ANEXO VI REDES LOCAIS - Bahia · 2019-12-06 · cabeamentos e equipamentos - se dará com a...

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Página 1 de 48 GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA ANEXO VI REDES LOCAIS 1. DESCRIÇÃO Contratação dos serviços de Instalação, configuração e Manutenção (Preventiva/Corretiva) de Pontos de Redes Internas ou Redes Locais (Local Area Network - LAN): a) -redes cabeadas com uso de cabos em par metálicos UTP (UnshieldedTwistedPair) categoria 06; b) - Redes sem fio ou Wireless; c) - Pontos de Energia Elétrica voltados para alimentar os equipamentos de Redes Internas (Tecnologia da Informação TI). Inclui-se no escopo destes serviços, o fornecimento de equipamentos de conectividade e Projetos de Rede Locais, objeto deste instrumento. O fornecimento do objeto deste instrumento - envolvendo materiais e componentes dos cabeamentos e equipamentos - se dará com a seguinte composição: 1.1. SERVIÇOS DE COMUNICAÇÃO DE DADOS DO TIPO 01 COM O PROVIMENTO DE CABEAMENTO ESTRUTURADO UTP Serviços de instalação e manutenção de 113.400 pontos de Rede Interna em cabeamento estruturado (sempre dois conectores RJ45 por ponto), metálico em par trançado UTP (UnshieldedTwistedPair), categoria 6. Este tipo de Ponto de Rede poderá atender também, a infraestrutura de rede Wireless. Para efeito de base de valor, cada ponto de Rede deste tipo seviço de rede possuirá a seguinte composição básica e sintetica: 1.1.1. INFRAESTRUTURA de até 65 metros; 1.1.2. Eletroduto de Ø 3/4" ou canaleta de 20mm x 40mm, ambos de PVC (90%) ou metálico (10%), suporta até 2 (dois) cabos UTP Categoria 6; 1.1.3. Eletrocalha metálica (medindo 100 mm x 100 mm) para aplicação de transporte, como espinha dorsal, acima 50 (cinquenta) cabos UTP Categoria 6; 1.1.4. Wallplate - ponto da área de trabalho - em caixa de PVC do tipo condulete (90%) ou metálica (10%) abriga 2 (dois) conectores RJ45 que serão alimentados por 2 (dois) cabos UTP Categoria 6 = 130 metros; 1.1.5. Patch Panel Categoria 6 de 24 (vinte e quatro) portas, padrão 19" (dezenove polegadas); 1.1.6. Rack de parede de 5 (cinco) Us (unidade de Rack) e padrão 19" (dezenove polegadas). Caso haja necessidade de um quantitativo acima de 24 pontos, pode-se aplicar a instalação de outro rack semelhente ou de outro tipo, com capacidade compativel com o total projetado. 1.1.7. Projeto a ser submetido à aprovação da Contratante;

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GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA

1. SECRETARIA DA ADMINISTRAÇÃO

ANEXO VI – REDES LOCAIS

1. DESCRIÇÃO

Contratação dos serviços de Instalação, configuração e Manutenção (Preventiva/Corretiva) de

Pontos de Redes Internas ou Redes Locais (Local Area Network - LAN): a) -redes cabeadas com

uso de cabos em par metálicos UTP (UnshieldedTwistedPair) categoria 06; b) - Redes sem fio

ou Wireless; c) - Pontos de Energia Elétrica voltados para alimentar os equipamentos de Redes

Internas (Tecnologia da Informação – TI). Inclui-se no escopo destes serviços, o fornecimento

de equipamentos de conectividade e Projetos de Rede Locais, objeto deste instrumento. O

fornecimento do objeto deste instrumento - envolvendo materiais e componentes dos

cabeamentos e equipamentos - se dará com a seguinte composição:

1.1. SERVIÇOS DE COMUNICAÇÃO DE DADOS DO TIPO 01 – COM O PROVIMENTO DE

CABEAMENTO ESTRUTURADO UTP

Serviços de instalação e manutenção de 113.400 pontos de Rede Interna em

cabeamento estruturado (sempre dois conectores RJ45 por ponto), metálico em par

trançado UTP (UnshieldedTwistedPair), categoria 6. Este tipo de Ponto de Rede poderá

atender também, a infraestrutura de rede Wireless. Para efeito de base de valor, cada

ponto de Rede deste tipo seviço de rede possuirá a seguinte composição básica e

sintetica:

1.1.1. INFRAESTRUTURA de até 65 metros;

1.1.2. Eletroduto de Ø 3/4" ou canaleta de 20mm x 40mm, ambos de PVC (90%) ou metálico

(10%), suporta até 2 (dois) cabos UTP Categoria 6;

1.1.3. Eletrocalha metálica (medindo 100 mm x 100 mm) para aplicação de transporte, como

espinha dorsal, acima 50 (cinquenta) cabos UTP Categoria 6;

1.1.4. Wallplate - ponto da área de trabalho - em caixa de PVC do tipo condulete (90%) ou

metálica (10%) abriga 2 (dois) conectores RJ45 que serão alimentados por 2 (dois)

cabos UTP Categoria 6 = 130 metros;

1.1.5. Patch Panel Categoria 6 de 24 (vinte e quatro) portas, padrão 19" (dezenove

polegadas);

1.1.6. Rack de parede de 5 (cinco) Us (unidade de Rack) e padrão 19" (dezenove polegadas).

Caso haja necessidade de um quantitativo acima de 24 pontos, pode-se aplicar a

instalação de outro rack semelhente ou de outro tipo, com capacidade compativel

com o total projetado.

1.1.7. Projeto a ser submetido à aprovação da Contratante;

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1. SECRETARIA DA ADMINISTRAÇÃO

Para efeito de composição de preço, este ponto de Rede possui a seguinte especificação

básica:

a- Dividir o descrito no subitem 1.1.2., acima, por 2;

b- Dividir o descrito no subitem 1.1.3., acima, por 50;

c- Dividir o descrito no subitem 1.1.4., acima, por 2;

d- Dividir o descrito no subitem 1.1.5., acima, por 24.

1.2. SERVIÇOS DE COMUNICAÇÃO DE DADOS DO TIPO 02 - PROVIMENTO DE REDE

WIRELESS

Serviços de instalação e manutenção de 18.000 pontos de Rede WIRELESS e dos

equipamentos de conectividade desta mesma tecnologia. O cabeamento de alimentação

(para lógica e para energia elétrica) deverá ser provido pelos serviços de redes UTP,

objeto deste instrumento.

1.2.1. SERVIÇOS DE COMUNICAÇÃO DE DADOS DO TIPO 02 – 12.000 (doze mil) Pontos

Acesso sem fio para uso INDOOR (interno);

1.2.1.1. Com capacidade para atender aproximadamente 100 (cem) usuários simultâneos.

Este serviço deve prover o gerenciamento e o controle central dos ap's (pontos de

acesso), conectados às lan's dos prédios da contratante;

1.2.1.2. Projeto a ser submetido à aprovação da CONTRATANTE;

1.2.2. SERVIÇOS DE COMUNICAÇÃO DE DADOS DO TIPO 02 - 6.000 (seis mil) Pontos Acesso

sem fio para uso OUTDOOR (externo);

1.2.2.1. Com capacidade para atender aproximadamente 200 (duzentos) usuários

simultâneos. Este serviço deve prover o gerenciamento e o controle central dos ap's

(pontos de acesso), conectados às lan's dos prédios da CONTRATANTE;

1.2.3. Projeto a ser submetido à aprovação da contratante;

1.3. SERVIÇOS DE COMUNICAÇÃO DE DADOS DO TIPO 03 - PROVIMENTO DE ENERGIA

ELÉTRICA P/ INFORMÁTICA SEM QUADRO E COM QUADRO

Serviços de instalação e manutençãode 126.000 pontos para Energia Elétrica que serão

aplicados em atendimento aos Pontos de Rede Interna. Para efeito de base de valor,

cada ponto de Rede deste tipo possuirá a seguinte composição básica e sintetica:

1.3.1. INFRAESTRUTURA de até 65 metros (SEM E COM QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO DE

CIRCUITOS):

1.3.1.1. Eletroduto de Ø 3/4" ou canaleta de 20mm x 40mm, ambos de PVC (90%) ou

metálico (10%), suporta até 06 (seis) cabos flexíveis de #2,5mm²;

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GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA

1. SECRETARIA DA ADMINISTRAÇÃO

1.3.1.2. Eletrocalha metálica (medindo 100 mm x 100 mm) para aplicação de transporte,

como espinha dorsal, aproximadamente 200 (duzentos) cabos flexíveis de #2,5mm²;

1.3.1.3. Tomada para energia elétrica - ponto elétrico da área de trabalho - em caixa de PVC

do tipo condulete (90%) ou metálica (10%) abriga 01 (uma) tomada que será

alimentada por 03 (três) cabos flexíveis de #2,5mm²;

1.3.1.4. Um Quadro de Distribuição de Circuitos de 8 (oito) disjuntores para circuito da áreas

de trabalho e 1 (um) disjuntor geral, padrão DIN. Um circuito de energia elétrica será

composto por 3 x cabos flexíveis de #2,5mm². Cada circuto poderá atender até 04

(quatro) Tomadas, resultado na capacidade do quadro em questão, para suportar até

32 tomadas. Caso haja necessidade de um quantitativo acima de 32 pontos

(tomadas), pode-se aplicar a instalação de outro quadro semelhente ou de outro

tipo, com capacidade compativel com o total projetado;

1.3.2. Projeto a ser submetido à aprovação da contratante;

Para efeito de composição de preço, este ponto de Rede possui a seguinte especificação

básica:

a- Dividir o descrito no subitem 1.4.1.1., acima, por 06;

b- Dividir o descrito no subitem 1.4.1.2., acima, por 200;

c- Dividir o descrito no subitem 1.4.1.3., acima, por 03;

d- Dividir o descrito no subitem 1.4.1.4., acima, por 08.

1.4. SERVIÇOS DE COMUNICAÇÃO DE DADOS DO TIPO 04 - COM O PROVIMENTO DE

CONECTIVIDADE COM SWITCHES

Serviços de Instalação, manutenção configuração de 4.725 equipamentos de

conectividade do tipo SWICHES ethernet que serão aplicados em atendimento aos

Pontos e equipamentos das Redes Internas UTP e Wireless, objetos deste instrumento.

1.5. SERVIÇOS DE COMUNICAÇÃO DE DADOS DO TIPO 05 – COM A ELABORAÇÃO DE

PROJETOS

Serviços de elaboração de projetos que serão utilizados na implantação de Pontos de

Redes. Serão medidos por Unidade de Projetos (UPs), equivalente a aproximadamente

306.000 UNIDADES, sendo:

1.5.1. 113.400 UPs do tipo UPM (Unidade de Projeto Cabeamento Metálico) para a

instalação de pontos de Rede Interna em cabeamento estruturado, metálico em par

trançado UTP (Unshielded Twisted Pair), categoria 6;

1.5.2. 126.000 UPs do tipo UPE (Unidade de Projeto Circuitos Elétricos) para a instalação de

pontos de Energia Elétrica que atenderão à implantação dos Pontos de Redes Internas

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1. SECRETARIA DA ADMINISTRAÇÃO

do cabeamento em fibras ópticas com tecnologia GPON e estruturado, metálico em

par trançado UTP, categoria 6.

2. NORMAS ADOTADAS

Para atender ao objeto deste instrumento as CONTRATADAS devem observar a aplicação das

normas nacionais e internacionais (quando couber) a seguir explicitadas, com a observância

das atualizações de seus boletins:

2.1. ITU-T G.650: Definition and test methods for the relevant parameters of single-mode

fibers;

2.2. ITU-T G.650.1: Definition and test methods for linear, deterministic attributes of single

fiber and cable;

2.3. ITU-T G.650.2: Definition and test methods for statistical and non-linear attributes of

single mode fiber and cable;

2.4. ITU-T G.652: Characteristics of a single-mode optical fiber cable;

2.5. ITU-T G.653: Characteristics of a dispersion-shifted single-mode optical fiber cable;

2.6. ITU-T G.654: Characteristics of a cut-off shifted single-mode optical fiber and cable;

2.7. ITU-T G.655: Characteristics of a non-zero-dispersion shifted single-mode optical fiber

cable;

2.8. ITU-T G.657: Characteristics of a bending-loss insensitive single-mode optical fibre and

cable for the access network;

2.9. Prática Telebrás 565-270-302 – Procedimento para lançamento de cabos ópticos

subterrâneos em dutos e subdutos;

2.10. Prática Telebrás 565-270-303 - Procedimentos de confecção de emendas em cabos

ópticos;

2.11. Resolução ANATEL 274/2001 - Regulamento de compartilhamento de infraestrutura

entre prestadoras de serviço de telecomunicações;

2.12. NBR 598 – Norma Geral de Desenho Técnico (NB-8);

2.13. NBR 14565 – Norma de Cabeamento Estruturado;

2.14. EIA/TIA 568C – Commercial Building Telecommunications Cabling Standard;

2.15. EIA/TIA 569B – Commercial Building Standard for Telecommunications Pathways and

Spaces;

2.16. EIA/TIA 606A – Administration Standard for Telecommunications Infrastructure of

Commercial Building;

2.17. ISO/IEC 11801 – Information technology – Generic cabling for customer premises;

2.18. Normas ABNT:

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2.18.1. NBR 598 – Norma geral de desenho técnico (NB-8);

2.18.2. NBR 14565 – Procedimento básico para elaboração de projetos de cabeamento de

telecomunicações para rede interna estruturada;

2.18.3. NBR 5410 – Instalações elétricas de baixa tensão;

2.18.4. NBR 5419 – Proteção de estruturas contra descargas atmosféricas;

2.18.5. NBR 14136 – Padrão brasileiro de tomadas;

2.18.6. NBR 5361 – Disjuntores de baixa tensão;

2.18.7. NBR-IEC 60947-2 – Dispositivos de manobra e comando de baixa tensão – Parte 2:

Disjuntores;

2.18.8. NBR-IEC 60898 – Disjuntores para proteção de sobrecorrentes para instalações

domésticas e similares.

2.19. Normas COELBA:

2.19.1. Manuais de fornecimento de energia elétrica.

2.20. Normas Técnicas Brasileiras:

2.20.1. Prática Telebrás 565-270-304 – Instalação de cabos ópticos aéreos autossustentados;

2.20.2. Prática Telebrás 565-270-302 – Procedimento para lançamento de cabos ópticos

subterrâneos em dutos e subdutos;

2.20.3. Prática Telebrás 565-270-303 – Procedimentos de confecção de emendas em cabos

ópticos;

2.20.4. Prática Telebrás 565-310-317 – Construção de linha de dutos de PVC rígido de ponta e

bolsa;

2.20.5. Resolução ANATEL 274/2001 – Regulamento de compartilhamento de infraestrutura

entre prestadoras de serviço de telecomunicações.

2.21. Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho (NR):

2.21.1. NR-06 – Equipamentos de proteção individual;

2.21.2. NR-07 – Programas de controle médico de saúde ocupacional;

2.21.3. NR-09 – Programas de prevenção de riscos ambientais;

2.21.4. NR 10 – Segurança em instalações e serviços em eletricidade;

2.21.5. NR-18 – Condições e meio ambiente de trabalho na indústria da construção;

2.21.6. NR-24 – Condições sanitárias e de conforto nos locais de trabalho.

3. PREMISSAS/ESCOPO

Para atender perfeitamente aos objetos deste instrumento, a CONTRATADA deverá observar

as seguintes exigências e determinações:

3.1. A infraestrutura a ser implantada para a integração/conexão dos componentes da

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solução ofertada pela CONTRATADA em atendimento ao objeto deste instrumento,

deverá ser documentada por meio de um relatório (cujo modelo deverá ser fornecido

pela CONTRATANTE no momento da implantação da infraestrutura em questão)

contendo registro fotográfico. Este relatório deverá fazer parte do As-Built;

3.2. Tem-se que o acima referenciado As-built (cujo modelo deverá ser fornecido pela

CONTRATANTE) a ser fornecido pela CONTRATADA em atendimento ao objeto deste

instrumento, será composto por um relatório (em mídias digital e impressa) abordando

os seguintes itens, quando couber:

3.2.1. Desenhos de atualização de plantas baixas - se existentes - do local de instalação da

infraestrutura. Em caso da inexistência destas plantas baixas, a CONTRATADA deverá

fornecer um diagrama esquemático com indicação das dimensões e referencia física

do local em que foi implantada a infraestrutura;

3.2.2. Desenhos (uinifilar e multifilar) de rotas da infraestrutura de proteção e sustentação

dos cabeamentos (para lógica e para energia elétrica);

3.2.3. Relatório fotográfico da infraestrutura de proteção e sustentação dos cabeamentos

(para lógica e para energia elétrica);

3.2.4. Relatório fotográfico e desenhos (bayface) de racks (ilustrando os equipamentos em

seu interior) e equipamentos que compõem toda a solução ofertada e implantada;

3.2.5. Cálculos de esforço em postes (quando couber);

3.2.6. Planilha contendo o mapa de pontos dos cabeamentos para energia elétrica e para

lógica;

3.2.7. Planilha contendo o mapa de emendas de fibras ópticas;

3.2.8. Certificações do cabeamento para lógica implantado, elaborado com utilização

scanner eletrônico;

3.3. O As-built deverá ser emitido em até 15 (quinze dias) - a contar da data de conclusão da

implantação de cada projeto vinculado à sua respectiva ordem de serviço.

4. TESTES DOS PONTOS DE REDES INTERNAS

4.1. Os testes de aceitação em campo do sistema óptico e metálico deverão ser realizados

pelo executor pela CONTRATADA, com o acompanhamento da CONTRATANTE, segundo

procedimentos contidos na documentação técnica preparada pelo executor e

submetidos à aprovação da CONTRATANTE;

4.2. Os instrumentos necessários para a execução dos testes em campo, tanto para o Pontos

UTP e ÓPTICOS se darão com a utilização de equipamento de scanner eletrônico/óptico;

4.3. O instalador deverá preencher a planilha de registro de resultados dos testes

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preliminares em campo e outra planilha para os resultados dos testes de aceitação em

fábrica e em campo.

4.4. Os procedimentos de teste de aceitação em campo do cabo óptico deverão conter, no

mínimo, os seguintes pontos:

4.4.1. Teste de atenuação;

4.4.2. Verificação da instalação;

4.4.3. Verificar o perfeito desempenho das fibras com o OTDR;

4.4.4. Testes de enlace: para avaliar a integridade das fibras, se há inversão de fibras, fibras

quebradas ou fibras trincadas e a atenuação causada por emendas, conectores e pela

distância;

4.4.5. Teste de potência óptica: para verificar a diferença da potência emitida e da recebida;

4.4.6. Todas as certificações deverão ser feitas entre os pontos finais de emendas de fibras

(pelo método de fusão). No lado "A" a emenda se dará no splitter, a ser instalado, e no

lado "B" a emenda se dará no terminador óptico localizado nas áreas de trabalho;

4.4.7. Todos os testes deverão de feitos em todas as fibras conectadas ao DIO nos dois

sentidos, do ponto A para o ponto B e vice-versa;

4.4.8. Todos os testes deverão ser executados na janela 1310nm, 1490nm e 1550nm,

devendo ser gravados em mídia eletrônica, identificando perfeitamente o número da

fibra, a rota de A para B e a rota de B para A. Esses dados devem ser apresentados em

forma de relatório, a fim de espelhar as medidas efetuadas em campo de forma clara e

concisa. Esses relatórios devem ser entregues impressos e em mídia eletrônica,

sempre após a conclusão dos testes e medições.

5. SERVIÇOS DE COMUNICAÇÃO DE DADOS DO TIPO 01 – REDES INTERNAS UTP

5.1. O objeto deste instrumento é o fornecimento (com a instalação) de pontos de Rede

Interna baseados em cabos metálicos do tipo UTP categoria 6, que serão aplicadas em

atendimento as CONTRATANTES ADERENTES e, para tanto, as seguintes determinações

devem ser observadas:

5.1.1. Prover o fornecimento e a instalação dos materiais/componentes do cabeamento

estruturado metálico (categoria 6), na construção das redes internas dos prédios - que

ocorrerá sob demanda e segundo a necessidade de cada Órgão do Governo da Bahia;

5.1.2. Prover o fornecimento e a instalação dos materiais/componentes do cabeamento

óptico para a interligação das redes internas intraprédios - que ocorrerá sob demanda

e segundo a necessidade de cada CONTRATANTE ADERENTE;

5.1.3. Para fins deste instrumento, denomina-se “REDE INTERNA” o cabeamento interno dos

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prédios dos CONTRATANTES ADERENTES . A execução dos serviços de instalação da

infraestrutura e dos equipamentos de conectividade das Redes Internas será objeto de

projetos que serão fornecidos pela CONTRATADA;

5.1.4. A Contratada deverá prover a instalação dos pontos de cabeamento metálico da rede

interna, utilizando cabos, conectores e acessórios categoria 6. Esses pontos levarão o

sinal de rede para áreas de trabalho localizadas nos prédios dos CONTRATANTES

ADERENTESTais pontos terão origem em patch panels (instalados em racks), seguirão a

rota em cabo UTP e serão terminados em tomadas fêmeas RJ45, sendo todos de

mesma categoria (conforme especificado) e mesmo fabricante. Todos esses itens

citados a serem instaladas deverão possuir o certificado de homologação da ANATEL,

quando aplicável;

5.1.5. Após a instalação do PONTO METÁLICO, devem ser feitas as certificações com

equipamento adequado, a fim de garantir o perfeito funcionamento da rede;

5.1.6. Para a instalação dos pontos metálicos devem ser considerados todos os serviços

associados a eles, como:

5.1.6.1. Ponto metálico: lançamento de cabo, identificação, conectorização e certificação.

Quando houver fornecimento de racks e patch panels, estes devem ser montados,

identificados e seus cabeamentos e cordões organizados com velcro (não serão

permitidas abraçadeiras plásticas);

5.1.6.2. Para atender ao objeto deste instrumento, prevê-se a implantação de pontos

metálicos de rede interna, que se darão através de projetos fornecidos pela

CONTRATADA;

5.1.6.3. Para a execução de cada serviço de implantação dos pontos de rede interna, as

CONTRATADAS deverão seguir o projeto e planilha orçamentária preliminar, indicando

os quantitativos e os valores de materiais e serviços a serem utilizados.

5.2. ESPECIFICAÇÕES MÍNIMAS DOS PRINCIPAIS MATERIAIS

Os cabeamentos dos pontos e seus componentes possuirão as seguintes especificações

mínimas:

5.2.1. CABO UTP - CATEGORIA 6

5.2.1.1. Possuir certificado de performance elétrica de canal conforme especificações da

norma ANSI/TIA-568-C.2 CATEGORIA 6.

5.2.1.2. O cabo utilizado deverá possuir certificação Anatel, conforme definido no Ato Anatel

número 45.472 de 20 de julho de 2004, impressa na capa externa;

5.2.1.3. Condutor de cobre sólido de diâmetro 23 AWG ou 24 AWG, com encapamento de

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polietileno;

5.2.1.4. Operação full-duplex sobre os quatro pares;

5.2.1.5. Atenda aos requisitos da norma ISO/IEC 11801 e ANSI/TIA/EIA 568-C.2 Cat. 6;

5.2.1.6. Possuir impresso na capa externa nome do fabricante, marca do produto, e sistema de

rastreabilidade que permita identificar a data de fabricação dos cabos;

5.2.1.7. Capa externa em composto retardante à chama, com baixo nível de emissão de

fumaça (LSZH);

5.2.1.8. Deverá ser apresentado através de catálogos, testes das principais características

elétricas em transmissões de altas velocidades (valores típicos) de atenuação

(dB/100m), NEXT (dB), PSNEXT(dB), ACR(dB), PSACR(dB) e perda de Retorno

(dB/100m) para no mínimo frequências até 250MHz.

5.2.2. CAIXA DE PASSAGEM EM PVC

5.2.2.1. CAIXA de passagem, para eletroduto, em PVC, de sobrepor, dimensões 20 x 20cm,

quadrada, com tampa cega, para acesso eletroduto de até 1 1/4 de polegadas.

5.2.3. CONECTOR RJ-45 FÊMEA - CATEGORIA 6

5.2.3.1. Atender às especificações da norma ABNT NBR 14565;

5.2.3.2. Atender às especificações da norma ANSI/TIA-568-C.2;

5.2.3.3. Atender às especificações da norma ISO/IEC 11801;

5.2.3.4. Atender às especificações da norma EN 50173-1;

5.2.3.5. Atender às especificações da norma IEC 60603-7;

5.2.3.6. Atender às especificações da norma FCC parte 68;

5.2.3.7. Possuir certificado Listed por laboratório de terceira parte, como UL, ETL ou Delta;

5.2.3.8. Deve ser produzido em material termoplástico de alto impacto não propagante à

chama (UL 94 V-0);

5.2.3.9. Os materiais das vias de contato devem ser produzidos em bronze fosforoso com

camadas de 2,54 m de níquel e 1,27 m de ouro;

5.2.3.10. Os terminais de conexão devem ser produzidos em bronze fosforoso estanhado,

padrão 110 IDC para suportar condutores de 22 a 24 AWG;

5.2.3.11. Possuir capa traseira de proteção, fornecida junto ao conetor;

5.2.3.12. Permitir terminação rápida e fácil sem utilização de “punchdown”. Podendo também

utilizar ferramenta de conforto;

5.2.3.13. Permitir um mecanismo de extração para que os conectores sejam reutilizáveis;

5.2.3.14. Deve ilustrar e atender aos padrões de crimpagem T568A e T568B estabelecidos pela

NORMA;

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5.2.3.15. Deve possuir identificação da marca, categoria do produto e código de

rastreabilidade de produção;

5.2.3.16. Não blindado;

5.2.3.17. Ser fornecido da cor BEGE;

5.2.3.18. Resistência de Contato: máx. 20m Ohm;

5.2.3.19. Resistência DC: máx. 0,2 Ohm;

5.2.3.20. Resistência de Isolamento: min. 500M Ohm;

5.2.3.21. Prova de Tensão: 1000V (RMS, 60Hz, 1min);

5.2.3.22. Ciclos de Inserção: 750x RJ45, 200x RJ11 e 200x no bloco IDC;

5.2.3.23. Suportar temperatura de operação de -10°C a +60°C;

5.2.3.24. Atender à Diretiva RoHS;

5.2.4. ELETROCALHAS

5.2.4.1. Devem ser fornecidas eletrocalhas, bem como seus acessórios para que se

complemente a infraestrutura necessária para o cabeamento da rede interna,

quando necessário. Portanto, será considerado o fornecimento do metro linear;

5.2.4.2. Deve ser tipo “U” perfurada, largura 100mm x altura 50mm, com tampa;

5.2.4.3. Não possuir rebarbas na estrutura;

5.2.4.4. Galvanizada a Fogo;

5.2.4.5. Deve ser fornecida com tampa;

5.2.4.6. União das chapas feito a frio;

5.2.4.7. Deve ser fornecida com todos os acessórios para fixação, derivação e junção. Todos

os acessórios de fixação (abraçadeiras, suportes e suspensões) das eletrocalhas

deverão ser fabricados em chapa de aço galvanizado a fogo por imersão e os

vergalhões, os parafusos, as porcas e as arruelas deverão ser em aço galvanizado a

fogo. Para as fixações, serão aceitas buchas de nylon tipo CBN, para instalações em

alvenaria; chumbadores de aço galvanizado ou químicos de ampola ou sistema de

fixação à pólvora, para instalações em concreto;

5.2.4.8. Deve possuir as suspensões (suportes) de eletrocalhas que deverão ser fabricadas em

chapa de aço galvanizado a fogo por imersão, própria para utilização de vergalhão

(tirante) diâmetro 1/4” (mínimo).

5.2.5. ELETRODUTOS DE PVC

5.2.5.1. Devem ser fornecidos eletrodutos, bem como seus acessórios para que se

complemente a infraestrutura necessária para o cabeamento da rede interna,

quando necessário. Portanto, será considerado o fornecimento do metro linear;

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5.2.5.2. Eletrodutos rígido PVC antichama, com indicativo de marca ao longo de sua

extensão: marca, diâmetro e o termo “eletroduto”. Cor: cinza. Tipo: soldável ou

rosqueável (conforme indicação em projeto). Classificação mecânica: médio.

Aplicação: uso geral aparente, embutido ou enterrado;

5.2.5.3. Deve ser fornecido com todos os acessórios para fixação, curvas, derivação e junção.

Todos os acessórios de fixação (abraçadeiras, suportes e suspensões) de eletrodutos

deverão ser fabricados em chapa de aço galvanizado a fogo por imersão e os

vergalhões, os parafusos, as porcas e as arruelas deverão ser em aço galvanizado a

fogo. Para as fixações, serão aceitas buchas de nylon tipo CBN, para instalações em

alvenaria; chumbadores de aço galvanizado ou químicos de ampola ou sistema de

fixação à pólvora, para instalações em concreto;

5.2.5.4. Deve possuir as suspensões (suportes) para eletrodutos que deverão ser fabricadas

em chapa de aço galvanizado a fogo por imersão, própria para utilização de

vergalhão (tirante) diâmetro 1/4” (mínimo).

5.2.6. GUIA DE CABOS FECHADO

5.2.6.1. Deverá ser fornecido na cor preta;

5.2.6.2. Produto resistente e protegido contra corrosão, para as condições especificadas de

uso em ambientes internos (TIA/EIA – 569B);

5.2.6.3. Apresenta largura de 19”, conforme requisitos da norma TIA/EIA-310E;

5.2.6.4. Deve ser fornecido com tampa;

5.2.6.5. Garantir o raio de curvatura mínimo determinado pela norma TIA/EIA-568B;

5.2.6.6. Deverá suportar a passagem de até 24 cabos de categoria 6;

5.2.6.7. Possuir altura de uma unidade de rack (1U);

5.2.7. PATCH CORD CATEGORIA 6

5.2.7.1. Patch Cord para interligação entre a “tomada lógica“ e a “estação de trabalho“ ou

para manobra na Sala de Telecomunicações;

5.2.7.2. Atender às especificações da norma ABNT NBR 14565;

5.2.7.3. Atender às especificações da norma ANSI/TIA-568-C.2;

5.2.7.4. Atender às especificações da norma ISO/IEC 11801;

5.2.7.5. Atender às especificações da norma EN 50173-1;

5.2.7.6. Atender às especificações da norma IEC 60603-7;

5.2.7.7. Possuir certificado Listed por laboratório de terceira parte, como UL, ETL ou Delta;

5.2.7.8. Possuir certificação Anatel, conforme divulgação pública no site www.anatel.gov.br,

para o cordão de manobra (patch cord) e cabo de transmissão (patch cable).

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5.2.7.9. Deve ter capa externa em PVC LSZH. Esta informação deverá estar impressa na capa

do cabo;

5.2.7.10. Deve possuir opções de tamanho conforme padrões de mercado, 1,5m, 2,5m, 3,0m,

6,0m e 12,0m. (outros sob consulta).

5.2.7.11. Deve ser fornecido em embalagem individual, preservando as propriedades do

produto até o uso efetivo;

5.2.7.12. Deve ser montado e testado 100% em fábrica;

5.2.7.13. Os condutores devem ser fabricados de cobre númultifilar isolado por polietileno

termoplástico de alta densidade. Os condutores (veias) são torcidos e reunidos

formando o núcleo de 4 pares. Sobre o núcleo deve ser aplicada uma capa de

material retardante a chama e nas pontas são aplicados os conectores de 8 vias do

tipo RJ45;

5.2.7.14. O condutor deve possuir diâmetro nominal de 24 AWG;

5.2.7.15. Os conectores devem ser de policarbonato de alto impacto transparente retardante

a chama UL94-V0 e logotipo do fabricante gravado no mesmo, com boot injetado e

com protetor da trava do plug na mesma cor do patch cord.

5.2.7.16. Os materiais das vias de contato dos conectores devem ser produzidos em bronze

fosforoso com camadas de 2,54 m de níquel e 1,27 m de ouro;

5.2.7.17. Deve suportar ciclo de inserção de até 750 conexões.

5.2.7.18. Montagem padrão T568A;

5.2.7.19. Suportar instalação em ambientes internos, não agressivo;

5.2.7.20. Suportar temperatura de operação de -10°C a +60°C;

5.2.7.21. Possuir nome do fabricante, marca do produto e dados de fabricação, impressos na

capa do cabo;

5.2.7.22. Possuir impedância característica de 100 Ohms;

5.2.7.23. Atender à Diretiva RoHS;

5.2.7.24. O Fabricante deverá possuir certificação ISO 9001:2008 em termos empresariais;

5.2.8. PATCH PANEL DE 24 PORTAS

5.2.8.1. Atender às especificações da norma ABNT NBR 14565;

5.2.8.2. Atender às especificações da norma ANSI/TIA-568-C.2;

5.2.8.3. Atender às especificações da norma ANSI/TIA-606;

5.2.8.4. Atender às especificações da norma ISO/IEC 11801;

5.2.8.5. O Patch Panel Descarregado deve ser projetado para atender os sistemas de

cabeamento estruturado, horizontal e secundário, em salas de telecomunicações

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(cross-connect), com a função de distribuir os serviços de voz, dados e imagens com

segurança, baseando-se nas normas estabelecidas para as Categorias 5e/6;

5.2.8.6. Deve ser compatível com os conectores keystone categoria 5e e 6;

5.2.8.7. Deve possuir corpo fabricado em material metálico, com acabamento em pintura

epóxi de alta resistência a riscos na cor preta;

5.2.8.8. Possuir painel frontal metálico, com identificação das portas serígrafadas no produto;

5.2.8.9. Deve possuir guia traseiro metálico com fixação individual para organização dos

cabos;

5.2.8.10. Deve ser fornecido com acessórios para fixação (parafusos e arruelas);

5.2.8.11. Deve ser projetado para instalação em Rack 19", conforme requisitos da norma EIA-

310D;

5.2.8.12. Deve ser fornecido completo, com 24 conectores RJ-45 fêmea Categoria 6, utilizando

apenas 1U no Rack, gerando economia de espaço para aplicações de alta densidade;

5.2.8.13. Deve ser fornecido um manual juntamente com o patch panel com detalhes das

instruções de instalação;

5.2.8.14. Atender à Diretiva RoHS;

5.2.8.15. O Fabricante deverá possuir certificação ISO 9001:2008 em termos empresariais

5.2.9. PRATELEIRA PARA RACK

5.2.9.1. Permitir a utilização em racks de 19’’ para a acomodação e organização de

equipamentos ativos e passivos;

5.2.9.2. Acabamento em pintura de epóxi pó de alta resistência à riscos, protegido contra

corrosão, de acordo com as condições indicadas para uso interno, pela EIA 569;

5.2.9.3. Dimensões aproximadas de: Altura 44 mm, Profundidade 290 mm, Largura: 482mm;

5.2.9.4. Deverá ser fornecido na cor preta;

5.2.9.5. Possuir altura de 1U e capacidade máxima de carga de 10 Kg;

5.2.9.6. Permitir fixação direta em rack aberto ou fechado;

5.2.10. RACK DE PAREDE DE 12US

5.2.10.1. Deve ser padrão 19”;

5.2.10.2. Deve possuir altura mínima de 12U’s e profundidade mínima de 580mm;

5.2.10.3. Deve possuir teto preparado para ventiladores;

5.2.10.4. Deve possuir porta frontal em vidro;

5.2.10.5. Deve possuir tampas laterais removíveis e longarinas verticais ajustáveis em

profundidade;

5.2.10.6. Deve possuir numeração dos U’s e sistema de aterramento.

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5.2.11. RACK DE PISO DE 24US

5.2.11.1. Deve ser padrão 19”;

5.2.11.2. Deve possuir altura mínima de 24U’s, profundidade mínima de 600mm e largura

mínima de 600mm;

5.2.11.3. Deve ser fornecido com 2 ventiladores, kit rodízio e pés niveladores;

5.2.11.4. Deve possuir porta frontal em vidro;

5.2.11.5. Deve possuir tampas laterais e traseira removíveis de fácil retirada;

5.2.11.6. Deve possuir longarinas verticais ajustáveis em profundidade;

5.2.11.7. Deve possuir numeração dos U’s e sistema de aterramento;

5.2.11.8. Deve ser fornecido na cor preta com espessura mínima de chapa 1.2mm.

5.2.12. RACK DE PISO DE 42US

5.2.12.1. Deve ser padrão 19”;

5.2.12.2. Deve possuir altura mínima de 42U’s, profundidade mínima de 600mm e largura

mínima de 600mm;

5.2.12.3. Deve ser fornecido com 2 ventiladores, kit rodízio e pés niveladores;

5.2.12.4. Deve possuir porta frontal em vidro;

5.2.12.5. Deve possuir tampas laterais e traseira removíveis;

5.2.12.6. Deve possuir longarinas verticais ajustáveis em profundidade;

5.2.12.7. Deve possuir numeração dos U’s e sistema de aterramento.

5.2.13. RESUMO DOS PRINCIPAIS MATERIAIS/COMPONENTES

ITEM DESCRIÇÃO

1 CABO UTP - CATEGORIA 6

2 CAIXA DE PASSAGEM DE SOBREPOR PVC PARA ELETRODUTOS COM

DIMENSÕES 20X 20CM COM TAMPA

3 CAIXA DE SOBREPOR DO TIPO CONDULETE PARA ELETRODUTO DE Ø ¾" COM

ESPELHO COM 2 POSTOS PADRÃO RJ45

4 CAIXA DE SOBREPOR DO TIPO CONDULETE PARA ELETRODUTO DE Ø ¾" COM

ESPELHO PARA TOMADA ELÉTRICA PADRÃO ABNT

5 CAIXA DE SOBREPOR DO TIPO CONDULETE PARA ELETRODUTO DE Ø 1" COM

ESPELHO COM 2 POSTOS PADRÃO RJ45

6 CAIXA DE SOBREPOR DO TIPO CONDULETE PARA ELETRODUTO DE Ø 1" COM

ESPELHO PARA TOMADA ELÉTRICA PADRÃO ABNT

7 CAIXA SISTEMA X 75X75X33MM 4 SAÍDAS COM ESPELHOS: 2 POSTOS P/

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CONECTOR RJ45.

8 CANALETA PVC DIMENSAO 20X12MM COM ACESSÓRIOS

9 CANALETA PVC DIMENSAO 40X16MM COM ACESSÓRIOS

10 CONECTOR RJ-45 FÊMEA - CATEGORIA 6, PARA ESPELHO DE CAIXA DO TIPO

CONDULETE

11 ELETROCALHA DO TIPO "U" DE 100MM X 50MM COM TAMPA.

12 ELETRODUTO DE PVC RÍGIDO DE Ø ¾".

13 ELETRODUTO DE PVC RÍGIDO Ø 1".

14 GUIA DE CABOS FECHADO 1U, 19".

15 PATCH CORD - CATEGORIA 6 DE 2,5 METROS.

16 PATCH PANEL DE 24 PORTAS RJ45 CAT.06, 19"

17 PRATELEIRA PARA RACK 19".

18 RACK DE PAREDE, FECHADO DE 12U, 19"

19 RACK DE PISO, FECHADO DE 24U, 19".

20 RACK DE PISO, FECHADO DE 42U, 19".

5.3. SERVIÇOS DE COMUNICAÇÃO DE DADOS DO TIPO 02 – WIRELESS

5.4. O objeto deste instrumento é o fornecimento (com a instalação) de pontos de Rede

Interna sem fio ou wireless (indoor e outdoor),que serão aplicadas em atendimento aos

CONTRATANTES ADERENTES e, para tanto, as seguintes determinações devem ser

observadas:

5.4.1. Prover o fornecimento e a instalação dos materiais/componentes do cabeamento

interno Rede Interna sem fio ou wireless (indoor e outdoor) em cabeamento UTP

categoria 6 e sua infraestrutura de proteção, conforme previsto em projeto, na

construção das redes internas dos prédios - que ocorrerá sob demanda e segundo a

necessidade de cada CONTRATANTE ADERENTE;

5.4.2. Para fins deste instrumento, denomina-se “REDE INTERNA” o cabeamento interno dos

prédios dos CONTRATANTES ADERENTES. A execução dos serviços de instalação da

infraestrutura e dos equipamentos de conectividade das Redes Internas será objeto de

projetos que serão fornecidos pela CONTRATANTE;

5.4.3. Requisitos mínimos de Gerenciamento dos pontos de acessos sem fio do Serviço de

Rede Wireless (SRW). O Serviço de Rede Wireless (SRW) deverá gerenciar todos os

pontos de acesso sem fio através de controladoras ou outras tecnologias equivalentes

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1. SECRETARIA DA ADMINISTRAÇÃO

atendendo aos seguintes requisitos mínimos:

5.4.3.1. Permitir o controle e gerência de todos os pontos de acesso sem fio da Rede Governo

IV;

5.4.3.2. O sistema de gerenciamento e todas as suas funcionalidades deverão ser acessíveis

via navegador (browser) Web;

5.4.3.3. Prover estatísticas e relatórios para disponibilizar informações sobre usuários,

dispositivos e trafficflow;

5.4.3.4. Implementar mecanismos de gerenciamento de alarmes e eventos que ocorram na

rede wireless;

5.4.3.5. Permitir fazer a atualização de firmware em massa, de forma sincronizada;

5.4.3.6. Permitir fazer controle de acesso dos usuários;

5.4.3.7. Permitir gerar gráficos como o de tráfego de rede, entre outros;

5.4.3.8. Possibilitar a extração de mapas da rede onde os rádios estão instalados;

5.4.3.9. Implementar mecanismo do tipo RF (Radiofrequência) Auto-Tuning, ou seja, associar

dinamicamente o canal de comunicação e a potência de transmissão dos rádios dos

APs e ainda reajustar estes parâmetros de forma automática sempre que for

necessário;

5.4.3.10. Identificar a localização física de todos os pontos de acesso;

5.4.3.11. Ser capaz de gerenciar, de forma centralizada e em um sistema único, todos Pontos

de Acesso fornecidos pela solução de SRW;

5.4.3.12. Visualizar os clientes wireless conectados através de console centralizado;

5.4.3.13. Prover, de acordo com a necessidade da Contratante Aderente, serviço DHCP por

SSID, para prover endereçamento IP automático para os clientes wireless;

5.4.3.14. Realizar configuração de IPv4 e IPv6 por SSID;

5.4.3.15. Permitir escolher se o tráfego de cada SSID será enviado à controladora ou comutado

diretamente pela interface do ponto de acesso sem fio em determinada VLAN ou de

maneira distribuída pela interface do próprio AP;

5.4.3.16. Permitir definir quais redes serão acessadas através da controladora, através de

conexões simultâneas, e quais redes serão comutadas diretamente pela interface do

ponto de acesso sem fio;

5.4.3.17. Prover autenticação para a rede wireless através de bases externas como LDAP,

LDAP/AD ou RADIUS;

5.4.3.18. Disponibilizar suporte à norma de autenticação 802.1x através de RADIUS na

Controladora wireless;

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1. SECRETARIA DA ADMINISTRAÇÃO

5.4.3.19. Disponibilizar suporte a Fast Roaming, mantendo a conectividade à medida que um

usuário se desloca de um ponto de acesso para outro;

5.4.3.20. Possuir e realizar a configuração de Captive Portal por SSID;

5.4.3.21. Permitir configurar parâmetros de rádio, como banda e canal, na Controladora

wireless;

5.4.3.22. Possuir método de descoberta de novos Pontos de Acesso baseados em Broadcast ou

Multicast;

5.4.3.23. Possuir lista contendo Pontos de Acesso Aceitos e Pontos de Acesso Indevidos

(Rogue);

5.4.3.24. Implementar Protected Management Frames de acordo com norma WiFi Alliance

para 802.11ac;

5.4.3.25. Implementar provisionamento automático de canais dos pontos de acesso sem fio,

com agendamento de dia e horário, de forma a minimizar interferência entre eles;

5.4.3.26. Permitir definir, de acordo com as necessidades da CONTRATANTE, em quais horários

determinados SSID estará disponível;

5.4.3.27. Possibilitar definir número máximo de clientes permitidos por SSID;

5.4.3.28. Possibilitar autenticação dos usuários via Radius, Tacacs, LDAP e Active Directory

5.4.3.29. Permitir criar, gerenciar e disponibilizar redes wireless mesh;

5.4.3.30. Possuir mecanismo de criação automática de usuários visitantes e senhas

autogeradas e/ou manual, que possam ser enviadas por e-mail ou SMS aos usuários,

e com capacidade de definição de horário da expiração da senha;

5.4.3.31. Possuir mecanismo de ajuste de potência do sinal de forma a reduzir interferência

entre canais entre dois pontos de acesso sem fio gerenciados. Para este item poderá

ser usada plataforma de captive portal intrinseca ao produto ou externa;

5.4.3.32. Possuir mecanismo de balanceamento de tráfego/usuários entre pontos de acesso

sem fio;

5.4.3.33. Possuir mecanismo de balanceamento de tráfego/usuários entre frequências e/ou

rádios dos pontos de acesso sem fio;

5.4.3.34. Realizar a identificação de pontos de acesso sem fio com firmware desatualizado e

efetuar a atualização via interface gráfica;

5.4.3.35. Permitir que sejam desabilitados clientes wireless que possuam taxa de transmissão

baixa;

5.4.3.36. Permitir bloquear clientes wireless que tenham sinal fraco, definindo um valor do

sinal a partir do qual tais clientes serão ignorados;

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1. SECRETARIA DA ADMINISTRAÇÃO

5.4.3.37. Permitir suprimir Pontos de Acesso Indevidos (Rogue) detectados através de frames

de de-autenticação e bloqueio do endereço MAC deste AP;

5.4.3.38. Permitir configurar o valor de Short GuardInterval para 802.11n e 802.11ac em 5GHz;

5.4.3.39. Permitir selecionar individualmente em cada Access Point quais os SSIDs que serão

propagados;

5.4.3.40. Permitir associação dinâmica de VLANs aos usuários autenticados via RADIUS num

SSID;

5.4.3.41. Indicar graficamente os dispositivos conectados em cada SSID, assim como a

quantidade de tráfego e sessões referentes a eles nos últimos minutos e horas;

5.4.3.42. Prover visibilidade de quais aplicações estão trafegando pela rede wireless;

5.4.3.43. Possuir mecanismos de atualização automática e em tempo real para a detecção das

aplicações;

5.4.3.44. Possuir todas as funcionalidades passíveis de configuração através da Controladora

wireless;

5.4.3.45. Suportar ajuste automático de canais em caso de sobreposição de antenas

adjacentes;

5.4.3.46. Possuir funcionalidade de ajuste de potência automática de forma a estender

cobertura no caso de falha de APs.

5.4.4. Requisitos mínimos de Segurança do Serviço de Rede Wireless – SRW:

5.4.4.1. O Serviço de Rede Wireless (SRW) deve garantir a confidencialidade e a integridade

dos dados transmitidos através do mesmo (SRW) em conjunto com os padrões de

segurança da Rede Governo, quanto à aplicação de controles, atendendo aos

seguintes requisitos mínimos conforme descritos:

5.4.4.2. Realizar criptografia dos dados;

5.4.4.3. Utilizar Wi-Fi Protected Access 3 (WPA3) ou superior por SSID, utilizando-se de AES

e/ou TKIP;

5.4.4.4. Permitir controle de acesso por MAC;

5.4.4.5. Disponibilizar configuração de Controle de acesso pelo protocolo IEEE 802.1X/EAP;

5.4.4.6. Permitir a segmentação de rede com o protocolo IEEE 802.1Q;

5.4.4.7. Possuir sistema de detecção de intrusão para rede sem fio WIDS (Wireless

IntrusionDetection System) integrado com detecção de ataques de BroadcastDe-

authentication;

5.4.4.8. Possuir WIDS integrado com detecção de ataques de Spoofed De-authentication;

5.4.4.9. Possuir WIDS integrado com detecção de senha WEP fraca;

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1. SECRETARIA DA ADMINISTRAÇÃO

5.4.4.10. Possuir WIDS integrado com detecção de bridge wireless;

5.4.4.11. Possuir proteção contra-ataques do tipo ARP Poisoning na Controladora wireless;

5.4.4.12. Permitir autenticar usuários da rede wireless de forma transparente em domínio

Windows ou compatível;

5.4.4.13. Permitir bloquear tráfego interno entre usuários de um mesmo SSID;

5.4.4.14. Realizar configuração e bloqueio de tráfego entre SSIDs;

5.4.4.15. Realizar a monitoração e supressão de Ponto de Acesso indevido (Rogue Access

Point) ou não autorizados;

5.4.4.16. Criptografar a comunicação entre os pontos de acesso sem fio e a Controladora

wireless.

5.4.4.17. Requisitos mínimos para Ponto de Acesso rede sem fio interno (Access Point Indoor):

5.4.4.18. Possuir throughput mínimo de 1.2Gbps;

5.4.4.19. Suportar os modos: controlado e wireless IDS;

5.4.4.20. Possuir certificação Wi-FI Alliance para operar nos padrões 802.11a/b/g/n e

802.11ac. PAra 802.11ac, o certificado da Wi-Fi Alliance deve conter a certificação

“Tx DL UM-MIMO";

5.4.4.21. Suportar no mínimo as tecnologias 802.11 a/b/g/n/ac;

5.4.4.22. Possuir no mínimo 2 (dois) rádios;

5.4.4.23. Possuir no mínimo 4 (quatro) antenas internas;

5.4.4.24. Suportar as frequências de operação em 2.4 e 5 GHz;

5.4.4.25. Ser MIMO (Multiple-Input andMultiple-Output) 2x2;

5.4.4.26. Ter potência de transmissão mínima de 20 dBm em pelo menos um MCS

(ModulationandCodingScheme);

5.4.4.27. Ter o ganho mínimo das antenas internas sendo de 5 dBi no rádio de 5Ghz;

5.4.4.28. Suportar no mínimo 128 clientes simultaneamente;

5.4.4.29. Possuir homologação da ANATEL válida;

5.4.4.30. Suportar no mínimo até 8 SSIDs simultâneos por rádio dos pontos de acesso sem fio;

5.4.4.31. Ser compatível e implementar o padrão IEEE 802.3af;

5.4.4.32. Garantir o nível wave2;

5.4.4.33. Garantir, no mínimo, o funcionamento em 802.11ac Very High-Throughput (VHT)

Support: VHT 20/40/80 no ponto de acesso sem fio;

5.4.4.34. Implementar LDPC - LowDensityParityChecking no ponto de acesso sem fio;

5.4.4.35. Implementar MaximumRatioCombining (MRC) no ponto de acesso sem fio;

5.4.4.36. Utilizar pontos de acesso sem fio que suportem a extensão multimídia WMM;

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1. SECRETARIA DA ADMINISTRAÇÃO

5.4.4.37. Implementar agregação de pacotes 802.11n A-MPDU e A-MSDU no ponto de acesso

sem fio;

5.4.4.38. Prover, de acordo com a anuência da CONTRATANTE e aprovação da CONTRATANTE,

bridge wireless para interligação entre pontos de acesso.

5.4.5. Requisitos mínimos para Ponto de Acesso rede sem fio externo (Access Point

Outdoor):

5.4.5.1. Possuir throughput mínimo de 1.1Gbps ou superior;

5.4.5.2. Suportar no mínimo às tecnologias 802.11 a/b/g/n/ac;

5.4.5.3. Possuir no mínimo 2 (dois) rádios;

5.4.5.4. Possuir no mínimo 4 (quatro) antenas;

5.4.5.5. Suportar as frequências de operação em 2.4 e 5 Ghz;

5.4.5.6. Ser MIMO (Multiple-Input andMultiple-Output) 2x2;

5.4.5.7. Ter potência de transmissão mínima de 22 dBm em pelo menos um MCS

(ModulationandCodingScheme);

5.4.5.8. Ter ganho mínimo das antenas externas de 6dBi nos rádios de 5Ghz;

5.4.5.9. Suportar no mínimo 200 (duzentos) clientes simultaneamente;

5.4.5.10. Possui homologação da ANATEL válida;

5.4.5.11. Suportar no mínimo até 8 SSIDs simultâneos por rádio dos Access Points;

5.4.5.12. Possuir robustez para ambientes ao ar livre (outdoor) com certificação mínima IP

(IngressProtection) 65;

5.4.5.13. Ser compatível e implementar o padrão IEEE 802.3at;

5.4.5.14. Garantir o nível wave2;

5.4.5.15. Garantir, no mínimo, o funcionamento em 802.11ac Very High-Throughput (VHT)

Support: VHT 20/40/80 no ponto de acesso sem fio;

5.4.5.16. Implementar LDPC - LowDensityParityChecking no ponto de acesso sem fio;

5.4.5.17. Implementar MaximumRatioCombining (MRC) no ponto de acesso sem fio;

5.4.5.18. Utilizar pontos de acesso sem fio que suportem a extensão multimídia WME;

5.4.5.19. Implementar agregação de pacotes 802.11n A-MPDU e A-MSDU no ponto de acesso

sem fio;

5.4.5.20. Prover, de acordo com a anuência da Contratante Aderente e a aprovação da

CONTRATANTE, bridge wireless para interligação entre pontos de acesso.

5.4.6. Os Access Points deverão possuir no mínimo uma interface BASE-T RJ45 de

10/100/1000 ou 100/1000.

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5.4.7. RESUMO DOS PRINCIPAIS MATERIAIS/COMPONENTES

6. SERVIÇOS DE COMUNICAÇÃO DE DADOS DO TIPO 04 - PONTOS DE REDE DE ENERGIA

ELÉTRICA PARA TI

6.1. O objeto deste instrumento é prover os serviços de implantação, com fornecimento e

instalação, da rede de energia elétrica que serão implantados nos prédios dos

CONTRATANTES ADERENTES, serão utilizados para alimentar redes de computadores

novas ou existentes. Para tanto, as seguintes determinações devem ser observadas:

6.1.1. Prover o fornecimento e a instalação dos materiais/componentes da rede de energia

elétrica - incluindo a infraestrutura para a sua proteção e transporte da fiação

(eletrodutos e eletrocalhas), que ocorrerá sob demanda, em conformidade com as

necessidades de cada CONTRATANTE ADERENTEe as determinações contidas neste

instrumento e, principalmente, as disponibilizadas através dos projetos que serão

fornecidos pela CONTRATANTE;

6.1.2. Para fins de orientações, denomina-se “REDE DE ENERGIA ELÉTRICA PARA TI” a

implantação da infraestrutura que disponibilizará os recursos necessários para

alimentar - tomadas em circuitos de baixa tensão - às estações das áreas de trabalho,

racks das salas de concentração dos cabeamentos para lógica e demais componentes

de TI (Tecnologia da Informação);

6.1.3. Para a instalação dos pontos de alimentação elétrica (tomadas, quadros de

distribuição de circuitos e demais componentes), devem ser considerados todos os

serviços associados a eles, observando-se que:

6.1.3.1. A seguir encontram-se dispostas as determinações e as especificações, sucintas, dos

procedimentos, dos principais materiais e demais componentes (indicados na

planilha de Quantitativos e os Locais ou Endereços a seguir disponibilizada) que serão

empregados na execução do objeto deste serviço, uma vez que a execução dos

serviços de implantação dos pontos de energia elétrica, serão baseados nos projeto

executivos e na planilha orçamentária preliminar, que indicarão os quantitativos, os

valores de materiais a serem efetivamente utilizados;

6.1.3.2. A instalação da rede elétrica para TI deverá ser construída de modo independente da

existente no prédio e estar de acordo com a norma ABNT NBR 5410. Cada circuito

deverá ter origem no quadro de força para informática (QFI) sendo que este deverá

ser alimentado através dos quadros de força existentes ou diretamente nas

subestações dos prédios, conforme indicação e exigências contidas no projeto

executivo a ser fornecido pela Contratante;

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6.1.3.3. Todos os cabos deverão ser identificados junto às respectivas tomadas, utilizando-se

anilhas de acordo com a codificação indicada no projeto executivo que será fornecido

pela Contratante;

6.1.3.4. Os circuitos de distribuição - que alimentarão até 6 tomadas do tipo 2-T, padrão

ABNT e deverão ser construídos com cabos flexíveis de, no mínimo, ⧣ 2,5 mm²,

conforme a quantidade de tomadas e a tensão.

6.1.3.5. Tanto os circuitos dos alimentadores, quanto os de distribuição, deverão ser

exclusivos para equipamentos de informática, não devendo ser utilizados para outras

finalidades;

6.1.3.6. Todas as ligações dos condutores aos bornes e demais dispositivos deverão ser

feitos, de modo que seja assegurada a resistência mecânica adequada, contato

elétrico com a menor resistência e maior durabilidade possível;

6.1.3.7. Todos os cabos deverão ser fornecidos seguindo a padronização de cores prevista em

normas da ABNT;

6.1.3.8. As instalações deverão seguir as normas da ABNT, NBR 5410 e NBR 5419, e os

materiais apresentarem certificados do INMETRO;

6.1.3.9. Os disjuntores de baixa tensão, destes circuitos, deverão estar de acordo com as

normas brasileiras NBR 5361, NBR-IEC 60947-2 e NBR-IEC 60898;

6.1.3.10. As tomadas de 03 (três) pinos deverão ter a fase sempre à direita e apresentar

valores de, no máximo, 1,0 V entre neutro e terra e 3,0 Ω (ohms) de impedância. O

aterramento deverá ser independente e exclusivo;

6.1.3.11. Para tornar funcional a rede computadores do prédio e promover a segurança de

seus usuários, além das determinações constantes no projeto executivo - que será

fornecido pela Contratante os seguintes procedimentos devem ser adotados:

6.1.3.12. As tomadas devem ser no padrão ABNT de três pinos (do tipo chato 2P + T) para

alimentar os Pontos Ópticos das estações de trabalho. Estas tomadas devem seguir a

seguinte sequencia de polaridade:

F = Fase – pino da esquerda;

N = Neutro – pino da direita;

T = Terra – pino do centro (para cima).

6.1.3.12.1. Sistema de Aterramento

O sistema de aterramento existente pode ser utilizado, porém, o projeto executivo

- que será fornecido pela Contratante - poderá indicar a necessidade de construção

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de um novo, que deverá ser interligado ao existente.

6.1.4. ESPECIFICAÇÕES MÍNIMAS DOS PRINCIPAIS MATERIAIS

Os cabeamentos dos pontos e seus componentes, possuirão as seguintes especificações

mínimas:

6.1.5. CABO PARA ATERRAMENTO

6.1.5.1. Cabo para aterramento de cobre nu #16mm.

6.1.6. CABO PARA ENERGIA ELÉTRICA # 2,5MM

6.1.6.1. Cabo para energia elétrica, flexível, isolação de 750 PVC, #: 2,5mm.

6.1.7. CABOS PARA ENERGIA ELÉTRICA # 10 A 25MM

6.1.7.1. Cabo para energia elétrica, flexível, isolação de 0,6/1KV PVC, #: 10mm, 16mm e

25mm.

6.1.8. CAIXA DE PASSAGEM EM PVC

6.1.8.1. CAIXA de passagem, para eletroduto, em PVC, de sobrepor, dimensões 20 x 20cm,

quadrada, com tampa cega, para acesso eletroduto de até 1 1/4 de polegadas.

6.1.9. ELETROCALHAS

6.1.9.1. Devem ser fornecidas eletrocalhas, bem como seus acessórios para que se

complemente a infraestrutura necessária para o cabeamento da rede interna,

quando necessário. Portanto, será considerado o fornecimento do metro linear;

6.1.9.2. Deve ser tipo “U” perfurada, largura 100mm x altura 50mm, com tampa;

6.1.9.3. Não possuir rebarbas na estrutura;

6.1.9.4. Galvanizada a Fogo;

6.1.9.5. Deve ser fornecida com tampa;

6.1.9.6. União das chapas feito a frio;

6.1.9.7. Deve ser fornecida com todos os acessórios para fixação, derivação e junção. Todos

os acessórios de fixação (abraçadeiras, suportes e suspensões) das eletrocalhas

deverão ser fabricados em chapa de aço galvanizado a fogo por imersão e os

vergalhões, os parafusos, as porcas e as arruelas deverão ser em aço galvanizado a

fogo. Para as fixações, serão aceitas buchas de nylon tipo CBN, para instalações em

alvenaria; chumbadores de aço galvanizado ou químicos de ampola ou sistema de

fixação à pólvora, para instalações em concreto;

6.1.9.8. Deve possuir as suspensões (suportes) de eletrocalhas que deverão ser fabricadas em

chapa de aço galvanizado a fogo por imersão, própria para utilização de vergalhão

(tirante) diâmetro 1/4” (mínimo).

6.1.10. ELETRODUTOS DE PVC

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6.1.10.1. Devem ser fornecidos eletrodutos, bem como seus acessórios para que se

complemente a infraestrutura necessária para o cabeamento da rede interna,

quando necessário. Portanto, será considerado o fornecimento do metro linear;

6.1.10.2. Eletrodutos rígido PVC antichama, com indicativo de marca ao longo de sua

extensão: marca, diâmetro e o termo “eletroduto”. Cor: cinza. Tipo: soldável ou

rosqueável (conforme indicação em projeto). Classificação mecânica: médio.

Aplicação: uso geral aparente, embutido ou enterrado;

6.1.10.3. Deve ser fornecido com todos os acessórios para fixação, curvas, derivação e junção.

Todos os acessórios de fixação (abraçadeiras, suportes e suspensões) de eletrodutos

deverão ser fabricados em chapa de aço galvanizado a fogo por imersão e os

vergalhões, os parafusos, as porcas e as arruelas deverão ser em aço galvanizado a

fogo. Para as fixações, serão aceitas buchas de nylon tipo CBN, para instalações em

alvenaria; chumbadores de aço galvanizado ou químicos de ampola ou sistema de

fixação à pólvora, para instalações em concreto;

6.1.10.4. Deve possuir as suspensões (suportes) para eletrodutos que deverão ser fabricadas

em chapa de aço galvanizado a fogo por imersão, própria para utilização de

vergalhão (tirante) diâmetro 1/4” (mínimo).

6.1.11. FILTRO DE LINHA 10A

6.1.11.1. Deve ser Bivolt com no mínimo de 4 tomadas padrão ABNT de 10A;

6.1.11.2. Deve possuir tomadas espaçadas para permitir a remoção e introdução dos plugues;

6.1.11.3. Deve ter no mínimo de 1,30 metros, boto liga/desliga embutido diretamente no filtro

com indicação luminosa, fusíveis e filtros eletrônicos;

6.1.11.4. Possuir porta fusível externo com pelo menos 1 (uma) unidade de fusível, no qual, a

amperagem deverá ser compatível com o equipamento;

6.1.11.5. As seguintes informações deverão ser impressas pelo fabricante, diretamente na

embalagem em que o produto esta acondicionado: nome/CNPJ do fabricante, marca

do produto;

6.1.11.6. Deve atender a(s) norma(s) ABNT e Portaria(s) vigente(s) do INMETRO.

6.1.12. FILTRO DE LINHA 20A

6.1.12.1. Deve ser Bivolt com no mínimo de 4 tomadas padrão ABNT de 20A;

6.1.12.2. Deve possuir tomadas espaçadas para permitir a remoção e introdução dos plugues;

6.1.12.3. Deve ter no mínimo de 1,30 metros, boto liga/desliga embutido diretamente no filtro

com indicação luminosa, fusíveis e filtros eletrônicos;

6.1.12.4. Possuir porta fusível externo com pelo menos 1 (uma) unidade de fusível, no qual, a

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amperagem deverá ser compatível com o equipamento;

6.1.12.5. As seguintes informações deverão ser impressas pelo fabricante, diretamente na

embalagem em que o produto esta acondicionado: nome/CNPJ do fabricante, marca

do produto;

6.1.12.6. Deve atender a(s) norma(s) ABNT e Portaria(s) vigente(s) do INMETRO.

6.1.13. QUADRO DE DISJUNTORES

6.1.13.1. Quadro distribuição para 08, 16 e 24 disjuntores, de sobrepor, com barramento;

6.1.13.2. Deve suportar os disjuntores especificados neste instrumento.

6.1.14. RÉGUA DE TOMADAS PARA RACK

6.1.14.1. Deve ser padrão 19”;

6.1.14.2. Deve possuir no mínimo 06 tomadas padrão ABNT de 10A;

6.1.14.3. As seguintes informações deverão ser impressas pelo fabricante, diretamente na

embalagem em que o produto esta acondicionado: nome/CNPJ do fabricante, marca

do produto;

6.1.14.4. Deve atender a(s) norma(s) ABNT e Portaria(s) vigente(s) do INMETRO.

6.1.15. RESUMO DOS PRINCIPAIS MATERIAIS/COMPONENTES

ITEM DESCRIÇÃO

01 CABO PARA ATERRAMENTO DE COBRE NU #16MM

02 CABO PARA ENERGIA ELÉTRICA, FLEXÍVEL, ISOLAÇÃO DE 750V PVC, # 2,5MM

03 CABO PARA ENERGIA ELÉTRICA, FLEXÍVEL, ISOLAÇÃO DE 0,6/1KV PVC, # 10MM

04 CABO PARA ENERGIA ELÉTRICA, FLEXÍVEL, ISOLAÇÃO DE 0,6/1KV PVC, # 16MM

05 CABO PARA ENERGIA ELÉTRICA, FLEXÍVEL, ISOLAÇÃO DE 0,6/1KV PVC, # 25MM

06 CAIXA DE PASSAGEM DE SOBREPOR PVC PARA ELETRODUTOS COM

DIMENSÕES 20X 20CM COM TAMPA

07 CAIXA DE SOBREPOR DO TIPO CONDULETE PARA ELETRODUTO DE Ø ¾" COM

ESPELHO COM 2 POSTOS PADRÃO RJ45

0 8 CAIXA DE SOBREPOR DO TIPO CONDULETE PARA ELETRODUTO DE Ø ¾" COM

ESPELHO PARA TOMADA ELÉTRICA PADRÃO ABNT

09 CAIXA DE SOBREPOR DO TIPO CONDULETE PARA ELETRODUTO DE Ø 1" COM

ESPELHO COM 2 POSTOS PADRÃO RJ45

10 CAIXA DE SOBREPOR DO TIPO CONDULETE PARA ELETRODUTO DE Ø 1" COM

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6.2. SERVIÇOS DE COMUNICAÇÃO DE DADOS DO TIPO 06 - SWITCHES

O objeto deste instrumento é o fornecimento, instalação e configuração de Switch

Ethernet que serão aplicadas na construção de Pontos de Rede Interna dos prédios do

ESPELHO PARA TOMADA ELÉTRICA PADRÃO ABNT

11 CAIXA DO TIPO TERMINADOR ÓPTICO

12

CAIXA SISTEMA X 75X75X33MM 4 SAÍDAS COM ESPELHOS: 1 POSTO P/

TOMADA DE ENERGIA ELÉTRICA, NO PADRÃO ABNT DE TRÊS PINOS (DO TIPO

2P + T)

13 CAIXA SISTEMA X 75X75X33MM 4 SAÍDAS COM ESPELHOS: 2 POSTOS P/

CONECTOR RJ45.

14 CANALETA PVC DIMENSAO 20X12MM COM ACESSÓRIOS

15 CANALETA PVC DIMENSAO 40X16MM COM ACESSÓRIOS

16 DISJUNTOR BIFÁSICO DE 40A CURVA B

17 DISJUNTOR MONOFÁSICO DE 20A CURVA B

18 DISJUNTOR MONOFÁSICO DE 63A CURVA B

19 DISJUNTOR TRIFÁSICO DE 50A CURVA B

20 ELETROCALHA DO TIPO "U" DE 100MM X 50MM COM TAMPA.

21 ELETRODUTO DE PVC RÍGIDO DE Ø ¾".

22 ELETRODUTO DE PVC RÍGIDO Ø 1".

23 FILTRO DE LINHA 10A

24 FILTRO DE LINHA 20A

25 GUIA DE CABOS FECHADO 1U, 19".

26 HASTE P/ ATERRAMENTO TIPO DN 5/8" COPPERWELD 2,40 METROS.

27 QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO SOBREPOR PARA 08 DISJUNTORES COM

BARRAMENTO

28 QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO SOBREPOR PARA 16 DISJUNTORES COM

BARRAMENTO

29 QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO SOBREPOR PARA 24 DISJUNTORES COM

BARRAMENTO

30 REGUA DE TOMADAS PARA RACK 19"

31 TOMADA DO TIPO 2P+T PADRÃO ABNT 250V 10A

32 TOMADA DO TIPO 2P+T PADRÃO ABNT 250V 20A

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CONTRATANTE ADERENTEe, para tanto, as seguintes determinações devem ser

observadas:

6.2.1. Prover o fornecimento, instalação e configuração dos equipamentos/componentes, na

construção das redes internas dos prédios - que ocorrerá sob demanda e segundo a

necessidade de cada CONTRATANTE ADERENTE;

6.2.2. Para atender ao objeto deste instrumento, prevê-se a implantação dos equipamentos

de rede interna, que se darão através de projetos fornecidos pela CONTRATANTE;

6.2.3. Para fins deste instrumento, denomina-se “REDE INTERNA” o cabeamento interno dos

prédios dos Órgãos acima referenciados;

6.2.4. A CONTRATADA deverá prover a instalação dos equipamentos nos racks, utilizando

cabos, conectores e acessórios necessários. Esses equipamentos deverão ser

interligados de forma a encaminhar o tráfego de rede interna e de internet para as

áreas de trabalho localizadas nos prédios dos supracitados Órgãos;

6.2.5. A CONTRATANTE será responsável pelo fornecimento dos racks, DIOs, cordões ópticos,

patch panels, patch cords e alimentação elétrica do switch;

6.2.6. A CONTRATADA deverá criar, em conjunto com a CONTRATANTE, o cronograma de

execução e o mapa de rede lógica contendo vlans, endereçamentos IPs, subredes, e

demais configurações que serão aplicadas nos equipamentos;

6.2.7. Após a instalação do equipamento, deverá ser realizado testes a fim de garantir o

perfeito funcionamento da rede. Somente após a conclusão com sucesso dos testes é

que o equipamento será considerado homologado pela CONTRATANTE;

6.2.8. A CONTRATADA deverá fornecer em até 15 (quinze), dias após a homologação, a

documentação técnica contendo as configurações aplicadas, topologia e o mapa de

portas de cada equipamento;

6.3. ESPECIFICAÇÕES MÍNIMAS

Os equipamentos de rede do tipo L2, L3 (com PoE) e seus componentes, deverão possuir

as seguintes especificações mínimas:

6.3.1. SWITCH DO TIPO L3

6.3.1.1. SWITCH, Ethernet, Layer 3, empilhavel, gerenciável, com 24 portas

10/100/1000BASE-TX , 4 slots SFP, 88 Gbps, 65 Mpps, 12K MAC, 256 VLAN´s, 4

grupos RMON, gabinete 1U para rack. A solução deve ser composta de um único

equipamento, montável em rack 19". Deve possuir recurso PoE. devendo este vir

acompanhado dos devidos acessórios para tal; - Possuir fonte de alimentação interna

que trabalhe em 100V-240V, 50/60 Hz, com detecção automática de tensão e

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frequência; - Suportar fonte de alimentação redundante interna ou externa; - Deve

possuir arquitetura que utilize memória não volátil para armazenamento do sistema

operacional e das configurações do switch; - Ser fornecido com configuração de CPU

e memória (RAM e Flash) suficiente para implementação de todas as funcionalidades

descritas nesta especificação, simultaneamente; - O Sistema Operacional/Firmware

Modular deve estar na sua ultima versão estável; - Possuir, no mínimo, 88 Gbps de

Switch Fabric; - Possuir capacidade de encaminhamentos de pacotes de, no mínimo,

65 Mpps utilizando pacotes de 64 bytes; - Detecção automática MDI/MDIX em todas

as portas UTP RJ-45; - Possuir porta de console com conector RJ-45 ou DB9 macho; -

Possuir leds indicativos de funcionamento da fonte de alimentação, ventiladores, link

e atividade das portas; - Possuir 24 portas 10/100/1000BASE-TX ativas

simultaneamente, com conector RJ 45; - Possuir 4 (quatro) interfaces Gigabit

Ethernet baseadas mini-GBIC, devendo um mesmo mini-GBIC-Slot suportar interfaces

1000Base-SX, 1000Base-LX e 1000BASE-ZX não sendo permitida a utilização de

conversores externos; - Todas as interface Gigabit Ethernet acima devem funcionar

simultaneamente; - O equipamento deve possuir, alem das portas acima citadas,

uma porta adicional 10/100 com conector RJ-45 para gerencia out-of-band do

equipamento; fornecer 1 (um) mini-GBICmulti-mode SFP de fibra óptica; mini-GBIC

óptico para instalação no modulo de Interface Gigabit Ethernet 1000Base-X;

Conector do tipo LC; Interface: 1000Base-SX; Tipo de fibra óptica: Multímodo; Deve

ser do tipo hot-swapable, permitindo sua instalação e remoção com o equipamento

em operação. O mini-GBIC obrigatoriamente deve ser do mesmo fabricante do

switch. - Permitir empilhamento de ate oito equipamentos e gerencia através de um

único endereço IP; - O equipamento deve possuir nativamente portas especificas

para empilhamento (fixas, não modulares). Não será aceita a utilização de interfaces

padrão 10-Gigabit como porta de empilhamento; - A performance de empilhamento

deve ser de, no mínimo, 40 Gbps; - O empilhamento deve possuir arquitetura de anel

para prover resiliencia; - O empilhamento deve ter capacidade de path fast recover,

ou seja, com a falha de um dos elementos da pilha os fluxos devem ser

reestabelecidos rapidamente; - O empilhamento deve permitir a criação de grupos

de links agregados entre diferentes membros da pilha, segundo 802.3ad; - O

empilhamento deve suportar espelhamento de trafego entre diferentes unidades da

pilha; - Todas as interfaces ofertadas devem ser non-blocking; - Possuir altura

maxima de 1U (1,75"); - Deve armazenar, no mínimo, 12.000 (doze mil) endereços

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MAC; - Implementar agregação de links conforme padrão IEEE 802.3ad com, no

mínimo, 8 grupos, sendo 8 links agregados por grupo; - Implementar agregação de

links conforme padrão IEEE 802.3ad com suporte a LACP; - Implementar 1000 regras

de ACL; - Implementar jumbo frames em todas as portas ofertadas, com suporte a

pacotes de ate 9216 Bytes; - Implementar Private VLANs; - Implementar roteamento

estático com suporte a, no mínimo, 1.000 (mil) rotas Implementar STP -

SpanningTreeProtocol de acordo com IEEE 802.1D; - Implementar RSTP -

RapidReconfiguration for SpanningTreeProtocol de acordo com IEEE 802.1D e IEEE

802.1w; - Implementar MSTP - MultipleInstancesofSpanningTreeProtocol de acordo

com IEEE 802.1Q; - Implementar VLAN (Virtual bridged Local Area Network) e

VLANsTagging - de acordo com IEEE 802.1Q; - Implementar Port-Based Network

Access Control for Network Login de acordo com IEEE 802.1x; - Suportar Network

Login, Web and MAC-basedmechanisms de acordo com IEEE 802.1x; - Suportar Guest

VLAN de acordo com IEEE 802.1x; - Implementar QoS de acordo com IEEE 802.1D e

IEEE 802.1p; - A funcionalidade de Rate Shaping deve permitir a configuração de CIR

(Committed Rate), banda máxima, banda mínima e peak rate; - Implementar a

leitura, classificação e remarcação de QoS (802.1p e DSCP); - Implementar

remarcação de prioridade de pacotes Layer 3, remarcando o campo DiffServ para

grupos de trafego classificados segundo portas TCP e UDP, endereço/subrede IP,

VLAN e MAC origem e destino; - Implementar 8 filas de prioridade em hardware por

porta; - Implementar os algoritmos de gerenciamento de filas WRR (Weighted Round

Robin) e SP (StrictPriority), inclusive de forma simultânea em uma mesma porta; -

Implementar Virtual Bridged Local Área Networks - de acordo com IEEE 802.1Q; -

Implementar IGMPv1 (RFC 1112) e IGMP v2 (RFC 2236); - Implementar IGMP v1, v2 e

v3 Snooping; - Deve permitir a suspensão de recebimento de BPDUs (Bridge Protocol

Data Units) caso a porta esteja colocada no modo fast forwarding (conforme previsto

no padrão IEEE 802.1w). Sendo recebido um BPDU neste tipo de porta deve ser

possível desabilita-la automaticamente; - Permitir o espelhamento/copia

(PortMirroring) do trafego de entrada e saída de múltiplas portas do switch em uma

única porta; - Implementar DHCP-Relay permitindo a definição de pelo menos 2

servidores DHCP; - Implementar funcionalidade que permita que somente endereços

designados por um servidor DHCP tenham acesso a rede; - Implementar

funcionalidade que permita que somente servidores DHCP autorizados atribuam

configuração IP aos clientes DHCP (Trusted DHCP Server); - Implementar os

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1. SECRETARIA DA ADMINISTRAÇÃO

protocolos de roteamento IP: RFC 1058 - RIP v1 e RFC 2453 - RIP v2; - Suportar o

protocolo de roteamento OSPF v2 (RFC 2328), incluindo autenticação MD5; -

Suportar o protocolo de multicast PIM-SM (RFC 2362); - Deve implementar

roteamento estático IPv6; - Deve suportar o protocolo de roteamento OSPFv3; -

Classificação e priorização de pacotes baseada em informações de camada 2, 3 e 4 do

modelo OSI, para no mínimo: Endereço MAC, endereço IP, numero de porta TCP ou

UDP, valor do campo COS (802.1p) e valor do campo TOS (com precedência IP e

DSCP); - Limitação de endereços MAC por porta. Os endereços MAC podem ser

aprendidos automaticamente ou configurados manualmente; - Possuir mecanismos

para controle dos tráfegos de broadcast, multicast e unknown-unicast (ou

funcionalidade similar para o controle de trafegounknown-unicast) por porta. Deve

ser possível especificar limites (thresholds) individuais para trafego tolerável de

broadcast, multicast e unknown-unicast em cada porta do switch; - Limitação de

trafego (rate limiting); - Deve implementar roteamento entre as VLANs

internamente, sem a necessidade de equipamentos externos; - Implementar filtros

baseados em protocolos e endereços MAC; - Implementar a pilha de protocolos

TCP/IP na versão IPv4; - Atualização do relógio interno por meio de NTP (Network

Time Protocol) ou SNTP (Simple Network Time Protocol); - Deve implementar listas

de controle de acesso (ACLs), baseadas em endereços MAC, endereços IP, portas TCP

e UDP; - Disponibilizar, no mínimo, dois níveis de senha de acesso, sendo uma com

restrição total a configuração do equipamento e a comandos que alterem seu

funcionamento, e outra, sem qualquer restrição; - Controle de acesso por porta

segundo o padrão IEEE 802.1X, com configuração dinâmica da VLAN do usuário

autenticado; - Associação automática de VLAN de quarentena para a porta de

dispositivos/ usuários não autenticados no padrão IEEE 802.1X; - Autenticação de

dispositivos baseado no endereço MAC, via servidor RADIUS; - Implementar

autenticação de usuário através do padrão 802.1x associando automaticamente o

usuário a VLAN segundo parâmetros fornecidos na etapa de login; - Implementar

RADIUS e TACACS+; - Deve implementar a funcionalidade que atribua VLAN

especifica, caso a estação utilizada para o acesso a rede não tenha cliente 802.1x

operacional; - Deve permitir a configuração de MAC´s autorizados em determinada

porta assim como a quantidade máxima de MAC´s apreendidos por porta. No caso da

quantidade de MAC´s ser excedido, devera ser possível se configurar ações de

descarte por pacotes não autorizados e desabilitarão definitiva da porta; - Deve

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1. SECRETARIA DA ADMINISTRAÇÃO

implementar funcionalidade que permita ao switch monitorar o trafego DHCP e

montar dinamicamente tabela que relacione os endereços MAC das estações com os

respectivos endereços IP providos pelo servidor DHCP da rede, bloqueando pacotes

DHCP em portas não autorizadas; - Permitir a atualização remota do sistema

operacional e dos arquivos de configuração utilizados no equipamento; -

Implementar IEEE 802.1ab Link Layer Discovery Protocol (LLDP); - Implementar LLDP-

MED (Media Endpoint Discovery), segundo ANSI/TIA-1057, Draft 08; - Implementar

gerenciamento via web com suporte a HTTP e HTTPS/SSL, permitindo visualização

gráfica da utilização (em percentual, bytes e pacotes) das portas; - Permitir o

download e o upload das configurações, de forma segura, por meio de SCP

(SecureCopyProtocol); - Permitir a configuração através de Secure Shell (SSHv2) e

porta de console; - Permitir a gravação de eventos por meio do protocolo syslog; -

Possuir ferramentas de debug e log de eventos para depuração e gerenciamento em

primeiro nível; - Implementar os padrões de gerencia de rede SNMPv2 e SNMPv3

com autenticação e/ou criptografia, incluindo a geração de traps; - Possuir suporte a

MIB II; - Possuir suporte nativo a 4 grupos RMON (History, Statistics, Alarms e Events)

conforme RFC 1757, sem a utilização de probes externas; - Deve implementar

RMON2-probe configuration segundo a RFC 2021, podendo ser implementada

internamente no switch ou externamente, por meio de probe em hardware

utilizando uma porta 1000BaseTX; - Suportar NetFlow ou SFLOW sem a necessidade

de probes externas; - Suportar múltiplas imagens de firmware; - Possibilitar o seu

gerenciamento através do Sistema de Gerenciamento da Solução; - O sistema

operacional deve possuir funçãogrep/pipe para filtrar a saída de determinado

comando; - Implementar funcionalidade que permita sua auto-configuracao através

dos protocolos DHCP e TFTP, permitindo o provisiona mento em massa com o

mínimo de intervenção humana; - Implementar Rate limiting de entrada em todas as

portas. A granularidade deve ser configurável em intervalos de 64kbps para portas de

ate 1Gbps. Caso o equipamento ofertado possua suporte a portas 10Gbps, a

granularidade para este tipo de interface deve ser configurável em intervalos de

1Mbps. A implementação de Rate Limiting deve permitir a classificação do trafego

utilizando-se ACLs e parâmetros, MAC origem e destino (simultaneamente) IP origem

e destino (simultaneamente), portas TCP, portas UDP e campo 802.1p; - Implementar

Rate Shaping de saída em todas as portas. A granularidade deve ser configurável em

intervalos de 64kbps para portas de ate 1Gbps. Caso o equipamento ofertado possua

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1. SECRETARIA DA ADMINISTRAÇÃO

suporte a portas 10Gbps, a granularidade para este tipo de interface deve ser

configurável em intervalos de 1Mbps; - A funcionalidade de Rate Shaping deve

permitir a configuração de CIR (Commited Rate), banda máxima, banda mínima e

peak rate; - Implementar a leitura, classificação e remarcação de QoS (802.1p e

DSCP); - Implementar remarcação de prioridade de pacotes Layer 3, remarcando o

campo DiffServ para grupos de trafego classificados segundo portas TCP e UDP,

endereço/subrede IP, VLAN e MAC origem e destino; - Implementar 8 filas de

prioridade em hardware por porta; - Implementar os algoritmos de gerenciamento

de filas WRR (Weighted Round Robin) e SP (StrictPriority), inclusive de forma

simultânea em uma mesma porta; - Implementar as seguintes RFCs: RFC 2474

DiffServPrecedence RFC 2598 DiffServExpeditedForwarding (EF) RFC 2597

DiffServAssuredForwarding (AF) RFC 2475 DiffServ Core and Edge RouterFunctions; -

Implementar classificação de trafego para QoS em Layer1- 4 (Policy-Based Mapping)

baseado em MAC origem e destino, IP origem e destino, TCP/UDP port, Diffserv,

802.1p; - Implementar funcionalidade que permita que somente endereços

designados por um servidor DHCP tenham acesso a rede; - Implementar

funcionalidade que permita que somente servidores DHCP autorizados atribuam

configuração IP aos clientes DHCP (Trusted DHCP Server); - Implementar Gratuitous

ARP Protection; - Implementar detecção e proteção contra ataques Denialof Service

(DoS) direcionados a CPU do equipamento por meio da criação dinâmica e

automática de regras para o bloqueio do trafego suspeito; - Implementar proteção e

robustez contra os seguintes ataques conhecidos e catalogados pela CERT: CA-2003-

04: "SQL Slammer CA-2002-36: "SSHredder CA-2002-03: SNMP vulnerabilities CA-98-

13: tcp-denial-of-service CA-98.01: smurf CA-97.28:Teardrop_Land -Teardropand

"LAND" attack CA-96.26: ping CA-96.21: tcpsynflooding CA-95.01: IP

SpoofingAttacksandHijacked Terminal Connections; - Implementar limitação de

numero de endereços MAC aprendidos por uma porta, para uma determinada VLAN;

- Implementar travamento de endereços MAC, permitindo a adiçãoestática de

endereços para uma determinada porta ou utilizando os endereços existentes na

tabela MAC. O acesso de qualquer outro endereço que não esteja previamente

autorizado deve ser negado; - Implementar login de rede baseado no protocolo IEEE

802.1x, permitindo que a porta do Switch seja associada a VLAN definida para o

usuário no Servidor RADIUS; - A implementação do IEEE 802.1x deve incluir suporte a

Guest VLAN, encaminhando o usuário para esta VLAN caso este não possua

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1. SECRETARIA DA ADMINISTRAÇÃO

suplicante 802.1x ativo, em caso de falha de autenticação e no caso de

indisponibilidade do servidor AAA; - Implementar múltiplos suplicantes por porta,

onde cada dispositivo deve ser autenticado de forma independente, podendo ser

encaminhados a VLANs distintas; - As múltiplas autenticações devem ser realizadas

através de IEEE 802.1x; - Implementar autenticação baseada em web, com suporte a

SSL, através de RADIUS ou através da base local do switch; - Implementar

autenticação baseada em endereço MAC, através de RADIUS ou através da base local

do switch; - Implementar ACLs de entrada (ingressACLs) em hardware, baseadas em

critérios das camadas 2 (MAC origem e destino) e campo 802.1p, 3 (IP origem e

destino) e 4 (portas TCP e UDP), em todas as interfaces e VLANs, com suporte a

endereços IPv6. Devera ser possível aplicar ACLs para trafego interno de uma

determinada VLAN; - As ACLs devem ser configuradas para permitir, negar, aplicar

QoS, espelhar o trafego para uma porta de analise, criar entrada de log e incrementar

contador. Implementar funcionalidade que permita a execução de ACLs em um

determinado horário do dia (time-basedACLs); - Implementar políticas por usuário,

permitindo que as configurações de ACL, QoS sejam aplicadas na porta utilizada para

a conexãoa rede, após a autenticação; - Implementar a configuração de telefones IP

de forma automática, permitindo a detecção do aparelho através do protocolo LLDP

e a configuração de VLAN e QoS para a porta; - Implementar PolicyBasedSwitching,

ou seja, possibilitar que o trafego classificado por uma ACL seja redirecionado para

uma porta física especifica; - Implementar funcionalidade que permita o

mapeamento de usuários identificados via Kerberos (com a credencial de usuário no

domínio), IEEE 802.1x e LLDP, provendo informações como endereço MAC, VLAN e

porta física. Estas informações devem estar disponíveis na linha de comando (CLI) do

equipamento; - Implementar funcionalidade que permita sua auto-configuracao

através dos protocolos DHCP e TFTP, permitindo o provisiona mento em massa com

o mínimo de intervenção humana;

6.3.2. SWITCH DO TIPO L2

6.3.2.1. SWITCH, 24 portas, gerenciável, montado em rack 19", 20 portas 10/100/1000Base T,

4 (quatro) interfaces Gigabit Ethernet baseadas mini-GBIC, altura max 1U. Deve

possuir recurso PoE. A solução deve ser composta de um único equipamento,

montavel em rack 19" devendo este vir acompanhado dos devidos acessórios para

tal. -Possuir fonte de alimentação interna que trabalhe em 100V-240V, 50/60 Hz,

com detecção automática de tensão e frequência -Suportar fonte de alimentação

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1. SECRETARIA DA ADMINISTRAÇÃO

redundante externa, montavel em rack, com altura maxima de 1U. -Possuir consumo

Maximo nominal de 44W -Possuir, no mínimo, 88 Gbps de Switch Fabric. -Possuir

capacidade de encaminhamentos de pacotes, de no mínimo 65 Mpps utilizando

pacotes de 64 bytes. -Detecçãoautomática MDI/MDIX em todas as portas UTP RJ-45.

-Possuir porta de console com conector RJ-45 ou DB9 macho. -Possuir leds

indicativos de funcionamento da fonte de alimentação, ventiladores, link e atividade

das portas. -Possuir 20 portas 10/100/1000BASE-T ativas simultaneamente, com

conector RJ-45 -Possuir 4 (quatro) interfaces Gigabit Ethernet baseadas mini-GBIC,

devendo um mesmo mini-GBIC-Slot suportar interfaces 1000Base-SX, 1000Base-LX e

1000BASE-ZX não sendo permitida a utilização de conversores externos. -Todas as

interface Gigabit Ethernet acima devem funcionar simultaneamente - O equipamento

deve possuir alem das portas acima citadas uma porta adicional 10/100 com

conector RJ-45 para gerencia out-of-band do equipamento. -Implementar

empilhamento de ate oito equipamentos e gerencia através de um único endereço

IP. O equipamento deve possuir portas especificas para empilhamento com

velocidade de pelo menos 20Gbps cada (ou 10Gbps Full Duplex), totalizando 40 Gbps

(ou 20 Gbps full-duplex). -O empilhamento deve possuir arquitetura de anel para

prover resiliencia. O empilhamento deve ter capacidade de path fast recover, ou seja,

com a falha de um dos elementos da pilha os fluxos devem ser reestabelecidos no

tempo Maximo de 50ms. Possuir indicação visual no painel frontal do equipamento

que permita identificar a posição lógica do equipamento da pilha O empilhamento

deve permitir a criação de grupos de links agregados entre diferentes membros da

pilha, segundo 802.3ad O empilhamento deve suportar espelhamento de trafego

entre diferentes unidades da pilha. Deve ser possível mesclar em uma mesma pilha

equipamentos com que possuam portas de acesso 10/100 e equipamentos que

implementem PoE. A Memória Flash instalada deve ser suficiente para comportar no

mínimo duas imagens do Sistema Operacional simultaneamente, permitindo que seja

feito um upgrade de Software e a imagem anterior seja mantida. Todas as interfaces

ofertadas devem ser non-blocking. -Possuir altura máxima de 1U (1,75") -Deve

armazenar, no mínimo, 16.000 (dezesseis mil) endereços MAC. -Implementar

agregação de links conforme padrão IEEE 802.3ad com, no mínimo, 128 grupos,

sendo 8 links agregados por grupo -Implementar 1000 regras de ACL -Possuir

homologação da ANATEL, de acordo com a Resolução número 242 -Implementar

agregação de links conforme padrão IEEE 802.3ad com suporte a LACP. -Em conjunto

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1. SECRETARIA DA ADMINISTRAÇÃO

com outro equipamento de mesmo modelo, devera permitir que um switch

conectado aos dois, tenha a possibilidade de agregação de links (IEEE 802.3ad) com

os mesmos, de forma a simular a existência de apenas um único link lógico entre este

equipamento e os dois switches do modelo aqui especificado (Multi-ChassisTrunking,

por exemplo). O único link lógico entre as camadas deve eliminar convergência do

SpanningTree, possibilitando o trafegosimultâneo por mais de uma conexão. -

Implementar jumbo frames em todas as portas ofertadas, com suporte a pacotes de

ate 9216 Bytes. -Implementar Proxy-ARP (RFC 1027) -Implementar IGMP v1, v2 e v3

Snooping. -Implementar IGMPv1 (RFC 1112), IGMP v2 (RFC 2236), IGMPv3 (RFC

3376). -Implementar MLD Snooping v1 e v2 -Implementar MVR (Multicast VLAN

Registration) -Implementar DHCP/Bootp relay configurável por VLAN para IPv4 e IPv6

-Implementar DHCP Option 82, de acordo com a RFC 3046, com identificação de

porta e VLAN, configurável por VLAN. -Implementar servidor DHCP interno que

permita a configuração de um intervalo de endereços IP a serem atribuídos os

clientes DHCP e possibilite ainda a atribuição de, no mínimo, default-gateway,

servidor DNS e servidor WINS. -Implementar Spanning-Tree (IEEE 802.1d),

RapidSpanningTree (IEEE 802.1w), MultipleInstance STP (802.1s) e PVST+. -

Implementar a configuração de MultipleSpanningTreeProtocol, com suporte a, pelo

menos, 64 domínios. -Implementar funcionalidade vinculada ao Spanning-tree onde

epossível designar portas de acesso (por exemplo onde estaçõesestão conectadas)

que não sofram o processo de Listening-Learning, passando direto para o estado de

Forwarding. No entanto, as portas configuradas com esta funcionalidade devem

detectar loops na rede normalmente. -Implementar funcionalidade vinculada ao

Spanning-tree que evite a eleição de outros switches da rede como Root. -

Implementar funcionalidade vinculada ao Spanning-tree que permita desabilitar uma

porta de acesso assim que a mesma receba uma BPDU. -Implementar 4094 VLANs

por porta, ativas simultaneamente, através do protocolo 802.1Q. -Possibilitar a

coleta de estatísticas de trafego baseada em VLANs IEEE 802.1Q e double-

taggedVLANs IEEE 802.1ad -Implementar IEEE 802.1v: VLAN

classificationbyProtocoland Port. -Implementar MAC Based VLAN -Implementar VLAN

Translation -Implementar Private VLANs -Implementar IEEE 802.1ad com a

possibilidade de associar CVIDsespecíficos para diferentes SVIDs (selectiveQinQ,

802.1ad CEP). -Implementar IEEE 802.1ag L2 ping e traceroute, CFM

(ConnectivityFault Management) -Implementar funcionalidade baseada na

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1. SECRETARIA DA ADMINISTRAÇÃO

recomendação do ITU Y.1731 (ou similar) que permita medir o atraso (two-waydelay)

e a variancia (jitter) entre dois pontos quaisquer da rede. -Implementar o protocolo

ITU-T G.8032 ERPS -Implementar EAPS (RFC 3619) ou protocolo similar de resiliencia

em camada 2, especifico para topologias em anel, que permita tempo de

convergência inferior a 200 ms. Esta funcionalidade deve ser suportada em, no

mínimo, duas portas, com suporte a 4 domínios. -A implementação de EAPS (RFC

3619) deve também utilizar IEEE 802.1ag CFM (ConnectivityFault Management) para

detecção de falha de link. -Implementar IEEE 802.1ab Link Layer Discovery Protocol

(LLDP). -Implementar LLDP-MED (MediaEndpoint Discovery), segundo ANSI/TIA-1057,

Draft 08 -Implementar roteamento estático com suporte a, no mínimo, 1000 rotas -

Implementar, no mínimo, 256 interfaces IP (v4 ou v6). -Implementar os protocolos de

roteamento IP: RFC 1058 - RIP v1 e RFC 2453 - RIP v2 -Suportar o protocolo de

roteamento OSPF v2 (RFC 2328), incluindo autenticação MD5, com suporte a pelo

menos quatro interfaces nao-passivas. Nãoha necessidade do equipamento ser eleito

DR (DesignatedRouter) ou BDR (Backup DesignatedRouter) -Suportar protocolo de

multicast PIM-SM (RFC 2362), com suporte a pelo menos duas interfaces ativas.

Nãoha necessidade do equipamento ser configurado como BootstrapRouter (BSR) ou

Rendevouz Point (RP). -Implementar PIM Snooping -Suportar VRRPv3 (RFC 5798) -

Deve implementar Dual Stack, ou seja IPV6 e IPv4, com suporte as seguintes

funcionalidades/RFCs : RFC 1981, Path MTU Discovery for IPv6, August 1996 - Host

Requirements RFC 5095, Internet Protocol, Version 6 (IPv6) Specification RFC 4861,

Neighbor Discovery for IP Version 6, (IPv6) RFC 2462, IPv6 StatelessAddress Auto

configuration - Host Requirements RFC 2463, Internet ControlMessageProtocol

(ICMPv6) for the Ipv6 Specification RFC 2464, Transmissionof IPv6 Packets over

Ethernet Networks RFC 2465, IPv6 MIB, General Groupand Textual Conventions RFC

2466, MIB for ICMPv6 RFC 3513, Internet ProtocolVersion 6 (IPv6)

AddressingArchitecture RFC 3587, Global UnicastAddress Format -Implementar os

seguintes protocolos em IPv6: Ping, Traceroute, Telnet, SSH-2, SNMP, SNTP e DNS -

Deve implementar IPv6 de acordo com as seguintes RFCs: StaticUnicastroutes for

IPv6 RFC 1981, Path MTU Discovery for IPv6, August 1996 - RouterRequirements RFC

2462, IPv6 StatelessAddress Auto configuration - RouterRequirements RFC 2080,

RIPng RFC 2462, IPv6 StatelessAddrss Auto configuration - RouterRequirements RFC

2710, IPv6 MulticastListener Discovery v1 (MLDv1) Protocol RFC 3810, IPv6

MulticastListener Discovery v2 (MLDv2) Protocol RFC 6106, IPv6

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1. SECRETARIA DA ADMINISTRAÇÃO

RouterAdvertisementOptions for DNS Configuration IPv6

RouterAdvertisementFiltering -Implementar IPv6 em hardware nos módulos de

interface. -Implementar PolicyBasedRouting, inclusive para fluxos internos a uma

determinada VLAN para IPV4 -Implementar upload e download de configuração em

formato ASCII ou XML, permitindo a edicão do arquivo de configuração e,

posteriormente, o download do arquivo editado para o equipamento. -Implementar

TACACS+ segundo a RFC 1492. -Implementar autenticação RADIUS com suporte a:

RFC 2138 RADIUS Authentication RFC 2139 RADIUS Accounting RFC 3579 RADIUS EAP

support for 802.1X -A implementação de RADIUS e TACACS+ deve estar disponível

para autenticação de usuários via Telnet e Console serial. -Implementar RADIUS e

TACACS+ per-commandauthentication. -Possuir DNS Client para IPv4 segundo a RFC

1591 e DNS Client para IPv6. -Posuir Telnet clientand server segundo a RFC 854. -

Implementar os seguintes grupos de RMON através da RFC1757: History, Statistics,

Alarms e Events. -Deve implementar RMON2-probe configuration segundo a RFC

2021, podendo ser implementada internamente no switch ou externamente, por

meio de probe em hardware utilizando uma porta 1000BaseTX. -Implementar sFlow

V5 ou Netflow V5, em hardware. -Implementar a atualização de imagens de software

e configuraçãoatravés de um servidor TFTP. -Suportar múltiplos servidores Syslog. -

Implementar ajuste de clock do equipamento utilizando SNTP e NTP com

autenticação MD5. -Implementar PortMirroring, permitindo espelhar ate 128 portas

físicas ou 16 VLANs para ate 16 portas de destino (portas de analise). -Implementar

RSPAN (Remote Mirroring), permitindo espelhar o trafego de uma porta ou VLAN de

um switch remoto para uma porta de um switch local (porta de analise) -

Implementar gerenciamento através de SNMPv1 (RFC 1157), v2c (RFCs 1901 a 1908),

v3 (RFCs 3410 a 3415) e SNMP para IPv6. -Implementar SMON de acordo com a RFC

2613 -Implementar cliente e servidor SSHv2 -Implementar cliente e servidor SCP e

servidor SFTP. -Implementar gerenciamento via web com suporte a HTTP e

HTTPS/SSL, permitindo visualizaçãográfica da utilização (em percentual, bytes e

pacotes) das portas. -O equipamento ofertado deve possuir um sistema operacional

modular. -O sistema operacional deve possuir funçãogrep/pipe para filtrar a saída de

determinado comando. -O sistema operacional deve possuir comandos para

visualização e monitoração de cada processo, sendo possível verificar por processo

qual o consumo de cpu, process-id e qual o consumo de memória por processo. -O

sistema operacional deve possuir comandos para que processos sejam terminados

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GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA

1. SECRETARIA DA ADMINISTRAÇÃO

ou reiniciados sem que seja necessário a reinicializarão do equipamento. Esta

funcionalidade deve estar disponível pelo menos para Telnet, TFTP, HTTP e LLDP na

versão atual. -O sistema operacional deve possibilitar a instalação de novas

funcionalidades ou protocolos, sem a necessidade de reinicializarão do equipamento.

-Implementar linguagem de scripting, permitindo a automatização de tarefas. A

linguagem deve implementar estruturas de controle como loops e execução

condicional e permitir a definição de variáveis. -Implementar protocolo de

monitoramento de status de comunicação entre dois switches, que possibilite que

uma porta seja desabilitada caso seja detectada uma falha de comunicação entre os

dois peers. -Implementar funcionalidade que permita sua auto-configuracaoatravés

dos protocolos DHCP e TFTP, permitindo o provisionamento em massa com o mínimo

de intervenção humana. -Implementar Rate limiting de entrada em todas as portas. A

granularidade deve ser configurável em intervalos de 64kbps para portas de ate

1Gbps. Caso o equipamento ofertado possua suporte a portas 10Gbps, a

granularidade para este tipo de interface deve ser configurável em intervalos de

1Mbps. A implementação de Rate Limiting deve permitir a classificação do trafego

utilizando-se ACLs e parâmetros, MAC origem e destino (simultaneamente) IP origem

e destino (simultaneamente), portas TCP, portas UDP e campo 802.1p. -Implementar

Rate Shaping de saída em todas as portas. A granularidade deve ser configurável em

intervalos de 64kbps para portas de ate 1Gbps. Caso o equipamento ofertado possua

suporte a portas 10Gbps, a granularidade para este tipo de interface deve ser

configurável em intervalos de 1Mbps. - A funcionalidade de Rate Shaping deve

permitir a configuração de CIR (Commited Rate), banda máxima, banda mínima e

peak rate. -Implementar a leitura, classificação e remarcação de QoS (802.1p e

DSCP). -Implementar remarcação de prioridade de pacotes Layer 3, remarcando o

campo DiffServ para grupos de trafego classificados segundo portas TCP e UDP,

endereço/subrede IP, VLAN e MAC origem e destino. -Implementar 8 filas de

prioridade em hardware por porta. -Implementar os algoritmos de gerenciamento de

filas WRR (Weighted Round Robin), WDRR (WeightedDeficit Round Robin) e SP

(StrictPriority). -Deve implementar, ao menos dois dos algoritimos acima,

simultaneamente em uma mesma porta. -Implementar as seguintes RFCs: RFC 2474

DiffServPrecedence RFC 2598 DiffServExpeditedForwarding (EF) RFC 2597

DiffServAssuredForwarding (AF) -RFC 2475 DiffServ Core and Edge RouterFunctions -

Implementar classificação de trafego para QoS em Layer1-4 (Policy-Based Mapping)

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GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA

1. SECRETARIA DA ADMINISTRAÇÃO

baseado em MAC origem e destino, IP origem e destino, TCP/UDP port, Diffserv,

802.1p -Implementar funcionalidade que permita que somente endereços

designados por um servidor DHCP tenham acesso à rede. -Implementar

funcionalidade que permita que somente servidores DHCP autorizados atribuam

configuração IP aos clientes DHCP (Trusted DHCP Server) -Implementar Gratuitous

ARP Protection -Implementar detecção e proteçãocontra ataquesDenialof Service

(DoS) direcionados a CPU do equipamento por meio da criaçãodinâmica e automática

de regras para o bloqueio do trafego suspeito. -Implementar proteção e robustez

contra os seguintes ataques conhecidos e catalogados pela CERT: CA-2003-04: "SQL

Slammer" CA-2002-36: "SSHredder" CA-2002-03: SNMP vulnerabilities CA-98-13: tcp-

denial-of-service CA-98.01: smurf CA-97.28:Teardrop_Land -Teardropand "LAND"

attack CA-96.26: ping CA-96.21: tcp_syn_flooding CA-95.01:

IP_Spoofing_Attacks_and_Hijacked_Terminal_Connections -Implementar limitação

de número de endereços MAC aprendidos por uma porta, para uma determinada

VLAN. -Implementar travamento de endereços MAC, permitindo a adiçãoestática de

endereços para uma determinada porta ou utilizando os endereços existentes na

tabela MAC. O acesso de qualquer outro endereço que não esteja previamente

autorizado deve ser negado. -Implementar login de rede baseado no protocolo IEEE

802.1x, permitindo que a porta do Switch seja associada a VLAN definida para o

usuário no Servidor RADIUS. - A implementação do IEEE 802.1x deve incluir suporte a

Guest VLAN, encaminhando o usuário para esta VLAN caso este não possua

suplicante 802.1x ativo, em caso de falha de autenticação e no caso de

indisponibilidade do servidor AAA. -Implementar múltiplos suplicantes por porta,

onde cada dispositivo deve ser autenticado de forma independente, podendo ser

encaminhados à VLANs distintas. As múltiplas autenticações devem ser realizadas

através de IEEE 802.1x. -Implementar autenticação baseada em web, com suporte a

SSL, através de RADIUS ou através da base local do switch -Implementar autenticação

baseada em endereço MAC, através de RADIUS ou através da base local do switch -

Implementar ACLs de entrada (ingressACLs) em hardware, baseadas em critérios das

camadas 2 (MAC origem e destino) e campo 802.1p, 3 (IP origem e destino) e 4

(portas TCP e UDP), em todas as interfaces e VLANs, com suporte a endereços IPv6.

Devera ser possível aplicar ACLs para trafego interno de uma determinada VLAN. -As

ACLs devem ser configuradas para permitir, negar, aplicar QoS, espelhar o trafego

para uma porta de analise, criar entrada de log e incrementar contador. -

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Implementar funcionalidade que permita a execução de ACLs em um determinado

horário do dia (time-basedACLs) -Implementar políticas por usuário, permitindo que

as configurações de ACL, QoS sejam aplicadas na porta utilizada para a conexão à

rede, após a autenticação -Implementar a configuração de telefones IP de forma

automática, permitindo a detecção do aparelho através do protocolo LLDP e a

configuração de VLAN e QoS para a porta. -Implementar PolicyBasedSwitching, ou

seja, possibilitar que o trafego classificado por uma ACL seja redirecionado para uma

porta física especifica. -Implementar funcionalidade que permita o mapeamento de

usuários identificados via Kerberos (com a credencial de usuário no domínio), IEEE

802.1x e LLDP, provendo informações como endereço MAC, VLAN e porta física. Estas

informações devem estar disponíveis na linha de comando (CLI) do equipamento.

6.3.3. RESUMO DOS ITENS SWITCHES

ITEM DESCRIÇÃO

1 SWITCH 24 PORTAS L2 POE

2 SWITCH 24 PORTAS L3 POE

7. MANUTENÇÃO DOS PONTOS DE REDES INTERNAS

7.1. A Manutenção, que a CONTRATADA deverá prestar em atendimento ao objeto ofertado,

pode ser definida como o conjunto de atividades realizadas para garantir o

funcionamento de uma rede, durante sua vida útil, com a maior disponibilidade possível

para a execução das atividades da CONTRATANTE. Dentro do escopo do presente TERMO

DE REFERÊNCIA, as atividades de manutenção se darão do seguinte modo:

7.1.1. Manutenção Preventiva e Corretiva dos pontos em cabeamento estruturado metálico

de rede interna;

7.1.2. Para prover a manutenção, caberá à CONTRATADA fornecer todos os componentes de

rede e ferramentas necessárias à prestação dos serviços;

7.1.3. Os materiais e componentes do cabeamento a serem utilizados na manutenção devem

ser os mesmos ofertados na instalação;

7.1.4. Para prover o perfeito atendimento ao serviço de manutenção do objeto deste

instrumento, a CONTRATADA deverá observar as seguintes exigências:

7.1.4.1. Devem ser mantidas todas as características do ponto de rede, após qualquer

manutenção, utilizando materiais com as mesmas características, especificações de

serviços, padrões de instalação, a não ser quando solicitado alteração pela

CONTRATANTE;

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7.1.4.2. A empresa CONTRATADA poderá propor intervenções ou serviços nos pontos de rede

interna, com o objetivo de melhorar ou garantir a confiabilidade destes. Neste caso,

todo serviço proposto deve ser aprovado por representante autorizado pela

CONTRATANTE;

7.1.4.3. Todas as alterações feitas na rede em função das manutenções preventivas ou

corretivas deverão ser atualizadas, pela CONTRATADA, na documentação de

projeto/cadastro (atualização do As-Built), sem nenhum custo adicional por isso,

desde que a CONTRATANTE forneça o projeto em meio digital (formato CAD), a ser

entregue à CONTRATANTE também em formato digital (formato CAD);

7.1.4.4. As conectorizações RJ45 realizadas por ações preventivas ou corretivas deverão

seguir as especificações de construções informadas nos anexos. Deverão ser

apresentados relatórios do certificador de pontos para a comprovação dos padrões

solicitados;

7.1.4.5. O serviço de manutenção em campo está restrito aos equipamentos, infraestrutura e

componentes da rede fornecidos pela CONTRATADA;

7.1.4.5.1. Cabe aqui ser destacado que no serviço de manutenção, a CONTRATADA deverá

prover a substituição cabeamento e todos os componentes que envolvam as

soluções fornecidas em atendimento ao objeto deste instrumento, durante o

período contratual;

7.1.4.5.2. A manutenção cobrirá todos os componentes das soluções fornecidas;

7.1.5. MANUTENÇÃO PREVENTIVA

A Manutenção Preventiva é uma atividade de rotina, executada a cada 6 (seis) meses.

O principal objetivo da Manutenção Preventiva é diagnosticar pontos potenciais de

riscos à integridade da rede física, avaliar cada situação irregular encontrada, propor

soluções e executar a proposta. Quando, no decorrer de uma manutenção preventiva,

for constatado um ofensor potencial, ou irregularidade que possa colocar a

integridade da rede em risco imediato, a CONTRATADA deverá propor uma inspeção

Pontual à CONTRATANTE para tomada de decisão. A Manutenção Preventiva da rede

interna consiste em inspecioná-la, seguindo o cronograma previamente aprovado pela

CONTRATANTE, com os seguintes objetivos:

7.1.5.1. Avaliar a integridade de cabos, fixações e etiquetas de identificação. Deverá

promover a reidentificação dos cabeamentos e atualização de seu cadastro de mapas

e caminhos;

7.1.5.2. Avaliar a integridade dos racks, patch panels, fixações e etiquetas de identificação;

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7.1.5.3. Constatar e acompanhar obras e serviços de terceiros que possam causar danos à

rede;

7.1.5.4. Inspecionar a documentação atualizada da Rede após a realização de atividades de

Manutenção Corretiva e Programada do cabeamento da rede interna;

7.1.5.5. A Manutenção Preventiva deverá ser realizada em datas previamente acordadas

entre a CONTRATADA e a CONTRATANTE. Deve-se cumprir o cronograma proposto

de Manutenção Preventiva;

7.1.5.6. Todos os pontos importantes, observados durante uma manutenção preventiva

devem constar do Relatório de Manutenção Preventiva, que tem a finalidade de

informar a CONTRATANTE o estado geral da rede e recomendar ações preventivas;

7.1.5.7. A planta instalada pode sofrer alteração como exclusão ou adição de pontos sem que

para isso a CONTRATANTE tenha que realizar comunicado prévio à CONTRATADA,

desde que a metragem resultante total não ultrapasse o percentual de 20% da

metragem inicial;

7.1.5.8. A Licitante deverá considerar os valores relativos à manutenção preventiva da rede,

que deverão compor o preço final da proposta;

7.1.5.9. A CONTRATANTE realizará o acompanhamento do serviço de Manutenção Preventiva

através da análise dos Relatórios de Manutenção Preventiva;

7.1.5.10. Inspeção pontual: Consiste na visita de técnicos da CONTRATADA e da

CONTRATANTE com o objetivo de decidir as ações a serem adotadas para eliminar ou

corrigir uma situação de risco imediato à rede. O presente TERMO DE REFERÊNCIA

reconhece como situações de risco, entre outras: obra em andamento ao longo do

cabeamento, tubulação torcida por excesso de esforço mecânico, calha ou tubulação

com ferragem exposta devido colisão ou corrosão, empreiteiro executando serviços

de remanejamento da malha elétrica, empreiteiro instalando cabos e equipamentos

de outros sistemas. A inspeção pontual deve resultar sempre numa tomada de

posição, onde a CONTRATADA e a CONTRATANTE devem decidir, em conjunto, a

melhor ação a ser tomada;

7.1.5.11. A CONTRATADA deverá apresentar a CONTRATANTE o planejamento das atividades

de Manutenção Preventiva e os procedimentos e técnicas a serem utilizados em cada

caso;

7.1.5.12. A CONTRATADA tem a obrigação de informar a CONTRATANTE de toda a atividade

relacionada com os pontos de rede interna que pretenda executar;

7.1.5.13. Deverá prevenir a ocorrência de erros e defeitos dos componentes de rede que

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compõem as soluções fornecidas, garantindo a sua conservação e o perfeito estado

de uso, em conformidade com os manuais e as normas técnicas específicas em

atendimento ao objeto deste instrumento e deste modo, a CONTRATADA deve

cumprir os seguintes procedimentos:

7.1.5.13.1. Utilizando-se de reuniões gerenciais, mensais ou a critério do CONTRATANTE, para

avaliação e acompanhamento dos serviços de manutenção e suporte técnico;

7.1.5.13.2. Utilizando-se de reuniões técnicas, mensais ou a critério do CONTRATANTE, para

planejamento e execução de serviços de manutenção e suporte técnico, com

vistas à melhoria do ambiente instalado;

7.1.5.13.3. Após a execução dos procedimentos de manutenção e assistência técnica

preventiva, a CONTRATADA deverá fornecer a CONTRATANTE um Relatório de

Visita com o descritivo dos procedimentos efetuados;

7.1.5.13.4. A manutenção deverá ser on-site - nos locais em que serão implantadas as

soluções fornecidas para implantação das redes internas - e as despesas referentes

a deslocamento, hospedagem de técnicos e equipamentos, deverão estar inclusas

nos custos do serviço de manutenção e suporte técnico;

7.1.5.13.5. O serviço de resolução de problemas relacionados com as soluções ofertadas,

objeto deste TERMO DE REFERÊNCIA, deverá ser de modo presencial e / ou por

meios eletrônicos (telefone, e-mail, chat);

7.1.5.13.6. O suporte técnico deverá ser prestado de acordo com os manuais e normas

técnicas específicas (nos idiomas Português ou Inglês) a fim de manter as soluções,

em perfeitas condições de uso, e deverá atender ao estabelecido nas

especificações;

7.1.5.13.7. A CONTRATANTE permitirá o acesso dos técnicos credenciados da Empresa

CONTRATADA às instalações onde se encontrarem os componentes de rede, para

a prestação dos serviços de manutenção, que ficarão sujeitos às normas internas

de segurança da CONTRATANTE, notadamente aqueles referentes à identificação,

trânsito e permanência nas dependências dos locais das redes internas;

7.1.5.13.8. O equipamento ou componente de rede fornecido em substituição deverá

obedecer às mesmas especificações, ou superior, as especificações deste TERMO

DE REFERÊNCIA;

7.1.5.13.9. Todas as despesas decorrentes da necessidade de substituição de equipamento ou

componente de rede serão de responsabilidade da Empresa CONTRATADA, não

gerando nenhum ônus à CONTRATANTE;

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7.1.5.13.10. Toda manutenção deverá ser solicitada em ordem de serviço;

7.1.6. MANUTENÇÃO CORRETIVA

A Licitante deverá considerar os valores relativos à manutenção Corretiva das redes

internas, que deverão compor o preço final da proposta. A Manutenção Corretiva

consiste na realização de correções nos cabeamentos das redes internas e de energia

elétrica, com a finalidade de restabelecer os serviços prestados por estes pontos de

rede.

7.1.6.1. sejam fixados de forma provisória, desde que respeitados: raios de curvatura

mínimos e esforços de tração;

7.1.6.2. A instalação provisória deverá ser eliminada em até 120 (cento e vinte) horas,

contadas a partir do momento de encerramento do atendimento emergencial;

7.1.6.3. Após a correção definitiva, os pontos metálicos deverão ser testados com certificador

de cabo UTP;

7.1.6.4. A Manutenção Programada é uma intervenção de maior porte nas redes internas, a

ser realizada mediante uma Ordem de Serviço. Para tanto a CONTRATANTE

providenciará com antecedência o agendamento de janela de intervenção

programada;

7.1.6.5. A planta instalada pode sofrer alteração como exclusão ou adição de pontos que se

dará através de ação conjunta entre a CONTRATANTE e a CONTRATADA, não sendo

motivo para a geração de quaisquer ônus, caso o quantitativo de materiais não

ultrapasse o percentual de 20% da metragem inicial;

7.1.6.6. São Serviços de Manutenção de Natureza Corretiva:

7.1.6.6.1. LANÇAMENTO DE CABOS UTP E ÓPTICO;

7.1.6.6.2. INSTALAÇÃO DE CONECTOR FÊMEA RJ45;

7.1.6.6.3. CONECTORIZAÇÃO RJ45;

7.1.6.6.4. INSTALAÇÃO E CONECTORIZAÇÃO DE PATCH PANEL;

7.1.6.6.5. INSTALAÇÃO E CONECTORIZAÇÃO DE DIO E TERMINAIS ÓPTICOS;

7.1.6.6.6. CERTIFICAÇÃO DE PONTO DE REDE;

7.1.6.6.7. ATUALIZAÇÃO DE CADASTRO DA REDE (unidade).

7.1.6.7. A CONTRATANTE solicitará serviços de manutenção corretiva através de Bilhetes de

Reparo;

7.1.6.8. A CONTRATADA deverá atender aos chamados para manutenção emergencial e

efetuar os reparos dentro dos prazos máximos estabelecidos no SLA contratado para

os PONTOS DE REDE LOCAIS (Rede UTP e de energia elétrica);

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7.1.6.9. A CONTRATADA deverá utilizar nos reparos apenas materiais especificados neste

TERMO DE REFERÊNCIA;

7.1.6.10. Emitir parecer sobre os serviços propostos e executados na Manutenção Corretiva e

Programada do cabeamento de rede interna;

7.1.6.11. As atividades de Manutenção Corretiva deverão ser realizadas de forma totalmente

independente de Serviços de Manutenção Programada que estejam em andamento;

7.1.6.12. As atividades de Manutenção Corretiva terão maior prioridade em comparação com

as atividades de Manutenção Programada, ficando a critério da CONTRATANTE a

ação a ser tomada;

7.1.6.13. Além de recursos humanos e materiais para realizar de forma adequada os serviços

de Manutenção, a CONTRATADA deverá manter em estoque, durante a vigência do

contrato, materiais de consumo, para garantir que os reparos emergenciais sejam

realizados dentro dos prazos contratuais;

7.1.6.14. Toda vez que uma Manutenção Corretiva causar uma modificação no cabeamento de

rede interna como, por exemplo, acréscimo de pontos metálicos da rede interna e

pontos da rede de energia elétrica, a CONTRATADA terá quinze dias úteis para

entregar a CONTRATANTE o desenho, As-Built (em formato CAD) referente à parte

afetada;

7.1.6.15. A CONTRATADA deverá apresentar à CONTRATANTE o planejamento das atividades

de Manutenção Programada e os procedimentos e técnicas a serem utilizados em

cada caso;

7.1.6.16. A prioridade de atendimento aos chamados será definida pelo CONTRATANTE;

7.1.6.17. Todas as solicitações feitas pelo CONTRATANTE deverão ser registradas pela

CONTRATADA em sistema informatizado para acompanhamento e controle da

execução dos serviços e ainda:

7.1.6.17.1. A CONTRATADA, após a realização dos serviços de manutenção, deverá apresentar

um Relatório de Visita, contendo identificação do chamado, data e hora de

abertura do chamado, data e hora do início e término do atendimento,

identificação do defeito, técnico responsável pela solução, as providências

adotadas e outras informações pertinentes. Este relatório deverá ser homologado

pelo gestor do contrato no CONTRATANTE;

7.1.6.17.2. Toda manutenção deverá ser solicitada em ordem de serviço.

7.2. SERVIÇOS DE COMUNICAÇÃO DE DADOS DO TIPO 05 - PROJETOS DE REDES

A elaboração dos projetos que serão destinados à implantação de pontos das redes

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QUADRO DE FORÇA

P/ INFORMÁTICA (QFI)

INFRAESTRUTURA:

DUTOS + FIAÇÃOATÉ A SUBESTAÇÃO

OU QUADRO DE

FORÇA EXISTENTE ALIMENTAÇÃO

6 TOMADAS

ELÉTRICAS

internas objeto deste instrumento e compreendem todos os passos necessários para o

levantamento de facilidades e recursos necessários para permitir perfeita implantação da

infraestrutura e equipamentos dos Pontos de Redes Internas dosCONTRATANTES

ADERENTES. Os projetosterão em seus escopos dar suporte ao atendimento da

implantação dos objetos deste instrumento, envolvendo as redes para lógica e energia

elétrica voltada para a Tecnologia da Informação - TI. Para tanto a Licitante deverá

observar os seguintes itens:

7.2.1. UNIDADES DE PROJETOS - UPs

Visando balizar a construção dos preços unitários para elaboração de projetos a

Licitante deverá utilizar as Unidades de Projetos (UPs), abaixo ilustradas:

7.2.1.1. UPM - Unidade de Projeto Cabeamento Metálico

7.2.1.2. UPE - Unidade de Projeto Circuitos Elétricos

7.2.2. A elaboração dos projetos deve seguir as exigências, os detalhamentos, as

padronizações previstas em normas nacionais e internacionais descritas neste

instrumento e/ou a critério da CONTRANTE.

7.2.3. Os projetos, devem fornecer os parâmetros mínimos para a sua execução, devendo ser

apresentados através de plotagem (impressos) ou em mídia eletrônica. Deste modo,

os serviços de elaboração de projetos devem obedecer às seguintes atividades:

7.2.4. Internamente aos prédios - a CONTRATADA deve solicitar à CONTRATANTE, plantas

arquitetônicas e de layouts que deverão ser entregues em meio digital (arquivo em

CAD);

7.2.5. A CONTRATADA deverá realizar levantamento nas dependências da CONTRATANTE

onde será projetada a rede. Esse levantamento visa analisar a infraestrutura atual, a

disposição dos pontos e qualquer outro ponto importante para a elaboração do

projeto;

PATCH PANEL

24 PORTAS

INFRAESTRUTURA: DUTOS + UTP WALLPLATE

2 X RJ45

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7.2.6. A CONTRATADA deverá realizar o planejamento e o desenho da infraestrutura

necessária para o sistema de cabeamento de rede interna;

7.2.7. A CONTRATADA deverá realizar planejamento e desenho dos pontos de rede;

7.2.8. A CONTRATADA deverá validar o projeto com a CONTRATANTE através de exposição

do projeto e reuniões;

7.2.9. A CONTRATADA deverá entregar o projeto para a CONTRATANTE em meio digital

formato AutoCAD e uma cópia impressa em tamanho de papel A0. A CONTRATANTE se

encarregará de entregar posteriormente uma cópia impressa para a área de TI do

órgão público que terá a rede interna;

7.2.10. Quando solicitada a elaboração de um projeto, a CONTRATADA deverá entregar

cronograma com as atividades supracitadas, informando data de entrega do projeto

previamente acordada com a CONTRATANTE;

7.2.11. Os desenhos devem seguir as melhores práticas de acordo com Normas Nacionais e

Internacionais;

7.2.12. As nomenclaturas e identificação de pontos deve seguir o padrão do órgão ou padrão

proposto pela CONTRATADA, desde que seja previamente autorizada pela

CONTRATANTE;

7.2.13. No projeto executivo devem ser entregues plantas, diagramas, memorial descritivo e

lista de materiais e serviços compatíveis com os especificados neste TERMO;

7.2.14. Para cada projeto deverá ser emitido Atestado de Responsabilidade Técnica (ART) de

projeto em nome da CONTRATADA;

7.2.15. A quantidade de projetos especificada na planilha orçamentária foi estabelecida

adotando como unidade mínima de projeto 64 (sessenta e quatro) pontos. Dessa

maneira, para solicitação de projeto, deve-se dividir o número estimado de pontos por

64 (sessenta e quatro) e, caso o resultado seja um número com casa decimal,

arredonda-se o valor para seu número inteiro ligeiramente acima;

7.2.16. O projeto executivo abordará todas as facilidades de infraestrutura dos prédios dos

Órgãos que terão rede interna e todas as características construtivas do dos

cabeamentos ópticos e metálicos das redes internas;

7.2.17. RESUMO UNIDADES DE PROJETOS

ITEM DESCRIÇÃO

1 UPM - Unidade de Projeto Cabeamento Metálico

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1. SECRETARIA DA ADMINISTRAÇÃO

2 UPO - Unidade de Projeto Cabeamento Óptico

3 UPE - Unidade de Projeto Circuitos Elétricos