ANEXO XVI - Sulgás

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COMPANHIA DE GÁS DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL - SULGÁS COORDENAÇÃO DE COMPRAS (SUPRIMENTOS) ANEXO XVI ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA COMPANHIA DE GÁS DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL - SULGÁS Rua 7 de Setembro, 1069, 5.º andar, Bairro Centro Histórico, CEP 90010-191, Porto Alegre, RS. Telefone : (51) 3287-2200 Site: www.sulgas.rs.gov.br ANEXO XVI ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA ET-COPROG-0001 rev. 10

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COMPANHIA DE GÁS DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL - SULGÁS

COORDENAÇÃO DE COMPRAS (SUPRIMENTOS)

ANEXO XVI – ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

COMPANHIA DE GÁS DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL - SULGÁS Rua 7 de Setembro, 1069, 5.º andar, Bairro Centro Histórico,

CEP 90010-191, Porto Alegre, RS. Telefone : (51) 3287-2200 Site: www.sulgas.rs.gov.br

ANEXO XVI

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

ET-COPROG-0001 rev. 10

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PROCEDIMENTO ET-COPROG-0001 rev.10

UNIDADE: GERAL 1 de 27

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA PARA MEDIDORES TURBINA, ROTATIVOS E DIAFRAGMA

ÍNDICE DE REVISÕES

Rev.

DESCRIÇÃO E/OU FOLHAS ATINGIDAS

0 1 2 3

4.

5.

6.

7. 8. 9.

10.

EMISSÃO INICIAL INCLUSÃO DOS MEDIDORES DIAFRAGMA E DOS ROTATIVOS COM CONEXÃO ROSCADA. INCLUSÃO DO ROTOR EM ALUMÍNIO NAS TURBINAS Inclusão de condicionador e/ou direcionador de fluxo integrado nos medidor tipo turbina. Inclusão da 2 saídas de pulso de baixa frequência em turbinas. INCLUSÃO DOS ITENS: 6.3.3B; 6.3.4B; 6.3.5B e 6.3.6B = cabo de pulso nos medidores diafragma e gerador de pulso com sistema de lacre; INCLUSÃO DO ITEM 6.1.10: Medidor G250 4” classe 300 INCLUSÃO DE: Conector para tomada de pulso preparado para aplicação de lacre, nos medidores tipo rotativo e turbina. INCLUSÃO DE:1 saída com indicação de detecção de fraude magnética, com contato normalmente fechado, para os medidores rotativos; INCLUSÃO DE:Conector e cabo, de 1,5 m de comprimento, para as duas tomadas de pulso e coleta do estado do sensor de fraude. O cabo deverá ser conectado em todos os pinos do conector, para os medidores rotativos; INCLUSÃO DE: 6.2.4 Turbina G400 3”, 6.2.17 Turbina G1000 8” 300# e 6.2.18 Turbina G1600 8” 300#. Alteração no número de pontos de calibração. Alteração da pressão máxima de trabalho dos medidores G1.6 e G2.5. Alteração da redação na pressão máxima. Inclusão da tomada de pressão (todos) e do atendimento da NBR 12.727 (1.6 e 2.5 nos medidores diafragma. Inclusão da opção de gerador de pulsos do tipo coletor aberto para medidores diafragma. Inclusão de cópia eletrônica do Certificado de Calibração Alteração da exigência da proteção IP 68 para IP66 dos geradores de pulso dos medidores diafragma. Alteração da redação na exigência de lacre nos medidores diafragma. Inclusão do diâmetro de 1 ¼” nos itens 6.3.5A e 6.3.6ª. Exigência de calibração RBC nos medidores do tipo rotativo e turbina. Alteração da pressão do item 6.3.1.A para 19 kgf/cm². Inclusão do fator 100 pulsos/m³ e da profundidade nos itens 6.3.5.B e 6.3.6.B

Rev. 0 Rev. 1 Rev. 2 Rev. 3 Rev. 4 Rev. 5 Rev. 6 Rev. 7 Rev. 8 Rev.9 Rev.10

DATA: 11/03/11 29/09/11 14/01/13 09/04/13 06/01/14 05/01/15 18/12/15 23/12/15 04/07/16 28/11/16 09/12/2016

ELABORAÇÃO: Volnei Volnei Vitor Volnei Vitor Andre Volnei Volnei Volnei Volnei Volnei

VERIFICAÇÃO: Lea Osmar/Lea

Volnei André Volnei Volnei Marco Marco Vitor Marco Marco

APROVAÇÃO: Mecca Mecca Mecca Mecca Mecca Mecca Mecca Mecca Mecca Mecca Mecca

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PROCEDIMENTO ET-COPROG-0001 rev.10

UNIDADE: GERAL 2 de 27

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA PARA MEDIDORES TURBINA, ROTATIVOS E DIAFRAGMA

FICHA DE APROVAÇÃO DO DOCUMENTO

TÍTULO: Área Responsável: Coordenação Logística de Operações

REV. DATA ELABORAÇÃO VERIFICAÇÃO APROVAÇÃO ITENS REVISADOS

0 11/03/11 Volnei Lea Mecca

1 29/09/11 Volnei Osmar / Lea Mecca

2 14/01/13 Vitor Volnei Mecca

3 09/04/13 Volnei André Mecca

4 06/01/14 Volnei Volnei Mecca

5 05/01/15 André Volnei Mecca

6 08/12/15 Volnei Marco Grabski Mecca

7 23/12/15 Volnei Marco Grabski Mecca

8. 04/07/16 Vitor Volnei Mecca

9. 28/11/16 Volnei Marco Mecca 6.3.5.A, 6.3.6.A; 6.3.1.A

10. 09/12/16 Volnei Marco Mecca 6.3.5.B e 6.3.6.B

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PROCEDIMENTO ET-COPROG-0001 rev.10

UNIDADE: GERAL 3 de 27

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA PARA MEDIDORES TURBINA, ROTATIVOS E DIAFRAGMA

SUMÁRIO

1. OBJETIVO

2. APLICAÇÃO

3. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA E COMPLEMENTARES

4. ABREVIATURAS E DEFINIÇÕES

5. RESPONSABILIDADES

6. ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

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PROCEDIMENTO ET-COPROG-0001 rev.10

UNIDADE: GERAL 4 de 27

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA PARA MEDIDORES TURBINA, ROTATIVOS E DIAFRAGMA

1. OBJETIVO

1.1 A presente especificação técnica visa definir os requisitos mínimos necessários dos medidores

de vazão de gás natural dos tipos turbina, rotativo e diafragma a serem adquiridos pela Sulgás, para

que estes estejam de acordo com as conformidades e necessidades exigidas pela medição de vazão de

gás natural.

2. APLICAÇÃO

2.1 É aplicável para todos os medidores de gás natural dos tipos turbina, rotativo e diafragama a

serem adquiridos pela Sulgás, para a medição de vazão do gás natural.

3. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA

3.1. AGA Report n°. 7 - Measurement of Natural Gas by Turbine Meters

3.2. Portaria 114 de 16 de outubro de 1997 do Inmetro.

3.3. Portaria 31 de 24 de março de 1997 do Inmetro.

4. DEFINIÇÕES

4.1. Medidores turbina – medidores nos quais o escoamento de gás coloca em movimento um rotor

e o volume do gás escoado é função do número de revoluções desse rotor.

4.2. Medidores rotativos – medidores nos quais as paredes internas que definem as câmaras

medidoras entram em rotação e o volume de gás escoado é função do número de revoluções

dessas paredes.

4.3. Medidores diafragma – Medidores nos quais pelo menos uma parede da câmara de medição

incorpora um material flexível, deslocando quantidades determinadas de volume.

4.4. Vazão (Q) – volume do gás que escoa através do medidor por unidade de tempo, expresso em

metros cúbicos por hora.

4.5. Vazão mínima (Qmín) – Vazão acima da qual todo medidor deve permanecer dentro dos erros

máximos admissíveis, expressa em metro cúbico por hora.

4.6. Vazão máxima (Qmáx) – Maior vazão na qual o medidor deve operar permanecendo dentro

dos erros e perda de pressão máxima admissíveis, expressa em metros cúbicos por hora.

4.7. Pressão máxima de trabalho (Pmáx) – Máxima pressão a que pode ser submetido o medidor

em trabalho contínuo, sem que ocorram alterações em suas características construtivas e

metrológicas.

4.8. Designação do medidor (G) – convenção que designa a capacidade do medidor.

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UNIDADE: GERAL 5 de 27

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA PARA MEDIDORES TURBINA, ROTATIVOS E DIAFRAGMA

4.9. Rangeabilidade – a relação em que as taxas de vazão máxima e a mínima sobre as quais o

medidor encontra exigências de desempenho específicas (algumas vezes chamada “relação

entre a vazão máxima e mínima”).

4.10. Incerteza de medição – parâmetro associado ao resultado de uma medição, que

caracteriza a dispersão dos valores que podem ser fundamentalmente atribuídos a um

mensurando.

4.11. Profundidade do medidor – distância entre a parte frontal da traseira do medidor.

5. RESPONSABILIDADES

5.1. É responsabilidade de todos os envolvidos em procedimentos de aquisição e manutenção de

medidores de gás natural dos tipos turbina e rotativo o cumprimento dessa especificação

técnica.

6. ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

6.1 Cada medidor de gás natural do tipo rotativo deve atender as seguintes

especificações técnicas:

6.1.1.A Medidor para gás natural tipo rotativo G 16 – 2”:

DN 2 in (50 mm);

Distância entre flanges de 171 mm;

Conexão flangeada ANSI/ASME classe 150 lbs que deverá fazer parte do corpo do medidor

(sem adaptações) com face lisa;

Faixa mínima de medição de 1:20;

Pressão máxima de trabalho de 15 kgf/cm²;

2 saídas de pulso de baixa frequência;

1 saída com indicação de detecção de fraude magnética, com contato normalmente fechado;

Indicador totalizador mecânico;

Deverá ser apto a operar tanto na horizontal como na vertical após a entrega na Sulgas;

O medidor deverá ser fornecido com manual em português impresso e em formato eletrônico;

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UNIDADE: GERAL 6 de 27

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA PARA MEDIDORES TURBINA, ROTATIVOS E DIAFRAGMA

Com certificado de calibração RBC em 7 pontos. Fornecer cópia eletrônica e física do

certificado;

Certificado de verificação inicial do Ipem e ter modelo aprovado pelo INMETRO;

Óleo específico para lubrificação do medidor;

Conector e cabo, de 1,5 m de comprimento, para as duas tomadas de pulso e coleta do estado

do sensor de fraude. O cabo deverá ser conectado em todos os pinos do conector.

Conector para tomada de pulso deverá estar preparado para aplicação de lacre (furo

específico);

6.1.1.B Medidor para gás natural tipo rotativo G 16 – 1 ½ ”:

DN 1 ½ in (40 mm);

Conexão rosqueada BSP;

Faixa mínima de medição de 1:20;

Pressão máxima de trabalho de 12 kgf/cm²;

2 saídas de pulso de baixa frequência,

1 saída com indicação de detecção de fraude magnética, com contato normalmente fechado;

Indicador totalizador mecânico;

O medidor deverá ser fornecido com manual em português impresso e em formato eletrônico;

Com certificado de calibração RBC em 7 pontos. Fornecer cópia eletrônica e física do

certificado;

Certificado de verificação inicial do Ipem e ter modelo aprovado pelo INMETRO;

Óleo específico para lubrificação do medidor;

Conector e cabo, de 1,5 m de comprimento, para as duas tomadas de pulso e coleta do estado

do sensor de fraude. O cabo deverá ser conectado em todos os pinos do conector.

Conector para tomada de pulso deverá estar preparado para aplicação de lacre (furo

específico);

6.1.2.A Medidor para gás natural tipo rotativo G 25 – 2”:

DN 2 in (50 mm);

Distância entre flanges de 171 mm;

Conexão flangeada ANSI/ASME classe 150 lbs que deverá fazer parte do corpo do medidor

(sem adaptações) com face lisa;

Faixa mínima de medição de 1:50;

Pressão máxima de trabalho de 15 kgf/cm²;

2 saídas de pulso de baixa frequência;

1 saída com indicação de detecção de fraude magnética, com contato normalmente fechado;

Indicador totalizador mecânico;

Deverá ser apto a operar tanto na horizontal como na vertical após a entrega na Sulgas;

O medidor deverá ser fornecido com manual em português impresso e em formato eletrônico;

Com certificado de calibração RBC em 7 pontos. Fornecer cópia eletrônica e física do

certificado;

Certificado de verificação inicial do Ipem e ter modelo aprovado pelo INMETRO;

Óleo específico para lubrificação do medidor;

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UNIDADE: GERAL 7 de 27

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA PARA MEDIDORES TURBINA, ROTATIVOS E DIAFRAGMA

Conector e cabo, de 1,5 m de comprimento, para as duas tomadas de pulso e coleta do estado

do sensor de fraude. O cabo deverá ser conectado em todos os pinos do conector.

Conector para tomada de pulso deverá estar preparado para aplicação de lacre (furo

específico);

6.1.2.B Medidor para gás natural tipo rotativo G 25 – 1 ½ ”:

DN 1 ½ in (40 mm);

Conexão rosqueada BSP;

Faixa mínima de medição de 1:50;

Pressão máxima de trabalho de 12 kgf/cm²;

2 saídas de pulso de baixa frequência;

1 saída com indicação de detecção de fraude magnética, com contato normalmente fechado;

Indicador totalizador mecânico;

O medidor deverá ser fornecido com manual em português impresso e em formato eletrônico;

Com certificado de calibração RBC em 7 pontos. Fornecer cópia eletrônica e física do

certificado;

Certificado de verificação inicial do Ipem e ter modelo aprovado pelo INMETRO;

Óleo específico para lubrificação do medidor;

Conector e cabo, de 1,5 m de comprimento, para as duas tomadas de pulso e coleta do estado

do sensor de fraude. O cabo deverá ser conectado em todos os pinos do conector.

Conector para tomada de pulso deverá estar preparado para aplicação de lacre (furo

específico);

6.1.3.A Medidor para gás natural tipo rotativo G 40 – 2”:

DN 2 in (50 mm);

Distância entre flanges de 171 mm;

Conexão flangeada ANSI/ASME classe 150 lbs que deverá fazer parte do corpo do medidor

(sem adaptações) com face lisa;

Faixa mínima de medição de 1:65;

Pressão máxima de trabalho de 19 kgf/cm²;

2 saídas de pulso de baixa frequência;

1 saída com indicação de detecção de fraude magnética, com contato normalmente fechado;

Indicador totalizador mecânico;

Deverá ser apto a operar tanto na horizontal como na vertical após a entrega na Sulgas;

O medidor deverá ser fornecido com manual em português impresso e em formato eletrônico;

Com certificado de calibração RBC em 7 pontos. Fornecer cópia eletrônica e física do

certificado;

Certificado de verificação inicial do Ipem e ter modelo aprovado pelo INMETRO.

Óleo específico para lubrificação do medidor;

Conector e cabo, de 1,5 m de comprimento, para as duas tomadas de pulso e coleta do estado

do sensor de fraude. O cabo deverá ser conectado em todos os pinos do conector.

Conector para tomada de pulso deverá estar preparado para aplicação de lacre (furo

específico);

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PROCEDIMENTO ET-COPROG-0001 rev.10

UNIDADE: GERAL 8 de 27

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA PARA MEDIDORES TURBINA, ROTATIVOS E DIAFRAGMA

6.1.3.B Medidor para gás natural tipo rotativo G 40 – 1 ½ ”:

DN 1 ½ in (40 mm);

Conexão rosqueada BSP;

Faixa mínima de medição de 1:65;

Pressão máxima de trabalho de 12 kgf/cm²;

2 saídas de pulso de baixa frequência;

1 saída com indicação de detecção de fraude magnética, com contato normalmente fechado;

Indicador totalizador mecânico;

O medidor deverá ser fornecido com manual em português impresso e em formato eletrônico;

Com certificado de calibração RBC em 7 pontos. Fornecer cópia eletrônica e física do

certificado;

Certificado de verificação inicial do Ipem e ter modelo aprovado pelo INMETRO.

Óleo específico para lubrificação do medidor;

Conector e cabo, de 1,5 m de comprimento, para as duas tomadas de pulso e coleta do estado

do sensor de fraude. O cabo deverá ser conectado em todos os pinos do conector.

Conector para tomada de pulso deverá estar preparado para aplicação de lacre (furo

específico);

6.1.4 Medidor para gás natural tipo rotativo G 65 – 2”:

DN 2 in (50 mm);

Distância entre flanges de 171 mm;

Conexão flangeada ANSI/ASME classe 150 lbs que deverá fazer parte do corpo do medidor

(sem adaptações) com face lisa;

Faixa mínima de medição de 1:100;

Pressão máxima de trabalho de 19 kgf/cm²;

2 saídas de pulso de baixa frequência;

1 saída com indicação de detecção de fraude magnética, com contato normalmente fechado;

Indicador totalizador mecânico;

Deverá ser apto a operar tanto na horizontal como na vertical após a entrega na Sulgas;

O medidor deverá ser fornecido com manual em português impresso e em formato eletrônico;

Com certificado de calibração RBC em 7 pontos. Fornecer cópia eletrônica e física do

certificado;

Certificado de verificação inicial do Ipem e ter modelo aprovado pelo INMETRO;

Óleo específico para lubrificação do medidor;

Conector e cabo, de 1,5 m de comprimento, para as duas tomadas de pulso e coleta do estado

do sensor de fraude. O cabo deverá ser conectado em todos os pinos do conector.

Conector para tomada de pulso deverá estar preparado para aplicação de lacre (furo

específico);

6.1.5 Medidor para gás natural tipo rotativo G 100 – 2”:

DN 2 in (50 mm);

Distância entre flanges de 171 mm;

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PROCEDIMENTO ET-COPROG-0001 rev.10

UNIDADE: GERAL 9 de 27

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA PARA MEDIDORES TURBINA, ROTATIVOS E DIAFRAGMA

Conexão flangeada ANSI/ASME classe 150 lbs que deverá fazer parte do corpo do medidor

(sem adaptações) com face lisa;

Faixa mínima de medição de 1:100;

Pressão máxima de trabalho de 19 kgf/cm²;

2 saídas de pulso de baixa frequência,

1 saída com indicação de detecção de fraude magnética, com contato normalmente fechado;

Indicador totalizador mecânico;

Deverá ser apto a operar tanto na horizontal como na vertical após a entrega na Sulgas;

O medidor deverá ser fornecido com manual em português impresso e em formato eletrônico,

Com certificado de calibração RBC em 7 pontos. Fornecer cópia eletrônica e física do

certificado;

Certificado de verificação inicial do Ipem e ter modelo aprovado pelo INMETRO.

Óleo específico para lubrificação do medidor;

Conector e cabo, de 1,5 m de comprimento, para as duas tomadas de pulso e coleta do estado

do sensor de fraude. O cabo deverá ser conectado em todos os pinos do conector.

Conector para tomada de pulso deverá estar preparado para aplicação de lacre (furo específico).

6.1.6 Medidor para gás natural tipo rotativo G 100 – 3”:

DN 3 in (80 mm);

Distância entre flanges de 171 mm;

Conexão flangeada ANSI/ASME classe 150 lbs que deverá fazer parte do corpo do medidor

(sem adaptações) com face lisa;

Faixa mínima de medição de 1:100;

Pressão máxima de trabalho de 19 kgf/cm²;

2 saídas de pulso de baixa frequência;

1 saída com indicação de detecção de fraude magnética, com contato normalmente fechado;

Indicador totalizador mecânico;

Deverá ser apto a operar tanto na horizontal como na vertical após a entrega na Sulgas;

O medidor deverá ser fornecido com manual em português impresso e em formato eletrônico;

Com certificado de calibração RBC em 7 pontos. Fornecer cópia eletrônica e física do

certificado;

Certificado de verificação inicial do Ipem e ter modelo aprovado pelo INMETRO;

Óleo específico para lubrificação do medidor;

Conector e cabo, de 1,5 m de comprimento, para as duas tomadas de pulso e coleta do estado

do sensor de fraude. O cabo deverá ser conectado em todos os pinos do conector.

Conector para tomada de pulso deverá estar preparado para aplicação de lacre (furo

específico);

6.1.7 Medidor para gás natural tipo rotativo G 160 – 3”:

DN 3 in (80 mm);

Distância entre flanges de 241 mm;

Conexão flangeada ANSI/ASME classe 150 lbs que deverá fazer parte do corpo do medidor

(sem adaptações) com face lisa;

Page 11: ANEXO XVI - Sulgás

PROCEDIMENTO ET-COPROG-0001 rev.10

UNIDADE: GERAL 10 de 27

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA PARA MEDIDORES TURBINA, ROTATIVOS E DIAFRAGMA

Faixa mínima de medição de 1:100;

Pressão máxima de trabalho de 19 kgf/cm²;

2 saídas de pulso de baixa frequência,

1 saída com indicação de detecção de fraude magnética, com contato normalmente fechado;

Indicador totalizador mecânico;

Deverá ser apto a operar tanto na horizontal como na vertical após a entrega na Sulgas;

O medidor deverá ser fornecido com manual em português impresso e em formato eletrônico,

Com certificado de calibração RBC em 7 pontos. Fornecer cópia eletrônica e física do

certificado;

Certificado de verificação inicial do Ipem e ter modelo aprovado pelo INMETRO.

Óleo específico para lubrificação do medidor;

Conector e cabo, de 1,5 m de comprimento, para as duas tomadas de pulso e coleta do estado

do sensor de fraude. O cabo deverá ser conectado em todos os pinos do conector.

Conector para tomada de pulso deverá estar preparado para aplicação de lacre (furo específico).

6.1.8 Medidor para gás natural tipo rotativo G 160 – 4”:

DN 4 in (100 mm);

Distância entre flanges de 241 mm;

Conexão flangeada ANSI/ASME classe 150 lbs que deverá fazer parte do corpo do medidor

(sem adaptações) com face lisa;

Faixa mínima de medição de 1:100;

Pressão máxima de trabalho de 19 kgf/cm²;

2 saídas de pulso de baixa frequência,

1 saída com indicação de detecção de fraude magnética, com contato normalmente fechado;

Indicador totalizador mecânico;

Deverá ser apto a operar tanto na horizontal como na vertical após a entrega na Sulgas;

O medidor deverá ser fornecido com manual em português impresso e em formato eletrônico;

Com certificado de calibração RBC em 7 pontos. Fornecer cópia eletrônica e física do

certificado;

Certificado de verificação inicial do Ipem e ter modelo aprovado pelo INMETRO.

Óleo específico para lubrificação do medidor;

Conector e cabo, de 1,5 m de comprimento, para as duas tomadas de pulso e coleta do estado

do sensor de fraude. O cabo deverá ser conectado em todos os pinos do conector.

Conector para tomada de pulso deverá estar preparado para aplicação de lacre (furo específico).

6.1.9 Medidor para gás natural tipo rotativo G 250 – 4”:

DN 4 in (100 mm);

Distância entre flanges de 241 mm;

Conexão flangeada ANSI/ASME classe 150 lbs que deverá fazer parte do corpo do medidor

(sem adaptações) com face lisa;

Faixa mínima de medição de 1:80;

Pressão máxima de trabalho de 19 kgf/cm²;

2 saídas de pulso de baixa frequência,

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PROCEDIMENTO ET-COPROG-0001 rev.10

UNIDADE: GERAL 11 de 27

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA PARA MEDIDORES TURBINA, ROTATIVOS E DIAFRAGMA

1 saída com indicação de detecção de fraude magnética, com contato normalmente fechado;

Indicador totalizador mecânico;

Deverá ser apto a operar tanto na horizontal como na vertical após a entrega na Sulgas;

O medidor deverá ser fornecido com manual em português impresso e em formato eletrônico;

Com certificado de calibração RBC em 7 pontos. Fornecer cópia eletrônica e física do

certificado;

Certificado de verificação inicial do Ipem e ter modelo aprovado pelo INMETRO;

Óleo específico para lubrificação do medidor;

Conector e cabo, de 1,5 m de comprimento, para as duas tomadas de pulso e coleta do estado

do sensor de fraude. O cabo deverá ser conectado em todos os pinos do conector.

Conector para tomada de pulso deverá estar preparado para aplicação de lacre (furo

específico);

6.1.10 Medidor para gás natural tipo rotativo G 250 – 4”:

DN 4 in (100 mm);

Distância entre flanges de 260 mm;

Conexão flangeada ANSI/ASME classe 300 lbs que deverá fazer parte do corpo do medidor

(sem adaptações) com face lisa;

Faixa mínima de medição de 1:20;

Pressão máxima de trabalho de 40 kgf/cm²;

2 saídas de pulso de baixa frequência;

1 saída com indicação de detecção de fraude magnética, com contato normalmente fechado;

Indicador totalizador mecânico;

Deverá ser apto a operar tanto na horizontal como na vertical após a entrega na Sulgás;

O medidor deverá ser fornecido com manual em português impresso e em formato eletrônico;

Com certificado de calibração RBC em 7 pontos. Fornecer cópia eletrônica e física do

certificado;

Certificado de verificação inicial do Ipem e ter modelo aprovado pelo INMETRO;

Óleo específico para lubrificação do medidor;

Conector e cabo, de 1,5 m de comprimento, para as duas tomadas de pulso e coleta do estado

do sensor de fraude. O cabo deverá ser conectado em todos os pinos do conector.

Conector para tomada de pulso deverá estar preparado para aplicação de lacre (furo

específico);

6.2 Cada medidor de gás natural do tipo turbina deve atender as seguintes

especificações técnicas:

6.2.1 Medidor para Gás Natural tipo turbina G 100 – 3”:

DN 3 in (80 mm);

Distância entre flanges de 240 mm;

Conexão flangeada classe 150 lbs com face ranhurada;

Faixa mínima de medição de 1:20;

Pressão máxima de trabalho de 15 kgf/cm²;

Page 13: ANEXO XVI - Sulgás

PROCEDIMENTO ET-COPROG-0001 rev.10

UNIDADE: GERAL 12 de 27

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA PARA MEDIDORES TURBINA, ROTATIVOS E DIAFRAGMA

1 saída de pulso de HF ou MF e 2 saídas de pulso de baixa frequência em conectores

independentes;

Com indicador totalizador mecânico;

Equipado com bomba para lubrificação de óleo;

O medidor deverá ser fornecido com manual em português impresso e em formato eletrônico;

Com certificado de calibração RBC em 7 pontos para pulso de alta frequência e 7 pontos para

pulso de baixa frequência. Fornecer cópia eletrônica e física do certificado;

Com certificado de verificação inicial do Ipem e ter modelo aprovado pelo INMETRO;

Óleo específico para lubrificação do medidor;

Conector para tomada de pulso (alta e baixa frequência) e cabo para saída de pulso de no

mínimo 1,5 m de comprimento;

Rotor construído em alumínio;

Condicionador e/ou direcionador de fluxo integrado no medidor que garanta que o medidor

possa operar com 5 D a montante dentro do erro permissível na portaria 114 do INMETRO;

Conector para tomada de pulso deverá estar preparado para aplicação de lacre (furo

específico);

6.2.2 Medidor para Gás Natural tipo turbina G 160 – 3”:

DN 3 in (80 mm);

Distância entre flanges de 240 mm;

Conexão flangeada classe 150 lbs com face ranhurada;

Faixa mínima de medição de 1:20;

Pressão máxima de trabalho de 15 kgf/cm²;

1 saída de pulso de HF ou MF e 2 saídas de pulso de baixa frequência em conectores

independentes;

Com indicador totalizador mecânico;

Equipado com bomba para lubrificação de óleo;

O medidor deverá ser fornecido com manual em português impresso e em formato eletrônico;

Com certificado de calibração RBC em 7 pontos para pulso de alta frequência e 7 pontos para

pulso de baixa frequência. Fornecer cópia eletrônica e física do certificado;

Com certificado de verificação inicial do Ipem e ter modelo aprovado pelo INMETRO;

Óleo específico para lubrificação do medidor;

Conector para tomada de pulso (alta e baixa frequência) e cabo para saída de pulso de no

mínimo 1,5 m de comprimento;

Rotor construído em alumínio;

Condicionador e/ou direcionador de fluxo integrado no medidor que garanta que o medidor

possa operar com 5 D a montante dentro do erro permissível na portaria 114 do INMETRO;

Conector para tomada de pulso deverá estar preparado para aplicação de lacre (furo

específico);

Page 14: ANEXO XVI - Sulgás

PROCEDIMENTO ET-COPROG-0001 rev.10

UNIDADE: GERAL 13 de 27

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA PARA MEDIDORES TURBINA, ROTATIVOS E DIAFRAGMA

6.2.3 Medidor para Gás Natural tipo turbina G 250 – 3”:

DN 3 in (80 mm);

Distância entre flanges de 240 mm;

Conexão flangeada classe 150 lbs com face ranhurada;

Faixa mínima de medição de 1:20;

Pressão máxima de trabalho de 15 kgf/cm²;

1 saída de pulso de HF ou MF e 2 saídas de pulso de baixa frequência em conectores

independentes;

Com indicador totalizador mecânico;

Equipado com bomba para lubrificação de óleo;

O medidor deverá ser fornecido com manual em português impresso e em formato eletrônico;

Com certificado de calibração RBC em 7 pontos para pulso de alta frequência e 7 pontos para

pulso de baixa frequência. Fornecer cópia eletrônica e física do certificado;

Com certificado de verificação inicial do Ipem e ter modelo aprovado pelo INMETRO;

Óleo específico para lubrificação do medidor;

Conector para tomada de pulso (alta e baixa frequência) e cabo para saída de pulso de no

mínimo 1,5 m de comprimento;

Rotor construído em alumínio;

Condicionador e/ou direcionador de fluxo integrado no medidor que garanta que o medidor

possa operar com 5 D a montante dentro do erro permissível na portaria 114 do INMETRO;

Conector para tomada de pulso deverá estar preparado para aplicação de lacre (furo

específico);

6.2.4 Medidor para Gás Natural tipo turbina G 400 – 3”:

DN 3 in (80 mm);

Distância entre flanges de 240 mm;

Conexão flangeada classe 150 lbs com face ranhurada;

Faixa mínima de medição de 1:20;

Pressão máxima de trabalho de 15 kgf/cm²;

1 saída de pulso de HF ou MF e 2 saídas de pulso de baixa frequência em conectores

independentes;

Com indicador totalizador mecânico;

Equipado com bomba para lubrificação de óleo;

O medidor deverá ser fornecido com manual em português impresso e em formato eletrônico;

Com certificado de calibração RBC em 7 pontos para pulso de alta frequência e 7 pontos para

pulso de baixa frequência. Fornecer cópia eletrônica e física do certificado;

Com certificado de verificação inicial do Ipem e ter modelo aprovado pelo INMETRO;

Óleo específico para lubrificação do medidor;

Conector para tomada de pulso (alta e baixa frequência) e cabo para saída de pulso de no

mínimo 1,5 m de comprimento;

Rotor construído em alumínio;

Condicionador e/ou direcionador de fluxo integrado no medidor que garanta que o medidor

possa operar com 5 D a montante dentro do erro permissível na portaria 114 do INMETRO;

Page 15: ANEXO XVI - Sulgás

PROCEDIMENTO ET-COPROG-0001 rev.10

UNIDADE: GERAL 14 de 27

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA PARA MEDIDORES TURBINA, ROTATIVOS E DIAFRAGMA

Conector para tomada de pulso deverá estar preparado para aplicação de lacre (furo

específico);

6.2.5 Medidor para Gás Natural tipo turbina G 160 – 4”:

DN 4 in (100 mm);

Distância entre flanges de 300 mm;

Conexão flangeada classe 150 lbs com face ranhurada;

Faixa mínima de medição de 1:20;

Pressão máxima de trabalho de 15 kgf/cm²;

1 saída de pulso de HF ou MF e 2 saídas de pulso de baixa frequência em conectores

independentes;

Com indicador totalizador mecânico;

Equipado com bomba para lubrificação de óleo;

O medidor deverá ser fornecido com manual em português impresso e em formato eletrônico;

Com certificado de calibração RBC em 7 pontos para pulso de alta frequência e 7 pontos para

pulso de baixa frequência. Fornecer cópia eletrônica e física do certificado;

Com certificado de verificação inicial do Ipem e ter modelo aprovado pelo INMETRO;

Óleo específico para lubrificação do medidor;

Conector para tomada de pulso (alta e baixa frequência) e cabo para saída de pulso de no

mínimo 1,5 m de comprimento;

Rotor construído em alumínio;

Condicionador e/ou direcionador de fluxo integrado no medidor que garanta que o medidor

possa operar com 5 D a montante dentro do erro permissível na portaria 114 do INMETRO;

Conector para tomada de pulso deverá estar preparado para aplicação de lacre (furo

específico);

6.2.6 Medidor para Gás Natural tipo turbina G 250 – 4”:

DN 4 in (100 mm);

Distância entre flanges de 300 mm;

Conexão flangeada classe 150 lbs com face ranhurada;

Faixa mínima de medição de 1:20;

Pressão máxima de trabalho de 15 kgf/cm²;

1 saída de pulso de HF ou MF e 2 saídas de pulso de baixa frequência em conectores

independentes;

Com indicador totalizador mecânico;

Equipado com bomba para lubrificação de óleo;

O medidor deverá ser fornecido com manual em português impresso e em formato eletrônico;

Com certificado de calibração RBC em 7 pontos para pulso de alta frequência e 7 pontos para

pulso de baixa frequência. Fornecer cópia eletrônica e física do certificado;

Com certificado de verificação inicial do Ipem e ter modelo aprovado pelo INMETRO;

Óleo específico para lubrificação do medidor;

Conector para tomada de pulso (alta e baixa frequência) e cabo para saída de pulso de no

mínimo 1,5 m de comprimento;

Page 16: ANEXO XVI - Sulgás

PROCEDIMENTO ET-COPROG-0001 rev.10

UNIDADE: GERAL 15 de 27

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA PARA MEDIDORES TURBINA, ROTATIVOS E DIAFRAGMA

Rotor construído em alumínio;

Condicionador e/ou direcionador de fluxo integrado no medidor que garanta que o medidor

possa operar com 5 D a montante dentro do erro permissível na portaria 114 do INMETRO;

Conector para tomada de pulso deverá estar preparado para aplicação de lacre (furo

específico);

6.2.7 Medidor para Gás Natural tipo turbina G 400 – 4”:

DN 4 in (100 mm);

Distância entre flanges de 300 mm;

Conexão flangeada classe 150 lbs com face ranhurada;

Faixa mínima de medição de 1:20;

Pressão máxima de trabalho de 15 kgf/cm²;

1 saída de pulso de HF ou MF e 2 saídas de pulso de baixa frequência em conectores

independentes;

Com indicador totalizador mecânico;

Equipado com bomba para lubrificação de óleo;

O medidor deverá ser fornecido com manual em português impresso e em formato eletrônico;

Com certificado de calibração RBC em 7 pontos para pulso de alta frequência e 7 pontos para

pulso de baixa frequência. Fornecer cópia eletrônica e física do certificado;

Com certificado de verificação inicial do Ipem e ter modelo aprovado pelo INMETRO;

Óleo específico para lubrificação do medidor;

Conector para tomada de pulso (alta e baixa frequência) e cabo para saída de pulso de no

mínimo 1,5 m de comprimento;

Rotor construído em alumínio;

Condicionador e/ou direcionador de fluxo integrado no medidor que garanta que o medidor

possa operar com 5 D a montante dentro do erro permissível na portaria 114 do INMETRO;

Conector para tomada de pulso deverá estar preparado para aplicação de lacre (furo

específico);

6.2.8 Medidor para Gás Natural tipo turbina G 400 – 6”:

DN 6 in (150 mm);

Distância entre flanges de 450 mm;

Conexão flangeada classe 150 lbs com face ranhurada;

Faixa mínima de medição de 1:20;

Pressão máxima de trabalho de 15 kgf/cm²;

1 saída de pulso de HF ou MF e 2 saídas de pulso de baixa frequência em conectores

independentes;

Com indicador totalizador mecânico;

Equipado com bomba para lubrificação de óleo;

O medidor deverá ser fornecido com manual em português impresso e em formato eletrônico;

Com certificado de calibração RBC em 7 pontos para pulso de alta frequência e 7 pontos para

pulso de baixa frequência. Fornecer cópia eletrônica e física do certificado;

Com certificado de verificação inicial do Ipem e ter modelo aprovado pelo INMETRO;

Óleo específico para lubrificação do medidor;

Page 17: ANEXO XVI - Sulgás

PROCEDIMENTO ET-COPROG-0001 rev.10

UNIDADE: GERAL 16 de 27

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA PARA MEDIDORES TURBINA, ROTATIVOS E DIAFRAGMA

Conector para tomada de pulso (alta e baixa frequência) e cabo para saída de pulso de no

mínimo 1,5 m de comprimento;

Rotor construído em alumínio;

Condicionador e/ou direcionador de fluxo integrado no medidor que garanta que o medidor

possa operar com 5 D a montante dentro do erro permissível na portaria 114 do INMETRO;

Conector para tomada de pulso deverá estar preparado para aplicação de lacre (furo

específico);

6.2.9 Medidor para Gás Natural tipo turbina G 650 – 6”:

DN 6 in (150 mm);

Distância entre flanges de 450 mm;

Conexão flangeada classe 150 lbs com face ranhurada;

Faixa mínima de medição de 1:20;

Pressão máxima de trabalho de 15 kgf/cm²;

1 saída de pulso de HF ou MF e 2 saídas de pulso de baixa frequência em conectores

independentes;

Com indicador totalizador mecânico;

Equipado com bomba para lubrificação de óleo;

O medidor deverá ser fornecido com manual em português impresso e em formato eletrônico;

Com certificado de calibração RBC em 7 pontos para pulso de alta frequência e 7 pontos para

pulso de baixa frequência. Fornecer cópia eletrônica e física do certificado;

Com certificado de verificação inicial do Ipem e ter modelo aprovado pelo INMETRO;

Óleo específico para lubrificação do medidor;

Conector para tomada de pulso (alta e baixa frequência) e cabo para saída de pulso de no

mínimo 1,5 m de comprimento;

Rotor construído em alumínio;

Condicionador e/ou direcionador de fluxo integrado no medidor que garanta que o medidor

possa operar com 5 D a montante dentro do erro permissível na portaria 114 do INMETRO;

Conector para tomada de pulso deverá estar preparado para aplicação de lacre (furo

específico);

6.2.10 Medidor para Gás Natural tipo turbina G 1000 – 6”:

DN 6 in (150 mm);

Distância entre flanges de 450 mm;

Conexão flangeada classe 150 lbs com face ranhurada;

Faixa mínima de medição de 1:20;

Pressão máxima de trabalho de 15 kgf/cm²;

1 saída de pulso de HF ou MF e 2 saídas de pulso de baixa frequência em conectores

independentes;

Com indicador totalizador mecânico;

Equipado com bomba para lubrificação de óleo;

O medidor deverá ser fornecido com manual em português impresso e em formato eletrônico;

Com certificado de calibração RBC em 7 pontos para pulso de alta frequência e 7 pontos para

pulso de baixa frequência. Fornecer cópia eletrônica e física do certificado;

Page 18: ANEXO XVI - Sulgás

PROCEDIMENTO ET-COPROG-0001 rev.10

UNIDADE: GERAL 17 de 27

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA PARA MEDIDORES TURBINA, ROTATIVOS E DIAFRAGMA

Com certificado de verificação inicial do Ipem e ter modelo aprovado pelo INMETRO;

Óleo específico para lubrificação do medidor;

Conector para tomada de pulso (alta e baixa frequência) e cabo para saída de pulso de no

mínimo 1,5 m de comprimento;

Rotor construído em alumínio;

Condicionador e/ou direcionador de fluxo integrado no medidor que garanta que o medidor

possa operar com 5 D a montante dentro do erro permissível na portaria 114 do INMETRO;

Conector para tomada de pulso deverá estar preparado para aplicação de lacre (furo

específico);

6.2.11 Medidor para Gás Natural tipo turbina G 650 – 8”

DN 8 in (200 mm);

Distância entre flanges de 600 mm;

Conexão flangeada classe 150 lbs com face ranhurada;

Faixa mínima de medição de 1:20;

Pressão máxima de trabalho de 15 kgf/cm²;

1 saída de pulso de HF ou MF e 2 saídas de pulso de baixa frequência em conectores

independentes;

Com indicador totalizador mecânico;

Equipado com bomba para lubrificação de óleo;

O medidor deverá ser fornecido com manual em português impresso e em formato eletrônico;

Com certificado de calibração RBC em 7 pontos para pulso de alta frequência e 7 pontos para

pulso de baixa frequência. Fornecer cópia eletrônica e física do certificado;

Com certificado de verificação inicial do Ipem e ter modelo aprovado pelo INMETRO;

Óleo específico para lubrificação do medidor;

Conector para tomada de pulso (alta e baixa frequência) e cabo para saída de pulso de no

mínimo 1,5 m de comprimento;

Rotor construído em alumínio;

Condicionador e/ou direcionador de fluxo integrado no medidor que garanta que o medidor

possa operar com 5 D a montante dentro do erro permissível na portaria 114 do INMETRO;

Conector para tomada de pulso deverá estar preparado para aplicação de lacre (furo

específico);

6.2.12 Medidor para Gás Natural tipo turbina G 1000 – 8”:

DN 8 in (200 mm);

Distância entre flanges de 600 mm;

Conexão flangeada classe 150 lbs com face ranhurada;

Faixa mínima de medição de 1:20;

Pressão máxima de trabalho de 15 kgf/cm²;

1 saída de pulso de HF ou MF e 2 saídas de pulso de baixa frequência em conectores

independentes;

Com indicador totalizador mecânico;

Equipado com bomba para lubrificação de óleo;

O medidor deverá ser fornecido com manual em português impresso e em formato eletrônico;

Page 19: ANEXO XVI - Sulgás

PROCEDIMENTO ET-COPROG-0001 rev.10

UNIDADE: GERAL 18 de 27

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA PARA MEDIDORES TURBINA, ROTATIVOS E DIAFRAGMA

Com certificado de calibração RBC em 7 pontos para pulso de alta frequência e 7 pontos para

pulso de baixa frequência. Fornecer cópia eletrônica e física do certificado;

Com certificado de verificação inicial do Ipem e ter modelo aprovado pelo INMETRO;

Óleo específico para lubrificação do medidor;

Conector para tomada de pulso (alta e baixa frequência) e cabo para saída de pulso de no

mínimo 1,5 m de comprimento;

Rotor construído em alumínio;

Condicionador e/ou direcionador de fluxo integrado no medidor que garanta que o medidor

possa operar com 5 D a montante dentro do erro permissível na portaria 114 do INMETRO;

Conector para tomada de pulso deverá estar preparado para aplicação de lacre (furo

específico);

6.2.13 Medidor para Gás Natural tipo turbina G 1600 – 8”:

DN 8 in (200 mm);

Distância entre flanges de 600 mm;

Conexão flangeada classe 150 lbs com face ranhurada;

Faixa mínima de medição de 1:20;

Pressão máxima de trabalho de 15 kgf/cm²;

1 saída de pulso de HF ou MF e 2 saídas de pulso de baixa frequência em conectores

independentes;

Com indicador totalizador mecânico;

Equipado com bomba para lubrificação de óleo;

O medidor deverá ser fornecido com manual em português impresso e em formato eletrônico;

Com certificado de calibração RBC em 7 pontos para pulso de alta frequência e 7 pontos para

pulso de baixa frequência. Fornecer cópia eletrônica e física do certificado;

Com certificado de verificação inicial do Ipem e ter modelo aprovado pelo INMETRO;

Óleo específico para lubrificação do medidor;

Conector para tomada de pulso (alta e baixa frequência) e cabo para saída de pulso de no

mínimo 1,5 m de comprimento;

Rotor construído em alumínio;

Condicionador e/ou direcionador de fluxo integrado no medidor que garanta que o medidor

possa operar com 5 D a montante dentro do erro permissível na portaria 114 do INMETRO;

Conector para tomada de pulso deverá estar preparado para aplicação de lacre (furo

específico);

6.2.14 Medidor para Gás Natural tipo turbina G 1000 – 10”:

DN 10 in (250 mm);

Distância entre flanges de 750 mm;

Conexão flangeada classe 150 lbs com face ranhurada;

Faixa mínima de medição de 1:20;

Pressão máxima de trabalho de 15 kgf/cm²;

1 saída de pulso de HF ou MF e 2 saídas de pulso de baixa frequência em conectores

independentes;

Com indicador totalizador mecânico;

Page 20: ANEXO XVI - Sulgás

PROCEDIMENTO ET-COPROG-0001 rev.10

UNIDADE: GERAL 19 de 27

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA PARA MEDIDORES TURBINA, ROTATIVOS E DIAFRAGMA

Equipado com bomba para lubrificação de óleo;

O medidor deverá ser fornecido com manual em português impresso e em formato eletrônico;

Com certificado de calibração RBC em 7 pontos para pulso de alta frequência e 7 pontos para

pulso de baixa frequência. Fornecer cópia eletrônica e física do certificado;

Com certificado de verificação inicial do Ipem e ter modelo aprovado pelo INMETRO;

Óleo específico para lubrificação do medidor;

Conector para tomada de pulso (alta e baixa frequência) e cabo para saída de pulso de no

mínimo 1,5 m de comprimento;

Rotor construído em alumínio;

Condicionador e/ou direcionador de fluxo integrado no medidor que garanta que o medidor

possa operar com 5 D a montante dentro do erro permissível na portaria 114 do INMETRO;

Conector para tomada de pulso deverá estar preparado para aplicação de lacre (furo

específico);

6.2.15 Medidor para Gás Natural tipo turbina G 1600 – 10”:

DN 10 in (250 mm);

Distância entre flanges de 750 mm;

Conexão flangeada classe 150 lbs com face ranhurada;

Faixa mínima de medição de 1:20;

Pressão máxima de trabalho de 15 kgf/cm²;

1 saída de pulso de HF ou MF e 2 saídas de pulso de baixa frequência em conectores

independentes;

Com indicador totalizador mecânico;

Equipado com bomba para lubrificação de óleo;

O medidor deverá ser fornecido com manual em português impresso e em formato eletrônico;

Com certificado de calibração RBC em 7 pontos para pulso de alta frequência e 7 pontos para

pulso de baixa frequência. Fornecer cópia eletrônica e física do certificado;

Com certificado de verificação inicial do Ipem e ter modelo aprovado pelo INMETRO;

Óleo específico para lubrificação do medidor;

Conector para tomada de pulso (alta e baixa frequência) e cabo para saída de pulso de no

mínimo 1,5 m de comprimento;

Rotor construído em alumínio;

Condicionador e/ou direcionador de fluxo integrado no medidor que garanta que o medidor

possa operar com 5 D a montante dentro do erro permissível na portaria 114 do INMETRO;

Conector para tomada de pulso deverá estar preparado para aplicação de lacre (furo

específico);

6.2.16 Medidor para Gás Natural tipo turbina G 2500 – 10”:

DN 10 in (250 mm);

Distância entre flanges de 750 mm;

Conexão flangeada classe 150 lbs com face ranhurada;

Faixa mínima de medição de 1:20

Pressão máxima de trabalho de 15 kgf/cm²;

Page 21: ANEXO XVI - Sulgás

PROCEDIMENTO ET-COPROG-0001 rev.10

UNIDADE: GERAL 20 de 27

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA PARA MEDIDORES TURBINA, ROTATIVOS E DIAFRAGMA

1 saída de pulso de HF ou MF e 2 saídas de pulso de baixa frequência em conectores

independentes;

Com indicador totalizador mecânico;

Equipado com bomba para lubrificação de óleo;

O medidor deverá ser fornecido com manual em português impresso e em formato eletrônico;

Com certificado de calibração RBC em 7 pontos para pulso de alta frequência e 7 pontos para

pulso de baixa frequência. Fornecer cópia eletrônica e física do certificado;

Com certificado de verificação inicial do Ipem e ter modelo aprovado pelo INMETRO;

Óleo específico para lubrificação do medidor;

Conector para tomada de pulso (alta e baixa frequência) e cabo para saída de pulso de no

mínimo 1,5 m de comprimento;

Rotor construído em alumínio;

Condicionador e/ou direcionador de fluxo integrado no medidor que garanta que o medidor

possa operar com 5 D a montante dentro do erro permissível na portaria 114 do INMETRO;

Conector para tomada de pulso deverá estar preparado para aplicação de lacre (furo

específico);

6.2.17 Medidor para Gás Natural tipo turbina G 1000 – 8”:

DN 8 in (200 mm);

Distância entre flanges de 600 mm;

Conexão flangeada classe 300 lbs com face ranhurada;

Faixa mínima de medição de 1:20;

Pressão máxima de trabalho de 30 kgf/cm²;

1 saída de pulso de HF ou MF e 2 saídas de pulso de baixa frequência em conectores

independentes;

Com indicador totalizador mecânico;

Equipado com bomba para lubrificação de óleo;

O medidor deverá ser fornecido com manual em português impresso e em formato eletrônico;

Com certificado de calibração RBC em 7 pontos para pulso de alta frequência e 7 pontos para

pulso de baixa frequência. Fornecer cópia eletrônica e física do certificado;

Com certificado de verificação inicial do Ipem e ter modelo aprovado pelo INMETRO;

Erro máximo de +/- 1 % em 0 a 20% do range e +/- 0,5 % em 20 a 100% do range;

Óleo específico para lubrificação do medidor;

Conector para tomada de pulso (alta e baixa frequência) e cabo para saída de pulso de no

mínimo 1,5 m de comprimento;

Rotor construído em alumínio;

Condicionador e/ou direcionador de fluxo integrado no medidor que garanta que o medidor

possa operar com 5 D a montante dentro do erro permissível na portaria 114 do INMETRO;

Conector para tomada de pulso deverá estar preparado para aplicação de lacre (furo

específico);

6.2.18 Medidor para Gás Natural tipo turbina G 1600 – 8”:

DN 8 in (200 mm);

Distância entre flanges de 600 mm;

Page 22: ANEXO XVI - Sulgás

PROCEDIMENTO ET-COPROG-0001 rev.10

UNIDADE: GERAL 21 de 27

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA PARA MEDIDORES TURBINA, ROTATIVOS E DIAFRAGMA

Conexão flangeada classe 300 lbs com face ranhurada;

Faixa mínima de medição de 1:20;

Pressão máxima de trabalho de 30 kgf/cm²;

1 saída de pulso de HF ou MF e 2 saídas de pulso de baixa frequência em conectores

independentes;

Com indicador totalizador mecânico;

Equipado com bomba para lubrificação de óleo;

O medidor deverá ser fornecido com manual em português impresso e em formato eletrônico;

Com certificado de calibração RBC em 7 pontos para pulso de alta frequência e 7 pontos para

pulso de baixa frequência. Fornecer cópia eletrônica e física do certificado;

Com certificado de verificação inicial do Ipem e ter modelo aprovado pelo INMETRO;

Erro máximo de +/- 1 % em 0 a 20% do range e +/- 0,5 % em 20 a 100% do range;

Óleo específico para lubrificação do medidor;

Conector para tomada de pulso (alta e baixa frequência) e cabo para saída de pulso de no

mínimo 1,5 m de comprimento;

Rotor construído em alumínio;

Condicionador e/ou direcionador de fluxo integrado no medidor que garanta que o medidor

possa operar com 5 D a montante dentro do erro permissível na portaria 114 do INMETRO;

Conector para tomada de pulso deverá estar preparado para aplicação de lacre (furo

específico);

6.3 Cada medidor de gás natural do tipo diafragma deve atender as seguintes

especificações técnicas:

6.3.1A Medidor para gás natural tipo diafragma G 1.6

Rosca externa ¾ ” BSP

Pressão máxima de trabalho de 50 kPa

Com certificado de verificação inicial do Ipem e ter modelo aprovado pelo INMETRO;

Certificado de calibração em 3 pontos. Fornecer cópia eletrônica do certificado;

Preparado para medição remota;

Com ponto de tomada de pressão com bujão;

Atendimento da NBR 12727 – Medidores de gás tipo diafragma, para instalações residenciais –

Requisitos e métodos de ensaios – Última revisão.

6.3.1B Medidor para gás natural tipo diafragma G 1.6

Rosca externa ¾ ” BSP

Pressão de trabalho de 1 bar

Com certificado de verificação inicial do Ipem e ter modelo aprovado pelo INMETRO;

Certificado de calibração em 3 pontos. Fornecer cópia eletrônica do certificado;

Preparado para medição remota

Com ponto de tomada de pressão com bujão;

Fator K: 100 pulsos/m³;

Gerador de pulsos – opção A ou opção B;

Page 23: ANEXO XVI - Sulgás

PROCEDIMENTO ET-COPROG-0001 rev.10

UNIDADE: GERAL 22 de 27

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA PARA MEDIDORES TURBINA, ROTATIVOS E DIAFRAGMA

Opção A (Contato Seco)

Gerador de pulso deverá possui sistema de lacre;

Índice de proteção IP-66;

Detecção de fraude magnética e corte do cabo;

Cabo com comprimento de 1,5 metros;

Cabo com 4 fios;

Temperatura de operação: -10°C a 60°C;

Número mínimo de ciclos: 100.000.000;

Resistência máxima de contato fechado: 200 Ohms;

Resistência mínima de contato aberto: 1.000.000 Ohms;

Apropriado para instalação em Zona 2 Grupo IIB;

Opção B (Coletor Aberto NPN)

Gerador de pulso deverá possui sistema de lacre;

Índice de proteção IP-66;

Detecção de corte do cabo;

Cabo com comprimento de 1,5 metros;

Cabo com 4 fios;

Temperatura de operação: -10°C a 60°C;

Número mínimo de ciclos: 100.000.000;

Apropriado para instalação em Zona 2 Grupo IIB

6.3.2A Medidor para gás natural tipo diafragma G 2.5

Rosca externa 1 ¼” BSP

Pressão máxima de trabalho de 50 kPa

Com certificado de verificação inicial do Ipem e ter modelo aprovado pelo INMETRO;

Certificado de calibração em 3 pontos;

Preparado para medição remota;

Com ponto de tomada de pressão com bujão;

Atendimento da NBR 12727 – Medidores de gás tipo diafragma, para instalações residenciais –

Requisitos e métodos de ensaios – Última revisão.

6.3.2B Medidor para gás natural tipo diafragma G 2.5

Rosca externa 1 ¼” BSP

Pressão de trabalho de 1 bar

Com certificado de verificação inicial do Ipem e ter modelo aprovado pelo INMETRO;

Certificado de calibração em 3 pontos. Fornecer cópia eletrônica do certificado;

Preparado para medição remota

Com ponto de tomada de pressão com bujão;

Fator K: 100 pulsos/m³;

Gerador de pulsos – opção A ou opção B;

Opção A (Contato Seco)

Gerador de pulso deverá possui sistema de lacre;

Índice de proteção IP-66;

Detecção de fraude magnética e corte do cabo;

Cabo com comprimento de 1,5 metros;

Page 24: ANEXO XVI - Sulgás

PROCEDIMENTO ET-COPROG-0001 rev.10

UNIDADE: GERAL 23 de 27

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA PARA MEDIDORES TURBINA, ROTATIVOS E DIAFRAGMA

Cabo com 4 fios;

Temperatura de operação: -10°C a 60°C;

Número mínimo de ciclos: 100.000.000;

Resistência máxima de contato fechado: 200 Ohms;

Resistência mínima de contato aberto: 1.000.000 Ohms;

Apropriado para instalação em Zona 2 Grupo IIB;

Opção B (Coletor Aberto NPN)

Gerador de pulso deverá possui sistema de lacre;

Índice de proteção IP-66;

Detecção de corte do cabo;

Cabo com comprimento de 1,5 metros;

Cabo com 4 fios;

Temperatura de operação: -10°C a 60°C;

Número mínimo de ciclos: 100.000.000;

Apropriado para instalação em Zona 2 Grupo IIB

6.3.3A Medidor para gás natural tipo diafragma G 4

Rosca externa 1 ¼” BSP

Pressão de trabalho de 1 bar

Com certificado de verificação inicial do Ipem e ter modelo aprovado pelo INMETRO;

Certificado de calibração em 3 pontos. Fornecer cópia eletrônica do certificado;

Preparado para medição remota

Com ponto de tomada de pressão com bujão;

6.3.3B Medidor para gás natural tipo diafragma G 4

Rosca externa 1 ¼” BSP

Pressão de trabalho de 1 bar

Com certificado de verificação inicial do Ipem e ter modelo aprovado pelo INMETRO;

Certificado de calibração em 3 pontos. Fornecer cópia eletrônica do certificado;

Preparado para medição remota

Com ponto de tomada de pressão com bujão;

Fator K: 100 pulsos/m³;

Gerador de pulsos – opção A ou opção B;

Opção A (Contato Seco)

Gerador de pulso deverá possui sistema de lacre;

Índice de proteção IP-66;

Detecção de fraude magnética e corte do cabo;

Cabo com comprimento de 1,5 metros;

Cabo com 4 fios;

Temperatura de operação: -10°C a 60°C;

Número mínimo de ciclos: 100.000.000;

Resistência máxima de contato fechado: 200 Ohms;

Resistência mínima de contato aberto: 1.000.000 Ohms;

Apropriado para instalação em Zona 2 Grupo IIB;

Opção B (Coletor Aberto NPN)

Page 25: ANEXO XVI - Sulgás

PROCEDIMENTO ET-COPROG-0001 rev.10

UNIDADE: GERAL 24 de 27

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA PARA MEDIDORES TURBINA, ROTATIVOS E DIAFRAGMA

Gerador de pulso deverá possui sistema de lacre;

Índice de proteção IP-66;

Detecção de corte do cabo;

Cabo com comprimento de 1,5 metros;

Cabo com 4 fios;

Temperatura de operação: -10°C a 60°C;

Número mínimo de ciclos: 100.000.000;

Apropriado para instalação em Zona 2 Grupo IIB

6.3.4A Medidor para gás natural tipo diafragma G 6

Rosca externa 1 ¼” BSP

Pressão de trabalho de 1 bar

Com certificado de verificação inicial do Ipem e ter modelo aprovado pelo INMETRO;

Certificado de calibração em 3 pontos. Fornecer cópia eletrônica do certificado;

Preparado para medição remota

Com ponto de tomada de pressão com bujão;

6.3.4B Medidor para gás natural tipo diafragma G 6

Rosca externa 1 ¼” BSP

Pressão de trabalho de 1 bar

Com certificado de verificação inicial do Ipem e ter modelo aprovado pelo INMETRO;

Certificado de calibração em 3 pontos. Fornecer cópia eletrônica do certificado;

Preparado para medição remota

Com ponto de tomada de pressão com bujão;

Fator K: 100 pulsos/m³;

Gerador de pulsos – opção A ou opção B;

Opção A (Contato Seco)

Gerador de pulso deverá possui sistema de lacre;

Índice de proteção IP-66;

Detecção de fraude magnética e corte do cabo;

Cabo com comprimento de 1,5 metros;

Cabo com 4 fios;

Temperatura de operação: -10°C a 60°C;

Número mínimo de ciclos: 100.000.000;

Resistência máxima de contato fechado: 200 Ohms;

Resistência mínima de contato aberto: 1.000.000 Ohms;

Apropriado para instalação em Zona 2 Grupo IIB;

Opção B (Coletor Aberto NPN)

Gerador de pulso deverá possui sistema de lacre;

Índice de proteção IP-66;

Detecção de corte do cabo;

Cabo com comprimento de 1,5 metros;

Cabo com 4 fios;

Temperatura de operação: -10°C a 60°C;

Número mínimo de ciclos: 100.000.000;

Page 26: ANEXO XVI - Sulgás

PROCEDIMENTO ET-COPROG-0001 rev.10

UNIDADE: GERAL 25 de 27

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA PARA MEDIDORES TURBINA, ROTATIVOS E DIAFRAGMA

Apropriado para instalação em Zona 2 Grupo IIB

6.3.5A Medidor para gás natural tipo diafragma G 10

Rosca externa 2” BSP ou 1 ¼” BSP

Pressão de trabalho de 1 bar

Com certificado de verificação inicial do Ipem e ter modelo aprovado pelo INMETRO;

Certificado de calibração em 3 pontos. Fornecer cópia eletrônica do certificado;

Preparado para medição remota

6.3.5B Medidor para gás natural tipo diafragma G 10

Rosca externa 2” BSP

Profundidade do medidor máxima de 310 mm

Pressão de trabalho de 1 bar

Com certificado de verificação inicial do Ipem e ter modelo aprovado pelo INMETRO;

Certificado de calibração em 3 pontos. Fornecer cópia eletrônica do certificado;

Preparado para medição remota

Fator K: 10 ou 100 pulsos/m³;

Gerador de pulsos – opção A ou opção B;

Opção A (Contato Seco)

Gerador de pulso deverá possui sistema de lacre;

Índice de proteção IP-66;

Detecção de fraude magnética e corte do cabo;

Cabo com comprimento de 1,5 metros;

Cabo com 4 fios;

Temperatura de operação: -10°C a 60°C;

Número mínimo de ciclos: 100.000.000;

Resistência máxima de contato fechado: 200 Ohms;

Resistência mínima de contato aberto: 1.000.000 Ohms;

Apropriado para instalação em Zona 2 Grupo IIB;

Opção B (Coletor Aberto NPN)

Gerador de pulso deverá possui sistema de lacre;

Índice de proteção IP-66;

Detecção de corte do cabo;

Cabo com comprimento de 1,5 metros;

Cabo com 4 fios;

Temperatura de operação: -10°C a 60°C;

Número mínimo de ciclos: 100.000.000;

Apropriado para instalação em Zona 2 Grupo IIB

6.3.6A Medidor para gás natural tipo diafragma G 16

Rosca externa 2” BSP ou 1 ¼” BSP

Pressão de trabalho de 1 bar

Com certificado de verificação inicial do Ipem e ter modelo aprovado pelo INMETRO;

Certificado de calibração em 3 pontos. Fornecer cópia eletrônica do certificado;

Preparado para medição remota

Page 27: ANEXO XVI - Sulgás

PROCEDIMENTO ET-COPROG-0001 rev.10

UNIDADE: GERAL 26 de 27

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA PARA MEDIDORES TURBINA, ROTATIVOS E DIAFRAGMA

6.3.6B Medidor para gás natural tipo diafragma G 16

Rosca externa 2” BSP

Profundidade do medidor máxima de 310 mm

Pressão de trabalho de 1 bar

Com certificado de verificação inicial do Ipem e ter modelo aprovado pelo INMETRO;

Certificado de calibração em 3 pontos. Fornecer cópia eletrônica do certificado;

Preparado para medição remota

Fator K: 10 ou 100 pulsos/m³;

Gerador de pulsos – opção A ou opção B;

Opção A (Contato Seco)

Gerador de pulso deverá possui sistema de lacre;

Índice de proteção IP-66;

Detecção de fraude magnética e corte do cabo;

Cabo com comprimento de 1,5 metros;

Cabo com 4 fios;

Temperatura de operação: -10°C a 60°C;

Número mínimo de ciclos: 100.000.000;

Resistência máxima de contato fechado: 200 Ohms;

Resistência mínima de contato aberto: 1.000.000 Ohms;

Apropriado para instalação em Zona 2 Grupo IIB;

Opção B (Coletor Aberto NPN)

Gerador de pulso deverá possui sistema de lacre;

Índice de proteção IP-66;

Detecção de corte do cabo;

Cabo com comprimento de 1,5 metros;

Cabo com 4 fios;

Temperatura de operação: -10°C a 60°C;

Número mínimo de ciclos: 100.000.000;

Apropriado para instalação em Zona 2 Grupo IIB

6.3.7A Medidor para gás natural tipo diafragma G 25

Rosca externa 2 ½ ” BSP

Pressão de trabalho de 1 bar

Com certificado de verificação inicial do Ipem e ter modelo aprovado pelo INMETRO;

Certificado de calibração em 3 pontos. Fornecer cópia eletrônica do certificado;

Preparado para medição remota.

6.3.7B Medidor para gás natural tipo diafragma G 25

Rosca externa 2 ½ ” BSP

Pressão de trabalho de 1 bar

Com certificado de verificação inicial do Ipem e ter modelo aprovado pelo INMETRO;

Certificado de calibração em 3 pontos. Fornecer cópia eletrônica do certificado;

Preparado para medição remota;

Fator K: 10 pulsos/m³;

Page 28: ANEXO XVI - Sulgás

PROCEDIMENTO ET-COPROG-0001 rev.10

UNIDADE: GERAL 27 de 27

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA PARA MEDIDORES TURBINA, ROTATIVOS E DIAFRAGMA

Gerador de pulsos – opção A ou opção B:

Opção A (Contato Seco)

Gerador de pulso deverá possui sistema de lacre;

Índice de proteção IP-66;

Detecção de fraude magnética e corte do cabo;

Cabo com comprimento de 1,5 metros;

Cabo com 4 fios;

Temperatura de operação: -10°C a 60°C;

Número mínimo de ciclos: 100.000.000;

Resistência máxima de contato fechado: 200 Ohms;

Resistência mínima de contato aberto: 1.000.000 Ohms;

Apropriado para instalação em Zona 2 Grupo IIB;

Opção B (Coletor Aberto NPN)

Gerador de pulso deverá possui sistema de lacre;

Índice de proteção IP-66;

Detecção de corte do cabo;

Cabo com comprimento de 1,5 metros;

Cabo com 4 fios;

Temperatura de operação: -10°C a 60°C;

Número mínimo de ciclos: 100.000.000;

Apropriado para instalação em Zona 2 Grupo IIB