António Mota- Ninguem Perguntou Por Mim

Apresentao do PowerPoint

EB 2,3/S Tenente Coronel Ado Carrapatoso

Disciplina: Portugus

Ningum perguntou por mim.

Elaborado: Telmo Ribeiro, n19, 7C

15/02/2015

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Biografia do Autor

Bibliografia do Autor

Obra/Personagens

Resumo

A minha opinio

Pg.2Pg.3Pg.4 Pgs.5Pgs.6 /10Pg.11

Biografia do autor

Antnio Mota nasceu em 1957 em Baio.

professor do ensino bsico.

Desde 1979 tem vindo a publicar regularmente para crianas e jovens. Tem cerca de sete dezenas de ttulos publicados.

Recebeu em 1983, um prmio da Associao Portuguesa de Escritores por O Rapaz de Louredo, em 1990 o Prmio Calouste Gulbenkian de Literatura para crianas por Pedro Alecrim e em 1996, o Prmio Antnio Botto por A Casa das Bengalas.

Bibliografia do Autor

Os heris do 6.F (1996);

Os Sonhadores (1991);

A Terra do anjo azul (1984);

A Casa das Bengalas (1995);

O Rapaz de Louredo (1987);

Os filhos de Montep (2003);

Pedro Alecrim (1990);

O Agosto que nunca esqueci (1998);

Cortei as tranas (1993);

Fora de servio (1999);

Pardinhas (1988).

Obra

Edio 2008, Edies Gailivro

Rua do Caminho do Senhor 230 4410-083 Serzedo Vila Nova de Gaia

Ttulo Ningum perguntou por mim;

Autor Antnio Mota.

Personagens:

Farrusco, Antnio, Rosa, Tia Olinda, Ablio, Maria Castorina, Bruxa, Av Antnio, Av Jaime, Amelinha, Ana Teresa, Gmeos: Jorge e Jos, Renato, Z Maria Coxo, Senhor Fonseca, Adrito, Miguel, Paulino, Tio Antnio, Tio Rodrigo, Tio Sebastio, Gabriel, Padre Joo, Csar, Rui, Tia Laurinda, Mariana, Senhor Prestes, Burro Bijag, Tia Luzia, Tia Celeste e Prima Clementina.

Resumo

Era uma vez uma famlia com 5 filhos cujo os seus nomes eram: Ablio, Antnio, Rosa e os gmeos: Jorge e Jos, que viviam com o seu co Farrusco em Montep. Como tinham tanto azar na vida a me decidiu ir a uma bruxa que vivia em Bruzende e quando foram a me decidiu deixar os mais novos com a tia Olinda e aps os deixarem l foram eles. E pelo caminho havia um bando de pardais e milhares de grilos de todos os tamanhos. Quando iam de repente deu-se um trovo a mais ou menos 4 ou 5 metros de ns e o Antnio ficou com medo do trovo, e por isso ele pediu me para irem embora e depois o Antnio gritou pelo Farrusco e quando foi a ver o Farrusco estava deitado debaixo do castanheiro queimado. Aps o co morrer os dois irmos comearam a culpar-se um ao outro e a me mandou-os calar e disse que a culpa era dela.

Depois a me mandou-os criar uma cova para enterrar o Farrusco e continuaram o seu caminho. Ao atravessar uma ponte viram as primeiras casas da aldeia de Bruzende. E beberam gua de uma ponte e seguiram para a casa da bruxa que estava no alto de Bruzende e era a casa mais alta, quando l chegaram tocaram o sino e veio uma menina com uma voz docinha como o mel e respondeu se veio consultar a bruxa de Bruzende est no sitio certo e entraram na casa e passaram por um corredor muito estreito e l estava a bruxa deitada na cama e perguntou: de onde que vindes e eles disseram: viemos de Montep. Amlia fez as perguntas que tinha a fazer e ela deu-lhe as respostas. E l foram embora e sempre a pensar no que a bruxa lhes tinha dito. E quando chegaram a Montep mandou o Ablio ir comprar seis velas na venda do Renato.

Ablio ia l porque estava apaixonado por Ana Teresa. E quando foram para casa encontraram a Rosa a fazer geleia com a tia Olinda. A Tia Olinda perguntou Amlia como tinha corrido a conversa com a bruxa, e a Amlia disse que o pai dela que tinha umas promessas a cumprir. Na conversa a tia Olinda dizia que todas as mulheres em Montep j tinham consultado aquela bruxa, porque toda gente j tinha tido problemas. J Ablio tinha o sonho de sair de Montep, porque no havia l nada, e que era um lugarejo perdido no mundo. Mas a nica coisa que o distraia era a Ana Teresa. O pai do Ablio estava a tornar-se um homem muito solitrio porque a vida lhe pregava muitas rasteiras, e sem trabalho o pai do Ablio emigrou para a frana.

Passado uns tempos no houve cartas e por isso a me comeava a ficar aflita. Mas depois a me lembrou-se que era a vez dela de ficar com o av Jaime. O ms de Novembro passou e a Amlia com tanto para tratar dos filhos e do av Jaime. Amlia finalmente tinha arranjado tempo para cumprir as promessas do av Antnio. Ps trs velas na campa do av e trs no altar de Santo Antnio e outras trs no adro da igreja a rezar o tero e as coisas comearam a correr bem, Antnio j comeava a comer muito e at aprendeu a cozinhar. Chegou o fim de novembro e Ablio e Antnio foram levar o av Jaime a uma terra chamada Charrasqueira. A tia Luzia no queria ficar com ele porque tinha uma consulta no Porto. O Ablio achava que era injusto para a me, e por isso retirou o av da carroa, e meteram no em casa, e foram-se embora.

Poucos dias depois o carteiro entregou uma carta me. E na carta estava escrito que o pai mandava dinheiro mas que no contasse to cedo com o seu regresso. A Ana Teresa disse ao Ablio que ia para Lisboa e uns dias depois Ablio escreve uma carta a Ana Teresa e no recebe resposta. O tio Sebastio finalmente mandou o Ablio ir trabalhar para Lisboa.

Na minha opinio este livro foi bem construdo, pois captou a minha ateno rapidamente o que no comum em muitos livros que leio, O que torna este um pouco mais especial. Havendo no entanto algumas tristeza tudo acabou bem. Parabns ao autor Antnio Mota, pois criou uma historia interessante e retrata a vida de algumas pessoas. E por fim gostava de deixar aqui ciente de que este livro apropriado para jovens como eu.

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