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Ano Letivo: 2013/2014 1ºSemestre Trabalho Realizado pelo Grupo MIEMM 22: Ana Marques Diana Leal Francisco Matos Joana Silva João Silva Pedro Silva Roberto Nogueira

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Ano Letivo: 2013/2014

1ºSemestre

Trabalho Realizado pelo Grupo MIEMM 22: Ana Marques

Diana Leal Francisco Matos

Joana Silva João Silva

Pedro Silva Roberto Nogueira

Mestrado Integrado em Engenharia Metalúrgica e Materiais Licenciatura em Minas e GeoAmbiente

Outubro de 2013

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Projeto FEUP

Mapeamento do campo experimental de Geofísica (CEG)

Professor:

José Pedro Carvalho

Alexandre Leite

Monitores:

Miguel Mendanha

José Pedro Gomes

Estudantes:

Ana Marques - [email protected]

Diana Leal - [email protected]

Francisco Matos - [email protected]

Joana Silva - [email protected]

João Silva - [email protected]

Pedro Silva - [email protected]

Roberto Nogueira - [email protected]

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Índice

Lista de Figuras ............................................................................................................................................... 4

Lista de Tabelas ............................................................................................................................................... 5

Agradecimentos ............................................................................................................................................... 6

Glossário ........................................................................................................................................................... 7

Resumo .............................................................................................................................................................. 8

Introdução ........................................................................................................................................................ 9

Conceitos Teóricos e Técnicas .................................................................................................................... 10

Procedimento ................................................................................................................................................. 13

Análise de Resultados ................................................................................................................................... 14

Tabela 1 – Registo das medições efetuadas no campo ............................ Erro! Marcador não definido.

Conclusão ........................................................................................................................................................ 18

Recomendações ............................................................................................................................................. 19

Bibliografia ..................................................................................................................................................... 20

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Lista de figuras

Figura 1 - Resistivímetro

Figura 2 - Georg Ohm

Figura 3 - Dispositivo tipo Schlumberger

Figura 4 - Campo de trabalho ainda não trabalhado, propriedade FEUP (adjacente à

cantina).

Figura 4 - Campo de trabalho a ser trabalhado, Propriedade FEUP (adjacente à

cantina).

Figura 5 - Campo de trabalho depois de trabalhado e completo para medições,

Propriedade FEUP (adjacente à cantina).

Figura 6 – Malha do Campo

Figura 7 - Gráfico Tridimensional dos valores de resistividade

Figura 8 – Isolinhas dos Valores de Resistividade

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Lista de Tabelas

Tabela 1 – Registo de valores da resistividade aparente

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Agradecimentos

Ao longo da elaboração deste trabalho de grupo pudemos contar com alguns

docentes e alunos para a realização do projecto.

A equipa gostaria, assim, de agradecer ao Professor Alexandre Leite que sendo

reponsável pelo Projecto FEUP nos proprocionou uma semana de actividades para a devida

integração e familiarização com a Faculdade de Engenharia e também com diversas

palestras, as quais nos foram bastante úteis para grande parte da realização deste trabalho;

ao Professor José Feliciano que, como Professor de Geologia, nos deu as bases necessárias

para a compreensão do trabalho de campo. Ao Professor Jorge Carvalho de Geo-Fisica que

introduziu conceitos como resistividade e dispersão iónica.

Por fim, um especial agradecimento pela compreensão e paciência dos monitores

José Pedro Gomes e Miguel Mendanha que sendo alunos da FEUP e tendo já esta unidade

curricular concluída, nos ajudaram tanto no trabalho de campo como na elaboração deste

relatório.

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Glossário

Minério: Materiais dos quais são extraídos metais com interesse económico.

Resistividade: define a quantidade de corrente elétrica que atravessa uma camada

quando aplicado uma diferença de potencial.

Eletroresistividade: método geoeléctrico que consiste na resistividade elétrica

dos materiais, tendo sido utilizado nos mais variados campos de aplicação das geociência.

Eléctrodo: Condutor por onde a corrente elétrica entra ou sai.

elétrodo In Infopédia [Em linha]. Porto: Porto Editora, 2003-2013. [Consult. 2013-10-

21].

Resistivímetro: Equipamento geofísico que emite corrente elétrica entre elétrodos.

No percurso dentro do solo, tem uma queda de potencial dependente da resistividade do

solo.

Figura 1 - Resistivímetro

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Resumo

No âmbito da unidade curricular do Projeto FEUP foi proposto aos alunos do M.I.

Engenharia Metalúrgica e Materiais e Licenciatura Engenharia de Minas e Geoambiente

que estudassem o campo geofísico da FEUP pelo método da resistividade.

Após a preparação do terreno e de um estudo aprofundado do tema, foram feitas várias

sessões de medições com instrumentos apropriados, nomeadamente, a luneta topográfica e

o resistivímetro. A realização deste projeto só se tornou possível devido à organização e

participação de todo o grupo.

É necessario referir que consideramos que os objetivos desta unidade curricular foram

cumpridos com êxito, pois serviu para aperfeiçoar as nossas técnicas de trabalho em

equipa, valorizar ainda mais o espírito crítico e de cooperação.

Palavras-chave: dispersão Iónica; resistivímetro; resistividade; condutividade;

resistividade aparente; campos eléctricos artificiais; diferença de potencial; lei de

Schulmberger.

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Introdução

Atualmente, são vários os métodos a que podemos recorrer para explorar o interior

da Terra, podendo ser diretos ou indiretos. Os métodos diretos baseiam-se na observação

das rochas ou fenómenos geológicos, fazendo parte destes métodos a análise de episódios

de vulcanismo, visualização da superfície terreste, a exploração de jazigos e sondagens. Por

outro lado, os métodos indiretos baseiam-se na realização de cálculos e interpretação de

dados sendo, posteriormente, possível tirar conclusões acerca do interior da Terra. No

entanto, estes métodos estudam uma pequena parte abaixo da crusta terreste, ou seja,

existe um mundo desconhecido para explorar.

O projeto que desenvolvemos estas últimas semanas no campo da Faculdade de

Engenharia foi possível através da adoção de um método de exploração indirecto,

nomeadamente, o método de Schlumberger. Este método permitiu determinar valores de

resistividade, ou seja, a medida de dificuldade que um material impõe à passagem de

corrente elétrica, sendo também, assim, o inverso da condutividade (facilidade de

passagem de corrente elétrica num dado material).

Para além de tudo isto, foi após uma pesquisa afincada e precisa sobre o tema que

conseguimos mapear o campo de geofísica da FEUP e determinar os valores de

resistividade aparente a diferentes profundidades, seguindo os princípios, técnicas,

instrumentos do método de Schlumberger.

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Conceitos Teóricos e Técnicas

A eletrorresistividade é um método que se resume na introdução de uma corrente

elétrica no subsolo e na determinação das resistividades dos materiais em diferentes

profundidades. Surgiu por volta do século XVII devido ao contributo de Gray e Wheeler e

que, ainda hoje, influencia vários estudos relacionados com a condutividade dos solos e

com a resistividade das rochas. Este tema engloba o estudo do potencial elétrico na

superfície e, a partir das medições efetuadas, foi possível efetuar o mapeamento do local em

estudo.

Neste trabalho, o conceito de resistividade está bem patente. De modo qualitativo, a

resistividade é uma medida que se caracteriza pela oposição de um material à passagem de

corrente elétrica. Este conceito, relacionado com as rochas e minerais, constitui uma

propriedade condicionada por diversos fatores. Nomeadamente, um fator que influenciou

diretamente o projeto foi a água. Esta, que circula através das fraturas e poros existentes

nas rochas, vai diminuir de forma acentuada a resistividade da mesma. Por outro lado, a

presença de sais minerais dissolvidos nas fendas das rochas vai fazer baixar, também, a sua

resistividade. É também importante definir e explicitar o conceito da condutividade, que se

representa por (σ) e é expressa em S/m Esta propriedade está inversamente relacionada

com a resistividade. Enquanto a segunda, como já definimos, se relaciona com a oposição

do material face à corrente elétrica, a primeira, por outro lado, relaciona-se com a

facilidade que o material tem em conduzir a corrente elétrica.

O físico alemão Georg Simon Ohm formulou a Lei de Ohm, lei

essa que permite determinar o valor da resistividade (ρ), dada em

ohm.m (Ωm), com a seguinte expressão:

Figura 2 - Georg Ohm

Em que A corresponde à área da fração de material, V é a diferença de potencial, I é a

intensidade de corrente que passa através da fração de material e, por fim, L que é o

comprimento do material.

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Por meio da injeção de corrente elétrica no solo podem surgir algumas adversidades.

Primeiramente, os valores das dimensões do material, ou seja, área (A) e comprimento (L),

encontram-se dependentes da geometria do arranjo dos elétrodos no local em estudo. De

modo que, na fórmula da resistividade, vão ser substituídos por uma constante k que varia

de arranjo para arranjo. Em segundo lugar, dado que o meio engloba o solo, é influenciado

pelos lençóis de água subterrânea e pelas restantes rochas interpostas, não pode ser

considerado um meio homogéneo.

Desta forma, a resistividade a ser calculada é designada por resistividade aparente (ρa)

e pode ser definida como sendo a resistividade que um meio teria se fosse homogéneo, com

uma resposta semelhante à do meio heterogéneo, possuindo a seguinte expressão:

A resistividade aparente demonstra, assim, as propriedades médias do pacote de rochas

por onde a corrente elétrica passou, sendo que depende do tipo de arranjo dos elétrodos

utilizado na sondagem, da natureza do subsolo e das condições de conservação em que o

material geológico se encontra.

Para além disto, foi essencial para cumprir o objetivo da nossa tarefa adotarmos o

método de Schlumberger. Este método é indireto e visa a exploração do interior da Terra,

permitindo descobrir e analisar a resistividade/condutividade de rochas e minerais abaixo

da crusta.

A sua metodologia é bastante precisa e clara, são necessários dois elétrodos de

potencial e dois elétrodos de corrente. Os elétrodos de potencial são colocados entre os de

corrente e distribuídos de forma simétrica em relação a um ponto referencial.

.

Figura 3 – Dispositivo tipo Schlumberger

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O resistivímetro emite corrente elétrica entre os elétrodos e, posteriormente, a

resposta é medida na forma de diferença de potencial, ou seja, voltagem.

Todo este procedimento só seria possível com a utilização de um equipamento

geofísico adequado ao projeto, nomeadamente, do resistivímetro. Este mede a resistência

entre dois pontos e depois de termos o valor esperado é possível, calcular a resistividade do

solo.

A utilização do resistivímetro possui como vantagem determinar através de cálculo

qual solo ou rocha em estudo. Para além disto, através da análise dos valores obtidos do

aparelho e possível detetar facilmente contrastes, como nível de água e localiza divisões

entre solo e rocha.

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Procedimento

Material: Resistivímetro

Estacas

Martelo

Fita métricaElásticos

Luneta topográfica

Elétrodos

Espias

Fios Condutores

Procedimento:

I. Limpeza do espaço (40mx20m).

II. Marcação dos vários pontos no espaço (com 2 metros de distância entre cada ponto).

III. Colocação de estacas em cada um dos diferentes pontos.

IV. Colocação dos elásticos que demarcam cada uma das filas.

V. Colocar o resistivímetro no primeiro ponto e colocar dois dos elétrodos distanciados 0.25m e outros dois na mesma direção dos primeiros mas estes distanciados a 1.25m dos primeiros.

VI. Observar o valor no resistivímetro (entre os dois pontos cravados no solo através dos elétrodos).

VII. Através da fórmula de Schlumberger (passar formula para aqui) calcular a resistividade aparente.

VIII. Obter gráfico através dos vários valores da resistividade aparente dos vários pontos.

Figura 4 – Limpeza do espaço

Figura 5 – Colocação das estacas

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Análise de Resultados

Todo o nosso terreno foi previamente preparado, tendo sido colocadas 5 estacas

segundo o eixo dos xx e 10 estacas segundo o eixo dos yy, com intervalo de dois metros

entre cada.

Figura 6 – Malha do Campo

Após todas as medições terem sido feitas, foi possível a construção do gráfico de

resultados. Este foi obtido a partir do software Surfer8 e podemos analisar a resistividade

do subsolo nas diferentes coordenadas.

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X Y Resistência Resisitividade

Aparente

0 0 8.12 111.605

0 2 8.31 114.217

0 4 8.19 112.567

0 6 8.10 111.330

0 8 7.58 104.183

0 10 9.61 132.084

0 12 8.58 117.928

0 14 3.35 46.044

0 16 7.56 103.908

0 18 5.03 69.137

0 20 8.30 114.079

2 0 8.18 112.430

2 2 6.41 88.102

2 4 8.86 121.776

2 6 7.18 98.685

2 8 7.80 107.207

2 10 8.40 115.454

2 12 8.30 114.079

2 14 4.23 57.139

2 16 4.70 49.834

2 18 10.79 148.303

2 20 9.34 128.373

4 0 7.01 96.349

4 2 7.71 105.970

4 4 11.66 160.260

4 6 9.74 133.871

4 8 6.42 88.240

4 10 5.37 73.808

4 12 8.18 112.43

4 14 16.41 225.539

4 16 8.90 112.32

4 18 12.46 171.250

4 20 5.98 82.189

6 0 9.38 128.919

6 2 6.37 87.549

6 4 9.45 129.880

6 6 5.64 77.516

6 8 8.42 115.724

6 10 9.05 124.383

6 12 6.90 94.8336

6 14 9.13 125.483

6 16 6.95 95.520

6 18 8.95 123.009

6 20 9.49 130.431

8 0 9.91 136.203

8 2 9.05 124.383

8 4 8.91 122.459

8 6 8.26 113.525

8 8 8.52 117.099

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Tabela 1 – Registo das medições efetuadas no campo

Esta tabela contêm as coordenadas (x,y) de todos os pontos do local estudado. Para

além disto é possível observar os valores dados pelo resistivímetro e os valores de

resisitividade aparente para cada ponto.

Figura 7 – Gráfico Tridimensional dos Valores de Resistividade

8 10 8.79 120.810

8 12 6.87 94.421

8 14 6.63 91.123

8 16 9.71 133.454

8 18 8.02 110.227

8 20 14.83 203.82

10 0 12.24 168.227

10 2 48.6 667.96

10 4 11.76 161.629

10 6 11.56 158.881

10 8 10.30 141.56

10 10 6.80 93.4592

10 12 6.66 91.535

10 14 6.83 93.872

10 16 8.48 116.549

10 18 7.53 103.492

10 20 11.35 155.994

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Pela observação cuidada do gráfico é possível tirar conclusões. Existem, de facto,

dois picos mais relevantes. Um deles está situado na posição (10,2), cuja resistividade

corresponde ao valor máximo registado, 667, o que significa que o material que constitui

esta porção de solo apresenta a maior resistividade e, portanto, a menor condutividade face

aos restantes pontos do gráfico. O outro pico encontra-se no ponto (4,16) e tem como valor

de resistividade correspondente, 112. Da mesma forma, podemos dizer que o material que

constitui a zona relativa ao ponto em questão apresenta uma menor condutividade.

Figura 8 – isolinhas dos Valores de Resistividade

Algumas depressões são também bem visíveis, nomeadamente a que se encontra no

ponto (2,14), cuja resistividade corresponde ao valor de 57. Nesta zona, contrariamente aos

valores dos pontos do parágrafo anterior, o valor de resistividade é o menor registado e, por

isso, traduz a elevada condutividade do material em questão. Nas restantes cavidades,

como por exemplo, as localizadas nos pontos (4,12), (6,8) e (6,4), obtém-se a mesma

conclusão. Os valores das resistividades são mais baixos, traduzindo, assim, uma maior

condutividade do material envolvente.

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Conclusão

Podemos tecer algumas considerações acerca da pesquisa e do trabalho realizado em

campo. Um aspeto negativo e que, de certa forma, influenciou o resultado, terá sido a

precipitação que se fez sentir em certos dias das medições. O elevado teor de água no

subsolo terá, efetivamente, condicionados valores de resistividade obtidos

experimentalmente.

Em suma, com base nos dados recolhidos e analisados pelo grupo, podemos concluir

que no ponto de coordenadas (2, 10), existe algum material àquela profundidade que

apresenta uma resistividade aparente muito maior do que em qualquer outro ponto do

campo avaliado. Deste modo, seria interessante fazer uma sondagem nesse respetivo local

para analisar de uma forma direta e poder afirmar, com maior certeza, a natureza do

material em questão.

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Recomendações

Tivemos o prazer de trabalhar durante cerca de 2 meses neste projeto, no qual se tentou

mapear e interpretar os diferentes valores da resistividade encontrados no campo adjacente

ao edifício da cantina.

Todos os elementos fizeram um trabalho responsável e competente, superando as

dificuldades que surgiram no decurso do trabalho, sempre com vista ao bem da equipa e o

sucesso da mesma, no que concluiu à obtenção de resultados fiáveis. Neste sentido, pode-se

afirmar que foi um trabalho enriquecedor tanto a nível intelectual como social, obrigando

nos a adaptar a este novo ambiente de cooperação com colegas e pesquisa correta e

específica, no qual o sucesso dos engenheiros da FEUP se baseia.

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Bibliografia

Infopédia. Infopédia. 2013. http://www.infopedia.pt/pesquisa-global/eletrodo.

Nascimento, Sandra. Slideshare. 2011. http://www.slideshare.net/sandranascimento/vii-m-todos-

para-o-estudo-do-interior-da-terra.

Novais, Rosa. Universidade do Algarve. 2005. http://w3.ualg.pt/~jluis/files/folhas_cap3.pdf.

Silveira, Aline. 20 de Abril de 2004.

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8QFjAA&url=http%3A%2F%2Fmoodle.fct.unl.pt%2Fpluginfile.php%2F32330%2Fmod_fol

der%2Fcontent%2F0%2FeBooks%2FResistividade_Eletrica_Do_Solo.pdf%3Fforcedownloa

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