Anexo II Programa de Provas

16
CONHEC 1. Determ de saúde saúde. 3 conselhos SUS. Leg 1988; Le Planejame noções bá Humaniza História d organizaç 10. Vigilâ informaçõ Demograf Sugestõe As Confer Secretário BRASIL. M Brasília: M _____, Mi Descentra Gestão Descentra Técnicos) _____, Mi Descentra Executiva 2006. 60p CIMENTOS minantes do e no Brasi . Financia s e conferê gislação e ei 8.080/9 ento e Ge ásicas. Pro ação. 7. At da APS. 8. ção e norm ância à sa ões; méto fia básica: es bibliogr rências Na os de Saúd Ministério d Ministério d inistério da alização. D Ministério alização. B ) (Serie Pa inistério da alização. P a. Departam p. – (serie A COMISSÃO ANEX S COMUNS o processo il: retrospe amento pú ências de s struturante 0 e Lei estão em s ogramas n tenção Prim Estratégia matizações aúde. 11. odos epid perfis nac ráficas acionais de de. – Brasí da Saúde. da Saúde, a Saúde, S Diretrizes O o da Saúde Brasília: Mi actos pela V a Saúde, S Política Na mento de A A. Normas UNIVERSIDA HOSPI DE RESIDÊN CENT XO II – PRO S A TODAo saúde-do ectiva histó úblico e p saúde. Con e, princípio 8.142/90. saúde. 6. M acionais d mária à Sa a de Saúd . Princípios Epidemiolo demiológico cionais, alte e Saúde: E ília: CONA Secretaria 2006. Disp Secretaria E Operaciona e, Secretar nistério da Vida; V.1) Secretaria E acional de Apoio a De s e Manuai ADE FEDERA ITAL DAS CL NCIA MULTIPR TRO DE SELE OGRAMAS S AS ÁRE oença. 2. P órica; refo privado da nferências os e diretr Pacto p Modelos d e saúde; P aúde: conc de da Fam s e Diretriz ogia básic os; princi erações re Evolução e ASS, 2009. a Executiv ponível em Executiva. ais: Pacto ria Executiv a Saúde, 20 Executiva. Atenção escentraliza s Técnicos AL DE GOIÁS LÍNICAS ROFISSIONA EÇÃO S DAS PR EAS Políticas de orma sanit a saúde n Nacionais rizes do S ela Saúde e atenção Promoção ceitos, princ mília: histór zes. 9. Pro ca: indicad ipais agra centes e p e perspect 100 p. (CO a. Política m: www.sau Departam pela Vida, va. Depart 007. 80p. Departam Básica. M ação. Bras s) (Serie P S AL (COREMU) ROVAS e saúde e h ária. Siste no Brasil. s de Saúde SUS; Cons e, de Ge à saúde. da saúde. cípios e or ico, proces ocesso de T dores de s avos de perspectiva tivas./ Con ONASS Do a Nacional ude.gov.br . mento de Ap , em Defes amento de (serie A. mento de Ap Ministério da sília: Minist actos pela ) história da emas e se 4. Contro e. 5. Organ stituição F estão e p Vigilância Política N rganização sso de im Trabalho e saúde; sis interesse as. nselho Nac ocumenta; l de Huma . poio a sa do SUS e Apoio a Normas e poio a a Saúde, S tério da Sa a Vida; V.4) as políticas erviços de ole social: nização do Federal de pela Vida. a à Saúde: acional de o no Brasil. plantação, em Saúde. stemas de e público. cional de ; 18) anização. S e de Manuais Secretaria aúde, ) s e : o e . : e . . e .

Transcript of Anexo II Programa de Provas

Page 1: Anexo II Programa de Provas

CONHEC 1. Determ

de saúde

saúde. 3

conselhos

SUS. Leg

1988; Le

Planejame

noções bá

Humaniza

História d

organizaç

10. Vigilâ

informaçõ

Demograf

Sugestõe As ConferSecretário BRASIL. MBrasília: M _____, MiDescentraGestão – DescentraTécnicos) _____, MiDescentraExecutiva2006. 60p

CIMENTOS

minantes do

e no Brasi

. Financia

s e conferê

gislação e

ei 8.080/9

ento e Ge

ásicas. Pro

ação. 7. At

da APS. 8.

ção e norm

ância à sa

ões; méto

fia básica:

es bibliogr

rências Naos de Saúd

Ministério dMinistério d

inistério daalização. DMinistério

alização. B) (Serie Pa

inistério daalização. Pa. Departamp. – (serie A

COMISSÃO

ANEX

S COMUNS

o processo

il: retrospe

amento pú

ências de s

struturante

0 e Lei

estão em s

ogramas n

tenção Prim

Estratégia

matizações

aúde. 11.

odos epid

perfis nac

ráficas

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da Saúde.da Saúde,

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UNIVERSIDAHOSPI

DE RESIDÊNCENT

XO II – PRO

S A TODAS

o saúde-do

ectiva histó

úblico e p

saúde. Con

e, princípio

8.142/90.

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acionais d

mária à Sa

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Epidemiolo

demiológico

cionais, alte

e Saúde: Eília: CONA

Secretaria2006. Disp

Secretaria EOperacionae, Secretarnistério daVida; V.1)

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ADE FEDERAITAL DAS CL

NCIA MULTIPRTRO DE SELE

OGRAMAS

S AS ÁRE

oença. 2. P

órica; refo

privado da

nferências

os e diretr

Pacto p

Modelos d

e saúde; P

aúde: conc

de da Fam

s e Diretriz

ogia básic

os; princi

erações re

Evolução eASS, 2009.

a Executivponível em

Executiva.ais: Pacto ria Executiva Saúde, 20

Executiva. Atenção

escentralizas Técnicos

AL DE GOIÁSLÍNICAS ROFISSIONAEÇÃO

S DAS PR

EAS

Políticas de

orma sanit

a saúde n

Nacionais

rizes do S

ela Saúde

e atenção

Promoção

ceitos, princ

mília: histór

zes. 9. Pro

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ipais agra

centes e p

e perspect 100 p. (CO

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DepartamBásica. Mação. Brass) (Serie P

S

AL (COREMU)

ROVAS

e saúde e h

ária. Siste

no Brasil.

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SUS; Cons

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à saúde.

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cípios e or

ico, proces

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a Nacionalude.gov.br.

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4. Contro

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Vigilância

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Trabalho e

saúde; sis

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a Vida; V.4)

as políticas

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Federal de

pela Vida.

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acional de

o no Brasil.

plantação,

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e público.

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Manuais

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.

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Page 2: Anexo II Programa de Provas

_____, MiDescentraimplemenApoio a DManuais T _____, MiDescentraSecretariaSaúde, 20 _____, Mi _____, Co2009. Dis _____, CoProgestorhttp://www _____,CoCONASShttp://www _____, MiDisponívehttp:// dtr2 _____, MiDisponíve _____, MiBrasília: M LEGISLAÇ8.142/90. ROUQUAEd. STARFIELserviços e726p.

inistério daalização. Rntação no SDescentralizTécnicos)

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onselho Na, 2006. 164w.conass.o

inistério dael em:http:/2004.saude

inistério dael em: http:

inistério daMinistério d

ÇÃO BÁSIDecreto 7

AYROL, Ma

LD, Bárbae tecnolog

COMISSÃO

a Saúde, SRegionalizSUS. Miniszação. Bra(Serie Pac

a Saúde, SPolítica Naa. Departa– (serie A.

a Saúde. P

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acional de Para ente

org.br/ pub

acional de S4 p. Dispo

org.br/arqu

a Saúde. P//dtr2004.se.gov.br/da

a Saúde. S://portal.sa

a Saúde. Sda Saúde,

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aria Zélia. E

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UNIVERSIDAHOSPI

DE RESIDÊNCENT

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Epidemiol

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ADE FEDERAITAL DAS CL

NCIA MULTIPRTRO DE SELE

Executiva.dária e coaúde, Secstério da S

Vida; V. 3)

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os de Saúdestão do Sdex.html

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Executiva.ponível em

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maria: equld-Brasilia

AL DE GOIÁSLÍNICAS ROFISSIONAEÇÃO

Departamoperativa

cretaria ExeSaúde, 200

Departamão da SaúdescentralizTécnicos) (

Humaniz

de. SUS 20uivos/file/s

de. ProgesSUS. Dispo

e. SUS: av

edesafios.

Atenção islação /poa1625_10_

_ Coletânude/profiss

Política Nm: www.sau

Federal de

aúde. Rio d

uilíbrio ent: UNESCO

S

AL (COREMU)

mento de Ap: orientaçõecutiva. De07. 48p. – (

mento de Apde. Ministézação. Bra(Serie Pac

ação, 2004

0 anos. Brasus20anosf

stores/Publonível em

vanços e d

pdf .

Básica. Bortaria_648_07_07.pdf

nea Pactossional/area

acional deude.gov.br.

1988; Lei

de Janeiro:

tre necesO, Ministér

)

poio a ões para suepartamen(serie A. N

poio a ério da Saúsília: Minis

ctos pela V

4.

asília: CONfinal.pdf

licações. C

desafios.

rasília, 2008_28_03_2f.

s pela Saúa.cfm?id_a

e Atenção B.

8.080/90 e

: MEDSI, 2

ssidades drio da Saú

ua nto de Normas e

úde, stério da

Vida; V. 7)

NASS,

Coleção

Brasília.

07. 2006.pdf e

úde. rea=1021

Básica.

e Lei

2003. 6ª.

de saúde,úde, 2002.

, .

Page 3: Anexo II Programa de Provas

CONHEC 1. Ética

306/04; L

nicos labo

Aspectos

oquímica

segurança

Sugestõe BRASIL. Aduos de s BRASIL. M

no 153, dcos. BRASIL. L<www.pla BRASIL. M

no 302/ 2CÓDIGO BURTIS, Cneiro: Edito COUTO, Rlo:MEDSI FAILACE,2009. FERNANDde. v1 e v GIRELLOSENAC, 2 HENRY, JManole, 2

CIMENTOS

profissiona

ei 12.305/

oratoriais e

clínicos la

e Hormôn

a. 10. Con

es Bibliog

Agência Naserviços d

Ministério

e 14 de Ju

Lei da Polanalto.gov.b

Ministério d

2005. ReguDE ÉTICA

Carl A e ASHora Elservie

Renato Ca, 3.ed, 200

, Renato. H

DES, Antov2. São Pa

O, A.L. Fun2002.

J.B. Diagn20 ed. 2008

COMISSÃO

S ESPECÍF

al no exer

10. 3. Asp

em Microb

aboratoriais

nios. 8. Asp

trole de Qu

ráficas

acional dede saúde.

da Saúde.

ulho de 200

lítica Nacibr/ccivil_03

da Saúde.

ulamento TA DO BIOM

HWOOD Eder, 2008.

amargo. In03.

Hemogram

nio Tadeu.aulo: Athen

damentos

óstico clí8.

UNIVERSIDAHOSPI

DE RESIDÊNCENT

FICOS DE

rcício da

ectos clíni

biologia. 5.

s em Para

pectos clín

ualidade n

VigilânciaBrasília, D

. Agência N

04. Regula

onal de R3/_ato2007

Agência N

Técnico pMÉDICO. R

dwardo R. T

fecção Ho

ma: manua

. Infecçãoneu, 2000.

s da imuno

nico e trat

ADE FEDERAITAL DAS CL

NCIA MULTIPRTRO DE SELE

BIOMEDI

Biomedici

cos labora

Aspectos

asitologia. 7

nicos labor

no Laborató

a Sanitária.DF: Ministé

Nacional d

amento Té

Resíduos S7-2010/201

Nacional de

para funcioResolução

Tietz Funda

ospitalar:

al de interp

o Hospitala

o-hematol

tamento p

AL DE GOIÁSLÍNICAS ROFISSIONAEÇÃO

CINA

na. 2. Leg

atoriais em

clínicos la

7. Aspecto

atoriais em

ório Clínico

. Manual dério da Saú

de Vigilânc

cnico para

Sólidos. Le10/.../l1230

e Vigilânci

onamentoo do C.F.B

amentos de

epidemiolo

pretação. 5

ar e suas

logia eritr

por métod

S

AL (COREMU)

gislação R

Hematolo

aboratoriai

os clínicos

m Líquidos

o.

de gerenciúde, 2006.

ia Sanitári

a procedim

ei 12.305/105.htm> .

a Sanitária

o de labora.M. Nº 198

e Química

ogia e con

5. ed. Porto

interfaces

ocitária. S

dos labora

)

RDC 302

ogia. 4. As

is em Imun

laboratori

s Corporais

iamento d

a. Resoluçmentos hem

10.

a. Resoluç

atórios clí8 de 21/02/

Clínica. Ri

trole. São

o Alegre: A

s na área

São Paulo

atoriais. Sã

/05; RDC

pectos clí-

nologia. 6.

ais em Bi-

s. 9. Bios-

de resí-

ção - RDC

moterápi-

ão - RDC

ínicos. /2011.

io de Ja-

Pau-

ArtMed,

da saú-

: Editora

ão Paulo:

C

-

.

-

-

C

Page 4: Anexo II Programa de Provas

LIMA, A. Otação. 8. LORENZInabara Ko MARTINSEmergên MOTTA, V NEVES, D

RAVEL, RRio de Ja

STRASINta, 5ª ed. TEIXEIRAro: Fiocru TRABULS VAZ, Adelcações. R VERRASTfundamen XAVIER, Mprática c CONHEC

1. Ética, b

plicações

exercício

de Enferm

infecção h

Oliveira et.ed. Rio de

I, T.F. Manoogan, 4 e

S, H. S.; BRncias clíni

V. T. Bioqu

D.P. Paras

Richard. Laneiro: Gua

NGER, S.K2009.

A, P.; VALLz, 2002.

SI, L. R. M

laide J. e CRio de Jan

TRO, T.; LOntos de mo

M. R.; SOUlínica: con

CIMENTOS

bioética e

éticas e ju

profissiona

magem. 4.

hospitalar.

COMISSÃO

. al. Métode Janeiro: G

ual de Heed. 2006.

RANDÃO Ncas: abord

uímica clín

sitologia H

aboratórioanabara Ko

. Uroanáli

LE, S. Bios

icrobiolog

Col. Ciêncieiro: Guan

ORENZI, Forfologia, fi

UZA, C. F. nsulta rápid

S ESPECÍF

legislação

urídicas no

al. 2. Siste

. Farmaco

Biossegur

UNIVERSIDAHOSPI

DE RESIDÊNCENT

dos de labGuanabara

matologia

NETO, R. Adagem prá

nica para

Humana. 11

o clínico: aoogan, 199

ise e fluid

sseguranç

gia. 4ª. ed.

as Farmacnabara Koo

F. T.; WENsiologia, p

M.; BARRda. 2.ed. A

FICOS DE

em enferm

o exercício

ematização

ologia aplic

rança. 6. A

ADE FEDERAITAL DAS CL

NCIA MULTIPRTRO DE SELE

boratório aa Koogan,

a: propedê

A.; SCALAática. 5.ed.

o laborató

1. ed. Rio

aplicações97.

os biológ

ça: uma ab

. Rio de Ja

cêuticas. Imogan, 2007

DEL NETOatologia e

ROS, E.; ALArtmed, 20

ENFERMA

magem: pr

o profission

o da assist

cada à En

Assistência

AL DE GOIÁSLÍNICAS ROFISSIONAEÇÃO

aplicado à2001.

êutica e cl

ABRINI NEManole, 2

ório. 5.ed.

de Janeiro

s clínicas d

icos. São

bordagem

aneiro: Athe

munoensa7.

O, S. Hemaclínica. Sã

LBUQUER10.

AGEM

rincípios b

nal de enfe

tência de

nfermagem

a de enfer

S

AL (COREMU)

à clínica: t

línica. Rio

TO, A.; VE2010.

Medbook

o: Atheneu,

os dados l

Paulo: Liv

multidiscip

eneu, 2004

aios: Fund

atologia eão Paulo: A

RQUE, G. C

ásicos da

ermagem.

enfermage

m. 5. Preve

magem ao

)

técnica e

o de Janeir

ELASCO, I

, 2009.

, 2005.

laboratoria

vraria méd

plinar. Rio d

4.

damentos

e hemoderAtheneu, 2

C. Laborat

ética e bio

Regulame

em. 3. Fun

enção e co

os paciente

interpre-

ro: Gua-

. T.

ais. 6ª. ed.

ica paulis-

de Janei-

e Apli-

rivados: 2005.

tório na

oética; im-

entação do

ndamentos

ontrole de

es clínicos

-

o

s

e

s

Page 5: Anexo II Programa de Provas

e cirúrgico

rológico, e

ACLS Su

emergênc

administra

gestão de

Parto Hum

13. Aleita

tica de red

tério da S

PROSAD

Sugestõe

AMERICAAmericancardiovas28.2005.Dhttp://wwwnter2005-

BARROSno adulto

BRASIL. http://dtr2em 31/07/

_____. Lelescente.

_____. Pa199p. 200

_____. Potrizes. Bra

os, com af

endócrino,

porte Avan

cia pré e in

ação; funç

e qualidad

manizado /

mento Mat

dução da m

Saúde nos

e PSF).

es Bibliog

AN HEARTn Heart Ascular deDisponível w.american-2006.pdf .

, A.L.B. Ao. Porto Ale

Humaniz001.saude/2007.

ei 8.069 de110p. Bras

arto, abor03 b

olítica nacasília: Min

COMISSÃO

fecções do

, cutâneo,

nçado de V

ntrahospita

ções admin

de. 10. Pla

/ Puerpério

terno: man

mortalidad

s program

ráficas

T ASSOCIAAssociatioe emergê

nheart.org/

namnese egre: Artm

zaSUS. Pe.gov.br/ed

e 13 de jusília, 1991

rto e puer

cional de istério da S

UNIVERSIDAHOSPI

DE RESIDÊNCENT

o aparelho

muscular

Vida. 8. At

alar. 9. Ad

nistrativas

anejamento

o. 12. Prob

nejo, comp

e infantil. 1

as de saú

ATION. Ason sobre ência. Cu

/downloada

e exame med, 2002.

Política nditora/produ

ulho de 19.

rpério - a

atenção iSaúde, 200

ADE FEDERAITAL DAS CL

NCIA MULTIPRTRO DE SELE

o cardiovas

e esquelé

tuação do

dministraçã

- planejam

o Familiar

blemas de

plicações e

14. Ações

úde da cria

spectos mressuscit

urrents. v

able/heart/

físico – a

nacional utos/impre

990. Dispõe

assistência

ntegrada 04. 82p.

AL DE GOIÁSLÍNICAS ROFISSIONAEÇÃO

scular, resp

ético. 7. BL

enfermeir

ão em enfe

mento, org

r. 11. Assi

saúde mai

e intervenç

programá

ança e do

mais relevaação cardv. 16, n.

/11410728

avaliação

de humessos/folhe

e sobre o

a humaniz

à saúde d

S

AL (COREMU)

piratório, d

LS - Supo

ro em situa

ermagem:

ganização,

stência à

is comuns

ção de enfe

ticas preco

o adolesce

antes dasdiopulmon

4, inver

864029Cur

diagnósti

manizaçãoeto/04_092

Estatuto d

zada à m

da mulher

)

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rte básico

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princípios

, direção e

Mulher: G

durante a

ermagem c

onizadas p

ente (PAIS

s diretrizesnar e aterno 2005–

rrentsPortu

ca de enf

o. Dispon23_FL.pdf

a Criança

ulher. Bra

r: princípi

renal, neu-

de Vida -

urgência e

gerais da

e controle;

Gestação /

gestação.

como polí-

pelo Minis-

SC, AIDPI,

s 2005 daendimento–2006,p.1-

em:ugueseWi

fermagem

nível em:. Acesso

e do Ado-

asília, DF,.

os e dire-

-

-

e

a

/

.

-

-

a o -:

m

: o

-

.

-

Page 6: Anexo II Programa de Provas

_____. Pocrítico. D31/07/200

_____. Pofecção noem www.

_____. Seança: nuEditora do

_____. Seção Integde, 2000.

_____. MStaria de P

BATES, B

CALIL, A.lo. Athene

CINTRA, gravemen

CLAYTONro: Elsevie

CONSELHExercícioc/c com o

FERNANDAtheneu.

JOHNSOgem (NOC

MCCLOS(NIC). Por

MORTON8ª edição

ortaria 1.0Disponível 07.

ortaria 261o Brasil. Pu

anvisa.gov

ecretaria dtrição infao Ministério

ecretaria dgrada às D

S. AssistêPolíticas de

B. Propedê

M; PARANeu, 2007.

E.A; NISHnte enferm

N, B.D; STer, 2006.

HO REGIOo Profissioo Decreto n

DES, A.T. São Paulo

N, M.; MAAC). Porto A

KEY, J.C.rto Alegre:

N, P.G. et ao. Editora G

COMISSÃO

071 de 04 em: htt

16 de 12 dublicado nov.br.

de atençãoantil: aleito da Saúde

de PolíticasDoenças p

ência pré-e Saúde - S

êutica Méd

NHOS, W.

HIDE, V.Mmo. Sao Pa

TOCK, Y.N

ONAL DE onal da Enn. 94.406 d

Infecção o, 2000.

AS, M; MOAlegre: Art

; BULECH Artmed, 2

al., CuidadGuanabara

UNIVERSIDAHOSPI

DE RESIDÊNCENT

de julho dtp://www.so

de maio do Diário Of

o à saúde. tamento me, 2009.

s de Saúdeprevalente

natal: norSPS/Minist

dica. 10ªed

Y. O enfe

; NUNES, aulo: Athen

N. Farmaco

ENFERMAnfermagemde 8 de jun

Hospitala

OORHEADmed, 2008

HEK, G. C2008.

dos Críticoa e Kooga

ADE FEDERAITAL DAS CL

NCIA MULTIPRTRO DE SELE

de 2005. Pobrati.com

de 1998. Rficial da Un

Departammaterno e

e. Área dees na Infân

rmas e matério da Sa

d. Rio de J

ermeiro e a

W.A. Assneu, 2001

ologia na

AGEM DEm. - Lei Fe

nho de 198

ar e suas

D, S. Class8.

lassificaç

os de Enfean, Rio de

AL DE GOIÁSLÍNICAS ROFISSIONAEÇÃO

Política nam.br/ms-pol

Regulamennião em 13

mento de Ae alimenta

e saúde dancia (AIDP

anuais técaúde, 2000

Janeiro. In

as situaçõ

sistência d.

prática d

E GOIÁS (ederal n. 77.

interface

sificação d

ão das In

ermagem e Janeiro,

S

AL (COREMU)

acional de aitica-critico

nta as açõe3 de maio

Atenção Báação com

a criança.PI). Brasília

cnicos. 3º e0. 56p.

teramerica

ões de em

de enferm

e enferma

(COREN-G.498, de 2

es na área

dos Resul

ntervençõe

– Uma ab2007.North

)

atenção aoo.htm. Ac

es de contde 1998.

ásica. Saúdplementar

. O Brasil a: Ministér

ed. - Brasí

ana, 2005

mergência.

magem ao

agem. Rio

GO). Legis25 de junho

a da saúd

ltados de

es de Enf

bordagem h America

o pacientecesso em

trole de in-Disponível

de da cri-r. Brasília:

e a Aten-io da Saú-

ília: Secre-

. São Pau-

o paciente

o de Janei-

slação doo de 1986.

de. Editora

Enferma-

fermagem

holística.an Nursing

e m

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-

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o .

a

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m

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Page 7: Anexo II Programa de Provas

Diagnoseficação –

PAULINA

REZENDEde Janeiro

SMELZERgica. Trad

WONG, Fdução de

CONHEC

1. Ética e

clínica e

conomia.

ção. 9. Hu

saúde. 12

ção da pro

renciamen

gências 1

bioquímic

tação de e

23. Legisl

Sugestõe ALMEIDArealidade,

BISSON, 2007.

BRASIL, Msico para

s Associat– 2009-201

A, K. Admin

E, J. de; Mo, Guanab

R, S.C; BAd. 11 ed. R

FundamenDanielle C

CIMENTOS

e a bioética

pesquisa c

7. Política

umanizaçã

2. Farmácia

ofissão far

nto de res

19. Aspect

ca clínica, h

exames la

ação em h

es Bibliog

A, Jose Ric, São Paul

M. B. Farm

Ministério da a Farmác

COMISSÃO

tion. Diagn0. Porto A

nistração

MONTENEbara Kooga

ARE, B. (BRio de Jane

ntos de enCorbert (et

S ESPECÍF

a e as ciên

clínica. 4.

as e Sistem

ão em Saú

a clínica e

rmacêutica

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tos clínico

hematolog

boratoriais

hematologi

ráficas

cardo Chamo, Ed. Athe

mácia clín

da Saúde.cia Hospit

UNIVERSIDAHOSPI

DE RESIDÊNCENT

nósticos dAlegre: Artm

em Enferm

EGRO, C.Aan, 2001.

BRUNNER eiro: Guan

nfermagemal.)-Rio de

FICOS DE

ncias farma

Farmacov

mas de Sa

de. 10. As

e atenção f

a. 15. Bioss

serviços d

s laborato

ia. 20. Noç

s. 22. Doaç

ia. 24. Noç

mbum de, eneu, 2004

nica & Aten

Coordenatalar. Bras

ADE FEDERAITAL DAS CL

NCIA MULTIPRTRO DE SELE

de Enfermmed, 2009.

magem. E

A.B – Obs

& SUDDAabara Koo

m pediátre Janeiro:

FARMÁC

acêuticas.

vigilância. 5

aúde. 8. Ní

sistência F

farmacêuti

segurança

de saúde.

oriais em i

ções em p

ção de san

ções em on

Farmacêu4.

nção farm

ação de Coília, 1994.

AL DE GOIÁSLÍNICAS ROFISSIONAEÇÃO

magem da .

Editora: EP

tetrícia Fu

ARTH). Trogan, 2009

rica,editoraElsevier, 2

IA

2. Farmac

5. Farmac

íveis de At

Farmacêut

ca. 13. Fa

a. 16. Farm

18. Polític

munologia

atologia e

ngue, medu

ncologia.

uticos em

macêutica.

ontrole de 174p.

S

AL (COREMU)

NANDA: d

U, 1991.

undament

atado de 9.

a Marilyn J2006.

cologia ger

coepidemio

tenção à s

ica. 11. Ge

rmácia hos

macotécnica

ca Naciona

a, parasito

processos

ula, transfu

oncologia

2 ed. Baru

Infecção H

)

definições

tal – 8ª. E

enfermag

J. Hocken

ral. 3. Epid

ologia. 6. F

saúde e su

estão de s

spitalar. 14

a hospitala

al de atenç

ologia, mic

s gerais 21

usões e tra

a: uma nov

ueri, SP: M

Hospitalar.

s e classi-

dicão, Rio

gem cirúr-

nberry, tra-

demiologia

Farmacoe-

ua integra-

erviços de

4. Legisla-

ar. 17. Ge-

ção às Ur-

robiologia,

1. Interpre-

ansplantes

va

Manole,

Guia Bá-

-

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-

-

a

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-

s

Page 8: Anexo II Programa de Provas

______, Mem: http://

______, Aduos de s

______,CCódigo de

_______. no 153, decos.

_______. no 153, decos.

_______. no 302/ 20

_______. Ampliada

_______. tão do SUde Atençã2009.

_______. Nacional dBrasília: E

_______. Nacional d2009.

_______. Nacional dco singul

_______. Nacional ddores do

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Ministérioe 14 de Ju

Ministério005. Regu

Ministério. Brasília: E

MinistérioUS. Clínicaão à Saúde

Ministériode HumanEditora do

Ministériode Human

Ministériode Humanlar. 2. ed.

Ministériode HumanSUS . 4. e

COMISSÃO

da Saúde. ntohospital

acional de de saúde.

ederal de Profissão

da Saúdelho de 200

da Saúdelho de 200

da Saúdelamento Té

da SaúdeEditora do

da Saúdea ampliade, Política

da Saúdenização. AcMinistério

da Saúdenização. Am

da Saúdenização. ClBrasília: M

da Saúdenização. Hued. – Brasí

UNIVERSIDAHOSPI

DE RESIDÊNCENT

Manual dear.wordpre

Vigilância Brasília, D

Farmácia. Farmacêut

e. Agência 04. Regula

e. Agência 04. Regula

e. Agência écnico par

e. Política Ministério

e. Política a e compaNacional d

e. Secretarcolhimentda Saúde,

e. Secretarmbiência.

e. Secretarínica amp

Ministério d

e. SecretarumanizaSUília : Editor

ADE FEDERAITAL DAS CL

NCIA MULTIPRTRO DE SELE

e Oncologess.com/m

Sanitária. DF: Ministé

Resoluçãtica.

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Nacional dmento Téc

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Nacional o da Saúde

Nacional artilhada. de Humani

ia de Atento nas prát, 2009.

ia de Aten2. ed. – B

ia de Atenpliada, equa Saúde, 2

ia de AtenUS: Docura do Minis

AL DE GOIÁSLÍNICAS ROFISSIONAEÇÃO

gia – 13ª emanuais, Ac

Manual dério da Saú

ão nº 417,

de Vigilânccnico para

de Vigilânccnico para

de Vigilâncamento de

de Atençãe, 2006.

de HumanBrasília: Mzação da A

ção à Saúticas de p

ção à Saúrasília : Ed

ção à Saúuipe de ref2008.

ção à Saúmento basstério da S

S

AL (COREMU)

edição – 08cesso em:

de gerenciúde, 2006.

de 29 de s

cia Sanitáriprocedime

cia Sanitáriprocedime

cia Sanitárilaboratório

ão às urgê

nização daMinistério dAtenção e

de. Núcleoprodução d

de. Núcleoditora do M

de. Núcleoferência e

de. Núcleose para geaúde, 2008

)

8/2011, Dis13/out/201

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ia. Resoluçentos hem

ia. Resoluçentos hem

ia. Resoluços clínicos

ências . 3ª

a Atençãoda Saúde,

Gestão do

o Técnico dde saúde.

o Técnico dMinistério d

o Técnico de projeto te

o Técnico destores e 8.

sponível 11.

e resí-

de 2004.

ção - RDCoterápi-

ção - RDCoterápi-

ção - RDCs.

ª . ed.

o e Ges-Secretariao SUS,

da Política2. ed. –

da Políticaa Saúde,

da Políticaerapêuti-

da Políticatrabalha-

C

C

C

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a

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Page 9: Anexo II Programa de Provas

_______. manizaçãserviços

_______. manizaçãda Saúde

_______. de Humancomo eixoBrasília: M

_______. de HumanBrasília: M

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CORDEIRSaúde. Ita

COUTO, lo:MEDSI

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FONSECAquimioter

Ministérioão da Atenç

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Ministérioão da Atençe, 2009.

Ministérionização. Ho norteadoMinistério d

Ministérionização. HMinistério d

S, Gastão Wo: Hucitec/

HO FEDERenta o exede naturez

w.farmaceu

RO, Benedajaí, SC: U

Renato Ca, 3.ed, 200

DES, Suelye práticas. R

, Renato. H

DES, AntoSão Paulo:

ER, R.; FLEgre: Artme

A, Selma Mrapia antin

COMISSÃO

da Saúdeção e Gestcia. Brasíli

da Saúdeção e Gest

da SaúdeumanizaS

or das prátida Saúde,

da SaúdeumanizaS

da Saúde,

Wagner de/Fiocruz, 2

RAL DE FArcício profiza publica uticovirtual

dito Carlos;UNIVALI, 2

amargo. In03.

y Ferreira Rio de Jan

Hemogram

onio TadeuAtheneu,

ETCHER, ed, 2006.

Montosa; Mneoplásic

UNIVERSIDAHOSPI

DE RESIDÊNCENT

e. Secretartão do SUSia: Ministér

e. Secretartão do SUS

e. SecretarSUS: Políticas de ate2004.

e. SecretarSUS: pront2004.

e Sousa e c008.

ARMACIA issional eme privada.

l.com.br/ht

; LEITE, Si005. Itajaí

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(Org.). Huneiro: Fiocr

ma: manua

. Infecção2000.

S. W. Epid

MACHADOa, Rio de J

ADE FEDERAITAL DAS CL

NCIA MULTIPRTRO DE SELE

ia de AtenS. Acolhimrio da Saú

ia de AtenS. Trabalh

ia-Executivca Nacion

enção e ge

ia-Executivtuário tran

cols. Trata

(CFF). Rem Farmácia. Disponívetml/resol30

ilvana Nair, SC: UNIV

ospitalar:

manizaçãruz, 2006.

al de interp

o Hospitala

demiologi

O, Rita de CJaneiro , R

AL DE GOIÁSLÍNICAS ROFISSIONAEÇÃO

ção à Saúmento e clde, 2009.

ção à Saúho e redes

va. Núcleoal de Hum

estão em to

va. Núcleonsdiscipli

ado de Saú

esolução nºa e unidadel em: 00.htm. Ace

r (orgs.). OVALI, 2005

epidemiolo

o dos cuid

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ia clínica:

Cássia LulReichmann

S

AL (COREMU)

de. Políticalassificaçã

de. Políticas de saúde

o Técnico danização:

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o Técnico dnar e proj

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º 300 de 30e hospitala

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O farmacêu5.

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5.ed. Porto

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a Nacionae. Brasília:

da Política a humaniz

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da Política jeto terapê

iva. São P

0 de janeirar, clinicas

1/out/2010

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m Saúde: c

Alegre: Ar

s na área d

s essencia

Manual de ED. 2000.

l de Hu-co nos

l de Hu-Ministério

Nacional zação o SUS.

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Paulo/Rio

ro de 1997e casas

0.

atenção à

Pau-

onceitos,

rtMed,

da saúde.

is. 4ª Ed.

o

7.

Page 10: Anexo II Programa de Provas

GIOVANEneiro: Fioc

GOMES, lar. 1 ed.

GORDIS,

HENRY, JManole, 2

HULLEY, Ed. Porto

LIMA, A. Otação. 8.

LORENZInabara Ko

MAIA NET2005.

MARTINSEmergên

MEDRON

MOTTA, V

NEVES, D

OPAS/MSfermidadSaúde, 20

PENILDOP.; Dale, M6ª Ed. Co PORTARI PORTARI

RAVEL, RRio de Ja

ELLA, Lígiacruz, 2008

M. J. V. MSão Paulo

Leon. Epi

J.B. Diagn20 ed. 2008

S, et al. DAlegre: Ar

Oliveira et.ed. Rio de

I, T.F. Manoogan, 4 e

TO, J. F. F

S, H. S.; BRcias clínic

NHO, Robe

V. T. Bioq

D.P. Paras

S (2010). Mes (MOPE010. (7 vol

ON, S. FarmM. M.; Ritte

om Studen

IA MS n. 64

IA SAS 90/

Richard. Laneiro: Gua

COMISSÃO

a e col. (or8.

. Ciênciaso: Atheneu

idemiolog

nóstico clí8.

Delineandortmed, 200

. al. Métode Janeiro: G

nual de Heed. 2006.

Farmácia h

RANDÃO Ncas: abord

erto A. e co

uímica clí

sitologia H

Módulos dECE). Brasumes).

macologiaer, J. M.; F

nt Consult

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/16 março

aboratórioanabara Ko

UNIVERSIDAHOSPI

DE RESIDÊNCENT

rgs.). Polít

s farmacêu, 2003.

gia. 4ª ediç

nico e trat

o a pesqui08.

dos de labGuanabara

ematologia

hospitalar

NETO, R. Adagem prát

ol. Epidem

ínica para

Humana. 1

de Princípiília: Organ

a. 7 ed. RioFlower, R. t.

de novemb

2011.

o clínico: aoogan, 199

ADE FEDERAITAL DAS CL

NCIA MULTIPRTRO DE SELE

icas e Sis

uticas: um

ção. Rio de

tamento p

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boratório aa Koogan,

a: proped

r e suas in

A.; SCALAtica. 5.ed.

miologia. 2

o laborat

1. ed. Rio

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o de JaneirJ. / Elsevie

bro de 200

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AL DE GOIÁSLÍNICAS ROFISSIONAEÇÃO

tema de S

ma aborda

e Janeiro: R

por métod

a: uma abo

aplicado à2001.

êutica e c

nterfaces c

ABRINI NEManole, 20

ª edição. S

ório. 5.ed.

de Janeiro

idemiologan-America

ro: Guanaber / Medicin

08.

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S

AL (COREMU)

Saúde no B

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Revinter, 2

os laborat

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à clínica: té

línica. Rio

com a saú

ETO, A.; VE010.

São Paulo:

. Medbook

o: Atheneu

ia para o Cana da Saú

bara Koogana Naciona

os dados l

)

Brasil. Rio

farmácia h

2009.

toriais. Sã

pidemiológ

écnica e i

o de Janeir

úde. São P

ELASCO,

: Atheneu,

k, 2009.

u, 2005.

Controle dúde/Ministé

an, 2006. ais, Farma

aboratoria

o de Ja-

hospita-

ão Paulo:

gica. 3ª

nterpre-

ro: Gua-

Paulo: RX,

I. T.

2009.

de En-ério da

Rang, H. acologia -

is. 6.ed.

Page 11: Anexo II Programa de Provas

RDC ANV RDC ANV RDC ANV RDC ANV RDC ANV RESOLUÇ

SILVA, Pacograma

STORPIRKoogan, 2

STRASINta, 5 ed. 2

TEIXEIRAro: Fiocru

TRABULS

VAZ, AdeGuanabar

VERRASTfundamen

XAVIER, prática cl CONHEC

1. Aspect

rais com

respiratór

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Aérea Art

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VISA 302 /0

VISA 306/0

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ÇÃO CFF

aulo Henriq, Robe Edi

RTIS, S. Fa2008.

NGER, S.K2009.

A, P.; VALLz, 2002.

SI, L. R. M

elaide J. et ra Koogan

TRO, T.; Lntos de mo

M. R.; SOUlínica: con

CIMENTOS

os éticos e

o paciente

ria. 6. Equ

fermos. 8.

tificial. 11.

COMISSÃO

10 de maio

21/09/2004

05.

04.

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. Uroanáli

LE, S. Bios

icrobiolog

al. Imuno, 2007.

LORENZI, orfologia, fi

UZA, C. F.nsulta rápid

S ESPECÍF

em pacient

e em estad

ilíbrio Ácid

Recursos

Ventilação

UNIVERSIDAHOSPI

DE RESIDÊNCENT

o de 2004 –

.

talidomida

va; Hashim03.

línica e ate

se e fluido

sseguranç

gia. 4. ed.

ensaios: F

F. T.; WENsiologia, p

. M.; BARRda. 2.ed. A

FICOS DE

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do crítico.

do – Básic

da Fisiote

o Mecânica

ADE FEDERAITAL DAS CL

NCIA MULTIPRTRO DE SELE

– Diretrize

a.

moto, Yoshi

enção farm

os biológi

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Rio de Jan

Fundamen

NDEL NETatologia e

ROS, E.; AArtmed, 201

FISIOTER

s. 2. Avalia

4. Monitor

co. 7. Trata

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a Invasiva

AL DE GOIÁSLÍNICAS ROFISSIONAEÇÃO

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io, Interpre

macêutica

icos. São

bordagem

neiro: Athe

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umofuncio

. 12. Venti

S

AL (COREMU)

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a. Rio de J

Paulo: Livr

multidiscip

eneu, 2004

licações. R

matologia ão Paulo: A

RQUE, G.

aciente crít

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entilatório d

nal. 9. Oxi

lação Mec

)

bumina.

boratorial

aneiro: Gu

raria médic

plinar. Rio

4.

Rio de Jan

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C. Labora

tico. 3. Cui

ca. 5. Mon

de pacient

igenoterap

cânica Não

do leu-

uanabara

ca paulis-

de Janei-

neiro:

erivados: 2005.

atório na

idados ge-

nitorização

tes critica-

pia. 10. Via

o Invasiva.

-

o

-

a

.

Page 12: Anexo II Programa de Provas

13. Desm

ventilação

Sugestõe

BRANT, Tcursos M

DAVID, Cro: Revint

KNOBEL,Janeiro: A

MACHADIntensiva REGENGreabilitaç SARMENNeonatol ________Manole, 2

SCALAN,Respirató

WEST, Jo _____, Jo

CONHEC

1. Motric

vegetativa

fisiologia,

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adulto, tria

Coclear, P

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o mecânica

es Bibliog

Tereza CrisManuais e

Cid Marcoster, 2001.

, Elias. TerAtheneu, 2

DO, Maria da e Reabili

GA, M.M. Fção. 1ª.ed.

TO, Georgogia – 1ed

__, G.J.V. F2007.

Craig L; Wória de Eg

ohn B. Fisi

ohn B. Fisi

CIMENTOS

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as e neuro

avaliação

os distúrb

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PEATE. 4.

COMISSÃO

Ventilação

a.

ráficas

stina SilvaInstrumen

. Ventilaçã

rapia Inten005.

da Glória Rtação. Gu

isioterapia, São Paul

ge Jerre Vid. São Pau

Fisioterap

WILKINS, Rgan, 7a edi

iopatologi

ologia Re

S ESPECÍF

ofacial: av

anatomofis

e as alter

bios deglut

itiva neona

Voz: distú

UNIVERSIDAHOSPI

DE RESIDÊNCENT

Mecânica

. Brito, Raqntais em F

ão Mecâni

siva: Pneu

Rodrigues. anabara K

a em cardlo: Roca, 2

eira - Fisioulo: Manole

pia respira

Robert L; Sição. São P

ia Pulmon

spiratória

FICOS DE

valiação do

siologia do

rações da

titórios. 3.

atal, neuroa

úrbios da v

ADE FEDERAITAL DAS CL

NCIA MULTIPRTRO DE SELE

a. 14. Cuid

quel RodriFisioterapi

ica: Da fis

umologia

Bases daKoogan, 20

diologia: d2000.

oterapia Re, 2007.

atória no p

STOLLER,Paulo: Man

nar Modern

a Moderna

FONOAU

os órgãos

os órgãos f

deglutição

Audiolog

anatomofis

voz e seus

AL DE GOIÁSLÍNICAS ROFISSIONAEÇÃO

dados fisio

gues e Paia Respira

siologia à

e Fisiotera

a Fisiotera008.

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Respiratór

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James K.nole, 2003

na. São Pa

a. 6 ed. São

DIOLOGIA

fonoarticu

fonoarticul

o, diagnóst

gia: avalia

siologia do

aspectos

S

AL (COREMU)

oterapêutic

rreira, Veratória. Edit

prática clí

apia Resp

apia Respi

e de terapi

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Fundame.

aulo: Mano

o Paulo: M

A

ulatórios e

atórios. 2.

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ação audio

os órgãos d

clínicos, pr

)

cos no pa

rônica Frantora Manol

ínica. Rio

piratória. R

iratória: Te

ia intensiv

diatria e

d. São Pau

entos da T

ole, 2002.

Manole, 200

das funçõ

Disfagia:

ncial e con

ológica inf

da audição

revenção,

ciente em

nco. Re-le, 2009.

de Janei-

Rio de

erapia

va à

ulo:

Terapia

02.

ões neuro-

anatomo-

nduta tera-

fantil e do

o, Implante

avaliação,

m

-

-

-

o

e

,

Page 13: Anexo II Programa de Provas

diagnóstic

siologia d

as, condu

Sugestõe BASSETOvite à atu BEHLAU, BHATNAGComunic COSTA, MRJ: MEDS FERRAZ,Tratamen ORTIZ, KCognição PENA-CATranstorn RUSSO, ISP: Book CONHEC

1. Suport

gastrintes

materno-i

Sugestõe

ACCIOLYEd. Rio de

co diferenc

os órgãos

utas fonoau

es Bibliog

O, Mônica uação Fon

Mara. O l

GAR, Subhcação. Rio

Milton e CASI - Editora

Maria da nto. São P

arin Z. - oro.Barueri, S

ASANOVA,nos Assoc

Ieda C.P. &Toy, 2011.

CIMENTOS

te nutricion

stinais, pan

nfantil. 4. N

es Bibliog

Y, E.S.; LACe Janeiro:

COMISSÃO

cial e cond

fonoarticu

udiológicas

ráficas

C.A. BROoaudiológ

ivro do es

hash C. Nede Janeiro

ASTRO, Lua Médica e

C. A. ManPaulo, SP:

rganizadorSP: Ed. Ma

, Jordi e PAciados. Ba

& SANTOS.

S ESPECÍF

nal. 2. Die

ncreáticas,

Nutrição do

ráficas

CERDA, CCultura Mé

UNIVERSIDAHOSPI

DE RESIDÊNCENT

duta fonoa

ulatórios. 5

s nos distú

CK, Rogergica. São P

specialista

eurociênco, RJ: Ed.

uiz de P. Tóe Científica

ual Prátic6ª edição

ra. Distúrbanole, 200

AMIES, Moarueri, SP:

S, Teresa, M

FICOS DE

etoterapia

renais, pu

o paciente

C, AQUINOédica; 200

ADE FEDERAITAL DAS CL

NCIA MULTIPRTRO DE SELE

audiológica

5. Linguag

úrbios da co

r & WajnszPaulo, SP:

a. São Pau

ia para o EGuanabar

ópicos ema Ltda, 200

o de MotrBook Toy,

bios Neuro05.

ontserrat PEd. Mano

M.M. Práti

NUTRIÇÃ

do pacien

ulmonares

e hematoló

O, E. M. Nu02.

AL DE GOIÁSLÍNICAS ROFISSIONAEÇÃO

a nos distú

em: desen

omunicaçã

ztejn, Rube editora Lo

ulo, SP: 1 e

Estudo doa-Koogan

m Deglutiç03.

ricidade O2011.

ológicos A

P. Reabilitale, 2005.

ica da Aud

ÃO

nte crítico

s, cardiova

gico

utrição em

S

AL (COREMU)

úrbios voca

nvolviment

ão.

ens Neonaovise, 1998

edição Boo

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bios da 4.

agia.Rio d

Avaliação

s - Lingua

fasia e

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anatomofi-

e patologi-

Um con-

01.

e Janeiro,

o e

gem e

o Paulo,

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-

-

o

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s sistêmic

camentosa

odontológ

a medicamais situaçõ

. Epidemionabara Ko

pediatria n

m odontol

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NCIA MULTIPRTRO DE SELE

mentos, n

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eral e pare

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ODONTO

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a maxilofa

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gico.

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LOGIA

doença p

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saúde buc6.

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S

AL (COREMU)

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de Nutriçã

NS, RJ. Nu

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prática cl

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m Odonto

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ldo Crivello

o Paulo: S

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p.

ed. São

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patias, dor

ação entre

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os e uso Artes Mé-

o Junior

Santos,

Paulo:

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e

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Page 15: Anexo II Programa de Provas

MILORO, paulo: Sa

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SONIS, SGuanabar CONHEC

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Sugestõe

ANGERA

________

BARLOBWed. São P

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FICOS DE

Serviço So

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e

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