Anno I wiívrA-f wm, a »« outubro »k inoo N*...

4
W"¦¦ m_M____________________^______________^l_____________ ^|^^^^^^MU| ____]_____________) ^^^^^^^^^^^m^^^^BHÉk. ^B______h __ ^^^^^^^— mmMÉÉMUMMl'":t?: _______B 16_l_Ha______. MBB Sj Bfet 9&Bk BssssIbI ¦'¦-ri?;.í" -<.-; B B 1 ^H B Anno ¦iSiSiííSuRAS PARA A CAPITAI, 841000 1 Hul» mmM "''^üílBRp AVULSO 10U HftlS 141000 Anno I wiívrA-f wm, a »« outubro »k inoo N* 152 Propüiedade de BEZAMAT ft C. Oi à ru» No*» ào Ou»l.!<>r typographl» ftlDACÇlO K _.I.SJIMNHt*V*° - RIO KUA DA AHNKMBL&A N. Mt. *' AKDAB DB JANIvIUO A8SIONATURAS PARA OS K8TAD01 2«l0001 Bois muai NUMERO AV0L8O 100 UBIS Aa aorrei_|iiiait<-i>fili>a dr.rra Ber dirigida» á »«da«fA« ilu» A»«(.mbl«» mi «I», «' aadar EXPEDIENTE 1 í rr».i» «U» dU.ol*ld».mlg»*«l««»«« » «» S«r«t» * C, pel» retirada do gere.te Í»"S *,»»êl«o do B.«» Barro. Bar- í:,v. ".«-•.«•».,*.-.. —- r,,,u,,,"e: d. õr-. ««»»»« * O., d* que é ««rate o Hr. \lr. !.»•« »•»»¦»¦»»• 91 j-HO OI.-} I typo uritlmd •'ontoiniia ;ro Uwi-K' i faccas ij! [50a.78l'l ''39ff.8l_or teusiõãíi ji« !321.032 a»»lirnatura«i deata ,o„..d». »o e.rrlplorlo d. ..« *a«embl*« »• "™"f A cm laate, r.-iln ÇÍO, * ¦¦d» . ru» eal»do dn 8. Puniu, rorao •mVi« «»ral ..*¦• folh». o Sr. UkWi tund» n. «. » «. Mononl Cararlro Cu«h» Piracicaba. Hnh»- P«uU*l» o 8r. Jonquim Lul* I.iilmloi ria Ituaaae Sorocabana sil... I-oprM eldad,d« ÍWl>WfP J.,,6 d, França CamnrKo, 8c<ra V-«r. o Sr. Ur. Jo«« Anlonlo ile H'»» Mlrl-., o Sr. Antônio BcbcUCo Blbclro M»KT O Sr Joio tomada ¦naeloa e naslgnatura» .•¦ no»Ho «gpnle »a- pregada lyii««rapliln Francisco Pinto dr »«• I ii.-U.,ii de «pr em drsla Tollia o Sr. <l.iii.;.i.«mui ltlo. !2H de «ctcinbro de tmiu. ÍJBÈHDADF, Rio,2 de Outubro de 1896. os recursos obtidos mediante o emprego de credito. I _espcltavn-se|a norma dominadoraem mate- ria orçamentaria,-—de quo no poder legisla- tivo pertence augmentar os encargos da na- çBo. Agora c diversa a concepçlo. Ao presidente é conferida a faculdade am- pia de fazer as transacções que julgar neces- sarias para a obtençHo de valores!! Nâo ha limite, nem quanto á importância, nem quanto ao destino. Tudo fica no mero arbítrio do Executivo. Silo realmente pasmosas as innovações dos confeccionadorcs da lei de meios. Outro exemplo: 0 Código do Commereio determina em seu nrtigo 1", que todo o negociante, matriculado ou nBo, estrangeiro ou nacional, é obrigado a ter, pelo menos, dous livros essenciaes —o diário e o copindor sellados, numerados e abertos competentemente, escripturatfos cm ordem chionologica, sem emendas, entretí- nhas ou borradurns. As penas, nos casos de omissío ou de vi- cios, cstüo igualmente previstas. A falta absoluta dos livros é bastante para se qualificar como culposa a fallencia. A carência do sello e dos outros requisitos tirn nos livros toda a em juizo. Para a commlssilo da Camnra s5o incom- pletas as providencias da antiga lei. O ÜSCO 01U ílCÇÜOE" preciso fnzer o fisco intervir em os netos p da vida do negociante, exercendo sobre elles Conta-se que nos bellos tempos ao ir-continunda vigi|„ncin e tirando os possi- - mn.min crnvernndor do Paraná, nao i visorio, certo governnaur..„Mn nn_. vels proveitos. podendo resignar-se àjwuUnda^divtdn pas^ ^^ naopódeser oidéa, d8 scguinte nr. tigo addiüvo: «Todo o cidatl/lo que tiver casa de negocio no território da repu- blica, com fundo capital maior de dous contos de réis, n5o tendo os livros exigidos pelo art. 11 do Cod. Com., competentemente sellados e registrados, flea sujeito á pena do 2 -\. de multa sobre o valor do ca- pitai formado para o negocio. Em caso de reincidenclo. a multa sorá de 20 Ti independente dns estabelecidas em lei. Que quer isto dizer ? Primeiramente é nimia crueldndo pnrn com os brnzileiros. No conceito do ndditivo, somente estes fi- ' carRo sujeitos á descommunal punlçSo. ! Desde prevemos ns manifestações nati- vistas dn facção rndical da cnmnrn contra a odiosa distincçüo. Em segundo logar, por quo meio se verifica- ! rSo a nSo existência dos livros e n falta dos ' requisitos legnes? . i O diário e o copindor constituem a Iils- torin commercial dos respectivos proprieta- rios. O nosso CoJigo. nmoldnndo-se n legis- lnçao dos mnis adiantados paizes, permitte n exhibiçao desses repositórios das tr.msacçSes As penns commlnndns nssumem caracter draconiano. Esse é o ponto de partida do projecto da Receita. Si vingarem os cerebrinos artigos, ha de o futuro orçamento figurar como o monumen- to o mais expressivo da incnpncidnde dos homens e da negação dos princípios em nome dos quaes foi proclamada a Republica... TRISTES E ALEGRES JARDIM BOTÂNICO iva de Câmara Municipal de Coritibn, ac- crescentou aos conhecidos meios de paga- mento, um, deveras engenhoso Por editnl estampado na gnzetn dn terrn, convidou os devedores da municipalidade em apuros a receberem, dentro do prnzo de vinte dias 50 °l0dos respectivos créditos, sob pena de nio comparecendo ou nüo ncceitnndo o alvitre, ser considerado extineto o d.reito creditorib.S, NJo sabemos se houve credores «calei- irantesouse n pena comminada produziu os anitunciados effeitos. O facto c, todavia, verídico. O illustre relator do parecer sobre a receite aconselha, para desafogar o Thesouro da União, processos quasi semelhantes. Todos sabem que no áureo periodo doen- sühamento, e quando as emissões, por todas as formas e em todns as espécies, aguçavam os appetites bolsistas, procedeu-se á conversSo da divida interna de 5 "(o pnpel, em apólices ouro, vencendo os juros de -V °|o pagos tri- mestrnlmente. Escolheu-se para tal operaçJo precisamente a epocn em que a baixa do cambio accen- tnava-sedediaadia. Qual o resultado? Numerosos possuidores dos títulos de 5 °l< alaCromente acceitaram a conversão. Viu-se, d'ahi em dinnte, o Thesouro o 8.d„-.w «-«r-»" -*¦ v^'_,r —r« 'mi 19,20. que redundou em ônus nvultado.Mcommissão accrescentnr mnis acerescendo H A «commissilo do orçamento (In Câmara do» Doputndos ontro os numerosos alijamentos com quo pretomio aliviar a n»o dn Uiiito, incluiu o do importantíssimo eslabolocl- m«nto cujo titulo encima osta» linhas. O Jardim Hotanico osti om perigo do ser ntira- do ao maré magnum da municipalidade. Sori, enrtamonto. a oxtincgiSo do útil ins- titulo, quo 6 um dos poucos onde a ropubli- ca nfto tom por ora logrado Introduíir a anar- chia. Com a dcnominaçüo de Roal Jardim Rola- nico foi ollo croadopor decreto da it do mnio de 1810. O velho D. Joio VI, alvo habi- tunl dn chacota dos chronlstas sandeus, tom o sou nomo ligado a quasi todas ns «rando» fundaçflcs da cidnde jlnminonao. O Jardim Rotanico tambem ô uma bella o útil cousa quo dovo o sou inicio ao bemrnuojo monar- cha. Por dccrolo do 29 de rovoreiro do IH22 pas- aou do mlnistorio domino parn o do império, juntamonto com o Museu Nacional i o »o muito mnis tnrde formou pnrto dos ostabole- cimentes transferidos pnrn o ministério dn agricultura, commereio o obras publicas. Em 18tX) passaram-n-o desto .ministério para o Instituto Huminonso de Agricultura, -acto contra o qunl onorgicamonl« protos- tou o sou director, quo orn o sábio froi Cus- todio Alvos Serrlo. Argumentos convincon- tissimos produziu ollo ontfto o fez ver quo com semelhante orro dockhiri.t de importan- cin o Jardim, baixando da sua categoria do horto sclentlílcn 4 do moro jardim de recreio, Nfto obstante ofTectuou-se a absurda trans- ferencia, Frei Custodio, desgQStoao, roti- rou-soo O jardim.'nbnn.lonndo n publicna diversões, logo se transformou em simplog local do ;. tc-níc* o do fumjanatas. que nou. sompro so rccommondmjam pela moraii^ dado. ' Si em poder do Instituto Fluminense tal aconteceu, poior. muito peior ha de sor quan- do o Jur.lim cahir nas mllos da municipall- dado. Illlo nilo 6, comq por lantimosa. ignorância talvez ostejn pensando a commissão do orçn- mento, um logar simplesmente destinado no . desafogo da populaçfto; mns constitua um estabelecimento da in*trucr,so sqponor, o tfto necessário ao estudo da botnnicn quanto o gfto pnrn os de outras sciencins os gnbino tos dac escolas Polvtochnicaode Medicina. Dos- locn)-o pornA municipalidade podo sor^onml, mns 6 novidade, pois dos jnrdins botânicos do quo tomos noticin em outras nnçnes. no- nhum deixn do estar n cargo dos respectivos governos. E* nos grnnd?s horto» (rancei <ç, inglozes, allemáes e russinnos quo ncodom professo- j rus de raculdados com seus nlumnos e nutu- r!ili8tas ostrangeiros.dosojoso» do aprsnde- rom dc oisu o quo lhes apontou n liçfto dos livros. Por isto nhi ns plantas dovem estar mcthodicamente dispostas e classificadas, condições 0 uma como aquillo esti direito urgo quo so nmos- quinho, degrado o envlloçn. Assim o exige o admirável tino dos nossos logislndoros. Passando para n municIpailiUdo jil su an- tovii o quo om breve seri o mallogrado Jar- din»: um viveiro eloitoral, o um vorgol em que do prerorencio vfto lloroscor n pntus- enda o n jogntinn. mosmo nos sogro- ¦taram que para tal llm so encaminham van- iajoéa* proposta» aos pndoros municipaes,,. Ii quando na culta Europa alguém so ro- cordardo quo foi o Jardim Rotanico, sump- tuo»a oxhiblçlo de nossa opulontn líora, locando estudos para os curiosos o ainda para os sábios,—patrioticamonto lho podará rospomlor n nossacommissfto do orçamento: Custnvn multo caro, o reduzimol-o a dopcn- doneia <le alegro» bodugns. ornai, estilo dia adia cavando mais fundo o nbysmoom que rolará o paiz, sn milo snl- vadorn nJo nmpnral-o na quoda. Somente a rostauraçfto monnrclucn sol- vorá ns dilllculdados om quo nos aclinntos. Dosnppnroca ostn ropublien quo tom siuo pnra nòs todos o luto. adúr. o fratricidio, o aviltamento o adesgraçado Rrazil intoiro. Arropendamo-nos omquanto 6 tompo. Voltemos ao passado, quo «era o nosso ru- turo. O presente, osto dovo aor lembrado npunas na historia om paginas do sanguu, oscriptns com ns lagrima» da viuvez o da orpliamlndo. FOLHAS DE HONTEM daiela tle Xoticiat Nns Quinta* l.uld Sonidr escravo o trecho do ouro, quo ro pro- duíimos em seguida, pedindo ao illustro os- cripwr licença pnra dizer quo ollo exprimo tambsm o nosso ponsamonto : «Quanto tempo viverá no mundo o nomado Carlos Gomas, n&o o podemos dizer nós outros, brazilciros quo vimos a sua obra com o nosso orgulho do compatriotas; no Rrazil, sei ou quo viverd longamente, pelo monos no sou Guarany. quo dou as galas da música divina n umn dns lendo» da vidn indiRuna. perpetuada polo tnlonto do um escriptor quo foi ossencinlmento brnzileiro, o cujo nomo tnmbem perdurará. Os mocos estudantes de bollas-nrtos, cs- quecidos do quo o párlnmonto ostd estudando os mMtos dn ilio» tirar todo o ostimulo parn o estudo, esquecidos do quo os uue nos diri- gem nfto so convencornm nindn do quo n nrte e nlgumn cousn o nlgumn cousa valo, estno tratando do fnzer perpetuar no bronzo o ma- estro do caboça leonina. Fazem bom ps mo- ços. Dolxem ús pessoas que nos hio de suecodor um testemunho nfto sii do auo foi o nrtisU, mns do que houvo, quando çlle mor- rou, ãuom comprehendesse quo ollo tinha bom merecido dn terrn om que nnsecu. Jornal da Commereio Alôm dn Gaieli- l/iaa Varia* noticia*, publien o intorossnnto Oia a dia do Constnncio Alvos. O Pai: Avisn cm editorlnl quo entrou hontom no seu 13' annivorsnrio. Commemornndo este acontecimento, Gn- vroçhe escreve aa seguintes quadras; * db ou rinmo DcpoiB de assentar dez planos, Cincoenta ostrophos eu li/, Para saudar os dozo annos ' Do mou quorido O Pqif ; Mas Biiirnm táo mesquinhas, ¦ Quo lhes Kfto dou oxtrncçfto, ,*.Ka O Pai. neatns quadrinhna Knvio O" meíi-ccroçio. •»(- Cincoonta ostrophes 11 Ro quo nos livrou Gnvrocho I Jornal do Bra.il Escrovornm no illustro collegn o seguinte : v. O Sr. senador Coolho Rodrigues quor quo a bandeira flquò som dístico, o que a gento desdo quo tonlia familia o seja estabelecido possa trazer rovólvor no bolso, som delicto. Estou daqui a ouvir pragas o maldiçêos. A Kapela da Umar)idado esbravejará polo distico. Os solteiros o os viúvos som filhos tambem hfio do querer usar do rovólvor, som tomordo crimo. Kstalambrança dc ultima horn nlio pecara. A bnndoira, apoznrdnfoiurn da boln o do ri- dirulodo dístico, hn do ficar como dantos. li o revólver tanto continuara a sor mane- jado pelos burguoBos estabelecidos e carre- gados do família como pelas bentas nlmi- nhas que tôm a responsnbilidndp t|e «ua» próprias pessons.) Ò ipisalvistn tem rnaüo. Por quo motivo selmdodosannar os mo- ços o cônsoiitir aos paes do fnmi lia o uso de arma» 1 Porfejlo f.oqtr__ sau ho c uma injustiça mn- nltesta. À mensagem do Presidente do Espirito Santo Dopois do doscrovar com as mnis vivns c<'irosn8ltunç6o flnnncoirn do Estndo. pondo mn alto relevo o porigo imminonto, quo o amoaca, em fronto dos compromissos arsu- midos por seu antecossor, si porslstirom as condições dosfavornvois. quanto a baixa do nroio do cate, unico produeto do ondo lho vom o imposto, passa o Dr. Graciano Neves a onumerar os divorsos sorviços públicos ouo encontrou ora exocuçlo, mas quo consi- dornndo carga por demais posada pnrn o frn- gil bntel, quo lho foi conlíndo, vnl ollo nli- jando ao mar., * O soguinto período quo pnssnmos n trnns- crevor. ao mosmo tompo que abro a mata nuiiRonto npostropho no congresso logisln- tivo do listado, onvolvo aubtilmonlo umn ncro consura a sou antocossor. so nao polo abusoquocommotteucomaaborturado oro- ditos extraordinários, no monos pola con- llança dopositndn nosso recurso pnra dnr Lu •¦¦';¦¦- nos créditos votado» : » o u..i.vi.-.. do juros o amortiaaçfto do om- proBtimo oitrangoiro, oxcodou do 2uu:úuui a vorbavotnda pnrn osse fim, dovido isso ató certo ponto a tnxns dosfnvoravois do cnm bio ; a verbn do 200:000. votada para molho improssilo lhosdõsso so a nlo puzosso oin confronto com a cmoçllo quo tenho oxpori- montado nn presonçn dos grnndos trochos da natureza, peranto os quaos o homom sn son- to ncovaruudo o mesquinho. A paisagem do Brazil. por exomplo. abato- mo, quasi mo aterra, tá, ns montanhas oi- lossac8 o intermináveis, dftoaos meusolhoa, nas sinuosidadesdas sua» imminencia» qúe »o prolongam atô limitar o horisonto da visfto, a idoia absoluta do prolongamento do infinito. O ommnrnnhado das suas florestas. a grandeza dns suns arvoro», o ahl, n'ossa própria cidnde do Itio do Janeiro, os grande» morros quo a flanqueiam, o panorama gi- ganto quo so dominado Corcovado, que qji ¦ visitei antes dn estrada do forro, a paisagem forte, original o imprevista, quo se disfrueta da 'l iiu.-1, ossa vastíssima linhin, n mnioMo mundo, com ns sua» centenas do ithotaa, tudo isso pareço pelu sua enormidade pesar tanto sobro o mou espírito quo nem tompo lhoiláparao arrobatamonto ,: para a .'iY~ preza, Na Suissa a impressto ô bem diversa. Ali a naturexa ndoptou todns as fôrmas, todos oa tons, todas as nuance*.Roa nossos olho», depois do passearem, cbrios do luz, pela» culminnncina dns montnnhas nltnneiras co- hortas do eterno gelo do que o sol a prumo arranca reflexos metálicos, ospraiavam-so pelos vallosamonos. pola» planicos vordov, pelos lagos poaticng; d surpreza quo noa abala sucendo logo o encanto suave, um us- tado d'almaqua8rhoatifico,convldando-noa 6 paciflcaç&o absoluta, como so fossemos nó» tambom um produeto daquollanaturozaprlvi- legiadae doce, como so o valle do Nouchas- tol ou do Chamounix fosso o canto da terr& concodido ao ropouso do coraçilo fuigado, q (..'ii.ii-io em quo sedolôitasse o ospirito ! Pois, o osto ô o grando argumonto, depois dn contomplaçto do tantas maravilha nuo na sua vaidado balofao homem julga terem sido croadas, oxclusivamonto para ollo, Cin- tra nfto «o apaga da noisa memória c este abençoado torraorcomo quo atirado cho- fre pelo acaso para o moio do uma charneca árida, d'onde apenas se ouve ao longe o bramido do mar, em qualquor ponto oncan- ramontos o obras geraes ja esta exccuiaa ae . tadorda torra ondo nos aohomos, suroo-noa 650:3761541; algumas verbas do oxpedionto o a verba para serviço do hygiene aoham-so tambom esgotadas.I Essa ordom do consulernçoos, Srs, i»«PU- . tndos, lova-me a suggerir-vos umn modidn, 1 quo terá n dupla convonlencia do derondor o ; flrmnr incisivnmonto n vossa compotoncla : constitucional o do collocar o equilíbrio orça- montario ao abrigo de porigosos desvios. , A Constituiçfto do listado vos da i^monte - umn insignihcnnto fracçlo d.c laouldado lo- | õú«B'ncla do dinhoiro l gialtttivn, commoHencio.vos a confecçfto das j l A Uimado Montsorrato ô dopois do lo s ololtoraos o a log slaçfto das torras o | loiio da Pena, a mal» sonhorial rosidi prtlnas, do modo quq as voaaas attribuiçoos no ponsamonto como a mnis formosa, a mnis survo, a mais pittorosca rccordaçfto do Portugal, K tudo isto, nflnnt do corúas, vem a propo- sito da losta dns cjónnças, om Montsori- rato. Quo dolíciosissima fosta, preparada pela opuloncin. mas ainda maispola do coraç&o nlteradn circumstancui gente I 0 , tp botnnicn «m tnes ,.,„ ,„. O assumpto é demasiadamente delicado, ™^J' vcmoABS riquezns vegetnes do de. Amortizo n ndquirir' n0 emtanto, slo evidentes os lacunas do le- , ^ - ^starünis destinadas ás vinno ndditivo,| |e,puP{odns ostas razões, sempre a i Convém aindn ponderar que n multa da . _,. " ' prestações trimestrnes.congtítue, manifestamente, um' V no emtanto, a convjrsSo um verdadeiiu t » -u t" v " " ' E'm' "lla' ' desfalque ou reducçRo do capital., Orn, as transneções dos.negociantes desen-. volvem se na proporçJo do fundo pecuniário, revelado pela publicidade do fegistro. E1 confinndo nn renlidnde desse cnpitnl, que se estnbelecem ns relações com ns outras casns e o credito ftrmn-se. Em nome de que principio o fisco nrrogn- Be o direito de reduzir ns gnrantias dos cre- ... , dores do negociante ftçliado em fnltn, reti- nüo se lem-1 rnndo, em seu proveito, nos casos de fallencia, br,,im ainda de supp.imir no todo o juro das \ entre outros, quotas do acervo reservado &- "s dn divida 'publien interna, V^-te-{^^^ ,,rmft( um novo credor /avia, preparando o terreno pnra ogrnndtoso O J-^J^'^ de antema0 commettimento.j n aditivo supra é, pnrn tnnto, nsslgnalado conter, f a,sl!< Comprehende-seo absurdo dn medidn. contracto bilnternl. NSo pode ser, nrbitrnrinmente, pela pnrte devedorn sem nnnuencia do credor. Tnl co principio. nssim n^ pensn n commissão de orçn- mento da Camarn, (relator o Sr. Serzedello). O art. das disposiçõss gernes dispõe: «E; P governo autorisado: n pagar em papel, no cambio do din, o juro dns apólices convertidas de 5 para 4 %- Se os financeiros ropublicnnos - passo. Peln sua escassez em nossos mercados, ». libra esterlina ó cotada n preço mnis alto do que as cambiaes. O Thesouro conseguirá, pois, umn pequena economia á custe dos seus credores, vingando a emenda. Nao se dirá que o plano n5o é engenhoso. ' Imira, porém, o desembaraço com que Ue se rompem contractos solemnes, Vomettendo-senhonornbilidnde dn admi- lirec- 0S0 de taos ostnboloclmontq» ó" contindu n homens distinetos. sabedores dn sun e-po- pjajiilado c com roputai;\o ílrnn.l 1 nn scion- cia. Entro nós ó diroctor ilo Jardim Botânico um cnvnlheiro tio lama universal pelas suns doscobortns.octijo nome jiVpor mais dc uma voz tom recobido a grando honra de bnptisar novns espécies.Nao mnis ô preciso para des- ignnro nosso òstimàVelcompatriota Sr, J, Bnrbosn Rodriguo». Graças á sun íhteljigente e in.l 1'esHa ne.ti- vidade o nosso Jardim cone parelhns com 03 4as fisÇQQS ""H? adiantai!.is. Em obras i «ao V .1:0 que pensar-se da autorisaçilo dada no no numero 4" do mesmo artigo, para sem limite fls operações de cre- Além de ser derognçSo dn lei commercial enxertndn nn do orçamento, o ndditivo, si pr<.vnleçer, .ornar-se-hn fonte de graves abusos e perigos. E* tSo preenria a situaç5o do nosso com- mercio; elle luta com tüo temerosa crise,... Porque nggraval-a l Infelizmente, os homens do levanta de tudo oogitam {ioje, menos dos interesses estáveis e duradouros da sociedade, RestJ-urnm-se ns absolutas theorias. O fisco do regimen nbsoíuto resurge çom o rigorismo antigo, ainda mais exagerado, Ao Estado, pelos seus diversos orgSos, vae- conferindo uma tutella jeffsctunr p=.» æ- æi«M pouco e pouco H3ito?..¦ I m.„arn0 acabrunhadora sobre ob factos da vjda c\v\\ Outr-ora, quando se concedia ao governo , acftft ' m d t extraordinárias faculdades, designava-se! Renasce ft nuiu 'ik "fiendamente o destino que devam ter dns formalidade lobre« tom leito jus n repetidns monçúos ; o do certo nfto orrnrin quom nssevornsso qua, sem dosfazor em o nosso Observatório As- tronoiniço, ó das repartições do governo _} mais conbocjdn o nprocjaila na (iuropn. Pojs homl 1'ructO. dotniUp írabnllif) accu,mqlndo orn se trnta do aniquilar com a projectuda transforoncinlI Ancresco quniim dos (Ina do Jardim Botn- nico, nlômdo estudo, cUsslflcuçüo c nceli- mação do plantas úteis, ô a distribuição dellas não por toda a Unifto como por pai/.os ostrangeiros. Disto boqi so evidencia o soq caracter de ropnrtlçfto federal, e tunto assim j quo cm ôpoOflS mais prosperas teve jardins fjliaes em Minas, S. Pnulo, Bahia, Porn.im- buco e Pari. Oomo, poifl, pebaixat-o á pl'UVV do estabelecimento münlcipaj 1 Quando, ha um nnno, o Sr. Bnrbosn Ro- ()rigi.os fi-7- estampar o seu Hortut flumi- nenti», isto ii, umn accuracla noticia das plantas cultivadas no Jardim Uitnnico do Rio de Janeiro parn sorvinlo gula aos vlsl- tantes, o morito da obra chamou para o no- tavel horto a attençiU) dos entendidos, 6 Cidade do Ui».-? "^o sou noticiário vom o seguinte: .«Os nossos collegas da A Noticia publica ram hontem um telegramma dos lentos da laculdiule da rç.ihin aq Congresso,prqtestando contra ádpsorgamsaçJO do ensino superior. Permitiam os illustres lentes quo nfto np- provemos o siU nobre procedimento. O cogumollo financeiro, quo so chama piyvrio, é o resultado do pau pòdro legisla- il/ü, Nio Tosse isso verdade, e Gl.vcono, o ra- bula, n..o se atrevia a lovnntar a sua 111&0 borr da do servente de cartório contra a bis- teria gloriosa do ensino superior do aeu Rah. A prova do que polo menos i\ maioria i|a Camarn dos Deputados nfto valo o telegram- ina dos lentes, ó quo o Sr, Arthur Hios, quo passa pjr deputado pela Bahia, ó o prosidento Sa Camurn", apezar do so ter leito do caso questão ilo solidariedade om essência parti- daria., O que 08 lentes dovem fnaer ú,reunidos uos d;vs ilomaia academias, redigir um protesto c onvlal-o ao mundo sciontilico, pura que so fique conhecendo bem o conluio do incana- cidades n servilismo que assaltou u obera- visa a Republica Bnuileiim.» A idôa nfio ô mii, mas som resultado pri\- tico, porque n republica brasileira osousho- mens estilo pordomais conhecidos, quor nqui, quer no estrangeiro. iumlnmentaos so reduzem a puras funcçóos orçamentaria*. O art. 51 da nossn loi Conatitucionnl in- cumbo no Prosidonto do Estado do regula- montar, organlznr o reformar .todos os sor- Viços dentro das verbas orçadas, o quo tom íncontostavolmonto por fim restringir a ncçfto presidencial dontro dos limitos financoiros traçados pelo Congrosso. Entretanto, a mosma Conatitulçfto dd ao Prosidento, no art. 1U1, O diroitodo abrir cro- dito» aqppjomuntaroa ás vcrUns orçndas, »oa casos previstos, om loi ordinária. E\ pois, ovldonto quo, so a confecçfto dessa loi ordinária nilo íòr da competência plena do Congresso, sorá esto roduzidn n pouco mnis do nadn, illudido no oxorclcio das suns mnis legítimos funcçõos.porquo o Prosidonto nchnr- se-lindisponsudo do limitar ns dospozas da 8un|.idininistraçao, do accordo com ns prós- cripçõos do orçamonto, Ora, Srs. Dopqtados, a única lei ordinária qqo ató agora tom rogido ossn matoria ô o decreto quo regulamentou os serviços do Thosouro do Estado c que ,': da compotoi .cia privativa do Presidenta, Portanto, o Congrosso nfto oxorcou ainda, nn plenituao visada o consagradalpola Cons- tituiçilo o sou capl'.?.l o exclusivo direito do traçar as leis orçnmentnrias do Estndo. Em conseqüência dns rnzn.es que acnho de npro8oqtnr-yo8, dou provas <H maior lenl- da.tc, Srs. Uoputadoa, pedindi-vos que voteis r;n 'presente sossllo alRiimn disposição do lei, qno restrinja com prudência a faculdade oqo. temo Prosidonto de abrir creditai suppfe- montares ás verbas or«vdaa polo Congresso. Assim, na õizoi* do Dr. Noves, Presidente doE^tadi, nConstituição do Espirito' íyinta ta/, do thesouro publico, em <mp, co .".leolbe o suor do contriliqinto. um verdadeiro costo roto ou molbor, umn cnsi resguardada na ffento"poio artigo 51 ó arrombai! _ nos fqn- dos pelo nrtigo 101, o S. \\\. d(\ provas da maior lealdade, po,iindq i\o. cougroíiso quu 8ogur°-n por np»hos os (ado,ç jura evitar pe- r.iaoios désoios,, NÍÍO çonimBüiiios bom o gríku do rela.;òo3 quo deveriam existir entre esto Sr. Dr. No- vos o o sou antecossor, Dr. Muniz Froiroí mns quom acompanha do porto i\ rijctaiVtra politica quo bojo reina oit\ todoa òs Estados, oxercidn om nomo do óonstltuleiSos ndrede Pf.apnradns pelos corrlllios políticos para p"rpotnnrem-so no poJcr, dinl logo que e, oloiçüo Dr. Graciano Novos é ot\r4.o>,clii- sivado sou nntecessoy o quoK portanto, linvia perfeita ii',Qntificaçi%Q ontpo amuc>8, tnnto mais quanto o nome i\o Dr. Muniz Freire andou sompre ligado nos ultimos tempos nos bons ou ii.Ãos destinos do listado que adminis- trava. Aa doutrinas, porém, oxprossas nn irierisn- gom do Dr. Graciano No.vcs, e as nllusúos, auo nellus í.o ilocoobrom. autorisam a duvi- dar daquella solldarledado. li' o que iremos descobrindo. cas- doneia Sr. Cook, nolo fal lo- Gazela da Tarde—üo seu excellente odi- toriul, cheio do verdades e de conviceilo pn- tríotica, oxtrahimos o seguinte: «Otiom quor quo tonha a experiência das (.ousas o o habito (le observaçfto imparcial, 1'acilment! que a nossa situaçfio 6 a peior possivel. O liamos para tedos os lados 00 ospectaculo ò o mesmo, triste o doloroso. E tanto mais 6 gravo ostn siiuaçiio quanto a a ila momento esperamos o dosenlace fatal. 0 commereio. que ô 6 thermomotro que vae mo.lindo as nossas forçis.é o primeiro a de- nunciar a crise angustiosa, prestes a estalar s. bre nossas cnlioças;. I ,| 1 seniliq )S us rumores surdos quo nos j arinunciam n tremenda fatalidade.Ue uma vc« seremos todos esmagados pela medonha. I avblancho, cujos primeiros estrepitos 30 ! l'.,zem sentir. A horrenda catiistropho como- I cará pelo commereio, nuo se afundará na bancarrota geral, a qunl, póde-se dizer, ' existe hn multo em estado latente.» fiscaes dflptes «m 94 nbo houve .(jue com fljaçeroijj e^tí|H |^e (,e tudo, isso, o q Sr, rios actos destituídos n,.pinusos 11») exaltasse tiu)to obotanicq pMUiBnte do Mofaos laii,b(!n|.. '8i;,io p administrador consejencioso.. .Mas No «Minto, cm ve« do tentarem remediar GHR01IGAS P0RTÜGÜÍZ4S A f„*ta das creanças em Minserrale Venho do assistir il fosta mais oncnntndora o pittorosca que porventura so tem preson- cendo nns proximidades du Lisboa. O thoatro om ([ue ella decorreu nfio podia ser mais formoso, porquo tudo em Cintra nos di/. as maravilhm da natureza o a om- briaguezdn paisagem, ao mosmo tempo quo om cada pedra, e como no Castello nos Mouros, o em cada monumento, cotio no velho (ei ;o rcndilbado, nos fulla da tradição portugueza, da historia portugueza, Niío julguem, porúm, quo a propósito dn festa das creanças nin quinta de Mousorcnto, ou fazor-llies de Cintra umn doscripçfto pormonorisada. Sobre enfadonho, será inútil, porque, por mais que dissesso, não deixaria dp; ngglo- morar logares communs, A fresca Cintra pautada por Camões, ceio- brada por lnrd Byron, ádmiraçfio de nacio- qnus o enlevo do estrangeiros, por tn] fôrma está exulçatla na prosa do todos os estyli __¦¦ tas, tfio triumphalmdnto oanta o brilha a sua paisagem PQS versos dos grandes poetas, que seria aem relevo a minha aliniraçSo o o meu dizer pobre de phrases pvoprias o con- dignas : E pallida sçria a idéia quo da minha dn Cintra. O sou proprietário, o foito visconde do MontsTritn cido roí D. Fernando, nuo o viBiiava o o o»- tímava muito, ó um vofho argentario inglez, quo tove sompre um dosmodldo amor por Cintra. Dn sun fortuna incalculável, tfto grando quo a sun casa commorcial do Londres, ospocio do Louvre ou do Bon Marche^ oecupando aquello enorme quartoirfto Mem- bram-so, quo duita para o largo dn ogreja do S. Pnulo, lho o rendimento liquido o inr.iio do?0o;0uoa por anno, moeda portu-> guoza 1 Pois uma boa parto dos seus coP.ossnoa rondímontosdoixa-a ollo om Portugal. Em Portugal, nfto digo bom. Em Cintra, oxclusi- vamonto om Cintra. Nfio gosta do Portugal, dotostn Lísbon, ondo nunoa vom, mas Cintra adora-a. E adora-a tanto quo a possuo quasi toda. Vinto o cinco quintas, polo "mo- nos. chama lhes sua» o multo suas, E, ontro ossns, algumas vardadoiramenta históricas, como a Ponha Verde, ondo D.Jofto do Castro passou uma grande pnrte da sua vidn e quo do herança cm herança voio aio «s.Mi descendente o oondo do Penamacor. A historia do grande soculo portuguoz não conta quo na Ponha Vordo fossem encon- trndns as bnrbns que D. Jofto do Castro ar- rançou parn omponhar í Mas, historia ro- conto, a desto ultimo quartel do século X/X, monos heróica mas verdadoiramonto fln sie- cie, conta quo um bello dia, om presença, dc 1,1.1 oommissario do policia, ao arrancar do uma das pedras do altar oin que tanta vca ajoelhou o luvôo da Índia, se encontrou dentro um montão do notas falsas, do conde mo Ponamncer. Era a dilToronçn dos toinpos o diilcranca dos homet\a. Eparaquo mnis ainda se necen- tuusso a sovotM o histórica vi venda do grando j lid.tlgo puvtuguuz, passava d'ahi a pouco para , , nw«VMu I ° P°",!r ('° grande nogociante de liiglntfrra ! <_ _. i,l-0H° um pouco abaixo da' Penha Verde, cncontiM-ao Monserrnto. Vora«lhu o nome do umn ormida dedicada <_'Virgem o fundada no mesmo tempo om quo D. João de Castro partia pnrn n índia. H>i u\ anuos Sir Cook vuiu a Cintra, gostou de Monscrratc o comprou os terronos "por G00 contos. E doado ontfto atô hoje nunca deixou do gastar ali dinheiro ás mfios cheias. Hojo .Monserrnto ó uma vivondado fndaa. Q paruua... não o ha mais bello om Portugal." . O palácio, o8t,vlo nrnbo, 6 um mundo o uma maravilha, ntto sií peia opuloncin 6 elegância da construcç&p, como peln.s riquezas de brio- i'i-brac,—po\(i8 preciosidndoa nrchcologicaa quo dentro dello so encontram. Oa pannos do rnz, os Uroir.es, ns faianças, cadeira5 quo pertenceram aos dogos do Veneza, mesas quo valem dezonas do contos, do malnchite, da porphiro c d.Q liipis-lnzzuli, prooiosidades do ioda ft Ordom, nlgumns das quses oITerocidns por ol-i'úi D. Fornando, constituom uma ri- queza colossal a denotam o bom gosto do Opulento in;;!.'/. Pois foi noate parque o neatopulaciò quo so dou a festa adorável do quo mo estou oc- cupando. Disso-lho8 quem era Sir Francis Coolc Bnrt, mas nfio lhes falloi de lady Cook, via- * condessa do Monsorrate. Pois è um typo de mulher extranho, originnl. Tem mnis do 50 nnnos, falia apenas inglez, eéumnoscrip- tora eminente, tão considerado na ingla- torra como noa Estados Unidos. Muito rica tambom, nntes dc casar com Sir Cook, > distribuía pliilnntropicnmouto grnndo parta dos sous bens para o dosonvolvimento da instrucçfio. As croanças morocorám-lbo Rumproospocial cuidado e sollicitudo. Os seus estudos, os seus trabalhos litto- rarios o philosophicos nüo tôm outro objuc- tivo. As revistas om quo tem colláborado ou quo tom dirigido, sfto ospccialmonto con- sagradas á instrucçfio inlantil Tambem i\ emancipnção da mulher lho tom merecidout^- tigos bom oscriptos o bem pensados, ô oorto. mas o seu'enlevo, o nou prazer, a sua prooc- cupnçao phllnntropicn sücj ns cronnças. E oomo so para attingir o ile-ideraium da sou nlto e culto espirito do mulher nilo bastasse um acurado o primoroso trabalho oscripto it divq\gndü, lady Cook roforça-o ainda ont conferências publicas, tratando o assumpto do uma forma popular. «Para o fim*an primavera, disse-me hontem em Monsorrate a benomorlta dama, tencio- no ir aos Estados Unidos faaor novas confe- roncias sobre o, meu thoma predilocto.» Pois, contribuindo tão poderosnmonto por Vi^tn l,ó,rmf_ pára a civilisaçao do sou tempo r&vS&Sr^

Transcript of Anno I wiívrA-f wm, a »« outubro »k inoo N*...

Page 1: Anno I wiívrA-f wm, a »« outubro »k inoo N* 152memoria.bn.br/pdf/382760/per382760_1896_00152.pdf · W"¦¦ m_M_____^_____^l_____ ^|^^^^^MU| ____]_____) ^^^^^m^^^^BHÉk. ^B_____h

W" ¦¦ m_M____________________^______________^l_____________ ^|^^^^^^MU|____]_____________) ^^^^^^^^^^^m^^^^ BHÉk. ^B______h

__ ^^^^^^^— mmMÉÉMUMMl '":t?: _______B 16_l_Ha______.MBB Sj Bfet 9& Bk BssssIbI¦'¦-ri ?;.í" -<.-; B B 1 ^H B

Anno

¦iSiSiííSuRAS PARA A CAPITAI,

841000 1 Hul» mmM"''^üílBRp AVULSO 10U HftlS

141000 Anno I wiívrA-f wm, a »« outubro »k inoo N* 152Propüiedade de BEZAMAT ft C.

Oià ru» No*» ào Ou»l.!<>r

typographl» ftlDACÇlO K _.I.SJIMNHt*V*° -RIO

KUA DA AHNKMBL&A N. Mt. *' AKDABDB JANIvIUO

A8SIONATURAS PARA OS K8TAD01 2«l0001 Bois muai

NUMERO AV0L8O 100 UBIS

Aa aorrei_|iiiait<-i>fili>a dr.rra Ber dirigida» á »«da«fA«ilu» d» A»«(.mbl«» mi «I», «' aadar

EXPEDIENTE

1 í

rr».i» «U» dU.ol*ld».mlg»*«l««»«« » «»S«r«t» * C, pel» retirada do gere.te

Í»"S *,»»êl«o

do B.«» Barro. Bar-í:,v. ".«-•.«•».,*.-.. —- r,,,u,,,"e:d. õr-. ««»»»« * O., d* que é ««rate o

Hr. \lr. !.»•« »•»»¦»¦»»•

91

j-HO OI.-}

I typo •

uritlmd•'ontoiniia

;ro Uwi-K'

ifaccas ij![50a.78l'l''39ff.8l_or

teusiõãíiji «!321.032

a»»lirnatura«i deata,o„..d». »o e.rrlplorlo d. ..«

d» *a«embl*« »• "™"fA

cm laate,r.-iln ÇÍO, *

¦¦d» .ru»

eal»do dn 8. Puniu, rorao

•mVi« «»ral d» ..*¦• folh». o Sr. UkWi

tund» n. «. » «. Mononl Cararlro d» Cu«h»

Piracicaba. Hnh»- P«uU*l»o 8r. Jonquim Lul* d»I.iilmloi ria

Ituaaae Sorocabanasil... I-oprM n» eldad,d« ÍWl>WfP

J.,,6 d, França CamnrKo, r« 8c<ra V-«r.

o Sr. Ur. Jo«« Anlonlo ile H'»»

Mlrl-., o Sr. Antônio BcbcUCo BlbclroM»KT

O Sr Joio tomada¦naeloa e naslgnatura»

.•¦ no»Ho «gpnle *« »a-

pregada n» lyii««raplilnFrancisco Pinto dr »«•I ii.-U.,ii de «pr em

drsla Tollia o Sr.<l.iii.;.i. «mui

ltlo. !2H de «ctcinbro de tmiu.

ÍJBÈHDADF,Rio,2 de Outubro de 1896.

os recursos obtidos mediante o emprego decredito.

I _espcltavn-se|a norma dominadoraem mate-ria orçamentaria,-—de quo só no poder legisla-tivo pertence augmentar os encargos da na-

çBo.Agora c diversa a concepçlo.Ao presidente é conferida a faculdade am-

pia de fazer as transacções que julgar neces-sarias para a obtençHo de valores!!

Nâo ha limite, nem quanto á importância,nem quanto ao destino.

Tudo fica no mero arbítrio do Executivo.Silo realmente pasmosas as innovações dos

confeccionadorcs da lei de meios.Outro exemplo:0 Código do Commereio determina em seu

nrtigo 1", que todo o negociante, matriculadoou nBo, estrangeiro ou nacional, é obrigado ater, pelo menos, dous livros essenciaes —o

diário e o copindor — sellados, numerados eabertos competentemente, escripturatfos cmordem chionologica, sem emendas, entretí-nhas ou borradurns.

As penas, nos casos de omissío ou de vi-cios, cstüo igualmente previstas.

A falta absoluta dos livros é bastante parase qualificar como culposa a fallencia.

A carência do sello e dos outros requisitostirn nos livros toda a fé em juizo.

Para a commlssilo da Camnra s5o incom-

pletas as providencias da antiga lei.

O ÜSCO 01U ílCÇÜO E" preciso fnzer o fisco intervir em os netosp

da vida do negociante, exercendo sobre ellesConta-se que nos bellos tempos ao ir- continunda

vigi|„ncin e tirando os possi-- mn.min crnvernndor do Paraná, nao i

visorio, certo governnaur ..„Mn nn_. vels proveitos.podendo resignar-se àjwuUnda^divtdn pas^ ^^ naopódeser oidéa, d8 scguinte nr.

tigo addiüvo:«Todo o cidatl/lo que tiver casa

de negocio no território da repu-blica, com fundo capital maior dedous contos de réis, n5o tendo oslivros exigidos pelo art. 11 do Cod.Com., competentemente sellados eregistrados, flea sujeito á pena do2 -\. de multa sobre o valor do ca-

pitai formado para o negocio.

Em caso de reincidenclo. a multa sorá de

20 Ti independente dns já estabelecidas em

lei.Que quer isto dizer ?Primeiramente é nimia crueldndo pnrn com

os brnzileiros.No conceito do ndditivo, somente estes fi-

' carRo sujeitos á descommunal punlçSo.! Desde já prevemos ns manifestações nati-

vistas dn facção rndical da cnmnrn contra a

odiosa distincçüo.Em segundo logar, por quo meio se verifica-

! rSo a nSo existência dos livros e n falta dos' requisitos legnes?

. i O diário e o copindor constituem a Iils-

torin commercial dos respectivos proprieta-rios.

O nosso CoJigo. nmoldnndo-se n legis-

lnçao dos mnis adiantados paizes, sò permitten exhibiçao desses repositórios das tr.msacçSes

As penns commlnndns nssumem caracterdraconiano.

Esse é o ponto de partida do projecto daReceita.

Si vingarem os cerebrinos artigos, ha deo futuro orçamento figurar como o monumen-to o mais expressivo da incnpncidnde dos

homens e da negação dos princípios emnome dos quaes foi proclamada a Republica...

TRISTES E ALEGRES

JARDIM BOTÂNICO

iva de Câmara Municipal de Coritibn, ac-

crescentou aos conhecidos meios de paga-

mento, um, deveras engenhosoPor editnl estampado na gnzetn dn terrn,

convidou os devedores da municipalidade em

apuros a receberem, dentro do prnzo de vinte

dias 50 °l0dos respectivos créditos, sob pena

de nio comparecendo ou nüo ncceitnndo o

alvitre, ser considerado extineto o d.reito

creditorib. S,NJo sabemos se houve credores «calei-

irantesouse n pena comminada produziu os

anitunciados effeitos.O facto c, todavia, verídico.O illustre relator do parecer sobre a receite

aconselha, para desafogar o Thesouro da

União, processos quasi semelhantes.Todos sabem que no áureo periodo doen-

sühamento, e quando as emissões, por todas

as formas e em todns as espécies, aguçavam

os appetites bolsistas, procedeu-se á conversSo

da divida interna de 5 "(o pnpel, em apólices

ouro, vencendo os juros de -V °|o pagos tri-

mestrnlmente.Escolheu-se para tal operaçJo precisamente

a epocn em que a baixa do cambio accen-

tnava-sedediaadia.Qual o resultado?Numerosos possuidores dos títulos de 5 °l<

alaCromente acceitaram a conversão.

Viu-se, d'ahi em dinnte, o Thesouro o

8.d„-.w «-«r-»" -*¦ v^'_,r —r« 'mi 19,20.

que redundou em ônus nvultado. commissão accrescentnr mnis

acerescendo H

A «commissilo do orçamento (In Câmara do»Doputndos ontro os numerosos alijamentoscom quo pretomio aliviar a n»o dn Uiiito,incluiu o do importantíssimo eslabolocl-m«nto cujo titulo encima osta» linhas. OJardim Hotanico osti om perigo do ser ntira-do ao maré magnum da municipalidade.

Sori, enrtamonto. a oxtincgiSo do útil ins-titulo, quo 6 um dos poucos onde a ropubli-ca nfto tom por ora logrado Introduíir a anar-chia.

Com a dcnominaçüo de Roal Jardim Rola-nico foi ollo croadopor decreto da it domnio de 1810. O velho D. Joio VI, alvo habi-tunl dn chacota dos chronlstas sandeus, tomo sou nomo ligado a quasi todas ns «rando»fundaçflcs da cidnde jlnminonao. O JardimRotanico tambem ô uma bella o útil cousa

quo dovo o sou inicio ao bemrnuojo monar-cha.

Por dccrolo do 29 de rovoreiro do IH22 pas-aou do mlnistorio domino parn o do império,

juntamonto com o Museu Nacional i o »omuito mnis tnrde formou pnrto dos ostabole-cimentes transferidos pnrn o ministério dnagricultura, commereio o obras publicas.

Em 18tX) passaram-n-o desto .ministériopara o Instituto Huminonso de Agricultura,-acto contra o qunl onorgicamonl« protos-tou o sou director, quo orn o sábio froi Cus-todio Alvos Serrlo. Argumentos convincon-tissimos produziu ollo ontfto o fez ver quocom semelhante orro dockhiri.t de importan-cin o Jardim, baixando da sua categoria do

horto sclentlílcn 4 do moro jardim de recreio,Nfto obstante ofTectuou-se a absurda trans-

ferencia, Frei Custodio, desgQStoao, roti-rou-soo O jardim.'nbnn.lonndo n publicnadiversões, logo se transformou em simploglocal do ;. tc-níc* o do fumjanatas. que nou.sompro so rccommondmjam pela moraii^dado.'

Si em poder do Instituto Fluminense tal

aconteceu, poior. muito peior ha de sor quan-do o Jur.lim cahir nas mllos da municipall-dado.

Illlo nilo 6, comq por lantimosa. ignorânciatalvez ostejn pensando a commissão do orçn-mento, um logar simplesmente destinado no

. desafogo da populaçfto; mns constitua um

estabelecimento da in*trucr,so sqponor, o tftonecessário ao estudo da botnnicn quanto o

gfto pnrn os de outras sciencins os gnbino tosdac escolas Polvtochnicaode Medicina. Dos-locn)-o pornA municipalidade podo sor^onml,mns 6 novidade, pois dos jnrdins botânicosdo quo tomos noticin em outras nnçnes. no-

nhum deixn do estar n cargo dos respectivos

governos.E* nos grnnd?s horto» (rancei <ç, inglozes,

allemáes e russinnos quo ncodom professo- jrus de raculdados com seus nlumnos e nutu-

r!ili8tas ostrangeiros.dosojoso» do aprsnde-rom dc oisu o quo lhes apontou n liçfto doslivros. Por isto nhi ns plantas dovem estarmcthodicamente dispostas e classificadas,

condições 0 uma

como aquillo esti direito urgo quo so nmos-quinho, degrado o envlloçn. Assim o exigeo admirável tino dos nossos logislndoros.

Passando para n municIpailiUdo jil su an-tovii o quo om breve seri o mallogrado Jar-din»: um viveiro eloitoral, o um vorgol emque do prerorencio vfto lloroscor n pntus-enda o n jogntinn. Já mosmo nos sogro-¦taram que para tal llm so encaminham van-iajoéa* proposta» aos pndoros municipaes,,.

Ii quando na culta Europa alguém so ro-cordardo quo foi o Jardim Rotanico, sump-tuo»a oxhiblçlo de nossa opulontn líora,locando estudos para os curiosos o aindapara os sábios,—patrioticamonto lho podarárospomlor n nossacommissfto do orçamento:Custnvn multo caro, o reduzimol-o a dopcn-doneia <le alegro» bodugns.

ornai, estilo dia adia cavando mais fundoo nbysmoom que rolará o paiz, sn milo snl-vadorn nJo nmpnral-o na quoda.

Somente a rostauraçfto monnrclucn sol-vorá ns dilllculdados om quo nos aclinntos.

Dosnppnroca ostn ropublien quo tom siuopnra nòs todos o luto. adúr. o fratricidio, oaviltamento o adesgraçado Rrazil intoiro.

Arropendamo-nos omquanto 6 tompo.Voltemos ao passado, quo «era o nosso ru-

turo. O presente, osto dovo aor lembradonpunas na historia om paginas do sanguu,oscriptns com ns lagrima» da viuvez o daorpliamlndo.

FOLHAS DE HONTEMdaiela tle Xoticiat — Nns Quinta* l.uld

Sonidr escravo o trecho do ouro, quo ro pro-duíimos em seguida, pedindo ao illustro os-cripwr licença pnra dizer quo ollo exprimotambsm o nosso ponsamonto :

«Quanto tempo viverá no mundo o nomadoCarlos Gomas, n&o o podemos dizer nósoutros, brazilciros quo vimos a sua obracom o nosso orgulho do compatriotas; noRrazil, sei ou quo viverd longamente, pelomonos no sou Guarany. quo dou as galasda música divina n umn dns lendo» da vidnindiRuna. já perpetuada polo tnlonto do umescriptor quo foi ossencinlmento brnzileiro,o cujo nomo tnmbem perdurará.

Os mocos estudantes de bollas-nrtos, cs-quecidos do quo o párlnmonto ostd estudandoos mMtos dn ilio» tirar todo o ostimulo parno estudo, esquecidos do quo os uue nos diri-gem nfto so convencornm nindn do quo n nrtee nlgumn cousn o nlgumn cousa valo, estnotratando do fnzer perpetuar no bronzo o ma-estro do caboça leonina. Fazem bom ps mo-ços. Dolxem ús pessoas que nos hio desuecodor um testemunho nfto sii do auo foi onrtisU, mns do que houvo, quando çlle mor-rou, ãuom comprehendesse quo ollo tinhabom merecido dn terrn om que nnsecu.

Jornal da Commereio — Alôm dn Gaieli-l/iaa Varia* noticia*, publien o intorossnntoOia a dia do Constnncio Alvos.

O Pai: — Avisn cm editorlnl quo entrouhontom no seu 13' annivorsnrio.

Commemornndo este acontecimento, Gn-vroçhe escreve aa seguintes quadras;

* 1» db ou rinmoDcpoiB de assentar dez planos,Cincoenta ostrophos eu li/,Para saudar os dozo annos' Do mou quorido O Pqif ;Mas Biiirnm táo mesquinhas,

¦ Quo lhes Kfto dou oxtrncçfto,,*.Ka O Pai. neatns quadrinhna

Knvio O" meíi-ccroçio. •»(-Cincoonta ostrophes 11Ro quo nos livrou Gnvrocho I

Jornal do Bra.il — Escrovornm no illustrocollegn o seguinte :

v. O Sr. senador Coolho Rodrigues quor quoa bandeira flquò som dístico, o que a gentodesdo quo tonlia familia o seja estabelecidopossa trazer rovólvor no bolso, som delicto.

Estou daqui a ouvir pragas o maldiçêos.A Kapela da Umar)idado esbravejará polodistico. Os solteiros o os viúvos som filhos

tambem hfio do querer usar do rovólvor, somtomordo crimo.

Kstalambrança dc ultima horn nlio pecara.A bnndoira, apoznrdnfoiurn da boln o do ri-dirulodo dístico, hn do ficar como dantos.

li o revólver tanto continuara a sor mane-jado pelos burguoBos estabelecidos e carre-gados do família como pelas bentas nlmi-nhas que só tôm a responsnbilidndp t|e «ua»próprias pessons.)Ò ipisalvistn tem rnaüo.

Por quo motivo selmdodosannar os mo-ços o cônsoiitir aos paes do fnmi lia o uso dearma» 1

Porfejlo f.oqtr__ sau ho c uma injustiça mn-nltesta.

À mensagem do Presidente doEspirito Santo

Dopois do doscrovar com as mnis vivnsc<'irosn8ltunç6o flnnncoirn do Estndo. pondomn alto relevo o porigo imminonto, quo oamoaca, em fronto dos compromissos arsu-midos por seu antecossor, si porslstirom ascondições dosfavornvois. quanto a baixa donroio do cate, unico produeto do ondo lhovom o imposto, passa o Dr. Graciano Nevesa onumerar os divorsos sorviços públicosouo encontrou ora exocuçlo, mas quo consi-dornndo carga por demais posada pnrn o frn-gil bntel, quo lho foi conlíndo, vnl ollo nli-jando ao mar. , *

O soguinto período quo pnssnmos n trnns-crevor. ao mosmo tompo que abro a matanuiiRonto npostropho no congresso logisln-tivo do listado, onvolvo aubtilmonlo umnncro consura a sou antocossor. so nao poloabusoquocommotteucomaaborturado oro-ditos extraordinários, no monos pola con-llança dopositndn nosso recurso pnra dnrLu •¦¦';¦¦- nos créditos votado» :

» o u..i.vi.-.. do juros o amortiaaçfto do om-proBtimo oitrangoiro, oxcodou do 2uu:úuui avorbavotnda pnrn osse fim, dovido isso atócerto ponto a tnxns dosfnvoravois do cnmbio ; a verbn do 200:000. votada para molho

improssilo lhosdõsso so a nlo puzosso oinconfronto com a cmoçllo quo tenho oxpori-montado nn presonçn dos grnndos trochos danatureza, peranto os quaos o homom sn son-to ncovaruudo o mesquinho.

A paisagem do Brazil. por exomplo. abato-mo, quasi mo aterra, tá, ns montanhas oi-lossac8 o intermináveis, dftoaos meusolhoa,nas sinuosidadesdas sua» imminencia» qúe»o prolongam atô limitar o horisonto davisfto, a idoia absoluta do prolongamento doinfinito. O ommnrnnhado das suas florestas.a grandeza dns suns arvoro», o ahl, n'ossaprópria cidnde do Itio do Janeiro, os grande»morros quo a flanqueiam, o panorama gi-ganto quo so dominado Corcovado, que qji ¦visitei antes dn estrada do forro, a paisagemforte, original o imprevista, quo se disfruetada 'l iiu.-1, ossa vastíssima linhin, n mnioMomundo, com ns sua» centenas do ithotaa,tudo isso pareço pelu sua enormidade pesartanto sobro o mou espírito quo nem tompolhoiláparao arrobatamonto ,: para a .'iY~preza,

Na Suissa a impressto ô bem diversa. Alia naturexa ndoptou todns as fôrmas, todosoa tons, todas as nuance*.Roa nossos olho»,depois do passearem, cbrios do luz, pela»culminnncina dns montnnhas nltnneiras co-hortas do eterno gelo do que o sol a prumoarranca reflexos metálicos, ospraiavam-sopelos vallosamonos. pola» planicos vordov,pelos lagos poaticng; d surpreza quo noaabala sucendo logo o encanto suave, um us-tado d'almaqua8rhoatifico,convldando-noa 6paciflcaç&o absoluta, como so fossemos nó»tambom um produeto daquollanaturozaprlvi-legiadae doce, como so o valle do Nouchas-tol ou do Chamounix fosso o canto da terr&concodido ao ropouso do coraçilo fuigado, q(..'ii.ii-io em quo sedolôitasse o ospirito !

Pois, o osto ô o grando argumonto, depoisdn contomplaçto do tantas maravilha nuona sua vaidado balofao homem julga teremsido croadas, oxclusivamonto para ollo, Cin-tra nfto «o apaga da noisa memória c esteabençoado torraorcomo quo atirado dó cho-fre pelo acaso para o moio do uma charnecaárida, d'onde apenas se ouve ao longe obramido do mar, em qualquor ponto oncan-

ramontos o obras geraes ja esta exccuiaa ae . tadorda torra ondo nos aohomos, suroo-noa650:3761541; algumas verbas do oxpedionto oa verba para serviço do hygiene aoham-sotambom esgotadas. I

Essa ordom do consulernçoos, Srs, i»«PU- .tndos, lova-me a suggerir-vos umn modidn, 1quo terá n dupla convonlencia do derondor o ;flrmnr incisivnmonto n vossa compotoncla :constitucional o do collocar o equilíbrio orça-montario ao abrigo de porigosos desvios. ,

A Constituiçfto do listado vos da i^monte -umn insignihcnnto fracçlo d.c laouldado lo- | õú«B'ncla do dinhoiro lgialtttivn, commoHencio.vos a confecçfto das j

l A Uimado Montsorrato ô dopois dolo s ololtoraos o a log slaçfto das torras o | loiio da Pena, a mal» sonhorial rosidiprtlnas, do modo quq as voaaas attribuiçoos

no ponsamonto como a mnis formosa, amnis survo, a mais pittorosca rccordaçfto doPortugal,

K tudo isto, nflnnt do corúas, vem a propo-sito da losta dns cjónnças, om Montsori-rato.

Quo dolíciosissima fosta, preparada pelaopuloncin. mas ainda maispola do coraç&o

nlteradn

circumstancui gente I 0 , tp botnnicn «m tnes,.,„ ,„. O assumpto é demasiadamente delicado, ™^J'

vcmoABS riquezns vegetnes do

de. Amortizo n ndquirir' n0 emtanto, slo evidentes os lacunas do le- , ^

- ^starünis destinadas ás vinno ndditivo, | |e,puP{odns ostas razões, sempre ai Convém aindn ponderar que n multa da . _,. " '

prestações trimestrnes. congtítue, manifestamente, um'V no emtanto, a convjrsSo um verdadeiiu t » -u t" v " " 'E'm' "lla' '

desfalque ou reducçRo do capital. ,

Orn, as transneções dos.negociantes desen-.

volvem se na proporçJo do fundo pecuniário,revelado pela publicidade do fegistro.

E1 confinndo nn renlidnde desse cnpitnl,

que se estnbelecem ns relações com ns outras •

casns e o credito ftrmn-se.Em nome de que principio o fisco nrrogn-

Be o direito de reduzir ns gnrantias dos cre-

... , dores do negociante ftçliado em fnltn, reti-

nüo se lem-1 rnndo, em seu proveito, nos casos de fallencia,

br,,im ainda de supp.imir no todo o juro das \ entre outros, quotas do acervo reservado &-"s

dn divida 'publien

interna, V^-te-{^^^ ,,rmft( um novo credor

/avia, preparando o terreno pnra ogrnndtoso O J-^J^'^ de antema0

commettimento. j J»n aditivo supra é, pnrn tnnto, nsslgnalado conter,f a,sl! <

Comprehende-seo absurdo dn medidn.

contracto bilnternl.NSo pode ser, nrbitrnrinmente,

pela pnrte devedorn sem nnnuencia do credor.

Tnl co principio.Só nssim n^ pensn n commissão de orçn-

mento da Camarn, (relator o Sr. Serzedello).

O art. 2° das disposiçõss gernes dispõe:

«E; P governo autorisado:5» n pagar em papel, no cambio do din, o

juro dns apólices convertidas de 5 para 4 %-

Se os financeiros ropublicnnos -

passo.Peln sua escassez em nossos mercados, ».

libra esterlina ó cotada n preço mnis alto do

que as cambiaes.O Thesouro conseguirá, pois, umn pequena

economia á custe dos seus credores, vingando

a emenda.Nao se dirá que o plano n5o é engenhoso.

' Imira, porém, o desembaraço com que

Ue se rompem contractos solemnes,

Vomettendo-senhonornbilidnde dn admi-

lirec-0S0 de taos ostnboloclmontq» ó" contindu n

homens distinetos. sabedores dn sun e-po-

pjajiilado c com roputai;\o ílrnn.l 1 nn scion-

cia.Entro nós ó diroctor ilo Jardim Botânico

um cnvnlheiro tio lama universal pelas sunsdoscobortns.octijo nome jiVpor mais dc umavoz tom recobido a grando honra de bnptisarnovns espécies.Nao mnis ô preciso para des-ignnro nosso òstimàVelcompatriota Sr, J,Bnrbosn Rodriguo».

Graças á sun íhteljigente e in.l 1'esHa ne.ti-vidade o nosso Jardim cone parelhns com 03

4as fisÇQQS ""H? adiantai!.is. Em obras

i «ao

V.1:0

que pensar-se da autorisaçilo dada no

no numero 4" do mesmo artigo, para

sem limite fls operações de cre-

Além de ser derognçSo dn lei commercial

enxertndn nn do orçamento, o ndditivo, si

pr<.vnleçer, .ornar-se-hn fonte de graves

abusos e perigos.E* tSo preenria a situaç5o do nosso com-

mercio; elle luta com tüo temerosa crise,...

Porque nggraval-a lInfelizmente, os homens do levanta de tudo

oogitam {ioje, menos dos interesses estáveis e

duradouros da sociedade,RestJ-urnm-se ns absolutas theorias.

O fisco do regimen nbsoíuto resurge çom

o rigorismo antigo, ainda mais exagerado,Ao Estado, pelos seus diversos orgSos, vae-

conferindo uma tutellajeffsctunr p=.» - • i«M pouco e poucoH3ito?.. ¦

I m.„arn0 • acabrunhadora sobre ob factos da vjda c\v\\Outr-ora, quando se concedia ao governo , acft ft '

m dt extraordinárias faculdades, designava-se! Renasce ft nuiu'ik "fiendamente o destino que devam ter dns formalidade

lobre« tom leito jus n repetidns monçúos ; odo certo nfto orrnrin quom nssevornsso qua,sem dosfazor em o nosso Observatório As-tronoiniço, ó das repartições do governo _}mais conbocjdn o nprocjaila na (iuropn. Pojs

homl 1'ructO. dotniUp írabnllif) accu,mqlndoorn se trnta do aniquilar com a projectudatransforoncinl I

Ancresco quniim dos (Ina do Jardim Botn-nico, nlômdo estudo, cUsslflcuçüo c nceli-mação do plantas úteis, ô a distribuição dellasnão só por toda a Unifto como por pai/.osostrangeiros. Disto boqi so evidencia o soqcaracter de ropnrtlçfto federal, e tunto assim jquo já cm ôpoOflS mais prosperas teve jardinsfjliaes em Minas, S. Pnulo, Bahia, Porn.im-buco e Pari. Oomo, poifl, pebaixat-o á pl'UVVdo estabelecimento münlcipaj 1

Quando, ha um nnno, o Sr. Bnrbosn Ro-()rigi.os fi-7- estampar o seu Hortut flumi-nenti», isto ii, umn accuracla noticia das

plantas cultivadas no Jardim Uitnnico doRio de Janeiro parn sorvinlo gula aos vlsl-tantes, o morito da obra chamou para o no-tavel horto a attençiU) dos entendidos, 6

Cidade do Ui».-? "^o sou noticiário vom oseguinte:

.«Os nossos collegas da A Noticia publicaram hontem um telegramma dos lentos dalaculdiule da rç.ihin aq Congresso,prqtestandocontra ádpsorgamsaçJO do ensino superior.

Permitiam os illustres lentes quo nfto np-provemos o siU nobre procedimento.

O cogumollo financeiro, quo so chamapiyvrio, é o resultado do pau pòdro legisla-il/ü,

Nio Tosse isso verdade, e Gl.vcono, o ra-bula, n..o se atrevia a lovnntar a sua 111&0borr da do servente de cartório contra a bis-teria gloriosa do ensino superior do aeu Rah.

A prova do que polo menos i\ maioria i|aCamarn dos Deputados nfto valo o telegram-ina dos lentes, ó quo o Sr, Arthur Hios, quopassa pjr deputado pela Bahia, ó o prosidentoSa Camurn", apezar do so ter leito do casoquestão ilo solidariedade om essência parti-daria. ,

O que 08 lentes dovem fnaer ú,reunidos uosd;vs ilomaia academias, redigir um protesto convlal-o ao mundo sciontilico, pura que sofique conhecendo bem o conluio do incana-cidades n servilismo que assaltou u obera-visa a Republica Bnuileiim.»

A idôa nfio ô mii, mas som resultado pri\-tico, porque n republica brasileira osousho-mens já estilo pordomais conhecidos, quornqui, quer no estrangeiro.

iumlnmentaos so reduzem a puras funcçóosorçamentaria*.

O art. 51 da nossn loi Conatitucionnl in-cumbo no Prosidonto do Estado do regula-montar, organlznr o reformar .todos os sor-Viços dentro das verbas orçadas, o quo tomíncontostavolmonto por fim restringir a ncçftopresidencial dontro dos limitos financoirostraçados pelo Congrosso.

Entretanto, a mosma Conatitulçfto dd aoProsidento, no art. 1U1, O diroitodo abrir cro-dito» aqppjomuntaroa ás vcrUns orçndas,»oa casos previstos, om loi ordinária. E\pois, ovldonto quo, so a confecçfto dessa loiordinária nilo íòr da competência plena doCongresso, sorá esto roduzidn n pouco mnisdo nadn, illudido no oxorclcio das suns mnislegítimos funcçõos.porquo o Prosidonto nchnr-se-lindisponsudo do limitar ns dospozas da8un|.idininistraçao, do accordo com ns prós-cripçõos do orçamonto,

Ora, Srs. Dopqtados, a única lei ordináriaqqo ató agora tom rogido ossn matoria ô odecreto quo regulamentou os serviços doThosouro do Estado c que ,': da compotoi .ciaprivativa do Presidenta,

Portanto, o Congrosso nfto oxorcou ainda,nn plenituao visada o consagradalpola Cons-tituiçilo o sou capl'.?.l o exclusivo direito dotraçar as leis orçnmentnrias do Estndo.

Em conseqüência dns rnzn.es que acnho denpro8oqtnr-yo8, dou provas <H maior lenl-da.tc, Srs. Uoputadoa, pedindi-vos que voteisr;n 'presente sossllo alRiimn disposição do lei,qno restrinja com prudência a faculdade oqo.temo Prosidonto de abrir creditai suppfe-montares ás verbas or«vdaa polo Congresso.

Assim, na õizoi* do Dr. Noves, PresidentedoE^tadi, nConstituição do Espirito' íyintata/, do thesouro publico, em <mp, co .".leolbeo suor do contriliqinto. um verdadeirocosto roto ou molbor, umn cnsi resguardadana ffento"poio artigo 51 ó arrombai! _ nos fqn-dos pelo nrtigo 101, o S. \\\. d(\ provas damaior lealdade, po,iindq i\o. cougroíiso quu8ogur°-n por np»hos os (ado,ç jura evitar pe-r.iaoios désoios,,

NÍÍO çonimBüiiios bom o gríku do rela.;òo3quo deveriam existir entre esto Sr. Dr. No-vos o o sou antecossor, Dr. Muniz Froiroímns quom acompanha do porto i\ rijctaiVtrapolitica quo bojo reina oit\ todoa òs Estados,oxercidn om nomo do óonstltuleiSos ndredePf.apnradns pelos corrlllios políticos parap"rpotnnrem-so no poJcr, dinl logo que e,oloiçüo dò Dr. Graciano Novos é ot\r4.o>,clii-sivado sou nntecessoy o quoK portanto, linviaperfeita ii',Qntificaçi%Q ontpo amuc>8, tnnto maisquanto o nome i\o Dr. Muniz Freire andousompre ligado nos ultimos tempos nos bonsou ii.Ãos destinos do listado que adminis-trava.

Aa doutrinas, porém, oxprossas nn irierisn-gom do Dr. Graciano No.vcs, e as nllusúos,auo nellus í.o ilocoobrom. autorisam a duvi-dar daquella solldarledado.

li' o que iremos descobrindo.

cas-doneia

Sr. Cook,nolo fal lo-

Gazela da Tarde—üo seu excellente odi-toriul, cheio do verdades e de conviceilo pn-tríotica, oxtrahimos o seguinte:

«Otiom quor quo tonha a experiência das(.ousas o o habito (le observaçfto imparcial,vè 1'acilment! que a nossa situaçfio 6 a peiorpossivel. O liamos para tedos os lados 00ospectaculo ò o mesmo, triste o doloroso.

E tanto mais 6 gravo ostn siiuaçiio quantoa a ila momento esperamos o dosenlace fatal.0 commereio. que ô 6 thermomotro que vaemo.lindo as nossas forçis.é o primeiro a de-nunciar a crise angustiosa, prestes a estalars. bre nossas cnlioças;.

I ,| 1 seniliq )S us rumores surdos quo nosj arinunciam n tremenda fatalidade.Ue uma vc«

seremos todos esmagados pela medonha.I avblancho, cujos primeiros estrepitos já 30! l'.,zem sentir. A horrenda catiistropho como-I cará pelo commereio, nuo se afundará na

bancarrota geral, a qunl, póde-se dizer, já' existe hn multo em estado latente.»

fiscaes

dflptes «m 94 nbo houve .(jue com fljaçeroijj e^tí|H |^e (,e tudo, isso, o q Sr,

rios actos destituídos n,.pinusos 11») exaltasse tiu)to obotanicq pMUiBnte do Mofaos laii,b(!n|..'8i;,io p administrador consejencioso.. .Mas No «Minto, cm ve« do tentarem remediar

GHR01IGAS P0RTÜGÜÍZ4S

A f„*ta das creanças em Minserrale

Venho do assistir il fosta mais oncnntndorao pittorosca que porventura so tem preson-cendo nns proximidades du Lisboa.

O thoatro om ([ue ella decorreu nfio podiaser mais formoso, porquo tudo em Cintranos di/. as maravilhm da natureza o a om-briaguezdn paisagem, ao mosmo tempo quoom cada pedra, e como no Castello nosMouros, o em cada monumento, cotio novelho (ei ;o rcndilbado, nos fulla da tradiçãoportugueza, da historia portugueza,

Niío julguem, porúm, quo a propósito dnfesta das creanças nin quinta de Mousorcnto,ou vá fazor-llies de Cintra umn doscripçftopormonorisada.Sobre enfadonho, será inútil, porque, pormais que dissesso, não deixaria dp; ngglo-morar logares communs,

A fresca Cintra pautada por Camões, ceio-brada por lnrd Byron, ádmiraçfio de nacio-qnus o enlevo do estrangeiros, por tn] fôrmaestá exulçatla na prosa do todos os estyli __¦¦tas, tfio triumphalmdnto oanta o brilha a suapaisagem PQS versos dos grandes poetas,que seria aem relevo a minha aliniraçSo o omeu dizer pobre de phrases pvoprias o con-dignas : E pallida sçria a idéia quo da minha

dn Cintra. O sou proprietário, ofoito visconde do MontsTritncido roí D. Fernando, nuo o viBiiava o o o»-tímava muito, ó um vofho argentario inglez,quo tove sompre um dosmodldo amor porCintra.

Dn sun fortuna incalculável, tfto grandoquo só a sun casa commorcial do Londres,ospocio do Louvre ou do Bon Marche^oecupando aquello enorme quartoirfto Mem-bram-so, quo duita para o largo dn ogrejado S. Pnulo, lho dá o rendimento liquido oinr.iio do?0o;0uoa por anno, moeda portu->guoza 1

Pois uma boa parto dos seus coP.ossnoarondímontosdoixa-a ollo om Portugal. EmPortugal, nfto digo bom. Em Cintra, oxclusi-vamonto om Cintra. Nfio gosta do Portugal,dotostn Lísbon, ondo nunoa vom, mas Cintraadora-a. E adora-a tanto quo já a possuoquasi toda. Vinto o cinco quintas, polo

"mo-nos. chama lhes sua» o multo suas,

E, ontro ossns, algumas vardadoiramentahistóricas, como a Ponha Verde, ondo D.Joftodo Castro passou uma grande pnrte da suavidn e quo do herança cm herança voio aio«s.Mi descendente o oondo do Penamacor. Ahistoria do grande soculo portuguoz nãoconta quo na Ponha Vordo fossem encon-trndns as bnrbns que D. Jofto do Castro ar-rançou parn omponhar í Mas, historia ro-conto, a desto ultimo quartel do século X/X,monos heróica mas verdadoiramonto fln sie-cie, conta quo um bello dia, om presença, dc1,1.1 oommissario do policia, ao arrancar douma das pedras do altar oin que tanta vcaajoelhou o luvôo da Índia, se encontrou ládentro um montão do notas falsas, do condemo Ponamncer.

Era a dilToronçn dos toinpos o diilcrancados homet\a. Eparaquo mnis ainda se necen-tuusso a sovotM o histórica vi venda do grando

j lid.tlgo puvtuguuz, passava d'ahi a pouco para, , nw«VMu I ° P°",!r ('° grande nogociante de liiglntfrra !

<_ _. i, l-0H° um pouco abaixo da' Penha Verde,cncontiM-ao Monserrnto. Vora«lhu o nome doumn ormida dedicada <_'Virgem o fundadano mesmo tempo om quo D. João de Castropartia pnrn n índia.

H>i u\ anuos Sir Cook vuiu a Cintra, gostoude Monscrratc o comprou os terronos "porG00 contos. E doado ontfto atô hoje nuncadeixou do gastar ali dinheiro ás mfios cheias.

Hojo .Monserrnto ó uma vivondado fndaa.Q paruua... não o ha mais bello om Portugal." .O palácio, o8t,vlo nrnbo, 6 um mundo o umamaravilha, ntto sií peia opuloncin 6 elegânciada construcç&p, como peln.s riquezas de brio-i'i-brac,—po\(i8 preciosidndoa nrchcologicaaquo dentro dello so encontram. Oa pannos dornz, os Uroir.es, ns faianças, cadeira5 quopertenceram aos dogos do Veneza, mesas quovalem dezonas do contos, do malnchite, daporphiro c d.Q liipis-lnzzuli, prooiosidades doioda ft Ordom, nlgumns das quses oITerocidnspor ol-i'úi D. Fornando, constituom uma ri-queza colossal a denotam o bom gosto doOpulento in;;!.'/.

Pois foi noate parque o neatopulaciò quoso dou a festa adorável do quo mo estou oc-cupando.

Disso-lho8 quem era Sir Francis CoolcBnrt, mas nfio lhes falloi de lady Cook, via- *condessa do Monsorrate. Pois è um typo demulher extranho, originnl. Tem mnis do 50nnnos, falia apenas inglez, eéumnoscrip-tora eminente, tão considerado na ingla-torra como noa Estados Unidos. Muito ricatambom, já nntes dc casar com Sir Cook, >distribuía pliilnntropicnmouto grnndo partados sous bens para o dosonvolvimento dainstrucçfio. As croanças morocorám-lboRumproospocial cuidado e sollicitudo.

Os seus estudos, os seus trabalhos litto-rarios o philosophicos nüo tôm outro objuc-tivo. As revistas om quo tem colláboradoou quo tom dirigido, sfto ospccialmonto con-sagradas á instrucçfio inlantil Tambem i\emancipnção da mulher lho tom merecidout^-tigos bom oscriptos o bem pensados, ô oorto.mas o seu'enlevo, o nou prazer, a sua prooc-cupnçao phllnntropicn sücj ns cronnças. Eoomo so para attingir o ile-ideraium da sounlto e culto espirito do mulher nilo bastasseum acurado o primoroso trabalho oscripto itdivq\gndü, lady Cook roforça-o ainda ontconferências publicas, tratando o assumptodo uma forma popular.«Para o fim*an primavera, disse-me hontemem Monsorrate a benomorlta dama, tencio-no ir aos Estados Unidos faaor novas confe-roncias sobre o, meu thoma predilocto.»Pois, contribuindo tão poderosnmonto porVi^tn l,ó,rmf_ pára a civilisaçao do sou tempo

r&vS&Sr^

Page 2: Anno I wiívrA-f wm, a »« outubro »k inoo N* 152memoria.bn.br/pdf/382760/per382760_1896_00152.pdf · W"¦¦ m_M_____^_____^l_____ ^|^^^^^MU| ____]_____) ^^^^^m^^^^BHÉk. ^B_____h

l.IIll.lll»%l»Ei — Wexttt.f.ai**, a dç Outubro do t»ft«.H j ] iii »i»i[iiii|il_iMlj_«Bi!!!j):ii_!ii.iiig

I

I¦ -

i I

fj. .

-Ifl,

ri

*-. -i

parcco-llio n elln dolílciorito nindn n sun tnl*-s5o, o, parn complotal-a, põo n opuloncfu nn¦UO fortuna ao sorvido Incondicional da bon-dade do «ou coraçfio c da generosidade dohou espirito. .-.

Todas as sociedades philantroplcns doLondres neelanm.it.eomo benemérito o nomed« lady Cook, o anui em Cintra, onde nscrianças, com relaçfto rts do seu paiz, sao es-ttangeiras, tom por ellns estima dn compa-trinta e disvullos du m&o.

ErtPtodo o conselho, nada menos dn oitooscolas, onde rocubum o ensino 450 crianças,s&o sustentadas por lady Cook.

E eu tenho ainda íl\'i na rotina todn a ox-prcssfco jovial, o contentamento expansivodossa enorme colônia infantil, 0,110 uu vi hndois dias em Monsorrato, chèla de bom nro de saudo, saltando, rindo, cnhriolnndu, pe-las aluns do parquo. polas ritianco rns dosmouticulos, rebolando pela rolva humida,correndo pela varanda do palácio I

Tunliodesdobrtuln ainda aob os meus olliosussa enorma mesa 00 ar livro, n quo nbanen-vam tantos contunaros do c.ruunças, o nnte»e depoit de começar a rufoiç5o, vejo-as todnsde po, ou vindo com uma atteiifão religioso,como se traduzissem os sops da musica, pn-nteiro o Gotl tave the Qucen, depois o nossohvmuo nacional I'Rxla rainha momorin nno so npngurd nuncao espeetaculo mnis ntlrnbento o bul o dessadeliciosa garãen-party—» distnbui.So dosprêmios. , , ...

A víscondossa, 00 lado d' sou mando, oauxiliada pelos seus amigos, quo expressa-monto tinham vindo do Londres, om quemfaria essa distribuição.

Ntto ha sorriso mnis feliz, contentamentomais intimo quo o quo lho trasbordava do«oração o llio enchia a expressão physiono-nuca como se rt bondade humana encontrassedu súbito a sua expressão material.

Por suas próprias ralos a viscondossa en-trocava a cada uma «Ias croanças o brindooue lhe era dostinndo, o quo so compunha doalguns metros <lo poreniu, uo pnimu k«>»«""dcfnz.nda.emnm.para o vestuário, Cada umalhn merocia ospociaos attançãos, o por intor-

a do companbin, perguntasmcdlo dn sua daminterossadns o solicitas.

Chegou depois n vez dos puos, das mios.doa rendoiros do todo o pessoal da cnsa. otodos elles íoram contemplados. Mnjs uo

1. ou tsim pessoas assistiam enlevadas aesto espeetaculo do philontropin. Despro-tenclosa. todos convictos do quo era exer-cidn por nm júbilo dc consciência enüo porttttlaac vaidosa o banal.

K era t&o suggestivo o contentamento quoexperimentavam os opulentos donos doparque do Cintra, quo todoa nus, som ox-cluir os mal humorados, os quo padecem dofígado o vcem tudo negro, nossa liora ditosannra tantos poqueninos entos, sob a luz doSm sol o « u» uso monos tr.umphal da cari-dade como hojo ella devo sor ontondtda por-uue. nao dove alimentar o corpo doscorran-do o espirito, todos nós omflm, sentinmos aemoclo dos grandes momentos, o om nomo•las croancas bomziamos ft opuJcncia.tSointullcctuaímonto oriontadft o tao divina-mento ropartida. *

I. ao deixarmos Monsorrato chegamos anordoara sir Cook quo o mais privilegiadoiorrflo de Portugal, a Cintra histórica deO JoSo do Cnstro. a fresca Ctnti-a do La-moos. o deliciout Éden, do Byron, estivessequnsi toda nns rtrtos de um subdito liei dolun Graciosa Mogoslftdo a "glaterra.

Lisboa, 10 de sotombro.

Rainha do lu-

Jayme Victor.

.«fc*NOTICIÁRIO

CONOnESSO«Usino - A' hora regimental, é aborta n

seMBo só' a presidência do Sr. Manoel Vi-ctorino, Ô lida e approvada sem debate a

tsf.Sítirio declara nüo haver ox*

.^Ko fevendo quem peça a palavra, passa-*actníiuT«n 'Acusilo do projecto do So-

mmençftbdo «strangoiro* »™™w£y«-íicos o definindo as incompatibilidades eu-

tro as funeções dos tres poderes consti-lU0 S8r Coelho Rodrigues fas inrgns consi-deracaès sobre n8 observações feitas ao pro-•„J.a nT.ln* ^rs VirKiliO Üamusio o Gonçal-íg cSavo. o analjfuas emohdas nfflxadasaN&o

havendo mais quem peça a palavra,encerra-so a discussão. o„„n,i„

D Sr Leite o O t cica roquor, o o Sona. oapprovn, o adiamento da vota.;»o. afim «oserem1 in"-"«a" em avulsas ns emendasollorecidas.SeSmv1oCn8°39. d*e tSW. dispondo que os iJosios lançados sobre os vencimentos

• discussão do projocto do- tm-

:.:.' I ãoi^Siô doTKnieclonnVios publiVÒsfí, i*« ntocomprohendom os dos1 juízosf^oraes garantidos na sua integridade pelo

_• do art. 57 da Constituição.O Sr. Ramiro Barcellos impugna o pro-Í00USr. Coelho Rodrigues respondo ils con-sidernçõos feitas polo seu collega pelo Rto°

onSr Soverino Vieira combate o projectoe declara nognr-lho o seu voto.

Encerrada a discussão, ó posta a votos oprojocto o approvado por lt votos contra

%,' em-seguida approvado sem debato, om1- discussão, o projecto do Senado 11. \i

de im iu dlspift sobro n competênciannra coneoíier licotfca nos funceionnnos pu-olicos effectivos da Uni&o.

Esgotada a ordem do dia, levanta-se a"fardem do dia para hoje ó a seguinte:

:)• discussfto .Io projocto do Senado^ ll. 4,mandando observar o nrt. (,°d̂a lei

.1 ^^'o^d^DêzJombíódom. nas elei-!raee, sempro quo so de q. çwp oro-

visto no § 2» do nrt. 43 da lei n. 2o de 20 do

«lo 18SKÍ..-2-18 d<los feder

_islo no LJaneiro do 18'.'2. Senado, n."e discussi.» do projocto do_S de 18'J.Í, dispondo sobro os próprios

nacionaes quo nio ostiverein actunlinontooecupados psr qunosquer ropartlçfles fo-dornas.

Camaiijv.—A* hora regimeiitnl, nbro-so nsousfto com a prusonçado 80 doputadol. Com-parucem muls tt'.i (110 todo 140.)

E' lida o posta om dlseusabou neta.Pai lam os Bra. Urbano de Gouveia, presi-

dunto o Limn Diurno.Em seguida 6 approvada a netn.l* pnrte da ordotn do dia.E' niiniinciniln n 2* discussão do projecto

n. 147, de 18t)d, autorisando o Poder Exocii-tivo n abrir no ministério da fazenda o ero-dito do 80:0001, siippbiiii-iitnr i, vurha—aju-dns de custo—art. 7* 11. l!» da lei n. Sini da 30deduzoinbro ilu IK',ir>.

Ninguém pedindo n palavra, oncorrou-so adiscussfto, llcou adiada 11 votação.

E annuncluda a I- discussfto do projocto11. 131 A, do 18!H>, dispondo quo, paru a 0I01-ção do intonduntvs, no districto federal, ondaeleitor votará mu sete nomes oscriptos emUma uiilcu cédula.

Niogiiom pedindo n palavra, 6 encerrada adiscussfto o adiada a votuçSo.

Passou-su d P discussfto do projecton. 122, do 18'.(f}, roformando a loi oleito-ral.

Nínguom pedindo a palavra, ó oneorradn adiscussfto u odiada a votaçfto.

B' annuaoiada n continutefio da3' discus-stto do projocto n. 120 B, do 181W, redacç&opara 3* dibcussfio da emonda da Gamara dosUopulados ao projueto do Senado, n. Vü).dosto anno. quo declara ntto sor applicavolàs companhias do nnvugaç&o do cahotngeni.quo tinham contracto co» o govorno feduruluntoriormnnto ft lol de 11 do novembro do 18U2o duranto o tempo dos suu» contractos,a dia-postulo do regulamento quo baixou com odecreto n. 2.304 do 18IHS (nrt. 5», 8 2'. lettra C)nn parto nuo so roforo á transforoncia dasòdo das Jitaa companhins para o torrltorioda ronubllco.

Palln o Sr lindas Martins.B interrompida adiacuaslo para so pro-

codor á votnç&o.E' npprovndo o roquorimento do Sr. Alon-

car Guimarftos, ofíeiocldo na sessão do han-tom.

Stto sem dobnte approvadas as rcdncçoosílunes dos projectos ns. 83 C o llidolSSio,pnra serem enviados ao Sanado.

lí' som debato approvada u rodacçuo finaldo projocto n. fc20 E, do 1H'.KJ, para ser onvia-do à sancçtto.

SSo approvados ns seguintes projectos :2'discussfto do projecto 11. 147, do ÍRÍHI,

autorisando o podor executivo a abrir aoministério da fazenda o credito do 30:000»,supplemontar & vorba—Ajudas do custo—nrt.7» n. ll) da loin. 8(50 du 30 do dozombro do1893 ;

1* discussfto do projocto n. 131 A, do 189(1,dlsin.ndo quo, para a oloição do intendentes,no Districto Federal, cada eleitor votnrit emsolo nomes oscriptos em uma unica co-dttia; , „_,1« dlsruss&o do projocto n.122, do 18ÍHs, re-formando a lei eleitoral ;

Rondo os mesmos disnonsndos do intorstt-cio para ontrarom amanha om discussfto.

Findas as votaçCos, continua a 3' dlscus-Slo do projocto n. 120 B, do 18ÍKI, redacçlopara 3« discussão da emondada Câmara dosDeputados ao projecto do Senado, n. 120.desto anno, quo doclara nfto sor anplicnvolás compnuhins de navegaçíio docubotagom.que tinham contrneto com o govorno federalanteriormente ii lei do 11 do novembro do1892 o durante o tempo dos sous contractos,a disposi.Ao do regulamento quobnixou como decreto n. 2304 do 1890 (nrt 5", 8 2*. lettraC), na parto quo se roforo à transleroncindasOdo das ditas companhias para o torri-torio da republica ;

Continua com a palavra o Sr. Enôas Mar-tins.

Fica a discussfto adiada pola bora.2" parto da ordem do dia.K' annunciada a continunçlo dn 2' discos-

silo do projecto n. 123. do 1890, orçando tt rc-coita geral da republica, para o oxorcicio ilo1N97;

Fatiam os Srs. Lins e Vosconcellos oCuportino do Siqueira.

Fica a discussfto adiada pola horn.Pnssivsií, «o oxpodlouto.Fnlla o Sr. Vespasiano do Albuquerque.Ordom do dia para a sossüo nocttiriia :2' discussão do projocto n. 140, do 181M',. fl-

xando a dospoza do Ministério da Industria,Vinifto o Obras Publicas, para o exereicio do18W' ¦ „ x.Lovanta-so a sossfto as J horas o io mi-nutos. ... , aOrdem do dia para a sossito diurna tio 2do outubro.

1« parto atô 2 1|2 horas.Continuação da 3" discussfto do projocto

n. 120B.de 189i. ro.i;iciã) para 3< discus-SSo da emonda da Câmara dos Doputudos noprojecto do Sonudo. n. 120, deste anno, quedoclara nfto ser applicavol tis companhias dannvcgaçlo 'le cabotagnm. que tinham con-trato com o governo federal nnturiormotited bido 11 «lo novembro de 1892, o duranto otempo dos se.is contratos, a disposiç&o doregulamento quo baixou com o decreto n.2304 do 1890, (nrt. 5, § 2«, lottrn C), na partoquc so refere d transferencia dn sôdo dnsclitns companhias para o território da ro-publica; .„._.Continuação da 2» discussfto do projocton. 125. do liiSNi, orçando a rocoita geral dnrepublica pnrn o oxercicio do 1897; .

:t« discussfto do projecto n. 30, ue 189o,concedondo d Compnnhia Internncionnl doMnrnhú, no Estado da Baliia, isonçlo «le. di-reitos do importação durnntc 10 nnnos, pnrno potroleo bruto quo importar com destinoás suas Tabricas, o declara ilo nenhum odeitoa concessão do quc goza a mosmu com-panhia; „ . , ,„„„

8» discussão do projocto n. 2 A, do 18%,ouctorÍ8niiilo o govorno a abrir no corrontoexercício, no ministorio da industrio, o cre-dito extraordinário de 200:0003, para oceor-rer ils despezas com n continuação dos os-tudos da nova capital, no Planalto Central;

3- discussfto do projecto n. 117, d o 1890,nutorisando o Podor Executivo a abrir noministorio da fazenda o credito do 30:0008,supplomentar á vorbn—ajudas do custo—art. ,' n. 19 da loin. 300, do 30 de dozombrodo 1895;

2* discussfto ilo projecto n. 13tA.de 1890,dispondo quo, para it elelçfto do lutoiidnitte»,no Districto Federal, codaajeltor votar* omauto nomes oscriptos om uniu unica codulíll

2«discussfto «Io projueto tt. 122, do 189Ü, ro-formando u loieloitornl;

2- discussfto do projocto it. 13Ü, do 1890, nu*lorisunilo o govorno a abrir ao ministurio dafazenda O erudito dn 1.1 tft;208$500, suppte-montará vorbn —• oxorcicio^ lludos—piirapagamento du igual somma devida pola Ls-tntda du Forro de HaturitA;

1* discussfto do |irojeol0 n. 123, dn I890, au-lorisundo o govorno a abrir ao ministério daguerra o credito necessário para pagamentodas otnpus n que tom diruito o eiipitfto-tu-nento 'luncrodo do Cnstro Jnnllrut, comoinstruetor do Collegio Militar, nilo só nooxorcicio corronto, como no passado, sen-do esta parto do credito pela vorba — exer-cicios lindos—, oom pnrocor da commisanode marinha o guerra; • „_,Discussfto tinicn do projocto n.89 C.,delH9ti'emenda da Câmara dos Doputudos ao pro-

jocto do Sunado, 11. 80, desto nnno, que çon-cedo licença 110 miniotro do Supremo Tribo-nnl Fodoral, Dr. Jonquim do Toledo Pizu oAlmeida, 4 qual o Sonudo n&o dou o seuassuntimento:

2« parte, ás 21 2 horas ou antos:2' disctissRo do projocto n. 115 A, dÇÍSWJ,

declanmdo, desdo ji, amnlstlndas todns aspessoas quo directa ou Indiroctamouto tu-nhnm tomado purte no movinionto do 4 do'setembro do corrunto nnno.oceorrido no Ks-tado de Sergipe, ou em íactos quo a ello soreferem -^

2- discussfto do projocto n. 110, cio 18Jii,fixando a dospoza do ministério da industria,vlnrfto o obras publicas, para o exercíciodo 1897.

Emonda olforecida na sossfto do hontompelo Sr. Sorzodollo Corrfia.

Accresento-se ondo convier:Art. l.« — E' o govorno nutorisndo, modi-

anto concurrencin aberta nns priucipaos ca-pitaus da Huropa, o om Now-Yorkjttolo prazodo 0 mozos, a vender a E. do F. Contrai doBrazil, observando o sogulnto :

g 1." —Nos oditaesdo concurroncia seriomencionados o custo da estrada, tomada amôdia da taxa cambial dosso custo, asua oxtonsão om trafego, riqueza, sono por-corrida o mais esclarcclmontos quo foremnecessários.

Art, 2.» — Como clsusulas ossonciaes dovenda serio fixados:

a) o prolongamento da estrada.l>) condições relativas a tarifas, cargas,

passageiros o tolegranhOB.Art. 3." — O preço an venda sori pago em

4 prestações, sondo 40-,'. no neto da assl-gnuturn do contrneto o ns domnis n 3, 0 o 12mezos.

Art. 4.•"*— Sobro o preço da venda o mais ocapital nocossnrio á reforma do material oao prolongamento, o quo será íixndo por •>•»-tudos o orçamontos, previamente approvn-dos, o governo pagará os juros do 5 1/2 •/.cm prostoçòos aomostrnes, dos quaes112°. sortto dostinados ¦ amortisação docapital empregado.

Árt. 3." — Amortisndo o capital, reverteraa estrada ao domínio da Uniio, O rendi-monto liquido será npplicado ao pagamentodos juros o amortisação

Do oxcoss8odo7"/. será amotodo desli-nada ao govorno. ,, .„Art. 0." — O govorno podorá, decorridos 10nnnos, resgntnr n estrada, pagando o capitalainda não amortisado.

Art. 7." — O govorno teni junto á ostradaum llscal.

Art. 8.' — Do preço «In vendn sorlo dostt-nados25'/.ao resgato do pnpol mouda omcirculação.

Sala das sossõoa, 1 de outubro do ISflu —Serscdclto Corrêa.

Duvo partir hojo nora a. ilha grando n di-visfto unval composta do oncouraçado Itiu-ehuúlo e dos cruzadores Quimei de Novembro,parnaliylia o Tiradentes,

tm- ¦¦»

Foi nomeado o (lei do 2- classo Luis Felippedo Sou/n p ira servir na Escola du Aprendi-/---, Marinheiro* do Paraná.

Mandou-se contar como tompo de viagemo de navogaçlo a vapor, ao ajudante niaehl-iilstn Caetano Joaquim do Almeida eu todo-ios outros om idênticas coruliçi.os, do confor-iniditdo com o disposto no avisou, lio», do27 do ngosto findo, quo mandou contar uomat-hluUta de 3* classe Francisco Antôniodq Figueiredo, o periodo du 20 dfl junho a 24do julho do corrento auno, om quo o navio 110qunl surviu ohüivo uni oxorclcíos do evolu-c&o na Ilha Grnnde.

Mandou-se contar como tompo de embarquenos nllicinos dos corpos do saudo, do com-missario* u do mnchlnisi.1 . quo faziam partoda lotaçilo dos nnvios, do que se apossou aruvoltu em 6 do suteiubro du 1893, ao'mesmomodo porquo so acha resolvido em rolnçftonos olticiaus do corpo da armada desde adata om quo ficaram addidos ao quartel go-neral da marinha, ató «orem oomondos puraoutras commissães, ficando "conseguinte-mento revogado o aviso numero 925 ue 9 demaio do corrente nnno. ,

Passou a sor auxiliar de cseripta da ro-partição do ojiidaute gonoral ilo oxorcito oniferos ilo II» batalhão do infanteria, Anto-nio Josó Leite, addido ao 10* da mesmaurmft.

¦¦¦¦¦1 mr ' "¦

Desembarcou do cruzador Paninliylia oescrovouto Augusto Pedro do Almeida.

A 1« Rocçlo dá as guardasd8j1«a« I' 0* i»".Eflíataçdos.lnteadoncía, Detenção, Qunrtol,Hospital, Santa Casa, Corrocçlo, Caixa Kco-nomica. Reforeo e liscola Polyteolmica,

A 8» Secçio da Rxposiçfto do Bellas Artes,piquete á brigada u 40 prnçns pura" conduc-eftu do presos.

A 8' Século dá Jury, Promtitidfto, Lycou,Loterlaes, Câmara dos doputudos, o Boquei-rtto. ,, .

A 4* secçlo dá 390 prnçns parn o policia-mento da cidado.

(Jj rogimonto do cavallnrin dit I80 praçnspara n ronda da cidado.

ARCHIVORecobomos o ogrndocomos:

Oi Pontot, oxcullonto somanariodo carl-aitui-ns ((uo so publica no Porto, reino doPortugal.llelalorio da Cata de Mitertcordta dacidado do Turvo, no anno compromissal doI893 a 1H5XS, aprosontndo peio provedor Dr.Joaquim Feijó do Albuquerque I.ins.

Interam» da lavoura—Artigos publica-dos polo Commercio de S. Paulo:

Mercedet. Interessante polka do Sr.Amoríco F. Fonseca Costa, editada pólosSrs. Vieira, Machado •- C, estabelecidos árua dos Ourives n. 51.

Completou hontem o seu 12» annivcrsarioO Pais, 00 qual enviamos ns nossos cor-dines felicitações.

A's 2 horas da tardo do mito-hontcm, foi oSr. secrotnrio dos negócios da fazenda vi-clima do gatuno quo penetrando no jar-dim do sun residência, il rua do S.enndorVorguoiro n, 31, roubou uma estatua jlobronze quo si) achava collocado no saguão.

S. Ex. nfto lovou o facto no conhecimentoda policin.

EstA exercendo interinamonto o cargo dosocretnrio dos negócios da guerra, duranto oimpedimento do Sr. marechal Bernardo Vas-quês. O Sr. general Dionysio Corqiiuira, se-croturio das rclnçõos exteriores.

S. Fx. tomnrá posse do novo cargo hoje,íis 10 horas da manhil.

Reune-so hoje o consolho do guorra donuo 6 presidente o tenente-coronel do osta-do-maior do nrtilhorin Manoel Jovenilio Bar-bosa.

Pelo Supremo Tribunal Militar foi conflr-mada a soutooça do consolho do guerra quecondemnouium moz de prisão o major ro-formado Manoel Moreira do Sousa.

Kol nomeado para servir no crusador Ben-Jainiii Comtant, o capltno-tononte Alfredod'Ávila Monezos. ^^^^

Para servir no crusador Tonelero toi no-meado o machinista do 2* classo, capit&o-tononto Marcolino Forroira da Costa.

Ao machinista de 4* classo Alberto Pihtoda Silva foramiconcedidos dois mezes de li-cença para tratar du sua saudo.

Podiudomissio do sorviço do oxorcito omodicode 5* classo Dr. Domingos Alvos Roquilo, quo se acha no Rio Orando do Sul.

Santa Casa do MisorlcordlaO movimento do Hospital da Ssnta Casa

do Misericórdia, dos hospícios do NossoSenliorn dn Snudo, do S. Jofto ilnptisto, doNossa Senhora do Soecorro o du Nossa So-nhora dus Doros, om Cascndura, fol.no din 30do corronto. o sogulnto :

Existiam 1021, entraram 59, sahiram 41,fallecuram 5, uxistom 1034.

O movimento da sala do banco o dos con-sultorios públicos foi, no mesmo dia, do492 consulluntns, pnra os quaes ho aviaram500 roceitas, havundo 7 oxtruoções de den-tos o 0 obturaçOos.

Obltusrlo do dia 30Sopultarnm-Bo. no dia 30 do corronto, 20

possoos, faliocidos do :Febre romittente palustro 1, outras causas

25; sendo nacionaes 23 o ostrangoiros 3; mas-culinos 15 o femininos 111 maiores do 12nnnos 13 o menores de 12 annos 13. Indigon-tes 0.

Todos as praças do 24» batalhlo do infan-teria quu so onvolvoram nas sublovaçOos ba-vidos om dias da semana atruzadn, na 2.companhia, vio ser subutcttidas o conselhodo invostigaçfio.

Ao quartel-general do oxorcito apresenta-rain-su hontom: tenente-coronel do 19* ba-talhlo do infanteria Jonquim MnnoelMaitins,por tor concluido a licença cm cujo goso soachava, ficando addido á ropnrtiçio de aju-dante general; tenente-coronel medico do 2*classe Dr. Havmundo do Castro, vindo do Pa-

O Sr. general Argollo, ajudanto gonoraldo exercito, devo visitar por ostes dias nsoscolas do exercito exiBtontos no Realengo.

Conforme noticiamos, partio hontom daCentral as, 8 horas dn maubS, o trem espe-ciai conduzindo o Sr. Prosidonto da Ropu-blien, ncompanhado dos Srs. mnrechal Jar-dim, capit&o Neiva do Figueiredo, coronelPhiladelpho de Castro, Drs. Aguiar Moreira,Josó o Alberto do Andrade Pinto.

Chegados a S. Christovão, dirigiram-se iresidência do Sr. marechal socretnrio dosnegocies da guerra, a quem visitaram, en-contrando-o em molhores condições.

Iloutom.its7 1|2 horasdn noilo.uma criançapertencente á familia quo resido d rua Eva-risto da Veiga n.4«.protondondonecendor umavóla, communicou fogo a umas roupas quesu achavam em um cabido de um dos quar-tos.

Acudido a tompo, o incêndio foi voncidopor pessoas dn caso, n*o tondo,por isso, no-cossidado do funcoionar oícorpo do bonibei-ros quo, com ncostumuda presteza, compa-rece 11 no local do desastre.

Recobomos do S, Joüo d'EI-Rci o seguintotelegramma:

«LtllERDAOB.Contam-se nesta cidade os triumphos nl-

cancados pelos missionários redemptoristaspelos 8UCC08SÍVOS dias consagrados á pre-dica o ao confessionário. A igreja matriz re-gorgitn de povo.tom lutvido milhares de con-fissões,muitus u¦!¦•'¦¦¦- ilhcita» tóm-so santifl-cado pelo matrimônio,operando n palavra un-gida dos virtuosos padres verdadeiros mila-gres. Nunca so manifestaram tão oxubo-rantomonto os sentimentos cntholicos dostapopulação. RedacuSo do Resistente.»

Sob n presidoncia do Sr. Presidento da Ito-publica, rouniu-so hontem, 110 palácio Ita-maraty, o ministério, parn conferência o dos-pacho*.Os trabalhos começaram dlo terminaramAs 5 horas da tarde^

Foram nomendos os commissnrios do 3'clnsse Ernesto Josi'í de Souza Leal para sor-vir na Escola do Aprendizes Marinheiros dePernambuco ; do 4* ciasse Genos de Abreu ol.ima na do 1'arú ; do 5- Adherbal do OliveiraMaciel na da Bahia o o do igual clnsse Igna-cio Augusto Linhnros na do Paraná.

A ronda da Estrnda do Forro Central doBrazil foi anto-hontem do 180:500$lOO, sondoosnldo oxistonto de90:(iti7$495, nssim doscri-minada :—cm documentos 10:1278890, o omdinheiro 80:5398599. ¦-. ,»,'-..

A dospoza íoi do 461:015(400, assim distn-buidn:—conta do pugador 400:000», contas80:8288330, reposições 1808 o roclamaçõos57$0Õ0.

FOLHETIM 82

RECORDAÇÕES DÀ CASADOS MORTOS

(Ronixsoe do Th. Dostolovsky)SICGUNDA PARTE

Vil;A QUEIXA

(CoiUinuacão)Quantoaos forçados vondol-os-homosamar-

rados do pós o mãos, acerescentou M-tski,

quando ontrúmos na cosinha.Elles nunca torfto pena do nós, disso

;i'-vsl.i.' Afora os. nobres UnviJt nindn nn cosinhacerca do trinta dotidos quo nüo queriam to-mar pnrte na queixa geral :-uns por cubar-din, outros pela convicç&o om quc estavamda inutilidade da medida.

'Aluai Akyinitclt-inimigo jurado de todas

as queixas o do tudo quo podia perturbar ri

disciplina e o serviço - esperava com '*

maior calma a termina ;ao do negocio, cujooxito aliiss, nSO o incommodavn do formaaiculrin: tinha inteira convicção de quo trium*

pbaríam, immediataniento.a ordem o ji auto-

ridadeadministrativi.isai Fòmitch, .le cabeça baix t. tpd. por-

ploxo, escutava o que dizíamos com uma cu-

riosidad

BRIGADA POLICIALSuperior do dia ngttarniçfto, Major Pereira

Souza.Ajudante do dia, capitlo Udefonso.Dia ao hospital, Dr. Samuel Pertence.Aos regimentos, Dr, Tamborim.Interno do dia, Ayres dn Silva.Theatros, tononto Limn o Silva,Promptidão, nlforos Bisstns.Límorgoncin. niferos Mnciel.Estado-maior no rogimonto do cavallaria,

major honorário DormevII.Auxiliar, tononto Casimiro.Fstado-moior no rogimonto do infanteria,

capitiio Miranda.Uniformo 0*.Commnndmn as ostaçoes:P, alferes Ovidio.7', cnpitflo Socundino.Dia ao centro policial no Meyer, alfores

Julio.Rondam ns patrulhas do mesmo, alferos

França e 2 inferiores.Rondam as patrulhas da cidade os ofliciaes

do regimento do cavnllaria, tenento L'Eportyoniforos Corroa, ode infanteria, capitfto Kmi-liono, niferos Frnnlilin, Amorim, Brazileiro,Enéas e Raymundo.

idade oxtraordínaria j nffU vu iniiifo diiín-

Aos nobres polonezes tinham-so unidooutros plubous da mesma nacionalidade, otumbem alguns Russos, naturezas tímidas,homens pacatos, calados, que n&o ousaramligar-se aos outros o aguardavam o resul-tado.

Havia, finalmente, alguns forçados descon-tontos quo tinluim ficudo na cosinha; nfio pormedo, mas porquo consideravam absurdaosta quasi revolto, nfto acreditando no souoxito.

Nnquollo momento acbavnni-so om posi-çfio falsa : o seu olhar indeciso me luzia terosta suspoitn.

Bem viam quo serin improficuo o resultadoda queixa; mns, deixando do acompanhar oscnmurudas.dizin-lhcs a consciência, pratica-vam uma ospocio do trahiçtto para com nlles,era como so os houvessem vendido ao major,lolkino—nquollo camponoz sihoriano con-demnudo a galés por crimo do moeda falsa,quo tinha tirado n freguezia do Koulekofna cidade —lá eslava, assim como o velhoStnrodoub, no meio dollos.

Os cosiulvoiros conservarani-so no souposto provavelmente por quo; se considera-vam parto intogranto da administração, opor que na sua opinião, nao ora decente inà-hífostar-so cobtra cila.

-rEntrotanWdisso cu a M-tski d meiavo/.,—áíéra ostes, todos us mais forçadoso.stãomelüdos.

—Quo nos imp«il:< ! icsmunâoii H...

CORRESPONDÊNCIA DOS ESTADOS

Manáos, 8 do setembro do 1896.Dei férias ds missivas dos dois últimos va-pores. ,,Estava om ospectativa sympathica ao go-vorno do jovon Filoto Pires, dopois do seutelegramma circular aos ropresontnntos doAmazonas no Congresso Federal, concitan-do-os a promoverem o progresso dosta boaterra. . ._

Persuadido do quo o jovon governador nftooncomporia fn totum os actos da ndminis-trnçfto finda, o muito monos proseguinn áscegas no caminho traçado por sou antecessor,votado A execraçlo publica, recolhemo-nosnos bastidores aguardando a orientação domoço de largas piomossos.

Mns. oh 1 docepção. o passoiato continnna mesma, com a circumstancia nggravnntodo jovon governador nno mover uma ;»a/Aa8orti o placet do govornndor do facto I

Qunndo S. Ex. ô abordado por qualquerpodido ou protonção polilica, diz logo: «E*com o Pensador; traga ordom o será satis,leito». .. ¦:. '.

Abdicar assim a autonomia o ns attnbui-çíios do chefe supremo do Estado uas mftospollutas daquelle quo nunca sentiu oacru-pulos, ôa maior das fraquezas o a mais in-fei is d.t j inspirações políticas.

O Pensador, opes ir ilo governado, nuncadescobriu-se com tanta ingenuidade.

Alguns amigos do novo govorno dizom quoo jovon governador obedece a um plano pro-vinniontn concertado entro os dois o os seusconselheiros.

Resolveram acabar com os partidos daopposiçio corrompendo 08 necessitados oaurigundo os cobardes.aos quaes assentampraça no livro compotonto mediante a pro-mossa legal.

Renunciada a faculdado do quoror o pon*snr, obtém o neophvto o preço dn infâmia 0111titulo do qunlquor cousa, subscripto polojovon chanceller.

Bom cruel én sorto deste povo infeliz su-joito, mnis quo nunca, ás garras nduncus deum homem som consciência, sem escrúpulos,que jamais eaquero aquelles quopordigni-dade o mornlidndo o ovitam! Da um homemquo collocou instrumentos dóceis em todosos ramos da administração publicn do Estado,instrumentos que so aguçam á medida quc ojoven governador fnz conhocida a abdicaçãode suas attribiiiçõos governativas.

Exomplillcaioi o caso do modo frizantocom o seguinte fucto : Compõo-so o Tribunalde Justiça do Esladode sete desombargado-res, tres dos quaes, Oliveira Miranda, As-sumpçfto Menezes o Abel Garcia, sfto crontu-ras do Pensador, nomoupos cm substituiçãoás nposontadorias forçadas dos honrados obriosos desembargadores Arminio Pontes oAmnncio Gonçalvos, que tivoram a hombrida-do do resistir aos pedidos e imposici.es dogovorno nn questfto do Banco do Amazonas,nfto querendo prôviamcnto comprometter osseus votos em favor dn parto protegida pelogovorno, o por isso foram aposentados.

Pois bem, cotn os juizes acima menciona-dos ganha as questões, namine discrepante,não quom tom diroilo, mas quem tom por sio protocçfto do rogulo maranhense.

Ha poucos dias votaram dois destes jui-zos a favor do José Mamcdo Gonçalvos, o o3» Abel Garcia contrn, porque a parto ex-adversa cra o ó protegida do govornndor defacto, pelo quo, no sossfto soguinte, por oc-casifto de sor nssignado o accordfto, o dos-ombargador Olivoíra Miranda, declarou-so arrependido o roformou o seu voto paradar ganho do causa no protogido do rogulo.Cnso virgom no Superior Tribunal de Justiçado Estudo I

Todos quo fissistlrani o penitet do Sr.Oliveira Miranda, saliirnm do 1 ribunnl la-montando quo um tribunal/íue tom juizesdn estatura do Vlllnrt Coutinho, Lulu Duarteo Rego Montolro, omito no seu soio índlví-duos do tal jaez, »ii collocndos para trium-phoe garantia da iniqüidade partidária o docapricho hysterico !

Noa ominosos tompos do Imnorioos do-seuibnrgadoros eram nposentadOB íorçada-monto quando se deixavam corromper ; nos-tos tempos do reqenerac/to sollrom aposon-tsoõos forçadas squellei que nfto so deixa-rain corromper pelo governador, quo andoudo porta om porlu pedindo votos para certao determinada causa 1

Proristàò civicaTivemos a D, ilm da Irutepondoncla do

Amazonas, umu brigada escolar compostade ulumnos do Gymnasio u dns nscolns pu-bllcas sob a direcçüo do monor quo servo dodireetor dn instrucção publicn.

Nosta appnrucernm em tninnnho nnturnl,nos competentes nndoros. ns imagens doS. Beiiiumin Constiint, S, Deodoro o S. Flo-riono 1'eixoto, carregados por orphans doasvlo Benjamln Cónstant quo assim paga-raín no dia (5 de Setembro seu tributo aopatriotismo. _ .

Aos poucos chegaremos á Deu.a-Ila.uQ-Tros dias de festas publicas, de 5 a 7, que

corruram somente eom o cortejo oHJciul ucustaram nos cofres públicos apenas15:Oy)j*0tW.

lí qu« o povo, faminto o perseguido, preforoos espinhos da liberdade ás flores daoscra-vidflo, na phruse do philosopho.

O dr. Filoto, subjugado no chefo tyrannlcodo sou partido, pároco ter cabido em ostadodo marasmo administrativo.

Os seus auxiliares são os mesmos inea-pazes da mlminislrnçSo finda, não constandoquo S. Ex. tivesse, uo monos, tentado ouviros competontoB, iifluido romper com aro-tinn creado por seu antecessor.

Parece (pio com S. Ex. duu-so o mesmoquo ko dá com o jacaré do Amazonas, quo uumaia completa quiotudu tolera ser comidopela onça, ropctlindo ferozmente a todo oqualquer vivonto quo tenta libortal-o dasprosas quo o dilaceram.

No dia 1 do corronto sogtiiu daqui para Bo-lôm o Gonoral Savaget, oommandanto do 1*districto militar.

Foram a bordo do vapor aproaontar-lhosuas despedidas o Sr. Eduardo Riboiro e odr. Filoto Piros, actuaos ropresontantos dotodos os podoros do Amazonas. Eram pnssn-goiros do mesmo vnpor 08 Srs. Reigada oAlcalá, deputados, geraos da Republica doPorrt. Dopois do olhar com n\uita insistênciapara os nlIudidoH personagens, disso umdos deputados poruanos, com muito ospiritophilosophico o com neconto om quo so rove-lava a mais completo sinceridade :

— «Es muy deprimente para um Estadotan grundo, lan rico y tan civilizado comoesto. toner nl frente do su politica dos figurastan ridículas como un negro y un mucha-cho.»

{Do nono correspondente.)

Sedas pretas superiores—Dnmns-srs, penti de soie fnilles e surnhs,cortes de 14 metros ile 80$ a 1 (»(>>.-o nus Fazendas Pretas, rua dosOurives 11. «5.

SPORTDERBY-CLUR

Recobomos hontem ologanto convito omcnrtfto chromo do apnrndo gosto, pnra a cor-rida do domingo próximo, no prado destadistineta sociedado. nn qual será dosputadòo grande premio Rio de Janeiro, do valor do10.U00J ao vencedor, o quo é a maior provaanmialmente roalisada por esto club.

Nosto .atino, ncliam-so oscriptos 12 paro-lhoiros dos molhoros do nosso turf, afim dodisputarem osso grando premio, faltando 08dous leotlcr» Foavilto o Aventureiro, pornão so acharem um condições, o quc roal-monte é para lamentar.

Ainda assim o paroo osti organisado dafórum ji nttrahir tt attenção dos tportsment,dando 0111 rosuitndo a ausência dos douspomposos num resultado talvez inesperado.Quem sabo 7...

O magnífico programma que conseguiaorgauuiir u ucliiuí directoriá na quadra dif-flcil quo atravessa o nosso turf é já um meiotriumpho quo será completo polo oxplendidorssnltndo da disputa aos bom combinadosparcos.Subornos quoostfto sondo preparados agra-daveis surpresas aos sócios, convidados olTi-ciaes o ás Exms. Sras., nfto sondo tambemesquecidos os roproseutnuto da imprensa.

A' disii;lota diroctorinagradocomos a gen-tilezmlo convite.

AVISOS

—Correríamos muito maior risco do quoollos, si nos mettes8emos. Eu abominoos malvados. Acreditais quo elles saibamquoixar-so 1 E' claro o modo quo tom dososacrificar. ¦ • ; ¦

—Isto dará om nada, disso um velho toi-moso o rabugonto. Almazof, quo tambem os-tava comnosco, abundou nos mesmos con-coitos.

—Mottorfto n cliibntn nuns cincoontn o fl-cará tudo concluido.

—CÍiogou o mnjor I disso um. Todos cor-roram ás jnnollas.

O maior tinha cliogado com sous óculos ;com um ar do malvado, furioso, vermelhocomo um camarão. Voio sem dizer uma pala-vro o nprcBontou-so diante dos forçados.

Em taes occasiõos ello o,-a verdadeira-mente ousado o conservava presonça db os-

pirito : convindo dizor quo quusi sompro es-tava bobado.

Naquelle momento o sou bonet soboso, dovivos cor do laranja o suas dragonas do ou-ro fosco tenham alguma coisa do sinistro.

Acompanhava-o o furriol Diatlof. porsonn-gem muito importante na casado corrocç&o,porquo era propriamonle quem a odminis-trava. ¦

Ern um rapaz bom o esperto, que exoreingrnnde inlluoncia sobro o major; não era miohomem, pelo qno os forçados viviam gorai-monto, contentes com oile.

O sargonto «companhou-o com traz ouquatro soldados apenas

..,.¦ -,

.-., _¦ ¦ .. ..;.;.¦¦. ,¦¦¦.- /.

Jã.toudo recebido uma roprimonda, podiareceber muitas outras.

Os forçados quo ae tinham conservadosdescobortos dosdo que mandaram chamar omnjor, porfllnrnm-so, osporando o primeiravoz ou antos o primeiro grito do chofo su-promo.

Náo so fez oáporar muito tompo?Logo á segunda palavru, o major poz-so a

vociferar; estava fora de si.Obsorvavamos das janellasollojpdrcorrora

unhados forçados, interrogando-os.Coino estávamos um pouco afastados, não

podiamos ouvir nom as porguntas nom asrespostas dos forcados.

Apenas ouvimos o major gritar com umavoz de trovfio:

Rebeldes!... condomnados á chibata oscabeças!... E's um dos cabeças! Ií's com eer-tozal disso ollo, dirigindo-so a alguém.

Nfto ouvimos a rosposta; mas, um instan-to dopois, vimos o forçado deixar as flloiraso dirigir-so porão corpo da guarda... Soguiu-o um outro, e logo após um torceiro.

Mottol-o8 om processo!... todos!Eu... Quom osta ainda na cosinha'( voei-

forou ollo, apercebendo-nos nas janellasabortas.

Todos nqui! Ponhamos todos para fora IO furriei Diatlof dirigiu-se para a cosinha.Quando lho dissemos quo não tínhamos

queixa alguma, voltou immediatamonte paradar parte ao major,

Ah I ossos nfto tôm queixai disso elleabaixando a voz du tfois tons, o radianto doalegria.—Não faz mnl, quo venhfio todos !

Sabimos; ou estava envorgonhudo ; segui-mos todos do cabeça baixa.

Ahi ProUoflol I Solkino tambom, o tutambom Aiui.tzof t

Passem paru aqui, todos ! disse o mnjorcom voz ontrocortada,porém já mais branda;o seu olhar mesmo já nfto estava tão feroz.

M—tski, tambom estás...Tomo os nomos ! DiatlofT. Os nomes do to-

dos ; os nomes dos satisfeitos o os dos dos-contentes á parto ; oinllm, de todos, som ox-cepçfto, quero a relaçfto

Hei de fazel-os passar todos por consolho...Eu hei dc... Jailrões !

A relaçfto produzlo seu offoito.Nós ostamos satisfeitos ! gritou um dos

descontentes, com voz abafada o irresnluta.—Ab ! sntisfoitos ! Quem ó que está satis-feito f Os quo estfto satisfeitos, um passo áfrente I'— Nós ! nó. 1 disseram algumas outrasvozos.

Estfto sntisfoitos com o comida .Então; foram seduzidos ?Quem foram os cabeças ,' Peior para cl-

les i...Mas, Sonhor, o que significa tudo isto !

disso uma voz da multidfto.—Quem disse isto 1 Quem foi quo fallou ?

oxclamou o major, encaminhando-se para

Dclxtiu de uer cmiirrgnd» nu typn|{rapliliiilisi.i folha o Sr* FraurtNCO Pinta de 'teu-donen.

Kio, Í8 de Nctembro do 1NOU.O Dr. lMcmui LeAo Bourroul—ADVOGADO,

EX-TABKLI.UO DA CAPITAI,, accolta causas noOeste do S. Paulo a Sul do Minas. Dá consultas edefende no Jury.

Hosldo na cidado do Mocóca, proriacia de S. PauloA grande variedade de calçado, dn fabrica da

run Canto doS. Fcbx u. 1, acha-so & vonda a varojoo por atacado, na mosmn fabrica o no seu deposito átravessados. Francisco do Paula n. 7A. As botinasdo 1', iguaos fts do Clark, a 171 e do'l- a Ml. O calçadopara senhoras o para crianças óüO •;. mais baratoquo o melhor estrangeiro.

JOÃO l.ni'/.\n.\—Trutmliii. no fftro cora oadvogado Ilr. Arado de Aguiar, e enear-n'5ji-sr do contratar annitnelos e nnRarlar:is*.i;;naturas para o Jornal «I.IIIt:H O A I> i:.nesta Cidade, ora todos os. Estados do Brasil.Aniorloa do Sul, iliuerloa Contrai, Europae Estados 1'nldos.

l." encontrado na rua do Bosarlo n. t tt,sobrado*

Enderceo telegruphloo «Fórum libertas-Bio.»

üio de Janeiro

o Indo do ondo tinha partido a voz.— Fostotil que gritasto, Uastorgonioff Para o corpoda guarda!

Rnstorgoinef, rapaz gordo o alto, snhiu dafileira e caminhou do vagar parn o corpo daguarda. Nüo.fora ollo quom gritárn, mascoinodissoram que tinhn sido, ollo nfto quizcontostar.

r*VE a gordura quo vos faz revoltosos fdfsÁe o major, furioso.

—'ffisporom um pouco, canalhas; dentrodo tros dias não...! fisporom um pouco, hftodc pagar todos.

—Saiamos quo ndo so quoixam l— Nós nfto temos queixas a fazer, senhor

major, dissoram alguns forçados, com nrsombrio-, outros, doclnrnram-so proposital-monto.

Ern mesmo o que o major quoria; doso-jova, om proveito próprio, acabar o nogocioo mais depressa possivol, o do coinmum ac-côrdo.

Ahi Nfto ha maisquem-so queixo 1Bom comprohendi o nogocio... ou bom sa-

bia. Süo os agitadores...os cabeças. Hasempro cabe_as, continuou ollo,dirigindo-soa Diatlof; hei do apanhar um por um. Eagora.... Sigftp para os trabalhos. Tambor,dá o signal.

O major assistiu á distribuição das tur-mas.

iContinria)

>. - ,,

Page 3: Anno I wiívrA-f wm, a »« outubro »k inoo N* 152memoria.bn.br/pdf/382760/per382760_1896_00152.pdf · W"¦¦ m_M_____^_____^l_____ ^|^^^^^MU| ____]_____) ^^^^^m^^^^BHÉk. ^B_____h

BflflflflflflflflflflflflflBfll Rflflfll

*&.

sw^^sa^^^™a

i iiit:iti»*m: Sexln-futro, » do <»u«ul*ro do 1800i.iMIHI—llMfini' u«l—¦MMMH

»«¦jMMflBMWMMll +<«**>¦!**+* mmm

COMMERCIOsjereadu de cambio

Itlo, 1 do outubro do 18M).O mercado «to*» lioJ». quando

minto Bualoiitadoi siíaalnlu» o» pos-auldorea de lotrn» 3» «abertura dou noumu pauaa nua laulo poda raaultar emnora alta como atn alguma liai*», mascata Atual» provável. .„,.,,

O* bancos abriram Aa tanta dtfOd.,SUiloH Hllad. cómio d» v«ap»rn; o»nfltfociuB, porem, alto piorem »er u>i-toa'a » ISilrt d., Bondo oa mais vaiila-W,s cotadeS a 8 8t|ilí d. ruruoeld.mpolo UraillIaniHcli» a llrllll i. «o rega-laudo porulllinnudiiHH|td.

A» ottoraeòea do (rfctjpur. ciam doIro-portnucla o íoehiirnm-so de H lltbi «t»u.l>aiirarioa. contra- o particular a H l»|lttoBÜ7lfld.

linnli ii. Incluindo pela,;..i,|,al, daW.Ull.

IHA8Üt,ror,n Kll I* B i'

T**»s tumultuaH UilitLondra». V) drv. (por H)

paris (franco)Hamburgo, UOdiv.(msrk)Itália, 8 div (Hr«)Portou»!. »div (cento)Nova-Vork. 3d|v.(dollar)QÀVAIIA SYHBIOAI. I>0» ColtKKXOMi»

WAÇA "M ""' "k •x','-h"' Cataftei médias

OOdivâ vUt»fiSSlM «8 Má

iim a 0IlulH a lime»11866 a IM08i»o*i «uo-xt

fiOSI a 6071W81U a M775

DA

Bloca I_ j|« -li-.i 1,...Kntradaa deado 1.Idtmi et» 8U

Total.....tCaibarqutf* doado

IdéVnVm'«#.•«•

UM. MOU.UII

IWrada tio

MM»Saeeat.

««B.7BI

400.431iiíH.aio

8M.08115 ii;7

Ktu dopoilW bojoRNTJUDAS PIVK118AH

IIU I»)

Kalrtid» do Forró Central....eu-ji.i,'.-io..ISarra ncutrp.

Total eia kilga...IilfMi 611! ittfi4íàS,i

lyitiàtufi. .*.PartaHamburgo.ItáliaPortugal..••Nova-Vork.Soberano»

1I1EW 118511I0Ü74811

61778971800

iiáViVurtoT.'.".'.*.*.'.'.'..... Slljiea 9 d.O Síaírü........ 8 Hlfô a BÜ31IKParticular

Aasemblra* grrao»Aebatn-ae eontoeadaa aa segulnlos

reuniões:Outubro :

Carmauen» flumiuouae, aomoio-dia do ••••

£. V. Leopoldlua,o* portado-roa do dobentureade 01(2 «I»,Al hora de

Cooperativa Nova Krlburg*.ao meio-dia de •••,•••

Plantaeloo Uainaado Trigo,ao meio-dia de.. ..

Banco Federal do Bratll, al bora de

Banco de Deposito o Doacon-tos, 41 hora do............

Banco de Credito Real dobraill. n 1 hora de..

Progreaao Industrial do Ca-randahv. ao meio-dia do...

Arnorlea Fabril, ao meio-diado •• j.

Seda Brazllelra. às 9 horas doTransporte de Cantas, As

1 hora doA Educadora. A 1 hora de....Agrícola de Juii de Fora, a

MialiB 1 «o wimwmi

Estradado Forrai Central..C*bot»gera--riUarra Doutro,.............

Tuta! • .-i !.!; '..... ••Diluem MKfiUI.......M.-.ll.i diária, soecaa.

«80.80!»

SSã!êõ5

Kilgi400.7»109.7006S.WJ

o77"rJt«0.681

KilQ»i:t.7t0.403S.tilb.440;,.m.i.'.<íi

400.4811 I.--I.

do» A. M ltrilo.nlf.irea Vlrujnio MCmni.o», sua itutlliur o 1 lilho; li .Joa.Vltiliaa Codavul. «Uoros Joio Ada CuuUii. Movejilldo, ma |»»IJ">|,„ ''0 lllbusjatfnroa U.niliiK"»de O. Oe««orrao I orlado, al(«r"« João catloiM. 1'iiilio.io. toneota 1'. Aulunb» ''aFonseca Qtivaue <*ua litmilia, írau-cl.co tSamih.a !•'. I...1hi « oua mu in:Joaà Thaodoro d» tloata e 1 flllia.

/

Manoel |/>ue« Maravaluu», HortfJflUiiK |»Blvt» (im |>arl« o 14 annos de prn1.. doNasciiiionto, JoaA F. do Mlrau-

».u lODÀL I I."!¦ ¦!•¦¦ DE 1- ''

Estrada do Forro Central.UaboUuem....•••'...Uarra Doutro....

Kilgi,8.BTÍ.0»1.8I5.KH9ri.78U09J

16.000.818Toial om kilog»Idom. saccas." &W.0H0Média em sacoo» 8.889

ÚLTIMOS EMUAUQUE8

Estados Unidos.. 18.108Europa 614CaboDiversos 1.517

I5.SÜ7Media diária

COTAÇÕES OFFICIAE3VOH TtfOS DJt !*. VOH«

07.ÍÍ»14.U41si.aoi

11.011

da,Artliur Abreu» auatfaiuíUa; Dr,Jiiauuiia PeUrv Suaroa, Iiua intilkuro a llllioa; Dr. Kurlouile Oliveira usua mulher; Joa>> B lbilaoli» è suamulher; Cândido 1'orcluncula, D.UllolaHlloit.il, Backor Porlo, Auto-ma il« O, Kiiftb, Vespamatio 11. duCoaia. Anloitio N.de ri», Vilal lava-rea. Carlos Flora». A.irluui) «ra»»,Dr. Arlínuo do 8<iiua U sua família;Vlceuta Dias «sua mulbor; liaiicla-co de 84 llrlto, Antônio //. do Ülivui-ra. J. Asulaoa, lltuullo do O. l.Jala;allimiao Uumorater o 75 imasosolrosda !l' claa»«. ,

H. M.llieuso WWaUw—VapOr nacluual• Pampa*. tW7 tona. coimn. Pedro A.Beekor, aiiulp. U8. earga vários getie-ro». nassaua.: Feruauilea llunovjile»,D. (íhrlstiiia do Nasclmouto, Fran-cisco liraudl oAnlouio Miiuool ror-naudec. , ,

Vietoria » «scalaitT Paqueto nacional•Uaiiemlrim», eomm. Manoel Jus*Lourouço, i«saa««.; Jacuuea UmaBoaroa, Joio Eourotro »a. AogoloPlia; llftliaiio Jo*4 IlallAo, «,a*l-min Marsluo; o o |torltigttna Jo>« fl»Souia Pinto. „,«...

Uremen • esc*.- PaquoU íi>».Jü.Ornf Biamarck». oium. //. Webor.pa»H»ga.:Odii O» classe.

Ilellll-I.fikar russo .Soasl». 401 tona,iii. K A. Wldovack, e<|iiii> 10. cargalastro.

CARTEIRAOoulliU

ttr, J. Corri» il» ItlUi-noiiiir»,i*.oiiefo do riuiica d"s professo roaWcckór em Parlí o Hlracbliera ou»llerliiu, com longo tiroclnlo ruis clinl-uasdos professores Btsllwagom Vliiina

'Primeiro de Marco r). 10.

l>.audru Oeierr»

Ni.6 Nomlnaes,780

10 kilot

9IK70OtlOOOMiO

Arrobo

14IS0Ó1 > •¦'

íoitoa

CafALavado...superior.

i: -tá;".r.'. ui-i.nsPor 10 kilos

....... Nfto ha

VENDAS DA UOLSA

Afoòdaa:Soborauos. 891 ««300O

Apolicei:Geraoa do 5 •!•. «• 1,2.13.... MWOOO

. , » i.iu. WM99S» > 4 •[.. 3. 15, !t. 4. 8,8 l-.S.'8}»iW> » 1BK>, porl.. 1H.M*.!; , »

' . 8,18... 0861000Emp. Munlcipar. 40 lOulOOU

Bancos:-Constmctor. 50 „!!!r!Í>,!Dap. o Descontos. li!5 7l!'<uiIniciador, 175 a;8 MggRepublica, 109 1871600

, 60,27,00,100 liblOOitCompanhia»: ..

M. no Brazil. 100 JWM0Contraído Uraril. Ilf» IOOKksjSorocabana, prolong.. 1009... 16I0MV. Sapucaby. 40.) , ' > i*/'J. llotan.co, 14 10M0Õ0S. Cliriatovao, 50 1WI0OUGarantia, 10 SgOfOOOC. Botafogo. 50 2Ü9ÍU00

/ircfí/lcnfflo:Foram fechadas a 281 o nío a 08, como

sabin, na letras do Banco Predial cola-das hontem.

boiregular....ordinária,boaordinária.

111080lOtOÕQUltio»84851

1116781018941UÕ7ÍM68)

Teleuraiiilittta

Desterro. 80. ,,O paquete «Hapaty»*egulu para Pa-

ranaguA, A» Ü horas.Porto-Aleure, l». --O paquete «Itallaya» seguiu para <

Ilio o oscalas.

V A IOI1F.S EHPBBADOBIPortos do Sorte. Ilapoan 9Baotos. Califórnia... *Portos do Norte, S. Salvador 3IIavree^sealas,6'anfo f-e *

8t4•t58S

orrr.f.i i HMoedasSoberanos

tlA l.iH.:,Ac.

. 27IS10 27JÍM

9371(1.» 63.r.S00t.U380I f» I3Í8.000

OtíSiM» USõiüUUARlIOOTl

llfrWÜOU15OIO000601000

20310*121511X10

A;>0ii<"f«:Oerucsdo 6

» » 4 -j» > 1895 porl., , » nomi. 88SM00

Emn. » 1880..E. Municipal...Estado do Itlo..

Bancos:CommcrcinlComtnercio... ..

40*|«....Cooslruclor 101000D. o DescontosF. Publiíosllypotheeario MI0OOLay. o Comm....... MMWO

Nacional 2Ü0I00ORepublico

» 3 •]»Rio o M. Grosso..R. do MinasPopularR. HypSul Americano

Seguros:AUlnncnArgos FluminenseAtalaynBonauta >GeralFidclidadoGarantiaVigilância

Tecú/os;AUiançaBrazil Industrial..ConOancaM. Flumlnonso...RlnltS. Laznro

Rstradas de forro:LoopoldinaM. S. JoronymoOosto do Minas 2is..Sorocabana.Sorocabana prolong..Sapucahy

Bonds:Jardim Botânico lln,ü29S. Chrlstovüo 117B000

Diuursas;Auriforado Minas... ¦ ¦ i^.Contrai do Brazil 1101000GontroH Pastoris.... UOfl(MX)Ind. o GonstrucçAo... 58000Constr. Civis 158000l_. Nacional 208000Manuf. dn Fumos.... 208000Motropoii tana -8028000Molh. do Brasil 208000Molh. do Pornamb... 208000M. de Sta.Thoroza...

TÒrrons'.'.'.'.*.'.'.'.'.'.'.'.:!. 258000Luz Av

Dcb. de E. de Ferro :

13<850JIWIOOO

1008000

201COO

1080004001000

128000

42809085800)

8I5C0

210B0C0íoritooo

200SOOO

5SC00

8210.»01500

71JS0OOCilUOQO251000

508000

1881500OllOOO

1500OlOrtO

21810004»25J

0t<»0

200800061000

1951000

150IUCO

8601000

48500148000708IW0188000U8500

3300048000

1880007HUO0

08000

SorocabanaLcopoldinu (100)

Deb. Diversos:T. CariocaEvonousEmp. Viário..........Tornai do CimmercioB. C. MovolMetropolitana

Letras do bancos:G . R. Brazil (papol)..

(ouro)..C, R. S. PauloPredial

03901078500

78O00

3880002108000

0M0OO14Õ80O0

2508000

1R800038000

10ÍO-JO1980OU

1008000198600

80800085000

22.05058000

011000

¦OVIHKNTO DO POBTO

ENTRADA8 NO DIA 1

Llverpool ocses..ai ds. (3 ds. do S. VI-contei— Paquete Inglez «Llguria».comm. A. J. Cooper, pasaags.: Joséi-lvare» e sua mulUero 1 fllhu.r ran-cisco Antouio J. Barreto, J G. Go-brtcli, d; OlillaTolxelra; escocei J.R Múíz o sua mulher; capitão It.Pryor; incleios capitão J. Klciiards o

«eaua mulher, VVi K.Jackson, D. «o-becca Soltou. José Taylor o 1 Ulho;nlUmitís Ütto Wolzol. D. Mnsia doaltemcdlos Villa-Keal. 8 lllboa o 1 ir-iná.i;|Mirluguoz«s Francisco Lopes Ho.liríiilio. D, Maria Ferraz. Manuel A.Eorn-ira", D. Maria Ferreira o suafnmilii, Juallno Francisco JullAo.Joaquim Martinho o sua família;Junqulut JoaA do Oliveira, AntônioJ. Teixeira o nua mulher; Virgínia.Antônio do Souza, l). Luclnda P. I/j-poa, Antônio M. A. Almeida, JoiAjoaqiiun Teixeira. Francisco P. For-roira, i). AutoUla Crrèa da Costa osua família. JosA Júlio d» A. Lima,Antônio do Froltaa O. Bastos; 96 jins-sagoirtadoa-classoo 651 om tran-

Valparaiso o 03CS. 15ds. (4 d». dcMon-tevidArfl—Paonole luglei «Orcana»,comm. F. E. Kilo. pasiags.: v.scoudedo Santa Cruz; allemâiis. TitcodorHeiiiicko. Max Klocker. E. M. l.ori-oOcld I.ysacht, Augusto l.llgass,italiano, G. Fará Fornl; belga GHuystnans, urugunyo, Pedro A. Bar-ro»; americanos W. It. Dounoll. ü. J.Dimmick. F. S. í/i»kull. 11. A, tireuu,português D. Ilosa (irunlUd, 4 pas-Bügolrjjs do 8' dasse é 72 «m tran-

Parati-por Angra 1 dia (7 ll3 horas doultimo) — Vnpor nacional «AugustoI,cul».2J2 tons. cumm. J. J. Alvesiloiniquos, cquip. J3, carga cato,aguardente o geucros ao Banco daRepublica, passags.: Luiz Pinto Cal-deita. Bcuodloto B. Muni/, eapItAoAntônio JobA Ja Silva Júnior e suafamília, D. Maria Gula. J. Trindade,D. Maria J. de Lima. Joaô Lnmoiro,cjronel Machado, Dr. Toscano deBrito, Dr. Carneiro do Campos. D.Maria das Dores, sua tnâi e 8 lilho»,Collelto dos Santos e 0 passagoirusde 3» classo. . ._, , ...

Gênova o escalas, 33ds. (13 hs. da ilhaGraudo)—PaquololtalianoaAtiicrica».comm. Coatori, passags.: 7*1 cm

llusario ooscnliis,2l .íd. (8 ds. do Buo-nos Ayresi •- Vapor Ingloz «Ethol-walda». l.BuVl tons , coiuin. D. Evatis,enulp. 32, carga trigo e gado em p6ao Moinho Ingloz, passags.: 11 boia-

BordAOao escalas, 33 ds. (I d. do San-Io»)—Paqttolo francez aCharentc»,comm. Vtucot, passags.: os allomAes.1. Itosonborg o sua mulher o 8 deg« classe. " ,

RobarlO o oscalas, 31 ds. (10 horas doSaulos)—Vapor Inglez «lilona», l.ül.ltona.,comm. W, J. Enrlghl. oqnlp87. carga vários gonoros a L. Duiidiupassng.: 1 em transito.

Laguna, 3 lr3ds.—Vapor nacional «Lu-ciu», 158 tons., comm. Manoel Ago-niaSoulinho, equlp. S3, carga geno-ros A Companhia do X. Ilio e S. Paulo,passags.: ofraucoz Lauront Ponclionc l do 3« clnsso.

Hamburgo, 53 ds.—Barca alloind «VI-ciaria». 702 tons., mestre J. E. Ha-chmann.equip.il. carua varies go-norosnHorm Stollz&t..

BuanosAyroa polo Desterro, Ods. (2 dsdo ultimo!—Vapor argonlino «Mor-curió»,82d tons., comm. Júlio LcinoB.carga gado om pó a J, do Souza & C,passags. : Sboiadoiros.

Santos, 21 hs.—Paquclo nacional «Sao1'nnlo», comm. .1. A. do Sonzit, pns-sngs.: Daniel F. Cuulo, D.Cothorlnodo Carvalho, baroneza do Mnltraen,Èrcdoricu S. da Molln,Tui'i|tiatu Uul-mames. Barata Ribeiro, Jofio doSouza lirazil' o mais 7 passageiros de

Marselha o escalos, 21 ds. (0 hs. daIlha tirando)—Paquolo francoz«LosAndes», aomm. Nicolni, passnas.: oBilisso JcJIotz; o grego aí. (.olathi.iii ai a 818 passugoiroa do 3» classo o i09em transi Io.

Haulus. Btionoi-Airf*....Sautoa. Mona .....y.......Suutbampton o escalas, DttnuAeBordèoa o escalas, BrtiilBreroen o os<-a., Wartburff....Santos. La PlataPortoa do Sul, DtslfrroRio da Prata. ManrfafciiaSantos Amalfl £New York .Asiatic Prmee..Portos do Sul. tlapactjRio da Prata, Lcí-AIjjo......Hitn.imruu v eiMiiíti Ci«#'i* JíutT.Hto da Prata, í.a-PtataNova Zelândia, /•¦ ¦¦Santos, Kaflr PrinccPorto do Norte. AliceNova-»'ork o esca.. Bu/fon...Ilio da P.-ata. OrissaPortos do Nurte, Maranhão 1Havre, Campinas 1llavreo escalas, Concórdia 1

vai-ohkk \ siiimHavre o esca.,C<ifi'foniín....i...i> ¦Rio da Prata. America....".Ilio da Prata, Les-Aiufv*8. Fldellso escalas, TelXeirinha-

(ll|9 b.) •••••v;Portoa do Sul, AfootoctO h.)......Portos do Norte, tlratil <10 tt.ti_.7iVictoria o oscs.. PiuMa, (8 h.)....Portos do Sul, tlaituba, (4 ha.)....Hamburgo o esc»., -Buenos- A ires,

(10 hs.)NovaYoik. ColcridijoNova-York. Ktona. -.Bahia o Pernambuco, Nortc-Sut,

( 2 hs.).....Cabo-Frio. SormandiaItlo da Prata, BrasilRio da Prata, /..-,-•Santos, S. Pauto, (5 hs.)Angra o Paraly, Augusio I.ral,

(t li.)Sa n t o s. VA 'a t b ti rgSuitbampton o caca., La-Plala...Gênova o Nápoles, OrioneSoutbampten oeses.. Magdalena.Gênova o Nápoles. Í.cs-AlpesNova-York. AmalgiUordcos o csc»., l.a-PlataGênova o Nápoles, Matteo BrunoLondres o «sca., fonic.Aracaju o oíC»..F*íH!ro»fa,(0bs,)Saulo», Asiatic Princc.Getiovao Nápoles, tlaggioGênova o Nápoles. Rosário.Llvorpool o escs.. Ori.uaBrcmen e oaes., WartburgNova-York. Kaf/lr-Prince

«¦i*a.j«fil—i..ii.iiawt]in. - t.m\...ÊmsÊ_m-"msmBmsm**

tka—Cotisullorio, rua do.Carmo n. 42.de 1 Aa U,

OompanhiaiCon<|inulila Ciiiamurflo Nado-

nol—Rua Primeiro d« Mnrço n. II.t« andar.

Lnlloolroa¦aberto tíroy —Rua do Hoaplclo

n. U4.Alfrodo M.iit., . i-liMi.-lr... - Rua

da Alfândega tt, 1.Advogadoa

o advogado Dr. Kortiande» do Oll,elra, rua "sobrado

O „¦• ...,-.i ;•> Dr.—Parubyba do Vul.

<-..i- ..-t...-;¦.. Dr. Cândido de Ollvoira. tom aeu eaertutono A rua Thoo-phllo Oltonl n. 78, 1- andar.

-,. Mareolllao de Brito patlciptaos seua elient*» e- amigos que mu-d.io-ae para a rua do Cabido n, 43.

• r. Jlq&a «»r,|0.- .. '-. i . 1 -.-. I. ida Qullnild», IV 84.

DrotfuliUsBrasança, Cld A. C—Rua de 860

Pedro d. Si.AadrA d« OIlTflra—Rua Bolo de

Selombron. 14; nspecialidadus mediei-na. », preços som competência.

Aratijo i>. ti..-. A O. — Urogutsla»--Rua doa Ourives n. 114.

MalagOaaa Marlaho-Malaso artigos para¦ i . ¦!... Rua Sete d« Setembro 83.

AlfaiaUriaic.ran.l.- AiralalNrta— Boavenlur»

ii,-,. R. Uruguayaua54.A Ia Villa d« Pariu—Casa espeelal

ile roupas para homens e omnlnoa. R.doa Onrivea 87 (Canto da do Hospício)

Roupai para banbotataUoa MeonJ—casa de roupas

para hanbos. Huada Quitanda n. 88.CLapolartar,

An Rom Taia--cbapioa.RuaSeladeSetembro 110.

Chapelarlr de toadrea-chapèo».Rua Hete Setembro 80.

CalcadosGaaa !<Tetheroy--ealsadoi.Rua de 8. JoaA n. 79.«ato Prelo calçados. Rua Uruguaya-

na 21.PianiaU

Aaretlo OavaleaaU.plaulala. Ruados Ourives n. 21,1- andar.

Longa/..-..,,. .i.i.. r -i-. EonseeayC. Rur

Ja Asaemblea 01.Fabrloado Typos

Casa Bouoaaud.— de Mme. F.Xa-vier, auecessura ; rua da Ajuda nJW.—Itlo do Janolro.

Hotels.Matei raoro llemoerata — Rodrl-

eues y C. Rua Nova do Ouvidor 17.-¦ :••.!.. Fraçnnlae. -- Culslne Bour-gaia* Rua Nova do Ouvidor 27, ao-brado.

Vldracolroâ B.Tavarea, CrosA O., vidracol-toa, travessado S. Francisco de Paulan. 4.

SollcitadorIrenlnUnynart c.r;.-.--. pAdo sor

procurado em scuxsetlptorioo reslden-cia A rua do Gcueml Câmara n. 193. ao-brado,

OcoulistaDr. J. Corria de Bittencourt.

ex-chefe do clinica do professor WeckoremParíi. com 14 annos de pratica, roa-brluo sen consultório A Rua do Carm..n. 42, de 1 aa 3.

JloutistaCl: ¦:.- •¦:.•' dentista—Dl .Nogueira

da Gama. rua do Thcatro n. 11 das 8 iii.horas da tnrde.

Modtnoallr. Souza Leltn —Pela r.tculdadt

de Paria, ex-Interno doaprof. Charcol.Magnan, Marle. membro da socleoademedico-psycholoBlca.—Doença» Jo ays-lema nervoso, do apparolltô digestivo»dos rins. Ourives il.de I áa 4.

Dr. Jeronymo Poarrtiet— moles-llaadf-«< nhorsa--onsullas do 1 às 3Rua doa Ourltes n. 1.

Vias urinaria* o oporacoesDr. ¦•¦• ..|ii..in¦¦ Haptlata—do lloa-

pitai da Misericórdia o da FaculdadeHo Med.cina.

Couautlorlo o r.isidonela, rua da Uru-gnayaua n. 04.

AO CHÃLETMAXWELL

PraçH d»s Blnrinlittà, 282ANTIGO 7 li «

Plaslioa, Nesi & C.Gntmlo aortimonto do fruetna

nftcíúnnua o ostntngoirua, itobo-lits, bIIion, u«V'08, fruetas om con-•orva o muitos outron fionoro»purtuncorttus n auto nogocio.

Votulom uor atacado u a vurnjo.Racebotn á i:onsignnr;So u coutnj.ropria.

TRI.F.PHONE 47

RIO DE JANEIRO

Oleoa liilger, orig.um

(ii.!|.ur..-i" >'iui i-i.i..i .preelw.. s qnalldadtui ddo» cabolliu, niniici.il-,!ho o deainur InlolrPreço: duzis. I)}, vídnB João. n, 'fi

fâ.m .a||,,:.

,u .o do

1.000:0005COO

Ur..ill .eamero; i. m »

i impedir u.|(iâ.iji. Jar-lhOa brí*tüi.üiitfl A mnja

II; na rua d«

MOLÉSTIAS U PELLEK SYPHltíS

Dr. Silva AraújoESPECIALISTA

H ltn:i Primeiro do Slnrço H

MARAVILHOSO!O meu amigo RibeiroUra asNtra. um rnpngao.Cheio de gtaçjn, pois uflo IMas uma noite, coitado 1s- despindo, consllpou-so:.Picou iissliu. abiuebrado,Quusi,i|UMal(|ueali(ili.u-B» IDe|io|s de vinte doutoresPerderem o seu latim,O meu amigo, sonhores,t'.ni-.r;;iiii> Orar s«Hlm,Deste facto milagrosoO segredo eu conto a.jtii:pol do f • i .1.. o lAo famosoAl.-.ii. .... .-.I.lnli).

Vidro lgSOODEPOSITO

59 Rua dos Andradas 59

Ga,belloA ngua de quina glyoorlnada, marcj

Hllger, preparada com quina de prlmoiru qualidade, ó a melhor preparacOcparu ombolinaarefii.or iiroiwroesbeUo,iai dosappareecr a cuapa e lodaao» nio.liiatlna do que o susceptível o coutocabolludo. Procos: dúzia 841, um vldi.jItlilOü. lluude 8. JoiiA n. 72,casaoBpoe|! Ido perfumai lua"dentes-

A paela do lyrio líirg.r. preparadacom lodo o esmero, «xcellotilo por suamaclcia, torna o* dentes alvo», con-torva as geugivaa. ovlla a cario do,dantes o fat deiapparoror o mau hálito

Preços: duria Ml. um polo 11500: nnrua de B. José n. 7 .'. casa ospecial d.perfumarias.

vu-s.l.

i mtem isiut.t! H..||n» l>j'.i/.t!.tii

Siittidos, «in c0ilü<,**(Ifttt (t IKft,

f:.llll|il,.-.su, Mriidf-«i- ü '.m."t 6',"jtl >|titn*r uor<io ilu •. S.«»i; . «8-i.tiiiliillin», novo» ou uM.di'*, HOuií .Io quulciuur i•••!/, p •>' -rtii<*>*ilú oliitruittrlft, oscrtptorio, v|»ui«.r.-triiloa, binóculo*, liritii|tt<'itnt»pbosphoroa, bilhetox do loíiirla,pianos ou quauequur outro* ur-tí^os quo dosojuni. Itucoboiti uortaignnc'.o Silva Oulronrilus &rua Primeiro do Março n, 21,

Tosses, bronquites6 asl lima

Recommenda-ao ao publico oxarope de wt.it» COM-

. • i. -. t,i. spprotado pela Kxma.Junta do ilygino Publica, tnn-ruvilboso niedicamenlo propa-ntdo com a itecanlada gouimaile angico d» Pnrà o alcatrâo doNontega. K' efflcax para todasaa enfermidades do peito, agu-tias ou chronlcas, como sejam:bronehllM, catharroa, dcituxos,tosses rebeldes, coqueluche, ns-thma, tiinuenra, etc,

Pfeparn-so unicametito naPharmacia Uragatitlna do Joa-iiuim Maneei Pimenta], ti ruada t i h^ii-t .>>'.i u. io;t. avonde.se em U.daa aa phuruin-cias o drogarias.

Desconltar das numerosasImitações e falsificações.

C.

A Àutiga Casa EdituraDAVIl) CORA/ZI

Tom om rlÍ8lribiit\'ão a» «ogum-les imhlicaoous:

B. do Castro, Solomú, H. tutor-naciouul tis. I a 4, Arto. u«, 17.

YÍNHOISBANCÜ

Superior, purtufe uva, gutiueoriu ¦ ¦ i »¦ ;i i quaTldado, ¦.-. i..iI«jdirotuttmunto >iu Portugal) vondo-ml i=m qitintOK.ua rua do» llonodi-õilnos n. 2, CSiiigiia Dupral Ss C.

Guaoo nbimico Marcbesini

:i'. ItUil lltt Uti.l:.n. .-.

HIO DK JANEIRO:*8

AGENCIAInterDacionaK de publicidade

CÁHX VVm>\0\ Kil lif.O

Antiga casa Aiardée. Prluoe A O

MAYENCE, FAVRE & C.Agentes do publicidade em Paria

m i.,:i.,-.oiii. >

liu.. do l> '•¦¦¦'•„-¦ ::..'.. :i. i. . :'•

Succttraal oui Ixindres : 10 ColcmanStreot.

tt.-l.r --..-Ml.ilit. . ,- ri.nlrji-lii.l.i-res exclusivo** ttr (tubllrItlatleii.,-. prlnelparu j.irn i.>-. da Aiun-rlfitil.i Sm), ií:i'i A Mtilh:!.'., tln 11 ••-itifii, <la-. Urpuhllrns da ÁiucrlraCeatral. du CauadA, do ExtremoOrleBtn, daa eoloalaii franee-sa«( . t.-.

BndereeoParia.

Ilepresonlanto no Rio ds Janeiro—Andrc- do Oliveira — Rua Sete do Se-tembro n. 14.

Rato novo udubo, appiioado emimfutsiros deWl o ÍO annos, nro-iln/.iu uxlto oompluto, tondo íoitornvtvur n robtiotucãr a planta, domodo u eu uonftitidir com cufOui-ros du 0 uH annos. Idontiaoa ro-Kultudos 60 obtOm com it sim up-pliungao uni hortus, jardins, gra-mulos, etc, para os quuoa sofabrica esto adubo espacial.

Informações •-.•¦» ou auentesiAndrade Fácolro & C, rua do

S. Pedro n. 3(>, Rio do Janeiro.

Fralolli M.-iivl.iísini & C.Paulo.—Caixa do Correio n

São222.

Toilottt; d'5 crianças77 U 111 A »08 OUBIVES 99 li

Nestn cosa est.1 exposto o DaalidorItviida, o & vouda o eonpcntio da arterondaria e duas polkM.

SEQÜARD1NÀI.lquldo testiealarpreparaáo aojiundo

o processo de lirown Sequard, pelo Dr.Arllndo de Boosa, toaico muscular rs-generador sem Igual das força* do or-ganlsmo, que readquire sob a sua accaotodo o vigor e pujança.

Vendfl-so nu divKarla do í^rvalhotiirfonl eC, rua Primeiro da Marçon. 8.

CONFORTOSa leitura d' Os Segredos de Cupitelcgraphieo - Mareeía,| j^Jgfigg rooeSaSe bello conforto'pata o espirito e exceltenio mele .1"

educar o coração.A' venda em diversas livrarias.

INEDITímiÀES

100I00Q8U8000

5S0J015580JU808000

4H8'V«'lõliXII8ÍS0OII

8',»noo

70S000

Pharmaola Dautns

Estatislica das preMCrhKOjs médicasaviadas na Parmncia Dantas, A ruadas Larangeiras n. 85.

Aviaram-so dn.ant.' o moz do bolem-bn, ultimo, 1.8*4 |.reacri|vcõea dos Exms.. rs. Drs.;

Alfredo Guimarães 50!D. Dorla •¦• l*jCorrêa do Lag J0-'Corrêa Dutra 10JPrancklln de Paria 0iRocha e Silva 0»Bai ros Barreto HORogo Montoirj 71Saltes Guerra O-Ca m e ra 4oFerreira dosSa íbis m1'ranclsco Duo ífl.1. P. do Azevedo 2aMoreira Guimaries SóAnionio Nogueira 31ChapotPrevot 23Ooulitrt SüMarutics da Cruz 20li. Nascimento Silva 1SAlfiolo Gomes 17Ileniclo 17S.l Rrtto lóÁlvaro de Lacorda 15llarata Ribeiro 14AffoUSO Ramos 1:1Sloitra Urazil 10Lemes de Souza 10Neves da Itocba HDaniel do Almeida 7Visconde de Ibiturunn 7Júlio Recita 7Siqueira Dias 7Alvarenga 7Gama Castro IItísenr Bulhões,Conde da Motta Mala,

Ferraz, Vieira Souto,5 cada um; M. Pa-checo, Olivio Uzoda, Sá Ferreira, -tcada um : Carneiro da Cunha, LuizPnullno, Hamioirn, Camilloda Fonseca,Souza Leite, .1 cada um; Virgílio Silva.Lntior, Silva Rabello. André Rangel, 2cada um; Rodriguoü Lima. Luiz AraújoFeijó, Júnior, Américo Veiga, líricoCoelho, 1". Fajardo, Queiroz e F.ugenioPoncy, 1 cada um.

Rio V ile OUlübro do 180*. —Parma-coutlco— Antônio Borgús de Castro.

&NNUNCXOSHumphreys Glóbulos ho-

mcopathicoscompostos (Kspecincos numera-dos do Dr. Hiiniphreys). Ilydro-lato do Hnmnmelia ott Maravilhacurativa. Bolicas &. Encontram-se permanontoineiitoà venda omtodas as bons pliarmacias o dro-garins deata capital o no grandedoposito euntral do C.F.tchecaray(CommUsao o importação do ar-ttgos norto-amoricanos—50 RUADA QUITANDA).

Unviu-so sratis a quom podtr oelegante Manual do Dr. Hum-pbrcys sobre as moléstias o mo-thodb curativo. USo-se infortnn-çoos sobro condições o procos dotodos os artigos do HumphrcvsMedicino Co., sejam compradosneste doposito. a vorojo ou poratacado, sejam importados diro-ctamento de No w-York ou da agon-cia geral pura America do Sul,em Buonos-Ayres _

'-

Do Ia Balze & C„ 412 a 446 CalleFlorida.

»

d

&rv

»esSmO

09:.

ti

«S

Gnano Ghimico MarâesiniA udlltludo «1cn(o excollouto fortili^ntlor*, ctijtt 1'uliu jú m-> fuziu

notai*, prinoipnlmcnt« nu ;;riin<;«» parto tia lavoura volhn, otijow .¦.li.-.r.f .tleoropitoN itmençiivaiu dostit|ipaiacccr, ó iiiMin-n-u o vuiitnjos:i Nrih toiloM anpouttiM de vista, ÜneliiNive pelo ludtt cconnnilen, attmidoiulo a que <» í.üi t.'\.í>«;illl!l€(> H.lItCaaiONI.líI, quo é um pro|iurado nueiouul, é do custo rela*tlvameiito mais liarato ilo quo qualquer tlost ONtruuieM eonununimoute em*preRudoN pelo.«i Srs. fitzendeiroM.

Depol.i dasi cxpcrlenein * feltasi e (Ion rcMiiItailo*! eollildwH, »m t"*s:-*.-1-cunte» uíüriuaiM, noui receio de contestação, que eatte e.vlrtiiiio e

Superior a tedos os que se tem descoberto até agoraO preço é de r*. SS&O mil réis por tonelada de eNlruuie |tara café,

posto na estaedo do Rio, nu em proporçito á «|ualquer ostuçut». O titadade applleaçito, se bem que reelutne certos cuidados, é fitclliiuo e de pe-quonu «lespexu, mesmo cm morros íngremes. A. f|uantldnde que se devoupplicnr em cada cafceii'o varia entro 500 e fi.OUO graininas, caufjrmoo oi«<utlo e edade da arvore.

O estrume para liortas, Jardins, cie, deve ser appiioado de uccòrdocom as explicaçttes dudns nos s*otulos de cada lata, que contém SA kliòsde GUAMIO Cfil 11ICO MAHCIIIüNI^I, o cuja fabrica é situada no Blnirrodas Perdizes, na capital do H. l*aulo.

/t.s pessoas que desejarem explicações a respeito «I;- í -.- uovo aduboqueiram dirig!<*-NO :

uEM S. PAULO

A

FRATELLI MARCHESINI & 0,CAIXA I»0 COUlti:iO IV. '329

NO RIO DE JANEIRO

ANDRADE FACEIRO & C.iiiia uiü s. piiiino \. :to

GR.«-

5JJ9-+1

.;»6laiarj

W33

er©e-i-

X

*iCJu•*¦•

0to

CDc+¦O

ESPSCIPICOSDr. Humphreys de Nova York.

Em OM mal* <1p SO nnuon, ntmpt* ^. «*Riiro»t, oíü-caustr l'/imt'«t. A vem Ir na.* líriv.iiirsM o Phnr-macUis iirliicliiACâ a mui* B&raatl&ui tio iluutlo.So. CD IIA

1. Ffhrmt Cone^^stfio, Iurlummar.Vi ,l't'iirt*i* Colicncaiisíwlfw imr i,nmurq;u*..-¦'..li.-i, ' i ¦• * Jtfvttmilf T l:ilt';

. hlhrrííra tk< iriniit,-'^»'AiltilliM ..byp.-itUTlri, P&IM.ll«.11;.n ISIrcolltíibl,Ul...ii

Caxambtf

SAHIDASi :.,'» por Santos — PnquotoRio da

italiiiuo «Amorlca», comm. Toatori,.: ob italiano» G. Ghiiippuii

M, Fcn-ucciB, 181 doíj' claaao o 77U

«Rolomliia»,: 7 cm tran-

As me-lhoresagu amino-

raos, paru uso á mesa, sno in-contestavol mente ns d e Cacham Hti.engarrafadas com todo o cuidadopor apparolhos aperfeiçoados,nunca so alteram, únicos depo-sitarios Miguel Lopos & Irmão,rua do Ouvidor n. 78.

0 CshIüí.A

thaW

9EBOADU DE TAfE

MOVIMENTO ti K It \ I.

As voadas do hojo calcutnin-si etn15.001) sacenr, reauluudo iia.ru o typo 7oa procos do 148500 a 118-00.

Aa entradas do hojo por via marítimaforam do eorcn do 4.000 suecas a nu .In

_lti transito.Pautas— Puquota francez

eninm. Praud, pnssaus

AHehât — LÚRtir ingloz «Fanny Itros-lauor», 3U1 tons , m. N. La Dato,omiip. 7. etiroa lastro::

lltirliadas — Lugar novucg. «Artliur»,810 tona., in. A. r.luuiuiilBoii, equip.7, curKU lastro.

Fora da Ituna para limpar—Vnpor In-Hloz «Windsor».

Cubo Krio—llialfl nacional «Pinto I»,81 tons., m. A. Luís dos Santos,oiiuip. 4, carga vários «oneros.

Huiiluvidéo o oscs.— Pin|u<!to nocionnl«Santas», C inini. A. Fernandes Cnnélla iiiissngs.: Dr. Couatnntinoltoii-Uoly.siiii uitilUoro :t llll.os. .luilo ('..Accloti l.-.lmln n sua iniillior, E. \a-vioc P do brito, alforna Joito Lu zP de Maçado, sur. mullinr o l criado;Dr Manoel P. Vlolra, nlfores Prnxo-

Defloramento prntleailo em lio-t a fogo

Participo nos meus parontos, amigoso cuiihecidoB quo, sobro tini dofiorn-tneiito praticado na praia do Bula ogo,nfto ho enlom.p com » miuíjft possoa dRim com otilro do igual nome.

Domingos Antônio Pi-.nmiu.Morador a rua Curdoso Júnior n. 2,

,LarunKOrtiru;i-do Outubro do 1800.

Pulires

O llror BOll|iyrotleo, approvadãndo In?tilulo Sanilarin, curaum me-nos d O oito dia» o tyuho o a febretyiilio!ile,0 rlienmiitismoarticulai,naitilo o a febre piieraeral,"'sto maravilhosa anlitlionnlco tomsido, lambem- experimentado, combrilhante resultado na febre dos tu-bàroulo-os ria pneumonia e na Tebreiimarulla!

Pura o modo do opplieac.uo o dóscs.ver a bula.

ISncoiitra-HO nouepc.sit-i mFroilas, Ourives n. -'ít, uaaH„.i„.i c Slallet a nas principaespliarmacias n drogarias.

F. Pauladrogarias

mi pontiaaiiun. —Õninas o colchões,

nlmofadas, mesaa, cudoiras, lonçoes,fronhas lisas o do crivo, lavatòrloa,cabidos olc, etc, o quo tudo so vendepor preços som contpoloiicls; cnma ecolchão pura solte.ro 103, mleltAes doqualquer luigura a 18Ó00 o palmo delargo, borcos a 79, camas do viuiiatirocom cololnlo, para casal a 44J o -tfíí,almofndiis nine ns 18, palha 2S o kilo, emuitoa outroa artlgüa quo vondem-sepor preçuB sem coiupetoiicia, liofor-matn-sQ colchões dotadas as larguraso qualidades Pedido' para o lutadorao Carioca.

KM Hun Sunnilor Cusebln ns

_ >»iriiU'rm. __- CfiiiTiuii. *..*»«rru-SUirljo, Vomli.7. TtiMrti-, (i>intll])iit,fto. Hfiti'iuii!.\tt. Kronchjto.,8. ll.ii ile pi*üf4'M*tiUu;:iui, ti NfvrnlRln.......». flrirtlffitbccitt l-tidimiuocn, vntbíciit

10. niniiiTpBlunlmURfvsu.M, lírUAoile \ciitr»,....H. HapprDfõiKd <íí. t: ¦: - ¦¦ í^cíuwa ou Ueino-

riila '."•í" ;•••12. I.rut oithtii, Klorc* BniliOU) Itvjtru }<roftiÃaia. í'i„ue. 'I.*..- imucii. Olfliiiiumloac luapttur14. íl-ii" -, Kni|K,'•*-'*, f-'f>bllMi'ttlã lf t,.-,.,.,:,., -,,,i-, írn-tll.umiltL-IUir.. Hnr.tti**, ::ai. lia. 1. im-iiitfriiiHU-t.uiIT. llemnrrlinlilii», Almorralinaa, itiiiriiMoii

tXIfílUiS. fliliililf.i Oll MliK'Vllt;Uf. Opliibul.iiin. «,lii.-- rt.-...-"" iiiiii.minail<».III. ('murro, naiutooii chronloo, li.-llu.iu»». r«tlU.'l«ctHSTtiWit(i'[i:i..lilOilkM31. A'imu, lU-niittnçAtMllIll.Mllliwa.,...'.'ií. t-tiii>|iuritci\i> iloM OlitODi suntnr.n. Ksjrroinia'*, Imiiu-.Vf o Uicvrn*¦u. Iieblll.in.li. ir.irniT.tnt phnloa5S. Itydroitfüiii» Apn.nutftçNví íiiililai*%•¦ r.fii.. dt-Slnr, N(i»p'n. Voita«i«, ...........17. luolfllitifu tiuilimiiiiM, Calculo*oo 1'oílrn

nn hüxluA». lml.ni. min, Di-hllliliil.. ni.rvi.»n. tcnlUial..£>. *j|itiunliiliiiMUUll«rrn*oit AplituC0. Iiirnntliii.iicla de Oarlnn. Vurllilir suna

— Ctóli» ..%...í..II. Mon.lrimçnn «tnl.n-nun. l'nri-ll... ........Si. Miilc.U.i» ilftCoruçao, PalpIUwfli».cto..83. K|»yU')iMla,MiiU:nlut.'tj,UoUut.-oral, ItatledoSI. nlliÍillu-rlV>'.'MÍilmi,YlKVi:><i'...).irzimtà...."85. rtMii t -i ¦¦¦ Onrortlcttv* Dúctiu»^iu*fça....

O Míitiual «1»> Dr. Humiilirvy«. 1 •. i>aKtna« «olira ¦ps Eiifcriulilií It-tfiniiiHlinliM-uriilas.sctlftKrutlí,potlo-so no pon Ixittiaulutiu &

HUMPHREYS' MEDICINE CO.,flor. WiUiara & John Bto., NEW YORK,

LIVRARIA LAEMMERTAcham-se ú venda nesla casa;Epliemerlilev brazllelras. polo

Bnnti) do lllo-ltranco, oscnptaa cnprl-chosatiinnle em língua vernácula o tor-nando-so nela compoloncla do autoruma Verdadeira Historia do Brazil.

1 volume ÜSOOOI). I*eilrn II—Collecçüo do artigos

publicados nestn capital sobro a morleoos íuneniesdoex-lmporndor.o do umaOrta do França escripla por FernandoHex. reliilnnilii desdoo termo do obltnna mairie do Paris {*> dlstrlcto), ntô ítchegada do trem imperial a I.lshoa.Nesla Imporlnnlo carta vom a lista dasnôros, as principaes coroas recebidas aiimuerniiart nti'» 8 do Dnzeiiiltro ftnoilo, a lista das tronas que concorre-rum rum funfirnoH o tlofieripçrto t\tm no-mes insciipliis nas bnndoirasdoa regi-innntos iio lnffintonan;iip f-sUvornm rfl-prosonltidoR, ordem do prestilo e canil-nllti que seguiu o funeral, assistido porma'« do trezentas mil pessoas, etc,

1 volume 28000X ¦¦ :¦¦-..'. ¦: •'<>¦- opornrloB, por F.d-

mundo De Amicis. p.' Inntil fazer qual-quor elogio n asto trnlialho d.i celebrorrvcHptuv italiano, quo iimto ho Umu sa-hltlo nopulnrisár no Brazil.

Amanliil, ndc oiitiibrountJ.Mtno DK OMVBIIU

Tem á vondnof hillielesparanmanhil.10j;'JO)b p»i' 8ÜKM3. Àssimcuiriü os tiagrande Meila do 500.000) para !) duCorrcnlc. "

Uhamo a altonuili doa S.s. freguezesdo Interior, pois além da comniissftuque (l>u, pngo n* (levpezna no correiopara os pedidos süporp-roô aSOlOOO.

Ullholeá sem catnbi , rua do /iospiclon, 81, oud. teleg.— Olivardo.

Tinta sardinhaA Companhia du Tintas «Sardinha»

6 a libertadora (Ks nossos morraduS..Hoje a tinia do escrever, a do lin-

pressa.., o lacre pura enga 'rnfadores,para escriptorios o uiuauha, quem sabe,quaulos outros jiroductufl impoitaules t

BUouinatismoCotnplelnmonto inartyr do rliou

matisiiu.. por um spffrimonto atroze continuo que mo tornou itmtilpara eoisa alguinn dou sgórfl gru-çns ao uno uno (1/. du remédio in-diendo KLIXIIt M. MORàTO —

propaewio pôr D, Carlos, que in¦¦¦salvou, cürapiio— uie coiiiplitu-monto.

E' realmente uma vprtfnrn. doneliado il^ste grande meflicumen-to o uno lia, posso uflirmiil-o.rheumtitisiiio syphilitie.o quo re-Sisla ao IriiUiii.eiiti, |iel.-

'1C1.IXI UM; MORATjJ.f-Hòdein 1'ázòr di-Srtu o uso que convier.

Tauliiite.

Lindofph» d'Assis Machado

1 volume'iVÍlO

ZÍOOO; !s.-; .<.-.:,,. Colombo o o qunrlo

cnnt^nnriii du descobrimontn th um no-vo mundo, por Sophus Rugo. traduzidodo nllomnoporum distlncto lillonito ohistoriador lira?.it<Mrn,um vcdunioorna-do cem o verídico rolratò do (joloinboPrtç.i .. 28000

ÂGDÀS mineraes

"RH EILICOR DOS INGLEZES

ELIXIRnu

RhuíLaríionn

SILVA ARAÚJOff.iixntivo,

WMtoniucUi«o o eveí-tanto

SILVA ÂHÂÜJü & C.Rua 1- de Março 1 o 3

lltt» IlEJANKino

EXTRAÇTOS PÍRi LENÇOSMÀKCA RÍÍGrtH

Estos cttractnldos vidros dllromas, comoahosa, tuc-tnc.uiuncbo, foin ninllfiarca, jasumit e..ulros, ciwlum duzia 281, um vidro Mixin.

llua 8. José n. 7".». cana ospecial dopiii-fuinarins

a, .icjii.licionados emcryslal o do divoraos

jaiii vera violeta, ml-/.ildá, .poponax. lilni!

an, lilás d« Porá»,

h. FERREIRA DÂ SILVAUiiu Hjiiãx tio CatiidíeN

¦I. :s»Tendo de fazer leilão no dia 9

dp outubro da tniios os penhoresvencidos, eonvidn no«! Srs. mu-tunrios a virem reformar ou ros-gotnr suuh cautelas.

(aHXHinbujm

íLj .t.mi

V**a«Io

ma de Floridamarca Klfgor, do uui av.;iua agiadnlulla-anno, é a melhor alê hojo conhoeidapara o bantio o Untcader; quem-usarumavo?. a Água floildii do Itlfger vorl-[lcnrii a sua supuiioridad.j.Pfeicp: duila168000, uma garrafa U5r0.'Venfle-sÃfiasprincipaes casas do perfüninrias e noc.OfiOKitp, rua" B. José n:'T3. •

íüiHO líirgtoiaKsnoclal fum> V.rglriin. pj-eparado

. or Luiz Joaà rgrande fabrica a vapjir*"b. Paulo.por LuizJosò UomeSi propr.çtaHo da

Odalla

KIJMOS VIHt.KNH

iiiiros e fnrtis .Jaraguó, Rblfc- Ifirztu, 1'etit Onyano, AraxA. ata:, em ¦Kanlospnci.liniA.s, prenáradoa na i?.-tfi fultrira mar**n Vou-In

Suo

Deposito :Rua de S. F

Silv.li! IO,

Oonies& C.24.

Kscrevertão llui in iporém íiini

luta Knvilliilin

com titnh li*ilni.... l.mpi ;i a-, itttil iiUjbi'Ui»it'(.»

-i h>!l-iai. iii i

'as de maior consumo err

ludo o Bruzi)

Unionp na;onte5 ;

Miguel Lopes & Irmão

78 RUA 00 OPIDOR 78mo úii ja.m-.iivü'

fflÂDÂME CALDEIRA-ToilettOH do todos or rcopi-or para =!*'

nhurns c crianças.Ilundu Ouvidor n. 89, ir andar.

Cogiiac GaúchaPreparado por Pe#o Formui

pr.Kiucio- fe'speei;il ,|rdn.Sul.Alhndas & Ci-nZ a,rua rlc S.-Bento rt. 5, sobr.nlo.

dosiii o

A

*' C,Rrhivlitentas*

'• • i.-.i'. .1. ,..-.!..irluft

Leito & 'Alves

10 KDA1 DE MARÇO 10 .VINHO DE MAÍTgÃ

iíHHUMJ ttS».0

Poderoso e agradávelforí'fio?nte s*

VKN UE-S.U Ai"iO Í'll0 ,0 llospirio' ¦%:}Joito Aiilonio ,l:i Cimtn Ciirvalnii

ftlatto uuárcfl Moça' F.nconleil-sc ú venda nus "lojas

do chá, çern.rnpô, serneiitiiqp ou-tf.03fiftis-)s du Cnrii.íifo, Guim-i-r5oi3 & Kuiiseea—lípus dn Uurti-Bt]ayauan9.lü.;.iü;i o no ri do Hos-picio I3S, únicos depósitos.

",

' J_Àll

Page 4: Anno I wiívrA-f wm, a »« outubro »k inoo N* 152memoria.bn.br/pdf/382760/per382760_1896_00152.pdf · W"¦¦ m_M_____^_____^l_____ ^|^^^^^MU| ____]_____) ^^^^^m^^^^BHÉk. ^B_____h

flflflB^^,-/ ¦¦.:-. . —y«JWWmy .araaj— S!*^5S?7^^**.'-*- '*-" -*-**:; I ¦

I.IHUlllk.llHC — M«-%«g.ItoÍrat » de Outubro «le iHOO_-- "- ' "' ' " ' """ mim ii «""*"

CASA NnUEROYRua de S, José

l'1'.KTO HA DOB

OURIVES

Rua de S. José1'KllTO HA 1'OB

OURIVES

A i. .¦ í¦. baruli-lra atí então ennhrclila

Paru liii.i.rn*ltolii.au <Id lioiono Dilua d« illto, forto» Ditas d» ilito rraiicz. a puutus

IluiV dVditédlÚ», loulo»'!»» aDitas u» UM» «IHo. »»«• CmhoIa..

DíIsh il« dito. Mw Inruu a.....Dllan de d'lft, p4int«ailnii atA o»sailu» •

D.Ias do d in lagles, super or aDilaadadilM duas salas a....D tos de curdorao superior a..Pilas de cliagrm escuro a.....Pila» do vonili »U|.otiora{Sapatos di> luiiiirri. íruncM «...Dilu» de dili. tiiKlMva »•Jlvrzvuiiina do dilu superior a.Uhltivllo* cara de «alu

Hiüm»SJIOO*»

11100012IIX»

ISltt»ItiHM

15WUÜ17100017KWIHI0UO151»»»|ii|i>»l1'ÍIIMÍ»IMiM)1SKK»mu

Par» itraliiiraaJlutiiiuH do cordovau, a puntiB aDilua do dilu superlotou Ditas de dito («tildadas Ditas do dito dilo Ditas do peliea ülaco V. .ii<, pilas du cUanrin escura aDito» do dilu suporlore* Dito» do cordovío proto Sapato* do d.to superiores «...Ditus du chagriu iaturo a.. .Diloií nui'» do aiitra-la lia.xa n.Ditus du Iiriorriuliu branco a..Dilisd» polica lirmira Dllus de durnipie branco a.....Bfttiualiáa do ráludo Malásia nUhltiolus cata dogati

7100010100011! ¦•"

lílOUU181500101000utooataiooo8i500015007J0OU•ia»»

MIOWioio aIOJOiOÜBüÜ

CASA MAURITANAEspccialidadü oin calcado paru homens, se-

nlioras o crianças

PBEÇOS OS MAIS REDUZIDOSO proprietário d'«*io B»Í»b»leelm«nlo convida as E*ma», ínwllias í

LARGO DE S. FRANCISCOPonto dos bonds

DBS. ( HitlS 1 OV v<>

^jsr*£?

Ponto dos bondsDR

H. GIIUINTO VlO

K' únormn o nosso «ortimenlo de sapatos, botina», ,^""8'''"*para .nmiinos. mentiiiu e cronnÇà»,otn cujos preço» nlo tomo» com-potldor.

75 Eua de S.José 75

I" n unira ...... de Bolçada »'"»»¦ P»u«o. B' n. I.

4 RUA LUIZ DE CAMÕES 4DEPOSITO DE CALÇADO

NACIÒNÁES E ESTüANGElROS

ESTEYES & TEIXEIRA

mo i»h j.isbibo

¦ AO BALIZAAlfaiataria civil e militar

tíaEí2§£\i*->Ti>,>

FORNBCEPara o Y.Xf"rito, «liiariln !Vartunat

llarlnhn, Entradas dr Prrru, Cullrglo*.Correto, etc, cte.

ROUPAS SO» MEDIDA

pura luto

Uill 8 lioras

Roupas pura rasaim-ntos em !í» Uara»

ATTRSÇÂO1

A prova das roupas faz-se. 15 minutosdepois do tornar-se n medida—o freguezpôde csperal-a—; 6 quasi um milagre,

/ poróm, c a pura realidade. Os nossos fro-y gitezoa d vista dosUt rapiduz nfco precisam

comprar roupas feitas.

94 Rua da Assembléa 94SO' BARATO ! S0' PECHiNCHA!

AOALCANCE DETODOSSO» VfiííDEMOS A DINaSÍRÔ

0/ N&o haja engano—6 namero Q^

í//.

M Rua 1I0 Hospício iFUNDADOR i; OERBNTB,

" F, A, FREIRE DE ANDRADEDistribuição gratuita ao povo

DO

Endereço das cartas pelo correioPRÉSEKYATIYO

CoiiSraaErfsipcIacLfiiisilialitc

Apparclbua de Rranil" iinrayanlnr,03|ie-ens aranilfii. Iiitlo por 70 00>i.

Dilu» d« iiorccllana pata aimcKjo, ai

pcyaH BOIOU». ,,,.,/w.Talheres ilo eabo preto, dmltt íai.iOO.ColhiTi'* para aopaoqne ba «In auoe-

rlorea.cluíia UilOfO. ..._.A!•¦!¦> '. peçu <le 10 molros 61500.Brim para «alta*, puro l.nbo, metro

¦•¦! o 2IS00.(iloboB para «az a 81000.Coberto» de ,iaotlo para ensopado, l

;«, 1)1500 e II0OU.Prato» ilo porcolUnn bttnco», lundos

raios, dtitlariOOO.Oleailos para iiich». rastro UWU c

Jarros para água gelada a 81500 o01003. „

Morliu franeez superior, marca W.peca 171000.

íliücailo milsao, metro 700 rs.Oxtord trançado, forlo, melru SOO rs.(Irampos cresims. .1 mac»» 100 r».Uadarço n. So. pacot» 000 rs.Papel para caria. 1») folhas 11000.Baios as barro, 119». aitoo. U o 41000,Ourtnúes Ue Rranilo. grnmlng e for-

51 a 11000.Sapolio a SOO i». _^Kructolras de vidro a 3«000.Travessas a700. II. HA» o aiOOO.Moringuos do barro, par .'1100.Tapetes Unos o grandes, para cama,

Deslumbrante sortlmento do /arrospara flores, a todos os preços.

iAmpoAea holonbotos a &10UU.

^^F^liuipovailo iielaBx. ãmiUx Central

.IcUjtfleac Pii.lüc» CM,,\.it|torlsiMib pelo Govoriio liiiiiô..ini

Moreira

PREPARAÇÃO DE

de Magalhães & C.piiaiímaciiuticos

ltamlo/o niarchcluda, paia copos, a

(jnárdanapos para jnnlar, duna M«í«>.Tiros bordailaa. metros t»0 o l-jMO.Chicaras douradas par* cildo. a iloUI,

815OOOI-O0O.Cadaruus para ecroula». nia.jo «JUis.Copos Bocado, dnila 7«000.llncips para banho, muito forles.Cúiitioa para mesa, o «pio ha do chiei,

a 51500.Tapetes nvoladados. para cama. u

IÜOOO. . .OUilwsjiarn jai. »(l.) ie c^rei

Eiml os >uul' » artlgoi q>i

Caue.pi.iihas dn granlln, duiin, .|<Wil.ieorolrus do vidro com H pecas,

61»».Cálices para vinho duila U'i"'-Caneca* para coiTe/a, dúzia 101000.vipparellins para oroanga.B pe-.-as 251,

i iMirccIlaua.Papel riscadinho. para cartas, rosma

Copos principe do Gaite», dúzia 71000Caslicaes do porcellaua de còr, a 11800.I.avaíorto« do forro, a 31 o 81500,Tampa» de arame, para comida, a ai e

81400. , ,Cretone laru» para lengoes, metro

" I VJ * r

Peanhas multo bonitas, par, 41 eC1500.

Chicaras para caldo, a 21501.Completo sortlmento do filtro» o ta-

lhas cspcclaos para aguu.Caneiiulnhas de porccllana de còr

duiia lOfCO-i. . . , ,Chicaras do porcellaua para chi, daiin1 tl.VKi

Leiteiro» de ognlho. ÜI.ÜIWi o 21500Plicarrailelrasde eflr. parS3:!00.Oleadoa para mosa. metro t; ¦¦> >.Bancos para lullins a Il."i00.Soliorlx.s o colostacalampiõ^sliclgas.

para pendurar, rico gosto.UmboOos do braço, com globo, a 10?

Bale» do cor. para chiou eaíè, a 4160(iManloiRuelras. a2IÜW.Baldes de louva, parnipiarlo a laiOC»Snladetras de gi-amtu. ÍI80O.Ourinòossoin tampa. 21. 31 o^l.iOO.1'alittíirusdo liiscuil, OOOr*. _l.enitiscoin barra docftr, tluzIaiUSOO.I .' II' U» » *'lll •'*»"#»* U« V'-» , 011*11, n*n<

Vassouras legitimas amcrirniias3iaf>iAppaiolbus iío porcellana pHratollete,

7 na a», K10Q0.T/iuçi esmaltada Clarfc, k to, 21500lkilois do osso, caixa, 6WI rs.Polvilho, caixa 2t»rs., ò gato.Pastas do lyno ingleias. ii 100.Extrael» do Pinaud. íloiKi «ílOOOAnninhospara pó Sflrp,Pi do arroi, pacuto 11000,Pentes do ul s.ir, superior.-s. Il.s»'iranipos, 8 magos 100 rs

b:i-ato it> sr encontram «o

"XTt-Jirt*^ & POR

Esto. nvuni a

Wi, ¦¦¦.-.:

51 Rua do Corone! Figueira de Wtllb 51(S. CHRISTOVÃO)

i,.-neftoconimodno fno.i! de usnr ü pnrnmontp vogotnl odeofflen-cU nindn n.V. dus-nontido, iim inj.utnorr.8 eMOictno os dUtinetoa clínicos doam Capjtsl o tom empregado,sen. cèom rcsultnilos oxpk.,.di,|.;8. quar em casosCrônicos, querem casos ngu.los.n om todas

ns idades e condiínna, nu cortOM de quecura de pronuito osatnquce npu-

ii«« dn mnloptin som auxilio,\c muis medicamentos co seu uso

lllnlo.,(í.,d1> por algumas semanas ov, „'! . t., ,oví>- atvilics o f"?. mesmo dos-

JZffosS provam os bUeSWos de médicos o .do?graudTn«o de doentes curados com osto morivi-

Fster"med!oÍuX';He0nCondicion..do om uma elogio calxlnlmde pípèlVocontèmiol vidros, sbndo 2com . a me; .camentu. N. 1 o 2Io os outros 2 vazios para se proceder n dosagem.

i&S&Sn tilTf'A ^aíiÜ do Rio de Janeiro. S. Paulo .

Minas Cornes o Capital Federai.

94RüaüâasSEüBLÊÀ94FONSECA ft C.

liliM MSIo .eposito cb ciiçado nacional e esür-ngelro

YRNÜÀS POn A.TACAD0 K A VAREJO

8 l\ir.| ita Unigu.yain »t A*

SOUZA BRAGA & C.

Phãrmãcfa Silva Ãraujo1IUJA 1- DE MARgO 3

.—*>—

Kllil» «Wros.Uen.c^ «^^^^^^^^1-^ «^-'"s

^S^^^^â^.:!;,'^.,, rormula a» Sr.

?,*C,a»í^u\Vr!,"^HSa;V;.".V.,ao S"S nc?«a Idutlc ,

Jh. ...«•Ilü.rcs eesi.ltn.loN,»... rua frlmelro de Marca

^^r"Z^^^^"»°^^- «-.eda ao ca-•1'tlMtO h;«;*;»,;VnVlc-s.. »:..•..« l'rl...eir» de M«rç<».».».• * c •»•

' VWMT„'. h,V- uutr-tii-o. Vl.lo onoos .le S...-CCSSO.Otantc. o mal .<•» ¦•«!«•. «me devi. .. ar..» a»»^".rrnt-s. os vcll.os. »s s«..l. .asi.; rrl»v»j,v*s dcl..!is U«-da" »H p,-s,....s .UlW-a.fas S lva *ruuj.. * l-. rual>t'imvlr>>..a.< Marçu us. I cll. Oulrt ,.t» oí«« n« r.lslllea-

«:i . .. «n«?í«-.li|i'»»«lvo . e..-:. syi.MUs.%rtbns, cscropliulns.X nl.o t»nU« I(Sll,.,lM,niu. , „,. ,i„U,t.)

«iríim 'te lil ,.Ai !„„,.,,. ,i» ,•, imiii loe.e,.» bonitas caixas «•om .»«abnnotcs ""^ ,,'„ 2K,->1»t> elt.MOlII». <*<í«formi' o mrill vnmento

, ,.'.','.-Iliva Àraii ou mais .• leiladan innls urnciirudii i

pura.

Dotiaas de t.o?orr,. ^^^^^"it:::^Dltaá do btt;-VtM. fancox. '•;/•, V ? ;"Ditas, iden. Idom, b co ied. ihIo. lus o.... Ditas ohagrln am.arojlaa. Uí e....... •

Borzonulns lelezeno. Clark lo« e... Diíos clinwvi» Ifia senhorns.lll •_•Sapatbs, lib-m. IJom, £«••"'

•;

dapalus,bojurniilio buiuco, 12J. t.,ti ipibran

i'b flom bom: o

J u u•rin'i :\ lilido

íosno.i11100.)

, 1180II0. 1580)), 1H8IIIII

19ÍCII1

«soo1, 48 0 I

14500)

u o ver-ni voa-

1897Almanack-Carteira-UniversalUmn exceilenta e delicada carteira do couro

çhflgrin, luxuosamente preparada pnra notas,apontamentos, pnra bolso ; contendo indica-ções úteis, nnnuncios de casas commerciaes,emprezas, fabricas, escriptorios, etc, etc.

A catteira centêm 365 paginas divididaspor quatro trimestres em "books" engenhosa-mente adaptados.

Estas carteiros devem ser universalmentedistribuídos, gratuitamente, em numero elevo-dissimoem todo o Brazll.

CONDIÇÕESPOR ANNO:

Annuncio de pagina :)^§5^Indicações na pagino 20§000

Aceitam-se annuncios e mais indicaçõespara este almanak ate 30 de novembro, noofikina typographica desta folha.

N. B.—Os onnunciantes devem netivarnremessa dos originaes de seus annuncios, at-tendendo á escassez de tempo que ha para sedistribuir este almanak no tempo opporttino.

27 Rua Nova do Ouvidor 27IIIO DB j\m iit"

ÈÊÊÈÊÊÊÊÉÊÊÊÊÊÊÈÈtÊÊÊÊÊÊ

SiA PORTA LARGA

CASAFUNDADA

EM 1856

k MAISANTIGA

LOJADECALCADO

LL—ljfg___jlli

CUrÍsTIVÍu

CURA ECONÔMICA, SEM RIVAL.(0 Darás, laflamm»?»™, Oonaitora», ^

«Jiiclmaiturai, Almorrrlaia», —ul lloniürrhnulii. t.ainbnao, Ca.nrrhn. g

nbonnattamo, Varia. —S Mal do Oarunntu, OlUo», Ouvtilni., g

CarbanciM". fíevral"'"; gI Vloreu Htauott», DlarrU,oa, Toie-o.

UUMPHKEYS' J03D. 00., KEW YQBKAgoncla Geral: llrogaila. Huuiphrcys,

112 Miilpú Ui BUENOS AVBES.

Á venda cm todos as Pharmacia?.

f^S '¦Hv IesS' h ^ l^â W

Ladrilhos, Mosaicos c I/JilcpOFF10INA DE MÁRMORES

ViiriadoSortimunto do iudri

«coromicai oliydraulicos do»

mollioros fabricante.»líncarro(,'ain-»o

do os«ssoutar, para o qu<

dispõomdo

pessoal apto

m mmimmm

Pu*»oalhabilitado para qual-

quor trabalhoom mármore, Sortl-

montocompleto du

figurão, cruzo», va-zoa utc.

Bxocutam-8o en-coramonda» para o

iutorior'¦»'*

f

Ualcofl liuportudcrOM o dciiosIlurlosdüHladrlIhoN LAUZUN

a .'tmutlo.i

37 RUA DA AJUDA 37KM FllKNTK V Ilt'A SANTO ANTÔNIO

A ntonTo Aires Barbosa k CtIUO DE J NB1KO

CciMP ANUÍAi>ií

LOTERIAS MCIONAESCnpHni r«"llrt.l.» O.OStÜtOUlIfOOl»Capital « ri- U/ar "^^i^0"~ü.*00:ÔÒüín«ü

ApnlIcuM «le snr. pn.prUMlrt.lo Uópoidli»das no U»e-...«rn (o«t«irn! o no» do» lislM.los—'il l:O0O$00O.

SEDE - CAPITAL FEDERAL

29 í\u-a Nova do Ouvidor 29

0*1 a» «Io narrulu ». »*

«OBRADO¦ ..I.ti¦.;., l,.|..urill,lilr.. Í.Hl K.Ill.H

\2HOJE UOJE j

Loteria da Oapitul Federal, / 1-

IntccrnCN por 800 rs.

Amanhã AmanhãAS 3 HORAS DA TARDE

Grande Loteria da Capital Federal

100:0008000IM 1.1.11 \ I S 1'OU -.ÍIIIOO

Segunda-feiraLOTERIA DA BAHIA

:i2' sórlo

20OOO8OOOI.H.....-..M pnr icirio

CRANDK LOTKHU DA CAPITAL FEDERAL /• 2"

• è\ S\ fiü dt> áH Ü% ti

!••»»• MIO rélM

SEXTA-FEIRA, 9 DE OUTUBRO\'s 3 hm-.t.s da tui*do

mm LOTERIA DA C4PITAL FEDERALV 1."

500s oao $ aoosn> as io$ooo

Jognin apenas 30.000 bilu< tes

Ob bilhetes aoham-ae á vonda nas agencias gor» aa dos Srs. LUIZVELLOSO A C, rua Nova do Ouvidor ns. »í a 2Í A Endorcootelegr. LUZVEL, e CAMÕES & C, boce.o atta Oancellas n. 2 A, osquaes oncarregam-se do remottor qaaesquer pedidos. A :ceitam-soagentes no interior e no? estados, dando-se vantajosa csmmissao.

A ;'li.KnnM\.

TUPY!Deposito intemacicnal

DE

GRANDErmazem de vinhos

DR

JOÃO iUTOKIO DA COSTA CARVALflQ

4 0 Bua do Hospicio 4 0¦:';"•/.: ;., ¦ RiO DE JANEIRO

O UiVICO quo rortlflcit o robustooo o organismo.O UIVICO quo nilo oontóni o venenoso aleool

uutyrlc».O ÚNICO «|ue nã» entorpece e abala o orga-

nlstno.O UWICO qu» mio pnralysa o sysseaia nervoso ,

e muscular.O ÚNICO que nito contém álcool amyllco i lO UiVICO que deve usar-se nas époeas epide

micas.O UWICO útil aos velhos, moços e doentes.O ÚNICO prophylatlco, antlseptlco e kygleutco.«V UNICO pant s»r tomttdo puro, om geaimada,

com leite, em grog, ptinch, eto.O ÚNICO reeoiumendado pelo:

Instituto Sanitário Federal ao publico!!!

Únicos depositários

86 Rua ée 8. PiMÍro 86«III IIK .H^IÍUO

MACH1MS lljipilM68 RtiA do aviiáor 68

Snccos8or6s de Hai,"othmunii A C. m

Ttll, MOSSu dopONito OllCÜIl-rairi-s,: inai-i"niis dos mais nfa-".idos au'ores o pnra qualquersiioeio do trnhnlhn.p3 Assim como üiitre as machina»

..^«'amoricanas a NEW HOMR, tem

naSr^^^,lo?rA^rrndorftn<íi',: 9 do ^r ¦*-còtsddoTrhron.a8deto;ata^aO,T0^,•'Ce,''03 ^ ^peitavu] p,lt)ll0n.Velocipodpg,aomhaBÍlftiiA «gua, de todas as Qimli''.irC"Debulhadoros de milho'.Espingardas para caça, pis-oln-- ü,Ue que tomos sempre v... !;,,io 8..ipii.noctn

•orr^Z:lU,Sp09l^d^^ ^o„i,nl,si taÍHlL«OS 0 pre.08Pm» niaemna, de ,,v.w n-V., 1omomu linha Clark.

*.«.„* **U-í»rv

.'" .¦¦'