Angolanos pelo mundo.

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1 “O AUTOCARRO DE MWANGOLÉLONDRES GIRA À Manuel Domingos (Nelito) 1 A odisseia do Thompson O hóquei angolano com um toque ibérico (Kirro) Edição trimestral dezembro 2015 1

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Historias de Angolanos e descendeste na diáspora. radiografia da sociedade, usos e costumes.

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“O autOcarrO de

mwangOlé”lOndres gira à

Manuel Domingos (Nelito)

1

A odisseia doThompson

O hóquei angolano com um toque ibérico(Kirro)

Edição trimestral dezembro 2015

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APMDIRETOR

REDATOR

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DIRETOR DE ARTE

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REDAÇÃO

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“O autocarro de Londres gira à mwangolé” com Manuel Domingos (Nerú)....................4-8

“O hóquei angolano com um toque ibérico” com Anacleto Betuel......................................5-12

“A odisseia do Thompson” com António de Ceitas (Toy)......................13-14

Angolaneando...............................................15-23

O baú das recordaçöes..................................23-25

“Tenho saudades de jogar à bola debaixo da chuva”

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Manuel Domingos (Nelito), Luandense do bairro tala-hady, passou de chu-tar à bola meio descalço na vila da mata, a transportar os Londinenses pe-las “artéria da city”. Tranquilo, responsável, pai exemplar e excelente esposo e amigo, hoje Manuel Domingos partilhará connosco um pouco da sua bre-ve mas intensa vida:

· O que resgatarias da sua infância?

-O calor familiar, as brincadeiras com os carros de lata, aquelas férias em Calumbo (terra dos meus pais), correr debaixo da chuva, os meus amigos da infância, em fim apesar de pobres éramos felizes porque desfrutávamos construindo nossos próprios brinquedos e passatempo. Éramos crianças criativas e uma capacidade de luta contra as dificuldades, que muitos adultos de hoje gostariam ter.

· O que gostarias esquecer da sua infância?

-A guerra, às rusgas para o serviço militar obrigatório, o não poder estudar por falta de dinheiro, o sacrifício dos meus pais para ganhar o sustento.

· Que experiência trás de Angola?

-Aprendi electricidade na área da bobinagem de colunas de som, e motores industriais. Mais tarde passei para o ofício da impressão digital e com isso ganhava a vida esperando dias melhores.

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· O que recorda da sua partida de Angola?

-Deixei Angola no dia 30/09/1997 com o agravamento da guerra. Foi duro deixar atrás os meus familiares, amigos de infância, colegas de trabalho... Foi muito traumático, mais ainda por não saber o que o futuro me reservaria num país que não conhecia é totalmen-te só.

· Como foram os primeiros dias na diáspora?

-Não foi nada fácil. Para começar chegando no aeroporto de Lisboa, fiquei mais de 10 horas retido, eternos conflitos dos serviços de emigração com relação aos emigrados An-golanos à Portugal naquela altura. Felizmente graças a Deus fui recebido pelos “avilos da banda” que me ajudaram na adaptação dos novos hábitos e costumes. O trabalho na obra era duro; muito duro! Faça chuva, frio ou calor intenso, ao ar livre ou no interior da obra; não havia trégua, e como se não bastasse não tínhamos nenhum dos direitos laborais. É certo que meus objectivos laborais não passavam por Portugal, tanto é que batalhei até conseguir emigrar para Londres donde felizmente me sin-to realizado profissionalmente como motorista dos transportes públicos de Londinense.

· Como encaras a vida familiar, se é que estás casado?

-Felizmente casado... No ano 2000 conheci a minha esposa Dóris Domingos, médica de profissão, e temos uma relação fantástica. Fruto do matrimônio nasceram os nossos três folhos: Dolcay, Jovy e Dolina.

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“Tento estar coma família o máximo tempopossível”

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· Como conciliar a vida laboral com a familiar?

-Não existem receitas mágicas, tento estar com a família o máximo tempo possível quan-do estou de folga. Caminhamos ou andamos em bicicleta pelo parque, visitar os familiares e amigos, também viajamos bastante por Europa e EUA. Como sou um homem religioso, também dedico tempo a estudar a Bíblia com os meus filhos.

· Como vê Angola desde a distâncias? - Somos muito ricos economicamente, mais nos falta trabalhar a mentalidade em todas as esferas do País para que possamos ser competitivos, não só em África mas no resto do mundo Tendo em conta que vivemos num mundo globalizado. No meu humilde enten-der, acho que deveríamos investir mais na educação e saúde que são os pilares para um desenvolvimento ao longo prazo.

· Que projetos têm para o futuro?

- Gostaria investir na área imobiliária aqui na Inglaterra e num futuro talvez com mais esta-bilidade política, social e econômica decida investir em Angola.

APM. Chegamos ao final da nossa entrevista Muito obrigado.Manuel Domingos. -Agradeço eu a oportunidade que a vossa revista me deu. Êxitos para a revista “ANGOLANOSPELOMUNDO”.

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“Uma rapariga que treinava patinagem artística, me ins-pirou a fazer do hóquei em pa-

tins uma profissão”

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Anacleto betuel da Silva,

“Kirro”.

Quem é kirro? -Nasci em junho de 1976 n a província do Uige, a querida terra do bago vermelho. Considero-me um homem muito recatado, sou caseiro, aproveito as ferias do natal para ver a família e outras vezes durante o ano. Meu passatempo preferido estar com amigos, ir ao cinema combinar com os amigos para sair e tomar uma cerveja.

Como surgiu a ideia de dedicar-te ao hóquei? -Iniciei o meu proces-so de aprendizagem eintrodução ao mundo do des-porto no maior clube de angola em minha opinião; o grandioso petro atlético de luanda. Movido por uma certa inveja sã, havia no bairro (marginal) uma rapariga chamada Magna Alexandra que treinava patinagem artística, e o fazia excelentemente. Um belo dia, vi-a patinar e disse para mim mesmo -tenho que ser capaz de patinar como ela ou melhor ainda-; com isso em mente, la fui matricular-me na escola de patinagem do petro de Luanda que tinha justo acabado de abrir sob batuta do professor Rolf Dos Santos. Posteriormente, passei todo processo de aprendizagem da patinagem, confesso que não era dos melhores, mas tinha vontade e era determinado, isso ajudou-me muito.

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Quando chegam os êxitos? -Os êxitos não isentos de sacrifício chegaram depois de ter passado por todas as ca-tegorias desde infantis ate ju-niores aonde vivi momentos verdadeiramente gratificante como o titulo de juniores que ganhamos no ano de 1993 com o petro. Depois deste êxito entrei para a fase que considero mais importante, a promoção ao escalão máxi-mo, (seniores) com o qual conquistei o titulo nacional de hóquei em patins, feito que não acontecia a mais de 10 anos. posteriormente, tive uma pa ssagem pelo clube Enama de viana (Atual juven-tude de Viana) e no Acadê-mica clube de luanda. Queria salientar também, a minha

passagens pela selecção nacional, com a par-ticipação em 8 campeonatos do mundo;

·Réus ESPANHA 1999

·SAN JUAN ARGENTINA 2001

·OLIVEIRA DE AZEMÉIS,PORTU-GAL 2003

·SAN JOSE ,CALIFÓRNIA ,USA, 2005·MONTREUX , SUIÇA 2007

·VIGO 2009 (a melhor classi-ficação de todos os tempos, o sexto lugar)

·SAN JUAN, ARGENTINA 2011

·LUANDA, ANGOLA 2013

Quando é porque decidiu aventurar-se no exterior? -A minha aventura ao ex-terior começou quando em maio de 1999 decidi ir-me de angola para tentar conhecer um pouco melhor o ociden-te, felizmente tive ofertas de Portugal no sentido de poder estudar e jogar. A princípio não foi fácil porque o facto de ter que jogar e estudar era muito complicado, então recebi um convite para jogar no clube dramático de Cascais que mi-

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litava na 3 divisão Portugue-sa, estive nesse clube 2 anos, ascendemos duas divisões e nesse mesmo ano fui contra-tado pela associação despor-tiva de Oeiras (A.D.O), na qual joguei 1 ano e meio con-seguindo o assenso a divisão maior do hóquei português. Durante a estadia no clube, comecei a sentir dificuldades porque o nível semi-profis-sional que se praticava em Oeiras não me permitia ter uma vida estudantil tranqui-la. Tomei então a decisão de sair para um clube que me permitisse poder estudar e jogar, assim sendo fui con-tratado pela associação aca-démica de amadora (AAA), e joguei neste clube durante um ano e meio.No final do ano de 2006 depois de ter feito um bom torneio taça do presidente jose Eduardo dos santos, fui convidado pelo Hóquei clube

Liceu de la Coruña, que esta-beleceu um convénio despor-tivo com a federação ango-lana de patinagem, e fui para esse grande clube onde me mantenho ate hoje apesar de ja não estar no activo. Actual-mente sou finalista do curso de engenheira informática (trabalho final por concluir ) pôs grado em SAP sistema ERP com titulo de expert em SAP.

Como vê Angola desde a distância? -olha a visão de angola que eu tenho, é que o nosso pais precisa de mel-horar em muitos aspectos. Teve avanços consideráveis nos mais variados ramos, mas entendo que um pais que saiu de quase 30 anos de guerras, as mudanças não se produzem da noite para dia, precisamos dar tempo. Eu pessoalmente não sou dos que pensa que

em angola tudo esta mal. Não penso assim, realmente algu-mas coisas temos que mudar começando pela mentalidade isso para mim é primordial. Se formos capazes de mudar isso, então o resto será menos complicado, não sou defensor de radicalismo para resolver os nossos problemas, mas confesso que temos que fazer algo. O pais não deve conti-nuar como está, merecemos melhor Angola, para isso temos que trabalhar todos nesse sentido.

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Com os olhos embaçados, um olhar perdido, eu e meus dois camaradas de projetos sucessiva-mente frustrados naquela Angola de convulsões; finalmente me encontrava a bordo do avião que que tanto sonhei. Por incrível que pareça, naquele momento não tin-ha nenhum sentimento de tristeza. Só queria deixar Angola... Cheguei em Paris com aquela pequena mala com duas camisas, uma calça e una par de trusses. Observando o aeroporto, e arredores da cidade, sentia no ínterim um vazio repen-tino; eram demasiados contrastes com a terra que me viu nascer! Então começaram realmente as saudades, meus pais, irmãos,

minha casa dos amigos não tanta porque muitos deles já haviam partido pelo mundo afora. Dispúnhamos de um número de telefone, um contacto de um Langa que vivia em Paris a mui-tos anos, liguei mas não havia resposta quatro tentativas mais, e o resultado era o mesmo. Preo cupado, em companhia do camba MG, decidimos tomar um táxi e dirigir-nos no endereço que dis-púnhamos. Para nossa surpresa a casa parecia desabitada, frustrados suspirávamos. Foi então quando o taxista sugeriu-nos de voltar para o aeroporto visto que lá pelo menos não passaríamos frio. À noite foi eterna! na manhã seguin-

te, tentamos novamente ligar mas sem sucesso. Como no aeroporto não podíamos estar indefinida-mente, decidimos aventurar-nos indo para a cidade, mas como? E concretamente que parte? Eis o di-lema! Vendo as diferentes opções de transporte e os itinerários, apercebemo-nos que havia uma estação de metro na cidade que se chamava “Paris Saint Germain” rapidamente nos lembramos da equipa de futebol, e decidimos tomar o metro com este destino. Ao sairmos, nos encontramos com uma cidade espectacular dema-siados transeuntes, cafés, restau-rante um mundo diametralmente diferente ao nosso.

A ODISSEIA DO THOMPSON

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Atordoados, decidimos sentar-nos numas escadas bem perto da boca do metro e pensar no que faría-mos... Neste momento MG teve a extraordinária ideia de irmos à uma igreja, uma catedral que esta-va ali bem perto e que pelos sinais de campanas, parecia que a missa iria começar! Fizemos presença e ali estava um padre! Contamos a nossa situação e ele nos sugeriu ir a um albergue juvenil bara-to. Deu-nos o endereço e pra lá fomos, dormimos uma noite e o dia seguinte continuamos ligando para o Langa que por fim aten-deu a chamada! E veio ao nosso encontro.

Depois de uma longa conversa passeando pela cidade ele nos su-geriu que partíssemos para Nice, porque havia mais oportunidades de trabalho. Só que o problemas é

que só tínhamos uns 300 dólares e não podíamos gastar nos bilhe-tes porque tinha,os que comer! Então o Langa disse que conhe-cia alguém que queria voltar pra Angola, mas não tinha passaporte e estaria disposto a comprar os nossos. Aceitamos rapidamente fazer a operação; depois de uma chamada, dirigimo-nos a casa do indivíduo que sem mas preâmbu-los nos perguntou quanto que-ríamos pelos 2 passaportes disse-mos - 5.000 francos cada um - o homem esboço um sorriso e disse -não! É muito dinheiro! Então dissemos 7.000 pelos dois... Ele aceitou, foi para o quarto e saiu com os valores acordados. Neste momento sentimos uma sensação estranha de alívio e preocupação. Mas contudo compramos os bilhetes e partimos para Nice; ali nos esperava um amigo do Lan-

ga que compartiria apartamento connosco e nos ajudaria a buscar trabalho. Pedimos asilo nas autori-dades e se nos concedeu com uma identificação local começamos a trabalhar em torres de alta tensão mesmo sem formação, mais tarde mudamos de trabalho montando prateleiras em supermercados. O horário era horrível sempre de madrugada, e longos quilómetros todos os dias.

Estávamos convencidos que aque-le não era o melhor sítio para estar definitivamente. Então consegui-mos um contacto de alguém que nos podia ajudar a atravessar de carro a fronteira para Alemanha; estabelecemos contacto e partimos para Hamburgo..... (Continuará na seguinte edição.

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IMBONDEIRO(CONHECIDO CIENTÍFICAMENTE COMO ADANSONIA DIGITATA)

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17A grande fonte de vitaminas ainda desconhecida

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FlorEm 2008, a União Europeia aprovou a utilização e consumo de fruta “múcua” como ingrediente em vitaminas e barras de cereais. A alimen-tação dos Estados Unidos e a Drug Administration, geralmente recon-hecidos, concedeu como seguro a polpa de frutos secos “múcua” como um ingrediente alimentar em 2009. Uma organização sem fins lucrativos, PhytoTrade África, tem planos para comercializar os frutos em benefício dos cerca de 2,5 milhões de famílias mais pobres na África do Sul. Atual-mente comcrescimento das vendas da “múcua” na Europa e na Améri-ca do Norte, espertos pensam acelera muito a germinação, de meses ou anos para sete dias.

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Fruto - MúcuaFruto do imbondeiro múcua(baobab) Africa-no (6 a 8 polegadas ou de 15 a 20 centimetros) tem duas vezes mais cál-cio, como leite, é rico em agentes antioxidantes, ferro e potássio e tem 6 vezes a vitamina que de um laranja. As folhas podem ser consumidas como esparragado ou em saladas, enquanto o fruto dissolvido no leite ou água pode ser usado como uma bebida re-frescante e saborosa. As sementes também pro-duzem óleo comestível

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CrescimentoAs árvores geralmente crescem como indivíduos solitários e são árvores grandes e distintiva de savana, na limpeza, e perto de áreas liquidadas, alguns grandes indivíduos vivem bem mais de mil anos de idade. [citação necessária] A árvore tem muito grandes e pesadas Flores brancas. As flores vistosas estão Criméia com um número muito grande de stamens. Têm um aroma intenso e pesquisadores acreditam que parecem ser principalmente polinizadas por morcegos frugívoros da subfamília Pteropodinae. Os frutos são preenchidos com polpa branca e seca, cai em pedaços que parecem blo-cos de matérias pulverulentas, pão seco, alguns povos chamam “fruta pão” .

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Folha

O epíteto específico digitata remete para os dedos de uma mão, que os cinco folhetos (normalmente) em cada cluster trazem à mente. O imbondeiro(baobab) é uma fábrica de alimentos tradicionais em África, mas é pouco conhecido noutros países. Foi sugerido que o vegetal tem potencial para melhorar a nutrição, au-mentar a segurança alimentar, promover o desenvolvi-mento rural e suporte de uma ajuda alimentar susten-tável.

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Adansonia digitata, imbondeiro(baobab), é a mais difundida das espécies Adanso-nia no continente africano, encontrada nas savanas quentes e secas da África Subsaria-na. Ele também cresce nas zonas povoadas. O limite norte da sua distribuição na Áfri-ca é associado com os padrões de precipi-tação; apenas na costa atlântica e no Sudão faz sua ocorrência aventurar naturalmen-te do Sahel. Na costa atlântica, isso pode

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ser devido à propagação depois de cultivo. Sua ocorrência é muito limitada na África Central e ela encontra-se apenas no Nor-te da África Austral. Na África Oriental as árvores crescem também no shrublands e no litoral. Em Angola e Namíbia os imbon-deiros(baobabs) crescem em bosques e em regiões costeiras, além de savanas. Também é encontrado na região de Zufar de Omã e Iémen na Península Arábica, Ásia.

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Rapariga Mumuila

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O gado na estrada do caminho ao Camucuio municipio da Província do Namibe

Jardim cidade do namibe

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Mulher himba

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Rapazes extraindo agua num posso de caminho ao Camucuio

Mulher himba

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O baú d

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O baú d

as reco

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s

Cine cazenga : por aqui passaram obras de grande gabarito internacional, desde os filmes de cawboy americanos , os de guerra Sovieticos ate alguma Espanhola como “Me olvidé de vivir” (Julio Igle-sias)

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Cuantos bolos fizeram as delicias das festas em Angola utilizando estes hu-mildes fornos tradicionais as mulheres desta terra merecem uma homenagem.

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creative designer

Mesa café design

Conjunto recepção hotel

Mesa design modular

[email protected]

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Mesas para degustação “gourmet”

Garrafeira design

Instalação modelo

Movel deposito guardachuva

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