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elo Nº 54 | ANO 11 | ABRIL/MAIO/JUNHO 2010 | UMA REVISTA DO GRUPO SOTREQ www.revistaelo.com.br n Cedasa investe em usina para se prevenir de eventual apagão n Instituto Social Sotreq: 5 anos de projetos sociais da revista sobre equipamentos de maior circulação no Brasil anos

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Cedasa investe em usina para se prevenir de eventual apagão

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The CAT Rental Store possui um grande estoque de máquinas para locação, com modelos atuais

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www.sotreq.com.br© 2006 Caterpillar - Todos os direitos reservadosCAT, Caterpillar, suas respectivas marcas e o padrão “Amarelo Caterpillar”, assim como suas identidades corporativa e de produto usadas aqui, são marcas registradas Caterpillar e não podem ser usadas sem permissão.

Araçatuba: (18) 2102-7900 . Belém: (91) 3211-9500 . Contagem: (31) 3359-6136 . Cuiabá: (65) 2121-1400 . Goiânia: (62) 3265-6003 Manaus: (92) 3183-7600 . Ribeirão Preto: (16) 3627-2525/2809 . Rio de Janeiro: (21) 3865-7798/7799 . São José do Rio Preto: (17) 2138-8500

São Paulo: (11) 3718-5005 . Serra: (27) 3398-1100 . Sumaré: (19) 3864-6438 . Uberlândia: (34) 3236-6300

ANO 11 - Nº 54 - ABRIL/MAIO/JUNHO 2010www.revistaelo.com.brRevista de circulação trimestral editada pelo Grupo So treq S.A. (organização Caterpillar), dirigida aos usuá rios de equipamentos e de veículos de carga dos segmentos de construção pesada e civil, mine ra ção, in dustrial, florestal, petrolífero, agrope cuá rio, energia, movimentação de materiais, locação, navegação, ma-nutenção e serviços públicos.

Gerência GeralPaulo César Furtado MouraGerente Corporativo de Inteligência de Mercado

Coordenação GeralClaudia Silveira ValeGerente de [email protected]

Juliana P. Araújo Silva VidalAnalista de Comunicaçã[email protected]

Jornalista ResponsávelRoberto Muylaert (MTb 2.967)

Diretor Roberto MuylaertDiretora Marília MuylaertPublisher e Editor Roberto MuylaertDiretor de Redação Mário Sérgio VendittiRedação André Cid, João Guimarães, Maria da Penha D. B. de Moraes Revisão João Hélio de MoraesColaboradores Berg Nogueira, Décio Costa, Ernesto Klotzel, Flávio Viegas, Karina Di Nubila, Magda Tebcharani, Mozart Magalhães, Nathália Valadares, Pedro Scliar, Sergio Caldeira, Rodrigo Cabral (Eko Comunicação), Thiago Foresti (textos); Antonio Larghi, Antonio Pinheiro, Roberto Rocha, Ivan Carneiro, Priscilla Torres, Renato Vicentini (fotos)

Arte, Design e PublicidadeMaria Giani Pinho de Souza, Paula da Silva Sperandio, Rodney MontiDepartamento ComercialMarília Muylaert (Diretora Executiva) Coordenadora Maria Natália DiasAdministraçãoCésar Luiz Pereira (Diretor Administrativo)Daniela Cristina Sierra de Paula

RMC EDITORA LTDARua Deputado Lacerda Franco, 30019º andar – 05418-000 – São Paulo/SPTel.: (11) 3030-9360 – Fax: (11) [email protected]

Pré-impressão Retrato Falado Impressão IBEPTiragem 28.000 exemplares

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3n2010 abril/maio/junho

6 ENERGIA Cedasa investe em usina contra eventual apagão

8 SOMOV A empresa de Santos Mesquita usa empilhadeira para otimizar o espaço de seu pátio

9 CONSTRUçãO 11º Batalhão de Engenharia e Construção de Araguari/MG leva sargentos para treinamentos na unidade da Sotreq de Sumaré/SP

10 CONSTRUçãO Com 75% de sua produção destinada à exportação, a Guidoni amplia frota de equipamentos e planeja crescer em 2010

12 MINIATURAS Dois profissionais se dedicam à paixão de colecionar miniaturas de máquinas da Caterpillar

14 INSTITUCIONAL Clientes e parceiros da Sotreq visitam o Centro de Demonstração e Treinamento da Cartepillar em Málaga

16 RESPONSABILIDADE SOCIAL Instituto Social Sotreq comemora cinco anos com projetos sociais que beneficiam as comunidades

19 MDPOWER Kit de peças da Perkins permite que a reforma dos motores 1006 seja mais rápida e rentável

20 CONSTRUçãO Chamonix acompanha o desenvolvimento de Juiz de Fora

22 COPA DO MUNDO Obras de infraestrutura já estão em andamento em São Paulo, uma das sedes para 2014

24 CONSTRUçãO Empresas de médio e pequeno porte do Pará veem oportunidade de crescimento com o aquecimento do mercado na região norte do país

26 GESTãO & EqUIPAMENTOS Estoque da Sotreq contribui para a redução de ativos dos clientes, que podem melhorar seus negócios e maximizar a rentabilidade

28 SUPORTE AO PRODUTO Camargo Corrêa renova pelo segundo ano seguido contrato com o Programa SOS

30 CONSTRUçãO Pontual marca presença em programa social e ambiental na capital do Amazonas

32 CONSTRUçãO Criadas há 13 anos, as empresas Pavidez e Britamil apostam na prestação de serviços

34 MáqUINAS USADAS CNI desembolsa mais de 8 milhões de reais em equipamentos seminovos para os mercados florestal e de construção civil

36 CONSTRUçãO Governo do Estado do Rio investe em máquinas para reformar as vias rurais e beneficiar o escoamento da produção agrícola

38 CONSTRUçãO Detronic adquire mais 18 máquinas para atender à obra da Companhia Siderúrgica de Tubarão

40 MARITíMO A Locar moderniza frota para atuar no mercado marítimo

42 RENTAL Herah participa da ex pansão do Polo Petroquímico de Mauá/SP

44 MINERAçãO Sotreq prepara lançamen-to do caminhão 797F neste ano

48 AGRONEGóCIO Com plantações de algodão, soja e milho, o Grupo Scheffer é modelo no agrobusiness

50 BATE-BOLA COM O OPERADOR Uma conversa com o operador Wagner Silva, da Harsco Metals Ltda., revela o dia a dia da profissão

O Grupo Sotreq é constituído pela Sotreq – que deu origem ao nome do grupo – Somov, MDPOWER e Soim-pex. Além de revender produtos, serviços e sistemas Caterpillar, o Grupo Sotreq comercializa e fornece suporte técnico para equipamentos das marcas O&K, Mak, Hyster, Tennant e Perkins.

sumário

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10 anos da maior revista de

equipamentos do Brasil.

A Revista Elo comemora seus 10 ANOS como referência para

os usuários de máquinas e equipamentos pesados.

Um sucesso que foi construído com a participação de

cada um de nossos clientes. Agradecemos e contamos com todos aqueles que contribuem diariamente

para o crescimento da revista.

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4 n elo

Uma década de credibilidade. Para circular durante tanto tempo, são necessários atri-butos essenciais como compromisso com

a informação e participação efetiva dos clientes e parceiros. Em sua 54ª edição, a Revista ELO come-mora dez anos de vida e pode se orgulhar de possuir qualidades que explicam o seu sucesso. A Revista ELO é um importante veículo criado pela Sotreq para promover seus clientes e parceiros, sempre destacando em primeiro lugar o profissionalismo e a competência de quem está contribuindo com o desenvolvimento do Brasil.

Logo em seu primeiro número, em abril de 2000, a ELO já demonstrava o firme propósito de ser uma importante ferramenta no mercado editorial, des-tacando o trabalho das empresas parceiras Brasil afora. Em pouco tempo, a revista foi reconhecida como um veículo de comunicação imprescindível nos meios onde é distribuí da. Hoje, com 28 mil exemplares, é a publicação sobre equipamentos de maior circulação do país. Ao longo de dez anos, as iniciativas, o empreendedorismo, o crescimento dos clientes em seus campos de atuação e a im-portância dos equipamentos, novas tecnologias e inovações foram retratados de forma abrangente e confiável.

Apesar de sua imagem já consolidada no mer-cado, a ELO está sempre se renovando. Recen-temente, ela passou por uma reforma no projeto gráfico para se tornar ainda mais ágil e atraente. As mudanças abriram caminho para o surgimento de novas seções. Alguns exemplos são Entrevistas de Mercado (com especialistas falando sobre pers-pectivas, história e investimentos) e Bate-Bola com o Operador (para conhecer melhor a atuação desse profissional tão importante no dia a dia das obras), além das reportagens de caráter técnico, que en-

editorial

fatizam, entre outros aspectos, o aprimoramento tecnológico por trás das empresas, das máquinas e do mercado brasileiro cada vez mais em evolução.

Outra novidade é que agora a revista tam-bém pode ser lida na internet. É só acessar o site www.revistaelo.com.br para conhecer todo o con-teúdo da ELO, com reportagens exclusivas que mantêm a transparência e o compromisso com a informação. Com tudo isso, queremos que a ELO se mantenha como uma referência para nossos lei-tores. Afinal, o público-alvo é a alma da revista, é o que faz o nosso trabalho valer a pena. Sem ele, a ELO não teria crescido tanto na sua primeira déca-da de atuação.

Agora, a Revista ELO inicia a caminhada dos próximos dez anos. E, para isso, contamos com você sempre do nosso lado.

Boa leitura e até a próxima edição.

Uma década de informação

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“ao longo de dez anos, as iniciativas, o empreendedorismo, o crescimento dos clientes em seus campos de atuação e a importância dos equipamentos, novas tecnologias e inovações foram retratados de forma abrangente e confiável”

Carl Alfred OrbergPresidente do Grupo Sotreq

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Alguns setores da economia brasileira estão tra tando com empenho de suas reservas ener-géticas. O proprietário da Cedasa Indústria e

Comércio de Pisos Ltda., Edvaldo José Pascon, é um dos empresários que não descartam a possibilidade de um apagão no futuro. “Não tem havido grandes investimen-tos em linhas de transmissão e usinas hidrelétricas”, afirma. “Será preciso fazer um racionamento de 30%. Imagine ter de economizar 30% na nossa produção.”

Pascon tem planos de ampliar a fábrica da Cedasa, na cidade de Santa Gertrudes/SP. Consequentemente, isso acarretará maior uso de energia elétrica. Antes que o possível apagão ameace escurecer suas linhas de produção, ele já se preparou com a instalação de uma usina própria.

Com a participação da Unidade de Negócios de Ener-gia da Sotreq, a Cedasa investiu 8 milhões de reais na construção de uma usina com quatro grupos geradores Caterpillar modelo 3516B, que produzem 2,5 mil kVA cada. Um quinto grupo, já encomendado, deverá chegar até novembro, quando então a fábrica terá à disposição um total de 12,5 mil kVA, suficientes para abastecer uma cidade com 12 mil habitantes.

“O projeto estabelece tensão média em torno de 13,8

energia

investimento em energia aumenta competitividade e garante crescimento da produção de revestimentos cerâmicos

Cedasa investe em usina contra eventual apagão

mil volts em sistema de transferência fechada em rampa nos horários de ponta”, revela o engenheiro Roberto Gomes dos Reis, consultor de vendas da Sotreq. Expli-cando de maneira simplificada: a carga elétrica enviada pela concessionária nos períodos de maior demanda – e, portanto, mais cara – retorna à sua origem à medida que os motores próprios da Cedasa assumem a produção de energia em paralelo.

Se não bastassem a autonomia e a garantia de ener-gia para manter a produção, a economia proporcionada fará com que a fábrica tenha o retorno do investimento em pouco tempo, em um prazo estimado de 45 meses. A Cedasa estima que a usina reduzirá o custo da conta de luz entre 150 e 200 mil reais por mês. “Com certeza, tere-mos reflexo direto na competitividade de nosso produto, pois o custo da energia por metro quadrado caiu em 8 centavos e deve ficar ainda mais barato”, comemora Adriana Marcucci, assessora da Diretoria da Cedasa.

Por enquanto, a usina da fabricante de pisos cerâmi-cos alimenta no horário de ponta, entre 17h30 e 20h30, cinco linhas de produção, de onde saem 3 milhões de metros quadrados por mês em regime de três turnos. O projeto de instalação dos grupos geradores foi dimen-sionado também para suportar o crescimento planejado

pela empresa, com produção de 4,6 milhões de metros quadrados mensais. Para isso, serão introduzidas mais três linhas, que trabalharão 24 horas por dia. “A usina se tornou uma vitrine na região”, conta Tânia Marino, diretora administrativa da Cedasa. “Muitos concorren-tes vêm nos visitar, interessados no projeto.”

A operação que aumentará a capacidade da Cedasa conta com suporte da Sotreq, que providenciou, em re-gime de locação, dois grupos geradores modelo 3412 de 1.000 kVA cada. As máquinas terão papel fundamental para não interromper a produção durante a instalação das futuras linhas.

Além da Sotreq, que fornece os grupos geradores e se incumbe da assistência técnica, o sucesso do projeto também se deve à participação da Minimiza e da Matel. A primeira se encarregou da consultoria técnica, dimen-sionamento e viabilização; a segunda, da construção e instalação da unidade geradora. “A Sotreq enxerga o segmento de energia com muita atenção e não abre mão de parceiros de reconhecida competência, a fim de agregar mais valor”, destaca Roberto dos Reis. n

Cedasa: (19) 3543-8700www.grupocedasa.com.br

usina própriaPara o presidente da Cedasa, Edvaldo Pascon, investir na montagem de uma usina com grupos de geradores CAT foi uma forma de contornar uma possível crise energética

7n2010 abril/maio/junho

Fabricante de piso das marcas Cedasa, Majo par e Vista Bella, a empresa está sediada em Santa Gertru­des, no interior de São Paulo, cidade que, ao lado de Cordeirópolis e Rio Claro, compõe o maior polo produtor de piso cerâmico do país. A região abriga mais de 40 indústrias, que respondem por aproxima­damente 70% da produção nacional e mais de 80% da do Estado.

Atualmente, o setor vive um ciclo de investimen­tos que elevará a produção paulista de 40 milhões para 60 milhões de metros quadrados por mês nos próximos 18 meses. Esse fato reforça a necessidade de autossuficiência energética. “A região já se encon­tra em colapso por conta da demanda de energia elé­trica”, afirma Edvaldo José Pascon. “Com o aumento de ca pa cidade previsto pelas empresas, certamente não haverá energia para todos.”

Setor vive demanda de energia crescente

a economia na conta de luz poderá se refletir diretamente na produção, deixando mais barato o preço do metro quadrado do piso cerâmico

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Desde 1974, o setor de locação de semirreboques é um dos múltiplos negócios do Grupo Mesquita, considerado uma referência nas atividades de

logística no Estado de São Paulo, em especial na área do Porto de Santos. A Mesquita Locações Ltda. é uma organização totalmente voltada à locação dos mais variados modelos de semirreboques para suportar as necessidades específicas de cerca de 200 clientes. In-ternamente, ela trabalha com o slogan de “soluções em movimento”, buscando atender e encantar os clientes com soluções adequadas às suas operações.

“Hoje, contamos com mais de 600 equipamentos, entre porta-contêineres de 20 e 40 pés de dois ou três eixos, modelos convencionais ou rebaixados, para car-ga seca, furgões, lonados e pranchas. É a maior frota nacional e, provavelmente, da América Latina, voltada

espaço de sobraA H190FT levanta um semirreboque durante operação. À esquerda, Paulo Zymberg e Cláudio Nei Santos ao lado da máquina: empilhadeira gerou agilidade nas manobras e muita economia de espaço

SOMOV

explica o gerente executivo de Operações, Cláudio Nei Santos. “Para obtermos agilidade na movimentação interna dos semirreboques, procurávamos uma alterna-tiva eficiente para operações.”

Cláudio visitou uma série de empresas similares, participou de feiras internacionais e vislumbrou uma solução. “Alguns pátios que não dispunham de cavalo-mecânico improvisavam um pequeno trator agrícola sobre pneus”, afirma. Cláudio se lembrou de imediato das duas empilhadeiras de 7 toneladas com mais de 20 anos de uso que faziam serviços variados no Terminal

Mesquita. Surgiu, então, a ideia de adquirir uma em-pilhadeira para guardar os equipamentos sobrepostos, otimizando o espaço do pátio da Mesquita Locações. Ela recorreu à Somov por oferecer a marca Hyster, que era conhecida e respeitada pela empresa. Em janeiro passado, a Hyster lançou o modelo H190FT Fortis, uma máquina compacta e ágil, ideal para a aplicação preten-dida pela Mesquita Locações.

“Com recursos de movimentação vertical, combina-dos com o poder de tração, a empilhadeira simplifica o trabalho do operador, que não precisa deixar a cabine para o engate dos semirreboques, como aconteceria com um cavalo-mecânico ou trator convencionais”, explica Cláudio. Há outras vantagens: a empilhadeira pode ser operada de frente para o semirreboque, e não de ré, uma manobra mais lenta e difícil.

Normalmente, a maior parte da frota está no campo e só cerca de 30% a 35% ficam no terminal. “Mesmo assim, nenhum locador está totalmente imune a alguns períodos em que a quantidade de equipamentos esta-cionados supera o espaço disponível. O melhor a fazer é empilhar até três equipamentos, com uma economia de espaço que impressiona”, revela Cláudio. n

Para otimizar o espaço de seu pátio, a empresa de Santos usa empilhadeira

Mesquita inova na gestão de pátio de semir-reboques

Grupo Mesquita: (13) 3023-6161www.mlnet.com.br

para atendimento ao setor logístico, por meio de loca-ção de equipamentos”, revela o diretor da Mesquita Locações, Paulo Zymberg.

A locação de equipamentos é, acima de tudo, pon-tual. Ou seja, o vínculo do cliente com a Mesquita pode durar algumas horas ou os 365 dias do ano. Dessa forma, é fácil imaginar o volume de movimentação dos equipamentos que saem atrelados aos cavalos-mecânicos dos clientes e aqueles que são devolvidos após o cumprimento do contrato de locação. Na Mes-quita, o retorno de um semirreboque não significa que ele está pronto para servir a um novo cliente. “Todo e quipamento devolvido passa por uma inspeção completa, com lavagem, revisão elétrica e mecânica, calibragem dos pneus e lubrificação ou uma interven-ção de manutenção periódica, antes de voltar à ativa”,

Sargentos responsáveis por obras de infraestrutura realizaram imersão na unidade de Sumaré/SP

Exército faz curso na Sotreq

m maio passado, o 11º Batalhão de Engenharia de Construção de Araguari/MG organizou uma imersão de sargentos de todo o país na filial Sotreq

de Sumaré/SP. Os militares fazem parte de uma escola interna do Exército brasileiro para a formação de gestores de batalhões de engenharia, que também atuam em obras de infraestrutura com investimentos do governo federal, como duplicação e pavimentação de estradas.

Os sargentos que participaram do curso serão os res-ponsáveis pela gestão dos canteiros dessas obras em seus batalhões. O objetivo da imersão foi aproximar os alunos do mercado de equipamentos para construção civil. Na visita, os sargentos assistiram a uma palestra sobre o mercado de equipamentos e máquinas, além de uma apresentação institucional da Sotreq contendo o vo-lume de vendas e o perfil da empresa. Também fez parte da programação uma aula com explicações detalhadas sobre o controle de contaminação em equipamentos e a tecnologia MaqLink – monitoramento via satélite.

Por último, eles visitaram a oficina da filial, que conta com a Certificação 5 Estrelas de Controle de Contamina-ção da Caterpillar. Eles conheceram setores como o de transmissão, motor e pintura. O 11º Batalhão é atendido pela filial Sotreq de Uberlândia/MG, que fornece peças, equipamentos e serviços para os militares. n

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C om 15 anos no mercado, a Mineração Guidoni Ltda. é a maior exportadora de granito do Bra­sil. Localizada na cidade de São Domingos do

Norte/ES, a empresa tem um projeto ambicioso em 2010: crescer 25%. Dirigida pelos irmãos José Geraldo e José Antônio Guidoni, responsáveis pelas áreas ope­racional e comercial, respectivamente, a mineradora de­tém várias licenças para extração no interior capixaba e segue no caminho firme para atingir esse objetivo.

Para dar conta desse trabalho, ela vem reforçando sua frota, que hoje soma 38 equipamentos Caterpillar. No final de 2009, a Guidoni adquiriu mais sete esca­vadeiras 323D, com Plano de Manutenção Preventiva (PMP), todas enviadas para as pedreiras do norte do Estado. Uma delas está na pedreira do distrito de Paul de Graça Aranha, na cidade de Colatina. A máquina multiuso ope ra com acessórios como martelo, ripper e concha.

Eduardo Marianelli, proprietário da Mineração Maria nelli, sócia da Guidoni, acompanha de perto o trabalho da máquina. “Com o sistema de engate rá­pido, substituímos as peças com facilidade. Além de movimentar os blocos no pátio de extração, a 323D de­sagrega o felds pato, uma família de minerais presente nas rochas”, diz Marianelli. O empresário destaca que o feldspato é vendido para uma fábrica de porcelanato, pois é matéria­prima para a produção de revestimentos.

Mas não é só em Colatina que o ritmo está acele­

construção

com 75% da produção destinada à exportação, a mineradora reforça sua frota de equipamentos e planeja crescer em 2010

Guidoni lidera ranking de exportaçõesde granito

rado. “Desde que começamos a utilizar os equipamen­tos Caterpillar, tivemos respostas mais significativas na produção. A recente aquisição reforça uma parceria que tem dado certo”, afirma José Antônio Guidoni. Para ele, a presença de uma equipe técnica da Sotreq próxima à empresa foi uma das questões que fizeram a Guidoni compor sua frota com cerca de 90% de máquinas Cater­pillar. “É um privilégio ver o desenvolvimento da Guidoni. Durante esses anos de parceria, percebemos que a em­presa tem foco e sabe empreender”, afirma o consultor de suporte ao produto da Sotreq­Serra, Welligton Sodré.

MerCado internaCionalConsolidar­se no mercado internacional é uma das

prioridades da Guidoni. Nada menos que 75% da sua produção é exportada. A maior parte dos clientes está na Ásia, em países como China, Coreia do Norte, Cin­gapura, Japão e Vietnã. Mas a linha de produtos da empresa também atrai os compradores de Estados Uni­dos, Canadá e Turquia. Segundo José Antônio, só para a Turquia a comercialização anual é de cerca de 9 mil metros quadrados de granito. O portfólio de produtos da empresa tem 24 tipos de pedra, e o giallo ornamental é seu carro­chefe.

“Pesquisamos muito o mercado internacional. Anual­mente, marcamos presença nas feiras do setor em vários países, para entender melhor quais os tipos de granito que cada país consome”, revela José Antônio. “Na Ásia, percebemos que nosso produto bruto teria excelente aceitação, uma vez que muitos países têm grande oferta de mão de obra para esse mercado.”

O diretor da área comercial conta que a Guidoni tem preocupação constante com a gestão do negócio. “Mui­tas empresas entram e saem de um ranking de produção com a mesma rapidez. Mais do que ter tradição, é preciso estar preparado para gerir. Temos produtos que agradam a diversos compradores. Com isso, sentimos menos os impactos da crise econômica do ano passado”, afirma.

Com mais de 500 funcionários, a Mineração Gui­doni ocupa uma área de quase 100 mil metros quadra­

dos. Com três galpões dedicados ao armazenamento e acabamento das placas de granito, ela também se preocupa com a redução de impactos ambientais. O reaproveitamento dos resíduos no pátio da fábrica é um exemplo da visão sustentável da empresa. Por meio do processo de decantação, uma pequena estação reúne o que restou do polimento das placas, que é separado da água. O material obtido no fim do processo é uma espé­cie de lama, aproveitada por uma fábrica de telhas.

A empresa investe, ainda, em grupos geradores. Nos horários de pico, dois grupos geradores CAT (de 500 e de 1.000 KVA) mantêm 40% da área industrial da mine­radora em funcionamento. Outro gerador de 1.000 KVA já está na empresa e deve ser instalado nos próximos meses. Com os três geradores, a expectativa é que 70% dos equipamentos trabalhem sem depender da conces­sionária de energia elétrica. A Guidoni possui mais cinco grupos geradores de 150 KVA usados na jazidas, além de dois grupos geradores de 150 KVA e 12 equipamen­tos CAT em sociedade com a Monte D’Ouro Mineração, Mineração São José e Mineração Marianelli. n

Mineração Guidoni Ltda.: (27) 3742-0100www.guidoni.com.br

crescimentoA escavadeira 323D, da Guidoni, é uma das novas atrações da pedreira de Colatina. Segundo os irmãos José Antônio e José Geraldo, a expectativa da empresa é crescer 25% em 2010

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Os equipamentos Caterpillar estão presentes nas obras de infraestrutura em todo o Brasil, ajudan-do no desenvolvimento do país. Mas algumas

pessoas possuem frotas particulares e guardam as má-quinas CAT como verdadeiras preciosidades. Não des-cuidam delas por nada graças a um hobby todo especial. São os colecionadores de miniaturas que se dedicam também à apaixonante tarefa de cuidar de suas peque-nas máquinas.

O diretor da Terram Engenharia de Infraestrutura Ltda., José Roberto Briguenti, é um aficionado que se dedica à sua coleção com esmero. Ele tem 650 miniatu-ras, 90% delas na escala 1:50. Na sede da sua empresa, na capital paulista, fez questão de reservar uma sala para expor o acervo em várias prateleiras. Mas há ré-plicas espalhadas no parapeito das janelas e sobre as mesas. Uma paixão sem limites.

Briguenti começou a coleção há quatro anos. Em to-das as suas viagens, trazia na bagagem ao menos uma miniatura Caterpillar. A frota cresceu. “Sempre via os modelos CAT nas obras e percebi que seria divertido tê-las em miniatura”, afirma. “No início, tinha cem mi-niaturas de máquinas antigas.” Rapidamente Briguenti tomou gosto pelo passatempo e multiplicou seu acervo.

paIXãoParece brincadeira de criança, mas não é. Ao contrário: o engenheiro civil Lúcio Murilo (à esquerda) leva tão a sério sua coleção de miniaturas de máquinas CAT que pretende fazer um diorama completo para reconstituir o trabalho de terraplenagem. Já a coleção do diretor da Terram, José Roberto Briguenti (acima), é uma atração para os clientes

miniaturas

“Em apenas dois anos, comprei todos os modelos que me interessavam. Minha coleção só não é maior porque o espaço ficou pequeno.”

Aumentar a coleção a ponto de enfrentar as limita-ções de espaço também é uma preocupação do enge-nheiro civil Lúcio Murilo Fregonese Barros, de Campo Gran de/MS. Ele começou o hobby em 2001, quando era estagiário em uma empresa de terraplenagem que fazia a barragem de uma usina hidrelétrica. A agilidade dos equipamentos Caterpillar logo despertou a admiração pela marca. “Foi a primeira vez que tive contato com as máquinas, tanto operando como buscando informações sobre a parte mecânica. A partir disso, fiz minha pri-meira compra na Sotreq: cinco modelos CAT na escala 1:50”, relembra.

A curiosidade se transformou em paixão. “Ao me-nos uma vez por mês, compro uma peça. Busco modelos de colecionadores na internet e em países da Europa”, ressalta. Lúcio possui 232 réplicas de máquinas e ca-minhões fora de estrada, sendo que 80% são da Ca-terpillar. “Sou um apaixonado pelas mi niaturas”, explica ele, que também é cliente das máquinas CAT.

O desempenho dos equipamentos na vida real cha-mou tanto a atencão de Lúcio que agora ele quer usar

seu acervo para recriar a realidade. “Em dois anos, pre-ten do construir um diorama completo para reconstituir o trabalho das máquinas”, diz. Para isso, quer aproveitar a experiência adquirida nos tempos da empresa de terra-plenagem para reproduzir esse tipo de obra.

ATRAÇÃO PARA OS VISITANTESJá o empresário Briguenti conta que seu acervo virou

uma atração nas dependências da Terram. Orgulhoso de seu hobby, ele faz questão de mostrar aos clientes a sala repleta de miniaturas. Com o tempo, o empresário percebeu que as pequenas máquinas ganharam uma im-portância ainda maior no seu dia a dia: “Elas chegam a fazer parte das relações do meu trabalho”, revela. “Os visitantes se surpreendem porque não é fácil ver uma coleção tão completa assim.”

As retroescavadeiras, rolos compactadores, tratores de esteiras, escavadeiras, carregadeiras e motonivela-doras tratados com o máximo de cuidado também são motivo de orgulho para Lúcio. O engenheiro ci vil conta que o mercado das miniaturas de máquinas e cami-nhões está em alta, e que muitos exemplares podem custar mais de 1.000 reais.

Lúcio e Briguenti não conseguem eleger uma minia-tura pre ferida em suas coleções. Para ambos, o hobby não se limita a juntar a maior quantidade de peças pos-sível. Eles fazem intercâmbio com outros colecionado-res. Pela internet, trocam informações e até miniaturas. “É uma forma de estar a par das novidades”, explica Bri-guenti. Não passa pela cabeça deles esta belecer uma meta para encerrar a coleção. Ao contrário: a ideia é aumentar cada vez mais a frota pessoal. “Vou continuar comprando, porque miniaturas novas são lançadas com frequência”, afirma Lúcio. A julgar pela intenção, seu diorama reproduzirá com perfeição um legítimo canteiro de obras. n

sem esconder a admiração pela Caterpillar, um empresário e um engenheiro mantêm grandes acervos de réplicas da marca

A paixão de colecionar miniaturas

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Um grupo de 150 pessoas viajou para a Espanha, em abril passado, para uma missão especial: vi­si tar o Centro de Demonstração e Treinamento

da Caterpillar, em Málaga. Donos de empresas parceiras e executivos responsáveis pela aquisição das máquinas CAT presenciaram a demonstração dos equipamentos mais atuais da marca para seus segmentos de atuação.

“O intercâmbio serviu para o clien te conhecer novos equipamentos ainda não vistos no Brasil e trocar expe­riências com empresas do mesmo setor”, diz o gerente da filial da Sotreq do Rio de Janeiro, Chrystian Garcia. “Criamos um ambiente propício para a realização de negócios com foco em relacionamento”, acrescenta o gerente­geral regional São Paulo, Ricardo Fonseca.

Na véspera da visita, o grupo foi recebido em um jantar oferecido pela Caterpillar. Na manhã seguinte, os clientes estavam a postos para conhecer as instalações da empresa, onde puderam interagir durante o evento. “Ao final da apresentação, eles responderam a uma per­gunta, por meio de uma tela, sobre o grau de sa tisfação a respeito do desempenho do equipamento”, diz Chrys­tian Garcia. A média de satisfação foi excelente.

Segundo o gerente regional Paulo Chaves, a apre­sentação simulou a aplicação dos equipamentos. “De

institucionAl

A convite da sotreq, executivos assistem a demonstração de equipamentos no centro de Demonstração e treinamento na cidade espanhola

Empresas visitam Caterpillar em Málaga

uma só vez, o cliente pôde ver um leque maior de má­quinas”, diz. “Muitos ainda não conheciam determina­dos modelos e saíram do local já considerando a compra de equipamentos como o caminhão 770, por exemplo.”

O consultor de vendas especializadas da Sotreq Raimundo Milhomem Bandeira lembra que o sistema Accugrade, tecnologia computadorizada via laser, sôni­co ou GPS para corte e nivelamento do solo, chamou atenção: “Como certas tecnologias chegam antes no exterior, os empresários tiveram uma noção de como se desenvolveram lá fora antes de aplicá­las por aqui”.

O gerente­geral regional Norte, Ribamar Nóbrega, acrescenta: “Os clientes puderam conhecer a estrutura do Centro de Demonstração Caterpillar na Europa e as mais avançadas tecnologias incorporadas nos nossos equipamentos, fundamentais para aumentar a produ­tividade e que já estão disponíveis no Brasil”.

Parte do grupo esteve na Cantera Caliza Camporeal, em Camporeal, uma pedreira de calcário com capacida­de instalada de 4 milhões de toneladas/ano. Sua frota CAT tem dois caminhões 775D, um 773D, uma esca­vadeira 385C, uma carregadeira 988G e uma 992H. "Os clien tes puderam trocar experiências e ver como é a ope­ração de uma pedreira europeia”, diz Chrystian Garcia. n

exibição ao vivoOs empresários brasileiros assistiram à demonstração de várias máquinas CAT em Málaga. Na noite anterior, eles participaram de um jantar oferecido pela empresa

39n2010 abril/maio/junhoelo

As máquinas Caterpillar que foram demonstradas aos empresários:

Caminhões fora de estrada 770, 772 e 740Escavadeira hidráulica 365Trator de esteiras D7ECarregadeiras de rodas 988H, 992 e 990Escrêiper 627GMotoniveladora 14MEscavadeira de pneus M318DCarregadeira de esteiras 963DEscavadeiras hidráulicas 319D e 308DMinicarregadeira de esteiras 272CManipuladores telescópicos

Um time de primeira

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O Instituto Social Sotreq consolida atividades de ação social e planeja expandir seus projetos

ISSO comemora cinco anos com projetos sociais quebeneficiam as comunidades

Em 2010, o Instituto Social Sotreq (ISSO) comemora cinco anos de atividades. Antes da criação do Ins-tituto, porém, a Sotreq já desenvolvia ações so-

ciais pontuais nas comunidades localizadas em regiões próximas às filiais. Com o passar dos anos, essas ini-ciativas foram ganhando força e amadureceu dentro do grupo a ideia de se criar uma entidade voltada para o terceiro setor. Em 9 de junho de 2005, surgia o ISSO.

Hoje, o Instituto comemora os projetos desenvolvi-dos. São programas dedicados a ações de preservação do meio ambiente, assistência social, socioculturais, incentivo ao esporte, capacitação e atualização profis-sional. O ISSO apoia e desenvolve projetos socioambien-tais nas regiões onde atua, com decisões pautadas pela análise do contexto de cada lugar e pelo respeito à di-versidade cultural.

Qualificado em 2008 como organização da socieda-de civil de interesse público (Oscip), o ISSO conquistou o direito de celebrar parcerias com o poder público e usar recursos governamentais para programas sociais, além de obter permissão para que as doações fossem de du-tíveis até 2% do lucro operacional da empresa doadora.

Esse certificado foi um momento importante para o instituto, como explica Rosa Cristina Pinto, analista em responsabilidade social do ISSO. Ele é emitido pelo

reSpOnSabIlIdade SOcIal

Mi nistério da Justiça às pessoas jurídicas de direito pri-vado sem fins lucrativos que comprovam o cumprimen-to de objetivos sociais, como a promoção gratuita da educação, do voluntariado, dos direitos humanos, do desenvolvi mento sustentável etc.

Além de incorporar as iniciativas que eram desen-volvidas pela Sotreq, a entidade implementou e apoiou outros projetos, como o Formação Técnica na área de mecânica, Escola de Formação de Operadores, Inclusão Digital e o projeto socioambiental Aquecedor Solar.

MULTIPLICADORES“Com o envolvimento de funcionários da Sotreq, é

possível desenvolver as atividades em várias regiões do Brasil. Por isso, buscamos mobilizá-los para que sejam os multiplicadores das ações sociais”, afirma.

No ano passado, um funcionário da Sotreq-Belém idealizou um projeto para a área de meio ambiente. Ele utilizou um aquecedor solar confeccionado com garra-fas PET e embalagens Tetra Pak. A ideia foi transmitida ao Instituto por e-mail. O funcionário vivenciava em sua re sidência essa experiência e sonhava em multiplicá-la. “Mobilizamos os voluntários da Sotreq para construir os aquecedores. Os painéis foram instalados na Apae-Belém, possibilitando o aquecimento da piscina onde

em todo o paísÀ esquerda, a Escola de Formação de Operadores, com aulas do instrutor Cláudio Santos. Segundo o presidente do Isso, Carl Orberg (abaixo), o Instituto tem compromisso com a sociedade brasileira. Para a analista em responsabilidade social, Rosa Cristina Pinto, a meta é estender as ações para várias regiões do Brasil

as crianças atendidas pela associação realizavam trata-mento fisioterápico”, explica Rosa.

Para Cláudio Santos, funcionário da Sotreq e instru-tor nas turmas-piloto do Projeto Escola de Formação de Operadores (EFO), participar de um projeto social é gratificante. “Em 2008, comecei a dar aulas na Es-cola de Formação de Operadores de Contagem e tive a oportunidade de me envolver no projeto até o encami-nhamento dos alunos ao mercado de trabalho”, revela.

“O retorno da EFO tem se mostrado muito significa-tivo. Nos cursos, temos contato com pessoas carentes, a maioria sem nenhuma pro fissão definida. Durante as aulas, é possível vê-las se descobrindo. Até agora, muitas foram absorvidas pelo mercado de trabalho”, afirma Cláudio.

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O Instituto fomenta oportunidades de inserção social, fazendo um estudo para saber onde existe necessidade de profissionais qualificados

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reSpOnSabIlIdade SOcIal

Para Rosa Cristina Pinto, vários projetos nascem a partir do olhar de pessoas que extrapolam suas deman-das profissionais. Ela acredita que a responsabilidade social é uma possibilidade de multiplicar oportunidades de desenvolvimento para a sociedade.

CAPACITAÇÃOSegundo Rosa, o ISSO preocupa-se em fomentar

oportunidades de inserção profissional. “Não faz sen-

A partir de 2005Formação Técnica: desde a criação, o Instituto investe

em projetos de formação profissional. O ISSO estru­tura em cada uma das instituições de ensi no parcei­ras um laboratório com equipamentos da Caterpillar. Além de participar da construção da grade curricular com a escola, a entidade oferece apoio com consul­tores de treina mento, palestras, visitas técnicas e bolsas de estudos aos alunos. As iniciativas visam capacitar o profissional e fomentar sua contratação pelo mercado de trabalho. Parceiros no projeto: Cen­tro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza, por meio da Escola Técnica Estadual Bento Quirino (Campinas/SP); Fundação CSN, por meio do Centro de Educação Tecnológica General Edmundo de Ma­cedo Moraes (Congonhas/MG); Fundação Itabirana Difusora de Ensino/Fide (Itabira/MG) e Secretaria de Estado de Educação, por meio da Escola Técnica Es­tadual Magalhães Barata (Belém/PA).

A partir de 2006Inclusão Digital: de 2006 a 2010, o ISSO apoiou o Pro­

grama de Inclusão Digital destinado aos moradores do Parque São João, em Contagem/MG. As ações educativas possibilitaram à comunidade utilizar as ferramentas básicas da informática. A inclusão digi­tal facilita a inserção no mercado de trabalho.

Programa Solidariedade: o programa desenvolve su b­projetos voltados para a educação, esporte, cultu ra, lazer e geração de renda, com o objetivo de for talecer as ações do Programa de Erradicação do Trabalho

Programas desenvolvidos pelo Instituto Social Sotreq

qualificaçãoNo Programa de Formação Técnica, parcerias com instituições de ensino capacitam os alunos para o mercado de trabalho

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Infantil, do ProJovem e do Trampolim, destinados às crianças e adolescentes atendidos no Centro Re­gional de Assistência Social de Sumaré/SP.

A partir de 2008Formação de Operadores: a escola oferece formação

específica de operador de máquinas pesadas, per­mitindo a formação de mão de obra qualificada para atendimento às demandas da área de cons­trução e mineração. Nesse projeto, o ISSO partici­pa da construção da grade curricular, disponibiliza máquinas da CAT para aulas práticas e oferece instrutores da Sotreq para ministrar o treinamento dos alunos. Em 2008, a primeira parceria foi firma­da com a prefeitura de Contagem e o Sest/Senat – Unidade de Contagem, para o desenvolvimento do curso de operador de carregadeiras e escavadei­ras. Em 2009, surgiu a segunda parceria em Serra/ES com a Findes, Sindicato da Construção Pesada no Espírito Santo (Sindicopes) e prefeitura de Ser­ra, por meio da Secretaria de Trabalho, Emprego e Renda (Seter), para a implantação da Escola de Formação de Operadores de escavadeiras e retro­escavadeiras.

Teclas Que Transformam: por meio de cursos de in­formática básica, o objetivo do projeto é capacitar pessoas com deficiência auditiva para inserção so­cial e no mercado de trabalho. Apoiado pelo ISSO, o projeto começou a ser desenvolvido em Sumaré/SP. A entidade executora do programa é o Grupo de Apoio Nisfram.

tido qualificar o profissional se não houver demanda. Fazemos um estudo para saber onde existe a neces-sidade de profissionais qualificados. No Espírito Santo, por exemplo, verificamos a necessidade de mão de obra especia lizada em operação de máquinas pesa-das. Desenha mos o projeto, e a formação está acon-tecendo por meio de parcerias”, revela.

Graças a todas as parcerias firmadas em cinco anos, o Instituto Social Sotreq beneficiou muitos bra si-leiros em vários Estados.

Quando o Instituto começou suas atividades, as áreas de atuação englobavam Minas Gerais e São Paulo. Atual mente, a entidade também desenvolve projetos no Pará e no Espírito Santo.

Ao lançar o olhar para o futuro, o Instituto mantém o foco em atividades de capacitação profissional e acre dita que muitos outros projetos e parcerias ain-da virão. “Em 2005, identificamos que o melhor que tínhamos a ofe re cer à sociedade era conhecimento e solidariedade”, afirma Carl Orberg, presidente do Ins-tituto Social Sotreq. A meta do Instituto é continuar contribuindo para a mudança e a transformação social das comunidades. n

mDpower

kit de peças genuínas Perkins, lançado em março deste ano, é uma oportunidade para fazer uma reforma mais rápida, prática e rentável dos mo-

tores 1006, os modelos mais usados da marca no Brasil.O pacote completo de peças para a revisão rotineira

dos motores turbinados ou aspirados 1006 não poderia vir em melhor hora: dos 23 mil motores diesel Perkins existentes no país (70% turbinados), quase 90% são empregados em equipamentos agrícolas como tra-tores, colheitadeiras e outros equipamentos. Destes, cerca de 11 mil atingiram em torno de 8 mil horas no campo, o que sinaliza que estão em tempo de passar pela reforma.

O

reforma totalO motor 1006 é o modelo da Perkins mais usado no Brasil e o kit com cerca de 80 peças pode deixá-lo como novo

A iniciativa da Perkins é ca-paz de contemplar mi lha res de operadores, além de ava liar as alternativas de rea lizar uma re-

forma total, ofe recendo em um único kit as cerca de 80 pe ças

genuínas necessárias para a opera-ção. Agora, elas têm garantia de um ano, apre sen tam disponibilidade total e po-

dem ser adquiridas na rede de distribuidores Perkins em todo o país.

Todos os itens de desgaste natural, como pistões, anéis, camisa, válvulas, guias, sedes, retentores, jun tas, bronzinas e filtros, fazem parte do kit e estão pron tos para a utilização, eliminando totalmente o problema da falta de confiabilidade e procura de itens avulsos.

“O kit é uma novidade abso luta se considerarmos o pacote completo de peças, sua origem, a ampla e imediata disponibilidade do conteúdo, o termo de ga-rantia e, acima de tudo, nossa estratégia de preços e bonificações”, afirma Alfredo Sarmento Filho, gerente comercial da MDPower, máster distribuidor da Perkins no Brasil.

“Toda a rede de distribuidores, treinada por espe-cialistas da Perkins, tem totais condições de oferecer os novos kits. Além da disponibilidade imediata e ga-rantia de um ano, eles surpreendem os clientes pelo baixo custo, mesmo em casos eventuais de peças avulsas”, diz Sarmento. Outro atrativo é o desconto adicional de 5% para quem adquirir o kit completo – certamente, um poderoso incentivo adicional.

Segundo Sarmento, o mercado para os novos kits já começou aquecido. Afinal, nunca foi tão simples exe cutar a reforma total dos motores 1006, turbinados ou aspirados, garantindo a continuidade do elevado desempenho que os consagrou como o modelo da Per-kins mais usado no país. n

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MDPower: (11) 2764-5220www.mdpower.com.br

Kit de peças genuínas da perkins torna a reforma dos motores 1006 mais rápida e rentável

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Maior vida útil para o motor

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2006 Caterpillar - Todos os direitos reservados. CAT, Caterpillar, suas respectivas marcas e o padrão “Amarelo Caterpillar”, assim como sua identidade corporativa e de produto usadas aqui são marcas registradas Caterpillar e não podem ser usadas sem permissão.

C

INTERATIVA: 0800-0220080www.sotreq.com.br

Depois de conquistar o título de Melhor Empresa para Trabalhar no Brasil em 2009, a Caterpillar acaba de ser eleita a 3ª Melhor Empresa para Trabalhar na América Latina, em ranking internacional realizado pelo Great Place to Work Institute. Conquistas que comprovam a paixão e a satisfação que milhares de funcionários têm em fazer parte de uma empresa comprometida com a excelência em gestão de pessoas, responsabilidade social e respeito ao meio ambiente. E é por tudo isso que nós, da Sotreq, temos muito orgulho em representar a marca CAT em 75% do nosso país.

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Oprimeiro contato dos empresários Diogo e Dou-glas Villela com os equipamentos Caterpillar ocorreu na infância, quando, nos anos 80, o pai,

Olavo, os levava para acompanhar os trabalhos na Pe-dreira Santa Mônica, de propriedade da família, locali-zada nas proximidades da cidade de Juiz de Fora/MG.

Aos poucos, os irmãos se acostumaram ao ritmo fre -nético das obras e da movimentação constante de es-ca vadeiras e caminhões. O interesse cresceu tanto que resolveram seguir o caminho do pai.

Acompanhando o desenvolvimento de Juiz de Fora e da Zona da Mata mineira, a Pedreira Santa Mônica tornou-se uma das seis empresas do Grupo Chamonix, administrado pelos dois irmãos. Além da pedreira, a companhia atua na locação de máquinas e equipamen-tos pesados para construção civil e nos mercados agro-pecuário, gráfico, imobiliário e de prestação de serviços.

O planejamento da Chamonix engloba investimentos principalmente na pedreira e na locação de máquinas, os principais negócios do grupo. A empresa contabiliza 11 máquinas CAT, entre elas cinco retroescavadeiras

na usinaAcima, a Usina Hidrelétrica de Simplício, no Rio Paraíba do Sul, onde, entre outras máquinas da Chamonix, está operando o trator de esteiras D6T (ao lado)

construÇÃo

Empresários seguem o caminho do pai e atuam em vários mercados no interior de Minas Gerais

Chamonix participa do desenvolvimento de Juiz de Fora

416E e dois tratores de esteiras D6T. “Estamos aguar-dando a chegada de mais D6Ts”, afirma Diogo. “Nas duas empresas, os equipamentos CAT garantem pro-dutividade, custo reduzido de manutenção e vida útil satisfatória.”

A criação da Chamonix Mix, dedicada à locação de equipamentos para trabalhos de siderurgia, mineração, movimentação de terra e demolição mecânica, teve origem na forte demanda de empresários da região de Juiz de Fora por máquinas mais ágeis. “Não podíamos simplesmente alugar as máquinas usadas na pedreira,

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2006 Caterpillar - Todos os direitos reservados. CAT, Caterpillar, suas respectivas marcas e o padrão “Amarelo Caterpillar”, assim como sua identidade corporativa e de produto usadas aqui são marcas registradas Caterpillar e não podem ser usadas sem permissão.

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INTERATIVA: 0800-0220080www.sotreq.com.br

Depois de conquistar o título de Melhor Empresa para Trabalhar no Brasil em 2009, a Caterpillar acaba de ser eleita a 3ª Melhor Empresa para Trabalhar na América Latina, em ranking internacional realizado pelo Great Place to Work Institute. Conquistas que comprovam a paixão e a satisfação que milhares de funcionários têm em fazer parte de uma empresa comprometida com a excelência em gestão de pessoas, responsabilidade social e respeito ao meio ambiente. E é por tudo isso que nós, da Sotreq, temos muito orgulho em representar a marca CAT em 75% do nosso país.

HerançaOs irmãos Diogo e Douglas Villela: o interesse pelos negócios surgiu de tanto acompanhar o pai, Olavo, nas obras da pedreira

pois provocaria queda da nossa produção. Então, deci­dimos constituir outra empresa e, para isso, precisáva­mos comprar os equipamentos”, lembra Diogo.

O bom desempenho das máquinas da Chamonix Mix se deve a fatores como menor consumo de combustível e de óleos lubrificantes e menos tempo de manutenção. Assim, quanto maior a disponibilidade, mais confiança das empresas que alugam máquinas CAT da Chamo­nix. Outro diferencial são os motores com tecnologia Accert, que ajuda a reduzir a emissão de poluentes. A produtividade pode ser comprovada na construção da Usina Hidrelétrica de Simplício, no Rio Paraíba do Sul, entre Minas Gerais e Rio de Janeiro. Lá, estão em ope­ração uma retroescavadeira 416E e um trator D6T.

No segmento de demo lição mecânica, a Chamonix executa os trabalhos combinando o uso de rompedores hidráulicos com escavadeiras. “Por isso, os serviços apresentam o melhor custo­benefício para demolições de pisos e estruturas de concreto e pedras de rocha”, diz Douglas. A movimentação de solos é outra área com atuação destacada da Chamonix Mix, que realiza todos os tipos de terraplenagem, como aterros, desa­terros, nivelamento, barragens e compactação de solo.

Na avaliação dos empresários, a parceria do Grupo

Chamonix com a Sotreq é marcada por um relaciona­mento de confiança e transparência. ”São qualidades essenciais para a consolidação dos negócios e o forta­lecimento da relação comercial”, salienta Douglas.

“Quando contratam os serviços da Chamonix, di­versas empresas exigem máquinas Caterpillar para a realização do trabalho. Fazendo isso, elas sabem que o resultado será satisfatório”, acrescenta Diogo Villela. n

Chamonix: (32) 3235-7012www.chamonixmix.com.br

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S ão Paulo é a maior cidade do Brasil e da América do Sul. Tudo na capital paulista é grandioso: popu­lação, arrecadação, infraestrutura. São cerca de 11

milhões de pessoas vivendo numa área de 1,5 mil quilô­metros quadrados. Ela agrupa 42 mil quartos de hotéis, 105 hospitais e três aeroportos, sendo que o de Cumbica, em Guarulhos, na região metropolitana, é o 62º maior do mundo. Para se ter ideia, o município detém, sozinho, cer­ca de 12% do produto interno bruto do país.

O setor de transportes não fica atrás: são 60,2 quilô­metros de metrô e milhares de linhas de ônibus. Os nú­meros impressionam, porém, ainda é preciso fazer muita coisa para receber as cerca de 500 mil pessoas esperadas durante a Copa do Mundo em 2014. A maior parte das intervenções será de reformas, e não construções que sairão do zero.

De acordo com o coordenador do Comitê Paulista da Copa, Caio Luiz de Carvalho, quando se pensa na compe­tição, a primeira coisa que vem à cabeça é estádio. Só que a cidade precisa também ter boa mobilidade urbana com transportes de massa, vagas em hotéis e preocupações ambientais. Trata­se de um cenário importante para a atua­ção de empresas como a de construção civil. “São Paulo é a cidade mais preparada nesse sentido”, afirma Carvalho.

Um dos desafios é garantir infraestrutura aeropor­tuária. Afinal, apesar da distribuição dos jogos em outras cidades, haverá um grande número de turistas usando a metrópole como uma espécie de centro de distribuição de voos. A Infraero pretende investir 1,68 bilhão de reais nos

AcelerAdoAcima, funcionário dá ajustes finais em trilho da nova linha do metrô

dois aeroportos (Cumbica e Congonhas) até 2014, além de outros 936 milhões de reais no Aeroporto de Viracopos, em Campinas, que fica a 100 quilômetros da capital.

Outras obras dizem respeito à mobilidade urbana e receberão investimentos de quase 34 bilhões de reais pela prefeitura e pelo governo do Estado. Entre elas destacam­se o alargamento da Margi nal Tietê, os Trechos Sul e Oeste do Rodoanel (já prontos), o Complexo Anhanguera e diversas recuperações de estradas ao redor da cidade. Está em andamento um plano de expansão do transporte público. O objetivo é aumentar em 55% a quantidade de passageiros e diminuir em 25% o tempo médio de viagem no sistema que engloba o Metrô, a Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) e a Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos (EMTU).

Para alcançar essas metas, a rede será estendida em cerca de 100 quilômetros. Juntas, as três empresas cobrirão 450 quilômetros da região metropolitana. No Metrô, a expansão fará os atuais 60,2 quilômetros salta­rem para 117,6 quilômetros de extensão em 2014. A nova Linha 4­Amarela, que interligará o bairro da Luz à Vila Sô­nia, está quase pronta.

Já a CPTM prepara a Linha 14­Ônix, que deverá ligar a Estação da Luz com o Aeroporto de Cumbica. Serão cerca de 20 minutos de viagem, com a possibilidade de se fazer o check­in ainda na estação. Em outra frente, o governo federal pretende implantar uma rede de trens de alta ve­locidade de São Paulo ao Rio de Janeiro, com conexão em Campinas.

Obras como a expansão do transporte de massa estão em andamento na capital paulista

São Paulo já se prepara para a Copa

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No transporte sobre rodas, a cidade já dispõe de três terminais rodoviários (Tietê, Jabaquara e Barra Funda), que são integrados ao metrô e recebem ônibus de to-das as regiões brasileiras, Cone Sul e Bolívia. Um quarto terminal está previsto no bairro de Vila Sônia. Essa ins-talação terá característica de terminal internacional, pois receberá as linhas com origem na Argentina, Chile, Paraguai e Uruguai.

A rede hoteleira deve ampliar os 42 mil quartos de hotel para 50 mil até 2014. Com a Copa, São Paulo poderá se consolidar também como centro mundial de negócios, mas é necessário que se criem instalações para abrigar megafeiras e congressos internacionais.

Para abrigar a Conferência Internacional da Fifa, que é realizada simultaneamente à abertura da Copa, será necessário um plenário para 5 mil congressistas. A prefeitura já tem o projeto para a implantação de um complexo de grande porte no bairro de Pirituba, na zona norte da cidade. “Estamos diante de um mo-mento único para o país e para a cidade. Precisamos aproveitar essa exposição para dar um grande salto de qualidade”, explica o coordenador do Comitê Paulista, Caio Luiz de Carvalho.

estÁdiosNo dia 16 de junho, a Fifa anunciou que o Estádio do

Morumbi não será usado na Copa. Por enquanto, não es-tão definidos os estádios que receberão o evento em São Paulo. Mas a Arena Palestra Itália, do Palmeiras, figura entre os prováveis candidatos. O campo será reformado com um investimento de 300 milhões de reais e terá ca-pacidade para 45 mil pessoas. Além dos jogos, a arena deverá ser utilizada para eventos culturais e shows.

É possível que seja construído, também, um estádio no bairro de Pirituba que poderia ser usado na abertura da competição. Com a decisão da Fifa sobre o Morumbi, a torcida é que São Paulo se mantenha como uma das cidades-sedes da Copa e esteja representado por alguns de seus estádios. n

remodeladoAcima, concepção artística de como poderá ficar a Arena Palestra Itália, um dos possíveis estádios de São Paulo na Copa do Mundo de 2014

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No município paraense de São Miguel do Guamá, a 144 quilômetros de Belém, há um bom exem-plo de que planejamento e visão de futuro são

fundamentais para o sucesso de qualquer empreendi-mento. Considerada uma empresa de pequeno porte, a Cerâmica JVA decidiu investir na sua ampliação e adquiriu uma retroescavadeira 416E, usada na cap-tação do barro para a produção de tijolos. Com essa iniciativa, os proprietários Vanda e Antonio Augusto Paiva dos Santos conseguiram dobrar a produtividade, chegando a 45 mil peças por dia.

“Essa retroescavadeira 416E é o coração da cerâmica. Com ela, ganhamos tempo e aumentamos a produção. Antes, pagávamos o aluguel da máquina por hora. Hoje, possuímos uma que fica à disposição 24 horas”, afirma Augusto.

construção

Com foco na demanda de construção no Pará, im-pulsionada pelas obras executadas pelo governo do Estado, a Sotreq desenvolveu um plano de trabalho – que envolve um atendimento diferenciado, conside-rando as necessidades de deslocamento e preços competitivos – para atender a empresas de pequeno e médio portes da região.

Alexandre Teixeira, coordenador de máquinas da Sotreq na região Norte, conta que os contratos de ma-nutenção adequados às necessidades de cada empre-sa e o suporte ao produto são diferenciais importantes. “Antes, esses clientes pensavam que adquirir máqui-nas da Caterpillar era algo inatingível. Nosso trabalho é mostrar a eles que estamos preparados para realizar o sonho de todos”, diz Teixeira.

Graças a esse incentivo, outras empresas também investiram em equipamentos CAT. Segundo Marco An-tônio Sampaio, gerente administrativo do Cemitério-Parque Max Domini, que atua na área metropolitana de Belém, a escolha da miniescavadeira 302.5C foi perfeita por se adequar às suas atividades, por ter faci-lidade de operação e também por otimizar os serviços.

“O ganho para o Max Domini se dá, principalmente, na abertura de lotes de jazigo. Antes, cinco funcionários levavam de três a quatro horas para fazer o serviço”,

Empresas de médio e pequeno porte do Pará veem oportunidade de crescimento e fazem investimentos em suas frotas

De olho no desenvolvimento

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visão de futuroA partir da esquerda: Marco Antônio Sampaio (Max Domini); Antônio Augusto (Cerâmica JVA); o vendedor da Sotreq Luís Junior, ao lado de Carlos Begot (Construrocha); e Danilo Edson Silva (representante de venda de máquinas da Sotreq), Daniel Coutinho e Fábio Profeti, sócios da Construa. Todos apostam no potencial da Região Norte do Brasil

explica. “Com a 302.5C, esse processo é con cluído em meia hora por dois funcionários. Assim, sobra tempo para fazermos outras atividades na manutenção do cemitério-parque.”

A satisfação com os equipamentos CAT é comparti-lhada pela Construa Engenharia Ltda., que está no mer-cado há 14 anos e atua diretamente no setor da cons-trução rodoviária, especializada em terraplenagem, pavimentação de rodovias, execução de drenagem, usinagem de material asfáltico e execução de micror-revestimento.

Comandada pelos sócios Antônio Profeti e seus fi-lhos Fábio e Luiz, além de Daniel Coutinho, a empresa realiza obras em conjunto com as secretarias e órgãos do governo do Pará, assim como de algumas prefeitu-ras municipais.

As primeiras máquinas foram adquiridas em 1999 (duas motoniveladoras 135H). Hoje, a Construa possui escavadeiras hidráulicas, retroescavadeiras e oito tra-tores (seis do modelo D6 e dois do modelo D8). “A rela-ção com as máquinas Caterpillar existe há mais de 30 anos, iniciada pelo meu pai, Antônio Profeti”, relembra o sócio Fábio Profeti.

“Nossa expectativa é crescer mais, sem perder de vista o objetivo de padronizar todos os equipamentos para Caterpillar. Queremos adquirir, até o fim do ano, duas motoniveladoras 140H, dois rolos compactadores

CP533E e uma escavadeira 320D”, diz Daniel Coutinho.Ao dar suporte completo ao produto, a Sotreq for-

talece a relação de confiabilidade com os clientes. “A assessoria em qualquer lugar do Pará, o pós-venda e a manutenção são trunfos diferenciais especiais”, diz Carlos Begot, proprietário da Construrocha Ltda., empresa de terraplenagem e locação de máquinas, estreante na construção civil no ramo de condomínios.

A Construrocha fica no município de Ananindeua, na região metropolitana de Belém. Ela atua no mercado há dois anos, mas acumula uma experiência de 15 anos de trabalho sob a marca CBegot. Hoje, a Construrocha participa de obras em vários municípios do Estado.

A empresa iniciou a parceria com a Sotreq em 2007, com a aquisição de duas máquinas. Atualmente, possui quase 20 máquinas e equipamentos novos, como a carregadeira de rodas 924HZ. “Gosto dos equi-pamentos CAT porque têm um ótimo acabamento e excelente manutenção. O rendimento e a resistência das máquinas, principalmente das retroescavadeiras, também fazem a diferença”, afirma Begot. n

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São muitos os caminhos adotados para reduzir os custos na gestão empresarial. Uma das estraté-gias é investir na atividade-fim da empresa e dei-

xar outras tarefas a cargo de empresas especializadas. O suporte da Sotreq contribui para maximizar a lucrati-vidade dos clientes, graças a uma estrutura que oferece estoque de peças em todas as filiais, aumentando a capacidade de investimentos e a competitividade dos parceiros da Sotreq.

A dinâmica dos estoques não é tão simples. Envolve logística, controle de inventários e operação de todo o processo. Quando opta pelo estoque próprio, o cliente arca com todos os custos – sem contar a estrutura fí-sica –, que poderiam ser revertidos em investimentos em seu negócio.

“Nosso objetivo é alavancar soluções para o clien-te”, afirma Roberto Fonseca, gerente de Operações de Peças da Sotreq. “Isso possibilita que ele aplique seus recursos (energia, tempo e dinheiro) no core business da sua empresa.” Roberto conta que nas filiais da So-treq há locais específicos para as peças serem armaze-nadas corretamente, de acordo com seu tamanho e sua movimentação, garantindo maior eficiência operacional

gestão & equipamentos

estoque da sotreq contribui para redução de ativos dos clientes, que podem melhorar seus negócios e maximizar a rentabilidade

Ter estoque próprio ou no revendedor?

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no armazém. “Os itens menores são armazenados em gaveteiros, que possibilitam maior densidade de esto-cagem e melhor controle de contaminação”, diz.

Fabrizio de Paula Souza, gerente de Controle de Inventário de Peças, diz que a Sotreq armazena as peças de maneira otimizada conforme a demanda, com baixos riscos de avarias na armazenagem e no manuseio, além de atuar na obsolescência dos itens.

“O cliente pode contribuir na qualidade do atendi-mento de peças das filiais da Sotreq”, afirma Souza. O ideal em uma relação de confiança é que exista maior interação entre o cliente e a Sotreq. Com isso, é possível conhecer, por exemplo, a programação das intervenções nos equipamentos dos clientes. Isso possibita uma ação proativa do controle de inventário da Sotreq, garantindo a disponibilidade das peças no momento da manutenção do equipamento.

Fabrizio destaca a capacidade de gestão de inven-tário da Sotreq em otimizar o estoque, já que a base de dados para definição de compra e estoque de peças é suportada pela demanda do mercado como um todo, considerando o consumo dos milhares de máquinas em operação em todo o território coberto pela Sotreq. “Agregamos valor ao suporte ao produto e reforçamos a confiança e a fidelização do cliente Sotreq, por meio do compromisso na disponibilidade das peças”, diz.

Para o gerente, o cliente só deve investir em um estoque de peças quando for imprescindível, poden-do reverter em investimentos ou margem o valor que seria utilizado em estoque de peças e na sua opera-ção. “Há um custo elevado para manter um estoque. De um volume de 100 mil reais, 25 mil são gastos na manutenção, estrutura, manuseio, controle, compras, custo financeiro e seguro”, revela.

“A busca da excelência no atendimento de peças aos clientes é resultado da integração das áreas de inventário, operações e logística”, afirma Alessandro Warley da Silva, coordenador de Logística de Peças da Sotreq, reforçando a ideia de que o cliente tem mais possibilidade de cuidar do seu core business.

A logística da Sotreq é bem afinada com a da Ca-terpillar e outros fornecedores. “O controle é feito des-de a saída das peças até sua entrega nas filiais”, diz

Alessandro. As filiais fazem uso dos modais rodoviário, fluvial e aéreo, conforme a necessidade do cliente, para garantir a máxima disponibilidade das peças.

A Sotreq compra diariamente cerca de 2,5 mil itens, que são guardados de forma correta e despachados ra-pidamente, contando com estrutura adequada, ampla e organizada para manter sempre o melhor atendimento.

“Nossa meta é promover a fidelização dos clientes, buscando compromisso, qualidade, transparência e rapidez nos processos logísticos, resultando em uma constante superação”, diz Denis Guimarães Moreira, supervisor de Suprimentos da filial de Contagem/MG.

Gyliane Almeida, da área de peças da filial da So-treq em Sumaré/SP, explica que o estoque do revende-dor é grande e existe para melhor atender e garantir a solução das necessidades dos parceiros. “Trabalhamos para deixar as máquinas do cliente disponíveis o maior tempo possível. Isso gera maior lucratividade na em-presa dele”, diz. “O estoque na filial garante melhor co-modidade para retirar a peça no momento da compra, solucionando eventuais problemas de forma eficaz.” n

estoque repletoDiariamente, as filiais da Sotreq adquirem 2,5 mil peças. O gerente de Controle de Inventário de Peças, Fabrizio Souza, e o gerente de Operações de Peças da Sotreq, Roberto Fonseca, destacam que o estoque da Sotreq está baseado nas necessidades do mercado

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É caro manter um estoque. A cada 100 mil reais investidos, 25 mil são gastos por ano em manutenção, estrutura, manuseio, compras, custo financeiro e seguro

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Durante dez anos, a Construções e Comércio Camar go Corrêa S.A. sempre fez a análise dos óleos lubrifi-cantes e fluidos de suas máquinas para dia gnosticar,

com antecedência, possíveis danos na frota. “A empresa contratava os laboratórios de alguns fornecedores”, relem-bra o gerente de Equipamentos da Camargo Corrêa, Lúcio Ney Costa Wanderley. “De dois anos para cá, unificamos esse serviço com apenas um laboratório e fechamos con-trato com o Programa SOS da Sotreq.”

O primeiro contrato para o suporte do SOS foi fechado em 2008, com duração de um ano. Agora, o acordo está sendo renovado pela segunda vez. Nesse período de dois anos, o volume de amostras analisadas pelo laboratório foi gigantesco: nada menos que 57,7 mil (veja o quadro), o que comprova a eficiência do Programa SOS, que existe desde 1976.

Segundo o gerente, é fundamental que 90% da frota da Camargo Corrêa, composta por 2,8 mil máquinas, es-teja disponível. “Na avaliação, o SOS entra nos detalhes dos sistemas dos equipamentos. Isso permite planejar as manutenções com antecedência”, diz. “Quanto mais má-quinas em operação, mais necessidade de manutenção preventiva, o que demonstra a importância das análises.”

Outra vantagem do contrato são os treinamentos dis-ponibilizados pela Sotreq. Uma equipe vai até o local das obras com o intuito de treinar ou reciclar os funcionários

suporte ao produto

serviço de análise de fluidos traz benefícios para a construtora, como a redução dos custos e o aumento da disponibilidade das máquinas

Camargo Corrêa faz análise de óleo para preservar seus equipamentos

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da Camargo Corrêa. Uma vez definido o pessoal que tra-balhará em determinada construção, os técnicos do SOS chegam ao local para aplicar o treinamento, levando os funcionários a adotar boas práticas em Controle de Contaminação – Procedimento de Coleta de Amostras, fundamental para o sucesso do Programa SOS, além de ensiná-los como avaliar os relatórios enviados pelo laboratório, garantindo a máxima eficiência e aproveita-mento das informações nele contidas. “A qualidade na informação da amostra depende diretamente de quem faz a coleta”, afirma Lúcio Ney. “É preciso conhecer todo o procedimento para não haver risco de contaminação.”

Hoje, a Camargo Corrêa atua em mais de 20 obras espa lhadas pelo país. Uma das mais importantes é a da Usina Hidrelétrica de Jirau, no Complexo do Rio Madeira, em Porto Velho/RO, onde a companhia mantém 750 equi-pamentos monitorados pelo SOS, sendo 210 da Caterpillar.

Desde 1998, a Camargo Corrêa usa o SAP, software de gestão empresarial que possibilita acompanhar de forma on-line todas as áreas da empresa. Uma delas é manuten-ção, que tem como um dos indicadores a análise dos flui-dos. Com o SAP, é possível monitorar remotamente se a manutenção feita em determinada máquina é preventiva, corretiva ou preditiva. “Sempre estamos a par se já é hora de um equipamento passar pela análise do óleo lubrifi-cante ou se está ocorrendo alguma falha na manutenção”, diz Lúcio Ney.

Jaeder Carriel, responsável pela gestão do SAP na parte de manutenção, diz: “Um equipamento dura, em média, cinco anos e é usado em vários empreendimen-tos. A análise dos fluidos acompanha a máquina durante toda sua vida útil”, revela. “Ninguém desmonta ao acaso o sistema de transmissão para avaliar suas condições. O SOS aponta a necessidade de manutenção antes que o problema apareça.”

Entre as vantagens proporcionadas pelo SOS, a prin-cipal é diminuir o custo/hora das máquinas. Em 2009, a redução do custo da hora trabalhada foi de 20%. “A informação do custo/hora dos equipamentos é um fator decisivo na hora da compra”, afirma Gilmar Ferreira Ro-drigues, engenheiro responsável pela confiabilidade de informação do SAP.

Em março passado, a Camargo Corrêa promoveu mais um seminário voltado aos gestores de manutenção. O

Camargo Corrêa: (11) 2787-4000www.camargocorrea.com.br

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Em março passado, o Laboratório SOS chegou à marca de 34.052 amostras analisadas em um único mês, número 10% maior que o recorde anterior, re-gistrado em setembro de 2009. O SOS vem intensi-ficando o suporte aos clientes, e esse trabalho está rendendo muitos frutos, como o maior entendimento das empresas sobre as vantagens do serviço.

“Isso faz com que elas tenham um grande lucro por meio da economia na manutenção dos equipa-mentos”, diz Marx Gutierrez, consultor de Suporte ao Produto SOS da Sotreq. “As empresas buscavam ferramentas que aumentassem a vida útil das má-quinas, gerando maior produtividade e custos mais baixos. O SOS se enquadrou nessas exigências.”

Empresas de vários setores estão aderindo aos serviços do laboratório, aumentando o nível de par-ceria no modelo ganha-ganha de negócio. “Mui-tos contratos estão sendo renovados, ratificando a confian ça dos clientes”, afirma o consultor.

O SOS conta com cerca de 1,7 mil clientes ativos monitorando 26,5 mil equipamentos em todo o país. Em média, 88% dos resultados chegam aos clientes em até 48 horas. Para atingir esses números, o Labo-ratório SOS, localizado na cidade de Contagem/MG, conta com 26 colaboradores trabalhando em até três turnos, 24 horas por dia, de segunda a sexta-feira.

“Neste ano, elevaremos a capacidade de análise, com equipamentos mais modernos”, afirma Marx. A Sotreq fará dois lançamentos que aumentarão a interação com os clientes: a versão 4.0 do software de gestão de amostras SOSView, e a nova versão do SOSWeb, site para visualização a acompanhamento dos resultados das análises on-line.

Em dois anos de contrato com a Camargo Corrêa, foram:

n 17 obras visitadasn 34 treinamentos executadosn 450 colaboradores treinadosn 57,7 mil amostras analisadasn 1,8 mil equipamentos monitorados (em 2009)

SOS bate recorde de análises

Números

sucesso do SOS é tão grande que o único fornecedor con-vidado foi a Sotreq. Esteve presente ao evento o consultor de Suporte ao Produto Marx Gutierrez. Diante de 70 par-ticipantes, Marx falou do programa e seus benefícios. “O objetivo do evento, realizado a cada dois anos, é manter os gestores atualizados sobre as novas tecnologias”, diz Lúcio Ney. Seguramente, o Programa SOS é uma delas. n

padronizaçãoNa outra página, a análise da amostra feita pelo Laboratório SOS. Acima, à esquerda, o consultor Marx Gutierrez fala sobre o programa durante seminário promovido pela Camargo Corrêa. No alto, da esquerda para direita, Lúcio Ney, Jaeder Carriel e Gilmar Rodrigues, da Camargo Corrêa

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OPrograma Social e Ambiental dos Igarapés de Manaus (Prosamim) é uma das maiores obras de humanização já realizadas na capital do Ama­

zonas. A Pontual Serviço de Locação e Construtora Ltda. integra o projeto executando serviços de escavação, re­tirada de lixo e entulho do leito dos riachos que cortam a cidade, remoção para o aterro sanitário e terraplena­gem para a construção de residências, praças, parques e áreas de lazer e recreação.

Desde o início do Prosamim, em 2006, a Pontual está operando com 13 máquinas pesadas Caterpillar. A meta do proprietário Maurício Lima, um pernambucano da cidade de Petrolina radicado há 20 anos em Manaus, é ampliar a frota para atender à demanda de obras que

construÇÃo

Equipamentos da empresa marcam presença em programa social e ambiental na capital do Amazonas

Pontual participa de obra de caráter humanitário em Manaus

vem crescendo na região nos últimos sete anos. “Hoje, o Amazonas é o Estado que mais faz obras de infraestru­tura na Região Norte”, afirma. “Este é o momento de as empresas crescerem para prestar serviços de melhor qualidade, principalmente com a escolha de Manaus como uma das sedes da Copa do Mundo de 2014.”

O Prosamim é um investimento do governo estadual na rede de igarapés de Manaus. Foram 200 milhões de dólares no primeiro financiamento: 140 milhões vieram do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) e 60 milhões da contrapartida do próprio governo. O pro­grama tem o objetivo de recuperar os igarapés, trans­ferindo para moradias mais dignas milhares de famílias que vivem em palafitas às margens e no leito dos iga­rapés que cortam a cidade e deságuam no Rio Negro.

Fundada em 1998, a Pontual é especializada na prestação de serviços de escavação (fundação de prédios), terraplenagem, transporte de produtos de jazida, limpeza e remoção de entulhos. Ao longo de 12

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frota ampliadaA escavadeira CAT 320DL em obras do Prosamim realizadas pela Pontual, agora ampliando sua produção com a aquisição recente de duas novas 336DL; e o proprietário da Pontual, Maurício Lima: intenção de adquirir mais máquinas da marca

anos de atividade, ela mantém um quadro de 90 cola­boradores e marcou presença em importantes obras de Manaus, como a construção do Shopping Manauara, da Escola de Tempo Integral no bairro de Santa Marta e do novo Porto Hidroviário do São Raimundo.

A Pontual começou locando máquinas para prestar serviços. Em 2008, Maurício Lima avaliou que era mais rentável comprar os equipamentos. Em dois anos, ad­quiriu 13 máquinas Caterpillar. A decisão foi tomada graças à facilidade de financiamento, com taxa de juros prefixada pela Caterpillar Financial S.A., que oferece taxas competitivas e prazo de até 60 meses.

Hoje, a Pontual possui uma frota CAT formada por duas escavadeiras 336DL, adquiridas recentemente, duas 320DL, uma escavadeira hidráulica 330CL, uma 315C e uma 312DL, além de três retroescavadeiras 416E, uma carregadeira de rodas 924H, um trator de esteiras D6K e um D6D. A empresa tem também uma grande frota de caminhões basculantes para transporte de material de jazida e está prestes a adquirir novos equipamentos Caterpillar. “O controle de injeção ele­trônica, que leva à economia de combustível, é uma das vantagens das máquinas Caterpillar”, afirma.

Outro benefício são os serviços de manutenção ofe­

recidos pela Sotreq, como o monitoramento via satélite (Maqlink) que acompanha em tempo real a utilização dos equipamentos, medidores de pressão e a hora de revisão. Serviços que dão comodidade aos clientes, aumento de produtividade e vida útil das máquinas e preço de revenda. “A Pontual procura caminhar a pas­sos largos para o futuro, ampliando o potencial e a estrutura para realizar serviços de escavação e terra­plenagem em todo o Estado. A partir disso, poderemos partir para outros mercados”, revela Maurício Lima. nPontual: (92) 3238-8060

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Criadas há 13 anos, as empresas mineiras aproveitam o crescimento do setor de construção no Brasil para investir

Pavidez e Britamilapostam na prestação de serviços

C om uma atuação crescente principalmente no sul e centro-oeste de Minas Gerais e no norte de São Paulo, os irmãos Edson Fernando e Eloízio Maciel

Tavares têm ampliado e consolidado a comercialização e a prestação de serviços de suas empresas criadas há 13 anos: a Pavidez Engenharia Ltda. e a Britamil Comércio e Serviços de Engenharia Ltda., ambas localizadas na ci-dade de Muzambinho/MG.

As empresas iniciaram suas atividades em 1997, no segmento de infraestrutura rodoviária e urbana, execu-tando serviços de terraplenagem, pavimentação asfálti-ca, saneamento, drenagem e comercialização de material pétreo. No começo, contavam com uma usina de asfalto, uma pedreira, algumas máquinas alugadas e um número reduzido de empregados.

Seis anos depois, os engenheiros Edson e Eloízio inau-guraram as instalações de uma usina de asfalto em Ar-cos/MG. Em 2009, começou a funcionar uma concreteira no mesmo local, preparando a empresa para atender à demanda cada vez maior no centro-oeste mineiro.

A determinação em vencer, aliada à qualidade dos serviços, levou a Pavidez e a Britamil a se expandir, tor-nando-se referência de qualidade no setor. Atualmente, elas executam várias obras para o setor público e privado. As empresas operam com uma frota de equipamentos predominantemente Caterpillar, como escavadeiras,

ConstruÇÃoelo

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336DL, 320DL, motoniveladoras 140H e 140K, rolos com-pactadores CB534D, pás carregadeiras 924H, 924HZ e 938G, minicarregadeiras 248B e retroescavadeiras 416E.

“Nosso maior patrimônio são as pessoas e por isso investimos continuamente na qualificação, capacitação e no desenvolvimento dos colaboradores”, afirma Edson Fernando. Os dois cursaram pós-graduação em custos no Instituto Brasileiro de Engenharia de Custos, da Uni-versidade Federal Fluminense, e atualmente participam do curso de MBA em Gestão Empresarial da Fundação Getulio Vargas (FGV).

No âmbito organizacional, eles implementaram há dez anos um sistema de gestão integrado e de qualidade (NBR ISO 9001:2000), no qual definiram com clareza os processos principais das empresas e seus objetivos, que são monitorados por indicadores de desempenho, de acordo com a visão de futuro e a missão da empresa.

“Acreditamos no aumento do número de obras a par-tir deste ano, pois o Brasil tem vivenciado um boom de crescimento e desenvolvimento em todas as regiões”, destaca Edson. Para ele, o crescimento sustentado da economia brasileira, com injeção de recursos dos gover-nos federal e estadual, aquece todos os setores e justi-fica os investimentos no setor.

Eloízio Tavares vê com otimismo os programas para o setor da construção pesada no Brasil. “A injeção de in ves timentos públicos nas pequenas e médias cidades vem possibilitando o asfaltamento de seus acessos, a construção e a ampliação dos sistemas de abasteci-mento de água e esgotamento sanitário, entre outras obras de infraestrutura”, afirma. “Esse desenvolvimento estimula o setor privado e forma um efei to cascata, mo-tivando o pequeno empresário e o grande empreendedor a investir no próprio negócio.”

O aquecimento da economia brasileira também es-timula os empresários a ampliar os negócios. Até o fim deste ano, eles pretendem aumentar em 20% a frota de equipamentos para obras rodoviárias, além de ampliar a produção da Pedreira Britamil de 40 mil para 60 mil

bom momentoA pá carregadeira 938G operando na Pedreira Britamil (na outra página) e o trabalho de terraplenagem (acima). Para os proprietários Edson e Eloízio Maciel, o cenário do setor de construção no Brasil é muito favorável

toneladas por mês. Esse incremento servirá para otimi-zar a planta e criar mais um turno de trabalho. Na se-quência, os engenheiros planejam fazer investimentos principalmente na execução de obras de terraplenagem, pavimentação urbana e rodoviária.

A parceria com a Sotreq tem proporcionado boas oportunidades e bons negócios. “Desde a implantação da Pavidez e da Britamil, a Sotreq oferece máquinas com excelentes condições de pagamento, treinamento para nossos operadores e as sistência técnica, que inclui planos de manutenção preventiva, possibilitando o au-mento da vida útil das máquinas”, revela Edson.

Eloízio conta que outro aspecto que consolida a rela-ção com a Sotreq é o atendimento da filial da represen-tante na cidade de Ribeirão Preto/SP – responsável pela região do sul de Minas. A unidade sempre apresenta novidades aos empresários e oferece máquinas para testes em campo. “Isso contribui para conhecermos in loco os recursos, as novas tecnologias e as aplicações de cada equipamento CAT lançado no Brasil”, afirma. n

Britamil: (35) 3571-1212 Pavidez: (35) 3571-1797

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mÁquinas usadas

s empresários Nivaldo Rodrigues de Sousa e Il den Souto não imaginavam que a mudança no ru mo de seus negócios na região sudoeste do Ma ranhão

pudesse trazer tantos avanços em um curto espaço de tempo. Há 13 anos, quando desembarcaram na cidade de Imperatriz, considerada a porta de entrada da Região Amazônica, a importação de pneus – ramo em que atua­vam em São Paulo – encontrava­se instável por conta dos constantes aumentos do dólar. Nivaldo e Ilden decidiram vender todo o estoque para montar, em 2001, a CNI Ma­deiras Ltda., que atuou no mercado florestal até 2007.

Durante esse período, a CNI acumulou experiência nos projetos de manejo florestal. Mas foi necessária uma segunda transição para a consolidação na região. Assim, em 2008, a empresa foi rebatizada como CNI Empreendimentos e Construções Ltda. Ela migrou do serviço florestal para a construção e infraestrutura, con­centrando suas atividades nos trabalhos de supressão vegetal, terraplenagem e obras de arte. Em 2009, a em­presa teve um faturamento de 21 milhões de reais.

OconsolidaçãoSegundo Nivaldo Rodrigues e Ilden Souto, a participação na obra da Usina de Estreito ajudou a consolidar a CNI no mercado de construtoras

No ano passado, a CNI Empreendimentos executou a supressão vegetal de mais de 2 mil hectares, com os serviços de limpeza de área, aproveitamento de mate­rial le nho so e resgate da fauna e flora no entorno da Usina Hidrelétrica de Estreito, apontada como uma das principais obras do setor energético do país e que in­tegra o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). Ela está orçada em cerca de 3 bilhões de reais, com capacidade para gerar 1,08 mil megawatts de energia.

A CNI apostou no sucesso da conclusão da obra de Estreito. “Ela foi decisiva para a nossa consolidação no mercado”, diz Nivaldo. “Estamos com obras em Rondô­nia, na Usina de Jirau.”

Para dar sustentabilidade e qualidade às obras, a CNI investiu mais de 8 milhões de reais na compra de equipamentos seminovos da Caterpillar, destinados ao trabalho nos mercados florestal e de construção civil. Ela aumentou sua frota com motoniveladoras, rolos compactadores, usina de asfalto, fresadoras e cami­nhões. A CNI Empreendimentos dispõe ainda de crédito aprovado pelo CAT FIN no valor de 3 milhões de reais para a aquisição de mais equipamentos.

“Optamos pelas máquinas seminovas da CAT porque elas têm durabilidade e qualidade garantidas. Quando revisados, os equipamentos seminovos têm até 80% da vida útil de um similar novo”, destaca Ilden Souto.

Ilden revela que, com o aquecimento do mercado no sudoeste do Maranhão, a CNI virou um consumidor de máquinas seminovas da Sotreq. Parte dos equi­pamentos adquiridos, como dois tratores de esteiras D6N, duas escavadeiras hidráulicas 320CL e quatro tratores D6R, está sendo levada para Jirau. “Estamos avançando em novas fronteiras”, diz Ilden. n

CNI Empreendimentos: (99) 3525-2820

Empresa investe mais de 8 milhões de reais em equipamentos seminovos para os mercados florestal e de construção civil

CNI avança nas Regiões Norte e Nordeste

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Depois de 50 anos sem realizar investimentos de grande porte voltados especialmente para a ativi-dade rural, o Estado do Rio de Janeiro, por meio

da Secretaria de Agricultura, Pecuária, Pesca e Abasteci-mento (Seappa), desembolsou 25 milhões de reais na compra de 120 máquinas novas.

Com base na topografia da região, um levantamento feito pela secretaria definiu as máquinas que deveriam ser compradas. No final de 2009, a Seappa adquiriu tratores de esteiras, rolos compactadores, tratores agrí-colas, escavadeiras hidráulicas, retroescavadeiras, moto-niveladoras, caminhões basculantes, pás carregadeiras e implementos agrícolas como grades aradoras, escrêi-peres e roçadeiras. Boa parte do recurso foi repassado pelo governo do Estado por meio de convênio com o Banco do Brasil, viabilizado com financiamento do BNDES através do Finame.

Entre as máquinas, há sete da Caterpillar: cinco tra-tores de esteiras D6N e dois rolos compactadores CS423E. O secretário Alberto Mofati comemora a nova fase: “Pela primeira vez, podemos contar com equipamentos de ponta para atender nossos produtores rurais”, afirma.

“Um processo licitatório desse porte exige atenção e empenho. Ele foi bem conduzido e os pregões, muito disputados, ocorreram com tranquilidade”, diz Rógenes

construçÃo

Governo do rio de Janeiro investe em equipamentos para reformar as vias rurais e ajudar no escoamento da produção agrícola

Manutenção de estradas beneficia produtores rurais do Rio

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Braga, consultor de vendas da Sotreq-Rio de Janeiro. “Toda a equipe da Emater-Rio, empresa de extensão ru-ral vinculada à secretaria, mais o empenho do secretário de Agricultura, Pecuária, Pesca e Abastecimento, Alberto Mofati, e da subsecretária, Stella Romanos, foi muito elo-giada por todos os participantes do processo.”

Em fevereiro, os equipamentos foram entregues aos municípios. Sob a responsabilidade da Emater-Rio, eles co meçaram a ser usados no programa Estradas da Produção. Entre outras funções, as máquinas vão operar na manutenção permanente de 17 mil qui lômetros de vias de escoamento da produção agropecuária do Estado.

Segundo Mofati, em vários períodos do ano os produ-tores rurais se viam impedidos de transportar a safra até as cooperativas e mercados. “Os agricultores apontavam a recuperação das estradas vicinais como seu principal desejo. O Estado do Rio ouviu os apelos da categoria.”

Na época das chuvas, em função das más condições das estradas, os produtores sofriam com a pressão dos atravessadores, que desvalorizavam suas mercadorias, oferecendo preços mais baixos. “Agora, com os novos equi pamentos e a implantação do programa, faremos a re-cuperação e a manutenção das estradas”, salienta Liesse de Sá, coordenador do projeto Estradas da Produção.

Para Rógenes Braga, as máquinas CAT adquiridas pela Seappa são fundamentais para o trabalho proposto pelo programa. Elas proporcionam maior conforto ao ope-rador, melhorando o desempenho e a produtividade, e possuem Product Link, que permite o monitoramento via satélite dos equipamentos. “Foi gratificante perceber nos operadores a expectativa de ter acesso a equipamentos modernos”, diz. “Nos tratores de esteiras, além da cabi-ne fechada e com ar-condicionado, o ajuste das lâminas ocorre por meio do joystick, sem precisar sair da cabine, representando ganho de tempo e produtividade. As má-quinas serão muito bem cuidadas pelos operadores.”

Além do suporte de 2 mil horas às máquinas, a Sotreq oferecerá treinamento aos operadores. “Para maior

eficiência na utilização dos equipamentos, contamos com o auxílio da Sotreq. Nossos técnicos também acompa-nharão no campo o desempenho dos equipamentos para se adaptar às máquinas”, afirma Liesse de Sá.

“Os tratores de esteiras D6N conseguem substituir a motoniveladora em locais de difícil acesso, e os rolos compactadores CS423E com kis patas dão mais versa-tilidade aos equipamentos, facilitando a sua utilização no leito das estradas, na compactação dos terrenos e na construção das vias”, revela o coordenador do programa.

A meta é que em dois anos todo o Estado do Rio seja beneficiado pelo Estradas da Produção. “Hoje, a Secre-taria de Agricultura tem 17 patrulhas mecanizadas. No meio do ano, outro processo licitatório será realizado. A previsão é que o número suba para 25”, afirma Mofati.

Sá conta que as patrulhas mecanizadas não cos-tumam ter a mesma configuração. Tudo depende do tipo de problema de cada região. Um estudo mostra as con-figurações necessárias para que as patrulhas atendam às demandas do local. “Com esses recursos, vamos gerar oportunidades de trabalho e renda para o desenvolvi-mento sustentável do Rio de Janeiro”, comemora o coor-denador do programa. nEmater: (21) 3607-5404www.emater.rj.gov.br

boas estradasAs máquinas compradas pela Seappa estão sendo usadas na manutenção das estradas rurais do Rio de Janeiro. Acima, o secretário Alberto Mofati. No alto, da esquerda para a direita: Marcelo Kutwak, coordenador comercial da Sotreq; Roberto Isídio de Oliveira, coordenador regional metropolitano do programa; Rógenes Braga (Sotreq-Rio); Stella Romanos, subsecretária de Agricultura; Liesse de Sá, coordenador do projeto; e Chrystian Garcia, gerente da filial Rio (Sotreq)

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2006 Caterpillar - Todos os direitos reservadosCAT, Caterpillar, suas respectivas marcas e o padrão “Amarelo Caterpillar”, assim como sua identidade corporativa e de produto usadas aqui são marcas registradas Caterpillar e não podem ser usadas sem permissão.C

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*Para máquinas com procedência do Rental da Sotreq. ** Máquinas que são certificadas pela Sotreq / CAT, através

de procedimento e documento específico.

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Superação com tecnologia e inovação. Com esse lema, a Detronic S.A., empresa mineira sediada em Contagem, tem realizado trabalhos importan­

tes para clientes de grande porte em várias partes do Brasil. “O que a empresa faz hoje, e a maneira como faz, são fundamentais para a definição de como será o nosso futuro em termos de responsabilidade ambiental, com­prometimento social e qualidade de vida”, destaca o di­retor­presidente da Detronic, Ayres de Azevedo Barreto.

Para alcançar esses compromissos, é fundamental utilizar equipamentos de qualidade e investir na contra­tação de pessoal qualifi cado, além de cursos e treina­mentos para os profissionais. “Não basta ofere­cer aos clientes as melhores máquinas, com um custo atraente e resultados acima da média”, afirma Ayres Barreto. “É preciso manter um bom ambiente de traba­lho, com profissionais capacitados, treinados e motivados para realizar as tarefas do dia a dia, em locais muitas vezes de difícil acesso e longe dos seus familiares.”

Na avaliação do empresário, bom humor e boas con­

descontraçãoO diretor-presidente da Detronic, Ayres de Azevedo Barreto: trabalho qualificado e bom relacionamento com os funcionários são os pilares para o sucesso da empresa

CONSTRUÇÃO

Presente no mercado há 15 anos, a empresa mineira busca as melhores soluções nas obras onde atua

Detronic inova sempre para atender os clientes

dições de trabalho combinam com eficiência, seguran­ça, qualidade e responsabilidade, além de gerar bons resultados aos personagens envolvidos no processo produtivo: clientes, empregados e fornecedores. “A confiança e a transparência compõem a base do re­lacionamento entre todos os integrantes dessa cadeia produtiva”, enfatiza o empresário, que divide o tempo entre o escritório na sede da empresa e os canteiros de obras espalhados no Brasil.

Hoje, uma das obras que mais exigem sua presen­ça localiza­se no município de Serra/ES: a da Arcelor­Mittal Tubarão (AMT), controlada pelo Grupo Mittal. Para atender às exigências da obra, a Detronic – que recentemente assumiu a área de logística da CST – adquiriu 18 carregadeiras Caterpillar 950H. “Trata­se de um equipamento de eficiência comprovada, e o suporte técnico oferecido pela Sotreq também pesou na decisão”, revela Ayres Barreto. A frota da Detronic totaliza mais de cem equipamentos, dos quais mais de 30 são Caterpillar, entre escavadeiras, carregadeiras,

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2006 Caterpillar - Todos os direitos reservadosCAT, Caterpillar, suas respectivas marcas e o padrão “Amarelo Caterpillar”, assim como sua identidade corporativa e de produto usadas aqui são marcas registradas Caterpillar e não podem ser usadas sem permissão.C

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retroescavadeiras, empilhadeiras, minicarregadeiras e escavadeiras e perfuratrizes, além de compressores, martelos rompedores e equipamentos de apoio.

Com 15 anos de atuação no mercado bra si leiro, a Detronic procura inovar sempre. Para Ayres Bar reto, o elevado nível de exigência dos clientes contribui para o aprimoramento da empresa, que buscar soluções para as demandas de cada um.

A pesquisa e o desenvolvimento de novas ferra-mentas também envolvem profissionais das empresas

parceiras da Detronic, como a Sotreq e a Caterpillar. “O trabalho conjunto consolida e fortalece a parceria co-mercial”, acrescenta Mário Godinho, consultor da Uni-dade de Construção da Sotreq.

As máquinas CAT da Detronic são monitorados pelo sistema MaqLink, disponibilizado pela Sotreq. Com ele, é possível acompanhar, via satélite, o consumo de com-bustível, a pressão de óleo e se há desgaste de certos componentes. A Detronic também aderiu ao Programa SOS, que analisa os fluídos a fim de antecipar eventuais falhas nas máquinas. Além disso, periodicamente um técnico da Sotreq visita as obras onde as máquinas da Detronic estão operando.

A busca pela melhoria dos processos e superação tecnológica, somada à preocupação com a segurança e o bem-estar dos funcionários, assegura mais confiabili-dade à Detronic. Ela conta com a Certificação OHSAS 18.001, referente à saúde e segurança ocupacional dos empregados e parceiros, conferida em 2008; e a Certifi-cação do Sistema da Gestão da Qualidade, baseado nas Normas ISO 9001. No médio prazo, o empresário Ayres Barreto espera obter a certificação 14.000, que trata das boas práticas para preservar o meio ambiente. n

Detronic S.A.: (31) 3491-6464www.detronic.com.br

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Uma das maiores empresas da América Latina no segmento de movimentação de cargas horizontais e verticais, a Locar Guindastes e Transportes Inter-

modais fechou 2009 com uma receita operacional bruta de 310 milhões de reais. A chave do sucesso encontra-se em um investimento contínuo em equipamentos novos e, principalmente, em tecnologia de ponta. “Para atuar em um setor extremamente competitivo como o nosso, pre-cisamos comprar máquinas modernas e de qualidade”, afirma o diretor de Novos Negócios da Locar, Edson José da Silva. “Isso garante que os serviços sejam executados com mais segurança e os projetos finalizados com baixo índice de equipamentos em manutenção e reparos.”

Nos últimos três anos, a transportadora aumentou a frota de guindastes, renovou a linha de caminhões e com-prou motores novos para seus rebocadores. Com o mer-cado marítimo brasileiro em crescimento, a Locar planeja intensificar a atuação na área. “Queremos desenvolver operações de transporte de peças especiais e dar suporte ao setor em atividades offshore”, revela Marcello Mari, diretor comercial da empresa.

Fundada em 1988 e com capital 100% brasileiro, a Lo-car conta com 1,5 mil colaboradores, distribuídos na ma-triz, na cidade de Guarulhos/SP e nas bases logísticas de Contagem/MG, Camaçari e Pojuca/BA, Vitória/ES e Rio

marÍTImO

Prestadora de serviços em várias áreas, a empresa investe também na aquisição de motores para aplicar em suas embarcações

Locar moderniza frota para atuar no mercado marítimo

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de Janeiro/RJ. A empresa desenvolve e presta serviços a vários ramos de atividades: construtoras, usinas hidrelé-tricas e termelétricas, papel e celulose, indústrias siderúr-gicas, metalúrgicas, automobilísticas e petroquímicas.

Bastante diversificada em suas áreas de atuação, a empresa trabalha com transportes rodoviários especiais e excep cionais, remoção industrial, marítima, platafor-mas aéreas e gruas, oferecendo mais de 840 equipamen-tos ao mercado. Em sua carteira de clientes destacam-se empresas do porte da Petrobras, Braskem, Vale, Usiminas e Camargo Corrêa.

A Locar não está medindo esforços para se tornar mais competitiva no mercado marítimo. No fim do ano passado, tinha uma frota com sete embarcações. Hoje, esse número duplicou e todas possuem motores CAT. Em 2005, a empresa comprou e aplicou dois motores 3508B numa embarcação LH1200, responsável pelo lançamento de espias, reboque e suprimento de cerca de 260 tone-ladas de água potável e diesel. “Depois da aquisição, o consumo de combustível do rebocador diminuiu bastante e sua tração aumentou. Além de facilitar o trabalho da equipe nas viagens, também foi sentida uma melhora sig-nificativa nas manobras”, diz Edson José da Silva.

Em 2008, a Locar adquiriu seis motores C32. No ano seguinte, mais três C32 e quatro C18 foram comprados

– todos aplicados nos rebocadores da empresa, cuja função é transportar balsas e manobrar navios. Rodrigo Feria, coordenador de vendas do mercado marítimo da Sotreq-Rio de Janeiro, destaca o melhor desempenho das novas embarcações. “Dois rebocadores 15TTE e um 50TTE receberam três motores C32 cada. Dois rebocado-res 15TTE serão equipados com dois motores C18 cada. Além de atender às normas de emissões mais restritivas (a EPA Tier II), o modelo C32 A-cert tem faixa de potên-cia abrangente, de 660 BHP a 1.600 BHP, dependendo da aplicação comercial”, diz Feria.

Ao todo, a Locar trabalha com 35 motores CAT. Além das embarcações, os geradores da balsa guindaste e 16 guinchos de cabo de aço utilizam os motores da marca. As embarcações da transportadora estão equipadas com o que há de mais moderno em tecnologia. “O modelo C32 é um motor de última geração. Ele realiza o monitoramen-to eletrônico das diversas estações de comando de bordo e mantém o histórico de suas operações, facilitando as intervenções de manutenção”, considera Feria.

Para aumentar a competitividade, a Locar anunciou recentemente 100 milhões de reais em investimentos com a encomenda de mais cinco balsas e três rebocado-res, que estão em fase de produção. “Em menos de dois anos, investimos em 14 embarcações novas – e vamos aumentar esse número. Os serviços marítimos vão contri-buir para o crescimento da companhia e devem represen-tar cerca de 20% da receita da empresa em um intervalo de três anos”, ressalta o diretor de Novos Negócios. n

Locar: (11) 3545-0500www.locar.com.br

economiaUma das embarcações da Locar equipadas com motores CAT. “O consumo de combustível e as manobras ficaram bem melhores”, diz o diretor de Novos Negócios da empresa, Edson José da Silva

Com atuação em diversas áreas, a Locar anuncia investimentos de 100 milhões de reais na aquisição de mais cinco balsas e três rebocadores

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Empresa paulistana de terraplenagem atua em expansão de polo petroquímico

Herah garante padrão de qualidade

C redibilidade e experiência são palavras que nor­teiam o trabalho da Herah Terraplenagem e Cons­truções. Fundada em 2007, hoje ela está 100%

dedicada a prestar serviços a uma das maiores marcas do mundo, a Petrobras. A Herah executa todo tipo de tra balho que envolve movimentação de terra, como terraplenagem, escavações e instalações de redes pluviais e de esgotos. Com apenas três anos de existência, dei xou de ser uma pequena empresa familiar para se tornar re quisitada e respeitada na ampliação do Polo Petroquí mico de Mauá/SP. A obra é grandiosa. As empresas que compõem o po­lo estão investindo cerca de 1,2 bilhão de reais durante o quadriênio 2007­2010 para aumentar a capacidade pro­dutiva. Todos os contratos da Herah pertencem às obras referentes à Petrobras, que está instalada no polo.

Isso se deve em grande parte à experiência do gerente da construtora, Ozório Tadeu Nastri da Costa. Ele traba­lhou durante muitos anos em outras empresas do setor de construção civil, atuando como assistente técnico e

rEntal

EsmEroAcima, escavadeira Caterpillar 315D em operação no Polo Petroquímico. Ao lado, o gerente da Herah, Ozório Nastri, e sua mulher, Angela

projetista. “Sempre gostei desse tipo de trabalho”, afirma. Apesar dessa experiência, o crescimento da empresa não seria possível sem a ajuda da mulher de Ozório, Angela Maria Minutella. Responsável pela parte administrativa da Herah, ela é quem organiza toda a documentação e os contratos da empresa. A Herah realiza todas as etapas da terraplenagem das obras em que é contratada. Escavação, remoção de terra, aterro e compactação e drenagem do solo, quando necessário. “Já fizemos diversos serviços, entre eles a movimentação de 170 mil metros cúbicos de terra”, diz Ozório, orgulhoso. Em quase todos os empreen­dimentos, a empresa utilizou equipamentos Caterpillar. As máquinas são locadas pela Herah de acordo com a ne­ces sidade do cliente. Antes de alugar um equipamento, a empresa realiza uma consulta detalhada com todos os fornecedores. “Procuramos sempre fazer um bom ne gócio, ou seja, melhores preços e qualidade de equipamento”, afirma. Foi numa dessas pesquisas de mercado que surgiu a parceria com a Rental Store, da Sotreq. Entre os equipa­mentos já locados pela empresa estão os rolos compacta­dores CS423E e CB214E, uma miniescavadeira 302.5, uma motoniveladora 120H e escavadeiras 315D e 312C.

padrão de qualidadeReconhecida como uma das principais petrolíferas do

mundo, a Petrobras tem um nível de exigência elevado. Para se ter ideia, antes de qualquer obra é preciso fazer o mapeamento visual e subterrâneo de todas as interferên­cias possíveis e um relatório do que será movimentado e com qual tipo de equipamento. “Na abertura de uma rua, por exemplo, temos de saber exatamente quais são os ca­nos que estão passando na quele trecho e se mexeremos ou não neles”, afirma Ozório. Embora esteja hoje 100% no polo, a Herah não é exclusiva desse trabalho de expan­são. “Também já fizemos obras fora dali”, afirma Ozório. “Atendemos a tudo o que estiver dentro da nossa área.” n

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interativa: 0800 022 0080www.sotreq.com.br

a Caterpillar inova e acaba de lançar no mercado a Pavimentadora de asfalto aP555e. Uma máquina que oferece todas as qualidades das pavimentadoras Caterpillar, porém em um projeto compacto e móvel, que facilita o uso em rodovias e em aplicações urbanas.

u aquecimento elétrico padrão da mesau rosca sem fim (auger) com altura variável u esteiras MtS - Mobil track System u Sistema automático de alimentação de material

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mineraçÃO

Fabricado nos estados Unidos, o maior caminhão de mineração da Caterpillar pode transportar até 400 toneladas

Sotreq prepara lançamento do novo 797F no Brasil

A inda neste ano, a Sotreq e a Caterpillar vão apre-sentar ao mercado brasileiro o novo 797F – maior caminhão de mineração produzido pela CAT, na fá-

brica localizada na cidade de Decatur, no Estado de Illinois, nos Estados Unidos.

O modelo chega ao mercado dando continuidade à sua posição de destaque, alcançada por seus antecessores 797 e 797B, que tiveram mais de 400 unidades vendidas no mundo.

Equipado com motor de 20 cilindros, que proporcionam 4 mil HP (2.983 kW), a caçamba do 797F tem capacidade nominal para transportar até 400 toneladas curtas, ou

363 tonela das métricas. A fim de reduzir os custos por tonelada, com menor impacto ambiental, o 797F alia ao novo motor as características fortes do veículo que o an-tecedeu, o 797B.

Entre as inovações do 797F, destaque para o design da cabine do operador – mais confortável e segura – e os sistemas de caçamba personalizados para atender às demandas dos clientes.

O propulsor do 797F possui um design de fluxo cru-zado que utiliza quatro turboalimentadores e um pós-arrefecedor ar-ar, eletronicamente controlados, produ-zindo diversas injeções precisas em um único evento de

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gigante e robustoO caminhão traz uma série de inovações que facilitam a vida do operador. Destaques para a cabine mais segura e confortável e a escada de acesso

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combustão. Essa tecnologia é responsável por boa parte da alta densidade de potência e pelas baixas emissões, além de contribuir para o alto rendimento de combustí­vel e o desempenho de resposta do 797F.

O motor atende às normas de emissões TIER II, e o sistema de arrefecimento do motor, também eletronica­mente controlado, utiliza o ventilador de resfriamento do motor por demanda, isto é, gira proporcionalmente à necessidade da troca de calor, economizando assim potência e consequentemente combustível.

O 797F oferece maior facilidade de manutenção e se­gurança. Os pontos de serviço no nível do solo facilitam

Motor 20 cilindros, com 4 mil HP de potênciaCapacidade de carga nominal 400 toneladasVelocidade máxima 42 mphÂngulo de esterçamento 40 grausPneus 59/80R63

Características técnicas

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o acesso, e o intervalo de mil horas entre manutenções do filtro hidráulico reduz a necessidade de manutenção. Contudo, os avanços e as inovações não estão restritos ao motor.

No item segurança, os avanços são logo observados nas passarelas mais largas, escada de acesso traseira e caixa de bloqueio-identificação de três vias fixada ao para-choque.

O sistema de Controle Eletrônico da Pressão na Em-brea gem da transmissão da Caterpillar também propor-ciona eficiência à operação das embreagens e da trans-missão nas mais variadas condições de velocidade e carga. “Assim, as mudanças de marchas ocorrem de forma suave e sem perda de potência, resultando em mais vida útil para o conjunto”, observa o engenheiro Adriano Vilaça.

Há, também, recursos para a proteção contra o exces-so de rotação do motor, inibidor de redução de mar cha (em alta velocidade) e velocidades máximas programáveis.

MAIS CAÇAMBASPara o 797F, a Caterpillar oferece quatro opções de

caçamba do tipo MSD II (Mine Specific Design, ou Design Específico para Minas). As caçambas podem ser usadas

em conjunto com um sistema de revestimento confi gu-rável, proporcionando ótima mistura de capaci dade de carga útil e durabilidade em dada aplicação.

Os clientes podem ajustar os sistemas das caçam-bas conforme as demandas de produção e as restrições de operação, explica Adriano Vilaça, da Sotreq. Segundo ele, além disso a capacidade de carga útil pode chegar a 20 toneladas (18 toneladas métricas) a mais do que o modelo anterior em algumas situações.

CONFORTO E SEGURANÇAAlém dos avanços tecnológicos no motor, na trans-

missão e na capacidade de carga, o 797F também traz inovações e melhorias para o operador do caminhão.

O painel de instrumentos inclinado e centralizado e o console central são os recursos dominantes na nova cabine do operador do 797F. Os medidores analógicos podem ser rapidamente interpretados sem a necessi-dade de tirar os olhos da estrada.

Além disso, o Sistema de Gerenciamento de Infor-mações Vitais (uma poderosa configuração de terceira geração) integrado fornece dados sobre a integridade e a carga útil da máquina, além de fácil acesso a informa-ções de diagnóstico e de controle da máquina.

O sistema opcional de Controle de Análise de Es-trada pode ser usado para melhorar as estradas de transporte e promover ciclos mais rápidos, maior rendi-mento de combustível e maior vida útil para o chassi e os pneus, comenta Adriano Vilaça.

Para o operador, as alavancas e os interruptores do console são confortavelmente posicionados logo à fren-te do apoio de braço direito para facilitar o controle, com o mínimo de esforço possível. E existem dois assentos totalmente ajustáveis, com suspensão a ar, que garan-tem mais conforto para o operador e o instrutor durante todo o turno de trabalho.

Além disso, acrescenta o executivo Adriano Vilaça, as janelas dianteira e laterais, com novo design, propor-cionam maior visibilidade da estrada de transporte e das áreas de trabalho.

Entre os avanços de destaque estão a escada e a passarela mais largas, além dos corrimãos, pois ofere-cem maior segurança na entrada e saída. Os espelhos de maior ângulo, o indicador de caçamba suspensa, os cabos de retenção da caçamba e o neutralizador de ré promovem uma operação ainda mais segura. n

O 797F apresenta quatro opções de caçamba, e o cliente pode ajustar os sistemas de acordo com as demandas de produção e as restrições de operação

www.sotreq.com.br

mineraçÃOelo

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Em comemoração aos 10 anos da Revista Elo, a Sotreq vai levar você à Fábrica da Caterpillar, durante a realização do evento CAT Ao Vivo. Uma oportunidade para você conhecer todos os pavilhões da fábrica, com demonstrações das melhores máquinas do mundo. Para concorrer, entre no site da Revista Elo, navegue e encontre a quantidade de selos comemorativos destacados nas seções do site. Logo depois, acesse o campo Participe e registre o número de selos encontrados. Veja todo o regulamento no: www.revistaelo.com.br

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O sucesso do Grupo Scheffer pode ser medido pe­los números dos negócios no mercado agrícola. No ano passado, a companhia produziu 150 mil

fardos de algodão, 2,5 milhões de sacas de soja e 1 mi­lhão de sacas de milho. Tudo começou com o esforço de Elizeu Zulmar Maggi Scheffer, gaúcho de Três Cachoeiras que saiu de sua cidade natal para morar em São Miguel do Iguaçu/PR. Mais tarde, mudou­se para Mato Grosso, onde hoje é um empresário importante do Estado.

Elizeu passou parte da infância nas terras da família no Paraná. Nessa época, aprendeu na prática tudo o que as faculdades de agronomia ensinam. “Desde carpir a terra até cuidar dos animais, a vida foi uma escola”, diz.

Decidido a trabalhar na terra, em 1978 ele conseguiu sua primeira oportunidade em Juara, no norte do Mato Grosso. “Mata brava, virgem, pesada. Trabalhamos um pouco com madeira, mas não gostamos. O que eu queria mesmo era plantar”, recorda­se. Foi então que, em 1982, mudou­se para Rondonópolis, no sudeste do Estado. “Ar­rendamos uma fazenda. Nessa época, eu levantava às 4 horas da manhã para ir ao campo”, diz.

Hoje, o empresário mora na cidade de Sapezal e conta com o suporte dos filhos, que viraram sócios do grupo, que mantém ainda quatro armazéns.“Foi uma jornada longa, mas sem dedicação não se faz nada. É preciso

agronegócio

com plantações de algodão, soja e milho em 60 mil hectares, a companhia é modelo no agrobusiness dentro e fora do Brasil

Grupo Scheffer é referência em agronegócio

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gostar do que se faz, sonhar com o que se faz e dormir pensando naquilo que se faz”, aconselha Elizeu.

Para aumentar ainda mais a eficiência de seu traba-lho, Elizeu comprou três pás carregadeiras 924HZ da Ca-terpillar, entregues em dezembro de 2009, com o objetivo de utilizá-las na manutenção das estradas que ligam suas fazendas, fazendo aterros e recolhendo cascalho.

“As máquinas CAT são fundamentais para o negócio. Elas trabalham para deixar as estradas em condições ideais para o escoamento mais rápido da produção das minhas plantações. Assim, também ganho tempo”, reve-la. As revisões dos equipamentos estão a cargo da Sotreq, que, devido às grandes distâncias dentro do Estado, man-tém um técnico residente na região próxima à do cliente, reduzindo os custos e o tempo de deslocamento.

Seu sucesso está intimamente ligado à parceria com a Caterpillar. Em 1982, ele arrendou em Rondonópolis uma área com problemas de erosão. “Era um trecho mui-to duro e resolvi experimentar máquinas CAT para lidar com a terra”, afirma.

Acompanhado de um operador, Elizeu trabalhou 1,6 mil horas com uma esteira. “Durante esse tempo, só pre-cisei trocar filtro e óleo do equipamento. Gostei tanto da máquina que resolvi comprá-la. Estou com ela até hoje”, afirma.

Hoje, Elizeu planta em sete fazendas, que totalizam 60 mil hectares. Mais de 30 anos depois, ele mantém o jeito simples no trato com os amigos e funcionários do Grupo Scheffer, uma referência em agronegócio no Brasil e no exterior. Com diversos certificados obtidos – como o Selo de Conformidade Social, concedido pelo Instituto do Algodão Social, que garante uma cadeia produtiva social e ambientalmente correta –, a empresa é uma das princi-pais exportadoras de commodities do país.

Testemunha do progresso de Mato Grosso, Elizeu é otimista sobre o futuro. “A situação melhorou muito des-de a época que cheguei aqui”, diz. “O Estado construiu muitas estradas e nós, produtores, fomos parceiros nisso. Muita coisa boa ainda vai acontecer. A vinda da ferrovia até Rondonópolis e a Copa do Mundo em 2014, por exem-plo, vão gerar riqueza para Mato Grosso”, destaca. nGrupo Scheffer: (65) 3383-4800 www.gruposcheffer.com.br

SAFRA GARANTIDAElizeu Zulmar Maggi Scheffer adquiriu duas pás carregadeiras 924HZ da Caterpillar, usadas na manutenção das estradas que ligam suas fazendas, onde ele planta algodão, milho e soja

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Em 2009, o Grupo Scheffer produziu:n 150 mil fardos de algodãon 2,5 milhões de sacas de sojan 1 milhão de sacas de milho

Força que vem do campo

A carregadeira 924HZ, como a adquirida pelo Grupo Scheffer, é uma máquina multifuncional, que pode operar, por exemplo, em tra-balhos de pavimentação, saneamento e terraplenagem. Nesse últi-mo caso, a 924HZ é capaz de deixar as estradas em condições ideais de tráfego, reduzindo o risco de os veículos terem pneus furados em acessos de terra ou cascalho. O equipamento tem um ótimo custo-benefício. O motor com tecnologia Accert apresenta baixo consumo de combustível e alta produtividade. Além disso, o exclusivo sistema de articulação VersaLink é bastante versátil, refletindo-se no aumen-to de produção. A manutenção preventiva ocorre com 500 horas de trabalho, o que representa mais autonomia ao cliente.

Motor: Cat C6.6 com tecnologia Accert, com 128 HP de potência Peso: 11.632 kg Caçamba: 1,7 a 2,8 m3 Tanque de combustível: 225 litrosPneus: 17.5 R25 L2 Radial (L-2)

Uma máquina versátil

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bate-bola com o operador

les são especialistas no comando de máquinas de vários tipos. Experientes em escavadeiras, re­tro esca va deiras, carregadeiras etc., os operadores

são fontes de informação importantes para a Sotreq. Sempre atentos aos detalhes de funcionamento dos equi pamentos, oferecem sugestões e dão todo o feed­back necessário à equipe técnica. Também passam pelos treinamentos oferecidos pela Sotreq para se capacitar no trabalho de uma nova máquina. É o caso de Wagner Silva, que deu a seguinte entrevista para a Revista ELO.

Elo: Como você se interessou pela profissão?Wagner Silva: Há oito anos, fui auxi liar na empresa onde meu pai trabalhava como ope rador de empilha­deiras. Eu admirava demais o trabalho dele, então re­solvi tirar minha carteira para tentar operar máquinas. Com a carteira, abracei a profissão do meu pai e hoje opero vários equipamentos.

Elo: Como você aprendeu a operar as máquinas?Silva: Trabalho na operação de uma escavadeira 324D, mas também já operei empilhadeiras, carregadeiras e até caminhões para transporte de ma terial pesado que carregam até 30 mil quilos. Aprendi a operar as máqui­nas fazendo cursos de capacitação que dão orien tações práticas sobre como utilizar o equipamento.

Elo: Quais são as dificuldades no dia a dia?Silva: Trabalho até dez horas diárias na operação da máquina dentro do turno de 12 horas. O maior desafio é dar conta do serviço com qualidade. Já carreguei 150 caminhões sozinho em um dia de trabalho. Além disso, operar a máquina em locais estreitos também é difícil. Em muitos casos, preciso lidar com material

experiênciaWagner Silva: operador de uma escavadeira CAT 324D. “Também já trabalhei com empilhadeiras, carregadeiras e caminhões que transportam material pesado”

quente, pois trabalho na área de escória da siderúrgica.Elo: O operador deve estar sempre se reciclando?

Silva: A capacitação é necessária. Quando fiz um cur so da Caterpillar para operar carregadeiras, descobri itens que às vezes não utilizamos por desconhecimento. Co­nhe cer a máquina é fundamental em nossa ati vidade. Só assim podemos usar os recursos que o equi pamento oferece. Isso nos dá segurança e pro dutividade.

Elo: O que um operador deve fazer para executar seu trabalho com perfeição?Silva: Antes de mais nada, um bom operador deve gostar da profissão. Além disso, ele tem de zelar pelo equipamento e ser um profissional qualificado, o que nem sempre é fácil de encontrar no mercado. E, claro, estar sempre interessado em se atualizar.

Elo: Você já viveu algum fato curioso?Silva: A primeira vez que operei uma carregadeira 988H foi engraçado e terrível. Eu estava acostumado a operar máquinas pequenas. O operador saiu para jan­tar e me deixou no comando. Acabei ficando preso em um atoleiro. E ela era a única máquina daquele porte para fazer o serviço do turno. Tive dificuldade pa ra me livrar do atoleiro antes que o operador retornasse.

Elo: O que é importante na operação das máquinas?Silva: Usar os procedimentos descritos no manual de segurança. Para quem já está atuando há mais tempo, é bom sempre relembrar essas informações. O opera­dor deve se atualizar e aprender cada vez mais.

Elo: E sua família, o que ela acha da sua profissão?Silva: Meu menino diz que quer apren der a operar máquinas quando crescer. Já minha filha, ao ver uma máquina na rua, logo comenta sobre o meu trabalho. n

Funcionário da Harsco metals ltda., Wagner Silva, de 29 anos, é operador de máquinas no pátio de escória da arcelormittal tubarão, localizado na cidade de Serra/eS

“O operador precisa se atualizar sempre”

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©2008 Caterpillar. Todos os direitos reservados. CAT, CATERPILLAR, seus respectivos logotipos, "Amarelo Caterpillar" e o conjunto-imagem POWER EDGEtm, assim como a identidade corporativa e de produto aqui usada, são marcas registradas da Caterpillar e não podem ser utilizadas sem permisão.

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