ANTAQ – Agência Nacional de Transportes Aquaviários Mário Povia – Diretor-Geral da ANTAQ 8 de...

29
Logística de Transportes: como superar gargalos e reduzir custos ANTAQ – Agência Nacional de Transportes Aquaviários Mário Povia Diretor-Geral da ANTAQ 8 de agosto de 2014

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Logística de Transportes: como superar gargalos e reduzir custos

ANTAQ – Agência Nacional de Transportes Aquaviários

Mário Povia – Diretor-Geral da ANTAQ8 de agosto de 2014

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Eliminação de gargalos 2

1. Planejamento2. Investimentos

3. Gestão Eficiente

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Eliminação de gargalos: Planejamento 3

Planejamento

Elaboração de Planos

PNLT

PGO, PNIH, PHE

PDZ, PNLP, PNLI

Estatísticas confiáveis

Sistema SDP/SIG da

ANTAQ

Contratos de Gestão com as Adm de Portos Organizados

Lei 12.815/13, art. 64

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Eliminação de gargalos - Multimodalidade 4

Multimodalidade

Valorização da

Cabotagem

Pró-cabotage

mPromoção

de EstudosAnálise de problemas:

bunker, burocracia e

Anuentes

Maior uso de hidrovias e ferrovias

PAC

Portolog Velocidade no escoamento

de safras

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5Programa de Investimentos em Logística - PIL

Fonte: http://www.logisticabrasil.gov.br/

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Eliminação de gargalos: Arcabouço legal 6

ANTAQ

Implementação, Regulação e Fiscalização

Poder ExecutivoRegulamentação

Congresso Nacional

Marco RegulatórioLei 12.815/13

Decreto 8.033/13

Resolução ANTAQ

3.220/14

Resolução ANTAQ

3.274/14

Resolução ANTAQ

3.290/14

Projetos de arrendamentos e reequilíbrio

econômico-financeiro

Infrações, fiscalização, direito dos usuários

e definição de serviço adequado

Procedimentos para autorização de

instalações portuáriasAssunto

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7

4 blocos para licitação

Bloco 1: Belém, Santarém, Vila do Conde e Santos

Bloco 2: Paranaguá, Aratu, Salvador e São

Sebastião

Blocos 3: Macapá, Cabedelo, Fortaleza,

Itaqui, Maceió, Recife, Suape

Bloco 4: Itaguaí, Rio de Janeiro, Niterói, Vitória,

Itajaí, Imbituba, São Francisco do Sul, Porto

Alegre e Rio Grande

Maior oferta de ArrendamentosBlocos de licitação

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8Maior oferta de Autorizações de instalações portuárias

59 Anúncios públicos

90 Instalações portuárias envolvidas

R$ 18,25BI Investimentos

projetados

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Distribuição das cargas em portos brasileiros O granel mineral como grande produto de exportação

9

Fonte: Anuário Estatístico da ANTAQ - 2013

MINÉRIO DE FERRO

COMBUSTÍVEIS E ÓLEOS MINERAIS E PRODUTOS

CONTÊINERES

SOJA

BAUXITA

MILHO

FERTILIZANTES ADUBOS

AÇÚCAR

CARVÃO MINERAL

FARELO DE SOJA

PRODUTOS SIDERÚRGICOS

CELULOSE

COQUE DE PETRÓLEO

TRIGO

PRODUTOS QUÍMICOS ORGÂNICOS

330,122,766.0192,926,3

45.095,969,285.049,801,80

0.035,747,126.028,848,625.024,775,924.024,443,952.016,412,145.013,122,715.012,537,174.09,151,779.08,860,567.08,426,660.07,536,237.0

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Perfil de cargas em Portos Organizados e Instalações privadasPortos e TUPs, 2013 – Fonte: Anuário Estatístico da ANTAQ

10

AÇÚCAR

FERTILIZANTES ADUBOS

TRIGO

CONTÊINERES

MILHO

SOJA

FARELO DE SOJA

PRODUTOS QUÍMICOS ORGÂNICOS

COQUE DE PETRÓLEO

PRODUTOS SIDERÚRGICOS

CARVÃO MINERAL

COMBUSTÍVEIS E ÓLEOS MINERAIS E PRODUTOS

MINÉRIO DE FERRO

BAUXITA

CELULOSE

100.0%

82.1%

79.2%

78.7%

78.6%

70.4%

59.4%

55.6%

53.7%

22.7%

20.0%

17.8%

15.6%

14.5%

11.1%

0.0%

17.9%

20.8%

21.3%

21.4%

29.6%

40.6%

44.4%

46.3%

77.3%

80.0%

82.2%

84.4%

85.5%

88.9%

PORTO TUP

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Norte: Evolução na movimentação de cargasPortos (em toneladas)

11

Vila do Conde Santarém Porto Velho Belém Macapá0

2,000,000

4,000,000

6,000,000

8,000,000

10,000,000

12,000,000

14,000,000

16,000,000

18,000,0001

6,5

48

,00

2

1,0

79

,58

3

2,4

14

,41

2

3,1

85

,78

2

1,0

89

,88

1

16

,61

4,0

22

2,3

44

,54

5

2,0

94

,37

5

3,2

22

,12

5

1,3

33

,71

2

15

,17

6,8

03

3,4

25

,94

2

3,2

73

,24

6

3,1

92

,14

0

1,5

02

,87

0

14,3

96,5

13

4,4

32,3

42

3,3

97,1

00

3,1

46,8

14

2,5

05,2

88

2010 2011 2012 2013

Page 12: ANTAQ – Agência Nacional de Transportes Aquaviários Mário Povia – Diretor-Geral da ANTAQ 8 de agosto de 2014.

12

TUP

PORTO

TRO

MBET

AS

TUP

HERMASA

GRANEL

EIRO

TUP

MANAUS

TUP

OMNIA

TUP

CHIBATÃ

O

TUP

SUPE

R TER

MIN

AIS

TUP

SOLIMÕES

TUP

PORTO

MURUCUPI

TUP

CARGILL AG

RICOLA

TUP

T. D

E MIN

. E M

ETÁLI

COS

AMAPÁ

OUTR

OS

0

2,000,000

4,000,000

6,000,000

8,000,000

10,000,000

12,000,000

14,000,000

16,000,000

18,000,000

20,000,000

16

,52

8,4

97

4,1

96

,37

8

6,5

71

,57

9

2,5

53

,46

3

1,5

91

,83

6

3,1

89

,63

1

2,1

01

,67

2

1,5

26

,59

2

90

2,9

25

4,1

01

,11

9

8,5

22

,67

6

17

,89

3,4

62

4,6

94

,31

9

5,9

39

,65

6

3,9

29

,48

6

1,6

16

,16

5

3,5

91

,26

6

2,1

34

,82

8

1,2

64

,59

5

92

0,0

38

5,2

95

,08

6 8,1

89

,74

5

16

,39

1,5

16

5,0

78

,18

0

6,5

93

,92

5

4,3

52

,46

7

2,9

96

,85

9

2,0

25

,02

5

2,0

92

,14

1

1,4

60

,45

6

1,1

79

,30

8

6,4

63

,08

8

7,1

74

,10

6

17,4

82,1

63

5,3

63,0

40

5,2

97,0

17

4,4

99,4

17

3,3

26,8

26

2,2

61,2

98

1,9

08,9

44

1,8

41,8

07

1,4

94,5

40

1,2

37,1

14

7,2

72,2

84

2010 2011 2012 2013

Norte: Evolução na movimentação de cargasTUPs (em toneladas)

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Norte: Portos Vs TUPs (cargas movimentadas em t)

13

2010 2011 2012 20130

10,000,000

20,000,000

30,000,000

40,000,000

50,000,000

60,000,00024,3

17,6

60

25,6

08,7

79

26,5

71,0

01

27,8

78,0

57

51,7

86,3

68

55,4

68,6

46

55,8

07,0

71

51,9

84,4

50

PORTO TUP

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Nordeste: Evolução na movimentação de cargasPortos (em toneladas)

14

Itaqui Suape Aratu Fortaleza Salvador Maceió Areia Branca

Cabedelo Recife Natal Ilhéus0

2,000,000

4,000,000

6,000,000

8,000,000

10,000,000

12,000,000

14,000,000

16,000,000

18,000,000

12

,56

5,2

14

8,9

69

,04

0

5,6

33

,29

8

4,3

49

,01

9

3,4

36

,73

7

2,9

83

,74

6

3,1

33

,90

9

1,3

71

,41

9

1,8

60

,98

1

29

5,8

90

19

5,0

31

13

,91

3,8

17

11

,00

3,8

87

5,1

88

,34

3

4,3

09

,97

2

3,4

84

,21

8

3,3

05

,54

7

2,5

23

,65

2

1,7

54

,94

2

1,9

98

,67

6

35

9,0

92

26

7,1

01

15

,70

0,0

96

10

,99

5,6

56

5,8

14

,01

1

4,6

13

,20

8

3,4

24

,08

7

3,0

00

,87

3

1,9

95

,94

6

1,9

07

,43

8

1,7

16

,03

2

43

2,2

93

45

9,9

43

15,2

91,9

10

12,7

71,6

61

5,8

25,6

63

5,1

60,7

09

3,9

86,2

05

2,5

81,5

58

2,2

55,4

99

1,9

01,6

78

1,7

08,2

83

420,6

54

393,4

93

2010 2011 2012 2013

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Nordeste: Evolução na movimentação de cargas TUPs (em toneladas)

15

TUP

PONTA

DA M

ADEIRA

TUP

MADRE

DE DEU

S

TUP

ALUMAR

TUP

PECÉM

TUP

COTE

GIP

E

TUP

GUAM

ARÉ

TUP

CARMÓPO

LIS

TUP

FIBRIA

TUP

MARIT

IMO D

E BEL

MONTE

TUP

T. M

. INÁCIO

BARBO

SA

OUTR

OS

0

20,000,000

40,000,000

60,000,000

80,000,000

100,000,000

120,000,000

96

,36

4,1

27

20

,26

7,4

41

9,1

28

,61

1

3,5

65

,47

8

2,3

92

,91

3

2,4

82

,45

2

3,3

10

,92

4

1,7

24

,94

8

81

0,6

72

92

0,4

61

2,4

17

,60

8

10

2,2

60

,81

4

20

,70

1,1

19

12

,71

7,9

59

3,7

49

,80

8

2,7

51

,52

4

2,8

38

,76

2

3,2

07

,01

7

2,2

34

,38

3

1,0

40

,45

3

89

6,0

36

2,3

32

,44

5

10

5,0

33

,62

1

21

,65

8,0

10

12

,77

4,2

31

4,3

78

,03

2

3,2

05

,03

6

2,8

48

,89

1

2,7

44

,66

7

2,1

79

,53

4

1,1

19

,16

0

1,8

37

,52

4

2,4

95

,80

1

107,3

28,3

07

22,6

98,3

49

12,8

00,6

32

6,3

26,8

90

3,1

37,8

56

3,0

96,2

61

2,5

23,1

20

1,6

05,7

83

1,0

62,6

22

1,0

33,6

53

2,3

77,3

64

2010 2011 2012 2013

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16

2010 2011 2012 20130

20,000,000

40,000,000

60,000,000

80,000,000

100,000,000

120,000,000

140,000,000

160,000,000

180,000,00044,7

94,2

84

48,1

09,2

47

50,0

59,5

83

52,2

97,3

13

143,3

85,6

35

154,7

30,3

20

160,2

74,5

07

163,9

90,8

37

PORTO TUP

Nordeste: Portos Vs. TUPs (cargas movimentadas em t)

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Sudeste: Evolução na movimentação de cargas Portos (em toneladas)

17

Santos Itaguaí (Sepetiba)

Rio de Janeiro Vitória São Sebastião Niterói Forno Angra dos Reis0

20,000,000

40,000,000

60,000,000

80,000,000

100,000,000

120,000,000

85

,40

1,1

53

52

,76

5,5

06

6,9

46

,63

6

6,5

68

,08

4

66

5,4

54

72

,72

2

22

6,6

02

10

1,5

51

85

,99

5,1

09

58

,13

1,0

45

7,7

06

,62

4

8,1

12

,74

6

67

0,0

63

86

,42

1

36

7,2

21

31

,83

9

90

,73

7,3

28

57

,08

1,6

03

7,7

58

,35

2

6,8

31

,56

9

88

4,9

52

62

,07

4

16

1,7

00

87

,08

3

99,8

08,2

99

58,3

27,9

12

8,2

32,2

81

5,0

65,8

52

654,8

28

235,6

69

216,9

35

122,0

50

2010 2011 2012 2013

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Sudeste: Evolução na movimentação de cargasTUPs (em toneladas)

18

TUP

CVRD TUBARÃO

TUP

ALMIR

ANTE B

ARROSO

TUP

TERM

INAL

DA ILHA G

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TUP

AL. M

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CA

TUP

PONTA

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TUP

AL. T

AMANDARÉ

(ILHA D

´ÁGUA)

TUP

CVRD PRAIA

MOLE

TUP

PORTO

CEL

TUP

TERM

INAL

PORTU

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TUP

PRAIA

MOLE

TUP

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AS

OUTR

OS

0

20,000,000

40,000,000

60,000,000

80,000,000

100,000,000

120,000,000

10

7,7

60

,28

8

47

,07

1,1

99

37

,71

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77

39

,61

2,6

56

23

,00

5,9

92

11

,84

2,9

97

10

,58

7,9

86

8,1

49

,82

7

1,3

39

,39

5

6,8

10

,90

2

4,6

59

,62

2

7,0

47

,87

0

11

0,1

43

,41

6

49

,69

4,6

95

37

,52

6,1

87

38

,78

3,5

45

23

,70

3,5

79

11

,81

3,1

91

9,5

90

,14

8

8,8

62

,29

3

6,1

39

,37

3

7,7

79

,94

7

5,5

43

,85

4

6,7

46

,58

5

11

0,3

34

,52

2

50

,54

1,2

15

39

,81

8,9

02

37

,04

1,1

61

23

,51

2,5

89

13

,71

8,4

03

10

,08

8,1

18

9,0

27

,90

0

6,8

51

,96

7

5,4

68

,30

3

5,7

27

,52

4

9,3

35

,48

3

110,4

80,0

50

52,8

07,6

21

39,7

58,2

14

25,7

97,0

56

22,6

83,1

56

15,1

53,9

00

9,5

76,1

07

8,5

84,6

57

6,7

33,3

24

4,7

34,1

99

4,5

14,1

24

13,0

51,8

06

2010 2011 2012 2013

Page 19: ANTAQ – Agência Nacional de Transportes Aquaviários Mário Povia – Diretor-Geral da ANTAQ 8 de agosto de 2014.

19Sudeste: Portos Vs. TUPs (cargas movimentadas em t)

2010 2011 2012 20130

50,000,000

100,000,000

150,000,000

200,000,000

250,000,000

300,000,000

350,000,000152,7

47,7

08

161,1

01,0

68

163,6

04,6

61

172,6

63,8

26

305,6

06,9

11

316,3

26,8

13

321,4

66,0

87

313,8

74,2

14

PORTO TUP

Page 20: ANTAQ – Agência Nacional de Transportes Aquaviários Mário Povia – Diretor-Geral da ANTAQ 8 de agosto de 2014.

Sul: Evolução na movimentação de cargasPortos (em toneladas)

20

Para

nagu

á

Rio G

rand

e

São

Fran

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o do

...

Itajaí

Imbitu

ba

Anton

ina

Porto

Ale

gre

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la

Pelo

tas

0

5,000,000

10,000,000

15,000,000

20,000,000

25,000,000

30,000,000

35,000,000

40,000,000

45,000,000

31

,10

7,2

98

16

,25

0,7

84

9,5

32

,53

5

3,6

32

,20

7

1,8

90

,76

1

23

5,2

26

95

9,4

56

32

,26

9

37

,41

8,5

23

17

,93

3,2

13

10

,08

9,5

11

4,3

53

,79

3

2,3

11

,73

1

1,2

08

,18

5

78

5,2

23

58

,59

3

24

,89

9

40

,44

1,8

12

17

,07

2,8

09

10

,93

4,5

05

3,9

13

,18

8

2,0

55

,61

3

1,2

61

,00

1

90

4,6

49

7,2

44

13

,33

0

41,7

71,8

40

20,5

34,6

39

13,0

29,8

26

4,1

12,9

98

2,4

92,0

24

1,5

60,2

11

1,0

04,5

22

53,2

49

18,5

50

2010 2011 2012 2013

Page 21: ANTAQ – Agência Nacional de Transportes Aquaviários Mário Povia – Diretor-Geral da ANTAQ 8 de agosto de 2014.

Sul: Evolução na movimentação de cargas TUPs (em toneladas)

21

TUP

AL. S

OARES

DUTR

A

TUP

SÃO FRANCIS

CO D

O S

UL

TUP

PORTO

NAVE

TUP

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I

TUP

PORTO

ITAPO

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TUP

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S

TUP

T. M

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TUP

CEVAL

TUP

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NI

TUP

SANTA

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TUP

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OPL

AN

OUTR

OS

0

2,000,000

4,000,000

6,000,000

8,000,000

10,000,000

12,000,000

14,000,000

16,000,000

11

,32

2,2

26

9,0

58

,95

7

4,0

16

,28

6

6,0

69

,24

7

2,0

64

,72

5

1,4

47

,42

1

1,0

84

,78

4

1,6

92

,44

1

68

1,8

91

60

0,3

33 2,4

07

,04

8

11

,24

0,5

74

10

,00

0,0

20

5,7

26

,26

3

5,6

02

,22

3

44

0,5

40 2

,74

5,1

03

1,6

34

,71

2

1,7

93

,00

6

1,5

87

,61

1

71

7,3

82

72

8,4

11

2,3

26

,26

7

11

,06

0,9

87

10

,27

4,0

72

5,9

20

,59

9

5,0

90

,12

9

3,1

31

,79

8

2,2

03

,37

1

1,6

32

,41

5

1,1

57

,85

2

1,5

62

,44

7

59

7,7

80

35

0,5

03 2

,66

3,0

30

14,6

33,2

77

10,3

60,4

27

7,5

69,4

05

6,3

27,1

24

5,6

45,7

65

2,3

96,6

42

1,9

11,9

74

1,7

97,9

01

1,6

58,7

55

855,7

84

819,9

63 2,8

10,5

19

2010 2011 2012 2013

Page 22: ANTAQ – Agência Nacional de Transportes Aquaviários Mário Povia – Diretor-Geral da ANTAQ 8 de agosto de 2014.

22Sul: Portos Vs. TUPs (cargas movimentadas em t)

2010 2011 2012 20130

10,000,000

20,000,000

30,000,000

40,000,000

50,000,000

60,000,000

70,000,000

80,000,000

90,000,000

63,6

40,5

36

74,1

83,6

71

76,6

04,1

51

84,5

77,8

59

40,4

45,3

59

44,5

42,1

12

45,6

44,9

83

56,7

87,5

36

PORTO TUP

Page 23: ANTAQ – Agência Nacional de Transportes Aquaviários Mário Povia – Diretor-Geral da ANTAQ 8 de agosto de 2014.

Governança das infraestruturas portuáriasJanela única – Inteligência Logística Portuária

23

Sistemas de gestão e colaboração

logística

Sistemas de gerenciamento

aduaneiro

Sistemas de gestão de infraestruturas

públicas

Sistemas para regulação do

comércio interior

Acesso e tráfego terrestrePortoLog

Acesso e tráfego marítimoVTMIS

Controle e segurança integrados

Page 24: ANTAQ – Agência Nacional de Transportes Aquaviários Mário Povia – Diretor-Geral da ANTAQ 8 de agosto de 2014.

Dragagem – Novo Programa (Dragagem II)24

Fonte: Secretaria de Portos – Página Internet em http://www.portosdobrasil.gov.br, acesso em 31/05/2013

Art. 53. Fica instituído o Programa Nacional de Dragagem Portuária e Hidroviária II, a ser implantado pela Secretaria de Portos da Presidência da República e pelo Ministério dos Transportes, nas respectivas áreas de atuação.

Page 25: ANTAQ – Agência Nacional de Transportes Aquaviários Mário Povia – Diretor-Geral da ANTAQ 8 de agosto de 2014.

Planejamento como fator mitigatório de problemas

25

PGO

Plano Nacional de Logística Integrada - PNLI

Page 26: ANTAQ – Agência Nacional de Transportes Aquaviários Mário Povia – Diretor-Geral da ANTAQ 8 de agosto de 2014.

Acessibilidade e preservação das cidades 26

Rodovia

Acesso marítimo

Ferrovias

Dutovias

Page 27: ANTAQ – Agência Nacional de Transportes Aquaviários Mário Povia – Diretor-Geral da ANTAQ 8 de agosto de 2014.

Integração com hidrovias – multimodalidadeA hidrovia como alternativa aos modais rodo e ferroviário

27

Agência Nacional de Transportes AquaviáriosSuperintendência de Navegação Interior – SNI

Gerência de Desenvolvimento e Regulação da Navegação Interior – GDIBrasília, 17 de setembro de 2012

LEGENDAInstalações

portuárias de carga

Instalações portuárias de passageiros

Brasil:Vias economicamente

navegáveis 2011

Unidade: KM

Total: 20.956

1:27.602.712N

Page 28: ANTAQ – Agência Nacional de Transportes Aquaviários Mário Povia – Diretor-Geral da ANTAQ 8 de agosto de 2014.

CONAPORTOS – Organização da gestão 28

Coordenação das ações integradas dos que atuam nas instalações portuárias • Receita Federal, Polícia Federal, Anvisa, MAPA, Marinha do Brasil e Autoridade Portuária

Page 29: ANTAQ – Agência Nacional de Transportes Aquaviários Mário Povia – Diretor-Geral da ANTAQ 8 de agosto de 2014.

Mário Povia

[email protected]

Obrigado