Página 10

4 mil produtores do Paraná, São Paulo e Mato Grosso do Sul participaram do Superagro 2016, evento inédito de difusão de tecnologia e bons negócios, realizado pela Agro100 com o apoio de 50 empresas parceiras.

Ano 3 - n° 14 - março/abril de 2016

Recebimento

Página 16

A Agro100 aumentou a sua capacidade de armazenagem e investiu em melhorias

nas suas unidades de recebimento para atender melhor aos produtores parceiros.

Apoio

Página 8

Com o apoio cultural da Agro100, foi encenada a Paixão, Morte e Ressurreição

de Cristo com 70 jovens e assistida por 2 mil pessoas em Bela Vista do Paraíso.

Desafio

Página 18

Para Rodrigo Bussadori, atravessar a Cordilheira dos Andes, da Argentina ao Chile, em três dias, “foi mais que uma prova. foi uma experiência de vida”.

supeRAgRo 2016

soja

Página 6

Chuvas na colheita causaram prejuízos de

R$ 1,5 bilhão no Paraná.

Milho

Página 3

Variedades precoces da Agroceres, distribuídas pela Agro100, dão maior segurança de produção.

Trigo

Página 14

Variedades de panificação e branqueamento são as mais

recomendadas para comercialização.

2

Órgão de divulgação da AGRO100E-mail de contato:agro100noticias@agro100.com.brJornalista Responsável Nilson Herrero - MTB 2113 Colaboradores Gildo José GomesRodrigo TramontinaMarcelo Côrtes Programação VisualWilliam InumaruRevisãoMaria Christina Ribeiro BoniProdução

nilsonherrero@gmail.com(43) 3024-4048 – (43) 9173-1659

Produção

nilsonherrero@gmail.com

Rolândia- PRMatriz e Terminal de TransbordoRod BR-369 - Cambé/Rolândia - (43) 3156-1600

Londrina - PR - MatrizAv. 10 de Dezembro, 6930 - (43) 3373-1100Alvorada do Sul - PRAv. Joaquim Alves Bento de Lima, 174 - (43) 3661-1439Assaí - PRAv. Paul Harris, 70 - (43) 3262-5289Bela Vista do Paraíso - PRRua Carlos Dias dos Reis, 15 - (43) 3242-3626Borrazópolis - PRRod. BR 466, Km 01, 1334 - (43) 3452-2116Cambé - PRAv. Inglaterra, 2013 - (43) 3154-0123Eldorado - MSRua Rui Barbosa, 87 - (67) 3473-2000Iepê - SPRod. SP 457, Km 10, s/n - (43) 9183-7861Itambé - PRRua Doutor Lafayete Grenier, 22 - (44) 3231-2311Maracaí - SPRod. SP 457, Km 21, s/n - (18) 3379-1143Maringá - PRRua Pioneiro Victório Marcon de Souza, 120 - (44) 3029-3444Mauá da Serra - PRRua Projetada, 2 - (43) 3464-1623Naviraí - MSAv. Weimar Gonçalves Torres, 1093 - (67) 3461-5921Nova Santa Bárbara - PRRua João Jurandir de Moraes, 432 - (43) 3266 1134Primeiro de Maio - PRRod. PR 445, Km 448A, s/n - (43) 3235-1007Ponta Porã - MSRua Comandante Lincoln Paiva, 26 - (67) 3433-3000Sabáudia - PRRod. PR 218, Km 14 s/n - Pq. Industrial - (43) 3151-1300São Jorge do Ivaí - PRPR 554, Km 17,1, s/n - (44) 3243-1003Sertanópolis - PRPR 323, Km 426,5, s/n - (43) 3232-2620Tamarana - PREstrada Marilândia do Sul, Km 02, s/n - (43) 3398-1600

INSUMOS

Londrina - PR - MatrizRodovia Celso Garcia Cid, 15.450 - (43) 3374-1100Borrazópolis - PRRodovia PR 274 KM 02 - S/N - Zona Rural - (43) 3452-2116Bela Vista do Paraíso - PRRodovia PR 090, Km 04 - (43) 9195-5927Cambé - PREstrada da Prata Km 04 - (43) 3251-5353Eldorado - MSRodovia BR 163 - Km 43,3 - (67) 3473-2000Guaravera - PRRodovia PR 538, Km 02 - (43) 3398-3330Iguatemi - MSRodovia MS 295, Km 01 - (44) 9136-6781Maracaí - SPAvenida Central, 447 - (18) 3264-1181Primeiro de Maio - PRRodovia PR 445, Km 448 - (43) 3235-1000Rolândia - PRBR 369 - Gleba Colônia Roland - (43) 3156-1600Sertanópolis - PRRodovia PR 323, Km 426,5 - (43) 3232-5050Tamarana - PREstrada P/ Marilândia do Sul Km 02 - (43) 3398-0120Iepê - SPRodovia SP 457 S/N - Zona Rural - Iepê - (43) 9172-0484

GRÃOS

Walter Bussadori noConselho da ANDAV

O engenheiro agrônomo Walter Bussadori Júnior, sócio proprie-tário da Agro100, tomou posse no

Conselho diretor da ANDAV – Associação Nacional dos Distribuidores de Insumos Agrícolas e Veterinários – para o biênio 2016/2017.

A Andav foi fundada em 1990 e reúne em seu quadro de associados mais de 1.200 empresas revendedoras de agroquímicos e produtos veterinários em 19 estados brasi-leiros. Seu objetivo é potencializar a força dos distribuidores perante o mercado do agronegócio, com a pro� ssionalização, es-truturação e coesão do setor. Para tanto, a Associação intervém com a transmissão de informações técnicas de qualidade, respal-

do jurídico e técnico, treinamentos e ou-tras ferramentas essenciais ao distribuidor moderno.

“No Brasil, as empresas que fazem a distribuição dos agroquímicos e produtos veterinários têm um papel importante no setor do agronegócio. Nós, encurtando a distância entre a tecnologia e o produtor, estamos sempre muito próximos dos nos-sos parceiros e através dos nossos técnicos apresentamos diariamente as novas tec-nologias, levamos soluções, orientações e gerenciamos a logística para que os insu-mos cheguem ao campo em perfeitas con-dições para impulsionar a produtividade e bem-estar social”, resume, Walter Bussado-ri Júnior.

Novo conselho da Andav

Celso de Menezes

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Milho safrinha

Com plantio atrasado, superprecocesgarantem menores riscos com geadas

As sementes estão lançadas! Pratica-mente toda a área de milho, mesmo em alguns casos com um certo atra-

so, está semeada. Este ano a lavoura corre maior risco de geada do que nos anos anterio-res. Quem plantou as variedades superpreco-ces e precoces da Agroceres, distribuídas pela Agro100, corre um pouco menos desse risco.

Segundo a meteorologia, o El Niño deve perder a força nos meses de abril, maio e ju-nho e aponta-se para o início de uma nova fase de águas frias sobre o Oceano Pací� co equatorial, com indicativo da provável con� -guração de um episódio de La Niña. Para os Estados do Sul, já se pode esperar algumas ondas de frio a partir de maio, o que aumen-ta o risco de geadas em junho. Essa condição representa um aumento do risco para as la-vouras de milho de segunda safra (safrinha) do Paraná e de Mato Grosso do Sul. Com o atraso no plantio, em função das chuvas, uma

grande parte estará suscetível às geadas se elas acontecerem até o � nal de junho.

Portanto, este ano, a importância dos materiais genéticos de ciclo mais rápido vai ser determinante para o sucesso da safra de inverno.

Com 70 anos de pesquisa, a Agroce-res tem investido em alta tecnologia, crian-do híbridos de milho cada vez mais produ-tivos e precoces. Um dos lançamentos deste ano é o AG 9000. Híbrido de ciclo bastante rápido com destaque para a acentuada per-da de umidade dos grãos. Com isso, é possí-vel a antecipação da colheita, com tecnologia VT PRO3, a única tecnologia com proteção contra lagartas da parte aérea, larva al� nete e tolerância ao glifosato, garantindo prote-ção da raiz à espiga. Segundo o engenheiro agrônomo Arquimedes Lorga da Agroceres, este híbrido reúne todas as condições deseja-das. “Nos campos plantados no ano passado

superou os demais híbridos plantados e cul-tivados nas mesmas condições. Garante se-gurança em função da precocidade e produ-tividade. Ele veio quebrar os paradigmas de que os superprecoces produzem menos que os de ciclo mais longo”, garante o técnico.

Outro material de destaque da Agroceres para esta safra é o AG 7098 PRO2, com ca-racterísticas para plantio em regiões de me-nores altitudes e boa tolerância ao estresse hídrico.

A Agro100 é a maior distribuidora da Agroceres no Sul do Brasil. Há três anos que as vendas de semente de milho da empresa superam as 100 mil sacas entregues aos pro-dutores. Além dos AG 9000 e AG 7098, os híbridos já consagrados AG 9010, AG 9030, AG 8780 e AG 8088 foram os mais vendidos aos clientes da empresa no Paraná, São Paulo e Mato Grosso do Sul.

Agora é torcer para uma boa safra a todos.

Arquimedes Lorga

A Ricolog, empresa associada ao Grupo Agro100, fornece calcário e gesso agrícola da melhor qualidade, pelos melhores

preços e condições aos produtores parceiros nos estados do Paraná, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso e São Paulo.

Calcário e gesso é com a Ricolog

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4

Sementes

sementes Boa Nova,o começo de boas safras

Em três anos de atividades a Sementes Boa Nova tripli-cou a produção de semen-

tes certificadas de soja, multipli-cando as cultivares desenvolvidas pela Monsoy e TMG. Na safra 2013/2014, primeiro ano de pro-dução, foram produzidas e co-mercializadas 44 mil sacas. Nesta atual safra, a previsão é de produ-ção de cerca de 120 mil sacas de 40 quilos.

No trigo a produção na safra de 2014 foi de 27 mil sacas, e este volume deve crescer nas próximas safras para atender os produtores parceiros da região.

A Sementes Boa Nova, do Grupo Agro100, tem a sua unidade de padroni-zação de sementes em Cornélio Procó-pio, equipada com equipamentos de alta tecnologia, como secadores, classifica-dores, resfriadores e armazéns climati-zados. Essa estrutura foi projetada para oferecer um produto de melhor qualida-de aos clientes, segundo João Fernando Garcia, um dos sócios do Grupo Agro100 e diretor responsável pela Sementes Boa Nova.

Toda a produção é cultivada em mais de quatro mil hectares de lavouras pró-prias do Grupo Agro100, localizadas nos municípios de Bela Vista do Paraíso, Cambé, Sertanópolis, Ibiporã, Londrina, Ortigueira, Sapopema, Curiúva, Conse-lheiro Mairinck, Ibaiti, Figueira e Japira. O engenheiro agrônomo Elsio Verdade, responsável pela produção de sementes, salienta que os campos de produção es-tão localizados em terras com altitude média de 800 metros, nunca abaixo de 600 metros. “Nestas altitudes garantimos sementes de melhor capacidade de ger-minação e vigor. Além disso, nossos cul-

tivos são conduzidos dentro dos melhores padrões técnicos e sani-tários”, garante.

TratamentoParalelamente à produção de

sementes certi� cadas, o Grupo Agro100 montou no Centro de Dis-tribuição em Londrina um equipa-mento industrial para tratamento de sementes, mais um serviço para atender os produtores parceiros.

Esta unidade de tratamento de sementes é composta por uma má-

quina Centricoater de porte industrial, desenvolvida pela empresa austríaca Cim-bria. O processo oferece alta precisão de dosagem de produtos químicos contro-lado por computador. Todas as sementes saem com a mesma quantidade de produ-tos, oferecendo-lhe maior proteção contra as pragas e potencializando os inoculantes e promotores de enraizamento e cresci-mento. O processo é realizado totalmente em circuito fechado, sem desperdício de produtos ou poluição do ambiente.

A Agro100 oferece cinco tipos de tra-tamento para sementes, à escolha do pro-dutor (veja a tabela de tratamentos).

João Fernando Garcia

AGRO CONTROL (cropstar/protreat/leg extra/bioxisto/polimeros)AGRO GOLD (standak top/inoculante hicoat/polimeros)

AGRO NITRO (standak top/inoculante hicoat/bioxisto/polimeros)AGRO TOP (standak top/leg extra/bioxisto/polimeros)

AGRO UP (belure/protreat/leg extra/bioxisto/polimeros)AGRO+ COMPLET (dermacor/protreat/leg extra/bioxisto/polimeros)AGRO+ CORÓ 05 (dermacor/protreat/leg extra/bioxisto/polimeros)

TRATAMENTOS

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Percevejos: passe por cimadestes obstáculos.

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prêmio

Carlos Henrique Arrabal Garcia esteve em São Paulo recebendo o prêmio da Agro100 como a revenda que teve maior crescimento na distribuição de produtos Dupont na re-gião Norte do Paraná na safra 2014/2015.

Soja

PARA ALTAS PRODUTIVIDADES, VÁ ALÉM DA SUPERFÍCIE.

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A fertilidade do solo pode influenciar em até 60% a produtividade da lavoura.

Por isso, não utilize qualquer fertilizante. Use o produto que possui mais de 10 anos de pesquisas,

600 campos demonstrativos e eficiência agronômica comprovada. Use MicroEssentials®.

C

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MOSAIC_16_02_2016_24225_Anuncio_agro100_V1_OFF_FINALIZADA.pdf 1 2/16/16 11:46

Separe o que não te serve e faça a diferença na vida de quem precisa! Recebimento em todas as nossas unidades

Vem aí a campanha do agasalho da Agro100

No � nal de fevereiro estiveram visi-tando a Agro100 funcionários e ge-rentes da empresa DuPont.

Carlos Henrique Arrabal Garcia e Roger Bolsoni, diretores da Agro100, e o gerente de marketing, Rodrigo Tramontina, receberam os visitantes. Entre eles estavam David W. Saunders, gerente global de pesquisa e desen-volvimento; Jenny Goodman, gerente global de marketing para soja e milho; Federico Mi-les, gerente regional de marketing para her-bicidas; João Cason, gerente regional de pes-quisa e desenvolvimento; José Edimir Júnior,

gerente regional de marketing para fungici-das; Ana Cerasoli, gerente de marketing para a América Latina; e Deborah França Costa, analista de desenvolvimento de mercado da empresa em Londrina.

O excesso de chuva na colheita re-duziu a produção de soja e causou muitos prejuízos aos produtores.

No Paraná as perdas estimadas pelo De-ral - Departamento de Economia Rural da Secretaria da Agricultura computa uma per-da de 1,5 milhão de toneladas, 25 milhões de sacas. Nada menos do que R$ 1,5 bilhão a menos girando na economia.

As regiões mais afetadas pelas perdas, se-

gundo os técnicos, foram Ivaiporã (-28%), Apucarana (-22%) e Londrina (-14%). Mas registraram prejuízos as regiões de Corné-lio Procópio e no Norte Pioneiro. Calcula-se que metade do volume de perdas deu-se da região de Londrina para o Norte Pioneiro e estima-se em cerca de R$ 750 milhões.

As chuvas pegaram em ponto de colheita aproximadamente 35% dos 290 mil hecta-res plantados na região de Londrina. Nestas

lavouras parte dos grãos ardeu e apodre-ceu nas vagens. Algumas variedades tive-ram uma tolerância maior, mas isso ainda é um caso a ser estudado pelos técnicos e produtores.

O atraso na colheita da soja atrasou tam-bém o plantio do milho safrinha e vai expor a cultura a maiores riscos com possíveis ge-adas. É importante que os produtores façam seguro das lavouras.

prejuízo com as chuvasé estimado em R$ 1,5 bi

Com a Dupont

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Apoio à cultura

Com apoio cultural da Agro100Bela Vista viu a paixão de CristoCom mais de 70 � gurantes, todos da

própria cidade, o grupo de teatro da Associação Cultural Padre “Paulo

Roberto Martins”, da paróquia São João Ba-tista, de Bela Vista do Paraíso, encenou na Sexta-Feira Santa a representação teatral da Paixão de Cristo, assistida por cerca de duas mil pessoas.

A Agro100 foi uma das patrocinadoras do evento através da Lei Federal de Incen-tivo à Cultura nº 8.313/91, a Lei “Rouanet”.

A encenação da Paixão, Morte e Ressur-reição de Cristo é encenada na Paróquia de Bela Vista do Paraíso há 15 anos. Mas foram nos últimos seis anos que ganhou maior di-mensão, saindo da Igreja para o palco mon-tado em frente ao templo, conta o coorde-nador do evento Fabrício Rabelo Anoni. Segundo ele 70 pessoas que desempenham várias atividades na cidade ensaiaram a peça teatral desde janeiro. Este ano foram inves-

tidos cerca de R$ 20 mil na montagem dos palcos, iluminação e serviço de som.

Já o pároco da igreja, padre Claudinei Souza da Silva, diz que a apresentação é muito importante pelo empenho voluntá-

rios dos jovens e é uma forma de fazer com que as pessoas renovem a sua fé. “Este even-to é uma grande forma de evangelização, mostrando como Jesus lidou com as várias situações a que foi submetido”, diz ele.

Fabrício Rabelo AnoniPadre Claudinei Souza Silva

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OBRIGADO!

MUITO OBRIGADO!

Agradecemos a todos os clientes e parceiros que visitaram

nosso stand na SUPERAGRO.

À AGRO100, nossos parabéns pela excelente organização e apoio prestado antes e durante o evento.

A ORO AGRI mantém seu compromisso de desenvolver

novas tecnologias e criar produtos que resultem em soluções

para a agricultura. No Brasil e em mais de 80 países.

Plantamos nossa semente no solo brasileiro em 2008.

Em 2012, criamos raízes fortes no Brasil, com a inauguração

de nossa fábrica, em Arapongas. Uma das unidades de manufatura

que temos ao redor do mundo.

A cada dia, a cada ciclo das culturas, a cada mudança do ano no calendário, nossa missão se renova em uma constante busca de soluções para a agricultura.

Serão novos produtos e novas oportunidades para estarmos juntos,

outra vez, em nossos futuros encontros.

AgradecimentoINFORME PUBLICITÁRIO

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o superagro2016 reuniumais de 4 mil produtores

A presença de mais de quatro mil vi-sitantes durante os três dias de rea-lização do Superagro 2016 superou

as expectativas dos diretores da Agro100 e das empresas parceiras que participaram do evento, montado sob um pivô central e com o tema: “Terra, planeta água”. Os produtores visitaram os mais de 13 hectares de lavouras de testes de tecnologias e produtos e os es-tandes de mais de 50 grandes empresas que fabricam insumos, máquinas, implementos, soluções tecnológicas e desenvolvem melho-ramento genético das lavouras.

Os produtores contaram ainda com um auditório subterrâneo e o “Espaço Negó-cios”, onde puderam negociar todos os insu-mos necessários para a condução de suas la-vouras pelo sistema de troca por grãos para a safra de verão de 2016/2017.

Além dos produtores rurais de mais de 100 municípios do Paraná, São Paulo e Mato Grosso do Sul, onde a Agro100 atua no apoio ao agricultor com assistência técnica, fornecimento de insumos, recebimento de grãos, armazenagem e comercialização, es-tiveram no evento autoridades, empresários de todos os setores do agronegócio.

“Era um grande sonho nosso fazer um

grande evento em Londrina, preparamos o Superagro durante um ano e deu tudo certo, até o tempo nos ajudou. Recebemos muitos elogios, principalmente dos produtores que participaram do evento e aproveitaram as condições especiais que oferecemos para a aquisição dos insumos para a safra de verão de 2016/2017, que será plantada a partir de outubro deste ano. Antecipar as compras e travar os custos, não correndo os riscos com a instabilidade econômica, é um fator im-

portante para a estabilidade dos produtores. E foi isso que oferecemos durante o Supera-gro com o sistema de troca dos insumos por produção a ser colhida”, disse Walter Bussa-dori Júnior, um dos sócios da Agro100.

No ano que vem o Superagro2017 será realizado novamente na Fazenda Cegonha, a menos de 10 quilômetros do centro de Londrina e a empresa promete incrementar ainda mais este evento destinado à difusão de tecnologia para o agronegócio.

Superagro 2016

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Superagro 2016

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Superagro 2016

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A maioria dos quase 4 mil produtores vieram com as caravanas montadas pelas � liais da Agro100 no Paraná,

Mato Grosso do Sul e São Paulo. Chegaram cedo e passaram o dia no Superagro, ou-vindo palestras e apresentações sobre tec-nologia, produtos e vendo no campo lavou-ras que mostravam o resultado prático do que estava sendo oferecido para melhorar os resultados da próxima safra.

O economista e produtor rural Agnaldo Silva veio para o Superagro com a comitiva dos clientes da Agro100 da � lial de São Jor-ge do Ivaí, cidade onde mora. “Gostei mui-to de tudo que vi. É um evento grandioso, extremamente bem montado e organizado. Conheci todos os lançamentos das novas cultivares e achei muito proveitosa a pales-tra sobre solos”, disse ao � nal do dia que passou no Superagro.

Cliente da Agro100, ele planta 200 al-queires de soja em São Jorge do Ivaí, no Paraná e 330 alqueires em Aral Moreira, no Mato Grosso do Sul. “Estou fazendo os meus cálculos dos custos aqui. Uma parte dos insumos para plantar a safra de verão pretendo comprar pelo sistema de troca,

assim eu planto sem desembolsar recursos agora, não necessito de � nanciamento ban-cário e me garanto das oscilações do dólar e do mercado”, disse.

Mauro Cremonezi, planta 120 alqueires de lavouras na Fazenda Santa Olímpia, em Primeiro de Maio. Vai anualmente a mui-tos dias de campo, mas o Superagro o im-pressionou positivamente. “Pude ver todas as novidades para a próxima safra de verão. Analisei as variedades plantadas nos cam-pos do evento. Mesmo sendo campos culti-vados para serem apresentados neste even-to, dá para comparar o desempenho entre os diversos materiais apresentados, pois to-dos tiveram o mesmo tratamento. Dá para ver a diferença”, diz ele.

Com a simulação de troca na mão, Mau-ro diz que estava quase tudo pronto para garantir todos os insumos da próxima safra com a Agro100. “Com esta instabilidade do País e com o dólar subindo, tenho que deci-dir logo”, � nalizou.

José Alves da Silva, de Primeiro de Maio, planta 50 alqueires de soja e milho. Conta que parte da lavoura ele � nancia no banco e compra os insumos à vista. Outra parte

ele adquire no sistema de troca. No Supe-ragro deste ano aproveitou as facilidades da Agro100 e fez a troca para o cultivo de 10 alqueires de soja da safra 2016/2017.

Ele achou o Superagro um ótimo evento. “Diferente de todos a que já fui. Muito bom atendimento e com muita coisa pra se ver. Isso ajuda nas minhas tomadas de decisões com relação a variedades a serem planta-das, insumos a serem utilizados na próxi-ma safra”, garante.

Renato Martines fez o seu primeiro ne-gócio com a Agro100 durante o Supera-gro2016. Morador de Porecatu, ele cultiva 85 alqueires com soja e milho em Narandi-ba, no Estado de São Paulo, ele adquiriu to-dos os insumos para plantar 20 alqueires da próxima safra na base de troca por grãos.

“Vim aqui a convite do Maycon Firma-ni, da � lial de Alvorada do Sul e gostei mui-to. Estou impressionado com a estrutura montada e a seriedade com que o agrone-gócio é tratado aqui. Não é uma empurra-ção de produtos, é um evento técnico e de negócios. A tendência é só crescer e se tor-nar um balcão de negócios para nós, pro-dutores”, disse Renato.

Agnaldo Silva Renato MartinesMauro Cremonezi e José Alves da Silva

produtores gostaram

Superagro 2016

A equipe de vendas da Agro100 continua à disposição dos produtores para o fechamento das operações de troca da safra de verão de 2016/2017.

Sempre com os melhores negócios e a segurança e con� abilidade de sempre!

o bons negócios continuam!

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Cultivares de trigo

As melhores cultivares de trigo para plantio são as que apresen-tam características favoráveis à

panificação e branqueamento de fari-nhas. Estas cultivares (ver tabela publica-da nesta página) apresentam maior pro-cura pela indústria moageira, segundo Ronan Giuliangeli, operador comercial de grãos da Agro100.

Já as cultivares que são utilizadas para fabricação de massas ou as variedades que produzem os chamados grãos stan-dard encontram mais dificuldades de co-mercialização no mercado.

Toruk TBIO Toruk é uma das novas cultiva-

res à disposição dos produtores para a próxima safra, prometendo um bom de-sempenho na região da Agro100.

Desenvolvida pela Biotrigo Genética e multiplicada pela Sementes Boa Nova na região, Toruk é a primeira cultivar bra-sileira com introdução de genética fran-cesa. Segundo a empresa que a desenvol-veu, ela alcança maiores tetos produtivos,

possui maior estabilidade na produção, tem ótima tolerância à brusone, germi-nação na espiga e acamamento. Destaca-se por ser um tipo arrojado de planta, de porte baixo e de forte perfilhamento.

Os testes industriais confirmaram sua aptidão para panificação e como bran-queador, atendendo a demanda por qua-lidade industrial que os moinhos brasi-leiros necessitam.

As melhores cultivaresde trigo para se plantar

CLASSIFICAÇÃO DE CULTIVARES 2016Classifi cação por cultivar para Trigo TIPO 1

PANIFICAÇÃO BRANQUEADOR MASSA STANDARDBRS GRALHA AZUL IPR 85 MARFIM BRS 220 BRS 208

BRS PARDELA IPR 144 SUPERA BRS TANGARÁ CD 1104CD 104 TBIO BANDEIRANTES TBIO TIBAGI CD 108 CD 1252CD 150 TBIO MESTRE TBIO NOBLE CD 116 MIRANTECD 151 TBIO SINTONIA TBIO IGUAÇU QUARTZOCD 154 TBIO TORUK TBIO PIONEIRO

IPR CATUARA TBIO SINUELO

Lavoura de Toruk, cultivada no ano passado

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Com oito anos de parceria com a Agro 100, a MicroXisto esteve no Super Agro para mostrar as suas inovações. Em 2015 a Microxisto trouxe ao mercado uma linha de fertilizantes especiais formulados em Nanotecnologia, composta de dois produtos, Microxisto S-Max e Microxisto Complex. O MicroXisto S-Max tem em sua composição 50% de enxofre, com formulação inovadora, reduzindo muito os problemas de aplicabilidade, comuns em produtos a base de S, complementando as necessidades do nutriente às culturas como Soja e Milho.

Segundo Juliano Busato, diretor comercial da Microxisto, além de mais fácil de aplicar, o MicroXisto S-Max tem obtido grandes resultados nas áreas onde foram utilizados nos últimos anos, surpreendendo em ganhos de produtividade. “Na Safrinha de 2015 foram feitos mais de 30 trabalhos de pesquisa e o ganho médio foram superiores a quatro sacas por hectare”, assegura Juliano.

O outro produto apresentado é o Microxisto Complex, que tem como base o manganês e outros micronutrientes importantes para a cultura da soja, trazendo também a tecnologia em Nano, onde ocorre menos problemas causados por incompatibilidades e possibilidade de utilização em menores doses, pois sua absorção é mais efi ciente por parte da planta, com translocação facilitada.

No campo montado no evento havia demonstrações de áreas de soja nas quais os produtos foram aplicados e, de acordo com o diretor comercial, a diferença era bem signifi cativa, com a recuperação de sintomas de defi ciência e maior nutrição.

“A velocidade de resposta aos produtos é muito grande, o que atende as necessidades do agricultor em anos em que a janela é menor”, explica.

Segundo Juliano, em anos chuvosos como foi o fi nal de 2015 e início de 2016, ocorre o excesso de lixiviação de nutrientes. O agricultor faz uma adubação de base, e como as quantidades de micronutrientes são pequenas, as perdas são muito grandes. Muitas lavouras podem ser vistas “fracas”, pois seus nutrientes foram lixiviados.

“Aí que entra a vantagem dos produtos de aplicação foliar, com objetivo de recuperar e estimular o desenvolvimento das culturas, como o caso do Microxisto Active, que possui macro e micronutrientes associados com aminoácidos específi cos. Eles colaboram na recuperação da cultura, que sofre com o excesso de umidade e pouco sol”, relata o diretor comercial.

Em 2016, a Microxisto fará o lançamento ofi cial dessas novas tecnologias, apresentando os resultados de mais 100 áreas de campo e diversos Institutos de Pesquisa realizados nessa última safra.

Fiquem atentos, os resultados vão surpreender vocês!

Microxisto apresenta os resultados positivos de sua linha de Nanotecnologia

Área de campo – demonstração de tecnologias e resultados. Estande Externo – soluções diferenciadas.

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entregar a safra na Agro100está ficando cada dia melhor

Recebimento da safra

A Agro100 aumentou a sua capacida-de de armazenagem e investiu em melhorias nas suas unidades de re-

cebimento para atender melhor aos produ-tores parceiros.

Nas duas safras (verão e inverno) de 2014/2015 a Agro100 recebeu dos produtores 250 mil toneladas de soja e 270 mil toneladas de milho, mais que o dobro da sua capacida-de estática de armazenamento que era de 250 mil toneladas em suas unidades de grãos.

Nesta atual safra de verão as unidades es-tão recebendo a produção até as 22 horas e a previsão é o recebimento de 280 mil tonela-das de soja e mais 10 mil toneladas de milho. Segundo Antonio Luiz Giuliangeli, um dos sócios da empresa e o diretor que coordena as unidades armazenadoras, o crescimento este ano deve acontecer pela abertura de no-vas unidades, melhoria nas estruturas de re-cebimento e principalmente pela con� ança dos produtores no Grupo Agro100.

Segundo ele, somente na nova unidade da empresa em Iepê, no estado de São Paulo, investiu-se mais de R$ 3 milhões na instala-ção de um tombador para bitrem, ampliação de moegas, compra de um secador para 720 toneladas por hora e mais um silo pulmão. E até 2016 deverá estar instalado mais um silo armazenador na unidade. “Nesta segunda

safra de milho, vamos ter mais 75 mil sacas de capacidade estática de armazenamento em Iepê”, garante Giuliangeli.

A outra nova unidade que entrou em fun-cionamento este ano foi a de Borrazópolis, onde a empresa já estava presente com uma unidade de fornecimento de insumos. Esta unidade de recebimento de grãos em Bor-razópolis já está aparelhada com tombador para bitrens, dois secadores e quatro silos para armazenamento. Esta unidade está mui-to bem localizada para atender os produtores de uma região importante para a Agro100.

Na unidade de São José das Laranjeiras, no município paulista de Maracaí, Giulian-geli conta que foram feitas muitas melhorias para o recebimento desta safra de verão. “Am-pliamos e melhoramos a � lial com novos ele-vadores de grãos, instalação de novo secador, mais um tombador para descarga e manuten-ção em toda a estrutura das antigas instalações que pertenciam à cooperativa de lá”, completa.

Antonio Luiz Giuliangeli

Unidade de Eldorado-MS Unidade de Bela Vista do Paraíso-PR

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Recebimento da safra

Agilidade e garantia de bons negóciosAtravés da sua unidade de grãos, a

Agro100 facilita o recebimento, pa-dronização, armazenamento, comer-

cialização e escoamento das safras dos pro-dutores parceiros.

Ronan Giuliangeli, gerente de mercado de grãos da Agro100, comanda uma equipe pre-parada e treinada e conta ainda com a asses-soria dos melhores pro� ssionais do mercado.

“Além da segurança e con� abilidade dos 20 anos de atuação no mercado da região, nunca deixando de honrar seus compro-missos, temos uma estrutura ágil e e� ciente. Oferecemos as melhores condições comer-ciais aos produtores como o sistema de troca (barter), contratos futuros, garantia total nos negócios de exportação através de parcerias com as grandes trades do mercado”, conta Ronan.

A agilidade começa com o rápido escoa-mento da safra para os portos de exportação. Com uma frota de caminhões, um terminal de transbordo rodoferroviário em Rolândia e

contrato anual com a Rumo ALL e acordos de compartilhamento de navios com essas gran-des trades do comércio mundial, a Agro100 nunca deixou de honrar seus compromissos de embarque dos produtos comercializados.

Por outro lado, Ronan salienta que o rela-cionamento com os clientes é um dos pontos altos da empresa. “Nossos produtores par-ceiros têm todas as informações necessárias

para a tomada de decisões e, em caso de dú-vidas, têm acesso direto aos nossos diretores para os devidos esclarecimentos. Aqui é tudo muito transparente”, garante.

Antonio Luiz Giuliangeli, um dos cin-co sócios proprietários do Grupo Agro100 e que comanda todo o setor de grãos, diz que nesta safra todas as unidades estão aparelha-das com aparelhos digitais para a veri� cação de unidade e o produtor pode acompanhar a classi� cação de suas cargas entregues nas unidades de recebimento.

Ele lembra ainda que o produtor pode ter na hora que desejar o resumo de todas as operações com a empresa. “Fornecemos através do “módulo fácil” todo o seu movi-mento para efeito de imposto de renda. Po-demos fazer também a seção de pagamentos para terceiros, da forma como o produtor necessitar para liquidar seus compromis-sos. E todos os nossos pagamentos são feitos através de depósitos on-line, devidamente documentados.”

Ronan Giuliangeli

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Para Rodrigo Bussadori, o nosso gerente de fertilizantes, atraves-sar a Cordilheira dos Andes, na

Patagônia, numa supermaratona de 100 quilômetros da Argentina ao Chile, em três dias, “foi mais que uma prova. foi uma experiência de Vida”.

Ele participou entre os dias 10 e 12 de fevereiro da ultramaratona “El Cruce de Los Andes”, com mais dois londrinenses, Feis Feres Neto e Silvio Prado, na cate-goria avançado individual, os três terminaram a prova dentro do tempo e condições estabele-cidas pela organização. El Cruce é uma prova disputada nos últimos 15 anos e reúne atletas de todo o mundo. As di� culdades são imensas impondo aos participantes um desnível acu-mulado (somatória das subidas ao longo do tra-jeto) de terreno é de 10,4 mil metros. Em uma maratona tradicional disputada no asfalto, esse número não passa de 600 metros. Na travessia desta que é a maior cordilheira da América do Sul o percurso passou por altitude de mais de dois mil metros, enfrentando temperaturas de -10º a 40º. Tendo que armar a barraca para dor-mir nos acampamentos, tomando banho em lagos gelados. Uma aventura para quem tem muita determinação.

Rodrigo ainda teve mais um agravante. Ás vésperas de embarcar para San Martin de Los Andes, na Argentina, lugar da largada da pro-va, contraiu uma virose que atrasou seu em-barque por um dia, mas fez um tratamento in-tensivo, persistiu e foi.

Rodrigo sempre foi um esportista, cresceu participando de provas de motocross, seguin-do o exemplo do pai, Walter Bussadori Júnior. No � nal de 2011, dois acontecimentos foram determinantes para ele se afastar do motoci-clismo esportivo, a gravidez da sua esposa, Cristhiane, e uma fratura na clavícula. “Resol-vi dar um tempo com a moto para me dedicar mais à família. Voltei a andar de moto depois que o meu � lho Lucca já estava com quase dois anos, mas aí minha esposa � cou grávida da nossa � lha, Antonella, e eu parei novamen-te. Mas sentia a falta da moto e estava com a necessidade de praticar algum esporte. Encon-trar um novo desa� o”, conta

Foi aí que o Rodrigo Tramontina, o Formi-gão, veio trabalhar na Agro100 e contou que praticava maratonas e que tinha participado de várias competições desta natureza e Rodri-go Bussadori passou a estudar o assunto. Pro-curou a Core - Inteligência Esportiva e iniciou a preparação física.

Foi um ano de treinamento duro, até a par-

ticipação na prova “El Cruce de Los Andes”. Segundo ele, uma das maiores di� culdades foi conciliar a rotina exi-gente dos treinamentos com o trabalho e a família. “Tinha que treinar pelo me-nos seis dias por semana. Não tive fé-rias, feriados ou � nais de semana, dias de chuva, calor ou frio. Alternava meus treinamentos nos horários que eram possíveis, à noite, de madrugada e na hora do almoço”, conta.

Sobre essa travessia dos Andes, Rodrigo diz ter sido uma emoção única, de muita supera-ção. “Foi mais que uma prova, foi uma experi-ência de vida. As pessoas nunca devem desistir dos seus sonhos porque tudo é possível, basta querer e se dedicar o su� ciente para conseguir os objetivos, Isso serve para todos os projetos, incluindo os pro� ssionais e dentro das empre-sas”, resume.

Segundo os diretores do Grupo Agro100, essas iniciativas de superação dos seus funcio-nários é sempre apoiada pela empresa, tanto no campo pessoal, como pro� ssional.

Depois de uma merecida “quarentena” de descanso, Rodrigo voltou aos treinos e já mar-cou o seu novo desa� o. “Depois de uma inten-sa negociação familiar, está aprovado o meu novo desa� o que já tem data e local para acon-tecer.” Ele vai participar da etapa da Ironmam Brasil, em Florianópolis, uma modalidade de triathlon de longa distância compreendendo aproximadamente 3,8 km de natação, 180 km de ciclismo e 42 km de corrida.

Rodrigo e seu desafio nos Andes

Nossa Gente

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uplbrasil.com.br

Fazendo cada vez melhor

AT E N Ç Ã O E s t e p r o d u t o é p e r i g o s o à s a ú d eh u m a n a , a n i m a l e a o m e i o a m b i -

e n t e . L e i a a t e n t a m e n t e e s i g a r i g o r o s a m e n t e a si n s t r u ç õ e s c o n t i d a s n o r ó t u l o, n a b u l a e n a r e c e i t a .U t i l i z e s e m p r e o s e q u i p a m e n t o s d e p r o t e ç ã o i n d i v i d u a l . N u n c a p e r m i t a au t i l i z a ç ã o d o p r o d u t o p o r m e n o r e s d e i d a d e .

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Formulação Granulada

Eficiente no manejo de pulgões,percevejos e lagartas

Modernas embalagenshermeticamente fechadas

DUAS

CAR

Termina no dia 5 de maioprazo para fazer o CAR

O prazo de cadastramento no CAR (Cadastro Ambien-tal Rural) encerra-se no próximo dia 05 de maio, após a prorrogação de um ano. Segundo dados do Ministério

do Ambiente, até fevereiro, foram cadastrados 66,1% da área pre-vista no Brasil.

Sem o CAR, além de não terem acesso ao crédito rural a partir de 2017, os produtores � cam passíveis de punição pelo governo. As penalidades estão previstas também em caso de qualquer irre-gularidade ambiental nos imóveis.

Criado pela Lei nº 12.651, de 25 de maio de 2012, e regula-mento pelo Decreto nº 7.830, de 17 de outubro de 2012, O Cadas-tro Ambiental Rural (CAR) é um instrumento fundamental para auxiliar no processo de regularização ambiental de propriedades e posses rurais. Consiste no levantamento de informações geor-referenciadas do imóvel, com delimitação das Áreas de Proteção Permanente (APP), Reserva Legal (RL), remanescentes de vege-tação nativa, área rural consolidada, áreas de interesse social e de utilidade pública, com o objetivo de traçar um mapa digital a par-tir do qual são calculados os valores das áreas para diagnóstico ambiental.

O governo considera o cadastro uma ferramenta importante para auxiliar no planejamento do imóvel rural e na recuperação de áreas degradadas, fomentando a formação de corredores ecoló-gicos e a conservação dos demais recursos naturais, contribuindo para a melhoria da qualidade ambiental, sendo atualmente utiliza-do pelos governos estaduais e federal.

Na prática, o cadastro não se encerra, vai continuar sendo feito normalmente. No entanto, direitos garantidos nos extensos deba-tes que nortearam o texto aprovado como a regra de proteção da vegetação nativa, das Áreas de Preservação Permanente – APPs, Reserva Legal – RL e Áreas de Uso Restrito – AUR serão negados a partir desta data. Além da aplicação da Lei de Crimes Ambien-tais no caso de negação dos direitos, será negado o crédito agrícola a partir de maio de 2017.

Para todos os imóveis que, antes de 22 de julho de 2008, � ze-ram o uso alternativo de solo em áreas protegidas, APPs, RLs e AUR, tem como direito a continuidade das atividades agrossilvi-pastoris, de ecoturismo e de turismo rural. Para as APPs a conso-lidação segue regras que respeitam um mínimo de preservação, especialmente em áreas de beira de rio. Já nas RLs a recuperação é obrigatória, no entanto pode ser compensada fora da proprie-dade ou podem ser � exibilizadas as formas de sua recuperação. Por � m, nas AUR são consolidadas as atividades de culturas pe-renes, pastagens e áreas alagadas.

Para ajudar o produtor a fazer o Car, o SENAR criou um curso a distância que ensina como fazer o cadastro no site especialmente criado pelo Governo Federal. É só acessar para inscrever-se gra-tuitamente: http://eadsenar.canaldoprodutor.com.br/cursos/.

O milho Bt representa para o produtor uma importante ferramenta de controle no manejo de lagartas, porém a expansão no uso dessa tecnologia traz maior exposição, aumentando a pressão de seleção desses insetos.

O uso de um manejo adequado de inseticidas no milho Bt eleva a performance de controle de lagartas, além de aumentar a durabilidade da tecnologia Bt.

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CONTROLE COM APROVEITAMENTO

Atenção: Este produto é perigoso à saúde humana, animal e ao meio ambiente. Leia atentamente e siga rigorosamente as instruções contidas no rótulo, na bula e na receita. Utilize sempre os equipamentos de proteção individual. Nunca permita a utilização do produto por menores de idade. Consulte sempre um engenheiro agrônomo. Venda sob receituário agronômico. Produto de uso agrícola. Faça o Manejo Integrado de Pragas. Descarte corretamente as embalagens e restos do produto.

As marcas com ®, ™ ou SM são marcas da DuPont ou de afiliadas. © 2016 DuPont.

O aumento da produtividade e rentabilidade foi observado nos campos experimentais, onde foram utilizados os produtos Premio® e Avatar®, seguindo corretamente as informações de dosagem e aplicação. O aumento de produtividade e rentabilidade depende também de outros fatores, como condições de clima, solo, manejo, estabilidade do mercado, entre outros. Dados disponibilizados pela área de Pesquisa da DuPont.