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    Ficha de Trabalho

    Anexo 10.1

    Mtodo Discusso em Rotao

    Cap.10

    Ano de escolaridade Contedo Disciplina

    7 Os Materiais CinCiAs FsiCo-QuMiCAs

    Tabela de Registo Critrios/Materiais

    Critrios

    Materiais

    Ficha elaborada pelo professor Antnio Fortuna da Escola Secundria Camilo Castelo Branco, Vila Real.

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    Ficha de Trabalho

    Anexo 11.1

    Mtodo Cabeas numeradas Juntas

    Cap.11

    Ano de escolaridade Contedo rea curricular

    1 NMerOs e Operaes MATeMTiCA

    1. A Carolina comprou 3 dezenas de bales vermelhos e 8 bales amarelos. Quantos

    bales comprou a Carolina?

    Resposta: ______________________________________________________________________________________________________________________________

    2. A Mariana tem 4 dezenas de peixes no aqurio. Quantos peixes so ao todo?

    Resposta: ______________________________________________________________________________________________________________________________

    3. Escrevam a decomposio dos nmeros, de acordo com os exemplos.

    42 = 4_______ dezenas + 2_______ unidades 42 = 40_______ + 2_______

    31 = _______ dezenas + _______ unidades 31 = _______ + _______

    24 = _______ dezenas + _______ unidades 24 = _______ + _______

    4. Adivinhem quem sou!

    Sou maior do que 40 e menor do que 50;O meu algarismo das dezenas igual ao das unidades.

    Sou o ______________________________________________________________

    Tenho trs dezenas;O meu algarismo das unidades o maior possvel.

    Sou o ______________________________________________________________

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    Cap.11

    Ano de escolaridade Contedo Disciplina

    3 FuNciONaMeNtO da LNgua LnguA PoRTuguesA

    Aquele livro tem cem pginas; um livro de texto, sem figuras.

    A minha terra pertence ao concelho de Aveiro; O teu amigo d-te um bom conselho.

    A costureira est a coser o vestido; A panela tem carne a cozer.

    Agora a tua _____; Tu _____ aquela rvore?

    O astronauta deu um _____ na Lua; O _____ um monumento.

    O ______ confortvel; A palavra lpis tem _______ agudo.

    Ficha de Trabalho

    Anexo 11.2

    Mtodo Cabeas numeradas Juntas

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    Cap.11

    Ano de escolaridade Contedo Disciplina

    4 FuNciONaMeNtO da LNgua LnguA PoRTuguesA

    Ficha de Trabalho

    Anexo 11.3

    Mtodo Cabeas numeradas Juntas

    escolar

    ameaador

    vizinhos

    lpis

    querer

    est

    canetas

    capaz

    rpidas

    rguas

    ningum

    rvores

    gestos

    voc

    pginaagudas graves esdrxuLas

    Com acento grfico

    Sem acento grfico

    Com acento grfico

    Sem acento grfico

    Com acento grfico

    Sem acento grfico

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    Cap.11

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    Ano de escolaridade Contedo Disciplina

    5 FuNciONaMeNtO da LNgua LnguA PoRTuguesA

    Ficha de Trabalho

    Anexo 11.4

    Mtodo Cabeas numeradas Juntas

    Completa os espaos do texto com os adjectivos.

    ateNO! Tm apenas 10 minutos para colocar todas as palavras!

    grande rugosa to orgulhoso alta frondosa bela leve boa compridos rugosa larga feliz tristes plida antiga venervel terrvel pequenino perfumadas

    A RVoRe

    Era uma vez - em tempos muito antigos, no arquiplago do Japo - uma rvore enorme que crescia numa ilha muito __________.

    Os japoneses tm um amor e um __________ respeito pela Natureza e tratam todas as rvores, flores, arbustos e musgos com o maior cuidado e com um constante carinho.

    Assim, o povo dessa ilha sentia-se to __________ e __________ por possuir uma rvo-re to grande to bela. Em nenhuma outra Ilha do Japo, nem nas maiores, existia outra rvore e to grande. At os viajantes que por ali passavam diziam que mesmo na Coreia e na China nunca tinham visto uma rvore to __________, com a copa to __________ e bem formada.

    E, nas tardes de Vero, as pessoas vinham sentar-se debaixo da __________ sombra e admiravam a grossura __________ e __________ do tronco, maravilhavam-se com a __________ frescura da sombra, o suspirar da brisa entre as folhagens __________.

    Assim foi durante vrias geraes.

    Mas com o passar do tempo surgiu um problema __________ e por mais que todos meditassem e discutissem ningum era capaz de arranjar uma __________ soluo.

    Porque, ao longo dos anos, a rvore tinha crescido tanto, os seus ramos tinham-se tornado to __________, a sua folhagem to __________ e a sua copa to __________ que, durante o dia, metade da ilha ficava sempre sombra.

    De maneira que metade das casas, das ruas, das hortas e dos jardins nunca apanhava sol.

    E, na metade ensombrada, as casas estavam a ficar hmidas, as ruas tinham-se tornado __________, as hortas j no davam legumes, os jardins j no davam flor. E a gente que ali morava andava sempre __________ e constipada.

    E, medida que a sombra da rvore crescia, crescia tambm a perturbao.

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    As pessoas gemiam:

    Que havemos de fazer? Que havemos de fazer?

    At que foi decidido a populao reunir-se toda em conselho para examinar bem o problema e decidir o remdio que lhe devia dar.

    Discutiram durante muitos dias, e depois de todos terem falado chegou-se triste con-cluso de que era preciso cortar a rvore.

    Houve choros, lamentaes, gemidos.

    A rvore era ________, ________ e ________. Faz-la desaparecer era um acto que no s entristecia os habitantes da ilha mas que tambm os assustava.

    Mas no havia outro remdio e quase todos acabaram por concordar com o corte.

    No lugar onde antes ela se erguia plantaram um pequeno bosque de cerejeiras, pois as cerejeiras nunca crescem muito.

    Sophia de Mello Breyner,A rvore

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    A RVoRe

    Era uma vez - em tempos muito antigos, no arquiplago do Japo - uma rvore enorme que crescia numa ilha muito pequenina.

    Os japoneses tm um amor e um grande respeito pela Natureza e tratam todas as r-vores, flores, arbustos e musgos com o maior cuidado e com um constante carinho.

    Assim, o povo dessa ilha sentia-se to feliz e orgulhoso por possuir uma rvore to gran-de e to bela. Em nenhuma outra Ilha do Japo, nem nas maiores, existia outra rvore to grande. At os viajantes que por ali passavam diziam que mesmo na Coreia e na China nunca tinham visto uma rvore to alta, com a copa to frondosa e bem formada.

    E, nas tardes de Vero, as pessoas vinham sentar-se debaixo da larga sombra e admi-ravam a grossura rugosa do tronco, maravilhavam-se com a leve frescura da sombra, o suspirar da brisa entre as folhagens perfumadas.

    Assim foi durante vrias geraes.

    Mas com o passar do tempo surgiu um problema terrvel e por mais que todos medi-tassem e discutissem ningum era capaz de arranjar uma boa soluo.

    Porque, ao longo dos anos, a rvore tinha crescido tanto, os seus ramos tinham-se tornado to compridos, a sua folhagem to espessa e a sua copa to larga que, durante o dia, metade da ilha ficava sempre sombra.

    De maneira que metade das casas, das ruas, das hortas e dos jardins nunca apanhava sol.

    E, na metade ensombrada, as casas estavam a ficar hmidas, as ruas tinham-se tornado tristes, as hortas j no davam legumes, os jardins j no davam flor. E a gente que ali morava andava sempre plida e constipada.

    E, medida que a sombra da rvore crescia, crescia tambm a perturbao.

    As pessoas gemiam:

    - Que havemos de fazer? Que havemos de fazer?

    At que foi decidido a populao reunir-se toda em conselho para examinar bem o problema e decidir o remdio que lhe devia dar.

    Discutiram durante muitos dias, e depois de todos terem falado chegou-se triste con-cluso de que era preciso cortar a rvore.

    Houve choros, lamentaes, gemidos.

    A rvore era bela, antiga e venervel. Faz-la desaparecer era um acto que no s en-tristecia os habitantes da ilha mas que tambm os assustava.

    Mas no havia outro remdio e quase todos acabaram por concordar com o corte.

    No lugar onde antes ela se erguia plantaram um pequeno bosque de cerejeiras, pois as cerejeiras nunca crescem muito.

    Sophia de Mello Breyner, A rvore

    Ficha de Trabalho

    Anexo 11.4

    Cap.11Mtodo Cabeas numeradas Juntas

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    Cap.11Ficha de Trabalho

    Anexo 11.5

    Ano de escolaridade Contedo Disciplina

    7 Materiais CinCiAs FsiCo-QuMiCAs

    Mtodo Cabeas numeradas Juntas

    1 Observem atentamente cada uma das solues apresentadas pelo professor e com-pletem o quadro seguinte:

    A B C

    Massa de soluto 1g 1g 3g

    Volume da soluo 10ml 20ml 10ml

    Cor da soluo

    Soluo com maior quantidade de soluto

    Soluo com maior quantidade de solvente

    Soluo mais concen-trada

    Soluo mais diluda

    Concentrao (g/mL)

    2.1 Que concluso podem tirar observando os valores das concentraes das solues a, b e c?

    2.2. correcto dizer que a soluo A est saturada? Justifiquem.

    Ficha elaborada pela professora Anabela Videira da Escola Secundria Morgado Mateus, Vila Real.

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    Cap.11

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    Mtodo Cabeas numeradas Juntas

    Ficha de Trabalho

    Anexo 11.6

    Ano de escolaridade Contedo Disciplina

    7 actividade vuLcNica CinCiAs nATuRAis

    Actividade vulcnica: riscos e benefcios da actividade vulcnica

    1. observem, atentamente, as figuras seguintes.

    1.1. Faam a legenda do esquema I.

    1.2. indiquem qual dos esquemas (I ou II) corresponde a uma erupo fissural. Justifica a tua resposta.

    1.3. ordenem, correctamente, os acontecimentos ilustrados no esquema III, pelas letras de A a E.

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    2. Leiam atentamente os textos seguintes, que se referem a erupes verificadas em dois vulces diferentes.

    Texto AA erupo do Cracatoa (Java) em 1883 foi um dos maiores desastres da histria. O cone vulcnico, de 450 metros, desapareceu numa srie de enormes exploses. Algumas partculas de cinzas, mais pequenas, atingiram a altitude de 80 km e permaneceram na atmosfera durante dois anos.

    Robert Muir Wood, Sismos e Vulces (adaptado)

    Texto BO vulco Mauna Loa, no Havai, apresenta erupes frequentes, libertando enormes quantidades de lava. Normalmente essas erupes no causam estragos muito grandes. No entanto, por vezes as correntes de lava atingem grandes extenses, o que constitui um perigo para as localidades que se situam muito prximo.

    Robert Muir Wood, Sismos e Vulces (adaptado)

    2.1. indiquem que materiais foram libertados em cada um dos vulces.

    2.2. A actividade vulcnica descrita no texto A pode considerar-se:a) efusiva;b) explosiva;c) nem efusiva nem explosiva.(seleccionem a opo correcta.)

    2.3. O magma responsvel pelas erupes referidas no texto B dever apresentar:a) uma baixa viscosidade;b) uma elevada viscosidade;c) viscosidade indeterminada.(seleccionem a opo correcta.)

    3. estabeleam a correspondncia entre as letras da chave e as afirmaes que se seguem.

    CHAVE:A actividade efusiva;B actividade explosiva.

    AFIRMAES:i. Formam-se extensos rios de lava ______________.ii. H emisso de grande quantidade de piroclastos ______________.iii. A lava muito viscosa ______________.iV. O cone baixo ______________.V. Ocorrem muitas exploses ______________.Vi. O cone alto e muito inclinado ______________.Vii. Pode formar-se uma agulha vulcnica ______________.

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    4. estabeleam a correspondncia entre os termos da coluna i e as afirmaes da coluna ii.

    5. indiquem quatro razes que levam o ser humano a habitar zonas vulcnicas.

    i

    A. Fumarolas

    B. Giseres

    C. Nascentes termais

    ii

    1. Emanaes de vapor libertado a altas temperaturas, atravs de fendas no solo.

    2. Fontes de gua a elevada temperatura, com substncias minerais dissolvidas.

    3. Jactos de gua quente e de vapor projectados a enorme altura.

    Ficha elaborada pela professora Elisabete Matos da Escola Secundria Morgado Mateus, Vila Real.

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    Cap.11

    Ano de escolaridade Contedo Disciplina

    9Language Study ReLative

    PRonounSingLs nVeL V

    Ficha de Trabalho

    Anexo 11.7

    Mtodo Cabeas numeradas Juntas

    Complete with the correct relative pronoun: A. who, that, which, whose.The woman ____ doctor advised her to go on a diet is really fat. Teenagers ____ want to go on a diet should see the doctor first. There are restaurants _____ serve traditional food. The journalist _____ article we studied in class is giving an interview.

    Cross out the relative pronouns where they are not necessaryB. . The cake that I have just baked smells wonderful. The scientists who we interviewed are very famous. Teenagers who are studying healthy habits are going to give an oral presentation. The food quiz which we did has given us important information.

    Join the two sentences using a relative pronounC. . People should change their diet. They eat a lot of red meat and sweets.Restaurants are fashionable again. They serve traditional food.Teenagers should see the doctor. Their diet is not healthy.There are bad fats. They contribute to heart diseases.

    insert the correct relative pronoun when necessary. D. The class survey ________we carried out had interesting results. People_____ are very active need to eat more servings from each group. The article_______ is causing a lot of discussion is about eating habits. The meal_________ we prepared was very healthy.

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    Cap.11Mtodo Cabeas numeradas Juntas

    Ficha de Trabalho

    Anexo 11.8

    Ano de escolaridade Contedo Disciplina

    9 equaes MATeMTiCA

    1. Bolas de golfe Numa loja de desporto venderam-se 31 embalagens de bolas de golfe. Algumas embalagens continham 3 bolas e outras 4. No total, venderam-se 104 bolas. Quantas eram as embalagens de 3 bolas?

    2. no horto Hoje foi o dia das roseiras! Vendi mais 32 roseiras brancas do que roseiras amarelas. Recebi 5 euros por cada roseira branca e 6 euros por cada roseira amarela. Recebi 424 euros no total. Quantas roseiras vendi?

    3. Falando em idades... A soma das idades de dois irmos de 120 anos, tendo o mais velho mais dez anos que o mais novo. Representando por y a idade do mais velho e por x a idade do mais novo: 3.1 Escrevam um sistema de duas equaes que traduza o problema. 3.2 Resolvam o sistema e encontrem uma soluo para o problema.

    4. Lote da casa Uma loja de cafs juntou dois tipos de caf, um a 7 euros o quilo e outro a 12 euros o quilo, para fazer uma tonelada de caf lote da casa. Quantos quilos de cada tipo de caf se deve misturar, sabendo que o preo da mis tura de 10 euros o quilo?

    5. As idades Descubram a idade actual da Maria e do Joo, sabendo que, h um ano, a idade do Joo era o qudruplo da idade da Maria e que, daqui a trs anos, a Maria ter metade da idade do Joo.

    6. no ginsio Num ginsio encontra-se um certo nmero de alunos. Se os contarmos 8 a 8 sobram 3; contando-os 11 a 11 sobram 6. Sabendo que o nmero de grupos de 8 alunos excede em 3 o nmero de grupos de 11, calculem o nmero de alunos no ginsio.

    7. Bolas coloridas Numa caixa h dez bolas, umas vermelhas e outras verdes. Se se colocarem mais trs bolas vermelhas e duas verdes na caixa, o nmero de bolas verdes o dobro do nmero de bolas vermelhas. Quantas bolas de cada cor h na caixa?

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    8. numa fbricaSo 72 os trabalhadores de uma fbrica. Os homens so metade das mulheres. Quantos homens e quantas mulheres h naquela fbrica? 1. Escrevam um sistema de duas equaes que traduza o enunciado do problema.2. Resolvam-no.

    cont

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    Cap.11

    Ano de escolaridade Contedo Disciplina

    10MOrFOLOgia e siNtaxe: adjectivOs da 1 cLasse

    LATiM

    Mtodo Cabeas numeradas Juntas

    Ficha de Trabalho

    Anexo 11.9

    Completa os espaos com os adjectivos (da 1 classe).

    ateNO! Tm apenas 10 minutos para colocar todas as palavras!

    multi longum iucundum suauissimus amoenum multae frigidi solae graeci/ carissimus magnum amoenissimus

    TexTo LACunAR

    ________________ et ___________________ montium iugum appelatum Parnasum in Phocide erat ; ibique __________________ nymphae _______________ domicilium habebant. ________________ Apollini deo hunc _________________ montem consecrant, na mis locus nymphis __________________ et __________________ erat. Fontis Castaliae aquae e Parnaso monte descendunt et poetis afflant; ideoque poetis Paenasus mons _________________ est et erit.___________________ et ___________________ fontes de Graeciae montibus profluunt; _________________ autem fontis Castaliae aquae de monte Parnaso descendentes poetas inuitant et afflant.

    Ficha elaborada pela professora Maria Angelina Andrade Pires da Escola Secundria/3 Camilo Castelo Branco, Vila Real.

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    Cap.12Ficha de Trabalho

    Anexo 12.1

    Mtodo Cantos

    Ano de escolaridade Contedo rea curricular

    4 FuNciONaMeNtO da LNgua LnguA PoRTuguesA

    estabelecer a ligao nomes colectivos

    turma quadrilha exrcito manada rebanho

    vara matilha alcateia enxame bando

    cardume pomar

    arvoredo olival souto

    casario esquadrilha

    frota armada

    conjunto de navios de comrcio conjuntodeoliveiras conjuntodeces conjuntodepeixes conjuntodeaves conjuntodealunos conjuntodeladres conjuntodecastanheiros conjuntodenaviosdeguerra conjuntodecasas conjuntodervoresdefruto conjuntodeovelhas conjuntodesoldados conjuntodelobos conjuntodervores conjuntodeavies conjuntodeporcos conjuntodeabelhas conjuntodebois

    Chegou a Primavera, viva a Primavera, repetiam os pssaros empoleirados nos troncos carregados de flores. Foi ento que o Inverno resolveu aproximar-se para ver o espect-culo mais de perto. Ps culos e ficou olhando, com surpresa, a bela rvore colorida.

    cont

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    Cap.12Mtodo Cantos

    escrever no quadro as palavras agudas, graves e esdrxulas que h no texto.

    agudas graves esdrxulas

    cont

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    o

    Completar os quadros com o grau dos adjectivos.

    normalComparativo

    de superioridadesuperlativo relativo de

    inferioridadesuperlativo absoluto

    analtico

    quente

    mais corajoso do que

    o menos bonito

    o menos curioso

    mau

    gRAus

    normal superlativo absoluto sinttico superlativo absoluto analtico

    muito larga

    triste

    linda

    pequenssima

    estranho

    grande

    muito bonita

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    Cap.12Ficha de Trabalho

    Anexo 12.4

    Cap.12Mtodo Cantos

    Ano de escolaridade Contedo Disciplina8 reLevO geogRAFiA

    IDEN

    TIFI

    CA

    O D

    AS

    FOR

    MA

    S D

    E R

    ELEV

    O (C

    ART

    OLI

    NA

    )

    (Foto)

    Forma de relevo elevada De grande dimenso Grande altitude Arredondada ou pontiaguda no topoDesignao: ________________________

    (Foto)

    Forma de relevo elevada De grande dimenso Mdia ou grande altitude Aplanada no topoDesignao: ________________________

    (Foto)

    Forma de relevo baixa De pequena dimenso Baixa altitude Arredondada no topoDesignao: ________________________

    (Foto)

    Forma de relevo baixa De dimenso varivel Pequena altitude Declive quase inexistenteDesignao: ________________________

    (Foto)

    Forma de relevo baixa De dimenso varivel Associado a um curso de gua Declive varivelDesignao: ________________________

    (Foto)

    Forma de relevo baixa De dimenso varivel De forma mais ou menos circular

    Designao: ________________________

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    Cap.12Mtodo Cantos

    Ficha de Trabalho

    Anexo 12.4

    Ano de escolaridade Contedo Disciplina

    8 O reLevO geogRAFiA

    AS PRINCIPAIS FORMAS DE RELEVO: principais caractersticas

    grupo de trabalho: Grupo Vamos descobrir

    A superfcie terrestre apresenta diferentes irregularidades, a que damos o nome de relevo. Cada rea geogrfica tem um relevo caracterstico mas existem formas princi-pais que temos estado a estudar.

    A Colina caracteriza-se por ________________________________________________________

    __________________________________________________________________________________

    __________________________________________________________________________________

    __________________________________________________________________________________ .

    Ficha elaborada pela professora Maria de Lurdes Lcio da Escola Camilo Castelo Branco, Vila Real.

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    Cap.12Mtodo Cantos

    Ficha de Trabalho

    Anexo 12.4

    Ano de escolaridade Contedo Disciplina

    8 O reLevO geogRAFiA

    AS PRINCIPAIS FORMAS DE RELEVO: principais caractersticas

    grupo de trabalho: Grupo Procura

    A superfcie terrestre apresenta diferentes irregularidades, a que damos o nome de relevo. Cada rea geogrfica tem um relevo caracterstico mas existem formas princi-pais que temos estado a estudar.

    O Vale caracteriza-se por __________________________________________________________

    __________________________________________________________________________________

    __________________________________________________________________________________

    _________________________________________________________________________________ .

    Ficha elaborada pela professora Maria de Lurdes Lcio da Escola Camilo Castelo Branco, Vila Real.

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    Cap.12Mtodo Cantos

    Ficha de Trabalho

    Anexo 12.4

    Ano de escolaridade Contedo Disciplina

    8 O reLevO geogRAFiA

    AS PRINCIPAIS FORMAS DE RELEVO: principais caractersticas

    grupo de trabalho: Grupo Sempre Atento

    A superfcie terrestre apresenta diferentes irregularidades, a que damos o nome de relevo. Cada rea geogrfica tem um relevo caracterstico mas existem formas princi-pais que temos estado a estudar.

    A Plancie caracteriza-se por _______________________________________________________

    __________________________________________________________________________________

    __________________________________________________________________________________

    __________________________________________________________________________________ .

    Ficha elaborada pela professora Maria de Lurdes Lcio da Escola Camilo Castelo Branco, Vila Real.

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    Cap.12Mtodo Cantos

    Ficha de Trabalho

    Anexo 12.4

    Ano de escolaridade Contedo Disciplina

    8 O reLevO geogRAFiA

    AS PRINCIPAIS FORMAS DE RELEVO: principais caractersticas

    grupo de trabalho: Grupo Laborioso

    A superfcie terrestre apresenta diferentes irregularidades, a que damos o nome de relevo. Cada rea geogrfica tem um relevo caracterstico mas existem formas princi-pais que temos estado a estudar.

    O Planalto caracteriza-se por ______________________________________________________

    __________________________________________________________________________________

    __________________________________________________________________________________

    __________________________________________________________________________________ .

    Ficha elaborada pela professora Maria de Lurdes Lcio da Escola Camilo Castelo Branco, Vila Real.

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    Cap.12Mtodo Cantos

    Ficha de Trabalho

    Anexo 12.4

    Ano de escolaridade Contedo Disciplina

    8 O reLevO geogRAFiA

    AS PRINCIPAIS FORMAS DE RELEVO: principais caractersticas

    grupo de trabalho: Grupo In

    A superfcie terrestre apresenta diferentes irregularidades, a que damos o nome de relevo. Cada rea geogrfica tem um relevo caracterstico mas existem formas princi-pais que temos estado a estudar.

    A Montanha caracteriza-se por _____________________________________________________

    __________________________________________________________________________________

    __________________________________________________________________________________

    __________________________________________________________________________________ .

    Ficha elaborada pela professora Maria de Lurdes Lcio da Escola Camilo Castelo Branco, Vila Real.

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    Cap.12Mtodo Cantos

    Mini-teste

    Anexo 12.4

    Ano de escolaridade Contedo Disciplina

    8 O reLevO geogRAFiA

    1. Completa o texto para encontrares a definio de relevo.

    TexTo 1:

    A superfcie terrestre apresenta diferentes __________________, a que damos o nome de ___________. Cada regio da Terra tem um ___________ caracterstico que vai sofrendo alteraes de _______________ lenta e contnua, ao longo de muitos anos.

    2. Faz corresponder as designaes da coluna A aos conceitos da coluna B, preenchendo os espaos em branco com letras, para identificares formas de relevo.

    A B

    A Montanha

    B Plancie

    C Colina

    D Bacia

    e Planalto

    F Vale

    Forma de relevo baixa, associada a um curso de gua.

    Forma de relevo baixa, de dimenso varivel de forma mais ou menos circular.

    Forma de relevo baixa, de pequena altitude e declive quase inexistente.

    Forma de relevo baixa, de pequena dimenso e arredondada no topo.

    Forma de relevo elevada, arredondada ou pontiaguda no topo.

    Forma de relevo elevada, aplanada no topo.

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    Cap.12Mtodo Cantos

    Ficha de Trabalho

    Anexo 12.4

    Ano de escolaridade Contedo Disciplina

    8 O reLevO geogRAFiA

    COMO PARTICIPEI NO TRABALHO DE GRUPO

    Assinala a tua resposta com uma cruz.

    Partilhei as minhas ideias.

    Escutei os outros e estive atento(a) ao que os meus colegas diziam.

    Fiz perguntas.

    Encorajei os outros.

    Disse de uma forma educada que no estava de acordo.

    Estive concentrado(a).

    Reformulei as ideias dos outros.

    Enriqueci as ideias dos outros.

    Fiz o resumo das nossas ideias.

    Reflecti sobre os progressos que fiz no trabalho de grupo.

    Estabeleci novos objectivos.

    No meu grupo, consegui fazer muito bem o seguinte:

    ______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

    Para a prxima vez os meus objectivos so os seguintes:

    ______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

    SIM NO

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    Cap.12Mtodo Cantos

    Para alcanar os meus objectivos, necessrio que eu siga as seguintes etapas:

    ______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

    Os recursos (pessoas e coisas) de que tenho necessidade para alcanar os meus objecti-vos so os seguintes:

    ______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

    Ficha elaborada pelos Professores Jos Pinto Lopes, Professor de Psicologia da Educao na Universidade de Trs-os-Montes e Alto Douro e Maria Helena Santos Silva, Professora de Metodologia do Ensino das Cincias na Universidade de Trs-os-Montes e Alto Douro.

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    Cap.12Mtodo Cantos

    Ficha de Trabalho

    Anexo 12.4

    Ano de escolaridade Contedo Disciplina

    8 O reLevO geogRAFiA

    em reconhecimento por um super esforo da equipa com sucesso!

    eQuiPA: As guias Mnica Rui scar Vando Daniela

    Vila Real, __________ de Janeiro de __________

    Parabns a umasuPeR eQuiPA

    Ficha elaborada pela professora Maria de Lurdes Lcio da Escola Camilo Castelo Branco, Vila Real.

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    Ficha de Trabalho

    Anexo 13.1

    Mtodo sTAD

    Cap.13

    Ano de escolaridade Contedo rea curricular

    1 LiNguageM escrita LnguA PoRTuguesA

    Ficha de Trabalho de grupo

    escolham a(s) letra(s) adequada(s) para completar o texto: s, ss, z, c, .

    Do ca_aro __in_ento, de janelas qua_e sempre fechadas, saa todos os dias tardinha um velho de barbas brancas que pa__ava pelas crian_as sem as ver. No u_ava ca_aco como os outros homens da aldeia, mas _im uma larga capa negra. Ouvi uma ve_ dizer a algum que ele se pare_ia com um mor_ego. Eu nunca tinha visto morcegos, s sabia que eram criaturas da noite. Talve_ por i_o, por o seu aspecto evocar criaturas da noi-te, as crian_as interrompiam as brincadeiras, sempre que o viam _urgir, _erta tarde, um rapa_inho en_aiou uma data de palavres para o de_afiar, mas quando ele se aproxi-mou, devagar e sem nos ver todos ns parmos o jogo, ficmos em siln_io, e o rapazi-nho no conseguiu pronun_iar um nico dos seus palavres.

    Ilse Losa, A minha melhor histria

    Mini-TesTe Colocar o a__ento correctamente importante para distinguir o significado das 1. palavras. ss; c; . O con_elho que a Joana deu ao Manuel foi muito importante para a sua integrao 2. na turma. s; c; ss O senhor Augusto queria 3. descan ar, mas o seu neto queria era brincar. s; ss; Ele estava an4. ioso, espera da sua vez. c ; ; sA Maria disse-lhe que no havia nada a 5. re ear. s ; c ; A gua um bem 6. ne essrio para a vida. ss ; s ; cFoi um dia de muito a_ar.7. z ; s ; ssAssinala a forma correcta:8. a) passeio paceiob) cacifo cassifoc) suurrar sussurrard) lansar lanarL as frases atentamente. Escolhe qual das palavras sublinhadas se enquadra em 9. cada frase.a) O pedreiro estava a alisar/alizar as paredes quando a Joana apareceu.b) A Maria ajudou a coser/cozer as bainhas das calas.c) O gato da Maria tinha um guiso/guizo azul.d) O doente tomou a doze/dose recomendada pelo mdico.e) O leo tinha a sua presa/preza dominada.

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    Mtodo sTAD

    Cap.13

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    Ano de escolaridade Contedo Disciplina

    7 O textO pOticO LnguA PoRTuguesA

    esCoLA seCunDRiA/3 CAMiLo CAsTeLo BRAnCo ViLA ReALtrabaLhO de grupO o poema puzzle

    grupO i LiO sObre a gua

    Este lquido gua._____________________________________________________________________________Reduzida a vapor, _____________________________________________________________________________ um bom dissolvente. _____________________________________________________________________________Congela a zero graus centesimais._____________________________________________________________________________Apareceu a boiar o cadver de OfliaCom um nenfar na mo.

    Antnio Gedeo, Linhas de fora

    Quando puraSob tenso a alta temperatura,Se denominam mquinas a vapor. inodora, inspida e incolor.Foi neste lquido que numa noite clida de vero,Dissolve tudo bem, cidos, bases e sais.Move os mbolos das mquinas que, por isso,Embora com excepes, mas de um modo geral, E ferve a cem, quando a presso normal.Sob um luar gomoso e branco de camlia,

    trabaLhO de grupO o poema puzzle

    grupO iieu querO escrever cOisas verdes

    Eu quero escrever coisas verdesVerdes______________________________________Verdes______________________________________Verdes______________________________________Verdes______________________________________Verdes______________________________________Eu quero escrever coisas verdes.

    Arlindo Barbeitos, Angola-Angol

    Que soletra em portugus sa-po sa-poNaquela cubata sem outra histriaQue acaba de nascerComo as folhas desta floresta molhadaQue s a saudade deixa ver Como a manh azul Como a cobra esguia que me surpreendeuComo a menina de uma trana sComo os teus olhos

    Ficha de Trabalho

    Anexo 13.2

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    trabaLhO de grupO o poema puzzle

    grupO iiipriMavera

    O cho comea a levantar-se._____________________________________________________________________________Olha para os braos _____________________________________________________________________________

    Mrio Castrim, Histrias com juzo

    Me, tenho o corpo cheio de borbulhas.Apetece-lhe um banho.Para a barriga Deixa, minha filha.Para as pernas: isso que os homens chamam flores.A pentear-se

    trabaLhO de grupO o poema puzzle

    grupO iiidestiNO de bOrbOLetas

    So um corao ao contrrio. uma flor a nascer.As asas delasCobre o campo.Quando elas voamParecem fios de linhaCada borboleta

    _________________________________________________________________________________Asas de borboleta _________________________________________________________________________________Um tapete cheio de cor _________________________________________________________________________________

    Natlia M da Mata, (10 anos)

    trabaLhO de grupO o poema puzzle

    grupO iv pOeMa dO Mar e da serra

    mar de que no sei nada_____________________________________________________________________________Para ir e voltar!Eu sou dos montes _____________________________________________________________________________E onde os rios ainda so apenas fontes.Contigo falo, mar._____________________________________________________________________________Mas s l sou da terra e a terra minha. _____________________________________________________________________________Nem fim.

    Branquinho da Fonseca, Gente Ousada

    Sou das frias serras onde primeiro o sol nas-ceuSe a lua vem do cu passear no mundoTornando-te a plancie do luarNem vejo que desvendar,Que medem o cu.s s a mais larga estradaS l eu sou do cu e o cu para mim, serra aonde h tal serenidadeQue nada tem comeoSem ecos, nem mistrios de profundo.

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    trabaLhO de grupO o poema puzzle

    grupO viNverNO

    Roubara-as um co.Parece um lenol.Perto do fogo:Vem de sobretudo,Chegou o Inverno. O cho onde passaQuando as procurouVelho, velho, velho,Seno perde a voz.Dai-lhe caf quenteEncosta-se a ns

    Velho, velho, velho._________________________________________________________________________________Vem de cachecol,_________________________________________________________________________________Esqueceu as luvas_________________________________________________________________________________Com medo do frio,_________________________________________________________________________________Chegou o Inverno.

    Eugnio de Andrade, Aquela nuvem e outra

    MaNh

    Como um fruto que mostra_____________________________________________________________________________

    _____________________________________________________________________________

    Sophia de Mello Breyner, Antologia

    Assim a manhA frescura do centro.Aberto pelo meioDentro do qual eu entro.

    trabaLhO de grupO o poema puzzle

    grupO vi cOrtar

    Cortaram uma rvore_____________________________________________________________________________E tantas rvores maisE a terra chorou_____________________________________________________________________________Da terra cansada?_____________________________________________________________________________

    Matilde Rosa Arajo, As Fadas Verdes

    E a terra chorouChorar tanto tambm cansaQuem pode enxugar as lgrimas Cortaram outra rvoreE a terra chorouNem as mos de uma crianaVem de cachecol,

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    a paz

    Qualquer destino lhe serve,Que voa pelo arQual o seu rumoPara a pazS quando vem a guerraSem saber Fica bem em todo o lado.A paz muito bonita,

    Assim a manhA paz um balo_________________________________________________________________________________

    Poder ser.Mas afinal__________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ que a paz fica na misria.

    Rui Filipe, EB 2,3 Lea da Palmeira

    MiNi-teste o texto potico

    grupO vii escrever uM LivrO, criar uM FiLhO, pLaNtar uMa rvOre

    Escrevi um livro _____________________________________________________________________________

    A escrev-lo nos intervalos do emprego, _____________________________________________________________________________

    Na provncia, nas cidades!

    Criei um filho._____________________________________________________________________________

    Como no deixar que os bichos_____________________________________________________________________________

    Amanh vou plantar uma rvore.

    Sal Dias, Lricas Portuguesas

    Quantos anos a sonh-lo? O frgil caule como proteg-lo?Tanta alegria no corao!E como dialogar com uma rvore-menina?S ainda no plantei uma rvore.Na provncia, nas cidades!A viv-lo,A rascunh-lo nas mesas dos cafs,A sofr-lo,Os anos j me pesam.Maculem as pequeninas folhas?Agora vai sendo tempo.

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    Fichas elaboradas pela professora Elsa Pinto da Escola Secundria Camilo Castelo Branco, Vila Real.

    Ficha de Trabalho

    Anexo 13.2

    Ano de escolaridade Contedo Disciplina

    7 O textO pOticO LnguA PoRTuguesA

    Nome: N Turma:

    O Professor: Classificao:

    O Encarregado de Educao:

    1. Completa o poema com os versos que se encontram direita.

    PesCARiA

    Cesto de peixes no cho.Cheio ________________________________Cheiro ________________________________E peixes no cho.

    Chora ________________________________na mar cheia.

    As mos do mar vm e vo,_______________________________________onde os peixes esto.

    As mos ______________________________em vo. No chegaro_______________________________________

    Por isso chora, na areia,a espuma da mar cheia.

    Ceclia Meireles, Ou isto ou aquilo

    de peixes, o mar.a espuma pela areia, as mos do mar pela areia do mar vm e vo,aos peixes no cho. de peixes pelo ar.

    Mtodo sTAD

    Cap.13

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    Mtodo sTAD

    Cap.13

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    Ficha de Trabalho

    Anexo 13.3

    Ano de escolaridade Contedo Disciplina

    8 unit QuatRe: Mon aRgent de Poche FRAnCs

    esCoLA seCunDRiA/3 CAMiLo CAsTeLo BRAnCo ViLA ReALFiche

    1exPRession De LA CAuse:

    Comme, grce , cause de, car, parce que (Page 52)

    IA. Identifiez les phrases qui expriment la cause. Marquez devant chacune: C .

    Comme elle arrive demain, il faut prparer une chambre.

    Comme on fait son lit, on se couche.

    Comme vous avez de largent, vous pouvez acheter votre maison. (des fleurs)

    Il crit comme il parle.

    Comme le Carnaval est en train d arriver , il faut faire des masques.

    Riche comme il est, il pourra vous aider.

    Mieux vaut lavoir comme ami que comme ennemi.

    Comme je travaille, je ne peux pas fter son anniversaire.

    Grce lauto, ltape a t peu fatigante.

    Grce Dieu, nous avons russi.

    Grce la mode du prt--porter on achte quand on a besoin.

    Le droit de grce appartient au Prsident de la Rpublique.

    Grce son aide, nous avons pu y arriver. ( lheure)

    Je fis fort peu de progrs grce aux lenteurs dune dtestable mthode. (Ironie)

    Il ne viendra pas aujourdhui, car il est malade.

    Jai russi, car jai travaill beaucoup.

    Tout est arriv cause de sa btise.

    Nous agissons en toute connaissance de cause.

    Si les effets de la tristesse sont pareils, les causes sont diffrentes.

    Cest parce quil tait un peintre que je lavais dabord aim.

    Maimes-tu parce que tu maimes, ou parce que je taime?

    Parce que vous tes un grand seigneur, vous vous croyez un grand gnie!

    Une pierre tombe parce quelle est pesante. Stendhal

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    IIImaginez le dialogue. Compltez le texte, en bas, en utilisant les phrases ci-dessus.

    Comme on fait son lit, on se couche.

    Comme elle nous aime beaucoup, on fte son arrive et son anniversaire. dit Marie, sa cousine. Comme __________________________ fter ______________________. dit Louis. Mais, comme ___________ de largent, __________ acheter des fleurs. dit Maman. Et comme elle _______________, il _____________ une chambre. Et vous ! Comme le Carnaval ____________ d arriver , il faut faire des masques. Fates-les. Invitez Jos. Riche ___________, il ___________. Dans ce cas : Mieux vaut ________________ que com-me ennemi. dit George, son meilleur ami et son peintre prfr. Anne arrive. Grce lauto, ___________________________. Et le chauffeur est trs bon. Grce son aide, __________________, lheure. Et grce _________________________, on achte quand on a besoin, donc jai achet vos cadeaux Paris, a fait une heure. dit Anne.

    IIIA. Rcrivez les phrases, en remplaant lexpression de cause par dautre.

    1. a. Comme vous avez de largent, vous pouvez acheter votre maison. (des fleurs)b. _____________________________________________________________________________

    2. a. Comme le Carnaval est en train d arriver , il faut faire des masques.b. _____________________________________________________________________________

    3. a. Riche comme il est, il pourra vous aider.b. _____________________________________________________________________________

    4. a. Comme je travaille, je ne peux pas fter son anniversaire.b. _____________________________________________________________________________

    5. a. Grce son aide, nous avons pu y arriver. ( lheure)b. _____________________________________________________________________________

    6. a. Je fis fort peu de progrs grce aux lenteurs dune dtestable mthode. (Ironie)b. _____________________________________________________________________________

    7. a. Il ne viendra pas aujourdhui, car il est malade.b. _____________________________________________________________________________c. _____________________________________________________________________________

    8. a. Jai russi, car jai travaill beaucoup.b. _____________________________________________________________________________c. _____________________________________________________________________________

    9. a. Parce que vous tes un grand seigneur, vous vous croyez un grand gnie !b. _____________________________________________________________________________c. _____________________________________________________________________________

    10. a. Une pierre tombe parce quelle es pesante. - Stendhal b. ____________________________________________________________________________

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    Mtodo sTAD

    Cap.13Ficha de Trabalho

    Anexo 13.3

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    Ano de escolaridade Correction de la Fiche Disciplina

    8 unit QuatRe: Mon aRgent de Poche FRAnCs

    esCoLA seCunDRiA/3 CAMiLo CAsTeLo BRAnCo ViLA ReALFiche

    1exPRession De LA CAuse:

    Comme, grce , cause de, car, parce que (Page 52)

    IA. Identifiez les phrases qui expriment la cause. Marquez devant chacune : C .

    Comme elle arrive demain, il faut prparer une chambre. C

    Comme vous avez de largent, vous pouvez acheter votre maison. (des fleurs) C

    Comme le Carnaval est en train d arriver , il faut faire des masques. C

    Comme je travaille, je ne peux pas fter son anniversaire. C

    Grce lauto, ltape a t peu fatigante.

    Grce la mode du prt--porter on achte quand on a besoin.

    Grce son aide, nous avons pu y arriver. ( lheure) C

    Je fis fort peu de progrs grce aux lenteurs dune dtestable mthode. (Ironie)

    C

    Il ne viendra pas aujourdhui, car il est malade. C

    Jai russi, car jai travaill beaucoup. C

    Tout est arriv cause de sa btise. C

    Cest parce quil tait un peintre que je lavais dabord aim. C

    Maimes-tu parce que tu maimes, ou parce que je taime? C

    Parce que vous tes un grand seigneur, vous vous croyez un grand gnie!

    C

    Une pierre tombe parce quelle est pesante. Stendhal C

    IIImaginez le dialogue. Compltez le texte, en bas, en utilisant les phrases ci-dessus.

    Comme on fait son lit, on se couche.

    Comme elle nous aime beaucoup, on fte son arrive et son anniver-saire. dit Marie, sa cousine. Comme je travaille, je ne peux pas fter son anniversaire. dit Louis. Mais, comme vous avez de largent, vous pouvez acheter des fleurs. dit Maman. Et comme elle arrive, il faut prparer une chambre. Et vous! Comme le Carnaval est en train d arriver, il faut faire des masques. Fates-les. Invitez Jos. Riche comme il est, il pourra vous aider. Dans ce cas:

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    IIIMieux vaut lavoir comme ami que comme ennemi. dit George, son meilleur ami et son peintre prfr. Anne arrive. Grce lauto, ltape a t peu fatigante. Et le chauffeur est trs bon. Grce son aide, nous avons pu y arriver, lheure. Et grce la mode du prt--porter, on achte quand on a besoin, donc jai achet vos cadeaux Paris, a fait une heure. dit Anne.

    III

    1. a. Comme vous avez de largent, vous pouvez acheter votre maison. (des fleurs)b. Vous pouvez acheter votre maison parce que (car) vous avez de largent.

    2. a. Comme le Carnaval est en train d arriver , il faut faire des masques.b. Il faut faire des masques parce que (car) le Carnaval est en train d arriver .

    3. a. Riche comme il est, il pourra vous aider.b. Il pourra vous aider, parce que (car) il est riche.

    4. a. Comme je travaille, je ne peux pas fter son anniversaire.b. Je ne peux pas fter son anniversaire, parce que / car je travaille.

    5. a. Grce son aide, nous avons pu y arriver. ( lheure)b. cause de son aide, nous avons pu y arriver. ( lheure)

    6. a. Je fis fort peu de progrs grce aux lenteurs dune dtestable mthode. (Ironie)b. Je fis fort peu de progrs grce aux lenteurs dune dtestable mthode. (Ironie)

    7. a. Il ne viendra pas aujourdhui, car il est malade.b. Il ne viendra pas aujourdhui, parce quil est malade.c. Comme il est malade, il ne viendra pas aujourdhui.

    8. a. Jai russi, car jai travaill beaucoup.b. Comme jai travaill beaucoup, jai russi.c. Jai russi, parce que jai travaill beaucoup.

    9. a. Parce que vous tes un grand seigneur, vous vous croyez un grand gnie !b. Comme vous tes un grand seigneur, vous vous croyez un grand gnie!c. Car vous tes un grand seigneur, vous vous croyez un grand gnie!

    10. a. Une pierre tombe parce quelle es pesante. - Stendhal b. Une pierre tombe car elle es pesante.

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    Fichas elaborada pela professora Rosa Preciosa de Azevedo Canelas da Escola Secundria/3 Camilo Castelo Branco, Vila Real.

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    Cap.13

    reaL exPRession De LA CAuse (Page 52, manuel)LLeve: n

    Observations:

    Fiche devaluationI

    A. Lisez les phrases et crivez C dans la colonne, devant celles qui expriment la cause.

    1. Il est malade parce quil mange beaucoup.

    2. Comme il a beaucoup dargent, il achte des chocolats.

    3. Comme tu es belle, maman!

    4. Grce aux mdicaments, il a russi rapidement.

    5. cause de la tempte, il ny a pas de pain.

    6. La cause de ma tristesse est ma maladie.

    7. Je suis content car vous tes contents.

    8. Grce mon argent de poche je vais au cinma.

    9. Comme je fais des petits boulots, jai mon argent de poche.

    10. Car il neige, je mets mon anorak.

    IIB. Compltez les espaces vides correctement et changez les phrases originales

    de faon convenable.

    1. a. Comme elle arrive demain, il faut prparer une chambre.b. Il faut ______________________________ parce qu ______________________________ .

    2. a. Grce lauto, ltape a t peu fatigante.b. cause de _________________________________________________________________ .

    3. a. Grce la mode du prt--porter on achte quand on a besoin.b. cause de _________________________________________________________________ .

    4. a. Cest parce quil tait un peintre que je lavais dabord aim.b. Cest car il __________________________________________________________________ .

    5. a. Maimes-tu parce que tu maimes, ou parce que je taime?b. ____________________________________________________________________________ .

    Ficha de Trabalho

    Anexo 13.3

    Ano de escolaridade Contedo Disciplina

    8 unit QuatRe: Mon aRgent de Poche FRAnCs

    esCoLA seCunDRiA/3 CAMiLo CAsTeLo BRAnCo ViLA ReAL

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    Mtodo sTAD

    Cap.13

    reaL exPRession De LA CAuse (Page 52, manuel)LLeve: n

    Observations:

    Correction de la Fiche devaluationI

    A. Lisez les phrases et crivez N dans la colonne, devant celles qui expriment pas la cause.

    1. Il est malade parce quil mange beaucoup.

    2. Comme il a beaucoup dargent, il achte des chocolats.

    3. Comme tu es belle, maman! N

    4. Grce aux mdicaments, il a russi rapidement.

    5. cause de la tempte, il ny a pas de pain.

    6. La cause de ma tristesse est ma maladie. N

    7. Je suis content car vous tes contents.

    8. Grce mon argent de poche je vais au cinma.

    9. Comme je fais des petits boulots, jai mon argent de poche.

    10. Car il neige, je mets mon anorak.

    IIB. Compltez les espaces vides correctement et changez les phrases originales

    de faon convenable.

    1. a. Comme elle arrive demain, il faut prparer une chambre.b. Il faut une chambre parce quelle arrive demain.

    2. a. Grce lauto, ltape a t peu fatigante.b. cause de lauto, letape e t peu fatigante.

    3. a. Grce la mode du prt--porter on achte quand on a besoin.b. cause de la mode du prt--porter on achte quand on a besoin.

    4. a. Cest parce quil tait un peintre que je lavais dabord aim.b. Cest car il tait un peintre que je lavais dabord aim.

    5. a. Maimes-tu parce que tu maimes, ou parce que je taime?b. Maimes-tu parce que tu maimes, ou car je taime.

    Ficha elaborada pela professora Rosa Preciosa de Azevedo Canelas da Escola Secundria/3 Camilo Castelo Branco, Vila Real.

    Ficha de Trabalho

    Anexo 13.3

    Ano de escolaridade Contedo Disciplina

    8 unit QuatRe: Mon aRgent de Poche FRAnCs

    esCoLA seCunDRiA/3 CAMiLo CAsTeLo BRAnCo ViLA ReAL

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    Mtodo sTAD

    Cap.13Ficha de Trabalho

    Anexo 13.4

    Ano de escolaridade Contedo Disciplina

    8 saNgue e LiNFa CinCiAs nATuRAis

    esCoLA e.B. 2,3/s/3 de MAo

    Nome: N Turma:

    Ficha de Trabalho n 1

    1. Observem, atentamente, as figuras 1 e 2.

    Figura 1

    1.1. Faam a legenda das figuras 1 e 2.1- _____________________________________ A- _____________________________________2- _____________________________________ B- _____________________________________3- _____________________________________ C- _____________________________________4- _____________________________________ D- _____________________________________

    Figura 2

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    1.2. Quais os elementos figurados que aparecem em maior quantidade no sangue?__________________________________________________________________________________

    1.3. Identifiquem os elementos figurados do sangue.____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

    1.4. Refira as funes dos constituintes do sangue.__________________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________________

    1.5. Indiquem trs funes do sangue.__________________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________________

    1.6. Refiram como assegurada a distribuio de sangue a todas as partes do corpo.__________________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________________

    1.7. Indiquem a funo da linfa.__________________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________________

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    Cap.13Ficha de Trabalho

    Anexo 13.4

    Ano de escolaridade Contedo Disciplina

    9 saNgue e LiNFa CinCiAs nATuRAis

    esCoLA e.B. 2,3/s/3 de MAo

    Nome: N Turma:

    Ficha de Trabalho n 1 solues

    1.

    1.11- Glbulos vermelhos A- Plasma2- Glbulos brancos B- Glbulos brancos3- Plaquetas C- Plaquetas4- Plasma D- Glbulos vermelhos

    1.2. Glbulos vermelhos.

    1.3. Os elementos figurados do sangue so os glbulos vermelhos, os glbulos brancos e as plaquetas.

    1.4. Os glbulos vermelhos tm como funo transportar o oxignio e algum dixido de carbono; os glbulos brancos defendem o organismo; as plaquetas intervm no pro-cesso de coagulao do sangue e o plasma transporta nutrientes, produtos de excreo, hormonas, anticorpos e tem tambm um papel importante na coagulao do sangue.

    1.5. O sangue leva s clulas oxignio e substncias nutritivas e energticas, transporta produtos resultantes da actividade celular e defende contra infeces.

    1.6. Atravs de uma rede de vasos sanguneos e de um rgo propulsor, o corao.

    1.7. A principal funo da linfa servir de intermediria entre o sangue e as clulas.

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    Cap.13

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    Ficha de Trabalho

    Anexo 13.4

    Ano de escolaridade Contedo Disciplina

    9 saNgue e LiNFa CinCiAs nATuRAis

    esCoLA e.B. 2,3/s de MAo

    Nome: N Turma:

    O Professor: Classificao:

    O Encarregado de Educao:

    Mini-Teste n 1

    1. Estabelece a correspondncia entre a coluna I e a coluna II.

    CoLunA i CoLunA ii ResPosTA

    1. Hemcias A- Transporte de oxignio.

    2. Plasma B- Defesa do organismo.

    3. Plaquetas C- Transporte de nutrientes e outras substncias.

    4. Leuccitos D- Coagulao do sangue.

    2. Sublinha a opo que completa a frase:

    2.1. Os eritrcitos so: clulas com ncleo esfrico. clulas anucleadas. fragmentos celulares anucleados. clulas com ncleo lobado.

    2.2. Indica em que consiste e qual a importncia do fenmeno de diapedese.

    3. Observa a figura 1.

    3.1. Faz a legenda da figura 1:1- __________________________________________________2- __________________________________________________3- __________________________________________________4- __________________________________________________5- __________________________________________________6- __________________________________________________7- __________________________________________________8- __________________________________________________ Figura 1

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    4. L, atentamente, as seguintes afirmaes:

    4.1. O sangue venoso (assinala a opo correcta):a) o que transporta uma elevada percentagem de oxignio.b) o que s circula nas veias.c) o que circula na artria pulmonar.d) o que transporta uma elevada percentagem de dixido de carbono.

    4.2. O sangue arterial (assinala a opo correcta):a) o que transporta uma elevada percentagem de oxignio.b) o que s circula nas veias.c) o que s circula nas artrias.d) o que circula na artria aorta.

    5. A figura 2 ilustra a colheita e tratamento do sangue por centrifugao.

    Figura 2

    5.1. Identifica os constituintes sanguneos representados pelos nmeros 1, 2 e 3.________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

    5.2. As funes dos constituintes do sangue 1, 2 e 3 so respectivamente:A- transporte de oxignio, defesa e transporte de nutrientes.B- transporte de nutrientes, defesa e transporte de oxignio.C- defesa, transporte de oxignio e transporte de nutrientes.D- defesa, transporte de nutrientes e transporte de oxignio.

    (Selecciona a opo correcta.)

    5.3. Os constituintes sanguneos tm densidades diferentes. Relaciona este facto com a tcnica utilizada centrifugao.________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

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    6. A figura 3 representa a variao de glicose no sangue em dois indivduos: um indiv-duo saudvel e um indivduo com diabetes grave.

    Figura 3

    6.1. Com base nos dados da figura 3, explica em que consiste a doena diabetes.________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

    6.2. Sugere uma hiptese explicativa da causa da diabetes.________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

    gReLHA De AuTo-AVALiAoNome: ________________________________________________ Nunca s vezes SempreAVALIAO INDIVIDUALSinto-me satisfeito por trabalhar neste grupoAceitei as responsabilidadesAjudei os meus colegasPedi ajuda aos meus colegasAprendi coisas que no sabiaLembrei ao grupo o que era necessrio fazerTentei convencer os outrosTive em conta os conselhos dos outrosAVALIAO DO GRUPO Nunca s vezes SempreO nosso grupo perdeu tempoO nosso grupo conseguiu fazer o que tinha previstoTodos participaramTodos ns prestamos ateno s opinies uns dos outrosEncorajmo-nos mutuamenteAjudmo-nos uns aos outrosConseguimos pr-nos de acordoAlguns membros do grupo quiseram dominar a discussoO QUE APRENDI

    Fichas elaboradas pela professora Rita Cludia da Costa Ramos da Escola F.B 2/3S, Mao.

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    Cap.13Ficha de Trabalho

    Anexo 13.5

    Ano de escolaridade Contedo Disciplina

    8 reaces quMicas CinCiAs FsiCo-QuMiCAs

    Nome: N Turma:

    Ficha de Trabalho da equipa

    1. Classifiquem as substncias em elementares ou compostas:A. HClB. O3C. KClD. NaNO3

    2. Representem, atravs de um esquema, nos espaos respectivos:A. Uma substnciaB. Uma misturaC. Uma substncia elementarD. Uma substncia composta

    A B C D

    2.1. Justifiquem os esquemas que realizaram.A. ___________________________________________________________________________

    ___________________________________________________________________________B. ___________________________________________________________________________

    ___________________________________________________________________________C. ___________________________________________________________________________

    ___________________________________________________________________________D. ___________________________________________________________________________

    ___________________________________________________________________________

    3. Classifiquem como verdadeiras (V) ou falsas (F) as seguintes afirmaes e justifiquem as respostas dadas:A. Numa substncia composta os tomos so todos iguais. ( ) ______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________B. Uma substncia elementar s pode ser constituda por molculas. ( ) ______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________C. A molcula de NH3 uma substncia elementar. ( )______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

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    Cap.13

    Ano de escolaridade Contedo Disciplina

    8 reaces quMicas CinCiAs FsiCo-QuMiCAs

    Ficha de Trabalho da equipa Folha de Respostas

    1.D. HCl- substncia composta.E. O3- substncia elementar.F. KCl- substncia composta. G.NaNO3- substncia composta.2.A. O esquema tem de representar molculas ou tomos iguais entre si.B. O esquema tem de representar mais do que um tipo de molculas.C. O esquema tem de representar molculas com tomos do mesmo tipo.D. O esquema tem de representar molculas formadas por mais do que um tipo de tomos.3.A. Falsa. Uma substncia composta formada por tomos de elementos diferentes.B. Verdadeira. Uma substncia elementar pode ser constituda por molculas de tomos

    iguais.C. Falsa. A molcula de NH3 uma substncia composta.

    gReLHA De AuTo-AVALiAo

    Ficha de Trabalho

    Anexo 13.5

    Nome: ________________________________________________ Nunca s vezes SempreAVALIAO INDIVIDUALSinto-me satisfeito por trabalhar neste grupoAceitei as responsabilidadesAjudei os meus colegasPedi ajuda aos meus colegasAprendi coisas que no sabiaLembrei ao grupo o que era necessrio fazerTentei convencer os outrosTive em conta os conselhos dos outrosAVALIAO DO GRUPO Nunca s vezes SempreO nosso grupo perdeu tempoO nosso grupo conseguiu fazer o que tinha previstoTodos participaramTodos ns prestamos ateno s opinies uns dos outrosEncorajmo-nos mutuamenteAjudmo-nos uns aos outrosConseguimos pr-nos de acordoAlguns membros do grupo quiseram dominar a discussoO QUE APRENDI

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    Clculo da pontuao de superao para atribuio de diplomas s equipasequipa: LeesContedo: Substncias elementares e substncias compostas.

    Alunos Pontuao de Base*Resultados

    do mini-testePontuao

    de superaoAna Lia 92 95 30Rafael 78 68 10Ana Raquel 70 80 20Pedro Leonel 65 70 20Lus 42 50 20Total da equipa 347 370 100Mdia da equipa 69,4 72,6 20

    GRANDE EQUIPA

    equipa: QuinasContedo: Substncias elementares e substncias compostas.

    Alunos Pontuao de BaseResultados

    do mini-testePontuao

    de superaoZ Lus 93 94 30Liliana 78 80 20Joana 72 75 20Filipe 60 70 20Vnia 34 40 20Total da equipa 337 359 110Mdia da equipa 67,4 71,8 22

    GRANDE EQUIPA

    equipa: guiasContedo: Substncias elementares e substncias compostas.

    Alunos Pontuao de BaseResultados

    do mini-testePontuao

    de superaoMnica 92 98 30Rui 71 80 20scar 59 70 30Vando 48 60 30Daniela 60 72 30Total da equipa 330 380 140Mdia da equipa 66 76 28

    SUPER EQUIPA

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    Cap.13

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    Ficha de Trabalho

    Anexo 13.6

    Ano de escolaridade Contedo Disciplina

    8O iMpriO pOrtugus e a

    cONcOrrNcia iNterNaciONaL HisTRiA

    Ficha de Trabalho de equipai

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    Cap.13

    Com os DoCuMenTos aprendem!

    1. Formulem hipteses de interpretao de factos histricos (doc. 1).a) Que factos est o autor a relatar?b) Identifiquem os inimigos de Portugal nessa poca.c) Descrevam a imagem A. Relacionem a imagem com os acontecimentos do docu-

    mento escrito.d) Que consequncias tero tido esses factos no Imprio Portugus do Oriente?

    2. Interpretem documentos escritos e genealogia (docs. 2 e 3)a) Por que razo se colocou um problema de sucesso dinstica aps o desapareci-

    mento de D. Sebastio (doc. 2)?b) Quais so os candidatos ao trono de Portugal em 1580 (doc. 2)?c) Que grau de parentesco tinham com D. Manuel I e entre si (doc. 2)?d) Como se encontra o Imprio Espanhol na segunda metade do sc. XVI (doc. 3)?e) Qual era a cidade europeia que mais riquezas recebia (doc. 3)?f) Quais eram os principais produtos que afluam a Espanha (doc. 3)?g) Mostrem como a situao do Imprio Espanhol influenciou alguns a apoiar Filipe

    II de Espanha para rei de Portugal.

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    Cap.13

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    cONcOrrNcia iNterNaciONaL HisTRiA

    Ficha de Trabalho de equipa

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    Ficha de Trabalho

    Anexo 13.6

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    Cap.13

    Com os DoCuMenTos aprendem!

    1. Formulem hipteses de interpretao de factos histricos (doc. 1).a) Que ideias so defendidas pelo autor em relao ao domnio dos mares? Quais

    so os seus argumentos?b) Em que consiste, ento, a teoria do mare liberum?c) Que efeitos ter tido esta teoria sobre os imprios ibricos?

    2. Localizem espaos de dominao econmica e poltica e identifiquem fases de evo-luo histrica (doc. 4).a) Quais so os imprios coloniais europeus do sc. XVII?b) Que espaos so dominados pelos Holandeses, Ingleses e Franceses? Quais so as

    possesses portuguesas e as espanholas?c) Qual foi o primeiro imprio colonial a formar-se?d) Quando que o Imprio Espanhol comeou a entrar em declnio?e) Quais so as grandes potncias coloniais do sc. XVII?

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    Ficha de Trabalho de equipa

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    Anexo 13.6

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    Cap.13

    Com os DoCuMenTos aprendem!

    1. Analisem vrios documentos (docs. 1 a 3).

    a) Como evoluiu a produo de acar no Brasil entre 1570 e 1664 (doc. 1)?b) Onde era produzido o acar (doc. 2)?c) Quem que realizava todo este trabalho nos engenhos (doc. 3)? Donde provinha

    esta mo-de-obra? 2. Analisem documentos escritos (doc. 4)a) Quais so os inimigos a que se refere o documento? Que zonas do Imprio

    Portugus foram tomadas pelos inimigos? b) Quais so os motivos de descontentamento portugus face ao domnio espanhol? c) Que reaco tero tido os Portugueses face a este descontentamento?

    Adaptado de: Viva a Histria 8, de Cristina Maia e Isabel Paulos Brando, Porto Editora.

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    Cap.13

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    8O iMpriO pOrtugus e a

    cONcOrrNcia iNterNaciONaL HisTRiA

    Folha de Respostas

    i

    1.a) O autor est a relatar o ataque dos Holandeses e dos Ingleses s nossas possesses

    ultramarinas.b) Os inimigos de Portugal eram os Holandeses, os Ingleses e os Franceses.c) Na imagem A vemos uma batalha naval entre Holandeses e Portugueses na ndia.

    A imagem est relacionada com o documento escrito, pois este ltimo refere-se tambm invaso de territrios indianos por Holandeses.

    d) Estes factos contriburam para a decadncia do comrcio das especiarias.

    2.a) O problema de sucesso colocou-se porque o rei no tinha descendentes.b) Os candidatos ao trono eram D. Catarina, duquesa de Bragana, D. Antnio, prior

    do Crato, e Filipe II, rei de Espanha.c) Todos eram netos de D. Manuel I e primos entre si.d) O Imprio Espanhol encontra-se no seu apogeu, muito rico e poderoso.e) A cidade era Sevilha.f) Os principais produtos eram o ouro e a prata.g) A nobreza e a burguesia portuguesas viam na unio com a Espanha a possibilida-

    de de acederem a novos cargos e rendimentos e ao comrcio colonial espanhol.

    ii

    1.a) O autor defende a liberdade dos mares. E interroga-se sobre o facto de uma nao

    decidir interditar o mar a outras naes. Afinal, o mar imenso no pertena de ningum.

    b) A teoria do mare liberum consiste na liberdade de todos os povos navegarem nos mares.

    c) Os imprios coloniais ibricos passaram a ter a concorrncia de outros povos e comearam a entrar em decadncia.

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    Anexo 13.6

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    Cap.13

    2.a) Os imprios coloniais europeus so os imprios portugus, espanhol, holands,

    ingls e francs.b) Os espaos dominados pelos Holandeses, Ingleses e Franceses eram uma parte

    da Amrica Central e do Norte, um pouco do Sul de frica e ilhas no Pacfico. As possesses portuguesas eram o Brasil, Angola, Moambique e um pedao da ndia. As possesses espanholas eram grande parte da Amrica Central e uma parte da Amrica do Sul.

    c) O primeiro imprio colonial a formar-se foi o portugus.d) O Imprio Espanhol comeou a entrar em declnio nos finais do sculo XVI.e) As grandes potncias coloniais do sculo XVII so a Holanda, a Inglaterra e a

    Frana.

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    1.a) A produo de acar aumentou sempre at 1655. Em 1664 j regista uma dimi-

    nuio.b) O acar era produzido em grandes exploraes agrcolas, com engenhos que

    transformavam a cana em acar.c) O trabalho era realizado por escravos negros. A mo-de-obra provinha de frica.

    2.a) Os inimigos eram a Inglaterra, a Holanda e a Frana. As zonas do imprio Portugus

    tomadas pelos inimigos foram as nossas possesses na ndia e algumas zonas do Brasil.

    b) Os Espanhis envolveram-nos nas guerras que travavam com a Holanda, a Inglaterra e a Frana; tropas e embarcaes portuguesas foram enviadas para es-sas guerras; lanamento de novos impostos para ajudar nas despesas militares; abandono da defesa dos nossos territrios coloniais.

    c) Os Portugueses revoltaram-se e restauraram a independncia de Portugal, no dia 1 de Dezembro de 1640.

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    Anexo 13.6

    Ano de escolaridade Contedo Disciplina

    8 O iMpriO pOrtugus e a cONcOrrNcia iNterNaciONaL HisTRiA

    FiCHA De AVALiAo inDiViDuAL De HisTRiA Nome: N Turma:

    O Professor: Classificao:

    O Encarregado de Educao:

    Mini-Teste

    1. L o documento.

    Coisa lastimosa, e para chorar lgrimas de sangue, ver a multido de naus que se per-deram por cobia. () Uma das causas que deita a perder as naus, e o Reino, e a ndia, e tudo, a de que os que navegam nesta carreira sobrecarregarem tanto as naus.

    Tratado das batalhas da nau Chagas, em Histria Trgico-Martima 1593

    1.1. Identifica, no documento, uma das causas da crise do Imprio Portugus do Oriente.

    ___________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

    1.2. Refere mais duas causas que motivaram a crise do Imprio Portugus do Oriente.___________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

    2. Analisa o grfico.

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    2.1. Diz que concluso retiras da leitura deste grfico.____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

    2.2. Mostra como a situao do Imprio Espanhol influenciou a nobreza e a burguesia portuguesas a apoiar Filipe II de Espanha para rei de Portugal.____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

    L o documento.O debate entre ns e os espanhis incide sobre os seguintes pontos: o mar imenso e sem limites poder ser pertena de um s reino? Uma nao ter o direito de proibir as outras de vender, trocar ou entrar em relao com outros povos? Uma nao poder dar o que nunca lhe pertenceu ou descobrir o que pertencia j a outrem? Uma injustia flagrante poder tornar-se, com o tempo, um direito?

    Hugo Grcio, Mare Liberum, 1609

    3.1. Aponta a poltica defendida no documento em relao ao domnio dos mares.____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

    3.2. Transcreve do documento os argumentos apresentados em defesa dessa poltica.____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

    4. Analisa o quadro e a imagem.

    4.1. Explica como evoluiu a produo de acar no Brasil entre 1570 e 1645.____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

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    Cap.13

    4.2. Diz quem realizava todo o trabalho nos engenhos.____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

    L o documento.Quando Portugal passou para Castela () tnhamos poderosas armadas, imensas ar-mas, muita gente. () De repente, achmo-nos sem nada. Ps-nos mal Castela com todas as naes.

    Annimo, Arte de Furtar, sculo XVII

    5.1. Refere os motivos de descontentamento portugus face ao domnio espanhol. ____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

    Adaptado de: Descobrir a Histria 8 Caderno de Actividades, de Cludia Amaral, Ana Ldia Pinto e Pedro Almiro Neves, Porto Editora.

    5.2. Sugere uma hiptese explicativa da causa da diabetes.____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

    Fichas elaboradas pela professora Margarida Soares da Escola Secundria Camilo Castelo Branco, Vila Real.

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    Cap.13Ficha de Trabalho

    Anexo 13.7

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    Ano de escolaridade Contedo Disciplina

    8 traNsLaes MATeMTiCA

    Ficha de Trabalho de grupo

    Nome: N Turma

    1. Considerem a seguinte figura:

    a) Usando as quadrculas do seu caderno, representem o vector u e reproduzam a figura 1.

    b) Determinem a imagem da figura 1 na translao u.c) Considerem os pontos C, D E. Designem as suas imagens por C , D , E .d) Qual a imagem dos segmentos [CD]? E do segmento [DE]?e) Usando a rgua, esquadro e transferidor:

    (i) Indiquem a posio relativa dos segmentos de recta [CD] e [CD];(ii) Indiquem a posio relativa dos segmentos de recta [DE] e [DE];(iii) Verifiquem se CD = CD e se DE = DE;(iv) Verifiquem se os ngulos CDE e CDE tm a mesma amplitude.

    f) Tendo em ateno as alneas anteriores, completem, usando as palavras paralelos, comprimento, amplitude:Numa translao, os segmentos de recta correspondentes so _________________ e tm o mesmo _________________ e os ngulos correspondentes tm a mesma _________________ .

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    Cap.13

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    g) Usando novamente as quadrculas do vosso caderno, representem agora o vector v e reproduzam a figura 2, determinem a imagem da figura 2 na translao Tv. Considerando trs pontos que no estejam em linha recta na figura 2, marquem os seus transformados na imagem obtida. Usando a rgua, esquadro e transferidor, chegam s mesmas concluses da alnea anterior?

    2. Considerem a seguinte figura, em que esto representados tringulos equilteros geometricamente iguais.

    a) Indiquem um vector igual a GE.b) Indiquem um vector simtrico de AF.c) Completem:

    (i) HB + BF;(ii) AF + BE;(iii) DG + BC;(iv) DE + BF.

    d) Qual a imagem de B pela THF?e) Qual a imagem do tringulo [BEF] pela TFA?f) Qual a imagem do tringulo [DEF] na translao composta das translaes TFH e TBG?

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    Cap.13

    Correco da Ficha de Trabalho de grupo

    1. As alneas a), b) e c) so analisadas em cada grupo.a) [CD], [DE]b)

    (i) Os segmentos de recta so paralelos; (ii) Os segmentos de recta so paralelos; (iii) Sim, so iguais; (iv) Tm a mesma amplitude.

    c) Numa translao, os segmentos de recta correspondentes so paralelos e tm o mesmo comprimento e os ngulos correspondentes tm a mesma amplitude.

    2.a) O vector BF, por exemplo.b) O vector FA, por exemplo.c)

    (v) HB + BF=HF;(vi) AF + BE=AD;(vii) DG + BC=AC;(viii) DE + BF=0.

    d) A imagem o ponto E.e) A imagem [ADF].f) A imagem [BEG].

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    Cap.13Ficha de Trabalho

    Anexo 13.7

    Ano de escolaridade Contedo Disciplina

    8 traNsLaes MATeMTiCA

    Ficha de Trabalho de grupo

    Nome: N Turma:

    exerccio 1Na figura esto representados cinco quadrados geometricamente iguais. Indique:

    a) Um vector representante de AB e LH;b) Um vector simtrico de BD ;c) Um vector nulo;d) Um vector representante de GD + HJ.

    exerccio 2Considere o tringulo [TRI] cujas coordenadas dos vrtices so: T( 2,5); R (5, 4); I (3,2) e os vectores a = TI e b=RT .

    a) Desenhe o tringulo [TRI] num sistema de eixos cartesianos.b) Aplique ao tringulo [TRI] uma translao segundo o vector a. Designe o novo

    tringulo por [TRI].c) Aplique ao tringulo [TRI] uma translao segundo o vector b. Designe o novo

    tringulo por [T R I ].d) Que vector de translao se aplica ao tringulo [TRI] para obter o tringulo

    [T R I ]?e) Que vector de translao se aplica ao tringulo [T R I ] para obter o tringulo

    [TRI]?f) Que concluso podes tirar das duas alneas anteriores?

    exerccio 3Os crculos da figura so concntricos. Copie, complete e justifique:Na translao que transforma:

    a) G em F, H tem por imagem ___;b) ___ em B, D tem por imagem C;c) D em O, O tem por imagem ___;d) C em ___, O tem por imagem A.

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    Anexo 13.8

    Ano de escolaridade Contedo Disciplina

    11 Leitura Literria: cesriO verde PoRTugus

    Ficha de Trabalho de grupo

    O CESRIOClara Teresa Alves no Expresso de 19-5-2001

    Vida breve teve Cesrio Verde. Nasceu em Lisboa em 25 de Fevereiro de 1855, morreu em Lisboa a 19 de Julho de 1886. Tinha 31 anos, idade absurda para morrer com uma tuberculose. Eu, que no aprecio poetas com obra extensa com a provvel excepo de Shakespeare e poucos mais, tudo gnios, aprecio em Cesrio a mo-dernidade urgente da sua poesia, que cabe toda em 166 pginas (reedio da Dom Quixote, com fixao de texto e nota introdutria de Joel Serro e reviso e notas de Jorge Serro). Cesrio Verde pode ter morrido cedo, pode ter sido esquecido, pode ter sido uma das vtimas da sombra pessoana projectada sobre quase toda a