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M Ü1ÍÜIZ DE FORA, quinta-feira/ 17 de fevereirode 1916X -| J^cfacçâb;ea#ninístraç_o a^« -TPüæ•' - - II M •<<?,* 7>yRUA DIREITA, 2.129 ~si——T-7Smmm7ar.\mmT&smmS.-. ; B=3=igs=as3a==ifea=i5555Ss i. ...¦..¦i.Ji.,.,"jt».M»iu-.—..i....—«»i '~ ~ Vjl.'' »rW—tf..,.i..,,.,.¦—' ssssssss _fe ii ¦toa jm- it-^1 ¦ ¦ ¦ - —-«-^U l AÍS üí AV-ll ÍAO Todos os obuzes lançados por BJÜÉ^ mTm\ s&BSârQl. ^^as3^K^^'f*l'l.^yJ7J^lJiJ^^liJ»^llWKnMl ANNOJL 1 . ^m&mimM mmmB'ümSSmX>m1mmmmmmn*m O PHAROL de tf ASSLGNATURAS Anno ......... 24510(10 amestro. ....... 15$000 As nisignaturao desta folhagpodcm ser tomadas na agencia de jornaes Ataliba Campos, a rua Halfeld, onde também cantemos a venda avulsa. origfnaes, mesmo não publicados nj0 ser3o re3tltuídos. Silo nosso» representantea no Rio de lartciro os srs. coronel Pedro Dias Tos- |eH e João Braga de Araújo. A correspondência destinada á reda- cção do jornal deve ser endereçada a Gilberto de Alencar. Os fructos da exposição 'ucías Encerrando a exposição de fru- ctas na Capital Federal, ordenou o governo que a commissao dos pru- dentes classificasse os expositores pelo merecimento de seus produ- ctos exhibidos. . . simplesmente á curiosidade publica E a commissao destribuiu, como prêmios, medalhas de ouro e prata e menções honrosas. Ora, isto não é positivamente le- var a serio a pomicultura nem dar valor aos esforços dos que a ella se dedicam com enormes sacrifi- cios. De facto, que exprimem essas medalhas e menções senão o apre- ço negativo das autoridades admi nistrativas do paiz ? Que valem medalhasjtàlvez bem carregadas de bronze e estanho (que o ouro e prata estão custosos. . ), que va- lem mensões para quem vive cui- tlvando a terra, através de um longo tempo precioso, em luta per- iminente com as intempéries, com as secas, com as pragas vegetaes e animaes ? O governo federal não comprehendeu ainda o alcance eco- nornico e commercial que o des- envolvimento da pomicultura traria á Republica, ou está alheio á som- ma de trabalhos e dispendio que exige esse ramo da agricultura na- cional E' sabido que a importa- ção de findas extrangeiras orça em milhares de contos annuàlmente ; e ha também milhares de familias no Brazil que não as podem con- sumir, como fora desejável devido ao preço exorbitante pelo qual são . vendidas as espécies mais saboro- sas. Entretanto, a exposição re- cente e outras anteriores de São Paulo e de Bagé estão provando que o nosso paiz não precisa de importar, porque podemos produ- zir quaesquer dasfruetas exóticas não da Europa, como da Ásia e do Japão. Todos os Estados meridionaes, inclusive Minas, produzem as me- llinres uvas, maçãs, peras, amei- xas, kakis, e alguns desses ainda e todos os do septentrião podem offerecèr aos estômagos esplendi- das laranjas, abacaxis, mangas, ba- nanas (essa suggestiva musa para- disiaca e niüsà sapienlium) abios, damascos, sapotis. . . um rosário de preciosidades. Mas não será com medalhas ridículas e menções ba- raticidas que o governo fomenta- a cultura de plantas c arvores, que exigem emprego regular de ca- pitaes, clima e terreno escolhidos, cuidado diário, attenção exhaustiva. Os governos da União e dos Es- tados precisam caminhar ao nosso encontro, exaltando a iniciativa in- dividuat com a 'distribuição de pre- mios em dinheiro, reducção ao in- Hmn dos fretes ferro-viarios, aboli- ção dos impostos vergonhosos lan- çados sobre as [ruelas, mudas e sementes que remettemos do inte- rior para a capital ou para outros Estados,, on que delles importamos para cultura. E' urgente que os poderes públicos estaduaes e fede- ral se habilitem a fornecer gratui- tamente aos pomicultores sementes e mudas de todas as espécies fru- ctiferas, como se faz ha mais de trinta annos nos principaes paizes europeus. Em vez de o ministério da Agri- cultura pagar extosivos fretes á estrada Leopoldina para transpor- te de mudas de jacaré, angico, ipeu- uu, oitiseiro e outra espécies que pululam em nossos capoeirães, que nos remetia plantas de utilidade immediata e de produeto commer ciai. Portanto, os fructos da ultima ex- posição de fruetas realizada no Rio, sob os auspícios do governo, foram de effeito lamentavelmente negativo. A protecção que os po- deres públicos devem dispensar aos pomicultores não pode consis- tir senão, em distribuir prêmios em dinheiro, como fez o dr. Pedro de Toledo e está fazendo o dr. Ni- lo Peçanha, disseminando também pelo paiz sementes e mudas, facul- tando-nos transportes razoáveis e mercado de consumo isento da ganância dos especuladores insa- ciaveis. J. Nogueira Itagyba O tempo O dia hontem decorreu enublado e triste. Thermomelro ás 0 horas da noite: 23 graus, centígrados. Continua a circular, em Bello Horizonte, com certa insistência, o boato ha dias propalado, de que haverá, em breve, uma alteração no quadro de auxiliares da admi- nistração do Estado. E' assim que a directoria do In- terior, ora vaga com o fallecimento do saudoso dr. Assis das Chagas, será desmembrada, passando a constituir as directorias da Instru-. cção e da Justiça. Para a primeira, consta que irá o sr. dr Carvalhaes de Paiva, ac- tual director da Imprensa Official.e para a segunda o sr. dr. Arthur Furtado, um dos delegados auxilia- res da chefia de policia. Corre que ficará como director da Imprensa Official o dr. Abilio Ma- chado, conhecido advogado, que, ha muito, vem prestando, com in- telligencia e critério, excellentes serviços ao órgão official, como auxilliar de sua redacção. W. üelvBux CIRURGIÃO-DENTISTA 635, Rua Halíeld, 635 *** As guerras. E' incalculável o rápido augmen- to do numero de combatentes, de- pois das guerras do século XVII. Naquella época Conde, em Rocroy, não tinha senão 22 000 homens a oppôr a 26.000 hespanhoes. Em Fontenoy 55.000 francezes lutai am contra egual numero de inimigos. Bonaparte em Marengo, com 25 000 homens, bateu 40.000 aus- triacos. Em Austerlitz 80 000 fran- cezes derrotaram 90.000 austro- russos. Esses números cresceram visível- mente nos annos que se segui- ram. Em Leipsig foram 150.000 fran- cezes que tiveram de se bater con- tca 300.000 colligados. Este terri- vel combate foi chamado a "bata- lha das nações". Em Solferino 150.000 homens em face de egual numero. Em Sa- dowa 200.000 austríacos lutaram contra 250.000 prussos. Mas quando as grandes massas começaram a apparecer foi em 1870. A Allemanha pôz em linha 450.000 homens desde o começo da guerra e os francezes lhes pu- deram oppôr 300.000. Em Mukdem, os russos e japo- nezes eram, mais ou menos,500.000. Hoje contam-se aos milhões. Que progresso ! Dr. BilsTioanáo Cruz, Advogado. Rua Halfeld. SOS. Advo- ga nas comarcas servidas por Esira- da de Ferro e no Bio de Janeiro, onde lem escriptorio com o dr. Jayme dos Santos Halfeld »i Nas noites de 4, 5, 6 e 7 de mar ço haverá grandes bailes á phan- tasia no Theatro Juiz de Fora. Entre os amigos do carnaval reina grande enthusia&mo por essas noi- tadas alegres. Para assistirmos aos bailes re- cebemos hontem um amável con- vite. Azeite Solar o melhor entre os seus congêneres. ' Depois da batalha. Todos os obuzes lançados por peças de artilharia não rebentam. Parece mesmo que, desde alguns mezes, a Allemanha tem a espe- lidade desse gênero de'obuzes. As tropas aluadas, nos seus ata- quês contra as trincheiras âllemãs, têm receio, aliás, desses projectis não rebentados, e de que o menor choque pode prqyocar a expio- são. Turmas especiaes são designa- das por toda parte, na linha de fogo, para proceder ao rebenta- mento desses refractarios. Se o obuz -está enterrado, faz-se a exeavação de modo a descobrir a culatra, depois, prepara-se, pa- rallelamente ao eixo, um espaço para a carga de explosivo. A explosão é provocada por uma isca de fulminato do mercúrio e um cordão Bickford. E' necessário adoptar grandes precauções, pois, segundo o cali- bre e a espécie de pólvora que carrega os obuzes, os estilhaços podem ser projectados a distencias consideráveis, até 700 metros para obuzes de 75, 80, 90 e 95. Até 800 metros, para obuzes de 120. Até 1.000, para obuzes de 155. Para o obuz de grande calibre, deve-se contornal-o de pranchas e encaixal-o, afim de limitar a zona perigosa. O material é bastante complica- do e a operação pode ser effe- ctuada por homens prudentes e pra- ticos, os quaes, a despeito dessas qualidades, não estão, infelizmente, isentos de perigo. Apesar de todas as precauções adoptadas, o perigo dos abuzes não rebentados subsistirá muito tempo após a guerra e causará numerosos accidentes. Será preciso lavrar a terra com extrema prudência, afim de evi- tar que o arado encontre um obuz em muito bom estado. £, se pensarmos na formidável quantidade de projetis que cahiram, pode-se prever que, durante gera- ções, os lavradores do immenso campo de batalha arriscarão a vi- da ao prepararem as pacificas mes- ses. hmU Solar O melhor entre os seus congêneres. Noticiam os nossos collegas d'A Comarca, de Carangola, que por pessoa fidedigna chegou ao seu co- nhecimento que se acha pre- so o autor do assassinato do dr. João Amaral Franco, oceorrido na cidade de Manhuassú em 29 do mez passado. Trata-se de um crioulo cujo nome não puderam obter e que, segundo estão informados, fora contratado para matar o dr Amaral Franco por uma viuva contra a qual mo- via a Câmara uma aeção de des- apropriação de terrenos por utili- dade publica. æ*******>********—— O Tribunal da Relação denegou, por unanimidade de votos, o pe- dido de «habeas-corpus» requerido em favor dos indicaidos no crime de homicídio na pessoa do dr. Ama- ral Franco, oceorrido em Manhu- assií. . *****-*********** - No intuito de mais facilmente po- derem os srs. criadores adoptar os tanques carrapaticidas, a directoria de Industria e Commereio, da Se- cretaria da Agricultura, fornecerá gratuitamente planta dos mesmos, orçamentos e instrucções necessa- rias, a quem solicitar, bastando tão somente provar sua qualidade de criador. Como é sabido, o governo do Estado instituiu prêmios pecunia- rios aos dois primeiros tanques carrapaticidas que se installarem em cada municipio e que satisfa- çam os requisitos necessários. - **************** ¦•—¦¦ ' ¦ Pelo sr. secretario do Interior foi suspenso o ensino na escola no- cturna da cidade do Pomba, de conformidade com o n 2 do ar- tigo 327 do regulamento escolar em vigor. Manteiga a 3$000 na Leiteria Brazil Rua Halfeld, 826 Contara que ao ser^ ha pouco, barbaramente, assassinado em Ma- nhuassú,. o dr. Amaral Franco, il- lustre presidente do municipio, pa- lestrava, na sala de visitas, com pessoas da familia, e sua distin- ctissima esposa executava ao piano uma das peças musicaes de sua predilecção. Força do destino! Tendo o es- pirito deliciado pela conversação dos parentes, alguns dos quaes seus hospedes, recentemente 'chega- dos de Bello Horizonte, emquanto lhe chegavam aos ouvidos os su- blimes acordes, magistralmente ti- rados ao mágico instrumento,, pelas delicadas mãos de sua. virtuosa companheira de magoas e alegrias, vinharlhe, no emtanto, jÇ-prieira. ao coração, con? a brutalidade affomi navel dos grandes crimes, a bala assassina. Quão perversa é a humanidade, quando acata de interesses mes- quiphos ! Não trepida em arrancar a vida a um pae de familia, que aos seus se consagrava, com o heroísmo de um bom e de um puro. Podem os 'algozes do drt Amaral Franco ficar impunes perafite a so- ciedade, nem sempre jusfa em seus julgamentos; mas o remorso acom- panhal-os-á por toda a parte, como em toda a parte ouvirão os solu ços da viuva inconsolavel e o pran- to dos orphãos inditosos. Andarão sempre errantes pelo mundo: arrancaram a vida cio protector natural de sete interes- santes creanças. que se viram, de um instante para outro, privadas do melhor amigo deste mundo Pae. Como é consoladora esta pala- vra ! Tem,-como a outra sua com- panheira, única que pode egualal-a, 3 letras, que são como 3 estrellas a brilharem na estrada infantil— mãe ! A maior desgraça desta vida é se perder um desses grupos de as- tros, mormente quando no alvo- recer da existência, como acaba de se dar com os entezinhos gracio- sos que são os^intelligentes filhí- nhos do inditoso dr. Amaral Franco. Que Deus os guie sempre pelo caminho do bem, e possam, quan- do emancipados, no goso de to- dos os seus direitos de cidadãos brazileiros, se vingar dos bárbaros assassinos de seu progenitor, se- guindo a exemplarissima condu- cta,deste na sociedad^je-: no lar, jamais praticando o mal,'o.emble- ma dos covardes, das almas vis e pequeninas, incapazes de um acto bom, que as recommende á poste- ridade. E, demais, Deus, que, segundo as sagradas letras, não deixa sem recompensa as obras praticadas pelo homem em sua transitória pas- sagem por este valle de lagrimas e misérias, ha de ter premiado as suas peregrinas virtudes, pois,cren- te que era, em meio da -confusão horrível de se ver assassinado tra- çoeiramente, ainda pôde dizer á hora extrema erp extrema despedi- da aos seus—Meu Deus Quem, é crença popular e muito cabível, tem a felicidade de expi- rar pronunciando os 5 caracteres que constituem o nome santíssimo do Criador do Universo, não se perde. E de salvação é muito digna a alma boníssima do dr. Amaral Franco ! F&foio Mendes * * * A industria do ferro na Al- lemanha. Antes da guerra a Allemanha importava cerca de 40 por cento do minério de ferro que trabalha- va e exportava 46 por cento da sua producção metallurgica. * Com a interrupção das suas relações com o extrangeiro a sua industria foi gravemente perturbada. Mas, após algumas semanas de paraiysação completa, uma nova actividade,nas- cida das necessidades da guerra mesma, se manifestou; foram aque- cidos e construídos numerosos ai- tos fornos e, apesar do seu rendi- mento ter diminiudo pelo emprego de um mineral menos rico, a pro- ducção diária de ferro passou de 18 925 toneladas em agosto de 1914 a 31.400 toneladas em agosto de 1915.7; A cifra normal é de cerca de . . 50.000 toneladas. Pará o aço a progressão é absolutamente a mes- ma.7 Uma das principaes difficuldades com que luta a industria siderur gica allemã é a falta dos peque- nos metaes que á Allemanha não encontra no seu solo ; os stocks de minereos de rnanganez, em parti- cular, ficaram completamente des- f alçados. Crise no Jrrfsfrrõ Imperava Satan, potente e contumaz,7^^"' Dominando o seu reino,ingènle c sobranceiro: Seu poder florescia, indomito, ultanciro, Em paz e no progresso . . . e nunca um passo atraz. Mas depois que por se viu Guerra Jnnqueiro, Escriptor de prestigio, em tado sempre audaz, Pobre Inferno ! Abalou-se. . . e,perlurbada a paz, 0 monarcha Salan soffreu como um cordeiro. Soffrendo nas funeções, passara a Majestade^ Do consummado orgulho á tímida humildade, Por ver da infernal gloria a phase passageira. E' que o Guerra, atrevido, á luz de pleno dia, Incendiou-lhe o Palácio e a cama em que dormia, Sem deixar-lhe sequer os trapos duma esteira! Possídono Calaça Falleceu, hontem nesta cidade,, o joven Elydio Villela, acadêmico de medicina, filho do sr. Arnaldo Cortes Villela. O inditoso moço foi victima de pertinaz doença que, zombando dos recursos médicos e dos cari- nhos de sua familia, o arrancou á vida depois de quarenta dias de soffrimento. O extineto contava apenas 18 annos de edade. O enterramento, que se realizou hontem mesmo, sahindo o feretro da rua dr. Oscar Vidal para o ce- miterio municipal, foi muito con- corrido, sendo o acompanhamento de carro. f~ Nossos sentimentos á distineta familia enlutada. iotel Vistoria Rua do Cattete. 274 (Esquina da rue Dois ele Dezembro) Magníficas installaçóes em aposentos de primeira ordemjproíusáo de ar e luz em to- das as dependências. Refeições a la carte Uteriai para tumi kik M$íif!í) O dr. Delfim Moreira, presidente do Estado, recebeu moções de apoio e de solidariedade ao seu governo das câmaras municipaes de Aceburgo, Villa Nepomuceno, Abaeté, Bom Despacho, Rio Pira- cicaba, Jaguary, Passa Quatro, Pra- ta e Paraguassú. ÂzêiuTSúhlr° "£__Í£ neres. ., .ÜT7 Eibeuf,. cidade Aos. panaos,., A região de Eibeuf, que vive, principalmente, do fabrico do pan- no, longe de se empobrecer, fi- nanceiramente falando, conhecido, durante a guerra, uma actividade inesperada A mobilização havia determina- do a suspensão de numerosos mer cados e a desorganização do fa- brico. Mas.essa situação rapidamente se modificou. Em tempo de paz, ai- guns fabricantes de tecidos tinham tratado com a Intendencia para o fornecimento de pannos ás tropas. Desde 5 de agosto, a adminis- I HlllW PI11 íinpri!í £l liUI UJiu OIU Ulibi 1 í Resumo dos ult'mos telegrairjmas Despachos de Petrograd dizem que os russos se apoderaram dos fortes exteriores de Erzerum e avan- çam sobre a cidade. Informam de Amsterdam que em Leipzig, a 9 de janeiro, se deram aovas e graves desordens, por oc- casião da distribuição de "cou pons" para a acquisição de car- ne, na Municipalidade. A multidão invadiu o palácio municipal, des- truindo e depredando tudo, até que chegou a policia, que dispersou os atacantes em violentas cargas, ha- vendo grande numero de feridos. Telegrammas de Milão descre- vem a visita que o sr. Briand fez á linha de frente em Udine, sendo recebido pelos generaes Cadorna e Porro. O sr. Briand teve demora da conferência com o rei, indo em seguida á Gorizia, regressando de- pois á França. A Itália tomará par- te nos trabalhos dos alliados, na sessão do conselho supremo, a realizar-se a 27 do corrente, em Pariz. Ao chegar a Paris, o sr. Briand declarou que estava profundamente commovido com a recepção que teve na Itália. Os aviões austríacos lançaram bombas em Monza, na Itália, ma- tando um homem e ferindo cinco. Uma das bombas explodiu na ca- pella Expiatória. Cahiram bombas também-junto de Tereglio e em Bergamo. Perto de Brescia, appare- ceram seis aeroplanos inimigos que foram repellidos pela artilharia. A esquadra russa do mar Negro atacou com violência as baterias turcas de Vitza, destruindo parte dellas. Despachos de Vienna desmen- tem que os russos tenham se apode- ' rado de Uszizko e passado o Dni- ester. As vanguardas austríacas na Al- bania attingirain o Arzen inferior, sem encontrar resistência. O "Evening Standart" diz saber que se trabalha em Sophia para se obter uma nova política na Bulga- ria que seja favorável ás potências da"Entente". O "Daily Mail" assegura que o patriota móntenegrino Cutsi está "Aos doentes do estômago que nos mandarem o seu endereço, acom- panhado de um sello de 100 réis parao resposta, indicaremos gratuitamente a único meio para obterem uma cura ver- dadeira e radical. Cartas á redacção d'A ABELHA, Villa Nepomuceno - Minsa." * * * O correio do kaiser. A policia secreta hollandeza pren deu ultimente em Haya,a pedido da policia allemã, um desertor alie mão que se diz ser o correio do kaiser em campanha. E' aceusado de haver commettido um roubo na Allemanha. Apesar de tudo, a HoK landa hesita em entregal-o, pois suppõe que elle será fuzilado, des- de que chegar ao território germa- nico. Esse desertor, que era . um cor- reio a cavallo e havia sidov conde- còrado com a Cruz de Ferro, foi testemunha dos assassinatos de bel- gas no começo da guerra. Elle de- clara que, em Charreville, o kaiser escapou de ser morto por uma bomba de aeroplano, que cahiu sobre a cidade que elle acabava de deixar. Pasta Dental Kolynos 0 melhor dentifricio Vénde-se no : "Jardim das Noivas" JTJIZ DE FORA, 612 tração da guerra não somente con- firmava as suas encommendas, comocõmmandando a 'resistência contra também appellava para outras maos austríacos no Montenegro. nufacturas.Os turcos rechassaram os inglês W' „~o „„n,„fcn zes, obrigando-os a se retirarem na Logos após, graças ao concurso ^ ^ Sheik.Hosman. e á iniciativa da Câmara do Com- mercio, todas as officinas de Eibeuf e de Louviers activamente funecio -***+************ ¦ navam. A intendencia forneceu as lãs. Foi possivel salvar das das mãos allemães um milhão de kilos de lavada, proveniente de Roubaix- Rouen forneceu o carvão "necessa- ríio. Foi preciso, em seguida, sub- stituir por um colorante que o pro- fessor Béal descobriu, a tinta de que a Allemanha adquirira o mo- nopolio da fabricação. Todas essas difficuldades foram vencidas. Repovoaram-se as offi- nas, com o recurso da mão d'obra feminina e dos refugiados das re- giões invadidas. Uma industria importante foi logo annexada á producção dos tecidos. A pedido da intendencia, officinas para á fabricação dos uriiformos fo- ram abertas nas manufacturas. Toda a população feminina achou assim meios de vida. Desde agosto de 1914, Eibeuf tem fornecido mais de cinco milhões de metros. Essa prosperidade industrial, a alguns kilometros do campo de ba- talha, merecia ser assignalada en- tre todos os symptomas tranquilii- zadores da magnüica vitalidade econômica da França. Na progressista cidade de São Paulo do Muriahé está sendo mon- tada uma congelação de leite para exportação para o Rio. Esse grande melhoramento será inaugurado brevemente. _• t*4*********t******* s ti 2 »T I UMB0 FINO... lidade do Pará IjM ÚNICO CARTEIRO E' COR- TADO PELO DIRECTOR DOS CORREIOS. Sabemos que o illustre presi- dente da Câmara, sr. coronel Tor- quato de Almeida, officiou aos srs. presidente do Estado e da Repu- blica reclamando contra a suppres- são do cargo de carteiro desta ci- dade7 Infelizmente, porém, essa anoma- lia continua causando sérias con- trariedades a nossa população. Ha quasi vinte annos que, á eus- ta da municipalidade, as correspon- dencias, por delegação especial, eram distribuídas por um carteiro. Criado o cargo, e provido do concurso, o carteiro federal passou ã fazer o serviço até o dia em que foi supprimido o logar com a declaração—ficasse elle addido á agencia local. Este acto, realmente.injusto, veiu aggravar mais a situação dos com- merciantes e industriaes e de tan- tos outros sobrecarregados com os pesados impostos, impondo-lhes o dever de procurar suas correspon- dencias commerciaes na agencia ! São sempre assim os nossos go- vernantes: á proporção que dupli- cam os impostos diminuem as re- galias do povo. Todos admiram o facto de, hon- tem, mandar o governo construir o ramal férreo, exclusivamente para servir a esta cidade, que elle pro- prio reconhecia ser industrial e commercial, e para cujo "deside- ratum" muito contribuiu o actual presidente da Republica, dr. Wen- cesláu Braz, e, hoje, o sr. director dos Correios, sem nenhuma atten- ção, supprimir o único carteiro que fazia entrega das correspondências a domicilio, mediante os insignifi- cantes vencimentos de 70$000 men- saes ! Respondendo a um dos artigos do "Correio da Manhã", diz o di- rector dos Correios que as sup- pressões foram por elle propostas, mas " não podem ler desorganizado o serviço porque todo o possoal con' tinàa addido em suas repartições e ali trabalhando". , Vê-se claramente que o carteiro não perde vencimentos, ficou, ape- nas, vedado de fazer a distribuição de correspondência a domicilio. Por Deus que não entendemos isto ! Criam-se na cauda do orçomen- 'liTTrjáis'"seis 7c3rtèíros "para Perro- polis; conservam-se em algumas cidades do nosso Estado tres e até cinco cartejros e, no emtanto, o Pará, que contribue com cerca de dezentos contos annuaes para o Thesouro da União, fica privado de um único carteiro? Reconhecendo a injustiça do seu acto, o dr. Camillo Soares certa- ; mente ordenará continue o carteiro a prestar o seu serviço, distribuin- do, como sempre o fazia, corres- pondencias a domicilio. E' realmente uma clamorosa in- justiça a suppressão do cargo de carteiro. (Do correspondente/ Hotel Gruauabara Ruas áa lapa, 101 3103, e Gloria, 2 Eiolnnlvanioate rara faj&lHr.a e oaviUhoI.ro» Magníficos aposentos com vista sobre toda a bahia. Espaçoso jardim para crean- ças. Iliuminado a luz electrica. Banho, quentes e frios em todos os paviraentoss Cozinha de primeira ordem. O dr. Lourenço Baeta Neves, lente da Escola de Engenharia de Bello Horizonte, foi convidado pela Prefeitura da Bahia para dirigir as novas obras de saneamento da ca- pitai daquelle Estado. A policia de São Paulo foi pro- curada ha dias por d. Maria Ma- galhães Costa, que lhe foi pedir | amparo, em vista de ter sido aban- donada por seu marido, José da Silva Caseiro. Eis ahi um Caseiro que não quer parar em casa. * * * O exercito allemão que opera na Champagne prepara-se afim de enviar de presente ao Kaiser todo o vinho da região. Ora essa ! Se elles ainda não tomaram Champagne, como é que fazem .... brindes ? * * * A população de V«l- bem amotiuou-se pro- curando impedir a sa- hida de mercadorias destinadas a esta ci- dsde. (Teleqramma do Porto) Coisa alguma me entristece, Ando sempre jovial. . . —Em Valbem, ao que parece, O negocio vae bem mal! joão do Carmo Azeita Solar O meihor entre os seu congêneres. Tljjlj ü &LJ_ PD Ê ütftüll Serviço especial RIO, 16 Foi approvada pelo governo a encampação da companhia de se- guros a Bonificadora pela Minas Geraes, dahi. RIO, 16 Eoi criada uma brigada de in- fantaria da Guarda Nacional na comarca de Prados, desse Estado. RIO, 16 Foi nomeado inspector escolar aqui, em substituição do sr. Edu- ardo Salamonde, o sr. Raul de Fa- ria Eloy. RIO, 16 Foi diplomado o candidato a de- [putado federal pelo quinto diitri- cto do Estado do Rio. 7v\í. ví< ¦.¦¦-.¦¦•¦•¦..¦..-¦ ¦¦¦• . :"-fj¦ '..¦¦¦¦' :¦:¦;.. ¦ :¦'¦¦ : ¦ -;v i" .;¦-": ::"¦'¦ /:::¦• 'v.» Y¦¦'--'' -l'f: ...VÍV?:1,, ¦; .. .;.¦-: '..'.' .,'; -y.:'"^:Jí',-:-'.:: ~.'. /'" VVÍ-' ;' .-:'i< -7-''¦'¦';-.' ¦-".'»- 7f-'-'-7 7;-77 7 7 ,"'•/'-J^Ct. !•.... 77 7.-'..--'¦ ¦'¦¦'¦ ¦ ¦'"~7:-'- ;¦?'¦ -:'':.'| >''':'•¦ :' ¦ 'f &^^^i^:':0í^Í::X' "' - >"7, -'.>"'. .:•""" <'¦ .'¦-^~" -.;-"-¦"- 'I,'*;';?.-. .'¦:' ""• '_''.', ' t"'",' " -. 7- -"~ .7*V- ." ~" 7.. -¦'. , .-•'-' -'*'¦ .''- . 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ASSLGNATURASAnno ......... 24510(10amestro. ....... 15$000As nisignaturao desta folhagpodcm ser

tomadas na agencia de jornaes AtalibaCampos, a rua Halfeld, onde tambémcantemos a venda avulsa.

0« origfnaes, mesmo não publicadosnj0 ser3o re3tltuídos.

Silo nosso» representantea no Rio delartciro os srs. coronel Pedro Dias Tos-|eH e João Braga de Araújo.

A correspondência destinada á reda-cção do jornal deve ser endereçada aGilberto de Alencar.

Os fructosda exposição'ucías

Encerrando a exposição de fru-ctas na Capital Federal, ordenou ogoverno que a commissao dos pru-dentes classificasse os expositorespelo merecimento de seus produ-ctos exhibidos. . . simplesmente ácuriosidade publica

E a commissao destribuiu, comoprêmios, medalhas de ouro e pratae menções honrosas.

Ora, isto não é positivamente le-var a serio a pomicultura nem darvalor aos esforços dos que a ellase dedicam com enormes sacrifi-cios. De facto, que exprimem essasmedalhas e menções senão o apre-ço negativo das autoridades administrativas do paiz ? Que valemmedalhasjtàlvez bem carregadas debronze e estanho (que o ouro eprata estão custosos. . ), que va-lem mensões para quem vive cui-tlvando a terra, através de umlongo tempo precioso, em luta per-iminente com as intempéries, comas secas, com as pragas vegetaes eanimaes ? O governo federal nãocomprehendeu ainda o alcance eco-nornico e commercial que o des-envolvimento da pomicultura trariaá Republica, ou está alheio á som-ma de trabalhos e dispendio queexige esse ramo da agricultura na-cional E' sabido que a importa-ção de findas extrangeiras orça emmilhares de contos annuàlmente ;e ha também milhares de familiasno Brazil que não as podem con-sumir, como fora desejável devidoao preço exorbitante pelo qual são

. vendidas as espécies mais saboro-sas. Entretanto, a exposição re-cente e outras anteriores de SãoPaulo e de Bagé estão provandoque o nosso paiz não precisa deimportar, porque podemos produ-zir quaesquer dasfruetas exóticasnão só da Europa, como da Ásiae do Japão.

Todos os Estados meridionaes,inclusive Minas, produzem as me-llinres uvas, maçãs, peras, amei-xas, kakis, e alguns desses aindae todos os do septentrião podemofferecèr aos estômagos esplendi-das laranjas, abacaxis, mangas, ba-nanas (essa suggestiva musa para-disiaca e niüsà sapienlium) abios,damascos, sapotis. . . um rosáriode preciosidades. Mas não será commedalhas ridículas e menções ba-raticidas que o governo fomenta-rá a cultura de plantas c arvores,que exigem emprego regular de ca-pitaes, clima e terreno escolhidos,cuidado diário, attenção exhaustiva.Os governos da União e dos Es-tados precisam caminhar ao nossoencontro, exaltando a iniciativa in-dividuat com a

'distribuição de pre-mios em dinheiro, reducção ao in-Hmn dos fretes ferro-viarios, aboli-ção dos impostos vergonhosos lan-çados sobre as [ruelas, mudas esementes que remettemos do inte-rior para a capital ou para outrosEstados,, on que delles importamospara cultura. E' urgente que ospoderes públicos estaduaes e fede-ral se habilitem a fornecer gratui-tamente aos pomicultores sementese mudas de todas as espécies fru-ctiferas, como se faz ha mais detrinta annos nos principaes paizeseuropeus.

Em vez de o ministério da Agri-cultura pagar extosivos fretes áestrada Leopoldina para transpor-te de mudas de jacaré, angico, ipeu-uu, oitiseiro e outra espécies quepululam em nossos capoeirães, quenos remetia plantas de utilidadeimmediata e de produeto commerciai.

Portanto, os fructos da ultima ex-posição de fruetas realizada noRio, sob os auspícios do governo,foram de effeito lamentavelmentenegativo. A protecção que os po-deres públicos devem dispensaraos pomicultores não pode consis-tir senão, em distribuir prêmios emdinheiro, como já fez o dr. Pedrode Toledo e está fazendo o dr. Ni-lo Peçanha, disseminando tambémpelo paiz sementes e mudas, facul-tando-nos transportes razoáveis emercado de consumo isento daganância dos especuladores insa-ciaveis.

J. Nogueira Itagyba

O tempo

O dia hontem decorreu enublado etriste.

Thermomelro ás 0 horas da noite:23 graus, centígrados.

Continua a circular, em BelloHorizonte, com certa insistência, oboato ha dias propalado, de quehaverá, em breve, uma alteraçãono quadro de auxiliares da admi-nistração do Estado.

E' assim que a directoria do In-terior, ora vaga com o fallecimentodo saudoso dr. Assis das Chagas,será desmembrada, passando aconstituir as directorias da Instru-.cção e da Justiça.

Para a primeira, consta que iráo sr. dr Carvalhaes de Paiva, ac-tual director da Imprensa Official.epara a segunda o sr. dr. ArthurFurtado, um dos delegados auxilia-res da chefia de policia.

Corre que ficará como director daImprensa Official o dr. Abilio Ma-chado, conhecido advogado, que,ha muito, vem prestando, com in-telligencia e critério, excellentesserviços ao órgão official, comoauxilliar de sua redacção.

W. üelvBuxCIRURGIÃO-DENTISTA

635, Rua Halíeld, 635

*** As guerras.E' incalculável o rápido augmen-

to do numero de combatentes, de-pois das guerras do século XVII.Naquella época Conde, em Rocroy,não tinha senão 22 000 homens aoppôr a 26.000 hespanhoes.

Em Fontenoy 55.000 francezeslutai am contra egual numero deinimigos.

Bonaparte em Marengo, com25 000 homens, bateu 40.000 aus-triacos. Em Austerlitz 80 000 fran-cezes derrotaram 90.000 austro-russos.

Esses números cresceram visível-mente nos annos que se segui-ram.

Em Leipsig foram 150.000 fran-cezes que tiveram de se bater con-tca 300.000 colligados. Este terri-vel combate foi chamado a "bata-lha das nações".

Em Solferino 150.000 homensem face de egual numero. Em Sa-dowa 200.000 austríacos lutaramcontra 250.000 prussos.

Mas quando as grandes massascomeçaram a apparecer foi em1870. A Allemanha pôz em linha450.000 homens desde o começo daguerra e os francezes sò lhes pu-deram oppôr 300.000.

Em Mukdem, os russos e japo-nezes eram, mais ou menos,500.000.Hoje contam-se aos milhões.

Que progresso !

Dr. BilsTioanáo Cruz,Advogado. Rua Halfeld. SOS. Advo-ga nas comarcas servidas por Esira-da de Ferro e no Bio de Janeiro,onde lem escriptorio com o dr.Jayme dos Santos Halfeld

»i

Nas noites de 4, 5, 6 e 7 de mar

ço haverá grandes bailes á phan-tasia no Theatro Juiz de Fora.

Entre os amigos do carnaval reinagrande enthusia&mo por essas noi-tadas alegres.

Para assistirmos aos bailes re-cebemos hontem um amável con-vite.

Azeite Solar o melhor entre os seuscongêneres.

' Depois da batalha.Todos os obuzes lançados por

peças de artilharia não rebentam.Parece mesmo que, desde alguns

mezes, a Allemanha tem a espe-lidade desse gênero de'obuzes.

As tropas aluadas, nos seus ata-quês contra as trincheiras âllemãs,têm receio, aliás, desses projectisnão rebentados, e de que o menorchoque pode prqyocar a expio-são.

Turmas especiaes são designa-das por toda parte, na linha defogo, para proceder ao rebenta-mento desses refractarios.

Se o obuz -está enterrado, faz-sea exeavação de modo a descobrira culatra, depois, prepara-se, pa-rallelamente ao eixo, um espaçopara a carga de explosivo.

A explosão é provocada por umaisca de fulminato do mercúrio e umcordão Bickford.

E' necessário adoptar grandesprecauções, pois, segundo o cali-bre e a espécie de pólvora quecarrega os obuzes, os estilhaçospodem ser projectados a distenciasconsideráveis, até 700 metros paraobuzes de 75, 80, 90 e 95.

Até 800 metros, para obuzes de120.

Até 1.000, para obuzes de 155.Para o obuz de grande calibre,

deve-se contornal-o de pranchas eencaixal-o, afim de limitar a zonaperigosa.

O material é bastante complica-do e a operação só pode ser effe-ctuada por homens prudentes e pra-ticos, os quaes, a despeito dessasqualidades, não estão, infelizmente,isentos de perigo.

Apesar de todas as precauçõesadoptadas, o perigo dos abuzes nãorebentados subsistirá muito tempoapós a guerra e causará numerososaccidentes.

Será preciso lavrar a terra comextrema prudência, afim de evi-tar que o arado encontre um obuzem muito bom estado.

£, se pensarmos na formidávelquantidade de projetis que cahiram,pode-se prever que, durante gera-ções, os lavradores do immensocampo de batalha arriscarão a vi-da ao prepararem as pacificas mes-ses.

hmU Solar O melhor entre os seuscongêneres.

Noticiam os nossos collegas d'AComarca, de Carangola, que porpessoa fidedigna chegou ao seu co-nhecimento que já se acha pre-so o autor do assassinato do dr.João Amaral Franco, oceorrido nacidade de Manhuassú em 29 domez passado.

Trata-se de um crioulo cujo nomenão puderam obter e que, segundoestão informados, fora contratadopara matar o dr Amaral Francopor uma viuva contra a qual mo-via a Câmara uma aeção de des-apropriação de terrenos por utili-dade publica.

*******>******** —— —

O Tribunal da Relação denegou,por unanimidade de votos, o pe-dido de «habeas-corpus» requeridoem favor dos indicaidos no crimede homicídio na pessoa do dr. Ama-ral Franco, oceorrido em Manhu-assií.

. *****-*********** -

No intuito de mais facilmente po-derem os srs. criadores adoptar ostanques carrapaticidas, a directoriade Industria e Commereio, da Se-cretaria da Agricultura, fornecerágratuitamente planta dos mesmos,orçamentos e instrucções necessa-rias, a quem solicitar, bastando tãosomente provar sua qualidade decriador.

Como é sabido, o governo doEstado instituiu prêmios pecunia-rios aos dois primeiros tanquescarrapaticidas que se installaremem cada municipio e que satisfa-çam os requisitos necessários. -

— **************** ¦•—¦ ¦ ' ¦

Pelo sr. secretario do Interior foisuspenso o ensino na escola no-cturna da cidade do Pomba, deconformidade com o n 2 do ar-tigo 327 do regulamento escolar emvigor.

Manteiga a 3$000Só na Leiteria Brazil

Rua Halfeld, 826

Contara que ao ser^ ha pouco,barbaramente, assassinado em Ma-nhuassú,. o dr. Amaral Franco, il-lustre presidente do municipio, pa-lestrava, na sala de visitas, compessoas da familia, e sua distin-ctissima esposa executava ao pianouma das peças musicaes de suapredilecção.

Força do destino! Tendo o es-pirito deliciado pela conversaçãodos parentes, alguns dos quaesseus hospedes, recentemente 'chega-dos de Bello Horizonte, emquantolhe chegavam aos ouvidos os su-blimes acordes, magistralmente ti-rados ao mágico instrumento,, pelasdelicadas mãos de sua. virtuosacompanheira de magoas e alegrias,vinharlhe, no emtanto, jÇ-prieira. aocoração, con? a brutalidade affominavel dos grandes crimes, a balaassassina.

Quão perversa é a humanidade,quando acata de interesses mes-quiphos !

Não trepida em arrancar a vidaa um pae de familia, que aos seusse consagrava, com o heroísmo deum bom e de um puro.

Podem os 'algozes do drt AmaralFranco ficar impunes perafite a so-ciedade, nem sempre jusfa em seusjulgamentos; mas o remorso acom-panhal-os-á por toda a parte, comoem toda a parte ouvirão os soluços da viuva inconsolavel e o pran-to dos orphãos inditosos.

Andarão sempre errantes pelomundo: arrancaram a vida cioprotector natural de sete interes-santes creanças. que se viram, deum instante para outro, privadasdo melhor amigo deste mundo —Pae.

Como é consoladora esta pala-vra ! Tem,-como a outra sua com-panheira, única que pode egualal-a,3 letras, que são como 3 estrellasa brilharem na estrada infantil—mãe !

A maior desgraça desta vida ése perder um desses grupos de as-tros, mormente quando no alvo-recer da existência, como acaba dese dar com os entezinhos gracio-sos que são os^intelligentes filhí-nhos do inditoso dr. Amaral Franco.

Que Deus os guie sempre pelocaminho do bem, e possam, quan-do emancipados, no goso de to-dos os seus direitos de cidadãosbrazileiros, se vingar dos bárbarosassassinos de seu progenitor, se-guindo a exemplarissima condu-cta,deste na sociedad^je-: no lar,jamais praticando o mal,'o.emble-ma dos covardes, das almas vis epequeninas, incapazes de um actobom, que as recommende á poste-ridade.

E, demais, Deus, que, segundoas sagradas letras, não deixa semrecompensa as obras praticadaspelo homem em sua transitória pas-sagem por este valle de lagrimase misérias, ha de ter premiado assuas peregrinas virtudes, pois,cren-te que era, em meio da -confusãohorrível de se ver assassinado tra-çoeiramente, ainda pôde dizer áhora extrema erp extrema despedi-da aos seus—Meu Deus

Quem, é crença popular e muitocabível, tem a felicidade de expi-rar pronunciando os 5 caracteresque constituem o nome santíssimodo Criador do Universo, não seperde.

E de salvação é muito digna aalma boníssima do dr. AmaralFranco !

F&foio Mendes

* * * A industria do ferro na Al-lemanha.

Antes da guerra a Allemanhaimportava cerca de 40 por centodo minério de ferro que trabalha-va e exportava 46 por cento dasua producção metallurgica. * Coma interrupção das suas relações como extrangeiro a sua industria foigravemente perturbada. Mas, apósalgumas semanas de paraiysaçãocompleta, uma nova actividade,nas-cida das necessidades da guerramesma, se manifestou; foram aque-cidos e construídos numerosos ai-tos fornos e, apesar do seu rendi-mento ter diminiudo pelo empregode um mineral menos rico, a pro-ducção diária de ferro passou de18 925 toneladas em agosto de 1914a 31.400 toneladas em agosto de1915. 7;

A cifra normal é de cerca de . .50.000 toneladas. Pará o aço aprogressão é absolutamente a mes-ma. 7

Uma das principaes difficuldadescom que luta a industria siderurgica allemã é a falta dos peque-nos metaes que á Allemanha nãoencontra no seu solo ; os stocks deminereos de rnanganez, em parti-cular, ficaram completamente des-f alçados.

Crise no JrrfsfrrõImperava Satan, potente e contumaz, 7^^"'Dominando o seu reino,ingènle c sobranceiro:Seu poder florescia, indomito, ultanciro,Em paz e no progresso . . . e nunca um passo atraz.

Mas depois que por lá se viu Guerra Jnnqueiro,Escriptor de prestigio, em tado sempre audaz,Pobre Inferno ! Abalou-se. . . e,perlurbada a paz,0 monarcha Salan soffreu como um cordeiro.

Soffrendo nas funeções, passara a Majestade ^Do consummado orgulho á tímida humildade,Por ver da infernal gloria a phase passageira.

E' que o Guerra, atrevido, á luz de pleno dia,Incendiou-lhe o Palácio e a cama em que dormia,Sem deixar-lhe sequer os trapos duma esteira!

Possídono Calaça

Falleceu, hontem nesta cidade,, ojoven Elydio Villela, acadêmico demedicina, filho do sr. ArnaldoCortes Villela.

O inditoso moço foi victima depertinaz doença que, zombandodos recursos médicos e dos cari-nhos de sua familia, o arrancou ávida depois de quarenta dias desoffrimento.

O extineto contava apenas 18annos de edade.

O enterramento, que se realizouhontem mesmo, sahindo o feretroda rua dr. Oscar Vidal para o ce-miterio municipal, foi muito con-corrido, sendo o acompanhamentode carro. f~

Nossos sentimentos á distinetafamilia enlutada.

iotel VistoriaRua do Cattete. 274

(Esquina da rue Dois ele Dezembro)Magníficas installaçóes em aposentos deprimeira ordemjproíusáo de ar e luz em to-das as dependências. Refeições a la carte

Uteriai para tumi kik M$íif!í)O dr. Delfim Moreira, presidente

do Estado, recebeu moções deapoio e de solidariedade ao seugoverno das câmaras municipaesde Aceburgo, Villa Nepomuceno,Abaeté, Bom Despacho, Rio Pira-cicaba, Jaguary, Passa Quatro, Pra-ta e Paraguassú.

ÂzêiuTSúhlr° "£__Í£neres.

., .ÜT7 Eibeuf,. cidade Aos. panaos,.,A região de Eibeuf, que vive,

principalmente, do fabrico do pan-no, longe de se empobrecer, fi-nanceiramente falando, conhecido,durante a guerra, uma actividadeinesperada

A mobilização havia determina-do a suspensão de numerosos mercados e a desorganização do fa-brico.

Mas.essa situação rapidamente semodificou. Em tempo de paz, ai-guns fabricantes de tecidos tinhamtratado com a Intendencia para ofornecimento de pannos ás tropas.

Desde 5 de agosto, a adminis-

I HlllW PI11 íinpri!í£l liUI UJiu OIU Ulibi 1 íResumo dos ult'mos

telegrairjmasDespachos de Petrograd dizem

que os russos se apoderaram dosfortes exteriores de Erzerum e avan-çam sobre a cidade.

Informam de Amsterdam que emLeipzig, a 9 de janeiro, se deramaovas e graves desordens, por oc-casião da distribuição de "coupons" para a acquisição de car-ne, na Municipalidade. A multidãoinvadiu o palácio municipal, des-truindo e depredando tudo, até quechegou a policia, que dispersou osatacantes em violentas cargas, ha-vendo grande numero de feridos.

Telegrammas de Milão descre-vem a visita que o sr. Briand fezá linha de frente em Udine, sendorecebido pelos generaes Cadorna ePorro. O sr. Briand teve demorada conferência com o rei, indo emseguida á Gorizia, regressando de-pois á França. A Itália tomará par-te nos trabalhos dos alliados, nasessão do conselho supremo, arealizar-se a 27 do corrente, emPariz.

Ao chegar a Paris, o sr. Brianddeclarou que estava profundamentecommovido com a recepção queteve na Itália.

Os aviões austríacos lançarambombas em Monza, na Itália, ma-tando um homem e ferindo cinco.Uma das bombas explodiu na ca-pella Expiatória. Cahiram bombastambém-junto de Tereglio e emBergamo. Perto de Brescia, appare-ceram seis aeroplanos inimigos queforam repellidos pela artilharia.

A esquadra russa do mar Negroatacou com violência as bateriasturcas de Vitza, destruindo partedellas.

Despachos de Vienna desmen-tem que os russos tenham se apode-' rado de Uszizko e passado o Dni-ester.

As vanguardas austríacas na Al-bania attingirain o Arzen inferior,sem encontrar resistência.

O "Evening Standart" diz saberque se trabalha em Sophia para seobter uma nova política na Bulga-ria que seja favorável ás potênciasda"Entente".

O "Daily Mail" assegura que opatriota móntenegrino Cutsi está

"Aos doentes do estômagoque nos mandarem o seu endereço, acom-panhado de um sello de 100 réis paraoresposta, indicaremos gratuitamente aúnico meio para obterem uma cura ver-dadeira e radical.

Cartas á redacção d'A ABELHA, VillaNepomuceno - Minsa."

* * * O correio do kaiser.A policia secreta hollandeza pren

deu ultimente em Haya,a pedido dapolicia allemã, um desertor aliemão que se diz ser o correio dokaiser em campanha. E' aceusadode haver commettido um roubo naAllemanha. Apesar de tudo, a HoKlanda hesita em entregal-o, poissuppõe que elle será fuzilado, des-de que chegar ao território germa-nico.

Esse desertor, que era . um cor-reio a cavallo e havia sidov conde-còrado com a Cruz de Ferro, foitestemunha dos assassinatos de bel-gas no começo da guerra. Elle de-clara que, em Charreville, o kaiserescapou de ser morto por umabomba de aeroplano, que cahiusobre a cidade que elle acabavade deixar.

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Vénde-se no :"Jardim das Noivas"

JTJIZ DE FORA, 612

tração da guerra não somente con-firmava as suas encommendas, como cõmmandando a

'resistência contra

também appellava para outras ma os austríacos no Montenegro.nufacturas. Os turcos rechassaram os inglês

' „~o ™ „„n,„fcn zes, obrigando-os a se retirarem naLogos após, graças ao concurso ^ ^ Sheik.Hosman.e á iniciativa da Câmara do Com-mercio, todas as officinas de Eibeufe de Louviers activamente funecio

-***+************ ¦

navam.A intendencia forneceu as lãs.

Foi possivel salvar das das mãosallemães um milhão de kilos de lãlavada, proveniente de Roubaix-Rouen forneceu o carvão "necessa-

ríio. Foi preciso, em seguida, sub-stituir por um colorante que o pro-fessor Béal descobriu, a tinta de

que a Allemanha adquirira o mo-nopolio da fabricação.

Todas essas difficuldades foramvencidas. Repovoaram-se as offi-nas, com o recurso da mão d'obrafeminina e dos refugiados das re-giões invadidas.

Uma industria importante foi logoannexada á producção dos tecidos.A pedido da intendencia, officinaspara á fabricação dos uriiformos fo-ram abertas nas manufacturas. Todaa população feminina achou assimmeios de vida.

Desde agosto de 1914, Eibeuf temfornecido mais de cinco milhões demetros.

Essa prosperidade industrial, aalguns kilometros do campo de ba-talha, merecia ser assignalada en-tre todos os symptomas tranquilii-zadores da magnüica vitalidadeeconômica da França.

Na progressista cidade de SãoPaulo do Muriahé está sendo mon-tada uma congelação de leite paraexportação para o Rio.

Esse grande melhoramento seráinaugurado brevemente.

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s ti 2 »T I UMB0 FINO...

lidade do ParáIjM ÚNICO CARTEIRO E' COR-

TADO PELO DIRECTOR DOSCORREIOS.

Sabemos que o illustre presi-dente da Câmara, sr. coronel Tor-quato de Almeida, officiou aos srs.presidente do Estado e da Repu-blica reclamando contra a suppres-são do cargo de carteiro desta ci-dade7

Infelizmente, porém, essa anoma-lia continua causando sérias con-trariedades a nossa população.

Ha quasi vinte annos que, á eus-ta da municipalidade, as correspon-dencias, por delegação especial,eram distribuídas por um carteiro.

Criado o cargo, e provido doconcurso, o carteiro federal passouã fazer o serviço até o dia emque foi supprimido o logar coma declaração—ficasse elle addido áagencia local.

Este acto, realmente.injusto, veiuaggravar mais a situação dos com-merciantes e industriaes e de tan-tos outros sobrecarregados com ospesados impostos, impondo-lhes odever de procurar suas correspon-dencias commerciaes na agencia !

São sempre assim os nossos go-vernantes: á proporção que dupli-cam os impostos diminuem as re-galias do povo.

Todos admiram o facto de, hon-tem, mandar o governo construir oramal férreo, exclusivamente paraservir a esta cidade, que elle pro-prio reconhecia ser industrial ecommercial, e para cujo "deside-ratum" muito contribuiu o actualpresidente da Republica, dr. Wen-cesláu Braz, e, hoje, o sr. directordos Correios, sem nenhuma atten-ção, supprimir o único carteiro quefazia entrega das correspondênciasa domicilio, mediante os insignifi-cantes vencimentos de 70$000 men-saes !

Respondendo a um dos artigosdo "Correio da Manhã", diz o di-rector dos Correios que as sup-pressões foram por elle propostas,mas " não podem ler desorganizadoo serviço porque todo o possoal con'tinàa addido em suas repartições eali trabalhando". ,

Vê-se claramente que o carteironão perde vencimentos, ficou, ape-nas, vedado de fazer a distribuiçãode correspondência a domicilio.

Por Deus que não entendemosisto !

Criam-se na cauda do orçomen-'liTTrjáis'"seis 7c3rtèíros "para Perro-polis; conservam-se em algumascidades do nosso Estado tres e atécinco cartejros e, no emtanto, oPará, que contribue com cerca dedezentos contos annuaes para oThesouro da União, fica privadode um único carteiro?

Reconhecendo a injustiça do seuacto, o dr. Camillo Soares certa- ;mente ordenará continue o carteiroa prestar o seu serviço, distribuin-do, como sempre o fazia, corres-pondencias a domicilio.

E' realmente uma clamorosa in-justiça a suppressão do cargo decarteiro.

(Do correspondente/

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O dr. Lourenço Baeta Neves,lente da Escola de Engenharia deBello Horizonte, foi convidado pelaPrefeitura da Bahia para dirigir asnovas obras de saneamento da ca-

pitai daquelle Estado.

A policia de São Paulo foi pro-curada ha dias por d. Maria Ma-galhães Costa, que lhe foi pedir

| amparo, em vista de ter sido aban-donada por seu marido, José daSilva Caseiro.

Eis ahi um Caseiro que não querparar em casa.

** *O exercito allemão que opera

na Champagne prepara-se afim deenviar de presente ao Kaiser todoo vinho da região.

Ora essa ! Se elles ainda nãotomaram Champagne, como é quejá fazem .... brindes ?

** *A população de V«l-

bem amotiuou-se pro-curando impedir a sa-hida de mercadoriasdestinadas a esta ci-dsde.

(Teleqrammado Porto)

Coisa alguma me entristece,Ando sempre jovial. . .—Em Valbem, ao que parece,O negocio vae bem mal!

joão do Carmo

Azeita Solar O meihor entre os seucongêneres.

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&LJ_PD Êütftüll

Serviço especialRIO, 16Foi approvada pelo governo a

encampação da companhia de se-guros a Bonificadora pela MinasGeraes, dahi.

RIO, 16Eoi criada uma brigada de in-

fantaria da Guarda Nacional nacomarca de Prados, desse Estado.

RIO, 16Foi nomeado inspector escolar

aqui, em substituição do sr. Edu-ardo Salamonde, o sr. Raul de Fa-ria Eloy.

RIO, 16

Foi diplomado o candidato a de-[putado federal pelo quinto diitri-

cto do Estado do Rio.

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Quinta-feira, 17 de fevereiro de 1916 0 PHAROL

Registro social******** Ha uma escala de resentimen-

to e de reprovação. NSo é só 'nas ac-ções que a consciência passa gradual-mente da novidade ao costume, c dotemor á indiffcríinça. Os simplas pecea-dos de pensamento sUo sujeltÕB a essamesma alteração, e o uso de cuidar nalcoias alfeiçóa tanto a ellas, que afina,o espirito nao as extranha, nem as re-pelle. E nestes casos ha sempre um re-fugio moral na isenção exterior, que éspor outros (ermos mais explicativos, ocorpos sem macula.

MACHADO DE ASSISAnnlversarlos

Fazem annos hoje :O sr. capitão Torquato Bicalho, vete-

rano do Parnguay e honrrado officialreformado da policia do Estado ;

O sr. Lindolpho Guimarães ;O sr. dr. Joaquim Canuto de Figuei-

redo ;A exma. sra. d. Olivia Paixão, esposa

de nosso confrade J, Paixão ;O sr. Octacilio Andrade ;A menina Ernestina, filha do sr. ca-

A menina Maria Odaimis, filha do sr.Aristides Maldonado.Diversões

CINEMA PHAROL —- "Flor do tojo",drama em tres actos, da vida real..

POLYTHEAMA -—"O orvalho do san-gue", drama de amor em quatro actos.

CINEMA HALFELD— «O segredo dodr. Botorn", drama em tres actos.

IDEAL CINEMA- — "Sob o domínioda meia lua", últimos episódios.Ephemerldes

Dia 15 de fevereiro.1535 — As povoações de Muribeca e

outras são oecupadas pelos hollandezescommandados pelo general Segismundoque intercepta a commumcação dos nos-sos entre os fortes do Arraial e de Na-zareth do Cabo .

182.'] — As forças de Labatut travamem llaparica combate com as forças tra-zileiras.

1902 — O Duque de Talleyrand iniciaem Niee, departamento dos Alpes ma-ritimos, França, uma subscripçà"o paraauxiliar Santos Dumont em suas expe-

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A firma Macedo & Filho publi-cou nesse sentido, ali, uma carta,demonstrando a necessidade domencionado consulado.

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Secção livreAo exmo. sr. dr. Chefe

de PoliciaLevamos ao conhecimento de v. exc.

quo o Sub delegado de Poi1 cia desteDistricto. Cândido Pedro de Mello, é ofiscal da feira de Bemfica, situada emoutro districto. distante da sede destecerca de oito léguas.

Obrigado a residir cm iBcmfica, podecontinuar a exercer aqu funcções po-liciaes ?

Vários moradores2! ord.

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Reabrem-se definitivamente as anlas,á 21 do corrente em o antigo predio emMariano Procópio.

Directr-r(aFfpfèMOi' Oynr PcresLr. Bmjnmin Colucci.

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Ho ros copa nítidaO anno que esiá a se findar de 1015 \é a prova patente da exactidão das pre- jdições acontecidas nelle. |Saturno, planeta da fatalidade, tem sido )

o dirigente do eclipto da terra e será 'até março do corrente. j

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A conselho de um me-dico illustreCRUEL SYPHILIS!

lllustrisimo sr. farmacêutico Juan daSilva Silveira.—Muy seíior mio. Hacebastante anos que sufria yo de moles-tias sililiticas, habiendo por diversas ve-ces tomado muchas classes de prepara-dos norte-americanos y de la capital doChile adonde residi por muchos anos.

sin consiguir nunca curar-me de seme-jante moléstia, que me traia acobarda-do. Después que vine al Brazil usétam-bién algumas drogas, que dicho sea depaso no me hicieram ningum efecto fa-vorable; al contrario, pareciame que atomarias me sentia mais abatido. En miviaje qne hice por ei Estado de SantaCatalina fui aconsejado por ei my dis-t nguido dr. Manoel Bcrrutti á hacieruso dei poderoso preparado ELIXIR DENOGUEIRA; liicele algumas objecionesdicendolc que ya estaba cansado de to-mar remédios sm obtener resultados satisfactorios; pero como insistisse tenaz- m\mente no tubc otro remédio sino obde- *icerle.

Con algtui sacrifício consegui váriosfrascos de ese podetoso lenitivo; puésalli. no eslá infelizmente, muy, bulgari-sado y empesé nuevo tratamiento, connm resultado excelente y como nuncalo habia conseguido. Después que vinepara esta cidade, continue tornando yhoy me siento completamente curadode áquella enfermidad tan infame y as-querosa.

Hoy. em prueba di gratitud y recono-cimeno al autor de tan poderoso reme-dio como ei ELIXIR DE NOGUEIRA,dejo en la presente, espuesta mi since-ra amistad y mi opinion verdadeira. Sinmas soy de vd. sss.

(Assignado)—Bamon Japy Verde.Bagé—7—12--1909.N. B. -Puede hacier de la presente

ei uso que mejor lhe convenga.(Firma reconhecida)

Cas^-Matriz: PELOTAS (Rio Grandedo Sul)*v

¥ondo»ho am todas as phar-naauias* -^

Casa Filial 8"Depoeito Geral:IUO DE JAÍTEIRO

(mimmim)Doenças do ligado,

IIJ Intestinos e estorna-go

Declaro qne, depois derecorrer a muitos remédiose consultas médicas, paracurar-me de dolorosos sof-frimentos do figado, me sa-bmetti a tratamento, usan-do as «PÍLULAS ANTI-DYSPEPTICÀS DO DRO HEINZELMANN». Adigestão, havia annos ar-minada, tornou-se normal,desde as primeiras Pilulasqne tomei.

Depois de 20 dias detratamento com as «PILU-LAS ANTIDYSPEPTICASDOTXR.BEINZELMANN»,»chei mo completamente eurado, e a digflatâp regular

'enoVende-se um murado na frente e com

passeio sendo o alicerce já feito. parasupportar um grande predio, medindo21,20 de fundo 10 80 de frente tendomats 2 15 de córrego. >

Para tratar na Casa Jayme. \68 26-13 i

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ctiM;o-*r Cilu o ,/(.'.r/ic.i«.'fri; \. ^»it-HtKxlr>-*JÍÍ/iCp phospíi*UiO'"» ) 'J-t í-itíoni.

VIi.vUJ.UJ ,;ilf.\Cf, -»!..-*--*- thw»!ir.»rtí.r.;í»,(!r) -oriAto-tct, cciçffw Cdnríliiní^ cur%m-s*ctmi o Litcctàl ti»! GlfitMii.

COQUELUCHE. ^:;;z», aiíhrua. rfttfn.^m*íOio» — citraRi-v*c»x7i o *Caü>pe paliara! ae. xjrintíclia ;tXMfn, <V C'ltt)pi.

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mcomo nunca fora, o assimo fígado e o óatomagò.

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estamos autorisados pelo illustre e sf»anáíío clinuro Dr. Ba--bosa Romeu a declarar, qne. dentre o^ cliiíi'oa qu* aròuselha-ram :o uso dos BANHOS DE MAR EM CASA deve ser elle

^. considerado um dos primeiros e quiçá o primeiro, pois, cofisi-dera-os ÜM PODEROSO RE AGENTE, e Coto asaim é que, j4

^. mesmo antfs do apparecimen£o dos nossos saes. elle prescrevia4. o emprego do chlornreto de sódio simples. S. S. nos declarou4, que os resultados obtidos têm sido os m6is satisfatórios, pelo$. que nos autorizou a appellar para os seus innumeros clientes,

que têm colhido resultados oom o uso destes banhos/a conse-lho seu.

$, W com immensa satisfação que registramos esta importantis-<p sima declaração.

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Illmo. sr. phâriuaceüticò JoséG. A»'uj' pt.iiió .

Cheio de al^cria venho coru-iuunicar-lhe qn« niinha mulheríTótírèn por muito téiupo da t>errivvl ruoie>ti:t Morphéa. já eM;a-va de?;»niii'ada de cur<»r ,>e, usoutodos os remédios iudicadoa p-iraessa niolestia. f-ein o ou-nor re-multado, jolgavarse poidirln, es-teve com pé* e as m^os feridas,os dedes acrophi«d-ts e dmmen-tes.esteve impossibilit di de tra-balhar, e só com 2 vidros dassuas milagrosas pilulas HAN-SLOL esta rudicHlmeüte curada.P do f?izer de^te o uso que lhoormvier.

Sapé, 20 de dezembro de 1914.Bel miro Dias

Testemunhas : Canuto h. daSilva Cruz — José Carlos daCruz.

Firmai reconhecidas pelo ta-beliao Deocleciano Lopes Cal-tele.

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Illmo. sr. phrtrmaceuric* VoséG. Araujo Porto—S.ipé de Vbâ

Em ei;ppnrò»:ntò «o oi*u devervenho lhe iiIpi mar qu« tstandoo meu sobnnho, Jo?ó Eau<tinoem 2:?áa muito adeantrfdo dèMoiphéa,lhe aconselharam a njaro j;eu preparado HANSEOLqual nao foi a nossa admiraçãoda grande melhora obtida >0xmente com a metule do primeisro vidro, desapparecendo porcompleto as foi ida-; e a dornien-cia das oiôos. Pode fazer de.vteo u^-o que lhe foj- conveniente.

Snnr.0 Ant-onio do MniihiiasMílõ de setembro de 1914.

Antônio José de Lima.

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Remette-se grats o prospecto explicativo com osnúmeros de médicos e doentes que têm usado.únicos fabricantes e proprietários :

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usado com suecesso so norte do Brasil ha mais h 30 annosA voada em todas as Phsfrsnactes e Drogarias0SÍtarÍOS • EV>Legel & Comp.—rua General Cama,raJOlurx-iUO . e Granado & Comp.-Rio de ianeiro.

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Chefe do Serviço da Polyclinica Geral, Er-assisleule dosprofessores hillian, Passow e Bmàl, de BerlimCurada A.lhma' (proc. do. prof. Killian) e da " Ozena"

(jelidez do nariz) em pouco tempoCura especial da "Gagueira" e das alterações da voz pelosmethodos do prof. Gutzmann. de. Berlim

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NOTA f 2 dr' All9usto Linhares virá a JuizL j - j-, ,Fora vemn^r, no mez de fevereiro, e at-tendera-aos doentes de sua especialidade. Lv

DR. ALMADA HORTA iü Medico. -Consultas de 1 ás 3 da tarde. Eucarre-ga-se de analyses completas de urinas esangue e outros trabalhos de laboratório

Attende a chamados para fora da ci-dade em logar servido por estrada delerro ou próximo de estaçSo,—BUA DI-BEITA, 1959.

M'.

&mmme.vmw*mMMMMmçm if"^&«t<immmr m

T:

Dr. José Ribeiro de AbreuDelegado de polícia deste municipio,

Bdvoga perante o juizo eivei e com-mercial desta comarca, e é encontradoem sua. residência á rua Marechal Deo-¦ doro n. ^1, neata cidade,-Ui alt 2? ordem

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Page 3: ANNOJL 1 O PHAROL Crise no Jrrfsfrrõ lidade do Parámemoria.bn.br/pdf/258822/per258822_1916_00041.pdfdas laranjas, abacaxis, mangas, ba-nanas (essa suggestiva musa para-disiaca e

:-/¦ :¦

O PHAROL

..._-.-

17 de fcrereiro, 1916 "*"*

Quinta-feira, 17 de fevereiro de 1916(15)

Por Emílio RichebourgA H_nhora Pirizot foi quem roro-l —Bom, bem—r.piic. n Kibiot—

«eo o silencio. flco fca com el|-. av.lIia_6e toti e.^Acabamos de ver coisas ma- pago-l^ea em dinheiro a parte que

^,.(.«.8—di88t<- nao ha aqni senão lhes pertencerr|qotZ9. Síj lhup parece, receberemos! A senhora Parizifc ficon nm mo-

i » nossa ijitrle coocer&e&.e ás mento silenciosa; depois meneando

CB

,onp«3. Quanto á mobília, a minhaopiniR" é nfto f „.-r partilhas.

jo«ré Eabiot pnrriu graoioBaruentp.—Ba quero nm dos relógios do

primo—interrompeu Fourel.„J. ea outrc—jícoreficontou Pa-

rízot-—Cada um fera o seu relógio,

iiHo é verdade, pi tino Kabiot fNilo tferci eu <|ue mo opponha.

Dizia pois —continuou a mu-lher do agricultor—que segundo aminha opinião nao devemos fazer

partilhas da mobília. E' rica demala para noa, que somos modee-

t08—jrtlo de mim e do meu homem.

a oabeçaPrimr>-diflHe ella, meio enxo-

frada—n5o somos nóp, pobre gentedo camjpo, que podemos dar valorás coisas qne ha aqni. Não lhe pa-rece que devemos chamar louvadosou um letrado !

Oh ! se nos mttt.emos com essagente, nunca maia lhes sahimos dasmãos; esperemos toda a vida pelaherança, e teremos de gastar muitobom dinheiro.

—Oh 1 nâo importa, primo Ra-biot—replicou Fourel. Para issosempre ha de chigar Eu penso co-m) a prima e approvo a sua idéa.

Rabiot franziainordea os lábios.

A senhora Parizot proseguiu :—Quero absolutamente, mas ab-

aolutamente, que ae faça leil&o.quehaja uma hasta publica, qua se po-nha tudo a lanços.

—Exa«to— apoiou Fourel.— Então querem deebaratar a mo-

bilia de nosso orimo, que nos dei-xa uns poncos de milhões I—excia-mou Eabiot. f*_>ndn-_e livido. Quedirão de nó=i ! E" nm verdadeiroescândalo !

—Ora essa 1 _STÍ. ?ef^i isso to-dos oa dias t

—Todos os dia*, repetiu Fonrel—e tanto em Paris como noutrasoartes.

—De maia a mais continuou asenhora Parizot;. sorrindo de fino-ria—o nosso primo Eabiot, qne nosfalava ainda ha pouco das rúbs in-tehyões, não f;ca privado do direi-to do comprar no leilão o que de-s-ja, e se comprar tudo será o->ra-pleta á Hua «atihíação ; a esplendi-da mobília do noa&n .«rimo Jora-mie não irá parar á mãos' extr -nhas.

José Eabiot não r.entou oceulfarpor mais tempo o sou máu humor.Sentindo a cólera sul>ir-lhe á ca-

sobrolhos e b.ça,e temendo arrebatar-.e, o queproduziria nm péssimo effeito,tomoua deliberação de se retirar.

—Falaremos nisso em oceasiãoopportuna—-disse, levantando-se.—Tenho qne trai ar de differentes coi-sas. e entre elias mandar ob convi-tes para o enterro. Saio por mo-raentos. Podem conversar á vonta-tade.

E sahiu, lançando á senhora Pa-rizot um olhar terrível.

— Eis-me livre delles por usamomento, — murmurou com3Ígo.

E dirigiu se ao gabinete do se*nhor Joramie, onde o secrecario oesperava, escrevendo nomes e mo-radas em subscriptos tarjados depreto.

Os dois cúmplices fecharam asportas, e sem perder tempo, dirigi-ram-se para a caix_ forte. Conti-nuava o ataque.

Formada no cadeado a palavra«ciai-* claro, Eabi<»t metten nm»das chaves na fechadura, porémuão lhe pôde dar volta.

— Jnnte-lhe a letra «e»—disseHenrique Cordier.

A letra «.» foi posta ao lado do«r».

Finalmente a chave deu volta ei

sfca^wiStti-jaffl-Hg'Stj^»»A^i:.'-*fi»Kí*im»imr! .,pajJw»'WB'wJW"muw?wmmH»* »'•*> Bffonvio-se om pequono e.talido sec- saiamos daqni. Tire as chaves de-

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co no interior da porta de ferro.E a palavra, — tartamudeou o

secretario a quem a coinmoção suf-focava.

Eabiut maravilhado pelo que via,íicára em visível estado de pebe-tásmo. Estava obtuso, tonto.

Tinha outra chave na mão e nãoconseguiu mettei-a na fechadura,fcal era o tremor que lhe percorriao corpo.

— Avie-se, — disse Cordier ;— acabo de ouvir o ruido de umacarruagem no pateo e passos novestibulo ; verá que nos vão sor-prehender.

A chave finalmente entrou e denmeia volta, que foi seguida de ou-tro efitalido similhante ao primei-ro.

Faltava a terceira chave.Porém Etibiot não teve tempo de

tiraKa da .-.lgibeira. Ouviram seabrir portas bruscameate, e retum-bar muitos passos pesados, em-quanto diferentes vozes chamavam.

Primo Eabiot, primo Eabiot!E.te ergueu-se, a.suhtado.

Ouve, — diese o secretario,não menos assustado, — os seusparente. chrimain-n'o; andam a ver

encontram. E ' preciso qne

pressaE emquanto Eabiot obedecia mu:-

to perturbado, o secretario, susten-tando alguma presença de espirito,desfazia a palavra formada no ca-deado.

Eabiot sahiu precipitadamentedo gabinete, e correndo, arquejan-te, dirigiu-se para a sala, onde seviu na presença de quatro homensvestidos de preto.

—Aqui está o senhor José—Eabiot disse Clemente, que falavacom os taes sujeitos.

Eatão um do3 homens, de gra-vata branca e sobre-oasaca abo-toada, avançou para o herdeiro edisse-lhe :

—Sou o juiz de ps»z, .enhor.—O juiz de paz !—balbnciou Ea-

biot. O juiz de pnz ?Apertou-se-lhe o coração.Chegou a suppôr que alguém,

talvt z Clemente, o tivesse sorpre-hendido cas suas tentativas de rou-bo, porque era na verdade um rou-bo que elle prPtendia oomraettí-rem detrimento dos stns c -hcrleiros.

Parecia-lhe que o criado de quar-to o fitava com malícia, o que nãoera caso para o socegar.

Deante do juiz de paz, sentia

.s.a r.6_omoçâo de terror qne temo malfeitor á vista dum policia.

A sua attitude era tao extranhaque o magistrado olhava para elle,sorprehendido.

—Sim.senhor—tomou—aou o juizde paz. Parece que não me esper»-va l

—Eu ?... Mas... sem duvida...sim...

—"Venho pôr os eellos—declarouo magistrado.

Eabiot, estupefacto, e abrindomuito 1.8 olhos, reucou a tremer.

Uma nova commoç3o o invadira.Desabava o plano qne concebera

e que estivera quasi a ver realiza-do. Agora já nào podia revistar acaixa forte do defunto Bfim de seapoderar de tude o que pudesse fa-zer desapparec.r sem despertar bus-peitas.

Era cruel. A dor que sentia asei-ruill^a-ee a u;ua mordedura.

Mes nada tinha a diz^r, nem afazer.

No emtanto, Rhbiot pensou quedevia tentar um supremo esforçopara evitar & imposição des sellos.

(CONTINUA)

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IILBERTOI ALENCAR

Huw-M 5 -rt''-*^*- 'l'i? J*>'^.--^.gK^^**^^j!?jc--*yr-tyM>ai?^^

O -JUGLAÍ^DINO DE QIFFOr-1? é um excclleatarscaftstltuisria gera! das organisnabs enfraquecidos das' creanças,pedsroso taral-o, d8»M*>-**iivo » áiiti-ss5rç|.lii!Ji5SQ, que nunca f&lhsno tratamento das moli-tias consumpúvas acima apontadas.

E' superior aoolco de fígado áe bacalháoe suas emulsõea,porque contem ern raúito rnaicr proporção o lodo vogeiali-(a!-9intimamente combinado ao tannlno da nogueira (/«glana ra-víà) c o t-BOapfccro pfeystPfsgíoo, medicamento eminentementev/taÜsadcr, sob Uma forma agradável e inteiramente assuni-lavei. E' um xarope *&r>oroso que nao perturba o estômago sos intestinos, como freqüentemente suecede ao óleo e ás emul-«•ões; dàhi a preferencia dada aa JUGLAf^D.NQ pelosxíiâis dij-tinetos clinicas, que o receitam diariamente aos íéuapróprios filho*. Para os adultos preparamos o %inns Isdo-iannii]*.•jtí.er-j-phesjtlístísílí-

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lllrao. ***••. Marciano Unirão: — Dnvo talvez a via» ao «ao inimitável Regulador da Ma* bSt™ d° to,,*,-"r nm outro lvognilailor quo vi aitnuuciado e umas outras pacacéas que0 hAUDK tom aó—o nomo; e se não tosse uma minha vizinha me haver aconselhado a quetomasse o seu explnndirio Kojrulador da Madre, certamente iá estaria debaixo da terra Si..™ um um.™ n'ui™ «« nun;» ' ..nu':.- o com o uecorrer aos tempo- comecei a ncar irregular tendo prandes hetnorrlinfrias e detinhando dia a dia, mas graças ao cóu, abaixo de Deusrtevo ávida, ao :ieu Ite-rulador da Madre, pois me sir.fo completamente restabelecidai-ara bem das quo solfrem, podo v. s. tornar bom publica esta minha carta.

|)a sva r.roada i-toi-namov.to agradecida

Avn.iitU Vinto o Dois dn Junho. Pari.-_ __,,. ^Sf ^;_

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Sexta-feira'- 18 de fevereiro

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tf. George B&çú

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:PLrAWO 260--4Sabbado. 18 de fevereiro

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50.0001 OGO'¦¦¦.'. ¦ ¦

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N .B.-Da aecordo eom o novo eonfcraeto, fíea supprir_iido disposto de 5 por centoOs pedidos de bilht>r **o interior devem ser acompanhados demais 600 réis para o porte doCarreio e dirigidos aos agente.? ?c.caes, na Capital Federal Nasareth & Comp.. rua do Ouvidor n. 94. Caixa n

817.TeIeg. LusvbKsa so agsnia gsrai na Este-is fcs, Daxdo CTei xeira Hoiraes

Eua Halfeld, 774, - Juiz de Fóra -Enderego telg. DiEIO

Rua VIoforia. M% - inapta? ^Centrai, 2371-Bragãntína, $171, S. Paula (Brazil).

Attende a todos os oue _£o procuram das 15 ás*18 Jhoras, á rua Victoria n. J129, telephone n. 2.371. ^

Curas iroporiahtes tem realisado pelo oceultisrno, confortíie tem com- #^ provado a imprensa paulista. Attestados phoiographicos e dedicatórias Á^ dos curados desta capital acham-se no gabinete do professor BAÇU' <£,a. Consultas no Gabinete, dias úteis 10$000 &

« feriados 2ÜS0ÜU T« por cartas para tratamento a distancia ...... 30S000 *V"<**$• Chamados a domicilio 30*ç000 ?

•^ ' O professor. BAÇU' avisa aos seus amigos e clientes desta capital &<^. do interior, assim como os clientes de todos os Estados do Brazil, que já ^A está distribuindo os Receptores Indianos, medalhas por tidos os scion- ^X tistas umversaes reconhecedores de suas virtudes para todos os casos da iX V. teJJena- e.ra todos °5 P°v°5 que tiveram a felicidade de os possuir.^ De milhares de pessoas nesta capital e de todos os iogares que o professor V^> tem estado, onde distribuiu os Receptores Indianos, tem recebido car- 4$^ tas elogiosas pelos seus effeitos benéficos. ^>

Força dupla. . ..*...;..,. .... 206000 ^

As instrucçSes acompanham os Receptores, e toda a correspondência é,» e pedidos de Receptores acompanhados da importaocia em vale posta! ou *^ carta registrada devem aer dirigidos ao *#

Ps»ofa O-eorgre Baçu %4$> NOTA—O professor avisa aos- seus clientes que não tem gabinete no Rio <£<$? nem representação em parte alguma. ^

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