Anote - Boas Notícias

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Empreendedorismo: A História de Adrísio BICICLETAR: DESTAQUE! Uma nova opção de Mobilidade para Fortaleza O veículo de Comuni- cação Comunitária Mu- curipe News é desta- que na sua comunidade 75 anos de Vila União Glauber fala sobre o bairro Vila União no Papo com o Leitor E mais: A importância da família Gravidez planejada O Mundo CLEC Editorial “Anote - Boas Notícias” e sua relevância para o aprendizado jornalístico Centro de Língua referência em Fortaleza As bicicletas compartilhadas são uma realidade em Fortaleza

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Page 1: Anote - Boas Notícias

Empreendedorismo:A História de Adrísio

BICICLETAR:DESTAQUE!

Uma nova opção de Mobilidade para Fortaleza

O veículo de Comuni-cação Comunitária Mu-curipe News é desta-que na sua comunidade

75 anosde Vila União

Glauber fala sobre o bairro Vila União no Papo com o Leitor

E mais:A importância da família

Gravidez planejada

O Mundo CLECEditorial

“Anote - Boas Notícias” e sua relevância para o aprendizado jornalístico Centro de Língua referência

em Fortaleza

As bicicletas compartilhadas são uma realidade em Fortaleza

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Em um dia pesado de trabalho, estudo ou até mesmo um

dia qualquer, “pegar” o co-letivo ou andar de carro pode potencializar o estres-se do dia. Esta realidade está bastante presente na vida das pessoas de cida-des grandes e não poderia ser diferente em Fortaleza.

A capital cearense, na hora do “rush” é caótica em qualquer bairro. Se des-locar de um bairro a outro nesse horário parece uma missão impossível. Com o intuito de desafogar o trân-sito da Cidade da luz e di-mininuir a emissão de gases poluentes à atmosfera, a

Prefeitura de Fortaleza, sob a gestão do prefeito Rober-to Cláudio, com a parceria da União dos Médicos do Ceará (Unimed) e operado pela empresa Serttel de-senvolvem um projeto sim-ples, mas muito importante para a cidade, o Bicicletar.

“O Sitema Bicicletar é composto por Estações inteligentes, conectadas a uma central de operações via wireless, alimentadas por energia solar, distri-buídas em pontos estraté-gicos da cidade, onde os Clientes cadastrados po-dem retirar uma Bicicleta, utilizá-las em seus trajetos e devolvê-la na mesma, ou

em outra Estação”, é o que informa o site do projeto.

No início do proje-to, não se via a circulação das bicicletas pelas ruas da cidade, porém, com o passar dos dias e a popu-larização do Bicicletar, a situação mudou. Hoje, ve-mos frequentemente a pre-sença delas pelos diferen-tes lugares de Fortaleza.

Como utilizar?Para usufruir das bici-

cletas é necessário cadastar--se no site www.bicicletar.com.br ou pelo aplicativo Bicicletar, disponível para as plataformas Android, iOS e Windows Phone.

Com a finalização do cadatro, é possível definir qual tipo de plano melhor se adapta ao seu perfil, seja ele o diário, mensal, anual ou o que utiliza o Bilhete Único.

Para mais informa-ções, sobre a utilização das bicicletas e estações dis-poníveis, acesse o site da Prefeirura de Fortaleza ou do próprio Projeto Bicletar.

Na era que a Globa-lização é destaque e a procura por

profissionais capacitados é seletiva, capacitar-se é o se-gredo para que o cidadão sinta-se capaz de concorrer às diversas oportunidades de emprego. Dentre as ca-pacitações procuradas pelas pessoas, os cursos de lín-

guas estrangeiras são uma boa opção para um país que está em desenvolvi-mento e que frequentemen-te sedia eventos mundiais.

A estudante Joyce Eliemary,17anos, sabe da importância de aprender uma língua estrangeira. “É importante porque o In-

glês é a língua universal, é necessário para as re-lações comerciais e para o mercado de trabalho”.

A procura por cursos capacitantes de inglês, es-panhol e francês é grande entre jovens que buscam se adequar ao efêmero merca-do globalizado. O problema

enfrentado pelos adolescen-tes, muitas vezes, é o valor desses cursos. Porém, em Fortaleza, um Centro de Línguas se destaca por suas mensalidades acessíveis e pela qualidade curricular oferecida ao aluno,o CLEC.

“CLEC é sigla que identifica o Centro de Lín-guas Estrangeiras do Ceará. Criado em 1998, por inicia-tiva da direção geral do CE-FET-CE (IFCE,atualmente), conta hoje com mais de dois mil alunos matricula-dos, frequentando cursos regulares de Inglês, Fran-cês e Espanhol”, conta o site institucional do CLEC.

Além de possuir um curso bastante acessível à comunidade e um excelen-te método de ensino reco-nhecido por toda a socie-dade, o CLEC possui uma variedade de sedes, locali-zadas em locais estratégi-cos. Elas estão distribuídas no Bairro de Fátima, na Parquelândia, no Benfica e no seu Anexo, localiza-do na Rua Juvenal Galeno.

Os preços dos cur-sos variam de acordo com cada especificidade, sen-

do alunos da comunida-de (R$ 340,00), alunos do IFCE (R$ 200,00) ou ser-vidor do IFCE (R$200).

As turmas possuem disponibilidade de horários, podendo ser de segunda--feira ao sábado, nos tur-nos da manhã, tarde ou noite (exceto aos sábados).

“Gosto do CLEC por-que lá você tem variadas op-ções para escolher o melhor horário em que você está disponível pra fazer o curso, pra pessoas que trabalham e estudam na semana como eu, um curso dia de sábado é muito bom, e os professo-res são ótimos”, declara Ana Thaís Alves, 19 anos, estu-dante do curso de inglês.

Com a missão de “for-necer aos alunos, servidores do IFCE e à comunidade, a oportunidade de adquiri-rem conhecimentos em uma língua estrangeira, a custos compatíveis com sua capa-cidade pagadora”, o CLEC é uma excelente escolha para a obtenção do novo conhe-cimento a um valor justo.

Bicicletar:Uma nova opção de mobilidade CLEC em imagens

A língua CLEC

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O sonho do jovem de hoje está rela-cionada à rique-

za. Esta riqueza é apenas financeira, não importa a ele outra coisa. O capita-lismo selvagem é o grande responsável pela importân-cia extrema ao dinheiro.

Para Adrísio Oliveira, 30 anos, morador do bairro Castelo Encantado, essa his-tória não parece possuir sen-tido. Acostumado a valori-zar o que possui e lutar pelo o que pensa, ele é um grande empreendedor, englobado pela área comercial e social.

O seu lado “capitalis-

ta” está ligado ao comércio da família em que ajuda desenvolver. Localizado na Beira Mar, o estabeleci-mento de camarões ganhará mais abrangência e visibili-dade com uma ideia diferen-ciada dele: torná-lo delivery.

Não sendo sua primei-ra tentativa de ocupar “um lugar ao sol”, o empreende-dor já possuiu uma empresa de materiais de informática e conserto digital. Não ob-teu o sucesso esperado, mas isso não o deixou desfocado de seu viés empreendedor.

No ano de 2012 cria uma agência de notícias

de cunho comunitário, a MUCURIPE NEWS. Um verdadeiro exemplo de EMPREENDEDORISMO SOCIAL. “Bom, no meu lado social é este projeto: o Mucuripe News e o Encon-tro cultural também, que é um evento de diversidade cultural, onde há vários en-contros de banda, expres-sões artísticas, como o teatro e malabares, e tem essa par-te: alavancar o bairro Mucu-ripe em si, o grande Mucu-ripe, o complexo de bairros, que é o Castelo Encantado, o Serviluz e o Conjunto Santa Terezinha”, expõe Adrísio.

Para Peter Drucker (1986), o empreendedor procura criar novos valores, convertendo um material (informação) em recurso (conhecimento) ou combi-nando os recursos existentes para uma nova configuração.

O morador do Castelo Encantado se adequa per-feitamente ao pensamento de P. Drucker. Perguntado sobre o que desperta o seu interesse em empreender, ele é enfático e relaciona várias abordagens, como o desafio de criar, arriscar algo novo, expor seu co-nhecimento ao mundo, não esquecendo da parte finan-ceira. “Não conseguimos nada sem ele”, finaliza.

Criada no ano de 2012, mais precisamente em 07 de fevereiro, a

Agência de Notícias Mucu-ripe News foi criada com o intuito de tornar a comunida-de de mesmo nome notícia.

Em seu “pequeno” pe-ríodo de existência, a agência possui destaque local. Em de-zembro do ano passado, teve sua visibilidade ainda mais expandida com o reconheci-mento do Tribunal de Justica do Ceará (TJ-CE), através de seu presidente, o desembar-gador Gerardo Brígido,com o 1° lugar no Prêmio Cida-dania Judiciária, no quesito Imprensa/Mídia comunitária.

Recebido pelo seu men-tor e representante-geral do veículo, Adrízio de Oliveira Martins, o reconhecimento simbólico é de suma impor-tância para a equipe de jovens que compõem a agência e, pri-nipalmente, para a comuni-dade Mucuripe. Mesmo com o prêmio, o veículo comuni-tário nunca deixou escapar sua principal missão junto à

comunidade. “Ser um veiculo de comunicação social com o intuito de disseminar in-formação para a construção de uma consciência cidadã”.

Com o objetivo de apro-

ximar a notícia da sociedade “mucuripe”, a MN utiliza posts, vídeos, fotos, textos, e possui a contribuição da própria co-munidade. Ela está presente também em várias vertentes, como sites, facebook e twitter.

Veículos de comuni-cação com caráter comuni-tário são poucos comuns na mídia. Porém, a Agência de Notícias Mucuripe News veio com o objetivo de contor-nar essa situação, pois é des-taque no estado do Ceará. E se depender das pessoas que compõem a equipe, ganhará ainda mais visibilidade. “Es-tamos querendo enriquecer ainda mais nosso trabalho, pois estamos com novos co-laboradores, que ajudarão a construir o sucesso da MU-CURIPE NEWS”, frisa Adrízio.

A segurança em Fortale-za é uma questão que possui bastante desta-

que, pois é alvo de discussões em todos os setores da socieda-de. Encontrar um local em que o cidadão se sinta seguro pare-ce impossível, mas há bairros que contrapõem essa tendên-cia. Localizado próximo ao Centro de Fortaleza, o bairro Vila União é um exemplo de

um local seguro e habitável, pois não observamos a nome-ação da comunidade nos nú-meros de violência da capital.

O bairro foi fundado pela Prefeitura de Fortale-za em 23 de agosto de 1940. O lugar hoje chamado Vila União, já foi denominado de Barro Preto e está pres-tes a completar 75 anos com

praças, hospitais, shoppin-gs, permanecendo como uma comunidade cosmopolita.

Morador do bair-ro desde a infância, Álvaro Garcia, 51 anos, afirma que o bairro onde mora é bom de morar e que não há inse-gurança. Relata que não tem pretensão de migrar do bair-ro, pois suas raízes históricas estão imersas no Vila União.

Como em qualquer bairro, há locais que são con-siderados pontos de encon-tros, onde todos os habitan-tes se socializam. No Vila União, este “point” é a pra-cinha , em que se localizam comércios, a Igreja “Jesus, Maria, José” e no período no-turno, o Trenzinho da Alegria.

No Trenzinho, há di-versos personagens que en-cantam antigas e a atual gera-ção, tais como o Batman e a Peppa Pig. A nostalgia toma conta de Álvaro ao lembrar a

sua infância com o “morcego mascarado” e ao vê sua neta Valentina, 03 anos, se alegrar e se divertir com a “porqui-nha rosa”.“A Valentina adora o Trenzinho, a Peppa Pig e se diverte bastante com a Manu (mãe), que está quase sempre com ela no Trenzinho”, conta.

Um local em que não perdeu o perfil residencial, o bairro Vila União é um lugar pacato, próximo a pontos es-tratégicos da cidade e reple-to de pessoas honestas, tra-balhadoras e perseverantes.

Ponto de encontro

Papo com o leitorEstar em Fortaleza

para mim, sempre foi utópi-co e inimaginável. Quando surgiu esta oportunidade (de morar na capital cearense) logo surgiu a indagação: Em que local vou morar? Será se é muito caro? Será se é muito perigoso?

Quando pensamos em um local seguro, sempre asso-ciamos aos locais “elitizados”, pois esses são mais protegi-

dos por morarem pessoas de elevado poder aquisitivo. Falsa impressão.

Morar na Aldeota pare-ce ser mais vulnerável a certos tipos de violência, como os assaltos, e não era para ser assim. Não deveria acontecer essas selvagerias em nenhum bairro, mas o problema vai além de apenas discutir a vio-lência em si.

Habitar em uma co-munidade é mais relacionado ao fator de reconhecimento de identidade do que apenas morar. Por sorte, vim morar no Vila União.

É um bairro diferente dos que vimos nos noticiários policiais. E isso é excepcional. É um local em que não é tão caro o custo de vida, se des-locar é fácil e principalmente, é um lugar em que posso chegar às 23h sem medo, pois o “caos” não chegou e se Deus permitir, não chegará.

Empreendedorismo Jovem DESTAQUE!

75 anos de Vila União

Page 4: Anote - Boas Notícias

No ano de 1996, Lilian Vieira do Nascimento tinha

apenas 17 anos. Não dife-rente dos jovens da época, ela possuía sonhos e planos comuns à sua faixa etária. Porém, a partir daquele ano a sua realidade mudaria, por causa da descoberta da sua primeira gravidez.

“Foi acidental, quan-do descobri me decepcio-nei, senti muita tristeza e desprezo, principalmen-te. Interrompi meus pla-nos, pois tive meu filho

com 17 anos”, desabafa.

Lilian, 26, conta que sentiu-se totalmente insegu-ra, porque era muito nova e apenas namorava o pai do seu futuro filho. Maria de Fátima Vieira, 45 anos, de-clara que a nova realidade trouxe amadurecimento à filha e ajudou a construir a pessoa que ela é hoje. “Ela cresceu, criou responsabili-dade e pensou em trabalhar”.

De maneira oposta à primeira maternidade, Li-lian afirma que a segunda

gravidez lhe trouxe o que a outra não lhe deu: Segu-rança e Tranquilidade, pois esta foi bastante planeja-da. Recém-casada, ela está grávida em um período que ela traduz como “bom momento”. Sem dúvidas, a gestação de seu primeiro filho, que hoje tem 9 anos, lhe ensinou a amadurecer de maneira mais difícil. “Acei-to o meu passado, porque aprendi com ele. Cuido bem do meu filho e cuidarei do que vem por aí”, finaliza.

Na vida de qualquer mulher, a desco-berta da gravidez é

sempre “recheada” de inú-meras sensações. Elas po-dem vir repletas de orgulho, desespero ou até uma mis-tura das duas. Independente do que a futura mãe sentir, o suporte familiar é reco-mendável para esta nova etapa da vida feminina.

É o que diz Débora Bandeira Andrade, psicó-loga formada pela Univer-sidade de Fortaleza, UNI-FOR. “O apoio é importante para a orientação, quanto a gestação e ao pré-natal, as-sim como a aceitação de tal momento para que possa in-fluenciar, inclusive, na rela-ção mãe-bebê, que se inicia no início da gestação”. A profissional ainda potencia-liza a relevância do diálogo. “Caso esses adolescentes tivessem orientação e escla-recimento de suas dúvidas, os cuidados seriam maiores no momento de terem rela-ções sexuais, pois o contato sexual , muitas vezes, é uma opção, mas a gravidez não”.

Elinete Sousa, 42,dona de casa, é a prova que o apoio da família é

essencial para a mulher na descoberta da gravidez. Ela afirma que há 23 anos era muito mais difícil do que é atualmente. Além da dis-criminação da sociedade da época, sofreu também com a falta de apoio da sua mãe.

“Não recebi apoio. Foi horrível, pois não tive ajuda. Senti que o período foi um pretexto para me expulsar de casa. No perí-odo estava casada. Achava que eu ia deixar a criança pra ela cuidar”, lamenta.

Há poucos meses, Eli-nete descobriu a gravidez da sua filha Talita Sousa, recepcionista, 19, a segunda de quatro filhos, que tam-bém ficou grávida de ma-neira não planejada. Com pensamentos diferentes aos da sua mãe, Elinete afirma que não deixará de apoiá-la.

Ao ser questionada sobre a culpa da gravidez precoce da filha, Elinete é enfática : “Sempre conver-sei com minha filha sobre sexo e métodos de preven-ção. Não tive culpa, mesmo sabendo que os filhos são os reflexos dos pais, sei que fui uma boa mãe. O problema foi a falta de precaução e auto confiança dela. Porém, não deixo de apoiá-la, pois é minha filha e não quero que ela passe o que eu pas-sei”. A mãe de Talita conti-nua: “No início pensei em aborto (do neto), entretanto, amo minha filha e sei que meu apoio é fundamental”.

Orgulhosa e sentin-

do-se amada por sua mãe, Talita confessa que pensou em aborto. “Pensei como resolução dos meus pro-blemas, mas hoje me acei-to e quero um futuro ma-ravilhoso pro meu filho, com uma boa educação”.

Apresentado no iní-cio do semestre, o “projeto-trabalho”

de Computação Gráfica e Editoração Eletrônica (CGEE) á apresentado para nós. Mediado pelo pro-fessor Eugênio Furtado, este projeto é a salvação para muitos colegas de tur-ma que acham a discipli-na mais difícil do curso. Além de ser uma excelente oportunidade de aprendi-zado sobre as atividades de cunho jornalístico, este servirá como nota de AV2.

Englobando pro-gramas como Photoshop, Illustrator e InDesign na elaboração do “Jornal do bem”, o trabalho serviu de treinamento ao que encon-traremos no tão concorri-do mercado de trabalho.

Aqui aprendi que o Adobe Photoshop não tem

a função exclusiva de tirar imperfeições de famosas; no Illustrator e no InDesign vi que usar as ferramentas desses softwares não é coi-sa apenas de design grá-fico ou de pessoas muito “ligadas” em informática.

Elaborar este trabalho foi um enorme aprendizado para o meu futuro profissio-nal. Ele contribuiu para me aproximar do ramo que pre-tendo atuar: a parte impres-sa da notícia, ou seja, o jor-nal impresso. Projetos como este, servem para dá mais importância a todos os tipos de conhecimentos e princi-palmente, aprender que ser jornalista não é apenas escre-ver textos com embasamen-to na “Pirâmide invertida”.

EDITORIAL

“Anote - Boas Notícias” e sua relevância para o aprendizado jornalístico

“Englobando programas como Pho-toshop, Illustrator e InDesign na elaboração do “Jornal do bem”, o trabalho serviu de treinamento ao que encontraremos no tão concorri-do mercado de trabalho”

“Ele contribuiu para me aproximar do ramo que pretendo atuar: a parte impressa da notícia, ou seja, o jornal impresso”

Antonio Glauber Elias de Sousa

Comunicação Social - Jornalismo

NOME:

CURSO:

MATRÍCULA:

DISCIPLINA:

PROFESSOR:

201402070926

Computação Gráfica e Editoração Eletrônica

Carlos Eugênio Furtado

Gravidez planejada A importância da família