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Josô >, que se ra rosto nçóes e pc.ior. linho a is pretas is, e ura du mais pnte noa vital e do ram pelo recente- iorlimento do entre i, argolas does de hoiDeii), s, cadeias ras. gran- ouro com os artigos caniia, em seu ar- ia grossa, as de 1 e jar, e bem nanlios. estlé boas, seu Iroducção verdadeiro i exclusiva* nguem so :u vigor e contentes é perfeita que seria menta com clima, quu asseginaf o e puro; soldar aS s a seu de- imente vem rica, chio idas, como sino dia. ícipia agora sil O anno 4,500:000 j i é mais nó- atato e lão arismo por —Viuva (93 de José , aonde se aixa faz-se 1877. \ , sr. aradligo dr. Manoel Tavares da Silva, vjgiirio.capliuliir.—Couioitinioo a v, s. r\in. em resposta ao seu omteio de li Lrrehtú.quo èm dala de hontem foi exped da i te-ornunienle ordem paia se. entregue pelo [hesouru provincial a itaimundo de Barros Wtiinré o dote, a que lem diri lio sua mulher nVlle Alaiia Jte.aqiina Biplista, òducanda que |i iiu Aíyio U" Sa ia flior- u, "i EUilo a v. s. rvm. segur nças da minha 'üsluna e. di.>lin..'ta cnisiIc-iaçâO. f —ü presidente da provinci •, de conforrai* [jade com a propoiia no dr. inspeclor 'ia iDálriliÇüo pnblic, res..l>o ii.teiue.ru cidadã.. Auimio da Silva G.iues Braga Júnior para •hger Interinamente a cadeira publica de I" Luas da .Idade 'lo Iupicuiú-inirim, duianle u impedimi nio do pr. fossor effeclivo. Fineram-se as dirijas communlciçotes. I —O presi leiile da província, de cunlorini- dado cm a proposta J.> dr. inspeclor da ins- l..i.çio publica á f .il '.io de Sania Pjlp.mena Hisii.s para o cargo de delegado luterano da cidade do Al anlara. » O C.pilão llaph lei dl Costa Neto para o de supplente do mesmo: ¦pegado. Façanvsa as devidas communicações. Commuoicou*se ao ur. inspeclur da ins* Irtuçâo puhlica. í —Ao inspector .lo ihesouro provincial.— Accuso •> ruceb menlo do ulir in que vmc. me du igio em d.ua .le homem, acomp ilibado^ não do balanceie iiu.*- sU los dos caiXaS d'essu hesmirü aló o dia 13, como da tmia da co* ¦rança da divi ia IT ema ia n> ulduia sem ua. (—Ao mesin .-.> r ci.nta da verba ubr.3 ublicas do aclual i-x rcicio mande vmc pôr disposição da câmara municipal da capit-l i quantia de 4:000*)000 iois para ser appi*' ada ás obiasdo calçamento do L-irgu de Palácio. ¦Ao juiz do paz presidenie da junla de listameutu da pai'0-.hla oe Sinto Ignacio do Pioheiro.—Accusandu o rocebimento do oi- Bcio que vmc mo dirigio em á'2 de agosto uhiuio, declarandii os motivos porque deixou de reunir-se a junta .le alistamento dessa parochia no dia Io daqüelle mez, conforme , disposto oo ai t. 13 do regulamento de 27 te fevereiro de 1878, o auclurizo a convocar i mesma junta para o dia 7 de oulubro próximo, cunviudo qne empregue o.s meios i seu alcance para us respectivos trabalhos iejno feitos com toda a regularidade. _\' junla rovisora da comarca de S. Uon- ,0 -Accuso o recebimento do ollicio que em jdo corrente me dirigio a junta rovisora da| jomarca de S. U-nlO, acompanhado das co* biasaque se referem os arls. Mt>44^do Uilamunto de 27 de fevereiro de 187o dos irabalhos de revisão dos cidadãos alistados para o serviço do exercito e armada, sendo a parochia do S.B'..to Perl zes a a relações, da de S. Beolo do Bicun.ub.. . Ia dita o da de s. Ignacio do Plnholr. a I- o 3*. Quanto .'.o* Iratidhn* da parochia de S. Vicente Ferrer, qne ainda nOo f i.lo aprosen ta-los a essa Junia, cumpre que ns reveja, logo que as receba n remetia o sen resulladi ã presidência. —U prosidente da provincia, sobre pro- posta do dr. hefe do o..licia. r< so|«o nomeai o cidodílo Pabliclo .Nunes de Msquitt para o cargo do 2" stippleote do subdelegado de poli i.i do districto da Cuapadluba, quu se acha vago. Comroiinicou-se ao dr. chefe de policia. —O presi leiile da província, sobre pro- po-la d.j director geral inleiiuo dos indios, resolvo nomeara .1 .aqutni ll Imundo da Silva paia o log.r de director inlerillO da colônia Jiiuiicm, q.iH >e a.lu vago. Coiniuuiiicou-se ao dire. lor geral iiiteriuo dos in.lias. —Ai teir. chefe tle policia.—No sentido da requisição dn commandante do destacamento da \illa do Mirador, constante do ollicio quo por copia acompanhou o de v, s. n. 40(> tle IO do corrente mez, lenho expedi lo ordem a., inspeclor >io ihesouro publico provincial Bxpodiomo tio noorelarlo, /;.. din is de selembro. A., dr. Icspuctor da iustrucçío publica.— Communico a vmc, d.i ordem de sua ei. o sr. presidenie da província, quu pnr portaria losia .laia, foram c tncedidos u."/. " melo le licençi c.i.n or.leu-ido ao professor publico do I1' lelras da cidade do liapoeurú-uiirlin, Anlonio da Silva G HUOS Hraga para tratar de sua saúde deiilru da província. DESPACHOS. Dt» dia 18 de setembro. Castro Souza i Companhia, consignatarios <\o lugar portuguez «Cldrali, para l.ish.a.— Concedo a licença nos lermos do artigo 'JO do regulamento da cipltania do porto edo aviso de 215 de agoslo d) 1852, que o modi- licoo. Dia iu. 1). Antonia Cornada de Carvalho Mello, ,..: .... ... ....*¦ ,.... ... ,„,.„...professora publicado sexo femenioo da villa para qu i provldeocie sobre o prompto paga-, de Sao llento, continuando doente, como pr - Lntn dos vencimentos da.*, praças destacadas va com o altestado junlo pede mais tmme- na referida villa.zes ,]t) 'U''-1*-'1 com or(*ülia,1° l)ara l,al,,r Utí ! sua saúde.—Seja Inspecionada. j Josò üenviiido Corle M ircial, professor pu- blico de I* lelras da povoação de Genipalin- -Ao director geral interino dos-ta.lloa.-ba, pedindo tres mezes de licença compeli* Para dar cumprimento ao aviio circular do teimemos pan traiar de sua sattde onde n ml dslurio dos negócios ia agricultura, com-! convier. -Inf »rme o sr. dr. Inspeclor da ins- mercioe obras pubb:as, n. 10. do 21 de iru^So publica._ agosto uliiin.,1.. . v. s.de...ro.mar-moco«n . Ph"pntina MarUda Conceçao nap Uçao a possível breviuadH, ouvindo os direelures despachada em 17.1o .v-rr ente.- Defe rl.o. das cl mas e direcionas parciaes de mdios, Francisco da Silva Moura ''^^ s, eoteuder conveniente, qual .. numero dos mostre do batalhão ... 3 d eser a Io m migrantes recebidos nas referi as cotoaiashidplo de Caxas aggregado;o - i IMon. Jl a aldeamenios bem como dos que se lem da guarda nac.ona do min.djto dej.l^* M ostabelecdü desde a run.taçüo daquelles U»•» l-mdo mudado a sua res.deiiu^ pa ra o i/slabelecimantos atò o dia 30 de julho ul* d* S. JasòdosMattões,pedeqM^u^" ll mo. Ilatnird. II iprio l-Vrccir.i, pedindo s.'. nomeado provisuriamonlo para os lngaroí In 2" lal>' II.ã i publico judicial a unia*., us* crivàii 'i;.-* ('X"Ci.(,'õ •» eiveis e .-rimes Ia cid ¦ de do Brejo.—Quando Andar o praso d. concurso sutú u siippücanle attonili.lu com for (|e jtisliçi VicaiHO da Silva Mneira. pedindo ser dli minado do lançamento para pigameotn d- imposto .lo fabrico dn aguardente, segundo i.sdocumoolos que |uuta em seu fivor.—A" sr. ins;iOte'.i'ir da ihesourari.1 de f .zen la para inf .raiar. Ce.ir.nlf) da Silva Tavares, rei lente no município iio d..In. pedindo providencias nn sentido de ser-ibe In loiniusado o picçi por quo forílo |ib'!rudiin i»»lo fundo dn emanei* paçil > do mesmo muni r lo, ns seu,- ••.•i-.iav.i- J.ii.niH e seus lllhns Al-xindrina, Praxeles o Aiahba.—Defino, U que cnmmutiico a v. s. pira seo conht; ciiiitejnio e em resposta m >eu cila.io ollicio. Movr«lnrla «i*- policia, Decorrências iludia 1.9 "de setembro de 1H77, |-'.:i pn sn, ã<> il m do sr. Ir. chefe de pn. Ima o liiiivnu.i VteiHe Itaimundo Teixeira, j.(.r tdti.i. Porõu appruhendldus no Apicum d.-us p"r- cos por eslarem alli vigan lo, em cuitia- vença., a po^tur} n. lüO ila Minara munici* pale tora.» recolhidos a quinta do matadouro publico. Nã. houveIllumioaçilo publica da cidalo, pnr q-.e houve luar. vez dos iríihillios mais urgentes, liouvcssn- mos nxoculndo quantos fossem precisos para mil rgnr uo p.i/. todos os benefícios le que esto ócarec-dor; s. oxc.. porotD, nüo quiz levar om conta quo os nossos ira- balli .a nsliio sujeitos a condiçilo do tempo; qu» a qiiaslilo maior momento, nquo trtvi;i (lopoilar o elloclivaincnl'! despertou n('ssn especial otloiiçtlo. aquella pura a qual Iodos os dias s. exc. mesmo e os sous dignos companheiros oxigiflo nossos mais assíduos cuidados, foi n quesiÜo (inauceira. (Apoiados.) Olvidou lambem o nobre (leputiido quo, no empenho de chegarmos a um resultado stilisfaclorio, n-ssus discussões, nn quo respeita a este importante assumpto, lorão longas, demoradas, como talvez poucas vo- z s o lenlião sido em outras epochas. O sr. L"ão Vollozo.*— Não apoiado. O sr. Costa Pereira.—Também esque- ceu as. exc. qun largos dias lorão consu- mi los na discussão dos projectos dc lei dc fixaçilo de forças de terra e de nur, e bem a-isin na da resposta a falia do tlirono d,i llllima sessão, oecupando-se a illiistro op- posiç3c liberal extensamente com o poii- tica. QAMABADOS DEPUTADOS Discurso pronunciado na sessão de 10 de agosto dc 1817. 1'M.IA DOTllltüNü. lar aguía de passagem para aquelle batalhão —Ao sr. commandante superior para mandar Ao capitão do porto.—Com este será passar a guia requerida, apresenta lo a mu.'., para ler praça na eom-j Manoel IVr.-ira de o outros, no roque- paubii de aprendizes inanuheiros, depois de rimento dospachatlo em de jnnno do cor- iuspecciüna.io de saúde o orpliüo desvalido J njniu anno.—A' vista da informação nada tn Luiz do Mendonça, de 12 annos de idade, U providenciar. Ü.ho de Maria Alexandrina do Mmdoiiça, já! Oflicio do dr. cbefdda policia sob n. i20 fa|le.:ida, o qual tUrf foi para esse lim remei- de 17 do corrente, pedindo pagamento da tido pelo juiz municipal e de orptiãos do ler- j folha dos vencimentos daesqoa Ira de pede- mo do Tury-assú. —Au gerente da companhia de navegação a vapor do Maranhão.—Por conia da provm- cia ina;ide vin,;. dar transporte para as Bar* reirinbas a dous volumes cotn f ir.nuienio des- tiuado ás praças do corpo d.) policia desta- canas uaipioila freguezia e ua vilia do São Bernardo. —Ao mesmo.—P-ir couia do ministério dos negócios do império mande vmc dar transporte para Monção, á disposição da res- pecuvacâmara municipal, a um caixão, con ire relativamente á Ia quinsena do co rente aiez.—Ao thesouro publico provincial para pagar, em lermos. Ilerculano Fernandes Alves, por motivos que allega, desisiendo de oppor-se á cadeira de primeiras letras da cidade da Carolina e pade que seja pi.sla a concurso à da villa do iua ¦hão.—Informe o sr. dr. inspector da inslrucção publica. M;guel M iria .lardi.n.aulor de uma arilhine- lica elementar, coraprébondendo arithmetíca o syslema ui-uico decimal, adoplada nas pro- vindas oo llio de Janeiro, Bahia, Alagoas e K£T"=••« ,=i .,* es*- «SÜ.P"** y; düSlinados ao uataiiieuio d.s pessoas desva* litías que e^tão sendo alli aoommetiidas de Lbres de máo caracter. ~íflP FOLHETIM. SüZiNA NOMIS quer numeio de exemplares na razãj de 230 rs. cada um.—Ao sr. dr. inspeclur da inslrucção publica para informir. o ms*. Comiu Poi^s-is-n— Sr. presidenie, n câmara acaba Ju ouvir.. digno represem tant'3 da província da Minas Geraes, um dos ornamentos na opposiçào liberal nesta casa, luvaiiiiir voz do censura á maioria, dc que, tenho a honra ue luzer parle, aooi- inaiido-u e cum ella ao aclual gabiuete, não som--iiLu de meoos cuidadosas no cumpri- inoiilü dos seus devei o.*, como alé de miei - iatii"iitc desulleiilas u esses deveies, donde resulta a maus couipiela e»l nl. lade em referencia aos trabaltius da ultima e da presente sessão. I í>. exc, percorrendo um por um os di- versos lopicos da primeira lalla do thfuiio deste anno, em quo se chimava a uttençào i da câmara para providencias üe inconles* tavel utilidade, procu.ou mostrar que ne- nliuuia de tão acertadas recommeudaçõís tinha sido alteudida, como era de nosso de- ver. iMovido pelos patrióticos sentimentos que animão a todos nós, represenUnles da nação, o nobre deputado desejaria que, em ^*«-v- mSJ-^r. .Nào será portanto de estranhar que "i câmara, _t( ndo consagrado de preferencia sua atlotlçSo a assumptõs dc tanta impor- lancia e que se relerem a imprescindíveis deveres do momento, consumiílo o tempo com prolongadas discussões alimentes a estes assumptõs, hauvosso deixado de dc- liberar a respeito de outros objeetos, quo menos urgentes sc manifestavão. Incluindo na mesma censura governo 6 câmara, perguntou-nos o nobre depulado que se havia leito no que respeita ao molho- ramenlo das condições sanitárias do paiz. Direi a s oxc. que. não se fez tudo quanto eslava nos seus e nos nossos desejos, mas que alguma cousa so fez, espccialinelne era referencia á capital do Império. Paia provar o que. enuncio ahi estão as providencias tomadas no sentido do asseio .la- uns, praças e praias, e aterro dos pan- t,m s nesta capilal, e com ellas a inicia- ção de grandes obras, -miro as quaes as que se relerem no esgoto das águas pluviaes, a ao abundante abastecimento de agua po- tavel. Estes importantes trabalhos, que tanto interessüo ú salubridade publica, consti- luein, por certo, irrecusável testemunho de que, com as recomraendações a lal respei - to contidas na íalla do tlirono, esteve de perfeito accordo o pensamento do gover- no e das câmaras, traduzindo-se em act.>s de incontestável vantagem para a população. Não i, i tratou de reformas que assegu- os-eina boa administração da justiça, disse s. exc, e portanto a falia do tlirono tam- bem nào foi attendida quanto a este ponto. Mas, st. presidenie. como v. exc. duVó estar lembrado, a falia do throno não se ou OU APUBOH DE UM PAI ron H1ÍHL1I -)SÍ- xxxtx Minha lilha faílavii sen. colora e som paixáo. Umas ás outras, e como arrosta das pço prop peso, succcdião.se essas temíveis q usIols, li U-hia que, pela primeira vez en fo a vida, Miiolundo desse roysloiio para interrogar ( seu destino., 9 n.u nm^c-ti" Oquepedincn responder ;'V'-r;;m com a mesma voz Igualo lenui, 1'""' pouco du amargura., ,;., ,.m -Sou uma" mulher honrada, u. quooSr.doLinrylevna-m.-IMM ¦ J Jv o momento em que p.roeed u to-no Oi tudo quanto de mini.«Icf"f' »« Seniloco\sogui. minha no; M J'-. J Riè-odio «lo meu casamento, u ei noi > fui econômica e desvelada, submissa os un- _ tades, e ale aos seus caprichos: nio l'v«l1'" m;*- cheguei até a sacrificar*llio q^o*»)». caro de minha vida, que eia viver ao pe de meu mn lille appareulavu zelos, cedi sem mequei- xar . nada lenho a e.x|irobrar-n.e, a nãu ser invencível aversão que por elle siulo como espo- at,'ao passo que nao duvidava aceita-lo como animo ü porque eutão o mundo o considera e mo aura pedras ? Porque sou eu que me escondo e oile i)UO M procura ? Porque condemoa a mira a lei"e prolegü n e le ? Nada ainda eu linha para responder-lhe; limi- lei-me a perlar-lho a mao, que se loruara de re Ptí-0uaudô uma mulher, continuou, sente pelo nt'iri.10 a mais violenta avorsáo, quando so a mm Aü*iü hmm la"la írcm.du ,u. ,ü,e le colora, sorâ ollu, mou [i.u, ob,.«rtda o hubmol- n.'rse ás suas vontades e caprichos / Obrigado a responder-lhe, disse simplesmente; ""ÍIe uuaodo esse marido, que não sabe fazer- se amar e nem mesmo csliuiar, vai farlar-se de í, es vis com mulliere* ignóbeis, será obri- SS!)esposa, moça e educada nacasiidade, a aceitar o refkigo das suas cancias l Náo tive coragem para responder. __Mas enlão disse Suzana, voltando para mim nsio rubro de vergonha e cornos olhos sointil- „im de iii.li«nu'çi)o, se laiiiliein eu calcasse aos íiâr píla le jurada, se me av.liasse 'nm! ['Ilesu .iviWii, o inundoiasti.na-lo-li.a am- .ia i seria eu a condemuuda ? Isiiu, respondi, aoiiixaudo a cabeça. M «'oile tomou-mo innocenlo uo lar paterno Z nunca a sombra do mal nem sequer me. ,?vifl íocado o ponsumeolo, loi elle quem desde StSSdia quiz arrastar-mra .una^sena peí;o justiça conlra esse homem, que foi meu carrasco, sem puder aviltar-me ! Deixou-se cahir extenuada. Cobri-a com o chalé. O passo igual dos cavallos echoava na estrada deserta; o cocheiro italiano não se oceu- pava de nós. Suzana proseguio com voz fraca: —Ainda ha pouco, ua aldôa que atravessamos, vi unia mãi, que amamentava o lilho. O pai, ao lado, pr.-Kiiva aduelas em uma pipa, e dous ou- Iros lilho» pequenos bnncavâo no chão. Vi-os meu pai ? Eu linha reparado nesse lindo quadro, e o co- ração se me contrahio. ao ver essa felicidade, oue ella não devia conhecer., —Eis ali. a familia. disse: o pai olhava com bondado para os lilhos, a mãi parecia feliz; e quando os olhos dos dous esposos se encontra- rào, vi que ae amavão .. Sim, comprehendo o araôr ass.m, assim é que minha mãi era amada I Erüo uma as vossas duas existências, e nem aceitarião o paraíso, sc um tivesse de entrar alli sem o outro, ainda mesmo por uma hora 1 ha- tretanto eu !... nunca serei amada, nunca serei mãi upU5 «ípela minha queda/Não, não, 11 b adou, estendendo os braços para as es SiaXpejP jususfo perante o cèo surdo e mudç I Encostou a fronte no meu horubro e chorou amargamente, , ,,-,,, Suppunha eu que a mocidnde livra-la-hio de tão instes reflexões e que o tempo lli- nmeaisa* tia os pezares, mas não cintava cmn a educação viril e semi que lhe havia dado Dnsde criiinça que o habituara a considerar a essência (la.- cousas c a comprchender os seus devores e (li teitos. Aqui, como no mais, o meu Inibalho vol* lava-se, conlra mim, e o que eu havia leito pan lorna-la feliz era o que condemnava-a n eterna dôr - . —Para este mundo de convenção, disse, com miKO, bonecis do salão Eu devia te Ia man- dado educar no Saerè.Canir, como dpsejavã-n minha sogra. Ter-sc-lua entendido perfeituíien- le com o Sr, de Liucy e furiào ..... casal modelo. Siiíaiia era iiiiuiia lill.ii, minha verdadeira lilha, valente e resignada. Envtij.ou o.s olhos. Eulranios na cidade, ella tomuu o >eu lu^ar ne carro e couservou a ininliii na .-.u.. mão. —Eulrelüiilo, meu pai, disi-c-me, nào se per- suada de que o tomo responsável pelo procedi- mento do Ür. de Lincy; aceitei-o de bom grado, e fui eu quem quiz esse casamento. Fui leliz por poder-lhe dar.meu quuriilopai,!iigumassema- uas de Iranquillidado, e, para minha consolação, quero crer e creio que loi es.*e repouso moral que lhe salvou a vida. Deixei-lhe essa ultima iIlusão, que não tive a crueldade de lh'a tirar, e de enlão em diante, sentia ella grande doçura em couversar acerca do meu restabelecimento, em perguntar-me quando e como eu me havia sentindo melhor, e em fazer coincidir essas melhoras com a época do seu casamento. Nunca mais falíamos acerca da condição anormal em que ella su achava em relação a sociedade. Vivíamos so-s, muito retira dos, servidos apeuas pelos nossos lieis criados. Suzana parecia alegre e dizia-se feliz. Iiu, po- rem, subia que verme roedor se escondia nesse beilo Inicio, mas guindava commigo a miuha dôr. Nas cartas uue eil dirigiu a miuha ttogn \JV*- **l-M""¦-*8ij p(,r iulormedio de Lisbeth, que as punha no cor ;cio, apenas lho fallava .la naude, enda vez me- Ihor, de Suzana, c soube que lambera ella se alegrava da miitlia resolução desesperada. Uma de mas cartas deu n u noticias novas, |)08ii) que previstas, (1.! meu genro «Imagino que o billre pussa vida regalada c vivo muriUilnienlc.. sabe com tpieni ? Náo e eapiiz de adiviiilia-io I. . Com a meuina de llaags, É_la, depois Ju d.tVereuies viagens uo estrangei ro o principalmente em Vienna, conseguio achai um príncipe para depeonar. Fe-lo em conscien- pia e sgora come com seu genro o que pôde r-iirripiar ao príncipe. Vai eslreiar um des cs dias em um dos nossos thealros ly.icos. L ncy não paru, alim de obler-lho grande itiumpho. E' realmente monstruoso ! Quem pensaria em tal 1.. Lembra-se, meu amigo, de que em um raomen- to de hallucinaçS >, eu Ufa quiz dar por mulher ? Este ultimo facto me prova que o senhor não foi tão culpado como eu o havia presumido, casando Suzana ciin o tal traste. E a tal menina de llaagá! Eiilrelanto, havia recebido lão boa edu* cttçàoe. tao excedentes pnucipios !...*> Eu não partilhava a admiração de minha sogra. Essas bellas educações e excedentes princípios dão, segundo as naturezas, ou admiráveis ou péssimos resultados E certamente a menina da llaags uão era predestinada para dar os pri- meiros Segundo me havia predito o doutor, tive, du* fíinte os calores de Junho, um fortíssimo ataque de rbeumatismo, e soIlVi quanto poderia aquelle bom amigo desejar para fazer um excellenle derivativo. Entretanto, foi-me suave essa enfer* midade, porque Suzana constituio-se minha en* lermeira e pareceu-me vollar ao tempo da minha primeira moléstia. Também a ella parecia; mui- ias vezes sentou-se ao de mim o pondo a mâo delicada e allagadora na minha froute abraznda, dizia-mo com voz de criança: —E' como no outro lempo, meu pai,—sou bem feliz ! Mas ainda que m'o rcpeUtese muilas vezes, eu subia que assim não era; e nas minhas noites de insoaiiiiu, commigo dizia que não devia sua mãi estar satisfeita, visio como eu não soubera cum- pnr minha promessa o fizer a lilha feliz I (Continua,) "*f .•fcjnv.

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.vento oB*ae quem effei.m quan-ilíerentoOi e quede umi

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umidadeem ven-

ANNO JXXVI

VSMI.M1I H*.H.

Capitai.—§J

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NUMERO 215,

¦•rni.KM.-M:

Todos os dias do nia.iliíl oxccploas segundas-leiras o dia seijuinioa «anlílieudo on leriadn.

JORNAL DO COMMERCIO, ADMINISTRAÇÃO, LAVOURA E INDUSTRIA.

Proprioiíide de I. J. Porroira.

I SBCJOAO OPPÍCIAL«

Sovimo da proviucia.Ejpedieute io dia 18 ile setembro de 1877

H Ul.%.\ll.t<» -Nu-iliutl'» •¦•' Uo Selcinlir» do INÍí Rcdacçifá o Typogrnphlo. largo de Palácio n,.,,..,,— .-.¦.- *-mr*i«iim*iiii

le Julho.

Josô>, que se

ra rosto

nçóes e

pc.ior.linho a

is pretasis, e uradu mais

pnte noavital e doram pelo

recente-iorlimentodo entrei, argolasdoes de

hoiDeii),s, cadeiasras. gran-ouro com

os artigos

caniia,em seu ar-

ia grossa,

as de 1 e

jar, e bem

nanlios.

estléboas, seuIroducçãoverdadeiro

i exclusiva*nguem so

:u vigor econtentesé perfeitaque seria

menta comclima, quuasseginaf

o e puro;soldar aS

s a seu de-imente vemrica, chioidas, comosino dia.ícipia agorasil O anno4,500:000 j

i é mais nó-atato e lãoarismo por

—Viuva

(93 de José, aonde seaixa faz-se

1877.

\ , sr. aradligo dr. Manoel Tavares daSilva, vjgiirio.capliuliir.—Couioitinioo a v, s.r\in. em resposta ao seu omteio de li d»Lrrehtú.quo èm dala de hontem foi exped dai te-ornunienle ordem paia se. entregue pelo[hesouru provincial a itaimundo de BarrosWtiinré o dote, a que lem diri lio sua mulhernVlle Alaiia Jte.aqiina Biplista, òducanda que|i iiu Aíyio U" Sa ia flior- u,"i

EUilo a v. s. rvm. a« segur nças da minha'üsluna e. di.>lin..'ta cnisiIc-iaçâO.f —ü presidente da provinci •, de conforrai*[jade com a propoiia no dr. inspeclor 'ia

iDálriliÇüo pnblic, res..l>o ii.teiue.ru cidadã..Auimio da Silva G.iues Braga Júnior para•hger Interinamente a cadeira publica de I"Luas da .Idade 'lo Iupicuiú-inirim, duianleu impedimi nio do pr. fossor effeclivo.

Fineram-se as dirijas communlciçotes. I—O presi leiile da província, de cunlorini-

dado cm a proposta J.> dr. inspeclor da ins-l..i.çio publica á f .il '.io de Sania Pjlp.menaHisii.s para o cargo de delegado luterano da •

cidade do Al anlara. » O C.pilão llaph lei dlCosta Neto para o de supplente do mesmo:¦pegado.

Façanvsa as devidas communicações.Commuoicou*se ao ur. inspeclur da ins*

Irtuçâo puhlica.í —Ao inspector .lo ihesouro provincial.—Accuso •> ruceb menlo do ulir in que vmc. medu igio em d.ua .le homem, acomp ilibado^ nãoió do balanceie iiu.*- sU los dos caiXaS d'essuhesmirü aló o dia 13, como da tmia da co*¦rança da divi ia • IT ema ia n> ulduia sem ua.

(—Ao

mesin .-.> r ci.nta da verba ubr.3ublicas do aclual i-x rcicio mande vmc pôrdisposição da câmara municipal da capit-l

i quantia de 4:000*)000 iois para ser appi*'ada ás obiasdo calçamento do L-irgu de

Palácio.¦Ao juiz do paz presidenie da junla de

listameutu da pai'0-.hla oe Sinto Ignacio doPioheiro.—Accusandu o rocebimento do oi-

Bcio que vmc mo dirigio em á'2 de agostouhiuio, declarandii os motivos porque deixou

de reunir-se a junta .le alistamento dessa

parochia no dia Io daqüelle mez, conforme, disposto oo ai t. 13 do regulamento de 27te fevereiro de 1878, o auclurizo a convocari mesma junta para o dia 7 de oulubro

próximo, cunviudo qne empregue o.s meios

i seu alcance para us respectivos trabalhos

iejno feitos com toda a regularidade._\' junla rovisora da comarca de S. Uon-

,0 -Accuso o recebimento do ollicio que em

jdo corrente me dirigio a junta rovisora da|

jomarca de S. U-nlO, acompanhado das co*

biasaque se referem os arls. Mt>44^doUilamunto de 27 de fevereiro de 187o dos

irabalhos de revisão dos cidadãos alistados

para o serviço do exercito e armada, sendoa parochia do S.B'..to d» Perl zes a

a 3» relações, da de S. Beolo do Bicun.ub..

. Ia dita o da de s. Ignacio do Plnholr.a I- o 3*.

Quanto .'.o* Iratidhn* da parochia de S.Vicente Ferrer, qne ainda nOo f i.lo aprosenta-los a essa Junia, cumpre que ns reveja,logo que as receba n remetia o sen resulladiã presidência.

—U prosidente da provincia, sobre pro-posta do dr. • hefe do o..licia. r< so|«o nomeaio cidodílo Pabliclo .Nunes de Msquitt parao cargo do 2" stippleote do subdelegado depoli i.i do districto da Cuapadluba, quu seacha vago.

Comroiinicou-se ao dr. chefe de policia.—O presi leiile da província, sobre pro-

po-la d.j director geral inleiiuo dos indios,resolvo nomeara .1 .aqutni ll Imundo da Silvapaia o log.r de director inlerillO da colôniaJiiuiicm, q.iH >e a.lu vago.

Coiniuuiiicou-se ao dire. lor geral iiiteriuodos in.lias.

—Ai teir. chefe tle policia.—No sentido darequisição dn commandante do destacamentoda \illa do Mirador, constante do ollicio quopor copia acompanhou o de v, s. n. 40(> tleIO do corrente mez, lenho expedi lo ordema., inspeclor >io ihesouro publico provincial

Bxpodiomo tio noorelarlo,

/;.. din is de selembro.

A., dr. Icspuctor da iustrucçío publica.—Communico a vmc, d.i ordem de sua ei. osr. presidenie da província, quu pnr portarialosia .laia, foram c tncedidos u."/. " melo lelicençi c.i.n or.leu-ido ao professor publicodo I1' lelras da cidade do liapoeurú-uiirlin,Anlonio da Silva G HUOS Hraga para tratar desua saúde deiilru da província.

DESPACHOS.

Dt» dia 18 de setembro.

Castro Souza i Companhia, consignatarios<\o lugar portuguez «Cldrali, para l.ish.a.—Concedo a licença nos lermos do artigo 'JO

do regulamento da cipltania do porto edoaviso de 215 de agoslo d) 1852, que o modi-licoo.

Dia iu.

1). Antonia Cornada de Carvalho Mello,

,..: .... ... ....* ¦ ,.... ... ,„ ,.„...professora publicado sexo femenioo da villa

para qu i provldeocie sobre o prompto paga-, de Sao llento, continuando doente, como pr -

Lntn dos vencimentos da.*, praças destacadas va com o altestado junlo pede mais tmme-

na referida villa. zes ,]t) 'U''-1*-'1 com or(*ülia,1° l)ara l,al,,r Utí! sua saúde.—Seja Inspecionada.j Josò üenviiido Corle M ircial, professor pu-blico de I* lelras da povoação de Genipalin-

-Ao director geral interino dos-ta.lloa.-ba, pedindo tres mezes de licença compeli*

Para dar cumprimento ao aviio circular do teimemos pan traiar de sua sattde onde n

ml dslurio dos negócios ia agricultura, com-! convier. -Inf »rme o sr. dr. Inspeclor da ins-

mercioe obras pubb:as, n. 10. do 21 de iru^So publica. _agosto uliiin.,1.. . v. s.de...ro.mar-moco«n . Ph"pntina MarUda Conceçao nap Uçao

a possível breviuadH, ouvindo os direelures despachada em 17.1o .v-rr ente.- Defe rl.o.

das cl mas e direcionas parciaes de mdios, Francisco da Silva Moura ''^^

s, eoteuder conveniente, qual .. numero dos mostre do batalhão ... 3 d eser a Io m

migrantes recebidos nas referi as cotoaiashidplo de Caxas aggregado;o - i IMon. Jl

a aldeamenios bem como dos que se lem da guarda nac.ona do min.djto dej.l^*

M ostabelecdü desde a run.taçüo daquelles U»•» l-mdo mudado a sua res.deiiu^ pa ra o

i/slabelecimantos atò o dia 30 de julho ul* d* S. JasòdosMattões,pedeqM^u^"ll mo.

Ilatnird. II iprio l-Vrccir.i, pedindo s.'.nomeado provisuriamonlo para os lngaroíIn 2" lal>' II.ã i publico judicial a unia*., us*

crivàii 'i;.-* ('X"Ci.(,'õ •» eiveis e .-rimes Ia cid ¦de do Brejo.—Quando Andar o praso d.concurso sutú u siippücanle attonili.lu comfor (|e jtisliçi

VicaiHO da Silva Mneira. pedindo ser dliminado do lançamento para pigameotn d-imposto .lo fabrico dn aguardente, segundoi.sdocumoolos que |uuta em seu fivor.—A"sr. ins;iOte'.i'ir da ihesourari.1 de f .zen la parainf .raiar.

Ce.ir.nlf) da Silva Tavares, rei lente nomunicípio iio d..In. pedindo providencias nnsentido de ser-ibe In loiniusado o picçi porquo forílo |ib'!rudiin i»»lo fundo dn emanei*paçil > do mesmo muni r lo, ns seu,- ••.•i-.iav.i-J.ii.niH e seus lllhns Al-xindrina, Praxeleso Aiahba.—Defino,

U que cnmmutiico a v. s. pira seo conht;ciiiitejnio e em resposta m >eu cila.io ollicio.

Movr«lnrla «i*- policia,

Decorrências iludia 1.9 "de setembro de 1H77,

|-'.:i pn sn, ã<> il m do sr. Ir. chefe de pn.Ima o liiiivnu.i VteiHe Itaimundo Teixeira,j.(.r tdti.i.

Porõu appruhendldus no Apicum d.-us p"r-cos por eslarem alli vigan lo, em cuitia-vença., a po^tur} n. lüO ila Minara munici*pale tora.» recolhidos a quinta do matadouropublico.

Nã. houveIllumioaçilo publica da cidalo,pnr q-.e houve luar.

vez dos iríihillios mais urgentes, liouvcssn-mos nxoculndo quantos fossem precisospara mil rgnr uo p.i/. todos os benefíciosle que esto ócarec-dor; s. oxc.. porotD,

nüo quiz levar om conta quo os nossos ira-balli .a nsliio sujeitos a condiçilo do tempo;qu» a qiiaslilo dú maior momento, nquotrtvi;i (lopoilar o elloclivaincnl'! despertou

n('ssn especial otloiiçtlo. aquella pura aqual Iodos os dias s. exc. mesmo e os sousdignos companheiros oxigiflo nossos maisassíduos cuidados, foi n quesiÜo (inauceira.(Apoiados.)

Olvidou lambem o nobre (leputiido quo,no empenho de chegarmos a um resultadostilisfaclorio, n-ssus discussões, nn quorespeita a este importante assumpto, lorãolongas, demoradas, como talvez poucas vo-z s o lenlião sido em outras epochas.

O sr. L"ão Vollozo.*— Não apoiado.O sr. Costa Pereira.—Também esque-

ceu as. exc. qun largos dias lorão consu-mi los na discussão dos projectos dc lei dcfixaçilo de forças de terra e de nur, e bema-isin na da resposta a falia do tlirono d,illllima sessão, oecupando-se a illiistro op-posiç3c liberal extensamente com o poii-tica.

QAMABADOS DEPUTADOSDiscurso pronunciado na sessão de 10 de

agosto dc 1817.

1'M.IA DOTllltüNü.

lar aguía de passagem para aquelle batalhão—Ao sr. commandante superior para mandar

Ao capitão do porto.—Com este será passar a guia requerida,apresenta lo a mu.'., para ler praça na eom-j Manoel IVr.-ira de Sá o outros, no roque-

paubii de aprendizes inanuheiros, depois de rimento dospachatlo em 1° de jnnno do cor-iuspecciüna.io de saúde o orpliüo desvalido J njniu anno.—A' vista da informação nada tnLuiz do Mendonça, de 12 annos de idade, U providenciar.Ü.ho de Maria Alexandrina do Mmdoiiça, já! Oflicio do dr. cbefdda policia sob n. i20fa|le.:ida, o qual tUrf foi para esse lim remei- de 17 do corrente, pedindo pagamento da

tido pelo juiz municipal e de orptiãos do ler- j folha dos vencimentos daesqoa Ira de pede-mo do Tury-assú.

—Au gerente da companhia de navegaçãoa vapor do Maranhão.—Por conia da provm-cia ina;ide vin,;. dar transporte para as Bar*reirinbas a dous volumes cotn f ir.nuienio des-tiuado ás praças do corpo d.) policia desta-canas uaipioila freguezia e ua vilia do SãoBernardo.

—Ao mesmo.—P-ir couia do ministériodos negócios do império mande vmc dartransporte para Monção, á disposição da res-

pecuvacâmara municipal, a um caixão, con

ire relativamente á Ia quinsena do co renteaiez.—Ao thesouro publico provincial parapagar, em lermos.

Ilerculano Fernandes Alves, por motivos

que allega, desisiendo de oppor-se á cadeirade primeiras letras da cidade da Carolina e

pade que seja pi.sla a concurso à da villa doiua ¦hão.—Informe o sr. dr. inspector dainslrucção publica.

M;guel M iria .lardi.n.aulor de uma arilhine-lica elementar, coraprébondendo arithmetícao syslema ui-uico decimal, adoplada nas pro-vindas oo llio de Janeiro, Bahia, Alagoas e

K£T"=••« ,=i .,* es*- • «SÜ.P"** y;düSlinados ao uataiiieuio d.s pessoas desva*litías que e^tão sendo alli aoommetiidas deLbres de máo caracter.

~íflP

FOLHETIM.

SüZiNA NOMIS

quer numeio de exemplares na razãj de230 rs. cada um.—Ao sr. dr. inspeclur dainslrucção publica para informir.

o ms*. Comiu Poi^s-is-n— Sr. presidenie, ncâmara acaba Ju ouvir.. digno represemtant'3 da província da Minas Geraes, umdos ornamentos na opposiçào liberal nestacasa, luvaiiiiir voz do censura á maioria,dc que, tenho a honra ue luzer parle, aooi-inaiido-u e cum ella ao aclual gabiuete, nãosom--iiLu de meoos cuidadosas no cumpri-inoiilü dos seus devei o.*, como alé de miei -iatii"iitc desulleiilas u esses deveies, donderesulta a maus couipiela e»l nl. lade emreferencia aos trabaltius da ultima e dapresente sessão.

I í>. exc, percorrendo um por um os di-versos lopicos da primeira lalla do thfuiiodeste anno, em quo se chimava a uttençào

i da câmara para providencias üe inconles*tavel utilidade, procu.ou mostrar que ne-nliuuia de tão acertadas recommeudaçõístinha sido alteudida, como era de nosso de-ver.

iMovido pelos patrióticos sentimentos queanimão a todos nós, represenUnles danação, o nobre deputado desejaria que, em

^*«-v- mSJ-^r.

.Nào será portanto de estranhar que "icâmara, _t( ndo consagrado de preferenciasua atlotlçSo a assumptõs dc tanta impor-lancia e que se relerem a imprescindíveisdeveres do momento, consumiílo o tempocom prolongadas discussões alimentes aestes assumptõs, hauvosso deixado de dc-liberar a respeito de outros objeetos, quomenos urgentes sc manifestavão.

Incluindo na mesma censura governo 6câmara, perguntou-nos o nobre depuladoque se havia leito no que respeita ao molho-ramenlo das condições sanitárias do paiz.Direi a s oxc. que. não se fez tudo quantoeslava nos seus e nos nossos desejos, masque alguma cousa so fez, espccialinelne erareferencia á capital do Império.

Paia provar o que. enuncio ahi estão asprovidencias tomadas no sentido do asseio.la- uns, praças e praias, e aterro dos pan-t,m s nesta capilal, e com ellas a inicia-ção de grandes obras, -miro as quaes as quese relerem no esgoto das águas pluviaes, aao abundante abastecimento de agua po-tavel.

Estes importantes trabalhos, que tantointeressüo ú salubridade publica, consti-luein, por certo, irrecusável testemunho deque, com as recomraendações a lal respei -to contidas na íalla do tlirono, esteve deperfeito accordo o pensamento do gover-no e das câmaras, traduzindo-se em act.>sde incontestável vantagem para a população.

Não i, i tratou de reformas que assegu-os-eina boa administração da justiça, disse

s. exc, e portanto a falia do tlirono tam-bem nào foi attendida quanto a este ponto.

Mas, st. presidenie. como v. exc. duVóestar lembrado, a falia do throno não se

ou

OU APUBOH DE UM PAI

ron

H1ÍHL1I-)SÍ-

xxxtx

Minha lilha faílavii sen. colora e som paixáo.Umas ás outras, e como arrosta das pço proppeso, succcdião.se essas temíveis q usIols, li

U-hia que, pela primeira vez en fo a vida,Miiolundo desse roysloiio para interrogar (

seu destino. , „ 9 n.u nm^c-ti"Oquepedincn responder ;'V'-r;;mcom a mesma voz Igualo lenui, 1'""'

pouco du amargura. , ,;., ,.m-Sou uma" mulher honrada, u.

quooSr.doLinrylevna-m.-IMM ¦

J Jvo momento em que p.roeed u to-noOi tudo quanto de mini.«Icf"f' »« W«Seniloco\sogui. minha no; M •

J'-. JRiè-odio «lo meu casamento, u ei noi >

fui econômica e desvelada, submissa os un- _tades, e ale aos seus caprichos: nio l'v«l1'"

m;*- cheguei até a sacrificar*llio q^o*»)».

caro de minha vida, que eia viver ao pe de meumn lille appareulavu zelos, cedi sem mequei-xar . nada lenho a e.x|irobrar-n.e, a nãu serinvencível aversão que por elle siulo como espo-at,'ao passo que nao duvidava aceita-lo comoanimo ü porque eutão o mundo o considera emo aura pedras ? Porque sou eu que me escondoe oile i)UO M procura ? Porque condemoa a miraa lei"e prolegü n e le ?

Nada ainda eu linha para responder-lhe; limi-lei-me a perlar-lho a mao, que se loruara de re

Ptí-0uaudô uma mulher, continuou, sente pelont'iri.10 a mais violenta avorsáo, quando so amm Aü*iü hmm la"la írcm.du ,u. ,ü,ele colora, sorâ ollu, mou [i.u, ob,.«rtda o hubmol-n.'rse ás suas vontades e caprichos /

Obrigado a responder-lhe, disse simplesmente;""ÍIe

uuaodo esse marido, que não sabe fazer-

se amar e nem mesmo csliuiar, vai farlar-se de

í, es vis com mulliere* ignóbeis, será obri-

SS!)esposa, moça e educada nacasiidade, a

aceitar o refkigo das suas cancias l

Náo tive coragem para responder.__Mas enlão disse Suzana, voltando para mim

„ nsio rubro de vergonha e cornos olhos sointil-„im de iii.li«nu'çi)o, se laiiiliein eu calcasse aos

SÍ íiâr píla le jurada, se me av.liasse'nm! ['Ilesu .iviWii, o inundoiasti.na-lo-li.a am-.ia i seria eu a condemuuda ?

Isiiu, respondi, aoiiixaudo a cabeça.

M «'oile tomou-mo innocenlo uo lar paternoZ nunca a sombra do mal nem sequer me.

,?vifl íocado o ponsumeolo, loi elle quem desdeStSSdia quiz arrastar-mra .una^sena

peí;o justiça conlra esse homem, que foi meucarrasco, sem puder aviltar-me !

Deixou-se cahir extenuada. Cobri-a com ochalé. O passo igual dos cavallos echoava naestrada deserta; o cocheiro italiano não se oceu-pava de nós. Suzana proseguio com voz fraca:

—Ainda ha pouco, ua aldôa que atravessamos,vi unia mãi, que amamentava o lilho. O pai, aolado, pr.-Kiiva aduelas em uma pipa, e dous ou-Iros lilho» pequenos bnncavâo no chão. Vi-osmeu pai ?

Eu linha reparado nesse lindo quadro, e o co-ração se me contrahio. ao ver essa felicidade,oue ella não devia conhecer. ,

—Eis ali. a familia. disse: o pai olhava combondado para os lilhos, a mãi parecia feliz; equando os olhos dos dous esposos se encontra-rào, vi que ae amavão .. Sim, comprehendo oaraôr ass.m, assim é que minha mãi era amada IErüo uma só as vossas duas existências, e nemaceitarião o paraíso, sc um tivesse de entrar allisem o outro, ainda mesmo por uma hora 1 ha-tretanto eu !... nunca serei amada, nunca sereimãi

upU5 «ípela minha queda/Não, não,11 b adou, estendendo os braços para as es

SiaXpejP jususfo perante o cèo surdo e mudç I

Encostou a fronte no meu horubro e chorouamargamente , , ,,-,,,

Suppunha eu que a mocidnde livra-la-hio detão instes reflexões e que o tempo lli- nmeaisa*tia os pezares, mas não cintava cmn a educaçãoviril e semi que lhe havia dado Dnsde criiinçaque o habituara a considerar a essência (la.-cousas c a comprchender os seus devores e (liteitos. Aqui, como no mais, o meu Inibalho vol*lava-se, conlra mim, e o que eu havia leito panlorna-la feliz era o que condemnava-a n eternadôr - .—Para este mundo de convenção, disse, commiKO, só bonecis do salão Eu devia te Ia man-dado educar no Saerè.Canir, como dpsejavã-nminha sogra. Ter-sc-lua entendido perfeituíien-

le com o Sr, de Liucy e furiào ..... casal modelo.Siiíaiia era iiiiuiia lill.ii, minha verdadeira

lilha, valente e resignada. Envtij.ou o.s olhos.Eulranios na cidade, ella tomuu o >eu lu^ar necarro e couservou a ininliii na .-.u.. mão.

—Eulrelüiilo, meu pai, disi-c-me, nào se per-suada de que o tomo responsável pelo procedi-mento do Ür. de Lincy; aceitei-o de bom grado,e fui eu só quem quiz esse casamento. Fui lelizpor poder-lhe dar.meu quuriilopai,!iigumassema-uas de Iranquillidado, e, para minha consolação,quero crer e creio que loi es.*e repouso moralque lhe salvou a vida.

Deixei-lhe essa ultima iIlusão, que não tive acrueldade de lh'a tirar, e de enlão em diante,sentia ella grande doçura em couversar acercado meu restabelecimento, em perguntar-mequando e como eu me havia sentindo melhor, eem fazer coincidir essas melhoras com a épocado seu casamento. Nunca mais falíamos acercada condição anormal em que ella su achava emrelação a sociedade. Vivíamos so-s, muito retirados, servidos apeuas pelos nossos lieis criados.Suzana parecia alegre e dizia-se feliz. Iiu, po-rem, subia que verme roedor se escondia nessebeilo Inicio, mas guindava commigo a miuhadôr. Nas cartas uue eil dirigiu a miuha ttogn\JV*- **l-M ""¦ -* ij •

p(,r iulormedio de Lisbeth, que as punha no cor;cio, apenas lho fallava .la naude, enda vez me-Ihor, de Suzana, c soube que lambera ella sealegrava da miitlia resolução desesperada.

Uma de mas cartas deu n u noticias novas,|)08ii) que previstas, (1.! meu genro

«Imagino que o billre pussa vida regalada cvivo muriUilnienlc.. sabe com tpieni ? Náo eeapiiz de adiviiilia-io I. . Com a meuina de llaags,É_la, depois Ju d.tVereuies viagens uo estrangeiro o principalmente em Vienna, conseguio achaium príncipe para depeonar. Fe-lo em conscien-pia e sgora come com seu genro o que pôde

r-iirripiar ao príncipe. Vai eslreiar um des csdias em um dos nossos thealros ly.icos. L ncynão paru, alim de obler-lho grande itiumpho. E'realmente monstruoso ! Quem pensaria em tal 1..Lembra-se, meu amigo, de que em um raomen-to de hallucinaçS >, eu Ufa quiz dar por mulher ?Este ultimo facto me prova que o senhor não foitão culpado como eu o havia presumido, casandoSuzana ciin o tal traste. E a tal menina dellaagá! Eiilrelanto, havia recebido lão boa edu*cttçàoe. tao excedentes pnucipios !...*>

Eu não partilhava a admiração de minha sogra.Essas bellas educações e excedentes princípiosdão, segundo as naturezas, ou admiráveis oupéssimos resultados E certamente a menina dallaags uão era predestinada para dar os pri-meiros

Segundo me havia predito o doutor, tive, du*fíinte os calores de Junho, um fortíssimo ataquede rbeumatismo, e soIlVi quanto poderia aquellebom amigo desejar para fazer um excellenlederivativo. Entretanto, foi-me suave essa enfer*midade, porque Suzana constituio-se minha en*lermeira e pareceu-me vollar ao tempo da minhaprimeira moléstia. Também a ella parecia; mui-ias vezes sentou-se ao pé de mim o pondo a mâodelicada e allagadora na minha froute abraznda,dizia-mo com voz de criança:

—E' como no outro lempo, meu pai,—soubem feliz !

Mas ainda que m'o rcpeUtese muilas vezes, eusubia que assim não era; e nas minhas noites deinsoaiiiiu, commigo dizia que não devia sua mãiestar satisfeita, visio como eu não soubera cum-pnr minha promessa o fizer a lilha feliz I

(Continua,)

"*f.•fcjnv.

Page 2: ANNO JXXVI AM (V| vir.- J 1 4 1 X- - BNmemoria.bn.br/pdf/720089/per720089_1877_00215.pdf · e. di.>lin..'ta cnisiIc-iaçâO. f —ü presidente da provinci •, de conforrai* [jade

PUBLICADOR MARANHENSE

eiiif.fi u titi lóiitidú di* mosiror a n-.u-tis.-ii*! TaRi tl._p8it_ *h ver t«i luiram»*nt') ex*d-i.lii tb . r.iiiMs »pi- alwi-.iss.ini profunda* tra..r,liníiri-.8. c »l <|u-ll*»* cuja ronlinçflo,ii.ütiie,. p »l .;,i« íitinuill-i o o le om r gr>i. uio «i |» ute Dentar qtit st* ll'_i.«.|í, M,i. ... in >i' Sfiviço, ii iiimi tinir clu i c ... <•> nriot d tu .iodou iioi dis|)t!iniios.>< in» mg-iii • qu »• ijii i provitlüiieiu. u.comiisiin*.ui i.-*j"'tt'. Sito »l*ap_í_í avultiifai, tu is da grando

IuvmIí i» f.liii'ii.1 (pina uovissim. vantagem pudim.»» ollitiioiitoreproduolivai,.-"(•.D

rcf ni!.» jn!»i",i ci precn-vo o precisa der t q >• .- wHi•' Miiinii... .Ia nccoedo c.mu» in.»)-. ínt.ii. uci um is «atos retoqu 38c nivlli»!4iii-.it i iiiV.. silo da tal náluireuquotlúvilo cuii tituiypr fuudaa tno<i_flcaç5eit ii pictarir . u.siuio naus delido doi pio-jtcl.tt «iu bi.-i • iiini.s.

O ligou »i*. iti.iit-.tr-j 'lu ju.>li(.<i. em seureltilorio aprcsenimio nesta sessão, .-nuneit.ii idèasno íentid-.» dos i-i-Lques orne*lhoramenlo. « qui m* t»fii«>, declarando(|ti-< i gií.ii. c u n ItiVit dti pi opor purae>l« lim, Am I nào O 'a ' g"ia b o le npoda ¦> aj, *,».iiív o.iiiiu já f i.- orçamento, llsâ-HOS vgiir pira cuidarmos ü-^sto odo uutr.js ii'.it».ilios,

Espere <» n üm dapui.i-lo os ullímos m¦••nimiii'- de ii"*--» reunião para proferir«üsentença At, lu uno poderá com ju-l";.'.dizer qui,' «i g v»'uio intui suciuer pr moveua adopçüo dai providencias que n fatia doIhrono julgar, convenientes em relação árefiiiin judiei.ria.

Em l bo o e__0, e isb deve ser muiloiill.ii.iiiio, ti a» se tratava do negócio Itiomom.nloso q .o iÍ!Vx>â:ü absorvera ultençã.desla v..tiii it., cui.i preterição da qu i-tá.lin .ue it.i, qu. o nobre deputado mesmojulgava *er. q»ie mais devia merecer nossoscuidados,

Quutib áinitrucçüo publica, ar__tue ,nnda s. exc.qii») o que se í-z f-*i no sentido deprejudica ia. &opprimindo*se a escola nor-mal,

O sr. L.b Vi II -so dá tini apr.rle.O sr. Co ti Pereira.— Se se houvesse

suppti "i.l' «ss» ülilissima instituição, eudiria qu. muita c b.da tora u censura for-mulib pbi nobre d*pn*t*Ío; nvis s. nrlia ao r-formar o seu juízo, desdo que at-tenda a q»ie a c.iiiuia limitou se a supprimir despez. qu.; nüo pt» lia ser efT.ctuadoconve.ii- uí.rii) ate nos exercícios a que sereferia o p- j etu de lei d, orçjin 'titu, poinão estar concluído o eJ.ficio destinado àin.lituiç ão d-, que se trata. O voto da carn, ra íui liidilü por esta consideração dnidéaqu-3 iea'"__.. .eacia ú escola normal esupprcs*-âo desta tb-conveniente instituição

Osr. ií iíuu. .uri — Foi simples adiaiilâlll».

O si1. L:,bV.-!; so.—Como redizaressoil.,.?

Ü sr. Au Ir__.de Figueira.—Os senhora¦jjo liiú ini ii g -. i ousportes de vcrb.ijo não vè.m u tiilfi.uldaJa no caso de qusi trata'-'

O _r. C isl.i Ptí= eúa.—Ui=_e o n bre depubio p -i" iM.iií-Gidies que haviamoi-

(--

melhor aitaJai os projeclo.*.. ohngando*ia h roube, de lhe sor mostrado 'tlgiim (irmansoluções in .is acirlndn»? Foi o qua aue* lem qoe se oiutuisso que o ininuDrio tico-coil.su. O governo na S discussão »io orça- ria com junsdie«.iiõ limitada, o por pr.tzomanto, depois tle novo o.*tu«lo, do delido corto. Sa assim ó. cabo-lhe oscbirecír-noa(.'xaiiiocoiii ureapacllva cominititlo, vorifl» [rovelindt* o facto.jou quo (.ra necessário (aur novaa r.-dtic* | O sr. Pinto bunn.—Foi recurso do i»p

ii li'liiiict.'.*; (Apolidos.) Ju|.•r »'li __: 11> a ,'sses limites, 'iam

cüíi ioinu klr.i ila oleição -lucct.COQl «rllj a uiiic» reli;'"'.') que p.-deria dar-ll is i void'1; o! .'.l rai. Nao é assim. AinJ.nao hoav! íii-sla casa qualquer raanifeslaçào da iiijicüa em sentido favorável ouddsfavoruvel á elbção directa Este impor-Unle objecto ain ia uà-1 i sujiito á «ieli-bt çào e voto du Ciitüiiíi.

Qu-islões desta ordem nüa pedem so»Õpreciadiis o ri-Sulvidas precipitadameiit'_ji!m ama votação ciara e explicita nüo (pois permitido dizer que u câmara aceiloiou rejeitou a idòa d. eleição directa,

A votação profe.idii era rofuroncia ;•uma emendo apresentada polo iilustr,: opposiçào, quando ss discutia a resposta áfalia do lhrx.no, ua Ia sessão do correnteanno, não pude ler a interpretação que onobre deputado ihe pretende dar.

Esta emenda f-ji apresentada, evidentemcni'.', como o r. sultado de um plano poiitico, ií 6 bem «Io vèr que nós da maiorianão podíamos prestar nossa adhesãoa umi»enierii.t apresentada em laes condiçõescom manibsto intento hostil ao gabinete eàsillítiçSo. (Apoiadosda maioria)

O nos.o viit» será expresso era occisiãCôtnpetcnto, quando consultados especial-mente sobre este as.umpto.

E se o ii"!'. m.nifcstamos em sentido deBôr indispensável qu»! esta idòa bsse dis-culida de promplo com preterição do orçamento cdos projectos de lei de foiça,assumptos a que devíamos attonder e eiíeotivainenle hav mos atlindido nosta e naultima sessão.

Referindo-se ao orçamento; o nobre defiüt-do .aítiimou qua o nosso trabalho nàoeòaseguifá o resultado a que aspiramos,qual é equilibrar n receita com a despeza;rjor isso quo, a';ò'n das desp '/.a-i ordinárias,daquellas q"e propriamoata se podem de-iiouiiniT orçamentne.*, votámos oulras ex-Iraofíiinoria**, consl-iitci do créditos ospí-bines para obi i.s publicas, q-ld iio.v.ssaruinentr dtívoin produzir «de... quiiibrio querecciavamos.

Nada mnis natural d qu suppor qu-) oi»grandes mellioranvnb*-» as disp-imliosisebrasaqu-i se refvír»o o nobre deputado,não possuo ser executadas com os meio.^•diaario. da que. estado dispõe.

0_ lr.»b .Hi>s .i qti; se applit5o .-xig -m «. sa-crllcíoile largas quinliaa Mu o estadoenipri-iíJiido-aa conl. »er convi-nioiitemenlarcmi ni ad. (t Ias viiniiigjns, imporlinloicm lodo o **• -rn .Ia, qno tlusivi trabalhos lu-d.vun provir,

ll,!»s_.»•«¦•!, sr. p e.x.l ul.*!, qu i, em voz dovi>i,ii';iiii* imp )_)to8biloviain.ia ler cui ladoun io !ii.i.b' l.ii lespezas. Mis. quem ígnoi,i «pi»i<•,.*•_• reducçôti loni.» foitas,equi,unia ui 3' diiiCUi83o, íipi-tisciitaiàDse eforão vot.d.s emcndiH diminuindo os gas*tos em mais do 3.000:0005 ? Roílucçíomaior podia br Itin.-tns eoiisfqiioncids,ir.zenio i» .lusorgiuiisaçftí. «Ias serviço* ennp h tbüt n!> .io .1 ex-cuçilo daquelasraesmo» que se .levem c. naMersr indiapan-snveis. A rediiijçSo dus iK-sp.z-ii tem e n.lop »-J-! iielxargaino.s"ia nfio f»i da n uislndo qu. estivessem sem erro ir-si-u procedendo.

V laii lo ni reducçô ;s que »l v.âo cquili-lifii' o híçj.ii nti, a maioria nr'.o cedeu asugg stões di' quem querqua ío^3•^ s>ii;1oao estimulo dus s.-iitiment s que devião ic*tuir iii >eu nniino patriótico.

C'>ns!»l>!r.iiiios o üabre »l putodo pel) Hiodo .1 neiro como um dos nossos m.iis »t»s-tinetos companheiros (apoiados), como umdos ii s>os mais notavei» Itdadures do pir-lido conserva.lor n 'sti casa (apoiados)', maso nosso volo não xignilic. u, nem de m idoalgum podia significar adliesáo posoal a s.exe, como pareceu ao n- bre deputado pelaprovíncia de Minas (.er.ios.

E' brm d'i ver que ninguém que bnhaConsciência de seus dev res de repreien*unle da nação pule vntar por mera atien«;ào pessoal a este cu áquellu companheiro,por mais quo o considere e lenha em dis-t!ncto apreço, como nôb consideramos elemos tm distinclo apr».*ço an nobre ilepu-tado pelo província do Rio de .ian-.iro. re-'onheesndo véus talentos e illuslração,[Apoiados; muito bem ) A raaiorii votou |»orquo entendeu qu. convinha reduzir as dospezas e qui as reducçõ)s propostas devãoíquibbrat o orçaraouto sem prejuízo dus•erviç.is da administração.

O sr. Afí inso Ce.so. --Mis f irão iocohe-rente.., tinham votado antes contra asemen-das do nobra deputado.

O sr. Cc-ta Pereira.—-Nào é assim. NVmtodas ns emendas rejeitadas em 2 a dis-cu são forão ultimamente aceitas.

O nobre d'pulado pela província d. Riole Jan.ico, petfeilnmente accôrdo cm open>atiient. i que a todo- nos acunselhtva areducção da dcsp.-zas, propoz na*2 di_cus-sãu as economias que lhe parecerão con-venientes...

Osr. Ali nso Celso. —-O nobre deputadoimpoz-soa maioria eao g verno

O sr. Aiidradi Figa ira.—Não senhor.Nunca tive "ssa prelençüo

Osr AíTons C Iso.—Fsle èo ficto.O sr. Cn ta IVreira.— Nào ó. O nobre

deputado (.'.Io Rio de Janeiro acceita, comorodor, nus d.i m.iiori., o ministério da 2u

».ò'i pira nquilibiir» rncailn com a dos*pozu. Kis o qua oceorreu. Vo fim da contaso certo o que chagamos an resultado quotodoa doiojtivJo U .rçain ntoeslíi oquili-brado. (Apoiados.)

O sr. Allmiiu Celso. —Ouvido.O sr. Costa Pereira.—Portanto, om vez

de irrognr cetiiuroi íi maiorio, a nobrt) «p-poiiçío liberal «levn congiiilular-aa com-n»)5t:o raoiinhocend • que cumpi un >s o n»issodovor. {Apoiados.)

II íiüio-au o n'bio depul il» a algunsprojecloa .pr',_*-,n(a,los p<»r lis» n-rhs mem ¦lu..*. desta caia,o enlre u.l s a um Jo nobredeputado pela pi ti ncia do Ce:rá, enunci-.nli-s»! no sentido de lho parecer quo esso

pioj .tu não tinha merecido a devida atten-ção por pinte «la maioria, por provir depassou que, embora 80 conte entra os maisdislinetua sectários da opinião con .ervadora,eslá, iim>tirlo, em oppo.içno .10 actualgabinete.•|'__>u suppi.siçiio é iiibiriiimt. infun-dada.

Kxixbm. fi .'eito, nas pa.-tas das c-monis--ô s .Ig.in- projectos dignos ílo eNtudo dacâmara. Ms p r isso luesu.o qua taesprojecloa sao importantes, d.v.m »xigir »lapiii'.1 das coiriini.-t-òís lodo •. cuidado edelido exama p.irn elaboiaçào de luminosospireccres qu»' f.editem a dis.uxsà» e contei-buão para nossa mnis conveniente roso.luç&o.Isto por certo nio aulorisu delongas oudem rasqueoflo sejam i(i»li->p»'usaveis, maslambem não se pule admittir que hajaprecipiliçào .m pareeires áeeica deprojecios de incontestável pondiraçaò. como osde que se trata, miximé o que respeita aauxilio á lavoura.

Faz-udo a devida justiça aos dignos mem-b»os das commissões a que me refiro,devemos esperar que elles nüo se hão dedescuidar de apresentar seus trabalhos tãodepressa quanto possível, de maneira quepossâo ainda ser apreciidos na presentesessão.

p »m»; .»"». nada mais.(Continua.

Discurso pronunciado na sessão de 7 tleagosto de JH77.

o«.r. Porelrn iin Silva (concluindo)*'—Monarchia, meus aeoborea. no seonlo XIX, ona America parllcularmeote híüm-uh de ropulillcas, nlo i|u»)r dizer abaoluiiiino. Preoiaasnr consorclada com todas as llbordadoa e ga*lantias. por assim dizer, exigidas polo regi*mem republicano; precisa ser liberal, cnl*nenieinonto lit.er.il, representativo, parlamon-tar, quo é n melhor .-yslein. de governo pa-ra povos que possuem vastos territórios.

A .IiIT.üimiç.i eslá em que se planta o -de*menti» conservador, qua o o monarcblco, quacom sua permanência ..lliniu o garante me-Ihor os direitos do todos, os «lir.itos o Hber*dade de todos, e dos próprios partidos. Padem conseguir todas as ambições, os cargo*superiores do Estad», Itilluir, tomar parte nogoverno. Só acima das ambições, fora deltaspermanece a primeira magistratura, conmneulral, coocllladnra, cnseivadora da ordjine hnrmonia. (Apoiados.)

E' o rpgimem ijue a uossa constituição po-lili.'a fiindiiu, estabeleceu e dura felizmentedeste 18:!.», e durará para nossa felicidade.

Dlzeis, tendes razão, que a wsirhba uSofuneciona ainda lãi» porfetiamenie como .mInglaterra, na Bélgica, na Hollau la, ma*, por-que^ Porque cooslilufi*3õ um povo novo, sa

ihi.I.i lu 80 annos do captivelro 'pie «-ra ous-lad-» colonial. A Inglaterra gastou séculos an-les quo Guilherme III. digo mal, antes queos suecessores de Jorge III se adaptassem ásnr.rm.is do governo lepresentbvo. Mas osinglezos, com» homens práticos, solIrerSocom paciência p a pouco e pouco, luctandt»dtiiir,. di I-I, porque fora da lei tudo ò destniiiiiir, aiiartliiro, revolucionário, foram ganliamlo e firmando seus direitos e priviiegios.

A pouco e pouco vamos fazendo nossa edu-cação poliiica. melhorando nossos hábitos, ensifiaiidi» ao povo como dove aprender e usarlos seus direitos e doveres, e tuiando den

Em todo caso, íc não fizemos quanto | iro da orbita iegal. Formemos assim comdesejevamos, .' certo quo o nosso tempo j paciência e previdência a opinião publba eaté este momento lem sido necupado com esperemos qu»» o tempo e os nossos e:-f<»rçostrabalhos qua consliluião obrigaçâ) im* legans nos consigam a re3lidaiie, e poriamprencin !iv I. p.,is nada menos importavãodo que a Síitiífi»;ão de preceitos da lei cons-titiicioii.il d«> Estado.

Km referencia ao projecto «lo nubre ;le-pulado pelo Ceará, que com muito peznrvemos «io nós separado pela apreciaçãodiversa que faz tios actos do actual gabinete,para qne se considere quo a clli-ude pors' ixc. toma ia neste se,ilido, ao mjstnotempo que em nada diminuto a estim.econsideração que todos lli*» vuiãmos; tum-bem nao póJe ser motivo paia qui não de-

to la-., todas as vanlageus do systema repre-senlalivo.

Assim mesmo, meus senhores, notai de(iu.'ii<a.x liberdades mais políticas e civis dis-piira-is nós, Hrazil.iros, du que os nossos conlerrauens oiioodosdos (Iospaiiboes da Eurup'.II a'li republicas, aqui ura império. Quanias revüluções, quedas de governos, mu latiças de instituições, assassinatos d" p-..s--!eii-tes, mar.-iirça «Je caudilhos. Nida d_ seu,ro.de regular, «le pacifico. E que r publicas,on-le os governadores, elevados as vezes pe*Ias resoluções, decreião leis de proseripçüo,

,,,,,¦ e mas desuoi.camenie dirigem os Lstados,sejamos discuti1 e npprecaro q'ie seia _. , , v-, „ , ,, , i' • que Luiz XI, Itiflitlieu oi» Pombal.La se a tuiilliria assiicuiçoos contrarias a-

j insiituiçõds, conf re.icias publicas, imprensilivri; proclamando rdvoluçõo,, necessidade d-

obra de sua iilustraçãn, basta considerar Ique semelhante projecto não se infere ápolttic;». e sim entende cxclu-,iv,iineii'ecommatérias tle direito penal.

Hesuminio n'um couc-ito o sou modo dever a respeito da erguida esterilidade dosno. sos trabalhos.o n obre deputado por Mi-nas-Gcrat-s atlribuio e_,to facto ía unia causa

de jt.r.li) como o director da política con- j que porvczias tem sido invocada pela oppo-servadora nc;le momento. j siçíio liberal nesta casa, e a que também por

O sr. Mlmso Celso —Sobas inspira- vezes havemos respondido com a linguagemções do nobre deputado pelo Rio de Ja- j de fidos,neiro. | Esta esterilidade provem, na dizer d-j s

O sr. C' sta Pereira —S. exe presta-lhe'exe. na ausência do dono da casa.o seu valioso concurso, mas do modo al- Osr. AiTonso Celso.—O dono da casagum pretendeu ou pretende representar o sahio.papel que o nobro deputado p-la província O sr. Gosta Pereira—Não sei, sr. pre-,•le Minas e seus companheiros lhe querem sidenle, que dono du casa foi esse que sa- 8re.s80,8 a miS ia?as'ittribnir: seus próprios talentos e .Ilustra t hio. Ass,ra me8,mo e

f.om a moDarcbia que va-etorn*.. ..seguro, . . . I »'-

f ******* . do». „a em' JÜ? JSfSfc . ®Z%2£Prestar franco e valioso apoio ao mmia ô o povo brasileiro, e esse ahi esla presente. jtativ0. faze,.0 a,eUo e executado por todos,teno do seu partido, auxibal-o com as suas O sr. Duque-lvitrada Teixeira e outros governo e particulares, e poderemos contar

luzes, é tarefa qua lhe parece bastante hon- senhotes deputados. — Apoiado. bom os progressos do tempo e o melhor f'u-rosa e digna de si. j O sr. Costa Pereira.—O dono da casa turo, continuando a sustentar o systema mo-

Como ia dizendo, sr. presidente, o no- ahi está manifestando-nos seus volos, dirl- narebico representativo, qui- é o mais consen-bre deputado pelo Rio de Janeiro apresen* gindo nos com a sua opinião, fortalecendo- lane0 C0!D a felicidade d« sta parte do mundo.

mudança de governoEntretanto aqui, no Biasil, islo se faz; ca-

da um proclama, em _. nfereucias, associa-çõ s, p riodiens suas ldÓ3S republicanas, semo menor receio fizem livrem nta propaganda.O paiz os observa tranquillo, s ;m susto: e eu,amigo sincero »las liberdades publicas e pri-vadas, penso que o*,ião em sen direilo. equenão devemos coarctul-os, ou impedil-os quepratiquem o quo entendem, contanto quenão passem a empregar meios illfg.es, rev«;-lucionarios. Respondamos-lbes, esclareçam, so povo, colloquemos a opinião publica don.sso lado, eduquemos o povo, eis a meio decantrarial-iis e não deixal-os conseguir pro-

Vozes.'—Muilo bem I Muito bem(Muitos srs, deputados felicitam o orador.)

tou em 2' discussão emendas que pela raai- nos com o seu f vor.ivel juizoor parte não forão aceitas. Em 31 discussão, O sr. Affonso Celso dá um aparte.porem, o governo julgou conveniente acei- O sr. Costa Pereira.—Nào conhecemost ir algumas dessas emendas, animado como outro dono da casa. O que conhecemos estáestava do des»'jo de equibrar o orçamento, presente. Elle nos anima, elle nos julga,1 ASSTJMVXOS DlVEÊSOS,e porque islo se m atrou então necossa- e não nos enganamos acreditando que hario. de profrirír a respeito de nossos trabalhos ¦*

Osr. AiTonso Clso.-E quando as cora- juizo ditTerente daquelle que com tanta iu_iporiat.cincommet.cioi d» guerrabateu qual o pensamento que, o animava? severidade acabou de ser manifestado pelo do oriente.O sr. Costa Pereira.—Não os com nobre deputado.

(Conclusão.)bateu. Deixou de aceitar a maior parte Se, porém, sr. presidente, o nobre do»em 2- discussão, com o direito salvo de pulado com as expressões em que restimio oresolver na 3* o que se Variflcasse ser seu pensnmento de opposicionista quiz al- Desta forma, quando se fech u liedutconveniente, h vi*ta de novos elemen* ludir ao chefe do Estado, pedirei licença Kuleh, apezar dos maiores esforços dostos de calculo, Tanto assim foi que o nobre para dizer a s. ex. que não é permiltido russos, o commercio entre o m.I da Pérsiaministro da fazenda aqui declarou na 21 enunciar proposições desta ordem sem fun' e a Euro a continuou a ser feito por viadiscussão ser possível que mais tante pro damenla Ias romo testemunho dos fetos- de Bushire. porém o commercio do nortepuzosse novas reducçoes. (Apoiados.) E onde estaô fados que demonstrem ter passou inteiramente para os canoes do

Osr. Alfonso C Lo.—1)_ tno-.lc» que o actual gabinete, como s. ex asseverou, Erzeruiiin e Tiebizonda, O mmmerciogoverno'proceJeu bem conibalendo o nobre jurisdicçâo liihiliida.? Vejo es,o g-bmete ru so-asiiiiico nunca mais recuperou o,debaixo da p 11 «ra i Ideputa Io pob' Rio de Janeiro. m plenitude de suas allribuiçôes plticns perdido Na Rússia da Ásia efíectuarara-se

O sr. Co-ta P '-reira. --Nio cvr.btleu. e administrativas. Onde eslá'a limitação grandes m llioramantoa, como a introduc-Pdra que é que o regimento estab ieoe ô• Pôde ser que a illuslro oj-posiçjõ libe/al ção dos caminhos de f"rro, e agora, emdiscti..i.o 96a_o pn quo h.»ja _ueio de tivesse a fortuna, (j[ue por certo nos n^O conseqüência da immensa quantidade de

iinvtoi <lo alto bordo uo rna,' Cáspio o noVolga o du existência .Io um excellente ca.iiii.ilio do ferro ciitri) Poli. 7'flis o Hukj,augmonlou muito o comtnor_io osiutico dnNtjni-Novgorol. Porém, oni.n, uão rocupo*rou «ie lodo os projuizoa octiBÍonodoi peloest.ibelecim.niio do llm-litro o Trebizotidi.Agora devo ser evidente aos nossos leitoresque 0 governo russo, tentando a ucquiiiçjio.le toda a Armênia turca, ilétn d» simplesdesejo .lo .......ii utiir do território, kmlambeu» por (im t.niar-so capaz do dirigiro coiiiiiiuroio enlre a Europa u a Aiia. E'isto o que su «leve evitar o mnis possível,poiquuas lições da historia devem ensi*niir-noa que a Ilussiu não sabo uma poli.ttea commercial com proveito do resto domundo.

Temos et. aqui mostrado como cila soempenhou por guiar todo o comni3rcio parans estradas que conduzem a Nijoi-Novgo.rod. Se daqui cm diante lho for possívelubter Trebizonda , estamos ptrsuadidosque todos os poi tos, a maneira dos portosIranacaucaaianos, hu<> du ser ledudua aocommercio de importação.

Mas islo seria uma medida violenta,complcliimenlo opposta ao progresso e ácivihs.çâo; por isso seguiria ouira política,isto ó, a que já tem emprogado nas pos-sessões ultimamente adquiridas na Ásiacentral.

Todas as suas manuf.duras ordináriassão protegidas, impondo direitos exorbi-tantos ás lazendas estrangeiras que possamcompelir com ellas. Desta forma importa-vam da Iiiiliíi Big.dflo em rama e manufac-turando o, elles próprios obrigavam osualuraes a comprarem ll_'o. pois sobrecarre*gavam as fazendas inglezas com direitosde cerca de lò'0 por cento. Islo nào pre*cisa comracntarios; u evidenlissimo que uralal estado de cousas nã) podia ser tolera*»lo em toda a Ásia. Além disto ha tambémmais outra cousa a rec.tar na guerra actu-al. Devemos lembrar-nos que em 1828 aPérsia foi alfaia da Rússia contra a Tur-quia e materialmente beneficiada pela suaacção. .Nao podará ella agira fazer outrotanto ?

Tem-se ouvido rumores dc armamentona Pérsia e todos sabem que o shah e.*ládeitando uns olhos muito cubiçosos para arica província de Bagdad. Porém, dadomesmo o caso de que a Pérsia se nàomova, não poderá o Czar ajudai a a res-peito de Bagdad. com o lim de se fecharem,os porto» do goib pérsico ao comraercior/íimportação? E' multo possível.O Czar tem atò agora exercido grandoinlluciioia sobro os príncipes independentesp,ra conseguir os seus interesses. Portantonão ó sem fundamento que agora se pôdesuspeitar um tal caso. O governador ddGachemira toslu nava lançar u.n direito noscluiles que iam para a índia, porém nâoos lançava nos que iam para a Rússia,Comtudo o direito sobre as lãs não eramuito pesado. Com o auxilio do governovice real faziam-se chailes em Amsrilurmais baratos do que se poliam compraremCachemira e sendo levados para Turkestan,como chailes de Cachemira, tiravam cora-pletatnente o commercio das mãos dosrussos. Apezar de tudo isto o governadorde Cachemira era uni russo-phobo; mas, apedidos oo governo do Czar, sobrecarregoude direitos exorbitantes a lã de LaJak e,se Cat-hemira nào tivesse dentro em poucosido annexada á cotòa briluiinica, a indus*tria tle Amsrilur teria sido arruinada. Poristo podemos ver que ns acções do governorusso são contrai ias aos nossos interessescoramerciaes, u o só no seu próprio terri*torto, mas lambam em toda e qualquerpaite onde possam exercer alguma inllu-enci.i.

C m um i hi política ò evidente quonenhum ministro europeu de juizo deviaentliusiasmar se ao ullimo ponto, em favordos desigiiíi s russos.

O verdadeiro, ainda que nào confessado,motivo da guerra actual, é fazer couquis-tas na A.-ia menor,

Mostramos pelos f.ictes^historicos qüdé esta a verdadeira causa e*tambem mostra-mos os abusos quo ucompanliara taes cou-quistas.

Esperamos que esta questão mereça aattenção do governo de sua magostade, ante*que seja demasiado larde. Se a Turquiafor preservada na sua presente integrldoda»então a Inglaterra faria bem (brigando afazer n f. imãs severas no império turco.As reformas e vit.lidade do ocoidente devi*am ser empri-gi Ias em acabar com osobu-sos e fatal negligencia do oriente.

O império é iíco de recursos e a pipti-loção é intülligente o pôde ser educada.O que è pteeiso é capital, que apparecotàimmeÜ.itunienl! logo que passe o pânicoaclnnl, Então a Asin-menoi' podia ser co*berín '.th boas reles de camiiih:s de f rroingloZ''s i1 n '¦ íiiíí"í!Ío da -\sia florefC-rá,

i'rn| ingleza, naõ parainteresse im.licular do um .-ó paiz, maspara inl-ps.o g rai do inundo inteiro.

jDo Brilish Trade Journal)

.-• ri» -'-it;

Page 3: ANNO JXXVI AM (V| vir.- J 1 4 1 X- - BNmemoria.bn.br/pdf/720089/per720089_1877_00215.pdf · e. di.>lin..'ta cnisiIc-iaçâO. f —ü presidente da provinci •, de conforrai* [jade

•mm. _« aa _»••_—« PlinLICADOR MA..ANIIF.NSE

VAIÍKDAIIIÍS

1'on rtciiliori iiiidiiia a tpiom im! j*-\.*fudi il.'i 'cm i. hil\ a comi. ,|. do m-u niKiir,au io.nr no pinto iiHlh'i -1 üa ld.nl•¦ v.|.tt'..,i! nl.. o xiiMiiii.' aiieiiiiH a m*,oioa o» d» i.iiii'- janeiros a cudlo .H-:

—S . UnlnM.1, h unir Idade nã»o-'*, ua eer-lida i d" iispiiumo, -Stil rn» süiitliiniiito*—haiiiiÇ'.h ii.r.i.iiiios, as.im como ha homoin.iiiiidino.U'ioiii m nia jovens.¦-.\ •. qa.) a irlln i>le .'o a " iíij«::i.iii ••:ú Isso, .Im, cxAclainiMili),

C-iil.liiii*itiil*s_ os iijtistes, a qiu scgiiio-si)o i.íis,.iii. nlo,

A «uT-i, a i|o'in um rindo, "Iludindo notiiijo' p in'.. _8inar.dll, quocnntia.t»va cona mm./, d. cai".i'ii"i*, ilih.0!

— N8o tilz a cara c m a cirnia.acudi • o (l-inii.il> priiiniil.iiionlo.

—Ilisg.is do lilalgo nm li ijos do jarrota.

('.inia-se o XRguiuie expediente de nmL<itt|a..t (In liii.ii i.i.iiiiii.io, .pi.) si liou .vero (' beno trocuto. Nã i .aboiiiln »». udaciosuamador ciiiiin dlrigii de peita a palavra atiin.i cindi da sua - Ií ç.o, triv.iii do ninacirt-iia e um lápis, o biiei li Ia da casaeni que i.ili seivii. A .'.rada, <i Dulcill.a, foiflllill 1! lIl.Mj á, Utiô-!

ii iu nha s. idiota, é o homem lii com-p.i.liiii, quo vi.-iii ver o o Ia lor >\ • ga/,.

I". iicolllpaillioil O ii' '/.i In. onil») mj dtiuio-!•• tt nlgniis minutos a c- mar nus

cia dn Maniiihrn em 7 dt. apislo do IH77O prtsiii-iiic da iiiovineii, D vi«ia do (pio

lhe rt|ii sctiinii „ iii.peciur do llig.üiiru pn-büii |iuvi..'Ui un iifl|i'i,i dc . du correntemi|i o. inti ie. i.,. ti. i..m.i. do mi, i ••ia Im 0. lá. de !l dn iiov- mb • dt I8.i7,íillili a mo lia 1'nnstg ad. nu . i," do ,it i. .'í0da In ii. I líi.i, th .'»ii.i s»,i-mb't nu aiitio

«E depoiide hnvor cspecinlmento deliborndoo reipeilo, o tribunal maolora no ni iximo de

|n'r. undir n oxiiicncin do hens que nunca c .is- duração do prim.o no miniino determinado peloiiran. c isso com o lim do oliicr. cnmo obteve, lui.parle da forluiin diiquellcs negociantes.

'. Com i'ITi!Ílo .•« .'.—Que no panno (|uc os nlluding conheci- IO nniiou n duração dn vigilância u que buriimib

(imiiin* monclonavao a bordo do [iornslia Abra mallido dupou d xpirnr- mu |iena imina ns .'.nuii hiiccah do café, o. 0,0110 rm o Pa-niiiKt-ii*»*. — Siilnraiu no dia 20 nont UM) loniR dn Jncnnindii, alli pó exisllfiO 800 vupor O. Mendes:hktii- do priiuuiro gênero, 1,080 couro. ü!I7I ,.-,,,Para un llarremiilins.

se.nüiliriii, Árlstidúi Coelho — C-HifilHOQ. -Francisco Haiimiiidu Faria de Matlo», _ucr_«tu.', do ili.büuru publicu provincial.

NOTICIAM).OllH«-i'Viiv<i<*t- aiiilio, olouiriiM

10 tlr setembro dr 1X77

(Media do diaJ

lüi.aodu vupor cm luillinictto.s da >V_*UH ioiil.dll .'in I m. CUÜICO dt: ar.

—.No vapor Guaxenduba',Para Vianna

João CoB.iano.Pnrn Monção.

I_hliel (escrava) e 1 lilhos.

lil.TAES.

rnti ii.ii (-lnri.se as sun.açD^s de um tèteà-télo de d" us .«ei es que se mão. nl is a paixãori!g(iu*i'S a amtiiis, pi)ii|un o audaz ainitorfui v.illicai' aiuiu la.la.s vezes o to iiadur cnmnm excesso de /.o n quu .xcilui) suspu.las, _o Maitã', avisado, coilitt»ti-.M; do atalaia, o|.6lo elle r.ou ar |/.ir .ua v,-/„ »*om uma lin-i_.i:a, i. iiuiu.i'.. das cuslellasdo lu.clua.elicoamante.

pas.id.i. o ciodilo s',ipi uni, ar da q iiotia I toros do jncarondado dous contos ilu reis, parn oceorrer »o pi*| - P.-Qur; diilii resultou uma diiToronçi pnrn Francisco aoncalvoi dn s ivo, um escravo opiiionl. da [itircontagum no. .mpr.gados do menos no l.noo mrons do mie, comlgundss a onlregnr.juizn dos f.-ito.s, bom cimo ;i verba nn jj .n Pould-rióroí, do 1,01. couroí consignados nd» ri f.-ii Ia lei n dn solsconpi. mil rnl. iam- {'U'"W- ^''"•J."1'' do W ió'us do jncarnndil con-b.m pitr.i ,i.«„rn»tto da pnr eiiii._imi K1'"'""' INInnl. \._i_iihur.l, o que rmiiuti

rio J illm litiilo, c.» uo dns s-i; is nló de- tmm 0 ,,,,, lur(,.lfl), ()n ,.„KM ,|(! 2ll „,,„z uihro iii "Tfiiiiii anno. —Pmelsva Mana f> wn*Correia dr Ad r Itrmritlcs. liiml iin»*. o « |».—<_lut. o mmi linha iijiihIiiiId rum Jon Sliuir

o pcrdnou deoliúição do navio durante n vm-Kciii, com n lim dr occullnros vosllglos do crime,de iiinilo tpie a ler i. hi ncnillocido Iodos ns pre.jllizou liTimi rccnlildo r-ohr,- diversas C(mi|ianh'n.dn i. auroí, nnsquaai o. conslguaiarioi ilníiS'* mi-í-iiiadn ns gonorns comlnnlos dos fnlsos conho-cimenioü.

« P,—Quo o um lan Sttiur concorron directn-monto para o crime oMigiiando os cnnhccimenloiuuu indlcavflo u existência a bordo de seu naviode gênero, quu nflofornm onib.irca„os; conduziu-do o nicsiiin navio du nnrlo desla cidadu com opropósito dclilieiiiiio do ilc-iruil-o nn alto mar:

Iprii.lii/.iiidn ni cnlriiiliida Maiicli!i um inccnilmii do corrente Rtó ns 11 horas da iiiinlibordo, que foi npngndo pelos esforços dn iripoln. recebo propostas em carta fechado oarn o

Psyeliromuiro de Augusto i\> _0 -omplela d» prnjucio criminoso. expediente desla repartiçiio nu mez dollvgiumuirü .:i°!.u «P— Quo esiuróocomniotteu o crimi! pnr outubro vindouro, inclusive agoa potável e

__:""",ii;i. Pa8**' recebendo _no liliiu. st-iimas de conindo, lavagem de toalhas.2j.*"*''07ü | ¦1SP.Í1** m |,a,lUB ,lu 8Ü0 *ll)r',s PW--J-" s«» SociBtiiria do lhesouro publico provincial

do Maranhão __0 de sele obro do 1877.O S cr-t)rio,

Francisco Raymundo Faria dc M"ttas

T-icMouro provlnelnl.

O sr. in-petior dn tlu souro publicoprovincial manda «municiar que no tua 20

liurmiiuiro lüduzido u U° /iÍU"""..!! on'

Tliermometros,

Manhã.

(i hora.limas

.S limas!l horas

Ia horas11 horas12 limas

Romance tia nctuulidadc.~\1<:'At amavaAd-lia, uma cull.glal lourlulia, qoe ulli naiii,.is para a> estreitas e para u.. olhos deliu a Evoporumetroque para os livros. Soube o pai da tendênciada liili i e lü.-se-llie:

—Se c iiitinnas, .ais pan mn ft cnllii iwnlo.A |.'lia ("Xaspera-se. man 11 buscai' nm ire U

o ap.t'8.i)!a-8u .iu casa ila mãi oe I. Im.—Venho pedir a Ledi" qun me ile-piisi" jã,

pois o ivaiiiuo do meu pai íineaçi-me i*.i»m|o convento.

A mãi confercii.'.a con o iilho o e-te volt»a dizer á sua ad rada:

—Pois, menina, d ixo so encerrar no roo -lliiiii.nU). puique qu in foge ao pai, pôdelambem fog-r ao oi mio; . eu luoueiaa deve.g.ub. se isso icofiiece.áo.

Q lando f o uiiiiieolo m oisiro nina nulahi-lidide publica, dizia a esiu respeito um seuconterrâneo:

—Que foi tona para elle, e qne gloria parnmim que fui seu mostro !

—Mas que lhe poluis lu lüiriiürr, s- nemsequer sabes ler ? lho observou alguém.

—Eosifiei-i., quando era pequeno, a as-soldar.

lienligrailollu.iumur.-iliroiiliuii

Ilicrmoinclrus tle máximos . mínimos.

Mínimo 7ii",_0 Máximo

Pluviometro

27%702á»,lü81»,_ü

87", 00

0,"""lill¦j,""níü

Ventos,Tarde.

SNEbU>E

ESENE

I lima SEi lioins NE'.I lima. Eí liuras NEii horas NEti liuia. E

Perguntava uma galante menina:Miiii.ã, que ti um homoin 9

—li' um mc que tem uiuiliisapplicaçõH.s—lespotideu a mãi—poiém oo todas ellas amelhor d a de marido.

E que è um mande?—Uma e.pecm derofre abnrln para pagai

os trajos, as jnias« loilus esses mil objectosde que latiio carecem as mulheres.

—Ai mama! eu quero um maii Io.Filha, por desgraça vai-se perdeu Io a es-

pecie,

Altura da marú na balisa central.

Pr.un mar _m,9o Baixamar lm,:iü

llcp.rtiç.0 de iiiellioianiei.to do porlo do Mara-nhão.

J. M. Mancebo.

Uc|iuiailoH provlnciaoi».—Por neto de.7 du corrunie rusulveu a presidência da pro-vincia convocara assüiiiblói legisliilva provinciai para n legislílura <Je 1878 a IS7!), cuja pri-iiu.ii a reunião devera ler logitt no du II de niitiopioxuuu viudouro, o uideuuu quo u eleição dubtrinta membros du mesma asseiiibléa seja feitaua lercctru dominga do mez de dezembro do cor-rente anno pelos respectivos eleitor es.

laici.nçii.—Foi cuucedida a de mez e meiocom ordeuudo, paia tratar de sua sande, uo prole.-ur publico da llupccurú-miriui Aulutiio dnSdva t» mes Bnign.

r_.i_i..a i;t'ouuiuicii.—Depósitos realisa-dos desde a .-ua inslallaçüo ate _0 de selem

SJiGCÃO GERAL.Iiifolioriiiiviu itriiMàüeiiciul.

Em anigo seb esb titulo alítrmn o Diáriodo h"j quo s. exc. o si. di. Bcnevldoscen-surnia o lhesouro provincial por se Itiintowde-pezas superiores no credito votado, o qm-ei a almso que nüo tolerava.

Convém rectillear a n tu ia.VeriQcaudo quo a verba — Porcentagem ao-

empregados do juizo dos feitos d.» f zenda —linha um excesso da quaniia de OOO-.UUU rs.,olliiii.i u s. exc. pt.iJli._lo o credito da quan-tia du 2:U0O^0ÜUO reis. o declarei qoe oux-cesso oa verba lôra devido » pouoa praticaque liuhi do se. viço da .secção o euip egaduqne enlão substitui i o chefe Camp.llo.

S. exc. abrindo o credito pedido, üirfgio-me o ollii*to q:m v;ii abaixo publicado, e doqual se vô que oão houve a censura «Iludida.

Mnaubâu-U de SBlembro e 1H77.A. E. de Almeida Braga.

N. 207.—U.1 secçüu.—Palácio da presi-dencia do Maranhão, em 7 de agnsicdo 1877.—Transmitiu a vmc. para .;s d.-vidos lins a iiicliisa copia da portaria d'.si»data, peta qual abri os eruditos supplcraenl»-res, n-qui-iladi.' por vmc. em officlo de 4 dconuit-, n. I!I9, para param.ivo dns por-cenlagons dos empregados do juízo ilos foi-tos da f;.Züi'la h do cobra lor dV.sse lhesouro alé dezftirib/o do oorrouló anno. — Deusguardo a vmc—Francisco Maria Correia òeSá e Benecides.—Á!. inspeclor do lhesouropublico provincial,

popijr-3.0 • ecç;.i..~-ral.ii.io da presideo*

bro. ',•>•*>

No dia 21. . .

Itctirndas em 21

Resgatado « 81.

üi^OOUiill.íílUOO

52:818^000

lü^UüO

27,50110

Monte de soecorro.—Desde a su» inslallaçãoate 20 de seleiuliro foi munido por empréstimorei. 2:72l»SolO

No dia 21 loüpOO

2.s82,pl0IToi-ewHO Curiiclia Alti-aiiiiiiu.— \.

íoilia.s da Uuliiu publiOaráo o seguinte hbello cri'me do dr. pioiimlor publico u respeito do celebrepiocesso oe que lanio ne lem foliado, c cujo jui-^niueiiiu lin uliunumeiilo adiado.

« Por ttbello crime aceusatorio diz a justiçapublica, como autora, por seu promotor, contraos réos José Hodrigucs da Cruz, Antônio dc Amonm Castro, Frederico Hasselinann {presos) e Janütuiir [ausente) por esla e melhor forma de di-reito o seguinte;

u E. S. N. - P.—Que estando ancorado no por-to dt8i.t ciiiude em Janeiro do corrente nnno de1870 o patacho hollandez Cometia Abramtna,commatidudo pelo réo Jau Sluur, o réo José Ro-diigucs du Cruz, auxiliado por aquulle e pelosíiutoies co-rétis Autonio de Ámorim Castro e lhe-ilerici) llasselmiiun. simulando um carregamentode duiib nnl suecas de café. seil mil couros equulrocentoH toros de jacarandu, constante dclalsos coDheciiuenlos pelo dito capitão assignados,áiicou sobre esse cai regaruento e contra os ae-gociuules Pould flores, de Pariz, a quantia deceiiio e sessenta e cinco mil e seiscontos francosflü5,000), ou ciiicoentu e sito contos qiiiitrocon-tos e trintn e lies mil e duzentos (i»8.'i;i35200),contrii llollunil e VVureuliorsl, lambem de Pnnz,

ordem.Que. Antônio de Aiuorim Casiro lambem

concorreu diieclnmente puni o crime auxiliando.In.o Hodrigucs da Ciuz no embarque dis mor ICâdori is quo furão ciiibucadas; acompanliaiulo nsalvarcng t o indo a bordo, endossnndn em brancoa Slaiir a letra de 800 libras sacuda n Mia ordem

Cumaru Miiul«-l|Mta

p. lo Enulisli mui lirazoian llink e linaliiiciilt" »• .,¦¦,-, .....Forneci ao mosmo Siuurunm curtoidooS A ,amru ^imclpuhla capital do Ma-imru a compra de um navio, o que entrava iam- ranhão k.he i' no plano de delicio.

« P-Uue Frederico lln-selina.i concorreu iam- K.-z publico, para conhecimento dos inbem direelaine.iii. pam o d. Iiclu. servindo dein- leressudnu nim lem Hn.irrnnHn „ Hin k)"7lormc(li..riouiiiiorprctodnsnt'gO(:iiiçOo«crim:Do-L. 8 ' ltmdi.Mgn.iili» o din lisas entre ns nntros réos, para o que ioi o bordo i , Cul'r,,|lle l»i"'a « arremataçào da mãopor mnii tle uma vez; iicon-elli indo e dolerihi- jn.ttbrn do Cnlçailltíllto dn rua d?, praia dciiiind. .lai, Siuur a ínlorvir nn cnmo, escrevendo Santo Anlonio, a qual toiá lunar na sal liuma couln dn mnnifcslo da siipp.istn cargn, «li-' 'n.liiieiile miindilllilo na tarde de '.10 de Janeiro

(jüiiulin superior u cineueuia e seis mil fruucos(iili.OdOj o cini-.ii Georgi) Ferrére, do Unvre, aquaniia de setenta e ires nnl o seteceutos franco*(73,000) ou vinte e oito contos novecentos equarenta e dous mil e quatrocentos (28:üi2,$í00)

uma noiii e. cripta por seu próprio punho era nl-lenifio a Jan Sluur, na qual dizia quo pa.lhseiiniiiedialamenle.

« P,—Que todos osreos commctleriio o crimeeun n circiimstancin nggravanto de serem impai-lidus par motivo reprova lo.

" P,—Qno deu-se no-* réo« n premeditado,lendo decorrido entre o desígnio de commelter ocrime e n acçfio mais de 2í horas.

i. P.—Que precedeu njn-te entre os (éos parao lim de lominellerse o cume.« Nestes lermos.-op.— Quo devem os réos ser condemnndos:

Jnsó Itodiiguo.- du C-uz, nus penando arl. 20íS í" do código criminal comhitindo com o atr21 § :i" da lei de .'0 de setembro de 1871; JaoSluur, Anlonio de Amoriin Castro e Fredericollis-elniiiuu, nus penas dri mesmo artigo comlelerencin aos mis. ii e Iiü do mesmo código,todos no guio máximo por terem concorridoem reluçflo ao primeiro, terceiro e quarto, ascirctimslancias nggravanles do art. 10 §>? í, 8 e17 e em relação uo segundo, nlem destes, a do

15 ll todos do referido código.

Sentença da emir d'Assises do Sena Inferior(França) em íí dc Setembro dc 1870 contraJan Sluur, commandante do patacho liollan-dez ttCornelia Abramina »

«Hoje 22 dc novembro de 1870 na audiênciapublica do tribunal de Assises do dcparüniunlodo Sena Inferior, ftinccionaudo em Hoiten com-poslo dos conselheiros do tribunal de npnelloyilodn dita cidade, os srs. Moreaii, cuvallciro daLegião de Honra; presidente, Ariuidel c l.egay;estes dous últimos magistrados chamados emvirtude de ordem do sr. 1" presidente em subs-litinção dos srs conselheiros Beonrd e Loisson,impedidos. Em presença do sr. Beclnre. cavai-loiro da cila In ordem, advogado geral, exercen-do as funeções du minisierio publico, com aassistência do mestre Tanciiloers, empregadocomo escrivão.

«Vista a sentença proferida pelo Iribunnal denppellnçflo dc Umien, secção de ncciisações em12 de julho de 1870, determinando a remessaperonlo esle tribunal de Assises do chamadoJan Sluur, nascido a li de dezembro de 18119em Aruisirong (ünllanda), capitão de longo cor-so, coniniandiinlc do patacho holalndoz CorneliiAbramina, morador em Amsterdam, preso nolliivre;

«Visto o neto de aceusação redigido pelo pro-cinidor geral;

«duvidoso ministério publico no desenvolvi-menlo dos meios da aceusação, e o acctisadoem seus meios de defe'.a tanio por elle mesmocomo pelo órgão do seu defensor; •

a Vistos os quesitos apresentados nos jurados .ns suns respostas;

«Ouvidos o minisiro publico parn nppellaçãoda lei pennl e o recusado inlerpellado para de-olarar se nada tinha que dizer para sua defezacontra a requisilona;

«Depois de haver deliberado em segredo, otribunal, pelo órgão do seu presidente pro-nunciando em altas vozes, proferio a sentençaseguinte:

«Considerando que os factos declarados cons-tantes pelo jury constituem a cargo do ticcusti-do tres lulsdi

"ações em escriplos de ciimmor-

cio, e o incêndio voluntário de um navio Im-bitado;

«Considerando que o ju.y reconheceu n r.\'<$-tcucia de circumstancias .itlcinimies em favordo aceu-ado, fazendo nppl.cn flo dos nrls. Ií7,104. 134, 403 e 40 do código penal, I do pelopresidente, os quaes silo assim concebidos:

nas s.'s-oiis da mesma camara•lia, ás It horas du m.nliii.

o110 eforido

Maço da cumnra muníuipal da c.pitai doMaranhão 13 de setembro de 1877.

Alexandre Collares Moreira—V.Antônio Josó da Silva Sá—S.

seudo todos esses saques aceitos e pagos« P.—Que assim piulicando usou o réo de ar

S.uilu Cur» dn Oími-hm.hiIío

Para consumo do hospital de caridade Omais estabeleci iiontos annuxos precisa-se pa-ra ti mez do outubro vfiiilijuni dns seguin-tes goneros de 1." qualidade :_= ago-i pnia-vel, arroz graudo, assucar íioo, azede io carrapalo, calo ptlia .o, cl.ii da lu dia, farinha dimandioca, fumo do corda, lenha le mangue,manieiga, pão alvo, sabão de andiroba, sa-portuguez, lapioca do Pará,vinagra de Lisboa,loucuiiio idom, v.uho branco, dilo luilo, azei-ie doce, marmellada, doce de goiiba, alelrialgallinbas e frangos.

As possuas que se propuzorem ao forne-cimento de ta, s gêneros, tloverão apresentaisuas propostas ern cartr.:. fechadas acoinpa-nha das das amostras dos gêneros que forcodelas susceptíveis no dia Üii do corrento \w-Ias ii horas da tarde na secretaria da mesmaSanla C isa que fooccionu no ediücio du \i,a-pitai de caridade.

Secretaria tia Santa Casa da Misericórdiado Maraulião, 18 do setembro de 1877.

O secretario,Francisco Lima de Moraes Hego.

MnliMla uro |)iiltlin>

\merico José dc Souza, administrador domatadouro puelico da camara. municipalda capital do Maranhão, por nomeaçãolegal etc.

Faço saber a quem convier, quo se achapreso e recolhido no curral do conselhodesta repartiçfto um burro, que foi apprehendido pelo policia por infracçâo do nrt.8;j do código de posturas municipal, qu smlor seu dono queira reclamar no praso deoito dias que lhe sào contados de hoje,findo os quaes será vendido em leilão mer-cantil por conta de quem pertencer: confor-mo determina o mencionado arl.

ü pnra conhecimento de todos laço opresente por mim assignado e publicadopelo jornal. Administração do matadouropublico da camara municipal de capital doMaranhão, 14 de setembro de 1877.

O administrador,Américo José de Souza.

COMMERCIO.ESTACÜES FISCAES.

II**»!»» IO.IIIKIIIM ,

Januário Pereira (.iiinrrrS'*".Jeronimo Josò Tavares Sobrinho.

-'_•__ Krnyn-ifirAAlexandre ColUrof. Moioira.

Imiiorlnçffo,

Manifesto da galera portugtirzn—Adnninstar—entrada nn iü, consignada a Moreira A Sa-ruir a,

lim.—Aos mesmos, i.l.üNS pnrulelipipcdos,100 I' pas VI.Ma.,

Oe.oii — _ Manoel l.npes dc Castro Irmão o C,100 suecas cmii café,

A Manoel de Miranda Lona n Irmão, 100 ditaicom dito.

Movimento Marítimo.

>uȎa, a-iili-nalo

Km ío-linleru portuguesa - Adaraastor—d°llio e Ceará.

Navloa MHhirLu^iir portuguoz —Cidral—para Lisboa.

%'npor o nnvIUM «ui di-NcnrKii.Vupni loiisileito—(iurupy -vários gêneros.IiIliu Idem —Humildado—cale.

, « —Vasco da (ínmu—SalGalera porl —Adama.«ior— Vários gêneros,

\UVi.lN li (111'liU.Ilarca portuguoza—Claudina—para o Porto.Ilarcu portugueza—Firmeza—paru o Porto.

*tll|l(»|-rM «• IlUliOM «*H|ll-|-UllOM

Em ií—vapor inglez—-Amazonas—Üa Livorp. oescala

Em SS—vapor brasileiro—Maranhão—Do Cearde escala.

Em ii -vapor brasileiro- E. Santo-Üo llio oescala".A iodo momento—lliote araoricano—Vlclor de

i\'e w- Yorck» » t - Brigue porl.—Angélica—del.i-hoa.Idem idem-Biirca porl.—M. Carolina-do

Porlo pelo CearáIdem idem idom idem—Adaraastor— do

•'lü de Janeiro e Ceara.Idom idem Idem -i.g.— Jacob Barseos—

CeddarilT.

AMUNCI0S

ifí^*---

nENOISO-NTOS

ÉSIMÍ fi-CtlS8. LUIZ 1)0 MARANHÃO

Dumiiijco. «3 ui- üeicnibro.

Serviço extraordináriode manha e de tarde para o

CÜTIMIDAS.

1 carro ás b' DO dn manha«0 ««11.10 (,« • tarde« 4 30 »

VOLTAS..» ,.

«O tribunnl conilomnu Jan Sluur ii pena'.de 12 annos de trabalhos forçados, ii prisão e|cem francos de nuilin e riu cuslus para o Es-lado, noi termos do nrt. 308 do código dc ins-j

ulicio íraídulenio, èmpre|jai)do a íf|"udo para' trucjflo criminal 9 W.^O código penal/ fixa p1

Aiiandepin do 1 a lü d ti setembro 123:073j&828Ticsouio Provincial, idem 1.0.'37ípil'

ÜtliECTORES Üfi SEMANA,

BANCO UO 'I_tll\._ll .O.

Maooel Gonçalves Ferreira Níoa.Ju5o Punto de Barro».

í carros ns 8 20 da manhã1 « «1 80 a tarde- « « 0 üo « d

AvisoHavendo uniueiicia de passageiros seguirão maiscarros com o da viagem das 0 horase para a volta da tarde.Maranhão, 21 de Setembro de 1877.

Manoel de Figueiredo Couto.

Leilíio de arroz.3Sabbado __ do corrento ns ít horas da

manhã o ag.nte Costa Basto.Fará leilão em seu armasem de uma par-tida de alqueires de arroz em casca, o qualse acha depositado na fabrica Tamancâo-

cujo atroz foi penhorado pelo Banco Comimercial á Raymundo Justino Mendes, em.bargado pelos orphàos Theodorico e seuirmão, manda.io vender a requerimento dosmesmos pelo meritissimo Juiz do Commereio

Maranhão 19 do setembro de 1877. 1

Cartas.No escriptorio de Lázaro Moreira de

Souza 1 Filho tem 2 cartas para o sr. Anto-nio Jo.quim Gonçalves Machado, ftua doNazan.lh n. 2G.

Obras de João Francisco^Lisboa«

H.nry Airlie, compra o primeiro volumedas obivs deste escriplor.

Na rua de % João junto acasa do Sr. professor Piras, precisa-se alugaru(n« negrinha. " >

Page 4: ANNO JXXVI AM (V| vir.- J 1 4 1 X- - BNmemoria.bn.br/pdf/720089/per720089_1877_00215.pdf · e. di.>lin..'ta cnisiIc-iaçâO. f —ü presidente da provinci •, de conforrai* [jade

PUBLICADOR .MAKANHhNSE

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Reconstituintc. tônico e febrifiigo.

FERRUGINOSOll.tl1 t

A Onlnn-I.fcrocho i um flitir *. rr*(rn io A lu.-âiliAtl* «loi BlimWuiM prlli.trta «ip»-:!** d* <l«m» »mu.:í.. urP8op*rlerl(Ud« bem oon*t*t«il» n-« B<MI>iit*i..ur.M. trinta .(.no* dc .««m»*», «nir» - m''' -'*Aire*i o.» ,l'*t\traia, m. afftccott «lo tpmíW.e<inríl«ic*nç*i m>nío it>mo*»<-M, t contra ai(tbrtê .ii.ii. " • -'..''•

Cili-.r MS)'; -n a aMlgM*'...'«. síCè—js

**oc4li

(»tfS.MOi« A.r... -elml * a >|uir.» rtasldei eon.tituem o

tratamento rt|-.\r».or mail podíro» da mtdl*i-tin.

A mmll«V|ll»,

CODiUKM « mu ie.hK-..nn..BiaJo contra a ditilldid» çauttds

ptl* tilHtt OU ptltt fãdlgU, : ;n i ;'.'.:-,lul..»iíi»*, ¦-.¦•.¦.-. . --i juc-j depoit do parlo,

PARIÍ». e* 22, roa Drouot, * am lodupbarmacia

A mm» »«mmuta • di vida noi oriraôi «nfr».<"a»-.-i 1 •>-. o f«?r»_> di ao «neu» a forja o a côr qua

tlti-uto no M ...-!'..., .'IKHKIIU » C*. ru do 3oL

tureilo de Lisboa.Ven 'nn Ucicliior li roSo iV C, em seu

ürrii-- 'i . í . ti '2S «le ju he.

Aluga-seNy 3ili.á4. o. IÜ, t.« le.gt» <U P..laci»,

lem uu.»t-íciiiva jii.~a ..|.ig»f que sab. asi*uri r, -«»«-. * .' in

üüíoas Ldürtuarias.Ue?path'use n-^vo smim^nl" de ccr«*,,,s

mortu-irias dc diversas qualidades ego.toso tiu-- iia tle ni8b n.i-iletiio, tom iii»cii^,ò.ídiversiis a vont.ide do írcgu.z. medaltia. dccrv»t-*l com il ie_ dô i».rc:llnr.:. para sepullurasejazigos, tudn se vende baióti*ndinheiro.

Nas Itjas de Miino«.-l M.thias das Nevese de Ji sé Lu z Ferreira Sobrinho.

Ilu. do Sol.

Litliograpliia.Xa rua <1r Sanl'Anloniu pav:mento térreo

d<i oasa n. I". achi-se tii(.nta4a uma es-cellonU olíiciíia p*ra trabalhos lilogrophi-cos,

Os seus proprietários estão riisjiostos aaviaram toü«. e quaíqi. r tiicorurn.iidfi quelbes for í-it-, pitcnranlo .gradar, já emjbnrflUZH, j- em fiilifl*ze brevidade.

Proui.it-iicão se per tanto r.esl- officina:Conta, p-.ia o c. nriv-rcio, c reulares, letras,curlô-js paro vis-tas e rnsamentos, muM-ei, e»tatu, a», liltilus emblemaütus, ubiasd. pbontasta k k

Como nimaçüo a e.tá^en pma psp°rase a benevolência«. pro*ecçà«í do publico.

Marâí.liHv.l «lü >cl'-ii:l.i••¦« (ie 1^77.

Á 280 rs, o par!Quartinhas m bdliís |mia ;.(iiin, vinda?

da hah.a no vapor «Ceara», v,-i,tle*se poiDuuede »!ü!)triU!o pit-t;). nu e-»laliiilecimen-lo de

loureiro d' Carmino.RUADOTííAPIXEM.87.

iloveib e pianos.Albino Lope? *,»l"r lem í'"'1 veodii,

alguns pianos c m ''"l-1" Prios l'"''1 •••ei'1n.i»; aprender, lem iftais

3 Bonitos guarda vestido..¦1 Artuiii.' Cem porta o espelho.2 Apüif-dvres cf-m pedra.

1 Guarda potes cem dita¦1 Toilete com dita.

Lavnt- rios con. dita.•2 Bancas de cedro goslo moderno,1 Mobília de sola encosto de palhinha.1 üatteira de escritório para 2 pessoas.

¦1 Gradearaento pulitlo y-a-a escriptorio1 Burra prova de logo.

A reforma da Família, o res*peito da verdade.

C. nfi.r-T.cin do Padre Jrcirilbo Lr-ys*\\0 circo d'inv.rno om Paris, nos mczósdc Abril e Maio de 1877.

A venda na livraria Universal de Rnradsde Almeida k C.a

3 Ilua da Palma 3

—Na rua formosa casa n. ü7 alugáu-!.e¦ána9- escravas de tneia idade, que saibãoservir cm casa, «. vender otn tabuleiro,

LMariinhão "2,1 do agosto de 1877.

Attençuo.Nd rua de N.zat.tli caza n. 26 pieciza-

Be alugai* uma preta que saiba lavar ti go ai) -mar, (infere se escrava.

Linha.Luiz Manoel PetüaiiiléS k Irmãos acabam

de d*ispacb..rjjub-i_de ruriz.Seorguia,Linda raazurrk pun piiinno, • oi Rui/-

«caba de rec-ber do Pará -Anlonio Pft-^AlioeiilíiiC

^*HU!LE * V)' 1

«hiü. * .'.;.¦ ,MOU"*»*! /vi

«>;i _-<««j»# ™ I 3«.•"-•sei í 1

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0L£0 DO D" DUCOUX.oleo de Fígado oe bacalhau

IODC-FERREO OOil QUI2TA. BCASC\ LE LAHANJA AUAllOA

»*• • rir»!m»n!" ..'««:« cl-. * !*vl<l* »o ««-.d» • 4i n.m.roii»XMníaci . f-.t-i ptl» ü» DÜCOM d-if*M. lr.í.< tón.i. »f.ia de

• u-i' fti.m *n •' fí! '. <»l'-o «l<* l.si*''» «ti hnrnlhoa. 5Vrira. . oninu - l.%r.-pe de eunru. d. i..r....j.t uinarna.

• ri ¦ •,r .'">- ¦ a MM-üio í'*»K .roflacto Je.;u » 1111'». ..íi ui'«:-*!* * a-, pt Umn m«die.m«ato r^rtr» > An/m\a,CA.'o*it». li "Ki» •'" í«19. ílrumhM, Defluzn, Catarrhti, Tutco,Üutttu «ilryiiwia i Kr.fJ" >¦•

Em mio do «n.pr*qj f»ell ¦ econômico e por nüo T«rtohc.' nçrn cheiro tlcunq: adavel | o. MmI_091 rocoDunandno-•¦.- *c-i.i..-: ¦.- «ate Oloo.

D.POSlTO GERAL EM PARISD' DUCOUX. ruo Solnt-Dcnli, 300.

*tíWLmt !*.*-j:Vende-w no iluninhõu, -in cas.t da FERREIM « C. rurf do Sol.

igpjrfíiTnTffi. ur. nmt íttí> íuth .. nn ir/ir níifmnii i vül^çâ. (ii òyiiíÉi pvnüTMÀfmlis ^ 'ísSo!Lrn6UíSi bín&filfliliyl^ ^ 3*** /:'.';:f *i.'«- / í( BÍM /"«ífl.* ».« ilnlrit,,,» d» Peltii,

g TÍSICA PULM-NàR, Tisica larj-ngea, BRONCHiTE AGUDA, Broncliuo chronica, *»-"|.a (Aia!.l.o. .\i.e:..<( ..'-'.ii... :iO_ü. Ls^aiU'.-!..(•.. Ci ,i..a.a; a. :'.

Jjj Aceito 1 err,},r:ga'Jo not llospilád di l'arit, e i.oj aa: principaes evi idet Ja h'ran<-n ^

H OZRCDE a DEFFlS, Ph™.,t;(«,dei d^.2, RUÂ DnuüüT, PARIS SJ5 Deiio-lt trios no Maranhão : JOAQUIM LL'1Z FERREIRA e C». '*

aiiiríüíírín flüíTíio jjpüifíõ iuiiídí*1 jo . -«>> d . > fflfl 1 s«¦Ma—— anoa—wg —ne gagaeg esobsu

!0B !.AFFECfíl?lHa Arr-r.ó ...uü KO isi ,-iZIL JFELA JUNTA Li. J.iVúI£íNA |'; AUToa.sADO ev pran-ça. beloica, íustr.. t ruísüm E«te xnrone depuratívri, n wtieo tnja rtputafüo universal data rt* um i.ei.lo. he

!recoiiiniPiHÍ,ulri

ni-los nicdíciis ii" i.-tn-' '«• i-«i?"». Su*».,rior u trulo.» os --utrosxaropes dp|-ur.ti-.(.». cura r:idicaiin« nt« a> nlli-cc>» «i--. v-ilí*. n* c.-tnt. ««erafulu,ulcorf- lum «" t t.hn 1,-ir". i»rno deucnernrtB, (fCettmto O r,-> hrrncu.. aljprqóei ;an-cro.a.. í) bob i.«- «•»; - .-iüinn-t-t.- recnhimfndHdo contra as doenças sypliiliticas

u recen..-?, inveteradas nu ruheldt-s ao iniircuri - e ao ioduru di; poiassa.\- DKSCONFIAR DAS FALSIFICAÇÕES. OU IMITAÇÕES.

1 Ds^sito 2-.r..l c.i Paris, no gabinete do D' G*'*:.1.: S_AU IE ?-j : VAIS, '¦¦ rno Pichcr.

Sr \

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Livros de Leis. F0EMI01DA GAPANEMAPrOViltiRlBtlO pelO o«** ••«>«' <-i«|H-rli»

PIIOPIIIETAIUObr. G. &. CAPANKMA.t

Extincçíto das Forniigus,

PénlQi direito penui.Mallioiros, Manual do |.ronirn.loi ilo.

íeii<j&.I». Alves Afiiiti(/tu«;ò-s .ui cort.gu onmi

inB,D . .; ,._.¦. i «vupupilo da neva lei! O i«»uliidü oblIJo por este u..ia>ilhusoRupcrtoilo |>.rd u execução na ,i.mi ibi\^

^ ^^ m |r0|)r|eUliü muIja.do recriHaoiüido. •. dul araDdtj fibriti-í «u Rio «le Jaociro

Carvalho Moreira, conitituiçiio tio impe*l |iniiMllUi) Dl üuWí| 0Dde o Foriulctda Ca*lir., íiiiiKiti.ila por Pereiro liuiroí. | p)1Ucmj {. ^ \ltíü, ct.i.litclCo, por uslloguii«. •

.M.«:Iij.!u Pottella, cooíliluiçüo do impi- furojiMueiro» quo liorrivuia exiiag... cuu.atanu. i.niiol-.üii. j ii*.. ura. ;i lüuaa »¦ K'.-:....n ... n». k*»»*¦.<t..-•»,«

VaneoncelloSi odvegido comm8rci.il, ou eitM tiru o« io pequena despeza e íjcii processo.ai te de lequerer em ju-zo. rreveiiçào

t;un t5a Telle*. guia do povo parn o oro; A, $ ri0níHinj,|ürt8 ,,0 iUip0rliio(Q Invento ocivil e criminal, anuotuda i oi vasconcellos. —(<»hmi .ii»a CaPANEMA—preriae-ae quo

(•.. n«elht*iro li^l df* pnvo por nr)0 Sti,i\ .èrdadelto, ue, portanto, nem efrei-Araújo Filgueiras, código criminal e loi8.lf, ns Hji|illcaçao. (»qiifc l.'.r vendido flmqusn*

do proceiHO. iiliiadc meioits ou em vasilhame diQereoteVa.eouceílfs, Novo advogado do povo, do quo s.b»i da fabricas do privi|.*giado, a qua

ou iirte nova d»* requerer ».ra juízo. ii i»in>.iie". toovl a o u*.n .i. veorta .le umal-.iili ií.ucs d'nliv.ir.1. M rmn judlcfitria, f islOcaçío denominada-Carborina-oQ sob

n "U;i:J d-« 20 de setembro >l*i 1ís7I. .qualquei uuuo ululoj pui* que, bium de ufloproduzir rf;.**tiiia«io aliium. ô problbirta sua

Instrucçílo.Alves (.ariKíiro.—AMilunrtica.

lei

Conirü i nas n/iVcf«cs ciiliineas e cnnixoti.PÍLULAS vegetàes DEPURATIVAS

d,. <>> r.t.Mi.le, caaa fiasco vai accou.yal.auo d* aB'aviso aos srs.médicos.

Cura catarrhot, tonaroqutluchet, irritafòts

¦ 8**^í?'Ç?in_rfl__! aí. .1 ""va"u""d<" *ro'1"i\y) V J I ,-J J*J JU H c/iíoj i udas at dctnçatI..-/...ÍI «f il _ ii IT a i/opeilo,- ba.Uaoilo.nt»

:i: uniu m l.e rcliüea declé x.irnpH ü' Korgct.'. • Õr. CJlJtoi.r. em Parit, rui. llvlvuue. SC.'¦. í Oepo.ijtu.. .iu todas as priacipaes CbaroiaciM.o I

. _. AVISO, i.btando us nossas márous *J" V registradas no Bictzil, todo o contra» Cv

de cascaIodureto de Potássio

. ,. l- ~" * »>y <»>4.1 IUU.J ÜU &_. t (.CIAI, vwu*_# »_/ vvuv »*" -^f

Iiç-e.li..i..fi.lliv.-l contra ns l,..-i-,r> wcro ^ ,0 to aerA .,unldo d„ multa 8 cadeia giilnilisis. tuucrculosaf, rcnioosu.», w.-cmo E, ___ .i_._i_.ii _t..." . ' ,., .' ,,,„.,h.i... „o >_..... ^'w sm conformidade á lei. Oíicní. fui».' r-í urmicos, ijiMiittiiiis no /wiío, .. "r ^

accWenles sumIiíIÍIÍcos secundários «• ti.rciu - U "~ Q

etc, ele' . O •**»¦ Verdadeiras

laroçe Laroze : 9ILUL/.Si

de casca de laranja amarga DE

9

Itecommeiiilad por todos 05 m.-dlcoa [-ura g |*»| . _ ^ f\ flri.gi.lnii_,.r as funcçòes tln <..»ini„oío e cio r pj fl « «JJ #"«

^ *>A

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¦¦ A.torisidii peta Janta dl R.gleu do B o de Janeiro ^! SÃO AS ÚNICAS (5

„ - , , ¦ „,.,,,. ,.Ph ri APPROVADAS PELA ACADEMIA DE MEDICINA Jd« casca do lara.1 |ar dequ issla T© (.£ M.d.s @amai ga, ao | (1-, P(jr Qua Purezn a int,Uerabilldttde. ®Proto-Iodureto de forro JUBAM«-éicmfuiw.«ii...n'nt*i™otaíoa»nguc..«

Xarope Ferroginosoj

O cítniio llqul.lo ii o mollior n elo de ino- fe' vj.t»-ii.-ti- o friT. tontr.-i os aires nn 'lidas, at (lo- n. Qren fcr.-rirem, os trrrgiilarldadvs c falta de H«,)ui'i..-(t'titii;i'(i, a cm.m.a c o i'ac/i'(('i*).o, -1

J- Vq ativoi U ü ü P*jde casca do laranja umrii'_a, ao ."l

| Bromuretp de Potássio IH Clivminumí-i.tP puro Koealiiinnif" ii.al*.cei-t.i (Hí! cniilri nnall'i!ci;:.çndccorail'iio,i.li.ieviai'(IÍ!ics- fil

a niiuiulu |)iilii(lu8tt,fobtifioaw ... «.«ii¦'¦ tuiçôoa fracas

ou !»ri-iil(i;.i(lit»;AJUDAW a íoinii.áu ias jovens, otõ., etc.

ú«l(;'r n.wa firma, y^S Ç)./tet junctii, poolíi na fí/ ¦'¦:/?:'¦''¦ ,:'<' I

-itirlf ,i|/'i_-ioi- df¦talo V,-|.|l_. CL-

Atnorim Can.llio. .y.t.m.i inetuco.PevenB, gromniDtica fr..ncesa.Casimir Lieubüsaod. tratado de verbos

francezes.Poezias.

O Trovadnr BrazileirOí coll-ção de mo-dinha»- e rfcitol.vos.

|tic«.<...r.d-'5 sênior, A Actuulidade.E , ulros livroSj de leitura própria para

a rapaziada.VtDdtí*.e na Livraria Universal de Anto-

ni" Pereira lliiinos (i'Alineida & C. rua daPalma.

Pipas novas de peroba.Ja se acli-ii. |.iuiii|iiii- algumas no de

puitoda strriina avapt-ra ma Furuioza evende s<; a lüòUiiU reis cada uma, e.-tu.» pipas )ú sao c» nhecida*»* pr-r algunslavradores e t(irnào-se riicoinmen-iada.ptíla s-ua qualidade visto nào deitar cor ai*gum 1 na aguardente e serem muito for*oidas.

MaranhSo o de Setembro de 1877.

Acções (ía Uaixa Filial.IIi.ii.y Anlitj compra ac:òes da Caixa

filial uü Hatico du Urazil,Miii-iiliãu -i do sot-in 1 no du 1877.

».-

6-

cmfív-i . »•<-¦•-,,*•'I'."'- l'l'.'/,-;, i'.. . o "i!/»lei'<í»i

L

ii I-. àlyitit, i)' '¦*"f cnijieriil, M

...I i,.-. ¦ni úas cW-tii'/(ií iluiuiiití a ji, riotlo j,dednntiçZo, K'**-***AW-**w^'s''' tt0r;po3ltoit cm tm * a. .o','. Pharniacia. ,

Brasil. A»o Drogarlaa di A'am&^is^sSááüí^'

||É|||

.« lulii pul .»« lll' Ih.-i i "lill •» M:ll ilUluI i tll |frti-'cesso iiiteiitilfi feio exm. sr. conselheiro«Ir. G. S. C.i[)aufcmd, publicada no Jornal doCommircío do Hio dü J^ntiio de 3 de julhoile li*"..

Proc»dei•su-ha iiml.iiü de conformidadei:om as lei.*- -iVi-ic lm|.eii(. contra quem veo*der F0..NECID.1 Ci.PAiNE.MA em va.llb.Diâdelfereote.

Os ap-nlesBelchior, Irmão & (.'.•' rua 'JS de Julho.

iTáGüíà de ouro

DESCOBERTAcun/.-si;

,„¦ A ASTHWASS3 SUFFOGAÇÂO e TOSSE

, nljsi oPO DC D'CLERY

Ueponiln nn Maranhão,?ERREinâ o G>

Rua do .sul n. 7.Joseph Krause & C." fazem sciente aos

seus numerosos íregui-zes da capital e dointerior da provincia, que rec.beiain pelovipor inglez «Jeromei, entrado recente-mente da lluiopa um m..gnilico sutimentode jóias de ouro de lei, re.ilçanj.0 entreella., pela sua elegância e belleza, argolasduplas pina sr.-" e meninas, b-jtò-is depiinlio e peito para ditas e para homem,condas de curo com petina e lápis, cadeiasde prata e ouro para sr." e boinens, gran-de vaucdüile de cuiiiVitinhus de uutuconi3, -í e mais k-iu s, e muiics outrus artig.spróprios d-- s— if*-tabelecim«*nlo.

Àus srs, lavrad res de canua,Delclnoi, I ii,.11 i C . vendera tm stuai'*"PnrpVlo

ílpl.khfin "Im.zem á iu.. 8 deJu lio:u , , i -tn S««üí para :.sSuear, de e.t pa grossa.\enr.ein Belchior, limão $ C, em seui Ullrs de dlly fina listados.ü,...,-z,--u. áiua*2bd«i Julho. Cr., V|rgem de L;;L.,D, íff) ,n|M Je , .

atiiib-á.Alcooiatde üleutlie.Próprio para facilitar a digestão e n-lres Resfi ia dores ue (erro p. ra assucar, e bem

car a buca, continua a vendei-se na loja de ^S}™'1 ,,-,,.A''"Stinho Va'lií *" e orro e ,Jlveii0S tamanhos.

DEFRONTE UO JARDl.M. Farinha láctea de NestléA i-.-ca.»siz «ns ama> sadias e boas, seu

preço elevado tem toma-lo a introducçãoJa farinli •. lacten dç Nestlè um verda leiro

Uliapellaria.Para a loja de Agostinho Valle d-^achr-u

e uni soitiiuento completo de cbapí.os de „ ,seda e de velludo de meia csbe0a e (J, ^n* iai, para o Brazil

p.lh, .ritali.. desabados para nenhorui ei Todos os meninos aiiraentsdos exclusiva-miule cum a luiinba láctea distinguem stí

_' p0| ,ua 1 rça pliy.«ic«, por seu vigor eFílllllôira llliperial. I»^-1 SWM ']^ ~PU* olhos, andüo contentes

Vende sc restas palmeiras pina ai b ri- qua*i nunca ch râo; a digestão é perfeitasaçfiode praças, estradas e chr.eeras, á 400 ea ¦li"i*-nt?çno provi-iu-iw. o que seriareis cada um pé, em viveiros .Je DO. Oi), 80 lac'1 venlicni com ns balanças,i? 100 púsoimiis. Tiata-sena ptovincia do! Este gênero é.lâo delicado, lermenla comPiirá, largo na Trindade. ... 57. la!lla f ciluindí*, sobretudo n-*slo clima, quepi p—j Ioda 8 piecauçâo è p» uca pari assegurar

\jJUl\ eS peru.J_U.aS. a enancinha o uliii.cuto In-scu e puro;poi i>.»o o Sr. Ne.-llé niMida soldar as

Deixaram nest. lypographia p.ra ser laids que ir.n.eito lodosos m«ze» a seu de-entregue a seu dono.que pagara a importan pusit-. n .-ia coito.' a s;m, nâo íóniente vemciaci'.'.»te annuncio, uma porção de chave, o gênero diret-lament. da labrica, como

ch- ga itio fn-scti em Lins soldadas, comose tivesse si 11 fabricado r.o mesmo dia.

A f-i inha láctea de Wsllé principia agorao >c\ ci uhi cid • eni t d • n Brasil, O annopassado o fabricante vendai 1,500:000l;jla> no mundo ínt. iro, e, n que é mais no*lilV-l. || *-

superior,160,000.

.*«,-:;to parn iodo Br»_.ii—-ViuvaFclippoue

D.ip( sito no Marnuhào cm casa ile Jo;éFerreira da -Silva Jumor & C, aonde sevende. Ua a .#000, sendo caixa faz-segrande t-batimento

Maranhão 10 «I- si lembro dc 1877,

presas a uma ai gola ò'aço e á uni fio.

Ili

D;;a.,cfe.;

V» « I. < -^ s.de soda. üe cal e d.; íeno

HYP0PH05PHÍT0s.a. onde é tão barato e tãoeile (igura nc.te alijürsmo por

Eitipregiiilui com lan o e\itu para eu ir ,iphlh rter. u ii* uio'c««.l.i> tulti-riulo-n», ven-ik-.n-s. uniiianiento i-m Iriisco.* iinttdriiriiis

Cüila frasco venlaile.ro. Ira. Inscriplo nutldro o nome do U' CHURCHILL, no ínvoltoiiuacl.ii-.c a firma A» ....ünio iloi.ior ropeli I.iquatro i(-:<.'-, e no rululn -iibrc a rolha, ;imarca de Fabrica da Pharinp.la SWANii,rue (.a.liglione, n" IJ. -m Pari».

Ov hyptiiiliosiiliitos riu Phurmuciu SWANNsãn os nnicos reconhecido* e ncommendudospelo Ü' CHUPiCHILL, autor du descobertode suas propriedades curativas.

l'rcço : i ir. |ior (rn..oi) on. França.Vondum-se na-i nrinclimed Pliarmacias. ^

| XAROPE e MASSA»í BERTHÉCOM CODEINA

0 xarope de tiodt ina, ilp|ioi« de Hrtz. annos do e.xperiei.oiiiioliiiii-aí provocadas |ií1oftrabalhos <ic M. BERTHÉ. foi inscriplo no |I Cmlux offlcial íranooz, prova das sua-; nula-

I v.is |.ro|itu-dii(lo5 conlra as eniiKtlpn' .">*»*»' ,-i íiriiiioii.u-, a Rrlppo o lodus a- iilí c- .I J-filíH dc licito.

Para cliicr i'»... ;o};urança o.» ..-IT-í.iií dacodehia, i:\kii' -nlm- n< #cus pr.;|.¦ ¦,¦ • 1 >-. a ií

i i>»mluni,lnr.. .iiiin.iNcr.p.i.: !;...-> l'M13.; MM, H.vi-.ii., Chkvai.lieK) 0. lli.M.v, |,nifi..-1 'oro- ii niiiinbrui da Acadomia ilu ,'lc.l.ciiia,

|| lendo coniastado, n'uin relatório auliioi.lico,({lio, um medi,., -25 a 50 por conlo dns imila-nu1- B falsificaçfius .Io xlirope c .uukmu deiii-rt...'- n.o continham codeitia,

E.n lodus as boas pliarmacias de Francae do enIranReiro.

Para o armazém de JosôJonquiiu ilo Az.ive'do Almada Si C.

Chrgatain os teguint s fazendas, que, sevendem por pixços módicos:

Tuülh.siio iinli... porlugueza para rostoGunrdunapos du linho o algodôo.lJanno fino de linho pura lençóes e

toalhas de meza.Morim du 32 vm as, fazenda supeiior.C.misns finas com peitos de linho 8

.Ifwl.-ii.Gli.l » l',inc?.íis linns. oasimira*. pretase 'W .ò'S, Irivn.dis e r)ii>giinae., e um

va.iüdc si ilii.ii-rit-i de pcpelinas, dus muiáe.cidli.iiiis g'.i>lu..

A' rua do Trapiche.Miir. L,i, -typ.-"iiãpíTIãi de I,*"j." Ferfciit