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VIVIANE ARAÚJO Moda Fantasias para arrasar nos dias de folia Saúde e Beleza Ortopedista alerta que foliões devem ter cuidados com os pés durante o carnaval Ano 07. Nº62. Rio de Janeiro - DISTRIBUIÇÃO GRATUITA E DIRIGIDA Fevereira de 2017 Rainha de bateria do Acadêmicos do Salgueiro, Vivi tem gabarito para falar sobre carnaval e é a musa desta edição! Leia em Persona! Carioquices Conheça as musas que vão sacudir a Marques de Sapucai

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ViViane araújo

ModaFantasias paraarrasar nos dias de folia

Saúde e BelezaOrtopedista alerta que foliões devem ter cuidados com os pés durante o carnaval

Ano 07. Nº62. Rio de Janeiro - DISTRIBUIÇÃO GRATUITA E DIRIGIDAFevereira de 2017

Rainha de bateria do Acadêmicos do Salgueiro, Vivi tem gabarito para falar sobre carnaval e é a musa desta edição!Leia em Persona!

CarioquicesConheça as musas que vão sacudir a Marques de Sapucai

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Direção Geral: DMC 21 Comunicação e Marketing & Editora: Mirian Barbosa

Repórteres: Maria Amora, Luiza Klein, Sophia Carneiro.

Secretária de Redação: Ângela Ferraz

Colaboradores: Doc Mariz, Roberto Mônico e todos os jornalistas e amigos

da redação DMC 21.

Diretora Comercial: Cristina Gonçalves

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Concepção e Realização:DMC 21 Comunicação e Marketing LtdaCNPJ: 04.546.621/0001-58 E-mail: [email protected] Domingos Ferreira, 102 / 501 S/L - Tel: (21) 2135-0977 / 2135-0988 [email protected]

Doc Mariz

É festa: o Carnaval carioca já começou Arrebenta, bateria!. Os gritos de guerra são os mesmos de norte a sul, mas

Carnaval como no Rio de Janeiro não há. Prova disso é que desde fevereiro já está aberta a temporada dos desfiles de blocos nas ruas, dos ensaios técnicos no Sambódromo ou nas quadras das escolas. O Rio 40º ferve de verdade quanto o assunto é Carnaval. Na praia, nos bares, no trabalho, em família, o assunto em pauta é como aproveitar ao máximo a folia. A farra é tão boa que o público lota as arquibancadas e as agremiações não deixam por menos: capricham nos detalhes.

O sol não alivia, mas quem gosta de Carnaval de rua já está se esbaldando. Blocos e bandas tradicionais, como a Banda de Ipanema, Suvaco do Cristo e Meu Bem, Volto Já, dentre outros, já fizeram ensaios por aí. Este ano, a Prefeitura autorizou mais de 500 desfiles de blocos, que reunirão cerca de 3 milhões de pes-soas. Só o Cordão da Bola Preta, na manha de sábado de Carnaval, leva mais de1 milhão de pessoas para o Centro. Como se vê, nem é preciso o prefeito entregar as chaves da cidade para o Rei Momo. O Carnaval no Rio de Janeiro começa mesmo quando Papai Noel vai descansar...

Para esta edição escolhemos Viviane Araújo como nossa capa, por onde passa a raínha do Salgueiro levanta as mutidões. Em gastronomia as feijoadas que vão in-crementar a festa de Momo pelos restaurantes da cidade acontecem pelos bairros. Preparamos também matérias de fantasias para todo mundo brincar nos blocos de rua, assim como um roteiro de blocos e bandas para ninguém ficar fora da festa, inclusive com penteados especiais.

Em saúde e beleza as novidades em tratamentos diversos que vão invadir a estação mais quente do ano.

Desejamos à todos um bom carnaval, com muita alegria e descontração, lem-brando da responsabilidade de não dirigir alcoolizado e também que sexo seguro é a melhor opção para quem quer se esbaldar e namorar muito como se não hou-vesse o amanhã.

Boa leitura! Mirian Carneiro Barbosa

Carnaval no Céupor Luis Giffoni Ele se fantasiava de mulher no bloco que saía todo domingo

de Carnaval. Passava boa parte do ano às voltas com a roupa, experimentava-a enquanto ganhava forma, exigia os ajustes ne-cessários em seu corpo, que jamais seria admitido numa passare-la. Gostava de sofisticação. No ano em que esbanjou elegância como Dona de Bordel, adquiriu a meia arrastão preta diretamente em Paris e provocou frisson numa sapataria perto da Praça Sete: depois da luta para achar em BH uma sandália plataforma na cor vermelha, bem berran-te, número 43, desfilou com ela por toda a loja, acostumando-se ao salto alto, sob o espanto de senhoras que se entreolhavam e vendedoras que não continham o riso. Careca, cinquentão, com óculos grossos, barriga bem nutrida à base de cerveja e torresmo, calças arregaçadas, ele não ligou para as reações. O mais importante era conseguir o item que completaria a indu-mentária.

Não se fantasiava sozinho. Contava com a ajuda da mulher, companheira de décadas, or-gulhosa de ver o maridão despontar como a mais elegantérrima do bloco, para tristeza de esposas que não tinham a mesma dedicação e criatividade para preparar os consortes. E ele era um cara com sorte. Da primeira lantejoula à derradeira renda, ela o seguia cidade afora, sem poupar as pernas. Também no Carnaval, o casal se entrosava muito bem.

No ano em que saiu de Bailarina Tresloucada, teve direito a peruca loura caindo até os om-bros, mais saiote de filó, malha bem justa, sapatilhas com ponta, tudo tingido de rosa-choque. “Ficou linda!”, foi o comentário geral. Durante o desfile triunfal do bloco de mais de 100 homens travestidos e bêbados, quando o aplauso das ruas os fazia soltar o ego, o superego e a franga, ele de repente caiu no asfalto e começou a dar uns tremeliques esquisitos. As com-panheiras de farra logo concluíram que fazia parte do script, e gritaram em delírio, invejosas de não terem tido a ideia antes. A Garota do Alto da Afonso Pena, chefe de CTI em BH, mesmo tonta, diagnosticou um violento infarto e deu o alarme. A Fada Sininho e a Tanajura com Va-rizes, também médicos experientes, acudiram a vítima e iniciaram os primeiros socorros. O boca a boca foi muito aplaudido pelo público, que pediu bis. A Libélula Vesga, oftalmologista de renome, trouxe um jipe caolho, sem um farol e sem capota, e a Bailarina Tresloucada, des-falecida, foi levada às pressas para o hospital, debaixo de consagradora ovação da multidão, encantada com o realismo da performance. O quarteto de doutoras engrossou a voz, assumiu a postura profissional e, sem tempo para tirar as fantasias, invadiu a sala de emergência, carregando a Bailarina, agora sem peruca, porém ainda maquiada. Gargalhadas seguiram-nas por onde passaram.

A Bailarina Tresloucada sobreviveu ao ataque e, mesmo com marca-passo, mais comedida, continuou saindo no bloco nos anos seguintes, hors-concours. Numa tarde, recebeu um convite de ninguém menos que São Pedro para animar a festa no céu e se foi, serena, sereníssima.

Todo domingo de Carnaval fico imaginando como anda a comemoração lá em cima, decerto comandada por ela, agora auxiliada por algumas antigas e queridas colegas de bloco, espe-cialmente convocadas pelos anjos e arcanjos para abrilhantar o desfile. Olho para o alto, um raio cor-de-rosa risca o espaço, o trovão imita um bumbo, relâmpagos menores soam como reco-recos, a ventania chora feito cuíca, pareço escutar risos e aplausos nas nuvens, e tenho certeza de que o paraíso ficou muito mais alegre.

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Jean Baptiste Debret (Paris, França 1768 - idem 1848). Pintor, desenhista, gravador, professor, decorador, cenógrafo. Freqüenta a Academia de Belas Artes, em Paris, entre 1785 e 1789, aluno de Jacques-Louis David (1748 - 1825), seu primo e líder do neoclassicismo francês. Estuda forti-ficações na École de Ponts et Chaussée [Escola de Pontes e Rodovias, futura Escola Politécnica], onde se torna professor de desenho. Em 1798, auxilia os arquitetos Percier e Fontaine na deco-ração de edifícios. Por volta de 1806, trabalha como pintor na corte de Napoleão (1769 - 1821). Após a queda do imperador e com a morte de seu único filho, Debret decide integrar a Missão Artística Francesa, que vem ao Brasil em 1816. Instala-se no Rio de Janeiro e, a partir de 1817, ministra aulas de pintura em seu ateliê, onde tem como aluno Simplício de Sá (1785 - 1839). Em 1818, colabora na decoração pública para a aclamação de D. João VI (1767 - 1826), no Rio de Janeiro. Por volta de 1825, realiza águas-fortes, que estão na Seção de Estampas da Biblio-teca Nacional do Rio de Janeiro. De 1826 a 1831, é professor de pintura histórica na Academia Imperial de Belas Artes - Aiba, atividade que alterna com viagens para várias cidades do país, quando retrata tipos humanos, costumes e paisagens locais. Na Aiba tem como alunos Porto Alegre (1806 - 1879) e August Müller (1815 - ca.1883). Em 1829, organiza a Exposição da Classe de Pintura Histórica da Imperial Academia das Bellas Artes, primeira mostra pública de arte no Brasil. Deixa o país em 1831 e retorna a Paris com o discípulo Porto Alegre. Entre 1834 e 1839, edita, o livro Viagem Pitoresca e Histórica ao Brasil, em três volumes, ilustrado com litogravu-ras que têm como base as aquarelas realizadas com seus estudos e observações.

DEBRET

O CARNAVAL SOB O OLHAR DE DEBRET

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Não à toa, “Summertime” – uma das mais famosas canções norte-americanas, com-posta em 1935 e regravada dezenas de

vezes – vaticina: “qualquer manhã destas, você vai acordar cantando”. Se você tem uma sensa-ção de que o verão é a estação mais animada do ano,a ciência explica. Dias mais longos e ilu-minados são mesmo capazes de alterar a dis-posição.“Existe um neurotransmissor chamado melato-nina, responsável pelo sono. Quando há muitaclaridade, cai a produção desse hormônio, porisso ficamos mais tempo acordados. A luz aindaestimula a fabricação de serotonina, um neuro-transmissor que controla o apetite, o humor, aenergia e nosso bem-estar mental”, explica JôFurlan, médico e pesquisador na área da neuro-ciência do comportamento.O doutor em Psicologia John Grohol, fundadordo PsychCentral.com, referência na área de comportamento e saúde mental nos Estados Unidos, reconhece em seu site os dois lados doimpacto do clima sobre o bem-estar mental. “A‘depressão de inverno’ (ou ‘tristeza de inverno’) é um mal comum para aqueles que vivem no cli-ma do norte [do planeta]. Até 5% da população [nos Estados Unidos] pode sofrer disso”, ele de-screve no PsychCentral, associando a condição a “sentimentos de tristeza e depressão nos me-ses de inverno, quando as temperaturas caem e os dias são menores”.Disposição para ficar à vontade aumenta nosdias quentes. Ligados ao humor das pessoas, aincidência de luz e o calor podem acabar influ-

enciando até mesmo a identificação culturalde um povo. Para Dirce Katayama, especialistaem dinâmica energética do psiquismo e pro-gramação neurolinguística, a fama de animado do brasileiro se deve ao maior índice de dias en-solarados que temos graças à posição no globo.“Todos os países localizados nas regiões entre os trópicos têm povos muito alegres, com uma dança mais festiva, mais cheia de vida”, expli-ca.Uma pesquisa conduzida pela revista inglesaNew Scientist em 2003, com 65 países, corrob-ora a tese do país tropical: o estudo consideroua Nigéria o país com a população mais feliz domundo, mesmo com um Índice de Desenvolvim-ento Humano (IDH) dos mais baixos do planeta,sucessões presidenciais turbulentas e um poderde compra per capita pífio. Mas eles têm sol.“Há outros fatores apontados no estudo para explicar a felicidade de uma nação. O sol é dosprincipais – o segundo e o terceiro países maisfelizes, México e Venezuela, também ficam nostrópicos”, diz Dirce. O Brasil não foi pesquisa-do.Cultura e saúde Acordar e ver o dia ensolarado e de céu azul, além de desencadear uma rea-ção biológica, envolve também um componente cultural. “Fomos educados para concluir que um dia bonito será um dia feliz. Por isso, um dia cinzento é associado a um dia tenebroso”, aponta Furlan.A maior disposição para atividades externase para pegar sol acaba sendo bastante positivapara a saúde, uma vez que uma maior exposição

à luz solar estimula a produção de vitamina D,substância diretamente conectada à produçãode cálcio e ao controle da pressão arterial, en-tre outros benefícios. Mas nada de ficar horastorrando ao sol: dez a quinze minutos diários jásão o suficiente para repor o nutriente no nossoorganismo. “No verão, quando os dias são maislongos e luminosos, temos mais vontade de saire interagir”, avalia Débora Gilbertoni, coach daempresa Personalité Coaching. A pediatra inten-sivista Renata Montanari, 31, concorda. “Podenotar que nos dias quentes a gente vê os bareslotados em plena segunda feira e os prontos-socorros vazios”.Nem tudo azul Mas as temperaturas mais el-evadas também podem incomodar algumas pes-soas, estragando o prazer dos dias mais claros e longos. A gerente de marketing Eliane Nunes, 38, é uma das que sofrem nesse período. “Os dias mais bonitos não influenciam o meu hu-mor. A razão é que eu realmente passo mal no calor, detesto a sensação de ficar transpirando, durmo mal e tenho alergia a ar condicionado”, enumera.Eliane até curte menos esses dias porque nãose aventura a ir a locais ao ar livre ou sem arcondicionado antes, durante e depois. “O únicojeito de estar feliz no verão é dentro de umapiscina. Como não dá pra ficar sempre, eu contoos dias para a chegada do inverno porque pre-firo o frio natural ao ar condicionado”.Segundo pesquisas, mais tempo de incidência de luz solar e temperaturas mais amenas po-dem influenciar no humor.

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saFEIJOADAS PARA FOLIÕES GOURMET

A feijoada, prato típico dos brasileiros e amado pelos cariocas, também é uma das estrelas do carnaval no Rio. O Cariocas separou algumas opções para os que

não abrem mão do feijão com gosto de festa nos dias de folia. Confira:

No restaurante Terra Brasílis, localizado na Praia Vermelha, na Urca, será servida uma feijoada para duas pessoas (R$ 100), composta por um mix de carnes de primeira, linguiça calabresa, paio, costela, lombo e carne seca. O prato acompanha arroz branco, farofa crocante, couve à mineira fresquinha, laranja e torresmo. Além disso, a casa ainda vai lançar uma novidade para harmonizar com a feijoada: caipirinhas gourmets (R$ 25 – cada), nos sabores de caldo de cana e hortelã; limão siciliano, pimenta rosa, mel e manjericão; abacaxi, capim limão e maracujá; e limão siciliano, thaiti e galego.

Já uh lalá, no Leblon, a iguaria será servida todos os dias de Carnaval (R$ 99,80). O prato combina

feijão bem temperado, carnes variadas, arroz branco, couve, laranja e farofa caprichada. A casa

também preparou uma seleção de caipirinhas exóticas como, por exemplo, a Caipiríssima de

Pimentão, feita com rum, açúcar, pimentão verde, amarelo e vermelho (R$21,50); a Caipicerveja, que

leva cerveja, açúcar, abacaxi e limão (R$ 18); e a Caipirinha de Banana com Canela, com cachaça,

açúcar, banana e polvilhado de canela (R$ 18). As bebidas trazem um contraste de sabores inusitado.

O rio oThon PalaCe, em Copacabana, promove sua tradicional Feijoada de Carnaval no sábado, dia 25 de fevereiro, no Bossa Café, no 3° andar do hotel. O evento contará com as participações de um grupo de samba, ritmistas e passistas que vão animar os foliões ao som de conhecidos sambas de enredo e das populares marchinhas. Além disso, será promovido um concurso com a escolha das fantasias mais bonitas e originais. O menu da feijoada de carnaval contará com entradas, acompanhamentos, saladas e sobreme-sas. Serão nove tipos de carnes como paio, lombo, costelinha de porco e carne seca.

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O Kaçuá realiza na quarta-feira de cinzas (01 de março) a típica feijoada de Carnaval, com a companhia da roda de samba de raiz Bafafa e a apuração dos votos das esco-las de samba. Com todos os ingredientes que levam a uma típica feijoada, a sugestão serve uma pessoa(R$ 48). O buffet é composto de carne seca, paio, linguiça fina, lombo, costela, peito, arroz, farofa, torresmo, couve, laranja e mandioquinha. A casa oferece, para acompanhar, uma caipirinha de limão para os clientes. Para animar o evento, o músico Edinho do Samba interpreta hinos do samba.

No PoBre Juan, na Barra da Tijuca, a feijoada é completa. Com-posta por feijão preto com carne seca, lombo, costela salgada, paio, linguiça fina e calabresa, o prato tem como acompanhamento farofa na manteiga, arroz branco, couve a mineira, laranja e tor-resmo (R$ 158,90 para duas pessoas).A feijoada acontece em todos os sábados de fevereiro, no horário de almoço, do meio-dia às 16h.

O Yumê, em Copacabana, vai trazer a segunda edição de sua Feijoada Oriental (R$ 100 – por pessoa), que fez sucesso durante as Olimpíadas no Rio. O prato segue a receita tradicional até onde é possível: nos acompanhamentos, farofa de gergelim torrado, couve crocante e manga em tiras dão sabor especial ao caldo. Partindo do Brasil para o Japão, ingredientes orientais como lula, camarão, polvo e cavaquinha, tomam o lugar das carnes vermelhas. Já os ingredientes legitimamente japoneses, como feijão azuki, feijão moyashi, feijão bola verde, haddokinatura, missô e katsuobushi, dão a base do prato. Para completar, acelga japonesa, arroz go-han, nirá,

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A mais tradicional casa do LeblonAlvaro’s

Conheça também nossoFestival de bacalhau.

Mais de 10 tipos de pratos para o seu prazer.

rua ataufo de paiva, n º 500 - tel.: (21) 2294-2148 / 2294-2194

No adega do Cesare, Copacabana, a feijoada já é um clássico. Compostopor um mix de carne seca bovina, paio, pé de pítico, costela e lombo de porco, o prato acompanha arroz, farofa cro-cante, couve mineira fresquinha e torresmo. Para harmonizar, o restaurante conta com a tradicional caipirinha da casa, que os comensais poderão saborear como cortesia.

SERVIÇOS

TERRA BRASILISEndereço: Praça General Tibúrcio s/n - UrcaTelefone: 2275-4651Horário de funcionamento: Quilo – De segunda à sexta de 11h30 às 15h30 e sábados, domingos e feriados de 12h às 16h. À La carte – De domingo à quinta-feira de 11h30 às 23h30 e sexta e sábado às 00h30. www.restauranteterrabrasilis.com.br

UH LALÁEndereço: Rua Aristides Espínola nº 88 Lj A/C - LeblonTelefone: (21) 2279-4473 / 7891-2571Horário de funcionamento: Almoço: Segunda a Domingo das 11h30 às 16h. BAR: Se-gunda a Quinta das 19h30 à 00h, Sexta e sábado: das 19h30 à 01h.

ADEGA DO CESAREEndereço: Rua Joaquim Nabuco n44 loja A e B, Copacabana, Rio de JaneiroTelefone 2523-1429 - 2523-0467 - Horário de funcionamento: De 11h às 01hwww.adegadocesare.com.br YUMÊEndereço: Rua Pacheco Leão 758 Jardim Botânico - HortoTelefone: 3205-7322/3205-7321/2113-9131/99124-1632Horário de Funcionamento: segunda: almoço de 12:00 às 16:00 e jantar de 18:00 às 00:00 _ terça a quinta: almoço de 12:00 às 16:00 _ jantar de 18:00 às 01:00 _sexta e sábado: 12:00 às 02:00 _ domingo : 12:00 às www.yumekin.com

POBRE JUANEndereço: Fashion Mall - Estr. da Gávea, 899 - São Conrado, Rio de Janeiro Tele-fone:(21) 3324-5381 - www.pobrejuan.com.br

KAÇUÁEndereço: Rua Senador Rui Carneiro, 220 - Recreio dos Bandeirantes, Rio de Janeiro - Telefone: (21) 2490-2607 - www.kacua.com.br

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E vai rolar a Festa...

JULIANA ALVES – UNIDOS DA TIJUCAA atriz Juliana Alves mantém seu posto como Rainha de Bateria da Unidos da Tijuca para o Carnaval 2017.

MILENA NOGUEIRA – IMPÉRIO SERRANOMilena Nogueira, mulher do cantor Diogo Nogueira, é a mais nova rainha de bateria do Império Serrano.

RAÍSSA DE OLIVEIRA – BEIJA-FLORRaíssa de Oliveira mantém seu posto na Beija-Flor de Nilópolis no Carnaval

VIVIANE ARAÚJO – SALGUEIROViviane Araújo continua com o posto de Rainha de Bateria do Salgueiro.

EVELYN BASTOS – MANGUEIRACampeã em 2016, Evelyn Bastos continua com seu reinado de Rainha de Bateria da Mangueira em 2017.

PALOMA BERNARDI – GRANDE RIOPaloma Bernardi continua como Rainha de Bateria da Grande Rio, escola que irá homenagear ninguém menos que Ivete Sangalo.

BIANCA MONTEIRO – PORTELAA carioca Bianca Monteiro será a Rainha de Bateria da Portela – a carioca vai substituir Patrícia Nery, que há quatro anos ocupava o posto.

CRIS VIANNA – IMPERATRIZ LEOPOLDINACris Vianna continua como Rainha da Imperatriz Leopoldina e, promete mais um desfile inesquecível.

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Depois de viver a divertida Naná em “Império”, Viviane Araújo voltou às novelas em “Rock Story”, que estreou no horário das 19hs, em novembro do ano passado. Na trama de Maria

Helena Nascimento, a atriz vive Edith, uma ex-dançarina e mãe família, cujo figurino comportado é uma das características mais marcantes. Edith deixa a vida de dançarina do grupo “Rebola Embola”, para se dedicar à família, atitude que Viviane não tomaria na vida real.

“Não faria. Ela largou a carreira muito cedo, era muito jovem. Eu, Viviane, não faria o mesmo”, afirmou. Outra caracter-ística forte da personagem é o ciúmes. “Ela é ciumenta mesmo, ela tem muito ciúme do marido e da ex-dançarina do grupo, Glen-da - a primeira loira do ‘Rebola Embola’. Na vida real, tenho aquele ciúme natural, porque faz bem né?”, avisa a musa.

Premiada como atriz revelação de 2014, por causa de seu papel em “Império”, ela brinca com o fato de não poder concorrer mais na categoria. “Revelação é uma vez só, acabou (risos). Mas é um trabalho que está sendo muito prazeroso, um desafio. Estou amando. A novela está linda, já virou umsucesso e as pessoas

curtam bastante a Edith”, diz.Dona de um corpo definido, Vivi conta que

já sentiu na pele o preconceito, mas que isso ficou no passado. “Graças a Deus comi-go não tem mais isso! Provei que sou atriz e continuo gostosa”, falou, aos risos, relemb-rando o início da carreira: “Foi difícil, mas nada na minha vida foi fácil. Não reclamo de nada que eu vivi, porque acho que tudo valeu a pena para chegar aqui”.

Noiva do jogador Radamés, com quem os planos de casamento e herdeiros foram adi-ados pelo novo trabalho, diz ser ciumenta. “Já olhei o celular do Radamés, mas não tenho muito esse costume, apesar de achar

ViViane araújoA MUSA DA SAPUCAÍ!

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que o ciúme na medida certa dá um tempe-ro”, frisou ela, que durante a Olimpíada do Rio tietou atletas da delegação brasileira.

Mas, a ideia de ser mãe persiste apesar de ainda não ter me despertado para a mater-nidade. A personagem é mãe na novelade

Tom, vivido por João Vitor Silva, e Vanessa, interpretada por Lorena Comparato , mas ainda não despertou a maternidade dentro da atriz na vida real. “Por enquanto, é só na ficção mesmo” diz Viviane, que se iden-tifica muito com a personagem quando o as-

sunto é cozinha. “Sou uma cozinheira de mão cheia, mas

prefiro fazer coisas simples e práticas na co-zinha. Sei fazer um feijão e um arroz muito bem e todos dizem que minha comida tem tempero, que é gostosa mesmo”, explicou a vencedora de “A Fazenda 5”. “Já olhei o celular do Radamés, mas não tenho muito esse costume”, frisou ela, que durante a Olimpíada do Rio tietou atletas da delega-ção brasileira.

Quanto a sua escola de coração, o Sal-gueiro, a Rainha de bateria da agremiação esbanja simpatia e a alegria durante os en-saios na comunidade.Mesmo com a correria das gravações de Rock Story, ,Viviane não perde os ensaios do Salgueiro por nada! Ela chega até a levar colegas do elenco para a quadra do Salgueiro. Na madrugada de sábado, dia 28.01, ela estava com Thelmo Fernandes, que interpreta o personagem Nelson, na novela.

Em outro fim de semana , Viviane estava com João Vicente de Castro e Joana Borg-es, ambos colegas de Rock Story. Sua rela-ção com a escola é a melhorpossível, mas ela garantiu que, se necessário fosse, seria capaz de abrir mão da Avenida por um tra-balho.

“Se isso acontecer um dia, claro que vou ter que abdicar. Na vida, a gente tem que escolher e se um dia me falarem: ‘Você vai ter que viajar no Carnaval’, eu vou chorar horrores, mas faz parte.... E não ia que-rer ninguém no meu lugar porque no ano seguinte eu volto”, explica a rainha de ba-teria, confirmadíssima no Carnaval 2017, para o qual já está se preparando nos en-saios técnicos.

“Mas, a ideia de ser mãe persiste apesar de ainda não ter me despertado para a maternidade.

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Foliões devem ter cuidado com os pés e usar tênis durante o blocos e bandas no carnaval

Serviço

Clínica Ortopédica CohenTel.: 21 2294-6292Rua Visconde de Pirajá, 547 – Sala 701 – Ipanema -Rio de Janeiro – RJwww.clinicacohen.com.br

Faltando poucos dias para o carnaval, que começa dentro de duas semanas, o cirurgião ortopedista José Carlos Cohen, coordena-dor de cirurgia do pé e tornozelo do Hospital

Universitário Clementino Fraga, da UFRJ, alerta aos foliões que frequentam os blocos da cidade a terem cuidado com os pés, com o uso de calçados adequa-dos, como o tênis, para evitar traumas ou ferimentos.

Segundo o ortopedista, no caso dos blocos de rua e desfiles carnavalescos, o conforto deve imperar já que geralmente são percursos longos. Desta forma, os calçados mais indicados são os tênis ou sapatilhas bem confortáveis, que além de proteger das coisas do chão, como a sujeira, pisada dos outros e topada no meio fio, previne torções porque que é calçado mais estável.

Para as mulheres que gostam de usar sapatos de salto alto e sandálias, José Carlos Cohen alerta que é essencial escolher um modelo de calçado confor-tável, com tamanho e formato adequados aos ta-manhos dos pés. “No caso de sapatos de salto, dê preferencia para os modelos de plataforma e os meia pata, que possuem um solado alto na parte da frente, o que ajuda a distribuir melhor o peso cor-poral, bem como reduzir a inclinação dos pés”, diz o ortopedista, lembrando que o atrito constante por sambar e caminhar muito com sandálias pode formar bolhas, assim como a forçar a parte da frente da sola dos pés pode desenvolver calos.

Outra preocupação do especialista é com as pes-soas que já tiveram uma lesão anterior poucos me-ses antes do carnaval. Cohen explica que a maioria das entorses (80 % dos casos) evoluem bem com o tratamento funcional com imobilização e reabilita-ção muscular, porém uma parte das entorses per-manece sintomática. “Existem no mercado disposi-tivos, estabilizadores de tornozelos, que as pessoas podem usar sem prescrição médica. Mas é essencial uma avaliação médica, já que a presença de dor pode indicar uma lesão que pode se agravar com o impacto”.

De acordo com Cohen, a utilização de chinelos, que é frequente no dia a dia e nas praias, também não oferece proteção e deve ser evitada em blocos. “Outra opção que está muito na moda, além dos tê-nis e sapatilha, são as alpargatas, que vem fazendo a cabeça dos mais moderninhos”, diz o médico. Se o

divertimento exigir demais dos pés, é recomendado fazer compressas de gelo ou de calor para aliviar a dor. No caso de dores muito fortes e persistentes no pé, a pessoa deve procurar atendimento médico mais próximo da residência.

Além do cuidado na hora de escolher o calçado mais adequado para brincar nos blocos de carnaval, (em locais de muita aglomeração os foliões devem ter atenção para não pisar em cacos de vidro e em outros detritos no chão que possam ferir os pés), é bom lembrar que muitos traumas acontecem nessa época devido aos acidentes de trânsito. José Carlos Cohen explica que com o surgimento dos airbags, houve uma grande redução no numero de fatalidades após acidentes automobilísticos, isso porque o tórax e

a cabeça ficam mais protegidos. “Entretanto, os pés tornaram-se muito vulneráveis já que não tem uma proteção especifica. As lesões mais comuns nos pés são as fraturas e luxações, principalmente as que en-volvem o dorso do pé e tornozelo”. Portanto, é bom evitar a velha combinação de álcool e direção.

Tel: (21) 2135-0977 / 2135-0988

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Carnaval chegando, é hora de se preparar para a folia, pular, se fanta-siar e se divertir. Mas alguns cuidados, especialmente com a pele e os pés, são necessários. Segundo a derma-tologista Marcela Benez, Membro da Sociedade Brasileira de Dermatologia- RJ, os principais cuidados no Carnaval são com a desidratação, queimaduras solares (inclusive nos dias nublados), alergias aos produtos químicos de tin-tura (maquiagem pesada) e sprays, além de bolhas nos pés.

A médica explica que é muito im-portante se lembrar de estar sem-pre aplicando o filtro solar antes de sair nos blocos e de levar um frasco pequeno para reaplicar durante o dia, pois os raios ultravioletas ultra-passam as nuvens e queimam sem dar a sensação de ardor. “Beber muito líquido também é importante assim como proteger os olhos com óculos de sol e usar chapéu”, reco-menda a dermatologista.

VEJA ALGUMAS DICAS DA ESpECIALISTA pARA BRINCAR O CARNAVAL COM

SAúDE E ALEGRIA:

l Use sapatos confortáveis, folgados ou tênis;

l Se ficar com bolhas nos pés, não as fure, pois elas podem infeccionar. Nesses casos, opte por sa-patos abertos para arejar, pois a bolha vai estourar sozinha e cicatrizar. Para evitar a bolha, não use pela primeira vez um sapato em um dia que se vai andar muito;

l Se levar um pisão e a unha logo ficar roxa, não tente arrancá-la. O crescimento da unha do pé é bem mais lento que o da mão. Somente se a unha estiver muito solta é que se deve tirá-la com pro-cedimentos adequados. Caso contrário, aplique esmalte fortalecedor de unhas, que a ajudará a crescer. Também utilize uma pomada à base de an-tibiótico, o que vai impedir infecções locais;

l Quem não faz exercícios regularmente vai sen-tir dores nas batatas da perna e pés depois de um dia inteiro caminhando e pulando. Existem diver-sos cremes que possuem substâncias calmantes e ótimos para relaxar as pernas ao final do dia. Con-verse com o dermatologista antes da festa;

l Não se esqueça de passar também protetor solar labial com fator mínimo de 30; Os homens são os que mais desenvolvem câncer labial inferior

porque não usam nada para proteger os lábios. Então, eles também devem usar protetor labial;

l Cuidado com os sprays de espuma, pois geralmente eles contêm substâncias tóxicas. Em contato com a pele podem causar alergia; se inalados, podem provocar rinite e asma; e se atingirem os olhos, podem irritá-los;

l Fique alerta quanto ao material das fantasias. Evite tecidos sintéticos e apertados, que podem causar brotoe-jas, principalmente em crianças. Prefira roupas de al-godão, leves e claras;

l Evite usar maquiagem de adulto para arrumar as crian-ças para os bailes infantis. Por terem a pele fina e sensív-el, os cosméticos de adultos podem provocar nos peque-nos, dermatite de contato e consequentemente alergia por conterem substâncias químicas para maior fixação. Se quiser pintar os pequenos existe maquiagem apropriada para eles no mercado.

CARnAvAL ChEGAnDO... Hora de pensar na folia mas também nos cuidados contra alergias e pisões

DERMATOLOGISTA DRA MARCELA BENEzCopacabanaAvenida Nossa Senhora de Copacabana, 978/1402 – RJTel: (21) 2522-1598/ 2522-1389LagoaRua Alexandre Ferreira, 206 – RJTel: (21) 2537-2611/ 2537-2108

Serviço

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Dani Sperle implanta “chip fashion” se preparando para o Carnaval

Figurinha carimbada no Carnaval, Dani Sperle já está nos últimos preparativos para a folia. Musa da União da Ilha, a bela vem pegando

pesado na malhação e promete chegar com o corpo em forma para arrazar na Avenida. “Eu treino o ano todo. Pratico musculação, dança e estou voltando para o boxe. Isso já faz parte da minha rotina. Porém, nos momentos que antecedem o desfile, faço uma dieta mais rígida e dou uma intensificada na academia”, diz.A dedicação e a paixão pelo Carnaval são tanta que Dani procurou o consultório do endocrinologista Claudio Ambrósio, na Barra da Tijuca, onde implantou um chip fashion, dispositivo da finura de um palito de dente recheado de hormônios, que vem ajudando famosos a emagrec-er e definir os músculos. “Conheci o Dr Claudio Ambrósio e o chip através de uma amiga. Estou com ele há um mês e já sinto os resultados no meu corpo. Minha TPM acabou , estou me sentindo mais sarada. As poucas celulites que eu tinha estão desaparecendo”, confidencia a bel-dade, lembrando que o médico aconselha dieta e exercícios diárias. RECORD NA SApUCAí Se em 2016 Dani Sperle causou com o menor tapa-sexo na Avenida, esse ano promete não ser diferente. “Como sou a musa do tapa-sexo quero bater o re-corde, mas será surpresa”, diz. No Carnaval como rainha há 10 anos, a ela afirma que sempre desfilou por amor e conta com apoio e admiração da famí-lia. “A festa está no meu sangue, desfilo

desde criança. Na verdade, desde que estava na barriga da minha mãe, pois ela sempre desfilou também. Eu amo o Carnaval, pois vem de dentro pra fora e está na minha alma”, finaliza.

Clinica CarpeEstrada Do Joá, 3884, Barra da TijucaRio De Janeiro - RJ , CEP: 22611-022Tel.:(21) 2484-2484

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Carnaval é tempo de festa, alegria e samba no pé. No entanto, o exagero de bebidas al-coólicas e comidas nem sempre saudáveis, que ocorre durante esses dias, pode ser

prejudicial. A falta de líquidos, bem como as noites mal-dormidas e o excesso de exposição ao sol, tam-bém podem trazer alguns malefícios a sua saúde. Para não esgotar o corpo e acabar adoecendo, a nu-trólogaSylvana Braga e a nutricionista Rita de Cássia Leite Novais dão as dicas de como se alimentarcor-retamente e aproveitar os dias de folia sem maiores surpresas.

Segundo Rita de Cássia, como os foliões perdem bastante líquido e gastam energia por causa da alta temperatura, deve-se manter o corpo sempre hidrat-ado com água, sucos ou água de coco, evitando os refrigerantes. “Para quem gosta de beber cerveja, é importante intercalar com a água mineral”, explica a nutricionista que chama atenção para os excessos cometidos durante as festas e lembra, “oito latinhas significam 980 calorias”.

Já Sylvana Braga é categórica e afirma que para matar a sede, nada melhor que água. “Beba o tempo

todo, em torno de 2 a 3 litros no mínimo. Caso se exercite muito (desfiles de escolas, esportes radic-ais, surfe), pode ser mais (4 litros). O ideal são as águas minerais que têm sódio, potássio e magnésio. Para a reposição de eletrólitos, as bebidas isotônicas também são bem-vindas e repõem os minerais perdi-dos”, afirma a nutróloga que alerta para os principais sinais de desidratação. “Os sintomas que podem ser percebidos são: câimbras, moleza no corpo, tonturas, vômitos, pouca urina, enjoos, vista turva, luzes pis-cando, boca e pele secas. Desmaios, com a queda de temperatura e pressão também indicam a desidrata-ção. Nestes casos, recomenda-se tomar um suco de fruta como laranja, limonada ou água de coco, que possuem absorção rápida e eficaz”, ensina.

Para quem vai viajar, na hora de escolher o res-taurante, opte por locais que ofereçam uma alimen-tação leve e balanceada. A nutricionista sugere que no almoço e no jantar é sempre bom dar preferên-cia aos grelhados, verduras e legumes. Os vegetais também são ricos em fibras, importante para a re-posição de minerais que são eliminados pelo suor. “A reposição de minerais é necessária, pois hidrata e

mantém o pique na hora da folia”.Mas, se o seu destino é a praia, evite comer ali-

mentos expostos ao sol ou as altas temperaturas. “Para se refrescar nestes dias quentes, sorvete é sempre uma boa alternativa, principalmente os de frutas, pois são mais hidratantes e menos calóricos. Mate, limonadas, água de coco e chás são úteis na reposição de líquidos”, explica Sylvana.

Agora, se você está pensando em acompanhar os blocos de carnaval ou já está com o seu abadá com-prado, a nutricionista recomenda que antes ou du-rante o percurso você ingira pelo menos um lanche leve ou uma fruta. “As barras de cereais também são uma boa opção, pois são práticas, gostosas e possuem em sua composição carboidratos e fibras”, afirma.

Rita de Cássia ainda ressalta que nem sempre os lanches naturais são uma boa opção, pois se for mantido fora de refrigeração, a maionese e os frios estragarão. “Outro cuidado é com os petiscos pre-parados em ‘barraquinhas’ sem acondicionamento térmico visto que pode levar a uma intoxicação ali-mentar” completa a nutricionista.

ALIMEnTAÇÃO nO CARnAvALSaiba como se alimentar corretamente durante os dias de folia

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Tels: 2135-09772135-0928 3495-0676

O Carnaval está che-gando e a procura por procedimentos estéticos cresce

aproximadamente 60%. Mas se você planeja estar impecável para a festa de momo, é imprescindível to-mar alguns cuidados. De acordo com o cirurgião plástico Thiago Souza, Mem-bro da Sociedade brasileira de Cirurgia Plástica – RJ, a união de carnaval e verão faz com que as pessoas se preocupem mais com o cor-po, já que o mesmo fica mais exposto. “Todos os anos, no período que antecede o car-naval, diversos pacientes chegam ao consultório pro-curando algumas cirurgias. Elas querem sentir-se bem e estar com o corpo em forma para desfrutar a tempora-da”, afirma o especialista. Veja abaixo com Thiago Souza alguns cuidados que devem ser levados em con-sideração na hora de optar pelo bisturi nesta época do ano.

1. pERíODO pROpíCIO pARA A CIRURGIAA cirurgia plástica deve ser programada com pelo menos uma semana de antecedência em relação à festa. Aproveite o momento de recesso no trabalho para que não haja problemas na recuperação.

2. A ESCOLHA DO pROFISSIONAL É indispensável consultar para saber se o cirurgião escolhido para realizar o procedimento é membro da

Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica. Para saber mais, acesse: www2.cirurgiaplastica.org.br

3. AVALIAÇÃO pRÉ-ANESTÉSICAA avaliação pré-anestésica é outro ponto relevante para o sucesso do procedimento. Nela, o paciente deve mencionar o seu histórico de cirurgias, quais os medicamentos que costuma utilizar e se faz uso de cigarro ou consome bebidas alcoólicas.

O anestesista é tão impor-tante quando o cirurgião, já que é ele quem vai zelar pe-los sinais vitais do paciente durante o procedimento.

4. ALIMENTAÇÃOApós a cirurgia é aconselháv-el optar por uma alimentação leve rica em frutas, verduras e legumes, além da reposição de líquidos.

Uma boa pedida para ocasião é o suco de melancia, bebida pouco calórica, que estimula a produção de urina e auxilia na eliminação das toxinas.

5. EXpOSIÇÃO AO SOLO sol quente, típico do verão, pode ser um problema para quem acabou de se sub-meter a um procedimento. Isso porque ele pode propor-cionar o escurecimento da cicatriz ou o que os médicos chamam de “bronzeamento da cicatriz”

7. LUGAR DE CIRURGIA É NO HOSpITAL!Nunca, em hipótese alguma, deve se realizar qualquer tipo de procedimento cirúr-gico fora do ambiente hos-pitalar, já que esses lugares

não contam com suporte necessário para o procedi-mento.

ESPECIALISTA DÁ DICAS PARA QUEM QUER FAZER CIRURGIA AnTES DO CARnAvAL

DR. THIAGO SOUzA Rua Real Grandeza, 108, Sl 200Botafogo - Rio de Janeiro Tel: (21) 2286-1692 | (21) 97188-8318www.drthiagosouza.com.br

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Você sabe para o que serve a água termal? Pode parecer um líquido comum, mas bastam al-

gumas borrifadas para desfrutar de seus benefícios. É isso mes-mo, muitas pessoas não sabem que a água termal ajuda a hi-dratar, acalmar e equilibrar o pH da pele, além de reconstituir a barreira de proteção cutânea, deixando a pele mais saudável e protegida de agressores externos como a poluição e o vento.

A dermatologista Marcela Benez, membro da Sociedade Brasileira de Dermatologia (RJ), explica que a água termal é um tipo de água que conta com uma composição específica, pois pas-sa por um processo de filtração próprio, que mantém seus min-erais em ótimas condições e não apresenta bactérias. Além disso, a água termal tem menos sódio em sua composição e é mais rica em selênio, cálcio e manganês quando comparada à água min-eral.

De acordo com a especialista, a água termal de uso cosmético, que pode ser encontrada em spray e nas composições de cremes hidratantes faciais e corporais, apresenta uma concentração ideal de minerais responsáveis pelos benefícios estéticos e terapêuticos já citados, como limpar, hidratar, toni-ficar, acalmar, refrescar e revitalizar a pele. “Devi-do à sua temperatura, os minerais são mais estáveis e conseguem penetrar melhor, oferecendo mais benefícios à pele e garantindo sensação de frescor, suavidade, conforto e bem-estar”, explica. Marcela também lembra que o produto rico em nutrientes também possui efeito anti-inflamatório, ajudando no processo de cicatrização e hidrata a pele sem au-mentar a oleosidade.

Segundo a médica, o uso da água termal é indicado para qualquer tipo de pele: “Pessoas que suam ou usam muita maquiagem podem usá-la para limpar a tez; quem tem a cútis ressecada pode usá-la antes de aplicar um hidratante, potencializando o poder da hidratação; pessoas que fazem tratamentos com ácidos, peelings e laser, podem usá-la como calm-ante da pele”, exemplifica. Uma boa dica dada pela dermatologista é deixar o produto na geladeira por alguns minutos para utilizá-lo no combate às olhei-ras. “Faça uma compressa sobre a região das ol-heiras com algodão. A temperatura fria promove a vasoconstrição, diminuindo o seu aspecto”, ensina. “O ideal é borrifá-la pela manhã, ao acordar. Pode ser antes de aplicar a maquiagem ou outros cosmé-ticos. À noite, borrife novamente após limpar a pele

e antes de aplicar outro hidratante. No verão, deixe o frasco na geladeira para garantir mais frescor ao aplicar”, recomenda a médica.

DERMATOLOGISTA DRA MARCELA BENEzCopacabanaAvenida Nossa Senhora de Copacabana, 978/1402 – RJTel: (21) 2522-1598/ 2522-1389LagoaRua Alexandre Ferreira, 206 – RJTel: (21) 2537-2611/ 2537-2108

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Água termal hidrata e revitaliza a pele no verão Conheça os benefícios da água termal para a pele e desfrute de suas vantagens em qualquer época do ano!

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De acordo com pesquisa realizada pela Google e divulgada no início deste ano, 73% dos brasileiros que possuem smartphones não saem de casa sem eles. É fato: a tecnologia está definitivamente pre-sente na vida. Seja para consultar informações, con-versar com amigos e familiares ou apenas entreter, a internet e os celulares não saem das mãos e mentes das pessoas.

Por esse motivo, especialistas alertam: o uso ex-cessivo dessas ferramentas pode viciar. Apesar de o distúrbio ainda não constar no Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais – DSM-IV, estu-dos recentes apontam que as mudanças causadas no cérebro pelo abuso na utilização da web e Whatsapp são similares aos efeitos de drogas químicas, como o álcool e até a cocaína.

A dependência pela tecnologia é comportamental, as outras são químicas, mas ela causa o mesmo des-gaste na ponta do neurônio que as drogas podendo dar a sensação de necessidade e abstinência da de-pendência química — explica a psicóloga e hipnoter-apeuta Regina Nohra. Segundo ela, o problema é o usuário conseguir diferenciar a dependência do uso considerado “normal”, já que hoje, a internet e os celulares são ferramentas profissionais e de estudo, alertando ainda para o agravante dos jogos de vida virtual onde se constrói uma vida real/virtual que co-loca em questão o que é normal e o que é saudável.

A comerciante Cristina Gonçalves, por exemplo, diz se sentir ansiosa e incomodada quando fica longe do celular, pois usa o aparelho para se comunicar com clientes. Apesar de estar ciente do uso exces-sivo, ela considera o telefone fundamental para o trabalho.

Ainda de acordo com Nohra, a linha que separa o uso do abuso é tênue. Mesmo que se use muito o ce-lular, isso não caracteriza o vício. “Na dependência patológica, o uso excessivo está ligado a um trans-torno de ansiedade, como pânico ou fobia social” — afirma a especialista, esclarecendo que o nome que se dá para descrever o medo de ficar sem celular é nomofobia. “Os principais sintomas da síndrome são angústia e sensação de desconforto quando se está sem o telefone e mudanças comportamentais, como isolamento e falta de interesse em outras atividades. Isso pode indicar que a pessoa está com algum problema que precisa ser investigado” alerta a psicóloga.

ATENÇÃO ESpECIAL AOS ADOLESCENTESRegina Nohra chama atenção para os adolescen-

tes, que além de fazerem uso exagerado do celular também estão sofrendo um comportamento denomi-nado , ou seja, passam a conversar com os amigos ao lado pelo aplicativo, como se não estivessem pre-sentes.

“Chega a ser comum até em crianças muito peque-

nas, isoladas, com o celular do pai na mão em vez de estar brincando com os coleguinhas e com o agra-vante de, muitas vezes, ser cômodo para os pais, babás e cuidadores.

Com os adolescentes chega a ser preocupante; tal comportamento interfere no desenvolvimento emo-cional do indivíduo, o que pode acarretar transtor-nos na fase adulta” diz à psicóloga que recomenda que os pais não deem smartphones e tablets para crianças muito novas e, principalmente monitorem como os filhos estão usando a internet e a quanti-dade de tempo que estão gastando na rede.

Apesar de haver por parte do governo e orga-nizações não governamentais projetos para promov-er a inclusão digital e grupos de suporte emocional para tratamento de dependência digital em alguns hospitais escolas, o ideal é que junto com os mes-

mos seja dado um suporte para que a profissionalização não vire vício. “ Com a popularização dos smartphones, o problema tende a crescer. Quanto mais interativo é o aparelho, maior o poten-cial de dependência — afirma Nohra.

Abaixo, Regina Nohra lista os sinto-mas iniciais que podem levar ao vício:

- Preocupação constante com o que acontece na internet quando está of-fline.

- Necessidade contínua de utilizar a web como forma de obter excitação.

- Irritabilidade quando tenta reduzir o tempo de uso.

- Utilização da internet como forma de fugir de problemas ou aliviar senti-mentos de impotência, culpa ansiedade ou depressão.

- Mentir para familiares para enco-brir a extensão do envolvimento com as atividades on-line.

- Diminuição ou piora do contato so-cial com amigos e familiares.

- Falta de interesse em atividades fora da rede.

- Comprometimento das atividades profissionais e acadêmicas, como perda do emprego ou não ser aprovado na es-cola.

- Lesões nas articulações dos dedos causadas pela intensa digitação.

- Automação no comportamento de buscar toda e qualquer resposta nos aparelhos.

- Insegurança quando está sem os aparelhos ou sem bateria.

Para não sofrer desse mal, os es-pecialistas recomendam moderação, mesmo que o smartphone ou a internet sejam essenciais para determinadas

atividades. E ao sentir qualquer dificuldade em ficar sem a tecnologia, mesmo quando não é realmente necessária, buscar ajuda especializada antes que um problema se torne uma patologia.

REGINA NOHRA é psicóloga clínica (CRP 05/22916) e pedagoga (Reg. MEC nº 54.858), hipnoterapeuta com formação pela Sociedade de Hipnose Médica do Rio de Janeiro (SOHIMERJ) e Associação Brasileira de Hipnodontia (ABH - Departamento da Associação Brasileira de Odontologia - ABO), pós-graduada em Psicoterapia Breve Psicodinâmica Integrada pela Santa Casa da Misericórdia do Rio de Janeiro. Mestra em Técnicas Ericksonianas no Centro Ericksoniano de México (CEM). Palestrante nacional e internacio-nal. Autora do livro “Emoções Quantificadas”. Contatos: (21) 99984-9989

Uso excessivo de internet e celular podem levar ao vício

Psicóloga alega que principais sintomas são angústia e sensação de desconforto

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UnhAS COLORIDAS E ChEIAS DE ChARME PARA A FESTA DE MOMO

Quando o assunto é carnaval, as unhas decoradas estão sempre presentes. Além dos looks e fantasias super coloridas, as mais vaidosas se preocupam tam-bém em trazer o brilho para as mãos. Com a aproxi-mação da festa de Momo não pode faltar animação para pintar as unhas com tendências onde o brilho e cores variadas fazem a folia ficar ainda mais ani-mada.De acordo com Renata de Andrade, do HD Studio, esmalte com glite, metalizados e os coloridos irão manter a tradição e aparecer com força nas unhas das mulheres. “Muitas meninas preferem usar as unhas combinando com acessórios e fantasias. É muito comum ver nos blocos e bandas o visual har-mônico. Mas àquelas que gostam de desestruturar o visual estão com tudo, apostam mesmo é no gliter e abusam das colorações e esta ousadia fica linda!” diz a especialista.Renata indica três tendências que vão fazer a folia ficar ainda mais colorida. Veja abaixo:

GLITERÉ um curinga na hora de ir para as bandas e blocos ou mesmo caminhar pela festa combinando com a roupa que quiser.

DECORADAS COM DESENHO DE CONFETE E SERpENTINASendo um dos mais fáceis de fazer e resultando em um visual descontraído e alegre, as unhas decora-

das simulando desenhos de confete e serpentinas são muito pedidas. A dica é ousar nas cores, já que contamos com uma infinidade delas, e abusar do re-sultado final ou da cor da fantasia.

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UNICÓRNIOVocê vai ver muitas pessoas com tiaras de unicórnio nos bloquinhos e festas carnavalescas. Afinal, essa é a grande tendência do Carnaval 2017! Na hora de preparar o seu acessório, invista em cores alegres e brilho

5 fantasias e acessórios que prometem bombar no Carnaval 2017

ABACAXIUma das tendências de moda do verão 2017, a estampa abacaxi é perfeita para compor o look do Carnaval 2017. Uma boa sacada é se fantasiar por completa(o) de abacaxi.

SAIAS DE TULEAs saias de tule coloridas e alegres con-tinuam em alta no Carnaval 2017. Com-bine a peça com regatas, camisetas leves, cropped e até com a parte de cima do biquíni.

TIARAS E FANTASIAS COM FLORES E FRUTASAs tiaras e fantasias com flores e frutas prometem dominar as avenidas e ruas que receberão os bloquinhos de Carnaval. Alegres e coloridos, os acessórios são ótimas opções para quem não gosta muito de se fantasiar por completo.

GLITTER (MUITO GLITTER)Glitter é sinônimo de Carnaval. Aqui, a regra é apenas uma: não economizar na produção. Vale glitter no cabelo, na maquiagem dos olhos, na boca, na sobrancelha e até no corpo. Afinal, quem não quer brilhar no Carnaval, não é mesmo?

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MO

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ÃO &

neg

ócio

s

laticínios variados, doces em compota, cachaças, pimentas, entre outros produtos fazem parte do mostruário da empresa.

A Pedacinho de Minas, fundada pelo mineiro Douglas Vieira, em 2015, nasceu do desejo do empreendedor de trazer para os consumidores do Rio de Janeiro produtos de qualidade da

gastronomia mineira. Produtos entre laticínios variados, doces em compota, cachaças, pimentas, entre outros mais consumidos no país, fazem parte do mostruário da empresa. “Nossa missão é escolher produtos de máxima quali-dade para distribuir em nossos pontos de venda. Com

uma seleção de fornecedores sérios, matérias primas inspecionadas, hoje somos referência de produtos ali-mentícios de Minas Gerais no Rio de Janeiro”, diz o Dire-tor executivo da rede. Para contar a história da Pedacinho de Minas é ne-cessário nos reportarmos aos anos 90, quando Douglas Vieira, ainda menino, saia da pequena Piumhi, norte de Minas, vendendo de porta em porta queijos e doces. A vida era dura para o mineirinho de 12 anos que pre-cisava ajudar a família muito pobre trocando os bancos escolares pelas boleias de um caminhão.E foi na estrada que ele conheceu além das montanhas mineiras, chegou até as cidades grandes e ganhou seu lugar no mundo. Na sacola provolones, queijos curados, palitinhos e goiabadas representavam o sonho de um dia

PEDACInhO DE MInAS TRAZ SAbORDAS GERAIS PARA QUIOSQUES nO RIO

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Serviço

SHOppING TIJUCA2º Piso - Av. Maracanã, 987 – Tijuca, Rio de Janeiro.

NORTE SHOppING2º Piso (em frente ao Ponto Frio)Av. Dom Hélder Câmara, 5474 – Cachambi, Rio de Janeiro.

CARIOCA SHOppINGTérreo (ao lado do Extra) - Av. Vicente de Carvalho, 909 – Vila da Penha, Rio de Janeiro

pLAzA SHOppING 2º Piso (Próximo a praça de alimentação, acima da escada rolante do Outback) - Rua Quinze de Novembro, 8 – Centro, Niterói

SHOppING METROpOLITANO BARRATérreo. Piso - Av. Embaixador Abelardo Bueno, 1300 – Barra da Tijuca

ter um negócio próprio em algum lugar do Brasil que, de posto em posto de gasolina, Douglas ia conhecendo muito bem.Com o passar dos anos e o aumento da clientela, inclusive coor-porativa, abriram-se as portas do crescimento, surgindo a opor-tunidade de montar o primeiro quiosque (em outubro de 2014) no desembarque do Aeroporto Antônio Carlos Jobim (Galeão), no Rio de Janeiro. “O sucesso comercial não veio, mas me serviu como uma vitrine para a abertura dos quiosques da rede em Shoppings” conta o empresário, esclarecendo que “trabalhamos há mais de 20 anos com produtos alimentícios de Minas e a ideia de trazer para os shoppings centers do Rio de Janeiro foi acertada devido a facilidade para o cliente que antes tinha que ir até as Gerais para saborear os mais diversos produtos que temos”.O primeiro foi no Botafogo Praia Shopping, onde conheceu Guil-herme Freitas, hoje gerente geral da rede e seu braço direito nas operações de expansão. Depois veio o Norte Shopping seguido do Shopping Tijuca, em 2015. Logo após veio o Shopping Carioca, Metropolitano e Plaza Niterói em 2016. Agora, a Pedacinho de Minas está pronta para investir em um projeto de franquias, o que fará a marca se expandir.Hoje, a empresa possui um público-alvo abrangente, direciona-ndo seus produtos direto da Fazenda, sem conservantes, feitos dentro do mais alto padrão de higiene e qualidade, com opções mais baratas e outras mais caras, que atraem um público diverso, estando ao alcance de vários tipos de consumidor.Segundo Douglas Vieira, ele investiu o capital de toda uma vida de trabalho em um sonho que virou uma realidade de sucesso, tanto

que já existem mais três shoppings centers em vista para abertura de franquias no decorrer de 2017.O segredo de sucesso? “Ele responde: bons produtos, experiência de mercado e o jeitinho mineiro para temperar o negócio” conta.Hoje são mais de 300 produtos, escolhidos a dedo pelo empresário mineiro que percorre mais de 30 mil Km por ano em busca de dife-rentes produtos e queijos artesanais pelo estado de Minas Gerais para abastecer seus quiosques .

Page 22: Ano 07. Nº62. Rio de Janeiro - DISTRIBUIÇÃO GRATUITA E … · 2018-09-19 · de Janeiro. Por volta de 1825, realiza águas-fortes, que estão na Seção de Estampas da Biblio-teca