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ANNO XLI - N. 192

Compoit* «m Linorypo • Impressa

em m.cbln* "DUPLEX PRESS"

Fun«Ud« (2." ep°ca) P«lo DR. JOSÉ

MARIA DE ALBUQUERQUE MELLO.

Tel.—Eicript. 720. —Red. B97.Qif' Ciei d* Regeneração, 312

s* WWVWWWWW

RECIFE, SEGUNDA FEIRA, 15 DE JULHO DE 1918 PERNAMBUCO - BRASIL

m >^<%/w^stj^V^VVVV^^i*i*-^**i*«*^*^»fVVV*«*sr' A PROVÍNCIADIRECTOR- IDirSTIZ PERYliO

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ASSICNATURAS

Interior. — Anno .-. 28$000" — Semestre 141000

Capital. — Anno 24 $000" — Semeitre. .... 12J00PRed. —Rua 15 de Novembro, 227

AGENTES NA EUROPASío inissos «flonle» oxcluslvos imrn an-

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t^h. walfrido leão. - cinunouoU pENTISTA. — Diplomado na Amorlca

do Norto.Diipoa de um gnbinote motlorno com

«ma aporfolcoada o complota installação

do instrumentos o apparelhos concornon-

leu 4 sua arfo.consultório o residência, rua Imperatriz

' consultas do 3 as i horas da tardo.

SOFFRIMENTOS NERVOSOSE CARDÍACOS

DR. GOUVEIA DE BARBOS

Recomeçou sou serviço clinico, dando

consultas do 1 as i na rua da Imperatriz,

882.Ilosldencia provisória — "Hotel do Par-

que".

DR. JOSÉ' DE BARROS FILHOAvisa aos cllontos o amigos do dr. Silva

Ferreira, ausento tomporarlamento desta

capital, que so encontra d disposição dos

mesmos, em sou consultório, 4 rua da Ma-

triz üa noa Vista, 97, do 9 is 10 Horas dn

manlia o do li ás 16 horas, todos os dias

ulels. <0!)21)-

SOLICITADAS DE HOJEAssassinato Siqueira Netto, por João Pa-

checo do Quolroga.Agradecímopto, por Pedro Augusto Car-

neiro Leão.Tclpèramiria du güoirn, por Castro k

Basbaum.Superior aos depiiratiyos similares, pnr

dr. Amadou Furtado.Aviso, por dr. Adauclo Drnndílo.Clinica do olhos, por dr. Isaac Sala-

znr.

COMMERCIOKm 14 do Julho dn 1918

Altcndcndo ao dia sanliriciidn dn hoje, aAssociação cóníihorcial! os estabcieclmcn-tos bancários o riunjtiionto o commerciocm geral, mio abriram para as suas trnns-acçOcs.

Mais abaixo p na quarta pagina silo en-contrndns as ultimas cqtatG.es.

BOLSA COMMERCIAL DE PERNAMBUCONilo liouvn colação.Arlliiir Iniboux, presidente.Pedro da emiiia Andrade, secretario.

MERCADO DK CAMBIOns bancos abriram coin a taxa de 12 d.

sobro Londres u 90 dias.Após ás nollelns do nio, os bancos mm-

tiveram a taxa da abertura, a qual rol con-serrada ato no fechar.

Km papel particular constou negocio a15 nlio d.

Alfândega 12 1|4 d.

MERCADO DO RIOos bancos abriram com a taxa de 12 I|1fl

«Ti ato ás ultimas noticias 12 3|32 d. o...tt 1)S d.

TAXAS DE COBRANÇA(a 90 dias)

llancn do llrasll 12 I|:i2 d. 19S048.London and llrasillan llanl; 12 (I

ÍOÍflOd.London and niver Plate Bank 12

20Í0OO.Ilanco do Recife 12 d. 20*000.Hanco Ultramarino 12 d, 20*000.

(a vista)Manco do ürasll II 27)32 d. 20S203.London and llrasillan Bank II 13I1U d...

S0WÍ7.London and Rlver Plato Bank ii 27132

0.50*203. -slMffilfllIlanco do Rocire II 718 d. 209210.Hanco Ullriiinafind 11 27|32 d. 20S203.

Franco90 clvl & vista

London and B. Bank $745 8753Ilanco Uliraniarino $712 8717London and niver Plato Bank . .?74(i $705Banco do Redro $750' $755Hanco do Brasil ;....... $725 $735

TELEGRAMMAS^N^ !

PELAS LINHAS NACIONAES -;/

INTERIOR

Banco do Brasil...'......Banco do Rocire London and B. Bank ...London and R, p. BankBanco Ultramarino

...4*250) Dollar. 4S290) Dollar

,. 1$280) Dollar. 4S230) Dollar

.. !.?2T0) Dollur

.MERCADO DE ASSUCARAssucar — Não houve movimento.

Usinas do 1.» ..Usinas de 2.» .Ciystallisndo ...'.Brancos Somenos Mascavados Domerarn Brutos seccos ..Brutos melladosBetamos .......

Níio houve vondaN4o houve venda

.... 8$800 a n$ooo.... 6?800 a 8$000.... 0$800 a 7$000....' 3$700 a 4$000..... Nlio houve..... 38700 a 45000

Não houve..... 2$700 tt 3S000

MERCADO DE ALGODÃOAlgodão — 005000 pelos 15 kilos.Mercado cnlmo.

ULTIMA HORANA TERCEIRA PAGINA.

*^^A/VSA^^A»^»^As^^s»%s^s^siW»^WWM»^^WWMV<

• •(Juerels comprar sedas, cachemiros, vol-les, fnmaslns, emflm todos os artigos fl-aos, chies, o ao rigor da moda, Ide d ri-liai da "Prlmavora",

que serols optlma-monto servidos e a preços módicos. Estatosa fedia seu expediente ís 18 horas.

companhia AlexandreAZEVEDO

O interessante "vaudevllle" "O Agula"01 "01"eni levado em "reprise" pela coin-Ponliia Portugueza Alexandre Azevedo, quevem de estreei;, hd theatro "Santa Izabel".A Peça .tevo cabal desempenho.

Hoje seri enscenada a comedia cm 3 ac-™, intitulada "A Boa rapariga".A acirlz Juaith Rodrigues farii sua cs-,,

ness|i,ncça, quo, quando levnda na•Pitai da lleinihllca, alcançou verdadeirosuceesso.

Esilvornm hontem;' nostn .redacção os°Pccndos artista., iloilo Pinheiro o Bra-nh» .?"'81'u' «"e fnzem parte da compa-""Ia Alexandre de Azevedo.'Agradecidos pela doferencla dn visita.

U« PAE DEGENERADO

claíi,, a,tlns 8ut,'oaclas,.aob a preslden-

clnaiu», Odro Corrola F1»>". J«lz miml-crivai, £ ,Va,'a cp-,mlnal.- servindo de es-legai• h„.

°r AMonl° Manlns F11"°. «o1,11çao ae io 12 .'***» ° lnlcl° da ro™»-nerato , 5,*,

d° donun<:Iado uurUno lio-de sui rin

8nda' autor "° defloramento««• oceo rilB0Plnna de li,lranda- ract0ha tempos "° Ül3trlct0 dtt Tamarlnelra,

namos° M„V!flM as ^miinhas Marcellno

Nlnoeí j2n -, Carrno- x«nez To"'os.¦ 6 C Pes"0™. U° ESPlr"° Sant0 F"Uo ?»« uroâUnM°Ü0 encomra-so solto, em face" ordem 1« "habeas-corpus".

NOMEAÇÃORIO, lll. — Kol noinondo 'chefe do uma

dlvisilo do Inlanlnrla o coronel 1'ellclaiiodo souza Uuldo,

AINDA A EMRAIXADA ITALIANARIO, 13. — O embaixador italiano sr. Vito

l.uclanl telegrapliou no dr. Woncoslauliraz pedindo desculpas o lamentando nflopoder visitar Minas Ooracs, por ter tido anecessidade do apressar o seu regresso.

16 (üt.VOS ABAIXO DE 7.ER0 tRIO, 13. — Em Bom Jardim, Hnnlii Ca-

Ibnriua, 11 leiiipurnliira desceu 10 grausabaixo dn zero.

ATTENTADOS A* IMPRENSARIO, 13. — Os Inderallslas dn Santa

Maria declararam que deixaram do podlrprovidencias, no dr. Borges de Medeiroscontra o monstruoso iittentudo solfrldopelo "Correio dn Serra", por nao confia-rom na acçllo do governo, em vfrlude decasos semelbnntes quo tem flctidò lmpu-nes.

O cheio de policia chegou 11 Santa.Maria, mosirandú-se liorrorlsado com oalteiilndo.

Circulou, hontoril, o "Correio dil Ser-rn", om pequeno formato,

TELEGRAMMAS O.UIC NAO CHECAM AOSEU DESTINO

RIO, 13. — Causou espanto nqul uni tele-grimuiia d'"0 imparcial", dizendo quetom sido passados telégrniiimas dnhi, com-inunlcando A luiprcnsn carioca os desati-nos da Imprensa ro.elfohso.

Inrellznienle laes telegrammas nao che-garnin aqui.

NAUIRACIORIO, 13. — Tològraphnin. da ílnbla dl-

zendo (pio naurrngoí] o vapor "liurlkliind"com tropas o mais do mil contos do maio-rlaos para uma estrada do 1'nrro, alli.

GRANDE FEIRA ANNUAI.RIO, 13. — O prnfnllo sancclonoii a ro-

soluçilo legislativa que cria unia grandelei in aniíual, aqui.

NO TRIBUNAL DE CONTASRIO, 13. — O Tribunal do Coutas' regis-

Irou os créditos do 37 contos para paga-rtieiito de compras de cavallos.

O ENTERRO DO DR. .COELHO LISllOARIO, 13. — No enterro do dr. Coelho Lis-

boa discursaram o dr. .losú Accioly, ropre-sentando a 1'uculdado de dirolto Teixeirado Freitas; sr: redro do couto, roprósèn-landó b Instituiu Pedro .Segundo; Thlino-llieo da Cosia, velho abolicionista, llullan-da Cunha, llrlclo Filho, silveira Lobo o va-rios estudantes.

PARA A BANIARIO, 13. — O dr. José Seabra segue

auianhfl para a Bahia.

A MORTE DE IIINDEMBUP.fiRIO, 13. — Telograpbain de lluya dlzen-

do estar confirmada 11 morte de llludcni-burg, (pie teria sido yictlmtídò por umacungestrto, depois de uma cunforeiicla quetivera com O knlser.

A entrevista foi bastante tenipesluosa,lendo como causa serias divergências on-ire o kaiser n lllndeniburg, u propósito daoITenslva contra Paris, resultando dahi oalaquo npopletico daquollo cabo de guerra.

NA CÂMARARIO, i3. — A propósito do requerimen-

lo pedindo copia do relatório da excur-silo do cheio do estado ds guarnlçOos dosul, o sr. Maurício de Lacerda, profer/ohoje um longo discurso nnalysando a SI-tuaçlio em cric so encontram as Torças 110sul.

Em seguida leu um artigo clrcumspec-to na revista da Defesa Nacional, quo bis-loriava a slluaçílo militar e o pouco casodo governo. ,

O discurso do sr. Maurício do Lacerdacausou grande Impressão pelas revelaçõesque fez sobro o estado de cousas do paiz,com relação il defesa nacional.

SOBRE A MISSÃO MEDICARIO, 13. — Os Jornaes registram cnm

sympathla o facto do que, precisando ogoverno de mandar para a Europa umcontingente acompanhando a mlssiio me-dica, se apresentaram expónianoaniontòmais de 200 praças, faltando Inglez, fran-co'z'5 algumas ate italiano.

MISSAS FÚNEBRESRIO, 13. — As exéquias bojo realizadas

lia' Candelária por alma dos soldados fran-cezes mortos em combate, 'tiveram grandesolennldade.

O templo ficou cheio do representantesdos palzes aluados, as dolcgações minta-res Irnnceza, Ingleza e americana, ligas ai-liadas, o marechal Caetano de Faria, osrepresentantes do dr. "Wenceslau Brrtz, to-dos os ministros o multas rnmillas.

O padre Renolt Tez uni vibranle dlscur-so o terminou saudando os grandes ge-nornes de todos os exércitos alllados, òllrasll o o seu governo.

NO' SENADO ,RIO, 13. — Níio houve numero hoje no

Senado.O-sr. Joíio Luiz Alves dlscullo durante

o expediente.Foi mandado fazer uma edição do, nooo

exemplares do Código Civil; com as devi-das corroeções. .

li DE JULHORIO, 13. — Promeltem grando brilho ns

restas do U de Julho.

SOCIEDADES COOPERATIVASllio, 13. — Ja «stilo consumidas òm co-

operativas operárias diversas fabricas doIceldos, propilelnrlos de hotéis, freges eagora os "clinulTours" contra us explora-dores do commercio.

NOMEAÇÃORIO, 13. — Foi nomeado Inspeclor dn 4."

districto dn artilharia, o lonènte-coronolAnlonlo AlTonso de Curvalbo.

TUDO EM PAZRIO, 13. — Devido ao incldonto de hon-

tom, durante o discurso do sr. Oiimorclri-do Ribas, que rol vlvaníonlo nparlendo polosr. Vospúclo de Abreu, oslovo rolinida se-crelnmenlc a bancada i'lo--graiidcnso.

Segundo consta ficou tudo orh paz.

HOMENAGEM A' FRANCARIO, 13. — O deputado Vespuclo de

Abreu pronunciou hoje na Câmara umbrilhante discurso em homenagem A Fran-ça.

Foi designada uma commlssflo para sau-dar o ministro francez, nqul. mi', PaulClnudel.

SOBRE O THRONO DA POLÔNIALONDRES, 13. — O "llorlincr Tagel)l'itl"

publicou lima lisla com os nomes dos prin-clpaes candldalos ao llirono dá Polônia

COMMIIN1CADOS RA fil ERRAI.O1M1UHS, 13. — Ao SlIdOOSlÕ do Morris

ps Inglezes rizeriiin vários prisioneiros,tomando multas inetrailiadçras.

MANII^ESTAÇíES l.M FAVOR HA PAZI.oniihes, 13. — Síló iirepaiM.láS nu liol

lairlu grandes mani(òsfiç0o*s cm favor da|I!1Z.

I^ALI.ECIMESTOPARIS, lll. — Falleceu o almirante RÍéti-

nler, ox-rnlnlslrn da niarlnlia.

VAE SER SUBMETTIDO A VISTORIA

Áo sr. desembargador Antônio Gulma-raes, choro de policia, o delegado do SiloLourenço orilcipu,. hontem, podindo paraser submettldo ao competente aulo do vis-torta o indivíduo Rozondo Carneiro da SU-va, que so acha em tratamento no hospital"Pedro II", em conseqüência de um feri-mento que recebeu no dia 21 do mez fin-do, naqucila cidade.

A autoridade acerescentava em sou orn-cio quo Tazla esse pedido, arim de podercontinuar ns dlligenclns policiaes auc en-celou contra o criminoso.

EXTERIORENTREVISTA

NEW YORK, 13. — O Jornalista nrgenll-no João Mitre, que esleve ha pouco 110lllo do Janeiro, concedeu uma Itnporlanteentrevista ao New York Times" sobre oniomciilo Internacional argentino.

O eiitrnvisludo mostrou os sentimentosallladiiphllos da maioria da população, 110que C auxiliada pela poderosa colônia lia-liana.

Em seguida elogiou o embaixador ar-gonllnoisr. Romulo Njion pelo seu rspiri-to de s.vriipatliia pelos rislados Unidos.

Accrescenlou que liflo tardard 11 entradadn Argonllna na guerra. A menor clrciims-landa, adiantou, poderá agora arrnslal-a áiruerra, ao Indo dos Eslados Unidos.

UMA GRANDE BATALHA EM PERSPECTIVANEW YOIÍIC, 13. — Unia correspondência

do "front" prevê uma grando batalha deuni momento para outro 110 soctor do Mar-ne ou a oeste do Chntouu Tblerry.

A RENUNCIA DE VON KIIULMANN\NE\V YORK, 13. — Os Jornaes conunen-

tundo 11 renuncia do von Kublmann dizemque o knlser c o militarismo prussianonão podiam mais loleral-o depois de seuultimo discurso.

Accrescontani os mesmos jornaes quo asua domlsão eqüivale n dizer que o knlserabandonou a dlploníncln para entregar-seinteiramente a guerra.

IMPORTAÇÃO DE CACAUNEW YORK, 13. — O "Wartrad Trade

lioard", de Wushinglon, noticiou que a im-porlação do cucau será reduzida de 30.000toneladas para o rosto de 1018.

A SITUAÇÃO FINANCEIRA DO BRASILLONDRES, 13. — O "Financiei'" com-

monta com opttmisino a situação rinnnc.ei-ra do Brasil e o seu desenvolvimento eco-nomico, baseado na mensagem do dr. Won-ceslnu Braz, por oceasião ila abertura doCongresso brasileiro.

NOTICIAS DA ALLEMANHALONDRES, 13. — Tolegranimas do Cope-

nbague dizem quo o kulser teve uma con-féreiícla com von Kulihnaun, pedindo, aesle para permanecer na, pasta do exto-rlor, até d abertura do Relchslng, mas(pie von Kuhlniann não accedeu.

NOTICIAS DA ÁUSTRIALONDRES, 13. — Tudo ta'/. crer que os

austríacos desistiram dn nova offensivana Itália, ncconluamlo-so boatos de quo osmesmo» reciisnm-se obedecer ao commnn-do dos nllemães.

Os nuslrlncos arlavessaram de novoo Piave, abandonando numerosas armas,II poças de anilharia, üooo caixOos communições.

Morreu cm combate o general Itáliano. Umberlo Fadlnl.

COMMUNICADOS DA GUERRAPARIS, 13. — Os francezes limparam os

aílemães de VÍrblers e Colterels, conquls-laudo mnllas obras do rórtjflcáçOès,

Os mesmos tambem tomaram a aldeiade Courcy.

Senadores literatosSão do seniidu antigo. 11 senadu uiiidec-

nu ainda mio oxlllblò bem ns nplldOos (losseus. Iluvoril ceriaménie; mas n historiaaluda não se manircsmu.

Quanto no antigo |onndo, Escrngiiollo,liorla publica uma oxlensa cliroulca, deonde tiramos alguns dados.

sair do velho Visconde dn Pedra Branco,de IS'.'1'i, estas quadrilihus, que pnssuvnÍH iiposierldndo :

"Um beija-flor namonunFrescáj viçosa, bonlna,(,uin poz a mão do descuidoNo cabello dn Euphroslmi."

"Vem cã, minha companheira,Vem irlsln, o mimosa flor,Sn tnus da saudade o nomeDa saudade eu tenho a dnr."

no Murquez dn Pamniigua ;

.".Canlnl, o pnstorns,A de.iisn da sólva,fine veste de relvaAs vossas campinas13 us valles matizaDo soltas bonlnas.

lio Visconde de Cnrayellas, na sua óde ALiberdade :

Contemplai, povos livres, 110 cadáverDn soberana de um milhão dn impérios...Chorai sobre estas ruínas magostosas !

Aqui foi Roma, ò povos."

De Flrmlno Rodrigues da Silva, (ml-nelro), snnádor dn IS0I mima nenla ceio-bro a Nlclheroy :

Nlclherpy, Nlcllieroy, que é do sorrisoDonnsò da ventura, que icus lábiosOutrnra enfolllçavn'.' cor do Jnmhn,pelo sol destes ecos conhecidos,.lã não são luas ns faces, nem leus olhosLnmpejam de idegiin...

po mavioso o encantador Francisco Oc-javlãno :

"oucrlda, quando en morrerCom tua boquinha breveNãu mo venhas tu dizer :— A torra to seja leve.

Nesse dia vem calçadaDe botinas dn sollm;Quero a lorra bem pisada,

Tendo leu pi! sobre mini.

Em paga de meus amores,Quando tombar o caixão,Iieiia-lhe um ramo de floresColhidas por lua mão.

E se mais posso podlr-te,Nessa eterna despedida,Deixa dos olhos caUi.-teUma lagrima seniida".

lie José Boniraclo, em 1870 :

"Um pe/como eu Jã vi, subindo a escadaDa casa de uni doutor;lia moçolla gentil a erguida salaDolxou-me ver a delicada perna!...

Os antigos velhos omiti mais scullmon-lues.

SERVIÇO ANGLOFRANCEZ

Conininiileniln do tirando Eslado Mnlor daFranca

PARIS, II. — Ao sul de Longpont atra-vessamos o rio Savlere e progredimos nadlrocçüo du herdade Chatiret ao norte deMontdldier.

— Travaram-Ro acçfles do artilharia nobosque de Seiiogat, em Cantlgny o Gour-nny-sur-Arondo. "

BAHIA SPORTIVAEstá 110 seu 6." nulmero esta revista

jornal, que se publica em S. Salva-dor.

Na capital bahiana é um dos prin-cipaes arautos das causas sportivas,sendo ibem impressa e trazendo varia-das secções e artigos.

Sahe á publicidade semanalmente eé dirigida por um grupo de moçoscompetentes no assumpto.

Somos gratos ao nulniero a nós offe-necido pelo seu agente nesta capital,acadêmico Gennaro Freire.

0 bochismo oííicial

PARTE COMMERCIALNa 4." pagina

14 de julhoFoi comniomorada hontem, nesta capl-

tal, a grande data li de Julho, realizando-se diversas solcnnidades que se rcvoslirumde brilhantismo e imponoiicia.

NO THEATRO MODERNOO programma das testas que so realiza-

ram hontem, ã noite, 110 "Moderno", foicumprido d risca o com bastante brilho.

As lestas tiveram um rim humanitário,qual o de ser o produclo dus mesmas embonericio dos orphãos dos soldados 1'ran-cezes mortos na guerra.

O salão de exlilblções rol proposltalmen-to decorado para a resta, vendo-se bundel-ras de todos os palzes alllados, artística-mente 'distribuídas.

A poça "O Julgamento do kaiser" tevoum desemponiio merecedor do elogios.

A exhlblção da rila "Pela Pátria" muitoagradou á numerosa assistência.

Outras parles do extenso e bem or-gnnisndo programma lambem multo agra-daram.

Por meio destas linhas, enviamos rellci-tações A. digna commissão organisadora doalludido lestlval.

A's numerosas pessoas que estiveramhontem 110 "Moderno", o esilniavel sr. An:tonto Azevedo, roz distribuir pequenus pa-coles de excellente mnlló do Pnraná.

Cl-

de

Cl-

Vimos lloillOIll, a slucerldaile COIII (|iu>11 gpvomo ilcclaruu, olílclalineule, que lo-das as suas iruusttcçòos com o Inimigo fo-riini ido uuics dn guerra. -Era tiniu ruisi-dado.

Vimos como elle se prcoccupn multopoiicii cnm 11 nncloiinlldiulò daqubllos cumiludiu truta o fn/. os negócios du estado,Porque us negócios particulares do govor-lindor, elle os pude lazer cum quem enteu-der, moaino com da Inimigos du seu paiz.Ha homens para quem essas coisas não In-riueni.

Mas o eslado nau é a pessoa do go-vernndor. A sua expresão collecllva Im-pllcn uma solldnrlodndo cum 11 nnçãn omguerra e envolvi; o scntlmonto popular, 11quem repúgna o contado com o inimigo.

Vimos como Rlodllngoi', cumpuiihla deClinenlo Armado e liaucu Allenião, (con-cessionário de Hledllnirer), se misturam ose cuiifiiudein nos nogoclos com o estado.

Veriricn-se da publlcaçãu oITIclai folianu "lilurlu", de I'.1 de Julho passado, quo ogovernador esta fazendo ns seguintesobras :

PontObão de Tapera. (Companhia Clnien-to Armado) IfiiáÒEIIOao.

Ponte da Junqueira (Companhia demento Armado) iü:i87?ono.

Ponte do Vasconcelios (CompanhiaCimento Armado) S3i3í2?000.

Ponto do Soecorro (Companhia demento Armado) 1O;-18"SO00.

Devoro; entretanto,', existir outros trn-ballios porque, não obstante não ler sidoalndn lavrado o contracto para as obrasda Ponte dn Vasconcelios, o próprio gover-no diz, nh sua declaração, que ns fibrasem andamento, com a Companhia dn Cl-mento Armado andam em 00 contos.

Vendo esas coisas não (! dn cspnntnr rpmas irmnndnilcs religiosas façam lambemencummenilns do coroas a casas Incluídasna "bluck llst" e pertencentes a Inimigos,

O governo de Pernambuco, ri du opiniãodn sr. Climiereludo lllbas : "ri uma faltado altivez o de Independência deixar detratai' com os Inimigos da pátria".

»Nãu queremos flnallsar, sem uma pn-

qiienn observação lambem Inleressanlo ;das dezollo 011 vinte obras que o gover-no nstã fazendo, ou imln vae fazer, seisestão sondo folias por ndininlstrnção, Istori, polo governo: as outras foram feitas,precedendo cuucurrencla; mas quatro fo-ram entregues sem -coucurrencla nonllll-ma :

Uma de 10 conlos, ao sr. João' XavierPedrpsa,

Duas ao sr. Manoel Carneiro de Sã Bar-rolo, a dó quartel de Cavallàrld e 11 do zhn-burlo da cadeia. Esul avaliada cm II con-lllS.

As obras do quartel luda não se sabequanto custaram. E' a unlca sobre a qualo governo não dft o orçamento na sua re-lação, apezar de. Jã ler sido concluída.

Duas ao sr. João Pereira de Aquino, naImporlunciu, us duas, do cerca do 00 con-los.

com relação ds coiicurroiíclus essas sàocuriosas. Mus liniltemo-iio.s 11 oxtrnhlinr tiiiohaja concurroiVcla paru uns o nãu hajaliara outros, prliicipahnonto parentes, oque o allamente llsongelro pura uma ud-iiilnlstrução honpstu e "tolorantc".

O CRIME DA ENCRUZILHADA

As procurações i o fã *» nLOdi on

Hoje, lis 13 horas, nu sala das audiências,leni inicio a 1'orniação de culpa do denun-ciado Augusto Mendes Pereira, quo ros-ponde pelos crimes previstos nos artigos•.'01, puragrapho unlco e 3." c I.", paragr.unlcu. do Çod. ponul.

O denunciado rol autor do assassinatodo indivíduo João Soares de llrllto e dosicrlinonlos graves do menor João Francls-co do Oliveira, 1'aclo oceonido em a noi-te do 17 do maló do corrente unno, na ruaNova do 1'clloza, dlslrícto policial da En-criizllhuda.

A denuncia rol oi'1'creclda pelo dr. Cio-vis Wandciiey, 3." promotor publico dacapital.

A audiência seni presidida pelo dr. juizmunicipal da 3.» vara criminal, que tericomo escrivão o major Antônio MartinsFilho.

SPORTS

NA ORDEM DO DIAA propósito dos chullsslmos "Riscos í;

rabiscos", d' "A coisa" :

Cegueia fi nepbllibalu,Fuz lio verso plruelu.E na prosa se retraia :— Vri por um olho o ri ceguritn.Por eaeliKI berra n grita,No oslylo, escrevendo, trota.O riso da'gente excita,E' figura do chacota. ;Pois aquolia massa bruta,Aquella extranbn mnrrrióta,Jil fez negocio com a "frulta"...

z.CARMELITAS DESCALÇOS

No Jornal rio Cnm cln dn Hlo, do 113Junho próximo ptissudo, vem publicado opurecec n|i|il'OVtttlo pelo liisllluln rinsAdvuiiados, sobre 11 uiuilo por que deveser entendido o arllgo 1,989 paragraplio 1.",do Código Civil, lio tocante ãs procurações.

Lssa disposição do eodlgu diz assim 1"O Instrumento purilcuiar deve con-

ter designa,,1u du Eslado, d>i uldniln ouclipumsorlprPo clvli om qne ror possa-do, 11 tltiio, u nouiü 'lo outorgMilu, nlinllvldmição de quem sc|u o oolniita-rio, o bem assim u objecilvu da oulor-ga, a natureza, a designação e exlcn-são dos poderes conferidos."

Mas como se deve entender essa "Indlvl-duução" '/

Agora mesmo se estão exigindo lues ca-rncierlsileos, quo so torna difflrll passaruma procuração pura logar lnnglquo.

Foram, naturalmente, esssn fadou quelevaram a qiiostão ao Insllllllo dos A(iV0||li-dus, cujas deelsdes triiu lunlii peso nu Ju-rlsprudenclii e na Inlerprolação du direito.

E a decisão approvada diz, nos seus tre-cbos concludentes :

"Ora, hidlvlduiir é loriiur cerlo, dli-llnrlii de outro qualquer u iilijeiln ipiese tem cm mira. K' esta evidente-mente, a significação que os dlcclo-narlos nos dao do termo, quando esta-belecem que Individual'—6 tratar de 11I-guina cousa com particularidade (Vlol-ra), (• falar de cada cousa Individual-nienln, com dlstlncção particular (Mo-ransi, ri narrar, expor com Indlvldilii-ção, especificar (Aiilotio).

Portanto, desde que dos dlzores daprocuração so verifique Inequlvocanicn-te quem ri o mandatário, a Indivíduo-ção esta reiia, esta preenchido o ro-quisiio legal, o Instrumento csiã per-1'eliu suh esse ponto de vista".

E mais adiante :"ÒesParte, pretender-se restringir a

liberdade, o arbítrio dn oútorgante,obrlgundo-o a mencionar 11 nume, nnacionalidade, a profissão, o estado Clvil, n 11 residência do outorgado, comoo determinou uma circular ministerial,não o interpretar a lei; ri contrariar--lhe visceralmente n ospirlln. O legls-ludor teve em mira dar margem a quemquer que necessite de uni mandatárionão 1'iqno Impedido de escolher umprocurador de sua ronriança por nãolhe sabor o nume, permlttlndo que oIndivíduo por qualquer outra forma".

E, rinalmcntc :Nestas cundlçdes, a conclusão a

que chegamos ri a seguinte :"O Código Civil, art. l.-.W, paragia-

A- "Sociedade beneficente 1(1 do Julhodo3 Carmelitas descalços", realizará, ama-nhã, a sua resta, em solennlsação ao seu42 anniversario do 1'undação.

O programma ri o seguinte :Hoje, véspera da padroeira do Rocire, c

daquella corporação,- haverá "em sua srinte,no 1.» andar no palco do Carmo n.° 30,antigo, uma sessão, apôs il ultima novena.

Amanha, pelas 8 horas, serã celebradauma missa na egreja do Carmo, cm- lou-vor d Virgem.

A! noite, lis .21 horas, cantar-sc-á umaladainha, acompanhada u grunde orches-tra, na qual tomarão parte diversos profis-sionaes.

Depois desse ultimo acto, entrara a ses-sao magna, onde se rarão ouvir diversosoradores.

A sede, que se acha elegantemento or-namentada, apresentara vistosa illumina-ção, notadamente no aliar da padroeira.

A directorià deste anno não tem poupa-do esforços, allui de dar o maior brilhoA sua resta.

•TOCKEV CLUII DE PERNAMBUCOFoi uma bolla Testa a do hontem, reali-

sada na pista do "Jockoy Club", se rea-llzando a 21.» corrida oITIclai, em nome-nagem A grando (lula da tomada da Basti-lha.

Houve bôa concurrcncln, estando as ar-clilbancadns replectas.

Estiveram presentes representante dncommando du região, o illustre rnpltão doporto, a olTIcinlidade dos navios de guer-ra representando o ulmlranle Max Frontin,representantes dos drs. governador do es-lado, e prefeito da capital e os chronis-tas sportlvos do "Jornal Pequeno", "Dia-

rio de Pernambuco'! e da "Província".

O Illustre coronel Arthur Dubeux, dignodirector do ".lockey Club", ngrndeceu utodos os presentes, sendo nesta uccasiãoservido cliuiupagne.

Lovamos ã digna directorià do "Jockey

Club", os nossos parabéns pelo suceessoalcançado homem.

Fez bonito doublet, o parolheiro "Mães-

lio", que se vae revelando um animal su-perinr.

O Jogo esteve regularmente animado, at-tingindo a mais dea11:0lin$0DO.

Foram vendidas na casa 2210 poules.Pedimos ao Juiz de raia, o sr. S. Macedo,

mais attenção nii eonrirmação dos pareôs,prejudicando muito os animaes, como no7.» pareô que o cavallo "Tlc-Tac" subiude escapula,

Foi esse o resullado dos parcos ;1.' Parco. 1.000 metros.Ao grito de larga, "índio" e "Confor-

me-' assumem a vanguarda, posição quoentregam a "Mello" na setta' dos 1.300,

continuando a correr até A seita filial .-emdutrü modificação. ' Alops" nesto parcodeígilirou; bolando o sou Jockey no çhiio.

Rateio de Mello cm I.» lOSloO.Dupla com "lir.t.u', 18S800.'fempo SO segundos.2." Parco. 1 I00 mclros.Dada a pnrtldu "niidllla" ri a primeira a

despontar, correndo assim até A setta dosI fiOO metros, oiidfj fól balida por "Marqul-

se", ao dobrar u c..i;vf. pura rccti dn rijegndu. "Ilocambole" cinparelha-se a "Mur-

qulsc" o o seu Jockey dã um grando fechaem "Marqulso", perdendo esla até a 2.»eollocnção pura "Mysterio".

Baleio do ilocambblo em l." Í8Í800.Dupla com "Myslerlo", ;'2.?000.Tempo Si segundos.3.« Parco. 1.000 melros.Ganho de ponta a ponta pela veloz "Mor-

dan". "Princcza" roriuou 11 dupla. "Itu-

Ha" o "Trentlno" disputaram o ultinio.Rateio de "Mordan", cm 1." IT-ÍTOO.

plio l.\ exigindo, mis proo.UrnçflOS pilr-Hculurcs, 11 InilDIdiiiiçto de ipieiu sÜJ*o iiiiliiroiiilii, sem enlrelanlo eslabele-cer quaes os requisitos necessáriospara essa indlvldimção, deixou ao urbt-nio do iiulorgaiite o modo de tornarcerlo quem soja o seu procurador, limavoz que, poln reducção do Instrumeuiose verifique lncqulvocamonto quem rio outorgado, esta satisfeita n exigen-cia legal. O legislador obedeceu a umcritério liberal, procurando facilitar uconstituição do mandato".

Não devemos, enlrelanlo, deixar do ma-nllestur o nosso Justo desvanochnenio, ven-do amparada por tão Illustre corporação,uma doutrina, ou Interpretação, que as-sim so encontra, na nossa obra "Theoriae 1'rullea das Procurações", (2.» edição),publicada em março do anno passado.

El d u.» or, paginas 50, nota'2." oude se10 textualmente :

"O Código Civil, lio artigo lüflO, ps-rngrapho 1.", dispondo sobre os reqnl-sitos da procuração, determina, alemdn nome de outorgarão, a Indlilduu-ção de quem seja o outorgado.

indlvlduação, Isto ri, a indicação deslgnaes quo não drim logar 4 confu-são com outro de igual nome,, o que

.so obtém, nssignalando os nomes, pre-nomes, títulos, profissão" ou fuhcçRopublica, Seria desnecessário descer adetalhes outros.

Mas uma circular du Thezouro levouu sua interpretação irlo exigir, nasprocurações, a "declaraçi» dn estudocivil, naturalidade e residência du pro-curador", o que não se compadece cnma natureza da procuração.

Um habitante do Amazonas estariaImpossibilitado de constituir um pro-curador no Rio, taes as delongas naInformação, quando, apezar da notorle-dade da proflsão desse procurador, oudos seus títulos, se Ignorasse o seueslado civil de solteiro, casado, ouviuvo, 011 nutras condições estranhasao negocio.

As próprias Ordenações do Reino,determinando as solennldades da pro-coração, exigiam os nomes das par-les, não sendo necessário expressarseus ofícios e moradas, mas e.xpres-sundo todavia, por constante costumoo fora dos casos cspeclaes. (Ord. Llv.I. Tit. 29, 3." — TH. 45, I.» e TH. 88, 33.— Tolledo. Nullldades. pags. 151.)

E' sempre motivo' de dcsvaneclmenlocontar com o amparo dos mestres e dassununldiides jurídicas.

Gonçalves Mala.

Dupla com "Prlnceza", HíJOO.Tempo 71 sogundos.1." Pareô. 1.200 motros.Arrenda a bandeira, "So-Soiry" assume

u vanguarda, sendo sempre perseguido deporlo pnr "Maestro" o ••.Murui"; uu passarpela solla riu Olaria, "Maeslro" luvesle,passa "Sp-Sorry" o uniu vez nu ponta níioencontra competidor ate A sotla llmil.

"Marát" numa bonita chegada obteve a'.'.¦' eollocnção. *

Ituteiu de "Maestro", om i.° 3*000.Dupla com "Marat" 0*;oo.5.° Parco. I.Uuli metros.Ao grito do largu, "Sudano" c "Kavorl-

Ia" suhcni em bolu, vindo "Favorita" des-lacar-sò o correndo assim utri A sella dós1.700, quando "Sudain" lorça c com 1'acl-lidado passa paru ponta, c nesta posiçãochega uo vencedor, coinplotnmcnio esbur-rado.

"Favorilu" formou a dupla.Rateio de "Sudain" om 1." 13*500.Uupla com "Favorita" I5-Í500.Tempo 120 segundos.0.» Pureo. 1.000 niclros.Cunho de extremo u extremo com e.xlru-

ordinária facllldado pelo valente "Mães-iro". "Marát" numa bonita cheguda obteveu segundu collocação.

ltateio cm i.» 8*200.Dupla com "Marat" 1IS80O.Tempo I20 segundos.7.» Pareô. 1.050 motros. t: '"¦•

Ganho por "Tlc-Tac".Dupla com "Mysterio".

FOOT-BALLO JOGO DE HONTEM. — "FLAMENGO"

"VERSUS" "SANTA CRUZ. — A VIC-TORIA DO ALVINEGBO NOS PRI-

MEIROS TEAMSNo elegante "ground" do "Sport Club",

campo ofricial do "Flamengo", teve logarhnntoni, o encontro dos valorosos clubs"Flamengo" o "Santa Cruz".

liadas as sympatblas que gosam os doisclubs, l'ol a tarde sportlva de hontem cheiade encantos, apanhando o campo da Ave-tilda Muluqulas, uma extraordinária con-curroHcIa.

Como acontece, sempre quo Jogam estesdois clubs, as torcedoras vibraram de en-lliusiusmo, quando um lance dn jogo lhesprendia u allenção.

A's 2 e 40, o sr. Danzl, que mn vlrludeda ausência do sr. R. Snluzar, fòl deslg-nado pára' arbitrar o maich, dã inicio noJogo dus 2.os teunis.

O team tricolor ri erreclivamente maisrnrte do que o alvl-negro, o esle, cerlode quo nada pode lazer, não emprega lo-dos esforços, o assim no quadro do "Fia-

mango", duas figuras jnerocom destaque :João Cavalcanti, keeper e Fernando, halfhack leri.

Na linha do "Flamengo", a não ser Mi-randlnhn, todos jogam mal.

Nn equipo tricolor, não houve tambemmulto Jogo. A sua linha media trabalhoubastante, dando os sons esforços a vic-lorla por 1 goal a 0, mancado por Ncqul-nho.

O sr. Dnnzl, foi imparcial, mas as suasdoclsões foram algumas infelizes.

A's 3 e 50, sob os appluusos da nssls-lencln, entram em campo as l.as equipesdos dois clubs, sob as ordens de Robinson.

Tirado o "toss" ás 4 horas, Robinson dãinicio ao malch, trazendo a linha tricolora cspliera alri ao goal do "Flamengo", sen-de Oscar Soares, obrigado a razer a suaprimeira pegada.

Oscar onvlando á bola aos seus compa-nheiros da linha de ataque dá logar a for-te Investida 4 cldadella de lio, tendo otricolor connneltldo o primeiro "corucr"

| llcllor avançando sobre o keeper tricô-flor, luz eom que uslu perca a bola para

Gastão, que. aproveitando a ausência de liono goal, shoola-a e marca o primeiro pon-Io. Os partidários do "Flamengo" recebemo leito do querido "in slde left" com ac-clamuções, oiiiquanto os do tricolor coíi-sorvàm-so caludos, esperando a sua ocea-slão.

E esta nao se faz esperar, pois Pilota,batendo uma tulla, passa a bola u 'Nano,

que uiivlandó-u a goal, consegue o primei-ro o unlco ponto pura o seu quadro, doisminutos upós de recomeçado o jogo.

E ás 1, 35 lernilnu o primeiro "half-

lime" com o seguinte resullado: "Fia-

mengò" I goal. "Sanla Cruz" I goal.A's 1. 15, u Flamengo dá Inicio á se-

giiuda pliaso do Jogo, quo contlnu'a nasmesmas condições. Por duas vezes, deixao "Fliuuengo" de uugnicnlur o seu "sco-

ro", pois Gastão de uma vez e Jeronymode outra, muito bem coliocados e portlssl-slnios du barra de lio, shootaram por cima.

O teuni do tricolor desenvolve agora umútaquo mais seguro uo posto do Oscar Soa-res, mas Rubon, Ilerolidcs c Arllndo, inu-lillsam por complclo os esforços da linhado "Sanla Cruz".

Pltota desanima cm vista da .terrívelmarcação que sorrio do Arllndo, que paraprovar que não Unhamos razão, quandohontem dissemos que não approvavamos asua mudança de rorward para half Jogouextraordinariamente e marcou magnífica-mente a bem combinada ala esquerda do"Santa Cruz".

N'uma das occaslOes em que Lellys tomaa bolu do Pltota, passa-a a Heitor que cen-irando-a vae aos pris de Oastao que bemcollocado, shoola "In goal" e vasa a barrade lio.

As acclamações vão ao auge o ainda nãoUnham terminado quando são prolonga-das, pois logo após á sahida dô Santa Cruz,James l.eech apoderando-se da osphera epassando-u a Jeronymo esto marca o ter-celro ponto para o seu club. ¦

Faltam quinze minutos para terminar ojogo, o captaln tomu as providencias quea pugna exige c a deleza do alvl-negroagora reforçada com Heitor não permlticquo os tricolores consigam mais nada, nãoobstante o bombardeio que por espaço se-guramenle de 5 minutos, fazem A barrade Soares.

E ás n c 20, Robinson que se foi a con-tento, se bem que algumas vezes visse dnmais, dá por terminado o jogo com- a vic-loria do icumpeáo de 1915, pelo score de3xl.

Aos vencedores de hontem levamos nsnossos cumprimentos, com especialidadeno "Flamengo", que conquistou hontembrilhantemente a sua primolra victoria noaclual campeonnlo.

Ve #O FESTIVAL DO DIA 4 '

Para tratarem dos Jogos do dia i, reu-nem-se hoje, pelas 7 1|2 horas da noite,na sfido da Liga, os reprosentantes de to-dos os clubs.

Na sessão será feito o sorteio para otorneio e a escolha de Juizes, sendo por-tanlo Indispensável a presença de todos osrepresentantes.

O CAMPEONATO ÜA LIGA SUBURBANADeverá ter Inicio no próximo mez, o

campeonato do foot-ball, da Liga Subur-baua.-

Esla novel associação sportlva que temcomo presidente o coronel Carlos Borro-

do jogo, que bem batido por llcllor, üA , meu, vem trabalhar tumbcni par» o adiao-em resullado uma extraordinária pegadapor parle de lio. I

O Jogo continua cada vez muis inovimon- :tario o tnlerosantc e o, teutn alvl-negro põepor diversas vezes cm perigo o goal do"Sanla Cruz" e leva a assistoncla a soconvencer do quo não 6 lão grando acerta.

A's i e 22, o juiz marca unia falta con-tra o "Sanla Cruz", que tirada, vao ásmãos de lio.

lamento do foot-hall cm nosso estado.São rillados A Liga Suburbana, entre ou-

tros os seguintes clubs :"Palmeiras Torre", campeão de 1017 pela-

Liga Metropolitana, "Eclalr . Fçot-ballClub", Ellle Foot-bull Club" e "ModestoFoot-ball Club", todos possuidores de po-derosos teams.

A' Liga Suburbana desejumos uma lon-ga vida. o que sejum coroados dé' lodo oexilo o seu deslderatum.

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2^s> A PROVÍNCIA SEGUNDA FEIRA', 15 DE JULHO DE 1918 N.192

COUSAS DIVERSASTIIVCCAO KI.KCTUICA

Certifico, a lequeriinentti do nosso.çonsocio dr. Eduardo de Moraes que é(Io thecr seguinte o officio nosso di-rígido aò dr. governador do Estado,cm 18 ile junho do corrente.

.He.-ifi! li! de junho de l')l8, —Exmo,Si". - Agradecemos cnptlvados a V.lixa. a honra com que distinguiu estacorpr/rnçilp, iiryoninclo.il em arbitro dnulüniii pretençãn da P. T. & P. C,sobre u Conveniência de fazer a linhacircular do Recife cum a conseqüentesv.ppressilo do bond pura'o Bnun, aque chamam bond grátis,

A opInUo que v. exa. deseja ouviriresa directoria foi estudada com oCtildadò preciso e com a preoecupaçãode acertar e ser Justa, para esse fimiv-vendo desde o editai de concurren.cia a clectrlflciiçào, por inelo de bonds,

,da cidade, ale os últimos favores con-cKdldos pelo governo —a innovaçílotu. contracto e chegamos ás seguintescu:icltisões.

. >Jque 'nilo deve, nem pude seisuppiimidn o bond para o B.rm'n_

.'i)--que não deve -ser permlttida a'.'ulii circular do Recife, de que ira-ii a cláusula XI do contracto e V dai.moyàção, desde que ella não obedecea pRiiita approviula pelo Governo Fe-de ral.

iixaminando.se o contracto, lavradode accordo com o edital e a propostaliodswurth & C, a quem succedeii aactual l\ T. &' l'. C. encontramosque na cláusula I a concessionáriaobriga-se a substituir a tracção itlli-mal para electricá nas ditfercnies li-

jihas e ralmaes òutrWa trafegados pe-Ia Companhia perro Carril, e na clau-sula X que as estações da Great W'es-iem são consideradas primeira scc.

lip/xo para as cobranças das passagensdas principaes linhas.

São duas obrigações bem distineta?,para as quaes solicitamos a reflexãode V. exa. e que -brigam com .1 pre-tenção da concessionária.

Ninguém ignora que o Brum eratrafegado pela I-'erro Carril e que aesse trafego não se podia eximir a 1'.T. & !¦'. C. pela lettra do contracto,pouco importando que, alli, tivesse si-do determinado como ponto inicial, apraça Rio Branco prova-se exhuburan-

.temente desde que façamos o retrós-ípeclo até a inauguração da tracçãoelectricá.

Durante algum tempo a concesslona-ria le/. trafegar os- seus bonds, ptwce-dentes de varias linhas, pelo Brum.

Não havia até então, outra inlerpre-ilação para o contracto e a 1'. T, .\'I' .>.".. sentia, como nós todos, o de-\:ei de fa/er trafegar os seus carros pe-lãs linhas e ramaes servidos pela ex-tincia Perro Carril. Só uma phanlasti-ca extravagância ponde fazer confim--dir o ponto inicial com obrigações.duas vezes expressas no contracto.

A suspensão d',esse serviço deu asoa uma reclamação da Associação Com-

Jmercial feita em o seu memorial dt Ide julho de !'U I.

O Governo de então, dando provi-'mento á reclamação, praticou o erro.--a nosso ver—de, distribuindo ã con-('"cessionária certos favores, decretar em

nm termo provisório na cláusula XIV,J a obrigação de caracter permanente,

da I'. T. iS; !'. C. prover sem aug-.. incuto de preço de passagem ã conduc-

ção dos passageiros, oriundos de va-'lias linhas alé.a estação da Great Wes-.'TéNTêlãirmeniBrTfifir *"' '

Especialisàmos, por serem duas ascláusulas que uo contracto dão esse

(.'•direito com fins diversos.'' Dissemos que foi um erro, porque'.essa cláusula XIV poderia, sem que-

rer, tirar o foro da obrigação que aconcessionária contraído pelo seu con-Irado, que n'essà pane ainda não foi

_;revogado; e, porque ella jã existia,desnecessário se tornava decretal-a,

, embora em termo provisório, forque,enifiril, evsa cláusula, reconhecia aconfusão habilidosa para evitar o tra-fego obrigatório pelo Brum. do queseja, em matéria de tracção electricá,o ponto inicial, mas que não colhe.

O pomo inicial sabe-o bem V. exa.,c. r.o presente caso, como o eixo deuma figura geométrica, em volta do

.-.qual podem girar varias linhas em di-versos sentidos. Nunca um ponto de-terminado que não possa ser transpôs-lo. Por isso ainda, que é só ponto' inicial, e não terminas, como diziam cr.

i saphistas da P. T. & P. C._ se ia!>l!ies fosse favorável.

Alem de tudo a concessionária nãopede fazer questão de ponto inicial,que ella própria fez desapparecer c

;a partida de bonds pela Avenida Alar-.quez de Olinda, como j.i procederaantes, fazendo-os trafegar pela Ave-nida Municipal.

O percurso pelo Brum que se julgaser uma conquista do publico, aciia-mps -nós que é um direito adqúèridopelo contracto, baseado sobre a pri -posta, e não deve ser revogado.

A linha circular que está sendo as-sentada em desaceprp cem a cláusulaXI, e quasi em via de conclusão, apè-zar da ordem terminante de v. exa.para que a suspendessem, nenhumaconveniência traz ao publico, trazendoaliás toda á concessionária.' No caso de stippfessãò de bond parao Brum, o passageiro que se destinará estação da Great

''Western Norte ie-

rá de pagar $200 desde a primeirasecção até lá: ,í/.l()0 (cem reis) na li-ilha circular, o que é ;expressamentecontrario ao estabelecido na cláusula

do contracto.' Aqui, portanto, se imporia o bilhete

de correspondência, caso a concessio-haria' leithá conveniência em não levaros seus bonds directamenie ao Brum.

Com a modificação das tarifas des-appareceu a principal vantagem do con-ttaclo, única razão de ser a concessio-naria a actual P. T. & P. C. '

Tal linha, como está sendo feita, nãodeve ser permittida.

A cláusula V da innovação diz: "Umavez que a Companhia conclua a linhacircular do Recife prevista na cláusulaXI do contracto, etc" e esla estipula:"Depois de terminadas as obras doporto os coiuessionarios serão obriga-dos a construir linhas da Alfândegaaos demais armazéns de descarga, deaccordo com as plantas submeítidas áapprovação do Governo Federal etc."

0 acto de v. exa. não altera, nemrevoga o estatuído na cláusula XI, aii-

.les a reforça. Essa linha em vez dedupla, está sendo construída singela:em logar de servir os armazéns dedescarga, apenas vai; até ao armazém6, não alcançando siquer o de beg.c-gem até onde esti autòrisada a ex-ploração do porto, que fica entre o n.5 e o n. -I, e muito menos, portanto o n.i que fica na antiga Cruz do Patrão.

Si essa linha, que só podemos admit-lir de caracter provisório —e v. exa.não imagina o medo que temos doscaracteres- provisórios — não presta,praticamente, serviço apreciável aopublico, primeiro, porflúè da praçaRio Branco ao armazém n. 6 são donspassos ; segundo, porque não é maiordistancia para quem seguindo no bondpata o Brurii', permanecendo este, sal-tar na altura do mesmo armazém, e

FESTA DO CARMOHcalltii-ga iiniiinliíi, n iriitllcclminl festa

iio c.iinno.iviu brilho (|un vòrn tendo os novimas

«li» Padroeira desta citlado, 6 dc eror quo,\ icfnrlda fasiii so revista do mais splan-nhliiiln t|in> nus iinniis unlorloròs.

liamos u seguir o prqgramma das còrl-inunliis loiigiusus (|o lirijo o ninimliíi publi-earomos detalhadamente b [ir.yfbomina dninpúnontà resto,

Hojo iis 7 Horas, sorn ountndu míssil iio¦Vlirllla" n grande orchostra,

\o mulo iiin, no som dos campanáriosiia ugroja tin ciirinn « tio outros lomitlostlosiu capital, quelmar-so-d uma salva dovi tiros, acompanhada do tlivorsm nviim-,dülas ile roguoiòs, ronoiido-so buvlr nestaoceoslAó a iiínv.losri banda tio iriuslca üoprimeiro corfio du policia.

a òsih mesma hora torjl Inicio b "Jíibl-leu ilu Santo Escaptllarlo'.', sliutulnr prlvl-

0 roubo Qa' Joalheria Salamiel"

i.iin

-iieraM-luni

,01,' tó

O capitão José Primo remette as diligenciai c o seguinte relato*rio sobre o crime ;

"lllmo. sr. dr. Arnirlpho Uns cSilva, m. d. delegado do 1." districtoda capital.

Designado no dia 7 de .março ullinio,para proseguir nas diligencias do im-portante e sensaclon il roubo da ioa-llieiia dos srs. Salathiel & C", oceor-rido em (ins de Janeiro do corrente

da autoridade no proseguimenlo dasdiligencias,, tanto assim pareceu queuma folha chegou a registrar a paraly-sação das mesmas; bordando a noti-cia de comineniarios salyricos e feri.nos.

Poi exactainenle nessa época que fo-nyn levadas a effelto diligencias em

loirlo concedido |m>i.> siunino Poniiriccxiii do saudosa moinurla ii OrdemCafinolltas, Nos.se ilovolo Jubllau, quilllii|ill-;l illll-llllli' lodo d (llll seguiu!.1'íi'ís (nio, proinunldou dos santoainentos ilu rniiiissiin o nouiininiliío,tnruin osio Santuário Cafinolliano ori*iii sogunilu us InfonçOcd tlu SuliornnoPonliriço, piiiicriin lucrar "IndülsTonclapi iria", "ToiIiís quotlo'8", Isiu ('•, luniusqiianiaa vezes lopoilrom us visitas. Eslaconsoludorn "lnflulgonclii", podo sor apiill-cuilu (mi suirraitlo ilns almas do purifaln-riu.

,\'s ir, ikinis, novns g-yrandolas do foifosrendárllo ns aros.

.\'s is horas em pontn, comfiçarfl n ao-loiino acto litlnirglca das "Vospôraa", agrando luslmmonial, som a oanipolcntoregoncla do maostro dc capolln liaelann duPorciuncula, rinallaando com o cântico du"Salvo MoBlna" o bonçllo du SanilsslmpSucrunionlü.

Tormlnatlo o acto rollulosoj nu praço doCnrinu, scrí tpiolmado vlsiuan rogo tio ur-uriclo.

Ailondontlo ao appello dn AssoclaQUocoimncreiul, o coininorcio om ifrosso oroínlho ilosia bldatlo nilo abrira aminiliflexompío du qiio fez o anno passado,

o ponto nus roparllçfios publicas osla-duiios >' muiiiclpaos seni rucullallvo, omiioiuiMiuíiiMii ao diu de amanlifli conformo(loicrmlnaram os srs. uovornadoi' do cf-ia-du o proreolto du capital.

TamLiòin nus repartições rodorao.i, o põii-lu iiinanlifl, serit fuoultutlvo,>v^Al^^v^Ar^fV>^A#vvvvvvWrVVvv^^^-v^

v Vlsllao a (i.\|iosii;iío do rinlsslmos tor-nus promplos por proçoa nnterlorcs ú(fiioi'1'ii, 11'Aii'uiiiiuriu Dantas, liuã Lurgiiilu liusurio, 873, unlitro il".

li ASSALTO, ItOUlIO K ASSASSINATOlll TA.MARINEIHA

ns colol.ros ladrõos JoaquimSilva, viiIro "Joaquim Padeiro!'Parreira do Moura, conliociduuliu du ".\iiio negra", aulorosninho o morto, oceorrido no

•"orroira nuii Antônio

pela uieii-do assai lo,

dlu -.' duinoz di' maio dn corrente anno, no dis-irlcio policial da Tamarlnolra, no estabolé-clmonio commercial do sr. Arthur Porio,de.vorilo comparocor depois dc ainanhil, ouno próximo snlibado, nu sala dus niidlon-•¦lu-, uniu dc assistiram ú conlfnuucito dn1'ui'inuçrio dc eiiliui dn crime que pratica-ram.

Kssii audiência sonl presidida pelo dr.Pedro Correia 1'llliu. cum a presença dodr. a." promotor publico dn capital, dr.Clovls Wanderley.

o major Antônio Martins l'illiu, Jíi oxpe-dio u competente mandato dc intimaçil.oils Icsiciiiiuilins.

PUBLICAÇÕES

Temos sobre a nossa banca de tia-ballio o ultimo numero do ''O Colle-giãl", periódico mensal do collegio sa-lesiano.

De formato elegante, traz variada?lejtiína.

Gratos.

C II I M E II A II li A II 0

Ü1I TII.MI.M.UAIillll lio ENGENHO "AOUASCÈAItAS" I" ASSASSINADO A CACE-

TAllASFoi no engenho "Águas Claras", situado

uo município dc Quinollòira, une vem dcaccorrer uni crime bárbaro.

.mu trabalhavam do algum icmpo n óstaparte, os Indivíduos Ariliur Alvos e Anio-nlo Ferreira.

Por motivos dc ordom dn serviço, osdois lornaram-se inimigos.

o segundo nilo gunrduvii, uo entanto, no-iiiiuni ódio cu primeiro.

ü mesmo mio acontecia com Arlhur Al-¦¦(^, ipio sempre promctlla vlngur-se doseu dosalTcctO Anionio Ferreira.

a iodas us pessoas de seu conliòclmõnio!• epmpanlielros dc trnbnllio elle dizia :-cu nlndu maio ntiucllé bandido ! "¦

U tanto prometteu quo i'ez.Em 1'lns du snniunu ultima, encontrai)-

do-o dlstriililbn, vlbrou-lhó umu cácota-du enlioi;u, pontlo-u logo por terra, gravo-monto rerldo.

Km sógiilüa, deu-llio mais 8 bordoadas,acabando do matar desse modo bárbaron suu ludclczu vlctlma.

Praticado o delicio, aclo continuo, ocriminoso ovndlu-se.

Esse assassinato iol hontem comrhunicii-do por otrjclo uo sr. dcscmbarghdoi' cliòVfe de policia.

Finas navalhas unierltanns com cubosbranco e prelo è folhas nlclteludns, ii pre-ço ' liiirntlsslmo, ohcòntra-se n'"A Prima-vora", rüa Bardo du Victoria ns. :!7S e:i70. 1'recu oxcopcional. 5?ooo uma navalha.^*Vs^^VVSs^s^/V^^VS«^<*t^í^/WVW^'WWWWV»

não estando terminadas as obras doporto, para que ha de a concessiona-lia --que por emquanto a isso não éobrigada—-empatar' o seu material n'es-sa inutilidade, quando outras linhasque constam de seu contracto nãoestão ao menos iniciadas?

A linha circular, e.m questão, nãoacreditamos que a cominla v. exa.porque acima dos interesses da. con-cessionária, por peior que seja o seuestado financeiro, estão os interessesdo publico, pelos quaes v. exa., comogoverno, tem o dever de zelar, que omesmo é zelar pela execução tio con-Irado, que se lavrou nu idéia e naessência, com a proponente, que offe-receu as maiores vantagens.

finíbora o adagio diga: "O baratosae caro" deixemos ao contracto aidéia e a essência, que podem eqüivalerao perfume da' illusão. como disse opoeta.

Eis a nossa opinião que isubmette-mos ao reconhecido critério de vossaExcellencia.

lllmo. e exmo. sr. dr. Manoel An-tonio Pereira Borba. —M. D. Gover-nador de Pernambuco.

(Assignados) —Dr. Manoel G. daSilva Pinto, presidente; coronel Alfri:do B. da Rosa Borges, vice-presidente;coronel Francisco Pinto, i." secretario;coronel Antônio Pinto Lapa, 2." secre-tario; Oswaldo M. Ferreira Leite —thesoureiro; Antônio Granville Costa.Juiius von Sohsten, dr. Antônio Brazda Cunha, José Carneiro Barbosa, co-ronel Antônio Loyo de Amorim, Ar.thur Lido Marques, Adolpho M. da No-va Teixeira, coronel .João Pessoa deQueiroz. ,

Francisco Pinto% 1 • secretario.Eduu-do de Moraes '•

recusa; no entanto, vencido pelas cir-cuinstaucias do momento, acceitei ãdif.fléli e pesada incumbência, immere.cidamente a .mim confiada pelo exmo.sr. desembargador chefe de policia.

Dois motivos poderosos contribuírampara me esquivar dessa missão; —t.",a falia que em mim se resente de qua-lidades inherentes e indispensáveis stoinvestigador policial, maximé em setratando de crime tão mysterioso; -!."o conhecimento do labyrlntho de iu-trigas que giram ordinariamente emtorno das autoridades e seus auxilia-res encarregados de diligencias, doque naturalmente me tornaria alvo, áproporção que se fossem desenrolandoos acontecimentos.

A sociedade, pesa-me dizel-o, é ex-cessivameute injusta em seu julganien-to aos homens e cousas, mormentequando estes se acham investidos decargos policiaes.

As intrigas fervilham .os clarins damaledicencia echoam por Ioda pane,e o tribunal social coniiv.i por llivulrgar na autoridade toda sorte de de-feitos e de interesses inconfessáveis.

N'um facto por exemplo, como estede que vou me occup.ir, envolto aprincipio em denso véo é apontadoum grande numero de criminosos, mas,

n em presença do investigador, os indi-a 'cadores e informantes fogem vergo-

nliosamente, abandonando a autorida-de, sem deixai o menor ponto de pai-tida afim delia se conduzir ao seudesideratum.

Vencidos entretanto, os impeçillios eentraves que em minha consciência ac-tuavam, conforme acima expuz, prose-gui no mesmo dia as Ihvèsliçações eniconformidade com a determinação su-perior recebida.

Como é sabido, no 1." andar doprédio onde se verificou o audaciosoroubo, era estabelecido com escripto-rio de installações electricas, o sr.Jtrlio Paviani, tendo como empregadosde sua inteira confiança os srs. Per-dlnand Cavani, Òthelo Cavani filhodeste, e o sr. Alanoel Barretto, en.carregado da impressão da escripta.

Convidado á policia o primeido doscitados srs. prestou seu depoimentoperante mim, ficando evidenciado queo mesmo, na manhã de domingo, 27 dejaneiro ultimo, no trem que partiu daestação de Cinco Pontas as 5 e 5'J mi-nulos, seguira para Maceió, a serviçode sua profissão.

Em seguida, providenciei no sentidode serem detidos para averiguações ossrs. Ferdinand Cavani e seu filhoOtliéiò.

Contra o primeiro existiam circtims-tancias compro.mettedoras, e ã policiacumpria apural-as; avultava dentre ei-Ias a de ter berdinand chegado aoescriptorio com sede no l." andar duprédio assaltado, na manhã de 2." fei-ra," (2S de Janeiro) deparado"cófn vi-siveis signaes de arrombamento e nãoter imiiiediatameiite procurado a poli-cia afim de scientifical-a e até paraassim salvaguardar sua pessoa de qual-quer suspeita.

Sobre nada ter feito no intuito derevelar á autoridade como lhe compe-tia, o que encontrou, aquelle sr. sedeixou ficar no escriptorio calmo edespreoecupado, como se nada deanormal alli existisse.

A' prisão de Ferdinand succedeir ade seu filho Othélo, este para ser aca-reado com uma ex-empregada de Pa-viani, que em seu •depoimento, ali ii-diu a uni .moço imberbe, portador deroupas daquelle sr. de grande con-fiança do mesmo, a ponto de pernoi-tar algumas vezes no. escriptorio.

Os -detidos porem quasi não poderamser inqueridos por mim, começandodahi a interferência indébita e absurdada advogada barata, cujos representai!,tes em taes oceasiões, surgem de to-dos os lados, em levas consideráveisbem como outr'ora a praga de gafa-nhotos que invadiu o Egypto...

Os effeitos dessa sempre nefasta in-tromissão não se fizeram esperar, tan-to assim que poucas horas depois daprisão dos referidos srs. foume entre-gue Um officio firmado pelo exm. sr.desembargador chefe de policia, tra-«ndo outro incluso do sr. dr. Juiz dedireito -da 1." vara,, em que se requisi-lava com a máxima urgência, a presen-ça dos detidos na sala das

'audiências,

sob pena de desobediência.Sciente e consciente, desfarte, do

que se apparelhava no intuito positivo,de se burlar a acção da policia deli-berei pol-os em liberdade, dando im-mediatamente dessa minha resoluçãoao exm. sr. desembargador.

Apesar de taes obstáculos' e contra-riedades, visando exclusivamente to-lher a minha acção, não estacionei umsó momento, jã inquerindo pessoas emsuas próprias residências, muitas- ve-zes á noite, em arrabaldes afastadoscapital, já providenciando de cominumaccordo com o sr. desembargador che-fe de policia, no sentido de serem fei-tas diligencias, mesmo fora do Esta-do.

Quando pecorreu! o assalto a "Joallietia Salathiel", a policia foi aceusa-da de ter agido ataboalhadamente,prendendo a tudo e a todos-, exercendoainda coacção contra os detentos.

Nem uma nem .outra cousa aconle-ceu, precisando de documentação taesaffimiativas.

A policia deteve para averiguaçõespoucas pessoas, sendo a maioria dellasde reputação duvidosa.

Em qualquer outra parte diante defactos dessa natureza, a'autoridade es-laria imniune de censuras, porq-tranio .':corrente, a partir dos centros mais civilisados, a praxe de irem A policiapessoas da mais alta cathegoria.

O destaque no meio em que se vive,os haveres que se possue, os tituiosscienlificos de que se é portador, nAoiiiipedeim o indivíduo de perpetrar ocrime mais repeliente, podendo o de-liquente tanto ser o mendigo cobertode andrajos, como io cavalheiro da maisfina estirpe e do mais elevado assentosocial.

Si assim não fosse, não teria subidoao cadafalso na França, Lapomeraes,medico parisiense muito' conculuado êgrande clientella ,mas, que envenena-ra membros de sua proptia familia,inclusive creanças, para herdar grandefortuna.

Urbino de Freitas —Pontes Virgens—e tantos outros cohnnetteram igual-mente crimes bárbaros, sendo condem-nados.

Passemos adiante.Decorreu, àlguuh tempo durante o

9pnnniiiiiiiiiiii|iii|«iTJiiiiiJiiiiii.iiiiiiiii

,11111o nesta cidade, foi formal a minha Gravata, ,S, Bento, Caruaru' e outrosmunicípios llmlttophes sendo aindaconstantes, por conta da policia, cor-respondencias telegrapliicas para Pe-trolina e outros logares deste estado,e Campina Grande na Parahyba.

Para Alagoas, Bahia e Rio de Ja-neiro, foram também expedidos üi-versos telegranunas.

O resultado de iodas essas providen-cias e medidas, impostas pelas justasexigências do momento, não foi de to.do Lmproficuo i-n negativo; do seu conjuneto foram colhidos dados que dealgum modo me conduziram ;í desço-berta dos criminosos.

Estavam pois as diligencias neste pé,quando ao meu conhecimento chegouque José Pirnentel dos Santos, que atébem pouco lempo vivia em precáriascondições, sem pão e sem domicilio,apparecera diversas noites, nas ruasdas Larangeiras e Saldanha Marinho,trajando decentemente e gastando di-nheiro ú granel, isto o fazendo emcompanhia de meretrizes e camaradas.

Pirnentel dos Santos fora ha annos;gatuno contumaz, e tomara parte emdiversos assalius nesta cidade, sob achefia de Saiu' e outros ladrões; porultimo se dizia regenerado e dispostoa passar a esponja do esquecimentoem sua vida de utitr'ora.

Entretanto cresciam e|m meu espiri-to as desconfianças da rápida transfor-inação daquelle indivíduo, por ouaiiloa regeneração, segundo pensa um ce-lebre criminaliza, é difficil operar-seno criminoso, estando este no mesmomeio onde delinqulu.

Partindo deste principio não podiaacceilar que o dinheiro exhibido e pu-blicamente desperdiçado por Plmenteifosse adquirido por meios licilos. /

Procurei portanto, verificar a proce-dencia da yersão, e logo mandei con-viciar os "garçons!' dos cafés ondeo mesmo indivíduo havia dias, acom-panhado de amigos e mulheres publi-cas fazia grandes despezas e pagavasumptuosttS refeições, offerecidas porelle áquellas pessoas.

Neste ponto crestaram depoimentosos srs. João Antônio Rodrigues, auxi-liar do reslauraul Abrantes, e KulinoSilva do "Paiis Café", os quaes semdiscrepância, confirmaram tudo quantosobre Pirnentel corria relativamenteaos gastos de dinheiro verificados nosalludidos estabelecimentos.

Diante das declarações acima, requi-sitei do delegado de Limoeiro a pri-são do jã mencionado indivíduo, o quefoi logo cumprido, sendo elle trans.portado para esta cidade, onde sub-mettido o auto de perguntas, e acarea-do com os garçons, fez a confissãoiã constante du respectivo processo.

Delia como se sabe, se deduz ter Pi--mentel recebido por duas vezes do sy-rio Gabriel Elias, que também dava onome de José de Lemos, a quantia deS50S000, com a condição de não revelara ninguém a co-participação delle Gà-briel e seus comparsas no roubo daJoalheria Salathiel (dep. de fls.)

A maior somma recebida por 1'!-mentel daquelle indivíduo foi a ne ...550j"00, na estação de Barauna, quandoapresentado por Saiu' ao mesmo Ga-briel, ou José de Le,mos, si deu comeste a conhecer, sendo parle destaquantia a esbanjada por elle nos ca-fés.

Após a prisão .de Pirnentel e seusubsequente depoimento, prestados empresença de algumas testemunhas defé, seguiram-se por força das clrcums-tancias as prisões de Bichara Botto eAntônio Coury effectuadas na rua doLivramento deste districlo.

Os implicados negaram em absolutoa sua connivencia no crime, cuja au-toria lhes era imputada.

Esta altitude aliás, não teve nenhu-ma significação para mim, pois é muitonatural a negativa nos criminososquando inqueridos pela primeira vez.

Já prestes a segunda inquirição, amque talvez os implicados, mais dispôs-tos se resolvessem a dizer a verdade,recebi da parte do sr. dr. juiz dedireito da 1." vara, um mandado emque era requisitada a presença na sa-Ia das audiências de Antônio Abrahão,que por signal não existia ninguémpreso com este nome, á minha dispo,sição.

Respondendo ao juiz no mesimo dia,ãccenlüei a circumstancia de não tersido preso indivíduo algum com ta!nome, motivo por que não o faziaapresentar em jtíizo.

Este modo de agir de minha parte,deu logar ás costumeiras censuras ápolicia, apesar de minha infoümaçãoter sido a expressão da verdade, con-soante aos meus hábitos quer comoautoridade, quer como um simples par-ticular.

Educado na escola do respeito á lei.jamais me passou pela mente illaqueaia boa fé dos seus legítimos represen-tantes, especialmente se tratando detinia causa que tão profundamente aba-Iara a sociedade.

Enviada a informação ao dr. juiz dedireito, recebi poucos momentos de-pois, outro mandado para que fizesseimmediatamenfé apresentar na sala dasaudiências o indivíduo Antônio de talque fora preso dias antes, í.a rua doLivramento, á minha ordem, sendo por-tador do mesjmo' mandado o próprioescrivão do juizó.

Esse funcciónario da jesiiça. queveio ainda acompanhado de uma inu-lher, não. occullava o seu interesseparticular no .caso e sim o da justiça,—fazendo assim lembrar o procuradorde Bocnge; pois até pretendia ferirdiscussões neste posto, como se emmim divulgasse qualquer signal deparcialidade..

O incidente chegou ao seu termo,co,m a apresentação em juizo do impli-cado Antônio Coury, e não AntônioAbrahão, como por equivoco ou aço-damento do notario resava o primeiromandado.

O impetrante foi como é sabido, pos-to em liberdade", bem como BicharaBotto, em face de terem conseguidoa concessão do "habeas-corpus'1.

Seguinim-se a isto as declarações deSalustiano Gomes, vul-go "Saiu"' emharmonia latente com as de Pirnentel,pelas quaes ficou provada a co-parti-cipação no roubo, de Gabriel Elias eRanhal Fuster, residentes em Goyanna.

Acompanhado dó respectivo escrivão,transportei-me até aquella cidade onde'effectuci a prisão dos dois alludidosestrangeiros, tendo um varejo na casado primeiro apprehendido diversas me-dalhas de ouro e a quantia de .Wgúoo,conforme consta do auto :ompetente

Falta de AppetiteÉ um symptoma que reveslo

muita gravidade e se é prolonga-do, sem procurar attendel-o trazapós de - si funestas consequen-cias. , Se experimentamos difli-culdade em digerir os alimentos,se a respiração depois da re-feição é difficil e se sentimos fre-quentemente dores de cabeça,tudo indica que o estômago seacha alterado.

Estes desarranjos do estorna-go trasem como conseqüênciauma debilidade muito grande,porém isto pôde ser sanado como uso de um remédio que esti-mule e tonifique o estômago.Que as Pílulas Rosadas do Dr,Williams reúnem todas estasqualidades está provado por in-números attestados.

As enconlrnrels «m toilan asliliuriimiiitts v omrm ustuiiülo-dmuiitosiiiorciuitlsam «nlo oíuunilo oivlllsado. llíiuulo-iistodos os vossiiü íimlos do osto-iiiui.oiii.sin.niiresiitímiiW 1**VJ tlilBBU.

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qual poderia transparecer o desanimo de fls

nnnni— n ;¦ " ir—;

Pelos interrogatórios suecessivos aque os submetti, acareações, recoithe-ciinentos, etc, entre Saiu', Pirnentel eos 2 implicados acima nomeados, che-guei á conclusão de que os mesmos emais Bichara Botto e Antônio Couryforam effeclivamente os autores doroubo da Joalheria Salathiel.

1: logo fiz extrahir copias de todo:os termos e as remelti com a brevidadeque o caso urgia, ao dr. I." promotorpublico, alvilrando a idéa de ser de.crelada a prisão preventiva de todos o:indiciados.

Bem recebida a minha lembrançaem face do resultado das diligenciasprocedidas deu logar a que o illusirad'órgão do ministério publico, dr. Barretto Campello, num brilhante e júri.dico parecer, pedisse <: conseguis1»; ddr. juiz municipal a decretação da-quella medida contra os verdadeiro:autores e co-autores do crime.

Expedidos os competentes manda-dos, foram presos e recolhidos á Ca-sa de detenção, Bichara Botto e Anto-nio Branco Coury, o mesmo sueceden--do quanto a Raphae! Fuster, GabrielElias e Salustiano Gomes vulgo "Sa-lu'*".

Os patronos dos dois primeiros im-plicados suscitaram então a questão d;illegalidade da prisão, allegando qiuos seus constituintes não podiam seipresos- pelo mesmo motivo, que dér.lugar á concessão do primeiro "habeas-corpus".

O juiz julgador porem, despresandias allegações desprovidas de qualquerfundamento e de lógica, engendrada:-pelos advogados, denegou a ordem im-petrada pondo em relevo que contraos impetrantes havia sido decretada ;prisão preventiva.

Em recurso para o Superior Tribu-nal dc Justiça do Estado, os ¦ mesmo:defensores sustentaram o pedido, aven-laudo perante aquella egrégia corpora-ção a preliminar de que a prisão pre-ventiva não podia ser decretada, um;'vez que a declaração de eo-réos iVíícconstituiu base para a mesma.

Depois de ligeira discussão em queum dos defensores dos criminosos, nosarrojos de sua eloqüência, enumeroífados puramente imaginários, dentreestes, a "autópsia" di uma bonecapor mim ordenada no momento da pri-são de Bichara; a perseguição da po-licia levada a effeito contra um enipre-gado da Pernambuco Trâmivày, por terdesposado tiimii mulher bonita'', e ou-tros de igual jaez e puerilidade, quesomente causaram hilaridade no

"re-

cinto do tribunal, este concedeu una-nimemente a ondem, sendo os aceusa-dos postos em liberdade.

Raphael Fuster, e Gabriel Elias im-petraram á mesma graça, aguardam nacadeia a decisão do recurso.

Não deixam de ser interessantes ai-guns pontos que do coiijuncto desteinquérito resultam com relação a Ga-briel Elias.

Este indivíduo eive ha longos an-nos maritalmente com uma mulher, aqual sabe de todos os seus negócios.

lnquerida por mim em fjoyaniu, on-de reside, disse ella que seu amasioao seguir para o Rio de Janeiro ape-nas possuía a quantia de duzentos epoucos mil reis, ao passo que o mesmoindivíduo comprou náqücjla cidade seiscontos e novecentos mil reis de fa-zendas.

Interrogado, sobre este' ponto de-claroti Gabriel que um seu compatrio-ta emprestara o dinheiro com que com.praia as fazendas, nus ú palpável adivergência entre os dois depoimentosSão circunstancias que á primeiravista parecem destituídas de valor,mas que precisam ser examinadas.

Com a remessa das. presentes dili-gencias julgo terminada a minha mis-são sobre o roubo da "Joalheria Sala.thiel". ' ¦ ,,

Diz-me a consciência que trabalheie vi coroados os meus esforços aofim de certo tempo, durante cí qualmister é confessar, fur.am-lhe outpr-gados pelo exmo. 'sr. desembargador,chefe de policia, todos ;os auxílios ne-cessarios sendo notavel,,a solicitude des. exe, sempre que precisa,™ de suaintervenção para o êxito ae qualquerdiligencia dentro ou fora do estado.

Se os criminosos se acham àm liber-dade, se não expiam sua -culpa entre asgrades de uma prisão, não cabe á po-licia a menor parcella de respònsabili-dade. Outros, responderão por ella.

Amanhã, quem duvidar! f os quecontribuíram para a impunidade q__cde certo se constituirá; o elemmto detransporte para outros crimes, reconhe-cerão que a verdade estava comnoscopois ella resiste ás provas do fogoe da água e sae intacta como amianic.

Mais dias, menos dias, é possivelseja feita a prova material da culpabi-lidade dos implicados,..vindo a ser umfado positivo a apprehensão dos va-hosos haveres roubados.ficando assimrespondido ás interpellacões maliciosasdos descrentes que formavam a cortente da maledicencia ejm d'crredordeste facto.-

Reinetto-vos a ferramenta encontra-da na casa assaltada, e bem assim as'medalhas e a quantia de 89!,«oooapprehendidas na casa de GabrielElias,Saúde e fraternidade. -José Piimode Oliveira.

NOTAS SOCIAEgANNIVKIlSAimlt): ijI). GERTRUDES

' BOUDEÁUX. -

Passa hoje a data uatalleia da exma,sra. d. Gertrttdes Boudeau., dignaesposa do estimavel tehéiite Arman-do Boudcaux.

Por esse motivo a nalaliciaiUe, queè dotada de apreciáveis predicados,será multo cumprimentada pelas pes-soas que privam de sua amlsade.

—Festeja hoje seu anniversailn na-talicio o estimavel sr. JÒS.o Francls-co de Figueiredo Lima, digno collector estadual em' Bezerros.

Fazem annos hoje:Us srs.: José de Moraes Pradi-

nes; Camlllo Lellis da Silvai 1'anstoCinie Marques.

As exmas. sins. dd.: Thereza J.Pontual, esposa do dr. GiovanniGioia; Angelina Fonseca, lilha do sr.Guilherme Fonseca, C.iplUtliivj Viei-ra.

As gentis senhoritas: Rachel bstlierde Paiva; Maria do Carmo Lobo;Edith de Farias, filha do exlincto Co-ronel Peregrino de Farias.

Os interessantes! Amai"), filho docel. José de Azevedo; A.aximino, fi-lho do coionel José M. Pereira Vi-anna.

ACTOS HFXIGI080S:FESTA DO CARMO. — Para ser

executada por oceasiâo da festa d-'Nossa Senhora rb Carmo,'acaba dechegar uma nova e bellissinia compo-siçãò sacra da lavra do reputado econhecido maestro Pedro de Assis.

O professor Daciano da Por-.-iiinculapretende ensaiar por esies ílias alimde ser executada na festa do iim-dadorda Ordem o patriarcha Santo Elias.

O maestro Pedro de Assis í o au-tor do hymno consagrado á padroeirado Recife e já executado nos annosde 1916 e 1917.

heiíníoes:grêmio militar nacional ce

PERNAMBUCO. — Reune-.se hoje ár,19 horas a directoria do Grêmio Mi-litar Nacional em sua sede a rua 15de Noveimbro n. 159 1." andar, emsessão ordinária.

DIVERSÕES:THEATRO MODERNO. — Hoje, dia

e noite, será apresentada ao nosso pu-bllcò uma obra monumental. Dèjíciiii-na-se Thermidor. E' um emocionanteepisódio de amor em plena revolução,a aristocracia contra a plebe, a toma-da da Bastilha, emfim.

São 8 empolgantes actos, nos quaesentram em scena milhares de compar-sas e em que se reconstitue a velhacidade de Paris.

A fabrica produetora de tão soberbae magistral obra cimetagraphica, é aFox-Film. A figura principal da fita éo grande trágico norte americano Wil-liam Farnum.

O Theatro .Modemo apresentandoThermidor marca nos annaes de seusiiiccessos mais um e de grande Vulto.

THEATRO CINEMA. HELVETICA.—Muito concorrido esteve hontemeste ponto de diversões, pelo belloprogramma apresentado.

Hoje o "Helvetica" deverá apanhainova encltente pois amnihclaj umaispirituosa revista de Eusiorgio Vi'an-

OS GATUNOS CAMPEIAMNA MAGDALENA

IjllCderley,' 'Intitulada "Zé l.osbío»

ha de causar suecesso, pois ,- ,,'_.."peça de costumes Jr-criumbuealif?*bem desenvolvida e interessante coitmas demais prodi.tcções, daquelh. atitodado escriptor. T?"

Crescldlsslmo seni- pois,,,). niullc,nde "habitues"

que influirão ZTaeste theatro para ver a úngrítcaUí „vista "Zé Lesbáo". ." V";i re.

Na 'tela será exhiblda :1 3 « , ,dos "Mysterios de Paris", deiioml,,,.da "A Loba". '|lia"

CINEMAS PATIIE' E VICTORIA—Estes freqüentados cinemas ¦ HiL'ruim hontem extraordinárias eiiclèaVtes. Foram projectadas as ultimas sé"ries- dio empolgante cine roimiic- <<ophantasina pardo"', com grande\uccesso. '"-.."

Hoje.a empreza "Pathé" exlilb- <___,seus cinemas o film "Escândalo'* dl

princeza", primoroso drnina da "pisquall-film", em-6 aclos, lht_cffifélã'dalpela afamada aclriz Eva Dowlm-lriii

—Cinema Royal. Pela ultima Sifoi projeclada hontem a 0." <,firÚdos. "Mysterios de Myra".

O "Royal" exlíibe' bnle uma Importante fita intitulada "Verli_.ens

èabysmos" em 8 ejrrjóéíònaiites aclni—ÉDEN CINEMA. - A 5.» .,,.,,;dos "Mysterios -die Myi-.f' será ivt».jda hoje na .tela do syinp.Lhisa.b

'<.'_.

nema de S. José. Completará oprogramma a interessante pellicula "Amesa do banquete".

1'AIXEGIMENTOS:CORONEL MANOEL NETTO (MuNEIRO LEÃO. - Telegramma ríçldo pelo sr. JulVi César Andrade informa haver fallecido ' na cidade d>Victoria o coronel Alanoel Nettfl i-ü

neiro Leão, victima de cruel enierlnl-dade.

O respeitável extf.ncto.era prnm-ií.Ilwto do engnho "Coimbra" no nm\.cipn do Cabo, onde deixou i 11 numerasrelações de amizade. Contava 53- annosde edade'e era'casado com a exmasra. d. Maria Carneiro Leão, de culu*consórcio deixou 4 filhos maiores 0 2menores.

Pelas suas excellentes virtudes era npranteado extineto bastante esV.tiiadoe considerado, causando o seu passa-mente, profundo sentimento.

Levamos a expressão de nosso ne-zar á sua exma. famliliá.

—MISS SARAH BEATIE I.UCKIP..—Falleceu hontem ás S horas mis:; Ss!rah Beatie Dickie, jurnã de inr.: El.fort Dickie.

Os seus restos mortaes acham-sedepositados na capella do cemitérioinglez.

O seu enterramento terá logar lio.je ás 8 l|2, 110 referido cemitério.

Pezames á sua exma. familia.— Participam-nos que na residen-

cia de seu pae, o sr. Luiz Marques deAmieida, em Caruaru', falleceu 110 dlt11 drj corrente, o sr. Jeronymo Mlt-quês de Almeida.

O pranteado morto era irmão dossrs. José Manques de Almeida, nego-ciante nesta praça e Aurélio Marquesd'AImeilda, auxiliar do commercVj. Eracasado, não deixando flhos.

Pezames á sua familia.

ASSISTÊNCIA PUBLICA

) QUE FAZ A POLICIA DO DISTIUCTÒ .'Naturalmente leva 11 umile a durmlr, ilel-

anuiu ilosso iiiiKlo (|tip ns mallaliores dootla 11 espécie, iirlelpalniiuile ns gatunos,

ajam livremente.O sr. Aiiífuslu Moreira, siiliilHoíriido du

'Iiiifilaleiiu, nlio poliria o suu districto.A's -.'ii libras após recitar o suu eitiibeicj

cimente- coinmerclnl, vae ató o respectivo[tiurtol ò dali pura a suu casa, nfio sa,lilndo mais.

o policiamento tio arrabalde da Mundu-.'min rica entregue- aos soldados quo, so-(lilndo o exemplo ilu autoridade, firamlorjTijntln 110 quariél.

Os tinimos tomaram, enino, coma iio dl?-rioio o começaram a operar, convictos do

que nilo .serflo incominodados pola policiarespectiva, uma voz quo ostn dorme.

Os moradores da Magcialenà que rlquoin.Iiols, 0111 sóbrosuiiòs, com as eonsluniesInvestidas uos qiilniiies tlc suas casas,pelos audaciosos larápios. -

Aluda lia poucos dias, demos noticia nes-ia 1'ollm de uni grande 1'urlo de gallihansiccorrido naqiiolle dlslriclo.

Noiiliuinu providencia, an que nos corisíc,101 tomudtt 11 respeito pela aulorldiide lo-cal.

lio sono que os gatunos ficaram impu-nes.

ifonteni, pola madrugada, elles voltaram-i mesma easu levando Innunieriis gaíílniias1110. estavam nuin gnlllnlielro no quintal.

Outras famílias residentes na llagdiiie-na, tóni sido vicllinas de Idênticos furtos.

E' preciso que o sr. Augusto Moreiralevo esses cusos u serio c tome os provi-deuclas qque os mesmos exigem..

Se s. s. está aborrecido com o cargo,fi màls-conveniente pedir u sua exonerui;ilocm beneficio mesmo dos,seus Jurlsdiclo-nados, que estilo sendo prejudicados comesso seu desleixo policial.

6 NOVO SUBDÈLEGADO DESANTO ANTÔNIO

Completou lionteni, qualro annos *proveitosa existência a Asslstenrlu 'fiiiWi.

líifj iiiellioramenlo Introduzido eni'' ÜnlavnpHal pelo mareclifil rianlús

'íiarreiu, on-

1 tilo governador dn estiidu..Tendo ã sua frente o llluslro dr. AJfis-

dn Cosia, auxllladn )ior um ósfoiruüo cor-pó medico, a Assistência lia quaim lififiosvem prcstanilp us irinfs: ns-sltíiiíiliulos' sei--vlços ii populaçÜQ da cidade. \(,

Os íuodiçps que traliiilliaiu acliialrnónjana Assistência, siln ns seguintes : .Üfrcllocosta, oswaldo i.ourelrn, Joilí) Giiiiiiiiriles,liamos l.eal, Monlelro de .Moraes e CarlosAlvos.

Os auxlllurcs silo' os seguimos :Hnferuiòiros : 1'runclsco Salles, Pedrn

Mines Pereira e. jlanoel .Mines Pprbírá; au-.villai' do enfernielru : Emygdló Jòsô Ho-zorra-, teleplionlsla, .loaquini Eduaiiln (1(1Cunha; "cliaulTeurs" : Luiz do I-rança Mu-reira, Liberam Kranelscn Cliagas o .Ainti»fiiirbosa da Cosia; ujudanies de "illiSflf-1'eui's" : Caetano .Correia de Albuqyarãué.Alfretln Kenelon do Souza o Ilollarinliio 1I0Ilarros; aniiuiuense Inlcrlnn, iienrlquoj 'IaCosta.

— Coinmenioranrto a data da Intiiiguia-oíio desta mil liislltulfilo, rornni uiiposlo*nu. gablnele do director os retratas cio sr.govornador do osiatlo e do Illustre dr; Alie-làrdõ Ilulliir, director da llygiene. O nrlilevo caracter Intimo, comparecendo pmesmo-os representaniesdo sr. govonu-nador c do dr. Abelardo naliur, resiiofüvuiiiente os drs. Esníuragilo de l-ieiins oAmérico Netto.

- Apresentamos os nossos parabéns hindrs. Abelardo Uuliar e Alfredo Cosia e aotsoiis dignos' utixlllures, polo uniilvei-sailodu Assistência, Homem decorrido.

EM AFOGADOS

Eslil aceitada dellnlllvamcnle a nomea-çilo dn capitão Manoel Chagas do Óllvei-rara, que acaba de ser nomeado admlnis-trudor do mercado publico de Silo Jost'\pura o cargo do subdèlegado' do SantoAntônio. ¦

O copltilo José' Primo, quo eslil oxercon-do o referido cargo, vuu delxol-o, por ter(I0..S0 recollter ao batalhão a, que perton-ce, conformo delennlnacilo do sr. coroneloominandiuite da |?qtfça piiblicu dp estado.

, õ capliao Manoel Chagas jil rol subdole-gado de Santo Anionio. devendo a sua no-nieaçiio ser lavrada arnanlia.

DIVERSAS NOT1ÓIASContra a "ancylostomose". Recebe-

mos como amostra uns comprimidoscontra a ancylostomose preparados ptírVieira & C", estabelecidos á praça Ma-ciei Pinheiro n." 374.

Estes comprimidos têm a formulaadopiada pela directoria de llygiene eSaúde publica deste estado, o que pro-va a sua efficacia contra aquella-co-nhecida moléstia.

;Gratos pela offerta.

Reclamam por nosso intermédio osmoradores* da estrada dos Reanedioscontra a falta de illuininação.-alli.

Disseram-n'os, até, que varias pes-soas têm cabido naquelle local porfalta de luz.

Ahi fica a reclamação.

—No "Hospital Portuguez" -r-Conti-nua de semana o mordomo, Antônio daCosta Ferreira Campos.

ADMINISTRAÇÃO DOS CORREIOS—Não ha o que deferir, á vista da in-formação da 6." secção'foi.o despachoexarado na petição do sr. João Du-beux.

UJCTA Ê KÉIÍ1MENT0SFrancisco Correia, residente em «aluai-

jelra de Silo Josô, tomara o diu. do bonitihparu fazer zona.

Eram Í9 liorus..14 um pouco'alcoollsado, ello çnçgoil.cin

Umu lavorna, no booo do Quiabo, 0111 ¥"¦gados, onconirando ahi, os camaradas i'o«-in. Francisco Cláudio, o Sebasllilo SaiUln-go do Llrtia.' E para.cçmmeiiioriir o dia, »"pilo u^aguá" mandou bolar, agunril1-'1110poro si e os. companheiros, nastnnte cm-hrlagados/ ds Ires começaram a trorarinsultos, sondo porem, contidos |fór uls"-mas pessoas.

Sailindb da tasca, começaram a dUciininovamente, dando enr resultado uniu *Wnu qual sahiram rerldos Paulo riiinols''"'Cláudio com diversas'feridas Incisas o a"'bastião Saniiago de I.lma com ferida in-ciso, no braço esquerdo, ferlnicnins pro-duzldos- por arma.

Frawlsco Correia parece ler sido o «"-tor dós rorimontos dos seus compiuiliol10pois ruglo antes de a policia comparo™)uo local.

Os rerldos foram transportados paruquartel" de' Afogados, sendo alil encontra-lios pela Assslstoiicla e medicados polo tu.

oswaldo Louroiro. ,roulo Francisco fi pardo, pernornUiic»

no, de Si annos, casado, Jornalclro o 1

sldonte na Gamellcira do sao .m«romovido para o Hospital "redro 11 ¦

' Sebastião Santiago fi pardo, P»'''""1 "f

no, de 27 annos, solteiro o a agricun •

Ficou no mesmo local, depois de meu.''Tpollclá

do districto de Afogados jo-mando conlieclmetito do racto, encotoaligenclas afim do ser captura Franu» .Correia, o lndlgltado criminoso.

ÁGUAS BELLAS

(no nosso correspondente ospoçlainim-

ACUAS BELLAS, M. - A W» '^f V

iem causado grande desanime1 au

iintores d-este município e co aula»-

estado sanitário da cldadoeboni^

Têm cartas nesta redacção. o

O. S. J. Ferreira, Manoel ng«ei

Tacanha, J. F. e Cass.o de Meuo.

N. 192 .-'¦¦__,_X iSLg» " """""' I _------««--__-___S__S____|___l__S<___Ml

^~ ra Netto

A PROVÍNCIA SEGUNDA FEIRA, 15 DE JULHO DE 1918

'/ (Pel* W-itern Télegr^t).'

EMBARÕUE' RIO, I *l • ~~ ^0' bastanteco-còrrido o embarqitó do sr.j J, Seabra para a Bahia. Aelle compareceram, dentaravario» políticos o marechalDantas Barreto e os srs. CostaRibeiro e Estacio Coimbra.

14 DE JULHORIO, 14- — Foram empol-

(¦antes as manifestações, em ho-m«n«8em a ^a*a ^a T°ma<'aJa Bastilha. - • ¦•.¦. **iM

ASSALTOS FELIZES'

PARIS, 13. — Os francezes

fizeram, com rezultado, vários

«saltos na região da Cham-

pagne.

,, PELA RÚSSIA

LONDRES, 13. — Dizem de

Moscou que foram alli executa-

dos os tres responsáveis peloassassinato do embaixador alie-

mão.

íl VICTORIAS ITALIANAS1

LONDRES, 13. — Os italia-

nos continuam a expulsar o ini-migo de varias posições.

PERDA ALLEMÃLONDRES, 13. — Os alie-

mães confessam a perda deAnchim.

SOLICITADAS.Sem lolidsriodsdo da redacçao

*—.— '

SerralheirosPRECISA-SE DE SERRA-

LHEIROS QUE TENHAM PRA-TICA DE TRABALHOS DE USI-NA. PARA INFORMAÇÕES NOESCRIPTORIO DA " PROVIN-CIA". '..:;_-.

Engenho iinuVENDE-SE UM ENGENHO;

SERVIDO POR LINHA FER-REA DE UMA DAS MELHORESUZINAS DO ESTADO, COMREGULAR CAPACIDADE ÉMUITO DESCANÇADO. PARAINFORMAÇÕES DETALHA-DAS, NO ESCRIPTORIO DA

"PROVÍNCIA"., —y^-r '¦—¦—

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A TRATAR NO ESCRIPTO-RIO DA "PROVÍNCIA".

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dente?, dentaduras que-bradas de ouro velho. Tro-ca-se jóias vellm por no-vas e compra.-se moedaantiga«, t ças e outrosobje-ctos pertencentes a esteramo, áiua da Imperatrizn. 102.

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Todos a "Casa Favorita"Ru \ da Imperatriz n. lOÍ

(6740)

i i__i_tt !Brevemente inauguração da Joa,lheria " A Diamantina" Rua rlová,

CIIMIIIl.V JUDICIAM*.

III

Um |iil/. Iiislriiiiiniiln uiiiiMiliml» dn mlliiv dn vli.flni.ci. nllicln, — A que estilNiijnllu um nii.ici.llni' n iirnprlolnrlnnu niinclin ncluiil, — PuriiiniuiiTS dnum osníiiiiluln luiillcuilii suli n ciipaila .liisllin.

Voltando ao Juiz Gondlin, cujo escii-so procedimento acaba de lhe dar umatriste nomeada, preciso salientar fac-tos que demonstram ter esse Juiz Idoa Pai mares, única e exclusivamente,para servir de Instrumento ao oiilo ea vingança alheia. Decretada a minhacelebre prisão preventiva, sem bases,sem provas, por um aclo arbitrário,illegal e violento do juiz que, natii-ralmenle, x coiltava com o apoio dopoder superior para agir com tantodcsassoinbro, foi logo preparada ascena do assalto st minha residênciana manhil do dia 9 de Fevereiro docorrente anno.

Um piquete de soldados embalados,com uni corneteiro a frente, comman-dados por uiii tenente e acompanhadosdo escrivão da chefatura de policia,cercaram, de sorpresa, a minha resi-dèncla do engenho Pão d'01eo, iís 5e l|2 horas da manhã do alludldo dia.

Os sòldiados ao chegarem colloca-ram-se uns deitados ao solo com ascarabiiias apontadas para a casa devivenda, outros a frente de portas êjanellas, outros ainda oecupados emespalhar balas, aos montes, pelo ter-raço da casa e pela relva da campina

Tal foi a scena deprimente que sminha familia e hospedes, que passa-vam ainda restos de festa na minharesidência, assistiram ao despertar.

Num pequeno chalet de hospedagem,onde dormiam diversas senhoritas, fi-caram dois soldados de isentinella.Uma das meninas, ao abrir a porta dochalet, ainda com tuna toalha ao rosto, foi de encontro a um delles queachava-se, coberto de armas, A mesmaporta, guardando-a, e teve necessidadede rcpcllil-o energicamente. Tenhopor costume levantar-me, de verão, ás5 horas da manhã, montar a cavallo ecorrer as minhas plantações para, deregresso, servir-me do café em' fami-lia e. continuai- a minha excursão até9 ou 10 horas, quando augmenta o ca-lor do sol.

Ao regressar desse passeio matinalveio ao meu encontro um criado mon-tado num burrinho e disse-me: "Seu

dr., sua casa está cercada de solda-dos".

Com toda a calma segui em direcçãoa minha residência e ao defrontar osfundos da casa que dão para a estradadeparei com dois soldados de bruçosno solo corri as carabiiias apontadaspara o portão que liga o quintal a co-zinlia, e uma porção de balas espalhadas junto aos mesmos.

Á' minha chegada foram sahindo ossoldados dos seus postos e, deanteilii calma altiva e desdenhosa que as-sumi, ficaram cqmo qtte envergonhados da ridícula missão que desempe-nliavam e trataram logo de apanharas balas espalhadas pelo terraço e pe-Ia relva, na attitude humilhante dequem acaba de praticar uma acção in-digna. N'essa oceasião o escrivão dachefatura, um dos cumplices do com-plôt, apresentou-me um mandado deprisão preventiva, assignado pelo juizGondim, contra a minha pessoa, comoenvolvido no assassinato do coronelSiqueira Netto.Attendendo a ultimação resolvi acom-

panhar o tenente, apezar dos desejosdo tal escrivão que opinava que aminha ida podia ser, a carro, passan-do am Catendé, caminho mais longo,onde a gerencia da 'uzina dos srs. Meu.des Lima tinha o máximo empenho'em ver o presidente do Concelho Mu-nicipal de Paltnares preso e escoltadopor soldados.

O tal escrivão perdeu o seu tempo,o seu latim e. à sua gorgéta, pois, ane-zar de tanta bala c de tanta car.tbina,70391

<15o) ' ^FCÍlÍHElIJlM^ f| |j I t i¦V?^_yf'yy_--y--j___yÍ^ W^*WW*^-*s^-V^-"^-V-'*^'_*-»-^-^A«%

í fmiiEmocionante romance da actualida-

de, de Gaston Leroux-7 «~S^, .

3- PARTEO NOME SUPPOSTO

(Lé fáux nom) ' ¦' .. #*•--Não é cousa assim tão naturall

i«,SSaJcasa A*.«M do Coniimando, Ju-neta deve estar sasinha... O generalíV'agente é é inadmissível que ellanaoite essa immensa casa sói...

'Ohl Gaspard, o velho jardlnei-r°. também está lá

»l.aQmaebe!l0-C0mpai,lleir01

não teve a força moral precisa paracumprir contra mim todas as Instruc-ções recebidas.

Diante da minha rcflcctldsi e ponde-rada attitude, não puderam os manda-tarlos levar avante os seus Intuitos,

Retirada a força da minha resideu-cia, segui com o tenente, a cavallo,caminho mais curto, para Palmares,elni companhia de dois filhos meus.Durante o trajecto, perdida a posiçãoaggresslva do primeiro, momento, nãocessava o tenente de pedir-me deseul-pas, dizendo que era mandado, que asua profissão era detestável, que ellenão' se podia recusar a cumprir or-deus, etc.

De quem eram essas ordens recebi,das?

Esse tenente fazia parte da conimls-são nomeada pelo governo, compostade um Juiz, um promotor e um es-crlvão, e, na qualidade de coniman-dsinte du força especial, só podia eslarils ordens do juiz Gondlin.

Foi, portanto, uma aggressão quepretenderam fazer-me e não usina pri-são, aggressão que si minha attitudeevitou que tivesse conseqüências fu-nestas.

Ao chegar em Palmares, depois deuma travessia de 4 léguas outra scenaridícula esperava-me em casa do Juiz.

Pallidos, vacillantes, promotor e Juiznão atinavam com explicações a darsobre os imotivos da minha* prisão.

Dizia o juiz que a prisão linha sidorequerida pelo promotor ao mesmotempo que este désculpava-Se dizendoque tudo tinha sida combinado com oJuiz. Perdendo a paciência estigmati-zei o procedimento de ambos quenem ao menos tinham coragem desustentar o seu papel de actores'. Acomedia era tão deslava que os seusprotagonistas descobriam-se sto primei-ro embate.

Foi quando o juiz Gondim, quasi ri-sonho, fingindo um accesso de indig-nação que estava longe de possuir,declarou-me, perdendo a compostura,que acabado o inquérito era homempara outro, e dava um tiro em quem.desconfiasse da sua honorabilidade. Osfactos se encarregaram de provar, áevidencia, que á honorabilidade d'essejuiz, no presente processo, não foisomente suspeitada c sim desmascara-da.

Esse juiz, que pretendeu marear areputação de um homem de brio,agindo a mandado de outrem, e abu-sando do seu cargo, para forgicar umprocesso iiifamante contra terceiros,merece ser julgado pelo publico.

A toda a scena acima narrada assis-tia o tenente José Venancio, cabislai-xo, sem pronunciar uma só palavra.

Ao retirar-me, quasi ás 2 horas datarde, teve o juiz a desfaçatez de con-vidar-.me para almoçar, como se unijuiz podesse e devesse hòmbrear-sécom um assassino!

Recusei o almoço daquelle hypocri-ta, mas, de moinento, não lembrei-mede dar-lhe resposta adequada ao con-vile.

Antes, para provar que não tinhamá voniude, declarou-me o juiz querelaxava a .minha prisão por ser eupresidente do Concelho Municipal egozar de immunidades como mezariode uma secção eleitoral. Ora, se este.juiz sabia que eu não podia ser pre-

Depois das refeiçõesAsi», Vômitos,

GazesTeço a vv. sa. a bomludc

do publicarem este Httcstadoom proveito do milhares tiodoentes.

Gravemente doente tio cs-tomago, a ponto de perdermaia da torça parte de meupeso, devido n difficuldndede alimentar-me, pois vumi-tava quasi todos os alUnen-los, solfrcndo sempre do.aziii, gazes, nátulenciaR eprisão do ventre, fiquei bons,completarrento curido, de-pois de experimentar mnltoeremédios só eom o uso das•'Plliilns Anti dyspepticas deO. Heinzolmíinii ", tendoconseguido n minlin cura empoucos dius,

Carlos Alberto Guimiríles,(Negociante)

ALTA NOVIDADEEm Bois de pcnnas, cores diversas

recebeu a Casa Franceza, Jlu. RuaDarão da Victoria.

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Enviar resposta em carta fechada aAntônio Silva, Restaurant Abrantes.

(5-129!

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fe.1 _<K1

Rua di-no haralelio doRáiijfel Mi),

Rccl.7038

GESTO LOUVÁVELO 'biirateiro do Recife, ua rua do

Rangel MM, em vista dos elevadospreços das mercadorias resolveu ven-der as seguintes sem lucro.Bacalhau novo, kilo íjsfiooSabão lavador, Idem ........ i<i2(iüFeijão mulatinho especial, li-tro «isso

Manteiga corcovado, libra •.. 2jl20d—Só si dinheiro. 7uJ7

DESPEDIDAAos amigos e correligionários', dé

quem me despeço '.nir seguir em com-panhia de minha senhora, no paquete"!':tr;l", com destino ao Rio de Janei-ro, offereço, alli, o meu pequenoprestimo,

Recife, in de julho de 1918,Dr. Netto Campello.

(5iii)

tf=___¦

mudança"Teiiit,) a l.uja da Noiva i rua Du-

que de Caxias ri," üo de mudai-ssdentro de pouco tempo para o nov»prédio em construcção ua rua da In.pcratrlz, desde J;l vende as armaçfleí,balcões, fiteiros c carteiras — tudode vários tamanhos e muitos outrosutensílios próprios para casas de ni<goclo.

Recife, li de Julho de 191S.-a^w.^ ¦¦ —'AGRADECIMENTO

Manoel Clementino Cavalcanti d'AI-biiquerque, mulher e filhos, Luiz d»Hollanda Cavalcanti e filhos, AnialiaMendes de Hollanda, agradecem pe-nliomillsslmos aos parentes e amigosque se dignaram acompanhar o en-teiro e assistir as missas do sétimodia do falleclmento de sua Inesquecl-vel mãe, sogra, avó e irmã, FMII.IAMENDES DE HOLLANDA CAVAL-CANTI, bem cóitio aos que apresenta-iam ps seus sentimentos, quer pes-soalinente quer por meio di cartas,cartões e telegrammas. (54-4)

Pernambuco.-conhecida.

Firma re- DEm todas ns pliui macias o

:drogarias.

Agentes em Pernambuco!Hermes Cardoso — Vigário

renorio, 105.

ti D II(il nti-dyspepticas)

m

so, como se atreveu a alta por cimada lei, que elle devia melhor respei-tar, dando um passo de tanta gravi-dade?

Argumentar com a ignorância da ei-tada lei cujo dispositivo não é novo,seria revelar inépcia e incapacidade

para a missão que lhe foi confiada.

,0 seu procedimento, portanto, sópode ser classificado de proposital emanifesta a sua má fé, como docurnen-taremos no capitulo seguinte.

,1010 PACHECO DE QUEIKOGA.

E mi-«'«;. '"" nao '"sistiü, pára que ella"Passe em sua companhia? '

rim cuU Gérar'1, .certamente, não te-a«„t . outro ° rme» desejo, mas foi«sumpto em qu.e não tocámosl Jn-h<!la*

ífi. *?_ 'J^VtrMcupadls"

Osve'"-lhe o tempo todo. Falam mes'-

lli7" n "a,faz pa^' <ía" Cruz^Veíme

ih riclos' ° hospital, absor.

sua a li„í deC01,al-a' sab;e?' Pela

Isso _r?de..em Bfi""y-Iii-Cóte.«^ me causará grande prazer...tari p. Vnao a Véiu Ae novos visi-então „,i"c,nvél1 Minha mãe acha"ívãSf Jlllíeta

^ cornas.

' r~J-01"0 inlnh? m|e a $$& jfâ.

mente t Os seu» dias e as suas noi-tes;'no hospitall Còino o sabe?

—Por Martihe, que in'o disse.—Martine, está tão surpresa quan-

to éu com o procedimento de Uti-lietá. E ella affirmou-me qué hãomais avistou nem a ponta do nariz deJülietal

—Nesse caso, foi cousa que ellaouviu dizer pela cidade, meu bom Gé-rard. Que terrível juiz de instrucçãodaria você!... Desculpa-me, mas oteu Interrogatório está me fatigando.

—Sou -eu que lhe peço desculpa,minha mãe! ...

E tomou a beijal-a. Ella me disse:—-Tens, sem duvida, alguns dias nde

licença? Alil virás passal-os em ml-nha coimpanhial ... Não me deixesSol'... Queres que eu saia, saireilPassearemos juntos! ... Sinto-me tãoorgulhosa de ti! ... Ficarei contenteque todo o mundo te veja! ... Veráscomo me vou fortalecer! ... Tudo is-

BOA VIVENDAVende-se o prédio á rua Barão de

São Borja n." 156, saneado, água egaz, 5 quartos, corredor independeu-te, 2 banheiros, grande quintal arbori-sado, portão de ferro p-ara a rua daintendencia e outros commodos paraunia familia de tratamento. .

A tratar no mesmo prédio com aproprietária. (5368).

Infernal, o tenente Gérard, condeco-rado com a Legião de Honra,'has dever então, como tua mãe se tomaráde.novo bella! .. Olha! proinptot ...Eislme corada e formosa!

E poz-se a rir e chorar ao mesmotempo.

—Ah! os meus- pobres nervos! osmeus pobres nervos! ...

—Chore, minha mãe! ... Isso a ai-liviárá! Sim, minha pobre mamãe, osseus nervos isoffreram uma rude pro-vação; quando me lembro que lhepediram semelhante cousa... sob opretexto das suas relações corri o im-perador, por ter sido recebida variasvezes tia cortei Que missão! ... terque recebel-o, por sua vez, em suacasa em Vezoís'ze... e caso fosse pos-sivel, róubar-lhe um documento! " Ea minha mãe acceitou tentar semelhan-te cousal Ahi quantas vezes tenhopensado nisso! A sua coragem é su-perlor a de todos' nós, minha tíiãèi...O qtte a senhora conseguiu fazer ex-cedeu erri heroísmo tudo o que ha deimaginável! ..'• Permittir ao monstroque se approximasse de si, forçar-sea sorrir-lhe! ... depois insinuar-se, sinoite, nos seus aposentos, "como umaladra" 1.1. Àlí! coniprehendo agora,minha máeí... Comprehendo o seuabatimento \ ... Coniprehendo que,como conseqüência da exaltação deum gesto semelhante, possa a gente.morrer!... Pois. ibem, é preciso ter avontade, de viver, minha mãe!... "epro'rnetter-in'e lião pensai mais nis-sol ...

—O que fizeste dos documentos?indagou Monique.

—Estão aqui! respondeu Gérard,mostrando o seu dolman.

Parece-te que é ahi qne elles de-so meu filHo querido, são os nervos! Mas quando èu estiver apoia- vem estar, Gérard?da no braço do .meu fil_o? o çjiefe jj», _.-_S?? m\a^ !3?1?; censuro.me amar

Mr. H. Elford Dickie has tlièsorrow to inform his friends andacqaintances that his sister-MissSarah Beattie Dickie died quitesuddenjy at 8 o'clock t li is mor-ning and that her mortal remalnshave been removed tu the Cha-pel' of the British CemeterySto. Amaro where the funeralwill take place at 8.3o A. M.on Monda)' July 15th.

(Sunday 14th July 1918.)

SITIO A^VENDAVende-se importante sitio i rua do

Bemfica 480 (Magdalena) com bôa vi-venda e optlmas accomodações, 5quartos, muito bem plantado com 42pés de mangueiras em sua maioriaRosa e Espada, todo murado, com umportão de ferro, passando bonds naporta. A tratar A rua Paulino Câmaran. 99. l.* andar._ _

MADAME LOLARUA DO HOSPÍCIO N. 104

Telephone ri,. 521Neste estabelecimento as exmas.

familias encontrarão um novo sorti-mento de talleurs de caseniiras- pre-ço ao alcance de todos, desde 120? amais, aonde espera receber uma visi.ta de sua numerosa freguezia-

(7004)^-s^» —

Telegramma „ guerraUMA SUBI.KVACÃO ALLEMÃ

EM SANTA CATIIAR1NARIO, 18. — Um..telegramma

alarmante' chegou a esta capital,correndo rápido o boato que osallemães tivessem súblevatlo Santa Catharina. Mas poucas horasdepois descobriu-se que o tele-graphista se hayia_ enganado; otelegramma era destinado ao Re-cife a casa Favorita; dizendo otelegramma que deveria chegarbreve uma enconimenda de jóias,para aquella casa que é estahe-lecida á rua da Imperatriz n" 101que vende por preços baratissi-mos'todos os artigos de ouro delei 18 kilates, e onde tem entreoutros artigos; allianças ã* ,8$000,feiticeiros de todos os tamanhosa 6$000, voltas de 10$000 paracima, pulseiras de criança, 12$,ditas para senhora /i5$000, alfi-netes de gravata, SS000, brochespara senhora a 2.5SOOO, meda-lhas Deus te Guie a 6$000, brin-cos com turmálina a 303000,com brilhante a 6o$000, de ca-changa á 10$000, para criançade 4S500, anneis de brilhantepara homem á 45-000, ditospara senhora com brilhante ;í55§000, cadeia para homem a24S000 etc, etc. Verifiquem.

Faz-se conceitos garantidos edoura-se a fogo.

•Visitem a casa Favorita á ruada Imperatriz n." 101 de

Castro & Basbaum

gamente de os ter conservado duran-te esses dias todos...

—Descobriste qualquer cousa?—Estive st ponto de fazer uma grau-

de descoberta... mas, depois a ver-dade que eu procurava e de que tal-vez já estivesse de posse, escorregou-me por entre os dedos..., Arrepen-do-me de ter tentado uma ebusa, semduvida, superior sis minhas forças, eque, talvez, não me competisse] ...Não me quero tornar culpado pormais tempo e foi por isso que pedialguns dias de licença...

—Então, vaes deixar-me?—Infelizmente! assim é preciso, mi-

nha mãe!—Posso saber onde vaes?^•Procurar o general Tourette!'¦—Ah! e posso saber o que vaes fa-

zer á casa do general Tourette?—Vou entregar-lhe os documentos:—Ah! ...—Evidentemente! Minha mãe i.ão

stippiiiiha que o fosse espionar! Asenhora dúvida dá innocencia do ge-neral Tourette!

—"E nãò lhe parece possivel, pro-seguiu Gérard que de posse dos docú-mentos o general Tourette não os en-tregue iinniediatameule aos seus su-periòres! Minha mãe, não duvida dis.sò"i... E, assim os documentos irãopara onde já deveriam estar e puresse lheio eu não terei denunciado co-vardemente o general Tourette! Não,somente não o terei denunciado, cmiioainda elle ficará assim prevenido dainfaniia ein que o quizeram envolver...Dir-lhe-ei que os documentos foramencontrados por si, em Vezouze, nosaposentos oecupados pelo imperador;direi que só agora, torani descobes-tos e que ahi haviam sido abandona-dos, na confusão de fuga írmpèrial.Pçssc modo, ninguém estranhará que

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João da Silva Silveira

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AGRADECIMENTOPedro Augusto Carneiro Leão agra-

dece aos bons amigos e queridos dis-cipulos as felicitações que isio gentil-mente lhe dirigiram, pela passagem deseu anniversario. S4S2

Recife, 1-1 —7—-1918.

AVISODr. Bernardino Ramos previne aos

seus amigos e clientes a sua nova resi-dencia na Estrada dos Afflictos, juntoao campo da Liga, onde poderá ser en-contraído.

Telephone n. 231 (0922)

ALISTAMENTO ELEITORALAntônio Souto d'Araújo pede en-

carecidamente aos seus amigos, queobedecem á orientação política doexnio. sr. marechal Dantas Barreto, acomparecerem no seu escriptorio á ruaDuque de Caxias n." 58, das 10 sis 16horas, trazendo os documentos neces-sarios, afim de requererem a sua in-clusão, uma vez que já se achem iden-tificadios.

Recife, 23 — 5 — 918.Anlonio Souto d'Araujo.

os lenha conservado alguns dias emmeu poder, sem falar disso ss pessoaalguma! 0 que eu fiz nesse caso foicommettèr um crime! Foi causa dissoo amor. Percebe-o, agora. Si o gene-ral Tourette não fosse tio de Julieta enão usasse o nome de minha noiva,talvez eu tivesse agido do outra for-ma! Sim, conuiieti um crime!... Masdisso só ouso accusar-nie perante si!Ah! urge desembaraçar-me desses do-cuiiientos! ... O general, com certeza,saberá melhor cumprir o seu dever doque cumpri o meu. Elle entregará im-mediatainente os documentos! Nãolhe parece que assim agindo procedocomo um homem digno?...

Monique pensou: "Elle continua á

agir como um namorado", mas conce-bia o que havia de 'repugnante

paraaquelle espirito recto em entregar unidocumento tão infamante quanto o queaeeusava o general Tourette, a outraqualquer pessoa que lião fosse o pio-prio. general Tourette, è, como ellanão linha a mininia duvida sobre a in-necencia do general, Munique tambémnão fez objèççãò alguma, ao acto quepremeditava o seu filho.

—Sim, disse ella, teísls agido comoum homem digno! Vem beijar.me Gé-rard!

lille heijou-a e retirou-se. Percebiaquanto esse caso o preocçupàva eperturbava a sua consciência.

Sim, era preciso que partisse! e queagisse! e semi perda de tempo:

Quando, tendo chegado á janellapara ver o seu filho passar, Moniqueobservou o que de soffrimeiilo e anguslia se lhe desenhava na physionomia, caiu sentada numa poltrona, numdesanimo maior do que o que sentiauma hora antes.

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pleto. São peças de valor, devido ao material de que sãofeitas, (cobre de lorte liga, forrando o fundo duplo até aosbordos, Fabricante '.'Fiye l.illc—França".

|l-j„ iljlflQ cguaes cm tudo ao descripto acima, com capacida-UUla UHUS de, porém, para 1200 litros de caldo, cada um. Mes-

mo fabricante.Ilmíi inchllnfin Para fornalha de uma caldeira de 100 II P, com-LUld lUSlília^dU p0Sta de um motor vertical de 3 1)2 F1P, um

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descriptas, munido de grande roda volante. Não trabalhaha alguns annos, laltando-lhe peças pequenas e porcas deparafuses, que alias sao labricaveis em qualquer officina. Aspeças principaes, acham-se, poróm, cm perfeito estado.

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durante 3 mezes por anno.Ilm innínv l>ofizctntal, com grande volante, de força igual á daLlll IIJUKir caldeira. Com uzo,Estes dois apparclhos estão montados c movem usna moenda que

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DECLARA

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ASSOCIAÇÃO BENEFICENTELIO CÒMMERCIO DE ES-

TJVASPEÓIpQ A CLASSE

A directoria desta associação alten-dendo :1o appèllO dó Comitê da coroa-ção canouica e festejos a N. S. doCarmo, Padroeira cia cidade, pede aclasse em geral para fechar os seusestabelecimentos ho dia dá referidafesta as 12 horas.

Convencida tio b.óni acolhimento an-tecipsl os sei::; agradecimentos.

Recife, 15 de julho de 1918.Pela Directoria

Enrico de Siqueira Baptista1." secretario

BEN.:. LOJ.:. CAP.:. 6 DEMARÇO DE 1918

SESS.:- MAC.:. DE POSS.:. E1N1Ç

. Gònvldsi-se aos Ir,;, do .;, assim

como todas Loj.:. do Ur.:. c Ir.:.Regulares para a sess.:. de Poss.:. einiç.:.. que terá logar 2." feira, 15do corrente ás 7 i|2 horas da noite, árua da Aurora, logar do costume-

Or.:. do Recife, 12 de julho de1918.

/?.:. (.'.:. M.:. /¦'•:. IS.:.Secr.:.

(7035)' ' ¦ ¦!*¦¦¦ » - ' - •--¦- -: n- ti; ~~ -iinsjjsi

PREVIDENTEPERNAMBUCANA

236 CHAMADATendo sido autorisado o pagamento

de um pecúlio á beneficiaria do talle-cido sócio Antônio Ceciliano MachadoRios, convido aos srs. sócios ao paga-mento da quota de 5S500, relativa íchamada acima, cujo prazo terminaráa 15 do corrente.

Recife, 1 de julho de 1918.Manoel Nogueira de Souza,

(6955). Thesoureiro.

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HOJE

HBbHBwmmMiÊà b#;?/*<r^tr^T[!»-'-<TJ •''!™"i '''• "í^T-fli£.:*^;|^4»^,,.* ...-. -^ ;ír.,<^

lOftl; 'JW;

Uma ohra raagi»trnl, o cumulo da «rte. 0 aclnr do maior fama nos lista-dos Unidos, o maior trágico moderno WS LU AM FARIMUIVI., AofornVda-vel esforço artistico de representar um possante drama de i«constituição hislori-ca envolvendo bello idylio, junte-se a perfeição lechnica dti fabrica FC X m,f'duplicando scenas eonsegue apresentai' na lula ao mesmo tempo WIL.LIAIV)FARNUM encarnando dois personagens diversos. A inexcedivel arte pelomais bellu actor.

o' aciis reconstituindo uma ijraniíc paginada Revolução Franceza—1000Ò pessoas á scenaxí&Mx*

-gv-wtbtr.. Füm^^^^^^^^'" ;:':::::r^^

hoje:

8 aclo8-em"i|oe cn.ram em scena milhares de com-parsas, era que se recoustituca vel ha cidade de Parizcom todos os seus usos e costumes. Um coujuneto senrival ao lado do íamoso protagonista

WILLIAM FARNUM,que neste itlm temo seu mais bello- trabalho. Umes-pectacuSo inesquecível pelos predicados de verdade, dehistoria, de entrecho romântico, de p rfeição moderna.Im episódio de amor durante a resolução franceza, 6 oespcclaculo que a Fox-Film Corporation designa comoSuper producção extra. 0 "Cinema Moderno"*eom sem-

fiança em dinheiro de rs. 50$000,pagando-se ordenado durante 4semanas de praticagem, e

CONDUCTORES mediantefiança em dinheiro ou carta defiança idônea sob a approvaçãoda companhia.

Os interessados deverão seapresentar ao sr. chefe do trafego

- Praça Arthur Oscar n". 91, 1.°andar.

W. C. BUTLER,"'

(7001) Superintendente geral.

CLUB INTERNACIONAL DORECIFE

_ i BAILE ANNIVERSAR10"W Os senhores sócios que por acaso

não tenham recebido os seus convitespara o toaile a realisar-se uo sabbado,20 do corrente, em solennisação ao33." anniversario deste club, sirvam-seprocural-os na sede do mesmo clubde 19 ás'21 horas, nos dias úteis.

Secretaria do Club Internacional doRecife, 11 de julho de 1')IS.

Othon L Bezerra de Mello1." secretario

!¦* (702S)

PERNAMBUCO TRAMWAYS &POWER COMPANY

' LIMI-

TED t!«fS i

[ Seeção do GazEsta Companhia avisa o publico que

o preço do gaz para o trimestre dejulho a setembro do corrente anno,será de trezentos e quinze réis (Rs.$?i5) por metro cúbico consumido,preço este approv.tdo pelo sr. dr.engenheiro fisra! de accordo com ascláusulas XXUl e XXV do contracloem "igor.

W.C.Batler.Superiu emitente geral.

(7025)

AVI SO

PARADA PROVISÓRIA, USINAnlUSSUREPE

Para conhecimento dos interessa-dos esta Companhia avisa que deaccordo com a Coiumissão Fiscal eem caracter provisório será inaugu»rada na terça feira próxima 10 docorrente a parada da Usina Mussu-repe, entre as estações de Mussurepee Pau d'Allio, parando alli daquelladata em diante os trens de passagei-jros quando houver passageiros.

Recite em 13 de julho de 1918.

11. JnngstedtSuperintendente

70-13

g

EERNARDINO MOTTA CA-VALCANTE

TRIGESIMO DIAJÜ Cecilia Motta seu, filho

Mot>a, cjouvidaju ose amigos do' seu

P Cleophas"parentes

nunca esquecido esposo, e pae |Bernardino Motta Cavalcante, paraassistirem ás missas que pelo ctescan-so eterno de sua alma, mandam ce-lebrar na Matriz da Casa-Foiie. ás8 horas da. manhã no dia 17 do cor-rente, trigesimo dia do seu falleci.mento. —

Desde já agradecem a todos quecomparecerem a esle acto religioso.

547S

JERONYMO MARQUES DEALMEIDA

SÉTIMO DIAMarques d'Almeida eCysneiro d'Almeida

..¦.tirem a missa queos parentes e amigos,

u nunca esquecido ir-

L Jasí ''

<J A m e r icI para ali convidai

por alma domão, cunhadona igreja do 1da manhã doíessando-se aicomparecereme caridade.

e lio mandam celebrar-pinto Santo ás 8 horaslia 17 do corrente con-adeciclÒs a todos que

a este acto de religião

Emilio Ferreira BaltorBeatriz Carneiro Baltar, Julia Tasso de Mello Guimarães e José An-

tonio da Moita Guimarães, dr. Abelardo Baltar, sua senhora e filhos, dr.

José Marianno Carneiro Leão e filhos, (ausentes), Cândida Tasso de Mel-

Io, Alfredo Ferreira Baltar, e familia, (ausentes), Emilio Amstein e familia

(ausentes) e Jovina Baltar, convidam aos parentes e amigos para assistirem

ás missas que pelo repouso eterno de seu querido '.marido, filho, enteado,

irmão, cunhado, tio, genro, sobrinho e primo Emilio Ferreira Baltar, mau-

dam celebrar na matriz da Bôa Vista, no dia 17 do corrente, ás S horas da

manhã. Por esle acto de religião confessam-se antecipadamente agradecidos

a todos que comparecerem.

Uni sítio, em Sam'Anna ou Den-tro, írcguciia do Poço da Panella,com 2casas de taipa ns. 14 e!)2.

Onarti-fcira, 17 do correnteAO MEIO DIA EM FONTG

Et> seu escriptorio á rua15 de Novembro n. 285(antigo 33)

Ò-agente Fragoso, por mandadodo illm. sr. dr. juiz municipal deorphãos. a requerimento do inventa-lianie dos bens deixados por Anto-nio Barbosa Cordeiro e sua mulherd. Maria Eliza Cordeiro, venderácm publico leilão judicial, o quo aci-ma se declara para pagamento decustas o demais despezas, em vitildecie aulorisação 4o -illm.. sr.-.dr..-juizde direito de orphüos. Podendo cies-de já ser examinados.Em seguida

Utna casa de tijolo á travessa doMarques n. Ic8, no Encanamento,eom 3 janellas de frente, oilão livre,tendo cada lado I poitae 2 ditasno fundo, bons commodo?., etc. Uma

Da casa d ti pedra e cal n. 1(i2,hojc j dita de taipa junto, freguezia do Po-1628 sita á listrada Real da Torre, ço, podendo desde jú serem exami-freguesia de Alitrados, com uma | nadas, para pagamento do credor

poria e janella de Frente,' 2 snllas, 2 , hypotnecario.

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;i§eÉ FrayesoLeilão

cercado e edilicada em terreno pre-prio. (7040)

-igeiife PeregrinoBom Le

e prédiosQuarta-feira, 17 do corrente

EM SEU ESCRIPTORIOUma casa ii. 8, á rua do Nogueira, Freguezia de S. José.Uma dita n. 2-1, á mesma rua.

Uma dita li. íili á mesma rua e freguezia.Uma dita n. -17, á mesma rua.Uma dita n. Mi, á rua S. José, Freguezia do mesoio nome,Uma dita n. 51); na mesma rua e F c-guezia.Uma dita n. 10, á Travessa do'Gaz, freguezia de S. José.Uma dita n. 28 .ó mesma rua.Uma dita n. 15, á rua í''rei Henrique, Freguezia de S. José.Uma dita n. 17, á Travessa do Peixoto, Freguezia de S. José.Uma dita n, 32, á rua Padre Floriano, Freguezia de S. José.Uma meia água ir. 8 na Travessa do Cardeirciro, Ireguezia de S, José,Uma dita n. 4 á mesma Travessa.Uma casa n. 44, h rua D. Vital, Freguezia da Bôa Vista.Uma dita n. 46, á mesma rua.Uma dita n. 9 no Becco do Quiabo, Freguezia da Bôa Vista.Uma dita n. 8, no becco de ]oão Francisco, freguezia Ua Bôa Vista,

Uma dita n. Kl, no mesmo becco.Uma dita n. 37 á rua da Conceição, Freguezia da Bôa Vista.

Urna dita n. 9, no l,° Becco da Cadeia Nova, freguezia de Santo An-íonio.

Uma dita n. 11 no mesmo becco e freguezia.Uma meia água n. 3, no becco do faschcal, Freguezia do Recife, n ¦

Uma casa o. 17 no becco dos Burgos, Freguezia do ReciFi.Um sobrado n. 1 á rua Tuyiiti, f,eguezia do Recife.

Quarta-feira. 17 do correnteMi meio ©ia

Em seu esnriiitorio a' rua 15 de lovemüro n. 2*12O AGENTE PEREGRINO, por mandado do Dr.

Juiz Municipal de Or, bã-s e por autorisaçáo doDr.Juiz de Direito de Orphãos, venderá os prédios a i-ma para nsgamento de custas do inventario dsD.Braziltna Fernandes Velloso.

Caução de 20 o/o. (7041)

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Para dignostico e tratamento das doen-

ças do coração, pulmões, ligado, rins, cs-

totnago, utero, ovario etc. Radioscopia-Radiographia—Radiothcrapia—Giihnietr|Medi o dn clr. João Costa. R Larga do h>

sario n, 148(sobrado) de 9 ás 12 e de 1 as 5

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CerenóSi Cambio, Assucar o Algodiò.Vide a primeira pafflna.

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Apolico dn esliiiin do valor do ...Apólices do Estado o

Usina do valor .do1.008000, juros 7 "|" a l.QOOt'000

Apólices 1'odoi-ai-s 5 "I" 1.00(I.?OHO (I008Apólices do ostado 5 "P 1.0008000 ono8Apólice do ostado 7 »|» 1.0008000 1.0005

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Carbonato — 20 barris a PernambucoTramways « Power Cninpany. Cartolina —l caixa a E. KaScimèiito', 1 a AntônioUchôa. Chumbo do caça — 20 caixas a or-dom. caçambas — 3 amarrados a A. deCarvalho k C. Cloats — 7 caixas a M.Souza k c. Colchas — 2 volumes a M.Lima & C, 3 a V. Matheus k C, I a A..Mala k C, I a Reno Ilaiislieer & C, l,aM. Colaço k C, I a Oucrra k Fernando,1 a JI. Mattos k C. Calçados — 1 caixa aFerreira Cezar, :i a izidoro Leite, 1 a J.Mala & Irmão, 5 a J. II. Pereira ií C, 3 ali. Netto & C, I a Ventura Neves k C,

1 a L. Oliveira & C, I a Augusto Vieirada silva, I a Fernandes Nunes íc C. Chã— I caixa a ordem. Chapéos — 1 caixa aP. Bittencourt Júnior, I a .1. F. da Sllvuk C. Cigarros — 15 caixas a ordem. Cha-pas dé ferro — 35 a Barretto Irmão & c.Chlnclloa — I caixa a Augusto Silva, 2 a.1. Maia S Irmão.

Drogas — l caixa a C. Cosia k C, 3 aiilontòncgro iv c.

Enxofre — -! caixas a C. Cosia & C Es-pártllhos — i caixas a .1. P. do Queirozk C. Exfráctos — -Ji caixas a A. L. santos& C.

Ferragens — 13 volumes a .T. Pi do Quei-roz k C, 1 a A. de Carvalho k C, I aOliveira í; Filho, 1 a F. Almeida k C. Fia-nollas — l volume .a Companhia I. Por-nainbiicana. Feijão — 500 saccos a Ilaplis-la Menezes k C. Farinha (Io trigo — 237saccos a C. PratS & C. Ferro — 50 amar-

nulos a m. Souza-& Ci Fazendas — 2 voiu-mos a Mayorcas l.ovy .* C, 3 a N. Mala &C. i a li. I.oiireli-o í: C, I a Silveira &(!.-; 2 a A. I.opos k C, I a A. Maia íí C,; a ii. carvalho & '-., 10 a Ouarra & For-,liando, 12 a Barriol fc C, l a v. Mulhousk C, 30 a ii. k Mendes.

Ghinma arábica l barrica a Souto Maiorrmfio.Lona — :: fardos a ll. Carvalho fc C,a S. Morolt-ft i; C, 2 a A. Lopes k'C,

Hi a Fernandes 'Nunes k C„ I a v. Ma-llioiis k C„ 2 a liorncl & C, 2 a F.redorlcql< Ci, 1 a A. Mala & C,

Molas 2 caixas a A. C. Hlbolro; I aFernandes MfniiS & C. Mahlelgã — 30 cal-xas a ordem, 20 a li., Cardozo fc c. Maclil-na de escrever — I caixa a Tho Tonas.

Oleo — -.'ii quartolas a li. A. Guimarães,S> n I). linilrlgues k C, 5 a Oliveira &Filho, 5 a li. Cardozo Jx C, 2 a J. Coelhoi< C. 5. a F. Almeida & C.

Preparados pháffriaceutlcos — 3 caixas aSouto Maior ij-mOo. Pernas para carrinho.— 3 volumes a A. de Carvalho k C. Polas-sa — l barrica a C. Costa & C. Pertencesde forro — 1 caixa a .í. P. do Queiroz kC. Papel — 2 fardos a ordem, 1 a E. Nas-cimento iv c, io o a caixas a AntônioUcluia, i", caixas a C. Fornandos k C, I aProalle k C, 2 a-B. Vianna k C, I a ,1.II. da Fonseca, 2 a .7. Mala k Irmão, 20fardos o 5 bobinas a .1. Augusto Alvos,•1 oncapados u.A. T: Baslos. Presuntos —•1 caixas a ordem.

Rodas — :i amarrados a A. de Carvalhok C.

Sabão — 250 caixas a F. Ferreira k C,35 a .1. A. Alves, 200 & ordem.

Sola — 10 rolos a Augusto C. Coutlnho.Sabonetes — 1 pregado a Augusto Fernan-des k C, lal, P. de Queiroz k C. Sodacáustica — 12 tambores a ordem.

Tinta — 1 quartola ao "Jornal dn Rcci-ro", 2 burricas a Carlos Falcão & C. Tor-nolras — l caixa a. A. Campos k C. 1 aD'.: RodriguesS* Cia 1). Cardoso k C.Tecidos 2 volumes a F. Silva & C. 15 a M.Pereira k C. 10 a O. k C. Mendes, 1 a Ber-net k C. I a Ai Amorim k C. 13 a D. Lou-reirn ,'; C. 3 a Silveira & C. 17 a V. C. k G.Galvão, 3 a Musv & Sclleinbei-g, 5 a M. 1.1-ma í; C. a ordem, I a José c. Coutlnho,I a -\. do llrlllo k C 1 ti Si Maia k C. 3ã v. .Matheus k C. I ;i A. Silva ít Càrnel-ro, 3 a l-.ibin Melmaii, 2 a Gomes Irmão,I A P. Ribeiro, 10 fi D. Loureiro & C.

vinho — ao caixas á ordem.Velas — 215 caixas a F. Almeida k C.Vet-galhOes de aço brulo — 1 a Albino

Silva k C.Varões - 3 amarrados a A. do Cam-

Ih» & c- . -. ., .-,Viajantes - I- caixa a Companhia F.

PaiiliMa |Xarque — 50 fardos :i ordem

Eiii-iininciiilu..Armarinho — 1 caixa a Cohoii & Nlgrl.

. .Uni'iia iln oòvóriioiirini kiikl — l caixa ao 3." Reghhonto do

A. Montada.Fuzil — i caixa ao Tiro dó Guerra n. 333Publicações — l caixa ao dr. Apollonio

Poros.1'lanias — I engradado cóin 30 a Raul

Bandeira dó Mello. iVerde Paris — I caixa ao dr. Apollonio

,I'eros.Carga do Monlovldóo do vapor nacio-nal "lliiy Marhosa", reeuibarcado no Riu deJaneiro para o vapor "Guajai-a".

Farinha de irlgo — 3.000 sacros it JustoBastos & C.

Carga do. S. Francisco do vapor "lluyBarbosa", buldeada para o vapor "Guaja-rá". /¦ o

Pregos — 50 caixas a A. do Carvalho & C.Í0 iiS. Moreira k C. 00 ti A. Alhiiquerqne.

Rendas de seda — 1 caixa a FonsecaNunes & C.

Rendas de seda de riló o do algodão —1 caixa a M. Mattos & C.

Ciu-üii de 1'ariuiaiiiiáFarinha de trigo — 500 saccos ii ordem.

EXPORTAÇÃOEm 10 de Julho de IUIS

Para o interior ,Vapor "Tttry-Assu'", para Aracaty: .1.

Pessoa de Queiroz k C. <í caixas com 100litros de tinta de escrever.;

Vapor "Itapema'!, pa"ra;Porto Alegre:Pinto Ferreira k C. 35 toneis-com 2100011-tros do álcool.

Vapor "Santos", para-o nio de Janeiro:Baptista Menezes & G: .305 saccos com

.30530 lillos de algodão iciri pliima o PintoLapa & C. 10 pipas com 20800 litros deálcool.

| Vapor "Cannavleiras", para Aracaju':i Companhia Fábrica de Estopa 1 fardo com

1200 kilos de saccos de eslopa. — Para aBahia: Antônio dn Rego Lima, 10 pipascom 5122 lilros do aguardente.

Vapor '.'Bocaina", para o Ceará: GomesOliveira k C. io caixas o 15 bari-ls com1500 litros de álcool. — Para o Mara-nhão: Pinheiro Gomes & c. 2 caixas com00 cilras Ideal-, Taborda & C. 153)2 comassucar uzina o 12512 assucar somenoscom 25020 kilos; Nova e -Abreu 50|2 com•1500 kilos de assnear uzina. J

Vapor "Ludario", para Porto Alegre:Pinto Ferreira & C. 82 caixas com 2010 II-tros dtí álcool desnaturado o OIS ditas com33019 litros do álcool; .Medeiros k C. 95toncles com oosóO litros de álcool; Eu-

rico Cardoso & C. 50 pipas com 23020 II-tros do álcool e Antônio do Rego Limo18 toneis o 10|2 dllus com 12010 litros deálcool.

Vapor-"Brasil" para o Rio tio Janeiro:Pinheiro OoinoS A C. 1 caixa com 80 kl-lqs do ohvolópposi, José Bezerra Filho & C.1000 saccos cotri 50.000 Kilos dó farinha deínandioi-ii; Sóhonkor o Rodrigues, 1000 sac-cos com 5000110 kilos do farinha de man-,dloca; Rossbach Brazil Coinpauy, 200 cal-,xas com (JSOO litros de óleo de caroços dealgodão o ,\. Tiburclò, I! saccos com 1280kilos de algodão em plunia

Barcaça "Izain-a Jardim", para Mosso-ro: Loureiro Barbosa A; C. 50 caixas com¦mi) lilros do agnardonle¦Vapor "liapura", pura Sanlos: Loáb k C.1000 suecos com 110000 lillos de assucarmascavado; Lnyu k C. 1000 saccos com00000 kilos do assucar crystalj EduardoAmorim k.C. IOO saccos com 00000 kilos doassucar somenos; Eugonlp Cardoso' k G.500 saccos com assücái" somenos o 500 dl-tos assucar mascavado com 00000- kilos;Taborda k C. íllo saccos com assucar crys-tal o 500 ditos assucar somenos com'i20li0kilos; cândido Forroiru Cascão. .100 saccoscom 21000 kilos do assucar mascavado; C.Lyra í; C. 1000 saccos com OOOOOKIlos (16assucar mascavado; M. Soaros-&. Filhu 100saácos com 0000 kilos de cocos; F. Lelloiv Poros 1000 saccos com 00000 kilos de as-sucar crystal e Oscar Amorim o Berardo250 saccos .com assucar soineuos o 350 dl-los assucar mascavado com 30000 kilos oLeão & c. 15 toneis com 8000 litros de ai-cool; para Pelotas : Miranda Amorim 300sca com assucar usina o 200 ditos assucarsomenos com 30000-kllos o J. Fi Marques,

.500 saccos com liOOOO Kilos do assuoafusl-na; para o Rio Grande do Sul: ,1.' F. Mar;quês, 500 saccos com 30000 kilos de assu-cai- uzina; para a Victoria : Taborda k C.•IOO sucos com 21000 kilos do assucar mas-cavado.

• NOTAS MARÍTIMASVAPORES ESPERADOS

Mez de Julho"Tqry-Assii1 ", do. norte a 15."Sfio Paulo", do norte a 17."Mamorla", do norlo a 15. ' - . >Manãos do norte a 19."Times", de New York a 23."Bahia", do sul a 19. . '"Itaberá", do norte a 18."Itapuhy", do sul a 10.-Sargento Albuquerque", do norte a 15.

Rio

VAPORES A SAIIIRMo/, de julho"Santos", a lã.

Mosoro e escala "Itapuhy',.» 'J-P. Alegre e escala "1 labora a ji.Porlo Alegre e escala, "luípcnid a «•Pará e esc. "Tury-Assu' a iu.Pará o. esc. "Cíibrul a 15. ,Porlo Alegre e esc. "Ladarlo' a i-|-B. Aires o escala "São Palito", a J7.Bahia o escala, •• Cannavleiras a '¦¦

cr.ti. Aires o escala, "Sargenlo AlUun.ui-1([110", a 10. , rMunáos e escala, "Giiajará a i^.Pará-o ese; "Mamorla" a 1».

Santos o escala "Times', a -o.Rio o esc. "Manãos" a 19.Manaus e esc, "Bahia a 19.

ANCOnADOURO INTERNO..Uigar inglez "Minuto G. rarsons , acs

carregando. , .,„ Mimuiicr-i Vapor nacloiiiil "Sargento de Alpuflij»quo", carrògandn. -.n-i-irado.

Vapor nacional "Santos" 1 1 *"0Vapor nacional "Itapema' ca riW < «¦

Vapor nuclonal "Guajará", destairob»do o carregando. .mui-nrrc-

vapor nacional "Philatlelphia" descarre

Kvapór nacional "Camiavlclras", AosW

''Tapo?'nacional "Ladarlo", descarregai,

.d0Ba0rcCanrnacionna°l' "Pernambuco", carrega-

."W inglez «Dorothy Baird", descar-

.r°L"ug^' americano "Thelma", desçárre-

?S- norte americano «DuUhó», Ut»

gpl5ntão nac. "Itauna" do«.rrcBan*».

Scout nacional-,. "Bablo V,"11" '^áuilo.

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Destroyer nac. "Rio O; do Norte ,

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Como iodas as comédias da marca Keyslone, esta pcln sen dosem-pcnbo d pela sua succersào extravagante das scenas, está destinada aomais euidoso) dos successos.y-ismsraa-»?!

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Argumenta a conceituada revista "PALCOS E TELAS" do Rio dc Janeiro o grandioso film:Já não ó fácilj na cinomatograpliia, um film elcvir-sc acima dos d unais. A competição cn>

tre poderosas cirporaçòcs norte-.imericáhas tornou impossível [o triump'.io pelo dinheiro, isto ú,cio LUXO c RIQUEZA da cnscoaação.

I SO' NOS DO.MI-NIOS DA ARTE PURApodo haver victoriososo vencidos, o c nessecampo que a JEWEL(Jóia) da AGENCIACINEMATOGRAPHI-L.A UNIVERSAL- aca-ba de alcançar iacon-teslavel triumpho.

E' «í_a obraaparte, destinada apercorrer o muti-,do nas azas de lou-vor _ de enthu-stasmo,emfit_,uraaencantadora obrade arte, cujafxhi-bicão vae ser umsuccesso retum-bante em todo oBrazii.ty"-_ 9£1iJ!!Xl£*J!*J0

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A PROVÍNCIA SEGUNDA FEIRA, 15 DE JULHO DE 1918Si ttj mnii! »j| . |»)

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