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Especificação técnica

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  • TELECOMUNICAES BRASILEIRAS S.A. TELEBRS Vinculada ao Ministrio das Comunicaes

    SCS Qd 09, Bloco B Sala 305 Ed. Parque Cidade Corporate, Braslia/DF CEP: 70308-200 Tel: (61)3415-2800 Fax: (61) 3415-2783 [email protected]

    ANEXO I

    DO

    TERMO DE REFERNCIA

    CONSULTA PBLICA N. 006/2010-TB

    ESPECIFICAES TCNICAS DE SERVIOS E MATERIAIS

    PARA CONSTRUO DAS REDES DE FIBRA PTICA DA

    TELEBRS EM REGIME TURN KEY.

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    1. OBJETIVO:

    1.1. Esta seo tem como objetivo apresentar as especificaes dos servios de engenharia e materiais a serem empregados na construo das redes de fibra ptica da TELEBRS, em regime de Turn Key, para atendimento ao Programa Nacional de Banda Larga (PNBL).

    2. DETALHAMENTO DOS SERVIOS

    2.1. Os servios consistem em survey, elaborao de projeto executivo (PROJETO BSICO), construo de infraestrutura e lanamento de dutos, subdutos e/ou cabos de fibras pticas monomodo (SM), com fornecimento total de materiais, ao longo de estradas, vias, prdios, pontes, com a instalao de caixas de passagens, terminais pticos e demais equipamentos. Realizao de emendas, testes de continuidade e qualidade da(s) fibra(s), com vistas a entrega da(s) rede(s) ou trechos dela(s) em perfeitas condies de ativao ou ativadas.

    2.2. Os servios sero iniciados a partir da solicitao da TELEBRS, formalizada mediante correspondncia oficial contendo no mnimo as seguintes informaes:

    - Identificao da demanda

    - Ponto(s) de origem endereo completo

    - Ponto(s) de destino endereo completo

    2.3 Diante desta solicitao a CONTRATADA iniciar a elaborao do PROJETO BSICO que passar a conter a mesma designao da identificao da demanda.

    3. ESPECIFICAO DOS ITENS A SEREM COTADOS:

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    3.1 - Item 1 - Projeto de rede de fibra ptica com dimensionamento global de materiais, servios e certificao.

    3.1.1 O PROJETO BSICO constitui-se no documento inicial a ser apresentado pela CONTRATADA, com toda a descrio construtiva do trajeto da rede e suas condies de passagem. Tais como percurso dos cabos pticos, condies de lanamento (subterrneo ou areo), comprimento dos trechos, caixas de passagens e emendas, sinalizao, posteao e georeferenciamento dos postes, das caixas de passagem, emendas e ou pontos crticos, com indicao dos locais e medidas das reservas tcnicas e operacionais. Dever ser cotado, considerando a extenso total prevista para a rede em cada regio em R$/m

    3.1.2 Dever acompanhar o PROJETO BSICO, como parte integrante do mesmo, a planilha de SERVIOS COMPLEMENTARES, elaborada nos moldes da planilha de Formao de Preo (Anexo II), constando apenas os itens que sero utilizados no respectivo PROJETO BSICO. Esta representa o dimensionamento dos quantitativos de materiais e demais servios previstos para sua execuo.

    3.1.3 Constar tambm do PROJETO BSICO um cronograma de realizao da obra, contemplando todas as suas fases incluindo a certificao.

    3.1.4 Aps a apresentao do PROJETO BSICO, a TELEBRS, atravs de sua equipe tcnica, far uma anlise do trajeto e condies construtivas, manifestando ou no o seu de acordo. Caso no aceito a CONTRATADA dever refazer o survey/projeto, sem nus adicional, contemplando as recomendaes da TELEBRS.

    3.1.5 De posse do PROJETO BSICO a TELEBRS poder ou no aprovar a execuo dos servios. Caso aprovado a TELEBRS encaminhar documento oficial CONTRATADA, autorizando a execuo dos SERVIOS COMPLEMENTARES iniciando a contagem do prazo de execuo.

    3.1.6 A CONTRATADA dever, com base no PROJETO BSICO aprovado pela TELEBRS, providenciar junto aos rgos pblicos, Federais, Estaduais, Municipais, Distrito Federal e demais entes envolvidos na realizao dos servios, as licenas necessrias para a execuo da obra, sem prejuzos dos prazos constantes do PROJETO BSICO previamente aprovado e sem nus para a TELEBRS.

    3.1.7 O preo a ser pago (P) pelo PROJETO BSICO, aps o aceite da TELEBRS, ser: o comprimento do cabo ptico a ser lanado (d) em

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    metros, multiplicado pelo preo cotado na planilha de Formao de Preos para o projeto (p) em (R$/m). P = d (m) x p (R$/m)

    3.2 Abertura e fechamento de vala MD SOLO BRUTO

    Abertura e fechamento de vala, mtodo destrutivo (MD), com no mnimo 30 cm de largura e 80 cm de profundidade, para lanamento de dutos ou subdutos em solo bruto (areia, terra, etc). Cotar em reais por metro (R$/m)

    3.3 Abertura e fechamento de vala MD SOLO ASFLTICO

    Abertura e fechamento de vala, mtodo destrutivo, com no mnimo 30 cm de largura e 80 cm de profundidade, para lanamento de dutos ou subdutos em solo asfltico, concreto ou similar (Travessia de via pblica). Cotar em reais por metro (R$/m)

    3.4 Abertura de passagem de duto/sub-duto MND SOLO ASFLTICO

    Abertura de passagem de duto/sub-duto, Mtodo no Destrutivo (MND) em solo asfltico, com utilizao de perfuratriz horizontal de monitoramento pela superfcie, com todo material necessrio incluso, inclusive tubo PEAD de 50 mm. Cotar em reais por metro (R$/m)

    3.5 Fornecimento com lanamento de dutos (PVC ou PEAD) com subdutos (PEAD)

    1. Lanamento de dutos em PEAD ou PVC de 100 mm, em vala com no mnimo 30 cm de largura e 80 cm de profundidade. A especificao do tipo de duto ser definida pela TELEBRS.

    2. Lanamento de subdutos em PEAD com 4 tubos de 26 mm de dimetro coloridos.

    Obs.: Cotar em reais por metro linear (R$/m)

    3.6 Fornecimento com lanamento de subdutos em canalizao existente

    Lanamento e fornecimento de subdutos em dutos subterrneos pr-existentes utilizando subdutos de PEAD, de 26 mm de dimetro, coloridos, de acordo com as normas da proprietria da canalizao. Cotar em reais por metro linear (R$/m)

    3.7 Fornecimento com lanamento de eletrodutos, eletrocalhas ou similares

    Lanamento de eletrodutos de PVC/metlico, eletrocalhas em PVC ou similares como proteo da fibra na parte interna do prdio, incluindo a abertura e

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    recomposio de toda a estrutura utilizada. Cotar em reais por metro linear (R$/m)

    3.8 Lanamento, sem fornecimento, de eletrodutos, eletrocalhas ou similares

    Lanamento de eletrodutos e/ou eletrocalhas ou similares, sem fornecimento de material, no interior dos prdios. Cotar em reais por metro linear (R$/m)

    3.9 Lanamento, sem fornecimento, de cabo ptico interno

    Lanamento de cabo ptico, sem fornecimento de material, no interior dos prdios. A contratada dever executar teste de continuidade em todas as fibras do cabo aps o seu lanamento. Cotar em reais por metro linear (R$/m)

    3.10 Fornecimento com lanamento de cabo ptico interno NN fibras SM

    Fornecimento com lanamento de cabo ptico com NN fibras, no interior de prdios, NN correspondendo a 12 ou 24 conforme a necessidade. A contratada dever executar teste de continuidade em todas as fibras do cabo aps o seu lanamento. Cotar em reais por metro linear (R$/m)

    3.11 Lanamento sem fornecimento de cabo ptico em duto ou subduto subterrneo.

    Lanamento de cabo ptico, sem fornecimento de material, em duto ou subduto subterrneo. A contratada dever executar teste de continuidade em todas as fibras do cabo aps o seu lanamento. Cotar em reais por metro linear (R$/m)

    3.12 Fornecimento com lanamento de cabo ptico em duto ou subduto subterrneo, NN fibras SM. Cotar em reais por metro linear (R$/m)

    Fornecimento com lanamento de cabo ptico subterrneo, com NN fibras SM, onde NN assume valores de 12, 24, 36, 48, 96 e 144 conforme o caso, includo todo o material necessrio a sua instalao, proteo, sinalizao e certificao, segundo normas tcnicas vigentes no Pas. A contratada dever executar teste de continuidade em todas as fibras do cabo aps o seu lanamento. Cotar em reais por metro linear (R$/m)

    3.13 Fornecimento com lanamento de Cabo UTP Cat. 6 com conectores

    Lanamento, com fornecimento de Cabo UTP Cat 6, com conectores RJ45 nas extremidades e todo o material necessrio. O tipo da climpagem ser definido no PROJETO BSICO. Cotar em reais por metro linear (R$/m)

    3.14 Lanamento sem fornecimento de cabo ptico areo

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    Lanamento areo de cabo ptico auto sustentvel, sem o fornecimento do cabo, apenas os materiais necessrios. A contratada dever testar todas as fibras dos cabos aps o lanamento, apresentando os relatrios com as medies ponto a ponto, ida e volta, nas janelas especificadas. Cotar em reais por metro linear (R$/m)

    3.15 Fornecimento com lanamento de cabo ptico areo, NN fibras SM.

    Fornecimento e lanamento de cabo ptico areo, com NN fibras SM, onde NN assume valores de 12, 24, 36, 48, 96 e 144 conforme o caso, includo todo o material necessrio a sua instalao, proteo, sinalizao e certificao, segundo normas tcnicas vigentes no Pas. A contratada dever executar teste de continuidade em todas as fibras do cabo aps o seu lanamento. Cotar em reais por metro linear (R$/m)

    3.16 Fornecimento e instalao de tampa de concreto para caixa de passagem, tipo R1/R2

    Fornecimento e instalao de tampa de concreto tipo R1/R2, incluso todo o material civil necessrio. A tampa dever ser em concreto, com logotipo da TELEBRS, altura mnima de 8 cm e as dimenses externas da caixa devendo ser fixada caixa com concreto (Ver item 3.18).

    3.17 Fornecimento e instalao de caixa de passagem tipo R1/R2, com tampa de concreto

    Fornecimento e instalao de caixa de passagem tipo R1/R2, com tampa de concreto no padro correspondente (R1/R2) com 8 cm de altura, e com logotipo da TELEBRS fixada caixa, nas seguintes medidas internas (Ver item 3.18).

    3.18 Fornecimento e instalao de caixa de passagem tipo R1/R2 com tampa de ferro

    Fornecimento e instalao de caixa de passagem tipo R1/R2, em concreto, com tampa de ferro fixada caixa, tendo a parte de concreto espessura mnima de 8 cm. Tampa de ferro pintada com anti-corrosivo, com trava de segurana e dobradias reforadas que garantam o uso prolongado, com logotipo da TELEBRS, incluso todo o material civil necessrio e com as seguintes medidas internas.

    Obs.: considerar para os itens 3.16, 3.17 e 3.18 as dimenses da caixa R1/R2 como sendo:

    Caixa padro R1

    Comprimento: 55 cm 105 cm

    Caixa padro R2

    Largura: 35 cm 55 cm

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    Profundidade: 55 cm 80 cm

    3.19 Abertura de caixas de passagens de outras empresas

    Servios de abertura e fechamento de caixas de passagens de outras empresas, por onde passam, ou venham a passar, os cabos de fibras pticas da TELEBRS.

    3.20 Infra estrutura DGO NN Fibras, com fornecimento de materiais

    Fornecimento e instalao de Distribuidor Geral ptico DGO NN fibras, onde NN assume valores de 12, 24, 36, 48, 96, 144 conforme o caso, homologados pela ANATEL, composto de bandejas para acomodao das fibras pticas, adaptadores pticos para conectores SC-APC, extenses pticas tipo pig-tails (para fibra monomodo) com NN conectores SC-APC respectivamente e bandeja para acomodao das emendas do cabo ptico, resistente e protegida contra corroso. O suporte com os adaptadores pticos, bem como, as reas de emenda ptica e armazenamento do excesso de fibras, ficam internos ao produto, conferindo maior proteo e segurana ao sistema.

    3.21 Infra-estrutura Rack's 10 U e/ou 20 U, com fornecimento de material

    Instalao com fornecimento de bastidor vertical do tipo Rack de 19 (dezenove polegadas), com 10 Us e/ou 20 Us de altura, para fixao em parede, abrigando em seu interior DGOs, conectores pticos do tipo SC/APC, pig-tails e equipamento(s) ativo(s) de rede (no objeto de fornecimento da contratada). O Rack dever ser confeccionado em ao, com porta frontal de vidro temperado, acesso lateral removvel e seguintes dimenses:

    10 U ---> L= 56 cm, A= 50 cm e P= 68 cm

    20 U ---> L= 56 cm, A= 100 cm e P= 68 cm

    L Largura, A Altura e P Profundidade

    3.22 Emenda por fuso de FO monomodo

    Servio de confeco de emendas em fibras pticas, por fuso, assegurando perda no superior a 0,3 dB. Com registro das seguintes informaes:

    - Nmero da emenda; local da emenda; nmero de fibras; informaes dos cabos (origem destino); tipo de caixa de emenda; data da emenda; valor da perda na fuso (apresentado pelo OTDR); executor da emenda.

    3.23 Certificao de instalao por fibra

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    Aps a implantao da infraestrutura prevista no PROJETO BSICO a CONTRATADA dever proceder a certificao da rede de fibras pticas com a realizao do mapeamento das fibras, testes de continuidade e atenuao.

    3.24 As Built em CAD dos projetos executados

    Planta baixa final, (em 4 vias) contendo as adequaes implementadas no PROJETO BSICO, quando da sua execuo. Mantida todas as exigncias descritivas e de padronizao daquele documento. As cpias/vias devero ser entregues impressas em papel e em meio eletrnico (CD OU DVD) no formato DWG.

    3.25 Fornecimento e instalao de caixas de emenda Padro FOSC NN fibras

    Fornecimento e instalao de caixa FOSC NN fibras, onde NN assume valores de 12, 24, 36, 48, 96 e 144 conforme o caso, que apresente resistncia ao envelhecimento e radiao ultravioleta, com kits de fuso correspondente e suporte para fixao em caixa subterrnea ou em poste. O valor por caixa FOSC instalada (ver iten 3.26).

    3.26 Fornecimento e instalao de caixas de emenda Padro FIST NN fibras

    Fornecimento e instalao de caixa FIST NN fibras, onde NN assume valores de 12, 24, 36, 48, 96 e 144 conforme o caso, com kits de fuso para a caixa FIST correspondente e suporte para fixao em alvenaria. O valor por caixa FIST instalada e fornecida.

    Obs.: Os itens 3.25 e 3.26, caixas de emendas pticas, devem garantir a proteo das emendas e cabos contra a entrada de umidade, contra esforos de trao decorrentes dos procedimentos de instalao e operao. Devem possuir mecanismo que permita a verificao da hermeticidade aps o fechamento e permitir a realizao de at duas derivaes de algumas fibras sem interferir ou cortar outras fibras do cabo, podendo ser emenda de topo ou linear.

    Os estojos ou bandejas devem permitir armazenar pelo menos 1,0 m de cada fibra na forma de unidade bsica ou cordo. Devem acomodar e proteger as emendas por fuso, emendas mecnicas e divisores pticos passivos, acomodar no mximo 3 (trs) unidades bsicas, possuir espao para suas identificaes e ter modo de identificao das fibras. Em caso de dano cada estojo ou bandeja pode ser retirado e trocado por outro estojo ou bandeja do mesmo modelo.

    A(s) caixa(s) de emenda devem ser fornecida(s) com todos acessrios necessrios para sua montagem completa, na sua capacidade nominal, e quando necessrio permitir a continuidade eltrica da blindagem do cabo e seu aterramento, assim como sua vinculao com o elemento metlico de trao,

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    quando este existir, atravs de conector de blindagem. Deve permitir a substituio dos elementos selantes e de vedao e deve vir equipada com sistema de fixao para poste ou caixa subterrnea.

    Nota: os conjuntos de emenda devem permitir acomodar duas vezes mais fuses com relao capacidade do cabo, isto , o conjunto de emenda para cabo de 12 fibras deve ter capacidade para acomodar 24 fuses, e assim sucessivamente.

    3.27 Cordo ptico monomodo com 10m

    Fornecimento de cordo ptico com 10 metros de comprimento, formado com fibra ptica monomodo revestida de acrilato, tipo tight, elemento de trao dieltrico e capa externa em material termoplstico retardante chama, com conectores tipo ST ou LC.

    3.28 Abertura de cortina de concreto

    Abertura e recomposio de cortina em concreto com HILT, impermeabilizao com espuma HILT (valor por abertura = R$ / abertura).

    3.29 Fornecimento e instalao de Terminador ptico com caixa de terminao

    Fornecimento de caixa de terminao com terminador ptico, que permita a emenda de cabo ptico externo com pig-tails conectorizados, para uso interno nos rgos abordados. A caixa deve ser em chapa de ao ou alumnio para acomodao das fibras emendadas.

    3.30 GBIC Conversor de Interface Gigabit

    Instalao com fornecimento de carto mini-Gbic para fibra monomodo com padro de conectorizao LC.

    3.31 Fornecimento e instalao de Transceiver

    Fornecimento e instalao de Transceiver 1000 BaseLX (Monomodo) com conectorizao LC para 10/100/1000 Base T.

    3.32 Fornecimento com instalao de poste de concreto seo duplo T, tipo DT N/MMM

    Fornecimento com instalao de poste de concreto seo duplo T, tipo DT N/MMM, onde N/MMM assume valores de 7/100, 8/150, 9/200 e 11/200, incluso transporte, iamento e fixao ao solo, dez por cento dos casos com base em concreto.

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    3.33 Fornecimento com instalao de poste de concreto seo circular, tipo DSC N/MMM

    Fornecimento com instalao de poste de concreto seo circular, tipo DSC N/MMM

    4 RECOMENDAES GERAIS

    , onde N/MMM assume valores de 7/100, 8/150, 9/200 e 11/200, incluso transporte, iamento e fixao ao solo, dez por cento dos casos com base em concreto.

    4.1 Proteo dos cabos de fibras, lanamento de eletrodutos metlicos e sinalizao.

    4.1.1 Em rea externa de prdios, travessias de pontes, subidas de postes, etc., o cabo ptico dever ser protegida por eletrodutos metlicos de 50 mm e/ou 100 mm de dimetro, conforme o caso.

    4.1.2 Havendo dutos subterrneos pr existentes a passagem dos cabos pticos dever ser precedida, para sua proteo, do lanamento de subdutos de PEAD, de 26 mm de dimetro, coloridos, de acordo com as normas tcnicas vigentes no Pas.

    4.1.3 Ao longo de toda extenso do cabo ptico devero existir plaquetas/etiquetas de identificao e avisos de fcil visualizao, obedecendo ao seguinte:

    a - Quando em instalao area: a cada poste.

    b Quando em instalao subterrnea/interna: a cada caixa de

    passagem/emenda.

    4.1.4 Servios de abertura e fechamento de caixas de passagens de outras empresas, por onde passam, ou venham a passar os cabos de fibras pticas da TELEBRS, devero ser precedidos de autorizao das respectivas empresas.

    4.2 Lanamento de eletrodutos, eletrocalhas ou similares

    Lanamento de eletrodutos de PVC/metlico, eletrocalhas em PVC ou similares como proteo da fibra na parte interna do prdio, incluindo a abertura e recomposio de toda a estrutura utilizada.

    4.3. Fornecimento de dados dirios que retratem o desempenho da Implantao;

    4.3.1 A CONTRATADA dever antes do incio da construo da infraestrutura objeto do PROJETO BSICO pr aprovado, avaliar com base na lista de materiais disposta na folha de SERVIOS COMPLEMENTARES, a total

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    disponibilidade de materiais e mo de obra a serem utilizados para realizao plena da implantao.

    4.3.2 A CONTRATADA dever a todo momento, disponibilizar informaes para o acompanhamento dos cronogramas e andamento dos servios em campo, assegurando o atendimento aos prazos acordados. Todos os imprevistos que impactem no prazo final da implantao, devero ser avaliados em conjunto com a TELEBRS e aes devero ser tomadas imediatamente, de forma a manter os prazos acordados e minimizar o impacto no cronograma final.

    4.3.3 Caber a CONTRATADA relatar TELEBRS quaisquer eventos que comprometam a realizao da obra, que conduzam ao desatendimento das especificaes tcnicas aprovadas no PROJETO BSICO ou que coloque em risco a integridade do patrimnio de terceiros.

    4.3.4 Na identificao destas inconsistncias baseadas no PROJETO BSICO e planilha de SERVIOS COMPLEMENTARES, aes de correes devero ser tomadas pela CONTRATADA de forma imediata, objetivando a adequao e atendimento ao projeto. Estas aes de readequao da implantao devero ser relatadas detalhadamente TELEBRS.

    4.3.5 Caber CONTRATADA o acompanhamento da correo da deficincia em campo.

    4.3.6 Caber TELEBRS analisar as notas de no conformidade e tomar aes preventivas junto a empresa CONTRATADA de forma a no se repetir os mesmos problemas.

    4.4 Controle de alteraes de projeto/escopo:

    4.4.1 Qualquer discrepncia entre o padro de construo e o PROJETO BSICO, seja de instalao ou no fornecimento de materiais e servios, devero ser comunicados TELEBRS para avaliao e aprovao antes de sua execuo.

    4.5 Anlise da qualidade e padronizao dos materiais e servios aplicados:

    4.5.1 Devem ser observados pela CONTRATADA os padres de materiais a serem utilizados (materiais homologados), bem como o modo de execuo dos servios de acordo com projetos preliminares de instalao e as especificaes de engenharia da(s) rede(s) contidas no(s) PROJETO(S) BSICO(S).

    4.6 Acesso aos pontos de presena (POPs) e/ou infraestrutura de parceiros/clientes TELEBRS;

    4.6.1 A CONTRATADA dever interagir com a TELEBRS no intuito de obter o acesso s instalaes de terceiros, embora seja de sua plena e total

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    responsabilidade as providncias para tal, incluindo a responsabilidade de indenizao por qualquer dano causado a terceiros, seja por seus agentes diretos ou prepostos. Devendo agir sob os seguintes preceitos:

    - Zelar pela preservao do Patrimnio / Meio Ambiente;

    - Zelar pelo atendimento s Normas Tcnicas, inclusive de segurana.

    - Atuar na preveno de problemas.

    4.7 Elaborao de dirio de Obra;

    4.7.1 de responsabilidade da CONTRATADA o preenchimento e entrega do Dirio de Obras com fatos que sejam relevantes no dia, devendo os principais fatos ser relatados TELEBRS.

    5. DETALHAMENTO DOS SERVIOS DE SUPERVISO E COORDENAO

    5.1 O gerenciamento da execuo do projeto ser exercido pelo Gerente de Projeto da CONTRATADA, a quem caber estabelecer as diretrizes de trabalho e que, baseando-se nos dados, informaes e relatrios produzidos, tomar as providncias e decises para o real controle do Projeto.

    5.2. Cabe a coordenao de fiscalizao de campo da CONTRATADA, quando da execuo do PROJETO BSICO, conferir os itens de instalao relacionados na planilha SERVIOS COMPLEMENTARES, verificando o atendimento das necessidades construtivas da(s) rede(s) e relacionando as inconsistncias para posterior informao TELEBRS.

    6. CONTROLE DA DOCUMENTAO

    6.1 Caber a CONTRATADA, o controle da documentao que envolva as atividades de recebimento, distribuio, controle e armazenamento de toda a documentao referente ao projeto e implantao.

    6.2. Os documentos do projeto e implantao esto descritos abaixo:

    6.2.1. Licenas

    6.2.2. Projetos, Desenhos, Folha de SERVIOS COMPLEMENTARES

    6.2.3. Especificaes

    6.2.4. Cronograma

    6.2.5. Controle de mudanas de projeto

    6.2.6. Solicitao de informaes

    6.2.7. Relatrios de no conformidade

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    6.2.8. Relatrios de acompanhamento

    6.2.9. Termos de Recebimento

    6.2.10. Termos de Aceitao

    6.2.11. Controle do AS-BUILT

    6.3 Caber a CONTRATADA conferir a documentao para verificar o atendimento das especificaes tcnicas de As Built. Os seguintes aspectos mnimos devero ser analisados pela fiscalizao:

    6.3.1 manuteno do padro construtivo e quantitativos de materiais e servios divergentes do PROJETO BSICO.

    6.3.2 Confiabilidade das medidas apresentadas atravs de avaliao em campo, com a utilizao de GPS, bssolas e trenas. Verificao da correta posio de gabinetes, equipamentos, passagem de dutos, cabos, caixas de passagem, de emendas e postes. Identificao precisa dos equipamentos, gabinetes, cabos, caixas de emenda e passagens.

    6.3.3. Verificar a qualidade dos desenhos apresentados.

    7. REUNIES DE SERVIO

    7.1. Caber TELEBRS, quando necessrio, planejar reunies peridicas com a CONTRATADA, para obter informaes e propor solues acerca do andamento das implantaes e o atendimento das obrigaes contratuais. A CONTRATADA dever nestas ocasies apresentar os relatrios de aes e itens crticos, cronograma detalhado de servios, apresentao de riscos e impactos, grficos e relatrios gerenciais, apresentao dos relatrios dirios de obra e dirio de produo.

    8. FISCALIZAO DIRIA

    8.1. A TELEBRS far fiscalizaes das implantaes, conforme detalhamento de servios constantes do(s) PROJETO(S) BSICO(S).

    9. ACOMPANHAMENTO DOS TESTES DE ACEITAO

    9.1. A CONTRATADA dever realizar todos os testes de aceitao na presena do representante da TELEBRS para os equipamentos e servios executados ao final de cada implantao, onde dever ser gerado o RELATRIO DE TESTES.

    9.2. Caso comprove o no atendimento de algum dos itens do projeto preliminar de instalao, do padro de instalao ou do protocolo de testes, a

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    CONTRATADA dever resolver as pendncias e comunicar formalmente TELEBRS o atendimento.

    9.3. Corrigido o problema e aps a comunicao da CONTRATADA, a TELEBRS far nova a aceitao com os custos por conta da CONTRATADA.

    9.4. As instalaes devero ser entregues completamente limpas, livre de entulhos e sobras de materiais provenientes da implantao. A CONTRATADA dever encaminhar relatrio fotogrfico da situao do stio TELEBRS.

    9.5. A CONTRATADA ser nica e exclusivamente responsvel por contatar, agendar e sincronizar suas atividades com as suas diferentes empresas FORNECEDORAS. Assumindo totalmente quaisquer nus advindos do descumprimento de obrigaes assumidas com a TELEBRS, ainda que justificadas.

    9.6. Para formalizar a concluso da implantao da rede de acesso, a TELEBRS emitir o TERMO de ACEITAO DEFINITIVA.

    10. CAPACITAO E PESSOAL TCNICO:

    10.1. Qualificao: Capacidade e habilidades tcnicas

    10.1.1. Os profissionais da CONTRATADA devero possuir a qualificao mnima descrita abaixo, no isentando a responsabilidade da CONTRATADA quanto ao dimensionamento de mo de obra e ferramentais necessrios, e ainda no podendo faltar fiscalizao para acompanhamento das atividades de implantao, aceitao e integrao.

    10.2. Gerente de Projeto Infraestrutura de Rede ptica:

    10.2.1. Formao: Engenheiro Eletricista, Eletrnico ou Telecomunicaes.

    10.2.1.1. Profissional com registro no CONFEA/CREA e experincia prtica de, no mnimo, 03 (trs) anos na implantao de projetos de infraestrutura de redes em fibras pticas.

    10.2.1.2. Este profissional dever estar no mnimo habilitado a realizar os servios de:

    - Verificao dos projetos preliminares de instalao de infraestrutura de Fibras ticas;

    - Lanamento de cabos pticos areos e subterrneos, confeco de emendas, testes de atenuao e continuidade e instalao de DGO's.

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    - Verificao e validao quantitativa e qualitativa de materiais recebidos em campo;

    - Emisso de Relatrio e Dirio de Obra;

    - Coordenao de atividades dirias e suporte aos fiscais de campo;

    - Controle das notas fiscais;

    - Emisso Relatrio de Produo referente s vistorias de fiscalizaes;

    - Definio de aes de correo em caso de deteco de no conformidades de execuo da implantao ou relativa ao projeto.

    - Participar de reunies locais com as cedentes para aprovao das atividades de implantao, rgos de fiscalizao e administraes regionais.

    - Integrao e sincronizao das atividades de instalao e aceitao com as diferentes empresas CONTRATADAS da TELEBRS.

    - Analisar os relatrios de testes para aceitao.

    - Conferncia e aprovao do As-built.

    - Gerenciamento das equipes de fiscalizao de campo.

    10.2.2 A TELEBRS poder realizar entrevista tcnica com o profissional indicado pela CONTRATADA.

    10.3. de responsabilidade da CONTRATADA o dimensionamento de pessoal, ferramentais e tudo mais que for necessrio para o total atendimento a todos os itens especificados nesse Termo de Referncia e seus anexos.

    10.4. A fiscalizao dever ser feita por mo de obra devidamente qualificada, previamente determinada, sendo que em nenhuma hiptese ser admitido o deslocamento desta mo de obra para atendimento a outras implantaes da TELEBRS. Os responsveis pela execuo dos servios devero registrar sua presena em livro Dirio de Obras.

    10.5. A CONTRATADA no poder alterar os membros de cada equipe de campo, sem prvia justificativa e autorizao da TELEBRS e dever proceder da seguinte forma:

    10.5.1. A substituio do profissional indicado pela CONTRATADA dever ser previamente comunicada TELEBRS, com antecedncia mnima de 15 dias. Neste caso, a CONTRATADA dever substitu-lo por outro profissional que possua uma qualificao igual ou superior.

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    10.5.2. Caso seja constatado, a qualquer momento, a falta de qualificao ou inadequao do profissional da CONTRATADA, a mesma dever proceder a sua imediata substituio por outro qualificado, a partir da solicitao da TELEBRS ou de sua prpria iniciativa, desde que previamente informado TELEBRS.

    11. FERRAMENTAL MNIMO NECESSRIO E DE RESPONSABILIDADE DA CONTRATADA:

    11.1. Cada fiscal dever ter no mnimo os seguintes ferramentais:

    11.1.1. Telefone celular;

    11.1.2. Lap Top com acesso mvel Internet;

    11.1.3. GPS;

    11.1.4. Mquina fotogrfica digital;

    11.1.5. Bssola;

    11.1.6. Binculo;

    11.1.7. Equipamento de Proteo Individual - EPI: Cinto de segurana para altura (Cinto+Luva+Capacete com jugular);

    11.1.8. Trena;

    11.1.9. Veculo apropriado.

    12. CONDIES GERAIS DA EXECUO DOS SERVIOS

    12.1. Reunio Inicial de Planejamento

    12.1.1. At 15 dias aps a assinatura do contrato, dever ser realizada reunio para o planejamento da execuo dos servios contratados, entre a CONTRATADA e a TELEBRS.

    12.2. Acionamentos

    12.2.1. A TELEBRS acionar a CONTRATADA a partir da emisso de Ordem de Servio OS, na medida de sua necessidade, autorizando a elaborao do PROJETO BSICO e SERVIOS COMPLEMENTARES.

    12.2.2. A CONTRATADA dever atender ao prazo mximo de 10 (dez) dias corridos, a partir da emisso da OS, para inicio da execuo dos servios e disponibilizao dos fiscais em campo.

    13 - ESPECIFICAO DE MATERIAIS PARA USO NAS REDES TELEBRS

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    13.1 Definies e Abreviaturas

    DGO: Distribuidor Geral ptico.

    Duto: Tubo de plstico rgido, PEAD ou PVC, utilizado para passagem de cabos pticos.

    Subduto: conjunto de 4 tubos de 26 mm coloridos, prprio para a passagem de cabos pticos, instalado dentro de duto existente ou diretamente no solo.

    SM (Single Mode): Fibra ptica do tipo monomodo.

    PEAD: Polietileno de alta densidade.

    PVC: Policloreto de vinila

    13.2 Especificao dos Cabos e da Fibra ptica

    Os cabos pticos usados nas redes pticas da TELEBRS sero areos e subterrneos.

    13.2.1 Fibra ptica

    As fibras pticas empregadas nos cabos pticos da TELEBRS, conforme norma ABNT-13488, devero ser classe A, com as seguintes caractersticas tcnicas:

    a) Para Backbone:

    - Modo de propagao: monomodo;

    - Comprimentos de ondas: 1310 nm e 1550 nm;

    - Multiplexaes em comprimentos de onda de 1310 nm at 1625 nm;

    - Atenuaes mximas: 0,35dB/Km em 1310 nm e 0,22 dB/Km em 1550 nm;

    - Disperso cromtica (DC):

    DC < 3,5 ps/(nm.Km) a 1310nm e < 18 ps/(nm.Km) a 1550 nm;

    - Revestimento primrio: acrilato;

    - Dimetro sobre o revestimento primrio: 245 10 micrmetros;

    - Dimetro do ncleo: 8,3 1 micrmetro;

    - Dimetro da casca: 125 2 micrmetros;

    - Excentricidade: 1 micrmetro;

    - Proof-test: 0,70 Gpa(1,0%);

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    - Disperso dos modos de polarizao (PMD):

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    diretamente nos postes e torres da rede eltrica com ou sem retardante a chama.

    13.2.4 Cabo areo terminal interno/externo

    Cabo totalmente dieltrico, composto de fibras pticas agrupadas em uma ou vrias unidades bsicas de tube loose ou vrios cordes pticos, de ncleo seco, capa externa em polietileno com retardante chama e protegido com uma capa interna contra roedores. Interligando cabos pticos externos da ltima caixa de emenda s instalaes internas.

    13.2.5 Tipos de cabos de fibras pticas

    TIPO CAPACIDADES (F.O)

    CFOA-SM-AS-G-80 12, 24, 36, 48, 96 e 144 Areo dieltrico

    APLICAO

    CFOA-SM-AS-S-80 12, 24, 36, 48, 96 e 144 Areo dieltrico

    CFOA-SM-AS-G-120 12, 24, 36, 48, 96 e 144 Areo dieltrico

    CFOA-SM-AS-S-120 12, 24, 36, 48, 96 e 144 Areo dieltrico

    CFOA-SM-AS-G-200 12, 24, 36, 48, 96 e 144 Areo dieltrico

    CFOA-SM-AS-S-200 12, 24, 36, 48, 96 e 144 Areo dieltrico

    CFOT-SM-UB-COG(PFV) 12, 24, 36, 48, 96 e 144 Subterrneo e interno

    CFOA-SM-DDR-G(PFV) 12, 24, 36, 48, 96 e 144 Subterrneo

    13.2.6 Materiais para construo de Infraestrutura de Redes pticas:

    13.2.6.1 Materiais para Canalizao Subterrnea

    1. Duto de PVC, 100 mm.

    1. Duto de PEAD, 100 mm.

    2. Tubos e conexes de ferro galvanizado a fogo, 50 mm.

    3. Tubo e conexes de ferro galvanizado a fogo, 100 mm.

    4. Subdutos mltiplo de PEAD, colorido, 4 x 26 mm (dimetro).

    5. Fita de advertncia em plstico

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    CUIDADO CABO DE FIBRA PTICA

    13.2.6.2 Materiais para Rede Area

    a. No caso de posteao compartilhada, o poste de concreto deve seguir as especificaes da concessionria local e contemplando o fornecimento de toda a ferragem necessria instalao do cabo areo.

    b. Em linha de postes da TELEBRS, poste de concreto armado de seo duplo T ou seo circular, nas seguintes caractersticas: DT 7/100, DT 8/150, DT 9/200 e DT 11/200 ou PSC 7/100, PSC 8/150, PSC 9/200 e PSC 11/200, e contemplando o fornecimento de toda a ferragem, galvanizada a fogo, necessria instalao do cabo areo.

    c. Acessrios pr-formados para ancoragem dos cabos.

    d. Em acessos aos prdios dos sites dever ser utilizado eletrocalha ou eletroduto para cabos.

    e. Etiqueta de identificao em plstico rgido deve conter as seguintes informaes:

    Logomarca: TELEBRS

    CABO PTICO

    EMERGNCIA com nmero de telefone

    Identificao do cabo / rota

    f. Dimenses da etiqueta: 60 x 100 x 4 mm (altura x comprimento x espessura)

    Letras : TELEBRS 3,5 mm

    Emergncia: 61 xxx xx xx 4,0 mm

    CABO PTICO 6,0 mm

    Cabo / Rota 4,0 mm

    Cabo ptico Emergncia: 61 xxxx.xxxx

    Cabo:_________________

    Rota:_________________

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    13.3 Documentos Normativos Aplicveis

    a. Normativos para construo das redes de fibras pticas:

    Normas tcnicas da ABNT Associao Brasileira de Normas Tcnicas;

    Documentos normativos internacionais;

    Resoluo 242 de 30/11/2000 da ANATEL

    Especificaes do Edital.

    b . Normas aplicveis aos cabos e cordes pticos

    NBR 14160 Especificao de cabo ptico dieltrico auto-sustentado

    NBR 14104 Procedimento de amostragem e inspeo em fbrica de cabos e cordes pticos

    NBR 13975 Mtodo de ensaio para determinao da fora de extrao do revestimento das fibras pticas

    NBR 14706 Cabos pticos, fios e cabos telefnicos Determinao do coeficiente de absoro de ultravioleta Mtodo de ensaio

    NBR 9148 Cabos pticos e fios e cabos telefnicos Ensaio de envelhecimento acelerado Mtodo de ensaio