Anteprojeto de Pesquisa Jonathan e João

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JONATHAN VINICIUS MARTINS JOÃO PAULO MOREIRA GOMES DA SILVA INVESTIMENTOS EM SUSTENTABILIDADE PELAS INDÚSTRIAS ALIMENTÍCIAS DE LONDRINA EM 2012: MOTIVOS DA DISCREPÂNCIA ENTRE OS NÍVEIS DE INVESTIMENTO ENTRE PEQUENAS E GRANDES INDÚSTRIAS

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Projeto de pesquisa de um aluno de graduação de administração da UEL.

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JONATHAN VINICIUS MARTINSJOÃO PAULO MOREIRA GOMES DA SILVA

INVESTIMENTOS EM SUSTENTABILIDADE PELAS INDÚSTRIAS ALIMENTÍCIAS DE LONDRINA EM 2012:MOTIVOS DA DISCREPÂNCIA ENTRE OS NÍVEIS DE

INVESTIMENTO ENTRE PEQUENAS E GRANDES INDÚSTRIAS

LONDRINA2013

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JONATHAN VINICIUS MARTINSJOÃO PAULO MOREIRA GOMES DA SILVA

INVESTIMENTOS EM SUSTENTABILIDADE PELAS INDÚSTRIAS ALIMENTÍCIAS DE LONDRINA EM 2012:MOTIVOS DA DISCREPÂNCIA ENTRE OS NÍVEIS DE

INVESTIMENTO ENTRE PEQUENAS E GRANDES INDÚSTRIAS

Anteprojeto apresentado ao 2º semestre da disciplina de Administração de Empresas da Universidade Estadual de Londrina.

Prof.: Ms. Fernando Kaname Westphal

LONDRINA2013

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SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO.....................................................................................................3

1.1. DEFINIÇÃO DO PROBLEMA...................................................................................4

1.2. OBJETIVO GERAL................................................................................................4

1.3. OBJETIVOS ESPECÍFICOS.....................................................................................4

1.4. RELEVÂNCIA DO ESTUDO.....................................................................................4

1.5. HIPÓTESES.........................................................................................................5

2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA...........................................................................5

2.1. REVISÃO TEÓRICA...............................................................................................5

2.2. REVISÃO EMPÍRICA.............................................................................................7

3. METODOLOGIA...................................................................................................8

3.1. CLASSIFICAÇÃO GERAL E ESTRATÉGIA DA PESQUISA............................................8

3.2. DELIMITAÇÃO DA PESQUISA.................................................................................8

3.3. OPERACIONALIZAÇÃO DAS VARIÁVEIS...................................................................9

3.4. COLETA DOS DADOS...........................................................................................9

3.5. ANÁLISE DOS DADOS.........................................................................................10

3.6. PROVÁVEIS LIMITES DA PESQUISA.....................................................................10

3.7. CRONOGRAMA E ORÇAMENTO DA PESQUISA......................................................11

REFERÊNCIAS.........................................................................................................12

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1. INTRODUÇÃO

Quando se fala sobre sustentabilidade, essa palavra é diretamente

associada somente a questões ambientais. A sustentabilidade dentro das empresas

não é só isso, manter uma prática sustentável dentro das empresas é também

manter práticas democráticas, não se utilizar de trabalho escravo, enfim,

sustentabilidade deve ser relacionada a práticas que podem ser continuadas e que

podem ser melhoradas ao decorrer do tempo.

A demanda dos consumidores por produtos sustentáveis é algo novo para

os empreendedores, porém a inserção de métodos sustentáveis nas empresas é

vista de forma positiva já que reduz custos para a empresa e aumenta relativamente

o lucro. Uma pesquisa do instituto MIT (2012) levantou que a sustentabilidade está

sendo utilizada exatamente para isso pelas empresas, reduzir custos e aumentar

lucros. Porém ela não apontou somente isso, ela mostrou que vem crescendo o

número de empresas que relatam um aumento no lucro após aderirem a técnicas

sustentáveis, passou de 22% em 2011 para 37% em 2012.

É visto em pesquisas que as empresas que investem em sustentabilidade

conseguem uma maior lucratividade, como na pesquisa feita pelo IBOPE (2007) em

que 52% dos consumidores estariam dispostos a comprar produtos ecologicamente

corretos mesmo esses sendo mais caros, em outra pesquisa feita pelas agências de

publicidade Z+, Media Contacts e Mobext, do grupo francês Havas (2009) verificou

que cerca de 48% dos brasileiros estariam dispostos a pagar 10% a mais por um

produto sustentável. Com isso, é visto que os consumidores buscam cada vez mais

alternativas que os levem a um consumo sustentável e que não abale o futuro da

população.

Outra pesquisa feita pela consultoria britânica Verdantix (2012) mostrou que

os líderes das empresas veem os investimentos em sustentabilidade como algo

importante, porém não no momento atual, mas sim no futuro.

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1.1. DEFINIÇÃO DO PROBLEMA

As pequenas indústrias do setor alimentício vêm investindo menos em

sustentabilidade ao decorrer dos anos quando comparamos elas a grandes

indústrias do mesmo setor. Visto que as pesquisas do instituto MIT (2012), do grupo

Havas (2009), demonstram que as empresas que vem investindo em

sustentabilidade tem tido um maior retorno no lucro. Porém, o índice de participação

no ISE

Devido a tal problema, chegou-se a seguinte questão: “Por que ocorre uma

discrepância no nível de investimentos em sustentabilidade quando comparadas

pequenas e grandes indústrias do setor alimentício de Londrina no ano de 2012?”.

1.2. OBJETIVO GERAL

O objetivo geral dessa pesquisa determinar o porquê da diferença no nível

de investimentos em sustentabilidade quando comparadas pequenas e grandes

indústrias do setor alimentício de Londrina no ano de 2013.

1.3. OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Identificar o nível de investimento em sustentabilidade de pequenas a

grandes empresas do setor de comércio em Londrina no ano de 2012;

Identificar os motivos para o menor investimento em sustentabilidade por

parte das pequenas indústrias do setor alimentício em Londrina no ano de

2012;

Identificar o retorno financeiro esperado pelos gestores sobre os

investimentos em “Sustentabilidade”;

Verificar o planejamento de investimentos das indústrias sobre os

investimentos em sustentabilidade no ano de 2012

1.4. RELEVÂNCIA DO ESTUDO

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O setor alimentício abordado pela pesquisa foi escolhido por ser o setor que

representou cerca de 9,5% do PIB no ano de 2012, sendo assim um setor de

extrema importância no cenário brasileiro.

A cidade escolhida para a pesquisa foi Londrina, devido ela ser a 2ª maior

cidade do estado do Paraná e apresentar em seu território cerca de 240 indústrias

de produtos alimentícios segundo dados da pesquisa da ACIL (2012).

A pesquisa tem como pressuposto entender o comportamento

organizacional sobre os investimentos em sustentabilidade, explicando como as

pequenas e grandes indústrias se posicionam diante do tema “Sustentabilidade”, e

mostrando o motivo para a discrepância do nível de investimentos nessa área.

A pesquisa tem como objetivo também demonstrar como está divido o nível

de investimentos dentro do setor alimentício quando comparadas pequenas e

grandes indústrias do setor referido.

1.5. HIPÓTESES

H1. As pequenas indústrias investem menos em sustentabilidade por possuir

um menor capital de giro para investimentos de longo prazo.

H2. As grandes indústrias possuem um planejamento de investimentos mais

definidos, por estarem a mais tempo no mercado.

H3. As pequenas indústrias investem relativamente mais em sustentabilidade,

pois já adotam tais medidas desde o seu surgimento.

H4. As pequenas indústrias adotam um maior investimento em

sustentabilidade, pois esperam um retorno financeiro maior comparado a

outros investimentos.

2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

2.1. REVISÃO TEÓRICA

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Da Veiga (2010, p. 17), afirmou que para um ecossistema ser sustentável,

ele não precisa buscar o equilíbrio, mas deve alcançar a resiliência, conforme o

autor descreveu que

No âmbito da ecologia, não demorou em surgir oposição a inocente ideia de que a sustentabilidade ecossistêmica corresponderia a um suposto "equilíbrio". Controvérsia que logo desembocou em solução de compromisso, com a ascensão da já mencionada noção de resiliência: a capacidade que tem um sistema de enfrentar distúrbios mantendo suas funções e estrutura. Isto é, sua habilidade de absorver choques, adequar-se a eles e, até mesmo, deles tirar benefícios, por adaptação e reorganização. Se continuar resiliente, um ecossistema sustenta-se, por mais distante que esteja do suposto equilíbrio.

Da Veiga (2010, p. 26), disse que “Para a sustentabilidade, é necessária

uma macroeconomia que, além de reconhecer os sérios limites naturais à expansão

das atividades econômicas, rompa com a lógica social do consumismo”.

Para Da Veiga (2010, p.34), estender o prazo de validade da humanidade é

um dos motivos passíveis de atenção redobrada, como é enfatizado pelo autor que

Nunca será demais repetir que o que está na berlinda é a possibilidade de a espécie humana evitar que seja acelerado o processo de sua própria extinção. Essencialmente pela depleção de boa parte dos ecossistemas que constituem a biosfera.

Segundo Da Veiga (2010, p. 35), o progresso da humanidade através do

exacerbado uso de combustíveis fosseis é “[...] como um parasita que põe em risco

a sobrevivência de seu hospedeiro”.

Em termos de sustentabilidade Da Veiga (2010, p. 36) sintetizou que é

necessário o ser humano cuidar daquilo que ele depende para existir, assim o autor

disse “[...] o foco do debate sobre a sustentabilidade está na esperança de que a

humanidade deixe de abreviar o prazo de sua inevitável extinção se souber cuidar

da biocapacidade dos ecossistemas dos quais depende”.

A pesquisa sobre a discrepância no nível de investimentos em

sustentabilidade quando comparadas pequenas e grandes indústrias do setor

alimentício de Londrina busca analisar o lucro, que segundo Guerreiro (2006, p.13) é

“O lucro corresponde a diferença entre a receita total e o custo total.”.

Segundo Fortunato (2012, p. 4) no plano de investimentos os gestores tem

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de ter a capacidade de escolher criteriosamente como investir, de forma que sempre

maximize os lucros para os acionistas, como ela diz

De acordo com a teoria clássica, os gestores devem sempre agir com o objetivo de maximizar a riqueza para o acionista, logo, suas escolhas devem sempre recair sobre oportunidades de investimento que apresentem VPL (Valor Presente Líquido) positivo, que remunerem o custo de capital da empresa e os riscos inerentes ao projeto.

Segundo Fortunato (2012, p. 3) a motivação para investir são amplas,

podendo ser dividas em várias áreas, como é dito em

Os motivos para investir são diversos, dentre os quais podemos citar: aumento de produção para captação de demanda excedente no mercado, inovação tecnológica objetivando redução de custos ou ganhos de produtividade, aproveitamento de sinergias e ganhos de escala, reposição de equipamentos depreciados, ações estratégicas com a finalidade de dificultar a entrada de novos concorrentes no mercado.

Segundo Seleme (2010, p. 16) a gestão financeira tem como preocupação

“(...)a resolução de problemas de fluxo de caixa, o gerenciamento das contas a

receber, os problemas de capital de giro, a formação e o financiamento de estoques,

além da solidez da organização a longo prazo.”.

2.2. REVISÃO EMPÍRICA

Pesquisas sobre sustentabilidade no Brasil têm buscado analisar desde as

matrizes energéticas, passando pelos tributos relacionados aos produtos

sustentáveis até as políticas de preservação de matas, com o é visto no artigo de

Minc (2012); Abramovay (2012) segue a linha de investigação sobre as reais

necessidades, pesquisa realizada nos Estados Unidos, com ênfase na indústria

alimentícia norte americana, de tipo quantitativa que resulta em uma estatística de

obesidade da população. Minc (2012) e Abramovay (2012) utilizam de uma mesma

questão, o desperdício, o que leva aos famosos 3 R’s, a redução, a reutilização e a

reciclagem.

Logo, foi visto que é possível chegar a dados estatísticos de hipóteses

características dos investimentos empresariais em sustentabilidade através da

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abordagem quantitativa. E através da comparação entre as pesquisas anteriores a

esta, pode-se verificar que o melhor método para obter os dados esperados foi a

técnica quantitativa para a obtenção dos dados.

3. METODOLOGIA

3.1. CLASSIFICAÇÃO GERAL E ESTRATÉGIA DA PESQUISA

A natureza da pesquisa será básica e tem como objetivo gerar

conhecimentos novos sem aplicação prática prevista. A abordagem da pesquisa

será feita de forma quantitativa que segundo Creswell, J. W. (2007, p. 35) significa

que “o investigador usa primariamente alegações pós-positivistas para

desenvolvimento de conhecimento (...), emprega estratégias de investigação (...)”. E

será explanatória, com o intuito de explicar o(s) motivo(s) que fazem com que esse

problema ocorra.

3.2. DELIMITAÇÃO DA PESQUISA

O universo da pesquisa serão as indústrias do setor alimentício de Londrina,

que segundo dados da ACIL (2012) somam um número de cerca de 240 indústrias

nesse setor. A amostra serão cerca de 80 empresas do setor dividas entre

pequenas e grandes, segundo a divisão do SEBRAE, que serão escolhidas de forma

aleatória.

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3.3. OPERACIONALIZAÇÃO DAS VARIÁVEIS

Quadro 1 – Operacionalização das Variáveis

Objetivos Específicos Variáveis Indicadores Fonte Bibliográfica

Identificar o nível de

investimento em

sustentabilidade de

pequenas a grandes

indústrias alimentícias

Gestão

Financeira

Nível de

investimentos

em

Sustentabilidade

Selene, R. B (2012)

Identificar os motivos

para o menor

investimento por parte

das pequenas

indústrias do setor

alimentício se

comparadas as

grandes industrias

Motivacionais Expectativa dos

gestores em

curto prazo

sobre o

investimento

Fortunato, G.; Funchal B.; Motta, A. P.

(2012)

Conhecimento

do gestor sobre

o tema

Identificar o retorno

financeiro esperado

sobre os investimentos

em sustentabilidade

Lucro Retorno

financeiro dos

investimentos

Fortunato, G.; Funchal B.; Motta, A. P.

(2012)

Expectativa de

lucros futuros

Verificar o

planejamento de

investimentos das

indústrias sobre os

investimentos em

sustentabilidade em

2012

Plano de

negócios

Plano de

investimentos

em

sustentabilidade

Da Veiga, J. E. (2010)

Fonte: Próprios autores.

3.4. COLETA DOS DADOS

A coleta de dados será feita por intermédio de um Levantamento Survey,

que segundo Moreira (2002) é “(...) um procedimento sistemático para coletar

informações que serão usadas para descrever, comparar ou explicar fatos, atitudes

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crenças e comportamentos“, através do qual será possível obter os dados para a

resolução da questão problema.

3.5. ANÁLISE DOS DADOS

Após a obtenção dos dados, será realizada uma análise Multivariada que

segundo Vicini (2005 apud NETO, 2004) é “(...) corresponde a um grande número de

métodos e técnicas que utilizam, simultaneamente, todas as variáveis na

interpretação teórica do conjunto de dados obtidos.”. E com isso comparar a

literatura com os resultados.

3.6. PROVÁVEIS LIMITES DA PESQUISA

A nossa pesquisa tem como fator limitante os benefícios que serão gerados

pela pesquisa, sendo que como a área analisada será a região de Londrina/PR, não

pode ser generalizada.

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3.7. CRONOGRAMA E ORÇAMENTO DA PESQUISA

Quadro 2 – Cronograma da Pesquisa

08/2013 09/2013 10/2013 11/2013 12/2013

Construção da Pesquisa

Levantamento Bibliográfico

Coleta de Dados

Análise de Dados

Conclusão

Revisão

Entrega da Pesquisa

Fonte: Próprios autores.

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REFERÊNCIAS

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Senac, 2010.

MINC, C. Reflexos da economia verde. Disponível em:

<http://planetasustentavel.abril.com.br/noticia/desenvolvimento/reflexos-economia-

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<http://planetasustentavel.abril.com.br/noticia/desenvolvimento/busca-capitalismo-

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ELY, L. Investir na sustentabilidade pode gerar lucro. Disponível em:

<http://sustentabilidades.com.br/index.php?

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ITACARAMBI, P. As empresas estão investindo em sustentabilidade?.

Disponível em: <http://www3.ethos.org.br/cedoc/a-empresas-estao-investindo-em-

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FORTUNATO, G.; FUNCHAL, B.; MOTTA, A. P. Os Impactos dos Investimentos

no Desempenho das Empresas Brasileiras. Disponível em: <

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CRESWELL, J. W. Projeto de Pesquisa: Métodos qualitativo, quantitativo e misto.

Porto Alegre: Artmed, 2007.

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VICINI, L. Análise Multivariada da Teoria à Prática. Disponível em: <

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MOREIRA, D. A. O Método Fenomenológico na Pesquisa. São Paulo: Pioneira

Thomson Learning, 2004.

SELENE, R. B. Diretrizes e práticas da gestão financeira e orientação

tributárias. Curitiba: Ibpex, 2012.