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o JORNAL 'E' necessário rpublicanizar a Republica". JOAQUIM MÜRTINHO. NWMIMnMWIMMHMNVMMI SABBADO 8 MARCO 1924 ' 1 rr•-""•• ~""MniíTn«i^^ Anno IIRedactor Gerente-SEVERIN0 ALVES AYRESN.*86 DIÁRIO POLÍTICO NOTICIOSO -_-—r-rrr.-- DIMIC 4 ÀO ssssszrsr DO br. Joaquim Pessoa C. de Albuque...a Redação, Administração e Officinas: DIuh Dn«|«e de Caxias, 5A5 Parahyba do Norte—Brasil í "O J«>IIV_I." PUBLICA HOJE: ftuCltOi \ Assem lilén K_stad_.nl {iresta uma s «i I en n c ..omenagem ao uosso director. jCougrcKso de «'.«.(rada*. dc rodagem. lUsos e .'riso* (Aladino). Suclto. X nossa situação ilatan- crira. Colas. Joao Vermelho. •*0 Jornai". A k. rpliinoinania. ü cupim ua prata (_.. ü..) As «rmaN do Ifrasil (E*tr) "O Jornal" social. llluml na cão política. S _tca.ro Santa llosa. "O Jornal" do Foro. «tontas Asslffuadas. 11. cindo lastradas (lixtr.) '•€_> Jornal" escolar. •« Jornal" militar. Varias noticias. Avisos. -___¦_¦___ Li A Assombliéa Estadual presta uma solenne homenagem ao nosso director T Abalado pela funda dor mo- Retornou, então, novamente á ral que lhe produziu o desappa-tribuna o sr. deputado Joaquim recimento de um ente muitoPessoa e insistiu na solicitação querido, somente hontem o nossoque fizera, apegando-se ás mes- prezadissimo director, o exmo.mas razões anteriores. sr. dr. Joaquim Pessoa, deputa- , , , . , n .... Ao orador, seguiram-se com do eleito a V.a legislatura da, 0 . 11 > n i LLa Pa'avra os srs. deputados Òe- Assembléa Lsíadual, poudepres- ,. , * T -, raphico da -Nobrega, Genermo tar juramento e tomar posse do«* . , r . __iviâciei. s_.arl cargo a que o ergueram, em_.U , . . ,,da maioria, e de dezembro passado, os sutrra-, , * leader d gios dos seus correligionários. Fazendo-o, prevaleceu-se do Todos os oradores teceram os ensejo o nosso illustre directormais elevados encomios á per los Pessoa, Izidro ia minoria. leader Gomes, Desde A nossa situação financeira Informam-nos de Lon- dres de que é boa a nossa situação financeira. Curiosa é essa informa- ção, vinda do exterior para nós, que devíamos ser os mais bem esclarecidos so- bre o nosso real estado fi- nanceiro. O facto, porém, tem a sua explicação. Quer significar isso que os nossos titulos estão fir- mes no mercado londrino e, principalmente, que bom se auspicia o resultado da enquête que a commissão ingleza veio realizar no {Brasil. \mÊsmkWkWmmmmkmWmmmsmwM —_.. >l Iliuminação Publica A partir do dia 15 deste será Risos e frisos UL—,„—_¦— —•—r—•—r-m—-! ___¦__¦__ " aitTT «Asseguram que a Ad- ministração e a Fisoaliza- ção das Obras do Porto não se conformam com o alinhamento _jrbi_.ari__T.ente dado pela Prefeitura Mu- nicipal na avenida de acces so ao cáes, visto como ainda não foi encontrado o eixo da mesma avenida. (Dos commentarios). Com as Obras contra as Secca» E as do Porto, renomadas, -— Duas tentativas pecas E de todo goradas, —* Chegou-nos tanto perito, Cada qual mais esquisito !,.. E annos seguidos. procuraram E nunca acharam Rumos perdidos De um eixo torto «- O da avenida, Hoje esquecida, De accesso ao porto... para agradecer a sua inclusão sonalidade do nosso director, te alguns mezes na Commissão de Legislação e desenvolvendo-se em conceitos a imprensa vem se oecubando . r *,il da impressionante cifra dos au-!aSt^' k,U m ^Si0 mtmbI< Tc°'8° ""^ iomoveis officiaes que attingem Por ™animi4ade «de votos, e, c^le, tanto mais quanto parti- a quasi meio cento e se encon- ao mesmo tempo, apresentou a ram e"es indístinçtámente dos, , ,,, . $L. , . ii j •. , * i auementada a torça da iliuminação iram a serviço das pessoas mais sua renuncia da mesma, dado o l^dcrs do sa ^omsmo e da pu{jic? "*, f;ade> de 11o vol- favorecidas com as graças go- seu estado moral não lhe per- opposicão. ts para ._ , .nforme aviso da Vemamentaés.•!.• -j -j MEmpresa Tração, Luz e Força. _«i se pretenda explicar a " aSS~,e nem C00Pera" Posta a votos a renuncia, foi Torna-se pois necessária a sub- ^abundância desses carros*°™ ^ to«f ** a ™Pa "^ ^»imi- $£&** qt?t % S de luxo pelas necessidades crês-c°nhados aq"e»a Commissão. dade de votos^ s_o de ng vohs centes dos serviços públicos, uma Encerrado o discurso do sr. <&sk^^ vez que as repartições ou pes-deputado Joaquim Pessoa, o D:ante dessa resiste'cia e * p^*^»ff«^^P^^!*fâ«^j soas gradas que desfruciam esseqUdL\ fôra precedido de palavras unanime recusa & renuncia, hou- |g favor excepcional nem sempreexplicativas de> sómente naqueüe ve de não recalcitar o sr. dr. fg dia, lhe ser possivel comparecer JoaSulm Pessôa no seu ProPosi to de abrir mão do Ora, o Prefeito Nesse desleixo Que culpa tem? Muito a seu jéita^ Tirou seu eixo...W, Fez muito bem. .4____f.no. <3 são as mais necessitadas de con forto ou transporte rápido. Baste dizer que emquantoá Assembléa, pediu e obteve Dlo aD"' ma0 ao ™S° Pa» ^ cer.ua corporações como a As-palavra o sr. deputado Seraphi-^ue bra e,eito e emcujodesem- g stmbléa, cujo funecionamentoco Nobrega e disse que, comoPenho acabavam os se"s Pa^s >g annual não se prolonga pormembro da Commissão de Le-de demonstrar ter a ™™ fome @ mais de dois mezes, dispõem deig, -0 e ,usti n-0 diaconfiança. automóvel, posto a seu serviçoj . a, brhinimn ÄMdeixar de tratar do assumpto, laes e tão erguidos privativo, a nossa veneranda*A;o> Corte de Justiçacomposta nalembrando que a casa negasse Ros conceitos expendidos pelos '^ mahr parle de magistrados en-pedido feito.oradores em torno do nome e "M canecidos no serviço da Justiça, Referindo-se aos serviços dopessôa do nosso director, que | Congresso de estradas de rodagem _âf 8 m n m m l foram m i cujas sessões se verificam duas rcnUnciante no seio daquella com- não se pode desconhecer que ^ uezes por semana além das ex k s-s*-. hontem ^ i. ,Se' missão, enalteceu-os o orador,foi uma solenne homenagem que ~m traordtnanamente convocadas, ,, A ,,, m não teve ainda aquella regalia que tambem Se extendeu emlhe Prestou a nossa Assemblea gj que de muito se lhe devera conceitos enaltecedores das qua-no dia em que tomou posse da 1| fer facultado. lidades moraes e intellectuaes dosua cadeira o sr. deputado Joa- *|g Vê-se, de conseguinte, que a nosso director.quim Possua. |jj custosa manlença de dezenas-,A ^'-es opulentos vehiculos nem tmmo se explica pela natureza las permanentes para alimenk A--;'.'íçc^ que estejam elles csseã gastos desordenados.traçou o artigo "Autos cfficiaes" j^z p]csian^°- Manda, pois, a prudênciafpj m.,\ infom;;)(i0 ll3 parte cm que :|| hão esqueça, porém, o exmo. que se reduzam quanto possivel ,. . . , , .-n ¦ -A- <> çr (Tt . 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Como se sabe, um dos requisitos precipuo, á boa circulação da riqueza, imprescindível á prosperi- dade econômica de qualquer organismo político e econo- mico, é a perfeição do:, lranspor.es. a que é indispen- savel a excellencia das vias bem disseminadas por todo esse organismo.j| Pois bem: S. Paulo, comprehendendo isso e g| tendo o seu território todo cortado pelas estradas, não fè| se descuida de congregar os homens de responsabili- dade da? suas communas, para tratarem dos problemas a.tihentes ás rodovias e suggerírem reformas e melno- ras noa systemas e tragados ostentes; E.' u'.:. exemplo que bem mefeçe ímitacãe. 3 oníquanto não tenhamos a solver as mesmas ele- •'¦í-Aíc escassos, ora excessivámer.- dos. para as lf rigorosos, não dispõe de ver pedestre:.,. s 'ulamente, dos fofos alcochoa ¦Iai hnrn na -dl vadas questões que porventura haja de abordar S.U Paulo, temos ao certo o problema da conservação das|||: estradas de rodagem, que é dos capi A es paia a nossaM. economia, por se reflectir directa c visceralmente na^ das cellulas do nosso organismo econômico.0. Ao menos, pois, para a conservação das estradas,jrâ| se não para encarar outras muitas necessidades, devea Parahyba convocar um Congresso de Estradas dc0 Rodagem.gf <>; uras caminhadas ^if^0 a Propria pessoa que informou S? iam nóssolcollcia.Í»1^^Í?A«1S1»Í»W MUTILADO v.'_S' :•.: -..:: .:.

Transcript of Anno IIRedactor Gerente-SEVERIN0 ALVES...

o JORNAL'E' necessário rpublicanizar a Republica". JOAQUIM MÜRTINHO.

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SABBADO

8MARCO

1924 '

1 rr •-""•• ~""MniíTn«i^^

Anno II Redactor Gerente-SEVERIN0 ALVES AYRES N.*86

DIÁRIO POLÍTICO „ NOTICIOSO-_-—r-rrr.-- DIMIC 4 ÀO ssssszrsr

DO

br. Joaquim Pessoa C. de Albuque...aRedação, Administração e Officinas:

DIuh Dn«|«e de Caxias, 5A5Parahyba do Norte—Brasil

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"O J«>IIV_I."

PUBLICA HOJE:ftuCltOi\ Assem lilén K_stad_.nl

{iresta uma s «i I en n c..omenagem ao uossodirector.

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lUsos e .'riso* (Aladino).Suclto.X nossa situação ilatan-

crira.Colas.Joao Vermelho.•*0 Jornai".A k. rpliinoinania.ü cupim ua prata (_.. ü..)As «rmaN do Ifrasil (E*tr)"O Jornal" social.llluml na cão política.S _tca.ro Santa llosa."O Jornal" do Foro.«tontas Asslffuadas.11. cindo lastradas (lixtr.)'•€_> Jornal" escolar.•« Jornal" militar.Varias noticias.Avisos.

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LiA Assombliéa Estadual presta uma solenne homenagem

ao nosso directorT

Abalado pela funda dor mo- Retornou, então, novamente áral que lhe produziu o desappa- tribuna o sr. deputado Joaquimrecimento de um ente muito Pessoa e insistiu na solicitaçãoquerido, somente hontem o nosso que fizera, apegando-se ás mes-prezadissimo director, o exmo. mas razões anteriores.sr. dr. Joaquim Pessoa, deputa- ,

, , . , n ... . Ao orador, seguiram-se comdo eleito a V.a legislatura da , 0. 11 > n i a Pa'avra os srs. deputados Òe-Assembléa Lsíadual, poudepres- ,. , * T -,raphico da -Nobrega, Genermotar juramento e tomar posse do «* . , r .__ iviâciei. s_.arlcargo a que o ergueram, em_.U ,. . ,, da maioria, ede dezembro passado, os sutrra- , , *

leader dgios dos seus correligionários.

Fazendo-o, prevaleceu-se do Todos os oradores teceram osensejo o nosso illustre director mais elevados encomios á per

los Pessoa,Izidro

ia minoria.

leaderGomes,

Desde

A nossa situaçãofinanceira

Informam-nos de Lon-dres de que é boa a nossasituação financeira.

Curiosa é essa informa-ção, vinda do exterior paranós, que devíamos ser osmais bem esclarecidos so-bre o nosso real estado fi-nanceiro.

O facto, porém, tem asua explicação.

Quer significar isso queos nossos titulos estão fir-mes no mercado londrinoe, principalmente, que bomse auspicia o resultado daenquête que a commissãoingleza veio realizar no{Brasil.

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Iliuminação PublicaA partir do dia 15 deste será

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«Asseguram que a Ad-ministração e a Fisoaliza-ção das Obras do Portonão se conformam com oalinhamento _jrbi_.ari__T.entedado pela Prefeitura Mu-nicipal na avenida de accesso ao cáes, visto comoainda não foi encontrado oeixo da mesma avenida. •(Dos commentarios).

Com as Obras contra as Secca»E as do Porto, renomadas,-— Duas tentativas pecasE de todo já goradas, —*Chegou-nos tanto perito,Cada qual mais esquisito !,..

E annos seguidos.Só procuraramE nunca acharamRumos perdidosDe um eixo torto«- O da avenida,Hoje esquecida,De accesso ao porto...

para agradecer a sua inclusão sonalidade do nosso director,te alguns mezes na Commissão de Legislação e desenvolvendo-se em conceitos

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mahr parle de magistrados en- pedido feito. oradores em torno do nome e "Mcanecidos no serviço da Justiça, Referindo-se aos serviços do pessôa do nosso director, que |

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Vê-se, de conseguinte, que a nosso director. quim Possua. |jjcustosa manlença de dezenas -, „ A^'-es opulentos vehiculos nemtmmo se explica pela natureza las permanentes para alimenk

A--;'.'íçc^ que estejam elles csseã gastos desordenados. traçou o artigo "Autos cfficiaes" j^zp]csian^°- Manda, pois, a prudência fpj m.,\ infom;;)(i0 ll3 parte cm que :||

hão esqueça, porém, o exmo. que se reduzam quanto possivel ,. . . , , .-n ¦ -A- <>çr (Tt . • ' i t- i j ¦"'•-.? . dizia ter participado do coiso camaòr- rresidente do Estado que a e desde logo essas despesas in- "Pmhyüaj sujeita remo ê ao justificadas, por que não tenha- valesco ° auto da Preíeítura Mu

fagello periódico das seccas e mos mais tarde o pesar dc cor- nicipal de Campina Grande.n*o podendo contar .AA_ fras h-fas de chofre, fazendo certos £sta rcclificaçao fazemo.ia em ^certas c abiihdãnhs hv-iCratas afortunados passarem, , . ç|ÉJnr;j , ,:., , ; / r i 7 bem da verdade, por no-la ter pe- m

O Estado de S. Paulo, sempre na vicroriotavanguarda do progresso brasileiro, nos vive a darbel-los exemplos de que cuida realmente das suas nèces-sidades e problemas vitaes.

Em outubro do anno passado a grande unidadefederada reuniu em sua Capital um Congresso de ca-tradas de rodagem, cuja utilidade é indiscutível.

Como se sabe, um dos requisitos precipuo, áboa circulação da riqueza, imprescindível á prosperi-dade econômica de qualquer organismo político e econo-mico, é a perfeição do:, lranspor.es. a que é indispen-savel a excellencia das vias bem disseminadas por todoesse organismo. j|

Pois bem: S. Paulo, comprehendendo isso e g|tendo o seu território todo cortado pelas estradas, não fè|se descuida de congregar os homens de responsabili-dade da? suas communas, para tratarem dos problemasa.tihentes ás rodovias e suggerírem reformas e melno-ras noa systemas e tragados ostentes;

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oníquanto não tenhamos a solver as mesmas ele-

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A Parahyba precisa de que sevão regularizando definitivamentecertos serviços e melhorando ascondições em que outros se realizam.

Dentre esses últimos, merece des*laçado o de embarque e desem-barque de passageiros e cargas nagare da Qreat Western, por ocea-sião da chegada e partida dos trensdesta Capital.

Tal é alli, na Conde d'Eu, aazafama, a balburdia, a confusão, oatropelamento,—que se torna desa-gradavel ter que ir viajar ou assis-tir ao bota-fóra ou desembarquede alguém naquella estação.

Os carregadores, com as suascargas, esbarram, batem, em todoo mundo; acotovelam—se com assuas vestes sujas e suadas comas senhoras e cavalheiros; o carrode mão para transporte de cargasda Companhia atropela a todos elança confusão na multidão apinha-da na gare-, as idas e vindas depessoal; a indistineção entre os lu-gares de aguardai os carros de Ia._ de 2a. classe; a ausência de se-paração entre o lugar do embar-que de bagagens e cargas e o dode passageiros,-—tudo isso torna de-ploravel e um verdadeiro sacrifícioviajar na Great Western ou com-parecer ao embarque ou desembar-que de algum amigo.

A Companhia deve reconheceresses graves inconvenientes e fazerque elles cessem, separando assecções de embarque de pessoase de embarque de cargas e baga-

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lemos recebido denuncias vagas, sem especifica-ção de casos concretos, do alastramento da morphino-mania neste Estado.

Ao que se diz, indivíduos existem que se en-carregam do commercio nefando do narcótico, adqui-rindo-o em Cabedello, talvez a bordo de algum na-vio, e incumbindo a certas viciadas mulheres publicasa propagação do uso e venda conseqüente da norphi-

te fugiu, abandando-se afinal do mino, industrial e fazendeiro noterritório argentino para a Inglaterra, município dc Patos. Noifdi atte*onde, asylado, morreu em 1677, en- ciosos cumprimentos.velhecido de 90 annos. O Brasiltão assás dignamente representadono seu pugiio Je heróes, aprisionou Também cora sua eima. esposa,homens armados na Chácara de está entre nós o ir. cel. CartaCaseros, fazendo presa guerreira dc Espinola, chefe político do muni.vinte e duas boceas dc fogo e uma cipio de Caiçara.bandeira, o que, tudo, acabada a Recebam os dignos viajantes asguerra, offerendou, doou á Argen- nossas cordiaes saudações.tina, como cavalheiresco testemunho

na.Já não é só nesta Capital que se diffun .ie a

triste mania.O interior, o sertão, dos quaes certos r.cntros

mais dependem do Recife que da Parahyba, já im-portaram também o vicio que tanto degrada o morale degenera o physico.

Há quem diga, até, ser mais intenso em Cam-pina Grande, Patos, Sousa e Cajazeiras, o commercioignóbil do narcótico, do que mesmo nesta Capital.

Aqui fica mais este rebate, para que a Policia,zelando pela nossa raça e cohibindo os negros viciosque a possam depauperar, cumpra, sem condescencias,a nossa lei penal a respeito, abrangendo na puniçãoa todos os cúmplices e dando preenchimento, assim, auma das suas funeções sociaes mais elevadas.

Esperamos que a este rebate não faça ella, comoa muitos outros da imprensa regional, ouvidos de mer-cador.

do seu desinteresse militar e mostranobilissima de mor fraternidade !

Para coroamento do feito heróicode Monte Caseros, e tributar gra-ças aos seus libertadores, toda Bue- zen£pga'nos Aires ensalanou-se no dia 18 ie °*de fevereiro de 1852. Foram orna-das de bandeiras e flores as fron-tarias dos edifícios e as ruas dacidade, armaram-se archibancadaspara a melhor sociedade argentina, bemos, acha-se en-T teste

^o Ia. tio

em vestuário de gala, e esta socie- sr. Júlio Antônio Martins e d., cuadade, com o povo, agitando ban- exma. esposa, d. Amélia da Ccsttdeiras do Brasil, alevantando enthu- Martins, com o nascimento de suasiasticos vivas á nacionalidade bra- filhinha Amélia, oceonido a 5 dasileira, numa exaltação de alegria vigente mez.ruidosissima, acolheu os heróes so- —breviventes do empenho darmas, e taiiiverNartailtes.assim os guardou amicissimamente

Vindo de Soledade, de cujo mu-nicipio é chefe político, encontra-sénesta Cidade o sr. cel. ClaudinoNobreca. ali também grande fa-

Acceite s. s, nossas cortesias

Consoante participação qne

de hi te:O preparatoriano José Xavier de

Carvalho, ex-auxiliar deita redac-ção.

em festas publicas, até a partidapara o Brasil, a volta gloriosa áPátria.

E* louvado ensinamento de Di-reito Internacional Publico o appro-ximarem-se de mais em mais asnações, associarem-se como os ho-mens se associam. Quiz o destino _„ __...„„ ^«M„U«J,bemfazejo que a sociedade géo- da Cunha, chefe da firma E. Gerhistórica das nações americanas se son & Ca, desta praça.fundasse em factos como este, con- ^^ _§§ssagrado a sangue, ora revivido, e ^3€Z3^3^Z31EZ&sZ34£Z&GZ3r. mque, no douto affirmar do cada vez ti r i r* ifi pmais vivo R„y Barbosa-entre dois | heaiTO .91113 KOStf' \povos vale muito mais do que a

de hontem:O sr. Estevam Gerson Carneiro

0 cupim na prata

CConto ;nmpor Z. Z.

disse: Francamente, sr. Padre, nãosei explicar!...

—Como não sabe explicar seisso está entregue á sua guarda ?

IO

sacristão pensou, pensou erespondeu :

—Para mim, sr. Padre, o cupimtambém está comendo a prata...

Os jornaes noticiam um desfal- —i — ' •¦ ___¦'gens por meio de grades, po- qUe dado na D } cia Fiscal de 0S mtim n|- iiRm„clendo ate estabelecer preço modi- Porto Alegre. E o cacoete de .. ' ' ."' ' ' "".:': " —

i„°Jcem 1\P(or e!,empI°,) r ° 2 P°r '°da Parte M mesmas *s armas do Brasil offe-ingresso na plataforma, comtanto que noucias- ,alli só compareçam os que tive- E ° emPregado que engana o rendaram a Argentinarem interesse em viajar, receber gatra°»(.°

acionário que abusa a Slia übertaÇãO!' .' . da conhança do chefe, o adminis-ou levar alguém, e estejam todos trador que applica mal as rendas umenos sujeitos a incommodos de publicas, o político que se entrega Hontem» }b de fevereiro, tez

toda a ordem. á vergonhosa advocacia administra- s<Ttenta e _?01S

annf ^ue. TV*1"tiva, toda uma serie de factos des- ™*° ão Exerc!t,° }mPenÍ d° B?

escriptura de um tratado de aíliança nas suas chancellarias. De mimcommigo eu só antevejo uma utili-dade nas armas americanas: a deservirem á America, a de assegu

Companhia "VletorlaSoares"

Realizou ante-hontem no S.rareitf*.'?.*;*

\ a Prosperidade do Rosa a sua 0'tava récila j-Continente sob a eoide do Direito t . • jdas Gentes. E corresponde a um aJ*'gfura. a f^Ç* . compa-dever profissional a revivescencia nhl^ brasileira, Victona boa-do honroso oceorrido, porque

"os res," levando á scena a ope-professores, os jornalistas, os tribu- reta, em 3 actos, de Correianos são, hoje, 5s que semeiam Varella, denominada--JLoucuraspaz ou a guerra !

Mario BULHÃO.(Ext.)

¦Pr"::H:"^.F"-3"»r''^^

de Amor.Não foram o esforço e o ta-

lento reconhecido dos artistasque tomaram parte na represen estou

"0 Jornal" social.oooooooooooe sil entrou a cidade de N. S. dos Visitante!*»:rx rZ** r, *ZJ,„ 5 abonadores da moral de quem os s» entrA°.u a c,a£ae ae lJv?' aos

Dr. LIMA E MOURA % pratica. Parece que já está na massa «ons Aires ou Buenos Aires, emOínrJca geral

Especialista: Partos, febres e

quejdo sangue esse vêzo de apropriação rna_nmco ."'indébita. bem pelejad

magnifico triumpho, ao depois de

moléstias das Vias res-piratorias.

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Jlllende chamados a qual-quer hora.

indebitO desabonade

a e ganha a balalhade Monte Caseros, ferida quinzeque ornais aesabonador, c ^ antes> libcrtar do

falta de espirito, a resposta ade- * de Ro>as _ irm?t do pralaçmada, a justificativa, emfim, para £m d juan Manuej de RosaS Qe;-ses actos.

^ dictador argentino, tanto empenhadoA cidade de Oeiras, outrora na conservação da unidade demo-

capital do Piauhy, é uma das mais graphica e territorial de seus domi-antigas do Estado e por isso mes- nios despoticos, quão ambicioso demo conservadora das tradições, envolver os povos vizinhos na pre-guardando com carinho o archaico potente dominação. Accordaram a

JOSÓ VePIfielhO estyl° architectoni=° c°l°nial eas ri- Confederação Argentina, a Bandaquezas que hoje constituem o pa- Oriental e o Império do Brasil natiimonio das Igrejas. alliança defensiva que bateria o

No antipo templo dn cidade ex- dictador, venccl-o-ia, e, assim, po-ialÃa grande quantidade de pratariá, .,",. tt hoje Republica Argentina a

' i a S'^ ã ^°rma ^G moe^a.' a*8umas saivo da anarchia e desmedida vio-nesta redacção, as 14 horas, ainda do tempo do Brasil colonial, jenc.a em qUe se afundia ao mandooas mãos do nosso caríssimo di- cálices, castiçàes, hostiarios, bai- tyrannico de Rosas. Na partilha dosredor, sr. deputado Joaquim xe*,as' candelabros e demais per- combatentes-atacantes, houvera ca-Pessoa) a importância total dos [cn?5\ todos em b,°m met,a1' bicio á ?™*° brasiIeira' f° é' a°sn^,7^, il • fU£-° 1SS0 se acnava sob água.-- nossos 4.U_0 bravos, a phase maisopulos que lhe foram enviados da do sacristâ0> homem pobre decisiva e renhida do empenhoma sociedade parahybana, por honesto, por quem nunca passou ouerreiro. Então, os brasileiros ata-

Regressará amanhã a Cam-pina Grande o pobre cego João

l 'nrndh<>, que hoje recebera

intermédio desta folha.

Quantia já publicada, até hon-tem, dos obulos enviados paraJoão Vermelho :

187$0Q0Deputado Seraphico

5\Cobrega ....«**? tal i ffi. f

mais leve sombra de desconfiança. caram denodadamente o centro deUm dia o vigário resolveu pas- maxima resistência das forças de

sar uma revista pela Igreja c co- R0sas, compostas de cerca de attenciosamente.meçou a notar os effeitos que 26.000 aguerridos municiados e, acaruncho e o cupim estavam fazen- lanços de indomita bravosidade, Wiajautes:do nas traves do velho templo. deslocaram as forças, apoderando-

Depois foi examinar também se da Chácara de Caseros, emprataria e notou que esta se acha- cujo interior, era sabido, abrigava-

/ 0$í)00 va muito diminuída, interpellando s?., refugiava-se o dictador. Este,sacristão. avisado da incontida avançada dos

£*•*¦*. "n***** $àrvte& e admirado, brr-.Rildros. em tempo cautclosamen-

tação e podia dizei-se, ser4 , ,ri • • _• £ so daottensa a justiça, que foi umónoite apagada aquella das taes' ^

j cd a nosLoucuras de jlmor, no a Kosa.Peça de nenhum valor Htera-

DR. JORGE ARTHUR. De rio, servida, apenas, de ditos '<.

uma excursão pelo interior do Es- picantes e allusões escabrosas, •tado, chegou hontem a esta cidade, .-„ ._ e-L«r Â* «!«»__ U^A",^i toi a .1 i • tao ao sabor da platea nodier-o sr. dr. Jorge Arthur, engenheiro .., .e ex-fiscal das Obras Contra as na> os W*e& provocaram hilan-Seccas. S. s. esteve hontem nesta dade, teve, para não ser com-casa, mantendo comnosco entretida pieto o fracasso, a musica agra-palestra. Disse-nos tencionar fazer dave| de Adalberto dc Carva-uma conferência nesta cidade como u _ __ _--*»„ JM »rf;e,M _„^i , r ¦. j i lho e o mento dos artistas queha reito nas demais, percorridas, . , , A .versando sobre o thema "Verdade procuravam suppnr pela boa m-das bras do Nordeste."

Este jornal mereceu hontem ahonrosa visita de dois amigos seusdos mais justamente acatados: cel.Sérgio Maia e capm. RaymundoRangel de Farias.

O primeiro é político prestigiosoe negociante em Catolé do Rocha;o segundo, que é capitão reforma- - ——do da Força Policial do Estado, re- rios a'iomeados pelo Exmo. Sr. Juizside em Taperoá, onde é adeanta- do Commercio na concordata pre-do criador. ventiva de Costa & Irmãos, desta

Somos muito agradecidos aos dis- praça, commonicam a quem inte-tinetos conterrâneos e amigos, a ressar possa que se acham á dis-quem, penhorados, cumprimentamos posição de quem quer que tenha

interesses na mesma concordata to-dos os dias das 13 ás 15 horas, átua Desembargador Trindade n. 6,desta cidade.

terpretação dos papeis a mno-cuidade da peça.•___3^_B€3^_3HE3€_3€__H_I3-

Concordata preventiva daCosta í Irmãos

0> abaixo assignados, commiua-

DR. PEDRO FIRMINO. Pro-cedente do Recife onde ce en-contrava, há dias, com sua exma.família, chegou ante-hontem a estaCapital o sr. deputado Pedro Fír~

Parahyba, 5 de Março de 1924.Orestes dc {F}ritto.F et reira Amorim Q Oa

" 4

a..«.4^a,^^^.ft»HM^f)N^t^»||lt^»a-^-*%»t-^ ***W^»:í»*f*iW^.>i*

® aJCr-g&ft&S,

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33 n rffe »¦& ¦? f *¦¦ 3 3 lem os seus operários, c auflares e redactores seprados contra accldeiücs de trabalho na

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desembargador Ignacio Brito. SSQOiHfS^ ii . ,_ w Ario Ma„uei da $- -J «a^t^wLHsassaai Abr ndo estradas (IP. OUva, vulgo Antônio Caboclo, m f> lKílJa- \!Ç

^ Appellação criminal n. 9. Da $W™ *X ¦» Capital. Relator, o desembarga-- fflSMM? °r*nana- em 7 dc dor Pedro Bandeira. Appellante, 1março de 1924.

Presidente Cândido Pinho.

10a Justiça. Appellado, Manuel MEmygdio Vianna, Foram os M

ssionadasli rod8flemProcurador Geral J. de [5sPecl,VÜS

autos c°m vistaAlmeida. Procurador Geral.

Secretario Euripedes Tavares. r Appellação c'"vei n. 4. Da #< apitai. Relator, o desembarga- ffi"'ifefe

^S™" ApPe"an,e' W m'5SEn0S aC '''^ vrn!' send0 os Producl0' fi"***» «o juízo da l.a Vara. Appella- ffl nomee por conta do consignador ou em nome do própriodo, o Maior Lindoloho IoS(i A* m commissario.

Capital. Relator, o desernbarpa- ffl /• i. • ¦ r ... .,»....,..

p£r~ °8 "- Jus ?:dr ^4- 8mis- ** ^^^^lso^o juízo da l.a Vara. Aonfilla- &á nome e Dor conta dn rnnsinnnrW „¦¦ „.*, j.aff

Consulta dc Soares de Sampaio ôc C. Ltd.- O artX\ b, do decreto ri. 16.041, de 22 de maio próximo fin-'Io, isenta as vendas dos productos da industria agrícola ouextractiva, beneficiados ou nao, effectuadas pelo produetor,qualquer que seja a forma jurídica da pessoa deste.A consulta investiga se a isenção alcança aos com-

sam

u luiuj ud i.a vara. Appella- fjj nome e Por conta do eiCândido Pinho, Ignacio Britto, ÍV ^5 Li^olpbo José de commissario.

José Novaes, Pedro Bandeira H, ianda' Fo'<™ <* «P«H»o. ffl do ain°a ^

8™°mat

• o Procurador Geral José A- "*». «» ™,a a° furador lo. ^ o comnTar

toerico dc Almeida. -ra¦ íffi ou no nome de sua firm

Deram-se as seguintes oceur-l meias;

DISTRIBUIÇÕES

PARECERES

Petição de habeas-corpus4. Do Termo de Catolé

n.

uma commissão mercantil, envolven-:lato mercantil, é* preciso distinguir:

quando o commissario contracta em seu próprio nomeou no nome de sua firma social. Assim sendo, elle sem obriga pessoalmente para com terceiros e estes ficam di-M rectamente obrigados para com elle. A pessoa do committen-¦ te, em relação a esse terceiro desapparece, não podendoM mesmo, terceiros e committente, se demandar em juizo. «La

0 Estado de Minas manda; studiro problema ei S. Pau! e

vae applicar os meio,.em seu território

J A iBrimcira «. ser <»4ms|U ívnUhi ligara Iftciüoffl Horizonte a Mor-jffl ro Velhoffl BELLO- HORIZONTE 14Q (JA,r^,).TE,m Dezembro ult-mo, oEl j a lel de Carva,h°. se retario2

da Agricultura do Estado, shvióu(f a o. I aulo, em commissão. o en-*fl genheiro dr. Octavio Goula . afim

„, ,-, -, ^.v«iuà C uümmiiienie, se demandar em juizo. «La

do M sfnf ura dcl contratto di commissione porta logicamente conAn têài sf ,a conseguenza che tra committente e terzo oani rap—^fretto manchi; il contratto si svolggc, colle azioSi che

hJ de estudar o programma dc cons-fSÁ trucção de estradas de rodagem era

execução naquelle Estado.Jfj O referido profissional teve oceaiR,

. — «- ,t»; co i J?u"v i-'u,ia 'Ricamente con fiiiocha. Impetrante o advogado [ÉT ; „

conse8.u.enz,a che tra committente e terzo ogni rapporto r-..^........ wtwAo desembargador Botto de Octavio de Sá Leitão, em fa- M

"''• C°ntratl° si svo]^c' co,,e azioni che ne M liâ0 de ver trabalhar, naquella uni-enezes. Ann*H»r3« ^~:-a.l vor dn ™n\an^ M.-..j a_. ES conpeguono unicamente tra commissario c terzo > (Navarrini, llj dade da Federação, o coniuoadoDintto Commcrcia e" paragrapho 818, vol. 3o.) M "Best Russel." que é consideradoT&T^A T'nal Z P

P 'en,e' Ma"Uel An'°' Wi Diri«\Co»>rciale.. paragrapho 8?8 vol. ) 1™T»« =i

, Ru «fT é eSS doRavln) I

Appellante, mo Fragoso. Nes.a hypolhese, esti claro que a isençío do artigo -mo uma dás mal, perfênas ™Raymundo Luiz. Appellada, a Appellação criminal n. 4. De || 36, letra i; não se pode estender ao commissario, desl ffl chinas para taes serviços. Assim a;lustiça í ubhca. Picuhy. Appellante, Antônio TY i& T™' esPeciaIisadamente, para vendas effec- Secretaria da Agricultura, era desem-

Appellação civel n. 5. Da G°mes de Andrade. .Appellada ' produetor, e o commissario não age, nem pode Penho do seu plano, fez vir a esta'pitai. (Accão de rUn...h.l a lustica Pnblir» O jl D. ffl fí» "fm. nome deste, mas no seu próprio nome; «il commis- capital um desses appàrelhamentos.

-;r Guerra Fontes e sua mu- mesa com os respectivos pare- [|ÉJ .... .—e-r..^ .... ,. ,U1. ,..7„'**' ceres. .2;° Quando o commissario contracta em nome doPASSAGENS JULCaMENTOS J| ^W^^^o^^T^t^

H Veitaj P°.1S que ° commissario que nesta hypothese é oEmbargos ao accordam n. 3. n P*tl$*° de habeas-corpus, n. H| m?"datari0' está agindo e se obrigando em nome do com-

Da Capital. Relator, o desem- 7:, Dâ CaPW. Relator, o Pre- N JSf 8e8undo a raPr«^o do art. 140 do Código Com-

bargador Vasco de Tiil^r, siaente do Tribunal. Imr>etranrp lMj *?'• -:L ¦ . .Embargan,, Antonif JS Pedro Galdino Vieira"6'

g a PrÍ TOvTSSS^TtáÊ^

^,A7D Embargado, o Es- _ R™<? de Graça. ».%fe^ g

can.,1, isto é deque o conv,™ssario contraía em ÍÓnie Z'-tado da Parahyba. O Relator rP,t,a1' ImPetrante' João Men- ft P"° -ou no do .committente, para que se decida estar oupassou ao desembargador Botto des da ^osta. Foram assignados M

"â° 1Sent0 d° ,mposto-de Menezes, visto se acharem im- os resPec«vos accordams. ™pedidos os. desembargadores José

Pet»Çâo de habeas-corpus n.Novaes e Pedro Bandeira. °, Da Capital. Relator, o Pre- ARlTHMFTirA d í ,Appellação civel n. 13. Do -***> Tribunal. Impetrante, nel DuLie íí^dAr

'^tü "0 lomal" mílibrTermo de Cabaceiras, da Co- Rlta Helena Arnaud de Albu- J-ventina Coêfho,examinadora- Prof' ' Jü",dl "I""™

'XCã de S. João de Cariry. 9uerclue> em favor do seu ma- Joâo Gomes Coelho, presidente.>pellantes, Salustiano de Frei- [ldo Abdon Cavalcanti de Al- 2 o ANNOs Cavalcanti e sua mulher. bu£Wue. Adiado por não ha- poRTlirnÊc r, .ippellados, Manuel de Medei- ver «úmero legal para iulaa- \/t , n 7 • b ~ Dr. João da « ,. .

fo, Maracajá e sua m^her ^nto. g P '"'^

^ata C.L»ma eX,,rainador; Prof. Se™?° ?™ ° d» 8 (sabbado.)aja C sua mumer. U. Juventina Coêho, examinarlnra • n- d ..Embargos ao Accordam n. 5. ^

Appellação commercial n. 9. Prof. João Coelho, presidente ?3 a° ata,hâ0' 8r" 2°' Tenen-

Da Capital. Embargante, dr. ?e Alagôa-Grande. Relator, o INGLES P f i

', n

* 77

de Barr0S-Francrsco da Trindade Meira ^mWgador José Novaes, a*, exanTin^o ¦' Pr0( Antí"' ri

'""'"r-, "• l0' Sar8entoHennques. Embargada, d. Am- AppeHante, o Banco do Brasil. Bemvindo, examinador.

' Prof D T™*

Fellcidades'brosma de Magalhães Primola. APPtíÍIados, Manuel dos Passos Rüsita Brandão, presidente.

' "' Guarda do quartel. sr, 3o. Sar-O desembargador José Novaes da Silva Pinto e sua mulher. ÁLGEBRA -Prof F V ^^ -CtavÍ0 Salles e cabo Go"passou os respectivos autos ao 1Ad,ado

a requerimento do Re- Coelho, examinador- S0f Soniò ^ ^ A1'0^eurcJue-desembargador Pedro Bandeira, Iator' Bemvmdo, examinador; Prof. foão

Guarda da Alfândega, caboAggravo eive! n. 12. Da Ca- — - Coelho, presidente. Raul Amorim

m.J^j^r(miáPm.f^ FRANGES D, i„,0 tj, "

^a dc oiiv«ra a—j. ^ ti uq Jornal" I MaMa-c Liraa- ''•*" Ã Leon

J|j capital um desses apparelhamentos,W para ser exPerimentado e pe ^r serffl comparado com outros typos deM machinas destinadas ao mes.no fi;n.m\ Trata-se de umtractor deóOHP,

systema "tank". o que permitte tram. balhar em encostas até 25 gráos dehyl inclinação, valies ou brejos, rebo*Igj cando uma aplainadeira "RussellLgj super Mogul." Esta é provida deJfi »acas com 3 metros e 50, paraMi aPlainar ou abahular as estradaa 9Mi de un? dispositivo para cortar erúÁ regularizar os taludes, revolver asrSi superfícies macadamizadas ou osWj terrenos de cascalho.'fijjsws-^ -r ^ -^ *- -r- -^_ [Wj ^ssas machinas, em condições

™?jyLf yÈjyy^QlQfãrjfq^t^^ favoráveis de terreno, podem fazer,-- ---.-^^^^^WJ5_WJ^«d segundo afHrma o seu fabricante,até 1.500 metros de estrada pordia, dando, ao mesmo tempo, umacompressão grosseira á estrada, gra-

„„ ,,,,.,, ,.A ças ao systema "caterpilar" °do22o BATALHÃO DE CAÇA- tractor

DORES.

soa de Oliveira. Aggravado, o Ijuízo da I. Vara. m

Aggravo commercial n. 9 ide Mamar^guape. Aggravantei ií

enconlta'AJnredo Vedoso de Azevedo. 1 *ente

fi

<u~ , , r, ¦ examinador; l}rof.K Leonel Duarte, examinador; Prof.

s—-ira Antônio Bemvindo, presidente.se í yenda diária fé DACTYLOGRAPr (IA

navc.^ua oiana m u/\^ i y L.UÜRAPr (IA -Prof

"Livraria S. | ^H-f

ay Brandà0;. ^aminádora;agravados Vicente Finizola & li Pa„lo" i\/r • i n- " n'T"

^];>"y!yi;i ^ci-.o, exarai- A/m ;i0 leAA.-hone, ?0],iadP;'J n •'- ¦ ?aUl° ' " "'". MaCKl P" 1 3:tr

°' Lt0"el DUdrta' PreSÍ" P^* Loare„5o da Penha

Guarda da Delegacia Fiscal, caboPedro Maia.

Ordem á Sala de Ordens, caboAmérico da Penha.

Ordem á Secretaria, caboEspinola Guedes.

Dia ao telephone, soldado tele-

As experiências desse tractor se-rão aqui realizadas por estes dias,na construcçào de uma estrada deprimeira classe, que ligará esta ca-pitai a Morro Velho, já iniciadanos dois extremos.

(Extr.)

|H .GABINETEELECTRO-DENTARH)

O mais completo desta cida ie

fin.ividio KamalnõDentista c Pharmaceutico

'¦?-???¦»?-«

DESPACHOS

Recurso criminal, n. 3 ] )0Termo de Cabaceiras. Relator,

o desembargador Pedro Bandeira.Recorrente, o juizo. Recorrido,João Faustino.

N; 4. De Guarabira. Rela-

"0 jornal" escolar

mOTA Picluete ao Ratalhao, soldado tam-

.. „ í - cxames começarão bor çòrnçiei.ro João Eduardo.I7i..iuete á Saio dr Oitlct», sol-

d-ido iambòr coractciia AnlonioAA annos. Qu.rino.

no dia 8 rjo corrente (sabbado)ESCRIPTA - V Üiâ .. Portugues do1

' c 1' annos; inglês do

Trabalhos perfeitos e garanl-pi dos, de bndge work, coiôasW de ouro e porceliana, denta-

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irino; A! ebi3- dia

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do 2: aririo. UNIFORME 6o.'ranc

'O i.- a<j:10.ánrib;

caode

lia «a. fii^whtí 33a AÕtt- DaltySgràpíiia 1tle&uia de C.o»iimei-e8'o ^DÂI '

i , amm , LKAL — 4' dia — PortucVuêsL° ANNO d» !';?^;Inglêsdo2-anno.° . ., . ¦-- .¦—..._-__.„. iVCId> PORTUGUÊa — Dr f-- i , ,' dla ~ Português do 2- anno- V Aímeida Freitas, um doltor, o desembargador Botto de Matta C Li na am Fl P t la^s do '' ™° ck aUloria do ^smo musico,Menezes Recorre„,e, o Ju^ ^. ^C^Ct^iJ^ Jr ?> A £*»•»

do I- « —do referido cfficiai.Recomdos, Felippe de Mello e Frof- ioâo Coelho presidente.

" 7

; íiances.^ L2' anno.outro r\r,-r f^o r^ A~ ^ ' cm '" Álgebra co 2'

ÍNGLE.S ~ Prof. Leonel Du- Pactylbgraphia do ?A anão ,Recurso de Graça n. 2. De ?fe' .efm™dor; Prof. Antônio Parahyba 6 de Mar-o -1. ÍQ?i Ê>on.edlda »,el° sr- commandante da

Campw Cowdt Reitor ! oemV,nl0' «binado»; Prof. D S^^#&£^TÍ9^vf^^ apresentou-se o cabo en-

Pede-se á pessoa que encontrouuma corrente tendo pendurada á

-Pelo mu*;™ ia 1 i/- Ponta ua m°eda, o obséquio de•ente de TXf ç

^7* V/ entre8al'a no armazei" ^ Beniamin.0 sr -4 ' I feif fCC^° Fernandes & Cia- Estes ob3^tosiu sr. caniran /ia!f>;il 1-1,1,1..U. J .... ^qr ,.,.r:f- ¦¦• , i -í iernanoes oc ^ia. üstes obje^

Almeií F v" WlM1b[ando f^a^ Perdidos dentro de um

u»r, aS> ^ -d0brac3° minhâ0 durante os festeJ°s do C ca-'ar-

— Poranno; dispensa do

ter; desistido do resto daerviço, que lhe fo

i

com naval.E excvisado dizer que se orati-

(' ¦ ". J

ticara a pessoa que os tiver en-centrada.

BiííM^asS pHàhtásia, lindos padrõe3

cia SiKri SÍÍkIcrecebeu o Rxr

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;.:J

O J«HIV%I\

Concordata preventivada firma Costa £ Irmãos,

desta praça

EDITALDe citação aos credores da dita

(irmã para sciencia da proposta deconcordata preventiva que a mesmafaz e bem assim para ser reunidaa assembléá.

2a. VARA 2.o CARTÓRIO

R X3QQe3GEX3QQE3GGE3QQe3QQe3EX. i

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Paraíso das Damas437, Rua Epitacio Pessoa, 437

I

ir r-

ETjl)rAV.«inn__w__v.am__nv___Kaw fl^*'*

X aDr. Manuel Ildefonso de Oli- mercantis para os devidos fins. E, T~7^ ^ 1 • X. ^~ 1

vcira Azevedo, Juiz de Direito da as8im, pp. que D. A. a presente, 1 > (111 Cl I2a vara e do Commercio da Co- lhes seja deferido o requerimento, *—'*--^

COMPLETO SORTIMENTO DE FAZENDAS, gMIUDEZAS E PERFÜMARIASinric;o^ imhí iioui:\* m

Telephone Caixa postal n, 54

. requerimento,marca da Capital, em virtude da seguináo-Se o proce..o e.tabelecido 2a Vara-3.0 CartOrlO,C1' eiu por lei (lei citada art. 14V a loU).

Faço saber aos que o presente °8 suPPlicantes se promptificam a

Edital virem ou delle noticia tive- P™1" os esclarecimentos necessa-rem e a quem interessar possa que,

"08\PP- deferimento. E. R M.rte da firma Costa & irmãos,

't^íP?' 23 de Fevereiro de 1924.

Pelo prazo de 30 dias

A. Siqueira & Cia.1'arahvba elo Norte

(ISairro da* 'IVinciiciras)

por parti "lec.- COSTA & IRMÃOS. ReconheçoO dr. Manuel Ildefonso de Oli-

veira Azevedo, juiz de direito da2.a vara e do Commercio da co*marca da capital, em virtude da Rainha da Moda

negociantes nesla praça, estabelecidoe á rua Desembargador Trindade ° """?, "__"° "* v?"d_""LUUBys'n. 6, meíoi dirigida uma petição ?°" £

Parahyba, 23 de Fevereirocom os competentes documentos <f ,92?\ Etn testemunho (signal)acompanhada do respectivo livro, <-«.verdade o tabellião publico m-uualédo teor seguinte: «Illmo. g™. F£bronl° Archunedes da taco sab ,_Sr. Dr. Juiz de Direito da 2a. Sllvel,rLa' Estavfm aliadas duas es- edital virem que por parte dos re- M Q mais jmportante estabelecimento de modas desta Capital, 8Va„ .. A, r«m^i« P.a.o x, tampilhas estaduaes no valor total querentes h H. Vergara & Cia., ffl M

>er aos que o presente A

wMM1

IVara e do Commercio. Costa & $ em tecidos finos para senhoras, sedas, crepes marroquinos A

AI e da china, charmeuse, crepe, setim, etc.1

ergaraIrmãos, negociantes desta oraca, *e S^centos réis, devidamente e Muriilo Lemos, commerciantesrua Desembargador Trindade n. 6, ^utilizadas. Em virtude do que, nesta praça, foi-me feita a petiçãopagaram em Dezembro ultimo quan- lfndo sldo£ ™lão ° Dr. Curador cio theor seguinte: Exmo: sr. dr.ua superior a quinhentos contos de aas massas, falhdas, que nada oPpoz m J>

corroerão. Dizem F. H.réis; em Janeiro, ató o dia 15 pa- a0 ^querido, nomeei commissànos Vergara & Ua., e Muriilo Lemos,

garam mais de. duzentos e cincoen- na Tm* .da lel aos credoAres 0res' coiam,erc,antes nesta Pra?a> nos au"ta contos; falharam, porém, os re- ^s de BKrTlUo: F^relra amorim ctos da acção que, perante v. exc,cebimentos de dinheiro, a praça Cla" e Nlcola" Cf/a' desta f^3- «xPedjei£e dü escrivão bel. Joãoaáo possue bancos que auxiliem ao e àf&3^1 ° àlà ?' do c,orrente ^1° $$*&. movem contra ^ 6 3E I 3E 3f iVBÍI.B^O CUHHÀ & Cia. 3E X 3E X Rcommercio em taes apertos; houve as l3.hü»"as »a sala das audiências üo Marinho halcão, que, estandocarência de pedir prorogação de deste JulZ0 af,m de ter íuyar a as" J^1"10™3 preliminarmente a ausen-vencimentos de obrigações; pessoas 8embléa de <* .dores, a leitura da cia em logar incerto do réo Júliomalinténcionadas se encarregaram ProP08Ía e do relatório dos com- Marinho halcão, do seu domicilio,cia ingrata missão de desacreditar mlssanos> tudo n°s termos da sen- Ç querendo os supplicantes mover

B K Secção cie Alfaiataria X |H Sob á direcção de hábil cortador diplomado. Confeccionam-se tifi roupas para homens e senhoras, batinas, palitots ecclesi- ^u asticos e uniformes militares,

Sr«^*x=^*r*i*x*i*X5e^x*x*ar*i *x*x*T*x*r«a3e t*:

ij

firma "supplicante;

veio uma espécie ten^a do *eor seguinte: Vistos es- lhe, nos termos dos artigos 331 ede pânico no animo de quasi to- tes aul08 de concorclala preventiva, 33Z do reg, n. 737, a acção com-dos os credores; por este motivo era ^ue é requerente a firma Costa petente aos títulos juntos á inicial,os supplicantes suspenderam os pe- <!í bmãoá, desta praça, estabeleci- vem requerer a v. exc, que sedido* feitos de mercadorias; por cios a rua desembargador Trindade digne de mandar passar editaes,outro lado, oa Agentes dos com- n' ^ e 4attendendo a que os suppli- pelo prazo e na; forma da lei, deiiiittentes se retrahiram e começa- cantes instruíram o seu requeriraen- citação ao supplicado, para lhe verram a exigir a entrega das merca- *° de f°H*as 2 com os documentos propor uma acção executiva pelosdorias que chegavam; os supplican • mencionados no art. 149 e seus títulos de tresentos e quarenta etes, para mostrarem a sua boa fé, en- F»ragraphos da lei de fallencia; at- dois mil réis e de um conto qua-regaram efíectivãmente mercadoria.; adendo que em as certidões de rocentos e nove mil e novecentos

em vaio/ superior a cem contos de Nhas 18, verifica-se que os títulos réis, vencidos respectivamente, em.eis; entrou a ctsa dos supPÍicantés ovados a protesto o foram a 19 e 26—9-923 e 2—10—923 e de-no período de uma fatal decacien- ^ de fevereiro ultimo, a menos vidos aos primeiros snpplicantes, ecia. Nestas condições, @e suppli- de °'í0 d'as» ao transitar o pedido de um conto cento e vinte e umcantendo-Ki uzeram pagar todos os em )u*zo ^e' n* ^24 de 1908, art. mil e setecentos réis, vencido emíeua débitos integralmente em* cinco- ^9 parag. 2o. n. 2); attendendo 30—9—923, ao segundo, acçãoenta prestações, o que não foi accei- finahnente ao ultimo parecer do Dr. que será proposta na audiência doto; e era reunião dos credores ficou Curador das massas fallidas, a fo- juízo seguinte á citação, tudo sobdeliberado que estes dessem balan- ^as 20. defiro o pedido e, na pena de revelia. Assim pede defe-ço na casa, nomeando o encarre- fQrma da lei, nomeio commissarios rimento. Parahyba, 12 de fevereirogado e um guarda livros, tudo isto os redores Orestes de Britto, Fer- de 1924. C. p. nos auetos, Joãoroí acceito pelos supplicantes com re"'a Amorim & Cia. e Nicolau da Matta Correia Lima, advogado6 fim de mostrar a lisura com que Costa, que serão notificados para e procurador. Na qual lei o des-precedem. O balanço foi dado e a prestarem o devido compromisso, pacho do theor seguinte: Nos au-escripta conferida; mas não houve Expeçam-se editaes, fazendo-se pu- tos, como requerem. Em 12—2 --ainda um meio pratico de solucio- blico pela imprensa o pedido dos 924. M. I. Azevedo. E tende osnar o caso; pelo que, para poupar supplicantes e convocados os cre- supplicantes justificado a ausênciaaos credores maiores prejuízos, vêm dores Para a. assembléá respectiva, do mesmo Júlio Marinho Falcão,03 suppKcan.es requerer a v. s, se- f^ue içT& 'u8ar no d'a 31 do cor- hei por bem citar o mesmo porkm cónwcadús m seus credores fentc^5 13 horas na sala dua au- este edital, paro se lhe \xr proporpí\"é !he« propor concordata pre- diencias deste juizo, afim de asais- uma accio executiva dt: cobrançaventiva sob as seguintes condi- ^rem a leitura da proposta e do dos títulos acima referidos, ficandoções: os supplicantes pagarão a relatório dos commií.sarios e delibe- desde lego citado pan todos ostodos os seus credores dez por r;irem a respeito co pedido. Cus- demais termos da causa até finalcento, dentro de trinta dias, dez tas ex-causa. Parahyba, 3 de Março sentencj.a e sua execução, sob penapor cento det.tro de noventa dias e c'e. '924. Manuel Iidefomo de Oji- de reyelía. E para conhecimentodez por cento, dcotiv tie cento è v^r;i Azevedo. Do í_ue tfk tudo de todos mandei pássaro presentecinçoerita dias (cii-jco mezes). tudo P3ra constar mand«i passar a pre- editai que assigno.a contai da data em que passar aente edital em duplicata que será Parahyba, 16 de de fevereiro deem julgado á sentença homologato- publicado pela imprensa e aífixado 1924 Eu João Cançio Brayncim, Os suppíícàhles dão garantia no ^.gar do costume. Dado e pas- escrivão <• escrevi (ass) M. !pr.r meio dè

"fiança, sendo, portan- sado nesta eidade da Parahyba do Azevedo. Ccníorna.a eo cri

to, concedido o abatimento "de

se- Norte, aos quatro dias do me? de quel me reporto e dou fé

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O Cò-

m.

O escrivãoJoão Cancio Bravner

(1—30)

tenta por cento. Juntam cs suppli- A}'a?ÍS5* ^e '924. Eu, Severino ótcantes: a) certidão de registro da Carvalho, escrivão interinofirma; b) declaração de não haver C1"ev*» subscrevo e ássigho.protesto impeditivo com as decla- 'rações complementares exigidas Parahyba, 3 de Março è-pelo art. 149 parag. 2* n. 11da lei n. 2.024, de 17 de de- O Escrivão interinczembro de 1908; c) lista nomi- Carvalho.-nativa d» seus credores; d, ba- vos, é Rua Maciel Pi- jlaDço de activo e passivo. Offere- a) Manuel Ildefonso lt Olioei- l! ribeiro n. 7. S

Empreza Traoçãa, Luz e forçak Parahyba do Horta

s

Is

tem os ãuyphcaola os seus Kvtos ra jítcxjo.

|j ] r\ih\o il ^ornmuniçàrnos ao publico e nosI1 i EOUÇAo phantaria, gran- j| nossos consumidores de luz, que no": '¦'- '"'•-¦- ¦ tf- \ dia 15 do corrente será,inhllivélincriíe

substituída a illuminação á base de110 pela do 220 ''.'voltagejns. con-tor.ne o cootrãcío cie 1 de Outubrodo anno ji. passado.

a! Bazar.'Parahvbanov Certificae- il

Deverão, pois, os referidos con-sumidores se habilitarem com lam-padas respectivas aquella voltagemafim cie não serem prejudicados,pois que, como é sabido, as lampá-das de 110 nau podem suppbitara voltagem da illumiriaçaò a 220,constanfè do couiraeló.

is D 1 '"í arahvbs. O co de 1924.

Ar-». *-. r-_ t-" \ i r»y #GEHLNUA.

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