais da Avon, sendo de elevado desempenho e cujas capa-cidades de controlo e aderência à estrada são combinadas com mais um benefício dinâmico - o silêncio. O ZV5 é imediatamente

reconhecível pelo seu padrão de relevo assimétrico. Este design é a chave para a combinação única do ZV5, em termos de aderência em piso seco e molhado, previsibilidade de compor-tamento nos limites e níveis de ruído agradáveis.

YOKOHAMA BLUEARTH AE-01: ECOLÓGICOA gama BluEarth AE-01 para veículos de turismo foi criada para responder às expectativas dos automobilistas actuais, que exigem

de forma simultânea melhor aderência e compor-tamento, assim como uma redução do consumo de combustível. Esta gama está destinada aos pneus de turismo de maior difusão no mercado. Com os BluE-arth AE-01 de turismo, o utilizador conta com as já habituais excelentes prestações dos pneus Yokohama, mas também consegue um alto nível de segurança quando roda em pisos molhados, escorregadios ou até com uma fina capa de neve.

PIRELLI P ZERO SILVER: DESENVOLVIDO NA FÓRMULA 1O primeiro pneu de Ultra Alta Performance, desenvolvido para berlinas desportivas e coupés, que descende em linha reta da Fórmula 1, foi apresentado em Jerez de la Frontera em paralelo com os testes de Inverno da F1. Assim começou oficialmente a

temporada de 2012. O novo pneu alarga a família P Zero e inaugura a primeira série de pneus Pirelli altamente especia-lizados, para garantir a duração máxima das prestações, inclusive ao cabo de longas viagens. Graças à modelização da Fórmula 1, a Pirelli confirma com o Silver as características do P Zero nas mais exigentes prestações, ao passo que dispara o elemento longevidade.

COOPER DISCOVERER ATR: ESTILO MODERNO DA PAREDE LATERAL O Discoverer ATR é um pneumático pensado para as pick-ups, veículos todo-o-terreno e Sport Utility Vehicles (SUV), desenha-do para um desempenho igual em estrada e fora de estrada. As

lamelas em “zig zag” em blocos, com prolongamento para os om-bros, proporcionam uma tracção melhorada sobre piso molhado. Os elementos em escada do trilho au-mentam a rigidez dos blocos para uma melhor tracção e condução em piso seco. O estilo moderno da parede lateral, com letras com re-bordo a branco ou a preto, é outra característica do Discoverer ATR.

PIRELLI CINTURATO P1: PNEU PREMIUM PARA CARROS PEQUENOS E MÉDIOSA Pirelli apresenta o Cinturato P1, o pneu “verde” de alta tecno-logia desenvolvido para carros pequenos e médios, que assegura consumos mais baixos, em todas as superfícies e é amigo do am-biente. A nova adição à família Cintura to foi testada na sua estreia mundial pelos meios de comunicação sociais europeus em Publica

(Itália), num percurso serpenteando por entre oliveiras, lindas vilas, aldeias e a costa do Adriático. O Cintura to P1, que em breve também será lançado na Amé-rica Latina e na Ásia, estará disponível no mercado de substituição europeu no final de 2011 em medidas que vão das 14” às 16” e já foi escolhido como equipamento de origem pela BMW.

YOKOHAMA GEOLANDAR SUVEsta incorporação na já muito consolidada família dos Geolandars, vem completar uma nova geração de pneus desenhados para que os condutores dos veículos SUV possam desfrutar plenamente da condução tanto em estrada como fora dela, batendo recordes tanto na aderência como na fiabilidade. Este pneu polivalente desenvolvido para todas as estações do ano proporciona uma excelente aderência e duração nas situações mais adversas.

TRATAMENTO DE PNEUMÁTICOS USADOSPneumáticos RecauchutadosPoupança de milhões de litros de petróleo e toneladas de emissões de CO2. Um pneumático novo utiliza aproximadamente 35 litros de petróleo, podendo ser reciclados somente 5,5 litros. Colocar na estrada pneumáticos recauchutados é uma vantagem ambiental.Valorização MaterialPretende-se dar valor ao pneumático que já está fora de uso mediante a recuperação dos seus materiais. É feito com o pneumático inteiro ou depois de um processo de granulação ou trituração do mesmo. As apli-cações são superfícies de campo de jogo e atletismo, relva artificial para campos de futebol, golf, ténis, etc., placas de segurança para parques,

piscinas, etc., placas isoladoras para o sector da construção, pastilhas de travão de camião, asfalto, metais.Pneumáticos Valorizados EnergeticamenteTodos os pneumáticos que não podem ser reciclados em recauchutados, são utilizados como combustível para fornos de cimento, o que supõe uma poupança energética consi-derável. 30% do pneumático é composto de borracha natural, isto é, biomassa.

30 Janeiro 2012

A aplicação do Regulamento CE Nº 1222/2009 da Comunidade Europeia de 25 de Novembro de 2009, sobre a etiquetagem de pneus em relação à sua eficiência em termos de consumo de com-bustível e outros parâmetros essenciais, exige que todos os pneus (*) fabricados depois de Junho de 2012 e comercializados na UE a partir de Novembro de 2012 tenham de ter um autocolante ou se-rem acompanhados por uma “etiqueta identificativa” com os parâ-metros essenciais que estarão descriminados nos pontos de venda, que deriva da nova norma em vigor do também regulamento CE Nº 661/2009 de 13 de Julho de 2009, relativamente aos requisitos de homologação referentes à segurança geral dos veículos.Esta nova etiqueta CE é similar às etiquetas que já se utilizam nos electrodomésticos.(*) Só obrigatória para pneus de veículos de passageiros, veículos comer-ciais ligeiros e camiões, de acordo com o que é indicado na parte inferior da etiqueta CE, a classe do pneumático correspondente: C1, C2 e C3.

EXCEPÇÕESFicam excluídas as seguintes categorias de pneus: os recauchu-tados, os profissionais de todo-o-terreno, os de competição, os desenhados para serem instalados em veículos matriculados pela primeira vez antes de 1 de Outubro de 1990, os de substituição de uso profissional tipo T, cujo índice de velocidade seja inferior a 80km/h, cuja jante tenham um diâmetro nominal inferior a 254 mm, ou igual ou superior a 635 mm, os equipados com dispositi-vos adicionais para melhorar as suas qualidade de tracção como os pneumáticos com dentes e os que são desenhados para veículos destinados exclusivamente a corridas.

IDENTIFICAÇÃO DAS NOVAS ETIQUETAS CEA etiqueta CE padronizada para pneus em vigor na União Euro-peia a partir de 2012, oferecerá informação sobre três factores de rendimento do pneu: aderência em piso molhado, poupança de combustível e ruído exterior de rodagem.A nova etiqueta CE está desenhada para mostrar a informação destes três parâmetros, embora haja outros factores importantes que se devem ter em conta, e que de momento não se contem-plam na nova norma, como é o caso de:

- Resistência ao aqua-planning- Estabilidade na condução- Manobrabilidade e precisão na direcção tanto em piso seco com

em molhado- Rendimento quilométrico- Travagem a seco- Prestação em condições de inverno- Bem como outros factores padrão relevantes que os fabricantes de pneumáticos aplicam no desenho e construção deste componente, além dos critérios da etiqueta CE, que incidem nas prestações e segurança da condução.Seguidamente detalham-se as especificações destes três níveis informativos da nova etique-ta CE para pneus da classe C1, C2 e C3:

DOSSIER

NOVAS ETIQUETAS DE IDENTIFICAÇÃO CEPNEUS:A APLICAÇÃO DO REGULAMENTO 1222/2009 CE ESTABELECE UM MARCO SOBRE O FORNECIMENTO DE INFORMAÇÃO RELATIVA AOS PARÂMETROS DOS PNEUS, MEDIANTE UM SISTEMA DE ETIQUETAGEM, QUE PERMITIRÁ AOS UTILIZADORES FINAIS, ELEGER COM CONHECIMENTO DE CAUSA, NO MOMENTO DA COMPRA DOS PNEUS.

NIVEL A: CONSUMO NÍVEL B: ADERÊNCIA

NÍVEL C: SONORIDADE

31 www.anecra.pt

NÍVEL A: CLASSE DE EFICIÊNCIA NO CONSUMO DE COMBUSTÍVELUm dos factores que influenciam na poupança de combustível de um veículo a motor é a resistência de rodagem dos pneus.Este fenómeno existe porque os pneus deformam-se ao rodar, o que provoca perdas de energia em forma de calor. Quanto menor é a deformação maior será a resistência à rodagem, e portanto, é necessário mais combustível para deslocar o automóvel em circulação.Em suma, uma menor resistência à rodagem traduz-se num menor consumo de combustível e em consequência, menores emissões do veículo incluindo o CO2.

· Inércia· Gravidade· Resistência· Fricção interna· Resistência de rodagem

O nível de eficiência em termos de consumo de combustível determina-se em função do Coeficiente de Resistência de Roda-gem (CRR), e a nova etiqueta CE mostrará o nível de resistência à rodagem na escala de letras de “A” a “G”, onde a letra A correspon-de à mais económica porque o seu CRR é menor e onde a letra G corresponde ao maior consumo porque o seu CRR é maior.Como pode ser visto na imagem de exemplo, a seta negra (neste caso B) junto à classificação indica o nível de rendimento do produto.

NÍVEL B: ADERÊNCIA EM PISO MOLHADOO parâmetro básico de maior importân-cia de todos os pneus é garantir a segu-rança da condução em todos os tipos de condições climatéricas. A aderência em superfície molhada dos pneus é uma das prestações mais relevantes a proporcio-nar na fabricação dos mesmos.Neste nível, uma aderência superior combinada com uma menor resistência à rodagem são objectivos não compatíveis, o qual supõe para os fabricantes de pneus

um grande esforço construtivo para permitir e garantir o equilíbrio requerido de rendimento entre estes dois factores.Na nova norma de etiquetagem CE, os utilizadores finais podem analisar estas qualidades e decidir pelas melhores prestações de acordo com as necessidades de condução do seu automóvel.A etiqueta CE mostrará uma escala de sete letras em que os pneus marcados com a letra “A” oferecem os níveis mais elevados de ade-rência em piso molhado, e os marcados com a letra “G” correspon-dem aos níveis mais baixos.

NÍVEL C: VALOR MEDIDO DE RUÍDO EXTERIORO nível de emissões de ruído devido ao tráfico de veículos é um tema meio--ambiental importante, que é determinado por:

· A intensidade do tráfico e as classes dos veículos· O estilo de condução· A interacção entre pneus e estrada

Nestas novas etiquetas CE, os níveis de ruído exterior estão divididos em três categorias e medem-se em decibéis (dB) em comparação com os novos níveis de ruído exterior europeus que se introduzirão antes de 2016.Os indicativos do nível de ruído emitido por cada pneu informarão segundo as seguintes referências:1 onda de ruído negra = 3 dB a menos do que o futuro limite euro-peu mais restrito.2 ondas de ruído negras = compre com o futuro limite europeu.3 ondas de ruído negras = cumpre com o limite europeu actual.

RESUMOA aplicação deste regulamento 1222/2009 CE tem por objectivo incrementar a segurança rodoviária, a eficiência económica e meio-ambiental do meio de transporte mediante a fomentação do uso de pneus que sejam eficientes em termos de consumo de combustível e seguros, e que apresentem baixos níveis de ruído.Também estabelece um marco para o fornecimento de informação sobre os parâmetros dos pneus mediante um sistema de etiquetagem, que permitirá aos utilizadores finais, eleger com conhecimento de causa, no momento da compra dos pneus.

CONSUMO DE COMBUSTÍVEL

ADERÊNCIA EM MOLHADO

EMISSÕES SONORAS

Fevereiro 2012 32

TRW faz os acertos finais na sua campanha europeia de comuni-cação dedicada aos sistemas de travões de tambor e componen-tes hidráulicos. Os componen-tes hidráulicos têm um impacto

significativo no desempenho da travagem. Sendo peças do sistema de travagem críticas em termos de segurança, mas ‘invisíveis’, os componentes hidráulicos podem ser negligenciados em termos de reparação e manutenção.

A gestora de produto da TRW para sistemas de travão de tambor e componentes hidráulicos, Barbara Koerfer, explicou: “Os condutores, so-bretudo aqueles com veículos mais antigos ou em segunda mão, podem não estar informados de que o veículo que conduzem está equipado com ESP. Durante o inverno, este sistema precisa de estar em pleno funcionamento, de forma a ajudar na prevenção de acidentes. Quando o sistema ESP detecta uma potencial derrapagem, é activado de

modo a manter o veículo na trajectória pretendida, reagindo em milissegundos para aplicar os travões individualmente, de uma forma que aumenta o controlo do condutor. É nesta altura que a baixa viscosidade deste fluido é requerida. Como líder na concepção de sistemas avançados de travagem e direcção, a TRW sabe o quanto é importante ter o óleo certo no sistema nesse momento.”

É essencial testar com precisão o óleo de travões; a TRW recomenda vivamente que o óleo de travões seja testado todos os anos e mudado pelo menos a cada dois anos.

O óleo de travões é higroscópico; o que significa que absorve humidade da atmosfera. À medida que a humidade é absorvida, o ponto de ebulição baixa. A dada altura, o ponto de ebulição pode descer abaixo dos 170 °C, o que torna as condições de condução pouco seguras. Em condições de travagem prolongadas e duras, o calor da acção de travar pode repentinamente vaporizar o óleo. Ao contrário de um líquido, o vapor é compressível e a

vaporização do óleo pode resultar numa perda total dos travões. Para além disso, a humidade pode corroer componentes cuja substituição é cara, tais como o sistema ABS e o óleo de travões contaminado pode ter um efeito nocivo nas peças complementares, tais como o cilindro principal.

Barbara Koerfer conclui “O óleo de travões é o ‘sangue’ do sistema hidráulico, é fundamental para a segurança do veículo. Os condutores devem ter consciência da importância de utilizar óleo de travões de elevada qualidade no sistema do seu veículo e de procederem à sua verificação com regularidade. O óleo de travões tem influência não só no tempo de vida útil dos componentes do sistema e no desgaste dos vedantes, mas também o comportamento do pedal. Muitos dos problemas com o comportamento do pedal podem ser solu-cionados através da verificação e substituição do óleo de travões.”

A

SEGURANÇA

ÓLEO DE TRAVÕES:‘PEÇA’ DE MANUTENÇÃO OBRIGATÓRIATRW ALERTA: O ÓLEO DE TRAVÕES É O ‘SANGUE’ DO SISTEMA HIDRÁULICO, POR SER ‘INVISÍVEL’ SOFRE O RISCO SER NEGLIGENCIADO EM TERMOS DE MANUTENÇÃO.

210x297_5mm.pdf 24-11-2011 11:15:26

210x297_5mm.pdf 24-11-2011 11:15:26

Fevereiro 2012 34

EMPRESA ASSOCIADA: Quais os pro-cedimentos a adoptar por esta empresa, caso um cliente apresente uma reclama-ção no Livro de Reclamações?

GABINETE JURÍDICO: A reclamação deve ser efectuada, através do preenchimento da folha de reclamação que integra o livro de reclama-ções, na qual o cliente/utente deve descrever de forma clara e completa, os factos que a motivam e inserir os elementos relativos à sua identifi-

cação e à identificação e local do fornecedor de bens ou prestador do serviço (neste sentido, a empresa fornecedora do bem ou prestadora do serviço encontra-se obrigada a fornecer todos os elementos necessários ao correcto preenchi-mento dos campos relativos à sua identificação, devendo ainda confirmar que o utente os preencheu correctamente).Após o preenchimento da folha de reclamação, o fornecedor de bens/vendedor ou o prestador de serviços ou, ainda, o funcionário do estabe-lecimento, encontra-se obrigado a destacar do livro de reclamações o original, que no prazo de dez dias úteis, deve remeter à entidade de con-trolo de mercado competente ou à entidade re-guladora do sector, isto é, no caso das empresas do sector automóvel, à Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) – Av. Duque D`ávila 139 – 1050 – 081, em Lisboa. Poderá

ainda,juntar as alegações que entenda dever apresentar, bem como, os esclarecimentos dis-pensados ao reclamante.  O fornecedor de bens/vendedor ou o prestador de serviços ou, ainda, o seu funcionário tem, também, a obrigação de entregar o duplicado da reclamação ao cliente/utente, conservando em seu poder o triplicado que faz parte integrante do livro de reclamações e dele não pode ser retirado.O cliente/utente poderá, igualmente, remeter esse mesmo duplicado da folha de reclamação à entidade de controlo de mercado competente ou à mencionada entidade reguladora - Auto-ridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE), junto da qual este deve apresentar a reclamação.

Gabinete Jurídico Isabel Figueira

NOVOS ASSOCIADOS DISTRITO OU REGIÃO AUTÓNOMA CONCELHO NOME Aveiro Aveiro Hugo Filipe Teixeira Lima Anadia Vieira Duarte & Silva Henriques, Lda Braga Nuno Conceição Correia & Araújo, Lda Braga Guimarães Carlos Filipe Coutinho Ferreira Luís Vila Nova de Famalicão Start Today, Unipessoal Lda Vila Real Mondim Basto Amilcar Gonçalves - Reparação de Automóveis Unipessoal Lda Póvoa de Varzim Augusmoto - Comércio e Reparação de Motociclos Unipessoal Lda Vila Nova de Gaia SVS Auto Garagem, Lda Porto Paredes Vitor Carneiro, Unipessoal Lda Matosinhos Armando Rosa - Comércio de Automóveis, Lda Vila Nova de Gaia Garagem das Oliveiras, Lda Aveiro Aveiro Mastersensor, Lda Viseu Lamego Stand do Cerdeiral - Comércio de Automóveis Sociedade Unipessoal Lda Coimbra Mira Auto Carapelhos, Lda Castelo Branco Castelo Branco Artur & Rui Leitão, Lda Marinha Grande Binómio Real - Reparação Automóvel, Lda Marinha Grande CM - Carlos Moital Reparação Automóvel, Unipessoal Lda Leiria Leiria Motortotal, Unipessoal Lda Leiria Nuno Venâncio & João Francisco - Automóveis, Lda Batalha Maquibatalha - Máquinas da Batalha, Lda Marinha Grande Oliveira & Canhoto - Pneus e Manutenção Auto, Lda Santarém Benavente Artur Saraiva, Lda Sintra Auto J.A.J. Vicente, Unipessoal Lda Mafra Auto Mecânica Progresso de Montemuro, Lda Sintra Auto Xarepe, Lda Sintra Carlos Alexandre Macedo Matias Sintra Fernando Ribeiro da Silva Lisboa Loures Gaulisofh - Comércio de Automóveis, Lda Sintra Inside Motor, Lda Sintra Luís Manuel Reis Fernandes Mafra NPA - Comércio e Reparação de Veículos Automóveis, Lda Sintra Nuno Miguel Carvalho de Oliveira Loures Slowmania - Manutenção Automóvel, Unipessoal Lda Barreiro Auto Mondim da Cunha - Serviços de Automóveis, Lda Setúbal Santiago do Cacém António Capela - Reparações Automóveis, Unipessoal Lda Sines Oficina Estevam - Reparação, Manutenção e Comércio de Veículos Automóveis, Sociedade Unipessoal Lda Viana do Castelo Ponte de Lima Marco José dos Santos Franco

Recinto Montjuïc15-17 Março 2012

ASSOCIAÇÕES COLABORADORAS:

ASSOCIAÇÕES ITALIANAS ORGANIZADORAS DE AUTOPROMOTEC:

com o código RNESGDLSatravés de: www.expomovilcomercial.com

Acompanhe-nos em:

Unidos pelo negócio no encontro das peças de substituição, acessórios, equipamentos e pós-venda do automóvel

Salão das Peças de Substituiçao, Acessórios, Equipamentos e Pós-venda

do Automóvel

Faça a sua acreditação gratuitamente

correio do associado

Novos associados

Recinto Montjuïc15-17 Março 2012

ASSOCIAÇÕES COLABORADORAS:

ASSOCIAÇÕES ITALIANAS ORGANIZADORAS DE AUTOPROMOTEC:

com o código RNESGDLSatravés de: www.expomovilcomercial.com

Acompanhe-nos em:

Unidos pelo negócio no encontro das peças de substituição, acessórios, equipamentos e pós-venda do automóvel

Salão das Peças de Substituiçao, Acessórios, Equipamentos e Pós-venda

do Automóvel

Faça a sua acreditação gratuitamente

Fevereiro 2012

“AjudAmos As empresAs A otimizAr A gestão dos seus negócios”

Fernando Amaral, Partner Alidata

entrevista

37 www.anecra.pt

P

“NESTA ALTURA

EM QUE A

CONJUNTURA

ECONÓMICA NÃO

É FAVORÁVEL,

APOSTAR E

INVESTIR NO

MERCADO

PORTUGUÊS, NA

MÃO-DE-OBRA

PORTUGUESA

E NO PRODUTO

NACIONAL

DEVERIA SER

PRIORITÁRIO

PARA TODOS OS

EMPRESÁRIOS”.

A ALIDATA TORNOU-SE ESPECIALISTA

NO SECTOR AUTOMÓVEL - REPARAÇÃO

E COMERCIALIZAÇÃO, NO QUAL POSSUI

EXPERIÊNCIA E CONHECIMENTOS

PROFUNDOS (A PAR COM A INDÚSTRIA).

foram pensadas e desenvolvidas com base nas necessidades do mercado das PME, grosso do tecido empresarial português. Fizemos evoluir as nossas soluções nos últimos 28 anos de ex-periência nos mais diversos projetos e áreas de atividade económica, e tornamo-nos líderes de mercado em soluções para a Indústria e sector automóvel.O desafio e principal objetivo da Alidata é ajudar as empresas a otimizar a gestão dos seus negócios, implementando as soluções que melhor se ade-quem ao seu sector de atividade, infraestruturas tecnológicas e necessidades operacionais, com ferramentas para ajudar otimizar tempo, recur-sos, custos e risco, sendo totalmente integrada e flexível.Implementar o Software Alidata® com projetos de gestão de mudança organizacional bem suce-didos, requer uma forte focalização na melhoria do desempenho empresarial. Este desempenho empresarial exige que os processos de cada negó-cio sejam otimizados para a eficiência e estejam alinhados com os objetivos da empresa.O ERP (Enterprise Resource Planning) Softwa-re Alidata® é composto por diversas aplicações que são verdadeiras ferramentas de gestão que integram e centralizam toda a informação dos processos de negócio de uma empresa. Toda a filosofia do software assenta na simplifica-ção de processos de gestão e na eliminação de duplicação de tarefas, permite a introdução de melhores práticas de gestão e apoia as novas estratégias de negócio. Que soluções disponibilizam para o sector au-tomóvel e que importância assume este sector para a empresa?Aos fatores da qualidade do produto e da pres-tação dos serviços, junta-se a cada vez mais cres-cente preocupação dos gestores com o custo e a escolha da solução mais ajustada à área de negócio, impondo neste cenário soluções e tec-nologias mais eficientes e assentes na verticali-zação. A Alidata tornou-se especialista no sector automóvel - reparação e comercialização, no qual temos experiência e conhecimentos profundos (a par com a indústria).Apostamos em soluções para mercados verticais, que se tornou uma necessidade e uma vanta-

omo caracteriza a Alidata e o que a distingue das restantes empresas especialistas em software de gestão?O core business da Alidata é a produção de software sendo que oferecemos uma

solução integrada às empresas. A Alidata é uma das principais e mais antigas empresas nacio-nais com produto próprio e que completa o ciclo de usabilidade de um software (soluções de gestão integradas – ERP): desenvolvimento, comercialização, implementação, manutenção e suporte técnico, e diretamente ao cliente fi-

nal. Paralelamente complementamos a nossa oferta de serviços com formação especializada e consultoria (reengenharia de processos, con-sultoria funcional, etc.). Alidata é uma empresa com valência em várias áreas das tecnologias de informação, nomeadamente Hardware onde disponibilizamos serviços SaaS (datacenter), equipamentos (servidores, impressoras, portá-teis, PC’s, etc.), sistemas de videovigilância, entre outros. Somos também representantes oficiais OKI, OKI Premium Partner e Color Partner, como Centro de Reparações Autorizado para a zona centro do país.As soluções de gestão empresarial Alidata(r)

C

38 Fevereiro 2012

gem competitiva para a Alidata. As soluções são no entanto totalmente flexíveis para satisfazer as necessidades específicas dos segmentos que selecionámos, como é o caso das oficinas. Respei-tamos aspetos e objetivos particulares, de forma a acompanhar a evolução de cada mercado e a con-duzir as empresas à eficiência e competitividade.A Gestão de Obras e Oficinas do Software Alidata® destina-se a empresas do ramo automóvel, de qualquer dimensão, sejam oficinas, concessioná-rios e representantes auto, empresas de máquinas e equipamentos, de peças, pneus, etc. Satisfaz as empresas de assistência técnica, reparações, serviços ou de produção não estandardizada, que pretendam trabalhar com obras que controlam matrículas, números de série ou chassi. Foi de-senvolvido de raiz para responder às necessidades específicas do sector.Permite efetuar a gestão de todo o ambiente ofici-nal, desde serviços, marcações, obras, orçamentos, tempos de empregados, material, garantias, custos por obra, históricos, entre outras funcionalidades. A aplicação está concebida de forma a poder traba-lhar num ambiente multi-oficinal, em diferentes secções e/ou oficinas. Isto permite não só uma melhor perceção de toda a informação, como também possibilita o cruzamento da mesma.É uma solução totalmente integrada desenvol-vida para gerir todas as áreas da empresa e com interfaces que permitem integração total com outros sistemas específicos desta área.A conjuntura tem afetado a atividade da Alidata?É evidente um maior cuidado no que toca às questões financeiras, verificando-se um proces-so de decisão mais alargado e maior resistência ao investimento. O facto de a nossa estrutura permitir uma grande proximidade com o cliente e uma grande abertura para a responder às suas necessidades e expetativas, permite-nos também fazer uma análise real do mercado e da capacidade financeira do cliente, agindo em conformidade.A conjuntura económica estimula a necessidade das empresas de se dotarem de ferramentas que lhes permitam um controlo eficiente dos custos, com análises de dados em tempo real para uma tomada de decisão atempada para uma gestão mais eficaz, e isso é uma oportunidade para a Alidata. No contexto económico atual, as em-presas têm tendência a concentrarem-se na sua atividade principal e contratarem em outsourcing um conjunto de serviços de TI (sejam relacionados com ERP ou não), os quais antes eram efetuados internamente. Nesta altura em que a conjuntura económica não é favorável, apostar e investir no mercado português, na mão-de-obra portuguesa e no produto nacional deveria ser prioritário para todos os empresários. Temos de apostar no que é nosso para que o mercado português estabilize e volte a crescer.A internacionalização da empresa tem decor-rido segundo as expetativas?A Alidata já opera em Angola, Moçambique, Cabo Verde e Espanha desde 2007 através de Parceiros. Em 2011 consolidámos a expansão dos negócios para o continente africano e es-timamos em 2012 um crescimento na ordem dos 12% para os PALOP, Brasil e Espanha. O volume de negócios gerado pelos mercados externos situou-se em 2011 em cerca de 10%, e representa um crescimento moderado em relação ao ano anterior.Atualmente já exportamos para cinco mercados: Angola, Moçambique, Cabo Verde, Espanha e Brasil. A forte competitividade dos mercados tem levado a uma procura muito mais exigente de soluções e tecnologias que tenham um de-sempenho mais eficiente, e isso é transversal a

todos os mercados, pelo que quando detetamos oportunidades apostamos, o que se tem revelado uma boa estratégia.Os PALOP e o Brasil são países muito próximos cultural e historicamente e estão num estágio de desenvolvimento em que os nossos produtos têm uma aceitação muito grande. Em Espa-nha, a nossa entrada deu-se através de clientes nossos que atuam lá. Adicionalmente, a nossa política de parcerias com empresas locais, com conhecimento do mercado, tem permitido o crescimento do nosso negócio e potenciado projetos nestes mercados. A internacionalização é sem dúvida uma alavan-ca para a dinamização e crescimento da nossa economia. Os PALOP são mercados emergentes com regras comerciais e contabilísticas muito semelhantes às de Portugal, o que é bastante favorável. O grande desafio em termos de de-senvolvimento de produto foi a adaptação às necessidades específicas dos diferentes países e seus diferentes mercados, seja na parte finan-ceira, contabilidade, língua ou outras.O processo de internacionalização exige in-vestimentos significativos e tem um retorno demorado, daí que a entrada tenha sido feita

através de parcerias, mas começa a revelar-se nesta altura um investimento bastante profícuo.O que distingue verdadeiramente um bom software de gestão?Aos fatores da qualidade do produto e da pres-tação dos serviços, junta-se a cada vez mais crescente preocupação dos gestores com o custo e a escolha da solução mais ajustada à área de negócio, impondo neste cenário solu-ções e tecnologias mais eficientes e assentes na verticalização.Num mercado altamente concorrencial, acre-ditamos que a nossa competitividade passa pelos serviços que disponibilizamos diretamen-te ao cliente final, sendo estes fortemente agre-gadores de valor ao produto. No mercado B2B onde atuamos, o capital mais importante, ele-mento diferenciador e fator critico de sucesso são as pessoas. A nossa equipa é constituída por profissionais especializados nas diferentes áre-as de negócio, com experiência e o conhecimen-to obtidos na definição de processos e imple-mentação de soluções de suporte à gestão, tanto a nível nacional como internacional, e isso permite-nos colaborar e prestar um apoio sin-gular aos nossos clientes.

entrevista

“NO MERCADO B2B ONDE ATUAMOS, O CAPITAL MAIS IMPORTANTE, ELEMENTO DIFERENCIADOR E FATOR CRITICO DE SUCESSO SÃO AS PESSOAS”.

AS “MELHORES PRÁTICAS “MELHORES PRÁTICAS” NEM SEMPRE CONDUZEM AO SUCESSONA VERDADE, MUITOS FUNCIONÁRIOS ACREDITAM QUE ESTAS PRÁTICAS NO AMBIENTE DE TRABALHO DAS SUAS ORGANIZAÇÕES SÃO INEFICAZES.

40

ESTUDOESTUDOESTUDOESTUDOESTUDOESTUDOESTUDOESTUDOESTUDOESTUDOESTUDOESTUDOESTUDOESTUDOESTUDOESTUDOESTUDOESTUDOESTUDOESTUDOESTUDOESTUDOESTUDOESTUDOESTUDOESTUDOESTUDOESTUDOESTUDOESTUDOESTUDOESTUDOESTUDOESTUDOESTUDOESTUDOESTUDOESTUDOESTUDOESTUDOESTUDOESTUDOESTUDOESTUDOESTUDOESTUDOESTUDOESTUDOESTUDOESTUDOESTUDOESTUDOESTUDOESTUDOESTUDOESTUDOESTUDOESTUDOESTUDOESTUDOESTUDOESTUDOESTUDOESTUDOESTUDOESTUDOESTUDOESTUDOESTUDOESTUDOESTUDOESTUDOESTUDOESTUDOESTUDOESTUDOESTUDOESTUDO

Fevereiro 2012

ma nova e recente pesquisa pu-blicada pela Fierce, Inc, revela que as principais prioridades dos trabalhadores são a trans-parência da organização e o desenvolvimento profissional. As organizações criam práticas por escrito e não executadas.

Em geral, o objectivo é dar apoio aos seus funcio-nários. No entanto, muitas vezes estas chamadas “melhores práticas”, realmente, não conduzem ao sucesso. Na verdade, muitos funcionários acredi-tam que estas práticas no ambiente de trabalho das suas organizações são ineficazes.Dando suporte à esta crença, 44% dos responden-tes reclamam que, na verdade, as melhores práticas de suas empresas retardam a produtividade e o moral das equipas. Mais ainda, 47% relataram que as atuais práticas de suas organizações, de forma constante, são pedras no caminho, para a obtenção de resultados.Quando perguntados sobre quais as práticas que travam as suas organizações, aproximadamente, 50% dos respondentes identificaram a total falta de transparência e o pouco envolvimento nas decisões da empresa, como áreas críticas de preocupação. Em adição, perto de 50% dos respondentes iden-tificaram as práticas de maior benefício aquelas que encorajam a responsabilidade individual, de-senvolvimento profissional e o empowerment dos funcionários dentro da organização.Na medida em que a pesquisa apoia a idéia de que os funcionários de hoje procuram transparência dentro de suas organizações, seus desejos de aber-tura total não param por aí. Eles, também querem que seus empregadores solicitem opiniões diversas de todos os trabalhadores em toda a organização. Entre os respondentes que relataram os benefícios limitados decorrentes das atuais práticas de suas organizações, menos de um terço acredita que suas empresas estejam desejosas de mudar aquelas práticas, baseadas nas informações e no feedback dos funcionários.Muitas destas práticas, largamente aceitas, não só, simplesmente, não funcionam, mas também custam bilhões de euros. De fato, elas afastam das empresas funcionários e clientes, limitam o desempenho e interrompem carreiras, também.A Fierce, Inc., a empresa que publicou a pesquisa é uma empresa de comunicação, treinamento e desenvolvimento de liderança, localizada em Seattle, no Estados de Washington,É claro que para implantar práticas que sejam benéficas as pessoas, assim como, para as organizações, ela precisam fomentar um ambiente, no qual, a comunicação é bem vinda, como valorizada. As empresas mais conscientes, irão encorajar seus gerentes para, de forma ativa engajar suas equipes para criar políticas que estejam mais ajustadas na direção da transparência e do empowerment dos funcionários. As empresas de planos de saúde de mais sucesso já há algum tempo abraçaram o valor da transparência. Este é um exemplo, que no curto e médio prazo, deverá ser seguido por outros setores do mercado.

Joyce Gioya, Business Futurist, CEO do The Herman Group

U!

42

MERCADOMERCADOMERCADOMERCADOMERCADOMERCADOMERCADOMERCADOMERCADOMERCADOMERCADOMERCADOMERCADOMERCADOMERCADOMERCADOMERCADOMERCADOMERCADOMERCADOMERCADOMERCADOMERCADOMERCADOMERCADOMERCADOMERCADOMERCADOMERCADOMERCADOMERCADOMERCADOMERCADOMERCADOMERCADOMERCADOMERCADOMERCADOMERCADOMERCADOMERCADOMERCADOMERCADOMERCADOMERCADOMERCADOMERCADOMERCADOMERCADOMERCADOMERCADOMERCADOMERCADOMERCADOMERCADOMERCADOMERCADOMERCADOMERCADOMERCADO

Fevereiro 2012

MERCADO AUTOMÓVEL: QUEDA DE 52,4% EM FEVEREIRO

Veículos Ligeiros de PassageirosNo mês de fevereiro de 2012 as vendas de automóveis ligeiros de passageiros cifraram-se em apenas 6.932 unidades, menos 6.494 unidades que no mesmo mês do ano passado, corres-pondendo a uma elevadíssima quebra de 48,4%.No que toca ao acumulado, de janeiro a fevereiro de 2012 venderam-se 13.888 veículos ligeiros de passageiros, equi-valendo a um decréscimo de 47,9% (-12.759 unidades), face a igual período do ano transato.RANKING/QUOTA DE MERCADO (JAN.-FEV.): 1º Volkswa-gen (10,4%); 2º Peugeot (9,5%); 3º Renault (9,0%); 4º Ford (6,6%); 5º BMW (6,4%).

Veículos Comerciais LigeirosQuanto ao mercado de veículos comerciais ligeiros, no mês de fevereiro de 2012 verificou-se uma quebra de 69,6%, face a igual mês do ano anterior, tendo sido comercializadas 886 unidades (-2.032). Em termos acumulados, nos dois primeiros meses de ano de 2012, as vendas de veículos neste segmento não ultrapassaram os 2.998 veículos, ou seja, menos 2.378 unidades vendidas face ao ano antecedente (-44,2%).RANKING/QUOTA DE MERCADO (JAN.-FEV.): 1º Citroën (14,3%); 2º Toyota (10,4%); 3º Peugeot (10,1%); Mitsubishi (9,3%); 5º Fiat (8,7%).

Veículos PesadosO comércio de veículos pesados em fevereiro de 2012 caiu 65%, face a fevereiro de 2011, traduzindo-se em menos 178 veículos transacionados. Em relação ao período de janeiro a fevereiro de 2012, venderam--se em Portugal 362 veículos pesados, menos 338 unidades que em igual período do ano passado, correspondendo a um decréscimo de 48,3%.RANKING/QUOTA DE MERCADO (JAN.-FEV.): 1º MAN (17,7%); 2º Renault (17,4%); 3º Mercedes-Benz (14,1%); 4º Volkswagen (12,7%); 5º Iveco (12,4%).

Mercado totalEm fevereiro de 2012, a venda de veículos novos em Portugal (Mercado Total) atingiu as 7.914 unidades, baixando 52,4%, face ao mesmo mês do ano precedente. Já no que respeita a valores acumulados, de janeiro a fevereiro de 2012 registou-se uma contração de 47,3%, face ao período homólogo do ano anterior, totalizando 17.248 viaturas comer-cializadas. Assim, no ano de 2012 venderam-se menos 15.475 veículos em Portugal até ao mês de fevereiro, em comparação com o ano de 2011.RANKING/QUOTA DE MERCADO (JAN.-FEV.): 1º Volkswa-gen (9,6%); 2º Peugeot (9,4%); 3º Renault (9,2%); 4º Citroën (6,9%); 5º Ford (6,4%).

A RETER:- Em fevereiro de 2012 , as vendas de ligeiros de passageiros caíram 48,4%, face a igual mês do ano anterior, enquanto que as vendas de veículos comerciais ligeiros caíram 69,6%.- Mercado de pesados de mercadorias desceu 71,7% em fevereiro de 2012, face ao mês homólogo do ano transato. - As 24 marcas que mais venderam automóveis ligeiros de passageiros de janeiro a fevereiro de 2012, registaram taxas de crescimento negativas, face ao ano de 2011.Augusto Bernardo - Gabinete de Estudos Económicos

2011 2012 UNID. % 2011 2012 UNID. %

* LIGEIROS PASSAGEIROS 13.426 6.932 -6.494 -48,4 26.647 13.888 -12.759 -47,9

COMERCIAIS LIGEIROS 2.918 886 -2.032 -69,6 5.376 2.998 -2.378 -44,2

PESADOS MERCADORIAS 258 73 -185 -71,7 621 286 -335 -53,9

PESADOS PASSAGEIROS 16 23 7 43,8 79 76 -3 -3,8

TOTAL DE PESADOS 274 96 -178 -65,0 700 362 -338 -48,3

TOTAIS 16.618 7.914 -8.704 -52,4 32.723 17.248 -15.475 -47,3

SECTOR AUTOMÓVEL / PORTUGAL - VENDAS

Fonte: Gabinete de Estudos Económicos da ANECRA* Inclui os veículos de todo o terreno

FEVEREIRO

UNIDADES DIFERENÇAS

JANEIRO - FEVEREIRO

UNIDADES DIFERENÇAS

38169

34849

30878

3513333478 33558

49384

52635

47054

38791

30049 28932

32061

31077 28568

33184

19025

29905

26647

13888

0

10000

20000

30000

40000

50000

60000

1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012

VENDAS LIGEIROS DE PASSAGEIROS* - JAN.-FEV.

Fonte: ANECRA

FONTE: ANECRA-GEE* Inclui os veículos todo o terreno a partir de 1999

38169

34849

30878

3513333478 33558

49384

52635

47054

38791

30049 28932

32061

31077 28568

33184

19025

29905

26647

13888

0

10000

20000

30000

40000

50000

60000

1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012

VENDAS LIGEIROS DE PASSAGEIROS* - JAN.-FEV.

Fonte: ANECRA

FONTE: ANECRA-GEE* Inclui os veículos todo o terreno a partir de 1999

1273213704

1052611310

1498716114

15549

19662

13099

17469

1180411109

10982 10623 10412

8785

50936061

5376

2998

0

5000

10000

15000

20000

25000

1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012

VENDAS COMERCIAIS LIGEIROS - JAN.-FEV.

Fonte: ANECRAFONTE: ANECRA-GEE

1273213704

1052611310

1498716114

15549

19662

13099

17469

1180411109

10982 10623 10412

8785

50936061

5376

2998

0

5000

10000

15000

20000

25000

1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012

VENDAS COMERCIAIS LIGEIROS - JAN.-FEV.

Fonte: ANECRAFONTE: ANECRA-GEE

1273213704

1052611310

1498716114

15549

19662

13099

17469

1180411109

10982 10623 10412

8785

50936061

5376

2998

0

5000

10000

15000

20000

25000

1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012

VENDAS COMERCIAIS LIGEIROS - JAN.-FEV.

Fonte: ANECRAFONTE: ANECRA-GEE

842

558 593641

714

1140

1360

1651

1459

1217

718

840

935996

1032

1260

851

504

700

362

0

200

400

600

800

1000

1200

1400

1600

1800

1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012

VENDAS PESADOS - JAN.-FEV.

Fonte: ANECRAFONTE: ANECRA-GEE

1273213704

1052611310

1498716114

15549

19662

13099

17469

1180411109

10982 10623 10412

8785

50936061

5376

2998

0

5000

10000

15000

20000

25000

1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012

VENDAS COMERCIAIS LIGEIROS - JAN.-FEV.

Fonte: ANECRAFONTE: ANECRA-GEE

52619 50254

43037

48852

51097 52425

66293

73948

61612

57477

42571 40881

43978

42696 40012 43229

24969

36470

32723

17248

0

10000

20000

30000

40000

50000

60000

70000

80000

1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012

VENDAS MERCADO TOTAL - JAN.-FEV.

Fonte: ANECRAFONTE: ANECRA-GEE

1273213704

1052611310

1498716114

15549

19662

13099

17469

1180411109

10982 10623 10412

8785

50936061

5376

2998

0

5000

10000

15000

20000

25000

1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012

VENDAS COMERCIAIS LIGEIROS - JAN.-FEV.

Fonte: ANECRAFONTE: ANECRA-GEE

O MÊS DE FEVEREIRO DE 2012 FOI O PIOR MÊS DE FEVEREIRO DESDE 1993, NO QUE TOCA A VENDAS DE VEÍCULOS LIGEIROS DE PASSAGEIROS, COMERCIAIS LIGEIROS, PESADOS E MERCADO TOTAL. O MESMO ACONTECEU EM RELAÇÃO AO ACUMULADO DE JANEIRO A FEVEREIRO DESTE ANO.

44 Fevereiro 2012

Formação

PLANO FORMAÇÃO 2012FEVEREIRO E MARÇO

NORTE Duração Início Fim Dias HorárioPONTE DE LIMA Diag. e Rep. em Sist. Antipoluição/Sobrealimentação 50 13-Fev.12 02-Mar-12 2ª a 6ª 19-23MARCO CANAVEZESDiag. Rep. Sistemas de Transmissão Automática 50 12-Mar-12 28-Mar-12 2ª a 6ª 19-23GUIMARÃESUnidades Electr. Comando/ Sensores e Actuadores 50 14-Mar-12 30-Mar-12 2ª a 6ª 19-23CENTROTORRES VEDRASSistemas Multiplexados 25 13-Fev-12 22-Fev-12 2ª a 6ª 19-23FUNDÃOUnidades Electr. Comando/ Sensores e Actuadores 50 27-Fev-12 14-Mar-12 2ª a 6ª 19-23OURÉMDiag. e Rep. em Sist. Antipoluição/Sobrealimentação 50 28-Fev-12 15-Mar-12 2ª a 6ª 19-23LEIRIAUnidades Electr. Comando/ Sensores e Actuadores 50 12-Mar-12 28-Mar-12 2ª a 6ª 19-23ALENTEJOÉVORADiag. e Rep.. em Sist. de Segurança Activa e Passiva 50 07-Mar-12 23-Mar-12 2ª a 6ª 19-23SANTARÉMDiagnóstico e Rep. em Sistemas de Injecção Diesel 50 12-Mar-12 28-Mar-12 2ª a 6ª 19-23ALGARVELOULÉOrçamentação de Colisão/Temparios e Tarifário 50 14-Mar-12 28-Mar-12 2ª a 6ª 19-23

Valor de Inscrição por participante (Isento de IVA)ÁREA DA REPARAÇÃO E MANUTENÇÃO AUTOMÓVEL :Nº de Horas do Curso Sócios Não – sócios25 h 45 Euros 60 Euros50 h 89 Euros 120 EurosOUTRAS ÁREAS:25 h GRATUITO 50 Euros50 h GRATUITO 100 Euros

Notas:- AS INSCRIÇÕES ESTÃO JÁ ABERTAS e são consideradas por ordem de chegada até ao limite máximo de participantes.- Os programas dos cursos e a ficha de inscrição estão disponíveis para consulta e impressão em www.anecra.pt

A actividade formativa da ANECRA está acreditada pela Direcção-Geral do Emprego e das Relações de Trabalho (DGERT).Presentemente o nosso Plano de Formação é co-financiado pelo POPH - PROGRAMA OPERACIONAL DO POTENCIAL HUMANO, inserido no QREN. No final dos cursos, os participantes com assiduidade e aproveitamento recebem um Certificado de Qualificações, válido para o cumprimento do número mínimo de 35 horas anuais de formação certificada, de acordo com o Código do Trabalho.A ANECRA elabora também programas de formação “à medida” das necessidades das empresas associadas, ajustando a sua proposta de formação às competências que se pretendem desenvolver.

PROGRAMA ESTÁGIOS PROFISSIONAISNOVO PRAZO CANDIDATURA

A Portaria nº 92/2011, de 28 de Fevereiro, regulamenta o Programa de Estágios Profissio-nais – Qualificações de níveis 2, 3, 4, 5, 6, 7 ou 8 do Quadro Nacional de Qualificações (QNQ) tendo em vista a sua inserção ou reconversão profissional.Os Estágios Profissionais, destinam-se a jovens com idade até aos 30 anos, inclusive, aferida à data da entrada da candidatura desde que sejam detentoras de qua-lificação de nível 4, 5, 6, 7 ou 8 do QNQ, ou a jovens com idade superior a 30 anos, aferida à data da entrada da candidatu-ra, que se encontrem desempregados e em situação de procura de novo emprego, desde que tenham obtido há menos de 3 anos uma qualificação de nível 2, 3, 4, 5, 6, 7 ou 8 do QNQ.Os estágios têm a duração de 9 meses, não prorrogáveis.Para organizar a sua candidatura aceda a:http://www.netemprego.gov.pt/IEFP/eForms/entrada.jsp

Por deliberação do Conselho Directivo do IEFP, I.P., datada de 14 de Dezembro de 2011, o período de candidatu-ras decorre entre 15 de Janeiro a 30 de Junho de 2012, inclusive.

Para mais informações contacte o Gabinete para a Qualificação ANECRA.

Patrícia PazGab. Para a Qualificação

“S.JoseOnline”- O seu stock, na manhã seguinte com um click…

Temos em stock a maior variedade de marcas e medidas ao melhor preço

Distribuimos Pneus...

www.sjosepneus.com

Fevereiro 2012 46

MULHE RES:As mulheres de hoje são

consumidoras, difusoras e amplificadoras de idéias no mercado.

ESTUDOESTUDOESTUDOESTUDOESTUDOESTUDO

47 www.anecra.pt

ASSIM COMO “ESTRESSADAS”

“AMBICIOSAS E DECISIVAS”, MULHE RES:

endo em vista os grandes progressos que as mulheres vêm fazendo em termos de educa-ção, não nos surpreendemos com o fato de que elas estão expandindo suas áreas de in-fluência. No estudo feito pela instituição “Women, Power & Money”, encontramos que as mulheres dos dias de hoje têm preservado sua força, liderança e otimismo, mesmo em períodos económicos difíceis. O estilo de liderança delas é colaborativo; elas prontamente compartilham as respon-sabilidades de tomada de decisão.Entretanto, os estilos de liderança das mulhe-res também estão evoluindo e agora elas pensam me-nos em fazer as coisas sozinhas e estão voltadas mais em conduzir as suas equipas. Mais ainda, suas identidades estão desenvolvendo--se, na medida em que elas crescem. Comparando a 2008, é mais correto descrevê-las como “ambiciosas e decisivas”, assim como “estressadas”. Apesar dos desafios, elas tem prazer em desenvolver seus papéis de líderes de famílias.Patrocinado por Fleishman-Hillard e Hearst Magazines, este estudo de 2011, mostra que a mulher hoje tem também expandi-do seus horizontes. Quase três quartos (73%) das mulheres que responderam à pesquisa, estão agora no Facebook, ligadas a em-presas e produtos, influenciando a decisão de compras de outras pessoas. Quando falamos sobre o tema dinâmica de mercado, elas

realmente “mudaram o jogo”. Vemos esta mudança numa grande percentagem de mulheres que acreditam que elas de forma constante influenciam amigos e famílias para, comprar ou não, determinados produtos ou serviços (42% a mais do que desde 2008). Em adição, 54% concordam, “Eu sinto

que é minha responsabilidade ajudar amigos e familiares a tomar decisões

de compra inteligentes”. De longe, a maior preocupação delas

é a economia; ela tem um peso muito grande em suas mentes, e afeta demais suas

decisões de compra. De acordo com 71% dos respondentes, “A vida hoje é infinitamente mais

complexa do que era antes da recessão norte-ameri-cana”, e 75% dizem que tomam suas decisões de compra de

forma muito diferente do que antes da recessão. As preocupações com a economia têm mudado, especialmente, a abordagem em relação ao mercado. Elas buscam valor, qualidade desempenho e sobre tudo, substância.As mulheres de hoje são consumidoras, difusoras e amplificadoras de idéias no mercado. Suas lideranças estão expandindo e não diminuindo. Os profissionais de marketing mais visionários serão cautelosos para não cometer erros achando que as mudanças não foram significativas do lado do consumo feminino. Os menos desavisados, por outro lado, sofrerão as conseqüências da falta de visão em relação ao novo perfil de consumo das mulheres. Artigo de Joyce Gioya, Business Futurist, CEO do The Herman Group

T

RPL CLIMA, Lda.Lote 6.I/21, Fracção J

Zona Industrial de Vilamoura8125-498 Vilamoura - Algarve - PORTUGAL

Tel.: (+351) 289 381 720Fax: (+ 351) 289 381 729

e-mail: [email protected]

48

BREVESBREVESBREVESBREVESBREVESBREVESBREVESBREVESBREVESBREVESBREVESBREVESBREVESBREVESBREVESBREVESBREVESBREVESBREVESBREVESBREVESBREVESBREVESBREVESBREVESBREVESBREVESBREVESBREVESBREVESBREVESBREVESBREVESBREVESBREVESBREVESBREVESBREVESBREVESBREVESBREVESBREVESBREVESBREVESBREVESBREVESBREVESBREVESBREVESBREVESBREVESBREVESBREVESBREVESBREVES

Blue Print - Nova Gama de Escova Limpa Pára-Brisas HíbridasA Blue Print lançou no mercado uma nova gama de Escovas Limpa Pára-Brisas Híbridas, que associam o rendimento elevado das escovas tradicionais ao mesmo tempo que asseguram o estilo das escovas originais planas integradas. Esta gama de qualidade Premium, está base-ada em tecnologia e especificações OE, sendo fabricadas em borracha natural comprimida, revestida a grafite, para uma performance eficiente e uma melhor resistência à luz solar. Com um design integrado, sofisticado e ele-gante devido ao seu formato de baixo perfil, e com aplicações específicas, as novas escovas da Blue Print asseguram uma montagem “Certo à Primeira!”

Nova equipa directiva da FMG (Road House, Remsa e Woking)

A direcção da divisão de travões da TRW, fabricante das marcas Road House, Remsa e Woking, reforçou-se para enfrentar os gran-des planos de crescimento industrial e de expansão internacional da empresa, que está a desenvolver novos projectos nos mercados asiáticos e sul-americanos. Assim, numa cerimónia que teve lugar no passado dia 30 de Janeiro em Ólvega (Soria), a FMG apresentou oficialmente a nova equipa de gestão composta por três chefias com trajectórias profissionais destacadas no mercado de travões: Pedro Lopez, à frente da Direcção Geral; Konstantin Vikulov, na Direcção Técnica e José Mari Cantero, como Director de Logística e Operações.

1º aniversário das instalações da Federal-Mogul em MadridDurante o primeiro exercício, a empresa de origem norte-americana melhorou a atenção aos seus clientes e fornecedores, graças à centralização e a umas instalações modernas e eficientes. A 10 de Fevereiro de 2011 foram inauguradas as novas instalações da Federal-Mogul em Coslada (Madrid), centralizando todas as actividades da empresa, um aspecto estraté-

gico que permitiu melhorias para os clientes. As palavras de David Zapata, Director Geral da Federal-Mogul Espanha e Portugal, ao fazer um balanço deste primeiro ano foram: “O serviço de atenção ao cliente melhorou mediante uma única equipa em Madrid dedicada a oferecer um serviço especializado, ágil e com prazos de entrega menores, fruto das instalações modernas e eficientes.”

Travagem TRW no TRW-DiamondsDeste Fevereiro que a travagem TRW passou a integrar o TRW-Diamonds, em Portugal, juntando-se aos produtos de direcção e sus-pensão TRW, que estrearam este programa de fidelização para oficinas lançado no início do ano passado. O TRW-Diamonds é um sis-tema comum a toda a Europa, que possibilita às oficinas acederem a uma notável selecção de prémios, através da recolha das etiquetas das embalagens dos produtos de travagem, direcção e suspensão TRW (incluindo amor-tecedores). O nome do programa reflecte a qualidade Premium, tanto dos produtos TRW como dos prémios fantásticos que as oficinas podem conquistar se aderirem ao TRW-Diamonds.

OPINIÃO

A CRISE ESTÁ AÍ. QUE CAMINHO PODEMOS / DEVEMOS SEGUIR?JOEL ALENTADO, DIRETOR MAKETING CHECK & GO E PNEUS DA PENÍNSULA

([email protected])

Os gestores nacionais enfrentam a pior cri-se de sempre e o caminho a seguir poderá levá-los à bancarrota ou à sobrevivência; uma coisa é certa, ganhar o que antes se ganhava será praticamente impossível.Chegamos ao ponto de reduzir os custos ao máximo, mas também devemos saber onde e quando essa redução deverá parar. Não devemos, a meu ver, e, pressionados pela crise, desesperadamente reduzir a qualidade dos nossos produtos a pensar que os clientes não se apercebem da mudança. Desta forma, não devemos reduzir nos serviços de quali-dade prestados, nem na formação técnica e profissional, devemos apostar no Marketing directo com custos nulos ou bastante reduzidos e exigir uma maior qualidade dos nossos produtos em vez de pensarmos em retirar todas as mais-valias para que o preço fique mais atractivo. Devido à crise, o cliente exige pagar menos por um produto de maior qualidade e com melhor serviço. Não deve-mos defraudar as suas espectativas.Uma crise apresenta sempre oportunidades e desafios. Mais do que nunca é hoje vital as empresas apostarem na gestão do seu rela-cionamento com os seus clientes. Marcar a diferença. Deve ser esta a linha orientadora das empresas portuguesas para enfrentar a actual conjuntura desfavorável.

Curriculum vitaeLicenciado em O.G.E. com especialização em Marketing na Universidade Moderna concluído no ano de 2005.Actualmente director de maketing da empresa Check & go e da empresa Pneus da Península.Entre 1999 e 2006 trabalhou na Goodyear Dunlop Ibéria exercendo durante esses anos as funções de Telemarketing Manager, Sales Manager e e-business Manager para Portugal.

A Solução Completa de Peças paraVeículos Asiáticos e Americanos

Advert Anecra:Layout 1 17-01-2012 14:53 Page 1

49

A Solução Completa de Peças paraVeículos Asiáticos e Americanos

Advert Anecra:Layout 1 17-01-2012 14:53 Page 1

50 Janeiro 2012

BREVESBREVESBREVESBREVESBREVESBREVESBREVESBREVESBREVESBREVESBREVESBREVESBREVESBREVESBREVESBREVESBREVESBREVESBREVESBREVESBREVESBREVESBREVESBREVESBREVESBREVESBREVESBREVESBREVESBREVESBREVESBREVESBREVESBREVESBREVESBREVESBREVESBREVESBREVESBREVESBREVESBREVESBREVESBREVESBREVESBREVESBREVESBREVESBREVESBREVESBREVESBREVESBREVESBREVESBREVES

Êxito da MANN-FILTER na FIMA 2012A FIMA 2012 fechou as suas portas com mais de 210.000 visitantes, 1.200 empresas participantes e 133.000 metros quadrados de superfície, confirmando a sua liderança.O Stand da MANN-FILTER foi um ponto de referência para todas as oficinas, cooperati-vas, distribuidores e agricultores que durante 5 dias visitaram a exposição. Na área de exposição, em 4 módulos distribu-ídos por todo o stand, esteve exposta a gama de peças de substituição. Nos ecrãs tácteis alojados nos módulos, poderiam ser vistas apresentações e características dos diferentes tipos de produtos em exposição. Os módulos foram divididos nos seguintes tipos de produtos: filtros de ar, filtros de óleo e com-bustível, filtros de habitáculo e diversos.

A RPL Clima acaba de lançar os novos catálogos para 2012O novo catálogo é o chamado “2 em 1”, isto é,

num só livro foram juntas as peças universais e as dos automóveis ligeiros, furgões, camiões, máquinas de obras e máquinas florestais e agrícolas.Como é habitual nos catálogos da RPL, a empresa destaca os compressores novos e originais

SANDEN, DENSO, DELPHI, CALSONIC, VALEO, ZEXEL, SELTEC, DOOWON, HCC, YORK e UNICLA. Para além de novidades, a RPL relança os PVP bastante competitivos em todas as famílias de produtos. No site www.rplclima.com encontrará mais produtos, referências originais e actualiza-ções diárias. Mantendo sempre a política de produto de qualidade, a RPL está ainda mais competiti-va e preparada para 2012.

A ZF produz o amortecedor para automóveis CDC número 12 milhõesFoi na fábrica da ZF Friedrichshafen em Schweinfurt que foi produzida a unidade 12 milhões do amortecedor CDC no início de 2012. Este número demonstra o grande sucesso do amortecedor adaptável: graças ao seu sistema de variáveis controladas electroni-camente, os amortecedores CDC (Controlo Contínuo de Amortecimento) oferecem muito mais do que um amortecedor co-mum. O sistema de amortecimento adaptá-vel CDC da ZF está no mercado desde 1994, agora na sua quarta geração. Os números de produção têm aumentado consideravelmen-te - o recorde de produção foi atingido em 2011 com mais de 2,1 milhões de unidades produzidas para clientes como a Alpina, Audi, Bentley, BMW, Ferrari, Maserati, Opel, Rolls-Royce, Mercedes-Benz, Porsche e Volkswagen.

Conferência promovida pela ANECRA, PLMJ e UACS alusiva às Alterações Fiscais do OE 2012

A ANECRA promoveu no passado dia 15 de Fevereiro, na Casa do Comércio em Lis-boa, Conferência alusiva ao Orçamento do Estado para 2012: Alterações Fiscais com a Parceria da UACS e com a estreita colabo-ração especial da Sociedade de Advogados PLMJ RL (na qualidade de oradores).Na Conferência OE 2012: Alterações Fiscais foram abordados temas relacio-nados com o IRS e Segurança Social, IRC, IVA, Impostos sobre o Património e do Selo, Impostos Especiais sobre o Consumo e Tributação Automóvel: ISV e IUC e os respectivos impactos das suas medidas nas empresas, nos empresários e nos trabalha-dores do sector, alterações aos benefícios fiscais, infracções e processos tributários.Participaram na Conferência, na qualidade de oradores, o Sócio PLMJ Coordenador da Área de Prática de Direito Fiscal Dr. Rogério M. Fernandes Ferreira, e a sua equipa, e o Consultor externo PLMJ Dr. Manuel Teixeira Fernandes. A moderação da Conferência esteve a car-go do Dr. Vitor Costa, Editor de Economia da Agência Lusa.No final, houve espaço para debate onde os presentes puderam esclarecer algumas das suas dúvidas.Para informações adicionais sobre os temas abordados contacte o Gabinete de Estudos Económicos da ANECRA.A ANECRA agradece todo o apoio dispo-nibilizado pela UACS, na pessoa da Dra. Carla Salsinha, na qualidade de Presidente, pela estreita colaboração da PLMJ, na pessoa do Sócio e Coordenador da Área de Prática de Direito Fiscal Dr. Rogério M. Fernandes Ferreira, e do Dr. Manuel Teixeira Fernandes, e pela participação do Dr. Vitor Costa da Agência Lusa.

Patrícia PazGabinete para a Qualificação

IBIS 2012Simpósio Internacional de Reparação de ColisãoA ter lugar de 21 a 23 de Maio em Barcelo-na, o Simpósio Internacional de Reparação de Colisão reivindica vantagem compe-titiva para os presentes. Enquanto o de-senvolvimento do programa do IBIS 2012 - Simpósio Internacional de Reparação de Colisão - continua em ritmo acelerado, as inscrições de participantes já atingiram 70% da capacidade. Não só os participan-tes de edições anteriores do IBIS voltaram a inscrever-se, como inclusive existe um aumento significativo do interesse dos mercados emergentes. Isso é extre-mamente encoraja-dor dada a incerteza que caracteriza a economia global.

www.anecra.pt 7

Use lubrificantes recomendados pelo Armindo Araújo e tenha o piloto na sua oficina. Para além de fazer parte da lista de pontos de assistência recomendados pelo Bi-campeão do mundo de ralis e ter acesso a material de comunicação e brindes exclusivos, poderá efectuar acções com a presença do piloto do WRC.

Para fazer parte da rede de oficinas do campeão ligue707 507 070 (dias úteis das 9h às 20h).

Adesão sujeita a critérios definidos pela Galp Energia

C

M

Y

CM

MY

CY

CMY

K

Oficina_210x297.pdf 1 9/8/2011 10:29:40 AM

TESTADOS NO WRCAPROVADOS NO DIA A DIA.

É a correr no WRC, ao lado do piloto Armindo Araújo, que os lubrificantes Galp mostram as qualidades de um campeão. Mas é no dia-a-dia que mostram o desempenho só ao alcance de uma marca que assegura todo o processo de produção, da primeira gota ao fecho da embalagem. Lubrificantes de alta performance, à altura dos melhores do mundo. Da próxima vez que escolher um lubrificante, seja tão exigente como o Armindo Araújo - escolha os lubrificantes Galp.

C

M

Y

CM

MY

CY

CMY

K

LubrificantesArmindo_205x295.pdf 1 29-02-2012 14:34:33