Anfibios Slides Word (1)

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Slide 1 A CONQUISTA DA TERRA A origem e evolução dos anfíbios Slide 2 Origem dos tetrápodas

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    A CONQUISTA DA TERRAA origem e evoluo dos anfbios

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    Origem dos tetrpodas

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    Tetrpodas

    Anfibios

    Rpteis

    Aves

    Mamferos

    TETRPODAS

    Grupamento monofiltico

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    Origem dos tetrpodas

    A vida originou-se na gua

    Apesar da conquista da terra ter requerido modificaes em diversos sistemas do corpo, vertebrados aquticos e terrestres retm muitas similaridades estruturais e funcionais bsicas.

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    A CONQUISTA DA TERRA

    Acontecimento mais dramtico na evoluo animal.

    Outros organismos j tinham precedido os vertebrados na conquista da terra (plantas vasculares, artrpodes traqueados e moluscos pulmonados) Cmbrico 500Ma.

    Insetos alados diversificaram-se aproximadamente na mesmo tempo que os primeiros vertebrados terrestres.

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    MUDANAS AMBIENTAIS DA GUA PARA A TERRA

    Contedo em oxignio: 20x mais abundante e rapidamente difuso.

    Densidade do oxignio: 1000x menos denso e 50x menos viscoso.

    Temperatura: extremamente varivel.

    Diversidade de habitats: muito superior.

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    ADAPTAES NECESSRIAS

    Pulmes para respirar o oxignio atmosfrico (circulao dupla).

    Mecanismos comportamentais e/ou fisiolgicos de regulao da temperatura.

    Membros fortes para sustentar e deslocar o corpo em terra.

    Alteraes estruturais especficas que permitissem realizar novos nichos.

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    A ORIGEM E EVOLUO DOS VERTEBRADOS TERRESTRES

    Devoniano - 400 milhes de anos.

    Processo lento (milhes de anos).

    Alteraes cumulativas no plano estrutural.

    Ausncia de predadores e competidores.

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    DEVONIANO Do ingls Devon, condado sudoeste da Inglaterra Quarto perodo da era Paleozica. Seqncia sedimentar marinha entre as rochas silurianas e carbonferas da regio deCornwall e Devon. Perodo de durao: 417 a 345 milhes de anos

    Intensa sedimentao continental,intercalada com depsitos marinhos. Vida marinha: corais, crinides, trilobitas,cefalpodes nautilides, braquipodes epeixes. Peixes: grupos diversificados e amplamentedistribudos (ostracodermes, Placodermi,Chondrhichthyes, Acanthodii,Paleoniscoidea)

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    O CLIMA NO DEVONIANO

    Perodo de temperaturas amenas entre perodos alternados de seca e cheia.

    Ambientes de gua doce altamente instveis, reduzindo-se nos perodos de seca a pequenas poas de gua parada e pobres em oxignio

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    TIPO ESTRUTURAL

    Vertebrados desenvolveram pulmes e membros locomotores.

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    PULMES

    Ambientes aquticos instveis, secas -brnquias ineficientes.

    Divertculos na faringe funo pulmonar.

    Aperfeioamento: aumento de tamanho e vascularizao, circulao dupla (sistmica e pulmonar).

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    MEMBROS LOCOMOTORES Membros fortes para sustentar e deslocar o

    corpo em terra

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    Evoluo dos membros locomotores dos tetrpodes.

    Os membros dos tetrpodes evoluram a partir de nadadeiras de peixes do Paleozico.

    Eusthenopteron, um peixes de nadadeiras lobadas (Rhipidistianos) do Devoniano Superior tinha

    emparelhado nadadeiras musculares apoiadas por elementos sseos que antecipa os ossos dos

    membros tetrpodes.

    A nadadeiras anterior continha um osso do brao (mero), dois ossos forerm (rdio e ulna) e elementos

    menores homlogo para ossos do pulso de tetrpodes. Como tpico de peixes, a cintura escapular, que

    consiste na cleithrum, clavcula, e de outros ossos, estava firmemente fixada ao crnio.

    Em Acanthostega, um dos primeiros tetrpodes do Devoniano conhecidos (aparecendo cerca de 360

    milhes anos BP), raios da barbatana drmicas da anterior apndice foram substitudos por oito dedos

    totalmente evoludos.

    Acanthostega provavelmente era exclusivamente aqutico, porque os seus membros eram muito fracos

    para viagens em terra. Ichthyostega, um contemporneo de Acanthostega, tinha completamente

    formados membros tetrpodes e deve ter sido capaz de andar em terra. O membro posterior possuia

    sete dedos (o nmero de dgitos dos membros da frente desconhecido). Limnoscelis, uma anthracosaur

    anfbio do Carbonfero (cerca de 300 milhes anos AP) teve cinco dgitos em ambos frente e membros

    posteriores, o modelo pentadctilo bsico que se tornou o padro tetrpode.

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    Passagem da gua para terra

    Alfred Romer o deslocamento por terra e o desenvolvimento gradual dos membros evoluram como meio de sobrevivncia na gua.

    Os terapodes teriam desenvolvido os seus membros na gua e s depois, por razes desconhecidas, saram para o ambiente terrestre baseada em analise de fsseis.

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    Ancestralidade

    Origem: peixes de nadadeiras lobadas-Eusthenosperon

    Primeiros terapodes: Acanthostega e Ichthyostega

    Caractersticas compartilhadas: crnio, dentes, cintura escapular

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    TIPO ESTRUTURAL ancestral Sarcopterygii (atuais Dipnicos e Latimeria)

    Nadadeiras carnudas e robustas.

    Corao tricompartimentado com duas aurculas e um ventrculo parcialmente dividido.

    Com bexiga natatria (fisstoma) pulmo - circulao dupla

    Excreo sob a forma de uria.

    Rhipidistia de gua doce: 4 patas - ossos parietais com uma abertura para a glndula pineal.

    articulaes no teto e na base do crnio - maior abertura da boca

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    Origem dos tetrpodos

    nadadeiras lobuladas: 2 pares, contendo ossos e msculos.

    Eusthenosperon: possui projees sseas partindo dos ossos vertebrais.

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    Origem dos tetrpodos

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    Ichthyostega: um dos primeiro vertebrado a viver em terra firme-Encontrado fsseis na Groelndia-Viveu no Devoniano superior-Relativamente grande: 1 m de comprimento-Apresenta 7 dgitos-Membros posteriores noverticalizados - posicionados paraa direo posterior

    Coluna vertebral e msculos mais forte para sustentar o corpo fora da gua. Coluna vertebral regionalizada: cervical, torcica, lombar, sacral e caudal Possui cinturas plvicas e escapulares (tetrpodo), nadadeira caudal e oprculo (peixes).

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    Ichthyostega- os presumveis proto-anfbios

    Raios caudais

    Robustez da coluna vertebral, msculos (em particular do pescoo), cinturas e costelas.

    Estruturas auditivas mais avanadas.

    Alongamento do focinho com consequente aumento dos poderes olfativos.

    Ainda se parece com as

    formas aquticas: cauda com

    raios nas nadadeiras e ossos

    no oprculo.

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    Icthyostega - primeiros vertebrados conhecidos

    Eusthenopteron peixe de nadadeira lobada

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    Elo Perdido: Tikaal roesae

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    IRRADIAO DOS TETRPODAS

    Cladograma dos Tetrapoda, com nfase na origem dos anfbios. Especialmente controversos so relaes de

    grandes grupos de tetrpodes (Amniota, Anthracosauria, Lepospondyli, Temnospondyli) e grupos externos

    (Actinistia, Dipneusti, Rhipidistia). Todos os aspectos deste cladograma so controversos, incluindo a monopilia

    de Lissamphibia. As relaes mostrados para os trs grupos de Lissamphibia so baseados em evidncia

    molecular recente.

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    Inicio da evoluo dos tetrpodes e

    origem dos anfbios

    Tetrpodes compartilham a ancestralidade comum mais recente com os Rhipidistianos do Devoniano.

    Os anfbios compartilham o ancestral comum mais recente com diversos temnospondilos dos perodos Carbinfero e

    Permiano da Era Paleozica, e periodo Trissico da Era Mesozica.

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    CLASSE AMPHIBIA

    Sapos, Rs, PererecasSalamandras e Cobras Cegas

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    Sapos, rs

    e pererecas

    ORDEM ANURA

    Salamandras

    e trites

    ORDEM URODELA

    (CAUDATA)

    Ceclias

    (cobras-cegas)

    ORDEM GYMNOPHIONA

    ANFBIOS

    ANFBIOSPrimeiros vertebrados a ocuparem o ambiente terrestre tetrpodas transio da vida aqutica para a terrestre (anfi = ambos + bio = vida).

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    As principais caractersticas deste grupo so:

    a maioria dos anfbios possui 4 membros pentadctilos para locomoo em terra (os gimnofionos como a Ceclia, so podos, por involuo das patas, como uma adaptao aos seus hbitos de vida em buracos no solo);

    pele mida e lisa, glandular e sem escamas externas, apta para a respirao cutnea

    dentes pequenos e esqueleto em grande parte ossificado

    so pecilotrmicos

    corao com 3 cavidades: duas aurculas ou trios e um ventrculo.

    presena de entalhe tico, resultado do desaparecimento do oprculo que nos peixes protege as brnquias

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    ANFBIOS Maioria semi-terrestre alternncia entre ambientes

    aquticos e terrestres dependncia da gua para: Reproduo fecundao e desenvolvimento externos Respirao: estgio larval: brnquias adultos: pulmes e cutnea necessitam

    manter a pele mida para as trocas gasosas.

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    ANFBIOS

    ORDENS CARACTERSTICAS

    ANURACabea e tronco fusionados; sem cauda;

    boca grande; tetrpodes.

    URODELACorpo com cabea, tronco e cauda longa;

    tetrpodes.

    GYMNOPHIONA

    Corpo alongado, membros locomotores e

    cinturas plvica e escapular ausentes

    (podes); cauda curta ou ausente; olhos

    atrofiados; de vida subterrnea.

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    ANFBIOS ANUROS

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    ANFBIOS URODELOS

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    ANFBIOS GIMNOFIONOS

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    DISTRIBUIO Anfbios vivem principalmente na gua ou em

    lugares midos.

    So comuns em regies temperadas midas, maioria tropical.

    vertebrados terrestre mais abundantes em muitas florestas tropicais.

    Diversas rs atingem o Crculo Polar rtico

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    Alguns sapos, pererecas e outros anfbios vivem nos desertos, escondem, so noturnos.

    Algumas rs e pererecas so parcialmente ou completamente arborcolas.

    Salamandras terrestre escondem-se geralmente embaixo de pedras ou troncos; algumas so arborcolas e as cobras-cegas tropicais enterram-se na terra mida ou nadam.

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    PELE Permevel, delgada, mida, com glndulas mucosas e serosas,

    frouxamente ligada ao corpo (apenas em certos pontos).

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    PELEEpiderme: estratificada com fina camada crnea oferee certa proteo contra a desidratao, no chega a impermeabilizar respirao cutnea camada externa trocada periodicamente.

    glndulas mucosas tecidos drmicos muco protetor prova dgua.glndulas serosas produzem veneno altamente irritante para predadores.

    Derme: esponjosa, com cromatforos colorao da pele.

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    PELE Os pequenos sapos da famlia Dendrobatidae tm vivas

    cores (vermelha, amarela, laranja) que os tornamfacilmente visveis potentes glndulas de veneno batracotoxina neurotoxina termolbil provocaparalisias e parada cardaca usada por algumas tribosindgenas para envenenar as flechas usadas na caa.

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    SISTEMA RESPIRATRIO

    Fase larval: brnquias externas persistem nos adultos de alguns urodelos.

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    SISTEMA RESPIRATRIO Adultos: pulmonar (alvolos com superfcie

    interna relativamente pequena para as trocasgasosas) e cutnea (supera a respiraopulmonar).

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    VOCALIZAO

    Emisso do som: expulso do ar dos pulmes para o interior das bolsas vocais: passagem de ar para frente e para trs pelas cordas vocais.

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    Voz e Audio As cordas vocais da laringe de rs e sapos

    servem para produzir o CHAMADO

    Bolsas de ressonncia

    As salamandras no tem cordas vocais algumasemitem fracos guinchos

    As rs tem um sistema auditivo com 2 canais

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    VOCALIZAO

    Funes: atrao sexual: tipo de canto pode determinar sucesso reprodutivo (mais complexo preferido pelas fmeas). advertncia: indica a presena de determinada espcie no territrio cada espcie tem seu canto bem caracterstico.

    Riscos: atrao de predadores:

    coro diminui o risco de predao mas aumenta a competio pelas fmeas tipo de canto pode determinar sucesso reprodutivo ou morte.

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    SISTEMA CIRCULATRIO Circulao: fechada, dupla e

    incompleta.

    Corao: 3 cavidades 2 trios e 1 ventrculo.

    Hemcias nucleadas.

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    SISTEMA DIGESTRIO Boca larga, sem dentes; longa lngua presa na regio

    anterior da mandbula pode ser projetada para fora captura de insetos.

    No possuem glndulas salivares glndulas mucosasna boca em maior nmero nos anfbios terrestres,especialmente na lngua utilizada por rs e sapos paracapturar alimento.

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    SISTEMA DIGESTRIO Apresentam esfago curto e

    difcil de diferenciar doestmago.

    O intestino pode apresentarvariaes:

    ceclias (cobras-cegas) intestino com dobras e nodiferenciado em delgado egrosso;

    rs e sapos intestinodelgado grande e cheio dedobras; intestino grosso reto ecurto, abrindo-se na cloaca.

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    SISTEMA EXCRETOR Excreta nitrogenada:

    Larvas: amnia amoniotlicos

    Adultos: uria ureotlicos

    Rins: mesonefros coletam excretas do celoma e do sangue.

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    SISTEMA NERVOSO Encfalo anterior:

    Telencfalo: centro do olfato crebro tem pouca importncia nos anfbios.

    Diencfalo: tlamo e hipotlamo.

    Encfalo mdio ouMesencfalo: ligado viso atividades mais complexas dos sapos localizam-se nos lbulos pticos do mesencfalo.

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    SISTEMA NERVOSO

    Encfalo posterior ou Rombencfalo:

    cerebelo (anterior): metencfaloequilbrio e coordenao dos movimentos no bem desenvolvido nos anfbios.

    bulbo ou medulo oblonga (posterior):mielencfalo por onde passam todos os neurnios sensitivos, exceto aqueles da viso e do olfato centro dos reflexos auditivos, respirao, deglutio e controle vasomotor.

    10 pares de nervos cranianos.

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    SISTEMA NERVOSO

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    SISTEMA SENSORIAL Orelha: deteco de sons

    transportados pelo ar.

    Orelha mdia: membrana timpnica (tmpano) e columela(estribo) transmitem vibraes para a orelha interna.

    Orelha interna: contm o utrculo, do qual emergem trs canais semicirculares e um sculo contendo um divertculo, a lagena recoberta em parte pela membrana tectorial sensvel energia de sons de baixa freqncia que no excedem 4.000 Hz.

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    SISTEMA SENSORIAL Viso: sentido dominante em muitos anfbios (exceto ceclias).

    Crnea: principal superfcie de refrao de luz para a viso fora dgua.

    Cristalino: ajustado em descanso para objetos distantes ajuste do foco para objetos prximos movimentao do cristalino para frente.

    Plpebras e glndulas lacrimais: proteger e lubrificar o olho.

    Plpebra superior fixa

    Plpebra inferior dobra-se em uma membrana nictitantetransparente move-se sobre a superfcie ocular.

    Retina: contm cones (viso de cores) e bastonetes (viso de penumbra).

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    SISTEMA SENSORIAL

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    SISTEMA SENSORIAL

    Olfato: epitlio olfativo bem desenvolvido revestindo a cavidade nasal deteco de odores.

    Outros receptores sensoriais: receptores tteis e qumicos na pele, papilas gustativas na lngua e no palato.

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    LOCOMOO Por meio de saltos, mtodo usado como fuga rpida para

    gua, primariamente para escapar de predadores terrestre.

    As modificaes estruturais para saltar so evidentes no corpo compacto e nas pernas posteriores alongadas que constituem um sistema de alavancadas com cinco articulaes.

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    Na terra uma r descansa com suas curtas pernas anteriores regulares em posio ereta, sua cintura plvica dobrada e com longas pernas posteriores dobradas ao lado do corpo.

    No salto estende-se repentinamente a cintura, as pernas posteriores e os ps.

    Na gua, ela nada estendendo alternadamente as pernas posteriores, empurrando as largas membranas natatrias entre os artelhos contra a gua o que impulciona o animal para frente.

    LOCOMOO

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    Pode flutuar com todas as pernas estendidas, mantendo apenas os olhos e as narinas acima da gua; a partir desta posio ela pode mergulhar para o fundo.

    Algumas Salamandras neotropicais tm grandes ps espatulados usados para trepar.

    LOCOMOO

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    Atividades Estacionais Os anfbios precisam evitar temperaturas

    extremas e as secas

    Durante a hibernao todos processos vitais so reduzidos, o batimento cardaco lento e o animal subsiste de material armazenado no corpo.

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    FisiolgicasLiberao de secreo da hipfise

    Aumento de reteno da uria

    Aumento da tolerncia dos tecidos perda de gua

    ComportamentaisReduo da superfcie exposta do corpo

    Retirando-se para lugares midos

    Permanecendo inativos

    Os anfbios resistem a dessecao por meios comportamentais, estruturais e fisiolgicos.

    EstruturaisCamada gelatinosa

    Manchas da peleSulcos cutneos

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    Migrao A migrao realizada por muitas espcies de

    anfbios

    Migrao para territrio familiar

    Migrao para territrio no-familiar

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    Alimentao Anfbios adultos e larvas de salamandras - animais

    vivos que se movem, como insetos, vermes e pequenos moluscos

    Grandes espcies aquticas - pequenos peixes

    Grandes anfbios - pequenos indivduos da mesma espcie ou de espcie diferente

    Os girinos principalmente algas e microorganismos.

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    A forma de captura do alimento Dentes Cnicos (exceo dos sapos)

    Lngua (sapos e rs)

    Muco

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    Predadores

    Sapos: secrees urticantes

    Anfbios venenosos: veneno

    Sapos: glndulas partidas do dorso da cabea

    Rs: dobras dorso laterais

    Salamandras: dorso da cauda

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    Anfbios venenosos

    Lngua (sapos e rs)

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    REPRODUO DOS ANFBIOS RECONHECIMENTO, CORTE E

    FORMAO DE CASAIS Dimorfismo Sexual: diferena na colorao,

    tamanho

    A maioria dos sapos e rs apresentam (dedos internos curtos, almofadas nupciais, bolsa de ressonncia)

    ACASALAMENTO A maioria dos anfbios se acasala na gua;

    Cada espcie tem um lugar caracterstico para a reproduo;

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    FORMAS DOS OVOS Os ovos so protegidos por camada gelatinosa

    Ovos de sapos: dentro de longos cordes

    Ovos de rs: massas parecidas com farinha de mandioca

    Ovos de salamandras aquticas: em grupos

    De salamandras terrestres: fixadas por um pednculo a um objeto

    Cobras cegas: ovos em buracos e elas os envolve

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    ovos com substncia

    gelatinosa

    ovos com espuma

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    longos cordes ( Bufo)

    espuma flutuante

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    QUANTIDADE DE OVOS podem pr de 1 ovo ( pequena r de Cuba)

    at milhares 32.000 ( Bufo marinus)

    MATURIDADE SEXUAL o tempo e a velocidade para atingir a forma

    jovem varia muito, desde 1 ms at 2 a 3 anos;

    algumas salamandras passam pela Neotenia.

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    PROTEO DOS OVOS E FILHOTES a grande maioria dos anfbios pem os ovos na gua,

    onde os filhotes se desenvolvem sozinhos; h espcies de pererecas que constroem cercos

    circulares de lama para se acasalar e proteger os ovos;

    outras, fazem uma bolsa de espuma e depositam dentro;

    alguns anuros os carregam o filhote sobre o corpo ou dentro dele, ou at mesmo ovos so depositados sobre o dorso ;

    o macho da r do Chile incuba os ovos na sua bolsa vocal.

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    cerco para acasalamento

    cerco para desova

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    ovos nas costas

    da r

    Ovos no dorso

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    FORMAS LARVAIS Sapos e rs

    Girinos que se alimentam de algas, pequenos insetos e microorganismos

    Salamandras Semelhantes aos pais, tendo ps e pernas muito

    cedo e uma boca permite ter hbitos predadores

    Cobras cegas H formas larvais de vida livre;

    Outras so ovparas, onde o embrio se alimenta do revestimento do oviduto

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    RELAES COM O HOMEM

    Os anfbios apresentam diversos usos, como: fabricao de remdios, na alimentao, isca, pesquisas diversas, etc.

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    Rana catesbiana

    Xenopus

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    Bufo marinus

    Axolottes

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    Ordem Anura(sapos, rs e pererecas)

    Sapos, rs e pererecas

    Cabea e troncos fusionados, sem cauda, boca grande, tetrpodes, ausncia de cauda,

    29 famlias atuais, com cerca de 300 gneros e mais de

    5.000 espcies no mundo

    Cosmopolitas, com exceo das regies rticas e

    antrticas, algumas ilhas e desertos extremamente xricos

    No Brasil ocorrem 10 famlias e pouco mais de 500

    espcies, sendo considerada a maior diversidade de

    espcies de anuros do mundo, juntamente com a Colmbia

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    Ordem Anura

    21 famlias,

    Ranidae maioria das rs,

    Hyliadae pererecas,

    Bufonidae sapos verdadeiros

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    Ordem Anura

    MAIORES ANUROS;

    Conraua goliath

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    Rana catesbina

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    MENORES ANUROS

    Eleutherodactylus iberia

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    Psyllophryne didactyla

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    Glndulas

    Glndulas mucosas: muco protetor,

    Glndulas de veneno,

    Todos os anfbios produzem veneno na epiderme efeito varivel,

    3 espcies com veneno extremamente txico: Phy llobates (Dendrobatidae) secrees animais mais letais conhecidas

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    Glndula paratide de um anfbio

    (extrado de Rodrigues, s.d. )

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    Glndulas de veneno:

    Composio qumica varivel Produzidos pelo animal e adquiridos na dieta insetvora(alcalides) Diversidade qumica:

    Alcalides solveis em gua: tetrodotoxinas Alcalides liupoflicos: batracotoxina Peptdeos vaso-ativos: bradikinina, bombesina, saufaAminas fenlicas: serotonina, histamina, tiramina bufadienolidosgina

    Aminas fenlicas: serotonina, histamina, tiramina

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    Dendrobates azureusPhyllobates terribilis

    Phyllobates lugubris Dendrobates pumilio

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    RESPIRAO E VOCALIZAO

    RESPIRAO:

    -Bucal, branquial, pulmonar

    -Ventilao: presso positiva,

    VOCALIZAO:

    -Cordas vocais mais desenvolvida nos machos,

    -Bolsas vocais no assoalho da boca caixa de ressonncia,atrair fmeas para reproduo

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    VOCALIZAO Cordas vocais: localizam-se na

    laringe (caixa vocal), entre os pulmes e as bolsas vocais: presente em machos e fmeas:mais desenvolvidas nos machos.

    Bolsas vocais: grande par de bolsas ou sacos localizados no assoalho da boca: visveis externamente como salincias ventrais sob a boca; servem como caixa de ressonncia nos machos.

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    perereca coaxando

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    VOCALIZAO

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    VOCALIZAO

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    VOCALIZAO

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    VOCALIZAO

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    VOCALIZAO

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    VOCALIZAO

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    VOCALIZAO

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    REPRODUO Diicos geralmente com dimorfismo sexual.

    Fecundao externa: machos em cpula despejam seu lquido seminal sobre um cordo gelatinoso que envolve os vulos medida que saem pela cloaca da fmea cuidados com os ovos fecundados variam.

    Desova de rDesova de sapo

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    REPRODUO

    Estaes quentes

    diicos

    fecundao externa

    desenvolvimento indireto larva GIRINOS

    Anexo embrionrio: saco vitelnico

    Machos de sapos e rs coaxam, atraem as fmeas e realizam amplexo,

    Ovos grandes - massas ancoradas a vegetao,

  • Slide 117

    a fmea que est com os vulos maduros abraada pelo macho (amplexo) e vaiovulando na gua enquanto o macholibera os espermatozides sobre osvulos.

    Slide 118

    ACASALAMENTO

  • Slide 119

    REPRODUO Cuidados com os ovos fecundados.

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    REPRODUO

    Desenvolvimento: indireto larvas denominadas girinos.

    Metamorfose: controlada por hormnios tireoidianos.

  • Slide 121

    Ana Luisa Miranda Vilela (www.bioloja.com)

    Slide 122

  • Slide 123

    Metamorfose

    membros posteriores,

    reabsoro da cauda,

    intestino mais curto,

    boca modificada,

    desenvolvimento dos pulmes,

    reabsoro das brnquias.

    Slide 124

    AMPLEXO

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    AMPLEXO

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    AMPLEXO

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    Ordem: Anura ou

    Salientia

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    Ordem: Anura ou Salientia

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    Ordem: Anura ou Salientia

    Slide 138

    Ordem: Anura ou

    Salientia

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    Slide 144

    Rhinella icterica (Spix 1824)

    Sapo-cururu

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    Aplastodiscus pervidis Lutz, 1950

    Slide 146

    Hypsiboas bischoffi Boulenger, 1887

  • Slide 147

    Hypsiboas faber Wied-Newled, 1821

    Slide 148

    Hypsiboas leptolineatus (Braun & Braun, 1977)

  • Slide 149

    Hypsiboas marginatus (Boulenger, 1886)

    Linhas laterais

    Pode ter manchas pretas nas laterais

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    Ordem: Anura ou Salientia

  • Slide 151

    ORDEM:URODELA (CAUDATA)

    Ex.:salamandras e trites

    Oura= cauda,

    360 espcies,

    Anfbios com cauda e 4 patas,

    Slide 152

    ORDEM:URODELA (CAUDATA)

    COMPORTAMENTO REPRODUTIVO

    Alguns apresentam brnquias por toda a vida, conservando o hbitat aqutico por toda a vida (Ex.: Proteus e Trito)

    Rituais em torno da fmeas, estimulando-a com a cloaca;

    Conduzem a fmea at os espermatforos e ela os suga;

    Ocorre fecundao interna

  • Slide 153

    ORDEM:URODELA (CAUDATA)

    Espcies aquticas: ovos em massas filamentosas,

    Terrestres: ovos em grupamento pequenos em troncos ou cavidades do solo,

    Slide 154

    ORDEM:URODELA (CAUDATA)

    Terrestres desenvolvimento direto,

    Larvas com brnquias externas e cauda em forma de nadadeiras.

    Larvas metamorfoseiam-se, juvenis terrestres, adultos secundariamente aqutico.s

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    ORDEM:URODELA (CAUDATA) PEDOMORFOSE

    Adulto retm caractersticas larvais, sexualmente maduros.

    Perenibrnquiatas,

    Necturus nunca sofre metamorfose

    Necturus

  • Slide 157

    Ambystoma tigrinum metamorfose sobre certas condies,

    Pedomorfose pode afetar todo o corpo ou ser restrita a algumas estruturas.

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    AXOLOTES indivduos com brnquias sofrem metamorfose quando tratados com hormnios

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    Salamandras gigante

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    Ordem: Urodela ou

    Caudata

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    Ordem: Urodela ou Caudata

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    Ordem: Urodela ou Caudata

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    Ordem: Urodela ou Caudata(25 anos larva/11anos adulto)

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    ORDEM: APODA (GYMNOPHIONA)Ex.:cobra-cega

    Gimnos= nu / Ophion= cauda

    Ceclias

    Corpo cilndrico, longo, sem membros locomotores.

    Nmero grande de vrtebras.

    Olhos pequenos ou cegas.

    Vivem em buracos.

    Apodas copulam introduzindo parte de sua cloaca na fmea, liberando espermatozides.

    Ocorre fecundao interna.

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    ORDEM GYMNOPHIONA - APODA

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