ANEXO VI REDES LOCAIS - Bahia · 2019-12-06 · cabeamentos e equipamentos - se dará com a...
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GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA
1. SECRETARIA DA ADMINISTRAÇÃO
ANEXO VI – REDES LOCAIS
1. DESCRIÇÃO
Contratação dos serviços de Instalação, configuração e Manutenção (Preventiva/Corretiva) de
Pontos de Redes Internas ou Redes Locais (Local Area Network - LAN): a) -redes cabeadas com
uso de cabos em par metálicos UTP (UnshieldedTwistedPair) categoria 06; b) - Redes sem fio
ou Wireless; c) - Pontos de Energia Elétrica voltados para alimentar os equipamentos de Redes
Internas (Tecnologia da Informação – TI). Inclui-se no escopo destes serviços, o fornecimento
de equipamentos de conectividade e Projetos de Rede Locais, objeto deste instrumento. O
fornecimento do objeto deste instrumento - envolvendo materiais e componentes dos
cabeamentos e equipamentos - se dará com a seguinte composição:
1.1. SERVIÇOS DE COMUNICAÇÃO DE DADOS DO TIPO 01 – COM O PROVIMENTO DE
CABEAMENTO ESTRUTURADO UTP
Serviços de instalação e manutenção de 113.400 pontos de Rede Interna em
cabeamento estruturado (sempre dois conectores RJ45 por ponto), metálico em par
trançado UTP (UnshieldedTwistedPair), categoria 6. Este tipo de Ponto de Rede poderá
atender também, a infraestrutura de rede Wireless. Para efeito de base de valor, cada
ponto de Rede deste tipo seviço de rede possuirá a seguinte composição básica e
sintetica:
1.1.1. INFRAESTRUTURA de até 65 metros;
1.1.2. Eletroduto de Ø 3/4" ou canaleta de 20mm x 40mm, ambos de PVC (90%) ou metálico
(10%), suporta até 2 (dois) cabos UTP Categoria 6;
1.1.3. Eletrocalha metálica (medindo 100 mm x 100 mm) para aplicação de transporte, como
espinha dorsal, acima 50 (cinquenta) cabos UTP Categoria 6;
1.1.4. Wallplate - ponto da área de trabalho - em caixa de PVC do tipo condulete (90%) ou
metálica (10%) abriga 2 (dois) conectores RJ45 que serão alimentados por 2 (dois)
cabos UTP Categoria 6 = 130 metros;
1.1.5. Patch Panel Categoria 6 de 24 (vinte e quatro) portas, padrão 19" (dezenove
polegadas);
1.1.6. Rack de parede de 5 (cinco) Us (unidade de Rack) e padrão 19" (dezenove polegadas).
Caso haja necessidade de um quantitativo acima de 24 pontos, pode-se aplicar a
instalação de outro rack semelhente ou de outro tipo, com capacidade compativel
com o total projetado.
1.1.7. Projeto a ser submetido à aprovação da Contratante;
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Para efeito de composição de preço, este ponto de Rede possui a seguinte especificação
básica:
a- Dividir o descrito no subitem 1.1.2., acima, por 2;
b- Dividir o descrito no subitem 1.1.3., acima, por 50;
c- Dividir o descrito no subitem 1.1.4., acima, por 2;
d- Dividir o descrito no subitem 1.1.5., acima, por 24.
1.2. SERVIÇOS DE COMUNICAÇÃO DE DADOS DO TIPO 02 - PROVIMENTO DE REDE
WIRELESS
Serviços de instalação e manutenção de 18.000 pontos de Rede WIRELESS e dos
equipamentos de conectividade desta mesma tecnologia. O cabeamento de alimentação
(para lógica e para energia elétrica) deverá ser provido pelos serviços de redes UTP,
objeto deste instrumento.
1.2.1. SERVIÇOS DE COMUNICAÇÃO DE DADOS DO TIPO 02 – 12.000 (doze mil) Pontos
Acesso sem fio para uso INDOOR (interno);
1.2.1.1. Com capacidade para atender aproximadamente 100 (cem) usuários simultâneos.
Este serviço deve prover o gerenciamento e o controle central dos ap's (pontos de
acesso), conectados às lan's dos prédios da contratante;
1.2.1.2. Projeto a ser submetido à aprovação da CONTRATANTE;
1.2.2. SERVIÇOS DE COMUNICAÇÃO DE DADOS DO TIPO 02 - 6.000 (seis mil) Pontos Acesso
sem fio para uso OUTDOOR (externo);
1.2.2.1. Com capacidade para atender aproximadamente 200 (duzentos) usuários
simultâneos. Este serviço deve prover o gerenciamento e o controle central dos ap's
(pontos de acesso), conectados às lan's dos prédios da CONTRATANTE;
1.2.3. Projeto a ser submetido à aprovação da contratante;
1.3. SERVIÇOS DE COMUNICAÇÃO DE DADOS DO TIPO 03 - PROVIMENTO DE ENERGIA
ELÉTRICA P/ INFORMÁTICA SEM QUADRO E COM QUADRO
Serviços de instalação e manutençãode 126.000 pontos para Energia Elétrica que serão
aplicados em atendimento aos Pontos de Rede Interna. Para efeito de base de valor,
cada ponto de Rede deste tipo possuirá a seguinte composição básica e sintetica:
1.3.1. INFRAESTRUTURA de até 65 metros (SEM E COM QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO DE
CIRCUITOS):
1.3.1.1. Eletroduto de Ø 3/4" ou canaleta de 20mm x 40mm, ambos de PVC (90%) ou
metálico (10%), suporta até 06 (seis) cabos flexíveis de #2,5mm²;
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1.3.1.2. Eletrocalha metálica (medindo 100 mm x 100 mm) para aplicação de transporte,
como espinha dorsal, aproximadamente 200 (duzentos) cabos flexíveis de #2,5mm²;
1.3.1.3. Tomada para energia elétrica - ponto elétrico da área de trabalho - em caixa de PVC
do tipo condulete (90%) ou metálica (10%) abriga 01 (uma) tomada que será
alimentada por 03 (três) cabos flexíveis de #2,5mm²;
1.3.1.4. Um Quadro de Distribuição de Circuitos de 8 (oito) disjuntores para circuito da áreas
de trabalho e 1 (um) disjuntor geral, padrão DIN. Um circuito de energia elétrica será
composto por 3 x cabos flexíveis de #2,5mm². Cada circuto poderá atender até 04
(quatro) Tomadas, resultado na capacidade do quadro em questão, para suportar até
32 tomadas. Caso haja necessidade de um quantitativo acima de 32 pontos
(tomadas), pode-se aplicar a instalação de outro quadro semelhente ou de outro
tipo, com capacidade compativel com o total projetado;
1.3.2. Projeto a ser submetido à aprovação da contratante;
Para efeito de composição de preço, este ponto de Rede possui a seguinte especificação
básica:
a- Dividir o descrito no subitem 1.4.1.1., acima, por 06;
b- Dividir o descrito no subitem 1.4.1.2., acima, por 200;
c- Dividir o descrito no subitem 1.4.1.3., acima, por 03;
d- Dividir o descrito no subitem 1.4.1.4., acima, por 08.
1.4. SERVIÇOS DE COMUNICAÇÃO DE DADOS DO TIPO 04 - COM O PROVIMENTO DE
CONECTIVIDADE COM SWITCHES
Serviços de Instalação, manutenção configuração de 4.725 equipamentos de
conectividade do tipo SWICHES ethernet que serão aplicados em atendimento aos
Pontos e equipamentos das Redes Internas UTP e Wireless, objetos deste instrumento.
1.5. SERVIÇOS DE COMUNICAÇÃO DE DADOS DO TIPO 05 – COM A ELABORAÇÃO DE
PROJETOS
Serviços de elaboração de projetos que serão utilizados na implantação de Pontos de
Redes. Serão medidos por Unidade de Projetos (UPs), equivalente a aproximadamente
306.000 UNIDADES, sendo:
1.5.1. 113.400 UPs do tipo UPM (Unidade de Projeto Cabeamento Metálico) para a
instalação de pontos de Rede Interna em cabeamento estruturado, metálico em par
trançado UTP (Unshielded Twisted Pair), categoria 6;
1.5.2. 126.000 UPs do tipo UPE (Unidade de Projeto Circuitos Elétricos) para a instalação de
pontos de Energia Elétrica que atenderão à implantação dos Pontos de Redes Internas
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do cabeamento em fibras ópticas com tecnologia GPON e estruturado, metálico em
par trançado UTP, categoria 6.
2. NORMAS ADOTADAS
Para atender ao objeto deste instrumento as CONTRATADAS devem observar a aplicação das
normas nacionais e internacionais (quando couber) a seguir explicitadas, com a observância
das atualizações de seus boletins:
2.1. ITU-T G.650: Definition and test methods for the relevant parameters of single-mode
fibers;
2.2. ITU-T G.650.1: Definition and test methods for linear, deterministic attributes of single
fiber and cable;
2.3. ITU-T G.650.2: Definition and test methods for statistical and non-linear attributes of
single mode fiber and cable;
2.4. ITU-T G.652: Characteristics of a single-mode optical fiber cable;
2.5. ITU-T G.653: Characteristics of a dispersion-shifted single-mode optical fiber cable;
2.6. ITU-T G.654: Characteristics of a cut-off shifted single-mode optical fiber and cable;
2.7. ITU-T G.655: Characteristics of a non-zero-dispersion shifted single-mode optical fiber
cable;
2.8. ITU-T G.657: Characteristics of a bending-loss insensitive single-mode optical fibre and
cable for the access network;
2.9. Prática Telebrás 565-270-302 – Procedimento para lançamento de cabos ópticos
subterrâneos em dutos e subdutos;
2.10. Prática Telebrás 565-270-303 - Procedimentos de confecção de emendas em cabos
ópticos;
2.11. Resolução ANATEL 274/2001 - Regulamento de compartilhamento de infraestrutura
entre prestadoras de serviço de telecomunicações;
2.12. NBR 598 – Norma Geral de Desenho Técnico (NB-8);
2.13. NBR 14565 – Norma de Cabeamento Estruturado;
2.14. EIA/TIA 568C – Commercial Building Telecommunications Cabling Standard;
2.15. EIA/TIA 569B – Commercial Building Standard for Telecommunications Pathways and
Spaces;
2.16. EIA/TIA 606A – Administration Standard for Telecommunications Infrastructure of
Commercial Building;
2.17. ISO/IEC 11801 – Information technology – Generic cabling for customer premises;
2.18. Normas ABNT:
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2.18.1. NBR 598 – Norma geral de desenho técnico (NB-8);
2.18.2. NBR 14565 – Procedimento básico para elaboração de projetos de cabeamento de
telecomunicações para rede interna estruturada;
2.18.3. NBR 5410 – Instalações elétricas de baixa tensão;
2.18.4. NBR 5419 – Proteção de estruturas contra descargas atmosféricas;
2.18.5. NBR 14136 – Padrão brasileiro de tomadas;
2.18.6. NBR 5361 – Disjuntores de baixa tensão;
2.18.7. NBR-IEC 60947-2 – Dispositivos de manobra e comando de baixa tensão – Parte 2:
Disjuntores;
2.18.8. NBR-IEC 60898 – Disjuntores para proteção de sobrecorrentes para instalações
domésticas e similares.
2.19. Normas COELBA:
2.19.1. Manuais de fornecimento de energia elétrica.
2.20. Normas Técnicas Brasileiras:
2.20.1. Prática Telebrás 565-270-304 – Instalação de cabos ópticos aéreos autossustentados;
2.20.2. Prática Telebrás 565-270-302 – Procedimento para lançamento de cabos ópticos
subterrâneos em dutos e subdutos;
2.20.3. Prática Telebrás 565-270-303 – Procedimentos de confecção de emendas em cabos
ópticos;
2.20.4. Prática Telebrás 565-310-317 – Construção de linha de dutos de PVC rígido de ponta e
bolsa;
2.20.5. Resolução ANATEL 274/2001 – Regulamento de compartilhamento de infraestrutura
entre prestadoras de serviço de telecomunicações.
2.21. Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho (NR):
2.21.1. NR-06 – Equipamentos de proteção individual;
2.21.2. NR-07 – Programas de controle médico de saúde ocupacional;
2.21.3. NR-09 – Programas de prevenção de riscos ambientais;
2.21.4. NR 10 – Segurança em instalações e serviços em eletricidade;
2.21.5. NR-18 – Condições e meio ambiente de trabalho na indústria da construção;
2.21.6. NR-24 – Condições sanitárias e de conforto nos locais de trabalho.
3. PREMISSAS/ESCOPO
Para atender perfeitamente aos objetos deste instrumento, a CONTRATADA deverá observar
as seguintes exigências e determinações:
3.1. A infraestrutura a ser implantada para a integração/conexão dos componentes da
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solução ofertada pela CONTRATADA em atendimento ao objeto deste instrumento,
deverá ser documentada por meio de um relatório (cujo modelo deverá ser fornecido
pela CONTRATANTE no momento da implantação da infraestrutura em questão)
contendo registro fotográfico. Este relatório deverá fazer parte do As-Built;
3.2. Tem-se que o acima referenciado As-built (cujo modelo deverá ser fornecido pela
CONTRATANTE) a ser fornecido pela CONTRATADA em atendimento ao objeto deste
instrumento, será composto por um relatório (em mídias digital e impressa) abordando
os seguintes itens, quando couber:
3.2.1. Desenhos de atualização de plantas baixas - se existentes - do local de instalação da
infraestrutura. Em caso da inexistência destas plantas baixas, a CONTRATADA deverá
fornecer um diagrama esquemático com indicação das dimensões e referencia física
do local em que foi implantada a infraestrutura;
3.2.2. Desenhos (uinifilar e multifilar) de rotas da infraestrutura de proteção e sustentação
dos cabeamentos (para lógica e para energia elétrica);
3.2.3. Relatório fotográfico da infraestrutura de proteção e sustentação dos cabeamentos
(para lógica e para energia elétrica);
3.2.4. Relatório fotográfico e desenhos (bayface) de racks (ilustrando os equipamentos em
seu interior) e equipamentos que compõem toda a solução ofertada e implantada;
3.2.5. Cálculos de esforço em postes (quando couber);
3.2.6. Planilha contendo o mapa de pontos dos cabeamentos para energia elétrica e para
lógica;
3.2.7. Planilha contendo o mapa de emendas de fibras ópticas;
3.2.8. Certificações do cabeamento para lógica implantado, elaborado com utilização
scanner eletrônico;
3.3. O As-built deverá ser emitido em até 15 (quinze dias) - a contar da data de conclusão da
implantação de cada projeto vinculado à sua respectiva ordem de serviço.
4. TESTES DOS PONTOS DE REDES INTERNAS
4.1. Os testes de aceitação em campo do sistema óptico e metálico deverão ser realizados
pelo executor pela CONTRATADA, com o acompanhamento da CONTRATANTE, segundo
procedimentos contidos na documentação técnica preparada pelo executor e
submetidos à aprovação da CONTRATANTE;
4.2. Os instrumentos necessários para a execução dos testes em campo, tanto para o Pontos
UTP e ÓPTICOS se darão com a utilização de equipamento de scanner eletrônico/óptico;
4.3. O instalador deverá preencher a planilha de registro de resultados dos testes
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preliminares em campo e outra planilha para os resultados dos testes de aceitação em
fábrica e em campo.
4.4. Os procedimentos de teste de aceitação em campo do cabo óptico deverão conter, no
mínimo, os seguintes pontos:
4.4.1. Teste de atenuação;
4.4.2. Verificação da instalação;
4.4.3. Verificar o perfeito desempenho das fibras com o OTDR;
4.4.4. Testes de enlace: para avaliar a integridade das fibras, se há inversão de fibras, fibras
quebradas ou fibras trincadas e a atenuação causada por emendas, conectores e pela
distância;
4.4.5. Teste de potência óptica: para verificar a diferença da potência emitida e da recebida;
4.4.6. Todas as certificações deverão ser feitas entre os pontos finais de emendas de fibras
(pelo método de fusão). No lado "A" a emenda se dará no splitter, a ser instalado, e no
lado "B" a emenda se dará no terminador óptico localizado nas áreas de trabalho;
4.4.7. Todos os testes deverão de feitos em todas as fibras conectadas ao DIO nos dois
sentidos, do ponto A para o ponto B e vice-versa;
4.4.8. Todos os testes deverão ser executados na janela 1310nm, 1490nm e 1550nm,
devendo ser gravados em mídia eletrônica, identificando perfeitamente o número da
fibra, a rota de A para B e a rota de B para A. Esses dados devem ser apresentados em
forma de relatório, a fim de espelhar as medidas efetuadas em campo de forma clara e
concisa. Esses relatórios devem ser entregues impressos e em mídia eletrônica,
sempre após a conclusão dos testes e medições.
5. SERVIÇOS DE COMUNICAÇÃO DE DADOS DO TIPO 01 – REDES INTERNAS UTP
5.1. O objeto deste instrumento é o fornecimento (com a instalação) de pontos de Rede
Interna baseados em cabos metálicos do tipo UTP categoria 6, que serão aplicadas em
atendimento as CONTRATANTES ADERENTES e, para tanto, as seguintes determinações
devem ser observadas:
5.1.1. Prover o fornecimento e a instalação dos materiais/componentes do cabeamento
estruturado metálico (categoria 6), na construção das redes internas dos prédios - que
ocorrerá sob demanda e segundo a necessidade de cada Órgão do Governo da Bahia;
5.1.2. Prover o fornecimento e a instalação dos materiais/componentes do cabeamento
óptico para a interligação das redes internas intraprédios - que ocorrerá sob demanda
e segundo a necessidade de cada CONTRATANTE ADERENTE;
5.1.3. Para fins deste instrumento, denomina-se “REDE INTERNA” o cabeamento interno dos
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prédios dos CONTRATANTES ADERENTES . A execução dos serviços de instalação da
infraestrutura e dos equipamentos de conectividade das Redes Internas será objeto de
projetos que serão fornecidos pela CONTRATADA;
5.1.4. A Contratada deverá prover a instalação dos pontos de cabeamento metálico da rede
interna, utilizando cabos, conectores e acessórios categoria 6. Esses pontos levarão o
sinal de rede para áreas de trabalho localizadas nos prédios dos CONTRATANTES
ADERENTESTais pontos terão origem em patch panels (instalados em racks), seguirão a
rota em cabo UTP e serão terminados em tomadas fêmeas RJ45, sendo todos de
mesma categoria (conforme especificado) e mesmo fabricante. Todos esses itens
citados a serem instaladas deverão possuir o certificado de homologação da ANATEL,
quando aplicável;
5.1.5. Após a instalação do PONTO METÁLICO, devem ser feitas as certificações com
equipamento adequado, a fim de garantir o perfeito funcionamento da rede;
5.1.6. Para a instalação dos pontos metálicos devem ser considerados todos os serviços
associados a eles, como:
5.1.6.1. Ponto metálico: lançamento de cabo, identificação, conectorização e certificação.
Quando houver fornecimento de racks e patch panels, estes devem ser montados,
identificados e seus cabeamentos e cordões organizados com velcro (não serão
permitidas abraçadeiras plásticas);
5.1.6.2. Para atender ao objeto deste instrumento, prevê-se a implantação de pontos
metálicos de rede interna, que se darão através de projetos fornecidos pela
CONTRATADA;
5.1.6.3. Para a execução de cada serviço de implantação dos pontos de rede interna, as
CONTRATADAS deverão seguir o projeto e planilha orçamentária preliminar, indicando
os quantitativos e os valores de materiais e serviços a serem utilizados.
5.2. ESPECIFICAÇÕES MÍNIMAS DOS PRINCIPAIS MATERIAIS
Os cabeamentos dos pontos e seus componentes possuirão as seguintes especificações
mínimas:
5.2.1. CABO UTP - CATEGORIA 6
5.2.1.1. Possuir certificado de performance elétrica de canal conforme especificações da
norma ANSI/TIA-568-C.2 CATEGORIA 6.
5.2.1.2. O cabo utilizado deverá possuir certificação Anatel, conforme definido no Ato Anatel
número 45.472 de 20 de julho de 2004, impressa na capa externa;
5.2.1.3. Condutor de cobre sólido de diâmetro 23 AWG ou 24 AWG, com encapamento de
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polietileno;
5.2.1.4. Operação full-duplex sobre os quatro pares;
5.2.1.5. Atenda aos requisitos da norma ISO/IEC 11801 e ANSI/TIA/EIA 568-C.2 Cat. 6;
5.2.1.6. Possuir impresso na capa externa nome do fabricante, marca do produto, e sistema de
rastreabilidade que permita identificar a data de fabricação dos cabos;
5.2.1.7. Capa externa em composto retardante à chama, com baixo nível de emissão de
fumaça (LSZH);
5.2.1.8. Deverá ser apresentado através de catálogos, testes das principais características
elétricas em transmissões de altas velocidades (valores típicos) de atenuação
(dB/100m), NEXT (dB), PSNEXT(dB), ACR(dB), PSACR(dB) e perda de Retorno
(dB/100m) para no mínimo frequências até 250MHz.
5.2.2. CAIXA DE PASSAGEM EM PVC
5.2.2.1. CAIXA de passagem, para eletroduto, em PVC, de sobrepor, dimensões 20 x 20cm,
quadrada, com tampa cega, para acesso eletroduto de até 1 1/4 de polegadas.
5.2.3. CONECTOR RJ-45 FÊMEA - CATEGORIA 6
5.2.3.1. Atender às especificações da norma ABNT NBR 14565;
5.2.3.2. Atender às especificações da norma ANSI/TIA-568-C.2;
5.2.3.3. Atender às especificações da norma ISO/IEC 11801;
5.2.3.4. Atender às especificações da norma EN 50173-1;
5.2.3.5. Atender às especificações da norma IEC 60603-7;
5.2.3.6. Atender às especificações da norma FCC parte 68;
5.2.3.7. Possuir certificado Listed por laboratório de terceira parte, como UL, ETL ou Delta;
5.2.3.8. Deve ser produzido em material termoplástico de alto impacto não propagante à
chama (UL 94 V-0);
5.2.3.9. Os materiais das vias de contato devem ser produzidos em bronze fosforoso com
camadas de 2,54 m de níquel e 1,27 m de ouro;
5.2.3.10. Os terminais de conexão devem ser produzidos em bronze fosforoso estanhado,
padrão 110 IDC para suportar condutores de 22 a 24 AWG;
5.2.3.11. Possuir capa traseira de proteção, fornecida junto ao conetor;
5.2.3.12. Permitir terminação rápida e fácil sem utilização de “punchdown”. Podendo também
utilizar ferramenta de conforto;
5.2.3.13. Permitir um mecanismo de extração para que os conectores sejam reutilizáveis;
5.2.3.14. Deve ilustrar e atender aos padrões de crimpagem T568A e T568B estabelecidos pela
NORMA;
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5.2.3.15. Deve possuir identificação da marca, categoria do produto e código de
rastreabilidade de produção;
5.2.3.16. Não blindado;
5.2.3.17. Ser fornecido da cor BEGE;
5.2.3.18. Resistência de Contato: máx. 20m Ohm;
5.2.3.19. Resistência DC: máx. 0,2 Ohm;
5.2.3.20. Resistência de Isolamento: min. 500M Ohm;
5.2.3.21. Prova de Tensão: 1000V (RMS, 60Hz, 1min);
5.2.3.22. Ciclos de Inserção: 750x RJ45, 200x RJ11 e 200x no bloco IDC;
5.2.3.23. Suportar temperatura de operação de -10°C a +60°C;
5.2.3.24. Atender à Diretiva RoHS;
5.2.4. ELETROCALHAS
5.2.4.1. Devem ser fornecidas eletrocalhas, bem como seus acessórios para que se
complemente a infraestrutura necessária para o cabeamento da rede interna,
quando necessário. Portanto, será considerado o fornecimento do metro linear;
5.2.4.2. Deve ser tipo “U” perfurada, largura 100mm x altura 50mm, com tampa;
5.2.4.3. Não possuir rebarbas na estrutura;
5.2.4.4. Galvanizada a Fogo;
5.2.4.5. Deve ser fornecida com tampa;
5.2.4.6. União das chapas feito a frio;
5.2.4.7. Deve ser fornecida com todos os acessórios para fixação, derivação e junção. Todos
os acessórios de fixação (abraçadeiras, suportes e suspensões) das eletrocalhas
deverão ser fabricados em chapa de aço galvanizado a fogo por imersão e os
vergalhões, os parafusos, as porcas e as arruelas deverão ser em aço galvanizado a
fogo. Para as fixações, serão aceitas buchas de nylon tipo CBN, para instalações em
alvenaria; chumbadores de aço galvanizado ou químicos de ampola ou sistema de
fixação à pólvora, para instalações em concreto;
5.2.4.8. Deve possuir as suspensões (suportes) de eletrocalhas que deverão ser fabricadas em
chapa de aço galvanizado a fogo por imersão, própria para utilização de vergalhão
(tirante) diâmetro 1/4” (mínimo).
5.2.5. ELETRODUTOS DE PVC
5.2.5.1. Devem ser fornecidos eletrodutos, bem como seus acessórios para que se
complemente a infraestrutura necessária para o cabeamento da rede interna,
quando necessário. Portanto, será considerado o fornecimento do metro linear;
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5.2.5.2. Eletrodutos rígido PVC antichama, com indicativo de marca ao longo de sua
extensão: marca, diâmetro e o termo “eletroduto”. Cor: cinza. Tipo: soldável ou
rosqueável (conforme indicação em projeto). Classificação mecânica: médio.
Aplicação: uso geral aparente, embutido ou enterrado;
5.2.5.3. Deve ser fornecido com todos os acessórios para fixação, curvas, derivação e junção.
Todos os acessórios de fixação (abraçadeiras, suportes e suspensões) de eletrodutos
deverão ser fabricados em chapa de aço galvanizado a fogo por imersão e os
vergalhões, os parafusos, as porcas e as arruelas deverão ser em aço galvanizado a
fogo. Para as fixações, serão aceitas buchas de nylon tipo CBN, para instalações em
alvenaria; chumbadores de aço galvanizado ou químicos de ampola ou sistema de
fixação à pólvora, para instalações em concreto;
5.2.5.4. Deve possuir as suspensões (suportes) para eletrodutos que deverão ser fabricadas
em chapa de aço galvanizado a fogo por imersão, própria para utilização de
vergalhão (tirante) diâmetro 1/4” (mínimo).
5.2.6. GUIA DE CABOS FECHADO
5.2.6.1. Deverá ser fornecido na cor preta;
5.2.6.2. Produto resistente e protegido contra corrosão, para as condições especificadas de
uso em ambientes internos (TIA/EIA – 569B);
5.2.6.3. Apresenta largura de 19”, conforme requisitos da norma TIA/EIA-310E;
5.2.6.4. Deve ser fornecido com tampa;
5.2.6.5. Garantir o raio de curvatura mínimo determinado pela norma TIA/EIA-568B;
5.2.6.6. Deverá suportar a passagem de até 24 cabos de categoria 6;
5.2.6.7. Possuir altura de uma unidade de rack (1U);
5.2.7. PATCH CORD CATEGORIA 6
5.2.7.1. Patch Cord para interligação entre a “tomada lógica“ e a “estação de trabalho“ ou
para manobra na Sala de Telecomunicações;
5.2.7.2. Atender às especificações da norma ABNT NBR 14565;
5.2.7.3. Atender às especificações da norma ANSI/TIA-568-C.2;
5.2.7.4. Atender às especificações da norma ISO/IEC 11801;
5.2.7.5. Atender às especificações da norma EN 50173-1;
5.2.7.6. Atender às especificações da norma IEC 60603-7;
5.2.7.7. Possuir certificado Listed por laboratório de terceira parte, como UL, ETL ou Delta;
5.2.7.8. Possuir certificação Anatel, conforme divulgação pública no site www.anatel.gov.br,
para o cordão de manobra (patch cord) e cabo de transmissão (patch cable).
http://www.anatel.gov.br/
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5.2.7.9. Deve ter capa externa em PVC LSZH. Esta informação deverá estar impressa na capa
do cabo;
5.2.7.10. Deve possuir opções de tamanho conforme padrões de mercado, 1,5m, 2,5m, 3,0m,
6,0m e 12,0m. (outros sob consulta).
5.2.7.11. Deve ser fornecido em embalagem individual, preservando as propriedades do
produto até o uso efetivo;
5.2.7.12. Deve ser montado e testado 100% em fábrica;
5.2.7.13. Os condutores devem ser fabricados de cobre númultifilar isolado por polietileno
termoplástico de alta densidade. Os condutores (veias) são torcidos e reunidos
formando o núcleo de 4 pares. Sobre o núcleo deve ser aplicada uma capa de
material retardante a chama e nas pontas são aplicados os conectores de 8 vias do
tipo RJ45;
5.2.7.14. O condutor deve possuir diâmetro nominal de 24 AWG;
5.2.7.15. Os conectores devem ser de policarbonato de alto impacto transparente retardante
a chama UL94-V0 e logotipo do fabricante gravado no mesmo, com boot injetado e
com protetor da trava do plug na mesma cor do patch cord.
5.2.7.16. Os materiais das vias de contato dos conectores devem ser produzidos em bronze
fosforoso com camadas de 2,54 m de níquel e 1,27 m de ouro;
5.2.7.17. Deve suportar ciclo de inserção de até 750 conexões.
5.2.7.18. Montagem padrão T568A;
5.2.7.19. Suportar instalação em ambientes internos, não agressivo;
5.2.7.20. Suportar temperatura de operação de -10°C a +60°C;
5.2.7.21. Possuir nome do fabricante, marca do produto e dados de fabricação, impressos na
capa do cabo;
5.2.7.22. Possuir impedância característica de 100 Ohms;
5.2.7.23. Atender à Diretiva RoHS;
5.2.7.24. O Fabricante deverá possuir certificação ISO 9001:2008 em termos empresariais;
5.2.8. PATCH PANEL DE 24 PORTAS
5.2.8.1. Atender às especificações da norma ABNT NBR 14565;
5.2.8.2. Atender às especificações da norma ANSI/TIA-568-C.2;
5.2.8.3. Atender às especificações da norma ANSI/TIA-606;
5.2.8.4. Atender às especificações da norma ISO/IEC 11801;
5.2.8.5. O Patch Panel Descarregado deve ser projetado para atender os sistemas de
cabeamento estruturado, horizontal e secundário, em salas de telecomunicações
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(cross-connect), com a função de distribuir os serviços de voz, dados e imagens com
segurança, baseando-se nas normas estabelecidas para as Categorias 5e/6;
5.2.8.6. Deve ser compatível com os conectores keystone categoria 5e e 6;
5.2.8.7. Deve possuir corpo fabricado em material metálico, com acabamento em pintura
epóxi de alta resistência a riscos na cor preta;
5.2.8.8. Possuir painel frontal metálico, com identificação das portas serígrafadas no produto;
5.2.8.9. Deve possuir guia traseiro metálico com fixação individual para organização dos
cabos;
5.2.8.10. Deve ser fornecido com acessórios para fixação (parafusos e arruelas);
5.2.8.11. Deve ser projetado para instalação em Rack 19", conforme requisitos da norma EIA-
310D;
5.2.8.12. Deve ser fornecido completo, com 24 conectores RJ-45 fêmea Categoria 6, utilizando
apenas 1U no Rack, gerando economia de espaço para aplicações de alta densidade;
5.2.8.13. Deve ser fornecido um manual juntamente com o patch panel com detalhes das
instruções de instalação;
5.2.8.14. Atender à Diretiva RoHS;
5.2.8.15. O Fabricante deverá possuir certificação ISO 9001:2008 em termos empresariais
5.2.9. PRATELEIRA PARA RACK
5.2.9.1. Permitir a utilização em racks de 19’’ para a acomodação e organização de
equipamentos ativos e passivos;
5.2.9.2. Acabamento em pintura de epóxi pó de alta resistência à riscos, protegido contra
corrosão, de acordo com as condições indicadas para uso interno, pela EIA 569;
5.2.9.3. Dimensões aproximadas de: Altura 44 mm, Profundidade 290 mm, Largura: 482mm;
5.2.9.4. Deverá ser fornecido na cor preta;
5.2.9.5. Possuir altura de 1U e capacidade máxima de carga de 10 Kg;
5.2.9.6. Permitir fixação direta em rack aberto ou fechado;
5.2.10. RACK DE PAREDE DE 12US
5.2.10.1. Deve ser padrão 19”;
5.2.10.2. Deve possuir altura mínima de 12U’s e profundidade mínima de 580mm;
5.2.10.3. Deve possuir teto preparado para ventiladores;
5.2.10.4. Deve possuir porta frontal em vidro;
5.2.10.5. Deve possuir tampas laterais removíveis e longarinas verticais ajustáveis em
profundidade;
5.2.10.6. Deve possuir numeração dos U’s e sistema de aterramento.
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5.2.11. RACK DE PISO DE 24US
5.2.11.1. Deve ser padrão 19”;
5.2.11.2. Deve possuir altura mínima de 24U’s, profundidade mínima de 600mm e largura
mínima de 600mm;
5.2.11.3. Deve ser fornecido com 2 ventiladores, kit rodízio e pés niveladores;
5.2.11.4. Deve possuir porta frontal em vidro;
5.2.11.5. Deve possuir tampas laterais e traseira removíveis de fácil retirada;
5.2.11.6. Deve possuir longarinas verticais ajustáveis em profundidade;
5.2.11.7. Deve possuir numeração dos U’s e sistema de aterramento;
5.2.11.8. Deve ser fornecido na cor preta com espessura mínima de chapa 1.2mm.
5.2.12. RACK DE PISO DE 42US
5.2.12.1. Deve ser padrão 19”;
5.2.12.2. Deve possuir altura mínima de 42U’s, profundidade mínima de 600mm e largura
mínima de 600mm;
5.2.12.3. Deve ser fornecido com 2 ventiladores, kit rodízio e pés niveladores;
5.2.12.4. Deve possuir porta frontal em vidro;
5.2.12.5. Deve possuir tampas laterais e traseira removíveis;
5.2.12.6. Deve possuir longarinas verticais ajustáveis em profundidade;
5.2.12.7. Deve possuir numeração dos U’s e sistema de aterramento.
5.2.13. RESUMO DOS PRINCIPAIS MATERIAIS/COMPONENTES
ITEM DESCRIÇÃO
1 CABO UTP - CATEGORIA 6
2 CAIXA DE PASSAGEM DE SOBREPOR PVC PARA ELETRODUTOS COM
DIMENSÕES 20X 20CM COM TAMPA
3 CAIXA DE SOBREPOR DO TIPO CONDULETE PARA ELETRODUTO DE Ø ¾" COM
ESPELHO COM 2 POSTOS PADRÃO RJ45
4 CAIXA DE SOBREPOR DO TIPO CONDULETE PARA ELETRODUTO DE Ø ¾" COM
ESPELHO PARA TOMADA ELÉTRICA PADRÃO ABNT
5 CAIXA DE SOBREPOR DO TIPO CONDULETE PARA ELETRODUTO DE Ø 1" COM
ESPELHO COM 2 POSTOS PADRÃO RJ45
6 CAIXA DE SOBREPOR DO TIPO CONDULETE PARA ELETRODUTO DE Ø 1" COM
ESPELHO PARA TOMADA ELÉTRICA PADRÃO ABNT
7 CAIXA SISTEMA X 75X75X33MM 4 SAÍDAS COM ESPELHOS: 2 POSTOS P/
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CONECTOR RJ45.
8 CANALETA PVC DIMENSAO 20X12MM COM ACESSÓRIOS
9 CANALETA PVC DIMENSAO 40X16MM COM ACESSÓRIOS
10 CONECTOR RJ-45 FÊMEA - CATEGORIA 6, PARA ESPELHO DE CAIXA DO TIPO
CONDULETE
11 ELETROCALHA DO TIPO "U" DE 100MM X 50MM COM TAMPA.
12 ELETRODUTO DE PVC RÍGIDO DE Ø ¾".
13 ELETRODUTO DE PVC RÍGIDO Ø 1".
14 GUIA DE CABOS FECHADO 1U, 19".
15 PATCH CORD - CATEGORIA 6 DE 2,5 METROS.
16 PATCH PANEL DE 24 PORTAS RJ45 CAT.06, 19"
17 PRATELEIRA PARA RACK 19".
18 RACK DE PAREDE, FECHADO DE 12U, 19"
19 RACK DE PISO, FECHADO DE 24U, 19".
20 RACK DE PISO, FECHADO DE 42U, 19".
5.3. SERVIÇOS DE COMUNICAÇÃO DE DADOS DO TIPO 02 – WIRELESS
5.4. O objeto deste instrumento é o fornecimento (com a instalação) de pontos de Rede
Interna sem fio ou wireless (indoor e outdoor),que serão aplicadas em atendimento aos
CONTRATANTES ADERENTES e, para tanto, as seguintes determinações devem ser
observadas:
5.4.1. Prover o fornecimento e a instalação dos materiais/componentes do cabeamento
interno Rede Interna sem fio ou wireless (indoor e outdoor) em cabeamento UTP
categoria 6 e sua infraestrutura de proteção, conforme previsto em projeto, na
construção das redes internas dos prédios - que ocorrerá sob demanda e segundo a
necessidade de cada CONTRATANTE ADERENTE;
5.4.2. Para fins deste instrumento, denomina-se “REDE INTERNA” o cabeamento interno dos
prédios dos CONTRATANTES ADERENTES. A execução dos serviços de instalação da
infraestrutura e dos equipamentos de conectividade das Redes Internas será objeto de
projetos que serão fornecidos pela CONTRATANTE;
5.4.3. Requisitos mínimos de Gerenciamento dos pontos de acessos sem fio do Serviço de
Rede Wireless (SRW). O Serviço de Rede Wireless (SRW) deverá gerenciar todos os
pontos de acesso sem fio através de controladoras ou outras tecnologias equivalentes
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atendendo aos seguintes requisitos mínimos:
5.4.3.1. Permitir o controle e gerência de todos os pontos de acesso sem fio da Rede Governo
IV;
5.4.3.2. O sistema de gerenciamento e todas as suas funcionalidades deverão ser acessíveis
via navegador (browser) Web;
5.4.3.3. Prover estatísticas e relatórios para disponibilizar informações sobre usuários,
dispositivos e trafficflow;
5.4.3.4. Implementar mecanismos de gerenciamento de alarmes e eventos que ocorram na
rede wireless;
5.4.3.5. Permitir fazer a atualização de firmware em massa, de forma sincronizada;
5.4.3.6. Permitir fazer controle de acesso dos usuários;
5.4.3.7. Permitir gerar gráficos como o de tráfego de rede, entre outros;
5.4.3.8. Possibilitar a extração de mapas da rede onde os rádios estão instalados;
5.4.3.9. Implementar mecanismo do tipo RF (Radiofrequência) Auto-Tuning, ou seja, associar
dinamicamente o canal de comunicação e a potência de transmissão dos rádios dos
APs e ainda reajustar estes parâmetros de forma automática sempre que for
necessário;
5.4.3.10. Identificar a localização física de todos os pontos de acesso;
5.4.3.11. Ser capaz de gerenciar, de forma centralizada e em um sistema único, todos Pontos
de Acesso fornecidos pela solução de SRW;
5.4.3.12. Visualizar os clientes wireless conectados através de console centralizado;
5.4.3.13. Prover, de acordo com a necessidade da Contratante Aderente, serviço DHCP por
SSID, para prover endereçamento IP automático para os clientes wireless;
5.4.3.14. Realizar configuração de IPv4 e IPv6 por SSID;
5.4.3.15. Permitir escolher se o tráfego de cada SSID será enviado à controladora ou comutado
diretamente pela interface do ponto de acesso sem fio em determinada VLAN ou de
maneira distribuída pela interface do próprio AP;
5.4.3.16. Permitir definir quais redes serão acessadas através da controladora, através de
conexões simultâneas, e quais redes serão comutadas diretamente pela interface do
ponto de acesso sem fio;
5.4.3.17. Prover autenticação para a rede wireless através de bases externas como LDAP,
LDAP/AD ou RADIUS;
5.4.3.18. Disponibilizar suporte à norma de autenticação 802.1x através de RADIUS na
Controladora wireless;
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5.4.3.19. Disponibilizar suporte a Fast Roaming, mantendo a conectividade à medida que um
usuário se desloca de um ponto de acesso para outro;
5.4.3.20. Possuir e realizar a configuração de Captive Portal por SSID;
5.4.3.21. Permitir configurar parâmetros de rádio, como banda e canal, na Controladora
wireless;
5.4.3.22. Possuir método de descoberta de novos Pontos de Acesso baseados em Broadcast ou
Multicast;
5.4.3.23. Possuir lista contendo Pontos de Acesso Aceitos e Pontos de Acesso Indevidos
(Rogue);
5.4.3.24. Implementar Protected Management Frames de acordo com norma WiFi Alliance
para 802.11ac;
5.4.3.25. Implementar provisionamento automático de canais dos pontos de acesso sem fio,
com agendamento de dia e horário, de forma a minimizar interferência entre eles;
5.4.3.26. Permitir definir, de acordo com as necessidades da CONTRATANTE, em quais horários
determinados SSID estará disponível;
5.4.3.27. Possibilitar definir número máximo de clientes permitidos por SSID;
5.4.3.28. Possibilitar autenticação dos usuários via Radius, Tacacs, LDAP e Active Directory
5.4.3.29. Permitir criar, gerenciar e disponibilizar redes wireless mesh;
5.4.3.30. Possuir mecanismo de criação automática de usuários visitantes e senhas
autogeradas e/ou manual, que possam ser enviadas por e-mail ou SMS aos usuários,
e com capacidade de definição de horário da expiração da senha;
5.4.3.31. Possuir mecanismo de ajuste de potência do sinal de forma a reduzir interferência
entre canais entre dois pontos de acesso sem fio gerenciados. Para este item poderá
ser usada plataforma de captive portal intrinseca ao produto ou externa;
5.4.3.32. Possuir mecanismo de balanceamento de tráfego/usuários entre pontos de acesso
sem fio;
5.4.3.33. Possuir mecanismo de balanceamento de tráfego/usuários entre frequências e/ou
rádios dos pontos de acesso sem fio;
5.4.3.34. Realizar a identificação de pontos de acesso sem fio com firmware desatualizado e
efetuar a atualização via interface gráfica;
5.4.3.35. Permitir que sejam desabilitados clientes wireless que possuam taxa de transmissão
baixa;
5.4.3.36. Permitir bloquear clientes wireless que tenham sinal fraco, definindo um valor do
sinal a partir do qual tais clientes serão ignorados;
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5.4.3.37. Permitir suprimir Pontos de Acesso Indevidos (Rogue) detectados através de frames
de de-autenticação e bloqueio do endereço MAC deste AP;
5.4.3.38. Permitir configurar o valor de Short GuardInterval para 802.11n e 802.11ac em 5GHz;
5.4.3.39. Permitir selecionar individualmente em cada Access Point quais os SSIDs que serão
propagados;
5.4.3.40. Permitir associação dinâmica de VLANs aos usuários autenticados via RADIUS num
SSID;
5.4.3.41. Indicar graficamente os dispositivos conectados em cada SSID, assim como a
quantidade de tráfego e sessões referentes a eles nos últimos minutos e horas;
5.4.3.42. Prover visibilidade de quais aplicações estão trafegando pela rede wireless;
5.4.3.43. Possuir mecanismos de atualização automática e em tempo real para a detecção das
aplicações;
5.4.3.44. Possuir todas as funcionalidades passíveis de configuração através da Controladora
wireless;
5.4.3.45. Suportar ajuste automático de canais em caso de sobreposição de antenas
adjacentes;
5.4.3.46. Possuir funcionalidade de ajuste de potência automática de forma a estender
cobertura no caso de falha de APs.
5.4.4. Requisitos mínimos de Segurança do Serviço de Rede Wireless – SRW:
5.4.4.1. O Serviço de Rede Wireless (SRW) deve garantir a confidencialidade e a integridade
dos dados transmitidos através do mesmo (SRW) em conjunto com os padrões de
segurança da Rede Governo, quanto à aplicação de controles, atendendo aos
seguintes requisitos mínimos conforme descritos:
5.4.4.2. Realizar criptografia dos dados;
5.4.4.3. Utilizar Wi-Fi Protected Access 3 (WPA3) ou superior por SSID, utilizando-se de AES
e/ou TKIP;
5.4.4.4. Permitir controle de acesso por MAC;
5.4.4.5. Disponibilizar configuração de Controle de acesso pelo protocolo IEEE 802.1X/EAP;
5.4.4.6. Permitir a segmentação de rede com o protocolo IEEE 802.1Q;
5.4.4.7. Possuir sistema de detecção de intrusão para rede sem fio WIDS (Wireless
IntrusionDetection System) integrado com detecção de ataques de BroadcastDe-
authentication;
5.4.4.8. Possuir WIDS integrado com detecção de ataques de Spoofed De-authentication;
5.4.4.9. Possuir WIDS integrado com detecção de senha WEP fraca;
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5.4.4.10. Possuir WIDS integrado com detecção de bridge wireless;
5.4.4.11. Possuir proteção contra-ataques do tipo ARP Poisoning na Controladora wireless;
5.4.4.12. Permitir autenticar usuários da rede wireless de forma transparente em domínio
Windows ou compatível;
5.4.4.13. Permitir bloquear tráfego interno entre usuários de um mesmo SSID;
5.4.4.14. Realizar configuração e bloqueio de tráfego entre SSIDs;
5.4.4.15. Realizar a monitoração e supressão de Ponto de Acesso indevido (Rogue Access
Point) ou não autorizados;
5.4.4.16. Criptografar a comunicação entre os pontos de acesso sem fio e a Controladora
wireless.
5.4.4.17. Requisitos mínimos para Ponto de Acesso rede sem fio interno (Access Point Indoor):
5.4.4.18. Possuir throughput mínimo de 1.2Gbps;
5.4.4.19. Suportar os modos: controlado e wireless IDS;
5.4.4.20. Possuir certificação Wi-FI Alliance para operar nos padrões 802.11a/b/g/n e
802.11ac. PAra 802.11ac, o certificado da Wi-Fi Alliance deve conter a certificação
“Tx DL UM-MIMO";
5.4.4.21. Suportar no mínimo as tecnologias 802.11 a/b/g/n/ac;
5.4.4.22. Possuir no mínimo 2 (dois) rádios;
5.4.4.23. Possuir no mínimo 4 (quatro) antenas internas;
5.4.4.24. Suportar as frequências de operação em 2.4 e 5 GHz;
5.4.4.25. Ser MIMO (Multiple-Input andMultiple-Output) 2x2;
5.4.4.26. Ter potência de transmissão mínima de 20 dBm em pelo menos um MCS
(ModulationandCodingScheme);
5.4.4.27. Ter o ganho mínimo das antenas internas sendo de 5 dBi no rádio de 5Ghz;
5.4.4.28. Suportar no mínimo 128 clientes simultaneamente;
5.4.4.29. Possuir homologação da ANATEL válida;
5.4.4.30. Suportar no mínimo até 8 SSIDs simultâneos por rádio dos pontos de acesso sem fio;
5.4.4.31. Ser compatível e implementar o padrão IEEE 802.3af;
5.4.4.32. Garantir o nível wave2;
5.4.4.33. Garantir, no mínimo, o funcionamento em 802.11ac Very High-Throughput (VHT)
Support: VHT 20/40/80 no ponto de acesso sem fio;
5.4.4.34. Implementar LDPC - LowDensityParityChecking no ponto de acesso sem fio;
5.4.4.35. Implementar MaximumRatioCombining (MRC) no ponto de acesso sem fio;
5.4.4.36. Utilizar pontos de acesso sem fio que suportem a extensão multimídia WMM;
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5.4.4.37. Implementar agregação de pacotes 802.11n A-MPDU e A-MSDU no ponto de acesso
sem fio;
5.4.4.38. Prover, de acordo com a anuência da CONTRATANTE e aprovação da CONTRATANTE,
bridge wireless para interligação entre pontos de acesso.
5.4.5. Requisitos mínimos para Ponto de Acesso rede sem fio externo (Access Point
Outdoor):
5.4.5.1. Possuir throughput mínimo de 1.1Gbps ou superior;
5.4.5.2. Suportar no mínimo às tecnologias 802.11 a/b/g/n/ac;
5.4.5.3. Possuir no mínimo 2 (dois) rádios;
5.4.5.4. Possuir no mínimo 4 (quatro) antenas;
5.4.5.5. Suportar as frequências de operação em 2.4 e 5 Ghz;
5.4.5.6. Ser MIMO (Multiple-Input andMultiple-Output) 2x2;
5.4.5.7. Ter potência de transmissão mínima de 22 dBm em pelo menos um MCS
(ModulationandCodingScheme);
5.4.5.8. Ter ganho mínimo das antenas externas de 6dBi nos rádios de 5Ghz;
5.4.5.9. Suportar no mínimo 200 (duzentos) clientes simultaneamente;
5.4.5.10. Possui homologação da ANATEL válida;
5.4.5.11. Suportar no mínimo até 8 SSIDs simultâneos por rádio dos Access Points;
5.4.5.12. Possuir robustez para ambientes ao ar livre (outdoor) com certificação mínima IP
(IngressProtection) 65;
5.4.5.13. Ser compatível e implementar o padrão IEEE 802.3at;
5.4.5.14. Garantir o nível wave2;
5.4.5.15. Garantir, no mínimo, o funcionamento em 802.11ac Very High-Throughput (VHT)
Support: VHT 20/40/80 no ponto de acesso sem fio;
5.4.5.16. Implementar LDPC - LowDensityParityChecking no ponto de acesso sem fio;
5.4.5.17. Implementar MaximumRatioCombining (MRC) no ponto de acesso sem fio;
5.4.5.18. Utilizar pontos de acesso sem fio que suportem a extensão multimídia WME;
5.4.5.19. Implementar agregação de pacotes 802.11n A-MPDU e A-MSDU no ponto de acesso
sem fio;
5.4.5.20. Prover, de acordo com a anuência da Contratante Aderente e a aprovação da
CONTRATANTE, bridge wireless para interligação entre pontos de acesso.
5.4.6. Os Access Points deverão possuir no mínimo uma interface BASE-T RJ45 de
10/100/1000 ou 100/1000.
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5.4.7. RESUMO DOS PRINCIPAIS MATERIAIS/COMPONENTES
6. SERVIÇOS DE COMUNICAÇÃO DE DADOS DO TIPO 04 - PONTOS DE REDE DE ENERGIA
ELÉTRICA PARA TI
6.1. O objeto deste instrumento é prover os serviços de implantação, com fornecimento e
instalação, da rede de energia elétrica que serão implantados nos prédios dos
CONTRATANTES ADERENTES, serão utilizados para alimentar redes de computadores
novas ou existentes. Para tanto, as seguintes determinações devem ser observadas:
6.1.1. Prover o fornecimento e a instalação dos materiais/componentes da rede de energia
elétrica - incluindo a infraestrutura para a sua proteção e transporte da fiação
(eletrodutos e eletrocalhas), que ocorrerá sob demanda, em conformidade com as
necessidades de cada CONTRATANTE ADERENTEe as determinações contidas neste
instrumento e, principalmente, as disponibilizadas através dos projetos que serão
fornecidos pela CONTRATANTE;
6.1.2. Para fins de orientações, denomina-se “REDE DE ENERGIA ELÉTRICA PARA TI” a
implantação da infraestrutura que disponibilizará os recursos necessários para
alimentar - tomadas em circuitos de baixa tensão - às estações das áreas de trabalho,
racks das salas de concentração dos cabeamentos para lógica e demais componentes
de TI (Tecnologia da Informação);
6.1.3. Para a instalação dos pontos de alimentação elétrica (tomadas, quadros de
distribuição de circuitos e demais componentes), devem ser considerados todos os
serviços associados a eles, observando-se que:
6.1.3.1. A seguir encontram-se dispostas as determinações e as especificações, sucintas, dos
procedimentos, dos principais materiais e demais componentes (indicados na
planilha de Quantitativos e os Locais ou Endereços a seguir disponibilizada) que serão
empregados na execução do objeto deste serviço, uma vez que a execução dos
serviços de implantação dos pontos de energia elétrica, serão baseados nos projeto
executivos e na planilha orçamentária preliminar, que indicarão os quantitativos, os
valores de materiais a serem efetivamente utilizados;
6.1.3.2. A instalação da rede elétrica para TI deverá ser construída de modo independente da
existente no prédio e estar de acordo com a norma ABNT NBR 5410. Cada circuito
deverá ter origem no quadro de força para informática (QFI) sendo que este deverá
ser alimentado através dos quadros de força existentes ou diretamente nas
subestações dos prédios, conforme indicação e exigências contidas no projeto
executivo a ser fornecido pela Contratante;
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6.1.3.3. Todos os cabos deverão ser identificados junto às respectivas tomadas, utilizando-se
anilhas de acordo com a codificação indicada no projeto executivo que será fornecido
pela Contratante;
6.1.3.4. Os circuitos de distribuição - que alimentarão até 6 tomadas do tipo 2-T, padrão
ABNT e deverão ser construídos com cabos flexíveis de, no mínimo, ⧣ 2,5 mm²,
conforme a quantidade de tomadas e a tensão.
6.1.3.5. Tanto os circuitos dos alimentadores, quanto os de distribuição, deverão ser
exclusivos para equipamentos de informática, não devendo ser utilizados para outras
finalidades;
6.1.3.6. Todas as ligações dos condutores aos bornes e demais dispositivos deverão ser
feitos, de modo que seja assegurada a resistência mecânica adequada, contato
elétrico com a menor resistência e maior durabilidade possível;
6.1.3.7. Todos os cabos deverão ser fornecidos seguindo a padronização de cores prevista em
normas da ABNT;
6.1.3.8. As instalações deverão seguir as normas da ABNT, NBR 5410 e NBR 5419, e os
materiais apresentarem certificados do INMETRO;
6.1.3.9. Os disjuntores de baixa tensão, destes circuitos, deverão estar de acordo com as
normas brasileiras NBR 5361, NBR-IEC 60947-2 e NBR-IEC 60898;
6.1.3.10. As tomadas de 03 (três) pinos deverão ter a fase sempre à direita e apresentar
valores de, no máximo, 1,0 V entre neutro e terra e 3,0 Ω (ohms) de impedância. O
aterramento deverá ser independente e exclusivo;
6.1.3.11. Para tornar funcional a rede computadores do prédio e promover a segurança de
seus usuários, além das determinações constantes no projeto executivo - que será
fornecido pela Contratante os seguintes procedimentos devem ser adotados:
6.1.3.12. As tomadas devem ser no padrão ABNT de três pinos (do tipo chato 2P + T) para
alimentar os Pontos Ópticos das estações de trabalho. Estas tomadas devem seguir a
seguinte sequencia de polaridade:
F = Fase – pino da esquerda;
N = Neutro – pino da direita;
T = Terra – pino do centro (para cima).
6.1.3.12.1. Sistema de Aterramento
O sistema de aterramento existente pode ser utilizado, porém, o projeto executivo
- que será fornecido pela Contratante - poderá indicar a necessidade de construção
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de um novo, que deverá ser interligado ao existente.
6.1.4. ESPECIFICAÇÕES MÍNIMAS DOS PRINCIPAIS MATERIAIS
Os cabeamentos dos pontos e seus componentes, possuirão as seguintes especificações
mínimas:
6.1.5. CABO PARA ATERRAMENTO
6.1.5.1. Cabo para aterramento de cobre nu #16mm.
6.1.6. CABO PARA ENERGIA ELÉTRICA # 2,5MM
6.1.6.1. Cabo para energia elétrica, flexível, isolação de 750 PVC, #: 2,5mm.
6.1.7. CABOS PARA ENERGIA ELÉTRICA # 10 A 25MM
6.1.7.1. Cabo para energia elétrica, flexível, isolação de 0,6/1KV PVC, #: 10mm, 16mm e
25mm.
6.1.8. CAIXA DE PASSAGEM EM PVC
6.1.8.1. CAIXA de passagem, para eletroduto, em PVC, de sobrepor, dimensões 20 x 20cm,
quadrada, com tampa cega, para acesso eletroduto de até 1 1/4 de polegadas.
6.1.9. ELETROCALHAS
6.1.9.1. Devem ser fornecidas eletrocalhas, bem como seus acessórios para que se
complemente a infraestrutura necessária para o cabeamento da rede interna,
quando necessário. Portanto, será considerado o fornecimento do metro linear;
6.1.9.2. Deve ser tipo “U” perfurada, largura 100mm x altura 50mm, com tampa;
6.1.9.3. Não possuir rebarbas na estrutura;
6.1.9.4. Galvanizada a Fogo;
6.1.9.5. Deve ser fornecida com tampa;
6.1.9.6. União das chapas feito a frio;
6.1.9.7. Deve ser fornecida com todos os acessórios para fixação, derivação e junção. Todos
os acessórios de fixação (abraçadeiras, suportes e suspensões) das eletrocalhas
deverão ser fabricados em chapa de aço galvanizado a fogo por imersão e os
vergalhões, os parafusos, as porcas e as arruelas deverão ser em aço galvanizado a
fogo. Para as fixações, serão aceitas buchas de nylon tipo CBN, para instalações em
alvenaria; chumbadores de aço galvanizado ou químicos de ampola ou sistema de
fixação à pólvora, para instalações em concreto;
6.1.9.8. Deve possuir as suspensões (suportes) de eletrocalhas que deverão ser fabricadas em
chapa de aço galvanizado a fogo por imersão, própria para utilização de vergalhão
(tirante) diâmetro 1/4” (mínimo).
6.1.10. ELETRODUTOS DE PVC
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6.1.10.1. Devem ser fornecidos eletrodutos, bem como seus acessórios para que se
complemente a infraestrutura necessária para o cabeamento da rede interna,
quando necessário. Portanto, será considerado o fornecimento do metro linear;
6.1.10.2. Eletrodutos rígido PVC antichama, com indicativo de marca ao longo de sua
extensão: marca, diâmetro e o termo “eletroduto”. Cor: cinza. Tipo: soldável ou
rosqueável (conforme indicação em projeto). Classificação mecânica: médio.
Aplicação: uso geral aparente, embutido ou enterrado;
6.1.10.3. Deve ser fornecido com todos os acessórios para fixação, curvas, derivação e junção.
Todos os acessórios de fixação (abraçadeiras, suportes e suspensões) de eletrodutos
deverão ser fabricados em chapa de aço galvanizado a fogo por imersão e os
vergalhões, os parafusos, as porcas e as arruelas deverão ser em aço galvanizado a
fogo. Para as fixações, serão aceitas buchas de nylon tipo CBN, para instalações em
alvenaria; chumbadores de aço galvanizado ou químicos de ampola ou sistema de
fixação à pólvora, para instalações em concreto;
6.1.10.4. Deve possuir as suspensões (suportes) para eletrodutos que deverão ser fabricadas
em chapa de aço galvanizado a fogo por imersão, própria para utilização de
vergalhão (tirante) diâmetro 1/4” (mínimo).
6.1.11. FILTRO DE LINHA 10A
6.1.11.1. Deve ser Bivolt com no mínimo de 4 tomadas padrão ABNT de 10A;
6.1.11.2. Deve possuir tomadas espaçadas para permitir a remoção e introdução dos plugues;
6.1.11.3. Deve ter no mínimo de 1,30 metros, boto liga/desliga embutido diretamente no filtro
com indicação luminosa, fusíveis e filtros eletrônicos;
6.1.11.4. Possuir porta fusível externo com pelo menos 1 (uma) unidade de fusível, no qual, a
amperagem deverá ser compatível com o equipamento;
6.1.11.5. As seguintes informações deverão ser impressas pelo fabricante, diretamente na
embalagem em que o produto esta acondicionado: nome/CNPJ do fabricante, marca
do produto;
6.1.11.6. Deve atender a(s) norma(s) ABNT e Portaria(s) vigente(s) do INMETRO.
6.1.12. FILTRO DE LINHA 20A
6.1.12.1. Deve ser Bivolt com no mínimo de 4 tomadas padrão ABNT de 20A;
6.1.12.2. Deve possuir tomadas espaçadas para permitir a remoção e introdução dos plugues;
6.1.12.3. Deve ter no mínimo de 1,30 metros, boto liga/desliga embutido diretamente no filtro
com indicação luminosa, fusíveis e filtros eletrônicos;
6.1.12.4. Possuir porta fusível externo com pelo menos 1 (uma) unidade de fusível, no qual, a
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amperagem deverá ser compatível com o equipamento;
6.1.12.5. As seguintes informações deverão ser impressas pelo fabricante, diretamente na
embalagem em que o produto esta acondicionado: nome/CNPJ do fabricante, marca
do produto;
6.1.12.6. Deve atender a(s) norma(s) ABNT e Portaria(s) vigente(s) do INMETRO.
6.1.13. QUADRO DE DISJUNTORES
6.1.13.1. Quadro distribuição para 08, 16 e 24 disjuntores, de sobrepor, com barramento;
6.1.13.2. Deve suportar os disjuntores especificados neste instrumento.
6.1.14. RÉGUA DE TOMADAS PARA RACK
6.1.14.1. Deve ser padrão 19”;
6.1.14.2. Deve possuir no mínimo 06 tomadas padrão ABNT de 10A;
6.1.14.3. As seguintes informações deverão ser impressas pelo fabricante, diretamente na
embalagem em que o produto esta acondicionado: nome/CNPJ do fabricante, marca
do produto;
6.1.14.4. Deve atender a(s) norma(s) ABNT e Portaria(s) vigente(s) do INMETRO.
6.1.15. RESUMO DOS PRINCIPAIS MATERIAIS/COMPONENTES
ITEM DESCRIÇÃO
01 CABO PARA ATERRAMENTO DE COBRE NU #16MM
02 CABO PARA ENERGIA ELÉTRICA, FLEXÍVEL, ISOLAÇÃO DE 750V PVC, # 2,5MM
03 CABO PARA ENERGIA ELÉTRICA, FLEXÍVEL, ISOLAÇÃO DE 0,6/1KV PVC, # 10MM
04 CABO PARA ENERGIA ELÉTRICA, FLEXÍVEL, ISOLAÇÃO DE 0,6/1KV PVC, # 16MM
05 CABO PARA ENERGIA ELÉTRICA, FLEXÍVEL, ISOLAÇÃO DE 0,6/1KV PVC, # 25MM
06 CAIXA DE PASSAGEM DE SOBREPOR PVC PARA ELETRODUTOS COM
DIMENSÕES 20X 20CM COM TAMPA
07 CAIXA DE SOBREPOR DO TIPO CONDULETE PARA ELETRODUTO DE Ø ¾" COM
ESPELHO COM 2 POSTOS PADRÃO RJ45
0 8 CAIXA DE SOBREPOR DO TIPO CONDULETE PARA ELETRODUTO DE Ø ¾" COM
ESPELHO PARA TOMADA ELÉTRICA PADRÃO ABNT
09 CAIXA DE SOBREPOR DO TIPO CONDULETE PARA ELETRODUTO DE Ø 1" COM
ESPELHO COM 2 POSTOS PADRÃO RJ45
10 CAIXA DE SOBREPOR DO TIPO CONDULETE PARA ELETRODUTO DE Ø 1" COM
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6.2. SERVIÇOS DE COMUNICAÇÃO DE DADOS DO TIPO 06 - SWITCHES
O objeto deste instrumento é o fornecimento, instalação e configuração de Switch
Ethernet que serão aplicadas na construção de Pontos de Rede Interna dos prédios do
ESPELHO PARA TOMADA ELÉTRICA PADRÃO ABNT
11 CAIXA DO TIPO TERMINADOR ÓPTICO
12
CAIXA SISTEMA X 75X75X33MM 4 SAÍDAS COM ESPELHOS: 1 POSTO P/
TOMADA DE ENERGIA ELÉTRICA, NO PADRÃO ABNT DE TRÊS PINOS (DO TIPO
2P + T)
13 CAIXA SISTEMA X 75X75X33MM 4 SAÍDAS COM ESPELHOS: 2 POSTOS P/
CONECTOR RJ45.
14 CANALETA PVC DIMENSAO 20X12MM COM ACESSÓRIOS
15 CANALETA PVC DIMENSAO 40X16MM COM ACESSÓRIOS
16 DISJUNTOR BIFÁSICO DE 40A CURVA B
17 DISJUNTOR MONOFÁSICO DE 20A CURVA B
18 DISJUNTOR MONOFÁSICO DE 63A CURVA B
19 DISJUNTOR TRIFÁSICO DE 50A CURVA B
20 ELETROCALHA DO TIPO "U" DE 100MM X 50MM COM TAMPA.
21 ELETRODUTO DE PVC RÍGIDO DE Ø ¾".
22 ELETRODUTO DE PVC RÍGIDO Ø 1".
23 FILTRO DE LINHA 10A
24 FILTRO DE LINHA 20A
25 GUIA DE CABOS FECHADO 1U, 19".
26 HASTE P/ ATERRAMENTO TIPO DN 5/8" COPPERWELD 2,40 METROS.
27 QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO SOBREPOR PARA 08 DISJUNTORES COM
BARRAMENTO
28 QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO SOBREPOR PARA 16 DISJUNTORES COM
BARRAMENTO
29 QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO SOBREPOR PARA 24 DISJUNTORES COM
BARRAMENTO
30 REGUA DE TOMADAS PARA RACK 19"
31 TOMADA DO TIPO 2P+T PADRÃO ABNT 250V 10A
32 TOMADA DO TIPO 2P+T PADRÃO ABNT 250V 20A
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CONTRATANTE ADERENTEe, para tanto, as seguintes determinações devem ser
observadas:
6.2.1. Prover o fornecimento, instalação e configuração dos equipamentos/componentes, na
construção das redes internas dos prédios - que ocorrerá sob demanda e segundo a
necessidade de cada CONTRATANTE ADERENTE;
6.2.2. Para atender ao objeto deste instrumento, prevê-se a implantação dos equipamentos
de rede interna, que se darão através de projetos fornecidos pela CONTRATANTE;
6.2.3. Para fins deste instrumento, denomina-se “REDE INTERNA” o cabeamento interno dos
prédios dos Órgãos acima referenciados;
6.2.4. A CONTRATADA deverá prover a instalação dos equipamentos nos racks, utilizando
cabos, conectores e acessórios necessários. Esses equipamentos deverão ser
interligados de forma a encaminhar o tráfego de rede interna e de internet para as
áreas de trabalho localizadas nos prédios dos supracitados Órgãos;
6.2.5. A CONTRATANTE será responsável pelo fornecimento dos racks, DIOs, cordões ópticos,
patch panels, patch cords e alimentação elétrica do switch;
6.2.6. A CONTRATADA deverá criar, em conjunto com a CONTRATANTE, o cronograma de
execução e o mapa de rede lógica contendo vlans, endereçamentos IPs, subredes, e
demais configurações que serão aplicadas nos equipamentos;
6.2.7. Após a instalação do equipamento, deverá ser realizado testes a fim de garantir o
perfeito funcionamento da rede. Somente após a conclusão com sucesso dos testes é
que o equipamento será considerado homologado pela CONTRATANTE;
6.2.8. A CONTRATADA deverá fornecer em até 15 (quinze), dias após a homologação, a
documentação técnica contendo as configurações aplicadas, topologia e o mapa de
portas de cada equipamento;
6.3. ESPECIFICAÇÕES MÍNIMAS
Os equipamentos de rede do tipo L2, L3 (com PoE) e seus componentes, deverão possuir
as seguintes especificações mínimas:
6.3.1. SWITCH DO TIPO L3
6.3.1.1. SWITCH, Ethernet, Layer 3, empilhavel, gerenciável, com 24 portas
10/100/1000BASE-TX , 4 slots SFP, 88 Gbps, 65 Mpps, 12K MAC, 256 VLAN´s, 4
grupos RMON, gabinete 1U para rack. A solução deve ser composta de um único
equipamento, montável em rack 19". Deve possuir recurso PoE. devendo este vir
acompanhado dos devidos acessórios para tal; - Possuir fonte de alimentação interna
que trabalhe em 100V-240V, 50/60 Hz, com detecção automática de tensão e
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frequência; - Suportar fonte de alimentação redundante interna ou externa; - Deve
possuir arquitetura que utilize memória não volátil para armazenamento do sistema
operacional e das configurações do switch; - Ser fornecido com configuração de CPU
e memória (RAM e Flash) suficiente para implementação de todas as funcionalidades
descritas nesta especificação, simultaneamente; - O Sistema Operacional/Firmware
Modular deve estar na sua ultima versão estável; - Possuir, no mínimo, 88 Gbps de
Switch Fabric; - Possuir capacidade de encaminhamentos de pacotes de, no mínimo,
65 Mpps utilizando pacotes de 64 bytes; - Detecção automática MDI/MDIX em todas
as portas UTP RJ-45; - Possuir porta de console com conector RJ-45 ou DB9 macho; -
Possuir leds indicativos de funcionamento da fonte de alimentação, ventiladores, link
e atividade das portas; - Possuir 24 portas 10/100/1000BASE-TX ativas
simultaneamente, com conector RJ 45; - Possuir 4 (quatro) interfaces Gigabit
Ethernet baseadas mini-GBIC, devendo um mesmo mini-GBIC-Slot suportar interfaces
1000Base-SX, 1000Base-LX e 1000BASE-ZX não sendo permitida a utilização de
conversores externos; - Todas as interface Gigabit Ethernet acima devem funcionar
simultaneamente; - O equipamento deve possuir, alem das portas acima citadas,
uma porta adicional 10/100 com conector RJ-45 para gerencia out-of-band do
equipamento; fornecer 1 (um) mini-GBICmulti-mode SFP de fibra óptica; mini-GBIC
óptico para instalação no modulo de Interface Gigabit Ethernet 1000Base-X;
Conector do tipo LC; Interface: 1000Base-SX; Tipo de fibra óptica: Multímodo; Deve
ser do tipo hot-swapable, permitindo sua instalação e remoção com o equipamento
em operação. O mini-GBIC obrigatoriamente deve ser do mesmo fabricante do
switch. - Permitir empilhamento de ate oito equipamentos e gerencia através de um
único endereço IP; - O equipamento deve possuir nativamente portas especificas
para empilhamento (fixas, não modulares). Não será aceita a utilização de interfaces
padrão 10-Gigabit como porta de empilhamento; - A performance de empilhamento
deve ser de, no mínimo, 40 Gbps; - O empilhamento deve possuir arquitetura de anel
para prover resiliencia; - O empilhamento deve ter capacidade de path fast recover,
ou seja, com a falha de um dos elementos da pilha os fluxos devem ser
reestabelecidos rapidamente; - O empilhamento deve permitir a criação de grupos
de links agregados entre diferentes membros da pilha, segundo 802.3ad; - O
empilhamento deve suportar espelhamento de trafego entre diferentes unidades da
pilha; - Todas as interfaces ofertadas devem ser non-blocking; - Possuir altura
maxima de 1U (1,75"); - Deve armazenar, no mínimo, 12.000 (doze mil) endereços
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MAC; - Implementar agregação de links conforme padrão IEEE 802.3ad com, no
mínimo, 8 grupos, sendo 8 links agregados por grupo; - Implementar agregação de
links conforme padrão IEEE 802.3ad com suporte a LACP; - Implementar 1000 regras
de ACL; - Implementar jumbo frames em todas as portas ofertadas, com suporte a
pacotes de ate 9216 Bytes; - Implementar Private VLANs; - Implementar roteamento
estático com suporte a, no mínimo, 1.000 (mil) rotas Implementar STP -
SpanningTreeProtocol de acordo com IEEE 802.1D; - Implementar RSTP -
RapidReconfiguration for SpanningTreeProtocol de acordo com IEEE 802.1D e IEEE
802.1w; - Implementar MSTP - MultipleInstancesofSpanningTreeProtocol de acordo
com IEEE 802.1Q; - Implementar VLAN (Virtual bridged Local Area Network) e
VLANsTagging - de acordo com IEEE 802.1Q; - Implementar Port-Based Network
Access Control for Network Login de acordo com IEEE 802.1x; - Suportar Network
Login, Web and MAC-basedmechanisms de acordo com IEEE 802.1x; - Suportar Guest
VLAN de acordo com IEEE 802.1x; - Implementar QoS de acordo com IEEE 802.1D e
IEEE 802.1p; - A funcionalidade de Rate Shaping deve permitir a configuração de CIR
(Committed Rate), banda máxima, banda mínima e peak rate; - Implementar a
leitura, classificação e remarcação de QoS (802.1p e DSCP); - Implementar
remarcação de prioridade de pacotes Layer 3, remarcando o campo DiffServ para
grupos de trafego classificados segundo portas TCP e UDP, endereço/subrede IP,
VLAN e MAC origem e destino; - Implementar 8 filas de prioridade em hardware por
porta; - Implementar os algoritmos de gerenciamento de filas WRR (Weighted Round
Robin) e SP (StrictPriority), inclusive de forma simultânea em uma mesma porta; -
Implementar Virtual Bridged Local Área Networks - de acordo com IEEE 802.1Q; -
Implementar IGMPv1 (RFC 1112) e IGMP v2 (RFC 2236); - Implementar IGMP v1, v2 e
v3 Snooping; - Deve permitir a suspensão de recebimento de BPDUs (Bridge Protocol
Data Units) caso a porta esteja colocada no modo fast forwarding (conforme previsto
no padrão IEEE 802.1w). Sendo recebido um BPDU neste tipo de porta deve ser
possível desabilita-la automaticamente; - Permitir o espelhamento/copia
(PortMirroring) do trafego de entrada e saída de múltiplas portas do switch em uma
única porta; - Implementar DHCP-Relay permitindo a definição de pelo menos 2
servidores DHCP; - Implementar funcionalidade que permita que somente endereços
designados por um servidor DHCP tenham acesso a rede; - Implementar
funcionalidade que permita que somente servidores DHCP autorizados atribuam
configuração IP aos clientes DHCP (Trusted DHCP Server); - Implementar os
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protocolos de roteamento IP: RFC 1058 - RIP v1 e RFC 2453 - RIP v2; - Suportar o
protocolo de roteamento OSPF v2 (RFC 2328), incluindo autenticação MD5; -
Suportar o protocolo de multicast PIM-SM (RFC 2362); - Deve implementar
roteamento estático IPv6; - Deve suportar o protocolo de roteamento OSPFv3; -
Classificação e priorização de pacotes baseada em informações de camada 2, 3 e 4 do
modelo OSI, para no mínimo: Endereço MAC, endereço IP, numero de porta TCP ou
UDP, valor do campo COS (802.1p) e valor do campo TOS (com precedência IP e
DSCP); - Limitação de endereços MAC por porta. Os endereços MAC podem ser
aprendidos automaticamente ou configurados manualmente; - Possuir mecanismos
para controle dos tráfegos de broadcast, multicast e unknown-unicast (ou
funcionalidade similar para o controle de trafegounknown-unicast) por porta. Deve
ser possível especificar limites (thresholds) individuais para trafego tolerável de
broadcast, multicast e unknown-unicast em cada porta do switch; - Limitação de
trafego (rate limiting); - Deve implementar roteamento entre as VLANs
internamente, sem a necessidade de equipamentos externos; - Implementar filtros
baseados em protocolos e endereços MAC; - Implementar a pilha de protocolos
TCP/IP na versão IPv4; - Atualização do relógio interno por meio de NTP (Network
Time Protocol) ou SNTP (Simple Network Time Protocol); - Deve implementar listas
de controle de acesso (ACLs), baseadas em endereços MAC, endereços IP, portas TCP
e UDP; - Disponibilizar, no mínimo, dois níveis de senha de acesso, sendo uma com
restrição total a configuração do equipamento e a comandos que alterem seu
funcionamento, e outra, sem qualquer restrição; - Controle de acesso por porta
segundo o padrão IEEE 802.1X, com configuração dinâmica da VLAN do usuário
autenticado; - Associação automática de VLAN de quarentena para a porta de
dispositivos/ usuários não autenticados no padrão IEEE 802.1X; - Autenticação de
dispositivos baseado no endereço MAC, via servidor RADIUS; - Implementar
autenticação de usuário através do padrão 802.1x associando automaticamente o
usuário a VLAN segundo parâmetros fornecidos na etapa de login; - Implementar
RADIUS e TACACS+; - Deve implementar a funcionalidade que atribua VLAN
especifica, caso a estação utilizada para o acesso a rede não tenha cliente 802.1x
operacional; - Deve permitir a configuração de MAC´s autorizados em determinada
porta assim como a quantidade máxima de MAC´s apreendidos por porta. No caso da
quantidade de MAC´s ser excedido, devera ser possível se configurar ações de
descarte por pacotes não autorizados e desabilitarão definitiva da porta; - Deve
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implementar funcionalidade que permita ao switch monitorar o trafego DHCP e
montar dinamicamente tabela que relacione os endereços MAC das estações com os
respectivos endereços IP providos pelo servidor DHCP da rede, bloqueando pacotes
DHCP em portas não autorizadas; - Permitir a atualização remota do sistema
operacional e dos arquivos de configuração utilizados no equipamento; -
Implementar IEEE 802.1ab Link Layer Discovery Protocol (LLDP); - Implementar LLDP-
MED (Media Endpoint Discovery), segundo ANSI/TIA-1057, Draft 08; - Implementar
gerenciamento via web com suporte a HTTP e HTTPS/SSL, permitindo visualização
gráfica da utilização (em percentual, bytes e pacotes) das portas; - Permitir o
download e o upload das configurações, de forma segura, por meio de SCP
(SecureCopyProtocol); - Permitir a configuração através de Secure Shell (SSHv2) e
porta de console; - Permitir a gravação de eventos por meio do protocolo syslog; -
Possuir ferramentas de debug e log de eventos para depuração e gerenciamento em
primeiro nível; - Implementar os padrões de gerencia de rede SNMPv2 e SNMPv3
com autenticação e/ou criptografia, incluindo a geração de traps; - Possuir suporte a
MIB II; - Possuir suporte nativo a 4 grupos RMON (History, Statistics, Alarms e Events)
conforme RFC 1757, sem a utilização de probes externas; - Deve implementar
RMON2-probe configuration segundo a RFC 2021, podendo ser implementada
internamente no switch ou externamente, por meio de probe em hardware
utilizando uma porta 1000BaseTX; - Suportar NetFlow ou SFLOW sem a necessidade
de probes externas; - Suportar múltiplas imagens de firmware; - Possibilitar o seu
gerenciamento através do Sistema de Gerenciamento da Solução; - O sistema
operacional deve possuir funçãogrep/pipe para filtrar a saída de determinado
comando; - Implementar funcionalidade que permita sua auto-configuracao através
dos protocolos DHCP e TFTP, permitindo o provisiona mento em massa com o
mínimo de intervenção humana; - Implementar Rate limiting de entrada em todas as
portas. A granularidade deve ser configurável em intervalos de 64kbps para portas de
ate 1Gbps. Caso o equipamento ofertado possua suporte a portas 10Gbps, a
granularidade para este tipo de interface deve ser configurável em intervalos de
1Mbps. A implementação de Rate Limiting deve permitir a classificação do trafego
utilizando-se ACLs e parâmetros, MAC origem e destino (simultaneamente) IP origem
e destino (simultaneamente), portas TCP, portas UDP e campo 802.1p; - Implementar
Rate Shaping de saída em todas as portas. A granularidade deve ser configurável em
intervalos de 64kbps para portas de ate 1Gbps. Caso o equipamento ofertado possua
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suporte a portas 10Gbps, a granularidade para este tipo de interface deve ser
configurável em intervalos de 1Mbps; - A funcionalidade de Rate Shaping deve
permitir a configuração de CIR (Commited Rate), banda máxima, banda mínima e
peak rate; - Implementar a leitura, classificação e remarcação de QoS (802.1p e
DSCP); - Implementar remarcação de prioridade de pacotes Layer 3, remarcando o
campo DiffServ para grupos de trafego classificados segundo portas TCP e UDP,
endereço/subrede IP, VLAN e MAC origem e destino; - Implementar 8 filas de
prioridade em hardware por porta; - Implementar os algoritmos de gerenciamento
de filas WRR (Weighted Round Robin) e SP (StrictPriority), inclusive de forma
simultânea em uma mesma porta; - Implementar as seguintes RFCs: RFC 2474
DiffServPrecedence RFC 2598 DiffServExpeditedForwarding (EF) RFC 2597
DiffServAssuredForwarding (AF) RFC 2475 DiffServ Core and Edge RouterFunctions; -
Implementar classificação de trafego para QoS em Layer1- 4 (Policy-Based Mapping)
baseado em MAC origem e destino, IP origem e destino, TCP/UDP port, Diffserv,
802.1p; - Implementar funcionalidade que permita que somente endereços
designados por um servidor DHCP tenham acesso a rede; - Implementar
funcionalidade que permita que somente servidores DHCP autorizados atribuam
configuração IP aos clientes DHCP (Trusted DHCP Server); - Implementar Gratuitous
ARP Protection; - Implementar detecção e proteção contra ataques Denialof Service
(DoS) direcionados a CPU do equipamento por meio da criação dinâmica e
automática de regras para o bloqueio do trafego suspeito; - Implementar proteção e
robustez contra os seguintes ataques conhecidos e catalogados pela CERT: CA-2003-
04: "SQL Slammer CA-2002-36: "SSHredder CA-2002-03: SNMP vulnerabilities CA-98-
13: tcp-denial-of-service CA-98.01: smurf CA-97.28:Teardrop_Land -Teardropand
"LAND" attack CA-96.26: ping CA-96.21: tcpsynflooding CA-95.01: IP
SpoofingAttacksandHijacked Terminal Connections; - Implementar limitação de
numero de endereços MAC aprendidos por uma porta, para uma determinada VLAN;
- Implementar travamento de endereços MAC, permitindo a adiçãoestática de
endereços para uma determinada porta ou utilizando os endereços existentes na
tabela MAC. O acesso de qualquer outro endereço que não esteja previamente
autorizado deve ser negado; - Implementar login de rede baseado no protocolo IEEE
802.1x, permitindo que a porta do Switch seja associada a VLAN definida para o
usuário no Servidor RADIUS; - A implementação do IEEE 802.1x deve incluir suporte a
Guest VLAN, encaminhando o usuário para esta VLAN caso este não possua
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suplicante 802.1x ativo, em caso de falha de autenticação e no caso de
indisponibilidade do servidor AAA; - Implementar múltiplos suplicantes por porta,
onde cada dispositivo deve ser autenticado de forma independente, podendo ser
encaminhados a VLANs distintas; - As múltiplas autenticações devem ser realizadas
através de IEEE 802.1x; - Implementar autenticação baseada em web, com suporte a
SSL, através de RADIUS ou através da base local do switch; - Implementar
autenticação baseada em endereço MAC, através de RADIUS ou através da base local
do switch; - Implementar ACLs de entrada (ingressACLs) em hardware, baseadas em
critérios das camadas 2 (MAC origem e destino) e campo 802.1p, 3 (IP origem e
destino) e 4 (portas TCP e UDP), em todas as interfaces e VLANs, com suporte a
endereços IPv6. Devera ser possível aplicar ACLs para trafego interno de uma
determinada VLAN; - As ACLs devem ser configuradas para permitir, negar, aplicar
QoS, espelhar o trafego para uma porta de analise, criar entrada de log e incrementar
contador. Implementar funcionalidade que permita a execução de ACLs em um
determinado horário do dia (time-basedACLs); - Implementar políticas por usuário,
permitindo que as configurações de ACL, QoS sejam aplicadas na porta utilizada para
a conexãoa rede, após a autenticação; - Implementar a configuração de telefones IP
de forma automática, permitindo a detecção do aparelho através do protocolo LLDP
e a configuração de VLAN e QoS para a porta; - Implementar PolicyBasedSwitching,
ou seja, possibilitar que o trafego classificado por uma ACL seja redirecionado para
uma porta física especifica; - Implementar funcionalidade que permita o
mapeamento de usuários identificados via Kerberos (com a credencial de usuário no
domínio), IEEE 802.1x e LLDP, provendo informações como endereço MAC, VLAN e
porta física. Estas informações devem estar disponíveis na linha de comando (CLI) do
equipamento; - Implementar funcionalidade que permita sua auto-configuracao
através dos protocolos DHCP e TFTP, permitindo o provisiona mento em massa com
o mínimo de intervenção humana;
6.3.2. SWITCH DO TIPO L2
6.3.2.1. SWITCH, 24 portas, gerenciável, montado em rack 19", 20 portas 10/100/1000Base T,
4 (quatro) interfaces Gigabit Ethernet baseadas mini-GBIC, altura max 1U. Deve
possuir recurso PoE. A solução deve ser composta de um único equipamento,
montavel em rack 19" devendo este vir acompanhado dos devidos acessórios para
tal. -Possuir fonte de alimentação interna que trabalhe em 100V-240V, 50/60 Hz,
com detecção automática de tensão e frequência -Suportar fonte de alimentação
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redundante externa, montavel em rack, com altura maxima de 1U. -Possuir consumo
Maximo nominal de 44W -Possuir, no mínimo, 88 Gbps de Switch Fabric. -Possuir
capacidade de encaminhamentos de pacotes, de no mínimo 65 Mpps utilizando
pacotes de 64 bytes. -Detecçãoautomática MDI/MDIX em todas as portas UTP RJ-45.
-Possuir porta de console com conector RJ-45 ou DB9 macho. -Possuir leds
indicativos de funcionamento da fonte de alimentação, ventiladores, link e atividade
das portas. -Possuir 20 portas 10/100/1000BASE-T ativas simultaneamente, com
conector RJ-45 -Possuir 4 (quatro) interfaces Gigabit Ethernet baseadas mini-GBIC,
devendo um mesmo mini-GBIC-Slot suportar interfaces 1000Base-SX, 1000Base-LX e
1000BASE-ZX não sendo permitida a utilização de conversores externos. -Todas as
interface Gigabit Ethernet acima devem funcionar simultaneamente - O equipamento
deve possuir alem das portas acima citadas uma porta adicional 10/100 com
conector RJ-45 para gerencia out-of-band do equipamento. -Implementar
empilhamento de ate oito equipamentos e gerencia através de um único endereço
IP. O equipamento deve possuir portas especificas para empilhamento com
velocidade de pelo menos 20Gbps cada (ou 10Gbps Full Duplex), totalizando 40 Gbps
(ou 20 Gbps full-duplex). -O empilhamento deve possuir arquitetura de anel para
prover resiliencia. O empilhamento deve ter capacidade de path fast recover, ou seja,
com a falha de um dos elementos da pilha os fluxos devem ser reestabelecidos no
tempo Maximo de 50ms. Possuir indicação visual no painel frontal do equipamento
que permita identificar a posição lógica do equipamento da pilha O empilhamento
deve permitir a criação de grupos de links agregados entre diferentes membros da
pilha, segundo 802.3ad O empilhamento deve suportar espelhamento de trafego
entre diferentes unidades da pilha. Deve ser possível mesclar em uma mesma pilha
equipamentos com que possuam portas de acesso 10/100 e equipamentos que
implementem PoE. A Memória Flash instalada deve ser suficiente para comportar no
mínimo duas imagens do Sistema Operacional simultaneamente, permitindo que seja
feito um upgrade de Software e a imagem anterior seja mantida. Todas as interfaces
ofertadas devem ser non-blocking. -Possuir altura máxima de 1U (1,75") -Deve
armazenar, no mínimo, 16.000 (dezesseis mil) endereços MAC. -Implementar
agregação de links conforme padrão IEEE 802.3ad com, no mínimo, 128 grupos,
sendo 8 links agregados por grupo -Implementar 1000 regras de ACL -Possuir
homologação da ANATEL, de acordo com a Resolução número 242 -Implementar
agregação de links conforme padrão IEEE 802.3ad com suporte a LACP. -Em conjunto