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Typog/rapiiia -- Boa Sete de Setembro 72 RIO DE JANEIRO "ilVI II"! **as** ir ti «•gos As assign aturas começam em qualquer dia e terminam sempre em fins de março, junho, setembro ou dezembro Stereotypada o impressa nas maohinas- rotativas de Marinoni, na typographia da « Gaseta de Noticias», de propriedade de ARAUJO & MENDES, wa Sete «ie Setembro n. 72 Os artigos enviados á redacção não serão restituidos ainda _-' quo não sejam publicados TELEGRAMMAS LONDRES, 11 de maio. tfceonicçon hontem nn ca- ili ai-ii «toa coiananiuns a discai»- mãú «lo projecto Cladstone, de reformas na Irlanda. O iirojecto entrou em se- gumln «ItscnMnao. MADRID, il de maio. Abriram-se/»»» corta**, o «liu- curso «fa» coram trata «lo ne- canelai» de IntcroR-se local e declara «erein lioaa a* rela- ç«eru «Io Keliio com aw nações* estrangrelras._¦.-¦'•-..: O general Concha foi eleito presidente «Ia cantor» alta. BIÍEN03-AYRES, 11 de maio. O aitentndo.d.e «ino foi yiefci- inno general. Raicn, nr«*««len- tGflanennblIca, loi motivado,* •csníialoaic j-,eai-a,ái. exaltação política do ajs;«rc«*soP,gne nao linreae estar no somo de «nata facilidades uicaatnes. MADRID, 11 de maio. Foi eleito presidente dn ea- mar» «lo» deputados da lies- pauiíaa o Sr. Morto*. PARIZ, 11 de maio.- O empréstimo Interno, <{uc foi Imaça<l<> hoiitem, fleou co- lierto vinte e uma vesses. Pernamlinco. 11 de maio. O paquete inglez 2'aiiinr, da Royal Mail, segue hoje para o Rio de Janeiro a escalda. Santo-, 11 de mnio. 0 vapor franco?* ffítfc Fawceti segue com destino ao Rio do Janeiro. •LônJmh». 11 do maio. Entraram hontom. procodentes da Ame- rica do Sul. os paquetes inglezes jl/ngdííiii da companhia do Pacifico, e Neva, da Roval Mail.' . (Agencia llavas.) BOLETIM PARLAMENTAR A câmara dos deputados ainda hontem •não (et sessão. Apezar dos convites da mesa e dos pedidos do governo, b<5 com- pareceram 62 deputados, ao meio-dia e tanto. E' que a cousa nüo é fácil. Obrigar um póbve mortal a começar a trabalhar ao meio-('l,i é uma imposição cruel. Por menos tem havido graves de mineiros. Decididamente regimento precisa sei* reformado no sentido de tirar aos Si», deputados o pesado encavgo de comparecerem a uma hora determinada. O parecer da mesa quo está na ordem do (lia deve ser approvado. Inteira e completa liberdade. Quem qnizer ao meio-dia e quem não quizer ás tre» da tarde. Chegara sempre a horas. No senado apparecou a bailar no em- ppeiràdo tapeto da discussão, o asaás fallado major Cavalcanti, de Tacaratú. Essa illustre personagem do ultimo en tremes! eleitoral compareceu hontem no senado pela mão do Sr. João Alfredo. S. Ex. apresentou nm requerimento pedindo informações acerca da demissão de cõUectores tro 13* ilistiicto do Per- nambtico. e, como estava com a mão na massa, foi dizondo algumas palavras em defesa da administração do Sr. Costa Pereira. Foi então que pediu a palavra o Sr. Luiz Felippe, o qual pn-/, para alli esten- flidfi. sob os oli os dr.s respeitáveis se- nadoresf. nma en liada do crimes prati- cados pelo major de Tacaratú o da guarda nacional. O requerimento ficon adi,'dO « i ds ítippor qne ainda appareçam mais crimes. Também o Sr. Dantas apresentou ura requerimento, pedindo informações ao governo acerca dos attentados de que tem sido victima, em Campos, o Sr. Carlos de Lacerda. ¦ Respondeu logo o Sr. ministro da jus- tiça, que é seguramente o membro mais previdente do ministério. Apenas ai- giiem lhe dispara um reqiierimetíto.sobré qualquer facto, S. Ex., pressuroso e di- Hgente, informa logo que mandara abrir inquérito e que oi criminosos que tiverem a inépcia de se deixarem com- promettèr h3o de ser punidos. 0 Sr. Dantas retirou logo o aeu re- querimento, e na realidade era o que do melhor tinha a tarar. Desde qua ha um ministro qno ostá sempre prompto a abrir inquéritos, satisfazendo assim as exigências justiça, comprehcudo-so nüo «o* que sejam retirados os requeri- mentos, como que o Sr. Corrêa não tenha motivos para soltai* o verbo. Mas o dia de hontem era de requeri- mentos e por isso o Sr. Meira fez um, pedindo informações ao governo sobre a eleição de um deputado provincial da Parahyba do Norte o igualmente acerca do máu estado da estrada de ferro de Cantagallo. 0 Sr. ministro ao império declarou que não tinha conhocimento do primeiro easo e que as providencias sobre o se- gumlo não eram de sua competência. Com a simplicidade d'esta resposta ficou muito satisfeito o Sr. Meira. O senado passou depois a discutir uns projectinhos, que andam por dester- rados ha longo tempo, e a propósito de um d'ellei o Sr. Martinho Campos fez ü&bMr-ijue b" governo a o presidente do senado estão tratando de impingir ao publico que n'aquella casa se trabtlhn. Os senadores não são varredores do archi vo da secretaria para estarem todos os dias ocoupando-so com projèctos que de lia mui'-! «ttâo condemnados. E n'este torr. velho opposicionista taes cousas disie ao governo e ao pre- sidente, que este deu-lho razão, mar- candò trabalhos de commissões para a ordem do dia de hoje. A. propósito de um outro projecto o Sr. Silveira Martins fer, um dos seus habttuaes discursos de opposição, fal- lando da necessidade de serem removi- dos certos obstáculos, que a nação en- contra ao seu desenvolvimento. A discussão dos projèctos. resumida no Diário das Câmaras, ficou encerrada. a taxa correspondente a seu calado e tonolagem; 2.* Que os rebocadores que transpu- zerem a mesma barra ostão sujeitos ao pagamento da taxa qne lhes compete, salvo *se calarem menos de seis pes in- glezes ou conduzirem algum pratico incumbido de pilotear qualquer navio, ou que regresse, desempenhada essa commissão. flESULTADO DA CONVERSÃO DAS APÓLICES DE 6 % RMlTTiOAS EM VIBTIJDK DA. IKI DE 182T «ROVINCIi-V Os Srs. Drs. Corrêa Dutra e Par reira, peritos nomeados paio St*. Dr Martins Torres, juiz de direito dal' vara eivei, para examinarem as condições hygienícas do prédio da rua do Ris- chuelo, onde ara estabelecida a casa de saudo do Santa Thorcssa, fechada por ordont da inspectoria geral de hygiene, deram o seguinte parecer: « Oa abaixo assignados, doutores em medicina pela 'Faculdade do Rio de Ja- neiro, peritos nomeados o juramentados Çelo merltissimo Dr. juiz direito da ' vara eivei, para examinar interpor parecer a respeito das condições hygie- nicas do prédio da rua do Riachuelo n. 98. onde funecionou uma oasa. de saude sob a denominação de—Santa The- reza—alli compareceram no dia 1 do corrente,pelas 2 horas da tarde, e, depois de um exame minuciso e detido em to- das as salas o mais compartimentos do - referido prédio, notaram achar-se ella em condições hygionicas e preparado convenientemente para funecionar como casa de saude. O prédio em questão, situado como se acha entre duas ruas largas e espaçosas, todo••guasneelilQ- ds janellas,dando fundo para um vasto terreno, que recebe franca- ventilação, montado pelo modo por que se acha, está em condições de receberem tratamento trinta a quaronta doontes. Feita esta sucointa apreciação, os abaixo assignados passam n responder aos quesitos que lhes foram apresen- tados. Quanto ao 1* quesito: Sim—acha-se ftctualraento em condições hygienioai para preencher o fim a que se destina. Quanto 2* quesito: Sim—os defeitos hygionicos n'elle encontrados são fácil- niente remedlaveis a consistem na in- sufllciencia dc latrinas e banheiros. Quanto ao 3' quesito : Prejudicado,, pela resposta dada ao 2' quesito. » l l o « AlagôaB Bahia Ceará.......... Espirito Santo Maranhão Matto Grosso Minas Geraes. Pará Parahyba>-.. Paraná Pernambuco, Piauhy, Rio Grande do Norte, Rio de Janeiro Santa Catharina S. Paulo S. Pedro Amazonas. Govaz e Sorgine.. I ¦ * í-.ii(i(ii-laiici(i inseri- . pia niu diuonru- ' rim ife fazenda, e caixa tia amovli- Nos tairios ieie- saía.) em ilezenibro, creio is 11 de abril iitlimo 708:0008000 2l.131:00080r 1.926:100ROI 537::"00BO00 4.1533: OOOpÕt) 1.280:300ROOO I.629:?0KR0(W 1.413:5008005 WAOWeQ 2:100f(o*Õ 7.686:1008000 163:5008000 7:000p0 286.569:300SO00 v 417:6(108000 3.007:7008000 2.303:7008000 1.031:1003000 336.003:10(18000 IMPORTÂNCIA «KOI.A4IAOA. 14.6:0008000 200-.001)8000 3:O00R00O 15:00lls00O 5:000*8000 123:100ROOO 832:3008000 45:0008000 31:0008000 138:9008000 8:0003000 S.'iii ai f,)i-ma(iiiailíí eüíí.Mi « sujeitas n Jeciíáo do Tkt- 19IIID •.4O03000 33:40080(10 24:0005000 1* serie medica : Mauriilo Tito' Nabueo de Abreu, João de Gdes Manso Sayão, l-Vimcisco de .Vraujo Mascarenhas, Carlos Conrado de Niemayer Sobrinho, Olympio Saturnino Brande, Francisco Franco da Rocha,Augeio Corrêa Tavares e Eduardo João Báptista Gaillard, os quaes são convidados a comparecer. Passou do cruzador Guanabara para o Trajano o capitão-tenente Frederico Guilherme de Souza Lorena. 1.517:60080001 61:8003000 (b) 1.609:4008000 fa} O reclamante de 430:0008, da quo tratou um telegramma expedido pelo jui de orphãos do Diamantina, aceitou a conversão. (b) PtJoco menos de 0,48 •/.. fe) De Matto Grosso, Goyaz o Amazonas não ha noticia,. O foro do S. João do Príncipe está em circumstanclas anormaes, dignas de toda a attenção do governo. informii-nos pessoa de todo o conceito que o delegado de policia d'aquolla lo- enlidado parece que entende não ter ou- tra cousa quo fazer no exercicio do suas funeções senão desacatar e dosfeitear os magistrados d'alli,deaautorando-os quasi todos os dias. Ainda ultimamente, n'itm processo de injurias Instaurado contra um soldado, capanga de um chefe político couserva- dor. a casa do audiências do juiz muni- cipal foi toda cercada de forcas quo aquelle magistrado não requisitou. As cousas tomaram uma feição tão seria, que o juiz municipal viu-se obri- gado a levantar a audiência. Consta que o collector de S, João veiu ã corte em demanda de mais força... O Sr. ministro da justiça devo pro- videuciar com urgência acerca destes' factos. Foi nomoado para embarcar na cor- veta Amníoiios o l' tenente Emílio de Miranda Ferreira Cnnipello. O Sr, ministro da marinha expediu em 7 do corrente circulares aos presidentes de províncias e recommendanao-lhes quo providenciem sobre a acquisicão de en- cajados e volnntarios para servirom no batalhão naval. Por decreto de 24 do mez passado, foi prorogado por dous mcuis o prazo para a execução dus obras do porto do Ceará. N'um dos últimos números do Diário Oífieial vem um despacho do Sr. mi- nistro da agricultura ao requerimento de um cidadão francez, que pede-privi- legio para um apparelho de sua invenção. Um empregado da estrada de ferro D. Pedro IT, em 18S5, apresentou a um distineto engenheiro a deseripção do um apparelho telephonico de sua invenção, igual, senão superior aquello para que sa pede agora privilegio. O inventor brazileiro vai aiireseniai* a sua recla- maç.fio, e estamos certos que será atten- didà uelo Sr. ministro da agricultura. 1 AlSIiA-MENTI*» A ordem do-dia para hoje 110 sanado é: Votação dos projèctos encerrados. Trabalhos de coniinissfios. Infm-mnm-nos qne do relatório apre- sentado no Sr. ministro agricultura aceroa do desfalque do ex-thesoureiro interino do correio geral, consta que o desfalque so eleva á somma de 130 con- tos. comprohendcrido diversas quantias recebidas no Thesouro Nacional pelo ex- thesoureiro, em virtude de olTicios assi- gnados pelo Sr. directór do correio, e sem ser ouvida a contadoria geral. Rosolvendo a duvida proposta em te- logramma de 18 de março ultimo, pelo capitão do porto de Sergipe, declarou o Sr. ministro da marinha: 1.' Que o navio que entrar oli aaliit* n barra do Rio Real, n'essa provincia, a reboque de embarcação a vapor, deve, na conformidade do quo preceitiia a tor- ceira observação da tabeliã anuexa ao aviso de 12 do fevereiro de 1873, pagar Em Rolução á consulta do juiz de di- reito da comarca de Itabaiana, provin- cia de Sergipe, em aviso de 8 do cor- rente declarou o Sr. ministro da justiça: l." Que em fuce do segundo principio estabelecido no aviso n. 89, rie 4 de julho de 1847, 6 manifesta a incompatibilidade entre os cargos de curador geral dos orphãos e procurador da câmara muni- cipal, visto que os interesses dos orphãos Interdictos podem entendor com os da câmara municipal. 2.' Que. na conformidade do disposto nos arts.92 e 262 J 2" do decreto n. 9420, de 23 de abril d-? 18S5. em que se ba- searam os avisos de 30 do mez findo, o provimento temporário do cargo de curador geral da orphãos cabe lias co- marcas geraes aos juizes municipaea o de orphãos. Lista dos prêmios da 7' parte da 12' loteria da provincia das Alagoas, extra- hlda hontem: 28077200:0008000 24136 40:0008000 105II 20:0003000 3071 10:0008000 3U69 5:0008000 _ rtiEMtos DB 2:0008 e 1:0003000 140S2 14317 147S-1 1-1994 16126 10923 17030 19129 .•OÍSaA-SE nOrVTBM... que hoje ha de haver por7orç'à'séssão' na câmara dos deputados..._ que o Sr. Andrade Figueira, tendo re- conhecido que os deputados nüo tomam na devida consideração os seus convites por carta, resignou-se a adoptar outro expediente... que hoje, om vez de-so esperar que ao meio-dia haja 63 deputados, espoiar-se- ha que estejam presentes os 63 para en- tão sor mclo-ilia no relógio da casa... que a depu tação fluminonso continua n empurrar para fdra do ministério o Sr. barão de Mamoré, o qual declarou qne.se sahir, ha de ser com toda a penca ministerial... que o Sr. Figueira, que queria sup- priniir tudo, foi vencido pelos outros membros da mesa. Foi concedido exeqnalur, afim de que possa produzir effeitos legaes no Impe- rio a sontença do juiz de direito da 1" vara cível da comarca do Porto, no reino dc Portugal, habilitando D. An- tonla Ferreira Alves de Castro e D. Ho- phia Adelaide Ferreira Alves do Castro Lemos, condessa do Côvo, viuva e filha do flnado Antônio Dias Ferreira, aquella como meeira dos bens do casal e esta como única e universal herdeira, aílm de receberem os beus que lhes pertencem, de accordo com a partilha amigável que entre si fizeram por escriptnra publica. Para lente da cadeira de botânica da Escola Polytechnica. vaga pela aposen- tadoria do 'Dr. José Saldanha da Gama. vai ser nomeado o Dr. Wenceslau Alves Leite de Oliveira Bello. 809 3742 6263 121*5 16702 23391 29011 32062 39053 821 2284 3550 855S 11676 12105 13033 28070 •28078 24135 28Ò01 24101 10501 2:0008 2:0008 2:0008 2:000'' 2:0003 2:0003 2:00(18 2:00.13 2:0008 1:0008 1:0008 •1:0008 1:0008 1:0008 1:0008 1:0008 19906... 21133... 24624... 24923... 23172... 27798... 2S145... '32593... 1:0008 1:0008 1:0008 1:0008 1:0003 1:0003 1:0008 1:0008 1:000H 1:0003 1:0008 1:0003 1:0008 1:0003 1:0008 1:0003 APRO-XIMAÇiftlS 4:0008124137. 4:0008 2:0008 j 2810Ò. 24200, 10600. 10510... 10542... 2:0008 1:3503 1:3508 4003000 2OO3OOO 1003000 terminados om O Athenou Conimorcial do Porto man- dou cunhar duas medalhas de ouro, que oflereceu aos exploradores Brito Capello e Roberto Ivens. Aa medalhas têm ns seguintes inscripções : .4o? intrépidos exploradores Brito Capello e lloberto Ivens 1884—1885.—Athcneu Commcrcial do Porlo, tendo no centro o emblema do Atheneo. Como mesmo cunho foram feitas mais duas medalhas de prata, e-cem de cobre. As de pr«ta foram uma para o rei de Portugal o nutra para o ex-ministro da marinha, Pinheiro Chagas, e as de co- bro são destinadas a diversas associa- ções. Duas"d'ellas, porém, vieram para os Srs. João Xavier da Motta e Guilher- me C. de Bfi!lo_?arde. correspondente do Atlinen, no Rio ile Janeiro. Os cunhos foram gravados por No- gueira Molarinho: _ ENTRELINHAS O Mario do BrnífC"de"'honteni; tratou dos inQammaveis o dos inexplostvos. Como'se,vê, o inflamniavel-sendo pori-, geo e o inoxplosivo sendo innocente, esto artigo tem dous termos quo se con- trariam o destroem, o portanto—é in- nocuo. » mesmo Diário diz aos seus leitoras, nas suas Notas dc hontem : « Jornal.— Publica a relação nominal de todos os escravo» matriculados ou averbados por transferencia de domici- lio pára o município neutro. » Diabo! Se não fora tratar-se de um collega tão sério e respeitável, diríamos qno Isto é uma grande, uma formidável puta... O' Jornal t Pois tu publicaste mesmo a relação nominal de todos os escravos que... ?! Sempre 6 ter abundância de espaço í>- À FrtHgiMríirt diz algumas verdades a propósito da distribuição de costuras no arsenal de marinha. Não S domais transcrever os últimos períodos do seu bem intencionado edi- toriul: or Somos, pois, levados a solicitar do Exm. Sr. consolhairo Alfredo Chaves, que lance suas vistas para esse ramo do sarViço, para qne seja garantido o trabalho âs pobres costureiras, recon- aider indo o assu*npto do aviso supra, e, finalmente, que seja facllilado o ser- viço ás pobres costureiras, pagando-se- lhes, no mesmo dia da entrega das costuras, o importo das mesmas, como se foz e sem motivo deixou a inten- dencin de fazel-o. « Esperamos quo nossa reclamação será attendida, por confiarmos no es- clarocido zelo do Sr. ministro da ma- rinha. « Domais, cumpre não esquecer que so (rata do trabalho que permitte a muitas viuvas e orp''ãs o viverem com honra e dignidade. » No Jo)'ii(i! dn Escaravelho encontrámos tia, e commendador Nicolau Midosi, por justo motivo. Não foi atteudido o attostado de mo- lejtia do jurado Antônio Fernandos dos Santos, por não estar sellado O doou- mento. Foram concedidos tres mezes de li- coruja ao teuente Augusto da Cunha Gomes. DSâBSO DaS CÂMARAS Na câmara dos Srs. deputados não liou.e sessão por falia de numero. O niovimunto do lioapllal da Sanla Cuia da Mias. licordiQ, dos lios[iicios d.i Pedro II, do Nossa Se- nhora da Saude, de S. "0:10 Báptista. de Nossa Senhora rio Soccorro c de Nossa Senhora das Pôross èi-rCasciidura, íui "*• dia de maio o susui-itn: existUm Í815, onliaram sá, "sahiram iíí;-fali-?- coram IX o existem 1020. O iiiiiviinonlo da Sala do Banco o dos consultórios publico! foi, 110 mesmo dia, do 479 consullanlcs, para os qnnos so ,lvi»rani C90 rocellns. Pralicaram-so DS watracíõas de itonlea e 0 cura- ti vos Chegaram hontom do norte os Srs.: senador Amard, conselheiro João O. Bandeira de Mello, Dr. Htiéas de ftxaujo Torreão. Dr. Tliomaz Antônio de Paula Pessoa, conselheiro Rodrigues Junior, conselheiro Tristão de Alencar Ara- ripe, alferes José de Alencar Araripe, Dr. Plínio do Amaral, Dr. José P. de Albuquerque Cavalcanti, Dr, Francisco de Souza Ribeiro Dantas, barão de Araçagy, Dr. Pedro da Cunha Beltrão, Dr. José Climaco do Kspirito-Santo, Dr. Benovennto da Silveira Lobo, Dr. II. F. Corrêa de Mello, Dr. Silvino da Cunha, Dr. Bemvindo Gurgel do Amaral. Chegou de Santos o Sr. Camillo de Andrade. No senado, presente numero legal, abriu-se a sessão, sendo Uda e appro- váda a acta da antecedente. •O Sa». Sltuaatnw, depois de agrade- cer o obséquio que lhe fizeram os Srs. João Alfredo e Moiradc Vasconcellos, co- dondo-lhe a palavra, diz que vai formu- lar uma pergunta ao Sr. ministro da justiça. Na cidade Campos, um cidadão tem soffrido as maiores violências, sua casa foi assaltada por um oífieial, acom- panliado do soldados e, acrescenta ura telegranimn, de capangas. Hsse estado de cousas em Campos 6 anormal e digno da attenção por parte do governo e do Sr. ministro da justiça, que com certeza terá lido os telegrammas publicados om todos os jornaes e dado ai providencias. Não podendo entrar agora em maior desenvolvimento do assumpto, limj,ta-se a pedir que o Sr. ministro da jiStlÇi lhe informe quaes ati providencias íladiu e se o cidadão Carlos de Lacerda r.âtlf consldor ir-se garantido e amparado rata lei, porque o facto de ser abolicioníít;* nSó'«. òhulC.Para o orador é uma vir- tinte e, por a86im yi?.?\r, costuma a ser abolicionista.'•-''> ' ' Manda á mesa o seguinte requeri- mento, que foi apoiado e entrou em dis- eussão. « Roqueiro pelo ministério da justiça informações sobre os factos praticados na cidade de Campos contra o cidadão commendador Carlos de Lacerda e que providencias foram dadas para garan til-o contra os que tem praticado taes factos. » Sa-. 8tíIa<*ia-o ala f^iiss (ministro da justiça) não pdde d ir resposta mais satistaotoria sobre o facto de que tratou o Sr. Dantas, do quo lando os tele- graiunias, que se referem aos acouteci mentos, quo traz comsigo, e declara que dou todas as providencias e pediu in Embarcou hontem, no Rio Grande do Sul, para a corte, o Sr. desembargador Pereira de Lucena, presidente d'aquBlla provincia. Todos os unmeros terminados om 77 tôm o prêmio de 1OOR000. Todos os números terminados em 7 o 6 tôm o prêmio ile 208000. KiinA-sssswilaasíw» ^ Respondendo á consulta que lho foi TWirigida pelo presidente da provincia de Minas, declarou o Sr. ministro da jus- tiça, om aviso de 8 do corrente, quo não ha incompatibilidade para o promotor publico servir conjunetamente com o ta- bellião. seu genro e com o escrivão de omliãos sen irmão. Pelo tribunal da Relação foi nontem confirmado o despacho do Dr. Salvador Moniz, jniz quamandoufpassara favor dos arrendatários da praça do Mercado pre- catorla de levantamento no thesouro da quantia de duzentos e tantos contos de réis alli depositada pelos inquilinos OS PAIZES INTERDICTOS O ministro do interior, em França, dirigiu aos prefeitos uma circulai*, rela- tiva á emigração, na qual diz que, cor- rendo os emigrantes grandes riscos, o dererda administração é assignalar-lhes os paizes onde a immigraçao apresenta poucas probabilidades de suecesso. Actualmeute, diz a circnlar do minis- tro, a omigração opera-se em condições desfavoráveis, e por conseqüência dando logai1 a dissuadir nossos compatriotas de emigrarem pára os seguintes países: iUe- xico, Republica Dominicana, Venezuela. Brazil e Estados-Unidos da America do Norte. So informações satisfaclorias mo forem fornecidas ulteriurmente acerca d immi- gração em qualquer dos paizes designa- dos. receberão cfellas commituicação. O Sr. visconde de Santa Cruz obteve os seguintes donativos para o Asylo dos seguinte apreciação ilo desempenho do. Orphãos da Imperial Sociedade Amante FOLHETIM 50 Ãiiiiiiéffli] ne Alain de Trigavou no banco dos jurados, esperava, mas podia ¦fuii _f, DB BOISGOWSY IX [Continuação) Oiivier tFErqüy deixou ahi sua prima e o seu amiso a"f!rn de ir apresentar o seu cartto para a entrada particular dos privilegiados. Alli também todos tinham pressa e elle não foi o primeiro a chegar; mas o presidente tinha-o recommondado, e Oiivier ponde coilocar-so som muita liíliculdadc sobro o estrado reservado, onde eram admittidas as pessoas no- laveis, magistrados, altos funçclonimqs administrativos, auetoridades niunici- pães o outros. A sala encheu-se rapidamente, e.nao em pouco tempo nao havia um Ior-ar vasio, como tinha mais gente do quõ podia conter aquello recinto, cuja metade fica Ihaocrssivíl ao publico. A multidão estava comprimida. se não podia respirar, as senhoras cheiravam frascos com sues inglezes. Sobre uma larga mesa, no me o da sala, tinham exposto segundo o habito. as peças de convicção: a espingarda de caca de Calorguen, a balu apenas a nol- gada.qne ferira o Sr. do Houlbecq, c ate mesmo a blusa que elle trazia no dia do crime e que o pro:enlll tinha furado. Oiivier, que vin pela primeira vez na sua vida uma sessão de jury, pereira- lava a si mesmo para quo serviria a exhihição d'aqtioll.i roupa tinta do san- gue. Parecia-lho inútil o repugnante. Dopois começou à passar em revista os sous visinhos. todos pessoas graves, quo olhavam para Oiivier «le s03lao, comprehenderido perfeitamente quo ello não era dos seu*?, o quo perguntavam a si mesmos, provavelmente, com que dl- reifo aqOolle homem estava alli Na sala não viu um ' conhecimento. Acabou por nerguntar a Si mesmo tinha feito bem em vir vôr julgai Cn- lorguon. elie, ô primo Irmão da viuva do «onerai e da menina de Bourbriac, a "liioni a sua presença perturbaria talvez, quando ella fosso chamada para depor diante .Io tribunal., , Era um pouco tarde para mudar de opinião, e elle prometteu a si mesmo mostrar-se o menos possivel. Porgun- tava também n ai mesmo com uma rosto do sou sc certa inquietação, não ia tomar logar O doutor assim o ongnnar-se. ²Com a breca ! recusal-o-hão, disse comsigo Oiivier. Filie não póde fazer parte do conselho em um processo, em que o sou rendeiro ó a principal leste- munha de aceusação. E o banco em que se devia assentar o aceusado o os bancos d03 jurados esta- vam vasios: os magistrados não tinham ainda foito a sua entrada, mas no meio da sala acotovellavam-se alguns homens, mais ou menos bem vestidos, quo não eram evidentemente nem testemunhas, nem simples espectadores. ²Vai começar a sessão, meus se- nhores I gritou com voí estridente nm ollicial ilo justiça do jury. O presidente foi o primeiro n appa- recer, de beca vermelha, acompanhado por dous assessores da beca preta, com um cinto azul, seguindo o uso dos tri- bunaes do ultima instância de Rennes. Dopois o procurador da Republica, ves- tido de preto como os juizes, foi sen- tar-se na sua cadeira, á direita do con- solho. Tudo isto fez-se solemnemente, como convém, mas com acompanhamento de um certo borborinho. Quando se restabeleceu o silencio, o presidente ordenou que introduzissem o aosusado, o todos os olhos se fixaram em uma pequena porta que se abriu quasi immò.liatamento. Calorguen apparecen acompanhado por dois gendarmes, entre os quaes foi sen- tarso, oniqnnnto o seu advogado tomava logar na tribuna. Uni murmúrio favorável percorreu a multidão, com a apparição d'aqnellc bonito rapaz, com um porlc militar o o rosto sympathico. . Tinha na verdade noa apparencln com o seu traje de guarda-car.a, o unico qno pòssnia, e agradou inimodiatamentc ás mulheres, qiíe formavam quasi o terço do auditório. OliVIor.oiliíndO para ello com attenção, l-ècordou-sú do o tor visto outr'ora no càstello o reconheceu qno não tinha a physionomia do um assnasino. Coiiuno- veii-se tambom com a sua attitude natural o digna. Alguns aceusados iTiostram-soabattidos.prostrados; outros, pelo contrario, fazem ostentação diante do publico. Calorguen conservava-so sem fraqueza c sem arrogância. Parecia dominar-se perfeitamente e examinava com calma aa pessoas reunidas alli para ,julgnl-o 011 para vel-o ser jul- OUvier jnlgon notar que seus_ olhos procuravam alguém na multidão o fl- xavam-so em um grupo de espoctadores sentados na r-rimeíra bancada. Está visto que a menina de Bourbriac não estava alli, uma vez que acabava de entrar para o quarto das testemunhas, o Oiivier não distinguiu a pessoa quo attrahia a attenção de Calorguen. Procederam então á tiragem dos nomes dos jurados, que a sorte ia designar para julgar o procosso. Em Pariz e na maior parte dos tribu- nacs, esta operação faz-se na sala do conselho, antes da entrada pnra a sessão. O jury do Rennes adoptott o uso de tirar a sorto na sala da audiência. Os trinta e sois jurados estavam alli agrupados junto no estrado; a urna es- tava collocada diante do presidente, quo começou a oxtrahir as cédulas, uma por uma. Sahe-se qno nos termos do código criminal, a aceusação e a defesa tom igual direito, que consiste em recusar doze nomes, de modo que, uma vez este direito esgotado de uma parte e de outra, ficam sempre doze jurados para o con- solho. O caso apresenta-se raramente, e ha causas em que se uão recusa nin- guem : mas quando usam d'cste direito dos dous lados, póde acontecer que vão ató ao fim da lista. Ora acontecia que, no processo Calorgnen, os jurados do- miciliados nos arredores de Dinan pas- savam por serem favoráveis ao aceusado, emquanto que os jurados de outras par- tos do departamento de Cótcs-dn-Nord passavam por ser hostis. Devia ne- cessarinmonte resultar que a promotoria publica recusaria uns e que o advogado reousaria outros. Assim aconteceu e as recusas foram tão abundantes, do lado da defeza, que em breve não ponde mais recusar. Os jurados aceitos subiram suecnssi- vãmente 03 degraus do estrado em que deviam sentar-se; a ordem da tiragem determina a ordem dos logares, isto ó, que o primeiro designado pela sorte é t> presidenta do conselho, encarregado de lar o-iwV- ''"ii, depois do encerramento dos debnfC3. Calorguen assisll?. impassível e indif- feronte a esta collocação do grupo reu- nido a alguns passos d'olle. Pouco lhe importava por quom ia ser julgado o tinha dado carta branca ao sou defen- nor para as recusas. Prooecupava-se tão pouco com a composição do tribunal, que não tinha mesmo lido a lista impressa, que o aceusado recebe alguns dias antes da audiência; lista om que figuramos triuta e seis nomes, (I03 quaes olle póde cllimlnar doze. E o seu advogado, muito pouco informado sobre certas pessoas, apressara-so em esgotar o seu direito, de maneira que estava desarmado, quando restavam ainda quatro nomes a oxtrahir da urna para completar o con- selho* ²O Sr. de Trigavou I chamou o presidente. Oiivier estremeceu na sua cadeira. Tinha-se esquecido momentaneamente de que o seu ex-aipigo fazia parte do jury, e não o tinha visto, confundido, como estava com os outros. Mas reconheceu-o immediatamente. ²Certamente vão recusal-o, pensava honrado ollicial de marinha. Mas nenhuma reclamação so ouviu, e Alain de Trigavou subiu para o banco dos jurados. Oiivier. olhou então para Calorguen e ücou impressionado com a mudança que se produziu na physionomia do aceusado. tão calma nté então. O seu rosto transformou-se completamente. ²Tome-o muito, disse comsigo o noivo do Viviane. De facto, tem razão o admi- ro-me qua deixem fazor parte do conso- lho o amo de Pillemer. Não acudiu ao espanto de Oiivier que Calorguen igno- rava que o conde de Trigavoa estava ainda vivo. Se Oiivier d'Erquy tivesse podido ler na alma do guarda, compi-ehonderia por que a apparição do Sr. Trigavou trans- tornava rVaquelle modo o aceusado. alorguen, depois da morto do general, náo tinha ouvido fallar uma única, vez do amante da Sra. do Houlbecq. O nome de Trigavou não Unha sido pronunciado durante os interrogatórios pelo jury de instrucção, e o Dr. Avaugour, quando visitou o preso, também não o pro- nunciou. Calorguen não podia advinhar qno Trigavou tinha milagrosamente sabido da torre, onde sua amante o escondera. E, dopois de ter jurado a si mesmo vingar-se da Sra. ueHoulbocq qin- lhe mandara uma corda muilo curta, Calor- glien mudara pouco a pouco a sua raso- lução de denunciar om plena audiência a. odiosa conilucta da baroneza. Não lha tinha perdoado, mas disso comsigo quo Deus a tinha punido, feriu.lo-a na pessoa do amanto, e quo eila nao toi'- naila mas a ver aquelle homem aquém adorava o a quem elle odiava. Depois disso de que servia declarar publttomente qne cila Ilio tinha orde- nado que matasse seu marido V Estava então decidido a callar-se por compaixão o também um pouco por fraqueza para eom a mulher a quom amara, que talvez ainda amasso, sem o confessar a si mesmo. E eis quo de repente o seu rival re- suscitava! Aquolle fidalgo, por quem fi r t preferido, ia viver livremente com el:a e casar-se mais tarde : Os amantes, una criminosos, iam gozar em paz a fa- licidade no crime... sim, no crime. porquo deviam ter-se combinado para mandar assassinar o marido. fContínifcaJ Boccacio no theatro Lucinda: <c A Sra: Felicidade (Petronlliia) des- pertou, som apagal-as, saudados da Sra. Honry. » . Honfessa! Pois se ella as apagasse. como havia de despertai- is ? Confesse, mestre, que aqui vai tolice grande—maior do que aquolla outra: «Peixoto (Pandolfe) e o Sr. Mattos (Tramhollno) flzeram-sa applaudir.» Esta, ao menos, é desculparei e justi- ficada. O Escaravelho ainda não sabe que o actor Mattos ostá no SanfAnna... ha seis annos. t (Juanno a opinião do p.iiz influo so- Ín*è,0 govorno, e e3to provas publicas de rospoital-a, está forte, porque os po- deres da nação caminham unidos. » Assim começa o editorial da Eiioíit- ção, o íamos a, dizer que o collega prin- cipiou por uma tirada a La Falisse, quando vimos qne o próprio collega varre a testada corrigindo logo: a Estas palavras de Guizot... » Antes assim. Do Viário dc Noticias: * Consta que o Sr. Dr. Tliomaz Alves, professor de grego do collegio de Pe- dro II. logo que completar sen tompo de exercício 110 magistério, pedirá o respectiva jubilàção. >• O que é sor um jornal bem informado, o sobretudo prudente c exacto I Pensávamos que o professor dc grego, Dr. Thomaz Alves, logo que completasse o seu tompo, pediria a jubilàção... de professor de latim ou do inglez! Mas não, elle logo quo completar o tempo requer a própria—a respectiva jubilàção I São sentimentos que flcnrn bem ao Dr. Thomaz Alves, e ao collega que os de- nuncia ao publico. Da Ttaha : Pollogrillo, oançatiõ de viver, resoivo suicidar-se. Chama o criado. ²João ; vou atirar-me da janella á rua. ²Faz bem, senhor. ²Se vier alguém, diga que não estou em casa. N'asle nio>n?n(o entra um amigo. ²O Sr. Pollogrillo está em casa r João, apontando parn a janella ²Sahiu ifcslc momento 1 RlALTO. Sua Santidade Leão XIII agraciou com a commenda do S. Gregòrio Magno o Sr. visconde de Santa 'riu, por serviços prestados á religião o á humanidade. da Instrucção. Da Exma. Sra D. Alice da Gloria Gomes, 4008000. Da Exma. Sra. D. Fanny Bennet Du- peyrat, SOOgOOO. CW.IMB KM KOTAFOGO No ponto terminal da linha de bonds do Botafogo, flau-se um attentado com- mettido á traição por José Romeiro Fer - nandos, vulgo Joiií Inglez. Esle indivíduo, conhecido desordeiro, esperou o vigia de bonds Rodrigues Goincs, e, quando este atracava os ani- mães, ao cario, feriu-o traiçoeiramente com uma acha de lenha. Por felicidade, o ferimento não foi gravo, é o ofíendido rcstabeleceu-só dentro em pouco. liste facto, que se deu em fins do anno passado, foi hontem siibmottido áapre- ciação do jury, sendo o rou foi defendido pelo Sr. Joaquim Caclano. O illustrado conselho condemnou. o ròu 110 gráo máximo da pena, por una- uimidade de votos. Esse máximo é de um anno de prisão. Em segundo logar, compareceu Luiz Francisco Vieira, também aceusado por crime de ferimentos loves. I<"oi nomeado cx-officio o mesmo Sr. Joaquim Caetano, a o auditório teve oceasião para julgar da sinceridade com que este defensor patrocina as causas de quo se encarrega. Adduzindo a primeira defesa, para o Sr. Joaquim Caetano não havia ninguém melhor n'esto mundo do que o rén Ro- meiro Fernandes. Era este a bondado em pessoa; homem pacato, moriger.ido, trabalhador, o tudo quanto ha do melhor. Elle não quiz ferir o orfondido, mas dar no3 burros do bond. e s-3 por engano é que a acha bateu no Rodrigo Go*nes. Todas estas lamúrias eram destinadas a obter a absolvição do réu, que foi, como dissemos, condemnado por una- n unidade. Quando o Sr. Joaquim Caetano fez a segunda defesa, declarou que acceitava o mesmo conselho, apezar da condem nação do outro réo, porquanto este conselho manifestara sou recto espirito de justiça condomnaiído aquelle sou constituinte, que —disne então o Sr dofensor—era um homem perverso, desordeiro, com sele entradas na casa de Detenção, va- gabundo, tendo assignado termo de bem viver por uso de armas prohibidas I Esta mudança repentina de opinião, a respeito de um mesmo homem e de um mesmo facto, foi recebida com geral hilarldadè; E r. hilarjijade. o'este caso, era o maior favor que so podia fazor ao vitalício orador da tribuna do jury. Sorteado o conselho, ficon comi.isto dos Srs.: Henrique Sehroeder, Joaquim Poreira CoutinUo Guimarães, Manus! Fernandos Machado, Nor-ierto Augusto Freire do Amaral, Alfredo Gonçalves Guimarães, cai.itão Leopoldo dinheiro Nunes, Loureneu Xavier da Veiga, Fran- cisco Dias Carneiro, Antônio Ângelo Pedroso Pilho, Vicente Iluet de Bacellar Pinto Guedes, Manuel Feureira do Nas- cimento o Dr. Podro Macedo de Aguiar. Fni absolvido jior unanimidade de vo- votos. Hoje s<*rão Julgados Francisco Pires de Almeida, por furto, o José Escardini, por oílausas physicas loves. Foram dispensados: os Srs. jurados Communicam-nos da secretaria da Fa- cuidada do Medicina que hoje, ás 10 1/2 lioras da manhã, eUactuar-so-hão na Fn- cuidado de Meiiiciiinsis provas escriptüS dos alumnos da 3* serio módica .Iiilio l^ua- cio da Rocha e Oscar Kelly de Godoy Bo- telho; á 1 1/2 da tarde, a prova pratica (le toxicologia do alumno da 0' serio Al- freJo do Aquino Fonseca , o ús 3 lioras da farda, as provas praticas do chimica ;-..: i;.> --.i:¦;, isouuçí ua ,.-. ,.,....¦.,. -.¦.-.,. ¦-.-.-> meilea ê minoralogia dos alumnos da Maxiraiano Ferreira Borges., ror moles- 'cmer apenas qui o governo d3 as provi formaçües ás auetoridades corapetetftes. La os telegrammas que expediu e os que recebeu do juiz do direito de Campos e o o Ili cio do presidonte da provincia, que dizem não ter havido tentativa de assassinato contra o commendador La cerda, em cuja casa entrou a força pu- blica perseguindo dois criminosos a 1 hora da noite do dia G do corrente. Declara que o governo não se deseul dará d'este facto e mandou abrir inqne- rito a respeito, afim de conhecer a ver- dade, porque n'esses telegrammas e oflicios contestR-se a veracidade doB factos e aceusa-se a con ni vencia da força militar com os abolicionistas o até factos d'estes mandarem telegrammas á Gaseta dn 7'ard«. O alferes Corte Raal teve ordem para se recolher á corte, bem como o destacamento de linha que vai ser subs- tiliiido por um outro do corpo po- licial. O Sr. Stt.vutu.v o* Motta.—Mas elles confessaram que entraram A 1 hora da noiti na casa alheia. O R«'. Híftntniai pede a retirada do seu requerimento, em vista das expli- cações do Sr. ministro da justiça, espe- raiido quo o governo prosiga nas deli- gencias para a descoberta e punição dos criminosos, Foi approvada a retirada do requeri- mento. O Ss». SÇ<.'5a*« fÜaVfti-aeoMeeHo» trata do negócios eleitoraes di Parahyba, manifestando se contra o acto da presi- dencia, por ter mandado proceder ille- g.ilmente á eleição de um doputado á assembléa provincial, o deseja saber se o acto foi approvado pelo Sr. ministro do Iropeiio. Aproveita a oceasião para chamara attenção do governo para a estrada de ferro de Cantagallo, onde ultimamente se tem dado diversos desastres, e refere os abusos que se dão na mesma estrada em prejuízo do publico, que não tem conllanci nu administração. O trafego está sando feito ainda por meio de baldeação sobre o rio Pomba, om conseqüência do ultimo sinistro, que deu em resultado algumas' mortes. Denols de outras consideraçSes sobre a estrada de ferro, envia á mesa o se- guinte requerimento: k Requeiri. informações sobre o acto do presidente da provincia da Parahyba, mandando proceder á nova eleição para deputado provincial, por haver fallecido um candidato diplomado ainda não reco- nhecido pelo poder competente. O requerimento foi apoiado e entrou em discussão. O S»-. !»f»a-ão «!« Rlwniora; (mi- nistro do império) declara que ignora o facto denunciado pelo Sr. Meira, sobre a eleição havida na Parahyba. e a sua opinião é exactamente a do auetor do re- querimento, porque o presidente não podia proceder como fez á eleição de um depntado som os tramites legaes. Vai indagar e providenciar. Quanto á estrada de ferro de Canta- nallo, declara que o negocio é puramente provincial e entenda que havia tempo snllicienta para que o trafego da estrada estivessse restabelecido. O Sa-. fHíoSrn «3« VftHflOMcelIos podia retirar o sen requerimento, mas dosnja quo venham as informaçües ao senado, para que se saiba a qnem cabe a responsahilidade do acto de que tratou. O requerimento foi approvado. O Sj*. .Ioa"ío Alfavjalo diz que na sessão de ante-hontem não estava ainda habilitado para responder ao Sr. Soares Brandão, quando tratou das oceurreneias de Tacaratú; mas hoje*tem comsigo do- aumentos e vai responder. Com ralação ao facto de dizer-se que foram demitlidas todas as auetoridades e fnncMonarios liberaes da provincia de Pernambuco, declara que apenas dois collsetores perderam o emprego: o da Victoria e o de Villa Bella. 0 Sk. Luiz FrtJiti-.— Contesto des- de já. O onAnoit, continuando, diz qne escre- vou ao Si*. Cosia Pereira, presidente da província de Pernambuco, pedindo lhe íníormáçSes sobre as demissões dadas a alie aiiotorisou-o a fazer uso de uma carta, di/endo-lhe que dois collectores havj-am sido démüitídos, além das auetori- drtdes que exerciam cargos de confiança politica. Relativamente ao assissmato do col- lectorOe Tacaratú. declara que a victima não tinha inimigos o qite não foi, come ,ie pretende dizer, commettido pelo grande monstra Cavalcanti. Depois de outras considerações de brdam politica, fundamenta e manda á mes , um requerimento pedindo a relação (loa collectores provinciaes e geraes de- mittidosno 13* districto de Pernambuco, antes j dopois do l."> do janeiro. O requerimento foi apoiado e entra em discussão.',, . , O Sr. Liai-B FcMiipc diz que desde algum tempo ua comarca de Tacaratú se commettcm crimes revoltantes, não dirá que por Cavalcaoti, mas pnr outros do conhocimento d'03sa indivíduo, e que muitas Mm sido as reclamações sobre o estado anômalo d'aquella comarca. Como o seu collogn o Sr. Soíves Brandão, dencias solicitadas, afim de que aquella comarca torno a seu estado de tranquil- lidade. Admira-se que o Sr. João Aifrede na posição em quo se acha tomo a si a defeza de um indivíduo como Cavalcanti, cujos crimes commettidos na província de Pernambuco são innumeros, O orador um artigo da Protmicfi**., no qual está a descripção o os nomes das victimas da Francisco Cavalcanti, nojo arvorado cm directór da politica con- ucrvadora de Tacaratú. Dopois de outras considerações ew rosposta ao que disso o Sr. João Alfredo, quando tratou da demissão dos liboraes que exerciam empregos públicos, ter- mina tedlndo ao governo para restUuia' «os hanitantes de Tacaratú a tr^nqulill- dade. A discussão ficou adiada. O Sr. Prealdeaitc.— Acua-se si- bre a mesa, evou mandar lôr, 0 parecer da commissão de legislação sobre a lelção de um senador pela proViocift do Pará. O parecer, que reconhece senador 9 Sr. conego Siqueira Mondes, fot man- dado o imprimir para entrar aa ordem dos trabalhos. Passou-se á ordem do dia. Entrou om 2' discussão o projecto do senado, letra B, do 13 do junho de 1859, marcando o ordanado com que podem ser aposentados os magistrados, que tiverem physica ou moralmente impossi- bilitados de continuar no exercicio da suas funeções, so forem senadores. Não havendo quem pedisse a palavra, foi encorrada a discussão e adiada a rotação por falta de numero. Entra em 2" discussão o. projecto do síenado, letra A, do 10 de maio de 187*5, regulando a uposonlaçüo dos magis- trados. OSr.Ma-Hiaaaio Cnannosdiz que Ili na òi-uêtii uO <!!«. mais ae um pro- jecto sobre o mesmo assumpto e uüG Si«3- o qne sa adianta cm fazer limpeza nas prateleiras dos archivos dosunndo.danda para discussão projèctos rejeitados por si mesmo. Achava melhor que 1 Sr. presidente do senado desse para a ordem do dia trabalhos de commUsües, porquo afliaa o orador e todos os seus collegas Iriam para casa estudar o o publico não seria ¦Iludido com esses simulacros de traba- lho, que desdo o dia 3 do corrente se está faiendo. O Su. Presidente diz que não tom outros projèctos para a ordem do dia o por isso, seguindo a praxe estabelecida, tem dado para a discussão os que ficaram adiados em outras seasSes. O Oiudor lembra que uma das maiore» sccusaçõe3 que sofíreu do actual Sr. presidente do conselho, quando o orador foi ministro, foi o do não dar trabalho para o senado ; hoje que o Sr, barSo de Cotegipa, que é o primeiro talento de ministério e o magnus pontitlce, ainda não deu para o senado-uni trabalho. Está fazendo o mosmo que.lheattribuia, isto é, está cantaudo a palinodia e nada mais. Continuará a dizer que os senadores e o governo estão onganando o publico com o estudo archeologico dos archivos do sonado, que vota projèctos sem exame algum qumdo elles são dignos de serias Ò orador nuuci foi ministerial e, visto estar en opposição ao seuado,que 6 mi- nislerialisti. c que o Sr. presidente do conselho é dono do senado e faz a câmara, dos dejiutados á sua iraage* o semelhança, pede para dar ao menos aos senadores trabalhos de commissões; porque o orador irá para oasa até que haja alguma cousa e não se continue a enganar o publico, qua tndo vê... O Sr. Silveira. Martins. Dâm-njw trabalhos de commissSes e faremos ms- Oouapor... e assim nao se illade o publico, mesmo porque o Sr. Correia, fi falta de ministfO, fallará. O Sr. Silveira Martins.-Elle agora est*5 mudo como ura peixe, (llilaridade.f O Sr. Corrêa. -Se fallo, me consu- ram, se não"fallo, aoohtacs-me o mesmo. A discussão ficou encerrada e adiada a votação. Entra em 1' discussão o projecto do senado, lotr.» E, de 3 de fevereiro da 1873. regulando a aposentação dos juízas de direito; desembargadores e ministros do Supremo Tribunal de Justiça. O Sa-. MatrtUalao Cnanjao* diz que actttalmente os ministros do Brazil estão saguindo a theoria dos seus col- legas ao serviço dos sultões do Oriente; não respondem ás perguntas. Os mi- nlstros d*aqui mudam de 'opinião quaudo lhes parece e o que pensara hoje e sempre diUerenle do que pensaram o anno passado. O assumpto do projecto é um dos mais importantes; por isso que trata do pro- vimento de urna necessidade do serviço publico, tanto m.iis importante, quando refere-se á adminisiração dn justiça, o isso o orador desejaria 00 vir a por _ opiiião dn governo sobre a matéria. O s-'r. BÍÍIaciro ala Ijaaz (ministro da justiça) declara que já, se aeba no se- nailo um projecto de reforma judiciaria, vindo da câmara dos deputados, e que o que se discute não tem mais razão de ser, e por isso deve ser rejeitado. O Sr. Silveira IWartins nao 6 suhnito de Sua Magestade o Imperador, mas da nação, e entende que se deve re- mover os obstáculos, paro que a nação seja da nação e não continue a ser de Siia Magestade. Viu o Sr. Marlinbo Campos correr ás armas e, como soldado veliio.declara quo está uo lado de S. Ex. Não sabe como é oue o governo, que é dono do senado e das commissões. em vez de apresentar um projecto regulando a matéria qua se discute, para a p**dem do dia um projecto oue tem de ser rejeitado. este' mais uma pr-ova do eslado podridão das n.-*jsas instituições, qua precisam ser reformadas radicalmente, de accordo com o desenvolvimento e adiantamento do século. Entende que o governo deve trazer ao parlamento um projecto da reforma do serviço judiciário, sanando todos os ma- les que se encontram n'este ramo da sei viço publico, porque é preciso con- ceder aposentadoria aos magistrados velhos, que pela somma dos annos não podem mais continuar ao serviço da justiça..,,.... E' preciso acabar com a vitahcieaade não dos magistrados como mesmo do seiado o de todos os funecionarios públicos. Não admitte a inamovihllidada em ne- nhum dos ramo3 da actividade humana, e multo menos no serviço publico. Os magistrados chegam á avançada idade e coiiservam-sa nos logares, ás vezes ja incapazes, para não deixarem as sua» familias entregues íos azares da sorte com os pequenos ordenados, que lhes conferem as aposentadorias. •V i<n*cja, que é fundada por Deus, se- "unlõ dizem os livros, estabeleceu quo o sacerdote deve ser celibatario, afim de que o amor da familia não os impeça de afrontar a morte, em nome da quo professam ; os militares, quando partem para o campo da batalha, d-iixam as familias e os filhos entregues ao go- verno que toma conta d'cll6s, so era defeza da pátria o soldado morre ; mas ò magistrado, não: esse ó obrigado ai permanecei* .no logar, mesmo contra interesses da justiça, porque os teu- cimentos da aposentadoria não lnea chega., ._____,___, ,_,,_ Manifestando-se contra * tu'«"*• M" o governo exerce sohre b.i iir.izüai- l* mostra orSveojeítes" disso, çorqut do melo dos govei-riossetusteutarem pela Ost que preferem empregos P^Jgg* ,utra' quaHuei*„occupaç|o. o o Wor

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RSSIGNATliflAS PARA A CORTEBeméstre OROOOAsKe lSfíOOO

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TIRACEIW S4t,000 ESEWP.

Typog/rapiiia -- Boa Sete de Setembro n« 72RIO DE JANEIRO

"ilVI II"! **as** ir ti «•gosAs assign aturas começam em qualquer dia e terminam sempre

em fins de março, junho, setembro ou dezembroStereotypada o impressa nas maohinas- rotativas de Marinoni, na typographia da « Gaseta de Noticias», de propriedade

de ARAUJO & MENDES, wa Sete «ie Setembro n. 72Os artigos enviados á redacção não serão restituidos ainda_- ' quo não sejam publicados

TELEGRAMMASLONDRES, 11 de maio.

tfceonicçon hontem nn ca-ili ai-ii «toa coiananiuns a discai»-mãú «lo projecto Cladstone, dereformas na Irlanda.

O iirojecto entrou em se-gumln «ItscnMnao.

MADRID, il de maio.Abriram-se/»»» corta**, o «liu-

curso «fa» coram trata «lo ne-canelai» de IntcroR-se local edeclara «erein lioaa a* rela-ç«eru «Io Keliio com aw nações*estrangrelras. _¦.-¦'•-..:

O general Concha foi eleitopresidente «Ia cantor» alta.

BIÍEN03-AYRES, 11 de maio.

O aitentndo.d.e «ino foi yiefci-inno general. Raicn, nr«*««len-tGflanennblIca, loi motivado,*•csníialoaic j-,eai-a,ái. exaltaçãopolítica do ajs;«rc«*soP,gne naolinreae estar no somo de «natafacilidades uicaatnes.

MADRID, 11 de maio.Foi eleito presidente dn ea-

mar» «lo» deputados da lies-pauiíaa o Sr. Morto*.

PARIZ, 11 de maio.-O empréstimo Interno, <{uc

foi Imaça<l<> hoiitem, fleou co-lierto vinte e uma vesses.

Pernamlinco. 11 de maio.O paquete inglez 2'aiiinr, da Royal Mail,

segue hoje para o Rio de Janeiro aescalda.

Santo-, 11 de mnio.

0 vapor franco?* ffítfc Fawceti seguecom destino ao Rio do Janeiro.

•LônJmh». 11 do maio.Entraram hontom. procodentes da Ame-

rica do Sul. os paquetes inglezes jl/ngdííiiida companhia do Pacifico, e Neva, daRoval Mail. ' .

(Agencia llavas.)

BOLETIM PARLAMENTARA câmara dos deputados ainda hontem

•não (et sessão. Apezar dos convites damesa e dos pedidos do governo, b<5 com-

pareceram 62 deputados, ao meio-dia e

tanto. E' que a cousa nüo é fácil.Obrigar um póbve mortal a começar a

trabalhar ao meio-('l,i é uma imposiçãocruel. Por menos tem havido graves de

mineiros. Decididamente • regimento

precisa sei* reformado no sentido de tirar

aos Si», deputados o pesado encavgo de

comparecerem a uma hora determinada.O parecer da mesa quo está na ordem

do (lia deve ser approvado. Inteira e

completa liberdade. Quem qnizer vâ aomeio-dia e quem não quizer vá ás tre»da tarde. Chegara sempre a horas.

No senado apparecou a bailar no em-

ppeiràdo tapeto da discussão, o já asaásfallado major Cavalcanti, de Tacaratú.

Essa illustre personagem do ultimo

en tremes! eleitoral compareceu hontem

no senado pela mão do Sr. João Alfredo.S. Ex. apresentou nm requerimento

pedindo informações acerca da demissão

de cõUectores tro 13* ilistiicto do Per-

nambtico. e, como estava com a mão na

massa, foi dizondo algumas palavras em

defesa da administração do Sr. Costa

Pereira.Foi então que pediu a palavra o Sr.

Luiz Felippe, o qual pn-/, para alli esten-flidfi. sob os oli os dr.s respeitáveis se-

nadoresf. nma en liada do crimes prati-cados pelo major de Tacaratú o da

guarda nacional.O requerimento ficon adi,'dO « i ds

ítippor qne ainda appareçam mais crimes.Também o Sr. Dantas apresentou ura

requerimento, pedindo informações ao

governo acerca dos attentados de quetem sido victima, em Campos, o Sr.Carlos de Lacerda.

¦ Respondeu logo o Sr. ministro da jus-tiça, que é seguramente o membro mais

previdente do ministério. Apenas ai-

giiem lhe dispara um reqiierimetíto.sobré

qualquer facto, S. Ex., pressuroso e di-Hgente, informa logo que — mandaraabrir inquérito e que oi criminosos quetiverem a inépcia de se deixarem com-promettèr h3o de ser punidos.

0 Sr. Dantas retirou logo o aeu re-querimento, e na realidade era o que domelhor tinha a tarar. Desde qua ha umministro qno ostá sempre prompto aabrir inquéritos, satisfazendo assim asexigências d» justiça, comprehcudo-sonüo «o* que sejam retirados os requeri-mentos, como que o Sr. Corrêa nãotenha motivos para soltai* o verbo.

Mas o dia de hontem era de requeri-mentos e por isso o Sr. Meira fez um,pedindo informações ao governo sobre aeleição de um deputado provincial daParahyba do Norte o igualmente acercado máu estado da estrada de ferro deCantagallo.

0 Sr. ministro ao império declarouque não tinha conhocimento do primeiroeaso e que as providencias sobre o se-gumlo não eram de sua competência.Com a simplicidade d'esta resposta ficoumuito satisfeito o Sr. Meira.

O senado passou depois a discutir unsprojectinhos, que andam por lá dester-rados ha longo tempo, e a propósito deum d'ellei o Sr. Martinho Campos fezü&bMr-ijue b" governo a o presidente dosenado estão tratando de impingir aopublico que n'aquella casa se trabtlhn.Os senadores não são varredores doarchi vo da secretaria para estaremtodos os dias ocoupando-so com projèctosque de lia mui'-! «ttâo condemnados.

E n'este torr. '« velho opposicionista

taes cousas disie ao governo e ao pre-sidente, que este deu-lho razão, mar-candò trabalhos de commissões para aordem do dia de hoje.

A. propósito de um outro projecto oSr. Silveira Martins fer, um dos seushabttuaes discursos de opposição, fal-lando da necessidade de serem removi-dos certos obstáculos, que a nação en-contra ao seu desenvolvimento.

A discussão dos projèctos. resumidano Diário das Câmaras, ficou encerrada.

a taxa correspondente a seu calado etonolagem;

2.* Que os rebocadores que transpu-zerem a mesma barra ostão sujeitos aopagamento da taxa qne lhes compete,salvo *se calarem menos de seis pes in-glezes ou conduzirem algum praticoincumbido de pilotear qualquer navio,ou que regresse, desempenhada essacommissão.

flESULTADO DA CONVERSÃO DAS APÓLICES DE 6 %RMlTTiOAS EM VIBTIJDK DA. IKI DE 182T

«ROVINCIi-V

Os Srs. Drs. Corrêa Dutra e Sá Parreira, peritos nomeados paio St*. DrMartins Torres, juiz de direito dal' varaeivei, para examinarem as condiçõeshygienícas do prédio da rua do Ris-chuelo, onde ara estabelecida a casa desaudo do Santa Thorcssa, fechada porordont da inspectoria geral de hygiene,deram o seguinte parecer:

« Oa abaixo assignados, doutores emmedicina pela

'Faculdade do Rio de Ja-neiro, peritos nomeados o juramentados

Çelo merltissimo Dr. juiz d» direito da

' vara eivei, para examinar • interporparecer a respeito das condições hygie-nicas do prédio da rua do Riachuelon. 98. onde funecionou uma oasa. desaude sob a denominação de—Santa The-reza—alli compareceram no dia 1 docorrente,pelas 2 horas da tarde, e, depoisde um exame minuciso e detido em to-das as salas o mais compartimentos do -referido prédio, notaram achar-se ellaem condições hygionicas e preparadoconvenientemente para funecionar comocasa de saude.

O prédio em questão, situado como seacha entre duas ruas largas e espaçosas,todo••guasneelilQ- ds janellas,dando fundopara um vasto terreno, que recebe franca-ventilação, montado pelo modo por quese acha, está em condições de receberemtratamento trinta a quaronta doontes.

Feita esta sucointa apreciação, osabaixo assignados passam n responderaos quesitos que lhes foram apresen-tados.

Quanto ao 1* quesito: Sim—acha-seftctualraento em condições hygienioaipara preencher o fim a que se destina.

Quanto 2* quesito: Sim—os defeitoshygionicos n'elle encontrados são fácil-niente remedlaveis a consistem na in-sufllciencia dc latrinas e banheiros.

Quanto ao 3' quesito : Prejudicado,,pela resposta dada ao 2' quesito. »

l • l • o • «

AlagôaBBahiaCeará..........Espirito SantoMaranhãoMatto GrossoMinas Geraes.ParáParahyba >-..ParanáPernambuco ,Piauhy,Rio Grande do Norte,Rio de JaneiroSanta CatharinaS. PauloS. PedroAmazonas. Govaz e Sorgine..

I

• • ¦ • * •

í-.ii(i(ii-laiici(i inseri-. pia niu diuonru-' rim ife fazenda, e

caixa tia amovli- Nos tairios ieie-saía.) em ilezenibro, creio is 11 de abriliitlimo

708:00080002l.131:00080r

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336.003:10(18000

IMPORTÂNCIA «KOI.A4IAOA.

14.6:0008000200-.001)8000

3:O00R00O15:00lls00O

5:000*8000

123:100ROOO

832:300800045:000800031:0008000

138:90080008:0003000

S.'iii ai f,)i-ma(iiiailííeüíí.Mi « sujeitasn Jeciíáo do Tkt-19IIID

•.4O03000

33:40080(1024:0005000

1* serie medica : Mauriilo Tito' Nabueode Abreu, João de Gdes Manso Sayão,l-Vimcisco de .Vraujo Mascarenhas, CarlosConrado de Niemayer Sobrinho, OlympioSaturnino Brande, Francisco Franco daRocha,Augeio Corrêa Tavares e EduardoJoão Báptista Gaillard, os quaes sãoconvidados a comparecer.

Passou do cruzador Guanabara parao Trajano o capitão-tenente FredericoGuilherme de Souza Lorena.

1.517:60080001 61:8003000

(b) 1.609:4008000

fa} O reclamante de 430:0008, da quo tratou um telegramma expedido pelo juide orphãos do Diamantina, aceitou a conversão.

(b) PtJoco menos de 0,48 •/..

fe) De Matto Grosso, Goyaz o Amazonas não ha noticia,.

O foro do S. João do Príncipe está emcircumstanclas anormaes, dignas de todaa attenção do governo.

informii-nos pessoa de todo o conceitoque o delegado de policia d'aquolla lo-enlidado parece que entende não ter ou-tra cousa quo fazer no exercicio do suasfuneções senão desacatar e dosfeitear osmagistrados d'alli,deaautorando-os quasitodos os dias.

Ainda ultimamente, n'itm processo deinjurias Instaurado contra um soldado,capanga de um chefe político couserva-dor. a casa do audiências do juiz muni-cipal foi toda cercada de forcas quoaquelle magistrado não requisitou.

As cousas tomaram uma feição tãoseria, que o juiz municipal viu-se obri-gado a levantar a audiência.

Consta que o collector de S, João veiuã corte em demanda de mais força...

O Sr. ministro da justiça devo pro-videuciar com urgência acerca destes'factos.

Foi nomoado para embarcar na cor-veta Amníoiios o l' tenente Emílio deMiranda Ferreira Cnnipello.

O Sr, ministro da marinha expediu em7 do corrente circulares aos presidentesde províncias e recommendanao-lhes quoprovidenciem sobre a acquisicão de en-cajados e volnntarios para servirom nobatalhão naval.

Por decreto de 24 do mez passado, foiprorogado por dous mcuis o prazo paraa execução dus obras do porto do Ceará.

N'um dos últimos números do DiárioOífieial vem um despacho do Sr. mi-nistro da agricultura ao requerimentode um cidadão francez, que pede-privi-legio para um apparelho de sua invenção.

Um empregado da estrada de ferroD. Pedro IT, em 18S5, apresentou a umdistineto engenheiro a deseripção do umapparelho telephonico de sua invenção,igual, senão superior aquello para quesa pede agora privilegio. O inventorbrazileiro vai aiireseniai* a sua recla-maç.fio, e estamos certos que será atten-didà uelo Sr. ministro da agricultura.

1 AlSIiA-MENTI*»

A ordem do-dia para hoje 110 sanado é:Votação dos projèctos encerrados.Trabalhos de coniinissfios.

Infm-mnm-nos qne do relatório apre-sentado no Sr. ministro dá agriculturaaceroa do desfalque do ex-thesoureirointerino do correio geral, consta que odesfalque so eleva á somma de 130 con-tos. comprohendcrido diversas quantiasrecebidas no Thesouro Nacional pelo ex-thesoureiro, em virtude de olTicios assi-gnados pelo Sr. directór do correio, esem ser ouvida a contadoria geral.

Rosolvendo a duvida proposta em te-logramma de 18 de março ultimo, pelocapitão do porto de Sergipe, declarou oSr. ministro da marinha:

1.' Que o navio que entrar oli aaliit* nbarra do Rio Real, n'essa provincia, areboque de embarcação a vapor, deve,na conformidade do quo preceitiia a tor-ceira observação da tabeliã anuexa aoaviso de 12 do fevereiro de 1873, pagar

Em Rolução á consulta do juiz de di-reito da comarca de Itabaiana, provin-cia de Sergipe, em aviso de 8 do cor-rente declarou o Sr. ministro da justiça:

l." Que em fuce do segundo principioestabelecido no aviso n. 89, rie 4 de julhode 1847, 6 manifesta a incompatibilidadeentre os cargos de curador geral dosorphãos e procurador da câmara muni-cipal, visto que os interesses dos orphãosInterdictos podem entendor com os dacâmara municipal.

2.' Que. na conformidade do dispostonos arts.92 e 262 J 2" do decreto n. 9420,de 23 de abril d-? 18S5. em que se ba-searam os avisos de 30 do mez findo, oprovimento temporário do cargo decurador geral da orphãos cabe lias co-marcas geraes aos juizes municipaea ode orphãos.

Lista dos prêmios da 7' parte da 12'loteria da provincia das Alagoas, extra-hlda hontem:

28077 200:000800024136 40:0008000105II 20:00030003071 10:00080003U69 5:0008000 _

rtiEMtos DB 2:0008 e 1:0003000140S214317147S-11-199416126109231703019129

.•OÍSaA-SE nOrVTBM...

que hoje ha de haver por7orç'à'séssão'na câmara dos deputados... _

que o Sr. Andrade Figueira, tendo re-conhecido que os deputados nüo tomamna devida consideração os seus convitespor carta, resignou-se a adoptar outroexpediente...

que hoje, om vez de-so esperar que aomeio-dia haja 63 deputados, espoiar-se-ha que estejam presentes os 63 para en-tão sor mclo-ilia no relógio da casa...

que a depu tação fluminonso continuan empurrar para fdra do ministério oSr. barão de Mamoré, o qual já declarouqne.se sahir, ha de ser com toda a pencaministerial...

que o Sr. Figueira, que queria sup-priniir tudo, foi vencido pelos outrosmembros da mesa.

Foi concedido exeqnalur, afim de quepossa produzir effeitos legaes no Impe-rio a sontença do juiz de direito da 1"vara cível da comarca do Porto, noreino dc Portugal, habilitando D. An-tonla Ferreira Alves de Castro e D. Ho-phia Adelaide Ferreira Alves do CastroLemos, condessa do Côvo, viuva e filhado flnado Antônio Dias Ferreira, aquellacomo meeira dos bens do casal e estacomo única e universal herdeira, aílmde receberem os beus que lhes pertencem,de accordo com a partilha amigável queentre si fizeram por escriptnra publica.

Para lente da cadeira de botânica daEscola Polytechnica. vaga pela aposen-tadoria do

'Dr. José Saldanha da Gama.

vai ser nomeado o Dr. Wenceslau AlvesLeite de Oliveira Bello.

80937426263

121*51670223391290113206239053

82122843550855S

116761210513033

28070•2807824135

28Ò012410110501

2:00082:00082:00082:000''2:00032:00032:00(182:00.132:00081:00081:0008

•1:00081:00081:00081:00081:0008

19906...21133...24624...24923...23172...27798...2S145...'32593...

1:00081:00081:00081:00081:00031:00031:00081:00081:000H1:00031:00081:00031:00081:00031:00081:0003

APRO-XIMAÇiftlS4:0008124137.4:00082:0008 j

2810Ò.24200,10600.

10510...10542...

2:00081:35031:3508

40030002OO3OOO1003000

terminados om

O Athenou Conimorcial do Porto man-dou cunhar duas medalhas de ouro, queoflereceu aos exploradores Brito Capelloe Roberto Ivens. Aa medalhas têm nsseguintes inscripções : — .4o? intrépidosexploradores Brito Capello e llobertoIvens 1884—1885.—Athcneu Commcrcialdo Porlo, tendo no centro o emblema doAtheneo.

Como mesmo cunho foram feitas maisduas medalhas de prata, e-cem de cobre.As de pr«ta foram uma para o rei dePortugal o nutra para o ex-ministro damarinha, Pinheiro Chagas, e as de co-bro são destinadas a diversas associa-ções. Duas"d'ellas, porém, vieram paraos Srs. João Xavier da Motta e Guilher-me C. de Bfi!lo_?arde. correspondente doAtlinen, no Rio ile Janeiro.

Os cunhos foram gravados por No-gueira Molarinho:

_ ENTRELINHASO Mario do BrnífC"de"'honteni; tratou

dos inQammaveis o dos inexplostvos.Como'se,vê, o inflamniavel-sendo pori-,geo e o inoxplosivo sendo innocente,esto artigo tem dous termos quo se con-trariam o destroem, o portanto—é in-nocuo.

» mesmo Diário diz aos seus leitoras,nas suas Notas dc hontem :

« Jornal.— Publica a relação nominalde todos os escravo» matriculados ouaverbados por transferencia de domici-lio pára o município neutro. »

Diabo! Se não fora tratar-se de umcollega tão sério e respeitável, diríamosqno Isto é uma grande, uma formidávelputa...

O' Jornal t Pois tu publicaste mesmo arelação nominal de todos os escravosque... ?!

Sempre 6 ter abundância de espaçoí>-

À FrtHgiMríirt diz algumas verdades apropósito da distribuição de costuras noarsenal de marinha.

Não S domais transcrever os últimosperíodos do seu bem intencionado edi-toriul:

or Somos, pois, levados a solicitar doExm. Sr. consolhairo Alfredo Chaves,que lance suas vistas para esse ramodo sarViço, para qne seja garantido otrabalho âs pobres costureiras, recon-aider indo o assu*npto do aviso supra,e, finalmente, que seja facllilado o ser-viço ás pobres costureiras, pagando-se-lhes, no mesmo dia da entrega dascosturas, o importo das mesmas, comojá se foz e sem motivo deixou a inten-dencin de fazel-o.

« Esperamos quo nossa reclamaçãoserá attendida, por confiarmos no es-clarocido zelo do Sr. ministro da ma-rinha.

« Domais, cumpre não esquecer que so(rata do trabalho que permitte a muitasviuvas e orp''ãs o viverem com honra edignidade. »

No Jo)'ii(i! dn Escaravelho encontrámos

tia, e commendador Nicolau Midosi, porjusto motivo.

Não foi atteudido o attostado de mo-lejtia do jurado Antônio Fernandos dosSantos, por não estar sellado O doou-mento.

Foram concedidos tres mezes de li-coruja ao 2° teuente Augusto da CunhaGomes.

DSâBSO DaS CÂMARASNa câmara dos Srs. deputados não

liou.e sessão por falia de numero.

O niovimunto do lioapllal da Sanla Cuia da Mias.licordiQ, dos lios[iicios d.i Pedro II, do Nossa Se-nhora da Saude, de S. "0:10 Báptista. de NossaSenhora rio Soccorro c de Nossa Senhora das Pôrossèi-rCasciidura, íui "*• dia 1° de maio o susui-itn:existUm Í815, onliaram sá,

"sahiram iíí;-fali-?-coram IX o existem 1020.

O iiiiiviinonlo da Sala do Banco o dos consultóriospublico! foi, 110 mesmo dia, do 479 consullanlcs,para os qnnos so ,lvi»rani C90 rocellns.

Pralicaram-so DS watracíõas de itonlea e 0 cura-ti vos

Chegaram hontom do norte os Srs.:senador Amard, conselheiro João O.Bandeira de Mello, Dr. Htiéas de ftxaujoTorreão. Dr. Tliomaz Antônio de PaulaPessoa, conselheiro Rodrigues Junior,conselheiro Tristão de Alencar Ara-ripe, alferes José de Alencar Araripe,Dr. Plínio do Amaral, Dr. José P. deAlbuquerque Cavalcanti, Dr, Franciscode Souza Ribeiro Dantas, barão deAraçagy, Dr. Pedro da Cunha Beltrão,Dr. José Climaco do Kspirito-Santo,Dr. Benovennto da Silveira Lobo, Dr.II. F. Corrêa de Mello, Dr. Silvino daCunha, Dr. Bemvindo Gurgel do Amaral.

— Chegou de Santos o Sr. Camillode Andrade.

No senado, presente numero legal,abriu-se a sessão, sendo Uda e appro-váda a acta da antecedente.

•O Sa». Sltuaatnw, depois de agrade-cer o obséquio que lhe fizeram os Srs.João Alfredo e Moiradc Vasconcellos, co-dondo-lhe a palavra, diz que vai formu-lar uma pergunta ao Sr. ministro dajustiça. Na cidade Campos, um cidadãotem soffrido as maiores violências, suacasa foi assaltada por um oífieial, acom-panliado do soldados e, acrescenta uratelegranimn, de capangas.

Hsse estado de cousas em Campos 6anormal e digno da attenção por parte dogoverno e do Sr. ministro da justiça, quecom certeza terá lido os telegrammaspublicados om todos os jornaes e dado aiprovidencias.

Não podendo entrar agora em maiordesenvolvimento do assumpto, limj,ta-sea pedir que o Sr. ministro da jiStlÇilhe informe quaes ati providencias íladiue se o cidadão Carlos de Lacerda r.âtlfconsldor ir-se garantido e amparado ratalei, porque o facto de ser abolicioníít;*nSó'«. òhulC.Para o orador é uma vir-tinte e, por a86im yi?.?\r, costuma a serabolicionista. '•-''> ' '

Manda á mesa o seguinte requeri-mento, que foi apoiado e entrou em dis-eussão.

« Roqueiro pelo ministério da justiçainformações sobre os factos praticadosna cidade de Campos contra o cidadãocommendador Carlos de Lacerda e queprovidencias foram dadas para garantil-o contra os que tem praticado taesfactos. »

<í Sa-. 8tíIa<*ia-o ala f^iiss (ministroda justiça) não pdde d ir resposta maissatistaotoria sobre o facto de que tratouo Sr. Dantas, do quo lando os tele-graiunias, que se referem aos acoutecimentos, quo traz comsigo, e declara quedou todas as providencias e pediu in

Embarcou hontem, no Rio Grande doSul, para a corte, o Sr. desembargadorPereira de Lucena, presidente d'aquBllaprovincia.

Todos os unmeros terminados om 77tôm o prêmio de 1OOR000.

Todos os números terminados em 7o 6 tôm o prêmio ile 208000.

KiinA-sssswilaasíw»

^ Respondendo á consulta que lho foiTWirigida pelo presidente da provincia de

Minas, declarou o Sr. ministro da jus-tiça, om aviso de 8 do corrente, quo nãoha incompatibilidade para o promotorpublico servir conjunetamente com o ta-bellião. seu genro e com o escrivão deomliãos sen irmão.

Pelo tribunal da Relação foi nontemconfirmado o despacho do Dr. SalvadorMoniz, jniz quamandoufpassara favor dosarrendatários da praça do Mercado pre-catorla de levantamento no thesouro daquantia de duzentos e tantos contos deréis alli depositada pelos inquilinos

OS PAIZES INTERDICTOSO ministro do interior, em França,

dirigiu aos prefeitos uma circulai*, rela-tiva á emigração, na qual diz que, cor-rendo os emigrantes grandes riscos, odererda administração é assignalar-lhesos paizes onde a immigraçao apresentapoucas probabilidades de suecesso.

Actualmeute, diz a circnlar do minis-tro, a omigração opera-se em condiçõesdesfavoráveis, e por conseqüência dandologai1 a dissuadir nossos compatriotas deemigrarem pára os seguintes países: iUe-xico, Republica Dominicana, Venezuela.Brazil e Estados-Unidos da America doNorte.

So informações satisfaclorias mo foremfornecidas ulteriurmente acerca d immi-gração em qualquer dos paizes designa-dos. receberão cfellas commituicação.

O Sr. visconde de Santa Cruz obteveos seguintes donativos para o Asylo dos

seguinte apreciação ilo desempenho do. Orphãos da Imperial Sociedade Amante

FOLHETIM 50

Ãiiiiiiéffli]ne Alain de Trigavouno banco dos jurados,esperava, mas podia

¦fuii

_f, DB BOISGOWSY

IX[Continuação)

Oiivier tFErqüy deixou ahi sua primae o seu amiso a"f!rn de ir apresentar oseu cartto para a entrada particular dosprivilegiados.

Alli também todos tinham pressa eelle não foi o primeiro a chegar; maso presidente tinha-o recommondado, eOiivier ponde coilocar-so som muitaliíliculdadc sobro o estrado reservado,

onde só eram admittidas as pessoas no-laveis, magistrados, altos funçclonimqsadministrativos, auetoridades niunici-pães o outros.

A sala encheu-se rapidamente, e.naosó em pouco tempo já nao havia umIor-ar vasio, como tinha mais gente doquõ podia conter aquello recinto, cujametade fica Ihaocrssivíl ao publico.

A multidão estava comprimida.Já se não podia respirar, as senhoras

cheiravam frascos com sues inglezes.Sobre uma larga mesa, no me o da

sala, tinham exposto segundo o habito.as peças de convicção: a espingarda decaca de Calorguen, a balu apenas a nol-gada.qne ferira o Sr. do Houlbecq, c atemesmo a blusa que elle trazia no dia docrime e que o pro:enlll tinha furado.

Oiivier, que vin pela primeira vez nasua vida uma sessão de jury, pereira-lava a si mesmo para quo serviria aexhihição d'aqtioll.i roupa tinta do san-gue. Parecia-lho inútil o repugnante.

Dopois começou à passar em revistaos sous visinhos. todos pessoas graves,quo olhavam para Oiivier «le s03lao,comprehenderido perfeitamente quo ellonão era dos seu*?, o quo perguntavam asi mesmos, provavelmente, com que dl-reifo aqOolle homem estava alli

Na sala não viu um 'conhecimento.

Acabou por nerguntar a Si mesmotinha feito bem em vir vôr julgai Cn-lorguon. elie, ô primo Irmão da viuvado «onerai e da menina de Bourbriac, a"liioni a sua presença perturbaria talvez,quando ella fosso chamada para depordiante .Io tribunal. , ,

Era um pouco tarde para mudar deopinião, e elle prometteu a si mesmomostrar-se o menos possivel. Porgun-tava também n ai mesmo com uma

rosto do sou

sc

certa inquietação,não ia tomar logarO doutor assim oongnnar-se.

Com a breca ! recusal-o-hão, dissecomsigo Oiivier. Filie não póde fazerparte do conselho em um processo, emque o sou rendeiro ó a principal leste-munha de aceusação.

E o banco em que se devia assentar oaceusado o os bancos d03 jurados esta-vam vasios: os magistrados não tinhamainda foito a sua entrada, mas no meioda sala acotovellavam-se alguns homens,mais ou menos bem vestidos, quo nãoeram evidentemente nem testemunhas,nem simples espectadores.

Vai começar a sessão, meus se-nhores I gritou com voí estridente nmollicial ilo justiça do jury.

O presidente foi o primeiro n appa-recer, de beca vermelha, acompanhadopor dous assessores da beca preta, comum cinto azul, seguindo o uso dos tri-bunaes do ultima instância de Rennes.Dopois o procurador da Republica, ves-tido de preto como os juizes, foi sen-tar-se na sua cadeira, á direita do con-solho.

Tudo isto fez-se solemnemente, comoconvém, mas com acompanhamento deum certo borborinho.

Quando se restabeleceu o silencio, opresidente ordenou que introduzissem oaosusado, o todos os olhos se fixaramem uma pequena porta que se abriuquasi immò.liatamento.

Calorguen apparecen acompanhado pordois gendarmes, entre os quaes foi sen-tarso, oniqnnnto o seu advogado tomavalogar na tribuna.

Uni murmúrio favorável percorreu amultidão, com a apparição d'aqnellcbonito rapaz, com um porlc militar o orosto sympathico. .

Tinha na verdade noa apparencln como seu traje de guarda-car.a, o unico qnopòssnia, e agradou inimodiatamentc ásmulheres, qiíe formavam quasi o terçodo auditório.

OliVIor.oiliíndO para ello com attenção,l-ècordou-sú do o tor visto outr'ora nocàstello o reconheceu qno não tinha aphysionomia do um assnasino. Coiiuno-veii-se tambom com a sua attitudenatural o digna. Alguns aceusadosiTiostram-soabattidos.prostrados; outros,pelo contrario, fazem ostentação diantedo publico. Calorguen conservava-so semfraqueza c sem arrogância.

Parecia dominar-se perfeitamente eexaminava com calma aa pessoas reunidasalli para ,julgnl-o 011 para vel-o ser jul-

OUvier jnlgon notar que seus_ olhosprocuravam alguém na multidão o fl-xavam-so em um grupo de espoctadoressentados na r-rimeíra bancada.

Está visto que a menina de Bourbriacnão estava alli, uma vez que acabava deentrar para o quarto das testemunhas, oOiivier não distinguiu a pessoa quoattrahia a attenção de Calorguen.

Procederam então á tiragem dos nomesdos jurados, que a sorte ia designar parajulgar o procosso.

Em Pariz e na maior parte dos tribu-nacs, esta operação faz-se na sala doconselho, antes da entrada pnra a sessão.O jury do Rennes adoptott o uso de tirara sorto na sala da audiência.

Os trinta e sois jurados estavam alliagrupados junto no estrado; a urna es-tava collocada diante do presidente, quocomeçou a oxtrahir as cédulas, uma poruma.

Sahe-se qno nos termos do códigocriminal, a aceusação e a defesa tomigual direito, que consiste em recusardoze nomes, de modo que, uma vez estedireito esgotado de uma parte e de outra,ficam sempre doze jurados para o con-solho. O caso apresenta-se raramente,e ha causas em que se uão recusa nin-guem : mas quando usam d'cste direitodos dous lados, póde acontecer que vãoató ao fim da lista. Ora acontecia que,no processo Calorgnen, os jurados do-miciliados nos arredores de Dinan pas-savam por serem favoráveis ao aceusado,emquanto que os jurados de outras par-tos do departamento de Cótcs-dn-Nordpassavam por ser hostis. Devia ne-cessarinmonte resultar que a promotoriapublica recusaria uns e que o advogadoreousaria outros. Assim aconteceu e asrecusas foram tão abundantes, do ladoda defeza, que em breve não ponde maisrecusar.

Os jurados aceitos subiram suecnssi-vãmente 03 degraus do estrado em quedeviam sentar-se; a ordem da tiragemdetermina a ordem dos logares, isto ó,que o primeiro designado pela sorte ét> presidenta do conselho, encarregado delar o-iwV- ''"ii, depois do encerramentodos debnfC3.

Calorguen assisll?. impassível e indif-feronte a esta collocação do grupo reu-nido a alguns passos d'olle. Pouco lheimportava por quom ia ser julgadoo tinha dado carta branca ao sou defen-nor para as recusas. Prooecupava-se tãopouco com a composição do tribunal, quenão tinha mesmo lido a lista impressa,que o aceusado recebe alguns dias antesda audiência; lista om que figuramostriuta e seis nomes, (I03 quaes olle pódecllimlnar doze. E o seu advogado, muitopouco informado sobre certas pessoas,apressara-so em esgotar o seu direito,de maneira que já estava desarmado,quando restavam ainda quatro nomes aoxtrahir da urna para completar o con-selho*

O Sr. de Trigavou I chamou opresidente.

Oiivier estremeceu na sua cadeira.Tinha-se esquecido momentaneamente deque o seu ex-aipigo fazia parte do jury,e não o tinha visto, confundido, comoestava com os outros. Mas reconheceu-oimmediatamente.

Certamente vão recusal-o, pensavahonrado ollicial de marinha.

Mas nenhuma reclamação so ouviu, eAlain de Trigavou subiu para o bancodos jurados. Oiivier. olhou então paraCalorguen e ücou impressionado com amudança que se produziu na physionomiado aceusado. tão calma nté então. O seurosto transformou-se completamente.

Tome-o muito, disse comsigo o noivodo Viviane. De facto, tem razão o admi-ro-me qua deixem fazor parte do conso-lho o amo de Pillemer. Não acudiu aoespanto de Oiivier que Calorguen igno-rava que o conde de Trigavoa estavaainda vivo.

Se Oiivier d'Erquy tivesse podido lerna alma do guarda, compi-ehonderia porque a apparição do Sr. Trigavou trans-tornava rVaquelle modo o aceusado.

alorguen, depois da morto do general,náo tinha ouvido fallar uma única, vezdo amante da Sra. do Houlbecq. O nomede Trigavou não Unha sido pronunciadodurante os interrogatórios pelo jury deinstrucção, e o Dr. Avaugour, quandovisitou o preso, também não o pro-nunciou.

Calorguen não podia advinhar qnoTrigavou tinha milagrosamente sabido datorre, onde sua amante o escondera.

E, dopois de ter jurado a si mesmovingar-se da Sra. ueHoulbocq qin- lhemandara uma corda muilo curta, Calor-glien mudara pouco a pouco a sua raso-lução de denunciar om plena audiênciaa. odiosa conilucta da baroneza. Não lhatinha perdoado, mas disso comsigo quoDeus já a tinha punido, feriu.lo-a napessoa do amanto, e quo eila nao toi'-naila mas a ver aquelle homem aquémadorava o a quem elle odiava.

Depois disso de que servia declararpublttomente qne cila Ilio tinha orde-nado que matasse seu marido V

Estava então decidido a callar-se porcompaixão o também um pouco porfraqueza para eom a mulher a quomamara, que talvez ainda amasso, sem oconfessar a si mesmo.

E eis quo de repente o seu rival re-suscitava! Aquolle fidalgo, por quemfi r t preferido, ia viver livremente comel:a e casar-se mais tarde : Os amantes,una criminosos, iam gozar em paz a fa-licidade no crime... sim, no crime.porquo deviam ter-se combinado paramandar assassinar o marido.

fContínifcaJ

Boccacio no theatro Lucinda:<c A Sra: Felicidade (Petronlliia) des-

pertou, som apagal-as, saudados daSra. Honry. » .

Honfessa! Pois se ella as apagasse.como havia de despertai- is ?

Confesse, mestre, que aqui vai tolicegrande—maior do que aquolla outra:«Peixoto (Pandolfe) e o Sr. Mattos(Tramhollno) flzeram-sa applaudir.»

Esta, ao menos, é desculparei e justi-ficada. O Escaravelho ainda não sabe queo actor Mattos ostá no SanfAnna... haseis annos.

t (Juanno a opinião do p.iiz influo so-Ín*è,0 govorno, e e3to dá provas publicasde rospoital-a, está forte, porque os po-deres da nação caminham unidos. »

Assim começa o editorial da Eiioíit-

ção, o íamos a, dizer que o collega prin-cipiou por uma tirada a La Falisse,

quando vimos qne o próprio collegavarre a testada corrigindo logo:

a Estas palavras de Guizot... »Antes assim.

Do Viário dc Noticias:* Consta que o Sr. Dr. Tliomaz Alves,

professor de grego do collegio de Pe-dro II. logo que completar sen tompode exercício 110 magistério, pedirá orespectiva jubilàção. >•

O que é sor um jornal bem informado,o sobretudo prudente c exacto I

Pensávamos que o professor dc grego,Dr. Thomaz Alves, logo que completasseo seu tompo, pediria a jubilàção... de

professor de latim ou do inglez! Masnão, elle logo quo completar o temporequer a própria—a respectiva jubilàção I

São sentimentos que flcnrn bem ao Dr.Thomaz Alves, e ao collega que os de-nuncia ao publico.

Da Ttaha :Pollogrillo, oançatiõ de viver, resoivo

suicidar-se. Chama o criado.João ; vou atirar-me da janella á

rua.Faz bem, senhor.Se vier alguém, diga que não estou

em casa.N'asle nio>n?n(o entra um amigo.

O Sr. Pollogrillo está em casa rJoão, apontando parn a janella

Sahiu ifcslc momento 1RlALTO.

Sua Santidade Leão XIII agraciou coma commenda do S. Gregòrio Magno oSr. visconde de Santa 'riu,

por serviçosprestados á religião o á humanidade.

da Instrucção.Da Exma. Sra D. Alice da Gloria

Gomes, 4008000.Da Exma. Sra. D. Fanny Bennet Du-

peyrat, SOOgOOO.

CW.IMB KM KOTAFOGO

No ponto terminal da linha de bondsdo Botafogo, flau-se um attentado com-mettido á traição por José Romeiro Fer -nandos, vulgo Joiií Inglez.

Esle indivíduo, conhecido desordeiro,esperou o vigia de bonds RodriguesGoincs, e, quando este atracava os ani-mães, ao cario, feriu-o traiçoeiramentecom uma acha de lenha.

Por felicidade, o ferimento não foigravo, é o ofíendido rcstabeleceu-só dentroem pouco.

liste facto, que se deu em fins do annopassado, foi hontem siibmottido áapre-ciação do jury, sendo o rou foi defendidopelo Sr. Joaquim Caclano.

O illustrado conselho condemnou. oròu 110 gráo máximo da pena, por una-uimidade de votos.

Esse máximo é de um anno de prisão.

Em segundo logar, compareceu LuizFrancisco Vieira, também aceusado porcrime de ferimentos loves.

I<"oi nomeado cx-officio o mesmo Sr.Joaquim Caetano, a o auditório teveoceasião para julgar da sinceridade comque este defensor patrocina as causas dequo se encarrega.

Adduzindo a primeira defesa, para oSr. Joaquim Caetano não havia ninguémmelhor n'esto mundo do que o rén Ro-meiro Fernandes. Era este a bondadoem pessoa; homem pacato, moriger.ido,trabalhador, o tudo quanto ha do melhor.Elle não quiz ferir o orfondido, mas darno3 burros do bond. e s-3 por engano éque a acha bateu no Rodrigo Go*nes.

Todas estas lamúrias eram destinadasa obter a absolvição do réu, que foi,como já dissemos, condemnado por una-n unidade.

Quando o Sr. Joaquim Caetano fez asegunda defesa, declarou que acceitava omesmo conselho, apezar da condem naçãodo outro réo, porquanto este conselhomanifestara sou recto espirito de justiçacondomnaiído aquelle sou constituinte,que —disne então o Sr dofensor—eraum homem perverso, desordeiro, comsele entradas na casa de Detenção, va-gabundo, tendo assignado termo de bemviver por uso de armas prohibidas I

Esta mudança repentina de opinião, arespeito de um mesmo homem e de ummesmo facto, foi recebida com geralhilarldadè; E r. hilarjijade. o'este caso,era o maior favor que so podia fazor aovitalício orador da tribuna do jury.

Sorteado o conselho, ficon comi.istodos Srs.: Henrique Sehroeder, JoaquimPoreira CoutinUo Guimarães, Manus!Fernandos Machado, Nor-ierto AugustoFreire do Amaral, Alfredo GonçalvesGuimarães, cai.itão Leopoldo dinheiroNunes, Loureneu Xavier da Veiga, Fran-cisco Dias Carneiro, Antônio ÂngeloPedroso Pilho, Vicente Iluet de BacellarPinto Guedes, Manuel Feureira do Nas-cimento o Dr. Podro Macedo de Aguiar.

Fni absolvido jior unanimidade de vo-votos.

Hoje s<*rão Julgados Francisco Piresde Almeida, por furto, o José Escardini,por oílausas physicas loves.

Foram dispensados: os Srs. jurados

Communicam-nos da secretaria da Fa-cuidada do Medicina que hoje, ás 10 1/2lioras da manhã, eUactuar-so-hão na Fn-cuidado de Meiiiciiinsis provas escriptüSdos alumnos da 3* serio módica .Iiilio l^ua-cio da Rocha e Oscar Kelly de Godoy Bo-telho; á 1 1/2 da tarde, a prova pratica (letoxicologia do alumno da 0' serio Al-freJo do Aquino Fonseca , o ús 3 liorasda farda, as provas praticas do chimica ;-..: i;.> --.i:¦;, isouuçí ua ,.-. ,.,....¦.,. -.¦.-.,. ¦-.-.->meilea ê minoralogia dos alumnos da Maxiraiano Ferreira Borges., ror moles- 'cmer apenas qui o governo d3 as provi

formaçües ás auetoridades corapetetftes.La os telegrammas que expediu e os

que recebeu do juiz do direito de Campose o o Ili cio do presidonte da provincia,que dizem não ter havido tentativa deassassinato contra o commendador Lacerda, em cuja casa entrou a força pu-blica perseguindo dois criminosos a 1hora da noite do dia G do corrente.

Declara que o governo não se deseuldará d'este facto e mandou abrir inqne-rito a respeito, afim de conhecer a ver-dade, porque n'esses telegrammas eoflicios contestR-se a veracidade doBfactos e aceusa-se a con ni vencia da forçamilitar com os abolicionistas o até factosd'estes mandarem telegrammas á Gasetadn 7'ard«.

O alferes Corte Raal já teve ordempara se recolher á corte, bem como odestacamento de linha que vai ser subs-tiliiido por um outro do corpo po-licial.

O Sr. Stt.vutu.v o* Motta.—Mas ellesconfessaram que entraram A 1 hora danoiti na casa alheia.

O R«'. Híftntniai pede a retirada doseu requerimento, em vista das expli-cações do Sr. ministro da justiça, espe-raiido quo o governo prosiga nas deli-gencias para a descoberta e punição doscriminosos,

Foi approvada a retirada do requeri-mento.

O Ss». SÇ<.'5a*« fÜaVfti-aeoMeeHo»trata do negócios eleitoraes di Parahyba,manifestando se contra o acto da presi-dencia, por ter mandado proceder ille-g.ilmente á eleição de um doputado áassembléa provincial, o deseja saber se oacto foi approvado pelo Sr. ministro doIropeiio.

Aproveita a oceasião para chamaraattenção do governo para a estrada deferro de Cantagallo, onde ultimamentese tem dado diversos desastres, e refereos abusos que se dão na mesma estradaem prejuízo do publico, que não temconllanci nu administração.

O trafego está sando feito ainda pormeio de baldeação sobre o rio Pomba,om conseqüência do ultimo sinistro, quedeu em resultado algumas' mortes.

Denols de outras consideraçSes sobrea estrada de ferro, envia á mesa o se-guinte requerimento:

k Requeiri. informações sobre o actodo presidente da provincia da Parahyba,mandando proceder á nova eleição paradeputado provincial, por haver fallecidoum candidato diplomado ainda não reco-nhecido pelo poder competente.

O requerimento foi apoiado e entrouem discussão.

O S»-. !»f»a-ão «!« Rlwniora; (mi-nistro do império) declara que ignora ofacto denunciado pelo Sr. Meira, sobrea eleição havida na Parahyba. e a suaopinião é exactamente a do auetor do re-querimento, porque o presidente nãopodia proceder como fez á eleição de umdepntado som os tramites legaes.

Vai indagar e providenciar.Quanto á estrada de ferro de Canta-

nallo, declara que o negocio é puramenteprovincial e entenda que já havia temposnllicienta para que o trafego da estradaestivessse restabelecido.

O Sa-. fHíoSrn «3« VftHflOMcelIospodia retirar o sen requerimento, masdosnja quo venham as informaçües aosenado, para que se saiba a qnem cabe aresponsahilidade do acto de que tratou.

O requerimento foi approvado.O Sj*. .Ioa"ío Alfavjalo diz que na

sessão de ante-hontem não estava aindahabilitado para responder ao Sr. SoaresBrandão, quando tratou das oceurreneiasde Tacaratú; mas hoje*tem comsigo do-aumentos e vai responder.

Com ralação ao facto de dizer-se queforam demitlidas todas as auetoridadese fnncMonarios liberaes da provincia dePernambuco, declara que apenas doiscollsetores perderam o emprego: o daVictoria e o de Villa Bella.

0 Sk. Luiz FrtJiti-.— Contesto des-de já.

O onAnoit, continuando, diz qne escre-vou ao Si*. Cosia Pereira, presidente daprovíncia de Pernambuco, pedindo lheíníormáçSes sobre as demissões dadasa alie aiiotorisou-o a fazer uso de umacarta, di/endo-lhe que só dois collectoreshavj-am sido démüitídos, além das auetori-drtdes que exerciam cargos de confiançapolitica.Relativamente ao assissmato do col-lectorOe Tacaratú. declara que a victimanão tinha inimigos o qite não foi, come,ie pretende dizer, commettido pelo grandemonstra Cavalcanti.

Depois de outras considerações debrdam politica, fundamenta e manda ámes , um requerimento pedindo a relação(loa collectores provinciaes e geraes de-mittidosno 13* districto de Pernambuco,antes j dopois do l."> do janeiro.

O requerimento foi apoiado e entraem discussão. ', , . ,

O Sr. Liai-B FcMiipc diz que desdealgum tempo ua comarca de Tacaratúse commettcm crimes revoltantes, nãodirá que por Cavalcaoti, mas pnr outrosdo conhocimento d'03sa indivíduo, e quemuitas Mm sido as reclamações sobreo estado anômalo d'aquella comarca.Como o seu collogn o Sr. Soíves Brandão,

dencias solicitadas, afim de que aquellacomarca torno a seu estado de tranquil-lidade.

Admira-se que o Sr. João Aifredena posição em quo se acha tomo a si adefeza de um indivíduo como Cavalcanti,cujos crimes commettidos na provínciade Pernambuco são innumeros,

O orador lê um artigo da Protmicfi**.,no qual está a descripção o os nomes dasvictimas da Francisco Cavalcanti, nojoarvorado cm directór da politica con-ucrvadora de Tacaratú.

Dopois de outras considerações ewrosposta ao que disso o Sr. João Alfredo,quando tratou da demissão dos liboraesque exerciam empregos públicos, ter-mina tedlndo ao governo para restUuia'«os hanitantes de Tacaratú a tr^nqulill-dade.

A discussão ficou adiada.O Sr. Prealdeaitc.— Acua-se si-

bre a mesa, evou mandar lôr, 0 parecerda commissão de legislação sobre alelção de um senador pela proViocift

do Pará.O parecer, que reconhece senador 9

Sr. conego Siqueira Mondes, fot man-dado o imprimir para entrar aa ordemdos trabalhos.

Passou-se á ordem do dia.Entrou om 2' discussão o projecto do

senado, letra B, do 13 do junho de 1859,marcando o ordanado com que podemser aposentados os magistrados, que e»tiverem physica ou moralmente impossi-bilitados de continuar no exercicio dasuas funeções, so forem senadores.

Não havendo quem pedisse a palavra,foi encorrada a discussão e adiada arotação por falta de numero.

Entra em 2" discussão o. projecto dosíenado, letra A, do 10 de maio de 187*5,regulando a uposonlaçüo dos magis-trados.

OSr.Ma-Hiaaaio Cnannosdiz queIli na òi-uêtii uO <!!«. mais ae um pro-jecto sobre o mesmo assumpto e uüG Si«3-o qne sa adianta cm fazer limpeza nasprateleiras dos archivos dosunndo.dandapara discussão projèctos rejeitados porsi mesmo.

Achava melhor que 1 Sr. presidentedo senado desse para a ordem do diatrabalhos de commUsües, porquo afliaao orador e todos os seus collegas Iriampara casa estudar o o publico não seria¦Iludido com esses simulacros de traba-lho, que desdo o dia 3 do corrente seestá faiendo.

O Su. Presidente diz que não tomoutros projèctos para a ordem do dia opor isso, seguindo a praxe estabelecida,tem dado para a discussão os que ficaramadiados em outras seasSes.

O Oiudor lembra que uma das maiore»sccusaçõe3 que sofíreu do actual Sr.presidente do conselho, quando o oradorfoi ministro, foi o do não dar trabalhopara o senado ; hoje vê que o Sr, barSode Cotegipa, que é o primeiro talento deministério e o magnus pontitlce, aindanão deu para o senado-uni uó trabalho.Está fazendo o mosmo que.lheattribuia,isto é, está cantaudo a palinodia e nadamais.

Continuará a dizer que os senadorese o governo estão onganando o publicocom o estudo archeologico dos archivosdo sonado, que vota projèctos sem examealgum qumdo elles são dignos de serias

Ò orador nuuci foi ministerial e, vistoestar en opposição ao seuado,que 6 mi-nislerialisti. c jí que o Sr. presidentedo conselho é dono do senado e faz acâmara, dos dejiutados á sua iraage* osemelhança, pede para dar ao menosaos senadores trabalhos de commissões;porque o orador irá para oasa até quehaja alguma cousa e não se continue aenganar o publico, qua tndo vê...

O Sr. Silveira. Martins. — Dâm-njwtrabalhos de commissSes e faremos ms-

Oouapor... e assim nao se illade opublico, mesmo porque o Sr. Correia, fifalta de ministfO, fallará.

O Sr. Silveira Martins.-Elle agoraest*5 mudo como ura peixe, (llilaridade.f

O Sr. Corrêa. -Se fallo, me consu-ram, se não"fallo, aoohtacs-me o mesmo.

A discussão ficou encerrada e adiadaa votação.

Entra em 1' discussão o projecto dosenado, lotr.» E, de 3 de fevereiro da1873. regulando a aposentação dos juízasde direito; desembargadores e ministrosdo Supremo Tribunal de Justiça.

O Sa-. MatrtUalao Cnanjao* dizque actttalmente os ministros do Brazilestão saguindo a theoria dos seus col-legas ao serviço dos sultões do Oriente;não respondem ás perguntas. Os mi-nlstros d*aqui mudam de 'opinião

quaudo lhes parece e o que pensara hojee sempre diUerenle do que pensaram oanno passado.

O assumpto do projecto é um dos maisimportantes; por isso que trata do pro-vimento de urna necessidade do serviçopublico, tanto m.iis importante, quandorefere-se á adminisiração dn justiça, o

isso o orador desejaria 00 vir apor _opiiião dn governo sobre a matéria.

O s-'r. BÍÍIaciro ala Ijaaz (ministroda justiça) declara que já, se aeba no se-nailo um projecto de reforma judiciaria,vindo da câmara dos deputados, e que oque se discute não tem mais razão de ser,e por isso deve ser rejeitado.

O Sr. Silveira IWartins nao 6suhnito de Sua Magestade o Imperador,mas da nação, e entende que se deve re-mover os obstáculos, paro que a naçãoseja da nação e não continue a ser deSiia Magestade.

Viu o Sr. Marlinbo Campos correr ásarmas e, como soldado veliio.declara quoestá uo lado de S. Ex. Não sabe comoé oue o governo, que é dono do senado edas commissões. em vez de apresentarum projecto regulando a matéria quase discute, dá para a p**dem do dia umprojecto oue tem de ser rejeitado.

IÍ este' mais uma pr-ova do eslado d»podridão das n.-*jsas instituições, quaprecisam ser reformadas radicalmente,de accordo com o desenvolvimento eadiantamento do século.

Entende que o governo deve trazer aoparlamento um projecto da reforma doserviço judiciário, sanando todos os ma-les que se encontram n'este ramo dasei viço publico, porque é preciso con-ceder aposentadoria aos magistradosvelhos, que pela somma dos annos nãopodem mais continuar ao serviço dajustiça. .,,....

E' preciso acabar com a vitahcieaadenão só dos magistrados como mesmodo seiado o de todos os funecionariospúblicos.

Não admitte a inamovihllidada em ne-nhum dos ramo3 da actividade humana,e multo menos no serviço publico. Osmagistrados chegam á avançada idadee coiiservam-sa nos logares, ás vezes jaincapazes, para não deixarem as sua»familias entregues íos azares da sortecom os pequenos ordenados, que lhesconferem as aposentadorias.

•V i<n*cja, que é fundada por Deus, se-"unlõ dizem os livros, estabeleceu quoo sacerdote deve ser celibatario, afim deque o amor da familia não os impeçade afrontar a morte, em nome da têquo professam ; os militares, quandopartem para o campo da batalha, d-iixamas familias e os filhos entregues ao go-verno que toma conta d'cll6s, so eradefeza da pátria o soldado morre ; masò magistrado, não: esse ó obrigado aipermanecei* .no logar, mesmo contra o»interesses da justiça, porque os teu-cimentos da aposentadoria não lneachega. , ._____,___, ,_,,_

Manifestando-se contra * tu'«"*• M"o governo exerce sohre b.i iir.izüai-l*

mostra orSveojeítes" disso, çorqutdo melo dos govei-riossetusteutarem pela

Ost que preferem empregos P^Jgg*,utra' quaHuei*„occupaç|o. o o Wor

GAZETA DE NOTICIAS — Quarta-feira 12 de Maio de 1886

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torrupeão, fazendo como os ladrGes, omdias de eleições-a vida 011 a bolsa, o»oto ou a demissão. 0 unico responsa-<iel pelo abatimento moral a que temchegado este paiz, diz o orador, d S. M.o Imperador, que tomou a si a direcçãodos negócios do Estado, nomeando edemittindo governos o empregados comoentende. De que serve a perpetuidade,se ella ê toda dependente do poderexecutivo como so v6 com as no-meaçOes dos juizes e escolha (.os desom-bargailorcs, que é feita n sou bel prazer?

Náo acha conveniente a proposta doSr. ministro da justiça para que sejarejeitado o projecto. Entendeque eledeve ser remettido á commissão de Ioeisloçao por lhe parecer mais razoável.

N'cste sentido manda á mesa um re-foi apoiado e entrou

iii luir. hnella um haraço. com o qual Nada menos de doze processos estão6 Uma ]a fòrcSe emquanto com o cm andamento sendo: seis de deflora-mento, dous de homicídio, um de estel-

qneri.iento, quena discussão. .

O Sr. Correu diz que os projectosdados para a ordem do dia sobre o mes-©o assumpto estavam já prejudicadoss o requerimento sobre o ultimo dosprojectos veio collocar o senado em em-«íaraços. .

O requerimento devia estendor-se a to-Iodos os outros projectos.

Relativamente ao que disse o Sr. Mar-Hnho Campos, do que molhor seria queie desse para a ordem do dia trabalhosde commissOes, om voz do projectos pre-jndicados, declara que este tem sidosempre o costume seguido nos princi-pios da sessão e, se o Sr. presidente dosenado não deu ninda para a discussãoo projecto de reforma judiciaria, 6 por-que a commissão não apresentou o seuparecei'. . , , .

Acha que o Sr, Marlinho Campos foiinjusto quando disse que o orador tinhadesertado do seu posto.

O Sr. Martinho duros. — Nenhumteiegramma ató agora.

O orador ainda não recebeu tele-gr.immas esto anno e, se algum lhechegar ás mãos...

Ò Sn. Maiitinho Campos. — Eu peçoqne mo mande.

O orador folga, vendo quo a cohortetalonte da opposição já so arregimentapara a batalha parlamentar, onde cadaum dará novas provas do seu pr.trio-tismo, como le/. o orador na sessão pas-sada em que, so fallou, não tendo geitopara a opposição, foi para defender osinteresses públicos,

O Sr. Martiniio Campos.—Conserva-dor ó solido, não tem geito para a oppo-Blção.

O orador nà"o so obriga, nem se obri-gará nunca a acecitar actos dos seuscorreligionários e, se defende alguns, óporque elles são de toda a justiça.

Passou depois a responder aos Srs.Martinho..Camj?f.3~-o "Síiveira Martins,uppõndo-se ao requerimento d'este ul-timo.

O Sr. Martinho Campos dizque está na oppoBição, mas até agoraainda não appareceu motivo para fazel-a,porque nada ba por emquanto, a nãofer o acto do Sr. ministro da fazenda,iora o qual o orador não está muito_angado, apozar de ter soffrido muitopela mesma idcía quando foi ministro.

© Sr. Sllveis-a Martins, respon-dendo ao Sr. Corrêa, diz que o projectoque se discute, apezar de ser da mesmafiatureza dos outros que estavam naordem (Io dia é muito mnis importante

muito mais completo quo os outros,por Isso entendeu dever requerer que

alie fosse enviado a uma commissão-.Não está de accordo com o Sr. minis-

tro da justiça relativamente á rejeiçãoIo projecto, pelo facto de haver uraoutro mais completo vindo da câmara,« sobre o qual n commissão, apezar detai-o em seu poder ha mais de 11 mezes,oão deu parecer.

Também não está de accordo com oSr. Corrêa, que representa o papel deRoubei1, isto é, ministro sem pasta.

Tratando do questões políticas o daopposição a que se referiu o Sr. Corrêa,o orador não sabe ainda difforençai'quaes os liberaes do senado...

O Sn. Dantas.—Apoiado.O orador. .. nem qno papel representa

o nobre senador pelo Paraná, que parecequerer condemnar a politica que pre-tende seguir o actual governo.

Pensa que S. IiS. deve sacrificar osdeus amigos ao seu patriotismo; fazer«OiiioAbrahão, que sacrificava seu filhoa Deus.

Pitt, que podia ter prestado grandes¦erviços ao seu paiz, sacrificou as suasIdéns de grandes reformas por umaposição de ministro. Ello, que podiafazer as grandes reformas da liberdadedos negros o dos catholicos, preferiu aposição de ministro de um rei louco a«eder aos seutimontos de sou pátrio-tismo....

O Sn. Dantas. —Ib.o dá-se em toda aParte' n ,O orador viu que o Sr. Corrêa estavaconstrangido quando defendeu a politicado governo e, não querendo insistir so-ore o ponto, justifica o. seu requerimentopor nm principio de cohereticia.

Não havendo mais quem pedisse a pa-lavra ficou encerrada a discussão eadiada a votação.

Levantou-se a sessão áa 3 horas c 20minutos da tarde.

procurou enrevólver disparava os tiros.

O cadnver foi examinado pelo Dr. Tho-maz Coelho.

O infeliz marchante deixou uma carta,na qual, segundo nos consta,' declaravaque ia por termo á sua existência porestar cangado do viver entre gatunos.

Foram multados o dono da casa dojogo n. 28 da rua da Constituição e cada«m dos cinco jogadoros.que foram enoon-trados em sessão.

Foram apprehendidos diverso» uten-sllios de jogo, „

0 subdelegado da frêguezia do Sacra-mento, acompanhado do commnndanteda 1" estação e de algumas praçasdeu cerco em diversas hospedadasd\.3sa .frêguezia e mandou recolher aoxadrez os seguintes individuos : Au->riisto Mendes da Costa Ferraz, AntônioJosá da Silva, Jorge de Olivoira Souza ,omenor Manuel' Joaquim de Almeida,

Sophia da Conceição, Mnria da Con-ceição, Anna Thereza. Joaqnina Cae-tana, Antonia Maria, Emilia da Con-ceição, Paula Maria das Dores e apreta André, a, encontrados todos emgrando orgia nas mesmas hospedadas.

Deixa

. Foram presos; nnte-hontem, os seguiu-tes indivíduos-. Raymundo Josó Moreirada Silva, Affonso Florpo. Hermogenesdo Souza Carvalho, Jusé da Silva Ju-nior, Raymundo Antônio Pereira, JosdFrancisco, João Paulo. Manuel Caldas,Eurico Nogueira da Silvn, Alfredo JoséDuarte, Paulo Ludovino, Manuel An-tonio da Cruz, Autonio Josd de Souza,Francisco Corrêa dos Santos o Manueldos Santos Décimo. por'desordeirosj o me-nor Leonel Antônio de Paulo Cabral, porfurtar diversns peças dc roupa a ErnestoManuel Antônio: Josd Antônio Simõos,por ter subtraindo uma medalha e ro-logio de ouro ; o portuguez João Pereirados Santos, por tentar aggredir o agenteda E. de F. D. P. II.

O subdelegado da Gloria mandou pren-dor o lavrar auto de flagrante contraLuiz Machado Souto, que ameaçavaJoaquim Vicente Ribeiro, com umagrande faca de ponta;, ás 4 1/2 horas datarde, na rua do Guarda M<5r.

O Dr, Gusmão, 3" delegado de policia,prendeu hontem e fez recolher á casa dedetenção João Josd da Silva, vulgo JoãoVeado, em virtude de roquisiçSo doDr. juiz de direito do 5* districto <¦":-.minai, por estar o iíUj;;;iTo'proiiunciadoJX> art. 2Cr_ uo código criminal.

Ante-hontem, ás 11 3/4 horas da noite,apresentou-se na 6* estação policialJoão do Carmo Nogueira, morador nobecco de João Baptista n. 3, e declarouter encontrado arrombado nm babú seu,que encerrava quantia superior a 1:8008,quo foi subtrahidn. O queixoso attribuiueste roubo a uma preta moradora naladeira de João Ilomom.

Recebemos hontem o seguinte tele-gramma do Sr. Dr. Diogo de Vascon-cellos :

«< Ouuo Piihto. 11.-Grande mnnifes-tação ao Dr. Tobias Tolendal, home-nagem do partido conservador aos ta-lentos (Tnquelle cavalheiro.

S. PAULO10 de maio.

Hontem tivemos um Trovador comonunca ouviram em

lionato, um de ameaças e dous de of-Tensas. »

Ainda é a mesma folha que refere oseguinte:

a Duranto os quatro últimos mezestemos oom pezar visto mudnrem-sedostacidade e municipio mais de vinte fami-lias, representando 150 pessoas segura-mente.

« Este facto demonstra claramente ndecadência do logar, o que rom pezarregistramos em nossas columnas. »

O partido republicano de S. Carlosdo Pinlial transmittiu á viuva do Dr.Quirino o seguinte teiegramma:

« O partido republicano do Pinhal,por seu secretario, acompanha V. Ex.na dôr por que acaba de passar, pelofallecimento do seu digno esposo e nossodistineto correligionário.

O Dr. Nicoláu Barbosa da GamaCerqueira obteve exoneração do cargode medico da policia, sendo nomeadopara o substituir o Dr. Fernando Corrêade Barros.

O Dr. chefe de policia seguiu hojepelo trem do Norte, levando em soacompanhia 10 praças. O Pronincifino dáconta i!'esse movimento de força nosseguintes termos:

A força, que partiu para S. Josá dosCampos, dirigiu-se á fazenda de Montes-Claros, pertencente aos herdeiros do fi-nado monsenhor Andrade.

Dous condôminos á frente de mais desessenta capangas, colheram, sd no pri-meiro dia, tresentas arraias do café.

O inventariante reclamou. O juiz mu-nicipal verificou o f.icto. D'ahi a requi-slção e a partidn da força.

E' advogado do inventariante o Dr.Rodrigo Lobato e dos dons outros liar-deiros o Dr. Evaristo Cruz.

O Diário Mercantil, que tanto pro-cura corresponder ásympathlaquo lliedispensa o publico, melhorando dia a diaas suas varias secções, imaginou maisum attractivo para captar as attençCes:—dará quinzenalmente a biograpbia,acompanhada do retrato, dos homenssalientes d'esta provincia ou a ella liga-dos por serviços prestantes.

O primeiro retrato, que deveapparecerna próxima quinta-feira, será do verea-dor Antônio da Costa Moreira, quo tevonn câmara a iniciativa da libertaçãod'este municipio.

O segundo será do benemérito paulistabarão da Parnahyba.

O Sr. conselheiro Gavião FõísOÍOra exemple ild D'r~B_:àziíÍo Machado, do-clara nos jornaes de hoje que tambémnão d redactor do Partido Liberal.

Deus meu 1 Quem é então redactordo Partido 1 Será o finado Badard, ouo espirito de Gabriel Rodrigues dosSantos? .

NSo importa. Pura o caso das minhasobservaçOos do outro dia, referentes noinventario das funcçfies presidencL.es,direi teimosamente, como o lobo da fa-bula:—Sr. conselheiro, se. não foi V.Ex.,foi algum seu parente.

E será a primeira vez que S. Ex. façade ovelha.

O Dr. Climnco Barbosa prometteiniciar uma serie de artigos sobro amplfisfio do Dr. Quirino dos .Santos.

O quo haverá?Ficou assim constituída a Socie-

dade Auxiliadora de Immigração, doSantos: .

1" secretario. Dr. Francisco do AssisPacheco Júnior (reeleito.)

2* secretario, João Nunes de Carvalho.Thesoureiro. Vuistemberg.Directores: Antônio Lacerda Franco,

Walter AVright, Bormann, Júlio Deus

nu-em

sd pelo fato a reconhecerammarido o seis filhos.

Calcula-se em 25 a 30 pessoas omero dos feridos, sendo algunsperigo de vida.

O templo achava-se em imminente es-tado de mina, o que era geralmentesabido, pois que Re tratava já de pro-mover concertos indispensáveis. O la-mentoso desastre deve-se a um desleixoindesculpável, diz um jornal da locali-dado.

Os bombeiros voluntários da Rdgoaencommendaram e roceberam já um ai-ç.ado e planta, trabalho de ura ulumnoda nossa Academia de Bell as-Artes, paraum theatro-clrco e casa da sua asso-ctação.

Falleceu em Guimarães o Sr. Dr.Bento Cardoso, jurisconsulto abalisadis-simo e muito conhecido n'aquella cidade.

A câmara municipal de Penaflel vairequerer aos porieres competentes a jicr-maneucia tfaquella cidado de um déata-camento de policia.Dizem d'al!l que a feira de S.Martiohoeste anuo nfin teve a importância eeo-nomkii dos annos antoriores.

—Houve um meeting em Bragança con-tra a feitura de um mercado mandadoconstruir pela municipalidade na corcado extineto convento de Santa Clara, qnefica perto do cemitério. O povo gritacontra essa construcção, assistindo emquantidade e protestando n'osse meeít.igcontra a roalisação de tal melhora-mento (?),—Dove sair hoje á noito da Igreja doSanta Clara do Torrão, na margem es-querda do Tamega, a procissão do En-terro, atravessando o rio em barcos ovindo recolher na igreja de S. Miguelda Eja.

O effeito das luzes na água o da mui-tidão dos barcos transportando osromci-ros é altamente pittoresco

Cama das fa_so__.la__ pretos.—Pedro de Sequeira Queiroz, proprietário(Testa casa, chegou de Pariz, pelo vaporAmazone, trazendo um variadissimo sor-timonto de vestidos ricos, confecçõespretas do mais apurado gosto ; chapéusde todas as qualidades, das melhoresmodistas do Pariz; rendas, enfeites e fl-tas da ultima moda, e todos os tecIdoBpretos que se possam desejar: e cou-vida, portanto, as Exmas. famílias avirem examinar estes magníficos ar-tigos.

Cerveja Kremoa'.—Deposito ge-ral, na rua du Carinca n. 58. ('¦¦gBjjagjggjggjagjãgggggjgggMjgga

ISA

A familia do finado Dr. Honorio Bi-calho o a administração da estrada deferro D. Pedro II mandaram celebrardois ofliciòs fúnebres, na igreja de S.Francisco de Paula, em suffragio dualma (1'aquelle engenheiro.

Compareceram ao acto varias pessoasgradas, entre ns quaes os Srs. ministroda justiça, Viscomie de Paranaguá, Dr.Ewbnuk da Câmara, funccinnarios dasecretaria da.ngricultura, da estrada deferro D. Pedro II, da directoria de obraspublicas das terras e colónisação, alémde muitos membros do Club de Enue-jüiariür -isedico?,--advogados""ê" engo-nheiros.

MaricáA viuva, filhos e genro do finado

major Luiz Manuel de Azevedo Soaresagradecem cordialmente a todas as pes-soas que acompanharam á ultima mo-rada seus restos mortaes, que assistiramás missas celebradas no setimo dia eque se prestaram a anxilial-os na crisetremenda por que passaram, associando-se-lhes nos dolorosos transes e angustiasque soffrem pelas repetidas desgraçascom quo a sorte adversa, implacável ebrutal os tem ílagellado ultimamente.

A todos, sem distineção, protestam senreconhecimento; mas não podem deixarde mencionar com especialidade os no-mes do Sr. . Antônio Eduardo PeroiraNeves, que muito os coadjuvou cornsmisserviços pesso.fes. e do Sr. ChristovãoPinto^ Guimarães, pelo prelto que comtanta.iaenção rendeu ao finado em ocen-sião tão solemne.

Maricá, 7 de maio dé 1886,

Ligou-se com os laços matrimoniaesna igreja do Engenho Velho, sabbado. oSr. Manuel Alves Guimarães Cotia coraa Exma. Sra. D. Lui/.a J. SimOes; ser-vindo de padrinhos: por parte do noivo,o Exm. Sr. senador Cruz Machado o,

Si'. Carlos

«7mCT_Tieymx-3MS-«-^S. José _l'Aléin I»arãl»yba .

Retirundo-me d'est.i cidade para a doPomba, onde vou fixar minha residen-cia, corre-me o dever indeclinável (Iedar minhas saudosas despedidas a estepovo, em cujo seio convivi por espaçode quasi quatro annos.

O bonigno acolhimento com que morecebeu elle, o trato lhano o cortez,_nsgraciosas attençCes e a consideração,immerécida aliás, que sempre me dis-pensou—são. por um lado, outros tantosmotivos poderosos da immensa o siu-cera gratidão de que lhe sou recnnlie-cidamente devedor, e, por outro lado, apedra de toquo pela qual bem se po leaferir o cwallieirismo, urbanidade o ei-vilisação a que att.ingiu.

Prevaleceu to-me da oeeasião, dou pu-blico testemunho d'essa gratidão, quejamais so exlinguirá, e desvaneço-me deter, infelizmente por tão curto tempo,pertencido a tão escolhida sociedade.

Ao foro d'esta cidade, dirigido porjuizes rectos e conspiciios. composto deuma plciade, verdadeiramente illustre,de advogados inteligentes e probos, noqual depurou-mo à fortuna tão distinetoscompanheiros de trabalho—a esses espe-cialmente meus cordiaos agradecimentos,pelas maneiras delicadas. o generosascom que sempre se dignaram distinguir-me. procurando antes attender á boavontade que sempro presidiu ao cumpri-mento dos deveres de minha profissão,do que aos merecimentos reac3 de que

,^R10l_5Il-.!irJ3rtr*VEtSB'

Falleceu, em OuroCândida de Andrade.

Preto, D. Maria

Estação tio AntaCAUI.OS FERItUIRA b'aRAU.0 SILVA

Ao publicoNenhum homem honesto eatá isento

do ser mordido pelos cães hydrophobosda dítfaraação, que infelizmente pullulnmem nossa sociedade. Sou, pois, coagidoa applicar publicamente o cauterio dajustificação, para que o virus rsbico dosinfames não prejudique a minha repu-tação.que muito prezo, destruindo assimtoda e qualquer duvida futura que possapairar sobre a minhn condueta, que nãoé ensombrada por acto algum que me-reça a reprovação da gento honesta. Aproporção que o homem de bem caminhae procura progredir, pautando todos osseus actos pela melhor condueta, vSaugmentar em tomo de si o numero deinimigos cratuitns, que não vacillam emarrogar-lhe ns culumnias mais vis, em-prestando-lhe actos e sentimento de queelle nunca cogitou.

Pôde-se ra. smo asseverar quo, quantomais honesto ó o individuo, tanto maioré o numero dos seus desaffeiçaados gra-tultos que o nggridem n s trevas.

Infeliz pois, o homom que, ao menosnma vez em sua vida, não despertouaos invejosos o desejo de monlerem-Ihoa reputação, firmada a custo de muitolabor e de um passado honeito e semmancha, porque sem duvida não temImportância alguma na sociedade. Masaos assaltos de inimigo infame e co-varde, quo oncnlta-se no antro maislmmundo, urdindo» intriga e acalumniavil com que tenta marear a reputaçãorios que lhe são superiores na oscalasocial, e acham-se n coberto dVsscs ata-quês por sua honradez, dppõe-se comobarreira insuieravel o testemunho dopessoas insuspeitas e a declaração doshomons de bem. onde o baba peçonhentados miseráveis não attiuge.

Para aquelles que me conhecem delontra data e com quem tenho mantidorelações da commercio ou de amizade,eu não carecia de justificação, porqueesses fazem- ',e justiça e sabem que alama com que tem su procurado mancharo meu nome e a minlyi reputação e cre-dito não choga aió mim. A'declaraçãopublicada por diizésofé firmas de respei-taveis negociantes du praça do Rio doJaneiro^com quem mantenho avultadas

! transacções de cmmercio. desde muitos

por sem duvida carecia. Gratidão eterna,profundo respeito o verdadeira admira-ração. .

No logar que á sorto npprouve indicar-mo por nova residência, ou cm qualqueroutro onde mo achar, encontrarão todosum humildo mas devptn.loservidor. que,incansável e incessante, relembrará sau-dosamenteos di.s felizos mais rápidosqui: so foram.

S. José de Além Purahyba, 8 do maiode 1886.

Oi;y-,ifio Augusto du Magalhães.

Cüsil» de fS. CIhIm uvao2* OpNVOOAÇÃtl

Assembléa geral extraordináriaDe ordem do Sr. presi .-te. convido

os Srs. soci.is a comparec- rem no edificiosocial no dia \2 do correu l- ás 8 lioras.

Ordem do dia: Eleição de cargos vagosua directoria.

Rio, 9 «ie maio do 1886.— Viriatn «o-rigues, 2* secretario. (•

S. B. dos A. do A. do Marinhada Corte

De ordem do Pr. presidente convidoos Srs. sscios quites a se reunirem oraassembléa geral ordinária, quarta-feira.12 do corrente, ás 6 horas du tarde, 5rua de S, Pedro n. 147, paru empossara nova administração que tem de servirno anno (ie 18S0 » 1887.

Secretaria em 9 de mulo de 1886.— 0 1" secretario Franciico José Gon-calvos Vieira. ('

Associação PI_ilani.ro|iica Vintede Junlio

Secretaria» rii.» t'si Americaii. 137

2' CONVOCAÇÃODo ordem do Illm. Sr. presidenta das

assenibléns geraes convido todos osSrs. sócios a reunirem-se em assombléageral, hoje quarta-feira, 12 do corrento,ás6 horas ila tarde, paru cumprimento dasdisposições da 1* parto do artigo 50 dalei que nos rege,—O 1* secretario, líits»tamanle. £

Coiitponliia ÍNífropoIètiMiaA' 1 hora da tardo do dia 12 do cor-

rente , procederá esta rom panhia aosorteio de 250 debenlures de sim omissão,cn seu escriptorio. á rua Primeiro deMarco a. S7, sobrado.

{(b de Janeiro, 10 de maio de 18SÚ.-,João Luiz Coelho, director tliesnurelro.l*

por parto da noiva, o Illm. v.._.. ._Vallegas e sua digna esposa D. Carolina i annos, abonando a minha condueta, ve-Vallogns. nho hoje accrascéntiir-a-publicação de

noVos documentos, que, pondo a desço

Está depositado na subdelegacla doV districto do S. José, á rua de Evaristoda Veiga n. 26, um menino de 5 annosde idade, do nacionalidade Italiana, quefoi hontem, ás 3 horas da tardo, encon-trado perdido na rua de S. José.

OCCURRENCIAS

Jacarépaguá. Creio mesmo que se qual-quer empreza lyrica se lembrasse de dariraquellas terras a popnlarissima operacomo a ouvimos no S. José, os sertanis-tas d'essas longínquas paragens haviamde achar a cousa mediocremente agra-da vol.

Parece não saber equilibrar-se na sym-pathiii publica a empreza Rossi. Depoisde haver dado a Jllarion Delorme, umaopera tão bella e tão regularmente des-empenhada; depois de haver conseguidotrazer por tres" suecessivas noites ele-ctrisada de entliusinsmo lyrico a grandesala do nosso theatro ; depois de haverfirmado os sous créditos e dado mostrada sua boa vontade, exhibe nm Trovadordidicilmente expectorado pelos artistasmal ensaiados.

Fdra a sipnorita Mantelli, que sabia oseu papel de Cigana, todos os mais —artistas, coros o orcliestra — estiveramindecisos e titubiantes.

O próprio regente Migucz, que estamosacostumados a ver correctamente dirigiro seu batalhão symphonico a um leveaceno de batuta, hontem bracejava cominusitada violência, marcando a sua ar-relia e impaciente zanga a grandes ba-1tutadas no rebordo da estante e em 1plena face do apartito ante si aberto, j

O tenor Cnllione dou-nos um Mamico jemhatucado como um collegial mettido |de sorpresa om sabbatina. Um bello dóde peito que emittiu no 3° acto nãocompensa a indecisão e a gaiidierie comque andou em todo o resto da peça, nãodespregando os olhos do regente, e mos-trando-se ignorante do seu papel.

D'este artista confidenciam que umacausa physiologica qualquer prejudica-lhe dia a dia o cada vez mais a voz.

Na verdade, observa-se que o órgãovocal d'este tenor em cada espectaculose apresenta mais debilitado, e que asua voz cada vez mais velada so mostra,facto que até os seus próprios collegis

pois na

Botucatú nem em I sen, F. Christ. José Elias do AmaralRocga, Belisario Soares Caiuby, Fran'cisco de Paula Ribeiro, cnmmendadorRocha Sonres, José do Lacerda Soares,Francisco Emilio de Sá e Lucrecio JoséFernandes.

(Do nosso correspondente.)

Os accionistas do Banco Commercialmandaram fazer e inauguraram hontem,n'um dos Balões d'aquelle banco, o re-trato do seu digno presidente, Sr. condede S. Salvador rio Mattosinhos,

Foi concorridissima a ceremonia dainauguração, j' _ ..:-:¦'_

Innumeros amigos do Sr. conde apro-veitaram essa oeeasião para manifes-tar-lhe o alto apreço o justa considera-ção em que tòm as suas eminentes qua-lidades.

TBBEATROS E...No Lucinda reapparecem hoje, derois

de uma ausência de alguns mezes, Lu-cinda Furtado Coelho o o actor FurtadoCoelho. , ,

A peça escolhida para a ostrea danova companhia dramática é o Demi-Monde.

O quo são e o quanto valem os doisdistinetos artistas na brilhante comediade Dumas subo o publico muito melhordo que nds. Qualquer reclame é, pois,desnecessário para o espectaculo de hoje,

No Recreio o Conde de Monte Christo.om beneficio da Sociedade de SoccorrosMútuos Marquez do Pombal.

Em beneficio da A. B. dos Despachan-tos da Alfândega, representa-se hojo noS. Pedro, pela companhia do SanfAnna,o Boccacio.

Uma noite cheia, hoje, no Pedro II.A magnifica opora-comica Fra Diavolo

e o esplendido bailado Brahma.O publico, quo afinal despertou da

lethargia em que estava, tem enchido otheatro e não deixará hoje do lá ir.

-I_.!!fi'!'tnl«ifi«ío SüíiV hoisieMilhares de pessoaB padecem, as quaes

não t_m nenhuma moléstia especifica.No entrotanto sentem-se apatbicas, in-sensivois e indilíerentea, comem som von-tade, dormem sem o desejado descanço,e no todo sentem-se mis -ravelmente des-validas sem causa plausível. A causaapparente de tudo isto provém d'umaretardada digestão, do est do semi-tor-pido do figado, da ínactividado dos intes-tinos. Afim de so restituirein os órgãosinertes a um estado de salutifera activi-dade não tèm mais do que lançurmão daspílulas nssucaradas de Bristol. O Dr.Benjamim Waliis.de Boston, é de opiniãoque ««não ha nada que com elln se possacomparar, paru os casos ondo ha falta de,

.bento todo o meu passado, vêm fazer aluz om certos pontos com ns quaes ten-tou-se «irm «r a boa fé da gente honestaque não me conhece, como abafamento dedinheiro em princípios de fevereiro d'esteanno. e outras invenções torpes I O sal-teador da honra alheia, em cujo seionão abriga-se nm sentimento honesto,que escreveu esses pisquins, responsabi-Usados por um miserável testa do ferrode igual caracter e jaez. além de tudo. émeu devedor, pois conheço bem a letra.Ciloteiro de profissão, homem sem brionem pudor, não foi grande a minha sor-preza ao exhiblr-sé os autographos, poissd do um paul do lama pútrida poderiasubir tanta cousa asquerosa.

repetidos,...,., _,. t,i. -.. -~ Ja em Sapucaia, poi1 seusenercia vital do estômago, e suas depon- callotcs e o furto das Calças, deu logar adencias, e ondo existe umu debilidade que llie dedicassem poesias e musioasceral e depressão apparente sem com com o titulo O homem, das calças, comoitudo apresentar uma distineta fôrma de é conhecido por iodos, loi em tempomoléstia qualquer.» Todos ns que padocem negociante twicante qne mandava virde prosiração physica, apomiiiüihada do malas de carne secca com 45 Itilos paraabatimento rio espirito, acharão que as «""¦¦'«' «¦-• ¦¦ve'idel as nrs fazendeiros por 60 Idlos,

Medi íiiüi bioí»"!"18*O rlieumntisiiio de qualquer espécie ou

natureza só ha de ser snnportado pe'odoente que não tomar o esuer.iflco Auti-rheumatico Paulistano; este remedio nãoé páhacói, é uma especialidade, de gostosaboroso e do effeito prompto, como pro-vam os attestados já publicados.

Asyjihilla ou impureza do p.?Hgtw.que sb'manifesta pelas im pi cens seccason humidas roondo a pelle, ns ulcorasou feridas na garganta, no nariz ou omqualquer parto do corpo; a supnraçãopelos ouvidos, as frloiras ou cravos debonbas, tudo isto é curado em brevetempo com o licor Anti-psorico alter-nado com os pés depurativos de Mendes,quo são os dous poderosos depurativoso quo por isso a sua procura anginen-ta-so de dia em dia, dovido ús prodigiosascuras que tèth feito.

A's dô ros de cabeça, a enxaqueca, ator-doações ou vertigens, digestão' diflieil elaboriosa insomnia e d.ires de qnndriseoutros incommodos, que são symptomns jde hemorroidas, os doentes encontrarão !o verdadeiro remédio nos vordadeiros,Pós Anti-homorrlioidarios do Dr. CFluschsman, preparados por Luiz Carlos.!

. Ainflammução chronica do figado des-1apparece em poucas semanas com o usodo vinho Jumbeba Paulista, que ó da_jmais o(li"acia, como está provado pelos

AeS. U. C. doa VaroíAÍwtnsSeccoM e !V.i<>HuMto_!.

Tendo a dinc oria o conselho dadohoje sua demissão, á excofiçãò JA.Ò the-soureiro, em ollicio entregue ao presi-dente da assemblóa geral, qno fuiicciniioilhoje. de ordem do mesmo Sr. presidentoconvoco os Srs. associados quites para,oras;«são de assemblóa geral, quinta-feira,13 do corrente, ao ni.òio-din, eleger osmembros que devem substituir os dc-mittidos.

Secretaria, 6 de maio do ÍS^G.-O se-cretario da assombléa, Fortui-dío Guima-rães. (*

C. do» F. do T. I*riiiclpo ÍCealí). Cario*

De ordem do Illm. Sr. p esidentü con-vido oa Sis. socins a so rounirom, emassembléa geral, quinta-feira 13 do cor-rente, pelas 6 \\2 horas dn tardo, á ruado Hospício n. 261 A, afim de cnipos-sarem a nova administração.

Secretaria, 11 do maio de I8SG.—O 1*secrotario, Antônio Fernandes Vieira. (•

não tendo àté agora cuidado de mandar

CARTA DO PORTO22 de abril.

A photographia União, tendo sido pre-miada com a medalha dc prata na expo-slção do Palácio de Crystal, do que.lhesfnllei na passada carta, protestou porincompetência do jury; devendo pro-ceder-se a novo exame, a avaliar bemos produetos expostos por aquella casa— uma das primeiras do Porto.

— Houve hontem incêndio na alfan-dega, sendo consumidas 27 caixas do chá,algum pnpel e caixas de phosphorós.

Os prejuízos calculam-so cm cerca deum conto de réis.

Progridem os trabalhos de nma novaponte a construir-se sobre o rio Leça.

A respeito da ponte de D. Lniz I, quesubstituirá a pensil. transcrevo de umjornal d'aqui os seguintes dados, cujoconhecimento lhes deve interessar.

¦t Compõe-se de dois taboleiros metal-licos sobrepostos, supportados por um

Teremos brevemente occaslno de ouviras notáveis concertistas Mlles. sin.y eJohannes Wolf, quo actualmente seacham em Petropohs.

Os distinetos artistas rnalisam hojon'aquolla cidade o s»u ultinlo concertoe, no dia 19, se apresentarão ao publicofluminense, no theatro D. Pedro II.

N'este concerto tomarão também parteos artistas e a orcliestra da companhiaFerrari.

pilulas assiicanidas de Brislol lhes ser _, ,„„.i„,,i„virão de beneficio. Co"o se achem mot- pagar aos seus credores, do modo que juntatidas dentro do frasquinhos de vidro, e.n Sapucaia existem muitos callotes eellas conservam-se perfeitas em todos os. cobranças ilVsse biltro Iclimas. Em todos os casos, a salsapar " '""''rilha do BrlstoPdeyerá ser usada eon-juntamente com as pílulas. N. íltíí.

StMf>ei'tal QuintaA QUEM COMPKTIR

Por que razão continua o botequim,dopois du ordem da mordomia' Estaráo commendador fechado nu gaveta?

O giiara/ibano. (.

300sftO0.11.O0A. — Exlraho-se hojea loteria rio Paraná.fxasBisainisrfirmarair^sSBSssssssí-^s^^^^a

Innocencio da Costa e Silva, dono dobotequim n. 9 da travessa do CostaVelho, ha dias foi procurado em seuestabelecimento por José Monteiro o An-pio Martins de Souza, os quaes pediram-lhe para que vendesse-lhes o seu estabe-lecimento.

Não annuindo Innocencio á propostaque lhe faziam, entenderam os preteu-dentes ficar com o estabelecimento, eus-tasse-lhes o que fosse, e n'esse propósitovoltaram ao botoquim e fizeram sentirs Innocencio que, se olle não lhes ven-desse o estabelecimento.... davam-lheum tiro.

Innocen"ío, atemorisado com aquellaameaça, entendeu fechar o estabeleci-Jnento por alguns dias o fugir de lãoameaçadores pretendentes.

Ante-hontem, apresentaram-se ao Dr.3* delegado os referidos pretendentes,requerendo mandado de arrombamentono mencionado botequim, declarandoqno seu empregado Innocencio da CostaôSilva ausentara-se de casa...

O Dr. 3" delegado dirigiu-se com seuescrivão e testemunhas ao botequimmencionado, e, ahi, com as formalidadeslegaes, procedeu ao arrombamento daporta.

Monteiro e Souza, os pretendentes,dopois de ligeiro examo quo fizeram noíBtabolecimento. declararam á auctoii-dade uada faltar e assim tomaramposse do negocio I

Hontem, pela manhã, apresentou-se aoPr. 3' delegado, Innocencio da Costa oSilva e declarou ser o verdadeiro pos-•uidor do estabelecimento, o que justifl-cou e. provou com documentos, pelosquaos mostrou haver comprado por es-eripturu publica a posse eeffeitos do bo-tequim em questão.

A referida auetoridade expediu imme-

flatamente mandado de busca e appre-

ensHo dos objectos existentes no bote-àim e depositou-os em mão de um par-ficnlar, por ser a posso dos mesmos con-testada pelos referidos espertalhões.

E' original 1

A bordo do vapor Ceará, chegou hon-

5a

á corte, escoltado por duas praças,negociante Plácido Rodrigues, que'adiu-se no dia 20 do mez passado do

p irdo do vapor Equateur, sendo presoi)a provincia de Pernambuco, em vir-tado de teiegramma expedido peloDr. chefe do policia, e á requisição doítiz da 2' vara commercial, por asF'';n nfór requerido o curador da m^Sja failtola da firma, de qüe Rod-j^a faziaparte. e

Hontem, pel* manhs, foi encontrado»orto den(;i15'd0 quarto da Casa n. 34« n,. «<ssa das Flores, onde residia,?_. V^rtuguçz Júlio AuguBto Serpa, de

Pannos de idade, cosado, marchante.

do palco constatam sorpresos, i_u,«_ .,_> _---.---.Itália, e recentemente ainda, conheceram | grande arco de lerro^Callione com uma voz muito mais pode-rosa do quo a que tem feito ouvir emS. Paulo.

Emílm, talvez deva-se atlribmr essadesagradável circumstancia á influenciadebiiit.nte da lua... de mel; hypo-these quo encerra a consoladora espe-rane.a de ainda podermos ver o jovenartista reatituido ao seu natural dia-pusão.

O barytono Zardo, um bello rapagaode voz potente e agradável, também nãosabia a quantas andava e punha-se a

€,

passear dê um paru outro ladoo seu corpanzil de Conde deultima fornada, com o desageito do umCondo João Fernandes que ainda nãotomara a sua segunda lição de attitudesfidalgas.

Consigno com verdadeiro prazer queeste artista vai dia a dia conquistandoas aympathias publicas e revelandodotes vocaes muito apreciáveis, os qnaesató agora se haviam como que conser-vado era modesto incógnito. Ouvimos noensaio de hoje do Guarani/ aquelle artis-ta, no papelde Gonzalez, e auguramos-lhe um verdadeiro triumpho para a pri-meira da opera do maestro campinoiro,que será cantada depois de amanhã.

A signorita" Meyer esteve timida demais, o o acanhamento da sua figurarevelava-se ainda desagradavelmentc natrem ura da voz.

Os. coros, principolmente a bunda fe-minina, entraram na desharmonia gerald'aquella noito infeliz para a empreza.

Somma tudo: Kisto de theatro ó comocom as mulheres:—não ha que fiar.

Fez-me o Dr. Brazilio Machado ahonrade enviar-me um cartão do visitas,declarando que já ha tompos nenhumaingereucia tem na redacção do PartidoLiberal, do qual eu attribui a S. S. umartigo que inventariava as funeções deum presidente de provincia.

Tara o tim da minha critica está ocaso no mesmo, Se quem traçou aquillonão foi o poeta das Madresilvus, foi porcerto o conselheiro Gavião Peixoto, quedeve, na qualidade do ex-presidente daprovincia do Rio, conhecer também ossegredos do oflicio,

Partiu para Santos o Sr. Júlio Ja-cintho Rodrigues, que vai n'aquella ei-dade occtipar o cargo do guarda-livrosda secção do Banco Commercial doS. Paulo.

Consta que o maestro SanfAnnaGomes, irmão de Carlos Gomes e auetorde muitas e mui apreciadas composiçõesmusicaes, vui dar começo á feitura deuma opera lyrica, para a qual trata dovèr quem lhe componha o libreto.

Dizem que d'esta incumbência encar-regar-se-ha o Sr. Navarro de Andrade,correspondento ilo Pai* n'esta capital.

O Clarim, folha qno começou a pu-blic.ir-se no Bananal, dá a seguinte cu-

Este arco, o maior construído atóhoje. tem 172m,50 de abertura,ou I2m,50mais do que o da ponto de D. MariaPia. A sua maior altura ó de r>2in.50sobre os seus | entoa de apoio. E' for-mado de dois arcos semelhantes reunidosentre si o que so aproximam um do outrodesde a base á parta mais elevaria ; o seudesvio ó do 16m.O na porte inferior o dc6m,0 na parte superior. A sua altura aofecho ó de 7m,60 e ás origens de 16m,70.

,. O taboleiro superior tem 302.mO decomprimento; a sua parte central des- " sobre

De

oi.iios ue mane, i&sauu, nHtrvww*. -;•-*•* ";","ofellz 8nIcidou_sé disparando dois tiros Vrosa noticia. , i t«, «nnrmn neda revóltor :,a têmpora direita. I « Tem estado em completa Citação oI uma enorme ped

do palco cança directamente sobro o arco o sobreLima da | duas columnas de forro, igualmente no

arco.« E', além d'isso, supportado por tres

pilares metullicos c dois de alvenaria epelos dois pegões. a que estão ligadasas avenidas de accesso.

«O pavimento tem 5m,50 de largurae receberá um caleetamento de madei-ra e duas linhas de americnnos; os pas-seios têm lm,2õ'e são forrados a tijoloseslriados, cm mosaicos.

a O taboleiro inferior está suspensoao arco por quatro suspensões de ferroe assenta nas suas extremidades sobreos pegões da baso do arco. Tem o com-primento do 174m,0 e 8m,0 de largura.

pavimento será de. macadam, de 6m,0de largura, e os passeios são de chapade ferro estriada etêm lm,0 do largura.

« O pavimento do taboleiro superiorestá a 62m,0 acima do nivel do mar e odo taboleiro inferior a llm,70. Ha. pois,50m,3 de altura entre os dous pavimen-tos. O peso total da parte metallica é do3,300 toneladas.

Termina na próxima quinta-feira(hoje) o assentamento dos passeios e re-spectivas valietas do taboleiro superior.N'osse dia o empreiteiro offoreco aos seusoperários um abundante jantar. »

Ila tempo já que anda em obras umramal do caminho de ferro de Campanhaá alfândega, trabalhando-se activamentenas Fontainhas para a perfuração de umtuunel denominado já—do Porto I

No domingo 11, pelos 9 horas damanhã, suecedeu uma grande desgraçana igreja matriz de Arões, concelho deCambrn.

Achava-se o templo apinhado de fieis,inclusive o coro, resando-se a -missacónventual, e quando o sacerdote princi-piou a cantar o ite missa est, eis que ocoro desaba, cedendo ao poso da grandemassa de povo que supportava. Imagi-ne-se o pânico o a confusão que ss apo-derou de todds;oa do còrq saltarampor cima dos que estavam na igreja,otropellaudo-.se mutuamente, emijuantoque oa quo estavam om baixo gritavamangustiosos, com as {jernas, braços eoabeças partidas.

Uma pobre muiher, chamada Mar4aTavares de Almeido, do logar do Cercai,ficou instantaneamente morf.;, em con-

seqüência de lhe haver caiado na cabeçajedrç,. esmagando-lho oio-a wo desfigurada que

Cantara doa deputados. —A 1" commissão de inquérito reune-sehoje, 12 do maio, ao meio-dia, emuma das salas do paço da câmara,para tratar da eleição do 3' districtoeleitoral do Piauhy; e convida os in-teressados, seus procuradores ou advo-gados.

A 3* commissão do inquérito reune-sehoje, 12 de maio, ao meio-dia, em umadas salas do pago da câmara, para torlogar o debate oral nobre as eleições do10' districto eleitoral de Minas Gernes.precedendo a discussão do 2° do RioGrande do Sul; e convida os interes-sados, seus procuradores ou advogados.

A. Slénoneftl Jk Irmão. — Ou-rives 62. próximo á rua do Ouvidor.—Nova casa especial de gravatas c roupasob medida.

B' de graça? a 153,188. 208, 228,268 e 308 sobretudos da ultima moda;no afamado Balizo, 84 rua do Hos-pi cio 84.

Ketrada de ferro do Coreo-vado. — Horário dos trens do CosmeVelho para o Alfo do Corcovado.

Nos domingos o dias santificados.manhã: ás 6, 8, 10 e 12.Do tardo: 12. 4 e 6.

Noa dias úteis. De manhã: ás 6 1/2e 10. De tarde: 2 o 5 1/4. Bilhetes de idae volta,nos domingos e dias santificados,na confeitaria Pasclioal. rua do Ouvidor.

Coíleíxio Pujol, Estação nos Men-des, Estrada de Ferro D. Pedro II. —Clima saluberrinio, nunca visitado porepidemias, refugio actual dos retirantesdo varias localidades infectadas. Estadosanitário do collegio—optimo. como sem-pre. Freqüência actual—ti pensionistas.Não recebe aiumnos que excedam áidade de 16 annos. Estatutos na rua doHospicio n. 38, cnsa dos Srs. FerreiraMondcgo & C.

Cauiisaria sch» rival (a pri-meira na capital do Império) a unicaonde se encontra o maior sortimento, me-lhor qualidade o preços mais comniodos.ó no largo de :-. Francisco de Paula n. 1.

Pafçadorla tio Thesouro. —Pagnm-so hojo os férias da Casa de Cor-recção, Instituto dos Meninos Cegos eilha das Flores.

Au llol des Tallleurs. — Con-tiníia a liquidação de roupa feita, emlotes, preço fixo e marcado com 30 '/.do abatimento, rua da Uruguayana 43.

Associação Mantenedora doMuseu Escolar Nacional. —Se_,são da directoria e do conselho, hoje,ás 6 1/2 horas da tarde.

I_yccu de Artes e Officio». —A aula de musica, sob a direcção doSr. professor João Rodrigues Cortes,abre-se hojo, 12 do corrente, ás 6 1/2horas da tarde.

Escola Polytccluiica. — Hoje,ás 10 horas da manhã, continuará aprova de construcção dos desenhos rela-ti vos aos trabalhos de campo para oscandidatos ao titulo dc agrimensor.

Correio.—Malas, amanhã, pelos se-guintes paquetes:

Magrink, para Itapemirim, Guarapary,Vietoria e S. Matlieus, recebendo im-pressos ab_ Ss 5 horas da manhã, cartasordinárias ató ás 5 1/2, ou até ás 6 comporto duplo, e objectos para registrarató ás 6 da tarde de hoje.

Bahia, Lisboa e Ham

13 do maio, Faz hoie nnnos a Ex««ia, Sra. D. .Tus-tina da Úloria Chaves, filha extremecidado Sr. Antônio de Siqueira Chaves, esti-mariissima ir nã do sr, Manuel do Si-queira Chaves.

A' meitioria Ae ti. RIandinaAiig'us&<_ E- 1'inltelro

ODEii Eras lüo mora, tão formosa aindaOn.in.ii) Inmliasto sobro o frio chão!Nas Ifilioiis frias «Io final caiiüo IQuanto pranto correuI »

(Blandina Pinheiro, a1 sua hãi.Alma Inspirada q«ie deixaste o mundo,Onde a vida passou-te qual um sonho,-Ora alegi'0, plácido e .incutido,

Outras vezes tristonho 1

Em tempo promoveu uma subscripçãopara a coniprn de moveis para os me-ninos, o até agor Miem contas nem man-dado. Recebe ordenado da Gamara Mu-nicipal para ensinar as crianças e nãopára no log r,

E' portanto pessoa lão abjecta e rale,que aó merece asco e riespreso. Pôdeesse in'ame. a quem não tromeu a mãopara assacar-me tanta injuria e pro-fervia, continuar a chafur.lar-se nalama pútrida onde vegeta, qno a minhareputação de homom ile bom, longe deperdor eom as suas culumnias, «ifi riu-sepelas provas que exbibi, de quo nem emme" passado nem em meu presente hasombra ou ponto obscuro que mereça,reparo dos qne me tí.m distinguido coma sna confiança e amisade.

Abaixo transcrevo, os documentos.Carlos Fkuiiuiua dr Ah.m.mo e Silva,Anta, 11 de maio de 1880.

Associação Erotéctora <5a 2n-• stnicção dni Erc_í_Ei.riía do

Eiig.catlio-Vc.llioOs Srs. sócios remidos e contribuintes

são convidados para. uma assembléa ge-i.inumèíuveis'curativos. Estes prepara-' ral quef se reunirá rio dia 15 ás 7 horasdns são do pfiurmaceutieo Luiz Carlos da tarde, no edificio do Lyceu. Tcudo deArruda Mendes e approvados pela Exma. sa tratar de negocio urgente o de.inte-

do hygiene publica do Rio de rèsse vital para o Lyceu du ...usina Asso-Jaiieii-o. i ciação. pede-se o comparecimeuto do

Depositários: S. Paulo, Lebre, Irmão todos os sócios, nílm do nuca resolução,<__ Mello ; S. Manuel, Josó de Campos ; que será tomada com qualquer numero,Araraqnara. na loja do Evaristo ; Tau- possa tor a approvação de sua maioria,bata. Adolpho Leonardo ; Botucatú, I Secivtaria da Associação ProtectoraAlfredo & Cardoso; Piracicaba, Ricardo da Instrucção, 7 do maio de 18S(i.— JoãoPinto ; no Rio do Janeiro, - ilva Gomes da C. B. Pereira das Neves, s.crot n'io, (.& C, eem S. Cnrlos do Pinhal, na | pharmucia-I.uiz Carlos, que faz grande» |g J) ^ (|o iJWeilIlO de D.ÔfitF.Oreducções conforme as compras, "i °

RccHn em l»e«K-íâeío eonee-didn (ida directofün

SABBADO 15 DE IVIAO 1886Irá á scena o drama em 2 actos:JE*,oxia.& & _JE__£-_>_-.x_!__*aSeguir-se-ha a scena cômica:1'ara a cera do SiiüííííiíííijoTerminará o espectaculo com a muito

applaudida comedia em 1 acto ornadade musica:

Itirã l>cm «suem rir itorultimo

Gonzaga, secretario.

Para senadores por aUSiias"Conselheiro F. J. da Gama Cerqueira.Dr. Evaristo Ferreira da Veiga.Dr. José Calmon N. Valíe da Gama.Esta é a combinação geralmente aceita

pelo partido conservador, porque n'el[eso incluem, com justiça, candidatos deintelligpncia. de serviços o sympathias,

Um conservador por muitos. (•

Porque, porque tão cedo veio a mortoCerrar teus lábios, impiedosa e cru»,Arrebatar-te ao fiel consorte

E á q'rida filha tua 1Morrer... morrer assim na flor da idade-Cam a fronto a fulgir d.inspirações, ,Oh I que dura e cruol fatalidade I

Que amargas illusões INão vi jamais teu rosto. 6 sonhadora, IRespleudente de .ngelicos encantos ;Mas vi teu coração na encantadora' ,

Poesia de teus cantos 'Dorme.dorme tou somno em doce calma...Deixa que eu venha—tímido cantor—Nas folhas da (en albnm « folh sd'alma »

Desfolh ir unia flÕr IPadreSeveriano dbC.Rocha.

Curvello (Minas) janeiro de 1886.

JuritjiibaJoão Francisco da Silva declara que,

por haver ont-os do igual nome, de oraavante assignar-se-hi

João Francisco de Mello e Silva.10 de maio de 1886. «

Aviso As mais oh família.—A muiantiga e merecida reputação dos Col-lares RoYiiit contra as convulsões epara facilitar a hentição das criançastem sido desde muito tempo objecto deinveja por pari o de industriaes semescrúpulo e sem titulo sr.ientiflco, osquaes nada acharam de melhor do quecontrafu/erem e imitarem grosseira-mente nosso produeto.

Muito prencoupado com a saúde das

vssourasPor despacho du Dr. Raymundo da

Motta d'Azevedõ Conva, juiz municipal,'.mandando os escrivães informar o queconstasse durante «le/oito annos que \residi i^aqiHlu cidade.

Cartoiio do 1' orll.io, nadado suppli-cante.—Escrivão. Oliveira.

Cartório do jury o execuções crl.n_._rnues. nada dn súpplicahle.'—Q escrivão,Francisco Jaciutho Álvaro de Souza.

Cartório do jüizó d" paz, nada constaem relação úo supplicante. — José Ro-drigues Franca.

Cartório do V, ollicio, nada consta do

Illm, e Exm. Sr. conselheirolír. .Voão Vicento TorresSüontcsnResileltabilissimo sonhor. — Tendo oi

Dr. AnConioIIyginode^onveJrajiropn-^ y^ RJadlUelcnSÔ'o pela «ronsaEx. o'a de u

.«¦ 'o

In

supplicante.—Ràymundòão Espirito Santo familias

(.G.ó jmuiom cor'' llncontrarli'natal, foi-apanhar vbenuala, api

oli

a chamado para tomar.-nporinnte casa de saudo, |'ilido para ahi, tomo a'•-ae peço desculpa a V. Ex.)

I e um numero do llio-• -uai o mosmo Dr. Hygit.o ,

¦- -surio da -pratica das iui.-, .^m quo nada ibssesso '.,-!''«(_ sua justificação : ao'ii.dia.li: pela sua provínciai«va essa cidade, depois deias sovas de chicote o de«,Picadas por individuos cujas

deshoiuou e atrozmente

A gtarfiria (Peste uter. ter»lograr a 15 do corrente, co-incçnndii a parto mufeicnü ã.S8 á;~ horas da noite. -í)> i' socretario I. V. Conto Soares.

Grupo dos Co ações de AçoAssemblóa geral, quinta-feira, 13 de

maio, ás 5 horas da tardo.— Caderousse,1" secretario.

dissolveu 111 fio exercício da medicina IFouleni-lle.Certifico que tnrios os escrivães d este

juizo que costumam fallar as folhascorridas corresponderam no presente.

V issonrns. .8 ilo maio de 1886.—O es-crivão, Baymundo do Espirito SanlotlonteneUe.

sapucaiaPor despacho de 10 d'sbril corrente do ' conheciriamente legaes e i

Dr. AmbrosioLyra, juiz municipal, man- com que provarei evidentedando informar o quo constasse do sup- •'"¦'" ¦' >'"" - »"""«"¦

pliconte como particular e como nego-cinnte, residente om Anta ha quatro an-nos

críu__çi.s, queVódeTssinTser compromeT-1 posta como me convier.-Cario, Ferreiratida, e, demnis, zeloso da boa nomeada 1 a Araújo uma.

Cartório do primeiro ollicio: Certificoque nem em meu rol de culpados nemdo meu cartório nada consta em relaçãoao supplicante. —O escrivão, Júlio Ca-mara Pestana de Aguiar.

Cartório do secundo oflicio: Idem,nada constado supplicante,—O escrivão,.In.on.o Nunes da Silva.

VENDA DA CASA EM VASS0UR0SIllm. Sr. Antônio Braz de Souza.—

Anta, 8 d'abril de 1886.—Rogo-lho o ob-sequio de responder-me: Se é ou nãoverdade ter vendido a V. S. a minhacasa e trastes na oeeasião em que retirei-me do Vassouras, pelo preço de 10 contosde réis, que V. S. me pagou em ordem JZmVáõíãeWâh dezembro; jornaes dosobre a praça do Rio de Janeiro; conce- Ri^ (íram|ai todos do anno próximo pas-dendo-me licença de usar de sua res-1 sa(lo (le jggg_ (.

José Francisco de Sequeira Júnior.

Brovci-e e segulrei para essa cidado,afim U reproduzir nos jornaes ds, cortoo i».» )to to jornal ^ue lhe envio re-g

' do, n paru o qual ohamo a preciosaatte ¦" i i«i V. Ex,

N'essa oeeasião levarei documentos te-incontestáveis,mento a ver-

dade de todas as acousarões feitas naa Secção Livre » do referido jornal, do-ciimeiitos quo serão tiinibem publicadosabi-

Sou, com a mais alia consideração eomais profundo respeito,

De V. Ex., humilissimoCr' Atf e Venerador,

Jo-IéFr-incisco de Sequeira Júnior.Pelotas, 29 de abril de 1886.

nota ao purliooQuem desde já quizer saber das infa-

mias, ás quaes se refere esta carta,dirija-se ás bibliothecos dn corte, e oro-cure os raguintes jornaes: Rio-Granüense,de Pelotas, de 10 e 11 de novembro e de10 a 13 rie dezembro ; Mercantil, de PortoAlegre do 12 de novembro; e Diário de

POPULAR CAIXA BAMAMAConvido aos Srs. accionistas para

reunirem-se em assembléa gorai oxtrnor-dinarlá no dia 26 do corrente, no meiodia, no escriptorio da mesma, á rua Pri-meiro de Março n. 76, paru eloição deum director e alteração dos estatutos.

Rio de Janeiro. 11 de maio do IS80.—José Pastorino, director presidente.A. S. RI. M. a D. B5ar_si li Eai-

niia dc fCorttspfSttliSessão do conselho hoje. ás 6 1/2 ho-

ras da tarde.Secretaria, rua de SanfAnna n, 93.—

O 1" secretario, M. J. Lisboa.

Congresso Ojterarlo do Mc-neliccnciit

Sessão do conselho administrativohoje, ás 6 1/2 horas da tarde.— O 2' se-cretario, Joúo Rebello Gonçalves.

dos nossos colláres, prevenimos ás maisde familia que ellas devem exigir quecada Coilar Roger esteja contido dentro deuma caixinha longo-quadrada: ábrindo-sccomo gaveta em ires lados da qual seacham appostos rótulos impressos emfrancez. portuguez e hespanhol. e decoradoscom uma virgem e a nossa marca de fa-brica, no quarto Indo com duas medalhas^e minha assignatura. Cada caixinha éfechada com uma medalha de latão,mambos os lados da qual se lé a seguinteinscripção: — Collicr Roger, 225, rueSt.Martin, Paris. ('

dai

RESPOhTAO que me pede ó a pura verdade e

juro se preciso fôr; podendo usarminha resposta como lhe aprouver.

Fazenda da Estiva. 13 de abiil de1886. — jitifomo Braz de Souza.

declaraçãoDeclaro que o Sr. Carlos Ferreira do

Arauio Silva devolveu-me, em principiode fevereiro, a quantia dc quarenta milróis, que eu havia remettido para serentregue ao Sr. Aureliano Pessoa, emianeiro d'este anno.- --'- 10 de abril de 1886.—ladis-

Erisão do ventreA Cathattina homceopatliica em pó,

medicamento inglez, da pbarmacia ho-mdfeopathica de Sousa Martins, á rua daQuitanda, é um famoso regulador doventre; cura os incommodos do esto-mago, que são cansados por prisão doventre e opera seu elleito com suavidade'

C3.CONGRESSO BRASILEIRO

SARAU-CONCERTOj No dia 22 do corrente

Recebem-se convites de familias, atá. o dia 16.

Ensaio de orcliestra hoje, ús 8 horas ;f peço o comparecimerito dos Srs. amado-r ros.—O 2* secretario, A. Gonçalves da' Costa.

Aos do más«iue soiTremtlljcestõos

O Di\ Franlclln de Uma, medico adjuntodo hospital da Santa.Casa da Misericor-dia da-COrte. etc: Attesto sob a fé domeu grau, que tenho prescripto o ElixirEstomachico de Camomilla. de Rebello& Granjo, nos casos de dyspepsia atônicae flatuienta, porque sempre obtive osmelhores resultados, mesmo nos casos emquo á dyspepsia estão ligadas nflecçõestuberculosas, o resultado ó o mais prom-to, despertando o uppetite do doente,como restaurundo-lhe as forças. O querefiro ó verdade e passo este por me serpsdido. Corte. 6 de setembro de 1885.—Dr, Franklin de Lima. * {'

Clul> dos Progressistas Ma-gecusos

SapucaiaIdo Vianna.

EXHimçÃO de a-utoorapiiosNuma d'Azevedo Vieira, cavalleiro da

imperial ordem da Rosa, serventuáriovitalício do oflicio de escrivão da se-gunda delegacia de policia da corte,¦ -"vindo privativamente no juizo de di-r-^io do sexto districto criminal d'estacòr1 e e cidade do Rio de Janeiro, etc, etcCer 'fico que revendo os aut03 de exhi-licío dos autographos dos artigos pu-"Meados na Gazeta de Noticiai dos diasti, 13 e23 de março do corrento anno, soba epígraphe «cAnta», alístnção dWnta»de que é supplicante Carlos Ferreirad'Araujo Silva, supplicado o editor daGazeta dc Noticias, d'elle consta ter com-parecido Joaquim Machado de Lima

-como edictor da mesma Gazeta, que ex-hibiu os autographos responsabilisados.,_,_. iü.„;ii_i Inc.! _!._ Silva. I«',u Numa

ventre e operasem forçar a natureza. C

horas da manhã, cartas para o interioraté ás 7 1/2, ou nté ás 8 com porteduplo, para o exterior até esta ultimahora, e objectos para registrar até ásda tarde de hoje.

Iilvros itnra aa academiasde medicina, direito e polytcchnica. Avenda na livraria de Alves & C, rua dcGonçalves Dias u. 48. • (•

, jpor Emilio José'da Silva. Eu NumaTeve logar, domingo, 9 do corrente, a (^Azeve(io vieira o escrevi. — Dr. Her-'"' ''' "'" """ ''"

menegildo Militão d'Almeida. RiodeJa-neiro, 8 de maio de 1886.— Numa d'Aze-vedo Vieira.

Cerveja KrenierA primeira cerveja mineira introdu-

duzida n'csta corto e a mais acreditada,em todo o império. Pedi, portanto, sem-pre cerveja Kremer, que não sereis il-ludido. ("

On rend l'arg'cnta quem comprar por menos igual; a casaó nn rua da Quitanda — AUX 100.0COPALETOTS. (•

A « Mocidade »(MENDES)

Cá nos chega a Mocidade n. 2, que sepublica em Mendes (Collegio Pujol).

Não sabemos se ao director do collegio,se aos seus discípulos devamos felicitar.Em todo caso, para não errar felicitamosaquelle, porque deve ufanar-se com osdiscípulos que tem, e felicitamos a estespor lerem como precaptor um cavalheiroda estatura do Sr. Pujol.

(Da Evolução, de Campos.)¦___¦_¦__¦¦ _¦_¦¦__—

CLUB DAS LARANGEIRASO saráu-concerto do presente mcz rea»

lisar-se-ha no dia 29.Rio, 11 do maio de ISSO.— Erneslo

Basto, 1' secretario.sa_____ns_-_-__B-_a-a______:E_a____a____S-i

LEILÕES

Club dc Corridas do Anda-raliy-Grande

Pergunta-se á directoria o que querfazer com o dinheiro das primeiras eu-tradas. Se não prosegue «eus trabalhosentregue o dinheiro aos

Accionistas.

Run do HospícioNegro mina, que fizeste em mandares

botar dous montes na porta da rua doHospicio. falia negro ; diz o branco, quete mandou fazer isso, que trates do outravida, que aerô melhor*

DECLARAÇÕESA. i

FARÁ LEILÃODO

PATAC1IO NACIONAL

GLÂD10 DE VIHCÊZIde 172 tonelladas de registro, construído

das melhores madeiras,forrado e encuvilhado do cobro. ,

Será vendida separadamente a mas-treação, cabos, pannos, âncoras, amar-ras, diversas miudezas,- botes, lancha,etc, etc

O patacho acha-se fundeado cm frentoao cáes da Imperatriz.

terá logar amanhãM. MemorI*& a El-RclD. Ec rna ii do

hoSf 6tracs°dDSa0!ír0deJ1mr^S0. QUINTA-FEIRA 13 DO CORRENTEueral Câmara n. 88.

Rio, 12 de maio(, J 0rnctlas, 1* secretario..

de 1886,-vidoIpííOA'S 111l2 HORAS EM PONTO

A. toorclo

&ÀZETA DE NOTICIAS — Quarta-feira 12 de Maio de 1886 '.

ímmggmgmgg_wgg_mg^ ¦¦"¦——

.tl_!ü!i lirri.IÍÍI "ar t wiv m "«-__. _^M HTto. _Tà"M'7 M Dr. P.Qulrina-doa Santos«_____re.i____s_w-,-,_« ._:¦¦.

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Mas Pontesauetorisado pelo seu proprietário e para

determinante liquidação

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bou. empreso de capital. Os bondspassam em frente aos prédios.

Todos os Srs. arrematantes, sem ex-cepção de pessoa, darão um signal e tômseis dias para passar ns escripturns. (•

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TAMAResperado da Europa no dia 16 do oorrente,

sahirá paraSA_T08, HONTISVIIIÉO fi 11UE. 08-AYRES

depois da indispensavol demoraNo intuito de facilitar ns visitas á

Exposição Colonial, que abrir-se-lia esteanno em Londres, resolveu esta oompa-nbia dar bilhetes de ida é volta paraInglaterra, até Uns de julho, validos por6 mezes, por £ 86.15.0.

SAIIIDAS PAltA A EUROPATOCANDO NOS P011T0S DO N0UT8

La Plata, a 24 de maio.Ttininu*, a 9 de junho."I jj . ms, a 21 de junho.

. Ibe, a 9 de julho.Neva, a 2-1 de julho.

N. B.—Na agencia tomam-sa segurossobre ai mercadorias embarcadas porestes vapores,

Para fretes, pamageiiB a mais informa-cCeB, trata-se no escriptorio do super-Intendente

E. W. RHAY. (•

2 RUA DO GENERAL CÂMARA 2ESQUINA U DO VISCONDE DE ITABORMIT

ENXOVAL^PAFW. NOIVA 15011©©© ENXOVAL PARA NONA

Joaé Lasoasas Netto e sua so-nhora D. Fraiicleoa Laacasas,Felix Lascasus doa Santos, Vir-gilio Lascaaas dos Santos e oBr. Joaquim Augusto L .casasdoa Santos (nusenee), sobrinhosdo fallecido Dr. Frauclsco Qui-

rino dns Santos, .convidam a todos osseus parentes e amigos; bom como nosdo fitlleeido. para assistirem á missa dosétimo dia, que polo repouso eterno d'a-quollo finado fazem celebrar hoje,quarta-feira, 12 do corrente, ás 9 horas,ua igreja de S. Francisco de Paula;pelo que dtisdejá agradocem essa provade amisade e consideração.

AUGUSTO JOSÉ Dl *0ST_Amanhã, 13 do •• - nio, (is

»8 1/2 horas, nn i-, linha (lfiNosso senhor dns I' -9113, Barárezada uma miss poi nua alma,segundo anniversario dó sou ptia-samento.

Mnjor Jon<_«iii_ Â muito doMora om

PB0Y11M. AJU. PAIO

Í^NCARREGAM-SE de receber annun-

Vios o assignaturas para a Gazeta deNoticias:

Em S. Paulo, o Sr. DolivaoB Nunes.Em Santos, o Sr. Franciauo da Cunha

Sampaio.

LOTERIAS.—Em porção,para negocio.

Ca6a Dolivaes Nunes, S. Paulo.

Por esta insignificante quantia o PARC-ROYAL pr opôe-se a fornecer nm rico enxovalpara noiva, constando de: 1 vestido de setim ou damasse de seda, feito sob medida, comflores de laranjeira e rendas de seda, 1 véo de Jiló liso ou bordado, 1 grinalda e pertences1 leque, 1 collete, 1 par de sapatos de setim, 1 par de meias lio de escossia, 1 parde seda, 1 camisa de dia ecambraia de linho bordado,Ac. asidó-we em v!o#e*_ aiii»quite «piatiílilarto

ginrte do nosso grande sortimento»Iioí.icesto resumo abaixo.

1 de noite, 1 saia de cauda, 1 par de luvas e 1de

lençoigas

de

C3-__o.__lc3Lc._3 pecliiiicliasEtamine, fazenda moderna, gran-

de variedade, metro 800 e.... lfiOOOCortes de enchem ire com guar-

i.ições, grande saldo, a 10> e. 12g000Flaiiéliiis brancas e de cores,

sortimento sem igual, metro. 8500Colchas brancas 6 do cores, é pe-

chinclii, uma 28000Enorme sortimento de coberto-

rea brancos, de cores e encar-nados, de 3n 108000

Morinús pretos e do côr ès, sorti-mento escolhido, motro de 18 a 1J.300

Cassas de linlios, padrões mo-demos, metro 8300

Lãs c lã e seda, grande saldo,metro

* . 00Setlns de todna as cOres, nia>iro. 18100Gorgorão preto superior com 90

contimetros de largura, metro58500'-'e i"...... 68000

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Chitas, percales e cretonos, pa-drOes noa a., metrt 8'100

Chapéos de sol de seda parahomom 48500

de fa_eudas jta»-a o nosso cstabcleclmonto, resolvemos liquidar a maiorvendendo por .trevos exccsalvaaalowto baratos, eonio .(i-otuimos com o

258000

38500

38500

258000

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Brim pardo superior..Sedns rfsc.adihhns para vestido,

preço lixo, metroSaias hranens bordadas umn...Camisas pu ra homens, senhoras

e crianças, meias e lenços,grande sortimento que vendo-mos por preços resumidisíiiiios.

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Ricas e«iiaa o dolmans de enche-mire, forradas de seda. giiíir-

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2850028000

2g()00

noe.idas de rendas e franja., a103, 158. 20g .".'..l_s_ii ras de todas as cores para

roupa de .nhora, metroGrando liquidação de cér tes de

cachem ire paru vestidos.Paletós brancos, bordados, para

senhora.' .','.Sobretudt JB do casimira franceza,

forrados dn seda, para meni-nos de todas ns idades, a 208 e

Paletós do casimira para se-nhora, todos os iiuineros, a 88,108

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ara o Porto, 3* classeVinho de mesa incluido.A agencia dú passagens de Lisboa,

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(5 LUGA-SE um comnioilo mobiliado por 158; na"1 rna do General Câmara n. 199,' sotgo,;. ____>

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fl LUGA-Sli nm solão por 183 fl nm commoilo doí«4fronte*por 15.J, com ou som mobília ; «a vuaila Misericórdia "• K . sobrado, a chave está non, 02. sobrado. " .''.

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du Quitanda u. 79. ___

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mocos, logar muilo arejado; na rua do Clii-chorro ii. 70, Catumby, entrada no portão dafrente. (_»'LUGA-SE por 408; a w™ assobradada tia la-A deira do Vianna n. 9, Catumby, reformada denovo, t-ni jardim nn fronte, quintal, agita comabundância, duas salas, Ires quartos, déspMisa,cozinha e uni bonito solão ; a chave está na run doCunha n. 40. vciulii o tratn-sc na rua de D. Ma-nuel n. 2, loja.

ALUGA-SF. a casa da rna de, Paulino Fernandes

ii. 11, Botafogo, forrada o pintada de nova,piopria para familia regular; a chave eslá na vendada esquina.' (•

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do MaiaC

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Ba_burg»Sndameri. anlsnheDaii.

Os vapores

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I HAilllííl20 a 27 de cada mez

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VENDE-SE a fazenda da lioa Sorte, no logar de-

iluminado Sanna, município de Macahé.Esta fazoiida tem 170 alqueires dn loiras em

mattas virgense 15 alquofres em hcinfoilorlas.Os enfesaos são Iodos novos e jíi dão 4 a 5 mil

arrobas.A fazenda eslá muito bem montada, com bons

mai-liiiiinios para café i) caniias, movidos à água.As terras, o clima o as águas são excellentes.O motivo da venda e o preço certamente não

desagradarão aos compradores.

VENDE-SE 2 balcões, 4 vidraças, fl divisões de

escriptorio, diversas mesas, cadeiras. 2 tabo-leias, próprios para casa de bilhetes do loteria ouqualquer outro negocio, o nm cofre; lrata-80 narua do S. Pedro n. 21.

VENDE-SE oito lotes de terreno, pnra edificar,

na rua Vttal, cm frente i nova estação C.uper-lino, informa-se ;ia venda da esquina da mesmarua. __,

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tios, lendo gaz, água, tanques, jardim o grandequintal, perto dos bonds tio 100 réis, para Infor-inação na rua do lladdock Lobo n. 112.

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ni- sino uma poasou branca paia cozinhar u lavarpaniuni homem viuvo, garante-se bom liataiii.ailoe itni pequeno ordenado; paru iufarmações na rundo Carmo n. 7, das il (là manhã/ás .4 da tatüo.

PRECISA-SE.-Quem precisai- do um aprendiz

de pospontador, com alguma prática de cozer nainachina, pode dirigir.»!) ã rua, do Bòinjardlei n.87.

PRECISA-SE de unia criada tuio saibacaizinlar

o. fazer compras pnra duas possoas; na rua tinUruguayana n. 8ii, sobrado, (.

PRECISA-SE de uitin rapariga dn còr, dn t3 a

lfi anuos, para lidar com c lanças o quo sejacarinhosa, por aluguel rasoavel; para tratar nurua de S. Chrislovãi. n. 203;

"JfOM-l-SU uma criança do dois annos para cima,I por módico preço ; na rua ila Quita», n. 122,sobrado. {__

GXMÍSAS.'— Reformam-se cámbns de homens,

munam-socòllnrinlios, punhos a peitos, tralialhogiirantid), preços módicos; ua rua du Quitandan. 19. sobrado. , ' "A

1 à empallinm-so cadcirus. mãiitla-so buscarAi 3 ifl cm cisa alais pretniidintes; na travessa

ale. S. Francisco u. li I. (•

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mogno, inteiramente novo, com banco,o ainda no caixão, próprio para um par-ticul'1-: veudo?ee com abatimento, pedeser vh»o á nm do Visconde do Uruguayn. 13, Nict.heroy.

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uma cozinheira ; na rua dos

VENDE-SE as mobílias de vimen 35JJ, 4BR. 608

o 908 e as machinas verdadeiras de Singer tle158 a 408 j ___ "ia Larga n, 132, (•

LUfiA-SE uma boaiS. Leopoldo ii. II 1.

1 LUGA-SE o sobrado da rua ila Carioca n. 8. (•

!_ LUGAM-SE com ou sem mobília, independeu-4 les e arejados commodos; na rua dos Arcos1C. __!_

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conta: 1 inoliiiia com pi) de cachimbo, por 758;1 guarala-prala flii vinhatico, por 758; I espelhooval, vidro franeez. por 358 ! mesa olaslica com5 taboas, por 358, o 1 cama para casados; com cn-chergão, por 358 ; na rua tio Hospicio ii. .278, loja.

VENDEM-SE prédios e chácaras muito em conta

para tralarna rua do General Câmara u, 103, (

VENDE-SE um moinho cora pedras francezas,

armação toda de ferro, novo; na rua do Sc-nado n. 0 E. (_

Companhia de Navegação Paulista__ _iL_^rp_ro_.

O PAQUETE A VAPOR

AYMORÉ^T_5í__s_3* *-/{$$_%$__(___]___?

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ALUGA-SE o nminzcm da rua Fresca n. 8, muilo

limpo,_doiis giandcs porlões,

A LUGA-SE o sobrado da rua Fresca n. 8, do-í _ pois do reformado de novo.

R LUGAM-SE tlnus armazéns da rua do CarmoA ns. 16 c 22, porlõos largos.

ALUGA-SE nor conlraclo o predio c chácara:

na rna do Bojdevard_n. 28 A, em Villa Isabel.

ÂLUGA-SE commodo a casal som filhos, por

253 ; na rua do Carmo 1)^24.

ALUGA-SE, por 758, o cbalet da travessa do Oli-

veira n, 7; a chaveina ma da Qujtand a n. 147,

ÂLUGA-SE uma boa casa limpa, por 25?,com

agun, banheiro, esgoto c jardim ; na travessado Soares da Costa n. 17 1, Fabrica das Chitas, achave eslá un venda do Audré, trala-so na rua doOuvidor ii. 00. - .i .'¦

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raça belga, bollandcza o franceza, verdadeirasospecialidades; ua rua do Ouvidor ii.-H, alfaiale.('

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proprietário Quem tiver auiiuncic para ser pro-curado. (•

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crevor, para propaganda do romances; na ruaFormosa n. 228, cobrado. (_•

JRECISA-SE de um ollicial ferreiro; na rua doGeneral Camaraji^lOV;

|RliClSA-SEde um carregador de caixas; uarualia Assemblèa r__2<3_ _.(__

JRECISA-SE de um bom cozinheiro ; na rua daQuitanda n, 111,

JltliCISA-SE de vendedores de melado; na vendi!do Jacaré, paga-se bem, (__

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estrangeira, com uiitradn Inilopendente a> banhosde chuva; na rua das Marrecas n. It.

CARTOMANTI5.—Mmo. Roudlez, perita n'esta

'

arte, dá consultas por diversos systomasl tias 8 ¦hoinsdu nianhãá. '.Ida noilc. ltua Sete ale Suteiri-tiro n. 37, 1* andar. _________ _____

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pnnhailns no Montai de Soccorro; quom pagamelhor o na run tia Carioca n. II-.

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d -se ou alnga-se n pequeno o limlo ostalioleol-incuto alo porfuniaria. o objectos da laulasiaj narna do Tlieatro li, l'J. (_

TRASPASSA-SE a casa

ii. 24; trnla-sc na mosmu,

TRATA-SE de papeis

General Câmara n. 3

da run dos Ourives

ALUGA-SE cm casado familia,um bom commodo,

próprio para duas pessoas Férias, tem água cmais serventias, indrpDuilculo; un rua da Miscn-coidian. 124. ^;__

ÂLUGAM-SE commodos a moços solteiros, tem

banhos de chuva,serviço cjardim para recreio;na rua do Lavradio n. 17, palatetc Moreira.

sahirá no dia 12 docorrente, ao meio-dia, para o porto.

t acima, para onde re-' cebe carga , bemcomo para todas ai

_3_K_. estações das estru-tias de ferro da provincia de S. Paulo.

Trata-se no escriptorio da companhia,entrada pelo becco do (Jleto.

_. B.-_a véspera das sa-íiUüiim não se recebe carga _>orEiiar. ('__m___m____________^__^SS^S^^^

, 9 dilas idem

ALUGA-SE uma sala muilo clara o arejada,

moços; na ma dos Andrádas, em fronte aon. 107, para ver amero.

JRECISA-SE do lious lecelõís; na fabricatecidos do llink.

j)HECISA-SE de um pequeno oflicial barbeiro;iia rua tio Imperador n. 35 C, Nicthoroy. ('

PRECISA-SE de uma senhora, 60 c de idade,

para tomar conla da casa c serviço de um ho-meni, viuvo c um filho. Carta n'este escriptorio aM. F. C. para ser procurada. (_

do casamento; na rua do;8, de. 1 hora ás 3 da tarde.

PüRDEU-SE um embrulho com um vei-lido do

llanella gicnat o um de setineta do riscadinbo oum palctol de fuslão, no bond de Santa llosa ató aponte das barcas; jiodò. ii-pi-. õ aclioii entregarna run dos Ourives n. 21, ou em Santa Rosa, rundo Martins n. 1, que será gratificado, _ _

IHOFESSORA de piano,n, 15.

na travessa do Torres(•

OIXIIEIIIO sobre hypnlhecas de preilítis e des-

contos do alugueis ilo? io sinos, juros barato cpromptidão; na rua do General Câmara n. 103. (-

COM PRA-SE ouro, praia billiantes c cautelas

do Mónli! do Soccorro, paga-so bem ; na rua daCarioca n. 32.

Um paletot de alpaca lona, valo S8;só na casa do Silva.

Um chalés depara saldar.

U na Casa ilo SilvaRUft OA URUGUAYANA

$ w w wlicllueia, vale 3ü8. é

5E7 E7

OMA moça deseja emprogar-so cm uma casa ale

familia, podendo occiipar-so em serviços lev-so sabendo lambcin cosor cm inachinn, medlanlo umnm moderado ordenado-, quem dos seus prcsltniosprecisar, queira aniiunciar por esla follia sua mo-rada para ser procurado.

PRECISA-SE do uma pequena qne su va para

tratar do crianças e do uma criada ; na rua doBomjardim n, 53, (_

IRECISA-SEde meninas para aprendera fazerflores; na rua da Alfândega n, 232,-1* amlar.Ç-

cozinheira; na rua do(')RECISA-SE ile uma

Conde d'Eu n. 00.

PRECISA-SE de nma criada para cozinhar, lavar

c passar roupa a ferro, para casa de pouca In-milia; na rua do Rosário n. 92, 2* andar.

J RECISA-SE de uma criada, ató 358, i>a.viuva ; na rna da America n. 134.

uma

PRECISA-SE do uma cria-la, branca ou do còr,

para lima viuva, 6 família., até 358 ; na rua doAlcântara n. 78 A,

chave está u'cslc mesmo nu-(

ALUGAM-SE commodos a moços solteiros, tom

banhos de-chuva e serviço; ua rua do Roa-cluiiilo n. 19.

_% LUGA-SE um casal sem filhos, não fazem/.questão dn separarem-se, nem tle ordenados)

sendo adiantado, perita cozinheira o lavadeira ,ecozinheiro ; ua rna do Rezende ti. 120, quartoii.J3.

i% LUGA-SE só por auno a honila casa, todaA reformada do novo; nn praia de Uotatogo ii. 50,tem gaz o lustres, água, latrinas paleules o bonitoterreno, por 1008 monsaci

PRECISA-SE de uma criada, livre, de cõr,

pnra o serviço doméstico do casa de pequenafamilia ; na rua dá Aurora i). 40 C, S, Chi-Istovão.

PRECISA-SE do um ajudante do alfaiate do

obra grande e que trabalhe bom, quem não es-tiver nas condições não compareça ; na rua ileS. José u. 16, 3* andar. -.

PRECISA-SE do um soclo para uma fabrica de

café moldo, com alguma freguezia, que dispo-nlia do cnnilal de 1208 > na roa do lliachuello,canto dn do Monte Alegre, venda.

PRECISA-SE de umn pequena, do 10 a 14 anuo:.

para easa do familia ; na rua da Guarda Velhan. 53, venda. ('

CARTOMANTEtMme. G. Vidal dá consultas

por diversos systcnias, totlos os dias, para des-coberta de qualquer espécie clòr o destino na mão;eiiilica*"sc com dureza; ua rua do Hospicio u. 249,sobrado.

CARTOMANTE.—Dá consultas para descobertas

do qualquer especio, alas 8 d» manhã ás 8 alanoite; na rua do Sanlo Anlonio n. 1, sobrado. (.

UMA sonhora do côr parda deseja omptogar-so

para lavar e engonimar; na rua (In Real Grau-deza n. 78.Í5IÍCEREM-SE casas e chácaras para vender, emI .iodos os logares. particularmente; na rua dnGuarda-Valha u. 32, com Gomes.

CARTOMANTE.—Dá consultas por diversos sys-

lemas para descobertas de qualquor espécie, oque lia do mais perito n'esla arte; rua da Assemblèan. 80, sobrado.

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CAIIIOUE.-Venilc-so um, novo e do boa cons-

Iriicçáo.. para vôr o tratar, nn praça tia Igre-jinlia n. 2, S, Chiistovão. (_

SOTÃ0.—Alugi-so um nn ladeira dn Mis-riror-

din ii. S, com cinco commodos,; tom boa vislapara o mar. ('

CASAMENTOS.—Os papeis precisos traiam-

se, com brevidade o por módico preço, na ruados Andrádas _ 4. relojoeiro. (__

ISSTID0S.—Fazem-se pelos ulliinos figurinos.,pelo preço maia rasoavel possível, lambem se

TERRENOSVendem-se lotes com 20 palmos do frentee 120 de fundos, promptos a edificar, pordiminuto preço, para liqüidar, Trata-seá rua de S. Christovão n, 90 e rua daPrainha n. 93. .

faz roupa para meninos; na rua do Generalmarii n. lüii, sobrado.

PtáDE-SE ás pessoas que lOm costuras na rua da

Ajuda n. 71, virem huscal-as no prazo de oitodias, ilo contrario serão vendidas para pagamontodu trabalho,

CAUTELAS do Monte do Soe corro.—Compram-

so na run do Senhor dos Passos n. 122, so-brado. ''

DClTií^TnCí L_,pan_e a 28, outro qual-n_LUwlUu q11"!' concerto por preço com-modo; na rua Solo dn Setembro n. 30, sobrado. (."V.

y_____a_-_--___ss^^

PARTB (MM do S. Gliristovão,

llio, li tle maio de iSS6,

Tornou-se hoje ofDcial e extensiva a todos os

fiaucos a taxa de 22 d. sobro Londres, taxa esta a

que operam contra banqueiros.Esteve quasi sem movimento o mercado de cam-

Mo, que fecha firme, sendo as taxas, para negócios

sobre qualquer das outras praças, om coudições

equivalentes á de 22 d. sobre Londres.Foram, pois, os seguintes os preços adopladas,

tanto pelo Commercial e o do Commorcio, como

jdos bancos inglezcs :Sobic Londres 90 d/vSobre Pariz 90 d/v ....;•Sobre Hamburgo 90 d/v. . . .

Sobre Itália 3 d/vSobre Portugal 3 d/vSobro New-York 3 «l/v ....

Realizaram-se opcraç.õjs bancarias sobre Lendics

8. c 22 1/8 d.O paj cl parlicular foi negociado a 22 1/4 e

»3/81'- , ,_Sobre Pariz passou-se r*>l*'"'' parUcolar a 430 e

¦ .9 rs.

_d.434 C 433

537439

.5 •/•23310

37 8/10 dilos da C.il 9/10 dilas idem;50 ditas U. Tclcnlioiiicnlü dilas Idom ¦H4 deb. E. F. Lcopoldina. diiSS idem. . • • • •311 deb. E. r. Borocnbana,papel. . .45 dilas idcir, ouro ...........50 deb. da Cantareira c Esgoto . . .100 leltns do Ranço Predial100 dilas idem50 loiras do Danço do Btazil .....

FORA DA BOLSA20 apol. per. dé 6 •/.14 dilas talem0 ditas idem ;• •• / •50 dilas do II. do Commercio ull /em.4 l_liyp.B.C. R.iloUrazil, papel. .

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51880004808000

7180007l_ü0i)

1003000

1:0_pi'J1:0 ilpiO1:0!180:«)

6*8600778000

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dilas idem20 ditas idem9ditas idem. . t ditas idem de 0008

dilas iih-m do 5008 ........3:(K.Ü8 dilas iilem, miúdas12 acções do Banco do Drazil . . . .10 dilas idem • '8 dilas idem * •

dilas idem •?.,.!127 ditas idem • '

diUas Seguros InUgridades ....HO ditas Seguros Previdente . . . .50 dilas E. F. Lcopoldina80 ditas idem. ,,....••••'*t«.ai

io .Mim Dolauiço. , 11

i-.fl. 8000l:(.21f0i)0l:03l(JÕ001:02180001:02I8«)0

600-..BÇBWÕO

1:0208<»0283SÜ00283E00028360002858000.5800018.0005580OJ«ipõoi-HEOOO1188500

Melaes:Sobetanos

Apólices:Cornes tio ü '/. n/cm . .Empr.slimo de 1868 . . .Provinciaes do Rio. . . .Prov. d* Rio Grande. . .

Acçírs :Rouco do Brailllíaiu-o AuxiliarBanco Coiunicrcial. . . .Banco da. Coinnicreli). . .Diln, ultima eillissBÜO. • ¦Banco Ruial ....•¦Ranço C. R. de . PaulQ,Banco PredialComp. J. ôliii llolanico .Co:r,ji. S. Chriítovão . .Comp. Carris Urbanos. .Comp. Villa Isabel. . . ,Seguros Previdente . . •Stg. Nova Pcrmauenlo . .Seguros Integridade . . .Seguros Gnraulia ....

DiversasE. F. I.eopoldina .....Comn. Caraiigolac/_ot..Brtmloiia do No.VcgaçSo .Nac. do Na.íga.ão. . . .Naveg. 'io Caratellas . . >S. Vsaritimos ......

_•. citoUaiiQca. tn!

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1:01080001:240*)000

5008000200.000

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78800081.000

í 1985003008000265800022180OO

t.78000293000

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1988

Comp.10895O

1:00080001:2008000

104*/.96 •/.

S85800O190i0:i025780UO?íl£0GO

3108000

Comp. PastorilCommercio c Lavoura . .Aichitcdonica ......U. Tèlopliouicn

Debeutures:E. F. Lcopoldina, papel .E. Y. Sorocabana, papel .E. F. S. Isabel do Rio

PreIo._ 50Ditas idem, papel ....Gião-PaiáE. F. Macahé e Campos .CantareiraF. Tecidos Carioca. . . .E. C Porlo Feliz ....Carris I). dt Nictlieroy. .FerryNavegação Paulista. . . .Arroio dos Ratos . , . ,S.P.S. Pedro de Alcântara

Letras hvpolbecarias:Banco C. íl. do Brazil,ouro

Ditas idem papelBanco PredialBanco do BrazilB. C. R, de S. 1'aolo.. .

608000111)800016580001208000

178800067. CO

478800017780009980008480004838000

nar9(1800020080009780001158000728000

I Oi8000

858000788500728000W3J0C0

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628000258000180800112066000

1408500125g00031.0002308030

1558900

COTAÇÕES OFFICIAESAfoliéts

Geraes de 6 '/Ditas idem miúdasDitas idem Oi 6OO5Ditas idom de 6008

A(rõtsBanco do BrazilDilas idemComp. Seguros Iulegridatlo . . . . ,Comp. Seguros PrevidenteComp. E. F. LcopoldiiiComp. Uulão TelephonicaComp. do Jardim vol^icoComp. do S. Chrisioüo

Det. íni'£sE. F. LcopoldinjE. F. Smocabauá, papelDitas idem, ouroCantareirae Efgolo

Lílrns Ai/pol/iícairiaisBanco PredialDitas idçiuB_«o do Bra .1

Jcsi j. it íVati.a J(nn'«r, pr'^\ 1__tíh_# m f lij.li>pí| 51 .'.jnil.t.,.

B .000903(100

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£83600028880001856000568000

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1788000668500

51880004808000

71800071850.

10^000itCIUCt

Magoei-to? Perdão. A desconfiançaassu .ou-me, o dei um grito. Estás iu-tioconte. Vi, vi lo^o, que esse faiò vultovinha tle longe. Chegou tarde; sóchejrou110 ilia seguinte. No primeiro plano aloquadro a .av.i só n tua iinájiéra, cândidae tão pura como os sentimentos que nosirapellem. O meu silencio mostrou queaeceitei n tua interpretação

Acceitn, como minhas, aB tuas ul-timas palavras, qne precederam o ex-temporanoo pedido do explicação.—Heido amar-te até a morto; escureço tudoe so* tú és alona do meu coração. Jáouviu? Ainda queres mais? Náo memaltrates muis com a tua ausência.— V.

^m_____m___t__t_____________B?S^~-^!^^^^^" PEDRO II

.complota bojo; lambem ha VATAPÁ'para o almoço; mocunzá todas as lar-dos; ha sempre especialidades da co-zinha bnhiaua

00CASA

RUA DABAHIA. AASSEMBLÈA GO

Ú_1 ai Eis-ahi

- umapalavra muito .echnica para exprimiruma cousa vulgarissima que todos nósfazemos quotidianamente com a facili-dade com que Mr Jourdain fabricava asua prosa. E com efleito: ao cabo de6 horas de digestão a que ficam reduzidoso almoço, o jantar, a ceia, tudo emlimque ingerimos durante o.dia e a noule?— A um Unido substancial o sem o qualnão é possível ao organismo reparar assuas forças e que se chama Peptona IPorá fabricar.porem, esse precioso fluido,os nossos órgãos digestivos são obrigadosa pòr em jogo energias que nemsempre tém.

Para remediar este mal foi que o emi-nente pharmaceutico Th. DeFRESNE,aproveitando a acção dissolvetite da por»-craàttHO sobre a carne de vaeca, cornppza Peptona, conhecida universalmentepor Peptona Doíresue. E como sijá imito não bastasse para reconstituir etonificar os que de vigor precisam, un-corporou a essa prodigiosa substanciao mais generoso vinho, conseguindod'ei. arte formar o acreditado Vinhodo Peptona Defroone I

E' com este nectar, que dir-se-lnaaquello com que os deuses se banque-teavamnoOfympo, que tem-se conseguidorobustecer os debilitados e operar entreos doentes verdadeiras resurreições'

_

COMMODO PARA FAMÍLIAAlugam-se os fundos de um sobrado

habitado por familia. a senhora só ou acasal sem filhos ; na rua da Misericórdia11. .110.

3_BTH__ia__«___

Maria Deolinda dn Mott 1 Pi-montei, Maria Isabel 1'inienteldo Andrade e o Dr. Paulo Co3arde Andrade de coração agrade-cem a todas as pessoas, queacompanharam uo onterrãmentoseu prezado filho. Irmão o ou-João Henrique Pimentel, fal-

lecido em Piiburgo, no dia 7 do cor-rei, te, e commuiiicam aos parentes eamigos quo no dia 13 do corronte, ás8 1/2 da manhã, será celebrada a missade 7" dia. polo mesmo finado, na capollado collogio Salesiauo, om S&ula Rosa.

¦ -1 - . ,i*_„*.i - vr *¦ - njamsKÊOKiff11 ijiwni__i_Hfliff-Major Joaquim Antônio tle

MoraesD. Umbelina Amélia de Mo-

raos o cadete Eleusipo Antôniode Moraes o sua mulher e o ai-fores Crodlgando Mondes Ferrei-ra o sua mulher rogam aos pa-rentes e amigos do aeu prezadomarido, pai e sogro, o major

Joaquim Antônio do Moraes, para as-sistlrem á niiss 1 que, por alma do fl-naalo, mandam resar, bje 12 do cor-rente, s- timo dia do seu fulli cimento,na igreja da Oruz dos Militares, ás 9horas; por cujo acto de religião o ca-ridade se confessam agradecidos. (•

. V—_1.-,1*

Antônio José Nogueira BastosCtrvalhal & Coelho, gratos á

memória do seu amigo e ox-guarda-livros Antônio José No-gueira Bastos, mandam rezaruma missa sexta-feira 14 do cor-rente ás 8 1/2 horas, sétimo diado seu fallecimento, na igreja do

Senhor Bom Jesus do Calvário, pelodescanço eterno do sua alma: convidamnos .us amigos e (16 fallecido para as-sistirem a oste acto de religião o cari-d de. polo que desde já se confessamgratos. I;'

- -.<*v..t. .w*w--_«.**^^

S. JOÃO DO PRÍNCIPESt.UlL. _01»M . »A S1L.VA

,gn Antônio Joaquim da Silva, pro-|L. fundamente penalisndo polo pas-

?jH£ samento do Sr. Raul Lopes >!aSilva, filho do sou particulariiinigo o Sr. Antônio Lnpis daSilva, de S. João do Príncipe,roga aos sous amigos e aos do

pai do llnado assistirem á missa dosétimo, dia que sorá celebrada 110 dia 13do corrente, ás 8 horas, na matriz de.SanfAnna, d'esta corte ; o por este actode religião e caridade será reconhecido.

EMÍLIO COURREGEAlberto Courrege, Julio Delnge

e suas familiuB cordialmenteagradecem-, a todas as pessoasqiio acompanharam ao ultimojazigo oa rcBlos mortaes do souprezado ir,tão e primo. EmilioCourrege, o de novo rogam o

caridoso obséquio de assistirem á missade sétimo dia que pelo repouso do mesmofinado so ha de celebrar hoje, quarta-foir* 12 do corronte, ás 9 lioras, naigreja de S. Francisco de Paula. ('fcíi___>_w_*_wr-»jj_BOs___^

BARRA DO PIRAHYDr. Manuel Antônio Ro-

drigues TorresOs Drs. A. Teixeira Garcia o

A. Moreira dos Santos mandamrezai* hojo; quarta-feira 12 docorrento, ás 9 horas, na capollade S. Benedicto, uma missa, poralma do seu fallecido amigo, oDr. Manuol \. Rodrigues Torres;

para esse acto reliüioso convidam aosamigos e parentes do finado, e desde jáantecipam aeu agradecimento._____ebc_- •<-vrr^n^maassnf.__fr*CTt_sw;g_3TTOi_reCT_^-^17-%

Balbina Arautos GouvòaArthur' de Araújo Gouvêa,

tendo recebido a infausta noti-cia do fallecimenio de sua mãi,a Sra. D. Balbina. de AranjoGouvêa, mand a rezar uma missa,amanhã, ás 8 1/2 horas, na igrejade Santa Rita.

Para este acto de religião convida aspessoas de sua amisade._^._-^.vwy*.*»!in._3_3C\"l_^^

Gabriel Joaquim de ValadaresAs filhas e genros de Gabriel

!_ Joaquim de Valadares, partici-""¦ para a seus parentes e amigosque, quinta-feira 13 do corrente,ás 8 1/2 horas se lia de celebrar,na igreja de Nossa Senhora daConceição do Engenho-Novo, a

missa do primeiro anniversario poralma de Gabriel Joaquim de Valadares.

__*____. _r__5!flWJIIW3(W3»l=*^

1). Amélia da Cunha FernandesAmanha, 13 do corrento, tri-

gesimo dia de seu fallecimento,seu marido 0 chefe rie esquadraAntônio Manuol Fernandes o seusfllhoB, mandam rezar uma missa,na igreja da Vcua-ravcl urdem3? do Carmo, ás 9 horas do dia,

polo descanço de sua alma.

Benedicto Alves da Costa e suamulher, D. Francisca Améliada Costa, mandam celebrar hoje,ás 8 1/2 horas, na igreja de S.Francisco de !'ault>, uma missapor alma de sua prezada so-briiiha D. Julia Ribeiro, falle-

na villa de Itagtialiy. para este...

Emilia da Silva Ferraz c 8CUmarido, filha e genro, mandarárezar a missa do s-dimo dia',boje, ás 8 horas na matriz dt}S. João Baplistii tia I.tvôa. '

18WMMMtl<__a<_____B_B_gWB__M_ " TTTTi . IflMiT

GABRIEL RON-iSRJBHoje. 12 do corre ilo. ás 7 1/2

horas, na capella dô Iiilèriiatono Imporia! Collogio de Pedro if?rezar.se-, a uniu m-s-aa por almade (labriel ltongere. i____aW_HM_____j[__0-^^

Rodrigo Delfim Pereira, huiímulher e irmãs, Luiz FerreiraMaciel, Colso G. da Silva Calihsc gua mulhor, Francisco O. et..Silva Caldas e sua mulher, Jota-quim L. Vianna o sua mulher,convidam a seus parentes e

amigos para assistirem á missa da sa*timo dia quo mandam rezar ninanlia, áí8 1/2 lioras, na igreja do S. Francisco daPaula, por nlma de sua privada irmãjcunhada e sobrinha, D. Margarida Ama-lia Delfim Pereira, coiifessnído-sc etor-naniente gratos por osse acto de cari-dade. ' -

Martinho José Corroa do Vas-.concellos manda i*e„ ir. a mis3ado sétimo diu por alma de suamuito estimada mãi,D. QonovovaMaria do Vasconcellos amanhã?quinta-feira, 13 do corronte, asü horas,- na igreja de'S. Fran-

cisco de Paula; agradece a todos o« pa-rontos e amigos, quo es, oiitanoaraouteprestaram-se durante a sua onfèrmiâdade. assim eomo úquollas pessoas ququcompanharam-n'a até á sua ultima mo-rada, e rog-i-lhes assistirem á missa}pelo qua ficará eternamente reconhecido.**_____ti___<a______>i__M_g_t^

Os amigos do finado LiiizGoineaOliveira convidam aos paJ-'tes do mesmo, para asstireni

J^Lde=JB ™, ren

iveira cnnviilnm aos pa"-fera

a uma missa de selimo dia dâseu fallociniento, amauliã,quinta*feira 13 do corrento. na Capelldo cemitério de S. João Ripüst

da Lagoa, ás 8 1/2 horas.i__h_«__*_____i _!_ít^

l SAMUEL & {.. RUA DO SACRAMENTO ,

Tendo de fazer leilão dos penhoresvencidos o não resgatados, rogara a0§mutuários virem reformar ou resgatal-ogaté o dia 18 do corrente, em que se fafío leilão. U"""armação """

Vende-se uma, de pinho do riga, quêserve paru fazendas, vestidos o armft-rinho; para informaçáíes. na rua daS. Pedro n. 129. (•'

PROFESSOR DE INGLEZPreclsn-se do ura habilitado para aula

da exame e que ensine a f liar loglMjpara um collegio n'uma das ostaçõss djestrada de ferro de D. Pedro II, a trfl.lioras da corte. Quem pretender, deijjyj)sua proposta oscr'Mondogo & Carmazém de louça

______— r

v • vniiui |M in nti_ | ^-*_nescripta na casa Ferreira., rua do Hospicio n. 3g)

Um sobretudo de.casimira do cór, for-rado do setim modorno, cora porti-nholas

Só nn casa «lo Silva

201 OOO?Faz-se sob medida um sobretudo de

casimira de còr, vale 50SOOO.Só na Ca«ia «lo Kilva !

5 E 7 URUGUAYANA 5 E 7

ÕÕMMODOPara um casal sem filhos, estrangeiro,

precisa-se do um bom com modo mobi-liado, com pensão para uma pessoa, sor-viços o banhos de chuva. Em casa doconfiança, carta no escriptorio d'o"stafolha, a G. 41.

KIOSQUE "¦Traspasan-se um bom kiosque. um dos

melhores, mais conhecidos e acreditados,do Rio de Janeiro; está em um logar ilQtjmelhores (festa cidade, faz bom nogocio,tem boas encommendas de todas as lote'-rias, principalmente da côrtn o da pro*vincia, assim como tem encommendas denúmeros designados, e tem freguezesque jogam em todas as loterias da pro.*-vincia o da corte em numeras cortos, naImportância de 708 . "ão falha um sdfreguez. O kiosque é o Guerreiro Chefedos Aymorés n. 112, sito no largo doPaço. O motivo do traspasso é setfpoa-suidor retirar-se para a Europa, por mo-lestia em sua família; trata-so no mesmokiosquo.

tf

cida - ......acto de religião e caridade convidamao seus parentes e amigos, pelo que soconfessam gratos

Mlle. Calmeis tem um lindo sorti-mento do chapéos de senhoras a crianças.Fazem-se o concert nn-se á ultima moda,

3,. rua Sete de Setembro n. 48, 80por .,brado, esquina da dos Ourives.

ATTENÇ. OCompra-se um pequenosit o, com oasa

em terreno próprio, nos arrabaldes, en-tre Cascadura e Realengo, ó so trata,com o legitimo proprietário. Cartan'esto eseriptosio, com as iniciacs S.S. S.para ser procurado. ['_.

_ja_JHBmà___t__*E-*iá-^^

VENDAS DE CAFÉContinua sem movimento o mercado d^sse ajo-

nero, sendo do 3,319 saccas. apenas, as vendasroalisadas hontem, cujos destinos foram assim (lis-tribuidos:Estados-Unidos..Diversos

2.01)01.310

Dias 1 a 10Esiados-Unidos.EuropaDiversos

Saccas.

Total.

QualidadesLavado.,,Superior c fino.,1* boaPrimeirallrgiilaríi' boa2» ordinária.a..

Eiistencia

arrobaCOTAÇÕES

Por.,., B(J800 a 8p0.... Nominal.... 68S0O a-6fU00.... 5|7(!0 a 08800.... 5.00 u !>.!>00,,., 4-.700 a SigilOO

3.319

saccas311.99711.0488.355

fO.970

Por kilo,381 a 658

t. a 43.-).8 a 401

354 a 3743-20 a 310

EST11ADA DE FERItO D,

Mercadorias culindas nas i-slaçaíes da Cinte,S. Diugo u Gamboa.

J/m 10 . '-iiilí 1 Jo mi»

15Aguardente , . , ,AnozAssucarAlgodão ,CafcCarvão vegetal . .Couros secc. csalg1 ariulia ale mandF-ijãoFumoMadeirasMilhoPolvilho ....QueijosTapiocaToucinho. . . .Dlvcisas ....

0.5701.507

118.89183.000

778

4.'Jíli'".593

". . 6

"Ò.'iÍ7

40,771'

82 pipaskilos.

16,289 »80,102 n

1.7Ci.3|(G »Í65.110 •258.823 »

1>

3.321 »101.297 »

»35.728 »

240 d59.0G9 »

400 »130.995 »305.123 »

DESPACIIUS DE EXPORTAÇÃO NO DIA 11

Hamburgo—vapor ali. uLissabon», Harnann & C,000 saccas de calo no valor do 13:46íjj; G.Trinks A- C, 1,147 dilas de dilo em coco no de13:512899U.

ENTRADAS NO DIA II

escalas—20 ds. (64 lis.tla Daliia), paq.

4gl0H a 4tjD00 279 a 300

385.000

ENTRADAS DE CAFÉmuno n:B, eb JJ. »,

Dia Í0«atii>iti*i<ci<iii*(Desdo o dial* do mezIgual periodo de 18b5...i-

CiBOTACF.il :Dia 10Desde edia l*t!o mezIgual periodo de ItbD

b. . stdo:Dia 10 .¦,)"*>Deste odial* do i_.Vt,....Igual rcrlodo 4. |Bb5.....

118.98!1.708.4Í33.328.519

95.160934.920

1.001.510

50.941456.601447,830

RENDIMENTOS t-ISCAESALFAKDEOA :

Dia 11Desde ( dia 1* do mi-zIgual icriedo de 181.6.,

rECEBCDOnlADia 11Desde oiünl* do mezIgual periodo de 1885

. r.íA rncvisciü,:Dia 11Drsdc edia 1* doraezIgualpiiiiido do 1685........

117:814.0821.19t:M0§363i,192:5%000

14:2808584165:8518082148:0308701

1.164851413.340822567:2518455

VALORES IMPORTADOSDa Bahia, no varoí franca cAmazone..:

l M. NollimauD, um pacolo coutendo CCOOROOt!cai papel moeda.

Telegramma expedido pela AssoclacíioCemmer.ciai do Rio de Janeiro para tiev-Yttk, cm 1) de

maio de 1866, Oe maulnã.Cífe:

Existência, 338,000 saccas.Entradas no dia 10, 4,000 diUis.Vendas para os Estados UniJos, 2,000.Estado do mercado, fiouxo.Cambio sobre I.o:.drcs, parlicular, 22 3/aIrctc por vapor, 25 c. e 5 •/..

micos:iTfsuiar,38950 pai 10 lüos, despejas C fretai

por vspor, 10 c. por libra.2* lca, 36300 idem idem, 8 5/8 c. porllbra.

Manáos eaaGoarS», comm. Guilherme José Pacheco; passags.Marine 1). Can, José M. H, Fernandes, JorgeMirandola Filho. Manuel M. do Moraes Junior,senador Amaral, D. R. Silva de Souzn Gciozo.Raymundo J. do Souza Gaiozo, conselheiro JoãoC. Bandeira do Mello, sua mulher e 4 lillios,D. Francisca Cavalcanti, Dr. Enéas de Araújo,Torreão, Dr. T. A. de Paula Pesíoa, conselheiroAntônio J. Rodrigues Junior, pidre J. Fran-cisco da S. Neves, alferes J. Alencar Araripe,conselheiro Tristão de A. Araiipe, Dr. Plinio_ It. do Amaral, D. Libcralina F. de Alencar,Dr. J. P. de Albuquerque Cavalcanti, Dr. F.de Souza Ribeiro Dantas, Anlonio Marques deCarvalho. II. Pinto de Carvalho, Uslevão JosoSimões, Eduardo Pinto de Corvalho, barão deAioçagy, sua mulhor c 2 filhos, Dr. Pedro daCunha Delirão, Dr. Josó Cliuiaco alo EspiritoSanto, Dr. B -navcmito dn. Silveira Lobo. Dr. 11.F. Corrêa de Mello, D. Afaria Pomplona Maia,Irei Alberto de Santa Augusta Cabral. Dr. Sil-viw) li. C. Cindia, Dr. Ueinvindo Gurgel (10Amaral c sua mtiili r, 1). Maria Maia, cadeteCyrillo R. do Albuquerque. João Tavares Cor-deiro, Custodio dn llanos Machado o 1 irnino,Joaquim Ferreira di Silva; Alipio Vou c 1 Irmã,Barlholomen Costa, D. Mnria Gou.nlvcs do Es-

pirilo Sanlo, frei Innocencio G. Monteiro deAndrade, Januário C. M. de Andrade, João lia-chailo Soaros o 101 do 3' da.. .

Angra dos Reis-2 di., pat. a<S. Pedro», 73 tons.,ni. José Gil dn Fonseca, equip. 6: c. rafe a Avcl-lar & C. ; passag, Joaquim de Souza.

Ubatuba c escalaa-Ü ds. (9 hs. de Mangaratiba),. p. nEniiliaiiarj, 120 tons., comm. João Fran-

cisco da Silva Sanlos, cquip 16: c. cale, fumoe aguardente a Miranda Monteiro (V C; paisags.Antônio José Duarte do Souza cJosii Faustino C.

Laguna—5 ds., pat. «Saulo Antônio», 131 tons.,m. José Anlonio de Andrade, equip. ;: c va-rios gêneros a Deruardiuo Jeiè de S. Dias.

Paraty o Angra-1 d., vapor ..Leoppldinai), G4

tons., comm. Sablno Tlioodosio dos Santos,

to uin. 11; «. vários generoja M_.nda Moateiro \

& C. ; passags. João _ tio Araújo, J, Pedro doAlmeida c sua senhora, D. Laura L. de Oliveira,L. Francisco Pinto da Silva, Louro Ayres daGama Bastos, D. Sebastinna Francisca da Con-ceicão, D. Benedicta .Maria do Espirito Santo o1 filha, D. Maria Teixeira Louzada o 2 filhos ePedro de Oliveira Pamplona.

Antonina e oscalns-5 hs. (17 ds. de Snulos), paq.nac. «America», comm. J. M. Ferreii a Franco;passags. Camillo de Andrade, João Pereira Ju-nior e 1 filha. Antônio José Moreira, Cláudiode. Andrade, Anlonio Bastos; os inglezcs JohnComyn, Kdward

"Willis; os portuguezes Pedro

Gomes, Vicenle Barbosa e Pedro da Silva.Santos-16 hs., paq. ali. a-Lissabon», comm. A.

Birch ; passags. João Beruin « 47 em transito,

New-York—vapor ing. «liydal Water», 1,960 lous.,comm. Y. II. Jones, equip. 22: c. café,

Santos—vapor ing. taBiela», 1.123 tons., eonun.F. Grabam, equip. 41 : c. vários goneros.

Macah o— hiato aaUnião Máonheilia», 43 toas.,m. C. de Sá, equip. 5; c. vários gêneros,

S. João da Barra—escuna aaRealIdailo», 126 tons.,m. José M. dos Sanlos, equip. 7 : c, Tariol

geuoros.

EMBARCAÇÕES DESPACHADAS NO DIA 11

Buenos Ayres-pal. Ing. aaVick Mebano».Laguna—hiato nac. a-Snlvato-..Barbadas—barca ing. t.Wave Queon».Ilha de .Maio—barca sueca «Tramm se.Canal a ordens—lugar sueco «Helena».

SABIDAS NO DIA li

Monlcvídéo c cscalas-paq. aallio Pardo», comm.1* lenente E. do Prado Soixas; passags. ca-

pilão Vicente Osório de Paiva e sua mulher,D. igncz da Conceição Scott, Jorge Hesse, Ar-Unir do Amaral Góes. Joaquim Gomes de CaninosJunior, Dr. !.. Camano Jaidini, D. AffonsaPe-reira, D. Nalividnde Magalhies dn Costa, Ma-nuel P. d» Mello, Aliiino P. de Mello, Anloniode Lacerda Franco, Conslantino Peixoto de Oli-veira o 1 filho, João Ferreira Soares, SamuelDrouhins, Joaquim li. Gomes dos Santos, JoãoLuck, Josó Alves Porlilbo Baslos, Eduardo Er-resto liull, Barlbolomeii Costa, Manuel Fran-cisco Lagoa, Dr. Maximiano Lopes Chaves; ofranc. Anatole Vir.tor l.ivcrd; os ings. A. Miutz,Joseph Newton. 2 cadetes c 15 praças do exer-cilo, 408 immigrantes e 13 de 3' classe.

Imbctiba—vapor ttParnhyba», 397 tons., comm.1* tencnlc Jorge S, de Menezes, cquip. 26: c.vários gêneros; passags. Alberto Pinto de Cer-

queira, D. Maria E. Portugal Cerqueira, D. Hcr-miniu Cerqueira, Julio Montei, Joso Manhaes,J. A. Franco, Francisco José da Silva, Franciscoda Cruz Mattos, José de Seixas, Fracville. D. Be-tauca de Seixas, José Anlonio tle Andrade, JonoAnlonio Barbosa, Jeronymo J. Lopes de Oliveira,Iloavcntura José da Cunha, Francisco MartinsGuimarães, Francisco Gençalvos Martins, CláudioArraull, Jean Vlgnê o 4 de proa.

Rio da Prata—paq. franc. t.Amazoue», comm. M.de Baiisse; passags. 80 cm transito.

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i_ia12IV141515151518181920222323

VAPORES K SAUlllHavro e escalas, «Villo de Victoria» ,.Santos, «Aymorè» (12 hs.)Ilapemirim e Caravcllas,«Maria Pia» (8 ha.).Ilapemirim o S. Matheus, «Mayrink» (8 hs.)New-York c escalas, «Biela» ...,.,...•Hamburgo c escalas, «Lissabou»Bremen e escalas, «Baltimore» ••"¦;S. J.daBarrae Campos, aaCarangola» {¦> "i.)New-York, a.Kalo FawccU (9 hs.)Londres e Antuérpia, «MasUíne»Rio da Prata, aaTamar»Pacifico, «Araucania»...... • • • • • ¦ • Liverpool o es«U^«Va^Mj«»''Bordéos » escalas, «Senegal» (3 hs,)

gaiXf Bahia e GfiaoySi .rotenoía....

i'3121213121313li15ISISIS1»20i%iiIS

/GAZETA DE NOTICIAS — Quarta-feira 12 de Maio de 4886ffVf^'3^^^!i^nmVt', í JBtttBt % ~-B^ ™Jrj_Bf

SO' k VERDADE jCada voz se oo» enrobustece mais ai

convicção de que todo o vheumatico, sy-jphilitiec on dartbrosD. que se «dbmatteriao tratamento pelo Cajurubeba. será*infallivclmente ourado, porque assim as*4severam os factos, de modo que hoje só;Eoftiwí» «do taes males quem for mcre-dulo e pertinaz, que se nao convençaeom provas visiwsis, on quem se deixarlevar pelos argnmentos capciosos dosinveiosos, <jue icêm no Cajurubeba nmcomipeliflor ins-Bncivel. porque vai emseu caminho com lealdade conquistando,louros e derramando benefícios, fazendo*,desapíiawcer os que ousam -querer mzer;eo)icurr«ncia. (

DEPOSITO CERAI-,

42 RUA DA QUITANDA 42Javier.it Simas & Bittencourt

mggmsmggmSSSSSÊBBS 9!ÊÊÊÉBBÊÊÊ&S*SÈB!£SEBSB^^ I""1"" '•m*3--™g^^ «¦__••__¦: ¥_!___5___*2

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A Gallnocultnra Fluminense carece desriwwlftr poraigtiirs «nuo* umamttiaçSe,troe íeciha |H.r« cima desnutra alqueiresde terras, easa in morada e deptBilen-cias, toa agii*. Oarta para a rua obS. Dio-go, NicÜJerov ou p»ni «esfee escri-ptorio a D. ií. -Gonà&lves c& C. (•

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Dito de168Ü0O.

RUA. DA ASSEMBLEA

NOMES | P£_£08 | IDADES 1 NATUIMMDAOES I "flLla.XO

(r.i e uAi) | TES0S COfUSS DAS VESTIMENTAS PROPRIETÁRIOS

Clmpecó...PhtlSoTI¦JilãiiQ,ilippomenes....Feiticeira, Monitor

Vermelho..nour.-rdilho.ToTtlifho...Aln.SoIdemIdem...

annos.. 'ParanáS. PauloParanáRio de Janeiro.Idem.

Jlnsiwnworí/. e egaa poli. 50Sans Pareil e égua pell. 50Ernesl e egna punga... 49.Relâmpago e Venus 50Tangible e Áida fí 49

S. Paulo Sans Pareil e Moura

kilos.. Branco e eitrellas azues.» .. Preto, branco e encarnado» .. Amarollo o azul» .. Ouro e encarnado» .. Granada e rosa

50 » .. Azul, branco e encarnado

GoudeJUria Guanab.ra.Manuel da Cunha Lima.Coudelaria Santa Cruz.I). A.Coudelaria Modesta.Coudelaria 'Cruzeiro.

Secundo porão ~IW*?f)E«IlSA'C.OWAffJ,-Aas..8iaes dc torto® os ..al-xc** o de puro sangue, «to 4 nnuoM-ItOOOB, ao «eg-isudo 300fl o ao terceiro iBOB-Snaierlpçuo pnra—Prêmio*, ao :prlme3i'o

nncionae« «SOgOOO

-Distancia 1,60.) metros,estrangeiros SOS « para

Phrmiéa....fíauariótle...TlHiWiléh...Gladiador...ícariaCheapsidc..,Fanfarron.,Speeiosa ....

Castanho..MemAlazão ....Castüiiho..Idem......Alazilo....IilemIdem

annos. Inglaterra..PrançaInglaterra.,idem

Inglaterra..FrançaInglaterra..

Cflinbalo e LuiisBay Aclier e Coulotse....í&raífi.-CaHnar e Dora...

ÂlbcrtóVktor eFarinall'Joinville o Fanny Lear..Specúlum e ff. of lhe May.

52 klios.. Ouro e branco.43 .. Azul e ouro..»..5S .. Encarnado, branco e ouro50 .. Branco e pintas violetas.50 .. Branco e pintas pretas..48 .. Encarnado, brancoe ouro54 .. Encarnado e branco51 .. Azul e granado

Coudelaria .Fluminense.Coudelaria Alliança.Coudelaria Paulista,ftl. U. temgruber.M. iJJ.'I,emgruber.Coudelaria Paulista.Oliveira Júnior & Lopos.Coudelaria Internacional.

Terceiro pareô—GUANARAKA—An.innea naelowneBí.OOO-j, ho megiiiicllo

e 4 annos o Hiais-Oialoiiiclaji^OO met»*os—Preunio». ao primeiroe no terceiro 1508—Iiiscrlpçino 50800O

Boreas Castanho... 4Perg Idem....... 6Electrica Alazão..... 6ilfacanío Idem 4Tiílisman Idem 0

annos.. S. Paulo .JUonfajpmrii e íPatleIdem,.Idem.Idem,Idem.

<*£>,."«¦'...* pnreo—'VPIHAMi-lA—An.mae* nuvionoes««'Sí-iesíJo ííOOp,

Osmánn e Craiiúloííc... Oítiianii e Chancery Mascarei e Lady Like... "Oíinaim e Duchesse

rtc 3 amto»—EíiwtancSoe ao terceiro 150g—!üse

5.1 kilos.. Azul e ouro.54 » .. Branco e pintas pretas...54 » .. Branco e pintas violetas..52 » .. Azul o ouro60 b ,. Azul, branco e encarnado

Coudelaria Alliança.M. U. Leingrubei'.M. II. Lemgruber.Coudelaria Santa Cruz.'.Coudelaria Cruzeiro.

l,OO'0 mc-iro-»-ripçítu »»ÜOOO

-Prêmios» oo 3trSn1c.ro i 1OOO8, ao

Anrora .Diva....Dora....Araby..Regina..Aurelia.SybHla.,Etilo....Pirata ..

AlazSo Iilomíilam ........filemDouradllho.AlazãoKainaZainoTorililho....

annos.. S. PauloBio de Janeiro.S. PnoloBio de Janeiro.S. PauloItio de Janeiro.S. PauloIilemBio de Janeiro.

Damóii e égua pelluda..W, Ptc. e PrebendaMascarei e Chrislina....Tmigible e égua pelluda.Sans Pareil«) Repouse ..Athelslan e BonitaSans Pareil e Sidíaiw. ..Cerneille a Correntina...Tangible e égua pelluda.

4850•61'505048525050

kilos.. VermelhoOuro o "brancoAzule ouroOuro e encarnadoPreto, branco e encarnado

Coudelaria Ypirangi.Coudelaria Fluminense»Coudelaria Santa Cruz.D. A.Coudelai-la Paraiso.

Azul o granada A. Eugênio ile OliveiraAzul, branco e enciumado Coudelaria Cruzeiro.Iilom idem Coudelaria Cruzeiro.Verde e ouro.. M. J. A.

PRIMEIRO BAZAR DO IMPÉRIO

Continua a distribuição do ANNÜNCIO-CATALOGO do immcnso sortimento epreços d'e8te muito conhecido estabelecimento; roga-se ás pessoaB que ainda naotouliam recebido, Tjueíram mandai* buscal-os, certos de qne se convencerão aogrande sortimeuto e preços módicos.

Grando exposição de artigos de malha, meias, lãs, capas de feltro, casimiras eo maior«orbimento ile waterprooTs, para«sonhoris.

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Superior algodão enfestado para Ien-çfjes,com 6, 8 e 9 palmos de largura, peçaeom 10 metros, a 58. 68500 e 88500.

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lixigir nos envoltórios o nome dos respectivos agentes circulando a MAKivA.DA .PAtíRlGA, e a .firma do auotor ALVAafSS DB S. bOARES circulando a rolna dofrasco, como garantia coutra as falsíflcaç.Ces.

Preços na agencia: 'frasco 28500, meia dusia 138 e du?ia 24f,000.Preços nas sub-agencias: frasco 28800, meia duzia 158 e *llliiil* -88000.Snb-agencias em varias Jocalidades da provincia. f.

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. AlazãoIilem.Idem.......

Z annos.2 » .2 » .2 n .2 » .2 » .

S. PauloIdem.-Rio ile Janeiro.IilemS. PauloIdem...

Sans Pareil eogua pcll.Mascarei e í.aferrière...W. Pciinl e I.aáij Agnes..Wángible e Cleopatra....Sans Pareil e Wouni...fíf.ç á-.Ecosse e África...

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kilos. Preto, branco e^nearnadoVerlle e amarelloOuro e branco.....Granada o rosaAzul, branco e encarnado.

Manuel da Cunha Lima,F. V.Coudelaria Pluminens&Coiideluria 'Modesta..Coudeiaria Cruzeiro.

Idem idem Coudelaria Cruzeiro.

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Alazão 5 annos.Castanho..Idem.Zaino .Iilem.,Idem.

FrançaIdemInglaterraIdemFrançaRio da Prata..

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5't505251545i

ltílog.. Azul o ouro Coudelaria Alliança.» .. Oran«>.da e ouro Coudelaria I.uso-í,!atenso.k .. Branco e pintas pretas... M. U. Lemgruber.» ... Branco e pintas violetas. M. I). Lemgruber.» .. Encarnado e <mang. ajues Coudelaria Aniericana.

¦m .. Granada e ouro Coudelaria Lu/o-Platenw.

-Sétimo «mreo—MAJOR SIUCKOW— Animaes naclonncs «Se melo sancrue — íis»tn«ci_í» •l,'i50 metros—Premiou t «o primeiro

Os preços baratissimos de trancas, re-diuhas, ninlches, etc, do cabelleireiroBaptista, á praça da Constituição n. 16.

9|®§§fB' o unleo que Taz um collete de 15 e

seda, obra bem acabada; só naCasa «lo Silva

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Guanaco Alazão 7 annos.Ivon.ÁltczaPfrfl-mAmericana.Dinorah....DoaroBonitaÁfricaDntitlPretória...Mascótte...HaliaTaiTipn.....Catana....

Mno 3Libuna 5Tordilho... 3Idem 3Castanho... 3Alazão 6Idem 4Preto...... 7Tordilho... 3Libuno 5TornMtlio... ,4Alazão 3Castanlio... .'!Douradillio. 3

OííOg, «o üjegimtlo aO©8 e mo terceiro 1©©8.Paraná Bri de Groom. e ogun p...

/fOTCiwnim-ií e cgua p...Füs d'Rcossc e égua p..Tungibli; oogua punga..Tangible eogua punga..4'an'gilile c égua punga..Dotíro e ogua puoga....Osmann o égua pung-i..ítríde líroom e cgua p..Tangible c égua punga,.Woltigger e cgua Dmro e égua punga....Flotsan e égua 3/4 de s.Melbonrne e egim p....Corueillc e Colorada.....

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Jdem.S. PauloRio de Janeiro.Idem '.IdemIdem".S. PauloParanáRio de Janeiro.S. PauloRio de Janeiro.S. PauloRio O. do Sul..S. Paulo

54 kilos.50 .52 .50 -» .48 .«18 .54 .50 .52 r> .'50 .52 .50 .48 .50 .48 .

Vestimenta vormollia.,,.Preto, branco e encarnadoVerde, branco c encarnadoVer.le a ouro....'Branco c pintas pretas,..Varile n amarelloVerde e ouroEncarnado e azulEncarnado, branco e ouroEncarnado aCinzenta....

Coudelaria Ypiranga.T. P.R. M.M. J. A.TA. tf. Lemgruber.{«'. da Silveira.José Guimarães.Josá Machado.Coudelaria Paulista.

branco Oliveira Jnnior & t.opes.A.C.

Ouro. e encarnadoAzul o amarelloAzul e manchas aucar.Geranium e ouro......

D. A.Coudelaria Luso.Coudelaria Paraíso-,3. W.

Os aniuinc» »_.scrl_.tos aio primeiro porco deverão se aelinr ««• .enslMiomcnto ais ii l.oras cni. ..oaito.

A. PINHEIRO JÚNIOR, 2' secretario.Os Srs. sócios nodem procurar nVsto secretaria, & proíja «3a Constituição n. SO, sert» cartões nove» c especiaes ile

sócios e os «ie sciílíora, todos os dimo, «Ias* 10 Itorns .«Ia nmiit.E-ss áw 3 «ia Êartte c usa Véspera «ü» corriíio aíc As « «Ia tarde,advertindo «pn», liara evitar rcclaniacües, s<» serão entregues no» próprios ou com auctorlsnção por escripto. Oscartões antigos não serão recebidos.

o. MADUREIRA, 1° secretario.

31000?Uma finíssima camisa de linho

E' para saldar. Sd naCASA DO SILVA

5 Rna da Uruguayana 5""têlheirosProcisa-so de dous ofliciaes que sejam

peritos, para uma olnria situada nologar denominado Remédios, distantenm liilometro da estação da Divisa: osquo se julgarem habilitados dirjjani-se4 mencionada estação, a tratar comFrancisco-Cardoso de Moura e Souza (.

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rosos fre«-ue*/.fes a virem so habilitar para hoje aos 800:0008 do Paraná, e parasexta-feira aos 100:0003 da corte, aproveitem que a felicidade está cm casa.

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Om eeEe!»ro-íi Selina*»»* Aro.natleo« «le SeliSciloa. «leíJ«lol*»boW«.irc «Sã r.nhí'iien«lo!» não só «lc cevada «In j»rln.«ii*a «laiall-dode, cuidadosamente escolhida dos melhores produetos dos districtos mais ala-mados pela qualidade do grão, como tambem do frueto do flagrante Enebro, e sãopurificados por processo especial que expurga do espírito todas as partículas acres.

Como meio de evitar e corrigir os effeitos desagradáveis e muitas vezes peri-gosos produzidos no estômago e nos intestinos por águas estranhas, o que aconteceaos viajanies e ás pessoas não aclimatadas,"SílIAPPS" ABOiSTlCOS DESfflíEOÂlftcham-se absolutamente .iWAIiLaVíS.S % enos casos de tIVB>..orasIA,í»l5»ttíA, OSSBfaWCÇAO nos RlNS, MOLBSTBA da BEXIGA, ES-TasiCTIIUA, S>aSÍ*l31'SlA e WBiBllíiiaíADE GEaí.lL sHo reoommen-dados com instância pelos membros mais distinetos da profissão medica.

São preparados cm garrafas de meio e de quarto, encaiiotndas com o nome doabaixo assignado em cada garrafa e com a marca da labrica e um Bnc-üiiniileda sua assignatura na etiqueta ou rotulo.

Vendem-se em toddn a» ithai-maclas e loja!** «lo co.mjm). Têmsido sujeitos â analyse dos chlmicos mais afamados e por elles foi declarailo seremo mais puro espirito jamais fabricado.

Tendo assim verificado sua pureza e suns propriedades, enviaram-se amostras adez mil médicos, incluindo todos os mnls celebres clinicos dos Estndos-llnidos,afim de que elles a experimentassem. ,

Uma circular pedindo uma rigorosa prova e unia informação exacta do resnl-tudo acompanhava catln amòstr-ã. Quatro mil dos clinicos mais eminentes dosKstados Unidos proroptamente reaponderaiii-. Sua opinião do artigo era unanime-mente f-ivoravel. Tal preparação, diziam elles, ha muito que Su fazia absolutamentenecessária, porque nenhuma confiança, se podia depositar nos produetos cotíífríuiisdo commercio, todos mais ou manos adulterados o portanto imiteis para os pro-prios módicos. A oxcallenciu peculiar e força do oleo do Btiéhrò, que e um dosiii«iedientcs principaes d'estes 64l»i<•'iíS*a;>!»'*|',, juntamente com o puro àlciíol,dão-lhe, na opinião dos médicos, notável supeiioi-idade sobre todos os esVlhluiahtescomo diuretico, tônico e restaurativo. ,-_•¦_.

Esta bebida medicinal <• fabricada pelos proprietários, em sen engenho de dis-filiação, em Schiedam, Hollundn, expressamente para os usos medicinaas.

UD0LPH0 W0LFE'S SON & CO., 9 fiEAVER STREET.PfEVf-Y.ÍWK, Ei U. A.

NINICHES «Quem não qni-.-.er acreditar que as rtie-

Ihores niniches são- as que se vendemem casado Abel, que va-jor, e o que lhesposso garantir é que são tão bonitas abaratas que ninguém sahe sem comprar;é na rna dos Ourives n. 14 —A' Noiva-olhem que én. 14."CHÃVÍS

PERDIDAS fPerdeu-se uma nrgola com diversas

chaves, da rua do General Camara ap;largo de S. Francisco; roga-se á pessoa!que ns encontrou o favor de as entregarna rua do General Camara n. 123, quemuito sa lho agradecerá..__ . -\xJt

BATATASde qualidade superior vendem-sè

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Ni B.— A «j..all«lode é siiao-l*io«* e foi aiiliantüttida ao exa-me «Ia .Imito de Eaygiciie a»«»>blica.

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IMPERIAL THEATRO....

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HOJE -MmA-FEI8A U DO 1IÈITE HOJE• INAUGURAÇÃO DOS TRABALHOS DA COPíIPAMIíIA

dirigida pelo artista FURTADO COELHO, da qual faz parte o mesmo artistae a primeira actriz

fc-ceiNDA í-waiitADO còaíi-aiò

Segunda representação da esplendida e linda open» em ti-na netos,musica do maestro AlíIlRR

Ultimas representações do magestnso bailado, de grunde snecesso

BR*fÂ- —*K*n

1,Ja_ JLW.JL, _i_ _sl

O*l>IIU6t-£i» tmCAMA (16 H*\ Castcllôcfii. «ís*?ia «!o Oi.ríOoir*.

1' representnção (reprise) da primorosa poça emile A. Dumas l«"illio, intitulada

cinco aetos,

Njfi mm? èks&SSsSSmBlif. m

I THEATRO RECREIO DRAMÁTICO

03 papeis ile Baroneza d'Ange o Olivier de .Talin são crenç«"es dos artistasLUCINDA e FURTADO COELHO

Distribuição «Ia |>eça t — Baroneza d'Ange, D. Luciiiila P. Coelho;V.ilontina, D. tiildü; llaroollina, D. J. do Freitas; Viscondessa de Verniers, D. Cio-lia; Sophia. D. Adelia; Olivier de .talin, Furtado Coelho; Raymundo ile Nanjac,l''err?ii*;i; Marquez iIú Tunerins. Irinen; llyiiollto Richoud, Beiíido; i' criado, Bar-ros; 2' dito, Partilho.

A ftcçíió'tem logar em França.- actualidade. Mise-en-scône do artista FurtadoCoelho. i'OMF.Ç-\ Á'S 8 1/1.

AMANHÃ quinta-feira, 2' e ultima representação do Demi-monde.Os biihoíes acham-se desde ,iú á venda, «ia bilheteria do tlieatro. Preços: ca-

marotes 153; cadeiras è furaiidas niinibradás ;i,«5, cadeiras avulsas 2f(, entradas lg.

Tevenilo a companhia paitir paia a Bahia no principio do junho, s<5 darán'estacorte 15 espectaculos, com as principaes peças do repertório dos artistas Lucindae Furtado Coelho. • • •

!ALlíg|p! THEATRO

D'ALCANTARAQuarta-feira 12 HOJEBterVBFáCaÓ DA

\. 1!. ES. SI; DOS BESMCIlAfiTÜS D-ülfJSDEOAPela companbiadoiheatro SanfAnna,

será cantada a opereta cômica denotável si :.cesso

BOCCACSOOeíiempeahanilo as principaes partes

as (listinctfts artistas Rosa Villiot, Ro-sina Bellegrandi, Isabel Porto, Guilhermed'Aguiar. Vasques, Mattos, NlliO; Pinto,etc, etc.

Terminará o espeetacnlo com a semacômica -O VASQi Í?S E MATTOS—desempenhada por

'especial obséquio

pelos mesmos.O theatro nchase ricamente enfeitado.Uma excellente banda de musica to-

cará nos intcrvallos escolhidas peças.Os bilhetes áo cadeiras dão entrada

nas galerias. O pequeno resto do bilhe-tes no blllieteiro do tlieatro.

Princioiara fis 8 lioras om oônto.

COMPANHIA DRAMÁTICADIRFXOÃO DO ARTISTA DIAS BRAGA

HOJEKJAÍÍTHIÍ1.A 12 E MAIO

Gvaixlc o «>^»:ti*aot'«11iiai'io ca-jieotocjsilo

para comniemorar o 10-i* anniversario dugrande estadista portuguez

MAHtiUEZ 1.35 POMBALcujo produeto

reverterá em favor dos cofres daSOCIEDíBE DE S0CCÜI1R0S HUTIIOS

MARQUEZ DE POMBALReprcsentarse-lia o novo e sublima

drama da grande espeetacnlo, em 1 pro-logo e 5 aetos, divididos em S quadros,

O CONDEOE

MONTE-CHRISTOO theatro acaar^se-ha embandeirado e

illumiiiado e uma excellente banda damusica tocará nos intervallos escolhida»peças.

O pequeno resto de bilhetes no escrip-torio do theatro.

Amanhã: 11» representação da p«5?aOs seii degraus io erime.