Ao longo de sua história, a Maçonaria, não aquela das lendas e tradições românticas, de tempos...

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Page 1: Ao longo de sua história, a Maçonaria, não aquela das lendas e tradições românticas, de tempos imemoriais, das guildas de ofício que pretendiam manter.

Ao longo de sua histoacuteria a Maccedilonaria natildeo aquela das lendas e tradiccedilotildees romacircnticas de tempos imemoriais das guildas de ofiacutecio que pretendiam manter uma reserva intelectual de mercado mas sim a Maccedilonaria como Instituiccedilatildeo fruto de um momento social iluminista nascido nos uacuteltimos instantes do seacuteculo 17 e primeiras deacutecadas do seacuteculo seguinte sempre enfrentou oposiccedilatildeo do chamado mundo profano principalmente por seu caraacuteter sigiloso reservado e secreto Nestes quase 300 anos de existecircncia oficial a ser completada agora em 2017 a Maccedilonaria se deparou com fortes movimentos que pretenderam controlaacute-la e ateacute mesmo suprimi-la com a eliminaccedilatildeo de suas estruturas a prisatildeo e mesmo a condenaccedilatildeo agrave morte de seus integrantes A Maccedilonaria tem enfrentado inuacutemeras tentativas de sua supressatildeo desde a emissatildeo da primeira Bula papal a In Eminenti por parte de Clemente XII em 28 de abril de 1738 ateacute os fortes ataques sofridos ao longo do seacuteculo 20 por naccedilotildees totalitaacuterias de caraacuteter fascista Mesmo assim a Maccedilonaria sempre representou ao mesmo tempo um farol de conquistas sociais de Liberdade e de Igualdade entre os Homens e uma ameaccedila agravequeles que pretendiam a perpetuaccedilatildeo de um status quo baseado no controle do Estado e da Sociedade por poucos uma elite perversa que visava ao controle do conhecimento dos meios de produccedilatildeo e das liberdades individuais Nestes uacuteltimos 300 anos em suas fileiras a Maccedilonaria abrigou liacutederes poliacuteticos libertadores intelectuais filoacutesofos cientistas e artistas de Saint-Martin Washington Joseacute Bonifaacutecio e Bento Gonccedilalves de Voltaire e Franklin de Mozart e Puccini a Montaigne e Fleming A Maccedilonaria sofreu e sobreviveu sempre permanecendo imune aos ataques externos e internos agrave sua estrutura globalizada em uma eacutepoca em que o termo ainda nem sequer havia sido cunhado Nestes 300 anos lutou-se pela Liberdade social pelo acesso universal agrave instruccedilatildeo pelo direito de acesso aos meios de produccedilatildeo pela liberdade poliacutetica pela defesa dos Estados laicos e pela comunhatildeo entre os povos Lutou-se pelo fim do Absolutismo pelo fim da Escravidatildeo pela eliminaccedilatildeo das oligarquias na sociedade pela eliminaccedilatildeo do totalitarismo de Hitler Mussolini e Franco exemplos de Estados onde a Maccedilonaria foi perseguida e praticamente eliminada com a morte de aproximadamente 400000 maccedilons em campos de extermiacutenio conforme os registros oficiais apontam lutou-se pelo fim da Ditadura do Proletariado nas quatro deacutecadas apoacutes o teacutermino da Segunda Guerra Mundial e tem se lutado ainda pela supressatildeo das injusticcedilas sociais e econocircmicas Embora no passado sempre se apresentando de modo unificado junto a sociedade profana a Maccedilonaria Universal internamente sempre teve que conviver com certa partidarizaccedilatildeo Em sua origem etimoloacutegica latina um partido eacute um grupo de seguidores de uma ideia de uma doutrina ou de uma pessoa

Na acepccedilatildeo moderna e estrita da palavra um partido significa uma ldquouniatildeo voluntaacuteria de cidadatildeos com afinidades ideoloacutegicas e poliacuteticas organizada e com disciplina visando uma disputa do poder poliacuteticordquo o que pode ser verificado atraveacutes da definiccedilatildeo dada por dois grandes pensadores modernos para o filoacutesofo alematildeo Friedrich Hegel (1770-1831) um partido seria uma esfera constitutiva da vida social caracterizada pelos conflitos de interesses e pela competiccedilatildeo de indiviacuteduos e corporaccedilotildees que somente supera suas contradiccedilotildees com a accedilatildeo universalista do Estado jaacute para filoacutesofo italiano Antonio Gramsci (1891-1937) seria a esfera social de organizaccedilotildees privadas associaccedilotildees e instituiccedilotildees de natureza econocircmica eou poliacutetica caracterizada pela produccedilatildeo espontacircnea de ideacuteias pactos e acordos capazes de consolidar ou contestar a sociedade atraveacutes da busca pelo poder Deste modo a Maccedilonaria estaria mais associada agrave origem antiga da palavra por serem os seus membros ou integrantes seguidores de uma ideia e de uma doutrina do que a disputa exata por um poder poliacutetico A Maccedilonaria Simboacutelica inglesa nesse sentido reafirmou desde 1717 esse posicionamento ao proibir a discussatildeo poliacutetica-partidaacuteria durante as reuniotildees maccedilocircnicas assegurando com isso certa independecircncia filosoacutefica e garantindo um posicionamento acima de correntes ou grupos partidaacuterios na grande maioria das Obediecircncias maccedilocircnicas mundiais tal posicionamento foi mantido ressalvadas as exceccedilotildees devidamente reconhecidas principalmente as oriundas da Maccedilonaria francesa Historicamente os integrantes desta segunda corrente de origem francesa sempre defenderam e assumiram expressa e publicamente que a natureza da Maccedilonaria seria superior agrave soma dos indiviacuteduos que a compotildee e que os seus Obreiros existem para servir a Maccedilonaria ao inveacutes da Maccedilonaria existir para servi-los transformando os assuntos particulares em ldquoassuntos de Estadordquo restritos a uma esfera superior e por vezes ignorando-se por completo os fundamentos de nossa Instituiccedilatildeo Valendo-se desta oacutetica essas correntes sempre buscaram com tais atitudes construir um ldquoculto ao personalismordquo com a constituiccedilatildeo de uma pseudo-lideranccedila carismaacutetica Valem-se de teorias filosoacuteficas poliacuteticas que afirmam que caberia agrave Maccedilonaria dar aos seus membros uma unidade moral e vontade uacutenicas com uma efetiva existecircncia desde que os interesses democraacuteticos estabelecidos sejam plenamente controlados Estes valem-se de um posicionamento poliacutetico existente desde a deacutecada de 1920 ldquoTudo no Estado nada fora do Estado nada contra o Estadordquo ou por silogismo ldquoTudo na Maccedilonaria nada fora da Maccedilonaria nada contra a Maccedilonariardquo desde que a ldquoMaccedilonariardquo se restrinja a uma concepccedilatildeo muito particular sobre o que eacute certo e o que eacute errado

Os recentes acontecimentos envolvendo a Grande Loja Nacional Francesa eacute o extremo desta situaccedilatildeo onde a crise interna acabou levando agrave suspensatildeo do reconhecimento internacional daquela Instituiccedilatildeo No caso brasileiro esta tal ldquopartidarizaccedilatildeordquo maccedilocircnica interna sempre foi algo inerente agrave proacutepria natureza de nossa Instituiccedilatildeo desde a fundaccedilatildeo do Grande Oriente Braziacutelico em 1822 e sua ldquorefundaccedilatildeordquo em 1832 grupos distintos tecircm coexistido internamente de certa forma harmoniosa Claro que em determinados momentos posicionamentos extremos levaram agraves conhecidas cisotildees dos seacuteculos 19 e 20 Apesar disto a Maccedilonaria Universal sobretudo a brasileira sempre se manteve ldquodemocraacuteticardquo e tem sobrevivido agraves crises reconstruindo-se e se fortalecendo novamente A Maccedilonaria Simboacutelica internacional e particularmente a brasileira vive de sua pluralidade pluralidade esta de ideias e de posturas natildeo sendo cabiacutevel qualquer forma de comportamento contraacuterio a este direito inalienaacutevel em nossas fileiras Mas quais desafios a Maccedilonaria deve vencer Que importacircncia a Maccedilonaria hoje em dia representa para a sociedade profana como um todo Natildeo estariacuteamos vivendo numa suave indolecircncia um dolce far niente na pior interpretaccedilatildeo da expressatildeo vivendo dentro da ilusatildeo de que representamos algo de importante na constituiccedilatildeo de nosso meio Podemos para iniciar um estudo mais aprofundado posterior analisar alguns conceitos e alguns dados estatiacutesticos proporcionais e absolutos referentes agrave Maccedilonaria mundial Sabemos que a questatildeo da regularidade eacute algo complexo Por tradiccedilatildeo a questatildeo da regularidade eacute ligada ao chamado Grupo Principal do qual fazem parte a GLUI o GOB parte da CMSB e as Grandes Lojas dos EUA Sabemos que uma Obediecircncia para ser regular possui uma gama de procedimentos para ser aceita por este grupo principal sejam os procedimentos de fundaccedilatildeo estrutura organizacional e administrativa bem como os valores para filiaccedilatildeo e iniciaccedilatildeo Esses procedimentos tambeacutem demandam muito jogo poliacutetico e acordos entre os jaacute existentes como foi o caso dos tratados de reconhecimento e amizade firmados entre o GOB e algumas Grandes Lojas Estaduais na deacutecada de 1990

O total de Obediecircncias espalhadas pelo mundo e natildeo ligadas ao Grupo Principal eacute difiacutecil de se determinar mas haacute inuacutemeras Obediecircncias para todo gosto e preferecircncia inclusive nos paiacuteses mais tradicionais como a Inglaterra e Franccedila Para se ter uma ideia soacute na Inglaterra aleacutem da Grande Loja Unida da Inglaterra (oficial) haacute ainda mais 2 outras obediecircncias (Grand Lodge of All England at York e a Regular Grand Lodge of England ligada ao Masonic High Council) num total de 3 corpos ligados agrave Maccedilonaria independente de sua regularidade ou natildeo O caso especiacutefico do Brasil a nosso ver eacute o mais preocupante uma vez que haacute Obediecircncias de todo tipo e denominaccedilatildeo Navegando pela internet e tomados por curiosidade resolvemos empreender uma breve pesquisa de quantas maccedilonarias existem atualmente no Brasil e o nuacutemero eacute assustador Tirando-se o Grande Oriente do Brasil e seus 27 federados e 4 das 27 Grandes Lojas Estaduais ligadas agrave CMSB as uacutenicas Obediecircncias ligadas ao Grupo Principal no Brasil ainda existem inuacutemeras outras obediecircncias que se autoproclamam regulares ou que fazem parte de outras associaccedilotildees internacionais como a CLIPSAS ndash Centro de Ligaccedilatildeo e de Informaccedilatildeo das Potecircncias Signataacuterias do Apelo de Estrasburgo ou a CIMAS - Confederaccedilatildeo Interamericana de Maccedilonaria Simboacutelica e que aceitam todo tipo de orientaccedilatildeo maccedilocircnica sejam elas mistas exclusivamente masculinas ou femininas e que satildeo associaccedilotildees independentes do Grupo Principal Os Grandes Orientes Independentes congregados na COMAB apesar do bom relacionamento pontual com os Grandes Orientes Estaduais ligados ao GOB natildeo satildeo internacionalmente reconhecidos pelo chamado Grupo Principal Pelas somas temos 116 maccedilonarias no paiacutes destas 112 natildeo-reconhecidas pelo Grupo Principal Deve ser um recorde mundial de associaccedilotildees maccedilocircnicas e isso sem considerarmos todas as obediecircncias filosoacuteficas de todos os ritos existentes no paiacutes Hoje haacute em torno de 190 Obediecircncias espalhadas pelo mundo que fazem parte do grupo denominado reconhecido grupo este encabeccedilado pela Grande Loja Unida da Inglaterra e do qual o Grande Oriente do Brasil e as Grandes Lojas dos Estados de Satildeo Paulo Espiacuterito Santo Mato Grosso do Sul e Rio de Janeiro fazem parte As demais Grandes Lojas Estaduais brasileiras natildeo possuem o amplo reconhecimento mundial muito menos os Grandes Orientes Independentes Deste modo podemos analisar os seguintes dados Das 190 Obediecircncias regulares espalhadas pelo mundo 172 delas possuem publicamente divulgados os nuacutemeros que as compotildeem com relaccedilatildeo ao nuacutemero de Lojas e de Obreiros Essas 172 satildeo as principais em nuacutemeros de obreiros e lojas as 18 restantes satildeo Obediecircncias de pouca representatividade localizadas principalmente no continente africano e as receacutem fundadas Obediecircncias do Leste Europeu que a partir da queda dos governos socialistas estatildeo tentando se reorganizar naqueles paiacuteses

A Obediecircncia com o maior nuacutemero de Lojas e Obreiros eacute a Grande Loja Unida da Inglaterra (237923 Obreiros e 7945 Lojas com uma meacutedia de 30 Obreiros por Loja) seguida pela Grande Loja da Pensilvacircnia (EUA) (114447 Obreiros e 432 Lojas com meacutedia de 265 Obreiros por Loja) Grande Loja de Ohio (EUA) (106870 Obreiros 512 Lojas meacutedia de 209 Obreiros por Loja) Grande Loja do Texas (EUA) (92420 Obreiros 873 Lojas meacutedia de 106 Obreiros por Loja) e em 5ordf posiccedilatildeo o Grande Oriente do Brasil (71577 Obreiros 2605 Lojas e meacutedia de 27 Obreiros por Loja) As trecircs uacuteltimas da relaccedilatildeo satildeo a Grande Loja da Eslovaacutequia a Grande Loja da Ucracircnia e a Grande Loja do Congo cada uma delas com pouco mais de 50 Obreiros no total Os Estados Unidos da Ameacuterica eacute o paiacutes com o maior nuacutemero absoluto de maccedilons regulares com 0478 da populaccedilatildeo do paiacutes sendo maccedilons regulares com 1476341 maccedilons dentro de uma populaccedilatildeo de 308745538 habitantes organizados nas diversas Obediecircncias em cada um dos estados daquele paiacutes Essa eacute uma anaacutelise realizada sobre os nuacutemeros absolutos encontrados uma simples listagem de quantos somos e que produzem na verdade uma falsa ideia de que somos grandes pela quantidade de pessoas que se encontram em nossas Colunas Mas haacute outra forma de se analisar esses dados que eacute o de se verificar a de Maccedilons que haacute em cada paiacutes ou regiatildeo em funccedilatildeo do nuacutemero de habitantes que neles existem Seraacute que a estatiacutestica se repetiria A Obediecircncia com o maior representatividade frente agrave populaccedilatildeo de sua regiatildeo ou paiacutes eacute a Grande Loja do Maine (EUA) pois os seus 19968 Obreiros representam aproximadamente 1503 da populaccedilatildeo daquele estado norte-americano seguida pela Grande Loja da Virginia Ocidental (EUA) com 22078 Obreiros e representando 1187 da populaccedilatildeo e pela Grande Loja de Vermont (EUA) com 6685 Obreiros e 1075 da populaccedilatildeo As Obediecircncias menos representativas satildeo a Grande Loja da Ruacutessia com 418 Obreiros e 22 Lojas representando 00003 da populaccedilatildeo do paiacutes a Grande Loja do Reino do Marrocos com 80 Obreiros 5 Lojas e 00002 da populaccedilatildeo e a Grande Loja da Ucracircnia com 57 Obreiros e 3 Lojas representando 00001 da populaccedilatildeo do paiacutes As primeiras cinco Obediecircncias do criteacuterio anterior ocupam as seguintes posiccedilotildees a Grande Loja Unida da Inglaterra ocupa a 40ordf posiccedilatildeo com 044 da populaccedilatildeo do paiacutes a Grande Loja da Pensilvacircnia (EUA) ocupa a 7ordf posiccedilatildeo com 0921 da populaccedilatildeo a Grande Loja de Ohio (EUA) ocupa a 6ordf posiccedilatildeo com 0932 da populaccedilatildeo a Grande Loja do Texas (EUA) ocupa a 46ordf posiccedilatildeo com 0368 da populaccedilatildeo e o Grande Oriente do Brasil ocupa a 109ordf posiccedilatildeo com 0038 da populaccedilatildeo do nosso paiacutes

Em nuacutemeros relativos agraves quatro Grandes Lojas Estaduais Brasileiras reconhecidas ocupariam uma posiccedilatildeo de maior relevacircncia em suas regiotildees que o GOB frente agrave totalidade do paiacutes a Grande Loja do Espiacuterito Santo estaacute na 70ordf posiccedilatildeo com 0195 da populaccedilatildeo do estado a Grande Loja do Mato Grosso do Sul na 83ordf posiccedilatildeo representando 0097 da populaccedilatildeo a Grande Loja de Satildeo Paulo na 97ordf posiccedilatildeo com 0051 da populaccedilatildeo e a Grande Loja do Rio de Janeiro na 100ordf posiccedilatildeo representando 0046 da populaccedilatildeo Se analisarmos o nuacutemero de maccedilons por paiacutes e sua porcentagem com relaccedilatildeo agrave sua populaccedilatildeo encontramos os seguintes nuacutemeros O paiacutes com maior nuacutemero relativo de maccedilons eacute a Islacircndia com 0845 da populaccedilatildeo do paiacutes sendo maccedilons regulares com 3409 maccedilons dentro de uma populaccedilatildeo de 403367 habitantes seguida pela Irlanda com 0665 da populaccedilatildeo do paiacutes sendo maccedilons regulares com 41239 maccedilons dentro de uma populaccedilatildeo de 6197100 habitantes pela Escoacutecia com 0632 da populaccedilatildeo do paiacutes sendo maccedilons regulares com 32984 maccedilons dentro de uma populaccedilatildeo de 5222100 habitantes As quinze maiores Obediecircncias do mundo em nuacutemeros relativos seriam Se fossemos considerar a somatoacuteria do nuacutemero de maccedilons das trecircs principais organizaccedilotildees maccedilocircnicas brasileiras ndash o GOB a CMSB e a COMAB ndash representariacuteamos 01101 da populaccedilatildeo brasileira e passariacuteamos da 21ordf posiccedilatildeo no ranking de Obediecircncias para a 15ordf posiccedilatildeo mesmo assim ainda atraacutes de Austraacutelia Dinamarca Uruguai Finlacircndia e Cuba Em nuacutemeros absolutos seriacuteamos a 2ordf Obediecircncia Maccedilocircnica do mundo atraacutes somente da Grande Loja Unida da Inglaterra Os 10 primeiros paiacuteses em nuacutemeros relativos de maccedilons em funccedilatildeo de sua populaccedilatildeo coincidentemente satildeo os paiacuteses que apresentam excelentes posiccedilotildees no iacutendice de IDH (iacutendice de desenvolvimento humano) adotado pelas Naccedilotildees Unidas Fica entatildeo a questatildeo O grau de desenvolvimento nos campos educacional cultural econocircmico poliacutetico e social refletiria tambeacutem a participaccedilatildeo da Maccedilonaria na organizaccedilatildeo da sociedade profana desses paiacuteses Ou estes nuacutemeros seriam apenas uma coincidecircncia estatiacutestica O Brasil e os paiacuteses com baixo IDH satildeo os que estatildeo na outra ponta desta relaccedilatildeo Tambeacutem seria apenas uma coincidecircncia estatiacutestica Eacute algo que precisamos analisar com grande reflexatildeo e clareza para definirmos o grau de atuaccedilatildeo de nossa Instituiccedilatildeo dentro de um plano maior pelo bem de nossa sociedade e de nossas naccedilotildees

Mas antes de qualquer accedilatildeo concreta antes de se voltar agrave sociedade profana a Maccedilonaria deve se reinventar natildeo no sentido de se criar um novo padratildeo de atuaccedilatildeo mas sim de se retornar aos princiacutepios defendidos e elaborados por aqueles que ldquoinventaramrdquo a Instituiccedilatildeo uma reformulaccedilatildeo da ldquoeacutetica maccedilocircnicardquo com vias ao re-exame dos haacutebitos dos maccedilons e do seu caraacuteter em geral de modo a se evitar o desmoronamento dos pilares de sustentaccedilatildeo da Instituiccedilatildeo um re-exame das reais necessidades da Maccedilonaria principalmente com relaccedilatildeo agravequeles que pretendem ocupar a lideranccedila e a representaccedilatildeo de nossa Ordem guindando-se aos seus maiores postos natildeo soacute o mais carismaacutetico mas tambeacutem aquele que seja mais preparado do ponto de vista eacutetico intelectual e moral Agora nestas primeiras deacutecadas do seacuteculo 21 a Maccedilonaria de uma maneira geral enfrenta um inimigo maior que todos aqueles que jaacute a confrontaram a indiferenccedila A indiferenccedila por parte de seus integrantes de que natildeo haacute mais batalhas a serem vencidas a indiferenccedila e a acomodaccedilatildeo por parte de seus integrantes de que as grandes causas se resumem a encontros sociais e a discursos vazios desassociados da realidade praacutetica de um mundo em transformaccedilatildeo um mundo que exige respostas raacutepidas para questotildees cada vez mais complexas a indiferenccedila por parte de seus integrantes com relaccedilatildeo aos equiacutevocos internos e agrave luta insana por um poder sem poder algum a indiferenccedila diante de grupos que simplesmente se esquecem dos compromissos assumidos no instante de suas iniciaccedilotildees Portanto o maior inimigo da Maccedilonaria Universal natildeo estaacute somente no crescimento de movimentos antimaccedilocircnicos no crescimento de teorias de conspiraccedilotildees nos ataques de grupos extremistas que tem se infiltrado dentro da Ordem com o intuito de se valer da ldquoproteccedilatildeordquo de seus templos para fins menores e escusos O maior inimigo da Maccedilonaria estaacute na constituiccedilatildeo internamente em nossas fileiras de grupos de interesses particulares na construccedilatildeo de uma oligarquia de um governo de poucos por si soacute perverso com pretensotildees de se perpetuar no poder da Instituiccedilatildeo transformando-se numa autocracia (uma forma de governo na qual um uacutenico homem deteacutem o poder e o controle absoluto em todos os niacuteveis de governo sem o consentimento dos governados) ou mesmo numa plutocracia onde os mais ricos governam independentes da capacidade que estes possam ter O que se tem visto de uma forma generalizada eacute que os interesses maiores os interesses sociais e culturais de grande parte da sociedade profana e maccedilocircnica foram deixados de lado em troca de uma poliacutetica feita para se garantir regalias efecircmeras e reuniotildees festivas sem significados maiores

Necessitamos de um novo padratildeo de comportamento voltado para se vencer os desafios referentes agrave construccedilatildeo de uma sociedade profana baseada nos princiacutepios fundamentais defendidos pela Ordem ou seja a formaccedilatildeo de Homens preparados para a diminuiccedilatildeo das diferenccedilas existentes entre as classes natildeo somente sob a oacutetica econocircmica mas tambeacutem do ponto de vista cultural e educacional sobretudo em funccedilatildeo da ldquoconcorrecircnciardquo existente pelas inuacutemeras ONGs OSCIPs e Associaccedilotildees de Voluntariado que atuam em toda parte do mundo e que se especializaram em pontos especiacuteficos necessaacuterios agrave evoluccedilatildeo da Humanidade Hoje essas associaccedilotildees sem fins lucrativos tratam de inuacutemeras questotildees que vatildeo desde a Liberdade Poliacutetica de Imprensa e de Expressatildeo as questotildees ambientais questotildees raciais educacionais e culturais Isso em uma anaacutelise bem ampla poderia ser um dos motivos que justificaria a dimininuiccedilatildeo significativa do nuacutemero de maccedilons na maioria dos paiacuteses Apenas para ilustrar durante a deacutecada de 1960 o nuacutemero de maccedilons nos EUA girava em torno de 6 milhotildees de maccedilons hoje se restringe a pouco mais de 15 milhatildeo de maccedilons Natildeo podemos tambeacutem deixar de notar que essa diminuiccedilatildeo eacute inversamente proporcional ao crescimento populacional daquele paiacutes e do mundo como um todo Certamente haacute aqueles mais responsaacuteveis do que outros mas a verdade seja dita outra vez se procurarmos um culpado da situaccedilatildeo atual mundial da Maccedilonaria basta que olhemos para um espelho A Maccedilonaria que deve ser com seus nobres princiacutepios o meio refletivo para a Sociedade e natildeo a Sociedade inspirar com seus defeitos a conduccedilatildeo e a accedilatildeo da Maccedilonaria Universal tem sido viacutetima daquilo que ela proacutepria combate distorcendo nossos princiacutepios fundamentais em prol de comportamentos incompatiacuteveis com o que a sociedade espera de noacutes mesmos A Maccedilonaria Universal prega a Toleracircncia mas infelizmente o termo estaacute sendo corrompido pela vaidade de alguns poucos que enxergam a Ordem como um palanque de suas frustraccedilotildees e incapacidades pessoais A Toleracircncia deve servir como um paracircmetro de conduta e natildeo como meio de omissatildeo diante dos problemas da Sociedade e de nossa proacutepria Sublime Ordem A Toleracircncia natildeo deve ser portanto encarada como uma desculpa como um ato de omissatildeo e de concessatildeo de privileacutegios mas sim seguir como uma das Virtudes cardeais do Maccedilom sendo o princiacutepio auxiliar de difusatildeo da Justiccedila e o meio norteador de nossas accedilotildees A Toleracircncia deve principalmente dentro de nossa Sublime Ordem natildeo ser transformada em excessiva Condescendecircncia e com isso permitir que a Liberdade seja transformada em Liberalidade Os erros as falhas os defeitos de cada um de noacutes devem ser apontados sem temor mas sempre com Justiccedila e embasados em fatos verdadeiros e natildeo em fatos fabricados para que a Maccedilonaria natildeo venha a ser um espelho das faltas do mundo profano para natildeo permitirmos que os viacutecios do mundo encontrem guarida entre as nossas Colunas

Devemos ser vaidosos natildeo por aquilo que pretendemos ser mas sim orgulhosos por toda accedilatildeo e comportamento que nos identifiquem e reconheccedilam como Homens preparados para transformar o Mundo Devemos lutar para que os exemplos de valorizaccedilatildeo do Homem da Histoacuteria e da Cultura que sempre foram os grandes pilares da Maccedilonaria iluminem o mundo de trevas profano a partir de nossas fileiras e natildeo o oposto pois natildeo podemos permitir que as trevas desse mesmo mundo obscureccedilam as Colunas de nossa Instituiccedilatildeo A Maccedilonaria jaacute trabalha e muito mas ainda haacute muito a ser feito uma vez que os desafios do mundo natildeo deixaram de existir mas sim tomaram outra forma Nesse ponto que acreditamos que a Maccedilonaria natildeo pode ser uma Instituiccedilatildeo de nobres accedilotildees isoladas accedilotildees estas empreendidas principalmente pelas Lojas individualmente Natildeo temos a manifestaccedilatildeo da Maccedilonaria como INSTITUICcedilAtildeO pois eacute isso o que realmente vale para o mundo profano na atualidade Devemos ter em mente que nossa Instituiccedilatildeo eacute singular tanto por sua estrutura e seu alcance internacional e um dos pontos que nos unem eacute a Tradiccedilatildeo e o conhecimento a fundo de nossa evoluccedilatildeo e histoacuteria particular Haacute uma maacutexima no estudo da Histoacuteria que eacute mais ou menos assim Eacute preciso estudar a Histoacuteria para natildeo cometermos no futuro os erros do passado e ao mesmo tempo natildeo pode deixar de cometer erros pois satildeo com os erros que os homens de bom senso aprendem a sabedoria para o futuro Pois bem acreditamos nisso e nisso nos baseamos ao defender um retorno agrave tradiccedilatildeo das estruturas da Maccedilonaria ndash a praacutetica original da Maccedilonaria Simboacutelica e a essecircncia de seus ritos em sua consolidaccedilatildeo natildeo impedem que uma organizaccedilatildeo seja evolucionista ou progressista uma vez que os objetivos de nossa sublime Ordem apenas nos organizam em torno de objetivos maiores e comuns Nisso a Maccedilonaria muito acertadamente como toda organizaccedilatildeo digna de nota instituiu e tem pregado desde sua fundaccedilatildeo oficial haacute quase 300 anos Mas precisamos ter em mente tambeacutem que Tradiccedilatildeo natildeo significa retrocesso Evoluccedilatildeo e tradiccedilatildeo satildeo duas vias que caminham e devem seguir juntas natildeo somente em Maccedilonaria mas em diversas Instituiccedilotildees seculares ainda existentes Afirmamos que precisamos parar de discutir banalidades dentro da Ordem que os nossos trabalhos devem ser revistos no sentido de se propiciar uma verdadeira evoluccedilatildeo de seus membros e consequentemente da sociedade contudo a revisatildeo deve ser mais voltada ao comportamento dos Obreiros que uma revisatildeo na essecircncia da Instituiccedilatildeo

Noacutes podemos modernizar os nossos rituais e os procedimentos internos (o que particularmente entendo como sendo o primeiro passo para o fim definitivo de nossa Instituiccedilatildeo a paacute de cal que falta) mas se natildeo adotarmos uma revisatildeo do comportamento e da postura da Ordem como um todo de nada adiantaraacute vivermos apenas das gloacuterias do passado de nossa Sublime Instituiccedilatildeo Os objetivos de nossa Sublime Ordem existem e satildeo claros basta lermos os rituais do grau de Aprendiz de qualquer rito e encontraremos claramente laacute o que deve ser realizado Apenas precisamos colocaacute-los em praacutetica pois natildeo podemos nos esquecer que a Liberdade a Igualdade e a Fraternidade natildeo satildeo meras palavras vazias mas sim perspectivas de um mundo melhor Oriente de Satildeo Paulo 14 de julho de 2015 EV Fabio Pedro-Cyrino MI 33REAA 9RM (11) 94194-3033 2711-2564 Grande Secretaacuterio Estadual de Orientaccedilatildeo Ritualiacutestica Grande Oriente do Brasil Grande Oriente de Satildeo Paulo fabiocyrinouolcombr

10 ANOS DE TRABALHONO RITO BRASILEIRO

LOJA ACADEcircMICA UNIAtildeO UBERABENSE Ndeg3661 - GOBMG

Iacutendice

O QUE SERIA UMA LOJA UNIVERSITAacuteRIA

Como parte de um intenso programa de modernizaccedilatildeo da Ordem Maccedilocircnica e de rejuvenescimento de seus quadros encontra-se em curso um projeto de instalaccedilatildeo de Lojas Acadecircmicas e Universitaacuterias em todo o paiacutes Identificado como uma antiga aspiraccedilatildeo de maccedilons brasileiros esse movimento foi iniciado na segunda metade da deacutecada passada e ganhou forccedila e vigor a partir do ano de 2000

Essas agremiaccedilotildees privilegiam a iniciaccedilatildeo de universitaacuterios e reuacutenem-se em condiccedilotildees de hora local e frequecircncia que buscam conciliar as atividades da Ordem com as de estudante Os demais integrantes identificam-se de alguma forma com a aacuterea acadecircmica possibilitando o desenvolvimento de estudos maccedilocircnicos em um ambiente propiacutecio agrave faixa etaacuteria e agraves caracteriacutesticas dos iniciados

Contudo Lojas Maccedilocircnicas Universitaacuterias natildeo satildeo novidadeHaacute muito elas existem em paiacuteses como Inglaterra Irlanda Estados Unidos Canadaacute e Austraacutelia A primeira Loja Universitaacuteria devidamente constituiacuteda surgiu em 1730 na Inglaterra a University Lodge nordm 74 em Londres dela tendo participado Jean Theacuteophile Desaguliers considerado o pai da Maccedilonaria Especulativa Moderna A segunda Loja Universitaacuteria de que se tem notiacutecia eacute a Westminster and Keystone Lodge fundada em 1722 e que se tornou universitaacuteria em 1855

Nos Estados Unidos existem entre outras as Lojas Harvard e Boston University sendo que muitas Lojas ligadas a universidades funcionam no proacuteprio campus embora outras sejam independentes Enquanto algumas soacute admitem alunos ou ex-alunos de uma determinada universidade outras satildeo abertas admitindo estudantes e natildeo estudantes aleacutem de professores Natildeo raro algumas dessas Oficinas tecircm apenas seis sessotildees ordinaacuterias ao longo do ano

No Brasil a denominaccedilatildeo de ldquoLoja Universitaacuteriardquo existe desde 1975 com o surgimento da Loja Universitaacuteria nordm 1928 de Braganccedila Paulista (SP) federada ao Grande Oriente do Brasil

Conveacutem esclarecer que a rigor natildeo existe Maccedilonaria Universitaacuteria mas Lojas Maccedilocircnicas chamadas de Acadecircmicas e Universitaacuterias As leis que as regem satildeo as mesmas que regem qualquer outra Loja Maccedilocircnica federada ao Grande Oriente do Brasil

Sua uacutenica diferenccedila eacute que privilegiam a iniciaccedilatildeo de universitaacuterios de professores e demais candidatos ligados agrave aacuterea acadecircmica

A causa Universitaacuteria da Maccedilonaria ganhou impulso com a promulgaccedilatildeo da Nova Constituiccedilatildeo do Grande Oriente do Brasil (2007) sendo contemplada com isenccedilatildeo de taxas devidas agraves Obediecircncias para os estudantes de cursos de graduaccedilatildeo com no miacutenimo 18 anos de idade e no maacuteximo 25 anos ou ateacute a conclusatildeo do curso desde que comprovadamente natildeo dispuserem de recursos proacuteprios para sua subsistecircncia (art 28 sect 2ordm ldquobrdquo da Constituiccedilatildeo de 2007) Uma medida justa ateacute porque um jovem estudante que se encontra fora do processo produtivo agrave procura do conhecimento e da verdade em tempo integral natildeo tem rendimentos

Se em outros paiacuteses a Maccedilonaria atravessa um esvaziamento do ponto de vista quantitativo no Brasil as Oficinas Universitaacuterias satildeo importante fator na promoccedilatildeo de sua renovaccedilatildeo qualitativa

O futuro da Maccedilonaria em geral e da ldquoMaccedilonaria Universitaacuteriardquo em particular estaacute em conseguir chegar e dialogar com a juventude oferecendo a esta uma doutrina calcada em ideais progressistas solidaacuterios e espirituais construindo assim um futuro com base nos alicerces da tradiccedilatildeo maccedilocircnica

sup1Adaptaccedilatildeo de um texto escrito pelo irmatildeo Joatildeo Correia Filho por ocasiatildeo do primeiro aniversaacuterio da LUVE

sup2Texto construiacutedo com base nas pesquisas dos irmatildeos

Lucas Galdeano e Ivan Lopes Magalhatildees

Histoacuteria da Fundaccedilatildeo da Loja Acadecircmica Uniatildeo Uberabense ndeg3661 - GOBMG

I dealizaccedilatildeo

Por ocasiatildeo da inauguraccedilatildeo da Fraternidade Acadecircmica Vigilantes da Ordem (FAVO) 1ordf Loja Acadecircmica da Regiatildeo e 3ordf em Minas Gerais alguns membros da A R L S Estrela Uberabense presentes a esta solenidade capitaneados pelo I r Alcis Feacutelix Pereira vislumbraram a possibilidade da criaccedilatildeo de uma acadecircmica em Uberaba

A partir da proposta desse grupo de visitantes o I r J oseacute Natal Torres formalizou pedido junto agrave Loja ldquoEstrela Uberabenserdquo solicitando autorizaccedilatildeo para a fundaccedilatildeo de uma Loja AcadecircmicaUniversitaacuteria na cidade de Uberaba Tal oficializaccedilatildeo aconteceu em 2002 quando o Veneraacutevel Mestre da Estrela Uberabense era o I r Alaor Fideacutelis da Silva que procedeu a busca por informaccedilotildees e requisitos necessaacuterios para a fundaccedilatildeo da Loja Acadecircmica

Apoio Compartilhado Procederam-se em 2003 os primeiros passos para a fundaccedilatildeo da Loja Acadecircmica

Foram realizadas pesquisas de subsiacutedios e justificativas para embasar o projeto da nova Loja sob a lideranccedila do I r Alcis Feacutelix Pereira

Apoiaram consideravelmente o projeto os irmatildeos Amintas Arauacutejo Xavier entatildeo Gratildeo-Mestre Adjunto Estadual e Antocircnio Mancini fundador da Loja inaugurada em Uberlacircndia

Aderiu tambeacutem agrave proposta um grupo de I I r das Lojas Estrela Uberabense Estrela da Damasco e Fraternidade Uberabense Com representantes de outras Lojas foi concluiacutedo o estudo para a criaccedilatildeo da Loja Acadecircmica

O nome da Loja Acadecircmica Uniatildeo Uberabense (LAUU) foi sugerido pelo I r Iovaldo Basiacutelio de Oliveira da coirmatilde Quatro de Junho Uberabense votado e aprovado em 2004 Em 2005 foram enviados os documentos necessaacuterios aos Oacutergatildeos Superiores tendo sido autorizada a fundaccedilatildeo em 12 de maio de 2005 sob o nuacutemero 3661

Caracteriacutesticas da Loja Acadecircmica Para fundaccedilatildeo de uma Loja Acadecircmica eacute necessaacuterio ter o patrociacutenio de uma Loja Maccedilocircnica neste caso a Loja Estrela Uberabense

Fundamentalmente as Lojas Acadecircmicas ou Universitaacuterias tecircm como objetivo congregar estudantes e professores universitaacuterios Esses por sua vez devem possuir espiacuterito de lideranccedila e de busca pelo seu aprimoramento e pelo bem da sociedade Outro objetivo eacute aquele que diz respeito agrave constante renovaccedilatildeo do quadro dos membros das Lojas Maccedilocircnicas

Desde a primeira sessatildeo de Iniciaccedilatildeo realizada no dia 05 de fevereiro de 2006 com a presenccedila de Grandes Dirigentes e Autoridades da Ordem foram iniciados vaacuterios universitaacuterios e professores

A Loja Acadecircmica Uniatildeo Uberabense aleacutem dos membros fundadores conta tambeacutem com membros honoraacuterios de outras Lojas e ateacute mesmo de outras Obediecircncias tais como os I I r Stael Antocircnio Ceacutesar Antocircnio Carlos Ferreira de Morais e J ulio Maria da Silva

A LAUU ndash Loja Acadecircmica Uniatildeo Uberabense funciona no Templo da ARLS ldquoEstrela Uberabenserdquo nos primeiros e terceiros saacutebados do mecircs agraves 18 horas O rito eacute o ldquoBrasileirordquo

A histoacuteria recente 1ordf Diretoria Eleita Veneraacutevel Mestre Alcis Feacutelix Pereira 1ordm Vigilante Paulo Roberto Pinheiro Borges 2ordm Vigilante Alceu Severiano da Silva Orador Alexandre Rodrigues Barbosa Secretaacuterio Silas Scussel Tesoureiro Anderson de Lima Chanceler Romildo Benedito Custoacutedio 2ordf Diretoria Veneraacutevel Mestre Wagner da Cruz 1ordm Vigilante Marcelo Silva Mendes 2ordm Vigilante Leandro Lopes Varanda Orador Paulo Roberto Pinheiro Borges Secretaacuterio Marco Aureacutelio Terra Barreto Tesoureiro Leandro Marques da Silva Chanceler Teodoro Mendes Borges Passos 3ordf Diretoria Veneraacutevel Mestre Marcio Fidalgo Amui 1ordm Vigilante Igor Barcellos Precinoti 2ordm Vigilante Neilton Gonccedilalves Ribeiro J unior Orador Marco Aureacutelio Terra Barreto Secretaacuterio Ivaldo Coli Tesoureiro J oseacute Natal Torres Chanceler Norton Rivas da Silva

4a Diretoria Veneraacutevel Mestre Marco Aureacutelio Terra Barreto 1ordm Vigilante Neilton Gonccedilalves Ribeiro J unior 2ordm Vigilante Luiz Fernando Ribeiro de Paiva Orador Norton Rivas da Silva Secretaacuterio Rafael Faria Feacutelix Tesoureiro Leandro Ferreira Alves Chanceler Leonardo Maacuterquez da Silva 5ordf Diretoria Atual Veneraacutevel Mestre Luiz Fernando Ribeiro de Paiva

1ordm Vigilante Reginaldo Martins

2ordm Vigilante Carlos Alberto Martins Vieira

Orador Marcelo Vilaccedila de Oliveira

Secretaacuterio Guilherme Oliveira Magalhatildees

Tesoureiro Neuber Boaventura Souto

Chanceler Leonardo Marquez da Silva

Histoacuteria da Internet no Brasil e a Maccedilonaria

A internet no Brasil se desenvolveu junto ao meio acadecircmico e cientiacutefico e no seu iniacutecio o acesso era restrito a professores e funcionaacuterios de universidades e instituiccedilotildees de pesquisa Somente no ano de 1995 a internet deixou de ser privileacutegio das universidades e da iniciativa privada para se tornar de acesso puacuteblico Desde entatildeo o nuacutemero de provedores que oferecem o serviccedilo e nuacutemero de usuaacuterios que utilizam este recurso aumentam a cada ano

Faz parte do perfil do Maccedilom do seacuteculo XXI as ferramentas de apoio ao aprendizagem formaccedilatildeo e informaccedilatildeo maccedilocircnica

LOJA PATROCINADORA LOJA MACcedilONICA ESTRELA

UBERABENSE Ndeg0941 ndash GOBMG ndash CRUZ DA PERFEICcedilAtildeO MACcedilONICA

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8881647

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10 ANOS DE TRABALHONO RITO BRASILEIRO

LOJA ACADEcircMICA UNIAtildeO UBERABENSE Ndeg3661 - GOBMG

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36961807

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Agrave G D S A D U

RITO BRASILEIRO LOJA ACADEcircMICA UNIAtildeO UBERABENSE

Ndeg3661 - GOBMG

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OBJETIVO

bull Atendendo um imperativo do Rito Brasileiro Tempo de Instruccedilatildeo trataremos esta noite dos temas

bull Aspectos histoacutericos do Rito Brasileiro bull Siacutentese da hierarquia do Rito Brasileiro

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RITO BRASILEIRO DO APELO

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RITO BRASILEIRO DO APELO

bull Miguel Antocircnio Dias ndash 1864bull Joseacute Firmo Xavier ndash 1878

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Irmatildeo Aacutelvaro Palmeira um dos mais ferrenhos defensores da consolidaccedilatildeo do rito que assim se expressou atraveacutes de texto publicado no Documento do Rito Brasileiro nordm 29 sobre o primeiro movimento maccedilocircnico para a formaccedilatildeo do um Rito NacionalldquoEm 1864 foi publicado em Paris - Franccedila ldquoBiblioteca Maccedilocircnica ou Instruccedilatildeo Completa do Franco Maccedilomrdquo de autoria do Irmatildeo Miguel Antocircnio Dias de origem portuguesa que modestamente se disse ldquoum cavaleiro Rosa Cruzrdquo Era usual entre os grandes autores maccedilocircnicos essa modeacutestiardquoldquoA ldquoBiblioteca Maccedilocircnica ou Instruccedilatildeo Completa do Franco Maccedilomrdquo eacute uma obra claacutessica completa em 2 volumes e 6 tomos citada como consulta por todos quantos se ocupam de MaccedilonariardquoldquoNessa obra satildeo considerados os Ritos entatildeo existentes em 1864 O autor inicia o seu estudo pelo Rito Francecircs parecendo ter-lhe simpatia mas esclarece no proacutelogo em sua parte final o seu pensamento com um apelordquoTeria sido o embriatildeo do Rito Brasileiro o apelo feito por um irmatildeo Lusitano Miguel Antonio Dias (Sob pseudocircnimo ldquoum Cavaleiro Rosa Cruzrdquo) no ano de 1864 dirigido aos Orientes Lusitano e Brasil no sentido de que fosse criado um Rito novo e independente mantendo os trecircs graus simboacutelicos de acordo com a tradiccedilatildeo maccedilocircnica comum a todos os ritos Que os demais altos graus fossem diferenciados com caracteriacutesticas nacionais Este apelo vinha com a seguinte afirmaccedilatildeo ldquoConvimos em que semelhante reforma eacute contraria ao cosmopolismo e a toleracircncia Maccedilocircnica mas tambeacutem eacute verdade que enquanto os Maccedilons forem patriotas e os povos fisicamente desiguais a conservaccedilatildeo de um Rito Universal parece-nos impossiacutevel Talvez que um tatildeo gigantesco projeto soacute poderaacute ser possiacutevel no vigeacutesimo seacuteculordquo Esta ideacuteia estaacute publicada agraves paacuteginas 6 vol I da obra claacutessica em Maccedilonaria intitulada Biblioteca Maccedilocircnica ou Instruccedilatildeo Completa do Franco-Maccedilom publicada em Paris por Ailleaud Guillard
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ldquoUm Rito Maccedilocircnico criado no ambiente de nossa Paacutetria foi sempre uma aspiraccedilatildeo do Maccedilom no Brasil Essa aspiraccedilatildeo evidenciou-se pela primeira vez em 1878 EV com a ldquoConstituiccedilatildeo da Maccedilonaria do Especial Rito Brasileirordquo em Pernambuco tendo como seu fundador o Irmatildeo Joseacute Firmo Xavier que se condecorou com o imponente tiacutetulo de Grande Chefe Propagador ldquoad vitamrdquo devendo ser em caso de morte substituiacutedo por um Grande Chefe Conservador Entre os papeacuteis deixados pelo Imperador Pedro II e reunidos em dois coacutedices pela Biblioteca Nacional encontram-se a sua Constituiccedilatildeo e a ldquoCaderneta Nominal dos Soacuteciosrdquo (Quadro de Obreiros) com 838 assinaturas de Irmatildeos maccedilons daquele Oriente agravequela eacutepoca e foi dedicado agrave proteccedilatildeo do Imperador e ao Papardquo

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RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOS

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RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOS

bull Lauro Sodreacute ndash Decreto 500 ndash 1914bull Veriacutessimo Joseacute da Costa ndash Decreto 536 - 1916bull ndash Decreto 554 - 1917

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O Decreto nordm 500 de 23121914 baixado pelo General Lauro Sodreacute Gratildeo-Mestre do Grande Oriente do Brasil criou e incorporou o Rito Brasileiro consolidando-o como Rito Regular Legal e Legiacutetimo A primeira Constituiccedilatildeo do Rito foi aprovada e encaminhada agrave Assembleacuteia Geral pelo Decreto nordm 536 de 16101916 do GOB que o reconheceu consagrou e autorizou-lhe o funcionamento
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Em 191617 a Assembleacuteia Geral discutiu votou e promulgou a Constituiccedilatildeo que pelo Decreto nordm 554 de 13 de junho de 1917 contendo a Declaraccedilatildeo de Princiacutepios do Rito foi adotada e incorporada ao patrimocircnio da legislaccedilatildeo do Grande Oriente do Brasil

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RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeO

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RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeObull AacuteLVARO PALMEIRA Grande Instrutor do Rito Brasileiro

Gratildeo-Mestre Geral Honoraacuterio do GOB

bull Atualizaccedilatildeo do Projeto em 1940bull Instalaccedilatildeo do Supremo Conclave do Brasil ndash 1941bull Reativaccedilatildeo Supremo Conclave - Decreto 2080 -

1968

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Na sessatildeo de 22 de junho de 1940 o Ilustre Conselho aprovou nova Constituiccedilatildeo e autorizou o Gratildeo-Mestre a reativar o Rito BrasileiroNo dia 03 de agosto de 1940 o Gratildeo-Mestre Geral do GOB assinou o Ato nordm 1617 nomeando sete Irmatildeos que constituiacuteram o Supremo Conclave em 06 de fevereiro de 1941 Pelo Ato nordm 1636 foi designada a Comissatildeo encarregada de regularizaacute-lo E o Regulamento Geral do GOB editado em 1958 referiu-se ao Rito Brasileiro em seu Art 24 Mas a implantaccedilatildeo soacute viria a ocorrer com o Decreto do GOB nordm 2080 de 19 de marccedilo de 1968 que lhe conferiu acircmbito universal Esse decreto nomeou Comissatildeo de 15 membros com amplos poderes de revisatildeo e reestruturaccedilatildeo do que ateacute entatildeo fora feito a fim de colocar o Rito rigorosamente acorde agraves exigecircncias maccedilocircnicas da regularidade internacional separando o Simbolismo dos Graus Filosoacuteficos e constituindo-o em real veiacuteculo de renovaccedilatildeo da Ordem conciliando a Tradiccedilatildeo com a Evoluccedilatildeo
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Em sessatildeo especial realizada no dia 25 de abril de 1968 o Supremo Conclave do Brasil aprovou a Constituiccedilatildeo que juntamente com o Regulamento Especial do Rito Brasileiro e o Estatuto do Supremo Conclave do Brasil teve o registro nordm 19955 no livro A-8 e o protocolo nordm 55014 no livro A-5 do Cartoacuterio Castro Menezes de Registro Civil de Pessoas Juriacutedicas Rio de Janeiro em 4 de setembro de 1968No dia 10 de junho de 1968 foi assinado o Tratado de Amizade e Alianccedila Maccedilocircnica entre o Grande Oriente do Brasil e o Supremo Conclave do Brasil que a Soberana Assembleacuteia Federal Legislativa ratificou sob aclamaccedilatildeo com o plenaacuterio de peacute

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RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIA

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RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIAbull O Rito Brasileiro eacute teiacutesta afirma a crenccedila em um Deus

Criador Proclama a Gloacuteria do Supremo Arquiteto do Universo e a fraternidade dos homens filhos do mesmo Pai Acata os Landmarks e os demais princiacutepios tradicionais da Maccedilonaria Nas Lojas simboacutelicas do Rito estatildeo sempre presentes as Trecircs Grandes Luzes- o Livro da Lei Sagrada o Esquadro e o Compasso (art 4ordm da Constituiccedilatildeo do Rito) Integra na Maccedilonaria contemplativa a Maccedilonaria militante harmonizando o estrutural com o temporal Eacute um dos seus fins a formaccedilatildeo da cultura poliacutetico-social dos Obreiros paralela agrave indispensaacutevel cultura doutrinaacuterio-maccedilocircnica para que os Maccedilons possam sentir captar e dirigir o espiacuterito de cada seacuteculo

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RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIA DOS PRINCIacutePIOS

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Princiacutepios - Constituiccedilatildeo do Rito Tit I - Dos Fundamentos - Capiacutetulo I - Dos Princiacutepios - Art 1ordm - O Rito Brasileiro de Maccedilons Antigos Livres e Aceitos como sistema de cerimocircnias praacuteticas e ensinamentos maccedilonicos de caraacuteter universal eacute instituiccedilatildeo essenciamente iniciaacutetica filosiacutefica filantroacutepica e progressista assentada na Tradiccedilatildeo e na Evoluccedilatildeo Natildeo divide sua autoridade doutrinaacuteria filosiacutefica e lituacutergica nem a subordina tendo como princiacutepios basilaacuteries I - os landmarques os antigos deveres usos e costumes o sigilo e demais fundamentos da Maccedilonaria Universal II - o Teiacutesmo Afirma a existecircncia de um Deus Criador proclama a gloacuteria do Supremo Arquiteto do Universo e a crenccedila na imortalidade da alma III - a fraternidade dos homes filhos do mesmo Pai IV - a obrigatoacuteria presenccedila nas Lojas Simboacutelicas das Trecircs Grandes Luzes da Maccedilonaria o Livro da Lei o Esquadro e o Compasso Paraacutegrafo uacutenico - Como instituiccedilatildeo regular legal e legiacutetima que perserva a universalidade maccedilonica o Rito Brasileiro de Maccedilons Antigos Livres e Aceitos pode ser implantado em qualquer paiacutes observados os preceitos desta Constituiccedilatildeo

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RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSbull 1 ndash Do significado simboacutelico ou

doutrinaacuterio

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RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSbull 1 ndash Do significado simboacutelico ou

doutrinaacuteriobull 2 ndash Do procedimento tradicional

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RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSbull 1 ndash Do significado simboacutelico ou

doutrinaacuteriobull 2 ndash Do procedimento tradicionalbull 3 ndash Dos aspectos praacuteticos

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RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSDAS PECULIARIDADES

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RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSDAS PECULIARIDADESbull Retorno da P S

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RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSDAS PECULIARIDADESbull Retorno da P Sbull Cerimocircnia das Luzes

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RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSDAS PECULIARIDADESbull Retorno da P Sbull Cerimocircnia das Luzesbull Tiacutempano

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RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSDAS PECULIARIDADESbull Retorno da P Sbull Cerimocircnia das Luzesbull Tiacutempanobull Bastotildees

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RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSDAS PECULIARIDADESbull Retorno da P Sbull Cerimocircnia das Luzesbull Tiacutempanobull Bastotildeesbull Inversatildeo das Colunas

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RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSDAS PECULIARIDADESDOS PRECEITOS DOUTRINAacuteRIOS

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Denominaccedilatildeo dos Oficiais e Disposiccedilatildeo dos IIr em Loja - Rito Brasileiro GOB

1 - Veneraacutevel2 - 1deg Vigilante3 - 2deg Vigilante4 - Orador5 - Secretaacuterio6 - Tesoureiro7 - Chanceler8 - M de Cerimocircnias9 - Hospitaleiro10 - 1deg Diaacutecono11 - 2deg Diaacutecono 12 - 1deg Experto13 - 2deg Experto14 - Porta-Bandeira15 - Porta-Estandarte16 - Cobridor17 - Cobridor Externo18 - Arquiteto19 - Mestre de Harmonia20 - Mestre de Banquetes21 - Ex-Veneraacutevel Imediato22 - Dignitaacuterios Visitantes

23 - Ex-Veneraacuteveis da Loja24 - Coluna dos Mestres25 - Coluna dos Companheiros26 - Coluna dos Aprendizes27 - Altar dos Compromissos28 - Carta Constitutiva29 - Altar dos Perfumes30 - Pavimento Mosaico31 - Quadro do Grau32 - Pedra Polida33 - Mar de Bronze34 - Pedra Bruta35 - Estaacutetua de Minerva36 - Estaacutetua de Heacutercules37 - Estaacutetua de Vecircnus38 ndash Maior Autoridade Maccedilocircnica Presente39 - Mestres Instalados

B - Bandeira do BrasilG - Bandeira do GOBE - Estandarte da Loja

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Circulaccedilatildeo em Loja - Rito Brasileiro GOB

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Ornamentaccedilatildeo da Loja e Instrumentos de Trabalho do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

bull A Sala dos PP PP o Aacutetrio ou Vestiacutebulo e a Cacircmara das Reflexotildees em local discreto do edifiacutecio

bull No Aacutetrio ficam os materiais para a recepccedilatildeo das Autoridades bull A mesa do Veneraacutevel eacute retangular ou hexagonal fechada

adornada com toalha bordocirc com franjas douradas eacute o Altar Sobre ele candelabro de trecircs braccedilos Na face principal do Altar gravada a figura de um Esquadro Por sobre as trecircs poltronas e o Altar ergue-se um dossel tambeacutem adornado com sanefa bordocirc e franjas douradas Sob o dossel no alto penderaacute agrave esquerda a Estrela Radiante com a letra G no centro

bull Aos peacutes do Altar ao centro sobre os degraus expotildee-se a Carta Constitutiva da Loja ao lado agrave direita a Prancheta de Traccedilar ou Taacutebua de Delinear

bull No centro do Oriente acha-se o Altar dos Compromissos (ou Juramentos) sobre o qual se encontram o Livro da Lei que eacute a Biacuteblia o Esq e o Comp este aberto em 45deg a Espada Flamejante e trecircs casticcedilais

bull Estaacutetua de Minerva (Sabedoria Sapiecircncia) sobre uma coluna jocircnica

bull Agrave esquerda e um pouco atraacutes do Pedestal do 1deg Vigilante vecirc-se a Estaacutetua de Heacutercules (Forccedila ou Salus) sobre uma coluna doacuterica Agrave esquerda e ao lado do Pedestal do 2deg Vigilante a Estaacutetua de Vecircnus (Beleza ou Stabilitas) sobre uma coluna coriacutentia

bull Mar de Bronze Pedra Polida e Pedra Bruta

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Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOBbull Veneraacutevel ndash Um Esquadro de hastes desiguaisbull 1ordm Vigilante ndash Um Niacutevelbull 2ordm Vigilante ndash Um Prumo ou Perpendicularbull Orador ndash Um Livro aberto Rutilantebull Secretaacuterio ndash Duas Penas cruzadasbull Tesoureiro ndash Duas Chaves cruzadasbull Chanceler ndash Um Timbrebull Hospitaleiro ndash Uma Bolsabull Mestre de Cerimocircnias ndash Um Triacircngulo equilaacutetero vazadobull Diaacuteconos ndash Uma Pombabull Expertos ndash Um Punhalbull Porta-Bandeira ndash Uma Bandeirabull Porta-Estandarte ndash Um Estandartebull Cobridor Interno ndash Duas Espadas cruzadasbull Arquiteto ndash Uma Trolhabull Mestre de Harmonia ndash Uma Lirabull Mestre de Banquetes ndash Uma Taccedilabull Cobridor Externo ndash Um Alfanjebull Bibliotecaacuterio ndash Um Livro Aberto com uma Penabull Ex-Veneraacutevel ndash Um Compasscom escala sobre um Esqtendo no centro

um olho

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Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

bull INSIacuteGNIAS DO VENERAacuteVEL-MESTRE

Iacutendice

Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

bull INSIacuteGNIAS DO EX-VEN-MESTRE

Iacutendice

Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

COLAR E PUNHOS 1ordm VIGILANTE

Iacutendice

Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

COLAR E PUNHOS 2ordm VIGILANTE

Iacutendice

Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

COLAR DOS OFICIAIS

Iacutendice

Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

FAIXA E AVENTAL DE MESTRE-MACcedilOM

Iacutendice

Cobridor do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOBbull Palavra Sagrada - Bbull Palavra de Passe ndash Natildeo haacutebull Sinal de O ndash M d ao p com os dd uu e

estendidos e o p separado em equadria Palma p b

bull Sinal de S ndash Est agrave O lev a m d horizontalmente ao o d e deixaacute-la cair perpendicularmente ao longo do corpo e retornar ao S de O

bull Sinal de Ob ndash Col a m d aberta por c da e sobre o avental

bull Sinal do Rito ndash Levar naturalmente a m d ao o e depois ao o d e estender o braccedilo agrave frente formando e com a p da m p c

Iacutendice

Cobridor do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOBbull Toque ndash Tomar a matildeo direita do Ir com sua

proacutepria matildeo direita e tocar levemente com a extremidade do polegar a primeira falange do dedo indicador do outro dando trecircs toques no ritmo da bat do Grau -

bull Marcha ndash 3 pp para frente com o p e juntar o calc d ao calc e formando esq

bull Bateria - -bull Idade - T AAbull Aclamaccedilatildeo - GLOacuteRIA GLOacuteRIA GLOacuteRIA

Iacutendice

Trolhamento Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

bull Ven - De onde vindes meu Irmatildeobull Visit - De uma Loja de Satildeo Joatildeo Ven Mestr bull Ven - Que trazeis meu Irmatildeobull Visit - Amizade paz e prosperidade a todos os meus

Irmatildeos bull Ven - Nada mais trazeis bull Visit - O VM de minha Loj - V S P T V Tbull Ven - Que se faz em vossa Lojbull Visit - Levantam-se TT agrave Virtude e cavam-se masmorras

ao Viacuteciobull Ven - O que vindes aqui fazer bull Visit - Vencer minhas paixotildees submeter minha vontade e

fazer novos progressos na Maccedilbull Ven - O que desejais meu Irmatildeobull Visit - Um lugar entre voacutesbull Ven - Ele vos eacute concedido

Iacutendice

Tempo de trabalho Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB bull Desde o Meio-Dia ateacute a Meia-Noite

Iacutendice

Observaccedilotildees ndash Rito Brasileiro GOBbull No iniacutecio e no teacutermino dos TTrab o 2ordm Vig faz uso do ldquoTiacutempanordquo bull Cerimocircnia das luzes (ciacuterios)

ndash Vela branca = S (VenMestr)ndash Vela vermelha = F (1ordm Vig)ndash Vela azul = B (2ordm Vig)

bull O V M no seu altar tem uma vela que se denomina tochabull O V M IIr VVg eu vos convido para vindes ao altar dos juramentos

para que procedamos agrave Cerimocircnia das Luzesbull O V M desce do altar com a tocha acesa acende a vela branca dizendo

Que a luz da sabedoria ilumine nossos trabalhos Passa a tocha ao 1deg Vig que acende a vela vermelha dizendo Que a luz da forccedila decirc vigor a nossa obra O 1deg Vig entrega a tocha ao 2deg Vig que acende a vela de cor azul dizendo Que a luz da beleza se manifeste entre noacutes

bull O livro da lei eacute aberto no salmo 133 onde se lecirc primeiro versiacuteculo Rogando proteccedilatildeo do SUPREMO ARQUITETO DO UNIVERSO

bull Na leitura que o Orador faz do salmo 133 eacute formado o paacutelio com os dois Diaacutec e o M CC

bull Os IIr do Rito Brasileiro ao cruzarem o eixo da loja no Ocidente fazem a saudaccedilatildeo ao V M Ao subir para o Oriente da Loja ou descer cumprimentam o V M

bull No encerramento ocorre o AMORTIZACcedilAtildeO DAS LUZES bull No cortejo de entrada e saiacuteda faz parte os hinos

Iacutendice

ESOTERISMO MACcedilOcircNICO

Iacutendice

O EGITO ndash OS GRANDES INICIADOSbull A INICIACcedilAtildeO NO EGITObull HERMES TRIMEGISTO (3X) 42 LIVROSbull ZOROASTRO ndash ZEND-AVESTAbull MOISES - PENTATEUCObull SUA INFLUEcircNCIA NAS RELIGIOtildeES E

NA MACcedilONARIA(MOISES DAVID SALOMAtildeO)

Iacutendice

A RELIGIAtildeO NO ANTIGO EGITObull ESSEcircNCIA DA RELIGIAtildeO

EGIacutePCIAbull LENDA DE OSIRIS - SUA

MORTEbull SEU RETORNO COM OS

SEGREDOS DO AMENTIbull JULGAMENTO DOS

MORTOS A PENA DE MAAT A VERDADE -JUSTICcedilA

bull ldquoCADA SER DEVE ESTAR SEMPRE PREPARADO PARA COMPARECER PERANTE O TRIBUNAL SER ABSOLVIDO E RECEBIDO DE VOLTA AO SEIO DIVINOrdquo

Iacutendice

O APRENDIZ EGIacutePCIO ndash O MACcedilOMbull POSICcedilAtildeO DOS PEacuteS

bull O AVENTAL DO Ap

bull O CINTO MAGNEacuteTICO

Iacutendice

A ENERGIA E SUA TROCA COM O AMBIENTECHAKRAS

bull ENERGIAS E ENTIDADES

bull IMAtilde E ANTENA

bull CONSCIEcircNCIA COLETIVA

bull FORMACcedilAtildeO DA EGREGORA

Iacutendice

ENERGIA ndash ENTIDADES ndash EGREGORA

bull ACENDIMENTO DAS VELASbull PROCISSAtildeO - O CAMINHO DO SOL E A

CIRCULACcedilAtildeObull INCENSACcedilAtildeO E CANTOS ORACcedilAtildeO E OS

ANJOS ATENDEM AO CHAMADObull OS NOMES EM LOJAbull A INICIACcedilAtildeO

Iacutendice

INICIACcedilAtildeObull A INICIACcedilAtildeO AOS

MISTEacuteRIOS MENORES E MAIORES NA GREacuteCIA OU EGITO

bull PREPARO DO TEMPLO ndash SUA MAGNETIZACcedilAtildeO PREPARO DO TEMPLO PROCISSAtildeO INCENSO MUacuteSICA CANTORIA

bull INICIACcedilAtildeO E SUAS VIAGENS

INICIACcedilAtildeObull A INICIACcedilAtildeO AOS

MISTEacuteRIOS MENORES E MAIORES NA GREacuteCIA OU EGITO

bull PREPARO DO TEMPLO ndash SUA MAGNETIZACcedilAtildeO PREPARO DO TEMPLO PROCISSAtildeO INCENSO MUacuteSICA CANTORIA

bull INICIACcedilAtildeO E SUAS VIAGENS

Iacutendice

SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO

bull PURIFICACcedilAtildeO MENTAL INICIALbull DE PEacute E Agrave ORDEMbull VERIFICAR SE O TEMPLO ESTAacute A COBERTObull VERIFICAR SE TODOS OS PRESENTES SAtildeO MACcedilONSbull SOIS MACcedilOMbull DO MEIO DIA A MEIA NOITE bull ZOROASTRO (ZARATUSTRA)bull LUZ DO MEIO DIA EM PONTObull CIRCULACcedilAtildeO DA PSbull FORMACcedilAtildeO DA ABOacuteBADA TRIANGULAR(PALIO)bull ABERTURA DO LLbull SALMO 133

Iacutendice

SALMO 133

bull OH QUAtildeO BOM E QUAtildeO SUAVE Eacute QUE OS IIR VIVAM EM UNIAtildeO

bull Eacute como o oacuteleo preciosos sobre a cabeccedila que desce sobre a barba a barba de AARAtildeO e que desce agrave orla de suas vestes

bull Como o orvalho de Hermom e como o que desce sobre os montes de Siatildeo porque ali o SENHOR ordena a benccedilatildeo e vida para sempre

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AARAtildeO E MOISEacuteSbull wikipedia

bull Aaratildeo (Ou Arraron tranliterado para hebraico) teria sido filho mais velho de Anratildeo e Joquebede (Ecircxodo 620) da Tribo de Levi(1Crocircnicas 61-3) Era bisneto de Levi1 Tinha uma irmatilde mais velhaMiriam2 Ecircxodo 24) Casou com Eliseba filha de Aminadabe daTribo de Judaacute que lhe deu quatro filhos Nadabe Abiuacute Eleazar eItamar3

bull Aparece na biacuteblia quando Jeovaacute o Deus de Israel o envia desde oEgito para se reunir com o seu irmatildeo Moiseacutes no Monte Horeb4Tornou-se escolhido por Deus como porta-voz (profeta) de Moiseacutes (que teria problemas de dicccedilatildeo de acordo com a tradiccedilatildeo)e serviu como orador junto do Faraoacute nas diligecircncias que permitiram a realizaccedilatildeo do Ecircxodo e da libertaccedilatildeo do povo hebreu do Egipto em direcccedilatildeo agrave Terra prometida

bull Seu papel central levou agrave sua escolha e de sua descendecircncia em perpetuidade como sumo sacerdote dos israelitas quando da constituiccedilatildeo do sacerdoacutecio noTabernaacuteculo ainda que posteriormente por covardia tenha participado de algumas rebeliotildees contra autoridade divina como na criaccedilatildeo do bezerro de ouro iacutedolo pedido pelos israelitas para guiar-lhes jaacute que Moiseacutes estaria desaparecido pois estava no Monte Sinai recebendo os Dez Mandamentos

bull Aaratildeo e Moiseacutes natildeo foram autorizados por Deus a entrar em Canaatilde A razatildeo alegada eacute que os dois irmatildeos apresentaram impaciecircncia em Cades no uacuteltimo ano de peregrinaccedilatildeo no deserto quando Moiseacutes bateu na rocha para sair aacutegua quando a ordem de Jeovaacute era que ele deveria comandar a rocha5 Da morte de Aaratildeo temos duas historias a principal e mais detalhada de que Aaratildeo Eleazar seu filho e Moiseacutes subiram ao monte Hor Moiseacutes tirou as vestes de Aaratildeo e as colocou em seu filho Eleazar E Aaratildeo morreu no alto do monte Depois disso Moiseacutes e Eleazar desceram do monte e quando toda a comunidade soube que Aaratildeo tinha morrido toda a naccedilatildeo de Israel pranteou por ele durante trinta dias6 Aaratildeo tinha cento e vinte e trecircs anos de idade quando morreu no monte Hor no primeiro dia do quinto mecircs do quadrageacutesimo ano depois que os israelitas saiacuteram do Egito7 A outra historia conta em8 que os israelitas partiram dos poccedilos dos jaacanitas e foram ateacuteMoseraacute Ali Aratildeo morreu e foi sepultado e o seu filho Eleazar foi o seu sucessor como sacerdote O monte Hor ficava nos limites da tribo dos Edomitas proacuteximo aPetra atualmente eacute territoacuterio da Jordacircnia

bull A Vara de Aaratildeo [editar]bull Ver artigo principal Vara de Aaratildeobull A Vara de Aaratildeo eacute o nome dado agrave vara que usada por Aaratildeo para executar sinais

prodigiosos diante de Faraoacute e que serviu como sinal de escolha para o sacerdoacutecio por Deus quando da rebeliatildeo de Coraacute (Nuacutemeros xvii 8) Esta vara teria sido colocada na Arca da Alianccedila o que a tradiccedilatildeo cristatilde tambeacutem concorda (Hebreus ix 4) como um sinal da autoridade do sacerdoacutecio aarocircnico

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SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO

bull A MIM MEUS IIrbull PELA SAUDACcedilAtildeObull PELA BATERIAbull PELA ACLAMACcedilAtildeObull INICIAM-SE OS TRABALHOS

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ENCERRAMENTO dos TTrbull QUANDO VELAS SAtildeO ACESAS AS MESMAS

SERAtildeO APAGADAS NA ORDEM INVERSA ENTRETANTO SENDO SUPLICADO QUE PERMANECcedilA CONOSCO SUAS INFLUENCIAS BENFAZEJAS

bull OS TRABALHOS DEVEM SER RITUALISTICAMENTE ENCERRADOS EM RESPEITO AS ENTIDADES INVOCADAS

bull NAtildeO IMPORTA QUAL TENHA SIDO O RITO PRATICADO

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RITO BRASILEIRO bull Os Graus 1 a 3 satildeo ministrados pelas Lojas Simboacutelicas

subordinadas ao Grande Oriente do Brasil na conformidade do Tratado com ele assinado Os Graus 4 a 33 constituem a Maccedilonaria Filosoacutefica os Graus 4 a 32 satildeo ministrados pelos Corpos Filosoacuteficos subordinados ao Supremo Conclave do Grau 33 na forma da Constituiccedilatildeo e do Regulamento do Rito

bull Como oacutergatildeo maacuteximo do Rito Brasileiro erige-se o Supremo Conclave em que residem os Poderes de Gratildeo-Mestrado para toda a extensatildeo do Territoacuterio sob sua Jurisdiccedilatildeo Em virtude de Tratado tais Poderes podem ser transferidos em relaccedilatildeo aos do Simbolismo a outra Potecircncia Maccedilocircnica legal legiacutetima e regular No caso do Brasil os Graus Simboacutelicos do Rito Brasileiro satildeo administrados pelo Grande Oriente do Brasil cabe poreacutem ao Supremo Conclave do Brasil a intransferiacutevel responsabilidade pela elaboraccedilatildeo da doutrina contida nos Rituais pela produccedilatildeo de Atos administrativos do Rito e pela ordem dos 33 (trinta e trecircs) Graus que lhe integram a Hierarquia

bull Haacute apenas um Supremo Conclave legal legiacutetimo e regular para cada Naccedilatildeo

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 4ordm Grau MESTRE DA DISCRICcedilAtildeO - Neste

grau o Obreiro tem a oportunidade de aperfeiccediloar valores do Morais e colocar em exerciacutecio mais uma virtude que eacute a Discriccedilatildeo indispensaacutevel agrave convivecircncia em sociedade pois devemos ter discernimento regulando nossas palavras e accedilotildees afim de evitar situaccedilotildees que possam ferir outrem

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 4ordm Grau MESTRE DA DISCRICcedilAtildeO ndash

Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 5ordm Grau MESTRE DA LEALDADE - Atraveacutes

do estudo da praacutetica da lealdade conforme as leis da honra e dedicaccedilatildeo ser franco sincero e honesto fiel no cumprimento dos compromissos assumidos traduz consciecircncia limpa e inteireza de caraacuteter

bull 6ordm Grau MESTRE DA FRANQUEZA - O Maccedilom dedica-se ao estudo para aperfeiccediloar mais as suas virtudes e atuar com franqueza Eacute a manifestaccedilatildeo do juiacutezo proacuteprio sobre fatos e coisas com base na verdade eacute ser sincero em suas palavras sem contudo usaacute-la de forma agressiva para ofender outrem sem necessidade

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 7ordm Grau MESTRE DA VERDADE- O estudo

deste Grau analisa em detalhes o triunfo da verdade pois a mentira eacute sempre negativa devendo o Maccedilom ser real Ela eacute a base da vida social

bull 8ordm Grau MESTRE DA CORAGEM - O Maccedilom deste Grau aprende a agir com coragem que eacute uma atitude consciente e firme em face do erro Para combatecirc-lo o fazemos com a forccedila ou energia serena e firme que nos leva a enfrentar os perigos e prover a Justiccedila

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 9ordm Grau MESTRE DA JUSTICcedilA OU

RETIDAtildeO - Em Maccedilonaria a Justiccedila eacute a Verdade que daacute a cada um aquilo que lhe eacute devido e natildeo ofende a nenhum direito Constituindo a Justiccedila o fundamento o sustentaacuteculo de qualquer sociedade pois nada subsiste na desordem e na violecircncia Compete ao Mestre da Justiccedila do Rito Brasileiro principalmente em nosso Paiacutes com tanta desigualdade e injusticcedila social o dever de ser sempre fiel aos postulados morais do Grau e combater as injusticcedilas enfrentar os perigos e prover a Justiccedila

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 9ordm Grau MESTRE DA JUSTICcedilA OU

RETIDAtildeO - Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 10ordm Grau MESTRE DA TOLERAcircNCIA - O

objetivo deste Grau eacute o desenvolvimento de praticar a toleracircncia que eacute a boa disposiccedilatildeo dos que ouvem com paciecircncia opiniotildees opostas agraves proacuteprias e tambeacutem suportar as faltas alheias

bull 11ordm Grau MESTRE DA PRUDEcircNCIA - O estudo deste Grau possibilita ao Maccedilom agir com prudecircncia que eacute a virtude que nos faz conhecer e evitar a tempo as inconveniecircncias ou os perigos nos faz conhecer e praticar o que conveacutem na vida social com moderaccedilatildeo A prudecircncia eacute a disposiccedilatildeo que permite deliberar corretamente sobre o que eacute bom ou mau para o Homem e consequumlentemente como conviver em sociedade

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 12ordm Grau MESTRE DA TEMPERANCcedilA -

Praticar a temperanccedila agir com moderaccedilatildeo dos nossos atos A temperanccedila impede a petulacircncia a imodeacutestia a vaidade a insolecircncia e o orgulho do poder O Maccedilom desenvolve a moderaccedilatildeo pela qual permanece senhor de seus proacuteprios prazeres em vez de ser escravo

bull 13ordm Grau MESTRE DA PROBIDADE - O estudo deste Grau possibilita ao Maccedilom compreender que agir com probidade eacute ser iacutentegro de caraacuteter que leva agrave observacircncia estrita dos deveres quer puacuteblicos quer privados honesto reto e justo

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 14ordm Grau MESTRE DA PERSEVERANCcedilA -

Ela eacute a firmeza e constacircncia O Maccedilom perseverante eacute aquele que permanece firme em seus objetivos e ideais pois cada fracasso ensina algo que devemos aprender O natildeo perseverante eacute aquele inconstante e o instaacutevel A Perseveranccedila nos obriga agrave educaccedilatildeo da vontade Eacute a virtude que contribui para o ecircxito das nossas vidas A Perseveranccedila difere da obstinaccedilatildeo que leva o indiviacuteduo a insistir em algo absurdo e da teimosia eacute que nasce a ignoracircncia Natildeo eacute a forccedila mas a perseveranccedila que realiza grandes sonhos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 14ordm Grau MESTRE DA PERSEVERANCcedilA -

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 15ordm Grau CAVALEIRO DA LIBERDADE - O

Maccedilom deste Grau estuda a vitoacuteria da liberdade como consequumlecircncia do uso das virtudes e compreende a Liberdade como bem inestimaacutevel que deve ser reconquistado todo dia pois trata-se de um direito Universal e de todos os cidadatildeos A Liberdade eacute por certo um espaccedilo invisiacutevel e somos livres na medida em que ousamos pertencer agrave liberdade deixando que se cumpra em noacutes o fundamento de nossa origem Divina

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalariabull 15ordm Grau CAVALEIRO DA LIBERDADE -

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 16ordm Grau CAVALEIRO DA IGUALDADE -

Estudo profundo da igualdade a fim de garantir a igualdade entre as pessoas em virtude da qual todos satildeo portadores dos mesmos direitos e deveres

bull 17ordm Grau CAVALEIRO DA FRATERNIDADE - Estudo da fraternidade humana por meio de valores sociais Tambeacutem analisa e mostra formas de combate contra viacutecios como a hipocrisia ambiccedilatildeo exagerada a ignoracircncia aleacutem de propiciar a fraternidade que eacute o amor ao proacuteximo convivecircncia como Irmatildeos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 18ordm Grau CAVALEIRO DA ROSA-CRUZ - O

Maccedilom deste Grau dedica-se ao estudo de meios para obter o triunfo da Luz sobre as trevas como forma de libertaccedilatildeo pelo amor Grau de cunho espiritualista consagrando a evoluccedilatildeo espiritual do Maccedilom isto eacute ao culto evangeacutelico nos ensinamentos morais deixados por Jesus Cristo resumidos nas trecircs virtudes teoloacutegicas Feacute Esperanccedila e Caridade Como podemos verificar ao longo do aprendizado nos Graus Maccedilocircnicos do Rito Brasileiro eacute que afirmam os valores espirituais e virtudes morais da pessoa humana

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 18ordm Grau CAVALEIRO DA ROSA-CRUZ -

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 19ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA AGRICULTURA

E DA PECUAacuteRIA - Eacute consagrado ao estudo das origens da civilizaccedilatildeo do momento histoacuterico em que o homem social transmuda-se do bando para o clatilde e deste para a comunidade urbana - a cidade Esse longo caminho eacute balizado pelo Rito Brasileiro atraveacutes de marcos fundamentais da economia sempre dominante nos movimentos humanos mais profundos Pecuaacuteria e Agricultura mais do que conceitos econocircmicos satildeo conceitos globalizantes os quais a uma atividade econocircmica dominante num certo tempo agregam toda riqueza dos instantes significativos da linha evolucional da espeacutecie humana

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 19ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA AGRICULTURA

E DA PECUAacuteRIA - Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 20ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA INDUacuteSTRIA E

DO COMEacuteRCIO - Satildeo atividades indispensaacuteveis agrave vida e ao progresso social lembrando ainda a necessidade da retidatildeo tambeacutem recriar (induacutestria) e redistribuir (comeacutercio)

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 21ordm Grau MISSIONAacuteRIO DO TRABALHO - O

cunho do Grau eacute realmente o trabalho e estaacute ligado a Noeacute (construccedilatildeo da arca) e a Faleg (construccedilatildeo da Torre de Babel) ldquoO homem nasceu para o trabalho como o paacutessaro para voarrdquo O trabalho reto e digno com o seu justo pagamento

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 22ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ECONOMIA -

Esse Grau eacute uma sequumlecircncia dos Graus 19 20 e 21 e manteacutem o espiacuterito tradicional do Grau Na Maccedilonaria Tradicional quando batem agrave porta se diz que satildeo os patriarcas noaquitas que cortaram as aacutervores do Liacutebano e com elas construiacuteram a nau E com o cedro do Liacutebano e o machado se faziam as naus para o intercacircmbio comercial entre os povos antigos atendendo agrave produccedilatildeo agrave circulaccedilatildeo e agrave reparticcedilatildeo das riquezas Os tiacuterios e os sidocircnios foram os iniciadores da navegaccedilatildeo mariacutetima rasgaram rotas para o mundo entatildeo conhecido Alegoricamente o machado eacute o instrumento para se pocircr abaixo as discriminaccedilotildees econocircmicas as cores do arco-iacuteris significa a bonanccedila que resultaria de uma Economia mundial equilibrada isto eacute supletiva e natildeo competitiva

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 22ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ECONOMIA -

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 23ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA EDUCACcedilAtildeO -

Essa denominaccedilatildeo deriva do conteuacutedo tradicional do Grau Os 7 degraus do trono no Oriente lembrando o trivium e o quadrivium a gramaacutetica a retoacuterica e a dialeacutetica (loacutegica) a aritmeacutetica a geometria a muacutesica e a astronomia

bull 24ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ORGANIZACcedilAtildeO SOCIAL ndash - Essa denominaccedilatildeo se impotildeem pelo conteuacutedo da Maccedilonaria Tradicional Eacute a legenda do Tabernaacuteculo de Moiseacutes Resume o Decaacutelogo

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 25ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA JUSTICcedilA

SOCIAL ndash A denominaccedilatildeo estaacute ligada agrave divisa ldquoVirtude e Coragemrdquo e desenvolve a legendas mosaicas da Serpente de Bronze e do eufoacuterbio Moiseacutes tambeacutem usava o suco de eufoacuterbio para a cura sendo que o eufoacuterbio tambeacutem destruiacutea o ferro

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 26ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA PAZ - Na

Maccedilonaria tradicional este Grau tem vaacuterias denominaccedilotildees como Maccedilom do Segredo (Rito Primitivo de Namur) e Companheiro Perfeito Arquiteto (Misraim) No Rito Escocecircs Antigo Aceito eacute o Priacutencipe da Mercecirc ou Escocecircs Trinitaacuterio Eacute um Grau templaacuterio No altar haacute uma estaacutetua que representa a verdade que eacute o palaacutedio do Grau

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 26ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA PAZ -

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 27ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ARTE - O Grau 27

do Rito Brasileiro eacute consagrado agrave Arte A Arte eacute livre nobre e gloriosa Natildeo admite escravizaccedilotildees O artista nasce artista e traz consigo a sensibilidade da percepccedilatildeo e originalidade criadora Por isso se define a Arte como uma livre atividade espiritual criadora de beleza

bull 28ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA CIEcircNCIA - O Grau 28 do Rito Brasileiro eacute o Missionaacuterio da Ciecircncia Porque 1ordm - O real objetivo desse Grau na antiga Maccedilonaria era fazecirc-lo uma escola de ciecircncias interpretando a Natureza e devassando-lhe as leis em procura da Verdade Assim pensava o criador desse grau o monge Pernetti em 1766 fundador da Ordem dos Iluminados de Avinhatildeo

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 29ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA RELIGIAtildeO - No

Rito Primitivo de Namur de 1770 denominava-se Grande Eleito da Verdade Mais tarde tomou as denominaccedilotildees de Grande Escocecircs de Santo Andreacute da Escoacutecia ou Patriarca dos cruzados ou Cavaleiro do Sol ou Gratildeo-Mestre da Luz No Rito Brasileiro o Grau eacute orientado no sentido de conciliar a Feacute com a Razatildeo sendo um dos seus objetivos o expurgo de siacutembolos e outros elementos maccedilocircnicos de grande influecircncia nos ritos irmatildeos de doutrina diferente Andreacute irmatildeo de Simatildeo Pedro foi o primeiro disciacutepulo a ser chamado daiacute a tradiccedilatildeo bizantina denominaacute-lo protokelos com significado literal de ldquoo primeiro chamadordquo A tradiccedilatildeo cristatilde nos conta que Andreacute teve grande atividade missionaacuteria na regiatildeo do Mar Negro atual Turquia Uma narrativa do Seacuteculo IV cristatildeo registra que Andreacute foi martirizado numa cruz em forma de X sendo que na bandeira da Escoacutecia paiacutes em que Santo Andreacute e padroeiro consta tal alegoria

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 29ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA RELIGIAtildeO -

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RITO BRASILEIRO (xxx)

OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 30ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA FILOSOFIA - Eacute

a cuacutepula dos Graus culturais do Rito O Maccedilom desde o Grau 19 ao 29 passou por todos os departamentos da atividade e da cultura humana e estaacute apto a adquirir o superior espiacuterito filosoacutefico numa compreensatildeo da Vida da Sociedade e do Universo pela apreensatildeo dos Princiacutepios e das Causas

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 30ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA FILOSOFIA -

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 31ordm Grau GUARDIAtildeO DO BEM PUacuteBLICO - O

detentor do Grau 31 precisa ter uma consciecircncia esclarecida de julgamento capaz de distinguir entre o Bem e o Mal o justo e o injusto No Rito Brasileiro o Grau 31 eacute o complemento superior do Grau 9 o Mestre da Justiccedila O Maccedilom tem o dever fundamental de contribuir para o Bem Puacuteblico porque se a Maccedilonaria natildeo tem Paacutetria os Maccedilons a tecircm

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 31ordm Grau GUARDIAtildeO DO BEM PUacuteBLICO -

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 32ordm Grau GUARDIAtildeO DO CIVISMO - O

Guardiatildeo do Civismo nesse particular natildeo usa a forccedila pela forccedila no serviccedilo da Comunidade Um homem forte eacute aquele que se conforma com as Verdades espirituais oriundas da Religiatildeo que professe ou da Filosofia que cultive e em cada Paacutetria procura seguir o exemplo de seus maiores paradigmas do Bem e da Honra Um Maccedilom assim estruturado eacute inexpugnaacutevel e serve efetivamente a Paacutetria atraveacutes dela agrave Humanidade

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 32ordm Grau GUARDIAtildeO DO CIVISMO -

Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSSupremo Conclave do Brasil (33ordm grau) -

Servidorbull 33ordm Grau SERVIDOR DA ORDEM DA

PAacuteTRIA E DA HUMANIDADE - Eacute tiacutetulo eacute conferido ao Iniciado no Grau 33 do Rito Brasileiro de Maccedilons Antigos Livres e Aceitos Cabe-lhe o exerciacutecio de sui generis sacerdoacutecio natildeo-religioso e natildeo profissional trabalhar com destemor na propagaccedilatildeo dos princiacutepios da Maccedilonaria identificar como ser individual ativo as polaridades opostas a fim de neutralizaacute-las freando o jogo espontacircneo e instaacutevel do pensamento para transformaacute-lo de corrente tormentosa de reflexos do mundo na quietude harmoniosa da disciplina interior

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSSupremo Conclave do Brasil (33ordm grau) -

Servidorbull 33ordm Grau Servidor da Ordem da Paacutetria e

da Humanidade - Paramentos

DA LOJA MACcedilONICA AMPARO E VIRTUDE Aacute LOJA MACcedilONICA ACADEcircMICA UNIAtildeO UBERABENSE Ndeg3661

ndash GOBMG

Ao reportarmos a Histoacuteria da Maccedilonaria de Uberaba sem ter a referecircncia do papel das Lojas Amparo de Virtude 1 e 2 e da Loja Acadecircmica Uniatildeo Uberabense ndeg3661 - GOBMG no cenaacuterio atual da Instituiccedilatildeo Maccedilonaria Universal constatamos o quanto temos prestado contas com o Dever em servir e promover o bem estar da humanidade

Os ideais revolucionaacuterios da inquietude do eterno aprendiz moldado na toleracircncia e no trabalho as colocam nos mesmos patamares de trabalho do interior para o exteriorde dentro para fora

Parabeacutens Obreiros da Loja e membros fundadores da Loja Maccedilocircnica Acadecircmica Uniatildeo Uberabense ndeg3661 ndash GOBMG

Irmatildeo Wagner da Cruz ` M ` I `

ndash Grande Benemeacuterito do Grande Oriente do Brasilmembro fundador e ex ndash Veneraacutevel Mestre

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PARA APROFUNDAR-SE NO TEMA

Bibliografiabull A vida oculta na Maccedilonaria Irm Charles Webster

Leadbeater ndash G 33deg (The Hidden life in Freemasonry) traduzido pelo Irm J Gervaacutesio de Figueiredo ndash G 30deg

bull Os Grandes Iniciados ndash Eacutedouard Schureacutebull A Verdade - numero 451 ndash NovDez ndash A Maccedilonaria e

a Ordem Rosa-Cruzbull Rituais Graus 1 a 33 do Rito Brasileiro ndash GOBbull Pesquisas Internet principalmente Wikipeacutediabull Constituiccedilatildeo e Regulamento do Rito Brasileirobull Estatutos do Supremo Conclave do Brasil

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EPIacuteLOGO Por esse trabalho deduzimos que os ritos nascem crescem e se transformam Como uma planta Nascem e crescem fortes quando cultivadas com denodo pelas potecircncias e pelos irmatildeosOs ritos nascem por diversas circunstacircncias Dissidecircncia causas sociais e ate poliacuteticas cuja as origens do nascimento as vezes perde-se no tempo Reconstituiacute-las com precisatildeo seria necessaacuterio longevas pesquisasAssim o rito assemelha-se a uma flor que quando vergastada pelo vento lancinada pelo sol resistem espalhando o poacutelen que depositado em solo feacutertil germina ofertando novas flores preservando a natureza e a vida Assim satildeo os ritos quando no seu fenecimento espargem novas sementes nascendo novos ritos iluminando a maccedilonaria conduzindo a ordem real na busca da perfeiccedilatildeo humana Eacute grande misteacuterio da vida e da maccedilonaria apanaacutegio do Supremo Arquiteto do Universo

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CONTATOS

bull Nei Inocecircncio dos Santos ndash neiinocenciobolcombrbull Antonio Naccaratto ndash asnaccarattoigcombrbull Alexandre Petri ndash alepetribolcombr

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>

Other

65386205

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Khalil Gibran Vossos filhos natildeo satildeo vossos filhos Vossos filhos natildeo satildeo vossos filhos Satildeo os filhos e as filhas da acircnsia da vida por si mesma Vecircm atraveacutes de voacutes mas natildeo de voacutes E embora vivam convosco natildeo vos pertencem Podeis outorgar-lhes vosso amor mas natildeo vossos pensamentos Porque eles tecircm seus proacuteprios pensamentos Podeis abrigar seus corpos mas natildeo suas almas Pois suas almas moram na mansatildeo do amanhatilde Que voacutes natildeo podeis visitar nem mesmo em sonho Podeis esforccedilar-vos por ser como eles mas natildeo procureis fazecirc-los como voacutes Porque a vida natildeo anda para traacutes e natildeo se demora com os dias passados Voacutes sois os arcos dos quais vossos filhos satildeo arremessados como flechas vivas O arqueiro mira o alvo na senda do infinito e vos estica com toda a sua forccedila Para que suas flechas se projetem raacutepidas e para longe Que vosso encurvamento na matildeo do arqueiro seja vossa alegria Pois assim como ele ama a flecha que voa Ama tambeacutem o arco que permanece estaacutevel Khalil Gibran

Iacutendice

AGRADECIMENTOSbull Loja Caetano Nacarato Ndeg 3812 GOBndash

GOSP Rito Brasileirondash VM Antonio Sergio Basseti

Naccarattondash Ex VM IMEDIATO Paulo Luiz

Maximiliano

bull A todos vocecircs que participaram nesta oportunidade

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  • 10 ANOS DE TRABALHO NO RITO BRASILEIRO (2)
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  • Agrave G D S A D U
  • OBJETIVO
  • RITO BRASILEIRO
  • RITO BRASILEIRO (2)
  • RITO BRASILEIRO (3)
  • RITO BRASILEIRO (4)
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  • RITO BRASILEIRO (16)
  • RITO BRASILEIRO (17)
  • RITO BRASILEIRO (18)
  • RITO BRASILEIRO (19)
  • Denominaccedilatildeo dos Oficiais e Disposiccedilatildeo dos IIr em Loja - Rito B
  • Circulaccedilatildeo em Loja - Rito Brasileiro GOB
  • Ornamentaccedilatildeo da Loja e Instrumentos de Trabalho do Grau 1 ndash Rit
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (2)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (3)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (4)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (5)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (6)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (7)
  • Cobridor do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Cobridor do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (2)
  • Trolhamento Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Tempo de trabalho Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Observaccedilotildees ndash Rito Brasileiro GOB
  • ESOTERISMO MACcedilOcircNICO
  • O EGITO ndash OS GRANDES INICIADOS
  • A RELIGIAtildeO NO ANTIGO EGITO
  • O APRENDIZ EGIacutePCIO ndash O MACcedilOM
  • A ENERGIA E SUA TROCA COM O AMBIENTE
  • ENERGIA ndash ENTIDADES ndash EGREGORA
  • INICIACcedilAtildeO
  • SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO
  • SALMO 133
  • AARAtildeO E MOISEacuteS
  • SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO (2)
  • ENCERRAMENTO dos TTr
  • RITO BRASILEIRO (20)
  • RITO BRASILEIRO (21)
  • RITO BRASILEIRO (22)
  • RITO BRASILEIRO (23)
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  • RITO BRASILEIRO (55)
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  • PARA APROFUNDAR-SE NO TEMA
  • EPIacuteLOGO
  • CONTATOS
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  • AGRADECIMENTOS
Page 2: Ao longo de sua história, a Maçonaria, não aquela das lendas e tradições românticas, de tempos imemoriais, das guildas de ofício que pretendiam manter.

Na acepccedilatildeo moderna e estrita da palavra um partido significa uma ldquouniatildeo voluntaacuteria de cidadatildeos com afinidades ideoloacutegicas e poliacuteticas organizada e com disciplina visando uma disputa do poder poliacuteticordquo o que pode ser verificado atraveacutes da definiccedilatildeo dada por dois grandes pensadores modernos para o filoacutesofo alematildeo Friedrich Hegel (1770-1831) um partido seria uma esfera constitutiva da vida social caracterizada pelos conflitos de interesses e pela competiccedilatildeo de indiviacuteduos e corporaccedilotildees que somente supera suas contradiccedilotildees com a accedilatildeo universalista do Estado jaacute para filoacutesofo italiano Antonio Gramsci (1891-1937) seria a esfera social de organizaccedilotildees privadas associaccedilotildees e instituiccedilotildees de natureza econocircmica eou poliacutetica caracterizada pela produccedilatildeo espontacircnea de ideacuteias pactos e acordos capazes de consolidar ou contestar a sociedade atraveacutes da busca pelo poder Deste modo a Maccedilonaria estaria mais associada agrave origem antiga da palavra por serem os seus membros ou integrantes seguidores de uma ideia e de uma doutrina do que a disputa exata por um poder poliacutetico A Maccedilonaria Simboacutelica inglesa nesse sentido reafirmou desde 1717 esse posicionamento ao proibir a discussatildeo poliacutetica-partidaacuteria durante as reuniotildees maccedilocircnicas assegurando com isso certa independecircncia filosoacutefica e garantindo um posicionamento acima de correntes ou grupos partidaacuterios na grande maioria das Obediecircncias maccedilocircnicas mundiais tal posicionamento foi mantido ressalvadas as exceccedilotildees devidamente reconhecidas principalmente as oriundas da Maccedilonaria francesa Historicamente os integrantes desta segunda corrente de origem francesa sempre defenderam e assumiram expressa e publicamente que a natureza da Maccedilonaria seria superior agrave soma dos indiviacuteduos que a compotildee e que os seus Obreiros existem para servir a Maccedilonaria ao inveacutes da Maccedilonaria existir para servi-los transformando os assuntos particulares em ldquoassuntos de Estadordquo restritos a uma esfera superior e por vezes ignorando-se por completo os fundamentos de nossa Instituiccedilatildeo Valendo-se desta oacutetica essas correntes sempre buscaram com tais atitudes construir um ldquoculto ao personalismordquo com a constituiccedilatildeo de uma pseudo-lideranccedila carismaacutetica Valem-se de teorias filosoacuteficas poliacuteticas que afirmam que caberia agrave Maccedilonaria dar aos seus membros uma unidade moral e vontade uacutenicas com uma efetiva existecircncia desde que os interesses democraacuteticos estabelecidos sejam plenamente controlados Estes valem-se de um posicionamento poliacutetico existente desde a deacutecada de 1920 ldquoTudo no Estado nada fora do Estado nada contra o Estadordquo ou por silogismo ldquoTudo na Maccedilonaria nada fora da Maccedilonaria nada contra a Maccedilonariardquo desde que a ldquoMaccedilonariardquo se restrinja a uma concepccedilatildeo muito particular sobre o que eacute certo e o que eacute errado

Os recentes acontecimentos envolvendo a Grande Loja Nacional Francesa eacute o extremo desta situaccedilatildeo onde a crise interna acabou levando agrave suspensatildeo do reconhecimento internacional daquela Instituiccedilatildeo No caso brasileiro esta tal ldquopartidarizaccedilatildeordquo maccedilocircnica interna sempre foi algo inerente agrave proacutepria natureza de nossa Instituiccedilatildeo desde a fundaccedilatildeo do Grande Oriente Braziacutelico em 1822 e sua ldquorefundaccedilatildeordquo em 1832 grupos distintos tecircm coexistido internamente de certa forma harmoniosa Claro que em determinados momentos posicionamentos extremos levaram agraves conhecidas cisotildees dos seacuteculos 19 e 20 Apesar disto a Maccedilonaria Universal sobretudo a brasileira sempre se manteve ldquodemocraacuteticardquo e tem sobrevivido agraves crises reconstruindo-se e se fortalecendo novamente A Maccedilonaria Simboacutelica internacional e particularmente a brasileira vive de sua pluralidade pluralidade esta de ideias e de posturas natildeo sendo cabiacutevel qualquer forma de comportamento contraacuterio a este direito inalienaacutevel em nossas fileiras Mas quais desafios a Maccedilonaria deve vencer Que importacircncia a Maccedilonaria hoje em dia representa para a sociedade profana como um todo Natildeo estariacuteamos vivendo numa suave indolecircncia um dolce far niente na pior interpretaccedilatildeo da expressatildeo vivendo dentro da ilusatildeo de que representamos algo de importante na constituiccedilatildeo de nosso meio Podemos para iniciar um estudo mais aprofundado posterior analisar alguns conceitos e alguns dados estatiacutesticos proporcionais e absolutos referentes agrave Maccedilonaria mundial Sabemos que a questatildeo da regularidade eacute algo complexo Por tradiccedilatildeo a questatildeo da regularidade eacute ligada ao chamado Grupo Principal do qual fazem parte a GLUI o GOB parte da CMSB e as Grandes Lojas dos EUA Sabemos que uma Obediecircncia para ser regular possui uma gama de procedimentos para ser aceita por este grupo principal sejam os procedimentos de fundaccedilatildeo estrutura organizacional e administrativa bem como os valores para filiaccedilatildeo e iniciaccedilatildeo Esses procedimentos tambeacutem demandam muito jogo poliacutetico e acordos entre os jaacute existentes como foi o caso dos tratados de reconhecimento e amizade firmados entre o GOB e algumas Grandes Lojas Estaduais na deacutecada de 1990

O total de Obediecircncias espalhadas pelo mundo e natildeo ligadas ao Grupo Principal eacute difiacutecil de se determinar mas haacute inuacutemeras Obediecircncias para todo gosto e preferecircncia inclusive nos paiacuteses mais tradicionais como a Inglaterra e Franccedila Para se ter uma ideia soacute na Inglaterra aleacutem da Grande Loja Unida da Inglaterra (oficial) haacute ainda mais 2 outras obediecircncias (Grand Lodge of All England at York e a Regular Grand Lodge of England ligada ao Masonic High Council) num total de 3 corpos ligados agrave Maccedilonaria independente de sua regularidade ou natildeo O caso especiacutefico do Brasil a nosso ver eacute o mais preocupante uma vez que haacute Obediecircncias de todo tipo e denominaccedilatildeo Navegando pela internet e tomados por curiosidade resolvemos empreender uma breve pesquisa de quantas maccedilonarias existem atualmente no Brasil e o nuacutemero eacute assustador Tirando-se o Grande Oriente do Brasil e seus 27 federados e 4 das 27 Grandes Lojas Estaduais ligadas agrave CMSB as uacutenicas Obediecircncias ligadas ao Grupo Principal no Brasil ainda existem inuacutemeras outras obediecircncias que se autoproclamam regulares ou que fazem parte de outras associaccedilotildees internacionais como a CLIPSAS ndash Centro de Ligaccedilatildeo e de Informaccedilatildeo das Potecircncias Signataacuterias do Apelo de Estrasburgo ou a CIMAS - Confederaccedilatildeo Interamericana de Maccedilonaria Simboacutelica e que aceitam todo tipo de orientaccedilatildeo maccedilocircnica sejam elas mistas exclusivamente masculinas ou femininas e que satildeo associaccedilotildees independentes do Grupo Principal Os Grandes Orientes Independentes congregados na COMAB apesar do bom relacionamento pontual com os Grandes Orientes Estaduais ligados ao GOB natildeo satildeo internacionalmente reconhecidos pelo chamado Grupo Principal Pelas somas temos 116 maccedilonarias no paiacutes destas 112 natildeo-reconhecidas pelo Grupo Principal Deve ser um recorde mundial de associaccedilotildees maccedilocircnicas e isso sem considerarmos todas as obediecircncias filosoacuteficas de todos os ritos existentes no paiacutes Hoje haacute em torno de 190 Obediecircncias espalhadas pelo mundo que fazem parte do grupo denominado reconhecido grupo este encabeccedilado pela Grande Loja Unida da Inglaterra e do qual o Grande Oriente do Brasil e as Grandes Lojas dos Estados de Satildeo Paulo Espiacuterito Santo Mato Grosso do Sul e Rio de Janeiro fazem parte As demais Grandes Lojas Estaduais brasileiras natildeo possuem o amplo reconhecimento mundial muito menos os Grandes Orientes Independentes Deste modo podemos analisar os seguintes dados Das 190 Obediecircncias regulares espalhadas pelo mundo 172 delas possuem publicamente divulgados os nuacutemeros que as compotildeem com relaccedilatildeo ao nuacutemero de Lojas e de Obreiros Essas 172 satildeo as principais em nuacutemeros de obreiros e lojas as 18 restantes satildeo Obediecircncias de pouca representatividade localizadas principalmente no continente africano e as receacutem fundadas Obediecircncias do Leste Europeu que a partir da queda dos governos socialistas estatildeo tentando se reorganizar naqueles paiacuteses

A Obediecircncia com o maior nuacutemero de Lojas e Obreiros eacute a Grande Loja Unida da Inglaterra (237923 Obreiros e 7945 Lojas com uma meacutedia de 30 Obreiros por Loja) seguida pela Grande Loja da Pensilvacircnia (EUA) (114447 Obreiros e 432 Lojas com meacutedia de 265 Obreiros por Loja) Grande Loja de Ohio (EUA) (106870 Obreiros 512 Lojas meacutedia de 209 Obreiros por Loja) Grande Loja do Texas (EUA) (92420 Obreiros 873 Lojas meacutedia de 106 Obreiros por Loja) e em 5ordf posiccedilatildeo o Grande Oriente do Brasil (71577 Obreiros 2605 Lojas e meacutedia de 27 Obreiros por Loja) As trecircs uacuteltimas da relaccedilatildeo satildeo a Grande Loja da Eslovaacutequia a Grande Loja da Ucracircnia e a Grande Loja do Congo cada uma delas com pouco mais de 50 Obreiros no total Os Estados Unidos da Ameacuterica eacute o paiacutes com o maior nuacutemero absoluto de maccedilons regulares com 0478 da populaccedilatildeo do paiacutes sendo maccedilons regulares com 1476341 maccedilons dentro de uma populaccedilatildeo de 308745538 habitantes organizados nas diversas Obediecircncias em cada um dos estados daquele paiacutes Essa eacute uma anaacutelise realizada sobre os nuacutemeros absolutos encontrados uma simples listagem de quantos somos e que produzem na verdade uma falsa ideia de que somos grandes pela quantidade de pessoas que se encontram em nossas Colunas Mas haacute outra forma de se analisar esses dados que eacute o de se verificar a de Maccedilons que haacute em cada paiacutes ou regiatildeo em funccedilatildeo do nuacutemero de habitantes que neles existem Seraacute que a estatiacutestica se repetiria A Obediecircncia com o maior representatividade frente agrave populaccedilatildeo de sua regiatildeo ou paiacutes eacute a Grande Loja do Maine (EUA) pois os seus 19968 Obreiros representam aproximadamente 1503 da populaccedilatildeo daquele estado norte-americano seguida pela Grande Loja da Virginia Ocidental (EUA) com 22078 Obreiros e representando 1187 da populaccedilatildeo e pela Grande Loja de Vermont (EUA) com 6685 Obreiros e 1075 da populaccedilatildeo As Obediecircncias menos representativas satildeo a Grande Loja da Ruacutessia com 418 Obreiros e 22 Lojas representando 00003 da populaccedilatildeo do paiacutes a Grande Loja do Reino do Marrocos com 80 Obreiros 5 Lojas e 00002 da populaccedilatildeo e a Grande Loja da Ucracircnia com 57 Obreiros e 3 Lojas representando 00001 da populaccedilatildeo do paiacutes As primeiras cinco Obediecircncias do criteacuterio anterior ocupam as seguintes posiccedilotildees a Grande Loja Unida da Inglaterra ocupa a 40ordf posiccedilatildeo com 044 da populaccedilatildeo do paiacutes a Grande Loja da Pensilvacircnia (EUA) ocupa a 7ordf posiccedilatildeo com 0921 da populaccedilatildeo a Grande Loja de Ohio (EUA) ocupa a 6ordf posiccedilatildeo com 0932 da populaccedilatildeo a Grande Loja do Texas (EUA) ocupa a 46ordf posiccedilatildeo com 0368 da populaccedilatildeo e o Grande Oriente do Brasil ocupa a 109ordf posiccedilatildeo com 0038 da populaccedilatildeo do nosso paiacutes

Em nuacutemeros relativos agraves quatro Grandes Lojas Estaduais Brasileiras reconhecidas ocupariam uma posiccedilatildeo de maior relevacircncia em suas regiotildees que o GOB frente agrave totalidade do paiacutes a Grande Loja do Espiacuterito Santo estaacute na 70ordf posiccedilatildeo com 0195 da populaccedilatildeo do estado a Grande Loja do Mato Grosso do Sul na 83ordf posiccedilatildeo representando 0097 da populaccedilatildeo a Grande Loja de Satildeo Paulo na 97ordf posiccedilatildeo com 0051 da populaccedilatildeo e a Grande Loja do Rio de Janeiro na 100ordf posiccedilatildeo representando 0046 da populaccedilatildeo Se analisarmos o nuacutemero de maccedilons por paiacutes e sua porcentagem com relaccedilatildeo agrave sua populaccedilatildeo encontramos os seguintes nuacutemeros O paiacutes com maior nuacutemero relativo de maccedilons eacute a Islacircndia com 0845 da populaccedilatildeo do paiacutes sendo maccedilons regulares com 3409 maccedilons dentro de uma populaccedilatildeo de 403367 habitantes seguida pela Irlanda com 0665 da populaccedilatildeo do paiacutes sendo maccedilons regulares com 41239 maccedilons dentro de uma populaccedilatildeo de 6197100 habitantes pela Escoacutecia com 0632 da populaccedilatildeo do paiacutes sendo maccedilons regulares com 32984 maccedilons dentro de uma populaccedilatildeo de 5222100 habitantes As quinze maiores Obediecircncias do mundo em nuacutemeros relativos seriam Se fossemos considerar a somatoacuteria do nuacutemero de maccedilons das trecircs principais organizaccedilotildees maccedilocircnicas brasileiras ndash o GOB a CMSB e a COMAB ndash representariacuteamos 01101 da populaccedilatildeo brasileira e passariacuteamos da 21ordf posiccedilatildeo no ranking de Obediecircncias para a 15ordf posiccedilatildeo mesmo assim ainda atraacutes de Austraacutelia Dinamarca Uruguai Finlacircndia e Cuba Em nuacutemeros absolutos seriacuteamos a 2ordf Obediecircncia Maccedilocircnica do mundo atraacutes somente da Grande Loja Unida da Inglaterra Os 10 primeiros paiacuteses em nuacutemeros relativos de maccedilons em funccedilatildeo de sua populaccedilatildeo coincidentemente satildeo os paiacuteses que apresentam excelentes posiccedilotildees no iacutendice de IDH (iacutendice de desenvolvimento humano) adotado pelas Naccedilotildees Unidas Fica entatildeo a questatildeo O grau de desenvolvimento nos campos educacional cultural econocircmico poliacutetico e social refletiria tambeacutem a participaccedilatildeo da Maccedilonaria na organizaccedilatildeo da sociedade profana desses paiacuteses Ou estes nuacutemeros seriam apenas uma coincidecircncia estatiacutestica O Brasil e os paiacuteses com baixo IDH satildeo os que estatildeo na outra ponta desta relaccedilatildeo Tambeacutem seria apenas uma coincidecircncia estatiacutestica Eacute algo que precisamos analisar com grande reflexatildeo e clareza para definirmos o grau de atuaccedilatildeo de nossa Instituiccedilatildeo dentro de um plano maior pelo bem de nossa sociedade e de nossas naccedilotildees

Mas antes de qualquer accedilatildeo concreta antes de se voltar agrave sociedade profana a Maccedilonaria deve se reinventar natildeo no sentido de se criar um novo padratildeo de atuaccedilatildeo mas sim de se retornar aos princiacutepios defendidos e elaborados por aqueles que ldquoinventaramrdquo a Instituiccedilatildeo uma reformulaccedilatildeo da ldquoeacutetica maccedilocircnicardquo com vias ao re-exame dos haacutebitos dos maccedilons e do seu caraacuteter em geral de modo a se evitar o desmoronamento dos pilares de sustentaccedilatildeo da Instituiccedilatildeo um re-exame das reais necessidades da Maccedilonaria principalmente com relaccedilatildeo agravequeles que pretendem ocupar a lideranccedila e a representaccedilatildeo de nossa Ordem guindando-se aos seus maiores postos natildeo soacute o mais carismaacutetico mas tambeacutem aquele que seja mais preparado do ponto de vista eacutetico intelectual e moral Agora nestas primeiras deacutecadas do seacuteculo 21 a Maccedilonaria de uma maneira geral enfrenta um inimigo maior que todos aqueles que jaacute a confrontaram a indiferenccedila A indiferenccedila por parte de seus integrantes de que natildeo haacute mais batalhas a serem vencidas a indiferenccedila e a acomodaccedilatildeo por parte de seus integrantes de que as grandes causas se resumem a encontros sociais e a discursos vazios desassociados da realidade praacutetica de um mundo em transformaccedilatildeo um mundo que exige respostas raacutepidas para questotildees cada vez mais complexas a indiferenccedila por parte de seus integrantes com relaccedilatildeo aos equiacutevocos internos e agrave luta insana por um poder sem poder algum a indiferenccedila diante de grupos que simplesmente se esquecem dos compromissos assumidos no instante de suas iniciaccedilotildees Portanto o maior inimigo da Maccedilonaria Universal natildeo estaacute somente no crescimento de movimentos antimaccedilocircnicos no crescimento de teorias de conspiraccedilotildees nos ataques de grupos extremistas que tem se infiltrado dentro da Ordem com o intuito de se valer da ldquoproteccedilatildeordquo de seus templos para fins menores e escusos O maior inimigo da Maccedilonaria estaacute na constituiccedilatildeo internamente em nossas fileiras de grupos de interesses particulares na construccedilatildeo de uma oligarquia de um governo de poucos por si soacute perverso com pretensotildees de se perpetuar no poder da Instituiccedilatildeo transformando-se numa autocracia (uma forma de governo na qual um uacutenico homem deteacutem o poder e o controle absoluto em todos os niacuteveis de governo sem o consentimento dos governados) ou mesmo numa plutocracia onde os mais ricos governam independentes da capacidade que estes possam ter O que se tem visto de uma forma generalizada eacute que os interesses maiores os interesses sociais e culturais de grande parte da sociedade profana e maccedilocircnica foram deixados de lado em troca de uma poliacutetica feita para se garantir regalias efecircmeras e reuniotildees festivas sem significados maiores

Necessitamos de um novo padratildeo de comportamento voltado para se vencer os desafios referentes agrave construccedilatildeo de uma sociedade profana baseada nos princiacutepios fundamentais defendidos pela Ordem ou seja a formaccedilatildeo de Homens preparados para a diminuiccedilatildeo das diferenccedilas existentes entre as classes natildeo somente sob a oacutetica econocircmica mas tambeacutem do ponto de vista cultural e educacional sobretudo em funccedilatildeo da ldquoconcorrecircnciardquo existente pelas inuacutemeras ONGs OSCIPs e Associaccedilotildees de Voluntariado que atuam em toda parte do mundo e que se especializaram em pontos especiacuteficos necessaacuterios agrave evoluccedilatildeo da Humanidade Hoje essas associaccedilotildees sem fins lucrativos tratam de inuacutemeras questotildees que vatildeo desde a Liberdade Poliacutetica de Imprensa e de Expressatildeo as questotildees ambientais questotildees raciais educacionais e culturais Isso em uma anaacutelise bem ampla poderia ser um dos motivos que justificaria a dimininuiccedilatildeo significativa do nuacutemero de maccedilons na maioria dos paiacuteses Apenas para ilustrar durante a deacutecada de 1960 o nuacutemero de maccedilons nos EUA girava em torno de 6 milhotildees de maccedilons hoje se restringe a pouco mais de 15 milhatildeo de maccedilons Natildeo podemos tambeacutem deixar de notar que essa diminuiccedilatildeo eacute inversamente proporcional ao crescimento populacional daquele paiacutes e do mundo como um todo Certamente haacute aqueles mais responsaacuteveis do que outros mas a verdade seja dita outra vez se procurarmos um culpado da situaccedilatildeo atual mundial da Maccedilonaria basta que olhemos para um espelho A Maccedilonaria que deve ser com seus nobres princiacutepios o meio refletivo para a Sociedade e natildeo a Sociedade inspirar com seus defeitos a conduccedilatildeo e a accedilatildeo da Maccedilonaria Universal tem sido viacutetima daquilo que ela proacutepria combate distorcendo nossos princiacutepios fundamentais em prol de comportamentos incompatiacuteveis com o que a sociedade espera de noacutes mesmos A Maccedilonaria Universal prega a Toleracircncia mas infelizmente o termo estaacute sendo corrompido pela vaidade de alguns poucos que enxergam a Ordem como um palanque de suas frustraccedilotildees e incapacidades pessoais A Toleracircncia deve servir como um paracircmetro de conduta e natildeo como meio de omissatildeo diante dos problemas da Sociedade e de nossa proacutepria Sublime Ordem A Toleracircncia natildeo deve ser portanto encarada como uma desculpa como um ato de omissatildeo e de concessatildeo de privileacutegios mas sim seguir como uma das Virtudes cardeais do Maccedilom sendo o princiacutepio auxiliar de difusatildeo da Justiccedila e o meio norteador de nossas accedilotildees A Toleracircncia deve principalmente dentro de nossa Sublime Ordem natildeo ser transformada em excessiva Condescendecircncia e com isso permitir que a Liberdade seja transformada em Liberalidade Os erros as falhas os defeitos de cada um de noacutes devem ser apontados sem temor mas sempre com Justiccedila e embasados em fatos verdadeiros e natildeo em fatos fabricados para que a Maccedilonaria natildeo venha a ser um espelho das faltas do mundo profano para natildeo permitirmos que os viacutecios do mundo encontrem guarida entre as nossas Colunas

Devemos ser vaidosos natildeo por aquilo que pretendemos ser mas sim orgulhosos por toda accedilatildeo e comportamento que nos identifiquem e reconheccedilam como Homens preparados para transformar o Mundo Devemos lutar para que os exemplos de valorizaccedilatildeo do Homem da Histoacuteria e da Cultura que sempre foram os grandes pilares da Maccedilonaria iluminem o mundo de trevas profano a partir de nossas fileiras e natildeo o oposto pois natildeo podemos permitir que as trevas desse mesmo mundo obscureccedilam as Colunas de nossa Instituiccedilatildeo A Maccedilonaria jaacute trabalha e muito mas ainda haacute muito a ser feito uma vez que os desafios do mundo natildeo deixaram de existir mas sim tomaram outra forma Nesse ponto que acreditamos que a Maccedilonaria natildeo pode ser uma Instituiccedilatildeo de nobres accedilotildees isoladas accedilotildees estas empreendidas principalmente pelas Lojas individualmente Natildeo temos a manifestaccedilatildeo da Maccedilonaria como INSTITUICcedilAtildeO pois eacute isso o que realmente vale para o mundo profano na atualidade Devemos ter em mente que nossa Instituiccedilatildeo eacute singular tanto por sua estrutura e seu alcance internacional e um dos pontos que nos unem eacute a Tradiccedilatildeo e o conhecimento a fundo de nossa evoluccedilatildeo e histoacuteria particular Haacute uma maacutexima no estudo da Histoacuteria que eacute mais ou menos assim Eacute preciso estudar a Histoacuteria para natildeo cometermos no futuro os erros do passado e ao mesmo tempo natildeo pode deixar de cometer erros pois satildeo com os erros que os homens de bom senso aprendem a sabedoria para o futuro Pois bem acreditamos nisso e nisso nos baseamos ao defender um retorno agrave tradiccedilatildeo das estruturas da Maccedilonaria ndash a praacutetica original da Maccedilonaria Simboacutelica e a essecircncia de seus ritos em sua consolidaccedilatildeo natildeo impedem que uma organizaccedilatildeo seja evolucionista ou progressista uma vez que os objetivos de nossa sublime Ordem apenas nos organizam em torno de objetivos maiores e comuns Nisso a Maccedilonaria muito acertadamente como toda organizaccedilatildeo digna de nota instituiu e tem pregado desde sua fundaccedilatildeo oficial haacute quase 300 anos Mas precisamos ter em mente tambeacutem que Tradiccedilatildeo natildeo significa retrocesso Evoluccedilatildeo e tradiccedilatildeo satildeo duas vias que caminham e devem seguir juntas natildeo somente em Maccedilonaria mas em diversas Instituiccedilotildees seculares ainda existentes Afirmamos que precisamos parar de discutir banalidades dentro da Ordem que os nossos trabalhos devem ser revistos no sentido de se propiciar uma verdadeira evoluccedilatildeo de seus membros e consequentemente da sociedade contudo a revisatildeo deve ser mais voltada ao comportamento dos Obreiros que uma revisatildeo na essecircncia da Instituiccedilatildeo

Noacutes podemos modernizar os nossos rituais e os procedimentos internos (o que particularmente entendo como sendo o primeiro passo para o fim definitivo de nossa Instituiccedilatildeo a paacute de cal que falta) mas se natildeo adotarmos uma revisatildeo do comportamento e da postura da Ordem como um todo de nada adiantaraacute vivermos apenas das gloacuterias do passado de nossa Sublime Instituiccedilatildeo Os objetivos de nossa Sublime Ordem existem e satildeo claros basta lermos os rituais do grau de Aprendiz de qualquer rito e encontraremos claramente laacute o que deve ser realizado Apenas precisamos colocaacute-los em praacutetica pois natildeo podemos nos esquecer que a Liberdade a Igualdade e a Fraternidade natildeo satildeo meras palavras vazias mas sim perspectivas de um mundo melhor Oriente de Satildeo Paulo 14 de julho de 2015 EV Fabio Pedro-Cyrino MI 33REAA 9RM (11) 94194-3033 2711-2564 Grande Secretaacuterio Estadual de Orientaccedilatildeo Ritualiacutestica Grande Oriente do Brasil Grande Oriente de Satildeo Paulo fabiocyrinouolcombr

10 ANOS DE TRABALHONO RITO BRASILEIRO

LOJA ACADEcircMICA UNIAtildeO UBERABENSE Ndeg3661 - GOBMG

Iacutendice

O QUE SERIA UMA LOJA UNIVERSITAacuteRIA

Como parte de um intenso programa de modernizaccedilatildeo da Ordem Maccedilocircnica e de rejuvenescimento de seus quadros encontra-se em curso um projeto de instalaccedilatildeo de Lojas Acadecircmicas e Universitaacuterias em todo o paiacutes Identificado como uma antiga aspiraccedilatildeo de maccedilons brasileiros esse movimento foi iniciado na segunda metade da deacutecada passada e ganhou forccedila e vigor a partir do ano de 2000

Essas agremiaccedilotildees privilegiam a iniciaccedilatildeo de universitaacuterios e reuacutenem-se em condiccedilotildees de hora local e frequecircncia que buscam conciliar as atividades da Ordem com as de estudante Os demais integrantes identificam-se de alguma forma com a aacuterea acadecircmica possibilitando o desenvolvimento de estudos maccedilocircnicos em um ambiente propiacutecio agrave faixa etaacuteria e agraves caracteriacutesticas dos iniciados

Contudo Lojas Maccedilocircnicas Universitaacuterias natildeo satildeo novidadeHaacute muito elas existem em paiacuteses como Inglaterra Irlanda Estados Unidos Canadaacute e Austraacutelia A primeira Loja Universitaacuteria devidamente constituiacuteda surgiu em 1730 na Inglaterra a University Lodge nordm 74 em Londres dela tendo participado Jean Theacuteophile Desaguliers considerado o pai da Maccedilonaria Especulativa Moderna A segunda Loja Universitaacuteria de que se tem notiacutecia eacute a Westminster and Keystone Lodge fundada em 1722 e que se tornou universitaacuteria em 1855

Nos Estados Unidos existem entre outras as Lojas Harvard e Boston University sendo que muitas Lojas ligadas a universidades funcionam no proacuteprio campus embora outras sejam independentes Enquanto algumas soacute admitem alunos ou ex-alunos de uma determinada universidade outras satildeo abertas admitindo estudantes e natildeo estudantes aleacutem de professores Natildeo raro algumas dessas Oficinas tecircm apenas seis sessotildees ordinaacuterias ao longo do ano

No Brasil a denominaccedilatildeo de ldquoLoja Universitaacuteriardquo existe desde 1975 com o surgimento da Loja Universitaacuteria nordm 1928 de Braganccedila Paulista (SP) federada ao Grande Oriente do Brasil

Conveacutem esclarecer que a rigor natildeo existe Maccedilonaria Universitaacuteria mas Lojas Maccedilocircnicas chamadas de Acadecircmicas e Universitaacuterias As leis que as regem satildeo as mesmas que regem qualquer outra Loja Maccedilocircnica federada ao Grande Oriente do Brasil

Sua uacutenica diferenccedila eacute que privilegiam a iniciaccedilatildeo de universitaacuterios de professores e demais candidatos ligados agrave aacuterea acadecircmica

A causa Universitaacuteria da Maccedilonaria ganhou impulso com a promulgaccedilatildeo da Nova Constituiccedilatildeo do Grande Oriente do Brasil (2007) sendo contemplada com isenccedilatildeo de taxas devidas agraves Obediecircncias para os estudantes de cursos de graduaccedilatildeo com no miacutenimo 18 anos de idade e no maacuteximo 25 anos ou ateacute a conclusatildeo do curso desde que comprovadamente natildeo dispuserem de recursos proacuteprios para sua subsistecircncia (art 28 sect 2ordm ldquobrdquo da Constituiccedilatildeo de 2007) Uma medida justa ateacute porque um jovem estudante que se encontra fora do processo produtivo agrave procura do conhecimento e da verdade em tempo integral natildeo tem rendimentos

Se em outros paiacuteses a Maccedilonaria atravessa um esvaziamento do ponto de vista quantitativo no Brasil as Oficinas Universitaacuterias satildeo importante fator na promoccedilatildeo de sua renovaccedilatildeo qualitativa

O futuro da Maccedilonaria em geral e da ldquoMaccedilonaria Universitaacuteriardquo em particular estaacute em conseguir chegar e dialogar com a juventude oferecendo a esta uma doutrina calcada em ideais progressistas solidaacuterios e espirituais construindo assim um futuro com base nos alicerces da tradiccedilatildeo maccedilocircnica

sup1Adaptaccedilatildeo de um texto escrito pelo irmatildeo Joatildeo Correia Filho por ocasiatildeo do primeiro aniversaacuterio da LUVE

sup2Texto construiacutedo com base nas pesquisas dos irmatildeos

Lucas Galdeano e Ivan Lopes Magalhatildees

Histoacuteria da Fundaccedilatildeo da Loja Acadecircmica Uniatildeo Uberabense ndeg3661 - GOBMG

I dealizaccedilatildeo

Por ocasiatildeo da inauguraccedilatildeo da Fraternidade Acadecircmica Vigilantes da Ordem (FAVO) 1ordf Loja Acadecircmica da Regiatildeo e 3ordf em Minas Gerais alguns membros da A R L S Estrela Uberabense presentes a esta solenidade capitaneados pelo I r Alcis Feacutelix Pereira vislumbraram a possibilidade da criaccedilatildeo de uma acadecircmica em Uberaba

A partir da proposta desse grupo de visitantes o I r J oseacute Natal Torres formalizou pedido junto agrave Loja ldquoEstrela Uberabenserdquo solicitando autorizaccedilatildeo para a fundaccedilatildeo de uma Loja AcadecircmicaUniversitaacuteria na cidade de Uberaba Tal oficializaccedilatildeo aconteceu em 2002 quando o Veneraacutevel Mestre da Estrela Uberabense era o I r Alaor Fideacutelis da Silva que procedeu a busca por informaccedilotildees e requisitos necessaacuterios para a fundaccedilatildeo da Loja Acadecircmica

Apoio Compartilhado Procederam-se em 2003 os primeiros passos para a fundaccedilatildeo da Loja Acadecircmica

Foram realizadas pesquisas de subsiacutedios e justificativas para embasar o projeto da nova Loja sob a lideranccedila do I r Alcis Feacutelix Pereira

Apoiaram consideravelmente o projeto os irmatildeos Amintas Arauacutejo Xavier entatildeo Gratildeo-Mestre Adjunto Estadual e Antocircnio Mancini fundador da Loja inaugurada em Uberlacircndia

Aderiu tambeacutem agrave proposta um grupo de I I r das Lojas Estrela Uberabense Estrela da Damasco e Fraternidade Uberabense Com representantes de outras Lojas foi concluiacutedo o estudo para a criaccedilatildeo da Loja Acadecircmica

O nome da Loja Acadecircmica Uniatildeo Uberabense (LAUU) foi sugerido pelo I r Iovaldo Basiacutelio de Oliveira da coirmatilde Quatro de Junho Uberabense votado e aprovado em 2004 Em 2005 foram enviados os documentos necessaacuterios aos Oacutergatildeos Superiores tendo sido autorizada a fundaccedilatildeo em 12 de maio de 2005 sob o nuacutemero 3661

Caracteriacutesticas da Loja Acadecircmica Para fundaccedilatildeo de uma Loja Acadecircmica eacute necessaacuterio ter o patrociacutenio de uma Loja Maccedilocircnica neste caso a Loja Estrela Uberabense

Fundamentalmente as Lojas Acadecircmicas ou Universitaacuterias tecircm como objetivo congregar estudantes e professores universitaacuterios Esses por sua vez devem possuir espiacuterito de lideranccedila e de busca pelo seu aprimoramento e pelo bem da sociedade Outro objetivo eacute aquele que diz respeito agrave constante renovaccedilatildeo do quadro dos membros das Lojas Maccedilocircnicas

Desde a primeira sessatildeo de Iniciaccedilatildeo realizada no dia 05 de fevereiro de 2006 com a presenccedila de Grandes Dirigentes e Autoridades da Ordem foram iniciados vaacuterios universitaacuterios e professores

A Loja Acadecircmica Uniatildeo Uberabense aleacutem dos membros fundadores conta tambeacutem com membros honoraacuterios de outras Lojas e ateacute mesmo de outras Obediecircncias tais como os I I r Stael Antocircnio Ceacutesar Antocircnio Carlos Ferreira de Morais e J ulio Maria da Silva

A LAUU ndash Loja Acadecircmica Uniatildeo Uberabense funciona no Templo da ARLS ldquoEstrela Uberabenserdquo nos primeiros e terceiros saacutebados do mecircs agraves 18 horas O rito eacute o ldquoBrasileirordquo

A histoacuteria recente 1ordf Diretoria Eleita Veneraacutevel Mestre Alcis Feacutelix Pereira 1ordm Vigilante Paulo Roberto Pinheiro Borges 2ordm Vigilante Alceu Severiano da Silva Orador Alexandre Rodrigues Barbosa Secretaacuterio Silas Scussel Tesoureiro Anderson de Lima Chanceler Romildo Benedito Custoacutedio 2ordf Diretoria Veneraacutevel Mestre Wagner da Cruz 1ordm Vigilante Marcelo Silva Mendes 2ordm Vigilante Leandro Lopes Varanda Orador Paulo Roberto Pinheiro Borges Secretaacuterio Marco Aureacutelio Terra Barreto Tesoureiro Leandro Marques da Silva Chanceler Teodoro Mendes Borges Passos 3ordf Diretoria Veneraacutevel Mestre Marcio Fidalgo Amui 1ordm Vigilante Igor Barcellos Precinoti 2ordm Vigilante Neilton Gonccedilalves Ribeiro J unior Orador Marco Aureacutelio Terra Barreto Secretaacuterio Ivaldo Coli Tesoureiro J oseacute Natal Torres Chanceler Norton Rivas da Silva

4a Diretoria Veneraacutevel Mestre Marco Aureacutelio Terra Barreto 1ordm Vigilante Neilton Gonccedilalves Ribeiro J unior 2ordm Vigilante Luiz Fernando Ribeiro de Paiva Orador Norton Rivas da Silva Secretaacuterio Rafael Faria Feacutelix Tesoureiro Leandro Ferreira Alves Chanceler Leonardo Maacuterquez da Silva 5ordf Diretoria Atual Veneraacutevel Mestre Luiz Fernando Ribeiro de Paiva

1ordm Vigilante Reginaldo Martins

2ordm Vigilante Carlos Alberto Martins Vieira

Orador Marcelo Vilaccedila de Oliveira

Secretaacuterio Guilherme Oliveira Magalhatildees

Tesoureiro Neuber Boaventura Souto

Chanceler Leonardo Marquez da Silva

Histoacuteria da Internet no Brasil e a Maccedilonaria

A internet no Brasil se desenvolveu junto ao meio acadecircmico e cientiacutefico e no seu iniacutecio o acesso era restrito a professores e funcionaacuterios de universidades e instituiccedilotildees de pesquisa Somente no ano de 1995 a internet deixou de ser privileacutegio das universidades e da iniciativa privada para se tornar de acesso puacuteblico Desde entatildeo o nuacutemero de provedores que oferecem o serviccedilo e nuacutemero de usuaacuterios que utilizam este recurso aumentam a cada ano

Faz parte do perfil do Maccedilom do seacuteculo XXI as ferramentas de apoio ao aprendizagem formaccedilatildeo e informaccedilatildeo maccedilocircnica

LOJA PATROCINADORA LOJA MACcedilONICA ESTRELA

UBERABENSE Ndeg0941 ndash GOBMG ndash CRUZ DA PERFEICcedilAtildeO MACcedilONICA

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8881647

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10 ANOS DE TRABALHONO RITO BRASILEIRO

LOJA ACADEcircMICA UNIAtildeO UBERABENSE Ndeg3661 - GOBMG

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36961807

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Agrave G D S A D U

RITO BRASILEIRO LOJA ACADEcircMICA UNIAtildeO UBERABENSE

Ndeg3661 - GOBMG

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OBJETIVO

bull Atendendo um imperativo do Rito Brasileiro Tempo de Instruccedilatildeo trataremos esta noite dos temas

bull Aspectos histoacutericos do Rito Brasileiro bull Siacutentese da hierarquia do Rito Brasileiro

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RITO BRASILEIRO DO APELO

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RITO BRASILEIRO DO APELO

bull Miguel Antocircnio Dias ndash 1864bull Joseacute Firmo Xavier ndash 1878

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Irmatildeo Aacutelvaro Palmeira um dos mais ferrenhos defensores da consolidaccedilatildeo do rito que assim se expressou atraveacutes de texto publicado no Documento do Rito Brasileiro nordm 29 sobre o primeiro movimento maccedilocircnico para a formaccedilatildeo do um Rito NacionalldquoEm 1864 foi publicado em Paris - Franccedila ldquoBiblioteca Maccedilocircnica ou Instruccedilatildeo Completa do Franco Maccedilomrdquo de autoria do Irmatildeo Miguel Antocircnio Dias de origem portuguesa que modestamente se disse ldquoum cavaleiro Rosa Cruzrdquo Era usual entre os grandes autores maccedilocircnicos essa modeacutestiardquoldquoA ldquoBiblioteca Maccedilocircnica ou Instruccedilatildeo Completa do Franco Maccedilomrdquo eacute uma obra claacutessica completa em 2 volumes e 6 tomos citada como consulta por todos quantos se ocupam de MaccedilonariardquoldquoNessa obra satildeo considerados os Ritos entatildeo existentes em 1864 O autor inicia o seu estudo pelo Rito Francecircs parecendo ter-lhe simpatia mas esclarece no proacutelogo em sua parte final o seu pensamento com um apelordquoTeria sido o embriatildeo do Rito Brasileiro o apelo feito por um irmatildeo Lusitano Miguel Antonio Dias (Sob pseudocircnimo ldquoum Cavaleiro Rosa Cruzrdquo) no ano de 1864 dirigido aos Orientes Lusitano e Brasil no sentido de que fosse criado um Rito novo e independente mantendo os trecircs graus simboacutelicos de acordo com a tradiccedilatildeo maccedilocircnica comum a todos os ritos Que os demais altos graus fossem diferenciados com caracteriacutesticas nacionais Este apelo vinha com a seguinte afirmaccedilatildeo ldquoConvimos em que semelhante reforma eacute contraria ao cosmopolismo e a toleracircncia Maccedilocircnica mas tambeacutem eacute verdade que enquanto os Maccedilons forem patriotas e os povos fisicamente desiguais a conservaccedilatildeo de um Rito Universal parece-nos impossiacutevel Talvez que um tatildeo gigantesco projeto soacute poderaacute ser possiacutevel no vigeacutesimo seacuteculordquo Esta ideacuteia estaacute publicada agraves paacuteginas 6 vol I da obra claacutessica em Maccedilonaria intitulada Biblioteca Maccedilocircnica ou Instruccedilatildeo Completa do Franco-Maccedilom publicada em Paris por Ailleaud Guillard
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ldquoUm Rito Maccedilocircnico criado no ambiente de nossa Paacutetria foi sempre uma aspiraccedilatildeo do Maccedilom no Brasil Essa aspiraccedilatildeo evidenciou-se pela primeira vez em 1878 EV com a ldquoConstituiccedilatildeo da Maccedilonaria do Especial Rito Brasileirordquo em Pernambuco tendo como seu fundador o Irmatildeo Joseacute Firmo Xavier que se condecorou com o imponente tiacutetulo de Grande Chefe Propagador ldquoad vitamrdquo devendo ser em caso de morte substituiacutedo por um Grande Chefe Conservador Entre os papeacuteis deixados pelo Imperador Pedro II e reunidos em dois coacutedices pela Biblioteca Nacional encontram-se a sua Constituiccedilatildeo e a ldquoCaderneta Nominal dos Soacuteciosrdquo (Quadro de Obreiros) com 838 assinaturas de Irmatildeos maccedilons daquele Oriente agravequela eacutepoca e foi dedicado agrave proteccedilatildeo do Imperador e ao Papardquo

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RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOS

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RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOS

bull Lauro Sodreacute ndash Decreto 500 ndash 1914bull Veriacutessimo Joseacute da Costa ndash Decreto 536 - 1916bull ndash Decreto 554 - 1917

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O Decreto nordm 500 de 23121914 baixado pelo General Lauro Sodreacute Gratildeo-Mestre do Grande Oriente do Brasil criou e incorporou o Rito Brasileiro consolidando-o como Rito Regular Legal e Legiacutetimo A primeira Constituiccedilatildeo do Rito foi aprovada e encaminhada agrave Assembleacuteia Geral pelo Decreto nordm 536 de 16101916 do GOB que o reconheceu consagrou e autorizou-lhe o funcionamento
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Em 191617 a Assembleacuteia Geral discutiu votou e promulgou a Constituiccedilatildeo que pelo Decreto nordm 554 de 13 de junho de 1917 contendo a Declaraccedilatildeo de Princiacutepios do Rito foi adotada e incorporada ao patrimocircnio da legislaccedilatildeo do Grande Oriente do Brasil

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RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeO

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RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeObull AacuteLVARO PALMEIRA Grande Instrutor do Rito Brasileiro

Gratildeo-Mestre Geral Honoraacuterio do GOB

bull Atualizaccedilatildeo do Projeto em 1940bull Instalaccedilatildeo do Supremo Conclave do Brasil ndash 1941bull Reativaccedilatildeo Supremo Conclave - Decreto 2080 -

1968

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Na sessatildeo de 22 de junho de 1940 o Ilustre Conselho aprovou nova Constituiccedilatildeo e autorizou o Gratildeo-Mestre a reativar o Rito BrasileiroNo dia 03 de agosto de 1940 o Gratildeo-Mestre Geral do GOB assinou o Ato nordm 1617 nomeando sete Irmatildeos que constituiacuteram o Supremo Conclave em 06 de fevereiro de 1941 Pelo Ato nordm 1636 foi designada a Comissatildeo encarregada de regularizaacute-lo E o Regulamento Geral do GOB editado em 1958 referiu-se ao Rito Brasileiro em seu Art 24 Mas a implantaccedilatildeo soacute viria a ocorrer com o Decreto do GOB nordm 2080 de 19 de marccedilo de 1968 que lhe conferiu acircmbito universal Esse decreto nomeou Comissatildeo de 15 membros com amplos poderes de revisatildeo e reestruturaccedilatildeo do que ateacute entatildeo fora feito a fim de colocar o Rito rigorosamente acorde agraves exigecircncias maccedilocircnicas da regularidade internacional separando o Simbolismo dos Graus Filosoacuteficos e constituindo-o em real veiacuteculo de renovaccedilatildeo da Ordem conciliando a Tradiccedilatildeo com a Evoluccedilatildeo
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Em sessatildeo especial realizada no dia 25 de abril de 1968 o Supremo Conclave do Brasil aprovou a Constituiccedilatildeo que juntamente com o Regulamento Especial do Rito Brasileiro e o Estatuto do Supremo Conclave do Brasil teve o registro nordm 19955 no livro A-8 e o protocolo nordm 55014 no livro A-5 do Cartoacuterio Castro Menezes de Registro Civil de Pessoas Juriacutedicas Rio de Janeiro em 4 de setembro de 1968No dia 10 de junho de 1968 foi assinado o Tratado de Amizade e Alianccedila Maccedilocircnica entre o Grande Oriente do Brasil e o Supremo Conclave do Brasil que a Soberana Assembleacuteia Federal Legislativa ratificou sob aclamaccedilatildeo com o plenaacuterio de peacute

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RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIA

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RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIAbull O Rito Brasileiro eacute teiacutesta afirma a crenccedila em um Deus

Criador Proclama a Gloacuteria do Supremo Arquiteto do Universo e a fraternidade dos homens filhos do mesmo Pai Acata os Landmarks e os demais princiacutepios tradicionais da Maccedilonaria Nas Lojas simboacutelicas do Rito estatildeo sempre presentes as Trecircs Grandes Luzes- o Livro da Lei Sagrada o Esquadro e o Compasso (art 4ordm da Constituiccedilatildeo do Rito) Integra na Maccedilonaria contemplativa a Maccedilonaria militante harmonizando o estrutural com o temporal Eacute um dos seus fins a formaccedilatildeo da cultura poliacutetico-social dos Obreiros paralela agrave indispensaacutevel cultura doutrinaacuterio-maccedilocircnica para que os Maccedilons possam sentir captar e dirigir o espiacuterito de cada seacuteculo

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RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIA DOS PRINCIacutePIOS

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Princiacutepios - Constituiccedilatildeo do Rito Tit I - Dos Fundamentos - Capiacutetulo I - Dos Princiacutepios - Art 1ordm - O Rito Brasileiro de Maccedilons Antigos Livres e Aceitos como sistema de cerimocircnias praacuteticas e ensinamentos maccedilonicos de caraacuteter universal eacute instituiccedilatildeo essenciamente iniciaacutetica filosiacutefica filantroacutepica e progressista assentada na Tradiccedilatildeo e na Evoluccedilatildeo Natildeo divide sua autoridade doutrinaacuteria filosiacutefica e lituacutergica nem a subordina tendo como princiacutepios basilaacuteries I - os landmarques os antigos deveres usos e costumes o sigilo e demais fundamentos da Maccedilonaria Universal II - o Teiacutesmo Afirma a existecircncia de um Deus Criador proclama a gloacuteria do Supremo Arquiteto do Universo e a crenccedila na imortalidade da alma III - a fraternidade dos homes filhos do mesmo Pai IV - a obrigatoacuteria presenccedila nas Lojas Simboacutelicas das Trecircs Grandes Luzes da Maccedilonaria o Livro da Lei o Esquadro e o Compasso Paraacutegrafo uacutenico - Como instituiccedilatildeo regular legal e legiacutetima que perserva a universalidade maccedilonica o Rito Brasileiro de Maccedilons Antigos Livres e Aceitos pode ser implantado em qualquer paiacutes observados os preceitos desta Constituiccedilatildeo

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RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSbull 1 ndash Do significado simboacutelico ou

doutrinaacuterio

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RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSbull 1 ndash Do significado simboacutelico ou

doutrinaacuteriobull 2 ndash Do procedimento tradicional

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RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSbull 1 ndash Do significado simboacutelico ou

doutrinaacuteriobull 2 ndash Do procedimento tradicionalbull 3 ndash Dos aspectos praacuteticos

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RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSDAS PECULIARIDADES

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RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSDAS PECULIARIDADESbull Retorno da P S

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RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSDAS PECULIARIDADESbull Retorno da P Sbull Cerimocircnia das Luzes

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RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSDAS PECULIARIDADESbull Retorno da P Sbull Cerimocircnia das Luzesbull Tiacutempano

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RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSDAS PECULIARIDADESbull Retorno da P Sbull Cerimocircnia das Luzesbull Tiacutempanobull Bastotildees

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSDAS PECULIARIDADESbull Retorno da P Sbull Cerimocircnia das Luzesbull Tiacutempanobull Bastotildeesbull Inversatildeo das Colunas

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RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSDAS PECULIARIDADESDOS PRECEITOS DOUTRINAacuteRIOS

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Denominaccedilatildeo dos Oficiais e Disposiccedilatildeo dos IIr em Loja - Rito Brasileiro GOB

1 - Veneraacutevel2 - 1deg Vigilante3 - 2deg Vigilante4 - Orador5 - Secretaacuterio6 - Tesoureiro7 - Chanceler8 - M de Cerimocircnias9 - Hospitaleiro10 - 1deg Diaacutecono11 - 2deg Diaacutecono 12 - 1deg Experto13 - 2deg Experto14 - Porta-Bandeira15 - Porta-Estandarte16 - Cobridor17 - Cobridor Externo18 - Arquiteto19 - Mestre de Harmonia20 - Mestre de Banquetes21 - Ex-Veneraacutevel Imediato22 - Dignitaacuterios Visitantes

23 - Ex-Veneraacuteveis da Loja24 - Coluna dos Mestres25 - Coluna dos Companheiros26 - Coluna dos Aprendizes27 - Altar dos Compromissos28 - Carta Constitutiva29 - Altar dos Perfumes30 - Pavimento Mosaico31 - Quadro do Grau32 - Pedra Polida33 - Mar de Bronze34 - Pedra Bruta35 - Estaacutetua de Minerva36 - Estaacutetua de Heacutercules37 - Estaacutetua de Vecircnus38 ndash Maior Autoridade Maccedilocircnica Presente39 - Mestres Instalados

B - Bandeira do BrasilG - Bandeira do GOBE - Estandarte da Loja

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Circulaccedilatildeo em Loja - Rito Brasileiro GOB

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Ornamentaccedilatildeo da Loja e Instrumentos de Trabalho do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

bull A Sala dos PP PP o Aacutetrio ou Vestiacutebulo e a Cacircmara das Reflexotildees em local discreto do edifiacutecio

bull No Aacutetrio ficam os materiais para a recepccedilatildeo das Autoridades bull A mesa do Veneraacutevel eacute retangular ou hexagonal fechada

adornada com toalha bordocirc com franjas douradas eacute o Altar Sobre ele candelabro de trecircs braccedilos Na face principal do Altar gravada a figura de um Esquadro Por sobre as trecircs poltronas e o Altar ergue-se um dossel tambeacutem adornado com sanefa bordocirc e franjas douradas Sob o dossel no alto penderaacute agrave esquerda a Estrela Radiante com a letra G no centro

bull Aos peacutes do Altar ao centro sobre os degraus expotildee-se a Carta Constitutiva da Loja ao lado agrave direita a Prancheta de Traccedilar ou Taacutebua de Delinear

bull No centro do Oriente acha-se o Altar dos Compromissos (ou Juramentos) sobre o qual se encontram o Livro da Lei que eacute a Biacuteblia o Esq e o Comp este aberto em 45deg a Espada Flamejante e trecircs casticcedilais

bull Estaacutetua de Minerva (Sabedoria Sapiecircncia) sobre uma coluna jocircnica

bull Agrave esquerda e um pouco atraacutes do Pedestal do 1deg Vigilante vecirc-se a Estaacutetua de Heacutercules (Forccedila ou Salus) sobre uma coluna doacuterica Agrave esquerda e ao lado do Pedestal do 2deg Vigilante a Estaacutetua de Vecircnus (Beleza ou Stabilitas) sobre uma coluna coriacutentia

bull Mar de Bronze Pedra Polida e Pedra Bruta

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Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOBbull Veneraacutevel ndash Um Esquadro de hastes desiguaisbull 1ordm Vigilante ndash Um Niacutevelbull 2ordm Vigilante ndash Um Prumo ou Perpendicularbull Orador ndash Um Livro aberto Rutilantebull Secretaacuterio ndash Duas Penas cruzadasbull Tesoureiro ndash Duas Chaves cruzadasbull Chanceler ndash Um Timbrebull Hospitaleiro ndash Uma Bolsabull Mestre de Cerimocircnias ndash Um Triacircngulo equilaacutetero vazadobull Diaacuteconos ndash Uma Pombabull Expertos ndash Um Punhalbull Porta-Bandeira ndash Uma Bandeirabull Porta-Estandarte ndash Um Estandartebull Cobridor Interno ndash Duas Espadas cruzadasbull Arquiteto ndash Uma Trolhabull Mestre de Harmonia ndash Uma Lirabull Mestre de Banquetes ndash Uma Taccedilabull Cobridor Externo ndash Um Alfanjebull Bibliotecaacuterio ndash Um Livro Aberto com uma Penabull Ex-Veneraacutevel ndash Um Compasscom escala sobre um Esqtendo no centro

um olho

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Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

bull INSIacuteGNIAS DO VENERAacuteVEL-MESTRE

Iacutendice

Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

bull INSIacuteGNIAS DO EX-VEN-MESTRE

Iacutendice

Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

COLAR E PUNHOS 1ordm VIGILANTE

Iacutendice

Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

COLAR E PUNHOS 2ordm VIGILANTE

Iacutendice

Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

COLAR DOS OFICIAIS

Iacutendice

Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

FAIXA E AVENTAL DE MESTRE-MACcedilOM

Iacutendice

Cobridor do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOBbull Palavra Sagrada - Bbull Palavra de Passe ndash Natildeo haacutebull Sinal de O ndash M d ao p com os dd uu e

estendidos e o p separado em equadria Palma p b

bull Sinal de S ndash Est agrave O lev a m d horizontalmente ao o d e deixaacute-la cair perpendicularmente ao longo do corpo e retornar ao S de O

bull Sinal de Ob ndash Col a m d aberta por c da e sobre o avental

bull Sinal do Rito ndash Levar naturalmente a m d ao o e depois ao o d e estender o braccedilo agrave frente formando e com a p da m p c

Iacutendice

Cobridor do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOBbull Toque ndash Tomar a matildeo direita do Ir com sua

proacutepria matildeo direita e tocar levemente com a extremidade do polegar a primeira falange do dedo indicador do outro dando trecircs toques no ritmo da bat do Grau -

bull Marcha ndash 3 pp para frente com o p e juntar o calc d ao calc e formando esq

bull Bateria - -bull Idade - T AAbull Aclamaccedilatildeo - GLOacuteRIA GLOacuteRIA GLOacuteRIA

Iacutendice

Trolhamento Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

bull Ven - De onde vindes meu Irmatildeobull Visit - De uma Loja de Satildeo Joatildeo Ven Mestr bull Ven - Que trazeis meu Irmatildeobull Visit - Amizade paz e prosperidade a todos os meus

Irmatildeos bull Ven - Nada mais trazeis bull Visit - O VM de minha Loj - V S P T V Tbull Ven - Que se faz em vossa Lojbull Visit - Levantam-se TT agrave Virtude e cavam-se masmorras

ao Viacuteciobull Ven - O que vindes aqui fazer bull Visit - Vencer minhas paixotildees submeter minha vontade e

fazer novos progressos na Maccedilbull Ven - O que desejais meu Irmatildeobull Visit - Um lugar entre voacutesbull Ven - Ele vos eacute concedido

Iacutendice

Tempo de trabalho Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB bull Desde o Meio-Dia ateacute a Meia-Noite

Iacutendice

Observaccedilotildees ndash Rito Brasileiro GOBbull No iniacutecio e no teacutermino dos TTrab o 2ordm Vig faz uso do ldquoTiacutempanordquo bull Cerimocircnia das luzes (ciacuterios)

ndash Vela branca = S (VenMestr)ndash Vela vermelha = F (1ordm Vig)ndash Vela azul = B (2ordm Vig)

bull O V M no seu altar tem uma vela que se denomina tochabull O V M IIr VVg eu vos convido para vindes ao altar dos juramentos

para que procedamos agrave Cerimocircnia das Luzesbull O V M desce do altar com a tocha acesa acende a vela branca dizendo

Que a luz da sabedoria ilumine nossos trabalhos Passa a tocha ao 1deg Vig que acende a vela vermelha dizendo Que a luz da forccedila decirc vigor a nossa obra O 1deg Vig entrega a tocha ao 2deg Vig que acende a vela de cor azul dizendo Que a luz da beleza se manifeste entre noacutes

bull O livro da lei eacute aberto no salmo 133 onde se lecirc primeiro versiacuteculo Rogando proteccedilatildeo do SUPREMO ARQUITETO DO UNIVERSO

bull Na leitura que o Orador faz do salmo 133 eacute formado o paacutelio com os dois Diaacutec e o M CC

bull Os IIr do Rito Brasileiro ao cruzarem o eixo da loja no Ocidente fazem a saudaccedilatildeo ao V M Ao subir para o Oriente da Loja ou descer cumprimentam o V M

bull No encerramento ocorre o AMORTIZACcedilAtildeO DAS LUZES bull No cortejo de entrada e saiacuteda faz parte os hinos

Iacutendice

ESOTERISMO MACcedilOcircNICO

Iacutendice

O EGITO ndash OS GRANDES INICIADOSbull A INICIACcedilAtildeO NO EGITObull HERMES TRIMEGISTO (3X) 42 LIVROSbull ZOROASTRO ndash ZEND-AVESTAbull MOISES - PENTATEUCObull SUA INFLUEcircNCIA NAS RELIGIOtildeES E

NA MACcedilONARIA(MOISES DAVID SALOMAtildeO)

Iacutendice

A RELIGIAtildeO NO ANTIGO EGITObull ESSEcircNCIA DA RELIGIAtildeO

EGIacutePCIAbull LENDA DE OSIRIS - SUA

MORTEbull SEU RETORNO COM OS

SEGREDOS DO AMENTIbull JULGAMENTO DOS

MORTOS A PENA DE MAAT A VERDADE -JUSTICcedilA

bull ldquoCADA SER DEVE ESTAR SEMPRE PREPARADO PARA COMPARECER PERANTE O TRIBUNAL SER ABSOLVIDO E RECEBIDO DE VOLTA AO SEIO DIVINOrdquo

Iacutendice

O APRENDIZ EGIacutePCIO ndash O MACcedilOMbull POSICcedilAtildeO DOS PEacuteS

bull O AVENTAL DO Ap

bull O CINTO MAGNEacuteTICO

Iacutendice

A ENERGIA E SUA TROCA COM O AMBIENTECHAKRAS

bull ENERGIAS E ENTIDADES

bull IMAtilde E ANTENA

bull CONSCIEcircNCIA COLETIVA

bull FORMACcedilAtildeO DA EGREGORA

Iacutendice

ENERGIA ndash ENTIDADES ndash EGREGORA

bull ACENDIMENTO DAS VELASbull PROCISSAtildeO - O CAMINHO DO SOL E A

CIRCULACcedilAtildeObull INCENSACcedilAtildeO E CANTOS ORACcedilAtildeO E OS

ANJOS ATENDEM AO CHAMADObull OS NOMES EM LOJAbull A INICIACcedilAtildeO

Iacutendice

INICIACcedilAtildeObull A INICIACcedilAtildeO AOS

MISTEacuteRIOS MENORES E MAIORES NA GREacuteCIA OU EGITO

bull PREPARO DO TEMPLO ndash SUA MAGNETIZACcedilAtildeO PREPARO DO TEMPLO PROCISSAtildeO INCENSO MUacuteSICA CANTORIA

bull INICIACcedilAtildeO E SUAS VIAGENS

INICIACcedilAtildeObull A INICIACcedilAtildeO AOS

MISTEacuteRIOS MENORES E MAIORES NA GREacuteCIA OU EGITO

bull PREPARO DO TEMPLO ndash SUA MAGNETIZACcedilAtildeO PREPARO DO TEMPLO PROCISSAtildeO INCENSO MUacuteSICA CANTORIA

bull INICIACcedilAtildeO E SUAS VIAGENS

Iacutendice

SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO

bull PURIFICACcedilAtildeO MENTAL INICIALbull DE PEacute E Agrave ORDEMbull VERIFICAR SE O TEMPLO ESTAacute A COBERTObull VERIFICAR SE TODOS OS PRESENTES SAtildeO MACcedilONSbull SOIS MACcedilOMbull DO MEIO DIA A MEIA NOITE bull ZOROASTRO (ZARATUSTRA)bull LUZ DO MEIO DIA EM PONTObull CIRCULACcedilAtildeO DA PSbull FORMACcedilAtildeO DA ABOacuteBADA TRIANGULAR(PALIO)bull ABERTURA DO LLbull SALMO 133

Iacutendice

SALMO 133

bull OH QUAtildeO BOM E QUAtildeO SUAVE Eacute QUE OS IIR VIVAM EM UNIAtildeO

bull Eacute como o oacuteleo preciosos sobre a cabeccedila que desce sobre a barba a barba de AARAtildeO e que desce agrave orla de suas vestes

bull Como o orvalho de Hermom e como o que desce sobre os montes de Siatildeo porque ali o SENHOR ordena a benccedilatildeo e vida para sempre

Iacutendice

AARAtildeO E MOISEacuteSbull wikipedia

bull Aaratildeo (Ou Arraron tranliterado para hebraico) teria sido filho mais velho de Anratildeo e Joquebede (Ecircxodo 620) da Tribo de Levi(1Crocircnicas 61-3) Era bisneto de Levi1 Tinha uma irmatilde mais velhaMiriam2 Ecircxodo 24) Casou com Eliseba filha de Aminadabe daTribo de Judaacute que lhe deu quatro filhos Nadabe Abiuacute Eleazar eItamar3

bull Aparece na biacuteblia quando Jeovaacute o Deus de Israel o envia desde oEgito para se reunir com o seu irmatildeo Moiseacutes no Monte Horeb4Tornou-se escolhido por Deus como porta-voz (profeta) de Moiseacutes (que teria problemas de dicccedilatildeo de acordo com a tradiccedilatildeo)e serviu como orador junto do Faraoacute nas diligecircncias que permitiram a realizaccedilatildeo do Ecircxodo e da libertaccedilatildeo do povo hebreu do Egipto em direcccedilatildeo agrave Terra prometida

bull Seu papel central levou agrave sua escolha e de sua descendecircncia em perpetuidade como sumo sacerdote dos israelitas quando da constituiccedilatildeo do sacerdoacutecio noTabernaacuteculo ainda que posteriormente por covardia tenha participado de algumas rebeliotildees contra autoridade divina como na criaccedilatildeo do bezerro de ouro iacutedolo pedido pelos israelitas para guiar-lhes jaacute que Moiseacutes estaria desaparecido pois estava no Monte Sinai recebendo os Dez Mandamentos

bull Aaratildeo e Moiseacutes natildeo foram autorizados por Deus a entrar em Canaatilde A razatildeo alegada eacute que os dois irmatildeos apresentaram impaciecircncia em Cades no uacuteltimo ano de peregrinaccedilatildeo no deserto quando Moiseacutes bateu na rocha para sair aacutegua quando a ordem de Jeovaacute era que ele deveria comandar a rocha5 Da morte de Aaratildeo temos duas historias a principal e mais detalhada de que Aaratildeo Eleazar seu filho e Moiseacutes subiram ao monte Hor Moiseacutes tirou as vestes de Aaratildeo e as colocou em seu filho Eleazar E Aaratildeo morreu no alto do monte Depois disso Moiseacutes e Eleazar desceram do monte e quando toda a comunidade soube que Aaratildeo tinha morrido toda a naccedilatildeo de Israel pranteou por ele durante trinta dias6 Aaratildeo tinha cento e vinte e trecircs anos de idade quando morreu no monte Hor no primeiro dia do quinto mecircs do quadrageacutesimo ano depois que os israelitas saiacuteram do Egito7 A outra historia conta em8 que os israelitas partiram dos poccedilos dos jaacanitas e foram ateacuteMoseraacute Ali Aratildeo morreu e foi sepultado e o seu filho Eleazar foi o seu sucessor como sacerdote O monte Hor ficava nos limites da tribo dos Edomitas proacuteximo aPetra atualmente eacute territoacuterio da Jordacircnia

bull A Vara de Aaratildeo [editar]bull Ver artigo principal Vara de Aaratildeobull A Vara de Aaratildeo eacute o nome dado agrave vara que usada por Aaratildeo para executar sinais

prodigiosos diante de Faraoacute e que serviu como sinal de escolha para o sacerdoacutecio por Deus quando da rebeliatildeo de Coraacute (Nuacutemeros xvii 8) Esta vara teria sido colocada na Arca da Alianccedila o que a tradiccedilatildeo cristatilde tambeacutem concorda (Hebreus ix 4) como um sinal da autoridade do sacerdoacutecio aarocircnico

Iacutendice

SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO

bull A MIM MEUS IIrbull PELA SAUDACcedilAtildeObull PELA BATERIAbull PELA ACLAMACcedilAtildeObull INICIAM-SE OS TRABALHOS

Iacutendice

ENCERRAMENTO dos TTrbull QUANDO VELAS SAtildeO ACESAS AS MESMAS

SERAtildeO APAGADAS NA ORDEM INVERSA ENTRETANTO SENDO SUPLICADO QUE PERMANECcedilA CONOSCO SUAS INFLUENCIAS BENFAZEJAS

bull OS TRABALHOS DEVEM SER RITUALISTICAMENTE ENCERRADOS EM RESPEITO AS ENTIDADES INVOCADAS

bull NAtildeO IMPORTA QUAL TENHA SIDO O RITO PRATICADO

Iacutendice

RITO BRASILEIRO bull Os Graus 1 a 3 satildeo ministrados pelas Lojas Simboacutelicas

subordinadas ao Grande Oriente do Brasil na conformidade do Tratado com ele assinado Os Graus 4 a 33 constituem a Maccedilonaria Filosoacutefica os Graus 4 a 32 satildeo ministrados pelos Corpos Filosoacuteficos subordinados ao Supremo Conclave do Grau 33 na forma da Constituiccedilatildeo e do Regulamento do Rito

bull Como oacutergatildeo maacuteximo do Rito Brasileiro erige-se o Supremo Conclave em que residem os Poderes de Gratildeo-Mestrado para toda a extensatildeo do Territoacuterio sob sua Jurisdiccedilatildeo Em virtude de Tratado tais Poderes podem ser transferidos em relaccedilatildeo aos do Simbolismo a outra Potecircncia Maccedilocircnica legal legiacutetima e regular No caso do Brasil os Graus Simboacutelicos do Rito Brasileiro satildeo administrados pelo Grande Oriente do Brasil cabe poreacutem ao Supremo Conclave do Brasil a intransferiacutevel responsabilidade pela elaboraccedilatildeo da doutrina contida nos Rituais pela produccedilatildeo de Atos administrativos do Rito e pela ordem dos 33 (trinta e trecircs) Graus que lhe integram a Hierarquia

bull Haacute apenas um Supremo Conclave legal legiacutetimo e regular para cada Naccedilatildeo

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 4ordm Grau MESTRE DA DISCRICcedilAtildeO - Neste

grau o Obreiro tem a oportunidade de aperfeiccediloar valores do Morais e colocar em exerciacutecio mais uma virtude que eacute a Discriccedilatildeo indispensaacutevel agrave convivecircncia em sociedade pois devemos ter discernimento regulando nossas palavras e accedilotildees afim de evitar situaccedilotildees que possam ferir outrem

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 4ordm Grau MESTRE DA DISCRICcedilAtildeO ndash

Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 5ordm Grau MESTRE DA LEALDADE - Atraveacutes

do estudo da praacutetica da lealdade conforme as leis da honra e dedicaccedilatildeo ser franco sincero e honesto fiel no cumprimento dos compromissos assumidos traduz consciecircncia limpa e inteireza de caraacuteter

bull 6ordm Grau MESTRE DA FRANQUEZA - O Maccedilom dedica-se ao estudo para aperfeiccediloar mais as suas virtudes e atuar com franqueza Eacute a manifestaccedilatildeo do juiacutezo proacuteprio sobre fatos e coisas com base na verdade eacute ser sincero em suas palavras sem contudo usaacute-la de forma agressiva para ofender outrem sem necessidade

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 7ordm Grau MESTRE DA VERDADE- O estudo

deste Grau analisa em detalhes o triunfo da verdade pois a mentira eacute sempre negativa devendo o Maccedilom ser real Ela eacute a base da vida social

bull 8ordm Grau MESTRE DA CORAGEM - O Maccedilom deste Grau aprende a agir com coragem que eacute uma atitude consciente e firme em face do erro Para combatecirc-lo o fazemos com a forccedila ou energia serena e firme que nos leva a enfrentar os perigos e prover a Justiccedila

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 9ordm Grau MESTRE DA JUSTICcedilA OU

RETIDAtildeO - Em Maccedilonaria a Justiccedila eacute a Verdade que daacute a cada um aquilo que lhe eacute devido e natildeo ofende a nenhum direito Constituindo a Justiccedila o fundamento o sustentaacuteculo de qualquer sociedade pois nada subsiste na desordem e na violecircncia Compete ao Mestre da Justiccedila do Rito Brasileiro principalmente em nosso Paiacutes com tanta desigualdade e injusticcedila social o dever de ser sempre fiel aos postulados morais do Grau e combater as injusticcedilas enfrentar os perigos e prover a Justiccedila

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 9ordm Grau MESTRE DA JUSTICcedilA OU

RETIDAtildeO - Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 10ordm Grau MESTRE DA TOLERAcircNCIA - O

objetivo deste Grau eacute o desenvolvimento de praticar a toleracircncia que eacute a boa disposiccedilatildeo dos que ouvem com paciecircncia opiniotildees opostas agraves proacuteprias e tambeacutem suportar as faltas alheias

bull 11ordm Grau MESTRE DA PRUDEcircNCIA - O estudo deste Grau possibilita ao Maccedilom agir com prudecircncia que eacute a virtude que nos faz conhecer e evitar a tempo as inconveniecircncias ou os perigos nos faz conhecer e praticar o que conveacutem na vida social com moderaccedilatildeo A prudecircncia eacute a disposiccedilatildeo que permite deliberar corretamente sobre o que eacute bom ou mau para o Homem e consequumlentemente como conviver em sociedade

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 12ordm Grau MESTRE DA TEMPERANCcedilA -

Praticar a temperanccedila agir com moderaccedilatildeo dos nossos atos A temperanccedila impede a petulacircncia a imodeacutestia a vaidade a insolecircncia e o orgulho do poder O Maccedilom desenvolve a moderaccedilatildeo pela qual permanece senhor de seus proacuteprios prazeres em vez de ser escravo

bull 13ordm Grau MESTRE DA PROBIDADE - O estudo deste Grau possibilita ao Maccedilom compreender que agir com probidade eacute ser iacutentegro de caraacuteter que leva agrave observacircncia estrita dos deveres quer puacuteblicos quer privados honesto reto e justo

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 14ordm Grau MESTRE DA PERSEVERANCcedilA -

Ela eacute a firmeza e constacircncia O Maccedilom perseverante eacute aquele que permanece firme em seus objetivos e ideais pois cada fracasso ensina algo que devemos aprender O natildeo perseverante eacute aquele inconstante e o instaacutevel A Perseveranccedila nos obriga agrave educaccedilatildeo da vontade Eacute a virtude que contribui para o ecircxito das nossas vidas A Perseveranccedila difere da obstinaccedilatildeo que leva o indiviacuteduo a insistir em algo absurdo e da teimosia eacute que nasce a ignoracircncia Natildeo eacute a forccedila mas a perseveranccedila que realiza grandes sonhos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 14ordm Grau MESTRE DA PERSEVERANCcedilA -

Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 15ordm Grau CAVALEIRO DA LIBERDADE - O

Maccedilom deste Grau estuda a vitoacuteria da liberdade como consequumlecircncia do uso das virtudes e compreende a Liberdade como bem inestimaacutevel que deve ser reconquistado todo dia pois trata-se de um direito Universal e de todos os cidadatildeos A Liberdade eacute por certo um espaccedilo invisiacutevel e somos livres na medida em que ousamos pertencer agrave liberdade deixando que se cumpra em noacutes o fundamento de nossa origem Divina

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalariabull 15ordm Grau CAVALEIRO DA LIBERDADE -

Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 16ordm Grau CAVALEIRO DA IGUALDADE -

Estudo profundo da igualdade a fim de garantir a igualdade entre as pessoas em virtude da qual todos satildeo portadores dos mesmos direitos e deveres

bull 17ordm Grau CAVALEIRO DA FRATERNIDADE - Estudo da fraternidade humana por meio de valores sociais Tambeacutem analisa e mostra formas de combate contra viacutecios como a hipocrisia ambiccedilatildeo exagerada a ignoracircncia aleacutem de propiciar a fraternidade que eacute o amor ao proacuteximo convivecircncia como Irmatildeos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 18ordm Grau CAVALEIRO DA ROSA-CRUZ - O

Maccedilom deste Grau dedica-se ao estudo de meios para obter o triunfo da Luz sobre as trevas como forma de libertaccedilatildeo pelo amor Grau de cunho espiritualista consagrando a evoluccedilatildeo espiritual do Maccedilom isto eacute ao culto evangeacutelico nos ensinamentos morais deixados por Jesus Cristo resumidos nas trecircs virtudes teoloacutegicas Feacute Esperanccedila e Caridade Como podemos verificar ao longo do aprendizado nos Graus Maccedilocircnicos do Rito Brasileiro eacute que afirmam os valores espirituais e virtudes morais da pessoa humana

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 18ordm Grau CAVALEIRO DA ROSA-CRUZ -

Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 19ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA AGRICULTURA

E DA PECUAacuteRIA - Eacute consagrado ao estudo das origens da civilizaccedilatildeo do momento histoacuterico em que o homem social transmuda-se do bando para o clatilde e deste para a comunidade urbana - a cidade Esse longo caminho eacute balizado pelo Rito Brasileiro atraveacutes de marcos fundamentais da economia sempre dominante nos movimentos humanos mais profundos Pecuaacuteria e Agricultura mais do que conceitos econocircmicos satildeo conceitos globalizantes os quais a uma atividade econocircmica dominante num certo tempo agregam toda riqueza dos instantes significativos da linha evolucional da espeacutecie humana

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 19ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA AGRICULTURA

E DA PECUAacuteRIA - Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 20ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA INDUacuteSTRIA E

DO COMEacuteRCIO - Satildeo atividades indispensaacuteveis agrave vida e ao progresso social lembrando ainda a necessidade da retidatildeo tambeacutem recriar (induacutestria) e redistribuir (comeacutercio)

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 21ordm Grau MISSIONAacuteRIO DO TRABALHO - O

cunho do Grau eacute realmente o trabalho e estaacute ligado a Noeacute (construccedilatildeo da arca) e a Faleg (construccedilatildeo da Torre de Babel) ldquoO homem nasceu para o trabalho como o paacutessaro para voarrdquo O trabalho reto e digno com o seu justo pagamento

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 22ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ECONOMIA -

Esse Grau eacute uma sequumlecircncia dos Graus 19 20 e 21 e manteacutem o espiacuterito tradicional do Grau Na Maccedilonaria Tradicional quando batem agrave porta se diz que satildeo os patriarcas noaquitas que cortaram as aacutervores do Liacutebano e com elas construiacuteram a nau E com o cedro do Liacutebano e o machado se faziam as naus para o intercacircmbio comercial entre os povos antigos atendendo agrave produccedilatildeo agrave circulaccedilatildeo e agrave reparticcedilatildeo das riquezas Os tiacuterios e os sidocircnios foram os iniciadores da navegaccedilatildeo mariacutetima rasgaram rotas para o mundo entatildeo conhecido Alegoricamente o machado eacute o instrumento para se pocircr abaixo as discriminaccedilotildees econocircmicas as cores do arco-iacuteris significa a bonanccedila que resultaria de uma Economia mundial equilibrada isto eacute supletiva e natildeo competitiva

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 22ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ECONOMIA -

Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 23ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA EDUCACcedilAtildeO -

Essa denominaccedilatildeo deriva do conteuacutedo tradicional do Grau Os 7 degraus do trono no Oriente lembrando o trivium e o quadrivium a gramaacutetica a retoacuterica e a dialeacutetica (loacutegica) a aritmeacutetica a geometria a muacutesica e a astronomia

bull 24ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ORGANIZACcedilAtildeO SOCIAL ndash - Essa denominaccedilatildeo se impotildeem pelo conteuacutedo da Maccedilonaria Tradicional Eacute a legenda do Tabernaacuteculo de Moiseacutes Resume o Decaacutelogo

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 25ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA JUSTICcedilA

SOCIAL ndash A denominaccedilatildeo estaacute ligada agrave divisa ldquoVirtude e Coragemrdquo e desenvolve a legendas mosaicas da Serpente de Bronze e do eufoacuterbio Moiseacutes tambeacutem usava o suco de eufoacuterbio para a cura sendo que o eufoacuterbio tambeacutem destruiacutea o ferro

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 26ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA PAZ - Na

Maccedilonaria tradicional este Grau tem vaacuterias denominaccedilotildees como Maccedilom do Segredo (Rito Primitivo de Namur) e Companheiro Perfeito Arquiteto (Misraim) No Rito Escocecircs Antigo Aceito eacute o Priacutencipe da Mercecirc ou Escocecircs Trinitaacuterio Eacute um Grau templaacuterio No altar haacute uma estaacutetua que representa a verdade que eacute o palaacutedio do Grau

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 26ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA PAZ -

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 27ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ARTE - O Grau 27

do Rito Brasileiro eacute consagrado agrave Arte A Arte eacute livre nobre e gloriosa Natildeo admite escravizaccedilotildees O artista nasce artista e traz consigo a sensibilidade da percepccedilatildeo e originalidade criadora Por isso se define a Arte como uma livre atividade espiritual criadora de beleza

bull 28ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA CIEcircNCIA - O Grau 28 do Rito Brasileiro eacute o Missionaacuterio da Ciecircncia Porque 1ordm - O real objetivo desse Grau na antiga Maccedilonaria era fazecirc-lo uma escola de ciecircncias interpretando a Natureza e devassando-lhe as leis em procura da Verdade Assim pensava o criador desse grau o monge Pernetti em 1766 fundador da Ordem dos Iluminados de Avinhatildeo

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 29ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA RELIGIAtildeO - No

Rito Primitivo de Namur de 1770 denominava-se Grande Eleito da Verdade Mais tarde tomou as denominaccedilotildees de Grande Escocecircs de Santo Andreacute da Escoacutecia ou Patriarca dos cruzados ou Cavaleiro do Sol ou Gratildeo-Mestre da Luz No Rito Brasileiro o Grau eacute orientado no sentido de conciliar a Feacute com a Razatildeo sendo um dos seus objetivos o expurgo de siacutembolos e outros elementos maccedilocircnicos de grande influecircncia nos ritos irmatildeos de doutrina diferente Andreacute irmatildeo de Simatildeo Pedro foi o primeiro disciacutepulo a ser chamado daiacute a tradiccedilatildeo bizantina denominaacute-lo protokelos com significado literal de ldquoo primeiro chamadordquo A tradiccedilatildeo cristatilde nos conta que Andreacute teve grande atividade missionaacuteria na regiatildeo do Mar Negro atual Turquia Uma narrativa do Seacuteculo IV cristatildeo registra que Andreacute foi martirizado numa cruz em forma de X sendo que na bandeira da Escoacutecia paiacutes em que Santo Andreacute e padroeiro consta tal alegoria

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 29ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA RELIGIAtildeO -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO (xxx)

OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 30ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA FILOSOFIA - Eacute

a cuacutepula dos Graus culturais do Rito O Maccedilom desde o Grau 19 ao 29 passou por todos os departamentos da atividade e da cultura humana e estaacute apto a adquirir o superior espiacuterito filosoacutefico numa compreensatildeo da Vida da Sociedade e do Universo pela apreensatildeo dos Princiacutepios e das Causas

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 30ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA FILOSOFIA -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 31ordm Grau GUARDIAtildeO DO BEM PUacuteBLICO - O

detentor do Grau 31 precisa ter uma consciecircncia esclarecida de julgamento capaz de distinguir entre o Bem e o Mal o justo e o injusto No Rito Brasileiro o Grau 31 eacute o complemento superior do Grau 9 o Mestre da Justiccedila O Maccedilom tem o dever fundamental de contribuir para o Bem Puacuteblico porque se a Maccedilonaria natildeo tem Paacutetria os Maccedilons a tecircm

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 31ordm Grau GUARDIAtildeO DO BEM PUacuteBLICO -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 32ordm Grau GUARDIAtildeO DO CIVISMO - O

Guardiatildeo do Civismo nesse particular natildeo usa a forccedila pela forccedila no serviccedilo da Comunidade Um homem forte eacute aquele que se conforma com as Verdades espirituais oriundas da Religiatildeo que professe ou da Filosofia que cultive e em cada Paacutetria procura seguir o exemplo de seus maiores paradigmas do Bem e da Honra Um Maccedilom assim estruturado eacute inexpugnaacutevel e serve efetivamente a Paacutetria atraveacutes dela agrave Humanidade

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 32ordm Grau GUARDIAtildeO DO CIVISMO -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSSupremo Conclave do Brasil (33ordm grau) -

Servidorbull 33ordm Grau SERVIDOR DA ORDEM DA

PAacuteTRIA E DA HUMANIDADE - Eacute tiacutetulo eacute conferido ao Iniciado no Grau 33 do Rito Brasileiro de Maccedilons Antigos Livres e Aceitos Cabe-lhe o exerciacutecio de sui generis sacerdoacutecio natildeo-religioso e natildeo profissional trabalhar com destemor na propagaccedilatildeo dos princiacutepios da Maccedilonaria identificar como ser individual ativo as polaridades opostas a fim de neutralizaacute-las freando o jogo espontacircneo e instaacutevel do pensamento para transformaacute-lo de corrente tormentosa de reflexos do mundo na quietude harmoniosa da disciplina interior

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSSupremo Conclave do Brasil (33ordm grau) -

Servidorbull 33ordm Grau Servidor da Ordem da Paacutetria e

da Humanidade - Paramentos

DA LOJA MACcedilONICA AMPARO E VIRTUDE Aacute LOJA MACcedilONICA ACADEcircMICA UNIAtildeO UBERABENSE Ndeg3661

ndash GOBMG

Ao reportarmos a Histoacuteria da Maccedilonaria de Uberaba sem ter a referecircncia do papel das Lojas Amparo de Virtude 1 e 2 e da Loja Acadecircmica Uniatildeo Uberabense ndeg3661 - GOBMG no cenaacuterio atual da Instituiccedilatildeo Maccedilonaria Universal constatamos o quanto temos prestado contas com o Dever em servir e promover o bem estar da humanidade

Os ideais revolucionaacuterios da inquietude do eterno aprendiz moldado na toleracircncia e no trabalho as colocam nos mesmos patamares de trabalho do interior para o exteriorde dentro para fora

Parabeacutens Obreiros da Loja e membros fundadores da Loja Maccedilocircnica Acadecircmica Uniatildeo Uberabense ndeg3661 ndash GOBMG

Irmatildeo Wagner da Cruz ` M ` I `

ndash Grande Benemeacuterito do Grande Oriente do Brasilmembro fundador e ex ndash Veneraacutevel Mestre

Iacutendice

PARA APROFUNDAR-SE NO TEMA

Bibliografiabull A vida oculta na Maccedilonaria Irm Charles Webster

Leadbeater ndash G 33deg (The Hidden life in Freemasonry) traduzido pelo Irm J Gervaacutesio de Figueiredo ndash G 30deg

bull Os Grandes Iniciados ndash Eacutedouard Schureacutebull A Verdade - numero 451 ndash NovDez ndash A Maccedilonaria e

a Ordem Rosa-Cruzbull Rituais Graus 1 a 33 do Rito Brasileiro ndash GOBbull Pesquisas Internet principalmente Wikipeacutediabull Constituiccedilatildeo e Regulamento do Rito Brasileirobull Estatutos do Supremo Conclave do Brasil

Iacutendice

EPIacuteLOGO Por esse trabalho deduzimos que os ritos nascem crescem e se transformam Como uma planta Nascem e crescem fortes quando cultivadas com denodo pelas potecircncias e pelos irmatildeosOs ritos nascem por diversas circunstacircncias Dissidecircncia causas sociais e ate poliacuteticas cuja as origens do nascimento as vezes perde-se no tempo Reconstituiacute-las com precisatildeo seria necessaacuterio longevas pesquisasAssim o rito assemelha-se a uma flor que quando vergastada pelo vento lancinada pelo sol resistem espalhando o poacutelen que depositado em solo feacutertil germina ofertando novas flores preservando a natureza e a vida Assim satildeo os ritos quando no seu fenecimento espargem novas sementes nascendo novos ritos iluminando a maccedilonaria conduzindo a ordem real na busca da perfeiccedilatildeo humana Eacute grande misteacuterio da vida e da maccedilonaria apanaacutegio do Supremo Arquiteto do Universo

Iacutendice

CONTATOS

bull Nei Inocecircncio dos Santos ndash neiinocenciobolcombrbull Antonio Naccaratto ndash asnaccarattoigcombrbull Alexandre Petri ndash alepetribolcombr

Iacutendice

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Other

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Iacutendice

Khalil Gibran Vossos filhos natildeo satildeo vossos filhos Vossos filhos natildeo satildeo vossos filhos Satildeo os filhos e as filhas da acircnsia da vida por si mesma Vecircm atraveacutes de voacutes mas natildeo de voacutes E embora vivam convosco natildeo vos pertencem Podeis outorgar-lhes vosso amor mas natildeo vossos pensamentos Porque eles tecircm seus proacuteprios pensamentos Podeis abrigar seus corpos mas natildeo suas almas Pois suas almas moram na mansatildeo do amanhatilde Que voacutes natildeo podeis visitar nem mesmo em sonho Podeis esforccedilar-vos por ser como eles mas natildeo procureis fazecirc-los como voacutes Porque a vida natildeo anda para traacutes e natildeo se demora com os dias passados Voacutes sois os arcos dos quais vossos filhos satildeo arremessados como flechas vivas O arqueiro mira o alvo na senda do infinito e vos estica com toda a sua forccedila Para que suas flechas se projetem raacutepidas e para longe Que vosso encurvamento na matildeo do arqueiro seja vossa alegria Pois assim como ele ama a flecha que voa Ama tambeacutem o arco que permanece estaacutevel Khalil Gibran

Iacutendice

AGRADECIMENTOSbull Loja Caetano Nacarato Ndeg 3812 GOBndash

GOSP Rito Brasileirondash VM Antonio Sergio Basseti

Naccarattondash Ex VM IMEDIATO Paulo Luiz

Maximiliano

bull A todos vocecircs que participaram nesta oportunidade

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  • 10 ANOS DE TRABALHO NO RITO BRASILEIRO
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  • 10 ANOS DE TRABALHO NO RITO BRASILEIRO (2)
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  • Agrave G D S A D U
  • OBJETIVO
  • RITO BRASILEIRO
  • RITO BRASILEIRO (2)
  • RITO BRASILEIRO (3)
  • RITO BRASILEIRO (4)
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  • RITO BRASILEIRO (16)
  • RITO BRASILEIRO (17)
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  • RITO BRASILEIRO (19)
  • Denominaccedilatildeo dos Oficiais e Disposiccedilatildeo dos IIr em Loja - Rito B
  • Circulaccedilatildeo em Loja - Rito Brasileiro GOB
  • Ornamentaccedilatildeo da Loja e Instrumentos de Trabalho do Grau 1 ndash Rit
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (2)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (3)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (4)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (5)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (6)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (7)
  • Cobridor do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Cobridor do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (2)
  • Trolhamento Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Tempo de trabalho Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Observaccedilotildees ndash Rito Brasileiro GOB
  • ESOTERISMO MACcedilOcircNICO
  • O EGITO ndash OS GRANDES INICIADOS
  • A RELIGIAtildeO NO ANTIGO EGITO
  • O APRENDIZ EGIacutePCIO ndash O MACcedilOM
  • A ENERGIA E SUA TROCA COM O AMBIENTE
  • ENERGIA ndash ENTIDADES ndash EGREGORA
  • INICIACcedilAtildeO
  • SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO
  • SALMO 133
  • AARAtildeO E MOISEacuteS
  • SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO (2)
  • ENCERRAMENTO dos TTr
  • RITO BRASILEIRO (20)
  • RITO BRASILEIRO (21)
  • RITO BRASILEIRO (22)
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  • PARA APROFUNDAR-SE NO TEMA
  • EPIacuteLOGO
  • CONTATOS
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  • AGRADECIMENTOS
Page 3: Ao longo de sua história, a Maçonaria, não aquela das lendas e tradições românticas, de tempos imemoriais, das guildas de ofício que pretendiam manter.

Os recentes acontecimentos envolvendo a Grande Loja Nacional Francesa eacute o extremo desta situaccedilatildeo onde a crise interna acabou levando agrave suspensatildeo do reconhecimento internacional daquela Instituiccedilatildeo No caso brasileiro esta tal ldquopartidarizaccedilatildeordquo maccedilocircnica interna sempre foi algo inerente agrave proacutepria natureza de nossa Instituiccedilatildeo desde a fundaccedilatildeo do Grande Oriente Braziacutelico em 1822 e sua ldquorefundaccedilatildeordquo em 1832 grupos distintos tecircm coexistido internamente de certa forma harmoniosa Claro que em determinados momentos posicionamentos extremos levaram agraves conhecidas cisotildees dos seacuteculos 19 e 20 Apesar disto a Maccedilonaria Universal sobretudo a brasileira sempre se manteve ldquodemocraacuteticardquo e tem sobrevivido agraves crises reconstruindo-se e se fortalecendo novamente A Maccedilonaria Simboacutelica internacional e particularmente a brasileira vive de sua pluralidade pluralidade esta de ideias e de posturas natildeo sendo cabiacutevel qualquer forma de comportamento contraacuterio a este direito inalienaacutevel em nossas fileiras Mas quais desafios a Maccedilonaria deve vencer Que importacircncia a Maccedilonaria hoje em dia representa para a sociedade profana como um todo Natildeo estariacuteamos vivendo numa suave indolecircncia um dolce far niente na pior interpretaccedilatildeo da expressatildeo vivendo dentro da ilusatildeo de que representamos algo de importante na constituiccedilatildeo de nosso meio Podemos para iniciar um estudo mais aprofundado posterior analisar alguns conceitos e alguns dados estatiacutesticos proporcionais e absolutos referentes agrave Maccedilonaria mundial Sabemos que a questatildeo da regularidade eacute algo complexo Por tradiccedilatildeo a questatildeo da regularidade eacute ligada ao chamado Grupo Principal do qual fazem parte a GLUI o GOB parte da CMSB e as Grandes Lojas dos EUA Sabemos que uma Obediecircncia para ser regular possui uma gama de procedimentos para ser aceita por este grupo principal sejam os procedimentos de fundaccedilatildeo estrutura organizacional e administrativa bem como os valores para filiaccedilatildeo e iniciaccedilatildeo Esses procedimentos tambeacutem demandam muito jogo poliacutetico e acordos entre os jaacute existentes como foi o caso dos tratados de reconhecimento e amizade firmados entre o GOB e algumas Grandes Lojas Estaduais na deacutecada de 1990

O total de Obediecircncias espalhadas pelo mundo e natildeo ligadas ao Grupo Principal eacute difiacutecil de se determinar mas haacute inuacutemeras Obediecircncias para todo gosto e preferecircncia inclusive nos paiacuteses mais tradicionais como a Inglaterra e Franccedila Para se ter uma ideia soacute na Inglaterra aleacutem da Grande Loja Unida da Inglaterra (oficial) haacute ainda mais 2 outras obediecircncias (Grand Lodge of All England at York e a Regular Grand Lodge of England ligada ao Masonic High Council) num total de 3 corpos ligados agrave Maccedilonaria independente de sua regularidade ou natildeo O caso especiacutefico do Brasil a nosso ver eacute o mais preocupante uma vez que haacute Obediecircncias de todo tipo e denominaccedilatildeo Navegando pela internet e tomados por curiosidade resolvemos empreender uma breve pesquisa de quantas maccedilonarias existem atualmente no Brasil e o nuacutemero eacute assustador Tirando-se o Grande Oriente do Brasil e seus 27 federados e 4 das 27 Grandes Lojas Estaduais ligadas agrave CMSB as uacutenicas Obediecircncias ligadas ao Grupo Principal no Brasil ainda existem inuacutemeras outras obediecircncias que se autoproclamam regulares ou que fazem parte de outras associaccedilotildees internacionais como a CLIPSAS ndash Centro de Ligaccedilatildeo e de Informaccedilatildeo das Potecircncias Signataacuterias do Apelo de Estrasburgo ou a CIMAS - Confederaccedilatildeo Interamericana de Maccedilonaria Simboacutelica e que aceitam todo tipo de orientaccedilatildeo maccedilocircnica sejam elas mistas exclusivamente masculinas ou femininas e que satildeo associaccedilotildees independentes do Grupo Principal Os Grandes Orientes Independentes congregados na COMAB apesar do bom relacionamento pontual com os Grandes Orientes Estaduais ligados ao GOB natildeo satildeo internacionalmente reconhecidos pelo chamado Grupo Principal Pelas somas temos 116 maccedilonarias no paiacutes destas 112 natildeo-reconhecidas pelo Grupo Principal Deve ser um recorde mundial de associaccedilotildees maccedilocircnicas e isso sem considerarmos todas as obediecircncias filosoacuteficas de todos os ritos existentes no paiacutes Hoje haacute em torno de 190 Obediecircncias espalhadas pelo mundo que fazem parte do grupo denominado reconhecido grupo este encabeccedilado pela Grande Loja Unida da Inglaterra e do qual o Grande Oriente do Brasil e as Grandes Lojas dos Estados de Satildeo Paulo Espiacuterito Santo Mato Grosso do Sul e Rio de Janeiro fazem parte As demais Grandes Lojas Estaduais brasileiras natildeo possuem o amplo reconhecimento mundial muito menos os Grandes Orientes Independentes Deste modo podemos analisar os seguintes dados Das 190 Obediecircncias regulares espalhadas pelo mundo 172 delas possuem publicamente divulgados os nuacutemeros que as compotildeem com relaccedilatildeo ao nuacutemero de Lojas e de Obreiros Essas 172 satildeo as principais em nuacutemeros de obreiros e lojas as 18 restantes satildeo Obediecircncias de pouca representatividade localizadas principalmente no continente africano e as receacutem fundadas Obediecircncias do Leste Europeu que a partir da queda dos governos socialistas estatildeo tentando se reorganizar naqueles paiacuteses

A Obediecircncia com o maior nuacutemero de Lojas e Obreiros eacute a Grande Loja Unida da Inglaterra (237923 Obreiros e 7945 Lojas com uma meacutedia de 30 Obreiros por Loja) seguida pela Grande Loja da Pensilvacircnia (EUA) (114447 Obreiros e 432 Lojas com meacutedia de 265 Obreiros por Loja) Grande Loja de Ohio (EUA) (106870 Obreiros 512 Lojas meacutedia de 209 Obreiros por Loja) Grande Loja do Texas (EUA) (92420 Obreiros 873 Lojas meacutedia de 106 Obreiros por Loja) e em 5ordf posiccedilatildeo o Grande Oriente do Brasil (71577 Obreiros 2605 Lojas e meacutedia de 27 Obreiros por Loja) As trecircs uacuteltimas da relaccedilatildeo satildeo a Grande Loja da Eslovaacutequia a Grande Loja da Ucracircnia e a Grande Loja do Congo cada uma delas com pouco mais de 50 Obreiros no total Os Estados Unidos da Ameacuterica eacute o paiacutes com o maior nuacutemero absoluto de maccedilons regulares com 0478 da populaccedilatildeo do paiacutes sendo maccedilons regulares com 1476341 maccedilons dentro de uma populaccedilatildeo de 308745538 habitantes organizados nas diversas Obediecircncias em cada um dos estados daquele paiacutes Essa eacute uma anaacutelise realizada sobre os nuacutemeros absolutos encontrados uma simples listagem de quantos somos e que produzem na verdade uma falsa ideia de que somos grandes pela quantidade de pessoas que se encontram em nossas Colunas Mas haacute outra forma de se analisar esses dados que eacute o de se verificar a de Maccedilons que haacute em cada paiacutes ou regiatildeo em funccedilatildeo do nuacutemero de habitantes que neles existem Seraacute que a estatiacutestica se repetiria A Obediecircncia com o maior representatividade frente agrave populaccedilatildeo de sua regiatildeo ou paiacutes eacute a Grande Loja do Maine (EUA) pois os seus 19968 Obreiros representam aproximadamente 1503 da populaccedilatildeo daquele estado norte-americano seguida pela Grande Loja da Virginia Ocidental (EUA) com 22078 Obreiros e representando 1187 da populaccedilatildeo e pela Grande Loja de Vermont (EUA) com 6685 Obreiros e 1075 da populaccedilatildeo As Obediecircncias menos representativas satildeo a Grande Loja da Ruacutessia com 418 Obreiros e 22 Lojas representando 00003 da populaccedilatildeo do paiacutes a Grande Loja do Reino do Marrocos com 80 Obreiros 5 Lojas e 00002 da populaccedilatildeo e a Grande Loja da Ucracircnia com 57 Obreiros e 3 Lojas representando 00001 da populaccedilatildeo do paiacutes As primeiras cinco Obediecircncias do criteacuterio anterior ocupam as seguintes posiccedilotildees a Grande Loja Unida da Inglaterra ocupa a 40ordf posiccedilatildeo com 044 da populaccedilatildeo do paiacutes a Grande Loja da Pensilvacircnia (EUA) ocupa a 7ordf posiccedilatildeo com 0921 da populaccedilatildeo a Grande Loja de Ohio (EUA) ocupa a 6ordf posiccedilatildeo com 0932 da populaccedilatildeo a Grande Loja do Texas (EUA) ocupa a 46ordf posiccedilatildeo com 0368 da populaccedilatildeo e o Grande Oriente do Brasil ocupa a 109ordf posiccedilatildeo com 0038 da populaccedilatildeo do nosso paiacutes

Em nuacutemeros relativos agraves quatro Grandes Lojas Estaduais Brasileiras reconhecidas ocupariam uma posiccedilatildeo de maior relevacircncia em suas regiotildees que o GOB frente agrave totalidade do paiacutes a Grande Loja do Espiacuterito Santo estaacute na 70ordf posiccedilatildeo com 0195 da populaccedilatildeo do estado a Grande Loja do Mato Grosso do Sul na 83ordf posiccedilatildeo representando 0097 da populaccedilatildeo a Grande Loja de Satildeo Paulo na 97ordf posiccedilatildeo com 0051 da populaccedilatildeo e a Grande Loja do Rio de Janeiro na 100ordf posiccedilatildeo representando 0046 da populaccedilatildeo Se analisarmos o nuacutemero de maccedilons por paiacutes e sua porcentagem com relaccedilatildeo agrave sua populaccedilatildeo encontramos os seguintes nuacutemeros O paiacutes com maior nuacutemero relativo de maccedilons eacute a Islacircndia com 0845 da populaccedilatildeo do paiacutes sendo maccedilons regulares com 3409 maccedilons dentro de uma populaccedilatildeo de 403367 habitantes seguida pela Irlanda com 0665 da populaccedilatildeo do paiacutes sendo maccedilons regulares com 41239 maccedilons dentro de uma populaccedilatildeo de 6197100 habitantes pela Escoacutecia com 0632 da populaccedilatildeo do paiacutes sendo maccedilons regulares com 32984 maccedilons dentro de uma populaccedilatildeo de 5222100 habitantes As quinze maiores Obediecircncias do mundo em nuacutemeros relativos seriam Se fossemos considerar a somatoacuteria do nuacutemero de maccedilons das trecircs principais organizaccedilotildees maccedilocircnicas brasileiras ndash o GOB a CMSB e a COMAB ndash representariacuteamos 01101 da populaccedilatildeo brasileira e passariacuteamos da 21ordf posiccedilatildeo no ranking de Obediecircncias para a 15ordf posiccedilatildeo mesmo assim ainda atraacutes de Austraacutelia Dinamarca Uruguai Finlacircndia e Cuba Em nuacutemeros absolutos seriacuteamos a 2ordf Obediecircncia Maccedilocircnica do mundo atraacutes somente da Grande Loja Unida da Inglaterra Os 10 primeiros paiacuteses em nuacutemeros relativos de maccedilons em funccedilatildeo de sua populaccedilatildeo coincidentemente satildeo os paiacuteses que apresentam excelentes posiccedilotildees no iacutendice de IDH (iacutendice de desenvolvimento humano) adotado pelas Naccedilotildees Unidas Fica entatildeo a questatildeo O grau de desenvolvimento nos campos educacional cultural econocircmico poliacutetico e social refletiria tambeacutem a participaccedilatildeo da Maccedilonaria na organizaccedilatildeo da sociedade profana desses paiacuteses Ou estes nuacutemeros seriam apenas uma coincidecircncia estatiacutestica O Brasil e os paiacuteses com baixo IDH satildeo os que estatildeo na outra ponta desta relaccedilatildeo Tambeacutem seria apenas uma coincidecircncia estatiacutestica Eacute algo que precisamos analisar com grande reflexatildeo e clareza para definirmos o grau de atuaccedilatildeo de nossa Instituiccedilatildeo dentro de um plano maior pelo bem de nossa sociedade e de nossas naccedilotildees

Mas antes de qualquer accedilatildeo concreta antes de se voltar agrave sociedade profana a Maccedilonaria deve se reinventar natildeo no sentido de se criar um novo padratildeo de atuaccedilatildeo mas sim de se retornar aos princiacutepios defendidos e elaborados por aqueles que ldquoinventaramrdquo a Instituiccedilatildeo uma reformulaccedilatildeo da ldquoeacutetica maccedilocircnicardquo com vias ao re-exame dos haacutebitos dos maccedilons e do seu caraacuteter em geral de modo a se evitar o desmoronamento dos pilares de sustentaccedilatildeo da Instituiccedilatildeo um re-exame das reais necessidades da Maccedilonaria principalmente com relaccedilatildeo agravequeles que pretendem ocupar a lideranccedila e a representaccedilatildeo de nossa Ordem guindando-se aos seus maiores postos natildeo soacute o mais carismaacutetico mas tambeacutem aquele que seja mais preparado do ponto de vista eacutetico intelectual e moral Agora nestas primeiras deacutecadas do seacuteculo 21 a Maccedilonaria de uma maneira geral enfrenta um inimigo maior que todos aqueles que jaacute a confrontaram a indiferenccedila A indiferenccedila por parte de seus integrantes de que natildeo haacute mais batalhas a serem vencidas a indiferenccedila e a acomodaccedilatildeo por parte de seus integrantes de que as grandes causas se resumem a encontros sociais e a discursos vazios desassociados da realidade praacutetica de um mundo em transformaccedilatildeo um mundo que exige respostas raacutepidas para questotildees cada vez mais complexas a indiferenccedila por parte de seus integrantes com relaccedilatildeo aos equiacutevocos internos e agrave luta insana por um poder sem poder algum a indiferenccedila diante de grupos que simplesmente se esquecem dos compromissos assumidos no instante de suas iniciaccedilotildees Portanto o maior inimigo da Maccedilonaria Universal natildeo estaacute somente no crescimento de movimentos antimaccedilocircnicos no crescimento de teorias de conspiraccedilotildees nos ataques de grupos extremistas que tem se infiltrado dentro da Ordem com o intuito de se valer da ldquoproteccedilatildeordquo de seus templos para fins menores e escusos O maior inimigo da Maccedilonaria estaacute na constituiccedilatildeo internamente em nossas fileiras de grupos de interesses particulares na construccedilatildeo de uma oligarquia de um governo de poucos por si soacute perverso com pretensotildees de se perpetuar no poder da Instituiccedilatildeo transformando-se numa autocracia (uma forma de governo na qual um uacutenico homem deteacutem o poder e o controle absoluto em todos os niacuteveis de governo sem o consentimento dos governados) ou mesmo numa plutocracia onde os mais ricos governam independentes da capacidade que estes possam ter O que se tem visto de uma forma generalizada eacute que os interesses maiores os interesses sociais e culturais de grande parte da sociedade profana e maccedilocircnica foram deixados de lado em troca de uma poliacutetica feita para se garantir regalias efecircmeras e reuniotildees festivas sem significados maiores

Necessitamos de um novo padratildeo de comportamento voltado para se vencer os desafios referentes agrave construccedilatildeo de uma sociedade profana baseada nos princiacutepios fundamentais defendidos pela Ordem ou seja a formaccedilatildeo de Homens preparados para a diminuiccedilatildeo das diferenccedilas existentes entre as classes natildeo somente sob a oacutetica econocircmica mas tambeacutem do ponto de vista cultural e educacional sobretudo em funccedilatildeo da ldquoconcorrecircnciardquo existente pelas inuacutemeras ONGs OSCIPs e Associaccedilotildees de Voluntariado que atuam em toda parte do mundo e que se especializaram em pontos especiacuteficos necessaacuterios agrave evoluccedilatildeo da Humanidade Hoje essas associaccedilotildees sem fins lucrativos tratam de inuacutemeras questotildees que vatildeo desde a Liberdade Poliacutetica de Imprensa e de Expressatildeo as questotildees ambientais questotildees raciais educacionais e culturais Isso em uma anaacutelise bem ampla poderia ser um dos motivos que justificaria a dimininuiccedilatildeo significativa do nuacutemero de maccedilons na maioria dos paiacuteses Apenas para ilustrar durante a deacutecada de 1960 o nuacutemero de maccedilons nos EUA girava em torno de 6 milhotildees de maccedilons hoje se restringe a pouco mais de 15 milhatildeo de maccedilons Natildeo podemos tambeacutem deixar de notar que essa diminuiccedilatildeo eacute inversamente proporcional ao crescimento populacional daquele paiacutes e do mundo como um todo Certamente haacute aqueles mais responsaacuteveis do que outros mas a verdade seja dita outra vez se procurarmos um culpado da situaccedilatildeo atual mundial da Maccedilonaria basta que olhemos para um espelho A Maccedilonaria que deve ser com seus nobres princiacutepios o meio refletivo para a Sociedade e natildeo a Sociedade inspirar com seus defeitos a conduccedilatildeo e a accedilatildeo da Maccedilonaria Universal tem sido viacutetima daquilo que ela proacutepria combate distorcendo nossos princiacutepios fundamentais em prol de comportamentos incompatiacuteveis com o que a sociedade espera de noacutes mesmos A Maccedilonaria Universal prega a Toleracircncia mas infelizmente o termo estaacute sendo corrompido pela vaidade de alguns poucos que enxergam a Ordem como um palanque de suas frustraccedilotildees e incapacidades pessoais A Toleracircncia deve servir como um paracircmetro de conduta e natildeo como meio de omissatildeo diante dos problemas da Sociedade e de nossa proacutepria Sublime Ordem A Toleracircncia natildeo deve ser portanto encarada como uma desculpa como um ato de omissatildeo e de concessatildeo de privileacutegios mas sim seguir como uma das Virtudes cardeais do Maccedilom sendo o princiacutepio auxiliar de difusatildeo da Justiccedila e o meio norteador de nossas accedilotildees A Toleracircncia deve principalmente dentro de nossa Sublime Ordem natildeo ser transformada em excessiva Condescendecircncia e com isso permitir que a Liberdade seja transformada em Liberalidade Os erros as falhas os defeitos de cada um de noacutes devem ser apontados sem temor mas sempre com Justiccedila e embasados em fatos verdadeiros e natildeo em fatos fabricados para que a Maccedilonaria natildeo venha a ser um espelho das faltas do mundo profano para natildeo permitirmos que os viacutecios do mundo encontrem guarida entre as nossas Colunas

Devemos ser vaidosos natildeo por aquilo que pretendemos ser mas sim orgulhosos por toda accedilatildeo e comportamento que nos identifiquem e reconheccedilam como Homens preparados para transformar o Mundo Devemos lutar para que os exemplos de valorizaccedilatildeo do Homem da Histoacuteria e da Cultura que sempre foram os grandes pilares da Maccedilonaria iluminem o mundo de trevas profano a partir de nossas fileiras e natildeo o oposto pois natildeo podemos permitir que as trevas desse mesmo mundo obscureccedilam as Colunas de nossa Instituiccedilatildeo A Maccedilonaria jaacute trabalha e muito mas ainda haacute muito a ser feito uma vez que os desafios do mundo natildeo deixaram de existir mas sim tomaram outra forma Nesse ponto que acreditamos que a Maccedilonaria natildeo pode ser uma Instituiccedilatildeo de nobres accedilotildees isoladas accedilotildees estas empreendidas principalmente pelas Lojas individualmente Natildeo temos a manifestaccedilatildeo da Maccedilonaria como INSTITUICcedilAtildeO pois eacute isso o que realmente vale para o mundo profano na atualidade Devemos ter em mente que nossa Instituiccedilatildeo eacute singular tanto por sua estrutura e seu alcance internacional e um dos pontos que nos unem eacute a Tradiccedilatildeo e o conhecimento a fundo de nossa evoluccedilatildeo e histoacuteria particular Haacute uma maacutexima no estudo da Histoacuteria que eacute mais ou menos assim Eacute preciso estudar a Histoacuteria para natildeo cometermos no futuro os erros do passado e ao mesmo tempo natildeo pode deixar de cometer erros pois satildeo com os erros que os homens de bom senso aprendem a sabedoria para o futuro Pois bem acreditamos nisso e nisso nos baseamos ao defender um retorno agrave tradiccedilatildeo das estruturas da Maccedilonaria ndash a praacutetica original da Maccedilonaria Simboacutelica e a essecircncia de seus ritos em sua consolidaccedilatildeo natildeo impedem que uma organizaccedilatildeo seja evolucionista ou progressista uma vez que os objetivos de nossa sublime Ordem apenas nos organizam em torno de objetivos maiores e comuns Nisso a Maccedilonaria muito acertadamente como toda organizaccedilatildeo digna de nota instituiu e tem pregado desde sua fundaccedilatildeo oficial haacute quase 300 anos Mas precisamos ter em mente tambeacutem que Tradiccedilatildeo natildeo significa retrocesso Evoluccedilatildeo e tradiccedilatildeo satildeo duas vias que caminham e devem seguir juntas natildeo somente em Maccedilonaria mas em diversas Instituiccedilotildees seculares ainda existentes Afirmamos que precisamos parar de discutir banalidades dentro da Ordem que os nossos trabalhos devem ser revistos no sentido de se propiciar uma verdadeira evoluccedilatildeo de seus membros e consequentemente da sociedade contudo a revisatildeo deve ser mais voltada ao comportamento dos Obreiros que uma revisatildeo na essecircncia da Instituiccedilatildeo

Noacutes podemos modernizar os nossos rituais e os procedimentos internos (o que particularmente entendo como sendo o primeiro passo para o fim definitivo de nossa Instituiccedilatildeo a paacute de cal que falta) mas se natildeo adotarmos uma revisatildeo do comportamento e da postura da Ordem como um todo de nada adiantaraacute vivermos apenas das gloacuterias do passado de nossa Sublime Instituiccedilatildeo Os objetivos de nossa Sublime Ordem existem e satildeo claros basta lermos os rituais do grau de Aprendiz de qualquer rito e encontraremos claramente laacute o que deve ser realizado Apenas precisamos colocaacute-los em praacutetica pois natildeo podemos nos esquecer que a Liberdade a Igualdade e a Fraternidade natildeo satildeo meras palavras vazias mas sim perspectivas de um mundo melhor Oriente de Satildeo Paulo 14 de julho de 2015 EV Fabio Pedro-Cyrino MI 33REAA 9RM (11) 94194-3033 2711-2564 Grande Secretaacuterio Estadual de Orientaccedilatildeo Ritualiacutestica Grande Oriente do Brasil Grande Oriente de Satildeo Paulo fabiocyrinouolcombr

10 ANOS DE TRABALHONO RITO BRASILEIRO

LOJA ACADEcircMICA UNIAtildeO UBERABENSE Ndeg3661 - GOBMG

Iacutendice

O QUE SERIA UMA LOJA UNIVERSITAacuteRIA

Como parte de um intenso programa de modernizaccedilatildeo da Ordem Maccedilocircnica e de rejuvenescimento de seus quadros encontra-se em curso um projeto de instalaccedilatildeo de Lojas Acadecircmicas e Universitaacuterias em todo o paiacutes Identificado como uma antiga aspiraccedilatildeo de maccedilons brasileiros esse movimento foi iniciado na segunda metade da deacutecada passada e ganhou forccedila e vigor a partir do ano de 2000

Essas agremiaccedilotildees privilegiam a iniciaccedilatildeo de universitaacuterios e reuacutenem-se em condiccedilotildees de hora local e frequecircncia que buscam conciliar as atividades da Ordem com as de estudante Os demais integrantes identificam-se de alguma forma com a aacuterea acadecircmica possibilitando o desenvolvimento de estudos maccedilocircnicos em um ambiente propiacutecio agrave faixa etaacuteria e agraves caracteriacutesticas dos iniciados

Contudo Lojas Maccedilocircnicas Universitaacuterias natildeo satildeo novidadeHaacute muito elas existem em paiacuteses como Inglaterra Irlanda Estados Unidos Canadaacute e Austraacutelia A primeira Loja Universitaacuteria devidamente constituiacuteda surgiu em 1730 na Inglaterra a University Lodge nordm 74 em Londres dela tendo participado Jean Theacuteophile Desaguliers considerado o pai da Maccedilonaria Especulativa Moderna A segunda Loja Universitaacuteria de que se tem notiacutecia eacute a Westminster and Keystone Lodge fundada em 1722 e que se tornou universitaacuteria em 1855

Nos Estados Unidos existem entre outras as Lojas Harvard e Boston University sendo que muitas Lojas ligadas a universidades funcionam no proacuteprio campus embora outras sejam independentes Enquanto algumas soacute admitem alunos ou ex-alunos de uma determinada universidade outras satildeo abertas admitindo estudantes e natildeo estudantes aleacutem de professores Natildeo raro algumas dessas Oficinas tecircm apenas seis sessotildees ordinaacuterias ao longo do ano

No Brasil a denominaccedilatildeo de ldquoLoja Universitaacuteriardquo existe desde 1975 com o surgimento da Loja Universitaacuteria nordm 1928 de Braganccedila Paulista (SP) federada ao Grande Oriente do Brasil

Conveacutem esclarecer que a rigor natildeo existe Maccedilonaria Universitaacuteria mas Lojas Maccedilocircnicas chamadas de Acadecircmicas e Universitaacuterias As leis que as regem satildeo as mesmas que regem qualquer outra Loja Maccedilocircnica federada ao Grande Oriente do Brasil

Sua uacutenica diferenccedila eacute que privilegiam a iniciaccedilatildeo de universitaacuterios de professores e demais candidatos ligados agrave aacuterea acadecircmica

A causa Universitaacuteria da Maccedilonaria ganhou impulso com a promulgaccedilatildeo da Nova Constituiccedilatildeo do Grande Oriente do Brasil (2007) sendo contemplada com isenccedilatildeo de taxas devidas agraves Obediecircncias para os estudantes de cursos de graduaccedilatildeo com no miacutenimo 18 anos de idade e no maacuteximo 25 anos ou ateacute a conclusatildeo do curso desde que comprovadamente natildeo dispuserem de recursos proacuteprios para sua subsistecircncia (art 28 sect 2ordm ldquobrdquo da Constituiccedilatildeo de 2007) Uma medida justa ateacute porque um jovem estudante que se encontra fora do processo produtivo agrave procura do conhecimento e da verdade em tempo integral natildeo tem rendimentos

Se em outros paiacuteses a Maccedilonaria atravessa um esvaziamento do ponto de vista quantitativo no Brasil as Oficinas Universitaacuterias satildeo importante fator na promoccedilatildeo de sua renovaccedilatildeo qualitativa

O futuro da Maccedilonaria em geral e da ldquoMaccedilonaria Universitaacuteriardquo em particular estaacute em conseguir chegar e dialogar com a juventude oferecendo a esta uma doutrina calcada em ideais progressistas solidaacuterios e espirituais construindo assim um futuro com base nos alicerces da tradiccedilatildeo maccedilocircnica

sup1Adaptaccedilatildeo de um texto escrito pelo irmatildeo Joatildeo Correia Filho por ocasiatildeo do primeiro aniversaacuterio da LUVE

sup2Texto construiacutedo com base nas pesquisas dos irmatildeos

Lucas Galdeano e Ivan Lopes Magalhatildees

Histoacuteria da Fundaccedilatildeo da Loja Acadecircmica Uniatildeo Uberabense ndeg3661 - GOBMG

I dealizaccedilatildeo

Por ocasiatildeo da inauguraccedilatildeo da Fraternidade Acadecircmica Vigilantes da Ordem (FAVO) 1ordf Loja Acadecircmica da Regiatildeo e 3ordf em Minas Gerais alguns membros da A R L S Estrela Uberabense presentes a esta solenidade capitaneados pelo I r Alcis Feacutelix Pereira vislumbraram a possibilidade da criaccedilatildeo de uma acadecircmica em Uberaba

A partir da proposta desse grupo de visitantes o I r J oseacute Natal Torres formalizou pedido junto agrave Loja ldquoEstrela Uberabenserdquo solicitando autorizaccedilatildeo para a fundaccedilatildeo de uma Loja AcadecircmicaUniversitaacuteria na cidade de Uberaba Tal oficializaccedilatildeo aconteceu em 2002 quando o Veneraacutevel Mestre da Estrela Uberabense era o I r Alaor Fideacutelis da Silva que procedeu a busca por informaccedilotildees e requisitos necessaacuterios para a fundaccedilatildeo da Loja Acadecircmica

Apoio Compartilhado Procederam-se em 2003 os primeiros passos para a fundaccedilatildeo da Loja Acadecircmica

Foram realizadas pesquisas de subsiacutedios e justificativas para embasar o projeto da nova Loja sob a lideranccedila do I r Alcis Feacutelix Pereira

Apoiaram consideravelmente o projeto os irmatildeos Amintas Arauacutejo Xavier entatildeo Gratildeo-Mestre Adjunto Estadual e Antocircnio Mancini fundador da Loja inaugurada em Uberlacircndia

Aderiu tambeacutem agrave proposta um grupo de I I r das Lojas Estrela Uberabense Estrela da Damasco e Fraternidade Uberabense Com representantes de outras Lojas foi concluiacutedo o estudo para a criaccedilatildeo da Loja Acadecircmica

O nome da Loja Acadecircmica Uniatildeo Uberabense (LAUU) foi sugerido pelo I r Iovaldo Basiacutelio de Oliveira da coirmatilde Quatro de Junho Uberabense votado e aprovado em 2004 Em 2005 foram enviados os documentos necessaacuterios aos Oacutergatildeos Superiores tendo sido autorizada a fundaccedilatildeo em 12 de maio de 2005 sob o nuacutemero 3661

Caracteriacutesticas da Loja Acadecircmica Para fundaccedilatildeo de uma Loja Acadecircmica eacute necessaacuterio ter o patrociacutenio de uma Loja Maccedilocircnica neste caso a Loja Estrela Uberabense

Fundamentalmente as Lojas Acadecircmicas ou Universitaacuterias tecircm como objetivo congregar estudantes e professores universitaacuterios Esses por sua vez devem possuir espiacuterito de lideranccedila e de busca pelo seu aprimoramento e pelo bem da sociedade Outro objetivo eacute aquele que diz respeito agrave constante renovaccedilatildeo do quadro dos membros das Lojas Maccedilocircnicas

Desde a primeira sessatildeo de Iniciaccedilatildeo realizada no dia 05 de fevereiro de 2006 com a presenccedila de Grandes Dirigentes e Autoridades da Ordem foram iniciados vaacuterios universitaacuterios e professores

A Loja Acadecircmica Uniatildeo Uberabense aleacutem dos membros fundadores conta tambeacutem com membros honoraacuterios de outras Lojas e ateacute mesmo de outras Obediecircncias tais como os I I r Stael Antocircnio Ceacutesar Antocircnio Carlos Ferreira de Morais e J ulio Maria da Silva

A LAUU ndash Loja Acadecircmica Uniatildeo Uberabense funciona no Templo da ARLS ldquoEstrela Uberabenserdquo nos primeiros e terceiros saacutebados do mecircs agraves 18 horas O rito eacute o ldquoBrasileirordquo

A histoacuteria recente 1ordf Diretoria Eleita Veneraacutevel Mestre Alcis Feacutelix Pereira 1ordm Vigilante Paulo Roberto Pinheiro Borges 2ordm Vigilante Alceu Severiano da Silva Orador Alexandre Rodrigues Barbosa Secretaacuterio Silas Scussel Tesoureiro Anderson de Lima Chanceler Romildo Benedito Custoacutedio 2ordf Diretoria Veneraacutevel Mestre Wagner da Cruz 1ordm Vigilante Marcelo Silva Mendes 2ordm Vigilante Leandro Lopes Varanda Orador Paulo Roberto Pinheiro Borges Secretaacuterio Marco Aureacutelio Terra Barreto Tesoureiro Leandro Marques da Silva Chanceler Teodoro Mendes Borges Passos 3ordf Diretoria Veneraacutevel Mestre Marcio Fidalgo Amui 1ordm Vigilante Igor Barcellos Precinoti 2ordm Vigilante Neilton Gonccedilalves Ribeiro J unior Orador Marco Aureacutelio Terra Barreto Secretaacuterio Ivaldo Coli Tesoureiro J oseacute Natal Torres Chanceler Norton Rivas da Silva

4a Diretoria Veneraacutevel Mestre Marco Aureacutelio Terra Barreto 1ordm Vigilante Neilton Gonccedilalves Ribeiro J unior 2ordm Vigilante Luiz Fernando Ribeiro de Paiva Orador Norton Rivas da Silva Secretaacuterio Rafael Faria Feacutelix Tesoureiro Leandro Ferreira Alves Chanceler Leonardo Maacuterquez da Silva 5ordf Diretoria Atual Veneraacutevel Mestre Luiz Fernando Ribeiro de Paiva

1ordm Vigilante Reginaldo Martins

2ordm Vigilante Carlos Alberto Martins Vieira

Orador Marcelo Vilaccedila de Oliveira

Secretaacuterio Guilherme Oliveira Magalhatildees

Tesoureiro Neuber Boaventura Souto

Chanceler Leonardo Marquez da Silva

Histoacuteria da Internet no Brasil e a Maccedilonaria

A internet no Brasil se desenvolveu junto ao meio acadecircmico e cientiacutefico e no seu iniacutecio o acesso era restrito a professores e funcionaacuterios de universidades e instituiccedilotildees de pesquisa Somente no ano de 1995 a internet deixou de ser privileacutegio das universidades e da iniciativa privada para se tornar de acesso puacuteblico Desde entatildeo o nuacutemero de provedores que oferecem o serviccedilo e nuacutemero de usuaacuterios que utilizam este recurso aumentam a cada ano

Faz parte do perfil do Maccedilom do seacuteculo XXI as ferramentas de apoio ao aprendizagem formaccedilatildeo e informaccedilatildeo maccedilocircnica

LOJA PATROCINADORA LOJA MACcedilONICA ESTRELA

UBERABENSE Ndeg0941 ndash GOBMG ndash CRUZ DA PERFEICcedilAtildeO MACcedilONICA

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8881647

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10 ANOS DE TRABALHONO RITO BRASILEIRO

LOJA ACADEcircMICA UNIAtildeO UBERABENSE Ndeg3661 - GOBMG

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36961807

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Agrave G D S A D U

RITO BRASILEIRO LOJA ACADEcircMICA UNIAtildeO UBERABENSE

Ndeg3661 - GOBMG

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OBJETIVO

bull Atendendo um imperativo do Rito Brasileiro Tempo de Instruccedilatildeo trataremos esta noite dos temas

bull Aspectos histoacutericos do Rito Brasileiro bull Siacutentese da hierarquia do Rito Brasileiro

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RITO BRASILEIRO DO APELO

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RITO BRASILEIRO DO APELO

bull Miguel Antocircnio Dias ndash 1864bull Joseacute Firmo Xavier ndash 1878

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Irmatildeo Aacutelvaro Palmeira um dos mais ferrenhos defensores da consolidaccedilatildeo do rito que assim se expressou atraveacutes de texto publicado no Documento do Rito Brasileiro nordm 29 sobre o primeiro movimento maccedilocircnico para a formaccedilatildeo do um Rito NacionalldquoEm 1864 foi publicado em Paris - Franccedila ldquoBiblioteca Maccedilocircnica ou Instruccedilatildeo Completa do Franco Maccedilomrdquo de autoria do Irmatildeo Miguel Antocircnio Dias de origem portuguesa que modestamente se disse ldquoum cavaleiro Rosa Cruzrdquo Era usual entre os grandes autores maccedilocircnicos essa modeacutestiardquoldquoA ldquoBiblioteca Maccedilocircnica ou Instruccedilatildeo Completa do Franco Maccedilomrdquo eacute uma obra claacutessica completa em 2 volumes e 6 tomos citada como consulta por todos quantos se ocupam de MaccedilonariardquoldquoNessa obra satildeo considerados os Ritos entatildeo existentes em 1864 O autor inicia o seu estudo pelo Rito Francecircs parecendo ter-lhe simpatia mas esclarece no proacutelogo em sua parte final o seu pensamento com um apelordquoTeria sido o embriatildeo do Rito Brasileiro o apelo feito por um irmatildeo Lusitano Miguel Antonio Dias (Sob pseudocircnimo ldquoum Cavaleiro Rosa Cruzrdquo) no ano de 1864 dirigido aos Orientes Lusitano e Brasil no sentido de que fosse criado um Rito novo e independente mantendo os trecircs graus simboacutelicos de acordo com a tradiccedilatildeo maccedilocircnica comum a todos os ritos Que os demais altos graus fossem diferenciados com caracteriacutesticas nacionais Este apelo vinha com a seguinte afirmaccedilatildeo ldquoConvimos em que semelhante reforma eacute contraria ao cosmopolismo e a toleracircncia Maccedilocircnica mas tambeacutem eacute verdade que enquanto os Maccedilons forem patriotas e os povos fisicamente desiguais a conservaccedilatildeo de um Rito Universal parece-nos impossiacutevel Talvez que um tatildeo gigantesco projeto soacute poderaacute ser possiacutevel no vigeacutesimo seacuteculordquo Esta ideacuteia estaacute publicada agraves paacuteginas 6 vol I da obra claacutessica em Maccedilonaria intitulada Biblioteca Maccedilocircnica ou Instruccedilatildeo Completa do Franco-Maccedilom publicada em Paris por Ailleaud Guillard
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ldquoUm Rito Maccedilocircnico criado no ambiente de nossa Paacutetria foi sempre uma aspiraccedilatildeo do Maccedilom no Brasil Essa aspiraccedilatildeo evidenciou-se pela primeira vez em 1878 EV com a ldquoConstituiccedilatildeo da Maccedilonaria do Especial Rito Brasileirordquo em Pernambuco tendo como seu fundador o Irmatildeo Joseacute Firmo Xavier que se condecorou com o imponente tiacutetulo de Grande Chefe Propagador ldquoad vitamrdquo devendo ser em caso de morte substituiacutedo por um Grande Chefe Conservador Entre os papeacuteis deixados pelo Imperador Pedro II e reunidos em dois coacutedices pela Biblioteca Nacional encontram-se a sua Constituiccedilatildeo e a ldquoCaderneta Nominal dos Soacuteciosrdquo (Quadro de Obreiros) com 838 assinaturas de Irmatildeos maccedilons daquele Oriente agravequela eacutepoca e foi dedicado agrave proteccedilatildeo do Imperador e ao Papardquo

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RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOS

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RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOS

bull Lauro Sodreacute ndash Decreto 500 ndash 1914bull Veriacutessimo Joseacute da Costa ndash Decreto 536 - 1916bull ndash Decreto 554 - 1917

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O Decreto nordm 500 de 23121914 baixado pelo General Lauro Sodreacute Gratildeo-Mestre do Grande Oriente do Brasil criou e incorporou o Rito Brasileiro consolidando-o como Rito Regular Legal e Legiacutetimo A primeira Constituiccedilatildeo do Rito foi aprovada e encaminhada agrave Assembleacuteia Geral pelo Decreto nordm 536 de 16101916 do GOB que o reconheceu consagrou e autorizou-lhe o funcionamento
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Em 191617 a Assembleacuteia Geral discutiu votou e promulgou a Constituiccedilatildeo que pelo Decreto nordm 554 de 13 de junho de 1917 contendo a Declaraccedilatildeo de Princiacutepios do Rito foi adotada e incorporada ao patrimocircnio da legislaccedilatildeo do Grande Oriente do Brasil

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RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeO

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RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeObull AacuteLVARO PALMEIRA Grande Instrutor do Rito Brasileiro

Gratildeo-Mestre Geral Honoraacuterio do GOB

bull Atualizaccedilatildeo do Projeto em 1940bull Instalaccedilatildeo do Supremo Conclave do Brasil ndash 1941bull Reativaccedilatildeo Supremo Conclave - Decreto 2080 -

1968

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Na sessatildeo de 22 de junho de 1940 o Ilustre Conselho aprovou nova Constituiccedilatildeo e autorizou o Gratildeo-Mestre a reativar o Rito BrasileiroNo dia 03 de agosto de 1940 o Gratildeo-Mestre Geral do GOB assinou o Ato nordm 1617 nomeando sete Irmatildeos que constituiacuteram o Supremo Conclave em 06 de fevereiro de 1941 Pelo Ato nordm 1636 foi designada a Comissatildeo encarregada de regularizaacute-lo E o Regulamento Geral do GOB editado em 1958 referiu-se ao Rito Brasileiro em seu Art 24 Mas a implantaccedilatildeo soacute viria a ocorrer com o Decreto do GOB nordm 2080 de 19 de marccedilo de 1968 que lhe conferiu acircmbito universal Esse decreto nomeou Comissatildeo de 15 membros com amplos poderes de revisatildeo e reestruturaccedilatildeo do que ateacute entatildeo fora feito a fim de colocar o Rito rigorosamente acorde agraves exigecircncias maccedilocircnicas da regularidade internacional separando o Simbolismo dos Graus Filosoacuteficos e constituindo-o em real veiacuteculo de renovaccedilatildeo da Ordem conciliando a Tradiccedilatildeo com a Evoluccedilatildeo
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Em sessatildeo especial realizada no dia 25 de abril de 1968 o Supremo Conclave do Brasil aprovou a Constituiccedilatildeo que juntamente com o Regulamento Especial do Rito Brasileiro e o Estatuto do Supremo Conclave do Brasil teve o registro nordm 19955 no livro A-8 e o protocolo nordm 55014 no livro A-5 do Cartoacuterio Castro Menezes de Registro Civil de Pessoas Juriacutedicas Rio de Janeiro em 4 de setembro de 1968No dia 10 de junho de 1968 foi assinado o Tratado de Amizade e Alianccedila Maccedilocircnica entre o Grande Oriente do Brasil e o Supremo Conclave do Brasil que a Soberana Assembleacuteia Federal Legislativa ratificou sob aclamaccedilatildeo com o plenaacuterio de peacute

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RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIA

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RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIAbull O Rito Brasileiro eacute teiacutesta afirma a crenccedila em um Deus

Criador Proclama a Gloacuteria do Supremo Arquiteto do Universo e a fraternidade dos homens filhos do mesmo Pai Acata os Landmarks e os demais princiacutepios tradicionais da Maccedilonaria Nas Lojas simboacutelicas do Rito estatildeo sempre presentes as Trecircs Grandes Luzes- o Livro da Lei Sagrada o Esquadro e o Compasso (art 4ordm da Constituiccedilatildeo do Rito) Integra na Maccedilonaria contemplativa a Maccedilonaria militante harmonizando o estrutural com o temporal Eacute um dos seus fins a formaccedilatildeo da cultura poliacutetico-social dos Obreiros paralela agrave indispensaacutevel cultura doutrinaacuterio-maccedilocircnica para que os Maccedilons possam sentir captar e dirigir o espiacuterito de cada seacuteculo

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RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIA DOS PRINCIacutePIOS

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Princiacutepios - Constituiccedilatildeo do Rito Tit I - Dos Fundamentos - Capiacutetulo I - Dos Princiacutepios - Art 1ordm - O Rito Brasileiro de Maccedilons Antigos Livres e Aceitos como sistema de cerimocircnias praacuteticas e ensinamentos maccedilonicos de caraacuteter universal eacute instituiccedilatildeo essenciamente iniciaacutetica filosiacutefica filantroacutepica e progressista assentada na Tradiccedilatildeo e na Evoluccedilatildeo Natildeo divide sua autoridade doutrinaacuteria filosiacutefica e lituacutergica nem a subordina tendo como princiacutepios basilaacuteries I - os landmarques os antigos deveres usos e costumes o sigilo e demais fundamentos da Maccedilonaria Universal II - o Teiacutesmo Afirma a existecircncia de um Deus Criador proclama a gloacuteria do Supremo Arquiteto do Universo e a crenccedila na imortalidade da alma III - a fraternidade dos homes filhos do mesmo Pai IV - a obrigatoacuteria presenccedila nas Lojas Simboacutelicas das Trecircs Grandes Luzes da Maccedilonaria o Livro da Lei o Esquadro e o Compasso Paraacutegrafo uacutenico - Como instituiccedilatildeo regular legal e legiacutetima que perserva a universalidade maccedilonica o Rito Brasileiro de Maccedilons Antigos Livres e Aceitos pode ser implantado em qualquer paiacutes observados os preceitos desta Constituiccedilatildeo

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RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSbull 1 ndash Do significado simboacutelico ou

doutrinaacuterio

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RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSbull 1 ndash Do significado simboacutelico ou

doutrinaacuteriobull 2 ndash Do procedimento tradicional

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RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSbull 1 ndash Do significado simboacutelico ou

doutrinaacuteriobull 2 ndash Do procedimento tradicionalbull 3 ndash Dos aspectos praacuteticos

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RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSDAS PECULIARIDADES

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RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSDAS PECULIARIDADESbull Retorno da P S

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RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSDAS PECULIARIDADESbull Retorno da P Sbull Cerimocircnia das Luzes

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RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSDAS PECULIARIDADESbull Retorno da P Sbull Cerimocircnia das Luzesbull Tiacutempano

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RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSDAS PECULIARIDADESbull Retorno da P Sbull Cerimocircnia das Luzesbull Tiacutempanobull Bastotildees

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RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSDAS PECULIARIDADESbull Retorno da P Sbull Cerimocircnia das Luzesbull Tiacutempanobull Bastotildeesbull Inversatildeo das Colunas

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RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSDAS PECULIARIDADESDOS PRECEITOS DOUTRINAacuteRIOS

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Denominaccedilatildeo dos Oficiais e Disposiccedilatildeo dos IIr em Loja - Rito Brasileiro GOB

1 - Veneraacutevel2 - 1deg Vigilante3 - 2deg Vigilante4 - Orador5 - Secretaacuterio6 - Tesoureiro7 - Chanceler8 - M de Cerimocircnias9 - Hospitaleiro10 - 1deg Diaacutecono11 - 2deg Diaacutecono 12 - 1deg Experto13 - 2deg Experto14 - Porta-Bandeira15 - Porta-Estandarte16 - Cobridor17 - Cobridor Externo18 - Arquiteto19 - Mestre de Harmonia20 - Mestre de Banquetes21 - Ex-Veneraacutevel Imediato22 - Dignitaacuterios Visitantes

23 - Ex-Veneraacuteveis da Loja24 - Coluna dos Mestres25 - Coluna dos Companheiros26 - Coluna dos Aprendizes27 - Altar dos Compromissos28 - Carta Constitutiva29 - Altar dos Perfumes30 - Pavimento Mosaico31 - Quadro do Grau32 - Pedra Polida33 - Mar de Bronze34 - Pedra Bruta35 - Estaacutetua de Minerva36 - Estaacutetua de Heacutercules37 - Estaacutetua de Vecircnus38 ndash Maior Autoridade Maccedilocircnica Presente39 - Mestres Instalados

B - Bandeira do BrasilG - Bandeira do GOBE - Estandarte da Loja

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Circulaccedilatildeo em Loja - Rito Brasileiro GOB

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Ornamentaccedilatildeo da Loja e Instrumentos de Trabalho do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

bull A Sala dos PP PP o Aacutetrio ou Vestiacutebulo e a Cacircmara das Reflexotildees em local discreto do edifiacutecio

bull No Aacutetrio ficam os materiais para a recepccedilatildeo das Autoridades bull A mesa do Veneraacutevel eacute retangular ou hexagonal fechada

adornada com toalha bordocirc com franjas douradas eacute o Altar Sobre ele candelabro de trecircs braccedilos Na face principal do Altar gravada a figura de um Esquadro Por sobre as trecircs poltronas e o Altar ergue-se um dossel tambeacutem adornado com sanefa bordocirc e franjas douradas Sob o dossel no alto penderaacute agrave esquerda a Estrela Radiante com a letra G no centro

bull Aos peacutes do Altar ao centro sobre os degraus expotildee-se a Carta Constitutiva da Loja ao lado agrave direita a Prancheta de Traccedilar ou Taacutebua de Delinear

bull No centro do Oriente acha-se o Altar dos Compromissos (ou Juramentos) sobre o qual se encontram o Livro da Lei que eacute a Biacuteblia o Esq e o Comp este aberto em 45deg a Espada Flamejante e trecircs casticcedilais

bull Estaacutetua de Minerva (Sabedoria Sapiecircncia) sobre uma coluna jocircnica

bull Agrave esquerda e um pouco atraacutes do Pedestal do 1deg Vigilante vecirc-se a Estaacutetua de Heacutercules (Forccedila ou Salus) sobre uma coluna doacuterica Agrave esquerda e ao lado do Pedestal do 2deg Vigilante a Estaacutetua de Vecircnus (Beleza ou Stabilitas) sobre uma coluna coriacutentia

bull Mar de Bronze Pedra Polida e Pedra Bruta

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Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOBbull Veneraacutevel ndash Um Esquadro de hastes desiguaisbull 1ordm Vigilante ndash Um Niacutevelbull 2ordm Vigilante ndash Um Prumo ou Perpendicularbull Orador ndash Um Livro aberto Rutilantebull Secretaacuterio ndash Duas Penas cruzadasbull Tesoureiro ndash Duas Chaves cruzadasbull Chanceler ndash Um Timbrebull Hospitaleiro ndash Uma Bolsabull Mestre de Cerimocircnias ndash Um Triacircngulo equilaacutetero vazadobull Diaacuteconos ndash Uma Pombabull Expertos ndash Um Punhalbull Porta-Bandeira ndash Uma Bandeirabull Porta-Estandarte ndash Um Estandartebull Cobridor Interno ndash Duas Espadas cruzadasbull Arquiteto ndash Uma Trolhabull Mestre de Harmonia ndash Uma Lirabull Mestre de Banquetes ndash Uma Taccedilabull Cobridor Externo ndash Um Alfanjebull Bibliotecaacuterio ndash Um Livro Aberto com uma Penabull Ex-Veneraacutevel ndash Um Compasscom escala sobre um Esqtendo no centro

um olho

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Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

bull INSIacuteGNIAS DO VENERAacuteVEL-MESTRE

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Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

bull INSIacuteGNIAS DO EX-VEN-MESTRE

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Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

COLAR E PUNHOS 1ordm VIGILANTE

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Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

COLAR E PUNHOS 2ordm VIGILANTE

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Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

COLAR DOS OFICIAIS

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Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

FAIXA E AVENTAL DE MESTRE-MACcedilOM

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Cobridor do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOBbull Palavra Sagrada - Bbull Palavra de Passe ndash Natildeo haacutebull Sinal de O ndash M d ao p com os dd uu e

estendidos e o p separado em equadria Palma p b

bull Sinal de S ndash Est agrave O lev a m d horizontalmente ao o d e deixaacute-la cair perpendicularmente ao longo do corpo e retornar ao S de O

bull Sinal de Ob ndash Col a m d aberta por c da e sobre o avental

bull Sinal do Rito ndash Levar naturalmente a m d ao o e depois ao o d e estender o braccedilo agrave frente formando e com a p da m p c

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Cobridor do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOBbull Toque ndash Tomar a matildeo direita do Ir com sua

proacutepria matildeo direita e tocar levemente com a extremidade do polegar a primeira falange do dedo indicador do outro dando trecircs toques no ritmo da bat do Grau -

bull Marcha ndash 3 pp para frente com o p e juntar o calc d ao calc e formando esq

bull Bateria - -bull Idade - T AAbull Aclamaccedilatildeo - GLOacuteRIA GLOacuteRIA GLOacuteRIA

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Trolhamento Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

bull Ven - De onde vindes meu Irmatildeobull Visit - De uma Loja de Satildeo Joatildeo Ven Mestr bull Ven - Que trazeis meu Irmatildeobull Visit - Amizade paz e prosperidade a todos os meus

Irmatildeos bull Ven - Nada mais trazeis bull Visit - O VM de minha Loj - V S P T V Tbull Ven - Que se faz em vossa Lojbull Visit - Levantam-se TT agrave Virtude e cavam-se masmorras

ao Viacuteciobull Ven - O que vindes aqui fazer bull Visit - Vencer minhas paixotildees submeter minha vontade e

fazer novos progressos na Maccedilbull Ven - O que desejais meu Irmatildeobull Visit - Um lugar entre voacutesbull Ven - Ele vos eacute concedido

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Tempo de trabalho Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB bull Desde o Meio-Dia ateacute a Meia-Noite

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Observaccedilotildees ndash Rito Brasileiro GOBbull No iniacutecio e no teacutermino dos TTrab o 2ordm Vig faz uso do ldquoTiacutempanordquo bull Cerimocircnia das luzes (ciacuterios)

ndash Vela branca = S (VenMestr)ndash Vela vermelha = F (1ordm Vig)ndash Vela azul = B (2ordm Vig)

bull O V M no seu altar tem uma vela que se denomina tochabull O V M IIr VVg eu vos convido para vindes ao altar dos juramentos

para que procedamos agrave Cerimocircnia das Luzesbull O V M desce do altar com a tocha acesa acende a vela branca dizendo

Que a luz da sabedoria ilumine nossos trabalhos Passa a tocha ao 1deg Vig que acende a vela vermelha dizendo Que a luz da forccedila decirc vigor a nossa obra O 1deg Vig entrega a tocha ao 2deg Vig que acende a vela de cor azul dizendo Que a luz da beleza se manifeste entre noacutes

bull O livro da lei eacute aberto no salmo 133 onde se lecirc primeiro versiacuteculo Rogando proteccedilatildeo do SUPREMO ARQUITETO DO UNIVERSO

bull Na leitura que o Orador faz do salmo 133 eacute formado o paacutelio com os dois Diaacutec e o M CC

bull Os IIr do Rito Brasileiro ao cruzarem o eixo da loja no Ocidente fazem a saudaccedilatildeo ao V M Ao subir para o Oriente da Loja ou descer cumprimentam o V M

bull No encerramento ocorre o AMORTIZACcedilAtildeO DAS LUZES bull No cortejo de entrada e saiacuteda faz parte os hinos

Iacutendice

ESOTERISMO MACcedilOcircNICO

Iacutendice

O EGITO ndash OS GRANDES INICIADOSbull A INICIACcedilAtildeO NO EGITObull HERMES TRIMEGISTO (3X) 42 LIVROSbull ZOROASTRO ndash ZEND-AVESTAbull MOISES - PENTATEUCObull SUA INFLUEcircNCIA NAS RELIGIOtildeES E

NA MACcedilONARIA(MOISES DAVID SALOMAtildeO)

Iacutendice

A RELIGIAtildeO NO ANTIGO EGITObull ESSEcircNCIA DA RELIGIAtildeO

EGIacutePCIAbull LENDA DE OSIRIS - SUA

MORTEbull SEU RETORNO COM OS

SEGREDOS DO AMENTIbull JULGAMENTO DOS

MORTOS A PENA DE MAAT A VERDADE -JUSTICcedilA

bull ldquoCADA SER DEVE ESTAR SEMPRE PREPARADO PARA COMPARECER PERANTE O TRIBUNAL SER ABSOLVIDO E RECEBIDO DE VOLTA AO SEIO DIVINOrdquo

Iacutendice

O APRENDIZ EGIacutePCIO ndash O MACcedilOMbull POSICcedilAtildeO DOS PEacuteS

bull O AVENTAL DO Ap

bull O CINTO MAGNEacuteTICO

Iacutendice

A ENERGIA E SUA TROCA COM O AMBIENTECHAKRAS

bull ENERGIAS E ENTIDADES

bull IMAtilde E ANTENA

bull CONSCIEcircNCIA COLETIVA

bull FORMACcedilAtildeO DA EGREGORA

Iacutendice

ENERGIA ndash ENTIDADES ndash EGREGORA

bull ACENDIMENTO DAS VELASbull PROCISSAtildeO - O CAMINHO DO SOL E A

CIRCULACcedilAtildeObull INCENSACcedilAtildeO E CANTOS ORACcedilAtildeO E OS

ANJOS ATENDEM AO CHAMADObull OS NOMES EM LOJAbull A INICIACcedilAtildeO

Iacutendice

INICIACcedilAtildeObull A INICIACcedilAtildeO AOS

MISTEacuteRIOS MENORES E MAIORES NA GREacuteCIA OU EGITO

bull PREPARO DO TEMPLO ndash SUA MAGNETIZACcedilAtildeO PREPARO DO TEMPLO PROCISSAtildeO INCENSO MUacuteSICA CANTORIA

bull INICIACcedilAtildeO E SUAS VIAGENS

INICIACcedilAtildeObull A INICIACcedilAtildeO AOS

MISTEacuteRIOS MENORES E MAIORES NA GREacuteCIA OU EGITO

bull PREPARO DO TEMPLO ndash SUA MAGNETIZACcedilAtildeO PREPARO DO TEMPLO PROCISSAtildeO INCENSO MUacuteSICA CANTORIA

bull INICIACcedilAtildeO E SUAS VIAGENS

Iacutendice

SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO

bull PURIFICACcedilAtildeO MENTAL INICIALbull DE PEacute E Agrave ORDEMbull VERIFICAR SE O TEMPLO ESTAacute A COBERTObull VERIFICAR SE TODOS OS PRESENTES SAtildeO MACcedilONSbull SOIS MACcedilOMbull DO MEIO DIA A MEIA NOITE bull ZOROASTRO (ZARATUSTRA)bull LUZ DO MEIO DIA EM PONTObull CIRCULACcedilAtildeO DA PSbull FORMACcedilAtildeO DA ABOacuteBADA TRIANGULAR(PALIO)bull ABERTURA DO LLbull SALMO 133

Iacutendice

SALMO 133

bull OH QUAtildeO BOM E QUAtildeO SUAVE Eacute QUE OS IIR VIVAM EM UNIAtildeO

bull Eacute como o oacuteleo preciosos sobre a cabeccedila que desce sobre a barba a barba de AARAtildeO e que desce agrave orla de suas vestes

bull Como o orvalho de Hermom e como o que desce sobre os montes de Siatildeo porque ali o SENHOR ordena a benccedilatildeo e vida para sempre

Iacutendice

AARAtildeO E MOISEacuteSbull wikipedia

bull Aaratildeo (Ou Arraron tranliterado para hebraico) teria sido filho mais velho de Anratildeo e Joquebede (Ecircxodo 620) da Tribo de Levi(1Crocircnicas 61-3) Era bisneto de Levi1 Tinha uma irmatilde mais velhaMiriam2 Ecircxodo 24) Casou com Eliseba filha de Aminadabe daTribo de Judaacute que lhe deu quatro filhos Nadabe Abiuacute Eleazar eItamar3

bull Aparece na biacuteblia quando Jeovaacute o Deus de Israel o envia desde oEgito para se reunir com o seu irmatildeo Moiseacutes no Monte Horeb4Tornou-se escolhido por Deus como porta-voz (profeta) de Moiseacutes (que teria problemas de dicccedilatildeo de acordo com a tradiccedilatildeo)e serviu como orador junto do Faraoacute nas diligecircncias que permitiram a realizaccedilatildeo do Ecircxodo e da libertaccedilatildeo do povo hebreu do Egipto em direcccedilatildeo agrave Terra prometida

bull Seu papel central levou agrave sua escolha e de sua descendecircncia em perpetuidade como sumo sacerdote dos israelitas quando da constituiccedilatildeo do sacerdoacutecio noTabernaacuteculo ainda que posteriormente por covardia tenha participado de algumas rebeliotildees contra autoridade divina como na criaccedilatildeo do bezerro de ouro iacutedolo pedido pelos israelitas para guiar-lhes jaacute que Moiseacutes estaria desaparecido pois estava no Monte Sinai recebendo os Dez Mandamentos

bull Aaratildeo e Moiseacutes natildeo foram autorizados por Deus a entrar em Canaatilde A razatildeo alegada eacute que os dois irmatildeos apresentaram impaciecircncia em Cades no uacuteltimo ano de peregrinaccedilatildeo no deserto quando Moiseacutes bateu na rocha para sair aacutegua quando a ordem de Jeovaacute era que ele deveria comandar a rocha5 Da morte de Aaratildeo temos duas historias a principal e mais detalhada de que Aaratildeo Eleazar seu filho e Moiseacutes subiram ao monte Hor Moiseacutes tirou as vestes de Aaratildeo e as colocou em seu filho Eleazar E Aaratildeo morreu no alto do monte Depois disso Moiseacutes e Eleazar desceram do monte e quando toda a comunidade soube que Aaratildeo tinha morrido toda a naccedilatildeo de Israel pranteou por ele durante trinta dias6 Aaratildeo tinha cento e vinte e trecircs anos de idade quando morreu no monte Hor no primeiro dia do quinto mecircs do quadrageacutesimo ano depois que os israelitas saiacuteram do Egito7 A outra historia conta em8 que os israelitas partiram dos poccedilos dos jaacanitas e foram ateacuteMoseraacute Ali Aratildeo morreu e foi sepultado e o seu filho Eleazar foi o seu sucessor como sacerdote O monte Hor ficava nos limites da tribo dos Edomitas proacuteximo aPetra atualmente eacute territoacuterio da Jordacircnia

bull A Vara de Aaratildeo [editar]bull Ver artigo principal Vara de Aaratildeobull A Vara de Aaratildeo eacute o nome dado agrave vara que usada por Aaratildeo para executar sinais

prodigiosos diante de Faraoacute e que serviu como sinal de escolha para o sacerdoacutecio por Deus quando da rebeliatildeo de Coraacute (Nuacutemeros xvii 8) Esta vara teria sido colocada na Arca da Alianccedila o que a tradiccedilatildeo cristatilde tambeacutem concorda (Hebreus ix 4) como um sinal da autoridade do sacerdoacutecio aarocircnico

Iacutendice

SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO

bull A MIM MEUS IIrbull PELA SAUDACcedilAtildeObull PELA BATERIAbull PELA ACLAMACcedilAtildeObull INICIAM-SE OS TRABALHOS

Iacutendice

ENCERRAMENTO dos TTrbull QUANDO VELAS SAtildeO ACESAS AS MESMAS

SERAtildeO APAGADAS NA ORDEM INVERSA ENTRETANTO SENDO SUPLICADO QUE PERMANECcedilA CONOSCO SUAS INFLUENCIAS BENFAZEJAS

bull OS TRABALHOS DEVEM SER RITUALISTICAMENTE ENCERRADOS EM RESPEITO AS ENTIDADES INVOCADAS

bull NAtildeO IMPORTA QUAL TENHA SIDO O RITO PRATICADO

Iacutendice

RITO BRASILEIRO bull Os Graus 1 a 3 satildeo ministrados pelas Lojas Simboacutelicas

subordinadas ao Grande Oriente do Brasil na conformidade do Tratado com ele assinado Os Graus 4 a 33 constituem a Maccedilonaria Filosoacutefica os Graus 4 a 32 satildeo ministrados pelos Corpos Filosoacuteficos subordinados ao Supremo Conclave do Grau 33 na forma da Constituiccedilatildeo e do Regulamento do Rito

bull Como oacutergatildeo maacuteximo do Rito Brasileiro erige-se o Supremo Conclave em que residem os Poderes de Gratildeo-Mestrado para toda a extensatildeo do Territoacuterio sob sua Jurisdiccedilatildeo Em virtude de Tratado tais Poderes podem ser transferidos em relaccedilatildeo aos do Simbolismo a outra Potecircncia Maccedilocircnica legal legiacutetima e regular No caso do Brasil os Graus Simboacutelicos do Rito Brasileiro satildeo administrados pelo Grande Oriente do Brasil cabe poreacutem ao Supremo Conclave do Brasil a intransferiacutevel responsabilidade pela elaboraccedilatildeo da doutrina contida nos Rituais pela produccedilatildeo de Atos administrativos do Rito e pela ordem dos 33 (trinta e trecircs) Graus que lhe integram a Hierarquia

bull Haacute apenas um Supremo Conclave legal legiacutetimo e regular para cada Naccedilatildeo

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 4ordm Grau MESTRE DA DISCRICcedilAtildeO - Neste

grau o Obreiro tem a oportunidade de aperfeiccediloar valores do Morais e colocar em exerciacutecio mais uma virtude que eacute a Discriccedilatildeo indispensaacutevel agrave convivecircncia em sociedade pois devemos ter discernimento regulando nossas palavras e accedilotildees afim de evitar situaccedilotildees que possam ferir outrem

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 4ordm Grau MESTRE DA DISCRICcedilAtildeO ndash

Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 5ordm Grau MESTRE DA LEALDADE - Atraveacutes

do estudo da praacutetica da lealdade conforme as leis da honra e dedicaccedilatildeo ser franco sincero e honesto fiel no cumprimento dos compromissos assumidos traduz consciecircncia limpa e inteireza de caraacuteter

bull 6ordm Grau MESTRE DA FRANQUEZA - O Maccedilom dedica-se ao estudo para aperfeiccediloar mais as suas virtudes e atuar com franqueza Eacute a manifestaccedilatildeo do juiacutezo proacuteprio sobre fatos e coisas com base na verdade eacute ser sincero em suas palavras sem contudo usaacute-la de forma agressiva para ofender outrem sem necessidade

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 7ordm Grau MESTRE DA VERDADE- O estudo

deste Grau analisa em detalhes o triunfo da verdade pois a mentira eacute sempre negativa devendo o Maccedilom ser real Ela eacute a base da vida social

bull 8ordm Grau MESTRE DA CORAGEM - O Maccedilom deste Grau aprende a agir com coragem que eacute uma atitude consciente e firme em face do erro Para combatecirc-lo o fazemos com a forccedila ou energia serena e firme que nos leva a enfrentar os perigos e prover a Justiccedila

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 9ordm Grau MESTRE DA JUSTICcedilA OU

RETIDAtildeO - Em Maccedilonaria a Justiccedila eacute a Verdade que daacute a cada um aquilo que lhe eacute devido e natildeo ofende a nenhum direito Constituindo a Justiccedila o fundamento o sustentaacuteculo de qualquer sociedade pois nada subsiste na desordem e na violecircncia Compete ao Mestre da Justiccedila do Rito Brasileiro principalmente em nosso Paiacutes com tanta desigualdade e injusticcedila social o dever de ser sempre fiel aos postulados morais do Grau e combater as injusticcedilas enfrentar os perigos e prover a Justiccedila

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 9ordm Grau MESTRE DA JUSTICcedilA OU

RETIDAtildeO - Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 10ordm Grau MESTRE DA TOLERAcircNCIA - O

objetivo deste Grau eacute o desenvolvimento de praticar a toleracircncia que eacute a boa disposiccedilatildeo dos que ouvem com paciecircncia opiniotildees opostas agraves proacuteprias e tambeacutem suportar as faltas alheias

bull 11ordm Grau MESTRE DA PRUDEcircNCIA - O estudo deste Grau possibilita ao Maccedilom agir com prudecircncia que eacute a virtude que nos faz conhecer e evitar a tempo as inconveniecircncias ou os perigos nos faz conhecer e praticar o que conveacutem na vida social com moderaccedilatildeo A prudecircncia eacute a disposiccedilatildeo que permite deliberar corretamente sobre o que eacute bom ou mau para o Homem e consequumlentemente como conviver em sociedade

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 12ordm Grau MESTRE DA TEMPERANCcedilA -

Praticar a temperanccedila agir com moderaccedilatildeo dos nossos atos A temperanccedila impede a petulacircncia a imodeacutestia a vaidade a insolecircncia e o orgulho do poder O Maccedilom desenvolve a moderaccedilatildeo pela qual permanece senhor de seus proacuteprios prazeres em vez de ser escravo

bull 13ordm Grau MESTRE DA PROBIDADE - O estudo deste Grau possibilita ao Maccedilom compreender que agir com probidade eacute ser iacutentegro de caraacuteter que leva agrave observacircncia estrita dos deveres quer puacuteblicos quer privados honesto reto e justo

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 14ordm Grau MESTRE DA PERSEVERANCcedilA -

Ela eacute a firmeza e constacircncia O Maccedilom perseverante eacute aquele que permanece firme em seus objetivos e ideais pois cada fracasso ensina algo que devemos aprender O natildeo perseverante eacute aquele inconstante e o instaacutevel A Perseveranccedila nos obriga agrave educaccedilatildeo da vontade Eacute a virtude que contribui para o ecircxito das nossas vidas A Perseveranccedila difere da obstinaccedilatildeo que leva o indiviacuteduo a insistir em algo absurdo e da teimosia eacute que nasce a ignoracircncia Natildeo eacute a forccedila mas a perseveranccedila que realiza grandes sonhos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 14ordm Grau MESTRE DA PERSEVERANCcedilA -

Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 15ordm Grau CAVALEIRO DA LIBERDADE - O

Maccedilom deste Grau estuda a vitoacuteria da liberdade como consequumlecircncia do uso das virtudes e compreende a Liberdade como bem inestimaacutevel que deve ser reconquistado todo dia pois trata-se de um direito Universal e de todos os cidadatildeos A Liberdade eacute por certo um espaccedilo invisiacutevel e somos livres na medida em que ousamos pertencer agrave liberdade deixando que se cumpra em noacutes o fundamento de nossa origem Divina

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalariabull 15ordm Grau CAVALEIRO DA LIBERDADE -

Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 16ordm Grau CAVALEIRO DA IGUALDADE -

Estudo profundo da igualdade a fim de garantir a igualdade entre as pessoas em virtude da qual todos satildeo portadores dos mesmos direitos e deveres

bull 17ordm Grau CAVALEIRO DA FRATERNIDADE - Estudo da fraternidade humana por meio de valores sociais Tambeacutem analisa e mostra formas de combate contra viacutecios como a hipocrisia ambiccedilatildeo exagerada a ignoracircncia aleacutem de propiciar a fraternidade que eacute o amor ao proacuteximo convivecircncia como Irmatildeos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 18ordm Grau CAVALEIRO DA ROSA-CRUZ - O

Maccedilom deste Grau dedica-se ao estudo de meios para obter o triunfo da Luz sobre as trevas como forma de libertaccedilatildeo pelo amor Grau de cunho espiritualista consagrando a evoluccedilatildeo espiritual do Maccedilom isto eacute ao culto evangeacutelico nos ensinamentos morais deixados por Jesus Cristo resumidos nas trecircs virtudes teoloacutegicas Feacute Esperanccedila e Caridade Como podemos verificar ao longo do aprendizado nos Graus Maccedilocircnicos do Rito Brasileiro eacute que afirmam os valores espirituais e virtudes morais da pessoa humana

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 18ordm Grau CAVALEIRO DA ROSA-CRUZ -

Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 19ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA AGRICULTURA

E DA PECUAacuteRIA - Eacute consagrado ao estudo das origens da civilizaccedilatildeo do momento histoacuterico em que o homem social transmuda-se do bando para o clatilde e deste para a comunidade urbana - a cidade Esse longo caminho eacute balizado pelo Rito Brasileiro atraveacutes de marcos fundamentais da economia sempre dominante nos movimentos humanos mais profundos Pecuaacuteria e Agricultura mais do que conceitos econocircmicos satildeo conceitos globalizantes os quais a uma atividade econocircmica dominante num certo tempo agregam toda riqueza dos instantes significativos da linha evolucional da espeacutecie humana

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 19ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA AGRICULTURA

E DA PECUAacuteRIA - Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 20ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA INDUacuteSTRIA E

DO COMEacuteRCIO - Satildeo atividades indispensaacuteveis agrave vida e ao progresso social lembrando ainda a necessidade da retidatildeo tambeacutem recriar (induacutestria) e redistribuir (comeacutercio)

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 21ordm Grau MISSIONAacuteRIO DO TRABALHO - O

cunho do Grau eacute realmente o trabalho e estaacute ligado a Noeacute (construccedilatildeo da arca) e a Faleg (construccedilatildeo da Torre de Babel) ldquoO homem nasceu para o trabalho como o paacutessaro para voarrdquo O trabalho reto e digno com o seu justo pagamento

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 22ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ECONOMIA -

Esse Grau eacute uma sequumlecircncia dos Graus 19 20 e 21 e manteacutem o espiacuterito tradicional do Grau Na Maccedilonaria Tradicional quando batem agrave porta se diz que satildeo os patriarcas noaquitas que cortaram as aacutervores do Liacutebano e com elas construiacuteram a nau E com o cedro do Liacutebano e o machado se faziam as naus para o intercacircmbio comercial entre os povos antigos atendendo agrave produccedilatildeo agrave circulaccedilatildeo e agrave reparticcedilatildeo das riquezas Os tiacuterios e os sidocircnios foram os iniciadores da navegaccedilatildeo mariacutetima rasgaram rotas para o mundo entatildeo conhecido Alegoricamente o machado eacute o instrumento para se pocircr abaixo as discriminaccedilotildees econocircmicas as cores do arco-iacuteris significa a bonanccedila que resultaria de uma Economia mundial equilibrada isto eacute supletiva e natildeo competitiva

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 22ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ECONOMIA -

Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 23ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA EDUCACcedilAtildeO -

Essa denominaccedilatildeo deriva do conteuacutedo tradicional do Grau Os 7 degraus do trono no Oriente lembrando o trivium e o quadrivium a gramaacutetica a retoacuterica e a dialeacutetica (loacutegica) a aritmeacutetica a geometria a muacutesica e a astronomia

bull 24ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ORGANIZACcedilAtildeO SOCIAL ndash - Essa denominaccedilatildeo se impotildeem pelo conteuacutedo da Maccedilonaria Tradicional Eacute a legenda do Tabernaacuteculo de Moiseacutes Resume o Decaacutelogo

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 25ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA JUSTICcedilA

SOCIAL ndash A denominaccedilatildeo estaacute ligada agrave divisa ldquoVirtude e Coragemrdquo e desenvolve a legendas mosaicas da Serpente de Bronze e do eufoacuterbio Moiseacutes tambeacutem usava o suco de eufoacuterbio para a cura sendo que o eufoacuterbio tambeacutem destruiacutea o ferro

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 26ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA PAZ - Na

Maccedilonaria tradicional este Grau tem vaacuterias denominaccedilotildees como Maccedilom do Segredo (Rito Primitivo de Namur) e Companheiro Perfeito Arquiteto (Misraim) No Rito Escocecircs Antigo Aceito eacute o Priacutencipe da Mercecirc ou Escocecircs Trinitaacuterio Eacute um Grau templaacuterio No altar haacute uma estaacutetua que representa a verdade que eacute o palaacutedio do Grau

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 26ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA PAZ -

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 27ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ARTE - O Grau 27

do Rito Brasileiro eacute consagrado agrave Arte A Arte eacute livre nobre e gloriosa Natildeo admite escravizaccedilotildees O artista nasce artista e traz consigo a sensibilidade da percepccedilatildeo e originalidade criadora Por isso se define a Arte como uma livre atividade espiritual criadora de beleza

bull 28ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA CIEcircNCIA - O Grau 28 do Rito Brasileiro eacute o Missionaacuterio da Ciecircncia Porque 1ordm - O real objetivo desse Grau na antiga Maccedilonaria era fazecirc-lo uma escola de ciecircncias interpretando a Natureza e devassando-lhe as leis em procura da Verdade Assim pensava o criador desse grau o monge Pernetti em 1766 fundador da Ordem dos Iluminados de Avinhatildeo

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 29ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA RELIGIAtildeO - No

Rito Primitivo de Namur de 1770 denominava-se Grande Eleito da Verdade Mais tarde tomou as denominaccedilotildees de Grande Escocecircs de Santo Andreacute da Escoacutecia ou Patriarca dos cruzados ou Cavaleiro do Sol ou Gratildeo-Mestre da Luz No Rito Brasileiro o Grau eacute orientado no sentido de conciliar a Feacute com a Razatildeo sendo um dos seus objetivos o expurgo de siacutembolos e outros elementos maccedilocircnicos de grande influecircncia nos ritos irmatildeos de doutrina diferente Andreacute irmatildeo de Simatildeo Pedro foi o primeiro disciacutepulo a ser chamado daiacute a tradiccedilatildeo bizantina denominaacute-lo protokelos com significado literal de ldquoo primeiro chamadordquo A tradiccedilatildeo cristatilde nos conta que Andreacute teve grande atividade missionaacuteria na regiatildeo do Mar Negro atual Turquia Uma narrativa do Seacuteculo IV cristatildeo registra que Andreacute foi martirizado numa cruz em forma de X sendo que na bandeira da Escoacutecia paiacutes em que Santo Andreacute e padroeiro consta tal alegoria

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 29ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA RELIGIAtildeO -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO (xxx)

OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 30ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA FILOSOFIA - Eacute

a cuacutepula dos Graus culturais do Rito O Maccedilom desde o Grau 19 ao 29 passou por todos os departamentos da atividade e da cultura humana e estaacute apto a adquirir o superior espiacuterito filosoacutefico numa compreensatildeo da Vida da Sociedade e do Universo pela apreensatildeo dos Princiacutepios e das Causas

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 30ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA FILOSOFIA -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 31ordm Grau GUARDIAtildeO DO BEM PUacuteBLICO - O

detentor do Grau 31 precisa ter uma consciecircncia esclarecida de julgamento capaz de distinguir entre o Bem e o Mal o justo e o injusto No Rito Brasileiro o Grau 31 eacute o complemento superior do Grau 9 o Mestre da Justiccedila O Maccedilom tem o dever fundamental de contribuir para o Bem Puacuteblico porque se a Maccedilonaria natildeo tem Paacutetria os Maccedilons a tecircm

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 31ordm Grau GUARDIAtildeO DO BEM PUacuteBLICO -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 32ordm Grau GUARDIAtildeO DO CIVISMO - O

Guardiatildeo do Civismo nesse particular natildeo usa a forccedila pela forccedila no serviccedilo da Comunidade Um homem forte eacute aquele que se conforma com as Verdades espirituais oriundas da Religiatildeo que professe ou da Filosofia que cultive e em cada Paacutetria procura seguir o exemplo de seus maiores paradigmas do Bem e da Honra Um Maccedilom assim estruturado eacute inexpugnaacutevel e serve efetivamente a Paacutetria atraveacutes dela agrave Humanidade

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 32ordm Grau GUARDIAtildeO DO CIVISMO -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSSupremo Conclave do Brasil (33ordm grau) -

Servidorbull 33ordm Grau SERVIDOR DA ORDEM DA

PAacuteTRIA E DA HUMANIDADE - Eacute tiacutetulo eacute conferido ao Iniciado no Grau 33 do Rito Brasileiro de Maccedilons Antigos Livres e Aceitos Cabe-lhe o exerciacutecio de sui generis sacerdoacutecio natildeo-religioso e natildeo profissional trabalhar com destemor na propagaccedilatildeo dos princiacutepios da Maccedilonaria identificar como ser individual ativo as polaridades opostas a fim de neutralizaacute-las freando o jogo espontacircneo e instaacutevel do pensamento para transformaacute-lo de corrente tormentosa de reflexos do mundo na quietude harmoniosa da disciplina interior

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSSupremo Conclave do Brasil (33ordm grau) -

Servidorbull 33ordm Grau Servidor da Ordem da Paacutetria e

da Humanidade - Paramentos

DA LOJA MACcedilONICA AMPARO E VIRTUDE Aacute LOJA MACcedilONICA ACADEcircMICA UNIAtildeO UBERABENSE Ndeg3661

ndash GOBMG

Ao reportarmos a Histoacuteria da Maccedilonaria de Uberaba sem ter a referecircncia do papel das Lojas Amparo de Virtude 1 e 2 e da Loja Acadecircmica Uniatildeo Uberabense ndeg3661 - GOBMG no cenaacuterio atual da Instituiccedilatildeo Maccedilonaria Universal constatamos o quanto temos prestado contas com o Dever em servir e promover o bem estar da humanidade

Os ideais revolucionaacuterios da inquietude do eterno aprendiz moldado na toleracircncia e no trabalho as colocam nos mesmos patamares de trabalho do interior para o exteriorde dentro para fora

Parabeacutens Obreiros da Loja e membros fundadores da Loja Maccedilocircnica Acadecircmica Uniatildeo Uberabense ndeg3661 ndash GOBMG

Irmatildeo Wagner da Cruz ` M ` I `

ndash Grande Benemeacuterito do Grande Oriente do Brasilmembro fundador e ex ndash Veneraacutevel Mestre

Iacutendice

PARA APROFUNDAR-SE NO TEMA

Bibliografiabull A vida oculta na Maccedilonaria Irm Charles Webster

Leadbeater ndash G 33deg (The Hidden life in Freemasonry) traduzido pelo Irm J Gervaacutesio de Figueiredo ndash G 30deg

bull Os Grandes Iniciados ndash Eacutedouard Schureacutebull A Verdade - numero 451 ndash NovDez ndash A Maccedilonaria e

a Ordem Rosa-Cruzbull Rituais Graus 1 a 33 do Rito Brasileiro ndash GOBbull Pesquisas Internet principalmente Wikipeacutediabull Constituiccedilatildeo e Regulamento do Rito Brasileirobull Estatutos do Supremo Conclave do Brasil

Iacutendice

EPIacuteLOGO Por esse trabalho deduzimos que os ritos nascem crescem e se transformam Como uma planta Nascem e crescem fortes quando cultivadas com denodo pelas potecircncias e pelos irmatildeosOs ritos nascem por diversas circunstacircncias Dissidecircncia causas sociais e ate poliacuteticas cuja as origens do nascimento as vezes perde-se no tempo Reconstituiacute-las com precisatildeo seria necessaacuterio longevas pesquisasAssim o rito assemelha-se a uma flor que quando vergastada pelo vento lancinada pelo sol resistem espalhando o poacutelen que depositado em solo feacutertil germina ofertando novas flores preservando a natureza e a vida Assim satildeo os ritos quando no seu fenecimento espargem novas sementes nascendo novos ritos iluminando a maccedilonaria conduzindo a ordem real na busca da perfeiccedilatildeo humana Eacute grande misteacuterio da vida e da maccedilonaria apanaacutegio do Supremo Arquiteto do Universo

Iacutendice

CONTATOS

bull Nei Inocecircncio dos Santos ndash neiinocenciobolcombrbull Antonio Naccaratto ndash asnaccarattoigcombrbull Alexandre Petri ndash alepetribolcombr

Iacutendice

>

Other

65386205

Iacutendice

Khalil Gibran Vossos filhos natildeo satildeo vossos filhos Vossos filhos natildeo satildeo vossos filhos Satildeo os filhos e as filhas da acircnsia da vida por si mesma Vecircm atraveacutes de voacutes mas natildeo de voacutes E embora vivam convosco natildeo vos pertencem Podeis outorgar-lhes vosso amor mas natildeo vossos pensamentos Porque eles tecircm seus proacuteprios pensamentos Podeis abrigar seus corpos mas natildeo suas almas Pois suas almas moram na mansatildeo do amanhatilde Que voacutes natildeo podeis visitar nem mesmo em sonho Podeis esforccedilar-vos por ser como eles mas natildeo procureis fazecirc-los como voacutes Porque a vida natildeo anda para traacutes e natildeo se demora com os dias passados Voacutes sois os arcos dos quais vossos filhos satildeo arremessados como flechas vivas O arqueiro mira o alvo na senda do infinito e vos estica com toda a sua forccedila Para que suas flechas se projetem raacutepidas e para longe Que vosso encurvamento na matildeo do arqueiro seja vossa alegria Pois assim como ele ama a flecha que voa Ama tambeacutem o arco que permanece estaacutevel Khalil Gibran

Iacutendice

AGRADECIMENTOSbull Loja Caetano Nacarato Ndeg 3812 GOBndash

GOSP Rito Brasileirondash VM Antonio Sergio Basseti

Naccarattondash Ex VM IMEDIATO Paulo Luiz

Maximiliano

bull A todos vocecircs que participaram nesta oportunidade

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  • 10 ANOS DE TRABALHO NO RITO BRASILEIRO
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  • 10 ANOS DE TRABALHO NO RITO BRASILEIRO (2)
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  • Agrave G D S A D U
  • OBJETIVO
  • RITO BRASILEIRO
  • RITO BRASILEIRO (2)
  • RITO BRASILEIRO (3)
  • RITO BRASILEIRO (4)
  • RITO BRASILEIRO (5)
  • RITO BRASILEIRO (6)
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  • RITO BRASILEIRO (12)
  • RITO BRASILEIRO (13)
  • RITO BRASILEIRO (14)
  • RITO BRASILEIRO (15)
  • RITO BRASILEIRO (16)
  • RITO BRASILEIRO (17)
  • RITO BRASILEIRO (18)
  • RITO BRASILEIRO (19)
  • Denominaccedilatildeo dos Oficiais e Disposiccedilatildeo dos IIr em Loja - Rito B
  • Circulaccedilatildeo em Loja - Rito Brasileiro GOB
  • Ornamentaccedilatildeo da Loja e Instrumentos de Trabalho do Grau 1 ndash Rit
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (2)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (3)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (4)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (5)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (6)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (7)
  • Cobridor do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Cobridor do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (2)
  • Trolhamento Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Tempo de trabalho Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Observaccedilotildees ndash Rito Brasileiro GOB
  • ESOTERISMO MACcedilOcircNICO
  • O EGITO ndash OS GRANDES INICIADOS
  • A RELIGIAtildeO NO ANTIGO EGITO
  • O APRENDIZ EGIacutePCIO ndash O MACcedilOM
  • A ENERGIA E SUA TROCA COM O AMBIENTE
  • ENERGIA ndash ENTIDADES ndash EGREGORA
  • INICIACcedilAtildeO
  • SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO
  • SALMO 133
  • AARAtildeO E MOISEacuteS
  • SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO (2)
  • ENCERRAMENTO dos TTr
  • RITO BRASILEIRO (20)
  • RITO BRASILEIRO (21)
  • RITO BRASILEIRO (22)
  • RITO BRASILEIRO (23)
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  • RITO BRASILEIRO (54)
  • RITO BRASILEIRO (55)
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  • PARA APROFUNDAR-SE NO TEMA
  • EPIacuteLOGO
  • CONTATOS
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  • AGRADECIMENTOS
Page 4: Ao longo de sua história, a Maçonaria, não aquela das lendas e tradições românticas, de tempos imemoriais, das guildas de ofício que pretendiam manter.

O total de Obediecircncias espalhadas pelo mundo e natildeo ligadas ao Grupo Principal eacute difiacutecil de se determinar mas haacute inuacutemeras Obediecircncias para todo gosto e preferecircncia inclusive nos paiacuteses mais tradicionais como a Inglaterra e Franccedila Para se ter uma ideia soacute na Inglaterra aleacutem da Grande Loja Unida da Inglaterra (oficial) haacute ainda mais 2 outras obediecircncias (Grand Lodge of All England at York e a Regular Grand Lodge of England ligada ao Masonic High Council) num total de 3 corpos ligados agrave Maccedilonaria independente de sua regularidade ou natildeo O caso especiacutefico do Brasil a nosso ver eacute o mais preocupante uma vez que haacute Obediecircncias de todo tipo e denominaccedilatildeo Navegando pela internet e tomados por curiosidade resolvemos empreender uma breve pesquisa de quantas maccedilonarias existem atualmente no Brasil e o nuacutemero eacute assustador Tirando-se o Grande Oriente do Brasil e seus 27 federados e 4 das 27 Grandes Lojas Estaduais ligadas agrave CMSB as uacutenicas Obediecircncias ligadas ao Grupo Principal no Brasil ainda existem inuacutemeras outras obediecircncias que se autoproclamam regulares ou que fazem parte de outras associaccedilotildees internacionais como a CLIPSAS ndash Centro de Ligaccedilatildeo e de Informaccedilatildeo das Potecircncias Signataacuterias do Apelo de Estrasburgo ou a CIMAS - Confederaccedilatildeo Interamericana de Maccedilonaria Simboacutelica e que aceitam todo tipo de orientaccedilatildeo maccedilocircnica sejam elas mistas exclusivamente masculinas ou femininas e que satildeo associaccedilotildees independentes do Grupo Principal Os Grandes Orientes Independentes congregados na COMAB apesar do bom relacionamento pontual com os Grandes Orientes Estaduais ligados ao GOB natildeo satildeo internacionalmente reconhecidos pelo chamado Grupo Principal Pelas somas temos 116 maccedilonarias no paiacutes destas 112 natildeo-reconhecidas pelo Grupo Principal Deve ser um recorde mundial de associaccedilotildees maccedilocircnicas e isso sem considerarmos todas as obediecircncias filosoacuteficas de todos os ritos existentes no paiacutes Hoje haacute em torno de 190 Obediecircncias espalhadas pelo mundo que fazem parte do grupo denominado reconhecido grupo este encabeccedilado pela Grande Loja Unida da Inglaterra e do qual o Grande Oriente do Brasil e as Grandes Lojas dos Estados de Satildeo Paulo Espiacuterito Santo Mato Grosso do Sul e Rio de Janeiro fazem parte As demais Grandes Lojas Estaduais brasileiras natildeo possuem o amplo reconhecimento mundial muito menos os Grandes Orientes Independentes Deste modo podemos analisar os seguintes dados Das 190 Obediecircncias regulares espalhadas pelo mundo 172 delas possuem publicamente divulgados os nuacutemeros que as compotildeem com relaccedilatildeo ao nuacutemero de Lojas e de Obreiros Essas 172 satildeo as principais em nuacutemeros de obreiros e lojas as 18 restantes satildeo Obediecircncias de pouca representatividade localizadas principalmente no continente africano e as receacutem fundadas Obediecircncias do Leste Europeu que a partir da queda dos governos socialistas estatildeo tentando se reorganizar naqueles paiacuteses

A Obediecircncia com o maior nuacutemero de Lojas e Obreiros eacute a Grande Loja Unida da Inglaterra (237923 Obreiros e 7945 Lojas com uma meacutedia de 30 Obreiros por Loja) seguida pela Grande Loja da Pensilvacircnia (EUA) (114447 Obreiros e 432 Lojas com meacutedia de 265 Obreiros por Loja) Grande Loja de Ohio (EUA) (106870 Obreiros 512 Lojas meacutedia de 209 Obreiros por Loja) Grande Loja do Texas (EUA) (92420 Obreiros 873 Lojas meacutedia de 106 Obreiros por Loja) e em 5ordf posiccedilatildeo o Grande Oriente do Brasil (71577 Obreiros 2605 Lojas e meacutedia de 27 Obreiros por Loja) As trecircs uacuteltimas da relaccedilatildeo satildeo a Grande Loja da Eslovaacutequia a Grande Loja da Ucracircnia e a Grande Loja do Congo cada uma delas com pouco mais de 50 Obreiros no total Os Estados Unidos da Ameacuterica eacute o paiacutes com o maior nuacutemero absoluto de maccedilons regulares com 0478 da populaccedilatildeo do paiacutes sendo maccedilons regulares com 1476341 maccedilons dentro de uma populaccedilatildeo de 308745538 habitantes organizados nas diversas Obediecircncias em cada um dos estados daquele paiacutes Essa eacute uma anaacutelise realizada sobre os nuacutemeros absolutos encontrados uma simples listagem de quantos somos e que produzem na verdade uma falsa ideia de que somos grandes pela quantidade de pessoas que se encontram em nossas Colunas Mas haacute outra forma de se analisar esses dados que eacute o de se verificar a de Maccedilons que haacute em cada paiacutes ou regiatildeo em funccedilatildeo do nuacutemero de habitantes que neles existem Seraacute que a estatiacutestica se repetiria A Obediecircncia com o maior representatividade frente agrave populaccedilatildeo de sua regiatildeo ou paiacutes eacute a Grande Loja do Maine (EUA) pois os seus 19968 Obreiros representam aproximadamente 1503 da populaccedilatildeo daquele estado norte-americano seguida pela Grande Loja da Virginia Ocidental (EUA) com 22078 Obreiros e representando 1187 da populaccedilatildeo e pela Grande Loja de Vermont (EUA) com 6685 Obreiros e 1075 da populaccedilatildeo As Obediecircncias menos representativas satildeo a Grande Loja da Ruacutessia com 418 Obreiros e 22 Lojas representando 00003 da populaccedilatildeo do paiacutes a Grande Loja do Reino do Marrocos com 80 Obreiros 5 Lojas e 00002 da populaccedilatildeo e a Grande Loja da Ucracircnia com 57 Obreiros e 3 Lojas representando 00001 da populaccedilatildeo do paiacutes As primeiras cinco Obediecircncias do criteacuterio anterior ocupam as seguintes posiccedilotildees a Grande Loja Unida da Inglaterra ocupa a 40ordf posiccedilatildeo com 044 da populaccedilatildeo do paiacutes a Grande Loja da Pensilvacircnia (EUA) ocupa a 7ordf posiccedilatildeo com 0921 da populaccedilatildeo a Grande Loja de Ohio (EUA) ocupa a 6ordf posiccedilatildeo com 0932 da populaccedilatildeo a Grande Loja do Texas (EUA) ocupa a 46ordf posiccedilatildeo com 0368 da populaccedilatildeo e o Grande Oriente do Brasil ocupa a 109ordf posiccedilatildeo com 0038 da populaccedilatildeo do nosso paiacutes

Em nuacutemeros relativos agraves quatro Grandes Lojas Estaduais Brasileiras reconhecidas ocupariam uma posiccedilatildeo de maior relevacircncia em suas regiotildees que o GOB frente agrave totalidade do paiacutes a Grande Loja do Espiacuterito Santo estaacute na 70ordf posiccedilatildeo com 0195 da populaccedilatildeo do estado a Grande Loja do Mato Grosso do Sul na 83ordf posiccedilatildeo representando 0097 da populaccedilatildeo a Grande Loja de Satildeo Paulo na 97ordf posiccedilatildeo com 0051 da populaccedilatildeo e a Grande Loja do Rio de Janeiro na 100ordf posiccedilatildeo representando 0046 da populaccedilatildeo Se analisarmos o nuacutemero de maccedilons por paiacutes e sua porcentagem com relaccedilatildeo agrave sua populaccedilatildeo encontramos os seguintes nuacutemeros O paiacutes com maior nuacutemero relativo de maccedilons eacute a Islacircndia com 0845 da populaccedilatildeo do paiacutes sendo maccedilons regulares com 3409 maccedilons dentro de uma populaccedilatildeo de 403367 habitantes seguida pela Irlanda com 0665 da populaccedilatildeo do paiacutes sendo maccedilons regulares com 41239 maccedilons dentro de uma populaccedilatildeo de 6197100 habitantes pela Escoacutecia com 0632 da populaccedilatildeo do paiacutes sendo maccedilons regulares com 32984 maccedilons dentro de uma populaccedilatildeo de 5222100 habitantes As quinze maiores Obediecircncias do mundo em nuacutemeros relativos seriam Se fossemos considerar a somatoacuteria do nuacutemero de maccedilons das trecircs principais organizaccedilotildees maccedilocircnicas brasileiras ndash o GOB a CMSB e a COMAB ndash representariacuteamos 01101 da populaccedilatildeo brasileira e passariacuteamos da 21ordf posiccedilatildeo no ranking de Obediecircncias para a 15ordf posiccedilatildeo mesmo assim ainda atraacutes de Austraacutelia Dinamarca Uruguai Finlacircndia e Cuba Em nuacutemeros absolutos seriacuteamos a 2ordf Obediecircncia Maccedilocircnica do mundo atraacutes somente da Grande Loja Unida da Inglaterra Os 10 primeiros paiacuteses em nuacutemeros relativos de maccedilons em funccedilatildeo de sua populaccedilatildeo coincidentemente satildeo os paiacuteses que apresentam excelentes posiccedilotildees no iacutendice de IDH (iacutendice de desenvolvimento humano) adotado pelas Naccedilotildees Unidas Fica entatildeo a questatildeo O grau de desenvolvimento nos campos educacional cultural econocircmico poliacutetico e social refletiria tambeacutem a participaccedilatildeo da Maccedilonaria na organizaccedilatildeo da sociedade profana desses paiacuteses Ou estes nuacutemeros seriam apenas uma coincidecircncia estatiacutestica O Brasil e os paiacuteses com baixo IDH satildeo os que estatildeo na outra ponta desta relaccedilatildeo Tambeacutem seria apenas uma coincidecircncia estatiacutestica Eacute algo que precisamos analisar com grande reflexatildeo e clareza para definirmos o grau de atuaccedilatildeo de nossa Instituiccedilatildeo dentro de um plano maior pelo bem de nossa sociedade e de nossas naccedilotildees

Mas antes de qualquer accedilatildeo concreta antes de se voltar agrave sociedade profana a Maccedilonaria deve se reinventar natildeo no sentido de se criar um novo padratildeo de atuaccedilatildeo mas sim de se retornar aos princiacutepios defendidos e elaborados por aqueles que ldquoinventaramrdquo a Instituiccedilatildeo uma reformulaccedilatildeo da ldquoeacutetica maccedilocircnicardquo com vias ao re-exame dos haacutebitos dos maccedilons e do seu caraacuteter em geral de modo a se evitar o desmoronamento dos pilares de sustentaccedilatildeo da Instituiccedilatildeo um re-exame das reais necessidades da Maccedilonaria principalmente com relaccedilatildeo agravequeles que pretendem ocupar a lideranccedila e a representaccedilatildeo de nossa Ordem guindando-se aos seus maiores postos natildeo soacute o mais carismaacutetico mas tambeacutem aquele que seja mais preparado do ponto de vista eacutetico intelectual e moral Agora nestas primeiras deacutecadas do seacuteculo 21 a Maccedilonaria de uma maneira geral enfrenta um inimigo maior que todos aqueles que jaacute a confrontaram a indiferenccedila A indiferenccedila por parte de seus integrantes de que natildeo haacute mais batalhas a serem vencidas a indiferenccedila e a acomodaccedilatildeo por parte de seus integrantes de que as grandes causas se resumem a encontros sociais e a discursos vazios desassociados da realidade praacutetica de um mundo em transformaccedilatildeo um mundo que exige respostas raacutepidas para questotildees cada vez mais complexas a indiferenccedila por parte de seus integrantes com relaccedilatildeo aos equiacutevocos internos e agrave luta insana por um poder sem poder algum a indiferenccedila diante de grupos que simplesmente se esquecem dos compromissos assumidos no instante de suas iniciaccedilotildees Portanto o maior inimigo da Maccedilonaria Universal natildeo estaacute somente no crescimento de movimentos antimaccedilocircnicos no crescimento de teorias de conspiraccedilotildees nos ataques de grupos extremistas que tem se infiltrado dentro da Ordem com o intuito de se valer da ldquoproteccedilatildeordquo de seus templos para fins menores e escusos O maior inimigo da Maccedilonaria estaacute na constituiccedilatildeo internamente em nossas fileiras de grupos de interesses particulares na construccedilatildeo de uma oligarquia de um governo de poucos por si soacute perverso com pretensotildees de se perpetuar no poder da Instituiccedilatildeo transformando-se numa autocracia (uma forma de governo na qual um uacutenico homem deteacutem o poder e o controle absoluto em todos os niacuteveis de governo sem o consentimento dos governados) ou mesmo numa plutocracia onde os mais ricos governam independentes da capacidade que estes possam ter O que se tem visto de uma forma generalizada eacute que os interesses maiores os interesses sociais e culturais de grande parte da sociedade profana e maccedilocircnica foram deixados de lado em troca de uma poliacutetica feita para se garantir regalias efecircmeras e reuniotildees festivas sem significados maiores

Necessitamos de um novo padratildeo de comportamento voltado para se vencer os desafios referentes agrave construccedilatildeo de uma sociedade profana baseada nos princiacutepios fundamentais defendidos pela Ordem ou seja a formaccedilatildeo de Homens preparados para a diminuiccedilatildeo das diferenccedilas existentes entre as classes natildeo somente sob a oacutetica econocircmica mas tambeacutem do ponto de vista cultural e educacional sobretudo em funccedilatildeo da ldquoconcorrecircnciardquo existente pelas inuacutemeras ONGs OSCIPs e Associaccedilotildees de Voluntariado que atuam em toda parte do mundo e que se especializaram em pontos especiacuteficos necessaacuterios agrave evoluccedilatildeo da Humanidade Hoje essas associaccedilotildees sem fins lucrativos tratam de inuacutemeras questotildees que vatildeo desde a Liberdade Poliacutetica de Imprensa e de Expressatildeo as questotildees ambientais questotildees raciais educacionais e culturais Isso em uma anaacutelise bem ampla poderia ser um dos motivos que justificaria a dimininuiccedilatildeo significativa do nuacutemero de maccedilons na maioria dos paiacuteses Apenas para ilustrar durante a deacutecada de 1960 o nuacutemero de maccedilons nos EUA girava em torno de 6 milhotildees de maccedilons hoje se restringe a pouco mais de 15 milhatildeo de maccedilons Natildeo podemos tambeacutem deixar de notar que essa diminuiccedilatildeo eacute inversamente proporcional ao crescimento populacional daquele paiacutes e do mundo como um todo Certamente haacute aqueles mais responsaacuteveis do que outros mas a verdade seja dita outra vez se procurarmos um culpado da situaccedilatildeo atual mundial da Maccedilonaria basta que olhemos para um espelho A Maccedilonaria que deve ser com seus nobres princiacutepios o meio refletivo para a Sociedade e natildeo a Sociedade inspirar com seus defeitos a conduccedilatildeo e a accedilatildeo da Maccedilonaria Universal tem sido viacutetima daquilo que ela proacutepria combate distorcendo nossos princiacutepios fundamentais em prol de comportamentos incompatiacuteveis com o que a sociedade espera de noacutes mesmos A Maccedilonaria Universal prega a Toleracircncia mas infelizmente o termo estaacute sendo corrompido pela vaidade de alguns poucos que enxergam a Ordem como um palanque de suas frustraccedilotildees e incapacidades pessoais A Toleracircncia deve servir como um paracircmetro de conduta e natildeo como meio de omissatildeo diante dos problemas da Sociedade e de nossa proacutepria Sublime Ordem A Toleracircncia natildeo deve ser portanto encarada como uma desculpa como um ato de omissatildeo e de concessatildeo de privileacutegios mas sim seguir como uma das Virtudes cardeais do Maccedilom sendo o princiacutepio auxiliar de difusatildeo da Justiccedila e o meio norteador de nossas accedilotildees A Toleracircncia deve principalmente dentro de nossa Sublime Ordem natildeo ser transformada em excessiva Condescendecircncia e com isso permitir que a Liberdade seja transformada em Liberalidade Os erros as falhas os defeitos de cada um de noacutes devem ser apontados sem temor mas sempre com Justiccedila e embasados em fatos verdadeiros e natildeo em fatos fabricados para que a Maccedilonaria natildeo venha a ser um espelho das faltas do mundo profano para natildeo permitirmos que os viacutecios do mundo encontrem guarida entre as nossas Colunas

Devemos ser vaidosos natildeo por aquilo que pretendemos ser mas sim orgulhosos por toda accedilatildeo e comportamento que nos identifiquem e reconheccedilam como Homens preparados para transformar o Mundo Devemos lutar para que os exemplos de valorizaccedilatildeo do Homem da Histoacuteria e da Cultura que sempre foram os grandes pilares da Maccedilonaria iluminem o mundo de trevas profano a partir de nossas fileiras e natildeo o oposto pois natildeo podemos permitir que as trevas desse mesmo mundo obscureccedilam as Colunas de nossa Instituiccedilatildeo A Maccedilonaria jaacute trabalha e muito mas ainda haacute muito a ser feito uma vez que os desafios do mundo natildeo deixaram de existir mas sim tomaram outra forma Nesse ponto que acreditamos que a Maccedilonaria natildeo pode ser uma Instituiccedilatildeo de nobres accedilotildees isoladas accedilotildees estas empreendidas principalmente pelas Lojas individualmente Natildeo temos a manifestaccedilatildeo da Maccedilonaria como INSTITUICcedilAtildeO pois eacute isso o que realmente vale para o mundo profano na atualidade Devemos ter em mente que nossa Instituiccedilatildeo eacute singular tanto por sua estrutura e seu alcance internacional e um dos pontos que nos unem eacute a Tradiccedilatildeo e o conhecimento a fundo de nossa evoluccedilatildeo e histoacuteria particular Haacute uma maacutexima no estudo da Histoacuteria que eacute mais ou menos assim Eacute preciso estudar a Histoacuteria para natildeo cometermos no futuro os erros do passado e ao mesmo tempo natildeo pode deixar de cometer erros pois satildeo com os erros que os homens de bom senso aprendem a sabedoria para o futuro Pois bem acreditamos nisso e nisso nos baseamos ao defender um retorno agrave tradiccedilatildeo das estruturas da Maccedilonaria ndash a praacutetica original da Maccedilonaria Simboacutelica e a essecircncia de seus ritos em sua consolidaccedilatildeo natildeo impedem que uma organizaccedilatildeo seja evolucionista ou progressista uma vez que os objetivos de nossa sublime Ordem apenas nos organizam em torno de objetivos maiores e comuns Nisso a Maccedilonaria muito acertadamente como toda organizaccedilatildeo digna de nota instituiu e tem pregado desde sua fundaccedilatildeo oficial haacute quase 300 anos Mas precisamos ter em mente tambeacutem que Tradiccedilatildeo natildeo significa retrocesso Evoluccedilatildeo e tradiccedilatildeo satildeo duas vias que caminham e devem seguir juntas natildeo somente em Maccedilonaria mas em diversas Instituiccedilotildees seculares ainda existentes Afirmamos que precisamos parar de discutir banalidades dentro da Ordem que os nossos trabalhos devem ser revistos no sentido de se propiciar uma verdadeira evoluccedilatildeo de seus membros e consequentemente da sociedade contudo a revisatildeo deve ser mais voltada ao comportamento dos Obreiros que uma revisatildeo na essecircncia da Instituiccedilatildeo

Noacutes podemos modernizar os nossos rituais e os procedimentos internos (o que particularmente entendo como sendo o primeiro passo para o fim definitivo de nossa Instituiccedilatildeo a paacute de cal que falta) mas se natildeo adotarmos uma revisatildeo do comportamento e da postura da Ordem como um todo de nada adiantaraacute vivermos apenas das gloacuterias do passado de nossa Sublime Instituiccedilatildeo Os objetivos de nossa Sublime Ordem existem e satildeo claros basta lermos os rituais do grau de Aprendiz de qualquer rito e encontraremos claramente laacute o que deve ser realizado Apenas precisamos colocaacute-los em praacutetica pois natildeo podemos nos esquecer que a Liberdade a Igualdade e a Fraternidade natildeo satildeo meras palavras vazias mas sim perspectivas de um mundo melhor Oriente de Satildeo Paulo 14 de julho de 2015 EV Fabio Pedro-Cyrino MI 33REAA 9RM (11) 94194-3033 2711-2564 Grande Secretaacuterio Estadual de Orientaccedilatildeo Ritualiacutestica Grande Oriente do Brasil Grande Oriente de Satildeo Paulo fabiocyrinouolcombr

10 ANOS DE TRABALHONO RITO BRASILEIRO

LOJA ACADEcircMICA UNIAtildeO UBERABENSE Ndeg3661 - GOBMG

Iacutendice

O QUE SERIA UMA LOJA UNIVERSITAacuteRIA

Como parte de um intenso programa de modernizaccedilatildeo da Ordem Maccedilocircnica e de rejuvenescimento de seus quadros encontra-se em curso um projeto de instalaccedilatildeo de Lojas Acadecircmicas e Universitaacuterias em todo o paiacutes Identificado como uma antiga aspiraccedilatildeo de maccedilons brasileiros esse movimento foi iniciado na segunda metade da deacutecada passada e ganhou forccedila e vigor a partir do ano de 2000

Essas agremiaccedilotildees privilegiam a iniciaccedilatildeo de universitaacuterios e reuacutenem-se em condiccedilotildees de hora local e frequecircncia que buscam conciliar as atividades da Ordem com as de estudante Os demais integrantes identificam-se de alguma forma com a aacuterea acadecircmica possibilitando o desenvolvimento de estudos maccedilocircnicos em um ambiente propiacutecio agrave faixa etaacuteria e agraves caracteriacutesticas dos iniciados

Contudo Lojas Maccedilocircnicas Universitaacuterias natildeo satildeo novidadeHaacute muito elas existem em paiacuteses como Inglaterra Irlanda Estados Unidos Canadaacute e Austraacutelia A primeira Loja Universitaacuteria devidamente constituiacuteda surgiu em 1730 na Inglaterra a University Lodge nordm 74 em Londres dela tendo participado Jean Theacuteophile Desaguliers considerado o pai da Maccedilonaria Especulativa Moderna A segunda Loja Universitaacuteria de que se tem notiacutecia eacute a Westminster and Keystone Lodge fundada em 1722 e que se tornou universitaacuteria em 1855

Nos Estados Unidos existem entre outras as Lojas Harvard e Boston University sendo que muitas Lojas ligadas a universidades funcionam no proacuteprio campus embora outras sejam independentes Enquanto algumas soacute admitem alunos ou ex-alunos de uma determinada universidade outras satildeo abertas admitindo estudantes e natildeo estudantes aleacutem de professores Natildeo raro algumas dessas Oficinas tecircm apenas seis sessotildees ordinaacuterias ao longo do ano

No Brasil a denominaccedilatildeo de ldquoLoja Universitaacuteriardquo existe desde 1975 com o surgimento da Loja Universitaacuteria nordm 1928 de Braganccedila Paulista (SP) federada ao Grande Oriente do Brasil

Conveacutem esclarecer que a rigor natildeo existe Maccedilonaria Universitaacuteria mas Lojas Maccedilocircnicas chamadas de Acadecircmicas e Universitaacuterias As leis que as regem satildeo as mesmas que regem qualquer outra Loja Maccedilocircnica federada ao Grande Oriente do Brasil

Sua uacutenica diferenccedila eacute que privilegiam a iniciaccedilatildeo de universitaacuterios de professores e demais candidatos ligados agrave aacuterea acadecircmica

A causa Universitaacuteria da Maccedilonaria ganhou impulso com a promulgaccedilatildeo da Nova Constituiccedilatildeo do Grande Oriente do Brasil (2007) sendo contemplada com isenccedilatildeo de taxas devidas agraves Obediecircncias para os estudantes de cursos de graduaccedilatildeo com no miacutenimo 18 anos de idade e no maacuteximo 25 anos ou ateacute a conclusatildeo do curso desde que comprovadamente natildeo dispuserem de recursos proacuteprios para sua subsistecircncia (art 28 sect 2ordm ldquobrdquo da Constituiccedilatildeo de 2007) Uma medida justa ateacute porque um jovem estudante que se encontra fora do processo produtivo agrave procura do conhecimento e da verdade em tempo integral natildeo tem rendimentos

Se em outros paiacuteses a Maccedilonaria atravessa um esvaziamento do ponto de vista quantitativo no Brasil as Oficinas Universitaacuterias satildeo importante fator na promoccedilatildeo de sua renovaccedilatildeo qualitativa

O futuro da Maccedilonaria em geral e da ldquoMaccedilonaria Universitaacuteriardquo em particular estaacute em conseguir chegar e dialogar com a juventude oferecendo a esta uma doutrina calcada em ideais progressistas solidaacuterios e espirituais construindo assim um futuro com base nos alicerces da tradiccedilatildeo maccedilocircnica

sup1Adaptaccedilatildeo de um texto escrito pelo irmatildeo Joatildeo Correia Filho por ocasiatildeo do primeiro aniversaacuterio da LUVE

sup2Texto construiacutedo com base nas pesquisas dos irmatildeos

Lucas Galdeano e Ivan Lopes Magalhatildees

Histoacuteria da Fundaccedilatildeo da Loja Acadecircmica Uniatildeo Uberabense ndeg3661 - GOBMG

I dealizaccedilatildeo

Por ocasiatildeo da inauguraccedilatildeo da Fraternidade Acadecircmica Vigilantes da Ordem (FAVO) 1ordf Loja Acadecircmica da Regiatildeo e 3ordf em Minas Gerais alguns membros da A R L S Estrela Uberabense presentes a esta solenidade capitaneados pelo I r Alcis Feacutelix Pereira vislumbraram a possibilidade da criaccedilatildeo de uma acadecircmica em Uberaba

A partir da proposta desse grupo de visitantes o I r J oseacute Natal Torres formalizou pedido junto agrave Loja ldquoEstrela Uberabenserdquo solicitando autorizaccedilatildeo para a fundaccedilatildeo de uma Loja AcadecircmicaUniversitaacuteria na cidade de Uberaba Tal oficializaccedilatildeo aconteceu em 2002 quando o Veneraacutevel Mestre da Estrela Uberabense era o I r Alaor Fideacutelis da Silva que procedeu a busca por informaccedilotildees e requisitos necessaacuterios para a fundaccedilatildeo da Loja Acadecircmica

Apoio Compartilhado Procederam-se em 2003 os primeiros passos para a fundaccedilatildeo da Loja Acadecircmica

Foram realizadas pesquisas de subsiacutedios e justificativas para embasar o projeto da nova Loja sob a lideranccedila do I r Alcis Feacutelix Pereira

Apoiaram consideravelmente o projeto os irmatildeos Amintas Arauacutejo Xavier entatildeo Gratildeo-Mestre Adjunto Estadual e Antocircnio Mancini fundador da Loja inaugurada em Uberlacircndia

Aderiu tambeacutem agrave proposta um grupo de I I r das Lojas Estrela Uberabense Estrela da Damasco e Fraternidade Uberabense Com representantes de outras Lojas foi concluiacutedo o estudo para a criaccedilatildeo da Loja Acadecircmica

O nome da Loja Acadecircmica Uniatildeo Uberabense (LAUU) foi sugerido pelo I r Iovaldo Basiacutelio de Oliveira da coirmatilde Quatro de Junho Uberabense votado e aprovado em 2004 Em 2005 foram enviados os documentos necessaacuterios aos Oacutergatildeos Superiores tendo sido autorizada a fundaccedilatildeo em 12 de maio de 2005 sob o nuacutemero 3661

Caracteriacutesticas da Loja Acadecircmica Para fundaccedilatildeo de uma Loja Acadecircmica eacute necessaacuterio ter o patrociacutenio de uma Loja Maccedilocircnica neste caso a Loja Estrela Uberabense

Fundamentalmente as Lojas Acadecircmicas ou Universitaacuterias tecircm como objetivo congregar estudantes e professores universitaacuterios Esses por sua vez devem possuir espiacuterito de lideranccedila e de busca pelo seu aprimoramento e pelo bem da sociedade Outro objetivo eacute aquele que diz respeito agrave constante renovaccedilatildeo do quadro dos membros das Lojas Maccedilocircnicas

Desde a primeira sessatildeo de Iniciaccedilatildeo realizada no dia 05 de fevereiro de 2006 com a presenccedila de Grandes Dirigentes e Autoridades da Ordem foram iniciados vaacuterios universitaacuterios e professores

A Loja Acadecircmica Uniatildeo Uberabense aleacutem dos membros fundadores conta tambeacutem com membros honoraacuterios de outras Lojas e ateacute mesmo de outras Obediecircncias tais como os I I r Stael Antocircnio Ceacutesar Antocircnio Carlos Ferreira de Morais e J ulio Maria da Silva

A LAUU ndash Loja Acadecircmica Uniatildeo Uberabense funciona no Templo da ARLS ldquoEstrela Uberabenserdquo nos primeiros e terceiros saacutebados do mecircs agraves 18 horas O rito eacute o ldquoBrasileirordquo

A histoacuteria recente 1ordf Diretoria Eleita Veneraacutevel Mestre Alcis Feacutelix Pereira 1ordm Vigilante Paulo Roberto Pinheiro Borges 2ordm Vigilante Alceu Severiano da Silva Orador Alexandre Rodrigues Barbosa Secretaacuterio Silas Scussel Tesoureiro Anderson de Lima Chanceler Romildo Benedito Custoacutedio 2ordf Diretoria Veneraacutevel Mestre Wagner da Cruz 1ordm Vigilante Marcelo Silva Mendes 2ordm Vigilante Leandro Lopes Varanda Orador Paulo Roberto Pinheiro Borges Secretaacuterio Marco Aureacutelio Terra Barreto Tesoureiro Leandro Marques da Silva Chanceler Teodoro Mendes Borges Passos 3ordf Diretoria Veneraacutevel Mestre Marcio Fidalgo Amui 1ordm Vigilante Igor Barcellos Precinoti 2ordm Vigilante Neilton Gonccedilalves Ribeiro J unior Orador Marco Aureacutelio Terra Barreto Secretaacuterio Ivaldo Coli Tesoureiro J oseacute Natal Torres Chanceler Norton Rivas da Silva

4a Diretoria Veneraacutevel Mestre Marco Aureacutelio Terra Barreto 1ordm Vigilante Neilton Gonccedilalves Ribeiro J unior 2ordm Vigilante Luiz Fernando Ribeiro de Paiva Orador Norton Rivas da Silva Secretaacuterio Rafael Faria Feacutelix Tesoureiro Leandro Ferreira Alves Chanceler Leonardo Maacuterquez da Silva 5ordf Diretoria Atual Veneraacutevel Mestre Luiz Fernando Ribeiro de Paiva

1ordm Vigilante Reginaldo Martins

2ordm Vigilante Carlos Alberto Martins Vieira

Orador Marcelo Vilaccedila de Oliveira

Secretaacuterio Guilherme Oliveira Magalhatildees

Tesoureiro Neuber Boaventura Souto

Chanceler Leonardo Marquez da Silva

Histoacuteria da Internet no Brasil e a Maccedilonaria

A internet no Brasil se desenvolveu junto ao meio acadecircmico e cientiacutefico e no seu iniacutecio o acesso era restrito a professores e funcionaacuterios de universidades e instituiccedilotildees de pesquisa Somente no ano de 1995 a internet deixou de ser privileacutegio das universidades e da iniciativa privada para se tornar de acesso puacuteblico Desde entatildeo o nuacutemero de provedores que oferecem o serviccedilo e nuacutemero de usuaacuterios que utilizam este recurso aumentam a cada ano

Faz parte do perfil do Maccedilom do seacuteculo XXI as ferramentas de apoio ao aprendizagem formaccedilatildeo e informaccedilatildeo maccedilocircnica

LOJA PATROCINADORA LOJA MACcedilONICA ESTRELA

UBERABENSE Ndeg0941 ndash GOBMG ndash CRUZ DA PERFEICcedilAtildeO MACcedilONICA

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8881647

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10 ANOS DE TRABALHONO RITO BRASILEIRO

LOJA ACADEcircMICA UNIAtildeO UBERABENSE Ndeg3661 - GOBMG

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36961807

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Agrave G D S A D U

RITO BRASILEIRO LOJA ACADEcircMICA UNIAtildeO UBERABENSE

Ndeg3661 - GOBMG

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OBJETIVO

bull Atendendo um imperativo do Rito Brasileiro Tempo de Instruccedilatildeo trataremos esta noite dos temas

bull Aspectos histoacutericos do Rito Brasileiro bull Siacutentese da hierarquia do Rito Brasileiro

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RITO BRASILEIRO DO APELO

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RITO BRASILEIRO DO APELO

bull Miguel Antocircnio Dias ndash 1864bull Joseacute Firmo Xavier ndash 1878

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Irmatildeo Aacutelvaro Palmeira um dos mais ferrenhos defensores da consolidaccedilatildeo do rito que assim se expressou atraveacutes de texto publicado no Documento do Rito Brasileiro nordm 29 sobre o primeiro movimento maccedilocircnico para a formaccedilatildeo do um Rito NacionalldquoEm 1864 foi publicado em Paris - Franccedila ldquoBiblioteca Maccedilocircnica ou Instruccedilatildeo Completa do Franco Maccedilomrdquo de autoria do Irmatildeo Miguel Antocircnio Dias de origem portuguesa que modestamente se disse ldquoum cavaleiro Rosa Cruzrdquo Era usual entre os grandes autores maccedilocircnicos essa modeacutestiardquoldquoA ldquoBiblioteca Maccedilocircnica ou Instruccedilatildeo Completa do Franco Maccedilomrdquo eacute uma obra claacutessica completa em 2 volumes e 6 tomos citada como consulta por todos quantos se ocupam de MaccedilonariardquoldquoNessa obra satildeo considerados os Ritos entatildeo existentes em 1864 O autor inicia o seu estudo pelo Rito Francecircs parecendo ter-lhe simpatia mas esclarece no proacutelogo em sua parte final o seu pensamento com um apelordquoTeria sido o embriatildeo do Rito Brasileiro o apelo feito por um irmatildeo Lusitano Miguel Antonio Dias (Sob pseudocircnimo ldquoum Cavaleiro Rosa Cruzrdquo) no ano de 1864 dirigido aos Orientes Lusitano e Brasil no sentido de que fosse criado um Rito novo e independente mantendo os trecircs graus simboacutelicos de acordo com a tradiccedilatildeo maccedilocircnica comum a todos os ritos Que os demais altos graus fossem diferenciados com caracteriacutesticas nacionais Este apelo vinha com a seguinte afirmaccedilatildeo ldquoConvimos em que semelhante reforma eacute contraria ao cosmopolismo e a toleracircncia Maccedilocircnica mas tambeacutem eacute verdade que enquanto os Maccedilons forem patriotas e os povos fisicamente desiguais a conservaccedilatildeo de um Rito Universal parece-nos impossiacutevel Talvez que um tatildeo gigantesco projeto soacute poderaacute ser possiacutevel no vigeacutesimo seacuteculordquo Esta ideacuteia estaacute publicada agraves paacuteginas 6 vol I da obra claacutessica em Maccedilonaria intitulada Biblioteca Maccedilocircnica ou Instruccedilatildeo Completa do Franco-Maccedilom publicada em Paris por Ailleaud Guillard
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ldquoUm Rito Maccedilocircnico criado no ambiente de nossa Paacutetria foi sempre uma aspiraccedilatildeo do Maccedilom no Brasil Essa aspiraccedilatildeo evidenciou-se pela primeira vez em 1878 EV com a ldquoConstituiccedilatildeo da Maccedilonaria do Especial Rito Brasileirordquo em Pernambuco tendo como seu fundador o Irmatildeo Joseacute Firmo Xavier que se condecorou com o imponente tiacutetulo de Grande Chefe Propagador ldquoad vitamrdquo devendo ser em caso de morte substituiacutedo por um Grande Chefe Conservador Entre os papeacuteis deixados pelo Imperador Pedro II e reunidos em dois coacutedices pela Biblioteca Nacional encontram-se a sua Constituiccedilatildeo e a ldquoCaderneta Nominal dos Soacuteciosrdquo (Quadro de Obreiros) com 838 assinaturas de Irmatildeos maccedilons daquele Oriente agravequela eacutepoca e foi dedicado agrave proteccedilatildeo do Imperador e ao Papardquo

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RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOS

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RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOS

bull Lauro Sodreacute ndash Decreto 500 ndash 1914bull Veriacutessimo Joseacute da Costa ndash Decreto 536 - 1916bull ndash Decreto 554 - 1917

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O Decreto nordm 500 de 23121914 baixado pelo General Lauro Sodreacute Gratildeo-Mestre do Grande Oriente do Brasil criou e incorporou o Rito Brasileiro consolidando-o como Rito Regular Legal e Legiacutetimo A primeira Constituiccedilatildeo do Rito foi aprovada e encaminhada agrave Assembleacuteia Geral pelo Decreto nordm 536 de 16101916 do GOB que o reconheceu consagrou e autorizou-lhe o funcionamento
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Em 191617 a Assembleacuteia Geral discutiu votou e promulgou a Constituiccedilatildeo que pelo Decreto nordm 554 de 13 de junho de 1917 contendo a Declaraccedilatildeo de Princiacutepios do Rito foi adotada e incorporada ao patrimocircnio da legislaccedilatildeo do Grande Oriente do Brasil

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RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeO

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RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeObull AacuteLVARO PALMEIRA Grande Instrutor do Rito Brasileiro

Gratildeo-Mestre Geral Honoraacuterio do GOB

bull Atualizaccedilatildeo do Projeto em 1940bull Instalaccedilatildeo do Supremo Conclave do Brasil ndash 1941bull Reativaccedilatildeo Supremo Conclave - Decreto 2080 -

1968

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Na sessatildeo de 22 de junho de 1940 o Ilustre Conselho aprovou nova Constituiccedilatildeo e autorizou o Gratildeo-Mestre a reativar o Rito BrasileiroNo dia 03 de agosto de 1940 o Gratildeo-Mestre Geral do GOB assinou o Ato nordm 1617 nomeando sete Irmatildeos que constituiacuteram o Supremo Conclave em 06 de fevereiro de 1941 Pelo Ato nordm 1636 foi designada a Comissatildeo encarregada de regularizaacute-lo E o Regulamento Geral do GOB editado em 1958 referiu-se ao Rito Brasileiro em seu Art 24 Mas a implantaccedilatildeo soacute viria a ocorrer com o Decreto do GOB nordm 2080 de 19 de marccedilo de 1968 que lhe conferiu acircmbito universal Esse decreto nomeou Comissatildeo de 15 membros com amplos poderes de revisatildeo e reestruturaccedilatildeo do que ateacute entatildeo fora feito a fim de colocar o Rito rigorosamente acorde agraves exigecircncias maccedilocircnicas da regularidade internacional separando o Simbolismo dos Graus Filosoacuteficos e constituindo-o em real veiacuteculo de renovaccedilatildeo da Ordem conciliando a Tradiccedilatildeo com a Evoluccedilatildeo
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Em sessatildeo especial realizada no dia 25 de abril de 1968 o Supremo Conclave do Brasil aprovou a Constituiccedilatildeo que juntamente com o Regulamento Especial do Rito Brasileiro e o Estatuto do Supremo Conclave do Brasil teve o registro nordm 19955 no livro A-8 e o protocolo nordm 55014 no livro A-5 do Cartoacuterio Castro Menezes de Registro Civil de Pessoas Juriacutedicas Rio de Janeiro em 4 de setembro de 1968No dia 10 de junho de 1968 foi assinado o Tratado de Amizade e Alianccedila Maccedilocircnica entre o Grande Oriente do Brasil e o Supremo Conclave do Brasil que a Soberana Assembleacuteia Federal Legislativa ratificou sob aclamaccedilatildeo com o plenaacuterio de peacute

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RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIA

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RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIAbull O Rito Brasileiro eacute teiacutesta afirma a crenccedila em um Deus

Criador Proclama a Gloacuteria do Supremo Arquiteto do Universo e a fraternidade dos homens filhos do mesmo Pai Acata os Landmarks e os demais princiacutepios tradicionais da Maccedilonaria Nas Lojas simboacutelicas do Rito estatildeo sempre presentes as Trecircs Grandes Luzes- o Livro da Lei Sagrada o Esquadro e o Compasso (art 4ordm da Constituiccedilatildeo do Rito) Integra na Maccedilonaria contemplativa a Maccedilonaria militante harmonizando o estrutural com o temporal Eacute um dos seus fins a formaccedilatildeo da cultura poliacutetico-social dos Obreiros paralela agrave indispensaacutevel cultura doutrinaacuterio-maccedilocircnica para que os Maccedilons possam sentir captar e dirigir o espiacuterito de cada seacuteculo

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RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIA DOS PRINCIacutePIOS

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Princiacutepios - Constituiccedilatildeo do Rito Tit I - Dos Fundamentos - Capiacutetulo I - Dos Princiacutepios - Art 1ordm - O Rito Brasileiro de Maccedilons Antigos Livres e Aceitos como sistema de cerimocircnias praacuteticas e ensinamentos maccedilonicos de caraacuteter universal eacute instituiccedilatildeo essenciamente iniciaacutetica filosiacutefica filantroacutepica e progressista assentada na Tradiccedilatildeo e na Evoluccedilatildeo Natildeo divide sua autoridade doutrinaacuteria filosiacutefica e lituacutergica nem a subordina tendo como princiacutepios basilaacuteries I - os landmarques os antigos deveres usos e costumes o sigilo e demais fundamentos da Maccedilonaria Universal II - o Teiacutesmo Afirma a existecircncia de um Deus Criador proclama a gloacuteria do Supremo Arquiteto do Universo e a crenccedila na imortalidade da alma III - a fraternidade dos homes filhos do mesmo Pai IV - a obrigatoacuteria presenccedila nas Lojas Simboacutelicas das Trecircs Grandes Luzes da Maccedilonaria o Livro da Lei o Esquadro e o Compasso Paraacutegrafo uacutenico - Como instituiccedilatildeo regular legal e legiacutetima que perserva a universalidade maccedilonica o Rito Brasileiro de Maccedilons Antigos Livres e Aceitos pode ser implantado em qualquer paiacutes observados os preceitos desta Constituiccedilatildeo

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RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSbull 1 ndash Do significado simboacutelico ou

doutrinaacuterio

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RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSbull 1 ndash Do significado simboacutelico ou

doutrinaacuteriobull 2 ndash Do procedimento tradicional

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RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSbull 1 ndash Do significado simboacutelico ou

doutrinaacuteriobull 2 ndash Do procedimento tradicionalbull 3 ndash Dos aspectos praacuteticos

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RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSDAS PECULIARIDADES

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RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSDAS PECULIARIDADESbull Retorno da P S

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RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSDAS PECULIARIDADESbull Retorno da P Sbull Cerimocircnia das Luzes

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RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSDAS PECULIARIDADESbull Retorno da P Sbull Cerimocircnia das Luzesbull Tiacutempano

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RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSDAS PECULIARIDADESbull Retorno da P Sbull Cerimocircnia das Luzesbull Tiacutempanobull Bastotildees

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RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSDAS PECULIARIDADESbull Retorno da P Sbull Cerimocircnia das Luzesbull Tiacutempanobull Bastotildeesbull Inversatildeo das Colunas

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RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSDAS PECULIARIDADESDOS PRECEITOS DOUTRINAacuteRIOS

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Denominaccedilatildeo dos Oficiais e Disposiccedilatildeo dos IIr em Loja - Rito Brasileiro GOB

1 - Veneraacutevel2 - 1deg Vigilante3 - 2deg Vigilante4 - Orador5 - Secretaacuterio6 - Tesoureiro7 - Chanceler8 - M de Cerimocircnias9 - Hospitaleiro10 - 1deg Diaacutecono11 - 2deg Diaacutecono 12 - 1deg Experto13 - 2deg Experto14 - Porta-Bandeira15 - Porta-Estandarte16 - Cobridor17 - Cobridor Externo18 - Arquiteto19 - Mestre de Harmonia20 - Mestre de Banquetes21 - Ex-Veneraacutevel Imediato22 - Dignitaacuterios Visitantes

23 - Ex-Veneraacuteveis da Loja24 - Coluna dos Mestres25 - Coluna dos Companheiros26 - Coluna dos Aprendizes27 - Altar dos Compromissos28 - Carta Constitutiva29 - Altar dos Perfumes30 - Pavimento Mosaico31 - Quadro do Grau32 - Pedra Polida33 - Mar de Bronze34 - Pedra Bruta35 - Estaacutetua de Minerva36 - Estaacutetua de Heacutercules37 - Estaacutetua de Vecircnus38 ndash Maior Autoridade Maccedilocircnica Presente39 - Mestres Instalados

B - Bandeira do BrasilG - Bandeira do GOBE - Estandarte da Loja

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Circulaccedilatildeo em Loja - Rito Brasileiro GOB

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Ornamentaccedilatildeo da Loja e Instrumentos de Trabalho do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

bull A Sala dos PP PP o Aacutetrio ou Vestiacutebulo e a Cacircmara das Reflexotildees em local discreto do edifiacutecio

bull No Aacutetrio ficam os materiais para a recepccedilatildeo das Autoridades bull A mesa do Veneraacutevel eacute retangular ou hexagonal fechada

adornada com toalha bordocirc com franjas douradas eacute o Altar Sobre ele candelabro de trecircs braccedilos Na face principal do Altar gravada a figura de um Esquadro Por sobre as trecircs poltronas e o Altar ergue-se um dossel tambeacutem adornado com sanefa bordocirc e franjas douradas Sob o dossel no alto penderaacute agrave esquerda a Estrela Radiante com a letra G no centro

bull Aos peacutes do Altar ao centro sobre os degraus expotildee-se a Carta Constitutiva da Loja ao lado agrave direita a Prancheta de Traccedilar ou Taacutebua de Delinear

bull No centro do Oriente acha-se o Altar dos Compromissos (ou Juramentos) sobre o qual se encontram o Livro da Lei que eacute a Biacuteblia o Esq e o Comp este aberto em 45deg a Espada Flamejante e trecircs casticcedilais

bull Estaacutetua de Minerva (Sabedoria Sapiecircncia) sobre uma coluna jocircnica

bull Agrave esquerda e um pouco atraacutes do Pedestal do 1deg Vigilante vecirc-se a Estaacutetua de Heacutercules (Forccedila ou Salus) sobre uma coluna doacuterica Agrave esquerda e ao lado do Pedestal do 2deg Vigilante a Estaacutetua de Vecircnus (Beleza ou Stabilitas) sobre uma coluna coriacutentia

bull Mar de Bronze Pedra Polida e Pedra Bruta

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Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOBbull Veneraacutevel ndash Um Esquadro de hastes desiguaisbull 1ordm Vigilante ndash Um Niacutevelbull 2ordm Vigilante ndash Um Prumo ou Perpendicularbull Orador ndash Um Livro aberto Rutilantebull Secretaacuterio ndash Duas Penas cruzadasbull Tesoureiro ndash Duas Chaves cruzadasbull Chanceler ndash Um Timbrebull Hospitaleiro ndash Uma Bolsabull Mestre de Cerimocircnias ndash Um Triacircngulo equilaacutetero vazadobull Diaacuteconos ndash Uma Pombabull Expertos ndash Um Punhalbull Porta-Bandeira ndash Uma Bandeirabull Porta-Estandarte ndash Um Estandartebull Cobridor Interno ndash Duas Espadas cruzadasbull Arquiteto ndash Uma Trolhabull Mestre de Harmonia ndash Uma Lirabull Mestre de Banquetes ndash Uma Taccedilabull Cobridor Externo ndash Um Alfanjebull Bibliotecaacuterio ndash Um Livro Aberto com uma Penabull Ex-Veneraacutevel ndash Um Compasscom escala sobre um Esqtendo no centro

um olho

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Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

bull INSIacuteGNIAS DO VENERAacuteVEL-MESTRE

Iacutendice

Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

bull INSIacuteGNIAS DO EX-VEN-MESTRE

Iacutendice

Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

COLAR E PUNHOS 1ordm VIGILANTE

Iacutendice

Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

COLAR E PUNHOS 2ordm VIGILANTE

Iacutendice

Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

COLAR DOS OFICIAIS

Iacutendice

Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

FAIXA E AVENTAL DE MESTRE-MACcedilOM

Iacutendice

Cobridor do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOBbull Palavra Sagrada - Bbull Palavra de Passe ndash Natildeo haacutebull Sinal de O ndash M d ao p com os dd uu e

estendidos e o p separado em equadria Palma p b

bull Sinal de S ndash Est agrave O lev a m d horizontalmente ao o d e deixaacute-la cair perpendicularmente ao longo do corpo e retornar ao S de O

bull Sinal de Ob ndash Col a m d aberta por c da e sobre o avental

bull Sinal do Rito ndash Levar naturalmente a m d ao o e depois ao o d e estender o braccedilo agrave frente formando e com a p da m p c

Iacutendice

Cobridor do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOBbull Toque ndash Tomar a matildeo direita do Ir com sua

proacutepria matildeo direita e tocar levemente com a extremidade do polegar a primeira falange do dedo indicador do outro dando trecircs toques no ritmo da bat do Grau -

bull Marcha ndash 3 pp para frente com o p e juntar o calc d ao calc e formando esq

bull Bateria - -bull Idade - T AAbull Aclamaccedilatildeo - GLOacuteRIA GLOacuteRIA GLOacuteRIA

Iacutendice

Trolhamento Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

bull Ven - De onde vindes meu Irmatildeobull Visit - De uma Loja de Satildeo Joatildeo Ven Mestr bull Ven - Que trazeis meu Irmatildeobull Visit - Amizade paz e prosperidade a todos os meus

Irmatildeos bull Ven - Nada mais trazeis bull Visit - O VM de minha Loj - V S P T V Tbull Ven - Que se faz em vossa Lojbull Visit - Levantam-se TT agrave Virtude e cavam-se masmorras

ao Viacuteciobull Ven - O que vindes aqui fazer bull Visit - Vencer minhas paixotildees submeter minha vontade e

fazer novos progressos na Maccedilbull Ven - O que desejais meu Irmatildeobull Visit - Um lugar entre voacutesbull Ven - Ele vos eacute concedido

Iacutendice

Tempo de trabalho Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB bull Desde o Meio-Dia ateacute a Meia-Noite

Iacutendice

Observaccedilotildees ndash Rito Brasileiro GOBbull No iniacutecio e no teacutermino dos TTrab o 2ordm Vig faz uso do ldquoTiacutempanordquo bull Cerimocircnia das luzes (ciacuterios)

ndash Vela branca = S (VenMestr)ndash Vela vermelha = F (1ordm Vig)ndash Vela azul = B (2ordm Vig)

bull O V M no seu altar tem uma vela que se denomina tochabull O V M IIr VVg eu vos convido para vindes ao altar dos juramentos

para que procedamos agrave Cerimocircnia das Luzesbull O V M desce do altar com a tocha acesa acende a vela branca dizendo

Que a luz da sabedoria ilumine nossos trabalhos Passa a tocha ao 1deg Vig que acende a vela vermelha dizendo Que a luz da forccedila decirc vigor a nossa obra O 1deg Vig entrega a tocha ao 2deg Vig que acende a vela de cor azul dizendo Que a luz da beleza se manifeste entre noacutes

bull O livro da lei eacute aberto no salmo 133 onde se lecirc primeiro versiacuteculo Rogando proteccedilatildeo do SUPREMO ARQUITETO DO UNIVERSO

bull Na leitura que o Orador faz do salmo 133 eacute formado o paacutelio com os dois Diaacutec e o M CC

bull Os IIr do Rito Brasileiro ao cruzarem o eixo da loja no Ocidente fazem a saudaccedilatildeo ao V M Ao subir para o Oriente da Loja ou descer cumprimentam o V M

bull No encerramento ocorre o AMORTIZACcedilAtildeO DAS LUZES bull No cortejo de entrada e saiacuteda faz parte os hinos

Iacutendice

ESOTERISMO MACcedilOcircNICO

Iacutendice

O EGITO ndash OS GRANDES INICIADOSbull A INICIACcedilAtildeO NO EGITObull HERMES TRIMEGISTO (3X) 42 LIVROSbull ZOROASTRO ndash ZEND-AVESTAbull MOISES - PENTATEUCObull SUA INFLUEcircNCIA NAS RELIGIOtildeES E

NA MACcedilONARIA(MOISES DAVID SALOMAtildeO)

Iacutendice

A RELIGIAtildeO NO ANTIGO EGITObull ESSEcircNCIA DA RELIGIAtildeO

EGIacutePCIAbull LENDA DE OSIRIS - SUA

MORTEbull SEU RETORNO COM OS

SEGREDOS DO AMENTIbull JULGAMENTO DOS

MORTOS A PENA DE MAAT A VERDADE -JUSTICcedilA

bull ldquoCADA SER DEVE ESTAR SEMPRE PREPARADO PARA COMPARECER PERANTE O TRIBUNAL SER ABSOLVIDO E RECEBIDO DE VOLTA AO SEIO DIVINOrdquo

Iacutendice

O APRENDIZ EGIacutePCIO ndash O MACcedilOMbull POSICcedilAtildeO DOS PEacuteS

bull O AVENTAL DO Ap

bull O CINTO MAGNEacuteTICO

Iacutendice

A ENERGIA E SUA TROCA COM O AMBIENTECHAKRAS

bull ENERGIAS E ENTIDADES

bull IMAtilde E ANTENA

bull CONSCIEcircNCIA COLETIVA

bull FORMACcedilAtildeO DA EGREGORA

Iacutendice

ENERGIA ndash ENTIDADES ndash EGREGORA

bull ACENDIMENTO DAS VELASbull PROCISSAtildeO - O CAMINHO DO SOL E A

CIRCULACcedilAtildeObull INCENSACcedilAtildeO E CANTOS ORACcedilAtildeO E OS

ANJOS ATENDEM AO CHAMADObull OS NOMES EM LOJAbull A INICIACcedilAtildeO

Iacutendice

INICIACcedilAtildeObull A INICIACcedilAtildeO AOS

MISTEacuteRIOS MENORES E MAIORES NA GREacuteCIA OU EGITO

bull PREPARO DO TEMPLO ndash SUA MAGNETIZACcedilAtildeO PREPARO DO TEMPLO PROCISSAtildeO INCENSO MUacuteSICA CANTORIA

bull INICIACcedilAtildeO E SUAS VIAGENS

INICIACcedilAtildeObull A INICIACcedilAtildeO AOS

MISTEacuteRIOS MENORES E MAIORES NA GREacuteCIA OU EGITO

bull PREPARO DO TEMPLO ndash SUA MAGNETIZACcedilAtildeO PREPARO DO TEMPLO PROCISSAtildeO INCENSO MUacuteSICA CANTORIA

bull INICIACcedilAtildeO E SUAS VIAGENS

Iacutendice

SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO

bull PURIFICACcedilAtildeO MENTAL INICIALbull DE PEacute E Agrave ORDEMbull VERIFICAR SE O TEMPLO ESTAacute A COBERTObull VERIFICAR SE TODOS OS PRESENTES SAtildeO MACcedilONSbull SOIS MACcedilOMbull DO MEIO DIA A MEIA NOITE bull ZOROASTRO (ZARATUSTRA)bull LUZ DO MEIO DIA EM PONTObull CIRCULACcedilAtildeO DA PSbull FORMACcedilAtildeO DA ABOacuteBADA TRIANGULAR(PALIO)bull ABERTURA DO LLbull SALMO 133

Iacutendice

SALMO 133

bull OH QUAtildeO BOM E QUAtildeO SUAVE Eacute QUE OS IIR VIVAM EM UNIAtildeO

bull Eacute como o oacuteleo preciosos sobre a cabeccedila que desce sobre a barba a barba de AARAtildeO e que desce agrave orla de suas vestes

bull Como o orvalho de Hermom e como o que desce sobre os montes de Siatildeo porque ali o SENHOR ordena a benccedilatildeo e vida para sempre

Iacutendice

AARAtildeO E MOISEacuteSbull wikipedia

bull Aaratildeo (Ou Arraron tranliterado para hebraico) teria sido filho mais velho de Anratildeo e Joquebede (Ecircxodo 620) da Tribo de Levi(1Crocircnicas 61-3) Era bisneto de Levi1 Tinha uma irmatilde mais velhaMiriam2 Ecircxodo 24) Casou com Eliseba filha de Aminadabe daTribo de Judaacute que lhe deu quatro filhos Nadabe Abiuacute Eleazar eItamar3

bull Aparece na biacuteblia quando Jeovaacute o Deus de Israel o envia desde oEgito para se reunir com o seu irmatildeo Moiseacutes no Monte Horeb4Tornou-se escolhido por Deus como porta-voz (profeta) de Moiseacutes (que teria problemas de dicccedilatildeo de acordo com a tradiccedilatildeo)e serviu como orador junto do Faraoacute nas diligecircncias que permitiram a realizaccedilatildeo do Ecircxodo e da libertaccedilatildeo do povo hebreu do Egipto em direcccedilatildeo agrave Terra prometida

bull Seu papel central levou agrave sua escolha e de sua descendecircncia em perpetuidade como sumo sacerdote dos israelitas quando da constituiccedilatildeo do sacerdoacutecio noTabernaacuteculo ainda que posteriormente por covardia tenha participado de algumas rebeliotildees contra autoridade divina como na criaccedilatildeo do bezerro de ouro iacutedolo pedido pelos israelitas para guiar-lhes jaacute que Moiseacutes estaria desaparecido pois estava no Monte Sinai recebendo os Dez Mandamentos

bull Aaratildeo e Moiseacutes natildeo foram autorizados por Deus a entrar em Canaatilde A razatildeo alegada eacute que os dois irmatildeos apresentaram impaciecircncia em Cades no uacuteltimo ano de peregrinaccedilatildeo no deserto quando Moiseacutes bateu na rocha para sair aacutegua quando a ordem de Jeovaacute era que ele deveria comandar a rocha5 Da morte de Aaratildeo temos duas historias a principal e mais detalhada de que Aaratildeo Eleazar seu filho e Moiseacutes subiram ao monte Hor Moiseacutes tirou as vestes de Aaratildeo e as colocou em seu filho Eleazar E Aaratildeo morreu no alto do monte Depois disso Moiseacutes e Eleazar desceram do monte e quando toda a comunidade soube que Aaratildeo tinha morrido toda a naccedilatildeo de Israel pranteou por ele durante trinta dias6 Aaratildeo tinha cento e vinte e trecircs anos de idade quando morreu no monte Hor no primeiro dia do quinto mecircs do quadrageacutesimo ano depois que os israelitas saiacuteram do Egito7 A outra historia conta em8 que os israelitas partiram dos poccedilos dos jaacanitas e foram ateacuteMoseraacute Ali Aratildeo morreu e foi sepultado e o seu filho Eleazar foi o seu sucessor como sacerdote O monte Hor ficava nos limites da tribo dos Edomitas proacuteximo aPetra atualmente eacute territoacuterio da Jordacircnia

bull A Vara de Aaratildeo [editar]bull Ver artigo principal Vara de Aaratildeobull A Vara de Aaratildeo eacute o nome dado agrave vara que usada por Aaratildeo para executar sinais

prodigiosos diante de Faraoacute e que serviu como sinal de escolha para o sacerdoacutecio por Deus quando da rebeliatildeo de Coraacute (Nuacutemeros xvii 8) Esta vara teria sido colocada na Arca da Alianccedila o que a tradiccedilatildeo cristatilde tambeacutem concorda (Hebreus ix 4) como um sinal da autoridade do sacerdoacutecio aarocircnico

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SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO

bull A MIM MEUS IIrbull PELA SAUDACcedilAtildeObull PELA BATERIAbull PELA ACLAMACcedilAtildeObull INICIAM-SE OS TRABALHOS

Iacutendice

ENCERRAMENTO dos TTrbull QUANDO VELAS SAtildeO ACESAS AS MESMAS

SERAtildeO APAGADAS NA ORDEM INVERSA ENTRETANTO SENDO SUPLICADO QUE PERMANECcedilA CONOSCO SUAS INFLUENCIAS BENFAZEJAS

bull OS TRABALHOS DEVEM SER RITUALISTICAMENTE ENCERRADOS EM RESPEITO AS ENTIDADES INVOCADAS

bull NAtildeO IMPORTA QUAL TENHA SIDO O RITO PRATICADO

Iacutendice

RITO BRASILEIRO bull Os Graus 1 a 3 satildeo ministrados pelas Lojas Simboacutelicas

subordinadas ao Grande Oriente do Brasil na conformidade do Tratado com ele assinado Os Graus 4 a 33 constituem a Maccedilonaria Filosoacutefica os Graus 4 a 32 satildeo ministrados pelos Corpos Filosoacuteficos subordinados ao Supremo Conclave do Grau 33 na forma da Constituiccedilatildeo e do Regulamento do Rito

bull Como oacutergatildeo maacuteximo do Rito Brasileiro erige-se o Supremo Conclave em que residem os Poderes de Gratildeo-Mestrado para toda a extensatildeo do Territoacuterio sob sua Jurisdiccedilatildeo Em virtude de Tratado tais Poderes podem ser transferidos em relaccedilatildeo aos do Simbolismo a outra Potecircncia Maccedilocircnica legal legiacutetima e regular No caso do Brasil os Graus Simboacutelicos do Rito Brasileiro satildeo administrados pelo Grande Oriente do Brasil cabe poreacutem ao Supremo Conclave do Brasil a intransferiacutevel responsabilidade pela elaboraccedilatildeo da doutrina contida nos Rituais pela produccedilatildeo de Atos administrativos do Rito e pela ordem dos 33 (trinta e trecircs) Graus que lhe integram a Hierarquia

bull Haacute apenas um Supremo Conclave legal legiacutetimo e regular para cada Naccedilatildeo

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 4ordm Grau MESTRE DA DISCRICcedilAtildeO - Neste

grau o Obreiro tem a oportunidade de aperfeiccediloar valores do Morais e colocar em exerciacutecio mais uma virtude que eacute a Discriccedilatildeo indispensaacutevel agrave convivecircncia em sociedade pois devemos ter discernimento regulando nossas palavras e accedilotildees afim de evitar situaccedilotildees que possam ferir outrem

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 4ordm Grau MESTRE DA DISCRICcedilAtildeO ndash

Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 5ordm Grau MESTRE DA LEALDADE - Atraveacutes

do estudo da praacutetica da lealdade conforme as leis da honra e dedicaccedilatildeo ser franco sincero e honesto fiel no cumprimento dos compromissos assumidos traduz consciecircncia limpa e inteireza de caraacuteter

bull 6ordm Grau MESTRE DA FRANQUEZA - O Maccedilom dedica-se ao estudo para aperfeiccediloar mais as suas virtudes e atuar com franqueza Eacute a manifestaccedilatildeo do juiacutezo proacuteprio sobre fatos e coisas com base na verdade eacute ser sincero em suas palavras sem contudo usaacute-la de forma agressiva para ofender outrem sem necessidade

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 7ordm Grau MESTRE DA VERDADE- O estudo

deste Grau analisa em detalhes o triunfo da verdade pois a mentira eacute sempre negativa devendo o Maccedilom ser real Ela eacute a base da vida social

bull 8ordm Grau MESTRE DA CORAGEM - O Maccedilom deste Grau aprende a agir com coragem que eacute uma atitude consciente e firme em face do erro Para combatecirc-lo o fazemos com a forccedila ou energia serena e firme que nos leva a enfrentar os perigos e prover a Justiccedila

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 9ordm Grau MESTRE DA JUSTICcedilA OU

RETIDAtildeO - Em Maccedilonaria a Justiccedila eacute a Verdade que daacute a cada um aquilo que lhe eacute devido e natildeo ofende a nenhum direito Constituindo a Justiccedila o fundamento o sustentaacuteculo de qualquer sociedade pois nada subsiste na desordem e na violecircncia Compete ao Mestre da Justiccedila do Rito Brasileiro principalmente em nosso Paiacutes com tanta desigualdade e injusticcedila social o dever de ser sempre fiel aos postulados morais do Grau e combater as injusticcedilas enfrentar os perigos e prover a Justiccedila

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 9ordm Grau MESTRE DA JUSTICcedilA OU

RETIDAtildeO - Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 10ordm Grau MESTRE DA TOLERAcircNCIA - O

objetivo deste Grau eacute o desenvolvimento de praticar a toleracircncia que eacute a boa disposiccedilatildeo dos que ouvem com paciecircncia opiniotildees opostas agraves proacuteprias e tambeacutem suportar as faltas alheias

bull 11ordm Grau MESTRE DA PRUDEcircNCIA - O estudo deste Grau possibilita ao Maccedilom agir com prudecircncia que eacute a virtude que nos faz conhecer e evitar a tempo as inconveniecircncias ou os perigos nos faz conhecer e praticar o que conveacutem na vida social com moderaccedilatildeo A prudecircncia eacute a disposiccedilatildeo que permite deliberar corretamente sobre o que eacute bom ou mau para o Homem e consequumlentemente como conviver em sociedade

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 12ordm Grau MESTRE DA TEMPERANCcedilA -

Praticar a temperanccedila agir com moderaccedilatildeo dos nossos atos A temperanccedila impede a petulacircncia a imodeacutestia a vaidade a insolecircncia e o orgulho do poder O Maccedilom desenvolve a moderaccedilatildeo pela qual permanece senhor de seus proacuteprios prazeres em vez de ser escravo

bull 13ordm Grau MESTRE DA PROBIDADE - O estudo deste Grau possibilita ao Maccedilom compreender que agir com probidade eacute ser iacutentegro de caraacuteter que leva agrave observacircncia estrita dos deveres quer puacuteblicos quer privados honesto reto e justo

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 14ordm Grau MESTRE DA PERSEVERANCcedilA -

Ela eacute a firmeza e constacircncia O Maccedilom perseverante eacute aquele que permanece firme em seus objetivos e ideais pois cada fracasso ensina algo que devemos aprender O natildeo perseverante eacute aquele inconstante e o instaacutevel A Perseveranccedila nos obriga agrave educaccedilatildeo da vontade Eacute a virtude que contribui para o ecircxito das nossas vidas A Perseveranccedila difere da obstinaccedilatildeo que leva o indiviacuteduo a insistir em algo absurdo e da teimosia eacute que nasce a ignoracircncia Natildeo eacute a forccedila mas a perseveranccedila que realiza grandes sonhos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 14ordm Grau MESTRE DA PERSEVERANCcedilA -

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 15ordm Grau CAVALEIRO DA LIBERDADE - O

Maccedilom deste Grau estuda a vitoacuteria da liberdade como consequumlecircncia do uso das virtudes e compreende a Liberdade como bem inestimaacutevel que deve ser reconquistado todo dia pois trata-se de um direito Universal e de todos os cidadatildeos A Liberdade eacute por certo um espaccedilo invisiacutevel e somos livres na medida em que ousamos pertencer agrave liberdade deixando que se cumpra em noacutes o fundamento de nossa origem Divina

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalariabull 15ordm Grau CAVALEIRO DA LIBERDADE -

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 16ordm Grau CAVALEIRO DA IGUALDADE -

Estudo profundo da igualdade a fim de garantir a igualdade entre as pessoas em virtude da qual todos satildeo portadores dos mesmos direitos e deveres

bull 17ordm Grau CAVALEIRO DA FRATERNIDADE - Estudo da fraternidade humana por meio de valores sociais Tambeacutem analisa e mostra formas de combate contra viacutecios como a hipocrisia ambiccedilatildeo exagerada a ignoracircncia aleacutem de propiciar a fraternidade que eacute o amor ao proacuteximo convivecircncia como Irmatildeos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 18ordm Grau CAVALEIRO DA ROSA-CRUZ - O

Maccedilom deste Grau dedica-se ao estudo de meios para obter o triunfo da Luz sobre as trevas como forma de libertaccedilatildeo pelo amor Grau de cunho espiritualista consagrando a evoluccedilatildeo espiritual do Maccedilom isto eacute ao culto evangeacutelico nos ensinamentos morais deixados por Jesus Cristo resumidos nas trecircs virtudes teoloacutegicas Feacute Esperanccedila e Caridade Como podemos verificar ao longo do aprendizado nos Graus Maccedilocircnicos do Rito Brasileiro eacute que afirmam os valores espirituais e virtudes morais da pessoa humana

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 18ordm Grau CAVALEIRO DA ROSA-CRUZ -

Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 19ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA AGRICULTURA

E DA PECUAacuteRIA - Eacute consagrado ao estudo das origens da civilizaccedilatildeo do momento histoacuterico em que o homem social transmuda-se do bando para o clatilde e deste para a comunidade urbana - a cidade Esse longo caminho eacute balizado pelo Rito Brasileiro atraveacutes de marcos fundamentais da economia sempre dominante nos movimentos humanos mais profundos Pecuaacuteria e Agricultura mais do que conceitos econocircmicos satildeo conceitos globalizantes os quais a uma atividade econocircmica dominante num certo tempo agregam toda riqueza dos instantes significativos da linha evolucional da espeacutecie humana

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 19ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA AGRICULTURA

E DA PECUAacuteRIA - Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 20ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA INDUacuteSTRIA E

DO COMEacuteRCIO - Satildeo atividades indispensaacuteveis agrave vida e ao progresso social lembrando ainda a necessidade da retidatildeo tambeacutem recriar (induacutestria) e redistribuir (comeacutercio)

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 21ordm Grau MISSIONAacuteRIO DO TRABALHO - O

cunho do Grau eacute realmente o trabalho e estaacute ligado a Noeacute (construccedilatildeo da arca) e a Faleg (construccedilatildeo da Torre de Babel) ldquoO homem nasceu para o trabalho como o paacutessaro para voarrdquo O trabalho reto e digno com o seu justo pagamento

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 22ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ECONOMIA -

Esse Grau eacute uma sequumlecircncia dos Graus 19 20 e 21 e manteacutem o espiacuterito tradicional do Grau Na Maccedilonaria Tradicional quando batem agrave porta se diz que satildeo os patriarcas noaquitas que cortaram as aacutervores do Liacutebano e com elas construiacuteram a nau E com o cedro do Liacutebano e o machado se faziam as naus para o intercacircmbio comercial entre os povos antigos atendendo agrave produccedilatildeo agrave circulaccedilatildeo e agrave reparticcedilatildeo das riquezas Os tiacuterios e os sidocircnios foram os iniciadores da navegaccedilatildeo mariacutetima rasgaram rotas para o mundo entatildeo conhecido Alegoricamente o machado eacute o instrumento para se pocircr abaixo as discriminaccedilotildees econocircmicas as cores do arco-iacuteris significa a bonanccedila que resultaria de uma Economia mundial equilibrada isto eacute supletiva e natildeo competitiva

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 22ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ECONOMIA -

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 23ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA EDUCACcedilAtildeO -

Essa denominaccedilatildeo deriva do conteuacutedo tradicional do Grau Os 7 degraus do trono no Oriente lembrando o trivium e o quadrivium a gramaacutetica a retoacuterica e a dialeacutetica (loacutegica) a aritmeacutetica a geometria a muacutesica e a astronomia

bull 24ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ORGANIZACcedilAtildeO SOCIAL ndash - Essa denominaccedilatildeo se impotildeem pelo conteuacutedo da Maccedilonaria Tradicional Eacute a legenda do Tabernaacuteculo de Moiseacutes Resume o Decaacutelogo

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 25ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA JUSTICcedilA

SOCIAL ndash A denominaccedilatildeo estaacute ligada agrave divisa ldquoVirtude e Coragemrdquo e desenvolve a legendas mosaicas da Serpente de Bronze e do eufoacuterbio Moiseacutes tambeacutem usava o suco de eufoacuterbio para a cura sendo que o eufoacuterbio tambeacutem destruiacutea o ferro

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 26ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA PAZ - Na

Maccedilonaria tradicional este Grau tem vaacuterias denominaccedilotildees como Maccedilom do Segredo (Rito Primitivo de Namur) e Companheiro Perfeito Arquiteto (Misraim) No Rito Escocecircs Antigo Aceito eacute o Priacutencipe da Mercecirc ou Escocecircs Trinitaacuterio Eacute um Grau templaacuterio No altar haacute uma estaacutetua que representa a verdade que eacute o palaacutedio do Grau

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 26ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA PAZ -

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 27ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ARTE - O Grau 27

do Rito Brasileiro eacute consagrado agrave Arte A Arte eacute livre nobre e gloriosa Natildeo admite escravizaccedilotildees O artista nasce artista e traz consigo a sensibilidade da percepccedilatildeo e originalidade criadora Por isso se define a Arte como uma livre atividade espiritual criadora de beleza

bull 28ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA CIEcircNCIA - O Grau 28 do Rito Brasileiro eacute o Missionaacuterio da Ciecircncia Porque 1ordm - O real objetivo desse Grau na antiga Maccedilonaria era fazecirc-lo uma escola de ciecircncias interpretando a Natureza e devassando-lhe as leis em procura da Verdade Assim pensava o criador desse grau o monge Pernetti em 1766 fundador da Ordem dos Iluminados de Avinhatildeo

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 29ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA RELIGIAtildeO - No

Rito Primitivo de Namur de 1770 denominava-se Grande Eleito da Verdade Mais tarde tomou as denominaccedilotildees de Grande Escocecircs de Santo Andreacute da Escoacutecia ou Patriarca dos cruzados ou Cavaleiro do Sol ou Gratildeo-Mestre da Luz No Rito Brasileiro o Grau eacute orientado no sentido de conciliar a Feacute com a Razatildeo sendo um dos seus objetivos o expurgo de siacutembolos e outros elementos maccedilocircnicos de grande influecircncia nos ritos irmatildeos de doutrina diferente Andreacute irmatildeo de Simatildeo Pedro foi o primeiro disciacutepulo a ser chamado daiacute a tradiccedilatildeo bizantina denominaacute-lo protokelos com significado literal de ldquoo primeiro chamadordquo A tradiccedilatildeo cristatilde nos conta que Andreacute teve grande atividade missionaacuteria na regiatildeo do Mar Negro atual Turquia Uma narrativa do Seacuteculo IV cristatildeo registra que Andreacute foi martirizado numa cruz em forma de X sendo que na bandeira da Escoacutecia paiacutes em que Santo Andreacute e padroeiro consta tal alegoria

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 29ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA RELIGIAtildeO -

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RITO BRASILEIRO (xxx)

OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 30ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA FILOSOFIA - Eacute

a cuacutepula dos Graus culturais do Rito O Maccedilom desde o Grau 19 ao 29 passou por todos os departamentos da atividade e da cultura humana e estaacute apto a adquirir o superior espiacuterito filosoacutefico numa compreensatildeo da Vida da Sociedade e do Universo pela apreensatildeo dos Princiacutepios e das Causas

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 30ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA FILOSOFIA -

Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 31ordm Grau GUARDIAtildeO DO BEM PUacuteBLICO - O

detentor do Grau 31 precisa ter uma consciecircncia esclarecida de julgamento capaz de distinguir entre o Bem e o Mal o justo e o injusto No Rito Brasileiro o Grau 31 eacute o complemento superior do Grau 9 o Mestre da Justiccedila O Maccedilom tem o dever fundamental de contribuir para o Bem Puacuteblico porque se a Maccedilonaria natildeo tem Paacutetria os Maccedilons a tecircm

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 31ordm Grau GUARDIAtildeO DO BEM PUacuteBLICO -

Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 32ordm Grau GUARDIAtildeO DO CIVISMO - O

Guardiatildeo do Civismo nesse particular natildeo usa a forccedila pela forccedila no serviccedilo da Comunidade Um homem forte eacute aquele que se conforma com as Verdades espirituais oriundas da Religiatildeo que professe ou da Filosofia que cultive e em cada Paacutetria procura seguir o exemplo de seus maiores paradigmas do Bem e da Honra Um Maccedilom assim estruturado eacute inexpugnaacutevel e serve efetivamente a Paacutetria atraveacutes dela agrave Humanidade

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 32ordm Grau GUARDIAtildeO DO CIVISMO -

Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSSupremo Conclave do Brasil (33ordm grau) -

Servidorbull 33ordm Grau SERVIDOR DA ORDEM DA

PAacuteTRIA E DA HUMANIDADE - Eacute tiacutetulo eacute conferido ao Iniciado no Grau 33 do Rito Brasileiro de Maccedilons Antigos Livres e Aceitos Cabe-lhe o exerciacutecio de sui generis sacerdoacutecio natildeo-religioso e natildeo profissional trabalhar com destemor na propagaccedilatildeo dos princiacutepios da Maccedilonaria identificar como ser individual ativo as polaridades opostas a fim de neutralizaacute-las freando o jogo espontacircneo e instaacutevel do pensamento para transformaacute-lo de corrente tormentosa de reflexos do mundo na quietude harmoniosa da disciplina interior

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSSupremo Conclave do Brasil (33ordm grau) -

Servidorbull 33ordm Grau Servidor da Ordem da Paacutetria e

da Humanidade - Paramentos

DA LOJA MACcedilONICA AMPARO E VIRTUDE Aacute LOJA MACcedilONICA ACADEcircMICA UNIAtildeO UBERABENSE Ndeg3661

ndash GOBMG

Ao reportarmos a Histoacuteria da Maccedilonaria de Uberaba sem ter a referecircncia do papel das Lojas Amparo de Virtude 1 e 2 e da Loja Acadecircmica Uniatildeo Uberabense ndeg3661 - GOBMG no cenaacuterio atual da Instituiccedilatildeo Maccedilonaria Universal constatamos o quanto temos prestado contas com o Dever em servir e promover o bem estar da humanidade

Os ideais revolucionaacuterios da inquietude do eterno aprendiz moldado na toleracircncia e no trabalho as colocam nos mesmos patamares de trabalho do interior para o exteriorde dentro para fora

Parabeacutens Obreiros da Loja e membros fundadores da Loja Maccedilocircnica Acadecircmica Uniatildeo Uberabense ndeg3661 ndash GOBMG

Irmatildeo Wagner da Cruz ` M ` I `

ndash Grande Benemeacuterito do Grande Oriente do Brasilmembro fundador e ex ndash Veneraacutevel Mestre

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PARA APROFUNDAR-SE NO TEMA

Bibliografiabull A vida oculta na Maccedilonaria Irm Charles Webster

Leadbeater ndash G 33deg (The Hidden life in Freemasonry) traduzido pelo Irm J Gervaacutesio de Figueiredo ndash G 30deg

bull Os Grandes Iniciados ndash Eacutedouard Schureacutebull A Verdade - numero 451 ndash NovDez ndash A Maccedilonaria e

a Ordem Rosa-Cruzbull Rituais Graus 1 a 33 do Rito Brasileiro ndash GOBbull Pesquisas Internet principalmente Wikipeacutediabull Constituiccedilatildeo e Regulamento do Rito Brasileirobull Estatutos do Supremo Conclave do Brasil

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EPIacuteLOGO Por esse trabalho deduzimos que os ritos nascem crescem e se transformam Como uma planta Nascem e crescem fortes quando cultivadas com denodo pelas potecircncias e pelos irmatildeosOs ritos nascem por diversas circunstacircncias Dissidecircncia causas sociais e ate poliacuteticas cuja as origens do nascimento as vezes perde-se no tempo Reconstituiacute-las com precisatildeo seria necessaacuterio longevas pesquisasAssim o rito assemelha-se a uma flor que quando vergastada pelo vento lancinada pelo sol resistem espalhando o poacutelen que depositado em solo feacutertil germina ofertando novas flores preservando a natureza e a vida Assim satildeo os ritos quando no seu fenecimento espargem novas sementes nascendo novos ritos iluminando a maccedilonaria conduzindo a ordem real na busca da perfeiccedilatildeo humana Eacute grande misteacuterio da vida e da maccedilonaria apanaacutegio do Supremo Arquiteto do Universo

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CONTATOS

bull Nei Inocecircncio dos Santos ndash neiinocenciobolcombrbull Antonio Naccaratto ndash asnaccarattoigcombrbull Alexandre Petri ndash alepetribolcombr

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>

Other

65386205

Iacutendice

Khalil Gibran Vossos filhos natildeo satildeo vossos filhos Vossos filhos natildeo satildeo vossos filhos Satildeo os filhos e as filhas da acircnsia da vida por si mesma Vecircm atraveacutes de voacutes mas natildeo de voacutes E embora vivam convosco natildeo vos pertencem Podeis outorgar-lhes vosso amor mas natildeo vossos pensamentos Porque eles tecircm seus proacuteprios pensamentos Podeis abrigar seus corpos mas natildeo suas almas Pois suas almas moram na mansatildeo do amanhatilde Que voacutes natildeo podeis visitar nem mesmo em sonho Podeis esforccedilar-vos por ser como eles mas natildeo procureis fazecirc-los como voacutes Porque a vida natildeo anda para traacutes e natildeo se demora com os dias passados Voacutes sois os arcos dos quais vossos filhos satildeo arremessados como flechas vivas O arqueiro mira o alvo na senda do infinito e vos estica com toda a sua forccedila Para que suas flechas se projetem raacutepidas e para longe Que vosso encurvamento na matildeo do arqueiro seja vossa alegria Pois assim como ele ama a flecha que voa Ama tambeacutem o arco que permanece estaacutevel Khalil Gibran

Iacutendice

AGRADECIMENTOSbull Loja Caetano Nacarato Ndeg 3812 GOBndash

GOSP Rito Brasileirondash VM Antonio Sergio Basseti

Naccarattondash Ex VM IMEDIATO Paulo Luiz

Maximiliano

bull A todos vocecircs que participaram nesta oportunidade

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  • 10 ANOS DE TRABALHO NO RITO BRASILEIRO (2)
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  • Agrave G D S A D U
  • OBJETIVO
  • RITO BRASILEIRO
  • RITO BRASILEIRO (2)
  • RITO BRASILEIRO (3)
  • RITO BRASILEIRO (4)
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  • RITO BRASILEIRO (16)
  • RITO BRASILEIRO (17)
  • RITO BRASILEIRO (18)
  • RITO BRASILEIRO (19)
  • Denominaccedilatildeo dos Oficiais e Disposiccedilatildeo dos IIr em Loja - Rito B
  • Circulaccedilatildeo em Loja - Rito Brasileiro GOB
  • Ornamentaccedilatildeo da Loja e Instrumentos de Trabalho do Grau 1 ndash Rit
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (2)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (3)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (4)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (5)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (6)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (7)
  • Cobridor do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Cobridor do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (2)
  • Trolhamento Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Tempo de trabalho Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Observaccedilotildees ndash Rito Brasileiro GOB
  • ESOTERISMO MACcedilOcircNICO
  • O EGITO ndash OS GRANDES INICIADOS
  • A RELIGIAtildeO NO ANTIGO EGITO
  • O APRENDIZ EGIacutePCIO ndash O MACcedilOM
  • A ENERGIA E SUA TROCA COM O AMBIENTE
  • ENERGIA ndash ENTIDADES ndash EGREGORA
  • INICIACcedilAtildeO
  • SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO
  • SALMO 133
  • AARAtildeO E MOISEacuteS
  • SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO (2)
  • ENCERRAMENTO dos TTr
  • RITO BRASILEIRO (20)
  • RITO BRASILEIRO (21)
  • RITO BRASILEIRO (22)
  • RITO BRASILEIRO (23)
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  • RITO BRASILEIRO (55)
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  • PARA APROFUNDAR-SE NO TEMA
  • EPIacuteLOGO
  • CONTATOS
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  • AGRADECIMENTOS
Page 5: Ao longo de sua história, a Maçonaria, não aquela das lendas e tradições românticas, de tempos imemoriais, das guildas de ofício que pretendiam manter.

A Obediecircncia com o maior nuacutemero de Lojas e Obreiros eacute a Grande Loja Unida da Inglaterra (237923 Obreiros e 7945 Lojas com uma meacutedia de 30 Obreiros por Loja) seguida pela Grande Loja da Pensilvacircnia (EUA) (114447 Obreiros e 432 Lojas com meacutedia de 265 Obreiros por Loja) Grande Loja de Ohio (EUA) (106870 Obreiros 512 Lojas meacutedia de 209 Obreiros por Loja) Grande Loja do Texas (EUA) (92420 Obreiros 873 Lojas meacutedia de 106 Obreiros por Loja) e em 5ordf posiccedilatildeo o Grande Oriente do Brasil (71577 Obreiros 2605 Lojas e meacutedia de 27 Obreiros por Loja) As trecircs uacuteltimas da relaccedilatildeo satildeo a Grande Loja da Eslovaacutequia a Grande Loja da Ucracircnia e a Grande Loja do Congo cada uma delas com pouco mais de 50 Obreiros no total Os Estados Unidos da Ameacuterica eacute o paiacutes com o maior nuacutemero absoluto de maccedilons regulares com 0478 da populaccedilatildeo do paiacutes sendo maccedilons regulares com 1476341 maccedilons dentro de uma populaccedilatildeo de 308745538 habitantes organizados nas diversas Obediecircncias em cada um dos estados daquele paiacutes Essa eacute uma anaacutelise realizada sobre os nuacutemeros absolutos encontrados uma simples listagem de quantos somos e que produzem na verdade uma falsa ideia de que somos grandes pela quantidade de pessoas que se encontram em nossas Colunas Mas haacute outra forma de se analisar esses dados que eacute o de se verificar a de Maccedilons que haacute em cada paiacutes ou regiatildeo em funccedilatildeo do nuacutemero de habitantes que neles existem Seraacute que a estatiacutestica se repetiria A Obediecircncia com o maior representatividade frente agrave populaccedilatildeo de sua regiatildeo ou paiacutes eacute a Grande Loja do Maine (EUA) pois os seus 19968 Obreiros representam aproximadamente 1503 da populaccedilatildeo daquele estado norte-americano seguida pela Grande Loja da Virginia Ocidental (EUA) com 22078 Obreiros e representando 1187 da populaccedilatildeo e pela Grande Loja de Vermont (EUA) com 6685 Obreiros e 1075 da populaccedilatildeo As Obediecircncias menos representativas satildeo a Grande Loja da Ruacutessia com 418 Obreiros e 22 Lojas representando 00003 da populaccedilatildeo do paiacutes a Grande Loja do Reino do Marrocos com 80 Obreiros 5 Lojas e 00002 da populaccedilatildeo e a Grande Loja da Ucracircnia com 57 Obreiros e 3 Lojas representando 00001 da populaccedilatildeo do paiacutes As primeiras cinco Obediecircncias do criteacuterio anterior ocupam as seguintes posiccedilotildees a Grande Loja Unida da Inglaterra ocupa a 40ordf posiccedilatildeo com 044 da populaccedilatildeo do paiacutes a Grande Loja da Pensilvacircnia (EUA) ocupa a 7ordf posiccedilatildeo com 0921 da populaccedilatildeo a Grande Loja de Ohio (EUA) ocupa a 6ordf posiccedilatildeo com 0932 da populaccedilatildeo a Grande Loja do Texas (EUA) ocupa a 46ordf posiccedilatildeo com 0368 da populaccedilatildeo e o Grande Oriente do Brasil ocupa a 109ordf posiccedilatildeo com 0038 da populaccedilatildeo do nosso paiacutes

Em nuacutemeros relativos agraves quatro Grandes Lojas Estaduais Brasileiras reconhecidas ocupariam uma posiccedilatildeo de maior relevacircncia em suas regiotildees que o GOB frente agrave totalidade do paiacutes a Grande Loja do Espiacuterito Santo estaacute na 70ordf posiccedilatildeo com 0195 da populaccedilatildeo do estado a Grande Loja do Mato Grosso do Sul na 83ordf posiccedilatildeo representando 0097 da populaccedilatildeo a Grande Loja de Satildeo Paulo na 97ordf posiccedilatildeo com 0051 da populaccedilatildeo e a Grande Loja do Rio de Janeiro na 100ordf posiccedilatildeo representando 0046 da populaccedilatildeo Se analisarmos o nuacutemero de maccedilons por paiacutes e sua porcentagem com relaccedilatildeo agrave sua populaccedilatildeo encontramos os seguintes nuacutemeros O paiacutes com maior nuacutemero relativo de maccedilons eacute a Islacircndia com 0845 da populaccedilatildeo do paiacutes sendo maccedilons regulares com 3409 maccedilons dentro de uma populaccedilatildeo de 403367 habitantes seguida pela Irlanda com 0665 da populaccedilatildeo do paiacutes sendo maccedilons regulares com 41239 maccedilons dentro de uma populaccedilatildeo de 6197100 habitantes pela Escoacutecia com 0632 da populaccedilatildeo do paiacutes sendo maccedilons regulares com 32984 maccedilons dentro de uma populaccedilatildeo de 5222100 habitantes As quinze maiores Obediecircncias do mundo em nuacutemeros relativos seriam Se fossemos considerar a somatoacuteria do nuacutemero de maccedilons das trecircs principais organizaccedilotildees maccedilocircnicas brasileiras ndash o GOB a CMSB e a COMAB ndash representariacuteamos 01101 da populaccedilatildeo brasileira e passariacuteamos da 21ordf posiccedilatildeo no ranking de Obediecircncias para a 15ordf posiccedilatildeo mesmo assim ainda atraacutes de Austraacutelia Dinamarca Uruguai Finlacircndia e Cuba Em nuacutemeros absolutos seriacuteamos a 2ordf Obediecircncia Maccedilocircnica do mundo atraacutes somente da Grande Loja Unida da Inglaterra Os 10 primeiros paiacuteses em nuacutemeros relativos de maccedilons em funccedilatildeo de sua populaccedilatildeo coincidentemente satildeo os paiacuteses que apresentam excelentes posiccedilotildees no iacutendice de IDH (iacutendice de desenvolvimento humano) adotado pelas Naccedilotildees Unidas Fica entatildeo a questatildeo O grau de desenvolvimento nos campos educacional cultural econocircmico poliacutetico e social refletiria tambeacutem a participaccedilatildeo da Maccedilonaria na organizaccedilatildeo da sociedade profana desses paiacuteses Ou estes nuacutemeros seriam apenas uma coincidecircncia estatiacutestica O Brasil e os paiacuteses com baixo IDH satildeo os que estatildeo na outra ponta desta relaccedilatildeo Tambeacutem seria apenas uma coincidecircncia estatiacutestica Eacute algo que precisamos analisar com grande reflexatildeo e clareza para definirmos o grau de atuaccedilatildeo de nossa Instituiccedilatildeo dentro de um plano maior pelo bem de nossa sociedade e de nossas naccedilotildees

Mas antes de qualquer accedilatildeo concreta antes de se voltar agrave sociedade profana a Maccedilonaria deve se reinventar natildeo no sentido de se criar um novo padratildeo de atuaccedilatildeo mas sim de se retornar aos princiacutepios defendidos e elaborados por aqueles que ldquoinventaramrdquo a Instituiccedilatildeo uma reformulaccedilatildeo da ldquoeacutetica maccedilocircnicardquo com vias ao re-exame dos haacutebitos dos maccedilons e do seu caraacuteter em geral de modo a se evitar o desmoronamento dos pilares de sustentaccedilatildeo da Instituiccedilatildeo um re-exame das reais necessidades da Maccedilonaria principalmente com relaccedilatildeo agravequeles que pretendem ocupar a lideranccedila e a representaccedilatildeo de nossa Ordem guindando-se aos seus maiores postos natildeo soacute o mais carismaacutetico mas tambeacutem aquele que seja mais preparado do ponto de vista eacutetico intelectual e moral Agora nestas primeiras deacutecadas do seacuteculo 21 a Maccedilonaria de uma maneira geral enfrenta um inimigo maior que todos aqueles que jaacute a confrontaram a indiferenccedila A indiferenccedila por parte de seus integrantes de que natildeo haacute mais batalhas a serem vencidas a indiferenccedila e a acomodaccedilatildeo por parte de seus integrantes de que as grandes causas se resumem a encontros sociais e a discursos vazios desassociados da realidade praacutetica de um mundo em transformaccedilatildeo um mundo que exige respostas raacutepidas para questotildees cada vez mais complexas a indiferenccedila por parte de seus integrantes com relaccedilatildeo aos equiacutevocos internos e agrave luta insana por um poder sem poder algum a indiferenccedila diante de grupos que simplesmente se esquecem dos compromissos assumidos no instante de suas iniciaccedilotildees Portanto o maior inimigo da Maccedilonaria Universal natildeo estaacute somente no crescimento de movimentos antimaccedilocircnicos no crescimento de teorias de conspiraccedilotildees nos ataques de grupos extremistas que tem se infiltrado dentro da Ordem com o intuito de se valer da ldquoproteccedilatildeordquo de seus templos para fins menores e escusos O maior inimigo da Maccedilonaria estaacute na constituiccedilatildeo internamente em nossas fileiras de grupos de interesses particulares na construccedilatildeo de uma oligarquia de um governo de poucos por si soacute perverso com pretensotildees de se perpetuar no poder da Instituiccedilatildeo transformando-se numa autocracia (uma forma de governo na qual um uacutenico homem deteacutem o poder e o controle absoluto em todos os niacuteveis de governo sem o consentimento dos governados) ou mesmo numa plutocracia onde os mais ricos governam independentes da capacidade que estes possam ter O que se tem visto de uma forma generalizada eacute que os interesses maiores os interesses sociais e culturais de grande parte da sociedade profana e maccedilocircnica foram deixados de lado em troca de uma poliacutetica feita para se garantir regalias efecircmeras e reuniotildees festivas sem significados maiores

Necessitamos de um novo padratildeo de comportamento voltado para se vencer os desafios referentes agrave construccedilatildeo de uma sociedade profana baseada nos princiacutepios fundamentais defendidos pela Ordem ou seja a formaccedilatildeo de Homens preparados para a diminuiccedilatildeo das diferenccedilas existentes entre as classes natildeo somente sob a oacutetica econocircmica mas tambeacutem do ponto de vista cultural e educacional sobretudo em funccedilatildeo da ldquoconcorrecircnciardquo existente pelas inuacutemeras ONGs OSCIPs e Associaccedilotildees de Voluntariado que atuam em toda parte do mundo e que se especializaram em pontos especiacuteficos necessaacuterios agrave evoluccedilatildeo da Humanidade Hoje essas associaccedilotildees sem fins lucrativos tratam de inuacutemeras questotildees que vatildeo desde a Liberdade Poliacutetica de Imprensa e de Expressatildeo as questotildees ambientais questotildees raciais educacionais e culturais Isso em uma anaacutelise bem ampla poderia ser um dos motivos que justificaria a dimininuiccedilatildeo significativa do nuacutemero de maccedilons na maioria dos paiacuteses Apenas para ilustrar durante a deacutecada de 1960 o nuacutemero de maccedilons nos EUA girava em torno de 6 milhotildees de maccedilons hoje se restringe a pouco mais de 15 milhatildeo de maccedilons Natildeo podemos tambeacutem deixar de notar que essa diminuiccedilatildeo eacute inversamente proporcional ao crescimento populacional daquele paiacutes e do mundo como um todo Certamente haacute aqueles mais responsaacuteveis do que outros mas a verdade seja dita outra vez se procurarmos um culpado da situaccedilatildeo atual mundial da Maccedilonaria basta que olhemos para um espelho A Maccedilonaria que deve ser com seus nobres princiacutepios o meio refletivo para a Sociedade e natildeo a Sociedade inspirar com seus defeitos a conduccedilatildeo e a accedilatildeo da Maccedilonaria Universal tem sido viacutetima daquilo que ela proacutepria combate distorcendo nossos princiacutepios fundamentais em prol de comportamentos incompatiacuteveis com o que a sociedade espera de noacutes mesmos A Maccedilonaria Universal prega a Toleracircncia mas infelizmente o termo estaacute sendo corrompido pela vaidade de alguns poucos que enxergam a Ordem como um palanque de suas frustraccedilotildees e incapacidades pessoais A Toleracircncia deve servir como um paracircmetro de conduta e natildeo como meio de omissatildeo diante dos problemas da Sociedade e de nossa proacutepria Sublime Ordem A Toleracircncia natildeo deve ser portanto encarada como uma desculpa como um ato de omissatildeo e de concessatildeo de privileacutegios mas sim seguir como uma das Virtudes cardeais do Maccedilom sendo o princiacutepio auxiliar de difusatildeo da Justiccedila e o meio norteador de nossas accedilotildees A Toleracircncia deve principalmente dentro de nossa Sublime Ordem natildeo ser transformada em excessiva Condescendecircncia e com isso permitir que a Liberdade seja transformada em Liberalidade Os erros as falhas os defeitos de cada um de noacutes devem ser apontados sem temor mas sempre com Justiccedila e embasados em fatos verdadeiros e natildeo em fatos fabricados para que a Maccedilonaria natildeo venha a ser um espelho das faltas do mundo profano para natildeo permitirmos que os viacutecios do mundo encontrem guarida entre as nossas Colunas

Devemos ser vaidosos natildeo por aquilo que pretendemos ser mas sim orgulhosos por toda accedilatildeo e comportamento que nos identifiquem e reconheccedilam como Homens preparados para transformar o Mundo Devemos lutar para que os exemplos de valorizaccedilatildeo do Homem da Histoacuteria e da Cultura que sempre foram os grandes pilares da Maccedilonaria iluminem o mundo de trevas profano a partir de nossas fileiras e natildeo o oposto pois natildeo podemos permitir que as trevas desse mesmo mundo obscureccedilam as Colunas de nossa Instituiccedilatildeo A Maccedilonaria jaacute trabalha e muito mas ainda haacute muito a ser feito uma vez que os desafios do mundo natildeo deixaram de existir mas sim tomaram outra forma Nesse ponto que acreditamos que a Maccedilonaria natildeo pode ser uma Instituiccedilatildeo de nobres accedilotildees isoladas accedilotildees estas empreendidas principalmente pelas Lojas individualmente Natildeo temos a manifestaccedilatildeo da Maccedilonaria como INSTITUICcedilAtildeO pois eacute isso o que realmente vale para o mundo profano na atualidade Devemos ter em mente que nossa Instituiccedilatildeo eacute singular tanto por sua estrutura e seu alcance internacional e um dos pontos que nos unem eacute a Tradiccedilatildeo e o conhecimento a fundo de nossa evoluccedilatildeo e histoacuteria particular Haacute uma maacutexima no estudo da Histoacuteria que eacute mais ou menos assim Eacute preciso estudar a Histoacuteria para natildeo cometermos no futuro os erros do passado e ao mesmo tempo natildeo pode deixar de cometer erros pois satildeo com os erros que os homens de bom senso aprendem a sabedoria para o futuro Pois bem acreditamos nisso e nisso nos baseamos ao defender um retorno agrave tradiccedilatildeo das estruturas da Maccedilonaria ndash a praacutetica original da Maccedilonaria Simboacutelica e a essecircncia de seus ritos em sua consolidaccedilatildeo natildeo impedem que uma organizaccedilatildeo seja evolucionista ou progressista uma vez que os objetivos de nossa sublime Ordem apenas nos organizam em torno de objetivos maiores e comuns Nisso a Maccedilonaria muito acertadamente como toda organizaccedilatildeo digna de nota instituiu e tem pregado desde sua fundaccedilatildeo oficial haacute quase 300 anos Mas precisamos ter em mente tambeacutem que Tradiccedilatildeo natildeo significa retrocesso Evoluccedilatildeo e tradiccedilatildeo satildeo duas vias que caminham e devem seguir juntas natildeo somente em Maccedilonaria mas em diversas Instituiccedilotildees seculares ainda existentes Afirmamos que precisamos parar de discutir banalidades dentro da Ordem que os nossos trabalhos devem ser revistos no sentido de se propiciar uma verdadeira evoluccedilatildeo de seus membros e consequentemente da sociedade contudo a revisatildeo deve ser mais voltada ao comportamento dos Obreiros que uma revisatildeo na essecircncia da Instituiccedilatildeo

Noacutes podemos modernizar os nossos rituais e os procedimentos internos (o que particularmente entendo como sendo o primeiro passo para o fim definitivo de nossa Instituiccedilatildeo a paacute de cal que falta) mas se natildeo adotarmos uma revisatildeo do comportamento e da postura da Ordem como um todo de nada adiantaraacute vivermos apenas das gloacuterias do passado de nossa Sublime Instituiccedilatildeo Os objetivos de nossa Sublime Ordem existem e satildeo claros basta lermos os rituais do grau de Aprendiz de qualquer rito e encontraremos claramente laacute o que deve ser realizado Apenas precisamos colocaacute-los em praacutetica pois natildeo podemos nos esquecer que a Liberdade a Igualdade e a Fraternidade natildeo satildeo meras palavras vazias mas sim perspectivas de um mundo melhor Oriente de Satildeo Paulo 14 de julho de 2015 EV Fabio Pedro-Cyrino MI 33REAA 9RM (11) 94194-3033 2711-2564 Grande Secretaacuterio Estadual de Orientaccedilatildeo Ritualiacutestica Grande Oriente do Brasil Grande Oriente de Satildeo Paulo fabiocyrinouolcombr

10 ANOS DE TRABALHONO RITO BRASILEIRO

LOJA ACADEcircMICA UNIAtildeO UBERABENSE Ndeg3661 - GOBMG

Iacutendice

O QUE SERIA UMA LOJA UNIVERSITAacuteRIA

Como parte de um intenso programa de modernizaccedilatildeo da Ordem Maccedilocircnica e de rejuvenescimento de seus quadros encontra-se em curso um projeto de instalaccedilatildeo de Lojas Acadecircmicas e Universitaacuterias em todo o paiacutes Identificado como uma antiga aspiraccedilatildeo de maccedilons brasileiros esse movimento foi iniciado na segunda metade da deacutecada passada e ganhou forccedila e vigor a partir do ano de 2000

Essas agremiaccedilotildees privilegiam a iniciaccedilatildeo de universitaacuterios e reuacutenem-se em condiccedilotildees de hora local e frequecircncia que buscam conciliar as atividades da Ordem com as de estudante Os demais integrantes identificam-se de alguma forma com a aacuterea acadecircmica possibilitando o desenvolvimento de estudos maccedilocircnicos em um ambiente propiacutecio agrave faixa etaacuteria e agraves caracteriacutesticas dos iniciados

Contudo Lojas Maccedilocircnicas Universitaacuterias natildeo satildeo novidadeHaacute muito elas existem em paiacuteses como Inglaterra Irlanda Estados Unidos Canadaacute e Austraacutelia A primeira Loja Universitaacuteria devidamente constituiacuteda surgiu em 1730 na Inglaterra a University Lodge nordm 74 em Londres dela tendo participado Jean Theacuteophile Desaguliers considerado o pai da Maccedilonaria Especulativa Moderna A segunda Loja Universitaacuteria de que se tem notiacutecia eacute a Westminster and Keystone Lodge fundada em 1722 e que se tornou universitaacuteria em 1855

Nos Estados Unidos existem entre outras as Lojas Harvard e Boston University sendo que muitas Lojas ligadas a universidades funcionam no proacuteprio campus embora outras sejam independentes Enquanto algumas soacute admitem alunos ou ex-alunos de uma determinada universidade outras satildeo abertas admitindo estudantes e natildeo estudantes aleacutem de professores Natildeo raro algumas dessas Oficinas tecircm apenas seis sessotildees ordinaacuterias ao longo do ano

No Brasil a denominaccedilatildeo de ldquoLoja Universitaacuteriardquo existe desde 1975 com o surgimento da Loja Universitaacuteria nordm 1928 de Braganccedila Paulista (SP) federada ao Grande Oriente do Brasil

Conveacutem esclarecer que a rigor natildeo existe Maccedilonaria Universitaacuteria mas Lojas Maccedilocircnicas chamadas de Acadecircmicas e Universitaacuterias As leis que as regem satildeo as mesmas que regem qualquer outra Loja Maccedilocircnica federada ao Grande Oriente do Brasil

Sua uacutenica diferenccedila eacute que privilegiam a iniciaccedilatildeo de universitaacuterios de professores e demais candidatos ligados agrave aacuterea acadecircmica

A causa Universitaacuteria da Maccedilonaria ganhou impulso com a promulgaccedilatildeo da Nova Constituiccedilatildeo do Grande Oriente do Brasil (2007) sendo contemplada com isenccedilatildeo de taxas devidas agraves Obediecircncias para os estudantes de cursos de graduaccedilatildeo com no miacutenimo 18 anos de idade e no maacuteximo 25 anos ou ateacute a conclusatildeo do curso desde que comprovadamente natildeo dispuserem de recursos proacuteprios para sua subsistecircncia (art 28 sect 2ordm ldquobrdquo da Constituiccedilatildeo de 2007) Uma medida justa ateacute porque um jovem estudante que se encontra fora do processo produtivo agrave procura do conhecimento e da verdade em tempo integral natildeo tem rendimentos

Se em outros paiacuteses a Maccedilonaria atravessa um esvaziamento do ponto de vista quantitativo no Brasil as Oficinas Universitaacuterias satildeo importante fator na promoccedilatildeo de sua renovaccedilatildeo qualitativa

O futuro da Maccedilonaria em geral e da ldquoMaccedilonaria Universitaacuteriardquo em particular estaacute em conseguir chegar e dialogar com a juventude oferecendo a esta uma doutrina calcada em ideais progressistas solidaacuterios e espirituais construindo assim um futuro com base nos alicerces da tradiccedilatildeo maccedilocircnica

sup1Adaptaccedilatildeo de um texto escrito pelo irmatildeo Joatildeo Correia Filho por ocasiatildeo do primeiro aniversaacuterio da LUVE

sup2Texto construiacutedo com base nas pesquisas dos irmatildeos

Lucas Galdeano e Ivan Lopes Magalhatildees

Histoacuteria da Fundaccedilatildeo da Loja Acadecircmica Uniatildeo Uberabense ndeg3661 - GOBMG

I dealizaccedilatildeo

Por ocasiatildeo da inauguraccedilatildeo da Fraternidade Acadecircmica Vigilantes da Ordem (FAVO) 1ordf Loja Acadecircmica da Regiatildeo e 3ordf em Minas Gerais alguns membros da A R L S Estrela Uberabense presentes a esta solenidade capitaneados pelo I r Alcis Feacutelix Pereira vislumbraram a possibilidade da criaccedilatildeo de uma acadecircmica em Uberaba

A partir da proposta desse grupo de visitantes o I r J oseacute Natal Torres formalizou pedido junto agrave Loja ldquoEstrela Uberabenserdquo solicitando autorizaccedilatildeo para a fundaccedilatildeo de uma Loja AcadecircmicaUniversitaacuteria na cidade de Uberaba Tal oficializaccedilatildeo aconteceu em 2002 quando o Veneraacutevel Mestre da Estrela Uberabense era o I r Alaor Fideacutelis da Silva que procedeu a busca por informaccedilotildees e requisitos necessaacuterios para a fundaccedilatildeo da Loja Acadecircmica

Apoio Compartilhado Procederam-se em 2003 os primeiros passos para a fundaccedilatildeo da Loja Acadecircmica

Foram realizadas pesquisas de subsiacutedios e justificativas para embasar o projeto da nova Loja sob a lideranccedila do I r Alcis Feacutelix Pereira

Apoiaram consideravelmente o projeto os irmatildeos Amintas Arauacutejo Xavier entatildeo Gratildeo-Mestre Adjunto Estadual e Antocircnio Mancini fundador da Loja inaugurada em Uberlacircndia

Aderiu tambeacutem agrave proposta um grupo de I I r das Lojas Estrela Uberabense Estrela da Damasco e Fraternidade Uberabense Com representantes de outras Lojas foi concluiacutedo o estudo para a criaccedilatildeo da Loja Acadecircmica

O nome da Loja Acadecircmica Uniatildeo Uberabense (LAUU) foi sugerido pelo I r Iovaldo Basiacutelio de Oliveira da coirmatilde Quatro de Junho Uberabense votado e aprovado em 2004 Em 2005 foram enviados os documentos necessaacuterios aos Oacutergatildeos Superiores tendo sido autorizada a fundaccedilatildeo em 12 de maio de 2005 sob o nuacutemero 3661

Caracteriacutesticas da Loja Acadecircmica Para fundaccedilatildeo de uma Loja Acadecircmica eacute necessaacuterio ter o patrociacutenio de uma Loja Maccedilocircnica neste caso a Loja Estrela Uberabense

Fundamentalmente as Lojas Acadecircmicas ou Universitaacuterias tecircm como objetivo congregar estudantes e professores universitaacuterios Esses por sua vez devem possuir espiacuterito de lideranccedila e de busca pelo seu aprimoramento e pelo bem da sociedade Outro objetivo eacute aquele que diz respeito agrave constante renovaccedilatildeo do quadro dos membros das Lojas Maccedilocircnicas

Desde a primeira sessatildeo de Iniciaccedilatildeo realizada no dia 05 de fevereiro de 2006 com a presenccedila de Grandes Dirigentes e Autoridades da Ordem foram iniciados vaacuterios universitaacuterios e professores

A Loja Acadecircmica Uniatildeo Uberabense aleacutem dos membros fundadores conta tambeacutem com membros honoraacuterios de outras Lojas e ateacute mesmo de outras Obediecircncias tais como os I I r Stael Antocircnio Ceacutesar Antocircnio Carlos Ferreira de Morais e J ulio Maria da Silva

A LAUU ndash Loja Acadecircmica Uniatildeo Uberabense funciona no Templo da ARLS ldquoEstrela Uberabenserdquo nos primeiros e terceiros saacutebados do mecircs agraves 18 horas O rito eacute o ldquoBrasileirordquo

A histoacuteria recente 1ordf Diretoria Eleita Veneraacutevel Mestre Alcis Feacutelix Pereira 1ordm Vigilante Paulo Roberto Pinheiro Borges 2ordm Vigilante Alceu Severiano da Silva Orador Alexandre Rodrigues Barbosa Secretaacuterio Silas Scussel Tesoureiro Anderson de Lima Chanceler Romildo Benedito Custoacutedio 2ordf Diretoria Veneraacutevel Mestre Wagner da Cruz 1ordm Vigilante Marcelo Silva Mendes 2ordm Vigilante Leandro Lopes Varanda Orador Paulo Roberto Pinheiro Borges Secretaacuterio Marco Aureacutelio Terra Barreto Tesoureiro Leandro Marques da Silva Chanceler Teodoro Mendes Borges Passos 3ordf Diretoria Veneraacutevel Mestre Marcio Fidalgo Amui 1ordm Vigilante Igor Barcellos Precinoti 2ordm Vigilante Neilton Gonccedilalves Ribeiro J unior Orador Marco Aureacutelio Terra Barreto Secretaacuterio Ivaldo Coli Tesoureiro J oseacute Natal Torres Chanceler Norton Rivas da Silva

4a Diretoria Veneraacutevel Mestre Marco Aureacutelio Terra Barreto 1ordm Vigilante Neilton Gonccedilalves Ribeiro J unior 2ordm Vigilante Luiz Fernando Ribeiro de Paiva Orador Norton Rivas da Silva Secretaacuterio Rafael Faria Feacutelix Tesoureiro Leandro Ferreira Alves Chanceler Leonardo Maacuterquez da Silva 5ordf Diretoria Atual Veneraacutevel Mestre Luiz Fernando Ribeiro de Paiva

1ordm Vigilante Reginaldo Martins

2ordm Vigilante Carlos Alberto Martins Vieira

Orador Marcelo Vilaccedila de Oliveira

Secretaacuterio Guilherme Oliveira Magalhatildees

Tesoureiro Neuber Boaventura Souto

Chanceler Leonardo Marquez da Silva

Histoacuteria da Internet no Brasil e a Maccedilonaria

A internet no Brasil se desenvolveu junto ao meio acadecircmico e cientiacutefico e no seu iniacutecio o acesso era restrito a professores e funcionaacuterios de universidades e instituiccedilotildees de pesquisa Somente no ano de 1995 a internet deixou de ser privileacutegio das universidades e da iniciativa privada para se tornar de acesso puacuteblico Desde entatildeo o nuacutemero de provedores que oferecem o serviccedilo e nuacutemero de usuaacuterios que utilizam este recurso aumentam a cada ano

Faz parte do perfil do Maccedilom do seacuteculo XXI as ferramentas de apoio ao aprendizagem formaccedilatildeo e informaccedilatildeo maccedilocircnica

LOJA PATROCINADORA LOJA MACcedilONICA ESTRELA

UBERABENSE Ndeg0941 ndash GOBMG ndash CRUZ DA PERFEICcedilAtildeO MACcedilONICA

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8881647

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10 ANOS DE TRABALHONO RITO BRASILEIRO

LOJA ACADEcircMICA UNIAtildeO UBERABENSE Ndeg3661 - GOBMG

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36961807

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Agrave G D S A D U

RITO BRASILEIRO LOJA ACADEcircMICA UNIAtildeO UBERABENSE

Ndeg3661 - GOBMG

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OBJETIVO

bull Atendendo um imperativo do Rito Brasileiro Tempo de Instruccedilatildeo trataremos esta noite dos temas

bull Aspectos histoacutericos do Rito Brasileiro bull Siacutentese da hierarquia do Rito Brasileiro

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RITO BRASILEIRO DO APELO

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RITO BRASILEIRO DO APELO

bull Miguel Antocircnio Dias ndash 1864bull Joseacute Firmo Xavier ndash 1878

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Irmatildeo Aacutelvaro Palmeira um dos mais ferrenhos defensores da consolidaccedilatildeo do rito que assim se expressou atraveacutes de texto publicado no Documento do Rito Brasileiro nordm 29 sobre o primeiro movimento maccedilocircnico para a formaccedilatildeo do um Rito NacionalldquoEm 1864 foi publicado em Paris - Franccedila ldquoBiblioteca Maccedilocircnica ou Instruccedilatildeo Completa do Franco Maccedilomrdquo de autoria do Irmatildeo Miguel Antocircnio Dias de origem portuguesa que modestamente se disse ldquoum cavaleiro Rosa Cruzrdquo Era usual entre os grandes autores maccedilocircnicos essa modeacutestiardquoldquoA ldquoBiblioteca Maccedilocircnica ou Instruccedilatildeo Completa do Franco Maccedilomrdquo eacute uma obra claacutessica completa em 2 volumes e 6 tomos citada como consulta por todos quantos se ocupam de MaccedilonariardquoldquoNessa obra satildeo considerados os Ritos entatildeo existentes em 1864 O autor inicia o seu estudo pelo Rito Francecircs parecendo ter-lhe simpatia mas esclarece no proacutelogo em sua parte final o seu pensamento com um apelordquoTeria sido o embriatildeo do Rito Brasileiro o apelo feito por um irmatildeo Lusitano Miguel Antonio Dias (Sob pseudocircnimo ldquoum Cavaleiro Rosa Cruzrdquo) no ano de 1864 dirigido aos Orientes Lusitano e Brasil no sentido de que fosse criado um Rito novo e independente mantendo os trecircs graus simboacutelicos de acordo com a tradiccedilatildeo maccedilocircnica comum a todos os ritos Que os demais altos graus fossem diferenciados com caracteriacutesticas nacionais Este apelo vinha com a seguinte afirmaccedilatildeo ldquoConvimos em que semelhante reforma eacute contraria ao cosmopolismo e a toleracircncia Maccedilocircnica mas tambeacutem eacute verdade que enquanto os Maccedilons forem patriotas e os povos fisicamente desiguais a conservaccedilatildeo de um Rito Universal parece-nos impossiacutevel Talvez que um tatildeo gigantesco projeto soacute poderaacute ser possiacutevel no vigeacutesimo seacuteculordquo Esta ideacuteia estaacute publicada agraves paacuteginas 6 vol I da obra claacutessica em Maccedilonaria intitulada Biblioteca Maccedilocircnica ou Instruccedilatildeo Completa do Franco-Maccedilom publicada em Paris por Ailleaud Guillard
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ldquoUm Rito Maccedilocircnico criado no ambiente de nossa Paacutetria foi sempre uma aspiraccedilatildeo do Maccedilom no Brasil Essa aspiraccedilatildeo evidenciou-se pela primeira vez em 1878 EV com a ldquoConstituiccedilatildeo da Maccedilonaria do Especial Rito Brasileirordquo em Pernambuco tendo como seu fundador o Irmatildeo Joseacute Firmo Xavier que se condecorou com o imponente tiacutetulo de Grande Chefe Propagador ldquoad vitamrdquo devendo ser em caso de morte substituiacutedo por um Grande Chefe Conservador Entre os papeacuteis deixados pelo Imperador Pedro II e reunidos em dois coacutedices pela Biblioteca Nacional encontram-se a sua Constituiccedilatildeo e a ldquoCaderneta Nominal dos Soacuteciosrdquo (Quadro de Obreiros) com 838 assinaturas de Irmatildeos maccedilons daquele Oriente agravequela eacutepoca e foi dedicado agrave proteccedilatildeo do Imperador e ao Papardquo

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RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOS

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RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOS

bull Lauro Sodreacute ndash Decreto 500 ndash 1914bull Veriacutessimo Joseacute da Costa ndash Decreto 536 - 1916bull ndash Decreto 554 - 1917

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O Decreto nordm 500 de 23121914 baixado pelo General Lauro Sodreacute Gratildeo-Mestre do Grande Oriente do Brasil criou e incorporou o Rito Brasileiro consolidando-o como Rito Regular Legal e Legiacutetimo A primeira Constituiccedilatildeo do Rito foi aprovada e encaminhada agrave Assembleacuteia Geral pelo Decreto nordm 536 de 16101916 do GOB que o reconheceu consagrou e autorizou-lhe o funcionamento
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Em 191617 a Assembleacuteia Geral discutiu votou e promulgou a Constituiccedilatildeo que pelo Decreto nordm 554 de 13 de junho de 1917 contendo a Declaraccedilatildeo de Princiacutepios do Rito foi adotada e incorporada ao patrimocircnio da legislaccedilatildeo do Grande Oriente do Brasil

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RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeO

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RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeObull AacuteLVARO PALMEIRA Grande Instrutor do Rito Brasileiro

Gratildeo-Mestre Geral Honoraacuterio do GOB

bull Atualizaccedilatildeo do Projeto em 1940bull Instalaccedilatildeo do Supremo Conclave do Brasil ndash 1941bull Reativaccedilatildeo Supremo Conclave - Decreto 2080 -

1968

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Na sessatildeo de 22 de junho de 1940 o Ilustre Conselho aprovou nova Constituiccedilatildeo e autorizou o Gratildeo-Mestre a reativar o Rito BrasileiroNo dia 03 de agosto de 1940 o Gratildeo-Mestre Geral do GOB assinou o Ato nordm 1617 nomeando sete Irmatildeos que constituiacuteram o Supremo Conclave em 06 de fevereiro de 1941 Pelo Ato nordm 1636 foi designada a Comissatildeo encarregada de regularizaacute-lo E o Regulamento Geral do GOB editado em 1958 referiu-se ao Rito Brasileiro em seu Art 24 Mas a implantaccedilatildeo soacute viria a ocorrer com o Decreto do GOB nordm 2080 de 19 de marccedilo de 1968 que lhe conferiu acircmbito universal Esse decreto nomeou Comissatildeo de 15 membros com amplos poderes de revisatildeo e reestruturaccedilatildeo do que ateacute entatildeo fora feito a fim de colocar o Rito rigorosamente acorde agraves exigecircncias maccedilocircnicas da regularidade internacional separando o Simbolismo dos Graus Filosoacuteficos e constituindo-o em real veiacuteculo de renovaccedilatildeo da Ordem conciliando a Tradiccedilatildeo com a Evoluccedilatildeo
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Em sessatildeo especial realizada no dia 25 de abril de 1968 o Supremo Conclave do Brasil aprovou a Constituiccedilatildeo que juntamente com o Regulamento Especial do Rito Brasileiro e o Estatuto do Supremo Conclave do Brasil teve o registro nordm 19955 no livro A-8 e o protocolo nordm 55014 no livro A-5 do Cartoacuterio Castro Menezes de Registro Civil de Pessoas Juriacutedicas Rio de Janeiro em 4 de setembro de 1968No dia 10 de junho de 1968 foi assinado o Tratado de Amizade e Alianccedila Maccedilocircnica entre o Grande Oriente do Brasil e o Supremo Conclave do Brasil que a Soberana Assembleacuteia Federal Legislativa ratificou sob aclamaccedilatildeo com o plenaacuterio de peacute

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RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIA

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RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIAbull O Rito Brasileiro eacute teiacutesta afirma a crenccedila em um Deus

Criador Proclama a Gloacuteria do Supremo Arquiteto do Universo e a fraternidade dos homens filhos do mesmo Pai Acata os Landmarks e os demais princiacutepios tradicionais da Maccedilonaria Nas Lojas simboacutelicas do Rito estatildeo sempre presentes as Trecircs Grandes Luzes- o Livro da Lei Sagrada o Esquadro e o Compasso (art 4ordm da Constituiccedilatildeo do Rito) Integra na Maccedilonaria contemplativa a Maccedilonaria militante harmonizando o estrutural com o temporal Eacute um dos seus fins a formaccedilatildeo da cultura poliacutetico-social dos Obreiros paralela agrave indispensaacutevel cultura doutrinaacuterio-maccedilocircnica para que os Maccedilons possam sentir captar e dirigir o espiacuterito de cada seacuteculo

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RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIA DOS PRINCIacutePIOS

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Princiacutepios - Constituiccedilatildeo do Rito Tit I - Dos Fundamentos - Capiacutetulo I - Dos Princiacutepios - Art 1ordm - O Rito Brasileiro de Maccedilons Antigos Livres e Aceitos como sistema de cerimocircnias praacuteticas e ensinamentos maccedilonicos de caraacuteter universal eacute instituiccedilatildeo essenciamente iniciaacutetica filosiacutefica filantroacutepica e progressista assentada na Tradiccedilatildeo e na Evoluccedilatildeo Natildeo divide sua autoridade doutrinaacuteria filosiacutefica e lituacutergica nem a subordina tendo como princiacutepios basilaacuteries I - os landmarques os antigos deveres usos e costumes o sigilo e demais fundamentos da Maccedilonaria Universal II - o Teiacutesmo Afirma a existecircncia de um Deus Criador proclama a gloacuteria do Supremo Arquiteto do Universo e a crenccedila na imortalidade da alma III - a fraternidade dos homes filhos do mesmo Pai IV - a obrigatoacuteria presenccedila nas Lojas Simboacutelicas das Trecircs Grandes Luzes da Maccedilonaria o Livro da Lei o Esquadro e o Compasso Paraacutegrafo uacutenico - Como instituiccedilatildeo regular legal e legiacutetima que perserva a universalidade maccedilonica o Rito Brasileiro de Maccedilons Antigos Livres e Aceitos pode ser implantado em qualquer paiacutes observados os preceitos desta Constituiccedilatildeo

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RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSbull 1 ndash Do significado simboacutelico ou

doutrinaacuterio

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RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSbull 1 ndash Do significado simboacutelico ou

doutrinaacuteriobull 2 ndash Do procedimento tradicional

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RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSbull 1 ndash Do significado simboacutelico ou

doutrinaacuteriobull 2 ndash Do procedimento tradicionalbull 3 ndash Dos aspectos praacuteticos

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RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSDAS PECULIARIDADES

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RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSDAS PECULIARIDADESbull Retorno da P S

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RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSDAS PECULIARIDADESbull Retorno da P Sbull Cerimocircnia das Luzes

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RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSDAS PECULIARIDADESbull Retorno da P Sbull Cerimocircnia das Luzesbull Tiacutempano

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RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSDAS PECULIARIDADESbull Retorno da P Sbull Cerimocircnia das Luzesbull Tiacutempanobull Bastotildees

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RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSDAS PECULIARIDADESbull Retorno da P Sbull Cerimocircnia das Luzesbull Tiacutempanobull Bastotildeesbull Inversatildeo das Colunas

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RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSDAS PECULIARIDADESDOS PRECEITOS DOUTRINAacuteRIOS

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Denominaccedilatildeo dos Oficiais e Disposiccedilatildeo dos IIr em Loja - Rito Brasileiro GOB

1 - Veneraacutevel2 - 1deg Vigilante3 - 2deg Vigilante4 - Orador5 - Secretaacuterio6 - Tesoureiro7 - Chanceler8 - M de Cerimocircnias9 - Hospitaleiro10 - 1deg Diaacutecono11 - 2deg Diaacutecono 12 - 1deg Experto13 - 2deg Experto14 - Porta-Bandeira15 - Porta-Estandarte16 - Cobridor17 - Cobridor Externo18 - Arquiteto19 - Mestre de Harmonia20 - Mestre de Banquetes21 - Ex-Veneraacutevel Imediato22 - Dignitaacuterios Visitantes

23 - Ex-Veneraacuteveis da Loja24 - Coluna dos Mestres25 - Coluna dos Companheiros26 - Coluna dos Aprendizes27 - Altar dos Compromissos28 - Carta Constitutiva29 - Altar dos Perfumes30 - Pavimento Mosaico31 - Quadro do Grau32 - Pedra Polida33 - Mar de Bronze34 - Pedra Bruta35 - Estaacutetua de Minerva36 - Estaacutetua de Heacutercules37 - Estaacutetua de Vecircnus38 ndash Maior Autoridade Maccedilocircnica Presente39 - Mestres Instalados

B - Bandeira do BrasilG - Bandeira do GOBE - Estandarte da Loja

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Circulaccedilatildeo em Loja - Rito Brasileiro GOB

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Ornamentaccedilatildeo da Loja e Instrumentos de Trabalho do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

bull A Sala dos PP PP o Aacutetrio ou Vestiacutebulo e a Cacircmara das Reflexotildees em local discreto do edifiacutecio

bull No Aacutetrio ficam os materiais para a recepccedilatildeo das Autoridades bull A mesa do Veneraacutevel eacute retangular ou hexagonal fechada

adornada com toalha bordocirc com franjas douradas eacute o Altar Sobre ele candelabro de trecircs braccedilos Na face principal do Altar gravada a figura de um Esquadro Por sobre as trecircs poltronas e o Altar ergue-se um dossel tambeacutem adornado com sanefa bordocirc e franjas douradas Sob o dossel no alto penderaacute agrave esquerda a Estrela Radiante com a letra G no centro

bull Aos peacutes do Altar ao centro sobre os degraus expotildee-se a Carta Constitutiva da Loja ao lado agrave direita a Prancheta de Traccedilar ou Taacutebua de Delinear

bull No centro do Oriente acha-se o Altar dos Compromissos (ou Juramentos) sobre o qual se encontram o Livro da Lei que eacute a Biacuteblia o Esq e o Comp este aberto em 45deg a Espada Flamejante e trecircs casticcedilais

bull Estaacutetua de Minerva (Sabedoria Sapiecircncia) sobre uma coluna jocircnica

bull Agrave esquerda e um pouco atraacutes do Pedestal do 1deg Vigilante vecirc-se a Estaacutetua de Heacutercules (Forccedila ou Salus) sobre uma coluna doacuterica Agrave esquerda e ao lado do Pedestal do 2deg Vigilante a Estaacutetua de Vecircnus (Beleza ou Stabilitas) sobre uma coluna coriacutentia

bull Mar de Bronze Pedra Polida e Pedra Bruta

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Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOBbull Veneraacutevel ndash Um Esquadro de hastes desiguaisbull 1ordm Vigilante ndash Um Niacutevelbull 2ordm Vigilante ndash Um Prumo ou Perpendicularbull Orador ndash Um Livro aberto Rutilantebull Secretaacuterio ndash Duas Penas cruzadasbull Tesoureiro ndash Duas Chaves cruzadasbull Chanceler ndash Um Timbrebull Hospitaleiro ndash Uma Bolsabull Mestre de Cerimocircnias ndash Um Triacircngulo equilaacutetero vazadobull Diaacuteconos ndash Uma Pombabull Expertos ndash Um Punhalbull Porta-Bandeira ndash Uma Bandeirabull Porta-Estandarte ndash Um Estandartebull Cobridor Interno ndash Duas Espadas cruzadasbull Arquiteto ndash Uma Trolhabull Mestre de Harmonia ndash Uma Lirabull Mestre de Banquetes ndash Uma Taccedilabull Cobridor Externo ndash Um Alfanjebull Bibliotecaacuterio ndash Um Livro Aberto com uma Penabull Ex-Veneraacutevel ndash Um Compasscom escala sobre um Esqtendo no centro

um olho

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Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

bull INSIacuteGNIAS DO VENERAacuteVEL-MESTRE

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Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

bull INSIacuteGNIAS DO EX-VEN-MESTRE

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Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

COLAR E PUNHOS 1ordm VIGILANTE

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Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

COLAR E PUNHOS 2ordm VIGILANTE

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Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

COLAR DOS OFICIAIS

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Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

FAIXA E AVENTAL DE MESTRE-MACcedilOM

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Cobridor do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOBbull Palavra Sagrada - Bbull Palavra de Passe ndash Natildeo haacutebull Sinal de O ndash M d ao p com os dd uu e

estendidos e o p separado em equadria Palma p b

bull Sinal de S ndash Est agrave O lev a m d horizontalmente ao o d e deixaacute-la cair perpendicularmente ao longo do corpo e retornar ao S de O

bull Sinal de Ob ndash Col a m d aberta por c da e sobre o avental

bull Sinal do Rito ndash Levar naturalmente a m d ao o e depois ao o d e estender o braccedilo agrave frente formando e com a p da m p c

Iacutendice

Cobridor do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOBbull Toque ndash Tomar a matildeo direita do Ir com sua

proacutepria matildeo direita e tocar levemente com a extremidade do polegar a primeira falange do dedo indicador do outro dando trecircs toques no ritmo da bat do Grau -

bull Marcha ndash 3 pp para frente com o p e juntar o calc d ao calc e formando esq

bull Bateria - -bull Idade - T AAbull Aclamaccedilatildeo - GLOacuteRIA GLOacuteRIA GLOacuteRIA

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Trolhamento Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

bull Ven - De onde vindes meu Irmatildeobull Visit - De uma Loja de Satildeo Joatildeo Ven Mestr bull Ven - Que trazeis meu Irmatildeobull Visit - Amizade paz e prosperidade a todos os meus

Irmatildeos bull Ven - Nada mais trazeis bull Visit - O VM de minha Loj - V S P T V Tbull Ven - Que se faz em vossa Lojbull Visit - Levantam-se TT agrave Virtude e cavam-se masmorras

ao Viacuteciobull Ven - O que vindes aqui fazer bull Visit - Vencer minhas paixotildees submeter minha vontade e

fazer novos progressos na Maccedilbull Ven - O que desejais meu Irmatildeobull Visit - Um lugar entre voacutesbull Ven - Ele vos eacute concedido

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Tempo de trabalho Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB bull Desde o Meio-Dia ateacute a Meia-Noite

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Observaccedilotildees ndash Rito Brasileiro GOBbull No iniacutecio e no teacutermino dos TTrab o 2ordm Vig faz uso do ldquoTiacutempanordquo bull Cerimocircnia das luzes (ciacuterios)

ndash Vela branca = S (VenMestr)ndash Vela vermelha = F (1ordm Vig)ndash Vela azul = B (2ordm Vig)

bull O V M no seu altar tem uma vela que se denomina tochabull O V M IIr VVg eu vos convido para vindes ao altar dos juramentos

para que procedamos agrave Cerimocircnia das Luzesbull O V M desce do altar com a tocha acesa acende a vela branca dizendo

Que a luz da sabedoria ilumine nossos trabalhos Passa a tocha ao 1deg Vig que acende a vela vermelha dizendo Que a luz da forccedila decirc vigor a nossa obra O 1deg Vig entrega a tocha ao 2deg Vig que acende a vela de cor azul dizendo Que a luz da beleza se manifeste entre noacutes

bull O livro da lei eacute aberto no salmo 133 onde se lecirc primeiro versiacuteculo Rogando proteccedilatildeo do SUPREMO ARQUITETO DO UNIVERSO

bull Na leitura que o Orador faz do salmo 133 eacute formado o paacutelio com os dois Diaacutec e o M CC

bull Os IIr do Rito Brasileiro ao cruzarem o eixo da loja no Ocidente fazem a saudaccedilatildeo ao V M Ao subir para o Oriente da Loja ou descer cumprimentam o V M

bull No encerramento ocorre o AMORTIZACcedilAtildeO DAS LUZES bull No cortejo de entrada e saiacuteda faz parte os hinos

Iacutendice

ESOTERISMO MACcedilOcircNICO

Iacutendice

O EGITO ndash OS GRANDES INICIADOSbull A INICIACcedilAtildeO NO EGITObull HERMES TRIMEGISTO (3X) 42 LIVROSbull ZOROASTRO ndash ZEND-AVESTAbull MOISES - PENTATEUCObull SUA INFLUEcircNCIA NAS RELIGIOtildeES E

NA MACcedilONARIA(MOISES DAVID SALOMAtildeO)

Iacutendice

A RELIGIAtildeO NO ANTIGO EGITObull ESSEcircNCIA DA RELIGIAtildeO

EGIacutePCIAbull LENDA DE OSIRIS - SUA

MORTEbull SEU RETORNO COM OS

SEGREDOS DO AMENTIbull JULGAMENTO DOS

MORTOS A PENA DE MAAT A VERDADE -JUSTICcedilA

bull ldquoCADA SER DEVE ESTAR SEMPRE PREPARADO PARA COMPARECER PERANTE O TRIBUNAL SER ABSOLVIDO E RECEBIDO DE VOLTA AO SEIO DIVINOrdquo

Iacutendice

O APRENDIZ EGIacutePCIO ndash O MACcedilOMbull POSICcedilAtildeO DOS PEacuteS

bull O AVENTAL DO Ap

bull O CINTO MAGNEacuteTICO

Iacutendice

A ENERGIA E SUA TROCA COM O AMBIENTECHAKRAS

bull ENERGIAS E ENTIDADES

bull IMAtilde E ANTENA

bull CONSCIEcircNCIA COLETIVA

bull FORMACcedilAtildeO DA EGREGORA

Iacutendice

ENERGIA ndash ENTIDADES ndash EGREGORA

bull ACENDIMENTO DAS VELASbull PROCISSAtildeO - O CAMINHO DO SOL E A

CIRCULACcedilAtildeObull INCENSACcedilAtildeO E CANTOS ORACcedilAtildeO E OS

ANJOS ATENDEM AO CHAMADObull OS NOMES EM LOJAbull A INICIACcedilAtildeO

Iacutendice

INICIACcedilAtildeObull A INICIACcedilAtildeO AOS

MISTEacuteRIOS MENORES E MAIORES NA GREacuteCIA OU EGITO

bull PREPARO DO TEMPLO ndash SUA MAGNETIZACcedilAtildeO PREPARO DO TEMPLO PROCISSAtildeO INCENSO MUacuteSICA CANTORIA

bull INICIACcedilAtildeO E SUAS VIAGENS

INICIACcedilAtildeObull A INICIACcedilAtildeO AOS

MISTEacuteRIOS MENORES E MAIORES NA GREacuteCIA OU EGITO

bull PREPARO DO TEMPLO ndash SUA MAGNETIZACcedilAtildeO PREPARO DO TEMPLO PROCISSAtildeO INCENSO MUacuteSICA CANTORIA

bull INICIACcedilAtildeO E SUAS VIAGENS

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SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO

bull PURIFICACcedilAtildeO MENTAL INICIALbull DE PEacute E Agrave ORDEMbull VERIFICAR SE O TEMPLO ESTAacute A COBERTObull VERIFICAR SE TODOS OS PRESENTES SAtildeO MACcedilONSbull SOIS MACcedilOMbull DO MEIO DIA A MEIA NOITE bull ZOROASTRO (ZARATUSTRA)bull LUZ DO MEIO DIA EM PONTObull CIRCULACcedilAtildeO DA PSbull FORMACcedilAtildeO DA ABOacuteBADA TRIANGULAR(PALIO)bull ABERTURA DO LLbull SALMO 133

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SALMO 133

bull OH QUAtildeO BOM E QUAtildeO SUAVE Eacute QUE OS IIR VIVAM EM UNIAtildeO

bull Eacute como o oacuteleo preciosos sobre a cabeccedila que desce sobre a barba a barba de AARAtildeO e que desce agrave orla de suas vestes

bull Como o orvalho de Hermom e como o que desce sobre os montes de Siatildeo porque ali o SENHOR ordena a benccedilatildeo e vida para sempre

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AARAtildeO E MOISEacuteSbull wikipedia

bull Aaratildeo (Ou Arraron tranliterado para hebraico) teria sido filho mais velho de Anratildeo e Joquebede (Ecircxodo 620) da Tribo de Levi(1Crocircnicas 61-3) Era bisneto de Levi1 Tinha uma irmatilde mais velhaMiriam2 Ecircxodo 24) Casou com Eliseba filha de Aminadabe daTribo de Judaacute que lhe deu quatro filhos Nadabe Abiuacute Eleazar eItamar3

bull Aparece na biacuteblia quando Jeovaacute o Deus de Israel o envia desde oEgito para se reunir com o seu irmatildeo Moiseacutes no Monte Horeb4Tornou-se escolhido por Deus como porta-voz (profeta) de Moiseacutes (que teria problemas de dicccedilatildeo de acordo com a tradiccedilatildeo)e serviu como orador junto do Faraoacute nas diligecircncias que permitiram a realizaccedilatildeo do Ecircxodo e da libertaccedilatildeo do povo hebreu do Egipto em direcccedilatildeo agrave Terra prometida

bull Seu papel central levou agrave sua escolha e de sua descendecircncia em perpetuidade como sumo sacerdote dos israelitas quando da constituiccedilatildeo do sacerdoacutecio noTabernaacuteculo ainda que posteriormente por covardia tenha participado de algumas rebeliotildees contra autoridade divina como na criaccedilatildeo do bezerro de ouro iacutedolo pedido pelos israelitas para guiar-lhes jaacute que Moiseacutes estaria desaparecido pois estava no Monte Sinai recebendo os Dez Mandamentos

bull Aaratildeo e Moiseacutes natildeo foram autorizados por Deus a entrar em Canaatilde A razatildeo alegada eacute que os dois irmatildeos apresentaram impaciecircncia em Cades no uacuteltimo ano de peregrinaccedilatildeo no deserto quando Moiseacutes bateu na rocha para sair aacutegua quando a ordem de Jeovaacute era que ele deveria comandar a rocha5 Da morte de Aaratildeo temos duas historias a principal e mais detalhada de que Aaratildeo Eleazar seu filho e Moiseacutes subiram ao monte Hor Moiseacutes tirou as vestes de Aaratildeo e as colocou em seu filho Eleazar E Aaratildeo morreu no alto do monte Depois disso Moiseacutes e Eleazar desceram do monte e quando toda a comunidade soube que Aaratildeo tinha morrido toda a naccedilatildeo de Israel pranteou por ele durante trinta dias6 Aaratildeo tinha cento e vinte e trecircs anos de idade quando morreu no monte Hor no primeiro dia do quinto mecircs do quadrageacutesimo ano depois que os israelitas saiacuteram do Egito7 A outra historia conta em8 que os israelitas partiram dos poccedilos dos jaacanitas e foram ateacuteMoseraacute Ali Aratildeo morreu e foi sepultado e o seu filho Eleazar foi o seu sucessor como sacerdote O monte Hor ficava nos limites da tribo dos Edomitas proacuteximo aPetra atualmente eacute territoacuterio da Jordacircnia

bull A Vara de Aaratildeo [editar]bull Ver artigo principal Vara de Aaratildeobull A Vara de Aaratildeo eacute o nome dado agrave vara que usada por Aaratildeo para executar sinais

prodigiosos diante de Faraoacute e que serviu como sinal de escolha para o sacerdoacutecio por Deus quando da rebeliatildeo de Coraacute (Nuacutemeros xvii 8) Esta vara teria sido colocada na Arca da Alianccedila o que a tradiccedilatildeo cristatilde tambeacutem concorda (Hebreus ix 4) como um sinal da autoridade do sacerdoacutecio aarocircnico

Iacutendice

SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO

bull A MIM MEUS IIrbull PELA SAUDACcedilAtildeObull PELA BATERIAbull PELA ACLAMACcedilAtildeObull INICIAM-SE OS TRABALHOS

Iacutendice

ENCERRAMENTO dos TTrbull QUANDO VELAS SAtildeO ACESAS AS MESMAS

SERAtildeO APAGADAS NA ORDEM INVERSA ENTRETANTO SENDO SUPLICADO QUE PERMANECcedilA CONOSCO SUAS INFLUENCIAS BENFAZEJAS

bull OS TRABALHOS DEVEM SER RITUALISTICAMENTE ENCERRADOS EM RESPEITO AS ENTIDADES INVOCADAS

bull NAtildeO IMPORTA QUAL TENHA SIDO O RITO PRATICADO

Iacutendice

RITO BRASILEIRO bull Os Graus 1 a 3 satildeo ministrados pelas Lojas Simboacutelicas

subordinadas ao Grande Oriente do Brasil na conformidade do Tratado com ele assinado Os Graus 4 a 33 constituem a Maccedilonaria Filosoacutefica os Graus 4 a 32 satildeo ministrados pelos Corpos Filosoacuteficos subordinados ao Supremo Conclave do Grau 33 na forma da Constituiccedilatildeo e do Regulamento do Rito

bull Como oacutergatildeo maacuteximo do Rito Brasileiro erige-se o Supremo Conclave em que residem os Poderes de Gratildeo-Mestrado para toda a extensatildeo do Territoacuterio sob sua Jurisdiccedilatildeo Em virtude de Tratado tais Poderes podem ser transferidos em relaccedilatildeo aos do Simbolismo a outra Potecircncia Maccedilocircnica legal legiacutetima e regular No caso do Brasil os Graus Simboacutelicos do Rito Brasileiro satildeo administrados pelo Grande Oriente do Brasil cabe poreacutem ao Supremo Conclave do Brasil a intransferiacutevel responsabilidade pela elaboraccedilatildeo da doutrina contida nos Rituais pela produccedilatildeo de Atos administrativos do Rito e pela ordem dos 33 (trinta e trecircs) Graus que lhe integram a Hierarquia

bull Haacute apenas um Supremo Conclave legal legiacutetimo e regular para cada Naccedilatildeo

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 4ordm Grau MESTRE DA DISCRICcedilAtildeO - Neste

grau o Obreiro tem a oportunidade de aperfeiccediloar valores do Morais e colocar em exerciacutecio mais uma virtude que eacute a Discriccedilatildeo indispensaacutevel agrave convivecircncia em sociedade pois devemos ter discernimento regulando nossas palavras e accedilotildees afim de evitar situaccedilotildees que possam ferir outrem

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 4ordm Grau MESTRE DA DISCRICcedilAtildeO ndash

Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 5ordm Grau MESTRE DA LEALDADE - Atraveacutes

do estudo da praacutetica da lealdade conforme as leis da honra e dedicaccedilatildeo ser franco sincero e honesto fiel no cumprimento dos compromissos assumidos traduz consciecircncia limpa e inteireza de caraacuteter

bull 6ordm Grau MESTRE DA FRANQUEZA - O Maccedilom dedica-se ao estudo para aperfeiccediloar mais as suas virtudes e atuar com franqueza Eacute a manifestaccedilatildeo do juiacutezo proacuteprio sobre fatos e coisas com base na verdade eacute ser sincero em suas palavras sem contudo usaacute-la de forma agressiva para ofender outrem sem necessidade

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 7ordm Grau MESTRE DA VERDADE- O estudo

deste Grau analisa em detalhes o triunfo da verdade pois a mentira eacute sempre negativa devendo o Maccedilom ser real Ela eacute a base da vida social

bull 8ordm Grau MESTRE DA CORAGEM - O Maccedilom deste Grau aprende a agir com coragem que eacute uma atitude consciente e firme em face do erro Para combatecirc-lo o fazemos com a forccedila ou energia serena e firme que nos leva a enfrentar os perigos e prover a Justiccedila

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 9ordm Grau MESTRE DA JUSTICcedilA OU

RETIDAtildeO - Em Maccedilonaria a Justiccedila eacute a Verdade que daacute a cada um aquilo que lhe eacute devido e natildeo ofende a nenhum direito Constituindo a Justiccedila o fundamento o sustentaacuteculo de qualquer sociedade pois nada subsiste na desordem e na violecircncia Compete ao Mestre da Justiccedila do Rito Brasileiro principalmente em nosso Paiacutes com tanta desigualdade e injusticcedila social o dever de ser sempre fiel aos postulados morais do Grau e combater as injusticcedilas enfrentar os perigos e prover a Justiccedila

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 9ordm Grau MESTRE DA JUSTICcedilA OU

RETIDAtildeO - Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 10ordm Grau MESTRE DA TOLERAcircNCIA - O

objetivo deste Grau eacute o desenvolvimento de praticar a toleracircncia que eacute a boa disposiccedilatildeo dos que ouvem com paciecircncia opiniotildees opostas agraves proacuteprias e tambeacutem suportar as faltas alheias

bull 11ordm Grau MESTRE DA PRUDEcircNCIA - O estudo deste Grau possibilita ao Maccedilom agir com prudecircncia que eacute a virtude que nos faz conhecer e evitar a tempo as inconveniecircncias ou os perigos nos faz conhecer e praticar o que conveacutem na vida social com moderaccedilatildeo A prudecircncia eacute a disposiccedilatildeo que permite deliberar corretamente sobre o que eacute bom ou mau para o Homem e consequumlentemente como conviver em sociedade

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 12ordm Grau MESTRE DA TEMPERANCcedilA -

Praticar a temperanccedila agir com moderaccedilatildeo dos nossos atos A temperanccedila impede a petulacircncia a imodeacutestia a vaidade a insolecircncia e o orgulho do poder O Maccedilom desenvolve a moderaccedilatildeo pela qual permanece senhor de seus proacuteprios prazeres em vez de ser escravo

bull 13ordm Grau MESTRE DA PROBIDADE - O estudo deste Grau possibilita ao Maccedilom compreender que agir com probidade eacute ser iacutentegro de caraacuteter que leva agrave observacircncia estrita dos deveres quer puacuteblicos quer privados honesto reto e justo

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 14ordm Grau MESTRE DA PERSEVERANCcedilA -

Ela eacute a firmeza e constacircncia O Maccedilom perseverante eacute aquele que permanece firme em seus objetivos e ideais pois cada fracasso ensina algo que devemos aprender O natildeo perseverante eacute aquele inconstante e o instaacutevel A Perseveranccedila nos obriga agrave educaccedilatildeo da vontade Eacute a virtude que contribui para o ecircxito das nossas vidas A Perseveranccedila difere da obstinaccedilatildeo que leva o indiviacuteduo a insistir em algo absurdo e da teimosia eacute que nasce a ignoracircncia Natildeo eacute a forccedila mas a perseveranccedila que realiza grandes sonhos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 14ordm Grau MESTRE DA PERSEVERANCcedilA -

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 15ordm Grau CAVALEIRO DA LIBERDADE - O

Maccedilom deste Grau estuda a vitoacuteria da liberdade como consequumlecircncia do uso das virtudes e compreende a Liberdade como bem inestimaacutevel que deve ser reconquistado todo dia pois trata-se de um direito Universal e de todos os cidadatildeos A Liberdade eacute por certo um espaccedilo invisiacutevel e somos livres na medida em que ousamos pertencer agrave liberdade deixando que se cumpra em noacutes o fundamento de nossa origem Divina

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalariabull 15ordm Grau CAVALEIRO DA LIBERDADE -

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 16ordm Grau CAVALEIRO DA IGUALDADE -

Estudo profundo da igualdade a fim de garantir a igualdade entre as pessoas em virtude da qual todos satildeo portadores dos mesmos direitos e deveres

bull 17ordm Grau CAVALEIRO DA FRATERNIDADE - Estudo da fraternidade humana por meio de valores sociais Tambeacutem analisa e mostra formas de combate contra viacutecios como a hipocrisia ambiccedilatildeo exagerada a ignoracircncia aleacutem de propiciar a fraternidade que eacute o amor ao proacuteximo convivecircncia como Irmatildeos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 18ordm Grau CAVALEIRO DA ROSA-CRUZ - O

Maccedilom deste Grau dedica-se ao estudo de meios para obter o triunfo da Luz sobre as trevas como forma de libertaccedilatildeo pelo amor Grau de cunho espiritualista consagrando a evoluccedilatildeo espiritual do Maccedilom isto eacute ao culto evangeacutelico nos ensinamentos morais deixados por Jesus Cristo resumidos nas trecircs virtudes teoloacutegicas Feacute Esperanccedila e Caridade Como podemos verificar ao longo do aprendizado nos Graus Maccedilocircnicos do Rito Brasileiro eacute que afirmam os valores espirituais e virtudes morais da pessoa humana

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 18ordm Grau CAVALEIRO DA ROSA-CRUZ -

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 19ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA AGRICULTURA

E DA PECUAacuteRIA - Eacute consagrado ao estudo das origens da civilizaccedilatildeo do momento histoacuterico em que o homem social transmuda-se do bando para o clatilde e deste para a comunidade urbana - a cidade Esse longo caminho eacute balizado pelo Rito Brasileiro atraveacutes de marcos fundamentais da economia sempre dominante nos movimentos humanos mais profundos Pecuaacuteria e Agricultura mais do que conceitos econocircmicos satildeo conceitos globalizantes os quais a uma atividade econocircmica dominante num certo tempo agregam toda riqueza dos instantes significativos da linha evolucional da espeacutecie humana

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 19ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA AGRICULTURA

E DA PECUAacuteRIA - Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 20ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA INDUacuteSTRIA E

DO COMEacuteRCIO - Satildeo atividades indispensaacuteveis agrave vida e ao progresso social lembrando ainda a necessidade da retidatildeo tambeacutem recriar (induacutestria) e redistribuir (comeacutercio)

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 21ordm Grau MISSIONAacuteRIO DO TRABALHO - O

cunho do Grau eacute realmente o trabalho e estaacute ligado a Noeacute (construccedilatildeo da arca) e a Faleg (construccedilatildeo da Torre de Babel) ldquoO homem nasceu para o trabalho como o paacutessaro para voarrdquo O trabalho reto e digno com o seu justo pagamento

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 22ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ECONOMIA -

Esse Grau eacute uma sequumlecircncia dos Graus 19 20 e 21 e manteacutem o espiacuterito tradicional do Grau Na Maccedilonaria Tradicional quando batem agrave porta se diz que satildeo os patriarcas noaquitas que cortaram as aacutervores do Liacutebano e com elas construiacuteram a nau E com o cedro do Liacutebano e o machado se faziam as naus para o intercacircmbio comercial entre os povos antigos atendendo agrave produccedilatildeo agrave circulaccedilatildeo e agrave reparticcedilatildeo das riquezas Os tiacuterios e os sidocircnios foram os iniciadores da navegaccedilatildeo mariacutetima rasgaram rotas para o mundo entatildeo conhecido Alegoricamente o machado eacute o instrumento para se pocircr abaixo as discriminaccedilotildees econocircmicas as cores do arco-iacuteris significa a bonanccedila que resultaria de uma Economia mundial equilibrada isto eacute supletiva e natildeo competitiva

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 22ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ECONOMIA -

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 23ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA EDUCACcedilAtildeO -

Essa denominaccedilatildeo deriva do conteuacutedo tradicional do Grau Os 7 degraus do trono no Oriente lembrando o trivium e o quadrivium a gramaacutetica a retoacuterica e a dialeacutetica (loacutegica) a aritmeacutetica a geometria a muacutesica e a astronomia

bull 24ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ORGANIZACcedilAtildeO SOCIAL ndash - Essa denominaccedilatildeo se impotildeem pelo conteuacutedo da Maccedilonaria Tradicional Eacute a legenda do Tabernaacuteculo de Moiseacutes Resume o Decaacutelogo

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 25ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA JUSTICcedilA

SOCIAL ndash A denominaccedilatildeo estaacute ligada agrave divisa ldquoVirtude e Coragemrdquo e desenvolve a legendas mosaicas da Serpente de Bronze e do eufoacuterbio Moiseacutes tambeacutem usava o suco de eufoacuterbio para a cura sendo que o eufoacuterbio tambeacutem destruiacutea o ferro

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 26ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA PAZ - Na

Maccedilonaria tradicional este Grau tem vaacuterias denominaccedilotildees como Maccedilom do Segredo (Rito Primitivo de Namur) e Companheiro Perfeito Arquiteto (Misraim) No Rito Escocecircs Antigo Aceito eacute o Priacutencipe da Mercecirc ou Escocecircs Trinitaacuterio Eacute um Grau templaacuterio No altar haacute uma estaacutetua que representa a verdade que eacute o palaacutedio do Grau

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 26ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA PAZ -

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 27ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ARTE - O Grau 27

do Rito Brasileiro eacute consagrado agrave Arte A Arte eacute livre nobre e gloriosa Natildeo admite escravizaccedilotildees O artista nasce artista e traz consigo a sensibilidade da percepccedilatildeo e originalidade criadora Por isso se define a Arte como uma livre atividade espiritual criadora de beleza

bull 28ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA CIEcircNCIA - O Grau 28 do Rito Brasileiro eacute o Missionaacuterio da Ciecircncia Porque 1ordm - O real objetivo desse Grau na antiga Maccedilonaria era fazecirc-lo uma escola de ciecircncias interpretando a Natureza e devassando-lhe as leis em procura da Verdade Assim pensava o criador desse grau o monge Pernetti em 1766 fundador da Ordem dos Iluminados de Avinhatildeo

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 29ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA RELIGIAtildeO - No

Rito Primitivo de Namur de 1770 denominava-se Grande Eleito da Verdade Mais tarde tomou as denominaccedilotildees de Grande Escocecircs de Santo Andreacute da Escoacutecia ou Patriarca dos cruzados ou Cavaleiro do Sol ou Gratildeo-Mestre da Luz No Rito Brasileiro o Grau eacute orientado no sentido de conciliar a Feacute com a Razatildeo sendo um dos seus objetivos o expurgo de siacutembolos e outros elementos maccedilocircnicos de grande influecircncia nos ritos irmatildeos de doutrina diferente Andreacute irmatildeo de Simatildeo Pedro foi o primeiro disciacutepulo a ser chamado daiacute a tradiccedilatildeo bizantina denominaacute-lo protokelos com significado literal de ldquoo primeiro chamadordquo A tradiccedilatildeo cristatilde nos conta que Andreacute teve grande atividade missionaacuteria na regiatildeo do Mar Negro atual Turquia Uma narrativa do Seacuteculo IV cristatildeo registra que Andreacute foi martirizado numa cruz em forma de X sendo que na bandeira da Escoacutecia paiacutes em que Santo Andreacute e padroeiro consta tal alegoria

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 29ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA RELIGIAtildeO -

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RITO BRASILEIRO (xxx)

OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 30ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA FILOSOFIA - Eacute

a cuacutepula dos Graus culturais do Rito O Maccedilom desde o Grau 19 ao 29 passou por todos os departamentos da atividade e da cultura humana e estaacute apto a adquirir o superior espiacuterito filosoacutefico numa compreensatildeo da Vida da Sociedade e do Universo pela apreensatildeo dos Princiacutepios e das Causas

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 30ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA FILOSOFIA -

Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 31ordm Grau GUARDIAtildeO DO BEM PUacuteBLICO - O

detentor do Grau 31 precisa ter uma consciecircncia esclarecida de julgamento capaz de distinguir entre o Bem e o Mal o justo e o injusto No Rito Brasileiro o Grau 31 eacute o complemento superior do Grau 9 o Mestre da Justiccedila O Maccedilom tem o dever fundamental de contribuir para o Bem Puacuteblico porque se a Maccedilonaria natildeo tem Paacutetria os Maccedilons a tecircm

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 31ordm Grau GUARDIAtildeO DO BEM PUacuteBLICO -

Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 32ordm Grau GUARDIAtildeO DO CIVISMO - O

Guardiatildeo do Civismo nesse particular natildeo usa a forccedila pela forccedila no serviccedilo da Comunidade Um homem forte eacute aquele que se conforma com as Verdades espirituais oriundas da Religiatildeo que professe ou da Filosofia que cultive e em cada Paacutetria procura seguir o exemplo de seus maiores paradigmas do Bem e da Honra Um Maccedilom assim estruturado eacute inexpugnaacutevel e serve efetivamente a Paacutetria atraveacutes dela agrave Humanidade

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 32ordm Grau GUARDIAtildeO DO CIVISMO -

Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSSupremo Conclave do Brasil (33ordm grau) -

Servidorbull 33ordm Grau SERVIDOR DA ORDEM DA

PAacuteTRIA E DA HUMANIDADE - Eacute tiacutetulo eacute conferido ao Iniciado no Grau 33 do Rito Brasileiro de Maccedilons Antigos Livres e Aceitos Cabe-lhe o exerciacutecio de sui generis sacerdoacutecio natildeo-religioso e natildeo profissional trabalhar com destemor na propagaccedilatildeo dos princiacutepios da Maccedilonaria identificar como ser individual ativo as polaridades opostas a fim de neutralizaacute-las freando o jogo espontacircneo e instaacutevel do pensamento para transformaacute-lo de corrente tormentosa de reflexos do mundo na quietude harmoniosa da disciplina interior

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSSupremo Conclave do Brasil (33ordm grau) -

Servidorbull 33ordm Grau Servidor da Ordem da Paacutetria e

da Humanidade - Paramentos

DA LOJA MACcedilONICA AMPARO E VIRTUDE Aacute LOJA MACcedilONICA ACADEcircMICA UNIAtildeO UBERABENSE Ndeg3661

ndash GOBMG

Ao reportarmos a Histoacuteria da Maccedilonaria de Uberaba sem ter a referecircncia do papel das Lojas Amparo de Virtude 1 e 2 e da Loja Acadecircmica Uniatildeo Uberabense ndeg3661 - GOBMG no cenaacuterio atual da Instituiccedilatildeo Maccedilonaria Universal constatamos o quanto temos prestado contas com o Dever em servir e promover o bem estar da humanidade

Os ideais revolucionaacuterios da inquietude do eterno aprendiz moldado na toleracircncia e no trabalho as colocam nos mesmos patamares de trabalho do interior para o exteriorde dentro para fora

Parabeacutens Obreiros da Loja e membros fundadores da Loja Maccedilocircnica Acadecircmica Uniatildeo Uberabense ndeg3661 ndash GOBMG

Irmatildeo Wagner da Cruz ` M ` I `

ndash Grande Benemeacuterito do Grande Oriente do Brasilmembro fundador e ex ndash Veneraacutevel Mestre

Iacutendice

PARA APROFUNDAR-SE NO TEMA

Bibliografiabull A vida oculta na Maccedilonaria Irm Charles Webster

Leadbeater ndash G 33deg (The Hidden life in Freemasonry) traduzido pelo Irm J Gervaacutesio de Figueiredo ndash G 30deg

bull Os Grandes Iniciados ndash Eacutedouard Schureacutebull A Verdade - numero 451 ndash NovDez ndash A Maccedilonaria e

a Ordem Rosa-Cruzbull Rituais Graus 1 a 33 do Rito Brasileiro ndash GOBbull Pesquisas Internet principalmente Wikipeacutediabull Constituiccedilatildeo e Regulamento do Rito Brasileirobull Estatutos do Supremo Conclave do Brasil

Iacutendice

EPIacuteLOGO Por esse trabalho deduzimos que os ritos nascem crescem e se transformam Como uma planta Nascem e crescem fortes quando cultivadas com denodo pelas potecircncias e pelos irmatildeosOs ritos nascem por diversas circunstacircncias Dissidecircncia causas sociais e ate poliacuteticas cuja as origens do nascimento as vezes perde-se no tempo Reconstituiacute-las com precisatildeo seria necessaacuterio longevas pesquisasAssim o rito assemelha-se a uma flor que quando vergastada pelo vento lancinada pelo sol resistem espalhando o poacutelen que depositado em solo feacutertil germina ofertando novas flores preservando a natureza e a vida Assim satildeo os ritos quando no seu fenecimento espargem novas sementes nascendo novos ritos iluminando a maccedilonaria conduzindo a ordem real na busca da perfeiccedilatildeo humana Eacute grande misteacuterio da vida e da maccedilonaria apanaacutegio do Supremo Arquiteto do Universo

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CONTATOS

bull Nei Inocecircncio dos Santos ndash neiinocenciobolcombrbull Antonio Naccaratto ndash asnaccarattoigcombrbull Alexandre Petri ndash alepetribolcombr

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>

Other

65386205

Iacutendice

Khalil Gibran Vossos filhos natildeo satildeo vossos filhos Vossos filhos natildeo satildeo vossos filhos Satildeo os filhos e as filhas da acircnsia da vida por si mesma Vecircm atraveacutes de voacutes mas natildeo de voacutes E embora vivam convosco natildeo vos pertencem Podeis outorgar-lhes vosso amor mas natildeo vossos pensamentos Porque eles tecircm seus proacuteprios pensamentos Podeis abrigar seus corpos mas natildeo suas almas Pois suas almas moram na mansatildeo do amanhatilde Que voacutes natildeo podeis visitar nem mesmo em sonho Podeis esforccedilar-vos por ser como eles mas natildeo procureis fazecirc-los como voacutes Porque a vida natildeo anda para traacutes e natildeo se demora com os dias passados Voacutes sois os arcos dos quais vossos filhos satildeo arremessados como flechas vivas O arqueiro mira o alvo na senda do infinito e vos estica com toda a sua forccedila Para que suas flechas se projetem raacutepidas e para longe Que vosso encurvamento na matildeo do arqueiro seja vossa alegria Pois assim como ele ama a flecha que voa Ama tambeacutem o arco que permanece estaacutevel Khalil Gibran

Iacutendice

AGRADECIMENTOSbull Loja Caetano Nacarato Ndeg 3812 GOBndash

GOSP Rito Brasileirondash VM Antonio Sergio Basseti

Naccarattondash Ex VM IMEDIATO Paulo Luiz

Maximiliano

bull A todos vocecircs que participaram nesta oportunidade

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  • 10 ANOS DE TRABALHO NO RITO BRASILEIRO (2)
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  • Agrave G D S A D U
  • OBJETIVO
  • RITO BRASILEIRO
  • RITO BRASILEIRO (2)
  • RITO BRASILEIRO (3)
  • RITO BRASILEIRO (4)
  • RITO BRASILEIRO (5)
  • RITO BRASILEIRO (6)
  • RITO BRASILEIRO (7)
  • RITO BRASILEIRO (8)
  • RITO BRASILEIRO (9)
  • RITO BRASILEIRO (10)
  • RITO BRASILEIRO (11)
  • RITO BRASILEIRO (12)
  • RITO BRASILEIRO (13)
  • RITO BRASILEIRO (14)
  • RITO BRASILEIRO (15)
  • RITO BRASILEIRO (16)
  • RITO BRASILEIRO (17)
  • RITO BRASILEIRO (18)
  • RITO BRASILEIRO (19)
  • Denominaccedilatildeo dos Oficiais e Disposiccedilatildeo dos IIr em Loja - Rito B
  • Circulaccedilatildeo em Loja - Rito Brasileiro GOB
  • Ornamentaccedilatildeo da Loja e Instrumentos de Trabalho do Grau 1 ndash Rit
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (2)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (3)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (4)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (5)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (6)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (7)
  • Cobridor do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Cobridor do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (2)
  • Trolhamento Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Tempo de trabalho Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Observaccedilotildees ndash Rito Brasileiro GOB
  • ESOTERISMO MACcedilOcircNICO
  • O EGITO ndash OS GRANDES INICIADOS
  • A RELIGIAtildeO NO ANTIGO EGITO
  • O APRENDIZ EGIacutePCIO ndash O MACcedilOM
  • A ENERGIA E SUA TROCA COM O AMBIENTE
  • ENERGIA ndash ENTIDADES ndash EGREGORA
  • INICIACcedilAtildeO
  • SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO
  • SALMO 133
  • AARAtildeO E MOISEacuteS
  • SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO (2)
  • ENCERRAMENTO dos TTr
  • RITO BRASILEIRO (20)
  • RITO BRASILEIRO (21)
  • RITO BRASILEIRO (22)
  • RITO BRASILEIRO (23)
  • RITO BRASILEIRO (24)
  • RITO BRASILEIRO (25)
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  • RITO BRASILEIRO (xxx)
  • RITO BRASILEIRO (49)
  • RITO BRASILEIRO (50)
  • RITO BRASILEIRO (51)
  • RITO BRASILEIRO (52)
  • RITO BRASILEIRO (53)
  • RITO BRASILEIRO (54)
  • RITO BRASILEIRO (55)
  • Slide 137
  • PARA APROFUNDAR-SE NO TEMA
  • EPIacuteLOGO
  • CONTATOS
  • Slide 141
  • Slide 142
  • AGRADECIMENTOS
Page 6: Ao longo de sua história, a Maçonaria, não aquela das lendas e tradições românticas, de tempos imemoriais, das guildas de ofício que pretendiam manter.

Em nuacutemeros relativos agraves quatro Grandes Lojas Estaduais Brasileiras reconhecidas ocupariam uma posiccedilatildeo de maior relevacircncia em suas regiotildees que o GOB frente agrave totalidade do paiacutes a Grande Loja do Espiacuterito Santo estaacute na 70ordf posiccedilatildeo com 0195 da populaccedilatildeo do estado a Grande Loja do Mato Grosso do Sul na 83ordf posiccedilatildeo representando 0097 da populaccedilatildeo a Grande Loja de Satildeo Paulo na 97ordf posiccedilatildeo com 0051 da populaccedilatildeo e a Grande Loja do Rio de Janeiro na 100ordf posiccedilatildeo representando 0046 da populaccedilatildeo Se analisarmos o nuacutemero de maccedilons por paiacutes e sua porcentagem com relaccedilatildeo agrave sua populaccedilatildeo encontramos os seguintes nuacutemeros O paiacutes com maior nuacutemero relativo de maccedilons eacute a Islacircndia com 0845 da populaccedilatildeo do paiacutes sendo maccedilons regulares com 3409 maccedilons dentro de uma populaccedilatildeo de 403367 habitantes seguida pela Irlanda com 0665 da populaccedilatildeo do paiacutes sendo maccedilons regulares com 41239 maccedilons dentro de uma populaccedilatildeo de 6197100 habitantes pela Escoacutecia com 0632 da populaccedilatildeo do paiacutes sendo maccedilons regulares com 32984 maccedilons dentro de uma populaccedilatildeo de 5222100 habitantes As quinze maiores Obediecircncias do mundo em nuacutemeros relativos seriam Se fossemos considerar a somatoacuteria do nuacutemero de maccedilons das trecircs principais organizaccedilotildees maccedilocircnicas brasileiras ndash o GOB a CMSB e a COMAB ndash representariacuteamos 01101 da populaccedilatildeo brasileira e passariacuteamos da 21ordf posiccedilatildeo no ranking de Obediecircncias para a 15ordf posiccedilatildeo mesmo assim ainda atraacutes de Austraacutelia Dinamarca Uruguai Finlacircndia e Cuba Em nuacutemeros absolutos seriacuteamos a 2ordf Obediecircncia Maccedilocircnica do mundo atraacutes somente da Grande Loja Unida da Inglaterra Os 10 primeiros paiacuteses em nuacutemeros relativos de maccedilons em funccedilatildeo de sua populaccedilatildeo coincidentemente satildeo os paiacuteses que apresentam excelentes posiccedilotildees no iacutendice de IDH (iacutendice de desenvolvimento humano) adotado pelas Naccedilotildees Unidas Fica entatildeo a questatildeo O grau de desenvolvimento nos campos educacional cultural econocircmico poliacutetico e social refletiria tambeacutem a participaccedilatildeo da Maccedilonaria na organizaccedilatildeo da sociedade profana desses paiacuteses Ou estes nuacutemeros seriam apenas uma coincidecircncia estatiacutestica O Brasil e os paiacuteses com baixo IDH satildeo os que estatildeo na outra ponta desta relaccedilatildeo Tambeacutem seria apenas uma coincidecircncia estatiacutestica Eacute algo que precisamos analisar com grande reflexatildeo e clareza para definirmos o grau de atuaccedilatildeo de nossa Instituiccedilatildeo dentro de um plano maior pelo bem de nossa sociedade e de nossas naccedilotildees

Mas antes de qualquer accedilatildeo concreta antes de se voltar agrave sociedade profana a Maccedilonaria deve se reinventar natildeo no sentido de se criar um novo padratildeo de atuaccedilatildeo mas sim de se retornar aos princiacutepios defendidos e elaborados por aqueles que ldquoinventaramrdquo a Instituiccedilatildeo uma reformulaccedilatildeo da ldquoeacutetica maccedilocircnicardquo com vias ao re-exame dos haacutebitos dos maccedilons e do seu caraacuteter em geral de modo a se evitar o desmoronamento dos pilares de sustentaccedilatildeo da Instituiccedilatildeo um re-exame das reais necessidades da Maccedilonaria principalmente com relaccedilatildeo agravequeles que pretendem ocupar a lideranccedila e a representaccedilatildeo de nossa Ordem guindando-se aos seus maiores postos natildeo soacute o mais carismaacutetico mas tambeacutem aquele que seja mais preparado do ponto de vista eacutetico intelectual e moral Agora nestas primeiras deacutecadas do seacuteculo 21 a Maccedilonaria de uma maneira geral enfrenta um inimigo maior que todos aqueles que jaacute a confrontaram a indiferenccedila A indiferenccedila por parte de seus integrantes de que natildeo haacute mais batalhas a serem vencidas a indiferenccedila e a acomodaccedilatildeo por parte de seus integrantes de que as grandes causas se resumem a encontros sociais e a discursos vazios desassociados da realidade praacutetica de um mundo em transformaccedilatildeo um mundo que exige respostas raacutepidas para questotildees cada vez mais complexas a indiferenccedila por parte de seus integrantes com relaccedilatildeo aos equiacutevocos internos e agrave luta insana por um poder sem poder algum a indiferenccedila diante de grupos que simplesmente se esquecem dos compromissos assumidos no instante de suas iniciaccedilotildees Portanto o maior inimigo da Maccedilonaria Universal natildeo estaacute somente no crescimento de movimentos antimaccedilocircnicos no crescimento de teorias de conspiraccedilotildees nos ataques de grupos extremistas que tem se infiltrado dentro da Ordem com o intuito de se valer da ldquoproteccedilatildeordquo de seus templos para fins menores e escusos O maior inimigo da Maccedilonaria estaacute na constituiccedilatildeo internamente em nossas fileiras de grupos de interesses particulares na construccedilatildeo de uma oligarquia de um governo de poucos por si soacute perverso com pretensotildees de se perpetuar no poder da Instituiccedilatildeo transformando-se numa autocracia (uma forma de governo na qual um uacutenico homem deteacutem o poder e o controle absoluto em todos os niacuteveis de governo sem o consentimento dos governados) ou mesmo numa plutocracia onde os mais ricos governam independentes da capacidade que estes possam ter O que se tem visto de uma forma generalizada eacute que os interesses maiores os interesses sociais e culturais de grande parte da sociedade profana e maccedilocircnica foram deixados de lado em troca de uma poliacutetica feita para se garantir regalias efecircmeras e reuniotildees festivas sem significados maiores

Necessitamos de um novo padratildeo de comportamento voltado para se vencer os desafios referentes agrave construccedilatildeo de uma sociedade profana baseada nos princiacutepios fundamentais defendidos pela Ordem ou seja a formaccedilatildeo de Homens preparados para a diminuiccedilatildeo das diferenccedilas existentes entre as classes natildeo somente sob a oacutetica econocircmica mas tambeacutem do ponto de vista cultural e educacional sobretudo em funccedilatildeo da ldquoconcorrecircnciardquo existente pelas inuacutemeras ONGs OSCIPs e Associaccedilotildees de Voluntariado que atuam em toda parte do mundo e que se especializaram em pontos especiacuteficos necessaacuterios agrave evoluccedilatildeo da Humanidade Hoje essas associaccedilotildees sem fins lucrativos tratam de inuacutemeras questotildees que vatildeo desde a Liberdade Poliacutetica de Imprensa e de Expressatildeo as questotildees ambientais questotildees raciais educacionais e culturais Isso em uma anaacutelise bem ampla poderia ser um dos motivos que justificaria a dimininuiccedilatildeo significativa do nuacutemero de maccedilons na maioria dos paiacuteses Apenas para ilustrar durante a deacutecada de 1960 o nuacutemero de maccedilons nos EUA girava em torno de 6 milhotildees de maccedilons hoje se restringe a pouco mais de 15 milhatildeo de maccedilons Natildeo podemos tambeacutem deixar de notar que essa diminuiccedilatildeo eacute inversamente proporcional ao crescimento populacional daquele paiacutes e do mundo como um todo Certamente haacute aqueles mais responsaacuteveis do que outros mas a verdade seja dita outra vez se procurarmos um culpado da situaccedilatildeo atual mundial da Maccedilonaria basta que olhemos para um espelho A Maccedilonaria que deve ser com seus nobres princiacutepios o meio refletivo para a Sociedade e natildeo a Sociedade inspirar com seus defeitos a conduccedilatildeo e a accedilatildeo da Maccedilonaria Universal tem sido viacutetima daquilo que ela proacutepria combate distorcendo nossos princiacutepios fundamentais em prol de comportamentos incompatiacuteveis com o que a sociedade espera de noacutes mesmos A Maccedilonaria Universal prega a Toleracircncia mas infelizmente o termo estaacute sendo corrompido pela vaidade de alguns poucos que enxergam a Ordem como um palanque de suas frustraccedilotildees e incapacidades pessoais A Toleracircncia deve servir como um paracircmetro de conduta e natildeo como meio de omissatildeo diante dos problemas da Sociedade e de nossa proacutepria Sublime Ordem A Toleracircncia natildeo deve ser portanto encarada como uma desculpa como um ato de omissatildeo e de concessatildeo de privileacutegios mas sim seguir como uma das Virtudes cardeais do Maccedilom sendo o princiacutepio auxiliar de difusatildeo da Justiccedila e o meio norteador de nossas accedilotildees A Toleracircncia deve principalmente dentro de nossa Sublime Ordem natildeo ser transformada em excessiva Condescendecircncia e com isso permitir que a Liberdade seja transformada em Liberalidade Os erros as falhas os defeitos de cada um de noacutes devem ser apontados sem temor mas sempre com Justiccedila e embasados em fatos verdadeiros e natildeo em fatos fabricados para que a Maccedilonaria natildeo venha a ser um espelho das faltas do mundo profano para natildeo permitirmos que os viacutecios do mundo encontrem guarida entre as nossas Colunas

Devemos ser vaidosos natildeo por aquilo que pretendemos ser mas sim orgulhosos por toda accedilatildeo e comportamento que nos identifiquem e reconheccedilam como Homens preparados para transformar o Mundo Devemos lutar para que os exemplos de valorizaccedilatildeo do Homem da Histoacuteria e da Cultura que sempre foram os grandes pilares da Maccedilonaria iluminem o mundo de trevas profano a partir de nossas fileiras e natildeo o oposto pois natildeo podemos permitir que as trevas desse mesmo mundo obscureccedilam as Colunas de nossa Instituiccedilatildeo A Maccedilonaria jaacute trabalha e muito mas ainda haacute muito a ser feito uma vez que os desafios do mundo natildeo deixaram de existir mas sim tomaram outra forma Nesse ponto que acreditamos que a Maccedilonaria natildeo pode ser uma Instituiccedilatildeo de nobres accedilotildees isoladas accedilotildees estas empreendidas principalmente pelas Lojas individualmente Natildeo temos a manifestaccedilatildeo da Maccedilonaria como INSTITUICcedilAtildeO pois eacute isso o que realmente vale para o mundo profano na atualidade Devemos ter em mente que nossa Instituiccedilatildeo eacute singular tanto por sua estrutura e seu alcance internacional e um dos pontos que nos unem eacute a Tradiccedilatildeo e o conhecimento a fundo de nossa evoluccedilatildeo e histoacuteria particular Haacute uma maacutexima no estudo da Histoacuteria que eacute mais ou menos assim Eacute preciso estudar a Histoacuteria para natildeo cometermos no futuro os erros do passado e ao mesmo tempo natildeo pode deixar de cometer erros pois satildeo com os erros que os homens de bom senso aprendem a sabedoria para o futuro Pois bem acreditamos nisso e nisso nos baseamos ao defender um retorno agrave tradiccedilatildeo das estruturas da Maccedilonaria ndash a praacutetica original da Maccedilonaria Simboacutelica e a essecircncia de seus ritos em sua consolidaccedilatildeo natildeo impedem que uma organizaccedilatildeo seja evolucionista ou progressista uma vez que os objetivos de nossa sublime Ordem apenas nos organizam em torno de objetivos maiores e comuns Nisso a Maccedilonaria muito acertadamente como toda organizaccedilatildeo digna de nota instituiu e tem pregado desde sua fundaccedilatildeo oficial haacute quase 300 anos Mas precisamos ter em mente tambeacutem que Tradiccedilatildeo natildeo significa retrocesso Evoluccedilatildeo e tradiccedilatildeo satildeo duas vias que caminham e devem seguir juntas natildeo somente em Maccedilonaria mas em diversas Instituiccedilotildees seculares ainda existentes Afirmamos que precisamos parar de discutir banalidades dentro da Ordem que os nossos trabalhos devem ser revistos no sentido de se propiciar uma verdadeira evoluccedilatildeo de seus membros e consequentemente da sociedade contudo a revisatildeo deve ser mais voltada ao comportamento dos Obreiros que uma revisatildeo na essecircncia da Instituiccedilatildeo

Noacutes podemos modernizar os nossos rituais e os procedimentos internos (o que particularmente entendo como sendo o primeiro passo para o fim definitivo de nossa Instituiccedilatildeo a paacute de cal que falta) mas se natildeo adotarmos uma revisatildeo do comportamento e da postura da Ordem como um todo de nada adiantaraacute vivermos apenas das gloacuterias do passado de nossa Sublime Instituiccedilatildeo Os objetivos de nossa Sublime Ordem existem e satildeo claros basta lermos os rituais do grau de Aprendiz de qualquer rito e encontraremos claramente laacute o que deve ser realizado Apenas precisamos colocaacute-los em praacutetica pois natildeo podemos nos esquecer que a Liberdade a Igualdade e a Fraternidade natildeo satildeo meras palavras vazias mas sim perspectivas de um mundo melhor Oriente de Satildeo Paulo 14 de julho de 2015 EV Fabio Pedro-Cyrino MI 33REAA 9RM (11) 94194-3033 2711-2564 Grande Secretaacuterio Estadual de Orientaccedilatildeo Ritualiacutestica Grande Oriente do Brasil Grande Oriente de Satildeo Paulo fabiocyrinouolcombr

10 ANOS DE TRABALHONO RITO BRASILEIRO

LOJA ACADEcircMICA UNIAtildeO UBERABENSE Ndeg3661 - GOBMG

Iacutendice

O QUE SERIA UMA LOJA UNIVERSITAacuteRIA

Como parte de um intenso programa de modernizaccedilatildeo da Ordem Maccedilocircnica e de rejuvenescimento de seus quadros encontra-se em curso um projeto de instalaccedilatildeo de Lojas Acadecircmicas e Universitaacuterias em todo o paiacutes Identificado como uma antiga aspiraccedilatildeo de maccedilons brasileiros esse movimento foi iniciado na segunda metade da deacutecada passada e ganhou forccedila e vigor a partir do ano de 2000

Essas agremiaccedilotildees privilegiam a iniciaccedilatildeo de universitaacuterios e reuacutenem-se em condiccedilotildees de hora local e frequecircncia que buscam conciliar as atividades da Ordem com as de estudante Os demais integrantes identificam-se de alguma forma com a aacuterea acadecircmica possibilitando o desenvolvimento de estudos maccedilocircnicos em um ambiente propiacutecio agrave faixa etaacuteria e agraves caracteriacutesticas dos iniciados

Contudo Lojas Maccedilocircnicas Universitaacuterias natildeo satildeo novidadeHaacute muito elas existem em paiacuteses como Inglaterra Irlanda Estados Unidos Canadaacute e Austraacutelia A primeira Loja Universitaacuteria devidamente constituiacuteda surgiu em 1730 na Inglaterra a University Lodge nordm 74 em Londres dela tendo participado Jean Theacuteophile Desaguliers considerado o pai da Maccedilonaria Especulativa Moderna A segunda Loja Universitaacuteria de que se tem notiacutecia eacute a Westminster and Keystone Lodge fundada em 1722 e que se tornou universitaacuteria em 1855

Nos Estados Unidos existem entre outras as Lojas Harvard e Boston University sendo que muitas Lojas ligadas a universidades funcionam no proacuteprio campus embora outras sejam independentes Enquanto algumas soacute admitem alunos ou ex-alunos de uma determinada universidade outras satildeo abertas admitindo estudantes e natildeo estudantes aleacutem de professores Natildeo raro algumas dessas Oficinas tecircm apenas seis sessotildees ordinaacuterias ao longo do ano

No Brasil a denominaccedilatildeo de ldquoLoja Universitaacuteriardquo existe desde 1975 com o surgimento da Loja Universitaacuteria nordm 1928 de Braganccedila Paulista (SP) federada ao Grande Oriente do Brasil

Conveacutem esclarecer que a rigor natildeo existe Maccedilonaria Universitaacuteria mas Lojas Maccedilocircnicas chamadas de Acadecircmicas e Universitaacuterias As leis que as regem satildeo as mesmas que regem qualquer outra Loja Maccedilocircnica federada ao Grande Oriente do Brasil

Sua uacutenica diferenccedila eacute que privilegiam a iniciaccedilatildeo de universitaacuterios de professores e demais candidatos ligados agrave aacuterea acadecircmica

A causa Universitaacuteria da Maccedilonaria ganhou impulso com a promulgaccedilatildeo da Nova Constituiccedilatildeo do Grande Oriente do Brasil (2007) sendo contemplada com isenccedilatildeo de taxas devidas agraves Obediecircncias para os estudantes de cursos de graduaccedilatildeo com no miacutenimo 18 anos de idade e no maacuteximo 25 anos ou ateacute a conclusatildeo do curso desde que comprovadamente natildeo dispuserem de recursos proacuteprios para sua subsistecircncia (art 28 sect 2ordm ldquobrdquo da Constituiccedilatildeo de 2007) Uma medida justa ateacute porque um jovem estudante que se encontra fora do processo produtivo agrave procura do conhecimento e da verdade em tempo integral natildeo tem rendimentos

Se em outros paiacuteses a Maccedilonaria atravessa um esvaziamento do ponto de vista quantitativo no Brasil as Oficinas Universitaacuterias satildeo importante fator na promoccedilatildeo de sua renovaccedilatildeo qualitativa

O futuro da Maccedilonaria em geral e da ldquoMaccedilonaria Universitaacuteriardquo em particular estaacute em conseguir chegar e dialogar com a juventude oferecendo a esta uma doutrina calcada em ideais progressistas solidaacuterios e espirituais construindo assim um futuro com base nos alicerces da tradiccedilatildeo maccedilocircnica

sup1Adaptaccedilatildeo de um texto escrito pelo irmatildeo Joatildeo Correia Filho por ocasiatildeo do primeiro aniversaacuterio da LUVE

sup2Texto construiacutedo com base nas pesquisas dos irmatildeos

Lucas Galdeano e Ivan Lopes Magalhatildees

Histoacuteria da Fundaccedilatildeo da Loja Acadecircmica Uniatildeo Uberabense ndeg3661 - GOBMG

I dealizaccedilatildeo

Por ocasiatildeo da inauguraccedilatildeo da Fraternidade Acadecircmica Vigilantes da Ordem (FAVO) 1ordf Loja Acadecircmica da Regiatildeo e 3ordf em Minas Gerais alguns membros da A R L S Estrela Uberabense presentes a esta solenidade capitaneados pelo I r Alcis Feacutelix Pereira vislumbraram a possibilidade da criaccedilatildeo de uma acadecircmica em Uberaba

A partir da proposta desse grupo de visitantes o I r J oseacute Natal Torres formalizou pedido junto agrave Loja ldquoEstrela Uberabenserdquo solicitando autorizaccedilatildeo para a fundaccedilatildeo de uma Loja AcadecircmicaUniversitaacuteria na cidade de Uberaba Tal oficializaccedilatildeo aconteceu em 2002 quando o Veneraacutevel Mestre da Estrela Uberabense era o I r Alaor Fideacutelis da Silva que procedeu a busca por informaccedilotildees e requisitos necessaacuterios para a fundaccedilatildeo da Loja Acadecircmica

Apoio Compartilhado Procederam-se em 2003 os primeiros passos para a fundaccedilatildeo da Loja Acadecircmica

Foram realizadas pesquisas de subsiacutedios e justificativas para embasar o projeto da nova Loja sob a lideranccedila do I r Alcis Feacutelix Pereira

Apoiaram consideravelmente o projeto os irmatildeos Amintas Arauacutejo Xavier entatildeo Gratildeo-Mestre Adjunto Estadual e Antocircnio Mancini fundador da Loja inaugurada em Uberlacircndia

Aderiu tambeacutem agrave proposta um grupo de I I r das Lojas Estrela Uberabense Estrela da Damasco e Fraternidade Uberabense Com representantes de outras Lojas foi concluiacutedo o estudo para a criaccedilatildeo da Loja Acadecircmica

O nome da Loja Acadecircmica Uniatildeo Uberabense (LAUU) foi sugerido pelo I r Iovaldo Basiacutelio de Oliveira da coirmatilde Quatro de Junho Uberabense votado e aprovado em 2004 Em 2005 foram enviados os documentos necessaacuterios aos Oacutergatildeos Superiores tendo sido autorizada a fundaccedilatildeo em 12 de maio de 2005 sob o nuacutemero 3661

Caracteriacutesticas da Loja Acadecircmica Para fundaccedilatildeo de uma Loja Acadecircmica eacute necessaacuterio ter o patrociacutenio de uma Loja Maccedilocircnica neste caso a Loja Estrela Uberabense

Fundamentalmente as Lojas Acadecircmicas ou Universitaacuterias tecircm como objetivo congregar estudantes e professores universitaacuterios Esses por sua vez devem possuir espiacuterito de lideranccedila e de busca pelo seu aprimoramento e pelo bem da sociedade Outro objetivo eacute aquele que diz respeito agrave constante renovaccedilatildeo do quadro dos membros das Lojas Maccedilocircnicas

Desde a primeira sessatildeo de Iniciaccedilatildeo realizada no dia 05 de fevereiro de 2006 com a presenccedila de Grandes Dirigentes e Autoridades da Ordem foram iniciados vaacuterios universitaacuterios e professores

A Loja Acadecircmica Uniatildeo Uberabense aleacutem dos membros fundadores conta tambeacutem com membros honoraacuterios de outras Lojas e ateacute mesmo de outras Obediecircncias tais como os I I r Stael Antocircnio Ceacutesar Antocircnio Carlos Ferreira de Morais e J ulio Maria da Silva

A LAUU ndash Loja Acadecircmica Uniatildeo Uberabense funciona no Templo da ARLS ldquoEstrela Uberabenserdquo nos primeiros e terceiros saacutebados do mecircs agraves 18 horas O rito eacute o ldquoBrasileirordquo

A histoacuteria recente 1ordf Diretoria Eleita Veneraacutevel Mestre Alcis Feacutelix Pereira 1ordm Vigilante Paulo Roberto Pinheiro Borges 2ordm Vigilante Alceu Severiano da Silva Orador Alexandre Rodrigues Barbosa Secretaacuterio Silas Scussel Tesoureiro Anderson de Lima Chanceler Romildo Benedito Custoacutedio 2ordf Diretoria Veneraacutevel Mestre Wagner da Cruz 1ordm Vigilante Marcelo Silva Mendes 2ordm Vigilante Leandro Lopes Varanda Orador Paulo Roberto Pinheiro Borges Secretaacuterio Marco Aureacutelio Terra Barreto Tesoureiro Leandro Marques da Silva Chanceler Teodoro Mendes Borges Passos 3ordf Diretoria Veneraacutevel Mestre Marcio Fidalgo Amui 1ordm Vigilante Igor Barcellos Precinoti 2ordm Vigilante Neilton Gonccedilalves Ribeiro J unior Orador Marco Aureacutelio Terra Barreto Secretaacuterio Ivaldo Coli Tesoureiro J oseacute Natal Torres Chanceler Norton Rivas da Silva

4a Diretoria Veneraacutevel Mestre Marco Aureacutelio Terra Barreto 1ordm Vigilante Neilton Gonccedilalves Ribeiro J unior 2ordm Vigilante Luiz Fernando Ribeiro de Paiva Orador Norton Rivas da Silva Secretaacuterio Rafael Faria Feacutelix Tesoureiro Leandro Ferreira Alves Chanceler Leonardo Maacuterquez da Silva 5ordf Diretoria Atual Veneraacutevel Mestre Luiz Fernando Ribeiro de Paiva

1ordm Vigilante Reginaldo Martins

2ordm Vigilante Carlos Alberto Martins Vieira

Orador Marcelo Vilaccedila de Oliveira

Secretaacuterio Guilherme Oliveira Magalhatildees

Tesoureiro Neuber Boaventura Souto

Chanceler Leonardo Marquez da Silva

Histoacuteria da Internet no Brasil e a Maccedilonaria

A internet no Brasil se desenvolveu junto ao meio acadecircmico e cientiacutefico e no seu iniacutecio o acesso era restrito a professores e funcionaacuterios de universidades e instituiccedilotildees de pesquisa Somente no ano de 1995 a internet deixou de ser privileacutegio das universidades e da iniciativa privada para se tornar de acesso puacuteblico Desde entatildeo o nuacutemero de provedores que oferecem o serviccedilo e nuacutemero de usuaacuterios que utilizam este recurso aumentam a cada ano

Faz parte do perfil do Maccedilom do seacuteculo XXI as ferramentas de apoio ao aprendizagem formaccedilatildeo e informaccedilatildeo maccedilocircnica

LOJA PATROCINADORA LOJA MACcedilONICA ESTRELA

UBERABENSE Ndeg0941 ndash GOBMG ndash CRUZ DA PERFEICcedilAtildeO MACcedilONICA

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8881647

Iacutendice

Iacutendice

10 ANOS DE TRABALHONO RITO BRASILEIRO

LOJA ACADEcircMICA UNIAtildeO UBERABENSE Ndeg3661 - GOBMG

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36961807

Iacutendice

Iacutendice

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Agrave G D S A D U

RITO BRASILEIRO LOJA ACADEcircMICA UNIAtildeO UBERABENSE

Ndeg3661 - GOBMG

Iacutendice

OBJETIVO

bull Atendendo um imperativo do Rito Brasileiro Tempo de Instruccedilatildeo trataremos esta noite dos temas

bull Aspectos histoacutericos do Rito Brasileiro bull Siacutentese da hierarquia do Rito Brasileiro

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELO

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELO

bull Miguel Antocircnio Dias ndash 1864bull Joseacute Firmo Xavier ndash 1878

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Irmatildeo Aacutelvaro Palmeira um dos mais ferrenhos defensores da consolidaccedilatildeo do rito que assim se expressou atraveacutes de texto publicado no Documento do Rito Brasileiro nordm 29 sobre o primeiro movimento maccedilocircnico para a formaccedilatildeo do um Rito NacionalldquoEm 1864 foi publicado em Paris - Franccedila ldquoBiblioteca Maccedilocircnica ou Instruccedilatildeo Completa do Franco Maccedilomrdquo de autoria do Irmatildeo Miguel Antocircnio Dias de origem portuguesa que modestamente se disse ldquoum cavaleiro Rosa Cruzrdquo Era usual entre os grandes autores maccedilocircnicos essa modeacutestiardquoldquoA ldquoBiblioteca Maccedilocircnica ou Instruccedilatildeo Completa do Franco Maccedilomrdquo eacute uma obra claacutessica completa em 2 volumes e 6 tomos citada como consulta por todos quantos se ocupam de MaccedilonariardquoldquoNessa obra satildeo considerados os Ritos entatildeo existentes em 1864 O autor inicia o seu estudo pelo Rito Francecircs parecendo ter-lhe simpatia mas esclarece no proacutelogo em sua parte final o seu pensamento com um apelordquoTeria sido o embriatildeo do Rito Brasileiro o apelo feito por um irmatildeo Lusitano Miguel Antonio Dias (Sob pseudocircnimo ldquoum Cavaleiro Rosa Cruzrdquo) no ano de 1864 dirigido aos Orientes Lusitano e Brasil no sentido de que fosse criado um Rito novo e independente mantendo os trecircs graus simboacutelicos de acordo com a tradiccedilatildeo maccedilocircnica comum a todos os ritos Que os demais altos graus fossem diferenciados com caracteriacutesticas nacionais Este apelo vinha com a seguinte afirmaccedilatildeo ldquoConvimos em que semelhante reforma eacute contraria ao cosmopolismo e a toleracircncia Maccedilocircnica mas tambeacutem eacute verdade que enquanto os Maccedilons forem patriotas e os povos fisicamente desiguais a conservaccedilatildeo de um Rito Universal parece-nos impossiacutevel Talvez que um tatildeo gigantesco projeto soacute poderaacute ser possiacutevel no vigeacutesimo seacuteculordquo Esta ideacuteia estaacute publicada agraves paacuteginas 6 vol I da obra claacutessica em Maccedilonaria intitulada Biblioteca Maccedilocircnica ou Instruccedilatildeo Completa do Franco-Maccedilom publicada em Paris por Ailleaud Guillard
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ldquoUm Rito Maccedilocircnico criado no ambiente de nossa Paacutetria foi sempre uma aspiraccedilatildeo do Maccedilom no Brasil Essa aspiraccedilatildeo evidenciou-se pela primeira vez em 1878 EV com a ldquoConstituiccedilatildeo da Maccedilonaria do Especial Rito Brasileirordquo em Pernambuco tendo como seu fundador o Irmatildeo Joseacute Firmo Xavier que se condecorou com o imponente tiacutetulo de Grande Chefe Propagador ldquoad vitamrdquo devendo ser em caso de morte substituiacutedo por um Grande Chefe Conservador Entre os papeacuteis deixados pelo Imperador Pedro II e reunidos em dois coacutedices pela Biblioteca Nacional encontram-se a sua Constituiccedilatildeo e a ldquoCaderneta Nominal dos Soacuteciosrdquo (Quadro de Obreiros) com 838 assinaturas de Irmatildeos maccedilons daquele Oriente agravequela eacutepoca e foi dedicado agrave proteccedilatildeo do Imperador e ao Papardquo

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RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOS

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RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOS

bull Lauro Sodreacute ndash Decreto 500 ndash 1914bull Veriacutessimo Joseacute da Costa ndash Decreto 536 - 1916bull ndash Decreto 554 - 1917

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O Decreto nordm 500 de 23121914 baixado pelo General Lauro Sodreacute Gratildeo-Mestre do Grande Oriente do Brasil criou e incorporou o Rito Brasileiro consolidando-o como Rito Regular Legal e Legiacutetimo A primeira Constituiccedilatildeo do Rito foi aprovada e encaminhada agrave Assembleacuteia Geral pelo Decreto nordm 536 de 16101916 do GOB que o reconheceu consagrou e autorizou-lhe o funcionamento
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Em 191617 a Assembleacuteia Geral discutiu votou e promulgou a Constituiccedilatildeo que pelo Decreto nordm 554 de 13 de junho de 1917 contendo a Declaraccedilatildeo de Princiacutepios do Rito foi adotada e incorporada ao patrimocircnio da legislaccedilatildeo do Grande Oriente do Brasil

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RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeO

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RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeObull AacuteLVARO PALMEIRA Grande Instrutor do Rito Brasileiro

Gratildeo-Mestre Geral Honoraacuterio do GOB

bull Atualizaccedilatildeo do Projeto em 1940bull Instalaccedilatildeo do Supremo Conclave do Brasil ndash 1941bull Reativaccedilatildeo Supremo Conclave - Decreto 2080 -

1968

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Na sessatildeo de 22 de junho de 1940 o Ilustre Conselho aprovou nova Constituiccedilatildeo e autorizou o Gratildeo-Mestre a reativar o Rito BrasileiroNo dia 03 de agosto de 1940 o Gratildeo-Mestre Geral do GOB assinou o Ato nordm 1617 nomeando sete Irmatildeos que constituiacuteram o Supremo Conclave em 06 de fevereiro de 1941 Pelo Ato nordm 1636 foi designada a Comissatildeo encarregada de regularizaacute-lo E o Regulamento Geral do GOB editado em 1958 referiu-se ao Rito Brasileiro em seu Art 24 Mas a implantaccedilatildeo soacute viria a ocorrer com o Decreto do GOB nordm 2080 de 19 de marccedilo de 1968 que lhe conferiu acircmbito universal Esse decreto nomeou Comissatildeo de 15 membros com amplos poderes de revisatildeo e reestruturaccedilatildeo do que ateacute entatildeo fora feito a fim de colocar o Rito rigorosamente acorde agraves exigecircncias maccedilocircnicas da regularidade internacional separando o Simbolismo dos Graus Filosoacuteficos e constituindo-o em real veiacuteculo de renovaccedilatildeo da Ordem conciliando a Tradiccedilatildeo com a Evoluccedilatildeo
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Em sessatildeo especial realizada no dia 25 de abril de 1968 o Supremo Conclave do Brasil aprovou a Constituiccedilatildeo que juntamente com o Regulamento Especial do Rito Brasileiro e o Estatuto do Supremo Conclave do Brasil teve o registro nordm 19955 no livro A-8 e o protocolo nordm 55014 no livro A-5 do Cartoacuterio Castro Menezes de Registro Civil de Pessoas Juriacutedicas Rio de Janeiro em 4 de setembro de 1968No dia 10 de junho de 1968 foi assinado o Tratado de Amizade e Alianccedila Maccedilocircnica entre o Grande Oriente do Brasil e o Supremo Conclave do Brasil que a Soberana Assembleacuteia Federal Legislativa ratificou sob aclamaccedilatildeo com o plenaacuterio de peacute

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RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIA

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RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIAbull O Rito Brasileiro eacute teiacutesta afirma a crenccedila em um Deus

Criador Proclama a Gloacuteria do Supremo Arquiteto do Universo e a fraternidade dos homens filhos do mesmo Pai Acata os Landmarks e os demais princiacutepios tradicionais da Maccedilonaria Nas Lojas simboacutelicas do Rito estatildeo sempre presentes as Trecircs Grandes Luzes- o Livro da Lei Sagrada o Esquadro e o Compasso (art 4ordm da Constituiccedilatildeo do Rito) Integra na Maccedilonaria contemplativa a Maccedilonaria militante harmonizando o estrutural com o temporal Eacute um dos seus fins a formaccedilatildeo da cultura poliacutetico-social dos Obreiros paralela agrave indispensaacutevel cultura doutrinaacuterio-maccedilocircnica para que os Maccedilons possam sentir captar e dirigir o espiacuterito de cada seacuteculo

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RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIA DOS PRINCIacutePIOS

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Princiacutepios - Constituiccedilatildeo do Rito Tit I - Dos Fundamentos - Capiacutetulo I - Dos Princiacutepios - Art 1ordm - O Rito Brasileiro de Maccedilons Antigos Livres e Aceitos como sistema de cerimocircnias praacuteticas e ensinamentos maccedilonicos de caraacuteter universal eacute instituiccedilatildeo essenciamente iniciaacutetica filosiacutefica filantroacutepica e progressista assentada na Tradiccedilatildeo e na Evoluccedilatildeo Natildeo divide sua autoridade doutrinaacuteria filosiacutefica e lituacutergica nem a subordina tendo como princiacutepios basilaacuteries I - os landmarques os antigos deveres usos e costumes o sigilo e demais fundamentos da Maccedilonaria Universal II - o Teiacutesmo Afirma a existecircncia de um Deus Criador proclama a gloacuteria do Supremo Arquiteto do Universo e a crenccedila na imortalidade da alma III - a fraternidade dos homes filhos do mesmo Pai IV - a obrigatoacuteria presenccedila nas Lojas Simboacutelicas das Trecircs Grandes Luzes da Maccedilonaria o Livro da Lei o Esquadro e o Compasso Paraacutegrafo uacutenico - Como instituiccedilatildeo regular legal e legiacutetima que perserva a universalidade maccedilonica o Rito Brasileiro de Maccedilons Antigos Livres e Aceitos pode ser implantado em qualquer paiacutes observados os preceitos desta Constituiccedilatildeo

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RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSbull 1 ndash Do significado simboacutelico ou

doutrinaacuterio

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RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSbull 1 ndash Do significado simboacutelico ou

doutrinaacuteriobull 2 ndash Do procedimento tradicional

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RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSbull 1 ndash Do significado simboacutelico ou

doutrinaacuteriobull 2 ndash Do procedimento tradicionalbull 3 ndash Dos aspectos praacuteticos

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RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSDAS PECULIARIDADES

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RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSDAS PECULIARIDADESbull Retorno da P S

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RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSDAS PECULIARIDADESbull Retorno da P Sbull Cerimocircnia das Luzes

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RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSDAS PECULIARIDADESbull Retorno da P Sbull Cerimocircnia das Luzesbull Tiacutempano

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RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSDAS PECULIARIDADESbull Retorno da P Sbull Cerimocircnia das Luzesbull Tiacutempanobull Bastotildees

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RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSDAS PECULIARIDADESbull Retorno da P Sbull Cerimocircnia das Luzesbull Tiacutempanobull Bastotildeesbull Inversatildeo das Colunas

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RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSDAS PECULIARIDADESDOS PRECEITOS DOUTRINAacuteRIOS

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Denominaccedilatildeo dos Oficiais e Disposiccedilatildeo dos IIr em Loja - Rito Brasileiro GOB

1 - Veneraacutevel2 - 1deg Vigilante3 - 2deg Vigilante4 - Orador5 - Secretaacuterio6 - Tesoureiro7 - Chanceler8 - M de Cerimocircnias9 - Hospitaleiro10 - 1deg Diaacutecono11 - 2deg Diaacutecono 12 - 1deg Experto13 - 2deg Experto14 - Porta-Bandeira15 - Porta-Estandarte16 - Cobridor17 - Cobridor Externo18 - Arquiteto19 - Mestre de Harmonia20 - Mestre de Banquetes21 - Ex-Veneraacutevel Imediato22 - Dignitaacuterios Visitantes

23 - Ex-Veneraacuteveis da Loja24 - Coluna dos Mestres25 - Coluna dos Companheiros26 - Coluna dos Aprendizes27 - Altar dos Compromissos28 - Carta Constitutiva29 - Altar dos Perfumes30 - Pavimento Mosaico31 - Quadro do Grau32 - Pedra Polida33 - Mar de Bronze34 - Pedra Bruta35 - Estaacutetua de Minerva36 - Estaacutetua de Heacutercules37 - Estaacutetua de Vecircnus38 ndash Maior Autoridade Maccedilocircnica Presente39 - Mestres Instalados

B - Bandeira do BrasilG - Bandeira do GOBE - Estandarte da Loja

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Circulaccedilatildeo em Loja - Rito Brasileiro GOB

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Ornamentaccedilatildeo da Loja e Instrumentos de Trabalho do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

bull A Sala dos PP PP o Aacutetrio ou Vestiacutebulo e a Cacircmara das Reflexotildees em local discreto do edifiacutecio

bull No Aacutetrio ficam os materiais para a recepccedilatildeo das Autoridades bull A mesa do Veneraacutevel eacute retangular ou hexagonal fechada

adornada com toalha bordocirc com franjas douradas eacute o Altar Sobre ele candelabro de trecircs braccedilos Na face principal do Altar gravada a figura de um Esquadro Por sobre as trecircs poltronas e o Altar ergue-se um dossel tambeacutem adornado com sanefa bordocirc e franjas douradas Sob o dossel no alto penderaacute agrave esquerda a Estrela Radiante com a letra G no centro

bull Aos peacutes do Altar ao centro sobre os degraus expotildee-se a Carta Constitutiva da Loja ao lado agrave direita a Prancheta de Traccedilar ou Taacutebua de Delinear

bull No centro do Oriente acha-se o Altar dos Compromissos (ou Juramentos) sobre o qual se encontram o Livro da Lei que eacute a Biacuteblia o Esq e o Comp este aberto em 45deg a Espada Flamejante e trecircs casticcedilais

bull Estaacutetua de Minerva (Sabedoria Sapiecircncia) sobre uma coluna jocircnica

bull Agrave esquerda e um pouco atraacutes do Pedestal do 1deg Vigilante vecirc-se a Estaacutetua de Heacutercules (Forccedila ou Salus) sobre uma coluna doacuterica Agrave esquerda e ao lado do Pedestal do 2deg Vigilante a Estaacutetua de Vecircnus (Beleza ou Stabilitas) sobre uma coluna coriacutentia

bull Mar de Bronze Pedra Polida e Pedra Bruta

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Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOBbull Veneraacutevel ndash Um Esquadro de hastes desiguaisbull 1ordm Vigilante ndash Um Niacutevelbull 2ordm Vigilante ndash Um Prumo ou Perpendicularbull Orador ndash Um Livro aberto Rutilantebull Secretaacuterio ndash Duas Penas cruzadasbull Tesoureiro ndash Duas Chaves cruzadasbull Chanceler ndash Um Timbrebull Hospitaleiro ndash Uma Bolsabull Mestre de Cerimocircnias ndash Um Triacircngulo equilaacutetero vazadobull Diaacuteconos ndash Uma Pombabull Expertos ndash Um Punhalbull Porta-Bandeira ndash Uma Bandeirabull Porta-Estandarte ndash Um Estandartebull Cobridor Interno ndash Duas Espadas cruzadasbull Arquiteto ndash Uma Trolhabull Mestre de Harmonia ndash Uma Lirabull Mestre de Banquetes ndash Uma Taccedilabull Cobridor Externo ndash Um Alfanjebull Bibliotecaacuterio ndash Um Livro Aberto com uma Penabull Ex-Veneraacutevel ndash Um Compasscom escala sobre um Esqtendo no centro

um olho

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Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

bull INSIacuteGNIAS DO VENERAacuteVEL-MESTRE

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Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

bull INSIacuteGNIAS DO EX-VEN-MESTRE

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Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

COLAR E PUNHOS 1ordm VIGILANTE

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Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

COLAR E PUNHOS 2ordm VIGILANTE

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Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

COLAR DOS OFICIAIS

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Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

FAIXA E AVENTAL DE MESTRE-MACcedilOM

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Cobridor do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOBbull Palavra Sagrada - Bbull Palavra de Passe ndash Natildeo haacutebull Sinal de O ndash M d ao p com os dd uu e

estendidos e o p separado em equadria Palma p b

bull Sinal de S ndash Est agrave O lev a m d horizontalmente ao o d e deixaacute-la cair perpendicularmente ao longo do corpo e retornar ao S de O

bull Sinal de Ob ndash Col a m d aberta por c da e sobre o avental

bull Sinal do Rito ndash Levar naturalmente a m d ao o e depois ao o d e estender o braccedilo agrave frente formando e com a p da m p c

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Cobridor do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOBbull Toque ndash Tomar a matildeo direita do Ir com sua

proacutepria matildeo direita e tocar levemente com a extremidade do polegar a primeira falange do dedo indicador do outro dando trecircs toques no ritmo da bat do Grau -

bull Marcha ndash 3 pp para frente com o p e juntar o calc d ao calc e formando esq

bull Bateria - -bull Idade - T AAbull Aclamaccedilatildeo - GLOacuteRIA GLOacuteRIA GLOacuteRIA

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Trolhamento Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

bull Ven - De onde vindes meu Irmatildeobull Visit - De uma Loja de Satildeo Joatildeo Ven Mestr bull Ven - Que trazeis meu Irmatildeobull Visit - Amizade paz e prosperidade a todos os meus

Irmatildeos bull Ven - Nada mais trazeis bull Visit - O VM de minha Loj - V S P T V Tbull Ven - Que se faz em vossa Lojbull Visit - Levantam-se TT agrave Virtude e cavam-se masmorras

ao Viacuteciobull Ven - O que vindes aqui fazer bull Visit - Vencer minhas paixotildees submeter minha vontade e

fazer novos progressos na Maccedilbull Ven - O que desejais meu Irmatildeobull Visit - Um lugar entre voacutesbull Ven - Ele vos eacute concedido

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Tempo de trabalho Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB bull Desde o Meio-Dia ateacute a Meia-Noite

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Observaccedilotildees ndash Rito Brasileiro GOBbull No iniacutecio e no teacutermino dos TTrab o 2ordm Vig faz uso do ldquoTiacutempanordquo bull Cerimocircnia das luzes (ciacuterios)

ndash Vela branca = S (VenMestr)ndash Vela vermelha = F (1ordm Vig)ndash Vela azul = B (2ordm Vig)

bull O V M no seu altar tem uma vela que se denomina tochabull O V M IIr VVg eu vos convido para vindes ao altar dos juramentos

para que procedamos agrave Cerimocircnia das Luzesbull O V M desce do altar com a tocha acesa acende a vela branca dizendo

Que a luz da sabedoria ilumine nossos trabalhos Passa a tocha ao 1deg Vig que acende a vela vermelha dizendo Que a luz da forccedila decirc vigor a nossa obra O 1deg Vig entrega a tocha ao 2deg Vig que acende a vela de cor azul dizendo Que a luz da beleza se manifeste entre noacutes

bull O livro da lei eacute aberto no salmo 133 onde se lecirc primeiro versiacuteculo Rogando proteccedilatildeo do SUPREMO ARQUITETO DO UNIVERSO

bull Na leitura que o Orador faz do salmo 133 eacute formado o paacutelio com os dois Diaacutec e o M CC

bull Os IIr do Rito Brasileiro ao cruzarem o eixo da loja no Ocidente fazem a saudaccedilatildeo ao V M Ao subir para o Oriente da Loja ou descer cumprimentam o V M

bull No encerramento ocorre o AMORTIZACcedilAtildeO DAS LUZES bull No cortejo de entrada e saiacuteda faz parte os hinos

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ESOTERISMO MACcedilOcircNICO

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O EGITO ndash OS GRANDES INICIADOSbull A INICIACcedilAtildeO NO EGITObull HERMES TRIMEGISTO (3X) 42 LIVROSbull ZOROASTRO ndash ZEND-AVESTAbull MOISES - PENTATEUCObull SUA INFLUEcircNCIA NAS RELIGIOtildeES E

NA MACcedilONARIA(MOISES DAVID SALOMAtildeO)

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A RELIGIAtildeO NO ANTIGO EGITObull ESSEcircNCIA DA RELIGIAtildeO

EGIacutePCIAbull LENDA DE OSIRIS - SUA

MORTEbull SEU RETORNO COM OS

SEGREDOS DO AMENTIbull JULGAMENTO DOS

MORTOS A PENA DE MAAT A VERDADE -JUSTICcedilA

bull ldquoCADA SER DEVE ESTAR SEMPRE PREPARADO PARA COMPARECER PERANTE O TRIBUNAL SER ABSOLVIDO E RECEBIDO DE VOLTA AO SEIO DIVINOrdquo

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O APRENDIZ EGIacutePCIO ndash O MACcedilOMbull POSICcedilAtildeO DOS PEacuteS

bull O AVENTAL DO Ap

bull O CINTO MAGNEacuteTICO

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A ENERGIA E SUA TROCA COM O AMBIENTECHAKRAS

bull ENERGIAS E ENTIDADES

bull IMAtilde E ANTENA

bull CONSCIEcircNCIA COLETIVA

bull FORMACcedilAtildeO DA EGREGORA

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ENERGIA ndash ENTIDADES ndash EGREGORA

bull ACENDIMENTO DAS VELASbull PROCISSAtildeO - O CAMINHO DO SOL E A

CIRCULACcedilAtildeObull INCENSACcedilAtildeO E CANTOS ORACcedilAtildeO E OS

ANJOS ATENDEM AO CHAMADObull OS NOMES EM LOJAbull A INICIACcedilAtildeO

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INICIACcedilAtildeObull A INICIACcedilAtildeO AOS

MISTEacuteRIOS MENORES E MAIORES NA GREacuteCIA OU EGITO

bull PREPARO DO TEMPLO ndash SUA MAGNETIZACcedilAtildeO PREPARO DO TEMPLO PROCISSAtildeO INCENSO MUacuteSICA CANTORIA

bull INICIACcedilAtildeO E SUAS VIAGENS

INICIACcedilAtildeObull A INICIACcedilAtildeO AOS

MISTEacuteRIOS MENORES E MAIORES NA GREacuteCIA OU EGITO

bull PREPARO DO TEMPLO ndash SUA MAGNETIZACcedilAtildeO PREPARO DO TEMPLO PROCISSAtildeO INCENSO MUacuteSICA CANTORIA

bull INICIACcedilAtildeO E SUAS VIAGENS

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SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO

bull PURIFICACcedilAtildeO MENTAL INICIALbull DE PEacute E Agrave ORDEMbull VERIFICAR SE O TEMPLO ESTAacute A COBERTObull VERIFICAR SE TODOS OS PRESENTES SAtildeO MACcedilONSbull SOIS MACcedilOMbull DO MEIO DIA A MEIA NOITE bull ZOROASTRO (ZARATUSTRA)bull LUZ DO MEIO DIA EM PONTObull CIRCULACcedilAtildeO DA PSbull FORMACcedilAtildeO DA ABOacuteBADA TRIANGULAR(PALIO)bull ABERTURA DO LLbull SALMO 133

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SALMO 133

bull OH QUAtildeO BOM E QUAtildeO SUAVE Eacute QUE OS IIR VIVAM EM UNIAtildeO

bull Eacute como o oacuteleo preciosos sobre a cabeccedila que desce sobre a barba a barba de AARAtildeO e que desce agrave orla de suas vestes

bull Como o orvalho de Hermom e como o que desce sobre os montes de Siatildeo porque ali o SENHOR ordena a benccedilatildeo e vida para sempre

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AARAtildeO E MOISEacuteSbull wikipedia

bull Aaratildeo (Ou Arraron tranliterado para hebraico) teria sido filho mais velho de Anratildeo e Joquebede (Ecircxodo 620) da Tribo de Levi(1Crocircnicas 61-3) Era bisneto de Levi1 Tinha uma irmatilde mais velhaMiriam2 Ecircxodo 24) Casou com Eliseba filha de Aminadabe daTribo de Judaacute que lhe deu quatro filhos Nadabe Abiuacute Eleazar eItamar3

bull Aparece na biacuteblia quando Jeovaacute o Deus de Israel o envia desde oEgito para se reunir com o seu irmatildeo Moiseacutes no Monte Horeb4Tornou-se escolhido por Deus como porta-voz (profeta) de Moiseacutes (que teria problemas de dicccedilatildeo de acordo com a tradiccedilatildeo)e serviu como orador junto do Faraoacute nas diligecircncias que permitiram a realizaccedilatildeo do Ecircxodo e da libertaccedilatildeo do povo hebreu do Egipto em direcccedilatildeo agrave Terra prometida

bull Seu papel central levou agrave sua escolha e de sua descendecircncia em perpetuidade como sumo sacerdote dos israelitas quando da constituiccedilatildeo do sacerdoacutecio noTabernaacuteculo ainda que posteriormente por covardia tenha participado de algumas rebeliotildees contra autoridade divina como na criaccedilatildeo do bezerro de ouro iacutedolo pedido pelos israelitas para guiar-lhes jaacute que Moiseacutes estaria desaparecido pois estava no Monte Sinai recebendo os Dez Mandamentos

bull Aaratildeo e Moiseacutes natildeo foram autorizados por Deus a entrar em Canaatilde A razatildeo alegada eacute que os dois irmatildeos apresentaram impaciecircncia em Cades no uacuteltimo ano de peregrinaccedilatildeo no deserto quando Moiseacutes bateu na rocha para sair aacutegua quando a ordem de Jeovaacute era que ele deveria comandar a rocha5 Da morte de Aaratildeo temos duas historias a principal e mais detalhada de que Aaratildeo Eleazar seu filho e Moiseacutes subiram ao monte Hor Moiseacutes tirou as vestes de Aaratildeo e as colocou em seu filho Eleazar E Aaratildeo morreu no alto do monte Depois disso Moiseacutes e Eleazar desceram do monte e quando toda a comunidade soube que Aaratildeo tinha morrido toda a naccedilatildeo de Israel pranteou por ele durante trinta dias6 Aaratildeo tinha cento e vinte e trecircs anos de idade quando morreu no monte Hor no primeiro dia do quinto mecircs do quadrageacutesimo ano depois que os israelitas saiacuteram do Egito7 A outra historia conta em8 que os israelitas partiram dos poccedilos dos jaacanitas e foram ateacuteMoseraacute Ali Aratildeo morreu e foi sepultado e o seu filho Eleazar foi o seu sucessor como sacerdote O monte Hor ficava nos limites da tribo dos Edomitas proacuteximo aPetra atualmente eacute territoacuterio da Jordacircnia

bull A Vara de Aaratildeo [editar]bull Ver artigo principal Vara de Aaratildeobull A Vara de Aaratildeo eacute o nome dado agrave vara que usada por Aaratildeo para executar sinais

prodigiosos diante de Faraoacute e que serviu como sinal de escolha para o sacerdoacutecio por Deus quando da rebeliatildeo de Coraacute (Nuacutemeros xvii 8) Esta vara teria sido colocada na Arca da Alianccedila o que a tradiccedilatildeo cristatilde tambeacutem concorda (Hebreus ix 4) como um sinal da autoridade do sacerdoacutecio aarocircnico

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SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO

bull A MIM MEUS IIrbull PELA SAUDACcedilAtildeObull PELA BATERIAbull PELA ACLAMACcedilAtildeObull INICIAM-SE OS TRABALHOS

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ENCERRAMENTO dos TTrbull QUANDO VELAS SAtildeO ACESAS AS MESMAS

SERAtildeO APAGADAS NA ORDEM INVERSA ENTRETANTO SENDO SUPLICADO QUE PERMANECcedilA CONOSCO SUAS INFLUENCIAS BENFAZEJAS

bull OS TRABALHOS DEVEM SER RITUALISTICAMENTE ENCERRADOS EM RESPEITO AS ENTIDADES INVOCADAS

bull NAtildeO IMPORTA QUAL TENHA SIDO O RITO PRATICADO

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RITO BRASILEIRO bull Os Graus 1 a 3 satildeo ministrados pelas Lojas Simboacutelicas

subordinadas ao Grande Oriente do Brasil na conformidade do Tratado com ele assinado Os Graus 4 a 33 constituem a Maccedilonaria Filosoacutefica os Graus 4 a 32 satildeo ministrados pelos Corpos Filosoacuteficos subordinados ao Supremo Conclave do Grau 33 na forma da Constituiccedilatildeo e do Regulamento do Rito

bull Como oacutergatildeo maacuteximo do Rito Brasileiro erige-se o Supremo Conclave em que residem os Poderes de Gratildeo-Mestrado para toda a extensatildeo do Territoacuterio sob sua Jurisdiccedilatildeo Em virtude de Tratado tais Poderes podem ser transferidos em relaccedilatildeo aos do Simbolismo a outra Potecircncia Maccedilocircnica legal legiacutetima e regular No caso do Brasil os Graus Simboacutelicos do Rito Brasileiro satildeo administrados pelo Grande Oriente do Brasil cabe poreacutem ao Supremo Conclave do Brasil a intransferiacutevel responsabilidade pela elaboraccedilatildeo da doutrina contida nos Rituais pela produccedilatildeo de Atos administrativos do Rito e pela ordem dos 33 (trinta e trecircs) Graus que lhe integram a Hierarquia

bull Haacute apenas um Supremo Conclave legal legiacutetimo e regular para cada Naccedilatildeo

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 4ordm Grau MESTRE DA DISCRICcedilAtildeO - Neste

grau o Obreiro tem a oportunidade de aperfeiccediloar valores do Morais e colocar em exerciacutecio mais uma virtude que eacute a Discriccedilatildeo indispensaacutevel agrave convivecircncia em sociedade pois devemos ter discernimento regulando nossas palavras e accedilotildees afim de evitar situaccedilotildees que possam ferir outrem

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 4ordm Grau MESTRE DA DISCRICcedilAtildeO ndash

Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 5ordm Grau MESTRE DA LEALDADE - Atraveacutes

do estudo da praacutetica da lealdade conforme as leis da honra e dedicaccedilatildeo ser franco sincero e honesto fiel no cumprimento dos compromissos assumidos traduz consciecircncia limpa e inteireza de caraacuteter

bull 6ordm Grau MESTRE DA FRANQUEZA - O Maccedilom dedica-se ao estudo para aperfeiccediloar mais as suas virtudes e atuar com franqueza Eacute a manifestaccedilatildeo do juiacutezo proacuteprio sobre fatos e coisas com base na verdade eacute ser sincero em suas palavras sem contudo usaacute-la de forma agressiva para ofender outrem sem necessidade

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 7ordm Grau MESTRE DA VERDADE- O estudo

deste Grau analisa em detalhes o triunfo da verdade pois a mentira eacute sempre negativa devendo o Maccedilom ser real Ela eacute a base da vida social

bull 8ordm Grau MESTRE DA CORAGEM - O Maccedilom deste Grau aprende a agir com coragem que eacute uma atitude consciente e firme em face do erro Para combatecirc-lo o fazemos com a forccedila ou energia serena e firme que nos leva a enfrentar os perigos e prover a Justiccedila

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 9ordm Grau MESTRE DA JUSTICcedilA OU

RETIDAtildeO - Em Maccedilonaria a Justiccedila eacute a Verdade que daacute a cada um aquilo que lhe eacute devido e natildeo ofende a nenhum direito Constituindo a Justiccedila o fundamento o sustentaacuteculo de qualquer sociedade pois nada subsiste na desordem e na violecircncia Compete ao Mestre da Justiccedila do Rito Brasileiro principalmente em nosso Paiacutes com tanta desigualdade e injusticcedila social o dever de ser sempre fiel aos postulados morais do Grau e combater as injusticcedilas enfrentar os perigos e prover a Justiccedila

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 9ordm Grau MESTRE DA JUSTICcedilA OU

RETIDAtildeO - Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 10ordm Grau MESTRE DA TOLERAcircNCIA - O

objetivo deste Grau eacute o desenvolvimento de praticar a toleracircncia que eacute a boa disposiccedilatildeo dos que ouvem com paciecircncia opiniotildees opostas agraves proacuteprias e tambeacutem suportar as faltas alheias

bull 11ordm Grau MESTRE DA PRUDEcircNCIA - O estudo deste Grau possibilita ao Maccedilom agir com prudecircncia que eacute a virtude que nos faz conhecer e evitar a tempo as inconveniecircncias ou os perigos nos faz conhecer e praticar o que conveacutem na vida social com moderaccedilatildeo A prudecircncia eacute a disposiccedilatildeo que permite deliberar corretamente sobre o que eacute bom ou mau para o Homem e consequumlentemente como conviver em sociedade

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 12ordm Grau MESTRE DA TEMPERANCcedilA -

Praticar a temperanccedila agir com moderaccedilatildeo dos nossos atos A temperanccedila impede a petulacircncia a imodeacutestia a vaidade a insolecircncia e o orgulho do poder O Maccedilom desenvolve a moderaccedilatildeo pela qual permanece senhor de seus proacuteprios prazeres em vez de ser escravo

bull 13ordm Grau MESTRE DA PROBIDADE - O estudo deste Grau possibilita ao Maccedilom compreender que agir com probidade eacute ser iacutentegro de caraacuteter que leva agrave observacircncia estrita dos deveres quer puacuteblicos quer privados honesto reto e justo

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 14ordm Grau MESTRE DA PERSEVERANCcedilA -

Ela eacute a firmeza e constacircncia O Maccedilom perseverante eacute aquele que permanece firme em seus objetivos e ideais pois cada fracasso ensina algo que devemos aprender O natildeo perseverante eacute aquele inconstante e o instaacutevel A Perseveranccedila nos obriga agrave educaccedilatildeo da vontade Eacute a virtude que contribui para o ecircxito das nossas vidas A Perseveranccedila difere da obstinaccedilatildeo que leva o indiviacuteduo a insistir em algo absurdo e da teimosia eacute que nasce a ignoracircncia Natildeo eacute a forccedila mas a perseveranccedila que realiza grandes sonhos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 14ordm Grau MESTRE DA PERSEVERANCcedilA -

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 15ordm Grau CAVALEIRO DA LIBERDADE - O

Maccedilom deste Grau estuda a vitoacuteria da liberdade como consequumlecircncia do uso das virtudes e compreende a Liberdade como bem inestimaacutevel que deve ser reconquistado todo dia pois trata-se de um direito Universal e de todos os cidadatildeos A Liberdade eacute por certo um espaccedilo invisiacutevel e somos livres na medida em que ousamos pertencer agrave liberdade deixando que se cumpra em noacutes o fundamento de nossa origem Divina

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalariabull 15ordm Grau CAVALEIRO DA LIBERDADE -

Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 16ordm Grau CAVALEIRO DA IGUALDADE -

Estudo profundo da igualdade a fim de garantir a igualdade entre as pessoas em virtude da qual todos satildeo portadores dos mesmos direitos e deveres

bull 17ordm Grau CAVALEIRO DA FRATERNIDADE - Estudo da fraternidade humana por meio de valores sociais Tambeacutem analisa e mostra formas de combate contra viacutecios como a hipocrisia ambiccedilatildeo exagerada a ignoracircncia aleacutem de propiciar a fraternidade que eacute o amor ao proacuteximo convivecircncia como Irmatildeos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 18ordm Grau CAVALEIRO DA ROSA-CRUZ - O

Maccedilom deste Grau dedica-se ao estudo de meios para obter o triunfo da Luz sobre as trevas como forma de libertaccedilatildeo pelo amor Grau de cunho espiritualista consagrando a evoluccedilatildeo espiritual do Maccedilom isto eacute ao culto evangeacutelico nos ensinamentos morais deixados por Jesus Cristo resumidos nas trecircs virtudes teoloacutegicas Feacute Esperanccedila e Caridade Como podemos verificar ao longo do aprendizado nos Graus Maccedilocircnicos do Rito Brasileiro eacute que afirmam os valores espirituais e virtudes morais da pessoa humana

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 18ordm Grau CAVALEIRO DA ROSA-CRUZ -

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 19ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA AGRICULTURA

E DA PECUAacuteRIA - Eacute consagrado ao estudo das origens da civilizaccedilatildeo do momento histoacuterico em que o homem social transmuda-se do bando para o clatilde e deste para a comunidade urbana - a cidade Esse longo caminho eacute balizado pelo Rito Brasileiro atraveacutes de marcos fundamentais da economia sempre dominante nos movimentos humanos mais profundos Pecuaacuteria e Agricultura mais do que conceitos econocircmicos satildeo conceitos globalizantes os quais a uma atividade econocircmica dominante num certo tempo agregam toda riqueza dos instantes significativos da linha evolucional da espeacutecie humana

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 19ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA AGRICULTURA

E DA PECUAacuteRIA - Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 20ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA INDUacuteSTRIA E

DO COMEacuteRCIO - Satildeo atividades indispensaacuteveis agrave vida e ao progresso social lembrando ainda a necessidade da retidatildeo tambeacutem recriar (induacutestria) e redistribuir (comeacutercio)

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 21ordm Grau MISSIONAacuteRIO DO TRABALHO - O

cunho do Grau eacute realmente o trabalho e estaacute ligado a Noeacute (construccedilatildeo da arca) e a Faleg (construccedilatildeo da Torre de Babel) ldquoO homem nasceu para o trabalho como o paacutessaro para voarrdquo O trabalho reto e digno com o seu justo pagamento

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 22ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ECONOMIA -

Esse Grau eacute uma sequumlecircncia dos Graus 19 20 e 21 e manteacutem o espiacuterito tradicional do Grau Na Maccedilonaria Tradicional quando batem agrave porta se diz que satildeo os patriarcas noaquitas que cortaram as aacutervores do Liacutebano e com elas construiacuteram a nau E com o cedro do Liacutebano e o machado se faziam as naus para o intercacircmbio comercial entre os povos antigos atendendo agrave produccedilatildeo agrave circulaccedilatildeo e agrave reparticcedilatildeo das riquezas Os tiacuterios e os sidocircnios foram os iniciadores da navegaccedilatildeo mariacutetima rasgaram rotas para o mundo entatildeo conhecido Alegoricamente o machado eacute o instrumento para se pocircr abaixo as discriminaccedilotildees econocircmicas as cores do arco-iacuteris significa a bonanccedila que resultaria de uma Economia mundial equilibrada isto eacute supletiva e natildeo competitiva

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 22ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ECONOMIA -

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 23ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA EDUCACcedilAtildeO -

Essa denominaccedilatildeo deriva do conteuacutedo tradicional do Grau Os 7 degraus do trono no Oriente lembrando o trivium e o quadrivium a gramaacutetica a retoacuterica e a dialeacutetica (loacutegica) a aritmeacutetica a geometria a muacutesica e a astronomia

bull 24ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ORGANIZACcedilAtildeO SOCIAL ndash - Essa denominaccedilatildeo se impotildeem pelo conteuacutedo da Maccedilonaria Tradicional Eacute a legenda do Tabernaacuteculo de Moiseacutes Resume o Decaacutelogo

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 25ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA JUSTICcedilA

SOCIAL ndash A denominaccedilatildeo estaacute ligada agrave divisa ldquoVirtude e Coragemrdquo e desenvolve a legendas mosaicas da Serpente de Bronze e do eufoacuterbio Moiseacutes tambeacutem usava o suco de eufoacuterbio para a cura sendo que o eufoacuterbio tambeacutem destruiacutea o ferro

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 26ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA PAZ - Na

Maccedilonaria tradicional este Grau tem vaacuterias denominaccedilotildees como Maccedilom do Segredo (Rito Primitivo de Namur) e Companheiro Perfeito Arquiteto (Misraim) No Rito Escocecircs Antigo Aceito eacute o Priacutencipe da Mercecirc ou Escocecircs Trinitaacuterio Eacute um Grau templaacuterio No altar haacute uma estaacutetua que representa a verdade que eacute o palaacutedio do Grau

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 26ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA PAZ -

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 27ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ARTE - O Grau 27

do Rito Brasileiro eacute consagrado agrave Arte A Arte eacute livre nobre e gloriosa Natildeo admite escravizaccedilotildees O artista nasce artista e traz consigo a sensibilidade da percepccedilatildeo e originalidade criadora Por isso se define a Arte como uma livre atividade espiritual criadora de beleza

bull 28ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA CIEcircNCIA - O Grau 28 do Rito Brasileiro eacute o Missionaacuterio da Ciecircncia Porque 1ordm - O real objetivo desse Grau na antiga Maccedilonaria era fazecirc-lo uma escola de ciecircncias interpretando a Natureza e devassando-lhe as leis em procura da Verdade Assim pensava o criador desse grau o monge Pernetti em 1766 fundador da Ordem dos Iluminados de Avinhatildeo

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 29ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA RELIGIAtildeO - No

Rito Primitivo de Namur de 1770 denominava-se Grande Eleito da Verdade Mais tarde tomou as denominaccedilotildees de Grande Escocecircs de Santo Andreacute da Escoacutecia ou Patriarca dos cruzados ou Cavaleiro do Sol ou Gratildeo-Mestre da Luz No Rito Brasileiro o Grau eacute orientado no sentido de conciliar a Feacute com a Razatildeo sendo um dos seus objetivos o expurgo de siacutembolos e outros elementos maccedilocircnicos de grande influecircncia nos ritos irmatildeos de doutrina diferente Andreacute irmatildeo de Simatildeo Pedro foi o primeiro disciacutepulo a ser chamado daiacute a tradiccedilatildeo bizantina denominaacute-lo protokelos com significado literal de ldquoo primeiro chamadordquo A tradiccedilatildeo cristatilde nos conta que Andreacute teve grande atividade missionaacuteria na regiatildeo do Mar Negro atual Turquia Uma narrativa do Seacuteculo IV cristatildeo registra que Andreacute foi martirizado numa cruz em forma de X sendo que na bandeira da Escoacutecia paiacutes em que Santo Andreacute e padroeiro consta tal alegoria

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 29ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA RELIGIAtildeO -

Paramentos

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RITO BRASILEIRO (xxx)

OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 30ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA FILOSOFIA - Eacute

a cuacutepula dos Graus culturais do Rito O Maccedilom desde o Grau 19 ao 29 passou por todos os departamentos da atividade e da cultura humana e estaacute apto a adquirir o superior espiacuterito filosoacutefico numa compreensatildeo da Vida da Sociedade e do Universo pela apreensatildeo dos Princiacutepios e das Causas

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 30ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA FILOSOFIA -

Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 31ordm Grau GUARDIAtildeO DO BEM PUacuteBLICO - O

detentor do Grau 31 precisa ter uma consciecircncia esclarecida de julgamento capaz de distinguir entre o Bem e o Mal o justo e o injusto No Rito Brasileiro o Grau 31 eacute o complemento superior do Grau 9 o Mestre da Justiccedila O Maccedilom tem o dever fundamental de contribuir para o Bem Puacuteblico porque se a Maccedilonaria natildeo tem Paacutetria os Maccedilons a tecircm

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 31ordm Grau GUARDIAtildeO DO BEM PUacuteBLICO -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 32ordm Grau GUARDIAtildeO DO CIVISMO - O

Guardiatildeo do Civismo nesse particular natildeo usa a forccedila pela forccedila no serviccedilo da Comunidade Um homem forte eacute aquele que se conforma com as Verdades espirituais oriundas da Religiatildeo que professe ou da Filosofia que cultive e em cada Paacutetria procura seguir o exemplo de seus maiores paradigmas do Bem e da Honra Um Maccedilom assim estruturado eacute inexpugnaacutevel e serve efetivamente a Paacutetria atraveacutes dela agrave Humanidade

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 32ordm Grau GUARDIAtildeO DO CIVISMO -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSSupremo Conclave do Brasil (33ordm grau) -

Servidorbull 33ordm Grau SERVIDOR DA ORDEM DA

PAacuteTRIA E DA HUMANIDADE - Eacute tiacutetulo eacute conferido ao Iniciado no Grau 33 do Rito Brasileiro de Maccedilons Antigos Livres e Aceitos Cabe-lhe o exerciacutecio de sui generis sacerdoacutecio natildeo-religioso e natildeo profissional trabalhar com destemor na propagaccedilatildeo dos princiacutepios da Maccedilonaria identificar como ser individual ativo as polaridades opostas a fim de neutralizaacute-las freando o jogo espontacircneo e instaacutevel do pensamento para transformaacute-lo de corrente tormentosa de reflexos do mundo na quietude harmoniosa da disciplina interior

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSSupremo Conclave do Brasil (33ordm grau) -

Servidorbull 33ordm Grau Servidor da Ordem da Paacutetria e

da Humanidade - Paramentos

DA LOJA MACcedilONICA AMPARO E VIRTUDE Aacute LOJA MACcedilONICA ACADEcircMICA UNIAtildeO UBERABENSE Ndeg3661

ndash GOBMG

Ao reportarmos a Histoacuteria da Maccedilonaria de Uberaba sem ter a referecircncia do papel das Lojas Amparo de Virtude 1 e 2 e da Loja Acadecircmica Uniatildeo Uberabense ndeg3661 - GOBMG no cenaacuterio atual da Instituiccedilatildeo Maccedilonaria Universal constatamos o quanto temos prestado contas com o Dever em servir e promover o bem estar da humanidade

Os ideais revolucionaacuterios da inquietude do eterno aprendiz moldado na toleracircncia e no trabalho as colocam nos mesmos patamares de trabalho do interior para o exteriorde dentro para fora

Parabeacutens Obreiros da Loja e membros fundadores da Loja Maccedilocircnica Acadecircmica Uniatildeo Uberabense ndeg3661 ndash GOBMG

Irmatildeo Wagner da Cruz ` M ` I `

ndash Grande Benemeacuterito do Grande Oriente do Brasilmembro fundador e ex ndash Veneraacutevel Mestre

Iacutendice

PARA APROFUNDAR-SE NO TEMA

Bibliografiabull A vida oculta na Maccedilonaria Irm Charles Webster

Leadbeater ndash G 33deg (The Hidden life in Freemasonry) traduzido pelo Irm J Gervaacutesio de Figueiredo ndash G 30deg

bull Os Grandes Iniciados ndash Eacutedouard Schureacutebull A Verdade - numero 451 ndash NovDez ndash A Maccedilonaria e

a Ordem Rosa-Cruzbull Rituais Graus 1 a 33 do Rito Brasileiro ndash GOBbull Pesquisas Internet principalmente Wikipeacutediabull Constituiccedilatildeo e Regulamento do Rito Brasileirobull Estatutos do Supremo Conclave do Brasil

Iacutendice

EPIacuteLOGO Por esse trabalho deduzimos que os ritos nascem crescem e se transformam Como uma planta Nascem e crescem fortes quando cultivadas com denodo pelas potecircncias e pelos irmatildeosOs ritos nascem por diversas circunstacircncias Dissidecircncia causas sociais e ate poliacuteticas cuja as origens do nascimento as vezes perde-se no tempo Reconstituiacute-las com precisatildeo seria necessaacuterio longevas pesquisasAssim o rito assemelha-se a uma flor que quando vergastada pelo vento lancinada pelo sol resistem espalhando o poacutelen que depositado em solo feacutertil germina ofertando novas flores preservando a natureza e a vida Assim satildeo os ritos quando no seu fenecimento espargem novas sementes nascendo novos ritos iluminando a maccedilonaria conduzindo a ordem real na busca da perfeiccedilatildeo humana Eacute grande misteacuterio da vida e da maccedilonaria apanaacutegio do Supremo Arquiteto do Universo

Iacutendice

CONTATOS

bull Nei Inocecircncio dos Santos ndash neiinocenciobolcombrbull Antonio Naccaratto ndash asnaccarattoigcombrbull Alexandre Petri ndash alepetribolcombr

Iacutendice

>

Other

65386205

Iacutendice

Khalil Gibran Vossos filhos natildeo satildeo vossos filhos Vossos filhos natildeo satildeo vossos filhos Satildeo os filhos e as filhas da acircnsia da vida por si mesma Vecircm atraveacutes de voacutes mas natildeo de voacutes E embora vivam convosco natildeo vos pertencem Podeis outorgar-lhes vosso amor mas natildeo vossos pensamentos Porque eles tecircm seus proacuteprios pensamentos Podeis abrigar seus corpos mas natildeo suas almas Pois suas almas moram na mansatildeo do amanhatilde Que voacutes natildeo podeis visitar nem mesmo em sonho Podeis esforccedilar-vos por ser como eles mas natildeo procureis fazecirc-los como voacutes Porque a vida natildeo anda para traacutes e natildeo se demora com os dias passados Voacutes sois os arcos dos quais vossos filhos satildeo arremessados como flechas vivas O arqueiro mira o alvo na senda do infinito e vos estica com toda a sua forccedila Para que suas flechas se projetem raacutepidas e para longe Que vosso encurvamento na matildeo do arqueiro seja vossa alegria Pois assim como ele ama a flecha que voa Ama tambeacutem o arco que permanece estaacutevel Khalil Gibran

Iacutendice

AGRADECIMENTOSbull Loja Caetano Nacarato Ndeg 3812 GOBndash

GOSP Rito Brasileirondash VM Antonio Sergio Basseti

Naccarattondash Ex VM IMEDIATO Paulo Luiz

Maximiliano

bull A todos vocecircs que participaram nesta oportunidade

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  • 10 ANOS DE TRABALHO NO RITO BRASILEIRO
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  • 10 ANOS DE TRABALHO NO RITO BRASILEIRO (2)
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  • Agrave G D S A D U
  • OBJETIVO
  • RITO BRASILEIRO
  • RITO BRASILEIRO (2)
  • RITO BRASILEIRO (3)
  • RITO BRASILEIRO (4)
  • RITO BRASILEIRO (5)
  • RITO BRASILEIRO (6)
  • RITO BRASILEIRO (7)
  • RITO BRASILEIRO (8)
  • RITO BRASILEIRO (9)
  • RITO BRASILEIRO (10)
  • RITO BRASILEIRO (11)
  • RITO BRASILEIRO (12)
  • RITO BRASILEIRO (13)
  • RITO BRASILEIRO (14)
  • RITO BRASILEIRO (15)
  • RITO BRASILEIRO (16)
  • RITO BRASILEIRO (17)
  • RITO BRASILEIRO (18)
  • RITO BRASILEIRO (19)
  • Denominaccedilatildeo dos Oficiais e Disposiccedilatildeo dos IIr em Loja - Rito B
  • Circulaccedilatildeo em Loja - Rito Brasileiro GOB
  • Ornamentaccedilatildeo da Loja e Instrumentos de Trabalho do Grau 1 ndash Rit
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (2)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (3)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (4)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (5)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (6)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (7)
  • Cobridor do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Cobridor do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (2)
  • Trolhamento Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Tempo de trabalho Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Observaccedilotildees ndash Rito Brasileiro GOB
  • ESOTERISMO MACcedilOcircNICO
  • O EGITO ndash OS GRANDES INICIADOS
  • A RELIGIAtildeO NO ANTIGO EGITO
  • O APRENDIZ EGIacutePCIO ndash O MACcedilOM
  • A ENERGIA E SUA TROCA COM O AMBIENTE
  • ENERGIA ndash ENTIDADES ndash EGREGORA
  • INICIACcedilAtildeO
  • SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO
  • SALMO 133
  • AARAtildeO E MOISEacuteS
  • SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO (2)
  • ENCERRAMENTO dos TTr
  • RITO BRASILEIRO (20)
  • RITO BRASILEIRO (21)
  • RITO BRASILEIRO (22)
  • RITO BRASILEIRO (23)
  • RITO BRASILEIRO (24)
  • RITO BRASILEIRO (25)
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  • RITO BRASILEIRO (28)
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  • RITO BRASILEIRO (31)
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  • RITO BRASILEIRO (55)
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  • PARA APROFUNDAR-SE NO TEMA
  • EPIacuteLOGO
  • CONTATOS
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  • AGRADECIMENTOS
Page 7: Ao longo de sua história, a Maçonaria, não aquela das lendas e tradições românticas, de tempos imemoriais, das guildas de ofício que pretendiam manter.

Mas antes de qualquer accedilatildeo concreta antes de se voltar agrave sociedade profana a Maccedilonaria deve se reinventar natildeo no sentido de se criar um novo padratildeo de atuaccedilatildeo mas sim de se retornar aos princiacutepios defendidos e elaborados por aqueles que ldquoinventaramrdquo a Instituiccedilatildeo uma reformulaccedilatildeo da ldquoeacutetica maccedilocircnicardquo com vias ao re-exame dos haacutebitos dos maccedilons e do seu caraacuteter em geral de modo a se evitar o desmoronamento dos pilares de sustentaccedilatildeo da Instituiccedilatildeo um re-exame das reais necessidades da Maccedilonaria principalmente com relaccedilatildeo agravequeles que pretendem ocupar a lideranccedila e a representaccedilatildeo de nossa Ordem guindando-se aos seus maiores postos natildeo soacute o mais carismaacutetico mas tambeacutem aquele que seja mais preparado do ponto de vista eacutetico intelectual e moral Agora nestas primeiras deacutecadas do seacuteculo 21 a Maccedilonaria de uma maneira geral enfrenta um inimigo maior que todos aqueles que jaacute a confrontaram a indiferenccedila A indiferenccedila por parte de seus integrantes de que natildeo haacute mais batalhas a serem vencidas a indiferenccedila e a acomodaccedilatildeo por parte de seus integrantes de que as grandes causas se resumem a encontros sociais e a discursos vazios desassociados da realidade praacutetica de um mundo em transformaccedilatildeo um mundo que exige respostas raacutepidas para questotildees cada vez mais complexas a indiferenccedila por parte de seus integrantes com relaccedilatildeo aos equiacutevocos internos e agrave luta insana por um poder sem poder algum a indiferenccedila diante de grupos que simplesmente se esquecem dos compromissos assumidos no instante de suas iniciaccedilotildees Portanto o maior inimigo da Maccedilonaria Universal natildeo estaacute somente no crescimento de movimentos antimaccedilocircnicos no crescimento de teorias de conspiraccedilotildees nos ataques de grupos extremistas que tem se infiltrado dentro da Ordem com o intuito de se valer da ldquoproteccedilatildeordquo de seus templos para fins menores e escusos O maior inimigo da Maccedilonaria estaacute na constituiccedilatildeo internamente em nossas fileiras de grupos de interesses particulares na construccedilatildeo de uma oligarquia de um governo de poucos por si soacute perverso com pretensotildees de se perpetuar no poder da Instituiccedilatildeo transformando-se numa autocracia (uma forma de governo na qual um uacutenico homem deteacutem o poder e o controle absoluto em todos os niacuteveis de governo sem o consentimento dos governados) ou mesmo numa plutocracia onde os mais ricos governam independentes da capacidade que estes possam ter O que se tem visto de uma forma generalizada eacute que os interesses maiores os interesses sociais e culturais de grande parte da sociedade profana e maccedilocircnica foram deixados de lado em troca de uma poliacutetica feita para se garantir regalias efecircmeras e reuniotildees festivas sem significados maiores

Necessitamos de um novo padratildeo de comportamento voltado para se vencer os desafios referentes agrave construccedilatildeo de uma sociedade profana baseada nos princiacutepios fundamentais defendidos pela Ordem ou seja a formaccedilatildeo de Homens preparados para a diminuiccedilatildeo das diferenccedilas existentes entre as classes natildeo somente sob a oacutetica econocircmica mas tambeacutem do ponto de vista cultural e educacional sobretudo em funccedilatildeo da ldquoconcorrecircnciardquo existente pelas inuacutemeras ONGs OSCIPs e Associaccedilotildees de Voluntariado que atuam em toda parte do mundo e que se especializaram em pontos especiacuteficos necessaacuterios agrave evoluccedilatildeo da Humanidade Hoje essas associaccedilotildees sem fins lucrativos tratam de inuacutemeras questotildees que vatildeo desde a Liberdade Poliacutetica de Imprensa e de Expressatildeo as questotildees ambientais questotildees raciais educacionais e culturais Isso em uma anaacutelise bem ampla poderia ser um dos motivos que justificaria a dimininuiccedilatildeo significativa do nuacutemero de maccedilons na maioria dos paiacuteses Apenas para ilustrar durante a deacutecada de 1960 o nuacutemero de maccedilons nos EUA girava em torno de 6 milhotildees de maccedilons hoje se restringe a pouco mais de 15 milhatildeo de maccedilons Natildeo podemos tambeacutem deixar de notar que essa diminuiccedilatildeo eacute inversamente proporcional ao crescimento populacional daquele paiacutes e do mundo como um todo Certamente haacute aqueles mais responsaacuteveis do que outros mas a verdade seja dita outra vez se procurarmos um culpado da situaccedilatildeo atual mundial da Maccedilonaria basta que olhemos para um espelho A Maccedilonaria que deve ser com seus nobres princiacutepios o meio refletivo para a Sociedade e natildeo a Sociedade inspirar com seus defeitos a conduccedilatildeo e a accedilatildeo da Maccedilonaria Universal tem sido viacutetima daquilo que ela proacutepria combate distorcendo nossos princiacutepios fundamentais em prol de comportamentos incompatiacuteveis com o que a sociedade espera de noacutes mesmos A Maccedilonaria Universal prega a Toleracircncia mas infelizmente o termo estaacute sendo corrompido pela vaidade de alguns poucos que enxergam a Ordem como um palanque de suas frustraccedilotildees e incapacidades pessoais A Toleracircncia deve servir como um paracircmetro de conduta e natildeo como meio de omissatildeo diante dos problemas da Sociedade e de nossa proacutepria Sublime Ordem A Toleracircncia natildeo deve ser portanto encarada como uma desculpa como um ato de omissatildeo e de concessatildeo de privileacutegios mas sim seguir como uma das Virtudes cardeais do Maccedilom sendo o princiacutepio auxiliar de difusatildeo da Justiccedila e o meio norteador de nossas accedilotildees A Toleracircncia deve principalmente dentro de nossa Sublime Ordem natildeo ser transformada em excessiva Condescendecircncia e com isso permitir que a Liberdade seja transformada em Liberalidade Os erros as falhas os defeitos de cada um de noacutes devem ser apontados sem temor mas sempre com Justiccedila e embasados em fatos verdadeiros e natildeo em fatos fabricados para que a Maccedilonaria natildeo venha a ser um espelho das faltas do mundo profano para natildeo permitirmos que os viacutecios do mundo encontrem guarida entre as nossas Colunas

Devemos ser vaidosos natildeo por aquilo que pretendemos ser mas sim orgulhosos por toda accedilatildeo e comportamento que nos identifiquem e reconheccedilam como Homens preparados para transformar o Mundo Devemos lutar para que os exemplos de valorizaccedilatildeo do Homem da Histoacuteria e da Cultura que sempre foram os grandes pilares da Maccedilonaria iluminem o mundo de trevas profano a partir de nossas fileiras e natildeo o oposto pois natildeo podemos permitir que as trevas desse mesmo mundo obscureccedilam as Colunas de nossa Instituiccedilatildeo A Maccedilonaria jaacute trabalha e muito mas ainda haacute muito a ser feito uma vez que os desafios do mundo natildeo deixaram de existir mas sim tomaram outra forma Nesse ponto que acreditamos que a Maccedilonaria natildeo pode ser uma Instituiccedilatildeo de nobres accedilotildees isoladas accedilotildees estas empreendidas principalmente pelas Lojas individualmente Natildeo temos a manifestaccedilatildeo da Maccedilonaria como INSTITUICcedilAtildeO pois eacute isso o que realmente vale para o mundo profano na atualidade Devemos ter em mente que nossa Instituiccedilatildeo eacute singular tanto por sua estrutura e seu alcance internacional e um dos pontos que nos unem eacute a Tradiccedilatildeo e o conhecimento a fundo de nossa evoluccedilatildeo e histoacuteria particular Haacute uma maacutexima no estudo da Histoacuteria que eacute mais ou menos assim Eacute preciso estudar a Histoacuteria para natildeo cometermos no futuro os erros do passado e ao mesmo tempo natildeo pode deixar de cometer erros pois satildeo com os erros que os homens de bom senso aprendem a sabedoria para o futuro Pois bem acreditamos nisso e nisso nos baseamos ao defender um retorno agrave tradiccedilatildeo das estruturas da Maccedilonaria ndash a praacutetica original da Maccedilonaria Simboacutelica e a essecircncia de seus ritos em sua consolidaccedilatildeo natildeo impedem que uma organizaccedilatildeo seja evolucionista ou progressista uma vez que os objetivos de nossa sublime Ordem apenas nos organizam em torno de objetivos maiores e comuns Nisso a Maccedilonaria muito acertadamente como toda organizaccedilatildeo digna de nota instituiu e tem pregado desde sua fundaccedilatildeo oficial haacute quase 300 anos Mas precisamos ter em mente tambeacutem que Tradiccedilatildeo natildeo significa retrocesso Evoluccedilatildeo e tradiccedilatildeo satildeo duas vias que caminham e devem seguir juntas natildeo somente em Maccedilonaria mas em diversas Instituiccedilotildees seculares ainda existentes Afirmamos que precisamos parar de discutir banalidades dentro da Ordem que os nossos trabalhos devem ser revistos no sentido de se propiciar uma verdadeira evoluccedilatildeo de seus membros e consequentemente da sociedade contudo a revisatildeo deve ser mais voltada ao comportamento dos Obreiros que uma revisatildeo na essecircncia da Instituiccedilatildeo

Noacutes podemos modernizar os nossos rituais e os procedimentos internos (o que particularmente entendo como sendo o primeiro passo para o fim definitivo de nossa Instituiccedilatildeo a paacute de cal que falta) mas se natildeo adotarmos uma revisatildeo do comportamento e da postura da Ordem como um todo de nada adiantaraacute vivermos apenas das gloacuterias do passado de nossa Sublime Instituiccedilatildeo Os objetivos de nossa Sublime Ordem existem e satildeo claros basta lermos os rituais do grau de Aprendiz de qualquer rito e encontraremos claramente laacute o que deve ser realizado Apenas precisamos colocaacute-los em praacutetica pois natildeo podemos nos esquecer que a Liberdade a Igualdade e a Fraternidade natildeo satildeo meras palavras vazias mas sim perspectivas de um mundo melhor Oriente de Satildeo Paulo 14 de julho de 2015 EV Fabio Pedro-Cyrino MI 33REAA 9RM (11) 94194-3033 2711-2564 Grande Secretaacuterio Estadual de Orientaccedilatildeo Ritualiacutestica Grande Oriente do Brasil Grande Oriente de Satildeo Paulo fabiocyrinouolcombr

10 ANOS DE TRABALHONO RITO BRASILEIRO

LOJA ACADEcircMICA UNIAtildeO UBERABENSE Ndeg3661 - GOBMG

Iacutendice

O QUE SERIA UMA LOJA UNIVERSITAacuteRIA

Como parte de um intenso programa de modernizaccedilatildeo da Ordem Maccedilocircnica e de rejuvenescimento de seus quadros encontra-se em curso um projeto de instalaccedilatildeo de Lojas Acadecircmicas e Universitaacuterias em todo o paiacutes Identificado como uma antiga aspiraccedilatildeo de maccedilons brasileiros esse movimento foi iniciado na segunda metade da deacutecada passada e ganhou forccedila e vigor a partir do ano de 2000

Essas agremiaccedilotildees privilegiam a iniciaccedilatildeo de universitaacuterios e reuacutenem-se em condiccedilotildees de hora local e frequecircncia que buscam conciliar as atividades da Ordem com as de estudante Os demais integrantes identificam-se de alguma forma com a aacuterea acadecircmica possibilitando o desenvolvimento de estudos maccedilocircnicos em um ambiente propiacutecio agrave faixa etaacuteria e agraves caracteriacutesticas dos iniciados

Contudo Lojas Maccedilocircnicas Universitaacuterias natildeo satildeo novidadeHaacute muito elas existem em paiacuteses como Inglaterra Irlanda Estados Unidos Canadaacute e Austraacutelia A primeira Loja Universitaacuteria devidamente constituiacuteda surgiu em 1730 na Inglaterra a University Lodge nordm 74 em Londres dela tendo participado Jean Theacuteophile Desaguliers considerado o pai da Maccedilonaria Especulativa Moderna A segunda Loja Universitaacuteria de que se tem notiacutecia eacute a Westminster and Keystone Lodge fundada em 1722 e que se tornou universitaacuteria em 1855

Nos Estados Unidos existem entre outras as Lojas Harvard e Boston University sendo que muitas Lojas ligadas a universidades funcionam no proacuteprio campus embora outras sejam independentes Enquanto algumas soacute admitem alunos ou ex-alunos de uma determinada universidade outras satildeo abertas admitindo estudantes e natildeo estudantes aleacutem de professores Natildeo raro algumas dessas Oficinas tecircm apenas seis sessotildees ordinaacuterias ao longo do ano

No Brasil a denominaccedilatildeo de ldquoLoja Universitaacuteriardquo existe desde 1975 com o surgimento da Loja Universitaacuteria nordm 1928 de Braganccedila Paulista (SP) federada ao Grande Oriente do Brasil

Conveacutem esclarecer que a rigor natildeo existe Maccedilonaria Universitaacuteria mas Lojas Maccedilocircnicas chamadas de Acadecircmicas e Universitaacuterias As leis que as regem satildeo as mesmas que regem qualquer outra Loja Maccedilocircnica federada ao Grande Oriente do Brasil

Sua uacutenica diferenccedila eacute que privilegiam a iniciaccedilatildeo de universitaacuterios de professores e demais candidatos ligados agrave aacuterea acadecircmica

A causa Universitaacuteria da Maccedilonaria ganhou impulso com a promulgaccedilatildeo da Nova Constituiccedilatildeo do Grande Oriente do Brasil (2007) sendo contemplada com isenccedilatildeo de taxas devidas agraves Obediecircncias para os estudantes de cursos de graduaccedilatildeo com no miacutenimo 18 anos de idade e no maacuteximo 25 anos ou ateacute a conclusatildeo do curso desde que comprovadamente natildeo dispuserem de recursos proacuteprios para sua subsistecircncia (art 28 sect 2ordm ldquobrdquo da Constituiccedilatildeo de 2007) Uma medida justa ateacute porque um jovem estudante que se encontra fora do processo produtivo agrave procura do conhecimento e da verdade em tempo integral natildeo tem rendimentos

Se em outros paiacuteses a Maccedilonaria atravessa um esvaziamento do ponto de vista quantitativo no Brasil as Oficinas Universitaacuterias satildeo importante fator na promoccedilatildeo de sua renovaccedilatildeo qualitativa

O futuro da Maccedilonaria em geral e da ldquoMaccedilonaria Universitaacuteriardquo em particular estaacute em conseguir chegar e dialogar com a juventude oferecendo a esta uma doutrina calcada em ideais progressistas solidaacuterios e espirituais construindo assim um futuro com base nos alicerces da tradiccedilatildeo maccedilocircnica

sup1Adaptaccedilatildeo de um texto escrito pelo irmatildeo Joatildeo Correia Filho por ocasiatildeo do primeiro aniversaacuterio da LUVE

sup2Texto construiacutedo com base nas pesquisas dos irmatildeos

Lucas Galdeano e Ivan Lopes Magalhatildees

Histoacuteria da Fundaccedilatildeo da Loja Acadecircmica Uniatildeo Uberabense ndeg3661 - GOBMG

I dealizaccedilatildeo

Por ocasiatildeo da inauguraccedilatildeo da Fraternidade Acadecircmica Vigilantes da Ordem (FAVO) 1ordf Loja Acadecircmica da Regiatildeo e 3ordf em Minas Gerais alguns membros da A R L S Estrela Uberabense presentes a esta solenidade capitaneados pelo I r Alcis Feacutelix Pereira vislumbraram a possibilidade da criaccedilatildeo de uma acadecircmica em Uberaba

A partir da proposta desse grupo de visitantes o I r J oseacute Natal Torres formalizou pedido junto agrave Loja ldquoEstrela Uberabenserdquo solicitando autorizaccedilatildeo para a fundaccedilatildeo de uma Loja AcadecircmicaUniversitaacuteria na cidade de Uberaba Tal oficializaccedilatildeo aconteceu em 2002 quando o Veneraacutevel Mestre da Estrela Uberabense era o I r Alaor Fideacutelis da Silva que procedeu a busca por informaccedilotildees e requisitos necessaacuterios para a fundaccedilatildeo da Loja Acadecircmica

Apoio Compartilhado Procederam-se em 2003 os primeiros passos para a fundaccedilatildeo da Loja Acadecircmica

Foram realizadas pesquisas de subsiacutedios e justificativas para embasar o projeto da nova Loja sob a lideranccedila do I r Alcis Feacutelix Pereira

Apoiaram consideravelmente o projeto os irmatildeos Amintas Arauacutejo Xavier entatildeo Gratildeo-Mestre Adjunto Estadual e Antocircnio Mancini fundador da Loja inaugurada em Uberlacircndia

Aderiu tambeacutem agrave proposta um grupo de I I r das Lojas Estrela Uberabense Estrela da Damasco e Fraternidade Uberabense Com representantes de outras Lojas foi concluiacutedo o estudo para a criaccedilatildeo da Loja Acadecircmica

O nome da Loja Acadecircmica Uniatildeo Uberabense (LAUU) foi sugerido pelo I r Iovaldo Basiacutelio de Oliveira da coirmatilde Quatro de Junho Uberabense votado e aprovado em 2004 Em 2005 foram enviados os documentos necessaacuterios aos Oacutergatildeos Superiores tendo sido autorizada a fundaccedilatildeo em 12 de maio de 2005 sob o nuacutemero 3661

Caracteriacutesticas da Loja Acadecircmica Para fundaccedilatildeo de uma Loja Acadecircmica eacute necessaacuterio ter o patrociacutenio de uma Loja Maccedilocircnica neste caso a Loja Estrela Uberabense

Fundamentalmente as Lojas Acadecircmicas ou Universitaacuterias tecircm como objetivo congregar estudantes e professores universitaacuterios Esses por sua vez devem possuir espiacuterito de lideranccedila e de busca pelo seu aprimoramento e pelo bem da sociedade Outro objetivo eacute aquele que diz respeito agrave constante renovaccedilatildeo do quadro dos membros das Lojas Maccedilocircnicas

Desde a primeira sessatildeo de Iniciaccedilatildeo realizada no dia 05 de fevereiro de 2006 com a presenccedila de Grandes Dirigentes e Autoridades da Ordem foram iniciados vaacuterios universitaacuterios e professores

A Loja Acadecircmica Uniatildeo Uberabense aleacutem dos membros fundadores conta tambeacutem com membros honoraacuterios de outras Lojas e ateacute mesmo de outras Obediecircncias tais como os I I r Stael Antocircnio Ceacutesar Antocircnio Carlos Ferreira de Morais e J ulio Maria da Silva

A LAUU ndash Loja Acadecircmica Uniatildeo Uberabense funciona no Templo da ARLS ldquoEstrela Uberabenserdquo nos primeiros e terceiros saacutebados do mecircs agraves 18 horas O rito eacute o ldquoBrasileirordquo

A histoacuteria recente 1ordf Diretoria Eleita Veneraacutevel Mestre Alcis Feacutelix Pereira 1ordm Vigilante Paulo Roberto Pinheiro Borges 2ordm Vigilante Alceu Severiano da Silva Orador Alexandre Rodrigues Barbosa Secretaacuterio Silas Scussel Tesoureiro Anderson de Lima Chanceler Romildo Benedito Custoacutedio 2ordf Diretoria Veneraacutevel Mestre Wagner da Cruz 1ordm Vigilante Marcelo Silva Mendes 2ordm Vigilante Leandro Lopes Varanda Orador Paulo Roberto Pinheiro Borges Secretaacuterio Marco Aureacutelio Terra Barreto Tesoureiro Leandro Marques da Silva Chanceler Teodoro Mendes Borges Passos 3ordf Diretoria Veneraacutevel Mestre Marcio Fidalgo Amui 1ordm Vigilante Igor Barcellos Precinoti 2ordm Vigilante Neilton Gonccedilalves Ribeiro J unior Orador Marco Aureacutelio Terra Barreto Secretaacuterio Ivaldo Coli Tesoureiro J oseacute Natal Torres Chanceler Norton Rivas da Silva

4a Diretoria Veneraacutevel Mestre Marco Aureacutelio Terra Barreto 1ordm Vigilante Neilton Gonccedilalves Ribeiro J unior 2ordm Vigilante Luiz Fernando Ribeiro de Paiva Orador Norton Rivas da Silva Secretaacuterio Rafael Faria Feacutelix Tesoureiro Leandro Ferreira Alves Chanceler Leonardo Maacuterquez da Silva 5ordf Diretoria Atual Veneraacutevel Mestre Luiz Fernando Ribeiro de Paiva

1ordm Vigilante Reginaldo Martins

2ordm Vigilante Carlos Alberto Martins Vieira

Orador Marcelo Vilaccedila de Oliveira

Secretaacuterio Guilherme Oliveira Magalhatildees

Tesoureiro Neuber Boaventura Souto

Chanceler Leonardo Marquez da Silva

Histoacuteria da Internet no Brasil e a Maccedilonaria

A internet no Brasil se desenvolveu junto ao meio acadecircmico e cientiacutefico e no seu iniacutecio o acesso era restrito a professores e funcionaacuterios de universidades e instituiccedilotildees de pesquisa Somente no ano de 1995 a internet deixou de ser privileacutegio das universidades e da iniciativa privada para se tornar de acesso puacuteblico Desde entatildeo o nuacutemero de provedores que oferecem o serviccedilo e nuacutemero de usuaacuterios que utilizam este recurso aumentam a cada ano

Faz parte do perfil do Maccedilom do seacuteculo XXI as ferramentas de apoio ao aprendizagem formaccedilatildeo e informaccedilatildeo maccedilocircnica

LOJA PATROCINADORA LOJA MACcedilONICA ESTRELA

UBERABENSE Ndeg0941 ndash GOBMG ndash CRUZ DA PERFEICcedilAtildeO MACcedilONICA

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8881647

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10 ANOS DE TRABALHONO RITO BRASILEIRO

LOJA ACADEcircMICA UNIAtildeO UBERABENSE Ndeg3661 - GOBMG

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36961807

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Agrave G D S A D U

RITO BRASILEIRO LOJA ACADEcircMICA UNIAtildeO UBERABENSE

Ndeg3661 - GOBMG

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OBJETIVO

bull Atendendo um imperativo do Rito Brasileiro Tempo de Instruccedilatildeo trataremos esta noite dos temas

bull Aspectos histoacutericos do Rito Brasileiro bull Siacutentese da hierarquia do Rito Brasileiro

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RITO BRASILEIRO DO APELO

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELO

bull Miguel Antocircnio Dias ndash 1864bull Joseacute Firmo Xavier ndash 1878

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Irmatildeo Aacutelvaro Palmeira um dos mais ferrenhos defensores da consolidaccedilatildeo do rito que assim se expressou atraveacutes de texto publicado no Documento do Rito Brasileiro nordm 29 sobre o primeiro movimento maccedilocircnico para a formaccedilatildeo do um Rito NacionalldquoEm 1864 foi publicado em Paris - Franccedila ldquoBiblioteca Maccedilocircnica ou Instruccedilatildeo Completa do Franco Maccedilomrdquo de autoria do Irmatildeo Miguel Antocircnio Dias de origem portuguesa que modestamente se disse ldquoum cavaleiro Rosa Cruzrdquo Era usual entre os grandes autores maccedilocircnicos essa modeacutestiardquoldquoA ldquoBiblioteca Maccedilocircnica ou Instruccedilatildeo Completa do Franco Maccedilomrdquo eacute uma obra claacutessica completa em 2 volumes e 6 tomos citada como consulta por todos quantos se ocupam de MaccedilonariardquoldquoNessa obra satildeo considerados os Ritos entatildeo existentes em 1864 O autor inicia o seu estudo pelo Rito Francecircs parecendo ter-lhe simpatia mas esclarece no proacutelogo em sua parte final o seu pensamento com um apelordquoTeria sido o embriatildeo do Rito Brasileiro o apelo feito por um irmatildeo Lusitano Miguel Antonio Dias (Sob pseudocircnimo ldquoum Cavaleiro Rosa Cruzrdquo) no ano de 1864 dirigido aos Orientes Lusitano e Brasil no sentido de que fosse criado um Rito novo e independente mantendo os trecircs graus simboacutelicos de acordo com a tradiccedilatildeo maccedilocircnica comum a todos os ritos Que os demais altos graus fossem diferenciados com caracteriacutesticas nacionais Este apelo vinha com a seguinte afirmaccedilatildeo ldquoConvimos em que semelhante reforma eacute contraria ao cosmopolismo e a toleracircncia Maccedilocircnica mas tambeacutem eacute verdade que enquanto os Maccedilons forem patriotas e os povos fisicamente desiguais a conservaccedilatildeo de um Rito Universal parece-nos impossiacutevel Talvez que um tatildeo gigantesco projeto soacute poderaacute ser possiacutevel no vigeacutesimo seacuteculordquo Esta ideacuteia estaacute publicada agraves paacuteginas 6 vol I da obra claacutessica em Maccedilonaria intitulada Biblioteca Maccedilocircnica ou Instruccedilatildeo Completa do Franco-Maccedilom publicada em Paris por Ailleaud Guillard
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ldquoUm Rito Maccedilocircnico criado no ambiente de nossa Paacutetria foi sempre uma aspiraccedilatildeo do Maccedilom no Brasil Essa aspiraccedilatildeo evidenciou-se pela primeira vez em 1878 EV com a ldquoConstituiccedilatildeo da Maccedilonaria do Especial Rito Brasileirordquo em Pernambuco tendo como seu fundador o Irmatildeo Joseacute Firmo Xavier que se condecorou com o imponente tiacutetulo de Grande Chefe Propagador ldquoad vitamrdquo devendo ser em caso de morte substituiacutedo por um Grande Chefe Conservador Entre os papeacuteis deixados pelo Imperador Pedro II e reunidos em dois coacutedices pela Biblioteca Nacional encontram-se a sua Constituiccedilatildeo e a ldquoCaderneta Nominal dos Soacuteciosrdquo (Quadro de Obreiros) com 838 assinaturas de Irmatildeos maccedilons daquele Oriente agravequela eacutepoca e foi dedicado agrave proteccedilatildeo do Imperador e ao Papardquo

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RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOS

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RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOS

bull Lauro Sodreacute ndash Decreto 500 ndash 1914bull Veriacutessimo Joseacute da Costa ndash Decreto 536 - 1916bull ndash Decreto 554 - 1917

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O Decreto nordm 500 de 23121914 baixado pelo General Lauro Sodreacute Gratildeo-Mestre do Grande Oriente do Brasil criou e incorporou o Rito Brasileiro consolidando-o como Rito Regular Legal e Legiacutetimo A primeira Constituiccedilatildeo do Rito foi aprovada e encaminhada agrave Assembleacuteia Geral pelo Decreto nordm 536 de 16101916 do GOB que o reconheceu consagrou e autorizou-lhe o funcionamento
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Em 191617 a Assembleacuteia Geral discutiu votou e promulgou a Constituiccedilatildeo que pelo Decreto nordm 554 de 13 de junho de 1917 contendo a Declaraccedilatildeo de Princiacutepios do Rito foi adotada e incorporada ao patrimocircnio da legislaccedilatildeo do Grande Oriente do Brasil

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RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeO

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RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeObull AacuteLVARO PALMEIRA Grande Instrutor do Rito Brasileiro

Gratildeo-Mestre Geral Honoraacuterio do GOB

bull Atualizaccedilatildeo do Projeto em 1940bull Instalaccedilatildeo do Supremo Conclave do Brasil ndash 1941bull Reativaccedilatildeo Supremo Conclave - Decreto 2080 -

1968

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Na sessatildeo de 22 de junho de 1940 o Ilustre Conselho aprovou nova Constituiccedilatildeo e autorizou o Gratildeo-Mestre a reativar o Rito BrasileiroNo dia 03 de agosto de 1940 o Gratildeo-Mestre Geral do GOB assinou o Ato nordm 1617 nomeando sete Irmatildeos que constituiacuteram o Supremo Conclave em 06 de fevereiro de 1941 Pelo Ato nordm 1636 foi designada a Comissatildeo encarregada de regularizaacute-lo E o Regulamento Geral do GOB editado em 1958 referiu-se ao Rito Brasileiro em seu Art 24 Mas a implantaccedilatildeo soacute viria a ocorrer com o Decreto do GOB nordm 2080 de 19 de marccedilo de 1968 que lhe conferiu acircmbito universal Esse decreto nomeou Comissatildeo de 15 membros com amplos poderes de revisatildeo e reestruturaccedilatildeo do que ateacute entatildeo fora feito a fim de colocar o Rito rigorosamente acorde agraves exigecircncias maccedilocircnicas da regularidade internacional separando o Simbolismo dos Graus Filosoacuteficos e constituindo-o em real veiacuteculo de renovaccedilatildeo da Ordem conciliando a Tradiccedilatildeo com a Evoluccedilatildeo
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Em sessatildeo especial realizada no dia 25 de abril de 1968 o Supremo Conclave do Brasil aprovou a Constituiccedilatildeo que juntamente com o Regulamento Especial do Rito Brasileiro e o Estatuto do Supremo Conclave do Brasil teve o registro nordm 19955 no livro A-8 e o protocolo nordm 55014 no livro A-5 do Cartoacuterio Castro Menezes de Registro Civil de Pessoas Juriacutedicas Rio de Janeiro em 4 de setembro de 1968No dia 10 de junho de 1968 foi assinado o Tratado de Amizade e Alianccedila Maccedilocircnica entre o Grande Oriente do Brasil e o Supremo Conclave do Brasil que a Soberana Assembleacuteia Federal Legislativa ratificou sob aclamaccedilatildeo com o plenaacuterio de peacute

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RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIA

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RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIAbull O Rito Brasileiro eacute teiacutesta afirma a crenccedila em um Deus

Criador Proclama a Gloacuteria do Supremo Arquiteto do Universo e a fraternidade dos homens filhos do mesmo Pai Acata os Landmarks e os demais princiacutepios tradicionais da Maccedilonaria Nas Lojas simboacutelicas do Rito estatildeo sempre presentes as Trecircs Grandes Luzes- o Livro da Lei Sagrada o Esquadro e o Compasso (art 4ordm da Constituiccedilatildeo do Rito) Integra na Maccedilonaria contemplativa a Maccedilonaria militante harmonizando o estrutural com o temporal Eacute um dos seus fins a formaccedilatildeo da cultura poliacutetico-social dos Obreiros paralela agrave indispensaacutevel cultura doutrinaacuterio-maccedilocircnica para que os Maccedilons possam sentir captar e dirigir o espiacuterito de cada seacuteculo

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RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIA DOS PRINCIacutePIOS

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Princiacutepios - Constituiccedilatildeo do Rito Tit I - Dos Fundamentos - Capiacutetulo I - Dos Princiacutepios - Art 1ordm - O Rito Brasileiro de Maccedilons Antigos Livres e Aceitos como sistema de cerimocircnias praacuteticas e ensinamentos maccedilonicos de caraacuteter universal eacute instituiccedilatildeo essenciamente iniciaacutetica filosiacutefica filantroacutepica e progressista assentada na Tradiccedilatildeo e na Evoluccedilatildeo Natildeo divide sua autoridade doutrinaacuteria filosiacutefica e lituacutergica nem a subordina tendo como princiacutepios basilaacuteries I - os landmarques os antigos deveres usos e costumes o sigilo e demais fundamentos da Maccedilonaria Universal II - o Teiacutesmo Afirma a existecircncia de um Deus Criador proclama a gloacuteria do Supremo Arquiteto do Universo e a crenccedila na imortalidade da alma III - a fraternidade dos homes filhos do mesmo Pai IV - a obrigatoacuteria presenccedila nas Lojas Simboacutelicas das Trecircs Grandes Luzes da Maccedilonaria o Livro da Lei o Esquadro e o Compasso Paraacutegrafo uacutenico - Como instituiccedilatildeo regular legal e legiacutetima que perserva a universalidade maccedilonica o Rito Brasileiro de Maccedilons Antigos Livres e Aceitos pode ser implantado em qualquer paiacutes observados os preceitos desta Constituiccedilatildeo

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSbull 1 ndash Do significado simboacutelico ou

doutrinaacuterio

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSbull 1 ndash Do significado simboacutelico ou

doutrinaacuteriobull 2 ndash Do procedimento tradicional

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSbull 1 ndash Do significado simboacutelico ou

doutrinaacuteriobull 2 ndash Do procedimento tradicionalbull 3 ndash Dos aspectos praacuteticos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSDAS PECULIARIDADES

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSDAS PECULIARIDADESbull Retorno da P S

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSDAS PECULIARIDADESbull Retorno da P Sbull Cerimocircnia das Luzes

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RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSDAS PECULIARIDADESbull Retorno da P Sbull Cerimocircnia das Luzesbull Tiacutempano

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RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSDAS PECULIARIDADESbull Retorno da P Sbull Cerimocircnia das Luzesbull Tiacutempanobull Bastotildees

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RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSDAS PECULIARIDADESbull Retorno da P Sbull Cerimocircnia das Luzesbull Tiacutempanobull Bastotildeesbull Inversatildeo das Colunas

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RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSDAS PECULIARIDADESDOS PRECEITOS DOUTRINAacuteRIOS

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Denominaccedilatildeo dos Oficiais e Disposiccedilatildeo dos IIr em Loja - Rito Brasileiro GOB

1 - Veneraacutevel2 - 1deg Vigilante3 - 2deg Vigilante4 - Orador5 - Secretaacuterio6 - Tesoureiro7 - Chanceler8 - M de Cerimocircnias9 - Hospitaleiro10 - 1deg Diaacutecono11 - 2deg Diaacutecono 12 - 1deg Experto13 - 2deg Experto14 - Porta-Bandeira15 - Porta-Estandarte16 - Cobridor17 - Cobridor Externo18 - Arquiteto19 - Mestre de Harmonia20 - Mestre de Banquetes21 - Ex-Veneraacutevel Imediato22 - Dignitaacuterios Visitantes

23 - Ex-Veneraacuteveis da Loja24 - Coluna dos Mestres25 - Coluna dos Companheiros26 - Coluna dos Aprendizes27 - Altar dos Compromissos28 - Carta Constitutiva29 - Altar dos Perfumes30 - Pavimento Mosaico31 - Quadro do Grau32 - Pedra Polida33 - Mar de Bronze34 - Pedra Bruta35 - Estaacutetua de Minerva36 - Estaacutetua de Heacutercules37 - Estaacutetua de Vecircnus38 ndash Maior Autoridade Maccedilocircnica Presente39 - Mestres Instalados

B - Bandeira do BrasilG - Bandeira do GOBE - Estandarte da Loja

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Circulaccedilatildeo em Loja - Rito Brasileiro GOB

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Ornamentaccedilatildeo da Loja e Instrumentos de Trabalho do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

bull A Sala dos PP PP o Aacutetrio ou Vestiacutebulo e a Cacircmara das Reflexotildees em local discreto do edifiacutecio

bull No Aacutetrio ficam os materiais para a recepccedilatildeo das Autoridades bull A mesa do Veneraacutevel eacute retangular ou hexagonal fechada

adornada com toalha bordocirc com franjas douradas eacute o Altar Sobre ele candelabro de trecircs braccedilos Na face principal do Altar gravada a figura de um Esquadro Por sobre as trecircs poltronas e o Altar ergue-se um dossel tambeacutem adornado com sanefa bordocirc e franjas douradas Sob o dossel no alto penderaacute agrave esquerda a Estrela Radiante com a letra G no centro

bull Aos peacutes do Altar ao centro sobre os degraus expotildee-se a Carta Constitutiva da Loja ao lado agrave direita a Prancheta de Traccedilar ou Taacutebua de Delinear

bull No centro do Oriente acha-se o Altar dos Compromissos (ou Juramentos) sobre o qual se encontram o Livro da Lei que eacute a Biacuteblia o Esq e o Comp este aberto em 45deg a Espada Flamejante e trecircs casticcedilais

bull Estaacutetua de Minerva (Sabedoria Sapiecircncia) sobre uma coluna jocircnica

bull Agrave esquerda e um pouco atraacutes do Pedestal do 1deg Vigilante vecirc-se a Estaacutetua de Heacutercules (Forccedila ou Salus) sobre uma coluna doacuterica Agrave esquerda e ao lado do Pedestal do 2deg Vigilante a Estaacutetua de Vecircnus (Beleza ou Stabilitas) sobre uma coluna coriacutentia

bull Mar de Bronze Pedra Polida e Pedra Bruta

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Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOBbull Veneraacutevel ndash Um Esquadro de hastes desiguaisbull 1ordm Vigilante ndash Um Niacutevelbull 2ordm Vigilante ndash Um Prumo ou Perpendicularbull Orador ndash Um Livro aberto Rutilantebull Secretaacuterio ndash Duas Penas cruzadasbull Tesoureiro ndash Duas Chaves cruzadasbull Chanceler ndash Um Timbrebull Hospitaleiro ndash Uma Bolsabull Mestre de Cerimocircnias ndash Um Triacircngulo equilaacutetero vazadobull Diaacuteconos ndash Uma Pombabull Expertos ndash Um Punhalbull Porta-Bandeira ndash Uma Bandeirabull Porta-Estandarte ndash Um Estandartebull Cobridor Interno ndash Duas Espadas cruzadasbull Arquiteto ndash Uma Trolhabull Mestre de Harmonia ndash Uma Lirabull Mestre de Banquetes ndash Uma Taccedilabull Cobridor Externo ndash Um Alfanjebull Bibliotecaacuterio ndash Um Livro Aberto com uma Penabull Ex-Veneraacutevel ndash Um Compasscom escala sobre um Esqtendo no centro

um olho

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Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

bull INSIacuteGNIAS DO VENERAacuteVEL-MESTRE

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Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

bull INSIacuteGNIAS DO EX-VEN-MESTRE

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Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

COLAR E PUNHOS 1ordm VIGILANTE

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Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

COLAR E PUNHOS 2ordm VIGILANTE

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Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

COLAR DOS OFICIAIS

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Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

FAIXA E AVENTAL DE MESTRE-MACcedilOM

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Cobridor do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOBbull Palavra Sagrada - Bbull Palavra de Passe ndash Natildeo haacutebull Sinal de O ndash M d ao p com os dd uu e

estendidos e o p separado em equadria Palma p b

bull Sinal de S ndash Est agrave O lev a m d horizontalmente ao o d e deixaacute-la cair perpendicularmente ao longo do corpo e retornar ao S de O

bull Sinal de Ob ndash Col a m d aberta por c da e sobre o avental

bull Sinal do Rito ndash Levar naturalmente a m d ao o e depois ao o d e estender o braccedilo agrave frente formando e com a p da m p c

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Cobridor do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOBbull Toque ndash Tomar a matildeo direita do Ir com sua

proacutepria matildeo direita e tocar levemente com a extremidade do polegar a primeira falange do dedo indicador do outro dando trecircs toques no ritmo da bat do Grau -

bull Marcha ndash 3 pp para frente com o p e juntar o calc d ao calc e formando esq

bull Bateria - -bull Idade - T AAbull Aclamaccedilatildeo - GLOacuteRIA GLOacuteRIA GLOacuteRIA

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Trolhamento Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

bull Ven - De onde vindes meu Irmatildeobull Visit - De uma Loja de Satildeo Joatildeo Ven Mestr bull Ven - Que trazeis meu Irmatildeobull Visit - Amizade paz e prosperidade a todos os meus

Irmatildeos bull Ven - Nada mais trazeis bull Visit - O VM de minha Loj - V S P T V Tbull Ven - Que se faz em vossa Lojbull Visit - Levantam-se TT agrave Virtude e cavam-se masmorras

ao Viacuteciobull Ven - O que vindes aqui fazer bull Visit - Vencer minhas paixotildees submeter minha vontade e

fazer novos progressos na Maccedilbull Ven - O que desejais meu Irmatildeobull Visit - Um lugar entre voacutesbull Ven - Ele vos eacute concedido

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Tempo de trabalho Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB bull Desde o Meio-Dia ateacute a Meia-Noite

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Observaccedilotildees ndash Rito Brasileiro GOBbull No iniacutecio e no teacutermino dos TTrab o 2ordm Vig faz uso do ldquoTiacutempanordquo bull Cerimocircnia das luzes (ciacuterios)

ndash Vela branca = S (VenMestr)ndash Vela vermelha = F (1ordm Vig)ndash Vela azul = B (2ordm Vig)

bull O V M no seu altar tem uma vela que se denomina tochabull O V M IIr VVg eu vos convido para vindes ao altar dos juramentos

para que procedamos agrave Cerimocircnia das Luzesbull O V M desce do altar com a tocha acesa acende a vela branca dizendo

Que a luz da sabedoria ilumine nossos trabalhos Passa a tocha ao 1deg Vig que acende a vela vermelha dizendo Que a luz da forccedila decirc vigor a nossa obra O 1deg Vig entrega a tocha ao 2deg Vig que acende a vela de cor azul dizendo Que a luz da beleza se manifeste entre noacutes

bull O livro da lei eacute aberto no salmo 133 onde se lecirc primeiro versiacuteculo Rogando proteccedilatildeo do SUPREMO ARQUITETO DO UNIVERSO

bull Na leitura que o Orador faz do salmo 133 eacute formado o paacutelio com os dois Diaacutec e o M CC

bull Os IIr do Rito Brasileiro ao cruzarem o eixo da loja no Ocidente fazem a saudaccedilatildeo ao V M Ao subir para o Oriente da Loja ou descer cumprimentam o V M

bull No encerramento ocorre o AMORTIZACcedilAtildeO DAS LUZES bull No cortejo de entrada e saiacuteda faz parte os hinos

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ESOTERISMO MACcedilOcircNICO

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O EGITO ndash OS GRANDES INICIADOSbull A INICIACcedilAtildeO NO EGITObull HERMES TRIMEGISTO (3X) 42 LIVROSbull ZOROASTRO ndash ZEND-AVESTAbull MOISES - PENTATEUCObull SUA INFLUEcircNCIA NAS RELIGIOtildeES E

NA MACcedilONARIA(MOISES DAVID SALOMAtildeO)

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A RELIGIAtildeO NO ANTIGO EGITObull ESSEcircNCIA DA RELIGIAtildeO

EGIacutePCIAbull LENDA DE OSIRIS - SUA

MORTEbull SEU RETORNO COM OS

SEGREDOS DO AMENTIbull JULGAMENTO DOS

MORTOS A PENA DE MAAT A VERDADE -JUSTICcedilA

bull ldquoCADA SER DEVE ESTAR SEMPRE PREPARADO PARA COMPARECER PERANTE O TRIBUNAL SER ABSOLVIDO E RECEBIDO DE VOLTA AO SEIO DIVINOrdquo

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O APRENDIZ EGIacutePCIO ndash O MACcedilOMbull POSICcedilAtildeO DOS PEacuteS

bull O AVENTAL DO Ap

bull O CINTO MAGNEacuteTICO

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A ENERGIA E SUA TROCA COM O AMBIENTECHAKRAS

bull ENERGIAS E ENTIDADES

bull IMAtilde E ANTENA

bull CONSCIEcircNCIA COLETIVA

bull FORMACcedilAtildeO DA EGREGORA

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ENERGIA ndash ENTIDADES ndash EGREGORA

bull ACENDIMENTO DAS VELASbull PROCISSAtildeO - O CAMINHO DO SOL E A

CIRCULACcedilAtildeObull INCENSACcedilAtildeO E CANTOS ORACcedilAtildeO E OS

ANJOS ATENDEM AO CHAMADObull OS NOMES EM LOJAbull A INICIACcedilAtildeO

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INICIACcedilAtildeObull A INICIACcedilAtildeO AOS

MISTEacuteRIOS MENORES E MAIORES NA GREacuteCIA OU EGITO

bull PREPARO DO TEMPLO ndash SUA MAGNETIZACcedilAtildeO PREPARO DO TEMPLO PROCISSAtildeO INCENSO MUacuteSICA CANTORIA

bull INICIACcedilAtildeO E SUAS VIAGENS

INICIACcedilAtildeObull A INICIACcedilAtildeO AOS

MISTEacuteRIOS MENORES E MAIORES NA GREacuteCIA OU EGITO

bull PREPARO DO TEMPLO ndash SUA MAGNETIZACcedilAtildeO PREPARO DO TEMPLO PROCISSAtildeO INCENSO MUacuteSICA CANTORIA

bull INICIACcedilAtildeO E SUAS VIAGENS

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SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO

bull PURIFICACcedilAtildeO MENTAL INICIALbull DE PEacute E Agrave ORDEMbull VERIFICAR SE O TEMPLO ESTAacute A COBERTObull VERIFICAR SE TODOS OS PRESENTES SAtildeO MACcedilONSbull SOIS MACcedilOMbull DO MEIO DIA A MEIA NOITE bull ZOROASTRO (ZARATUSTRA)bull LUZ DO MEIO DIA EM PONTObull CIRCULACcedilAtildeO DA PSbull FORMACcedilAtildeO DA ABOacuteBADA TRIANGULAR(PALIO)bull ABERTURA DO LLbull SALMO 133

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SALMO 133

bull OH QUAtildeO BOM E QUAtildeO SUAVE Eacute QUE OS IIR VIVAM EM UNIAtildeO

bull Eacute como o oacuteleo preciosos sobre a cabeccedila que desce sobre a barba a barba de AARAtildeO e que desce agrave orla de suas vestes

bull Como o orvalho de Hermom e como o que desce sobre os montes de Siatildeo porque ali o SENHOR ordena a benccedilatildeo e vida para sempre

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AARAtildeO E MOISEacuteSbull wikipedia

bull Aaratildeo (Ou Arraron tranliterado para hebraico) teria sido filho mais velho de Anratildeo e Joquebede (Ecircxodo 620) da Tribo de Levi(1Crocircnicas 61-3) Era bisneto de Levi1 Tinha uma irmatilde mais velhaMiriam2 Ecircxodo 24) Casou com Eliseba filha de Aminadabe daTribo de Judaacute que lhe deu quatro filhos Nadabe Abiuacute Eleazar eItamar3

bull Aparece na biacuteblia quando Jeovaacute o Deus de Israel o envia desde oEgito para se reunir com o seu irmatildeo Moiseacutes no Monte Horeb4Tornou-se escolhido por Deus como porta-voz (profeta) de Moiseacutes (que teria problemas de dicccedilatildeo de acordo com a tradiccedilatildeo)e serviu como orador junto do Faraoacute nas diligecircncias que permitiram a realizaccedilatildeo do Ecircxodo e da libertaccedilatildeo do povo hebreu do Egipto em direcccedilatildeo agrave Terra prometida

bull Seu papel central levou agrave sua escolha e de sua descendecircncia em perpetuidade como sumo sacerdote dos israelitas quando da constituiccedilatildeo do sacerdoacutecio noTabernaacuteculo ainda que posteriormente por covardia tenha participado de algumas rebeliotildees contra autoridade divina como na criaccedilatildeo do bezerro de ouro iacutedolo pedido pelos israelitas para guiar-lhes jaacute que Moiseacutes estaria desaparecido pois estava no Monte Sinai recebendo os Dez Mandamentos

bull Aaratildeo e Moiseacutes natildeo foram autorizados por Deus a entrar em Canaatilde A razatildeo alegada eacute que os dois irmatildeos apresentaram impaciecircncia em Cades no uacuteltimo ano de peregrinaccedilatildeo no deserto quando Moiseacutes bateu na rocha para sair aacutegua quando a ordem de Jeovaacute era que ele deveria comandar a rocha5 Da morte de Aaratildeo temos duas historias a principal e mais detalhada de que Aaratildeo Eleazar seu filho e Moiseacutes subiram ao monte Hor Moiseacutes tirou as vestes de Aaratildeo e as colocou em seu filho Eleazar E Aaratildeo morreu no alto do monte Depois disso Moiseacutes e Eleazar desceram do monte e quando toda a comunidade soube que Aaratildeo tinha morrido toda a naccedilatildeo de Israel pranteou por ele durante trinta dias6 Aaratildeo tinha cento e vinte e trecircs anos de idade quando morreu no monte Hor no primeiro dia do quinto mecircs do quadrageacutesimo ano depois que os israelitas saiacuteram do Egito7 A outra historia conta em8 que os israelitas partiram dos poccedilos dos jaacanitas e foram ateacuteMoseraacute Ali Aratildeo morreu e foi sepultado e o seu filho Eleazar foi o seu sucessor como sacerdote O monte Hor ficava nos limites da tribo dos Edomitas proacuteximo aPetra atualmente eacute territoacuterio da Jordacircnia

bull A Vara de Aaratildeo [editar]bull Ver artigo principal Vara de Aaratildeobull A Vara de Aaratildeo eacute o nome dado agrave vara que usada por Aaratildeo para executar sinais

prodigiosos diante de Faraoacute e que serviu como sinal de escolha para o sacerdoacutecio por Deus quando da rebeliatildeo de Coraacute (Nuacutemeros xvii 8) Esta vara teria sido colocada na Arca da Alianccedila o que a tradiccedilatildeo cristatilde tambeacutem concorda (Hebreus ix 4) como um sinal da autoridade do sacerdoacutecio aarocircnico

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SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO

bull A MIM MEUS IIrbull PELA SAUDACcedilAtildeObull PELA BATERIAbull PELA ACLAMACcedilAtildeObull INICIAM-SE OS TRABALHOS

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ENCERRAMENTO dos TTrbull QUANDO VELAS SAtildeO ACESAS AS MESMAS

SERAtildeO APAGADAS NA ORDEM INVERSA ENTRETANTO SENDO SUPLICADO QUE PERMANECcedilA CONOSCO SUAS INFLUENCIAS BENFAZEJAS

bull OS TRABALHOS DEVEM SER RITUALISTICAMENTE ENCERRADOS EM RESPEITO AS ENTIDADES INVOCADAS

bull NAtildeO IMPORTA QUAL TENHA SIDO O RITO PRATICADO

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RITO BRASILEIRO bull Os Graus 1 a 3 satildeo ministrados pelas Lojas Simboacutelicas

subordinadas ao Grande Oriente do Brasil na conformidade do Tratado com ele assinado Os Graus 4 a 33 constituem a Maccedilonaria Filosoacutefica os Graus 4 a 32 satildeo ministrados pelos Corpos Filosoacuteficos subordinados ao Supremo Conclave do Grau 33 na forma da Constituiccedilatildeo e do Regulamento do Rito

bull Como oacutergatildeo maacuteximo do Rito Brasileiro erige-se o Supremo Conclave em que residem os Poderes de Gratildeo-Mestrado para toda a extensatildeo do Territoacuterio sob sua Jurisdiccedilatildeo Em virtude de Tratado tais Poderes podem ser transferidos em relaccedilatildeo aos do Simbolismo a outra Potecircncia Maccedilocircnica legal legiacutetima e regular No caso do Brasil os Graus Simboacutelicos do Rito Brasileiro satildeo administrados pelo Grande Oriente do Brasil cabe poreacutem ao Supremo Conclave do Brasil a intransferiacutevel responsabilidade pela elaboraccedilatildeo da doutrina contida nos Rituais pela produccedilatildeo de Atos administrativos do Rito e pela ordem dos 33 (trinta e trecircs) Graus que lhe integram a Hierarquia

bull Haacute apenas um Supremo Conclave legal legiacutetimo e regular para cada Naccedilatildeo

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 4ordm Grau MESTRE DA DISCRICcedilAtildeO - Neste

grau o Obreiro tem a oportunidade de aperfeiccediloar valores do Morais e colocar em exerciacutecio mais uma virtude que eacute a Discriccedilatildeo indispensaacutevel agrave convivecircncia em sociedade pois devemos ter discernimento regulando nossas palavras e accedilotildees afim de evitar situaccedilotildees que possam ferir outrem

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 4ordm Grau MESTRE DA DISCRICcedilAtildeO ndash

Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 5ordm Grau MESTRE DA LEALDADE - Atraveacutes

do estudo da praacutetica da lealdade conforme as leis da honra e dedicaccedilatildeo ser franco sincero e honesto fiel no cumprimento dos compromissos assumidos traduz consciecircncia limpa e inteireza de caraacuteter

bull 6ordm Grau MESTRE DA FRANQUEZA - O Maccedilom dedica-se ao estudo para aperfeiccediloar mais as suas virtudes e atuar com franqueza Eacute a manifestaccedilatildeo do juiacutezo proacuteprio sobre fatos e coisas com base na verdade eacute ser sincero em suas palavras sem contudo usaacute-la de forma agressiva para ofender outrem sem necessidade

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 7ordm Grau MESTRE DA VERDADE- O estudo

deste Grau analisa em detalhes o triunfo da verdade pois a mentira eacute sempre negativa devendo o Maccedilom ser real Ela eacute a base da vida social

bull 8ordm Grau MESTRE DA CORAGEM - O Maccedilom deste Grau aprende a agir com coragem que eacute uma atitude consciente e firme em face do erro Para combatecirc-lo o fazemos com a forccedila ou energia serena e firme que nos leva a enfrentar os perigos e prover a Justiccedila

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 9ordm Grau MESTRE DA JUSTICcedilA OU

RETIDAtildeO - Em Maccedilonaria a Justiccedila eacute a Verdade que daacute a cada um aquilo que lhe eacute devido e natildeo ofende a nenhum direito Constituindo a Justiccedila o fundamento o sustentaacuteculo de qualquer sociedade pois nada subsiste na desordem e na violecircncia Compete ao Mestre da Justiccedila do Rito Brasileiro principalmente em nosso Paiacutes com tanta desigualdade e injusticcedila social o dever de ser sempre fiel aos postulados morais do Grau e combater as injusticcedilas enfrentar os perigos e prover a Justiccedila

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 9ordm Grau MESTRE DA JUSTICcedilA OU

RETIDAtildeO - Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 10ordm Grau MESTRE DA TOLERAcircNCIA - O

objetivo deste Grau eacute o desenvolvimento de praticar a toleracircncia que eacute a boa disposiccedilatildeo dos que ouvem com paciecircncia opiniotildees opostas agraves proacuteprias e tambeacutem suportar as faltas alheias

bull 11ordm Grau MESTRE DA PRUDEcircNCIA - O estudo deste Grau possibilita ao Maccedilom agir com prudecircncia que eacute a virtude que nos faz conhecer e evitar a tempo as inconveniecircncias ou os perigos nos faz conhecer e praticar o que conveacutem na vida social com moderaccedilatildeo A prudecircncia eacute a disposiccedilatildeo que permite deliberar corretamente sobre o que eacute bom ou mau para o Homem e consequumlentemente como conviver em sociedade

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 12ordm Grau MESTRE DA TEMPERANCcedilA -

Praticar a temperanccedila agir com moderaccedilatildeo dos nossos atos A temperanccedila impede a petulacircncia a imodeacutestia a vaidade a insolecircncia e o orgulho do poder O Maccedilom desenvolve a moderaccedilatildeo pela qual permanece senhor de seus proacuteprios prazeres em vez de ser escravo

bull 13ordm Grau MESTRE DA PROBIDADE - O estudo deste Grau possibilita ao Maccedilom compreender que agir com probidade eacute ser iacutentegro de caraacuteter que leva agrave observacircncia estrita dos deveres quer puacuteblicos quer privados honesto reto e justo

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 14ordm Grau MESTRE DA PERSEVERANCcedilA -

Ela eacute a firmeza e constacircncia O Maccedilom perseverante eacute aquele que permanece firme em seus objetivos e ideais pois cada fracasso ensina algo que devemos aprender O natildeo perseverante eacute aquele inconstante e o instaacutevel A Perseveranccedila nos obriga agrave educaccedilatildeo da vontade Eacute a virtude que contribui para o ecircxito das nossas vidas A Perseveranccedila difere da obstinaccedilatildeo que leva o indiviacuteduo a insistir em algo absurdo e da teimosia eacute que nasce a ignoracircncia Natildeo eacute a forccedila mas a perseveranccedila que realiza grandes sonhos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 14ordm Grau MESTRE DA PERSEVERANCcedilA -

Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 15ordm Grau CAVALEIRO DA LIBERDADE - O

Maccedilom deste Grau estuda a vitoacuteria da liberdade como consequumlecircncia do uso das virtudes e compreende a Liberdade como bem inestimaacutevel que deve ser reconquistado todo dia pois trata-se de um direito Universal e de todos os cidadatildeos A Liberdade eacute por certo um espaccedilo invisiacutevel e somos livres na medida em que ousamos pertencer agrave liberdade deixando que se cumpra em noacutes o fundamento de nossa origem Divina

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalariabull 15ordm Grau CAVALEIRO DA LIBERDADE -

Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 16ordm Grau CAVALEIRO DA IGUALDADE -

Estudo profundo da igualdade a fim de garantir a igualdade entre as pessoas em virtude da qual todos satildeo portadores dos mesmos direitos e deveres

bull 17ordm Grau CAVALEIRO DA FRATERNIDADE - Estudo da fraternidade humana por meio de valores sociais Tambeacutem analisa e mostra formas de combate contra viacutecios como a hipocrisia ambiccedilatildeo exagerada a ignoracircncia aleacutem de propiciar a fraternidade que eacute o amor ao proacuteximo convivecircncia como Irmatildeos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 18ordm Grau CAVALEIRO DA ROSA-CRUZ - O

Maccedilom deste Grau dedica-se ao estudo de meios para obter o triunfo da Luz sobre as trevas como forma de libertaccedilatildeo pelo amor Grau de cunho espiritualista consagrando a evoluccedilatildeo espiritual do Maccedilom isto eacute ao culto evangeacutelico nos ensinamentos morais deixados por Jesus Cristo resumidos nas trecircs virtudes teoloacutegicas Feacute Esperanccedila e Caridade Como podemos verificar ao longo do aprendizado nos Graus Maccedilocircnicos do Rito Brasileiro eacute que afirmam os valores espirituais e virtudes morais da pessoa humana

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 18ordm Grau CAVALEIRO DA ROSA-CRUZ -

Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 19ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA AGRICULTURA

E DA PECUAacuteRIA - Eacute consagrado ao estudo das origens da civilizaccedilatildeo do momento histoacuterico em que o homem social transmuda-se do bando para o clatilde e deste para a comunidade urbana - a cidade Esse longo caminho eacute balizado pelo Rito Brasileiro atraveacutes de marcos fundamentais da economia sempre dominante nos movimentos humanos mais profundos Pecuaacuteria e Agricultura mais do que conceitos econocircmicos satildeo conceitos globalizantes os quais a uma atividade econocircmica dominante num certo tempo agregam toda riqueza dos instantes significativos da linha evolucional da espeacutecie humana

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 19ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA AGRICULTURA

E DA PECUAacuteRIA - Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 20ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA INDUacuteSTRIA E

DO COMEacuteRCIO - Satildeo atividades indispensaacuteveis agrave vida e ao progresso social lembrando ainda a necessidade da retidatildeo tambeacutem recriar (induacutestria) e redistribuir (comeacutercio)

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 21ordm Grau MISSIONAacuteRIO DO TRABALHO - O

cunho do Grau eacute realmente o trabalho e estaacute ligado a Noeacute (construccedilatildeo da arca) e a Faleg (construccedilatildeo da Torre de Babel) ldquoO homem nasceu para o trabalho como o paacutessaro para voarrdquo O trabalho reto e digno com o seu justo pagamento

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 22ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ECONOMIA -

Esse Grau eacute uma sequumlecircncia dos Graus 19 20 e 21 e manteacutem o espiacuterito tradicional do Grau Na Maccedilonaria Tradicional quando batem agrave porta se diz que satildeo os patriarcas noaquitas que cortaram as aacutervores do Liacutebano e com elas construiacuteram a nau E com o cedro do Liacutebano e o machado se faziam as naus para o intercacircmbio comercial entre os povos antigos atendendo agrave produccedilatildeo agrave circulaccedilatildeo e agrave reparticcedilatildeo das riquezas Os tiacuterios e os sidocircnios foram os iniciadores da navegaccedilatildeo mariacutetima rasgaram rotas para o mundo entatildeo conhecido Alegoricamente o machado eacute o instrumento para se pocircr abaixo as discriminaccedilotildees econocircmicas as cores do arco-iacuteris significa a bonanccedila que resultaria de uma Economia mundial equilibrada isto eacute supletiva e natildeo competitiva

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 22ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ECONOMIA -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 23ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA EDUCACcedilAtildeO -

Essa denominaccedilatildeo deriva do conteuacutedo tradicional do Grau Os 7 degraus do trono no Oriente lembrando o trivium e o quadrivium a gramaacutetica a retoacuterica e a dialeacutetica (loacutegica) a aritmeacutetica a geometria a muacutesica e a astronomia

bull 24ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ORGANIZACcedilAtildeO SOCIAL ndash - Essa denominaccedilatildeo se impotildeem pelo conteuacutedo da Maccedilonaria Tradicional Eacute a legenda do Tabernaacuteculo de Moiseacutes Resume o Decaacutelogo

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 25ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA JUSTICcedilA

SOCIAL ndash A denominaccedilatildeo estaacute ligada agrave divisa ldquoVirtude e Coragemrdquo e desenvolve a legendas mosaicas da Serpente de Bronze e do eufoacuterbio Moiseacutes tambeacutem usava o suco de eufoacuterbio para a cura sendo que o eufoacuterbio tambeacutem destruiacutea o ferro

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 26ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA PAZ - Na

Maccedilonaria tradicional este Grau tem vaacuterias denominaccedilotildees como Maccedilom do Segredo (Rito Primitivo de Namur) e Companheiro Perfeito Arquiteto (Misraim) No Rito Escocecircs Antigo Aceito eacute o Priacutencipe da Mercecirc ou Escocecircs Trinitaacuterio Eacute um Grau templaacuterio No altar haacute uma estaacutetua que representa a verdade que eacute o palaacutedio do Grau

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 26ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA PAZ -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 27ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ARTE - O Grau 27

do Rito Brasileiro eacute consagrado agrave Arte A Arte eacute livre nobre e gloriosa Natildeo admite escravizaccedilotildees O artista nasce artista e traz consigo a sensibilidade da percepccedilatildeo e originalidade criadora Por isso se define a Arte como uma livre atividade espiritual criadora de beleza

bull 28ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA CIEcircNCIA - O Grau 28 do Rito Brasileiro eacute o Missionaacuterio da Ciecircncia Porque 1ordm - O real objetivo desse Grau na antiga Maccedilonaria era fazecirc-lo uma escola de ciecircncias interpretando a Natureza e devassando-lhe as leis em procura da Verdade Assim pensava o criador desse grau o monge Pernetti em 1766 fundador da Ordem dos Iluminados de Avinhatildeo

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 29ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA RELIGIAtildeO - No

Rito Primitivo de Namur de 1770 denominava-se Grande Eleito da Verdade Mais tarde tomou as denominaccedilotildees de Grande Escocecircs de Santo Andreacute da Escoacutecia ou Patriarca dos cruzados ou Cavaleiro do Sol ou Gratildeo-Mestre da Luz No Rito Brasileiro o Grau eacute orientado no sentido de conciliar a Feacute com a Razatildeo sendo um dos seus objetivos o expurgo de siacutembolos e outros elementos maccedilocircnicos de grande influecircncia nos ritos irmatildeos de doutrina diferente Andreacute irmatildeo de Simatildeo Pedro foi o primeiro disciacutepulo a ser chamado daiacute a tradiccedilatildeo bizantina denominaacute-lo protokelos com significado literal de ldquoo primeiro chamadordquo A tradiccedilatildeo cristatilde nos conta que Andreacute teve grande atividade missionaacuteria na regiatildeo do Mar Negro atual Turquia Uma narrativa do Seacuteculo IV cristatildeo registra que Andreacute foi martirizado numa cruz em forma de X sendo que na bandeira da Escoacutecia paiacutes em que Santo Andreacute e padroeiro consta tal alegoria

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 29ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA RELIGIAtildeO -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO (xxx)

OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 30ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA FILOSOFIA - Eacute

a cuacutepula dos Graus culturais do Rito O Maccedilom desde o Grau 19 ao 29 passou por todos os departamentos da atividade e da cultura humana e estaacute apto a adquirir o superior espiacuterito filosoacutefico numa compreensatildeo da Vida da Sociedade e do Universo pela apreensatildeo dos Princiacutepios e das Causas

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 30ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA FILOSOFIA -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 31ordm Grau GUARDIAtildeO DO BEM PUacuteBLICO - O

detentor do Grau 31 precisa ter uma consciecircncia esclarecida de julgamento capaz de distinguir entre o Bem e o Mal o justo e o injusto No Rito Brasileiro o Grau 31 eacute o complemento superior do Grau 9 o Mestre da Justiccedila O Maccedilom tem o dever fundamental de contribuir para o Bem Puacuteblico porque se a Maccedilonaria natildeo tem Paacutetria os Maccedilons a tecircm

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 31ordm Grau GUARDIAtildeO DO BEM PUacuteBLICO -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 32ordm Grau GUARDIAtildeO DO CIVISMO - O

Guardiatildeo do Civismo nesse particular natildeo usa a forccedila pela forccedila no serviccedilo da Comunidade Um homem forte eacute aquele que se conforma com as Verdades espirituais oriundas da Religiatildeo que professe ou da Filosofia que cultive e em cada Paacutetria procura seguir o exemplo de seus maiores paradigmas do Bem e da Honra Um Maccedilom assim estruturado eacute inexpugnaacutevel e serve efetivamente a Paacutetria atraveacutes dela agrave Humanidade

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 32ordm Grau GUARDIAtildeO DO CIVISMO -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSSupremo Conclave do Brasil (33ordm grau) -

Servidorbull 33ordm Grau SERVIDOR DA ORDEM DA

PAacuteTRIA E DA HUMANIDADE - Eacute tiacutetulo eacute conferido ao Iniciado no Grau 33 do Rito Brasileiro de Maccedilons Antigos Livres e Aceitos Cabe-lhe o exerciacutecio de sui generis sacerdoacutecio natildeo-religioso e natildeo profissional trabalhar com destemor na propagaccedilatildeo dos princiacutepios da Maccedilonaria identificar como ser individual ativo as polaridades opostas a fim de neutralizaacute-las freando o jogo espontacircneo e instaacutevel do pensamento para transformaacute-lo de corrente tormentosa de reflexos do mundo na quietude harmoniosa da disciplina interior

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSSupremo Conclave do Brasil (33ordm grau) -

Servidorbull 33ordm Grau Servidor da Ordem da Paacutetria e

da Humanidade - Paramentos

DA LOJA MACcedilONICA AMPARO E VIRTUDE Aacute LOJA MACcedilONICA ACADEcircMICA UNIAtildeO UBERABENSE Ndeg3661

ndash GOBMG

Ao reportarmos a Histoacuteria da Maccedilonaria de Uberaba sem ter a referecircncia do papel das Lojas Amparo de Virtude 1 e 2 e da Loja Acadecircmica Uniatildeo Uberabense ndeg3661 - GOBMG no cenaacuterio atual da Instituiccedilatildeo Maccedilonaria Universal constatamos o quanto temos prestado contas com o Dever em servir e promover o bem estar da humanidade

Os ideais revolucionaacuterios da inquietude do eterno aprendiz moldado na toleracircncia e no trabalho as colocam nos mesmos patamares de trabalho do interior para o exteriorde dentro para fora

Parabeacutens Obreiros da Loja e membros fundadores da Loja Maccedilocircnica Acadecircmica Uniatildeo Uberabense ndeg3661 ndash GOBMG

Irmatildeo Wagner da Cruz ` M ` I `

ndash Grande Benemeacuterito do Grande Oriente do Brasilmembro fundador e ex ndash Veneraacutevel Mestre

Iacutendice

PARA APROFUNDAR-SE NO TEMA

Bibliografiabull A vida oculta na Maccedilonaria Irm Charles Webster

Leadbeater ndash G 33deg (The Hidden life in Freemasonry) traduzido pelo Irm J Gervaacutesio de Figueiredo ndash G 30deg

bull Os Grandes Iniciados ndash Eacutedouard Schureacutebull A Verdade - numero 451 ndash NovDez ndash A Maccedilonaria e

a Ordem Rosa-Cruzbull Rituais Graus 1 a 33 do Rito Brasileiro ndash GOBbull Pesquisas Internet principalmente Wikipeacutediabull Constituiccedilatildeo e Regulamento do Rito Brasileirobull Estatutos do Supremo Conclave do Brasil

Iacutendice

EPIacuteLOGO Por esse trabalho deduzimos que os ritos nascem crescem e se transformam Como uma planta Nascem e crescem fortes quando cultivadas com denodo pelas potecircncias e pelos irmatildeosOs ritos nascem por diversas circunstacircncias Dissidecircncia causas sociais e ate poliacuteticas cuja as origens do nascimento as vezes perde-se no tempo Reconstituiacute-las com precisatildeo seria necessaacuterio longevas pesquisasAssim o rito assemelha-se a uma flor que quando vergastada pelo vento lancinada pelo sol resistem espalhando o poacutelen que depositado em solo feacutertil germina ofertando novas flores preservando a natureza e a vida Assim satildeo os ritos quando no seu fenecimento espargem novas sementes nascendo novos ritos iluminando a maccedilonaria conduzindo a ordem real na busca da perfeiccedilatildeo humana Eacute grande misteacuterio da vida e da maccedilonaria apanaacutegio do Supremo Arquiteto do Universo

Iacutendice

CONTATOS

bull Nei Inocecircncio dos Santos ndash neiinocenciobolcombrbull Antonio Naccaratto ndash asnaccarattoigcombrbull Alexandre Petri ndash alepetribolcombr

Iacutendice

>

Other

65386205

Iacutendice

Khalil Gibran Vossos filhos natildeo satildeo vossos filhos Vossos filhos natildeo satildeo vossos filhos Satildeo os filhos e as filhas da acircnsia da vida por si mesma Vecircm atraveacutes de voacutes mas natildeo de voacutes E embora vivam convosco natildeo vos pertencem Podeis outorgar-lhes vosso amor mas natildeo vossos pensamentos Porque eles tecircm seus proacuteprios pensamentos Podeis abrigar seus corpos mas natildeo suas almas Pois suas almas moram na mansatildeo do amanhatilde Que voacutes natildeo podeis visitar nem mesmo em sonho Podeis esforccedilar-vos por ser como eles mas natildeo procureis fazecirc-los como voacutes Porque a vida natildeo anda para traacutes e natildeo se demora com os dias passados Voacutes sois os arcos dos quais vossos filhos satildeo arremessados como flechas vivas O arqueiro mira o alvo na senda do infinito e vos estica com toda a sua forccedila Para que suas flechas se projetem raacutepidas e para longe Que vosso encurvamento na matildeo do arqueiro seja vossa alegria Pois assim como ele ama a flecha que voa Ama tambeacutem o arco que permanece estaacutevel Khalil Gibran

Iacutendice

AGRADECIMENTOSbull Loja Caetano Nacarato Ndeg 3812 GOBndash

GOSP Rito Brasileirondash VM Antonio Sergio Basseti

Naccarattondash Ex VM IMEDIATO Paulo Luiz

Maximiliano

bull A todos vocecircs que participaram nesta oportunidade

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  • 10 ANOS DE TRABALHO NO RITO BRASILEIRO
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  • 10 ANOS DE TRABALHO NO RITO BRASILEIRO (2)
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  • Agrave G D S A D U
  • OBJETIVO
  • RITO BRASILEIRO
  • RITO BRASILEIRO (2)
  • RITO BRASILEIRO (3)
  • RITO BRASILEIRO (4)
  • RITO BRASILEIRO (5)
  • RITO BRASILEIRO (6)
  • RITO BRASILEIRO (7)
  • RITO BRASILEIRO (8)
  • RITO BRASILEIRO (9)
  • RITO BRASILEIRO (10)
  • RITO BRASILEIRO (11)
  • RITO BRASILEIRO (12)
  • RITO BRASILEIRO (13)
  • RITO BRASILEIRO (14)
  • RITO BRASILEIRO (15)
  • RITO BRASILEIRO (16)
  • RITO BRASILEIRO (17)
  • RITO BRASILEIRO (18)
  • RITO BRASILEIRO (19)
  • Denominaccedilatildeo dos Oficiais e Disposiccedilatildeo dos IIr em Loja - Rito B
  • Circulaccedilatildeo em Loja - Rito Brasileiro GOB
  • Ornamentaccedilatildeo da Loja e Instrumentos de Trabalho do Grau 1 ndash Rit
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (2)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (3)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (4)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (5)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (6)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (7)
  • Cobridor do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Cobridor do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (2)
  • Trolhamento Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Tempo de trabalho Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Observaccedilotildees ndash Rito Brasileiro GOB
  • ESOTERISMO MACcedilOcircNICO
  • O EGITO ndash OS GRANDES INICIADOS
  • A RELIGIAtildeO NO ANTIGO EGITO
  • O APRENDIZ EGIacutePCIO ndash O MACcedilOM
  • A ENERGIA E SUA TROCA COM O AMBIENTE
  • ENERGIA ndash ENTIDADES ndash EGREGORA
  • INICIACcedilAtildeO
  • SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO
  • SALMO 133
  • AARAtildeO E MOISEacuteS
  • SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO (2)
  • ENCERRAMENTO dos TTr
  • RITO BRASILEIRO (20)
  • RITO BRASILEIRO (21)
  • RITO BRASILEIRO (22)
  • RITO BRASILEIRO (23)
  • RITO BRASILEIRO (24)
  • RITO BRASILEIRO (25)
  • RITO BRASILEIRO (26)
  • RITO BRASILEIRO (27)
  • RITO BRASILEIRO (28)
  • RITO BRASILEIRO (29)
  • RITO BRASILEIRO (30)
  • RITO BRASILEIRO (31)
  • RITO BRASILEIRO (32)
  • RITO BRASILEIRO (33)
  • RITO BRASILEIRO (34)
  • RITO BRASILEIRO (35)
  • RITO BRASILEIRO (36)
  • RITO BRASILEIRO (37)
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  • RITO BRASILEIRO (49)
  • RITO BRASILEIRO (50)
  • RITO BRASILEIRO (51)
  • RITO BRASILEIRO (52)
  • RITO BRASILEIRO (53)
  • RITO BRASILEIRO (54)
  • RITO BRASILEIRO (55)
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  • PARA APROFUNDAR-SE NO TEMA
  • EPIacuteLOGO
  • CONTATOS
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  • Slide 142
  • AGRADECIMENTOS
Page 8: Ao longo de sua história, a Maçonaria, não aquela das lendas e tradições românticas, de tempos imemoriais, das guildas de ofício que pretendiam manter.

Necessitamos de um novo padratildeo de comportamento voltado para se vencer os desafios referentes agrave construccedilatildeo de uma sociedade profana baseada nos princiacutepios fundamentais defendidos pela Ordem ou seja a formaccedilatildeo de Homens preparados para a diminuiccedilatildeo das diferenccedilas existentes entre as classes natildeo somente sob a oacutetica econocircmica mas tambeacutem do ponto de vista cultural e educacional sobretudo em funccedilatildeo da ldquoconcorrecircnciardquo existente pelas inuacutemeras ONGs OSCIPs e Associaccedilotildees de Voluntariado que atuam em toda parte do mundo e que se especializaram em pontos especiacuteficos necessaacuterios agrave evoluccedilatildeo da Humanidade Hoje essas associaccedilotildees sem fins lucrativos tratam de inuacutemeras questotildees que vatildeo desde a Liberdade Poliacutetica de Imprensa e de Expressatildeo as questotildees ambientais questotildees raciais educacionais e culturais Isso em uma anaacutelise bem ampla poderia ser um dos motivos que justificaria a dimininuiccedilatildeo significativa do nuacutemero de maccedilons na maioria dos paiacuteses Apenas para ilustrar durante a deacutecada de 1960 o nuacutemero de maccedilons nos EUA girava em torno de 6 milhotildees de maccedilons hoje se restringe a pouco mais de 15 milhatildeo de maccedilons Natildeo podemos tambeacutem deixar de notar que essa diminuiccedilatildeo eacute inversamente proporcional ao crescimento populacional daquele paiacutes e do mundo como um todo Certamente haacute aqueles mais responsaacuteveis do que outros mas a verdade seja dita outra vez se procurarmos um culpado da situaccedilatildeo atual mundial da Maccedilonaria basta que olhemos para um espelho A Maccedilonaria que deve ser com seus nobres princiacutepios o meio refletivo para a Sociedade e natildeo a Sociedade inspirar com seus defeitos a conduccedilatildeo e a accedilatildeo da Maccedilonaria Universal tem sido viacutetima daquilo que ela proacutepria combate distorcendo nossos princiacutepios fundamentais em prol de comportamentos incompatiacuteveis com o que a sociedade espera de noacutes mesmos A Maccedilonaria Universal prega a Toleracircncia mas infelizmente o termo estaacute sendo corrompido pela vaidade de alguns poucos que enxergam a Ordem como um palanque de suas frustraccedilotildees e incapacidades pessoais A Toleracircncia deve servir como um paracircmetro de conduta e natildeo como meio de omissatildeo diante dos problemas da Sociedade e de nossa proacutepria Sublime Ordem A Toleracircncia natildeo deve ser portanto encarada como uma desculpa como um ato de omissatildeo e de concessatildeo de privileacutegios mas sim seguir como uma das Virtudes cardeais do Maccedilom sendo o princiacutepio auxiliar de difusatildeo da Justiccedila e o meio norteador de nossas accedilotildees A Toleracircncia deve principalmente dentro de nossa Sublime Ordem natildeo ser transformada em excessiva Condescendecircncia e com isso permitir que a Liberdade seja transformada em Liberalidade Os erros as falhas os defeitos de cada um de noacutes devem ser apontados sem temor mas sempre com Justiccedila e embasados em fatos verdadeiros e natildeo em fatos fabricados para que a Maccedilonaria natildeo venha a ser um espelho das faltas do mundo profano para natildeo permitirmos que os viacutecios do mundo encontrem guarida entre as nossas Colunas

Devemos ser vaidosos natildeo por aquilo que pretendemos ser mas sim orgulhosos por toda accedilatildeo e comportamento que nos identifiquem e reconheccedilam como Homens preparados para transformar o Mundo Devemos lutar para que os exemplos de valorizaccedilatildeo do Homem da Histoacuteria e da Cultura que sempre foram os grandes pilares da Maccedilonaria iluminem o mundo de trevas profano a partir de nossas fileiras e natildeo o oposto pois natildeo podemos permitir que as trevas desse mesmo mundo obscureccedilam as Colunas de nossa Instituiccedilatildeo A Maccedilonaria jaacute trabalha e muito mas ainda haacute muito a ser feito uma vez que os desafios do mundo natildeo deixaram de existir mas sim tomaram outra forma Nesse ponto que acreditamos que a Maccedilonaria natildeo pode ser uma Instituiccedilatildeo de nobres accedilotildees isoladas accedilotildees estas empreendidas principalmente pelas Lojas individualmente Natildeo temos a manifestaccedilatildeo da Maccedilonaria como INSTITUICcedilAtildeO pois eacute isso o que realmente vale para o mundo profano na atualidade Devemos ter em mente que nossa Instituiccedilatildeo eacute singular tanto por sua estrutura e seu alcance internacional e um dos pontos que nos unem eacute a Tradiccedilatildeo e o conhecimento a fundo de nossa evoluccedilatildeo e histoacuteria particular Haacute uma maacutexima no estudo da Histoacuteria que eacute mais ou menos assim Eacute preciso estudar a Histoacuteria para natildeo cometermos no futuro os erros do passado e ao mesmo tempo natildeo pode deixar de cometer erros pois satildeo com os erros que os homens de bom senso aprendem a sabedoria para o futuro Pois bem acreditamos nisso e nisso nos baseamos ao defender um retorno agrave tradiccedilatildeo das estruturas da Maccedilonaria ndash a praacutetica original da Maccedilonaria Simboacutelica e a essecircncia de seus ritos em sua consolidaccedilatildeo natildeo impedem que uma organizaccedilatildeo seja evolucionista ou progressista uma vez que os objetivos de nossa sublime Ordem apenas nos organizam em torno de objetivos maiores e comuns Nisso a Maccedilonaria muito acertadamente como toda organizaccedilatildeo digna de nota instituiu e tem pregado desde sua fundaccedilatildeo oficial haacute quase 300 anos Mas precisamos ter em mente tambeacutem que Tradiccedilatildeo natildeo significa retrocesso Evoluccedilatildeo e tradiccedilatildeo satildeo duas vias que caminham e devem seguir juntas natildeo somente em Maccedilonaria mas em diversas Instituiccedilotildees seculares ainda existentes Afirmamos que precisamos parar de discutir banalidades dentro da Ordem que os nossos trabalhos devem ser revistos no sentido de se propiciar uma verdadeira evoluccedilatildeo de seus membros e consequentemente da sociedade contudo a revisatildeo deve ser mais voltada ao comportamento dos Obreiros que uma revisatildeo na essecircncia da Instituiccedilatildeo

Noacutes podemos modernizar os nossos rituais e os procedimentos internos (o que particularmente entendo como sendo o primeiro passo para o fim definitivo de nossa Instituiccedilatildeo a paacute de cal que falta) mas se natildeo adotarmos uma revisatildeo do comportamento e da postura da Ordem como um todo de nada adiantaraacute vivermos apenas das gloacuterias do passado de nossa Sublime Instituiccedilatildeo Os objetivos de nossa Sublime Ordem existem e satildeo claros basta lermos os rituais do grau de Aprendiz de qualquer rito e encontraremos claramente laacute o que deve ser realizado Apenas precisamos colocaacute-los em praacutetica pois natildeo podemos nos esquecer que a Liberdade a Igualdade e a Fraternidade natildeo satildeo meras palavras vazias mas sim perspectivas de um mundo melhor Oriente de Satildeo Paulo 14 de julho de 2015 EV Fabio Pedro-Cyrino MI 33REAA 9RM (11) 94194-3033 2711-2564 Grande Secretaacuterio Estadual de Orientaccedilatildeo Ritualiacutestica Grande Oriente do Brasil Grande Oriente de Satildeo Paulo fabiocyrinouolcombr

10 ANOS DE TRABALHONO RITO BRASILEIRO

LOJA ACADEcircMICA UNIAtildeO UBERABENSE Ndeg3661 - GOBMG

Iacutendice

O QUE SERIA UMA LOJA UNIVERSITAacuteRIA

Como parte de um intenso programa de modernizaccedilatildeo da Ordem Maccedilocircnica e de rejuvenescimento de seus quadros encontra-se em curso um projeto de instalaccedilatildeo de Lojas Acadecircmicas e Universitaacuterias em todo o paiacutes Identificado como uma antiga aspiraccedilatildeo de maccedilons brasileiros esse movimento foi iniciado na segunda metade da deacutecada passada e ganhou forccedila e vigor a partir do ano de 2000

Essas agremiaccedilotildees privilegiam a iniciaccedilatildeo de universitaacuterios e reuacutenem-se em condiccedilotildees de hora local e frequecircncia que buscam conciliar as atividades da Ordem com as de estudante Os demais integrantes identificam-se de alguma forma com a aacuterea acadecircmica possibilitando o desenvolvimento de estudos maccedilocircnicos em um ambiente propiacutecio agrave faixa etaacuteria e agraves caracteriacutesticas dos iniciados

Contudo Lojas Maccedilocircnicas Universitaacuterias natildeo satildeo novidadeHaacute muito elas existem em paiacuteses como Inglaterra Irlanda Estados Unidos Canadaacute e Austraacutelia A primeira Loja Universitaacuteria devidamente constituiacuteda surgiu em 1730 na Inglaterra a University Lodge nordm 74 em Londres dela tendo participado Jean Theacuteophile Desaguliers considerado o pai da Maccedilonaria Especulativa Moderna A segunda Loja Universitaacuteria de que se tem notiacutecia eacute a Westminster and Keystone Lodge fundada em 1722 e que se tornou universitaacuteria em 1855

Nos Estados Unidos existem entre outras as Lojas Harvard e Boston University sendo que muitas Lojas ligadas a universidades funcionam no proacuteprio campus embora outras sejam independentes Enquanto algumas soacute admitem alunos ou ex-alunos de uma determinada universidade outras satildeo abertas admitindo estudantes e natildeo estudantes aleacutem de professores Natildeo raro algumas dessas Oficinas tecircm apenas seis sessotildees ordinaacuterias ao longo do ano

No Brasil a denominaccedilatildeo de ldquoLoja Universitaacuteriardquo existe desde 1975 com o surgimento da Loja Universitaacuteria nordm 1928 de Braganccedila Paulista (SP) federada ao Grande Oriente do Brasil

Conveacutem esclarecer que a rigor natildeo existe Maccedilonaria Universitaacuteria mas Lojas Maccedilocircnicas chamadas de Acadecircmicas e Universitaacuterias As leis que as regem satildeo as mesmas que regem qualquer outra Loja Maccedilocircnica federada ao Grande Oriente do Brasil

Sua uacutenica diferenccedila eacute que privilegiam a iniciaccedilatildeo de universitaacuterios de professores e demais candidatos ligados agrave aacuterea acadecircmica

A causa Universitaacuteria da Maccedilonaria ganhou impulso com a promulgaccedilatildeo da Nova Constituiccedilatildeo do Grande Oriente do Brasil (2007) sendo contemplada com isenccedilatildeo de taxas devidas agraves Obediecircncias para os estudantes de cursos de graduaccedilatildeo com no miacutenimo 18 anos de idade e no maacuteximo 25 anos ou ateacute a conclusatildeo do curso desde que comprovadamente natildeo dispuserem de recursos proacuteprios para sua subsistecircncia (art 28 sect 2ordm ldquobrdquo da Constituiccedilatildeo de 2007) Uma medida justa ateacute porque um jovem estudante que se encontra fora do processo produtivo agrave procura do conhecimento e da verdade em tempo integral natildeo tem rendimentos

Se em outros paiacuteses a Maccedilonaria atravessa um esvaziamento do ponto de vista quantitativo no Brasil as Oficinas Universitaacuterias satildeo importante fator na promoccedilatildeo de sua renovaccedilatildeo qualitativa

O futuro da Maccedilonaria em geral e da ldquoMaccedilonaria Universitaacuteriardquo em particular estaacute em conseguir chegar e dialogar com a juventude oferecendo a esta uma doutrina calcada em ideais progressistas solidaacuterios e espirituais construindo assim um futuro com base nos alicerces da tradiccedilatildeo maccedilocircnica

sup1Adaptaccedilatildeo de um texto escrito pelo irmatildeo Joatildeo Correia Filho por ocasiatildeo do primeiro aniversaacuterio da LUVE

sup2Texto construiacutedo com base nas pesquisas dos irmatildeos

Lucas Galdeano e Ivan Lopes Magalhatildees

Histoacuteria da Fundaccedilatildeo da Loja Acadecircmica Uniatildeo Uberabense ndeg3661 - GOBMG

I dealizaccedilatildeo

Por ocasiatildeo da inauguraccedilatildeo da Fraternidade Acadecircmica Vigilantes da Ordem (FAVO) 1ordf Loja Acadecircmica da Regiatildeo e 3ordf em Minas Gerais alguns membros da A R L S Estrela Uberabense presentes a esta solenidade capitaneados pelo I r Alcis Feacutelix Pereira vislumbraram a possibilidade da criaccedilatildeo de uma acadecircmica em Uberaba

A partir da proposta desse grupo de visitantes o I r J oseacute Natal Torres formalizou pedido junto agrave Loja ldquoEstrela Uberabenserdquo solicitando autorizaccedilatildeo para a fundaccedilatildeo de uma Loja AcadecircmicaUniversitaacuteria na cidade de Uberaba Tal oficializaccedilatildeo aconteceu em 2002 quando o Veneraacutevel Mestre da Estrela Uberabense era o I r Alaor Fideacutelis da Silva que procedeu a busca por informaccedilotildees e requisitos necessaacuterios para a fundaccedilatildeo da Loja Acadecircmica

Apoio Compartilhado Procederam-se em 2003 os primeiros passos para a fundaccedilatildeo da Loja Acadecircmica

Foram realizadas pesquisas de subsiacutedios e justificativas para embasar o projeto da nova Loja sob a lideranccedila do I r Alcis Feacutelix Pereira

Apoiaram consideravelmente o projeto os irmatildeos Amintas Arauacutejo Xavier entatildeo Gratildeo-Mestre Adjunto Estadual e Antocircnio Mancini fundador da Loja inaugurada em Uberlacircndia

Aderiu tambeacutem agrave proposta um grupo de I I r das Lojas Estrela Uberabense Estrela da Damasco e Fraternidade Uberabense Com representantes de outras Lojas foi concluiacutedo o estudo para a criaccedilatildeo da Loja Acadecircmica

O nome da Loja Acadecircmica Uniatildeo Uberabense (LAUU) foi sugerido pelo I r Iovaldo Basiacutelio de Oliveira da coirmatilde Quatro de Junho Uberabense votado e aprovado em 2004 Em 2005 foram enviados os documentos necessaacuterios aos Oacutergatildeos Superiores tendo sido autorizada a fundaccedilatildeo em 12 de maio de 2005 sob o nuacutemero 3661

Caracteriacutesticas da Loja Acadecircmica Para fundaccedilatildeo de uma Loja Acadecircmica eacute necessaacuterio ter o patrociacutenio de uma Loja Maccedilocircnica neste caso a Loja Estrela Uberabense

Fundamentalmente as Lojas Acadecircmicas ou Universitaacuterias tecircm como objetivo congregar estudantes e professores universitaacuterios Esses por sua vez devem possuir espiacuterito de lideranccedila e de busca pelo seu aprimoramento e pelo bem da sociedade Outro objetivo eacute aquele que diz respeito agrave constante renovaccedilatildeo do quadro dos membros das Lojas Maccedilocircnicas

Desde a primeira sessatildeo de Iniciaccedilatildeo realizada no dia 05 de fevereiro de 2006 com a presenccedila de Grandes Dirigentes e Autoridades da Ordem foram iniciados vaacuterios universitaacuterios e professores

A Loja Acadecircmica Uniatildeo Uberabense aleacutem dos membros fundadores conta tambeacutem com membros honoraacuterios de outras Lojas e ateacute mesmo de outras Obediecircncias tais como os I I r Stael Antocircnio Ceacutesar Antocircnio Carlos Ferreira de Morais e J ulio Maria da Silva

A LAUU ndash Loja Acadecircmica Uniatildeo Uberabense funciona no Templo da ARLS ldquoEstrela Uberabenserdquo nos primeiros e terceiros saacutebados do mecircs agraves 18 horas O rito eacute o ldquoBrasileirordquo

A histoacuteria recente 1ordf Diretoria Eleita Veneraacutevel Mestre Alcis Feacutelix Pereira 1ordm Vigilante Paulo Roberto Pinheiro Borges 2ordm Vigilante Alceu Severiano da Silva Orador Alexandre Rodrigues Barbosa Secretaacuterio Silas Scussel Tesoureiro Anderson de Lima Chanceler Romildo Benedito Custoacutedio 2ordf Diretoria Veneraacutevel Mestre Wagner da Cruz 1ordm Vigilante Marcelo Silva Mendes 2ordm Vigilante Leandro Lopes Varanda Orador Paulo Roberto Pinheiro Borges Secretaacuterio Marco Aureacutelio Terra Barreto Tesoureiro Leandro Marques da Silva Chanceler Teodoro Mendes Borges Passos 3ordf Diretoria Veneraacutevel Mestre Marcio Fidalgo Amui 1ordm Vigilante Igor Barcellos Precinoti 2ordm Vigilante Neilton Gonccedilalves Ribeiro J unior Orador Marco Aureacutelio Terra Barreto Secretaacuterio Ivaldo Coli Tesoureiro J oseacute Natal Torres Chanceler Norton Rivas da Silva

4a Diretoria Veneraacutevel Mestre Marco Aureacutelio Terra Barreto 1ordm Vigilante Neilton Gonccedilalves Ribeiro J unior 2ordm Vigilante Luiz Fernando Ribeiro de Paiva Orador Norton Rivas da Silva Secretaacuterio Rafael Faria Feacutelix Tesoureiro Leandro Ferreira Alves Chanceler Leonardo Maacuterquez da Silva 5ordf Diretoria Atual Veneraacutevel Mestre Luiz Fernando Ribeiro de Paiva

1ordm Vigilante Reginaldo Martins

2ordm Vigilante Carlos Alberto Martins Vieira

Orador Marcelo Vilaccedila de Oliveira

Secretaacuterio Guilherme Oliveira Magalhatildees

Tesoureiro Neuber Boaventura Souto

Chanceler Leonardo Marquez da Silva

Histoacuteria da Internet no Brasil e a Maccedilonaria

A internet no Brasil se desenvolveu junto ao meio acadecircmico e cientiacutefico e no seu iniacutecio o acesso era restrito a professores e funcionaacuterios de universidades e instituiccedilotildees de pesquisa Somente no ano de 1995 a internet deixou de ser privileacutegio das universidades e da iniciativa privada para se tornar de acesso puacuteblico Desde entatildeo o nuacutemero de provedores que oferecem o serviccedilo e nuacutemero de usuaacuterios que utilizam este recurso aumentam a cada ano

Faz parte do perfil do Maccedilom do seacuteculo XXI as ferramentas de apoio ao aprendizagem formaccedilatildeo e informaccedilatildeo maccedilocircnica

LOJA PATROCINADORA LOJA MACcedilONICA ESTRELA

UBERABENSE Ndeg0941 ndash GOBMG ndash CRUZ DA PERFEICcedilAtildeO MACcedilONICA

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8881647

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10 ANOS DE TRABALHONO RITO BRASILEIRO

LOJA ACADEcircMICA UNIAtildeO UBERABENSE Ndeg3661 - GOBMG

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36961807

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Agrave G D S A D U

RITO BRASILEIRO LOJA ACADEcircMICA UNIAtildeO UBERABENSE

Ndeg3661 - GOBMG

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OBJETIVO

bull Atendendo um imperativo do Rito Brasileiro Tempo de Instruccedilatildeo trataremos esta noite dos temas

bull Aspectos histoacutericos do Rito Brasileiro bull Siacutentese da hierarquia do Rito Brasileiro

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RITO BRASILEIRO DO APELO

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RITO BRASILEIRO DO APELO

bull Miguel Antocircnio Dias ndash 1864bull Joseacute Firmo Xavier ndash 1878

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Irmatildeo Aacutelvaro Palmeira um dos mais ferrenhos defensores da consolidaccedilatildeo do rito que assim se expressou atraveacutes de texto publicado no Documento do Rito Brasileiro nordm 29 sobre o primeiro movimento maccedilocircnico para a formaccedilatildeo do um Rito NacionalldquoEm 1864 foi publicado em Paris - Franccedila ldquoBiblioteca Maccedilocircnica ou Instruccedilatildeo Completa do Franco Maccedilomrdquo de autoria do Irmatildeo Miguel Antocircnio Dias de origem portuguesa que modestamente se disse ldquoum cavaleiro Rosa Cruzrdquo Era usual entre os grandes autores maccedilocircnicos essa modeacutestiardquoldquoA ldquoBiblioteca Maccedilocircnica ou Instruccedilatildeo Completa do Franco Maccedilomrdquo eacute uma obra claacutessica completa em 2 volumes e 6 tomos citada como consulta por todos quantos se ocupam de MaccedilonariardquoldquoNessa obra satildeo considerados os Ritos entatildeo existentes em 1864 O autor inicia o seu estudo pelo Rito Francecircs parecendo ter-lhe simpatia mas esclarece no proacutelogo em sua parte final o seu pensamento com um apelordquoTeria sido o embriatildeo do Rito Brasileiro o apelo feito por um irmatildeo Lusitano Miguel Antonio Dias (Sob pseudocircnimo ldquoum Cavaleiro Rosa Cruzrdquo) no ano de 1864 dirigido aos Orientes Lusitano e Brasil no sentido de que fosse criado um Rito novo e independente mantendo os trecircs graus simboacutelicos de acordo com a tradiccedilatildeo maccedilocircnica comum a todos os ritos Que os demais altos graus fossem diferenciados com caracteriacutesticas nacionais Este apelo vinha com a seguinte afirmaccedilatildeo ldquoConvimos em que semelhante reforma eacute contraria ao cosmopolismo e a toleracircncia Maccedilocircnica mas tambeacutem eacute verdade que enquanto os Maccedilons forem patriotas e os povos fisicamente desiguais a conservaccedilatildeo de um Rito Universal parece-nos impossiacutevel Talvez que um tatildeo gigantesco projeto soacute poderaacute ser possiacutevel no vigeacutesimo seacuteculordquo Esta ideacuteia estaacute publicada agraves paacuteginas 6 vol I da obra claacutessica em Maccedilonaria intitulada Biblioteca Maccedilocircnica ou Instruccedilatildeo Completa do Franco-Maccedilom publicada em Paris por Ailleaud Guillard
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ldquoUm Rito Maccedilocircnico criado no ambiente de nossa Paacutetria foi sempre uma aspiraccedilatildeo do Maccedilom no Brasil Essa aspiraccedilatildeo evidenciou-se pela primeira vez em 1878 EV com a ldquoConstituiccedilatildeo da Maccedilonaria do Especial Rito Brasileirordquo em Pernambuco tendo como seu fundador o Irmatildeo Joseacute Firmo Xavier que se condecorou com o imponente tiacutetulo de Grande Chefe Propagador ldquoad vitamrdquo devendo ser em caso de morte substituiacutedo por um Grande Chefe Conservador Entre os papeacuteis deixados pelo Imperador Pedro II e reunidos em dois coacutedices pela Biblioteca Nacional encontram-se a sua Constituiccedilatildeo e a ldquoCaderneta Nominal dos Soacuteciosrdquo (Quadro de Obreiros) com 838 assinaturas de Irmatildeos maccedilons daquele Oriente agravequela eacutepoca e foi dedicado agrave proteccedilatildeo do Imperador e ao Papardquo

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RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOS

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RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOS

bull Lauro Sodreacute ndash Decreto 500 ndash 1914bull Veriacutessimo Joseacute da Costa ndash Decreto 536 - 1916bull ndash Decreto 554 - 1917

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O Decreto nordm 500 de 23121914 baixado pelo General Lauro Sodreacute Gratildeo-Mestre do Grande Oriente do Brasil criou e incorporou o Rito Brasileiro consolidando-o como Rito Regular Legal e Legiacutetimo A primeira Constituiccedilatildeo do Rito foi aprovada e encaminhada agrave Assembleacuteia Geral pelo Decreto nordm 536 de 16101916 do GOB que o reconheceu consagrou e autorizou-lhe o funcionamento
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Em 191617 a Assembleacuteia Geral discutiu votou e promulgou a Constituiccedilatildeo que pelo Decreto nordm 554 de 13 de junho de 1917 contendo a Declaraccedilatildeo de Princiacutepios do Rito foi adotada e incorporada ao patrimocircnio da legislaccedilatildeo do Grande Oriente do Brasil

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RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeO

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RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeObull AacuteLVARO PALMEIRA Grande Instrutor do Rito Brasileiro

Gratildeo-Mestre Geral Honoraacuterio do GOB

bull Atualizaccedilatildeo do Projeto em 1940bull Instalaccedilatildeo do Supremo Conclave do Brasil ndash 1941bull Reativaccedilatildeo Supremo Conclave - Decreto 2080 -

1968

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Na sessatildeo de 22 de junho de 1940 o Ilustre Conselho aprovou nova Constituiccedilatildeo e autorizou o Gratildeo-Mestre a reativar o Rito BrasileiroNo dia 03 de agosto de 1940 o Gratildeo-Mestre Geral do GOB assinou o Ato nordm 1617 nomeando sete Irmatildeos que constituiacuteram o Supremo Conclave em 06 de fevereiro de 1941 Pelo Ato nordm 1636 foi designada a Comissatildeo encarregada de regularizaacute-lo E o Regulamento Geral do GOB editado em 1958 referiu-se ao Rito Brasileiro em seu Art 24 Mas a implantaccedilatildeo soacute viria a ocorrer com o Decreto do GOB nordm 2080 de 19 de marccedilo de 1968 que lhe conferiu acircmbito universal Esse decreto nomeou Comissatildeo de 15 membros com amplos poderes de revisatildeo e reestruturaccedilatildeo do que ateacute entatildeo fora feito a fim de colocar o Rito rigorosamente acorde agraves exigecircncias maccedilocircnicas da regularidade internacional separando o Simbolismo dos Graus Filosoacuteficos e constituindo-o em real veiacuteculo de renovaccedilatildeo da Ordem conciliando a Tradiccedilatildeo com a Evoluccedilatildeo
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Em sessatildeo especial realizada no dia 25 de abril de 1968 o Supremo Conclave do Brasil aprovou a Constituiccedilatildeo que juntamente com o Regulamento Especial do Rito Brasileiro e o Estatuto do Supremo Conclave do Brasil teve o registro nordm 19955 no livro A-8 e o protocolo nordm 55014 no livro A-5 do Cartoacuterio Castro Menezes de Registro Civil de Pessoas Juriacutedicas Rio de Janeiro em 4 de setembro de 1968No dia 10 de junho de 1968 foi assinado o Tratado de Amizade e Alianccedila Maccedilocircnica entre o Grande Oriente do Brasil e o Supremo Conclave do Brasil que a Soberana Assembleacuteia Federal Legislativa ratificou sob aclamaccedilatildeo com o plenaacuterio de peacute

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RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIA

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RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIAbull O Rito Brasileiro eacute teiacutesta afirma a crenccedila em um Deus

Criador Proclama a Gloacuteria do Supremo Arquiteto do Universo e a fraternidade dos homens filhos do mesmo Pai Acata os Landmarks e os demais princiacutepios tradicionais da Maccedilonaria Nas Lojas simboacutelicas do Rito estatildeo sempre presentes as Trecircs Grandes Luzes- o Livro da Lei Sagrada o Esquadro e o Compasso (art 4ordm da Constituiccedilatildeo do Rito) Integra na Maccedilonaria contemplativa a Maccedilonaria militante harmonizando o estrutural com o temporal Eacute um dos seus fins a formaccedilatildeo da cultura poliacutetico-social dos Obreiros paralela agrave indispensaacutevel cultura doutrinaacuterio-maccedilocircnica para que os Maccedilons possam sentir captar e dirigir o espiacuterito de cada seacuteculo

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RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIA DOS PRINCIacutePIOS

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Princiacutepios - Constituiccedilatildeo do Rito Tit I - Dos Fundamentos - Capiacutetulo I - Dos Princiacutepios - Art 1ordm - O Rito Brasileiro de Maccedilons Antigos Livres e Aceitos como sistema de cerimocircnias praacuteticas e ensinamentos maccedilonicos de caraacuteter universal eacute instituiccedilatildeo essenciamente iniciaacutetica filosiacutefica filantroacutepica e progressista assentada na Tradiccedilatildeo e na Evoluccedilatildeo Natildeo divide sua autoridade doutrinaacuteria filosiacutefica e lituacutergica nem a subordina tendo como princiacutepios basilaacuteries I - os landmarques os antigos deveres usos e costumes o sigilo e demais fundamentos da Maccedilonaria Universal II - o Teiacutesmo Afirma a existecircncia de um Deus Criador proclama a gloacuteria do Supremo Arquiteto do Universo e a crenccedila na imortalidade da alma III - a fraternidade dos homes filhos do mesmo Pai IV - a obrigatoacuteria presenccedila nas Lojas Simboacutelicas das Trecircs Grandes Luzes da Maccedilonaria o Livro da Lei o Esquadro e o Compasso Paraacutegrafo uacutenico - Como instituiccedilatildeo regular legal e legiacutetima que perserva a universalidade maccedilonica o Rito Brasileiro de Maccedilons Antigos Livres e Aceitos pode ser implantado em qualquer paiacutes observados os preceitos desta Constituiccedilatildeo

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RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSbull 1 ndash Do significado simboacutelico ou

doutrinaacuterio

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RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSbull 1 ndash Do significado simboacutelico ou

doutrinaacuteriobull 2 ndash Do procedimento tradicional

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RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSbull 1 ndash Do significado simboacutelico ou

doutrinaacuteriobull 2 ndash Do procedimento tradicionalbull 3 ndash Dos aspectos praacuteticos

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RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSDAS PECULIARIDADES

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RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSDAS PECULIARIDADESbull Retorno da P S

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RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSDAS PECULIARIDADESbull Retorno da P Sbull Cerimocircnia das Luzes

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RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSDAS PECULIARIDADESbull Retorno da P Sbull Cerimocircnia das Luzesbull Tiacutempano

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RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSDAS PECULIARIDADESbull Retorno da P Sbull Cerimocircnia das Luzesbull Tiacutempanobull Bastotildees

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RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSDAS PECULIARIDADESbull Retorno da P Sbull Cerimocircnia das Luzesbull Tiacutempanobull Bastotildeesbull Inversatildeo das Colunas

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RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSDAS PECULIARIDADESDOS PRECEITOS DOUTRINAacuteRIOS

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Denominaccedilatildeo dos Oficiais e Disposiccedilatildeo dos IIr em Loja - Rito Brasileiro GOB

1 - Veneraacutevel2 - 1deg Vigilante3 - 2deg Vigilante4 - Orador5 - Secretaacuterio6 - Tesoureiro7 - Chanceler8 - M de Cerimocircnias9 - Hospitaleiro10 - 1deg Diaacutecono11 - 2deg Diaacutecono 12 - 1deg Experto13 - 2deg Experto14 - Porta-Bandeira15 - Porta-Estandarte16 - Cobridor17 - Cobridor Externo18 - Arquiteto19 - Mestre de Harmonia20 - Mestre de Banquetes21 - Ex-Veneraacutevel Imediato22 - Dignitaacuterios Visitantes

23 - Ex-Veneraacuteveis da Loja24 - Coluna dos Mestres25 - Coluna dos Companheiros26 - Coluna dos Aprendizes27 - Altar dos Compromissos28 - Carta Constitutiva29 - Altar dos Perfumes30 - Pavimento Mosaico31 - Quadro do Grau32 - Pedra Polida33 - Mar de Bronze34 - Pedra Bruta35 - Estaacutetua de Minerva36 - Estaacutetua de Heacutercules37 - Estaacutetua de Vecircnus38 ndash Maior Autoridade Maccedilocircnica Presente39 - Mestres Instalados

B - Bandeira do BrasilG - Bandeira do GOBE - Estandarte da Loja

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Circulaccedilatildeo em Loja - Rito Brasileiro GOB

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Ornamentaccedilatildeo da Loja e Instrumentos de Trabalho do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

bull A Sala dos PP PP o Aacutetrio ou Vestiacutebulo e a Cacircmara das Reflexotildees em local discreto do edifiacutecio

bull No Aacutetrio ficam os materiais para a recepccedilatildeo das Autoridades bull A mesa do Veneraacutevel eacute retangular ou hexagonal fechada

adornada com toalha bordocirc com franjas douradas eacute o Altar Sobre ele candelabro de trecircs braccedilos Na face principal do Altar gravada a figura de um Esquadro Por sobre as trecircs poltronas e o Altar ergue-se um dossel tambeacutem adornado com sanefa bordocirc e franjas douradas Sob o dossel no alto penderaacute agrave esquerda a Estrela Radiante com a letra G no centro

bull Aos peacutes do Altar ao centro sobre os degraus expotildee-se a Carta Constitutiva da Loja ao lado agrave direita a Prancheta de Traccedilar ou Taacutebua de Delinear

bull No centro do Oriente acha-se o Altar dos Compromissos (ou Juramentos) sobre o qual se encontram o Livro da Lei que eacute a Biacuteblia o Esq e o Comp este aberto em 45deg a Espada Flamejante e trecircs casticcedilais

bull Estaacutetua de Minerva (Sabedoria Sapiecircncia) sobre uma coluna jocircnica

bull Agrave esquerda e um pouco atraacutes do Pedestal do 1deg Vigilante vecirc-se a Estaacutetua de Heacutercules (Forccedila ou Salus) sobre uma coluna doacuterica Agrave esquerda e ao lado do Pedestal do 2deg Vigilante a Estaacutetua de Vecircnus (Beleza ou Stabilitas) sobre uma coluna coriacutentia

bull Mar de Bronze Pedra Polida e Pedra Bruta

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Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOBbull Veneraacutevel ndash Um Esquadro de hastes desiguaisbull 1ordm Vigilante ndash Um Niacutevelbull 2ordm Vigilante ndash Um Prumo ou Perpendicularbull Orador ndash Um Livro aberto Rutilantebull Secretaacuterio ndash Duas Penas cruzadasbull Tesoureiro ndash Duas Chaves cruzadasbull Chanceler ndash Um Timbrebull Hospitaleiro ndash Uma Bolsabull Mestre de Cerimocircnias ndash Um Triacircngulo equilaacutetero vazadobull Diaacuteconos ndash Uma Pombabull Expertos ndash Um Punhalbull Porta-Bandeira ndash Uma Bandeirabull Porta-Estandarte ndash Um Estandartebull Cobridor Interno ndash Duas Espadas cruzadasbull Arquiteto ndash Uma Trolhabull Mestre de Harmonia ndash Uma Lirabull Mestre de Banquetes ndash Uma Taccedilabull Cobridor Externo ndash Um Alfanjebull Bibliotecaacuterio ndash Um Livro Aberto com uma Penabull Ex-Veneraacutevel ndash Um Compasscom escala sobre um Esqtendo no centro

um olho

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Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

bull INSIacuteGNIAS DO VENERAacuteVEL-MESTRE

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Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

bull INSIacuteGNIAS DO EX-VEN-MESTRE

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Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

COLAR E PUNHOS 1ordm VIGILANTE

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Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

COLAR E PUNHOS 2ordm VIGILANTE

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Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

COLAR DOS OFICIAIS

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Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

FAIXA E AVENTAL DE MESTRE-MACcedilOM

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Cobridor do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOBbull Palavra Sagrada - Bbull Palavra de Passe ndash Natildeo haacutebull Sinal de O ndash M d ao p com os dd uu e

estendidos e o p separado em equadria Palma p b

bull Sinal de S ndash Est agrave O lev a m d horizontalmente ao o d e deixaacute-la cair perpendicularmente ao longo do corpo e retornar ao S de O

bull Sinal de Ob ndash Col a m d aberta por c da e sobre o avental

bull Sinal do Rito ndash Levar naturalmente a m d ao o e depois ao o d e estender o braccedilo agrave frente formando e com a p da m p c

Iacutendice

Cobridor do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOBbull Toque ndash Tomar a matildeo direita do Ir com sua

proacutepria matildeo direita e tocar levemente com a extremidade do polegar a primeira falange do dedo indicador do outro dando trecircs toques no ritmo da bat do Grau -

bull Marcha ndash 3 pp para frente com o p e juntar o calc d ao calc e formando esq

bull Bateria - -bull Idade - T AAbull Aclamaccedilatildeo - GLOacuteRIA GLOacuteRIA GLOacuteRIA

Iacutendice

Trolhamento Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

bull Ven - De onde vindes meu Irmatildeobull Visit - De uma Loja de Satildeo Joatildeo Ven Mestr bull Ven - Que trazeis meu Irmatildeobull Visit - Amizade paz e prosperidade a todos os meus

Irmatildeos bull Ven - Nada mais trazeis bull Visit - O VM de minha Loj - V S P T V Tbull Ven - Que se faz em vossa Lojbull Visit - Levantam-se TT agrave Virtude e cavam-se masmorras

ao Viacuteciobull Ven - O que vindes aqui fazer bull Visit - Vencer minhas paixotildees submeter minha vontade e

fazer novos progressos na Maccedilbull Ven - O que desejais meu Irmatildeobull Visit - Um lugar entre voacutesbull Ven - Ele vos eacute concedido

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Tempo de trabalho Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB bull Desde o Meio-Dia ateacute a Meia-Noite

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Observaccedilotildees ndash Rito Brasileiro GOBbull No iniacutecio e no teacutermino dos TTrab o 2ordm Vig faz uso do ldquoTiacutempanordquo bull Cerimocircnia das luzes (ciacuterios)

ndash Vela branca = S (VenMestr)ndash Vela vermelha = F (1ordm Vig)ndash Vela azul = B (2ordm Vig)

bull O V M no seu altar tem uma vela que se denomina tochabull O V M IIr VVg eu vos convido para vindes ao altar dos juramentos

para que procedamos agrave Cerimocircnia das Luzesbull O V M desce do altar com a tocha acesa acende a vela branca dizendo

Que a luz da sabedoria ilumine nossos trabalhos Passa a tocha ao 1deg Vig que acende a vela vermelha dizendo Que a luz da forccedila decirc vigor a nossa obra O 1deg Vig entrega a tocha ao 2deg Vig que acende a vela de cor azul dizendo Que a luz da beleza se manifeste entre noacutes

bull O livro da lei eacute aberto no salmo 133 onde se lecirc primeiro versiacuteculo Rogando proteccedilatildeo do SUPREMO ARQUITETO DO UNIVERSO

bull Na leitura que o Orador faz do salmo 133 eacute formado o paacutelio com os dois Diaacutec e o M CC

bull Os IIr do Rito Brasileiro ao cruzarem o eixo da loja no Ocidente fazem a saudaccedilatildeo ao V M Ao subir para o Oriente da Loja ou descer cumprimentam o V M

bull No encerramento ocorre o AMORTIZACcedilAtildeO DAS LUZES bull No cortejo de entrada e saiacuteda faz parte os hinos

Iacutendice

ESOTERISMO MACcedilOcircNICO

Iacutendice

O EGITO ndash OS GRANDES INICIADOSbull A INICIACcedilAtildeO NO EGITObull HERMES TRIMEGISTO (3X) 42 LIVROSbull ZOROASTRO ndash ZEND-AVESTAbull MOISES - PENTATEUCObull SUA INFLUEcircNCIA NAS RELIGIOtildeES E

NA MACcedilONARIA(MOISES DAVID SALOMAtildeO)

Iacutendice

A RELIGIAtildeO NO ANTIGO EGITObull ESSEcircNCIA DA RELIGIAtildeO

EGIacutePCIAbull LENDA DE OSIRIS - SUA

MORTEbull SEU RETORNO COM OS

SEGREDOS DO AMENTIbull JULGAMENTO DOS

MORTOS A PENA DE MAAT A VERDADE -JUSTICcedilA

bull ldquoCADA SER DEVE ESTAR SEMPRE PREPARADO PARA COMPARECER PERANTE O TRIBUNAL SER ABSOLVIDO E RECEBIDO DE VOLTA AO SEIO DIVINOrdquo

Iacutendice

O APRENDIZ EGIacutePCIO ndash O MACcedilOMbull POSICcedilAtildeO DOS PEacuteS

bull O AVENTAL DO Ap

bull O CINTO MAGNEacuteTICO

Iacutendice

A ENERGIA E SUA TROCA COM O AMBIENTECHAKRAS

bull ENERGIAS E ENTIDADES

bull IMAtilde E ANTENA

bull CONSCIEcircNCIA COLETIVA

bull FORMACcedilAtildeO DA EGREGORA

Iacutendice

ENERGIA ndash ENTIDADES ndash EGREGORA

bull ACENDIMENTO DAS VELASbull PROCISSAtildeO - O CAMINHO DO SOL E A

CIRCULACcedilAtildeObull INCENSACcedilAtildeO E CANTOS ORACcedilAtildeO E OS

ANJOS ATENDEM AO CHAMADObull OS NOMES EM LOJAbull A INICIACcedilAtildeO

Iacutendice

INICIACcedilAtildeObull A INICIACcedilAtildeO AOS

MISTEacuteRIOS MENORES E MAIORES NA GREacuteCIA OU EGITO

bull PREPARO DO TEMPLO ndash SUA MAGNETIZACcedilAtildeO PREPARO DO TEMPLO PROCISSAtildeO INCENSO MUacuteSICA CANTORIA

bull INICIACcedilAtildeO E SUAS VIAGENS

INICIACcedilAtildeObull A INICIACcedilAtildeO AOS

MISTEacuteRIOS MENORES E MAIORES NA GREacuteCIA OU EGITO

bull PREPARO DO TEMPLO ndash SUA MAGNETIZACcedilAtildeO PREPARO DO TEMPLO PROCISSAtildeO INCENSO MUacuteSICA CANTORIA

bull INICIACcedilAtildeO E SUAS VIAGENS

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SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO

bull PURIFICACcedilAtildeO MENTAL INICIALbull DE PEacute E Agrave ORDEMbull VERIFICAR SE O TEMPLO ESTAacute A COBERTObull VERIFICAR SE TODOS OS PRESENTES SAtildeO MACcedilONSbull SOIS MACcedilOMbull DO MEIO DIA A MEIA NOITE bull ZOROASTRO (ZARATUSTRA)bull LUZ DO MEIO DIA EM PONTObull CIRCULACcedilAtildeO DA PSbull FORMACcedilAtildeO DA ABOacuteBADA TRIANGULAR(PALIO)bull ABERTURA DO LLbull SALMO 133

Iacutendice

SALMO 133

bull OH QUAtildeO BOM E QUAtildeO SUAVE Eacute QUE OS IIR VIVAM EM UNIAtildeO

bull Eacute como o oacuteleo preciosos sobre a cabeccedila que desce sobre a barba a barba de AARAtildeO e que desce agrave orla de suas vestes

bull Como o orvalho de Hermom e como o que desce sobre os montes de Siatildeo porque ali o SENHOR ordena a benccedilatildeo e vida para sempre

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AARAtildeO E MOISEacuteSbull wikipedia

bull Aaratildeo (Ou Arraron tranliterado para hebraico) teria sido filho mais velho de Anratildeo e Joquebede (Ecircxodo 620) da Tribo de Levi(1Crocircnicas 61-3) Era bisneto de Levi1 Tinha uma irmatilde mais velhaMiriam2 Ecircxodo 24) Casou com Eliseba filha de Aminadabe daTribo de Judaacute que lhe deu quatro filhos Nadabe Abiuacute Eleazar eItamar3

bull Aparece na biacuteblia quando Jeovaacute o Deus de Israel o envia desde oEgito para se reunir com o seu irmatildeo Moiseacutes no Monte Horeb4Tornou-se escolhido por Deus como porta-voz (profeta) de Moiseacutes (que teria problemas de dicccedilatildeo de acordo com a tradiccedilatildeo)e serviu como orador junto do Faraoacute nas diligecircncias que permitiram a realizaccedilatildeo do Ecircxodo e da libertaccedilatildeo do povo hebreu do Egipto em direcccedilatildeo agrave Terra prometida

bull Seu papel central levou agrave sua escolha e de sua descendecircncia em perpetuidade como sumo sacerdote dos israelitas quando da constituiccedilatildeo do sacerdoacutecio noTabernaacuteculo ainda que posteriormente por covardia tenha participado de algumas rebeliotildees contra autoridade divina como na criaccedilatildeo do bezerro de ouro iacutedolo pedido pelos israelitas para guiar-lhes jaacute que Moiseacutes estaria desaparecido pois estava no Monte Sinai recebendo os Dez Mandamentos

bull Aaratildeo e Moiseacutes natildeo foram autorizados por Deus a entrar em Canaatilde A razatildeo alegada eacute que os dois irmatildeos apresentaram impaciecircncia em Cades no uacuteltimo ano de peregrinaccedilatildeo no deserto quando Moiseacutes bateu na rocha para sair aacutegua quando a ordem de Jeovaacute era que ele deveria comandar a rocha5 Da morte de Aaratildeo temos duas historias a principal e mais detalhada de que Aaratildeo Eleazar seu filho e Moiseacutes subiram ao monte Hor Moiseacutes tirou as vestes de Aaratildeo e as colocou em seu filho Eleazar E Aaratildeo morreu no alto do monte Depois disso Moiseacutes e Eleazar desceram do monte e quando toda a comunidade soube que Aaratildeo tinha morrido toda a naccedilatildeo de Israel pranteou por ele durante trinta dias6 Aaratildeo tinha cento e vinte e trecircs anos de idade quando morreu no monte Hor no primeiro dia do quinto mecircs do quadrageacutesimo ano depois que os israelitas saiacuteram do Egito7 A outra historia conta em8 que os israelitas partiram dos poccedilos dos jaacanitas e foram ateacuteMoseraacute Ali Aratildeo morreu e foi sepultado e o seu filho Eleazar foi o seu sucessor como sacerdote O monte Hor ficava nos limites da tribo dos Edomitas proacuteximo aPetra atualmente eacute territoacuterio da Jordacircnia

bull A Vara de Aaratildeo [editar]bull Ver artigo principal Vara de Aaratildeobull A Vara de Aaratildeo eacute o nome dado agrave vara que usada por Aaratildeo para executar sinais

prodigiosos diante de Faraoacute e que serviu como sinal de escolha para o sacerdoacutecio por Deus quando da rebeliatildeo de Coraacute (Nuacutemeros xvii 8) Esta vara teria sido colocada na Arca da Alianccedila o que a tradiccedilatildeo cristatilde tambeacutem concorda (Hebreus ix 4) como um sinal da autoridade do sacerdoacutecio aarocircnico

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SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO

bull A MIM MEUS IIrbull PELA SAUDACcedilAtildeObull PELA BATERIAbull PELA ACLAMACcedilAtildeObull INICIAM-SE OS TRABALHOS

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ENCERRAMENTO dos TTrbull QUANDO VELAS SAtildeO ACESAS AS MESMAS

SERAtildeO APAGADAS NA ORDEM INVERSA ENTRETANTO SENDO SUPLICADO QUE PERMANECcedilA CONOSCO SUAS INFLUENCIAS BENFAZEJAS

bull OS TRABALHOS DEVEM SER RITUALISTICAMENTE ENCERRADOS EM RESPEITO AS ENTIDADES INVOCADAS

bull NAtildeO IMPORTA QUAL TENHA SIDO O RITO PRATICADO

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RITO BRASILEIRO bull Os Graus 1 a 3 satildeo ministrados pelas Lojas Simboacutelicas

subordinadas ao Grande Oriente do Brasil na conformidade do Tratado com ele assinado Os Graus 4 a 33 constituem a Maccedilonaria Filosoacutefica os Graus 4 a 32 satildeo ministrados pelos Corpos Filosoacuteficos subordinados ao Supremo Conclave do Grau 33 na forma da Constituiccedilatildeo e do Regulamento do Rito

bull Como oacutergatildeo maacuteximo do Rito Brasileiro erige-se o Supremo Conclave em que residem os Poderes de Gratildeo-Mestrado para toda a extensatildeo do Territoacuterio sob sua Jurisdiccedilatildeo Em virtude de Tratado tais Poderes podem ser transferidos em relaccedilatildeo aos do Simbolismo a outra Potecircncia Maccedilocircnica legal legiacutetima e regular No caso do Brasil os Graus Simboacutelicos do Rito Brasileiro satildeo administrados pelo Grande Oriente do Brasil cabe poreacutem ao Supremo Conclave do Brasil a intransferiacutevel responsabilidade pela elaboraccedilatildeo da doutrina contida nos Rituais pela produccedilatildeo de Atos administrativos do Rito e pela ordem dos 33 (trinta e trecircs) Graus que lhe integram a Hierarquia

bull Haacute apenas um Supremo Conclave legal legiacutetimo e regular para cada Naccedilatildeo

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 4ordm Grau MESTRE DA DISCRICcedilAtildeO - Neste

grau o Obreiro tem a oportunidade de aperfeiccediloar valores do Morais e colocar em exerciacutecio mais uma virtude que eacute a Discriccedilatildeo indispensaacutevel agrave convivecircncia em sociedade pois devemos ter discernimento regulando nossas palavras e accedilotildees afim de evitar situaccedilotildees que possam ferir outrem

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 4ordm Grau MESTRE DA DISCRICcedilAtildeO ndash

Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 5ordm Grau MESTRE DA LEALDADE - Atraveacutes

do estudo da praacutetica da lealdade conforme as leis da honra e dedicaccedilatildeo ser franco sincero e honesto fiel no cumprimento dos compromissos assumidos traduz consciecircncia limpa e inteireza de caraacuteter

bull 6ordm Grau MESTRE DA FRANQUEZA - O Maccedilom dedica-se ao estudo para aperfeiccediloar mais as suas virtudes e atuar com franqueza Eacute a manifestaccedilatildeo do juiacutezo proacuteprio sobre fatos e coisas com base na verdade eacute ser sincero em suas palavras sem contudo usaacute-la de forma agressiva para ofender outrem sem necessidade

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 7ordm Grau MESTRE DA VERDADE- O estudo

deste Grau analisa em detalhes o triunfo da verdade pois a mentira eacute sempre negativa devendo o Maccedilom ser real Ela eacute a base da vida social

bull 8ordm Grau MESTRE DA CORAGEM - O Maccedilom deste Grau aprende a agir com coragem que eacute uma atitude consciente e firme em face do erro Para combatecirc-lo o fazemos com a forccedila ou energia serena e firme que nos leva a enfrentar os perigos e prover a Justiccedila

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 9ordm Grau MESTRE DA JUSTICcedilA OU

RETIDAtildeO - Em Maccedilonaria a Justiccedila eacute a Verdade que daacute a cada um aquilo que lhe eacute devido e natildeo ofende a nenhum direito Constituindo a Justiccedila o fundamento o sustentaacuteculo de qualquer sociedade pois nada subsiste na desordem e na violecircncia Compete ao Mestre da Justiccedila do Rito Brasileiro principalmente em nosso Paiacutes com tanta desigualdade e injusticcedila social o dever de ser sempre fiel aos postulados morais do Grau e combater as injusticcedilas enfrentar os perigos e prover a Justiccedila

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 9ordm Grau MESTRE DA JUSTICcedilA OU

RETIDAtildeO - Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 10ordm Grau MESTRE DA TOLERAcircNCIA - O

objetivo deste Grau eacute o desenvolvimento de praticar a toleracircncia que eacute a boa disposiccedilatildeo dos que ouvem com paciecircncia opiniotildees opostas agraves proacuteprias e tambeacutem suportar as faltas alheias

bull 11ordm Grau MESTRE DA PRUDEcircNCIA - O estudo deste Grau possibilita ao Maccedilom agir com prudecircncia que eacute a virtude que nos faz conhecer e evitar a tempo as inconveniecircncias ou os perigos nos faz conhecer e praticar o que conveacutem na vida social com moderaccedilatildeo A prudecircncia eacute a disposiccedilatildeo que permite deliberar corretamente sobre o que eacute bom ou mau para o Homem e consequumlentemente como conviver em sociedade

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 12ordm Grau MESTRE DA TEMPERANCcedilA -

Praticar a temperanccedila agir com moderaccedilatildeo dos nossos atos A temperanccedila impede a petulacircncia a imodeacutestia a vaidade a insolecircncia e o orgulho do poder O Maccedilom desenvolve a moderaccedilatildeo pela qual permanece senhor de seus proacuteprios prazeres em vez de ser escravo

bull 13ordm Grau MESTRE DA PROBIDADE - O estudo deste Grau possibilita ao Maccedilom compreender que agir com probidade eacute ser iacutentegro de caraacuteter que leva agrave observacircncia estrita dos deveres quer puacuteblicos quer privados honesto reto e justo

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 14ordm Grau MESTRE DA PERSEVERANCcedilA -

Ela eacute a firmeza e constacircncia O Maccedilom perseverante eacute aquele que permanece firme em seus objetivos e ideais pois cada fracasso ensina algo que devemos aprender O natildeo perseverante eacute aquele inconstante e o instaacutevel A Perseveranccedila nos obriga agrave educaccedilatildeo da vontade Eacute a virtude que contribui para o ecircxito das nossas vidas A Perseveranccedila difere da obstinaccedilatildeo que leva o indiviacuteduo a insistir em algo absurdo e da teimosia eacute que nasce a ignoracircncia Natildeo eacute a forccedila mas a perseveranccedila que realiza grandes sonhos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 14ordm Grau MESTRE DA PERSEVERANCcedilA -

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 15ordm Grau CAVALEIRO DA LIBERDADE - O

Maccedilom deste Grau estuda a vitoacuteria da liberdade como consequumlecircncia do uso das virtudes e compreende a Liberdade como bem inestimaacutevel que deve ser reconquistado todo dia pois trata-se de um direito Universal e de todos os cidadatildeos A Liberdade eacute por certo um espaccedilo invisiacutevel e somos livres na medida em que ousamos pertencer agrave liberdade deixando que se cumpra em noacutes o fundamento de nossa origem Divina

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalariabull 15ordm Grau CAVALEIRO DA LIBERDADE -

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 16ordm Grau CAVALEIRO DA IGUALDADE -

Estudo profundo da igualdade a fim de garantir a igualdade entre as pessoas em virtude da qual todos satildeo portadores dos mesmos direitos e deveres

bull 17ordm Grau CAVALEIRO DA FRATERNIDADE - Estudo da fraternidade humana por meio de valores sociais Tambeacutem analisa e mostra formas de combate contra viacutecios como a hipocrisia ambiccedilatildeo exagerada a ignoracircncia aleacutem de propiciar a fraternidade que eacute o amor ao proacuteximo convivecircncia como Irmatildeos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 18ordm Grau CAVALEIRO DA ROSA-CRUZ - O

Maccedilom deste Grau dedica-se ao estudo de meios para obter o triunfo da Luz sobre as trevas como forma de libertaccedilatildeo pelo amor Grau de cunho espiritualista consagrando a evoluccedilatildeo espiritual do Maccedilom isto eacute ao culto evangeacutelico nos ensinamentos morais deixados por Jesus Cristo resumidos nas trecircs virtudes teoloacutegicas Feacute Esperanccedila e Caridade Como podemos verificar ao longo do aprendizado nos Graus Maccedilocircnicos do Rito Brasileiro eacute que afirmam os valores espirituais e virtudes morais da pessoa humana

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 18ordm Grau CAVALEIRO DA ROSA-CRUZ -

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 19ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA AGRICULTURA

E DA PECUAacuteRIA - Eacute consagrado ao estudo das origens da civilizaccedilatildeo do momento histoacuterico em que o homem social transmuda-se do bando para o clatilde e deste para a comunidade urbana - a cidade Esse longo caminho eacute balizado pelo Rito Brasileiro atraveacutes de marcos fundamentais da economia sempre dominante nos movimentos humanos mais profundos Pecuaacuteria e Agricultura mais do que conceitos econocircmicos satildeo conceitos globalizantes os quais a uma atividade econocircmica dominante num certo tempo agregam toda riqueza dos instantes significativos da linha evolucional da espeacutecie humana

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 19ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA AGRICULTURA

E DA PECUAacuteRIA - Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 20ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA INDUacuteSTRIA E

DO COMEacuteRCIO - Satildeo atividades indispensaacuteveis agrave vida e ao progresso social lembrando ainda a necessidade da retidatildeo tambeacutem recriar (induacutestria) e redistribuir (comeacutercio)

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 21ordm Grau MISSIONAacuteRIO DO TRABALHO - O

cunho do Grau eacute realmente o trabalho e estaacute ligado a Noeacute (construccedilatildeo da arca) e a Faleg (construccedilatildeo da Torre de Babel) ldquoO homem nasceu para o trabalho como o paacutessaro para voarrdquo O trabalho reto e digno com o seu justo pagamento

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 22ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ECONOMIA -

Esse Grau eacute uma sequumlecircncia dos Graus 19 20 e 21 e manteacutem o espiacuterito tradicional do Grau Na Maccedilonaria Tradicional quando batem agrave porta se diz que satildeo os patriarcas noaquitas que cortaram as aacutervores do Liacutebano e com elas construiacuteram a nau E com o cedro do Liacutebano e o machado se faziam as naus para o intercacircmbio comercial entre os povos antigos atendendo agrave produccedilatildeo agrave circulaccedilatildeo e agrave reparticcedilatildeo das riquezas Os tiacuterios e os sidocircnios foram os iniciadores da navegaccedilatildeo mariacutetima rasgaram rotas para o mundo entatildeo conhecido Alegoricamente o machado eacute o instrumento para se pocircr abaixo as discriminaccedilotildees econocircmicas as cores do arco-iacuteris significa a bonanccedila que resultaria de uma Economia mundial equilibrada isto eacute supletiva e natildeo competitiva

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 22ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ECONOMIA -

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 23ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA EDUCACcedilAtildeO -

Essa denominaccedilatildeo deriva do conteuacutedo tradicional do Grau Os 7 degraus do trono no Oriente lembrando o trivium e o quadrivium a gramaacutetica a retoacuterica e a dialeacutetica (loacutegica) a aritmeacutetica a geometria a muacutesica e a astronomia

bull 24ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ORGANIZACcedilAtildeO SOCIAL ndash - Essa denominaccedilatildeo se impotildeem pelo conteuacutedo da Maccedilonaria Tradicional Eacute a legenda do Tabernaacuteculo de Moiseacutes Resume o Decaacutelogo

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 25ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA JUSTICcedilA

SOCIAL ndash A denominaccedilatildeo estaacute ligada agrave divisa ldquoVirtude e Coragemrdquo e desenvolve a legendas mosaicas da Serpente de Bronze e do eufoacuterbio Moiseacutes tambeacutem usava o suco de eufoacuterbio para a cura sendo que o eufoacuterbio tambeacutem destruiacutea o ferro

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 26ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA PAZ - Na

Maccedilonaria tradicional este Grau tem vaacuterias denominaccedilotildees como Maccedilom do Segredo (Rito Primitivo de Namur) e Companheiro Perfeito Arquiteto (Misraim) No Rito Escocecircs Antigo Aceito eacute o Priacutencipe da Mercecirc ou Escocecircs Trinitaacuterio Eacute um Grau templaacuterio No altar haacute uma estaacutetua que representa a verdade que eacute o palaacutedio do Grau

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 26ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA PAZ -

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 27ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ARTE - O Grau 27

do Rito Brasileiro eacute consagrado agrave Arte A Arte eacute livre nobre e gloriosa Natildeo admite escravizaccedilotildees O artista nasce artista e traz consigo a sensibilidade da percepccedilatildeo e originalidade criadora Por isso se define a Arte como uma livre atividade espiritual criadora de beleza

bull 28ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA CIEcircNCIA - O Grau 28 do Rito Brasileiro eacute o Missionaacuterio da Ciecircncia Porque 1ordm - O real objetivo desse Grau na antiga Maccedilonaria era fazecirc-lo uma escola de ciecircncias interpretando a Natureza e devassando-lhe as leis em procura da Verdade Assim pensava o criador desse grau o monge Pernetti em 1766 fundador da Ordem dos Iluminados de Avinhatildeo

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 29ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA RELIGIAtildeO - No

Rito Primitivo de Namur de 1770 denominava-se Grande Eleito da Verdade Mais tarde tomou as denominaccedilotildees de Grande Escocecircs de Santo Andreacute da Escoacutecia ou Patriarca dos cruzados ou Cavaleiro do Sol ou Gratildeo-Mestre da Luz No Rito Brasileiro o Grau eacute orientado no sentido de conciliar a Feacute com a Razatildeo sendo um dos seus objetivos o expurgo de siacutembolos e outros elementos maccedilocircnicos de grande influecircncia nos ritos irmatildeos de doutrina diferente Andreacute irmatildeo de Simatildeo Pedro foi o primeiro disciacutepulo a ser chamado daiacute a tradiccedilatildeo bizantina denominaacute-lo protokelos com significado literal de ldquoo primeiro chamadordquo A tradiccedilatildeo cristatilde nos conta que Andreacute teve grande atividade missionaacuteria na regiatildeo do Mar Negro atual Turquia Uma narrativa do Seacuteculo IV cristatildeo registra que Andreacute foi martirizado numa cruz em forma de X sendo que na bandeira da Escoacutecia paiacutes em que Santo Andreacute e padroeiro consta tal alegoria

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 29ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA RELIGIAtildeO -

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RITO BRASILEIRO (xxx)

OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 30ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA FILOSOFIA - Eacute

a cuacutepula dos Graus culturais do Rito O Maccedilom desde o Grau 19 ao 29 passou por todos os departamentos da atividade e da cultura humana e estaacute apto a adquirir o superior espiacuterito filosoacutefico numa compreensatildeo da Vida da Sociedade e do Universo pela apreensatildeo dos Princiacutepios e das Causas

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 30ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA FILOSOFIA -

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 31ordm Grau GUARDIAtildeO DO BEM PUacuteBLICO - O

detentor do Grau 31 precisa ter uma consciecircncia esclarecida de julgamento capaz de distinguir entre o Bem e o Mal o justo e o injusto No Rito Brasileiro o Grau 31 eacute o complemento superior do Grau 9 o Mestre da Justiccedila O Maccedilom tem o dever fundamental de contribuir para o Bem Puacuteblico porque se a Maccedilonaria natildeo tem Paacutetria os Maccedilons a tecircm

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 31ordm Grau GUARDIAtildeO DO BEM PUacuteBLICO -

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 32ordm Grau GUARDIAtildeO DO CIVISMO - O

Guardiatildeo do Civismo nesse particular natildeo usa a forccedila pela forccedila no serviccedilo da Comunidade Um homem forte eacute aquele que se conforma com as Verdades espirituais oriundas da Religiatildeo que professe ou da Filosofia que cultive e em cada Paacutetria procura seguir o exemplo de seus maiores paradigmas do Bem e da Honra Um Maccedilom assim estruturado eacute inexpugnaacutevel e serve efetivamente a Paacutetria atraveacutes dela agrave Humanidade

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 32ordm Grau GUARDIAtildeO DO CIVISMO -

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSSupremo Conclave do Brasil (33ordm grau) -

Servidorbull 33ordm Grau SERVIDOR DA ORDEM DA

PAacuteTRIA E DA HUMANIDADE - Eacute tiacutetulo eacute conferido ao Iniciado no Grau 33 do Rito Brasileiro de Maccedilons Antigos Livres e Aceitos Cabe-lhe o exerciacutecio de sui generis sacerdoacutecio natildeo-religioso e natildeo profissional trabalhar com destemor na propagaccedilatildeo dos princiacutepios da Maccedilonaria identificar como ser individual ativo as polaridades opostas a fim de neutralizaacute-las freando o jogo espontacircneo e instaacutevel do pensamento para transformaacute-lo de corrente tormentosa de reflexos do mundo na quietude harmoniosa da disciplina interior

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSSupremo Conclave do Brasil (33ordm grau) -

Servidorbull 33ordm Grau Servidor da Ordem da Paacutetria e

da Humanidade - Paramentos

DA LOJA MACcedilONICA AMPARO E VIRTUDE Aacute LOJA MACcedilONICA ACADEcircMICA UNIAtildeO UBERABENSE Ndeg3661

ndash GOBMG

Ao reportarmos a Histoacuteria da Maccedilonaria de Uberaba sem ter a referecircncia do papel das Lojas Amparo de Virtude 1 e 2 e da Loja Acadecircmica Uniatildeo Uberabense ndeg3661 - GOBMG no cenaacuterio atual da Instituiccedilatildeo Maccedilonaria Universal constatamos o quanto temos prestado contas com o Dever em servir e promover o bem estar da humanidade

Os ideais revolucionaacuterios da inquietude do eterno aprendiz moldado na toleracircncia e no trabalho as colocam nos mesmos patamares de trabalho do interior para o exteriorde dentro para fora

Parabeacutens Obreiros da Loja e membros fundadores da Loja Maccedilocircnica Acadecircmica Uniatildeo Uberabense ndeg3661 ndash GOBMG

Irmatildeo Wagner da Cruz ` M ` I `

ndash Grande Benemeacuterito do Grande Oriente do Brasilmembro fundador e ex ndash Veneraacutevel Mestre

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PARA APROFUNDAR-SE NO TEMA

Bibliografiabull A vida oculta na Maccedilonaria Irm Charles Webster

Leadbeater ndash G 33deg (The Hidden life in Freemasonry) traduzido pelo Irm J Gervaacutesio de Figueiredo ndash G 30deg

bull Os Grandes Iniciados ndash Eacutedouard Schureacutebull A Verdade - numero 451 ndash NovDez ndash A Maccedilonaria e

a Ordem Rosa-Cruzbull Rituais Graus 1 a 33 do Rito Brasileiro ndash GOBbull Pesquisas Internet principalmente Wikipeacutediabull Constituiccedilatildeo e Regulamento do Rito Brasileirobull Estatutos do Supremo Conclave do Brasil

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EPIacuteLOGO Por esse trabalho deduzimos que os ritos nascem crescem e se transformam Como uma planta Nascem e crescem fortes quando cultivadas com denodo pelas potecircncias e pelos irmatildeosOs ritos nascem por diversas circunstacircncias Dissidecircncia causas sociais e ate poliacuteticas cuja as origens do nascimento as vezes perde-se no tempo Reconstituiacute-las com precisatildeo seria necessaacuterio longevas pesquisasAssim o rito assemelha-se a uma flor que quando vergastada pelo vento lancinada pelo sol resistem espalhando o poacutelen que depositado em solo feacutertil germina ofertando novas flores preservando a natureza e a vida Assim satildeo os ritos quando no seu fenecimento espargem novas sementes nascendo novos ritos iluminando a maccedilonaria conduzindo a ordem real na busca da perfeiccedilatildeo humana Eacute grande misteacuterio da vida e da maccedilonaria apanaacutegio do Supremo Arquiteto do Universo

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CONTATOS

bull Nei Inocecircncio dos Santos ndash neiinocenciobolcombrbull Antonio Naccaratto ndash asnaccarattoigcombrbull Alexandre Petri ndash alepetribolcombr

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>

Other

65386205

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Khalil Gibran Vossos filhos natildeo satildeo vossos filhos Vossos filhos natildeo satildeo vossos filhos Satildeo os filhos e as filhas da acircnsia da vida por si mesma Vecircm atraveacutes de voacutes mas natildeo de voacutes E embora vivam convosco natildeo vos pertencem Podeis outorgar-lhes vosso amor mas natildeo vossos pensamentos Porque eles tecircm seus proacuteprios pensamentos Podeis abrigar seus corpos mas natildeo suas almas Pois suas almas moram na mansatildeo do amanhatilde Que voacutes natildeo podeis visitar nem mesmo em sonho Podeis esforccedilar-vos por ser como eles mas natildeo procureis fazecirc-los como voacutes Porque a vida natildeo anda para traacutes e natildeo se demora com os dias passados Voacutes sois os arcos dos quais vossos filhos satildeo arremessados como flechas vivas O arqueiro mira o alvo na senda do infinito e vos estica com toda a sua forccedila Para que suas flechas se projetem raacutepidas e para longe Que vosso encurvamento na matildeo do arqueiro seja vossa alegria Pois assim como ele ama a flecha que voa Ama tambeacutem o arco que permanece estaacutevel Khalil Gibran

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AGRADECIMENTOSbull Loja Caetano Nacarato Ndeg 3812 GOBndash

GOSP Rito Brasileirondash VM Antonio Sergio Basseti

Naccarattondash Ex VM IMEDIATO Paulo Luiz

Maximiliano

bull A todos vocecircs que participaram nesta oportunidade

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  • Agrave G D S A D U
  • OBJETIVO
  • RITO BRASILEIRO
  • RITO BRASILEIRO (2)
  • RITO BRASILEIRO (3)
  • RITO BRASILEIRO (4)
  • RITO BRASILEIRO (5)
  • RITO BRASILEIRO (6)
  • RITO BRASILEIRO (7)
  • RITO BRASILEIRO (8)
  • RITO BRASILEIRO (9)
  • RITO BRASILEIRO (10)
  • RITO BRASILEIRO (11)
  • RITO BRASILEIRO (12)
  • RITO BRASILEIRO (13)
  • RITO BRASILEIRO (14)
  • RITO BRASILEIRO (15)
  • RITO BRASILEIRO (16)
  • RITO BRASILEIRO (17)
  • RITO BRASILEIRO (18)
  • RITO BRASILEIRO (19)
  • Denominaccedilatildeo dos Oficiais e Disposiccedilatildeo dos IIr em Loja - Rito B
  • Circulaccedilatildeo em Loja - Rito Brasileiro GOB
  • Ornamentaccedilatildeo da Loja e Instrumentos de Trabalho do Grau 1 ndash Rit
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (2)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (3)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (4)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (5)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (6)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (7)
  • Cobridor do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Cobridor do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (2)
  • Trolhamento Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Tempo de trabalho Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Observaccedilotildees ndash Rito Brasileiro GOB
  • ESOTERISMO MACcedilOcircNICO
  • O EGITO ndash OS GRANDES INICIADOS
  • A RELIGIAtildeO NO ANTIGO EGITO
  • O APRENDIZ EGIacutePCIO ndash O MACcedilOM
  • A ENERGIA E SUA TROCA COM O AMBIENTE
  • ENERGIA ndash ENTIDADES ndash EGREGORA
  • INICIACcedilAtildeO
  • SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO
  • SALMO 133
  • AARAtildeO E MOISEacuteS
  • SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO (2)
  • ENCERRAMENTO dos TTr
  • RITO BRASILEIRO (20)
  • RITO BRASILEIRO (21)
  • RITO BRASILEIRO (22)
  • RITO BRASILEIRO (23)
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  • RITO BRASILEIRO (55)
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  • PARA APROFUNDAR-SE NO TEMA
  • EPIacuteLOGO
  • CONTATOS
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  • AGRADECIMENTOS
Page 9: Ao longo de sua história, a Maçonaria, não aquela das lendas e tradições românticas, de tempos imemoriais, das guildas de ofício que pretendiam manter.

Devemos ser vaidosos natildeo por aquilo que pretendemos ser mas sim orgulhosos por toda accedilatildeo e comportamento que nos identifiquem e reconheccedilam como Homens preparados para transformar o Mundo Devemos lutar para que os exemplos de valorizaccedilatildeo do Homem da Histoacuteria e da Cultura que sempre foram os grandes pilares da Maccedilonaria iluminem o mundo de trevas profano a partir de nossas fileiras e natildeo o oposto pois natildeo podemos permitir que as trevas desse mesmo mundo obscureccedilam as Colunas de nossa Instituiccedilatildeo A Maccedilonaria jaacute trabalha e muito mas ainda haacute muito a ser feito uma vez que os desafios do mundo natildeo deixaram de existir mas sim tomaram outra forma Nesse ponto que acreditamos que a Maccedilonaria natildeo pode ser uma Instituiccedilatildeo de nobres accedilotildees isoladas accedilotildees estas empreendidas principalmente pelas Lojas individualmente Natildeo temos a manifestaccedilatildeo da Maccedilonaria como INSTITUICcedilAtildeO pois eacute isso o que realmente vale para o mundo profano na atualidade Devemos ter em mente que nossa Instituiccedilatildeo eacute singular tanto por sua estrutura e seu alcance internacional e um dos pontos que nos unem eacute a Tradiccedilatildeo e o conhecimento a fundo de nossa evoluccedilatildeo e histoacuteria particular Haacute uma maacutexima no estudo da Histoacuteria que eacute mais ou menos assim Eacute preciso estudar a Histoacuteria para natildeo cometermos no futuro os erros do passado e ao mesmo tempo natildeo pode deixar de cometer erros pois satildeo com os erros que os homens de bom senso aprendem a sabedoria para o futuro Pois bem acreditamos nisso e nisso nos baseamos ao defender um retorno agrave tradiccedilatildeo das estruturas da Maccedilonaria ndash a praacutetica original da Maccedilonaria Simboacutelica e a essecircncia de seus ritos em sua consolidaccedilatildeo natildeo impedem que uma organizaccedilatildeo seja evolucionista ou progressista uma vez que os objetivos de nossa sublime Ordem apenas nos organizam em torno de objetivos maiores e comuns Nisso a Maccedilonaria muito acertadamente como toda organizaccedilatildeo digna de nota instituiu e tem pregado desde sua fundaccedilatildeo oficial haacute quase 300 anos Mas precisamos ter em mente tambeacutem que Tradiccedilatildeo natildeo significa retrocesso Evoluccedilatildeo e tradiccedilatildeo satildeo duas vias que caminham e devem seguir juntas natildeo somente em Maccedilonaria mas em diversas Instituiccedilotildees seculares ainda existentes Afirmamos que precisamos parar de discutir banalidades dentro da Ordem que os nossos trabalhos devem ser revistos no sentido de se propiciar uma verdadeira evoluccedilatildeo de seus membros e consequentemente da sociedade contudo a revisatildeo deve ser mais voltada ao comportamento dos Obreiros que uma revisatildeo na essecircncia da Instituiccedilatildeo

Noacutes podemos modernizar os nossos rituais e os procedimentos internos (o que particularmente entendo como sendo o primeiro passo para o fim definitivo de nossa Instituiccedilatildeo a paacute de cal que falta) mas se natildeo adotarmos uma revisatildeo do comportamento e da postura da Ordem como um todo de nada adiantaraacute vivermos apenas das gloacuterias do passado de nossa Sublime Instituiccedilatildeo Os objetivos de nossa Sublime Ordem existem e satildeo claros basta lermos os rituais do grau de Aprendiz de qualquer rito e encontraremos claramente laacute o que deve ser realizado Apenas precisamos colocaacute-los em praacutetica pois natildeo podemos nos esquecer que a Liberdade a Igualdade e a Fraternidade natildeo satildeo meras palavras vazias mas sim perspectivas de um mundo melhor Oriente de Satildeo Paulo 14 de julho de 2015 EV Fabio Pedro-Cyrino MI 33REAA 9RM (11) 94194-3033 2711-2564 Grande Secretaacuterio Estadual de Orientaccedilatildeo Ritualiacutestica Grande Oriente do Brasil Grande Oriente de Satildeo Paulo fabiocyrinouolcombr

10 ANOS DE TRABALHONO RITO BRASILEIRO

LOJA ACADEcircMICA UNIAtildeO UBERABENSE Ndeg3661 - GOBMG

Iacutendice

O QUE SERIA UMA LOJA UNIVERSITAacuteRIA

Como parte de um intenso programa de modernizaccedilatildeo da Ordem Maccedilocircnica e de rejuvenescimento de seus quadros encontra-se em curso um projeto de instalaccedilatildeo de Lojas Acadecircmicas e Universitaacuterias em todo o paiacutes Identificado como uma antiga aspiraccedilatildeo de maccedilons brasileiros esse movimento foi iniciado na segunda metade da deacutecada passada e ganhou forccedila e vigor a partir do ano de 2000

Essas agremiaccedilotildees privilegiam a iniciaccedilatildeo de universitaacuterios e reuacutenem-se em condiccedilotildees de hora local e frequecircncia que buscam conciliar as atividades da Ordem com as de estudante Os demais integrantes identificam-se de alguma forma com a aacuterea acadecircmica possibilitando o desenvolvimento de estudos maccedilocircnicos em um ambiente propiacutecio agrave faixa etaacuteria e agraves caracteriacutesticas dos iniciados

Contudo Lojas Maccedilocircnicas Universitaacuterias natildeo satildeo novidadeHaacute muito elas existem em paiacuteses como Inglaterra Irlanda Estados Unidos Canadaacute e Austraacutelia A primeira Loja Universitaacuteria devidamente constituiacuteda surgiu em 1730 na Inglaterra a University Lodge nordm 74 em Londres dela tendo participado Jean Theacuteophile Desaguliers considerado o pai da Maccedilonaria Especulativa Moderna A segunda Loja Universitaacuteria de que se tem notiacutecia eacute a Westminster and Keystone Lodge fundada em 1722 e que se tornou universitaacuteria em 1855

Nos Estados Unidos existem entre outras as Lojas Harvard e Boston University sendo que muitas Lojas ligadas a universidades funcionam no proacuteprio campus embora outras sejam independentes Enquanto algumas soacute admitem alunos ou ex-alunos de uma determinada universidade outras satildeo abertas admitindo estudantes e natildeo estudantes aleacutem de professores Natildeo raro algumas dessas Oficinas tecircm apenas seis sessotildees ordinaacuterias ao longo do ano

No Brasil a denominaccedilatildeo de ldquoLoja Universitaacuteriardquo existe desde 1975 com o surgimento da Loja Universitaacuteria nordm 1928 de Braganccedila Paulista (SP) federada ao Grande Oriente do Brasil

Conveacutem esclarecer que a rigor natildeo existe Maccedilonaria Universitaacuteria mas Lojas Maccedilocircnicas chamadas de Acadecircmicas e Universitaacuterias As leis que as regem satildeo as mesmas que regem qualquer outra Loja Maccedilocircnica federada ao Grande Oriente do Brasil

Sua uacutenica diferenccedila eacute que privilegiam a iniciaccedilatildeo de universitaacuterios de professores e demais candidatos ligados agrave aacuterea acadecircmica

A causa Universitaacuteria da Maccedilonaria ganhou impulso com a promulgaccedilatildeo da Nova Constituiccedilatildeo do Grande Oriente do Brasil (2007) sendo contemplada com isenccedilatildeo de taxas devidas agraves Obediecircncias para os estudantes de cursos de graduaccedilatildeo com no miacutenimo 18 anos de idade e no maacuteximo 25 anos ou ateacute a conclusatildeo do curso desde que comprovadamente natildeo dispuserem de recursos proacuteprios para sua subsistecircncia (art 28 sect 2ordm ldquobrdquo da Constituiccedilatildeo de 2007) Uma medida justa ateacute porque um jovem estudante que se encontra fora do processo produtivo agrave procura do conhecimento e da verdade em tempo integral natildeo tem rendimentos

Se em outros paiacuteses a Maccedilonaria atravessa um esvaziamento do ponto de vista quantitativo no Brasil as Oficinas Universitaacuterias satildeo importante fator na promoccedilatildeo de sua renovaccedilatildeo qualitativa

O futuro da Maccedilonaria em geral e da ldquoMaccedilonaria Universitaacuteriardquo em particular estaacute em conseguir chegar e dialogar com a juventude oferecendo a esta uma doutrina calcada em ideais progressistas solidaacuterios e espirituais construindo assim um futuro com base nos alicerces da tradiccedilatildeo maccedilocircnica

sup1Adaptaccedilatildeo de um texto escrito pelo irmatildeo Joatildeo Correia Filho por ocasiatildeo do primeiro aniversaacuterio da LUVE

sup2Texto construiacutedo com base nas pesquisas dos irmatildeos

Lucas Galdeano e Ivan Lopes Magalhatildees

Histoacuteria da Fundaccedilatildeo da Loja Acadecircmica Uniatildeo Uberabense ndeg3661 - GOBMG

I dealizaccedilatildeo

Por ocasiatildeo da inauguraccedilatildeo da Fraternidade Acadecircmica Vigilantes da Ordem (FAVO) 1ordf Loja Acadecircmica da Regiatildeo e 3ordf em Minas Gerais alguns membros da A R L S Estrela Uberabense presentes a esta solenidade capitaneados pelo I r Alcis Feacutelix Pereira vislumbraram a possibilidade da criaccedilatildeo de uma acadecircmica em Uberaba

A partir da proposta desse grupo de visitantes o I r J oseacute Natal Torres formalizou pedido junto agrave Loja ldquoEstrela Uberabenserdquo solicitando autorizaccedilatildeo para a fundaccedilatildeo de uma Loja AcadecircmicaUniversitaacuteria na cidade de Uberaba Tal oficializaccedilatildeo aconteceu em 2002 quando o Veneraacutevel Mestre da Estrela Uberabense era o I r Alaor Fideacutelis da Silva que procedeu a busca por informaccedilotildees e requisitos necessaacuterios para a fundaccedilatildeo da Loja Acadecircmica

Apoio Compartilhado Procederam-se em 2003 os primeiros passos para a fundaccedilatildeo da Loja Acadecircmica

Foram realizadas pesquisas de subsiacutedios e justificativas para embasar o projeto da nova Loja sob a lideranccedila do I r Alcis Feacutelix Pereira

Apoiaram consideravelmente o projeto os irmatildeos Amintas Arauacutejo Xavier entatildeo Gratildeo-Mestre Adjunto Estadual e Antocircnio Mancini fundador da Loja inaugurada em Uberlacircndia

Aderiu tambeacutem agrave proposta um grupo de I I r das Lojas Estrela Uberabense Estrela da Damasco e Fraternidade Uberabense Com representantes de outras Lojas foi concluiacutedo o estudo para a criaccedilatildeo da Loja Acadecircmica

O nome da Loja Acadecircmica Uniatildeo Uberabense (LAUU) foi sugerido pelo I r Iovaldo Basiacutelio de Oliveira da coirmatilde Quatro de Junho Uberabense votado e aprovado em 2004 Em 2005 foram enviados os documentos necessaacuterios aos Oacutergatildeos Superiores tendo sido autorizada a fundaccedilatildeo em 12 de maio de 2005 sob o nuacutemero 3661

Caracteriacutesticas da Loja Acadecircmica Para fundaccedilatildeo de uma Loja Acadecircmica eacute necessaacuterio ter o patrociacutenio de uma Loja Maccedilocircnica neste caso a Loja Estrela Uberabense

Fundamentalmente as Lojas Acadecircmicas ou Universitaacuterias tecircm como objetivo congregar estudantes e professores universitaacuterios Esses por sua vez devem possuir espiacuterito de lideranccedila e de busca pelo seu aprimoramento e pelo bem da sociedade Outro objetivo eacute aquele que diz respeito agrave constante renovaccedilatildeo do quadro dos membros das Lojas Maccedilocircnicas

Desde a primeira sessatildeo de Iniciaccedilatildeo realizada no dia 05 de fevereiro de 2006 com a presenccedila de Grandes Dirigentes e Autoridades da Ordem foram iniciados vaacuterios universitaacuterios e professores

A Loja Acadecircmica Uniatildeo Uberabense aleacutem dos membros fundadores conta tambeacutem com membros honoraacuterios de outras Lojas e ateacute mesmo de outras Obediecircncias tais como os I I r Stael Antocircnio Ceacutesar Antocircnio Carlos Ferreira de Morais e J ulio Maria da Silva

A LAUU ndash Loja Acadecircmica Uniatildeo Uberabense funciona no Templo da ARLS ldquoEstrela Uberabenserdquo nos primeiros e terceiros saacutebados do mecircs agraves 18 horas O rito eacute o ldquoBrasileirordquo

A histoacuteria recente 1ordf Diretoria Eleita Veneraacutevel Mestre Alcis Feacutelix Pereira 1ordm Vigilante Paulo Roberto Pinheiro Borges 2ordm Vigilante Alceu Severiano da Silva Orador Alexandre Rodrigues Barbosa Secretaacuterio Silas Scussel Tesoureiro Anderson de Lima Chanceler Romildo Benedito Custoacutedio 2ordf Diretoria Veneraacutevel Mestre Wagner da Cruz 1ordm Vigilante Marcelo Silva Mendes 2ordm Vigilante Leandro Lopes Varanda Orador Paulo Roberto Pinheiro Borges Secretaacuterio Marco Aureacutelio Terra Barreto Tesoureiro Leandro Marques da Silva Chanceler Teodoro Mendes Borges Passos 3ordf Diretoria Veneraacutevel Mestre Marcio Fidalgo Amui 1ordm Vigilante Igor Barcellos Precinoti 2ordm Vigilante Neilton Gonccedilalves Ribeiro J unior Orador Marco Aureacutelio Terra Barreto Secretaacuterio Ivaldo Coli Tesoureiro J oseacute Natal Torres Chanceler Norton Rivas da Silva

4a Diretoria Veneraacutevel Mestre Marco Aureacutelio Terra Barreto 1ordm Vigilante Neilton Gonccedilalves Ribeiro J unior 2ordm Vigilante Luiz Fernando Ribeiro de Paiva Orador Norton Rivas da Silva Secretaacuterio Rafael Faria Feacutelix Tesoureiro Leandro Ferreira Alves Chanceler Leonardo Maacuterquez da Silva 5ordf Diretoria Atual Veneraacutevel Mestre Luiz Fernando Ribeiro de Paiva

1ordm Vigilante Reginaldo Martins

2ordm Vigilante Carlos Alberto Martins Vieira

Orador Marcelo Vilaccedila de Oliveira

Secretaacuterio Guilherme Oliveira Magalhatildees

Tesoureiro Neuber Boaventura Souto

Chanceler Leonardo Marquez da Silva

Histoacuteria da Internet no Brasil e a Maccedilonaria

A internet no Brasil se desenvolveu junto ao meio acadecircmico e cientiacutefico e no seu iniacutecio o acesso era restrito a professores e funcionaacuterios de universidades e instituiccedilotildees de pesquisa Somente no ano de 1995 a internet deixou de ser privileacutegio das universidades e da iniciativa privada para se tornar de acesso puacuteblico Desde entatildeo o nuacutemero de provedores que oferecem o serviccedilo e nuacutemero de usuaacuterios que utilizam este recurso aumentam a cada ano

Faz parte do perfil do Maccedilom do seacuteculo XXI as ferramentas de apoio ao aprendizagem formaccedilatildeo e informaccedilatildeo maccedilocircnica

LOJA PATROCINADORA LOJA MACcedilONICA ESTRELA

UBERABENSE Ndeg0941 ndash GOBMG ndash CRUZ DA PERFEICcedilAtildeO MACcedilONICA

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8881647

Iacutendice

Iacutendice

10 ANOS DE TRABALHONO RITO BRASILEIRO

LOJA ACADEcircMICA UNIAtildeO UBERABENSE Ndeg3661 - GOBMG

>

36961807

Iacutendice

Iacutendice

Iacutendice

Iacutendice

Agrave G D S A D U

RITO BRASILEIRO LOJA ACADEcircMICA UNIAtildeO UBERABENSE

Ndeg3661 - GOBMG

Iacutendice

OBJETIVO

bull Atendendo um imperativo do Rito Brasileiro Tempo de Instruccedilatildeo trataremos esta noite dos temas

bull Aspectos histoacutericos do Rito Brasileiro bull Siacutentese da hierarquia do Rito Brasileiro

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELO

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELO

bull Miguel Antocircnio Dias ndash 1864bull Joseacute Firmo Xavier ndash 1878

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Irmatildeo Aacutelvaro Palmeira um dos mais ferrenhos defensores da consolidaccedilatildeo do rito que assim se expressou atraveacutes de texto publicado no Documento do Rito Brasileiro nordm 29 sobre o primeiro movimento maccedilocircnico para a formaccedilatildeo do um Rito NacionalldquoEm 1864 foi publicado em Paris - Franccedila ldquoBiblioteca Maccedilocircnica ou Instruccedilatildeo Completa do Franco Maccedilomrdquo de autoria do Irmatildeo Miguel Antocircnio Dias de origem portuguesa que modestamente se disse ldquoum cavaleiro Rosa Cruzrdquo Era usual entre os grandes autores maccedilocircnicos essa modeacutestiardquoldquoA ldquoBiblioteca Maccedilocircnica ou Instruccedilatildeo Completa do Franco Maccedilomrdquo eacute uma obra claacutessica completa em 2 volumes e 6 tomos citada como consulta por todos quantos se ocupam de MaccedilonariardquoldquoNessa obra satildeo considerados os Ritos entatildeo existentes em 1864 O autor inicia o seu estudo pelo Rito Francecircs parecendo ter-lhe simpatia mas esclarece no proacutelogo em sua parte final o seu pensamento com um apelordquoTeria sido o embriatildeo do Rito Brasileiro o apelo feito por um irmatildeo Lusitano Miguel Antonio Dias (Sob pseudocircnimo ldquoum Cavaleiro Rosa Cruzrdquo) no ano de 1864 dirigido aos Orientes Lusitano e Brasil no sentido de que fosse criado um Rito novo e independente mantendo os trecircs graus simboacutelicos de acordo com a tradiccedilatildeo maccedilocircnica comum a todos os ritos Que os demais altos graus fossem diferenciados com caracteriacutesticas nacionais Este apelo vinha com a seguinte afirmaccedilatildeo ldquoConvimos em que semelhante reforma eacute contraria ao cosmopolismo e a toleracircncia Maccedilocircnica mas tambeacutem eacute verdade que enquanto os Maccedilons forem patriotas e os povos fisicamente desiguais a conservaccedilatildeo de um Rito Universal parece-nos impossiacutevel Talvez que um tatildeo gigantesco projeto soacute poderaacute ser possiacutevel no vigeacutesimo seacuteculordquo Esta ideacuteia estaacute publicada agraves paacuteginas 6 vol I da obra claacutessica em Maccedilonaria intitulada Biblioteca Maccedilocircnica ou Instruccedilatildeo Completa do Franco-Maccedilom publicada em Paris por Ailleaud Guillard
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ldquoUm Rito Maccedilocircnico criado no ambiente de nossa Paacutetria foi sempre uma aspiraccedilatildeo do Maccedilom no Brasil Essa aspiraccedilatildeo evidenciou-se pela primeira vez em 1878 EV com a ldquoConstituiccedilatildeo da Maccedilonaria do Especial Rito Brasileirordquo em Pernambuco tendo como seu fundador o Irmatildeo Joseacute Firmo Xavier que se condecorou com o imponente tiacutetulo de Grande Chefe Propagador ldquoad vitamrdquo devendo ser em caso de morte substituiacutedo por um Grande Chefe Conservador Entre os papeacuteis deixados pelo Imperador Pedro II e reunidos em dois coacutedices pela Biblioteca Nacional encontram-se a sua Constituiccedilatildeo e a ldquoCaderneta Nominal dos Soacuteciosrdquo (Quadro de Obreiros) com 838 assinaturas de Irmatildeos maccedilons daquele Oriente agravequela eacutepoca e foi dedicado agrave proteccedilatildeo do Imperador e ao Papardquo

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOS

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOS

bull Lauro Sodreacute ndash Decreto 500 ndash 1914bull Veriacutessimo Joseacute da Costa ndash Decreto 536 - 1916bull ndash Decreto 554 - 1917

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O Decreto nordm 500 de 23121914 baixado pelo General Lauro Sodreacute Gratildeo-Mestre do Grande Oriente do Brasil criou e incorporou o Rito Brasileiro consolidando-o como Rito Regular Legal e Legiacutetimo A primeira Constituiccedilatildeo do Rito foi aprovada e encaminhada agrave Assembleacuteia Geral pelo Decreto nordm 536 de 16101916 do GOB que o reconheceu consagrou e autorizou-lhe o funcionamento
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Em 191617 a Assembleacuteia Geral discutiu votou e promulgou a Constituiccedilatildeo que pelo Decreto nordm 554 de 13 de junho de 1917 contendo a Declaraccedilatildeo de Princiacutepios do Rito foi adotada e incorporada ao patrimocircnio da legislaccedilatildeo do Grande Oriente do Brasil

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeO

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeObull AacuteLVARO PALMEIRA Grande Instrutor do Rito Brasileiro

Gratildeo-Mestre Geral Honoraacuterio do GOB

bull Atualizaccedilatildeo do Projeto em 1940bull Instalaccedilatildeo do Supremo Conclave do Brasil ndash 1941bull Reativaccedilatildeo Supremo Conclave - Decreto 2080 -

1968

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Na sessatildeo de 22 de junho de 1940 o Ilustre Conselho aprovou nova Constituiccedilatildeo e autorizou o Gratildeo-Mestre a reativar o Rito BrasileiroNo dia 03 de agosto de 1940 o Gratildeo-Mestre Geral do GOB assinou o Ato nordm 1617 nomeando sete Irmatildeos que constituiacuteram o Supremo Conclave em 06 de fevereiro de 1941 Pelo Ato nordm 1636 foi designada a Comissatildeo encarregada de regularizaacute-lo E o Regulamento Geral do GOB editado em 1958 referiu-se ao Rito Brasileiro em seu Art 24 Mas a implantaccedilatildeo soacute viria a ocorrer com o Decreto do GOB nordm 2080 de 19 de marccedilo de 1968 que lhe conferiu acircmbito universal Esse decreto nomeou Comissatildeo de 15 membros com amplos poderes de revisatildeo e reestruturaccedilatildeo do que ateacute entatildeo fora feito a fim de colocar o Rito rigorosamente acorde agraves exigecircncias maccedilocircnicas da regularidade internacional separando o Simbolismo dos Graus Filosoacuteficos e constituindo-o em real veiacuteculo de renovaccedilatildeo da Ordem conciliando a Tradiccedilatildeo com a Evoluccedilatildeo
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Em sessatildeo especial realizada no dia 25 de abril de 1968 o Supremo Conclave do Brasil aprovou a Constituiccedilatildeo que juntamente com o Regulamento Especial do Rito Brasileiro e o Estatuto do Supremo Conclave do Brasil teve o registro nordm 19955 no livro A-8 e o protocolo nordm 55014 no livro A-5 do Cartoacuterio Castro Menezes de Registro Civil de Pessoas Juriacutedicas Rio de Janeiro em 4 de setembro de 1968No dia 10 de junho de 1968 foi assinado o Tratado de Amizade e Alianccedila Maccedilocircnica entre o Grande Oriente do Brasil e o Supremo Conclave do Brasil que a Soberana Assembleacuteia Federal Legislativa ratificou sob aclamaccedilatildeo com o plenaacuterio de peacute

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RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIA

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIAbull O Rito Brasileiro eacute teiacutesta afirma a crenccedila em um Deus

Criador Proclama a Gloacuteria do Supremo Arquiteto do Universo e a fraternidade dos homens filhos do mesmo Pai Acata os Landmarks e os demais princiacutepios tradicionais da Maccedilonaria Nas Lojas simboacutelicas do Rito estatildeo sempre presentes as Trecircs Grandes Luzes- o Livro da Lei Sagrada o Esquadro e o Compasso (art 4ordm da Constituiccedilatildeo do Rito) Integra na Maccedilonaria contemplativa a Maccedilonaria militante harmonizando o estrutural com o temporal Eacute um dos seus fins a formaccedilatildeo da cultura poliacutetico-social dos Obreiros paralela agrave indispensaacutevel cultura doutrinaacuterio-maccedilocircnica para que os Maccedilons possam sentir captar e dirigir o espiacuterito de cada seacuteculo

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIA DOS PRINCIacutePIOS

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Princiacutepios - Constituiccedilatildeo do Rito Tit I - Dos Fundamentos - Capiacutetulo I - Dos Princiacutepios - Art 1ordm - O Rito Brasileiro de Maccedilons Antigos Livres e Aceitos como sistema de cerimocircnias praacuteticas e ensinamentos maccedilonicos de caraacuteter universal eacute instituiccedilatildeo essenciamente iniciaacutetica filosiacutefica filantroacutepica e progressista assentada na Tradiccedilatildeo e na Evoluccedilatildeo Natildeo divide sua autoridade doutrinaacuteria filosiacutefica e lituacutergica nem a subordina tendo como princiacutepios basilaacuteries I - os landmarques os antigos deveres usos e costumes o sigilo e demais fundamentos da Maccedilonaria Universal II - o Teiacutesmo Afirma a existecircncia de um Deus Criador proclama a gloacuteria do Supremo Arquiteto do Universo e a crenccedila na imortalidade da alma III - a fraternidade dos homes filhos do mesmo Pai IV - a obrigatoacuteria presenccedila nas Lojas Simboacutelicas das Trecircs Grandes Luzes da Maccedilonaria o Livro da Lei o Esquadro e o Compasso Paraacutegrafo uacutenico - Como instituiccedilatildeo regular legal e legiacutetima que perserva a universalidade maccedilonica o Rito Brasileiro de Maccedilons Antigos Livres e Aceitos pode ser implantado em qualquer paiacutes observados os preceitos desta Constituiccedilatildeo

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSbull 1 ndash Do significado simboacutelico ou

doutrinaacuterio

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSbull 1 ndash Do significado simboacutelico ou

doutrinaacuteriobull 2 ndash Do procedimento tradicional

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSbull 1 ndash Do significado simboacutelico ou

doutrinaacuteriobull 2 ndash Do procedimento tradicionalbull 3 ndash Dos aspectos praacuteticos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSDAS PECULIARIDADES

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSDAS PECULIARIDADESbull Retorno da P S

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSDAS PECULIARIDADESbull Retorno da P Sbull Cerimocircnia das Luzes

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSDAS PECULIARIDADESbull Retorno da P Sbull Cerimocircnia das Luzesbull Tiacutempano

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSDAS PECULIARIDADESbull Retorno da P Sbull Cerimocircnia das Luzesbull Tiacutempanobull Bastotildees

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RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSDAS PECULIARIDADESbull Retorno da P Sbull Cerimocircnia das Luzesbull Tiacutempanobull Bastotildeesbull Inversatildeo das Colunas

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RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSDAS PECULIARIDADESDOS PRECEITOS DOUTRINAacuteRIOS

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Denominaccedilatildeo dos Oficiais e Disposiccedilatildeo dos IIr em Loja - Rito Brasileiro GOB

1 - Veneraacutevel2 - 1deg Vigilante3 - 2deg Vigilante4 - Orador5 - Secretaacuterio6 - Tesoureiro7 - Chanceler8 - M de Cerimocircnias9 - Hospitaleiro10 - 1deg Diaacutecono11 - 2deg Diaacutecono 12 - 1deg Experto13 - 2deg Experto14 - Porta-Bandeira15 - Porta-Estandarte16 - Cobridor17 - Cobridor Externo18 - Arquiteto19 - Mestre de Harmonia20 - Mestre de Banquetes21 - Ex-Veneraacutevel Imediato22 - Dignitaacuterios Visitantes

23 - Ex-Veneraacuteveis da Loja24 - Coluna dos Mestres25 - Coluna dos Companheiros26 - Coluna dos Aprendizes27 - Altar dos Compromissos28 - Carta Constitutiva29 - Altar dos Perfumes30 - Pavimento Mosaico31 - Quadro do Grau32 - Pedra Polida33 - Mar de Bronze34 - Pedra Bruta35 - Estaacutetua de Minerva36 - Estaacutetua de Heacutercules37 - Estaacutetua de Vecircnus38 ndash Maior Autoridade Maccedilocircnica Presente39 - Mestres Instalados

B - Bandeira do BrasilG - Bandeira do GOBE - Estandarte da Loja

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Circulaccedilatildeo em Loja - Rito Brasileiro GOB

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Ornamentaccedilatildeo da Loja e Instrumentos de Trabalho do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

bull A Sala dos PP PP o Aacutetrio ou Vestiacutebulo e a Cacircmara das Reflexotildees em local discreto do edifiacutecio

bull No Aacutetrio ficam os materiais para a recepccedilatildeo das Autoridades bull A mesa do Veneraacutevel eacute retangular ou hexagonal fechada

adornada com toalha bordocirc com franjas douradas eacute o Altar Sobre ele candelabro de trecircs braccedilos Na face principal do Altar gravada a figura de um Esquadro Por sobre as trecircs poltronas e o Altar ergue-se um dossel tambeacutem adornado com sanefa bordocirc e franjas douradas Sob o dossel no alto penderaacute agrave esquerda a Estrela Radiante com a letra G no centro

bull Aos peacutes do Altar ao centro sobre os degraus expotildee-se a Carta Constitutiva da Loja ao lado agrave direita a Prancheta de Traccedilar ou Taacutebua de Delinear

bull No centro do Oriente acha-se o Altar dos Compromissos (ou Juramentos) sobre o qual se encontram o Livro da Lei que eacute a Biacuteblia o Esq e o Comp este aberto em 45deg a Espada Flamejante e trecircs casticcedilais

bull Estaacutetua de Minerva (Sabedoria Sapiecircncia) sobre uma coluna jocircnica

bull Agrave esquerda e um pouco atraacutes do Pedestal do 1deg Vigilante vecirc-se a Estaacutetua de Heacutercules (Forccedila ou Salus) sobre uma coluna doacuterica Agrave esquerda e ao lado do Pedestal do 2deg Vigilante a Estaacutetua de Vecircnus (Beleza ou Stabilitas) sobre uma coluna coriacutentia

bull Mar de Bronze Pedra Polida e Pedra Bruta

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Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOBbull Veneraacutevel ndash Um Esquadro de hastes desiguaisbull 1ordm Vigilante ndash Um Niacutevelbull 2ordm Vigilante ndash Um Prumo ou Perpendicularbull Orador ndash Um Livro aberto Rutilantebull Secretaacuterio ndash Duas Penas cruzadasbull Tesoureiro ndash Duas Chaves cruzadasbull Chanceler ndash Um Timbrebull Hospitaleiro ndash Uma Bolsabull Mestre de Cerimocircnias ndash Um Triacircngulo equilaacutetero vazadobull Diaacuteconos ndash Uma Pombabull Expertos ndash Um Punhalbull Porta-Bandeira ndash Uma Bandeirabull Porta-Estandarte ndash Um Estandartebull Cobridor Interno ndash Duas Espadas cruzadasbull Arquiteto ndash Uma Trolhabull Mestre de Harmonia ndash Uma Lirabull Mestre de Banquetes ndash Uma Taccedilabull Cobridor Externo ndash Um Alfanjebull Bibliotecaacuterio ndash Um Livro Aberto com uma Penabull Ex-Veneraacutevel ndash Um Compasscom escala sobre um Esqtendo no centro

um olho

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Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

bull INSIacuteGNIAS DO VENERAacuteVEL-MESTRE

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Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

bull INSIacuteGNIAS DO EX-VEN-MESTRE

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Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

COLAR E PUNHOS 1ordm VIGILANTE

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Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

COLAR E PUNHOS 2ordm VIGILANTE

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Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

COLAR DOS OFICIAIS

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Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

FAIXA E AVENTAL DE MESTRE-MACcedilOM

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Cobridor do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOBbull Palavra Sagrada - Bbull Palavra de Passe ndash Natildeo haacutebull Sinal de O ndash M d ao p com os dd uu e

estendidos e o p separado em equadria Palma p b

bull Sinal de S ndash Est agrave O lev a m d horizontalmente ao o d e deixaacute-la cair perpendicularmente ao longo do corpo e retornar ao S de O

bull Sinal de Ob ndash Col a m d aberta por c da e sobre o avental

bull Sinal do Rito ndash Levar naturalmente a m d ao o e depois ao o d e estender o braccedilo agrave frente formando e com a p da m p c

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Cobridor do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOBbull Toque ndash Tomar a matildeo direita do Ir com sua

proacutepria matildeo direita e tocar levemente com a extremidade do polegar a primeira falange do dedo indicador do outro dando trecircs toques no ritmo da bat do Grau -

bull Marcha ndash 3 pp para frente com o p e juntar o calc d ao calc e formando esq

bull Bateria - -bull Idade - T AAbull Aclamaccedilatildeo - GLOacuteRIA GLOacuteRIA GLOacuteRIA

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Trolhamento Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

bull Ven - De onde vindes meu Irmatildeobull Visit - De uma Loja de Satildeo Joatildeo Ven Mestr bull Ven - Que trazeis meu Irmatildeobull Visit - Amizade paz e prosperidade a todos os meus

Irmatildeos bull Ven - Nada mais trazeis bull Visit - O VM de minha Loj - V S P T V Tbull Ven - Que se faz em vossa Lojbull Visit - Levantam-se TT agrave Virtude e cavam-se masmorras

ao Viacuteciobull Ven - O que vindes aqui fazer bull Visit - Vencer minhas paixotildees submeter minha vontade e

fazer novos progressos na Maccedilbull Ven - O que desejais meu Irmatildeobull Visit - Um lugar entre voacutesbull Ven - Ele vos eacute concedido

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Tempo de trabalho Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB bull Desde o Meio-Dia ateacute a Meia-Noite

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Observaccedilotildees ndash Rito Brasileiro GOBbull No iniacutecio e no teacutermino dos TTrab o 2ordm Vig faz uso do ldquoTiacutempanordquo bull Cerimocircnia das luzes (ciacuterios)

ndash Vela branca = S (VenMestr)ndash Vela vermelha = F (1ordm Vig)ndash Vela azul = B (2ordm Vig)

bull O V M no seu altar tem uma vela que se denomina tochabull O V M IIr VVg eu vos convido para vindes ao altar dos juramentos

para que procedamos agrave Cerimocircnia das Luzesbull O V M desce do altar com a tocha acesa acende a vela branca dizendo

Que a luz da sabedoria ilumine nossos trabalhos Passa a tocha ao 1deg Vig que acende a vela vermelha dizendo Que a luz da forccedila decirc vigor a nossa obra O 1deg Vig entrega a tocha ao 2deg Vig que acende a vela de cor azul dizendo Que a luz da beleza se manifeste entre noacutes

bull O livro da lei eacute aberto no salmo 133 onde se lecirc primeiro versiacuteculo Rogando proteccedilatildeo do SUPREMO ARQUITETO DO UNIVERSO

bull Na leitura que o Orador faz do salmo 133 eacute formado o paacutelio com os dois Diaacutec e o M CC

bull Os IIr do Rito Brasileiro ao cruzarem o eixo da loja no Ocidente fazem a saudaccedilatildeo ao V M Ao subir para o Oriente da Loja ou descer cumprimentam o V M

bull No encerramento ocorre o AMORTIZACcedilAtildeO DAS LUZES bull No cortejo de entrada e saiacuteda faz parte os hinos

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ESOTERISMO MACcedilOcircNICO

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O EGITO ndash OS GRANDES INICIADOSbull A INICIACcedilAtildeO NO EGITObull HERMES TRIMEGISTO (3X) 42 LIVROSbull ZOROASTRO ndash ZEND-AVESTAbull MOISES - PENTATEUCObull SUA INFLUEcircNCIA NAS RELIGIOtildeES E

NA MACcedilONARIA(MOISES DAVID SALOMAtildeO)

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A RELIGIAtildeO NO ANTIGO EGITObull ESSEcircNCIA DA RELIGIAtildeO

EGIacutePCIAbull LENDA DE OSIRIS - SUA

MORTEbull SEU RETORNO COM OS

SEGREDOS DO AMENTIbull JULGAMENTO DOS

MORTOS A PENA DE MAAT A VERDADE -JUSTICcedilA

bull ldquoCADA SER DEVE ESTAR SEMPRE PREPARADO PARA COMPARECER PERANTE O TRIBUNAL SER ABSOLVIDO E RECEBIDO DE VOLTA AO SEIO DIVINOrdquo

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O APRENDIZ EGIacutePCIO ndash O MACcedilOMbull POSICcedilAtildeO DOS PEacuteS

bull O AVENTAL DO Ap

bull O CINTO MAGNEacuteTICO

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A ENERGIA E SUA TROCA COM O AMBIENTECHAKRAS

bull ENERGIAS E ENTIDADES

bull IMAtilde E ANTENA

bull CONSCIEcircNCIA COLETIVA

bull FORMACcedilAtildeO DA EGREGORA

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ENERGIA ndash ENTIDADES ndash EGREGORA

bull ACENDIMENTO DAS VELASbull PROCISSAtildeO - O CAMINHO DO SOL E A

CIRCULACcedilAtildeObull INCENSACcedilAtildeO E CANTOS ORACcedilAtildeO E OS

ANJOS ATENDEM AO CHAMADObull OS NOMES EM LOJAbull A INICIACcedilAtildeO

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INICIACcedilAtildeObull A INICIACcedilAtildeO AOS

MISTEacuteRIOS MENORES E MAIORES NA GREacuteCIA OU EGITO

bull PREPARO DO TEMPLO ndash SUA MAGNETIZACcedilAtildeO PREPARO DO TEMPLO PROCISSAtildeO INCENSO MUacuteSICA CANTORIA

bull INICIACcedilAtildeO E SUAS VIAGENS

INICIACcedilAtildeObull A INICIACcedilAtildeO AOS

MISTEacuteRIOS MENORES E MAIORES NA GREacuteCIA OU EGITO

bull PREPARO DO TEMPLO ndash SUA MAGNETIZACcedilAtildeO PREPARO DO TEMPLO PROCISSAtildeO INCENSO MUacuteSICA CANTORIA

bull INICIACcedilAtildeO E SUAS VIAGENS

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SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO

bull PURIFICACcedilAtildeO MENTAL INICIALbull DE PEacute E Agrave ORDEMbull VERIFICAR SE O TEMPLO ESTAacute A COBERTObull VERIFICAR SE TODOS OS PRESENTES SAtildeO MACcedilONSbull SOIS MACcedilOMbull DO MEIO DIA A MEIA NOITE bull ZOROASTRO (ZARATUSTRA)bull LUZ DO MEIO DIA EM PONTObull CIRCULACcedilAtildeO DA PSbull FORMACcedilAtildeO DA ABOacuteBADA TRIANGULAR(PALIO)bull ABERTURA DO LLbull SALMO 133

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SALMO 133

bull OH QUAtildeO BOM E QUAtildeO SUAVE Eacute QUE OS IIR VIVAM EM UNIAtildeO

bull Eacute como o oacuteleo preciosos sobre a cabeccedila que desce sobre a barba a barba de AARAtildeO e que desce agrave orla de suas vestes

bull Como o orvalho de Hermom e como o que desce sobre os montes de Siatildeo porque ali o SENHOR ordena a benccedilatildeo e vida para sempre

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AARAtildeO E MOISEacuteSbull wikipedia

bull Aaratildeo (Ou Arraron tranliterado para hebraico) teria sido filho mais velho de Anratildeo e Joquebede (Ecircxodo 620) da Tribo de Levi(1Crocircnicas 61-3) Era bisneto de Levi1 Tinha uma irmatilde mais velhaMiriam2 Ecircxodo 24) Casou com Eliseba filha de Aminadabe daTribo de Judaacute que lhe deu quatro filhos Nadabe Abiuacute Eleazar eItamar3

bull Aparece na biacuteblia quando Jeovaacute o Deus de Israel o envia desde oEgito para se reunir com o seu irmatildeo Moiseacutes no Monte Horeb4Tornou-se escolhido por Deus como porta-voz (profeta) de Moiseacutes (que teria problemas de dicccedilatildeo de acordo com a tradiccedilatildeo)e serviu como orador junto do Faraoacute nas diligecircncias que permitiram a realizaccedilatildeo do Ecircxodo e da libertaccedilatildeo do povo hebreu do Egipto em direcccedilatildeo agrave Terra prometida

bull Seu papel central levou agrave sua escolha e de sua descendecircncia em perpetuidade como sumo sacerdote dos israelitas quando da constituiccedilatildeo do sacerdoacutecio noTabernaacuteculo ainda que posteriormente por covardia tenha participado de algumas rebeliotildees contra autoridade divina como na criaccedilatildeo do bezerro de ouro iacutedolo pedido pelos israelitas para guiar-lhes jaacute que Moiseacutes estaria desaparecido pois estava no Monte Sinai recebendo os Dez Mandamentos

bull Aaratildeo e Moiseacutes natildeo foram autorizados por Deus a entrar em Canaatilde A razatildeo alegada eacute que os dois irmatildeos apresentaram impaciecircncia em Cades no uacuteltimo ano de peregrinaccedilatildeo no deserto quando Moiseacutes bateu na rocha para sair aacutegua quando a ordem de Jeovaacute era que ele deveria comandar a rocha5 Da morte de Aaratildeo temos duas historias a principal e mais detalhada de que Aaratildeo Eleazar seu filho e Moiseacutes subiram ao monte Hor Moiseacutes tirou as vestes de Aaratildeo e as colocou em seu filho Eleazar E Aaratildeo morreu no alto do monte Depois disso Moiseacutes e Eleazar desceram do monte e quando toda a comunidade soube que Aaratildeo tinha morrido toda a naccedilatildeo de Israel pranteou por ele durante trinta dias6 Aaratildeo tinha cento e vinte e trecircs anos de idade quando morreu no monte Hor no primeiro dia do quinto mecircs do quadrageacutesimo ano depois que os israelitas saiacuteram do Egito7 A outra historia conta em8 que os israelitas partiram dos poccedilos dos jaacanitas e foram ateacuteMoseraacute Ali Aratildeo morreu e foi sepultado e o seu filho Eleazar foi o seu sucessor como sacerdote O monte Hor ficava nos limites da tribo dos Edomitas proacuteximo aPetra atualmente eacute territoacuterio da Jordacircnia

bull A Vara de Aaratildeo [editar]bull Ver artigo principal Vara de Aaratildeobull A Vara de Aaratildeo eacute o nome dado agrave vara que usada por Aaratildeo para executar sinais

prodigiosos diante de Faraoacute e que serviu como sinal de escolha para o sacerdoacutecio por Deus quando da rebeliatildeo de Coraacute (Nuacutemeros xvii 8) Esta vara teria sido colocada na Arca da Alianccedila o que a tradiccedilatildeo cristatilde tambeacutem concorda (Hebreus ix 4) como um sinal da autoridade do sacerdoacutecio aarocircnico

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SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO

bull A MIM MEUS IIrbull PELA SAUDACcedilAtildeObull PELA BATERIAbull PELA ACLAMACcedilAtildeObull INICIAM-SE OS TRABALHOS

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ENCERRAMENTO dos TTrbull QUANDO VELAS SAtildeO ACESAS AS MESMAS

SERAtildeO APAGADAS NA ORDEM INVERSA ENTRETANTO SENDO SUPLICADO QUE PERMANECcedilA CONOSCO SUAS INFLUENCIAS BENFAZEJAS

bull OS TRABALHOS DEVEM SER RITUALISTICAMENTE ENCERRADOS EM RESPEITO AS ENTIDADES INVOCADAS

bull NAtildeO IMPORTA QUAL TENHA SIDO O RITO PRATICADO

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RITO BRASILEIRO bull Os Graus 1 a 3 satildeo ministrados pelas Lojas Simboacutelicas

subordinadas ao Grande Oriente do Brasil na conformidade do Tratado com ele assinado Os Graus 4 a 33 constituem a Maccedilonaria Filosoacutefica os Graus 4 a 32 satildeo ministrados pelos Corpos Filosoacuteficos subordinados ao Supremo Conclave do Grau 33 na forma da Constituiccedilatildeo e do Regulamento do Rito

bull Como oacutergatildeo maacuteximo do Rito Brasileiro erige-se o Supremo Conclave em que residem os Poderes de Gratildeo-Mestrado para toda a extensatildeo do Territoacuterio sob sua Jurisdiccedilatildeo Em virtude de Tratado tais Poderes podem ser transferidos em relaccedilatildeo aos do Simbolismo a outra Potecircncia Maccedilocircnica legal legiacutetima e regular No caso do Brasil os Graus Simboacutelicos do Rito Brasileiro satildeo administrados pelo Grande Oriente do Brasil cabe poreacutem ao Supremo Conclave do Brasil a intransferiacutevel responsabilidade pela elaboraccedilatildeo da doutrina contida nos Rituais pela produccedilatildeo de Atos administrativos do Rito e pela ordem dos 33 (trinta e trecircs) Graus que lhe integram a Hierarquia

bull Haacute apenas um Supremo Conclave legal legiacutetimo e regular para cada Naccedilatildeo

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 4ordm Grau MESTRE DA DISCRICcedilAtildeO - Neste

grau o Obreiro tem a oportunidade de aperfeiccediloar valores do Morais e colocar em exerciacutecio mais uma virtude que eacute a Discriccedilatildeo indispensaacutevel agrave convivecircncia em sociedade pois devemos ter discernimento regulando nossas palavras e accedilotildees afim de evitar situaccedilotildees que possam ferir outrem

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 4ordm Grau MESTRE DA DISCRICcedilAtildeO ndash

Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 5ordm Grau MESTRE DA LEALDADE - Atraveacutes

do estudo da praacutetica da lealdade conforme as leis da honra e dedicaccedilatildeo ser franco sincero e honesto fiel no cumprimento dos compromissos assumidos traduz consciecircncia limpa e inteireza de caraacuteter

bull 6ordm Grau MESTRE DA FRANQUEZA - O Maccedilom dedica-se ao estudo para aperfeiccediloar mais as suas virtudes e atuar com franqueza Eacute a manifestaccedilatildeo do juiacutezo proacuteprio sobre fatos e coisas com base na verdade eacute ser sincero em suas palavras sem contudo usaacute-la de forma agressiva para ofender outrem sem necessidade

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 7ordm Grau MESTRE DA VERDADE- O estudo

deste Grau analisa em detalhes o triunfo da verdade pois a mentira eacute sempre negativa devendo o Maccedilom ser real Ela eacute a base da vida social

bull 8ordm Grau MESTRE DA CORAGEM - O Maccedilom deste Grau aprende a agir com coragem que eacute uma atitude consciente e firme em face do erro Para combatecirc-lo o fazemos com a forccedila ou energia serena e firme que nos leva a enfrentar os perigos e prover a Justiccedila

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 9ordm Grau MESTRE DA JUSTICcedilA OU

RETIDAtildeO - Em Maccedilonaria a Justiccedila eacute a Verdade que daacute a cada um aquilo que lhe eacute devido e natildeo ofende a nenhum direito Constituindo a Justiccedila o fundamento o sustentaacuteculo de qualquer sociedade pois nada subsiste na desordem e na violecircncia Compete ao Mestre da Justiccedila do Rito Brasileiro principalmente em nosso Paiacutes com tanta desigualdade e injusticcedila social o dever de ser sempre fiel aos postulados morais do Grau e combater as injusticcedilas enfrentar os perigos e prover a Justiccedila

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 9ordm Grau MESTRE DA JUSTICcedilA OU

RETIDAtildeO - Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 10ordm Grau MESTRE DA TOLERAcircNCIA - O

objetivo deste Grau eacute o desenvolvimento de praticar a toleracircncia que eacute a boa disposiccedilatildeo dos que ouvem com paciecircncia opiniotildees opostas agraves proacuteprias e tambeacutem suportar as faltas alheias

bull 11ordm Grau MESTRE DA PRUDEcircNCIA - O estudo deste Grau possibilita ao Maccedilom agir com prudecircncia que eacute a virtude que nos faz conhecer e evitar a tempo as inconveniecircncias ou os perigos nos faz conhecer e praticar o que conveacutem na vida social com moderaccedilatildeo A prudecircncia eacute a disposiccedilatildeo que permite deliberar corretamente sobre o que eacute bom ou mau para o Homem e consequumlentemente como conviver em sociedade

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 12ordm Grau MESTRE DA TEMPERANCcedilA -

Praticar a temperanccedila agir com moderaccedilatildeo dos nossos atos A temperanccedila impede a petulacircncia a imodeacutestia a vaidade a insolecircncia e o orgulho do poder O Maccedilom desenvolve a moderaccedilatildeo pela qual permanece senhor de seus proacuteprios prazeres em vez de ser escravo

bull 13ordm Grau MESTRE DA PROBIDADE - O estudo deste Grau possibilita ao Maccedilom compreender que agir com probidade eacute ser iacutentegro de caraacuteter que leva agrave observacircncia estrita dos deveres quer puacuteblicos quer privados honesto reto e justo

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 14ordm Grau MESTRE DA PERSEVERANCcedilA -

Ela eacute a firmeza e constacircncia O Maccedilom perseverante eacute aquele que permanece firme em seus objetivos e ideais pois cada fracasso ensina algo que devemos aprender O natildeo perseverante eacute aquele inconstante e o instaacutevel A Perseveranccedila nos obriga agrave educaccedilatildeo da vontade Eacute a virtude que contribui para o ecircxito das nossas vidas A Perseveranccedila difere da obstinaccedilatildeo que leva o indiviacuteduo a insistir em algo absurdo e da teimosia eacute que nasce a ignoracircncia Natildeo eacute a forccedila mas a perseveranccedila que realiza grandes sonhos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 14ordm Grau MESTRE DA PERSEVERANCcedilA -

Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 15ordm Grau CAVALEIRO DA LIBERDADE - O

Maccedilom deste Grau estuda a vitoacuteria da liberdade como consequumlecircncia do uso das virtudes e compreende a Liberdade como bem inestimaacutevel que deve ser reconquistado todo dia pois trata-se de um direito Universal e de todos os cidadatildeos A Liberdade eacute por certo um espaccedilo invisiacutevel e somos livres na medida em que ousamos pertencer agrave liberdade deixando que se cumpra em noacutes o fundamento de nossa origem Divina

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalariabull 15ordm Grau CAVALEIRO DA LIBERDADE -

Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 16ordm Grau CAVALEIRO DA IGUALDADE -

Estudo profundo da igualdade a fim de garantir a igualdade entre as pessoas em virtude da qual todos satildeo portadores dos mesmos direitos e deveres

bull 17ordm Grau CAVALEIRO DA FRATERNIDADE - Estudo da fraternidade humana por meio de valores sociais Tambeacutem analisa e mostra formas de combate contra viacutecios como a hipocrisia ambiccedilatildeo exagerada a ignoracircncia aleacutem de propiciar a fraternidade que eacute o amor ao proacuteximo convivecircncia como Irmatildeos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 18ordm Grau CAVALEIRO DA ROSA-CRUZ - O

Maccedilom deste Grau dedica-se ao estudo de meios para obter o triunfo da Luz sobre as trevas como forma de libertaccedilatildeo pelo amor Grau de cunho espiritualista consagrando a evoluccedilatildeo espiritual do Maccedilom isto eacute ao culto evangeacutelico nos ensinamentos morais deixados por Jesus Cristo resumidos nas trecircs virtudes teoloacutegicas Feacute Esperanccedila e Caridade Como podemos verificar ao longo do aprendizado nos Graus Maccedilocircnicos do Rito Brasileiro eacute que afirmam os valores espirituais e virtudes morais da pessoa humana

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 18ordm Grau CAVALEIRO DA ROSA-CRUZ -

Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 19ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA AGRICULTURA

E DA PECUAacuteRIA - Eacute consagrado ao estudo das origens da civilizaccedilatildeo do momento histoacuterico em que o homem social transmuda-se do bando para o clatilde e deste para a comunidade urbana - a cidade Esse longo caminho eacute balizado pelo Rito Brasileiro atraveacutes de marcos fundamentais da economia sempre dominante nos movimentos humanos mais profundos Pecuaacuteria e Agricultura mais do que conceitos econocircmicos satildeo conceitos globalizantes os quais a uma atividade econocircmica dominante num certo tempo agregam toda riqueza dos instantes significativos da linha evolucional da espeacutecie humana

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 19ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA AGRICULTURA

E DA PECUAacuteRIA - Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 20ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA INDUacuteSTRIA E

DO COMEacuteRCIO - Satildeo atividades indispensaacuteveis agrave vida e ao progresso social lembrando ainda a necessidade da retidatildeo tambeacutem recriar (induacutestria) e redistribuir (comeacutercio)

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 21ordm Grau MISSIONAacuteRIO DO TRABALHO - O

cunho do Grau eacute realmente o trabalho e estaacute ligado a Noeacute (construccedilatildeo da arca) e a Faleg (construccedilatildeo da Torre de Babel) ldquoO homem nasceu para o trabalho como o paacutessaro para voarrdquo O trabalho reto e digno com o seu justo pagamento

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 22ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ECONOMIA -

Esse Grau eacute uma sequumlecircncia dos Graus 19 20 e 21 e manteacutem o espiacuterito tradicional do Grau Na Maccedilonaria Tradicional quando batem agrave porta se diz que satildeo os patriarcas noaquitas que cortaram as aacutervores do Liacutebano e com elas construiacuteram a nau E com o cedro do Liacutebano e o machado se faziam as naus para o intercacircmbio comercial entre os povos antigos atendendo agrave produccedilatildeo agrave circulaccedilatildeo e agrave reparticcedilatildeo das riquezas Os tiacuterios e os sidocircnios foram os iniciadores da navegaccedilatildeo mariacutetima rasgaram rotas para o mundo entatildeo conhecido Alegoricamente o machado eacute o instrumento para se pocircr abaixo as discriminaccedilotildees econocircmicas as cores do arco-iacuteris significa a bonanccedila que resultaria de uma Economia mundial equilibrada isto eacute supletiva e natildeo competitiva

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 22ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ECONOMIA -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 23ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA EDUCACcedilAtildeO -

Essa denominaccedilatildeo deriva do conteuacutedo tradicional do Grau Os 7 degraus do trono no Oriente lembrando o trivium e o quadrivium a gramaacutetica a retoacuterica e a dialeacutetica (loacutegica) a aritmeacutetica a geometria a muacutesica e a astronomia

bull 24ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ORGANIZACcedilAtildeO SOCIAL ndash - Essa denominaccedilatildeo se impotildeem pelo conteuacutedo da Maccedilonaria Tradicional Eacute a legenda do Tabernaacuteculo de Moiseacutes Resume o Decaacutelogo

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 25ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA JUSTICcedilA

SOCIAL ndash A denominaccedilatildeo estaacute ligada agrave divisa ldquoVirtude e Coragemrdquo e desenvolve a legendas mosaicas da Serpente de Bronze e do eufoacuterbio Moiseacutes tambeacutem usava o suco de eufoacuterbio para a cura sendo que o eufoacuterbio tambeacutem destruiacutea o ferro

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 26ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA PAZ - Na

Maccedilonaria tradicional este Grau tem vaacuterias denominaccedilotildees como Maccedilom do Segredo (Rito Primitivo de Namur) e Companheiro Perfeito Arquiteto (Misraim) No Rito Escocecircs Antigo Aceito eacute o Priacutencipe da Mercecirc ou Escocecircs Trinitaacuterio Eacute um Grau templaacuterio No altar haacute uma estaacutetua que representa a verdade que eacute o palaacutedio do Grau

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 26ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA PAZ -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 27ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ARTE - O Grau 27

do Rito Brasileiro eacute consagrado agrave Arte A Arte eacute livre nobre e gloriosa Natildeo admite escravizaccedilotildees O artista nasce artista e traz consigo a sensibilidade da percepccedilatildeo e originalidade criadora Por isso se define a Arte como uma livre atividade espiritual criadora de beleza

bull 28ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA CIEcircNCIA - O Grau 28 do Rito Brasileiro eacute o Missionaacuterio da Ciecircncia Porque 1ordm - O real objetivo desse Grau na antiga Maccedilonaria era fazecirc-lo uma escola de ciecircncias interpretando a Natureza e devassando-lhe as leis em procura da Verdade Assim pensava o criador desse grau o monge Pernetti em 1766 fundador da Ordem dos Iluminados de Avinhatildeo

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 29ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA RELIGIAtildeO - No

Rito Primitivo de Namur de 1770 denominava-se Grande Eleito da Verdade Mais tarde tomou as denominaccedilotildees de Grande Escocecircs de Santo Andreacute da Escoacutecia ou Patriarca dos cruzados ou Cavaleiro do Sol ou Gratildeo-Mestre da Luz No Rito Brasileiro o Grau eacute orientado no sentido de conciliar a Feacute com a Razatildeo sendo um dos seus objetivos o expurgo de siacutembolos e outros elementos maccedilocircnicos de grande influecircncia nos ritos irmatildeos de doutrina diferente Andreacute irmatildeo de Simatildeo Pedro foi o primeiro disciacutepulo a ser chamado daiacute a tradiccedilatildeo bizantina denominaacute-lo protokelos com significado literal de ldquoo primeiro chamadordquo A tradiccedilatildeo cristatilde nos conta que Andreacute teve grande atividade missionaacuteria na regiatildeo do Mar Negro atual Turquia Uma narrativa do Seacuteculo IV cristatildeo registra que Andreacute foi martirizado numa cruz em forma de X sendo que na bandeira da Escoacutecia paiacutes em que Santo Andreacute e padroeiro consta tal alegoria

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 29ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA RELIGIAtildeO -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO (xxx)

OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 30ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA FILOSOFIA - Eacute

a cuacutepula dos Graus culturais do Rito O Maccedilom desde o Grau 19 ao 29 passou por todos os departamentos da atividade e da cultura humana e estaacute apto a adquirir o superior espiacuterito filosoacutefico numa compreensatildeo da Vida da Sociedade e do Universo pela apreensatildeo dos Princiacutepios e das Causas

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 30ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA FILOSOFIA -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 31ordm Grau GUARDIAtildeO DO BEM PUacuteBLICO - O

detentor do Grau 31 precisa ter uma consciecircncia esclarecida de julgamento capaz de distinguir entre o Bem e o Mal o justo e o injusto No Rito Brasileiro o Grau 31 eacute o complemento superior do Grau 9 o Mestre da Justiccedila O Maccedilom tem o dever fundamental de contribuir para o Bem Puacuteblico porque se a Maccedilonaria natildeo tem Paacutetria os Maccedilons a tecircm

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 31ordm Grau GUARDIAtildeO DO BEM PUacuteBLICO -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 32ordm Grau GUARDIAtildeO DO CIVISMO - O

Guardiatildeo do Civismo nesse particular natildeo usa a forccedila pela forccedila no serviccedilo da Comunidade Um homem forte eacute aquele que se conforma com as Verdades espirituais oriundas da Religiatildeo que professe ou da Filosofia que cultive e em cada Paacutetria procura seguir o exemplo de seus maiores paradigmas do Bem e da Honra Um Maccedilom assim estruturado eacute inexpugnaacutevel e serve efetivamente a Paacutetria atraveacutes dela agrave Humanidade

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 32ordm Grau GUARDIAtildeO DO CIVISMO -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSSupremo Conclave do Brasil (33ordm grau) -

Servidorbull 33ordm Grau SERVIDOR DA ORDEM DA

PAacuteTRIA E DA HUMANIDADE - Eacute tiacutetulo eacute conferido ao Iniciado no Grau 33 do Rito Brasileiro de Maccedilons Antigos Livres e Aceitos Cabe-lhe o exerciacutecio de sui generis sacerdoacutecio natildeo-religioso e natildeo profissional trabalhar com destemor na propagaccedilatildeo dos princiacutepios da Maccedilonaria identificar como ser individual ativo as polaridades opostas a fim de neutralizaacute-las freando o jogo espontacircneo e instaacutevel do pensamento para transformaacute-lo de corrente tormentosa de reflexos do mundo na quietude harmoniosa da disciplina interior

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSSupremo Conclave do Brasil (33ordm grau) -

Servidorbull 33ordm Grau Servidor da Ordem da Paacutetria e

da Humanidade - Paramentos

DA LOJA MACcedilONICA AMPARO E VIRTUDE Aacute LOJA MACcedilONICA ACADEcircMICA UNIAtildeO UBERABENSE Ndeg3661

ndash GOBMG

Ao reportarmos a Histoacuteria da Maccedilonaria de Uberaba sem ter a referecircncia do papel das Lojas Amparo de Virtude 1 e 2 e da Loja Acadecircmica Uniatildeo Uberabense ndeg3661 - GOBMG no cenaacuterio atual da Instituiccedilatildeo Maccedilonaria Universal constatamos o quanto temos prestado contas com o Dever em servir e promover o bem estar da humanidade

Os ideais revolucionaacuterios da inquietude do eterno aprendiz moldado na toleracircncia e no trabalho as colocam nos mesmos patamares de trabalho do interior para o exteriorde dentro para fora

Parabeacutens Obreiros da Loja e membros fundadores da Loja Maccedilocircnica Acadecircmica Uniatildeo Uberabense ndeg3661 ndash GOBMG

Irmatildeo Wagner da Cruz ` M ` I `

ndash Grande Benemeacuterito do Grande Oriente do Brasilmembro fundador e ex ndash Veneraacutevel Mestre

Iacutendice

PARA APROFUNDAR-SE NO TEMA

Bibliografiabull A vida oculta na Maccedilonaria Irm Charles Webster

Leadbeater ndash G 33deg (The Hidden life in Freemasonry) traduzido pelo Irm J Gervaacutesio de Figueiredo ndash G 30deg

bull Os Grandes Iniciados ndash Eacutedouard Schureacutebull A Verdade - numero 451 ndash NovDez ndash A Maccedilonaria e

a Ordem Rosa-Cruzbull Rituais Graus 1 a 33 do Rito Brasileiro ndash GOBbull Pesquisas Internet principalmente Wikipeacutediabull Constituiccedilatildeo e Regulamento do Rito Brasileirobull Estatutos do Supremo Conclave do Brasil

Iacutendice

EPIacuteLOGO Por esse trabalho deduzimos que os ritos nascem crescem e se transformam Como uma planta Nascem e crescem fortes quando cultivadas com denodo pelas potecircncias e pelos irmatildeosOs ritos nascem por diversas circunstacircncias Dissidecircncia causas sociais e ate poliacuteticas cuja as origens do nascimento as vezes perde-se no tempo Reconstituiacute-las com precisatildeo seria necessaacuterio longevas pesquisasAssim o rito assemelha-se a uma flor que quando vergastada pelo vento lancinada pelo sol resistem espalhando o poacutelen que depositado em solo feacutertil germina ofertando novas flores preservando a natureza e a vida Assim satildeo os ritos quando no seu fenecimento espargem novas sementes nascendo novos ritos iluminando a maccedilonaria conduzindo a ordem real na busca da perfeiccedilatildeo humana Eacute grande misteacuterio da vida e da maccedilonaria apanaacutegio do Supremo Arquiteto do Universo

Iacutendice

CONTATOS

bull Nei Inocecircncio dos Santos ndash neiinocenciobolcombrbull Antonio Naccaratto ndash asnaccarattoigcombrbull Alexandre Petri ndash alepetribolcombr

Iacutendice

>

Other

65386205

Iacutendice

Khalil Gibran Vossos filhos natildeo satildeo vossos filhos Vossos filhos natildeo satildeo vossos filhos Satildeo os filhos e as filhas da acircnsia da vida por si mesma Vecircm atraveacutes de voacutes mas natildeo de voacutes E embora vivam convosco natildeo vos pertencem Podeis outorgar-lhes vosso amor mas natildeo vossos pensamentos Porque eles tecircm seus proacuteprios pensamentos Podeis abrigar seus corpos mas natildeo suas almas Pois suas almas moram na mansatildeo do amanhatilde Que voacutes natildeo podeis visitar nem mesmo em sonho Podeis esforccedilar-vos por ser como eles mas natildeo procureis fazecirc-los como voacutes Porque a vida natildeo anda para traacutes e natildeo se demora com os dias passados Voacutes sois os arcos dos quais vossos filhos satildeo arremessados como flechas vivas O arqueiro mira o alvo na senda do infinito e vos estica com toda a sua forccedila Para que suas flechas se projetem raacutepidas e para longe Que vosso encurvamento na matildeo do arqueiro seja vossa alegria Pois assim como ele ama a flecha que voa Ama tambeacutem o arco que permanece estaacutevel Khalil Gibran

Iacutendice

AGRADECIMENTOSbull Loja Caetano Nacarato Ndeg 3812 GOBndash

GOSP Rito Brasileirondash VM Antonio Sergio Basseti

Naccarattondash Ex VM IMEDIATO Paulo Luiz

Maximiliano

bull A todos vocecircs que participaram nesta oportunidade

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  • 10 ANOS DE TRABALHO NO RITO BRASILEIRO
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  • 10 ANOS DE TRABALHO NO RITO BRASILEIRO (2)
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  • Agrave G D S A D U
  • OBJETIVO
  • RITO BRASILEIRO
  • RITO BRASILEIRO (2)
  • RITO BRASILEIRO (3)
  • RITO BRASILEIRO (4)
  • RITO BRASILEIRO (5)
  • RITO BRASILEIRO (6)
  • RITO BRASILEIRO (7)
  • RITO BRASILEIRO (8)
  • RITO BRASILEIRO (9)
  • RITO BRASILEIRO (10)
  • RITO BRASILEIRO (11)
  • RITO BRASILEIRO (12)
  • RITO BRASILEIRO (13)
  • RITO BRASILEIRO (14)
  • RITO BRASILEIRO (15)
  • RITO BRASILEIRO (16)
  • RITO BRASILEIRO (17)
  • RITO BRASILEIRO (18)
  • RITO BRASILEIRO (19)
  • Denominaccedilatildeo dos Oficiais e Disposiccedilatildeo dos IIr em Loja - Rito B
  • Circulaccedilatildeo em Loja - Rito Brasileiro GOB
  • Ornamentaccedilatildeo da Loja e Instrumentos de Trabalho do Grau 1 ndash Rit
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (2)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (3)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (4)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (5)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (6)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (7)
  • Cobridor do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Cobridor do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (2)
  • Trolhamento Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Tempo de trabalho Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Observaccedilotildees ndash Rito Brasileiro GOB
  • ESOTERISMO MACcedilOcircNICO
  • O EGITO ndash OS GRANDES INICIADOS
  • A RELIGIAtildeO NO ANTIGO EGITO
  • O APRENDIZ EGIacutePCIO ndash O MACcedilOM
  • A ENERGIA E SUA TROCA COM O AMBIENTE
  • ENERGIA ndash ENTIDADES ndash EGREGORA
  • INICIACcedilAtildeO
  • SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO
  • SALMO 133
  • AARAtildeO E MOISEacuteS
  • SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO (2)
  • ENCERRAMENTO dos TTr
  • RITO BRASILEIRO (20)
  • RITO BRASILEIRO (21)
  • RITO BRASILEIRO (22)
  • RITO BRASILEIRO (23)
  • RITO BRASILEIRO (24)
  • RITO BRASILEIRO (25)
  • RITO BRASILEIRO (26)
  • RITO BRASILEIRO (27)
  • RITO BRASILEIRO (28)
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  • RITO BRASILEIRO (30)
  • RITO BRASILEIRO (31)
  • RITO BRASILEIRO (32)
  • RITO BRASILEIRO (33)
  • RITO BRASILEIRO (34)
  • RITO BRASILEIRO (35)
  • RITO BRASILEIRO (36)
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  • RITO BRASILEIRO (xxx)
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  • RITO BRASILEIRO (50)
  • RITO BRASILEIRO (51)
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  • RITO BRASILEIRO (54)
  • RITO BRASILEIRO (55)
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  • PARA APROFUNDAR-SE NO TEMA
  • EPIacuteLOGO
  • CONTATOS
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  • Slide 142
  • AGRADECIMENTOS
Page 10: Ao longo de sua história, a Maçonaria, não aquela das lendas e tradições românticas, de tempos imemoriais, das guildas de ofício que pretendiam manter.

Noacutes podemos modernizar os nossos rituais e os procedimentos internos (o que particularmente entendo como sendo o primeiro passo para o fim definitivo de nossa Instituiccedilatildeo a paacute de cal que falta) mas se natildeo adotarmos uma revisatildeo do comportamento e da postura da Ordem como um todo de nada adiantaraacute vivermos apenas das gloacuterias do passado de nossa Sublime Instituiccedilatildeo Os objetivos de nossa Sublime Ordem existem e satildeo claros basta lermos os rituais do grau de Aprendiz de qualquer rito e encontraremos claramente laacute o que deve ser realizado Apenas precisamos colocaacute-los em praacutetica pois natildeo podemos nos esquecer que a Liberdade a Igualdade e a Fraternidade natildeo satildeo meras palavras vazias mas sim perspectivas de um mundo melhor Oriente de Satildeo Paulo 14 de julho de 2015 EV Fabio Pedro-Cyrino MI 33REAA 9RM (11) 94194-3033 2711-2564 Grande Secretaacuterio Estadual de Orientaccedilatildeo Ritualiacutestica Grande Oriente do Brasil Grande Oriente de Satildeo Paulo fabiocyrinouolcombr

10 ANOS DE TRABALHONO RITO BRASILEIRO

LOJA ACADEcircMICA UNIAtildeO UBERABENSE Ndeg3661 - GOBMG

Iacutendice

O QUE SERIA UMA LOJA UNIVERSITAacuteRIA

Como parte de um intenso programa de modernizaccedilatildeo da Ordem Maccedilocircnica e de rejuvenescimento de seus quadros encontra-se em curso um projeto de instalaccedilatildeo de Lojas Acadecircmicas e Universitaacuterias em todo o paiacutes Identificado como uma antiga aspiraccedilatildeo de maccedilons brasileiros esse movimento foi iniciado na segunda metade da deacutecada passada e ganhou forccedila e vigor a partir do ano de 2000

Essas agremiaccedilotildees privilegiam a iniciaccedilatildeo de universitaacuterios e reuacutenem-se em condiccedilotildees de hora local e frequecircncia que buscam conciliar as atividades da Ordem com as de estudante Os demais integrantes identificam-se de alguma forma com a aacuterea acadecircmica possibilitando o desenvolvimento de estudos maccedilocircnicos em um ambiente propiacutecio agrave faixa etaacuteria e agraves caracteriacutesticas dos iniciados

Contudo Lojas Maccedilocircnicas Universitaacuterias natildeo satildeo novidadeHaacute muito elas existem em paiacuteses como Inglaterra Irlanda Estados Unidos Canadaacute e Austraacutelia A primeira Loja Universitaacuteria devidamente constituiacuteda surgiu em 1730 na Inglaterra a University Lodge nordm 74 em Londres dela tendo participado Jean Theacuteophile Desaguliers considerado o pai da Maccedilonaria Especulativa Moderna A segunda Loja Universitaacuteria de que se tem notiacutecia eacute a Westminster and Keystone Lodge fundada em 1722 e que se tornou universitaacuteria em 1855

Nos Estados Unidos existem entre outras as Lojas Harvard e Boston University sendo que muitas Lojas ligadas a universidades funcionam no proacuteprio campus embora outras sejam independentes Enquanto algumas soacute admitem alunos ou ex-alunos de uma determinada universidade outras satildeo abertas admitindo estudantes e natildeo estudantes aleacutem de professores Natildeo raro algumas dessas Oficinas tecircm apenas seis sessotildees ordinaacuterias ao longo do ano

No Brasil a denominaccedilatildeo de ldquoLoja Universitaacuteriardquo existe desde 1975 com o surgimento da Loja Universitaacuteria nordm 1928 de Braganccedila Paulista (SP) federada ao Grande Oriente do Brasil

Conveacutem esclarecer que a rigor natildeo existe Maccedilonaria Universitaacuteria mas Lojas Maccedilocircnicas chamadas de Acadecircmicas e Universitaacuterias As leis que as regem satildeo as mesmas que regem qualquer outra Loja Maccedilocircnica federada ao Grande Oriente do Brasil

Sua uacutenica diferenccedila eacute que privilegiam a iniciaccedilatildeo de universitaacuterios de professores e demais candidatos ligados agrave aacuterea acadecircmica

A causa Universitaacuteria da Maccedilonaria ganhou impulso com a promulgaccedilatildeo da Nova Constituiccedilatildeo do Grande Oriente do Brasil (2007) sendo contemplada com isenccedilatildeo de taxas devidas agraves Obediecircncias para os estudantes de cursos de graduaccedilatildeo com no miacutenimo 18 anos de idade e no maacuteximo 25 anos ou ateacute a conclusatildeo do curso desde que comprovadamente natildeo dispuserem de recursos proacuteprios para sua subsistecircncia (art 28 sect 2ordm ldquobrdquo da Constituiccedilatildeo de 2007) Uma medida justa ateacute porque um jovem estudante que se encontra fora do processo produtivo agrave procura do conhecimento e da verdade em tempo integral natildeo tem rendimentos

Se em outros paiacuteses a Maccedilonaria atravessa um esvaziamento do ponto de vista quantitativo no Brasil as Oficinas Universitaacuterias satildeo importante fator na promoccedilatildeo de sua renovaccedilatildeo qualitativa

O futuro da Maccedilonaria em geral e da ldquoMaccedilonaria Universitaacuteriardquo em particular estaacute em conseguir chegar e dialogar com a juventude oferecendo a esta uma doutrina calcada em ideais progressistas solidaacuterios e espirituais construindo assim um futuro com base nos alicerces da tradiccedilatildeo maccedilocircnica

sup1Adaptaccedilatildeo de um texto escrito pelo irmatildeo Joatildeo Correia Filho por ocasiatildeo do primeiro aniversaacuterio da LUVE

sup2Texto construiacutedo com base nas pesquisas dos irmatildeos

Lucas Galdeano e Ivan Lopes Magalhatildees

Histoacuteria da Fundaccedilatildeo da Loja Acadecircmica Uniatildeo Uberabense ndeg3661 - GOBMG

I dealizaccedilatildeo

Por ocasiatildeo da inauguraccedilatildeo da Fraternidade Acadecircmica Vigilantes da Ordem (FAVO) 1ordf Loja Acadecircmica da Regiatildeo e 3ordf em Minas Gerais alguns membros da A R L S Estrela Uberabense presentes a esta solenidade capitaneados pelo I r Alcis Feacutelix Pereira vislumbraram a possibilidade da criaccedilatildeo de uma acadecircmica em Uberaba

A partir da proposta desse grupo de visitantes o I r J oseacute Natal Torres formalizou pedido junto agrave Loja ldquoEstrela Uberabenserdquo solicitando autorizaccedilatildeo para a fundaccedilatildeo de uma Loja AcadecircmicaUniversitaacuteria na cidade de Uberaba Tal oficializaccedilatildeo aconteceu em 2002 quando o Veneraacutevel Mestre da Estrela Uberabense era o I r Alaor Fideacutelis da Silva que procedeu a busca por informaccedilotildees e requisitos necessaacuterios para a fundaccedilatildeo da Loja Acadecircmica

Apoio Compartilhado Procederam-se em 2003 os primeiros passos para a fundaccedilatildeo da Loja Acadecircmica

Foram realizadas pesquisas de subsiacutedios e justificativas para embasar o projeto da nova Loja sob a lideranccedila do I r Alcis Feacutelix Pereira

Apoiaram consideravelmente o projeto os irmatildeos Amintas Arauacutejo Xavier entatildeo Gratildeo-Mestre Adjunto Estadual e Antocircnio Mancini fundador da Loja inaugurada em Uberlacircndia

Aderiu tambeacutem agrave proposta um grupo de I I r das Lojas Estrela Uberabense Estrela da Damasco e Fraternidade Uberabense Com representantes de outras Lojas foi concluiacutedo o estudo para a criaccedilatildeo da Loja Acadecircmica

O nome da Loja Acadecircmica Uniatildeo Uberabense (LAUU) foi sugerido pelo I r Iovaldo Basiacutelio de Oliveira da coirmatilde Quatro de Junho Uberabense votado e aprovado em 2004 Em 2005 foram enviados os documentos necessaacuterios aos Oacutergatildeos Superiores tendo sido autorizada a fundaccedilatildeo em 12 de maio de 2005 sob o nuacutemero 3661

Caracteriacutesticas da Loja Acadecircmica Para fundaccedilatildeo de uma Loja Acadecircmica eacute necessaacuterio ter o patrociacutenio de uma Loja Maccedilocircnica neste caso a Loja Estrela Uberabense

Fundamentalmente as Lojas Acadecircmicas ou Universitaacuterias tecircm como objetivo congregar estudantes e professores universitaacuterios Esses por sua vez devem possuir espiacuterito de lideranccedila e de busca pelo seu aprimoramento e pelo bem da sociedade Outro objetivo eacute aquele que diz respeito agrave constante renovaccedilatildeo do quadro dos membros das Lojas Maccedilocircnicas

Desde a primeira sessatildeo de Iniciaccedilatildeo realizada no dia 05 de fevereiro de 2006 com a presenccedila de Grandes Dirigentes e Autoridades da Ordem foram iniciados vaacuterios universitaacuterios e professores

A Loja Acadecircmica Uniatildeo Uberabense aleacutem dos membros fundadores conta tambeacutem com membros honoraacuterios de outras Lojas e ateacute mesmo de outras Obediecircncias tais como os I I r Stael Antocircnio Ceacutesar Antocircnio Carlos Ferreira de Morais e J ulio Maria da Silva

A LAUU ndash Loja Acadecircmica Uniatildeo Uberabense funciona no Templo da ARLS ldquoEstrela Uberabenserdquo nos primeiros e terceiros saacutebados do mecircs agraves 18 horas O rito eacute o ldquoBrasileirordquo

A histoacuteria recente 1ordf Diretoria Eleita Veneraacutevel Mestre Alcis Feacutelix Pereira 1ordm Vigilante Paulo Roberto Pinheiro Borges 2ordm Vigilante Alceu Severiano da Silva Orador Alexandre Rodrigues Barbosa Secretaacuterio Silas Scussel Tesoureiro Anderson de Lima Chanceler Romildo Benedito Custoacutedio 2ordf Diretoria Veneraacutevel Mestre Wagner da Cruz 1ordm Vigilante Marcelo Silva Mendes 2ordm Vigilante Leandro Lopes Varanda Orador Paulo Roberto Pinheiro Borges Secretaacuterio Marco Aureacutelio Terra Barreto Tesoureiro Leandro Marques da Silva Chanceler Teodoro Mendes Borges Passos 3ordf Diretoria Veneraacutevel Mestre Marcio Fidalgo Amui 1ordm Vigilante Igor Barcellos Precinoti 2ordm Vigilante Neilton Gonccedilalves Ribeiro J unior Orador Marco Aureacutelio Terra Barreto Secretaacuterio Ivaldo Coli Tesoureiro J oseacute Natal Torres Chanceler Norton Rivas da Silva

4a Diretoria Veneraacutevel Mestre Marco Aureacutelio Terra Barreto 1ordm Vigilante Neilton Gonccedilalves Ribeiro J unior 2ordm Vigilante Luiz Fernando Ribeiro de Paiva Orador Norton Rivas da Silva Secretaacuterio Rafael Faria Feacutelix Tesoureiro Leandro Ferreira Alves Chanceler Leonardo Maacuterquez da Silva 5ordf Diretoria Atual Veneraacutevel Mestre Luiz Fernando Ribeiro de Paiva

1ordm Vigilante Reginaldo Martins

2ordm Vigilante Carlos Alberto Martins Vieira

Orador Marcelo Vilaccedila de Oliveira

Secretaacuterio Guilherme Oliveira Magalhatildees

Tesoureiro Neuber Boaventura Souto

Chanceler Leonardo Marquez da Silva

Histoacuteria da Internet no Brasil e a Maccedilonaria

A internet no Brasil se desenvolveu junto ao meio acadecircmico e cientiacutefico e no seu iniacutecio o acesso era restrito a professores e funcionaacuterios de universidades e instituiccedilotildees de pesquisa Somente no ano de 1995 a internet deixou de ser privileacutegio das universidades e da iniciativa privada para se tornar de acesso puacuteblico Desde entatildeo o nuacutemero de provedores que oferecem o serviccedilo e nuacutemero de usuaacuterios que utilizam este recurso aumentam a cada ano

Faz parte do perfil do Maccedilom do seacuteculo XXI as ferramentas de apoio ao aprendizagem formaccedilatildeo e informaccedilatildeo maccedilocircnica

LOJA PATROCINADORA LOJA MACcedilONICA ESTRELA

UBERABENSE Ndeg0941 ndash GOBMG ndash CRUZ DA PERFEICcedilAtildeO MACcedilONICA

>

8881647

Iacutendice

Iacutendice

10 ANOS DE TRABALHONO RITO BRASILEIRO

LOJA ACADEcircMICA UNIAtildeO UBERABENSE Ndeg3661 - GOBMG

>

36961807

Iacutendice

Iacutendice

Iacutendice

Iacutendice

Agrave G D S A D U

RITO BRASILEIRO LOJA ACADEcircMICA UNIAtildeO UBERABENSE

Ndeg3661 - GOBMG

Iacutendice

OBJETIVO

bull Atendendo um imperativo do Rito Brasileiro Tempo de Instruccedilatildeo trataremos esta noite dos temas

bull Aspectos histoacutericos do Rito Brasileiro bull Siacutentese da hierarquia do Rito Brasileiro

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELO

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELO

bull Miguel Antocircnio Dias ndash 1864bull Joseacute Firmo Xavier ndash 1878

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Irmatildeo Aacutelvaro Palmeira um dos mais ferrenhos defensores da consolidaccedilatildeo do rito que assim se expressou atraveacutes de texto publicado no Documento do Rito Brasileiro nordm 29 sobre o primeiro movimento maccedilocircnico para a formaccedilatildeo do um Rito NacionalldquoEm 1864 foi publicado em Paris - Franccedila ldquoBiblioteca Maccedilocircnica ou Instruccedilatildeo Completa do Franco Maccedilomrdquo de autoria do Irmatildeo Miguel Antocircnio Dias de origem portuguesa que modestamente se disse ldquoum cavaleiro Rosa Cruzrdquo Era usual entre os grandes autores maccedilocircnicos essa modeacutestiardquoldquoA ldquoBiblioteca Maccedilocircnica ou Instruccedilatildeo Completa do Franco Maccedilomrdquo eacute uma obra claacutessica completa em 2 volumes e 6 tomos citada como consulta por todos quantos se ocupam de MaccedilonariardquoldquoNessa obra satildeo considerados os Ritos entatildeo existentes em 1864 O autor inicia o seu estudo pelo Rito Francecircs parecendo ter-lhe simpatia mas esclarece no proacutelogo em sua parte final o seu pensamento com um apelordquoTeria sido o embriatildeo do Rito Brasileiro o apelo feito por um irmatildeo Lusitano Miguel Antonio Dias (Sob pseudocircnimo ldquoum Cavaleiro Rosa Cruzrdquo) no ano de 1864 dirigido aos Orientes Lusitano e Brasil no sentido de que fosse criado um Rito novo e independente mantendo os trecircs graus simboacutelicos de acordo com a tradiccedilatildeo maccedilocircnica comum a todos os ritos Que os demais altos graus fossem diferenciados com caracteriacutesticas nacionais Este apelo vinha com a seguinte afirmaccedilatildeo ldquoConvimos em que semelhante reforma eacute contraria ao cosmopolismo e a toleracircncia Maccedilocircnica mas tambeacutem eacute verdade que enquanto os Maccedilons forem patriotas e os povos fisicamente desiguais a conservaccedilatildeo de um Rito Universal parece-nos impossiacutevel Talvez que um tatildeo gigantesco projeto soacute poderaacute ser possiacutevel no vigeacutesimo seacuteculordquo Esta ideacuteia estaacute publicada agraves paacuteginas 6 vol I da obra claacutessica em Maccedilonaria intitulada Biblioteca Maccedilocircnica ou Instruccedilatildeo Completa do Franco-Maccedilom publicada em Paris por Ailleaud Guillard
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ldquoUm Rito Maccedilocircnico criado no ambiente de nossa Paacutetria foi sempre uma aspiraccedilatildeo do Maccedilom no Brasil Essa aspiraccedilatildeo evidenciou-se pela primeira vez em 1878 EV com a ldquoConstituiccedilatildeo da Maccedilonaria do Especial Rito Brasileirordquo em Pernambuco tendo como seu fundador o Irmatildeo Joseacute Firmo Xavier que se condecorou com o imponente tiacutetulo de Grande Chefe Propagador ldquoad vitamrdquo devendo ser em caso de morte substituiacutedo por um Grande Chefe Conservador Entre os papeacuteis deixados pelo Imperador Pedro II e reunidos em dois coacutedices pela Biblioteca Nacional encontram-se a sua Constituiccedilatildeo e a ldquoCaderneta Nominal dos Soacuteciosrdquo (Quadro de Obreiros) com 838 assinaturas de Irmatildeos maccedilons daquele Oriente agravequela eacutepoca e foi dedicado agrave proteccedilatildeo do Imperador e ao Papardquo

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RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOS

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RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOS

bull Lauro Sodreacute ndash Decreto 500 ndash 1914bull Veriacutessimo Joseacute da Costa ndash Decreto 536 - 1916bull ndash Decreto 554 - 1917

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O Decreto nordm 500 de 23121914 baixado pelo General Lauro Sodreacute Gratildeo-Mestre do Grande Oriente do Brasil criou e incorporou o Rito Brasileiro consolidando-o como Rito Regular Legal e Legiacutetimo A primeira Constituiccedilatildeo do Rito foi aprovada e encaminhada agrave Assembleacuteia Geral pelo Decreto nordm 536 de 16101916 do GOB que o reconheceu consagrou e autorizou-lhe o funcionamento
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Em 191617 a Assembleacuteia Geral discutiu votou e promulgou a Constituiccedilatildeo que pelo Decreto nordm 554 de 13 de junho de 1917 contendo a Declaraccedilatildeo de Princiacutepios do Rito foi adotada e incorporada ao patrimocircnio da legislaccedilatildeo do Grande Oriente do Brasil

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RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeO

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RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeObull AacuteLVARO PALMEIRA Grande Instrutor do Rito Brasileiro

Gratildeo-Mestre Geral Honoraacuterio do GOB

bull Atualizaccedilatildeo do Projeto em 1940bull Instalaccedilatildeo do Supremo Conclave do Brasil ndash 1941bull Reativaccedilatildeo Supremo Conclave - Decreto 2080 -

1968

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Na sessatildeo de 22 de junho de 1940 o Ilustre Conselho aprovou nova Constituiccedilatildeo e autorizou o Gratildeo-Mestre a reativar o Rito BrasileiroNo dia 03 de agosto de 1940 o Gratildeo-Mestre Geral do GOB assinou o Ato nordm 1617 nomeando sete Irmatildeos que constituiacuteram o Supremo Conclave em 06 de fevereiro de 1941 Pelo Ato nordm 1636 foi designada a Comissatildeo encarregada de regularizaacute-lo E o Regulamento Geral do GOB editado em 1958 referiu-se ao Rito Brasileiro em seu Art 24 Mas a implantaccedilatildeo soacute viria a ocorrer com o Decreto do GOB nordm 2080 de 19 de marccedilo de 1968 que lhe conferiu acircmbito universal Esse decreto nomeou Comissatildeo de 15 membros com amplos poderes de revisatildeo e reestruturaccedilatildeo do que ateacute entatildeo fora feito a fim de colocar o Rito rigorosamente acorde agraves exigecircncias maccedilocircnicas da regularidade internacional separando o Simbolismo dos Graus Filosoacuteficos e constituindo-o em real veiacuteculo de renovaccedilatildeo da Ordem conciliando a Tradiccedilatildeo com a Evoluccedilatildeo
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Em sessatildeo especial realizada no dia 25 de abril de 1968 o Supremo Conclave do Brasil aprovou a Constituiccedilatildeo que juntamente com o Regulamento Especial do Rito Brasileiro e o Estatuto do Supremo Conclave do Brasil teve o registro nordm 19955 no livro A-8 e o protocolo nordm 55014 no livro A-5 do Cartoacuterio Castro Menezes de Registro Civil de Pessoas Juriacutedicas Rio de Janeiro em 4 de setembro de 1968No dia 10 de junho de 1968 foi assinado o Tratado de Amizade e Alianccedila Maccedilocircnica entre o Grande Oriente do Brasil e o Supremo Conclave do Brasil que a Soberana Assembleacuteia Federal Legislativa ratificou sob aclamaccedilatildeo com o plenaacuterio de peacute

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RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIA

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RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIAbull O Rito Brasileiro eacute teiacutesta afirma a crenccedila em um Deus

Criador Proclama a Gloacuteria do Supremo Arquiteto do Universo e a fraternidade dos homens filhos do mesmo Pai Acata os Landmarks e os demais princiacutepios tradicionais da Maccedilonaria Nas Lojas simboacutelicas do Rito estatildeo sempre presentes as Trecircs Grandes Luzes- o Livro da Lei Sagrada o Esquadro e o Compasso (art 4ordm da Constituiccedilatildeo do Rito) Integra na Maccedilonaria contemplativa a Maccedilonaria militante harmonizando o estrutural com o temporal Eacute um dos seus fins a formaccedilatildeo da cultura poliacutetico-social dos Obreiros paralela agrave indispensaacutevel cultura doutrinaacuterio-maccedilocircnica para que os Maccedilons possam sentir captar e dirigir o espiacuterito de cada seacuteculo

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RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIA DOS PRINCIacutePIOS

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Princiacutepios - Constituiccedilatildeo do Rito Tit I - Dos Fundamentos - Capiacutetulo I - Dos Princiacutepios - Art 1ordm - O Rito Brasileiro de Maccedilons Antigos Livres e Aceitos como sistema de cerimocircnias praacuteticas e ensinamentos maccedilonicos de caraacuteter universal eacute instituiccedilatildeo essenciamente iniciaacutetica filosiacutefica filantroacutepica e progressista assentada na Tradiccedilatildeo e na Evoluccedilatildeo Natildeo divide sua autoridade doutrinaacuteria filosiacutefica e lituacutergica nem a subordina tendo como princiacutepios basilaacuteries I - os landmarques os antigos deveres usos e costumes o sigilo e demais fundamentos da Maccedilonaria Universal II - o Teiacutesmo Afirma a existecircncia de um Deus Criador proclama a gloacuteria do Supremo Arquiteto do Universo e a crenccedila na imortalidade da alma III - a fraternidade dos homes filhos do mesmo Pai IV - a obrigatoacuteria presenccedila nas Lojas Simboacutelicas das Trecircs Grandes Luzes da Maccedilonaria o Livro da Lei o Esquadro e o Compasso Paraacutegrafo uacutenico - Como instituiccedilatildeo regular legal e legiacutetima que perserva a universalidade maccedilonica o Rito Brasileiro de Maccedilons Antigos Livres e Aceitos pode ser implantado em qualquer paiacutes observados os preceitos desta Constituiccedilatildeo

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RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSbull 1 ndash Do significado simboacutelico ou

doutrinaacuterio

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RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSbull 1 ndash Do significado simboacutelico ou

doutrinaacuteriobull 2 ndash Do procedimento tradicional

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RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSbull 1 ndash Do significado simboacutelico ou

doutrinaacuteriobull 2 ndash Do procedimento tradicionalbull 3 ndash Dos aspectos praacuteticos

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RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSDAS PECULIARIDADES

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RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSDAS PECULIARIDADESbull Retorno da P S

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RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSDAS PECULIARIDADESbull Retorno da P Sbull Cerimocircnia das Luzes

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RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSDAS PECULIARIDADESbull Retorno da P Sbull Cerimocircnia das Luzesbull Tiacutempano

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RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSDAS PECULIARIDADESbull Retorno da P Sbull Cerimocircnia das Luzesbull Tiacutempanobull Bastotildees

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RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSDAS PECULIARIDADESbull Retorno da P Sbull Cerimocircnia das Luzesbull Tiacutempanobull Bastotildeesbull Inversatildeo das Colunas

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RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSDAS PECULIARIDADESDOS PRECEITOS DOUTRINAacuteRIOS

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Denominaccedilatildeo dos Oficiais e Disposiccedilatildeo dos IIr em Loja - Rito Brasileiro GOB

1 - Veneraacutevel2 - 1deg Vigilante3 - 2deg Vigilante4 - Orador5 - Secretaacuterio6 - Tesoureiro7 - Chanceler8 - M de Cerimocircnias9 - Hospitaleiro10 - 1deg Diaacutecono11 - 2deg Diaacutecono 12 - 1deg Experto13 - 2deg Experto14 - Porta-Bandeira15 - Porta-Estandarte16 - Cobridor17 - Cobridor Externo18 - Arquiteto19 - Mestre de Harmonia20 - Mestre de Banquetes21 - Ex-Veneraacutevel Imediato22 - Dignitaacuterios Visitantes

23 - Ex-Veneraacuteveis da Loja24 - Coluna dos Mestres25 - Coluna dos Companheiros26 - Coluna dos Aprendizes27 - Altar dos Compromissos28 - Carta Constitutiva29 - Altar dos Perfumes30 - Pavimento Mosaico31 - Quadro do Grau32 - Pedra Polida33 - Mar de Bronze34 - Pedra Bruta35 - Estaacutetua de Minerva36 - Estaacutetua de Heacutercules37 - Estaacutetua de Vecircnus38 ndash Maior Autoridade Maccedilocircnica Presente39 - Mestres Instalados

B - Bandeira do BrasilG - Bandeira do GOBE - Estandarte da Loja

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Circulaccedilatildeo em Loja - Rito Brasileiro GOB

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Ornamentaccedilatildeo da Loja e Instrumentos de Trabalho do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

bull A Sala dos PP PP o Aacutetrio ou Vestiacutebulo e a Cacircmara das Reflexotildees em local discreto do edifiacutecio

bull No Aacutetrio ficam os materiais para a recepccedilatildeo das Autoridades bull A mesa do Veneraacutevel eacute retangular ou hexagonal fechada

adornada com toalha bordocirc com franjas douradas eacute o Altar Sobre ele candelabro de trecircs braccedilos Na face principal do Altar gravada a figura de um Esquadro Por sobre as trecircs poltronas e o Altar ergue-se um dossel tambeacutem adornado com sanefa bordocirc e franjas douradas Sob o dossel no alto penderaacute agrave esquerda a Estrela Radiante com a letra G no centro

bull Aos peacutes do Altar ao centro sobre os degraus expotildee-se a Carta Constitutiva da Loja ao lado agrave direita a Prancheta de Traccedilar ou Taacutebua de Delinear

bull No centro do Oriente acha-se o Altar dos Compromissos (ou Juramentos) sobre o qual se encontram o Livro da Lei que eacute a Biacuteblia o Esq e o Comp este aberto em 45deg a Espada Flamejante e trecircs casticcedilais

bull Estaacutetua de Minerva (Sabedoria Sapiecircncia) sobre uma coluna jocircnica

bull Agrave esquerda e um pouco atraacutes do Pedestal do 1deg Vigilante vecirc-se a Estaacutetua de Heacutercules (Forccedila ou Salus) sobre uma coluna doacuterica Agrave esquerda e ao lado do Pedestal do 2deg Vigilante a Estaacutetua de Vecircnus (Beleza ou Stabilitas) sobre uma coluna coriacutentia

bull Mar de Bronze Pedra Polida e Pedra Bruta

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Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOBbull Veneraacutevel ndash Um Esquadro de hastes desiguaisbull 1ordm Vigilante ndash Um Niacutevelbull 2ordm Vigilante ndash Um Prumo ou Perpendicularbull Orador ndash Um Livro aberto Rutilantebull Secretaacuterio ndash Duas Penas cruzadasbull Tesoureiro ndash Duas Chaves cruzadasbull Chanceler ndash Um Timbrebull Hospitaleiro ndash Uma Bolsabull Mestre de Cerimocircnias ndash Um Triacircngulo equilaacutetero vazadobull Diaacuteconos ndash Uma Pombabull Expertos ndash Um Punhalbull Porta-Bandeira ndash Uma Bandeirabull Porta-Estandarte ndash Um Estandartebull Cobridor Interno ndash Duas Espadas cruzadasbull Arquiteto ndash Uma Trolhabull Mestre de Harmonia ndash Uma Lirabull Mestre de Banquetes ndash Uma Taccedilabull Cobridor Externo ndash Um Alfanjebull Bibliotecaacuterio ndash Um Livro Aberto com uma Penabull Ex-Veneraacutevel ndash Um Compasscom escala sobre um Esqtendo no centro

um olho

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Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

bull INSIacuteGNIAS DO VENERAacuteVEL-MESTRE

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Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

bull INSIacuteGNIAS DO EX-VEN-MESTRE

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Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

COLAR E PUNHOS 1ordm VIGILANTE

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Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

COLAR E PUNHOS 2ordm VIGILANTE

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Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

COLAR DOS OFICIAIS

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Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

FAIXA E AVENTAL DE MESTRE-MACcedilOM

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Cobridor do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOBbull Palavra Sagrada - Bbull Palavra de Passe ndash Natildeo haacutebull Sinal de O ndash M d ao p com os dd uu e

estendidos e o p separado em equadria Palma p b

bull Sinal de S ndash Est agrave O lev a m d horizontalmente ao o d e deixaacute-la cair perpendicularmente ao longo do corpo e retornar ao S de O

bull Sinal de Ob ndash Col a m d aberta por c da e sobre o avental

bull Sinal do Rito ndash Levar naturalmente a m d ao o e depois ao o d e estender o braccedilo agrave frente formando e com a p da m p c

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Cobridor do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOBbull Toque ndash Tomar a matildeo direita do Ir com sua

proacutepria matildeo direita e tocar levemente com a extremidade do polegar a primeira falange do dedo indicador do outro dando trecircs toques no ritmo da bat do Grau -

bull Marcha ndash 3 pp para frente com o p e juntar o calc d ao calc e formando esq

bull Bateria - -bull Idade - T AAbull Aclamaccedilatildeo - GLOacuteRIA GLOacuteRIA GLOacuteRIA

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Trolhamento Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

bull Ven - De onde vindes meu Irmatildeobull Visit - De uma Loja de Satildeo Joatildeo Ven Mestr bull Ven - Que trazeis meu Irmatildeobull Visit - Amizade paz e prosperidade a todos os meus

Irmatildeos bull Ven - Nada mais trazeis bull Visit - O VM de minha Loj - V S P T V Tbull Ven - Que se faz em vossa Lojbull Visit - Levantam-se TT agrave Virtude e cavam-se masmorras

ao Viacuteciobull Ven - O que vindes aqui fazer bull Visit - Vencer minhas paixotildees submeter minha vontade e

fazer novos progressos na Maccedilbull Ven - O que desejais meu Irmatildeobull Visit - Um lugar entre voacutesbull Ven - Ele vos eacute concedido

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Tempo de trabalho Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB bull Desde o Meio-Dia ateacute a Meia-Noite

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Observaccedilotildees ndash Rito Brasileiro GOBbull No iniacutecio e no teacutermino dos TTrab o 2ordm Vig faz uso do ldquoTiacutempanordquo bull Cerimocircnia das luzes (ciacuterios)

ndash Vela branca = S (VenMestr)ndash Vela vermelha = F (1ordm Vig)ndash Vela azul = B (2ordm Vig)

bull O V M no seu altar tem uma vela que se denomina tochabull O V M IIr VVg eu vos convido para vindes ao altar dos juramentos

para que procedamos agrave Cerimocircnia das Luzesbull O V M desce do altar com a tocha acesa acende a vela branca dizendo

Que a luz da sabedoria ilumine nossos trabalhos Passa a tocha ao 1deg Vig que acende a vela vermelha dizendo Que a luz da forccedila decirc vigor a nossa obra O 1deg Vig entrega a tocha ao 2deg Vig que acende a vela de cor azul dizendo Que a luz da beleza se manifeste entre noacutes

bull O livro da lei eacute aberto no salmo 133 onde se lecirc primeiro versiacuteculo Rogando proteccedilatildeo do SUPREMO ARQUITETO DO UNIVERSO

bull Na leitura que o Orador faz do salmo 133 eacute formado o paacutelio com os dois Diaacutec e o M CC

bull Os IIr do Rito Brasileiro ao cruzarem o eixo da loja no Ocidente fazem a saudaccedilatildeo ao V M Ao subir para o Oriente da Loja ou descer cumprimentam o V M

bull No encerramento ocorre o AMORTIZACcedilAtildeO DAS LUZES bull No cortejo de entrada e saiacuteda faz parte os hinos

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ESOTERISMO MACcedilOcircNICO

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O EGITO ndash OS GRANDES INICIADOSbull A INICIACcedilAtildeO NO EGITObull HERMES TRIMEGISTO (3X) 42 LIVROSbull ZOROASTRO ndash ZEND-AVESTAbull MOISES - PENTATEUCObull SUA INFLUEcircNCIA NAS RELIGIOtildeES E

NA MACcedilONARIA(MOISES DAVID SALOMAtildeO)

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A RELIGIAtildeO NO ANTIGO EGITObull ESSEcircNCIA DA RELIGIAtildeO

EGIacutePCIAbull LENDA DE OSIRIS - SUA

MORTEbull SEU RETORNO COM OS

SEGREDOS DO AMENTIbull JULGAMENTO DOS

MORTOS A PENA DE MAAT A VERDADE -JUSTICcedilA

bull ldquoCADA SER DEVE ESTAR SEMPRE PREPARADO PARA COMPARECER PERANTE O TRIBUNAL SER ABSOLVIDO E RECEBIDO DE VOLTA AO SEIO DIVINOrdquo

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O APRENDIZ EGIacutePCIO ndash O MACcedilOMbull POSICcedilAtildeO DOS PEacuteS

bull O AVENTAL DO Ap

bull O CINTO MAGNEacuteTICO

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A ENERGIA E SUA TROCA COM O AMBIENTECHAKRAS

bull ENERGIAS E ENTIDADES

bull IMAtilde E ANTENA

bull CONSCIEcircNCIA COLETIVA

bull FORMACcedilAtildeO DA EGREGORA

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ENERGIA ndash ENTIDADES ndash EGREGORA

bull ACENDIMENTO DAS VELASbull PROCISSAtildeO - O CAMINHO DO SOL E A

CIRCULACcedilAtildeObull INCENSACcedilAtildeO E CANTOS ORACcedilAtildeO E OS

ANJOS ATENDEM AO CHAMADObull OS NOMES EM LOJAbull A INICIACcedilAtildeO

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INICIACcedilAtildeObull A INICIACcedilAtildeO AOS

MISTEacuteRIOS MENORES E MAIORES NA GREacuteCIA OU EGITO

bull PREPARO DO TEMPLO ndash SUA MAGNETIZACcedilAtildeO PREPARO DO TEMPLO PROCISSAtildeO INCENSO MUacuteSICA CANTORIA

bull INICIACcedilAtildeO E SUAS VIAGENS

INICIACcedilAtildeObull A INICIACcedilAtildeO AOS

MISTEacuteRIOS MENORES E MAIORES NA GREacuteCIA OU EGITO

bull PREPARO DO TEMPLO ndash SUA MAGNETIZACcedilAtildeO PREPARO DO TEMPLO PROCISSAtildeO INCENSO MUacuteSICA CANTORIA

bull INICIACcedilAtildeO E SUAS VIAGENS

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SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO

bull PURIFICACcedilAtildeO MENTAL INICIALbull DE PEacute E Agrave ORDEMbull VERIFICAR SE O TEMPLO ESTAacute A COBERTObull VERIFICAR SE TODOS OS PRESENTES SAtildeO MACcedilONSbull SOIS MACcedilOMbull DO MEIO DIA A MEIA NOITE bull ZOROASTRO (ZARATUSTRA)bull LUZ DO MEIO DIA EM PONTObull CIRCULACcedilAtildeO DA PSbull FORMACcedilAtildeO DA ABOacuteBADA TRIANGULAR(PALIO)bull ABERTURA DO LLbull SALMO 133

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SALMO 133

bull OH QUAtildeO BOM E QUAtildeO SUAVE Eacute QUE OS IIR VIVAM EM UNIAtildeO

bull Eacute como o oacuteleo preciosos sobre a cabeccedila que desce sobre a barba a barba de AARAtildeO e que desce agrave orla de suas vestes

bull Como o orvalho de Hermom e como o que desce sobre os montes de Siatildeo porque ali o SENHOR ordena a benccedilatildeo e vida para sempre

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AARAtildeO E MOISEacuteSbull wikipedia

bull Aaratildeo (Ou Arraron tranliterado para hebraico) teria sido filho mais velho de Anratildeo e Joquebede (Ecircxodo 620) da Tribo de Levi(1Crocircnicas 61-3) Era bisneto de Levi1 Tinha uma irmatilde mais velhaMiriam2 Ecircxodo 24) Casou com Eliseba filha de Aminadabe daTribo de Judaacute que lhe deu quatro filhos Nadabe Abiuacute Eleazar eItamar3

bull Aparece na biacuteblia quando Jeovaacute o Deus de Israel o envia desde oEgito para se reunir com o seu irmatildeo Moiseacutes no Monte Horeb4Tornou-se escolhido por Deus como porta-voz (profeta) de Moiseacutes (que teria problemas de dicccedilatildeo de acordo com a tradiccedilatildeo)e serviu como orador junto do Faraoacute nas diligecircncias que permitiram a realizaccedilatildeo do Ecircxodo e da libertaccedilatildeo do povo hebreu do Egipto em direcccedilatildeo agrave Terra prometida

bull Seu papel central levou agrave sua escolha e de sua descendecircncia em perpetuidade como sumo sacerdote dos israelitas quando da constituiccedilatildeo do sacerdoacutecio noTabernaacuteculo ainda que posteriormente por covardia tenha participado de algumas rebeliotildees contra autoridade divina como na criaccedilatildeo do bezerro de ouro iacutedolo pedido pelos israelitas para guiar-lhes jaacute que Moiseacutes estaria desaparecido pois estava no Monte Sinai recebendo os Dez Mandamentos

bull Aaratildeo e Moiseacutes natildeo foram autorizados por Deus a entrar em Canaatilde A razatildeo alegada eacute que os dois irmatildeos apresentaram impaciecircncia em Cades no uacuteltimo ano de peregrinaccedilatildeo no deserto quando Moiseacutes bateu na rocha para sair aacutegua quando a ordem de Jeovaacute era que ele deveria comandar a rocha5 Da morte de Aaratildeo temos duas historias a principal e mais detalhada de que Aaratildeo Eleazar seu filho e Moiseacutes subiram ao monte Hor Moiseacutes tirou as vestes de Aaratildeo e as colocou em seu filho Eleazar E Aaratildeo morreu no alto do monte Depois disso Moiseacutes e Eleazar desceram do monte e quando toda a comunidade soube que Aaratildeo tinha morrido toda a naccedilatildeo de Israel pranteou por ele durante trinta dias6 Aaratildeo tinha cento e vinte e trecircs anos de idade quando morreu no monte Hor no primeiro dia do quinto mecircs do quadrageacutesimo ano depois que os israelitas saiacuteram do Egito7 A outra historia conta em8 que os israelitas partiram dos poccedilos dos jaacanitas e foram ateacuteMoseraacute Ali Aratildeo morreu e foi sepultado e o seu filho Eleazar foi o seu sucessor como sacerdote O monte Hor ficava nos limites da tribo dos Edomitas proacuteximo aPetra atualmente eacute territoacuterio da Jordacircnia

bull A Vara de Aaratildeo [editar]bull Ver artigo principal Vara de Aaratildeobull A Vara de Aaratildeo eacute o nome dado agrave vara que usada por Aaratildeo para executar sinais

prodigiosos diante de Faraoacute e que serviu como sinal de escolha para o sacerdoacutecio por Deus quando da rebeliatildeo de Coraacute (Nuacutemeros xvii 8) Esta vara teria sido colocada na Arca da Alianccedila o que a tradiccedilatildeo cristatilde tambeacutem concorda (Hebreus ix 4) como um sinal da autoridade do sacerdoacutecio aarocircnico

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SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO

bull A MIM MEUS IIrbull PELA SAUDACcedilAtildeObull PELA BATERIAbull PELA ACLAMACcedilAtildeObull INICIAM-SE OS TRABALHOS

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ENCERRAMENTO dos TTrbull QUANDO VELAS SAtildeO ACESAS AS MESMAS

SERAtildeO APAGADAS NA ORDEM INVERSA ENTRETANTO SENDO SUPLICADO QUE PERMANECcedilA CONOSCO SUAS INFLUENCIAS BENFAZEJAS

bull OS TRABALHOS DEVEM SER RITUALISTICAMENTE ENCERRADOS EM RESPEITO AS ENTIDADES INVOCADAS

bull NAtildeO IMPORTA QUAL TENHA SIDO O RITO PRATICADO

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RITO BRASILEIRO bull Os Graus 1 a 3 satildeo ministrados pelas Lojas Simboacutelicas

subordinadas ao Grande Oriente do Brasil na conformidade do Tratado com ele assinado Os Graus 4 a 33 constituem a Maccedilonaria Filosoacutefica os Graus 4 a 32 satildeo ministrados pelos Corpos Filosoacuteficos subordinados ao Supremo Conclave do Grau 33 na forma da Constituiccedilatildeo e do Regulamento do Rito

bull Como oacutergatildeo maacuteximo do Rito Brasileiro erige-se o Supremo Conclave em que residem os Poderes de Gratildeo-Mestrado para toda a extensatildeo do Territoacuterio sob sua Jurisdiccedilatildeo Em virtude de Tratado tais Poderes podem ser transferidos em relaccedilatildeo aos do Simbolismo a outra Potecircncia Maccedilocircnica legal legiacutetima e regular No caso do Brasil os Graus Simboacutelicos do Rito Brasileiro satildeo administrados pelo Grande Oriente do Brasil cabe poreacutem ao Supremo Conclave do Brasil a intransferiacutevel responsabilidade pela elaboraccedilatildeo da doutrina contida nos Rituais pela produccedilatildeo de Atos administrativos do Rito e pela ordem dos 33 (trinta e trecircs) Graus que lhe integram a Hierarquia

bull Haacute apenas um Supremo Conclave legal legiacutetimo e regular para cada Naccedilatildeo

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 4ordm Grau MESTRE DA DISCRICcedilAtildeO - Neste

grau o Obreiro tem a oportunidade de aperfeiccediloar valores do Morais e colocar em exerciacutecio mais uma virtude que eacute a Discriccedilatildeo indispensaacutevel agrave convivecircncia em sociedade pois devemos ter discernimento regulando nossas palavras e accedilotildees afim de evitar situaccedilotildees que possam ferir outrem

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 4ordm Grau MESTRE DA DISCRICcedilAtildeO ndash

Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 5ordm Grau MESTRE DA LEALDADE - Atraveacutes

do estudo da praacutetica da lealdade conforme as leis da honra e dedicaccedilatildeo ser franco sincero e honesto fiel no cumprimento dos compromissos assumidos traduz consciecircncia limpa e inteireza de caraacuteter

bull 6ordm Grau MESTRE DA FRANQUEZA - O Maccedilom dedica-se ao estudo para aperfeiccediloar mais as suas virtudes e atuar com franqueza Eacute a manifestaccedilatildeo do juiacutezo proacuteprio sobre fatos e coisas com base na verdade eacute ser sincero em suas palavras sem contudo usaacute-la de forma agressiva para ofender outrem sem necessidade

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 7ordm Grau MESTRE DA VERDADE- O estudo

deste Grau analisa em detalhes o triunfo da verdade pois a mentira eacute sempre negativa devendo o Maccedilom ser real Ela eacute a base da vida social

bull 8ordm Grau MESTRE DA CORAGEM - O Maccedilom deste Grau aprende a agir com coragem que eacute uma atitude consciente e firme em face do erro Para combatecirc-lo o fazemos com a forccedila ou energia serena e firme que nos leva a enfrentar os perigos e prover a Justiccedila

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 9ordm Grau MESTRE DA JUSTICcedilA OU

RETIDAtildeO - Em Maccedilonaria a Justiccedila eacute a Verdade que daacute a cada um aquilo que lhe eacute devido e natildeo ofende a nenhum direito Constituindo a Justiccedila o fundamento o sustentaacuteculo de qualquer sociedade pois nada subsiste na desordem e na violecircncia Compete ao Mestre da Justiccedila do Rito Brasileiro principalmente em nosso Paiacutes com tanta desigualdade e injusticcedila social o dever de ser sempre fiel aos postulados morais do Grau e combater as injusticcedilas enfrentar os perigos e prover a Justiccedila

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 9ordm Grau MESTRE DA JUSTICcedilA OU

RETIDAtildeO - Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 10ordm Grau MESTRE DA TOLERAcircNCIA - O

objetivo deste Grau eacute o desenvolvimento de praticar a toleracircncia que eacute a boa disposiccedilatildeo dos que ouvem com paciecircncia opiniotildees opostas agraves proacuteprias e tambeacutem suportar as faltas alheias

bull 11ordm Grau MESTRE DA PRUDEcircNCIA - O estudo deste Grau possibilita ao Maccedilom agir com prudecircncia que eacute a virtude que nos faz conhecer e evitar a tempo as inconveniecircncias ou os perigos nos faz conhecer e praticar o que conveacutem na vida social com moderaccedilatildeo A prudecircncia eacute a disposiccedilatildeo que permite deliberar corretamente sobre o que eacute bom ou mau para o Homem e consequumlentemente como conviver em sociedade

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 12ordm Grau MESTRE DA TEMPERANCcedilA -

Praticar a temperanccedila agir com moderaccedilatildeo dos nossos atos A temperanccedila impede a petulacircncia a imodeacutestia a vaidade a insolecircncia e o orgulho do poder O Maccedilom desenvolve a moderaccedilatildeo pela qual permanece senhor de seus proacuteprios prazeres em vez de ser escravo

bull 13ordm Grau MESTRE DA PROBIDADE - O estudo deste Grau possibilita ao Maccedilom compreender que agir com probidade eacute ser iacutentegro de caraacuteter que leva agrave observacircncia estrita dos deveres quer puacuteblicos quer privados honesto reto e justo

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 14ordm Grau MESTRE DA PERSEVERANCcedilA -

Ela eacute a firmeza e constacircncia O Maccedilom perseverante eacute aquele que permanece firme em seus objetivos e ideais pois cada fracasso ensina algo que devemos aprender O natildeo perseverante eacute aquele inconstante e o instaacutevel A Perseveranccedila nos obriga agrave educaccedilatildeo da vontade Eacute a virtude que contribui para o ecircxito das nossas vidas A Perseveranccedila difere da obstinaccedilatildeo que leva o indiviacuteduo a insistir em algo absurdo e da teimosia eacute que nasce a ignoracircncia Natildeo eacute a forccedila mas a perseveranccedila que realiza grandes sonhos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 14ordm Grau MESTRE DA PERSEVERANCcedilA -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 15ordm Grau CAVALEIRO DA LIBERDADE - O

Maccedilom deste Grau estuda a vitoacuteria da liberdade como consequumlecircncia do uso das virtudes e compreende a Liberdade como bem inestimaacutevel que deve ser reconquistado todo dia pois trata-se de um direito Universal e de todos os cidadatildeos A Liberdade eacute por certo um espaccedilo invisiacutevel e somos livres na medida em que ousamos pertencer agrave liberdade deixando que se cumpra em noacutes o fundamento de nossa origem Divina

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalariabull 15ordm Grau CAVALEIRO DA LIBERDADE -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 16ordm Grau CAVALEIRO DA IGUALDADE -

Estudo profundo da igualdade a fim de garantir a igualdade entre as pessoas em virtude da qual todos satildeo portadores dos mesmos direitos e deveres

bull 17ordm Grau CAVALEIRO DA FRATERNIDADE - Estudo da fraternidade humana por meio de valores sociais Tambeacutem analisa e mostra formas de combate contra viacutecios como a hipocrisia ambiccedilatildeo exagerada a ignoracircncia aleacutem de propiciar a fraternidade que eacute o amor ao proacuteximo convivecircncia como Irmatildeos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 18ordm Grau CAVALEIRO DA ROSA-CRUZ - O

Maccedilom deste Grau dedica-se ao estudo de meios para obter o triunfo da Luz sobre as trevas como forma de libertaccedilatildeo pelo amor Grau de cunho espiritualista consagrando a evoluccedilatildeo espiritual do Maccedilom isto eacute ao culto evangeacutelico nos ensinamentos morais deixados por Jesus Cristo resumidos nas trecircs virtudes teoloacutegicas Feacute Esperanccedila e Caridade Como podemos verificar ao longo do aprendizado nos Graus Maccedilocircnicos do Rito Brasileiro eacute que afirmam os valores espirituais e virtudes morais da pessoa humana

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 18ordm Grau CAVALEIRO DA ROSA-CRUZ -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 19ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA AGRICULTURA

E DA PECUAacuteRIA - Eacute consagrado ao estudo das origens da civilizaccedilatildeo do momento histoacuterico em que o homem social transmuda-se do bando para o clatilde e deste para a comunidade urbana - a cidade Esse longo caminho eacute balizado pelo Rito Brasileiro atraveacutes de marcos fundamentais da economia sempre dominante nos movimentos humanos mais profundos Pecuaacuteria e Agricultura mais do que conceitos econocircmicos satildeo conceitos globalizantes os quais a uma atividade econocircmica dominante num certo tempo agregam toda riqueza dos instantes significativos da linha evolucional da espeacutecie humana

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 19ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA AGRICULTURA

E DA PECUAacuteRIA - Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 20ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA INDUacuteSTRIA E

DO COMEacuteRCIO - Satildeo atividades indispensaacuteveis agrave vida e ao progresso social lembrando ainda a necessidade da retidatildeo tambeacutem recriar (induacutestria) e redistribuir (comeacutercio)

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 21ordm Grau MISSIONAacuteRIO DO TRABALHO - O

cunho do Grau eacute realmente o trabalho e estaacute ligado a Noeacute (construccedilatildeo da arca) e a Faleg (construccedilatildeo da Torre de Babel) ldquoO homem nasceu para o trabalho como o paacutessaro para voarrdquo O trabalho reto e digno com o seu justo pagamento

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 22ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ECONOMIA -

Esse Grau eacute uma sequumlecircncia dos Graus 19 20 e 21 e manteacutem o espiacuterito tradicional do Grau Na Maccedilonaria Tradicional quando batem agrave porta se diz que satildeo os patriarcas noaquitas que cortaram as aacutervores do Liacutebano e com elas construiacuteram a nau E com o cedro do Liacutebano e o machado se faziam as naus para o intercacircmbio comercial entre os povos antigos atendendo agrave produccedilatildeo agrave circulaccedilatildeo e agrave reparticcedilatildeo das riquezas Os tiacuterios e os sidocircnios foram os iniciadores da navegaccedilatildeo mariacutetima rasgaram rotas para o mundo entatildeo conhecido Alegoricamente o machado eacute o instrumento para se pocircr abaixo as discriminaccedilotildees econocircmicas as cores do arco-iacuteris significa a bonanccedila que resultaria de uma Economia mundial equilibrada isto eacute supletiva e natildeo competitiva

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 22ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ECONOMIA -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 23ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA EDUCACcedilAtildeO -

Essa denominaccedilatildeo deriva do conteuacutedo tradicional do Grau Os 7 degraus do trono no Oriente lembrando o trivium e o quadrivium a gramaacutetica a retoacuterica e a dialeacutetica (loacutegica) a aritmeacutetica a geometria a muacutesica e a astronomia

bull 24ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ORGANIZACcedilAtildeO SOCIAL ndash - Essa denominaccedilatildeo se impotildeem pelo conteuacutedo da Maccedilonaria Tradicional Eacute a legenda do Tabernaacuteculo de Moiseacutes Resume o Decaacutelogo

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 25ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA JUSTICcedilA

SOCIAL ndash A denominaccedilatildeo estaacute ligada agrave divisa ldquoVirtude e Coragemrdquo e desenvolve a legendas mosaicas da Serpente de Bronze e do eufoacuterbio Moiseacutes tambeacutem usava o suco de eufoacuterbio para a cura sendo que o eufoacuterbio tambeacutem destruiacutea o ferro

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 26ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA PAZ - Na

Maccedilonaria tradicional este Grau tem vaacuterias denominaccedilotildees como Maccedilom do Segredo (Rito Primitivo de Namur) e Companheiro Perfeito Arquiteto (Misraim) No Rito Escocecircs Antigo Aceito eacute o Priacutencipe da Mercecirc ou Escocecircs Trinitaacuterio Eacute um Grau templaacuterio No altar haacute uma estaacutetua que representa a verdade que eacute o palaacutedio do Grau

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 26ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA PAZ -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 27ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ARTE - O Grau 27

do Rito Brasileiro eacute consagrado agrave Arte A Arte eacute livre nobre e gloriosa Natildeo admite escravizaccedilotildees O artista nasce artista e traz consigo a sensibilidade da percepccedilatildeo e originalidade criadora Por isso se define a Arte como uma livre atividade espiritual criadora de beleza

bull 28ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA CIEcircNCIA - O Grau 28 do Rito Brasileiro eacute o Missionaacuterio da Ciecircncia Porque 1ordm - O real objetivo desse Grau na antiga Maccedilonaria era fazecirc-lo uma escola de ciecircncias interpretando a Natureza e devassando-lhe as leis em procura da Verdade Assim pensava o criador desse grau o monge Pernetti em 1766 fundador da Ordem dos Iluminados de Avinhatildeo

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 29ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA RELIGIAtildeO - No

Rito Primitivo de Namur de 1770 denominava-se Grande Eleito da Verdade Mais tarde tomou as denominaccedilotildees de Grande Escocecircs de Santo Andreacute da Escoacutecia ou Patriarca dos cruzados ou Cavaleiro do Sol ou Gratildeo-Mestre da Luz No Rito Brasileiro o Grau eacute orientado no sentido de conciliar a Feacute com a Razatildeo sendo um dos seus objetivos o expurgo de siacutembolos e outros elementos maccedilocircnicos de grande influecircncia nos ritos irmatildeos de doutrina diferente Andreacute irmatildeo de Simatildeo Pedro foi o primeiro disciacutepulo a ser chamado daiacute a tradiccedilatildeo bizantina denominaacute-lo protokelos com significado literal de ldquoo primeiro chamadordquo A tradiccedilatildeo cristatilde nos conta que Andreacute teve grande atividade missionaacuteria na regiatildeo do Mar Negro atual Turquia Uma narrativa do Seacuteculo IV cristatildeo registra que Andreacute foi martirizado numa cruz em forma de X sendo que na bandeira da Escoacutecia paiacutes em que Santo Andreacute e padroeiro consta tal alegoria

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 29ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA RELIGIAtildeO -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO (xxx)

OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 30ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA FILOSOFIA - Eacute

a cuacutepula dos Graus culturais do Rito O Maccedilom desde o Grau 19 ao 29 passou por todos os departamentos da atividade e da cultura humana e estaacute apto a adquirir o superior espiacuterito filosoacutefico numa compreensatildeo da Vida da Sociedade e do Universo pela apreensatildeo dos Princiacutepios e das Causas

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 30ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA FILOSOFIA -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 31ordm Grau GUARDIAtildeO DO BEM PUacuteBLICO - O

detentor do Grau 31 precisa ter uma consciecircncia esclarecida de julgamento capaz de distinguir entre o Bem e o Mal o justo e o injusto No Rito Brasileiro o Grau 31 eacute o complemento superior do Grau 9 o Mestre da Justiccedila O Maccedilom tem o dever fundamental de contribuir para o Bem Puacuteblico porque se a Maccedilonaria natildeo tem Paacutetria os Maccedilons a tecircm

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 31ordm Grau GUARDIAtildeO DO BEM PUacuteBLICO -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 32ordm Grau GUARDIAtildeO DO CIVISMO - O

Guardiatildeo do Civismo nesse particular natildeo usa a forccedila pela forccedila no serviccedilo da Comunidade Um homem forte eacute aquele que se conforma com as Verdades espirituais oriundas da Religiatildeo que professe ou da Filosofia que cultive e em cada Paacutetria procura seguir o exemplo de seus maiores paradigmas do Bem e da Honra Um Maccedilom assim estruturado eacute inexpugnaacutevel e serve efetivamente a Paacutetria atraveacutes dela agrave Humanidade

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 32ordm Grau GUARDIAtildeO DO CIVISMO -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSSupremo Conclave do Brasil (33ordm grau) -

Servidorbull 33ordm Grau SERVIDOR DA ORDEM DA

PAacuteTRIA E DA HUMANIDADE - Eacute tiacutetulo eacute conferido ao Iniciado no Grau 33 do Rito Brasileiro de Maccedilons Antigos Livres e Aceitos Cabe-lhe o exerciacutecio de sui generis sacerdoacutecio natildeo-religioso e natildeo profissional trabalhar com destemor na propagaccedilatildeo dos princiacutepios da Maccedilonaria identificar como ser individual ativo as polaridades opostas a fim de neutralizaacute-las freando o jogo espontacircneo e instaacutevel do pensamento para transformaacute-lo de corrente tormentosa de reflexos do mundo na quietude harmoniosa da disciplina interior

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSSupremo Conclave do Brasil (33ordm grau) -

Servidorbull 33ordm Grau Servidor da Ordem da Paacutetria e

da Humanidade - Paramentos

DA LOJA MACcedilONICA AMPARO E VIRTUDE Aacute LOJA MACcedilONICA ACADEcircMICA UNIAtildeO UBERABENSE Ndeg3661

ndash GOBMG

Ao reportarmos a Histoacuteria da Maccedilonaria de Uberaba sem ter a referecircncia do papel das Lojas Amparo de Virtude 1 e 2 e da Loja Acadecircmica Uniatildeo Uberabense ndeg3661 - GOBMG no cenaacuterio atual da Instituiccedilatildeo Maccedilonaria Universal constatamos o quanto temos prestado contas com o Dever em servir e promover o bem estar da humanidade

Os ideais revolucionaacuterios da inquietude do eterno aprendiz moldado na toleracircncia e no trabalho as colocam nos mesmos patamares de trabalho do interior para o exteriorde dentro para fora

Parabeacutens Obreiros da Loja e membros fundadores da Loja Maccedilocircnica Acadecircmica Uniatildeo Uberabense ndeg3661 ndash GOBMG

Irmatildeo Wagner da Cruz ` M ` I `

ndash Grande Benemeacuterito do Grande Oriente do Brasilmembro fundador e ex ndash Veneraacutevel Mestre

Iacutendice

PARA APROFUNDAR-SE NO TEMA

Bibliografiabull A vida oculta na Maccedilonaria Irm Charles Webster

Leadbeater ndash G 33deg (The Hidden life in Freemasonry) traduzido pelo Irm J Gervaacutesio de Figueiredo ndash G 30deg

bull Os Grandes Iniciados ndash Eacutedouard Schureacutebull A Verdade - numero 451 ndash NovDez ndash A Maccedilonaria e

a Ordem Rosa-Cruzbull Rituais Graus 1 a 33 do Rito Brasileiro ndash GOBbull Pesquisas Internet principalmente Wikipeacutediabull Constituiccedilatildeo e Regulamento do Rito Brasileirobull Estatutos do Supremo Conclave do Brasil

Iacutendice

EPIacuteLOGO Por esse trabalho deduzimos que os ritos nascem crescem e se transformam Como uma planta Nascem e crescem fortes quando cultivadas com denodo pelas potecircncias e pelos irmatildeosOs ritos nascem por diversas circunstacircncias Dissidecircncia causas sociais e ate poliacuteticas cuja as origens do nascimento as vezes perde-se no tempo Reconstituiacute-las com precisatildeo seria necessaacuterio longevas pesquisasAssim o rito assemelha-se a uma flor que quando vergastada pelo vento lancinada pelo sol resistem espalhando o poacutelen que depositado em solo feacutertil germina ofertando novas flores preservando a natureza e a vida Assim satildeo os ritos quando no seu fenecimento espargem novas sementes nascendo novos ritos iluminando a maccedilonaria conduzindo a ordem real na busca da perfeiccedilatildeo humana Eacute grande misteacuterio da vida e da maccedilonaria apanaacutegio do Supremo Arquiteto do Universo

Iacutendice

CONTATOS

bull Nei Inocecircncio dos Santos ndash neiinocenciobolcombrbull Antonio Naccaratto ndash asnaccarattoigcombrbull Alexandre Petri ndash alepetribolcombr

Iacutendice

>

Other

65386205

Iacutendice

Khalil Gibran Vossos filhos natildeo satildeo vossos filhos Vossos filhos natildeo satildeo vossos filhos Satildeo os filhos e as filhas da acircnsia da vida por si mesma Vecircm atraveacutes de voacutes mas natildeo de voacutes E embora vivam convosco natildeo vos pertencem Podeis outorgar-lhes vosso amor mas natildeo vossos pensamentos Porque eles tecircm seus proacuteprios pensamentos Podeis abrigar seus corpos mas natildeo suas almas Pois suas almas moram na mansatildeo do amanhatilde Que voacutes natildeo podeis visitar nem mesmo em sonho Podeis esforccedilar-vos por ser como eles mas natildeo procureis fazecirc-los como voacutes Porque a vida natildeo anda para traacutes e natildeo se demora com os dias passados Voacutes sois os arcos dos quais vossos filhos satildeo arremessados como flechas vivas O arqueiro mira o alvo na senda do infinito e vos estica com toda a sua forccedila Para que suas flechas se projetem raacutepidas e para longe Que vosso encurvamento na matildeo do arqueiro seja vossa alegria Pois assim como ele ama a flecha que voa Ama tambeacutem o arco que permanece estaacutevel Khalil Gibran

Iacutendice

AGRADECIMENTOSbull Loja Caetano Nacarato Ndeg 3812 GOBndash

GOSP Rito Brasileirondash VM Antonio Sergio Basseti

Naccarattondash Ex VM IMEDIATO Paulo Luiz

Maximiliano

bull A todos vocecircs que participaram nesta oportunidade

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  • 10 ANOS DE TRABALHO NO RITO BRASILEIRO
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  • 10 ANOS DE TRABALHO NO RITO BRASILEIRO (2)
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  • Agrave G D S A D U
  • OBJETIVO
  • RITO BRASILEIRO
  • RITO BRASILEIRO (2)
  • RITO BRASILEIRO (3)
  • RITO BRASILEIRO (4)
  • RITO BRASILEIRO (5)
  • RITO BRASILEIRO (6)
  • RITO BRASILEIRO (7)
  • RITO BRASILEIRO (8)
  • RITO BRASILEIRO (9)
  • RITO BRASILEIRO (10)
  • RITO BRASILEIRO (11)
  • RITO BRASILEIRO (12)
  • RITO BRASILEIRO (13)
  • RITO BRASILEIRO (14)
  • RITO BRASILEIRO (15)
  • RITO BRASILEIRO (16)
  • RITO BRASILEIRO (17)
  • RITO BRASILEIRO (18)
  • RITO BRASILEIRO (19)
  • Denominaccedilatildeo dos Oficiais e Disposiccedilatildeo dos IIr em Loja - Rito B
  • Circulaccedilatildeo em Loja - Rito Brasileiro GOB
  • Ornamentaccedilatildeo da Loja e Instrumentos de Trabalho do Grau 1 ndash Rit
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (2)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (3)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (4)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (5)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (6)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (7)
  • Cobridor do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Cobridor do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (2)
  • Trolhamento Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Tempo de trabalho Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Observaccedilotildees ndash Rito Brasileiro GOB
  • ESOTERISMO MACcedilOcircNICO
  • O EGITO ndash OS GRANDES INICIADOS
  • A RELIGIAtildeO NO ANTIGO EGITO
  • O APRENDIZ EGIacutePCIO ndash O MACcedilOM
  • A ENERGIA E SUA TROCA COM O AMBIENTE
  • ENERGIA ndash ENTIDADES ndash EGREGORA
  • INICIACcedilAtildeO
  • SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO
  • SALMO 133
  • AARAtildeO E MOISEacuteS
  • SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO (2)
  • ENCERRAMENTO dos TTr
  • RITO BRASILEIRO (20)
  • RITO BRASILEIRO (21)
  • RITO BRASILEIRO (22)
  • RITO BRASILEIRO (23)
  • RITO BRASILEIRO (24)
  • RITO BRASILEIRO (25)
  • RITO BRASILEIRO (26)
  • RITO BRASILEIRO (27)
  • RITO BRASILEIRO (28)
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  • RITO BRASILEIRO (55)
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  • PARA APROFUNDAR-SE NO TEMA
  • EPIacuteLOGO
  • CONTATOS
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  • AGRADECIMENTOS
Page 11: Ao longo de sua história, a Maçonaria, não aquela das lendas e tradições românticas, de tempos imemoriais, das guildas de ofício que pretendiam manter.

10 ANOS DE TRABALHONO RITO BRASILEIRO

LOJA ACADEcircMICA UNIAtildeO UBERABENSE Ndeg3661 - GOBMG

Iacutendice

O QUE SERIA UMA LOJA UNIVERSITAacuteRIA

Como parte de um intenso programa de modernizaccedilatildeo da Ordem Maccedilocircnica e de rejuvenescimento de seus quadros encontra-se em curso um projeto de instalaccedilatildeo de Lojas Acadecircmicas e Universitaacuterias em todo o paiacutes Identificado como uma antiga aspiraccedilatildeo de maccedilons brasileiros esse movimento foi iniciado na segunda metade da deacutecada passada e ganhou forccedila e vigor a partir do ano de 2000

Essas agremiaccedilotildees privilegiam a iniciaccedilatildeo de universitaacuterios e reuacutenem-se em condiccedilotildees de hora local e frequecircncia que buscam conciliar as atividades da Ordem com as de estudante Os demais integrantes identificam-se de alguma forma com a aacuterea acadecircmica possibilitando o desenvolvimento de estudos maccedilocircnicos em um ambiente propiacutecio agrave faixa etaacuteria e agraves caracteriacutesticas dos iniciados

Contudo Lojas Maccedilocircnicas Universitaacuterias natildeo satildeo novidadeHaacute muito elas existem em paiacuteses como Inglaterra Irlanda Estados Unidos Canadaacute e Austraacutelia A primeira Loja Universitaacuteria devidamente constituiacuteda surgiu em 1730 na Inglaterra a University Lodge nordm 74 em Londres dela tendo participado Jean Theacuteophile Desaguliers considerado o pai da Maccedilonaria Especulativa Moderna A segunda Loja Universitaacuteria de que se tem notiacutecia eacute a Westminster and Keystone Lodge fundada em 1722 e que se tornou universitaacuteria em 1855

Nos Estados Unidos existem entre outras as Lojas Harvard e Boston University sendo que muitas Lojas ligadas a universidades funcionam no proacuteprio campus embora outras sejam independentes Enquanto algumas soacute admitem alunos ou ex-alunos de uma determinada universidade outras satildeo abertas admitindo estudantes e natildeo estudantes aleacutem de professores Natildeo raro algumas dessas Oficinas tecircm apenas seis sessotildees ordinaacuterias ao longo do ano

No Brasil a denominaccedilatildeo de ldquoLoja Universitaacuteriardquo existe desde 1975 com o surgimento da Loja Universitaacuteria nordm 1928 de Braganccedila Paulista (SP) federada ao Grande Oriente do Brasil

Conveacutem esclarecer que a rigor natildeo existe Maccedilonaria Universitaacuteria mas Lojas Maccedilocircnicas chamadas de Acadecircmicas e Universitaacuterias As leis que as regem satildeo as mesmas que regem qualquer outra Loja Maccedilocircnica federada ao Grande Oriente do Brasil

Sua uacutenica diferenccedila eacute que privilegiam a iniciaccedilatildeo de universitaacuterios de professores e demais candidatos ligados agrave aacuterea acadecircmica

A causa Universitaacuteria da Maccedilonaria ganhou impulso com a promulgaccedilatildeo da Nova Constituiccedilatildeo do Grande Oriente do Brasil (2007) sendo contemplada com isenccedilatildeo de taxas devidas agraves Obediecircncias para os estudantes de cursos de graduaccedilatildeo com no miacutenimo 18 anos de idade e no maacuteximo 25 anos ou ateacute a conclusatildeo do curso desde que comprovadamente natildeo dispuserem de recursos proacuteprios para sua subsistecircncia (art 28 sect 2ordm ldquobrdquo da Constituiccedilatildeo de 2007) Uma medida justa ateacute porque um jovem estudante que se encontra fora do processo produtivo agrave procura do conhecimento e da verdade em tempo integral natildeo tem rendimentos

Se em outros paiacuteses a Maccedilonaria atravessa um esvaziamento do ponto de vista quantitativo no Brasil as Oficinas Universitaacuterias satildeo importante fator na promoccedilatildeo de sua renovaccedilatildeo qualitativa

O futuro da Maccedilonaria em geral e da ldquoMaccedilonaria Universitaacuteriardquo em particular estaacute em conseguir chegar e dialogar com a juventude oferecendo a esta uma doutrina calcada em ideais progressistas solidaacuterios e espirituais construindo assim um futuro com base nos alicerces da tradiccedilatildeo maccedilocircnica

sup1Adaptaccedilatildeo de um texto escrito pelo irmatildeo Joatildeo Correia Filho por ocasiatildeo do primeiro aniversaacuterio da LUVE

sup2Texto construiacutedo com base nas pesquisas dos irmatildeos

Lucas Galdeano e Ivan Lopes Magalhatildees

Histoacuteria da Fundaccedilatildeo da Loja Acadecircmica Uniatildeo Uberabense ndeg3661 - GOBMG

I dealizaccedilatildeo

Por ocasiatildeo da inauguraccedilatildeo da Fraternidade Acadecircmica Vigilantes da Ordem (FAVO) 1ordf Loja Acadecircmica da Regiatildeo e 3ordf em Minas Gerais alguns membros da A R L S Estrela Uberabense presentes a esta solenidade capitaneados pelo I r Alcis Feacutelix Pereira vislumbraram a possibilidade da criaccedilatildeo de uma acadecircmica em Uberaba

A partir da proposta desse grupo de visitantes o I r J oseacute Natal Torres formalizou pedido junto agrave Loja ldquoEstrela Uberabenserdquo solicitando autorizaccedilatildeo para a fundaccedilatildeo de uma Loja AcadecircmicaUniversitaacuteria na cidade de Uberaba Tal oficializaccedilatildeo aconteceu em 2002 quando o Veneraacutevel Mestre da Estrela Uberabense era o I r Alaor Fideacutelis da Silva que procedeu a busca por informaccedilotildees e requisitos necessaacuterios para a fundaccedilatildeo da Loja Acadecircmica

Apoio Compartilhado Procederam-se em 2003 os primeiros passos para a fundaccedilatildeo da Loja Acadecircmica

Foram realizadas pesquisas de subsiacutedios e justificativas para embasar o projeto da nova Loja sob a lideranccedila do I r Alcis Feacutelix Pereira

Apoiaram consideravelmente o projeto os irmatildeos Amintas Arauacutejo Xavier entatildeo Gratildeo-Mestre Adjunto Estadual e Antocircnio Mancini fundador da Loja inaugurada em Uberlacircndia

Aderiu tambeacutem agrave proposta um grupo de I I r das Lojas Estrela Uberabense Estrela da Damasco e Fraternidade Uberabense Com representantes de outras Lojas foi concluiacutedo o estudo para a criaccedilatildeo da Loja Acadecircmica

O nome da Loja Acadecircmica Uniatildeo Uberabense (LAUU) foi sugerido pelo I r Iovaldo Basiacutelio de Oliveira da coirmatilde Quatro de Junho Uberabense votado e aprovado em 2004 Em 2005 foram enviados os documentos necessaacuterios aos Oacutergatildeos Superiores tendo sido autorizada a fundaccedilatildeo em 12 de maio de 2005 sob o nuacutemero 3661

Caracteriacutesticas da Loja Acadecircmica Para fundaccedilatildeo de uma Loja Acadecircmica eacute necessaacuterio ter o patrociacutenio de uma Loja Maccedilocircnica neste caso a Loja Estrela Uberabense

Fundamentalmente as Lojas Acadecircmicas ou Universitaacuterias tecircm como objetivo congregar estudantes e professores universitaacuterios Esses por sua vez devem possuir espiacuterito de lideranccedila e de busca pelo seu aprimoramento e pelo bem da sociedade Outro objetivo eacute aquele que diz respeito agrave constante renovaccedilatildeo do quadro dos membros das Lojas Maccedilocircnicas

Desde a primeira sessatildeo de Iniciaccedilatildeo realizada no dia 05 de fevereiro de 2006 com a presenccedila de Grandes Dirigentes e Autoridades da Ordem foram iniciados vaacuterios universitaacuterios e professores

A Loja Acadecircmica Uniatildeo Uberabense aleacutem dos membros fundadores conta tambeacutem com membros honoraacuterios de outras Lojas e ateacute mesmo de outras Obediecircncias tais como os I I r Stael Antocircnio Ceacutesar Antocircnio Carlos Ferreira de Morais e J ulio Maria da Silva

A LAUU ndash Loja Acadecircmica Uniatildeo Uberabense funciona no Templo da ARLS ldquoEstrela Uberabenserdquo nos primeiros e terceiros saacutebados do mecircs agraves 18 horas O rito eacute o ldquoBrasileirordquo

A histoacuteria recente 1ordf Diretoria Eleita Veneraacutevel Mestre Alcis Feacutelix Pereira 1ordm Vigilante Paulo Roberto Pinheiro Borges 2ordm Vigilante Alceu Severiano da Silva Orador Alexandre Rodrigues Barbosa Secretaacuterio Silas Scussel Tesoureiro Anderson de Lima Chanceler Romildo Benedito Custoacutedio 2ordf Diretoria Veneraacutevel Mestre Wagner da Cruz 1ordm Vigilante Marcelo Silva Mendes 2ordm Vigilante Leandro Lopes Varanda Orador Paulo Roberto Pinheiro Borges Secretaacuterio Marco Aureacutelio Terra Barreto Tesoureiro Leandro Marques da Silva Chanceler Teodoro Mendes Borges Passos 3ordf Diretoria Veneraacutevel Mestre Marcio Fidalgo Amui 1ordm Vigilante Igor Barcellos Precinoti 2ordm Vigilante Neilton Gonccedilalves Ribeiro J unior Orador Marco Aureacutelio Terra Barreto Secretaacuterio Ivaldo Coli Tesoureiro J oseacute Natal Torres Chanceler Norton Rivas da Silva

4a Diretoria Veneraacutevel Mestre Marco Aureacutelio Terra Barreto 1ordm Vigilante Neilton Gonccedilalves Ribeiro J unior 2ordm Vigilante Luiz Fernando Ribeiro de Paiva Orador Norton Rivas da Silva Secretaacuterio Rafael Faria Feacutelix Tesoureiro Leandro Ferreira Alves Chanceler Leonardo Maacuterquez da Silva 5ordf Diretoria Atual Veneraacutevel Mestre Luiz Fernando Ribeiro de Paiva

1ordm Vigilante Reginaldo Martins

2ordm Vigilante Carlos Alberto Martins Vieira

Orador Marcelo Vilaccedila de Oliveira

Secretaacuterio Guilherme Oliveira Magalhatildees

Tesoureiro Neuber Boaventura Souto

Chanceler Leonardo Marquez da Silva

Histoacuteria da Internet no Brasil e a Maccedilonaria

A internet no Brasil se desenvolveu junto ao meio acadecircmico e cientiacutefico e no seu iniacutecio o acesso era restrito a professores e funcionaacuterios de universidades e instituiccedilotildees de pesquisa Somente no ano de 1995 a internet deixou de ser privileacutegio das universidades e da iniciativa privada para se tornar de acesso puacuteblico Desde entatildeo o nuacutemero de provedores que oferecem o serviccedilo e nuacutemero de usuaacuterios que utilizam este recurso aumentam a cada ano

Faz parte do perfil do Maccedilom do seacuteculo XXI as ferramentas de apoio ao aprendizagem formaccedilatildeo e informaccedilatildeo maccedilocircnica

LOJA PATROCINADORA LOJA MACcedilONICA ESTRELA

UBERABENSE Ndeg0941 ndash GOBMG ndash CRUZ DA PERFEICcedilAtildeO MACcedilONICA

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8881647

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10 ANOS DE TRABALHONO RITO BRASILEIRO

LOJA ACADEcircMICA UNIAtildeO UBERABENSE Ndeg3661 - GOBMG

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36961807

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Agrave G D S A D U

RITO BRASILEIRO LOJA ACADEcircMICA UNIAtildeO UBERABENSE

Ndeg3661 - GOBMG

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OBJETIVO

bull Atendendo um imperativo do Rito Brasileiro Tempo de Instruccedilatildeo trataremos esta noite dos temas

bull Aspectos histoacutericos do Rito Brasileiro bull Siacutentese da hierarquia do Rito Brasileiro

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RITO BRASILEIRO DO APELO

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RITO BRASILEIRO DO APELO

bull Miguel Antocircnio Dias ndash 1864bull Joseacute Firmo Xavier ndash 1878

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Irmatildeo Aacutelvaro Palmeira um dos mais ferrenhos defensores da consolidaccedilatildeo do rito que assim se expressou atraveacutes de texto publicado no Documento do Rito Brasileiro nordm 29 sobre o primeiro movimento maccedilocircnico para a formaccedilatildeo do um Rito NacionalldquoEm 1864 foi publicado em Paris - Franccedila ldquoBiblioteca Maccedilocircnica ou Instruccedilatildeo Completa do Franco Maccedilomrdquo de autoria do Irmatildeo Miguel Antocircnio Dias de origem portuguesa que modestamente se disse ldquoum cavaleiro Rosa Cruzrdquo Era usual entre os grandes autores maccedilocircnicos essa modeacutestiardquoldquoA ldquoBiblioteca Maccedilocircnica ou Instruccedilatildeo Completa do Franco Maccedilomrdquo eacute uma obra claacutessica completa em 2 volumes e 6 tomos citada como consulta por todos quantos se ocupam de MaccedilonariardquoldquoNessa obra satildeo considerados os Ritos entatildeo existentes em 1864 O autor inicia o seu estudo pelo Rito Francecircs parecendo ter-lhe simpatia mas esclarece no proacutelogo em sua parte final o seu pensamento com um apelordquoTeria sido o embriatildeo do Rito Brasileiro o apelo feito por um irmatildeo Lusitano Miguel Antonio Dias (Sob pseudocircnimo ldquoum Cavaleiro Rosa Cruzrdquo) no ano de 1864 dirigido aos Orientes Lusitano e Brasil no sentido de que fosse criado um Rito novo e independente mantendo os trecircs graus simboacutelicos de acordo com a tradiccedilatildeo maccedilocircnica comum a todos os ritos Que os demais altos graus fossem diferenciados com caracteriacutesticas nacionais Este apelo vinha com a seguinte afirmaccedilatildeo ldquoConvimos em que semelhante reforma eacute contraria ao cosmopolismo e a toleracircncia Maccedilocircnica mas tambeacutem eacute verdade que enquanto os Maccedilons forem patriotas e os povos fisicamente desiguais a conservaccedilatildeo de um Rito Universal parece-nos impossiacutevel Talvez que um tatildeo gigantesco projeto soacute poderaacute ser possiacutevel no vigeacutesimo seacuteculordquo Esta ideacuteia estaacute publicada agraves paacuteginas 6 vol I da obra claacutessica em Maccedilonaria intitulada Biblioteca Maccedilocircnica ou Instruccedilatildeo Completa do Franco-Maccedilom publicada em Paris por Ailleaud Guillard
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ldquoUm Rito Maccedilocircnico criado no ambiente de nossa Paacutetria foi sempre uma aspiraccedilatildeo do Maccedilom no Brasil Essa aspiraccedilatildeo evidenciou-se pela primeira vez em 1878 EV com a ldquoConstituiccedilatildeo da Maccedilonaria do Especial Rito Brasileirordquo em Pernambuco tendo como seu fundador o Irmatildeo Joseacute Firmo Xavier que se condecorou com o imponente tiacutetulo de Grande Chefe Propagador ldquoad vitamrdquo devendo ser em caso de morte substituiacutedo por um Grande Chefe Conservador Entre os papeacuteis deixados pelo Imperador Pedro II e reunidos em dois coacutedices pela Biblioteca Nacional encontram-se a sua Constituiccedilatildeo e a ldquoCaderneta Nominal dos Soacuteciosrdquo (Quadro de Obreiros) com 838 assinaturas de Irmatildeos maccedilons daquele Oriente agravequela eacutepoca e foi dedicado agrave proteccedilatildeo do Imperador e ao Papardquo

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RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOS

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RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOS

bull Lauro Sodreacute ndash Decreto 500 ndash 1914bull Veriacutessimo Joseacute da Costa ndash Decreto 536 - 1916bull ndash Decreto 554 - 1917

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O Decreto nordm 500 de 23121914 baixado pelo General Lauro Sodreacute Gratildeo-Mestre do Grande Oriente do Brasil criou e incorporou o Rito Brasileiro consolidando-o como Rito Regular Legal e Legiacutetimo A primeira Constituiccedilatildeo do Rito foi aprovada e encaminhada agrave Assembleacuteia Geral pelo Decreto nordm 536 de 16101916 do GOB que o reconheceu consagrou e autorizou-lhe o funcionamento
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Em 191617 a Assembleacuteia Geral discutiu votou e promulgou a Constituiccedilatildeo que pelo Decreto nordm 554 de 13 de junho de 1917 contendo a Declaraccedilatildeo de Princiacutepios do Rito foi adotada e incorporada ao patrimocircnio da legislaccedilatildeo do Grande Oriente do Brasil

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RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeO

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RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeObull AacuteLVARO PALMEIRA Grande Instrutor do Rito Brasileiro

Gratildeo-Mestre Geral Honoraacuterio do GOB

bull Atualizaccedilatildeo do Projeto em 1940bull Instalaccedilatildeo do Supremo Conclave do Brasil ndash 1941bull Reativaccedilatildeo Supremo Conclave - Decreto 2080 -

1968

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Na sessatildeo de 22 de junho de 1940 o Ilustre Conselho aprovou nova Constituiccedilatildeo e autorizou o Gratildeo-Mestre a reativar o Rito BrasileiroNo dia 03 de agosto de 1940 o Gratildeo-Mestre Geral do GOB assinou o Ato nordm 1617 nomeando sete Irmatildeos que constituiacuteram o Supremo Conclave em 06 de fevereiro de 1941 Pelo Ato nordm 1636 foi designada a Comissatildeo encarregada de regularizaacute-lo E o Regulamento Geral do GOB editado em 1958 referiu-se ao Rito Brasileiro em seu Art 24 Mas a implantaccedilatildeo soacute viria a ocorrer com o Decreto do GOB nordm 2080 de 19 de marccedilo de 1968 que lhe conferiu acircmbito universal Esse decreto nomeou Comissatildeo de 15 membros com amplos poderes de revisatildeo e reestruturaccedilatildeo do que ateacute entatildeo fora feito a fim de colocar o Rito rigorosamente acorde agraves exigecircncias maccedilocircnicas da regularidade internacional separando o Simbolismo dos Graus Filosoacuteficos e constituindo-o em real veiacuteculo de renovaccedilatildeo da Ordem conciliando a Tradiccedilatildeo com a Evoluccedilatildeo
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Em sessatildeo especial realizada no dia 25 de abril de 1968 o Supremo Conclave do Brasil aprovou a Constituiccedilatildeo que juntamente com o Regulamento Especial do Rito Brasileiro e o Estatuto do Supremo Conclave do Brasil teve o registro nordm 19955 no livro A-8 e o protocolo nordm 55014 no livro A-5 do Cartoacuterio Castro Menezes de Registro Civil de Pessoas Juriacutedicas Rio de Janeiro em 4 de setembro de 1968No dia 10 de junho de 1968 foi assinado o Tratado de Amizade e Alianccedila Maccedilocircnica entre o Grande Oriente do Brasil e o Supremo Conclave do Brasil que a Soberana Assembleacuteia Federal Legislativa ratificou sob aclamaccedilatildeo com o plenaacuterio de peacute

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RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIA

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RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIAbull O Rito Brasileiro eacute teiacutesta afirma a crenccedila em um Deus

Criador Proclama a Gloacuteria do Supremo Arquiteto do Universo e a fraternidade dos homens filhos do mesmo Pai Acata os Landmarks e os demais princiacutepios tradicionais da Maccedilonaria Nas Lojas simboacutelicas do Rito estatildeo sempre presentes as Trecircs Grandes Luzes- o Livro da Lei Sagrada o Esquadro e o Compasso (art 4ordm da Constituiccedilatildeo do Rito) Integra na Maccedilonaria contemplativa a Maccedilonaria militante harmonizando o estrutural com o temporal Eacute um dos seus fins a formaccedilatildeo da cultura poliacutetico-social dos Obreiros paralela agrave indispensaacutevel cultura doutrinaacuterio-maccedilocircnica para que os Maccedilons possam sentir captar e dirigir o espiacuterito de cada seacuteculo

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RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIA DOS PRINCIacutePIOS

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Princiacutepios - Constituiccedilatildeo do Rito Tit I - Dos Fundamentos - Capiacutetulo I - Dos Princiacutepios - Art 1ordm - O Rito Brasileiro de Maccedilons Antigos Livres e Aceitos como sistema de cerimocircnias praacuteticas e ensinamentos maccedilonicos de caraacuteter universal eacute instituiccedilatildeo essenciamente iniciaacutetica filosiacutefica filantroacutepica e progressista assentada na Tradiccedilatildeo e na Evoluccedilatildeo Natildeo divide sua autoridade doutrinaacuteria filosiacutefica e lituacutergica nem a subordina tendo como princiacutepios basilaacuteries I - os landmarques os antigos deveres usos e costumes o sigilo e demais fundamentos da Maccedilonaria Universal II - o Teiacutesmo Afirma a existecircncia de um Deus Criador proclama a gloacuteria do Supremo Arquiteto do Universo e a crenccedila na imortalidade da alma III - a fraternidade dos homes filhos do mesmo Pai IV - a obrigatoacuteria presenccedila nas Lojas Simboacutelicas das Trecircs Grandes Luzes da Maccedilonaria o Livro da Lei o Esquadro e o Compasso Paraacutegrafo uacutenico - Como instituiccedilatildeo regular legal e legiacutetima que perserva a universalidade maccedilonica o Rito Brasileiro de Maccedilons Antigos Livres e Aceitos pode ser implantado em qualquer paiacutes observados os preceitos desta Constituiccedilatildeo

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RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSbull 1 ndash Do significado simboacutelico ou

doutrinaacuterio

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RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSbull 1 ndash Do significado simboacutelico ou

doutrinaacuteriobull 2 ndash Do procedimento tradicional

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RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSbull 1 ndash Do significado simboacutelico ou

doutrinaacuteriobull 2 ndash Do procedimento tradicionalbull 3 ndash Dos aspectos praacuteticos

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RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSDAS PECULIARIDADES

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RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSDAS PECULIARIDADESbull Retorno da P S

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RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSDAS PECULIARIDADESbull Retorno da P Sbull Cerimocircnia das Luzes

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RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSDAS PECULIARIDADESbull Retorno da P Sbull Cerimocircnia das Luzesbull Tiacutempano

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RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSDAS PECULIARIDADESbull Retorno da P Sbull Cerimocircnia das Luzesbull Tiacutempanobull Bastotildees

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RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSDAS PECULIARIDADESbull Retorno da P Sbull Cerimocircnia das Luzesbull Tiacutempanobull Bastotildeesbull Inversatildeo das Colunas

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RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSDAS PECULIARIDADESDOS PRECEITOS DOUTRINAacuteRIOS

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Denominaccedilatildeo dos Oficiais e Disposiccedilatildeo dos IIr em Loja - Rito Brasileiro GOB

1 - Veneraacutevel2 - 1deg Vigilante3 - 2deg Vigilante4 - Orador5 - Secretaacuterio6 - Tesoureiro7 - Chanceler8 - M de Cerimocircnias9 - Hospitaleiro10 - 1deg Diaacutecono11 - 2deg Diaacutecono 12 - 1deg Experto13 - 2deg Experto14 - Porta-Bandeira15 - Porta-Estandarte16 - Cobridor17 - Cobridor Externo18 - Arquiteto19 - Mestre de Harmonia20 - Mestre de Banquetes21 - Ex-Veneraacutevel Imediato22 - Dignitaacuterios Visitantes

23 - Ex-Veneraacuteveis da Loja24 - Coluna dos Mestres25 - Coluna dos Companheiros26 - Coluna dos Aprendizes27 - Altar dos Compromissos28 - Carta Constitutiva29 - Altar dos Perfumes30 - Pavimento Mosaico31 - Quadro do Grau32 - Pedra Polida33 - Mar de Bronze34 - Pedra Bruta35 - Estaacutetua de Minerva36 - Estaacutetua de Heacutercules37 - Estaacutetua de Vecircnus38 ndash Maior Autoridade Maccedilocircnica Presente39 - Mestres Instalados

B - Bandeira do BrasilG - Bandeira do GOBE - Estandarte da Loja

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Circulaccedilatildeo em Loja - Rito Brasileiro GOB

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Ornamentaccedilatildeo da Loja e Instrumentos de Trabalho do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

bull A Sala dos PP PP o Aacutetrio ou Vestiacutebulo e a Cacircmara das Reflexotildees em local discreto do edifiacutecio

bull No Aacutetrio ficam os materiais para a recepccedilatildeo das Autoridades bull A mesa do Veneraacutevel eacute retangular ou hexagonal fechada

adornada com toalha bordocirc com franjas douradas eacute o Altar Sobre ele candelabro de trecircs braccedilos Na face principal do Altar gravada a figura de um Esquadro Por sobre as trecircs poltronas e o Altar ergue-se um dossel tambeacutem adornado com sanefa bordocirc e franjas douradas Sob o dossel no alto penderaacute agrave esquerda a Estrela Radiante com a letra G no centro

bull Aos peacutes do Altar ao centro sobre os degraus expotildee-se a Carta Constitutiva da Loja ao lado agrave direita a Prancheta de Traccedilar ou Taacutebua de Delinear

bull No centro do Oriente acha-se o Altar dos Compromissos (ou Juramentos) sobre o qual se encontram o Livro da Lei que eacute a Biacuteblia o Esq e o Comp este aberto em 45deg a Espada Flamejante e trecircs casticcedilais

bull Estaacutetua de Minerva (Sabedoria Sapiecircncia) sobre uma coluna jocircnica

bull Agrave esquerda e um pouco atraacutes do Pedestal do 1deg Vigilante vecirc-se a Estaacutetua de Heacutercules (Forccedila ou Salus) sobre uma coluna doacuterica Agrave esquerda e ao lado do Pedestal do 2deg Vigilante a Estaacutetua de Vecircnus (Beleza ou Stabilitas) sobre uma coluna coriacutentia

bull Mar de Bronze Pedra Polida e Pedra Bruta

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Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOBbull Veneraacutevel ndash Um Esquadro de hastes desiguaisbull 1ordm Vigilante ndash Um Niacutevelbull 2ordm Vigilante ndash Um Prumo ou Perpendicularbull Orador ndash Um Livro aberto Rutilantebull Secretaacuterio ndash Duas Penas cruzadasbull Tesoureiro ndash Duas Chaves cruzadasbull Chanceler ndash Um Timbrebull Hospitaleiro ndash Uma Bolsabull Mestre de Cerimocircnias ndash Um Triacircngulo equilaacutetero vazadobull Diaacuteconos ndash Uma Pombabull Expertos ndash Um Punhalbull Porta-Bandeira ndash Uma Bandeirabull Porta-Estandarte ndash Um Estandartebull Cobridor Interno ndash Duas Espadas cruzadasbull Arquiteto ndash Uma Trolhabull Mestre de Harmonia ndash Uma Lirabull Mestre de Banquetes ndash Uma Taccedilabull Cobridor Externo ndash Um Alfanjebull Bibliotecaacuterio ndash Um Livro Aberto com uma Penabull Ex-Veneraacutevel ndash Um Compasscom escala sobre um Esqtendo no centro

um olho

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Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

bull INSIacuteGNIAS DO VENERAacuteVEL-MESTRE

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Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

bull INSIacuteGNIAS DO EX-VEN-MESTRE

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Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

COLAR E PUNHOS 1ordm VIGILANTE

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Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

COLAR E PUNHOS 2ordm VIGILANTE

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Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

COLAR DOS OFICIAIS

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Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

FAIXA E AVENTAL DE MESTRE-MACcedilOM

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Cobridor do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOBbull Palavra Sagrada - Bbull Palavra de Passe ndash Natildeo haacutebull Sinal de O ndash M d ao p com os dd uu e

estendidos e o p separado em equadria Palma p b

bull Sinal de S ndash Est agrave O lev a m d horizontalmente ao o d e deixaacute-la cair perpendicularmente ao longo do corpo e retornar ao S de O

bull Sinal de Ob ndash Col a m d aberta por c da e sobre o avental

bull Sinal do Rito ndash Levar naturalmente a m d ao o e depois ao o d e estender o braccedilo agrave frente formando e com a p da m p c

Iacutendice

Cobridor do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOBbull Toque ndash Tomar a matildeo direita do Ir com sua

proacutepria matildeo direita e tocar levemente com a extremidade do polegar a primeira falange do dedo indicador do outro dando trecircs toques no ritmo da bat do Grau -

bull Marcha ndash 3 pp para frente com o p e juntar o calc d ao calc e formando esq

bull Bateria - -bull Idade - T AAbull Aclamaccedilatildeo - GLOacuteRIA GLOacuteRIA GLOacuteRIA

Iacutendice

Trolhamento Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

bull Ven - De onde vindes meu Irmatildeobull Visit - De uma Loja de Satildeo Joatildeo Ven Mestr bull Ven - Que trazeis meu Irmatildeobull Visit - Amizade paz e prosperidade a todos os meus

Irmatildeos bull Ven - Nada mais trazeis bull Visit - O VM de minha Loj - V S P T V Tbull Ven - Que se faz em vossa Lojbull Visit - Levantam-se TT agrave Virtude e cavam-se masmorras

ao Viacuteciobull Ven - O que vindes aqui fazer bull Visit - Vencer minhas paixotildees submeter minha vontade e

fazer novos progressos na Maccedilbull Ven - O que desejais meu Irmatildeobull Visit - Um lugar entre voacutesbull Ven - Ele vos eacute concedido

Iacutendice

Tempo de trabalho Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB bull Desde o Meio-Dia ateacute a Meia-Noite

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Observaccedilotildees ndash Rito Brasileiro GOBbull No iniacutecio e no teacutermino dos TTrab o 2ordm Vig faz uso do ldquoTiacutempanordquo bull Cerimocircnia das luzes (ciacuterios)

ndash Vela branca = S (VenMestr)ndash Vela vermelha = F (1ordm Vig)ndash Vela azul = B (2ordm Vig)

bull O V M no seu altar tem uma vela que se denomina tochabull O V M IIr VVg eu vos convido para vindes ao altar dos juramentos

para que procedamos agrave Cerimocircnia das Luzesbull O V M desce do altar com a tocha acesa acende a vela branca dizendo

Que a luz da sabedoria ilumine nossos trabalhos Passa a tocha ao 1deg Vig que acende a vela vermelha dizendo Que a luz da forccedila decirc vigor a nossa obra O 1deg Vig entrega a tocha ao 2deg Vig que acende a vela de cor azul dizendo Que a luz da beleza se manifeste entre noacutes

bull O livro da lei eacute aberto no salmo 133 onde se lecirc primeiro versiacuteculo Rogando proteccedilatildeo do SUPREMO ARQUITETO DO UNIVERSO

bull Na leitura que o Orador faz do salmo 133 eacute formado o paacutelio com os dois Diaacutec e o M CC

bull Os IIr do Rito Brasileiro ao cruzarem o eixo da loja no Ocidente fazem a saudaccedilatildeo ao V M Ao subir para o Oriente da Loja ou descer cumprimentam o V M

bull No encerramento ocorre o AMORTIZACcedilAtildeO DAS LUZES bull No cortejo de entrada e saiacuteda faz parte os hinos

Iacutendice

ESOTERISMO MACcedilOcircNICO

Iacutendice

O EGITO ndash OS GRANDES INICIADOSbull A INICIACcedilAtildeO NO EGITObull HERMES TRIMEGISTO (3X) 42 LIVROSbull ZOROASTRO ndash ZEND-AVESTAbull MOISES - PENTATEUCObull SUA INFLUEcircNCIA NAS RELIGIOtildeES E

NA MACcedilONARIA(MOISES DAVID SALOMAtildeO)

Iacutendice

A RELIGIAtildeO NO ANTIGO EGITObull ESSEcircNCIA DA RELIGIAtildeO

EGIacutePCIAbull LENDA DE OSIRIS - SUA

MORTEbull SEU RETORNO COM OS

SEGREDOS DO AMENTIbull JULGAMENTO DOS

MORTOS A PENA DE MAAT A VERDADE -JUSTICcedilA

bull ldquoCADA SER DEVE ESTAR SEMPRE PREPARADO PARA COMPARECER PERANTE O TRIBUNAL SER ABSOLVIDO E RECEBIDO DE VOLTA AO SEIO DIVINOrdquo

Iacutendice

O APRENDIZ EGIacutePCIO ndash O MACcedilOMbull POSICcedilAtildeO DOS PEacuteS

bull O AVENTAL DO Ap

bull O CINTO MAGNEacuteTICO

Iacutendice

A ENERGIA E SUA TROCA COM O AMBIENTECHAKRAS

bull ENERGIAS E ENTIDADES

bull IMAtilde E ANTENA

bull CONSCIEcircNCIA COLETIVA

bull FORMACcedilAtildeO DA EGREGORA

Iacutendice

ENERGIA ndash ENTIDADES ndash EGREGORA

bull ACENDIMENTO DAS VELASbull PROCISSAtildeO - O CAMINHO DO SOL E A

CIRCULACcedilAtildeObull INCENSACcedilAtildeO E CANTOS ORACcedilAtildeO E OS

ANJOS ATENDEM AO CHAMADObull OS NOMES EM LOJAbull A INICIACcedilAtildeO

Iacutendice

INICIACcedilAtildeObull A INICIACcedilAtildeO AOS

MISTEacuteRIOS MENORES E MAIORES NA GREacuteCIA OU EGITO

bull PREPARO DO TEMPLO ndash SUA MAGNETIZACcedilAtildeO PREPARO DO TEMPLO PROCISSAtildeO INCENSO MUacuteSICA CANTORIA

bull INICIACcedilAtildeO E SUAS VIAGENS

INICIACcedilAtildeObull A INICIACcedilAtildeO AOS

MISTEacuteRIOS MENORES E MAIORES NA GREacuteCIA OU EGITO

bull PREPARO DO TEMPLO ndash SUA MAGNETIZACcedilAtildeO PREPARO DO TEMPLO PROCISSAtildeO INCENSO MUacuteSICA CANTORIA

bull INICIACcedilAtildeO E SUAS VIAGENS

Iacutendice

SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO

bull PURIFICACcedilAtildeO MENTAL INICIALbull DE PEacute E Agrave ORDEMbull VERIFICAR SE O TEMPLO ESTAacute A COBERTObull VERIFICAR SE TODOS OS PRESENTES SAtildeO MACcedilONSbull SOIS MACcedilOMbull DO MEIO DIA A MEIA NOITE bull ZOROASTRO (ZARATUSTRA)bull LUZ DO MEIO DIA EM PONTObull CIRCULACcedilAtildeO DA PSbull FORMACcedilAtildeO DA ABOacuteBADA TRIANGULAR(PALIO)bull ABERTURA DO LLbull SALMO 133

Iacutendice

SALMO 133

bull OH QUAtildeO BOM E QUAtildeO SUAVE Eacute QUE OS IIR VIVAM EM UNIAtildeO

bull Eacute como o oacuteleo preciosos sobre a cabeccedila que desce sobre a barba a barba de AARAtildeO e que desce agrave orla de suas vestes

bull Como o orvalho de Hermom e como o que desce sobre os montes de Siatildeo porque ali o SENHOR ordena a benccedilatildeo e vida para sempre

Iacutendice

AARAtildeO E MOISEacuteSbull wikipedia

bull Aaratildeo (Ou Arraron tranliterado para hebraico) teria sido filho mais velho de Anratildeo e Joquebede (Ecircxodo 620) da Tribo de Levi(1Crocircnicas 61-3) Era bisneto de Levi1 Tinha uma irmatilde mais velhaMiriam2 Ecircxodo 24) Casou com Eliseba filha de Aminadabe daTribo de Judaacute que lhe deu quatro filhos Nadabe Abiuacute Eleazar eItamar3

bull Aparece na biacuteblia quando Jeovaacute o Deus de Israel o envia desde oEgito para se reunir com o seu irmatildeo Moiseacutes no Monte Horeb4Tornou-se escolhido por Deus como porta-voz (profeta) de Moiseacutes (que teria problemas de dicccedilatildeo de acordo com a tradiccedilatildeo)e serviu como orador junto do Faraoacute nas diligecircncias que permitiram a realizaccedilatildeo do Ecircxodo e da libertaccedilatildeo do povo hebreu do Egipto em direcccedilatildeo agrave Terra prometida

bull Seu papel central levou agrave sua escolha e de sua descendecircncia em perpetuidade como sumo sacerdote dos israelitas quando da constituiccedilatildeo do sacerdoacutecio noTabernaacuteculo ainda que posteriormente por covardia tenha participado de algumas rebeliotildees contra autoridade divina como na criaccedilatildeo do bezerro de ouro iacutedolo pedido pelos israelitas para guiar-lhes jaacute que Moiseacutes estaria desaparecido pois estava no Monte Sinai recebendo os Dez Mandamentos

bull Aaratildeo e Moiseacutes natildeo foram autorizados por Deus a entrar em Canaatilde A razatildeo alegada eacute que os dois irmatildeos apresentaram impaciecircncia em Cades no uacuteltimo ano de peregrinaccedilatildeo no deserto quando Moiseacutes bateu na rocha para sair aacutegua quando a ordem de Jeovaacute era que ele deveria comandar a rocha5 Da morte de Aaratildeo temos duas historias a principal e mais detalhada de que Aaratildeo Eleazar seu filho e Moiseacutes subiram ao monte Hor Moiseacutes tirou as vestes de Aaratildeo e as colocou em seu filho Eleazar E Aaratildeo morreu no alto do monte Depois disso Moiseacutes e Eleazar desceram do monte e quando toda a comunidade soube que Aaratildeo tinha morrido toda a naccedilatildeo de Israel pranteou por ele durante trinta dias6 Aaratildeo tinha cento e vinte e trecircs anos de idade quando morreu no monte Hor no primeiro dia do quinto mecircs do quadrageacutesimo ano depois que os israelitas saiacuteram do Egito7 A outra historia conta em8 que os israelitas partiram dos poccedilos dos jaacanitas e foram ateacuteMoseraacute Ali Aratildeo morreu e foi sepultado e o seu filho Eleazar foi o seu sucessor como sacerdote O monte Hor ficava nos limites da tribo dos Edomitas proacuteximo aPetra atualmente eacute territoacuterio da Jordacircnia

bull A Vara de Aaratildeo [editar]bull Ver artigo principal Vara de Aaratildeobull A Vara de Aaratildeo eacute o nome dado agrave vara que usada por Aaratildeo para executar sinais

prodigiosos diante de Faraoacute e que serviu como sinal de escolha para o sacerdoacutecio por Deus quando da rebeliatildeo de Coraacute (Nuacutemeros xvii 8) Esta vara teria sido colocada na Arca da Alianccedila o que a tradiccedilatildeo cristatilde tambeacutem concorda (Hebreus ix 4) como um sinal da autoridade do sacerdoacutecio aarocircnico

Iacutendice

SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO

bull A MIM MEUS IIrbull PELA SAUDACcedilAtildeObull PELA BATERIAbull PELA ACLAMACcedilAtildeObull INICIAM-SE OS TRABALHOS

Iacutendice

ENCERRAMENTO dos TTrbull QUANDO VELAS SAtildeO ACESAS AS MESMAS

SERAtildeO APAGADAS NA ORDEM INVERSA ENTRETANTO SENDO SUPLICADO QUE PERMANECcedilA CONOSCO SUAS INFLUENCIAS BENFAZEJAS

bull OS TRABALHOS DEVEM SER RITUALISTICAMENTE ENCERRADOS EM RESPEITO AS ENTIDADES INVOCADAS

bull NAtildeO IMPORTA QUAL TENHA SIDO O RITO PRATICADO

Iacutendice

RITO BRASILEIRO bull Os Graus 1 a 3 satildeo ministrados pelas Lojas Simboacutelicas

subordinadas ao Grande Oriente do Brasil na conformidade do Tratado com ele assinado Os Graus 4 a 33 constituem a Maccedilonaria Filosoacutefica os Graus 4 a 32 satildeo ministrados pelos Corpos Filosoacuteficos subordinados ao Supremo Conclave do Grau 33 na forma da Constituiccedilatildeo e do Regulamento do Rito

bull Como oacutergatildeo maacuteximo do Rito Brasileiro erige-se o Supremo Conclave em que residem os Poderes de Gratildeo-Mestrado para toda a extensatildeo do Territoacuterio sob sua Jurisdiccedilatildeo Em virtude de Tratado tais Poderes podem ser transferidos em relaccedilatildeo aos do Simbolismo a outra Potecircncia Maccedilocircnica legal legiacutetima e regular No caso do Brasil os Graus Simboacutelicos do Rito Brasileiro satildeo administrados pelo Grande Oriente do Brasil cabe poreacutem ao Supremo Conclave do Brasil a intransferiacutevel responsabilidade pela elaboraccedilatildeo da doutrina contida nos Rituais pela produccedilatildeo de Atos administrativos do Rito e pela ordem dos 33 (trinta e trecircs) Graus que lhe integram a Hierarquia

bull Haacute apenas um Supremo Conclave legal legiacutetimo e regular para cada Naccedilatildeo

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 4ordm Grau MESTRE DA DISCRICcedilAtildeO - Neste

grau o Obreiro tem a oportunidade de aperfeiccediloar valores do Morais e colocar em exerciacutecio mais uma virtude que eacute a Discriccedilatildeo indispensaacutevel agrave convivecircncia em sociedade pois devemos ter discernimento regulando nossas palavras e accedilotildees afim de evitar situaccedilotildees que possam ferir outrem

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 4ordm Grau MESTRE DA DISCRICcedilAtildeO ndash

Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 5ordm Grau MESTRE DA LEALDADE - Atraveacutes

do estudo da praacutetica da lealdade conforme as leis da honra e dedicaccedilatildeo ser franco sincero e honesto fiel no cumprimento dos compromissos assumidos traduz consciecircncia limpa e inteireza de caraacuteter

bull 6ordm Grau MESTRE DA FRANQUEZA - O Maccedilom dedica-se ao estudo para aperfeiccediloar mais as suas virtudes e atuar com franqueza Eacute a manifestaccedilatildeo do juiacutezo proacuteprio sobre fatos e coisas com base na verdade eacute ser sincero em suas palavras sem contudo usaacute-la de forma agressiva para ofender outrem sem necessidade

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 7ordm Grau MESTRE DA VERDADE- O estudo

deste Grau analisa em detalhes o triunfo da verdade pois a mentira eacute sempre negativa devendo o Maccedilom ser real Ela eacute a base da vida social

bull 8ordm Grau MESTRE DA CORAGEM - O Maccedilom deste Grau aprende a agir com coragem que eacute uma atitude consciente e firme em face do erro Para combatecirc-lo o fazemos com a forccedila ou energia serena e firme que nos leva a enfrentar os perigos e prover a Justiccedila

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 9ordm Grau MESTRE DA JUSTICcedilA OU

RETIDAtildeO - Em Maccedilonaria a Justiccedila eacute a Verdade que daacute a cada um aquilo que lhe eacute devido e natildeo ofende a nenhum direito Constituindo a Justiccedila o fundamento o sustentaacuteculo de qualquer sociedade pois nada subsiste na desordem e na violecircncia Compete ao Mestre da Justiccedila do Rito Brasileiro principalmente em nosso Paiacutes com tanta desigualdade e injusticcedila social o dever de ser sempre fiel aos postulados morais do Grau e combater as injusticcedilas enfrentar os perigos e prover a Justiccedila

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 9ordm Grau MESTRE DA JUSTICcedilA OU

RETIDAtildeO - Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 10ordm Grau MESTRE DA TOLERAcircNCIA - O

objetivo deste Grau eacute o desenvolvimento de praticar a toleracircncia que eacute a boa disposiccedilatildeo dos que ouvem com paciecircncia opiniotildees opostas agraves proacuteprias e tambeacutem suportar as faltas alheias

bull 11ordm Grau MESTRE DA PRUDEcircNCIA - O estudo deste Grau possibilita ao Maccedilom agir com prudecircncia que eacute a virtude que nos faz conhecer e evitar a tempo as inconveniecircncias ou os perigos nos faz conhecer e praticar o que conveacutem na vida social com moderaccedilatildeo A prudecircncia eacute a disposiccedilatildeo que permite deliberar corretamente sobre o que eacute bom ou mau para o Homem e consequumlentemente como conviver em sociedade

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 12ordm Grau MESTRE DA TEMPERANCcedilA -

Praticar a temperanccedila agir com moderaccedilatildeo dos nossos atos A temperanccedila impede a petulacircncia a imodeacutestia a vaidade a insolecircncia e o orgulho do poder O Maccedilom desenvolve a moderaccedilatildeo pela qual permanece senhor de seus proacuteprios prazeres em vez de ser escravo

bull 13ordm Grau MESTRE DA PROBIDADE - O estudo deste Grau possibilita ao Maccedilom compreender que agir com probidade eacute ser iacutentegro de caraacuteter que leva agrave observacircncia estrita dos deveres quer puacuteblicos quer privados honesto reto e justo

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 14ordm Grau MESTRE DA PERSEVERANCcedilA -

Ela eacute a firmeza e constacircncia O Maccedilom perseverante eacute aquele que permanece firme em seus objetivos e ideais pois cada fracasso ensina algo que devemos aprender O natildeo perseverante eacute aquele inconstante e o instaacutevel A Perseveranccedila nos obriga agrave educaccedilatildeo da vontade Eacute a virtude que contribui para o ecircxito das nossas vidas A Perseveranccedila difere da obstinaccedilatildeo que leva o indiviacuteduo a insistir em algo absurdo e da teimosia eacute que nasce a ignoracircncia Natildeo eacute a forccedila mas a perseveranccedila que realiza grandes sonhos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 14ordm Grau MESTRE DA PERSEVERANCcedilA -

Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 15ordm Grau CAVALEIRO DA LIBERDADE - O

Maccedilom deste Grau estuda a vitoacuteria da liberdade como consequumlecircncia do uso das virtudes e compreende a Liberdade como bem inestimaacutevel que deve ser reconquistado todo dia pois trata-se de um direito Universal e de todos os cidadatildeos A Liberdade eacute por certo um espaccedilo invisiacutevel e somos livres na medida em que ousamos pertencer agrave liberdade deixando que se cumpra em noacutes o fundamento de nossa origem Divina

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalariabull 15ordm Grau CAVALEIRO DA LIBERDADE -

Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 16ordm Grau CAVALEIRO DA IGUALDADE -

Estudo profundo da igualdade a fim de garantir a igualdade entre as pessoas em virtude da qual todos satildeo portadores dos mesmos direitos e deveres

bull 17ordm Grau CAVALEIRO DA FRATERNIDADE - Estudo da fraternidade humana por meio de valores sociais Tambeacutem analisa e mostra formas de combate contra viacutecios como a hipocrisia ambiccedilatildeo exagerada a ignoracircncia aleacutem de propiciar a fraternidade que eacute o amor ao proacuteximo convivecircncia como Irmatildeos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 18ordm Grau CAVALEIRO DA ROSA-CRUZ - O

Maccedilom deste Grau dedica-se ao estudo de meios para obter o triunfo da Luz sobre as trevas como forma de libertaccedilatildeo pelo amor Grau de cunho espiritualista consagrando a evoluccedilatildeo espiritual do Maccedilom isto eacute ao culto evangeacutelico nos ensinamentos morais deixados por Jesus Cristo resumidos nas trecircs virtudes teoloacutegicas Feacute Esperanccedila e Caridade Como podemos verificar ao longo do aprendizado nos Graus Maccedilocircnicos do Rito Brasileiro eacute que afirmam os valores espirituais e virtudes morais da pessoa humana

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 18ordm Grau CAVALEIRO DA ROSA-CRUZ -

Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 19ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA AGRICULTURA

E DA PECUAacuteRIA - Eacute consagrado ao estudo das origens da civilizaccedilatildeo do momento histoacuterico em que o homem social transmuda-se do bando para o clatilde e deste para a comunidade urbana - a cidade Esse longo caminho eacute balizado pelo Rito Brasileiro atraveacutes de marcos fundamentais da economia sempre dominante nos movimentos humanos mais profundos Pecuaacuteria e Agricultura mais do que conceitos econocircmicos satildeo conceitos globalizantes os quais a uma atividade econocircmica dominante num certo tempo agregam toda riqueza dos instantes significativos da linha evolucional da espeacutecie humana

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 19ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA AGRICULTURA

E DA PECUAacuteRIA - Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 20ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA INDUacuteSTRIA E

DO COMEacuteRCIO - Satildeo atividades indispensaacuteveis agrave vida e ao progresso social lembrando ainda a necessidade da retidatildeo tambeacutem recriar (induacutestria) e redistribuir (comeacutercio)

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 21ordm Grau MISSIONAacuteRIO DO TRABALHO - O

cunho do Grau eacute realmente o trabalho e estaacute ligado a Noeacute (construccedilatildeo da arca) e a Faleg (construccedilatildeo da Torre de Babel) ldquoO homem nasceu para o trabalho como o paacutessaro para voarrdquo O trabalho reto e digno com o seu justo pagamento

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 22ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ECONOMIA -

Esse Grau eacute uma sequumlecircncia dos Graus 19 20 e 21 e manteacutem o espiacuterito tradicional do Grau Na Maccedilonaria Tradicional quando batem agrave porta se diz que satildeo os patriarcas noaquitas que cortaram as aacutervores do Liacutebano e com elas construiacuteram a nau E com o cedro do Liacutebano e o machado se faziam as naus para o intercacircmbio comercial entre os povos antigos atendendo agrave produccedilatildeo agrave circulaccedilatildeo e agrave reparticcedilatildeo das riquezas Os tiacuterios e os sidocircnios foram os iniciadores da navegaccedilatildeo mariacutetima rasgaram rotas para o mundo entatildeo conhecido Alegoricamente o machado eacute o instrumento para se pocircr abaixo as discriminaccedilotildees econocircmicas as cores do arco-iacuteris significa a bonanccedila que resultaria de uma Economia mundial equilibrada isto eacute supletiva e natildeo competitiva

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 22ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ECONOMIA -

Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 23ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA EDUCACcedilAtildeO -

Essa denominaccedilatildeo deriva do conteuacutedo tradicional do Grau Os 7 degraus do trono no Oriente lembrando o trivium e o quadrivium a gramaacutetica a retoacuterica e a dialeacutetica (loacutegica) a aritmeacutetica a geometria a muacutesica e a astronomia

bull 24ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ORGANIZACcedilAtildeO SOCIAL ndash - Essa denominaccedilatildeo se impotildeem pelo conteuacutedo da Maccedilonaria Tradicional Eacute a legenda do Tabernaacuteculo de Moiseacutes Resume o Decaacutelogo

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 25ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA JUSTICcedilA

SOCIAL ndash A denominaccedilatildeo estaacute ligada agrave divisa ldquoVirtude e Coragemrdquo e desenvolve a legendas mosaicas da Serpente de Bronze e do eufoacuterbio Moiseacutes tambeacutem usava o suco de eufoacuterbio para a cura sendo que o eufoacuterbio tambeacutem destruiacutea o ferro

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 26ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA PAZ - Na

Maccedilonaria tradicional este Grau tem vaacuterias denominaccedilotildees como Maccedilom do Segredo (Rito Primitivo de Namur) e Companheiro Perfeito Arquiteto (Misraim) No Rito Escocecircs Antigo Aceito eacute o Priacutencipe da Mercecirc ou Escocecircs Trinitaacuterio Eacute um Grau templaacuterio No altar haacute uma estaacutetua que representa a verdade que eacute o palaacutedio do Grau

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 26ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA PAZ -

Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 27ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ARTE - O Grau 27

do Rito Brasileiro eacute consagrado agrave Arte A Arte eacute livre nobre e gloriosa Natildeo admite escravizaccedilotildees O artista nasce artista e traz consigo a sensibilidade da percepccedilatildeo e originalidade criadora Por isso se define a Arte como uma livre atividade espiritual criadora de beleza

bull 28ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA CIEcircNCIA - O Grau 28 do Rito Brasileiro eacute o Missionaacuterio da Ciecircncia Porque 1ordm - O real objetivo desse Grau na antiga Maccedilonaria era fazecirc-lo uma escola de ciecircncias interpretando a Natureza e devassando-lhe as leis em procura da Verdade Assim pensava o criador desse grau o monge Pernetti em 1766 fundador da Ordem dos Iluminados de Avinhatildeo

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 29ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA RELIGIAtildeO - No

Rito Primitivo de Namur de 1770 denominava-se Grande Eleito da Verdade Mais tarde tomou as denominaccedilotildees de Grande Escocecircs de Santo Andreacute da Escoacutecia ou Patriarca dos cruzados ou Cavaleiro do Sol ou Gratildeo-Mestre da Luz No Rito Brasileiro o Grau eacute orientado no sentido de conciliar a Feacute com a Razatildeo sendo um dos seus objetivos o expurgo de siacutembolos e outros elementos maccedilocircnicos de grande influecircncia nos ritos irmatildeos de doutrina diferente Andreacute irmatildeo de Simatildeo Pedro foi o primeiro disciacutepulo a ser chamado daiacute a tradiccedilatildeo bizantina denominaacute-lo protokelos com significado literal de ldquoo primeiro chamadordquo A tradiccedilatildeo cristatilde nos conta que Andreacute teve grande atividade missionaacuteria na regiatildeo do Mar Negro atual Turquia Uma narrativa do Seacuteculo IV cristatildeo registra que Andreacute foi martirizado numa cruz em forma de X sendo que na bandeira da Escoacutecia paiacutes em que Santo Andreacute e padroeiro consta tal alegoria

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 29ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA RELIGIAtildeO -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO (xxx)

OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 30ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA FILOSOFIA - Eacute

a cuacutepula dos Graus culturais do Rito O Maccedilom desde o Grau 19 ao 29 passou por todos os departamentos da atividade e da cultura humana e estaacute apto a adquirir o superior espiacuterito filosoacutefico numa compreensatildeo da Vida da Sociedade e do Universo pela apreensatildeo dos Princiacutepios e das Causas

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 30ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA FILOSOFIA -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 31ordm Grau GUARDIAtildeO DO BEM PUacuteBLICO - O

detentor do Grau 31 precisa ter uma consciecircncia esclarecida de julgamento capaz de distinguir entre o Bem e o Mal o justo e o injusto No Rito Brasileiro o Grau 31 eacute o complemento superior do Grau 9 o Mestre da Justiccedila O Maccedilom tem o dever fundamental de contribuir para o Bem Puacuteblico porque se a Maccedilonaria natildeo tem Paacutetria os Maccedilons a tecircm

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 31ordm Grau GUARDIAtildeO DO BEM PUacuteBLICO -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 32ordm Grau GUARDIAtildeO DO CIVISMO - O

Guardiatildeo do Civismo nesse particular natildeo usa a forccedila pela forccedila no serviccedilo da Comunidade Um homem forte eacute aquele que se conforma com as Verdades espirituais oriundas da Religiatildeo que professe ou da Filosofia que cultive e em cada Paacutetria procura seguir o exemplo de seus maiores paradigmas do Bem e da Honra Um Maccedilom assim estruturado eacute inexpugnaacutevel e serve efetivamente a Paacutetria atraveacutes dela agrave Humanidade

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 32ordm Grau GUARDIAtildeO DO CIVISMO -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSSupremo Conclave do Brasil (33ordm grau) -

Servidorbull 33ordm Grau SERVIDOR DA ORDEM DA

PAacuteTRIA E DA HUMANIDADE - Eacute tiacutetulo eacute conferido ao Iniciado no Grau 33 do Rito Brasileiro de Maccedilons Antigos Livres e Aceitos Cabe-lhe o exerciacutecio de sui generis sacerdoacutecio natildeo-religioso e natildeo profissional trabalhar com destemor na propagaccedilatildeo dos princiacutepios da Maccedilonaria identificar como ser individual ativo as polaridades opostas a fim de neutralizaacute-las freando o jogo espontacircneo e instaacutevel do pensamento para transformaacute-lo de corrente tormentosa de reflexos do mundo na quietude harmoniosa da disciplina interior

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSSupremo Conclave do Brasil (33ordm grau) -

Servidorbull 33ordm Grau Servidor da Ordem da Paacutetria e

da Humanidade - Paramentos

DA LOJA MACcedilONICA AMPARO E VIRTUDE Aacute LOJA MACcedilONICA ACADEcircMICA UNIAtildeO UBERABENSE Ndeg3661

ndash GOBMG

Ao reportarmos a Histoacuteria da Maccedilonaria de Uberaba sem ter a referecircncia do papel das Lojas Amparo de Virtude 1 e 2 e da Loja Acadecircmica Uniatildeo Uberabense ndeg3661 - GOBMG no cenaacuterio atual da Instituiccedilatildeo Maccedilonaria Universal constatamos o quanto temos prestado contas com o Dever em servir e promover o bem estar da humanidade

Os ideais revolucionaacuterios da inquietude do eterno aprendiz moldado na toleracircncia e no trabalho as colocam nos mesmos patamares de trabalho do interior para o exteriorde dentro para fora

Parabeacutens Obreiros da Loja e membros fundadores da Loja Maccedilocircnica Acadecircmica Uniatildeo Uberabense ndeg3661 ndash GOBMG

Irmatildeo Wagner da Cruz ` M ` I `

ndash Grande Benemeacuterito do Grande Oriente do Brasilmembro fundador e ex ndash Veneraacutevel Mestre

Iacutendice

PARA APROFUNDAR-SE NO TEMA

Bibliografiabull A vida oculta na Maccedilonaria Irm Charles Webster

Leadbeater ndash G 33deg (The Hidden life in Freemasonry) traduzido pelo Irm J Gervaacutesio de Figueiredo ndash G 30deg

bull Os Grandes Iniciados ndash Eacutedouard Schureacutebull A Verdade - numero 451 ndash NovDez ndash A Maccedilonaria e

a Ordem Rosa-Cruzbull Rituais Graus 1 a 33 do Rito Brasileiro ndash GOBbull Pesquisas Internet principalmente Wikipeacutediabull Constituiccedilatildeo e Regulamento do Rito Brasileirobull Estatutos do Supremo Conclave do Brasil

Iacutendice

EPIacuteLOGO Por esse trabalho deduzimos que os ritos nascem crescem e se transformam Como uma planta Nascem e crescem fortes quando cultivadas com denodo pelas potecircncias e pelos irmatildeosOs ritos nascem por diversas circunstacircncias Dissidecircncia causas sociais e ate poliacuteticas cuja as origens do nascimento as vezes perde-se no tempo Reconstituiacute-las com precisatildeo seria necessaacuterio longevas pesquisasAssim o rito assemelha-se a uma flor que quando vergastada pelo vento lancinada pelo sol resistem espalhando o poacutelen que depositado em solo feacutertil germina ofertando novas flores preservando a natureza e a vida Assim satildeo os ritos quando no seu fenecimento espargem novas sementes nascendo novos ritos iluminando a maccedilonaria conduzindo a ordem real na busca da perfeiccedilatildeo humana Eacute grande misteacuterio da vida e da maccedilonaria apanaacutegio do Supremo Arquiteto do Universo

Iacutendice

CONTATOS

bull Nei Inocecircncio dos Santos ndash neiinocenciobolcombrbull Antonio Naccaratto ndash asnaccarattoigcombrbull Alexandre Petri ndash alepetribolcombr

Iacutendice

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Other

65386205

Iacutendice

Khalil Gibran Vossos filhos natildeo satildeo vossos filhos Vossos filhos natildeo satildeo vossos filhos Satildeo os filhos e as filhas da acircnsia da vida por si mesma Vecircm atraveacutes de voacutes mas natildeo de voacutes E embora vivam convosco natildeo vos pertencem Podeis outorgar-lhes vosso amor mas natildeo vossos pensamentos Porque eles tecircm seus proacuteprios pensamentos Podeis abrigar seus corpos mas natildeo suas almas Pois suas almas moram na mansatildeo do amanhatilde Que voacutes natildeo podeis visitar nem mesmo em sonho Podeis esforccedilar-vos por ser como eles mas natildeo procureis fazecirc-los como voacutes Porque a vida natildeo anda para traacutes e natildeo se demora com os dias passados Voacutes sois os arcos dos quais vossos filhos satildeo arremessados como flechas vivas O arqueiro mira o alvo na senda do infinito e vos estica com toda a sua forccedila Para que suas flechas se projetem raacutepidas e para longe Que vosso encurvamento na matildeo do arqueiro seja vossa alegria Pois assim como ele ama a flecha que voa Ama tambeacutem o arco que permanece estaacutevel Khalil Gibran

Iacutendice

AGRADECIMENTOSbull Loja Caetano Nacarato Ndeg 3812 GOBndash

GOSP Rito Brasileirondash VM Antonio Sergio Basseti

Naccarattondash Ex VM IMEDIATO Paulo Luiz

Maximiliano

bull A todos vocecircs que participaram nesta oportunidade

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  • 10 ANOS DE TRABALHO NO RITO BRASILEIRO
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  • 10 ANOS DE TRABALHO NO RITO BRASILEIRO (2)
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  • Agrave G D S A D U
  • OBJETIVO
  • RITO BRASILEIRO
  • RITO BRASILEIRO (2)
  • RITO BRASILEIRO (3)
  • RITO BRASILEIRO (4)
  • RITO BRASILEIRO (5)
  • RITO BRASILEIRO (6)
  • RITO BRASILEIRO (7)
  • RITO BRASILEIRO (8)
  • RITO BRASILEIRO (9)
  • RITO BRASILEIRO (10)
  • RITO BRASILEIRO (11)
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  • RITO BRASILEIRO (13)
  • RITO BRASILEIRO (14)
  • RITO BRASILEIRO (15)
  • RITO BRASILEIRO (16)
  • RITO BRASILEIRO (17)
  • RITO BRASILEIRO (18)
  • RITO BRASILEIRO (19)
  • Denominaccedilatildeo dos Oficiais e Disposiccedilatildeo dos IIr em Loja - Rito B
  • Circulaccedilatildeo em Loja - Rito Brasileiro GOB
  • Ornamentaccedilatildeo da Loja e Instrumentos de Trabalho do Grau 1 ndash Rit
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (2)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (3)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (4)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (5)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (6)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (7)
  • Cobridor do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Cobridor do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (2)
  • Trolhamento Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Tempo de trabalho Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Observaccedilotildees ndash Rito Brasileiro GOB
  • ESOTERISMO MACcedilOcircNICO
  • O EGITO ndash OS GRANDES INICIADOS
  • A RELIGIAtildeO NO ANTIGO EGITO
  • O APRENDIZ EGIacutePCIO ndash O MACcedilOM
  • A ENERGIA E SUA TROCA COM O AMBIENTE
  • ENERGIA ndash ENTIDADES ndash EGREGORA
  • INICIACcedilAtildeO
  • SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO
  • SALMO 133
  • AARAtildeO E MOISEacuteS
  • SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO (2)
  • ENCERRAMENTO dos TTr
  • RITO BRASILEIRO (20)
  • RITO BRASILEIRO (21)
  • RITO BRASILEIRO (22)
  • RITO BRASILEIRO (23)
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  • RITO BRASILEIRO (50)
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  • RITO BRASILEIRO (54)
  • RITO BRASILEIRO (55)
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  • PARA APROFUNDAR-SE NO TEMA
  • EPIacuteLOGO
  • CONTATOS
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  • AGRADECIMENTOS
Page 12: Ao longo de sua história, a Maçonaria, não aquela das lendas e tradições românticas, de tempos imemoriais, das guildas de ofício que pretendiam manter.

Iacutendice

O QUE SERIA UMA LOJA UNIVERSITAacuteRIA

Como parte de um intenso programa de modernizaccedilatildeo da Ordem Maccedilocircnica e de rejuvenescimento de seus quadros encontra-se em curso um projeto de instalaccedilatildeo de Lojas Acadecircmicas e Universitaacuterias em todo o paiacutes Identificado como uma antiga aspiraccedilatildeo de maccedilons brasileiros esse movimento foi iniciado na segunda metade da deacutecada passada e ganhou forccedila e vigor a partir do ano de 2000

Essas agremiaccedilotildees privilegiam a iniciaccedilatildeo de universitaacuterios e reuacutenem-se em condiccedilotildees de hora local e frequecircncia que buscam conciliar as atividades da Ordem com as de estudante Os demais integrantes identificam-se de alguma forma com a aacuterea acadecircmica possibilitando o desenvolvimento de estudos maccedilocircnicos em um ambiente propiacutecio agrave faixa etaacuteria e agraves caracteriacutesticas dos iniciados

Contudo Lojas Maccedilocircnicas Universitaacuterias natildeo satildeo novidadeHaacute muito elas existem em paiacuteses como Inglaterra Irlanda Estados Unidos Canadaacute e Austraacutelia A primeira Loja Universitaacuteria devidamente constituiacuteda surgiu em 1730 na Inglaterra a University Lodge nordm 74 em Londres dela tendo participado Jean Theacuteophile Desaguliers considerado o pai da Maccedilonaria Especulativa Moderna A segunda Loja Universitaacuteria de que se tem notiacutecia eacute a Westminster and Keystone Lodge fundada em 1722 e que se tornou universitaacuteria em 1855

Nos Estados Unidos existem entre outras as Lojas Harvard e Boston University sendo que muitas Lojas ligadas a universidades funcionam no proacuteprio campus embora outras sejam independentes Enquanto algumas soacute admitem alunos ou ex-alunos de uma determinada universidade outras satildeo abertas admitindo estudantes e natildeo estudantes aleacutem de professores Natildeo raro algumas dessas Oficinas tecircm apenas seis sessotildees ordinaacuterias ao longo do ano

No Brasil a denominaccedilatildeo de ldquoLoja Universitaacuteriardquo existe desde 1975 com o surgimento da Loja Universitaacuteria nordm 1928 de Braganccedila Paulista (SP) federada ao Grande Oriente do Brasil

Conveacutem esclarecer que a rigor natildeo existe Maccedilonaria Universitaacuteria mas Lojas Maccedilocircnicas chamadas de Acadecircmicas e Universitaacuterias As leis que as regem satildeo as mesmas que regem qualquer outra Loja Maccedilocircnica federada ao Grande Oriente do Brasil

Sua uacutenica diferenccedila eacute que privilegiam a iniciaccedilatildeo de universitaacuterios de professores e demais candidatos ligados agrave aacuterea acadecircmica

A causa Universitaacuteria da Maccedilonaria ganhou impulso com a promulgaccedilatildeo da Nova Constituiccedilatildeo do Grande Oriente do Brasil (2007) sendo contemplada com isenccedilatildeo de taxas devidas agraves Obediecircncias para os estudantes de cursos de graduaccedilatildeo com no miacutenimo 18 anos de idade e no maacuteximo 25 anos ou ateacute a conclusatildeo do curso desde que comprovadamente natildeo dispuserem de recursos proacuteprios para sua subsistecircncia (art 28 sect 2ordm ldquobrdquo da Constituiccedilatildeo de 2007) Uma medida justa ateacute porque um jovem estudante que se encontra fora do processo produtivo agrave procura do conhecimento e da verdade em tempo integral natildeo tem rendimentos

Se em outros paiacuteses a Maccedilonaria atravessa um esvaziamento do ponto de vista quantitativo no Brasil as Oficinas Universitaacuterias satildeo importante fator na promoccedilatildeo de sua renovaccedilatildeo qualitativa

O futuro da Maccedilonaria em geral e da ldquoMaccedilonaria Universitaacuteriardquo em particular estaacute em conseguir chegar e dialogar com a juventude oferecendo a esta uma doutrina calcada em ideais progressistas solidaacuterios e espirituais construindo assim um futuro com base nos alicerces da tradiccedilatildeo maccedilocircnica

sup1Adaptaccedilatildeo de um texto escrito pelo irmatildeo Joatildeo Correia Filho por ocasiatildeo do primeiro aniversaacuterio da LUVE

sup2Texto construiacutedo com base nas pesquisas dos irmatildeos

Lucas Galdeano e Ivan Lopes Magalhatildees

Histoacuteria da Fundaccedilatildeo da Loja Acadecircmica Uniatildeo Uberabense ndeg3661 - GOBMG

I dealizaccedilatildeo

Por ocasiatildeo da inauguraccedilatildeo da Fraternidade Acadecircmica Vigilantes da Ordem (FAVO) 1ordf Loja Acadecircmica da Regiatildeo e 3ordf em Minas Gerais alguns membros da A R L S Estrela Uberabense presentes a esta solenidade capitaneados pelo I r Alcis Feacutelix Pereira vislumbraram a possibilidade da criaccedilatildeo de uma acadecircmica em Uberaba

A partir da proposta desse grupo de visitantes o I r J oseacute Natal Torres formalizou pedido junto agrave Loja ldquoEstrela Uberabenserdquo solicitando autorizaccedilatildeo para a fundaccedilatildeo de uma Loja AcadecircmicaUniversitaacuteria na cidade de Uberaba Tal oficializaccedilatildeo aconteceu em 2002 quando o Veneraacutevel Mestre da Estrela Uberabense era o I r Alaor Fideacutelis da Silva que procedeu a busca por informaccedilotildees e requisitos necessaacuterios para a fundaccedilatildeo da Loja Acadecircmica

Apoio Compartilhado Procederam-se em 2003 os primeiros passos para a fundaccedilatildeo da Loja Acadecircmica

Foram realizadas pesquisas de subsiacutedios e justificativas para embasar o projeto da nova Loja sob a lideranccedila do I r Alcis Feacutelix Pereira

Apoiaram consideravelmente o projeto os irmatildeos Amintas Arauacutejo Xavier entatildeo Gratildeo-Mestre Adjunto Estadual e Antocircnio Mancini fundador da Loja inaugurada em Uberlacircndia

Aderiu tambeacutem agrave proposta um grupo de I I r das Lojas Estrela Uberabense Estrela da Damasco e Fraternidade Uberabense Com representantes de outras Lojas foi concluiacutedo o estudo para a criaccedilatildeo da Loja Acadecircmica

O nome da Loja Acadecircmica Uniatildeo Uberabense (LAUU) foi sugerido pelo I r Iovaldo Basiacutelio de Oliveira da coirmatilde Quatro de Junho Uberabense votado e aprovado em 2004 Em 2005 foram enviados os documentos necessaacuterios aos Oacutergatildeos Superiores tendo sido autorizada a fundaccedilatildeo em 12 de maio de 2005 sob o nuacutemero 3661

Caracteriacutesticas da Loja Acadecircmica Para fundaccedilatildeo de uma Loja Acadecircmica eacute necessaacuterio ter o patrociacutenio de uma Loja Maccedilocircnica neste caso a Loja Estrela Uberabense

Fundamentalmente as Lojas Acadecircmicas ou Universitaacuterias tecircm como objetivo congregar estudantes e professores universitaacuterios Esses por sua vez devem possuir espiacuterito de lideranccedila e de busca pelo seu aprimoramento e pelo bem da sociedade Outro objetivo eacute aquele que diz respeito agrave constante renovaccedilatildeo do quadro dos membros das Lojas Maccedilocircnicas

Desde a primeira sessatildeo de Iniciaccedilatildeo realizada no dia 05 de fevereiro de 2006 com a presenccedila de Grandes Dirigentes e Autoridades da Ordem foram iniciados vaacuterios universitaacuterios e professores

A Loja Acadecircmica Uniatildeo Uberabense aleacutem dos membros fundadores conta tambeacutem com membros honoraacuterios de outras Lojas e ateacute mesmo de outras Obediecircncias tais como os I I r Stael Antocircnio Ceacutesar Antocircnio Carlos Ferreira de Morais e J ulio Maria da Silva

A LAUU ndash Loja Acadecircmica Uniatildeo Uberabense funciona no Templo da ARLS ldquoEstrela Uberabenserdquo nos primeiros e terceiros saacutebados do mecircs agraves 18 horas O rito eacute o ldquoBrasileirordquo

A histoacuteria recente 1ordf Diretoria Eleita Veneraacutevel Mestre Alcis Feacutelix Pereira 1ordm Vigilante Paulo Roberto Pinheiro Borges 2ordm Vigilante Alceu Severiano da Silva Orador Alexandre Rodrigues Barbosa Secretaacuterio Silas Scussel Tesoureiro Anderson de Lima Chanceler Romildo Benedito Custoacutedio 2ordf Diretoria Veneraacutevel Mestre Wagner da Cruz 1ordm Vigilante Marcelo Silva Mendes 2ordm Vigilante Leandro Lopes Varanda Orador Paulo Roberto Pinheiro Borges Secretaacuterio Marco Aureacutelio Terra Barreto Tesoureiro Leandro Marques da Silva Chanceler Teodoro Mendes Borges Passos 3ordf Diretoria Veneraacutevel Mestre Marcio Fidalgo Amui 1ordm Vigilante Igor Barcellos Precinoti 2ordm Vigilante Neilton Gonccedilalves Ribeiro J unior Orador Marco Aureacutelio Terra Barreto Secretaacuterio Ivaldo Coli Tesoureiro J oseacute Natal Torres Chanceler Norton Rivas da Silva

4a Diretoria Veneraacutevel Mestre Marco Aureacutelio Terra Barreto 1ordm Vigilante Neilton Gonccedilalves Ribeiro J unior 2ordm Vigilante Luiz Fernando Ribeiro de Paiva Orador Norton Rivas da Silva Secretaacuterio Rafael Faria Feacutelix Tesoureiro Leandro Ferreira Alves Chanceler Leonardo Maacuterquez da Silva 5ordf Diretoria Atual Veneraacutevel Mestre Luiz Fernando Ribeiro de Paiva

1ordm Vigilante Reginaldo Martins

2ordm Vigilante Carlos Alberto Martins Vieira

Orador Marcelo Vilaccedila de Oliveira

Secretaacuterio Guilherme Oliveira Magalhatildees

Tesoureiro Neuber Boaventura Souto

Chanceler Leonardo Marquez da Silva

Histoacuteria da Internet no Brasil e a Maccedilonaria

A internet no Brasil se desenvolveu junto ao meio acadecircmico e cientiacutefico e no seu iniacutecio o acesso era restrito a professores e funcionaacuterios de universidades e instituiccedilotildees de pesquisa Somente no ano de 1995 a internet deixou de ser privileacutegio das universidades e da iniciativa privada para se tornar de acesso puacuteblico Desde entatildeo o nuacutemero de provedores que oferecem o serviccedilo e nuacutemero de usuaacuterios que utilizam este recurso aumentam a cada ano

Faz parte do perfil do Maccedilom do seacuteculo XXI as ferramentas de apoio ao aprendizagem formaccedilatildeo e informaccedilatildeo maccedilocircnica

LOJA PATROCINADORA LOJA MACcedilONICA ESTRELA

UBERABENSE Ndeg0941 ndash GOBMG ndash CRUZ DA PERFEICcedilAtildeO MACcedilONICA

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8881647

Iacutendice

Iacutendice

10 ANOS DE TRABALHONO RITO BRASILEIRO

LOJA ACADEcircMICA UNIAtildeO UBERABENSE Ndeg3661 - GOBMG

>

36961807

Iacutendice

Iacutendice

Iacutendice

Iacutendice

Agrave G D S A D U

RITO BRASILEIRO LOJA ACADEcircMICA UNIAtildeO UBERABENSE

Ndeg3661 - GOBMG

Iacutendice

OBJETIVO

bull Atendendo um imperativo do Rito Brasileiro Tempo de Instruccedilatildeo trataremos esta noite dos temas

bull Aspectos histoacutericos do Rito Brasileiro bull Siacutentese da hierarquia do Rito Brasileiro

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELO

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELO

bull Miguel Antocircnio Dias ndash 1864bull Joseacute Firmo Xavier ndash 1878

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Irmatildeo Aacutelvaro Palmeira um dos mais ferrenhos defensores da consolidaccedilatildeo do rito que assim se expressou atraveacutes de texto publicado no Documento do Rito Brasileiro nordm 29 sobre o primeiro movimento maccedilocircnico para a formaccedilatildeo do um Rito NacionalldquoEm 1864 foi publicado em Paris - Franccedila ldquoBiblioteca Maccedilocircnica ou Instruccedilatildeo Completa do Franco Maccedilomrdquo de autoria do Irmatildeo Miguel Antocircnio Dias de origem portuguesa que modestamente se disse ldquoum cavaleiro Rosa Cruzrdquo Era usual entre os grandes autores maccedilocircnicos essa modeacutestiardquoldquoA ldquoBiblioteca Maccedilocircnica ou Instruccedilatildeo Completa do Franco Maccedilomrdquo eacute uma obra claacutessica completa em 2 volumes e 6 tomos citada como consulta por todos quantos se ocupam de MaccedilonariardquoldquoNessa obra satildeo considerados os Ritos entatildeo existentes em 1864 O autor inicia o seu estudo pelo Rito Francecircs parecendo ter-lhe simpatia mas esclarece no proacutelogo em sua parte final o seu pensamento com um apelordquoTeria sido o embriatildeo do Rito Brasileiro o apelo feito por um irmatildeo Lusitano Miguel Antonio Dias (Sob pseudocircnimo ldquoum Cavaleiro Rosa Cruzrdquo) no ano de 1864 dirigido aos Orientes Lusitano e Brasil no sentido de que fosse criado um Rito novo e independente mantendo os trecircs graus simboacutelicos de acordo com a tradiccedilatildeo maccedilocircnica comum a todos os ritos Que os demais altos graus fossem diferenciados com caracteriacutesticas nacionais Este apelo vinha com a seguinte afirmaccedilatildeo ldquoConvimos em que semelhante reforma eacute contraria ao cosmopolismo e a toleracircncia Maccedilocircnica mas tambeacutem eacute verdade que enquanto os Maccedilons forem patriotas e os povos fisicamente desiguais a conservaccedilatildeo de um Rito Universal parece-nos impossiacutevel Talvez que um tatildeo gigantesco projeto soacute poderaacute ser possiacutevel no vigeacutesimo seacuteculordquo Esta ideacuteia estaacute publicada agraves paacuteginas 6 vol I da obra claacutessica em Maccedilonaria intitulada Biblioteca Maccedilocircnica ou Instruccedilatildeo Completa do Franco-Maccedilom publicada em Paris por Ailleaud Guillard
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ldquoUm Rito Maccedilocircnico criado no ambiente de nossa Paacutetria foi sempre uma aspiraccedilatildeo do Maccedilom no Brasil Essa aspiraccedilatildeo evidenciou-se pela primeira vez em 1878 EV com a ldquoConstituiccedilatildeo da Maccedilonaria do Especial Rito Brasileirordquo em Pernambuco tendo como seu fundador o Irmatildeo Joseacute Firmo Xavier que se condecorou com o imponente tiacutetulo de Grande Chefe Propagador ldquoad vitamrdquo devendo ser em caso de morte substituiacutedo por um Grande Chefe Conservador Entre os papeacuteis deixados pelo Imperador Pedro II e reunidos em dois coacutedices pela Biblioteca Nacional encontram-se a sua Constituiccedilatildeo e a ldquoCaderneta Nominal dos Soacuteciosrdquo (Quadro de Obreiros) com 838 assinaturas de Irmatildeos maccedilons daquele Oriente agravequela eacutepoca e foi dedicado agrave proteccedilatildeo do Imperador e ao Papardquo

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOS

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOS

bull Lauro Sodreacute ndash Decreto 500 ndash 1914bull Veriacutessimo Joseacute da Costa ndash Decreto 536 - 1916bull ndash Decreto 554 - 1917

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O Decreto nordm 500 de 23121914 baixado pelo General Lauro Sodreacute Gratildeo-Mestre do Grande Oriente do Brasil criou e incorporou o Rito Brasileiro consolidando-o como Rito Regular Legal e Legiacutetimo A primeira Constituiccedilatildeo do Rito foi aprovada e encaminhada agrave Assembleacuteia Geral pelo Decreto nordm 536 de 16101916 do GOB que o reconheceu consagrou e autorizou-lhe o funcionamento
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Em 191617 a Assembleacuteia Geral discutiu votou e promulgou a Constituiccedilatildeo que pelo Decreto nordm 554 de 13 de junho de 1917 contendo a Declaraccedilatildeo de Princiacutepios do Rito foi adotada e incorporada ao patrimocircnio da legislaccedilatildeo do Grande Oriente do Brasil

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeO

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeObull AacuteLVARO PALMEIRA Grande Instrutor do Rito Brasileiro

Gratildeo-Mestre Geral Honoraacuterio do GOB

bull Atualizaccedilatildeo do Projeto em 1940bull Instalaccedilatildeo do Supremo Conclave do Brasil ndash 1941bull Reativaccedilatildeo Supremo Conclave - Decreto 2080 -

1968

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Na sessatildeo de 22 de junho de 1940 o Ilustre Conselho aprovou nova Constituiccedilatildeo e autorizou o Gratildeo-Mestre a reativar o Rito BrasileiroNo dia 03 de agosto de 1940 o Gratildeo-Mestre Geral do GOB assinou o Ato nordm 1617 nomeando sete Irmatildeos que constituiacuteram o Supremo Conclave em 06 de fevereiro de 1941 Pelo Ato nordm 1636 foi designada a Comissatildeo encarregada de regularizaacute-lo E o Regulamento Geral do GOB editado em 1958 referiu-se ao Rito Brasileiro em seu Art 24 Mas a implantaccedilatildeo soacute viria a ocorrer com o Decreto do GOB nordm 2080 de 19 de marccedilo de 1968 que lhe conferiu acircmbito universal Esse decreto nomeou Comissatildeo de 15 membros com amplos poderes de revisatildeo e reestruturaccedilatildeo do que ateacute entatildeo fora feito a fim de colocar o Rito rigorosamente acorde agraves exigecircncias maccedilocircnicas da regularidade internacional separando o Simbolismo dos Graus Filosoacuteficos e constituindo-o em real veiacuteculo de renovaccedilatildeo da Ordem conciliando a Tradiccedilatildeo com a Evoluccedilatildeo
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Em sessatildeo especial realizada no dia 25 de abril de 1968 o Supremo Conclave do Brasil aprovou a Constituiccedilatildeo que juntamente com o Regulamento Especial do Rito Brasileiro e o Estatuto do Supremo Conclave do Brasil teve o registro nordm 19955 no livro A-8 e o protocolo nordm 55014 no livro A-5 do Cartoacuterio Castro Menezes de Registro Civil de Pessoas Juriacutedicas Rio de Janeiro em 4 de setembro de 1968No dia 10 de junho de 1968 foi assinado o Tratado de Amizade e Alianccedila Maccedilocircnica entre o Grande Oriente do Brasil e o Supremo Conclave do Brasil que a Soberana Assembleacuteia Federal Legislativa ratificou sob aclamaccedilatildeo com o plenaacuterio de peacute

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIA

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIAbull O Rito Brasileiro eacute teiacutesta afirma a crenccedila em um Deus

Criador Proclama a Gloacuteria do Supremo Arquiteto do Universo e a fraternidade dos homens filhos do mesmo Pai Acata os Landmarks e os demais princiacutepios tradicionais da Maccedilonaria Nas Lojas simboacutelicas do Rito estatildeo sempre presentes as Trecircs Grandes Luzes- o Livro da Lei Sagrada o Esquadro e o Compasso (art 4ordm da Constituiccedilatildeo do Rito) Integra na Maccedilonaria contemplativa a Maccedilonaria militante harmonizando o estrutural com o temporal Eacute um dos seus fins a formaccedilatildeo da cultura poliacutetico-social dos Obreiros paralela agrave indispensaacutevel cultura doutrinaacuterio-maccedilocircnica para que os Maccedilons possam sentir captar e dirigir o espiacuterito de cada seacuteculo

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIA DOS PRINCIacutePIOS

user
Princiacutepios - Constituiccedilatildeo do Rito Tit I - Dos Fundamentos - Capiacutetulo I - Dos Princiacutepios - Art 1ordm - O Rito Brasileiro de Maccedilons Antigos Livres e Aceitos como sistema de cerimocircnias praacuteticas e ensinamentos maccedilonicos de caraacuteter universal eacute instituiccedilatildeo essenciamente iniciaacutetica filosiacutefica filantroacutepica e progressista assentada na Tradiccedilatildeo e na Evoluccedilatildeo Natildeo divide sua autoridade doutrinaacuteria filosiacutefica e lituacutergica nem a subordina tendo como princiacutepios basilaacuteries I - os landmarques os antigos deveres usos e costumes o sigilo e demais fundamentos da Maccedilonaria Universal II - o Teiacutesmo Afirma a existecircncia de um Deus Criador proclama a gloacuteria do Supremo Arquiteto do Universo e a crenccedila na imortalidade da alma III - a fraternidade dos homes filhos do mesmo Pai IV - a obrigatoacuteria presenccedila nas Lojas Simboacutelicas das Trecircs Grandes Luzes da Maccedilonaria o Livro da Lei o Esquadro e o Compasso Paraacutegrafo uacutenico - Como instituiccedilatildeo regular legal e legiacutetima que perserva a universalidade maccedilonica o Rito Brasileiro de Maccedilons Antigos Livres e Aceitos pode ser implantado em qualquer paiacutes observados os preceitos desta Constituiccedilatildeo

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSbull 1 ndash Do significado simboacutelico ou

doutrinaacuterio

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSbull 1 ndash Do significado simboacutelico ou

doutrinaacuteriobull 2 ndash Do procedimento tradicional

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSbull 1 ndash Do significado simboacutelico ou

doutrinaacuteriobull 2 ndash Do procedimento tradicionalbull 3 ndash Dos aspectos praacuteticos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSDAS PECULIARIDADES

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSDAS PECULIARIDADESbull Retorno da P S

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RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSDAS PECULIARIDADESbull Retorno da P Sbull Cerimocircnia das Luzes

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RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSDAS PECULIARIDADESbull Retorno da P Sbull Cerimocircnia das Luzesbull Tiacutempano

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RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSDAS PECULIARIDADESbull Retorno da P Sbull Cerimocircnia das Luzesbull Tiacutempanobull Bastotildees

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RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSDAS PECULIARIDADESbull Retorno da P Sbull Cerimocircnia das Luzesbull Tiacutempanobull Bastotildeesbull Inversatildeo das Colunas

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RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSDAS PECULIARIDADESDOS PRECEITOS DOUTRINAacuteRIOS

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Denominaccedilatildeo dos Oficiais e Disposiccedilatildeo dos IIr em Loja - Rito Brasileiro GOB

1 - Veneraacutevel2 - 1deg Vigilante3 - 2deg Vigilante4 - Orador5 - Secretaacuterio6 - Tesoureiro7 - Chanceler8 - M de Cerimocircnias9 - Hospitaleiro10 - 1deg Diaacutecono11 - 2deg Diaacutecono 12 - 1deg Experto13 - 2deg Experto14 - Porta-Bandeira15 - Porta-Estandarte16 - Cobridor17 - Cobridor Externo18 - Arquiteto19 - Mestre de Harmonia20 - Mestre de Banquetes21 - Ex-Veneraacutevel Imediato22 - Dignitaacuterios Visitantes

23 - Ex-Veneraacuteveis da Loja24 - Coluna dos Mestres25 - Coluna dos Companheiros26 - Coluna dos Aprendizes27 - Altar dos Compromissos28 - Carta Constitutiva29 - Altar dos Perfumes30 - Pavimento Mosaico31 - Quadro do Grau32 - Pedra Polida33 - Mar de Bronze34 - Pedra Bruta35 - Estaacutetua de Minerva36 - Estaacutetua de Heacutercules37 - Estaacutetua de Vecircnus38 ndash Maior Autoridade Maccedilocircnica Presente39 - Mestres Instalados

B - Bandeira do BrasilG - Bandeira do GOBE - Estandarte da Loja

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Circulaccedilatildeo em Loja - Rito Brasileiro GOB

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Ornamentaccedilatildeo da Loja e Instrumentos de Trabalho do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

bull A Sala dos PP PP o Aacutetrio ou Vestiacutebulo e a Cacircmara das Reflexotildees em local discreto do edifiacutecio

bull No Aacutetrio ficam os materiais para a recepccedilatildeo das Autoridades bull A mesa do Veneraacutevel eacute retangular ou hexagonal fechada

adornada com toalha bordocirc com franjas douradas eacute o Altar Sobre ele candelabro de trecircs braccedilos Na face principal do Altar gravada a figura de um Esquadro Por sobre as trecircs poltronas e o Altar ergue-se um dossel tambeacutem adornado com sanefa bordocirc e franjas douradas Sob o dossel no alto penderaacute agrave esquerda a Estrela Radiante com a letra G no centro

bull Aos peacutes do Altar ao centro sobre os degraus expotildee-se a Carta Constitutiva da Loja ao lado agrave direita a Prancheta de Traccedilar ou Taacutebua de Delinear

bull No centro do Oriente acha-se o Altar dos Compromissos (ou Juramentos) sobre o qual se encontram o Livro da Lei que eacute a Biacuteblia o Esq e o Comp este aberto em 45deg a Espada Flamejante e trecircs casticcedilais

bull Estaacutetua de Minerva (Sabedoria Sapiecircncia) sobre uma coluna jocircnica

bull Agrave esquerda e um pouco atraacutes do Pedestal do 1deg Vigilante vecirc-se a Estaacutetua de Heacutercules (Forccedila ou Salus) sobre uma coluna doacuterica Agrave esquerda e ao lado do Pedestal do 2deg Vigilante a Estaacutetua de Vecircnus (Beleza ou Stabilitas) sobre uma coluna coriacutentia

bull Mar de Bronze Pedra Polida e Pedra Bruta

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Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOBbull Veneraacutevel ndash Um Esquadro de hastes desiguaisbull 1ordm Vigilante ndash Um Niacutevelbull 2ordm Vigilante ndash Um Prumo ou Perpendicularbull Orador ndash Um Livro aberto Rutilantebull Secretaacuterio ndash Duas Penas cruzadasbull Tesoureiro ndash Duas Chaves cruzadasbull Chanceler ndash Um Timbrebull Hospitaleiro ndash Uma Bolsabull Mestre de Cerimocircnias ndash Um Triacircngulo equilaacutetero vazadobull Diaacuteconos ndash Uma Pombabull Expertos ndash Um Punhalbull Porta-Bandeira ndash Uma Bandeirabull Porta-Estandarte ndash Um Estandartebull Cobridor Interno ndash Duas Espadas cruzadasbull Arquiteto ndash Uma Trolhabull Mestre de Harmonia ndash Uma Lirabull Mestre de Banquetes ndash Uma Taccedilabull Cobridor Externo ndash Um Alfanjebull Bibliotecaacuterio ndash Um Livro Aberto com uma Penabull Ex-Veneraacutevel ndash Um Compasscom escala sobre um Esqtendo no centro

um olho

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Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

bull INSIacuteGNIAS DO VENERAacuteVEL-MESTRE

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Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

bull INSIacuteGNIAS DO EX-VEN-MESTRE

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Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

COLAR E PUNHOS 1ordm VIGILANTE

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Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

COLAR E PUNHOS 2ordm VIGILANTE

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Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

COLAR DOS OFICIAIS

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Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

FAIXA E AVENTAL DE MESTRE-MACcedilOM

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Cobridor do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOBbull Palavra Sagrada - Bbull Palavra de Passe ndash Natildeo haacutebull Sinal de O ndash M d ao p com os dd uu e

estendidos e o p separado em equadria Palma p b

bull Sinal de S ndash Est agrave O lev a m d horizontalmente ao o d e deixaacute-la cair perpendicularmente ao longo do corpo e retornar ao S de O

bull Sinal de Ob ndash Col a m d aberta por c da e sobre o avental

bull Sinal do Rito ndash Levar naturalmente a m d ao o e depois ao o d e estender o braccedilo agrave frente formando e com a p da m p c

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Cobridor do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOBbull Toque ndash Tomar a matildeo direita do Ir com sua

proacutepria matildeo direita e tocar levemente com a extremidade do polegar a primeira falange do dedo indicador do outro dando trecircs toques no ritmo da bat do Grau -

bull Marcha ndash 3 pp para frente com o p e juntar o calc d ao calc e formando esq

bull Bateria - -bull Idade - T AAbull Aclamaccedilatildeo - GLOacuteRIA GLOacuteRIA GLOacuteRIA

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Trolhamento Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

bull Ven - De onde vindes meu Irmatildeobull Visit - De uma Loja de Satildeo Joatildeo Ven Mestr bull Ven - Que trazeis meu Irmatildeobull Visit - Amizade paz e prosperidade a todos os meus

Irmatildeos bull Ven - Nada mais trazeis bull Visit - O VM de minha Loj - V S P T V Tbull Ven - Que se faz em vossa Lojbull Visit - Levantam-se TT agrave Virtude e cavam-se masmorras

ao Viacuteciobull Ven - O que vindes aqui fazer bull Visit - Vencer minhas paixotildees submeter minha vontade e

fazer novos progressos na Maccedilbull Ven - O que desejais meu Irmatildeobull Visit - Um lugar entre voacutesbull Ven - Ele vos eacute concedido

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Tempo de trabalho Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB bull Desde o Meio-Dia ateacute a Meia-Noite

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Observaccedilotildees ndash Rito Brasileiro GOBbull No iniacutecio e no teacutermino dos TTrab o 2ordm Vig faz uso do ldquoTiacutempanordquo bull Cerimocircnia das luzes (ciacuterios)

ndash Vela branca = S (VenMestr)ndash Vela vermelha = F (1ordm Vig)ndash Vela azul = B (2ordm Vig)

bull O V M no seu altar tem uma vela que se denomina tochabull O V M IIr VVg eu vos convido para vindes ao altar dos juramentos

para que procedamos agrave Cerimocircnia das Luzesbull O V M desce do altar com a tocha acesa acende a vela branca dizendo

Que a luz da sabedoria ilumine nossos trabalhos Passa a tocha ao 1deg Vig que acende a vela vermelha dizendo Que a luz da forccedila decirc vigor a nossa obra O 1deg Vig entrega a tocha ao 2deg Vig que acende a vela de cor azul dizendo Que a luz da beleza se manifeste entre noacutes

bull O livro da lei eacute aberto no salmo 133 onde se lecirc primeiro versiacuteculo Rogando proteccedilatildeo do SUPREMO ARQUITETO DO UNIVERSO

bull Na leitura que o Orador faz do salmo 133 eacute formado o paacutelio com os dois Diaacutec e o M CC

bull Os IIr do Rito Brasileiro ao cruzarem o eixo da loja no Ocidente fazem a saudaccedilatildeo ao V M Ao subir para o Oriente da Loja ou descer cumprimentam o V M

bull No encerramento ocorre o AMORTIZACcedilAtildeO DAS LUZES bull No cortejo de entrada e saiacuteda faz parte os hinos

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ESOTERISMO MACcedilOcircNICO

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O EGITO ndash OS GRANDES INICIADOSbull A INICIACcedilAtildeO NO EGITObull HERMES TRIMEGISTO (3X) 42 LIVROSbull ZOROASTRO ndash ZEND-AVESTAbull MOISES - PENTATEUCObull SUA INFLUEcircNCIA NAS RELIGIOtildeES E

NA MACcedilONARIA(MOISES DAVID SALOMAtildeO)

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A RELIGIAtildeO NO ANTIGO EGITObull ESSEcircNCIA DA RELIGIAtildeO

EGIacutePCIAbull LENDA DE OSIRIS - SUA

MORTEbull SEU RETORNO COM OS

SEGREDOS DO AMENTIbull JULGAMENTO DOS

MORTOS A PENA DE MAAT A VERDADE -JUSTICcedilA

bull ldquoCADA SER DEVE ESTAR SEMPRE PREPARADO PARA COMPARECER PERANTE O TRIBUNAL SER ABSOLVIDO E RECEBIDO DE VOLTA AO SEIO DIVINOrdquo

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O APRENDIZ EGIacutePCIO ndash O MACcedilOMbull POSICcedilAtildeO DOS PEacuteS

bull O AVENTAL DO Ap

bull O CINTO MAGNEacuteTICO

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A ENERGIA E SUA TROCA COM O AMBIENTECHAKRAS

bull ENERGIAS E ENTIDADES

bull IMAtilde E ANTENA

bull CONSCIEcircNCIA COLETIVA

bull FORMACcedilAtildeO DA EGREGORA

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ENERGIA ndash ENTIDADES ndash EGREGORA

bull ACENDIMENTO DAS VELASbull PROCISSAtildeO - O CAMINHO DO SOL E A

CIRCULACcedilAtildeObull INCENSACcedilAtildeO E CANTOS ORACcedilAtildeO E OS

ANJOS ATENDEM AO CHAMADObull OS NOMES EM LOJAbull A INICIACcedilAtildeO

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INICIACcedilAtildeObull A INICIACcedilAtildeO AOS

MISTEacuteRIOS MENORES E MAIORES NA GREacuteCIA OU EGITO

bull PREPARO DO TEMPLO ndash SUA MAGNETIZACcedilAtildeO PREPARO DO TEMPLO PROCISSAtildeO INCENSO MUacuteSICA CANTORIA

bull INICIACcedilAtildeO E SUAS VIAGENS

INICIACcedilAtildeObull A INICIACcedilAtildeO AOS

MISTEacuteRIOS MENORES E MAIORES NA GREacuteCIA OU EGITO

bull PREPARO DO TEMPLO ndash SUA MAGNETIZACcedilAtildeO PREPARO DO TEMPLO PROCISSAtildeO INCENSO MUacuteSICA CANTORIA

bull INICIACcedilAtildeO E SUAS VIAGENS

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SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO

bull PURIFICACcedilAtildeO MENTAL INICIALbull DE PEacute E Agrave ORDEMbull VERIFICAR SE O TEMPLO ESTAacute A COBERTObull VERIFICAR SE TODOS OS PRESENTES SAtildeO MACcedilONSbull SOIS MACcedilOMbull DO MEIO DIA A MEIA NOITE bull ZOROASTRO (ZARATUSTRA)bull LUZ DO MEIO DIA EM PONTObull CIRCULACcedilAtildeO DA PSbull FORMACcedilAtildeO DA ABOacuteBADA TRIANGULAR(PALIO)bull ABERTURA DO LLbull SALMO 133

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SALMO 133

bull OH QUAtildeO BOM E QUAtildeO SUAVE Eacute QUE OS IIR VIVAM EM UNIAtildeO

bull Eacute como o oacuteleo preciosos sobre a cabeccedila que desce sobre a barba a barba de AARAtildeO e que desce agrave orla de suas vestes

bull Como o orvalho de Hermom e como o que desce sobre os montes de Siatildeo porque ali o SENHOR ordena a benccedilatildeo e vida para sempre

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AARAtildeO E MOISEacuteSbull wikipedia

bull Aaratildeo (Ou Arraron tranliterado para hebraico) teria sido filho mais velho de Anratildeo e Joquebede (Ecircxodo 620) da Tribo de Levi(1Crocircnicas 61-3) Era bisneto de Levi1 Tinha uma irmatilde mais velhaMiriam2 Ecircxodo 24) Casou com Eliseba filha de Aminadabe daTribo de Judaacute que lhe deu quatro filhos Nadabe Abiuacute Eleazar eItamar3

bull Aparece na biacuteblia quando Jeovaacute o Deus de Israel o envia desde oEgito para se reunir com o seu irmatildeo Moiseacutes no Monte Horeb4Tornou-se escolhido por Deus como porta-voz (profeta) de Moiseacutes (que teria problemas de dicccedilatildeo de acordo com a tradiccedilatildeo)e serviu como orador junto do Faraoacute nas diligecircncias que permitiram a realizaccedilatildeo do Ecircxodo e da libertaccedilatildeo do povo hebreu do Egipto em direcccedilatildeo agrave Terra prometida

bull Seu papel central levou agrave sua escolha e de sua descendecircncia em perpetuidade como sumo sacerdote dos israelitas quando da constituiccedilatildeo do sacerdoacutecio noTabernaacuteculo ainda que posteriormente por covardia tenha participado de algumas rebeliotildees contra autoridade divina como na criaccedilatildeo do bezerro de ouro iacutedolo pedido pelos israelitas para guiar-lhes jaacute que Moiseacutes estaria desaparecido pois estava no Monte Sinai recebendo os Dez Mandamentos

bull Aaratildeo e Moiseacutes natildeo foram autorizados por Deus a entrar em Canaatilde A razatildeo alegada eacute que os dois irmatildeos apresentaram impaciecircncia em Cades no uacuteltimo ano de peregrinaccedilatildeo no deserto quando Moiseacutes bateu na rocha para sair aacutegua quando a ordem de Jeovaacute era que ele deveria comandar a rocha5 Da morte de Aaratildeo temos duas historias a principal e mais detalhada de que Aaratildeo Eleazar seu filho e Moiseacutes subiram ao monte Hor Moiseacutes tirou as vestes de Aaratildeo e as colocou em seu filho Eleazar E Aaratildeo morreu no alto do monte Depois disso Moiseacutes e Eleazar desceram do monte e quando toda a comunidade soube que Aaratildeo tinha morrido toda a naccedilatildeo de Israel pranteou por ele durante trinta dias6 Aaratildeo tinha cento e vinte e trecircs anos de idade quando morreu no monte Hor no primeiro dia do quinto mecircs do quadrageacutesimo ano depois que os israelitas saiacuteram do Egito7 A outra historia conta em8 que os israelitas partiram dos poccedilos dos jaacanitas e foram ateacuteMoseraacute Ali Aratildeo morreu e foi sepultado e o seu filho Eleazar foi o seu sucessor como sacerdote O monte Hor ficava nos limites da tribo dos Edomitas proacuteximo aPetra atualmente eacute territoacuterio da Jordacircnia

bull A Vara de Aaratildeo [editar]bull Ver artigo principal Vara de Aaratildeobull A Vara de Aaratildeo eacute o nome dado agrave vara que usada por Aaratildeo para executar sinais

prodigiosos diante de Faraoacute e que serviu como sinal de escolha para o sacerdoacutecio por Deus quando da rebeliatildeo de Coraacute (Nuacutemeros xvii 8) Esta vara teria sido colocada na Arca da Alianccedila o que a tradiccedilatildeo cristatilde tambeacutem concorda (Hebreus ix 4) como um sinal da autoridade do sacerdoacutecio aarocircnico

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SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO

bull A MIM MEUS IIrbull PELA SAUDACcedilAtildeObull PELA BATERIAbull PELA ACLAMACcedilAtildeObull INICIAM-SE OS TRABALHOS

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ENCERRAMENTO dos TTrbull QUANDO VELAS SAtildeO ACESAS AS MESMAS

SERAtildeO APAGADAS NA ORDEM INVERSA ENTRETANTO SENDO SUPLICADO QUE PERMANECcedilA CONOSCO SUAS INFLUENCIAS BENFAZEJAS

bull OS TRABALHOS DEVEM SER RITUALISTICAMENTE ENCERRADOS EM RESPEITO AS ENTIDADES INVOCADAS

bull NAtildeO IMPORTA QUAL TENHA SIDO O RITO PRATICADO

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RITO BRASILEIRO bull Os Graus 1 a 3 satildeo ministrados pelas Lojas Simboacutelicas

subordinadas ao Grande Oriente do Brasil na conformidade do Tratado com ele assinado Os Graus 4 a 33 constituem a Maccedilonaria Filosoacutefica os Graus 4 a 32 satildeo ministrados pelos Corpos Filosoacuteficos subordinados ao Supremo Conclave do Grau 33 na forma da Constituiccedilatildeo e do Regulamento do Rito

bull Como oacutergatildeo maacuteximo do Rito Brasileiro erige-se o Supremo Conclave em que residem os Poderes de Gratildeo-Mestrado para toda a extensatildeo do Territoacuterio sob sua Jurisdiccedilatildeo Em virtude de Tratado tais Poderes podem ser transferidos em relaccedilatildeo aos do Simbolismo a outra Potecircncia Maccedilocircnica legal legiacutetima e regular No caso do Brasil os Graus Simboacutelicos do Rito Brasileiro satildeo administrados pelo Grande Oriente do Brasil cabe poreacutem ao Supremo Conclave do Brasil a intransferiacutevel responsabilidade pela elaboraccedilatildeo da doutrina contida nos Rituais pela produccedilatildeo de Atos administrativos do Rito e pela ordem dos 33 (trinta e trecircs) Graus que lhe integram a Hierarquia

bull Haacute apenas um Supremo Conclave legal legiacutetimo e regular para cada Naccedilatildeo

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 4ordm Grau MESTRE DA DISCRICcedilAtildeO - Neste

grau o Obreiro tem a oportunidade de aperfeiccediloar valores do Morais e colocar em exerciacutecio mais uma virtude que eacute a Discriccedilatildeo indispensaacutevel agrave convivecircncia em sociedade pois devemos ter discernimento regulando nossas palavras e accedilotildees afim de evitar situaccedilotildees que possam ferir outrem

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 4ordm Grau MESTRE DA DISCRICcedilAtildeO ndash

Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 5ordm Grau MESTRE DA LEALDADE - Atraveacutes

do estudo da praacutetica da lealdade conforme as leis da honra e dedicaccedilatildeo ser franco sincero e honesto fiel no cumprimento dos compromissos assumidos traduz consciecircncia limpa e inteireza de caraacuteter

bull 6ordm Grau MESTRE DA FRANQUEZA - O Maccedilom dedica-se ao estudo para aperfeiccediloar mais as suas virtudes e atuar com franqueza Eacute a manifestaccedilatildeo do juiacutezo proacuteprio sobre fatos e coisas com base na verdade eacute ser sincero em suas palavras sem contudo usaacute-la de forma agressiva para ofender outrem sem necessidade

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 7ordm Grau MESTRE DA VERDADE- O estudo

deste Grau analisa em detalhes o triunfo da verdade pois a mentira eacute sempre negativa devendo o Maccedilom ser real Ela eacute a base da vida social

bull 8ordm Grau MESTRE DA CORAGEM - O Maccedilom deste Grau aprende a agir com coragem que eacute uma atitude consciente e firme em face do erro Para combatecirc-lo o fazemos com a forccedila ou energia serena e firme que nos leva a enfrentar os perigos e prover a Justiccedila

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 9ordm Grau MESTRE DA JUSTICcedilA OU

RETIDAtildeO - Em Maccedilonaria a Justiccedila eacute a Verdade que daacute a cada um aquilo que lhe eacute devido e natildeo ofende a nenhum direito Constituindo a Justiccedila o fundamento o sustentaacuteculo de qualquer sociedade pois nada subsiste na desordem e na violecircncia Compete ao Mestre da Justiccedila do Rito Brasileiro principalmente em nosso Paiacutes com tanta desigualdade e injusticcedila social o dever de ser sempre fiel aos postulados morais do Grau e combater as injusticcedilas enfrentar os perigos e prover a Justiccedila

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 9ordm Grau MESTRE DA JUSTICcedilA OU

RETIDAtildeO - Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 10ordm Grau MESTRE DA TOLERAcircNCIA - O

objetivo deste Grau eacute o desenvolvimento de praticar a toleracircncia que eacute a boa disposiccedilatildeo dos que ouvem com paciecircncia opiniotildees opostas agraves proacuteprias e tambeacutem suportar as faltas alheias

bull 11ordm Grau MESTRE DA PRUDEcircNCIA - O estudo deste Grau possibilita ao Maccedilom agir com prudecircncia que eacute a virtude que nos faz conhecer e evitar a tempo as inconveniecircncias ou os perigos nos faz conhecer e praticar o que conveacutem na vida social com moderaccedilatildeo A prudecircncia eacute a disposiccedilatildeo que permite deliberar corretamente sobre o que eacute bom ou mau para o Homem e consequumlentemente como conviver em sociedade

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 12ordm Grau MESTRE DA TEMPERANCcedilA -

Praticar a temperanccedila agir com moderaccedilatildeo dos nossos atos A temperanccedila impede a petulacircncia a imodeacutestia a vaidade a insolecircncia e o orgulho do poder O Maccedilom desenvolve a moderaccedilatildeo pela qual permanece senhor de seus proacuteprios prazeres em vez de ser escravo

bull 13ordm Grau MESTRE DA PROBIDADE - O estudo deste Grau possibilita ao Maccedilom compreender que agir com probidade eacute ser iacutentegro de caraacuteter que leva agrave observacircncia estrita dos deveres quer puacuteblicos quer privados honesto reto e justo

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 14ordm Grau MESTRE DA PERSEVERANCcedilA -

Ela eacute a firmeza e constacircncia O Maccedilom perseverante eacute aquele que permanece firme em seus objetivos e ideais pois cada fracasso ensina algo que devemos aprender O natildeo perseverante eacute aquele inconstante e o instaacutevel A Perseveranccedila nos obriga agrave educaccedilatildeo da vontade Eacute a virtude que contribui para o ecircxito das nossas vidas A Perseveranccedila difere da obstinaccedilatildeo que leva o indiviacuteduo a insistir em algo absurdo e da teimosia eacute que nasce a ignoracircncia Natildeo eacute a forccedila mas a perseveranccedila que realiza grandes sonhos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 14ordm Grau MESTRE DA PERSEVERANCcedilA -

Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 15ordm Grau CAVALEIRO DA LIBERDADE - O

Maccedilom deste Grau estuda a vitoacuteria da liberdade como consequumlecircncia do uso das virtudes e compreende a Liberdade como bem inestimaacutevel que deve ser reconquistado todo dia pois trata-se de um direito Universal e de todos os cidadatildeos A Liberdade eacute por certo um espaccedilo invisiacutevel e somos livres na medida em que ousamos pertencer agrave liberdade deixando que se cumpra em noacutes o fundamento de nossa origem Divina

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalariabull 15ordm Grau CAVALEIRO DA LIBERDADE -

Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 16ordm Grau CAVALEIRO DA IGUALDADE -

Estudo profundo da igualdade a fim de garantir a igualdade entre as pessoas em virtude da qual todos satildeo portadores dos mesmos direitos e deveres

bull 17ordm Grau CAVALEIRO DA FRATERNIDADE - Estudo da fraternidade humana por meio de valores sociais Tambeacutem analisa e mostra formas de combate contra viacutecios como a hipocrisia ambiccedilatildeo exagerada a ignoracircncia aleacutem de propiciar a fraternidade que eacute o amor ao proacuteximo convivecircncia como Irmatildeos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 18ordm Grau CAVALEIRO DA ROSA-CRUZ - O

Maccedilom deste Grau dedica-se ao estudo de meios para obter o triunfo da Luz sobre as trevas como forma de libertaccedilatildeo pelo amor Grau de cunho espiritualista consagrando a evoluccedilatildeo espiritual do Maccedilom isto eacute ao culto evangeacutelico nos ensinamentos morais deixados por Jesus Cristo resumidos nas trecircs virtudes teoloacutegicas Feacute Esperanccedila e Caridade Como podemos verificar ao longo do aprendizado nos Graus Maccedilocircnicos do Rito Brasileiro eacute que afirmam os valores espirituais e virtudes morais da pessoa humana

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 18ordm Grau CAVALEIRO DA ROSA-CRUZ -

Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 19ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA AGRICULTURA

E DA PECUAacuteRIA - Eacute consagrado ao estudo das origens da civilizaccedilatildeo do momento histoacuterico em que o homem social transmuda-se do bando para o clatilde e deste para a comunidade urbana - a cidade Esse longo caminho eacute balizado pelo Rito Brasileiro atraveacutes de marcos fundamentais da economia sempre dominante nos movimentos humanos mais profundos Pecuaacuteria e Agricultura mais do que conceitos econocircmicos satildeo conceitos globalizantes os quais a uma atividade econocircmica dominante num certo tempo agregam toda riqueza dos instantes significativos da linha evolucional da espeacutecie humana

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 19ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA AGRICULTURA

E DA PECUAacuteRIA - Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 20ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA INDUacuteSTRIA E

DO COMEacuteRCIO - Satildeo atividades indispensaacuteveis agrave vida e ao progresso social lembrando ainda a necessidade da retidatildeo tambeacutem recriar (induacutestria) e redistribuir (comeacutercio)

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 21ordm Grau MISSIONAacuteRIO DO TRABALHO - O

cunho do Grau eacute realmente o trabalho e estaacute ligado a Noeacute (construccedilatildeo da arca) e a Faleg (construccedilatildeo da Torre de Babel) ldquoO homem nasceu para o trabalho como o paacutessaro para voarrdquo O trabalho reto e digno com o seu justo pagamento

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 22ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ECONOMIA -

Esse Grau eacute uma sequumlecircncia dos Graus 19 20 e 21 e manteacutem o espiacuterito tradicional do Grau Na Maccedilonaria Tradicional quando batem agrave porta se diz que satildeo os patriarcas noaquitas que cortaram as aacutervores do Liacutebano e com elas construiacuteram a nau E com o cedro do Liacutebano e o machado se faziam as naus para o intercacircmbio comercial entre os povos antigos atendendo agrave produccedilatildeo agrave circulaccedilatildeo e agrave reparticcedilatildeo das riquezas Os tiacuterios e os sidocircnios foram os iniciadores da navegaccedilatildeo mariacutetima rasgaram rotas para o mundo entatildeo conhecido Alegoricamente o machado eacute o instrumento para se pocircr abaixo as discriminaccedilotildees econocircmicas as cores do arco-iacuteris significa a bonanccedila que resultaria de uma Economia mundial equilibrada isto eacute supletiva e natildeo competitiva

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 22ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ECONOMIA -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 23ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA EDUCACcedilAtildeO -

Essa denominaccedilatildeo deriva do conteuacutedo tradicional do Grau Os 7 degraus do trono no Oriente lembrando o trivium e o quadrivium a gramaacutetica a retoacuterica e a dialeacutetica (loacutegica) a aritmeacutetica a geometria a muacutesica e a astronomia

bull 24ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ORGANIZACcedilAtildeO SOCIAL ndash - Essa denominaccedilatildeo se impotildeem pelo conteuacutedo da Maccedilonaria Tradicional Eacute a legenda do Tabernaacuteculo de Moiseacutes Resume o Decaacutelogo

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 25ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA JUSTICcedilA

SOCIAL ndash A denominaccedilatildeo estaacute ligada agrave divisa ldquoVirtude e Coragemrdquo e desenvolve a legendas mosaicas da Serpente de Bronze e do eufoacuterbio Moiseacutes tambeacutem usava o suco de eufoacuterbio para a cura sendo que o eufoacuterbio tambeacutem destruiacutea o ferro

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 26ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA PAZ - Na

Maccedilonaria tradicional este Grau tem vaacuterias denominaccedilotildees como Maccedilom do Segredo (Rito Primitivo de Namur) e Companheiro Perfeito Arquiteto (Misraim) No Rito Escocecircs Antigo Aceito eacute o Priacutencipe da Mercecirc ou Escocecircs Trinitaacuterio Eacute um Grau templaacuterio No altar haacute uma estaacutetua que representa a verdade que eacute o palaacutedio do Grau

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 26ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA PAZ -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 27ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ARTE - O Grau 27

do Rito Brasileiro eacute consagrado agrave Arte A Arte eacute livre nobre e gloriosa Natildeo admite escravizaccedilotildees O artista nasce artista e traz consigo a sensibilidade da percepccedilatildeo e originalidade criadora Por isso se define a Arte como uma livre atividade espiritual criadora de beleza

bull 28ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA CIEcircNCIA - O Grau 28 do Rito Brasileiro eacute o Missionaacuterio da Ciecircncia Porque 1ordm - O real objetivo desse Grau na antiga Maccedilonaria era fazecirc-lo uma escola de ciecircncias interpretando a Natureza e devassando-lhe as leis em procura da Verdade Assim pensava o criador desse grau o monge Pernetti em 1766 fundador da Ordem dos Iluminados de Avinhatildeo

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 29ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA RELIGIAtildeO - No

Rito Primitivo de Namur de 1770 denominava-se Grande Eleito da Verdade Mais tarde tomou as denominaccedilotildees de Grande Escocecircs de Santo Andreacute da Escoacutecia ou Patriarca dos cruzados ou Cavaleiro do Sol ou Gratildeo-Mestre da Luz No Rito Brasileiro o Grau eacute orientado no sentido de conciliar a Feacute com a Razatildeo sendo um dos seus objetivos o expurgo de siacutembolos e outros elementos maccedilocircnicos de grande influecircncia nos ritos irmatildeos de doutrina diferente Andreacute irmatildeo de Simatildeo Pedro foi o primeiro disciacutepulo a ser chamado daiacute a tradiccedilatildeo bizantina denominaacute-lo protokelos com significado literal de ldquoo primeiro chamadordquo A tradiccedilatildeo cristatilde nos conta que Andreacute teve grande atividade missionaacuteria na regiatildeo do Mar Negro atual Turquia Uma narrativa do Seacuteculo IV cristatildeo registra que Andreacute foi martirizado numa cruz em forma de X sendo que na bandeira da Escoacutecia paiacutes em que Santo Andreacute e padroeiro consta tal alegoria

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 29ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA RELIGIAtildeO -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO (xxx)

OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 30ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA FILOSOFIA - Eacute

a cuacutepula dos Graus culturais do Rito O Maccedilom desde o Grau 19 ao 29 passou por todos os departamentos da atividade e da cultura humana e estaacute apto a adquirir o superior espiacuterito filosoacutefico numa compreensatildeo da Vida da Sociedade e do Universo pela apreensatildeo dos Princiacutepios e das Causas

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 30ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA FILOSOFIA -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 31ordm Grau GUARDIAtildeO DO BEM PUacuteBLICO - O

detentor do Grau 31 precisa ter uma consciecircncia esclarecida de julgamento capaz de distinguir entre o Bem e o Mal o justo e o injusto No Rito Brasileiro o Grau 31 eacute o complemento superior do Grau 9 o Mestre da Justiccedila O Maccedilom tem o dever fundamental de contribuir para o Bem Puacuteblico porque se a Maccedilonaria natildeo tem Paacutetria os Maccedilons a tecircm

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 31ordm Grau GUARDIAtildeO DO BEM PUacuteBLICO -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 32ordm Grau GUARDIAtildeO DO CIVISMO - O

Guardiatildeo do Civismo nesse particular natildeo usa a forccedila pela forccedila no serviccedilo da Comunidade Um homem forte eacute aquele que se conforma com as Verdades espirituais oriundas da Religiatildeo que professe ou da Filosofia que cultive e em cada Paacutetria procura seguir o exemplo de seus maiores paradigmas do Bem e da Honra Um Maccedilom assim estruturado eacute inexpugnaacutevel e serve efetivamente a Paacutetria atraveacutes dela agrave Humanidade

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 32ordm Grau GUARDIAtildeO DO CIVISMO -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSSupremo Conclave do Brasil (33ordm grau) -

Servidorbull 33ordm Grau SERVIDOR DA ORDEM DA

PAacuteTRIA E DA HUMANIDADE - Eacute tiacutetulo eacute conferido ao Iniciado no Grau 33 do Rito Brasileiro de Maccedilons Antigos Livres e Aceitos Cabe-lhe o exerciacutecio de sui generis sacerdoacutecio natildeo-religioso e natildeo profissional trabalhar com destemor na propagaccedilatildeo dos princiacutepios da Maccedilonaria identificar como ser individual ativo as polaridades opostas a fim de neutralizaacute-las freando o jogo espontacircneo e instaacutevel do pensamento para transformaacute-lo de corrente tormentosa de reflexos do mundo na quietude harmoniosa da disciplina interior

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSSupremo Conclave do Brasil (33ordm grau) -

Servidorbull 33ordm Grau Servidor da Ordem da Paacutetria e

da Humanidade - Paramentos

DA LOJA MACcedilONICA AMPARO E VIRTUDE Aacute LOJA MACcedilONICA ACADEcircMICA UNIAtildeO UBERABENSE Ndeg3661

ndash GOBMG

Ao reportarmos a Histoacuteria da Maccedilonaria de Uberaba sem ter a referecircncia do papel das Lojas Amparo de Virtude 1 e 2 e da Loja Acadecircmica Uniatildeo Uberabense ndeg3661 - GOBMG no cenaacuterio atual da Instituiccedilatildeo Maccedilonaria Universal constatamos o quanto temos prestado contas com o Dever em servir e promover o bem estar da humanidade

Os ideais revolucionaacuterios da inquietude do eterno aprendiz moldado na toleracircncia e no trabalho as colocam nos mesmos patamares de trabalho do interior para o exteriorde dentro para fora

Parabeacutens Obreiros da Loja e membros fundadores da Loja Maccedilocircnica Acadecircmica Uniatildeo Uberabense ndeg3661 ndash GOBMG

Irmatildeo Wagner da Cruz ` M ` I `

ndash Grande Benemeacuterito do Grande Oriente do Brasilmembro fundador e ex ndash Veneraacutevel Mestre

Iacutendice

PARA APROFUNDAR-SE NO TEMA

Bibliografiabull A vida oculta na Maccedilonaria Irm Charles Webster

Leadbeater ndash G 33deg (The Hidden life in Freemasonry) traduzido pelo Irm J Gervaacutesio de Figueiredo ndash G 30deg

bull Os Grandes Iniciados ndash Eacutedouard Schureacutebull A Verdade - numero 451 ndash NovDez ndash A Maccedilonaria e

a Ordem Rosa-Cruzbull Rituais Graus 1 a 33 do Rito Brasileiro ndash GOBbull Pesquisas Internet principalmente Wikipeacutediabull Constituiccedilatildeo e Regulamento do Rito Brasileirobull Estatutos do Supremo Conclave do Brasil

Iacutendice

EPIacuteLOGO Por esse trabalho deduzimos que os ritos nascem crescem e se transformam Como uma planta Nascem e crescem fortes quando cultivadas com denodo pelas potecircncias e pelos irmatildeosOs ritos nascem por diversas circunstacircncias Dissidecircncia causas sociais e ate poliacuteticas cuja as origens do nascimento as vezes perde-se no tempo Reconstituiacute-las com precisatildeo seria necessaacuterio longevas pesquisasAssim o rito assemelha-se a uma flor que quando vergastada pelo vento lancinada pelo sol resistem espalhando o poacutelen que depositado em solo feacutertil germina ofertando novas flores preservando a natureza e a vida Assim satildeo os ritos quando no seu fenecimento espargem novas sementes nascendo novos ritos iluminando a maccedilonaria conduzindo a ordem real na busca da perfeiccedilatildeo humana Eacute grande misteacuterio da vida e da maccedilonaria apanaacutegio do Supremo Arquiteto do Universo

Iacutendice

CONTATOS

bull Nei Inocecircncio dos Santos ndash neiinocenciobolcombrbull Antonio Naccaratto ndash asnaccarattoigcombrbull Alexandre Petri ndash alepetribolcombr

Iacutendice

>

Other

65386205

Iacutendice

Khalil Gibran Vossos filhos natildeo satildeo vossos filhos Vossos filhos natildeo satildeo vossos filhos Satildeo os filhos e as filhas da acircnsia da vida por si mesma Vecircm atraveacutes de voacutes mas natildeo de voacutes E embora vivam convosco natildeo vos pertencem Podeis outorgar-lhes vosso amor mas natildeo vossos pensamentos Porque eles tecircm seus proacuteprios pensamentos Podeis abrigar seus corpos mas natildeo suas almas Pois suas almas moram na mansatildeo do amanhatilde Que voacutes natildeo podeis visitar nem mesmo em sonho Podeis esforccedilar-vos por ser como eles mas natildeo procureis fazecirc-los como voacutes Porque a vida natildeo anda para traacutes e natildeo se demora com os dias passados Voacutes sois os arcos dos quais vossos filhos satildeo arremessados como flechas vivas O arqueiro mira o alvo na senda do infinito e vos estica com toda a sua forccedila Para que suas flechas se projetem raacutepidas e para longe Que vosso encurvamento na matildeo do arqueiro seja vossa alegria Pois assim como ele ama a flecha que voa Ama tambeacutem o arco que permanece estaacutevel Khalil Gibran

Iacutendice

AGRADECIMENTOSbull Loja Caetano Nacarato Ndeg 3812 GOBndash

GOSP Rito Brasileirondash VM Antonio Sergio Basseti

Naccarattondash Ex VM IMEDIATO Paulo Luiz

Maximiliano

bull A todos vocecircs que participaram nesta oportunidade

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  • 10 ANOS DE TRABALHO NO RITO BRASILEIRO
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  • 10 ANOS DE TRABALHO NO RITO BRASILEIRO (2)
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  • Agrave G D S A D U
  • OBJETIVO
  • RITO BRASILEIRO
  • RITO BRASILEIRO (2)
  • RITO BRASILEIRO (3)
  • RITO BRASILEIRO (4)
  • RITO BRASILEIRO (5)
  • RITO BRASILEIRO (6)
  • RITO BRASILEIRO (7)
  • RITO BRASILEIRO (8)
  • RITO BRASILEIRO (9)
  • RITO BRASILEIRO (10)
  • RITO BRASILEIRO (11)
  • RITO BRASILEIRO (12)
  • RITO BRASILEIRO (13)
  • RITO BRASILEIRO (14)
  • RITO BRASILEIRO (15)
  • RITO BRASILEIRO (16)
  • RITO BRASILEIRO (17)
  • RITO BRASILEIRO (18)
  • RITO BRASILEIRO (19)
  • Denominaccedilatildeo dos Oficiais e Disposiccedilatildeo dos IIr em Loja - Rito B
  • Circulaccedilatildeo em Loja - Rito Brasileiro GOB
  • Ornamentaccedilatildeo da Loja e Instrumentos de Trabalho do Grau 1 ndash Rit
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (2)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (3)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (4)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (5)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (6)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (7)
  • Cobridor do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Cobridor do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (2)
  • Trolhamento Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Tempo de trabalho Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Observaccedilotildees ndash Rito Brasileiro GOB
  • ESOTERISMO MACcedilOcircNICO
  • O EGITO ndash OS GRANDES INICIADOS
  • A RELIGIAtildeO NO ANTIGO EGITO
  • O APRENDIZ EGIacutePCIO ndash O MACcedilOM
  • A ENERGIA E SUA TROCA COM O AMBIENTE
  • ENERGIA ndash ENTIDADES ndash EGREGORA
  • INICIACcedilAtildeO
  • SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO
  • SALMO 133
  • AARAtildeO E MOISEacuteS
  • SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO (2)
  • ENCERRAMENTO dos TTr
  • RITO BRASILEIRO (20)
  • RITO BRASILEIRO (21)
  • RITO BRASILEIRO (22)
  • RITO BRASILEIRO (23)
  • RITO BRASILEIRO (24)
  • RITO BRASILEIRO (25)
  • RITO BRASILEIRO (26)
  • RITO BRASILEIRO (27)
  • RITO BRASILEIRO (28)
  • RITO BRASILEIRO (29)
  • RITO BRASILEIRO (30)
  • RITO BRASILEIRO (31)
  • RITO BRASILEIRO (32)
  • RITO BRASILEIRO (33)
  • RITO BRASILEIRO (34)
  • RITO BRASILEIRO (35)
  • RITO BRASILEIRO (36)
  • RITO BRASILEIRO (37)
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  • RITO BRASILEIRO (xxx)
  • RITO BRASILEIRO (49)
  • RITO BRASILEIRO (50)
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  • RITO BRASILEIRO (52)
  • RITO BRASILEIRO (53)
  • RITO BRASILEIRO (54)
  • RITO BRASILEIRO (55)
  • Slide 137
  • PARA APROFUNDAR-SE NO TEMA
  • EPIacuteLOGO
  • CONTATOS
  • Slide 141
  • Slide 142
  • AGRADECIMENTOS
Page 13: Ao longo de sua história, a Maçonaria, não aquela das lendas e tradições românticas, de tempos imemoriais, das guildas de ofício que pretendiam manter.

O QUE SERIA UMA LOJA UNIVERSITAacuteRIA

Como parte de um intenso programa de modernizaccedilatildeo da Ordem Maccedilocircnica e de rejuvenescimento de seus quadros encontra-se em curso um projeto de instalaccedilatildeo de Lojas Acadecircmicas e Universitaacuterias em todo o paiacutes Identificado como uma antiga aspiraccedilatildeo de maccedilons brasileiros esse movimento foi iniciado na segunda metade da deacutecada passada e ganhou forccedila e vigor a partir do ano de 2000

Essas agremiaccedilotildees privilegiam a iniciaccedilatildeo de universitaacuterios e reuacutenem-se em condiccedilotildees de hora local e frequecircncia que buscam conciliar as atividades da Ordem com as de estudante Os demais integrantes identificam-se de alguma forma com a aacuterea acadecircmica possibilitando o desenvolvimento de estudos maccedilocircnicos em um ambiente propiacutecio agrave faixa etaacuteria e agraves caracteriacutesticas dos iniciados

Contudo Lojas Maccedilocircnicas Universitaacuterias natildeo satildeo novidadeHaacute muito elas existem em paiacuteses como Inglaterra Irlanda Estados Unidos Canadaacute e Austraacutelia A primeira Loja Universitaacuteria devidamente constituiacuteda surgiu em 1730 na Inglaterra a University Lodge nordm 74 em Londres dela tendo participado Jean Theacuteophile Desaguliers considerado o pai da Maccedilonaria Especulativa Moderna A segunda Loja Universitaacuteria de que se tem notiacutecia eacute a Westminster and Keystone Lodge fundada em 1722 e que se tornou universitaacuteria em 1855

Nos Estados Unidos existem entre outras as Lojas Harvard e Boston University sendo que muitas Lojas ligadas a universidades funcionam no proacuteprio campus embora outras sejam independentes Enquanto algumas soacute admitem alunos ou ex-alunos de uma determinada universidade outras satildeo abertas admitindo estudantes e natildeo estudantes aleacutem de professores Natildeo raro algumas dessas Oficinas tecircm apenas seis sessotildees ordinaacuterias ao longo do ano

No Brasil a denominaccedilatildeo de ldquoLoja Universitaacuteriardquo existe desde 1975 com o surgimento da Loja Universitaacuteria nordm 1928 de Braganccedila Paulista (SP) federada ao Grande Oriente do Brasil

Conveacutem esclarecer que a rigor natildeo existe Maccedilonaria Universitaacuteria mas Lojas Maccedilocircnicas chamadas de Acadecircmicas e Universitaacuterias As leis que as regem satildeo as mesmas que regem qualquer outra Loja Maccedilocircnica federada ao Grande Oriente do Brasil

Sua uacutenica diferenccedila eacute que privilegiam a iniciaccedilatildeo de universitaacuterios de professores e demais candidatos ligados agrave aacuterea acadecircmica

A causa Universitaacuteria da Maccedilonaria ganhou impulso com a promulgaccedilatildeo da Nova Constituiccedilatildeo do Grande Oriente do Brasil (2007) sendo contemplada com isenccedilatildeo de taxas devidas agraves Obediecircncias para os estudantes de cursos de graduaccedilatildeo com no miacutenimo 18 anos de idade e no maacuteximo 25 anos ou ateacute a conclusatildeo do curso desde que comprovadamente natildeo dispuserem de recursos proacuteprios para sua subsistecircncia (art 28 sect 2ordm ldquobrdquo da Constituiccedilatildeo de 2007) Uma medida justa ateacute porque um jovem estudante que se encontra fora do processo produtivo agrave procura do conhecimento e da verdade em tempo integral natildeo tem rendimentos

Se em outros paiacuteses a Maccedilonaria atravessa um esvaziamento do ponto de vista quantitativo no Brasil as Oficinas Universitaacuterias satildeo importante fator na promoccedilatildeo de sua renovaccedilatildeo qualitativa

O futuro da Maccedilonaria em geral e da ldquoMaccedilonaria Universitaacuteriardquo em particular estaacute em conseguir chegar e dialogar com a juventude oferecendo a esta uma doutrina calcada em ideais progressistas solidaacuterios e espirituais construindo assim um futuro com base nos alicerces da tradiccedilatildeo maccedilocircnica

sup1Adaptaccedilatildeo de um texto escrito pelo irmatildeo Joatildeo Correia Filho por ocasiatildeo do primeiro aniversaacuterio da LUVE

sup2Texto construiacutedo com base nas pesquisas dos irmatildeos

Lucas Galdeano e Ivan Lopes Magalhatildees

Histoacuteria da Fundaccedilatildeo da Loja Acadecircmica Uniatildeo Uberabense ndeg3661 - GOBMG

I dealizaccedilatildeo

Por ocasiatildeo da inauguraccedilatildeo da Fraternidade Acadecircmica Vigilantes da Ordem (FAVO) 1ordf Loja Acadecircmica da Regiatildeo e 3ordf em Minas Gerais alguns membros da A R L S Estrela Uberabense presentes a esta solenidade capitaneados pelo I r Alcis Feacutelix Pereira vislumbraram a possibilidade da criaccedilatildeo de uma acadecircmica em Uberaba

A partir da proposta desse grupo de visitantes o I r J oseacute Natal Torres formalizou pedido junto agrave Loja ldquoEstrela Uberabenserdquo solicitando autorizaccedilatildeo para a fundaccedilatildeo de uma Loja AcadecircmicaUniversitaacuteria na cidade de Uberaba Tal oficializaccedilatildeo aconteceu em 2002 quando o Veneraacutevel Mestre da Estrela Uberabense era o I r Alaor Fideacutelis da Silva que procedeu a busca por informaccedilotildees e requisitos necessaacuterios para a fundaccedilatildeo da Loja Acadecircmica

Apoio Compartilhado Procederam-se em 2003 os primeiros passos para a fundaccedilatildeo da Loja Acadecircmica

Foram realizadas pesquisas de subsiacutedios e justificativas para embasar o projeto da nova Loja sob a lideranccedila do I r Alcis Feacutelix Pereira

Apoiaram consideravelmente o projeto os irmatildeos Amintas Arauacutejo Xavier entatildeo Gratildeo-Mestre Adjunto Estadual e Antocircnio Mancini fundador da Loja inaugurada em Uberlacircndia

Aderiu tambeacutem agrave proposta um grupo de I I r das Lojas Estrela Uberabense Estrela da Damasco e Fraternidade Uberabense Com representantes de outras Lojas foi concluiacutedo o estudo para a criaccedilatildeo da Loja Acadecircmica

O nome da Loja Acadecircmica Uniatildeo Uberabense (LAUU) foi sugerido pelo I r Iovaldo Basiacutelio de Oliveira da coirmatilde Quatro de Junho Uberabense votado e aprovado em 2004 Em 2005 foram enviados os documentos necessaacuterios aos Oacutergatildeos Superiores tendo sido autorizada a fundaccedilatildeo em 12 de maio de 2005 sob o nuacutemero 3661

Caracteriacutesticas da Loja Acadecircmica Para fundaccedilatildeo de uma Loja Acadecircmica eacute necessaacuterio ter o patrociacutenio de uma Loja Maccedilocircnica neste caso a Loja Estrela Uberabense

Fundamentalmente as Lojas Acadecircmicas ou Universitaacuterias tecircm como objetivo congregar estudantes e professores universitaacuterios Esses por sua vez devem possuir espiacuterito de lideranccedila e de busca pelo seu aprimoramento e pelo bem da sociedade Outro objetivo eacute aquele que diz respeito agrave constante renovaccedilatildeo do quadro dos membros das Lojas Maccedilocircnicas

Desde a primeira sessatildeo de Iniciaccedilatildeo realizada no dia 05 de fevereiro de 2006 com a presenccedila de Grandes Dirigentes e Autoridades da Ordem foram iniciados vaacuterios universitaacuterios e professores

A Loja Acadecircmica Uniatildeo Uberabense aleacutem dos membros fundadores conta tambeacutem com membros honoraacuterios de outras Lojas e ateacute mesmo de outras Obediecircncias tais como os I I r Stael Antocircnio Ceacutesar Antocircnio Carlos Ferreira de Morais e J ulio Maria da Silva

A LAUU ndash Loja Acadecircmica Uniatildeo Uberabense funciona no Templo da ARLS ldquoEstrela Uberabenserdquo nos primeiros e terceiros saacutebados do mecircs agraves 18 horas O rito eacute o ldquoBrasileirordquo

A histoacuteria recente 1ordf Diretoria Eleita Veneraacutevel Mestre Alcis Feacutelix Pereira 1ordm Vigilante Paulo Roberto Pinheiro Borges 2ordm Vigilante Alceu Severiano da Silva Orador Alexandre Rodrigues Barbosa Secretaacuterio Silas Scussel Tesoureiro Anderson de Lima Chanceler Romildo Benedito Custoacutedio 2ordf Diretoria Veneraacutevel Mestre Wagner da Cruz 1ordm Vigilante Marcelo Silva Mendes 2ordm Vigilante Leandro Lopes Varanda Orador Paulo Roberto Pinheiro Borges Secretaacuterio Marco Aureacutelio Terra Barreto Tesoureiro Leandro Marques da Silva Chanceler Teodoro Mendes Borges Passos 3ordf Diretoria Veneraacutevel Mestre Marcio Fidalgo Amui 1ordm Vigilante Igor Barcellos Precinoti 2ordm Vigilante Neilton Gonccedilalves Ribeiro J unior Orador Marco Aureacutelio Terra Barreto Secretaacuterio Ivaldo Coli Tesoureiro J oseacute Natal Torres Chanceler Norton Rivas da Silva

4a Diretoria Veneraacutevel Mestre Marco Aureacutelio Terra Barreto 1ordm Vigilante Neilton Gonccedilalves Ribeiro J unior 2ordm Vigilante Luiz Fernando Ribeiro de Paiva Orador Norton Rivas da Silva Secretaacuterio Rafael Faria Feacutelix Tesoureiro Leandro Ferreira Alves Chanceler Leonardo Maacuterquez da Silva 5ordf Diretoria Atual Veneraacutevel Mestre Luiz Fernando Ribeiro de Paiva

1ordm Vigilante Reginaldo Martins

2ordm Vigilante Carlos Alberto Martins Vieira

Orador Marcelo Vilaccedila de Oliveira

Secretaacuterio Guilherme Oliveira Magalhatildees

Tesoureiro Neuber Boaventura Souto

Chanceler Leonardo Marquez da Silva

Histoacuteria da Internet no Brasil e a Maccedilonaria

A internet no Brasil se desenvolveu junto ao meio acadecircmico e cientiacutefico e no seu iniacutecio o acesso era restrito a professores e funcionaacuterios de universidades e instituiccedilotildees de pesquisa Somente no ano de 1995 a internet deixou de ser privileacutegio das universidades e da iniciativa privada para se tornar de acesso puacuteblico Desde entatildeo o nuacutemero de provedores que oferecem o serviccedilo e nuacutemero de usuaacuterios que utilizam este recurso aumentam a cada ano

Faz parte do perfil do Maccedilom do seacuteculo XXI as ferramentas de apoio ao aprendizagem formaccedilatildeo e informaccedilatildeo maccedilocircnica

LOJA PATROCINADORA LOJA MACcedilONICA ESTRELA

UBERABENSE Ndeg0941 ndash GOBMG ndash CRUZ DA PERFEICcedilAtildeO MACcedilONICA

>

8881647

Iacutendice

Iacutendice

10 ANOS DE TRABALHONO RITO BRASILEIRO

LOJA ACADEcircMICA UNIAtildeO UBERABENSE Ndeg3661 - GOBMG

>

36961807

Iacutendice

Iacutendice

Iacutendice

Iacutendice

Agrave G D S A D U

RITO BRASILEIRO LOJA ACADEcircMICA UNIAtildeO UBERABENSE

Ndeg3661 - GOBMG

Iacutendice

OBJETIVO

bull Atendendo um imperativo do Rito Brasileiro Tempo de Instruccedilatildeo trataremos esta noite dos temas

bull Aspectos histoacutericos do Rito Brasileiro bull Siacutentese da hierarquia do Rito Brasileiro

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELO

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELO

bull Miguel Antocircnio Dias ndash 1864bull Joseacute Firmo Xavier ndash 1878

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Irmatildeo Aacutelvaro Palmeira um dos mais ferrenhos defensores da consolidaccedilatildeo do rito que assim se expressou atraveacutes de texto publicado no Documento do Rito Brasileiro nordm 29 sobre o primeiro movimento maccedilocircnico para a formaccedilatildeo do um Rito NacionalldquoEm 1864 foi publicado em Paris - Franccedila ldquoBiblioteca Maccedilocircnica ou Instruccedilatildeo Completa do Franco Maccedilomrdquo de autoria do Irmatildeo Miguel Antocircnio Dias de origem portuguesa que modestamente se disse ldquoum cavaleiro Rosa Cruzrdquo Era usual entre os grandes autores maccedilocircnicos essa modeacutestiardquoldquoA ldquoBiblioteca Maccedilocircnica ou Instruccedilatildeo Completa do Franco Maccedilomrdquo eacute uma obra claacutessica completa em 2 volumes e 6 tomos citada como consulta por todos quantos se ocupam de MaccedilonariardquoldquoNessa obra satildeo considerados os Ritos entatildeo existentes em 1864 O autor inicia o seu estudo pelo Rito Francecircs parecendo ter-lhe simpatia mas esclarece no proacutelogo em sua parte final o seu pensamento com um apelordquoTeria sido o embriatildeo do Rito Brasileiro o apelo feito por um irmatildeo Lusitano Miguel Antonio Dias (Sob pseudocircnimo ldquoum Cavaleiro Rosa Cruzrdquo) no ano de 1864 dirigido aos Orientes Lusitano e Brasil no sentido de que fosse criado um Rito novo e independente mantendo os trecircs graus simboacutelicos de acordo com a tradiccedilatildeo maccedilocircnica comum a todos os ritos Que os demais altos graus fossem diferenciados com caracteriacutesticas nacionais Este apelo vinha com a seguinte afirmaccedilatildeo ldquoConvimos em que semelhante reforma eacute contraria ao cosmopolismo e a toleracircncia Maccedilocircnica mas tambeacutem eacute verdade que enquanto os Maccedilons forem patriotas e os povos fisicamente desiguais a conservaccedilatildeo de um Rito Universal parece-nos impossiacutevel Talvez que um tatildeo gigantesco projeto soacute poderaacute ser possiacutevel no vigeacutesimo seacuteculordquo Esta ideacuteia estaacute publicada agraves paacuteginas 6 vol I da obra claacutessica em Maccedilonaria intitulada Biblioteca Maccedilocircnica ou Instruccedilatildeo Completa do Franco-Maccedilom publicada em Paris por Ailleaud Guillard
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ldquoUm Rito Maccedilocircnico criado no ambiente de nossa Paacutetria foi sempre uma aspiraccedilatildeo do Maccedilom no Brasil Essa aspiraccedilatildeo evidenciou-se pela primeira vez em 1878 EV com a ldquoConstituiccedilatildeo da Maccedilonaria do Especial Rito Brasileirordquo em Pernambuco tendo como seu fundador o Irmatildeo Joseacute Firmo Xavier que se condecorou com o imponente tiacutetulo de Grande Chefe Propagador ldquoad vitamrdquo devendo ser em caso de morte substituiacutedo por um Grande Chefe Conservador Entre os papeacuteis deixados pelo Imperador Pedro II e reunidos em dois coacutedices pela Biblioteca Nacional encontram-se a sua Constituiccedilatildeo e a ldquoCaderneta Nominal dos Soacuteciosrdquo (Quadro de Obreiros) com 838 assinaturas de Irmatildeos maccedilons daquele Oriente agravequela eacutepoca e foi dedicado agrave proteccedilatildeo do Imperador e ao Papardquo

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RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOS

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RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOS

bull Lauro Sodreacute ndash Decreto 500 ndash 1914bull Veriacutessimo Joseacute da Costa ndash Decreto 536 - 1916bull ndash Decreto 554 - 1917

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O Decreto nordm 500 de 23121914 baixado pelo General Lauro Sodreacute Gratildeo-Mestre do Grande Oriente do Brasil criou e incorporou o Rito Brasileiro consolidando-o como Rito Regular Legal e Legiacutetimo A primeira Constituiccedilatildeo do Rito foi aprovada e encaminhada agrave Assembleacuteia Geral pelo Decreto nordm 536 de 16101916 do GOB que o reconheceu consagrou e autorizou-lhe o funcionamento
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Em 191617 a Assembleacuteia Geral discutiu votou e promulgou a Constituiccedilatildeo que pelo Decreto nordm 554 de 13 de junho de 1917 contendo a Declaraccedilatildeo de Princiacutepios do Rito foi adotada e incorporada ao patrimocircnio da legislaccedilatildeo do Grande Oriente do Brasil

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RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeO

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RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeObull AacuteLVARO PALMEIRA Grande Instrutor do Rito Brasileiro

Gratildeo-Mestre Geral Honoraacuterio do GOB

bull Atualizaccedilatildeo do Projeto em 1940bull Instalaccedilatildeo do Supremo Conclave do Brasil ndash 1941bull Reativaccedilatildeo Supremo Conclave - Decreto 2080 -

1968

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Na sessatildeo de 22 de junho de 1940 o Ilustre Conselho aprovou nova Constituiccedilatildeo e autorizou o Gratildeo-Mestre a reativar o Rito BrasileiroNo dia 03 de agosto de 1940 o Gratildeo-Mestre Geral do GOB assinou o Ato nordm 1617 nomeando sete Irmatildeos que constituiacuteram o Supremo Conclave em 06 de fevereiro de 1941 Pelo Ato nordm 1636 foi designada a Comissatildeo encarregada de regularizaacute-lo E o Regulamento Geral do GOB editado em 1958 referiu-se ao Rito Brasileiro em seu Art 24 Mas a implantaccedilatildeo soacute viria a ocorrer com o Decreto do GOB nordm 2080 de 19 de marccedilo de 1968 que lhe conferiu acircmbito universal Esse decreto nomeou Comissatildeo de 15 membros com amplos poderes de revisatildeo e reestruturaccedilatildeo do que ateacute entatildeo fora feito a fim de colocar o Rito rigorosamente acorde agraves exigecircncias maccedilocircnicas da regularidade internacional separando o Simbolismo dos Graus Filosoacuteficos e constituindo-o em real veiacuteculo de renovaccedilatildeo da Ordem conciliando a Tradiccedilatildeo com a Evoluccedilatildeo
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Em sessatildeo especial realizada no dia 25 de abril de 1968 o Supremo Conclave do Brasil aprovou a Constituiccedilatildeo que juntamente com o Regulamento Especial do Rito Brasileiro e o Estatuto do Supremo Conclave do Brasil teve o registro nordm 19955 no livro A-8 e o protocolo nordm 55014 no livro A-5 do Cartoacuterio Castro Menezes de Registro Civil de Pessoas Juriacutedicas Rio de Janeiro em 4 de setembro de 1968No dia 10 de junho de 1968 foi assinado o Tratado de Amizade e Alianccedila Maccedilocircnica entre o Grande Oriente do Brasil e o Supremo Conclave do Brasil que a Soberana Assembleacuteia Federal Legislativa ratificou sob aclamaccedilatildeo com o plenaacuterio de peacute

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RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIA

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RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIAbull O Rito Brasileiro eacute teiacutesta afirma a crenccedila em um Deus

Criador Proclama a Gloacuteria do Supremo Arquiteto do Universo e a fraternidade dos homens filhos do mesmo Pai Acata os Landmarks e os demais princiacutepios tradicionais da Maccedilonaria Nas Lojas simboacutelicas do Rito estatildeo sempre presentes as Trecircs Grandes Luzes- o Livro da Lei Sagrada o Esquadro e o Compasso (art 4ordm da Constituiccedilatildeo do Rito) Integra na Maccedilonaria contemplativa a Maccedilonaria militante harmonizando o estrutural com o temporal Eacute um dos seus fins a formaccedilatildeo da cultura poliacutetico-social dos Obreiros paralela agrave indispensaacutevel cultura doutrinaacuterio-maccedilocircnica para que os Maccedilons possam sentir captar e dirigir o espiacuterito de cada seacuteculo

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RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIA DOS PRINCIacutePIOS

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Princiacutepios - Constituiccedilatildeo do Rito Tit I - Dos Fundamentos - Capiacutetulo I - Dos Princiacutepios - Art 1ordm - O Rito Brasileiro de Maccedilons Antigos Livres e Aceitos como sistema de cerimocircnias praacuteticas e ensinamentos maccedilonicos de caraacuteter universal eacute instituiccedilatildeo essenciamente iniciaacutetica filosiacutefica filantroacutepica e progressista assentada na Tradiccedilatildeo e na Evoluccedilatildeo Natildeo divide sua autoridade doutrinaacuteria filosiacutefica e lituacutergica nem a subordina tendo como princiacutepios basilaacuteries I - os landmarques os antigos deveres usos e costumes o sigilo e demais fundamentos da Maccedilonaria Universal II - o Teiacutesmo Afirma a existecircncia de um Deus Criador proclama a gloacuteria do Supremo Arquiteto do Universo e a crenccedila na imortalidade da alma III - a fraternidade dos homes filhos do mesmo Pai IV - a obrigatoacuteria presenccedila nas Lojas Simboacutelicas das Trecircs Grandes Luzes da Maccedilonaria o Livro da Lei o Esquadro e o Compasso Paraacutegrafo uacutenico - Como instituiccedilatildeo regular legal e legiacutetima que perserva a universalidade maccedilonica o Rito Brasileiro de Maccedilons Antigos Livres e Aceitos pode ser implantado em qualquer paiacutes observados os preceitos desta Constituiccedilatildeo

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RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSbull 1 ndash Do significado simboacutelico ou

doutrinaacuterio

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RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSbull 1 ndash Do significado simboacutelico ou

doutrinaacuteriobull 2 ndash Do procedimento tradicional

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RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSbull 1 ndash Do significado simboacutelico ou

doutrinaacuteriobull 2 ndash Do procedimento tradicionalbull 3 ndash Dos aspectos praacuteticos

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RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSDAS PECULIARIDADES

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RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSDAS PECULIARIDADESbull Retorno da P S

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RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSDAS PECULIARIDADESbull Retorno da P Sbull Cerimocircnia das Luzes

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RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSDAS PECULIARIDADESbull Retorno da P Sbull Cerimocircnia das Luzesbull Tiacutempano

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RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSDAS PECULIARIDADESbull Retorno da P Sbull Cerimocircnia das Luzesbull Tiacutempanobull Bastotildees

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RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSDAS PECULIARIDADESbull Retorno da P Sbull Cerimocircnia das Luzesbull Tiacutempanobull Bastotildeesbull Inversatildeo das Colunas

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RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSDAS PECULIARIDADESDOS PRECEITOS DOUTRINAacuteRIOS

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Denominaccedilatildeo dos Oficiais e Disposiccedilatildeo dos IIr em Loja - Rito Brasileiro GOB

1 - Veneraacutevel2 - 1deg Vigilante3 - 2deg Vigilante4 - Orador5 - Secretaacuterio6 - Tesoureiro7 - Chanceler8 - M de Cerimocircnias9 - Hospitaleiro10 - 1deg Diaacutecono11 - 2deg Diaacutecono 12 - 1deg Experto13 - 2deg Experto14 - Porta-Bandeira15 - Porta-Estandarte16 - Cobridor17 - Cobridor Externo18 - Arquiteto19 - Mestre de Harmonia20 - Mestre de Banquetes21 - Ex-Veneraacutevel Imediato22 - Dignitaacuterios Visitantes

23 - Ex-Veneraacuteveis da Loja24 - Coluna dos Mestres25 - Coluna dos Companheiros26 - Coluna dos Aprendizes27 - Altar dos Compromissos28 - Carta Constitutiva29 - Altar dos Perfumes30 - Pavimento Mosaico31 - Quadro do Grau32 - Pedra Polida33 - Mar de Bronze34 - Pedra Bruta35 - Estaacutetua de Minerva36 - Estaacutetua de Heacutercules37 - Estaacutetua de Vecircnus38 ndash Maior Autoridade Maccedilocircnica Presente39 - Mestres Instalados

B - Bandeira do BrasilG - Bandeira do GOBE - Estandarte da Loja

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Circulaccedilatildeo em Loja - Rito Brasileiro GOB

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Ornamentaccedilatildeo da Loja e Instrumentos de Trabalho do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

bull A Sala dos PP PP o Aacutetrio ou Vestiacutebulo e a Cacircmara das Reflexotildees em local discreto do edifiacutecio

bull No Aacutetrio ficam os materiais para a recepccedilatildeo das Autoridades bull A mesa do Veneraacutevel eacute retangular ou hexagonal fechada

adornada com toalha bordocirc com franjas douradas eacute o Altar Sobre ele candelabro de trecircs braccedilos Na face principal do Altar gravada a figura de um Esquadro Por sobre as trecircs poltronas e o Altar ergue-se um dossel tambeacutem adornado com sanefa bordocirc e franjas douradas Sob o dossel no alto penderaacute agrave esquerda a Estrela Radiante com a letra G no centro

bull Aos peacutes do Altar ao centro sobre os degraus expotildee-se a Carta Constitutiva da Loja ao lado agrave direita a Prancheta de Traccedilar ou Taacutebua de Delinear

bull No centro do Oriente acha-se o Altar dos Compromissos (ou Juramentos) sobre o qual se encontram o Livro da Lei que eacute a Biacuteblia o Esq e o Comp este aberto em 45deg a Espada Flamejante e trecircs casticcedilais

bull Estaacutetua de Minerva (Sabedoria Sapiecircncia) sobre uma coluna jocircnica

bull Agrave esquerda e um pouco atraacutes do Pedestal do 1deg Vigilante vecirc-se a Estaacutetua de Heacutercules (Forccedila ou Salus) sobre uma coluna doacuterica Agrave esquerda e ao lado do Pedestal do 2deg Vigilante a Estaacutetua de Vecircnus (Beleza ou Stabilitas) sobre uma coluna coriacutentia

bull Mar de Bronze Pedra Polida e Pedra Bruta

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Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOBbull Veneraacutevel ndash Um Esquadro de hastes desiguaisbull 1ordm Vigilante ndash Um Niacutevelbull 2ordm Vigilante ndash Um Prumo ou Perpendicularbull Orador ndash Um Livro aberto Rutilantebull Secretaacuterio ndash Duas Penas cruzadasbull Tesoureiro ndash Duas Chaves cruzadasbull Chanceler ndash Um Timbrebull Hospitaleiro ndash Uma Bolsabull Mestre de Cerimocircnias ndash Um Triacircngulo equilaacutetero vazadobull Diaacuteconos ndash Uma Pombabull Expertos ndash Um Punhalbull Porta-Bandeira ndash Uma Bandeirabull Porta-Estandarte ndash Um Estandartebull Cobridor Interno ndash Duas Espadas cruzadasbull Arquiteto ndash Uma Trolhabull Mestre de Harmonia ndash Uma Lirabull Mestre de Banquetes ndash Uma Taccedilabull Cobridor Externo ndash Um Alfanjebull Bibliotecaacuterio ndash Um Livro Aberto com uma Penabull Ex-Veneraacutevel ndash Um Compasscom escala sobre um Esqtendo no centro

um olho

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Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

bull INSIacuteGNIAS DO VENERAacuteVEL-MESTRE

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Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

bull INSIacuteGNIAS DO EX-VEN-MESTRE

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Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

COLAR E PUNHOS 1ordm VIGILANTE

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Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

COLAR E PUNHOS 2ordm VIGILANTE

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Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

COLAR DOS OFICIAIS

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Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

FAIXA E AVENTAL DE MESTRE-MACcedilOM

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Cobridor do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOBbull Palavra Sagrada - Bbull Palavra de Passe ndash Natildeo haacutebull Sinal de O ndash M d ao p com os dd uu e

estendidos e o p separado em equadria Palma p b

bull Sinal de S ndash Est agrave O lev a m d horizontalmente ao o d e deixaacute-la cair perpendicularmente ao longo do corpo e retornar ao S de O

bull Sinal de Ob ndash Col a m d aberta por c da e sobre o avental

bull Sinal do Rito ndash Levar naturalmente a m d ao o e depois ao o d e estender o braccedilo agrave frente formando e com a p da m p c

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Cobridor do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOBbull Toque ndash Tomar a matildeo direita do Ir com sua

proacutepria matildeo direita e tocar levemente com a extremidade do polegar a primeira falange do dedo indicador do outro dando trecircs toques no ritmo da bat do Grau -

bull Marcha ndash 3 pp para frente com o p e juntar o calc d ao calc e formando esq

bull Bateria - -bull Idade - T AAbull Aclamaccedilatildeo - GLOacuteRIA GLOacuteRIA GLOacuteRIA

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Trolhamento Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

bull Ven - De onde vindes meu Irmatildeobull Visit - De uma Loja de Satildeo Joatildeo Ven Mestr bull Ven - Que trazeis meu Irmatildeobull Visit - Amizade paz e prosperidade a todos os meus

Irmatildeos bull Ven - Nada mais trazeis bull Visit - O VM de minha Loj - V S P T V Tbull Ven - Que se faz em vossa Lojbull Visit - Levantam-se TT agrave Virtude e cavam-se masmorras

ao Viacuteciobull Ven - O que vindes aqui fazer bull Visit - Vencer minhas paixotildees submeter minha vontade e

fazer novos progressos na Maccedilbull Ven - O que desejais meu Irmatildeobull Visit - Um lugar entre voacutesbull Ven - Ele vos eacute concedido

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Tempo de trabalho Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB bull Desde o Meio-Dia ateacute a Meia-Noite

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Observaccedilotildees ndash Rito Brasileiro GOBbull No iniacutecio e no teacutermino dos TTrab o 2ordm Vig faz uso do ldquoTiacutempanordquo bull Cerimocircnia das luzes (ciacuterios)

ndash Vela branca = S (VenMestr)ndash Vela vermelha = F (1ordm Vig)ndash Vela azul = B (2ordm Vig)

bull O V M no seu altar tem uma vela que se denomina tochabull O V M IIr VVg eu vos convido para vindes ao altar dos juramentos

para que procedamos agrave Cerimocircnia das Luzesbull O V M desce do altar com a tocha acesa acende a vela branca dizendo

Que a luz da sabedoria ilumine nossos trabalhos Passa a tocha ao 1deg Vig que acende a vela vermelha dizendo Que a luz da forccedila decirc vigor a nossa obra O 1deg Vig entrega a tocha ao 2deg Vig que acende a vela de cor azul dizendo Que a luz da beleza se manifeste entre noacutes

bull O livro da lei eacute aberto no salmo 133 onde se lecirc primeiro versiacuteculo Rogando proteccedilatildeo do SUPREMO ARQUITETO DO UNIVERSO

bull Na leitura que o Orador faz do salmo 133 eacute formado o paacutelio com os dois Diaacutec e o M CC

bull Os IIr do Rito Brasileiro ao cruzarem o eixo da loja no Ocidente fazem a saudaccedilatildeo ao V M Ao subir para o Oriente da Loja ou descer cumprimentam o V M

bull No encerramento ocorre o AMORTIZACcedilAtildeO DAS LUZES bull No cortejo de entrada e saiacuteda faz parte os hinos

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ESOTERISMO MACcedilOcircNICO

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O EGITO ndash OS GRANDES INICIADOSbull A INICIACcedilAtildeO NO EGITObull HERMES TRIMEGISTO (3X) 42 LIVROSbull ZOROASTRO ndash ZEND-AVESTAbull MOISES - PENTATEUCObull SUA INFLUEcircNCIA NAS RELIGIOtildeES E

NA MACcedilONARIA(MOISES DAVID SALOMAtildeO)

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A RELIGIAtildeO NO ANTIGO EGITObull ESSEcircNCIA DA RELIGIAtildeO

EGIacutePCIAbull LENDA DE OSIRIS - SUA

MORTEbull SEU RETORNO COM OS

SEGREDOS DO AMENTIbull JULGAMENTO DOS

MORTOS A PENA DE MAAT A VERDADE -JUSTICcedilA

bull ldquoCADA SER DEVE ESTAR SEMPRE PREPARADO PARA COMPARECER PERANTE O TRIBUNAL SER ABSOLVIDO E RECEBIDO DE VOLTA AO SEIO DIVINOrdquo

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O APRENDIZ EGIacutePCIO ndash O MACcedilOMbull POSICcedilAtildeO DOS PEacuteS

bull O AVENTAL DO Ap

bull O CINTO MAGNEacuteTICO

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A ENERGIA E SUA TROCA COM O AMBIENTECHAKRAS

bull ENERGIAS E ENTIDADES

bull IMAtilde E ANTENA

bull CONSCIEcircNCIA COLETIVA

bull FORMACcedilAtildeO DA EGREGORA

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ENERGIA ndash ENTIDADES ndash EGREGORA

bull ACENDIMENTO DAS VELASbull PROCISSAtildeO - O CAMINHO DO SOL E A

CIRCULACcedilAtildeObull INCENSACcedilAtildeO E CANTOS ORACcedilAtildeO E OS

ANJOS ATENDEM AO CHAMADObull OS NOMES EM LOJAbull A INICIACcedilAtildeO

Iacutendice

INICIACcedilAtildeObull A INICIACcedilAtildeO AOS

MISTEacuteRIOS MENORES E MAIORES NA GREacuteCIA OU EGITO

bull PREPARO DO TEMPLO ndash SUA MAGNETIZACcedilAtildeO PREPARO DO TEMPLO PROCISSAtildeO INCENSO MUacuteSICA CANTORIA

bull INICIACcedilAtildeO E SUAS VIAGENS

INICIACcedilAtildeObull A INICIACcedilAtildeO AOS

MISTEacuteRIOS MENORES E MAIORES NA GREacuteCIA OU EGITO

bull PREPARO DO TEMPLO ndash SUA MAGNETIZACcedilAtildeO PREPARO DO TEMPLO PROCISSAtildeO INCENSO MUacuteSICA CANTORIA

bull INICIACcedilAtildeO E SUAS VIAGENS

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SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO

bull PURIFICACcedilAtildeO MENTAL INICIALbull DE PEacute E Agrave ORDEMbull VERIFICAR SE O TEMPLO ESTAacute A COBERTObull VERIFICAR SE TODOS OS PRESENTES SAtildeO MACcedilONSbull SOIS MACcedilOMbull DO MEIO DIA A MEIA NOITE bull ZOROASTRO (ZARATUSTRA)bull LUZ DO MEIO DIA EM PONTObull CIRCULACcedilAtildeO DA PSbull FORMACcedilAtildeO DA ABOacuteBADA TRIANGULAR(PALIO)bull ABERTURA DO LLbull SALMO 133

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SALMO 133

bull OH QUAtildeO BOM E QUAtildeO SUAVE Eacute QUE OS IIR VIVAM EM UNIAtildeO

bull Eacute como o oacuteleo preciosos sobre a cabeccedila que desce sobre a barba a barba de AARAtildeO e que desce agrave orla de suas vestes

bull Como o orvalho de Hermom e como o que desce sobre os montes de Siatildeo porque ali o SENHOR ordena a benccedilatildeo e vida para sempre

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AARAtildeO E MOISEacuteSbull wikipedia

bull Aaratildeo (Ou Arraron tranliterado para hebraico) teria sido filho mais velho de Anratildeo e Joquebede (Ecircxodo 620) da Tribo de Levi(1Crocircnicas 61-3) Era bisneto de Levi1 Tinha uma irmatilde mais velhaMiriam2 Ecircxodo 24) Casou com Eliseba filha de Aminadabe daTribo de Judaacute que lhe deu quatro filhos Nadabe Abiuacute Eleazar eItamar3

bull Aparece na biacuteblia quando Jeovaacute o Deus de Israel o envia desde oEgito para se reunir com o seu irmatildeo Moiseacutes no Monte Horeb4Tornou-se escolhido por Deus como porta-voz (profeta) de Moiseacutes (que teria problemas de dicccedilatildeo de acordo com a tradiccedilatildeo)e serviu como orador junto do Faraoacute nas diligecircncias que permitiram a realizaccedilatildeo do Ecircxodo e da libertaccedilatildeo do povo hebreu do Egipto em direcccedilatildeo agrave Terra prometida

bull Seu papel central levou agrave sua escolha e de sua descendecircncia em perpetuidade como sumo sacerdote dos israelitas quando da constituiccedilatildeo do sacerdoacutecio noTabernaacuteculo ainda que posteriormente por covardia tenha participado de algumas rebeliotildees contra autoridade divina como na criaccedilatildeo do bezerro de ouro iacutedolo pedido pelos israelitas para guiar-lhes jaacute que Moiseacutes estaria desaparecido pois estava no Monte Sinai recebendo os Dez Mandamentos

bull Aaratildeo e Moiseacutes natildeo foram autorizados por Deus a entrar em Canaatilde A razatildeo alegada eacute que os dois irmatildeos apresentaram impaciecircncia em Cades no uacuteltimo ano de peregrinaccedilatildeo no deserto quando Moiseacutes bateu na rocha para sair aacutegua quando a ordem de Jeovaacute era que ele deveria comandar a rocha5 Da morte de Aaratildeo temos duas historias a principal e mais detalhada de que Aaratildeo Eleazar seu filho e Moiseacutes subiram ao monte Hor Moiseacutes tirou as vestes de Aaratildeo e as colocou em seu filho Eleazar E Aaratildeo morreu no alto do monte Depois disso Moiseacutes e Eleazar desceram do monte e quando toda a comunidade soube que Aaratildeo tinha morrido toda a naccedilatildeo de Israel pranteou por ele durante trinta dias6 Aaratildeo tinha cento e vinte e trecircs anos de idade quando morreu no monte Hor no primeiro dia do quinto mecircs do quadrageacutesimo ano depois que os israelitas saiacuteram do Egito7 A outra historia conta em8 que os israelitas partiram dos poccedilos dos jaacanitas e foram ateacuteMoseraacute Ali Aratildeo morreu e foi sepultado e o seu filho Eleazar foi o seu sucessor como sacerdote O monte Hor ficava nos limites da tribo dos Edomitas proacuteximo aPetra atualmente eacute territoacuterio da Jordacircnia

bull A Vara de Aaratildeo [editar]bull Ver artigo principal Vara de Aaratildeobull A Vara de Aaratildeo eacute o nome dado agrave vara que usada por Aaratildeo para executar sinais

prodigiosos diante de Faraoacute e que serviu como sinal de escolha para o sacerdoacutecio por Deus quando da rebeliatildeo de Coraacute (Nuacutemeros xvii 8) Esta vara teria sido colocada na Arca da Alianccedila o que a tradiccedilatildeo cristatilde tambeacutem concorda (Hebreus ix 4) como um sinal da autoridade do sacerdoacutecio aarocircnico

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SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO

bull A MIM MEUS IIrbull PELA SAUDACcedilAtildeObull PELA BATERIAbull PELA ACLAMACcedilAtildeObull INICIAM-SE OS TRABALHOS

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ENCERRAMENTO dos TTrbull QUANDO VELAS SAtildeO ACESAS AS MESMAS

SERAtildeO APAGADAS NA ORDEM INVERSA ENTRETANTO SENDO SUPLICADO QUE PERMANECcedilA CONOSCO SUAS INFLUENCIAS BENFAZEJAS

bull OS TRABALHOS DEVEM SER RITUALISTICAMENTE ENCERRADOS EM RESPEITO AS ENTIDADES INVOCADAS

bull NAtildeO IMPORTA QUAL TENHA SIDO O RITO PRATICADO

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RITO BRASILEIRO bull Os Graus 1 a 3 satildeo ministrados pelas Lojas Simboacutelicas

subordinadas ao Grande Oriente do Brasil na conformidade do Tratado com ele assinado Os Graus 4 a 33 constituem a Maccedilonaria Filosoacutefica os Graus 4 a 32 satildeo ministrados pelos Corpos Filosoacuteficos subordinados ao Supremo Conclave do Grau 33 na forma da Constituiccedilatildeo e do Regulamento do Rito

bull Como oacutergatildeo maacuteximo do Rito Brasileiro erige-se o Supremo Conclave em que residem os Poderes de Gratildeo-Mestrado para toda a extensatildeo do Territoacuterio sob sua Jurisdiccedilatildeo Em virtude de Tratado tais Poderes podem ser transferidos em relaccedilatildeo aos do Simbolismo a outra Potecircncia Maccedilocircnica legal legiacutetima e regular No caso do Brasil os Graus Simboacutelicos do Rito Brasileiro satildeo administrados pelo Grande Oriente do Brasil cabe poreacutem ao Supremo Conclave do Brasil a intransferiacutevel responsabilidade pela elaboraccedilatildeo da doutrina contida nos Rituais pela produccedilatildeo de Atos administrativos do Rito e pela ordem dos 33 (trinta e trecircs) Graus que lhe integram a Hierarquia

bull Haacute apenas um Supremo Conclave legal legiacutetimo e regular para cada Naccedilatildeo

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 4ordm Grau MESTRE DA DISCRICcedilAtildeO - Neste

grau o Obreiro tem a oportunidade de aperfeiccediloar valores do Morais e colocar em exerciacutecio mais uma virtude que eacute a Discriccedilatildeo indispensaacutevel agrave convivecircncia em sociedade pois devemos ter discernimento regulando nossas palavras e accedilotildees afim de evitar situaccedilotildees que possam ferir outrem

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 4ordm Grau MESTRE DA DISCRICcedilAtildeO ndash

Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 5ordm Grau MESTRE DA LEALDADE - Atraveacutes

do estudo da praacutetica da lealdade conforme as leis da honra e dedicaccedilatildeo ser franco sincero e honesto fiel no cumprimento dos compromissos assumidos traduz consciecircncia limpa e inteireza de caraacuteter

bull 6ordm Grau MESTRE DA FRANQUEZA - O Maccedilom dedica-se ao estudo para aperfeiccediloar mais as suas virtudes e atuar com franqueza Eacute a manifestaccedilatildeo do juiacutezo proacuteprio sobre fatos e coisas com base na verdade eacute ser sincero em suas palavras sem contudo usaacute-la de forma agressiva para ofender outrem sem necessidade

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 7ordm Grau MESTRE DA VERDADE- O estudo

deste Grau analisa em detalhes o triunfo da verdade pois a mentira eacute sempre negativa devendo o Maccedilom ser real Ela eacute a base da vida social

bull 8ordm Grau MESTRE DA CORAGEM - O Maccedilom deste Grau aprende a agir com coragem que eacute uma atitude consciente e firme em face do erro Para combatecirc-lo o fazemos com a forccedila ou energia serena e firme que nos leva a enfrentar os perigos e prover a Justiccedila

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 9ordm Grau MESTRE DA JUSTICcedilA OU

RETIDAtildeO - Em Maccedilonaria a Justiccedila eacute a Verdade que daacute a cada um aquilo que lhe eacute devido e natildeo ofende a nenhum direito Constituindo a Justiccedila o fundamento o sustentaacuteculo de qualquer sociedade pois nada subsiste na desordem e na violecircncia Compete ao Mestre da Justiccedila do Rito Brasileiro principalmente em nosso Paiacutes com tanta desigualdade e injusticcedila social o dever de ser sempre fiel aos postulados morais do Grau e combater as injusticcedilas enfrentar os perigos e prover a Justiccedila

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 9ordm Grau MESTRE DA JUSTICcedilA OU

RETIDAtildeO - Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 10ordm Grau MESTRE DA TOLERAcircNCIA - O

objetivo deste Grau eacute o desenvolvimento de praticar a toleracircncia que eacute a boa disposiccedilatildeo dos que ouvem com paciecircncia opiniotildees opostas agraves proacuteprias e tambeacutem suportar as faltas alheias

bull 11ordm Grau MESTRE DA PRUDEcircNCIA - O estudo deste Grau possibilita ao Maccedilom agir com prudecircncia que eacute a virtude que nos faz conhecer e evitar a tempo as inconveniecircncias ou os perigos nos faz conhecer e praticar o que conveacutem na vida social com moderaccedilatildeo A prudecircncia eacute a disposiccedilatildeo que permite deliberar corretamente sobre o que eacute bom ou mau para o Homem e consequumlentemente como conviver em sociedade

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 12ordm Grau MESTRE DA TEMPERANCcedilA -

Praticar a temperanccedila agir com moderaccedilatildeo dos nossos atos A temperanccedila impede a petulacircncia a imodeacutestia a vaidade a insolecircncia e o orgulho do poder O Maccedilom desenvolve a moderaccedilatildeo pela qual permanece senhor de seus proacuteprios prazeres em vez de ser escravo

bull 13ordm Grau MESTRE DA PROBIDADE - O estudo deste Grau possibilita ao Maccedilom compreender que agir com probidade eacute ser iacutentegro de caraacuteter que leva agrave observacircncia estrita dos deveres quer puacuteblicos quer privados honesto reto e justo

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 14ordm Grau MESTRE DA PERSEVERANCcedilA -

Ela eacute a firmeza e constacircncia O Maccedilom perseverante eacute aquele que permanece firme em seus objetivos e ideais pois cada fracasso ensina algo que devemos aprender O natildeo perseverante eacute aquele inconstante e o instaacutevel A Perseveranccedila nos obriga agrave educaccedilatildeo da vontade Eacute a virtude que contribui para o ecircxito das nossas vidas A Perseveranccedila difere da obstinaccedilatildeo que leva o indiviacuteduo a insistir em algo absurdo e da teimosia eacute que nasce a ignoracircncia Natildeo eacute a forccedila mas a perseveranccedila que realiza grandes sonhos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 14ordm Grau MESTRE DA PERSEVERANCcedilA -

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 15ordm Grau CAVALEIRO DA LIBERDADE - O

Maccedilom deste Grau estuda a vitoacuteria da liberdade como consequumlecircncia do uso das virtudes e compreende a Liberdade como bem inestimaacutevel que deve ser reconquistado todo dia pois trata-se de um direito Universal e de todos os cidadatildeos A Liberdade eacute por certo um espaccedilo invisiacutevel e somos livres na medida em que ousamos pertencer agrave liberdade deixando que se cumpra em noacutes o fundamento de nossa origem Divina

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalariabull 15ordm Grau CAVALEIRO DA LIBERDADE -

Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 16ordm Grau CAVALEIRO DA IGUALDADE -

Estudo profundo da igualdade a fim de garantir a igualdade entre as pessoas em virtude da qual todos satildeo portadores dos mesmos direitos e deveres

bull 17ordm Grau CAVALEIRO DA FRATERNIDADE - Estudo da fraternidade humana por meio de valores sociais Tambeacutem analisa e mostra formas de combate contra viacutecios como a hipocrisia ambiccedilatildeo exagerada a ignoracircncia aleacutem de propiciar a fraternidade que eacute o amor ao proacuteximo convivecircncia como Irmatildeos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 18ordm Grau CAVALEIRO DA ROSA-CRUZ - O

Maccedilom deste Grau dedica-se ao estudo de meios para obter o triunfo da Luz sobre as trevas como forma de libertaccedilatildeo pelo amor Grau de cunho espiritualista consagrando a evoluccedilatildeo espiritual do Maccedilom isto eacute ao culto evangeacutelico nos ensinamentos morais deixados por Jesus Cristo resumidos nas trecircs virtudes teoloacutegicas Feacute Esperanccedila e Caridade Como podemos verificar ao longo do aprendizado nos Graus Maccedilocircnicos do Rito Brasileiro eacute que afirmam os valores espirituais e virtudes morais da pessoa humana

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 18ordm Grau CAVALEIRO DA ROSA-CRUZ -

Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 19ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA AGRICULTURA

E DA PECUAacuteRIA - Eacute consagrado ao estudo das origens da civilizaccedilatildeo do momento histoacuterico em que o homem social transmuda-se do bando para o clatilde e deste para a comunidade urbana - a cidade Esse longo caminho eacute balizado pelo Rito Brasileiro atraveacutes de marcos fundamentais da economia sempre dominante nos movimentos humanos mais profundos Pecuaacuteria e Agricultura mais do que conceitos econocircmicos satildeo conceitos globalizantes os quais a uma atividade econocircmica dominante num certo tempo agregam toda riqueza dos instantes significativos da linha evolucional da espeacutecie humana

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 19ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA AGRICULTURA

E DA PECUAacuteRIA - Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 20ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA INDUacuteSTRIA E

DO COMEacuteRCIO - Satildeo atividades indispensaacuteveis agrave vida e ao progresso social lembrando ainda a necessidade da retidatildeo tambeacutem recriar (induacutestria) e redistribuir (comeacutercio)

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 21ordm Grau MISSIONAacuteRIO DO TRABALHO - O

cunho do Grau eacute realmente o trabalho e estaacute ligado a Noeacute (construccedilatildeo da arca) e a Faleg (construccedilatildeo da Torre de Babel) ldquoO homem nasceu para o trabalho como o paacutessaro para voarrdquo O trabalho reto e digno com o seu justo pagamento

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 22ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ECONOMIA -

Esse Grau eacute uma sequumlecircncia dos Graus 19 20 e 21 e manteacutem o espiacuterito tradicional do Grau Na Maccedilonaria Tradicional quando batem agrave porta se diz que satildeo os patriarcas noaquitas que cortaram as aacutervores do Liacutebano e com elas construiacuteram a nau E com o cedro do Liacutebano e o machado se faziam as naus para o intercacircmbio comercial entre os povos antigos atendendo agrave produccedilatildeo agrave circulaccedilatildeo e agrave reparticcedilatildeo das riquezas Os tiacuterios e os sidocircnios foram os iniciadores da navegaccedilatildeo mariacutetima rasgaram rotas para o mundo entatildeo conhecido Alegoricamente o machado eacute o instrumento para se pocircr abaixo as discriminaccedilotildees econocircmicas as cores do arco-iacuteris significa a bonanccedila que resultaria de uma Economia mundial equilibrada isto eacute supletiva e natildeo competitiva

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 22ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ECONOMIA -

Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 23ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA EDUCACcedilAtildeO -

Essa denominaccedilatildeo deriva do conteuacutedo tradicional do Grau Os 7 degraus do trono no Oriente lembrando o trivium e o quadrivium a gramaacutetica a retoacuterica e a dialeacutetica (loacutegica) a aritmeacutetica a geometria a muacutesica e a astronomia

bull 24ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ORGANIZACcedilAtildeO SOCIAL ndash - Essa denominaccedilatildeo se impotildeem pelo conteuacutedo da Maccedilonaria Tradicional Eacute a legenda do Tabernaacuteculo de Moiseacutes Resume o Decaacutelogo

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 25ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA JUSTICcedilA

SOCIAL ndash A denominaccedilatildeo estaacute ligada agrave divisa ldquoVirtude e Coragemrdquo e desenvolve a legendas mosaicas da Serpente de Bronze e do eufoacuterbio Moiseacutes tambeacutem usava o suco de eufoacuterbio para a cura sendo que o eufoacuterbio tambeacutem destruiacutea o ferro

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 26ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA PAZ - Na

Maccedilonaria tradicional este Grau tem vaacuterias denominaccedilotildees como Maccedilom do Segredo (Rito Primitivo de Namur) e Companheiro Perfeito Arquiteto (Misraim) No Rito Escocecircs Antigo Aceito eacute o Priacutencipe da Mercecirc ou Escocecircs Trinitaacuterio Eacute um Grau templaacuterio No altar haacute uma estaacutetua que representa a verdade que eacute o palaacutedio do Grau

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 26ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA PAZ -

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 27ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ARTE - O Grau 27

do Rito Brasileiro eacute consagrado agrave Arte A Arte eacute livre nobre e gloriosa Natildeo admite escravizaccedilotildees O artista nasce artista e traz consigo a sensibilidade da percepccedilatildeo e originalidade criadora Por isso se define a Arte como uma livre atividade espiritual criadora de beleza

bull 28ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA CIEcircNCIA - O Grau 28 do Rito Brasileiro eacute o Missionaacuterio da Ciecircncia Porque 1ordm - O real objetivo desse Grau na antiga Maccedilonaria era fazecirc-lo uma escola de ciecircncias interpretando a Natureza e devassando-lhe as leis em procura da Verdade Assim pensava o criador desse grau o monge Pernetti em 1766 fundador da Ordem dos Iluminados de Avinhatildeo

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 29ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA RELIGIAtildeO - No

Rito Primitivo de Namur de 1770 denominava-se Grande Eleito da Verdade Mais tarde tomou as denominaccedilotildees de Grande Escocecircs de Santo Andreacute da Escoacutecia ou Patriarca dos cruzados ou Cavaleiro do Sol ou Gratildeo-Mestre da Luz No Rito Brasileiro o Grau eacute orientado no sentido de conciliar a Feacute com a Razatildeo sendo um dos seus objetivos o expurgo de siacutembolos e outros elementos maccedilocircnicos de grande influecircncia nos ritos irmatildeos de doutrina diferente Andreacute irmatildeo de Simatildeo Pedro foi o primeiro disciacutepulo a ser chamado daiacute a tradiccedilatildeo bizantina denominaacute-lo protokelos com significado literal de ldquoo primeiro chamadordquo A tradiccedilatildeo cristatilde nos conta que Andreacute teve grande atividade missionaacuteria na regiatildeo do Mar Negro atual Turquia Uma narrativa do Seacuteculo IV cristatildeo registra que Andreacute foi martirizado numa cruz em forma de X sendo que na bandeira da Escoacutecia paiacutes em que Santo Andreacute e padroeiro consta tal alegoria

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 29ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA RELIGIAtildeO -

Paramentos

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RITO BRASILEIRO (xxx)

OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 30ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA FILOSOFIA - Eacute

a cuacutepula dos Graus culturais do Rito O Maccedilom desde o Grau 19 ao 29 passou por todos os departamentos da atividade e da cultura humana e estaacute apto a adquirir o superior espiacuterito filosoacutefico numa compreensatildeo da Vida da Sociedade e do Universo pela apreensatildeo dos Princiacutepios e das Causas

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 30ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA FILOSOFIA -

Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 31ordm Grau GUARDIAtildeO DO BEM PUacuteBLICO - O

detentor do Grau 31 precisa ter uma consciecircncia esclarecida de julgamento capaz de distinguir entre o Bem e o Mal o justo e o injusto No Rito Brasileiro o Grau 31 eacute o complemento superior do Grau 9 o Mestre da Justiccedila O Maccedilom tem o dever fundamental de contribuir para o Bem Puacuteblico porque se a Maccedilonaria natildeo tem Paacutetria os Maccedilons a tecircm

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 31ordm Grau GUARDIAtildeO DO BEM PUacuteBLICO -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 32ordm Grau GUARDIAtildeO DO CIVISMO - O

Guardiatildeo do Civismo nesse particular natildeo usa a forccedila pela forccedila no serviccedilo da Comunidade Um homem forte eacute aquele que se conforma com as Verdades espirituais oriundas da Religiatildeo que professe ou da Filosofia que cultive e em cada Paacutetria procura seguir o exemplo de seus maiores paradigmas do Bem e da Honra Um Maccedilom assim estruturado eacute inexpugnaacutevel e serve efetivamente a Paacutetria atraveacutes dela agrave Humanidade

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 32ordm Grau GUARDIAtildeO DO CIVISMO -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSSupremo Conclave do Brasil (33ordm grau) -

Servidorbull 33ordm Grau SERVIDOR DA ORDEM DA

PAacuteTRIA E DA HUMANIDADE - Eacute tiacutetulo eacute conferido ao Iniciado no Grau 33 do Rito Brasileiro de Maccedilons Antigos Livres e Aceitos Cabe-lhe o exerciacutecio de sui generis sacerdoacutecio natildeo-religioso e natildeo profissional trabalhar com destemor na propagaccedilatildeo dos princiacutepios da Maccedilonaria identificar como ser individual ativo as polaridades opostas a fim de neutralizaacute-las freando o jogo espontacircneo e instaacutevel do pensamento para transformaacute-lo de corrente tormentosa de reflexos do mundo na quietude harmoniosa da disciplina interior

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSSupremo Conclave do Brasil (33ordm grau) -

Servidorbull 33ordm Grau Servidor da Ordem da Paacutetria e

da Humanidade - Paramentos

DA LOJA MACcedilONICA AMPARO E VIRTUDE Aacute LOJA MACcedilONICA ACADEcircMICA UNIAtildeO UBERABENSE Ndeg3661

ndash GOBMG

Ao reportarmos a Histoacuteria da Maccedilonaria de Uberaba sem ter a referecircncia do papel das Lojas Amparo de Virtude 1 e 2 e da Loja Acadecircmica Uniatildeo Uberabense ndeg3661 - GOBMG no cenaacuterio atual da Instituiccedilatildeo Maccedilonaria Universal constatamos o quanto temos prestado contas com o Dever em servir e promover o bem estar da humanidade

Os ideais revolucionaacuterios da inquietude do eterno aprendiz moldado na toleracircncia e no trabalho as colocam nos mesmos patamares de trabalho do interior para o exteriorde dentro para fora

Parabeacutens Obreiros da Loja e membros fundadores da Loja Maccedilocircnica Acadecircmica Uniatildeo Uberabense ndeg3661 ndash GOBMG

Irmatildeo Wagner da Cruz ` M ` I `

ndash Grande Benemeacuterito do Grande Oriente do Brasilmembro fundador e ex ndash Veneraacutevel Mestre

Iacutendice

PARA APROFUNDAR-SE NO TEMA

Bibliografiabull A vida oculta na Maccedilonaria Irm Charles Webster

Leadbeater ndash G 33deg (The Hidden life in Freemasonry) traduzido pelo Irm J Gervaacutesio de Figueiredo ndash G 30deg

bull Os Grandes Iniciados ndash Eacutedouard Schureacutebull A Verdade - numero 451 ndash NovDez ndash A Maccedilonaria e

a Ordem Rosa-Cruzbull Rituais Graus 1 a 33 do Rito Brasileiro ndash GOBbull Pesquisas Internet principalmente Wikipeacutediabull Constituiccedilatildeo e Regulamento do Rito Brasileirobull Estatutos do Supremo Conclave do Brasil

Iacutendice

EPIacuteLOGO Por esse trabalho deduzimos que os ritos nascem crescem e se transformam Como uma planta Nascem e crescem fortes quando cultivadas com denodo pelas potecircncias e pelos irmatildeosOs ritos nascem por diversas circunstacircncias Dissidecircncia causas sociais e ate poliacuteticas cuja as origens do nascimento as vezes perde-se no tempo Reconstituiacute-las com precisatildeo seria necessaacuterio longevas pesquisasAssim o rito assemelha-se a uma flor que quando vergastada pelo vento lancinada pelo sol resistem espalhando o poacutelen que depositado em solo feacutertil germina ofertando novas flores preservando a natureza e a vida Assim satildeo os ritos quando no seu fenecimento espargem novas sementes nascendo novos ritos iluminando a maccedilonaria conduzindo a ordem real na busca da perfeiccedilatildeo humana Eacute grande misteacuterio da vida e da maccedilonaria apanaacutegio do Supremo Arquiteto do Universo

Iacutendice

CONTATOS

bull Nei Inocecircncio dos Santos ndash neiinocenciobolcombrbull Antonio Naccaratto ndash asnaccarattoigcombrbull Alexandre Petri ndash alepetribolcombr

Iacutendice

>

Other

65386205

Iacutendice

Khalil Gibran Vossos filhos natildeo satildeo vossos filhos Vossos filhos natildeo satildeo vossos filhos Satildeo os filhos e as filhas da acircnsia da vida por si mesma Vecircm atraveacutes de voacutes mas natildeo de voacutes E embora vivam convosco natildeo vos pertencem Podeis outorgar-lhes vosso amor mas natildeo vossos pensamentos Porque eles tecircm seus proacuteprios pensamentos Podeis abrigar seus corpos mas natildeo suas almas Pois suas almas moram na mansatildeo do amanhatilde Que voacutes natildeo podeis visitar nem mesmo em sonho Podeis esforccedilar-vos por ser como eles mas natildeo procureis fazecirc-los como voacutes Porque a vida natildeo anda para traacutes e natildeo se demora com os dias passados Voacutes sois os arcos dos quais vossos filhos satildeo arremessados como flechas vivas O arqueiro mira o alvo na senda do infinito e vos estica com toda a sua forccedila Para que suas flechas se projetem raacutepidas e para longe Que vosso encurvamento na matildeo do arqueiro seja vossa alegria Pois assim como ele ama a flecha que voa Ama tambeacutem o arco que permanece estaacutevel Khalil Gibran

Iacutendice

AGRADECIMENTOSbull Loja Caetano Nacarato Ndeg 3812 GOBndash

GOSP Rito Brasileirondash VM Antonio Sergio Basseti

Naccarattondash Ex VM IMEDIATO Paulo Luiz

Maximiliano

bull A todos vocecircs que participaram nesta oportunidade

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  • 10 ANOS DE TRABALHO NO RITO BRASILEIRO
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  • 10 ANOS DE TRABALHO NO RITO BRASILEIRO (2)
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  • Agrave G D S A D U
  • OBJETIVO
  • RITO BRASILEIRO
  • RITO BRASILEIRO (2)
  • RITO BRASILEIRO (3)
  • RITO BRASILEIRO (4)
  • RITO BRASILEIRO (5)
  • RITO BRASILEIRO (6)
  • RITO BRASILEIRO (7)
  • RITO BRASILEIRO (8)
  • RITO BRASILEIRO (9)
  • RITO BRASILEIRO (10)
  • RITO BRASILEIRO (11)
  • RITO BRASILEIRO (12)
  • RITO BRASILEIRO (13)
  • RITO BRASILEIRO (14)
  • RITO BRASILEIRO (15)
  • RITO BRASILEIRO (16)
  • RITO BRASILEIRO (17)
  • RITO BRASILEIRO (18)
  • RITO BRASILEIRO (19)
  • Denominaccedilatildeo dos Oficiais e Disposiccedilatildeo dos IIr em Loja - Rito B
  • Circulaccedilatildeo em Loja - Rito Brasileiro GOB
  • Ornamentaccedilatildeo da Loja e Instrumentos de Trabalho do Grau 1 ndash Rit
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (2)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (3)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (4)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (5)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (6)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (7)
  • Cobridor do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Cobridor do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (2)
  • Trolhamento Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Tempo de trabalho Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Observaccedilotildees ndash Rito Brasileiro GOB
  • ESOTERISMO MACcedilOcircNICO
  • O EGITO ndash OS GRANDES INICIADOS
  • A RELIGIAtildeO NO ANTIGO EGITO
  • O APRENDIZ EGIacutePCIO ndash O MACcedilOM
  • A ENERGIA E SUA TROCA COM O AMBIENTE
  • ENERGIA ndash ENTIDADES ndash EGREGORA
  • INICIACcedilAtildeO
  • SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO
  • SALMO 133
  • AARAtildeO E MOISEacuteS
  • SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO (2)
  • ENCERRAMENTO dos TTr
  • RITO BRASILEIRO (20)
  • RITO BRASILEIRO (21)
  • RITO BRASILEIRO (22)
  • RITO BRASILEIRO (23)
  • RITO BRASILEIRO (24)
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  • PARA APROFUNDAR-SE NO TEMA
  • EPIacuteLOGO
  • CONTATOS
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  • AGRADECIMENTOS
Page 14: Ao longo de sua história, a Maçonaria, não aquela das lendas e tradições românticas, de tempos imemoriais, das guildas de ofício que pretendiam manter.

Histoacuteria da Fundaccedilatildeo da Loja Acadecircmica Uniatildeo Uberabense ndeg3661 - GOBMG

I dealizaccedilatildeo

Por ocasiatildeo da inauguraccedilatildeo da Fraternidade Acadecircmica Vigilantes da Ordem (FAVO) 1ordf Loja Acadecircmica da Regiatildeo e 3ordf em Minas Gerais alguns membros da A R L S Estrela Uberabense presentes a esta solenidade capitaneados pelo I r Alcis Feacutelix Pereira vislumbraram a possibilidade da criaccedilatildeo de uma acadecircmica em Uberaba

A partir da proposta desse grupo de visitantes o I r J oseacute Natal Torres formalizou pedido junto agrave Loja ldquoEstrela Uberabenserdquo solicitando autorizaccedilatildeo para a fundaccedilatildeo de uma Loja AcadecircmicaUniversitaacuteria na cidade de Uberaba Tal oficializaccedilatildeo aconteceu em 2002 quando o Veneraacutevel Mestre da Estrela Uberabense era o I r Alaor Fideacutelis da Silva que procedeu a busca por informaccedilotildees e requisitos necessaacuterios para a fundaccedilatildeo da Loja Acadecircmica

Apoio Compartilhado Procederam-se em 2003 os primeiros passos para a fundaccedilatildeo da Loja Acadecircmica

Foram realizadas pesquisas de subsiacutedios e justificativas para embasar o projeto da nova Loja sob a lideranccedila do I r Alcis Feacutelix Pereira

Apoiaram consideravelmente o projeto os irmatildeos Amintas Arauacutejo Xavier entatildeo Gratildeo-Mestre Adjunto Estadual e Antocircnio Mancini fundador da Loja inaugurada em Uberlacircndia

Aderiu tambeacutem agrave proposta um grupo de I I r das Lojas Estrela Uberabense Estrela da Damasco e Fraternidade Uberabense Com representantes de outras Lojas foi concluiacutedo o estudo para a criaccedilatildeo da Loja Acadecircmica

O nome da Loja Acadecircmica Uniatildeo Uberabense (LAUU) foi sugerido pelo I r Iovaldo Basiacutelio de Oliveira da coirmatilde Quatro de Junho Uberabense votado e aprovado em 2004 Em 2005 foram enviados os documentos necessaacuterios aos Oacutergatildeos Superiores tendo sido autorizada a fundaccedilatildeo em 12 de maio de 2005 sob o nuacutemero 3661

Caracteriacutesticas da Loja Acadecircmica Para fundaccedilatildeo de uma Loja Acadecircmica eacute necessaacuterio ter o patrociacutenio de uma Loja Maccedilocircnica neste caso a Loja Estrela Uberabense

Fundamentalmente as Lojas Acadecircmicas ou Universitaacuterias tecircm como objetivo congregar estudantes e professores universitaacuterios Esses por sua vez devem possuir espiacuterito de lideranccedila e de busca pelo seu aprimoramento e pelo bem da sociedade Outro objetivo eacute aquele que diz respeito agrave constante renovaccedilatildeo do quadro dos membros das Lojas Maccedilocircnicas

Desde a primeira sessatildeo de Iniciaccedilatildeo realizada no dia 05 de fevereiro de 2006 com a presenccedila de Grandes Dirigentes e Autoridades da Ordem foram iniciados vaacuterios universitaacuterios e professores

A Loja Acadecircmica Uniatildeo Uberabense aleacutem dos membros fundadores conta tambeacutem com membros honoraacuterios de outras Lojas e ateacute mesmo de outras Obediecircncias tais como os I I r Stael Antocircnio Ceacutesar Antocircnio Carlos Ferreira de Morais e J ulio Maria da Silva

A LAUU ndash Loja Acadecircmica Uniatildeo Uberabense funciona no Templo da ARLS ldquoEstrela Uberabenserdquo nos primeiros e terceiros saacutebados do mecircs agraves 18 horas O rito eacute o ldquoBrasileirordquo

A histoacuteria recente 1ordf Diretoria Eleita Veneraacutevel Mestre Alcis Feacutelix Pereira 1ordm Vigilante Paulo Roberto Pinheiro Borges 2ordm Vigilante Alceu Severiano da Silva Orador Alexandre Rodrigues Barbosa Secretaacuterio Silas Scussel Tesoureiro Anderson de Lima Chanceler Romildo Benedito Custoacutedio 2ordf Diretoria Veneraacutevel Mestre Wagner da Cruz 1ordm Vigilante Marcelo Silva Mendes 2ordm Vigilante Leandro Lopes Varanda Orador Paulo Roberto Pinheiro Borges Secretaacuterio Marco Aureacutelio Terra Barreto Tesoureiro Leandro Marques da Silva Chanceler Teodoro Mendes Borges Passos 3ordf Diretoria Veneraacutevel Mestre Marcio Fidalgo Amui 1ordm Vigilante Igor Barcellos Precinoti 2ordm Vigilante Neilton Gonccedilalves Ribeiro J unior Orador Marco Aureacutelio Terra Barreto Secretaacuterio Ivaldo Coli Tesoureiro J oseacute Natal Torres Chanceler Norton Rivas da Silva

4a Diretoria Veneraacutevel Mestre Marco Aureacutelio Terra Barreto 1ordm Vigilante Neilton Gonccedilalves Ribeiro J unior 2ordm Vigilante Luiz Fernando Ribeiro de Paiva Orador Norton Rivas da Silva Secretaacuterio Rafael Faria Feacutelix Tesoureiro Leandro Ferreira Alves Chanceler Leonardo Maacuterquez da Silva 5ordf Diretoria Atual Veneraacutevel Mestre Luiz Fernando Ribeiro de Paiva

1ordm Vigilante Reginaldo Martins

2ordm Vigilante Carlos Alberto Martins Vieira

Orador Marcelo Vilaccedila de Oliveira

Secretaacuterio Guilherme Oliveira Magalhatildees

Tesoureiro Neuber Boaventura Souto

Chanceler Leonardo Marquez da Silva

Histoacuteria da Internet no Brasil e a Maccedilonaria

A internet no Brasil se desenvolveu junto ao meio acadecircmico e cientiacutefico e no seu iniacutecio o acesso era restrito a professores e funcionaacuterios de universidades e instituiccedilotildees de pesquisa Somente no ano de 1995 a internet deixou de ser privileacutegio das universidades e da iniciativa privada para se tornar de acesso puacuteblico Desde entatildeo o nuacutemero de provedores que oferecem o serviccedilo e nuacutemero de usuaacuterios que utilizam este recurso aumentam a cada ano

Faz parte do perfil do Maccedilom do seacuteculo XXI as ferramentas de apoio ao aprendizagem formaccedilatildeo e informaccedilatildeo maccedilocircnica

LOJA PATROCINADORA LOJA MACcedilONICA ESTRELA

UBERABENSE Ndeg0941 ndash GOBMG ndash CRUZ DA PERFEICcedilAtildeO MACcedilONICA

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8881647

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10 ANOS DE TRABALHONO RITO BRASILEIRO

LOJA ACADEcircMICA UNIAtildeO UBERABENSE Ndeg3661 - GOBMG

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36961807

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Agrave G D S A D U

RITO BRASILEIRO LOJA ACADEcircMICA UNIAtildeO UBERABENSE

Ndeg3661 - GOBMG

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OBJETIVO

bull Atendendo um imperativo do Rito Brasileiro Tempo de Instruccedilatildeo trataremos esta noite dos temas

bull Aspectos histoacutericos do Rito Brasileiro bull Siacutentese da hierarquia do Rito Brasileiro

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RITO BRASILEIRO DO APELO

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RITO BRASILEIRO DO APELO

bull Miguel Antocircnio Dias ndash 1864bull Joseacute Firmo Xavier ndash 1878

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Irmatildeo Aacutelvaro Palmeira um dos mais ferrenhos defensores da consolidaccedilatildeo do rito que assim se expressou atraveacutes de texto publicado no Documento do Rito Brasileiro nordm 29 sobre o primeiro movimento maccedilocircnico para a formaccedilatildeo do um Rito NacionalldquoEm 1864 foi publicado em Paris - Franccedila ldquoBiblioteca Maccedilocircnica ou Instruccedilatildeo Completa do Franco Maccedilomrdquo de autoria do Irmatildeo Miguel Antocircnio Dias de origem portuguesa que modestamente se disse ldquoum cavaleiro Rosa Cruzrdquo Era usual entre os grandes autores maccedilocircnicos essa modeacutestiardquoldquoA ldquoBiblioteca Maccedilocircnica ou Instruccedilatildeo Completa do Franco Maccedilomrdquo eacute uma obra claacutessica completa em 2 volumes e 6 tomos citada como consulta por todos quantos se ocupam de MaccedilonariardquoldquoNessa obra satildeo considerados os Ritos entatildeo existentes em 1864 O autor inicia o seu estudo pelo Rito Francecircs parecendo ter-lhe simpatia mas esclarece no proacutelogo em sua parte final o seu pensamento com um apelordquoTeria sido o embriatildeo do Rito Brasileiro o apelo feito por um irmatildeo Lusitano Miguel Antonio Dias (Sob pseudocircnimo ldquoum Cavaleiro Rosa Cruzrdquo) no ano de 1864 dirigido aos Orientes Lusitano e Brasil no sentido de que fosse criado um Rito novo e independente mantendo os trecircs graus simboacutelicos de acordo com a tradiccedilatildeo maccedilocircnica comum a todos os ritos Que os demais altos graus fossem diferenciados com caracteriacutesticas nacionais Este apelo vinha com a seguinte afirmaccedilatildeo ldquoConvimos em que semelhante reforma eacute contraria ao cosmopolismo e a toleracircncia Maccedilocircnica mas tambeacutem eacute verdade que enquanto os Maccedilons forem patriotas e os povos fisicamente desiguais a conservaccedilatildeo de um Rito Universal parece-nos impossiacutevel Talvez que um tatildeo gigantesco projeto soacute poderaacute ser possiacutevel no vigeacutesimo seacuteculordquo Esta ideacuteia estaacute publicada agraves paacuteginas 6 vol I da obra claacutessica em Maccedilonaria intitulada Biblioteca Maccedilocircnica ou Instruccedilatildeo Completa do Franco-Maccedilom publicada em Paris por Ailleaud Guillard
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ldquoUm Rito Maccedilocircnico criado no ambiente de nossa Paacutetria foi sempre uma aspiraccedilatildeo do Maccedilom no Brasil Essa aspiraccedilatildeo evidenciou-se pela primeira vez em 1878 EV com a ldquoConstituiccedilatildeo da Maccedilonaria do Especial Rito Brasileirordquo em Pernambuco tendo como seu fundador o Irmatildeo Joseacute Firmo Xavier que se condecorou com o imponente tiacutetulo de Grande Chefe Propagador ldquoad vitamrdquo devendo ser em caso de morte substituiacutedo por um Grande Chefe Conservador Entre os papeacuteis deixados pelo Imperador Pedro II e reunidos em dois coacutedices pela Biblioteca Nacional encontram-se a sua Constituiccedilatildeo e a ldquoCaderneta Nominal dos Soacuteciosrdquo (Quadro de Obreiros) com 838 assinaturas de Irmatildeos maccedilons daquele Oriente agravequela eacutepoca e foi dedicado agrave proteccedilatildeo do Imperador e ao Papardquo

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RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOS

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RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOS

bull Lauro Sodreacute ndash Decreto 500 ndash 1914bull Veriacutessimo Joseacute da Costa ndash Decreto 536 - 1916bull ndash Decreto 554 - 1917

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O Decreto nordm 500 de 23121914 baixado pelo General Lauro Sodreacute Gratildeo-Mestre do Grande Oriente do Brasil criou e incorporou o Rito Brasileiro consolidando-o como Rito Regular Legal e Legiacutetimo A primeira Constituiccedilatildeo do Rito foi aprovada e encaminhada agrave Assembleacuteia Geral pelo Decreto nordm 536 de 16101916 do GOB que o reconheceu consagrou e autorizou-lhe o funcionamento
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Em 191617 a Assembleacuteia Geral discutiu votou e promulgou a Constituiccedilatildeo que pelo Decreto nordm 554 de 13 de junho de 1917 contendo a Declaraccedilatildeo de Princiacutepios do Rito foi adotada e incorporada ao patrimocircnio da legislaccedilatildeo do Grande Oriente do Brasil

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RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeO

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RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeObull AacuteLVARO PALMEIRA Grande Instrutor do Rito Brasileiro

Gratildeo-Mestre Geral Honoraacuterio do GOB

bull Atualizaccedilatildeo do Projeto em 1940bull Instalaccedilatildeo do Supremo Conclave do Brasil ndash 1941bull Reativaccedilatildeo Supremo Conclave - Decreto 2080 -

1968

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Na sessatildeo de 22 de junho de 1940 o Ilustre Conselho aprovou nova Constituiccedilatildeo e autorizou o Gratildeo-Mestre a reativar o Rito BrasileiroNo dia 03 de agosto de 1940 o Gratildeo-Mestre Geral do GOB assinou o Ato nordm 1617 nomeando sete Irmatildeos que constituiacuteram o Supremo Conclave em 06 de fevereiro de 1941 Pelo Ato nordm 1636 foi designada a Comissatildeo encarregada de regularizaacute-lo E o Regulamento Geral do GOB editado em 1958 referiu-se ao Rito Brasileiro em seu Art 24 Mas a implantaccedilatildeo soacute viria a ocorrer com o Decreto do GOB nordm 2080 de 19 de marccedilo de 1968 que lhe conferiu acircmbito universal Esse decreto nomeou Comissatildeo de 15 membros com amplos poderes de revisatildeo e reestruturaccedilatildeo do que ateacute entatildeo fora feito a fim de colocar o Rito rigorosamente acorde agraves exigecircncias maccedilocircnicas da regularidade internacional separando o Simbolismo dos Graus Filosoacuteficos e constituindo-o em real veiacuteculo de renovaccedilatildeo da Ordem conciliando a Tradiccedilatildeo com a Evoluccedilatildeo
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Em sessatildeo especial realizada no dia 25 de abril de 1968 o Supremo Conclave do Brasil aprovou a Constituiccedilatildeo que juntamente com o Regulamento Especial do Rito Brasileiro e o Estatuto do Supremo Conclave do Brasil teve o registro nordm 19955 no livro A-8 e o protocolo nordm 55014 no livro A-5 do Cartoacuterio Castro Menezes de Registro Civil de Pessoas Juriacutedicas Rio de Janeiro em 4 de setembro de 1968No dia 10 de junho de 1968 foi assinado o Tratado de Amizade e Alianccedila Maccedilocircnica entre o Grande Oriente do Brasil e o Supremo Conclave do Brasil que a Soberana Assembleacuteia Federal Legislativa ratificou sob aclamaccedilatildeo com o plenaacuterio de peacute

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RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIA

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RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIAbull O Rito Brasileiro eacute teiacutesta afirma a crenccedila em um Deus

Criador Proclama a Gloacuteria do Supremo Arquiteto do Universo e a fraternidade dos homens filhos do mesmo Pai Acata os Landmarks e os demais princiacutepios tradicionais da Maccedilonaria Nas Lojas simboacutelicas do Rito estatildeo sempre presentes as Trecircs Grandes Luzes- o Livro da Lei Sagrada o Esquadro e o Compasso (art 4ordm da Constituiccedilatildeo do Rito) Integra na Maccedilonaria contemplativa a Maccedilonaria militante harmonizando o estrutural com o temporal Eacute um dos seus fins a formaccedilatildeo da cultura poliacutetico-social dos Obreiros paralela agrave indispensaacutevel cultura doutrinaacuterio-maccedilocircnica para que os Maccedilons possam sentir captar e dirigir o espiacuterito de cada seacuteculo

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RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIA DOS PRINCIacutePIOS

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Princiacutepios - Constituiccedilatildeo do Rito Tit I - Dos Fundamentos - Capiacutetulo I - Dos Princiacutepios - Art 1ordm - O Rito Brasileiro de Maccedilons Antigos Livres e Aceitos como sistema de cerimocircnias praacuteticas e ensinamentos maccedilonicos de caraacuteter universal eacute instituiccedilatildeo essenciamente iniciaacutetica filosiacutefica filantroacutepica e progressista assentada na Tradiccedilatildeo e na Evoluccedilatildeo Natildeo divide sua autoridade doutrinaacuteria filosiacutefica e lituacutergica nem a subordina tendo como princiacutepios basilaacuteries I - os landmarques os antigos deveres usos e costumes o sigilo e demais fundamentos da Maccedilonaria Universal II - o Teiacutesmo Afirma a existecircncia de um Deus Criador proclama a gloacuteria do Supremo Arquiteto do Universo e a crenccedila na imortalidade da alma III - a fraternidade dos homes filhos do mesmo Pai IV - a obrigatoacuteria presenccedila nas Lojas Simboacutelicas das Trecircs Grandes Luzes da Maccedilonaria o Livro da Lei o Esquadro e o Compasso Paraacutegrafo uacutenico - Como instituiccedilatildeo regular legal e legiacutetima que perserva a universalidade maccedilonica o Rito Brasileiro de Maccedilons Antigos Livres e Aceitos pode ser implantado em qualquer paiacutes observados os preceitos desta Constituiccedilatildeo

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RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSbull 1 ndash Do significado simboacutelico ou

doutrinaacuterio

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RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSbull 1 ndash Do significado simboacutelico ou

doutrinaacuteriobull 2 ndash Do procedimento tradicional

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RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSbull 1 ndash Do significado simboacutelico ou

doutrinaacuteriobull 2 ndash Do procedimento tradicionalbull 3 ndash Dos aspectos praacuteticos

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RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSDAS PECULIARIDADES

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RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSDAS PECULIARIDADESbull Retorno da P S

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RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSDAS PECULIARIDADESbull Retorno da P Sbull Cerimocircnia das Luzes

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RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSDAS PECULIARIDADESbull Retorno da P Sbull Cerimocircnia das Luzesbull Tiacutempano

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RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSDAS PECULIARIDADESbull Retorno da P Sbull Cerimocircnia das Luzesbull Tiacutempanobull Bastotildees

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RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSDAS PECULIARIDADESbull Retorno da P Sbull Cerimocircnia das Luzesbull Tiacutempanobull Bastotildeesbull Inversatildeo das Colunas

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RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSDAS PECULIARIDADESDOS PRECEITOS DOUTRINAacuteRIOS

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Denominaccedilatildeo dos Oficiais e Disposiccedilatildeo dos IIr em Loja - Rito Brasileiro GOB

1 - Veneraacutevel2 - 1deg Vigilante3 - 2deg Vigilante4 - Orador5 - Secretaacuterio6 - Tesoureiro7 - Chanceler8 - M de Cerimocircnias9 - Hospitaleiro10 - 1deg Diaacutecono11 - 2deg Diaacutecono 12 - 1deg Experto13 - 2deg Experto14 - Porta-Bandeira15 - Porta-Estandarte16 - Cobridor17 - Cobridor Externo18 - Arquiteto19 - Mestre de Harmonia20 - Mestre de Banquetes21 - Ex-Veneraacutevel Imediato22 - Dignitaacuterios Visitantes

23 - Ex-Veneraacuteveis da Loja24 - Coluna dos Mestres25 - Coluna dos Companheiros26 - Coluna dos Aprendizes27 - Altar dos Compromissos28 - Carta Constitutiva29 - Altar dos Perfumes30 - Pavimento Mosaico31 - Quadro do Grau32 - Pedra Polida33 - Mar de Bronze34 - Pedra Bruta35 - Estaacutetua de Minerva36 - Estaacutetua de Heacutercules37 - Estaacutetua de Vecircnus38 ndash Maior Autoridade Maccedilocircnica Presente39 - Mestres Instalados

B - Bandeira do BrasilG - Bandeira do GOBE - Estandarte da Loja

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Circulaccedilatildeo em Loja - Rito Brasileiro GOB

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Ornamentaccedilatildeo da Loja e Instrumentos de Trabalho do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

bull A Sala dos PP PP o Aacutetrio ou Vestiacutebulo e a Cacircmara das Reflexotildees em local discreto do edifiacutecio

bull No Aacutetrio ficam os materiais para a recepccedilatildeo das Autoridades bull A mesa do Veneraacutevel eacute retangular ou hexagonal fechada

adornada com toalha bordocirc com franjas douradas eacute o Altar Sobre ele candelabro de trecircs braccedilos Na face principal do Altar gravada a figura de um Esquadro Por sobre as trecircs poltronas e o Altar ergue-se um dossel tambeacutem adornado com sanefa bordocirc e franjas douradas Sob o dossel no alto penderaacute agrave esquerda a Estrela Radiante com a letra G no centro

bull Aos peacutes do Altar ao centro sobre os degraus expotildee-se a Carta Constitutiva da Loja ao lado agrave direita a Prancheta de Traccedilar ou Taacutebua de Delinear

bull No centro do Oriente acha-se o Altar dos Compromissos (ou Juramentos) sobre o qual se encontram o Livro da Lei que eacute a Biacuteblia o Esq e o Comp este aberto em 45deg a Espada Flamejante e trecircs casticcedilais

bull Estaacutetua de Minerva (Sabedoria Sapiecircncia) sobre uma coluna jocircnica

bull Agrave esquerda e um pouco atraacutes do Pedestal do 1deg Vigilante vecirc-se a Estaacutetua de Heacutercules (Forccedila ou Salus) sobre uma coluna doacuterica Agrave esquerda e ao lado do Pedestal do 2deg Vigilante a Estaacutetua de Vecircnus (Beleza ou Stabilitas) sobre uma coluna coriacutentia

bull Mar de Bronze Pedra Polida e Pedra Bruta

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Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOBbull Veneraacutevel ndash Um Esquadro de hastes desiguaisbull 1ordm Vigilante ndash Um Niacutevelbull 2ordm Vigilante ndash Um Prumo ou Perpendicularbull Orador ndash Um Livro aberto Rutilantebull Secretaacuterio ndash Duas Penas cruzadasbull Tesoureiro ndash Duas Chaves cruzadasbull Chanceler ndash Um Timbrebull Hospitaleiro ndash Uma Bolsabull Mestre de Cerimocircnias ndash Um Triacircngulo equilaacutetero vazadobull Diaacuteconos ndash Uma Pombabull Expertos ndash Um Punhalbull Porta-Bandeira ndash Uma Bandeirabull Porta-Estandarte ndash Um Estandartebull Cobridor Interno ndash Duas Espadas cruzadasbull Arquiteto ndash Uma Trolhabull Mestre de Harmonia ndash Uma Lirabull Mestre de Banquetes ndash Uma Taccedilabull Cobridor Externo ndash Um Alfanjebull Bibliotecaacuterio ndash Um Livro Aberto com uma Penabull Ex-Veneraacutevel ndash Um Compasscom escala sobre um Esqtendo no centro

um olho

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Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

bull INSIacuteGNIAS DO VENERAacuteVEL-MESTRE

Iacutendice

Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

bull INSIacuteGNIAS DO EX-VEN-MESTRE

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Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

COLAR E PUNHOS 1ordm VIGILANTE

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Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

COLAR E PUNHOS 2ordm VIGILANTE

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Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

COLAR DOS OFICIAIS

Iacutendice

Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

FAIXA E AVENTAL DE MESTRE-MACcedilOM

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Cobridor do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOBbull Palavra Sagrada - Bbull Palavra de Passe ndash Natildeo haacutebull Sinal de O ndash M d ao p com os dd uu e

estendidos e o p separado em equadria Palma p b

bull Sinal de S ndash Est agrave O lev a m d horizontalmente ao o d e deixaacute-la cair perpendicularmente ao longo do corpo e retornar ao S de O

bull Sinal de Ob ndash Col a m d aberta por c da e sobre o avental

bull Sinal do Rito ndash Levar naturalmente a m d ao o e depois ao o d e estender o braccedilo agrave frente formando e com a p da m p c

Iacutendice

Cobridor do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOBbull Toque ndash Tomar a matildeo direita do Ir com sua

proacutepria matildeo direita e tocar levemente com a extremidade do polegar a primeira falange do dedo indicador do outro dando trecircs toques no ritmo da bat do Grau -

bull Marcha ndash 3 pp para frente com o p e juntar o calc d ao calc e formando esq

bull Bateria - -bull Idade - T AAbull Aclamaccedilatildeo - GLOacuteRIA GLOacuteRIA GLOacuteRIA

Iacutendice

Trolhamento Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

bull Ven - De onde vindes meu Irmatildeobull Visit - De uma Loja de Satildeo Joatildeo Ven Mestr bull Ven - Que trazeis meu Irmatildeobull Visit - Amizade paz e prosperidade a todos os meus

Irmatildeos bull Ven - Nada mais trazeis bull Visit - O VM de minha Loj - V S P T V Tbull Ven - Que se faz em vossa Lojbull Visit - Levantam-se TT agrave Virtude e cavam-se masmorras

ao Viacuteciobull Ven - O que vindes aqui fazer bull Visit - Vencer minhas paixotildees submeter minha vontade e

fazer novos progressos na Maccedilbull Ven - O que desejais meu Irmatildeobull Visit - Um lugar entre voacutesbull Ven - Ele vos eacute concedido

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Tempo de trabalho Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB bull Desde o Meio-Dia ateacute a Meia-Noite

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Observaccedilotildees ndash Rito Brasileiro GOBbull No iniacutecio e no teacutermino dos TTrab o 2ordm Vig faz uso do ldquoTiacutempanordquo bull Cerimocircnia das luzes (ciacuterios)

ndash Vela branca = S (VenMestr)ndash Vela vermelha = F (1ordm Vig)ndash Vela azul = B (2ordm Vig)

bull O V M no seu altar tem uma vela que se denomina tochabull O V M IIr VVg eu vos convido para vindes ao altar dos juramentos

para que procedamos agrave Cerimocircnia das Luzesbull O V M desce do altar com a tocha acesa acende a vela branca dizendo

Que a luz da sabedoria ilumine nossos trabalhos Passa a tocha ao 1deg Vig que acende a vela vermelha dizendo Que a luz da forccedila decirc vigor a nossa obra O 1deg Vig entrega a tocha ao 2deg Vig que acende a vela de cor azul dizendo Que a luz da beleza se manifeste entre noacutes

bull O livro da lei eacute aberto no salmo 133 onde se lecirc primeiro versiacuteculo Rogando proteccedilatildeo do SUPREMO ARQUITETO DO UNIVERSO

bull Na leitura que o Orador faz do salmo 133 eacute formado o paacutelio com os dois Diaacutec e o M CC

bull Os IIr do Rito Brasileiro ao cruzarem o eixo da loja no Ocidente fazem a saudaccedilatildeo ao V M Ao subir para o Oriente da Loja ou descer cumprimentam o V M

bull No encerramento ocorre o AMORTIZACcedilAtildeO DAS LUZES bull No cortejo de entrada e saiacuteda faz parte os hinos

Iacutendice

ESOTERISMO MACcedilOcircNICO

Iacutendice

O EGITO ndash OS GRANDES INICIADOSbull A INICIACcedilAtildeO NO EGITObull HERMES TRIMEGISTO (3X) 42 LIVROSbull ZOROASTRO ndash ZEND-AVESTAbull MOISES - PENTATEUCObull SUA INFLUEcircNCIA NAS RELIGIOtildeES E

NA MACcedilONARIA(MOISES DAVID SALOMAtildeO)

Iacutendice

A RELIGIAtildeO NO ANTIGO EGITObull ESSEcircNCIA DA RELIGIAtildeO

EGIacutePCIAbull LENDA DE OSIRIS - SUA

MORTEbull SEU RETORNO COM OS

SEGREDOS DO AMENTIbull JULGAMENTO DOS

MORTOS A PENA DE MAAT A VERDADE -JUSTICcedilA

bull ldquoCADA SER DEVE ESTAR SEMPRE PREPARADO PARA COMPARECER PERANTE O TRIBUNAL SER ABSOLVIDO E RECEBIDO DE VOLTA AO SEIO DIVINOrdquo

Iacutendice

O APRENDIZ EGIacutePCIO ndash O MACcedilOMbull POSICcedilAtildeO DOS PEacuteS

bull O AVENTAL DO Ap

bull O CINTO MAGNEacuteTICO

Iacutendice

A ENERGIA E SUA TROCA COM O AMBIENTECHAKRAS

bull ENERGIAS E ENTIDADES

bull IMAtilde E ANTENA

bull CONSCIEcircNCIA COLETIVA

bull FORMACcedilAtildeO DA EGREGORA

Iacutendice

ENERGIA ndash ENTIDADES ndash EGREGORA

bull ACENDIMENTO DAS VELASbull PROCISSAtildeO - O CAMINHO DO SOL E A

CIRCULACcedilAtildeObull INCENSACcedilAtildeO E CANTOS ORACcedilAtildeO E OS

ANJOS ATENDEM AO CHAMADObull OS NOMES EM LOJAbull A INICIACcedilAtildeO

Iacutendice

INICIACcedilAtildeObull A INICIACcedilAtildeO AOS

MISTEacuteRIOS MENORES E MAIORES NA GREacuteCIA OU EGITO

bull PREPARO DO TEMPLO ndash SUA MAGNETIZACcedilAtildeO PREPARO DO TEMPLO PROCISSAtildeO INCENSO MUacuteSICA CANTORIA

bull INICIACcedilAtildeO E SUAS VIAGENS

INICIACcedilAtildeObull A INICIACcedilAtildeO AOS

MISTEacuteRIOS MENORES E MAIORES NA GREacuteCIA OU EGITO

bull PREPARO DO TEMPLO ndash SUA MAGNETIZACcedilAtildeO PREPARO DO TEMPLO PROCISSAtildeO INCENSO MUacuteSICA CANTORIA

bull INICIACcedilAtildeO E SUAS VIAGENS

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SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO

bull PURIFICACcedilAtildeO MENTAL INICIALbull DE PEacute E Agrave ORDEMbull VERIFICAR SE O TEMPLO ESTAacute A COBERTObull VERIFICAR SE TODOS OS PRESENTES SAtildeO MACcedilONSbull SOIS MACcedilOMbull DO MEIO DIA A MEIA NOITE bull ZOROASTRO (ZARATUSTRA)bull LUZ DO MEIO DIA EM PONTObull CIRCULACcedilAtildeO DA PSbull FORMACcedilAtildeO DA ABOacuteBADA TRIANGULAR(PALIO)bull ABERTURA DO LLbull SALMO 133

Iacutendice

SALMO 133

bull OH QUAtildeO BOM E QUAtildeO SUAVE Eacute QUE OS IIR VIVAM EM UNIAtildeO

bull Eacute como o oacuteleo preciosos sobre a cabeccedila que desce sobre a barba a barba de AARAtildeO e que desce agrave orla de suas vestes

bull Como o orvalho de Hermom e como o que desce sobre os montes de Siatildeo porque ali o SENHOR ordena a benccedilatildeo e vida para sempre

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AARAtildeO E MOISEacuteSbull wikipedia

bull Aaratildeo (Ou Arraron tranliterado para hebraico) teria sido filho mais velho de Anratildeo e Joquebede (Ecircxodo 620) da Tribo de Levi(1Crocircnicas 61-3) Era bisneto de Levi1 Tinha uma irmatilde mais velhaMiriam2 Ecircxodo 24) Casou com Eliseba filha de Aminadabe daTribo de Judaacute que lhe deu quatro filhos Nadabe Abiuacute Eleazar eItamar3

bull Aparece na biacuteblia quando Jeovaacute o Deus de Israel o envia desde oEgito para se reunir com o seu irmatildeo Moiseacutes no Monte Horeb4Tornou-se escolhido por Deus como porta-voz (profeta) de Moiseacutes (que teria problemas de dicccedilatildeo de acordo com a tradiccedilatildeo)e serviu como orador junto do Faraoacute nas diligecircncias que permitiram a realizaccedilatildeo do Ecircxodo e da libertaccedilatildeo do povo hebreu do Egipto em direcccedilatildeo agrave Terra prometida

bull Seu papel central levou agrave sua escolha e de sua descendecircncia em perpetuidade como sumo sacerdote dos israelitas quando da constituiccedilatildeo do sacerdoacutecio noTabernaacuteculo ainda que posteriormente por covardia tenha participado de algumas rebeliotildees contra autoridade divina como na criaccedilatildeo do bezerro de ouro iacutedolo pedido pelos israelitas para guiar-lhes jaacute que Moiseacutes estaria desaparecido pois estava no Monte Sinai recebendo os Dez Mandamentos

bull Aaratildeo e Moiseacutes natildeo foram autorizados por Deus a entrar em Canaatilde A razatildeo alegada eacute que os dois irmatildeos apresentaram impaciecircncia em Cades no uacuteltimo ano de peregrinaccedilatildeo no deserto quando Moiseacutes bateu na rocha para sair aacutegua quando a ordem de Jeovaacute era que ele deveria comandar a rocha5 Da morte de Aaratildeo temos duas historias a principal e mais detalhada de que Aaratildeo Eleazar seu filho e Moiseacutes subiram ao monte Hor Moiseacutes tirou as vestes de Aaratildeo e as colocou em seu filho Eleazar E Aaratildeo morreu no alto do monte Depois disso Moiseacutes e Eleazar desceram do monte e quando toda a comunidade soube que Aaratildeo tinha morrido toda a naccedilatildeo de Israel pranteou por ele durante trinta dias6 Aaratildeo tinha cento e vinte e trecircs anos de idade quando morreu no monte Hor no primeiro dia do quinto mecircs do quadrageacutesimo ano depois que os israelitas saiacuteram do Egito7 A outra historia conta em8 que os israelitas partiram dos poccedilos dos jaacanitas e foram ateacuteMoseraacute Ali Aratildeo morreu e foi sepultado e o seu filho Eleazar foi o seu sucessor como sacerdote O monte Hor ficava nos limites da tribo dos Edomitas proacuteximo aPetra atualmente eacute territoacuterio da Jordacircnia

bull A Vara de Aaratildeo [editar]bull Ver artigo principal Vara de Aaratildeobull A Vara de Aaratildeo eacute o nome dado agrave vara que usada por Aaratildeo para executar sinais

prodigiosos diante de Faraoacute e que serviu como sinal de escolha para o sacerdoacutecio por Deus quando da rebeliatildeo de Coraacute (Nuacutemeros xvii 8) Esta vara teria sido colocada na Arca da Alianccedila o que a tradiccedilatildeo cristatilde tambeacutem concorda (Hebreus ix 4) como um sinal da autoridade do sacerdoacutecio aarocircnico

Iacutendice

SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO

bull A MIM MEUS IIrbull PELA SAUDACcedilAtildeObull PELA BATERIAbull PELA ACLAMACcedilAtildeObull INICIAM-SE OS TRABALHOS

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ENCERRAMENTO dos TTrbull QUANDO VELAS SAtildeO ACESAS AS MESMAS

SERAtildeO APAGADAS NA ORDEM INVERSA ENTRETANTO SENDO SUPLICADO QUE PERMANECcedilA CONOSCO SUAS INFLUENCIAS BENFAZEJAS

bull OS TRABALHOS DEVEM SER RITUALISTICAMENTE ENCERRADOS EM RESPEITO AS ENTIDADES INVOCADAS

bull NAtildeO IMPORTA QUAL TENHA SIDO O RITO PRATICADO

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RITO BRASILEIRO bull Os Graus 1 a 3 satildeo ministrados pelas Lojas Simboacutelicas

subordinadas ao Grande Oriente do Brasil na conformidade do Tratado com ele assinado Os Graus 4 a 33 constituem a Maccedilonaria Filosoacutefica os Graus 4 a 32 satildeo ministrados pelos Corpos Filosoacuteficos subordinados ao Supremo Conclave do Grau 33 na forma da Constituiccedilatildeo e do Regulamento do Rito

bull Como oacutergatildeo maacuteximo do Rito Brasileiro erige-se o Supremo Conclave em que residem os Poderes de Gratildeo-Mestrado para toda a extensatildeo do Territoacuterio sob sua Jurisdiccedilatildeo Em virtude de Tratado tais Poderes podem ser transferidos em relaccedilatildeo aos do Simbolismo a outra Potecircncia Maccedilocircnica legal legiacutetima e regular No caso do Brasil os Graus Simboacutelicos do Rito Brasileiro satildeo administrados pelo Grande Oriente do Brasil cabe poreacutem ao Supremo Conclave do Brasil a intransferiacutevel responsabilidade pela elaboraccedilatildeo da doutrina contida nos Rituais pela produccedilatildeo de Atos administrativos do Rito e pela ordem dos 33 (trinta e trecircs) Graus que lhe integram a Hierarquia

bull Haacute apenas um Supremo Conclave legal legiacutetimo e regular para cada Naccedilatildeo

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 4ordm Grau MESTRE DA DISCRICcedilAtildeO - Neste

grau o Obreiro tem a oportunidade de aperfeiccediloar valores do Morais e colocar em exerciacutecio mais uma virtude que eacute a Discriccedilatildeo indispensaacutevel agrave convivecircncia em sociedade pois devemos ter discernimento regulando nossas palavras e accedilotildees afim de evitar situaccedilotildees que possam ferir outrem

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 4ordm Grau MESTRE DA DISCRICcedilAtildeO ndash

Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 5ordm Grau MESTRE DA LEALDADE - Atraveacutes

do estudo da praacutetica da lealdade conforme as leis da honra e dedicaccedilatildeo ser franco sincero e honesto fiel no cumprimento dos compromissos assumidos traduz consciecircncia limpa e inteireza de caraacuteter

bull 6ordm Grau MESTRE DA FRANQUEZA - O Maccedilom dedica-se ao estudo para aperfeiccediloar mais as suas virtudes e atuar com franqueza Eacute a manifestaccedilatildeo do juiacutezo proacuteprio sobre fatos e coisas com base na verdade eacute ser sincero em suas palavras sem contudo usaacute-la de forma agressiva para ofender outrem sem necessidade

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 7ordm Grau MESTRE DA VERDADE- O estudo

deste Grau analisa em detalhes o triunfo da verdade pois a mentira eacute sempre negativa devendo o Maccedilom ser real Ela eacute a base da vida social

bull 8ordm Grau MESTRE DA CORAGEM - O Maccedilom deste Grau aprende a agir com coragem que eacute uma atitude consciente e firme em face do erro Para combatecirc-lo o fazemos com a forccedila ou energia serena e firme que nos leva a enfrentar os perigos e prover a Justiccedila

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 9ordm Grau MESTRE DA JUSTICcedilA OU

RETIDAtildeO - Em Maccedilonaria a Justiccedila eacute a Verdade que daacute a cada um aquilo que lhe eacute devido e natildeo ofende a nenhum direito Constituindo a Justiccedila o fundamento o sustentaacuteculo de qualquer sociedade pois nada subsiste na desordem e na violecircncia Compete ao Mestre da Justiccedila do Rito Brasileiro principalmente em nosso Paiacutes com tanta desigualdade e injusticcedila social o dever de ser sempre fiel aos postulados morais do Grau e combater as injusticcedilas enfrentar os perigos e prover a Justiccedila

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 9ordm Grau MESTRE DA JUSTICcedilA OU

RETIDAtildeO - Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 10ordm Grau MESTRE DA TOLERAcircNCIA - O

objetivo deste Grau eacute o desenvolvimento de praticar a toleracircncia que eacute a boa disposiccedilatildeo dos que ouvem com paciecircncia opiniotildees opostas agraves proacuteprias e tambeacutem suportar as faltas alheias

bull 11ordm Grau MESTRE DA PRUDEcircNCIA - O estudo deste Grau possibilita ao Maccedilom agir com prudecircncia que eacute a virtude que nos faz conhecer e evitar a tempo as inconveniecircncias ou os perigos nos faz conhecer e praticar o que conveacutem na vida social com moderaccedilatildeo A prudecircncia eacute a disposiccedilatildeo que permite deliberar corretamente sobre o que eacute bom ou mau para o Homem e consequumlentemente como conviver em sociedade

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 12ordm Grau MESTRE DA TEMPERANCcedilA -

Praticar a temperanccedila agir com moderaccedilatildeo dos nossos atos A temperanccedila impede a petulacircncia a imodeacutestia a vaidade a insolecircncia e o orgulho do poder O Maccedilom desenvolve a moderaccedilatildeo pela qual permanece senhor de seus proacuteprios prazeres em vez de ser escravo

bull 13ordm Grau MESTRE DA PROBIDADE - O estudo deste Grau possibilita ao Maccedilom compreender que agir com probidade eacute ser iacutentegro de caraacuteter que leva agrave observacircncia estrita dos deveres quer puacuteblicos quer privados honesto reto e justo

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 14ordm Grau MESTRE DA PERSEVERANCcedilA -

Ela eacute a firmeza e constacircncia O Maccedilom perseverante eacute aquele que permanece firme em seus objetivos e ideais pois cada fracasso ensina algo que devemos aprender O natildeo perseverante eacute aquele inconstante e o instaacutevel A Perseveranccedila nos obriga agrave educaccedilatildeo da vontade Eacute a virtude que contribui para o ecircxito das nossas vidas A Perseveranccedila difere da obstinaccedilatildeo que leva o indiviacuteduo a insistir em algo absurdo e da teimosia eacute que nasce a ignoracircncia Natildeo eacute a forccedila mas a perseveranccedila que realiza grandes sonhos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 14ordm Grau MESTRE DA PERSEVERANCcedilA -

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 15ordm Grau CAVALEIRO DA LIBERDADE - O

Maccedilom deste Grau estuda a vitoacuteria da liberdade como consequumlecircncia do uso das virtudes e compreende a Liberdade como bem inestimaacutevel que deve ser reconquistado todo dia pois trata-se de um direito Universal e de todos os cidadatildeos A Liberdade eacute por certo um espaccedilo invisiacutevel e somos livres na medida em que ousamos pertencer agrave liberdade deixando que se cumpra em noacutes o fundamento de nossa origem Divina

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalariabull 15ordm Grau CAVALEIRO DA LIBERDADE -

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 16ordm Grau CAVALEIRO DA IGUALDADE -

Estudo profundo da igualdade a fim de garantir a igualdade entre as pessoas em virtude da qual todos satildeo portadores dos mesmos direitos e deveres

bull 17ordm Grau CAVALEIRO DA FRATERNIDADE - Estudo da fraternidade humana por meio de valores sociais Tambeacutem analisa e mostra formas de combate contra viacutecios como a hipocrisia ambiccedilatildeo exagerada a ignoracircncia aleacutem de propiciar a fraternidade que eacute o amor ao proacuteximo convivecircncia como Irmatildeos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 18ordm Grau CAVALEIRO DA ROSA-CRUZ - O

Maccedilom deste Grau dedica-se ao estudo de meios para obter o triunfo da Luz sobre as trevas como forma de libertaccedilatildeo pelo amor Grau de cunho espiritualista consagrando a evoluccedilatildeo espiritual do Maccedilom isto eacute ao culto evangeacutelico nos ensinamentos morais deixados por Jesus Cristo resumidos nas trecircs virtudes teoloacutegicas Feacute Esperanccedila e Caridade Como podemos verificar ao longo do aprendizado nos Graus Maccedilocircnicos do Rito Brasileiro eacute que afirmam os valores espirituais e virtudes morais da pessoa humana

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 18ordm Grau CAVALEIRO DA ROSA-CRUZ -

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 19ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA AGRICULTURA

E DA PECUAacuteRIA - Eacute consagrado ao estudo das origens da civilizaccedilatildeo do momento histoacuterico em que o homem social transmuda-se do bando para o clatilde e deste para a comunidade urbana - a cidade Esse longo caminho eacute balizado pelo Rito Brasileiro atraveacutes de marcos fundamentais da economia sempre dominante nos movimentos humanos mais profundos Pecuaacuteria e Agricultura mais do que conceitos econocircmicos satildeo conceitos globalizantes os quais a uma atividade econocircmica dominante num certo tempo agregam toda riqueza dos instantes significativos da linha evolucional da espeacutecie humana

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 19ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA AGRICULTURA

E DA PECUAacuteRIA - Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 20ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA INDUacuteSTRIA E

DO COMEacuteRCIO - Satildeo atividades indispensaacuteveis agrave vida e ao progresso social lembrando ainda a necessidade da retidatildeo tambeacutem recriar (induacutestria) e redistribuir (comeacutercio)

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 21ordm Grau MISSIONAacuteRIO DO TRABALHO - O

cunho do Grau eacute realmente o trabalho e estaacute ligado a Noeacute (construccedilatildeo da arca) e a Faleg (construccedilatildeo da Torre de Babel) ldquoO homem nasceu para o trabalho como o paacutessaro para voarrdquo O trabalho reto e digno com o seu justo pagamento

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 22ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ECONOMIA -

Esse Grau eacute uma sequumlecircncia dos Graus 19 20 e 21 e manteacutem o espiacuterito tradicional do Grau Na Maccedilonaria Tradicional quando batem agrave porta se diz que satildeo os patriarcas noaquitas que cortaram as aacutervores do Liacutebano e com elas construiacuteram a nau E com o cedro do Liacutebano e o machado se faziam as naus para o intercacircmbio comercial entre os povos antigos atendendo agrave produccedilatildeo agrave circulaccedilatildeo e agrave reparticcedilatildeo das riquezas Os tiacuterios e os sidocircnios foram os iniciadores da navegaccedilatildeo mariacutetima rasgaram rotas para o mundo entatildeo conhecido Alegoricamente o machado eacute o instrumento para se pocircr abaixo as discriminaccedilotildees econocircmicas as cores do arco-iacuteris significa a bonanccedila que resultaria de uma Economia mundial equilibrada isto eacute supletiva e natildeo competitiva

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 22ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ECONOMIA -

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 23ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA EDUCACcedilAtildeO -

Essa denominaccedilatildeo deriva do conteuacutedo tradicional do Grau Os 7 degraus do trono no Oriente lembrando o trivium e o quadrivium a gramaacutetica a retoacuterica e a dialeacutetica (loacutegica) a aritmeacutetica a geometria a muacutesica e a astronomia

bull 24ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ORGANIZACcedilAtildeO SOCIAL ndash - Essa denominaccedilatildeo se impotildeem pelo conteuacutedo da Maccedilonaria Tradicional Eacute a legenda do Tabernaacuteculo de Moiseacutes Resume o Decaacutelogo

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 25ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA JUSTICcedilA

SOCIAL ndash A denominaccedilatildeo estaacute ligada agrave divisa ldquoVirtude e Coragemrdquo e desenvolve a legendas mosaicas da Serpente de Bronze e do eufoacuterbio Moiseacutes tambeacutem usava o suco de eufoacuterbio para a cura sendo que o eufoacuterbio tambeacutem destruiacutea o ferro

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 26ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA PAZ - Na

Maccedilonaria tradicional este Grau tem vaacuterias denominaccedilotildees como Maccedilom do Segredo (Rito Primitivo de Namur) e Companheiro Perfeito Arquiteto (Misraim) No Rito Escocecircs Antigo Aceito eacute o Priacutencipe da Mercecirc ou Escocecircs Trinitaacuterio Eacute um Grau templaacuterio No altar haacute uma estaacutetua que representa a verdade que eacute o palaacutedio do Grau

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 26ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA PAZ -

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 27ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ARTE - O Grau 27

do Rito Brasileiro eacute consagrado agrave Arte A Arte eacute livre nobre e gloriosa Natildeo admite escravizaccedilotildees O artista nasce artista e traz consigo a sensibilidade da percepccedilatildeo e originalidade criadora Por isso se define a Arte como uma livre atividade espiritual criadora de beleza

bull 28ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA CIEcircNCIA - O Grau 28 do Rito Brasileiro eacute o Missionaacuterio da Ciecircncia Porque 1ordm - O real objetivo desse Grau na antiga Maccedilonaria era fazecirc-lo uma escola de ciecircncias interpretando a Natureza e devassando-lhe as leis em procura da Verdade Assim pensava o criador desse grau o monge Pernetti em 1766 fundador da Ordem dos Iluminados de Avinhatildeo

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 29ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA RELIGIAtildeO - No

Rito Primitivo de Namur de 1770 denominava-se Grande Eleito da Verdade Mais tarde tomou as denominaccedilotildees de Grande Escocecircs de Santo Andreacute da Escoacutecia ou Patriarca dos cruzados ou Cavaleiro do Sol ou Gratildeo-Mestre da Luz No Rito Brasileiro o Grau eacute orientado no sentido de conciliar a Feacute com a Razatildeo sendo um dos seus objetivos o expurgo de siacutembolos e outros elementos maccedilocircnicos de grande influecircncia nos ritos irmatildeos de doutrina diferente Andreacute irmatildeo de Simatildeo Pedro foi o primeiro disciacutepulo a ser chamado daiacute a tradiccedilatildeo bizantina denominaacute-lo protokelos com significado literal de ldquoo primeiro chamadordquo A tradiccedilatildeo cristatilde nos conta que Andreacute teve grande atividade missionaacuteria na regiatildeo do Mar Negro atual Turquia Uma narrativa do Seacuteculo IV cristatildeo registra que Andreacute foi martirizado numa cruz em forma de X sendo que na bandeira da Escoacutecia paiacutes em que Santo Andreacute e padroeiro consta tal alegoria

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 29ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA RELIGIAtildeO -

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RITO BRASILEIRO (xxx)

OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 30ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA FILOSOFIA - Eacute

a cuacutepula dos Graus culturais do Rito O Maccedilom desde o Grau 19 ao 29 passou por todos os departamentos da atividade e da cultura humana e estaacute apto a adquirir o superior espiacuterito filosoacutefico numa compreensatildeo da Vida da Sociedade e do Universo pela apreensatildeo dos Princiacutepios e das Causas

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 30ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA FILOSOFIA -

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 31ordm Grau GUARDIAtildeO DO BEM PUacuteBLICO - O

detentor do Grau 31 precisa ter uma consciecircncia esclarecida de julgamento capaz de distinguir entre o Bem e o Mal o justo e o injusto No Rito Brasileiro o Grau 31 eacute o complemento superior do Grau 9 o Mestre da Justiccedila O Maccedilom tem o dever fundamental de contribuir para o Bem Puacuteblico porque se a Maccedilonaria natildeo tem Paacutetria os Maccedilons a tecircm

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 31ordm Grau GUARDIAtildeO DO BEM PUacuteBLICO -

Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 32ordm Grau GUARDIAtildeO DO CIVISMO - O

Guardiatildeo do Civismo nesse particular natildeo usa a forccedila pela forccedila no serviccedilo da Comunidade Um homem forte eacute aquele que se conforma com as Verdades espirituais oriundas da Religiatildeo que professe ou da Filosofia que cultive e em cada Paacutetria procura seguir o exemplo de seus maiores paradigmas do Bem e da Honra Um Maccedilom assim estruturado eacute inexpugnaacutevel e serve efetivamente a Paacutetria atraveacutes dela agrave Humanidade

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 32ordm Grau GUARDIAtildeO DO CIVISMO -

Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSSupremo Conclave do Brasil (33ordm grau) -

Servidorbull 33ordm Grau SERVIDOR DA ORDEM DA

PAacuteTRIA E DA HUMANIDADE - Eacute tiacutetulo eacute conferido ao Iniciado no Grau 33 do Rito Brasileiro de Maccedilons Antigos Livres e Aceitos Cabe-lhe o exerciacutecio de sui generis sacerdoacutecio natildeo-religioso e natildeo profissional trabalhar com destemor na propagaccedilatildeo dos princiacutepios da Maccedilonaria identificar como ser individual ativo as polaridades opostas a fim de neutralizaacute-las freando o jogo espontacircneo e instaacutevel do pensamento para transformaacute-lo de corrente tormentosa de reflexos do mundo na quietude harmoniosa da disciplina interior

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSSupremo Conclave do Brasil (33ordm grau) -

Servidorbull 33ordm Grau Servidor da Ordem da Paacutetria e

da Humanidade - Paramentos

DA LOJA MACcedilONICA AMPARO E VIRTUDE Aacute LOJA MACcedilONICA ACADEcircMICA UNIAtildeO UBERABENSE Ndeg3661

ndash GOBMG

Ao reportarmos a Histoacuteria da Maccedilonaria de Uberaba sem ter a referecircncia do papel das Lojas Amparo de Virtude 1 e 2 e da Loja Acadecircmica Uniatildeo Uberabense ndeg3661 - GOBMG no cenaacuterio atual da Instituiccedilatildeo Maccedilonaria Universal constatamos o quanto temos prestado contas com o Dever em servir e promover o bem estar da humanidade

Os ideais revolucionaacuterios da inquietude do eterno aprendiz moldado na toleracircncia e no trabalho as colocam nos mesmos patamares de trabalho do interior para o exteriorde dentro para fora

Parabeacutens Obreiros da Loja e membros fundadores da Loja Maccedilocircnica Acadecircmica Uniatildeo Uberabense ndeg3661 ndash GOBMG

Irmatildeo Wagner da Cruz ` M ` I `

ndash Grande Benemeacuterito do Grande Oriente do Brasilmembro fundador e ex ndash Veneraacutevel Mestre

Iacutendice

PARA APROFUNDAR-SE NO TEMA

Bibliografiabull A vida oculta na Maccedilonaria Irm Charles Webster

Leadbeater ndash G 33deg (The Hidden life in Freemasonry) traduzido pelo Irm J Gervaacutesio de Figueiredo ndash G 30deg

bull Os Grandes Iniciados ndash Eacutedouard Schureacutebull A Verdade - numero 451 ndash NovDez ndash A Maccedilonaria e

a Ordem Rosa-Cruzbull Rituais Graus 1 a 33 do Rito Brasileiro ndash GOBbull Pesquisas Internet principalmente Wikipeacutediabull Constituiccedilatildeo e Regulamento do Rito Brasileirobull Estatutos do Supremo Conclave do Brasil

Iacutendice

EPIacuteLOGO Por esse trabalho deduzimos que os ritos nascem crescem e se transformam Como uma planta Nascem e crescem fortes quando cultivadas com denodo pelas potecircncias e pelos irmatildeosOs ritos nascem por diversas circunstacircncias Dissidecircncia causas sociais e ate poliacuteticas cuja as origens do nascimento as vezes perde-se no tempo Reconstituiacute-las com precisatildeo seria necessaacuterio longevas pesquisasAssim o rito assemelha-se a uma flor que quando vergastada pelo vento lancinada pelo sol resistem espalhando o poacutelen que depositado em solo feacutertil germina ofertando novas flores preservando a natureza e a vida Assim satildeo os ritos quando no seu fenecimento espargem novas sementes nascendo novos ritos iluminando a maccedilonaria conduzindo a ordem real na busca da perfeiccedilatildeo humana Eacute grande misteacuterio da vida e da maccedilonaria apanaacutegio do Supremo Arquiteto do Universo

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CONTATOS

bull Nei Inocecircncio dos Santos ndash neiinocenciobolcombrbull Antonio Naccaratto ndash asnaccarattoigcombrbull Alexandre Petri ndash alepetribolcombr

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>

Other

65386205

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Khalil Gibran Vossos filhos natildeo satildeo vossos filhos Vossos filhos natildeo satildeo vossos filhos Satildeo os filhos e as filhas da acircnsia da vida por si mesma Vecircm atraveacutes de voacutes mas natildeo de voacutes E embora vivam convosco natildeo vos pertencem Podeis outorgar-lhes vosso amor mas natildeo vossos pensamentos Porque eles tecircm seus proacuteprios pensamentos Podeis abrigar seus corpos mas natildeo suas almas Pois suas almas moram na mansatildeo do amanhatilde Que voacutes natildeo podeis visitar nem mesmo em sonho Podeis esforccedilar-vos por ser como eles mas natildeo procureis fazecirc-los como voacutes Porque a vida natildeo anda para traacutes e natildeo se demora com os dias passados Voacutes sois os arcos dos quais vossos filhos satildeo arremessados como flechas vivas O arqueiro mira o alvo na senda do infinito e vos estica com toda a sua forccedila Para que suas flechas se projetem raacutepidas e para longe Que vosso encurvamento na matildeo do arqueiro seja vossa alegria Pois assim como ele ama a flecha que voa Ama tambeacutem o arco que permanece estaacutevel Khalil Gibran

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AGRADECIMENTOSbull Loja Caetano Nacarato Ndeg 3812 GOBndash

GOSP Rito Brasileirondash VM Antonio Sergio Basseti

Naccarattondash Ex VM IMEDIATO Paulo Luiz

Maximiliano

bull A todos vocecircs que participaram nesta oportunidade

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  • Agrave G D S A D U
  • OBJETIVO
  • RITO BRASILEIRO
  • RITO BRASILEIRO (2)
  • RITO BRASILEIRO (3)
  • RITO BRASILEIRO (4)
  • RITO BRASILEIRO (5)
  • RITO BRASILEIRO (6)
  • RITO BRASILEIRO (7)
  • RITO BRASILEIRO (8)
  • RITO BRASILEIRO (9)
  • RITO BRASILEIRO (10)
  • RITO BRASILEIRO (11)
  • RITO BRASILEIRO (12)
  • RITO BRASILEIRO (13)
  • RITO BRASILEIRO (14)
  • RITO BRASILEIRO (15)
  • RITO BRASILEIRO (16)
  • RITO BRASILEIRO (17)
  • RITO BRASILEIRO (18)
  • RITO BRASILEIRO (19)
  • Denominaccedilatildeo dos Oficiais e Disposiccedilatildeo dos IIr em Loja - Rito B
  • Circulaccedilatildeo em Loja - Rito Brasileiro GOB
  • Ornamentaccedilatildeo da Loja e Instrumentos de Trabalho do Grau 1 ndash Rit
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (2)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (3)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (4)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (5)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (6)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (7)
  • Cobridor do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Cobridor do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (2)
  • Trolhamento Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Tempo de trabalho Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Observaccedilotildees ndash Rito Brasileiro GOB
  • ESOTERISMO MACcedilOcircNICO
  • O EGITO ndash OS GRANDES INICIADOS
  • A RELIGIAtildeO NO ANTIGO EGITO
  • O APRENDIZ EGIacutePCIO ndash O MACcedilOM
  • A ENERGIA E SUA TROCA COM O AMBIENTE
  • ENERGIA ndash ENTIDADES ndash EGREGORA
  • INICIACcedilAtildeO
  • SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO
  • SALMO 133
  • AARAtildeO E MOISEacuteS
  • SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO (2)
  • ENCERRAMENTO dos TTr
  • RITO BRASILEIRO (20)
  • RITO BRASILEIRO (21)
  • RITO BRASILEIRO (22)
  • RITO BRASILEIRO (23)
  • RITO BRASILEIRO (24)
  • RITO BRASILEIRO (25)
  • RITO BRASILEIRO (26)
  • RITO BRASILEIRO (27)
  • RITO BRASILEIRO (28)
  • RITO BRASILEIRO (29)
  • RITO BRASILEIRO (30)
  • RITO BRASILEIRO (31)
  • RITO BRASILEIRO (32)
  • RITO BRASILEIRO (33)
  • RITO BRASILEIRO (34)
  • RITO BRASILEIRO (35)
  • RITO BRASILEIRO (36)
  • RITO BRASILEIRO (37)
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  • RITO BRASILEIRO (39)
  • RITO BRASILEIRO (40)
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  • RITO BRASILEIRO (45)
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  • RITO BRASILEIRO (48)
  • RITO BRASILEIRO (xxx)
  • RITO BRASILEIRO (49)
  • RITO BRASILEIRO (50)
  • RITO BRASILEIRO (51)
  • RITO BRASILEIRO (52)
  • RITO BRASILEIRO (53)
  • RITO BRASILEIRO (54)
  • RITO BRASILEIRO (55)
  • Slide 137
  • PARA APROFUNDAR-SE NO TEMA
  • EPIacuteLOGO
  • CONTATOS
  • Slide 141
  • Slide 142
  • AGRADECIMENTOS
Page 15: Ao longo de sua história, a Maçonaria, não aquela das lendas e tradições românticas, de tempos imemoriais, das guildas de ofício que pretendiam manter.

A LAUU ndash Loja Acadecircmica Uniatildeo Uberabense funciona no Templo da ARLS ldquoEstrela Uberabenserdquo nos primeiros e terceiros saacutebados do mecircs agraves 18 horas O rito eacute o ldquoBrasileirordquo

A histoacuteria recente 1ordf Diretoria Eleita Veneraacutevel Mestre Alcis Feacutelix Pereira 1ordm Vigilante Paulo Roberto Pinheiro Borges 2ordm Vigilante Alceu Severiano da Silva Orador Alexandre Rodrigues Barbosa Secretaacuterio Silas Scussel Tesoureiro Anderson de Lima Chanceler Romildo Benedito Custoacutedio 2ordf Diretoria Veneraacutevel Mestre Wagner da Cruz 1ordm Vigilante Marcelo Silva Mendes 2ordm Vigilante Leandro Lopes Varanda Orador Paulo Roberto Pinheiro Borges Secretaacuterio Marco Aureacutelio Terra Barreto Tesoureiro Leandro Marques da Silva Chanceler Teodoro Mendes Borges Passos 3ordf Diretoria Veneraacutevel Mestre Marcio Fidalgo Amui 1ordm Vigilante Igor Barcellos Precinoti 2ordm Vigilante Neilton Gonccedilalves Ribeiro J unior Orador Marco Aureacutelio Terra Barreto Secretaacuterio Ivaldo Coli Tesoureiro J oseacute Natal Torres Chanceler Norton Rivas da Silva

4a Diretoria Veneraacutevel Mestre Marco Aureacutelio Terra Barreto 1ordm Vigilante Neilton Gonccedilalves Ribeiro J unior 2ordm Vigilante Luiz Fernando Ribeiro de Paiva Orador Norton Rivas da Silva Secretaacuterio Rafael Faria Feacutelix Tesoureiro Leandro Ferreira Alves Chanceler Leonardo Maacuterquez da Silva 5ordf Diretoria Atual Veneraacutevel Mestre Luiz Fernando Ribeiro de Paiva

1ordm Vigilante Reginaldo Martins

2ordm Vigilante Carlos Alberto Martins Vieira

Orador Marcelo Vilaccedila de Oliveira

Secretaacuterio Guilherme Oliveira Magalhatildees

Tesoureiro Neuber Boaventura Souto

Chanceler Leonardo Marquez da Silva

Histoacuteria da Internet no Brasil e a Maccedilonaria

A internet no Brasil se desenvolveu junto ao meio acadecircmico e cientiacutefico e no seu iniacutecio o acesso era restrito a professores e funcionaacuterios de universidades e instituiccedilotildees de pesquisa Somente no ano de 1995 a internet deixou de ser privileacutegio das universidades e da iniciativa privada para se tornar de acesso puacuteblico Desde entatildeo o nuacutemero de provedores que oferecem o serviccedilo e nuacutemero de usuaacuterios que utilizam este recurso aumentam a cada ano

Faz parte do perfil do Maccedilom do seacuteculo XXI as ferramentas de apoio ao aprendizagem formaccedilatildeo e informaccedilatildeo maccedilocircnica

LOJA PATROCINADORA LOJA MACcedilONICA ESTRELA

UBERABENSE Ndeg0941 ndash GOBMG ndash CRUZ DA PERFEICcedilAtildeO MACcedilONICA

>

8881647

Iacutendice

Iacutendice

10 ANOS DE TRABALHONO RITO BRASILEIRO

LOJA ACADEcircMICA UNIAtildeO UBERABENSE Ndeg3661 - GOBMG

>

36961807

Iacutendice

Iacutendice

Iacutendice

Iacutendice

Agrave G D S A D U

RITO BRASILEIRO LOJA ACADEcircMICA UNIAtildeO UBERABENSE

Ndeg3661 - GOBMG

Iacutendice

OBJETIVO

bull Atendendo um imperativo do Rito Brasileiro Tempo de Instruccedilatildeo trataremos esta noite dos temas

bull Aspectos histoacutericos do Rito Brasileiro bull Siacutentese da hierarquia do Rito Brasileiro

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELO

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELO

bull Miguel Antocircnio Dias ndash 1864bull Joseacute Firmo Xavier ndash 1878

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Irmatildeo Aacutelvaro Palmeira um dos mais ferrenhos defensores da consolidaccedilatildeo do rito que assim se expressou atraveacutes de texto publicado no Documento do Rito Brasileiro nordm 29 sobre o primeiro movimento maccedilocircnico para a formaccedilatildeo do um Rito NacionalldquoEm 1864 foi publicado em Paris - Franccedila ldquoBiblioteca Maccedilocircnica ou Instruccedilatildeo Completa do Franco Maccedilomrdquo de autoria do Irmatildeo Miguel Antocircnio Dias de origem portuguesa que modestamente se disse ldquoum cavaleiro Rosa Cruzrdquo Era usual entre os grandes autores maccedilocircnicos essa modeacutestiardquoldquoA ldquoBiblioteca Maccedilocircnica ou Instruccedilatildeo Completa do Franco Maccedilomrdquo eacute uma obra claacutessica completa em 2 volumes e 6 tomos citada como consulta por todos quantos se ocupam de MaccedilonariardquoldquoNessa obra satildeo considerados os Ritos entatildeo existentes em 1864 O autor inicia o seu estudo pelo Rito Francecircs parecendo ter-lhe simpatia mas esclarece no proacutelogo em sua parte final o seu pensamento com um apelordquoTeria sido o embriatildeo do Rito Brasileiro o apelo feito por um irmatildeo Lusitano Miguel Antonio Dias (Sob pseudocircnimo ldquoum Cavaleiro Rosa Cruzrdquo) no ano de 1864 dirigido aos Orientes Lusitano e Brasil no sentido de que fosse criado um Rito novo e independente mantendo os trecircs graus simboacutelicos de acordo com a tradiccedilatildeo maccedilocircnica comum a todos os ritos Que os demais altos graus fossem diferenciados com caracteriacutesticas nacionais Este apelo vinha com a seguinte afirmaccedilatildeo ldquoConvimos em que semelhante reforma eacute contraria ao cosmopolismo e a toleracircncia Maccedilocircnica mas tambeacutem eacute verdade que enquanto os Maccedilons forem patriotas e os povos fisicamente desiguais a conservaccedilatildeo de um Rito Universal parece-nos impossiacutevel Talvez que um tatildeo gigantesco projeto soacute poderaacute ser possiacutevel no vigeacutesimo seacuteculordquo Esta ideacuteia estaacute publicada agraves paacuteginas 6 vol I da obra claacutessica em Maccedilonaria intitulada Biblioteca Maccedilocircnica ou Instruccedilatildeo Completa do Franco-Maccedilom publicada em Paris por Ailleaud Guillard
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ldquoUm Rito Maccedilocircnico criado no ambiente de nossa Paacutetria foi sempre uma aspiraccedilatildeo do Maccedilom no Brasil Essa aspiraccedilatildeo evidenciou-se pela primeira vez em 1878 EV com a ldquoConstituiccedilatildeo da Maccedilonaria do Especial Rito Brasileirordquo em Pernambuco tendo como seu fundador o Irmatildeo Joseacute Firmo Xavier que se condecorou com o imponente tiacutetulo de Grande Chefe Propagador ldquoad vitamrdquo devendo ser em caso de morte substituiacutedo por um Grande Chefe Conservador Entre os papeacuteis deixados pelo Imperador Pedro II e reunidos em dois coacutedices pela Biblioteca Nacional encontram-se a sua Constituiccedilatildeo e a ldquoCaderneta Nominal dos Soacuteciosrdquo (Quadro de Obreiros) com 838 assinaturas de Irmatildeos maccedilons daquele Oriente agravequela eacutepoca e foi dedicado agrave proteccedilatildeo do Imperador e ao Papardquo

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOS

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOS

bull Lauro Sodreacute ndash Decreto 500 ndash 1914bull Veriacutessimo Joseacute da Costa ndash Decreto 536 - 1916bull ndash Decreto 554 - 1917

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O Decreto nordm 500 de 23121914 baixado pelo General Lauro Sodreacute Gratildeo-Mestre do Grande Oriente do Brasil criou e incorporou o Rito Brasileiro consolidando-o como Rito Regular Legal e Legiacutetimo A primeira Constituiccedilatildeo do Rito foi aprovada e encaminhada agrave Assembleacuteia Geral pelo Decreto nordm 536 de 16101916 do GOB que o reconheceu consagrou e autorizou-lhe o funcionamento
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Em 191617 a Assembleacuteia Geral discutiu votou e promulgou a Constituiccedilatildeo que pelo Decreto nordm 554 de 13 de junho de 1917 contendo a Declaraccedilatildeo de Princiacutepios do Rito foi adotada e incorporada ao patrimocircnio da legislaccedilatildeo do Grande Oriente do Brasil

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeO

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeObull AacuteLVARO PALMEIRA Grande Instrutor do Rito Brasileiro

Gratildeo-Mestre Geral Honoraacuterio do GOB

bull Atualizaccedilatildeo do Projeto em 1940bull Instalaccedilatildeo do Supremo Conclave do Brasil ndash 1941bull Reativaccedilatildeo Supremo Conclave - Decreto 2080 -

1968

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Na sessatildeo de 22 de junho de 1940 o Ilustre Conselho aprovou nova Constituiccedilatildeo e autorizou o Gratildeo-Mestre a reativar o Rito BrasileiroNo dia 03 de agosto de 1940 o Gratildeo-Mestre Geral do GOB assinou o Ato nordm 1617 nomeando sete Irmatildeos que constituiacuteram o Supremo Conclave em 06 de fevereiro de 1941 Pelo Ato nordm 1636 foi designada a Comissatildeo encarregada de regularizaacute-lo E o Regulamento Geral do GOB editado em 1958 referiu-se ao Rito Brasileiro em seu Art 24 Mas a implantaccedilatildeo soacute viria a ocorrer com o Decreto do GOB nordm 2080 de 19 de marccedilo de 1968 que lhe conferiu acircmbito universal Esse decreto nomeou Comissatildeo de 15 membros com amplos poderes de revisatildeo e reestruturaccedilatildeo do que ateacute entatildeo fora feito a fim de colocar o Rito rigorosamente acorde agraves exigecircncias maccedilocircnicas da regularidade internacional separando o Simbolismo dos Graus Filosoacuteficos e constituindo-o em real veiacuteculo de renovaccedilatildeo da Ordem conciliando a Tradiccedilatildeo com a Evoluccedilatildeo
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Em sessatildeo especial realizada no dia 25 de abril de 1968 o Supremo Conclave do Brasil aprovou a Constituiccedilatildeo que juntamente com o Regulamento Especial do Rito Brasileiro e o Estatuto do Supremo Conclave do Brasil teve o registro nordm 19955 no livro A-8 e o protocolo nordm 55014 no livro A-5 do Cartoacuterio Castro Menezes de Registro Civil de Pessoas Juriacutedicas Rio de Janeiro em 4 de setembro de 1968No dia 10 de junho de 1968 foi assinado o Tratado de Amizade e Alianccedila Maccedilocircnica entre o Grande Oriente do Brasil e o Supremo Conclave do Brasil que a Soberana Assembleacuteia Federal Legislativa ratificou sob aclamaccedilatildeo com o plenaacuterio de peacute

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIA

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIAbull O Rito Brasileiro eacute teiacutesta afirma a crenccedila em um Deus

Criador Proclama a Gloacuteria do Supremo Arquiteto do Universo e a fraternidade dos homens filhos do mesmo Pai Acata os Landmarks e os demais princiacutepios tradicionais da Maccedilonaria Nas Lojas simboacutelicas do Rito estatildeo sempre presentes as Trecircs Grandes Luzes- o Livro da Lei Sagrada o Esquadro e o Compasso (art 4ordm da Constituiccedilatildeo do Rito) Integra na Maccedilonaria contemplativa a Maccedilonaria militante harmonizando o estrutural com o temporal Eacute um dos seus fins a formaccedilatildeo da cultura poliacutetico-social dos Obreiros paralela agrave indispensaacutevel cultura doutrinaacuterio-maccedilocircnica para que os Maccedilons possam sentir captar e dirigir o espiacuterito de cada seacuteculo

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIA DOS PRINCIacutePIOS

user
Princiacutepios - Constituiccedilatildeo do Rito Tit I - Dos Fundamentos - Capiacutetulo I - Dos Princiacutepios - Art 1ordm - O Rito Brasileiro de Maccedilons Antigos Livres e Aceitos como sistema de cerimocircnias praacuteticas e ensinamentos maccedilonicos de caraacuteter universal eacute instituiccedilatildeo essenciamente iniciaacutetica filosiacutefica filantroacutepica e progressista assentada na Tradiccedilatildeo e na Evoluccedilatildeo Natildeo divide sua autoridade doutrinaacuteria filosiacutefica e lituacutergica nem a subordina tendo como princiacutepios basilaacuteries I - os landmarques os antigos deveres usos e costumes o sigilo e demais fundamentos da Maccedilonaria Universal II - o Teiacutesmo Afirma a existecircncia de um Deus Criador proclama a gloacuteria do Supremo Arquiteto do Universo e a crenccedila na imortalidade da alma III - a fraternidade dos homes filhos do mesmo Pai IV - a obrigatoacuteria presenccedila nas Lojas Simboacutelicas das Trecircs Grandes Luzes da Maccedilonaria o Livro da Lei o Esquadro e o Compasso Paraacutegrafo uacutenico - Como instituiccedilatildeo regular legal e legiacutetima que perserva a universalidade maccedilonica o Rito Brasileiro de Maccedilons Antigos Livres e Aceitos pode ser implantado em qualquer paiacutes observados os preceitos desta Constituiccedilatildeo

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSbull 1 ndash Do significado simboacutelico ou

doutrinaacuterio

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSbull 1 ndash Do significado simboacutelico ou

doutrinaacuteriobull 2 ndash Do procedimento tradicional

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSbull 1 ndash Do significado simboacutelico ou

doutrinaacuteriobull 2 ndash Do procedimento tradicionalbull 3 ndash Dos aspectos praacuteticos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSDAS PECULIARIDADES

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSDAS PECULIARIDADESbull Retorno da P S

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSDAS PECULIARIDADESbull Retorno da P Sbull Cerimocircnia das Luzes

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSDAS PECULIARIDADESbull Retorno da P Sbull Cerimocircnia das Luzesbull Tiacutempano

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSDAS PECULIARIDADESbull Retorno da P Sbull Cerimocircnia das Luzesbull Tiacutempanobull Bastotildees

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSDAS PECULIARIDADESbull Retorno da P Sbull Cerimocircnia das Luzesbull Tiacutempanobull Bastotildeesbull Inversatildeo das Colunas

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSDAS PECULIARIDADESDOS PRECEITOS DOUTRINAacuteRIOS

Iacutendice

Denominaccedilatildeo dos Oficiais e Disposiccedilatildeo dos IIr em Loja - Rito Brasileiro GOB

1 - Veneraacutevel2 - 1deg Vigilante3 - 2deg Vigilante4 - Orador5 - Secretaacuterio6 - Tesoureiro7 - Chanceler8 - M de Cerimocircnias9 - Hospitaleiro10 - 1deg Diaacutecono11 - 2deg Diaacutecono 12 - 1deg Experto13 - 2deg Experto14 - Porta-Bandeira15 - Porta-Estandarte16 - Cobridor17 - Cobridor Externo18 - Arquiteto19 - Mestre de Harmonia20 - Mestre de Banquetes21 - Ex-Veneraacutevel Imediato22 - Dignitaacuterios Visitantes

23 - Ex-Veneraacuteveis da Loja24 - Coluna dos Mestres25 - Coluna dos Companheiros26 - Coluna dos Aprendizes27 - Altar dos Compromissos28 - Carta Constitutiva29 - Altar dos Perfumes30 - Pavimento Mosaico31 - Quadro do Grau32 - Pedra Polida33 - Mar de Bronze34 - Pedra Bruta35 - Estaacutetua de Minerva36 - Estaacutetua de Heacutercules37 - Estaacutetua de Vecircnus38 ndash Maior Autoridade Maccedilocircnica Presente39 - Mestres Instalados

B - Bandeira do BrasilG - Bandeira do GOBE - Estandarte da Loja

Iacutendice

Circulaccedilatildeo em Loja - Rito Brasileiro GOB

Iacutendice

Ornamentaccedilatildeo da Loja e Instrumentos de Trabalho do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

bull A Sala dos PP PP o Aacutetrio ou Vestiacutebulo e a Cacircmara das Reflexotildees em local discreto do edifiacutecio

bull No Aacutetrio ficam os materiais para a recepccedilatildeo das Autoridades bull A mesa do Veneraacutevel eacute retangular ou hexagonal fechada

adornada com toalha bordocirc com franjas douradas eacute o Altar Sobre ele candelabro de trecircs braccedilos Na face principal do Altar gravada a figura de um Esquadro Por sobre as trecircs poltronas e o Altar ergue-se um dossel tambeacutem adornado com sanefa bordocirc e franjas douradas Sob o dossel no alto penderaacute agrave esquerda a Estrela Radiante com a letra G no centro

bull Aos peacutes do Altar ao centro sobre os degraus expotildee-se a Carta Constitutiva da Loja ao lado agrave direita a Prancheta de Traccedilar ou Taacutebua de Delinear

bull No centro do Oriente acha-se o Altar dos Compromissos (ou Juramentos) sobre o qual se encontram o Livro da Lei que eacute a Biacuteblia o Esq e o Comp este aberto em 45deg a Espada Flamejante e trecircs casticcedilais

bull Estaacutetua de Minerva (Sabedoria Sapiecircncia) sobre uma coluna jocircnica

bull Agrave esquerda e um pouco atraacutes do Pedestal do 1deg Vigilante vecirc-se a Estaacutetua de Heacutercules (Forccedila ou Salus) sobre uma coluna doacuterica Agrave esquerda e ao lado do Pedestal do 2deg Vigilante a Estaacutetua de Vecircnus (Beleza ou Stabilitas) sobre uma coluna coriacutentia

bull Mar de Bronze Pedra Polida e Pedra Bruta

Iacutendice

Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOBbull Veneraacutevel ndash Um Esquadro de hastes desiguaisbull 1ordm Vigilante ndash Um Niacutevelbull 2ordm Vigilante ndash Um Prumo ou Perpendicularbull Orador ndash Um Livro aberto Rutilantebull Secretaacuterio ndash Duas Penas cruzadasbull Tesoureiro ndash Duas Chaves cruzadasbull Chanceler ndash Um Timbrebull Hospitaleiro ndash Uma Bolsabull Mestre de Cerimocircnias ndash Um Triacircngulo equilaacutetero vazadobull Diaacuteconos ndash Uma Pombabull Expertos ndash Um Punhalbull Porta-Bandeira ndash Uma Bandeirabull Porta-Estandarte ndash Um Estandartebull Cobridor Interno ndash Duas Espadas cruzadasbull Arquiteto ndash Uma Trolhabull Mestre de Harmonia ndash Uma Lirabull Mestre de Banquetes ndash Uma Taccedilabull Cobridor Externo ndash Um Alfanjebull Bibliotecaacuterio ndash Um Livro Aberto com uma Penabull Ex-Veneraacutevel ndash Um Compasscom escala sobre um Esqtendo no centro

um olho

Iacutendice

Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

bull INSIacuteGNIAS DO VENERAacuteVEL-MESTRE

Iacutendice

Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

bull INSIacuteGNIAS DO EX-VEN-MESTRE

Iacutendice

Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

COLAR E PUNHOS 1ordm VIGILANTE

Iacutendice

Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

COLAR E PUNHOS 2ordm VIGILANTE

Iacutendice

Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

COLAR DOS OFICIAIS

Iacutendice

Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

FAIXA E AVENTAL DE MESTRE-MACcedilOM

Iacutendice

Cobridor do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOBbull Palavra Sagrada - Bbull Palavra de Passe ndash Natildeo haacutebull Sinal de O ndash M d ao p com os dd uu e

estendidos e o p separado em equadria Palma p b

bull Sinal de S ndash Est agrave O lev a m d horizontalmente ao o d e deixaacute-la cair perpendicularmente ao longo do corpo e retornar ao S de O

bull Sinal de Ob ndash Col a m d aberta por c da e sobre o avental

bull Sinal do Rito ndash Levar naturalmente a m d ao o e depois ao o d e estender o braccedilo agrave frente formando e com a p da m p c

Iacutendice

Cobridor do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOBbull Toque ndash Tomar a matildeo direita do Ir com sua

proacutepria matildeo direita e tocar levemente com a extremidade do polegar a primeira falange do dedo indicador do outro dando trecircs toques no ritmo da bat do Grau -

bull Marcha ndash 3 pp para frente com o p e juntar o calc d ao calc e formando esq

bull Bateria - -bull Idade - T AAbull Aclamaccedilatildeo - GLOacuteRIA GLOacuteRIA GLOacuteRIA

Iacutendice

Trolhamento Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

bull Ven - De onde vindes meu Irmatildeobull Visit - De uma Loja de Satildeo Joatildeo Ven Mestr bull Ven - Que trazeis meu Irmatildeobull Visit - Amizade paz e prosperidade a todos os meus

Irmatildeos bull Ven - Nada mais trazeis bull Visit - O VM de minha Loj - V S P T V Tbull Ven - Que se faz em vossa Lojbull Visit - Levantam-se TT agrave Virtude e cavam-se masmorras

ao Viacuteciobull Ven - O que vindes aqui fazer bull Visit - Vencer minhas paixotildees submeter minha vontade e

fazer novos progressos na Maccedilbull Ven - O que desejais meu Irmatildeobull Visit - Um lugar entre voacutesbull Ven - Ele vos eacute concedido

Iacutendice

Tempo de trabalho Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB bull Desde o Meio-Dia ateacute a Meia-Noite

Iacutendice

Observaccedilotildees ndash Rito Brasileiro GOBbull No iniacutecio e no teacutermino dos TTrab o 2ordm Vig faz uso do ldquoTiacutempanordquo bull Cerimocircnia das luzes (ciacuterios)

ndash Vela branca = S (VenMestr)ndash Vela vermelha = F (1ordm Vig)ndash Vela azul = B (2ordm Vig)

bull O V M no seu altar tem uma vela que se denomina tochabull O V M IIr VVg eu vos convido para vindes ao altar dos juramentos

para que procedamos agrave Cerimocircnia das Luzesbull O V M desce do altar com a tocha acesa acende a vela branca dizendo

Que a luz da sabedoria ilumine nossos trabalhos Passa a tocha ao 1deg Vig que acende a vela vermelha dizendo Que a luz da forccedila decirc vigor a nossa obra O 1deg Vig entrega a tocha ao 2deg Vig que acende a vela de cor azul dizendo Que a luz da beleza se manifeste entre noacutes

bull O livro da lei eacute aberto no salmo 133 onde se lecirc primeiro versiacuteculo Rogando proteccedilatildeo do SUPREMO ARQUITETO DO UNIVERSO

bull Na leitura que o Orador faz do salmo 133 eacute formado o paacutelio com os dois Diaacutec e o M CC

bull Os IIr do Rito Brasileiro ao cruzarem o eixo da loja no Ocidente fazem a saudaccedilatildeo ao V M Ao subir para o Oriente da Loja ou descer cumprimentam o V M

bull No encerramento ocorre o AMORTIZACcedilAtildeO DAS LUZES bull No cortejo de entrada e saiacuteda faz parte os hinos

Iacutendice

ESOTERISMO MACcedilOcircNICO

Iacutendice

O EGITO ndash OS GRANDES INICIADOSbull A INICIACcedilAtildeO NO EGITObull HERMES TRIMEGISTO (3X) 42 LIVROSbull ZOROASTRO ndash ZEND-AVESTAbull MOISES - PENTATEUCObull SUA INFLUEcircNCIA NAS RELIGIOtildeES E

NA MACcedilONARIA(MOISES DAVID SALOMAtildeO)

Iacutendice

A RELIGIAtildeO NO ANTIGO EGITObull ESSEcircNCIA DA RELIGIAtildeO

EGIacutePCIAbull LENDA DE OSIRIS - SUA

MORTEbull SEU RETORNO COM OS

SEGREDOS DO AMENTIbull JULGAMENTO DOS

MORTOS A PENA DE MAAT A VERDADE -JUSTICcedilA

bull ldquoCADA SER DEVE ESTAR SEMPRE PREPARADO PARA COMPARECER PERANTE O TRIBUNAL SER ABSOLVIDO E RECEBIDO DE VOLTA AO SEIO DIVINOrdquo

Iacutendice

O APRENDIZ EGIacutePCIO ndash O MACcedilOMbull POSICcedilAtildeO DOS PEacuteS

bull O AVENTAL DO Ap

bull O CINTO MAGNEacuteTICO

Iacutendice

A ENERGIA E SUA TROCA COM O AMBIENTECHAKRAS

bull ENERGIAS E ENTIDADES

bull IMAtilde E ANTENA

bull CONSCIEcircNCIA COLETIVA

bull FORMACcedilAtildeO DA EGREGORA

Iacutendice

ENERGIA ndash ENTIDADES ndash EGREGORA

bull ACENDIMENTO DAS VELASbull PROCISSAtildeO - O CAMINHO DO SOL E A

CIRCULACcedilAtildeObull INCENSACcedilAtildeO E CANTOS ORACcedilAtildeO E OS

ANJOS ATENDEM AO CHAMADObull OS NOMES EM LOJAbull A INICIACcedilAtildeO

Iacutendice

INICIACcedilAtildeObull A INICIACcedilAtildeO AOS

MISTEacuteRIOS MENORES E MAIORES NA GREacuteCIA OU EGITO

bull PREPARO DO TEMPLO ndash SUA MAGNETIZACcedilAtildeO PREPARO DO TEMPLO PROCISSAtildeO INCENSO MUacuteSICA CANTORIA

bull INICIACcedilAtildeO E SUAS VIAGENS

INICIACcedilAtildeObull A INICIACcedilAtildeO AOS

MISTEacuteRIOS MENORES E MAIORES NA GREacuteCIA OU EGITO

bull PREPARO DO TEMPLO ndash SUA MAGNETIZACcedilAtildeO PREPARO DO TEMPLO PROCISSAtildeO INCENSO MUacuteSICA CANTORIA

bull INICIACcedilAtildeO E SUAS VIAGENS

Iacutendice

SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO

bull PURIFICACcedilAtildeO MENTAL INICIALbull DE PEacute E Agrave ORDEMbull VERIFICAR SE O TEMPLO ESTAacute A COBERTObull VERIFICAR SE TODOS OS PRESENTES SAtildeO MACcedilONSbull SOIS MACcedilOMbull DO MEIO DIA A MEIA NOITE bull ZOROASTRO (ZARATUSTRA)bull LUZ DO MEIO DIA EM PONTObull CIRCULACcedilAtildeO DA PSbull FORMACcedilAtildeO DA ABOacuteBADA TRIANGULAR(PALIO)bull ABERTURA DO LLbull SALMO 133

Iacutendice

SALMO 133

bull OH QUAtildeO BOM E QUAtildeO SUAVE Eacute QUE OS IIR VIVAM EM UNIAtildeO

bull Eacute como o oacuteleo preciosos sobre a cabeccedila que desce sobre a barba a barba de AARAtildeO e que desce agrave orla de suas vestes

bull Como o orvalho de Hermom e como o que desce sobre os montes de Siatildeo porque ali o SENHOR ordena a benccedilatildeo e vida para sempre

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AARAtildeO E MOISEacuteSbull wikipedia

bull Aaratildeo (Ou Arraron tranliterado para hebraico) teria sido filho mais velho de Anratildeo e Joquebede (Ecircxodo 620) da Tribo de Levi(1Crocircnicas 61-3) Era bisneto de Levi1 Tinha uma irmatilde mais velhaMiriam2 Ecircxodo 24) Casou com Eliseba filha de Aminadabe daTribo de Judaacute que lhe deu quatro filhos Nadabe Abiuacute Eleazar eItamar3

bull Aparece na biacuteblia quando Jeovaacute o Deus de Israel o envia desde oEgito para se reunir com o seu irmatildeo Moiseacutes no Monte Horeb4Tornou-se escolhido por Deus como porta-voz (profeta) de Moiseacutes (que teria problemas de dicccedilatildeo de acordo com a tradiccedilatildeo)e serviu como orador junto do Faraoacute nas diligecircncias que permitiram a realizaccedilatildeo do Ecircxodo e da libertaccedilatildeo do povo hebreu do Egipto em direcccedilatildeo agrave Terra prometida

bull Seu papel central levou agrave sua escolha e de sua descendecircncia em perpetuidade como sumo sacerdote dos israelitas quando da constituiccedilatildeo do sacerdoacutecio noTabernaacuteculo ainda que posteriormente por covardia tenha participado de algumas rebeliotildees contra autoridade divina como na criaccedilatildeo do bezerro de ouro iacutedolo pedido pelos israelitas para guiar-lhes jaacute que Moiseacutes estaria desaparecido pois estava no Monte Sinai recebendo os Dez Mandamentos

bull Aaratildeo e Moiseacutes natildeo foram autorizados por Deus a entrar em Canaatilde A razatildeo alegada eacute que os dois irmatildeos apresentaram impaciecircncia em Cades no uacuteltimo ano de peregrinaccedilatildeo no deserto quando Moiseacutes bateu na rocha para sair aacutegua quando a ordem de Jeovaacute era que ele deveria comandar a rocha5 Da morte de Aaratildeo temos duas historias a principal e mais detalhada de que Aaratildeo Eleazar seu filho e Moiseacutes subiram ao monte Hor Moiseacutes tirou as vestes de Aaratildeo e as colocou em seu filho Eleazar E Aaratildeo morreu no alto do monte Depois disso Moiseacutes e Eleazar desceram do monte e quando toda a comunidade soube que Aaratildeo tinha morrido toda a naccedilatildeo de Israel pranteou por ele durante trinta dias6 Aaratildeo tinha cento e vinte e trecircs anos de idade quando morreu no monte Hor no primeiro dia do quinto mecircs do quadrageacutesimo ano depois que os israelitas saiacuteram do Egito7 A outra historia conta em8 que os israelitas partiram dos poccedilos dos jaacanitas e foram ateacuteMoseraacute Ali Aratildeo morreu e foi sepultado e o seu filho Eleazar foi o seu sucessor como sacerdote O monte Hor ficava nos limites da tribo dos Edomitas proacuteximo aPetra atualmente eacute territoacuterio da Jordacircnia

bull A Vara de Aaratildeo [editar]bull Ver artigo principal Vara de Aaratildeobull A Vara de Aaratildeo eacute o nome dado agrave vara que usada por Aaratildeo para executar sinais

prodigiosos diante de Faraoacute e que serviu como sinal de escolha para o sacerdoacutecio por Deus quando da rebeliatildeo de Coraacute (Nuacutemeros xvii 8) Esta vara teria sido colocada na Arca da Alianccedila o que a tradiccedilatildeo cristatilde tambeacutem concorda (Hebreus ix 4) como um sinal da autoridade do sacerdoacutecio aarocircnico

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SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO

bull A MIM MEUS IIrbull PELA SAUDACcedilAtildeObull PELA BATERIAbull PELA ACLAMACcedilAtildeObull INICIAM-SE OS TRABALHOS

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ENCERRAMENTO dos TTrbull QUANDO VELAS SAtildeO ACESAS AS MESMAS

SERAtildeO APAGADAS NA ORDEM INVERSA ENTRETANTO SENDO SUPLICADO QUE PERMANECcedilA CONOSCO SUAS INFLUENCIAS BENFAZEJAS

bull OS TRABALHOS DEVEM SER RITUALISTICAMENTE ENCERRADOS EM RESPEITO AS ENTIDADES INVOCADAS

bull NAtildeO IMPORTA QUAL TENHA SIDO O RITO PRATICADO

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RITO BRASILEIRO bull Os Graus 1 a 3 satildeo ministrados pelas Lojas Simboacutelicas

subordinadas ao Grande Oriente do Brasil na conformidade do Tratado com ele assinado Os Graus 4 a 33 constituem a Maccedilonaria Filosoacutefica os Graus 4 a 32 satildeo ministrados pelos Corpos Filosoacuteficos subordinados ao Supremo Conclave do Grau 33 na forma da Constituiccedilatildeo e do Regulamento do Rito

bull Como oacutergatildeo maacuteximo do Rito Brasileiro erige-se o Supremo Conclave em que residem os Poderes de Gratildeo-Mestrado para toda a extensatildeo do Territoacuterio sob sua Jurisdiccedilatildeo Em virtude de Tratado tais Poderes podem ser transferidos em relaccedilatildeo aos do Simbolismo a outra Potecircncia Maccedilocircnica legal legiacutetima e regular No caso do Brasil os Graus Simboacutelicos do Rito Brasileiro satildeo administrados pelo Grande Oriente do Brasil cabe poreacutem ao Supremo Conclave do Brasil a intransferiacutevel responsabilidade pela elaboraccedilatildeo da doutrina contida nos Rituais pela produccedilatildeo de Atos administrativos do Rito e pela ordem dos 33 (trinta e trecircs) Graus que lhe integram a Hierarquia

bull Haacute apenas um Supremo Conclave legal legiacutetimo e regular para cada Naccedilatildeo

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 4ordm Grau MESTRE DA DISCRICcedilAtildeO - Neste

grau o Obreiro tem a oportunidade de aperfeiccediloar valores do Morais e colocar em exerciacutecio mais uma virtude que eacute a Discriccedilatildeo indispensaacutevel agrave convivecircncia em sociedade pois devemos ter discernimento regulando nossas palavras e accedilotildees afim de evitar situaccedilotildees que possam ferir outrem

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 4ordm Grau MESTRE DA DISCRICcedilAtildeO ndash

Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 5ordm Grau MESTRE DA LEALDADE - Atraveacutes

do estudo da praacutetica da lealdade conforme as leis da honra e dedicaccedilatildeo ser franco sincero e honesto fiel no cumprimento dos compromissos assumidos traduz consciecircncia limpa e inteireza de caraacuteter

bull 6ordm Grau MESTRE DA FRANQUEZA - O Maccedilom dedica-se ao estudo para aperfeiccediloar mais as suas virtudes e atuar com franqueza Eacute a manifestaccedilatildeo do juiacutezo proacuteprio sobre fatos e coisas com base na verdade eacute ser sincero em suas palavras sem contudo usaacute-la de forma agressiva para ofender outrem sem necessidade

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 7ordm Grau MESTRE DA VERDADE- O estudo

deste Grau analisa em detalhes o triunfo da verdade pois a mentira eacute sempre negativa devendo o Maccedilom ser real Ela eacute a base da vida social

bull 8ordm Grau MESTRE DA CORAGEM - O Maccedilom deste Grau aprende a agir com coragem que eacute uma atitude consciente e firme em face do erro Para combatecirc-lo o fazemos com a forccedila ou energia serena e firme que nos leva a enfrentar os perigos e prover a Justiccedila

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 9ordm Grau MESTRE DA JUSTICcedilA OU

RETIDAtildeO - Em Maccedilonaria a Justiccedila eacute a Verdade que daacute a cada um aquilo que lhe eacute devido e natildeo ofende a nenhum direito Constituindo a Justiccedila o fundamento o sustentaacuteculo de qualquer sociedade pois nada subsiste na desordem e na violecircncia Compete ao Mestre da Justiccedila do Rito Brasileiro principalmente em nosso Paiacutes com tanta desigualdade e injusticcedila social o dever de ser sempre fiel aos postulados morais do Grau e combater as injusticcedilas enfrentar os perigos e prover a Justiccedila

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 9ordm Grau MESTRE DA JUSTICcedilA OU

RETIDAtildeO - Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 10ordm Grau MESTRE DA TOLERAcircNCIA - O

objetivo deste Grau eacute o desenvolvimento de praticar a toleracircncia que eacute a boa disposiccedilatildeo dos que ouvem com paciecircncia opiniotildees opostas agraves proacuteprias e tambeacutem suportar as faltas alheias

bull 11ordm Grau MESTRE DA PRUDEcircNCIA - O estudo deste Grau possibilita ao Maccedilom agir com prudecircncia que eacute a virtude que nos faz conhecer e evitar a tempo as inconveniecircncias ou os perigos nos faz conhecer e praticar o que conveacutem na vida social com moderaccedilatildeo A prudecircncia eacute a disposiccedilatildeo que permite deliberar corretamente sobre o que eacute bom ou mau para o Homem e consequumlentemente como conviver em sociedade

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 12ordm Grau MESTRE DA TEMPERANCcedilA -

Praticar a temperanccedila agir com moderaccedilatildeo dos nossos atos A temperanccedila impede a petulacircncia a imodeacutestia a vaidade a insolecircncia e o orgulho do poder O Maccedilom desenvolve a moderaccedilatildeo pela qual permanece senhor de seus proacuteprios prazeres em vez de ser escravo

bull 13ordm Grau MESTRE DA PROBIDADE - O estudo deste Grau possibilita ao Maccedilom compreender que agir com probidade eacute ser iacutentegro de caraacuteter que leva agrave observacircncia estrita dos deveres quer puacuteblicos quer privados honesto reto e justo

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 14ordm Grau MESTRE DA PERSEVERANCcedilA -

Ela eacute a firmeza e constacircncia O Maccedilom perseverante eacute aquele que permanece firme em seus objetivos e ideais pois cada fracasso ensina algo que devemos aprender O natildeo perseverante eacute aquele inconstante e o instaacutevel A Perseveranccedila nos obriga agrave educaccedilatildeo da vontade Eacute a virtude que contribui para o ecircxito das nossas vidas A Perseveranccedila difere da obstinaccedilatildeo que leva o indiviacuteduo a insistir em algo absurdo e da teimosia eacute que nasce a ignoracircncia Natildeo eacute a forccedila mas a perseveranccedila que realiza grandes sonhos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 14ordm Grau MESTRE DA PERSEVERANCcedilA -

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 15ordm Grau CAVALEIRO DA LIBERDADE - O

Maccedilom deste Grau estuda a vitoacuteria da liberdade como consequumlecircncia do uso das virtudes e compreende a Liberdade como bem inestimaacutevel que deve ser reconquistado todo dia pois trata-se de um direito Universal e de todos os cidadatildeos A Liberdade eacute por certo um espaccedilo invisiacutevel e somos livres na medida em que ousamos pertencer agrave liberdade deixando que se cumpra em noacutes o fundamento de nossa origem Divina

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalariabull 15ordm Grau CAVALEIRO DA LIBERDADE -

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 16ordm Grau CAVALEIRO DA IGUALDADE -

Estudo profundo da igualdade a fim de garantir a igualdade entre as pessoas em virtude da qual todos satildeo portadores dos mesmos direitos e deveres

bull 17ordm Grau CAVALEIRO DA FRATERNIDADE - Estudo da fraternidade humana por meio de valores sociais Tambeacutem analisa e mostra formas de combate contra viacutecios como a hipocrisia ambiccedilatildeo exagerada a ignoracircncia aleacutem de propiciar a fraternidade que eacute o amor ao proacuteximo convivecircncia como Irmatildeos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 18ordm Grau CAVALEIRO DA ROSA-CRUZ - O

Maccedilom deste Grau dedica-se ao estudo de meios para obter o triunfo da Luz sobre as trevas como forma de libertaccedilatildeo pelo amor Grau de cunho espiritualista consagrando a evoluccedilatildeo espiritual do Maccedilom isto eacute ao culto evangeacutelico nos ensinamentos morais deixados por Jesus Cristo resumidos nas trecircs virtudes teoloacutegicas Feacute Esperanccedila e Caridade Como podemos verificar ao longo do aprendizado nos Graus Maccedilocircnicos do Rito Brasileiro eacute que afirmam os valores espirituais e virtudes morais da pessoa humana

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 18ordm Grau CAVALEIRO DA ROSA-CRUZ -

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 19ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA AGRICULTURA

E DA PECUAacuteRIA - Eacute consagrado ao estudo das origens da civilizaccedilatildeo do momento histoacuterico em que o homem social transmuda-se do bando para o clatilde e deste para a comunidade urbana - a cidade Esse longo caminho eacute balizado pelo Rito Brasileiro atraveacutes de marcos fundamentais da economia sempre dominante nos movimentos humanos mais profundos Pecuaacuteria e Agricultura mais do que conceitos econocircmicos satildeo conceitos globalizantes os quais a uma atividade econocircmica dominante num certo tempo agregam toda riqueza dos instantes significativos da linha evolucional da espeacutecie humana

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 19ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA AGRICULTURA

E DA PECUAacuteRIA - Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 20ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA INDUacuteSTRIA E

DO COMEacuteRCIO - Satildeo atividades indispensaacuteveis agrave vida e ao progresso social lembrando ainda a necessidade da retidatildeo tambeacutem recriar (induacutestria) e redistribuir (comeacutercio)

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 21ordm Grau MISSIONAacuteRIO DO TRABALHO - O

cunho do Grau eacute realmente o trabalho e estaacute ligado a Noeacute (construccedilatildeo da arca) e a Faleg (construccedilatildeo da Torre de Babel) ldquoO homem nasceu para o trabalho como o paacutessaro para voarrdquo O trabalho reto e digno com o seu justo pagamento

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 22ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ECONOMIA -

Esse Grau eacute uma sequumlecircncia dos Graus 19 20 e 21 e manteacutem o espiacuterito tradicional do Grau Na Maccedilonaria Tradicional quando batem agrave porta se diz que satildeo os patriarcas noaquitas que cortaram as aacutervores do Liacutebano e com elas construiacuteram a nau E com o cedro do Liacutebano e o machado se faziam as naus para o intercacircmbio comercial entre os povos antigos atendendo agrave produccedilatildeo agrave circulaccedilatildeo e agrave reparticcedilatildeo das riquezas Os tiacuterios e os sidocircnios foram os iniciadores da navegaccedilatildeo mariacutetima rasgaram rotas para o mundo entatildeo conhecido Alegoricamente o machado eacute o instrumento para se pocircr abaixo as discriminaccedilotildees econocircmicas as cores do arco-iacuteris significa a bonanccedila que resultaria de uma Economia mundial equilibrada isto eacute supletiva e natildeo competitiva

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 22ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ECONOMIA -

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 23ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA EDUCACcedilAtildeO -

Essa denominaccedilatildeo deriva do conteuacutedo tradicional do Grau Os 7 degraus do trono no Oriente lembrando o trivium e o quadrivium a gramaacutetica a retoacuterica e a dialeacutetica (loacutegica) a aritmeacutetica a geometria a muacutesica e a astronomia

bull 24ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ORGANIZACcedilAtildeO SOCIAL ndash - Essa denominaccedilatildeo se impotildeem pelo conteuacutedo da Maccedilonaria Tradicional Eacute a legenda do Tabernaacuteculo de Moiseacutes Resume o Decaacutelogo

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 25ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA JUSTICcedilA

SOCIAL ndash A denominaccedilatildeo estaacute ligada agrave divisa ldquoVirtude e Coragemrdquo e desenvolve a legendas mosaicas da Serpente de Bronze e do eufoacuterbio Moiseacutes tambeacutem usava o suco de eufoacuterbio para a cura sendo que o eufoacuterbio tambeacutem destruiacutea o ferro

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 26ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA PAZ - Na

Maccedilonaria tradicional este Grau tem vaacuterias denominaccedilotildees como Maccedilom do Segredo (Rito Primitivo de Namur) e Companheiro Perfeito Arquiteto (Misraim) No Rito Escocecircs Antigo Aceito eacute o Priacutencipe da Mercecirc ou Escocecircs Trinitaacuterio Eacute um Grau templaacuterio No altar haacute uma estaacutetua que representa a verdade que eacute o palaacutedio do Grau

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 26ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA PAZ -

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 27ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ARTE - O Grau 27

do Rito Brasileiro eacute consagrado agrave Arte A Arte eacute livre nobre e gloriosa Natildeo admite escravizaccedilotildees O artista nasce artista e traz consigo a sensibilidade da percepccedilatildeo e originalidade criadora Por isso se define a Arte como uma livre atividade espiritual criadora de beleza

bull 28ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA CIEcircNCIA - O Grau 28 do Rito Brasileiro eacute o Missionaacuterio da Ciecircncia Porque 1ordm - O real objetivo desse Grau na antiga Maccedilonaria era fazecirc-lo uma escola de ciecircncias interpretando a Natureza e devassando-lhe as leis em procura da Verdade Assim pensava o criador desse grau o monge Pernetti em 1766 fundador da Ordem dos Iluminados de Avinhatildeo

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 29ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA RELIGIAtildeO - No

Rito Primitivo de Namur de 1770 denominava-se Grande Eleito da Verdade Mais tarde tomou as denominaccedilotildees de Grande Escocecircs de Santo Andreacute da Escoacutecia ou Patriarca dos cruzados ou Cavaleiro do Sol ou Gratildeo-Mestre da Luz No Rito Brasileiro o Grau eacute orientado no sentido de conciliar a Feacute com a Razatildeo sendo um dos seus objetivos o expurgo de siacutembolos e outros elementos maccedilocircnicos de grande influecircncia nos ritos irmatildeos de doutrina diferente Andreacute irmatildeo de Simatildeo Pedro foi o primeiro disciacutepulo a ser chamado daiacute a tradiccedilatildeo bizantina denominaacute-lo protokelos com significado literal de ldquoo primeiro chamadordquo A tradiccedilatildeo cristatilde nos conta que Andreacute teve grande atividade missionaacuteria na regiatildeo do Mar Negro atual Turquia Uma narrativa do Seacuteculo IV cristatildeo registra que Andreacute foi martirizado numa cruz em forma de X sendo que na bandeira da Escoacutecia paiacutes em que Santo Andreacute e padroeiro consta tal alegoria

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 29ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA RELIGIAtildeO -

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RITO BRASILEIRO (xxx)

OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 30ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA FILOSOFIA - Eacute

a cuacutepula dos Graus culturais do Rito O Maccedilom desde o Grau 19 ao 29 passou por todos os departamentos da atividade e da cultura humana e estaacute apto a adquirir o superior espiacuterito filosoacutefico numa compreensatildeo da Vida da Sociedade e do Universo pela apreensatildeo dos Princiacutepios e das Causas

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 30ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA FILOSOFIA -

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 31ordm Grau GUARDIAtildeO DO BEM PUacuteBLICO - O

detentor do Grau 31 precisa ter uma consciecircncia esclarecida de julgamento capaz de distinguir entre o Bem e o Mal o justo e o injusto No Rito Brasileiro o Grau 31 eacute o complemento superior do Grau 9 o Mestre da Justiccedila O Maccedilom tem o dever fundamental de contribuir para o Bem Puacuteblico porque se a Maccedilonaria natildeo tem Paacutetria os Maccedilons a tecircm

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 31ordm Grau GUARDIAtildeO DO BEM PUacuteBLICO -

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 32ordm Grau GUARDIAtildeO DO CIVISMO - O

Guardiatildeo do Civismo nesse particular natildeo usa a forccedila pela forccedila no serviccedilo da Comunidade Um homem forte eacute aquele que se conforma com as Verdades espirituais oriundas da Religiatildeo que professe ou da Filosofia que cultive e em cada Paacutetria procura seguir o exemplo de seus maiores paradigmas do Bem e da Honra Um Maccedilom assim estruturado eacute inexpugnaacutevel e serve efetivamente a Paacutetria atraveacutes dela agrave Humanidade

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 32ordm Grau GUARDIAtildeO DO CIVISMO -

Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSSupremo Conclave do Brasil (33ordm grau) -

Servidorbull 33ordm Grau SERVIDOR DA ORDEM DA

PAacuteTRIA E DA HUMANIDADE - Eacute tiacutetulo eacute conferido ao Iniciado no Grau 33 do Rito Brasileiro de Maccedilons Antigos Livres e Aceitos Cabe-lhe o exerciacutecio de sui generis sacerdoacutecio natildeo-religioso e natildeo profissional trabalhar com destemor na propagaccedilatildeo dos princiacutepios da Maccedilonaria identificar como ser individual ativo as polaridades opostas a fim de neutralizaacute-las freando o jogo espontacircneo e instaacutevel do pensamento para transformaacute-lo de corrente tormentosa de reflexos do mundo na quietude harmoniosa da disciplina interior

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSSupremo Conclave do Brasil (33ordm grau) -

Servidorbull 33ordm Grau Servidor da Ordem da Paacutetria e

da Humanidade - Paramentos

DA LOJA MACcedilONICA AMPARO E VIRTUDE Aacute LOJA MACcedilONICA ACADEcircMICA UNIAtildeO UBERABENSE Ndeg3661

ndash GOBMG

Ao reportarmos a Histoacuteria da Maccedilonaria de Uberaba sem ter a referecircncia do papel das Lojas Amparo de Virtude 1 e 2 e da Loja Acadecircmica Uniatildeo Uberabense ndeg3661 - GOBMG no cenaacuterio atual da Instituiccedilatildeo Maccedilonaria Universal constatamos o quanto temos prestado contas com o Dever em servir e promover o bem estar da humanidade

Os ideais revolucionaacuterios da inquietude do eterno aprendiz moldado na toleracircncia e no trabalho as colocam nos mesmos patamares de trabalho do interior para o exteriorde dentro para fora

Parabeacutens Obreiros da Loja e membros fundadores da Loja Maccedilocircnica Acadecircmica Uniatildeo Uberabense ndeg3661 ndash GOBMG

Irmatildeo Wagner da Cruz ` M ` I `

ndash Grande Benemeacuterito do Grande Oriente do Brasilmembro fundador e ex ndash Veneraacutevel Mestre

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PARA APROFUNDAR-SE NO TEMA

Bibliografiabull A vida oculta na Maccedilonaria Irm Charles Webster

Leadbeater ndash G 33deg (The Hidden life in Freemasonry) traduzido pelo Irm J Gervaacutesio de Figueiredo ndash G 30deg

bull Os Grandes Iniciados ndash Eacutedouard Schureacutebull A Verdade - numero 451 ndash NovDez ndash A Maccedilonaria e

a Ordem Rosa-Cruzbull Rituais Graus 1 a 33 do Rito Brasileiro ndash GOBbull Pesquisas Internet principalmente Wikipeacutediabull Constituiccedilatildeo e Regulamento do Rito Brasileirobull Estatutos do Supremo Conclave do Brasil

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EPIacuteLOGO Por esse trabalho deduzimos que os ritos nascem crescem e se transformam Como uma planta Nascem e crescem fortes quando cultivadas com denodo pelas potecircncias e pelos irmatildeosOs ritos nascem por diversas circunstacircncias Dissidecircncia causas sociais e ate poliacuteticas cuja as origens do nascimento as vezes perde-se no tempo Reconstituiacute-las com precisatildeo seria necessaacuterio longevas pesquisasAssim o rito assemelha-se a uma flor que quando vergastada pelo vento lancinada pelo sol resistem espalhando o poacutelen que depositado em solo feacutertil germina ofertando novas flores preservando a natureza e a vida Assim satildeo os ritos quando no seu fenecimento espargem novas sementes nascendo novos ritos iluminando a maccedilonaria conduzindo a ordem real na busca da perfeiccedilatildeo humana Eacute grande misteacuterio da vida e da maccedilonaria apanaacutegio do Supremo Arquiteto do Universo

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CONTATOS

bull Nei Inocecircncio dos Santos ndash neiinocenciobolcombrbull Antonio Naccaratto ndash asnaccarattoigcombrbull Alexandre Petri ndash alepetribolcombr

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>

Other

65386205

Iacutendice

Khalil Gibran Vossos filhos natildeo satildeo vossos filhos Vossos filhos natildeo satildeo vossos filhos Satildeo os filhos e as filhas da acircnsia da vida por si mesma Vecircm atraveacutes de voacutes mas natildeo de voacutes E embora vivam convosco natildeo vos pertencem Podeis outorgar-lhes vosso amor mas natildeo vossos pensamentos Porque eles tecircm seus proacuteprios pensamentos Podeis abrigar seus corpos mas natildeo suas almas Pois suas almas moram na mansatildeo do amanhatilde Que voacutes natildeo podeis visitar nem mesmo em sonho Podeis esforccedilar-vos por ser como eles mas natildeo procureis fazecirc-los como voacutes Porque a vida natildeo anda para traacutes e natildeo se demora com os dias passados Voacutes sois os arcos dos quais vossos filhos satildeo arremessados como flechas vivas O arqueiro mira o alvo na senda do infinito e vos estica com toda a sua forccedila Para que suas flechas se projetem raacutepidas e para longe Que vosso encurvamento na matildeo do arqueiro seja vossa alegria Pois assim como ele ama a flecha que voa Ama tambeacutem o arco que permanece estaacutevel Khalil Gibran

Iacutendice

AGRADECIMENTOSbull Loja Caetano Nacarato Ndeg 3812 GOBndash

GOSP Rito Brasileirondash VM Antonio Sergio Basseti

Naccarattondash Ex VM IMEDIATO Paulo Luiz

Maximiliano

bull A todos vocecircs que participaram nesta oportunidade

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  • 10 ANOS DE TRABALHO NO RITO BRASILEIRO
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  • 10 ANOS DE TRABALHO NO RITO BRASILEIRO (2)
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  • Agrave G D S A D U
  • OBJETIVO
  • RITO BRASILEIRO
  • RITO BRASILEIRO (2)
  • RITO BRASILEIRO (3)
  • RITO BRASILEIRO (4)
  • RITO BRASILEIRO (5)
  • RITO BRASILEIRO (6)
  • RITO BRASILEIRO (7)
  • RITO BRASILEIRO (8)
  • RITO BRASILEIRO (9)
  • RITO BRASILEIRO (10)
  • RITO BRASILEIRO (11)
  • RITO BRASILEIRO (12)
  • RITO BRASILEIRO (13)
  • RITO BRASILEIRO (14)
  • RITO BRASILEIRO (15)
  • RITO BRASILEIRO (16)
  • RITO BRASILEIRO (17)
  • RITO BRASILEIRO (18)
  • RITO BRASILEIRO (19)
  • Denominaccedilatildeo dos Oficiais e Disposiccedilatildeo dos IIr em Loja - Rito B
  • Circulaccedilatildeo em Loja - Rito Brasileiro GOB
  • Ornamentaccedilatildeo da Loja e Instrumentos de Trabalho do Grau 1 ndash Rit
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (2)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (3)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (4)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (5)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (6)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (7)
  • Cobridor do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Cobridor do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (2)
  • Trolhamento Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Tempo de trabalho Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Observaccedilotildees ndash Rito Brasileiro GOB
  • ESOTERISMO MACcedilOcircNICO
  • O EGITO ndash OS GRANDES INICIADOS
  • A RELIGIAtildeO NO ANTIGO EGITO
  • O APRENDIZ EGIacutePCIO ndash O MACcedilOM
  • A ENERGIA E SUA TROCA COM O AMBIENTE
  • ENERGIA ndash ENTIDADES ndash EGREGORA
  • INICIACcedilAtildeO
  • SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO
  • SALMO 133
  • AARAtildeO E MOISEacuteS
  • SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO (2)
  • ENCERRAMENTO dos TTr
  • RITO BRASILEIRO (20)
  • RITO BRASILEIRO (21)
  • RITO BRASILEIRO (22)
  • RITO BRASILEIRO (23)
  • RITO BRASILEIRO (24)
  • RITO BRASILEIRO (25)
  • RITO BRASILEIRO (26)
  • RITO BRASILEIRO (27)
  • RITO BRASILEIRO (28)
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  • RITO BRASILEIRO (30)
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  • RITO BRASILEIRO (32)
  • RITO BRASILEIRO (33)
  • RITO BRASILEIRO (34)
  • RITO BRASILEIRO (35)
  • RITO BRASILEIRO (36)
  • RITO BRASILEIRO (37)
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  • RITO BRASILEIRO (40)
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  • RITO BRASILEIRO (xxx)
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  • RITO BRASILEIRO (50)
  • RITO BRASILEIRO (51)
  • RITO BRASILEIRO (52)
  • RITO BRASILEIRO (53)
  • RITO BRASILEIRO (54)
  • RITO BRASILEIRO (55)
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  • PARA APROFUNDAR-SE NO TEMA
  • EPIacuteLOGO
  • CONTATOS
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  • AGRADECIMENTOS
Page 16: Ao longo de sua história, a Maçonaria, não aquela das lendas e tradições românticas, de tempos imemoriais, das guildas de ofício que pretendiam manter.

Histoacuteria da Internet no Brasil e a Maccedilonaria

A internet no Brasil se desenvolveu junto ao meio acadecircmico e cientiacutefico e no seu iniacutecio o acesso era restrito a professores e funcionaacuterios de universidades e instituiccedilotildees de pesquisa Somente no ano de 1995 a internet deixou de ser privileacutegio das universidades e da iniciativa privada para se tornar de acesso puacuteblico Desde entatildeo o nuacutemero de provedores que oferecem o serviccedilo e nuacutemero de usuaacuterios que utilizam este recurso aumentam a cada ano

Faz parte do perfil do Maccedilom do seacuteculo XXI as ferramentas de apoio ao aprendizagem formaccedilatildeo e informaccedilatildeo maccedilocircnica

LOJA PATROCINADORA LOJA MACcedilONICA ESTRELA

UBERABENSE Ndeg0941 ndash GOBMG ndash CRUZ DA PERFEICcedilAtildeO MACcedilONICA

>

8881647

Iacutendice

Iacutendice

10 ANOS DE TRABALHONO RITO BRASILEIRO

LOJA ACADEcircMICA UNIAtildeO UBERABENSE Ndeg3661 - GOBMG

>

36961807

Iacutendice

Iacutendice

Iacutendice

Iacutendice

Agrave G D S A D U

RITO BRASILEIRO LOJA ACADEcircMICA UNIAtildeO UBERABENSE

Ndeg3661 - GOBMG

Iacutendice

OBJETIVO

bull Atendendo um imperativo do Rito Brasileiro Tempo de Instruccedilatildeo trataremos esta noite dos temas

bull Aspectos histoacutericos do Rito Brasileiro bull Siacutentese da hierarquia do Rito Brasileiro

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELO

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELO

bull Miguel Antocircnio Dias ndash 1864bull Joseacute Firmo Xavier ndash 1878

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Irmatildeo Aacutelvaro Palmeira um dos mais ferrenhos defensores da consolidaccedilatildeo do rito que assim se expressou atraveacutes de texto publicado no Documento do Rito Brasileiro nordm 29 sobre o primeiro movimento maccedilocircnico para a formaccedilatildeo do um Rito NacionalldquoEm 1864 foi publicado em Paris - Franccedila ldquoBiblioteca Maccedilocircnica ou Instruccedilatildeo Completa do Franco Maccedilomrdquo de autoria do Irmatildeo Miguel Antocircnio Dias de origem portuguesa que modestamente se disse ldquoum cavaleiro Rosa Cruzrdquo Era usual entre os grandes autores maccedilocircnicos essa modeacutestiardquoldquoA ldquoBiblioteca Maccedilocircnica ou Instruccedilatildeo Completa do Franco Maccedilomrdquo eacute uma obra claacutessica completa em 2 volumes e 6 tomos citada como consulta por todos quantos se ocupam de MaccedilonariardquoldquoNessa obra satildeo considerados os Ritos entatildeo existentes em 1864 O autor inicia o seu estudo pelo Rito Francecircs parecendo ter-lhe simpatia mas esclarece no proacutelogo em sua parte final o seu pensamento com um apelordquoTeria sido o embriatildeo do Rito Brasileiro o apelo feito por um irmatildeo Lusitano Miguel Antonio Dias (Sob pseudocircnimo ldquoum Cavaleiro Rosa Cruzrdquo) no ano de 1864 dirigido aos Orientes Lusitano e Brasil no sentido de que fosse criado um Rito novo e independente mantendo os trecircs graus simboacutelicos de acordo com a tradiccedilatildeo maccedilocircnica comum a todos os ritos Que os demais altos graus fossem diferenciados com caracteriacutesticas nacionais Este apelo vinha com a seguinte afirmaccedilatildeo ldquoConvimos em que semelhante reforma eacute contraria ao cosmopolismo e a toleracircncia Maccedilocircnica mas tambeacutem eacute verdade que enquanto os Maccedilons forem patriotas e os povos fisicamente desiguais a conservaccedilatildeo de um Rito Universal parece-nos impossiacutevel Talvez que um tatildeo gigantesco projeto soacute poderaacute ser possiacutevel no vigeacutesimo seacuteculordquo Esta ideacuteia estaacute publicada agraves paacuteginas 6 vol I da obra claacutessica em Maccedilonaria intitulada Biblioteca Maccedilocircnica ou Instruccedilatildeo Completa do Franco-Maccedilom publicada em Paris por Ailleaud Guillard
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ldquoUm Rito Maccedilocircnico criado no ambiente de nossa Paacutetria foi sempre uma aspiraccedilatildeo do Maccedilom no Brasil Essa aspiraccedilatildeo evidenciou-se pela primeira vez em 1878 EV com a ldquoConstituiccedilatildeo da Maccedilonaria do Especial Rito Brasileirordquo em Pernambuco tendo como seu fundador o Irmatildeo Joseacute Firmo Xavier que se condecorou com o imponente tiacutetulo de Grande Chefe Propagador ldquoad vitamrdquo devendo ser em caso de morte substituiacutedo por um Grande Chefe Conservador Entre os papeacuteis deixados pelo Imperador Pedro II e reunidos em dois coacutedices pela Biblioteca Nacional encontram-se a sua Constituiccedilatildeo e a ldquoCaderneta Nominal dos Soacuteciosrdquo (Quadro de Obreiros) com 838 assinaturas de Irmatildeos maccedilons daquele Oriente agravequela eacutepoca e foi dedicado agrave proteccedilatildeo do Imperador e ao Papardquo

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOS

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOS

bull Lauro Sodreacute ndash Decreto 500 ndash 1914bull Veriacutessimo Joseacute da Costa ndash Decreto 536 - 1916bull ndash Decreto 554 - 1917

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O Decreto nordm 500 de 23121914 baixado pelo General Lauro Sodreacute Gratildeo-Mestre do Grande Oriente do Brasil criou e incorporou o Rito Brasileiro consolidando-o como Rito Regular Legal e Legiacutetimo A primeira Constituiccedilatildeo do Rito foi aprovada e encaminhada agrave Assembleacuteia Geral pelo Decreto nordm 536 de 16101916 do GOB que o reconheceu consagrou e autorizou-lhe o funcionamento
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Em 191617 a Assembleacuteia Geral discutiu votou e promulgou a Constituiccedilatildeo que pelo Decreto nordm 554 de 13 de junho de 1917 contendo a Declaraccedilatildeo de Princiacutepios do Rito foi adotada e incorporada ao patrimocircnio da legislaccedilatildeo do Grande Oriente do Brasil

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeO

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeObull AacuteLVARO PALMEIRA Grande Instrutor do Rito Brasileiro

Gratildeo-Mestre Geral Honoraacuterio do GOB

bull Atualizaccedilatildeo do Projeto em 1940bull Instalaccedilatildeo do Supremo Conclave do Brasil ndash 1941bull Reativaccedilatildeo Supremo Conclave - Decreto 2080 -

1968

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Na sessatildeo de 22 de junho de 1940 o Ilustre Conselho aprovou nova Constituiccedilatildeo e autorizou o Gratildeo-Mestre a reativar o Rito BrasileiroNo dia 03 de agosto de 1940 o Gratildeo-Mestre Geral do GOB assinou o Ato nordm 1617 nomeando sete Irmatildeos que constituiacuteram o Supremo Conclave em 06 de fevereiro de 1941 Pelo Ato nordm 1636 foi designada a Comissatildeo encarregada de regularizaacute-lo E o Regulamento Geral do GOB editado em 1958 referiu-se ao Rito Brasileiro em seu Art 24 Mas a implantaccedilatildeo soacute viria a ocorrer com o Decreto do GOB nordm 2080 de 19 de marccedilo de 1968 que lhe conferiu acircmbito universal Esse decreto nomeou Comissatildeo de 15 membros com amplos poderes de revisatildeo e reestruturaccedilatildeo do que ateacute entatildeo fora feito a fim de colocar o Rito rigorosamente acorde agraves exigecircncias maccedilocircnicas da regularidade internacional separando o Simbolismo dos Graus Filosoacuteficos e constituindo-o em real veiacuteculo de renovaccedilatildeo da Ordem conciliando a Tradiccedilatildeo com a Evoluccedilatildeo
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Em sessatildeo especial realizada no dia 25 de abril de 1968 o Supremo Conclave do Brasil aprovou a Constituiccedilatildeo que juntamente com o Regulamento Especial do Rito Brasileiro e o Estatuto do Supremo Conclave do Brasil teve o registro nordm 19955 no livro A-8 e o protocolo nordm 55014 no livro A-5 do Cartoacuterio Castro Menezes de Registro Civil de Pessoas Juriacutedicas Rio de Janeiro em 4 de setembro de 1968No dia 10 de junho de 1968 foi assinado o Tratado de Amizade e Alianccedila Maccedilocircnica entre o Grande Oriente do Brasil e o Supremo Conclave do Brasil que a Soberana Assembleacuteia Federal Legislativa ratificou sob aclamaccedilatildeo com o plenaacuterio de peacute

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIA

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIAbull O Rito Brasileiro eacute teiacutesta afirma a crenccedila em um Deus

Criador Proclama a Gloacuteria do Supremo Arquiteto do Universo e a fraternidade dos homens filhos do mesmo Pai Acata os Landmarks e os demais princiacutepios tradicionais da Maccedilonaria Nas Lojas simboacutelicas do Rito estatildeo sempre presentes as Trecircs Grandes Luzes- o Livro da Lei Sagrada o Esquadro e o Compasso (art 4ordm da Constituiccedilatildeo do Rito) Integra na Maccedilonaria contemplativa a Maccedilonaria militante harmonizando o estrutural com o temporal Eacute um dos seus fins a formaccedilatildeo da cultura poliacutetico-social dos Obreiros paralela agrave indispensaacutevel cultura doutrinaacuterio-maccedilocircnica para que os Maccedilons possam sentir captar e dirigir o espiacuterito de cada seacuteculo

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIA DOS PRINCIacutePIOS

user
Princiacutepios - Constituiccedilatildeo do Rito Tit I - Dos Fundamentos - Capiacutetulo I - Dos Princiacutepios - Art 1ordm - O Rito Brasileiro de Maccedilons Antigos Livres e Aceitos como sistema de cerimocircnias praacuteticas e ensinamentos maccedilonicos de caraacuteter universal eacute instituiccedilatildeo essenciamente iniciaacutetica filosiacutefica filantroacutepica e progressista assentada na Tradiccedilatildeo e na Evoluccedilatildeo Natildeo divide sua autoridade doutrinaacuteria filosiacutefica e lituacutergica nem a subordina tendo como princiacutepios basilaacuteries I - os landmarques os antigos deveres usos e costumes o sigilo e demais fundamentos da Maccedilonaria Universal II - o Teiacutesmo Afirma a existecircncia de um Deus Criador proclama a gloacuteria do Supremo Arquiteto do Universo e a crenccedila na imortalidade da alma III - a fraternidade dos homes filhos do mesmo Pai IV - a obrigatoacuteria presenccedila nas Lojas Simboacutelicas das Trecircs Grandes Luzes da Maccedilonaria o Livro da Lei o Esquadro e o Compasso Paraacutegrafo uacutenico - Como instituiccedilatildeo regular legal e legiacutetima que perserva a universalidade maccedilonica o Rito Brasileiro de Maccedilons Antigos Livres e Aceitos pode ser implantado em qualquer paiacutes observados os preceitos desta Constituiccedilatildeo

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSbull 1 ndash Do significado simboacutelico ou

doutrinaacuterio

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSbull 1 ndash Do significado simboacutelico ou

doutrinaacuteriobull 2 ndash Do procedimento tradicional

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSbull 1 ndash Do significado simboacutelico ou

doutrinaacuteriobull 2 ndash Do procedimento tradicionalbull 3 ndash Dos aspectos praacuteticos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSDAS PECULIARIDADES

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSDAS PECULIARIDADESbull Retorno da P S

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSDAS PECULIARIDADESbull Retorno da P Sbull Cerimocircnia das Luzes

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSDAS PECULIARIDADESbull Retorno da P Sbull Cerimocircnia das Luzesbull Tiacutempano

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSDAS PECULIARIDADESbull Retorno da P Sbull Cerimocircnia das Luzesbull Tiacutempanobull Bastotildees

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSDAS PECULIARIDADESbull Retorno da P Sbull Cerimocircnia das Luzesbull Tiacutempanobull Bastotildeesbull Inversatildeo das Colunas

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSDAS PECULIARIDADESDOS PRECEITOS DOUTRINAacuteRIOS

Iacutendice

Denominaccedilatildeo dos Oficiais e Disposiccedilatildeo dos IIr em Loja - Rito Brasileiro GOB

1 - Veneraacutevel2 - 1deg Vigilante3 - 2deg Vigilante4 - Orador5 - Secretaacuterio6 - Tesoureiro7 - Chanceler8 - M de Cerimocircnias9 - Hospitaleiro10 - 1deg Diaacutecono11 - 2deg Diaacutecono 12 - 1deg Experto13 - 2deg Experto14 - Porta-Bandeira15 - Porta-Estandarte16 - Cobridor17 - Cobridor Externo18 - Arquiteto19 - Mestre de Harmonia20 - Mestre de Banquetes21 - Ex-Veneraacutevel Imediato22 - Dignitaacuterios Visitantes

23 - Ex-Veneraacuteveis da Loja24 - Coluna dos Mestres25 - Coluna dos Companheiros26 - Coluna dos Aprendizes27 - Altar dos Compromissos28 - Carta Constitutiva29 - Altar dos Perfumes30 - Pavimento Mosaico31 - Quadro do Grau32 - Pedra Polida33 - Mar de Bronze34 - Pedra Bruta35 - Estaacutetua de Minerva36 - Estaacutetua de Heacutercules37 - Estaacutetua de Vecircnus38 ndash Maior Autoridade Maccedilocircnica Presente39 - Mestres Instalados

B - Bandeira do BrasilG - Bandeira do GOBE - Estandarte da Loja

Iacutendice

Circulaccedilatildeo em Loja - Rito Brasileiro GOB

Iacutendice

Ornamentaccedilatildeo da Loja e Instrumentos de Trabalho do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

bull A Sala dos PP PP o Aacutetrio ou Vestiacutebulo e a Cacircmara das Reflexotildees em local discreto do edifiacutecio

bull No Aacutetrio ficam os materiais para a recepccedilatildeo das Autoridades bull A mesa do Veneraacutevel eacute retangular ou hexagonal fechada

adornada com toalha bordocirc com franjas douradas eacute o Altar Sobre ele candelabro de trecircs braccedilos Na face principal do Altar gravada a figura de um Esquadro Por sobre as trecircs poltronas e o Altar ergue-se um dossel tambeacutem adornado com sanefa bordocirc e franjas douradas Sob o dossel no alto penderaacute agrave esquerda a Estrela Radiante com a letra G no centro

bull Aos peacutes do Altar ao centro sobre os degraus expotildee-se a Carta Constitutiva da Loja ao lado agrave direita a Prancheta de Traccedilar ou Taacutebua de Delinear

bull No centro do Oriente acha-se o Altar dos Compromissos (ou Juramentos) sobre o qual se encontram o Livro da Lei que eacute a Biacuteblia o Esq e o Comp este aberto em 45deg a Espada Flamejante e trecircs casticcedilais

bull Estaacutetua de Minerva (Sabedoria Sapiecircncia) sobre uma coluna jocircnica

bull Agrave esquerda e um pouco atraacutes do Pedestal do 1deg Vigilante vecirc-se a Estaacutetua de Heacutercules (Forccedila ou Salus) sobre uma coluna doacuterica Agrave esquerda e ao lado do Pedestal do 2deg Vigilante a Estaacutetua de Vecircnus (Beleza ou Stabilitas) sobre uma coluna coriacutentia

bull Mar de Bronze Pedra Polida e Pedra Bruta

Iacutendice

Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOBbull Veneraacutevel ndash Um Esquadro de hastes desiguaisbull 1ordm Vigilante ndash Um Niacutevelbull 2ordm Vigilante ndash Um Prumo ou Perpendicularbull Orador ndash Um Livro aberto Rutilantebull Secretaacuterio ndash Duas Penas cruzadasbull Tesoureiro ndash Duas Chaves cruzadasbull Chanceler ndash Um Timbrebull Hospitaleiro ndash Uma Bolsabull Mestre de Cerimocircnias ndash Um Triacircngulo equilaacutetero vazadobull Diaacuteconos ndash Uma Pombabull Expertos ndash Um Punhalbull Porta-Bandeira ndash Uma Bandeirabull Porta-Estandarte ndash Um Estandartebull Cobridor Interno ndash Duas Espadas cruzadasbull Arquiteto ndash Uma Trolhabull Mestre de Harmonia ndash Uma Lirabull Mestre de Banquetes ndash Uma Taccedilabull Cobridor Externo ndash Um Alfanjebull Bibliotecaacuterio ndash Um Livro Aberto com uma Penabull Ex-Veneraacutevel ndash Um Compasscom escala sobre um Esqtendo no centro

um olho

Iacutendice

Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

bull INSIacuteGNIAS DO VENERAacuteVEL-MESTRE

Iacutendice

Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

bull INSIacuteGNIAS DO EX-VEN-MESTRE

Iacutendice

Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

COLAR E PUNHOS 1ordm VIGILANTE

Iacutendice

Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

COLAR E PUNHOS 2ordm VIGILANTE

Iacutendice

Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

COLAR DOS OFICIAIS

Iacutendice

Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

FAIXA E AVENTAL DE MESTRE-MACcedilOM

Iacutendice

Cobridor do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOBbull Palavra Sagrada - Bbull Palavra de Passe ndash Natildeo haacutebull Sinal de O ndash M d ao p com os dd uu e

estendidos e o p separado em equadria Palma p b

bull Sinal de S ndash Est agrave O lev a m d horizontalmente ao o d e deixaacute-la cair perpendicularmente ao longo do corpo e retornar ao S de O

bull Sinal de Ob ndash Col a m d aberta por c da e sobre o avental

bull Sinal do Rito ndash Levar naturalmente a m d ao o e depois ao o d e estender o braccedilo agrave frente formando e com a p da m p c

Iacutendice

Cobridor do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOBbull Toque ndash Tomar a matildeo direita do Ir com sua

proacutepria matildeo direita e tocar levemente com a extremidade do polegar a primeira falange do dedo indicador do outro dando trecircs toques no ritmo da bat do Grau -

bull Marcha ndash 3 pp para frente com o p e juntar o calc d ao calc e formando esq

bull Bateria - -bull Idade - T AAbull Aclamaccedilatildeo - GLOacuteRIA GLOacuteRIA GLOacuteRIA

Iacutendice

Trolhamento Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

bull Ven - De onde vindes meu Irmatildeobull Visit - De uma Loja de Satildeo Joatildeo Ven Mestr bull Ven - Que trazeis meu Irmatildeobull Visit - Amizade paz e prosperidade a todos os meus

Irmatildeos bull Ven - Nada mais trazeis bull Visit - O VM de minha Loj - V S P T V Tbull Ven - Que se faz em vossa Lojbull Visit - Levantam-se TT agrave Virtude e cavam-se masmorras

ao Viacuteciobull Ven - O que vindes aqui fazer bull Visit - Vencer minhas paixotildees submeter minha vontade e

fazer novos progressos na Maccedilbull Ven - O que desejais meu Irmatildeobull Visit - Um lugar entre voacutesbull Ven - Ele vos eacute concedido

Iacutendice

Tempo de trabalho Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB bull Desde o Meio-Dia ateacute a Meia-Noite

Iacutendice

Observaccedilotildees ndash Rito Brasileiro GOBbull No iniacutecio e no teacutermino dos TTrab o 2ordm Vig faz uso do ldquoTiacutempanordquo bull Cerimocircnia das luzes (ciacuterios)

ndash Vela branca = S (VenMestr)ndash Vela vermelha = F (1ordm Vig)ndash Vela azul = B (2ordm Vig)

bull O V M no seu altar tem uma vela que se denomina tochabull O V M IIr VVg eu vos convido para vindes ao altar dos juramentos

para que procedamos agrave Cerimocircnia das Luzesbull O V M desce do altar com a tocha acesa acende a vela branca dizendo

Que a luz da sabedoria ilumine nossos trabalhos Passa a tocha ao 1deg Vig que acende a vela vermelha dizendo Que a luz da forccedila decirc vigor a nossa obra O 1deg Vig entrega a tocha ao 2deg Vig que acende a vela de cor azul dizendo Que a luz da beleza se manifeste entre noacutes

bull O livro da lei eacute aberto no salmo 133 onde se lecirc primeiro versiacuteculo Rogando proteccedilatildeo do SUPREMO ARQUITETO DO UNIVERSO

bull Na leitura que o Orador faz do salmo 133 eacute formado o paacutelio com os dois Diaacutec e o M CC

bull Os IIr do Rito Brasileiro ao cruzarem o eixo da loja no Ocidente fazem a saudaccedilatildeo ao V M Ao subir para o Oriente da Loja ou descer cumprimentam o V M

bull No encerramento ocorre o AMORTIZACcedilAtildeO DAS LUZES bull No cortejo de entrada e saiacuteda faz parte os hinos

Iacutendice

ESOTERISMO MACcedilOcircNICO

Iacutendice

O EGITO ndash OS GRANDES INICIADOSbull A INICIACcedilAtildeO NO EGITObull HERMES TRIMEGISTO (3X) 42 LIVROSbull ZOROASTRO ndash ZEND-AVESTAbull MOISES - PENTATEUCObull SUA INFLUEcircNCIA NAS RELIGIOtildeES E

NA MACcedilONARIA(MOISES DAVID SALOMAtildeO)

Iacutendice

A RELIGIAtildeO NO ANTIGO EGITObull ESSEcircNCIA DA RELIGIAtildeO

EGIacutePCIAbull LENDA DE OSIRIS - SUA

MORTEbull SEU RETORNO COM OS

SEGREDOS DO AMENTIbull JULGAMENTO DOS

MORTOS A PENA DE MAAT A VERDADE -JUSTICcedilA

bull ldquoCADA SER DEVE ESTAR SEMPRE PREPARADO PARA COMPARECER PERANTE O TRIBUNAL SER ABSOLVIDO E RECEBIDO DE VOLTA AO SEIO DIVINOrdquo

Iacutendice

O APRENDIZ EGIacutePCIO ndash O MACcedilOMbull POSICcedilAtildeO DOS PEacuteS

bull O AVENTAL DO Ap

bull O CINTO MAGNEacuteTICO

Iacutendice

A ENERGIA E SUA TROCA COM O AMBIENTECHAKRAS

bull ENERGIAS E ENTIDADES

bull IMAtilde E ANTENA

bull CONSCIEcircNCIA COLETIVA

bull FORMACcedilAtildeO DA EGREGORA

Iacutendice

ENERGIA ndash ENTIDADES ndash EGREGORA

bull ACENDIMENTO DAS VELASbull PROCISSAtildeO - O CAMINHO DO SOL E A

CIRCULACcedilAtildeObull INCENSACcedilAtildeO E CANTOS ORACcedilAtildeO E OS

ANJOS ATENDEM AO CHAMADObull OS NOMES EM LOJAbull A INICIACcedilAtildeO

Iacutendice

INICIACcedilAtildeObull A INICIACcedilAtildeO AOS

MISTEacuteRIOS MENORES E MAIORES NA GREacuteCIA OU EGITO

bull PREPARO DO TEMPLO ndash SUA MAGNETIZACcedilAtildeO PREPARO DO TEMPLO PROCISSAtildeO INCENSO MUacuteSICA CANTORIA

bull INICIACcedilAtildeO E SUAS VIAGENS

INICIACcedilAtildeObull A INICIACcedilAtildeO AOS

MISTEacuteRIOS MENORES E MAIORES NA GREacuteCIA OU EGITO

bull PREPARO DO TEMPLO ndash SUA MAGNETIZACcedilAtildeO PREPARO DO TEMPLO PROCISSAtildeO INCENSO MUacuteSICA CANTORIA

bull INICIACcedilAtildeO E SUAS VIAGENS

Iacutendice

SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO

bull PURIFICACcedilAtildeO MENTAL INICIALbull DE PEacute E Agrave ORDEMbull VERIFICAR SE O TEMPLO ESTAacute A COBERTObull VERIFICAR SE TODOS OS PRESENTES SAtildeO MACcedilONSbull SOIS MACcedilOMbull DO MEIO DIA A MEIA NOITE bull ZOROASTRO (ZARATUSTRA)bull LUZ DO MEIO DIA EM PONTObull CIRCULACcedilAtildeO DA PSbull FORMACcedilAtildeO DA ABOacuteBADA TRIANGULAR(PALIO)bull ABERTURA DO LLbull SALMO 133

Iacutendice

SALMO 133

bull OH QUAtildeO BOM E QUAtildeO SUAVE Eacute QUE OS IIR VIVAM EM UNIAtildeO

bull Eacute como o oacuteleo preciosos sobre a cabeccedila que desce sobre a barba a barba de AARAtildeO e que desce agrave orla de suas vestes

bull Como o orvalho de Hermom e como o que desce sobre os montes de Siatildeo porque ali o SENHOR ordena a benccedilatildeo e vida para sempre

Iacutendice

AARAtildeO E MOISEacuteSbull wikipedia

bull Aaratildeo (Ou Arraron tranliterado para hebraico) teria sido filho mais velho de Anratildeo e Joquebede (Ecircxodo 620) da Tribo de Levi(1Crocircnicas 61-3) Era bisneto de Levi1 Tinha uma irmatilde mais velhaMiriam2 Ecircxodo 24) Casou com Eliseba filha de Aminadabe daTribo de Judaacute que lhe deu quatro filhos Nadabe Abiuacute Eleazar eItamar3

bull Aparece na biacuteblia quando Jeovaacute o Deus de Israel o envia desde oEgito para se reunir com o seu irmatildeo Moiseacutes no Monte Horeb4Tornou-se escolhido por Deus como porta-voz (profeta) de Moiseacutes (que teria problemas de dicccedilatildeo de acordo com a tradiccedilatildeo)e serviu como orador junto do Faraoacute nas diligecircncias que permitiram a realizaccedilatildeo do Ecircxodo e da libertaccedilatildeo do povo hebreu do Egipto em direcccedilatildeo agrave Terra prometida

bull Seu papel central levou agrave sua escolha e de sua descendecircncia em perpetuidade como sumo sacerdote dos israelitas quando da constituiccedilatildeo do sacerdoacutecio noTabernaacuteculo ainda que posteriormente por covardia tenha participado de algumas rebeliotildees contra autoridade divina como na criaccedilatildeo do bezerro de ouro iacutedolo pedido pelos israelitas para guiar-lhes jaacute que Moiseacutes estaria desaparecido pois estava no Monte Sinai recebendo os Dez Mandamentos

bull Aaratildeo e Moiseacutes natildeo foram autorizados por Deus a entrar em Canaatilde A razatildeo alegada eacute que os dois irmatildeos apresentaram impaciecircncia em Cades no uacuteltimo ano de peregrinaccedilatildeo no deserto quando Moiseacutes bateu na rocha para sair aacutegua quando a ordem de Jeovaacute era que ele deveria comandar a rocha5 Da morte de Aaratildeo temos duas historias a principal e mais detalhada de que Aaratildeo Eleazar seu filho e Moiseacutes subiram ao monte Hor Moiseacutes tirou as vestes de Aaratildeo e as colocou em seu filho Eleazar E Aaratildeo morreu no alto do monte Depois disso Moiseacutes e Eleazar desceram do monte e quando toda a comunidade soube que Aaratildeo tinha morrido toda a naccedilatildeo de Israel pranteou por ele durante trinta dias6 Aaratildeo tinha cento e vinte e trecircs anos de idade quando morreu no monte Hor no primeiro dia do quinto mecircs do quadrageacutesimo ano depois que os israelitas saiacuteram do Egito7 A outra historia conta em8 que os israelitas partiram dos poccedilos dos jaacanitas e foram ateacuteMoseraacute Ali Aratildeo morreu e foi sepultado e o seu filho Eleazar foi o seu sucessor como sacerdote O monte Hor ficava nos limites da tribo dos Edomitas proacuteximo aPetra atualmente eacute territoacuterio da Jordacircnia

bull A Vara de Aaratildeo [editar]bull Ver artigo principal Vara de Aaratildeobull A Vara de Aaratildeo eacute o nome dado agrave vara que usada por Aaratildeo para executar sinais

prodigiosos diante de Faraoacute e que serviu como sinal de escolha para o sacerdoacutecio por Deus quando da rebeliatildeo de Coraacute (Nuacutemeros xvii 8) Esta vara teria sido colocada na Arca da Alianccedila o que a tradiccedilatildeo cristatilde tambeacutem concorda (Hebreus ix 4) como um sinal da autoridade do sacerdoacutecio aarocircnico

Iacutendice

SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO

bull A MIM MEUS IIrbull PELA SAUDACcedilAtildeObull PELA BATERIAbull PELA ACLAMACcedilAtildeObull INICIAM-SE OS TRABALHOS

Iacutendice

ENCERRAMENTO dos TTrbull QUANDO VELAS SAtildeO ACESAS AS MESMAS

SERAtildeO APAGADAS NA ORDEM INVERSA ENTRETANTO SENDO SUPLICADO QUE PERMANECcedilA CONOSCO SUAS INFLUENCIAS BENFAZEJAS

bull OS TRABALHOS DEVEM SER RITUALISTICAMENTE ENCERRADOS EM RESPEITO AS ENTIDADES INVOCADAS

bull NAtildeO IMPORTA QUAL TENHA SIDO O RITO PRATICADO

Iacutendice

RITO BRASILEIRO bull Os Graus 1 a 3 satildeo ministrados pelas Lojas Simboacutelicas

subordinadas ao Grande Oriente do Brasil na conformidade do Tratado com ele assinado Os Graus 4 a 33 constituem a Maccedilonaria Filosoacutefica os Graus 4 a 32 satildeo ministrados pelos Corpos Filosoacuteficos subordinados ao Supremo Conclave do Grau 33 na forma da Constituiccedilatildeo e do Regulamento do Rito

bull Como oacutergatildeo maacuteximo do Rito Brasileiro erige-se o Supremo Conclave em que residem os Poderes de Gratildeo-Mestrado para toda a extensatildeo do Territoacuterio sob sua Jurisdiccedilatildeo Em virtude de Tratado tais Poderes podem ser transferidos em relaccedilatildeo aos do Simbolismo a outra Potecircncia Maccedilocircnica legal legiacutetima e regular No caso do Brasil os Graus Simboacutelicos do Rito Brasileiro satildeo administrados pelo Grande Oriente do Brasil cabe poreacutem ao Supremo Conclave do Brasil a intransferiacutevel responsabilidade pela elaboraccedilatildeo da doutrina contida nos Rituais pela produccedilatildeo de Atos administrativos do Rito e pela ordem dos 33 (trinta e trecircs) Graus que lhe integram a Hierarquia

bull Haacute apenas um Supremo Conclave legal legiacutetimo e regular para cada Naccedilatildeo

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 4ordm Grau MESTRE DA DISCRICcedilAtildeO - Neste

grau o Obreiro tem a oportunidade de aperfeiccediloar valores do Morais e colocar em exerciacutecio mais uma virtude que eacute a Discriccedilatildeo indispensaacutevel agrave convivecircncia em sociedade pois devemos ter discernimento regulando nossas palavras e accedilotildees afim de evitar situaccedilotildees que possam ferir outrem

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 4ordm Grau MESTRE DA DISCRICcedilAtildeO ndash

Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 5ordm Grau MESTRE DA LEALDADE - Atraveacutes

do estudo da praacutetica da lealdade conforme as leis da honra e dedicaccedilatildeo ser franco sincero e honesto fiel no cumprimento dos compromissos assumidos traduz consciecircncia limpa e inteireza de caraacuteter

bull 6ordm Grau MESTRE DA FRANQUEZA - O Maccedilom dedica-se ao estudo para aperfeiccediloar mais as suas virtudes e atuar com franqueza Eacute a manifestaccedilatildeo do juiacutezo proacuteprio sobre fatos e coisas com base na verdade eacute ser sincero em suas palavras sem contudo usaacute-la de forma agressiva para ofender outrem sem necessidade

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 7ordm Grau MESTRE DA VERDADE- O estudo

deste Grau analisa em detalhes o triunfo da verdade pois a mentira eacute sempre negativa devendo o Maccedilom ser real Ela eacute a base da vida social

bull 8ordm Grau MESTRE DA CORAGEM - O Maccedilom deste Grau aprende a agir com coragem que eacute uma atitude consciente e firme em face do erro Para combatecirc-lo o fazemos com a forccedila ou energia serena e firme que nos leva a enfrentar os perigos e prover a Justiccedila

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 9ordm Grau MESTRE DA JUSTICcedilA OU

RETIDAtildeO - Em Maccedilonaria a Justiccedila eacute a Verdade que daacute a cada um aquilo que lhe eacute devido e natildeo ofende a nenhum direito Constituindo a Justiccedila o fundamento o sustentaacuteculo de qualquer sociedade pois nada subsiste na desordem e na violecircncia Compete ao Mestre da Justiccedila do Rito Brasileiro principalmente em nosso Paiacutes com tanta desigualdade e injusticcedila social o dever de ser sempre fiel aos postulados morais do Grau e combater as injusticcedilas enfrentar os perigos e prover a Justiccedila

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 9ordm Grau MESTRE DA JUSTICcedilA OU

RETIDAtildeO - Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 10ordm Grau MESTRE DA TOLERAcircNCIA - O

objetivo deste Grau eacute o desenvolvimento de praticar a toleracircncia que eacute a boa disposiccedilatildeo dos que ouvem com paciecircncia opiniotildees opostas agraves proacuteprias e tambeacutem suportar as faltas alheias

bull 11ordm Grau MESTRE DA PRUDEcircNCIA - O estudo deste Grau possibilita ao Maccedilom agir com prudecircncia que eacute a virtude que nos faz conhecer e evitar a tempo as inconveniecircncias ou os perigos nos faz conhecer e praticar o que conveacutem na vida social com moderaccedilatildeo A prudecircncia eacute a disposiccedilatildeo que permite deliberar corretamente sobre o que eacute bom ou mau para o Homem e consequumlentemente como conviver em sociedade

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 12ordm Grau MESTRE DA TEMPERANCcedilA -

Praticar a temperanccedila agir com moderaccedilatildeo dos nossos atos A temperanccedila impede a petulacircncia a imodeacutestia a vaidade a insolecircncia e o orgulho do poder O Maccedilom desenvolve a moderaccedilatildeo pela qual permanece senhor de seus proacuteprios prazeres em vez de ser escravo

bull 13ordm Grau MESTRE DA PROBIDADE - O estudo deste Grau possibilita ao Maccedilom compreender que agir com probidade eacute ser iacutentegro de caraacuteter que leva agrave observacircncia estrita dos deveres quer puacuteblicos quer privados honesto reto e justo

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 14ordm Grau MESTRE DA PERSEVERANCcedilA -

Ela eacute a firmeza e constacircncia O Maccedilom perseverante eacute aquele que permanece firme em seus objetivos e ideais pois cada fracasso ensina algo que devemos aprender O natildeo perseverante eacute aquele inconstante e o instaacutevel A Perseveranccedila nos obriga agrave educaccedilatildeo da vontade Eacute a virtude que contribui para o ecircxito das nossas vidas A Perseveranccedila difere da obstinaccedilatildeo que leva o indiviacuteduo a insistir em algo absurdo e da teimosia eacute que nasce a ignoracircncia Natildeo eacute a forccedila mas a perseveranccedila que realiza grandes sonhos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 14ordm Grau MESTRE DA PERSEVERANCcedilA -

Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 15ordm Grau CAVALEIRO DA LIBERDADE - O

Maccedilom deste Grau estuda a vitoacuteria da liberdade como consequumlecircncia do uso das virtudes e compreende a Liberdade como bem inestimaacutevel que deve ser reconquistado todo dia pois trata-se de um direito Universal e de todos os cidadatildeos A Liberdade eacute por certo um espaccedilo invisiacutevel e somos livres na medida em que ousamos pertencer agrave liberdade deixando que se cumpra em noacutes o fundamento de nossa origem Divina

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalariabull 15ordm Grau CAVALEIRO DA LIBERDADE -

Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 16ordm Grau CAVALEIRO DA IGUALDADE -

Estudo profundo da igualdade a fim de garantir a igualdade entre as pessoas em virtude da qual todos satildeo portadores dos mesmos direitos e deveres

bull 17ordm Grau CAVALEIRO DA FRATERNIDADE - Estudo da fraternidade humana por meio de valores sociais Tambeacutem analisa e mostra formas de combate contra viacutecios como a hipocrisia ambiccedilatildeo exagerada a ignoracircncia aleacutem de propiciar a fraternidade que eacute o amor ao proacuteximo convivecircncia como Irmatildeos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 18ordm Grau CAVALEIRO DA ROSA-CRUZ - O

Maccedilom deste Grau dedica-se ao estudo de meios para obter o triunfo da Luz sobre as trevas como forma de libertaccedilatildeo pelo amor Grau de cunho espiritualista consagrando a evoluccedilatildeo espiritual do Maccedilom isto eacute ao culto evangeacutelico nos ensinamentos morais deixados por Jesus Cristo resumidos nas trecircs virtudes teoloacutegicas Feacute Esperanccedila e Caridade Como podemos verificar ao longo do aprendizado nos Graus Maccedilocircnicos do Rito Brasileiro eacute que afirmam os valores espirituais e virtudes morais da pessoa humana

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 18ordm Grau CAVALEIRO DA ROSA-CRUZ -

Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 19ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA AGRICULTURA

E DA PECUAacuteRIA - Eacute consagrado ao estudo das origens da civilizaccedilatildeo do momento histoacuterico em que o homem social transmuda-se do bando para o clatilde e deste para a comunidade urbana - a cidade Esse longo caminho eacute balizado pelo Rito Brasileiro atraveacutes de marcos fundamentais da economia sempre dominante nos movimentos humanos mais profundos Pecuaacuteria e Agricultura mais do que conceitos econocircmicos satildeo conceitos globalizantes os quais a uma atividade econocircmica dominante num certo tempo agregam toda riqueza dos instantes significativos da linha evolucional da espeacutecie humana

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 19ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA AGRICULTURA

E DA PECUAacuteRIA - Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 20ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA INDUacuteSTRIA E

DO COMEacuteRCIO - Satildeo atividades indispensaacuteveis agrave vida e ao progresso social lembrando ainda a necessidade da retidatildeo tambeacutem recriar (induacutestria) e redistribuir (comeacutercio)

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 21ordm Grau MISSIONAacuteRIO DO TRABALHO - O

cunho do Grau eacute realmente o trabalho e estaacute ligado a Noeacute (construccedilatildeo da arca) e a Faleg (construccedilatildeo da Torre de Babel) ldquoO homem nasceu para o trabalho como o paacutessaro para voarrdquo O trabalho reto e digno com o seu justo pagamento

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 22ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ECONOMIA -

Esse Grau eacute uma sequumlecircncia dos Graus 19 20 e 21 e manteacutem o espiacuterito tradicional do Grau Na Maccedilonaria Tradicional quando batem agrave porta se diz que satildeo os patriarcas noaquitas que cortaram as aacutervores do Liacutebano e com elas construiacuteram a nau E com o cedro do Liacutebano e o machado se faziam as naus para o intercacircmbio comercial entre os povos antigos atendendo agrave produccedilatildeo agrave circulaccedilatildeo e agrave reparticcedilatildeo das riquezas Os tiacuterios e os sidocircnios foram os iniciadores da navegaccedilatildeo mariacutetima rasgaram rotas para o mundo entatildeo conhecido Alegoricamente o machado eacute o instrumento para se pocircr abaixo as discriminaccedilotildees econocircmicas as cores do arco-iacuteris significa a bonanccedila que resultaria de uma Economia mundial equilibrada isto eacute supletiva e natildeo competitiva

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 22ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ECONOMIA -

Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 23ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA EDUCACcedilAtildeO -

Essa denominaccedilatildeo deriva do conteuacutedo tradicional do Grau Os 7 degraus do trono no Oriente lembrando o trivium e o quadrivium a gramaacutetica a retoacuterica e a dialeacutetica (loacutegica) a aritmeacutetica a geometria a muacutesica e a astronomia

bull 24ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ORGANIZACcedilAtildeO SOCIAL ndash - Essa denominaccedilatildeo se impotildeem pelo conteuacutedo da Maccedilonaria Tradicional Eacute a legenda do Tabernaacuteculo de Moiseacutes Resume o Decaacutelogo

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 25ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA JUSTICcedilA

SOCIAL ndash A denominaccedilatildeo estaacute ligada agrave divisa ldquoVirtude e Coragemrdquo e desenvolve a legendas mosaicas da Serpente de Bronze e do eufoacuterbio Moiseacutes tambeacutem usava o suco de eufoacuterbio para a cura sendo que o eufoacuterbio tambeacutem destruiacutea o ferro

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 26ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA PAZ - Na

Maccedilonaria tradicional este Grau tem vaacuterias denominaccedilotildees como Maccedilom do Segredo (Rito Primitivo de Namur) e Companheiro Perfeito Arquiteto (Misraim) No Rito Escocecircs Antigo Aceito eacute o Priacutencipe da Mercecirc ou Escocecircs Trinitaacuterio Eacute um Grau templaacuterio No altar haacute uma estaacutetua que representa a verdade que eacute o palaacutedio do Grau

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 26ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA PAZ -

Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 27ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ARTE - O Grau 27

do Rito Brasileiro eacute consagrado agrave Arte A Arte eacute livre nobre e gloriosa Natildeo admite escravizaccedilotildees O artista nasce artista e traz consigo a sensibilidade da percepccedilatildeo e originalidade criadora Por isso se define a Arte como uma livre atividade espiritual criadora de beleza

bull 28ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA CIEcircNCIA - O Grau 28 do Rito Brasileiro eacute o Missionaacuterio da Ciecircncia Porque 1ordm - O real objetivo desse Grau na antiga Maccedilonaria era fazecirc-lo uma escola de ciecircncias interpretando a Natureza e devassando-lhe as leis em procura da Verdade Assim pensava o criador desse grau o monge Pernetti em 1766 fundador da Ordem dos Iluminados de Avinhatildeo

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 29ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA RELIGIAtildeO - No

Rito Primitivo de Namur de 1770 denominava-se Grande Eleito da Verdade Mais tarde tomou as denominaccedilotildees de Grande Escocecircs de Santo Andreacute da Escoacutecia ou Patriarca dos cruzados ou Cavaleiro do Sol ou Gratildeo-Mestre da Luz No Rito Brasileiro o Grau eacute orientado no sentido de conciliar a Feacute com a Razatildeo sendo um dos seus objetivos o expurgo de siacutembolos e outros elementos maccedilocircnicos de grande influecircncia nos ritos irmatildeos de doutrina diferente Andreacute irmatildeo de Simatildeo Pedro foi o primeiro disciacutepulo a ser chamado daiacute a tradiccedilatildeo bizantina denominaacute-lo protokelos com significado literal de ldquoo primeiro chamadordquo A tradiccedilatildeo cristatilde nos conta que Andreacute teve grande atividade missionaacuteria na regiatildeo do Mar Negro atual Turquia Uma narrativa do Seacuteculo IV cristatildeo registra que Andreacute foi martirizado numa cruz em forma de X sendo que na bandeira da Escoacutecia paiacutes em que Santo Andreacute e padroeiro consta tal alegoria

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 29ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA RELIGIAtildeO -

Paramentos

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RITO BRASILEIRO (xxx)

OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 30ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA FILOSOFIA - Eacute

a cuacutepula dos Graus culturais do Rito O Maccedilom desde o Grau 19 ao 29 passou por todos os departamentos da atividade e da cultura humana e estaacute apto a adquirir o superior espiacuterito filosoacutefico numa compreensatildeo da Vida da Sociedade e do Universo pela apreensatildeo dos Princiacutepios e das Causas

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 30ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA FILOSOFIA -

Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 31ordm Grau GUARDIAtildeO DO BEM PUacuteBLICO - O

detentor do Grau 31 precisa ter uma consciecircncia esclarecida de julgamento capaz de distinguir entre o Bem e o Mal o justo e o injusto No Rito Brasileiro o Grau 31 eacute o complemento superior do Grau 9 o Mestre da Justiccedila O Maccedilom tem o dever fundamental de contribuir para o Bem Puacuteblico porque se a Maccedilonaria natildeo tem Paacutetria os Maccedilons a tecircm

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 31ordm Grau GUARDIAtildeO DO BEM PUacuteBLICO -

Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 32ordm Grau GUARDIAtildeO DO CIVISMO - O

Guardiatildeo do Civismo nesse particular natildeo usa a forccedila pela forccedila no serviccedilo da Comunidade Um homem forte eacute aquele que se conforma com as Verdades espirituais oriundas da Religiatildeo que professe ou da Filosofia que cultive e em cada Paacutetria procura seguir o exemplo de seus maiores paradigmas do Bem e da Honra Um Maccedilom assim estruturado eacute inexpugnaacutevel e serve efetivamente a Paacutetria atraveacutes dela agrave Humanidade

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 32ordm Grau GUARDIAtildeO DO CIVISMO -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSSupremo Conclave do Brasil (33ordm grau) -

Servidorbull 33ordm Grau SERVIDOR DA ORDEM DA

PAacuteTRIA E DA HUMANIDADE - Eacute tiacutetulo eacute conferido ao Iniciado no Grau 33 do Rito Brasileiro de Maccedilons Antigos Livres e Aceitos Cabe-lhe o exerciacutecio de sui generis sacerdoacutecio natildeo-religioso e natildeo profissional trabalhar com destemor na propagaccedilatildeo dos princiacutepios da Maccedilonaria identificar como ser individual ativo as polaridades opostas a fim de neutralizaacute-las freando o jogo espontacircneo e instaacutevel do pensamento para transformaacute-lo de corrente tormentosa de reflexos do mundo na quietude harmoniosa da disciplina interior

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSSupremo Conclave do Brasil (33ordm grau) -

Servidorbull 33ordm Grau Servidor da Ordem da Paacutetria e

da Humanidade - Paramentos

DA LOJA MACcedilONICA AMPARO E VIRTUDE Aacute LOJA MACcedilONICA ACADEcircMICA UNIAtildeO UBERABENSE Ndeg3661

ndash GOBMG

Ao reportarmos a Histoacuteria da Maccedilonaria de Uberaba sem ter a referecircncia do papel das Lojas Amparo de Virtude 1 e 2 e da Loja Acadecircmica Uniatildeo Uberabense ndeg3661 - GOBMG no cenaacuterio atual da Instituiccedilatildeo Maccedilonaria Universal constatamos o quanto temos prestado contas com o Dever em servir e promover o bem estar da humanidade

Os ideais revolucionaacuterios da inquietude do eterno aprendiz moldado na toleracircncia e no trabalho as colocam nos mesmos patamares de trabalho do interior para o exteriorde dentro para fora

Parabeacutens Obreiros da Loja e membros fundadores da Loja Maccedilocircnica Acadecircmica Uniatildeo Uberabense ndeg3661 ndash GOBMG

Irmatildeo Wagner da Cruz ` M ` I `

ndash Grande Benemeacuterito do Grande Oriente do Brasilmembro fundador e ex ndash Veneraacutevel Mestre

Iacutendice

PARA APROFUNDAR-SE NO TEMA

Bibliografiabull A vida oculta na Maccedilonaria Irm Charles Webster

Leadbeater ndash G 33deg (The Hidden life in Freemasonry) traduzido pelo Irm J Gervaacutesio de Figueiredo ndash G 30deg

bull Os Grandes Iniciados ndash Eacutedouard Schureacutebull A Verdade - numero 451 ndash NovDez ndash A Maccedilonaria e

a Ordem Rosa-Cruzbull Rituais Graus 1 a 33 do Rito Brasileiro ndash GOBbull Pesquisas Internet principalmente Wikipeacutediabull Constituiccedilatildeo e Regulamento do Rito Brasileirobull Estatutos do Supremo Conclave do Brasil

Iacutendice

EPIacuteLOGO Por esse trabalho deduzimos que os ritos nascem crescem e se transformam Como uma planta Nascem e crescem fortes quando cultivadas com denodo pelas potecircncias e pelos irmatildeosOs ritos nascem por diversas circunstacircncias Dissidecircncia causas sociais e ate poliacuteticas cuja as origens do nascimento as vezes perde-se no tempo Reconstituiacute-las com precisatildeo seria necessaacuterio longevas pesquisasAssim o rito assemelha-se a uma flor que quando vergastada pelo vento lancinada pelo sol resistem espalhando o poacutelen que depositado em solo feacutertil germina ofertando novas flores preservando a natureza e a vida Assim satildeo os ritos quando no seu fenecimento espargem novas sementes nascendo novos ritos iluminando a maccedilonaria conduzindo a ordem real na busca da perfeiccedilatildeo humana Eacute grande misteacuterio da vida e da maccedilonaria apanaacutegio do Supremo Arquiteto do Universo

Iacutendice

CONTATOS

bull Nei Inocecircncio dos Santos ndash neiinocenciobolcombrbull Antonio Naccaratto ndash asnaccarattoigcombrbull Alexandre Petri ndash alepetribolcombr

Iacutendice

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Other

65386205

Iacutendice

Khalil Gibran Vossos filhos natildeo satildeo vossos filhos Vossos filhos natildeo satildeo vossos filhos Satildeo os filhos e as filhas da acircnsia da vida por si mesma Vecircm atraveacutes de voacutes mas natildeo de voacutes E embora vivam convosco natildeo vos pertencem Podeis outorgar-lhes vosso amor mas natildeo vossos pensamentos Porque eles tecircm seus proacuteprios pensamentos Podeis abrigar seus corpos mas natildeo suas almas Pois suas almas moram na mansatildeo do amanhatilde Que voacutes natildeo podeis visitar nem mesmo em sonho Podeis esforccedilar-vos por ser como eles mas natildeo procureis fazecirc-los como voacutes Porque a vida natildeo anda para traacutes e natildeo se demora com os dias passados Voacutes sois os arcos dos quais vossos filhos satildeo arremessados como flechas vivas O arqueiro mira o alvo na senda do infinito e vos estica com toda a sua forccedila Para que suas flechas se projetem raacutepidas e para longe Que vosso encurvamento na matildeo do arqueiro seja vossa alegria Pois assim como ele ama a flecha que voa Ama tambeacutem o arco que permanece estaacutevel Khalil Gibran

Iacutendice

AGRADECIMENTOSbull Loja Caetano Nacarato Ndeg 3812 GOBndash

GOSP Rito Brasileirondash VM Antonio Sergio Basseti

Naccarattondash Ex VM IMEDIATO Paulo Luiz

Maximiliano

bull A todos vocecircs que participaram nesta oportunidade

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  • 10 ANOS DE TRABALHO NO RITO BRASILEIRO
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  • 10 ANOS DE TRABALHO NO RITO BRASILEIRO (2)
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  • Agrave G D S A D U
  • OBJETIVO
  • RITO BRASILEIRO
  • RITO BRASILEIRO (2)
  • RITO BRASILEIRO (3)
  • RITO BRASILEIRO (4)
  • RITO BRASILEIRO (5)
  • RITO BRASILEIRO (6)
  • RITO BRASILEIRO (7)
  • RITO BRASILEIRO (8)
  • RITO BRASILEIRO (9)
  • RITO BRASILEIRO (10)
  • RITO BRASILEIRO (11)
  • RITO BRASILEIRO (12)
  • RITO BRASILEIRO (13)
  • RITO BRASILEIRO (14)
  • RITO BRASILEIRO (15)
  • RITO BRASILEIRO (16)
  • RITO BRASILEIRO (17)
  • RITO BRASILEIRO (18)
  • RITO BRASILEIRO (19)
  • Denominaccedilatildeo dos Oficiais e Disposiccedilatildeo dos IIr em Loja - Rito B
  • Circulaccedilatildeo em Loja - Rito Brasileiro GOB
  • Ornamentaccedilatildeo da Loja e Instrumentos de Trabalho do Grau 1 ndash Rit
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (2)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (3)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (4)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (5)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (6)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (7)
  • Cobridor do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Cobridor do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (2)
  • Trolhamento Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Tempo de trabalho Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Observaccedilotildees ndash Rito Brasileiro GOB
  • ESOTERISMO MACcedilOcircNICO
  • O EGITO ndash OS GRANDES INICIADOS
  • A RELIGIAtildeO NO ANTIGO EGITO
  • O APRENDIZ EGIacutePCIO ndash O MACcedilOM
  • A ENERGIA E SUA TROCA COM O AMBIENTE
  • ENERGIA ndash ENTIDADES ndash EGREGORA
  • INICIACcedilAtildeO
  • SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO
  • SALMO 133
  • AARAtildeO E MOISEacuteS
  • SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO (2)
  • ENCERRAMENTO dos TTr
  • RITO BRASILEIRO (20)
  • RITO BRASILEIRO (21)
  • RITO BRASILEIRO (22)
  • RITO BRASILEIRO (23)
  • RITO BRASILEIRO (24)
  • RITO BRASILEIRO (25)
  • RITO BRASILEIRO (26)
  • RITO BRASILEIRO (27)
  • RITO BRASILEIRO (28)
  • RITO BRASILEIRO (29)
  • RITO BRASILEIRO (30)
  • RITO BRASILEIRO (31)
  • RITO BRASILEIRO (32)
  • RITO BRASILEIRO (33)
  • RITO BRASILEIRO (34)
  • RITO BRASILEIRO (35)
  • RITO BRASILEIRO (36)
  • RITO BRASILEIRO (37)
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  • RITO BRASILEIRO (40)
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  • RITO BRASILEIRO (xxx)
  • RITO BRASILEIRO (49)
  • RITO BRASILEIRO (50)
  • RITO BRASILEIRO (51)
  • RITO BRASILEIRO (52)
  • RITO BRASILEIRO (53)
  • RITO BRASILEIRO (54)
  • RITO BRASILEIRO (55)
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  • PARA APROFUNDAR-SE NO TEMA
  • EPIacuteLOGO
  • CONTATOS
  • Slide 141
  • Slide 142
  • AGRADECIMENTOS
Page 17: Ao longo de sua história, a Maçonaria, não aquela das lendas e tradições românticas, de tempos imemoriais, das guildas de ofício que pretendiam manter.

LOJA PATROCINADORA LOJA MACcedilONICA ESTRELA

UBERABENSE Ndeg0941 ndash GOBMG ndash CRUZ DA PERFEICcedilAtildeO MACcedilONICA

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8881647

Iacutendice

Iacutendice

10 ANOS DE TRABALHONO RITO BRASILEIRO

LOJA ACADEcircMICA UNIAtildeO UBERABENSE Ndeg3661 - GOBMG

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36961807

Iacutendice

Iacutendice

Iacutendice

Iacutendice

Agrave G D S A D U

RITO BRASILEIRO LOJA ACADEcircMICA UNIAtildeO UBERABENSE

Ndeg3661 - GOBMG

Iacutendice

OBJETIVO

bull Atendendo um imperativo do Rito Brasileiro Tempo de Instruccedilatildeo trataremos esta noite dos temas

bull Aspectos histoacutericos do Rito Brasileiro bull Siacutentese da hierarquia do Rito Brasileiro

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELO

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELO

bull Miguel Antocircnio Dias ndash 1864bull Joseacute Firmo Xavier ndash 1878

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Irmatildeo Aacutelvaro Palmeira um dos mais ferrenhos defensores da consolidaccedilatildeo do rito que assim se expressou atraveacutes de texto publicado no Documento do Rito Brasileiro nordm 29 sobre o primeiro movimento maccedilocircnico para a formaccedilatildeo do um Rito NacionalldquoEm 1864 foi publicado em Paris - Franccedila ldquoBiblioteca Maccedilocircnica ou Instruccedilatildeo Completa do Franco Maccedilomrdquo de autoria do Irmatildeo Miguel Antocircnio Dias de origem portuguesa que modestamente se disse ldquoum cavaleiro Rosa Cruzrdquo Era usual entre os grandes autores maccedilocircnicos essa modeacutestiardquoldquoA ldquoBiblioteca Maccedilocircnica ou Instruccedilatildeo Completa do Franco Maccedilomrdquo eacute uma obra claacutessica completa em 2 volumes e 6 tomos citada como consulta por todos quantos se ocupam de MaccedilonariardquoldquoNessa obra satildeo considerados os Ritos entatildeo existentes em 1864 O autor inicia o seu estudo pelo Rito Francecircs parecendo ter-lhe simpatia mas esclarece no proacutelogo em sua parte final o seu pensamento com um apelordquoTeria sido o embriatildeo do Rito Brasileiro o apelo feito por um irmatildeo Lusitano Miguel Antonio Dias (Sob pseudocircnimo ldquoum Cavaleiro Rosa Cruzrdquo) no ano de 1864 dirigido aos Orientes Lusitano e Brasil no sentido de que fosse criado um Rito novo e independente mantendo os trecircs graus simboacutelicos de acordo com a tradiccedilatildeo maccedilocircnica comum a todos os ritos Que os demais altos graus fossem diferenciados com caracteriacutesticas nacionais Este apelo vinha com a seguinte afirmaccedilatildeo ldquoConvimos em que semelhante reforma eacute contraria ao cosmopolismo e a toleracircncia Maccedilocircnica mas tambeacutem eacute verdade que enquanto os Maccedilons forem patriotas e os povos fisicamente desiguais a conservaccedilatildeo de um Rito Universal parece-nos impossiacutevel Talvez que um tatildeo gigantesco projeto soacute poderaacute ser possiacutevel no vigeacutesimo seacuteculordquo Esta ideacuteia estaacute publicada agraves paacuteginas 6 vol I da obra claacutessica em Maccedilonaria intitulada Biblioteca Maccedilocircnica ou Instruccedilatildeo Completa do Franco-Maccedilom publicada em Paris por Ailleaud Guillard
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ldquoUm Rito Maccedilocircnico criado no ambiente de nossa Paacutetria foi sempre uma aspiraccedilatildeo do Maccedilom no Brasil Essa aspiraccedilatildeo evidenciou-se pela primeira vez em 1878 EV com a ldquoConstituiccedilatildeo da Maccedilonaria do Especial Rito Brasileirordquo em Pernambuco tendo como seu fundador o Irmatildeo Joseacute Firmo Xavier que se condecorou com o imponente tiacutetulo de Grande Chefe Propagador ldquoad vitamrdquo devendo ser em caso de morte substituiacutedo por um Grande Chefe Conservador Entre os papeacuteis deixados pelo Imperador Pedro II e reunidos em dois coacutedices pela Biblioteca Nacional encontram-se a sua Constituiccedilatildeo e a ldquoCaderneta Nominal dos Soacuteciosrdquo (Quadro de Obreiros) com 838 assinaturas de Irmatildeos maccedilons daquele Oriente agravequela eacutepoca e foi dedicado agrave proteccedilatildeo do Imperador e ao Papardquo

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOS

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOS

bull Lauro Sodreacute ndash Decreto 500 ndash 1914bull Veriacutessimo Joseacute da Costa ndash Decreto 536 - 1916bull ndash Decreto 554 - 1917

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O Decreto nordm 500 de 23121914 baixado pelo General Lauro Sodreacute Gratildeo-Mestre do Grande Oriente do Brasil criou e incorporou o Rito Brasileiro consolidando-o como Rito Regular Legal e Legiacutetimo A primeira Constituiccedilatildeo do Rito foi aprovada e encaminhada agrave Assembleacuteia Geral pelo Decreto nordm 536 de 16101916 do GOB que o reconheceu consagrou e autorizou-lhe o funcionamento
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Em 191617 a Assembleacuteia Geral discutiu votou e promulgou a Constituiccedilatildeo que pelo Decreto nordm 554 de 13 de junho de 1917 contendo a Declaraccedilatildeo de Princiacutepios do Rito foi adotada e incorporada ao patrimocircnio da legislaccedilatildeo do Grande Oriente do Brasil

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeO

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeObull AacuteLVARO PALMEIRA Grande Instrutor do Rito Brasileiro

Gratildeo-Mestre Geral Honoraacuterio do GOB

bull Atualizaccedilatildeo do Projeto em 1940bull Instalaccedilatildeo do Supremo Conclave do Brasil ndash 1941bull Reativaccedilatildeo Supremo Conclave - Decreto 2080 -

1968

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Na sessatildeo de 22 de junho de 1940 o Ilustre Conselho aprovou nova Constituiccedilatildeo e autorizou o Gratildeo-Mestre a reativar o Rito BrasileiroNo dia 03 de agosto de 1940 o Gratildeo-Mestre Geral do GOB assinou o Ato nordm 1617 nomeando sete Irmatildeos que constituiacuteram o Supremo Conclave em 06 de fevereiro de 1941 Pelo Ato nordm 1636 foi designada a Comissatildeo encarregada de regularizaacute-lo E o Regulamento Geral do GOB editado em 1958 referiu-se ao Rito Brasileiro em seu Art 24 Mas a implantaccedilatildeo soacute viria a ocorrer com o Decreto do GOB nordm 2080 de 19 de marccedilo de 1968 que lhe conferiu acircmbito universal Esse decreto nomeou Comissatildeo de 15 membros com amplos poderes de revisatildeo e reestruturaccedilatildeo do que ateacute entatildeo fora feito a fim de colocar o Rito rigorosamente acorde agraves exigecircncias maccedilocircnicas da regularidade internacional separando o Simbolismo dos Graus Filosoacuteficos e constituindo-o em real veiacuteculo de renovaccedilatildeo da Ordem conciliando a Tradiccedilatildeo com a Evoluccedilatildeo
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Em sessatildeo especial realizada no dia 25 de abril de 1968 o Supremo Conclave do Brasil aprovou a Constituiccedilatildeo que juntamente com o Regulamento Especial do Rito Brasileiro e o Estatuto do Supremo Conclave do Brasil teve o registro nordm 19955 no livro A-8 e o protocolo nordm 55014 no livro A-5 do Cartoacuterio Castro Menezes de Registro Civil de Pessoas Juriacutedicas Rio de Janeiro em 4 de setembro de 1968No dia 10 de junho de 1968 foi assinado o Tratado de Amizade e Alianccedila Maccedilocircnica entre o Grande Oriente do Brasil e o Supremo Conclave do Brasil que a Soberana Assembleacuteia Federal Legislativa ratificou sob aclamaccedilatildeo com o plenaacuterio de peacute

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIA

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIAbull O Rito Brasileiro eacute teiacutesta afirma a crenccedila em um Deus

Criador Proclama a Gloacuteria do Supremo Arquiteto do Universo e a fraternidade dos homens filhos do mesmo Pai Acata os Landmarks e os demais princiacutepios tradicionais da Maccedilonaria Nas Lojas simboacutelicas do Rito estatildeo sempre presentes as Trecircs Grandes Luzes- o Livro da Lei Sagrada o Esquadro e o Compasso (art 4ordm da Constituiccedilatildeo do Rito) Integra na Maccedilonaria contemplativa a Maccedilonaria militante harmonizando o estrutural com o temporal Eacute um dos seus fins a formaccedilatildeo da cultura poliacutetico-social dos Obreiros paralela agrave indispensaacutevel cultura doutrinaacuterio-maccedilocircnica para que os Maccedilons possam sentir captar e dirigir o espiacuterito de cada seacuteculo

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIA DOS PRINCIacutePIOS

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Princiacutepios - Constituiccedilatildeo do Rito Tit I - Dos Fundamentos - Capiacutetulo I - Dos Princiacutepios - Art 1ordm - O Rito Brasileiro de Maccedilons Antigos Livres e Aceitos como sistema de cerimocircnias praacuteticas e ensinamentos maccedilonicos de caraacuteter universal eacute instituiccedilatildeo essenciamente iniciaacutetica filosiacutefica filantroacutepica e progressista assentada na Tradiccedilatildeo e na Evoluccedilatildeo Natildeo divide sua autoridade doutrinaacuteria filosiacutefica e lituacutergica nem a subordina tendo como princiacutepios basilaacuteries I - os landmarques os antigos deveres usos e costumes o sigilo e demais fundamentos da Maccedilonaria Universal II - o Teiacutesmo Afirma a existecircncia de um Deus Criador proclama a gloacuteria do Supremo Arquiteto do Universo e a crenccedila na imortalidade da alma III - a fraternidade dos homes filhos do mesmo Pai IV - a obrigatoacuteria presenccedila nas Lojas Simboacutelicas das Trecircs Grandes Luzes da Maccedilonaria o Livro da Lei o Esquadro e o Compasso Paraacutegrafo uacutenico - Como instituiccedilatildeo regular legal e legiacutetima que perserva a universalidade maccedilonica o Rito Brasileiro de Maccedilons Antigos Livres e Aceitos pode ser implantado em qualquer paiacutes observados os preceitos desta Constituiccedilatildeo

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSbull 1 ndash Do significado simboacutelico ou

doutrinaacuterio

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSbull 1 ndash Do significado simboacutelico ou

doutrinaacuteriobull 2 ndash Do procedimento tradicional

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSbull 1 ndash Do significado simboacutelico ou

doutrinaacuteriobull 2 ndash Do procedimento tradicionalbull 3 ndash Dos aspectos praacuteticos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSDAS PECULIARIDADES

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSDAS PECULIARIDADESbull Retorno da P S

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSDAS PECULIARIDADESbull Retorno da P Sbull Cerimocircnia das Luzes

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSDAS PECULIARIDADESbull Retorno da P Sbull Cerimocircnia das Luzesbull Tiacutempano

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSDAS PECULIARIDADESbull Retorno da P Sbull Cerimocircnia das Luzesbull Tiacutempanobull Bastotildees

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSDAS PECULIARIDADESbull Retorno da P Sbull Cerimocircnia das Luzesbull Tiacutempanobull Bastotildeesbull Inversatildeo das Colunas

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSDAS PECULIARIDADESDOS PRECEITOS DOUTRINAacuteRIOS

Iacutendice

Denominaccedilatildeo dos Oficiais e Disposiccedilatildeo dos IIr em Loja - Rito Brasileiro GOB

1 - Veneraacutevel2 - 1deg Vigilante3 - 2deg Vigilante4 - Orador5 - Secretaacuterio6 - Tesoureiro7 - Chanceler8 - M de Cerimocircnias9 - Hospitaleiro10 - 1deg Diaacutecono11 - 2deg Diaacutecono 12 - 1deg Experto13 - 2deg Experto14 - Porta-Bandeira15 - Porta-Estandarte16 - Cobridor17 - Cobridor Externo18 - Arquiteto19 - Mestre de Harmonia20 - Mestre de Banquetes21 - Ex-Veneraacutevel Imediato22 - Dignitaacuterios Visitantes

23 - Ex-Veneraacuteveis da Loja24 - Coluna dos Mestres25 - Coluna dos Companheiros26 - Coluna dos Aprendizes27 - Altar dos Compromissos28 - Carta Constitutiva29 - Altar dos Perfumes30 - Pavimento Mosaico31 - Quadro do Grau32 - Pedra Polida33 - Mar de Bronze34 - Pedra Bruta35 - Estaacutetua de Minerva36 - Estaacutetua de Heacutercules37 - Estaacutetua de Vecircnus38 ndash Maior Autoridade Maccedilocircnica Presente39 - Mestres Instalados

B - Bandeira do BrasilG - Bandeira do GOBE - Estandarte da Loja

Iacutendice

Circulaccedilatildeo em Loja - Rito Brasileiro GOB

Iacutendice

Ornamentaccedilatildeo da Loja e Instrumentos de Trabalho do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

bull A Sala dos PP PP o Aacutetrio ou Vestiacutebulo e a Cacircmara das Reflexotildees em local discreto do edifiacutecio

bull No Aacutetrio ficam os materiais para a recepccedilatildeo das Autoridades bull A mesa do Veneraacutevel eacute retangular ou hexagonal fechada

adornada com toalha bordocirc com franjas douradas eacute o Altar Sobre ele candelabro de trecircs braccedilos Na face principal do Altar gravada a figura de um Esquadro Por sobre as trecircs poltronas e o Altar ergue-se um dossel tambeacutem adornado com sanefa bordocirc e franjas douradas Sob o dossel no alto penderaacute agrave esquerda a Estrela Radiante com a letra G no centro

bull Aos peacutes do Altar ao centro sobre os degraus expotildee-se a Carta Constitutiva da Loja ao lado agrave direita a Prancheta de Traccedilar ou Taacutebua de Delinear

bull No centro do Oriente acha-se o Altar dos Compromissos (ou Juramentos) sobre o qual se encontram o Livro da Lei que eacute a Biacuteblia o Esq e o Comp este aberto em 45deg a Espada Flamejante e trecircs casticcedilais

bull Estaacutetua de Minerva (Sabedoria Sapiecircncia) sobre uma coluna jocircnica

bull Agrave esquerda e um pouco atraacutes do Pedestal do 1deg Vigilante vecirc-se a Estaacutetua de Heacutercules (Forccedila ou Salus) sobre uma coluna doacuterica Agrave esquerda e ao lado do Pedestal do 2deg Vigilante a Estaacutetua de Vecircnus (Beleza ou Stabilitas) sobre uma coluna coriacutentia

bull Mar de Bronze Pedra Polida e Pedra Bruta

Iacutendice

Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOBbull Veneraacutevel ndash Um Esquadro de hastes desiguaisbull 1ordm Vigilante ndash Um Niacutevelbull 2ordm Vigilante ndash Um Prumo ou Perpendicularbull Orador ndash Um Livro aberto Rutilantebull Secretaacuterio ndash Duas Penas cruzadasbull Tesoureiro ndash Duas Chaves cruzadasbull Chanceler ndash Um Timbrebull Hospitaleiro ndash Uma Bolsabull Mestre de Cerimocircnias ndash Um Triacircngulo equilaacutetero vazadobull Diaacuteconos ndash Uma Pombabull Expertos ndash Um Punhalbull Porta-Bandeira ndash Uma Bandeirabull Porta-Estandarte ndash Um Estandartebull Cobridor Interno ndash Duas Espadas cruzadasbull Arquiteto ndash Uma Trolhabull Mestre de Harmonia ndash Uma Lirabull Mestre de Banquetes ndash Uma Taccedilabull Cobridor Externo ndash Um Alfanjebull Bibliotecaacuterio ndash Um Livro Aberto com uma Penabull Ex-Veneraacutevel ndash Um Compasscom escala sobre um Esqtendo no centro

um olho

Iacutendice

Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

bull INSIacuteGNIAS DO VENERAacuteVEL-MESTRE

Iacutendice

Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

bull INSIacuteGNIAS DO EX-VEN-MESTRE

Iacutendice

Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

COLAR E PUNHOS 1ordm VIGILANTE

Iacutendice

Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

COLAR E PUNHOS 2ordm VIGILANTE

Iacutendice

Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

COLAR DOS OFICIAIS

Iacutendice

Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

FAIXA E AVENTAL DE MESTRE-MACcedilOM

Iacutendice

Cobridor do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOBbull Palavra Sagrada - Bbull Palavra de Passe ndash Natildeo haacutebull Sinal de O ndash M d ao p com os dd uu e

estendidos e o p separado em equadria Palma p b

bull Sinal de S ndash Est agrave O lev a m d horizontalmente ao o d e deixaacute-la cair perpendicularmente ao longo do corpo e retornar ao S de O

bull Sinal de Ob ndash Col a m d aberta por c da e sobre o avental

bull Sinal do Rito ndash Levar naturalmente a m d ao o e depois ao o d e estender o braccedilo agrave frente formando e com a p da m p c

Iacutendice

Cobridor do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOBbull Toque ndash Tomar a matildeo direita do Ir com sua

proacutepria matildeo direita e tocar levemente com a extremidade do polegar a primeira falange do dedo indicador do outro dando trecircs toques no ritmo da bat do Grau -

bull Marcha ndash 3 pp para frente com o p e juntar o calc d ao calc e formando esq

bull Bateria - -bull Idade - T AAbull Aclamaccedilatildeo - GLOacuteRIA GLOacuteRIA GLOacuteRIA

Iacutendice

Trolhamento Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

bull Ven - De onde vindes meu Irmatildeobull Visit - De uma Loja de Satildeo Joatildeo Ven Mestr bull Ven - Que trazeis meu Irmatildeobull Visit - Amizade paz e prosperidade a todos os meus

Irmatildeos bull Ven - Nada mais trazeis bull Visit - O VM de minha Loj - V S P T V Tbull Ven - Que se faz em vossa Lojbull Visit - Levantam-se TT agrave Virtude e cavam-se masmorras

ao Viacuteciobull Ven - O que vindes aqui fazer bull Visit - Vencer minhas paixotildees submeter minha vontade e

fazer novos progressos na Maccedilbull Ven - O que desejais meu Irmatildeobull Visit - Um lugar entre voacutesbull Ven - Ele vos eacute concedido

Iacutendice

Tempo de trabalho Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB bull Desde o Meio-Dia ateacute a Meia-Noite

Iacutendice

Observaccedilotildees ndash Rito Brasileiro GOBbull No iniacutecio e no teacutermino dos TTrab o 2ordm Vig faz uso do ldquoTiacutempanordquo bull Cerimocircnia das luzes (ciacuterios)

ndash Vela branca = S (VenMestr)ndash Vela vermelha = F (1ordm Vig)ndash Vela azul = B (2ordm Vig)

bull O V M no seu altar tem uma vela que se denomina tochabull O V M IIr VVg eu vos convido para vindes ao altar dos juramentos

para que procedamos agrave Cerimocircnia das Luzesbull O V M desce do altar com a tocha acesa acende a vela branca dizendo

Que a luz da sabedoria ilumine nossos trabalhos Passa a tocha ao 1deg Vig que acende a vela vermelha dizendo Que a luz da forccedila decirc vigor a nossa obra O 1deg Vig entrega a tocha ao 2deg Vig que acende a vela de cor azul dizendo Que a luz da beleza se manifeste entre noacutes

bull O livro da lei eacute aberto no salmo 133 onde se lecirc primeiro versiacuteculo Rogando proteccedilatildeo do SUPREMO ARQUITETO DO UNIVERSO

bull Na leitura que o Orador faz do salmo 133 eacute formado o paacutelio com os dois Diaacutec e o M CC

bull Os IIr do Rito Brasileiro ao cruzarem o eixo da loja no Ocidente fazem a saudaccedilatildeo ao V M Ao subir para o Oriente da Loja ou descer cumprimentam o V M

bull No encerramento ocorre o AMORTIZACcedilAtildeO DAS LUZES bull No cortejo de entrada e saiacuteda faz parte os hinos

Iacutendice

ESOTERISMO MACcedilOcircNICO

Iacutendice

O EGITO ndash OS GRANDES INICIADOSbull A INICIACcedilAtildeO NO EGITObull HERMES TRIMEGISTO (3X) 42 LIVROSbull ZOROASTRO ndash ZEND-AVESTAbull MOISES - PENTATEUCObull SUA INFLUEcircNCIA NAS RELIGIOtildeES E

NA MACcedilONARIA(MOISES DAVID SALOMAtildeO)

Iacutendice

A RELIGIAtildeO NO ANTIGO EGITObull ESSEcircNCIA DA RELIGIAtildeO

EGIacutePCIAbull LENDA DE OSIRIS - SUA

MORTEbull SEU RETORNO COM OS

SEGREDOS DO AMENTIbull JULGAMENTO DOS

MORTOS A PENA DE MAAT A VERDADE -JUSTICcedilA

bull ldquoCADA SER DEVE ESTAR SEMPRE PREPARADO PARA COMPARECER PERANTE O TRIBUNAL SER ABSOLVIDO E RECEBIDO DE VOLTA AO SEIO DIVINOrdquo

Iacutendice

O APRENDIZ EGIacutePCIO ndash O MACcedilOMbull POSICcedilAtildeO DOS PEacuteS

bull O AVENTAL DO Ap

bull O CINTO MAGNEacuteTICO

Iacutendice

A ENERGIA E SUA TROCA COM O AMBIENTECHAKRAS

bull ENERGIAS E ENTIDADES

bull IMAtilde E ANTENA

bull CONSCIEcircNCIA COLETIVA

bull FORMACcedilAtildeO DA EGREGORA

Iacutendice

ENERGIA ndash ENTIDADES ndash EGREGORA

bull ACENDIMENTO DAS VELASbull PROCISSAtildeO - O CAMINHO DO SOL E A

CIRCULACcedilAtildeObull INCENSACcedilAtildeO E CANTOS ORACcedilAtildeO E OS

ANJOS ATENDEM AO CHAMADObull OS NOMES EM LOJAbull A INICIACcedilAtildeO

Iacutendice

INICIACcedilAtildeObull A INICIACcedilAtildeO AOS

MISTEacuteRIOS MENORES E MAIORES NA GREacuteCIA OU EGITO

bull PREPARO DO TEMPLO ndash SUA MAGNETIZACcedilAtildeO PREPARO DO TEMPLO PROCISSAtildeO INCENSO MUacuteSICA CANTORIA

bull INICIACcedilAtildeO E SUAS VIAGENS

INICIACcedilAtildeObull A INICIACcedilAtildeO AOS

MISTEacuteRIOS MENORES E MAIORES NA GREacuteCIA OU EGITO

bull PREPARO DO TEMPLO ndash SUA MAGNETIZACcedilAtildeO PREPARO DO TEMPLO PROCISSAtildeO INCENSO MUacuteSICA CANTORIA

bull INICIACcedilAtildeO E SUAS VIAGENS

Iacutendice

SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO

bull PURIFICACcedilAtildeO MENTAL INICIALbull DE PEacute E Agrave ORDEMbull VERIFICAR SE O TEMPLO ESTAacute A COBERTObull VERIFICAR SE TODOS OS PRESENTES SAtildeO MACcedilONSbull SOIS MACcedilOMbull DO MEIO DIA A MEIA NOITE bull ZOROASTRO (ZARATUSTRA)bull LUZ DO MEIO DIA EM PONTObull CIRCULACcedilAtildeO DA PSbull FORMACcedilAtildeO DA ABOacuteBADA TRIANGULAR(PALIO)bull ABERTURA DO LLbull SALMO 133

Iacutendice

SALMO 133

bull OH QUAtildeO BOM E QUAtildeO SUAVE Eacute QUE OS IIR VIVAM EM UNIAtildeO

bull Eacute como o oacuteleo preciosos sobre a cabeccedila que desce sobre a barba a barba de AARAtildeO e que desce agrave orla de suas vestes

bull Como o orvalho de Hermom e como o que desce sobre os montes de Siatildeo porque ali o SENHOR ordena a benccedilatildeo e vida para sempre

Iacutendice

AARAtildeO E MOISEacuteSbull wikipedia

bull Aaratildeo (Ou Arraron tranliterado para hebraico) teria sido filho mais velho de Anratildeo e Joquebede (Ecircxodo 620) da Tribo de Levi(1Crocircnicas 61-3) Era bisneto de Levi1 Tinha uma irmatilde mais velhaMiriam2 Ecircxodo 24) Casou com Eliseba filha de Aminadabe daTribo de Judaacute que lhe deu quatro filhos Nadabe Abiuacute Eleazar eItamar3

bull Aparece na biacuteblia quando Jeovaacute o Deus de Israel o envia desde oEgito para se reunir com o seu irmatildeo Moiseacutes no Monte Horeb4Tornou-se escolhido por Deus como porta-voz (profeta) de Moiseacutes (que teria problemas de dicccedilatildeo de acordo com a tradiccedilatildeo)e serviu como orador junto do Faraoacute nas diligecircncias que permitiram a realizaccedilatildeo do Ecircxodo e da libertaccedilatildeo do povo hebreu do Egipto em direcccedilatildeo agrave Terra prometida

bull Seu papel central levou agrave sua escolha e de sua descendecircncia em perpetuidade como sumo sacerdote dos israelitas quando da constituiccedilatildeo do sacerdoacutecio noTabernaacuteculo ainda que posteriormente por covardia tenha participado de algumas rebeliotildees contra autoridade divina como na criaccedilatildeo do bezerro de ouro iacutedolo pedido pelos israelitas para guiar-lhes jaacute que Moiseacutes estaria desaparecido pois estava no Monte Sinai recebendo os Dez Mandamentos

bull Aaratildeo e Moiseacutes natildeo foram autorizados por Deus a entrar em Canaatilde A razatildeo alegada eacute que os dois irmatildeos apresentaram impaciecircncia em Cades no uacuteltimo ano de peregrinaccedilatildeo no deserto quando Moiseacutes bateu na rocha para sair aacutegua quando a ordem de Jeovaacute era que ele deveria comandar a rocha5 Da morte de Aaratildeo temos duas historias a principal e mais detalhada de que Aaratildeo Eleazar seu filho e Moiseacutes subiram ao monte Hor Moiseacutes tirou as vestes de Aaratildeo e as colocou em seu filho Eleazar E Aaratildeo morreu no alto do monte Depois disso Moiseacutes e Eleazar desceram do monte e quando toda a comunidade soube que Aaratildeo tinha morrido toda a naccedilatildeo de Israel pranteou por ele durante trinta dias6 Aaratildeo tinha cento e vinte e trecircs anos de idade quando morreu no monte Hor no primeiro dia do quinto mecircs do quadrageacutesimo ano depois que os israelitas saiacuteram do Egito7 A outra historia conta em8 que os israelitas partiram dos poccedilos dos jaacanitas e foram ateacuteMoseraacute Ali Aratildeo morreu e foi sepultado e o seu filho Eleazar foi o seu sucessor como sacerdote O monte Hor ficava nos limites da tribo dos Edomitas proacuteximo aPetra atualmente eacute territoacuterio da Jordacircnia

bull A Vara de Aaratildeo [editar]bull Ver artigo principal Vara de Aaratildeobull A Vara de Aaratildeo eacute o nome dado agrave vara que usada por Aaratildeo para executar sinais

prodigiosos diante de Faraoacute e que serviu como sinal de escolha para o sacerdoacutecio por Deus quando da rebeliatildeo de Coraacute (Nuacutemeros xvii 8) Esta vara teria sido colocada na Arca da Alianccedila o que a tradiccedilatildeo cristatilde tambeacutem concorda (Hebreus ix 4) como um sinal da autoridade do sacerdoacutecio aarocircnico

Iacutendice

SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO

bull A MIM MEUS IIrbull PELA SAUDACcedilAtildeObull PELA BATERIAbull PELA ACLAMACcedilAtildeObull INICIAM-SE OS TRABALHOS

Iacutendice

ENCERRAMENTO dos TTrbull QUANDO VELAS SAtildeO ACESAS AS MESMAS

SERAtildeO APAGADAS NA ORDEM INVERSA ENTRETANTO SENDO SUPLICADO QUE PERMANECcedilA CONOSCO SUAS INFLUENCIAS BENFAZEJAS

bull OS TRABALHOS DEVEM SER RITUALISTICAMENTE ENCERRADOS EM RESPEITO AS ENTIDADES INVOCADAS

bull NAtildeO IMPORTA QUAL TENHA SIDO O RITO PRATICADO

Iacutendice

RITO BRASILEIRO bull Os Graus 1 a 3 satildeo ministrados pelas Lojas Simboacutelicas

subordinadas ao Grande Oriente do Brasil na conformidade do Tratado com ele assinado Os Graus 4 a 33 constituem a Maccedilonaria Filosoacutefica os Graus 4 a 32 satildeo ministrados pelos Corpos Filosoacuteficos subordinados ao Supremo Conclave do Grau 33 na forma da Constituiccedilatildeo e do Regulamento do Rito

bull Como oacutergatildeo maacuteximo do Rito Brasileiro erige-se o Supremo Conclave em que residem os Poderes de Gratildeo-Mestrado para toda a extensatildeo do Territoacuterio sob sua Jurisdiccedilatildeo Em virtude de Tratado tais Poderes podem ser transferidos em relaccedilatildeo aos do Simbolismo a outra Potecircncia Maccedilocircnica legal legiacutetima e regular No caso do Brasil os Graus Simboacutelicos do Rito Brasileiro satildeo administrados pelo Grande Oriente do Brasil cabe poreacutem ao Supremo Conclave do Brasil a intransferiacutevel responsabilidade pela elaboraccedilatildeo da doutrina contida nos Rituais pela produccedilatildeo de Atos administrativos do Rito e pela ordem dos 33 (trinta e trecircs) Graus que lhe integram a Hierarquia

bull Haacute apenas um Supremo Conclave legal legiacutetimo e regular para cada Naccedilatildeo

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 4ordm Grau MESTRE DA DISCRICcedilAtildeO - Neste

grau o Obreiro tem a oportunidade de aperfeiccediloar valores do Morais e colocar em exerciacutecio mais uma virtude que eacute a Discriccedilatildeo indispensaacutevel agrave convivecircncia em sociedade pois devemos ter discernimento regulando nossas palavras e accedilotildees afim de evitar situaccedilotildees que possam ferir outrem

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 4ordm Grau MESTRE DA DISCRICcedilAtildeO ndash

Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 5ordm Grau MESTRE DA LEALDADE - Atraveacutes

do estudo da praacutetica da lealdade conforme as leis da honra e dedicaccedilatildeo ser franco sincero e honesto fiel no cumprimento dos compromissos assumidos traduz consciecircncia limpa e inteireza de caraacuteter

bull 6ordm Grau MESTRE DA FRANQUEZA - O Maccedilom dedica-se ao estudo para aperfeiccediloar mais as suas virtudes e atuar com franqueza Eacute a manifestaccedilatildeo do juiacutezo proacuteprio sobre fatos e coisas com base na verdade eacute ser sincero em suas palavras sem contudo usaacute-la de forma agressiva para ofender outrem sem necessidade

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 7ordm Grau MESTRE DA VERDADE- O estudo

deste Grau analisa em detalhes o triunfo da verdade pois a mentira eacute sempre negativa devendo o Maccedilom ser real Ela eacute a base da vida social

bull 8ordm Grau MESTRE DA CORAGEM - O Maccedilom deste Grau aprende a agir com coragem que eacute uma atitude consciente e firme em face do erro Para combatecirc-lo o fazemos com a forccedila ou energia serena e firme que nos leva a enfrentar os perigos e prover a Justiccedila

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 9ordm Grau MESTRE DA JUSTICcedilA OU

RETIDAtildeO - Em Maccedilonaria a Justiccedila eacute a Verdade que daacute a cada um aquilo que lhe eacute devido e natildeo ofende a nenhum direito Constituindo a Justiccedila o fundamento o sustentaacuteculo de qualquer sociedade pois nada subsiste na desordem e na violecircncia Compete ao Mestre da Justiccedila do Rito Brasileiro principalmente em nosso Paiacutes com tanta desigualdade e injusticcedila social o dever de ser sempre fiel aos postulados morais do Grau e combater as injusticcedilas enfrentar os perigos e prover a Justiccedila

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 9ordm Grau MESTRE DA JUSTICcedilA OU

RETIDAtildeO - Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 10ordm Grau MESTRE DA TOLERAcircNCIA - O

objetivo deste Grau eacute o desenvolvimento de praticar a toleracircncia que eacute a boa disposiccedilatildeo dos que ouvem com paciecircncia opiniotildees opostas agraves proacuteprias e tambeacutem suportar as faltas alheias

bull 11ordm Grau MESTRE DA PRUDEcircNCIA - O estudo deste Grau possibilita ao Maccedilom agir com prudecircncia que eacute a virtude que nos faz conhecer e evitar a tempo as inconveniecircncias ou os perigos nos faz conhecer e praticar o que conveacutem na vida social com moderaccedilatildeo A prudecircncia eacute a disposiccedilatildeo que permite deliberar corretamente sobre o que eacute bom ou mau para o Homem e consequumlentemente como conviver em sociedade

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 12ordm Grau MESTRE DA TEMPERANCcedilA -

Praticar a temperanccedila agir com moderaccedilatildeo dos nossos atos A temperanccedila impede a petulacircncia a imodeacutestia a vaidade a insolecircncia e o orgulho do poder O Maccedilom desenvolve a moderaccedilatildeo pela qual permanece senhor de seus proacuteprios prazeres em vez de ser escravo

bull 13ordm Grau MESTRE DA PROBIDADE - O estudo deste Grau possibilita ao Maccedilom compreender que agir com probidade eacute ser iacutentegro de caraacuteter que leva agrave observacircncia estrita dos deveres quer puacuteblicos quer privados honesto reto e justo

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 14ordm Grau MESTRE DA PERSEVERANCcedilA -

Ela eacute a firmeza e constacircncia O Maccedilom perseverante eacute aquele que permanece firme em seus objetivos e ideais pois cada fracasso ensina algo que devemos aprender O natildeo perseverante eacute aquele inconstante e o instaacutevel A Perseveranccedila nos obriga agrave educaccedilatildeo da vontade Eacute a virtude que contribui para o ecircxito das nossas vidas A Perseveranccedila difere da obstinaccedilatildeo que leva o indiviacuteduo a insistir em algo absurdo e da teimosia eacute que nasce a ignoracircncia Natildeo eacute a forccedila mas a perseveranccedila que realiza grandes sonhos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 14ordm Grau MESTRE DA PERSEVERANCcedilA -

Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 15ordm Grau CAVALEIRO DA LIBERDADE - O

Maccedilom deste Grau estuda a vitoacuteria da liberdade como consequumlecircncia do uso das virtudes e compreende a Liberdade como bem inestimaacutevel que deve ser reconquistado todo dia pois trata-se de um direito Universal e de todos os cidadatildeos A Liberdade eacute por certo um espaccedilo invisiacutevel e somos livres na medida em que ousamos pertencer agrave liberdade deixando que se cumpra em noacutes o fundamento de nossa origem Divina

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalariabull 15ordm Grau CAVALEIRO DA LIBERDADE -

Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 16ordm Grau CAVALEIRO DA IGUALDADE -

Estudo profundo da igualdade a fim de garantir a igualdade entre as pessoas em virtude da qual todos satildeo portadores dos mesmos direitos e deveres

bull 17ordm Grau CAVALEIRO DA FRATERNIDADE - Estudo da fraternidade humana por meio de valores sociais Tambeacutem analisa e mostra formas de combate contra viacutecios como a hipocrisia ambiccedilatildeo exagerada a ignoracircncia aleacutem de propiciar a fraternidade que eacute o amor ao proacuteximo convivecircncia como Irmatildeos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 18ordm Grau CAVALEIRO DA ROSA-CRUZ - O

Maccedilom deste Grau dedica-se ao estudo de meios para obter o triunfo da Luz sobre as trevas como forma de libertaccedilatildeo pelo amor Grau de cunho espiritualista consagrando a evoluccedilatildeo espiritual do Maccedilom isto eacute ao culto evangeacutelico nos ensinamentos morais deixados por Jesus Cristo resumidos nas trecircs virtudes teoloacutegicas Feacute Esperanccedila e Caridade Como podemos verificar ao longo do aprendizado nos Graus Maccedilocircnicos do Rito Brasileiro eacute que afirmam os valores espirituais e virtudes morais da pessoa humana

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 18ordm Grau CAVALEIRO DA ROSA-CRUZ -

Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 19ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA AGRICULTURA

E DA PECUAacuteRIA - Eacute consagrado ao estudo das origens da civilizaccedilatildeo do momento histoacuterico em que o homem social transmuda-se do bando para o clatilde e deste para a comunidade urbana - a cidade Esse longo caminho eacute balizado pelo Rito Brasileiro atraveacutes de marcos fundamentais da economia sempre dominante nos movimentos humanos mais profundos Pecuaacuteria e Agricultura mais do que conceitos econocircmicos satildeo conceitos globalizantes os quais a uma atividade econocircmica dominante num certo tempo agregam toda riqueza dos instantes significativos da linha evolucional da espeacutecie humana

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 19ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA AGRICULTURA

E DA PECUAacuteRIA - Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 20ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA INDUacuteSTRIA E

DO COMEacuteRCIO - Satildeo atividades indispensaacuteveis agrave vida e ao progresso social lembrando ainda a necessidade da retidatildeo tambeacutem recriar (induacutestria) e redistribuir (comeacutercio)

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 21ordm Grau MISSIONAacuteRIO DO TRABALHO - O

cunho do Grau eacute realmente o trabalho e estaacute ligado a Noeacute (construccedilatildeo da arca) e a Faleg (construccedilatildeo da Torre de Babel) ldquoO homem nasceu para o trabalho como o paacutessaro para voarrdquo O trabalho reto e digno com o seu justo pagamento

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 22ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ECONOMIA -

Esse Grau eacute uma sequumlecircncia dos Graus 19 20 e 21 e manteacutem o espiacuterito tradicional do Grau Na Maccedilonaria Tradicional quando batem agrave porta se diz que satildeo os patriarcas noaquitas que cortaram as aacutervores do Liacutebano e com elas construiacuteram a nau E com o cedro do Liacutebano e o machado se faziam as naus para o intercacircmbio comercial entre os povos antigos atendendo agrave produccedilatildeo agrave circulaccedilatildeo e agrave reparticcedilatildeo das riquezas Os tiacuterios e os sidocircnios foram os iniciadores da navegaccedilatildeo mariacutetima rasgaram rotas para o mundo entatildeo conhecido Alegoricamente o machado eacute o instrumento para se pocircr abaixo as discriminaccedilotildees econocircmicas as cores do arco-iacuteris significa a bonanccedila que resultaria de uma Economia mundial equilibrada isto eacute supletiva e natildeo competitiva

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 22ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ECONOMIA -

Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 23ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA EDUCACcedilAtildeO -

Essa denominaccedilatildeo deriva do conteuacutedo tradicional do Grau Os 7 degraus do trono no Oriente lembrando o trivium e o quadrivium a gramaacutetica a retoacuterica e a dialeacutetica (loacutegica) a aritmeacutetica a geometria a muacutesica e a astronomia

bull 24ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ORGANIZACcedilAtildeO SOCIAL ndash - Essa denominaccedilatildeo se impotildeem pelo conteuacutedo da Maccedilonaria Tradicional Eacute a legenda do Tabernaacuteculo de Moiseacutes Resume o Decaacutelogo

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 25ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA JUSTICcedilA

SOCIAL ndash A denominaccedilatildeo estaacute ligada agrave divisa ldquoVirtude e Coragemrdquo e desenvolve a legendas mosaicas da Serpente de Bronze e do eufoacuterbio Moiseacutes tambeacutem usava o suco de eufoacuterbio para a cura sendo que o eufoacuterbio tambeacutem destruiacutea o ferro

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 26ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA PAZ - Na

Maccedilonaria tradicional este Grau tem vaacuterias denominaccedilotildees como Maccedilom do Segredo (Rito Primitivo de Namur) e Companheiro Perfeito Arquiteto (Misraim) No Rito Escocecircs Antigo Aceito eacute o Priacutencipe da Mercecirc ou Escocecircs Trinitaacuterio Eacute um Grau templaacuterio No altar haacute uma estaacutetua que representa a verdade que eacute o palaacutedio do Grau

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 26ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA PAZ -

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 27ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ARTE - O Grau 27

do Rito Brasileiro eacute consagrado agrave Arte A Arte eacute livre nobre e gloriosa Natildeo admite escravizaccedilotildees O artista nasce artista e traz consigo a sensibilidade da percepccedilatildeo e originalidade criadora Por isso se define a Arte como uma livre atividade espiritual criadora de beleza

bull 28ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA CIEcircNCIA - O Grau 28 do Rito Brasileiro eacute o Missionaacuterio da Ciecircncia Porque 1ordm - O real objetivo desse Grau na antiga Maccedilonaria era fazecirc-lo uma escola de ciecircncias interpretando a Natureza e devassando-lhe as leis em procura da Verdade Assim pensava o criador desse grau o monge Pernetti em 1766 fundador da Ordem dos Iluminados de Avinhatildeo

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 29ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA RELIGIAtildeO - No

Rito Primitivo de Namur de 1770 denominava-se Grande Eleito da Verdade Mais tarde tomou as denominaccedilotildees de Grande Escocecircs de Santo Andreacute da Escoacutecia ou Patriarca dos cruzados ou Cavaleiro do Sol ou Gratildeo-Mestre da Luz No Rito Brasileiro o Grau eacute orientado no sentido de conciliar a Feacute com a Razatildeo sendo um dos seus objetivos o expurgo de siacutembolos e outros elementos maccedilocircnicos de grande influecircncia nos ritos irmatildeos de doutrina diferente Andreacute irmatildeo de Simatildeo Pedro foi o primeiro disciacutepulo a ser chamado daiacute a tradiccedilatildeo bizantina denominaacute-lo protokelos com significado literal de ldquoo primeiro chamadordquo A tradiccedilatildeo cristatilde nos conta que Andreacute teve grande atividade missionaacuteria na regiatildeo do Mar Negro atual Turquia Uma narrativa do Seacuteculo IV cristatildeo registra que Andreacute foi martirizado numa cruz em forma de X sendo que na bandeira da Escoacutecia paiacutes em que Santo Andreacute e padroeiro consta tal alegoria

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 29ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA RELIGIAtildeO -

Paramentos

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RITO BRASILEIRO (xxx)

OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 30ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA FILOSOFIA - Eacute

a cuacutepula dos Graus culturais do Rito O Maccedilom desde o Grau 19 ao 29 passou por todos os departamentos da atividade e da cultura humana e estaacute apto a adquirir o superior espiacuterito filosoacutefico numa compreensatildeo da Vida da Sociedade e do Universo pela apreensatildeo dos Princiacutepios e das Causas

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 30ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA FILOSOFIA -

Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 31ordm Grau GUARDIAtildeO DO BEM PUacuteBLICO - O

detentor do Grau 31 precisa ter uma consciecircncia esclarecida de julgamento capaz de distinguir entre o Bem e o Mal o justo e o injusto No Rito Brasileiro o Grau 31 eacute o complemento superior do Grau 9 o Mestre da Justiccedila O Maccedilom tem o dever fundamental de contribuir para o Bem Puacuteblico porque se a Maccedilonaria natildeo tem Paacutetria os Maccedilons a tecircm

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 31ordm Grau GUARDIAtildeO DO BEM PUacuteBLICO -

Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 32ordm Grau GUARDIAtildeO DO CIVISMO - O

Guardiatildeo do Civismo nesse particular natildeo usa a forccedila pela forccedila no serviccedilo da Comunidade Um homem forte eacute aquele que se conforma com as Verdades espirituais oriundas da Religiatildeo que professe ou da Filosofia que cultive e em cada Paacutetria procura seguir o exemplo de seus maiores paradigmas do Bem e da Honra Um Maccedilom assim estruturado eacute inexpugnaacutevel e serve efetivamente a Paacutetria atraveacutes dela agrave Humanidade

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 32ordm Grau GUARDIAtildeO DO CIVISMO -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSSupremo Conclave do Brasil (33ordm grau) -

Servidorbull 33ordm Grau SERVIDOR DA ORDEM DA

PAacuteTRIA E DA HUMANIDADE - Eacute tiacutetulo eacute conferido ao Iniciado no Grau 33 do Rito Brasileiro de Maccedilons Antigos Livres e Aceitos Cabe-lhe o exerciacutecio de sui generis sacerdoacutecio natildeo-religioso e natildeo profissional trabalhar com destemor na propagaccedilatildeo dos princiacutepios da Maccedilonaria identificar como ser individual ativo as polaridades opostas a fim de neutralizaacute-las freando o jogo espontacircneo e instaacutevel do pensamento para transformaacute-lo de corrente tormentosa de reflexos do mundo na quietude harmoniosa da disciplina interior

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSSupremo Conclave do Brasil (33ordm grau) -

Servidorbull 33ordm Grau Servidor da Ordem da Paacutetria e

da Humanidade - Paramentos

DA LOJA MACcedilONICA AMPARO E VIRTUDE Aacute LOJA MACcedilONICA ACADEcircMICA UNIAtildeO UBERABENSE Ndeg3661

ndash GOBMG

Ao reportarmos a Histoacuteria da Maccedilonaria de Uberaba sem ter a referecircncia do papel das Lojas Amparo de Virtude 1 e 2 e da Loja Acadecircmica Uniatildeo Uberabense ndeg3661 - GOBMG no cenaacuterio atual da Instituiccedilatildeo Maccedilonaria Universal constatamos o quanto temos prestado contas com o Dever em servir e promover o bem estar da humanidade

Os ideais revolucionaacuterios da inquietude do eterno aprendiz moldado na toleracircncia e no trabalho as colocam nos mesmos patamares de trabalho do interior para o exteriorde dentro para fora

Parabeacutens Obreiros da Loja e membros fundadores da Loja Maccedilocircnica Acadecircmica Uniatildeo Uberabense ndeg3661 ndash GOBMG

Irmatildeo Wagner da Cruz ` M ` I `

ndash Grande Benemeacuterito do Grande Oriente do Brasilmembro fundador e ex ndash Veneraacutevel Mestre

Iacutendice

PARA APROFUNDAR-SE NO TEMA

Bibliografiabull A vida oculta na Maccedilonaria Irm Charles Webster

Leadbeater ndash G 33deg (The Hidden life in Freemasonry) traduzido pelo Irm J Gervaacutesio de Figueiredo ndash G 30deg

bull Os Grandes Iniciados ndash Eacutedouard Schureacutebull A Verdade - numero 451 ndash NovDez ndash A Maccedilonaria e

a Ordem Rosa-Cruzbull Rituais Graus 1 a 33 do Rito Brasileiro ndash GOBbull Pesquisas Internet principalmente Wikipeacutediabull Constituiccedilatildeo e Regulamento do Rito Brasileirobull Estatutos do Supremo Conclave do Brasil

Iacutendice

EPIacuteLOGO Por esse trabalho deduzimos que os ritos nascem crescem e se transformam Como uma planta Nascem e crescem fortes quando cultivadas com denodo pelas potecircncias e pelos irmatildeosOs ritos nascem por diversas circunstacircncias Dissidecircncia causas sociais e ate poliacuteticas cuja as origens do nascimento as vezes perde-se no tempo Reconstituiacute-las com precisatildeo seria necessaacuterio longevas pesquisasAssim o rito assemelha-se a uma flor que quando vergastada pelo vento lancinada pelo sol resistem espalhando o poacutelen que depositado em solo feacutertil germina ofertando novas flores preservando a natureza e a vida Assim satildeo os ritos quando no seu fenecimento espargem novas sementes nascendo novos ritos iluminando a maccedilonaria conduzindo a ordem real na busca da perfeiccedilatildeo humana Eacute grande misteacuterio da vida e da maccedilonaria apanaacutegio do Supremo Arquiteto do Universo

Iacutendice

CONTATOS

bull Nei Inocecircncio dos Santos ndash neiinocenciobolcombrbull Antonio Naccaratto ndash asnaccarattoigcombrbull Alexandre Petri ndash alepetribolcombr

Iacutendice

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Other

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Iacutendice

Khalil Gibran Vossos filhos natildeo satildeo vossos filhos Vossos filhos natildeo satildeo vossos filhos Satildeo os filhos e as filhas da acircnsia da vida por si mesma Vecircm atraveacutes de voacutes mas natildeo de voacutes E embora vivam convosco natildeo vos pertencem Podeis outorgar-lhes vosso amor mas natildeo vossos pensamentos Porque eles tecircm seus proacuteprios pensamentos Podeis abrigar seus corpos mas natildeo suas almas Pois suas almas moram na mansatildeo do amanhatilde Que voacutes natildeo podeis visitar nem mesmo em sonho Podeis esforccedilar-vos por ser como eles mas natildeo procureis fazecirc-los como voacutes Porque a vida natildeo anda para traacutes e natildeo se demora com os dias passados Voacutes sois os arcos dos quais vossos filhos satildeo arremessados como flechas vivas O arqueiro mira o alvo na senda do infinito e vos estica com toda a sua forccedila Para que suas flechas se projetem raacutepidas e para longe Que vosso encurvamento na matildeo do arqueiro seja vossa alegria Pois assim como ele ama a flecha que voa Ama tambeacutem o arco que permanece estaacutevel Khalil Gibran

Iacutendice

AGRADECIMENTOSbull Loja Caetano Nacarato Ndeg 3812 GOBndash

GOSP Rito Brasileirondash VM Antonio Sergio Basseti

Naccarattondash Ex VM IMEDIATO Paulo Luiz

Maximiliano

bull A todos vocecircs que participaram nesta oportunidade

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  • 10 ANOS DE TRABALHO NO RITO BRASILEIRO
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  • 10 ANOS DE TRABALHO NO RITO BRASILEIRO (2)
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  • Agrave G D S A D U
  • OBJETIVO
  • RITO BRASILEIRO
  • RITO BRASILEIRO (2)
  • RITO BRASILEIRO (3)
  • RITO BRASILEIRO (4)
  • RITO BRASILEIRO (5)
  • RITO BRASILEIRO (6)
  • RITO BRASILEIRO (7)
  • RITO BRASILEIRO (8)
  • RITO BRASILEIRO (9)
  • RITO BRASILEIRO (10)
  • RITO BRASILEIRO (11)
  • RITO BRASILEIRO (12)
  • RITO BRASILEIRO (13)
  • RITO BRASILEIRO (14)
  • RITO BRASILEIRO (15)
  • RITO BRASILEIRO (16)
  • RITO BRASILEIRO (17)
  • RITO BRASILEIRO (18)
  • RITO BRASILEIRO (19)
  • Denominaccedilatildeo dos Oficiais e Disposiccedilatildeo dos IIr em Loja - Rito B
  • Circulaccedilatildeo em Loja - Rito Brasileiro GOB
  • Ornamentaccedilatildeo da Loja e Instrumentos de Trabalho do Grau 1 ndash Rit
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (2)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (3)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (4)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (5)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (6)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (7)
  • Cobridor do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Cobridor do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (2)
  • Trolhamento Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Tempo de trabalho Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Observaccedilotildees ndash Rito Brasileiro GOB
  • ESOTERISMO MACcedilOcircNICO
  • O EGITO ndash OS GRANDES INICIADOS
  • A RELIGIAtildeO NO ANTIGO EGITO
  • O APRENDIZ EGIacutePCIO ndash O MACcedilOM
  • A ENERGIA E SUA TROCA COM O AMBIENTE
  • ENERGIA ndash ENTIDADES ndash EGREGORA
  • INICIACcedilAtildeO
  • SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO
  • SALMO 133
  • AARAtildeO E MOISEacuteS
  • SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO (2)
  • ENCERRAMENTO dos TTr
  • RITO BRASILEIRO (20)
  • RITO BRASILEIRO (21)
  • RITO BRASILEIRO (22)
  • RITO BRASILEIRO (23)
  • RITO BRASILEIRO (24)
  • RITO BRASILEIRO (25)
  • RITO BRASILEIRO (26)
  • RITO BRASILEIRO (27)
  • RITO BRASILEIRO (28)
  • RITO BRASILEIRO (29)
  • RITO BRASILEIRO (30)
  • RITO BRASILEIRO (31)
  • RITO BRASILEIRO (32)
  • RITO BRASILEIRO (33)
  • RITO BRASILEIRO (34)
  • RITO BRASILEIRO (35)
  • RITO BRASILEIRO (36)
  • RITO BRASILEIRO (37)
  • RITO BRASILEIRO (38)
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  • RITO BRASILEIRO (40)
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  • RITO BRASILEIRO (47)
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  • RITO BRASILEIRO (xxx)
  • RITO BRASILEIRO (49)
  • RITO BRASILEIRO (50)
  • RITO BRASILEIRO (51)
  • RITO BRASILEIRO (52)
  • RITO BRASILEIRO (53)
  • RITO BRASILEIRO (54)
  • RITO BRASILEIRO (55)
  • Slide 137
  • PARA APROFUNDAR-SE NO TEMA
  • EPIacuteLOGO
  • CONTATOS
  • Slide 141
  • Slide 142
  • AGRADECIMENTOS
Page 18: Ao longo de sua história, a Maçonaria, não aquela das lendas e tradições românticas, de tempos imemoriais, das guildas de ofício que pretendiam manter.
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8881647

Iacutendice

Iacutendice

10 ANOS DE TRABALHONO RITO BRASILEIRO

LOJA ACADEcircMICA UNIAtildeO UBERABENSE Ndeg3661 - GOBMG

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36961807

Iacutendice

Iacutendice

Iacutendice

Iacutendice

Agrave G D S A D U

RITO BRASILEIRO LOJA ACADEcircMICA UNIAtildeO UBERABENSE

Ndeg3661 - GOBMG

Iacutendice

OBJETIVO

bull Atendendo um imperativo do Rito Brasileiro Tempo de Instruccedilatildeo trataremos esta noite dos temas

bull Aspectos histoacutericos do Rito Brasileiro bull Siacutentese da hierarquia do Rito Brasileiro

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELO

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELO

bull Miguel Antocircnio Dias ndash 1864bull Joseacute Firmo Xavier ndash 1878

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Irmatildeo Aacutelvaro Palmeira um dos mais ferrenhos defensores da consolidaccedilatildeo do rito que assim se expressou atraveacutes de texto publicado no Documento do Rito Brasileiro nordm 29 sobre o primeiro movimento maccedilocircnico para a formaccedilatildeo do um Rito NacionalldquoEm 1864 foi publicado em Paris - Franccedila ldquoBiblioteca Maccedilocircnica ou Instruccedilatildeo Completa do Franco Maccedilomrdquo de autoria do Irmatildeo Miguel Antocircnio Dias de origem portuguesa que modestamente se disse ldquoum cavaleiro Rosa Cruzrdquo Era usual entre os grandes autores maccedilocircnicos essa modeacutestiardquoldquoA ldquoBiblioteca Maccedilocircnica ou Instruccedilatildeo Completa do Franco Maccedilomrdquo eacute uma obra claacutessica completa em 2 volumes e 6 tomos citada como consulta por todos quantos se ocupam de MaccedilonariardquoldquoNessa obra satildeo considerados os Ritos entatildeo existentes em 1864 O autor inicia o seu estudo pelo Rito Francecircs parecendo ter-lhe simpatia mas esclarece no proacutelogo em sua parte final o seu pensamento com um apelordquoTeria sido o embriatildeo do Rito Brasileiro o apelo feito por um irmatildeo Lusitano Miguel Antonio Dias (Sob pseudocircnimo ldquoum Cavaleiro Rosa Cruzrdquo) no ano de 1864 dirigido aos Orientes Lusitano e Brasil no sentido de que fosse criado um Rito novo e independente mantendo os trecircs graus simboacutelicos de acordo com a tradiccedilatildeo maccedilocircnica comum a todos os ritos Que os demais altos graus fossem diferenciados com caracteriacutesticas nacionais Este apelo vinha com a seguinte afirmaccedilatildeo ldquoConvimos em que semelhante reforma eacute contraria ao cosmopolismo e a toleracircncia Maccedilocircnica mas tambeacutem eacute verdade que enquanto os Maccedilons forem patriotas e os povos fisicamente desiguais a conservaccedilatildeo de um Rito Universal parece-nos impossiacutevel Talvez que um tatildeo gigantesco projeto soacute poderaacute ser possiacutevel no vigeacutesimo seacuteculordquo Esta ideacuteia estaacute publicada agraves paacuteginas 6 vol I da obra claacutessica em Maccedilonaria intitulada Biblioteca Maccedilocircnica ou Instruccedilatildeo Completa do Franco-Maccedilom publicada em Paris por Ailleaud Guillard
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ldquoUm Rito Maccedilocircnico criado no ambiente de nossa Paacutetria foi sempre uma aspiraccedilatildeo do Maccedilom no Brasil Essa aspiraccedilatildeo evidenciou-se pela primeira vez em 1878 EV com a ldquoConstituiccedilatildeo da Maccedilonaria do Especial Rito Brasileirordquo em Pernambuco tendo como seu fundador o Irmatildeo Joseacute Firmo Xavier que se condecorou com o imponente tiacutetulo de Grande Chefe Propagador ldquoad vitamrdquo devendo ser em caso de morte substituiacutedo por um Grande Chefe Conservador Entre os papeacuteis deixados pelo Imperador Pedro II e reunidos em dois coacutedices pela Biblioteca Nacional encontram-se a sua Constituiccedilatildeo e a ldquoCaderneta Nominal dos Soacuteciosrdquo (Quadro de Obreiros) com 838 assinaturas de Irmatildeos maccedilons daquele Oriente agravequela eacutepoca e foi dedicado agrave proteccedilatildeo do Imperador e ao Papardquo

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOS

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOS

bull Lauro Sodreacute ndash Decreto 500 ndash 1914bull Veriacutessimo Joseacute da Costa ndash Decreto 536 - 1916bull ndash Decreto 554 - 1917

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O Decreto nordm 500 de 23121914 baixado pelo General Lauro Sodreacute Gratildeo-Mestre do Grande Oriente do Brasil criou e incorporou o Rito Brasileiro consolidando-o como Rito Regular Legal e Legiacutetimo A primeira Constituiccedilatildeo do Rito foi aprovada e encaminhada agrave Assembleacuteia Geral pelo Decreto nordm 536 de 16101916 do GOB que o reconheceu consagrou e autorizou-lhe o funcionamento
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Em 191617 a Assembleacuteia Geral discutiu votou e promulgou a Constituiccedilatildeo que pelo Decreto nordm 554 de 13 de junho de 1917 contendo a Declaraccedilatildeo de Princiacutepios do Rito foi adotada e incorporada ao patrimocircnio da legislaccedilatildeo do Grande Oriente do Brasil

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeO

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeObull AacuteLVARO PALMEIRA Grande Instrutor do Rito Brasileiro

Gratildeo-Mestre Geral Honoraacuterio do GOB

bull Atualizaccedilatildeo do Projeto em 1940bull Instalaccedilatildeo do Supremo Conclave do Brasil ndash 1941bull Reativaccedilatildeo Supremo Conclave - Decreto 2080 -

1968

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Na sessatildeo de 22 de junho de 1940 o Ilustre Conselho aprovou nova Constituiccedilatildeo e autorizou o Gratildeo-Mestre a reativar o Rito BrasileiroNo dia 03 de agosto de 1940 o Gratildeo-Mestre Geral do GOB assinou o Ato nordm 1617 nomeando sete Irmatildeos que constituiacuteram o Supremo Conclave em 06 de fevereiro de 1941 Pelo Ato nordm 1636 foi designada a Comissatildeo encarregada de regularizaacute-lo E o Regulamento Geral do GOB editado em 1958 referiu-se ao Rito Brasileiro em seu Art 24 Mas a implantaccedilatildeo soacute viria a ocorrer com o Decreto do GOB nordm 2080 de 19 de marccedilo de 1968 que lhe conferiu acircmbito universal Esse decreto nomeou Comissatildeo de 15 membros com amplos poderes de revisatildeo e reestruturaccedilatildeo do que ateacute entatildeo fora feito a fim de colocar o Rito rigorosamente acorde agraves exigecircncias maccedilocircnicas da regularidade internacional separando o Simbolismo dos Graus Filosoacuteficos e constituindo-o em real veiacuteculo de renovaccedilatildeo da Ordem conciliando a Tradiccedilatildeo com a Evoluccedilatildeo
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Em sessatildeo especial realizada no dia 25 de abril de 1968 o Supremo Conclave do Brasil aprovou a Constituiccedilatildeo que juntamente com o Regulamento Especial do Rito Brasileiro e o Estatuto do Supremo Conclave do Brasil teve o registro nordm 19955 no livro A-8 e o protocolo nordm 55014 no livro A-5 do Cartoacuterio Castro Menezes de Registro Civil de Pessoas Juriacutedicas Rio de Janeiro em 4 de setembro de 1968No dia 10 de junho de 1968 foi assinado o Tratado de Amizade e Alianccedila Maccedilocircnica entre o Grande Oriente do Brasil e o Supremo Conclave do Brasil que a Soberana Assembleacuteia Federal Legislativa ratificou sob aclamaccedilatildeo com o plenaacuterio de peacute

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIA

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIAbull O Rito Brasileiro eacute teiacutesta afirma a crenccedila em um Deus

Criador Proclama a Gloacuteria do Supremo Arquiteto do Universo e a fraternidade dos homens filhos do mesmo Pai Acata os Landmarks e os demais princiacutepios tradicionais da Maccedilonaria Nas Lojas simboacutelicas do Rito estatildeo sempre presentes as Trecircs Grandes Luzes- o Livro da Lei Sagrada o Esquadro e o Compasso (art 4ordm da Constituiccedilatildeo do Rito) Integra na Maccedilonaria contemplativa a Maccedilonaria militante harmonizando o estrutural com o temporal Eacute um dos seus fins a formaccedilatildeo da cultura poliacutetico-social dos Obreiros paralela agrave indispensaacutevel cultura doutrinaacuterio-maccedilocircnica para que os Maccedilons possam sentir captar e dirigir o espiacuterito de cada seacuteculo

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIA DOS PRINCIacutePIOS

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Princiacutepios - Constituiccedilatildeo do Rito Tit I - Dos Fundamentos - Capiacutetulo I - Dos Princiacutepios - Art 1ordm - O Rito Brasileiro de Maccedilons Antigos Livres e Aceitos como sistema de cerimocircnias praacuteticas e ensinamentos maccedilonicos de caraacuteter universal eacute instituiccedilatildeo essenciamente iniciaacutetica filosiacutefica filantroacutepica e progressista assentada na Tradiccedilatildeo e na Evoluccedilatildeo Natildeo divide sua autoridade doutrinaacuteria filosiacutefica e lituacutergica nem a subordina tendo como princiacutepios basilaacuteries I - os landmarques os antigos deveres usos e costumes o sigilo e demais fundamentos da Maccedilonaria Universal II - o Teiacutesmo Afirma a existecircncia de um Deus Criador proclama a gloacuteria do Supremo Arquiteto do Universo e a crenccedila na imortalidade da alma III - a fraternidade dos homes filhos do mesmo Pai IV - a obrigatoacuteria presenccedila nas Lojas Simboacutelicas das Trecircs Grandes Luzes da Maccedilonaria o Livro da Lei o Esquadro e o Compasso Paraacutegrafo uacutenico - Como instituiccedilatildeo regular legal e legiacutetima que perserva a universalidade maccedilonica o Rito Brasileiro de Maccedilons Antigos Livres e Aceitos pode ser implantado em qualquer paiacutes observados os preceitos desta Constituiccedilatildeo

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSbull 1 ndash Do significado simboacutelico ou

doutrinaacuterio

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSbull 1 ndash Do significado simboacutelico ou

doutrinaacuteriobull 2 ndash Do procedimento tradicional

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSbull 1 ndash Do significado simboacutelico ou

doutrinaacuteriobull 2 ndash Do procedimento tradicionalbull 3 ndash Dos aspectos praacuteticos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSDAS PECULIARIDADES

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSDAS PECULIARIDADESbull Retorno da P S

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSDAS PECULIARIDADESbull Retorno da P Sbull Cerimocircnia das Luzes

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSDAS PECULIARIDADESbull Retorno da P Sbull Cerimocircnia das Luzesbull Tiacutempano

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSDAS PECULIARIDADESbull Retorno da P Sbull Cerimocircnia das Luzesbull Tiacutempanobull Bastotildees

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSDAS PECULIARIDADESbull Retorno da P Sbull Cerimocircnia das Luzesbull Tiacutempanobull Bastotildeesbull Inversatildeo das Colunas

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSDAS PECULIARIDADESDOS PRECEITOS DOUTRINAacuteRIOS

Iacutendice

Denominaccedilatildeo dos Oficiais e Disposiccedilatildeo dos IIr em Loja - Rito Brasileiro GOB

1 - Veneraacutevel2 - 1deg Vigilante3 - 2deg Vigilante4 - Orador5 - Secretaacuterio6 - Tesoureiro7 - Chanceler8 - M de Cerimocircnias9 - Hospitaleiro10 - 1deg Diaacutecono11 - 2deg Diaacutecono 12 - 1deg Experto13 - 2deg Experto14 - Porta-Bandeira15 - Porta-Estandarte16 - Cobridor17 - Cobridor Externo18 - Arquiteto19 - Mestre de Harmonia20 - Mestre de Banquetes21 - Ex-Veneraacutevel Imediato22 - Dignitaacuterios Visitantes

23 - Ex-Veneraacuteveis da Loja24 - Coluna dos Mestres25 - Coluna dos Companheiros26 - Coluna dos Aprendizes27 - Altar dos Compromissos28 - Carta Constitutiva29 - Altar dos Perfumes30 - Pavimento Mosaico31 - Quadro do Grau32 - Pedra Polida33 - Mar de Bronze34 - Pedra Bruta35 - Estaacutetua de Minerva36 - Estaacutetua de Heacutercules37 - Estaacutetua de Vecircnus38 ndash Maior Autoridade Maccedilocircnica Presente39 - Mestres Instalados

B - Bandeira do BrasilG - Bandeira do GOBE - Estandarte da Loja

Iacutendice

Circulaccedilatildeo em Loja - Rito Brasileiro GOB

Iacutendice

Ornamentaccedilatildeo da Loja e Instrumentos de Trabalho do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

bull A Sala dos PP PP o Aacutetrio ou Vestiacutebulo e a Cacircmara das Reflexotildees em local discreto do edifiacutecio

bull No Aacutetrio ficam os materiais para a recepccedilatildeo das Autoridades bull A mesa do Veneraacutevel eacute retangular ou hexagonal fechada

adornada com toalha bordocirc com franjas douradas eacute o Altar Sobre ele candelabro de trecircs braccedilos Na face principal do Altar gravada a figura de um Esquadro Por sobre as trecircs poltronas e o Altar ergue-se um dossel tambeacutem adornado com sanefa bordocirc e franjas douradas Sob o dossel no alto penderaacute agrave esquerda a Estrela Radiante com a letra G no centro

bull Aos peacutes do Altar ao centro sobre os degraus expotildee-se a Carta Constitutiva da Loja ao lado agrave direita a Prancheta de Traccedilar ou Taacutebua de Delinear

bull No centro do Oriente acha-se o Altar dos Compromissos (ou Juramentos) sobre o qual se encontram o Livro da Lei que eacute a Biacuteblia o Esq e o Comp este aberto em 45deg a Espada Flamejante e trecircs casticcedilais

bull Estaacutetua de Minerva (Sabedoria Sapiecircncia) sobre uma coluna jocircnica

bull Agrave esquerda e um pouco atraacutes do Pedestal do 1deg Vigilante vecirc-se a Estaacutetua de Heacutercules (Forccedila ou Salus) sobre uma coluna doacuterica Agrave esquerda e ao lado do Pedestal do 2deg Vigilante a Estaacutetua de Vecircnus (Beleza ou Stabilitas) sobre uma coluna coriacutentia

bull Mar de Bronze Pedra Polida e Pedra Bruta

Iacutendice

Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOBbull Veneraacutevel ndash Um Esquadro de hastes desiguaisbull 1ordm Vigilante ndash Um Niacutevelbull 2ordm Vigilante ndash Um Prumo ou Perpendicularbull Orador ndash Um Livro aberto Rutilantebull Secretaacuterio ndash Duas Penas cruzadasbull Tesoureiro ndash Duas Chaves cruzadasbull Chanceler ndash Um Timbrebull Hospitaleiro ndash Uma Bolsabull Mestre de Cerimocircnias ndash Um Triacircngulo equilaacutetero vazadobull Diaacuteconos ndash Uma Pombabull Expertos ndash Um Punhalbull Porta-Bandeira ndash Uma Bandeirabull Porta-Estandarte ndash Um Estandartebull Cobridor Interno ndash Duas Espadas cruzadasbull Arquiteto ndash Uma Trolhabull Mestre de Harmonia ndash Uma Lirabull Mestre de Banquetes ndash Uma Taccedilabull Cobridor Externo ndash Um Alfanjebull Bibliotecaacuterio ndash Um Livro Aberto com uma Penabull Ex-Veneraacutevel ndash Um Compasscom escala sobre um Esqtendo no centro

um olho

Iacutendice

Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

bull INSIacuteGNIAS DO VENERAacuteVEL-MESTRE

Iacutendice

Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

bull INSIacuteGNIAS DO EX-VEN-MESTRE

Iacutendice

Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

COLAR E PUNHOS 1ordm VIGILANTE

Iacutendice

Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

COLAR E PUNHOS 2ordm VIGILANTE

Iacutendice

Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

COLAR DOS OFICIAIS

Iacutendice

Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

FAIXA E AVENTAL DE MESTRE-MACcedilOM

Iacutendice

Cobridor do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOBbull Palavra Sagrada - Bbull Palavra de Passe ndash Natildeo haacutebull Sinal de O ndash M d ao p com os dd uu e

estendidos e o p separado em equadria Palma p b

bull Sinal de S ndash Est agrave O lev a m d horizontalmente ao o d e deixaacute-la cair perpendicularmente ao longo do corpo e retornar ao S de O

bull Sinal de Ob ndash Col a m d aberta por c da e sobre o avental

bull Sinal do Rito ndash Levar naturalmente a m d ao o e depois ao o d e estender o braccedilo agrave frente formando e com a p da m p c

Iacutendice

Cobridor do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOBbull Toque ndash Tomar a matildeo direita do Ir com sua

proacutepria matildeo direita e tocar levemente com a extremidade do polegar a primeira falange do dedo indicador do outro dando trecircs toques no ritmo da bat do Grau -

bull Marcha ndash 3 pp para frente com o p e juntar o calc d ao calc e formando esq

bull Bateria - -bull Idade - T AAbull Aclamaccedilatildeo - GLOacuteRIA GLOacuteRIA GLOacuteRIA

Iacutendice

Trolhamento Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

bull Ven - De onde vindes meu Irmatildeobull Visit - De uma Loja de Satildeo Joatildeo Ven Mestr bull Ven - Que trazeis meu Irmatildeobull Visit - Amizade paz e prosperidade a todos os meus

Irmatildeos bull Ven - Nada mais trazeis bull Visit - O VM de minha Loj - V S P T V Tbull Ven - Que se faz em vossa Lojbull Visit - Levantam-se TT agrave Virtude e cavam-se masmorras

ao Viacuteciobull Ven - O que vindes aqui fazer bull Visit - Vencer minhas paixotildees submeter minha vontade e

fazer novos progressos na Maccedilbull Ven - O que desejais meu Irmatildeobull Visit - Um lugar entre voacutesbull Ven - Ele vos eacute concedido

Iacutendice

Tempo de trabalho Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB bull Desde o Meio-Dia ateacute a Meia-Noite

Iacutendice

Observaccedilotildees ndash Rito Brasileiro GOBbull No iniacutecio e no teacutermino dos TTrab o 2ordm Vig faz uso do ldquoTiacutempanordquo bull Cerimocircnia das luzes (ciacuterios)

ndash Vela branca = S (VenMestr)ndash Vela vermelha = F (1ordm Vig)ndash Vela azul = B (2ordm Vig)

bull O V M no seu altar tem uma vela que se denomina tochabull O V M IIr VVg eu vos convido para vindes ao altar dos juramentos

para que procedamos agrave Cerimocircnia das Luzesbull O V M desce do altar com a tocha acesa acende a vela branca dizendo

Que a luz da sabedoria ilumine nossos trabalhos Passa a tocha ao 1deg Vig que acende a vela vermelha dizendo Que a luz da forccedila decirc vigor a nossa obra O 1deg Vig entrega a tocha ao 2deg Vig que acende a vela de cor azul dizendo Que a luz da beleza se manifeste entre noacutes

bull O livro da lei eacute aberto no salmo 133 onde se lecirc primeiro versiacuteculo Rogando proteccedilatildeo do SUPREMO ARQUITETO DO UNIVERSO

bull Na leitura que o Orador faz do salmo 133 eacute formado o paacutelio com os dois Diaacutec e o M CC

bull Os IIr do Rito Brasileiro ao cruzarem o eixo da loja no Ocidente fazem a saudaccedilatildeo ao V M Ao subir para o Oriente da Loja ou descer cumprimentam o V M

bull No encerramento ocorre o AMORTIZACcedilAtildeO DAS LUZES bull No cortejo de entrada e saiacuteda faz parte os hinos

Iacutendice

ESOTERISMO MACcedilOcircNICO

Iacutendice

O EGITO ndash OS GRANDES INICIADOSbull A INICIACcedilAtildeO NO EGITObull HERMES TRIMEGISTO (3X) 42 LIVROSbull ZOROASTRO ndash ZEND-AVESTAbull MOISES - PENTATEUCObull SUA INFLUEcircNCIA NAS RELIGIOtildeES E

NA MACcedilONARIA(MOISES DAVID SALOMAtildeO)

Iacutendice

A RELIGIAtildeO NO ANTIGO EGITObull ESSEcircNCIA DA RELIGIAtildeO

EGIacutePCIAbull LENDA DE OSIRIS - SUA

MORTEbull SEU RETORNO COM OS

SEGREDOS DO AMENTIbull JULGAMENTO DOS

MORTOS A PENA DE MAAT A VERDADE -JUSTICcedilA

bull ldquoCADA SER DEVE ESTAR SEMPRE PREPARADO PARA COMPARECER PERANTE O TRIBUNAL SER ABSOLVIDO E RECEBIDO DE VOLTA AO SEIO DIVINOrdquo

Iacutendice

O APRENDIZ EGIacutePCIO ndash O MACcedilOMbull POSICcedilAtildeO DOS PEacuteS

bull O AVENTAL DO Ap

bull O CINTO MAGNEacuteTICO

Iacutendice

A ENERGIA E SUA TROCA COM O AMBIENTECHAKRAS

bull ENERGIAS E ENTIDADES

bull IMAtilde E ANTENA

bull CONSCIEcircNCIA COLETIVA

bull FORMACcedilAtildeO DA EGREGORA

Iacutendice

ENERGIA ndash ENTIDADES ndash EGREGORA

bull ACENDIMENTO DAS VELASbull PROCISSAtildeO - O CAMINHO DO SOL E A

CIRCULACcedilAtildeObull INCENSACcedilAtildeO E CANTOS ORACcedilAtildeO E OS

ANJOS ATENDEM AO CHAMADObull OS NOMES EM LOJAbull A INICIACcedilAtildeO

Iacutendice

INICIACcedilAtildeObull A INICIACcedilAtildeO AOS

MISTEacuteRIOS MENORES E MAIORES NA GREacuteCIA OU EGITO

bull PREPARO DO TEMPLO ndash SUA MAGNETIZACcedilAtildeO PREPARO DO TEMPLO PROCISSAtildeO INCENSO MUacuteSICA CANTORIA

bull INICIACcedilAtildeO E SUAS VIAGENS

INICIACcedilAtildeObull A INICIACcedilAtildeO AOS

MISTEacuteRIOS MENORES E MAIORES NA GREacuteCIA OU EGITO

bull PREPARO DO TEMPLO ndash SUA MAGNETIZACcedilAtildeO PREPARO DO TEMPLO PROCISSAtildeO INCENSO MUacuteSICA CANTORIA

bull INICIACcedilAtildeO E SUAS VIAGENS

Iacutendice

SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO

bull PURIFICACcedilAtildeO MENTAL INICIALbull DE PEacute E Agrave ORDEMbull VERIFICAR SE O TEMPLO ESTAacute A COBERTObull VERIFICAR SE TODOS OS PRESENTES SAtildeO MACcedilONSbull SOIS MACcedilOMbull DO MEIO DIA A MEIA NOITE bull ZOROASTRO (ZARATUSTRA)bull LUZ DO MEIO DIA EM PONTObull CIRCULACcedilAtildeO DA PSbull FORMACcedilAtildeO DA ABOacuteBADA TRIANGULAR(PALIO)bull ABERTURA DO LLbull SALMO 133

Iacutendice

SALMO 133

bull OH QUAtildeO BOM E QUAtildeO SUAVE Eacute QUE OS IIR VIVAM EM UNIAtildeO

bull Eacute como o oacuteleo preciosos sobre a cabeccedila que desce sobre a barba a barba de AARAtildeO e que desce agrave orla de suas vestes

bull Como o orvalho de Hermom e como o que desce sobre os montes de Siatildeo porque ali o SENHOR ordena a benccedilatildeo e vida para sempre

Iacutendice

AARAtildeO E MOISEacuteSbull wikipedia

bull Aaratildeo (Ou Arraron tranliterado para hebraico) teria sido filho mais velho de Anratildeo e Joquebede (Ecircxodo 620) da Tribo de Levi(1Crocircnicas 61-3) Era bisneto de Levi1 Tinha uma irmatilde mais velhaMiriam2 Ecircxodo 24) Casou com Eliseba filha de Aminadabe daTribo de Judaacute que lhe deu quatro filhos Nadabe Abiuacute Eleazar eItamar3

bull Aparece na biacuteblia quando Jeovaacute o Deus de Israel o envia desde oEgito para se reunir com o seu irmatildeo Moiseacutes no Monte Horeb4Tornou-se escolhido por Deus como porta-voz (profeta) de Moiseacutes (que teria problemas de dicccedilatildeo de acordo com a tradiccedilatildeo)e serviu como orador junto do Faraoacute nas diligecircncias que permitiram a realizaccedilatildeo do Ecircxodo e da libertaccedilatildeo do povo hebreu do Egipto em direcccedilatildeo agrave Terra prometida

bull Seu papel central levou agrave sua escolha e de sua descendecircncia em perpetuidade como sumo sacerdote dos israelitas quando da constituiccedilatildeo do sacerdoacutecio noTabernaacuteculo ainda que posteriormente por covardia tenha participado de algumas rebeliotildees contra autoridade divina como na criaccedilatildeo do bezerro de ouro iacutedolo pedido pelos israelitas para guiar-lhes jaacute que Moiseacutes estaria desaparecido pois estava no Monte Sinai recebendo os Dez Mandamentos

bull Aaratildeo e Moiseacutes natildeo foram autorizados por Deus a entrar em Canaatilde A razatildeo alegada eacute que os dois irmatildeos apresentaram impaciecircncia em Cades no uacuteltimo ano de peregrinaccedilatildeo no deserto quando Moiseacutes bateu na rocha para sair aacutegua quando a ordem de Jeovaacute era que ele deveria comandar a rocha5 Da morte de Aaratildeo temos duas historias a principal e mais detalhada de que Aaratildeo Eleazar seu filho e Moiseacutes subiram ao monte Hor Moiseacutes tirou as vestes de Aaratildeo e as colocou em seu filho Eleazar E Aaratildeo morreu no alto do monte Depois disso Moiseacutes e Eleazar desceram do monte e quando toda a comunidade soube que Aaratildeo tinha morrido toda a naccedilatildeo de Israel pranteou por ele durante trinta dias6 Aaratildeo tinha cento e vinte e trecircs anos de idade quando morreu no monte Hor no primeiro dia do quinto mecircs do quadrageacutesimo ano depois que os israelitas saiacuteram do Egito7 A outra historia conta em8 que os israelitas partiram dos poccedilos dos jaacanitas e foram ateacuteMoseraacute Ali Aratildeo morreu e foi sepultado e o seu filho Eleazar foi o seu sucessor como sacerdote O monte Hor ficava nos limites da tribo dos Edomitas proacuteximo aPetra atualmente eacute territoacuterio da Jordacircnia

bull A Vara de Aaratildeo [editar]bull Ver artigo principal Vara de Aaratildeobull A Vara de Aaratildeo eacute o nome dado agrave vara que usada por Aaratildeo para executar sinais

prodigiosos diante de Faraoacute e que serviu como sinal de escolha para o sacerdoacutecio por Deus quando da rebeliatildeo de Coraacute (Nuacutemeros xvii 8) Esta vara teria sido colocada na Arca da Alianccedila o que a tradiccedilatildeo cristatilde tambeacutem concorda (Hebreus ix 4) como um sinal da autoridade do sacerdoacutecio aarocircnico

Iacutendice

SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO

bull A MIM MEUS IIrbull PELA SAUDACcedilAtildeObull PELA BATERIAbull PELA ACLAMACcedilAtildeObull INICIAM-SE OS TRABALHOS

Iacutendice

ENCERRAMENTO dos TTrbull QUANDO VELAS SAtildeO ACESAS AS MESMAS

SERAtildeO APAGADAS NA ORDEM INVERSA ENTRETANTO SENDO SUPLICADO QUE PERMANECcedilA CONOSCO SUAS INFLUENCIAS BENFAZEJAS

bull OS TRABALHOS DEVEM SER RITUALISTICAMENTE ENCERRADOS EM RESPEITO AS ENTIDADES INVOCADAS

bull NAtildeO IMPORTA QUAL TENHA SIDO O RITO PRATICADO

Iacutendice

RITO BRASILEIRO bull Os Graus 1 a 3 satildeo ministrados pelas Lojas Simboacutelicas

subordinadas ao Grande Oriente do Brasil na conformidade do Tratado com ele assinado Os Graus 4 a 33 constituem a Maccedilonaria Filosoacutefica os Graus 4 a 32 satildeo ministrados pelos Corpos Filosoacuteficos subordinados ao Supremo Conclave do Grau 33 na forma da Constituiccedilatildeo e do Regulamento do Rito

bull Como oacutergatildeo maacuteximo do Rito Brasileiro erige-se o Supremo Conclave em que residem os Poderes de Gratildeo-Mestrado para toda a extensatildeo do Territoacuterio sob sua Jurisdiccedilatildeo Em virtude de Tratado tais Poderes podem ser transferidos em relaccedilatildeo aos do Simbolismo a outra Potecircncia Maccedilocircnica legal legiacutetima e regular No caso do Brasil os Graus Simboacutelicos do Rito Brasileiro satildeo administrados pelo Grande Oriente do Brasil cabe poreacutem ao Supremo Conclave do Brasil a intransferiacutevel responsabilidade pela elaboraccedilatildeo da doutrina contida nos Rituais pela produccedilatildeo de Atos administrativos do Rito e pela ordem dos 33 (trinta e trecircs) Graus que lhe integram a Hierarquia

bull Haacute apenas um Supremo Conclave legal legiacutetimo e regular para cada Naccedilatildeo

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 4ordm Grau MESTRE DA DISCRICcedilAtildeO - Neste

grau o Obreiro tem a oportunidade de aperfeiccediloar valores do Morais e colocar em exerciacutecio mais uma virtude que eacute a Discriccedilatildeo indispensaacutevel agrave convivecircncia em sociedade pois devemos ter discernimento regulando nossas palavras e accedilotildees afim de evitar situaccedilotildees que possam ferir outrem

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 4ordm Grau MESTRE DA DISCRICcedilAtildeO ndash

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 5ordm Grau MESTRE DA LEALDADE - Atraveacutes

do estudo da praacutetica da lealdade conforme as leis da honra e dedicaccedilatildeo ser franco sincero e honesto fiel no cumprimento dos compromissos assumidos traduz consciecircncia limpa e inteireza de caraacuteter

bull 6ordm Grau MESTRE DA FRANQUEZA - O Maccedilom dedica-se ao estudo para aperfeiccediloar mais as suas virtudes e atuar com franqueza Eacute a manifestaccedilatildeo do juiacutezo proacuteprio sobre fatos e coisas com base na verdade eacute ser sincero em suas palavras sem contudo usaacute-la de forma agressiva para ofender outrem sem necessidade

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 7ordm Grau MESTRE DA VERDADE- O estudo

deste Grau analisa em detalhes o triunfo da verdade pois a mentira eacute sempre negativa devendo o Maccedilom ser real Ela eacute a base da vida social

bull 8ordm Grau MESTRE DA CORAGEM - O Maccedilom deste Grau aprende a agir com coragem que eacute uma atitude consciente e firme em face do erro Para combatecirc-lo o fazemos com a forccedila ou energia serena e firme que nos leva a enfrentar os perigos e prover a Justiccedila

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 9ordm Grau MESTRE DA JUSTICcedilA OU

RETIDAtildeO - Em Maccedilonaria a Justiccedila eacute a Verdade que daacute a cada um aquilo que lhe eacute devido e natildeo ofende a nenhum direito Constituindo a Justiccedila o fundamento o sustentaacuteculo de qualquer sociedade pois nada subsiste na desordem e na violecircncia Compete ao Mestre da Justiccedila do Rito Brasileiro principalmente em nosso Paiacutes com tanta desigualdade e injusticcedila social o dever de ser sempre fiel aos postulados morais do Grau e combater as injusticcedilas enfrentar os perigos e prover a Justiccedila

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 9ordm Grau MESTRE DA JUSTICcedilA OU

RETIDAtildeO - Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 10ordm Grau MESTRE DA TOLERAcircNCIA - O

objetivo deste Grau eacute o desenvolvimento de praticar a toleracircncia que eacute a boa disposiccedilatildeo dos que ouvem com paciecircncia opiniotildees opostas agraves proacuteprias e tambeacutem suportar as faltas alheias

bull 11ordm Grau MESTRE DA PRUDEcircNCIA - O estudo deste Grau possibilita ao Maccedilom agir com prudecircncia que eacute a virtude que nos faz conhecer e evitar a tempo as inconveniecircncias ou os perigos nos faz conhecer e praticar o que conveacutem na vida social com moderaccedilatildeo A prudecircncia eacute a disposiccedilatildeo que permite deliberar corretamente sobre o que eacute bom ou mau para o Homem e consequumlentemente como conviver em sociedade

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 12ordm Grau MESTRE DA TEMPERANCcedilA -

Praticar a temperanccedila agir com moderaccedilatildeo dos nossos atos A temperanccedila impede a petulacircncia a imodeacutestia a vaidade a insolecircncia e o orgulho do poder O Maccedilom desenvolve a moderaccedilatildeo pela qual permanece senhor de seus proacuteprios prazeres em vez de ser escravo

bull 13ordm Grau MESTRE DA PROBIDADE - O estudo deste Grau possibilita ao Maccedilom compreender que agir com probidade eacute ser iacutentegro de caraacuteter que leva agrave observacircncia estrita dos deveres quer puacuteblicos quer privados honesto reto e justo

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 14ordm Grau MESTRE DA PERSEVERANCcedilA -

Ela eacute a firmeza e constacircncia O Maccedilom perseverante eacute aquele que permanece firme em seus objetivos e ideais pois cada fracasso ensina algo que devemos aprender O natildeo perseverante eacute aquele inconstante e o instaacutevel A Perseveranccedila nos obriga agrave educaccedilatildeo da vontade Eacute a virtude que contribui para o ecircxito das nossas vidas A Perseveranccedila difere da obstinaccedilatildeo que leva o indiviacuteduo a insistir em algo absurdo e da teimosia eacute que nasce a ignoracircncia Natildeo eacute a forccedila mas a perseveranccedila que realiza grandes sonhos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 14ordm Grau MESTRE DA PERSEVERANCcedilA -

Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 15ordm Grau CAVALEIRO DA LIBERDADE - O

Maccedilom deste Grau estuda a vitoacuteria da liberdade como consequumlecircncia do uso das virtudes e compreende a Liberdade como bem inestimaacutevel que deve ser reconquistado todo dia pois trata-se de um direito Universal e de todos os cidadatildeos A Liberdade eacute por certo um espaccedilo invisiacutevel e somos livres na medida em que ousamos pertencer agrave liberdade deixando que se cumpra em noacutes o fundamento de nossa origem Divina

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalariabull 15ordm Grau CAVALEIRO DA LIBERDADE -

Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 16ordm Grau CAVALEIRO DA IGUALDADE -

Estudo profundo da igualdade a fim de garantir a igualdade entre as pessoas em virtude da qual todos satildeo portadores dos mesmos direitos e deveres

bull 17ordm Grau CAVALEIRO DA FRATERNIDADE - Estudo da fraternidade humana por meio de valores sociais Tambeacutem analisa e mostra formas de combate contra viacutecios como a hipocrisia ambiccedilatildeo exagerada a ignoracircncia aleacutem de propiciar a fraternidade que eacute o amor ao proacuteximo convivecircncia como Irmatildeos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 18ordm Grau CAVALEIRO DA ROSA-CRUZ - O

Maccedilom deste Grau dedica-se ao estudo de meios para obter o triunfo da Luz sobre as trevas como forma de libertaccedilatildeo pelo amor Grau de cunho espiritualista consagrando a evoluccedilatildeo espiritual do Maccedilom isto eacute ao culto evangeacutelico nos ensinamentos morais deixados por Jesus Cristo resumidos nas trecircs virtudes teoloacutegicas Feacute Esperanccedila e Caridade Como podemos verificar ao longo do aprendizado nos Graus Maccedilocircnicos do Rito Brasileiro eacute que afirmam os valores espirituais e virtudes morais da pessoa humana

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 18ordm Grau CAVALEIRO DA ROSA-CRUZ -

Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 19ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA AGRICULTURA

E DA PECUAacuteRIA - Eacute consagrado ao estudo das origens da civilizaccedilatildeo do momento histoacuterico em que o homem social transmuda-se do bando para o clatilde e deste para a comunidade urbana - a cidade Esse longo caminho eacute balizado pelo Rito Brasileiro atraveacutes de marcos fundamentais da economia sempre dominante nos movimentos humanos mais profundos Pecuaacuteria e Agricultura mais do que conceitos econocircmicos satildeo conceitos globalizantes os quais a uma atividade econocircmica dominante num certo tempo agregam toda riqueza dos instantes significativos da linha evolucional da espeacutecie humana

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 19ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA AGRICULTURA

E DA PECUAacuteRIA - Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 20ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA INDUacuteSTRIA E

DO COMEacuteRCIO - Satildeo atividades indispensaacuteveis agrave vida e ao progresso social lembrando ainda a necessidade da retidatildeo tambeacutem recriar (induacutestria) e redistribuir (comeacutercio)

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 21ordm Grau MISSIONAacuteRIO DO TRABALHO - O

cunho do Grau eacute realmente o trabalho e estaacute ligado a Noeacute (construccedilatildeo da arca) e a Faleg (construccedilatildeo da Torre de Babel) ldquoO homem nasceu para o trabalho como o paacutessaro para voarrdquo O trabalho reto e digno com o seu justo pagamento

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 22ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ECONOMIA -

Esse Grau eacute uma sequumlecircncia dos Graus 19 20 e 21 e manteacutem o espiacuterito tradicional do Grau Na Maccedilonaria Tradicional quando batem agrave porta se diz que satildeo os patriarcas noaquitas que cortaram as aacutervores do Liacutebano e com elas construiacuteram a nau E com o cedro do Liacutebano e o machado se faziam as naus para o intercacircmbio comercial entre os povos antigos atendendo agrave produccedilatildeo agrave circulaccedilatildeo e agrave reparticcedilatildeo das riquezas Os tiacuterios e os sidocircnios foram os iniciadores da navegaccedilatildeo mariacutetima rasgaram rotas para o mundo entatildeo conhecido Alegoricamente o machado eacute o instrumento para se pocircr abaixo as discriminaccedilotildees econocircmicas as cores do arco-iacuteris significa a bonanccedila que resultaria de uma Economia mundial equilibrada isto eacute supletiva e natildeo competitiva

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 22ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ECONOMIA -

Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 23ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA EDUCACcedilAtildeO -

Essa denominaccedilatildeo deriva do conteuacutedo tradicional do Grau Os 7 degraus do trono no Oriente lembrando o trivium e o quadrivium a gramaacutetica a retoacuterica e a dialeacutetica (loacutegica) a aritmeacutetica a geometria a muacutesica e a astronomia

bull 24ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ORGANIZACcedilAtildeO SOCIAL ndash - Essa denominaccedilatildeo se impotildeem pelo conteuacutedo da Maccedilonaria Tradicional Eacute a legenda do Tabernaacuteculo de Moiseacutes Resume o Decaacutelogo

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 25ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA JUSTICcedilA

SOCIAL ndash A denominaccedilatildeo estaacute ligada agrave divisa ldquoVirtude e Coragemrdquo e desenvolve a legendas mosaicas da Serpente de Bronze e do eufoacuterbio Moiseacutes tambeacutem usava o suco de eufoacuterbio para a cura sendo que o eufoacuterbio tambeacutem destruiacutea o ferro

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 26ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA PAZ - Na

Maccedilonaria tradicional este Grau tem vaacuterias denominaccedilotildees como Maccedilom do Segredo (Rito Primitivo de Namur) e Companheiro Perfeito Arquiteto (Misraim) No Rito Escocecircs Antigo Aceito eacute o Priacutencipe da Mercecirc ou Escocecircs Trinitaacuterio Eacute um Grau templaacuterio No altar haacute uma estaacutetua que representa a verdade que eacute o palaacutedio do Grau

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 26ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA PAZ -

Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 27ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ARTE - O Grau 27

do Rito Brasileiro eacute consagrado agrave Arte A Arte eacute livre nobre e gloriosa Natildeo admite escravizaccedilotildees O artista nasce artista e traz consigo a sensibilidade da percepccedilatildeo e originalidade criadora Por isso se define a Arte como uma livre atividade espiritual criadora de beleza

bull 28ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA CIEcircNCIA - O Grau 28 do Rito Brasileiro eacute o Missionaacuterio da Ciecircncia Porque 1ordm - O real objetivo desse Grau na antiga Maccedilonaria era fazecirc-lo uma escola de ciecircncias interpretando a Natureza e devassando-lhe as leis em procura da Verdade Assim pensava o criador desse grau o monge Pernetti em 1766 fundador da Ordem dos Iluminados de Avinhatildeo

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 29ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA RELIGIAtildeO - No

Rito Primitivo de Namur de 1770 denominava-se Grande Eleito da Verdade Mais tarde tomou as denominaccedilotildees de Grande Escocecircs de Santo Andreacute da Escoacutecia ou Patriarca dos cruzados ou Cavaleiro do Sol ou Gratildeo-Mestre da Luz No Rito Brasileiro o Grau eacute orientado no sentido de conciliar a Feacute com a Razatildeo sendo um dos seus objetivos o expurgo de siacutembolos e outros elementos maccedilocircnicos de grande influecircncia nos ritos irmatildeos de doutrina diferente Andreacute irmatildeo de Simatildeo Pedro foi o primeiro disciacutepulo a ser chamado daiacute a tradiccedilatildeo bizantina denominaacute-lo protokelos com significado literal de ldquoo primeiro chamadordquo A tradiccedilatildeo cristatilde nos conta que Andreacute teve grande atividade missionaacuteria na regiatildeo do Mar Negro atual Turquia Uma narrativa do Seacuteculo IV cristatildeo registra que Andreacute foi martirizado numa cruz em forma de X sendo que na bandeira da Escoacutecia paiacutes em que Santo Andreacute e padroeiro consta tal alegoria

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 29ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA RELIGIAtildeO -

Paramentos

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RITO BRASILEIRO (xxx)

OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 30ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA FILOSOFIA - Eacute

a cuacutepula dos Graus culturais do Rito O Maccedilom desde o Grau 19 ao 29 passou por todos os departamentos da atividade e da cultura humana e estaacute apto a adquirir o superior espiacuterito filosoacutefico numa compreensatildeo da Vida da Sociedade e do Universo pela apreensatildeo dos Princiacutepios e das Causas

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 30ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA FILOSOFIA -

Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 31ordm Grau GUARDIAtildeO DO BEM PUacuteBLICO - O

detentor do Grau 31 precisa ter uma consciecircncia esclarecida de julgamento capaz de distinguir entre o Bem e o Mal o justo e o injusto No Rito Brasileiro o Grau 31 eacute o complemento superior do Grau 9 o Mestre da Justiccedila O Maccedilom tem o dever fundamental de contribuir para o Bem Puacuteblico porque se a Maccedilonaria natildeo tem Paacutetria os Maccedilons a tecircm

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 31ordm Grau GUARDIAtildeO DO BEM PUacuteBLICO -

Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 32ordm Grau GUARDIAtildeO DO CIVISMO - O

Guardiatildeo do Civismo nesse particular natildeo usa a forccedila pela forccedila no serviccedilo da Comunidade Um homem forte eacute aquele que se conforma com as Verdades espirituais oriundas da Religiatildeo que professe ou da Filosofia que cultive e em cada Paacutetria procura seguir o exemplo de seus maiores paradigmas do Bem e da Honra Um Maccedilom assim estruturado eacute inexpugnaacutevel e serve efetivamente a Paacutetria atraveacutes dela agrave Humanidade

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 32ordm Grau GUARDIAtildeO DO CIVISMO -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSSupremo Conclave do Brasil (33ordm grau) -

Servidorbull 33ordm Grau SERVIDOR DA ORDEM DA

PAacuteTRIA E DA HUMANIDADE - Eacute tiacutetulo eacute conferido ao Iniciado no Grau 33 do Rito Brasileiro de Maccedilons Antigos Livres e Aceitos Cabe-lhe o exerciacutecio de sui generis sacerdoacutecio natildeo-religioso e natildeo profissional trabalhar com destemor na propagaccedilatildeo dos princiacutepios da Maccedilonaria identificar como ser individual ativo as polaridades opostas a fim de neutralizaacute-las freando o jogo espontacircneo e instaacutevel do pensamento para transformaacute-lo de corrente tormentosa de reflexos do mundo na quietude harmoniosa da disciplina interior

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSSupremo Conclave do Brasil (33ordm grau) -

Servidorbull 33ordm Grau Servidor da Ordem da Paacutetria e

da Humanidade - Paramentos

DA LOJA MACcedilONICA AMPARO E VIRTUDE Aacute LOJA MACcedilONICA ACADEcircMICA UNIAtildeO UBERABENSE Ndeg3661

ndash GOBMG

Ao reportarmos a Histoacuteria da Maccedilonaria de Uberaba sem ter a referecircncia do papel das Lojas Amparo de Virtude 1 e 2 e da Loja Acadecircmica Uniatildeo Uberabense ndeg3661 - GOBMG no cenaacuterio atual da Instituiccedilatildeo Maccedilonaria Universal constatamos o quanto temos prestado contas com o Dever em servir e promover o bem estar da humanidade

Os ideais revolucionaacuterios da inquietude do eterno aprendiz moldado na toleracircncia e no trabalho as colocam nos mesmos patamares de trabalho do interior para o exteriorde dentro para fora

Parabeacutens Obreiros da Loja e membros fundadores da Loja Maccedilocircnica Acadecircmica Uniatildeo Uberabense ndeg3661 ndash GOBMG

Irmatildeo Wagner da Cruz ` M ` I `

ndash Grande Benemeacuterito do Grande Oriente do Brasilmembro fundador e ex ndash Veneraacutevel Mestre

Iacutendice

PARA APROFUNDAR-SE NO TEMA

Bibliografiabull A vida oculta na Maccedilonaria Irm Charles Webster

Leadbeater ndash G 33deg (The Hidden life in Freemasonry) traduzido pelo Irm J Gervaacutesio de Figueiredo ndash G 30deg

bull Os Grandes Iniciados ndash Eacutedouard Schureacutebull A Verdade - numero 451 ndash NovDez ndash A Maccedilonaria e

a Ordem Rosa-Cruzbull Rituais Graus 1 a 33 do Rito Brasileiro ndash GOBbull Pesquisas Internet principalmente Wikipeacutediabull Constituiccedilatildeo e Regulamento do Rito Brasileirobull Estatutos do Supremo Conclave do Brasil

Iacutendice

EPIacuteLOGO Por esse trabalho deduzimos que os ritos nascem crescem e se transformam Como uma planta Nascem e crescem fortes quando cultivadas com denodo pelas potecircncias e pelos irmatildeosOs ritos nascem por diversas circunstacircncias Dissidecircncia causas sociais e ate poliacuteticas cuja as origens do nascimento as vezes perde-se no tempo Reconstituiacute-las com precisatildeo seria necessaacuterio longevas pesquisasAssim o rito assemelha-se a uma flor que quando vergastada pelo vento lancinada pelo sol resistem espalhando o poacutelen que depositado em solo feacutertil germina ofertando novas flores preservando a natureza e a vida Assim satildeo os ritos quando no seu fenecimento espargem novas sementes nascendo novos ritos iluminando a maccedilonaria conduzindo a ordem real na busca da perfeiccedilatildeo humana Eacute grande misteacuterio da vida e da maccedilonaria apanaacutegio do Supremo Arquiteto do Universo

Iacutendice

CONTATOS

bull Nei Inocecircncio dos Santos ndash neiinocenciobolcombrbull Antonio Naccaratto ndash asnaccarattoigcombrbull Alexandre Petri ndash alepetribolcombr

Iacutendice

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Other

65386205

Iacutendice

Khalil Gibran Vossos filhos natildeo satildeo vossos filhos Vossos filhos natildeo satildeo vossos filhos Satildeo os filhos e as filhas da acircnsia da vida por si mesma Vecircm atraveacutes de voacutes mas natildeo de voacutes E embora vivam convosco natildeo vos pertencem Podeis outorgar-lhes vosso amor mas natildeo vossos pensamentos Porque eles tecircm seus proacuteprios pensamentos Podeis abrigar seus corpos mas natildeo suas almas Pois suas almas moram na mansatildeo do amanhatilde Que voacutes natildeo podeis visitar nem mesmo em sonho Podeis esforccedilar-vos por ser como eles mas natildeo procureis fazecirc-los como voacutes Porque a vida natildeo anda para traacutes e natildeo se demora com os dias passados Voacutes sois os arcos dos quais vossos filhos satildeo arremessados como flechas vivas O arqueiro mira o alvo na senda do infinito e vos estica com toda a sua forccedila Para que suas flechas se projetem raacutepidas e para longe Que vosso encurvamento na matildeo do arqueiro seja vossa alegria Pois assim como ele ama a flecha que voa Ama tambeacutem o arco que permanece estaacutevel Khalil Gibran

Iacutendice

AGRADECIMENTOSbull Loja Caetano Nacarato Ndeg 3812 GOBndash

GOSP Rito Brasileirondash VM Antonio Sergio Basseti

Naccarattondash Ex VM IMEDIATO Paulo Luiz

Maximiliano

bull A todos vocecircs que participaram nesta oportunidade

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  • 10 ANOS DE TRABALHO NO RITO BRASILEIRO
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  • 10 ANOS DE TRABALHO NO RITO BRASILEIRO (2)
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  • Agrave G D S A D U
  • OBJETIVO
  • RITO BRASILEIRO
  • RITO BRASILEIRO (2)
  • RITO BRASILEIRO (3)
  • RITO BRASILEIRO (4)
  • RITO BRASILEIRO (5)
  • RITO BRASILEIRO (6)
  • RITO BRASILEIRO (7)
  • RITO BRASILEIRO (8)
  • RITO BRASILEIRO (9)
  • RITO BRASILEIRO (10)
  • RITO BRASILEIRO (11)
  • RITO BRASILEIRO (12)
  • RITO BRASILEIRO (13)
  • RITO BRASILEIRO (14)
  • RITO BRASILEIRO (15)
  • RITO BRASILEIRO (16)
  • RITO BRASILEIRO (17)
  • RITO BRASILEIRO (18)
  • RITO BRASILEIRO (19)
  • Denominaccedilatildeo dos Oficiais e Disposiccedilatildeo dos IIr em Loja - Rito B
  • Circulaccedilatildeo em Loja - Rito Brasileiro GOB
  • Ornamentaccedilatildeo da Loja e Instrumentos de Trabalho do Grau 1 ndash Rit
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (2)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (3)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (4)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (5)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (6)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (7)
  • Cobridor do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Cobridor do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (2)
  • Trolhamento Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Tempo de trabalho Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Observaccedilotildees ndash Rito Brasileiro GOB
  • ESOTERISMO MACcedilOcircNICO
  • O EGITO ndash OS GRANDES INICIADOS
  • A RELIGIAtildeO NO ANTIGO EGITO
  • O APRENDIZ EGIacutePCIO ndash O MACcedilOM
  • A ENERGIA E SUA TROCA COM O AMBIENTE
  • ENERGIA ndash ENTIDADES ndash EGREGORA
  • INICIACcedilAtildeO
  • SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO
  • SALMO 133
  • AARAtildeO E MOISEacuteS
  • SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO (2)
  • ENCERRAMENTO dos TTr
  • RITO BRASILEIRO (20)
  • RITO BRASILEIRO (21)
  • RITO BRASILEIRO (22)
  • RITO BRASILEIRO (23)
  • RITO BRASILEIRO (24)
  • RITO BRASILEIRO (25)
  • RITO BRASILEIRO (26)
  • RITO BRASILEIRO (27)
  • RITO BRASILEIRO (28)
  • RITO BRASILEIRO (29)
  • RITO BRASILEIRO (30)
  • RITO BRASILEIRO (31)
  • RITO BRASILEIRO (32)
  • RITO BRASILEIRO (33)
  • RITO BRASILEIRO (34)
  • RITO BRASILEIRO (35)
  • RITO BRASILEIRO (36)
  • RITO BRASILEIRO (37)
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  • RITO BRASILEIRO (40)
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  • RITO BRASILEIRO (xxx)
  • RITO BRASILEIRO (49)
  • RITO BRASILEIRO (50)
  • RITO BRASILEIRO (51)
  • RITO BRASILEIRO (52)
  • RITO BRASILEIRO (53)
  • RITO BRASILEIRO (54)
  • RITO BRASILEIRO (55)
  • Slide 137
  • PARA APROFUNDAR-SE NO TEMA
  • EPIacuteLOGO
  • CONTATOS
  • Slide 141
  • Slide 142
  • AGRADECIMENTOS
Page 19: Ao longo de sua história, a Maçonaria, não aquela das lendas e tradições românticas, de tempos imemoriais, das guildas de ofício que pretendiam manter.

Iacutendice

Iacutendice

10 ANOS DE TRABALHONO RITO BRASILEIRO

LOJA ACADEcircMICA UNIAtildeO UBERABENSE Ndeg3661 - GOBMG

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36961807

Iacutendice

Iacutendice

Iacutendice

Iacutendice

Agrave G D S A D U

RITO BRASILEIRO LOJA ACADEcircMICA UNIAtildeO UBERABENSE

Ndeg3661 - GOBMG

Iacutendice

OBJETIVO

bull Atendendo um imperativo do Rito Brasileiro Tempo de Instruccedilatildeo trataremos esta noite dos temas

bull Aspectos histoacutericos do Rito Brasileiro bull Siacutentese da hierarquia do Rito Brasileiro

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELO

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELO

bull Miguel Antocircnio Dias ndash 1864bull Joseacute Firmo Xavier ndash 1878

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Irmatildeo Aacutelvaro Palmeira um dos mais ferrenhos defensores da consolidaccedilatildeo do rito que assim se expressou atraveacutes de texto publicado no Documento do Rito Brasileiro nordm 29 sobre o primeiro movimento maccedilocircnico para a formaccedilatildeo do um Rito NacionalldquoEm 1864 foi publicado em Paris - Franccedila ldquoBiblioteca Maccedilocircnica ou Instruccedilatildeo Completa do Franco Maccedilomrdquo de autoria do Irmatildeo Miguel Antocircnio Dias de origem portuguesa que modestamente se disse ldquoum cavaleiro Rosa Cruzrdquo Era usual entre os grandes autores maccedilocircnicos essa modeacutestiardquoldquoA ldquoBiblioteca Maccedilocircnica ou Instruccedilatildeo Completa do Franco Maccedilomrdquo eacute uma obra claacutessica completa em 2 volumes e 6 tomos citada como consulta por todos quantos se ocupam de MaccedilonariardquoldquoNessa obra satildeo considerados os Ritos entatildeo existentes em 1864 O autor inicia o seu estudo pelo Rito Francecircs parecendo ter-lhe simpatia mas esclarece no proacutelogo em sua parte final o seu pensamento com um apelordquoTeria sido o embriatildeo do Rito Brasileiro o apelo feito por um irmatildeo Lusitano Miguel Antonio Dias (Sob pseudocircnimo ldquoum Cavaleiro Rosa Cruzrdquo) no ano de 1864 dirigido aos Orientes Lusitano e Brasil no sentido de que fosse criado um Rito novo e independente mantendo os trecircs graus simboacutelicos de acordo com a tradiccedilatildeo maccedilocircnica comum a todos os ritos Que os demais altos graus fossem diferenciados com caracteriacutesticas nacionais Este apelo vinha com a seguinte afirmaccedilatildeo ldquoConvimos em que semelhante reforma eacute contraria ao cosmopolismo e a toleracircncia Maccedilocircnica mas tambeacutem eacute verdade que enquanto os Maccedilons forem patriotas e os povos fisicamente desiguais a conservaccedilatildeo de um Rito Universal parece-nos impossiacutevel Talvez que um tatildeo gigantesco projeto soacute poderaacute ser possiacutevel no vigeacutesimo seacuteculordquo Esta ideacuteia estaacute publicada agraves paacuteginas 6 vol I da obra claacutessica em Maccedilonaria intitulada Biblioteca Maccedilocircnica ou Instruccedilatildeo Completa do Franco-Maccedilom publicada em Paris por Ailleaud Guillard
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ldquoUm Rito Maccedilocircnico criado no ambiente de nossa Paacutetria foi sempre uma aspiraccedilatildeo do Maccedilom no Brasil Essa aspiraccedilatildeo evidenciou-se pela primeira vez em 1878 EV com a ldquoConstituiccedilatildeo da Maccedilonaria do Especial Rito Brasileirordquo em Pernambuco tendo como seu fundador o Irmatildeo Joseacute Firmo Xavier que se condecorou com o imponente tiacutetulo de Grande Chefe Propagador ldquoad vitamrdquo devendo ser em caso de morte substituiacutedo por um Grande Chefe Conservador Entre os papeacuteis deixados pelo Imperador Pedro II e reunidos em dois coacutedices pela Biblioteca Nacional encontram-se a sua Constituiccedilatildeo e a ldquoCaderneta Nominal dos Soacuteciosrdquo (Quadro de Obreiros) com 838 assinaturas de Irmatildeos maccedilons daquele Oriente agravequela eacutepoca e foi dedicado agrave proteccedilatildeo do Imperador e ao Papardquo

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOS

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOS

bull Lauro Sodreacute ndash Decreto 500 ndash 1914bull Veriacutessimo Joseacute da Costa ndash Decreto 536 - 1916bull ndash Decreto 554 - 1917

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O Decreto nordm 500 de 23121914 baixado pelo General Lauro Sodreacute Gratildeo-Mestre do Grande Oriente do Brasil criou e incorporou o Rito Brasileiro consolidando-o como Rito Regular Legal e Legiacutetimo A primeira Constituiccedilatildeo do Rito foi aprovada e encaminhada agrave Assembleacuteia Geral pelo Decreto nordm 536 de 16101916 do GOB que o reconheceu consagrou e autorizou-lhe o funcionamento
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Em 191617 a Assembleacuteia Geral discutiu votou e promulgou a Constituiccedilatildeo que pelo Decreto nordm 554 de 13 de junho de 1917 contendo a Declaraccedilatildeo de Princiacutepios do Rito foi adotada e incorporada ao patrimocircnio da legislaccedilatildeo do Grande Oriente do Brasil

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeO

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeObull AacuteLVARO PALMEIRA Grande Instrutor do Rito Brasileiro

Gratildeo-Mestre Geral Honoraacuterio do GOB

bull Atualizaccedilatildeo do Projeto em 1940bull Instalaccedilatildeo do Supremo Conclave do Brasil ndash 1941bull Reativaccedilatildeo Supremo Conclave - Decreto 2080 -

1968

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Na sessatildeo de 22 de junho de 1940 o Ilustre Conselho aprovou nova Constituiccedilatildeo e autorizou o Gratildeo-Mestre a reativar o Rito BrasileiroNo dia 03 de agosto de 1940 o Gratildeo-Mestre Geral do GOB assinou o Ato nordm 1617 nomeando sete Irmatildeos que constituiacuteram o Supremo Conclave em 06 de fevereiro de 1941 Pelo Ato nordm 1636 foi designada a Comissatildeo encarregada de regularizaacute-lo E o Regulamento Geral do GOB editado em 1958 referiu-se ao Rito Brasileiro em seu Art 24 Mas a implantaccedilatildeo soacute viria a ocorrer com o Decreto do GOB nordm 2080 de 19 de marccedilo de 1968 que lhe conferiu acircmbito universal Esse decreto nomeou Comissatildeo de 15 membros com amplos poderes de revisatildeo e reestruturaccedilatildeo do que ateacute entatildeo fora feito a fim de colocar o Rito rigorosamente acorde agraves exigecircncias maccedilocircnicas da regularidade internacional separando o Simbolismo dos Graus Filosoacuteficos e constituindo-o em real veiacuteculo de renovaccedilatildeo da Ordem conciliando a Tradiccedilatildeo com a Evoluccedilatildeo
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Em sessatildeo especial realizada no dia 25 de abril de 1968 o Supremo Conclave do Brasil aprovou a Constituiccedilatildeo que juntamente com o Regulamento Especial do Rito Brasileiro e o Estatuto do Supremo Conclave do Brasil teve o registro nordm 19955 no livro A-8 e o protocolo nordm 55014 no livro A-5 do Cartoacuterio Castro Menezes de Registro Civil de Pessoas Juriacutedicas Rio de Janeiro em 4 de setembro de 1968No dia 10 de junho de 1968 foi assinado o Tratado de Amizade e Alianccedila Maccedilocircnica entre o Grande Oriente do Brasil e o Supremo Conclave do Brasil que a Soberana Assembleacuteia Federal Legislativa ratificou sob aclamaccedilatildeo com o plenaacuterio de peacute

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIA

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIAbull O Rito Brasileiro eacute teiacutesta afirma a crenccedila em um Deus

Criador Proclama a Gloacuteria do Supremo Arquiteto do Universo e a fraternidade dos homens filhos do mesmo Pai Acata os Landmarks e os demais princiacutepios tradicionais da Maccedilonaria Nas Lojas simboacutelicas do Rito estatildeo sempre presentes as Trecircs Grandes Luzes- o Livro da Lei Sagrada o Esquadro e o Compasso (art 4ordm da Constituiccedilatildeo do Rito) Integra na Maccedilonaria contemplativa a Maccedilonaria militante harmonizando o estrutural com o temporal Eacute um dos seus fins a formaccedilatildeo da cultura poliacutetico-social dos Obreiros paralela agrave indispensaacutevel cultura doutrinaacuterio-maccedilocircnica para que os Maccedilons possam sentir captar e dirigir o espiacuterito de cada seacuteculo

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIA DOS PRINCIacutePIOS

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Princiacutepios - Constituiccedilatildeo do Rito Tit I - Dos Fundamentos - Capiacutetulo I - Dos Princiacutepios - Art 1ordm - O Rito Brasileiro de Maccedilons Antigos Livres e Aceitos como sistema de cerimocircnias praacuteticas e ensinamentos maccedilonicos de caraacuteter universal eacute instituiccedilatildeo essenciamente iniciaacutetica filosiacutefica filantroacutepica e progressista assentada na Tradiccedilatildeo e na Evoluccedilatildeo Natildeo divide sua autoridade doutrinaacuteria filosiacutefica e lituacutergica nem a subordina tendo como princiacutepios basilaacuteries I - os landmarques os antigos deveres usos e costumes o sigilo e demais fundamentos da Maccedilonaria Universal II - o Teiacutesmo Afirma a existecircncia de um Deus Criador proclama a gloacuteria do Supremo Arquiteto do Universo e a crenccedila na imortalidade da alma III - a fraternidade dos homes filhos do mesmo Pai IV - a obrigatoacuteria presenccedila nas Lojas Simboacutelicas das Trecircs Grandes Luzes da Maccedilonaria o Livro da Lei o Esquadro e o Compasso Paraacutegrafo uacutenico - Como instituiccedilatildeo regular legal e legiacutetima que perserva a universalidade maccedilonica o Rito Brasileiro de Maccedilons Antigos Livres e Aceitos pode ser implantado em qualquer paiacutes observados os preceitos desta Constituiccedilatildeo

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSbull 1 ndash Do significado simboacutelico ou

doutrinaacuterio

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSbull 1 ndash Do significado simboacutelico ou

doutrinaacuteriobull 2 ndash Do procedimento tradicional

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSbull 1 ndash Do significado simboacutelico ou

doutrinaacuteriobull 2 ndash Do procedimento tradicionalbull 3 ndash Dos aspectos praacuteticos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSDAS PECULIARIDADES

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSDAS PECULIARIDADESbull Retorno da P S

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSDAS PECULIARIDADESbull Retorno da P Sbull Cerimocircnia das Luzes

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSDAS PECULIARIDADESbull Retorno da P Sbull Cerimocircnia das Luzesbull Tiacutempano

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSDAS PECULIARIDADESbull Retorno da P Sbull Cerimocircnia das Luzesbull Tiacutempanobull Bastotildees

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSDAS PECULIARIDADESbull Retorno da P Sbull Cerimocircnia das Luzesbull Tiacutempanobull Bastotildeesbull Inversatildeo das Colunas

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSDAS PECULIARIDADESDOS PRECEITOS DOUTRINAacuteRIOS

Iacutendice

Denominaccedilatildeo dos Oficiais e Disposiccedilatildeo dos IIr em Loja - Rito Brasileiro GOB

1 - Veneraacutevel2 - 1deg Vigilante3 - 2deg Vigilante4 - Orador5 - Secretaacuterio6 - Tesoureiro7 - Chanceler8 - M de Cerimocircnias9 - Hospitaleiro10 - 1deg Diaacutecono11 - 2deg Diaacutecono 12 - 1deg Experto13 - 2deg Experto14 - Porta-Bandeira15 - Porta-Estandarte16 - Cobridor17 - Cobridor Externo18 - Arquiteto19 - Mestre de Harmonia20 - Mestre de Banquetes21 - Ex-Veneraacutevel Imediato22 - Dignitaacuterios Visitantes

23 - Ex-Veneraacuteveis da Loja24 - Coluna dos Mestres25 - Coluna dos Companheiros26 - Coluna dos Aprendizes27 - Altar dos Compromissos28 - Carta Constitutiva29 - Altar dos Perfumes30 - Pavimento Mosaico31 - Quadro do Grau32 - Pedra Polida33 - Mar de Bronze34 - Pedra Bruta35 - Estaacutetua de Minerva36 - Estaacutetua de Heacutercules37 - Estaacutetua de Vecircnus38 ndash Maior Autoridade Maccedilocircnica Presente39 - Mestres Instalados

B - Bandeira do BrasilG - Bandeira do GOBE - Estandarte da Loja

Iacutendice

Circulaccedilatildeo em Loja - Rito Brasileiro GOB

Iacutendice

Ornamentaccedilatildeo da Loja e Instrumentos de Trabalho do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

bull A Sala dos PP PP o Aacutetrio ou Vestiacutebulo e a Cacircmara das Reflexotildees em local discreto do edifiacutecio

bull No Aacutetrio ficam os materiais para a recepccedilatildeo das Autoridades bull A mesa do Veneraacutevel eacute retangular ou hexagonal fechada

adornada com toalha bordocirc com franjas douradas eacute o Altar Sobre ele candelabro de trecircs braccedilos Na face principal do Altar gravada a figura de um Esquadro Por sobre as trecircs poltronas e o Altar ergue-se um dossel tambeacutem adornado com sanefa bordocirc e franjas douradas Sob o dossel no alto penderaacute agrave esquerda a Estrela Radiante com a letra G no centro

bull Aos peacutes do Altar ao centro sobre os degraus expotildee-se a Carta Constitutiva da Loja ao lado agrave direita a Prancheta de Traccedilar ou Taacutebua de Delinear

bull No centro do Oriente acha-se o Altar dos Compromissos (ou Juramentos) sobre o qual se encontram o Livro da Lei que eacute a Biacuteblia o Esq e o Comp este aberto em 45deg a Espada Flamejante e trecircs casticcedilais

bull Estaacutetua de Minerva (Sabedoria Sapiecircncia) sobre uma coluna jocircnica

bull Agrave esquerda e um pouco atraacutes do Pedestal do 1deg Vigilante vecirc-se a Estaacutetua de Heacutercules (Forccedila ou Salus) sobre uma coluna doacuterica Agrave esquerda e ao lado do Pedestal do 2deg Vigilante a Estaacutetua de Vecircnus (Beleza ou Stabilitas) sobre uma coluna coriacutentia

bull Mar de Bronze Pedra Polida e Pedra Bruta

Iacutendice

Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOBbull Veneraacutevel ndash Um Esquadro de hastes desiguaisbull 1ordm Vigilante ndash Um Niacutevelbull 2ordm Vigilante ndash Um Prumo ou Perpendicularbull Orador ndash Um Livro aberto Rutilantebull Secretaacuterio ndash Duas Penas cruzadasbull Tesoureiro ndash Duas Chaves cruzadasbull Chanceler ndash Um Timbrebull Hospitaleiro ndash Uma Bolsabull Mestre de Cerimocircnias ndash Um Triacircngulo equilaacutetero vazadobull Diaacuteconos ndash Uma Pombabull Expertos ndash Um Punhalbull Porta-Bandeira ndash Uma Bandeirabull Porta-Estandarte ndash Um Estandartebull Cobridor Interno ndash Duas Espadas cruzadasbull Arquiteto ndash Uma Trolhabull Mestre de Harmonia ndash Uma Lirabull Mestre de Banquetes ndash Uma Taccedilabull Cobridor Externo ndash Um Alfanjebull Bibliotecaacuterio ndash Um Livro Aberto com uma Penabull Ex-Veneraacutevel ndash Um Compasscom escala sobre um Esqtendo no centro

um olho

Iacutendice

Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

bull INSIacuteGNIAS DO VENERAacuteVEL-MESTRE

Iacutendice

Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

bull INSIacuteGNIAS DO EX-VEN-MESTRE

Iacutendice

Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

COLAR E PUNHOS 1ordm VIGILANTE

Iacutendice

Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

COLAR E PUNHOS 2ordm VIGILANTE

Iacutendice

Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

COLAR DOS OFICIAIS

Iacutendice

Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

FAIXA E AVENTAL DE MESTRE-MACcedilOM

Iacutendice

Cobridor do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOBbull Palavra Sagrada - Bbull Palavra de Passe ndash Natildeo haacutebull Sinal de O ndash M d ao p com os dd uu e

estendidos e o p separado em equadria Palma p b

bull Sinal de S ndash Est agrave O lev a m d horizontalmente ao o d e deixaacute-la cair perpendicularmente ao longo do corpo e retornar ao S de O

bull Sinal de Ob ndash Col a m d aberta por c da e sobre o avental

bull Sinal do Rito ndash Levar naturalmente a m d ao o e depois ao o d e estender o braccedilo agrave frente formando e com a p da m p c

Iacutendice

Cobridor do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOBbull Toque ndash Tomar a matildeo direita do Ir com sua

proacutepria matildeo direita e tocar levemente com a extremidade do polegar a primeira falange do dedo indicador do outro dando trecircs toques no ritmo da bat do Grau -

bull Marcha ndash 3 pp para frente com o p e juntar o calc d ao calc e formando esq

bull Bateria - -bull Idade - T AAbull Aclamaccedilatildeo - GLOacuteRIA GLOacuteRIA GLOacuteRIA

Iacutendice

Trolhamento Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

bull Ven - De onde vindes meu Irmatildeobull Visit - De uma Loja de Satildeo Joatildeo Ven Mestr bull Ven - Que trazeis meu Irmatildeobull Visit - Amizade paz e prosperidade a todos os meus

Irmatildeos bull Ven - Nada mais trazeis bull Visit - O VM de minha Loj - V S P T V Tbull Ven - Que se faz em vossa Lojbull Visit - Levantam-se TT agrave Virtude e cavam-se masmorras

ao Viacuteciobull Ven - O que vindes aqui fazer bull Visit - Vencer minhas paixotildees submeter minha vontade e

fazer novos progressos na Maccedilbull Ven - O que desejais meu Irmatildeobull Visit - Um lugar entre voacutesbull Ven - Ele vos eacute concedido

Iacutendice

Tempo de trabalho Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB bull Desde o Meio-Dia ateacute a Meia-Noite

Iacutendice

Observaccedilotildees ndash Rito Brasileiro GOBbull No iniacutecio e no teacutermino dos TTrab o 2ordm Vig faz uso do ldquoTiacutempanordquo bull Cerimocircnia das luzes (ciacuterios)

ndash Vela branca = S (VenMestr)ndash Vela vermelha = F (1ordm Vig)ndash Vela azul = B (2ordm Vig)

bull O V M no seu altar tem uma vela que se denomina tochabull O V M IIr VVg eu vos convido para vindes ao altar dos juramentos

para que procedamos agrave Cerimocircnia das Luzesbull O V M desce do altar com a tocha acesa acende a vela branca dizendo

Que a luz da sabedoria ilumine nossos trabalhos Passa a tocha ao 1deg Vig que acende a vela vermelha dizendo Que a luz da forccedila decirc vigor a nossa obra O 1deg Vig entrega a tocha ao 2deg Vig que acende a vela de cor azul dizendo Que a luz da beleza se manifeste entre noacutes

bull O livro da lei eacute aberto no salmo 133 onde se lecirc primeiro versiacuteculo Rogando proteccedilatildeo do SUPREMO ARQUITETO DO UNIVERSO

bull Na leitura que o Orador faz do salmo 133 eacute formado o paacutelio com os dois Diaacutec e o M CC

bull Os IIr do Rito Brasileiro ao cruzarem o eixo da loja no Ocidente fazem a saudaccedilatildeo ao V M Ao subir para o Oriente da Loja ou descer cumprimentam o V M

bull No encerramento ocorre o AMORTIZACcedilAtildeO DAS LUZES bull No cortejo de entrada e saiacuteda faz parte os hinos

Iacutendice

ESOTERISMO MACcedilOcircNICO

Iacutendice

O EGITO ndash OS GRANDES INICIADOSbull A INICIACcedilAtildeO NO EGITObull HERMES TRIMEGISTO (3X) 42 LIVROSbull ZOROASTRO ndash ZEND-AVESTAbull MOISES - PENTATEUCObull SUA INFLUEcircNCIA NAS RELIGIOtildeES E

NA MACcedilONARIA(MOISES DAVID SALOMAtildeO)

Iacutendice

A RELIGIAtildeO NO ANTIGO EGITObull ESSEcircNCIA DA RELIGIAtildeO

EGIacutePCIAbull LENDA DE OSIRIS - SUA

MORTEbull SEU RETORNO COM OS

SEGREDOS DO AMENTIbull JULGAMENTO DOS

MORTOS A PENA DE MAAT A VERDADE -JUSTICcedilA

bull ldquoCADA SER DEVE ESTAR SEMPRE PREPARADO PARA COMPARECER PERANTE O TRIBUNAL SER ABSOLVIDO E RECEBIDO DE VOLTA AO SEIO DIVINOrdquo

Iacutendice

O APRENDIZ EGIacutePCIO ndash O MACcedilOMbull POSICcedilAtildeO DOS PEacuteS

bull O AVENTAL DO Ap

bull O CINTO MAGNEacuteTICO

Iacutendice

A ENERGIA E SUA TROCA COM O AMBIENTECHAKRAS

bull ENERGIAS E ENTIDADES

bull IMAtilde E ANTENA

bull CONSCIEcircNCIA COLETIVA

bull FORMACcedilAtildeO DA EGREGORA

Iacutendice

ENERGIA ndash ENTIDADES ndash EGREGORA

bull ACENDIMENTO DAS VELASbull PROCISSAtildeO - O CAMINHO DO SOL E A

CIRCULACcedilAtildeObull INCENSACcedilAtildeO E CANTOS ORACcedilAtildeO E OS

ANJOS ATENDEM AO CHAMADObull OS NOMES EM LOJAbull A INICIACcedilAtildeO

Iacutendice

INICIACcedilAtildeObull A INICIACcedilAtildeO AOS

MISTEacuteRIOS MENORES E MAIORES NA GREacuteCIA OU EGITO

bull PREPARO DO TEMPLO ndash SUA MAGNETIZACcedilAtildeO PREPARO DO TEMPLO PROCISSAtildeO INCENSO MUacuteSICA CANTORIA

bull INICIACcedilAtildeO E SUAS VIAGENS

INICIACcedilAtildeObull A INICIACcedilAtildeO AOS

MISTEacuteRIOS MENORES E MAIORES NA GREacuteCIA OU EGITO

bull PREPARO DO TEMPLO ndash SUA MAGNETIZACcedilAtildeO PREPARO DO TEMPLO PROCISSAtildeO INCENSO MUacuteSICA CANTORIA

bull INICIACcedilAtildeO E SUAS VIAGENS

Iacutendice

SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO

bull PURIFICACcedilAtildeO MENTAL INICIALbull DE PEacute E Agrave ORDEMbull VERIFICAR SE O TEMPLO ESTAacute A COBERTObull VERIFICAR SE TODOS OS PRESENTES SAtildeO MACcedilONSbull SOIS MACcedilOMbull DO MEIO DIA A MEIA NOITE bull ZOROASTRO (ZARATUSTRA)bull LUZ DO MEIO DIA EM PONTObull CIRCULACcedilAtildeO DA PSbull FORMACcedilAtildeO DA ABOacuteBADA TRIANGULAR(PALIO)bull ABERTURA DO LLbull SALMO 133

Iacutendice

SALMO 133

bull OH QUAtildeO BOM E QUAtildeO SUAVE Eacute QUE OS IIR VIVAM EM UNIAtildeO

bull Eacute como o oacuteleo preciosos sobre a cabeccedila que desce sobre a barba a barba de AARAtildeO e que desce agrave orla de suas vestes

bull Como o orvalho de Hermom e como o que desce sobre os montes de Siatildeo porque ali o SENHOR ordena a benccedilatildeo e vida para sempre

Iacutendice

AARAtildeO E MOISEacuteSbull wikipedia

bull Aaratildeo (Ou Arraron tranliterado para hebraico) teria sido filho mais velho de Anratildeo e Joquebede (Ecircxodo 620) da Tribo de Levi(1Crocircnicas 61-3) Era bisneto de Levi1 Tinha uma irmatilde mais velhaMiriam2 Ecircxodo 24) Casou com Eliseba filha de Aminadabe daTribo de Judaacute que lhe deu quatro filhos Nadabe Abiuacute Eleazar eItamar3

bull Aparece na biacuteblia quando Jeovaacute o Deus de Israel o envia desde oEgito para se reunir com o seu irmatildeo Moiseacutes no Monte Horeb4Tornou-se escolhido por Deus como porta-voz (profeta) de Moiseacutes (que teria problemas de dicccedilatildeo de acordo com a tradiccedilatildeo)e serviu como orador junto do Faraoacute nas diligecircncias que permitiram a realizaccedilatildeo do Ecircxodo e da libertaccedilatildeo do povo hebreu do Egipto em direcccedilatildeo agrave Terra prometida

bull Seu papel central levou agrave sua escolha e de sua descendecircncia em perpetuidade como sumo sacerdote dos israelitas quando da constituiccedilatildeo do sacerdoacutecio noTabernaacuteculo ainda que posteriormente por covardia tenha participado de algumas rebeliotildees contra autoridade divina como na criaccedilatildeo do bezerro de ouro iacutedolo pedido pelos israelitas para guiar-lhes jaacute que Moiseacutes estaria desaparecido pois estava no Monte Sinai recebendo os Dez Mandamentos

bull Aaratildeo e Moiseacutes natildeo foram autorizados por Deus a entrar em Canaatilde A razatildeo alegada eacute que os dois irmatildeos apresentaram impaciecircncia em Cades no uacuteltimo ano de peregrinaccedilatildeo no deserto quando Moiseacutes bateu na rocha para sair aacutegua quando a ordem de Jeovaacute era que ele deveria comandar a rocha5 Da morte de Aaratildeo temos duas historias a principal e mais detalhada de que Aaratildeo Eleazar seu filho e Moiseacutes subiram ao monte Hor Moiseacutes tirou as vestes de Aaratildeo e as colocou em seu filho Eleazar E Aaratildeo morreu no alto do monte Depois disso Moiseacutes e Eleazar desceram do monte e quando toda a comunidade soube que Aaratildeo tinha morrido toda a naccedilatildeo de Israel pranteou por ele durante trinta dias6 Aaratildeo tinha cento e vinte e trecircs anos de idade quando morreu no monte Hor no primeiro dia do quinto mecircs do quadrageacutesimo ano depois que os israelitas saiacuteram do Egito7 A outra historia conta em8 que os israelitas partiram dos poccedilos dos jaacanitas e foram ateacuteMoseraacute Ali Aratildeo morreu e foi sepultado e o seu filho Eleazar foi o seu sucessor como sacerdote O monte Hor ficava nos limites da tribo dos Edomitas proacuteximo aPetra atualmente eacute territoacuterio da Jordacircnia

bull A Vara de Aaratildeo [editar]bull Ver artigo principal Vara de Aaratildeobull A Vara de Aaratildeo eacute o nome dado agrave vara que usada por Aaratildeo para executar sinais

prodigiosos diante de Faraoacute e que serviu como sinal de escolha para o sacerdoacutecio por Deus quando da rebeliatildeo de Coraacute (Nuacutemeros xvii 8) Esta vara teria sido colocada na Arca da Alianccedila o que a tradiccedilatildeo cristatilde tambeacutem concorda (Hebreus ix 4) como um sinal da autoridade do sacerdoacutecio aarocircnico

Iacutendice

SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO

bull A MIM MEUS IIrbull PELA SAUDACcedilAtildeObull PELA BATERIAbull PELA ACLAMACcedilAtildeObull INICIAM-SE OS TRABALHOS

Iacutendice

ENCERRAMENTO dos TTrbull QUANDO VELAS SAtildeO ACESAS AS MESMAS

SERAtildeO APAGADAS NA ORDEM INVERSA ENTRETANTO SENDO SUPLICADO QUE PERMANECcedilA CONOSCO SUAS INFLUENCIAS BENFAZEJAS

bull OS TRABALHOS DEVEM SER RITUALISTICAMENTE ENCERRADOS EM RESPEITO AS ENTIDADES INVOCADAS

bull NAtildeO IMPORTA QUAL TENHA SIDO O RITO PRATICADO

Iacutendice

RITO BRASILEIRO bull Os Graus 1 a 3 satildeo ministrados pelas Lojas Simboacutelicas

subordinadas ao Grande Oriente do Brasil na conformidade do Tratado com ele assinado Os Graus 4 a 33 constituem a Maccedilonaria Filosoacutefica os Graus 4 a 32 satildeo ministrados pelos Corpos Filosoacuteficos subordinados ao Supremo Conclave do Grau 33 na forma da Constituiccedilatildeo e do Regulamento do Rito

bull Como oacutergatildeo maacuteximo do Rito Brasileiro erige-se o Supremo Conclave em que residem os Poderes de Gratildeo-Mestrado para toda a extensatildeo do Territoacuterio sob sua Jurisdiccedilatildeo Em virtude de Tratado tais Poderes podem ser transferidos em relaccedilatildeo aos do Simbolismo a outra Potecircncia Maccedilocircnica legal legiacutetima e regular No caso do Brasil os Graus Simboacutelicos do Rito Brasileiro satildeo administrados pelo Grande Oriente do Brasil cabe poreacutem ao Supremo Conclave do Brasil a intransferiacutevel responsabilidade pela elaboraccedilatildeo da doutrina contida nos Rituais pela produccedilatildeo de Atos administrativos do Rito e pela ordem dos 33 (trinta e trecircs) Graus que lhe integram a Hierarquia

bull Haacute apenas um Supremo Conclave legal legiacutetimo e regular para cada Naccedilatildeo

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 4ordm Grau MESTRE DA DISCRICcedilAtildeO - Neste

grau o Obreiro tem a oportunidade de aperfeiccediloar valores do Morais e colocar em exerciacutecio mais uma virtude que eacute a Discriccedilatildeo indispensaacutevel agrave convivecircncia em sociedade pois devemos ter discernimento regulando nossas palavras e accedilotildees afim de evitar situaccedilotildees que possam ferir outrem

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 4ordm Grau MESTRE DA DISCRICcedilAtildeO ndash

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 5ordm Grau MESTRE DA LEALDADE - Atraveacutes

do estudo da praacutetica da lealdade conforme as leis da honra e dedicaccedilatildeo ser franco sincero e honesto fiel no cumprimento dos compromissos assumidos traduz consciecircncia limpa e inteireza de caraacuteter

bull 6ordm Grau MESTRE DA FRANQUEZA - O Maccedilom dedica-se ao estudo para aperfeiccediloar mais as suas virtudes e atuar com franqueza Eacute a manifestaccedilatildeo do juiacutezo proacuteprio sobre fatos e coisas com base na verdade eacute ser sincero em suas palavras sem contudo usaacute-la de forma agressiva para ofender outrem sem necessidade

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 7ordm Grau MESTRE DA VERDADE- O estudo

deste Grau analisa em detalhes o triunfo da verdade pois a mentira eacute sempre negativa devendo o Maccedilom ser real Ela eacute a base da vida social

bull 8ordm Grau MESTRE DA CORAGEM - O Maccedilom deste Grau aprende a agir com coragem que eacute uma atitude consciente e firme em face do erro Para combatecirc-lo o fazemos com a forccedila ou energia serena e firme que nos leva a enfrentar os perigos e prover a Justiccedila

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 9ordm Grau MESTRE DA JUSTICcedilA OU

RETIDAtildeO - Em Maccedilonaria a Justiccedila eacute a Verdade que daacute a cada um aquilo que lhe eacute devido e natildeo ofende a nenhum direito Constituindo a Justiccedila o fundamento o sustentaacuteculo de qualquer sociedade pois nada subsiste na desordem e na violecircncia Compete ao Mestre da Justiccedila do Rito Brasileiro principalmente em nosso Paiacutes com tanta desigualdade e injusticcedila social o dever de ser sempre fiel aos postulados morais do Grau e combater as injusticcedilas enfrentar os perigos e prover a Justiccedila

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 9ordm Grau MESTRE DA JUSTICcedilA OU

RETIDAtildeO - Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 10ordm Grau MESTRE DA TOLERAcircNCIA - O

objetivo deste Grau eacute o desenvolvimento de praticar a toleracircncia que eacute a boa disposiccedilatildeo dos que ouvem com paciecircncia opiniotildees opostas agraves proacuteprias e tambeacutem suportar as faltas alheias

bull 11ordm Grau MESTRE DA PRUDEcircNCIA - O estudo deste Grau possibilita ao Maccedilom agir com prudecircncia que eacute a virtude que nos faz conhecer e evitar a tempo as inconveniecircncias ou os perigos nos faz conhecer e praticar o que conveacutem na vida social com moderaccedilatildeo A prudecircncia eacute a disposiccedilatildeo que permite deliberar corretamente sobre o que eacute bom ou mau para o Homem e consequumlentemente como conviver em sociedade

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 12ordm Grau MESTRE DA TEMPERANCcedilA -

Praticar a temperanccedila agir com moderaccedilatildeo dos nossos atos A temperanccedila impede a petulacircncia a imodeacutestia a vaidade a insolecircncia e o orgulho do poder O Maccedilom desenvolve a moderaccedilatildeo pela qual permanece senhor de seus proacuteprios prazeres em vez de ser escravo

bull 13ordm Grau MESTRE DA PROBIDADE - O estudo deste Grau possibilita ao Maccedilom compreender que agir com probidade eacute ser iacutentegro de caraacuteter que leva agrave observacircncia estrita dos deveres quer puacuteblicos quer privados honesto reto e justo

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 14ordm Grau MESTRE DA PERSEVERANCcedilA -

Ela eacute a firmeza e constacircncia O Maccedilom perseverante eacute aquele que permanece firme em seus objetivos e ideais pois cada fracasso ensina algo que devemos aprender O natildeo perseverante eacute aquele inconstante e o instaacutevel A Perseveranccedila nos obriga agrave educaccedilatildeo da vontade Eacute a virtude que contribui para o ecircxito das nossas vidas A Perseveranccedila difere da obstinaccedilatildeo que leva o indiviacuteduo a insistir em algo absurdo e da teimosia eacute que nasce a ignoracircncia Natildeo eacute a forccedila mas a perseveranccedila que realiza grandes sonhos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 14ordm Grau MESTRE DA PERSEVERANCcedilA -

Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 15ordm Grau CAVALEIRO DA LIBERDADE - O

Maccedilom deste Grau estuda a vitoacuteria da liberdade como consequumlecircncia do uso das virtudes e compreende a Liberdade como bem inestimaacutevel que deve ser reconquistado todo dia pois trata-se de um direito Universal e de todos os cidadatildeos A Liberdade eacute por certo um espaccedilo invisiacutevel e somos livres na medida em que ousamos pertencer agrave liberdade deixando que se cumpra em noacutes o fundamento de nossa origem Divina

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalariabull 15ordm Grau CAVALEIRO DA LIBERDADE -

Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 16ordm Grau CAVALEIRO DA IGUALDADE -

Estudo profundo da igualdade a fim de garantir a igualdade entre as pessoas em virtude da qual todos satildeo portadores dos mesmos direitos e deveres

bull 17ordm Grau CAVALEIRO DA FRATERNIDADE - Estudo da fraternidade humana por meio de valores sociais Tambeacutem analisa e mostra formas de combate contra viacutecios como a hipocrisia ambiccedilatildeo exagerada a ignoracircncia aleacutem de propiciar a fraternidade que eacute o amor ao proacuteximo convivecircncia como Irmatildeos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 18ordm Grau CAVALEIRO DA ROSA-CRUZ - O

Maccedilom deste Grau dedica-se ao estudo de meios para obter o triunfo da Luz sobre as trevas como forma de libertaccedilatildeo pelo amor Grau de cunho espiritualista consagrando a evoluccedilatildeo espiritual do Maccedilom isto eacute ao culto evangeacutelico nos ensinamentos morais deixados por Jesus Cristo resumidos nas trecircs virtudes teoloacutegicas Feacute Esperanccedila e Caridade Como podemos verificar ao longo do aprendizado nos Graus Maccedilocircnicos do Rito Brasileiro eacute que afirmam os valores espirituais e virtudes morais da pessoa humana

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 18ordm Grau CAVALEIRO DA ROSA-CRUZ -

Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 19ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA AGRICULTURA

E DA PECUAacuteRIA - Eacute consagrado ao estudo das origens da civilizaccedilatildeo do momento histoacuterico em que o homem social transmuda-se do bando para o clatilde e deste para a comunidade urbana - a cidade Esse longo caminho eacute balizado pelo Rito Brasileiro atraveacutes de marcos fundamentais da economia sempre dominante nos movimentos humanos mais profundos Pecuaacuteria e Agricultura mais do que conceitos econocircmicos satildeo conceitos globalizantes os quais a uma atividade econocircmica dominante num certo tempo agregam toda riqueza dos instantes significativos da linha evolucional da espeacutecie humana

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 19ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA AGRICULTURA

E DA PECUAacuteRIA - Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 20ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA INDUacuteSTRIA E

DO COMEacuteRCIO - Satildeo atividades indispensaacuteveis agrave vida e ao progresso social lembrando ainda a necessidade da retidatildeo tambeacutem recriar (induacutestria) e redistribuir (comeacutercio)

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 21ordm Grau MISSIONAacuteRIO DO TRABALHO - O

cunho do Grau eacute realmente o trabalho e estaacute ligado a Noeacute (construccedilatildeo da arca) e a Faleg (construccedilatildeo da Torre de Babel) ldquoO homem nasceu para o trabalho como o paacutessaro para voarrdquo O trabalho reto e digno com o seu justo pagamento

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 22ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ECONOMIA -

Esse Grau eacute uma sequumlecircncia dos Graus 19 20 e 21 e manteacutem o espiacuterito tradicional do Grau Na Maccedilonaria Tradicional quando batem agrave porta se diz que satildeo os patriarcas noaquitas que cortaram as aacutervores do Liacutebano e com elas construiacuteram a nau E com o cedro do Liacutebano e o machado se faziam as naus para o intercacircmbio comercial entre os povos antigos atendendo agrave produccedilatildeo agrave circulaccedilatildeo e agrave reparticcedilatildeo das riquezas Os tiacuterios e os sidocircnios foram os iniciadores da navegaccedilatildeo mariacutetima rasgaram rotas para o mundo entatildeo conhecido Alegoricamente o machado eacute o instrumento para se pocircr abaixo as discriminaccedilotildees econocircmicas as cores do arco-iacuteris significa a bonanccedila que resultaria de uma Economia mundial equilibrada isto eacute supletiva e natildeo competitiva

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 22ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ECONOMIA -

Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 23ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA EDUCACcedilAtildeO -

Essa denominaccedilatildeo deriva do conteuacutedo tradicional do Grau Os 7 degraus do trono no Oriente lembrando o trivium e o quadrivium a gramaacutetica a retoacuterica e a dialeacutetica (loacutegica) a aritmeacutetica a geometria a muacutesica e a astronomia

bull 24ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ORGANIZACcedilAtildeO SOCIAL ndash - Essa denominaccedilatildeo se impotildeem pelo conteuacutedo da Maccedilonaria Tradicional Eacute a legenda do Tabernaacuteculo de Moiseacutes Resume o Decaacutelogo

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 25ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA JUSTICcedilA

SOCIAL ndash A denominaccedilatildeo estaacute ligada agrave divisa ldquoVirtude e Coragemrdquo e desenvolve a legendas mosaicas da Serpente de Bronze e do eufoacuterbio Moiseacutes tambeacutem usava o suco de eufoacuterbio para a cura sendo que o eufoacuterbio tambeacutem destruiacutea o ferro

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 26ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA PAZ - Na

Maccedilonaria tradicional este Grau tem vaacuterias denominaccedilotildees como Maccedilom do Segredo (Rito Primitivo de Namur) e Companheiro Perfeito Arquiteto (Misraim) No Rito Escocecircs Antigo Aceito eacute o Priacutencipe da Mercecirc ou Escocecircs Trinitaacuterio Eacute um Grau templaacuterio No altar haacute uma estaacutetua que representa a verdade que eacute o palaacutedio do Grau

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 26ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA PAZ -

Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 27ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ARTE - O Grau 27

do Rito Brasileiro eacute consagrado agrave Arte A Arte eacute livre nobre e gloriosa Natildeo admite escravizaccedilotildees O artista nasce artista e traz consigo a sensibilidade da percepccedilatildeo e originalidade criadora Por isso se define a Arte como uma livre atividade espiritual criadora de beleza

bull 28ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA CIEcircNCIA - O Grau 28 do Rito Brasileiro eacute o Missionaacuterio da Ciecircncia Porque 1ordm - O real objetivo desse Grau na antiga Maccedilonaria era fazecirc-lo uma escola de ciecircncias interpretando a Natureza e devassando-lhe as leis em procura da Verdade Assim pensava o criador desse grau o monge Pernetti em 1766 fundador da Ordem dos Iluminados de Avinhatildeo

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 29ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA RELIGIAtildeO - No

Rito Primitivo de Namur de 1770 denominava-se Grande Eleito da Verdade Mais tarde tomou as denominaccedilotildees de Grande Escocecircs de Santo Andreacute da Escoacutecia ou Patriarca dos cruzados ou Cavaleiro do Sol ou Gratildeo-Mestre da Luz No Rito Brasileiro o Grau eacute orientado no sentido de conciliar a Feacute com a Razatildeo sendo um dos seus objetivos o expurgo de siacutembolos e outros elementos maccedilocircnicos de grande influecircncia nos ritos irmatildeos de doutrina diferente Andreacute irmatildeo de Simatildeo Pedro foi o primeiro disciacutepulo a ser chamado daiacute a tradiccedilatildeo bizantina denominaacute-lo protokelos com significado literal de ldquoo primeiro chamadordquo A tradiccedilatildeo cristatilde nos conta que Andreacute teve grande atividade missionaacuteria na regiatildeo do Mar Negro atual Turquia Uma narrativa do Seacuteculo IV cristatildeo registra que Andreacute foi martirizado numa cruz em forma de X sendo que na bandeira da Escoacutecia paiacutes em que Santo Andreacute e padroeiro consta tal alegoria

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 29ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA RELIGIAtildeO -

Paramentos

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RITO BRASILEIRO (xxx)

OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 30ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA FILOSOFIA - Eacute

a cuacutepula dos Graus culturais do Rito O Maccedilom desde o Grau 19 ao 29 passou por todos os departamentos da atividade e da cultura humana e estaacute apto a adquirir o superior espiacuterito filosoacutefico numa compreensatildeo da Vida da Sociedade e do Universo pela apreensatildeo dos Princiacutepios e das Causas

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 30ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA FILOSOFIA -

Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 31ordm Grau GUARDIAtildeO DO BEM PUacuteBLICO - O

detentor do Grau 31 precisa ter uma consciecircncia esclarecida de julgamento capaz de distinguir entre o Bem e o Mal o justo e o injusto No Rito Brasileiro o Grau 31 eacute o complemento superior do Grau 9 o Mestre da Justiccedila O Maccedilom tem o dever fundamental de contribuir para o Bem Puacuteblico porque se a Maccedilonaria natildeo tem Paacutetria os Maccedilons a tecircm

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 31ordm Grau GUARDIAtildeO DO BEM PUacuteBLICO -

Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 32ordm Grau GUARDIAtildeO DO CIVISMO - O

Guardiatildeo do Civismo nesse particular natildeo usa a forccedila pela forccedila no serviccedilo da Comunidade Um homem forte eacute aquele que se conforma com as Verdades espirituais oriundas da Religiatildeo que professe ou da Filosofia que cultive e em cada Paacutetria procura seguir o exemplo de seus maiores paradigmas do Bem e da Honra Um Maccedilom assim estruturado eacute inexpugnaacutevel e serve efetivamente a Paacutetria atraveacutes dela agrave Humanidade

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 32ordm Grau GUARDIAtildeO DO CIVISMO -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSSupremo Conclave do Brasil (33ordm grau) -

Servidorbull 33ordm Grau SERVIDOR DA ORDEM DA

PAacuteTRIA E DA HUMANIDADE - Eacute tiacutetulo eacute conferido ao Iniciado no Grau 33 do Rito Brasileiro de Maccedilons Antigos Livres e Aceitos Cabe-lhe o exerciacutecio de sui generis sacerdoacutecio natildeo-religioso e natildeo profissional trabalhar com destemor na propagaccedilatildeo dos princiacutepios da Maccedilonaria identificar como ser individual ativo as polaridades opostas a fim de neutralizaacute-las freando o jogo espontacircneo e instaacutevel do pensamento para transformaacute-lo de corrente tormentosa de reflexos do mundo na quietude harmoniosa da disciplina interior

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSSupremo Conclave do Brasil (33ordm grau) -

Servidorbull 33ordm Grau Servidor da Ordem da Paacutetria e

da Humanidade - Paramentos

DA LOJA MACcedilONICA AMPARO E VIRTUDE Aacute LOJA MACcedilONICA ACADEcircMICA UNIAtildeO UBERABENSE Ndeg3661

ndash GOBMG

Ao reportarmos a Histoacuteria da Maccedilonaria de Uberaba sem ter a referecircncia do papel das Lojas Amparo de Virtude 1 e 2 e da Loja Acadecircmica Uniatildeo Uberabense ndeg3661 - GOBMG no cenaacuterio atual da Instituiccedilatildeo Maccedilonaria Universal constatamos o quanto temos prestado contas com o Dever em servir e promover o bem estar da humanidade

Os ideais revolucionaacuterios da inquietude do eterno aprendiz moldado na toleracircncia e no trabalho as colocam nos mesmos patamares de trabalho do interior para o exteriorde dentro para fora

Parabeacutens Obreiros da Loja e membros fundadores da Loja Maccedilocircnica Acadecircmica Uniatildeo Uberabense ndeg3661 ndash GOBMG

Irmatildeo Wagner da Cruz ` M ` I `

ndash Grande Benemeacuterito do Grande Oriente do Brasilmembro fundador e ex ndash Veneraacutevel Mestre

Iacutendice

PARA APROFUNDAR-SE NO TEMA

Bibliografiabull A vida oculta na Maccedilonaria Irm Charles Webster

Leadbeater ndash G 33deg (The Hidden life in Freemasonry) traduzido pelo Irm J Gervaacutesio de Figueiredo ndash G 30deg

bull Os Grandes Iniciados ndash Eacutedouard Schureacutebull A Verdade - numero 451 ndash NovDez ndash A Maccedilonaria e

a Ordem Rosa-Cruzbull Rituais Graus 1 a 33 do Rito Brasileiro ndash GOBbull Pesquisas Internet principalmente Wikipeacutediabull Constituiccedilatildeo e Regulamento do Rito Brasileirobull Estatutos do Supremo Conclave do Brasil

Iacutendice

EPIacuteLOGO Por esse trabalho deduzimos que os ritos nascem crescem e se transformam Como uma planta Nascem e crescem fortes quando cultivadas com denodo pelas potecircncias e pelos irmatildeosOs ritos nascem por diversas circunstacircncias Dissidecircncia causas sociais e ate poliacuteticas cuja as origens do nascimento as vezes perde-se no tempo Reconstituiacute-las com precisatildeo seria necessaacuterio longevas pesquisasAssim o rito assemelha-se a uma flor que quando vergastada pelo vento lancinada pelo sol resistem espalhando o poacutelen que depositado em solo feacutertil germina ofertando novas flores preservando a natureza e a vida Assim satildeo os ritos quando no seu fenecimento espargem novas sementes nascendo novos ritos iluminando a maccedilonaria conduzindo a ordem real na busca da perfeiccedilatildeo humana Eacute grande misteacuterio da vida e da maccedilonaria apanaacutegio do Supremo Arquiteto do Universo

Iacutendice

CONTATOS

bull Nei Inocecircncio dos Santos ndash neiinocenciobolcombrbull Antonio Naccaratto ndash asnaccarattoigcombrbull Alexandre Petri ndash alepetribolcombr

Iacutendice

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Other

65386205

Iacutendice

Khalil Gibran Vossos filhos natildeo satildeo vossos filhos Vossos filhos natildeo satildeo vossos filhos Satildeo os filhos e as filhas da acircnsia da vida por si mesma Vecircm atraveacutes de voacutes mas natildeo de voacutes E embora vivam convosco natildeo vos pertencem Podeis outorgar-lhes vosso amor mas natildeo vossos pensamentos Porque eles tecircm seus proacuteprios pensamentos Podeis abrigar seus corpos mas natildeo suas almas Pois suas almas moram na mansatildeo do amanhatilde Que voacutes natildeo podeis visitar nem mesmo em sonho Podeis esforccedilar-vos por ser como eles mas natildeo procureis fazecirc-los como voacutes Porque a vida natildeo anda para traacutes e natildeo se demora com os dias passados Voacutes sois os arcos dos quais vossos filhos satildeo arremessados como flechas vivas O arqueiro mira o alvo na senda do infinito e vos estica com toda a sua forccedila Para que suas flechas se projetem raacutepidas e para longe Que vosso encurvamento na matildeo do arqueiro seja vossa alegria Pois assim como ele ama a flecha que voa Ama tambeacutem o arco que permanece estaacutevel Khalil Gibran

Iacutendice

AGRADECIMENTOSbull Loja Caetano Nacarato Ndeg 3812 GOBndash

GOSP Rito Brasileirondash VM Antonio Sergio Basseti

Naccarattondash Ex VM IMEDIATO Paulo Luiz

Maximiliano

bull A todos vocecircs que participaram nesta oportunidade

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  • 10 ANOS DE TRABALHO NO RITO BRASILEIRO
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  • 10 ANOS DE TRABALHO NO RITO BRASILEIRO (2)
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  • Agrave G D S A D U
  • OBJETIVO
  • RITO BRASILEIRO
  • RITO BRASILEIRO (2)
  • RITO BRASILEIRO (3)
  • RITO BRASILEIRO (4)
  • RITO BRASILEIRO (5)
  • RITO BRASILEIRO (6)
  • RITO BRASILEIRO (7)
  • RITO BRASILEIRO (8)
  • RITO BRASILEIRO (9)
  • RITO BRASILEIRO (10)
  • RITO BRASILEIRO (11)
  • RITO BRASILEIRO (12)
  • RITO BRASILEIRO (13)
  • RITO BRASILEIRO (14)
  • RITO BRASILEIRO (15)
  • RITO BRASILEIRO (16)
  • RITO BRASILEIRO (17)
  • RITO BRASILEIRO (18)
  • RITO BRASILEIRO (19)
  • Denominaccedilatildeo dos Oficiais e Disposiccedilatildeo dos IIr em Loja - Rito B
  • Circulaccedilatildeo em Loja - Rito Brasileiro GOB
  • Ornamentaccedilatildeo da Loja e Instrumentos de Trabalho do Grau 1 ndash Rit
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (2)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (3)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (4)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (5)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (6)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (7)
  • Cobridor do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Cobridor do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (2)
  • Trolhamento Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Tempo de trabalho Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Observaccedilotildees ndash Rito Brasileiro GOB
  • ESOTERISMO MACcedilOcircNICO
  • O EGITO ndash OS GRANDES INICIADOS
  • A RELIGIAtildeO NO ANTIGO EGITO
  • O APRENDIZ EGIacutePCIO ndash O MACcedilOM
  • A ENERGIA E SUA TROCA COM O AMBIENTE
  • ENERGIA ndash ENTIDADES ndash EGREGORA
  • INICIACcedilAtildeO
  • SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO
  • SALMO 133
  • AARAtildeO E MOISEacuteS
  • SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO (2)
  • ENCERRAMENTO dos TTr
  • RITO BRASILEIRO (20)
  • RITO BRASILEIRO (21)
  • RITO BRASILEIRO (22)
  • RITO BRASILEIRO (23)
  • RITO BRASILEIRO (24)
  • RITO BRASILEIRO (25)
  • RITO BRASILEIRO (26)
  • RITO BRASILEIRO (27)
  • RITO BRASILEIRO (28)
  • RITO BRASILEIRO (29)
  • RITO BRASILEIRO (30)
  • RITO BRASILEIRO (31)
  • RITO BRASILEIRO (32)
  • RITO BRASILEIRO (33)
  • RITO BRASILEIRO (34)
  • RITO BRASILEIRO (35)
  • RITO BRASILEIRO (36)
  • RITO BRASILEIRO (37)
  • RITO BRASILEIRO (38)
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  • RITO BRASILEIRO (40)
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  • RITO BRASILEIRO (xxx)
  • RITO BRASILEIRO (49)
  • RITO BRASILEIRO (50)
  • RITO BRASILEIRO (51)
  • RITO BRASILEIRO (52)
  • RITO BRASILEIRO (53)
  • RITO BRASILEIRO (54)
  • RITO BRASILEIRO (55)
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  • PARA APROFUNDAR-SE NO TEMA
  • EPIacuteLOGO
  • CONTATOS
  • Slide 141
  • Slide 142
  • AGRADECIMENTOS
Page 20: Ao longo de sua história, a Maçonaria, não aquela das lendas e tradições românticas, de tempos imemoriais, das guildas de ofício que pretendiam manter.

Iacutendice

10 ANOS DE TRABALHONO RITO BRASILEIRO

LOJA ACADEcircMICA UNIAtildeO UBERABENSE Ndeg3661 - GOBMG

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36961807

Iacutendice

Iacutendice

Iacutendice

Iacutendice

Agrave G D S A D U

RITO BRASILEIRO LOJA ACADEcircMICA UNIAtildeO UBERABENSE

Ndeg3661 - GOBMG

Iacutendice

OBJETIVO

bull Atendendo um imperativo do Rito Brasileiro Tempo de Instruccedilatildeo trataremos esta noite dos temas

bull Aspectos histoacutericos do Rito Brasileiro bull Siacutentese da hierarquia do Rito Brasileiro

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELO

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELO

bull Miguel Antocircnio Dias ndash 1864bull Joseacute Firmo Xavier ndash 1878

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Irmatildeo Aacutelvaro Palmeira um dos mais ferrenhos defensores da consolidaccedilatildeo do rito que assim se expressou atraveacutes de texto publicado no Documento do Rito Brasileiro nordm 29 sobre o primeiro movimento maccedilocircnico para a formaccedilatildeo do um Rito NacionalldquoEm 1864 foi publicado em Paris - Franccedila ldquoBiblioteca Maccedilocircnica ou Instruccedilatildeo Completa do Franco Maccedilomrdquo de autoria do Irmatildeo Miguel Antocircnio Dias de origem portuguesa que modestamente se disse ldquoum cavaleiro Rosa Cruzrdquo Era usual entre os grandes autores maccedilocircnicos essa modeacutestiardquoldquoA ldquoBiblioteca Maccedilocircnica ou Instruccedilatildeo Completa do Franco Maccedilomrdquo eacute uma obra claacutessica completa em 2 volumes e 6 tomos citada como consulta por todos quantos se ocupam de MaccedilonariardquoldquoNessa obra satildeo considerados os Ritos entatildeo existentes em 1864 O autor inicia o seu estudo pelo Rito Francecircs parecendo ter-lhe simpatia mas esclarece no proacutelogo em sua parte final o seu pensamento com um apelordquoTeria sido o embriatildeo do Rito Brasileiro o apelo feito por um irmatildeo Lusitano Miguel Antonio Dias (Sob pseudocircnimo ldquoum Cavaleiro Rosa Cruzrdquo) no ano de 1864 dirigido aos Orientes Lusitano e Brasil no sentido de que fosse criado um Rito novo e independente mantendo os trecircs graus simboacutelicos de acordo com a tradiccedilatildeo maccedilocircnica comum a todos os ritos Que os demais altos graus fossem diferenciados com caracteriacutesticas nacionais Este apelo vinha com a seguinte afirmaccedilatildeo ldquoConvimos em que semelhante reforma eacute contraria ao cosmopolismo e a toleracircncia Maccedilocircnica mas tambeacutem eacute verdade que enquanto os Maccedilons forem patriotas e os povos fisicamente desiguais a conservaccedilatildeo de um Rito Universal parece-nos impossiacutevel Talvez que um tatildeo gigantesco projeto soacute poderaacute ser possiacutevel no vigeacutesimo seacuteculordquo Esta ideacuteia estaacute publicada agraves paacuteginas 6 vol I da obra claacutessica em Maccedilonaria intitulada Biblioteca Maccedilocircnica ou Instruccedilatildeo Completa do Franco-Maccedilom publicada em Paris por Ailleaud Guillard
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ldquoUm Rito Maccedilocircnico criado no ambiente de nossa Paacutetria foi sempre uma aspiraccedilatildeo do Maccedilom no Brasil Essa aspiraccedilatildeo evidenciou-se pela primeira vez em 1878 EV com a ldquoConstituiccedilatildeo da Maccedilonaria do Especial Rito Brasileirordquo em Pernambuco tendo como seu fundador o Irmatildeo Joseacute Firmo Xavier que se condecorou com o imponente tiacutetulo de Grande Chefe Propagador ldquoad vitamrdquo devendo ser em caso de morte substituiacutedo por um Grande Chefe Conservador Entre os papeacuteis deixados pelo Imperador Pedro II e reunidos em dois coacutedices pela Biblioteca Nacional encontram-se a sua Constituiccedilatildeo e a ldquoCaderneta Nominal dos Soacuteciosrdquo (Quadro de Obreiros) com 838 assinaturas de Irmatildeos maccedilons daquele Oriente agravequela eacutepoca e foi dedicado agrave proteccedilatildeo do Imperador e ao Papardquo

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOS

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOS

bull Lauro Sodreacute ndash Decreto 500 ndash 1914bull Veriacutessimo Joseacute da Costa ndash Decreto 536 - 1916bull ndash Decreto 554 - 1917

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O Decreto nordm 500 de 23121914 baixado pelo General Lauro Sodreacute Gratildeo-Mestre do Grande Oriente do Brasil criou e incorporou o Rito Brasileiro consolidando-o como Rito Regular Legal e Legiacutetimo A primeira Constituiccedilatildeo do Rito foi aprovada e encaminhada agrave Assembleacuteia Geral pelo Decreto nordm 536 de 16101916 do GOB que o reconheceu consagrou e autorizou-lhe o funcionamento
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Em 191617 a Assembleacuteia Geral discutiu votou e promulgou a Constituiccedilatildeo que pelo Decreto nordm 554 de 13 de junho de 1917 contendo a Declaraccedilatildeo de Princiacutepios do Rito foi adotada e incorporada ao patrimocircnio da legislaccedilatildeo do Grande Oriente do Brasil

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeO

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeObull AacuteLVARO PALMEIRA Grande Instrutor do Rito Brasileiro

Gratildeo-Mestre Geral Honoraacuterio do GOB

bull Atualizaccedilatildeo do Projeto em 1940bull Instalaccedilatildeo do Supremo Conclave do Brasil ndash 1941bull Reativaccedilatildeo Supremo Conclave - Decreto 2080 -

1968

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Na sessatildeo de 22 de junho de 1940 o Ilustre Conselho aprovou nova Constituiccedilatildeo e autorizou o Gratildeo-Mestre a reativar o Rito BrasileiroNo dia 03 de agosto de 1940 o Gratildeo-Mestre Geral do GOB assinou o Ato nordm 1617 nomeando sete Irmatildeos que constituiacuteram o Supremo Conclave em 06 de fevereiro de 1941 Pelo Ato nordm 1636 foi designada a Comissatildeo encarregada de regularizaacute-lo E o Regulamento Geral do GOB editado em 1958 referiu-se ao Rito Brasileiro em seu Art 24 Mas a implantaccedilatildeo soacute viria a ocorrer com o Decreto do GOB nordm 2080 de 19 de marccedilo de 1968 que lhe conferiu acircmbito universal Esse decreto nomeou Comissatildeo de 15 membros com amplos poderes de revisatildeo e reestruturaccedilatildeo do que ateacute entatildeo fora feito a fim de colocar o Rito rigorosamente acorde agraves exigecircncias maccedilocircnicas da regularidade internacional separando o Simbolismo dos Graus Filosoacuteficos e constituindo-o em real veiacuteculo de renovaccedilatildeo da Ordem conciliando a Tradiccedilatildeo com a Evoluccedilatildeo
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Em sessatildeo especial realizada no dia 25 de abril de 1968 o Supremo Conclave do Brasil aprovou a Constituiccedilatildeo que juntamente com o Regulamento Especial do Rito Brasileiro e o Estatuto do Supremo Conclave do Brasil teve o registro nordm 19955 no livro A-8 e o protocolo nordm 55014 no livro A-5 do Cartoacuterio Castro Menezes de Registro Civil de Pessoas Juriacutedicas Rio de Janeiro em 4 de setembro de 1968No dia 10 de junho de 1968 foi assinado o Tratado de Amizade e Alianccedila Maccedilocircnica entre o Grande Oriente do Brasil e o Supremo Conclave do Brasil que a Soberana Assembleacuteia Federal Legislativa ratificou sob aclamaccedilatildeo com o plenaacuterio de peacute

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIA

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIAbull O Rito Brasileiro eacute teiacutesta afirma a crenccedila em um Deus

Criador Proclama a Gloacuteria do Supremo Arquiteto do Universo e a fraternidade dos homens filhos do mesmo Pai Acata os Landmarks e os demais princiacutepios tradicionais da Maccedilonaria Nas Lojas simboacutelicas do Rito estatildeo sempre presentes as Trecircs Grandes Luzes- o Livro da Lei Sagrada o Esquadro e o Compasso (art 4ordm da Constituiccedilatildeo do Rito) Integra na Maccedilonaria contemplativa a Maccedilonaria militante harmonizando o estrutural com o temporal Eacute um dos seus fins a formaccedilatildeo da cultura poliacutetico-social dos Obreiros paralela agrave indispensaacutevel cultura doutrinaacuterio-maccedilocircnica para que os Maccedilons possam sentir captar e dirigir o espiacuterito de cada seacuteculo

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIA DOS PRINCIacutePIOS

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Princiacutepios - Constituiccedilatildeo do Rito Tit I - Dos Fundamentos - Capiacutetulo I - Dos Princiacutepios - Art 1ordm - O Rito Brasileiro de Maccedilons Antigos Livres e Aceitos como sistema de cerimocircnias praacuteticas e ensinamentos maccedilonicos de caraacuteter universal eacute instituiccedilatildeo essenciamente iniciaacutetica filosiacutefica filantroacutepica e progressista assentada na Tradiccedilatildeo e na Evoluccedilatildeo Natildeo divide sua autoridade doutrinaacuteria filosiacutefica e lituacutergica nem a subordina tendo como princiacutepios basilaacuteries I - os landmarques os antigos deveres usos e costumes o sigilo e demais fundamentos da Maccedilonaria Universal II - o Teiacutesmo Afirma a existecircncia de um Deus Criador proclama a gloacuteria do Supremo Arquiteto do Universo e a crenccedila na imortalidade da alma III - a fraternidade dos homes filhos do mesmo Pai IV - a obrigatoacuteria presenccedila nas Lojas Simboacutelicas das Trecircs Grandes Luzes da Maccedilonaria o Livro da Lei o Esquadro e o Compasso Paraacutegrafo uacutenico - Como instituiccedilatildeo regular legal e legiacutetima que perserva a universalidade maccedilonica o Rito Brasileiro de Maccedilons Antigos Livres e Aceitos pode ser implantado em qualquer paiacutes observados os preceitos desta Constituiccedilatildeo

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSbull 1 ndash Do significado simboacutelico ou

doutrinaacuterio

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSbull 1 ndash Do significado simboacutelico ou

doutrinaacuteriobull 2 ndash Do procedimento tradicional

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSbull 1 ndash Do significado simboacutelico ou

doutrinaacuteriobull 2 ndash Do procedimento tradicionalbull 3 ndash Dos aspectos praacuteticos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSDAS PECULIARIDADES

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSDAS PECULIARIDADESbull Retorno da P S

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSDAS PECULIARIDADESbull Retorno da P Sbull Cerimocircnia das Luzes

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSDAS PECULIARIDADESbull Retorno da P Sbull Cerimocircnia das Luzesbull Tiacutempano

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSDAS PECULIARIDADESbull Retorno da P Sbull Cerimocircnia das Luzesbull Tiacutempanobull Bastotildees

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSDAS PECULIARIDADESbull Retorno da P Sbull Cerimocircnia das Luzesbull Tiacutempanobull Bastotildeesbull Inversatildeo das Colunas

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSDAS PECULIARIDADESDOS PRECEITOS DOUTRINAacuteRIOS

Iacutendice

Denominaccedilatildeo dos Oficiais e Disposiccedilatildeo dos IIr em Loja - Rito Brasileiro GOB

1 - Veneraacutevel2 - 1deg Vigilante3 - 2deg Vigilante4 - Orador5 - Secretaacuterio6 - Tesoureiro7 - Chanceler8 - M de Cerimocircnias9 - Hospitaleiro10 - 1deg Diaacutecono11 - 2deg Diaacutecono 12 - 1deg Experto13 - 2deg Experto14 - Porta-Bandeira15 - Porta-Estandarte16 - Cobridor17 - Cobridor Externo18 - Arquiteto19 - Mestre de Harmonia20 - Mestre de Banquetes21 - Ex-Veneraacutevel Imediato22 - Dignitaacuterios Visitantes

23 - Ex-Veneraacuteveis da Loja24 - Coluna dos Mestres25 - Coluna dos Companheiros26 - Coluna dos Aprendizes27 - Altar dos Compromissos28 - Carta Constitutiva29 - Altar dos Perfumes30 - Pavimento Mosaico31 - Quadro do Grau32 - Pedra Polida33 - Mar de Bronze34 - Pedra Bruta35 - Estaacutetua de Minerva36 - Estaacutetua de Heacutercules37 - Estaacutetua de Vecircnus38 ndash Maior Autoridade Maccedilocircnica Presente39 - Mestres Instalados

B - Bandeira do BrasilG - Bandeira do GOBE - Estandarte da Loja

Iacutendice

Circulaccedilatildeo em Loja - Rito Brasileiro GOB

Iacutendice

Ornamentaccedilatildeo da Loja e Instrumentos de Trabalho do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

bull A Sala dos PP PP o Aacutetrio ou Vestiacutebulo e a Cacircmara das Reflexotildees em local discreto do edifiacutecio

bull No Aacutetrio ficam os materiais para a recepccedilatildeo das Autoridades bull A mesa do Veneraacutevel eacute retangular ou hexagonal fechada

adornada com toalha bordocirc com franjas douradas eacute o Altar Sobre ele candelabro de trecircs braccedilos Na face principal do Altar gravada a figura de um Esquadro Por sobre as trecircs poltronas e o Altar ergue-se um dossel tambeacutem adornado com sanefa bordocirc e franjas douradas Sob o dossel no alto penderaacute agrave esquerda a Estrela Radiante com a letra G no centro

bull Aos peacutes do Altar ao centro sobre os degraus expotildee-se a Carta Constitutiva da Loja ao lado agrave direita a Prancheta de Traccedilar ou Taacutebua de Delinear

bull No centro do Oriente acha-se o Altar dos Compromissos (ou Juramentos) sobre o qual se encontram o Livro da Lei que eacute a Biacuteblia o Esq e o Comp este aberto em 45deg a Espada Flamejante e trecircs casticcedilais

bull Estaacutetua de Minerva (Sabedoria Sapiecircncia) sobre uma coluna jocircnica

bull Agrave esquerda e um pouco atraacutes do Pedestal do 1deg Vigilante vecirc-se a Estaacutetua de Heacutercules (Forccedila ou Salus) sobre uma coluna doacuterica Agrave esquerda e ao lado do Pedestal do 2deg Vigilante a Estaacutetua de Vecircnus (Beleza ou Stabilitas) sobre uma coluna coriacutentia

bull Mar de Bronze Pedra Polida e Pedra Bruta

Iacutendice

Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOBbull Veneraacutevel ndash Um Esquadro de hastes desiguaisbull 1ordm Vigilante ndash Um Niacutevelbull 2ordm Vigilante ndash Um Prumo ou Perpendicularbull Orador ndash Um Livro aberto Rutilantebull Secretaacuterio ndash Duas Penas cruzadasbull Tesoureiro ndash Duas Chaves cruzadasbull Chanceler ndash Um Timbrebull Hospitaleiro ndash Uma Bolsabull Mestre de Cerimocircnias ndash Um Triacircngulo equilaacutetero vazadobull Diaacuteconos ndash Uma Pombabull Expertos ndash Um Punhalbull Porta-Bandeira ndash Uma Bandeirabull Porta-Estandarte ndash Um Estandartebull Cobridor Interno ndash Duas Espadas cruzadasbull Arquiteto ndash Uma Trolhabull Mestre de Harmonia ndash Uma Lirabull Mestre de Banquetes ndash Uma Taccedilabull Cobridor Externo ndash Um Alfanjebull Bibliotecaacuterio ndash Um Livro Aberto com uma Penabull Ex-Veneraacutevel ndash Um Compasscom escala sobre um Esqtendo no centro

um olho

Iacutendice

Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

bull INSIacuteGNIAS DO VENERAacuteVEL-MESTRE

Iacutendice

Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

bull INSIacuteGNIAS DO EX-VEN-MESTRE

Iacutendice

Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

COLAR E PUNHOS 1ordm VIGILANTE

Iacutendice

Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

COLAR E PUNHOS 2ordm VIGILANTE

Iacutendice

Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

COLAR DOS OFICIAIS

Iacutendice

Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

FAIXA E AVENTAL DE MESTRE-MACcedilOM

Iacutendice

Cobridor do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOBbull Palavra Sagrada - Bbull Palavra de Passe ndash Natildeo haacutebull Sinal de O ndash M d ao p com os dd uu e

estendidos e o p separado em equadria Palma p b

bull Sinal de S ndash Est agrave O lev a m d horizontalmente ao o d e deixaacute-la cair perpendicularmente ao longo do corpo e retornar ao S de O

bull Sinal de Ob ndash Col a m d aberta por c da e sobre o avental

bull Sinal do Rito ndash Levar naturalmente a m d ao o e depois ao o d e estender o braccedilo agrave frente formando e com a p da m p c

Iacutendice

Cobridor do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOBbull Toque ndash Tomar a matildeo direita do Ir com sua

proacutepria matildeo direita e tocar levemente com a extremidade do polegar a primeira falange do dedo indicador do outro dando trecircs toques no ritmo da bat do Grau -

bull Marcha ndash 3 pp para frente com o p e juntar o calc d ao calc e formando esq

bull Bateria - -bull Idade - T AAbull Aclamaccedilatildeo - GLOacuteRIA GLOacuteRIA GLOacuteRIA

Iacutendice

Trolhamento Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

bull Ven - De onde vindes meu Irmatildeobull Visit - De uma Loja de Satildeo Joatildeo Ven Mestr bull Ven - Que trazeis meu Irmatildeobull Visit - Amizade paz e prosperidade a todos os meus

Irmatildeos bull Ven - Nada mais trazeis bull Visit - O VM de minha Loj - V S P T V Tbull Ven - Que se faz em vossa Lojbull Visit - Levantam-se TT agrave Virtude e cavam-se masmorras

ao Viacuteciobull Ven - O que vindes aqui fazer bull Visit - Vencer minhas paixotildees submeter minha vontade e

fazer novos progressos na Maccedilbull Ven - O que desejais meu Irmatildeobull Visit - Um lugar entre voacutesbull Ven - Ele vos eacute concedido

Iacutendice

Tempo de trabalho Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB bull Desde o Meio-Dia ateacute a Meia-Noite

Iacutendice

Observaccedilotildees ndash Rito Brasileiro GOBbull No iniacutecio e no teacutermino dos TTrab o 2ordm Vig faz uso do ldquoTiacutempanordquo bull Cerimocircnia das luzes (ciacuterios)

ndash Vela branca = S (VenMestr)ndash Vela vermelha = F (1ordm Vig)ndash Vela azul = B (2ordm Vig)

bull O V M no seu altar tem uma vela que se denomina tochabull O V M IIr VVg eu vos convido para vindes ao altar dos juramentos

para que procedamos agrave Cerimocircnia das Luzesbull O V M desce do altar com a tocha acesa acende a vela branca dizendo

Que a luz da sabedoria ilumine nossos trabalhos Passa a tocha ao 1deg Vig que acende a vela vermelha dizendo Que a luz da forccedila decirc vigor a nossa obra O 1deg Vig entrega a tocha ao 2deg Vig que acende a vela de cor azul dizendo Que a luz da beleza se manifeste entre noacutes

bull O livro da lei eacute aberto no salmo 133 onde se lecirc primeiro versiacuteculo Rogando proteccedilatildeo do SUPREMO ARQUITETO DO UNIVERSO

bull Na leitura que o Orador faz do salmo 133 eacute formado o paacutelio com os dois Diaacutec e o M CC

bull Os IIr do Rito Brasileiro ao cruzarem o eixo da loja no Ocidente fazem a saudaccedilatildeo ao V M Ao subir para o Oriente da Loja ou descer cumprimentam o V M

bull No encerramento ocorre o AMORTIZACcedilAtildeO DAS LUZES bull No cortejo de entrada e saiacuteda faz parte os hinos

Iacutendice

ESOTERISMO MACcedilOcircNICO

Iacutendice

O EGITO ndash OS GRANDES INICIADOSbull A INICIACcedilAtildeO NO EGITObull HERMES TRIMEGISTO (3X) 42 LIVROSbull ZOROASTRO ndash ZEND-AVESTAbull MOISES - PENTATEUCObull SUA INFLUEcircNCIA NAS RELIGIOtildeES E

NA MACcedilONARIA(MOISES DAVID SALOMAtildeO)

Iacutendice

A RELIGIAtildeO NO ANTIGO EGITObull ESSEcircNCIA DA RELIGIAtildeO

EGIacutePCIAbull LENDA DE OSIRIS - SUA

MORTEbull SEU RETORNO COM OS

SEGREDOS DO AMENTIbull JULGAMENTO DOS

MORTOS A PENA DE MAAT A VERDADE -JUSTICcedilA

bull ldquoCADA SER DEVE ESTAR SEMPRE PREPARADO PARA COMPARECER PERANTE O TRIBUNAL SER ABSOLVIDO E RECEBIDO DE VOLTA AO SEIO DIVINOrdquo

Iacutendice

O APRENDIZ EGIacutePCIO ndash O MACcedilOMbull POSICcedilAtildeO DOS PEacuteS

bull O AVENTAL DO Ap

bull O CINTO MAGNEacuteTICO

Iacutendice

A ENERGIA E SUA TROCA COM O AMBIENTECHAKRAS

bull ENERGIAS E ENTIDADES

bull IMAtilde E ANTENA

bull CONSCIEcircNCIA COLETIVA

bull FORMACcedilAtildeO DA EGREGORA

Iacutendice

ENERGIA ndash ENTIDADES ndash EGREGORA

bull ACENDIMENTO DAS VELASbull PROCISSAtildeO - O CAMINHO DO SOL E A

CIRCULACcedilAtildeObull INCENSACcedilAtildeO E CANTOS ORACcedilAtildeO E OS

ANJOS ATENDEM AO CHAMADObull OS NOMES EM LOJAbull A INICIACcedilAtildeO

Iacutendice

INICIACcedilAtildeObull A INICIACcedilAtildeO AOS

MISTEacuteRIOS MENORES E MAIORES NA GREacuteCIA OU EGITO

bull PREPARO DO TEMPLO ndash SUA MAGNETIZACcedilAtildeO PREPARO DO TEMPLO PROCISSAtildeO INCENSO MUacuteSICA CANTORIA

bull INICIACcedilAtildeO E SUAS VIAGENS

INICIACcedilAtildeObull A INICIACcedilAtildeO AOS

MISTEacuteRIOS MENORES E MAIORES NA GREacuteCIA OU EGITO

bull PREPARO DO TEMPLO ndash SUA MAGNETIZACcedilAtildeO PREPARO DO TEMPLO PROCISSAtildeO INCENSO MUacuteSICA CANTORIA

bull INICIACcedilAtildeO E SUAS VIAGENS

Iacutendice

SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO

bull PURIFICACcedilAtildeO MENTAL INICIALbull DE PEacute E Agrave ORDEMbull VERIFICAR SE O TEMPLO ESTAacute A COBERTObull VERIFICAR SE TODOS OS PRESENTES SAtildeO MACcedilONSbull SOIS MACcedilOMbull DO MEIO DIA A MEIA NOITE bull ZOROASTRO (ZARATUSTRA)bull LUZ DO MEIO DIA EM PONTObull CIRCULACcedilAtildeO DA PSbull FORMACcedilAtildeO DA ABOacuteBADA TRIANGULAR(PALIO)bull ABERTURA DO LLbull SALMO 133

Iacutendice

SALMO 133

bull OH QUAtildeO BOM E QUAtildeO SUAVE Eacute QUE OS IIR VIVAM EM UNIAtildeO

bull Eacute como o oacuteleo preciosos sobre a cabeccedila que desce sobre a barba a barba de AARAtildeO e que desce agrave orla de suas vestes

bull Como o orvalho de Hermom e como o que desce sobre os montes de Siatildeo porque ali o SENHOR ordena a benccedilatildeo e vida para sempre

Iacutendice

AARAtildeO E MOISEacuteSbull wikipedia

bull Aaratildeo (Ou Arraron tranliterado para hebraico) teria sido filho mais velho de Anratildeo e Joquebede (Ecircxodo 620) da Tribo de Levi(1Crocircnicas 61-3) Era bisneto de Levi1 Tinha uma irmatilde mais velhaMiriam2 Ecircxodo 24) Casou com Eliseba filha de Aminadabe daTribo de Judaacute que lhe deu quatro filhos Nadabe Abiuacute Eleazar eItamar3

bull Aparece na biacuteblia quando Jeovaacute o Deus de Israel o envia desde oEgito para se reunir com o seu irmatildeo Moiseacutes no Monte Horeb4Tornou-se escolhido por Deus como porta-voz (profeta) de Moiseacutes (que teria problemas de dicccedilatildeo de acordo com a tradiccedilatildeo)e serviu como orador junto do Faraoacute nas diligecircncias que permitiram a realizaccedilatildeo do Ecircxodo e da libertaccedilatildeo do povo hebreu do Egipto em direcccedilatildeo agrave Terra prometida

bull Seu papel central levou agrave sua escolha e de sua descendecircncia em perpetuidade como sumo sacerdote dos israelitas quando da constituiccedilatildeo do sacerdoacutecio noTabernaacuteculo ainda que posteriormente por covardia tenha participado de algumas rebeliotildees contra autoridade divina como na criaccedilatildeo do bezerro de ouro iacutedolo pedido pelos israelitas para guiar-lhes jaacute que Moiseacutes estaria desaparecido pois estava no Monte Sinai recebendo os Dez Mandamentos

bull Aaratildeo e Moiseacutes natildeo foram autorizados por Deus a entrar em Canaatilde A razatildeo alegada eacute que os dois irmatildeos apresentaram impaciecircncia em Cades no uacuteltimo ano de peregrinaccedilatildeo no deserto quando Moiseacutes bateu na rocha para sair aacutegua quando a ordem de Jeovaacute era que ele deveria comandar a rocha5 Da morte de Aaratildeo temos duas historias a principal e mais detalhada de que Aaratildeo Eleazar seu filho e Moiseacutes subiram ao monte Hor Moiseacutes tirou as vestes de Aaratildeo e as colocou em seu filho Eleazar E Aaratildeo morreu no alto do monte Depois disso Moiseacutes e Eleazar desceram do monte e quando toda a comunidade soube que Aaratildeo tinha morrido toda a naccedilatildeo de Israel pranteou por ele durante trinta dias6 Aaratildeo tinha cento e vinte e trecircs anos de idade quando morreu no monte Hor no primeiro dia do quinto mecircs do quadrageacutesimo ano depois que os israelitas saiacuteram do Egito7 A outra historia conta em8 que os israelitas partiram dos poccedilos dos jaacanitas e foram ateacuteMoseraacute Ali Aratildeo morreu e foi sepultado e o seu filho Eleazar foi o seu sucessor como sacerdote O monte Hor ficava nos limites da tribo dos Edomitas proacuteximo aPetra atualmente eacute territoacuterio da Jordacircnia

bull A Vara de Aaratildeo [editar]bull Ver artigo principal Vara de Aaratildeobull A Vara de Aaratildeo eacute o nome dado agrave vara que usada por Aaratildeo para executar sinais

prodigiosos diante de Faraoacute e que serviu como sinal de escolha para o sacerdoacutecio por Deus quando da rebeliatildeo de Coraacute (Nuacutemeros xvii 8) Esta vara teria sido colocada na Arca da Alianccedila o que a tradiccedilatildeo cristatilde tambeacutem concorda (Hebreus ix 4) como um sinal da autoridade do sacerdoacutecio aarocircnico

Iacutendice

SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO

bull A MIM MEUS IIrbull PELA SAUDACcedilAtildeObull PELA BATERIAbull PELA ACLAMACcedilAtildeObull INICIAM-SE OS TRABALHOS

Iacutendice

ENCERRAMENTO dos TTrbull QUANDO VELAS SAtildeO ACESAS AS MESMAS

SERAtildeO APAGADAS NA ORDEM INVERSA ENTRETANTO SENDO SUPLICADO QUE PERMANECcedilA CONOSCO SUAS INFLUENCIAS BENFAZEJAS

bull OS TRABALHOS DEVEM SER RITUALISTICAMENTE ENCERRADOS EM RESPEITO AS ENTIDADES INVOCADAS

bull NAtildeO IMPORTA QUAL TENHA SIDO O RITO PRATICADO

Iacutendice

RITO BRASILEIRO bull Os Graus 1 a 3 satildeo ministrados pelas Lojas Simboacutelicas

subordinadas ao Grande Oriente do Brasil na conformidade do Tratado com ele assinado Os Graus 4 a 33 constituem a Maccedilonaria Filosoacutefica os Graus 4 a 32 satildeo ministrados pelos Corpos Filosoacuteficos subordinados ao Supremo Conclave do Grau 33 na forma da Constituiccedilatildeo e do Regulamento do Rito

bull Como oacutergatildeo maacuteximo do Rito Brasileiro erige-se o Supremo Conclave em que residem os Poderes de Gratildeo-Mestrado para toda a extensatildeo do Territoacuterio sob sua Jurisdiccedilatildeo Em virtude de Tratado tais Poderes podem ser transferidos em relaccedilatildeo aos do Simbolismo a outra Potecircncia Maccedilocircnica legal legiacutetima e regular No caso do Brasil os Graus Simboacutelicos do Rito Brasileiro satildeo administrados pelo Grande Oriente do Brasil cabe poreacutem ao Supremo Conclave do Brasil a intransferiacutevel responsabilidade pela elaboraccedilatildeo da doutrina contida nos Rituais pela produccedilatildeo de Atos administrativos do Rito e pela ordem dos 33 (trinta e trecircs) Graus que lhe integram a Hierarquia

bull Haacute apenas um Supremo Conclave legal legiacutetimo e regular para cada Naccedilatildeo

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 4ordm Grau MESTRE DA DISCRICcedilAtildeO - Neste

grau o Obreiro tem a oportunidade de aperfeiccediloar valores do Morais e colocar em exerciacutecio mais uma virtude que eacute a Discriccedilatildeo indispensaacutevel agrave convivecircncia em sociedade pois devemos ter discernimento regulando nossas palavras e accedilotildees afim de evitar situaccedilotildees que possam ferir outrem

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 4ordm Grau MESTRE DA DISCRICcedilAtildeO ndash

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 5ordm Grau MESTRE DA LEALDADE - Atraveacutes

do estudo da praacutetica da lealdade conforme as leis da honra e dedicaccedilatildeo ser franco sincero e honesto fiel no cumprimento dos compromissos assumidos traduz consciecircncia limpa e inteireza de caraacuteter

bull 6ordm Grau MESTRE DA FRANQUEZA - O Maccedilom dedica-se ao estudo para aperfeiccediloar mais as suas virtudes e atuar com franqueza Eacute a manifestaccedilatildeo do juiacutezo proacuteprio sobre fatos e coisas com base na verdade eacute ser sincero em suas palavras sem contudo usaacute-la de forma agressiva para ofender outrem sem necessidade

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 7ordm Grau MESTRE DA VERDADE- O estudo

deste Grau analisa em detalhes o triunfo da verdade pois a mentira eacute sempre negativa devendo o Maccedilom ser real Ela eacute a base da vida social

bull 8ordm Grau MESTRE DA CORAGEM - O Maccedilom deste Grau aprende a agir com coragem que eacute uma atitude consciente e firme em face do erro Para combatecirc-lo o fazemos com a forccedila ou energia serena e firme que nos leva a enfrentar os perigos e prover a Justiccedila

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 9ordm Grau MESTRE DA JUSTICcedilA OU

RETIDAtildeO - Em Maccedilonaria a Justiccedila eacute a Verdade que daacute a cada um aquilo que lhe eacute devido e natildeo ofende a nenhum direito Constituindo a Justiccedila o fundamento o sustentaacuteculo de qualquer sociedade pois nada subsiste na desordem e na violecircncia Compete ao Mestre da Justiccedila do Rito Brasileiro principalmente em nosso Paiacutes com tanta desigualdade e injusticcedila social o dever de ser sempre fiel aos postulados morais do Grau e combater as injusticcedilas enfrentar os perigos e prover a Justiccedila

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 9ordm Grau MESTRE DA JUSTICcedilA OU

RETIDAtildeO - Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 10ordm Grau MESTRE DA TOLERAcircNCIA - O

objetivo deste Grau eacute o desenvolvimento de praticar a toleracircncia que eacute a boa disposiccedilatildeo dos que ouvem com paciecircncia opiniotildees opostas agraves proacuteprias e tambeacutem suportar as faltas alheias

bull 11ordm Grau MESTRE DA PRUDEcircNCIA - O estudo deste Grau possibilita ao Maccedilom agir com prudecircncia que eacute a virtude que nos faz conhecer e evitar a tempo as inconveniecircncias ou os perigos nos faz conhecer e praticar o que conveacutem na vida social com moderaccedilatildeo A prudecircncia eacute a disposiccedilatildeo que permite deliberar corretamente sobre o que eacute bom ou mau para o Homem e consequumlentemente como conviver em sociedade

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 12ordm Grau MESTRE DA TEMPERANCcedilA -

Praticar a temperanccedila agir com moderaccedilatildeo dos nossos atos A temperanccedila impede a petulacircncia a imodeacutestia a vaidade a insolecircncia e o orgulho do poder O Maccedilom desenvolve a moderaccedilatildeo pela qual permanece senhor de seus proacuteprios prazeres em vez de ser escravo

bull 13ordm Grau MESTRE DA PROBIDADE - O estudo deste Grau possibilita ao Maccedilom compreender que agir com probidade eacute ser iacutentegro de caraacuteter que leva agrave observacircncia estrita dos deveres quer puacuteblicos quer privados honesto reto e justo

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 14ordm Grau MESTRE DA PERSEVERANCcedilA -

Ela eacute a firmeza e constacircncia O Maccedilom perseverante eacute aquele que permanece firme em seus objetivos e ideais pois cada fracasso ensina algo que devemos aprender O natildeo perseverante eacute aquele inconstante e o instaacutevel A Perseveranccedila nos obriga agrave educaccedilatildeo da vontade Eacute a virtude que contribui para o ecircxito das nossas vidas A Perseveranccedila difere da obstinaccedilatildeo que leva o indiviacuteduo a insistir em algo absurdo e da teimosia eacute que nasce a ignoracircncia Natildeo eacute a forccedila mas a perseveranccedila que realiza grandes sonhos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 14ordm Grau MESTRE DA PERSEVERANCcedilA -

Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 15ordm Grau CAVALEIRO DA LIBERDADE - O

Maccedilom deste Grau estuda a vitoacuteria da liberdade como consequumlecircncia do uso das virtudes e compreende a Liberdade como bem inestimaacutevel que deve ser reconquistado todo dia pois trata-se de um direito Universal e de todos os cidadatildeos A Liberdade eacute por certo um espaccedilo invisiacutevel e somos livres na medida em que ousamos pertencer agrave liberdade deixando que se cumpra em noacutes o fundamento de nossa origem Divina

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalariabull 15ordm Grau CAVALEIRO DA LIBERDADE -

Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 16ordm Grau CAVALEIRO DA IGUALDADE -

Estudo profundo da igualdade a fim de garantir a igualdade entre as pessoas em virtude da qual todos satildeo portadores dos mesmos direitos e deveres

bull 17ordm Grau CAVALEIRO DA FRATERNIDADE - Estudo da fraternidade humana por meio de valores sociais Tambeacutem analisa e mostra formas de combate contra viacutecios como a hipocrisia ambiccedilatildeo exagerada a ignoracircncia aleacutem de propiciar a fraternidade que eacute o amor ao proacuteximo convivecircncia como Irmatildeos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 18ordm Grau CAVALEIRO DA ROSA-CRUZ - O

Maccedilom deste Grau dedica-se ao estudo de meios para obter o triunfo da Luz sobre as trevas como forma de libertaccedilatildeo pelo amor Grau de cunho espiritualista consagrando a evoluccedilatildeo espiritual do Maccedilom isto eacute ao culto evangeacutelico nos ensinamentos morais deixados por Jesus Cristo resumidos nas trecircs virtudes teoloacutegicas Feacute Esperanccedila e Caridade Como podemos verificar ao longo do aprendizado nos Graus Maccedilocircnicos do Rito Brasileiro eacute que afirmam os valores espirituais e virtudes morais da pessoa humana

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 18ordm Grau CAVALEIRO DA ROSA-CRUZ -

Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 19ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA AGRICULTURA

E DA PECUAacuteRIA - Eacute consagrado ao estudo das origens da civilizaccedilatildeo do momento histoacuterico em que o homem social transmuda-se do bando para o clatilde e deste para a comunidade urbana - a cidade Esse longo caminho eacute balizado pelo Rito Brasileiro atraveacutes de marcos fundamentais da economia sempre dominante nos movimentos humanos mais profundos Pecuaacuteria e Agricultura mais do que conceitos econocircmicos satildeo conceitos globalizantes os quais a uma atividade econocircmica dominante num certo tempo agregam toda riqueza dos instantes significativos da linha evolucional da espeacutecie humana

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 19ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA AGRICULTURA

E DA PECUAacuteRIA - Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 20ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA INDUacuteSTRIA E

DO COMEacuteRCIO - Satildeo atividades indispensaacuteveis agrave vida e ao progresso social lembrando ainda a necessidade da retidatildeo tambeacutem recriar (induacutestria) e redistribuir (comeacutercio)

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 21ordm Grau MISSIONAacuteRIO DO TRABALHO - O

cunho do Grau eacute realmente o trabalho e estaacute ligado a Noeacute (construccedilatildeo da arca) e a Faleg (construccedilatildeo da Torre de Babel) ldquoO homem nasceu para o trabalho como o paacutessaro para voarrdquo O trabalho reto e digno com o seu justo pagamento

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 22ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ECONOMIA -

Esse Grau eacute uma sequumlecircncia dos Graus 19 20 e 21 e manteacutem o espiacuterito tradicional do Grau Na Maccedilonaria Tradicional quando batem agrave porta se diz que satildeo os patriarcas noaquitas que cortaram as aacutervores do Liacutebano e com elas construiacuteram a nau E com o cedro do Liacutebano e o machado se faziam as naus para o intercacircmbio comercial entre os povos antigos atendendo agrave produccedilatildeo agrave circulaccedilatildeo e agrave reparticcedilatildeo das riquezas Os tiacuterios e os sidocircnios foram os iniciadores da navegaccedilatildeo mariacutetima rasgaram rotas para o mundo entatildeo conhecido Alegoricamente o machado eacute o instrumento para se pocircr abaixo as discriminaccedilotildees econocircmicas as cores do arco-iacuteris significa a bonanccedila que resultaria de uma Economia mundial equilibrada isto eacute supletiva e natildeo competitiva

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 22ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ECONOMIA -

Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 23ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA EDUCACcedilAtildeO -

Essa denominaccedilatildeo deriva do conteuacutedo tradicional do Grau Os 7 degraus do trono no Oriente lembrando o trivium e o quadrivium a gramaacutetica a retoacuterica e a dialeacutetica (loacutegica) a aritmeacutetica a geometria a muacutesica e a astronomia

bull 24ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ORGANIZACcedilAtildeO SOCIAL ndash - Essa denominaccedilatildeo se impotildeem pelo conteuacutedo da Maccedilonaria Tradicional Eacute a legenda do Tabernaacuteculo de Moiseacutes Resume o Decaacutelogo

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 25ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA JUSTICcedilA

SOCIAL ndash A denominaccedilatildeo estaacute ligada agrave divisa ldquoVirtude e Coragemrdquo e desenvolve a legendas mosaicas da Serpente de Bronze e do eufoacuterbio Moiseacutes tambeacutem usava o suco de eufoacuterbio para a cura sendo que o eufoacuterbio tambeacutem destruiacutea o ferro

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 26ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA PAZ - Na

Maccedilonaria tradicional este Grau tem vaacuterias denominaccedilotildees como Maccedilom do Segredo (Rito Primitivo de Namur) e Companheiro Perfeito Arquiteto (Misraim) No Rito Escocecircs Antigo Aceito eacute o Priacutencipe da Mercecirc ou Escocecircs Trinitaacuterio Eacute um Grau templaacuterio No altar haacute uma estaacutetua que representa a verdade que eacute o palaacutedio do Grau

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 26ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA PAZ -

Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 27ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ARTE - O Grau 27

do Rito Brasileiro eacute consagrado agrave Arte A Arte eacute livre nobre e gloriosa Natildeo admite escravizaccedilotildees O artista nasce artista e traz consigo a sensibilidade da percepccedilatildeo e originalidade criadora Por isso se define a Arte como uma livre atividade espiritual criadora de beleza

bull 28ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA CIEcircNCIA - O Grau 28 do Rito Brasileiro eacute o Missionaacuterio da Ciecircncia Porque 1ordm - O real objetivo desse Grau na antiga Maccedilonaria era fazecirc-lo uma escola de ciecircncias interpretando a Natureza e devassando-lhe as leis em procura da Verdade Assim pensava o criador desse grau o monge Pernetti em 1766 fundador da Ordem dos Iluminados de Avinhatildeo

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 29ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA RELIGIAtildeO - No

Rito Primitivo de Namur de 1770 denominava-se Grande Eleito da Verdade Mais tarde tomou as denominaccedilotildees de Grande Escocecircs de Santo Andreacute da Escoacutecia ou Patriarca dos cruzados ou Cavaleiro do Sol ou Gratildeo-Mestre da Luz No Rito Brasileiro o Grau eacute orientado no sentido de conciliar a Feacute com a Razatildeo sendo um dos seus objetivos o expurgo de siacutembolos e outros elementos maccedilocircnicos de grande influecircncia nos ritos irmatildeos de doutrina diferente Andreacute irmatildeo de Simatildeo Pedro foi o primeiro disciacutepulo a ser chamado daiacute a tradiccedilatildeo bizantina denominaacute-lo protokelos com significado literal de ldquoo primeiro chamadordquo A tradiccedilatildeo cristatilde nos conta que Andreacute teve grande atividade missionaacuteria na regiatildeo do Mar Negro atual Turquia Uma narrativa do Seacuteculo IV cristatildeo registra que Andreacute foi martirizado numa cruz em forma de X sendo que na bandeira da Escoacutecia paiacutes em que Santo Andreacute e padroeiro consta tal alegoria

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 29ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA RELIGIAtildeO -

Paramentos

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RITO BRASILEIRO (xxx)

OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 30ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA FILOSOFIA - Eacute

a cuacutepula dos Graus culturais do Rito O Maccedilom desde o Grau 19 ao 29 passou por todos os departamentos da atividade e da cultura humana e estaacute apto a adquirir o superior espiacuterito filosoacutefico numa compreensatildeo da Vida da Sociedade e do Universo pela apreensatildeo dos Princiacutepios e das Causas

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 30ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA FILOSOFIA -

Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 31ordm Grau GUARDIAtildeO DO BEM PUacuteBLICO - O

detentor do Grau 31 precisa ter uma consciecircncia esclarecida de julgamento capaz de distinguir entre o Bem e o Mal o justo e o injusto No Rito Brasileiro o Grau 31 eacute o complemento superior do Grau 9 o Mestre da Justiccedila O Maccedilom tem o dever fundamental de contribuir para o Bem Puacuteblico porque se a Maccedilonaria natildeo tem Paacutetria os Maccedilons a tecircm

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 31ordm Grau GUARDIAtildeO DO BEM PUacuteBLICO -

Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 32ordm Grau GUARDIAtildeO DO CIVISMO - O

Guardiatildeo do Civismo nesse particular natildeo usa a forccedila pela forccedila no serviccedilo da Comunidade Um homem forte eacute aquele que se conforma com as Verdades espirituais oriundas da Religiatildeo que professe ou da Filosofia que cultive e em cada Paacutetria procura seguir o exemplo de seus maiores paradigmas do Bem e da Honra Um Maccedilom assim estruturado eacute inexpugnaacutevel e serve efetivamente a Paacutetria atraveacutes dela agrave Humanidade

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 32ordm Grau GUARDIAtildeO DO CIVISMO -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSSupremo Conclave do Brasil (33ordm grau) -

Servidorbull 33ordm Grau SERVIDOR DA ORDEM DA

PAacuteTRIA E DA HUMANIDADE - Eacute tiacutetulo eacute conferido ao Iniciado no Grau 33 do Rito Brasileiro de Maccedilons Antigos Livres e Aceitos Cabe-lhe o exerciacutecio de sui generis sacerdoacutecio natildeo-religioso e natildeo profissional trabalhar com destemor na propagaccedilatildeo dos princiacutepios da Maccedilonaria identificar como ser individual ativo as polaridades opostas a fim de neutralizaacute-las freando o jogo espontacircneo e instaacutevel do pensamento para transformaacute-lo de corrente tormentosa de reflexos do mundo na quietude harmoniosa da disciplina interior

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSSupremo Conclave do Brasil (33ordm grau) -

Servidorbull 33ordm Grau Servidor da Ordem da Paacutetria e

da Humanidade - Paramentos

DA LOJA MACcedilONICA AMPARO E VIRTUDE Aacute LOJA MACcedilONICA ACADEcircMICA UNIAtildeO UBERABENSE Ndeg3661

ndash GOBMG

Ao reportarmos a Histoacuteria da Maccedilonaria de Uberaba sem ter a referecircncia do papel das Lojas Amparo de Virtude 1 e 2 e da Loja Acadecircmica Uniatildeo Uberabense ndeg3661 - GOBMG no cenaacuterio atual da Instituiccedilatildeo Maccedilonaria Universal constatamos o quanto temos prestado contas com o Dever em servir e promover o bem estar da humanidade

Os ideais revolucionaacuterios da inquietude do eterno aprendiz moldado na toleracircncia e no trabalho as colocam nos mesmos patamares de trabalho do interior para o exteriorde dentro para fora

Parabeacutens Obreiros da Loja e membros fundadores da Loja Maccedilocircnica Acadecircmica Uniatildeo Uberabense ndeg3661 ndash GOBMG

Irmatildeo Wagner da Cruz ` M ` I `

ndash Grande Benemeacuterito do Grande Oriente do Brasilmembro fundador e ex ndash Veneraacutevel Mestre

Iacutendice

PARA APROFUNDAR-SE NO TEMA

Bibliografiabull A vida oculta na Maccedilonaria Irm Charles Webster

Leadbeater ndash G 33deg (The Hidden life in Freemasonry) traduzido pelo Irm J Gervaacutesio de Figueiredo ndash G 30deg

bull Os Grandes Iniciados ndash Eacutedouard Schureacutebull A Verdade - numero 451 ndash NovDez ndash A Maccedilonaria e

a Ordem Rosa-Cruzbull Rituais Graus 1 a 33 do Rito Brasileiro ndash GOBbull Pesquisas Internet principalmente Wikipeacutediabull Constituiccedilatildeo e Regulamento do Rito Brasileirobull Estatutos do Supremo Conclave do Brasil

Iacutendice

EPIacuteLOGO Por esse trabalho deduzimos que os ritos nascem crescem e se transformam Como uma planta Nascem e crescem fortes quando cultivadas com denodo pelas potecircncias e pelos irmatildeosOs ritos nascem por diversas circunstacircncias Dissidecircncia causas sociais e ate poliacuteticas cuja as origens do nascimento as vezes perde-se no tempo Reconstituiacute-las com precisatildeo seria necessaacuterio longevas pesquisasAssim o rito assemelha-se a uma flor que quando vergastada pelo vento lancinada pelo sol resistem espalhando o poacutelen que depositado em solo feacutertil germina ofertando novas flores preservando a natureza e a vida Assim satildeo os ritos quando no seu fenecimento espargem novas sementes nascendo novos ritos iluminando a maccedilonaria conduzindo a ordem real na busca da perfeiccedilatildeo humana Eacute grande misteacuterio da vida e da maccedilonaria apanaacutegio do Supremo Arquiteto do Universo

Iacutendice

CONTATOS

bull Nei Inocecircncio dos Santos ndash neiinocenciobolcombrbull Antonio Naccaratto ndash asnaccarattoigcombrbull Alexandre Petri ndash alepetribolcombr

Iacutendice

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Other

65386205

Iacutendice

Khalil Gibran Vossos filhos natildeo satildeo vossos filhos Vossos filhos natildeo satildeo vossos filhos Satildeo os filhos e as filhas da acircnsia da vida por si mesma Vecircm atraveacutes de voacutes mas natildeo de voacutes E embora vivam convosco natildeo vos pertencem Podeis outorgar-lhes vosso amor mas natildeo vossos pensamentos Porque eles tecircm seus proacuteprios pensamentos Podeis abrigar seus corpos mas natildeo suas almas Pois suas almas moram na mansatildeo do amanhatilde Que voacutes natildeo podeis visitar nem mesmo em sonho Podeis esforccedilar-vos por ser como eles mas natildeo procureis fazecirc-los como voacutes Porque a vida natildeo anda para traacutes e natildeo se demora com os dias passados Voacutes sois os arcos dos quais vossos filhos satildeo arremessados como flechas vivas O arqueiro mira o alvo na senda do infinito e vos estica com toda a sua forccedila Para que suas flechas se projetem raacutepidas e para longe Que vosso encurvamento na matildeo do arqueiro seja vossa alegria Pois assim como ele ama a flecha que voa Ama tambeacutem o arco que permanece estaacutevel Khalil Gibran

Iacutendice

AGRADECIMENTOSbull Loja Caetano Nacarato Ndeg 3812 GOBndash

GOSP Rito Brasileirondash VM Antonio Sergio Basseti

Naccarattondash Ex VM IMEDIATO Paulo Luiz

Maximiliano

bull A todos vocecircs que participaram nesta oportunidade

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  • 10 ANOS DE TRABALHO NO RITO BRASILEIRO
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  • 10 ANOS DE TRABALHO NO RITO BRASILEIRO (2)
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  • Agrave G D S A D U
  • OBJETIVO
  • RITO BRASILEIRO
  • RITO BRASILEIRO (2)
  • RITO BRASILEIRO (3)
  • RITO BRASILEIRO (4)
  • RITO BRASILEIRO (5)
  • RITO BRASILEIRO (6)
  • RITO BRASILEIRO (7)
  • RITO BRASILEIRO (8)
  • RITO BRASILEIRO (9)
  • RITO BRASILEIRO (10)
  • RITO BRASILEIRO (11)
  • RITO BRASILEIRO (12)
  • RITO BRASILEIRO (13)
  • RITO BRASILEIRO (14)
  • RITO BRASILEIRO (15)
  • RITO BRASILEIRO (16)
  • RITO BRASILEIRO (17)
  • RITO BRASILEIRO (18)
  • RITO BRASILEIRO (19)
  • Denominaccedilatildeo dos Oficiais e Disposiccedilatildeo dos IIr em Loja - Rito B
  • Circulaccedilatildeo em Loja - Rito Brasileiro GOB
  • Ornamentaccedilatildeo da Loja e Instrumentos de Trabalho do Grau 1 ndash Rit
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (2)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (3)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (4)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (5)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (6)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (7)
  • Cobridor do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Cobridor do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (2)
  • Trolhamento Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Tempo de trabalho Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Observaccedilotildees ndash Rito Brasileiro GOB
  • ESOTERISMO MACcedilOcircNICO
  • O EGITO ndash OS GRANDES INICIADOS
  • A RELIGIAtildeO NO ANTIGO EGITO
  • O APRENDIZ EGIacutePCIO ndash O MACcedilOM
  • A ENERGIA E SUA TROCA COM O AMBIENTE
  • ENERGIA ndash ENTIDADES ndash EGREGORA
  • INICIACcedilAtildeO
  • SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO
  • SALMO 133
  • AARAtildeO E MOISEacuteS
  • SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO (2)
  • ENCERRAMENTO dos TTr
  • RITO BRASILEIRO (20)
  • RITO BRASILEIRO (21)
  • RITO BRASILEIRO (22)
  • RITO BRASILEIRO (23)
  • RITO BRASILEIRO (24)
  • RITO BRASILEIRO (25)
  • RITO BRASILEIRO (26)
  • RITO BRASILEIRO (27)
  • RITO BRASILEIRO (28)
  • RITO BRASILEIRO (29)
  • RITO BRASILEIRO (30)
  • RITO BRASILEIRO (31)
  • RITO BRASILEIRO (32)
  • RITO BRASILEIRO (33)
  • RITO BRASILEIRO (34)
  • RITO BRASILEIRO (35)
  • RITO BRASILEIRO (36)
  • RITO BRASILEIRO (37)
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  • RITO BRASILEIRO (40)
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  • RITO BRASILEIRO (xxx)
  • RITO BRASILEIRO (49)
  • RITO BRASILEIRO (50)
  • RITO BRASILEIRO (51)
  • RITO BRASILEIRO (52)
  • RITO BRASILEIRO (53)
  • RITO BRASILEIRO (54)
  • RITO BRASILEIRO (55)
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  • PARA APROFUNDAR-SE NO TEMA
  • EPIacuteLOGO
  • CONTATOS
  • Slide 141
  • Slide 142
  • AGRADECIMENTOS
Page 21: Ao longo de sua história, a Maçonaria, não aquela das lendas e tradições românticas, de tempos imemoriais, das guildas de ofício que pretendiam manter.

10 ANOS DE TRABALHONO RITO BRASILEIRO

LOJA ACADEcircMICA UNIAtildeO UBERABENSE Ndeg3661 - GOBMG

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36961807

Iacutendice

Iacutendice

Iacutendice

Iacutendice

Agrave G D S A D U

RITO BRASILEIRO LOJA ACADEcircMICA UNIAtildeO UBERABENSE

Ndeg3661 - GOBMG

Iacutendice

OBJETIVO

bull Atendendo um imperativo do Rito Brasileiro Tempo de Instruccedilatildeo trataremos esta noite dos temas

bull Aspectos histoacutericos do Rito Brasileiro bull Siacutentese da hierarquia do Rito Brasileiro

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELO

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELO

bull Miguel Antocircnio Dias ndash 1864bull Joseacute Firmo Xavier ndash 1878

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Irmatildeo Aacutelvaro Palmeira um dos mais ferrenhos defensores da consolidaccedilatildeo do rito que assim se expressou atraveacutes de texto publicado no Documento do Rito Brasileiro nordm 29 sobre o primeiro movimento maccedilocircnico para a formaccedilatildeo do um Rito NacionalldquoEm 1864 foi publicado em Paris - Franccedila ldquoBiblioteca Maccedilocircnica ou Instruccedilatildeo Completa do Franco Maccedilomrdquo de autoria do Irmatildeo Miguel Antocircnio Dias de origem portuguesa que modestamente se disse ldquoum cavaleiro Rosa Cruzrdquo Era usual entre os grandes autores maccedilocircnicos essa modeacutestiardquoldquoA ldquoBiblioteca Maccedilocircnica ou Instruccedilatildeo Completa do Franco Maccedilomrdquo eacute uma obra claacutessica completa em 2 volumes e 6 tomos citada como consulta por todos quantos se ocupam de MaccedilonariardquoldquoNessa obra satildeo considerados os Ritos entatildeo existentes em 1864 O autor inicia o seu estudo pelo Rito Francecircs parecendo ter-lhe simpatia mas esclarece no proacutelogo em sua parte final o seu pensamento com um apelordquoTeria sido o embriatildeo do Rito Brasileiro o apelo feito por um irmatildeo Lusitano Miguel Antonio Dias (Sob pseudocircnimo ldquoum Cavaleiro Rosa Cruzrdquo) no ano de 1864 dirigido aos Orientes Lusitano e Brasil no sentido de que fosse criado um Rito novo e independente mantendo os trecircs graus simboacutelicos de acordo com a tradiccedilatildeo maccedilocircnica comum a todos os ritos Que os demais altos graus fossem diferenciados com caracteriacutesticas nacionais Este apelo vinha com a seguinte afirmaccedilatildeo ldquoConvimos em que semelhante reforma eacute contraria ao cosmopolismo e a toleracircncia Maccedilocircnica mas tambeacutem eacute verdade que enquanto os Maccedilons forem patriotas e os povos fisicamente desiguais a conservaccedilatildeo de um Rito Universal parece-nos impossiacutevel Talvez que um tatildeo gigantesco projeto soacute poderaacute ser possiacutevel no vigeacutesimo seacuteculordquo Esta ideacuteia estaacute publicada agraves paacuteginas 6 vol I da obra claacutessica em Maccedilonaria intitulada Biblioteca Maccedilocircnica ou Instruccedilatildeo Completa do Franco-Maccedilom publicada em Paris por Ailleaud Guillard
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ldquoUm Rito Maccedilocircnico criado no ambiente de nossa Paacutetria foi sempre uma aspiraccedilatildeo do Maccedilom no Brasil Essa aspiraccedilatildeo evidenciou-se pela primeira vez em 1878 EV com a ldquoConstituiccedilatildeo da Maccedilonaria do Especial Rito Brasileirordquo em Pernambuco tendo como seu fundador o Irmatildeo Joseacute Firmo Xavier que se condecorou com o imponente tiacutetulo de Grande Chefe Propagador ldquoad vitamrdquo devendo ser em caso de morte substituiacutedo por um Grande Chefe Conservador Entre os papeacuteis deixados pelo Imperador Pedro II e reunidos em dois coacutedices pela Biblioteca Nacional encontram-se a sua Constituiccedilatildeo e a ldquoCaderneta Nominal dos Soacuteciosrdquo (Quadro de Obreiros) com 838 assinaturas de Irmatildeos maccedilons daquele Oriente agravequela eacutepoca e foi dedicado agrave proteccedilatildeo do Imperador e ao Papardquo

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOS

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOS

bull Lauro Sodreacute ndash Decreto 500 ndash 1914bull Veriacutessimo Joseacute da Costa ndash Decreto 536 - 1916bull ndash Decreto 554 - 1917

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O Decreto nordm 500 de 23121914 baixado pelo General Lauro Sodreacute Gratildeo-Mestre do Grande Oriente do Brasil criou e incorporou o Rito Brasileiro consolidando-o como Rito Regular Legal e Legiacutetimo A primeira Constituiccedilatildeo do Rito foi aprovada e encaminhada agrave Assembleacuteia Geral pelo Decreto nordm 536 de 16101916 do GOB que o reconheceu consagrou e autorizou-lhe o funcionamento
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Em 191617 a Assembleacuteia Geral discutiu votou e promulgou a Constituiccedilatildeo que pelo Decreto nordm 554 de 13 de junho de 1917 contendo a Declaraccedilatildeo de Princiacutepios do Rito foi adotada e incorporada ao patrimocircnio da legislaccedilatildeo do Grande Oriente do Brasil

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeO

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeObull AacuteLVARO PALMEIRA Grande Instrutor do Rito Brasileiro

Gratildeo-Mestre Geral Honoraacuterio do GOB

bull Atualizaccedilatildeo do Projeto em 1940bull Instalaccedilatildeo do Supremo Conclave do Brasil ndash 1941bull Reativaccedilatildeo Supremo Conclave - Decreto 2080 -

1968

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Na sessatildeo de 22 de junho de 1940 o Ilustre Conselho aprovou nova Constituiccedilatildeo e autorizou o Gratildeo-Mestre a reativar o Rito BrasileiroNo dia 03 de agosto de 1940 o Gratildeo-Mestre Geral do GOB assinou o Ato nordm 1617 nomeando sete Irmatildeos que constituiacuteram o Supremo Conclave em 06 de fevereiro de 1941 Pelo Ato nordm 1636 foi designada a Comissatildeo encarregada de regularizaacute-lo E o Regulamento Geral do GOB editado em 1958 referiu-se ao Rito Brasileiro em seu Art 24 Mas a implantaccedilatildeo soacute viria a ocorrer com o Decreto do GOB nordm 2080 de 19 de marccedilo de 1968 que lhe conferiu acircmbito universal Esse decreto nomeou Comissatildeo de 15 membros com amplos poderes de revisatildeo e reestruturaccedilatildeo do que ateacute entatildeo fora feito a fim de colocar o Rito rigorosamente acorde agraves exigecircncias maccedilocircnicas da regularidade internacional separando o Simbolismo dos Graus Filosoacuteficos e constituindo-o em real veiacuteculo de renovaccedilatildeo da Ordem conciliando a Tradiccedilatildeo com a Evoluccedilatildeo
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Em sessatildeo especial realizada no dia 25 de abril de 1968 o Supremo Conclave do Brasil aprovou a Constituiccedilatildeo que juntamente com o Regulamento Especial do Rito Brasileiro e o Estatuto do Supremo Conclave do Brasil teve o registro nordm 19955 no livro A-8 e o protocolo nordm 55014 no livro A-5 do Cartoacuterio Castro Menezes de Registro Civil de Pessoas Juriacutedicas Rio de Janeiro em 4 de setembro de 1968No dia 10 de junho de 1968 foi assinado o Tratado de Amizade e Alianccedila Maccedilocircnica entre o Grande Oriente do Brasil e o Supremo Conclave do Brasil que a Soberana Assembleacuteia Federal Legislativa ratificou sob aclamaccedilatildeo com o plenaacuterio de peacute

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIA

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIAbull O Rito Brasileiro eacute teiacutesta afirma a crenccedila em um Deus

Criador Proclama a Gloacuteria do Supremo Arquiteto do Universo e a fraternidade dos homens filhos do mesmo Pai Acata os Landmarks e os demais princiacutepios tradicionais da Maccedilonaria Nas Lojas simboacutelicas do Rito estatildeo sempre presentes as Trecircs Grandes Luzes- o Livro da Lei Sagrada o Esquadro e o Compasso (art 4ordm da Constituiccedilatildeo do Rito) Integra na Maccedilonaria contemplativa a Maccedilonaria militante harmonizando o estrutural com o temporal Eacute um dos seus fins a formaccedilatildeo da cultura poliacutetico-social dos Obreiros paralela agrave indispensaacutevel cultura doutrinaacuterio-maccedilocircnica para que os Maccedilons possam sentir captar e dirigir o espiacuterito de cada seacuteculo

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIA DOS PRINCIacutePIOS

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Princiacutepios - Constituiccedilatildeo do Rito Tit I - Dos Fundamentos - Capiacutetulo I - Dos Princiacutepios - Art 1ordm - O Rito Brasileiro de Maccedilons Antigos Livres e Aceitos como sistema de cerimocircnias praacuteticas e ensinamentos maccedilonicos de caraacuteter universal eacute instituiccedilatildeo essenciamente iniciaacutetica filosiacutefica filantroacutepica e progressista assentada na Tradiccedilatildeo e na Evoluccedilatildeo Natildeo divide sua autoridade doutrinaacuteria filosiacutefica e lituacutergica nem a subordina tendo como princiacutepios basilaacuteries I - os landmarques os antigos deveres usos e costumes o sigilo e demais fundamentos da Maccedilonaria Universal II - o Teiacutesmo Afirma a existecircncia de um Deus Criador proclama a gloacuteria do Supremo Arquiteto do Universo e a crenccedila na imortalidade da alma III - a fraternidade dos homes filhos do mesmo Pai IV - a obrigatoacuteria presenccedila nas Lojas Simboacutelicas das Trecircs Grandes Luzes da Maccedilonaria o Livro da Lei o Esquadro e o Compasso Paraacutegrafo uacutenico - Como instituiccedilatildeo regular legal e legiacutetima que perserva a universalidade maccedilonica o Rito Brasileiro de Maccedilons Antigos Livres e Aceitos pode ser implantado em qualquer paiacutes observados os preceitos desta Constituiccedilatildeo

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSbull 1 ndash Do significado simboacutelico ou

doutrinaacuterio

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSbull 1 ndash Do significado simboacutelico ou

doutrinaacuteriobull 2 ndash Do procedimento tradicional

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSbull 1 ndash Do significado simboacutelico ou

doutrinaacuteriobull 2 ndash Do procedimento tradicionalbull 3 ndash Dos aspectos praacuteticos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSDAS PECULIARIDADES

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSDAS PECULIARIDADESbull Retorno da P S

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSDAS PECULIARIDADESbull Retorno da P Sbull Cerimocircnia das Luzes

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSDAS PECULIARIDADESbull Retorno da P Sbull Cerimocircnia das Luzesbull Tiacutempano

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSDAS PECULIARIDADESbull Retorno da P Sbull Cerimocircnia das Luzesbull Tiacutempanobull Bastotildees

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSDAS PECULIARIDADESbull Retorno da P Sbull Cerimocircnia das Luzesbull Tiacutempanobull Bastotildeesbull Inversatildeo das Colunas

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSDAS PECULIARIDADESDOS PRECEITOS DOUTRINAacuteRIOS

Iacutendice

Denominaccedilatildeo dos Oficiais e Disposiccedilatildeo dos IIr em Loja - Rito Brasileiro GOB

1 - Veneraacutevel2 - 1deg Vigilante3 - 2deg Vigilante4 - Orador5 - Secretaacuterio6 - Tesoureiro7 - Chanceler8 - M de Cerimocircnias9 - Hospitaleiro10 - 1deg Diaacutecono11 - 2deg Diaacutecono 12 - 1deg Experto13 - 2deg Experto14 - Porta-Bandeira15 - Porta-Estandarte16 - Cobridor17 - Cobridor Externo18 - Arquiteto19 - Mestre de Harmonia20 - Mestre de Banquetes21 - Ex-Veneraacutevel Imediato22 - Dignitaacuterios Visitantes

23 - Ex-Veneraacuteveis da Loja24 - Coluna dos Mestres25 - Coluna dos Companheiros26 - Coluna dos Aprendizes27 - Altar dos Compromissos28 - Carta Constitutiva29 - Altar dos Perfumes30 - Pavimento Mosaico31 - Quadro do Grau32 - Pedra Polida33 - Mar de Bronze34 - Pedra Bruta35 - Estaacutetua de Minerva36 - Estaacutetua de Heacutercules37 - Estaacutetua de Vecircnus38 ndash Maior Autoridade Maccedilocircnica Presente39 - Mestres Instalados

B - Bandeira do BrasilG - Bandeira do GOBE - Estandarte da Loja

Iacutendice

Circulaccedilatildeo em Loja - Rito Brasileiro GOB

Iacutendice

Ornamentaccedilatildeo da Loja e Instrumentos de Trabalho do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

bull A Sala dos PP PP o Aacutetrio ou Vestiacutebulo e a Cacircmara das Reflexotildees em local discreto do edifiacutecio

bull No Aacutetrio ficam os materiais para a recepccedilatildeo das Autoridades bull A mesa do Veneraacutevel eacute retangular ou hexagonal fechada

adornada com toalha bordocirc com franjas douradas eacute o Altar Sobre ele candelabro de trecircs braccedilos Na face principal do Altar gravada a figura de um Esquadro Por sobre as trecircs poltronas e o Altar ergue-se um dossel tambeacutem adornado com sanefa bordocirc e franjas douradas Sob o dossel no alto penderaacute agrave esquerda a Estrela Radiante com a letra G no centro

bull Aos peacutes do Altar ao centro sobre os degraus expotildee-se a Carta Constitutiva da Loja ao lado agrave direita a Prancheta de Traccedilar ou Taacutebua de Delinear

bull No centro do Oriente acha-se o Altar dos Compromissos (ou Juramentos) sobre o qual se encontram o Livro da Lei que eacute a Biacuteblia o Esq e o Comp este aberto em 45deg a Espada Flamejante e trecircs casticcedilais

bull Estaacutetua de Minerva (Sabedoria Sapiecircncia) sobre uma coluna jocircnica

bull Agrave esquerda e um pouco atraacutes do Pedestal do 1deg Vigilante vecirc-se a Estaacutetua de Heacutercules (Forccedila ou Salus) sobre uma coluna doacuterica Agrave esquerda e ao lado do Pedestal do 2deg Vigilante a Estaacutetua de Vecircnus (Beleza ou Stabilitas) sobre uma coluna coriacutentia

bull Mar de Bronze Pedra Polida e Pedra Bruta

Iacutendice

Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOBbull Veneraacutevel ndash Um Esquadro de hastes desiguaisbull 1ordm Vigilante ndash Um Niacutevelbull 2ordm Vigilante ndash Um Prumo ou Perpendicularbull Orador ndash Um Livro aberto Rutilantebull Secretaacuterio ndash Duas Penas cruzadasbull Tesoureiro ndash Duas Chaves cruzadasbull Chanceler ndash Um Timbrebull Hospitaleiro ndash Uma Bolsabull Mestre de Cerimocircnias ndash Um Triacircngulo equilaacutetero vazadobull Diaacuteconos ndash Uma Pombabull Expertos ndash Um Punhalbull Porta-Bandeira ndash Uma Bandeirabull Porta-Estandarte ndash Um Estandartebull Cobridor Interno ndash Duas Espadas cruzadasbull Arquiteto ndash Uma Trolhabull Mestre de Harmonia ndash Uma Lirabull Mestre de Banquetes ndash Uma Taccedilabull Cobridor Externo ndash Um Alfanjebull Bibliotecaacuterio ndash Um Livro Aberto com uma Penabull Ex-Veneraacutevel ndash Um Compasscom escala sobre um Esqtendo no centro

um olho

Iacutendice

Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

bull INSIacuteGNIAS DO VENERAacuteVEL-MESTRE

Iacutendice

Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

bull INSIacuteGNIAS DO EX-VEN-MESTRE

Iacutendice

Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

COLAR E PUNHOS 1ordm VIGILANTE

Iacutendice

Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

COLAR E PUNHOS 2ordm VIGILANTE

Iacutendice

Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

COLAR DOS OFICIAIS

Iacutendice

Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

FAIXA E AVENTAL DE MESTRE-MACcedilOM

Iacutendice

Cobridor do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOBbull Palavra Sagrada - Bbull Palavra de Passe ndash Natildeo haacutebull Sinal de O ndash M d ao p com os dd uu e

estendidos e o p separado em equadria Palma p b

bull Sinal de S ndash Est agrave O lev a m d horizontalmente ao o d e deixaacute-la cair perpendicularmente ao longo do corpo e retornar ao S de O

bull Sinal de Ob ndash Col a m d aberta por c da e sobre o avental

bull Sinal do Rito ndash Levar naturalmente a m d ao o e depois ao o d e estender o braccedilo agrave frente formando e com a p da m p c

Iacutendice

Cobridor do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOBbull Toque ndash Tomar a matildeo direita do Ir com sua

proacutepria matildeo direita e tocar levemente com a extremidade do polegar a primeira falange do dedo indicador do outro dando trecircs toques no ritmo da bat do Grau -

bull Marcha ndash 3 pp para frente com o p e juntar o calc d ao calc e formando esq

bull Bateria - -bull Idade - T AAbull Aclamaccedilatildeo - GLOacuteRIA GLOacuteRIA GLOacuteRIA

Iacutendice

Trolhamento Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

bull Ven - De onde vindes meu Irmatildeobull Visit - De uma Loja de Satildeo Joatildeo Ven Mestr bull Ven - Que trazeis meu Irmatildeobull Visit - Amizade paz e prosperidade a todos os meus

Irmatildeos bull Ven - Nada mais trazeis bull Visit - O VM de minha Loj - V S P T V Tbull Ven - Que se faz em vossa Lojbull Visit - Levantam-se TT agrave Virtude e cavam-se masmorras

ao Viacuteciobull Ven - O que vindes aqui fazer bull Visit - Vencer minhas paixotildees submeter minha vontade e

fazer novos progressos na Maccedilbull Ven - O que desejais meu Irmatildeobull Visit - Um lugar entre voacutesbull Ven - Ele vos eacute concedido

Iacutendice

Tempo de trabalho Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB bull Desde o Meio-Dia ateacute a Meia-Noite

Iacutendice

Observaccedilotildees ndash Rito Brasileiro GOBbull No iniacutecio e no teacutermino dos TTrab o 2ordm Vig faz uso do ldquoTiacutempanordquo bull Cerimocircnia das luzes (ciacuterios)

ndash Vela branca = S (VenMestr)ndash Vela vermelha = F (1ordm Vig)ndash Vela azul = B (2ordm Vig)

bull O V M no seu altar tem uma vela que se denomina tochabull O V M IIr VVg eu vos convido para vindes ao altar dos juramentos

para que procedamos agrave Cerimocircnia das Luzesbull O V M desce do altar com a tocha acesa acende a vela branca dizendo

Que a luz da sabedoria ilumine nossos trabalhos Passa a tocha ao 1deg Vig que acende a vela vermelha dizendo Que a luz da forccedila decirc vigor a nossa obra O 1deg Vig entrega a tocha ao 2deg Vig que acende a vela de cor azul dizendo Que a luz da beleza se manifeste entre noacutes

bull O livro da lei eacute aberto no salmo 133 onde se lecirc primeiro versiacuteculo Rogando proteccedilatildeo do SUPREMO ARQUITETO DO UNIVERSO

bull Na leitura que o Orador faz do salmo 133 eacute formado o paacutelio com os dois Diaacutec e o M CC

bull Os IIr do Rito Brasileiro ao cruzarem o eixo da loja no Ocidente fazem a saudaccedilatildeo ao V M Ao subir para o Oriente da Loja ou descer cumprimentam o V M

bull No encerramento ocorre o AMORTIZACcedilAtildeO DAS LUZES bull No cortejo de entrada e saiacuteda faz parte os hinos

Iacutendice

ESOTERISMO MACcedilOcircNICO

Iacutendice

O EGITO ndash OS GRANDES INICIADOSbull A INICIACcedilAtildeO NO EGITObull HERMES TRIMEGISTO (3X) 42 LIVROSbull ZOROASTRO ndash ZEND-AVESTAbull MOISES - PENTATEUCObull SUA INFLUEcircNCIA NAS RELIGIOtildeES E

NA MACcedilONARIA(MOISES DAVID SALOMAtildeO)

Iacutendice

A RELIGIAtildeO NO ANTIGO EGITObull ESSEcircNCIA DA RELIGIAtildeO

EGIacutePCIAbull LENDA DE OSIRIS - SUA

MORTEbull SEU RETORNO COM OS

SEGREDOS DO AMENTIbull JULGAMENTO DOS

MORTOS A PENA DE MAAT A VERDADE -JUSTICcedilA

bull ldquoCADA SER DEVE ESTAR SEMPRE PREPARADO PARA COMPARECER PERANTE O TRIBUNAL SER ABSOLVIDO E RECEBIDO DE VOLTA AO SEIO DIVINOrdquo

Iacutendice

O APRENDIZ EGIacutePCIO ndash O MACcedilOMbull POSICcedilAtildeO DOS PEacuteS

bull O AVENTAL DO Ap

bull O CINTO MAGNEacuteTICO

Iacutendice

A ENERGIA E SUA TROCA COM O AMBIENTECHAKRAS

bull ENERGIAS E ENTIDADES

bull IMAtilde E ANTENA

bull CONSCIEcircNCIA COLETIVA

bull FORMACcedilAtildeO DA EGREGORA

Iacutendice

ENERGIA ndash ENTIDADES ndash EGREGORA

bull ACENDIMENTO DAS VELASbull PROCISSAtildeO - O CAMINHO DO SOL E A

CIRCULACcedilAtildeObull INCENSACcedilAtildeO E CANTOS ORACcedilAtildeO E OS

ANJOS ATENDEM AO CHAMADObull OS NOMES EM LOJAbull A INICIACcedilAtildeO

Iacutendice

INICIACcedilAtildeObull A INICIACcedilAtildeO AOS

MISTEacuteRIOS MENORES E MAIORES NA GREacuteCIA OU EGITO

bull PREPARO DO TEMPLO ndash SUA MAGNETIZACcedilAtildeO PREPARO DO TEMPLO PROCISSAtildeO INCENSO MUacuteSICA CANTORIA

bull INICIACcedilAtildeO E SUAS VIAGENS

INICIACcedilAtildeObull A INICIACcedilAtildeO AOS

MISTEacuteRIOS MENORES E MAIORES NA GREacuteCIA OU EGITO

bull PREPARO DO TEMPLO ndash SUA MAGNETIZACcedilAtildeO PREPARO DO TEMPLO PROCISSAtildeO INCENSO MUacuteSICA CANTORIA

bull INICIACcedilAtildeO E SUAS VIAGENS

Iacutendice

SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO

bull PURIFICACcedilAtildeO MENTAL INICIALbull DE PEacute E Agrave ORDEMbull VERIFICAR SE O TEMPLO ESTAacute A COBERTObull VERIFICAR SE TODOS OS PRESENTES SAtildeO MACcedilONSbull SOIS MACcedilOMbull DO MEIO DIA A MEIA NOITE bull ZOROASTRO (ZARATUSTRA)bull LUZ DO MEIO DIA EM PONTObull CIRCULACcedilAtildeO DA PSbull FORMACcedilAtildeO DA ABOacuteBADA TRIANGULAR(PALIO)bull ABERTURA DO LLbull SALMO 133

Iacutendice

SALMO 133

bull OH QUAtildeO BOM E QUAtildeO SUAVE Eacute QUE OS IIR VIVAM EM UNIAtildeO

bull Eacute como o oacuteleo preciosos sobre a cabeccedila que desce sobre a barba a barba de AARAtildeO e que desce agrave orla de suas vestes

bull Como o orvalho de Hermom e como o que desce sobre os montes de Siatildeo porque ali o SENHOR ordena a benccedilatildeo e vida para sempre

Iacutendice

AARAtildeO E MOISEacuteSbull wikipedia

bull Aaratildeo (Ou Arraron tranliterado para hebraico) teria sido filho mais velho de Anratildeo e Joquebede (Ecircxodo 620) da Tribo de Levi(1Crocircnicas 61-3) Era bisneto de Levi1 Tinha uma irmatilde mais velhaMiriam2 Ecircxodo 24) Casou com Eliseba filha de Aminadabe daTribo de Judaacute que lhe deu quatro filhos Nadabe Abiuacute Eleazar eItamar3

bull Aparece na biacuteblia quando Jeovaacute o Deus de Israel o envia desde oEgito para se reunir com o seu irmatildeo Moiseacutes no Monte Horeb4Tornou-se escolhido por Deus como porta-voz (profeta) de Moiseacutes (que teria problemas de dicccedilatildeo de acordo com a tradiccedilatildeo)e serviu como orador junto do Faraoacute nas diligecircncias que permitiram a realizaccedilatildeo do Ecircxodo e da libertaccedilatildeo do povo hebreu do Egipto em direcccedilatildeo agrave Terra prometida

bull Seu papel central levou agrave sua escolha e de sua descendecircncia em perpetuidade como sumo sacerdote dos israelitas quando da constituiccedilatildeo do sacerdoacutecio noTabernaacuteculo ainda que posteriormente por covardia tenha participado de algumas rebeliotildees contra autoridade divina como na criaccedilatildeo do bezerro de ouro iacutedolo pedido pelos israelitas para guiar-lhes jaacute que Moiseacutes estaria desaparecido pois estava no Monte Sinai recebendo os Dez Mandamentos

bull Aaratildeo e Moiseacutes natildeo foram autorizados por Deus a entrar em Canaatilde A razatildeo alegada eacute que os dois irmatildeos apresentaram impaciecircncia em Cades no uacuteltimo ano de peregrinaccedilatildeo no deserto quando Moiseacutes bateu na rocha para sair aacutegua quando a ordem de Jeovaacute era que ele deveria comandar a rocha5 Da morte de Aaratildeo temos duas historias a principal e mais detalhada de que Aaratildeo Eleazar seu filho e Moiseacutes subiram ao monte Hor Moiseacutes tirou as vestes de Aaratildeo e as colocou em seu filho Eleazar E Aaratildeo morreu no alto do monte Depois disso Moiseacutes e Eleazar desceram do monte e quando toda a comunidade soube que Aaratildeo tinha morrido toda a naccedilatildeo de Israel pranteou por ele durante trinta dias6 Aaratildeo tinha cento e vinte e trecircs anos de idade quando morreu no monte Hor no primeiro dia do quinto mecircs do quadrageacutesimo ano depois que os israelitas saiacuteram do Egito7 A outra historia conta em8 que os israelitas partiram dos poccedilos dos jaacanitas e foram ateacuteMoseraacute Ali Aratildeo morreu e foi sepultado e o seu filho Eleazar foi o seu sucessor como sacerdote O monte Hor ficava nos limites da tribo dos Edomitas proacuteximo aPetra atualmente eacute territoacuterio da Jordacircnia

bull A Vara de Aaratildeo [editar]bull Ver artigo principal Vara de Aaratildeobull A Vara de Aaratildeo eacute o nome dado agrave vara que usada por Aaratildeo para executar sinais

prodigiosos diante de Faraoacute e que serviu como sinal de escolha para o sacerdoacutecio por Deus quando da rebeliatildeo de Coraacute (Nuacutemeros xvii 8) Esta vara teria sido colocada na Arca da Alianccedila o que a tradiccedilatildeo cristatilde tambeacutem concorda (Hebreus ix 4) como um sinal da autoridade do sacerdoacutecio aarocircnico

Iacutendice

SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO

bull A MIM MEUS IIrbull PELA SAUDACcedilAtildeObull PELA BATERIAbull PELA ACLAMACcedilAtildeObull INICIAM-SE OS TRABALHOS

Iacutendice

ENCERRAMENTO dos TTrbull QUANDO VELAS SAtildeO ACESAS AS MESMAS

SERAtildeO APAGADAS NA ORDEM INVERSA ENTRETANTO SENDO SUPLICADO QUE PERMANECcedilA CONOSCO SUAS INFLUENCIAS BENFAZEJAS

bull OS TRABALHOS DEVEM SER RITUALISTICAMENTE ENCERRADOS EM RESPEITO AS ENTIDADES INVOCADAS

bull NAtildeO IMPORTA QUAL TENHA SIDO O RITO PRATICADO

Iacutendice

RITO BRASILEIRO bull Os Graus 1 a 3 satildeo ministrados pelas Lojas Simboacutelicas

subordinadas ao Grande Oriente do Brasil na conformidade do Tratado com ele assinado Os Graus 4 a 33 constituem a Maccedilonaria Filosoacutefica os Graus 4 a 32 satildeo ministrados pelos Corpos Filosoacuteficos subordinados ao Supremo Conclave do Grau 33 na forma da Constituiccedilatildeo e do Regulamento do Rito

bull Como oacutergatildeo maacuteximo do Rito Brasileiro erige-se o Supremo Conclave em que residem os Poderes de Gratildeo-Mestrado para toda a extensatildeo do Territoacuterio sob sua Jurisdiccedilatildeo Em virtude de Tratado tais Poderes podem ser transferidos em relaccedilatildeo aos do Simbolismo a outra Potecircncia Maccedilocircnica legal legiacutetima e regular No caso do Brasil os Graus Simboacutelicos do Rito Brasileiro satildeo administrados pelo Grande Oriente do Brasil cabe poreacutem ao Supremo Conclave do Brasil a intransferiacutevel responsabilidade pela elaboraccedilatildeo da doutrina contida nos Rituais pela produccedilatildeo de Atos administrativos do Rito e pela ordem dos 33 (trinta e trecircs) Graus que lhe integram a Hierarquia

bull Haacute apenas um Supremo Conclave legal legiacutetimo e regular para cada Naccedilatildeo

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 4ordm Grau MESTRE DA DISCRICcedilAtildeO - Neste

grau o Obreiro tem a oportunidade de aperfeiccediloar valores do Morais e colocar em exerciacutecio mais uma virtude que eacute a Discriccedilatildeo indispensaacutevel agrave convivecircncia em sociedade pois devemos ter discernimento regulando nossas palavras e accedilotildees afim de evitar situaccedilotildees que possam ferir outrem

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 4ordm Grau MESTRE DA DISCRICcedilAtildeO ndash

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 5ordm Grau MESTRE DA LEALDADE - Atraveacutes

do estudo da praacutetica da lealdade conforme as leis da honra e dedicaccedilatildeo ser franco sincero e honesto fiel no cumprimento dos compromissos assumidos traduz consciecircncia limpa e inteireza de caraacuteter

bull 6ordm Grau MESTRE DA FRANQUEZA - O Maccedilom dedica-se ao estudo para aperfeiccediloar mais as suas virtudes e atuar com franqueza Eacute a manifestaccedilatildeo do juiacutezo proacuteprio sobre fatos e coisas com base na verdade eacute ser sincero em suas palavras sem contudo usaacute-la de forma agressiva para ofender outrem sem necessidade

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 7ordm Grau MESTRE DA VERDADE- O estudo

deste Grau analisa em detalhes o triunfo da verdade pois a mentira eacute sempre negativa devendo o Maccedilom ser real Ela eacute a base da vida social

bull 8ordm Grau MESTRE DA CORAGEM - O Maccedilom deste Grau aprende a agir com coragem que eacute uma atitude consciente e firme em face do erro Para combatecirc-lo o fazemos com a forccedila ou energia serena e firme que nos leva a enfrentar os perigos e prover a Justiccedila

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 9ordm Grau MESTRE DA JUSTICcedilA OU

RETIDAtildeO - Em Maccedilonaria a Justiccedila eacute a Verdade que daacute a cada um aquilo que lhe eacute devido e natildeo ofende a nenhum direito Constituindo a Justiccedila o fundamento o sustentaacuteculo de qualquer sociedade pois nada subsiste na desordem e na violecircncia Compete ao Mestre da Justiccedila do Rito Brasileiro principalmente em nosso Paiacutes com tanta desigualdade e injusticcedila social o dever de ser sempre fiel aos postulados morais do Grau e combater as injusticcedilas enfrentar os perigos e prover a Justiccedila

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 9ordm Grau MESTRE DA JUSTICcedilA OU

RETIDAtildeO - Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 10ordm Grau MESTRE DA TOLERAcircNCIA - O

objetivo deste Grau eacute o desenvolvimento de praticar a toleracircncia que eacute a boa disposiccedilatildeo dos que ouvem com paciecircncia opiniotildees opostas agraves proacuteprias e tambeacutem suportar as faltas alheias

bull 11ordm Grau MESTRE DA PRUDEcircNCIA - O estudo deste Grau possibilita ao Maccedilom agir com prudecircncia que eacute a virtude que nos faz conhecer e evitar a tempo as inconveniecircncias ou os perigos nos faz conhecer e praticar o que conveacutem na vida social com moderaccedilatildeo A prudecircncia eacute a disposiccedilatildeo que permite deliberar corretamente sobre o que eacute bom ou mau para o Homem e consequumlentemente como conviver em sociedade

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 12ordm Grau MESTRE DA TEMPERANCcedilA -

Praticar a temperanccedila agir com moderaccedilatildeo dos nossos atos A temperanccedila impede a petulacircncia a imodeacutestia a vaidade a insolecircncia e o orgulho do poder O Maccedilom desenvolve a moderaccedilatildeo pela qual permanece senhor de seus proacuteprios prazeres em vez de ser escravo

bull 13ordm Grau MESTRE DA PROBIDADE - O estudo deste Grau possibilita ao Maccedilom compreender que agir com probidade eacute ser iacutentegro de caraacuteter que leva agrave observacircncia estrita dos deveres quer puacuteblicos quer privados honesto reto e justo

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 14ordm Grau MESTRE DA PERSEVERANCcedilA -

Ela eacute a firmeza e constacircncia O Maccedilom perseverante eacute aquele que permanece firme em seus objetivos e ideais pois cada fracasso ensina algo que devemos aprender O natildeo perseverante eacute aquele inconstante e o instaacutevel A Perseveranccedila nos obriga agrave educaccedilatildeo da vontade Eacute a virtude que contribui para o ecircxito das nossas vidas A Perseveranccedila difere da obstinaccedilatildeo que leva o indiviacuteduo a insistir em algo absurdo e da teimosia eacute que nasce a ignoracircncia Natildeo eacute a forccedila mas a perseveranccedila que realiza grandes sonhos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 14ordm Grau MESTRE DA PERSEVERANCcedilA -

Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 15ordm Grau CAVALEIRO DA LIBERDADE - O

Maccedilom deste Grau estuda a vitoacuteria da liberdade como consequumlecircncia do uso das virtudes e compreende a Liberdade como bem inestimaacutevel que deve ser reconquistado todo dia pois trata-se de um direito Universal e de todos os cidadatildeos A Liberdade eacute por certo um espaccedilo invisiacutevel e somos livres na medida em que ousamos pertencer agrave liberdade deixando que se cumpra em noacutes o fundamento de nossa origem Divina

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalariabull 15ordm Grau CAVALEIRO DA LIBERDADE -

Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 16ordm Grau CAVALEIRO DA IGUALDADE -

Estudo profundo da igualdade a fim de garantir a igualdade entre as pessoas em virtude da qual todos satildeo portadores dos mesmos direitos e deveres

bull 17ordm Grau CAVALEIRO DA FRATERNIDADE - Estudo da fraternidade humana por meio de valores sociais Tambeacutem analisa e mostra formas de combate contra viacutecios como a hipocrisia ambiccedilatildeo exagerada a ignoracircncia aleacutem de propiciar a fraternidade que eacute o amor ao proacuteximo convivecircncia como Irmatildeos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 18ordm Grau CAVALEIRO DA ROSA-CRUZ - O

Maccedilom deste Grau dedica-se ao estudo de meios para obter o triunfo da Luz sobre as trevas como forma de libertaccedilatildeo pelo amor Grau de cunho espiritualista consagrando a evoluccedilatildeo espiritual do Maccedilom isto eacute ao culto evangeacutelico nos ensinamentos morais deixados por Jesus Cristo resumidos nas trecircs virtudes teoloacutegicas Feacute Esperanccedila e Caridade Como podemos verificar ao longo do aprendizado nos Graus Maccedilocircnicos do Rito Brasileiro eacute que afirmam os valores espirituais e virtudes morais da pessoa humana

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 18ordm Grau CAVALEIRO DA ROSA-CRUZ -

Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 19ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA AGRICULTURA

E DA PECUAacuteRIA - Eacute consagrado ao estudo das origens da civilizaccedilatildeo do momento histoacuterico em que o homem social transmuda-se do bando para o clatilde e deste para a comunidade urbana - a cidade Esse longo caminho eacute balizado pelo Rito Brasileiro atraveacutes de marcos fundamentais da economia sempre dominante nos movimentos humanos mais profundos Pecuaacuteria e Agricultura mais do que conceitos econocircmicos satildeo conceitos globalizantes os quais a uma atividade econocircmica dominante num certo tempo agregam toda riqueza dos instantes significativos da linha evolucional da espeacutecie humana

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 19ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA AGRICULTURA

E DA PECUAacuteRIA - Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 20ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA INDUacuteSTRIA E

DO COMEacuteRCIO - Satildeo atividades indispensaacuteveis agrave vida e ao progresso social lembrando ainda a necessidade da retidatildeo tambeacutem recriar (induacutestria) e redistribuir (comeacutercio)

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 21ordm Grau MISSIONAacuteRIO DO TRABALHO - O

cunho do Grau eacute realmente o trabalho e estaacute ligado a Noeacute (construccedilatildeo da arca) e a Faleg (construccedilatildeo da Torre de Babel) ldquoO homem nasceu para o trabalho como o paacutessaro para voarrdquo O trabalho reto e digno com o seu justo pagamento

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 22ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ECONOMIA -

Esse Grau eacute uma sequumlecircncia dos Graus 19 20 e 21 e manteacutem o espiacuterito tradicional do Grau Na Maccedilonaria Tradicional quando batem agrave porta se diz que satildeo os patriarcas noaquitas que cortaram as aacutervores do Liacutebano e com elas construiacuteram a nau E com o cedro do Liacutebano e o machado se faziam as naus para o intercacircmbio comercial entre os povos antigos atendendo agrave produccedilatildeo agrave circulaccedilatildeo e agrave reparticcedilatildeo das riquezas Os tiacuterios e os sidocircnios foram os iniciadores da navegaccedilatildeo mariacutetima rasgaram rotas para o mundo entatildeo conhecido Alegoricamente o machado eacute o instrumento para se pocircr abaixo as discriminaccedilotildees econocircmicas as cores do arco-iacuteris significa a bonanccedila que resultaria de uma Economia mundial equilibrada isto eacute supletiva e natildeo competitiva

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 22ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ECONOMIA -

Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 23ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA EDUCACcedilAtildeO -

Essa denominaccedilatildeo deriva do conteuacutedo tradicional do Grau Os 7 degraus do trono no Oriente lembrando o trivium e o quadrivium a gramaacutetica a retoacuterica e a dialeacutetica (loacutegica) a aritmeacutetica a geometria a muacutesica e a astronomia

bull 24ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ORGANIZACcedilAtildeO SOCIAL ndash - Essa denominaccedilatildeo se impotildeem pelo conteuacutedo da Maccedilonaria Tradicional Eacute a legenda do Tabernaacuteculo de Moiseacutes Resume o Decaacutelogo

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 25ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA JUSTICcedilA

SOCIAL ndash A denominaccedilatildeo estaacute ligada agrave divisa ldquoVirtude e Coragemrdquo e desenvolve a legendas mosaicas da Serpente de Bronze e do eufoacuterbio Moiseacutes tambeacutem usava o suco de eufoacuterbio para a cura sendo que o eufoacuterbio tambeacutem destruiacutea o ferro

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 26ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA PAZ - Na

Maccedilonaria tradicional este Grau tem vaacuterias denominaccedilotildees como Maccedilom do Segredo (Rito Primitivo de Namur) e Companheiro Perfeito Arquiteto (Misraim) No Rito Escocecircs Antigo Aceito eacute o Priacutencipe da Mercecirc ou Escocecircs Trinitaacuterio Eacute um Grau templaacuterio No altar haacute uma estaacutetua que representa a verdade que eacute o palaacutedio do Grau

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 26ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA PAZ -

Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 27ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ARTE - O Grau 27

do Rito Brasileiro eacute consagrado agrave Arte A Arte eacute livre nobre e gloriosa Natildeo admite escravizaccedilotildees O artista nasce artista e traz consigo a sensibilidade da percepccedilatildeo e originalidade criadora Por isso se define a Arte como uma livre atividade espiritual criadora de beleza

bull 28ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA CIEcircNCIA - O Grau 28 do Rito Brasileiro eacute o Missionaacuterio da Ciecircncia Porque 1ordm - O real objetivo desse Grau na antiga Maccedilonaria era fazecirc-lo uma escola de ciecircncias interpretando a Natureza e devassando-lhe as leis em procura da Verdade Assim pensava o criador desse grau o monge Pernetti em 1766 fundador da Ordem dos Iluminados de Avinhatildeo

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 29ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA RELIGIAtildeO - No

Rito Primitivo de Namur de 1770 denominava-se Grande Eleito da Verdade Mais tarde tomou as denominaccedilotildees de Grande Escocecircs de Santo Andreacute da Escoacutecia ou Patriarca dos cruzados ou Cavaleiro do Sol ou Gratildeo-Mestre da Luz No Rito Brasileiro o Grau eacute orientado no sentido de conciliar a Feacute com a Razatildeo sendo um dos seus objetivos o expurgo de siacutembolos e outros elementos maccedilocircnicos de grande influecircncia nos ritos irmatildeos de doutrina diferente Andreacute irmatildeo de Simatildeo Pedro foi o primeiro disciacutepulo a ser chamado daiacute a tradiccedilatildeo bizantina denominaacute-lo protokelos com significado literal de ldquoo primeiro chamadordquo A tradiccedilatildeo cristatilde nos conta que Andreacute teve grande atividade missionaacuteria na regiatildeo do Mar Negro atual Turquia Uma narrativa do Seacuteculo IV cristatildeo registra que Andreacute foi martirizado numa cruz em forma de X sendo que na bandeira da Escoacutecia paiacutes em que Santo Andreacute e padroeiro consta tal alegoria

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 29ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA RELIGIAtildeO -

Paramentos

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RITO BRASILEIRO (xxx)

OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 30ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA FILOSOFIA - Eacute

a cuacutepula dos Graus culturais do Rito O Maccedilom desde o Grau 19 ao 29 passou por todos os departamentos da atividade e da cultura humana e estaacute apto a adquirir o superior espiacuterito filosoacutefico numa compreensatildeo da Vida da Sociedade e do Universo pela apreensatildeo dos Princiacutepios e das Causas

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 30ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA FILOSOFIA -

Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 31ordm Grau GUARDIAtildeO DO BEM PUacuteBLICO - O

detentor do Grau 31 precisa ter uma consciecircncia esclarecida de julgamento capaz de distinguir entre o Bem e o Mal o justo e o injusto No Rito Brasileiro o Grau 31 eacute o complemento superior do Grau 9 o Mestre da Justiccedila O Maccedilom tem o dever fundamental de contribuir para o Bem Puacuteblico porque se a Maccedilonaria natildeo tem Paacutetria os Maccedilons a tecircm

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 31ordm Grau GUARDIAtildeO DO BEM PUacuteBLICO -

Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 32ordm Grau GUARDIAtildeO DO CIVISMO - O

Guardiatildeo do Civismo nesse particular natildeo usa a forccedila pela forccedila no serviccedilo da Comunidade Um homem forte eacute aquele que se conforma com as Verdades espirituais oriundas da Religiatildeo que professe ou da Filosofia que cultive e em cada Paacutetria procura seguir o exemplo de seus maiores paradigmas do Bem e da Honra Um Maccedilom assim estruturado eacute inexpugnaacutevel e serve efetivamente a Paacutetria atraveacutes dela agrave Humanidade

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 32ordm Grau GUARDIAtildeO DO CIVISMO -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSSupremo Conclave do Brasil (33ordm grau) -

Servidorbull 33ordm Grau SERVIDOR DA ORDEM DA

PAacuteTRIA E DA HUMANIDADE - Eacute tiacutetulo eacute conferido ao Iniciado no Grau 33 do Rito Brasileiro de Maccedilons Antigos Livres e Aceitos Cabe-lhe o exerciacutecio de sui generis sacerdoacutecio natildeo-religioso e natildeo profissional trabalhar com destemor na propagaccedilatildeo dos princiacutepios da Maccedilonaria identificar como ser individual ativo as polaridades opostas a fim de neutralizaacute-las freando o jogo espontacircneo e instaacutevel do pensamento para transformaacute-lo de corrente tormentosa de reflexos do mundo na quietude harmoniosa da disciplina interior

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSSupremo Conclave do Brasil (33ordm grau) -

Servidorbull 33ordm Grau Servidor da Ordem da Paacutetria e

da Humanidade - Paramentos

DA LOJA MACcedilONICA AMPARO E VIRTUDE Aacute LOJA MACcedilONICA ACADEcircMICA UNIAtildeO UBERABENSE Ndeg3661

ndash GOBMG

Ao reportarmos a Histoacuteria da Maccedilonaria de Uberaba sem ter a referecircncia do papel das Lojas Amparo de Virtude 1 e 2 e da Loja Acadecircmica Uniatildeo Uberabense ndeg3661 - GOBMG no cenaacuterio atual da Instituiccedilatildeo Maccedilonaria Universal constatamos o quanto temos prestado contas com o Dever em servir e promover o bem estar da humanidade

Os ideais revolucionaacuterios da inquietude do eterno aprendiz moldado na toleracircncia e no trabalho as colocam nos mesmos patamares de trabalho do interior para o exteriorde dentro para fora

Parabeacutens Obreiros da Loja e membros fundadores da Loja Maccedilocircnica Acadecircmica Uniatildeo Uberabense ndeg3661 ndash GOBMG

Irmatildeo Wagner da Cruz ` M ` I `

ndash Grande Benemeacuterito do Grande Oriente do Brasilmembro fundador e ex ndash Veneraacutevel Mestre

Iacutendice

PARA APROFUNDAR-SE NO TEMA

Bibliografiabull A vida oculta na Maccedilonaria Irm Charles Webster

Leadbeater ndash G 33deg (The Hidden life in Freemasonry) traduzido pelo Irm J Gervaacutesio de Figueiredo ndash G 30deg

bull Os Grandes Iniciados ndash Eacutedouard Schureacutebull A Verdade - numero 451 ndash NovDez ndash A Maccedilonaria e

a Ordem Rosa-Cruzbull Rituais Graus 1 a 33 do Rito Brasileiro ndash GOBbull Pesquisas Internet principalmente Wikipeacutediabull Constituiccedilatildeo e Regulamento do Rito Brasileirobull Estatutos do Supremo Conclave do Brasil

Iacutendice

EPIacuteLOGO Por esse trabalho deduzimos que os ritos nascem crescem e se transformam Como uma planta Nascem e crescem fortes quando cultivadas com denodo pelas potecircncias e pelos irmatildeosOs ritos nascem por diversas circunstacircncias Dissidecircncia causas sociais e ate poliacuteticas cuja as origens do nascimento as vezes perde-se no tempo Reconstituiacute-las com precisatildeo seria necessaacuterio longevas pesquisasAssim o rito assemelha-se a uma flor que quando vergastada pelo vento lancinada pelo sol resistem espalhando o poacutelen que depositado em solo feacutertil germina ofertando novas flores preservando a natureza e a vida Assim satildeo os ritos quando no seu fenecimento espargem novas sementes nascendo novos ritos iluminando a maccedilonaria conduzindo a ordem real na busca da perfeiccedilatildeo humana Eacute grande misteacuterio da vida e da maccedilonaria apanaacutegio do Supremo Arquiteto do Universo

Iacutendice

CONTATOS

bull Nei Inocecircncio dos Santos ndash neiinocenciobolcombrbull Antonio Naccaratto ndash asnaccarattoigcombrbull Alexandre Petri ndash alepetribolcombr

Iacutendice

>

Other

65386205

Iacutendice

Khalil Gibran Vossos filhos natildeo satildeo vossos filhos Vossos filhos natildeo satildeo vossos filhos Satildeo os filhos e as filhas da acircnsia da vida por si mesma Vecircm atraveacutes de voacutes mas natildeo de voacutes E embora vivam convosco natildeo vos pertencem Podeis outorgar-lhes vosso amor mas natildeo vossos pensamentos Porque eles tecircm seus proacuteprios pensamentos Podeis abrigar seus corpos mas natildeo suas almas Pois suas almas moram na mansatildeo do amanhatilde Que voacutes natildeo podeis visitar nem mesmo em sonho Podeis esforccedilar-vos por ser como eles mas natildeo procureis fazecirc-los como voacutes Porque a vida natildeo anda para traacutes e natildeo se demora com os dias passados Voacutes sois os arcos dos quais vossos filhos satildeo arremessados como flechas vivas O arqueiro mira o alvo na senda do infinito e vos estica com toda a sua forccedila Para que suas flechas se projetem raacutepidas e para longe Que vosso encurvamento na matildeo do arqueiro seja vossa alegria Pois assim como ele ama a flecha que voa Ama tambeacutem o arco que permanece estaacutevel Khalil Gibran

Iacutendice

AGRADECIMENTOSbull Loja Caetano Nacarato Ndeg 3812 GOBndash

GOSP Rito Brasileirondash VM Antonio Sergio Basseti

Naccarattondash Ex VM IMEDIATO Paulo Luiz

Maximiliano

bull A todos vocecircs que participaram nesta oportunidade

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  • 10 ANOS DE TRABALHO NO RITO BRASILEIRO
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  • 10 ANOS DE TRABALHO NO RITO BRASILEIRO (2)
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  • Agrave G D S A D U
  • OBJETIVO
  • RITO BRASILEIRO
  • RITO BRASILEIRO (2)
  • RITO BRASILEIRO (3)
  • RITO BRASILEIRO (4)
  • RITO BRASILEIRO (5)
  • RITO BRASILEIRO (6)
  • RITO BRASILEIRO (7)
  • RITO BRASILEIRO (8)
  • RITO BRASILEIRO (9)
  • RITO BRASILEIRO (10)
  • RITO BRASILEIRO (11)
  • RITO BRASILEIRO (12)
  • RITO BRASILEIRO (13)
  • RITO BRASILEIRO (14)
  • RITO BRASILEIRO (15)
  • RITO BRASILEIRO (16)
  • RITO BRASILEIRO (17)
  • RITO BRASILEIRO (18)
  • RITO BRASILEIRO (19)
  • Denominaccedilatildeo dos Oficiais e Disposiccedilatildeo dos IIr em Loja - Rito B
  • Circulaccedilatildeo em Loja - Rito Brasileiro GOB
  • Ornamentaccedilatildeo da Loja e Instrumentos de Trabalho do Grau 1 ndash Rit
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (2)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (3)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (4)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (5)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (6)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (7)
  • Cobridor do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Cobridor do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (2)
  • Trolhamento Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Tempo de trabalho Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Observaccedilotildees ndash Rito Brasileiro GOB
  • ESOTERISMO MACcedilOcircNICO
  • O EGITO ndash OS GRANDES INICIADOS
  • A RELIGIAtildeO NO ANTIGO EGITO
  • O APRENDIZ EGIacutePCIO ndash O MACcedilOM
  • A ENERGIA E SUA TROCA COM O AMBIENTE
  • ENERGIA ndash ENTIDADES ndash EGREGORA
  • INICIACcedilAtildeO
  • SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO
  • SALMO 133
  • AARAtildeO E MOISEacuteS
  • SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO (2)
  • ENCERRAMENTO dos TTr
  • RITO BRASILEIRO (20)
  • RITO BRASILEIRO (21)
  • RITO BRASILEIRO (22)
  • RITO BRASILEIRO (23)
  • RITO BRASILEIRO (24)
  • RITO BRASILEIRO (25)
  • RITO BRASILEIRO (26)
  • RITO BRASILEIRO (27)
  • RITO BRASILEIRO (28)
  • RITO BRASILEIRO (29)
  • RITO BRASILEIRO (30)
  • RITO BRASILEIRO (31)
  • RITO BRASILEIRO (32)
  • RITO BRASILEIRO (33)
  • RITO BRASILEIRO (34)
  • RITO BRASILEIRO (35)
  • RITO BRASILEIRO (36)
  • RITO BRASILEIRO (37)
  • RITO BRASILEIRO (38)
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  • RITO BRASILEIRO (40)
  • RITO BRASILEIRO (41)
  • RITO BRASILEIRO (42)
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  • RITO BRASILEIRO (xxx)
  • RITO BRASILEIRO (49)
  • RITO BRASILEIRO (50)
  • RITO BRASILEIRO (51)
  • RITO BRASILEIRO (52)
  • RITO BRASILEIRO (53)
  • RITO BRASILEIRO (54)
  • RITO BRASILEIRO (55)
  • Slide 137
  • PARA APROFUNDAR-SE NO TEMA
  • EPIacuteLOGO
  • CONTATOS
  • Slide 141
  • Slide 142
  • AGRADECIMENTOS
Page 22: Ao longo de sua história, a Maçonaria, não aquela das lendas e tradições românticas, de tempos imemoriais, das guildas de ofício que pretendiam manter.

Iacutendice

Iacutendice

Iacutendice

Iacutendice

Agrave G D S A D U

RITO BRASILEIRO LOJA ACADEcircMICA UNIAtildeO UBERABENSE

Ndeg3661 - GOBMG

Iacutendice

OBJETIVO

bull Atendendo um imperativo do Rito Brasileiro Tempo de Instruccedilatildeo trataremos esta noite dos temas

bull Aspectos histoacutericos do Rito Brasileiro bull Siacutentese da hierarquia do Rito Brasileiro

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELO

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELO

bull Miguel Antocircnio Dias ndash 1864bull Joseacute Firmo Xavier ndash 1878

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Irmatildeo Aacutelvaro Palmeira um dos mais ferrenhos defensores da consolidaccedilatildeo do rito que assim se expressou atraveacutes de texto publicado no Documento do Rito Brasileiro nordm 29 sobre o primeiro movimento maccedilocircnico para a formaccedilatildeo do um Rito NacionalldquoEm 1864 foi publicado em Paris - Franccedila ldquoBiblioteca Maccedilocircnica ou Instruccedilatildeo Completa do Franco Maccedilomrdquo de autoria do Irmatildeo Miguel Antocircnio Dias de origem portuguesa que modestamente se disse ldquoum cavaleiro Rosa Cruzrdquo Era usual entre os grandes autores maccedilocircnicos essa modeacutestiardquoldquoA ldquoBiblioteca Maccedilocircnica ou Instruccedilatildeo Completa do Franco Maccedilomrdquo eacute uma obra claacutessica completa em 2 volumes e 6 tomos citada como consulta por todos quantos se ocupam de MaccedilonariardquoldquoNessa obra satildeo considerados os Ritos entatildeo existentes em 1864 O autor inicia o seu estudo pelo Rito Francecircs parecendo ter-lhe simpatia mas esclarece no proacutelogo em sua parte final o seu pensamento com um apelordquoTeria sido o embriatildeo do Rito Brasileiro o apelo feito por um irmatildeo Lusitano Miguel Antonio Dias (Sob pseudocircnimo ldquoum Cavaleiro Rosa Cruzrdquo) no ano de 1864 dirigido aos Orientes Lusitano e Brasil no sentido de que fosse criado um Rito novo e independente mantendo os trecircs graus simboacutelicos de acordo com a tradiccedilatildeo maccedilocircnica comum a todos os ritos Que os demais altos graus fossem diferenciados com caracteriacutesticas nacionais Este apelo vinha com a seguinte afirmaccedilatildeo ldquoConvimos em que semelhante reforma eacute contraria ao cosmopolismo e a toleracircncia Maccedilocircnica mas tambeacutem eacute verdade que enquanto os Maccedilons forem patriotas e os povos fisicamente desiguais a conservaccedilatildeo de um Rito Universal parece-nos impossiacutevel Talvez que um tatildeo gigantesco projeto soacute poderaacute ser possiacutevel no vigeacutesimo seacuteculordquo Esta ideacuteia estaacute publicada agraves paacuteginas 6 vol I da obra claacutessica em Maccedilonaria intitulada Biblioteca Maccedilocircnica ou Instruccedilatildeo Completa do Franco-Maccedilom publicada em Paris por Ailleaud Guillard
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ldquoUm Rito Maccedilocircnico criado no ambiente de nossa Paacutetria foi sempre uma aspiraccedilatildeo do Maccedilom no Brasil Essa aspiraccedilatildeo evidenciou-se pela primeira vez em 1878 EV com a ldquoConstituiccedilatildeo da Maccedilonaria do Especial Rito Brasileirordquo em Pernambuco tendo como seu fundador o Irmatildeo Joseacute Firmo Xavier que se condecorou com o imponente tiacutetulo de Grande Chefe Propagador ldquoad vitamrdquo devendo ser em caso de morte substituiacutedo por um Grande Chefe Conservador Entre os papeacuteis deixados pelo Imperador Pedro II e reunidos em dois coacutedices pela Biblioteca Nacional encontram-se a sua Constituiccedilatildeo e a ldquoCaderneta Nominal dos Soacuteciosrdquo (Quadro de Obreiros) com 838 assinaturas de Irmatildeos maccedilons daquele Oriente agravequela eacutepoca e foi dedicado agrave proteccedilatildeo do Imperador e ao Papardquo

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOS

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOS

bull Lauro Sodreacute ndash Decreto 500 ndash 1914bull Veriacutessimo Joseacute da Costa ndash Decreto 536 - 1916bull ndash Decreto 554 - 1917

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O Decreto nordm 500 de 23121914 baixado pelo General Lauro Sodreacute Gratildeo-Mestre do Grande Oriente do Brasil criou e incorporou o Rito Brasileiro consolidando-o como Rito Regular Legal e Legiacutetimo A primeira Constituiccedilatildeo do Rito foi aprovada e encaminhada agrave Assembleacuteia Geral pelo Decreto nordm 536 de 16101916 do GOB que o reconheceu consagrou e autorizou-lhe o funcionamento
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Em 191617 a Assembleacuteia Geral discutiu votou e promulgou a Constituiccedilatildeo que pelo Decreto nordm 554 de 13 de junho de 1917 contendo a Declaraccedilatildeo de Princiacutepios do Rito foi adotada e incorporada ao patrimocircnio da legislaccedilatildeo do Grande Oriente do Brasil

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeO

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeObull AacuteLVARO PALMEIRA Grande Instrutor do Rito Brasileiro

Gratildeo-Mestre Geral Honoraacuterio do GOB

bull Atualizaccedilatildeo do Projeto em 1940bull Instalaccedilatildeo do Supremo Conclave do Brasil ndash 1941bull Reativaccedilatildeo Supremo Conclave - Decreto 2080 -

1968

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Na sessatildeo de 22 de junho de 1940 o Ilustre Conselho aprovou nova Constituiccedilatildeo e autorizou o Gratildeo-Mestre a reativar o Rito BrasileiroNo dia 03 de agosto de 1940 o Gratildeo-Mestre Geral do GOB assinou o Ato nordm 1617 nomeando sete Irmatildeos que constituiacuteram o Supremo Conclave em 06 de fevereiro de 1941 Pelo Ato nordm 1636 foi designada a Comissatildeo encarregada de regularizaacute-lo E o Regulamento Geral do GOB editado em 1958 referiu-se ao Rito Brasileiro em seu Art 24 Mas a implantaccedilatildeo soacute viria a ocorrer com o Decreto do GOB nordm 2080 de 19 de marccedilo de 1968 que lhe conferiu acircmbito universal Esse decreto nomeou Comissatildeo de 15 membros com amplos poderes de revisatildeo e reestruturaccedilatildeo do que ateacute entatildeo fora feito a fim de colocar o Rito rigorosamente acorde agraves exigecircncias maccedilocircnicas da regularidade internacional separando o Simbolismo dos Graus Filosoacuteficos e constituindo-o em real veiacuteculo de renovaccedilatildeo da Ordem conciliando a Tradiccedilatildeo com a Evoluccedilatildeo
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Em sessatildeo especial realizada no dia 25 de abril de 1968 o Supremo Conclave do Brasil aprovou a Constituiccedilatildeo que juntamente com o Regulamento Especial do Rito Brasileiro e o Estatuto do Supremo Conclave do Brasil teve o registro nordm 19955 no livro A-8 e o protocolo nordm 55014 no livro A-5 do Cartoacuterio Castro Menezes de Registro Civil de Pessoas Juriacutedicas Rio de Janeiro em 4 de setembro de 1968No dia 10 de junho de 1968 foi assinado o Tratado de Amizade e Alianccedila Maccedilocircnica entre o Grande Oriente do Brasil e o Supremo Conclave do Brasil que a Soberana Assembleacuteia Federal Legislativa ratificou sob aclamaccedilatildeo com o plenaacuterio de peacute

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIA

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIAbull O Rito Brasileiro eacute teiacutesta afirma a crenccedila em um Deus

Criador Proclama a Gloacuteria do Supremo Arquiteto do Universo e a fraternidade dos homens filhos do mesmo Pai Acata os Landmarks e os demais princiacutepios tradicionais da Maccedilonaria Nas Lojas simboacutelicas do Rito estatildeo sempre presentes as Trecircs Grandes Luzes- o Livro da Lei Sagrada o Esquadro e o Compasso (art 4ordm da Constituiccedilatildeo do Rito) Integra na Maccedilonaria contemplativa a Maccedilonaria militante harmonizando o estrutural com o temporal Eacute um dos seus fins a formaccedilatildeo da cultura poliacutetico-social dos Obreiros paralela agrave indispensaacutevel cultura doutrinaacuterio-maccedilocircnica para que os Maccedilons possam sentir captar e dirigir o espiacuterito de cada seacuteculo

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIA DOS PRINCIacutePIOS

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Princiacutepios - Constituiccedilatildeo do Rito Tit I - Dos Fundamentos - Capiacutetulo I - Dos Princiacutepios - Art 1ordm - O Rito Brasileiro de Maccedilons Antigos Livres e Aceitos como sistema de cerimocircnias praacuteticas e ensinamentos maccedilonicos de caraacuteter universal eacute instituiccedilatildeo essenciamente iniciaacutetica filosiacutefica filantroacutepica e progressista assentada na Tradiccedilatildeo e na Evoluccedilatildeo Natildeo divide sua autoridade doutrinaacuteria filosiacutefica e lituacutergica nem a subordina tendo como princiacutepios basilaacuteries I - os landmarques os antigos deveres usos e costumes o sigilo e demais fundamentos da Maccedilonaria Universal II - o Teiacutesmo Afirma a existecircncia de um Deus Criador proclama a gloacuteria do Supremo Arquiteto do Universo e a crenccedila na imortalidade da alma III - a fraternidade dos homes filhos do mesmo Pai IV - a obrigatoacuteria presenccedila nas Lojas Simboacutelicas das Trecircs Grandes Luzes da Maccedilonaria o Livro da Lei o Esquadro e o Compasso Paraacutegrafo uacutenico - Como instituiccedilatildeo regular legal e legiacutetima que perserva a universalidade maccedilonica o Rito Brasileiro de Maccedilons Antigos Livres e Aceitos pode ser implantado em qualquer paiacutes observados os preceitos desta Constituiccedilatildeo

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSbull 1 ndash Do significado simboacutelico ou

doutrinaacuterio

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSbull 1 ndash Do significado simboacutelico ou

doutrinaacuteriobull 2 ndash Do procedimento tradicional

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSbull 1 ndash Do significado simboacutelico ou

doutrinaacuteriobull 2 ndash Do procedimento tradicionalbull 3 ndash Dos aspectos praacuteticos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSDAS PECULIARIDADES

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSDAS PECULIARIDADESbull Retorno da P S

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSDAS PECULIARIDADESbull Retorno da P Sbull Cerimocircnia das Luzes

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSDAS PECULIARIDADESbull Retorno da P Sbull Cerimocircnia das Luzesbull Tiacutempano

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSDAS PECULIARIDADESbull Retorno da P Sbull Cerimocircnia das Luzesbull Tiacutempanobull Bastotildees

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSDAS PECULIARIDADESbull Retorno da P Sbull Cerimocircnia das Luzesbull Tiacutempanobull Bastotildeesbull Inversatildeo das Colunas

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSDAS PECULIARIDADESDOS PRECEITOS DOUTRINAacuteRIOS

Iacutendice

Denominaccedilatildeo dos Oficiais e Disposiccedilatildeo dos IIr em Loja - Rito Brasileiro GOB

1 - Veneraacutevel2 - 1deg Vigilante3 - 2deg Vigilante4 - Orador5 - Secretaacuterio6 - Tesoureiro7 - Chanceler8 - M de Cerimocircnias9 - Hospitaleiro10 - 1deg Diaacutecono11 - 2deg Diaacutecono 12 - 1deg Experto13 - 2deg Experto14 - Porta-Bandeira15 - Porta-Estandarte16 - Cobridor17 - Cobridor Externo18 - Arquiteto19 - Mestre de Harmonia20 - Mestre de Banquetes21 - Ex-Veneraacutevel Imediato22 - Dignitaacuterios Visitantes

23 - Ex-Veneraacuteveis da Loja24 - Coluna dos Mestres25 - Coluna dos Companheiros26 - Coluna dos Aprendizes27 - Altar dos Compromissos28 - Carta Constitutiva29 - Altar dos Perfumes30 - Pavimento Mosaico31 - Quadro do Grau32 - Pedra Polida33 - Mar de Bronze34 - Pedra Bruta35 - Estaacutetua de Minerva36 - Estaacutetua de Heacutercules37 - Estaacutetua de Vecircnus38 ndash Maior Autoridade Maccedilocircnica Presente39 - Mestres Instalados

B - Bandeira do BrasilG - Bandeira do GOBE - Estandarte da Loja

Iacutendice

Circulaccedilatildeo em Loja - Rito Brasileiro GOB

Iacutendice

Ornamentaccedilatildeo da Loja e Instrumentos de Trabalho do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

bull A Sala dos PP PP o Aacutetrio ou Vestiacutebulo e a Cacircmara das Reflexotildees em local discreto do edifiacutecio

bull No Aacutetrio ficam os materiais para a recepccedilatildeo das Autoridades bull A mesa do Veneraacutevel eacute retangular ou hexagonal fechada

adornada com toalha bordocirc com franjas douradas eacute o Altar Sobre ele candelabro de trecircs braccedilos Na face principal do Altar gravada a figura de um Esquadro Por sobre as trecircs poltronas e o Altar ergue-se um dossel tambeacutem adornado com sanefa bordocirc e franjas douradas Sob o dossel no alto penderaacute agrave esquerda a Estrela Radiante com a letra G no centro

bull Aos peacutes do Altar ao centro sobre os degraus expotildee-se a Carta Constitutiva da Loja ao lado agrave direita a Prancheta de Traccedilar ou Taacutebua de Delinear

bull No centro do Oriente acha-se o Altar dos Compromissos (ou Juramentos) sobre o qual se encontram o Livro da Lei que eacute a Biacuteblia o Esq e o Comp este aberto em 45deg a Espada Flamejante e trecircs casticcedilais

bull Estaacutetua de Minerva (Sabedoria Sapiecircncia) sobre uma coluna jocircnica

bull Agrave esquerda e um pouco atraacutes do Pedestal do 1deg Vigilante vecirc-se a Estaacutetua de Heacutercules (Forccedila ou Salus) sobre uma coluna doacuterica Agrave esquerda e ao lado do Pedestal do 2deg Vigilante a Estaacutetua de Vecircnus (Beleza ou Stabilitas) sobre uma coluna coriacutentia

bull Mar de Bronze Pedra Polida e Pedra Bruta

Iacutendice

Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOBbull Veneraacutevel ndash Um Esquadro de hastes desiguaisbull 1ordm Vigilante ndash Um Niacutevelbull 2ordm Vigilante ndash Um Prumo ou Perpendicularbull Orador ndash Um Livro aberto Rutilantebull Secretaacuterio ndash Duas Penas cruzadasbull Tesoureiro ndash Duas Chaves cruzadasbull Chanceler ndash Um Timbrebull Hospitaleiro ndash Uma Bolsabull Mestre de Cerimocircnias ndash Um Triacircngulo equilaacutetero vazadobull Diaacuteconos ndash Uma Pombabull Expertos ndash Um Punhalbull Porta-Bandeira ndash Uma Bandeirabull Porta-Estandarte ndash Um Estandartebull Cobridor Interno ndash Duas Espadas cruzadasbull Arquiteto ndash Uma Trolhabull Mestre de Harmonia ndash Uma Lirabull Mestre de Banquetes ndash Uma Taccedilabull Cobridor Externo ndash Um Alfanjebull Bibliotecaacuterio ndash Um Livro Aberto com uma Penabull Ex-Veneraacutevel ndash Um Compasscom escala sobre um Esqtendo no centro

um olho

Iacutendice

Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

bull INSIacuteGNIAS DO VENERAacuteVEL-MESTRE

Iacutendice

Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

bull INSIacuteGNIAS DO EX-VEN-MESTRE

Iacutendice

Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

COLAR E PUNHOS 1ordm VIGILANTE

Iacutendice

Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

COLAR E PUNHOS 2ordm VIGILANTE

Iacutendice

Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

COLAR DOS OFICIAIS

Iacutendice

Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

FAIXA E AVENTAL DE MESTRE-MACcedilOM

Iacutendice

Cobridor do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOBbull Palavra Sagrada - Bbull Palavra de Passe ndash Natildeo haacutebull Sinal de O ndash M d ao p com os dd uu e

estendidos e o p separado em equadria Palma p b

bull Sinal de S ndash Est agrave O lev a m d horizontalmente ao o d e deixaacute-la cair perpendicularmente ao longo do corpo e retornar ao S de O

bull Sinal de Ob ndash Col a m d aberta por c da e sobre o avental

bull Sinal do Rito ndash Levar naturalmente a m d ao o e depois ao o d e estender o braccedilo agrave frente formando e com a p da m p c

Iacutendice

Cobridor do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOBbull Toque ndash Tomar a matildeo direita do Ir com sua

proacutepria matildeo direita e tocar levemente com a extremidade do polegar a primeira falange do dedo indicador do outro dando trecircs toques no ritmo da bat do Grau -

bull Marcha ndash 3 pp para frente com o p e juntar o calc d ao calc e formando esq

bull Bateria - -bull Idade - T AAbull Aclamaccedilatildeo - GLOacuteRIA GLOacuteRIA GLOacuteRIA

Iacutendice

Trolhamento Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

bull Ven - De onde vindes meu Irmatildeobull Visit - De uma Loja de Satildeo Joatildeo Ven Mestr bull Ven - Que trazeis meu Irmatildeobull Visit - Amizade paz e prosperidade a todos os meus

Irmatildeos bull Ven - Nada mais trazeis bull Visit - O VM de minha Loj - V S P T V Tbull Ven - Que se faz em vossa Lojbull Visit - Levantam-se TT agrave Virtude e cavam-se masmorras

ao Viacuteciobull Ven - O que vindes aqui fazer bull Visit - Vencer minhas paixotildees submeter minha vontade e

fazer novos progressos na Maccedilbull Ven - O que desejais meu Irmatildeobull Visit - Um lugar entre voacutesbull Ven - Ele vos eacute concedido

Iacutendice

Tempo de trabalho Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB bull Desde o Meio-Dia ateacute a Meia-Noite

Iacutendice

Observaccedilotildees ndash Rito Brasileiro GOBbull No iniacutecio e no teacutermino dos TTrab o 2ordm Vig faz uso do ldquoTiacutempanordquo bull Cerimocircnia das luzes (ciacuterios)

ndash Vela branca = S (VenMestr)ndash Vela vermelha = F (1ordm Vig)ndash Vela azul = B (2ordm Vig)

bull O V M no seu altar tem uma vela que se denomina tochabull O V M IIr VVg eu vos convido para vindes ao altar dos juramentos

para que procedamos agrave Cerimocircnia das Luzesbull O V M desce do altar com a tocha acesa acende a vela branca dizendo

Que a luz da sabedoria ilumine nossos trabalhos Passa a tocha ao 1deg Vig que acende a vela vermelha dizendo Que a luz da forccedila decirc vigor a nossa obra O 1deg Vig entrega a tocha ao 2deg Vig que acende a vela de cor azul dizendo Que a luz da beleza se manifeste entre noacutes

bull O livro da lei eacute aberto no salmo 133 onde se lecirc primeiro versiacuteculo Rogando proteccedilatildeo do SUPREMO ARQUITETO DO UNIVERSO

bull Na leitura que o Orador faz do salmo 133 eacute formado o paacutelio com os dois Diaacutec e o M CC

bull Os IIr do Rito Brasileiro ao cruzarem o eixo da loja no Ocidente fazem a saudaccedilatildeo ao V M Ao subir para o Oriente da Loja ou descer cumprimentam o V M

bull No encerramento ocorre o AMORTIZACcedilAtildeO DAS LUZES bull No cortejo de entrada e saiacuteda faz parte os hinos

Iacutendice

ESOTERISMO MACcedilOcircNICO

Iacutendice

O EGITO ndash OS GRANDES INICIADOSbull A INICIACcedilAtildeO NO EGITObull HERMES TRIMEGISTO (3X) 42 LIVROSbull ZOROASTRO ndash ZEND-AVESTAbull MOISES - PENTATEUCObull SUA INFLUEcircNCIA NAS RELIGIOtildeES E

NA MACcedilONARIA(MOISES DAVID SALOMAtildeO)

Iacutendice

A RELIGIAtildeO NO ANTIGO EGITObull ESSEcircNCIA DA RELIGIAtildeO

EGIacutePCIAbull LENDA DE OSIRIS - SUA

MORTEbull SEU RETORNO COM OS

SEGREDOS DO AMENTIbull JULGAMENTO DOS

MORTOS A PENA DE MAAT A VERDADE -JUSTICcedilA

bull ldquoCADA SER DEVE ESTAR SEMPRE PREPARADO PARA COMPARECER PERANTE O TRIBUNAL SER ABSOLVIDO E RECEBIDO DE VOLTA AO SEIO DIVINOrdquo

Iacutendice

O APRENDIZ EGIacutePCIO ndash O MACcedilOMbull POSICcedilAtildeO DOS PEacuteS

bull O AVENTAL DO Ap

bull O CINTO MAGNEacuteTICO

Iacutendice

A ENERGIA E SUA TROCA COM O AMBIENTECHAKRAS

bull ENERGIAS E ENTIDADES

bull IMAtilde E ANTENA

bull CONSCIEcircNCIA COLETIVA

bull FORMACcedilAtildeO DA EGREGORA

Iacutendice

ENERGIA ndash ENTIDADES ndash EGREGORA

bull ACENDIMENTO DAS VELASbull PROCISSAtildeO - O CAMINHO DO SOL E A

CIRCULACcedilAtildeObull INCENSACcedilAtildeO E CANTOS ORACcedilAtildeO E OS

ANJOS ATENDEM AO CHAMADObull OS NOMES EM LOJAbull A INICIACcedilAtildeO

Iacutendice

INICIACcedilAtildeObull A INICIACcedilAtildeO AOS

MISTEacuteRIOS MENORES E MAIORES NA GREacuteCIA OU EGITO

bull PREPARO DO TEMPLO ndash SUA MAGNETIZACcedilAtildeO PREPARO DO TEMPLO PROCISSAtildeO INCENSO MUacuteSICA CANTORIA

bull INICIACcedilAtildeO E SUAS VIAGENS

INICIACcedilAtildeObull A INICIACcedilAtildeO AOS

MISTEacuteRIOS MENORES E MAIORES NA GREacuteCIA OU EGITO

bull PREPARO DO TEMPLO ndash SUA MAGNETIZACcedilAtildeO PREPARO DO TEMPLO PROCISSAtildeO INCENSO MUacuteSICA CANTORIA

bull INICIACcedilAtildeO E SUAS VIAGENS

Iacutendice

SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO

bull PURIFICACcedilAtildeO MENTAL INICIALbull DE PEacute E Agrave ORDEMbull VERIFICAR SE O TEMPLO ESTAacute A COBERTObull VERIFICAR SE TODOS OS PRESENTES SAtildeO MACcedilONSbull SOIS MACcedilOMbull DO MEIO DIA A MEIA NOITE bull ZOROASTRO (ZARATUSTRA)bull LUZ DO MEIO DIA EM PONTObull CIRCULACcedilAtildeO DA PSbull FORMACcedilAtildeO DA ABOacuteBADA TRIANGULAR(PALIO)bull ABERTURA DO LLbull SALMO 133

Iacutendice

SALMO 133

bull OH QUAtildeO BOM E QUAtildeO SUAVE Eacute QUE OS IIR VIVAM EM UNIAtildeO

bull Eacute como o oacuteleo preciosos sobre a cabeccedila que desce sobre a barba a barba de AARAtildeO e que desce agrave orla de suas vestes

bull Como o orvalho de Hermom e como o que desce sobre os montes de Siatildeo porque ali o SENHOR ordena a benccedilatildeo e vida para sempre

Iacutendice

AARAtildeO E MOISEacuteSbull wikipedia

bull Aaratildeo (Ou Arraron tranliterado para hebraico) teria sido filho mais velho de Anratildeo e Joquebede (Ecircxodo 620) da Tribo de Levi(1Crocircnicas 61-3) Era bisneto de Levi1 Tinha uma irmatilde mais velhaMiriam2 Ecircxodo 24) Casou com Eliseba filha de Aminadabe daTribo de Judaacute que lhe deu quatro filhos Nadabe Abiuacute Eleazar eItamar3

bull Aparece na biacuteblia quando Jeovaacute o Deus de Israel o envia desde oEgito para se reunir com o seu irmatildeo Moiseacutes no Monte Horeb4Tornou-se escolhido por Deus como porta-voz (profeta) de Moiseacutes (que teria problemas de dicccedilatildeo de acordo com a tradiccedilatildeo)e serviu como orador junto do Faraoacute nas diligecircncias que permitiram a realizaccedilatildeo do Ecircxodo e da libertaccedilatildeo do povo hebreu do Egipto em direcccedilatildeo agrave Terra prometida

bull Seu papel central levou agrave sua escolha e de sua descendecircncia em perpetuidade como sumo sacerdote dos israelitas quando da constituiccedilatildeo do sacerdoacutecio noTabernaacuteculo ainda que posteriormente por covardia tenha participado de algumas rebeliotildees contra autoridade divina como na criaccedilatildeo do bezerro de ouro iacutedolo pedido pelos israelitas para guiar-lhes jaacute que Moiseacutes estaria desaparecido pois estava no Monte Sinai recebendo os Dez Mandamentos

bull Aaratildeo e Moiseacutes natildeo foram autorizados por Deus a entrar em Canaatilde A razatildeo alegada eacute que os dois irmatildeos apresentaram impaciecircncia em Cades no uacuteltimo ano de peregrinaccedilatildeo no deserto quando Moiseacutes bateu na rocha para sair aacutegua quando a ordem de Jeovaacute era que ele deveria comandar a rocha5 Da morte de Aaratildeo temos duas historias a principal e mais detalhada de que Aaratildeo Eleazar seu filho e Moiseacutes subiram ao monte Hor Moiseacutes tirou as vestes de Aaratildeo e as colocou em seu filho Eleazar E Aaratildeo morreu no alto do monte Depois disso Moiseacutes e Eleazar desceram do monte e quando toda a comunidade soube que Aaratildeo tinha morrido toda a naccedilatildeo de Israel pranteou por ele durante trinta dias6 Aaratildeo tinha cento e vinte e trecircs anos de idade quando morreu no monte Hor no primeiro dia do quinto mecircs do quadrageacutesimo ano depois que os israelitas saiacuteram do Egito7 A outra historia conta em8 que os israelitas partiram dos poccedilos dos jaacanitas e foram ateacuteMoseraacute Ali Aratildeo morreu e foi sepultado e o seu filho Eleazar foi o seu sucessor como sacerdote O monte Hor ficava nos limites da tribo dos Edomitas proacuteximo aPetra atualmente eacute territoacuterio da Jordacircnia

bull A Vara de Aaratildeo [editar]bull Ver artigo principal Vara de Aaratildeobull A Vara de Aaratildeo eacute o nome dado agrave vara que usada por Aaratildeo para executar sinais

prodigiosos diante de Faraoacute e que serviu como sinal de escolha para o sacerdoacutecio por Deus quando da rebeliatildeo de Coraacute (Nuacutemeros xvii 8) Esta vara teria sido colocada na Arca da Alianccedila o que a tradiccedilatildeo cristatilde tambeacutem concorda (Hebreus ix 4) como um sinal da autoridade do sacerdoacutecio aarocircnico

Iacutendice

SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO

bull A MIM MEUS IIrbull PELA SAUDACcedilAtildeObull PELA BATERIAbull PELA ACLAMACcedilAtildeObull INICIAM-SE OS TRABALHOS

Iacutendice

ENCERRAMENTO dos TTrbull QUANDO VELAS SAtildeO ACESAS AS MESMAS

SERAtildeO APAGADAS NA ORDEM INVERSA ENTRETANTO SENDO SUPLICADO QUE PERMANECcedilA CONOSCO SUAS INFLUENCIAS BENFAZEJAS

bull OS TRABALHOS DEVEM SER RITUALISTICAMENTE ENCERRADOS EM RESPEITO AS ENTIDADES INVOCADAS

bull NAtildeO IMPORTA QUAL TENHA SIDO O RITO PRATICADO

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RITO BRASILEIRO bull Os Graus 1 a 3 satildeo ministrados pelas Lojas Simboacutelicas

subordinadas ao Grande Oriente do Brasil na conformidade do Tratado com ele assinado Os Graus 4 a 33 constituem a Maccedilonaria Filosoacutefica os Graus 4 a 32 satildeo ministrados pelos Corpos Filosoacuteficos subordinados ao Supremo Conclave do Grau 33 na forma da Constituiccedilatildeo e do Regulamento do Rito

bull Como oacutergatildeo maacuteximo do Rito Brasileiro erige-se o Supremo Conclave em que residem os Poderes de Gratildeo-Mestrado para toda a extensatildeo do Territoacuterio sob sua Jurisdiccedilatildeo Em virtude de Tratado tais Poderes podem ser transferidos em relaccedilatildeo aos do Simbolismo a outra Potecircncia Maccedilocircnica legal legiacutetima e regular No caso do Brasil os Graus Simboacutelicos do Rito Brasileiro satildeo administrados pelo Grande Oriente do Brasil cabe poreacutem ao Supremo Conclave do Brasil a intransferiacutevel responsabilidade pela elaboraccedilatildeo da doutrina contida nos Rituais pela produccedilatildeo de Atos administrativos do Rito e pela ordem dos 33 (trinta e trecircs) Graus que lhe integram a Hierarquia

bull Haacute apenas um Supremo Conclave legal legiacutetimo e regular para cada Naccedilatildeo

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 4ordm Grau MESTRE DA DISCRICcedilAtildeO - Neste

grau o Obreiro tem a oportunidade de aperfeiccediloar valores do Morais e colocar em exerciacutecio mais uma virtude que eacute a Discriccedilatildeo indispensaacutevel agrave convivecircncia em sociedade pois devemos ter discernimento regulando nossas palavras e accedilotildees afim de evitar situaccedilotildees que possam ferir outrem

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 4ordm Grau MESTRE DA DISCRICcedilAtildeO ndash

Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 5ordm Grau MESTRE DA LEALDADE - Atraveacutes

do estudo da praacutetica da lealdade conforme as leis da honra e dedicaccedilatildeo ser franco sincero e honesto fiel no cumprimento dos compromissos assumidos traduz consciecircncia limpa e inteireza de caraacuteter

bull 6ordm Grau MESTRE DA FRANQUEZA - O Maccedilom dedica-se ao estudo para aperfeiccediloar mais as suas virtudes e atuar com franqueza Eacute a manifestaccedilatildeo do juiacutezo proacuteprio sobre fatos e coisas com base na verdade eacute ser sincero em suas palavras sem contudo usaacute-la de forma agressiva para ofender outrem sem necessidade

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 7ordm Grau MESTRE DA VERDADE- O estudo

deste Grau analisa em detalhes o triunfo da verdade pois a mentira eacute sempre negativa devendo o Maccedilom ser real Ela eacute a base da vida social

bull 8ordm Grau MESTRE DA CORAGEM - O Maccedilom deste Grau aprende a agir com coragem que eacute uma atitude consciente e firme em face do erro Para combatecirc-lo o fazemos com a forccedila ou energia serena e firme que nos leva a enfrentar os perigos e prover a Justiccedila

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 9ordm Grau MESTRE DA JUSTICcedilA OU

RETIDAtildeO - Em Maccedilonaria a Justiccedila eacute a Verdade que daacute a cada um aquilo que lhe eacute devido e natildeo ofende a nenhum direito Constituindo a Justiccedila o fundamento o sustentaacuteculo de qualquer sociedade pois nada subsiste na desordem e na violecircncia Compete ao Mestre da Justiccedila do Rito Brasileiro principalmente em nosso Paiacutes com tanta desigualdade e injusticcedila social o dever de ser sempre fiel aos postulados morais do Grau e combater as injusticcedilas enfrentar os perigos e prover a Justiccedila

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 9ordm Grau MESTRE DA JUSTICcedilA OU

RETIDAtildeO - Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 10ordm Grau MESTRE DA TOLERAcircNCIA - O

objetivo deste Grau eacute o desenvolvimento de praticar a toleracircncia que eacute a boa disposiccedilatildeo dos que ouvem com paciecircncia opiniotildees opostas agraves proacuteprias e tambeacutem suportar as faltas alheias

bull 11ordm Grau MESTRE DA PRUDEcircNCIA - O estudo deste Grau possibilita ao Maccedilom agir com prudecircncia que eacute a virtude que nos faz conhecer e evitar a tempo as inconveniecircncias ou os perigos nos faz conhecer e praticar o que conveacutem na vida social com moderaccedilatildeo A prudecircncia eacute a disposiccedilatildeo que permite deliberar corretamente sobre o que eacute bom ou mau para o Homem e consequumlentemente como conviver em sociedade

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 12ordm Grau MESTRE DA TEMPERANCcedilA -

Praticar a temperanccedila agir com moderaccedilatildeo dos nossos atos A temperanccedila impede a petulacircncia a imodeacutestia a vaidade a insolecircncia e o orgulho do poder O Maccedilom desenvolve a moderaccedilatildeo pela qual permanece senhor de seus proacuteprios prazeres em vez de ser escravo

bull 13ordm Grau MESTRE DA PROBIDADE - O estudo deste Grau possibilita ao Maccedilom compreender que agir com probidade eacute ser iacutentegro de caraacuteter que leva agrave observacircncia estrita dos deveres quer puacuteblicos quer privados honesto reto e justo

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 14ordm Grau MESTRE DA PERSEVERANCcedilA -

Ela eacute a firmeza e constacircncia O Maccedilom perseverante eacute aquele que permanece firme em seus objetivos e ideais pois cada fracasso ensina algo que devemos aprender O natildeo perseverante eacute aquele inconstante e o instaacutevel A Perseveranccedila nos obriga agrave educaccedilatildeo da vontade Eacute a virtude que contribui para o ecircxito das nossas vidas A Perseveranccedila difere da obstinaccedilatildeo que leva o indiviacuteduo a insistir em algo absurdo e da teimosia eacute que nasce a ignoracircncia Natildeo eacute a forccedila mas a perseveranccedila que realiza grandes sonhos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 14ordm Grau MESTRE DA PERSEVERANCcedilA -

Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 15ordm Grau CAVALEIRO DA LIBERDADE - O

Maccedilom deste Grau estuda a vitoacuteria da liberdade como consequumlecircncia do uso das virtudes e compreende a Liberdade como bem inestimaacutevel que deve ser reconquistado todo dia pois trata-se de um direito Universal e de todos os cidadatildeos A Liberdade eacute por certo um espaccedilo invisiacutevel e somos livres na medida em que ousamos pertencer agrave liberdade deixando que se cumpra em noacutes o fundamento de nossa origem Divina

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalariabull 15ordm Grau CAVALEIRO DA LIBERDADE -

Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 16ordm Grau CAVALEIRO DA IGUALDADE -

Estudo profundo da igualdade a fim de garantir a igualdade entre as pessoas em virtude da qual todos satildeo portadores dos mesmos direitos e deveres

bull 17ordm Grau CAVALEIRO DA FRATERNIDADE - Estudo da fraternidade humana por meio de valores sociais Tambeacutem analisa e mostra formas de combate contra viacutecios como a hipocrisia ambiccedilatildeo exagerada a ignoracircncia aleacutem de propiciar a fraternidade que eacute o amor ao proacuteximo convivecircncia como Irmatildeos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 18ordm Grau CAVALEIRO DA ROSA-CRUZ - O

Maccedilom deste Grau dedica-se ao estudo de meios para obter o triunfo da Luz sobre as trevas como forma de libertaccedilatildeo pelo amor Grau de cunho espiritualista consagrando a evoluccedilatildeo espiritual do Maccedilom isto eacute ao culto evangeacutelico nos ensinamentos morais deixados por Jesus Cristo resumidos nas trecircs virtudes teoloacutegicas Feacute Esperanccedila e Caridade Como podemos verificar ao longo do aprendizado nos Graus Maccedilocircnicos do Rito Brasileiro eacute que afirmam os valores espirituais e virtudes morais da pessoa humana

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 18ordm Grau CAVALEIRO DA ROSA-CRUZ -

Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 19ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA AGRICULTURA

E DA PECUAacuteRIA - Eacute consagrado ao estudo das origens da civilizaccedilatildeo do momento histoacuterico em que o homem social transmuda-se do bando para o clatilde e deste para a comunidade urbana - a cidade Esse longo caminho eacute balizado pelo Rito Brasileiro atraveacutes de marcos fundamentais da economia sempre dominante nos movimentos humanos mais profundos Pecuaacuteria e Agricultura mais do que conceitos econocircmicos satildeo conceitos globalizantes os quais a uma atividade econocircmica dominante num certo tempo agregam toda riqueza dos instantes significativos da linha evolucional da espeacutecie humana

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 19ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA AGRICULTURA

E DA PECUAacuteRIA - Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 20ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA INDUacuteSTRIA E

DO COMEacuteRCIO - Satildeo atividades indispensaacuteveis agrave vida e ao progresso social lembrando ainda a necessidade da retidatildeo tambeacutem recriar (induacutestria) e redistribuir (comeacutercio)

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 21ordm Grau MISSIONAacuteRIO DO TRABALHO - O

cunho do Grau eacute realmente o trabalho e estaacute ligado a Noeacute (construccedilatildeo da arca) e a Faleg (construccedilatildeo da Torre de Babel) ldquoO homem nasceu para o trabalho como o paacutessaro para voarrdquo O trabalho reto e digno com o seu justo pagamento

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 22ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ECONOMIA -

Esse Grau eacute uma sequumlecircncia dos Graus 19 20 e 21 e manteacutem o espiacuterito tradicional do Grau Na Maccedilonaria Tradicional quando batem agrave porta se diz que satildeo os patriarcas noaquitas que cortaram as aacutervores do Liacutebano e com elas construiacuteram a nau E com o cedro do Liacutebano e o machado se faziam as naus para o intercacircmbio comercial entre os povos antigos atendendo agrave produccedilatildeo agrave circulaccedilatildeo e agrave reparticcedilatildeo das riquezas Os tiacuterios e os sidocircnios foram os iniciadores da navegaccedilatildeo mariacutetima rasgaram rotas para o mundo entatildeo conhecido Alegoricamente o machado eacute o instrumento para se pocircr abaixo as discriminaccedilotildees econocircmicas as cores do arco-iacuteris significa a bonanccedila que resultaria de uma Economia mundial equilibrada isto eacute supletiva e natildeo competitiva

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 22ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ECONOMIA -

Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 23ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA EDUCACcedilAtildeO -

Essa denominaccedilatildeo deriva do conteuacutedo tradicional do Grau Os 7 degraus do trono no Oriente lembrando o trivium e o quadrivium a gramaacutetica a retoacuterica e a dialeacutetica (loacutegica) a aritmeacutetica a geometria a muacutesica e a astronomia

bull 24ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ORGANIZACcedilAtildeO SOCIAL ndash - Essa denominaccedilatildeo se impotildeem pelo conteuacutedo da Maccedilonaria Tradicional Eacute a legenda do Tabernaacuteculo de Moiseacutes Resume o Decaacutelogo

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 25ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA JUSTICcedilA

SOCIAL ndash A denominaccedilatildeo estaacute ligada agrave divisa ldquoVirtude e Coragemrdquo e desenvolve a legendas mosaicas da Serpente de Bronze e do eufoacuterbio Moiseacutes tambeacutem usava o suco de eufoacuterbio para a cura sendo que o eufoacuterbio tambeacutem destruiacutea o ferro

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 26ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA PAZ - Na

Maccedilonaria tradicional este Grau tem vaacuterias denominaccedilotildees como Maccedilom do Segredo (Rito Primitivo de Namur) e Companheiro Perfeito Arquiteto (Misraim) No Rito Escocecircs Antigo Aceito eacute o Priacutencipe da Mercecirc ou Escocecircs Trinitaacuterio Eacute um Grau templaacuterio No altar haacute uma estaacutetua que representa a verdade que eacute o palaacutedio do Grau

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 26ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA PAZ -

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 27ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ARTE - O Grau 27

do Rito Brasileiro eacute consagrado agrave Arte A Arte eacute livre nobre e gloriosa Natildeo admite escravizaccedilotildees O artista nasce artista e traz consigo a sensibilidade da percepccedilatildeo e originalidade criadora Por isso se define a Arte como uma livre atividade espiritual criadora de beleza

bull 28ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA CIEcircNCIA - O Grau 28 do Rito Brasileiro eacute o Missionaacuterio da Ciecircncia Porque 1ordm - O real objetivo desse Grau na antiga Maccedilonaria era fazecirc-lo uma escola de ciecircncias interpretando a Natureza e devassando-lhe as leis em procura da Verdade Assim pensava o criador desse grau o monge Pernetti em 1766 fundador da Ordem dos Iluminados de Avinhatildeo

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 29ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA RELIGIAtildeO - No

Rito Primitivo de Namur de 1770 denominava-se Grande Eleito da Verdade Mais tarde tomou as denominaccedilotildees de Grande Escocecircs de Santo Andreacute da Escoacutecia ou Patriarca dos cruzados ou Cavaleiro do Sol ou Gratildeo-Mestre da Luz No Rito Brasileiro o Grau eacute orientado no sentido de conciliar a Feacute com a Razatildeo sendo um dos seus objetivos o expurgo de siacutembolos e outros elementos maccedilocircnicos de grande influecircncia nos ritos irmatildeos de doutrina diferente Andreacute irmatildeo de Simatildeo Pedro foi o primeiro disciacutepulo a ser chamado daiacute a tradiccedilatildeo bizantina denominaacute-lo protokelos com significado literal de ldquoo primeiro chamadordquo A tradiccedilatildeo cristatilde nos conta que Andreacute teve grande atividade missionaacuteria na regiatildeo do Mar Negro atual Turquia Uma narrativa do Seacuteculo IV cristatildeo registra que Andreacute foi martirizado numa cruz em forma de X sendo que na bandeira da Escoacutecia paiacutes em que Santo Andreacute e padroeiro consta tal alegoria

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 29ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA RELIGIAtildeO -

Paramentos

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RITO BRASILEIRO (xxx)

OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 30ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA FILOSOFIA - Eacute

a cuacutepula dos Graus culturais do Rito O Maccedilom desde o Grau 19 ao 29 passou por todos os departamentos da atividade e da cultura humana e estaacute apto a adquirir o superior espiacuterito filosoacutefico numa compreensatildeo da Vida da Sociedade e do Universo pela apreensatildeo dos Princiacutepios e das Causas

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 30ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA FILOSOFIA -

Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 31ordm Grau GUARDIAtildeO DO BEM PUacuteBLICO - O

detentor do Grau 31 precisa ter uma consciecircncia esclarecida de julgamento capaz de distinguir entre o Bem e o Mal o justo e o injusto No Rito Brasileiro o Grau 31 eacute o complemento superior do Grau 9 o Mestre da Justiccedila O Maccedilom tem o dever fundamental de contribuir para o Bem Puacuteblico porque se a Maccedilonaria natildeo tem Paacutetria os Maccedilons a tecircm

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 31ordm Grau GUARDIAtildeO DO BEM PUacuteBLICO -

Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 32ordm Grau GUARDIAtildeO DO CIVISMO - O

Guardiatildeo do Civismo nesse particular natildeo usa a forccedila pela forccedila no serviccedilo da Comunidade Um homem forte eacute aquele que se conforma com as Verdades espirituais oriundas da Religiatildeo que professe ou da Filosofia que cultive e em cada Paacutetria procura seguir o exemplo de seus maiores paradigmas do Bem e da Honra Um Maccedilom assim estruturado eacute inexpugnaacutevel e serve efetivamente a Paacutetria atraveacutes dela agrave Humanidade

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 32ordm Grau GUARDIAtildeO DO CIVISMO -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSSupremo Conclave do Brasil (33ordm grau) -

Servidorbull 33ordm Grau SERVIDOR DA ORDEM DA

PAacuteTRIA E DA HUMANIDADE - Eacute tiacutetulo eacute conferido ao Iniciado no Grau 33 do Rito Brasileiro de Maccedilons Antigos Livres e Aceitos Cabe-lhe o exerciacutecio de sui generis sacerdoacutecio natildeo-religioso e natildeo profissional trabalhar com destemor na propagaccedilatildeo dos princiacutepios da Maccedilonaria identificar como ser individual ativo as polaridades opostas a fim de neutralizaacute-las freando o jogo espontacircneo e instaacutevel do pensamento para transformaacute-lo de corrente tormentosa de reflexos do mundo na quietude harmoniosa da disciplina interior

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSSupremo Conclave do Brasil (33ordm grau) -

Servidorbull 33ordm Grau Servidor da Ordem da Paacutetria e

da Humanidade - Paramentos

DA LOJA MACcedilONICA AMPARO E VIRTUDE Aacute LOJA MACcedilONICA ACADEcircMICA UNIAtildeO UBERABENSE Ndeg3661

ndash GOBMG

Ao reportarmos a Histoacuteria da Maccedilonaria de Uberaba sem ter a referecircncia do papel das Lojas Amparo de Virtude 1 e 2 e da Loja Acadecircmica Uniatildeo Uberabense ndeg3661 - GOBMG no cenaacuterio atual da Instituiccedilatildeo Maccedilonaria Universal constatamos o quanto temos prestado contas com o Dever em servir e promover o bem estar da humanidade

Os ideais revolucionaacuterios da inquietude do eterno aprendiz moldado na toleracircncia e no trabalho as colocam nos mesmos patamares de trabalho do interior para o exteriorde dentro para fora

Parabeacutens Obreiros da Loja e membros fundadores da Loja Maccedilocircnica Acadecircmica Uniatildeo Uberabense ndeg3661 ndash GOBMG

Irmatildeo Wagner da Cruz ` M ` I `

ndash Grande Benemeacuterito do Grande Oriente do Brasilmembro fundador e ex ndash Veneraacutevel Mestre

Iacutendice

PARA APROFUNDAR-SE NO TEMA

Bibliografiabull A vida oculta na Maccedilonaria Irm Charles Webster

Leadbeater ndash G 33deg (The Hidden life in Freemasonry) traduzido pelo Irm J Gervaacutesio de Figueiredo ndash G 30deg

bull Os Grandes Iniciados ndash Eacutedouard Schureacutebull A Verdade - numero 451 ndash NovDez ndash A Maccedilonaria e

a Ordem Rosa-Cruzbull Rituais Graus 1 a 33 do Rito Brasileiro ndash GOBbull Pesquisas Internet principalmente Wikipeacutediabull Constituiccedilatildeo e Regulamento do Rito Brasileirobull Estatutos do Supremo Conclave do Brasil

Iacutendice

EPIacuteLOGO Por esse trabalho deduzimos que os ritos nascem crescem e se transformam Como uma planta Nascem e crescem fortes quando cultivadas com denodo pelas potecircncias e pelos irmatildeosOs ritos nascem por diversas circunstacircncias Dissidecircncia causas sociais e ate poliacuteticas cuja as origens do nascimento as vezes perde-se no tempo Reconstituiacute-las com precisatildeo seria necessaacuterio longevas pesquisasAssim o rito assemelha-se a uma flor que quando vergastada pelo vento lancinada pelo sol resistem espalhando o poacutelen que depositado em solo feacutertil germina ofertando novas flores preservando a natureza e a vida Assim satildeo os ritos quando no seu fenecimento espargem novas sementes nascendo novos ritos iluminando a maccedilonaria conduzindo a ordem real na busca da perfeiccedilatildeo humana Eacute grande misteacuterio da vida e da maccedilonaria apanaacutegio do Supremo Arquiteto do Universo

Iacutendice

CONTATOS

bull Nei Inocecircncio dos Santos ndash neiinocenciobolcombrbull Antonio Naccaratto ndash asnaccarattoigcombrbull Alexandre Petri ndash alepetribolcombr

Iacutendice

>

Other

65386205

Iacutendice

Khalil Gibran Vossos filhos natildeo satildeo vossos filhos Vossos filhos natildeo satildeo vossos filhos Satildeo os filhos e as filhas da acircnsia da vida por si mesma Vecircm atraveacutes de voacutes mas natildeo de voacutes E embora vivam convosco natildeo vos pertencem Podeis outorgar-lhes vosso amor mas natildeo vossos pensamentos Porque eles tecircm seus proacuteprios pensamentos Podeis abrigar seus corpos mas natildeo suas almas Pois suas almas moram na mansatildeo do amanhatilde Que voacutes natildeo podeis visitar nem mesmo em sonho Podeis esforccedilar-vos por ser como eles mas natildeo procureis fazecirc-los como voacutes Porque a vida natildeo anda para traacutes e natildeo se demora com os dias passados Voacutes sois os arcos dos quais vossos filhos satildeo arremessados como flechas vivas O arqueiro mira o alvo na senda do infinito e vos estica com toda a sua forccedila Para que suas flechas se projetem raacutepidas e para longe Que vosso encurvamento na matildeo do arqueiro seja vossa alegria Pois assim como ele ama a flecha que voa Ama tambeacutem o arco que permanece estaacutevel Khalil Gibran

Iacutendice

AGRADECIMENTOSbull Loja Caetano Nacarato Ndeg 3812 GOBndash

GOSP Rito Brasileirondash VM Antonio Sergio Basseti

Naccarattondash Ex VM IMEDIATO Paulo Luiz

Maximiliano

bull A todos vocecircs que participaram nesta oportunidade

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  • 10 ANOS DE TRABALHO NO RITO BRASILEIRO
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  • 10 ANOS DE TRABALHO NO RITO BRASILEIRO (2)
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  • Agrave G D S A D U
  • OBJETIVO
  • RITO BRASILEIRO
  • RITO BRASILEIRO (2)
  • RITO BRASILEIRO (3)
  • RITO BRASILEIRO (4)
  • RITO BRASILEIRO (5)
  • RITO BRASILEIRO (6)
  • RITO BRASILEIRO (7)
  • RITO BRASILEIRO (8)
  • RITO BRASILEIRO (9)
  • RITO BRASILEIRO (10)
  • RITO BRASILEIRO (11)
  • RITO BRASILEIRO (12)
  • RITO BRASILEIRO (13)
  • RITO BRASILEIRO (14)
  • RITO BRASILEIRO (15)
  • RITO BRASILEIRO (16)
  • RITO BRASILEIRO (17)
  • RITO BRASILEIRO (18)
  • RITO BRASILEIRO (19)
  • Denominaccedilatildeo dos Oficiais e Disposiccedilatildeo dos IIr em Loja - Rito B
  • Circulaccedilatildeo em Loja - Rito Brasileiro GOB
  • Ornamentaccedilatildeo da Loja e Instrumentos de Trabalho do Grau 1 ndash Rit
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (2)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (3)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (4)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (5)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (6)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (7)
  • Cobridor do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Cobridor do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (2)
  • Trolhamento Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Tempo de trabalho Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Observaccedilotildees ndash Rito Brasileiro GOB
  • ESOTERISMO MACcedilOcircNICO
  • O EGITO ndash OS GRANDES INICIADOS
  • A RELIGIAtildeO NO ANTIGO EGITO
  • O APRENDIZ EGIacutePCIO ndash O MACcedilOM
  • A ENERGIA E SUA TROCA COM O AMBIENTE
  • ENERGIA ndash ENTIDADES ndash EGREGORA
  • INICIACcedilAtildeO
  • SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO
  • SALMO 133
  • AARAtildeO E MOISEacuteS
  • SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO (2)
  • ENCERRAMENTO dos TTr
  • RITO BRASILEIRO (20)
  • RITO BRASILEIRO (21)
  • RITO BRASILEIRO (22)
  • RITO BRASILEIRO (23)
  • RITO BRASILEIRO (24)
  • RITO BRASILEIRO (25)
  • RITO BRASILEIRO (26)
  • RITO BRASILEIRO (27)
  • RITO BRASILEIRO (28)
  • RITO BRASILEIRO (29)
  • RITO BRASILEIRO (30)
  • RITO BRASILEIRO (31)
  • RITO BRASILEIRO (32)
  • RITO BRASILEIRO (33)
  • RITO BRASILEIRO (34)
  • RITO BRASILEIRO (35)
  • RITO BRASILEIRO (36)
  • RITO BRASILEIRO (37)
  • RITO BRASILEIRO (38)
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  • RITO BRASILEIRO (40)
  • RITO BRASILEIRO (41)
  • RITO BRASILEIRO (42)
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  • RITO BRASILEIRO (xxx)
  • RITO BRASILEIRO (49)
  • RITO BRASILEIRO (50)
  • RITO BRASILEIRO (51)
  • RITO BRASILEIRO (52)
  • RITO BRASILEIRO (53)
  • RITO BRASILEIRO (54)
  • RITO BRASILEIRO (55)
  • Slide 137
  • PARA APROFUNDAR-SE NO TEMA
  • EPIacuteLOGO
  • CONTATOS
  • Slide 141
  • Slide 142
  • AGRADECIMENTOS
Page 23: Ao longo de sua história, a Maçonaria, não aquela das lendas e tradições românticas, de tempos imemoriais, das guildas de ofício que pretendiam manter.

Iacutendice

Iacutendice

Iacutendice

Agrave G D S A D U

RITO BRASILEIRO LOJA ACADEcircMICA UNIAtildeO UBERABENSE

Ndeg3661 - GOBMG

Iacutendice

OBJETIVO

bull Atendendo um imperativo do Rito Brasileiro Tempo de Instruccedilatildeo trataremos esta noite dos temas

bull Aspectos histoacutericos do Rito Brasileiro bull Siacutentese da hierarquia do Rito Brasileiro

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELO

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELO

bull Miguel Antocircnio Dias ndash 1864bull Joseacute Firmo Xavier ndash 1878

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Irmatildeo Aacutelvaro Palmeira um dos mais ferrenhos defensores da consolidaccedilatildeo do rito que assim se expressou atraveacutes de texto publicado no Documento do Rito Brasileiro nordm 29 sobre o primeiro movimento maccedilocircnico para a formaccedilatildeo do um Rito NacionalldquoEm 1864 foi publicado em Paris - Franccedila ldquoBiblioteca Maccedilocircnica ou Instruccedilatildeo Completa do Franco Maccedilomrdquo de autoria do Irmatildeo Miguel Antocircnio Dias de origem portuguesa que modestamente se disse ldquoum cavaleiro Rosa Cruzrdquo Era usual entre os grandes autores maccedilocircnicos essa modeacutestiardquoldquoA ldquoBiblioteca Maccedilocircnica ou Instruccedilatildeo Completa do Franco Maccedilomrdquo eacute uma obra claacutessica completa em 2 volumes e 6 tomos citada como consulta por todos quantos se ocupam de MaccedilonariardquoldquoNessa obra satildeo considerados os Ritos entatildeo existentes em 1864 O autor inicia o seu estudo pelo Rito Francecircs parecendo ter-lhe simpatia mas esclarece no proacutelogo em sua parte final o seu pensamento com um apelordquoTeria sido o embriatildeo do Rito Brasileiro o apelo feito por um irmatildeo Lusitano Miguel Antonio Dias (Sob pseudocircnimo ldquoum Cavaleiro Rosa Cruzrdquo) no ano de 1864 dirigido aos Orientes Lusitano e Brasil no sentido de que fosse criado um Rito novo e independente mantendo os trecircs graus simboacutelicos de acordo com a tradiccedilatildeo maccedilocircnica comum a todos os ritos Que os demais altos graus fossem diferenciados com caracteriacutesticas nacionais Este apelo vinha com a seguinte afirmaccedilatildeo ldquoConvimos em que semelhante reforma eacute contraria ao cosmopolismo e a toleracircncia Maccedilocircnica mas tambeacutem eacute verdade que enquanto os Maccedilons forem patriotas e os povos fisicamente desiguais a conservaccedilatildeo de um Rito Universal parece-nos impossiacutevel Talvez que um tatildeo gigantesco projeto soacute poderaacute ser possiacutevel no vigeacutesimo seacuteculordquo Esta ideacuteia estaacute publicada agraves paacuteginas 6 vol I da obra claacutessica em Maccedilonaria intitulada Biblioteca Maccedilocircnica ou Instruccedilatildeo Completa do Franco-Maccedilom publicada em Paris por Ailleaud Guillard
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ldquoUm Rito Maccedilocircnico criado no ambiente de nossa Paacutetria foi sempre uma aspiraccedilatildeo do Maccedilom no Brasil Essa aspiraccedilatildeo evidenciou-se pela primeira vez em 1878 EV com a ldquoConstituiccedilatildeo da Maccedilonaria do Especial Rito Brasileirordquo em Pernambuco tendo como seu fundador o Irmatildeo Joseacute Firmo Xavier que se condecorou com o imponente tiacutetulo de Grande Chefe Propagador ldquoad vitamrdquo devendo ser em caso de morte substituiacutedo por um Grande Chefe Conservador Entre os papeacuteis deixados pelo Imperador Pedro II e reunidos em dois coacutedices pela Biblioteca Nacional encontram-se a sua Constituiccedilatildeo e a ldquoCaderneta Nominal dos Soacuteciosrdquo (Quadro de Obreiros) com 838 assinaturas de Irmatildeos maccedilons daquele Oriente agravequela eacutepoca e foi dedicado agrave proteccedilatildeo do Imperador e ao Papardquo

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOS

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOS

bull Lauro Sodreacute ndash Decreto 500 ndash 1914bull Veriacutessimo Joseacute da Costa ndash Decreto 536 - 1916bull ndash Decreto 554 - 1917

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O Decreto nordm 500 de 23121914 baixado pelo General Lauro Sodreacute Gratildeo-Mestre do Grande Oriente do Brasil criou e incorporou o Rito Brasileiro consolidando-o como Rito Regular Legal e Legiacutetimo A primeira Constituiccedilatildeo do Rito foi aprovada e encaminhada agrave Assembleacuteia Geral pelo Decreto nordm 536 de 16101916 do GOB que o reconheceu consagrou e autorizou-lhe o funcionamento
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Em 191617 a Assembleacuteia Geral discutiu votou e promulgou a Constituiccedilatildeo que pelo Decreto nordm 554 de 13 de junho de 1917 contendo a Declaraccedilatildeo de Princiacutepios do Rito foi adotada e incorporada ao patrimocircnio da legislaccedilatildeo do Grande Oriente do Brasil

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeO

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeObull AacuteLVARO PALMEIRA Grande Instrutor do Rito Brasileiro

Gratildeo-Mestre Geral Honoraacuterio do GOB

bull Atualizaccedilatildeo do Projeto em 1940bull Instalaccedilatildeo do Supremo Conclave do Brasil ndash 1941bull Reativaccedilatildeo Supremo Conclave - Decreto 2080 -

1968

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Na sessatildeo de 22 de junho de 1940 o Ilustre Conselho aprovou nova Constituiccedilatildeo e autorizou o Gratildeo-Mestre a reativar o Rito BrasileiroNo dia 03 de agosto de 1940 o Gratildeo-Mestre Geral do GOB assinou o Ato nordm 1617 nomeando sete Irmatildeos que constituiacuteram o Supremo Conclave em 06 de fevereiro de 1941 Pelo Ato nordm 1636 foi designada a Comissatildeo encarregada de regularizaacute-lo E o Regulamento Geral do GOB editado em 1958 referiu-se ao Rito Brasileiro em seu Art 24 Mas a implantaccedilatildeo soacute viria a ocorrer com o Decreto do GOB nordm 2080 de 19 de marccedilo de 1968 que lhe conferiu acircmbito universal Esse decreto nomeou Comissatildeo de 15 membros com amplos poderes de revisatildeo e reestruturaccedilatildeo do que ateacute entatildeo fora feito a fim de colocar o Rito rigorosamente acorde agraves exigecircncias maccedilocircnicas da regularidade internacional separando o Simbolismo dos Graus Filosoacuteficos e constituindo-o em real veiacuteculo de renovaccedilatildeo da Ordem conciliando a Tradiccedilatildeo com a Evoluccedilatildeo
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Em sessatildeo especial realizada no dia 25 de abril de 1968 o Supremo Conclave do Brasil aprovou a Constituiccedilatildeo que juntamente com o Regulamento Especial do Rito Brasileiro e o Estatuto do Supremo Conclave do Brasil teve o registro nordm 19955 no livro A-8 e o protocolo nordm 55014 no livro A-5 do Cartoacuterio Castro Menezes de Registro Civil de Pessoas Juriacutedicas Rio de Janeiro em 4 de setembro de 1968No dia 10 de junho de 1968 foi assinado o Tratado de Amizade e Alianccedila Maccedilocircnica entre o Grande Oriente do Brasil e o Supremo Conclave do Brasil que a Soberana Assembleacuteia Federal Legislativa ratificou sob aclamaccedilatildeo com o plenaacuterio de peacute

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIA

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIAbull O Rito Brasileiro eacute teiacutesta afirma a crenccedila em um Deus

Criador Proclama a Gloacuteria do Supremo Arquiteto do Universo e a fraternidade dos homens filhos do mesmo Pai Acata os Landmarks e os demais princiacutepios tradicionais da Maccedilonaria Nas Lojas simboacutelicas do Rito estatildeo sempre presentes as Trecircs Grandes Luzes- o Livro da Lei Sagrada o Esquadro e o Compasso (art 4ordm da Constituiccedilatildeo do Rito) Integra na Maccedilonaria contemplativa a Maccedilonaria militante harmonizando o estrutural com o temporal Eacute um dos seus fins a formaccedilatildeo da cultura poliacutetico-social dos Obreiros paralela agrave indispensaacutevel cultura doutrinaacuterio-maccedilocircnica para que os Maccedilons possam sentir captar e dirigir o espiacuterito de cada seacuteculo

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIA DOS PRINCIacutePIOS

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Princiacutepios - Constituiccedilatildeo do Rito Tit I - Dos Fundamentos - Capiacutetulo I - Dos Princiacutepios - Art 1ordm - O Rito Brasileiro de Maccedilons Antigos Livres e Aceitos como sistema de cerimocircnias praacuteticas e ensinamentos maccedilonicos de caraacuteter universal eacute instituiccedilatildeo essenciamente iniciaacutetica filosiacutefica filantroacutepica e progressista assentada na Tradiccedilatildeo e na Evoluccedilatildeo Natildeo divide sua autoridade doutrinaacuteria filosiacutefica e lituacutergica nem a subordina tendo como princiacutepios basilaacuteries I - os landmarques os antigos deveres usos e costumes o sigilo e demais fundamentos da Maccedilonaria Universal II - o Teiacutesmo Afirma a existecircncia de um Deus Criador proclama a gloacuteria do Supremo Arquiteto do Universo e a crenccedila na imortalidade da alma III - a fraternidade dos homes filhos do mesmo Pai IV - a obrigatoacuteria presenccedila nas Lojas Simboacutelicas das Trecircs Grandes Luzes da Maccedilonaria o Livro da Lei o Esquadro e o Compasso Paraacutegrafo uacutenico - Como instituiccedilatildeo regular legal e legiacutetima que perserva a universalidade maccedilonica o Rito Brasileiro de Maccedilons Antigos Livres e Aceitos pode ser implantado em qualquer paiacutes observados os preceitos desta Constituiccedilatildeo

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSbull 1 ndash Do significado simboacutelico ou

doutrinaacuterio

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSbull 1 ndash Do significado simboacutelico ou

doutrinaacuteriobull 2 ndash Do procedimento tradicional

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSbull 1 ndash Do significado simboacutelico ou

doutrinaacuteriobull 2 ndash Do procedimento tradicionalbull 3 ndash Dos aspectos praacuteticos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSDAS PECULIARIDADES

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSDAS PECULIARIDADESbull Retorno da P S

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSDAS PECULIARIDADESbull Retorno da P Sbull Cerimocircnia das Luzes

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSDAS PECULIARIDADESbull Retorno da P Sbull Cerimocircnia das Luzesbull Tiacutempano

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSDAS PECULIARIDADESbull Retorno da P Sbull Cerimocircnia das Luzesbull Tiacutempanobull Bastotildees

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSDAS PECULIARIDADESbull Retorno da P Sbull Cerimocircnia das Luzesbull Tiacutempanobull Bastotildeesbull Inversatildeo das Colunas

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSDAS PECULIARIDADESDOS PRECEITOS DOUTRINAacuteRIOS

Iacutendice

Denominaccedilatildeo dos Oficiais e Disposiccedilatildeo dos IIr em Loja - Rito Brasileiro GOB

1 - Veneraacutevel2 - 1deg Vigilante3 - 2deg Vigilante4 - Orador5 - Secretaacuterio6 - Tesoureiro7 - Chanceler8 - M de Cerimocircnias9 - Hospitaleiro10 - 1deg Diaacutecono11 - 2deg Diaacutecono 12 - 1deg Experto13 - 2deg Experto14 - Porta-Bandeira15 - Porta-Estandarte16 - Cobridor17 - Cobridor Externo18 - Arquiteto19 - Mestre de Harmonia20 - Mestre de Banquetes21 - Ex-Veneraacutevel Imediato22 - Dignitaacuterios Visitantes

23 - Ex-Veneraacuteveis da Loja24 - Coluna dos Mestres25 - Coluna dos Companheiros26 - Coluna dos Aprendizes27 - Altar dos Compromissos28 - Carta Constitutiva29 - Altar dos Perfumes30 - Pavimento Mosaico31 - Quadro do Grau32 - Pedra Polida33 - Mar de Bronze34 - Pedra Bruta35 - Estaacutetua de Minerva36 - Estaacutetua de Heacutercules37 - Estaacutetua de Vecircnus38 ndash Maior Autoridade Maccedilocircnica Presente39 - Mestres Instalados

B - Bandeira do BrasilG - Bandeira do GOBE - Estandarte da Loja

Iacutendice

Circulaccedilatildeo em Loja - Rito Brasileiro GOB

Iacutendice

Ornamentaccedilatildeo da Loja e Instrumentos de Trabalho do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

bull A Sala dos PP PP o Aacutetrio ou Vestiacutebulo e a Cacircmara das Reflexotildees em local discreto do edifiacutecio

bull No Aacutetrio ficam os materiais para a recepccedilatildeo das Autoridades bull A mesa do Veneraacutevel eacute retangular ou hexagonal fechada

adornada com toalha bordocirc com franjas douradas eacute o Altar Sobre ele candelabro de trecircs braccedilos Na face principal do Altar gravada a figura de um Esquadro Por sobre as trecircs poltronas e o Altar ergue-se um dossel tambeacutem adornado com sanefa bordocirc e franjas douradas Sob o dossel no alto penderaacute agrave esquerda a Estrela Radiante com a letra G no centro

bull Aos peacutes do Altar ao centro sobre os degraus expotildee-se a Carta Constitutiva da Loja ao lado agrave direita a Prancheta de Traccedilar ou Taacutebua de Delinear

bull No centro do Oriente acha-se o Altar dos Compromissos (ou Juramentos) sobre o qual se encontram o Livro da Lei que eacute a Biacuteblia o Esq e o Comp este aberto em 45deg a Espada Flamejante e trecircs casticcedilais

bull Estaacutetua de Minerva (Sabedoria Sapiecircncia) sobre uma coluna jocircnica

bull Agrave esquerda e um pouco atraacutes do Pedestal do 1deg Vigilante vecirc-se a Estaacutetua de Heacutercules (Forccedila ou Salus) sobre uma coluna doacuterica Agrave esquerda e ao lado do Pedestal do 2deg Vigilante a Estaacutetua de Vecircnus (Beleza ou Stabilitas) sobre uma coluna coriacutentia

bull Mar de Bronze Pedra Polida e Pedra Bruta

Iacutendice

Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOBbull Veneraacutevel ndash Um Esquadro de hastes desiguaisbull 1ordm Vigilante ndash Um Niacutevelbull 2ordm Vigilante ndash Um Prumo ou Perpendicularbull Orador ndash Um Livro aberto Rutilantebull Secretaacuterio ndash Duas Penas cruzadasbull Tesoureiro ndash Duas Chaves cruzadasbull Chanceler ndash Um Timbrebull Hospitaleiro ndash Uma Bolsabull Mestre de Cerimocircnias ndash Um Triacircngulo equilaacutetero vazadobull Diaacuteconos ndash Uma Pombabull Expertos ndash Um Punhalbull Porta-Bandeira ndash Uma Bandeirabull Porta-Estandarte ndash Um Estandartebull Cobridor Interno ndash Duas Espadas cruzadasbull Arquiteto ndash Uma Trolhabull Mestre de Harmonia ndash Uma Lirabull Mestre de Banquetes ndash Uma Taccedilabull Cobridor Externo ndash Um Alfanjebull Bibliotecaacuterio ndash Um Livro Aberto com uma Penabull Ex-Veneraacutevel ndash Um Compasscom escala sobre um Esqtendo no centro

um olho

Iacutendice

Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

bull INSIacuteGNIAS DO VENERAacuteVEL-MESTRE

Iacutendice

Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

bull INSIacuteGNIAS DO EX-VEN-MESTRE

Iacutendice

Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

COLAR E PUNHOS 1ordm VIGILANTE

Iacutendice

Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

COLAR E PUNHOS 2ordm VIGILANTE

Iacutendice

Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

COLAR DOS OFICIAIS

Iacutendice

Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

FAIXA E AVENTAL DE MESTRE-MACcedilOM

Iacutendice

Cobridor do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOBbull Palavra Sagrada - Bbull Palavra de Passe ndash Natildeo haacutebull Sinal de O ndash M d ao p com os dd uu e

estendidos e o p separado em equadria Palma p b

bull Sinal de S ndash Est agrave O lev a m d horizontalmente ao o d e deixaacute-la cair perpendicularmente ao longo do corpo e retornar ao S de O

bull Sinal de Ob ndash Col a m d aberta por c da e sobre o avental

bull Sinal do Rito ndash Levar naturalmente a m d ao o e depois ao o d e estender o braccedilo agrave frente formando e com a p da m p c

Iacutendice

Cobridor do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOBbull Toque ndash Tomar a matildeo direita do Ir com sua

proacutepria matildeo direita e tocar levemente com a extremidade do polegar a primeira falange do dedo indicador do outro dando trecircs toques no ritmo da bat do Grau -

bull Marcha ndash 3 pp para frente com o p e juntar o calc d ao calc e formando esq

bull Bateria - -bull Idade - T AAbull Aclamaccedilatildeo - GLOacuteRIA GLOacuteRIA GLOacuteRIA

Iacutendice

Trolhamento Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

bull Ven - De onde vindes meu Irmatildeobull Visit - De uma Loja de Satildeo Joatildeo Ven Mestr bull Ven - Que trazeis meu Irmatildeobull Visit - Amizade paz e prosperidade a todos os meus

Irmatildeos bull Ven - Nada mais trazeis bull Visit - O VM de minha Loj - V S P T V Tbull Ven - Que se faz em vossa Lojbull Visit - Levantam-se TT agrave Virtude e cavam-se masmorras

ao Viacuteciobull Ven - O que vindes aqui fazer bull Visit - Vencer minhas paixotildees submeter minha vontade e

fazer novos progressos na Maccedilbull Ven - O que desejais meu Irmatildeobull Visit - Um lugar entre voacutesbull Ven - Ele vos eacute concedido

Iacutendice

Tempo de trabalho Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB bull Desde o Meio-Dia ateacute a Meia-Noite

Iacutendice

Observaccedilotildees ndash Rito Brasileiro GOBbull No iniacutecio e no teacutermino dos TTrab o 2ordm Vig faz uso do ldquoTiacutempanordquo bull Cerimocircnia das luzes (ciacuterios)

ndash Vela branca = S (VenMestr)ndash Vela vermelha = F (1ordm Vig)ndash Vela azul = B (2ordm Vig)

bull O V M no seu altar tem uma vela que se denomina tochabull O V M IIr VVg eu vos convido para vindes ao altar dos juramentos

para que procedamos agrave Cerimocircnia das Luzesbull O V M desce do altar com a tocha acesa acende a vela branca dizendo

Que a luz da sabedoria ilumine nossos trabalhos Passa a tocha ao 1deg Vig que acende a vela vermelha dizendo Que a luz da forccedila decirc vigor a nossa obra O 1deg Vig entrega a tocha ao 2deg Vig que acende a vela de cor azul dizendo Que a luz da beleza se manifeste entre noacutes

bull O livro da lei eacute aberto no salmo 133 onde se lecirc primeiro versiacuteculo Rogando proteccedilatildeo do SUPREMO ARQUITETO DO UNIVERSO

bull Na leitura que o Orador faz do salmo 133 eacute formado o paacutelio com os dois Diaacutec e o M CC

bull Os IIr do Rito Brasileiro ao cruzarem o eixo da loja no Ocidente fazem a saudaccedilatildeo ao V M Ao subir para o Oriente da Loja ou descer cumprimentam o V M

bull No encerramento ocorre o AMORTIZACcedilAtildeO DAS LUZES bull No cortejo de entrada e saiacuteda faz parte os hinos

Iacutendice

ESOTERISMO MACcedilOcircNICO

Iacutendice

O EGITO ndash OS GRANDES INICIADOSbull A INICIACcedilAtildeO NO EGITObull HERMES TRIMEGISTO (3X) 42 LIVROSbull ZOROASTRO ndash ZEND-AVESTAbull MOISES - PENTATEUCObull SUA INFLUEcircNCIA NAS RELIGIOtildeES E

NA MACcedilONARIA(MOISES DAVID SALOMAtildeO)

Iacutendice

A RELIGIAtildeO NO ANTIGO EGITObull ESSEcircNCIA DA RELIGIAtildeO

EGIacutePCIAbull LENDA DE OSIRIS - SUA

MORTEbull SEU RETORNO COM OS

SEGREDOS DO AMENTIbull JULGAMENTO DOS

MORTOS A PENA DE MAAT A VERDADE -JUSTICcedilA

bull ldquoCADA SER DEVE ESTAR SEMPRE PREPARADO PARA COMPARECER PERANTE O TRIBUNAL SER ABSOLVIDO E RECEBIDO DE VOLTA AO SEIO DIVINOrdquo

Iacutendice

O APRENDIZ EGIacutePCIO ndash O MACcedilOMbull POSICcedilAtildeO DOS PEacuteS

bull O AVENTAL DO Ap

bull O CINTO MAGNEacuteTICO

Iacutendice

A ENERGIA E SUA TROCA COM O AMBIENTECHAKRAS

bull ENERGIAS E ENTIDADES

bull IMAtilde E ANTENA

bull CONSCIEcircNCIA COLETIVA

bull FORMACcedilAtildeO DA EGREGORA

Iacutendice

ENERGIA ndash ENTIDADES ndash EGREGORA

bull ACENDIMENTO DAS VELASbull PROCISSAtildeO - O CAMINHO DO SOL E A

CIRCULACcedilAtildeObull INCENSACcedilAtildeO E CANTOS ORACcedilAtildeO E OS

ANJOS ATENDEM AO CHAMADObull OS NOMES EM LOJAbull A INICIACcedilAtildeO

Iacutendice

INICIACcedilAtildeObull A INICIACcedilAtildeO AOS

MISTEacuteRIOS MENORES E MAIORES NA GREacuteCIA OU EGITO

bull PREPARO DO TEMPLO ndash SUA MAGNETIZACcedilAtildeO PREPARO DO TEMPLO PROCISSAtildeO INCENSO MUacuteSICA CANTORIA

bull INICIACcedilAtildeO E SUAS VIAGENS

INICIACcedilAtildeObull A INICIACcedilAtildeO AOS

MISTEacuteRIOS MENORES E MAIORES NA GREacuteCIA OU EGITO

bull PREPARO DO TEMPLO ndash SUA MAGNETIZACcedilAtildeO PREPARO DO TEMPLO PROCISSAtildeO INCENSO MUacuteSICA CANTORIA

bull INICIACcedilAtildeO E SUAS VIAGENS

Iacutendice

SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO

bull PURIFICACcedilAtildeO MENTAL INICIALbull DE PEacute E Agrave ORDEMbull VERIFICAR SE O TEMPLO ESTAacute A COBERTObull VERIFICAR SE TODOS OS PRESENTES SAtildeO MACcedilONSbull SOIS MACcedilOMbull DO MEIO DIA A MEIA NOITE bull ZOROASTRO (ZARATUSTRA)bull LUZ DO MEIO DIA EM PONTObull CIRCULACcedilAtildeO DA PSbull FORMACcedilAtildeO DA ABOacuteBADA TRIANGULAR(PALIO)bull ABERTURA DO LLbull SALMO 133

Iacutendice

SALMO 133

bull OH QUAtildeO BOM E QUAtildeO SUAVE Eacute QUE OS IIR VIVAM EM UNIAtildeO

bull Eacute como o oacuteleo preciosos sobre a cabeccedila que desce sobre a barba a barba de AARAtildeO e que desce agrave orla de suas vestes

bull Como o orvalho de Hermom e como o que desce sobre os montes de Siatildeo porque ali o SENHOR ordena a benccedilatildeo e vida para sempre

Iacutendice

AARAtildeO E MOISEacuteSbull wikipedia

bull Aaratildeo (Ou Arraron tranliterado para hebraico) teria sido filho mais velho de Anratildeo e Joquebede (Ecircxodo 620) da Tribo de Levi(1Crocircnicas 61-3) Era bisneto de Levi1 Tinha uma irmatilde mais velhaMiriam2 Ecircxodo 24) Casou com Eliseba filha de Aminadabe daTribo de Judaacute que lhe deu quatro filhos Nadabe Abiuacute Eleazar eItamar3

bull Aparece na biacuteblia quando Jeovaacute o Deus de Israel o envia desde oEgito para se reunir com o seu irmatildeo Moiseacutes no Monte Horeb4Tornou-se escolhido por Deus como porta-voz (profeta) de Moiseacutes (que teria problemas de dicccedilatildeo de acordo com a tradiccedilatildeo)e serviu como orador junto do Faraoacute nas diligecircncias que permitiram a realizaccedilatildeo do Ecircxodo e da libertaccedilatildeo do povo hebreu do Egipto em direcccedilatildeo agrave Terra prometida

bull Seu papel central levou agrave sua escolha e de sua descendecircncia em perpetuidade como sumo sacerdote dos israelitas quando da constituiccedilatildeo do sacerdoacutecio noTabernaacuteculo ainda que posteriormente por covardia tenha participado de algumas rebeliotildees contra autoridade divina como na criaccedilatildeo do bezerro de ouro iacutedolo pedido pelos israelitas para guiar-lhes jaacute que Moiseacutes estaria desaparecido pois estava no Monte Sinai recebendo os Dez Mandamentos

bull Aaratildeo e Moiseacutes natildeo foram autorizados por Deus a entrar em Canaatilde A razatildeo alegada eacute que os dois irmatildeos apresentaram impaciecircncia em Cades no uacuteltimo ano de peregrinaccedilatildeo no deserto quando Moiseacutes bateu na rocha para sair aacutegua quando a ordem de Jeovaacute era que ele deveria comandar a rocha5 Da morte de Aaratildeo temos duas historias a principal e mais detalhada de que Aaratildeo Eleazar seu filho e Moiseacutes subiram ao monte Hor Moiseacutes tirou as vestes de Aaratildeo e as colocou em seu filho Eleazar E Aaratildeo morreu no alto do monte Depois disso Moiseacutes e Eleazar desceram do monte e quando toda a comunidade soube que Aaratildeo tinha morrido toda a naccedilatildeo de Israel pranteou por ele durante trinta dias6 Aaratildeo tinha cento e vinte e trecircs anos de idade quando morreu no monte Hor no primeiro dia do quinto mecircs do quadrageacutesimo ano depois que os israelitas saiacuteram do Egito7 A outra historia conta em8 que os israelitas partiram dos poccedilos dos jaacanitas e foram ateacuteMoseraacute Ali Aratildeo morreu e foi sepultado e o seu filho Eleazar foi o seu sucessor como sacerdote O monte Hor ficava nos limites da tribo dos Edomitas proacuteximo aPetra atualmente eacute territoacuterio da Jordacircnia

bull A Vara de Aaratildeo [editar]bull Ver artigo principal Vara de Aaratildeobull A Vara de Aaratildeo eacute o nome dado agrave vara que usada por Aaratildeo para executar sinais

prodigiosos diante de Faraoacute e que serviu como sinal de escolha para o sacerdoacutecio por Deus quando da rebeliatildeo de Coraacute (Nuacutemeros xvii 8) Esta vara teria sido colocada na Arca da Alianccedila o que a tradiccedilatildeo cristatilde tambeacutem concorda (Hebreus ix 4) como um sinal da autoridade do sacerdoacutecio aarocircnico

Iacutendice

SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO

bull A MIM MEUS IIrbull PELA SAUDACcedilAtildeObull PELA BATERIAbull PELA ACLAMACcedilAtildeObull INICIAM-SE OS TRABALHOS

Iacutendice

ENCERRAMENTO dos TTrbull QUANDO VELAS SAtildeO ACESAS AS MESMAS

SERAtildeO APAGADAS NA ORDEM INVERSA ENTRETANTO SENDO SUPLICADO QUE PERMANECcedilA CONOSCO SUAS INFLUENCIAS BENFAZEJAS

bull OS TRABALHOS DEVEM SER RITUALISTICAMENTE ENCERRADOS EM RESPEITO AS ENTIDADES INVOCADAS

bull NAtildeO IMPORTA QUAL TENHA SIDO O RITO PRATICADO

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RITO BRASILEIRO bull Os Graus 1 a 3 satildeo ministrados pelas Lojas Simboacutelicas

subordinadas ao Grande Oriente do Brasil na conformidade do Tratado com ele assinado Os Graus 4 a 33 constituem a Maccedilonaria Filosoacutefica os Graus 4 a 32 satildeo ministrados pelos Corpos Filosoacuteficos subordinados ao Supremo Conclave do Grau 33 na forma da Constituiccedilatildeo e do Regulamento do Rito

bull Como oacutergatildeo maacuteximo do Rito Brasileiro erige-se o Supremo Conclave em que residem os Poderes de Gratildeo-Mestrado para toda a extensatildeo do Territoacuterio sob sua Jurisdiccedilatildeo Em virtude de Tratado tais Poderes podem ser transferidos em relaccedilatildeo aos do Simbolismo a outra Potecircncia Maccedilocircnica legal legiacutetima e regular No caso do Brasil os Graus Simboacutelicos do Rito Brasileiro satildeo administrados pelo Grande Oriente do Brasil cabe poreacutem ao Supremo Conclave do Brasil a intransferiacutevel responsabilidade pela elaboraccedilatildeo da doutrina contida nos Rituais pela produccedilatildeo de Atos administrativos do Rito e pela ordem dos 33 (trinta e trecircs) Graus que lhe integram a Hierarquia

bull Haacute apenas um Supremo Conclave legal legiacutetimo e regular para cada Naccedilatildeo

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 4ordm Grau MESTRE DA DISCRICcedilAtildeO - Neste

grau o Obreiro tem a oportunidade de aperfeiccediloar valores do Morais e colocar em exerciacutecio mais uma virtude que eacute a Discriccedilatildeo indispensaacutevel agrave convivecircncia em sociedade pois devemos ter discernimento regulando nossas palavras e accedilotildees afim de evitar situaccedilotildees que possam ferir outrem

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 4ordm Grau MESTRE DA DISCRICcedilAtildeO ndash

Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 5ordm Grau MESTRE DA LEALDADE - Atraveacutes

do estudo da praacutetica da lealdade conforme as leis da honra e dedicaccedilatildeo ser franco sincero e honesto fiel no cumprimento dos compromissos assumidos traduz consciecircncia limpa e inteireza de caraacuteter

bull 6ordm Grau MESTRE DA FRANQUEZA - O Maccedilom dedica-se ao estudo para aperfeiccediloar mais as suas virtudes e atuar com franqueza Eacute a manifestaccedilatildeo do juiacutezo proacuteprio sobre fatos e coisas com base na verdade eacute ser sincero em suas palavras sem contudo usaacute-la de forma agressiva para ofender outrem sem necessidade

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 7ordm Grau MESTRE DA VERDADE- O estudo

deste Grau analisa em detalhes o triunfo da verdade pois a mentira eacute sempre negativa devendo o Maccedilom ser real Ela eacute a base da vida social

bull 8ordm Grau MESTRE DA CORAGEM - O Maccedilom deste Grau aprende a agir com coragem que eacute uma atitude consciente e firme em face do erro Para combatecirc-lo o fazemos com a forccedila ou energia serena e firme que nos leva a enfrentar os perigos e prover a Justiccedila

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 9ordm Grau MESTRE DA JUSTICcedilA OU

RETIDAtildeO - Em Maccedilonaria a Justiccedila eacute a Verdade que daacute a cada um aquilo que lhe eacute devido e natildeo ofende a nenhum direito Constituindo a Justiccedila o fundamento o sustentaacuteculo de qualquer sociedade pois nada subsiste na desordem e na violecircncia Compete ao Mestre da Justiccedila do Rito Brasileiro principalmente em nosso Paiacutes com tanta desigualdade e injusticcedila social o dever de ser sempre fiel aos postulados morais do Grau e combater as injusticcedilas enfrentar os perigos e prover a Justiccedila

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 9ordm Grau MESTRE DA JUSTICcedilA OU

RETIDAtildeO - Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 10ordm Grau MESTRE DA TOLERAcircNCIA - O

objetivo deste Grau eacute o desenvolvimento de praticar a toleracircncia que eacute a boa disposiccedilatildeo dos que ouvem com paciecircncia opiniotildees opostas agraves proacuteprias e tambeacutem suportar as faltas alheias

bull 11ordm Grau MESTRE DA PRUDEcircNCIA - O estudo deste Grau possibilita ao Maccedilom agir com prudecircncia que eacute a virtude que nos faz conhecer e evitar a tempo as inconveniecircncias ou os perigos nos faz conhecer e praticar o que conveacutem na vida social com moderaccedilatildeo A prudecircncia eacute a disposiccedilatildeo que permite deliberar corretamente sobre o que eacute bom ou mau para o Homem e consequumlentemente como conviver em sociedade

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 12ordm Grau MESTRE DA TEMPERANCcedilA -

Praticar a temperanccedila agir com moderaccedilatildeo dos nossos atos A temperanccedila impede a petulacircncia a imodeacutestia a vaidade a insolecircncia e o orgulho do poder O Maccedilom desenvolve a moderaccedilatildeo pela qual permanece senhor de seus proacuteprios prazeres em vez de ser escravo

bull 13ordm Grau MESTRE DA PROBIDADE - O estudo deste Grau possibilita ao Maccedilom compreender que agir com probidade eacute ser iacutentegro de caraacuteter que leva agrave observacircncia estrita dos deveres quer puacuteblicos quer privados honesto reto e justo

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 14ordm Grau MESTRE DA PERSEVERANCcedilA -

Ela eacute a firmeza e constacircncia O Maccedilom perseverante eacute aquele que permanece firme em seus objetivos e ideais pois cada fracasso ensina algo que devemos aprender O natildeo perseverante eacute aquele inconstante e o instaacutevel A Perseveranccedila nos obriga agrave educaccedilatildeo da vontade Eacute a virtude que contribui para o ecircxito das nossas vidas A Perseveranccedila difere da obstinaccedilatildeo que leva o indiviacuteduo a insistir em algo absurdo e da teimosia eacute que nasce a ignoracircncia Natildeo eacute a forccedila mas a perseveranccedila que realiza grandes sonhos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 14ordm Grau MESTRE DA PERSEVERANCcedilA -

Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 15ordm Grau CAVALEIRO DA LIBERDADE - O

Maccedilom deste Grau estuda a vitoacuteria da liberdade como consequumlecircncia do uso das virtudes e compreende a Liberdade como bem inestimaacutevel que deve ser reconquistado todo dia pois trata-se de um direito Universal e de todos os cidadatildeos A Liberdade eacute por certo um espaccedilo invisiacutevel e somos livres na medida em que ousamos pertencer agrave liberdade deixando que se cumpra em noacutes o fundamento de nossa origem Divina

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalariabull 15ordm Grau CAVALEIRO DA LIBERDADE -

Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 16ordm Grau CAVALEIRO DA IGUALDADE -

Estudo profundo da igualdade a fim de garantir a igualdade entre as pessoas em virtude da qual todos satildeo portadores dos mesmos direitos e deveres

bull 17ordm Grau CAVALEIRO DA FRATERNIDADE - Estudo da fraternidade humana por meio de valores sociais Tambeacutem analisa e mostra formas de combate contra viacutecios como a hipocrisia ambiccedilatildeo exagerada a ignoracircncia aleacutem de propiciar a fraternidade que eacute o amor ao proacuteximo convivecircncia como Irmatildeos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 18ordm Grau CAVALEIRO DA ROSA-CRUZ - O

Maccedilom deste Grau dedica-se ao estudo de meios para obter o triunfo da Luz sobre as trevas como forma de libertaccedilatildeo pelo amor Grau de cunho espiritualista consagrando a evoluccedilatildeo espiritual do Maccedilom isto eacute ao culto evangeacutelico nos ensinamentos morais deixados por Jesus Cristo resumidos nas trecircs virtudes teoloacutegicas Feacute Esperanccedila e Caridade Como podemos verificar ao longo do aprendizado nos Graus Maccedilocircnicos do Rito Brasileiro eacute que afirmam os valores espirituais e virtudes morais da pessoa humana

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 18ordm Grau CAVALEIRO DA ROSA-CRUZ -

Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 19ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA AGRICULTURA

E DA PECUAacuteRIA - Eacute consagrado ao estudo das origens da civilizaccedilatildeo do momento histoacuterico em que o homem social transmuda-se do bando para o clatilde e deste para a comunidade urbana - a cidade Esse longo caminho eacute balizado pelo Rito Brasileiro atraveacutes de marcos fundamentais da economia sempre dominante nos movimentos humanos mais profundos Pecuaacuteria e Agricultura mais do que conceitos econocircmicos satildeo conceitos globalizantes os quais a uma atividade econocircmica dominante num certo tempo agregam toda riqueza dos instantes significativos da linha evolucional da espeacutecie humana

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 19ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA AGRICULTURA

E DA PECUAacuteRIA - Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 20ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA INDUacuteSTRIA E

DO COMEacuteRCIO - Satildeo atividades indispensaacuteveis agrave vida e ao progresso social lembrando ainda a necessidade da retidatildeo tambeacutem recriar (induacutestria) e redistribuir (comeacutercio)

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 21ordm Grau MISSIONAacuteRIO DO TRABALHO - O

cunho do Grau eacute realmente o trabalho e estaacute ligado a Noeacute (construccedilatildeo da arca) e a Faleg (construccedilatildeo da Torre de Babel) ldquoO homem nasceu para o trabalho como o paacutessaro para voarrdquo O trabalho reto e digno com o seu justo pagamento

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 22ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ECONOMIA -

Esse Grau eacute uma sequumlecircncia dos Graus 19 20 e 21 e manteacutem o espiacuterito tradicional do Grau Na Maccedilonaria Tradicional quando batem agrave porta se diz que satildeo os patriarcas noaquitas que cortaram as aacutervores do Liacutebano e com elas construiacuteram a nau E com o cedro do Liacutebano e o machado se faziam as naus para o intercacircmbio comercial entre os povos antigos atendendo agrave produccedilatildeo agrave circulaccedilatildeo e agrave reparticcedilatildeo das riquezas Os tiacuterios e os sidocircnios foram os iniciadores da navegaccedilatildeo mariacutetima rasgaram rotas para o mundo entatildeo conhecido Alegoricamente o machado eacute o instrumento para se pocircr abaixo as discriminaccedilotildees econocircmicas as cores do arco-iacuteris significa a bonanccedila que resultaria de uma Economia mundial equilibrada isto eacute supletiva e natildeo competitiva

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 22ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ECONOMIA -

Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 23ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA EDUCACcedilAtildeO -

Essa denominaccedilatildeo deriva do conteuacutedo tradicional do Grau Os 7 degraus do trono no Oriente lembrando o trivium e o quadrivium a gramaacutetica a retoacuterica e a dialeacutetica (loacutegica) a aritmeacutetica a geometria a muacutesica e a astronomia

bull 24ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ORGANIZACcedilAtildeO SOCIAL ndash - Essa denominaccedilatildeo se impotildeem pelo conteuacutedo da Maccedilonaria Tradicional Eacute a legenda do Tabernaacuteculo de Moiseacutes Resume o Decaacutelogo

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 25ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA JUSTICcedilA

SOCIAL ndash A denominaccedilatildeo estaacute ligada agrave divisa ldquoVirtude e Coragemrdquo e desenvolve a legendas mosaicas da Serpente de Bronze e do eufoacuterbio Moiseacutes tambeacutem usava o suco de eufoacuterbio para a cura sendo que o eufoacuterbio tambeacutem destruiacutea o ferro

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 26ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA PAZ - Na

Maccedilonaria tradicional este Grau tem vaacuterias denominaccedilotildees como Maccedilom do Segredo (Rito Primitivo de Namur) e Companheiro Perfeito Arquiteto (Misraim) No Rito Escocecircs Antigo Aceito eacute o Priacutencipe da Mercecirc ou Escocecircs Trinitaacuterio Eacute um Grau templaacuterio No altar haacute uma estaacutetua que representa a verdade que eacute o palaacutedio do Grau

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 26ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA PAZ -

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 27ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ARTE - O Grau 27

do Rito Brasileiro eacute consagrado agrave Arte A Arte eacute livre nobre e gloriosa Natildeo admite escravizaccedilotildees O artista nasce artista e traz consigo a sensibilidade da percepccedilatildeo e originalidade criadora Por isso se define a Arte como uma livre atividade espiritual criadora de beleza

bull 28ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA CIEcircNCIA - O Grau 28 do Rito Brasileiro eacute o Missionaacuterio da Ciecircncia Porque 1ordm - O real objetivo desse Grau na antiga Maccedilonaria era fazecirc-lo uma escola de ciecircncias interpretando a Natureza e devassando-lhe as leis em procura da Verdade Assim pensava o criador desse grau o monge Pernetti em 1766 fundador da Ordem dos Iluminados de Avinhatildeo

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 29ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA RELIGIAtildeO - No

Rito Primitivo de Namur de 1770 denominava-se Grande Eleito da Verdade Mais tarde tomou as denominaccedilotildees de Grande Escocecircs de Santo Andreacute da Escoacutecia ou Patriarca dos cruzados ou Cavaleiro do Sol ou Gratildeo-Mestre da Luz No Rito Brasileiro o Grau eacute orientado no sentido de conciliar a Feacute com a Razatildeo sendo um dos seus objetivos o expurgo de siacutembolos e outros elementos maccedilocircnicos de grande influecircncia nos ritos irmatildeos de doutrina diferente Andreacute irmatildeo de Simatildeo Pedro foi o primeiro disciacutepulo a ser chamado daiacute a tradiccedilatildeo bizantina denominaacute-lo protokelos com significado literal de ldquoo primeiro chamadordquo A tradiccedilatildeo cristatilde nos conta que Andreacute teve grande atividade missionaacuteria na regiatildeo do Mar Negro atual Turquia Uma narrativa do Seacuteculo IV cristatildeo registra que Andreacute foi martirizado numa cruz em forma de X sendo que na bandeira da Escoacutecia paiacutes em que Santo Andreacute e padroeiro consta tal alegoria

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 29ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA RELIGIAtildeO -

Paramentos

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RITO BRASILEIRO (xxx)

OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 30ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA FILOSOFIA - Eacute

a cuacutepula dos Graus culturais do Rito O Maccedilom desde o Grau 19 ao 29 passou por todos os departamentos da atividade e da cultura humana e estaacute apto a adquirir o superior espiacuterito filosoacutefico numa compreensatildeo da Vida da Sociedade e do Universo pela apreensatildeo dos Princiacutepios e das Causas

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 30ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA FILOSOFIA -

Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 31ordm Grau GUARDIAtildeO DO BEM PUacuteBLICO - O

detentor do Grau 31 precisa ter uma consciecircncia esclarecida de julgamento capaz de distinguir entre o Bem e o Mal o justo e o injusto No Rito Brasileiro o Grau 31 eacute o complemento superior do Grau 9 o Mestre da Justiccedila O Maccedilom tem o dever fundamental de contribuir para o Bem Puacuteblico porque se a Maccedilonaria natildeo tem Paacutetria os Maccedilons a tecircm

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 31ordm Grau GUARDIAtildeO DO BEM PUacuteBLICO -

Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 32ordm Grau GUARDIAtildeO DO CIVISMO - O

Guardiatildeo do Civismo nesse particular natildeo usa a forccedila pela forccedila no serviccedilo da Comunidade Um homem forte eacute aquele que se conforma com as Verdades espirituais oriundas da Religiatildeo que professe ou da Filosofia que cultive e em cada Paacutetria procura seguir o exemplo de seus maiores paradigmas do Bem e da Honra Um Maccedilom assim estruturado eacute inexpugnaacutevel e serve efetivamente a Paacutetria atraveacutes dela agrave Humanidade

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 32ordm Grau GUARDIAtildeO DO CIVISMO -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSSupremo Conclave do Brasil (33ordm grau) -

Servidorbull 33ordm Grau SERVIDOR DA ORDEM DA

PAacuteTRIA E DA HUMANIDADE - Eacute tiacutetulo eacute conferido ao Iniciado no Grau 33 do Rito Brasileiro de Maccedilons Antigos Livres e Aceitos Cabe-lhe o exerciacutecio de sui generis sacerdoacutecio natildeo-religioso e natildeo profissional trabalhar com destemor na propagaccedilatildeo dos princiacutepios da Maccedilonaria identificar como ser individual ativo as polaridades opostas a fim de neutralizaacute-las freando o jogo espontacircneo e instaacutevel do pensamento para transformaacute-lo de corrente tormentosa de reflexos do mundo na quietude harmoniosa da disciplina interior

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSSupremo Conclave do Brasil (33ordm grau) -

Servidorbull 33ordm Grau Servidor da Ordem da Paacutetria e

da Humanidade - Paramentos

DA LOJA MACcedilONICA AMPARO E VIRTUDE Aacute LOJA MACcedilONICA ACADEcircMICA UNIAtildeO UBERABENSE Ndeg3661

ndash GOBMG

Ao reportarmos a Histoacuteria da Maccedilonaria de Uberaba sem ter a referecircncia do papel das Lojas Amparo de Virtude 1 e 2 e da Loja Acadecircmica Uniatildeo Uberabense ndeg3661 - GOBMG no cenaacuterio atual da Instituiccedilatildeo Maccedilonaria Universal constatamos o quanto temos prestado contas com o Dever em servir e promover o bem estar da humanidade

Os ideais revolucionaacuterios da inquietude do eterno aprendiz moldado na toleracircncia e no trabalho as colocam nos mesmos patamares de trabalho do interior para o exteriorde dentro para fora

Parabeacutens Obreiros da Loja e membros fundadores da Loja Maccedilocircnica Acadecircmica Uniatildeo Uberabense ndeg3661 ndash GOBMG

Irmatildeo Wagner da Cruz ` M ` I `

ndash Grande Benemeacuterito do Grande Oriente do Brasilmembro fundador e ex ndash Veneraacutevel Mestre

Iacutendice

PARA APROFUNDAR-SE NO TEMA

Bibliografiabull A vida oculta na Maccedilonaria Irm Charles Webster

Leadbeater ndash G 33deg (The Hidden life in Freemasonry) traduzido pelo Irm J Gervaacutesio de Figueiredo ndash G 30deg

bull Os Grandes Iniciados ndash Eacutedouard Schureacutebull A Verdade - numero 451 ndash NovDez ndash A Maccedilonaria e

a Ordem Rosa-Cruzbull Rituais Graus 1 a 33 do Rito Brasileiro ndash GOBbull Pesquisas Internet principalmente Wikipeacutediabull Constituiccedilatildeo e Regulamento do Rito Brasileirobull Estatutos do Supremo Conclave do Brasil

Iacutendice

EPIacuteLOGO Por esse trabalho deduzimos que os ritos nascem crescem e se transformam Como uma planta Nascem e crescem fortes quando cultivadas com denodo pelas potecircncias e pelos irmatildeosOs ritos nascem por diversas circunstacircncias Dissidecircncia causas sociais e ate poliacuteticas cuja as origens do nascimento as vezes perde-se no tempo Reconstituiacute-las com precisatildeo seria necessaacuterio longevas pesquisasAssim o rito assemelha-se a uma flor que quando vergastada pelo vento lancinada pelo sol resistem espalhando o poacutelen que depositado em solo feacutertil germina ofertando novas flores preservando a natureza e a vida Assim satildeo os ritos quando no seu fenecimento espargem novas sementes nascendo novos ritos iluminando a maccedilonaria conduzindo a ordem real na busca da perfeiccedilatildeo humana Eacute grande misteacuterio da vida e da maccedilonaria apanaacutegio do Supremo Arquiteto do Universo

Iacutendice

CONTATOS

bull Nei Inocecircncio dos Santos ndash neiinocenciobolcombrbull Antonio Naccaratto ndash asnaccarattoigcombrbull Alexandre Petri ndash alepetribolcombr

Iacutendice

>

Other

65386205

Iacutendice

Khalil Gibran Vossos filhos natildeo satildeo vossos filhos Vossos filhos natildeo satildeo vossos filhos Satildeo os filhos e as filhas da acircnsia da vida por si mesma Vecircm atraveacutes de voacutes mas natildeo de voacutes E embora vivam convosco natildeo vos pertencem Podeis outorgar-lhes vosso amor mas natildeo vossos pensamentos Porque eles tecircm seus proacuteprios pensamentos Podeis abrigar seus corpos mas natildeo suas almas Pois suas almas moram na mansatildeo do amanhatilde Que voacutes natildeo podeis visitar nem mesmo em sonho Podeis esforccedilar-vos por ser como eles mas natildeo procureis fazecirc-los como voacutes Porque a vida natildeo anda para traacutes e natildeo se demora com os dias passados Voacutes sois os arcos dos quais vossos filhos satildeo arremessados como flechas vivas O arqueiro mira o alvo na senda do infinito e vos estica com toda a sua forccedila Para que suas flechas se projetem raacutepidas e para longe Que vosso encurvamento na matildeo do arqueiro seja vossa alegria Pois assim como ele ama a flecha que voa Ama tambeacutem o arco que permanece estaacutevel Khalil Gibran

Iacutendice

AGRADECIMENTOSbull Loja Caetano Nacarato Ndeg 3812 GOBndash

GOSP Rito Brasileirondash VM Antonio Sergio Basseti

Naccarattondash Ex VM IMEDIATO Paulo Luiz

Maximiliano

bull A todos vocecircs que participaram nesta oportunidade

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  • 10 ANOS DE TRABALHO NO RITO BRASILEIRO
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  • 10 ANOS DE TRABALHO NO RITO BRASILEIRO (2)
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  • Agrave G D S A D U
  • OBJETIVO
  • RITO BRASILEIRO
  • RITO BRASILEIRO (2)
  • RITO BRASILEIRO (3)
  • RITO BRASILEIRO (4)
  • RITO BRASILEIRO (5)
  • RITO BRASILEIRO (6)
  • RITO BRASILEIRO (7)
  • RITO BRASILEIRO (8)
  • RITO BRASILEIRO (9)
  • RITO BRASILEIRO (10)
  • RITO BRASILEIRO (11)
  • RITO BRASILEIRO (12)
  • RITO BRASILEIRO (13)
  • RITO BRASILEIRO (14)
  • RITO BRASILEIRO (15)
  • RITO BRASILEIRO (16)
  • RITO BRASILEIRO (17)
  • RITO BRASILEIRO (18)
  • RITO BRASILEIRO (19)
  • Denominaccedilatildeo dos Oficiais e Disposiccedilatildeo dos IIr em Loja - Rito B
  • Circulaccedilatildeo em Loja - Rito Brasileiro GOB
  • Ornamentaccedilatildeo da Loja e Instrumentos de Trabalho do Grau 1 ndash Rit
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (2)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (3)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (4)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (5)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (6)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (7)
  • Cobridor do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Cobridor do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (2)
  • Trolhamento Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Tempo de trabalho Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Observaccedilotildees ndash Rito Brasileiro GOB
  • ESOTERISMO MACcedilOcircNICO
  • O EGITO ndash OS GRANDES INICIADOS
  • A RELIGIAtildeO NO ANTIGO EGITO
  • O APRENDIZ EGIacutePCIO ndash O MACcedilOM
  • A ENERGIA E SUA TROCA COM O AMBIENTE
  • ENERGIA ndash ENTIDADES ndash EGREGORA
  • INICIACcedilAtildeO
  • SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO
  • SALMO 133
  • AARAtildeO E MOISEacuteS
  • SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO (2)
  • ENCERRAMENTO dos TTr
  • RITO BRASILEIRO (20)
  • RITO BRASILEIRO (21)
  • RITO BRASILEIRO (22)
  • RITO BRASILEIRO (23)
  • RITO BRASILEIRO (24)
  • RITO BRASILEIRO (25)
  • RITO BRASILEIRO (26)
  • RITO BRASILEIRO (27)
  • RITO BRASILEIRO (28)
  • RITO BRASILEIRO (29)
  • RITO BRASILEIRO (30)
  • RITO BRASILEIRO (31)
  • RITO BRASILEIRO (32)
  • RITO BRASILEIRO (33)
  • RITO BRASILEIRO (34)
  • RITO BRASILEIRO (35)
  • RITO BRASILEIRO (36)
  • RITO BRASILEIRO (37)
  • RITO BRASILEIRO (38)
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  • RITO BRASILEIRO (40)
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  • RITO BRASILEIRO (42)
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  • RITO BRASILEIRO (xxx)
  • RITO BRASILEIRO (49)
  • RITO BRASILEIRO (50)
  • RITO BRASILEIRO (51)
  • RITO BRASILEIRO (52)
  • RITO BRASILEIRO (53)
  • RITO BRASILEIRO (54)
  • RITO BRASILEIRO (55)
  • Slide 137
  • PARA APROFUNDAR-SE NO TEMA
  • EPIacuteLOGO
  • CONTATOS
  • Slide 141
  • Slide 142
  • AGRADECIMENTOS
Page 24: Ao longo de sua história, a Maçonaria, não aquela das lendas e tradições românticas, de tempos imemoriais, das guildas de ofício que pretendiam manter.

Iacutendice

Iacutendice

Agrave G D S A D U

RITO BRASILEIRO LOJA ACADEcircMICA UNIAtildeO UBERABENSE

Ndeg3661 - GOBMG

Iacutendice

OBJETIVO

bull Atendendo um imperativo do Rito Brasileiro Tempo de Instruccedilatildeo trataremos esta noite dos temas

bull Aspectos histoacutericos do Rito Brasileiro bull Siacutentese da hierarquia do Rito Brasileiro

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELO

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELO

bull Miguel Antocircnio Dias ndash 1864bull Joseacute Firmo Xavier ndash 1878

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Irmatildeo Aacutelvaro Palmeira um dos mais ferrenhos defensores da consolidaccedilatildeo do rito que assim se expressou atraveacutes de texto publicado no Documento do Rito Brasileiro nordm 29 sobre o primeiro movimento maccedilocircnico para a formaccedilatildeo do um Rito NacionalldquoEm 1864 foi publicado em Paris - Franccedila ldquoBiblioteca Maccedilocircnica ou Instruccedilatildeo Completa do Franco Maccedilomrdquo de autoria do Irmatildeo Miguel Antocircnio Dias de origem portuguesa que modestamente se disse ldquoum cavaleiro Rosa Cruzrdquo Era usual entre os grandes autores maccedilocircnicos essa modeacutestiardquoldquoA ldquoBiblioteca Maccedilocircnica ou Instruccedilatildeo Completa do Franco Maccedilomrdquo eacute uma obra claacutessica completa em 2 volumes e 6 tomos citada como consulta por todos quantos se ocupam de MaccedilonariardquoldquoNessa obra satildeo considerados os Ritos entatildeo existentes em 1864 O autor inicia o seu estudo pelo Rito Francecircs parecendo ter-lhe simpatia mas esclarece no proacutelogo em sua parte final o seu pensamento com um apelordquoTeria sido o embriatildeo do Rito Brasileiro o apelo feito por um irmatildeo Lusitano Miguel Antonio Dias (Sob pseudocircnimo ldquoum Cavaleiro Rosa Cruzrdquo) no ano de 1864 dirigido aos Orientes Lusitano e Brasil no sentido de que fosse criado um Rito novo e independente mantendo os trecircs graus simboacutelicos de acordo com a tradiccedilatildeo maccedilocircnica comum a todos os ritos Que os demais altos graus fossem diferenciados com caracteriacutesticas nacionais Este apelo vinha com a seguinte afirmaccedilatildeo ldquoConvimos em que semelhante reforma eacute contraria ao cosmopolismo e a toleracircncia Maccedilocircnica mas tambeacutem eacute verdade que enquanto os Maccedilons forem patriotas e os povos fisicamente desiguais a conservaccedilatildeo de um Rito Universal parece-nos impossiacutevel Talvez que um tatildeo gigantesco projeto soacute poderaacute ser possiacutevel no vigeacutesimo seacuteculordquo Esta ideacuteia estaacute publicada agraves paacuteginas 6 vol I da obra claacutessica em Maccedilonaria intitulada Biblioteca Maccedilocircnica ou Instruccedilatildeo Completa do Franco-Maccedilom publicada em Paris por Ailleaud Guillard
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ldquoUm Rito Maccedilocircnico criado no ambiente de nossa Paacutetria foi sempre uma aspiraccedilatildeo do Maccedilom no Brasil Essa aspiraccedilatildeo evidenciou-se pela primeira vez em 1878 EV com a ldquoConstituiccedilatildeo da Maccedilonaria do Especial Rito Brasileirordquo em Pernambuco tendo como seu fundador o Irmatildeo Joseacute Firmo Xavier que se condecorou com o imponente tiacutetulo de Grande Chefe Propagador ldquoad vitamrdquo devendo ser em caso de morte substituiacutedo por um Grande Chefe Conservador Entre os papeacuteis deixados pelo Imperador Pedro II e reunidos em dois coacutedices pela Biblioteca Nacional encontram-se a sua Constituiccedilatildeo e a ldquoCaderneta Nominal dos Soacuteciosrdquo (Quadro de Obreiros) com 838 assinaturas de Irmatildeos maccedilons daquele Oriente agravequela eacutepoca e foi dedicado agrave proteccedilatildeo do Imperador e ao Papardquo

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOS

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOS

bull Lauro Sodreacute ndash Decreto 500 ndash 1914bull Veriacutessimo Joseacute da Costa ndash Decreto 536 - 1916bull ndash Decreto 554 - 1917

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O Decreto nordm 500 de 23121914 baixado pelo General Lauro Sodreacute Gratildeo-Mestre do Grande Oriente do Brasil criou e incorporou o Rito Brasileiro consolidando-o como Rito Regular Legal e Legiacutetimo A primeira Constituiccedilatildeo do Rito foi aprovada e encaminhada agrave Assembleacuteia Geral pelo Decreto nordm 536 de 16101916 do GOB que o reconheceu consagrou e autorizou-lhe o funcionamento
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Em 191617 a Assembleacuteia Geral discutiu votou e promulgou a Constituiccedilatildeo que pelo Decreto nordm 554 de 13 de junho de 1917 contendo a Declaraccedilatildeo de Princiacutepios do Rito foi adotada e incorporada ao patrimocircnio da legislaccedilatildeo do Grande Oriente do Brasil

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeO

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeObull AacuteLVARO PALMEIRA Grande Instrutor do Rito Brasileiro

Gratildeo-Mestre Geral Honoraacuterio do GOB

bull Atualizaccedilatildeo do Projeto em 1940bull Instalaccedilatildeo do Supremo Conclave do Brasil ndash 1941bull Reativaccedilatildeo Supremo Conclave - Decreto 2080 -

1968

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Na sessatildeo de 22 de junho de 1940 o Ilustre Conselho aprovou nova Constituiccedilatildeo e autorizou o Gratildeo-Mestre a reativar o Rito BrasileiroNo dia 03 de agosto de 1940 o Gratildeo-Mestre Geral do GOB assinou o Ato nordm 1617 nomeando sete Irmatildeos que constituiacuteram o Supremo Conclave em 06 de fevereiro de 1941 Pelo Ato nordm 1636 foi designada a Comissatildeo encarregada de regularizaacute-lo E o Regulamento Geral do GOB editado em 1958 referiu-se ao Rito Brasileiro em seu Art 24 Mas a implantaccedilatildeo soacute viria a ocorrer com o Decreto do GOB nordm 2080 de 19 de marccedilo de 1968 que lhe conferiu acircmbito universal Esse decreto nomeou Comissatildeo de 15 membros com amplos poderes de revisatildeo e reestruturaccedilatildeo do que ateacute entatildeo fora feito a fim de colocar o Rito rigorosamente acorde agraves exigecircncias maccedilocircnicas da regularidade internacional separando o Simbolismo dos Graus Filosoacuteficos e constituindo-o em real veiacuteculo de renovaccedilatildeo da Ordem conciliando a Tradiccedilatildeo com a Evoluccedilatildeo
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Em sessatildeo especial realizada no dia 25 de abril de 1968 o Supremo Conclave do Brasil aprovou a Constituiccedilatildeo que juntamente com o Regulamento Especial do Rito Brasileiro e o Estatuto do Supremo Conclave do Brasil teve o registro nordm 19955 no livro A-8 e o protocolo nordm 55014 no livro A-5 do Cartoacuterio Castro Menezes de Registro Civil de Pessoas Juriacutedicas Rio de Janeiro em 4 de setembro de 1968No dia 10 de junho de 1968 foi assinado o Tratado de Amizade e Alianccedila Maccedilocircnica entre o Grande Oriente do Brasil e o Supremo Conclave do Brasil que a Soberana Assembleacuteia Federal Legislativa ratificou sob aclamaccedilatildeo com o plenaacuterio de peacute

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIA

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIAbull O Rito Brasileiro eacute teiacutesta afirma a crenccedila em um Deus

Criador Proclama a Gloacuteria do Supremo Arquiteto do Universo e a fraternidade dos homens filhos do mesmo Pai Acata os Landmarks e os demais princiacutepios tradicionais da Maccedilonaria Nas Lojas simboacutelicas do Rito estatildeo sempre presentes as Trecircs Grandes Luzes- o Livro da Lei Sagrada o Esquadro e o Compasso (art 4ordm da Constituiccedilatildeo do Rito) Integra na Maccedilonaria contemplativa a Maccedilonaria militante harmonizando o estrutural com o temporal Eacute um dos seus fins a formaccedilatildeo da cultura poliacutetico-social dos Obreiros paralela agrave indispensaacutevel cultura doutrinaacuterio-maccedilocircnica para que os Maccedilons possam sentir captar e dirigir o espiacuterito de cada seacuteculo

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIA DOS PRINCIacutePIOS

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Princiacutepios - Constituiccedilatildeo do Rito Tit I - Dos Fundamentos - Capiacutetulo I - Dos Princiacutepios - Art 1ordm - O Rito Brasileiro de Maccedilons Antigos Livres e Aceitos como sistema de cerimocircnias praacuteticas e ensinamentos maccedilonicos de caraacuteter universal eacute instituiccedilatildeo essenciamente iniciaacutetica filosiacutefica filantroacutepica e progressista assentada na Tradiccedilatildeo e na Evoluccedilatildeo Natildeo divide sua autoridade doutrinaacuteria filosiacutefica e lituacutergica nem a subordina tendo como princiacutepios basilaacuteries I - os landmarques os antigos deveres usos e costumes o sigilo e demais fundamentos da Maccedilonaria Universal II - o Teiacutesmo Afirma a existecircncia de um Deus Criador proclama a gloacuteria do Supremo Arquiteto do Universo e a crenccedila na imortalidade da alma III - a fraternidade dos homes filhos do mesmo Pai IV - a obrigatoacuteria presenccedila nas Lojas Simboacutelicas das Trecircs Grandes Luzes da Maccedilonaria o Livro da Lei o Esquadro e o Compasso Paraacutegrafo uacutenico - Como instituiccedilatildeo regular legal e legiacutetima que perserva a universalidade maccedilonica o Rito Brasileiro de Maccedilons Antigos Livres e Aceitos pode ser implantado em qualquer paiacutes observados os preceitos desta Constituiccedilatildeo

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSbull 1 ndash Do significado simboacutelico ou

doutrinaacuterio

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSbull 1 ndash Do significado simboacutelico ou

doutrinaacuteriobull 2 ndash Do procedimento tradicional

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSbull 1 ndash Do significado simboacutelico ou

doutrinaacuteriobull 2 ndash Do procedimento tradicionalbull 3 ndash Dos aspectos praacuteticos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSDAS PECULIARIDADES

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSDAS PECULIARIDADESbull Retorno da P S

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSDAS PECULIARIDADESbull Retorno da P Sbull Cerimocircnia das Luzes

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSDAS PECULIARIDADESbull Retorno da P Sbull Cerimocircnia das Luzesbull Tiacutempano

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSDAS PECULIARIDADESbull Retorno da P Sbull Cerimocircnia das Luzesbull Tiacutempanobull Bastotildees

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSDAS PECULIARIDADESbull Retorno da P Sbull Cerimocircnia das Luzesbull Tiacutempanobull Bastotildeesbull Inversatildeo das Colunas

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSDAS PECULIARIDADESDOS PRECEITOS DOUTRINAacuteRIOS

Iacutendice

Denominaccedilatildeo dos Oficiais e Disposiccedilatildeo dos IIr em Loja - Rito Brasileiro GOB

1 - Veneraacutevel2 - 1deg Vigilante3 - 2deg Vigilante4 - Orador5 - Secretaacuterio6 - Tesoureiro7 - Chanceler8 - M de Cerimocircnias9 - Hospitaleiro10 - 1deg Diaacutecono11 - 2deg Diaacutecono 12 - 1deg Experto13 - 2deg Experto14 - Porta-Bandeira15 - Porta-Estandarte16 - Cobridor17 - Cobridor Externo18 - Arquiteto19 - Mestre de Harmonia20 - Mestre de Banquetes21 - Ex-Veneraacutevel Imediato22 - Dignitaacuterios Visitantes

23 - Ex-Veneraacuteveis da Loja24 - Coluna dos Mestres25 - Coluna dos Companheiros26 - Coluna dos Aprendizes27 - Altar dos Compromissos28 - Carta Constitutiva29 - Altar dos Perfumes30 - Pavimento Mosaico31 - Quadro do Grau32 - Pedra Polida33 - Mar de Bronze34 - Pedra Bruta35 - Estaacutetua de Minerva36 - Estaacutetua de Heacutercules37 - Estaacutetua de Vecircnus38 ndash Maior Autoridade Maccedilocircnica Presente39 - Mestres Instalados

B - Bandeira do BrasilG - Bandeira do GOBE - Estandarte da Loja

Iacutendice

Circulaccedilatildeo em Loja - Rito Brasileiro GOB

Iacutendice

Ornamentaccedilatildeo da Loja e Instrumentos de Trabalho do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

bull A Sala dos PP PP o Aacutetrio ou Vestiacutebulo e a Cacircmara das Reflexotildees em local discreto do edifiacutecio

bull No Aacutetrio ficam os materiais para a recepccedilatildeo das Autoridades bull A mesa do Veneraacutevel eacute retangular ou hexagonal fechada

adornada com toalha bordocirc com franjas douradas eacute o Altar Sobre ele candelabro de trecircs braccedilos Na face principal do Altar gravada a figura de um Esquadro Por sobre as trecircs poltronas e o Altar ergue-se um dossel tambeacutem adornado com sanefa bordocirc e franjas douradas Sob o dossel no alto penderaacute agrave esquerda a Estrela Radiante com a letra G no centro

bull Aos peacutes do Altar ao centro sobre os degraus expotildee-se a Carta Constitutiva da Loja ao lado agrave direita a Prancheta de Traccedilar ou Taacutebua de Delinear

bull No centro do Oriente acha-se o Altar dos Compromissos (ou Juramentos) sobre o qual se encontram o Livro da Lei que eacute a Biacuteblia o Esq e o Comp este aberto em 45deg a Espada Flamejante e trecircs casticcedilais

bull Estaacutetua de Minerva (Sabedoria Sapiecircncia) sobre uma coluna jocircnica

bull Agrave esquerda e um pouco atraacutes do Pedestal do 1deg Vigilante vecirc-se a Estaacutetua de Heacutercules (Forccedila ou Salus) sobre uma coluna doacuterica Agrave esquerda e ao lado do Pedestal do 2deg Vigilante a Estaacutetua de Vecircnus (Beleza ou Stabilitas) sobre uma coluna coriacutentia

bull Mar de Bronze Pedra Polida e Pedra Bruta

Iacutendice

Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOBbull Veneraacutevel ndash Um Esquadro de hastes desiguaisbull 1ordm Vigilante ndash Um Niacutevelbull 2ordm Vigilante ndash Um Prumo ou Perpendicularbull Orador ndash Um Livro aberto Rutilantebull Secretaacuterio ndash Duas Penas cruzadasbull Tesoureiro ndash Duas Chaves cruzadasbull Chanceler ndash Um Timbrebull Hospitaleiro ndash Uma Bolsabull Mestre de Cerimocircnias ndash Um Triacircngulo equilaacutetero vazadobull Diaacuteconos ndash Uma Pombabull Expertos ndash Um Punhalbull Porta-Bandeira ndash Uma Bandeirabull Porta-Estandarte ndash Um Estandartebull Cobridor Interno ndash Duas Espadas cruzadasbull Arquiteto ndash Uma Trolhabull Mestre de Harmonia ndash Uma Lirabull Mestre de Banquetes ndash Uma Taccedilabull Cobridor Externo ndash Um Alfanjebull Bibliotecaacuterio ndash Um Livro Aberto com uma Penabull Ex-Veneraacutevel ndash Um Compasscom escala sobre um Esqtendo no centro

um olho

Iacutendice

Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

bull INSIacuteGNIAS DO VENERAacuteVEL-MESTRE

Iacutendice

Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

bull INSIacuteGNIAS DO EX-VEN-MESTRE

Iacutendice

Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

COLAR E PUNHOS 1ordm VIGILANTE

Iacutendice

Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

COLAR E PUNHOS 2ordm VIGILANTE

Iacutendice

Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

COLAR DOS OFICIAIS

Iacutendice

Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

FAIXA E AVENTAL DE MESTRE-MACcedilOM

Iacutendice

Cobridor do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOBbull Palavra Sagrada - Bbull Palavra de Passe ndash Natildeo haacutebull Sinal de O ndash M d ao p com os dd uu e

estendidos e o p separado em equadria Palma p b

bull Sinal de S ndash Est agrave O lev a m d horizontalmente ao o d e deixaacute-la cair perpendicularmente ao longo do corpo e retornar ao S de O

bull Sinal de Ob ndash Col a m d aberta por c da e sobre o avental

bull Sinal do Rito ndash Levar naturalmente a m d ao o e depois ao o d e estender o braccedilo agrave frente formando e com a p da m p c

Iacutendice

Cobridor do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOBbull Toque ndash Tomar a matildeo direita do Ir com sua

proacutepria matildeo direita e tocar levemente com a extremidade do polegar a primeira falange do dedo indicador do outro dando trecircs toques no ritmo da bat do Grau -

bull Marcha ndash 3 pp para frente com o p e juntar o calc d ao calc e formando esq

bull Bateria - -bull Idade - T AAbull Aclamaccedilatildeo - GLOacuteRIA GLOacuteRIA GLOacuteRIA

Iacutendice

Trolhamento Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

bull Ven - De onde vindes meu Irmatildeobull Visit - De uma Loja de Satildeo Joatildeo Ven Mestr bull Ven - Que trazeis meu Irmatildeobull Visit - Amizade paz e prosperidade a todos os meus

Irmatildeos bull Ven - Nada mais trazeis bull Visit - O VM de minha Loj - V S P T V Tbull Ven - Que se faz em vossa Lojbull Visit - Levantam-se TT agrave Virtude e cavam-se masmorras

ao Viacuteciobull Ven - O que vindes aqui fazer bull Visit - Vencer minhas paixotildees submeter minha vontade e

fazer novos progressos na Maccedilbull Ven - O que desejais meu Irmatildeobull Visit - Um lugar entre voacutesbull Ven - Ele vos eacute concedido

Iacutendice

Tempo de trabalho Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB bull Desde o Meio-Dia ateacute a Meia-Noite

Iacutendice

Observaccedilotildees ndash Rito Brasileiro GOBbull No iniacutecio e no teacutermino dos TTrab o 2ordm Vig faz uso do ldquoTiacutempanordquo bull Cerimocircnia das luzes (ciacuterios)

ndash Vela branca = S (VenMestr)ndash Vela vermelha = F (1ordm Vig)ndash Vela azul = B (2ordm Vig)

bull O V M no seu altar tem uma vela que se denomina tochabull O V M IIr VVg eu vos convido para vindes ao altar dos juramentos

para que procedamos agrave Cerimocircnia das Luzesbull O V M desce do altar com a tocha acesa acende a vela branca dizendo

Que a luz da sabedoria ilumine nossos trabalhos Passa a tocha ao 1deg Vig que acende a vela vermelha dizendo Que a luz da forccedila decirc vigor a nossa obra O 1deg Vig entrega a tocha ao 2deg Vig que acende a vela de cor azul dizendo Que a luz da beleza se manifeste entre noacutes

bull O livro da lei eacute aberto no salmo 133 onde se lecirc primeiro versiacuteculo Rogando proteccedilatildeo do SUPREMO ARQUITETO DO UNIVERSO

bull Na leitura que o Orador faz do salmo 133 eacute formado o paacutelio com os dois Diaacutec e o M CC

bull Os IIr do Rito Brasileiro ao cruzarem o eixo da loja no Ocidente fazem a saudaccedilatildeo ao V M Ao subir para o Oriente da Loja ou descer cumprimentam o V M

bull No encerramento ocorre o AMORTIZACcedilAtildeO DAS LUZES bull No cortejo de entrada e saiacuteda faz parte os hinos

Iacutendice

ESOTERISMO MACcedilOcircNICO

Iacutendice

O EGITO ndash OS GRANDES INICIADOSbull A INICIACcedilAtildeO NO EGITObull HERMES TRIMEGISTO (3X) 42 LIVROSbull ZOROASTRO ndash ZEND-AVESTAbull MOISES - PENTATEUCObull SUA INFLUEcircNCIA NAS RELIGIOtildeES E

NA MACcedilONARIA(MOISES DAVID SALOMAtildeO)

Iacutendice

A RELIGIAtildeO NO ANTIGO EGITObull ESSEcircNCIA DA RELIGIAtildeO

EGIacutePCIAbull LENDA DE OSIRIS - SUA

MORTEbull SEU RETORNO COM OS

SEGREDOS DO AMENTIbull JULGAMENTO DOS

MORTOS A PENA DE MAAT A VERDADE -JUSTICcedilA

bull ldquoCADA SER DEVE ESTAR SEMPRE PREPARADO PARA COMPARECER PERANTE O TRIBUNAL SER ABSOLVIDO E RECEBIDO DE VOLTA AO SEIO DIVINOrdquo

Iacutendice

O APRENDIZ EGIacutePCIO ndash O MACcedilOMbull POSICcedilAtildeO DOS PEacuteS

bull O AVENTAL DO Ap

bull O CINTO MAGNEacuteTICO

Iacutendice

A ENERGIA E SUA TROCA COM O AMBIENTECHAKRAS

bull ENERGIAS E ENTIDADES

bull IMAtilde E ANTENA

bull CONSCIEcircNCIA COLETIVA

bull FORMACcedilAtildeO DA EGREGORA

Iacutendice

ENERGIA ndash ENTIDADES ndash EGREGORA

bull ACENDIMENTO DAS VELASbull PROCISSAtildeO - O CAMINHO DO SOL E A

CIRCULACcedilAtildeObull INCENSACcedilAtildeO E CANTOS ORACcedilAtildeO E OS

ANJOS ATENDEM AO CHAMADObull OS NOMES EM LOJAbull A INICIACcedilAtildeO

Iacutendice

INICIACcedilAtildeObull A INICIACcedilAtildeO AOS

MISTEacuteRIOS MENORES E MAIORES NA GREacuteCIA OU EGITO

bull PREPARO DO TEMPLO ndash SUA MAGNETIZACcedilAtildeO PREPARO DO TEMPLO PROCISSAtildeO INCENSO MUacuteSICA CANTORIA

bull INICIACcedilAtildeO E SUAS VIAGENS

INICIACcedilAtildeObull A INICIACcedilAtildeO AOS

MISTEacuteRIOS MENORES E MAIORES NA GREacuteCIA OU EGITO

bull PREPARO DO TEMPLO ndash SUA MAGNETIZACcedilAtildeO PREPARO DO TEMPLO PROCISSAtildeO INCENSO MUacuteSICA CANTORIA

bull INICIACcedilAtildeO E SUAS VIAGENS

Iacutendice

SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO

bull PURIFICACcedilAtildeO MENTAL INICIALbull DE PEacute E Agrave ORDEMbull VERIFICAR SE O TEMPLO ESTAacute A COBERTObull VERIFICAR SE TODOS OS PRESENTES SAtildeO MACcedilONSbull SOIS MACcedilOMbull DO MEIO DIA A MEIA NOITE bull ZOROASTRO (ZARATUSTRA)bull LUZ DO MEIO DIA EM PONTObull CIRCULACcedilAtildeO DA PSbull FORMACcedilAtildeO DA ABOacuteBADA TRIANGULAR(PALIO)bull ABERTURA DO LLbull SALMO 133

Iacutendice

SALMO 133

bull OH QUAtildeO BOM E QUAtildeO SUAVE Eacute QUE OS IIR VIVAM EM UNIAtildeO

bull Eacute como o oacuteleo preciosos sobre a cabeccedila que desce sobre a barba a barba de AARAtildeO e que desce agrave orla de suas vestes

bull Como o orvalho de Hermom e como o que desce sobre os montes de Siatildeo porque ali o SENHOR ordena a benccedilatildeo e vida para sempre

Iacutendice

AARAtildeO E MOISEacuteSbull wikipedia

bull Aaratildeo (Ou Arraron tranliterado para hebraico) teria sido filho mais velho de Anratildeo e Joquebede (Ecircxodo 620) da Tribo de Levi(1Crocircnicas 61-3) Era bisneto de Levi1 Tinha uma irmatilde mais velhaMiriam2 Ecircxodo 24) Casou com Eliseba filha de Aminadabe daTribo de Judaacute que lhe deu quatro filhos Nadabe Abiuacute Eleazar eItamar3

bull Aparece na biacuteblia quando Jeovaacute o Deus de Israel o envia desde oEgito para se reunir com o seu irmatildeo Moiseacutes no Monte Horeb4Tornou-se escolhido por Deus como porta-voz (profeta) de Moiseacutes (que teria problemas de dicccedilatildeo de acordo com a tradiccedilatildeo)e serviu como orador junto do Faraoacute nas diligecircncias que permitiram a realizaccedilatildeo do Ecircxodo e da libertaccedilatildeo do povo hebreu do Egipto em direcccedilatildeo agrave Terra prometida

bull Seu papel central levou agrave sua escolha e de sua descendecircncia em perpetuidade como sumo sacerdote dos israelitas quando da constituiccedilatildeo do sacerdoacutecio noTabernaacuteculo ainda que posteriormente por covardia tenha participado de algumas rebeliotildees contra autoridade divina como na criaccedilatildeo do bezerro de ouro iacutedolo pedido pelos israelitas para guiar-lhes jaacute que Moiseacutes estaria desaparecido pois estava no Monte Sinai recebendo os Dez Mandamentos

bull Aaratildeo e Moiseacutes natildeo foram autorizados por Deus a entrar em Canaatilde A razatildeo alegada eacute que os dois irmatildeos apresentaram impaciecircncia em Cades no uacuteltimo ano de peregrinaccedilatildeo no deserto quando Moiseacutes bateu na rocha para sair aacutegua quando a ordem de Jeovaacute era que ele deveria comandar a rocha5 Da morte de Aaratildeo temos duas historias a principal e mais detalhada de que Aaratildeo Eleazar seu filho e Moiseacutes subiram ao monte Hor Moiseacutes tirou as vestes de Aaratildeo e as colocou em seu filho Eleazar E Aaratildeo morreu no alto do monte Depois disso Moiseacutes e Eleazar desceram do monte e quando toda a comunidade soube que Aaratildeo tinha morrido toda a naccedilatildeo de Israel pranteou por ele durante trinta dias6 Aaratildeo tinha cento e vinte e trecircs anos de idade quando morreu no monte Hor no primeiro dia do quinto mecircs do quadrageacutesimo ano depois que os israelitas saiacuteram do Egito7 A outra historia conta em8 que os israelitas partiram dos poccedilos dos jaacanitas e foram ateacuteMoseraacute Ali Aratildeo morreu e foi sepultado e o seu filho Eleazar foi o seu sucessor como sacerdote O monte Hor ficava nos limites da tribo dos Edomitas proacuteximo aPetra atualmente eacute territoacuterio da Jordacircnia

bull A Vara de Aaratildeo [editar]bull Ver artigo principal Vara de Aaratildeobull A Vara de Aaratildeo eacute o nome dado agrave vara que usada por Aaratildeo para executar sinais

prodigiosos diante de Faraoacute e que serviu como sinal de escolha para o sacerdoacutecio por Deus quando da rebeliatildeo de Coraacute (Nuacutemeros xvii 8) Esta vara teria sido colocada na Arca da Alianccedila o que a tradiccedilatildeo cristatilde tambeacutem concorda (Hebreus ix 4) como um sinal da autoridade do sacerdoacutecio aarocircnico

Iacutendice

SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO

bull A MIM MEUS IIrbull PELA SAUDACcedilAtildeObull PELA BATERIAbull PELA ACLAMACcedilAtildeObull INICIAM-SE OS TRABALHOS

Iacutendice

ENCERRAMENTO dos TTrbull QUANDO VELAS SAtildeO ACESAS AS MESMAS

SERAtildeO APAGADAS NA ORDEM INVERSA ENTRETANTO SENDO SUPLICADO QUE PERMANECcedilA CONOSCO SUAS INFLUENCIAS BENFAZEJAS

bull OS TRABALHOS DEVEM SER RITUALISTICAMENTE ENCERRADOS EM RESPEITO AS ENTIDADES INVOCADAS

bull NAtildeO IMPORTA QUAL TENHA SIDO O RITO PRATICADO

Iacutendice

RITO BRASILEIRO bull Os Graus 1 a 3 satildeo ministrados pelas Lojas Simboacutelicas

subordinadas ao Grande Oriente do Brasil na conformidade do Tratado com ele assinado Os Graus 4 a 33 constituem a Maccedilonaria Filosoacutefica os Graus 4 a 32 satildeo ministrados pelos Corpos Filosoacuteficos subordinados ao Supremo Conclave do Grau 33 na forma da Constituiccedilatildeo e do Regulamento do Rito

bull Como oacutergatildeo maacuteximo do Rito Brasileiro erige-se o Supremo Conclave em que residem os Poderes de Gratildeo-Mestrado para toda a extensatildeo do Territoacuterio sob sua Jurisdiccedilatildeo Em virtude de Tratado tais Poderes podem ser transferidos em relaccedilatildeo aos do Simbolismo a outra Potecircncia Maccedilocircnica legal legiacutetima e regular No caso do Brasil os Graus Simboacutelicos do Rito Brasileiro satildeo administrados pelo Grande Oriente do Brasil cabe poreacutem ao Supremo Conclave do Brasil a intransferiacutevel responsabilidade pela elaboraccedilatildeo da doutrina contida nos Rituais pela produccedilatildeo de Atos administrativos do Rito e pela ordem dos 33 (trinta e trecircs) Graus que lhe integram a Hierarquia

bull Haacute apenas um Supremo Conclave legal legiacutetimo e regular para cada Naccedilatildeo

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 4ordm Grau MESTRE DA DISCRICcedilAtildeO - Neste

grau o Obreiro tem a oportunidade de aperfeiccediloar valores do Morais e colocar em exerciacutecio mais uma virtude que eacute a Discriccedilatildeo indispensaacutevel agrave convivecircncia em sociedade pois devemos ter discernimento regulando nossas palavras e accedilotildees afim de evitar situaccedilotildees que possam ferir outrem

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 4ordm Grau MESTRE DA DISCRICcedilAtildeO ndash

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 5ordm Grau MESTRE DA LEALDADE - Atraveacutes

do estudo da praacutetica da lealdade conforme as leis da honra e dedicaccedilatildeo ser franco sincero e honesto fiel no cumprimento dos compromissos assumidos traduz consciecircncia limpa e inteireza de caraacuteter

bull 6ordm Grau MESTRE DA FRANQUEZA - O Maccedilom dedica-se ao estudo para aperfeiccediloar mais as suas virtudes e atuar com franqueza Eacute a manifestaccedilatildeo do juiacutezo proacuteprio sobre fatos e coisas com base na verdade eacute ser sincero em suas palavras sem contudo usaacute-la de forma agressiva para ofender outrem sem necessidade

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 7ordm Grau MESTRE DA VERDADE- O estudo

deste Grau analisa em detalhes o triunfo da verdade pois a mentira eacute sempre negativa devendo o Maccedilom ser real Ela eacute a base da vida social

bull 8ordm Grau MESTRE DA CORAGEM - O Maccedilom deste Grau aprende a agir com coragem que eacute uma atitude consciente e firme em face do erro Para combatecirc-lo o fazemos com a forccedila ou energia serena e firme que nos leva a enfrentar os perigos e prover a Justiccedila

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 9ordm Grau MESTRE DA JUSTICcedilA OU

RETIDAtildeO - Em Maccedilonaria a Justiccedila eacute a Verdade que daacute a cada um aquilo que lhe eacute devido e natildeo ofende a nenhum direito Constituindo a Justiccedila o fundamento o sustentaacuteculo de qualquer sociedade pois nada subsiste na desordem e na violecircncia Compete ao Mestre da Justiccedila do Rito Brasileiro principalmente em nosso Paiacutes com tanta desigualdade e injusticcedila social o dever de ser sempre fiel aos postulados morais do Grau e combater as injusticcedilas enfrentar os perigos e prover a Justiccedila

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 9ordm Grau MESTRE DA JUSTICcedilA OU

RETIDAtildeO - Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 10ordm Grau MESTRE DA TOLERAcircNCIA - O

objetivo deste Grau eacute o desenvolvimento de praticar a toleracircncia que eacute a boa disposiccedilatildeo dos que ouvem com paciecircncia opiniotildees opostas agraves proacuteprias e tambeacutem suportar as faltas alheias

bull 11ordm Grau MESTRE DA PRUDEcircNCIA - O estudo deste Grau possibilita ao Maccedilom agir com prudecircncia que eacute a virtude que nos faz conhecer e evitar a tempo as inconveniecircncias ou os perigos nos faz conhecer e praticar o que conveacutem na vida social com moderaccedilatildeo A prudecircncia eacute a disposiccedilatildeo que permite deliberar corretamente sobre o que eacute bom ou mau para o Homem e consequumlentemente como conviver em sociedade

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 12ordm Grau MESTRE DA TEMPERANCcedilA -

Praticar a temperanccedila agir com moderaccedilatildeo dos nossos atos A temperanccedila impede a petulacircncia a imodeacutestia a vaidade a insolecircncia e o orgulho do poder O Maccedilom desenvolve a moderaccedilatildeo pela qual permanece senhor de seus proacuteprios prazeres em vez de ser escravo

bull 13ordm Grau MESTRE DA PROBIDADE - O estudo deste Grau possibilita ao Maccedilom compreender que agir com probidade eacute ser iacutentegro de caraacuteter que leva agrave observacircncia estrita dos deveres quer puacuteblicos quer privados honesto reto e justo

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 14ordm Grau MESTRE DA PERSEVERANCcedilA -

Ela eacute a firmeza e constacircncia O Maccedilom perseverante eacute aquele que permanece firme em seus objetivos e ideais pois cada fracasso ensina algo que devemos aprender O natildeo perseverante eacute aquele inconstante e o instaacutevel A Perseveranccedila nos obriga agrave educaccedilatildeo da vontade Eacute a virtude que contribui para o ecircxito das nossas vidas A Perseveranccedila difere da obstinaccedilatildeo que leva o indiviacuteduo a insistir em algo absurdo e da teimosia eacute que nasce a ignoracircncia Natildeo eacute a forccedila mas a perseveranccedila que realiza grandes sonhos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 14ordm Grau MESTRE DA PERSEVERANCcedilA -

Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 15ordm Grau CAVALEIRO DA LIBERDADE - O

Maccedilom deste Grau estuda a vitoacuteria da liberdade como consequumlecircncia do uso das virtudes e compreende a Liberdade como bem inestimaacutevel que deve ser reconquistado todo dia pois trata-se de um direito Universal e de todos os cidadatildeos A Liberdade eacute por certo um espaccedilo invisiacutevel e somos livres na medida em que ousamos pertencer agrave liberdade deixando que se cumpra em noacutes o fundamento de nossa origem Divina

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalariabull 15ordm Grau CAVALEIRO DA LIBERDADE -

Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 16ordm Grau CAVALEIRO DA IGUALDADE -

Estudo profundo da igualdade a fim de garantir a igualdade entre as pessoas em virtude da qual todos satildeo portadores dos mesmos direitos e deveres

bull 17ordm Grau CAVALEIRO DA FRATERNIDADE - Estudo da fraternidade humana por meio de valores sociais Tambeacutem analisa e mostra formas de combate contra viacutecios como a hipocrisia ambiccedilatildeo exagerada a ignoracircncia aleacutem de propiciar a fraternidade que eacute o amor ao proacuteximo convivecircncia como Irmatildeos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 18ordm Grau CAVALEIRO DA ROSA-CRUZ - O

Maccedilom deste Grau dedica-se ao estudo de meios para obter o triunfo da Luz sobre as trevas como forma de libertaccedilatildeo pelo amor Grau de cunho espiritualista consagrando a evoluccedilatildeo espiritual do Maccedilom isto eacute ao culto evangeacutelico nos ensinamentos morais deixados por Jesus Cristo resumidos nas trecircs virtudes teoloacutegicas Feacute Esperanccedila e Caridade Como podemos verificar ao longo do aprendizado nos Graus Maccedilocircnicos do Rito Brasileiro eacute que afirmam os valores espirituais e virtudes morais da pessoa humana

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 18ordm Grau CAVALEIRO DA ROSA-CRUZ -

Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 19ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA AGRICULTURA

E DA PECUAacuteRIA - Eacute consagrado ao estudo das origens da civilizaccedilatildeo do momento histoacuterico em que o homem social transmuda-se do bando para o clatilde e deste para a comunidade urbana - a cidade Esse longo caminho eacute balizado pelo Rito Brasileiro atraveacutes de marcos fundamentais da economia sempre dominante nos movimentos humanos mais profundos Pecuaacuteria e Agricultura mais do que conceitos econocircmicos satildeo conceitos globalizantes os quais a uma atividade econocircmica dominante num certo tempo agregam toda riqueza dos instantes significativos da linha evolucional da espeacutecie humana

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 19ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA AGRICULTURA

E DA PECUAacuteRIA - Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 20ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA INDUacuteSTRIA E

DO COMEacuteRCIO - Satildeo atividades indispensaacuteveis agrave vida e ao progresso social lembrando ainda a necessidade da retidatildeo tambeacutem recriar (induacutestria) e redistribuir (comeacutercio)

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 21ordm Grau MISSIONAacuteRIO DO TRABALHO - O

cunho do Grau eacute realmente o trabalho e estaacute ligado a Noeacute (construccedilatildeo da arca) e a Faleg (construccedilatildeo da Torre de Babel) ldquoO homem nasceu para o trabalho como o paacutessaro para voarrdquo O trabalho reto e digno com o seu justo pagamento

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 22ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ECONOMIA -

Esse Grau eacute uma sequumlecircncia dos Graus 19 20 e 21 e manteacutem o espiacuterito tradicional do Grau Na Maccedilonaria Tradicional quando batem agrave porta se diz que satildeo os patriarcas noaquitas que cortaram as aacutervores do Liacutebano e com elas construiacuteram a nau E com o cedro do Liacutebano e o machado se faziam as naus para o intercacircmbio comercial entre os povos antigos atendendo agrave produccedilatildeo agrave circulaccedilatildeo e agrave reparticcedilatildeo das riquezas Os tiacuterios e os sidocircnios foram os iniciadores da navegaccedilatildeo mariacutetima rasgaram rotas para o mundo entatildeo conhecido Alegoricamente o machado eacute o instrumento para se pocircr abaixo as discriminaccedilotildees econocircmicas as cores do arco-iacuteris significa a bonanccedila que resultaria de uma Economia mundial equilibrada isto eacute supletiva e natildeo competitiva

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 22ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ECONOMIA -

Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 23ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA EDUCACcedilAtildeO -

Essa denominaccedilatildeo deriva do conteuacutedo tradicional do Grau Os 7 degraus do trono no Oriente lembrando o trivium e o quadrivium a gramaacutetica a retoacuterica e a dialeacutetica (loacutegica) a aritmeacutetica a geometria a muacutesica e a astronomia

bull 24ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ORGANIZACcedilAtildeO SOCIAL ndash - Essa denominaccedilatildeo se impotildeem pelo conteuacutedo da Maccedilonaria Tradicional Eacute a legenda do Tabernaacuteculo de Moiseacutes Resume o Decaacutelogo

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 25ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA JUSTICcedilA

SOCIAL ndash A denominaccedilatildeo estaacute ligada agrave divisa ldquoVirtude e Coragemrdquo e desenvolve a legendas mosaicas da Serpente de Bronze e do eufoacuterbio Moiseacutes tambeacutem usava o suco de eufoacuterbio para a cura sendo que o eufoacuterbio tambeacutem destruiacutea o ferro

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 26ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA PAZ - Na

Maccedilonaria tradicional este Grau tem vaacuterias denominaccedilotildees como Maccedilom do Segredo (Rito Primitivo de Namur) e Companheiro Perfeito Arquiteto (Misraim) No Rito Escocecircs Antigo Aceito eacute o Priacutencipe da Mercecirc ou Escocecircs Trinitaacuterio Eacute um Grau templaacuterio No altar haacute uma estaacutetua que representa a verdade que eacute o palaacutedio do Grau

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 26ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA PAZ -

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 27ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ARTE - O Grau 27

do Rito Brasileiro eacute consagrado agrave Arte A Arte eacute livre nobre e gloriosa Natildeo admite escravizaccedilotildees O artista nasce artista e traz consigo a sensibilidade da percepccedilatildeo e originalidade criadora Por isso se define a Arte como uma livre atividade espiritual criadora de beleza

bull 28ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA CIEcircNCIA - O Grau 28 do Rito Brasileiro eacute o Missionaacuterio da Ciecircncia Porque 1ordm - O real objetivo desse Grau na antiga Maccedilonaria era fazecirc-lo uma escola de ciecircncias interpretando a Natureza e devassando-lhe as leis em procura da Verdade Assim pensava o criador desse grau o monge Pernetti em 1766 fundador da Ordem dos Iluminados de Avinhatildeo

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 29ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA RELIGIAtildeO - No

Rito Primitivo de Namur de 1770 denominava-se Grande Eleito da Verdade Mais tarde tomou as denominaccedilotildees de Grande Escocecircs de Santo Andreacute da Escoacutecia ou Patriarca dos cruzados ou Cavaleiro do Sol ou Gratildeo-Mestre da Luz No Rito Brasileiro o Grau eacute orientado no sentido de conciliar a Feacute com a Razatildeo sendo um dos seus objetivos o expurgo de siacutembolos e outros elementos maccedilocircnicos de grande influecircncia nos ritos irmatildeos de doutrina diferente Andreacute irmatildeo de Simatildeo Pedro foi o primeiro disciacutepulo a ser chamado daiacute a tradiccedilatildeo bizantina denominaacute-lo protokelos com significado literal de ldquoo primeiro chamadordquo A tradiccedilatildeo cristatilde nos conta que Andreacute teve grande atividade missionaacuteria na regiatildeo do Mar Negro atual Turquia Uma narrativa do Seacuteculo IV cristatildeo registra que Andreacute foi martirizado numa cruz em forma de X sendo que na bandeira da Escoacutecia paiacutes em que Santo Andreacute e padroeiro consta tal alegoria

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 29ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA RELIGIAtildeO -

Paramentos

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RITO BRASILEIRO (xxx)

OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 30ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA FILOSOFIA - Eacute

a cuacutepula dos Graus culturais do Rito O Maccedilom desde o Grau 19 ao 29 passou por todos os departamentos da atividade e da cultura humana e estaacute apto a adquirir o superior espiacuterito filosoacutefico numa compreensatildeo da Vida da Sociedade e do Universo pela apreensatildeo dos Princiacutepios e das Causas

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 30ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA FILOSOFIA -

Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 31ordm Grau GUARDIAtildeO DO BEM PUacuteBLICO - O

detentor do Grau 31 precisa ter uma consciecircncia esclarecida de julgamento capaz de distinguir entre o Bem e o Mal o justo e o injusto No Rito Brasileiro o Grau 31 eacute o complemento superior do Grau 9 o Mestre da Justiccedila O Maccedilom tem o dever fundamental de contribuir para o Bem Puacuteblico porque se a Maccedilonaria natildeo tem Paacutetria os Maccedilons a tecircm

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 31ordm Grau GUARDIAtildeO DO BEM PUacuteBLICO -

Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 32ordm Grau GUARDIAtildeO DO CIVISMO - O

Guardiatildeo do Civismo nesse particular natildeo usa a forccedila pela forccedila no serviccedilo da Comunidade Um homem forte eacute aquele que se conforma com as Verdades espirituais oriundas da Religiatildeo que professe ou da Filosofia que cultive e em cada Paacutetria procura seguir o exemplo de seus maiores paradigmas do Bem e da Honra Um Maccedilom assim estruturado eacute inexpugnaacutevel e serve efetivamente a Paacutetria atraveacutes dela agrave Humanidade

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 32ordm Grau GUARDIAtildeO DO CIVISMO -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSSupremo Conclave do Brasil (33ordm grau) -

Servidorbull 33ordm Grau SERVIDOR DA ORDEM DA

PAacuteTRIA E DA HUMANIDADE - Eacute tiacutetulo eacute conferido ao Iniciado no Grau 33 do Rito Brasileiro de Maccedilons Antigos Livres e Aceitos Cabe-lhe o exerciacutecio de sui generis sacerdoacutecio natildeo-religioso e natildeo profissional trabalhar com destemor na propagaccedilatildeo dos princiacutepios da Maccedilonaria identificar como ser individual ativo as polaridades opostas a fim de neutralizaacute-las freando o jogo espontacircneo e instaacutevel do pensamento para transformaacute-lo de corrente tormentosa de reflexos do mundo na quietude harmoniosa da disciplina interior

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSSupremo Conclave do Brasil (33ordm grau) -

Servidorbull 33ordm Grau Servidor da Ordem da Paacutetria e

da Humanidade - Paramentos

DA LOJA MACcedilONICA AMPARO E VIRTUDE Aacute LOJA MACcedilONICA ACADEcircMICA UNIAtildeO UBERABENSE Ndeg3661

ndash GOBMG

Ao reportarmos a Histoacuteria da Maccedilonaria de Uberaba sem ter a referecircncia do papel das Lojas Amparo de Virtude 1 e 2 e da Loja Acadecircmica Uniatildeo Uberabense ndeg3661 - GOBMG no cenaacuterio atual da Instituiccedilatildeo Maccedilonaria Universal constatamos o quanto temos prestado contas com o Dever em servir e promover o bem estar da humanidade

Os ideais revolucionaacuterios da inquietude do eterno aprendiz moldado na toleracircncia e no trabalho as colocam nos mesmos patamares de trabalho do interior para o exteriorde dentro para fora

Parabeacutens Obreiros da Loja e membros fundadores da Loja Maccedilocircnica Acadecircmica Uniatildeo Uberabense ndeg3661 ndash GOBMG

Irmatildeo Wagner da Cruz ` M ` I `

ndash Grande Benemeacuterito do Grande Oriente do Brasilmembro fundador e ex ndash Veneraacutevel Mestre

Iacutendice

PARA APROFUNDAR-SE NO TEMA

Bibliografiabull A vida oculta na Maccedilonaria Irm Charles Webster

Leadbeater ndash G 33deg (The Hidden life in Freemasonry) traduzido pelo Irm J Gervaacutesio de Figueiredo ndash G 30deg

bull Os Grandes Iniciados ndash Eacutedouard Schureacutebull A Verdade - numero 451 ndash NovDez ndash A Maccedilonaria e

a Ordem Rosa-Cruzbull Rituais Graus 1 a 33 do Rito Brasileiro ndash GOBbull Pesquisas Internet principalmente Wikipeacutediabull Constituiccedilatildeo e Regulamento do Rito Brasileirobull Estatutos do Supremo Conclave do Brasil

Iacutendice

EPIacuteLOGO Por esse trabalho deduzimos que os ritos nascem crescem e se transformam Como uma planta Nascem e crescem fortes quando cultivadas com denodo pelas potecircncias e pelos irmatildeosOs ritos nascem por diversas circunstacircncias Dissidecircncia causas sociais e ate poliacuteticas cuja as origens do nascimento as vezes perde-se no tempo Reconstituiacute-las com precisatildeo seria necessaacuterio longevas pesquisasAssim o rito assemelha-se a uma flor que quando vergastada pelo vento lancinada pelo sol resistem espalhando o poacutelen que depositado em solo feacutertil germina ofertando novas flores preservando a natureza e a vida Assim satildeo os ritos quando no seu fenecimento espargem novas sementes nascendo novos ritos iluminando a maccedilonaria conduzindo a ordem real na busca da perfeiccedilatildeo humana Eacute grande misteacuterio da vida e da maccedilonaria apanaacutegio do Supremo Arquiteto do Universo

Iacutendice

CONTATOS

bull Nei Inocecircncio dos Santos ndash neiinocenciobolcombrbull Antonio Naccaratto ndash asnaccarattoigcombrbull Alexandre Petri ndash alepetribolcombr

Iacutendice

>

Other

65386205

Iacutendice

Khalil Gibran Vossos filhos natildeo satildeo vossos filhos Vossos filhos natildeo satildeo vossos filhos Satildeo os filhos e as filhas da acircnsia da vida por si mesma Vecircm atraveacutes de voacutes mas natildeo de voacutes E embora vivam convosco natildeo vos pertencem Podeis outorgar-lhes vosso amor mas natildeo vossos pensamentos Porque eles tecircm seus proacuteprios pensamentos Podeis abrigar seus corpos mas natildeo suas almas Pois suas almas moram na mansatildeo do amanhatilde Que voacutes natildeo podeis visitar nem mesmo em sonho Podeis esforccedilar-vos por ser como eles mas natildeo procureis fazecirc-los como voacutes Porque a vida natildeo anda para traacutes e natildeo se demora com os dias passados Voacutes sois os arcos dos quais vossos filhos satildeo arremessados como flechas vivas O arqueiro mira o alvo na senda do infinito e vos estica com toda a sua forccedila Para que suas flechas se projetem raacutepidas e para longe Que vosso encurvamento na matildeo do arqueiro seja vossa alegria Pois assim como ele ama a flecha que voa Ama tambeacutem o arco que permanece estaacutevel Khalil Gibran

Iacutendice

AGRADECIMENTOSbull Loja Caetano Nacarato Ndeg 3812 GOBndash

GOSP Rito Brasileirondash VM Antonio Sergio Basseti

Naccarattondash Ex VM IMEDIATO Paulo Luiz

Maximiliano

bull A todos vocecircs que participaram nesta oportunidade

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  • 10 ANOS DE TRABALHO NO RITO BRASILEIRO
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  • 10 ANOS DE TRABALHO NO RITO BRASILEIRO (2)
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  • Agrave G D S A D U
  • OBJETIVO
  • RITO BRASILEIRO
  • RITO BRASILEIRO (2)
  • RITO BRASILEIRO (3)
  • RITO BRASILEIRO (4)
  • RITO BRASILEIRO (5)
  • RITO BRASILEIRO (6)
  • RITO BRASILEIRO (7)
  • RITO BRASILEIRO (8)
  • RITO BRASILEIRO (9)
  • RITO BRASILEIRO (10)
  • RITO BRASILEIRO (11)
  • RITO BRASILEIRO (12)
  • RITO BRASILEIRO (13)
  • RITO BRASILEIRO (14)
  • RITO BRASILEIRO (15)
  • RITO BRASILEIRO (16)
  • RITO BRASILEIRO (17)
  • RITO BRASILEIRO (18)
  • RITO BRASILEIRO (19)
  • Denominaccedilatildeo dos Oficiais e Disposiccedilatildeo dos IIr em Loja - Rito B
  • Circulaccedilatildeo em Loja - Rito Brasileiro GOB
  • Ornamentaccedilatildeo da Loja e Instrumentos de Trabalho do Grau 1 ndash Rit
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (2)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (3)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (4)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (5)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (6)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (7)
  • Cobridor do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Cobridor do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (2)
  • Trolhamento Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Tempo de trabalho Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Observaccedilotildees ndash Rito Brasileiro GOB
  • ESOTERISMO MACcedilOcircNICO
  • O EGITO ndash OS GRANDES INICIADOS
  • A RELIGIAtildeO NO ANTIGO EGITO
  • O APRENDIZ EGIacutePCIO ndash O MACcedilOM
  • A ENERGIA E SUA TROCA COM O AMBIENTE
  • ENERGIA ndash ENTIDADES ndash EGREGORA
  • INICIACcedilAtildeO
  • SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO
  • SALMO 133
  • AARAtildeO E MOISEacuteS
  • SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO (2)
  • ENCERRAMENTO dos TTr
  • RITO BRASILEIRO (20)
  • RITO BRASILEIRO (21)
  • RITO BRASILEIRO (22)
  • RITO BRASILEIRO (23)
  • RITO BRASILEIRO (24)
  • RITO BRASILEIRO (25)
  • RITO BRASILEIRO (26)
  • RITO BRASILEIRO (27)
  • RITO BRASILEIRO (28)
  • RITO BRASILEIRO (29)
  • RITO BRASILEIRO (30)
  • RITO BRASILEIRO (31)
  • RITO BRASILEIRO (32)
  • RITO BRASILEIRO (33)
  • RITO BRASILEIRO (34)
  • RITO BRASILEIRO (35)
  • RITO BRASILEIRO (36)
  • RITO BRASILEIRO (37)
  • RITO BRASILEIRO (38)
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  • RITO BRASILEIRO (40)
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  • RITO BRASILEIRO (42)
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  • RITO BRASILEIRO (xxx)
  • RITO BRASILEIRO (49)
  • RITO BRASILEIRO (50)
  • RITO BRASILEIRO (51)
  • RITO BRASILEIRO (52)
  • RITO BRASILEIRO (53)
  • RITO BRASILEIRO (54)
  • RITO BRASILEIRO (55)
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  • PARA APROFUNDAR-SE NO TEMA
  • EPIacuteLOGO
  • CONTATOS
  • Slide 141
  • Slide 142
  • AGRADECIMENTOS
Page 25: Ao longo de sua história, a Maçonaria, não aquela das lendas e tradições românticas, de tempos imemoriais, das guildas de ofício que pretendiam manter.

Iacutendice

Agrave G D S A D U

RITO BRASILEIRO LOJA ACADEcircMICA UNIAtildeO UBERABENSE

Ndeg3661 - GOBMG

Iacutendice

OBJETIVO

bull Atendendo um imperativo do Rito Brasileiro Tempo de Instruccedilatildeo trataremos esta noite dos temas

bull Aspectos histoacutericos do Rito Brasileiro bull Siacutentese da hierarquia do Rito Brasileiro

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELO

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELO

bull Miguel Antocircnio Dias ndash 1864bull Joseacute Firmo Xavier ndash 1878

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Irmatildeo Aacutelvaro Palmeira um dos mais ferrenhos defensores da consolidaccedilatildeo do rito que assim se expressou atraveacutes de texto publicado no Documento do Rito Brasileiro nordm 29 sobre o primeiro movimento maccedilocircnico para a formaccedilatildeo do um Rito NacionalldquoEm 1864 foi publicado em Paris - Franccedila ldquoBiblioteca Maccedilocircnica ou Instruccedilatildeo Completa do Franco Maccedilomrdquo de autoria do Irmatildeo Miguel Antocircnio Dias de origem portuguesa que modestamente se disse ldquoum cavaleiro Rosa Cruzrdquo Era usual entre os grandes autores maccedilocircnicos essa modeacutestiardquoldquoA ldquoBiblioteca Maccedilocircnica ou Instruccedilatildeo Completa do Franco Maccedilomrdquo eacute uma obra claacutessica completa em 2 volumes e 6 tomos citada como consulta por todos quantos se ocupam de MaccedilonariardquoldquoNessa obra satildeo considerados os Ritos entatildeo existentes em 1864 O autor inicia o seu estudo pelo Rito Francecircs parecendo ter-lhe simpatia mas esclarece no proacutelogo em sua parte final o seu pensamento com um apelordquoTeria sido o embriatildeo do Rito Brasileiro o apelo feito por um irmatildeo Lusitano Miguel Antonio Dias (Sob pseudocircnimo ldquoum Cavaleiro Rosa Cruzrdquo) no ano de 1864 dirigido aos Orientes Lusitano e Brasil no sentido de que fosse criado um Rito novo e independente mantendo os trecircs graus simboacutelicos de acordo com a tradiccedilatildeo maccedilocircnica comum a todos os ritos Que os demais altos graus fossem diferenciados com caracteriacutesticas nacionais Este apelo vinha com a seguinte afirmaccedilatildeo ldquoConvimos em que semelhante reforma eacute contraria ao cosmopolismo e a toleracircncia Maccedilocircnica mas tambeacutem eacute verdade que enquanto os Maccedilons forem patriotas e os povos fisicamente desiguais a conservaccedilatildeo de um Rito Universal parece-nos impossiacutevel Talvez que um tatildeo gigantesco projeto soacute poderaacute ser possiacutevel no vigeacutesimo seacuteculordquo Esta ideacuteia estaacute publicada agraves paacuteginas 6 vol I da obra claacutessica em Maccedilonaria intitulada Biblioteca Maccedilocircnica ou Instruccedilatildeo Completa do Franco-Maccedilom publicada em Paris por Ailleaud Guillard
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ldquoUm Rito Maccedilocircnico criado no ambiente de nossa Paacutetria foi sempre uma aspiraccedilatildeo do Maccedilom no Brasil Essa aspiraccedilatildeo evidenciou-se pela primeira vez em 1878 EV com a ldquoConstituiccedilatildeo da Maccedilonaria do Especial Rito Brasileirordquo em Pernambuco tendo como seu fundador o Irmatildeo Joseacute Firmo Xavier que se condecorou com o imponente tiacutetulo de Grande Chefe Propagador ldquoad vitamrdquo devendo ser em caso de morte substituiacutedo por um Grande Chefe Conservador Entre os papeacuteis deixados pelo Imperador Pedro II e reunidos em dois coacutedices pela Biblioteca Nacional encontram-se a sua Constituiccedilatildeo e a ldquoCaderneta Nominal dos Soacuteciosrdquo (Quadro de Obreiros) com 838 assinaturas de Irmatildeos maccedilons daquele Oriente agravequela eacutepoca e foi dedicado agrave proteccedilatildeo do Imperador e ao Papardquo

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOS

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOS

bull Lauro Sodreacute ndash Decreto 500 ndash 1914bull Veriacutessimo Joseacute da Costa ndash Decreto 536 - 1916bull ndash Decreto 554 - 1917

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O Decreto nordm 500 de 23121914 baixado pelo General Lauro Sodreacute Gratildeo-Mestre do Grande Oriente do Brasil criou e incorporou o Rito Brasileiro consolidando-o como Rito Regular Legal e Legiacutetimo A primeira Constituiccedilatildeo do Rito foi aprovada e encaminhada agrave Assembleacuteia Geral pelo Decreto nordm 536 de 16101916 do GOB que o reconheceu consagrou e autorizou-lhe o funcionamento
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Em 191617 a Assembleacuteia Geral discutiu votou e promulgou a Constituiccedilatildeo que pelo Decreto nordm 554 de 13 de junho de 1917 contendo a Declaraccedilatildeo de Princiacutepios do Rito foi adotada e incorporada ao patrimocircnio da legislaccedilatildeo do Grande Oriente do Brasil

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeO

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeObull AacuteLVARO PALMEIRA Grande Instrutor do Rito Brasileiro

Gratildeo-Mestre Geral Honoraacuterio do GOB

bull Atualizaccedilatildeo do Projeto em 1940bull Instalaccedilatildeo do Supremo Conclave do Brasil ndash 1941bull Reativaccedilatildeo Supremo Conclave - Decreto 2080 -

1968

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Na sessatildeo de 22 de junho de 1940 o Ilustre Conselho aprovou nova Constituiccedilatildeo e autorizou o Gratildeo-Mestre a reativar o Rito BrasileiroNo dia 03 de agosto de 1940 o Gratildeo-Mestre Geral do GOB assinou o Ato nordm 1617 nomeando sete Irmatildeos que constituiacuteram o Supremo Conclave em 06 de fevereiro de 1941 Pelo Ato nordm 1636 foi designada a Comissatildeo encarregada de regularizaacute-lo E o Regulamento Geral do GOB editado em 1958 referiu-se ao Rito Brasileiro em seu Art 24 Mas a implantaccedilatildeo soacute viria a ocorrer com o Decreto do GOB nordm 2080 de 19 de marccedilo de 1968 que lhe conferiu acircmbito universal Esse decreto nomeou Comissatildeo de 15 membros com amplos poderes de revisatildeo e reestruturaccedilatildeo do que ateacute entatildeo fora feito a fim de colocar o Rito rigorosamente acorde agraves exigecircncias maccedilocircnicas da regularidade internacional separando o Simbolismo dos Graus Filosoacuteficos e constituindo-o em real veiacuteculo de renovaccedilatildeo da Ordem conciliando a Tradiccedilatildeo com a Evoluccedilatildeo
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Em sessatildeo especial realizada no dia 25 de abril de 1968 o Supremo Conclave do Brasil aprovou a Constituiccedilatildeo que juntamente com o Regulamento Especial do Rito Brasileiro e o Estatuto do Supremo Conclave do Brasil teve o registro nordm 19955 no livro A-8 e o protocolo nordm 55014 no livro A-5 do Cartoacuterio Castro Menezes de Registro Civil de Pessoas Juriacutedicas Rio de Janeiro em 4 de setembro de 1968No dia 10 de junho de 1968 foi assinado o Tratado de Amizade e Alianccedila Maccedilocircnica entre o Grande Oriente do Brasil e o Supremo Conclave do Brasil que a Soberana Assembleacuteia Federal Legislativa ratificou sob aclamaccedilatildeo com o plenaacuterio de peacute

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIA

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIAbull O Rito Brasileiro eacute teiacutesta afirma a crenccedila em um Deus

Criador Proclama a Gloacuteria do Supremo Arquiteto do Universo e a fraternidade dos homens filhos do mesmo Pai Acata os Landmarks e os demais princiacutepios tradicionais da Maccedilonaria Nas Lojas simboacutelicas do Rito estatildeo sempre presentes as Trecircs Grandes Luzes- o Livro da Lei Sagrada o Esquadro e o Compasso (art 4ordm da Constituiccedilatildeo do Rito) Integra na Maccedilonaria contemplativa a Maccedilonaria militante harmonizando o estrutural com o temporal Eacute um dos seus fins a formaccedilatildeo da cultura poliacutetico-social dos Obreiros paralela agrave indispensaacutevel cultura doutrinaacuterio-maccedilocircnica para que os Maccedilons possam sentir captar e dirigir o espiacuterito de cada seacuteculo

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIA DOS PRINCIacutePIOS

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Princiacutepios - Constituiccedilatildeo do Rito Tit I - Dos Fundamentos - Capiacutetulo I - Dos Princiacutepios - Art 1ordm - O Rito Brasileiro de Maccedilons Antigos Livres e Aceitos como sistema de cerimocircnias praacuteticas e ensinamentos maccedilonicos de caraacuteter universal eacute instituiccedilatildeo essenciamente iniciaacutetica filosiacutefica filantroacutepica e progressista assentada na Tradiccedilatildeo e na Evoluccedilatildeo Natildeo divide sua autoridade doutrinaacuteria filosiacutefica e lituacutergica nem a subordina tendo como princiacutepios basilaacuteries I - os landmarques os antigos deveres usos e costumes o sigilo e demais fundamentos da Maccedilonaria Universal II - o Teiacutesmo Afirma a existecircncia de um Deus Criador proclama a gloacuteria do Supremo Arquiteto do Universo e a crenccedila na imortalidade da alma III - a fraternidade dos homes filhos do mesmo Pai IV - a obrigatoacuteria presenccedila nas Lojas Simboacutelicas das Trecircs Grandes Luzes da Maccedilonaria o Livro da Lei o Esquadro e o Compasso Paraacutegrafo uacutenico - Como instituiccedilatildeo regular legal e legiacutetima que perserva a universalidade maccedilonica o Rito Brasileiro de Maccedilons Antigos Livres e Aceitos pode ser implantado em qualquer paiacutes observados os preceitos desta Constituiccedilatildeo

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSbull 1 ndash Do significado simboacutelico ou

doutrinaacuterio

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSbull 1 ndash Do significado simboacutelico ou

doutrinaacuteriobull 2 ndash Do procedimento tradicional

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSbull 1 ndash Do significado simboacutelico ou

doutrinaacuteriobull 2 ndash Do procedimento tradicionalbull 3 ndash Dos aspectos praacuteticos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSDAS PECULIARIDADES

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSDAS PECULIARIDADESbull Retorno da P S

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSDAS PECULIARIDADESbull Retorno da P Sbull Cerimocircnia das Luzes

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSDAS PECULIARIDADESbull Retorno da P Sbull Cerimocircnia das Luzesbull Tiacutempano

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSDAS PECULIARIDADESbull Retorno da P Sbull Cerimocircnia das Luzesbull Tiacutempanobull Bastotildees

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSDAS PECULIARIDADESbull Retorno da P Sbull Cerimocircnia das Luzesbull Tiacutempanobull Bastotildeesbull Inversatildeo das Colunas

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSDAS PECULIARIDADESDOS PRECEITOS DOUTRINAacuteRIOS

Iacutendice

Denominaccedilatildeo dos Oficiais e Disposiccedilatildeo dos IIr em Loja - Rito Brasileiro GOB

1 - Veneraacutevel2 - 1deg Vigilante3 - 2deg Vigilante4 - Orador5 - Secretaacuterio6 - Tesoureiro7 - Chanceler8 - M de Cerimocircnias9 - Hospitaleiro10 - 1deg Diaacutecono11 - 2deg Diaacutecono 12 - 1deg Experto13 - 2deg Experto14 - Porta-Bandeira15 - Porta-Estandarte16 - Cobridor17 - Cobridor Externo18 - Arquiteto19 - Mestre de Harmonia20 - Mestre de Banquetes21 - Ex-Veneraacutevel Imediato22 - Dignitaacuterios Visitantes

23 - Ex-Veneraacuteveis da Loja24 - Coluna dos Mestres25 - Coluna dos Companheiros26 - Coluna dos Aprendizes27 - Altar dos Compromissos28 - Carta Constitutiva29 - Altar dos Perfumes30 - Pavimento Mosaico31 - Quadro do Grau32 - Pedra Polida33 - Mar de Bronze34 - Pedra Bruta35 - Estaacutetua de Minerva36 - Estaacutetua de Heacutercules37 - Estaacutetua de Vecircnus38 ndash Maior Autoridade Maccedilocircnica Presente39 - Mestres Instalados

B - Bandeira do BrasilG - Bandeira do GOBE - Estandarte da Loja

Iacutendice

Circulaccedilatildeo em Loja - Rito Brasileiro GOB

Iacutendice

Ornamentaccedilatildeo da Loja e Instrumentos de Trabalho do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

bull A Sala dos PP PP o Aacutetrio ou Vestiacutebulo e a Cacircmara das Reflexotildees em local discreto do edifiacutecio

bull No Aacutetrio ficam os materiais para a recepccedilatildeo das Autoridades bull A mesa do Veneraacutevel eacute retangular ou hexagonal fechada

adornada com toalha bordocirc com franjas douradas eacute o Altar Sobre ele candelabro de trecircs braccedilos Na face principal do Altar gravada a figura de um Esquadro Por sobre as trecircs poltronas e o Altar ergue-se um dossel tambeacutem adornado com sanefa bordocirc e franjas douradas Sob o dossel no alto penderaacute agrave esquerda a Estrela Radiante com a letra G no centro

bull Aos peacutes do Altar ao centro sobre os degraus expotildee-se a Carta Constitutiva da Loja ao lado agrave direita a Prancheta de Traccedilar ou Taacutebua de Delinear

bull No centro do Oriente acha-se o Altar dos Compromissos (ou Juramentos) sobre o qual se encontram o Livro da Lei que eacute a Biacuteblia o Esq e o Comp este aberto em 45deg a Espada Flamejante e trecircs casticcedilais

bull Estaacutetua de Minerva (Sabedoria Sapiecircncia) sobre uma coluna jocircnica

bull Agrave esquerda e um pouco atraacutes do Pedestal do 1deg Vigilante vecirc-se a Estaacutetua de Heacutercules (Forccedila ou Salus) sobre uma coluna doacuterica Agrave esquerda e ao lado do Pedestal do 2deg Vigilante a Estaacutetua de Vecircnus (Beleza ou Stabilitas) sobre uma coluna coriacutentia

bull Mar de Bronze Pedra Polida e Pedra Bruta

Iacutendice

Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOBbull Veneraacutevel ndash Um Esquadro de hastes desiguaisbull 1ordm Vigilante ndash Um Niacutevelbull 2ordm Vigilante ndash Um Prumo ou Perpendicularbull Orador ndash Um Livro aberto Rutilantebull Secretaacuterio ndash Duas Penas cruzadasbull Tesoureiro ndash Duas Chaves cruzadasbull Chanceler ndash Um Timbrebull Hospitaleiro ndash Uma Bolsabull Mestre de Cerimocircnias ndash Um Triacircngulo equilaacutetero vazadobull Diaacuteconos ndash Uma Pombabull Expertos ndash Um Punhalbull Porta-Bandeira ndash Uma Bandeirabull Porta-Estandarte ndash Um Estandartebull Cobridor Interno ndash Duas Espadas cruzadasbull Arquiteto ndash Uma Trolhabull Mestre de Harmonia ndash Uma Lirabull Mestre de Banquetes ndash Uma Taccedilabull Cobridor Externo ndash Um Alfanjebull Bibliotecaacuterio ndash Um Livro Aberto com uma Penabull Ex-Veneraacutevel ndash Um Compasscom escala sobre um Esqtendo no centro

um olho

Iacutendice

Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

bull INSIacuteGNIAS DO VENERAacuteVEL-MESTRE

Iacutendice

Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

bull INSIacuteGNIAS DO EX-VEN-MESTRE

Iacutendice

Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

COLAR E PUNHOS 1ordm VIGILANTE

Iacutendice

Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

COLAR E PUNHOS 2ordm VIGILANTE

Iacutendice

Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

COLAR DOS OFICIAIS

Iacutendice

Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

FAIXA E AVENTAL DE MESTRE-MACcedilOM

Iacutendice

Cobridor do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOBbull Palavra Sagrada - Bbull Palavra de Passe ndash Natildeo haacutebull Sinal de O ndash M d ao p com os dd uu e

estendidos e o p separado em equadria Palma p b

bull Sinal de S ndash Est agrave O lev a m d horizontalmente ao o d e deixaacute-la cair perpendicularmente ao longo do corpo e retornar ao S de O

bull Sinal de Ob ndash Col a m d aberta por c da e sobre o avental

bull Sinal do Rito ndash Levar naturalmente a m d ao o e depois ao o d e estender o braccedilo agrave frente formando e com a p da m p c

Iacutendice

Cobridor do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOBbull Toque ndash Tomar a matildeo direita do Ir com sua

proacutepria matildeo direita e tocar levemente com a extremidade do polegar a primeira falange do dedo indicador do outro dando trecircs toques no ritmo da bat do Grau -

bull Marcha ndash 3 pp para frente com o p e juntar o calc d ao calc e formando esq

bull Bateria - -bull Idade - T AAbull Aclamaccedilatildeo - GLOacuteRIA GLOacuteRIA GLOacuteRIA

Iacutendice

Trolhamento Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

bull Ven - De onde vindes meu Irmatildeobull Visit - De uma Loja de Satildeo Joatildeo Ven Mestr bull Ven - Que trazeis meu Irmatildeobull Visit - Amizade paz e prosperidade a todos os meus

Irmatildeos bull Ven - Nada mais trazeis bull Visit - O VM de minha Loj - V S P T V Tbull Ven - Que se faz em vossa Lojbull Visit - Levantam-se TT agrave Virtude e cavam-se masmorras

ao Viacuteciobull Ven - O que vindes aqui fazer bull Visit - Vencer minhas paixotildees submeter minha vontade e

fazer novos progressos na Maccedilbull Ven - O que desejais meu Irmatildeobull Visit - Um lugar entre voacutesbull Ven - Ele vos eacute concedido

Iacutendice

Tempo de trabalho Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB bull Desde o Meio-Dia ateacute a Meia-Noite

Iacutendice

Observaccedilotildees ndash Rito Brasileiro GOBbull No iniacutecio e no teacutermino dos TTrab o 2ordm Vig faz uso do ldquoTiacutempanordquo bull Cerimocircnia das luzes (ciacuterios)

ndash Vela branca = S (VenMestr)ndash Vela vermelha = F (1ordm Vig)ndash Vela azul = B (2ordm Vig)

bull O V M no seu altar tem uma vela que se denomina tochabull O V M IIr VVg eu vos convido para vindes ao altar dos juramentos

para que procedamos agrave Cerimocircnia das Luzesbull O V M desce do altar com a tocha acesa acende a vela branca dizendo

Que a luz da sabedoria ilumine nossos trabalhos Passa a tocha ao 1deg Vig que acende a vela vermelha dizendo Que a luz da forccedila decirc vigor a nossa obra O 1deg Vig entrega a tocha ao 2deg Vig que acende a vela de cor azul dizendo Que a luz da beleza se manifeste entre noacutes

bull O livro da lei eacute aberto no salmo 133 onde se lecirc primeiro versiacuteculo Rogando proteccedilatildeo do SUPREMO ARQUITETO DO UNIVERSO

bull Na leitura que o Orador faz do salmo 133 eacute formado o paacutelio com os dois Diaacutec e o M CC

bull Os IIr do Rito Brasileiro ao cruzarem o eixo da loja no Ocidente fazem a saudaccedilatildeo ao V M Ao subir para o Oriente da Loja ou descer cumprimentam o V M

bull No encerramento ocorre o AMORTIZACcedilAtildeO DAS LUZES bull No cortejo de entrada e saiacuteda faz parte os hinos

Iacutendice

ESOTERISMO MACcedilOcircNICO

Iacutendice

O EGITO ndash OS GRANDES INICIADOSbull A INICIACcedilAtildeO NO EGITObull HERMES TRIMEGISTO (3X) 42 LIVROSbull ZOROASTRO ndash ZEND-AVESTAbull MOISES - PENTATEUCObull SUA INFLUEcircNCIA NAS RELIGIOtildeES E

NA MACcedilONARIA(MOISES DAVID SALOMAtildeO)

Iacutendice

A RELIGIAtildeO NO ANTIGO EGITObull ESSEcircNCIA DA RELIGIAtildeO

EGIacutePCIAbull LENDA DE OSIRIS - SUA

MORTEbull SEU RETORNO COM OS

SEGREDOS DO AMENTIbull JULGAMENTO DOS

MORTOS A PENA DE MAAT A VERDADE -JUSTICcedilA

bull ldquoCADA SER DEVE ESTAR SEMPRE PREPARADO PARA COMPARECER PERANTE O TRIBUNAL SER ABSOLVIDO E RECEBIDO DE VOLTA AO SEIO DIVINOrdquo

Iacutendice

O APRENDIZ EGIacutePCIO ndash O MACcedilOMbull POSICcedilAtildeO DOS PEacuteS

bull O AVENTAL DO Ap

bull O CINTO MAGNEacuteTICO

Iacutendice

A ENERGIA E SUA TROCA COM O AMBIENTECHAKRAS

bull ENERGIAS E ENTIDADES

bull IMAtilde E ANTENA

bull CONSCIEcircNCIA COLETIVA

bull FORMACcedilAtildeO DA EGREGORA

Iacutendice

ENERGIA ndash ENTIDADES ndash EGREGORA

bull ACENDIMENTO DAS VELASbull PROCISSAtildeO - O CAMINHO DO SOL E A

CIRCULACcedilAtildeObull INCENSACcedilAtildeO E CANTOS ORACcedilAtildeO E OS

ANJOS ATENDEM AO CHAMADObull OS NOMES EM LOJAbull A INICIACcedilAtildeO

Iacutendice

INICIACcedilAtildeObull A INICIACcedilAtildeO AOS

MISTEacuteRIOS MENORES E MAIORES NA GREacuteCIA OU EGITO

bull PREPARO DO TEMPLO ndash SUA MAGNETIZACcedilAtildeO PREPARO DO TEMPLO PROCISSAtildeO INCENSO MUacuteSICA CANTORIA

bull INICIACcedilAtildeO E SUAS VIAGENS

INICIACcedilAtildeObull A INICIACcedilAtildeO AOS

MISTEacuteRIOS MENORES E MAIORES NA GREacuteCIA OU EGITO

bull PREPARO DO TEMPLO ndash SUA MAGNETIZACcedilAtildeO PREPARO DO TEMPLO PROCISSAtildeO INCENSO MUacuteSICA CANTORIA

bull INICIACcedilAtildeO E SUAS VIAGENS

Iacutendice

SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO

bull PURIFICACcedilAtildeO MENTAL INICIALbull DE PEacute E Agrave ORDEMbull VERIFICAR SE O TEMPLO ESTAacute A COBERTObull VERIFICAR SE TODOS OS PRESENTES SAtildeO MACcedilONSbull SOIS MACcedilOMbull DO MEIO DIA A MEIA NOITE bull ZOROASTRO (ZARATUSTRA)bull LUZ DO MEIO DIA EM PONTObull CIRCULACcedilAtildeO DA PSbull FORMACcedilAtildeO DA ABOacuteBADA TRIANGULAR(PALIO)bull ABERTURA DO LLbull SALMO 133

Iacutendice

SALMO 133

bull OH QUAtildeO BOM E QUAtildeO SUAVE Eacute QUE OS IIR VIVAM EM UNIAtildeO

bull Eacute como o oacuteleo preciosos sobre a cabeccedila que desce sobre a barba a barba de AARAtildeO e que desce agrave orla de suas vestes

bull Como o orvalho de Hermom e como o que desce sobre os montes de Siatildeo porque ali o SENHOR ordena a benccedilatildeo e vida para sempre

Iacutendice

AARAtildeO E MOISEacuteSbull wikipedia

bull Aaratildeo (Ou Arraron tranliterado para hebraico) teria sido filho mais velho de Anratildeo e Joquebede (Ecircxodo 620) da Tribo de Levi(1Crocircnicas 61-3) Era bisneto de Levi1 Tinha uma irmatilde mais velhaMiriam2 Ecircxodo 24) Casou com Eliseba filha de Aminadabe daTribo de Judaacute que lhe deu quatro filhos Nadabe Abiuacute Eleazar eItamar3

bull Aparece na biacuteblia quando Jeovaacute o Deus de Israel o envia desde oEgito para se reunir com o seu irmatildeo Moiseacutes no Monte Horeb4Tornou-se escolhido por Deus como porta-voz (profeta) de Moiseacutes (que teria problemas de dicccedilatildeo de acordo com a tradiccedilatildeo)e serviu como orador junto do Faraoacute nas diligecircncias que permitiram a realizaccedilatildeo do Ecircxodo e da libertaccedilatildeo do povo hebreu do Egipto em direcccedilatildeo agrave Terra prometida

bull Seu papel central levou agrave sua escolha e de sua descendecircncia em perpetuidade como sumo sacerdote dos israelitas quando da constituiccedilatildeo do sacerdoacutecio noTabernaacuteculo ainda que posteriormente por covardia tenha participado de algumas rebeliotildees contra autoridade divina como na criaccedilatildeo do bezerro de ouro iacutedolo pedido pelos israelitas para guiar-lhes jaacute que Moiseacutes estaria desaparecido pois estava no Monte Sinai recebendo os Dez Mandamentos

bull Aaratildeo e Moiseacutes natildeo foram autorizados por Deus a entrar em Canaatilde A razatildeo alegada eacute que os dois irmatildeos apresentaram impaciecircncia em Cades no uacuteltimo ano de peregrinaccedilatildeo no deserto quando Moiseacutes bateu na rocha para sair aacutegua quando a ordem de Jeovaacute era que ele deveria comandar a rocha5 Da morte de Aaratildeo temos duas historias a principal e mais detalhada de que Aaratildeo Eleazar seu filho e Moiseacutes subiram ao monte Hor Moiseacutes tirou as vestes de Aaratildeo e as colocou em seu filho Eleazar E Aaratildeo morreu no alto do monte Depois disso Moiseacutes e Eleazar desceram do monte e quando toda a comunidade soube que Aaratildeo tinha morrido toda a naccedilatildeo de Israel pranteou por ele durante trinta dias6 Aaratildeo tinha cento e vinte e trecircs anos de idade quando morreu no monte Hor no primeiro dia do quinto mecircs do quadrageacutesimo ano depois que os israelitas saiacuteram do Egito7 A outra historia conta em8 que os israelitas partiram dos poccedilos dos jaacanitas e foram ateacuteMoseraacute Ali Aratildeo morreu e foi sepultado e o seu filho Eleazar foi o seu sucessor como sacerdote O monte Hor ficava nos limites da tribo dos Edomitas proacuteximo aPetra atualmente eacute territoacuterio da Jordacircnia

bull A Vara de Aaratildeo [editar]bull Ver artigo principal Vara de Aaratildeobull A Vara de Aaratildeo eacute o nome dado agrave vara que usada por Aaratildeo para executar sinais

prodigiosos diante de Faraoacute e que serviu como sinal de escolha para o sacerdoacutecio por Deus quando da rebeliatildeo de Coraacute (Nuacutemeros xvii 8) Esta vara teria sido colocada na Arca da Alianccedila o que a tradiccedilatildeo cristatilde tambeacutem concorda (Hebreus ix 4) como um sinal da autoridade do sacerdoacutecio aarocircnico

Iacutendice

SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO

bull A MIM MEUS IIrbull PELA SAUDACcedilAtildeObull PELA BATERIAbull PELA ACLAMACcedilAtildeObull INICIAM-SE OS TRABALHOS

Iacutendice

ENCERRAMENTO dos TTrbull QUANDO VELAS SAtildeO ACESAS AS MESMAS

SERAtildeO APAGADAS NA ORDEM INVERSA ENTRETANTO SENDO SUPLICADO QUE PERMANECcedilA CONOSCO SUAS INFLUENCIAS BENFAZEJAS

bull OS TRABALHOS DEVEM SER RITUALISTICAMENTE ENCERRADOS EM RESPEITO AS ENTIDADES INVOCADAS

bull NAtildeO IMPORTA QUAL TENHA SIDO O RITO PRATICADO

Iacutendice

RITO BRASILEIRO bull Os Graus 1 a 3 satildeo ministrados pelas Lojas Simboacutelicas

subordinadas ao Grande Oriente do Brasil na conformidade do Tratado com ele assinado Os Graus 4 a 33 constituem a Maccedilonaria Filosoacutefica os Graus 4 a 32 satildeo ministrados pelos Corpos Filosoacuteficos subordinados ao Supremo Conclave do Grau 33 na forma da Constituiccedilatildeo e do Regulamento do Rito

bull Como oacutergatildeo maacuteximo do Rito Brasileiro erige-se o Supremo Conclave em que residem os Poderes de Gratildeo-Mestrado para toda a extensatildeo do Territoacuterio sob sua Jurisdiccedilatildeo Em virtude de Tratado tais Poderes podem ser transferidos em relaccedilatildeo aos do Simbolismo a outra Potecircncia Maccedilocircnica legal legiacutetima e regular No caso do Brasil os Graus Simboacutelicos do Rito Brasileiro satildeo administrados pelo Grande Oriente do Brasil cabe poreacutem ao Supremo Conclave do Brasil a intransferiacutevel responsabilidade pela elaboraccedilatildeo da doutrina contida nos Rituais pela produccedilatildeo de Atos administrativos do Rito e pela ordem dos 33 (trinta e trecircs) Graus que lhe integram a Hierarquia

bull Haacute apenas um Supremo Conclave legal legiacutetimo e regular para cada Naccedilatildeo

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 4ordm Grau MESTRE DA DISCRICcedilAtildeO - Neste

grau o Obreiro tem a oportunidade de aperfeiccediloar valores do Morais e colocar em exerciacutecio mais uma virtude que eacute a Discriccedilatildeo indispensaacutevel agrave convivecircncia em sociedade pois devemos ter discernimento regulando nossas palavras e accedilotildees afim de evitar situaccedilotildees que possam ferir outrem

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 4ordm Grau MESTRE DA DISCRICcedilAtildeO ndash

Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 5ordm Grau MESTRE DA LEALDADE - Atraveacutes

do estudo da praacutetica da lealdade conforme as leis da honra e dedicaccedilatildeo ser franco sincero e honesto fiel no cumprimento dos compromissos assumidos traduz consciecircncia limpa e inteireza de caraacuteter

bull 6ordm Grau MESTRE DA FRANQUEZA - O Maccedilom dedica-se ao estudo para aperfeiccediloar mais as suas virtudes e atuar com franqueza Eacute a manifestaccedilatildeo do juiacutezo proacuteprio sobre fatos e coisas com base na verdade eacute ser sincero em suas palavras sem contudo usaacute-la de forma agressiva para ofender outrem sem necessidade

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 7ordm Grau MESTRE DA VERDADE- O estudo

deste Grau analisa em detalhes o triunfo da verdade pois a mentira eacute sempre negativa devendo o Maccedilom ser real Ela eacute a base da vida social

bull 8ordm Grau MESTRE DA CORAGEM - O Maccedilom deste Grau aprende a agir com coragem que eacute uma atitude consciente e firme em face do erro Para combatecirc-lo o fazemos com a forccedila ou energia serena e firme que nos leva a enfrentar os perigos e prover a Justiccedila

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 9ordm Grau MESTRE DA JUSTICcedilA OU

RETIDAtildeO - Em Maccedilonaria a Justiccedila eacute a Verdade que daacute a cada um aquilo que lhe eacute devido e natildeo ofende a nenhum direito Constituindo a Justiccedila o fundamento o sustentaacuteculo de qualquer sociedade pois nada subsiste na desordem e na violecircncia Compete ao Mestre da Justiccedila do Rito Brasileiro principalmente em nosso Paiacutes com tanta desigualdade e injusticcedila social o dever de ser sempre fiel aos postulados morais do Grau e combater as injusticcedilas enfrentar os perigos e prover a Justiccedila

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 9ordm Grau MESTRE DA JUSTICcedilA OU

RETIDAtildeO - Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 10ordm Grau MESTRE DA TOLERAcircNCIA - O

objetivo deste Grau eacute o desenvolvimento de praticar a toleracircncia que eacute a boa disposiccedilatildeo dos que ouvem com paciecircncia opiniotildees opostas agraves proacuteprias e tambeacutem suportar as faltas alheias

bull 11ordm Grau MESTRE DA PRUDEcircNCIA - O estudo deste Grau possibilita ao Maccedilom agir com prudecircncia que eacute a virtude que nos faz conhecer e evitar a tempo as inconveniecircncias ou os perigos nos faz conhecer e praticar o que conveacutem na vida social com moderaccedilatildeo A prudecircncia eacute a disposiccedilatildeo que permite deliberar corretamente sobre o que eacute bom ou mau para o Homem e consequumlentemente como conviver em sociedade

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 12ordm Grau MESTRE DA TEMPERANCcedilA -

Praticar a temperanccedila agir com moderaccedilatildeo dos nossos atos A temperanccedila impede a petulacircncia a imodeacutestia a vaidade a insolecircncia e o orgulho do poder O Maccedilom desenvolve a moderaccedilatildeo pela qual permanece senhor de seus proacuteprios prazeres em vez de ser escravo

bull 13ordm Grau MESTRE DA PROBIDADE - O estudo deste Grau possibilita ao Maccedilom compreender que agir com probidade eacute ser iacutentegro de caraacuteter que leva agrave observacircncia estrita dos deveres quer puacuteblicos quer privados honesto reto e justo

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 14ordm Grau MESTRE DA PERSEVERANCcedilA -

Ela eacute a firmeza e constacircncia O Maccedilom perseverante eacute aquele que permanece firme em seus objetivos e ideais pois cada fracasso ensina algo que devemos aprender O natildeo perseverante eacute aquele inconstante e o instaacutevel A Perseveranccedila nos obriga agrave educaccedilatildeo da vontade Eacute a virtude que contribui para o ecircxito das nossas vidas A Perseveranccedila difere da obstinaccedilatildeo que leva o indiviacuteduo a insistir em algo absurdo e da teimosia eacute que nasce a ignoracircncia Natildeo eacute a forccedila mas a perseveranccedila que realiza grandes sonhos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 14ordm Grau MESTRE DA PERSEVERANCcedilA -

Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 15ordm Grau CAVALEIRO DA LIBERDADE - O

Maccedilom deste Grau estuda a vitoacuteria da liberdade como consequumlecircncia do uso das virtudes e compreende a Liberdade como bem inestimaacutevel que deve ser reconquistado todo dia pois trata-se de um direito Universal e de todos os cidadatildeos A Liberdade eacute por certo um espaccedilo invisiacutevel e somos livres na medida em que ousamos pertencer agrave liberdade deixando que se cumpra em noacutes o fundamento de nossa origem Divina

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalariabull 15ordm Grau CAVALEIRO DA LIBERDADE -

Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 16ordm Grau CAVALEIRO DA IGUALDADE -

Estudo profundo da igualdade a fim de garantir a igualdade entre as pessoas em virtude da qual todos satildeo portadores dos mesmos direitos e deveres

bull 17ordm Grau CAVALEIRO DA FRATERNIDADE - Estudo da fraternidade humana por meio de valores sociais Tambeacutem analisa e mostra formas de combate contra viacutecios como a hipocrisia ambiccedilatildeo exagerada a ignoracircncia aleacutem de propiciar a fraternidade que eacute o amor ao proacuteximo convivecircncia como Irmatildeos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 18ordm Grau CAVALEIRO DA ROSA-CRUZ - O

Maccedilom deste Grau dedica-se ao estudo de meios para obter o triunfo da Luz sobre as trevas como forma de libertaccedilatildeo pelo amor Grau de cunho espiritualista consagrando a evoluccedilatildeo espiritual do Maccedilom isto eacute ao culto evangeacutelico nos ensinamentos morais deixados por Jesus Cristo resumidos nas trecircs virtudes teoloacutegicas Feacute Esperanccedila e Caridade Como podemos verificar ao longo do aprendizado nos Graus Maccedilocircnicos do Rito Brasileiro eacute que afirmam os valores espirituais e virtudes morais da pessoa humana

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 18ordm Grau CAVALEIRO DA ROSA-CRUZ -

Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 19ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA AGRICULTURA

E DA PECUAacuteRIA - Eacute consagrado ao estudo das origens da civilizaccedilatildeo do momento histoacuterico em que o homem social transmuda-se do bando para o clatilde e deste para a comunidade urbana - a cidade Esse longo caminho eacute balizado pelo Rito Brasileiro atraveacutes de marcos fundamentais da economia sempre dominante nos movimentos humanos mais profundos Pecuaacuteria e Agricultura mais do que conceitos econocircmicos satildeo conceitos globalizantes os quais a uma atividade econocircmica dominante num certo tempo agregam toda riqueza dos instantes significativos da linha evolucional da espeacutecie humana

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 19ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA AGRICULTURA

E DA PECUAacuteRIA - Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 20ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA INDUacuteSTRIA E

DO COMEacuteRCIO - Satildeo atividades indispensaacuteveis agrave vida e ao progresso social lembrando ainda a necessidade da retidatildeo tambeacutem recriar (induacutestria) e redistribuir (comeacutercio)

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 21ordm Grau MISSIONAacuteRIO DO TRABALHO - O

cunho do Grau eacute realmente o trabalho e estaacute ligado a Noeacute (construccedilatildeo da arca) e a Faleg (construccedilatildeo da Torre de Babel) ldquoO homem nasceu para o trabalho como o paacutessaro para voarrdquo O trabalho reto e digno com o seu justo pagamento

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 22ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ECONOMIA -

Esse Grau eacute uma sequumlecircncia dos Graus 19 20 e 21 e manteacutem o espiacuterito tradicional do Grau Na Maccedilonaria Tradicional quando batem agrave porta se diz que satildeo os patriarcas noaquitas que cortaram as aacutervores do Liacutebano e com elas construiacuteram a nau E com o cedro do Liacutebano e o machado se faziam as naus para o intercacircmbio comercial entre os povos antigos atendendo agrave produccedilatildeo agrave circulaccedilatildeo e agrave reparticcedilatildeo das riquezas Os tiacuterios e os sidocircnios foram os iniciadores da navegaccedilatildeo mariacutetima rasgaram rotas para o mundo entatildeo conhecido Alegoricamente o machado eacute o instrumento para se pocircr abaixo as discriminaccedilotildees econocircmicas as cores do arco-iacuteris significa a bonanccedila que resultaria de uma Economia mundial equilibrada isto eacute supletiva e natildeo competitiva

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 22ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ECONOMIA -

Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 23ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA EDUCACcedilAtildeO -

Essa denominaccedilatildeo deriva do conteuacutedo tradicional do Grau Os 7 degraus do trono no Oriente lembrando o trivium e o quadrivium a gramaacutetica a retoacuterica e a dialeacutetica (loacutegica) a aritmeacutetica a geometria a muacutesica e a astronomia

bull 24ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ORGANIZACcedilAtildeO SOCIAL ndash - Essa denominaccedilatildeo se impotildeem pelo conteuacutedo da Maccedilonaria Tradicional Eacute a legenda do Tabernaacuteculo de Moiseacutes Resume o Decaacutelogo

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 25ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA JUSTICcedilA

SOCIAL ndash A denominaccedilatildeo estaacute ligada agrave divisa ldquoVirtude e Coragemrdquo e desenvolve a legendas mosaicas da Serpente de Bronze e do eufoacuterbio Moiseacutes tambeacutem usava o suco de eufoacuterbio para a cura sendo que o eufoacuterbio tambeacutem destruiacutea o ferro

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 26ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA PAZ - Na

Maccedilonaria tradicional este Grau tem vaacuterias denominaccedilotildees como Maccedilom do Segredo (Rito Primitivo de Namur) e Companheiro Perfeito Arquiteto (Misraim) No Rito Escocecircs Antigo Aceito eacute o Priacutencipe da Mercecirc ou Escocecircs Trinitaacuterio Eacute um Grau templaacuterio No altar haacute uma estaacutetua que representa a verdade que eacute o palaacutedio do Grau

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 26ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA PAZ -

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 27ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ARTE - O Grau 27

do Rito Brasileiro eacute consagrado agrave Arte A Arte eacute livre nobre e gloriosa Natildeo admite escravizaccedilotildees O artista nasce artista e traz consigo a sensibilidade da percepccedilatildeo e originalidade criadora Por isso se define a Arte como uma livre atividade espiritual criadora de beleza

bull 28ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA CIEcircNCIA - O Grau 28 do Rito Brasileiro eacute o Missionaacuterio da Ciecircncia Porque 1ordm - O real objetivo desse Grau na antiga Maccedilonaria era fazecirc-lo uma escola de ciecircncias interpretando a Natureza e devassando-lhe as leis em procura da Verdade Assim pensava o criador desse grau o monge Pernetti em 1766 fundador da Ordem dos Iluminados de Avinhatildeo

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 29ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA RELIGIAtildeO - No

Rito Primitivo de Namur de 1770 denominava-se Grande Eleito da Verdade Mais tarde tomou as denominaccedilotildees de Grande Escocecircs de Santo Andreacute da Escoacutecia ou Patriarca dos cruzados ou Cavaleiro do Sol ou Gratildeo-Mestre da Luz No Rito Brasileiro o Grau eacute orientado no sentido de conciliar a Feacute com a Razatildeo sendo um dos seus objetivos o expurgo de siacutembolos e outros elementos maccedilocircnicos de grande influecircncia nos ritos irmatildeos de doutrina diferente Andreacute irmatildeo de Simatildeo Pedro foi o primeiro disciacutepulo a ser chamado daiacute a tradiccedilatildeo bizantina denominaacute-lo protokelos com significado literal de ldquoo primeiro chamadordquo A tradiccedilatildeo cristatilde nos conta que Andreacute teve grande atividade missionaacuteria na regiatildeo do Mar Negro atual Turquia Uma narrativa do Seacuteculo IV cristatildeo registra que Andreacute foi martirizado numa cruz em forma de X sendo que na bandeira da Escoacutecia paiacutes em que Santo Andreacute e padroeiro consta tal alegoria

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 29ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA RELIGIAtildeO -

Paramentos

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RITO BRASILEIRO (xxx)

OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 30ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA FILOSOFIA - Eacute

a cuacutepula dos Graus culturais do Rito O Maccedilom desde o Grau 19 ao 29 passou por todos os departamentos da atividade e da cultura humana e estaacute apto a adquirir o superior espiacuterito filosoacutefico numa compreensatildeo da Vida da Sociedade e do Universo pela apreensatildeo dos Princiacutepios e das Causas

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 30ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA FILOSOFIA -

Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 31ordm Grau GUARDIAtildeO DO BEM PUacuteBLICO - O

detentor do Grau 31 precisa ter uma consciecircncia esclarecida de julgamento capaz de distinguir entre o Bem e o Mal o justo e o injusto No Rito Brasileiro o Grau 31 eacute o complemento superior do Grau 9 o Mestre da Justiccedila O Maccedilom tem o dever fundamental de contribuir para o Bem Puacuteblico porque se a Maccedilonaria natildeo tem Paacutetria os Maccedilons a tecircm

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 31ordm Grau GUARDIAtildeO DO BEM PUacuteBLICO -

Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 32ordm Grau GUARDIAtildeO DO CIVISMO - O

Guardiatildeo do Civismo nesse particular natildeo usa a forccedila pela forccedila no serviccedilo da Comunidade Um homem forte eacute aquele que se conforma com as Verdades espirituais oriundas da Religiatildeo que professe ou da Filosofia que cultive e em cada Paacutetria procura seguir o exemplo de seus maiores paradigmas do Bem e da Honra Um Maccedilom assim estruturado eacute inexpugnaacutevel e serve efetivamente a Paacutetria atraveacutes dela agrave Humanidade

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 32ordm Grau GUARDIAtildeO DO CIVISMO -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSSupremo Conclave do Brasil (33ordm grau) -

Servidorbull 33ordm Grau SERVIDOR DA ORDEM DA

PAacuteTRIA E DA HUMANIDADE - Eacute tiacutetulo eacute conferido ao Iniciado no Grau 33 do Rito Brasileiro de Maccedilons Antigos Livres e Aceitos Cabe-lhe o exerciacutecio de sui generis sacerdoacutecio natildeo-religioso e natildeo profissional trabalhar com destemor na propagaccedilatildeo dos princiacutepios da Maccedilonaria identificar como ser individual ativo as polaridades opostas a fim de neutralizaacute-las freando o jogo espontacircneo e instaacutevel do pensamento para transformaacute-lo de corrente tormentosa de reflexos do mundo na quietude harmoniosa da disciplina interior

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSSupremo Conclave do Brasil (33ordm grau) -

Servidorbull 33ordm Grau Servidor da Ordem da Paacutetria e

da Humanidade - Paramentos

DA LOJA MACcedilONICA AMPARO E VIRTUDE Aacute LOJA MACcedilONICA ACADEcircMICA UNIAtildeO UBERABENSE Ndeg3661

ndash GOBMG

Ao reportarmos a Histoacuteria da Maccedilonaria de Uberaba sem ter a referecircncia do papel das Lojas Amparo de Virtude 1 e 2 e da Loja Acadecircmica Uniatildeo Uberabense ndeg3661 - GOBMG no cenaacuterio atual da Instituiccedilatildeo Maccedilonaria Universal constatamos o quanto temos prestado contas com o Dever em servir e promover o bem estar da humanidade

Os ideais revolucionaacuterios da inquietude do eterno aprendiz moldado na toleracircncia e no trabalho as colocam nos mesmos patamares de trabalho do interior para o exteriorde dentro para fora

Parabeacutens Obreiros da Loja e membros fundadores da Loja Maccedilocircnica Acadecircmica Uniatildeo Uberabense ndeg3661 ndash GOBMG

Irmatildeo Wagner da Cruz ` M ` I `

ndash Grande Benemeacuterito do Grande Oriente do Brasilmembro fundador e ex ndash Veneraacutevel Mestre

Iacutendice

PARA APROFUNDAR-SE NO TEMA

Bibliografiabull A vida oculta na Maccedilonaria Irm Charles Webster

Leadbeater ndash G 33deg (The Hidden life in Freemasonry) traduzido pelo Irm J Gervaacutesio de Figueiredo ndash G 30deg

bull Os Grandes Iniciados ndash Eacutedouard Schureacutebull A Verdade - numero 451 ndash NovDez ndash A Maccedilonaria e

a Ordem Rosa-Cruzbull Rituais Graus 1 a 33 do Rito Brasileiro ndash GOBbull Pesquisas Internet principalmente Wikipeacutediabull Constituiccedilatildeo e Regulamento do Rito Brasileirobull Estatutos do Supremo Conclave do Brasil

Iacutendice

EPIacuteLOGO Por esse trabalho deduzimos que os ritos nascem crescem e se transformam Como uma planta Nascem e crescem fortes quando cultivadas com denodo pelas potecircncias e pelos irmatildeosOs ritos nascem por diversas circunstacircncias Dissidecircncia causas sociais e ate poliacuteticas cuja as origens do nascimento as vezes perde-se no tempo Reconstituiacute-las com precisatildeo seria necessaacuterio longevas pesquisasAssim o rito assemelha-se a uma flor que quando vergastada pelo vento lancinada pelo sol resistem espalhando o poacutelen que depositado em solo feacutertil germina ofertando novas flores preservando a natureza e a vida Assim satildeo os ritos quando no seu fenecimento espargem novas sementes nascendo novos ritos iluminando a maccedilonaria conduzindo a ordem real na busca da perfeiccedilatildeo humana Eacute grande misteacuterio da vida e da maccedilonaria apanaacutegio do Supremo Arquiteto do Universo

Iacutendice

CONTATOS

bull Nei Inocecircncio dos Santos ndash neiinocenciobolcombrbull Antonio Naccaratto ndash asnaccarattoigcombrbull Alexandre Petri ndash alepetribolcombr

Iacutendice

>

Other

65386205

Iacutendice

Khalil Gibran Vossos filhos natildeo satildeo vossos filhos Vossos filhos natildeo satildeo vossos filhos Satildeo os filhos e as filhas da acircnsia da vida por si mesma Vecircm atraveacutes de voacutes mas natildeo de voacutes E embora vivam convosco natildeo vos pertencem Podeis outorgar-lhes vosso amor mas natildeo vossos pensamentos Porque eles tecircm seus proacuteprios pensamentos Podeis abrigar seus corpos mas natildeo suas almas Pois suas almas moram na mansatildeo do amanhatilde Que voacutes natildeo podeis visitar nem mesmo em sonho Podeis esforccedilar-vos por ser como eles mas natildeo procureis fazecirc-los como voacutes Porque a vida natildeo anda para traacutes e natildeo se demora com os dias passados Voacutes sois os arcos dos quais vossos filhos satildeo arremessados como flechas vivas O arqueiro mira o alvo na senda do infinito e vos estica com toda a sua forccedila Para que suas flechas se projetem raacutepidas e para longe Que vosso encurvamento na matildeo do arqueiro seja vossa alegria Pois assim como ele ama a flecha que voa Ama tambeacutem o arco que permanece estaacutevel Khalil Gibran

Iacutendice

AGRADECIMENTOSbull Loja Caetano Nacarato Ndeg 3812 GOBndash

GOSP Rito Brasileirondash VM Antonio Sergio Basseti

Naccarattondash Ex VM IMEDIATO Paulo Luiz

Maximiliano

bull A todos vocecircs que participaram nesta oportunidade

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  • 10 ANOS DE TRABALHO NO RITO BRASILEIRO
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  • 10 ANOS DE TRABALHO NO RITO BRASILEIRO (2)
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  • Agrave G D S A D U
  • OBJETIVO
  • RITO BRASILEIRO
  • RITO BRASILEIRO (2)
  • RITO BRASILEIRO (3)
  • RITO BRASILEIRO (4)
  • RITO BRASILEIRO (5)
  • RITO BRASILEIRO (6)
  • RITO BRASILEIRO (7)
  • RITO BRASILEIRO (8)
  • RITO BRASILEIRO (9)
  • RITO BRASILEIRO (10)
  • RITO BRASILEIRO (11)
  • RITO BRASILEIRO (12)
  • RITO BRASILEIRO (13)
  • RITO BRASILEIRO (14)
  • RITO BRASILEIRO (15)
  • RITO BRASILEIRO (16)
  • RITO BRASILEIRO (17)
  • RITO BRASILEIRO (18)
  • RITO BRASILEIRO (19)
  • Denominaccedilatildeo dos Oficiais e Disposiccedilatildeo dos IIr em Loja - Rito B
  • Circulaccedilatildeo em Loja - Rito Brasileiro GOB
  • Ornamentaccedilatildeo da Loja e Instrumentos de Trabalho do Grau 1 ndash Rit
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (2)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (3)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (4)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (5)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (6)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (7)
  • Cobridor do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Cobridor do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (2)
  • Trolhamento Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Tempo de trabalho Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Observaccedilotildees ndash Rito Brasileiro GOB
  • ESOTERISMO MACcedilOcircNICO
  • O EGITO ndash OS GRANDES INICIADOS
  • A RELIGIAtildeO NO ANTIGO EGITO
  • O APRENDIZ EGIacutePCIO ndash O MACcedilOM
  • A ENERGIA E SUA TROCA COM O AMBIENTE
  • ENERGIA ndash ENTIDADES ndash EGREGORA
  • INICIACcedilAtildeO
  • SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO
  • SALMO 133
  • AARAtildeO E MOISEacuteS
  • SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO (2)
  • ENCERRAMENTO dos TTr
  • RITO BRASILEIRO (20)
  • RITO BRASILEIRO (21)
  • RITO BRASILEIRO (22)
  • RITO BRASILEIRO (23)
  • RITO BRASILEIRO (24)
  • RITO BRASILEIRO (25)
  • RITO BRASILEIRO (26)
  • RITO BRASILEIRO (27)
  • RITO BRASILEIRO (28)
  • RITO BRASILEIRO (29)
  • RITO BRASILEIRO (30)
  • RITO BRASILEIRO (31)
  • RITO BRASILEIRO (32)
  • RITO BRASILEIRO (33)
  • RITO BRASILEIRO (34)
  • RITO BRASILEIRO (35)
  • RITO BRASILEIRO (36)
  • RITO BRASILEIRO (37)
  • RITO BRASILEIRO (38)
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  • RITO BRASILEIRO (40)
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  • RITO BRASILEIRO (xxx)
  • RITO BRASILEIRO (49)
  • RITO BRASILEIRO (50)
  • RITO BRASILEIRO (51)
  • RITO BRASILEIRO (52)
  • RITO BRASILEIRO (53)
  • RITO BRASILEIRO (54)
  • RITO BRASILEIRO (55)
  • Slide 137
  • PARA APROFUNDAR-SE NO TEMA
  • EPIacuteLOGO
  • CONTATOS
  • Slide 141
  • Slide 142
  • AGRADECIMENTOS
Page 26: Ao longo de sua história, a Maçonaria, não aquela das lendas e tradições românticas, de tempos imemoriais, das guildas de ofício que pretendiam manter.

Agrave G D S A D U

RITO BRASILEIRO LOJA ACADEcircMICA UNIAtildeO UBERABENSE

Ndeg3661 - GOBMG

Iacutendice

OBJETIVO

bull Atendendo um imperativo do Rito Brasileiro Tempo de Instruccedilatildeo trataremos esta noite dos temas

bull Aspectos histoacutericos do Rito Brasileiro bull Siacutentese da hierarquia do Rito Brasileiro

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELO

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELO

bull Miguel Antocircnio Dias ndash 1864bull Joseacute Firmo Xavier ndash 1878

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Irmatildeo Aacutelvaro Palmeira um dos mais ferrenhos defensores da consolidaccedilatildeo do rito que assim se expressou atraveacutes de texto publicado no Documento do Rito Brasileiro nordm 29 sobre o primeiro movimento maccedilocircnico para a formaccedilatildeo do um Rito NacionalldquoEm 1864 foi publicado em Paris - Franccedila ldquoBiblioteca Maccedilocircnica ou Instruccedilatildeo Completa do Franco Maccedilomrdquo de autoria do Irmatildeo Miguel Antocircnio Dias de origem portuguesa que modestamente se disse ldquoum cavaleiro Rosa Cruzrdquo Era usual entre os grandes autores maccedilocircnicos essa modeacutestiardquoldquoA ldquoBiblioteca Maccedilocircnica ou Instruccedilatildeo Completa do Franco Maccedilomrdquo eacute uma obra claacutessica completa em 2 volumes e 6 tomos citada como consulta por todos quantos se ocupam de MaccedilonariardquoldquoNessa obra satildeo considerados os Ritos entatildeo existentes em 1864 O autor inicia o seu estudo pelo Rito Francecircs parecendo ter-lhe simpatia mas esclarece no proacutelogo em sua parte final o seu pensamento com um apelordquoTeria sido o embriatildeo do Rito Brasileiro o apelo feito por um irmatildeo Lusitano Miguel Antonio Dias (Sob pseudocircnimo ldquoum Cavaleiro Rosa Cruzrdquo) no ano de 1864 dirigido aos Orientes Lusitano e Brasil no sentido de que fosse criado um Rito novo e independente mantendo os trecircs graus simboacutelicos de acordo com a tradiccedilatildeo maccedilocircnica comum a todos os ritos Que os demais altos graus fossem diferenciados com caracteriacutesticas nacionais Este apelo vinha com a seguinte afirmaccedilatildeo ldquoConvimos em que semelhante reforma eacute contraria ao cosmopolismo e a toleracircncia Maccedilocircnica mas tambeacutem eacute verdade que enquanto os Maccedilons forem patriotas e os povos fisicamente desiguais a conservaccedilatildeo de um Rito Universal parece-nos impossiacutevel Talvez que um tatildeo gigantesco projeto soacute poderaacute ser possiacutevel no vigeacutesimo seacuteculordquo Esta ideacuteia estaacute publicada agraves paacuteginas 6 vol I da obra claacutessica em Maccedilonaria intitulada Biblioteca Maccedilocircnica ou Instruccedilatildeo Completa do Franco-Maccedilom publicada em Paris por Ailleaud Guillard
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ldquoUm Rito Maccedilocircnico criado no ambiente de nossa Paacutetria foi sempre uma aspiraccedilatildeo do Maccedilom no Brasil Essa aspiraccedilatildeo evidenciou-se pela primeira vez em 1878 EV com a ldquoConstituiccedilatildeo da Maccedilonaria do Especial Rito Brasileirordquo em Pernambuco tendo como seu fundador o Irmatildeo Joseacute Firmo Xavier que se condecorou com o imponente tiacutetulo de Grande Chefe Propagador ldquoad vitamrdquo devendo ser em caso de morte substituiacutedo por um Grande Chefe Conservador Entre os papeacuteis deixados pelo Imperador Pedro II e reunidos em dois coacutedices pela Biblioteca Nacional encontram-se a sua Constituiccedilatildeo e a ldquoCaderneta Nominal dos Soacuteciosrdquo (Quadro de Obreiros) com 838 assinaturas de Irmatildeos maccedilons daquele Oriente agravequela eacutepoca e foi dedicado agrave proteccedilatildeo do Imperador e ao Papardquo

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOS

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOS

bull Lauro Sodreacute ndash Decreto 500 ndash 1914bull Veriacutessimo Joseacute da Costa ndash Decreto 536 - 1916bull ndash Decreto 554 - 1917

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O Decreto nordm 500 de 23121914 baixado pelo General Lauro Sodreacute Gratildeo-Mestre do Grande Oriente do Brasil criou e incorporou o Rito Brasileiro consolidando-o como Rito Regular Legal e Legiacutetimo A primeira Constituiccedilatildeo do Rito foi aprovada e encaminhada agrave Assembleacuteia Geral pelo Decreto nordm 536 de 16101916 do GOB que o reconheceu consagrou e autorizou-lhe o funcionamento
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Em 191617 a Assembleacuteia Geral discutiu votou e promulgou a Constituiccedilatildeo que pelo Decreto nordm 554 de 13 de junho de 1917 contendo a Declaraccedilatildeo de Princiacutepios do Rito foi adotada e incorporada ao patrimocircnio da legislaccedilatildeo do Grande Oriente do Brasil

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeO

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeObull AacuteLVARO PALMEIRA Grande Instrutor do Rito Brasileiro

Gratildeo-Mestre Geral Honoraacuterio do GOB

bull Atualizaccedilatildeo do Projeto em 1940bull Instalaccedilatildeo do Supremo Conclave do Brasil ndash 1941bull Reativaccedilatildeo Supremo Conclave - Decreto 2080 -

1968

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Na sessatildeo de 22 de junho de 1940 o Ilustre Conselho aprovou nova Constituiccedilatildeo e autorizou o Gratildeo-Mestre a reativar o Rito BrasileiroNo dia 03 de agosto de 1940 o Gratildeo-Mestre Geral do GOB assinou o Ato nordm 1617 nomeando sete Irmatildeos que constituiacuteram o Supremo Conclave em 06 de fevereiro de 1941 Pelo Ato nordm 1636 foi designada a Comissatildeo encarregada de regularizaacute-lo E o Regulamento Geral do GOB editado em 1958 referiu-se ao Rito Brasileiro em seu Art 24 Mas a implantaccedilatildeo soacute viria a ocorrer com o Decreto do GOB nordm 2080 de 19 de marccedilo de 1968 que lhe conferiu acircmbito universal Esse decreto nomeou Comissatildeo de 15 membros com amplos poderes de revisatildeo e reestruturaccedilatildeo do que ateacute entatildeo fora feito a fim de colocar o Rito rigorosamente acorde agraves exigecircncias maccedilocircnicas da regularidade internacional separando o Simbolismo dos Graus Filosoacuteficos e constituindo-o em real veiacuteculo de renovaccedilatildeo da Ordem conciliando a Tradiccedilatildeo com a Evoluccedilatildeo
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Em sessatildeo especial realizada no dia 25 de abril de 1968 o Supremo Conclave do Brasil aprovou a Constituiccedilatildeo que juntamente com o Regulamento Especial do Rito Brasileiro e o Estatuto do Supremo Conclave do Brasil teve o registro nordm 19955 no livro A-8 e o protocolo nordm 55014 no livro A-5 do Cartoacuterio Castro Menezes de Registro Civil de Pessoas Juriacutedicas Rio de Janeiro em 4 de setembro de 1968No dia 10 de junho de 1968 foi assinado o Tratado de Amizade e Alianccedila Maccedilocircnica entre o Grande Oriente do Brasil e o Supremo Conclave do Brasil que a Soberana Assembleacuteia Federal Legislativa ratificou sob aclamaccedilatildeo com o plenaacuterio de peacute

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIA

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIAbull O Rito Brasileiro eacute teiacutesta afirma a crenccedila em um Deus

Criador Proclama a Gloacuteria do Supremo Arquiteto do Universo e a fraternidade dos homens filhos do mesmo Pai Acata os Landmarks e os demais princiacutepios tradicionais da Maccedilonaria Nas Lojas simboacutelicas do Rito estatildeo sempre presentes as Trecircs Grandes Luzes- o Livro da Lei Sagrada o Esquadro e o Compasso (art 4ordm da Constituiccedilatildeo do Rito) Integra na Maccedilonaria contemplativa a Maccedilonaria militante harmonizando o estrutural com o temporal Eacute um dos seus fins a formaccedilatildeo da cultura poliacutetico-social dos Obreiros paralela agrave indispensaacutevel cultura doutrinaacuterio-maccedilocircnica para que os Maccedilons possam sentir captar e dirigir o espiacuterito de cada seacuteculo

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIA DOS PRINCIacutePIOS

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Princiacutepios - Constituiccedilatildeo do Rito Tit I - Dos Fundamentos - Capiacutetulo I - Dos Princiacutepios - Art 1ordm - O Rito Brasileiro de Maccedilons Antigos Livres e Aceitos como sistema de cerimocircnias praacuteticas e ensinamentos maccedilonicos de caraacuteter universal eacute instituiccedilatildeo essenciamente iniciaacutetica filosiacutefica filantroacutepica e progressista assentada na Tradiccedilatildeo e na Evoluccedilatildeo Natildeo divide sua autoridade doutrinaacuteria filosiacutefica e lituacutergica nem a subordina tendo como princiacutepios basilaacuteries I - os landmarques os antigos deveres usos e costumes o sigilo e demais fundamentos da Maccedilonaria Universal II - o Teiacutesmo Afirma a existecircncia de um Deus Criador proclama a gloacuteria do Supremo Arquiteto do Universo e a crenccedila na imortalidade da alma III - a fraternidade dos homes filhos do mesmo Pai IV - a obrigatoacuteria presenccedila nas Lojas Simboacutelicas das Trecircs Grandes Luzes da Maccedilonaria o Livro da Lei o Esquadro e o Compasso Paraacutegrafo uacutenico - Como instituiccedilatildeo regular legal e legiacutetima que perserva a universalidade maccedilonica o Rito Brasileiro de Maccedilons Antigos Livres e Aceitos pode ser implantado em qualquer paiacutes observados os preceitos desta Constituiccedilatildeo

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSbull 1 ndash Do significado simboacutelico ou

doutrinaacuterio

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSbull 1 ndash Do significado simboacutelico ou

doutrinaacuteriobull 2 ndash Do procedimento tradicional

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSbull 1 ndash Do significado simboacutelico ou

doutrinaacuteriobull 2 ndash Do procedimento tradicionalbull 3 ndash Dos aspectos praacuteticos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSDAS PECULIARIDADES

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSDAS PECULIARIDADESbull Retorno da P S

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSDAS PECULIARIDADESbull Retorno da P Sbull Cerimocircnia das Luzes

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSDAS PECULIARIDADESbull Retorno da P Sbull Cerimocircnia das Luzesbull Tiacutempano

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSDAS PECULIARIDADESbull Retorno da P Sbull Cerimocircnia das Luzesbull Tiacutempanobull Bastotildees

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSDAS PECULIARIDADESbull Retorno da P Sbull Cerimocircnia das Luzesbull Tiacutempanobull Bastotildeesbull Inversatildeo das Colunas

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSDAS PECULIARIDADESDOS PRECEITOS DOUTRINAacuteRIOS

Iacutendice

Denominaccedilatildeo dos Oficiais e Disposiccedilatildeo dos IIr em Loja - Rito Brasileiro GOB

1 - Veneraacutevel2 - 1deg Vigilante3 - 2deg Vigilante4 - Orador5 - Secretaacuterio6 - Tesoureiro7 - Chanceler8 - M de Cerimocircnias9 - Hospitaleiro10 - 1deg Diaacutecono11 - 2deg Diaacutecono 12 - 1deg Experto13 - 2deg Experto14 - Porta-Bandeira15 - Porta-Estandarte16 - Cobridor17 - Cobridor Externo18 - Arquiteto19 - Mestre de Harmonia20 - Mestre de Banquetes21 - Ex-Veneraacutevel Imediato22 - Dignitaacuterios Visitantes

23 - Ex-Veneraacuteveis da Loja24 - Coluna dos Mestres25 - Coluna dos Companheiros26 - Coluna dos Aprendizes27 - Altar dos Compromissos28 - Carta Constitutiva29 - Altar dos Perfumes30 - Pavimento Mosaico31 - Quadro do Grau32 - Pedra Polida33 - Mar de Bronze34 - Pedra Bruta35 - Estaacutetua de Minerva36 - Estaacutetua de Heacutercules37 - Estaacutetua de Vecircnus38 ndash Maior Autoridade Maccedilocircnica Presente39 - Mestres Instalados

B - Bandeira do BrasilG - Bandeira do GOBE - Estandarte da Loja

Iacutendice

Circulaccedilatildeo em Loja - Rito Brasileiro GOB

Iacutendice

Ornamentaccedilatildeo da Loja e Instrumentos de Trabalho do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

bull A Sala dos PP PP o Aacutetrio ou Vestiacutebulo e a Cacircmara das Reflexotildees em local discreto do edifiacutecio

bull No Aacutetrio ficam os materiais para a recepccedilatildeo das Autoridades bull A mesa do Veneraacutevel eacute retangular ou hexagonal fechada

adornada com toalha bordocirc com franjas douradas eacute o Altar Sobre ele candelabro de trecircs braccedilos Na face principal do Altar gravada a figura de um Esquadro Por sobre as trecircs poltronas e o Altar ergue-se um dossel tambeacutem adornado com sanefa bordocirc e franjas douradas Sob o dossel no alto penderaacute agrave esquerda a Estrela Radiante com a letra G no centro

bull Aos peacutes do Altar ao centro sobre os degraus expotildee-se a Carta Constitutiva da Loja ao lado agrave direita a Prancheta de Traccedilar ou Taacutebua de Delinear

bull No centro do Oriente acha-se o Altar dos Compromissos (ou Juramentos) sobre o qual se encontram o Livro da Lei que eacute a Biacuteblia o Esq e o Comp este aberto em 45deg a Espada Flamejante e trecircs casticcedilais

bull Estaacutetua de Minerva (Sabedoria Sapiecircncia) sobre uma coluna jocircnica

bull Agrave esquerda e um pouco atraacutes do Pedestal do 1deg Vigilante vecirc-se a Estaacutetua de Heacutercules (Forccedila ou Salus) sobre uma coluna doacuterica Agrave esquerda e ao lado do Pedestal do 2deg Vigilante a Estaacutetua de Vecircnus (Beleza ou Stabilitas) sobre uma coluna coriacutentia

bull Mar de Bronze Pedra Polida e Pedra Bruta

Iacutendice

Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOBbull Veneraacutevel ndash Um Esquadro de hastes desiguaisbull 1ordm Vigilante ndash Um Niacutevelbull 2ordm Vigilante ndash Um Prumo ou Perpendicularbull Orador ndash Um Livro aberto Rutilantebull Secretaacuterio ndash Duas Penas cruzadasbull Tesoureiro ndash Duas Chaves cruzadasbull Chanceler ndash Um Timbrebull Hospitaleiro ndash Uma Bolsabull Mestre de Cerimocircnias ndash Um Triacircngulo equilaacutetero vazadobull Diaacuteconos ndash Uma Pombabull Expertos ndash Um Punhalbull Porta-Bandeira ndash Uma Bandeirabull Porta-Estandarte ndash Um Estandartebull Cobridor Interno ndash Duas Espadas cruzadasbull Arquiteto ndash Uma Trolhabull Mestre de Harmonia ndash Uma Lirabull Mestre de Banquetes ndash Uma Taccedilabull Cobridor Externo ndash Um Alfanjebull Bibliotecaacuterio ndash Um Livro Aberto com uma Penabull Ex-Veneraacutevel ndash Um Compasscom escala sobre um Esqtendo no centro

um olho

Iacutendice

Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

bull INSIacuteGNIAS DO VENERAacuteVEL-MESTRE

Iacutendice

Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

bull INSIacuteGNIAS DO EX-VEN-MESTRE

Iacutendice

Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

COLAR E PUNHOS 1ordm VIGILANTE

Iacutendice

Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

COLAR E PUNHOS 2ordm VIGILANTE

Iacutendice

Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

COLAR DOS OFICIAIS

Iacutendice

Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

FAIXA E AVENTAL DE MESTRE-MACcedilOM

Iacutendice

Cobridor do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOBbull Palavra Sagrada - Bbull Palavra de Passe ndash Natildeo haacutebull Sinal de O ndash M d ao p com os dd uu e

estendidos e o p separado em equadria Palma p b

bull Sinal de S ndash Est agrave O lev a m d horizontalmente ao o d e deixaacute-la cair perpendicularmente ao longo do corpo e retornar ao S de O

bull Sinal de Ob ndash Col a m d aberta por c da e sobre o avental

bull Sinal do Rito ndash Levar naturalmente a m d ao o e depois ao o d e estender o braccedilo agrave frente formando e com a p da m p c

Iacutendice

Cobridor do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOBbull Toque ndash Tomar a matildeo direita do Ir com sua

proacutepria matildeo direita e tocar levemente com a extremidade do polegar a primeira falange do dedo indicador do outro dando trecircs toques no ritmo da bat do Grau -

bull Marcha ndash 3 pp para frente com o p e juntar o calc d ao calc e formando esq

bull Bateria - -bull Idade - T AAbull Aclamaccedilatildeo - GLOacuteRIA GLOacuteRIA GLOacuteRIA

Iacutendice

Trolhamento Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

bull Ven - De onde vindes meu Irmatildeobull Visit - De uma Loja de Satildeo Joatildeo Ven Mestr bull Ven - Que trazeis meu Irmatildeobull Visit - Amizade paz e prosperidade a todos os meus

Irmatildeos bull Ven - Nada mais trazeis bull Visit - O VM de minha Loj - V S P T V Tbull Ven - Que se faz em vossa Lojbull Visit - Levantam-se TT agrave Virtude e cavam-se masmorras

ao Viacuteciobull Ven - O que vindes aqui fazer bull Visit - Vencer minhas paixotildees submeter minha vontade e

fazer novos progressos na Maccedilbull Ven - O que desejais meu Irmatildeobull Visit - Um lugar entre voacutesbull Ven - Ele vos eacute concedido

Iacutendice

Tempo de trabalho Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB bull Desde o Meio-Dia ateacute a Meia-Noite

Iacutendice

Observaccedilotildees ndash Rito Brasileiro GOBbull No iniacutecio e no teacutermino dos TTrab o 2ordm Vig faz uso do ldquoTiacutempanordquo bull Cerimocircnia das luzes (ciacuterios)

ndash Vela branca = S (VenMestr)ndash Vela vermelha = F (1ordm Vig)ndash Vela azul = B (2ordm Vig)

bull O V M no seu altar tem uma vela que se denomina tochabull O V M IIr VVg eu vos convido para vindes ao altar dos juramentos

para que procedamos agrave Cerimocircnia das Luzesbull O V M desce do altar com a tocha acesa acende a vela branca dizendo

Que a luz da sabedoria ilumine nossos trabalhos Passa a tocha ao 1deg Vig que acende a vela vermelha dizendo Que a luz da forccedila decirc vigor a nossa obra O 1deg Vig entrega a tocha ao 2deg Vig que acende a vela de cor azul dizendo Que a luz da beleza se manifeste entre noacutes

bull O livro da lei eacute aberto no salmo 133 onde se lecirc primeiro versiacuteculo Rogando proteccedilatildeo do SUPREMO ARQUITETO DO UNIVERSO

bull Na leitura que o Orador faz do salmo 133 eacute formado o paacutelio com os dois Diaacutec e o M CC

bull Os IIr do Rito Brasileiro ao cruzarem o eixo da loja no Ocidente fazem a saudaccedilatildeo ao V M Ao subir para o Oriente da Loja ou descer cumprimentam o V M

bull No encerramento ocorre o AMORTIZACcedilAtildeO DAS LUZES bull No cortejo de entrada e saiacuteda faz parte os hinos

Iacutendice

ESOTERISMO MACcedilOcircNICO

Iacutendice

O EGITO ndash OS GRANDES INICIADOSbull A INICIACcedilAtildeO NO EGITObull HERMES TRIMEGISTO (3X) 42 LIVROSbull ZOROASTRO ndash ZEND-AVESTAbull MOISES - PENTATEUCObull SUA INFLUEcircNCIA NAS RELIGIOtildeES E

NA MACcedilONARIA(MOISES DAVID SALOMAtildeO)

Iacutendice

A RELIGIAtildeO NO ANTIGO EGITObull ESSEcircNCIA DA RELIGIAtildeO

EGIacutePCIAbull LENDA DE OSIRIS - SUA

MORTEbull SEU RETORNO COM OS

SEGREDOS DO AMENTIbull JULGAMENTO DOS

MORTOS A PENA DE MAAT A VERDADE -JUSTICcedilA

bull ldquoCADA SER DEVE ESTAR SEMPRE PREPARADO PARA COMPARECER PERANTE O TRIBUNAL SER ABSOLVIDO E RECEBIDO DE VOLTA AO SEIO DIVINOrdquo

Iacutendice

O APRENDIZ EGIacutePCIO ndash O MACcedilOMbull POSICcedilAtildeO DOS PEacuteS

bull O AVENTAL DO Ap

bull O CINTO MAGNEacuteTICO

Iacutendice

A ENERGIA E SUA TROCA COM O AMBIENTECHAKRAS

bull ENERGIAS E ENTIDADES

bull IMAtilde E ANTENA

bull CONSCIEcircNCIA COLETIVA

bull FORMACcedilAtildeO DA EGREGORA

Iacutendice

ENERGIA ndash ENTIDADES ndash EGREGORA

bull ACENDIMENTO DAS VELASbull PROCISSAtildeO - O CAMINHO DO SOL E A

CIRCULACcedilAtildeObull INCENSACcedilAtildeO E CANTOS ORACcedilAtildeO E OS

ANJOS ATENDEM AO CHAMADObull OS NOMES EM LOJAbull A INICIACcedilAtildeO

Iacutendice

INICIACcedilAtildeObull A INICIACcedilAtildeO AOS

MISTEacuteRIOS MENORES E MAIORES NA GREacuteCIA OU EGITO

bull PREPARO DO TEMPLO ndash SUA MAGNETIZACcedilAtildeO PREPARO DO TEMPLO PROCISSAtildeO INCENSO MUacuteSICA CANTORIA

bull INICIACcedilAtildeO E SUAS VIAGENS

INICIACcedilAtildeObull A INICIACcedilAtildeO AOS

MISTEacuteRIOS MENORES E MAIORES NA GREacuteCIA OU EGITO

bull PREPARO DO TEMPLO ndash SUA MAGNETIZACcedilAtildeO PREPARO DO TEMPLO PROCISSAtildeO INCENSO MUacuteSICA CANTORIA

bull INICIACcedilAtildeO E SUAS VIAGENS

Iacutendice

SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO

bull PURIFICACcedilAtildeO MENTAL INICIALbull DE PEacute E Agrave ORDEMbull VERIFICAR SE O TEMPLO ESTAacute A COBERTObull VERIFICAR SE TODOS OS PRESENTES SAtildeO MACcedilONSbull SOIS MACcedilOMbull DO MEIO DIA A MEIA NOITE bull ZOROASTRO (ZARATUSTRA)bull LUZ DO MEIO DIA EM PONTObull CIRCULACcedilAtildeO DA PSbull FORMACcedilAtildeO DA ABOacuteBADA TRIANGULAR(PALIO)bull ABERTURA DO LLbull SALMO 133

Iacutendice

SALMO 133

bull OH QUAtildeO BOM E QUAtildeO SUAVE Eacute QUE OS IIR VIVAM EM UNIAtildeO

bull Eacute como o oacuteleo preciosos sobre a cabeccedila que desce sobre a barba a barba de AARAtildeO e que desce agrave orla de suas vestes

bull Como o orvalho de Hermom e como o que desce sobre os montes de Siatildeo porque ali o SENHOR ordena a benccedilatildeo e vida para sempre

Iacutendice

AARAtildeO E MOISEacuteSbull wikipedia

bull Aaratildeo (Ou Arraron tranliterado para hebraico) teria sido filho mais velho de Anratildeo e Joquebede (Ecircxodo 620) da Tribo de Levi(1Crocircnicas 61-3) Era bisneto de Levi1 Tinha uma irmatilde mais velhaMiriam2 Ecircxodo 24) Casou com Eliseba filha de Aminadabe daTribo de Judaacute que lhe deu quatro filhos Nadabe Abiuacute Eleazar eItamar3

bull Aparece na biacuteblia quando Jeovaacute o Deus de Israel o envia desde oEgito para se reunir com o seu irmatildeo Moiseacutes no Monte Horeb4Tornou-se escolhido por Deus como porta-voz (profeta) de Moiseacutes (que teria problemas de dicccedilatildeo de acordo com a tradiccedilatildeo)e serviu como orador junto do Faraoacute nas diligecircncias que permitiram a realizaccedilatildeo do Ecircxodo e da libertaccedilatildeo do povo hebreu do Egipto em direcccedilatildeo agrave Terra prometida

bull Seu papel central levou agrave sua escolha e de sua descendecircncia em perpetuidade como sumo sacerdote dos israelitas quando da constituiccedilatildeo do sacerdoacutecio noTabernaacuteculo ainda que posteriormente por covardia tenha participado de algumas rebeliotildees contra autoridade divina como na criaccedilatildeo do bezerro de ouro iacutedolo pedido pelos israelitas para guiar-lhes jaacute que Moiseacutes estaria desaparecido pois estava no Monte Sinai recebendo os Dez Mandamentos

bull Aaratildeo e Moiseacutes natildeo foram autorizados por Deus a entrar em Canaatilde A razatildeo alegada eacute que os dois irmatildeos apresentaram impaciecircncia em Cades no uacuteltimo ano de peregrinaccedilatildeo no deserto quando Moiseacutes bateu na rocha para sair aacutegua quando a ordem de Jeovaacute era que ele deveria comandar a rocha5 Da morte de Aaratildeo temos duas historias a principal e mais detalhada de que Aaratildeo Eleazar seu filho e Moiseacutes subiram ao monte Hor Moiseacutes tirou as vestes de Aaratildeo e as colocou em seu filho Eleazar E Aaratildeo morreu no alto do monte Depois disso Moiseacutes e Eleazar desceram do monte e quando toda a comunidade soube que Aaratildeo tinha morrido toda a naccedilatildeo de Israel pranteou por ele durante trinta dias6 Aaratildeo tinha cento e vinte e trecircs anos de idade quando morreu no monte Hor no primeiro dia do quinto mecircs do quadrageacutesimo ano depois que os israelitas saiacuteram do Egito7 A outra historia conta em8 que os israelitas partiram dos poccedilos dos jaacanitas e foram ateacuteMoseraacute Ali Aratildeo morreu e foi sepultado e o seu filho Eleazar foi o seu sucessor como sacerdote O monte Hor ficava nos limites da tribo dos Edomitas proacuteximo aPetra atualmente eacute territoacuterio da Jordacircnia

bull A Vara de Aaratildeo [editar]bull Ver artigo principal Vara de Aaratildeobull A Vara de Aaratildeo eacute o nome dado agrave vara que usada por Aaratildeo para executar sinais

prodigiosos diante de Faraoacute e que serviu como sinal de escolha para o sacerdoacutecio por Deus quando da rebeliatildeo de Coraacute (Nuacutemeros xvii 8) Esta vara teria sido colocada na Arca da Alianccedila o que a tradiccedilatildeo cristatilde tambeacutem concorda (Hebreus ix 4) como um sinal da autoridade do sacerdoacutecio aarocircnico

Iacutendice

SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO

bull A MIM MEUS IIrbull PELA SAUDACcedilAtildeObull PELA BATERIAbull PELA ACLAMACcedilAtildeObull INICIAM-SE OS TRABALHOS

Iacutendice

ENCERRAMENTO dos TTrbull QUANDO VELAS SAtildeO ACESAS AS MESMAS

SERAtildeO APAGADAS NA ORDEM INVERSA ENTRETANTO SENDO SUPLICADO QUE PERMANECcedilA CONOSCO SUAS INFLUENCIAS BENFAZEJAS

bull OS TRABALHOS DEVEM SER RITUALISTICAMENTE ENCERRADOS EM RESPEITO AS ENTIDADES INVOCADAS

bull NAtildeO IMPORTA QUAL TENHA SIDO O RITO PRATICADO

Iacutendice

RITO BRASILEIRO bull Os Graus 1 a 3 satildeo ministrados pelas Lojas Simboacutelicas

subordinadas ao Grande Oriente do Brasil na conformidade do Tratado com ele assinado Os Graus 4 a 33 constituem a Maccedilonaria Filosoacutefica os Graus 4 a 32 satildeo ministrados pelos Corpos Filosoacuteficos subordinados ao Supremo Conclave do Grau 33 na forma da Constituiccedilatildeo e do Regulamento do Rito

bull Como oacutergatildeo maacuteximo do Rito Brasileiro erige-se o Supremo Conclave em que residem os Poderes de Gratildeo-Mestrado para toda a extensatildeo do Territoacuterio sob sua Jurisdiccedilatildeo Em virtude de Tratado tais Poderes podem ser transferidos em relaccedilatildeo aos do Simbolismo a outra Potecircncia Maccedilocircnica legal legiacutetima e regular No caso do Brasil os Graus Simboacutelicos do Rito Brasileiro satildeo administrados pelo Grande Oriente do Brasil cabe poreacutem ao Supremo Conclave do Brasil a intransferiacutevel responsabilidade pela elaboraccedilatildeo da doutrina contida nos Rituais pela produccedilatildeo de Atos administrativos do Rito e pela ordem dos 33 (trinta e trecircs) Graus que lhe integram a Hierarquia

bull Haacute apenas um Supremo Conclave legal legiacutetimo e regular para cada Naccedilatildeo

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 4ordm Grau MESTRE DA DISCRICcedilAtildeO - Neste

grau o Obreiro tem a oportunidade de aperfeiccediloar valores do Morais e colocar em exerciacutecio mais uma virtude que eacute a Discriccedilatildeo indispensaacutevel agrave convivecircncia em sociedade pois devemos ter discernimento regulando nossas palavras e accedilotildees afim de evitar situaccedilotildees que possam ferir outrem

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 4ordm Grau MESTRE DA DISCRICcedilAtildeO ndash

Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 5ordm Grau MESTRE DA LEALDADE - Atraveacutes

do estudo da praacutetica da lealdade conforme as leis da honra e dedicaccedilatildeo ser franco sincero e honesto fiel no cumprimento dos compromissos assumidos traduz consciecircncia limpa e inteireza de caraacuteter

bull 6ordm Grau MESTRE DA FRANQUEZA - O Maccedilom dedica-se ao estudo para aperfeiccediloar mais as suas virtudes e atuar com franqueza Eacute a manifestaccedilatildeo do juiacutezo proacuteprio sobre fatos e coisas com base na verdade eacute ser sincero em suas palavras sem contudo usaacute-la de forma agressiva para ofender outrem sem necessidade

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 7ordm Grau MESTRE DA VERDADE- O estudo

deste Grau analisa em detalhes o triunfo da verdade pois a mentira eacute sempre negativa devendo o Maccedilom ser real Ela eacute a base da vida social

bull 8ordm Grau MESTRE DA CORAGEM - O Maccedilom deste Grau aprende a agir com coragem que eacute uma atitude consciente e firme em face do erro Para combatecirc-lo o fazemos com a forccedila ou energia serena e firme que nos leva a enfrentar os perigos e prover a Justiccedila

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 9ordm Grau MESTRE DA JUSTICcedilA OU

RETIDAtildeO - Em Maccedilonaria a Justiccedila eacute a Verdade que daacute a cada um aquilo que lhe eacute devido e natildeo ofende a nenhum direito Constituindo a Justiccedila o fundamento o sustentaacuteculo de qualquer sociedade pois nada subsiste na desordem e na violecircncia Compete ao Mestre da Justiccedila do Rito Brasileiro principalmente em nosso Paiacutes com tanta desigualdade e injusticcedila social o dever de ser sempre fiel aos postulados morais do Grau e combater as injusticcedilas enfrentar os perigos e prover a Justiccedila

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 9ordm Grau MESTRE DA JUSTICcedilA OU

RETIDAtildeO - Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 10ordm Grau MESTRE DA TOLERAcircNCIA - O

objetivo deste Grau eacute o desenvolvimento de praticar a toleracircncia que eacute a boa disposiccedilatildeo dos que ouvem com paciecircncia opiniotildees opostas agraves proacuteprias e tambeacutem suportar as faltas alheias

bull 11ordm Grau MESTRE DA PRUDEcircNCIA - O estudo deste Grau possibilita ao Maccedilom agir com prudecircncia que eacute a virtude que nos faz conhecer e evitar a tempo as inconveniecircncias ou os perigos nos faz conhecer e praticar o que conveacutem na vida social com moderaccedilatildeo A prudecircncia eacute a disposiccedilatildeo que permite deliberar corretamente sobre o que eacute bom ou mau para o Homem e consequumlentemente como conviver em sociedade

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 12ordm Grau MESTRE DA TEMPERANCcedilA -

Praticar a temperanccedila agir com moderaccedilatildeo dos nossos atos A temperanccedila impede a petulacircncia a imodeacutestia a vaidade a insolecircncia e o orgulho do poder O Maccedilom desenvolve a moderaccedilatildeo pela qual permanece senhor de seus proacuteprios prazeres em vez de ser escravo

bull 13ordm Grau MESTRE DA PROBIDADE - O estudo deste Grau possibilita ao Maccedilom compreender que agir com probidade eacute ser iacutentegro de caraacuteter que leva agrave observacircncia estrita dos deveres quer puacuteblicos quer privados honesto reto e justo

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 14ordm Grau MESTRE DA PERSEVERANCcedilA -

Ela eacute a firmeza e constacircncia O Maccedilom perseverante eacute aquele que permanece firme em seus objetivos e ideais pois cada fracasso ensina algo que devemos aprender O natildeo perseverante eacute aquele inconstante e o instaacutevel A Perseveranccedila nos obriga agrave educaccedilatildeo da vontade Eacute a virtude que contribui para o ecircxito das nossas vidas A Perseveranccedila difere da obstinaccedilatildeo que leva o indiviacuteduo a insistir em algo absurdo e da teimosia eacute que nasce a ignoracircncia Natildeo eacute a forccedila mas a perseveranccedila que realiza grandes sonhos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 14ordm Grau MESTRE DA PERSEVERANCcedilA -

Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 15ordm Grau CAVALEIRO DA LIBERDADE - O

Maccedilom deste Grau estuda a vitoacuteria da liberdade como consequumlecircncia do uso das virtudes e compreende a Liberdade como bem inestimaacutevel que deve ser reconquistado todo dia pois trata-se de um direito Universal e de todos os cidadatildeos A Liberdade eacute por certo um espaccedilo invisiacutevel e somos livres na medida em que ousamos pertencer agrave liberdade deixando que se cumpra em noacutes o fundamento de nossa origem Divina

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalariabull 15ordm Grau CAVALEIRO DA LIBERDADE -

Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 16ordm Grau CAVALEIRO DA IGUALDADE -

Estudo profundo da igualdade a fim de garantir a igualdade entre as pessoas em virtude da qual todos satildeo portadores dos mesmos direitos e deveres

bull 17ordm Grau CAVALEIRO DA FRATERNIDADE - Estudo da fraternidade humana por meio de valores sociais Tambeacutem analisa e mostra formas de combate contra viacutecios como a hipocrisia ambiccedilatildeo exagerada a ignoracircncia aleacutem de propiciar a fraternidade que eacute o amor ao proacuteximo convivecircncia como Irmatildeos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 18ordm Grau CAVALEIRO DA ROSA-CRUZ - O

Maccedilom deste Grau dedica-se ao estudo de meios para obter o triunfo da Luz sobre as trevas como forma de libertaccedilatildeo pelo amor Grau de cunho espiritualista consagrando a evoluccedilatildeo espiritual do Maccedilom isto eacute ao culto evangeacutelico nos ensinamentos morais deixados por Jesus Cristo resumidos nas trecircs virtudes teoloacutegicas Feacute Esperanccedila e Caridade Como podemos verificar ao longo do aprendizado nos Graus Maccedilocircnicos do Rito Brasileiro eacute que afirmam os valores espirituais e virtudes morais da pessoa humana

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 18ordm Grau CAVALEIRO DA ROSA-CRUZ -

Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 19ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA AGRICULTURA

E DA PECUAacuteRIA - Eacute consagrado ao estudo das origens da civilizaccedilatildeo do momento histoacuterico em que o homem social transmuda-se do bando para o clatilde e deste para a comunidade urbana - a cidade Esse longo caminho eacute balizado pelo Rito Brasileiro atraveacutes de marcos fundamentais da economia sempre dominante nos movimentos humanos mais profundos Pecuaacuteria e Agricultura mais do que conceitos econocircmicos satildeo conceitos globalizantes os quais a uma atividade econocircmica dominante num certo tempo agregam toda riqueza dos instantes significativos da linha evolucional da espeacutecie humana

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 19ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA AGRICULTURA

E DA PECUAacuteRIA - Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 20ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA INDUacuteSTRIA E

DO COMEacuteRCIO - Satildeo atividades indispensaacuteveis agrave vida e ao progresso social lembrando ainda a necessidade da retidatildeo tambeacutem recriar (induacutestria) e redistribuir (comeacutercio)

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 21ordm Grau MISSIONAacuteRIO DO TRABALHO - O

cunho do Grau eacute realmente o trabalho e estaacute ligado a Noeacute (construccedilatildeo da arca) e a Faleg (construccedilatildeo da Torre de Babel) ldquoO homem nasceu para o trabalho como o paacutessaro para voarrdquo O trabalho reto e digno com o seu justo pagamento

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 22ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ECONOMIA -

Esse Grau eacute uma sequumlecircncia dos Graus 19 20 e 21 e manteacutem o espiacuterito tradicional do Grau Na Maccedilonaria Tradicional quando batem agrave porta se diz que satildeo os patriarcas noaquitas que cortaram as aacutervores do Liacutebano e com elas construiacuteram a nau E com o cedro do Liacutebano e o machado se faziam as naus para o intercacircmbio comercial entre os povos antigos atendendo agrave produccedilatildeo agrave circulaccedilatildeo e agrave reparticcedilatildeo das riquezas Os tiacuterios e os sidocircnios foram os iniciadores da navegaccedilatildeo mariacutetima rasgaram rotas para o mundo entatildeo conhecido Alegoricamente o machado eacute o instrumento para se pocircr abaixo as discriminaccedilotildees econocircmicas as cores do arco-iacuteris significa a bonanccedila que resultaria de uma Economia mundial equilibrada isto eacute supletiva e natildeo competitiva

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 22ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ECONOMIA -

Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 23ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA EDUCACcedilAtildeO -

Essa denominaccedilatildeo deriva do conteuacutedo tradicional do Grau Os 7 degraus do trono no Oriente lembrando o trivium e o quadrivium a gramaacutetica a retoacuterica e a dialeacutetica (loacutegica) a aritmeacutetica a geometria a muacutesica e a astronomia

bull 24ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ORGANIZACcedilAtildeO SOCIAL ndash - Essa denominaccedilatildeo se impotildeem pelo conteuacutedo da Maccedilonaria Tradicional Eacute a legenda do Tabernaacuteculo de Moiseacutes Resume o Decaacutelogo

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 25ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA JUSTICcedilA

SOCIAL ndash A denominaccedilatildeo estaacute ligada agrave divisa ldquoVirtude e Coragemrdquo e desenvolve a legendas mosaicas da Serpente de Bronze e do eufoacuterbio Moiseacutes tambeacutem usava o suco de eufoacuterbio para a cura sendo que o eufoacuterbio tambeacutem destruiacutea o ferro

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 26ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA PAZ - Na

Maccedilonaria tradicional este Grau tem vaacuterias denominaccedilotildees como Maccedilom do Segredo (Rito Primitivo de Namur) e Companheiro Perfeito Arquiteto (Misraim) No Rito Escocecircs Antigo Aceito eacute o Priacutencipe da Mercecirc ou Escocecircs Trinitaacuterio Eacute um Grau templaacuterio No altar haacute uma estaacutetua que representa a verdade que eacute o palaacutedio do Grau

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 26ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA PAZ -

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 27ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ARTE - O Grau 27

do Rito Brasileiro eacute consagrado agrave Arte A Arte eacute livre nobre e gloriosa Natildeo admite escravizaccedilotildees O artista nasce artista e traz consigo a sensibilidade da percepccedilatildeo e originalidade criadora Por isso se define a Arte como uma livre atividade espiritual criadora de beleza

bull 28ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA CIEcircNCIA - O Grau 28 do Rito Brasileiro eacute o Missionaacuterio da Ciecircncia Porque 1ordm - O real objetivo desse Grau na antiga Maccedilonaria era fazecirc-lo uma escola de ciecircncias interpretando a Natureza e devassando-lhe as leis em procura da Verdade Assim pensava o criador desse grau o monge Pernetti em 1766 fundador da Ordem dos Iluminados de Avinhatildeo

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 29ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA RELIGIAtildeO - No

Rito Primitivo de Namur de 1770 denominava-se Grande Eleito da Verdade Mais tarde tomou as denominaccedilotildees de Grande Escocecircs de Santo Andreacute da Escoacutecia ou Patriarca dos cruzados ou Cavaleiro do Sol ou Gratildeo-Mestre da Luz No Rito Brasileiro o Grau eacute orientado no sentido de conciliar a Feacute com a Razatildeo sendo um dos seus objetivos o expurgo de siacutembolos e outros elementos maccedilocircnicos de grande influecircncia nos ritos irmatildeos de doutrina diferente Andreacute irmatildeo de Simatildeo Pedro foi o primeiro disciacutepulo a ser chamado daiacute a tradiccedilatildeo bizantina denominaacute-lo protokelos com significado literal de ldquoo primeiro chamadordquo A tradiccedilatildeo cristatilde nos conta que Andreacute teve grande atividade missionaacuteria na regiatildeo do Mar Negro atual Turquia Uma narrativa do Seacuteculo IV cristatildeo registra que Andreacute foi martirizado numa cruz em forma de X sendo que na bandeira da Escoacutecia paiacutes em que Santo Andreacute e padroeiro consta tal alegoria

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 29ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA RELIGIAtildeO -

Paramentos

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RITO BRASILEIRO (xxx)

OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 30ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA FILOSOFIA - Eacute

a cuacutepula dos Graus culturais do Rito O Maccedilom desde o Grau 19 ao 29 passou por todos os departamentos da atividade e da cultura humana e estaacute apto a adquirir o superior espiacuterito filosoacutefico numa compreensatildeo da Vida da Sociedade e do Universo pela apreensatildeo dos Princiacutepios e das Causas

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 30ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA FILOSOFIA -

Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 31ordm Grau GUARDIAtildeO DO BEM PUacuteBLICO - O

detentor do Grau 31 precisa ter uma consciecircncia esclarecida de julgamento capaz de distinguir entre o Bem e o Mal o justo e o injusto No Rito Brasileiro o Grau 31 eacute o complemento superior do Grau 9 o Mestre da Justiccedila O Maccedilom tem o dever fundamental de contribuir para o Bem Puacuteblico porque se a Maccedilonaria natildeo tem Paacutetria os Maccedilons a tecircm

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 31ordm Grau GUARDIAtildeO DO BEM PUacuteBLICO -

Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 32ordm Grau GUARDIAtildeO DO CIVISMO - O

Guardiatildeo do Civismo nesse particular natildeo usa a forccedila pela forccedila no serviccedilo da Comunidade Um homem forte eacute aquele que se conforma com as Verdades espirituais oriundas da Religiatildeo que professe ou da Filosofia que cultive e em cada Paacutetria procura seguir o exemplo de seus maiores paradigmas do Bem e da Honra Um Maccedilom assim estruturado eacute inexpugnaacutevel e serve efetivamente a Paacutetria atraveacutes dela agrave Humanidade

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 32ordm Grau GUARDIAtildeO DO CIVISMO -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSSupremo Conclave do Brasil (33ordm grau) -

Servidorbull 33ordm Grau SERVIDOR DA ORDEM DA

PAacuteTRIA E DA HUMANIDADE - Eacute tiacutetulo eacute conferido ao Iniciado no Grau 33 do Rito Brasileiro de Maccedilons Antigos Livres e Aceitos Cabe-lhe o exerciacutecio de sui generis sacerdoacutecio natildeo-religioso e natildeo profissional trabalhar com destemor na propagaccedilatildeo dos princiacutepios da Maccedilonaria identificar como ser individual ativo as polaridades opostas a fim de neutralizaacute-las freando o jogo espontacircneo e instaacutevel do pensamento para transformaacute-lo de corrente tormentosa de reflexos do mundo na quietude harmoniosa da disciplina interior

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSSupremo Conclave do Brasil (33ordm grau) -

Servidorbull 33ordm Grau Servidor da Ordem da Paacutetria e

da Humanidade - Paramentos

DA LOJA MACcedilONICA AMPARO E VIRTUDE Aacute LOJA MACcedilONICA ACADEcircMICA UNIAtildeO UBERABENSE Ndeg3661

ndash GOBMG

Ao reportarmos a Histoacuteria da Maccedilonaria de Uberaba sem ter a referecircncia do papel das Lojas Amparo de Virtude 1 e 2 e da Loja Acadecircmica Uniatildeo Uberabense ndeg3661 - GOBMG no cenaacuterio atual da Instituiccedilatildeo Maccedilonaria Universal constatamos o quanto temos prestado contas com o Dever em servir e promover o bem estar da humanidade

Os ideais revolucionaacuterios da inquietude do eterno aprendiz moldado na toleracircncia e no trabalho as colocam nos mesmos patamares de trabalho do interior para o exteriorde dentro para fora

Parabeacutens Obreiros da Loja e membros fundadores da Loja Maccedilocircnica Acadecircmica Uniatildeo Uberabense ndeg3661 ndash GOBMG

Irmatildeo Wagner da Cruz ` M ` I `

ndash Grande Benemeacuterito do Grande Oriente do Brasilmembro fundador e ex ndash Veneraacutevel Mestre

Iacutendice

PARA APROFUNDAR-SE NO TEMA

Bibliografiabull A vida oculta na Maccedilonaria Irm Charles Webster

Leadbeater ndash G 33deg (The Hidden life in Freemasonry) traduzido pelo Irm J Gervaacutesio de Figueiredo ndash G 30deg

bull Os Grandes Iniciados ndash Eacutedouard Schureacutebull A Verdade - numero 451 ndash NovDez ndash A Maccedilonaria e

a Ordem Rosa-Cruzbull Rituais Graus 1 a 33 do Rito Brasileiro ndash GOBbull Pesquisas Internet principalmente Wikipeacutediabull Constituiccedilatildeo e Regulamento do Rito Brasileirobull Estatutos do Supremo Conclave do Brasil

Iacutendice

EPIacuteLOGO Por esse trabalho deduzimos que os ritos nascem crescem e se transformam Como uma planta Nascem e crescem fortes quando cultivadas com denodo pelas potecircncias e pelos irmatildeosOs ritos nascem por diversas circunstacircncias Dissidecircncia causas sociais e ate poliacuteticas cuja as origens do nascimento as vezes perde-se no tempo Reconstituiacute-las com precisatildeo seria necessaacuterio longevas pesquisasAssim o rito assemelha-se a uma flor que quando vergastada pelo vento lancinada pelo sol resistem espalhando o poacutelen que depositado em solo feacutertil germina ofertando novas flores preservando a natureza e a vida Assim satildeo os ritos quando no seu fenecimento espargem novas sementes nascendo novos ritos iluminando a maccedilonaria conduzindo a ordem real na busca da perfeiccedilatildeo humana Eacute grande misteacuterio da vida e da maccedilonaria apanaacutegio do Supremo Arquiteto do Universo

Iacutendice

CONTATOS

bull Nei Inocecircncio dos Santos ndash neiinocenciobolcombrbull Antonio Naccaratto ndash asnaccarattoigcombrbull Alexandre Petri ndash alepetribolcombr

Iacutendice

>

Other

65386205

Iacutendice

Khalil Gibran Vossos filhos natildeo satildeo vossos filhos Vossos filhos natildeo satildeo vossos filhos Satildeo os filhos e as filhas da acircnsia da vida por si mesma Vecircm atraveacutes de voacutes mas natildeo de voacutes E embora vivam convosco natildeo vos pertencem Podeis outorgar-lhes vosso amor mas natildeo vossos pensamentos Porque eles tecircm seus proacuteprios pensamentos Podeis abrigar seus corpos mas natildeo suas almas Pois suas almas moram na mansatildeo do amanhatilde Que voacutes natildeo podeis visitar nem mesmo em sonho Podeis esforccedilar-vos por ser como eles mas natildeo procureis fazecirc-los como voacutes Porque a vida natildeo anda para traacutes e natildeo se demora com os dias passados Voacutes sois os arcos dos quais vossos filhos satildeo arremessados como flechas vivas O arqueiro mira o alvo na senda do infinito e vos estica com toda a sua forccedila Para que suas flechas se projetem raacutepidas e para longe Que vosso encurvamento na matildeo do arqueiro seja vossa alegria Pois assim como ele ama a flecha que voa Ama tambeacutem o arco que permanece estaacutevel Khalil Gibran

Iacutendice

AGRADECIMENTOSbull Loja Caetano Nacarato Ndeg 3812 GOBndash

GOSP Rito Brasileirondash VM Antonio Sergio Basseti

Naccarattondash Ex VM IMEDIATO Paulo Luiz

Maximiliano

bull A todos vocecircs que participaram nesta oportunidade

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  • 10 ANOS DE TRABALHO NO RITO BRASILEIRO
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  • 10 ANOS DE TRABALHO NO RITO BRASILEIRO (2)
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  • Agrave G D S A D U
  • OBJETIVO
  • RITO BRASILEIRO
  • RITO BRASILEIRO (2)
  • RITO BRASILEIRO (3)
  • RITO BRASILEIRO (4)
  • RITO BRASILEIRO (5)
  • RITO BRASILEIRO (6)
  • RITO BRASILEIRO (7)
  • RITO BRASILEIRO (8)
  • RITO BRASILEIRO (9)
  • RITO BRASILEIRO (10)
  • RITO BRASILEIRO (11)
  • RITO BRASILEIRO (12)
  • RITO BRASILEIRO (13)
  • RITO BRASILEIRO (14)
  • RITO BRASILEIRO (15)
  • RITO BRASILEIRO (16)
  • RITO BRASILEIRO (17)
  • RITO BRASILEIRO (18)
  • RITO BRASILEIRO (19)
  • Denominaccedilatildeo dos Oficiais e Disposiccedilatildeo dos IIr em Loja - Rito B
  • Circulaccedilatildeo em Loja - Rito Brasileiro GOB
  • Ornamentaccedilatildeo da Loja e Instrumentos de Trabalho do Grau 1 ndash Rit
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (2)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (3)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (4)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (5)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (6)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (7)
  • Cobridor do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Cobridor do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (2)
  • Trolhamento Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Tempo de trabalho Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Observaccedilotildees ndash Rito Brasileiro GOB
  • ESOTERISMO MACcedilOcircNICO
  • O EGITO ndash OS GRANDES INICIADOS
  • A RELIGIAtildeO NO ANTIGO EGITO
  • O APRENDIZ EGIacutePCIO ndash O MACcedilOM
  • A ENERGIA E SUA TROCA COM O AMBIENTE
  • ENERGIA ndash ENTIDADES ndash EGREGORA
  • INICIACcedilAtildeO
  • SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO
  • SALMO 133
  • AARAtildeO E MOISEacuteS
  • SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO (2)
  • ENCERRAMENTO dos TTr
  • RITO BRASILEIRO (20)
  • RITO BRASILEIRO (21)
  • RITO BRASILEIRO (22)
  • RITO BRASILEIRO (23)
  • RITO BRASILEIRO (24)
  • RITO BRASILEIRO (25)
  • RITO BRASILEIRO (26)
  • RITO BRASILEIRO (27)
  • RITO BRASILEIRO (28)
  • RITO BRASILEIRO (29)
  • RITO BRASILEIRO (30)
  • RITO BRASILEIRO (31)
  • RITO BRASILEIRO (32)
  • RITO BRASILEIRO (33)
  • RITO BRASILEIRO (34)
  • RITO BRASILEIRO (35)
  • RITO BRASILEIRO (36)
  • RITO BRASILEIRO (37)
  • RITO BRASILEIRO (38)
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  • RITO BRASILEIRO (40)
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  • RITO BRASILEIRO (xxx)
  • RITO BRASILEIRO (49)
  • RITO BRASILEIRO (50)
  • RITO BRASILEIRO (51)
  • RITO BRASILEIRO (52)
  • RITO BRASILEIRO (53)
  • RITO BRASILEIRO (54)
  • RITO BRASILEIRO (55)
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  • PARA APROFUNDAR-SE NO TEMA
  • EPIacuteLOGO
  • CONTATOS
  • Slide 141
  • Slide 142
  • AGRADECIMENTOS
Page 27: Ao longo de sua história, a Maçonaria, não aquela das lendas e tradições românticas, de tempos imemoriais, das guildas de ofício que pretendiam manter.

Iacutendice

OBJETIVO

bull Atendendo um imperativo do Rito Brasileiro Tempo de Instruccedilatildeo trataremos esta noite dos temas

bull Aspectos histoacutericos do Rito Brasileiro bull Siacutentese da hierarquia do Rito Brasileiro

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELO

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELO

bull Miguel Antocircnio Dias ndash 1864bull Joseacute Firmo Xavier ndash 1878

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Irmatildeo Aacutelvaro Palmeira um dos mais ferrenhos defensores da consolidaccedilatildeo do rito que assim se expressou atraveacutes de texto publicado no Documento do Rito Brasileiro nordm 29 sobre o primeiro movimento maccedilocircnico para a formaccedilatildeo do um Rito NacionalldquoEm 1864 foi publicado em Paris - Franccedila ldquoBiblioteca Maccedilocircnica ou Instruccedilatildeo Completa do Franco Maccedilomrdquo de autoria do Irmatildeo Miguel Antocircnio Dias de origem portuguesa que modestamente se disse ldquoum cavaleiro Rosa Cruzrdquo Era usual entre os grandes autores maccedilocircnicos essa modeacutestiardquoldquoA ldquoBiblioteca Maccedilocircnica ou Instruccedilatildeo Completa do Franco Maccedilomrdquo eacute uma obra claacutessica completa em 2 volumes e 6 tomos citada como consulta por todos quantos se ocupam de MaccedilonariardquoldquoNessa obra satildeo considerados os Ritos entatildeo existentes em 1864 O autor inicia o seu estudo pelo Rito Francecircs parecendo ter-lhe simpatia mas esclarece no proacutelogo em sua parte final o seu pensamento com um apelordquoTeria sido o embriatildeo do Rito Brasileiro o apelo feito por um irmatildeo Lusitano Miguel Antonio Dias (Sob pseudocircnimo ldquoum Cavaleiro Rosa Cruzrdquo) no ano de 1864 dirigido aos Orientes Lusitano e Brasil no sentido de que fosse criado um Rito novo e independente mantendo os trecircs graus simboacutelicos de acordo com a tradiccedilatildeo maccedilocircnica comum a todos os ritos Que os demais altos graus fossem diferenciados com caracteriacutesticas nacionais Este apelo vinha com a seguinte afirmaccedilatildeo ldquoConvimos em que semelhante reforma eacute contraria ao cosmopolismo e a toleracircncia Maccedilocircnica mas tambeacutem eacute verdade que enquanto os Maccedilons forem patriotas e os povos fisicamente desiguais a conservaccedilatildeo de um Rito Universal parece-nos impossiacutevel Talvez que um tatildeo gigantesco projeto soacute poderaacute ser possiacutevel no vigeacutesimo seacuteculordquo Esta ideacuteia estaacute publicada agraves paacuteginas 6 vol I da obra claacutessica em Maccedilonaria intitulada Biblioteca Maccedilocircnica ou Instruccedilatildeo Completa do Franco-Maccedilom publicada em Paris por Ailleaud Guillard
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ldquoUm Rito Maccedilocircnico criado no ambiente de nossa Paacutetria foi sempre uma aspiraccedilatildeo do Maccedilom no Brasil Essa aspiraccedilatildeo evidenciou-se pela primeira vez em 1878 EV com a ldquoConstituiccedilatildeo da Maccedilonaria do Especial Rito Brasileirordquo em Pernambuco tendo como seu fundador o Irmatildeo Joseacute Firmo Xavier que se condecorou com o imponente tiacutetulo de Grande Chefe Propagador ldquoad vitamrdquo devendo ser em caso de morte substituiacutedo por um Grande Chefe Conservador Entre os papeacuteis deixados pelo Imperador Pedro II e reunidos em dois coacutedices pela Biblioteca Nacional encontram-se a sua Constituiccedilatildeo e a ldquoCaderneta Nominal dos Soacuteciosrdquo (Quadro de Obreiros) com 838 assinaturas de Irmatildeos maccedilons daquele Oriente agravequela eacutepoca e foi dedicado agrave proteccedilatildeo do Imperador e ao Papardquo

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOS

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOS

bull Lauro Sodreacute ndash Decreto 500 ndash 1914bull Veriacutessimo Joseacute da Costa ndash Decreto 536 - 1916bull ndash Decreto 554 - 1917

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O Decreto nordm 500 de 23121914 baixado pelo General Lauro Sodreacute Gratildeo-Mestre do Grande Oriente do Brasil criou e incorporou o Rito Brasileiro consolidando-o como Rito Regular Legal e Legiacutetimo A primeira Constituiccedilatildeo do Rito foi aprovada e encaminhada agrave Assembleacuteia Geral pelo Decreto nordm 536 de 16101916 do GOB que o reconheceu consagrou e autorizou-lhe o funcionamento
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Em 191617 a Assembleacuteia Geral discutiu votou e promulgou a Constituiccedilatildeo que pelo Decreto nordm 554 de 13 de junho de 1917 contendo a Declaraccedilatildeo de Princiacutepios do Rito foi adotada e incorporada ao patrimocircnio da legislaccedilatildeo do Grande Oriente do Brasil

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeO

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeObull AacuteLVARO PALMEIRA Grande Instrutor do Rito Brasileiro

Gratildeo-Mestre Geral Honoraacuterio do GOB

bull Atualizaccedilatildeo do Projeto em 1940bull Instalaccedilatildeo do Supremo Conclave do Brasil ndash 1941bull Reativaccedilatildeo Supremo Conclave - Decreto 2080 -

1968

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Na sessatildeo de 22 de junho de 1940 o Ilustre Conselho aprovou nova Constituiccedilatildeo e autorizou o Gratildeo-Mestre a reativar o Rito BrasileiroNo dia 03 de agosto de 1940 o Gratildeo-Mestre Geral do GOB assinou o Ato nordm 1617 nomeando sete Irmatildeos que constituiacuteram o Supremo Conclave em 06 de fevereiro de 1941 Pelo Ato nordm 1636 foi designada a Comissatildeo encarregada de regularizaacute-lo E o Regulamento Geral do GOB editado em 1958 referiu-se ao Rito Brasileiro em seu Art 24 Mas a implantaccedilatildeo soacute viria a ocorrer com o Decreto do GOB nordm 2080 de 19 de marccedilo de 1968 que lhe conferiu acircmbito universal Esse decreto nomeou Comissatildeo de 15 membros com amplos poderes de revisatildeo e reestruturaccedilatildeo do que ateacute entatildeo fora feito a fim de colocar o Rito rigorosamente acorde agraves exigecircncias maccedilocircnicas da regularidade internacional separando o Simbolismo dos Graus Filosoacuteficos e constituindo-o em real veiacuteculo de renovaccedilatildeo da Ordem conciliando a Tradiccedilatildeo com a Evoluccedilatildeo
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Em sessatildeo especial realizada no dia 25 de abril de 1968 o Supremo Conclave do Brasil aprovou a Constituiccedilatildeo que juntamente com o Regulamento Especial do Rito Brasileiro e o Estatuto do Supremo Conclave do Brasil teve o registro nordm 19955 no livro A-8 e o protocolo nordm 55014 no livro A-5 do Cartoacuterio Castro Menezes de Registro Civil de Pessoas Juriacutedicas Rio de Janeiro em 4 de setembro de 1968No dia 10 de junho de 1968 foi assinado o Tratado de Amizade e Alianccedila Maccedilocircnica entre o Grande Oriente do Brasil e o Supremo Conclave do Brasil que a Soberana Assembleacuteia Federal Legislativa ratificou sob aclamaccedilatildeo com o plenaacuterio de peacute

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIA

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIAbull O Rito Brasileiro eacute teiacutesta afirma a crenccedila em um Deus

Criador Proclama a Gloacuteria do Supremo Arquiteto do Universo e a fraternidade dos homens filhos do mesmo Pai Acata os Landmarks e os demais princiacutepios tradicionais da Maccedilonaria Nas Lojas simboacutelicas do Rito estatildeo sempre presentes as Trecircs Grandes Luzes- o Livro da Lei Sagrada o Esquadro e o Compasso (art 4ordm da Constituiccedilatildeo do Rito) Integra na Maccedilonaria contemplativa a Maccedilonaria militante harmonizando o estrutural com o temporal Eacute um dos seus fins a formaccedilatildeo da cultura poliacutetico-social dos Obreiros paralela agrave indispensaacutevel cultura doutrinaacuterio-maccedilocircnica para que os Maccedilons possam sentir captar e dirigir o espiacuterito de cada seacuteculo

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIA DOS PRINCIacutePIOS

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Princiacutepios - Constituiccedilatildeo do Rito Tit I - Dos Fundamentos - Capiacutetulo I - Dos Princiacutepios - Art 1ordm - O Rito Brasileiro de Maccedilons Antigos Livres e Aceitos como sistema de cerimocircnias praacuteticas e ensinamentos maccedilonicos de caraacuteter universal eacute instituiccedilatildeo essenciamente iniciaacutetica filosiacutefica filantroacutepica e progressista assentada na Tradiccedilatildeo e na Evoluccedilatildeo Natildeo divide sua autoridade doutrinaacuteria filosiacutefica e lituacutergica nem a subordina tendo como princiacutepios basilaacuteries I - os landmarques os antigos deveres usos e costumes o sigilo e demais fundamentos da Maccedilonaria Universal II - o Teiacutesmo Afirma a existecircncia de um Deus Criador proclama a gloacuteria do Supremo Arquiteto do Universo e a crenccedila na imortalidade da alma III - a fraternidade dos homes filhos do mesmo Pai IV - a obrigatoacuteria presenccedila nas Lojas Simboacutelicas das Trecircs Grandes Luzes da Maccedilonaria o Livro da Lei o Esquadro e o Compasso Paraacutegrafo uacutenico - Como instituiccedilatildeo regular legal e legiacutetima que perserva a universalidade maccedilonica o Rito Brasileiro de Maccedilons Antigos Livres e Aceitos pode ser implantado em qualquer paiacutes observados os preceitos desta Constituiccedilatildeo

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSbull 1 ndash Do significado simboacutelico ou

doutrinaacuterio

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSbull 1 ndash Do significado simboacutelico ou

doutrinaacuteriobull 2 ndash Do procedimento tradicional

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSbull 1 ndash Do significado simboacutelico ou

doutrinaacuteriobull 2 ndash Do procedimento tradicionalbull 3 ndash Dos aspectos praacuteticos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSDAS PECULIARIDADES

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSDAS PECULIARIDADESbull Retorno da P S

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSDAS PECULIARIDADESbull Retorno da P Sbull Cerimocircnia das Luzes

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSDAS PECULIARIDADESbull Retorno da P Sbull Cerimocircnia das Luzesbull Tiacutempano

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSDAS PECULIARIDADESbull Retorno da P Sbull Cerimocircnia das Luzesbull Tiacutempanobull Bastotildees

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSDAS PECULIARIDADESbull Retorno da P Sbull Cerimocircnia das Luzesbull Tiacutempanobull Bastotildeesbull Inversatildeo das Colunas

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSDAS PECULIARIDADESDOS PRECEITOS DOUTRINAacuteRIOS

Iacutendice

Denominaccedilatildeo dos Oficiais e Disposiccedilatildeo dos IIr em Loja - Rito Brasileiro GOB

1 - Veneraacutevel2 - 1deg Vigilante3 - 2deg Vigilante4 - Orador5 - Secretaacuterio6 - Tesoureiro7 - Chanceler8 - M de Cerimocircnias9 - Hospitaleiro10 - 1deg Diaacutecono11 - 2deg Diaacutecono 12 - 1deg Experto13 - 2deg Experto14 - Porta-Bandeira15 - Porta-Estandarte16 - Cobridor17 - Cobridor Externo18 - Arquiteto19 - Mestre de Harmonia20 - Mestre de Banquetes21 - Ex-Veneraacutevel Imediato22 - Dignitaacuterios Visitantes

23 - Ex-Veneraacuteveis da Loja24 - Coluna dos Mestres25 - Coluna dos Companheiros26 - Coluna dos Aprendizes27 - Altar dos Compromissos28 - Carta Constitutiva29 - Altar dos Perfumes30 - Pavimento Mosaico31 - Quadro do Grau32 - Pedra Polida33 - Mar de Bronze34 - Pedra Bruta35 - Estaacutetua de Minerva36 - Estaacutetua de Heacutercules37 - Estaacutetua de Vecircnus38 ndash Maior Autoridade Maccedilocircnica Presente39 - Mestres Instalados

B - Bandeira do BrasilG - Bandeira do GOBE - Estandarte da Loja

Iacutendice

Circulaccedilatildeo em Loja - Rito Brasileiro GOB

Iacutendice

Ornamentaccedilatildeo da Loja e Instrumentos de Trabalho do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

bull A Sala dos PP PP o Aacutetrio ou Vestiacutebulo e a Cacircmara das Reflexotildees em local discreto do edifiacutecio

bull No Aacutetrio ficam os materiais para a recepccedilatildeo das Autoridades bull A mesa do Veneraacutevel eacute retangular ou hexagonal fechada

adornada com toalha bordocirc com franjas douradas eacute o Altar Sobre ele candelabro de trecircs braccedilos Na face principal do Altar gravada a figura de um Esquadro Por sobre as trecircs poltronas e o Altar ergue-se um dossel tambeacutem adornado com sanefa bordocirc e franjas douradas Sob o dossel no alto penderaacute agrave esquerda a Estrela Radiante com a letra G no centro

bull Aos peacutes do Altar ao centro sobre os degraus expotildee-se a Carta Constitutiva da Loja ao lado agrave direita a Prancheta de Traccedilar ou Taacutebua de Delinear

bull No centro do Oriente acha-se o Altar dos Compromissos (ou Juramentos) sobre o qual se encontram o Livro da Lei que eacute a Biacuteblia o Esq e o Comp este aberto em 45deg a Espada Flamejante e trecircs casticcedilais

bull Estaacutetua de Minerva (Sabedoria Sapiecircncia) sobre uma coluna jocircnica

bull Agrave esquerda e um pouco atraacutes do Pedestal do 1deg Vigilante vecirc-se a Estaacutetua de Heacutercules (Forccedila ou Salus) sobre uma coluna doacuterica Agrave esquerda e ao lado do Pedestal do 2deg Vigilante a Estaacutetua de Vecircnus (Beleza ou Stabilitas) sobre uma coluna coriacutentia

bull Mar de Bronze Pedra Polida e Pedra Bruta

Iacutendice

Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOBbull Veneraacutevel ndash Um Esquadro de hastes desiguaisbull 1ordm Vigilante ndash Um Niacutevelbull 2ordm Vigilante ndash Um Prumo ou Perpendicularbull Orador ndash Um Livro aberto Rutilantebull Secretaacuterio ndash Duas Penas cruzadasbull Tesoureiro ndash Duas Chaves cruzadasbull Chanceler ndash Um Timbrebull Hospitaleiro ndash Uma Bolsabull Mestre de Cerimocircnias ndash Um Triacircngulo equilaacutetero vazadobull Diaacuteconos ndash Uma Pombabull Expertos ndash Um Punhalbull Porta-Bandeira ndash Uma Bandeirabull Porta-Estandarte ndash Um Estandartebull Cobridor Interno ndash Duas Espadas cruzadasbull Arquiteto ndash Uma Trolhabull Mestre de Harmonia ndash Uma Lirabull Mestre de Banquetes ndash Uma Taccedilabull Cobridor Externo ndash Um Alfanjebull Bibliotecaacuterio ndash Um Livro Aberto com uma Penabull Ex-Veneraacutevel ndash Um Compasscom escala sobre um Esqtendo no centro

um olho

Iacutendice

Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

bull INSIacuteGNIAS DO VENERAacuteVEL-MESTRE

Iacutendice

Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

bull INSIacuteGNIAS DO EX-VEN-MESTRE

Iacutendice

Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

COLAR E PUNHOS 1ordm VIGILANTE

Iacutendice

Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

COLAR E PUNHOS 2ordm VIGILANTE

Iacutendice

Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

COLAR DOS OFICIAIS

Iacutendice

Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

FAIXA E AVENTAL DE MESTRE-MACcedilOM

Iacutendice

Cobridor do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOBbull Palavra Sagrada - Bbull Palavra de Passe ndash Natildeo haacutebull Sinal de O ndash M d ao p com os dd uu e

estendidos e o p separado em equadria Palma p b

bull Sinal de S ndash Est agrave O lev a m d horizontalmente ao o d e deixaacute-la cair perpendicularmente ao longo do corpo e retornar ao S de O

bull Sinal de Ob ndash Col a m d aberta por c da e sobre o avental

bull Sinal do Rito ndash Levar naturalmente a m d ao o e depois ao o d e estender o braccedilo agrave frente formando e com a p da m p c

Iacutendice

Cobridor do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOBbull Toque ndash Tomar a matildeo direita do Ir com sua

proacutepria matildeo direita e tocar levemente com a extremidade do polegar a primeira falange do dedo indicador do outro dando trecircs toques no ritmo da bat do Grau -

bull Marcha ndash 3 pp para frente com o p e juntar o calc d ao calc e formando esq

bull Bateria - -bull Idade - T AAbull Aclamaccedilatildeo - GLOacuteRIA GLOacuteRIA GLOacuteRIA

Iacutendice

Trolhamento Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

bull Ven - De onde vindes meu Irmatildeobull Visit - De uma Loja de Satildeo Joatildeo Ven Mestr bull Ven - Que trazeis meu Irmatildeobull Visit - Amizade paz e prosperidade a todos os meus

Irmatildeos bull Ven - Nada mais trazeis bull Visit - O VM de minha Loj - V S P T V Tbull Ven - Que se faz em vossa Lojbull Visit - Levantam-se TT agrave Virtude e cavam-se masmorras

ao Viacuteciobull Ven - O que vindes aqui fazer bull Visit - Vencer minhas paixotildees submeter minha vontade e

fazer novos progressos na Maccedilbull Ven - O que desejais meu Irmatildeobull Visit - Um lugar entre voacutesbull Ven - Ele vos eacute concedido

Iacutendice

Tempo de trabalho Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB bull Desde o Meio-Dia ateacute a Meia-Noite

Iacutendice

Observaccedilotildees ndash Rito Brasileiro GOBbull No iniacutecio e no teacutermino dos TTrab o 2ordm Vig faz uso do ldquoTiacutempanordquo bull Cerimocircnia das luzes (ciacuterios)

ndash Vela branca = S (VenMestr)ndash Vela vermelha = F (1ordm Vig)ndash Vela azul = B (2ordm Vig)

bull O V M no seu altar tem uma vela que se denomina tochabull O V M IIr VVg eu vos convido para vindes ao altar dos juramentos

para que procedamos agrave Cerimocircnia das Luzesbull O V M desce do altar com a tocha acesa acende a vela branca dizendo

Que a luz da sabedoria ilumine nossos trabalhos Passa a tocha ao 1deg Vig que acende a vela vermelha dizendo Que a luz da forccedila decirc vigor a nossa obra O 1deg Vig entrega a tocha ao 2deg Vig que acende a vela de cor azul dizendo Que a luz da beleza se manifeste entre noacutes

bull O livro da lei eacute aberto no salmo 133 onde se lecirc primeiro versiacuteculo Rogando proteccedilatildeo do SUPREMO ARQUITETO DO UNIVERSO

bull Na leitura que o Orador faz do salmo 133 eacute formado o paacutelio com os dois Diaacutec e o M CC

bull Os IIr do Rito Brasileiro ao cruzarem o eixo da loja no Ocidente fazem a saudaccedilatildeo ao V M Ao subir para o Oriente da Loja ou descer cumprimentam o V M

bull No encerramento ocorre o AMORTIZACcedilAtildeO DAS LUZES bull No cortejo de entrada e saiacuteda faz parte os hinos

Iacutendice

ESOTERISMO MACcedilOcircNICO

Iacutendice

O EGITO ndash OS GRANDES INICIADOSbull A INICIACcedilAtildeO NO EGITObull HERMES TRIMEGISTO (3X) 42 LIVROSbull ZOROASTRO ndash ZEND-AVESTAbull MOISES - PENTATEUCObull SUA INFLUEcircNCIA NAS RELIGIOtildeES E

NA MACcedilONARIA(MOISES DAVID SALOMAtildeO)

Iacutendice

A RELIGIAtildeO NO ANTIGO EGITObull ESSEcircNCIA DA RELIGIAtildeO

EGIacutePCIAbull LENDA DE OSIRIS - SUA

MORTEbull SEU RETORNO COM OS

SEGREDOS DO AMENTIbull JULGAMENTO DOS

MORTOS A PENA DE MAAT A VERDADE -JUSTICcedilA

bull ldquoCADA SER DEVE ESTAR SEMPRE PREPARADO PARA COMPARECER PERANTE O TRIBUNAL SER ABSOLVIDO E RECEBIDO DE VOLTA AO SEIO DIVINOrdquo

Iacutendice

O APRENDIZ EGIacutePCIO ndash O MACcedilOMbull POSICcedilAtildeO DOS PEacuteS

bull O AVENTAL DO Ap

bull O CINTO MAGNEacuteTICO

Iacutendice

A ENERGIA E SUA TROCA COM O AMBIENTECHAKRAS

bull ENERGIAS E ENTIDADES

bull IMAtilde E ANTENA

bull CONSCIEcircNCIA COLETIVA

bull FORMACcedilAtildeO DA EGREGORA

Iacutendice

ENERGIA ndash ENTIDADES ndash EGREGORA

bull ACENDIMENTO DAS VELASbull PROCISSAtildeO - O CAMINHO DO SOL E A

CIRCULACcedilAtildeObull INCENSACcedilAtildeO E CANTOS ORACcedilAtildeO E OS

ANJOS ATENDEM AO CHAMADObull OS NOMES EM LOJAbull A INICIACcedilAtildeO

Iacutendice

INICIACcedilAtildeObull A INICIACcedilAtildeO AOS

MISTEacuteRIOS MENORES E MAIORES NA GREacuteCIA OU EGITO

bull PREPARO DO TEMPLO ndash SUA MAGNETIZACcedilAtildeO PREPARO DO TEMPLO PROCISSAtildeO INCENSO MUacuteSICA CANTORIA

bull INICIACcedilAtildeO E SUAS VIAGENS

INICIACcedilAtildeObull A INICIACcedilAtildeO AOS

MISTEacuteRIOS MENORES E MAIORES NA GREacuteCIA OU EGITO

bull PREPARO DO TEMPLO ndash SUA MAGNETIZACcedilAtildeO PREPARO DO TEMPLO PROCISSAtildeO INCENSO MUacuteSICA CANTORIA

bull INICIACcedilAtildeO E SUAS VIAGENS

Iacutendice

SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO

bull PURIFICACcedilAtildeO MENTAL INICIALbull DE PEacute E Agrave ORDEMbull VERIFICAR SE O TEMPLO ESTAacute A COBERTObull VERIFICAR SE TODOS OS PRESENTES SAtildeO MACcedilONSbull SOIS MACcedilOMbull DO MEIO DIA A MEIA NOITE bull ZOROASTRO (ZARATUSTRA)bull LUZ DO MEIO DIA EM PONTObull CIRCULACcedilAtildeO DA PSbull FORMACcedilAtildeO DA ABOacuteBADA TRIANGULAR(PALIO)bull ABERTURA DO LLbull SALMO 133

Iacutendice

SALMO 133

bull OH QUAtildeO BOM E QUAtildeO SUAVE Eacute QUE OS IIR VIVAM EM UNIAtildeO

bull Eacute como o oacuteleo preciosos sobre a cabeccedila que desce sobre a barba a barba de AARAtildeO e que desce agrave orla de suas vestes

bull Como o orvalho de Hermom e como o que desce sobre os montes de Siatildeo porque ali o SENHOR ordena a benccedilatildeo e vida para sempre

Iacutendice

AARAtildeO E MOISEacuteSbull wikipedia

bull Aaratildeo (Ou Arraron tranliterado para hebraico) teria sido filho mais velho de Anratildeo e Joquebede (Ecircxodo 620) da Tribo de Levi(1Crocircnicas 61-3) Era bisneto de Levi1 Tinha uma irmatilde mais velhaMiriam2 Ecircxodo 24) Casou com Eliseba filha de Aminadabe daTribo de Judaacute que lhe deu quatro filhos Nadabe Abiuacute Eleazar eItamar3

bull Aparece na biacuteblia quando Jeovaacute o Deus de Israel o envia desde oEgito para se reunir com o seu irmatildeo Moiseacutes no Monte Horeb4Tornou-se escolhido por Deus como porta-voz (profeta) de Moiseacutes (que teria problemas de dicccedilatildeo de acordo com a tradiccedilatildeo)e serviu como orador junto do Faraoacute nas diligecircncias que permitiram a realizaccedilatildeo do Ecircxodo e da libertaccedilatildeo do povo hebreu do Egipto em direcccedilatildeo agrave Terra prometida

bull Seu papel central levou agrave sua escolha e de sua descendecircncia em perpetuidade como sumo sacerdote dos israelitas quando da constituiccedilatildeo do sacerdoacutecio noTabernaacuteculo ainda que posteriormente por covardia tenha participado de algumas rebeliotildees contra autoridade divina como na criaccedilatildeo do bezerro de ouro iacutedolo pedido pelos israelitas para guiar-lhes jaacute que Moiseacutes estaria desaparecido pois estava no Monte Sinai recebendo os Dez Mandamentos

bull Aaratildeo e Moiseacutes natildeo foram autorizados por Deus a entrar em Canaatilde A razatildeo alegada eacute que os dois irmatildeos apresentaram impaciecircncia em Cades no uacuteltimo ano de peregrinaccedilatildeo no deserto quando Moiseacutes bateu na rocha para sair aacutegua quando a ordem de Jeovaacute era que ele deveria comandar a rocha5 Da morte de Aaratildeo temos duas historias a principal e mais detalhada de que Aaratildeo Eleazar seu filho e Moiseacutes subiram ao monte Hor Moiseacutes tirou as vestes de Aaratildeo e as colocou em seu filho Eleazar E Aaratildeo morreu no alto do monte Depois disso Moiseacutes e Eleazar desceram do monte e quando toda a comunidade soube que Aaratildeo tinha morrido toda a naccedilatildeo de Israel pranteou por ele durante trinta dias6 Aaratildeo tinha cento e vinte e trecircs anos de idade quando morreu no monte Hor no primeiro dia do quinto mecircs do quadrageacutesimo ano depois que os israelitas saiacuteram do Egito7 A outra historia conta em8 que os israelitas partiram dos poccedilos dos jaacanitas e foram ateacuteMoseraacute Ali Aratildeo morreu e foi sepultado e o seu filho Eleazar foi o seu sucessor como sacerdote O monte Hor ficava nos limites da tribo dos Edomitas proacuteximo aPetra atualmente eacute territoacuterio da Jordacircnia

bull A Vara de Aaratildeo [editar]bull Ver artigo principal Vara de Aaratildeobull A Vara de Aaratildeo eacute o nome dado agrave vara que usada por Aaratildeo para executar sinais

prodigiosos diante de Faraoacute e que serviu como sinal de escolha para o sacerdoacutecio por Deus quando da rebeliatildeo de Coraacute (Nuacutemeros xvii 8) Esta vara teria sido colocada na Arca da Alianccedila o que a tradiccedilatildeo cristatilde tambeacutem concorda (Hebreus ix 4) como um sinal da autoridade do sacerdoacutecio aarocircnico

Iacutendice

SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO

bull A MIM MEUS IIrbull PELA SAUDACcedilAtildeObull PELA BATERIAbull PELA ACLAMACcedilAtildeObull INICIAM-SE OS TRABALHOS

Iacutendice

ENCERRAMENTO dos TTrbull QUANDO VELAS SAtildeO ACESAS AS MESMAS

SERAtildeO APAGADAS NA ORDEM INVERSA ENTRETANTO SENDO SUPLICADO QUE PERMANECcedilA CONOSCO SUAS INFLUENCIAS BENFAZEJAS

bull OS TRABALHOS DEVEM SER RITUALISTICAMENTE ENCERRADOS EM RESPEITO AS ENTIDADES INVOCADAS

bull NAtildeO IMPORTA QUAL TENHA SIDO O RITO PRATICADO

Iacutendice

RITO BRASILEIRO bull Os Graus 1 a 3 satildeo ministrados pelas Lojas Simboacutelicas

subordinadas ao Grande Oriente do Brasil na conformidade do Tratado com ele assinado Os Graus 4 a 33 constituem a Maccedilonaria Filosoacutefica os Graus 4 a 32 satildeo ministrados pelos Corpos Filosoacuteficos subordinados ao Supremo Conclave do Grau 33 na forma da Constituiccedilatildeo e do Regulamento do Rito

bull Como oacutergatildeo maacuteximo do Rito Brasileiro erige-se o Supremo Conclave em que residem os Poderes de Gratildeo-Mestrado para toda a extensatildeo do Territoacuterio sob sua Jurisdiccedilatildeo Em virtude de Tratado tais Poderes podem ser transferidos em relaccedilatildeo aos do Simbolismo a outra Potecircncia Maccedilocircnica legal legiacutetima e regular No caso do Brasil os Graus Simboacutelicos do Rito Brasileiro satildeo administrados pelo Grande Oriente do Brasil cabe poreacutem ao Supremo Conclave do Brasil a intransferiacutevel responsabilidade pela elaboraccedilatildeo da doutrina contida nos Rituais pela produccedilatildeo de Atos administrativos do Rito e pela ordem dos 33 (trinta e trecircs) Graus que lhe integram a Hierarquia

bull Haacute apenas um Supremo Conclave legal legiacutetimo e regular para cada Naccedilatildeo

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 4ordm Grau MESTRE DA DISCRICcedilAtildeO - Neste

grau o Obreiro tem a oportunidade de aperfeiccediloar valores do Morais e colocar em exerciacutecio mais uma virtude que eacute a Discriccedilatildeo indispensaacutevel agrave convivecircncia em sociedade pois devemos ter discernimento regulando nossas palavras e accedilotildees afim de evitar situaccedilotildees que possam ferir outrem

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 4ordm Grau MESTRE DA DISCRICcedilAtildeO ndash

Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 5ordm Grau MESTRE DA LEALDADE - Atraveacutes

do estudo da praacutetica da lealdade conforme as leis da honra e dedicaccedilatildeo ser franco sincero e honesto fiel no cumprimento dos compromissos assumidos traduz consciecircncia limpa e inteireza de caraacuteter

bull 6ordm Grau MESTRE DA FRANQUEZA - O Maccedilom dedica-se ao estudo para aperfeiccediloar mais as suas virtudes e atuar com franqueza Eacute a manifestaccedilatildeo do juiacutezo proacuteprio sobre fatos e coisas com base na verdade eacute ser sincero em suas palavras sem contudo usaacute-la de forma agressiva para ofender outrem sem necessidade

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 7ordm Grau MESTRE DA VERDADE- O estudo

deste Grau analisa em detalhes o triunfo da verdade pois a mentira eacute sempre negativa devendo o Maccedilom ser real Ela eacute a base da vida social

bull 8ordm Grau MESTRE DA CORAGEM - O Maccedilom deste Grau aprende a agir com coragem que eacute uma atitude consciente e firme em face do erro Para combatecirc-lo o fazemos com a forccedila ou energia serena e firme que nos leva a enfrentar os perigos e prover a Justiccedila

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 9ordm Grau MESTRE DA JUSTICcedilA OU

RETIDAtildeO - Em Maccedilonaria a Justiccedila eacute a Verdade que daacute a cada um aquilo que lhe eacute devido e natildeo ofende a nenhum direito Constituindo a Justiccedila o fundamento o sustentaacuteculo de qualquer sociedade pois nada subsiste na desordem e na violecircncia Compete ao Mestre da Justiccedila do Rito Brasileiro principalmente em nosso Paiacutes com tanta desigualdade e injusticcedila social o dever de ser sempre fiel aos postulados morais do Grau e combater as injusticcedilas enfrentar os perigos e prover a Justiccedila

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 9ordm Grau MESTRE DA JUSTICcedilA OU

RETIDAtildeO - Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 10ordm Grau MESTRE DA TOLERAcircNCIA - O

objetivo deste Grau eacute o desenvolvimento de praticar a toleracircncia que eacute a boa disposiccedilatildeo dos que ouvem com paciecircncia opiniotildees opostas agraves proacuteprias e tambeacutem suportar as faltas alheias

bull 11ordm Grau MESTRE DA PRUDEcircNCIA - O estudo deste Grau possibilita ao Maccedilom agir com prudecircncia que eacute a virtude que nos faz conhecer e evitar a tempo as inconveniecircncias ou os perigos nos faz conhecer e praticar o que conveacutem na vida social com moderaccedilatildeo A prudecircncia eacute a disposiccedilatildeo que permite deliberar corretamente sobre o que eacute bom ou mau para o Homem e consequumlentemente como conviver em sociedade

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 12ordm Grau MESTRE DA TEMPERANCcedilA -

Praticar a temperanccedila agir com moderaccedilatildeo dos nossos atos A temperanccedila impede a petulacircncia a imodeacutestia a vaidade a insolecircncia e o orgulho do poder O Maccedilom desenvolve a moderaccedilatildeo pela qual permanece senhor de seus proacuteprios prazeres em vez de ser escravo

bull 13ordm Grau MESTRE DA PROBIDADE - O estudo deste Grau possibilita ao Maccedilom compreender que agir com probidade eacute ser iacutentegro de caraacuteter que leva agrave observacircncia estrita dos deveres quer puacuteblicos quer privados honesto reto e justo

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 14ordm Grau MESTRE DA PERSEVERANCcedilA -

Ela eacute a firmeza e constacircncia O Maccedilom perseverante eacute aquele que permanece firme em seus objetivos e ideais pois cada fracasso ensina algo que devemos aprender O natildeo perseverante eacute aquele inconstante e o instaacutevel A Perseveranccedila nos obriga agrave educaccedilatildeo da vontade Eacute a virtude que contribui para o ecircxito das nossas vidas A Perseveranccedila difere da obstinaccedilatildeo que leva o indiviacuteduo a insistir em algo absurdo e da teimosia eacute que nasce a ignoracircncia Natildeo eacute a forccedila mas a perseveranccedila que realiza grandes sonhos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 14ordm Grau MESTRE DA PERSEVERANCcedilA -

Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 15ordm Grau CAVALEIRO DA LIBERDADE - O

Maccedilom deste Grau estuda a vitoacuteria da liberdade como consequumlecircncia do uso das virtudes e compreende a Liberdade como bem inestimaacutevel que deve ser reconquistado todo dia pois trata-se de um direito Universal e de todos os cidadatildeos A Liberdade eacute por certo um espaccedilo invisiacutevel e somos livres na medida em que ousamos pertencer agrave liberdade deixando que se cumpra em noacutes o fundamento de nossa origem Divina

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalariabull 15ordm Grau CAVALEIRO DA LIBERDADE -

Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 16ordm Grau CAVALEIRO DA IGUALDADE -

Estudo profundo da igualdade a fim de garantir a igualdade entre as pessoas em virtude da qual todos satildeo portadores dos mesmos direitos e deveres

bull 17ordm Grau CAVALEIRO DA FRATERNIDADE - Estudo da fraternidade humana por meio de valores sociais Tambeacutem analisa e mostra formas de combate contra viacutecios como a hipocrisia ambiccedilatildeo exagerada a ignoracircncia aleacutem de propiciar a fraternidade que eacute o amor ao proacuteximo convivecircncia como Irmatildeos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 18ordm Grau CAVALEIRO DA ROSA-CRUZ - O

Maccedilom deste Grau dedica-se ao estudo de meios para obter o triunfo da Luz sobre as trevas como forma de libertaccedilatildeo pelo amor Grau de cunho espiritualista consagrando a evoluccedilatildeo espiritual do Maccedilom isto eacute ao culto evangeacutelico nos ensinamentos morais deixados por Jesus Cristo resumidos nas trecircs virtudes teoloacutegicas Feacute Esperanccedila e Caridade Como podemos verificar ao longo do aprendizado nos Graus Maccedilocircnicos do Rito Brasileiro eacute que afirmam os valores espirituais e virtudes morais da pessoa humana

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 18ordm Grau CAVALEIRO DA ROSA-CRUZ -

Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 19ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA AGRICULTURA

E DA PECUAacuteRIA - Eacute consagrado ao estudo das origens da civilizaccedilatildeo do momento histoacuterico em que o homem social transmuda-se do bando para o clatilde e deste para a comunidade urbana - a cidade Esse longo caminho eacute balizado pelo Rito Brasileiro atraveacutes de marcos fundamentais da economia sempre dominante nos movimentos humanos mais profundos Pecuaacuteria e Agricultura mais do que conceitos econocircmicos satildeo conceitos globalizantes os quais a uma atividade econocircmica dominante num certo tempo agregam toda riqueza dos instantes significativos da linha evolucional da espeacutecie humana

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 19ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA AGRICULTURA

E DA PECUAacuteRIA - Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 20ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA INDUacuteSTRIA E

DO COMEacuteRCIO - Satildeo atividades indispensaacuteveis agrave vida e ao progresso social lembrando ainda a necessidade da retidatildeo tambeacutem recriar (induacutestria) e redistribuir (comeacutercio)

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 21ordm Grau MISSIONAacuteRIO DO TRABALHO - O

cunho do Grau eacute realmente o trabalho e estaacute ligado a Noeacute (construccedilatildeo da arca) e a Faleg (construccedilatildeo da Torre de Babel) ldquoO homem nasceu para o trabalho como o paacutessaro para voarrdquo O trabalho reto e digno com o seu justo pagamento

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 22ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ECONOMIA -

Esse Grau eacute uma sequumlecircncia dos Graus 19 20 e 21 e manteacutem o espiacuterito tradicional do Grau Na Maccedilonaria Tradicional quando batem agrave porta se diz que satildeo os patriarcas noaquitas que cortaram as aacutervores do Liacutebano e com elas construiacuteram a nau E com o cedro do Liacutebano e o machado se faziam as naus para o intercacircmbio comercial entre os povos antigos atendendo agrave produccedilatildeo agrave circulaccedilatildeo e agrave reparticcedilatildeo das riquezas Os tiacuterios e os sidocircnios foram os iniciadores da navegaccedilatildeo mariacutetima rasgaram rotas para o mundo entatildeo conhecido Alegoricamente o machado eacute o instrumento para se pocircr abaixo as discriminaccedilotildees econocircmicas as cores do arco-iacuteris significa a bonanccedila que resultaria de uma Economia mundial equilibrada isto eacute supletiva e natildeo competitiva

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 22ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ECONOMIA -

Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 23ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA EDUCACcedilAtildeO -

Essa denominaccedilatildeo deriva do conteuacutedo tradicional do Grau Os 7 degraus do trono no Oriente lembrando o trivium e o quadrivium a gramaacutetica a retoacuterica e a dialeacutetica (loacutegica) a aritmeacutetica a geometria a muacutesica e a astronomia

bull 24ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ORGANIZACcedilAtildeO SOCIAL ndash - Essa denominaccedilatildeo se impotildeem pelo conteuacutedo da Maccedilonaria Tradicional Eacute a legenda do Tabernaacuteculo de Moiseacutes Resume o Decaacutelogo

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 25ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA JUSTICcedilA

SOCIAL ndash A denominaccedilatildeo estaacute ligada agrave divisa ldquoVirtude e Coragemrdquo e desenvolve a legendas mosaicas da Serpente de Bronze e do eufoacuterbio Moiseacutes tambeacutem usava o suco de eufoacuterbio para a cura sendo que o eufoacuterbio tambeacutem destruiacutea o ferro

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 26ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA PAZ - Na

Maccedilonaria tradicional este Grau tem vaacuterias denominaccedilotildees como Maccedilom do Segredo (Rito Primitivo de Namur) e Companheiro Perfeito Arquiteto (Misraim) No Rito Escocecircs Antigo Aceito eacute o Priacutencipe da Mercecirc ou Escocecircs Trinitaacuterio Eacute um Grau templaacuterio No altar haacute uma estaacutetua que representa a verdade que eacute o palaacutedio do Grau

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 26ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA PAZ -

Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 27ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ARTE - O Grau 27

do Rito Brasileiro eacute consagrado agrave Arte A Arte eacute livre nobre e gloriosa Natildeo admite escravizaccedilotildees O artista nasce artista e traz consigo a sensibilidade da percepccedilatildeo e originalidade criadora Por isso se define a Arte como uma livre atividade espiritual criadora de beleza

bull 28ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA CIEcircNCIA - O Grau 28 do Rito Brasileiro eacute o Missionaacuterio da Ciecircncia Porque 1ordm - O real objetivo desse Grau na antiga Maccedilonaria era fazecirc-lo uma escola de ciecircncias interpretando a Natureza e devassando-lhe as leis em procura da Verdade Assim pensava o criador desse grau o monge Pernetti em 1766 fundador da Ordem dos Iluminados de Avinhatildeo

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 29ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA RELIGIAtildeO - No

Rito Primitivo de Namur de 1770 denominava-se Grande Eleito da Verdade Mais tarde tomou as denominaccedilotildees de Grande Escocecircs de Santo Andreacute da Escoacutecia ou Patriarca dos cruzados ou Cavaleiro do Sol ou Gratildeo-Mestre da Luz No Rito Brasileiro o Grau eacute orientado no sentido de conciliar a Feacute com a Razatildeo sendo um dos seus objetivos o expurgo de siacutembolos e outros elementos maccedilocircnicos de grande influecircncia nos ritos irmatildeos de doutrina diferente Andreacute irmatildeo de Simatildeo Pedro foi o primeiro disciacutepulo a ser chamado daiacute a tradiccedilatildeo bizantina denominaacute-lo protokelos com significado literal de ldquoo primeiro chamadordquo A tradiccedilatildeo cristatilde nos conta que Andreacute teve grande atividade missionaacuteria na regiatildeo do Mar Negro atual Turquia Uma narrativa do Seacuteculo IV cristatildeo registra que Andreacute foi martirizado numa cruz em forma de X sendo que na bandeira da Escoacutecia paiacutes em que Santo Andreacute e padroeiro consta tal alegoria

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 29ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA RELIGIAtildeO -

Paramentos

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RITO BRASILEIRO (xxx)

OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 30ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA FILOSOFIA - Eacute

a cuacutepula dos Graus culturais do Rito O Maccedilom desde o Grau 19 ao 29 passou por todos os departamentos da atividade e da cultura humana e estaacute apto a adquirir o superior espiacuterito filosoacutefico numa compreensatildeo da Vida da Sociedade e do Universo pela apreensatildeo dos Princiacutepios e das Causas

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 30ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA FILOSOFIA -

Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 31ordm Grau GUARDIAtildeO DO BEM PUacuteBLICO - O

detentor do Grau 31 precisa ter uma consciecircncia esclarecida de julgamento capaz de distinguir entre o Bem e o Mal o justo e o injusto No Rito Brasileiro o Grau 31 eacute o complemento superior do Grau 9 o Mestre da Justiccedila O Maccedilom tem o dever fundamental de contribuir para o Bem Puacuteblico porque se a Maccedilonaria natildeo tem Paacutetria os Maccedilons a tecircm

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 31ordm Grau GUARDIAtildeO DO BEM PUacuteBLICO -

Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 32ordm Grau GUARDIAtildeO DO CIVISMO - O

Guardiatildeo do Civismo nesse particular natildeo usa a forccedila pela forccedila no serviccedilo da Comunidade Um homem forte eacute aquele que se conforma com as Verdades espirituais oriundas da Religiatildeo que professe ou da Filosofia que cultive e em cada Paacutetria procura seguir o exemplo de seus maiores paradigmas do Bem e da Honra Um Maccedilom assim estruturado eacute inexpugnaacutevel e serve efetivamente a Paacutetria atraveacutes dela agrave Humanidade

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 32ordm Grau GUARDIAtildeO DO CIVISMO -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSSupremo Conclave do Brasil (33ordm grau) -

Servidorbull 33ordm Grau SERVIDOR DA ORDEM DA

PAacuteTRIA E DA HUMANIDADE - Eacute tiacutetulo eacute conferido ao Iniciado no Grau 33 do Rito Brasileiro de Maccedilons Antigos Livres e Aceitos Cabe-lhe o exerciacutecio de sui generis sacerdoacutecio natildeo-religioso e natildeo profissional trabalhar com destemor na propagaccedilatildeo dos princiacutepios da Maccedilonaria identificar como ser individual ativo as polaridades opostas a fim de neutralizaacute-las freando o jogo espontacircneo e instaacutevel do pensamento para transformaacute-lo de corrente tormentosa de reflexos do mundo na quietude harmoniosa da disciplina interior

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSSupremo Conclave do Brasil (33ordm grau) -

Servidorbull 33ordm Grau Servidor da Ordem da Paacutetria e

da Humanidade - Paramentos

DA LOJA MACcedilONICA AMPARO E VIRTUDE Aacute LOJA MACcedilONICA ACADEcircMICA UNIAtildeO UBERABENSE Ndeg3661

ndash GOBMG

Ao reportarmos a Histoacuteria da Maccedilonaria de Uberaba sem ter a referecircncia do papel das Lojas Amparo de Virtude 1 e 2 e da Loja Acadecircmica Uniatildeo Uberabense ndeg3661 - GOBMG no cenaacuterio atual da Instituiccedilatildeo Maccedilonaria Universal constatamos o quanto temos prestado contas com o Dever em servir e promover o bem estar da humanidade

Os ideais revolucionaacuterios da inquietude do eterno aprendiz moldado na toleracircncia e no trabalho as colocam nos mesmos patamares de trabalho do interior para o exteriorde dentro para fora

Parabeacutens Obreiros da Loja e membros fundadores da Loja Maccedilocircnica Acadecircmica Uniatildeo Uberabense ndeg3661 ndash GOBMG

Irmatildeo Wagner da Cruz ` M ` I `

ndash Grande Benemeacuterito do Grande Oriente do Brasilmembro fundador e ex ndash Veneraacutevel Mestre

Iacutendice

PARA APROFUNDAR-SE NO TEMA

Bibliografiabull A vida oculta na Maccedilonaria Irm Charles Webster

Leadbeater ndash G 33deg (The Hidden life in Freemasonry) traduzido pelo Irm J Gervaacutesio de Figueiredo ndash G 30deg

bull Os Grandes Iniciados ndash Eacutedouard Schureacutebull A Verdade - numero 451 ndash NovDez ndash A Maccedilonaria e

a Ordem Rosa-Cruzbull Rituais Graus 1 a 33 do Rito Brasileiro ndash GOBbull Pesquisas Internet principalmente Wikipeacutediabull Constituiccedilatildeo e Regulamento do Rito Brasileirobull Estatutos do Supremo Conclave do Brasil

Iacutendice

EPIacuteLOGO Por esse trabalho deduzimos que os ritos nascem crescem e se transformam Como uma planta Nascem e crescem fortes quando cultivadas com denodo pelas potecircncias e pelos irmatildeosOs ritos nascem por diversas circunstacircncias Dissidecircncia causas sociais e ate poliacuteticas cuja as origens do nascimento as vezes perde-se no tempo Reconstituiacute-las com precisatildeo seria necessaacuterio longevas pesquisasAssim o rito assemelha-se a uma flor que quando vergastada pelo vento lancinada pelo sol resistem espalhando o poacutelen que depositado em solo feacutertil germina ofertando novas flores preservando a natureza e a vida Assim satildeo os ritos quando no seu fenecimento espargem novas sementes nascendo novos ritos iluminando a maccedilonaria conduzindo a ordem real na busca da perfeiccedilatildeo humana Eacute grande misteacuterio da vida e da maccedilonaria apanaacutegio do Supremo Arquiteto do Universo

Iacutendice

CONTATOS

bull Nei Inocecircncio dos Santos ndash neiinocenciobolcombrbull Antonio Naccaratto ndash asnaccarattoigcombrbull Alexandre Petri ndash alepetribolcombr

Iacutendice

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Other

65386205

Iacutendice

Khalil Gibran Vossos filhos natildeo satildeo vossos filhos Vossos filhos natildeo satildeo vossos filhos Satildeo os filhos e as filhas da acircnsia da vida por si mesma Vecircm atraveacutes de voacutes mas natildeo de voacutes E embora vivam convosco natildeo vos pertencem Podeis outorgar-lhes vosso amor mas natildeo vossos pensamentos Porque eles tecircm seus proacuteprios pensamentos Podeis abrigar seus corpos mas natildeo suas almas Pois suas almas moram na mansatildeo do amanhatilde Que voacutes natildeo podeis visitar nem mesmo em sonho Podeis esforccedilar-vos por ser como eles mas natildeo procureis fazecirc-los como voacutes Porque a vida natildeo anda para traacutes e natildeo se demora com os dias passados Voacutes sois os arcos dos quais vossos filhos satildeo arremessados como flechas vivas O arqueiro mira o alvo na senda do infinito e vos estica com toda a sua forccedila Para que suas flechas se projetem raacutepidas e para longe Que vosso encurvamento na matildeo do arqueiro seja vossa alegria Pois assim como ele ama a flecha que voa Ama tambeacutem o arco que permanece estaacutevel Khalil Gibran

Iacutendice

AGRADECIMENTOSbull Loja Caetano Nacarato Ndeg 3812 GOBndash

GOSP Rito Brasileirondash VM Antonio Sergio Basseti

Naccarattondash Ex VM IMEDIATO Paulo Luiz

Maximiliano

bull A todos vocecircs que participaram nesta oportunidade

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  • 10 ANOS DE TRABALHO NO RITO BRASILEIRO
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  • 10 ANOS DE TRABALHO NO RITO BRASILEIRO (2)
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  • Agrave G D S A D U
  • OBJETIVO
  • RITO BRASILEIRO
  • RITO BRASILEIRO (2)
  • RITO BRASILEIRO (3)
  • RITO BRASILEIRO (4)
  • RITO BRASILEIRO (5)
  • RITO BRASILEIRO (6)
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  • RITO BRASILEIRO (13)
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  • RITO BRASILEIRO (16)
  • RITO BRASILEIRO (17)
  • RITO BRASILEIRO (18)
  • RITO BRASILEIRO (19)
  • Denominaccedilatildeo dos Oficiais e Disposiccedilatildeo dos IIr em Loja - Rito B
  • Circulaccedilatildeo em Loja - Rito Brasileiro GOB
  • Ornamentaccedilatildeo da Loja e Instrumentos de Trabalho do Grau 1 ndash Rit
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (2)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (3)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (4)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (5)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (6)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (7)
  • Cobridor do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Cobridor do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (2)
  • Trolhamento Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Tempo de trabalho Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Observaccedilotildees ndash Rito Brasileiro GOB
  • ESOTERISMO MACcedilOcircNICO
  • O EGITO ndash OS GRANDES INICIADOS
  • A RELIGIAtildeO NO ANTIGO EGITO
  • O APRENDIZ EGIacutePCIO ndash O MACcedilOM
  • A ENERGIA E SUA TROCA COM O AMBIENTE
  • ENERGIA ndash ENTIDADES ndash EGREGORA
  • INICIACcedilAtildeO
  • SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO
  • SALMO 133
  • AARAtildeO E MOISEacuteS
  • SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO (2)
  • ENCERRAMENTO dos TTr
  • RITO BRASILEIRO (20)
  • RITO BRASILEIRO (21)
  • RITO BRASILEIRO (22)
  • RITO BRASILEIRO (23)
  • RITO BRASILEIRO (24)
  • RITO BRASILEIRO (25)
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  • RITO BRASILEIRO (30)
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  • RITO BRASILEIRO (32)
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  • RITO BRASILEIRO (50)
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  • RITO BRASILEIRO (53)
  • RITO BRASILEIRO (54)
  • RITO BRASILEIRO (55)
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  • PARA APROFUNDAR-SE NO TEMA
  • EPIacuteLOGO
  • CONTATOS
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  • Slide 142
  • AGRADECIMENTOS
Page 28: Ao longo de sua história, a Maçonaria, não aquela das lendas e tradições românticas, de tempos imemoriais, das guildas de ofício que pretendiam manter.

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELO

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELO

bull Miguel Antocircnio Dias ndash 1864bull Joseacute Firmo Xavier ndash 1878

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Irmatildeo Aacutelvaro Palmeira um dos mais ferrenhos defensores da consolidaccedilatildeo do rito que assim se expressou atraveacutes de texto publicado no Documento do Rito Brasileiro nordm 29 sobre o primeiro movimento maccedilocircnico para a formaccedilatildeo do um Rito NacionalldquoEm 1864 foi publicado em Paris - Franccedila ldquoBiblioteca Maccedilocircnica ou Instruccedilatildeo Completa do Franco Maccedilomrdquo de autoria do Irmatildeo Miguel Antocircnio Dias de origem portuguesa que modestamente se disse ldquoum cavaleiro Rosa Cruzrdquo Era usual entre os grandes autores maccedilocircnicos essa modeacutestiardquoldquoA ldquoBiblioteca Maccedilocircnica ou Instruccedilatildeo Completa do Franco Maccedilomrdquo eacute uma obra claacutessica completa em 2 volumes e 6 tomos citada como consulta por todos quantos se ocupam de MaccedilonariardquoldquoNessa obra satildeo considerados os Ritos entatildeo existentes em 1864 O autor inicia o seu estudo pelo Rito Francecircs parecendo ter-lhe simpatia mas esclarece no proacutelogo em sua parte final o seu pensamento com um apelordquoTeria sido o embriatildeo do Rito Brasileiro o apelo feito por um irmatildeo Lusitano Miguel Antonio Dias (Sob pseudocircnimo ldquoum Cavaleiro Rosa Cruzrdquo) no ano de 1864 dirigido aos Orientes Lusitano e Brasil no sentido de que fosse criado um Rito novo e independente mantendo os trecircs graus simboacutelicos de acordo com a tradiccedilatildeo maccedilocircnica comum a todos os ritos Que os demais altos graus fossem diferenciados com caracteriacutesticas nacionais Este apelo vinha com a seguinte afirmaccedilatildeo ldquoConvimos em que semelhante reforma eacute contraria ao cosmopolismo e a toleracircncia Maccedilocircnica mas tambeacutem eacute verdade que enquanto os Maccedilons forem patriotas e os povos fisicamente desiguais a conservaccedilatildeo de um Rito Universal parece-nos impossiacutevel Talvez que um tatildeo gigantesco projeto soacute poderaacute ser possiacutevel no vigeacutesimo seacuteculordquo Esta ideacuteia estaacute publicada agraves paacuteginas 6 vol I da obra claacutessica em Maccedilonaria intitulada Biblioteca Maccedilocircnica ou Instruccedilatildeo Completa do Franco-Maccedilom publicada em Paris por Ailleaud Guillard
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ldquoUm Rito Maccedilocircnico criado no ambiente de nossa Paacutetria foi sempre uma aspiraccedilatildeo do Maccedilom no Brasil Essa aspiraccedilatildeo evidenciou-se pela primeira vez em 1878 EV com a ldquoConstituiccedilatildeo da Maccedilonaria do Especial Rito Brasileirordquo em Pernambuco tendo como seu fundador o Irmatildeo Joseacute Firmo Xavier que se condecorou com o imponente tiacutetulo de Grande Chefe Propagador ldquoad vitamrdquo devendo ser em caso de morte substituiacutedo por um Grande Chefe Conservador Entre os papeacuteis deixados pelo Imperador Pedro II e reunidos em dois coacutedices pela Biblioteca Nacional encontram-se a sua Constituiccedilatildeo e a ldquoCaderneta Nominal dos Soacuteciosrdquo (Quadro de Obreiros) com 838 assinaturas de Irmatildeos maccedilons daquele Oriente agravequela eacutepoca e foi dedicado agrave proteccedilatildeo do Imperador e ao Papardquo

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOS

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOS

bull Lauro Sodreacute ndash Decreto 500 ndash 1914bull Veriacutessimo Joseacute da Costa ndash Decreto 536 - 1916bull ndash Decreto 554 - 1917

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O Decreto nordm 500 de 23121914 baixado pelo General Lauro Sodreacute Gratildeo-Mestre do Grande Oriente do Brasil criou e incorporou o Rito Brasileiro consolidando-o como Rito Regular Legal e Legiacutetimo A primeira Constituiccedilatildeo do Rito foi aprovada e encaminhada agrave Assembleacuteia Geral pelo Decreto nordm 536 de 16101916 do GOB que o reconheceu consagrou e autorizou-lhe o funcionamento
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Em 191617 a Assembleacuteia Geral discutiu votou e promulgou a Constituiccedilatildeo que pelo Decreto nordm 554 de 13 de junho de 1917 contendo a Declaraccedilatildeo de Princiacutepios do Rito foi adotada e incorporada ao patrimocircnio da legislaccedilatildeo do Grande Oriente do Brasil

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeO

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeObull AacuteLVARO PALMEIRA Grande Instrutor do Rito Brasileiro

Gratildeo-Mestre Geral Honoraacuterio do GOB

bull Atualizaccedilatildeo do Projeto em 1940bull Instalaccedilatildeo do Supremo Conclave do Brasil ndash 1941bull Reativaccedilatildeo Supremo Conclave - Decreto 2080 -

1968

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Na sessatildeo de 22 de junho de 1940 o Ilustre Conselho aprovou nova Constituiccedilatildeo e autorizou o Gratildeo-Mestre a reativar o Rito BrasileiroNo dia 03 de agosto de 1940 o Gratildeo-Mestre Geral do GOB assinou o Ato nordm 1617 nomeando sete Irmatildeos que constituiacuteram o Supremo Conclave em 06 de fevereiro de 1941 Pelo Ato nordm 1636 foi designada a Comissatildeo encarregada de regularizaacute-lo E o Regulamento Geral do GOB editado em 1958 referiu-se ao Rito Brasileiro em seu Art 24 Mas a implantaccedilatildeo soacute viria a ocorrer com o Decreto do GOB nordm 2080 de 19 de marccedilo de 1968 que lhe conferiu acircmbito universal Esse decreto nomeou Comissatildeo de 15 membros com amplos poderes de revisatildeo e reestruturaccedilatildeo do que ateacute entatildeo fora feito a fim de colocar o Rito rigorosamente acorde agraves exigecircncias maccedilocircnicas da regularidade internacional separando o Simbolismo dos Graus Filosoacuteficos e constituindo-o em real veiacuteculo de renovaccedilatildeo da Ordem conciliando a Tradiccedilatildeo com a Evoluccedilatildeo
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Em sessatildeo especial realizada no dia 25 de abril de 1968 o Supremo Conclave do Brasil aprovou a Constituiccedilatildeo que juntamente com o Regulamento Especial do Rito Brasileiro e o Estatuto do Supremo Conclave do Brasil teve o registro nordm 19955 no livro A-8 e o protocolo nordm 55014 no livro A-5 do Cartoacuterio Castro Menezes de Registro Civil de Pessoas Juriacutedicas Rio de Janeiro em 4 de setembro de 1968No dia 10 de junho de 1968 foi assinado o Tratado de Amizade e Alianccedila Maccedilocircnica entre o Grande Oriente do Brasil e o Supremo Conclave do Brasil que a Soberana Assembleacuteia Federal Legislativa ratificou sob aclamaccedilatildeo com o plenaacuterio de peacute

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIA

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIAbull O Rito Brasileiro eacute teiacutesta afirma a crenccedila em um Deus

Criador Proclama a Gloacuteria do Supremo Arquiteto do Universo e a fraternidade dos homens filhos do mesmo Pai Acata os Landmarks e os demais princiacutepios tradicionais da Maccedilonaria Nas Lojas simboacutelicas do Rito estatildeo sempre presentes as Trecircs Grandes Luzes- o Livro da Lei Sagrada o Esquadro e o Compasso (art 4ordm da Constituiccedilatildeo do Rito) Integra na Maccedilonaria contemplativa a Maccedilonaria militante harmonizando o estrutural com o temporal Eacute um dos seus fins a formaccedilatildeo da cultura poliacutetico-social dos Obreiros paralela agrave indispensaacutevel cultura doutrinaacuterio-maccedilocircnica para que os Maccedilons possam sentir captar e dirigir o espiacuterito de cada seacuteculo

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIA DOS PRINCIacutePIOS

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Princiacutepios - Constituiccedilatildeo do Rito Tit I - Dos Fundamentos - Capiacutetulo I - Dos Princiacutepios - Art 1ordm - O Rito Brasileiro de Maccedilons Antigos Livres e Aceitos como sistema de cerimocircnias praacuteticas e ensinamentos maccedilonicos de caraacuteter universal eacute instituiccedilatildeo essenciamente iniciaacutetica filosiacutefica filantroacutepica e progressista assentada na Tradiccedilatildeo e na Evoluccedilatildeo Natildeo divide sua autoridade doutrinaacuteria filosiacutefica e lituacutergica nem a subordina tendo como princiacutepios basilaacuteries I - os landmarques os antigos deveres usos e costumes o sigilo e demais fundamentos da Maccedilonaria Universal II - o Teiacutesmo Afirma a existecircncia de um Deus Criador proclama a gloacuteria do Supremo Arquiteto do Universo e a crenccedila na imortalidade da alma III - a fraternidade dos homes filhos do mesmo Pai IV - a obrigatoacuteria presenccedila nas Lojas Simboacutelicas das Trecircs Grandes Luzes da Maccedilonaria o Livro da Lei o Esquadro e o Compasso Paraacutegrafo uacutenico - Como instituiccedilatildeo regular legal e legiacutetima que perserva a universalidade maccedilonica o Rito Brasileiro de Maccedilons Antigos Livres e Aceitos pode ser implantado em qualquer paiacutes observados os preceitos desta Constituiccedilatildeo

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSbull 1 ndash Do significado simboacutelico ou

doutrinaacuterio

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSbull 1 ndash Do significado simboacutelico ou

doutrinaacuteriobull 2 ndash Do procedimento tradicional

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSbull 1 ndash Do significado simboacutelico ou

doutrinaacuteriobull 2 ndash Do procedimento tradicionalbull 3 ndash Dos aspectos praacuteticos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSDAS PECULIARIDADES

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSDAS PECULIARIDADESbull Retorno da P S

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSDAS PECULIARIDADESbull Retorno da P Sbull Cerimocircnia das Luzes

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSDAS PECULIARIDADESbull Retorno da P Sbull Cerimocircnia das Luzesbull Tiacutempano

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSDAS PECULIARIDADESbull Retorno da P Sbull Cerimocircnia das Luzesbull Tiacutempanobull Bastotildees

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSDAS PECULIARIDADESbull Retorno da P Sbull Cerimocircnia das Luzesbull Tiacutempanobull Bastotildeesbull Inversatildeo das Colunas

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSDAS PECULIARIDADESDOS PRECEITOS DOUTRINAacuteRIOS

Iacutendice

Denominaccedilatildeo dos Oficiais e Disposiccedilatildeo dos IIr em Loja - Rito Brasileiro GOB

1 - Veneraacutevel2 - 1deg Vigilante3 - 2deg Vigilante4 - Orador5 - Secretaacuterio6 - Tesoureiro7 - Chanceler8 - M de Cerimocircnias9 - Hospitaleiro10 - 1deg Diaacutecono11 - 2deg Diaacutecono 12 - 1deg Experto13 - 2deg Experto14 - Porta-Bandeira15 - Porta-Estandarte16 - Cobridor17 - Cobridor Externo18 - Arquiteto19 - Mestre de Harmonia20 - Mestre de Banquetes21 - Ex-Veneraacutevel Imediato22 - Dignitaacuterios Visitantes

23 - Ex-Veneraacuteveis da Loja24 - Coluna dos Mestres25 - Coluna dos Companheiros26 - Coluna dos Aprendizes27 - Altar dos Compromissos28 - Carta Constitutiva29 - Altar dos Perfumes30 - Pavimento Mosaico31 - Quadro do Grau32 - Pedra Polida33 - Mar de Bronze34 - Pedra Bruta35 - Estaacutetua de Minerva36 - Estaacutetua de Heacutercules37 - Estaacutetua de Vecircnus38 ndash Maior Autoridade Maccedilocircnica Presente39 - Mestres Instalados

B - Bandeira do BrasilG - Bandeira do GOBE - Estandarte da Loja

Iacutendice

Circulaccedilatildeo em Loja - Rito Brasileiro GOB

Iacutendice

Ornamentaccedilatildeo da Loja e Instrumentos de Trabalho do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

bull A Sala dos PP PP o Aacutetrio ou Vestiacutebulo e a Cacircmara das Reflexotildees em local discreto do edifiacutecio

bull No Aacutetrio ficam os materiais para a recepccedilatildeo das Autoridades bull A mesa do Veneraacutevel eacute retangular ou hexagonal fechada

adornada com toalha bordocirc com franjas douradas eacute o Altar Sobre ele candelabro de trecircs braccedilos Na face principal do Altar gravada a figura de um Esquadro Por sobre as trecircs poltronas e o Altar ergue-se um dossel tambeacutem adornado com sanefa bordocirc e franjas douradas Sob o dossel no alto penderaacute agrave esquerda a Estrela Radiante com a letra G no centro

bull Aos peacutes do Altar ao centro sobre os degraus expotildee-se a Carta Constitutiva da Loja ao lado agrave direita a Prancheta de Traccedilar ou Taacutebua de Delinear

bull No centro do Oriente acha-se o Altar dos Compromissos (ou Juramentos) sobre o qual se encontram o Livro da Lei que eacute a Biacuteblia o Esq e o Comp este aberto em 45deg a Espada Flamejante e trecircs casticcedilais

bull Estaacutetua de Minerva (Sabedoria Sapiecircncia) sobre uma coluna jocircnica

bull Agrave esquerda e um pouco atraacutes do Pedestal do 1deg Vigilante vecirc-se a Estaacutetua de Heacutercules (Forccedila ou Salus) sobre uma coluna doacuterica Agrave esquerda e ao lado do Pedestal do 2deg Vigilante a Estaacutetua de Vecircnus (Beleza ou Stabilitas) sobre uma coluna coriacutentia

bull Mar de Bronze Pedra Polida e Pedra Bruta

Iacutendice

Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOBbull Veneraacutevel ndash Um Esquadro de hastes desiguaisbull 1ordm Vigilante ndash Um Niacutevelbull 2ordm Vigilante ndash Um Prumo ou Perpendicularbull Orador ndash Um Livro aberto Rutilantebull Secretaacuterio ndash Duas Penas cruzadasbull Tesoureiro ndash Duas Chaves cruzadasbull Chanceler ndash Um Timbrebull Hospitaleiro ndash Uma Bolsabull Mestre de Cerimocircnias ndash Um Triacircngulo equilaacutetero vazadobull Diaacuteconos ndash Uma Pombabull Expertos ndash Um Punhalbull Porta-Bandeira ndash Uma Bandeirabull Porta-Estandarte ndash Um Estandartebull Cobridor Interno ndash Duas Espadas cruzadasbull Arquiteto ndash Uma Trolhabull Mestre de Harmonia ndash Uma Lirabull Mestre de Banquetes ndash Uma Taccedilabull Cobridor Externo ndash Um Alfanjebull Bibliotecaacuterio ndash Um Livro Aberto com uma Penabull Ex-Veneraacutevel ndash Um Compasscom escala sobre um Esqtendo no centro

um olho

Iacutendice

Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

bull INSIacuteGNIAS DO VENERAacuteVEL-MESTRE

Iacutendice

Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

bull INSIacuteGNIAS DO EX-VEN-MESTRE

Iacutendice

Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

COLAR E PUNHOS 1ordm VIGILANTE

Iacutendice

Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

COLAR E PUNHOS 2ordm VIGILANTE

Iacutendice

Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

COLAR DOS OFICIAIS

Iacutendice

Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

FAIXA E AVENTAL DE MESTRE-MACcedilOM

Iacutendice

Cobridor do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOBbull Palavra Sagrada - Bbull Palavra de Passe ndash Natildeo haacutebull Sinal de O ndash M d ao p com os dd uu e

estendidos e o p separado em equadria Palma p b

bull Sinal de S ndash Est agrave O lev a m d horizontalmente ao o d e deixaacute-la cair perpendicularmente ao longo do corpo e retornar ao S de O

bull Sinal de Ob ndash Col a m d aberta por c da e sobre o avental

bull Sinal do Rito ndash Levar naturalmente a m d ao o e depois ao o d e estender o braccedilo agrave frente formando e com a p da m p c

Iacutendice

Cobridor do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOBbull Toque ndash Tomar a matildeo direita do Ir com sua

proacutepria matildeo direita e tocar levemente com a extremidade do polegar a primeira falange do dedo indicador do outro dando trecircs toques no ritmo da bat do Grau -

bull Marcha ndash 3 pp para frente com o p e juntar o calc d ao calc e formando esq

bull Bateria - -bull Idade - T AAbull Aclamaccedilatildeo - GLOacuteRIA GLOacuteRIA GLOacuteRIA

Iacutendice

Trolhamento Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

bull Ven - De onde vindes meu Irmatildeobull Visit - De uma Loja de Satildeo Joatildeo Ven Mestr bull Ven - Que trazeis meu Irmatildeobull Visit - Amizade paz e prosperidade a todos os meus

Irmatildeos bull Ven - Nada mais trazeis bull Visit - O VM de minha Loj - V S P T V Tbull Ven - Que se faz em vossa Lojbull Visit - Levantam-se TT agrave Virtude e cavam-se masmorras

ao Viacuteciobull Ven - O que vindes aqui fazer bull Visit - Vencer minhas paixotildees submeter minha vontade e

fazer novos progressos na Maccedilbull Ven - O que desejais meu Irmatildeobull Visit - Um lugar entre voacutesbull Ven - Ele vos eacute concedido

Iacutendice

Tempo de trabalho Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB bull Desde o Meio-Dia ateacute a Meia-Noite

Iacutendice

Observaccedilotildees ndash Rito Brasileiro GOBbull No iniacutecio e no teacutermino dos TTrab o 2ordm Vig faz uso do ldquoTiacutempanordquo bull Cerimocircnia das luzes (ciacuterios)

ndash Vela branca = S (VenMestr)ndash Vela vermelha = F (1ordm Vig)ndash Vela azul = B (2ordm Vig)

bull O V M no seu altar tem uma vela que se denomina tochabull O V M IIr VVg eu vos convido para vindes ao altar dos juramentos

para que procedamos agrave Cerimocircnia das Luzesbull O V M desce do altar com a tocha acesa acende a vela branca dizendo

Que a luz da sabedoria ilumine nossos trabalhos Passa a tocha ao 1deg Vig que acende a vela vermelha dizendo Que a luz da forccedila decirc vigor a nossa obra O 1deg Vig entrega a tocha ao 2deg Vig que acende a vela de cor azul dizendo Que a luz da beleza se manifeste entre noacutes

bull O livro da lei eacute aberto no salmo 133 onde se lecirc primeiro versiacuteculo Rogando proteccedilatildeo do SUPREMO ARQUITETO DO UNIVERSO

bull Na leitura que o Orador faz do salmo 133 eacute formado o paacutelio com os dois Diaacutec e o M CC

bull Os IIr do Rito Brasileiro ao cruzarem o eixo da loja no Ocidente fazem a saudaccedilatildeo ao V M Ao subir para o Oriente da Loja ou descer cumprimentam o V M

bull No encerramento ocorre o AMORTIZACcedilAtildeO DAS LUZES bull No cortejo de entrada e saiacuteda faz parte os hinos

Iacutendice

ESOTERISMO MACcedilOcircNICO

Iacutendice

O EGITO ndash OS GRANDES INICIADOSbull A INICIACcedilAtildeO NO EGITObull HERMES TRIMEGISTO (3X) 42 LIVROSbull ZOROASTRO ndash ZEND-AVESTAbull MOISES - PENTATEUCObull SUA INFLUEcircNCIA NAS RELIGIOtildeES E

NA MACcedilONARIA(MOISES DAVID SALOMAtildeO)

Iacutendice

A RELIGIAtildeO NO ANTIGO EGITObull ESSEcircNCIA DA RELIGIAtildeO

EGIacutePCIAbull LENDA DE OSIRIS - SUA

MORTEbull SEU RETORNO COM OS

SEGREDOS DO AMENTIbull JULGAMENTO DOS

MORTOS A PENA DE MAAT A VERDADE -JUSTICcedilA

bull ldquoCADA SER DEVE ESTAR SEMPRE PREPARADO PARA COMPARECER PERANTE O TRIBUNAL SER ABSOLVIDO E RECEBIDO DE VOLTA AO SEIO DIVINOrdquo

Iacutendice

O APRENDIZ EGIacutePCIO ndash O MACcedilOMbull POSICcedilAtildeO DOS PEacuteS

bull O AVENTAL DO Ap

bull O CINTO MAGNEacuteTICO

Iacutendice

A ENERGIA E SUA TROCA COM O AMBIENTECHAKRAS

bull ENERGIAS E ENTIDADES

bull IMAtilde E ANTENA

bull CONSCIEcircNCIA COLETIVA

bull FORMACcedilAtildeO DA EGREGORA

Iacutendice

ENERGIA ndash ENTIDADES ndash EGREGORA

bull ACENDIMENTO DAS VELASbull PROCISSAtildeO - O CAMINHO DO SOL E A

CIRCULACcedilAtildeObull INCENSACcedilAtildeO E CANTOS ORACcedilAtildeO E OS

ANJOS ATENDEM AO CHAMADObull OS NOMES EM LOJAbull A INICIACcedilAtildeO

Iacutendice

INICIACcedilAtildeObull A INICIACcedilAtildeO AOS

MISTEacuteRIOS MENORES E MAIORES NA GREacuteCIA OU EGITO

bull PREPARO DO TEMPLO ndash SUA MAGNETIZACcedilAtildeO PREPARO DO TEMPLO PROCISSAtildeO INCENSO MUacuteSICA CANTORIA

bull INICIACcedilAtildeO E SUAS VIAGENS

INICIACcedilAtildeObull A INICIACcedilAtildeO AOS

MISTEacuteRIOS MENORES E MAIORES NA GREacuteCIA OU EGITO

bull PREPARO DO TEMPLO ndash SUA MAGNETIZACcedilAtildeO PREPARO DO TEMPLO PROCISSAtildeO INCENSO MUacuteSICA CANTORIA

bull INICIACcedilAtildeO E SUAS VIAGENS

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SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO

bull PURIFICACcedilAtildeO MENTAL INICIALbull DE PEacute E Agrave ORDEMbull VERIFICAR SE O TEMPLO ESTAacute A COBERTObull VERIFICAR SE TODOS OS PRESENTES SAtildeO MACcedilONSbull SOIS MACcedilOMbull DO MEIO DIA A MEIA NOITE bull ZOROASTRO (ZARATUSTRA)bull LUZ DO MEIO DIA EM PONTObull CIRCULACcedilAtildeO DA PSbull FORMACcedilAtildeO DA ABOacuteBADA TRIANGULAR(PALIO)bull ABERTURA DO LLbull SALMO 133

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SALMO 133

bull OH QUAtildeO BOM E QUAtildeO SUAVE Eacute QUE OS IIR VIVAM EM UNIAtildeO

bull Eacute como o oacuteleo preciosos sobre a cabeccedila que desce sobre a barba a barba de AARAtildeO e que desce agrave orla de suas vestes

bull Como o orvalho de Hermom e como o que desce sobre os montes de Siatildeo porque ali o SENHOR ordena a benccedilatildeo e vida para sempre

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AARAtildeO E MOISEacuteSbull wikipedia

bull Aaratildeo (Ou Arraron tranliterado para hebraico) teria sido filho mais velho de Anratildeo e Joquebede (Ecircxodo 620) da Tribo de Levi(1Crocircnicas 61-3) Era bisneto de Levi1 Tinha uma irmatilde mais velhaMiriam2 Ecircxodo 24) Casou com Eliseba filha de Aminadabe daTribo de Judaacute que lhe deu quatro filhos Nadabe Abiuacute Eleazar eItamar3

bull Aparece na biacuteblia quando Jeovaacute o Deus de Israel o envia desde oEgito para se reunir com o seu irmatildeo Moiseacutes no Monte Horeb4Tornou-se escolhido por Deus como porta-voz (profeta) de Moiseacutes (que teria problemas de dicccedilatildeo de acordo com a tradiccedilatildeo)e serviu como orador junto do Faraoacute nas diligecircncias que permitiram a realizaccedilatildeo do Ecircxodo e da libertaccedilatildeo do povo hebreu do Egipto em direcccedilatildeo agrave Terra prometida

bull Seu papel central levou agrave sua escolha e de sua descendecircncia em perpetuidade como sumo sacerdote dos israelitas quando da constituiccedilatildeo do sacerdoacutecio noTabernaacuteculo ainda que posteriormente por covardia tenha participado de algumas rebeliotildees contra autoridade divina como na criaccedilatildeo do bezerro de ouro iacutedolo pedido pelos israelitas para guiar-lhes jaacute que Moiseacutes estaria desaparecido pois estava no Monte Sinai recebendo os Dez Mandamentos

bull Aaratildeo e Moiseacutes natildeo foram autorizados por Deus a entrar em Canaatilde A razatildeo alegada eacute que os dois irmatildeos apresentaram impaciecircncia em Cades no uacuteltimo ano de peregrinaccedilatildeo no deserto quando Moiseacutes bateu na rocha para sair aacutegua quando a ordem de Jeovaacute era que ele deveria comandar a rocha5 Da morte de Aaratildeo temos duas historias a principal e mais detalhada de que Aaratildeo Eleazar seu filho e Moiseacutes subiram ao monte Hor Moiseacutes tirou as vestes de Aaratildeo e as colocou em seu filho Eleazar E Aaratildeo morreu no alto do monte Depois disso Moiseacutes e Eleazar desceram do monte e quando toda a comunidade soube que Aaratildeo tinha morrido toda a naccedilatildeo de Israel pranteou por ele durante trinta dias6 Aaratildeo tinha cento e vinte e trecircs anos de idade quando morreu no monte Hor no primeiro dia do quinto mecircs do quadrageacutesimo ano depois que os israelitas saiacuteram do Egito7 A outra historia conta em8 que os israelitas partiram dos poccedilos dos jaacanitas e foram ateacuteMoseraacute Ali Aratildeo morreu e foi sepultado e o seu filho Eleazar foi o seu sucessor como sacerdote O monte Hor ficava nos limites da tribo dos Edomitas proacuteximo aPetra atualmente eacute territoacuterio da Jordacircnia

bull A Vara de Aaratildeo [editar]bull Ver artigo principal Vara de Aaratildeobull A Vara de Aaratildeo eacute o nome dado agrave vara que usada por Aaratildeo para executar sinais

prodigiosos diante de Faraoacute e que serviu como sinal de escolha para o sacerdoacutecio por Deus quando da rebeliatildeo de Coraacute (Nuacutemeros xvii 8) Esta vara teria sido colocada na Arca da Alianccedila o que a tradiccedilatildeo cristatilde tambeacutem concorda (Hebreus ix 4) como um sinal da autoridade do sacerdoacutecio aarocircnico

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SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO

bull A MIM MEUS IIrbull PELA SAUDACcedilAtildeObull PELA BATERIAbull PELA ACLAMACcedilAtildeObull INICIAM-SE OS TRABALHOS

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ENCERRAMENTO dos TTrbull QUANDO VELAS SAtildeO ACESAS AS MESMAS

SERAtildeO APAGADAS NA ORDEM INVERSA ENTRETANTO SENDO SUPLICADO QUE PERMANECcedilA CONOSCO SUAS INFLUENCIAS BENFAZEJAS

bull OS TRABALHOS DEVEM SER RITUALISTICAMENTE ENCERRADOS EM RESPEITO AS ENTIDADES INVOCADAS

bull NAtildeO IMPORTA QUAL TENHA SIDO O RITO PRATICADO

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RITO BRASILEIRO bull Os Graus 1 a 3 satildeo ministrados pelas Lojas Simboacutelicas

subordinadas ao Grande Oriente do Brasil na conformidade do Tratado com ele assinado Os Graus 4 a 33 constituem a Maccedilonaria Filosoacutefica os Graus 4 a 32 satildeo ministrados pelos Corpos Filosoacuteficos subordinados ao Supremo Conclave do Grau 33 na forma da Constituiccedilatildeo e do Regulamento do Rito

bull Como oacutergatildeo maacuteximo do Rito Brasileiro erige-se o Supremo Conclave em que residem os Poderes de Gratildeo-Mestrado para toda a extensatildeo do Territoacuterio sob sua Jurisdiccedilatildeo Em virtude de Tratado tais Poderes podem ser transferidos em relaccedilatildeo aos do Simbolismo a outra Potecircncia Maccedilocircnica legal legiacutetima e regular No caso do Brasil os Graus Simboacutelicos do Rito Brasileiro satildeo administrados pelo Grande Oriente do Brasil cabe poreacutem ao Supremo Conclave do Brasil a intransferiacutevel responsabilidade pela elaboraccedilatildeo da doutrina contida nos Rituais pela produccedilatildeo de Atos administrativos do Rito e pela ordem dos 33 (trinta e trecircs) Graus que lhe integram a Hierarquia

bull Haacute apenas um Supremo Conclave legal legiacutetimo e regular para cada Naccedilatildeo

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 4ordm Grau MESTRE DA DISCRICcedilAtildeO - Neste

grau o Obreiro tem a oportunidade de aperfeiccediloar valores do Morais e colocar em exerciacutecio mais uma virtude que eacute a Discriccedilatildeo indispensaacutevel agrave convivecircncia em sociedade pois devemos ter discernimento regulando nossas palavras e accedilotildees afim de evitar situaccedilotildees que possam ferir outrem

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 4ordm Grau MESTRE DA DISCRICcedilAtildeO ndash

Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 5ordm Grau MESTRE DA LEALDADE - Atraveacutes

do estudo da praacutetica da lealdade conforme as leis da honra e dedicaccedilatildeo ser franco sincero e honesto fiel no cumprimento dos compromissos assumidos traduz consciecircncia limpa e inteireza de caraacuteter

bull 6ordm Grau MESTRE DA FRANQUEZA - O Maccedilom dedica-se ao estudo para aperfeiccediloar mais as suas virtudes e atuar com franqueza Eacute a manifestaccedilatildeo do juiacutezo proacuteprio sobre fatos e coisas com base na verdade eacute ser sincero em suas palavras sem contudo usaacute-la de forma agressiva para ofender outrem sem necessidade

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 7ordm Grau MESTRE DA VERDADE- O estudo

deste Grau analisa em detalhes o triunfo da verdade pois a mentira eacute sempre negativa devendo o Maccedilom ser real Ela eacute a base da vida social

bull 8ordm Grau MESTRE DA CORAGEM - O Maccedilom deste Grau aprende a agir com coragem que eacute uma atitude consciente e firme em face do erro Para combatecirc-lo o fazemos com a forccedila ou energia serena e firme que nos leva a enfrentar os perigos e prover a Justiccedila

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 9ordm Grau MESTRE DA JUSTICcedilA OU

RETIDAtildeO - Em Maccedilonaria a Justiccedila eacute a Verdade que daacute a cada um aquilo que lhe eacute devido e natildeo ofende a nenhum direito Constituindo a Justiccedila o fundamento o sustentaacuteculo de qualquer sociedade pois nada subsiste na desordem e na violecircncia Compete ao Mestre da Justiccedila do Rito Brasileiro principalmente em nosso Paiacutes com tanta desigualdade e injusticcedila social o dever de ser sempre fiel aos postulados morais do Grau e combater as injusticcedilas enfrentar os perigos e prover a Justiccedila

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 9ordm Grau MESTRE DA JUSTICcedilA OU

RETIDAtildeO - Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 10ordm Grau MESTRE DA TOLERAcircNCIA - O

objetivo deste Grau eacute o desenvolvimento de praticar a toleracircncia que eacute a boa disposiccedilatildeo dos que ouvem com paciecircncia opiniotildees opostas agraves proacuteprias e tambeacutem suportar as faltas alheias

bull 11ordm Grau MESTRE DA PRUDEcircNCIA - O estudo deste Grau possibilita ao Maccedilom agir com prudecircncia que eacute a virtude que nos faz conhecer e evitar a tempo as inconveniecircncias ou os perigos nos faz conhecer e praticar o que conveacutem na vida social com moderaccedilatildeo A prudecircncia eacute a disposiccedilatildeo que permite deliberar corretamente sobre o que eacute bom ou mau para o Homem e consequumlentemente como conviver em sociedade

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 12ordm Grau MESTRE DA TEMPERANCcedilA -

Praticar a temperanccedila agir com moderaccedilatildeo dos nossos atos A temperanccedila impede a petulacircncia a imodeacutestia a vaidade a insolecircncia e o orgulho do poder O Maccedilom desenvolve a moderaccedilatildeo pela qual permanece senhor de seus proacuteprios prazeres em vez de ser escravo

bull 13ordm Grau MESTRE DA PROBIDADE - O estudo deste Grau possibilita ao Maccedilom compreender que agir com probidade eacute ser iacutentegro de caraacuteter que leva agrave observacircncia estrita dos deveres quer puacuteblicos quer privados honesto reto e justo

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 14ordm Grau MESTRE DA PERSEVERANCcedilA -

Ela eacute a firmeza e constacircncia O Maccedilom perseverante eacute aquele que permanece firme em seus objetivos e ideais pois cada fracasso ensina algo que devemos aprender O natildeo perseverante eacute aquele inconstante e o instaacutevel A Perseveranccedila nos obriga agrave educaccedilatildeo da vontade Eacute a virtude que contribui para o ecircxito das nossas vidas A Perseveranccedila difere da obstinaccedilatildeo que leva o indiviacuteduo a insistir em algo absurdo e da teimosia eacute que nasce a ignoracircncia Natildeo eacute a forccedila mas a perseveranccedila que realiza grandes sonhos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 14ordm Grau MESTRE DA PERSEVERANCcedilA -

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 15ordm Grau CAVALEIRO DA LIBERDADE - O

Maccedilom deste Grau estuda a vitoacuteria da liberdade como consequumlecircncia do uso das virtudes e compreende a Liberdade como bem inestimaacutevel que deve ser reconquistado todo dia pois trata-se de um direito Universal e de todos os cidadatildeos A Liberdade eacute por certo um espaccedilo invisiacutevel e somos livres na medida em que ousamos pertencer agrave liberdade deixando que se cumpra em noacutes o fundamento de nossa origem Divina

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalariabull 15ordm Grau CAVALEIRO DA LIBERDADE -

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 16ordm Grau CAVALEIRO DA IGUALDADE -

Estudo profundo da igualdade a fim de garantir a igualdade entre as pessoas em virtude da qual todos satildeo portadores dos mesmos direitos e deveres

bull 17ordm Grau CAVALEIRO DA FRATERNIDADE - Estudo da fraternidade humana por meio de valores sociais Tambeacutem analisa e mostra formas de combate contra viacutecios como a hipocrisia ambiccedilatildeo exagerada a ignoracircncia aleacutem de propiciar a fraternidade que eacute o amor ao proacuteximo convivecircncia como Irmatildeos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 18ordm Grau CAVALEIRO DA ROSA-CRUZ - O

Maccedilom deste Grau dedica-se ao estudo de meios para obter o triunfo da Luz sobre as trevas como forma de libertaccedilatildeo pelo amor Grau de cunho espiritualista consagrando a evoluccedilatildeo espiritual do Maccedilom isto eacute ao culto evangeacutelico nos ensinamentos morais deixados por Jesus Cristo resumidos nas trecircs virtudes teoloacutegicas Feacute Esperanccedila e Caridade Como podemos verificar ao longo do aprendizado nos Graus Maccedilocircnicos do Rito Brasileiro eacute que afirmam os valores espirituais e virtudes morais da pessoa humana

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 18ordm Grau CAVALEIRO DA ROSA-CRUZ -

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 19ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA AGRICULTURA

E DA PECUAacuteRIA - Eacute consagrado ao estudo das origens da civilizaccedilatildeo do momento histoacuterico em que o homem social transmuda-se do bando para o clatilde e deste para a comunidade urbana - a cidade Esse longo caminho eacute balizado pelo Rito Brasileiro atraveacutes de marcos fundamentais da economia sempre dominante nos movimentos humanos mais profundos Pecuaacuteria e Agricultura mais do que conceitos econocircmicos satildeo conceitos globalizantes os quais a uma atividade econocircmica dominante num certo tempo agregam toda riqueza dos instantes significativos da linha evolucional da espeacutecie humana

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 19ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA AGRICULTURA

E DA PECUAacuteRIA - Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 20ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA INDUacuteSTRIA E

DO COMEacuteRCIO - Satildeo atividades indispensaacuteveis agrave vida e ao progresso social lembrando ainda a necessidade da retidatildeo tambeacutem recriar (induacutestria) e redistribuir (comeacutercio)

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 21ordm Grau MISSIONAacuteRIO DO TRABALHO - O

cunho do Grau eacute realmente o trabalho e estaacute ligado a Noeacute (construccedilatildeo da arca) e a Faleg (construccedilatildeo da Torre de Babel) ldquoO homem nasceu para o trabalho como o paacutessaro para voarrdquo O trabalho reto e digno com o seu justo pagamento

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 22ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ECONOMIA -

Esse Grau eacute uma sequumlecircncia dos Graus 19 20 e 21 e manteacutem o espiacuterito tradicional do Grau Na Maccedilonaria Tradicional quando batem agrave porta se diz que satildeo os patriarcas noaquitas que cortaram as aacutervores do Liacutebano e com elas construiacuteram a nau E com o cedro do Liacutebano e o machado se faziam as naus para o intercacircmbio comercial entre os povos antigos atendendo agrave produccedilatildeo agrave circulaccedilatildeo e agrave reparticcedilatildeo das riquezas Os tiacuterios e os sidocircnios foram os iniciadores da navegaccedilatildeo mariacutetima rasgaram rotas para o mundo entatildeo conhecido Alegoricamente o machado eacute o instrumento para se pocircr abaixo as discriminaccedilotildees econocircmicas as cores do arco-iacuteris significa a bonanccedila que resultaria de uma Economia mundial equilibrada isto eacute supletiva e natildeo competitiva

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 22ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ECONOMIA -

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 23ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA EDUCACcedilAtildeO -

Essa denominaccedilatildeo deriva do conteuacutedo tradicional do Grau Os 7 degraus do trono no Oriente lembrando o trivium e o quadrivium a gramaacutetica a retoacuterica e a dialeacutetica (loacutegica) a aritmeacutetica a geometria a muacutesica e a astronomia

bull 24ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ORGANIZACcedilAtildeO SOCIAL ndash - Essa denominaccedilatildeo se impotildeem pelo conteuacutedo da Maccedilonaria Tradicional Eacute a legenda do Tabernaacuteculo de Moiseacutes Resume o Decaacutelogo

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 25ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA JUSTICcedilA

SOCIAL ndash A denominaccedilatildeo estaacute ligada agrave divisa ldquoVirtude e Coragemrdquo e desenvolve a legendas mosaicas da Serpente de Bronze e do eufoacuterbio Moiseacutes tambeacutem usava o suco de eufoacuterbio para a cura sendo que o eufoacuterbio tambeacutem destruiacutea o ferro

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 26ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA PAZ - Na

Maccedilonaria tradicional este Grau tem vaacuterias denominaccedilotildees como Maccedilom do Segredo (Rito Primitivo de Namur) e Companheiro Perfeito Arquiteto (Misraim) No Rito Escocecircs Antigo Aceito eacute o Priacutencipe da Mercecirc ou Escocecircs Trinitaacuterio Eacute um Grau templaacuterio No altar haacute uma estaacutetua que representa a verdade que eacute o palaacutedio do Grau

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 26ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA PAZ -

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 27ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ARTE - O Grau 27

do Rito Brasileiro eacute consagrado agrave Arte A Arte eacute livre nobre e gloriosa Natildeo admite escravizaccedilotildees O artista nasce artista e traz consigo a sensibilidade da percepccedilatildeo e originalidade criadora Por isso se define a Arte como uma livre atividade espiritual criadora de beleza

bull 28ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA CIEcircNCIA - O Grau 28 do Rito Brasileiro eacute o Missionaacuterio da Ciecircncia Porque 1ordm - O real objetivo desse Grau na antiga Maccedilonaria era fazecirc-lo uma escola de ciecircncias interpretando a Natureza e devassando-lhe as leis em procura da Verdade Assim pensava o criador desse grau o monge Pernetti em 1766 fundador da Ordem dos Iluminados de Avinhatildeo

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 29ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA RELIGIAtildeO - No

Rito Primitivo de Namur de 1770 denominava-se Grande Eleito da Verdade Mais tarde tomou as denominaccedilotildees de Grande Escocecircs de Santo Andreacute da Escoacutecia ou Patriarca dos cruzados ou Cavaleiro do Sol ou Gratildeo-Mestre da Luz No Rito Brasileiro o Grau eacute orientado no sentido de conciliar a Feacute com a Razatildeo sendo um dos seus objetivos o expurgo de siacutembolos e outros elementos maccedilocircnicos de grande influecircncia nos ritos irmatildeos de doutrina diferente Andreacute irmatildeo de Simatildeo Pedro foi o primeiro disciacutepulo a ser chamado daiacute a tradiccedilatildeo bizantina denominaacute-lo protokelos com significado literal de ldquoo primeiro chamadordquo A tradiccedilatildeo cristatilde nos conta que Andreacute teve grande atividade missionaacuteria na regiatildeo do Mar Negro atual Turquia Uma narrativa do Seacuteculo IV cristatildeo registra que Andreacute foi martirizado numa cruz em forma de X sendo que na bandeira da Escoacutecia paiacutes em que Santo Andreacute e padroeiro consta tal alegoria

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 29ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA RELIGIAtildeO -

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RITO BRASILEIRO (xxx)

OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 30ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA FILOSOFIA - Eacute

a cuacutepula dos Graus culturais do Rito O Maccedilom desde o Grau 19 ao 29 passou por todos os departamentos da atividade e da cultura humana e estaacute apto a adquirir o superior espiacuterito filosoacutefico numa compreensatildeo da Vida da Sociedade e do Universo pela apreensatildeo dos Princiacutepios e das Causas

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 30ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA FILOSOFIA -

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 31ordm Grau GUARDIAtildeO DO BEM PUacuteBLICO - O

detentor do Grau 31 precisa ter uma consciecircncia esclarecida de julgamento capaz de distinguir entre o Bem e o Mal o justo e o injusto No Rito Brasileiro o Grau 31 eacute o complemento superior do Grau 9 o Mestre da Justiccedila O Maccedilom tem o dever fundamental de contribuir para o Bem Puacuteblico porque se a Maccedilonaria natildeo tem Paacutetria os Maccedilons a tecircm

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 31ordm Grau GUARDIAtildeO DO BEM PUacuteBLICO -

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 32ordm Grau GUARDIAtildeO DO CIVISMO - O

Guardiatildeo do Civismo nesse particular natildeo usa a forccedila pela forccedila no serviccedilo da Comunidade Um homem forte eacute aquele que se conforma com as Verdades espirituais oriundas da Religiatildeo que professe ou da Filosofia que cultive e em cada Paacutetria procura seguir o exemplo de seus maiores paradigmas do Bem e da Honra Um Maccedilom assim estruturado eacute inexpugnaacutevel e serve efetivamente a Paacutetria atraveacutes dela agrave Humanidade

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 32ordm Grau GUARDIAtildeO DO CIVISMO -

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSSupremo Conclave do Brasil (33ordm grau) -

Servidorbull 33ordm Grau SERVIDOR DA ORDEM DA

PAacuteTRIA E DA HUMANIDADE - Eacute tiacutetulo eacute conferido ao Iniciado no Grau 33 do Rito Brasileiro de Maccedilons Antigos Livres e Aceitos Cabe-lhe o exerciacutecio de sui generis sacerdoacutecio natildeo-religioso e natildeo profissional trabalhar com destemor na propagaccedilatildeo dos princiacutepios da Maccedilonaria identificar como ser individual ativo as polaridades opostas a fim de neutralizaacute-las freando o jogo espontacircneo e instaacutevel do pensamento para transformaacute-lo de corrente tormentosa de reflexos do mundo na quietude harmoniosa da disciplina interior

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSSupremo Conclave do Brasil (33ordm grau) -

Servidorbull 33ordm Grau Servidor da Ordem da Paacutetria e

da Humanidade - Paramentos

DA LOJA MACcedilONICA AMPARO E VIRTUDE Aacute LOJA MACcedilONICA ACADEcircMICA UNIAtildeO UBERABENSE Ndeg3661

ndash GOBMG

Ao reportarmos a Histoacuteria da Maccedilonaria de Uberaba sem ter a referecircncia do papel das Lojas Amparo de Virtude 1 e 2 e da Loja Acadecircmica Uniatildeo Uberabense ndeg3661 - GOBMG no cenaacuterio atual da Instituiccedilatildeo Maccedilonaria Universal constatamos o quanto temos prestado contas com o Dever em servir e promover o bem estar da humanidade

Os ideais revolucionaacuterios da inquietude do eterno aprendiz moldado na toleracircncia e no trabalho as colocam nos mesmos patamares de trabalho do interior para o exteriorde dentro para fora

Parabeacutens Obreiros da Loja e membros fundadores da Loja Maccedilocircnica Acadecircmica Uniatildeo Uberabense ndeg3661 ndash GOBMG

Irmatildeo Wagner da Cruz ` M ` I `

ndash Grande Benemeacuterito do Grande Oriente do Brasilmembro fundador e ex ndash Veneraacutevel Mestre

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PARA APROFUNDAR-SE NO TEMA

Bibliografiabull A vida oculta na Maccedilonaria Irm Charles Webster

Leadbeater ndash G 33deg (The Hidden life in Freemasonry) traduzido pelo Irm J Gervaacutesio de Figueiredo ndash G 30deg

bull Os Grandes Iniciados ndash Eacutedouard Schureacutebull A Verdade - numero 451 ndash NovDez ndash A Maccedilonaria e

a Ordem Rosa-Cruzbull Rituais Graus 1 a 33 do Rito Brasileiro ndash GOBbull Pesquisas Internet principalmente Wikipeacutediabull Constituiccedilatildeo e Regulamento do Rito Brasileirobull Estatutos do Supremo Conclave do Brasil

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EPIacuteLOGO Por esse trabalho deduzimos que os ritos nascem crescem e se transformam Como uma planta Nascem e crescem fortes quando cultivadas com denodo pelas potecircncias e pelos irmatildeosOs ritos nascem por diversas circunstacircncias Dissidecircncia causas sociais e ate poliacuteticas cuja as origens do nascimento as vezes perde-se no tempo Reconstituiacute-las com precisatildeo seria necessaacuterio longevas pesquisasAssim o rito assemelha-se a uma flor que quando vergastada pelo vento lancinada pelo sol resistem espalhando o poacutelen que depositado em solo feacutertil germina ofertando novas flores preservando a natureza e a vida Assim satildeo os ritos quando no seu fenecimento espargem novas sementes nascendo novos ritos iluminando a maccedilonaria conduzindo a ordem real na busca da perfeiccedilatildeo humana Eacute grande misteacuterio da vida e da maccedilonaria apanaacutegio do Supremo Arquiteto do Universo

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CONTATOS

bull Nei Inocecircncio dos Santos ndash neiinocenciobolcombrbull Antonio Naccaratto ndash asnaccarattoigcombrbull Alexandre Petri ndash alepetribolcombr

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>

Other

65386205

Iacutendice

Khalil Gibran Vossos filhos natildeo satildeo vossos filhos Vossos filhos natildeo satildeo vossos filhos Satildeo os filhos e as filhas da acircnsia da vida por si mesma Vecircm atraveacutes de voacutes mas natildeo de voacutes E embora vivam convosco natildeo vos pertencem Podeis outorgar-lhes vosso amor mas natildeo vossos pensamentos Porque eles tecircm seus proacuteprios pensamentos Podeis abrigar seus corpos mas natildeo suas almas Pois suas almas moram na mansatildeo do amanhatilde Que voacutes natildeo podeis visitar nem mesmo em sonho Podeis esforccedilar-vos por ser como eles mas natildeo procureis fazecirc-los como voacutes Porque a vida natildeo anda para traacutes e natildeo se demora com os dias passados Voacutes sois os arcos dos quais vossos filhos satildeo arremessados como flechas vivas O arqueiro mira o alvo na senda do infinito e vos estica com toda a sua forccedila Para que suas flechas se projetem raacutepidas e para longe Que vosso encurvamento na matildeo do arqueiro seja vossa alegria Pois assim como ele ama a flecha que voa Ama tambeacutem o arco que permanece estaacutevel Khalil Gibran

Iacutendice

AGRADECIMENTOSbull Loja Caetano Nacarato Ndeg 3812 GOBndash

GOSP Rito Brasileirondash VM Antonio Sergio Basseti

Naccarattondash Ex VM IMEDIATO Paulo Luiz

Maximiliano

bull A todos vocecircs que participaram nesta oportunidade

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  • 10 ANOS DE TRABALHO NO RITO BRASILEIRO
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  • 10 ANOS DE TRABALHO NO RITO BRASILEIRO (2)
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  • Agrave G D S A D U
  • OBJETIVO
  • RITO BRASILEIRO
  • RITO BRASILEIRO (2)
  • RITO BRASILEIRO (3)
  • RITO BRASILEIRO (4)
  • RITO BRASILEIRO (5)
  • RITO BRASILEIRO (6)
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  • RITO BRASILEIRO (16)
  • RITO BRASILEIRO (17)
  • RITO BRASILEIRO (18)
  • RITO BRASILEIRO (19)
  • Denominaccedilatildeo dos Oficiais e Disposiccedilatildeo dos IIr em Loja - Rito B
  • Circulaccedilatildeo em Loja - Rito Brasileiro GOB
  • Ornamentaccedilatildeo da Loja e Instrumentos de Trabalho do Grau 1 ndash Rit
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (2)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (3)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (4)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (5)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (6)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (7)
  • Cobridor do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Cobridor do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (2)
  • Trolhamento Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Tempo de trabalho Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Observaccedilotildees ndash Rito Brasileiro GOB
  • ESOTERISMO MACcedilOcircNICO
  • O EGITO ndash OS GRANDES INICIADOS
  • A RELIGIAtildeO NO ANTIGO EGITO
  • O APRENDIZ EGIacutePCIO ndash O MACcedilOM
  • A ENERGIA E SUA TROCA COM O AMBIENTE
  • ENERGIA ndash ENTIDADES ndash EGREGORA
  • INICIACcedilAtildeO
  • SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO
  • SALMO 133
  • AARAtildeO E MOISEacuteS
  • SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO (2)
  • ENCERRAMENTO dos TTr
  • RITO BRASILEIRO (20)
  • RITO BRASILEIRO (21)
  • RITO BRASILEIRO (22)
  • RITO BRASILEIRO (23)
  • RITO BRASILEIRO (24)
  • RITO BRASILEIRO (25)
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  • RITO BRASILEIRO (28)
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  • RITO BRASILEIRO (30)
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  • RITO BRASILEIRO (32)
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  • RITO BRASILEIRO (xxx)
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  • RITO BRASILEIRO (50)
  • RITO BRASILEIRO (51)
  • RITO BRASILEIRO (52)
  • RITO BRASILEIRO (53)
  • RITO BRASILEIRO (54)
  • RITO BRASILEIRO (55)
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  • PARA APROFUNDAR-SE NO TEMA
  • EPIacuteLOGO
  • CONTATOS
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  • AGRADECIMENTOS
Page 29: Ao longo de sua história, a Maçonaria, não aquela das lendas e tradições românticas, de tempos imemoriais, das guildas de ofício que pretendiam manter.

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELO

bull Miguel Antocircnio Dias ndash 1864bull Joseacute Firmo Xavier ndash 1878

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Irmatildeo Aacutelvaro Palmeira um dos mais ferrenhos defensores da consolidaccedilatildeo do rito que assim se expressou atraveacutes de texto publicado no Documento do Rito Brasileiro nordm 29 sobre o primeiro movimento maccedilocircnico para a formaccedilatildeo do um Rito NacionalldquoEm 1864 foi publicado em Paris - Franccedila ldquoBiblioteca Maccedilocircnica ou Instruccedilatildeo Completa do Franco Maccedilomrdquo de autoria do Irmatildeo Miguel Antocircnio Dias de origem portuguesa que modestamente se disse ldquoum cavaleiro Rosa Cruzrdquo Era usual entre os grandes autores maccedilocircnicos essa modeacutestiardquoldquoA ldquoBiblioteca Maccedilocircnica ou Instruccedilatildeo Completa do Franco Maccedilomrdquo eacute uma obra claacutessica completa em 2 volumes e 6 tomos citada como consulta por todos quantos se ocupam de MaccedilonariardquoldquoNessa obra satildeo considerados os Ritos entatildeo existentes em 1864 O autor inicia o seu estudo pelo Rito Francecircs parecendo ter-lhe simpatia mas esclarece no proacutelogo em sua parte final o seu pensamento com um apelordquoTeria sido o embriatildeo do Rito Brasileiro o apelo feito por um irmatildeo Lusitano Miguel Antonio Dias (Sob pseudocircnimo ldquoum Cavaleiro Rosa Cruzrdquo) no ano de 1864 dirigido aos Orientes Lusitano e Brasil no sentido de que fosse criado um Rito novo e independente mantendo os trecircs graus simboacutelicos de acordo com a tradiccedilatildeo maccedilocircnica comum a todos os ritos Que os demais altos graus fossem diferenciados com caracteriacutesticas nacionais Este apelo vinha com a seguinte afirmaccedilatildeo ldquoConvimos em que semelhante reforma eacute contraria ao cosmopolismo e a toleracircncia Maccedilocircnica mas tambeacutem eacute verdade que enquanto os Maccedilons forem patriotas e os povos fisicamente desiguais a conservaccedilatildeo de um Rito Universal parece-nos impossiacutevel Talvez que um tatildeo gigantesco projeto soacute poderaacute ser possiacutevel no vigeacutesimo seacuteculordquo Esta ideacuteia estaacute publicada agraves paacuteginas 6 vol I da obra claacutessica em Maccedilonaria intitulada Biblioteca Maccedilocircnica ou Instruccedilatildeo Completa do Franco-Maccedilom publicada em Paris por Ailleaud Guillard
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ldquoUm Rito Maccedilocircnico criado no ambiente de nossa Paacutetria foi sempre uma aspiraccedilatildeo do Maccedilom no Brasil Essa aspiraccedilatildeo evidenciou-se pela primeira vez em 1878 EV com a ldquoConstituiccedilatildeo da Maccedilonaria do Especial Rito Brasileirordquo em Pernambuco tendo como seu fundador o Irmatildeo Joseacute Firmo Xavier que se condecorou com o imponente tiacutetulo de Grande Chefe Propagador ldquoad vitamrdquo devendo ser em caso de morte substituiacutedo por um Grande Chefe Conservador Entre os papeacuteis deixados pelo Imperador Pedro II e reunidos em dois coacutedices pela Biblioteca Nacional encontram-se a sua Constituiccedilatildeo e a ldquoCaderneta Nominal dos Soacuteciosrdquo (Quadro de Obreiros) com 838 assinaturas de Irmatildeos maccedilons daquele Oriente agravequela eacutepoca e foi dedicado agrave proteccedilatildeo do Imperador e ao Papardquo

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOS

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOS

bull Lauro Sodreacute ndash Decreto 500 ndash 1914bull Veriacutessimo Joseacute da Costa ndash Decreto 536 - 1916bull ndash Decreto 554 - 1917

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O Decreto nordm 500 de 23121914 baixado pelo General Lauro Sodreacute Gratildeo-Mestre do Grande Oriente do Brasil criou e incorporou o Rito Brasileiro consolidando-o como Rito Regular Legal e Legiacutetimo A primeira Constituiccedilatildeo do Rito foi aprovada e encaminhada agrave Assembleacuteia Geral pelo Decreto nordm 536 de 16101916 do GOB que o reconheceu consagrou e autorizou-lhe o funcionamento
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Em 191617 a Assembleacuteia Geral discutiu votou e promulgou a Constituiccedilatildeo que pelo Decreto nordm 554 de 13 de junho de 1917 contendo a Declaraccedilatildeo de Princiacutepios do Rito foi adotada e incorporada ao patrimocircnio da legislaccedilatildeo do Grande Oriente do Brasil

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeO

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeObull AacuteLVARO PALMEIRA Grande Instrutor do Rito Brasileiro

Gratildeo-Mestre Geral Honoraacuterio do GOB

bull Atualizaccedilatildeo do Projeto em 1940bull Instalaccedilatildeo do Supremo Conclave do Brasil ndash 1941bull Reativaccedilatildeo Supremo Conclave - Decreto 2080 -

1968

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Na sessatildeo de 22 de junho de 1940 o Ilustre Conselho aprovou nova Constituiccedilatildeo e autorizou o Gratildeo-Mestre a reativar o Rito BrasileiroNo dia 03 de agosto de 1940 o Gratildeo-Mestre Geral do GOB assinou o Ato nordm 1617 nomeando sete Irmatildeos que constituiacuteram o Supremo Conclave em 06 de fevereiro de 1941 Pelo Ato nordm 1636 foi designada a Comissatildeo encarregada de regularizaacute-lo E o Regulamento Geral do GOB editado em 1958 referiu-se ao Rito Brasileiro em seu Art 24 Mas a implantaccedilatildeo soacute viria a ocorrer com o Decreto do GOB nordm 2080 de 19 de marccedilo de 1968 que lhe conferiu acircmbito universal Esse decreto nomeou Comissatildeo de 15 membros com amplos poderes de revisatildeo e reestruturaccedilatildeo do que ateacute entatildeo fora feito a fim de colocar o Rito rigorosamente acorde agraves exigecircncias maccedilocircnicas da regularidade internacional separando o Simbolismo dos Graus Filosoacuteficos e constituindo-o em real veiacuteculo de renovaccedilatildeo da Ordem conciliando a Tradiccedilatildeo com a Evoluccedilatildeo
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Em sessatildeo especial realizada no dia 25 de abril de 1968 o Supremo Conclave do Brasil aprovou a Constituiccedilatildeo que juntamente com o Regulamento Especial do Rito Brasileiro e o Estatuto do Supremo Conclave do Brasil teve o registro nordm 19955 no livro A-8 e o protocolo nordm 55014 no livro A-5 do Cartoacuterio Castro Menezes de Registro Civil de Pessoas Juriacutedicas Rio de Janeiro em 4 de setembro de 1968No dia 10 de junho de 1968 foi assinado o Tratado de Amizade e Alianccedila Maccedilocircnica entre o Grande Oriente do Brasil e o Supremo Conclave do Brasil que a Soberana Assembleacuteia Federal Legislativa ratificou sob aclamaccedilatildeo com o plenaacuterio de peacute

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIA

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIAbull O Rito Brasileiro eacute teiacutesta afirma a crenccedila em um Deus

Criador Proclama a Gloacuteria do Supremo Arquiteto do Universo e a fraternidade dos homens filhos do mesmo Pai Acata os Landmarks e os demais princiacutepios tradicionais da Maccedilonaria Nas Lojas simboacutelicas do Rito estatildeo sempre presentes as Trecircs Grandes Luzes- o Livro da Lei Sagrada o Esquadro e o Compasso (art 4ordm da Constituiccedilatildeo do Rito) Integra na Maccedilonaria contemplativa a Maccedilonaria militante harmonizando o estrutural com o temporal Eacute um dos seus fins a formaccedilatildeo da cultura poliacutetico-social dos Obreiros paralela agrave indispensaacutevel cultura doutrinaacuterio-maccedilocircnica para que os Maccedilons possam sentir captar e dirigir o espiacuterito de cada seacuteculo

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIA DOS PRINCIacutePIOS

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Princiacutepios - Constituiccedilatildeo do Rito Tit I - Dos Fundamentos - Capiacutetulo I - Dos Princiacutepios - Art 1ordm - O Rito Brasileiro de Maccedilons Antigos Livres e Aceitos como sistema de cerimocircnias praacuteticas e ensinamentos maccedilonicos de caraacuteter universal eacute instituiccedilatildeo essenciamente iniciaacutetica filosiacutefica filantroacutepica e progressista assentada na Tradiccedilatildeo e na Evoluccedilatildeo Natildeo divide sua autoridade doutrinaacuteria filosiacutefica e lituacutergica nem a subordina tendo como princiacutepios basilaacuteries I - os landmarques os antigos deveres usos e costumes o sigilo e demais fundamentos da Maccedilonaria Universal II - o Teiacutesmo Afirma a existecircncia de um Deus Criador proclama a gloacuteria do Supremo Arquiteto do Universo e a crenccedila na imortalidade da alma III - a fraternidade dos homes filhos do mesmo Pai IV - a obrigatoacuteria presenccedila nas Lojas Simboacutelicas das Trecircs Grandes Luzes da Maccedilonaria o Livro da Lei o Esquadro e o Compasso Paraacutegrafo uacutenico - Como instituiccedilatildeo regular legal e legiacutetima que perserva a universalidade maccedilonica o Rito Brasileiro de Maccedilons Antigos Livres e Aceitos pode ser implantado em qualquer paiacutes observados os preceitos desta Constituiccedilatildeo

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSbull 1 ndash Do significado simboacutelico ou

doutrinaacuterio

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSbull 1 ndash Do significado simboacutelico ou

doutrinaacuteriobull 2 ndash Do procedimento tradicional

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSbull 1 ndash Do significado simboacutelico ou

doutrinaacuteriobull 2 ndash Do procedimento tradicionalbull 3 ndash Dos aspectos praacuteticos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSDAS PECULIARIDADES

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSDAS PECULIARIDADESbull Retorno da P S

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSDAS PECULIARIDADESbull Retorno da P Sbull Cerimocircnia das Luzes

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSDAS PECULIARIDADESbull Retorno da P Sbull Cerimocircnia das Luzesbull Tiacutempano

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSDAS PECULIARIDADESbull Retorno da P Sbull Cerimocircnia das Luzesbull Tiacutempanobull Bastotildees

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSDAS PECULIARIDADESbull Retorno da P Sbull Cerimocircnia das Luzesbull Tiacutempanobull Bastotildeesbull Inversatildeo das Colunas

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSDAS PECULIARIDADESDOS PRECEITOS DOUTRINAacuteRIOS

Iacutendice

Denominaccedilatildeo dos Oficiais e Disposiccedilatildeo dos IIr em Loja - Rito Brasileiro GOB

1 - Veneraacutevel2 - 1deg Vigilante3 - 2deg Vigilante4 - Orador5 - Secretaacuterio6 - Tesoureiro7 - Chanceler8 - M de Cerimocircnias9 - Hospitaleiro10 - 1deg Diaacutecono11 - 2deg Diaacutecono 12 - 1deg Experto13 - 2deg Experto14 - Porta-Bandeira15 - Porta-Estandarte16 - Cobridor17 - Cobridor Externo18 - Arquiteto19 - Mestre de Harmonia20 - Mestre de Banquetes21 - Ex-Veneraacutevel Imediato22 - Dignitaacuterios Visitantes

23 - Ex-Veneraacuteveis da Loja24 - Coluna dos Mestres25 - Coluna dos Companheiros26 - Coluna dos Aprendizes27 - Altar dos Compromissos28 - Carta Constitutiva29 - Altar dos Perfumes30 - Pavimento Mosaico31 - Quadro do Grau32 - Pedra Polida33 - Mar de Bronze34 - Pedra Bruta35 - Estaacutetua de Minerva36 - Estaacutetua de Heacutercules37 - Estaacutetua de Vecircnus38 ndash Maior Autoridade Maccedilocircnica Presente39 - Mestres Instalados

B - Bandeira do BrasilG - Bandeira do GOBE - Estandarte da Loja

Iacutendice

Circulaccedilatildeo em Loja - Rito Brasileiro GOB

Iacutendice

Ornamentaccedilatildeo da Loja e Instrumentos de Trabalho do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

bull A Sala dos PP PP o Aacutetrio ou Vestiacutebulo e a Cacircmara das Reflexotildees em local discreto do edifiacutecio

bull No Aacutetrio ficam os materiais para a recepccedilatildeo das Autoridades bull A mesa do Veneraacutevel eacute retangular ou hexagonal fechada

adornada com toalha bordocirc com franjas douradas eacute o Altar Sobre ele candelabro de trecircs braccedilos Na face principal do Altar gravada a figura de um Esquadro Por sobre as trecircs poltronas e o Altar ergue-se um dossel tambeacutem adornado com sanefa bordocirc e franjas douradas Sob o dossel no alto penderaacute agrave esquerda a Estrela Radiante com a letra G no centro

bull Aos peacutes do Altar ao centro sobre os degraus expotildee-se a Carta Constitutiva da Loja ao lado agrave direita a Prancheta de Traccedilar ou Taacutebua de Delinear

bull No centro do Oriente acha-se o Altar dos Compromissos (ou Juramentos) sobre o qual se encontram o Livro da Lei que eacute a Biacuteblia o Esq e o Comp este aberto em 45deg a Espada Flamejante e trecircs casticcedilais

bull Estaacutetua de Minerva (Sabedoria Sapiecircncia) sobre uma coluna jocircnica

bull Agrave esquerda e um pouco atraacutes do Pedestal do 1deg Vigilante vecirc-se a Estaacutetua de Heacutercules (Forccedila ou Salus) sobre uma coluna doacuterica Agrave esquerda e ao lado do Pedestal do 2deg Vigilante a Estaacutetua de Vecircnus (Beleza ou Stabilitas) sobre uma coluna coriacutentia

bull Mar de Bronze Pedra Polida e Pedra Bruta

Iacutendice

Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOBbull Veneraacutevel ndash Um Esquadro de hastes desiguaisbull 1ordm Vigilante ndash Um Niacutevelbull 2ordm Vigilante ndash Um Prumo ou Perpendicularbull Orador ndash Um Livro aberto Rutilantebull Secretaacuterio ndash Duas Penas cruzadasbull Tesoureiro ndash Duas Chaves cruzadasbull Chanceler ndash Um Timbrebull Hospitaleiro ndash Uma Bolsabull Mestre de Cerimocircnias ndash Um Triacircngulo equilaacutetero vazadobull Diaacuteconos ndash Uma Pombabull Expertos ndash Um Punhalbull Porta-Bandeira ndash Uma Bandeirabull Porta-Estandarte ndash Um Estandartebull Cobridor Interno ndash Duas Espadas cruzadasbull Arquiteto ndash Uma Trolhabull Mestre de Harmonia ndash Uma Lirabull Mestre de Banquetes ndash Uma Taccedilabull Cobridor Externo ndash Um Alfanjebull Bibliotecaacuterio ndash Um Livro Aberto com uma Penabull Ex-Veneraacutevel ndash Um Compasscom escala sobre um Esqtendo no centro

um olho

Iacutendice

Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

bull INSIacuteGNIAS DO VENERAacuteVEL-MESTRE

Iacutendice

Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

bull INSIacuteGNIAS DO EX-VEN-MESTRE

Iacutendice

Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

COLAR E PUNHOS 1ordm VIGILANTE

Iacutendice

Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

COLAR E PUNHOS 2ordm VIGILANTE

Iacutendice

Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

COLAR DOS OFICIAIS

Iacutendice

Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

FAIXA E AVENTAL DE MESTRE-MACcedilOM

Iacutendice

Cobridor do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOBbull Palavra Sagrada - Bbull Palavra de Passe ndash Natildeo haacutebull Sinal de O ndash M d ao p com os dd uu e

estendidos e o p separado em equadria Palma p b

bull Sinal de S ndash Est agrave O lev a m d horizontalmente ao o d e deixaacute-la cair perpendicularmente ao longo do corpo e retornar ao S de O

bull Sinal de Ob ndash Col a m d aberta por c da e sobre o avental

bull Sinal do Rito ndash Levar naturalmente a m d ao o e depois ao o d e estender o braccedilo agrave frente formando e com a p da m p c

Iacutendice

Cobridor do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOBbull Toque ndash Tomar a matildeo direita do Ir com sua

proacutepria matildeo direita e tocar levemente com a extremidade do polegar a primeira falange do dedo indicador do outro dando trecircs toques no ritmo da bat do Grau -

bull Marcha ndash 3 pp para frente com o p e juntar o calc d ao calc e formando esq

bull Bateria - -bull Idade - T AAbull Aclamaccedilatildeo - GLOacuteRIA GLOacuteRIA GLOacuteRIA

Iacutendice

Trolhamento Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

bull Ven - De onde vindes meu Irmatildeobull Visit - De uma Loja de Satildeo Joatildeo Ven Mestr bull Ven - Que trazeis meu Irmatildeobull Visit - Amizade paz e prosperidade a todos os meus

Irmatildeos bull Ven - Nada mais trazeis bull Visit - O VM de minha Loj - V S P T V Tbull Ven - Que se faz em vossa Lojbull Visit - Levantam-se TT agrave Virtude e cavam-se masmorras

ao Viacuteciobull Ven - O que vindes aqui fazer bull Visit - Vencer minhas paixotildees submeter minha vontade e

fazer novos progressos na Maccedilbull Ven - O que desejais meu Irmatildeobull Visit - Um lugar entre voacutesbull Ven - Ele vos eacute concedido

Iacutendice

Tempo de trabalho Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB bull Desde o Meio-Dia ateacute a Meia-Noite

Iacutendice

Observaccedilotildees ndash Rito Brasileiro GOBbull No iniacutecio e no teacutermino dos TTrab o 2ordm Vig faz uso do ldquoTiacutempanordquo bull Cerimocircnia das luzes (ciacuterios)

ndash Vela branca = S (VenMestr)ndash Vela vermelha = F (1ordm Vig)ndash Vela azul = B (2ordm Vig)

bull O V M no seu altar tem uma vela que se denomina tochabull O V M IIr VVg eu vos convido para vindes ao altar dos juramentos

para que procedamos agrave Cerimocircnia das Luzesbull O V M desce do altar com a tocha acesa acende a vela branca dizendo

Que a luz da sabedoria ilumine nossos trabalhos Passa a tocha ao 1deg Vig que acende a vela vermelha dizendo Que a luz da forccedila decirc vigor a nossa obra O 1deg Vig entrega a tocha ao 2deg Vig que acende a vela de cor azul dizendo Que a luz da beleza se manifeste entre noacutes

bull O livro da lei eacute aberto no salmo 133 onde se lecirc primeiro versiacuteculo Rogando proteccedilatildeo do SUPREMO ARQUITETO DO UNIVERSO

bull Na leitura que o Orador faz do salmo 133 eacute formado o paacutelio com os dois Diaacutec e o M CC

bull Os IIr do Rito Brasileiro ao cruzarem o eixo da loja no Ocidente fazem a saudaccedilatildeo ao V M Ao subir para o Oriente da Loja ou descer cumprimentam o V M

bull No encerramento ocorre o AMORTIZACcedilAtildeO DAS LUZES bull No cortejo de entrada e saiacuteda faz parte os hinos

Iacutendice

ESOTERISMO MACcedilOcircNICO

Iacutendice

O EGITO ndash OS GRANDES INICIADOSbull A INICIACcedilAtildeO NO EGITObull HERMES TRIMEGISTO (3X) 42 LIVROSbull ZOROASTRO ndash ZEND-AVESTAbull MOISES - PENTATEUCObull SUA INFLUEcircNCIA NAS RELIGIOtildeES E

NA MACcedilONARIA(MOISES DAVID SALOMAtildeO)

Iacutendice

A RELIGIAtildeO NO ANTIGO EGITObull ESSEcircNCIA DA RELIGIAtildeO

EGIacutePCIAbull LENDA DE OSIRIS - SUA

MORTEbull SEU RETORNO COM OS

SEGREDOS DO AMENTIbull JULGAMENTO DOS

MORTOS A PENA DE MAAT A VERDADE -JUSTICcedilA

bull ldquoCADA SER DEVE ESTAR SEMPRE PREPARADO PARA COMPARECER PERANTE O TRIBUNAL SER ABSOLVIDO E RECEBIDO DE VOLTA AO SEIO DIVINOrdquo

Iacutendice

O APRENDIZ EGIacutePCIO ndash O MACcedilOMbull POSICcedilAtildeO DOS PEacuteS

bull O AVENTAL DO Ap

bull O CINTO MAGNEacuteTICO

Iacutendice

A ENERGIA E SUA TROCA COM O AMBIENTECHAKRAS

bull ENERGIAS E ENTIDADES

bull IMAtilde E ANTENA

bull CONSCIEcircNCIA COLETIVA

bull FORMACcedilAtildeO DA EGREGORA

Iacutendice

ENERGIA ndash ENTIDADES ndash EGREGORA

bull ACENDIMENTO DAS VELASbull PROCISSAtildeO - O CAMINHO DO SOL E A

CIRCULACcedilAtildeObull INCENSACcedilAtildeO E CANTOS ORACcedilAtildeO E OS

ANJOS ATENDEM AO CHAMADObull OS NOMES EM LOJAbull A INICIACcedilAtildeO

Iacutendice

INICIACcedilAtildeObull A INICIACcedilAtildeO AOS

MISTEacuteRIOS MENORES E MAIORES NA GREacuteCIA OU EGITO

bull PREPARO DO TEMPLO ndash SUA MAGNETIZACcedilAtildeO PREPARO DO TEMPLO PROCISSAtildeO INCENSO MUacuteSICA CANTORIA

bull INICIACcedilAtildeO E SUAS VIAGENS

INICIACcedilAtildeObull A INICIACcedilAtildeO AOS

MISTEacuteRIOS MENORES E MAIORES NA GREacuteCIA OU EGITO

bull PREPARO DO TEMPLO ndash SUA MAGNETIZACcedilAtildeO PREPARO DO TEMPLO PROCISSAtildeO INCENSO MUacuteSICA CANTORIA

bull INICIACcedilAtildeO E SUAS VIAGENS

Iacutendice

SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO

bull PURIFICACcedilAtildeO MENTAL INICIALbull DE PEacute E Agrave ORDEMbull VERIFICAR SE O TEMPLO ESTAacute A COBERTObull VERIFICAR SE TODOS OS PRESENTES SAtildeO MACcedilONSbull SOIS MACcedilOMbull DO MEIO DIA A MEIA NOITE bull ZOROASTRO (ZARATUSTRA)bull LUZ DO MEIO DIA EM PONTObull CIRCULACcedilAtildeO DA PSbull FORMACcedilAtildeO DA ABOacuteBADA TRIANGULAR(PALIO)bull ABERTURA DO LLbull SALMO 133

Iacutendice

SALMO 133

bull OH QUAtildeO BOM E QUAtildeO SUAVE Eacute QUE OS IIR VIVAM EM UNIAtildeO

bull Eacute como o oacuteleo preciosos sobre a cabeccedila que desce sobre a barba a barba de AARAtildeO e que desce agrave orla de suas vestes

bull Como o orvalho de Hermom e como o que desce sobre os montes de Siatildeo porque ali o SENHOR ordena a benccedilatildeo e vida para sempre

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AARAtildeO E MOISEacuteSbull wikipedia

bull Aaratildeo (Ou Arraron tranliterado para hebraico) teria sido filho mais velho de Anratildeo e Joquebede (Ecircxodo 620) da Tribo de Levi(1Crocircnicas 61-3) Era bisneto de Levi1 Tinha uma irmatilde mais velhaMiriam2 Ecircxodo 24) Casou com Eliseba filha de Aminadabe daTribo de Judaacute que lhe deu quatro filhos Nadabe Abiuacute Eleazar eItamar3

bull Aparece na biacuteblia quando Jeovaacute o Deus de Israel o envia desde oEgito para se reunir com o seu irmatildeo Moiseacutes no Monte Horeb4Tornou-se escolhido por Deus como porta-voz (profeta) de Moiseacutes (que teria problemas de dicccedilatildeo de acordo com a tradiccedilatildeo)e serviu como orador junto do Faraoacute nas diligecircncias que permitiram a realizaccedilatildeo do Ecircxodo e da libertaccedilatildeo do povo hebreu do Egipto em direcccedilatildeo agrave Terra prometida

bull Seu papel central levou agrave sua escolha e de sua descendecircncia em perpetuidade como sumo sacerdote dos israelitas quando da constituiccedilatildeo do sacerdoacutecio noTabernaacuteculo ainda que posteriormente por covardia tenha participado de algumas rebeliotildees contra autoridade divina como na criaccedilatildeo do bezerro de ouro iacutedolo pedido pelos israelitas para guiar-lhes jaacute que Moiseacutes estaria desaparecido pois estava no Monte Sinai recebendo os Dez Mandamentos

bull Aaratildeo e Moiseacutes natildeo foram autorizados por Deus a entrar em Canaatilde A razatildeo alegada eacute que os dois irmatildeos apresentaram impaciecircncia em Cades no uacuteltimo ano de peregrinaccedilatildeo no deserto quando Moiseacutes bateu na rocha para sair aacutegua quando a ordem de Jeovaacute era que ele deveria comandar a rocha5 Da morte de Aaratildeo temos duas historias a principal e mais detalhada de que Aaratildeo Eleazar seu filho e Moiseacutes subiram ao monte Hor Moiseacutes tirou as vestes de Aaratildeo e as colocou em seu filho Eleazar E Aaratildeo morreu no alto do monte Depois disso Moiseacutes e Eleazar desceram do monte e quando toda a comunidade soube que Aaratildeo tinha morrido toda a naccedilatildeo de Israel pranteou por ele durante trinta dias6 Aaratildeo tinha cento e vinte e trecircs anos de idade quando morreu no monte Hor no primeiro dia do quinto mecircs do quadrageacutesimo ano depois que os israelitas saiacuteram do Egito7 A outra historia conta em8 que os israelitas partiram dos poccedilos dos jaacanitas e foram ateacuteMoseraacute Ali Aratildeo morreu e foi sepultado e o seu filho Eleazar foi o seu sucessor como sacerdote O monte Hor ficava nos limites da tribo dos Edomitas proacuteximo aPetra atualmente eacute territoacuterio da Jordacircnia

bull A Vara de Aaratildeo [editar]bull Ver artigo principal Vara de Aaratildeobull A Vara de Aaratildeo eacute o nome dado agrave vara que usada por Aaratildeo para executar sinais

prodigiosos diante de Faraoacute e que serviu como sinal de escolha para o sacerdoacutecio por Deus quando da rebeliatildeo de Coraacute (Nuacutemeros xvii 8) Esta vara teria sido colocada na Arca da Alianccedila o que a tradiccedilatildeo cristatilde tambeacutem concorda (Hebreus ix 4) como um sinal da autoridade do sacerdoacutecio aarocircnico

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SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO

bull A MIM MEUS IIrbull PELA SAUDACcedilAtildeObull PELA BATERIAbull PELA ACLAMACcedilAtildeObull INICIAM-SE OS TRABALHOS

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ENCERRAMENTO dos TTrbull QUANDO VELAS SAtildeO ACESAS AS MESMAS

SERAtildeO APAGADAS NA ORDEM INVERSA ENTRETANTO SENDO SUPLICADO QUE PERMANECcedilA CONOSCO SUAS INFLUENCIAS BENFAZEJAS

bull OS TRABALHOS DEVEM SER RITUALISTICAMENTE ENCERRADOS EM RESPEITO AS ENTIDADES INVOCADAS

bull NAtildeO IMPORTA QUAL TENHA SIDO O RITO PRATICADO

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RITO BRASILEIRO bull Os Graus 1 a 3 satildeo ministrados pelas Lojas Simboacutelicas

subordinadas ao Grande Oriente do Brasil na conformidade do Tratado com ele assinado Os Graus 4 a 33 constituem a Maccedilonaria Filosoacutefica os Graus 4 a 32 satildeo ministrados pelos Corpos Filosoacuteficos subordinados ao Supremo Conclave do Grau 33 na forma da Constituiccedilatildeo e do Regulamento do Rito

bull Como oacutergatildeo maacuteximo do Rito Brasileiro erige-se o Supremo Conclave em que residem os Poderes de Gratildeo-Mestrado para toda a extensatildeo do Territoacuterio sob sua Jurisdiccedilatildeo Em virtude de Tratado tais Poderes podem ser transferidos em relaccedilatildeo aos do Simbolismo a outra Potecircncia Maccedilocircnica legal legiacutetima e regular No caso do Brasil os Graus Simboacutelicos do Rito Brasileiro satildeo administrados pelo Grande Oriente do Brasil cabe poreacutem ao Supremo Conclave do Brasil a intransferiacutevel responsabilidade pela elaboraccedilatildeo da doutrina contida nos Rituais pela produccedilatildeo de Atos administrativos do Rito e pela ordem dos 33 (trinta e trecircs) Graus que lhe integram a Hierarquia

bull Haacute apenas um Supremo Conclave legal legiacutetimo e regular para cada Naccedilatildeo

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 4ordm Grau MESTRE DA DISCRICcedilAtildeO - Neste

grau o Obreiro tem a oportunidade de aperfeiccediloar valores do Morais e colocar em exerciacutecio mais uma virtude que eacute a Discriccedilatildeo indispensaacutevel agrave convivecircncia em sociedade pois devemos ter discernimento regulando nossas palavras e accedilotildees afim de evitar situaccedilotildees que possam ferir outrem

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 4ordm Grau MESTRE DA DISCRICcedilAtildeO ndash

Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 5ordm Grau MESTRE DA LEALDADE - Atraveacutes

do estudo da praacutetica da lealdade conforme as leis da honra e dedicaccedilatildeo ser franco sincero e honesto fiel no cumprimento dos compromissos assumidos traduz consciecircncia limpa e inteireza de caraacuteter

bull 6ordm Grau MESTRE DA FRANQUEZA - O Maccedilom dedica-se ao estudo para aperfeiccediloar mais as suas virtudes e atuar com franqueza Eacute a manifestaccedilatildeo do juiacutezo proacuteprio sobre fatos e coisas com base na verdade eacute ser sincero em suas palavras sem contudo usaacute-la de forma agressiva para ofender outrem sem necessidade

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 7ordm Grau MESTRE DA VERDADE- O estudo

deste Grau analisa em detalhes o triunfo da verdade pois a mentira eacute sempre negativa devendo o Maccedilom ser real Ela eacute a base da vida social

bull 8ordm Grau MESTRE DA CORAGEM - O Maccedilom deste Grau aprende a agir com coragem que eacute uma atitude consciente e firme em face do erro Para combatecirc-lo o fazemos com a forccedila ou energia serena e firme que nos leva a enfrentar os perigos e prover a Justiccedila

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 9ordm Grau MESTRE DA JUSTICcedilA OU

RETIDAtildeO - Em Maccedilonaria a Justiccedila eacute a Verdade que daacute a cada um aquilo que lhe eacute devido e natildeo ofende a nenhum direito Constituindo a Justiccedila o fundamento o sustentaacuteculo de qualquer sociedade pois nada subsiste na desordem e na violecircncia Compete ao Mestre da Justiccedila do Rito Brasileiro principalmente em nosso Paiacutes com tanta desigualdade e injusticcedila social o dever de ser sempre fiel aos postulados morais do Grau e combater as injusticcedilas enfrentar os perigos e prover a Justiccedila

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 9ordm Grau MESTRE DA JUSTICcedilA OU

RETIDAtildeO - Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 10ordm Grau MESTRE DA TOLERAcircNCIA - O

objetivo deste Grau eacute o desenvolvimento de praticar a toleracircncia que eacute a boa disposiccedilatildeo dos que ouvem com paciecircncia opiniotildees opostas agraves proacuteprias e tambeacutem suportar as faltas alheias

bull 11ordm Grau MESTRE DA PRUDEcircNCIA - O estudo deste Grau possibilita ao Maccedilom agir com prudecircncia que eacute a virtude que nos faz conhecer e evitar a tempo as inconveniecircncias ou os perigos nos faz conhecer e praticar o que conveacutem na vida social com moderaccedilatildeo A prudecircncia eacute a disposiccedilatildeo que permite deliberar corretamente sobre o que eacute bom ou mau para o Homem e consequumlentemente como conviver em sociedade

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 12ordm Grau MESTRE DA TEMPERANCcedilA -

Praticar a temperanccedila agir com moderaccedilatildeo dos nossos atos A temperanccedila impede a petulacircncia a imodeacutestia a vaidade a insolecircncia e o orgulho do poder O Maccedilom desenvolve a moderaccedilatildeo pela qual permanece senhor de seus proacuteprios prazeres em vez de ser escravo

bull 13ordm Grau MESTRE DA PROBIDADE - O estudo deste Grau possibilita ao Maccedilom compreender que agir com probidade eacute ser iacutentegro de caraacuteter que leva agrave observacircncia estrita dos deveres quer puacuteblicos quer privados honesto reto e justo

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 14ordm Grau MESTRE DA PERSEVERANCcedilA -

Ela eacute a firmeza e constacircncia O Maccedilom perseverante eacute aquele que permanece firme em seus objetivos e ideais pois cada fracasso ensina algo que devemos aprender O natildeo perseverante eacute aquele inconstante e o instaacutevel A Perseveranccedila nos obriga agrave educaccedilatildeo da vontade Eacute a virtude que contribui para o ecircxito das nossas vidas A Perseveranccedila difere da obstinaccedilatildeo que leva o indiviacuteduo a insistir em algo absurdo e da teimosia eacute que nasce a ignoracircncia Natildeo eacute a forccedila mas a perseveranccedila que realiza grandes sonhos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 14ordm Grau MESTRE DA PERSEVERANCcedilA -

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 15ordm Grau CAVALEIRO DA LIBERDADE - O

Maccedilom deste Grau estuda a vitoacuteria da liberdade como consequumlecircncia do uso das virtudes e compreende a Liberdade como bem inestimaacutevel que deve ser reconquistado todo dia pois trata-se de um direito Universal e de todos os cidadatildeos A Liberdade eacute por certo um espaccedilo invisiacutevel e somos livres na medida em que ousamos pertencer agrave liberdade deixando que se cumpra em noacutes o fundamento de nossa origem Divina

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalariabull 15ordm Grau CAVALEIRO DA LIBERDADE -

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 16ordm Grau CAVALEIRO DA IGUALDADE -

Estudo profundo da igualdade a fim de garantir a igualdade entre as pessoas em virtude da qual todos satildeo portadores dos mesmos direitos e deveres

bull 17ordm Grau CAVALEIRO DA FRATERNIDADE - Estudo da fraternidade humana por meio de valores sociais Tambeacutem analisa e mostra formas de combate contra viacutecios como a hipocrisia ambiccedilatildeo exagerada a ignoracircncia aleacutem de propiciar a fraternidade que eacute o amor ao proacuteximo convivecircncia como Irmatildeos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 18ordm Grau CAVALEIRO DA ROSA-CRUZ - O

Maccedilom deste Grau dedica-se ao estudo de meios para obter o triunfo da Luz sobre as trevas como forma de libertaccedilatildeo pelo amor Grau de cunho espiritualista consagrando a evoluccedilatildeo espiritual do Maccedilom isto eacute ao culto evangeacutelico nos ensinamentos morais deixados por Jesus Cristo resumidos nas trecircs virtudes teoloacutegicas Feacute Esperanccedila e Caridade Como podemos verificar ao longo do aprendizado nos Graus Maccedilocircnicos do Rito Brasileiro eacute que afirmam os valores espirituais e virtudes morais da pessoa humana

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 18ordm Grau CAVALEIRO DA ROSA-CRUZ -

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 19ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA AGRICULTURA

E DA PECUAacuteRIA - Eacute consagrado ao estudo das origens da civilizaccedilatildeo do momento histoacuterico em que o homem social transmuda-se do bando para o clatilde e deste para a comunidade urbana - a cidade Esse longo caminho eacute balizado pelo Rito Brasileiro atraveacutes de marcos fundamentais da economia sempre dominante nos movimentos humanos mais profundos Pecuaacuteria e Agricultura mais do que conceitos econocircmicos satildeo conceitos globalizantes os quais a uma atividade econocircmica dominante num certo tempo agregam toda riqueza dos instantes significativos da linha evolucional da espeacutecie humana

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 19ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA AGRICULTURA

E DA PECUAacuteRIA - Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 20ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA INDUacuteSTRIA E

DO COMEacuteRCIO - Satildeo atividades indispensaacuteveis agrave vida e ao progresso social lembrando ainda a necessidade da retidatildeo tambeacutem recriar (induacutestria) e redistribuir (comeacutercio)

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 21ordm Grau MISSIONAacuteRIO DO TRABALHO - O

cunho do Grau eacute realmente o trabalho e estaacute ligado a Noeacute (construccedilatildeo da arca) e a Faleg (construccedilatildeo da Torre de Babel) ldquoO homem nasceu para o trabalho como o paacutessaro para voarrdquo O trabalho reto e digno com o seu justo pagamento

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 22ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ECONOMIA -

Esse Grau eacute uma sequumlecircncia dos Graus 19 20 e 21 e manteacutem o espiacuterito tradicional do Grau Na Maccedilonaria Tradicional quando batem agrave porta se diz que satildeo os patriarcas noaquitas que cortaram as aacutervores do Liacutebano e com elas construiacuteram a nau E com o cedro do Liacutebano e o machado se faziam as naus para o intercacircmbio comercial entre os povos antigos atendendo agrave produccedilatildeo agrave circulaccedilatildeo e agrave reparticcedilatildeo das riquezas Os tiacuterios e os sidocircnios foram os iniciadores da navegaccedilatildeo mariacutetima rasgaram rotas para o mundo entatildeo conhecido Alegoricamente o machado eacute o instrumento para se pocircr abaixo as discriminaccedilotildees econocircmicas as cores do arco-iacuteris significa a bonanccedila que resultaria de uma Economia mundial equilibrada isto eacute supletiva e natildeo competitiva

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 22ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ECONOMIA -

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 23ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA EDUCACcedilAtildeO -

Essa denominaccedilatildeo deriva do conteuacutedo tradicional do Grau Os 7 degraus do trono no Oriente lembrando o trivium e o quadrivium a gramaacutetica a retoacuterica e a dialeacutetica (loacutegica) a aritmeacutetica a geometria a muacutesica e a astronomia

bull 24ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ORGANIZACcedilAtildeO SOCIAL ndash - Essa denominaccedilatildeo se impotildeem pelo conteuacutedo da Maccedilonaria Tradicional Eacute a legenda do Tabernaacuteculo de Moiseacutes Resume o Decaacutelogo

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 25ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA JUSTICcedilA

SOCIAL ndash A denominaccedilatildeo estaacute ligada agrave divisa ldquoVirtude e Coragemrdquo e desenvolve a legendas mosaicas da Serpente de Bronze e do eufoacuterbio Moiseacutes tambeacutem usava o suco de eufoacuterbio para a cura sendo que o eufoacuterbio tambeacutem destruiacutea o ferro

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 26ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA PAZ - Na

Maccedilonaria tradicional este Grau tem vaacuterias denominaccedilotildees como Maccedilom do Segredo (Rito Primitivo de Namur) e Companheiro Perfeito Arquiteto (Misraim) No Rito Escocecircs Antigo Aceito eacute o Priacutencipe da Mercecirc ou Escocecircs Trinitaacuterio Eacute um Grau templaacuterio No altar haacute uma estaacutetua que representa a verdade que eacute o palaacutedio do Grau

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 26ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA PAZ -

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 27ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ARTE - O Grau 27

do Rito Brasileiro eacute consagrado agrave Arte A Arte eacute livre nobre e gloriosa Natildeo admite escravizaccedilotildees O artista nasce artista e traz consigo a sensibilidade da percepccedilatildeo e originalidade criadora Por isso se define a Arte como uma livre atividade espiritual criadora de beleza

bull 28ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA CIEcircNCIA - O Grau 28 do Rito Brasileiro eacute o Missionaacuterio da Ciecircncia Porque 1ordm - O real objetivo desse Grau na antiga Maccedilonaria era fazecirc-lo uma escola de ciecircncias interpretando a Natureza e devassando-lhe as leis em procura da Verdade Assim pensava o criador desse grau o monge Pernetti em 1766 fundador da Ordem dos Iluminados de Avinhatildeo

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 29ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA RELIGIAtildeO - No

Rito Primitivo de Namur de 1770 denominava-se Grande Eleito da Verdade Mais tarde tomou as denominaccedilotildees de Grande Escocecircs de Santo Andreacute da Escoacutecia ou Patriarca dos cruzados ou Cavaleiro do Sol ou Gratildeo-Mestre da Luz No Rito Brasileiro o Grau eacute orientado no sentido de conciliar a Feacute com a Razatildeo sendo um dos seus objetivos o expurgo de siacutembolos e outros elementos maccedilocircnicos de grande influecircncia nos ritos irmatildeos de doutrina diferente Andreacute irmatildeo de Simatildeo Pedro foi o primeiro disciacutepulo a ser chamado daiacute a tradiccedilatildeo bizantina denominaacute-lo protokelos com significado literal de ldquoo primeiro chamadordquo A tradiccedilatildeo cristatilde nos conta que Andreacute teve grande atividade missionaacuteria na regiatildeo do Mar Negro atual Turquia Uma narrativa do Seacuteculo IV cristatildeo registra que Andreacute foi martirizado numa cruz em forma de X sendo que na bandeira da Escoacutecia paiacutes em que Santo Andreacute e padroeiro consta tal alegoria

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 29ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA RELIGIAtildeO -

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RITO BRASILEIRO (xxx)

OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 30ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA FILOSOFIA - Eacute

a cuacutepula dos Graus culturais do Rito O Maccedilom desde o Grau 19 ao 29 passou por todos os departamentos da atividade e da cultura humana e estaacute apto a adquirir o superior espiacuterito filosoacutefico numa compreensatildeo da Vida da Sociedade e do Universo pela apreensatildeo dos Princiacutepios e das Causas

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 30ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA FILOSOFIA -

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 31ordm Grau GUARDIAtildeO DO BEM PUacuteBLICO - O

detentor do Grau 31 precisa ter uma consciecircncia esclarecida de julgamento capaz de distinguir entre o Bem e o Mal o justo e o injusto No Rito Brasileiro o Grau 31 eacute o complemento superior do Grau 9 o Mestre da Justiccedila O Maccedilom tem o dever fundamental de contribuir para o Bem Puacuteblico porque se a Maccedilonaria natildeo tem Paacutetria os Maccedilons a tecircm

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 31ordm Grau GUARDIAtildeO DO BEM PUacuteBLICO -

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 32ordm Grau GUARDIAtildeO DO CIVISMO - O

Guardiatildeo do Civismo nesse particular natildeo usa a forccedila pela forccedila no serviccedilo da Comunidade Um homem forte eacute aquele que se conforma com as Verdades espirituais oriundas da Religiatildeo que professe ou da Filosofia que cultive e em cada Paacutetria procura seguir o exemplo de seus maiores paradigmas do Bem e da Honra Um Maccedilom assim estruturado eacute inexpugnaacutevel e serve efetivamente a Paacutetria atraveacutes dela agrave Humanidade

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 32ordm Grau GUARDIAtildeO DO CIVISMO -

Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSSupremo Conclave do Brasil (33ordm grau) -

Servidorbull 33ordm Grau SERVIDOR DA ORDEM DA

PAacuteTRIA E DA HUMANIDADE - Eacute tiacutetulo eacute conferido ao Iniciado no Grau 33 do Rito Brasileiro de Maccedilons Antigos Livres e Aceitos Cabe-lhe o exerciacutecio de sui generis sacerdoacutecio natildeo-religioso e natildeo profissional trabalhar com destemor na propagaccedilatildeo dos princiacutepios da Maccedilonaria identificar como ser individual ativo as polaridades opostas a fim de neutralizaacute-las freando o jogo espontacircneo e instaacutevel do pensamento para transformaacute-lo de corrente tormentosa de reflexos do mundo na quietude harmoniosa da disciplina interior

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSSupremo Conclave do Brasil (33ordm grau) -

Servidorbull 33ordm Grau Servidor da Ordem da Paacutetria e

da Humanidade - Paramentos

DA LOJA MACcedilONICA AMPARO E VIRTUDE Aacute LOJA MACcedilONICA ACADEcircMICA UNIAtildeO UBERABENSE Ndeg3661

ndash GOBMG

Ao reportarmos a Histoacuteria da Maccedilonaria de Uberaba sem ter a referecircncia do papel das Lojas Amparo de Virtude 1 e 2 e da Loja Acadecircmica Uniatildeo Uberabense ndeg3661 - GOBMG no cenaacuterio atual da Instituiccedilatildeo Maccedilonaria Universal constatamos o quanto temos prestado contas com o Dever em servir e promover o bem estar da humanidade

Os ideais revolucionaacuterios da inquietude do eterno aprendiz moldado na toleracircncia e no trabalho as colocam nos mesmos patamares de trabalho do interior para o exteriorde dentro para fora

Parabeacutens Obreiros da Loja e membros fundadores da Loja Maccedilocircnica Acadecircmica Uniatildeo Uberabense ndeg3661 ndash GOBMG

Irmatildeo Wagner da Cruz ` M ` I `

ndash Grande Benemeacuterito do Grande Oriente do Brasilmembro fundador e ex ndash Veneraacutevel Mestre

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PARA APROFUNDAR-SE NO TEMA

Bibliografiabull A vida oculta na Maccedilonaria Irm Charles Webster

Leadbeater ndash G 33deg (The Hidden life in Freemasonry) traduzido pelo Irm J Gervaacutesio de Figueiredo ndash G 30deg

bull Os Grandes Iniciados ndash Eacutedouard Schureacutebull A Verdade - numero 451 ndash NovDez ndash A Maccedilonaria e

a Ordem Rosa-Cruzbull Rituais Graus 1 a 33 do Rito Brasileiro ndash GOBbull Pesquisas Internet principalmente Wikipeacutediabull Constituiccedilatildeo e Regulamento do Rito Brasileirobull Estatutos do Supremo Conclave do Brasil

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EPIacuteLOGO Por esse trabalho deduzimos que os ritos nascem crescem e se transformam Como uma planta Nascem e crescem fortes quando cultivadas com denodo pelas potecircncias e pelos irmatildeosOs ritos nascem por diversas circunstacircncias Dissidecircncia causas sociais e ate poliacuteticas cuja as origens do nascimento as vezes perde-se no tempo Reconstituiacute-las com precisatildeo seria necessaacuterio longevas pesquisasAssim o rito assemelha-se a uma flor que quando vergastada pelo vento lancinada pelo sol resistem espalhando o poacutelen que depositado em solo feacutertil germina ofertando novas flores preservando a natureza e a vida Assim satildeo os ritos quando no seu fenecimento espargem novas sementes nascendo novos ritos iluminando a maccedilonaria conduzindo a ordem real na busca da perfeiccedilatildeo humana Eacute grande misteacuterio da vida e da maccedilonaria apanaacutegio do Supremo Arquiteto do Universo

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CONTATOS

bull Nei Inocecircncio dos Santos ndash neiinocenciobolcombrbull Antonio Naccaratto ndash asnaccarattoigcombrbull Alexandre Petri ndash alepetribolcombr

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>

Other

65386205

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Khalil Gibran Vossos filhos natildeo satildeo vossos filhos Vossos filhos natildeo satildeo vossos filhos Satildeo os filhos e as filhas da acircnsia da vida por si mesma Vecircm atraveacutes de voacutes mas natildeo de voacutes E embora vivam convosco natildeo vos pertencem Podeis outorgar-lhes vosso amor mas natildeo vossos pensamentos Porque eles tecircm seus proacuteprios pensamentos Podeis abrigar seus corpos mas natildeo suas almas Pois suas almas moram na mansatildeo do amanhatilde Que voacutes natildeo podeis visitar nem mesmo em sonho Podeis esforccedilar-vos por ser como eles mas natildeo procureis fazecirc-los como voacutes Porque a vida natildeo anda para traacutes e natildeo se demora com os dias passados Voacutes sois os arcos dos quais vossos filhos satildeo arremessados como flechas vivas O arqueiro mira o alvo na senda do infinito e vos estica com toda a sua forccedila Para que suas flechas se projetem raacutepidas e para longe Que vosso encurvamento na matildeo do arqueiro seja vossa alegria Pois assim como ele ama a flecha que voa Ama tambeacutem o arco que permanece estaacutevel Khalil Gibran

Iacutendice

AGRADECIMENTOSbull Loja Caetano Nacarato Ndeg 3812 GOBndash

GOSP Rito Brasileirondash VM Antonio Sergio Basseti

Naccarattondash Ex VM IMEDIATO Paulo Luiz

Maximiliano

bull A todos vocecircs que participaram nesta oportunidade

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  • 10 ANOS DE TRABALHO NO RITO BRASILEIRO
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  • 10 ANOS DE TRABALHO NO RITO BRASILEIRO (2)
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  • Agrave G D S A D U
  • OBJETIVO
  • RITO BRASILEIRO
  • RITO BRASILEIRO (2)
  • RITO BRASILEIRO (3)
  • RITO BRASILEIRO (4)
  • RITO BRASILEIRO (5)
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  • RITO BRASILEIRO (16)
  • RITO BRASILEIRO (17)
  • RITO BRASILEIRO (18)
  • RITO BRASILEIRO (19)
  • Denominaccedilatildeo dos Oficiais e Disposiccedilatildeo dos IIr em Loja - Rito B
  • Circulaccedilatildeo em Loja - Rito Brasileiro GOB
  • Ornamentaccedilatildeo da Loja e Instrumentos de Trabalho do Grau 1 ndash Rit
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (2)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (3)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (4)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (5)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (6)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (7)
  • Cobridor do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Cobridor do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (2)
  • Trolhamento Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Tempo de trabalho Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Observaccedilotildees ndash Rito Brasileiro GOB
  • ESOTERISMO MACcedilOcircNICO
  • O EGITO ndash OS GRANDES INICIADOS
  • A RELIGIAtildeO NO ANTIGO EGITO
  • O APRENDIZ EGIacutePCIO ndash O MACcedilOM
  • A ENERGIA E SUA TROCA COM O AMBIENTE
  • ENERGIA ndash ENTIDADES ndash EGREGORA
  • INICIACcedilAtildeO
  • SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO
  • SALMO 133
  • AARAtildeO E MOISEacuteS
  • SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO (2)
  • ENCERRAMENTO dos TTr
  • RITO BRASILEIRO (20)
  • RITO BRASILEIRO (21)
  • RITO BRASILEIRO (22)
  • RITO BRASILEIRO (23)
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  • RITO BRASILEIRO (25)
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  • RITO BRASILEIRO (30)
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  • RITO BRASILEIRO (32)
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  • RITO BRASILEIRO (50)
  • RITO BRASILEIRO (51)
  • RITO BRASILEIRO (52)
  • RITO BRASILEIRO (53)
  • RITO BRASILEIRO (54)
  • RITO BRASILEIRO (55)
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  • PARA APROFUNDAR-SE NO TEMA
  • EPIacuteLOGO
  • CONTATOS
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  • Slide 142
  • AGRADECIMENTOS
Page 30: Ao longo de sua história, a Maçonaria, não aquela das lendas e tradições românticas, de tempos imemoriais, das guildas de ofício que pretendiam manter.

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOS

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOS

bull Lauro Sodreacute ndash Decreto 500 ndash 1914bull Veriacutessimo Joseacute da Costa ndash Decreto 536 - 1916bull ndash Decreto 554 - 1917

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O Decreto nordm 500 de 23121914 baixado pelo General Lauro Sodreacute Gratildeo-Mestre do Grande Oriente do Brasil criou e incorporou o Rito Brasileiro consolidando-o como Rito Regular Legal e Legiacutetimo A primeira Constituiccedilatildeo do Rito foi aprovada e encaminhada agrave Assembleacuteia Geral pelo Decreto nordm 536 de 16101916 do GOB que o reconheceu consagrou e autorizou-lhe o funcionamento
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Em 191617 a Assembleacuteia Geral discutiu votou e promulgou a Constituiccedilatildeo que pelo Decreto nordm 554 de 13 de junho de 1917 contendo a Declaraccedilatildeo de Princiacutepios do Rito foi adotada e incorporada ao patrimocircnio da legislaccedilatildeo do Grande Oriente do Brasil

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeO

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeObull AacuteLVARO PALMEIRA Grande Instrutor do Rito Brasileiro

Gratildeo-Mestre Geral Honoraacuterio do GOB

bull Atualizaccedilatildeo do Projeto em 1940bull Instalaccedilatildeo do Supremo Conclave do Brasil ndash 1941bull Reativaccedilatildeo Supremo Conclave - Decreto 2080 -

1968

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Na sessatildeo de 22 de junho de 1940 o Ilustre Conselho aprovou nova Constituiccedilatildeo e autorizou o Gratildeo-Mestre a reativar o Rito BrasileiroNo dia 03 de agosto de 1940 o Gratildeo-Mestre Geral do GOB assinou o Ato nordm 1617 nomeando sete Irmatildeos que constituiacuteram o Supremo Conclave em 06 de fevereiro de 1941 Pelo Ato nordm 1636 foi designada a Comissatildeo encarregada de regularizaacute-lo E o Regulamento Geral do GOB editado em 1958 referiu-se ao Rito Brasileiro em seu Art 24 Mas a implantaccedilatildeo soacute viria a ocorrer com o Decreto do GOB nordm 2080 de 19 de marccedilo de 1968 que lhe conferiu acircmbito universal Esse decreto nomeou Comissatildeo de 15 membros com amplos poderes de revisatildeo e reestruturaccedilatildeo do que ateacute entatildeo fora feito a fim de colocar o Rito rigorosamente acorde agraves exigecircncias maccedilocircnicas da regularidade internacional separando o Simbolismo dos Graus Filosoacuteficos e constituindo-o em real veiacuteculo de renovaccedilatildeo da Ordem conciliando a Tradiccedilatildeo com a Evoluccedilatildeo
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Em sessatildeo especial realizada no dia 25 de abril de 1968 o Supremo Conclave do Brasil aprovou a Constituiccedilatildeo que juntamente com o Regulamento Especial do Rito Brasileiro e o Estatuto do Supremo Conclave do Brasil teve o registro nordm 19955 no livro A-8 e o protocolo nordm 55014 no livro A-5 do Cartoacuterio Castro Menezes de Registro Civil de Pessoas Juriacutedicas Rio de Janeiro em 4 de setembro de 1968No dia 10 de junho de 1968 foi assinado o Tratado de Amizade e Alianccedila Maccedilocircnica entre o Grande Oriente do Brasil e o Supremo Conclave do Brasil que a Soberana Assembleacuteia Federal Legislativa ratificou sob aclamaccedilatildeo com o plenaacuterio de peacute

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIA

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIAbull O Rito Brasileiro eacute teiacutesta afirma a crenccedila em um Deus

Criador Proclama a Gloacuteria do Supremo Arquiteto do Universo e a fraternidade dos homens filhos do mesmo Pai Acata os Landmarks e os demais princiacutepios tradicionais da Maccedilonaria Nas Lojas simboacutelicas do Rito estatildeo sempre presentes as Trecircs Grandes Luzes- o Livro da Lei Sagrada o Esquadro e o Compasso (art 4ordm da Constituiccedilatildeo do Rito) Integra na Maccedilonaria contemplativa a Maccedilonaria militante harmonizando o estrutural com o temporal Eacute um dos seus fins a formaccedilatildeo da cultura poliacutetico-social dos Obreiros paralela agrave indispensaacutevel cultura doutrinaacuterio-maccedilocircnica para que os Maccedilons possam sentir captar e dirigir o espiacuterito de cada seacuteculo

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIA DOS PRINCIacutePIOS

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Princiacutepios - Constituiccedilatildeo do Rito Tit I - Dos Fundamentos - Capiacutetulo I - Dos Princiacutepios - Art 1ordm - O Rito Brasileiro de Maccedilons Antigos Livres e Aceitos como sistema de cerimocircnias praacuteticas e ensinamentos maccedilonicos de caraacuteter universal eacute instituiccedilatildeo essenciamente iniciaacutetica filosiacutefica filantroacutepica e progressista assentada na Tradiccedilatildeo e na Evoluccedilatildeo Natildeo divide sua autoridade doutrinaacuteria filosiacutefica e lituacutergica nem a subordina tendo como princiacutepios basilaacuteries I - os landmarques os antigos deveres usos e costumes o sigilo e demais fundamentos da Maccedilonaria Universal II - o Teiacutesmo Afirma a existecircncia de um Deus Criador proclama a gloacuteria do Supremo Arquiteto do Universo e a crenccedila na imortalidade da alma III - a fraternidade dos homes filhos do mesmo Pai IV - a obrigatoacuteria presenccedila nas Lojas Simboacutelicas das Trecircs Grandes Luzes da Maccedilonaria o Livro da Lei o Esquadro e o Compasso Paraacutegrafo uacutenico - Como instituiccedilatildeo regular legal e legiacutetima que perserva a universalidade maccedilonica o Rito Brasileiro de Maccedilons Antigos Livres e Aceitos pode ser implantado em qualquer paiacutes observados os preceitos desta Constituiccedilatildeo

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSbull 1 ndash Do significado simboacutelico ou

doutrinaacuterio

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSbull 1 ndash Do significado simboacutelico ou

doutrinaacuteriobull 2 ndash Do procedimento tradicional

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSbull 1 ndash Do significado simboacutelico ou

doutrinaacuteriobull 2 ndash Do procedimento tradicionalbull 3 ndash Dos aspectos praacuteticos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSDAS PECULIARIDADES

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSDAS PECULIARIDADESbull Retorno da P S

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSDAS PECULIARIDADESbull Retorno da P Sbull Cerimocircnia das Luzes

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSDAS PECULIARIDADESbull Retorno da P Sbull Cerimocircnia das Luzesbull Tiacutempano

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSDAS PECULIARIDADESbull Retorno da P Sbull Cerimocircnia das Luzesbull Tiacutempanobull Bastotildees

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSDAS PECULIARIDADESbull Retorno da P Sbull Cerimocircnia das Luzesbull Tiacutempanobull Bastotildeesbull Inversatildeo das Colunas

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSDAS PECULIARIDADESDOS PRECEITOS DOUTRINAacuteRIOS

Iacutendice

Denominaccedilatildeo dos Oficiais e Disposiccedilatildeo dos IIr em Loja - Rito Brasileiro GOB

1 - Veneraacutevel2 - 1deg Vigilante3 - 2deg Vigilante4 - Orador5 - Secretaacuterio6 - Tesoureiro7 - Chanceler8 - M de Cerimocircnias9 - Hospitaleiro10 - 1deg Diaacutecono11 - 2deg Diaacutecono 12 - 1deg Experto13 - 2deg Experto14 - Porta-Bandeira15 - Porta-Estandarte16 - Cobridor17 - Cobridor Externo18 - Arquiteto19 - Mestre de Harmonia20 - Mestre de Banquetes21 - Ex-Veneraacutevel Imediato22 - Dignitaacuterios Visitantes

23 - Ex-Veneraacuteveis da Loja24 - Coluna dos Mestres25 - Coluna dos Companheiros26 - Coluna dos Aprendizes27 - Altar dos Compromissos28 - Carta Constitutiva29 - Altar dos Perfumes30 - Pavimento Mosaico31 - Quadro do Grau32 - Pedra Polida33 - Mar de Bronze34 - Pedra Bruta35 - Estaacutetua de Minerva36 - Estaacutetua de Heacutercules37 - Estaacutetua de Vecircnus38 ndash Maior Autoridade Maccedilocircnica Presente39 - Mestres Instalados

B - Bandeira do BrasilG - Bandeira do GOBE - Estandarte da Loja

Iacutendice

Circulaccedilatildeo em Loja - Rito Brasileiro GOB

Iacutendice

Ornamentaccedilatildeo da Loja e Instrumentos de Trabalho do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

bull A Sala dos PP PP o Aacutetrio ou Vestiacutebulo e a Cacircmara das Reflexotildees em local discreto do edifiacutecio

bull No Aacutetrio ficam os materiais para a recepccedilatildeo das Autoridades bull A mesa do Veneraacutevel eacute retangular ou hexagonal fechada

adornada com toalha bordocirc com franjas douradas eacute o Altar Sobre ele candelabro de trecircs braccedilos Na face principal do Altar gravada a figura de um Esquadro Por sobre as trecircs poltronas e o Altar ergue-se um dossel tambeacutem adornado com sanefa bordocirc e franjas douradas Sob o dossel no alto penderaacute agrave esquerda a Estrela Radiante com a letra G no centro

bull Aos peacutes do Altar ao centro sobre os degraus expotildee-se a Carta Constitutiva da Loja ao lado agrave direita a Prancheta de Traccedilar ou Taacutebua de Delinear

bull No centro do Oriente acha-se o Altar dos Compromissos (ou Juramentos) sobre o qual se encontram o Livro da Lei que eacute a Biacuteblia o Esq e o Comp este aberto em 45deg a Espada Flamejante e trecircs casticcedilais

bull Estaacutetua de Minerva (Sabedoria Sapiecircncia) sobre uma coluna jocircnica

bull Agrave esquerda e um pouco atraacutes do Pedestal do 1deg Vigilante vecirc-se a Estaacutetua de Heacutercules (Forccedila ou Salus) sobre uma coluna doacuterica Agrave esquerda e ao lado do Pedestal do 2deg Vigilante a Estaacutetua de Vecircnus (Beleza ou Stabilitas) sobre uma coluna coriacutentia

bull Mar de Bronze Pedra Polida e Pedra Bruta

Iacutendice

Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOBbull Veneraacutevel ndash Um Esquadro de hastes desiguaisbull 1ordm Vigilante ndash Um Niacutevelbull 2ordm Vigilante ndash Um Prumo ou Perpendicularbull Orador ndash Um Livro aberto Rutilantebull Secretaacuterio ndash Duas Penas cruzadasbull Tesoureiro ndash Duas Chaves cruzadasbull Chanceler ndash Um Timbrebull Hospitaleiro ndash Uma Bolsabull Mestre de Cerimocircnias ndash Um Triacircngulo equilaacutetero vazadobull Diaacuteconos ndash Uma Pombabull Expertos ndash Um Punhalbull Porta-Bandeira ndash Uma Bandeirabull Porta-Estandarte ndash Um Estandartebull Cobridor Interno ndash Duas Espadas cruzadasbull Arquiteto ndash Uma Trolhabull Mestre de Harmonia ndash Uma Lirabull Mestre de Banquetes ndash Uma Taccedilabull Cobridor Externo ndash Um Alfanjebull Bibliotecaacuterio ndash Um Livro Aberto com uma Penabull Ex-Veneraacutevel ndash Um Compasscom escala sobre um Esqtendo no centro

um olho

Iacutendice

Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

bull INSIacuteGNIAS DO VENERAacuteVEL-MESTRE

Iacutendice

Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

bull INSIacuteGNIAS DO EX-VEN-MESTRE

Iacutendice

Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

COLAR E PUNHOS 1ordm VIGILANTE

Iacutendice

Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

COLAR E PUNHOS 2ordm VIGILANTE

Iacutendice

Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

COLAR DOS OFICIAIS

Iacutendice

Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

FAIXA E AVENTAL DE MESTRE-MACcedilOM

Iacutendice

Cobridor do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOBbull Palavra Sagrada - Bbull Palavra de Passe ndash Natildeo haacutebull Sinal de O ndash M d ao p com os dd uu e

estendidos e o p separado em equadria Palma p b

bull Sinal de S ndash Est agrave O lev a m d horizontalmente ao o d e deixaacute-la cair perpendicularmente ao longo do corpo e retornar ao S de O

bull Sinal de Ob ndash Col a m d aberta por c da e sobre o avental

bull Sinal do Rito ndash Levar naturalmente a m d ao o e depois ao o d e estender o braccedilo agrave frente formando e com a p da m p c

Iacutendice

Cobridor do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOBbull Toque ndash Tomar a matildeo direita do Ir com sua

proacutepria matildeo direita e tocar levemente com a extremidade do polegar a primeira falange do dedo indicador do outro dando trecircs toques no ritmo da bat do Grau -

bull Marcha ndash 3 pp para frente com o p e juntar o calc d ao calc e formando esq

bull Bateria - -bull Idade - T AAbull Aclamaccedilatildeo - GLOacuteRIA GLOacuteRIA GLOacuteRIA

Iacutendice

Trolhamento Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

bull Ven - De onde vindes meu Irmatildeobull Visit - De uma Loja de Satildeo Joatildeo Ven Mestr bull Ven - Que trazeis meu Irmatildeobull Visit - Amizade paz e prosperidade a todos os meus

Irmatildeos bull Ven - Nada mais trazeis bull Visit - O VM de minha Loj - V S P T V Tbull Ven - Que se faz em vossa Lojbull Visit - Levantam-se TT agrave Virtude e cavam-se masmorras

ao Viacuteciobull Ven - O que vindes aqui fazer bull Visit - Vencer minhas paixotildees submeter minha vontade e

fazer novos progressos na Maccedilbull Ven - O que desejais meu Irmatildeobull Visit - Um lugar entre voacutesbull Ven - Ele vos eacute concedido

Iacutendice

Tempo de trabalho Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB bull Desde o Meio-Dia ateacute a Meia-Noite

Iacutendice

Observaccedilotildees ndash Rito Brasileiro GOBbull No iniacutecio e no teacutermino dos TTrab o 2ordm Vig faz uso do ldquoTiacutempanordquo bull Cerimocircnia das luzes (ciacuterios)

ndash Vela branca = S (VenMestr)ndash Vela vermelha = F (1ordm Vig)ndash Vela azul = B (2ordm Vig)

bull O V M no seu altar tem uma vela que se denomina tochabull O V M IIr VVg eu vos convido para vindes ao altar dos juramentos

para que procedamos agrave Cerimocircnia das Luzesbull O V M desce do altar com a tocha acesa acende a vela branca dizendo

Que a luz da sabedoria ilumine nossos trabalhos Passa a tocha ao 1deg Vig que acende a vela vermelha dizendo Que a luz da forccedila decirc vigor a nossa obra O 1deg Vig entrega a tocha ao 2deg Vig que acende a vela de cor azul dizendo Que a luz da beleza se manifeste entre noacutes

bull O livro da lei eacute aberto no salmo 133 onde se lecirc primeiro versiacuteculo Rogando proteccedilatildeo do SUPREMO ARQUITETO DO UNIVERSO

bull Na leitura que o Orador faz do salmo 133 eacute formado o paacutelio com os dois Diaacutec e o M CC

bull Os IIr do Rito Brasileiro ao cruzarem o eixo da loja no Ocidente fazem a saudaccedilatildeo ao V M Ao subir para o Oriente da Loja ou descer cumprimentam o V M

bull No encerramento ocorre o AMORTIZACcedilAtildeO DAS LUZES bull No cortejo de entrada e saiacuteda faz parte os hinos

Iacutendice

ESOTERISMO MACcedilOcircNICO

Iacutendice

O EGITO ndash OS GRANDES INICIADOSbull A INICIACcedilAtildeO NO EGITObull HERMES TRIMEGISTO (3X) 42 LIVROSbull ZOROASTRO ndash ZEND-AVESTAbull MOISES - PENTATEUCObull SUA INFLUEcircNCIA NAS RELIGIOtildeES E

NA MACcedilONARIA(MOISES DAVID SALOMAtildeO)

Iacutendice

A RELIGIAtildeO NO ANTIGO EGITObull ESSEcircNCIA DA RELIGIAtildeO

EGIacutePCIAbull LENDA DE OSIRIS - SUA

MORTEbull SEU RETORNO COM OS

SEGREDOS DO AMENTIbull JULGAMENTO DOS

MORTOS A PENA DE MAAT A VERDADE -JUSTICcedilA

bull ldquoCADA SER DEVE ESTAR SEMPRE PREPARADO PARA COMPARECER PERANTE O TRIBUNAL SER ABSOLVIDO E RECEBIDO DE VOLTA AO SEIO DIVINOrdquo

Iacutendice

O APRENDIZ EGIacutePCIO ndash O MACcedilOMbull POSICcedilAtildeO DOS PEacuteS

bull O AVENTAL DO Ap

bull O CINTO MAGNEacuteTICO

Iacutendice

A ENERGIA E SUA TROCA COM O AMBIENTECHAKRAS

bull ENERGIAS E ENTIDADES

bull IMAtilde E ANTENA

bull CONSCIEcircNCIA COLETIVA

bull FORMACcedilAtildeO DA EGREGORA

Iacutendice

ENERGIA ndash ENTIDADES ndash EGREGORA

bull ACENDIMENTO DAS VELASbull PROCISSAtildeO - O CAMINHO DO SOL E A

CIRCULACcedilAtildeObull INCENSACcedilAtildeO E CANTOS ORACcedilAtildeO E OS

ANJOS ATENDEM AO CHAMADObull OS NOMES EM LOJAbull A INICIACcedilAtildeO

Iacutendice

INICIACcedilAtildeObull A INICIACcedilAtildeO AOS

MISTEacuteRIOS MENORES E MAIORES NA GREacuteCIA OU EGITO

bull PREPARO DO TEMPLO ndash SUA MAGNETIZACcedilAtildeO PREPARO DO TEMPLO PROCISSAtildeO INCENSO MUacuteSICA CANTORIA

bull INICIACcedilAtildeO E SUAS VIAGENS

INICIACcedilAtildeObull A INICIACcedilAtildeO AOS

MISTEacuteRIOS MENORES E MAIORES NA GREacuteCIA OU EGITO

bull PREPARO DO TEMPLO ndash SUA MAGNETIZACcedilAtildeO PREPARO DO TEMPLO PROCISSAtildeO INCENSO MUacuteSICA CANTORIA

bull INICIACcedilAtildeO E SUAS VIAGENS

Iacutendice

SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO

bull PURIFICACcedilAtildeO MENTAL INICIALbull DE PEacute E Agrave ORDEMbull VERIFICAR SE O TEMPLO ESTAacute A COBERTObull VERIFICAR SE TODOS OS PRESENTES SAtildeO MACcedilONSbull SOIS MACcedilOMbull DO MEIO DIA A MEIA NOITE bull ZOROASTRO (ZARATUSTRA)bull LUZ DO MEIO DIA EM PONTObull CIRCULACcedilAtildeO DA PSbull FORMACcedilAtildeO DA ABOacuteBADA TRIANGULAR(PALIO)bull ABERTURA DO LLbull SALMO 133

Iacutendice

SALMO 133

bull OH QUAtildeO BOM E QUAtildeO SUAVE Eacute QUE OS IIR VIVAM EM UNIAtildeO

bull Eacute como o oacuteleo preciosos sobre a cabeccedila que desce sobre a barba a barba de AARAtildeO e que desce agrave orla de suas vestes

bull Como o orvalho de Hermom e como o que desce sobre os montes de Siatildeo porque ali o SENHOR ordena a benccedilatildeo e vida para sempre

Iacutendice

AARAtildeO E MOISEacuteSbull wikipedia

bull Aaratildeo (Ou Arraron tranliterado para hebraico) teria sido filho mais velho de Anratildeo e Joquebede (Ecircxodo 620) da Tribo de Levi(1Crocircnicas 61-3) Era bisneto de Levi1 Tinha uma irmatilde mais velhaMiriam2 Ecircxodo 24) Casou com Eliseba filha de Aminadabe daTribo de Judaacute que lhe deu quatro filhos Nadabe Abiuacute Eleazar eItamar3

bull Aparece na biacuteblia quando Jeovaacute o Deus de Israel o envia desde oEgito para se reunir com o seu irmatildeo Moiseacutes no Monte Horeb4Tornou-se escolhido por Deus como porta-voz (profeta) de Moiseacutes (que teria problemas de dicccedilatildeo de acordo com a tradiccedilatildeo)e serviu como orador junto do Faraoacute nas diligecircncias que permitiram a realizaccedilatildeo do Ecircxodo e da libertaccedilatildeo do povo hebreu do Egipto em direcccedilatildeo agrave Terra prometida

bull Seu papel central levou agrave sua escolha e de sua descendecircncia em perpetuidade como sumo sacerdote dos israelitas quando da constituiccedilatildeo do sacerdoacutecio noTabernaacuteculo ainda que posteriormente por covardia tenha participado de algumas rebeliotildees contra autoridade divina como na criaccedilatildeo do bezerro de ouro iacutedolo pedido pelos israelitas para guiar-lhes jaacute que Moiseacutes estaria desaparecido pois estava no Monte Sinai recebendo os Dez Mandamentos

bull Aaratildeo e Moiseacutes natildeo foram autorizados por Deus a entrar em Canaatilde A razatildeo alegada eacute que os dois irmatildeos apresentaram impaciecircncia em Cades no uacuteltimo ano de peregrinaccedilatildeo no deserto quando Moiseacutes bateu na rocha para sair aacutegua quando a ordem de Jeovaacute era que ele deveria comandar a rocha5 Da morte de Aaratildeo temos duas historias a principal e mais detalhada de que Aaratildeo Eleazar seu filho e Moiseacutes subiram ao monte Hor Moiseacutes tirou as vestes de Aaratildeo e as colocou em seu filho Eleazar E Aaratildeo morreu no alto do monte Depois disso Moiseacutes e Eleazar desceram do monte e quando toda a comunidade soube que Aaratildeo tinha morrido toda a naccedilatildeo de Israel pranteou por ele durante trinta dias6 Aaratildeo tinha cento e vinte e trecircs anos de idade quando morreu no monte Hor no primeiro dia do quinto mecircs do quadrageacutesimo ano depois que os israelitas saiacuteram do Egito7 A outra historia conta em8 que os israelitas partiram dos poccedilos dos jaacanitas e foram ateacuteMoseraacute Ali Aratildeo morreu e foi sepultado e o seu filho Eleazar foi o seu sucessor como sacerdote O monte Hor ficava nos limites da tribo dos Edomitas proacuteximo aPetra atualmente eacute territoacuterio da Jordacircnia

bull A Vara de Aaratildeo [editar]bull Ver artigo principal Vara de Aaratildeobull A Vara de Aaratildeo eacute o nome dado agrave vara que usada por Aaratildeo para executar sinais

prodigiosos diante de Faraoacute e que serviu como sinal de escolha para o sacerdoacutecio por Deus quando da rebeliatildeo de Coraacute (Nuacutemeros xvii 8) Esta vara teria sido colocada na Arca da Alianccedila o que a tradiccedilatildeo cristatilde tambeacutem concorda (Hebreus ix 4) como um sinal da autoridade do sacerdoacutecio aarocircnico

Iacutendice

SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO

bull A MIM MEUS IIrbull PELA SAUDACcedilAtildeObull PELA BATERIAbull PELA ACLAMACcedilAtildeObull INICIAM-SE OS TRABALHOS

Iacutendice

ENCERRAMENTO dos TTrbull QUANDO VELAS SAtildeO ACESAS AS MESMAS

SERAtildeO APAGADAS NA ORDEM INVERSA ENTRETANTO SENDO SUPLICADO QUE PERMANECcedilA CONOSCO SUAS INFLUENCIAS BENFAZEJAS

bull OS TRABALHOS DEVEM SER RITUALISTICAMENTE ENCERRADOS EM RESPEITO AS ENTIDADES INVOCADAS

bull NAtildeO IMPORTA QUAL TENHA SIDO O RITO PRATICADO

Iacutendice

RITO BRASILEIRO bull Os Graus 1 a 3 satildeo ministrados pelas Lojas Simboacutelicas

subordinadas ao Grande Oriente do Brasil na conformidade do Tratado com ele assinado Os Graus 4 a 33 constituem a Maccedilonaria Filosoacutefica os Graus 4 a 32 satildeo ministrados pelos Corpos Filosoacuteficos subordinados ao Supremo Conclave do Grau 33 na forma da Constituiccedilatildeo e do Regulamento do Rito

bull Como oacutergatildeo maacuteximo do Rito Brasileiro erige-se o Supremo Conclave em que residem os Poderes de Gratildeo-Mestrado para toda a extensatildeo do Territoacuterio sob sua Jurisdiccedilatildeo Em virtude de Tratado tais Poderes podem ser transferidos em relaccedilatildeo aos do Simbolismo a outra Potecircncia Maccedilocircnica legal legiacutetima e regular No caso do Brasil os Graus Simboacutelicos do Rito Brasileiro satildeo administrados pelo Grande Oriente do Brasil cabe poreacutem ao Supremo Conclave do Brasil a intransferiacutevel responsabilidade pela elaboraccedilatildeo da doutrina contida nos Rituais pela produccedilatildeo de Atos administrativos do Rito e pela ordem dos 33 (trinta e trecircs) Graus que lhe integram a Hierarquia

bull Haacute apenas um Supremo Conclave legal legiacutetimo e regular para cada Naccedilatildeo

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 4ordm Grau MESTRE DA DISCRICcedilAtildeO - Neste

grau o Obreiro tem a oportunidade de aperfeiccediloar valores do Morais e colocar em exerciacutecio mais uma virtude que eacute a Discriccedilatildeo indispensaacutevel agrave convivecircncia em sociedade pois devemos ter discernimento regulando nossas palavras e accedilotildees afim de evitar situaccedilotildees que possam ferir outrem

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 4ordm Grau MESTRE DA DISCRICcedilAtildeO ndash

Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 5ordm Grau MESTRE DA LEALDADE - Atraveacutes

do estudo da praacutetica da lealdade conforme as leis da honra e dedicaccedilatildeo ser franco sincero e honesto fiel no cumprimento dos compromissos assumidos traduz consciecircncia limpa e inteireza de caraacuteter

bull 6ordm Grau MESTRE DA FRANQUEZA - O Maccedilom dedica-se ao estudo para aperfeiccediloar mais as suas virtudes e atuar com franqueza Eacute a manifestaccedilatildeo do juiacutezo proacuteprio sobre fatos e coisas com base na verdade eacute ser sincero em suas palavras sem contudo usaacute-la de forma agressiva para ofender outrem sem necessidade

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 7ordm Grau MESTRE DA VERDADE- O estudo

deste Grau analisa em detalhes o triunfo da verdade pois a mentira eacute sempre negativa devendo o Maccedilom ser real Ela eacute a base da vida social

bull 8ordm Grau MESTRE DA CORAGEM - O Maccedilom deste Grau aprende a agir com coragem que eacute uma atitude consciente e firme em face do erro Para combatecirc-lo o fazemos com a forccedila ou energia serena e firme que nos leva a enfrentar os perigos e prover a Justiccedila

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 9ordm Grau MESTRE DA JUSTICcedilA OU

RETIDAtildeO - Em Maccedilonaria a Justiccedila eacute a Verdade que daacute a cada um aquilo que lhe eacute devido e natildeo ofende a nenhum direito Constituindo a Justiccedila o fundamento o sustentaacuteculo de qualquer sociedade pois nada subsiste na desordem e na violecircncia Compete ao Mestre da Justiccedila do Rito Brasileiro principalmente em nosso Paiacutes com tanta desigualdade e injusticcedila social o dever de ser sempre fiel aos postulados morais do Grau e combater as injusticcedilas enfrentar os perigos e prover a Justiccedila

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 9ordm Grau MESTRE DA JUSTICcedilA OU

RETIDAtildeO - Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 10ordm Grau MESTRE DA TOLERAcircNCIA - O

objetivo deste Grau eacute o desenvolvimento de praticar a toleracircncia que eacute a boa disposiccedilatildeo dos que ouvem com paciecircncia opiniotildees opostas agraves proacuteprias e tambeacutem suportar as faltas alheias

bull 11ordm Grau MESTRE DA PRUDEcircNCIA - O estudo deste Grau possibilita ao Maccedilom agir com prudecircncia que eacute a virtude que nos faz conhecer e evitar a tempo as inconveniecircncias ou os perigos nos faz conhecer e praticar o que conveacutem na vida social com moderaccedilatildeo A prudecircncia eacute a disposiccedilatildeo que permite deliberar corretamente sobre o que eacute bom ou mau para o Homem e consequumlentemente como conviver em sociedade

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 12ordm Grau MESTRE DA TEMPERANCcedilA -

Praticar a temperanccedila agir com moderaccedilatildeo dos nossos atos A temperanccedila impede a petulacircncia a imodeacutestia a vaidade a insolecircncia e o orgulho do poder O Maccedilom desenvolve a moderaccedilatildeo pela qual permanece senhor de seus proacuteprios prazeres em vez de ser escravo

bull 13ordm Grau MESTRE DA PROBIDADE - O estudo deste Grau possibilita ao Maccedilom compreender que agir com probidade eacute ser iacutentegro de caraacuteter que leva agrave observacircncia estrita dos deveres quer puacuteblicos quer privados honesto reto e justo

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 14ordm Grau MESTRE DA PERSEVERANCcedilA -

Ela eacute a firmeza e constacircncia O Maccedilom perseverante eacute aquele que permanece firme em seus objetivos e ideais pois cada fracasso ensina algo que devemos aprender O natildeo perseverante eacute aquele inconstante e o instaacutevel A Perseveranccedila nos obriga agrave educaccedilatildeo da vontade Eacute a virtude que contribui para o ecircxito das nossas vidas A Perseveranccedila difere da obstinaccedilatildeo que leva o indiviacuteduo a insistir em algo absurdo e da teimosia eacute que nasce a ignoracircncia Natildeo eacute a forccedila mas a perseveranccedila que realiza grandes sonhos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 14ordm Grau MESTRE DA PERSEVERANCcedilA -

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 15ordm Grau CAVALEIRO DA LIBERDADE - O

Maccedilom deste Grau estuda a vitoacuteria da liberdade como consequumlecircncia do uso das virtudes e compreende a Liberdade como bem inestimaacutevel que deve ser reconquistado todo dia pois trata-se de um direito Universal e de todos os cidadatildeos A Liberdade eacute por certo um espaccedilo invisiacutevel e somos livres na medida em que ousamos pertencer agrave liberdade deixando que se cumpra em noacutes o fundamento de nossa origem Divina

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalariabull 15ordm Grau CAVALEIRO DA LIBERDADE -

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 16ordm Grau CAVALEIRO DA IGUALDADE -

Estudo profundo da igualdade a fim de garantir a igualdade entre as pessoas em virtude da qual todos satildeo portadores dos mesmos direitos e deveres

bull 17ordm Grau CAVALEIRO DA FRATERNIDADE - Estudo da fraternidade humana por meio de valores sociais Tambeacutem analisa e mostra formas de combate contra viacutecios como a hipocrisia ambiccedilatildeo exagerada a ignoracircncia aleacutem de propiciar a fraternidade que eacute o amor ao proacuteximo convivecircncia como Irmatildeos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 18ordm Grau CAVALEIRO DA ROSA-CRUZ - O

Maccedilom deste Grau dedica-se ao estudo de meios para obter o triunfo da Luz sobre as trevas como forma de libertaccedilatildeo pelo amor Grau de cunho espiritualista consagrando a evoluccedilatildeo espiritual do Maccedilom isto eacute ao culto evangeacutelico nos ensinamentos morais deixados por Jesus Cristo resumidos nas trecircs virtudes teoloacutegicas Feacute Esperanccedila e Caridade Como podemos verificar ao longo do aprendizado nos Graus Maccedilocircnicos do Rito Brasileiro eacute que afirmam os valores espirituais e virtudes morais da pessoa humana

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 18ordm Grau CAVALEIRO DA ROSA-CRUZ -

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 19ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA AGRICULTURA

E DA PECUAacuteRIA - Eacute consagrado ao estudo das origens da civilizaccedilatildeo do momento histoacuterico em que o homem social transmuda-se do bando para o clatilde e deste para a comunidade urbana - a cidade Esse longo caminho eacute balizado pelo Rito Brasileiro atraveacutes de marcos fundamentais da economia sempre dominante nos movimentos humanos mais profundos Pecuaacuteria e Agricultura mais do que conceitos econocircmicos satildeo conceitos globalizantes os quais a uma atividade econocircmica dominante num certo tempo agregam toda riqueza dos instantes significativos da linha evolucional da espeacutecie humana

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 19ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA AGRICULTURA

E DA PECUAacuteRIA - Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 20ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA INDUacuteSTRIA E

DO COMEacuteRCIO - Satildeo atividades indispensaacuteveis agrave vida e ao progresso social lembrando ainda a necessidade da retidatildeo tambeacutem recriar (induacutestria) e redistribuir (comeacutercio)

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 21ordm Grau MISSIONAacuteRIO DO TRABALHO - O

cunho do Grau eacute realmente o trabalho e estaacute ligado a Noeacute (construccedilatildeo da arca) e a Faleg (construccedilatildeo da Torre de Babel) ldquoO homem nasceu para o trabalho como o paacutessaro para voarrdquo O trabalho reto e digno com o seu justo pagamento

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 22ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ECONOMIA -

Esse Grau eacute uma sequumlecircncia dos Graus 19 20 e 21 e manteacutem o espiacuterito tradicional do Grau Na Maccedilonaria Tradicional quando batem agrave porta se diz que satildeo os patriarcas noaquitas que cortaram as aacutervores do Liacutebano e com elas construiacuteram a nau E com o cedro do Liacutebano e o machado se faziam as naus para o intercacircmbio comercial entre os povos antigos atendendo agrave produccedilatildeo agrave circulaccedilatildeo e agrave reparticcedilatildeo das riquezas Os tiacuterios e os sidocircnios foram os iniciadores da navegaccedilatildeo mariacutetima rasgaram rotas para o mundo entatildeo conhecido Alegoricamente o machado eacute o instrumento para se pocircr abaixo as discriminaccedilotildees econocircmicas as cores do arco-iacuteris significa a bonanccedila que resultaria de uma Economia mundial equilibrada isto eacute supletiva e natildeo competitiva

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 22ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ECONOMIA -

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 23ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA EDUCACcedilAtildeO -

Essa denominaccedilatildeo deriva do conteuacutedo tradicional do Grau Os 7 degraus do trono no Oriente lembrando o trivium e o quadrivium a gramaacutetica a retoacuterica e a dialeacutetica (loacutegica) a aritmeacutetica a geometria a muacutesica e a astronomia

bull 24ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ORGANIZACcedilAtildeO SOCIAL ndash - Essa denominaccedilatildeo se impotildeem pelo conteuacutedo da Maccedilonaria Tradicional Eacute a legenda do Tabernaacuteculo de Moiseacutes Resume o Decaacutelogo

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 25ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA JUSTICcedilA

SOCIAL ndash A denominaccedilatildeo estaacute ligada agrave divisa ldquoVirtude e Coragemrdquo e desenvolve a legendas mosaicas da Serpente de Bronze e do eufoacuterbio Moiseacutes tambeacutem usava o suco de eufoacuterbio para a cura sendo que o eufoacuterbio tambeacutem destruiacutea o ferro

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 26ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA PAZ - Na

Maccedilonaria tradicional este Grau tem vaacuterias denominaccedilotildees como Maccedilom do Segredo (Rito Primitivo de Namur) e Companheiro Perfeito Arquiteto (Misraim) No Rito Escocecircs Antigo Aceito eacute o Priacutencipe da Mercecirc ou Escocecircs Trinitaacuterio Eacute um Grau templaacuterio No altar haacute uma estaacutetua que representa a verdade que eacute o palaacutedio do Grau

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 26ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA PAZ -

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 27ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ARTE - O Grau 27

do Rito Brasileiro eacute consagrado agrave Arte A Arte eacute livre nobre e gloriosa Natildeo admite escravizaccedilotildees O artista nasce artista e traz consigo a sensibilidade da percepccedilatildeo e originalidade criadora Por isso se define a Arte como uma livre atividade espiritual criadora de beleza

bull 28ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA CIEcircNCIA - O Grau 28 do Rito Brasileiro eacute o Missionaacuterio da Ciecircncia Porque 1ordm - O real objetivo desse Grau na antiga Maccedilonaria era fazecirc-lo uma escola de ciecircncias interpretando a Natureza e devassando-lhe as leis em procura da Verdade Assim pensava o criador desse grau o monge Pernetti em 1766 fundador da Ordem dos Iluminados de Avinhatildeo

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 29ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA RELIGIAtildeO - No

Rito Primitivo de Namur de 1770 denominava-se Grande Eleito da Verdade Mais tarde tomou as denominaccedilotildees de Grande Escocecircs de Santo Andreacute da Escoacutecia ou Patriarca dos cruzados ou Cavaleiro do Sol ou Gratildeo-Mestre da Luz No Rito Brasileiro o Grau eacute orientado no sentido de conciliar a Feacute com a Razatildeo sendo um dos seus objetivos o expurgo de siacutembolos e outros elementos maccedilocircnicos de grande influecircncia nos ritos irmatildeos de doutrina diferente Andreacute irmatildeo de Simatildeo Pedro foi o primeiro disciacutepulo a ser chamado daiacute a tradiccedilatildeo bizantina denominaacute-lo protokelos com significado literal de ldquoo primeiro chamadordquo A tradiccedilatildeo cristatilde nos conta que Andreacute teve grande atividade missionaacuteria na regiatildeo do Mar Negro atual Turquia Uma narrativa do Seacuteculo IV cristatildeo registra que Andreacute foi martirizado numa cruz em forma de X sendo que na bandeira da Escoacutecia paiacutes em que Santo Andreacute e padroeiro consta tal alegoria

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 29ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA RELIGIAtildeO -

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RITO BRASILEIRO (xxx)

OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 30ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA FILOSOFIA - Eacute

a cuacutepula dos Graus culturais do Rito O Maccedilom desde o Grau 19 ao 29 passou por todos os departamentos da atividade e da cultura humana e estaacute apto a adquirir o superior espiacuterito filosoacutefico numa compreensatildeo da Vida da Sociedade e do Universo pela apreensatildeo dos Princiacutepios e das Causas

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 30ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA FILOSOFIA -

Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 31ordm Grau GUARDIAtildeO DO BEM PUacuteBLICO - O

detentor do Grau 31 precisa ter uma consciecircncia esclarecida de julgamento capaz de distinguir entre o Bem e o Mal o justo e o injusto No Rito Brasileiro o Grau 31 eacute o complemento superior do Grau 9 o Mestre da Justiccedila O Maccedilom tem o dever fundamental de contribuir para o Bem Puacuteblico porque se a Maccedilonaria natildeo tem Paacutetria os Maccedilons a tecircm

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 31ordm Grau GUARDIAtildeO DO BEM PUacuteBLICO -

Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 32ordm Grau GUARDIAtildeO DO CIVISMO - O

Guardiatildeo do Civismo nesse particular natildeo usa a forccedila pela forccedila no serviccedilo da Comunidade Um homem forte eacute aquele que se conforma com as Verdades espirituais oriundas da Religiatildeo que professe ou da Filosofia que cultive e em cada Paacutetria procura seguir o exemplo de seus maiores paradigmas do Bem e da Honra Um Maccedilom assim estruturado eacute inexpugnaacutevel e serve efetivamente a Paacutetria atraveacutes dela agrave Humanidade

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 32ordm Grau GUARDIAtildeO DO CIVISMO -

Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSSupremo Conclave do Brasil (33ordm grau) -

Servidorbull 33ordm Grau SERVIDOR DA ORDEM DA

PAacuteTRIA E DA HUMANIDADE - Eacute tiacutetulo eacute conferido ao Iniciado no Grau 33 do Rito Brasileiro de Maccedilons Antigos Livres e Aceitos Cabe-lhe o exerciacutecio de sui generis sacerdoacutecio natildeo-religioso e natildeo profissional trabalhar com destemor na propagaccedilatildeo dos princiacutepios da Maccedilonaria identificar como ser individual ativo as polaridades opostas a fim de neutralizaacute-las freando o jogo espontacircneo e instaacutevel do pensamento para transformaacute-lo de corrente tormentosa de reflexos do mundo na quietude harmoniosa da disciplina interior

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSSupremo Conclave do Brasil (33ordm grau) -

Servidorbull 33ordm Grau Servidor da Ordem da Paacutetria e

da Humanidade - Paramentos

DA LOJA MACcedilONICA AMPARO E VIRTUDE Aacute LOJA MACcedilONICA ACADEcircMICA UNIAtildeO UBERABENSE Ndeg3661

ndash GOBMG

Ao reportarmos a Histoacuteria da Maccedilonaria de Uberaba sem ter a referecircncia do papel das Lojas Amparo de Virtude 1 e 2 e da Loja Acadecircmica Uniatildeo Uberabense ndeg3661 - GOBMG no cenaacuterio atual da Instituiccedilatildeo Maccedilonaria Universal constatamos o quanto temos prestado contas com o Dever em servir e promover o bem estar da humanidade

Os ideais revolucionaacuterios da inquietude do eterno aprendiz moldado na toleracircncia e no trabalho as colocam nos mesmos patamares de trabalho do interior para o exteriorde dentro para fora

Parabeacutens Obreiros da Loja e membros fundadores da Loja Maccedilocircnica Acadecircmica Uniatildeo Uberabense ndeg3661 ndash GOBMG

Irmatildeo Wagner da Cruz ` M ` I `

ndash Grande Benemeacuterito do Grande Oriente do Brasilmembro fundador e ex ndash Veneraacutevel Mestre

Iacutendice

PARA APROFUNDAR-SE NO TEMA

Bibliografiabull A vida oculta na Maccedilonaria Irm Charles Webster

Leadbeater ndash G 33deg (The Hidden life in Freemasonry) traduzido pelo Irm J Gervaacutesio de Figueiredo ndash G 30deg

bull Os Grandes Iniciados ndash Eacutedouard Schureacutebull A Verdade - numero 451 ndash NovDez ndash A Maccedilonaria e

a Ordem Rosa-Cruzbull Rituais Graus 1 a 33 do Rito Brasileiro ndash GOBbull Pesquisas Internet principalmente Wikipeacutediabull Constituiccedilatildeo e Regulamento do Rito Brasileirobull Estatutos do Supremo Conclave do Brasil

Iacutendice

EPIacuteLOGO Por esse trabalho deduzimos que os ritos nascem crescem e se transformam Como uma planta Nascem e crescem fortes quando cultivadas com denodo pelas potecircncias e pelos irmatildeosOs ritos nascem por diversas circunstacircncias Dissidecircncia causas sociais e ate poliacuteticas cuja as origens do nascimento as vezes perde-se no tempo Reconstituiacute-las com precisatildeo seria necessaacuterio longevas pesquisasAssim o rito assemelha-se a uma flor que quando vergastada pelo vento lancinada pelo sol resistem espalhando o poacutelen que depositado em solo feacutertil germina ofertando novas flores preservando a natureza e a vida Assim satildeo os ritos quando no seu fenecimento espargem novas sementes nascendo novos ritos iluminando a maccedilonaria conduzindo a ordem real na busca da perfeiccedilatildeo humana Eacute grande misteacuterio da vida e da maccedilonaria apanaacutegio do Supremo Arquiteto do Universo

Iacutendice

CONTATOS

bull Nei Inocecircncio dos Santos ndash neiinocenciobolcombrbull Antonio Naccaratto ndash asnaccarattoigcombrbull Alexandre Petri ndash alepetribolcombr

Iacutendice

>

Other

65386205

Iacutendice

Khalil Gibran Vossos filhos natildeo satildeo vossos filhos Vossos filhos natildeo satildeo vossos filhos Satildeo os filhos e as filhas da acircnsia da vida por si mesma Vecircm atraveacutes de voacutes mas natildeo de voacutes E embora vivam convosco natildeo vos pertencem Podeis outorgar-lhes vosso amor mas natildeo vossos pensamentos Porque eles tecircm seus proacuteprios pensamentos Podeis abrigar seus corpos mas natildeo suas almas Pois suas almas moram na mansatildeo do amanhatilde Que voacutes natildeo podeis visitar nem mesmo em sonho Podeis esforccedilar-vos por ser como eles mas natildeo procureis fazecirc-los como voacutes Porque a vida natildeo anda para traacutes e natildeo se demora com os dias passados Voacutes sois os arcos dos quais vossos filhos satildeo arremessados como flechas vivas O arqueiro mira o alvo na senda do infinito e vos estica com toda a sua forccedila Para que suas flechas se projetem raacutepidas e para longe Que vosso encurvamento na matildeo do arqueiro seja vossa alegria Pois assim como ele ama a flecha que voa Ama tambeacutem o arco que permanece estaacutevel Khalil Gibran

Iacutendice

AGRADECIMENTOSbull Loja Caetano Nacarato Ndeg 3812 GOBndash

GOSP Rito Brasileirondash VM Antonio Sergio Basseti

Naccarattondash Ex VM IMEDIATO Paulo Luiz

Maximiliano

bull A todos vocecircs que participaram nesta oportunidade

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  • 10 ANOS DE TRABALHO NO RITO BRASILEIRO
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  • 10 ANOS DE TRABALHO NO RITO BRASILEIRO (2)
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  • Agrave G D S A D U
  • OBJETIVO
  • RITO BRASILEIRO
  • RITO BRASILEIRO (2)
  • RITO BRASILEIRO (3)
  • RITO BRASILEIRO (4)
  • RITO BRASILEIRO (5)
  • RITO BRASILEIRO (6)
  • RITO BRASILEIRO (7)
  • RITO BRASILEIRO (8)
  • RITO BRASILEIRO (9)
  • RITO BRASILEIRO (10)
  • RITO BRASILEIRO (11)
  • RITO BRASILEIRO (12)
  • RITO BRASILEIRO (13)
  • RITO BRASILEIRO (14)
  • RITO BRASILEIRO (15)
  • RITO BRASILEIRO (16)
  • RITO BRASILEIRO (17)
  • RITO BRASILEIRO (18)
  • RITO BRASILEIRO (19)
  • Denominaccedilatildeo dos Oficiais e Disposiccedilatildeo dos IIr em Loja - Rito B
  • Circulaccedilatildeo em Loja - Rito Brasileiro GOB
  • Ornamentaccedilatildeo da Loja e Instrumentos de Trabalho do Grau 1 ndash Rit
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (2)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (3)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (4)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (5)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (6)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (7)
  • Cobridor do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Cobridor do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (2)
  • Trolhamento Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Tempo de trabalho Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Observaccedilotildees ndash Rito Brasileiro GOB
  • ESOTERISMO MACcedilOcircNICO
  • O EGITO ndash OS GRANDES INICIADOS
  • A RELIGIAtildeO NO ANTIGO EGITO
  • O APRENDIZ EGIacutePCIO ndash O MACcedilOM
  • A ENERGIA E SUA TROCA COM O AMBIENTE
  • ENERGIA ndash ENTIDADES ndash EGREGORA
  • INICIACcedilAtildeO
  • SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO
  • SALMO 133
  • AARAtildeO E MOISEacuteS
  • SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO (2)
  • ENCERRAMENTO dos TTr
  • RITO BRASILEIRO (20)
  • RITO BRASILEIRO (21)
  • RITO BRASILEIRO (22)
  • RITO BRASILEIRO (23)
  • RITO BRASILEIRO (24)
  • RITO BRASILEIRO (25)
  • RITO BRASILEIRO (26)
  • RITO BRASILEIRO (27)
  • RITO BRASILEIRO (28)
  • RITO BRASILEIRO (29)
  • RITO BRASILEIRO (30)
  • RITO BRASILEIRO (31)
  • RITO BRASILEIRO (32)
  • RITO BRASILEIRO (33)
  • RITO BRASILEIRO (34)
  • RITO BRASILEIRO (35)
  • RITO BRASILEIRO (36)
  • RITO BRASILEIRO (37)
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  • RITO BRASILEIRO (39)
  • RITO BRASILEIRO (40)
  • RITO BRASILEIRO (41)
  • RITO BRASILEIRO (42)
  • RITO BRASILEIRO (43)
  • RITO BRASILEIRO (44)
  • RITO BRASILEIRO (45)
  • RITO BRASILEIRO (46)
  • RITO BRASILEIRO (47)
  • RITO BRASILEIRO (48)
  • RITO BRASILEIRO (xxx)
  • RITO BRASILEIRO (49)
  • RITO BRASILEIRO (50)
  • RITO BRASILEIRO (51)
  • RITO BRASILEIRO (52)
  • RITO BRASILEIRO (53)
  • RITO BRASILEIRO (54)
  • RITO BRASILEIRO (55)
  • Slide 137
  • PARA APROFUNDAR-SE NO TEMA
  • EPIacuteLOGO
  • CONTATOS
  • Slide 141
  • Slide 142
  • AGRADECIMENTOS
Page 31: Ao longo de sua história, a Maçonaria, não aquela das lendas e tradições românticas, de tempos imemoriais, das guildas de ofício que pretendiam manter.

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOS

bull Lauro Sodreacute ndash Decreto 500 ndash 1914bull Veriacutessimo Joseacute da Costa ndash Decreto 536 - 1916bull ndash Decreto 554 - 1917

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O Decreto nordm 500 de 23121914 baixado pelo General Lauro Sodreacute Gratildeo-Mestre do Grande Oriente do Brasil criou e incorporou o Rito Brasileiro consolidando-o como Rito Regular Legal e Legiacutetimo A primeira Constituiccedilatildeo do Rito foi aprovada e encaminhada agrave Assembleacuteia Geral pelo Decreto nordm 536 de 16101916 do GOB que o reconheceu consagrou e autorizou-lhe o funcionamento
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Em 191617 a Assembleacuteia Geral discutiu votou e promulgou a Constituiccedilatildeo que pelo Decreto nordm 554 de 13 de junho de 1917 contendo a Declaraccedilatildeo de Princiacutepios do Rito foi adotada e incorporada ao patrimocircnio da legislaccedilatildeo do Grande Oriente do Brasil

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeO

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeObull AacuteLVARO PALMEIRA Grande Instrutor do Rito Brasileiro

Gratildeo-Mestre Geral Honoraacuterio do GOB

bull Atualizaccedilatildeo do Projeto em 1940bull Instalaccedilatildeo do Supremo Conclave do Brasil ndash 1941bull Reativaccedilatildeo Supremo Conclave - Decreto 2080 -

1968

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Na sessatildeo de 22 de junho de 1940 o Ilustre Conselho aprovou nova Constituiccedilatildeo e autorizou o Gratildeo-Mestre a reativar o Rito BrasileiroNo dia 03 de agosto de 1940 o Gratildeo-Mestre Geral do GOB assinou o Ato nordm 1617 nomeando sete Irmatildeos que constituiacuteram o Supremo Conclave em 06 de fevereiro de 1941 Pelo Ato nordm 1636 foi designada a Comissatildeo encarregada de regularizaacute-lo E o Regulamento Geral do GOB editado em 1958 referiu-se ao Rito Brasileiro em seu Art 24 Mas a implantaccedilatildeo soacute viria a ocorrer com o Decreto do GOB nordm 2080 de 19 de marccedilo de 1968 que lhe conferiu acircmbito universal Esse decreto nomeou Comissatildeo de 15 membros com amplos poderes de revisatildeo e reestruturaccedilatildeo do que ateacute entatildeo fora feito a fim de colocar o Rito rigorosamente acorde agraves exigecircncias maccedilocircnicas da regularidade internacional separando o Simbolismo dos Graus Filosoacuteficos e constituindo-o em real veiacuteculo de renovaccedilatildeo da Ordem conciliando a Tradiccedilatildeo com a Evoluccedilatildeo
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Em sessatildeo especial realizada no dia 25 de abril de 1968 o Supremo Conclave do Brasil aprovou a Constituiccedilatildeo que juntamente com o Regulamento Especial do Rito Brasileiro e o Estatuto do Supremo Conclave do Brasil teve o registro nordm 19955 no livro A-8 e o protocolo nordm 55014 no livro A-5 do Cartoacuterio Castro Menezes de Registro Civil de Pessoas Juriacutedicas Rio de Janeiro em 4 de setembro de 1968No dia 10 de junho de 1968 foi assinado o Tratado de Amizade e Alianccedila Maccedilocircnica entre o Grande Oriente do Brasil e o Supremo Conclave do Brasil que a Soberana Assembleacuteia Federal Legislativa ratificou sob aclamaccedilatildeo com o plenaacuterio de peacute

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIA

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIAbull O Rito Brasileiro eacute teiacutesta afirma a crenccedila em um Deus

Criador Proclama a Gloacuteria do Supremo Arquiteto do Universo e a fraternidade dos homens filhos do mesmo Pai Acata os Landmarks e os demais princiacutepios tradicionais da Maccedilonaria Nas Lojas simboacutelicas do Rito estatildeo sempre presentes as Trecircs Grandes Luzes- o Livro da Lei Sagrada o Esquadro e o Compasso (art 4ordm da Constituiccedilatildeo do Rito) Integra na Maccedilonaria contemplativa a Maccedilonaria militante harmonizando o estrutural com o temporal Eacute um dos seus fins a formaccedilatildeo da cultura poliacutetico-social dos Obreiros paralela agrave indispensaacutevel cultura doutrinaacuterio-maccedilocircnica para que os Maccedilons possam sentir captar e dirigir o espiacuterito de cada seacuteculo

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIA DOS PRINCIacutePIOS

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Princiacutepios - Constituiccedilatildeo do Rito Tit I - Dos Fundamentos - Capiacutetulo I - Dos Princiacutepios - Art 1ordm - O Rito Brasileiro de Maccedilons Antigos Livres e Aceitos como sistema de cerimocircnias praacuteticas e ensinamentos maccedilonicos de caraacuteter universal eacute instituiccedilatildeo essenciamente iniciaacutetica filosiacutefica filantroacutepica e progressista assentada na Tradiccedilatildeo e na Evoluccedilatildeo Natildeo divide sua autoridade doutrinaacuteria filosiacutefica e lituacutergica nem a subordina tendo como princiacutepios basilaacuteries I - os landmarques os antigos deveres usos e costumes o sigilo e demais fundamentos da Maccedilonaria Universal II - o Teiacutesmo Afirma a existecircncia de um Deus Criador proclama a gloacuteria do Supremo Arquiteto do Universo e a crenccedila na imortalidade da alma III - a fraternidade dos homes filhos do mesmo Pai IV - a obrigatoacuteria presenccedila nas Lojas Simboacutelicas das Trecircs Grandes Luzes da Maccedilonaria o Livro da Lei o Esquadro e o Compasso Paraacutegrafo uacutenico - Como instituiccedilatildeo regular legal e legiacutetima que perserva a universalidade maccedilonica o Rito Brasileiro de Maccedilons Antigos Livres e Aceitos pode ser implantado em qualquer paiacutes observados os preceitos desta Constituiccedilatildeo

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSbull 1 ndash Do significado simboacutelico ou

doutrinaacuterio

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSbull 1 ndash Do significado simboacutelico ou

doutrinaacuteriobull 2 ndash Do procedimento tradicional

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSbull 1 ndash Do significado simboacutelico ou

doutrinaacuteriobull 2 ndash Do procedimento tradicionalbull 3 ndash Dos aspectos praacuteticos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSDAS PECULIARIDADES

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSDAS PECULIARIDADESbull Retorno da P S

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSDAS PECULIARIDADESbull Retorno da P Sbull Cerimocircnia das Luzes

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSDAS PECULIARIDADESbull Retorno da P Sbull Cerimocircnia das Luzesbull Tiacutempano

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSDAS PECULIARIDADESbull Retorno da P Sbull Cerimocircnia das Luzesbull Tiacutempanobull Bastotildees

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSDAS PECULIARIDADESbull Retorno da P Sbull Cerimocircnia das Luzesbull Tiacutempanobull Bastotildeesbull Inversatildeo das Colunas

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSDAS PECULIARIDADESDOS PRECEITOS DOUTRINAacuteRIOS

Iacutendice

Denominaccedilatildeo dos Oficiais e Disposiccedilatildeo dos IIr em Loja - Rito Brasileiro GOB

1 - Veneraacutevel2 - 1deg Vigilante3 - 2deg Vigilante4 - Orador5 - Secretaacuterio6 - Tesoureiro7 - Chanceler8 - M de Cerimocircnias9 - Hospitaleiro10 - 1deg Diaacutecono11 - 2deg Diaacutecono 12 - 1deg Experto13 - 2deg Experto14 - Porta-Bandeira15 - Porta-Estandarte16 - Cobridor17 - Cobridor Externo18 - Arquiteto19 - Mestre de Harmonia20 - Mestre de Banquetes21 - Ex-Veneraacutevel Imediato22 - Dignitaacuterios Visitantes

23 - Ex-Veneraacuteveis da Loja24 - Coluna dos Mestres25 - Coluna dos Companheiros26 - Coluna dos Aprendizes27 - Altar dos Compromissos28 - Carta Constitutiva29 - Altar dos Perfumes30 - Pavimento Mosaico31 - Quadro do Grau32 - Pedra Polida33 - Mar de Bronze34 - Pedra Bruta35 - Estaacutetua de Minerva36 - Estaacutetua de Heacutercules37 - Estaacutetua de Vecircnus38 ndash Maior Autoridade Maccedilocircnica Presente39 - Mestres Instalados

B - Bandeira do BrasilG - Bandeira do GOBE - Estandarte da Loja

Iacutendice

Circulaccedilatildeo em Loja - Rito Brasileiro GOB

Iacutendice

Ornamentaccedilatildeo da Loja e Instrumentos de Trabalho do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

bull A Sala dos PP PP o Aacutetrio ou Vestiacutebulo e a Cacircmara das Reflexotildees em local discreto do edifiacutecio

bull No Aacutetrio ficam os materiais para a recepccedilatildeo das Autoridades bull A mesa do Veneraacutevel eacute retangular ou hexagonal fechada

adornada com toalha bordocirc com franjas douradas eacute o Altar Sobre ele candelabro de trecircs braccedilos Na face principal do Altar gravada a figura de um Esquadro Por sobre as trecircs poltronas e o Altar ergue-se um dossel tambeacutem adornado com sanefa bordocirc e franjas douradas Sob o dossel no alto penderaacute agrave esquerda a Estrela Radiante com a letra G no centro

bull Aos peacutes do Altar ao centro sobre os degraus expotildee-se a Carta Constitutiva da Loja ao lado agrave direita a Prancheta de Traccedilar ou Taacutebua de Delinear

bull No centro do Oriente acha-se o Altar dos Compromissos (ou Juramentos) sobre o qual se encontram o Livro da Lei que eacute a Biacuteblia o Esq e o Comp este aberto em 45deg a Espada Flamejante e trecircs casticcedilais

bull Estaacutetua de Minerva (Sabedoria Sapiecircncia) sobre uma coluna jocircnica

bull Agrave esquerda e um pouco atraacutes do Pedestal do 1deg Vigilante vecirc-se a Estaacutetua de Heacutercules (Forccedila ou Salus) sobre uma coluna doacuterica Agrave esquerda e ao lado do Pedestal do 2deg Vigilante a Estaacutetua de Vecircnus (Beleza ou Stabilitas) sobre uma coluna coriacutentia

bull Mar de Bronze Pedra Polida e Pedra Bruta

Iacutendice

Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOBbull Veneraacutevel ndash Um Esquadro de hastes desiguaisbull 1ordm Vigilante ndash Um Niacutevelbull 2ordm Vigilante ndash Um Prumo ou Perpendicularbull Orador ndash Um Livro aberto Rutilantebull Secretaacuterio ndash Duas Penas cruzadasbull Tesoureiro ndash Duas Chaves cruzadasbull Chanceler ndash Um Timbrebull Hospitaleiro ndash Uma Bolsabull Mestre de Cerimocircnias ndash Um Triacircngulo equilaacutetero vazadobull Diaacuteconos ndash Uma Pombabull Expertos ndash Um Punhalbull Porta-Bandeira ndash Uma Bandeirabull Porta-Estandarte ndash Um Estandartebull Cobridor Interno ndash Duas Espadas cruzadasbull Arquiteto ndash Uma Trolhabull Mestre de Harmonia ndash Uma Lirabull Mestre de Banquetes ndash Uma Taccedilabull Cobridor Externo ndash Um Alfanjebull Bibliotecaacuterio ndash Um Livro Aberto com uma Penabull Ex-Veneraacutevel ndash Um Compasscom escala sobre um Esqtendo no centro

um olho

Iacutendice

Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

bull INSIacuteGNIAS DO VENERAacuteVEL-MESTRE

Iacutendice

Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

bull INSIacuteGNIAS DO EX-VEN-MESTRE

Iacutendice

Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

COLAR E PUNHOS 1ordm VIGILANTE

Iacutendice

Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

COLAR E PUNHOS 2ordm VIGILANTE

Iacutendice

Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

COLAR DOS OFICIAIS

Iacutendice

Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

FAIXA E AVENTAL DE MESTRE-MACcedilOM

Iacutendice

Cobridor do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOBbull Palavra Sagrada - Bbull Palavra de Passe ndash Natildeo haacutebull Sinal de O ndash M d ao p com os dd uu e

estendidos e o p separado em equadria Palma p b

bull Sinal de S ndash Est agrave O lev a m d horizontalmente ao o d e deixaacute-la cair perpendicularmente ao longo do corpo e retornar ao S de O

bull Sinal de Ob ndash Col a m d aberta por c da e sobre o avental

bull Sinal do Rito ndash Levar naturalmente a m d ao o e depois ao o d e estender o braccedilo agrave frente formando e com a p da m p c

Iacutendice

Cobridor do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOBbull Toque ndash Tomar a matildeo direita do Ir com sua

proacutepria matildeo direita e tocar levemente com a extremidade do polegar a primeira falange do dedo indicador do outro dando trecircs toques no ritmo da bat do Grau -

bull Marcha ndash 3 pp para frente com o p e juntar o calc d ao calc e formando esq

bull Bateria - -bull Idade - T AAbull Aclamaccedilatildeo - GLOacuteRIA GLOacuteRIA GLOacuteRIA

Iacutendice

Trolhamento Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

bull Ven - De onde vindes meu Irmatildeobull Visit - De uma Loja de Satildeo Joatildeo Ven Mestr bull Ven - Que trazeis meu Irmatildeobull Visit - Amizade paz e prosperidade a todos os meus

Irmatildeos bull Ven - Nada mais trazeis bull Visit - O VM de minha Loj - V S P T V Tbull Ven - Que se faz em vossa Lojbull Visit - Levantam-se TT agrave Virtude e cavam-se masmorras

ao Viacuteciobull Ven - O que vindes aqui fazer bull Visit - Vencer minhas paixotildees submeter minha vontade e

fazer novos progressos na Maccedilbull Ven - O que desejais meu Irmatildeobull Visit - Um lugar entre voacutesbull Ven - Ele vos eacute concedido

Iacutendice

Tempo de trabalho Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB bull Desde o Meio-Dia ateacute a Meia-Noite

Iacutendice

Observaccedilotildees ndash Rito Brasileiro GOBbull No iniacutecio e no teacutermino dos TTrab o 2ordm Vig faz uso do ldquoTiacutempanordquo bull Cerimocircnia das luzes (ciacuterios)

ndash Vela branca = S (VenMestr)ndash Vela vermelha = F (1ordm Vig)ndash Vela azul = B (2ordm Vig)

bull O V M no seu altar tem uma vela que se denomina tochabull O V M IIr VVg eu vos convido para vindes ao altar dos juramentos

para que procedamos agrave Cerimocircnia das Luzesbull O V M desce do altar com a tocha acesa acende a vela branca dizendo

Que a luz da sabedoria ilumine nossos trabalhos Passa a tocha ao 1deg Vig que acende a vela vermelha dizendo Que a luz da forccedila decirc vigor a nossa obra O 1deg Vig entrega a tocha ao 2deg Vig que acende a vela de cor azul dizendo Que a luz da beleza se manifeste entre noacutes

bull O livro da lei eacute aberto no salmo 133 onde se lecirc primeiro versiacuteculo Rogando proteccedilatildeo do SUPREMO ARQUITETO DO UNIVERSO

bull Na leitura que o Orador faz do salmo 133 eacute formado o paacutelio com os dois Diaacutec e o M CC

bull Os IIr do Rito Brasileiro ao cruzarem o eixo da loja no Ocidente fazem a saudaccedilatildeo ao V M Ao subir para o Oriente da Loja ou descer cumprimentam o V M

bull No encerramento ocorre o AMORTIZACcedilAtildeO DAS LUZES bull No cortejo de entrada e saiacuteda faz parte os hinos

Iacutendice

ESOTERISMO MACcedilOcircNICO

Iacutendice

O EGITO ndash OS GRANDES INICIADOSbull A INICIACcedilAtildeO NO EGITObull HERMES TRIMEGISTO (3X) 42 LIVROSbull ZOROASTRO ndash ZEND-AVESTAbull MOISES - PENTATEUCObull SUA INFLUEcircNCIA NAS RELIGIOtildeES E

NA MACcedilONARIA(MOISES DAVID SALOMAtildeO)

Iacutendice

A RELIGIAtildeO NO ANTIGO EGITObull ESSEcircNCIA DA RELIGIAtildeO

EGIacutePCIAbull LENDA DE OSIRIS - SUA

MORTEbull SEU RETORNO COM OS

SEGREDOS DO AMENTIbull JULGAMENTO DOS

MORTOS A PENA DE MAAT A VERDADE -JUSTICcedilA

bull ldquoCADA SER DEVE ESTAR SEMPRE PREPARADO PARA COMPARECER PERANTE O TRIBUNAL SER ABSOLVIDO E RECEBIDO DE VOLTA AO SEIO DIVINOrdquo

Iacutendice

O APRENDIZ EGIacutePCIO ndash O MACcedilOMbull POSICcedilAtildeO DOS PEacuteS

bull O AVENTAL DO Ap

bull O CINTO MAGNEacuteTICO

Iacutendice

A ENERGIA E SUA TROCA COM O AMBIENTECHAKRAS

bull ENERGIAS E ENTIDADES

bull IMAtilde E ANTENA

bull CONSCIEcircNCIA COLETIVA

bull FORMACcedilAtildeO DA EGREGORA

Iacutendice

ENERGIA ndash ENTIDADES ndash EGREGORA

bull ACENDIMENTO DAS VELASbull PROCISSAtildeO - O CAMINHO DO SOL E A

CIRCULACcedilAtildeObull INCENSACcedilAtildeO E CANTOS ORACcedilAtildeO E OS

ANJOS ATENDEM AO CHAMADObull OS NOMES EM LOJAbull A INICIACcedilAtildeO

Iacutendice

INICIACcedilAtildeObull A INICIACcedilAtildeO AOS

MISTEacuteRIOS MENORES E MAIORES NA GREacuteCIA OU EGITO

bull PREPARO DO TEMPLO ndash SUA MAGNETIZACcedilAtildeO PREPARO DO TEMPLO PROCISSAtildeO INCENSO MUacuteSICA CANTORIA

bull INICIACcedilAtildeO E SUAS VIAGENS

INICIACcedilAtildeObull A INICIACcedilAtildeO AOS

MISTEacuteRIOS MENORES E MAIORES NA GREacuteCIA OU EGITO

bull PREPARO DO TEMPLO ndash SUA MAGNETIZACcedilAtildeO PREPARO DO TEMPLO PROCISSAtildeO INCENSO MUacuteSICA CANTORIA

bull INICIACcedilAtildeO E SUAS VIAGENS

Iacutendice

SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO

bull PURIFICACcedilAtildeO MENTAL INICIALbull DE PEacute E Agrave ORDEMbull VERIFICAR SE O TEMPLO ESTAacute A COBERTObull VERIFICAR SE TODOS OS PRESENTES SAtildeO MACcedilONSbull SOIS MACcedilOMbull DO MEIO DIA A MEIA NOITE bull ZOROASTRO (ZARATUSTRA)bull LUZ DO MEIO DIA EM PONTObull CIRCULACcedilAtildeO DA PSbull FORMACcedilAtildeO DA ABOacuteBADA TRIANGULAR(PALIO)bull ABERTURA DO LLbull SALMO 133

Iacutendice

SALMO 133

bull OH QUAtildeO BOM E QUAtildeO SUAVE Eacute QUE OS IIR VIVAM EM UNIAtildeO

bull Eacute como o oacuteleo preciosos sobre a cabeccedila que desce sobre a barba a barba de AARAtildeO e que desce agrave orla de suas vestes

bull Como o orvalho de Hermom e como o que desce sobre os montes de Siatildeo porque ali o SENHOR ordena a benccedilatildeo e vida para sempre

Iacutendice

AARAtildeO E MOISEacuteSbull wikipedia

bull Aaratildeo (Ou Arraron tranliterado para hebraico) teria sido filho mais velho de Anratildeo e Joquebede (Ecircxodo 620) da Tribo de Levi(1Crocircnicas 61-3) Era bisneto de Levi1 Tinha uma irmatilde mais velhaMiriam2 Ecircxodo 24) Casou com Eliseba filha de Aminadabe daTribo de Judaacute que lhe deu quatro filhos Nadabe Abiuacute Eleazar eItamar3

bull Aparece na biacuteblia quando Jeovaacute o Deus de Israel o envia desde oEgito para se reunir com o seu irmatildeo Moiseacutes no Monte Horeb4Tornou-se escolhido por Deus como porta-voz (profeta) de Moiseacutes (que teria problemas de dicccedilatildeo de acordo com a tradiccedilatildeo)e serviu como orador junto do Faraoacute nas diligecircncias que permitiram a realizaccedilatildeo do Ecircxodo e da libertaccedilatildeo do povo hebreu do Egipto em direcccedilatildeo agrave Terra prometida

bull Seu papel central levou agrave sua escolha e de sua descendecircncia em perpetuidade como sumo sacerdote dos israelitas quando da constituiccedilatildeo do sacerdoacutecio noTabernaacuteculo ainda que posteriormente por covardia tenha participado de algumas rebeliotildees contra autoridade divina como na criaccedilatildeo do bezerro de ouro iacutedolo pedido pelos israelitas para guiar-lhes jaacute que Moiseacutes estaria desaparecido pois estava no Monte Sinai recebendo os Dez Mandamentos

bull Aaratildeo e Moiseacutes natildeo foram autorizados por Deus a entrar em Canaatilde A razatildeo alegada eacute que os dois irmatildeos apresentaram impaciecircncia em Cades no uacuteltimo ano de peregrinaccedilatildeo no deserto quando Moiseacutes bateu na rocha para sair aacutegua quando a ordem de Jeovaacute era que ele deveria comandar a rocha5 Da morte de Aaratildeo temos duas historias a principal e mais detalhada de que Aaratildeo Eleazar seu filho e Moiseacutes subiram ao monte Hor Moiseacutes tirou as vestes de Aaratildeo e as colocou em seu filho Eleazar E Aaratildeo morreu no alto do monte Depois disso Moiseacutes e Eleazar desceram do monte e quando toda a comunidade soube que Aaratildeo tinha morrido toda a naccedilatildeo de Israel pranteou por ele durante trinta dias6 Aaratildeo tinha cento e vinte e trecircs anos de idade quando morreu no monte Hor no primeiro dia do quinto mecircs do quadrageacutesimo ano depois que os israelitas saiacuteram do Egito7 A outra historia conta em8 que os israelitas partiram dos poccedilos dos jaacanitas e foram ateacuteMoseraacute Ali Aratildeo morreu e foi sepultado e o seu filho Eleazar foi o seu sucessor como sacerdote O monte Hor ficava nos limites da tribo dos Edomitas proacuteximo aPetra atualmente eacute territoacuterio da Jordacircnia

bull A Vara de Aaratildeo [editar]bull Ver artigo principal Vara de Aaratildeobull A Vara de Aaratildeo eacute o nome dado agrave vara que usada por Aaratildeo para executar sinais

prodigiosos diante de Faraoacute e que serviu como sinal de escolha para o sacerdoacutecio por Deus quando da rebeliatildeo de Coraacute (Nuacutemeros xvii 8) Esta vara teria sido colocada na Arca da Alianccedila o que a tradiccedilatildeo cristatilde tambeacutem concorda (Hebreus ix 4) como um sinal da autoridade do sacerdoacutecio aarocircnico

Iacutendice

SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO

bull A MIM MEUS IIrbull PELA SAUDACcedilAtildeObull PELA BATERIAbull PELA ACLAMACcedilAtildeObull INICIAM-SE OS TRABALHOS

Iacutendice

ENCERRAMENTO dos TTrbull QUANDO VELAS SAtildeO ACESAS AS MESMAS

SERAtildeO APAGADAS NA ORDEM INVERSA ENTRETANTO SENDO SUPLICADO QUE PERMANECcedilA CONOSCO SUAS INFLUENCIAS BENFAZEJAS

bull OS TRABALHOS DEVEM SER RITUALISTICAMENTE ENCERRADOS EM RESPEITO AS ENTIDADES INVOCADAS

bull NAtildeO IMPORTA QUAL TENHA SIDO O RITO PRATICADO

Iacutendice

RITO BRASILEIRO bull Os Graus 1 a 3 satildeo ministrados pelas Lojas Simboacutelicas

subordinadas ao Grande Oriente do Brasil na conformidade do Tratado com ele assinado Os Graus 4 a 33 constituem a Maccedilonaria Filosoacutefica os Graus 4 a 32 satildeo ministrados pelos Corpos Filosoacuteficos subordinados ao Supremo Conclave do Grau 33 na forma da Constituiccedilatildeo e do Regulamento do Rito

bull Como oacutergatildeo maacuteximo do Rito Brasileiro erige-se o Supremo Conclave em que residem os Poderes de Gratildeo-Mestrado para toda a extensatildeo do Territoacuterio sob sua Jurisdiccedilatildeo Em virtude de Tratado tais Poderes podem ser transferidos em relaccedilatildeo aos do Simbolismo a outra Potecircncia Maccedilocircnica legal legiacutetima e regular No caso do Brasil os Graus Simboacutelicos do Rito Brasileiro satildeo administrados pelo Grande Oriente do Brasil cabe poreacutem ao Supremo Conclave do Brasil a intransferiacutevel responsabilidade pela elaboraccedilatildeo da doutrina contida nos Rituais pela produccedilatildeo de Atos administrativos do Rito e pela ordem dos 33 (trinta e trecircs) Graus que lhe integram a Hierarquia

bull Haacute apenas um Supremo Conclave legal legiacutetimo e regular para cada Naccedilatildeo

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 4ordm Grau MESTRE DA DISCRICcedilAtildeO - Neste

grau o Obreiro tem a oportunidade de aperfeiccediloar valores do Morais e colocar em exerciacutecio mais uma virtude que eacute a Discriccedilatildeo indispensaacutevel agrave convivecircncia em sociedade pois devemos ter discernimento regulando nossas palavras e accedilotildees afim de evitar situaccedilotildees que possam ferir outrem

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 4ordm Grau MESTRE DA DISCRICcedilAtildeO ndash

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 5ordm Grau MESTRE DA LEALDADE - Atraveacutes

do estudo da praacutetica da lealdade conforme as leis da honra e dedicaccedilatildeo ser franco sincero e honesto fiel no cumprimento dos compromissos assumidos traduz consciecircncia limpa e inteireza de caraacuteter

bull 6ordm Grau MESTRE DA FRANQUEZA - O Maccedilom dedica-se ao estudo para aperfeiccediloar mais as suas virtudes e atuar com franqueza Eacute a manifestaccedilatildeo do juiacutezo proacuteprio sobre fatos e coisas com base na verdade eacute ser sincero em suas palavras sem contudo usaacute-la de forma agressiva para ofender outrem sem necessidade

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 7ordm Grau MESTRE DA VERDADE- O estudo

deste Grau analisa em detalhes o triunfo da verdade pois a mentira eacute sempre negativa devendo o Maccedilom ser real Ela eacute a base da vida social

bull 8ordm Grau MESTRE DA CORAGEM - O Maccedilom deste Grau aprende a agir com coragem que eacute uma atitude consciente e firme em face do erro Para combatecirc-lo o fazemos com a forccedila ou energia serena e firme que nos leva a enfrentar os perigos e prover a Justiccedila

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 9ordm Grau MESTRE DA JUSTICcedilA OU

RETIDAtildeO - Em Maccedilonaria a Justiccedila eacute a Verdade que daacute a cada um aquilo que lhe eacute devido e natildeo ofende a nenhum direito Constituindo a Justiccedila o fundamento o sustentaacuteculo de qualquer sociedade pois nada subsiste na desordem e na violecircncia Compete ao Mestre da Justiccedila do Rito Brasileiro principalmente em nosso Paiacutes com tanta desigualdade e injusticcedila social o dever de ser sempre fiel aos postulados morais do Grau e combater as injusticcedilas enfrentar os perigos e prover a Justiccedila

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 9ordm Grau MESTRE DA JUSTICcedilA OU

RETIDAtildeO - Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 10ordm Grau MESTRE DA TOLERAcircNCIA - O

objetivo deste Grau eacute o desenvolvimento de praticar a toleracircncia que eacute a boa disposiccedilatildeo dos que ouvem com paciecircncia opiniotildees opostas agraves proacuteprias e tambeacutem suportar as faltas alheias

bull 11ordm Grau MESTRE DA PRUDEcircNCIA - O estudo deste Grau possibilita ao Maccedilom agir com prudecircncia que eacute a virtude que nos faz conhecer e evitar a tempo as inconveniecircncias ou os perigos nos faz conhecer e praticar o que conveacutem na vida social com moderaccedilatildeo A prudecircncia eacute a disposiccedilatildeo que permite deliberar corretamente sobre o que eacute bom ou mau para o Homem e consequumlentemente como conviver em sociedade

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 12ordm Grau MESTRE DA TEMPERANCcedilA -

Praticar a temperanccedila agir com moderaccedilatildeo dos nossos atos A temperanccedila impede a petulacircncia a imodeacutestia a vaidade a insolecircncia e o orgulho do poder O Maccedilom desenvolve a moderaccedilatildeo pela qual permanece senhor de seus proacuteprios prazeres em vez de ser escravo

bull 13ordm Grau MESTRE DA PROBIDADE - O estudo deste Grau possibilita ao Maccedilom compreender que agir com probidade eacute ser iacutentegro de caraacuteter que leva agrave observacircncia estrita dos deveres quer puacuteblicos quer privados honesto reto e justo

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 14ordm Grau MESTRE DA PERSEVERANCcedilA -

Ela eacute a firmeza e constacircncia O Maccedilom perseverante eacute aquele que permanece firme em seus objetivos e ideais pois cada fracasso ensina algo que devemos aprender O natildeo perseverante eacute aquele inconstante e o instaacutevel A Perseveranccedila nos obriga agrave educaccedilatildeo da vontade Eacute a virtude que contribui para o ecircxito das nossas vidas A Perseveranccedila difere da obstinaccedilatildeo que leva o indiviacuteduo a insistir em algo absurdo e da teimosia eacute que nasce a ignoracircncia Natildeo eacute a forccedila mas a perseveranccedila que realiza grandes sonhos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 14ordm Grau MESTRE DA PERSEVERANCcedilA -

Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 15ordm Grau CAVALEIRO DA LIBERDADE - O

Maccedilom deste Grau estuda a vitoacuteria da liberdade como consequumlecircncia do uso das virtudes e compreende a Liberdade como bem inestimaacutevel que deve ser reconquistado todo dia pois trata-se de um direito Universal e de todos os cidadatildeos A Liberdade eacute por certo um espaccedilo invisiacutevel e somos livres na medida em que ousamos pertencer agrave liberdade deixando que se cumpra em noacutes o fundamento de nossa origem Divina

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalariabull 15ordm Grau CAVALEIRO DA LIBERDADE -

Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 16ordm Grau CAVALEIRO DA IGUALDADE -

Estudo profundo da igualdade a fim de garantir a igualdade entre as pessoas em virtude da qual todos satildeo portadores dos mesmos direitos e deveres

bull 17ordm Grau CAVALEIRO DA FRATERNIDADE - Estudo da fraternidade humana por meio de valores sociais Tambeacutem analisa e mostra formas de combate contra viacutecios como a hipocrisia ambiccedilatildeo exagerada a ignoracircncia aleacutem de propiciar a fraternidade que eacute o amor ao proacuteximo convivecircncia como Irmatildeos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 18ordm Grau CAVALEIRO DA ROSA-CRUZ - O

Maccedilom deste Grau dedica-se ao estudo de meios para obter o triunfo da Luz sobre as trevas como forma de libertaccedilatildeo pelo amor Grau de cunho espiritualista consagrando a evoluccedilatildeo espiritual do Maccedilom isto eacute ao culto evangeacutelico nos ensinamentos morais deixados por Jesus Cristo resumidos nas trecircs virtudes teoloacutegicas Feacute Esperanccedila e Caridade Como podemos verificar ao longo do aprendizado nos Graus Maccedilocircnicos do Rito Brasileiro eacute que afirmam os valores espirituais e virtudes morais da pessoa humana

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 18ordm Grau CAVALEIRO DA ROSA-CRUZ -

Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 19ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA AGRICULTURA

E DA PECUAacuteRIA - Eacute consagrado ao estudo das origens da civilizaccedilatildeo do momento histoacuterico em que o homem social transmuda-se do bando para o clatilde e deste para a comunidade urbana - a cidade Esse longo caminho eacute balizado pelo Rito Brasileiro atraveacutes de marcos fundamentais da economia sempre dominante nos movimentos humanos mais profundos Pecuaacuteria e Agricultura mais do que conceitos econocircmicos satildeo conceitos globalizantes os quais a uma atividade econocircmica dominante num certo tempo agregam toda riqueza dos instantes significativos da linha evolucional da espeacutecie humana

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 19ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA AGRICULTURA

E DA PECUAacuteRIA - Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 20ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA INDUacuteSTRIA E

DO COMEacuteRCIO - Satildeo atividades indispensaacuteveis agrave vida e ao progresso social lembrando ainda a necessidade da retidatildeo tambeacutem recriar (induacutestria) e redistribuir (comeacutercio)

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 21ordm Grau MISSIONAacuteRIO DO TRABALHO - O

cunho do Grau eacute realmente o trabalho e estaacute ligado a Noeacute (construccedilatildeo da arca) e a Faleg (construccedilatildeo da Torre de Babel) ldquoO homem nasceu para o trabalho como o paacutessaro para voarrdquo O trabalho reto e digno com o seu justo pagamento

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 22ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ECONOMIA -

Esse Grau eacute uma sequumlecircncia dos Graus 19 20 e 21 e manteacutem o espiacuterito tradicional do Grau Na Maccedilonaria Tradicional quando batem agrave porta se diz que satildeo os patriarcas noaquitas que cortaram as aacutervores do Liacutebano e com elas construiacuteram a nau E com o cedro do Liacutebano e o machado se faziam as naus para o intercacircmbio comercial entre os povos antigos atendendo agrave produccedilatildeo agrave circulaccedilatildeo e agrave reparticcedilatildeo das riquezas Os tiacuterios e os sidocircnios foram os iniciadores da navegaccedilatildeo mariacutetima rasgaram rotas para o mundo entatildeo conhecido Alegoricamente o machado eacute o instrumento para se pocircr abaixo as discriminaccedilotildees econocircmicas as cores do arco-iacuteris significa a bonanccedila que resultaria de uma Economia mundial equilibrada isto eacute supletiva e natildeo competitiva

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 22ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ECONOMIA -

Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 23ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA EDUCACcedilAtildeO -

Essa denominaccedilatildeo deriva do conteuacutedo tradicional do Grau Os 7 degraus do trono no Oriente lembrando o trivium e o quadrivium a gramaacutetica a retoacuterica e a dialeacutetica (loacutegica) a aritmeacutetica a geometria a muacutesica e a astronomia

bull 24ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ORGANIZACcedilAtildeO SOCIAL ndash - Essa denominaccedilatildeo se impotildeem pelo conteuacutedo da Maccedilonaria Tradicional Eacute a legenda do Tabernaacuteculo de Moiseacutes Resume o Decaacutelogo

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 25ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA JUSTICcedilA

SOCIAL ndash A denominaccedilatildeo estaacute ligada agrave divisa ldquoVirtude e Coragemrdquo e desenvolve a legendas mosaicas da Serpente de Bronze e do eufoacuterbio Moiseacutes tambeacutem usava o suco de eufoacuterbio para a cura sendo que o eufoacuterbio tambeacutem destruiacutea o ferro

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 26ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA PAZ - Na

Maccedilonaria tradicional este Grau tem vaacuterias denominaccedilotildees como Maccedilom do Segredo (Rito Primitivo de Namur) e Companheiro Perfeito Arquiteto (Misraim) No Rito Escocecircs Antigo Aceito eacute o Priacutencipe da Mercecirc ou Escocecircs Trinitaacuterio Eacute um Grau templaacuterio No altar haacute uma estaacutetua que representa a verdade que eacute o palaacutedio do Grau

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 26ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA PAZ -

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 27ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ARTE - O Grau 27

do Rito Brasileiro eacute consagrado agrave Arte A Arte eacute livre nobre e gloriosa Natildeo admite escravizaccedilotildees O artista nasce artista e traz consigo a sensibilidade da percepccedilatildeo e originalidade criadora Por isso se define a Arte como uma livre atividade espiritual criadora de beleza

bull 28ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA CIEcircNCIA - O Grau 28 do Rito Brasileiro eacute o Missionaacuterio da Ciecircncia Porque 1ordm - O real objetivo desse Grau na antiga Maccedilonaria era fazecirc-lo uma escola de ciecircncias interpretando a Natureza e devassando-lhe as leis em procura da Verdade Assim pensava o criador desse grau o monge Pernetti em 1766 fundador da Ordem dos Iluminados de Avinhatildeo

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 29ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA RELIGIAtildeO - No

Rito Primitivo de Namur de 1770 denominava-se Grande Eleito da Verdade Mais tarde tomou as denominaccedilotildees de Grande Escocecircs de Santo Andreacute da Escoacutecia ou Patriarca dos cruzados ou Cavaleiro do Sol ou Gratildeo-Mestre da Luz No Rito Brasileiro o Grau eacute orientado no sentido de conciliar a Feacute com a Razatildeo sendo um dos seus objetivos o expurgo de siacutembolos e outros elementos maccedilocircnicos de grande influecircncia nos ritos irmatildeos de doutrina diferente Andreacute irmatildeo de Simatildeo Pedro foi o primeiro disciacutepulo a ser chamado daiacute a tradiccedilatildeo bizantina denominaacute-lo protokelos com significado literal de ldquoo primeiro chamadordquo A tradiccedilatildeo cristatilde nos conta que Andreacute teve grande atividade missionaacuteria na regiatildeo do Mar Negro atual Turquia Uma narrativa do Seacuteculo IV cristatildeo registra que Andreacute foi martirizado numa cruz em forma de X sendo que na bandeira da Escoacutecia paiacutes em que Santo Andreacute e padroeiro consta tal alegoria

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 29ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA RELIGIAtildeO -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO (xxx)

OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 30ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA FILOSOFIA - Eacute

a cuacutepula dos Graus culturais do Rito O Maccedilom desde o Grau 19 ao 29 passou por todos os departamentos da atividade e da cultura humana e estaacute apto a adquirir o superior espiacuterito filosoacutefico numa compreensatildeo da Vida da Sociedade e do Universo pela apreensatildeo dos Princiacutepios e das Causas

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 30ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA FILOSOFIA -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 31ordm Grau GUARDIAtildeO DO BEM PUacuteBLICO - O

detentor do Grau 31 precisa ter uma consciecircncia esclarecida de julgamento capaz de distinguir entre o Bem e o Mal o justo e o injusto No Rito Brasileiro o Grau 31 eacute o complemento superior do Grau 9 o Mestre da Justiccedila O Maccedilom tem o dever fundamental de contribuir para o Bem Puacuteblico porque se a Maccedilonaria natildeo tem Paacutetria os Maccedilons a tecircm

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 31ordm Grau GUARDIAtildeO DO BEM PUacuteBLICO -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 32ordm Grau GUARDIAtildeO DO CIVISMO - O

Guardiatildeo do Civismo nesse particular natildeo usa a forccedila pela forccedila no serviccedilo da Comunidade Um homem forte eacute aquele que se conforma com as Verdades espirituais oriundas da Religiatildeo que professe ou da Filosofia que cultive e em cada Paacutetria procura seguir o exemplo de seus maiores paradigmas do Bem e da Honra Um Maccedilom assim estruturado eacute inexpugnaacutevel e serve efetivamente a Paacutetria atraveacutes dela agrave Humanidade

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 32ordm Grau GUARDIAtildeO DO CIVISMO -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSSupremo Conclave do Brasil (33ordm grau) -

Servidorbull 33ordm Grau SERVIDOR DA ORDEM DA

PAacuteTRIA E DA HUMANIDADE - Eacute tiacutetulo eacute conferido ao Iniciado no Grau 33 do Rito Brasileiro de Maccedilons Antigos Livres e Aceitos Cabe-lhe o exerciacutecio de sui generis sacerdoacutecio natildeo-religioso e natildeo profissional trabalhar com destemor na propagaccedilatildeo dos princiacutepios da Maccedilonaria identificar como ser individual ativo as polaridades opostas a fim de neutralizaacute-las freando o jogo espontacircneo e instaacutevel do pensamento para transformaacute-lo de corrente tormentosa de reflexos do mundo na quietude harmoniosa da disciplina interior

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSSupremo Conclave do Brasil (33ordm grau) -

Servidorbull 33ordm Grau Servidor da Ordem da Paacutetria e

da Humanidade - Paramentos

DA LOJA MACcedilONICA AMPARO E VIRTUDE Aacute LOJA MACcedilONICA ACADEcircMICA UNIAtildeO UBERABENSE Ndeg3661

ndash GOBMG

Ao reportarmos a Histoacuteria da Maccedilonaria de Uberaba sem ter a referecircncia do papel das Lojas Amparo de Virtude 1 e 2 e da Loja Acadecircmica Uniatildeo Uberabense ndeg3661 - GOBMG no cenaacuterio atual da Instituiccedilatildeo Maccedilonaria Universal constatamos o quanto temos prestado contas com o Dever em servir e promover o bem estar da humanidade

Os ideais revolucionaacuterios da inquietude do eterno aprendiz moldado na toleracircncia e no trabalho as colocam nos mesmos patamares de trabalho do interior para o exteriorde dentro para fora

Parabeacutens Obreiros da Loja e membros fundadores da Loja Maccedilocircnica Acadecircmica Uniatildeo Uberabense ndeg3661 ndash GOBMG

Irmatildeo Wagner da Cruz ` M ` I `

ndash Grande Benemeacuterito do Grande Oriente do Brasilmembro fundador e ex ndash Veneraacutevel Mestre

Iacutendice

PARA APROFUNDAR-SE NO TEMA

Bibliografiabull A vida oculta na Maccedilonaria Irm Charles Webster

Leadbeater ndash G 33deg (The Hidden life in Freemasonry) traduzido pelo Irm J Gervaacutesio de Figueiredo ndash G 30deg

bull Os Grandes Iniciados ndash Eacutedouard Schureacutebull A Verdade - numero 451 ndash NovDez ndash A Maccedilonaria e

a Ordem Rosa-Cruzbull Rituais Graus 1 a 33 do Rito Brasileiro ndash GOBbull Pesquisas Internet principalmente Wikipeacutediabull Constituiccedilatildeo e Regulamento do Rito Brasileirobull Estatutos do Supremo Conclave do Brasil

Iacutendice

EPIacuteLOGO Por esse trabalho deduzimos que os ritos nascem crescem e se transformam Como uma planta Nascem e crescem fortes quando cultivadas com denodo pelas potecircncias e pelos irmatildeosOs ritos nascem por diversas circunstacircncias Dissidecircncia causas sociais e ate poliacuteticas cuja as origens do nascimento as vezes perde-se no tempo Reconstituiacute-las com precisatildeo seria necessaacuterio longevas pesquisasAssim o rito assemelha-se a uma flor que quando vergastada pelo vento lancinada pelo sol resistem espalhando o poacutelen que depositado em solo feacutertil germina ofertando novas flores preservando a natureza e a vida Assim satildeo os ritos quando no seu fenecimento espargem novas sementes nascendo novos ritos iluminando a maccedilonaria conduzindo a ordem real na busca da perfeiccedilatildeo humana Eacute grande misteacuterio da vida e da maccedilonaria apanaacutegio do Supremo Arquiteto do Universo

Iacutendice

CONTATOS

bull Nei Inocecircncio dos Santos ndash neiinocenciobolcombrbull Antonio Naccaratto ndash asnaccarattoigcombrbull Alexandre Petri ndash alepetribolcombr

Iacutendice

>

Other

65386205

Iacutendice

Khalil Gibran Vossos filhos natildeo satildeo vossos filhos Vossos filhos natildeo satildeo vossos filhos Satildeo os filhos e as filhas da acircnsia da vida por si mesma Vecircm atraveacutes de voacutes mas natildeo de voacutes E embora vivam convosco natildeo vos pertencem Podeis outorgar-lhes vosso amor mas natildeo vossos pensamentos Porque eles tecircm seus proacuteprios pensamentos Podeis abrigar seus corpos mas natildeo suas almas Pois suas almas moram na mansatildeo do amanhatilde Que voacutes natildeo podeis visitar nem mesmo em sonho Podeis esforccedilar-vos por ser como eles mas natildeo procureis fazecirc-los como voacutes Porque a vida natildeo anda para traacutes e natildeo se demora com os dias passados Voacutes sois os arcos dos quais vossos filhos satildeo arremessados como flechas vivas O arqueiro mira o alvo na senda do infinito e vos estica com toda a sua forccedila Para que suas flechas se projetem raacutepidas e para longe Que vosso encurvamento na matildeo do arqueiro seja vossa alegria Pois assim como ele ama a flecha que voa Ama tambeacutem o arco que permanece estaacutevel Khalil Gibran

Iacutendice

AGRADECIMENTOSbull Loja Caetano Nacarato Ndeg 3812 GOBndash

GOSP Rito Brasileirondash VM Antonio Sergio Basseti

Naccarattondash Ex VM IMEDIATO Paulo Luiz

Maximiliano

bull A todos vocecircs que participaram nesta oportunidade

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  • 10 ANOS DE TRABALHO NO RITO BRASILEIRO
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  • 10 ANOS DE TRABALHO NO RITO BRASILEIRO (2)
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  • Agrave G D S A D U
  • OBJETIVO
  • RITO BRASILEIRO
  • RITO BRASILEIRO (2)
  • RITO BRASILEIRO (3)
  • RITO BRASILEIRO (4)
  • RITO BRASILEIRO (5)
  • RITO BRASILEIRO (6)
  • RITO BRASILEIRO (7)
  • RITO BRASILEIRO (8)
  • RITO BRASILEIRO (9)
  • RITO BRASILEIRO (10)
  • RITO BRASILEIRO (11)
  • RITO BRASILEIRO (12)
  • RITO BRASILEIRO (13)
  • RITO BRASILEIRO (14)
  • RITO BRASILEIRO (15)
  • RITO BRASILEIRO (16)
  • RITO BRASILEIRO (17)
  • RITO BRASILEIRO (18)
  • RITO BRASILEIRO (19)
  • Denominaccedilatildeo dos Oficiais e Disposiccedilatildeo dos IIr em Loja - Rito B
  • Circulaccedilatildeo em Loja - Rito Brasileiro GOB
  • Ornamentaccedilatildeo da Loja e Instrumentos de Trabalho do Grau 1 ndash Rit
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (2)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (3)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (4)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (5)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (6)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (7)
  • Cobridor do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Cobridor do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (2)
  • Trolhamento Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Tempo de trabalho Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Observaccedilotildees ndash Rito Brasileiro GOB
  • ESOTERISMO MACcedilOcircNICO
  • O EGITO ndash OS GRANDES INICIADOS
  • A RELIGIAtildeO NO ANTIGO EGITO
  • O APRENDIZ EGIacutePCIO ndash O MACcedilOM
  • A ENERGIA E SUA TROCA COM O AMBIENTE
  • ENERGIA ndash ENTIDADES ndash EGREGORA
  • INICIACcedilAtildeO
  • SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO
  • SALMO 133
  • AARAtildeO E MOISEacuteS
  • SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO (2)
  • ENCERRAMENTO dos TTr
  • RITO BRASILEIRO (20)
  • RITO BRASILEIRO (21)
  • RITO BRASILEIRO (22)
  • RITO BRASILEIRO (23)
  • RITO BRASILEIRO (24)
  • RITO BRASILEIRO (25)
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  • RITO BRASILEIRO (27)
  • RITO BRASILEIRO (28)
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  • RITO BRASILEIRO (30)
  • RITO BRASILEIRO (31)
  • RITO BRASILEIRO (32)
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  • RITO BRASILEIRO (49)
  • RITO BRASILEIRO (50)
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  • RITO BRASILEIRO (54)
  • RITO BRASILEIRO (55)
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  • PARA APROFUNDAR-SE NO TEMA
  • EPIacuteLOGO
  • CONTATOS
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  • AGRADECIMENTOS
Page 32: Ao longo de sua história, a Maçonaria, não aquela das lendas e tradições românticas, de tempos imemoriais, das guildas de ofício que pretendiam manter.

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeO

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeObull AacuteLVARO PALMEIRA Grande Instrutor do Rito Brasileiro

Gratildeo-Mestre Geral Honoraacuterio do GOB

bull Atualizaccedilatildeo do Projeto em 1940bull Instalaccedilatildeo do Supremo Conclave do Brasil ndash 1941bull Reativaccedilatildeo Supremo Conclave - Decreto 2080 -

1968

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Na sessatildeo de 22 de junho de 1940 o Ilustre Conselho aprovou nova Constituiccedilatildeo e autorizou o Gratildeo-Mestre a reativar o Rito BrasileiroNo dia 03 de agosto de 1940 o Gratildeo-Mestre Geral do GOB assinou o Ato nordm 1617 nomeando sete Irmatildeos que constituiacuteram o Supremo Conclave em 06 de fevereiro de 1941 Pelo Ato nordm 1636 foi designada a Comissatildeo encarregada de regularizaacute-lo E o Regulamento Geral do GOB editado em 1958 referiu-se ao Rito Brasileiro em seu Art 24 Mas a implantaccedilatildeo soacute viria a ocorrer com o Decreto do GOB nordm 2080 de 19 de marccedilo de 1968 que lhe conferiu acircmbito universal Esse decreto nomeou Comissatildeo de 15 membros com amplos poderes de revisatildeo e reestruturaccedilatildeo do que ateacute entatildeo fora feito a fim de colocar o Rito rigorosamente acorde agraves exigecircncias maccedilocircnicas da regularidade internacional separando o Simbolismo dos Graus Filosoacuteficos e constituindo-o em real veiacuteculo de renovaccedilatildeo da Ordem conciliando a Tradiccedilatildeo com a Evoluccedilatildeo
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Em sessatildeo especial realizada no dia 25 de abril de 1968 o Supremo Conclave do Brasil aprovou a Constituiccedilatildeo que juntamente com o Regulamento Especial do Rito Brasileiro e o Estatuto do Supremo Conclave do Brasil teve o registro nordm 19955 no livro A-8 e o protocolo nordm 55014 no livro A-5 do Cartoacuterio Castro Menezes de Registro Civil de Pessoas Juriacutedicas Rio de Janeiro em 4 de setembro de 1968No dia 10 de junho de 1968 foi assinado o Tratado de Amizade e Alianccedila Maccedilocircnica entre o Grande Oriente do Brasil e o Supremo Conclave do Brasil que a Soberana Assembleacuteia Federal Legislativa ratificou sob aclamaccedilatildeo com o plenaacuterio de peacute

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RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIA

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RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIAbull O Rito Brasileiro eacute teiacutesta afirma a crenccedila em um Deus

Criador Proclama a Gloacuteria do Supremo Arquiteto do Universo e a fraternidade dos homens filhos do mesmo Pai Acata os Landmarks e os demais princiacutepios tradicionais da Maccedilonaria Nas Lojas simboacutelicas do Rito estatildeo sempre presentes as Trecircs Grandes Luzes- o Livro da Lei Sagrada o Esquadro e o Compasso (art 4ordm da Constituiccedilatildeo do Rito) Integra na Maccedilonaria contemplativa a Maccedilonaria militante harmonizando o estrutural com o temporal Eacute um dos seus fins a formaccedilatildeo da cultura poliacutetico-social dos Obreiros paralela agrave indispensaacutevel cultura doutrinaacuterio-maccedilocircnica para que os Maccedilons possam sentir captar e dirigir o espiacuterito de cada seacuteculo

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RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIA DOS PRINCIacutePIOS

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Princiacutepios - Constituiccedilatildeo do Rito Tit I - Dos Fundamentos - Capiacutetulo I - Dos Princiacutepios - Art 1ordm - O Rito Brasileiro de Maccedilons Antigos Livres e Aceitos como sistema de cerimocircnias praacuteticas e ensinamentos maccedilonicos de caraacuteter universal eacute instituiccedilatildeo essenciamente iniciaacutetica filosiacutefica filantroacutepica e progressista assentada na Tradiccedilatildeo e na Evoluccedilatildeo Natildeo divide sua autoridade doutrinaacuteria filosiacutefica e lituacutergica nem a subordina tendo como princiacutepios basilaacuteries I - os landmarques os antigos deveres usos e costumes o sigilo e demais fundamentos da Maccedilonaria Universal II - o Teiacutesmo Afirma a existecircncia de um Deus Criador proclama a gloacuteria do Supremo Arquiteto do Universo e a crenccedila na imortalidade da alma III - a fraternidade dos homes filhos do mesmo Pai IV - a obrigatoacuteria presenccedila nas Lojas Simboacutelicas das Trecircs Grandes Luzes da Maccedilonaria o Livro da Lei o Esquadro e o Compasso Paraacutegrafo uacutenico - Como instituiccedilatildeo regular legal e legiacutetima que perserva a universalidade maccedilonica o Rito Brasileiro de Maccedilons Antigos Livres e Aceitos pode ser implantado em qualquer paiacutes observados os preceitos desta Constituiccedilatildeo

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RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSbull 1 ndash Do significado simboacutelico ou

doutrinaacuterio

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RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSbull 1 ndash Do significado simboacutelico ou

doutrinaacuteriobull 2 ndash Do procedimento tradicional

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RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSbull 1 ndash Do significado simboacutelico ou

doutrinaacuteriobull 2 ndash Do procedimento tradicionalbull 3 ndash Dos aspectos praacuteticos

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RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSDAS PECULIARIDADES

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RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSDAS PECULIARIDADESbull Retorno da P S

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RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSDAS PECULIARIDADESbull Retorno da P Sbull Cerimocircnia das Luzes

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RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSDAS PECULIARIDADESbull Retorno da P Sbull Cerimocircnia das Luzesbull Tiacutempano

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RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSDAS PECULIARIDADESbull Retorno da P Sbull Cerimocircnia das Luzesbull Tiacutempanobull Bastotildees

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RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSDAS PECULIARIDADESbull Retorno da P Sbull Cerimocircnia das Luzesbull Tiacutempanobull Bastotildeesbull Inversatildeo das Colunas

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RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSDAS PECULIARIDADESDOS PRECEITOS DOUTRINAacuteRIOS

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Denominaccedilatildeo dos Oficiais e Disposiccedilatildeo dos IIr em Loja - Rito Brasileiro GOB

1 - Veneraacutevel2 - 1deg Vigilante3 - 2deg Vigilante4 - Orador5 - Secretaacuterio6 - Tesoureiro7 - Chanceler8 - M de Cerimocircnias9 - Hospitaleiro10 - 1deg Diaacutecono11 - 2deg Diaacutecono 12 - 1deg Experto13 - 2deg Experto14 - Porta-Bandeira15 - Porta-Estandarte16 - Cobridor17 - Cobridor Externo18 - Arquiteto19 - Mestre de Harmonia20 - Mestre de Banquetes21 - Ex-Veneraacutevel Imediato22 - Dignitaacuterios Visitantes

23 - Ex-Veneraacuteveis da Loja24 - Coluna dos Mestres25 - Coluna dos Companheiros26 - Coluna dos Aprendizes27 - Altar dos Compromissos28 - Carta Constitutiva29 - Altar dos Perfumes30 - Pavimento Mosaico31 - Quadro do Grau32 - Pedra Polida33 - Mar de Bronze34 - Pedra Bruta35 - Estaacutetua de Minerva36 - Estaacutetua de Heacutercules37 - Estaacutetua de Vecircnus38 ndash Maior Autoridade Maccedilocircnica Presente39 - Mestres Instalados

B - Bandeira do BrasilG - Bandeira do GOBE - Estandarte da Loja

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Circulaccedilatildeo em Loja - Rito Brasileiro GOB

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Ornamentaccedilatildeo da Loja e Instrumentos de Trabalho do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

bull A Sala dos PP PP o Aacutetrio ou Vestiacutebulo e a Cacircmara das Reflexotildees em local discreto do edifiacutecio

bull No Aacutetrio ficam os materiais para a recepccedilatildeo das Autoridades bull A mesa do Veneraacutevel eacute retangular ou hexagonal fechada

adornada com toalha bordocirc com franjas douradas eacute o Altar Sobre ele candelabro de trecircs braccedilos Na face principal do Altar gravada a figura de um Esquadro Por sobre as trecircs poltronas e o Altar ergue-se um dossel tambeacutem adornado com sanefa bordocirc e franjas douradas Sob o dossel no alto penderaacute agrave esquerda a Estrela Radiante com a letra G no centro

bull Aos peacutes do Altar ao centro sobre os degraus expotildee-se a Carta Constitutiva da Loja ao lado agrave direita a Prancheta de Traccedilar ou Taacutebua de Delinear

bull No centro do Oriente acha-se o Altar dos Compromissos (ou Juramentos) sobre o qual se encontram o Livro da Lei que eacute a Biacuteblia o Esq e o Comp este aberto em 45deg a Espada Flamejante e trecircs casticcedilais

bull Estaacutetua de Minerva (Sabedoria Sapiecircncia) sobre uma coluna jocircnica

bull Agrave esquerda e um pouco atraacutes do Pedestal do 1deg Vigilante vecirc-se a Estaacutetua de Heacutercules (Forccedila ou Salus) sobre uma coluna doacuterica Agrave esquerda e ao lado do Pedestal do 2deg Vigilante a Estaacutetua de Vecircnus (Beleza ou Stabilitas) sobre uma coluna coriacutentia

bull Mar de Bronze Pedra Polida e Pedra Bruta

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Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOBbull Veneraacutevel ndash Um Esquadro de hastes desiguaisbull 1ordm Vigilante ndash Um Niacutevelbull 2ordm Vigilante ndash Um Prumo ou Perpendicularbull Orador ndash Um Livro aberto Rutilantebull Secretaacuterio ndash Duas Penas cruzadasbull Tesoureiro ndash Duas Chaves cruzadasbull Chanceler ndash Um Timbrebull Hospitaleiro ndash Uma Bolsabull Mestre de Cerimocircnias ndash Um Triacircngulo equilaacutetero vazadobull Diaacuteconos ndash Uma Pombabull Expertos ndash Um Punhalbull Porta-Bandeira ndash Uma Bandeirabull Porta-Estandarte ndash Um Estandartebull Cobridor Interno ndash Duas Espadas cruzadasbull Arquiteto ndash Uma Trolhabull Mestre de Harmonia ndash Uma Lirabull Mestre de Banquetes ndash Uma Taccedilabull Cobridor Externo ndash Um Alfanjebull Bibliotecaacuterio ndash Um Livro Aberto com uma Penabull Ex-Veneraacutevel ndash Um Compasscom escala sobre um Esqtendo no centro

um olho

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Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

bull INSIacuteGNIAS DO VENERAacuteVEL-MESTRE

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Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

bull INSIacuteGNIAS DO EX-VEN-MESTRE

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Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

COLAR E PUNHOS 1ordm VIGILANTE

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Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

COLAR E PUNHOS 2ordm VIGILANTE

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Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

COLAR DOS OFICIAIS

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Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

FAIXA E AVENTAL DE MESTRE-MACcedilOM

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Cobridor do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOBbull Palavra Sagrada - Bbull Palavra de Passe ndash Natildeo haacutebull Sinal de O ndash M d ao p com os dd uu e

estendidos e o p separado em equadria Palma p b

bull Sinal de S ndash Est agrave O lev a m d horizontalmente ao o d e deixaacute-la cair perpendicularmente ao longo do corpo e retornar ao S de O

bull Sinal de Ob ndash Col a m d aberta por c da e sobre o avental

bull Sinal do Rito ndash Levar naturalmente a m d ao o e depois ao o d e estender o braccedilo agrave frente formando e com a p da m p c

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Cobridor do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOBbull Toque ndash Tomar a matildeo direita do Ir com sua

proacutepria matildeo direita e tocar levemente com a extremidade do polegar a primeira falange do dedo indicador do outro dando trecircs toques no ritmo da bat do Grau -

bull Marcha ndash 3 pp para frente com o p e juntar o calc d ao calc e formando esq

bull Bateria - -bull Idade - T AAbull Aclamaccedilatildeo - GLOacuteRIA GLOacuteRIA GLOacuteRIA

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Trolhamento Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

bull Ven - De onde vindes meu Irmatildeobull Visit - De uma Loja de Satildeo Joatildeo Ven Mestr bull Ven - Que trazeis meu Irmatildeobull Visit - Amizade paz e prosperidade a todos os meus

Irmatildeos bull Ven - Nada mais trazeis bull Visit - O VM de minha Loj - V S P T V Tbull Ven - Que se faz em vossa Lojbull Visit - Levantam-se TT agrave Virtude e cavam-se masmorras

ao Viacuteciobull Ven - O que vindes aqui fazer bull Visit - Vencer minhas paixotildees submeter minha vontade e

fazer novos progressos na Maccedilbull Ven - O que desejais meu Irmatildeobull Visit - Um lugar entre voacutesbull Ven - Ele vos eacute concedido

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Tempo de trabalho Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB bull Desde o Meio-Dia ateacute a Meia-Noite

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Observaccedilotildees ndash Rito Brasileiro GOBbull No iniacutecio e no teacutermino dos TTrab o 2ordm Vig faz uso do ldquoTiacutempanordquo bull Cerimocircnia das luzes (ciacuterios)

ndash Vela branca = S (VenMestr)ndash Vela vermelha = F (1ordm Vig)ndash Vela azul = B (2ordm Vig)

bull O V M no seu altar tem uma vela que se denomina tochabull O V M IIr VVg eu vos convido para vindes ao altar dos juramentos

para que procedamos agrave Cerimocircnia das Luzesbull O V M desce do altar com a tocha acesa acende a vela branca dizendo

Que a luz da sabedoria ilumine nossos trabalhos Passa a tocha ao 1deg Vig que acende a vela vermelha dizendo Que a luz da forccedila decirc vigor a nossa obra O 1deg Vig entrega a tocha ao 2deg Vig que acende a vela de cor azul dizendo Que a luz da beleza se manifeste entre noacutes

bull O livro da lei eacute aberto no salmo 133 onde se lecirc primeiro versiacuteculo Rogando proteccedilatildeo do SUPREMO ARQUITETO DO UNIVERSO

bull Na leitura que o Orador faz do salmo 133 eacute formado o paacutelio com os dois Diaacutec e o M CC

bull Os IIr do Rito Brasileiro ao cruzarem o eixo da loja no Ocidente fazem a saudaccedilatildeo ao V M Ao subir para o Oriente da Loja ou descer cumprimentam o V M

bull No encerramento ocorre o AMORTIZACcedilAtildeO DAS LUZES bull No cortejo de entrada e saiacuteda faz parte os hinos

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ESOTERISMO MACcedilOcircNICO

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O EGITO ndash OS GRANDES INICIADOSbull A INICIACcedilAtildeO NO EGITObull HERMES TRIMEGISTO (3X) 42 LIVROSbull ZOROASTRO ndash ZEND-AVESTAbull MOISES - PENTATEUCObull SUA INFLUEcircNCIA NAS RELIGIOtildeES E

NA MACcedilONARIA(MOISES DAVID SALOMAtildeO)

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A RELIGIAtildeO NO ANTIGO EGITObull ESSEcircNCIA DA RELIGIAtildeO

EGIacutePCIAbull LENDA DE OSIRIS - SUA

MORTEbull SEU RETORNO COM OS

SEGREDOS DO AMENTIbull JULGAMENTO DOS

MORTOS A PENA DE MAAT A VERDADE -JUSTICcedilA

bull ldquoCADA SER DEVE ESTAR SEMPRE PREPARADO PARA COMPARECER PERANTE O TRIBUNAL SER ABSOLVIDO E RECEBIDO DE VOLTA AO SEIO DIVINOrdquo

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O APRENDIZ EGIacutePCIO ndash O MACcedilOMbull POSICcedilAtildeO DOS PEacuteS

bull O AVENTAL DO Ap

bull O CINTO MAGNEacuteTICO

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A ENERGIA E SUA TROCA COM O AMBIENTECHAKRAS

bull ENERGIAS E ENTIDADES

bull IMAtilde E ANTENA

bull CONSCIEcircNCIA COLETIVA

bull FORMACcedilAtildeO DA EGREGORA

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ENERGIA ndash ENTIDADES ndash EGREGORA

bull ACENDIMENTO DAS VELASbull PROCISSAtildeO - O CAMINHO DO SOL E A

CIRCULACcedilAtildeObull INCENSACcedilAtildeO E CANTOS ORACcedilAtildeO E OS

ANJOS ATENDEM AO CHAMADObull OS NOMES EM LOJAbull A INICIACcedilAtildeO

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INICIACcedilAtildeObull A INICIACcedilAtildeO AOS

MISTEacuteRIOS MENORES E MAIORES NA GREacuteCIA OU EGITO

bull PREPARO DO TEMPLO ndash SUA MAGNETIZACcedilAtildeO PREPARO DO TEMPLO PROCISSAtildeO INCENSO MUacuteSICA CANTORIA

bull INICIACcedilAtildeO E SUAS VIAGENS

INICIACcedilAtildeObull A INICIACcedilAtildeO AOS

MISTEacuteRIOS MENORES E MAIORES NA GREacuteCIA OU EGITO

bull PREPARO DO TEMPLO ndash SUA MAGNETIZACcedilAtildeO PREPARO DO TEMPLO PROCISSAtildeO INCENSO MUacuteSICA CANTORIA

bull INICIACcedilAtildeO E SUAS VIAGENS

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SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO

bull PURIFICACcedilAtildeO MENTAL INICIALbull DE PEacute E Agrave ORDEMbull VERIFICAR SE O TEMPLO ESTAacute A COBERTObull VERIFICAR SE TODOS OS PRESENTES SAtildeO MACcedilONSbull SOIS MACcedilOMbull DO MEIO DIA A MEIA NOITE bull ZOROASTRO (ZARATUSTRA)bull LUZ DO MEIO DIA EM PONTObull CIRCULACcedilAtildeO DA PSbull FORMACcedilAtildeO DA ABOacuteBADA TRIANGULAR(PALIO)bull ABERTURA DO LLbull SALMO 133

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SALMO 133

bull OH QUAtildeO BOM E QUAtildeO SUAVE Eacute QUE OS IIR VIVAM EM UNIAtildeO

bull Eacute como o oacuteleo preciosos sobre a cabeccedila que desce sobre a barba a barba de AARAtildeO e que desce agrave orla de suas vestes

bull Como o orvalho de Hermom e como o que desce sobre os montes de Siatildeo porque ali o SENHOR ordena a benccedilatildeo e vida para sempre

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AARAtildeO E MOISEacuteSbull wikipedia

bull Aaratildeo (Ou Arraron tranliterado para hebraico) teria sido filho mais velho de Anratildeo e Joquebede (Ecircxodo 620) da Tribo de Levi(1Crocircnicas 61-3) Era bisneto de Levi1 Tinha uma irmatilde mais velhaMiriam2 Ecircxodo 24) Casou com Eliseba filha de Aminadabe daTribo de Judaacute que lhe deu quatro filhos Nadabe Abiuacute Eleazar eItamar3

bull Aparece na biacuteblia quando Jeovaacute o Deus de Israel o envia desde oEgito para se reunir com o seu irmatildeo Moiseacutes no Monte Horeb4Tornou-se escolhido por Deus como porta-voz (profeta) de Moiseacutes (que teria problemas de dicccedilatildeo de acordo com a tradiccedilatildeo)e serviu como orador junto do Faraoacute nas diligecircncias que permitiram a realizaccedilatildeo do Ecircxodo e da libertaccedilatildeo do povo hebreu do Egipto em direcccedilatildeo agrave Terra prometida

bull Seu papel central levou agrave sua escolha e de sua descendecircncia em perpetuidade como sumo sacerdote dos israelitas quando da constituiccedilatildeo do sacerdoacutecio noTabernaacuteculo ainda que posteriormente por covardia tenha participado de algumas rebeliotildees contra autoridade divina como na criaccedilatildeo do bezerro de ouro iacutedolo pedido pelos israelitas para guiar-lhes jaacute que Moiseacutes estaria desaparecido pois estava no Monte Sinai recebendo os Dez Mandamentos

bull Aaratildeo e Moiseacutes natildeo foram autorizados por Deus a entrar em Canaatilde A razatildeo alegada eacute que os dois irmatildeos apresentaram impaciecircncia em Cades no uacuteltimo ano de peregrinaccedilatildeo no deserto quando Moiseacutes bateu na rocha para sair aacutegua quando a ordem de Jeovaacute era que ele deveria comandar a rocha5 Da morte de Aaratildeo temos duas historias a principal e mais detalhada de que Aaratildeo Eleazar seu filho e Moiseacutes subiram ao monte Hor Moiseacutes tirou as vestes de Aaratildeo e as colocou em seu filho Eleazar E Aaratildeo morreu no alto do monte Depois disso Moiseacutes e Eleazar desceram do monte e quando toda a comunidade soube que Aaratildeo tinha morrido toda a naccedilatildeo de Israel pranteou por ele durante trinta dias6 Aaratildeo tinha cento e vinte e trecircs anos de idade quando morreu no monte Hor no primeiro dia do quinto mecircs do quadrageacutesimo ano depois que os israelitas saiacuteram do Egito7 A outra historia conta em8 que os israelitas partiram dos poccedilos dos jaacanitas e foram ateacuteMoseraacute Ali Aratildeo morreu e foi sepultado e o seu filho Eleazar foi o seu sucessor como sacerdote O monte Hor ficava nos limites da tribo dos Edomitas proacuteximo aPetra atualmente eacute territoacuterio da Jordacircnia

bull A Vara de Aaratildeo [editar]bull Ver artigo principal Vara de Aaratildeobull A Vara de Aaratildeo eacute o nome dado agrave vara que usada por Aaratildeo para executar sinais

prodigiosos diante de Faraoacute e que serviu como sinal de escolha para o sacerdoacutecio por Deus quando da rebeliatildeo de Coraacute (Nuacutemeros xvii 8) Esta vara teria sido colocada na Arca da Alianccedila o que a tradiccedilatildeo cristatilde tambeacutem concorda (Hebreus ix 4) como um sinal da autoridade do sacerdoacutecio aarocircnico

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SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO

bull A MIM MEUS IIrbull PELA SAUDACcedilAtildeObull PELA BATERIAbull PELA ACLAMACcedilAtildeObull INICIAM-SE OS TRABALHOS

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ENCERRAMENTO dos TTrbull QUANDO VELAS SAtildeO ACESAS AS MESMAS

SERAtildeO APAGADAS NA ORDEM INVERSA ENTRETANTO SENDO SUPLICADO QUE PERMANECcedilA CONOSCO SUAS INFLUENCIAS BENFAZEJAS

bull OS TRABALHOS DEVEM SER RITUALISTICAMENTE ENCERRADOS EM RESPEITO AS ENTIDADES INVOCADAS

bull NAtildeO IMPORTA QUAL TENHA SIDO O RITO PRATICADO

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RITO BRASILEIRO bull Os Graus 1 a 3 satildeo ministrados pelas Lojas Simboacutelicas

subordinadas ao Grande Oriente do Brasil na conformidade do Tratado com ele assinado Os Graus 4 a 33 constituem a Maccedilonaria Filosoacutefica os Graus 4 a 32 satildeo ministrados pelos Corpos Filosoacuteficos subordinados ao Supremo Conclave do Grau 33 na forma da Constituiccedilatildeo e do Regulamento do Rito

bull Como oacutergatildeo maacuteximo do Rito Brasileiro erige-se o Supremo Conclave em que residem os Poderes de Gratildeo-Mestrado para toda a extensatildeo do Territoacuterio sob sua Jurisdiccedilatildeo Em virtude de Tratado tais Poderes podem ser transferidos em relaccedilatildeo aos do Simbolismo a outra Potecircncia Maccedilocircnica legal legiacutetima e regular No caso do Brasil os Graus Simboacutelicos do Rito Brasileiro satildeo administrados pelo Grande Oriente do Brasil cabe poreacutem ao Supremo Conclave do Brasil a intransferiacutevel responsabilidade pela elaboraccedilatildeo da doutrina contida nos Rituais pela produccedilatildeo de Atos administrativos do Rito e pela ordem dos 33 (trinta e trecircs) Graus que lhe integram a Hierarquia

bull Haacute apenas um Supremo Conclave legal legiacutetimo e regular para cada Naccedilatildeo

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 4ordm Grau MESTRE DA DISCRICcedilAtildeO - Neste

grau o Obreiro tem a oportunidade de aperfeiccediloar valores do Morais e colocar em exerciacutecio mais uma virtude que eacute a Discriccedilatildeo indispensaacutevel agrave convivecircncia em sociedade pois devemos ter discernimento regulando nossas palavras e accedilotildees afim de evitar situaccedilotildees que possam ferir outrem

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 4ordm Grau MESTRE DA DISCRICcedilAtildeO ndash

Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 5ordm Grau MESTRE DA LEALDADE - Atraveacutes

do estudo da praacutetica da lealdade conforme as leis da honra e dedicaccedilatildeo ser franco sincero e honesto fiel no cumprimento dos compromissos assumidos traduz consciecircncia limpa e inteireza de caraacuteter

bull 6ordm Grau MESTRE DA FRANQUEZA - O Maccedilom dedica-se ao estudo para aperfeiccediloar mais as suas virtudes e atuar com franqueza Eacute a manifestaccedilatildeo do juiacutezo proacuteprio sobre fatos e coisas com base na verdade eacute ser sincero em suas palavras sem contudo usaacute-la de forma agressiva para ofender outrem sem necessidade

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 7ordm Grau MESTRE DA VERDADE- O estudo

deste Grau analisa em detalhes o triunfo da verdade pois a mentira eacute sempre negativa devendo o Maccedilom ser real Ela eacute a base da vida social

bull 8ordm Grau MESTRE DA CORAGEM - O Maccedilom deste Grau aprende a agir com coragem que eacute uma atitude consciente e firme em face do erro Para combatecirc-lo o fazemos com a forccedila ou energia serena e firme que nos leva a enfrentar os perigos e prover a Justiccedila

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 9ordm Grau MESTRE DA JUSTICcedilA OU

RETIDAtildeO - Em Maccedilonaria a Justiccedila eacute a Verdade que daacute a cada um aquilo que lhe eacute devido e natildeo ofende a nenhum direito Constituindo a Justiccedila o fundamento o sustentaacuteculo de qualquer sociedade pois nada subsiste na desordem e na violecircncia Compete ao Mestre da Justiccedila do Rito Brasileiro principalmente em nosso Paiacutes com tanta desigualdade e injusticcedila social o dever de ser sempre fiel aos postulados morais do Grau e combater as injusticcedilas enfrentar os perigos e prover a Justiccedila

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 9ordm Grau MESTRE DA JUSTICcedilA OU

RETIDAtildeO - Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 10ordm Grau MESTRE DA TOLERAcircNCIA - O

objetivo deste Grau eacute o desenvolvimento de praticar a toleracircncia que eacute a boa disposiccedilatildeo dos que ouvem com paciecircncia opiniotildees opostas agraves proacuteprias e tambeacutem suportar as faltas alheias

bull 11ordm Grau MESTRE DA PRUDEcircNCIA - O estudo deste Grau possibilita ao Maccedilom agir com prudecircncia que eacute a virtude que nos faz conhecer e evitar a tempo as inconveniecircncias ou os perigos nos faz conhecer e praticar o que conveacutem na vida social com moderaccedilatildeo A prudecircncia eacute a disposiccedilatildeo que permite deliberar corretamente sobre o que eacute bom ou mau para o Homem e consequumlentemente como conviver em sociedade

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 12ordm Grau MESTRE DA TEMPERANCcedilA -

Praticar a temperanccedila agir com moderaccedilatildeo dos nossos atos A temperanccedila impede a petulacircncia a imodeacutestia a vaidade a insolecircncia e o orgulho do poder O Maccedilom desenvolve a moderaccedilatildeo pela qual permanece senhor de seus proacuteprios prazeres em vez de ser escravo

bull 13ordm Grau MESTRE DA PROBIDADE - O estudo deste Grau possibilita ao Maccedilom compreender que agir com probidade eacute ser iacutentegro de caraacuteter que leva agrave observacircncia estrita dos deveres quer puacuteblicos quer privados honesto reto e justo

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 14ordm Grau MESTRE DA PERSEVERANCcedilA -

Ela eacute a firmeza e constacircncia O Maccedilom perseverante eacute aquele que permanece firme em seus objetivos e ideais pois cada fracasso ensina algo que devemos aprender O natildeo perseverante eacute aquele inconstante e o instaacutevel A Perseveranccedila nos obriga agrave educaccedilatildeo da vontade Eacute a virtude que contribui para o ecircxito das nossas vidas A Perseveranccedila difere da obstinaccedilatildeo que leva o indiviacuteduo a insistir em algo absurdo e da teimosia eacute que nasce a ignoracircncia Natildeo eacute a forccedila mas a perseveranccedila que realiza grandes sonhos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 14ordm Grau MESTRE DA PERSEVERANCcedilA -

Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 15ordm Grau CAVALEIRO DA LIBERDADE - O

Maccedilom deste Grau estuda a vitoacuteria da liberdade como consequumlecircncia do uso das virtudes e compreende a Liberdade como bem inestimaacutevel que deve ser reconquistado todo dia pois trata-se de um direito Universal e de todos os cidadatildeos A Liberdade eacute por certo um espaccedilo invisiacutevel e somos livres na medida em que ousamos pertencer agrave liberdade deixando que se cumpra em noacutes o fundamento de nossa origem Divina

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalariabull 15ordm Grau CAVALEIRO DA LIBERDADE -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 16ordm Grau CAVALEIRO DA IGUALDADE -

Estudo profundo da igualdade a fim de garantir a igualdade entre as pessoas em virtude da qual todos satildeo portadores dos mesmos direitos e deveres

bull 17ordm Grau CAVALEIRO DA FRATERNIDADE - Estudo da fraternidade humana por meio de valores sociais Tambeacutem analisa e mostra formas de combate contra viacutecios como a hipocrisia ambiccedilatildeo exagerada a ignoracircncia aleacutem de propiciar a fraternidade que eacute o amor ao proacuteximo convivecircncia como Irmatildeos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 18ordm Grau CAVALEIRO DA ROSA-CRUZ - O

Maccedilom deste Grau dedica-se ao estudo de meios para obter o triunfo da Luz sobre as trevas como forma de libertaccedilatildeo pelo amor Grau de cunho espiritualista consagrando a evoluccedilatildeo espiritual do Maccedilom isto eacute ao culto evangeacutelico nos ensinamentos morais deixados por Jesus Cristo resumidos nas trecircs virtudes teoloacutegicas Feacute Esperanccedila e Caridade Como podemos verificar ao longo do aprendizado nos Graus Maccedilocircnicos do Rito Brasileiro eacute que afirmam os valores espirituais e virtudes morais da pessoa humana

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 18ordm Grau CAVALEIRO DA ROSA-CRUZ -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 19ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA AGRICULTURA

E DA PECUAacuteRIA - Eacute consagrado ao estudo das origens da civilizaccedilatildeo do momento histoacuterico em que o homem social transmuda-se do bando para o clatilde e deste para a comunidade urbana - a cidade Esse longo caminho eacute balizado pelo Rito Brasileiro atraveacutes de marcos fundamentais da economia sempre dominante nos movimentos humanos mais profundos Pecuaacuteria e Agricultura mais do que conceitos econocircmicos satildeo conceitos globalizantes os quais a uma atividade econocircmica dominante num certo tempo agregam toda riqueza dos instantes significativos da linha evolucional da espeacutecie humana

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 19ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA AGRICULTURA

E DA PECUAacuteRIA - Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 20ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA INDUacuteSTRIA E

DO COMEacuteRCIO - Satildeo atividades indispensaacuteveis agrave vida e ao progresso social lembrando ainda a necessidade da retidatildeo tambeacutem recriar (induacutestria) e redistribuir (comeacutercio)

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 21ordm Grau MISSIONAacuteRIO DO TRABALHO - O

cunho do Grau eacute realmente o trabalho e estaacute ligado a Noeacute (construccedilatildeo da arca) e a Faleg (construccedilatildeo da Torre de Babel) ldquoO homem nasceu para o trabalho como o paacutessaro para voarrdquo O trabalho reto e digno com o seu justo pagamento

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 22ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ECONOMIA -

Esse Grau eacute uma sequumlecircncia dos Graus 19 20 e 21 e manteacutem o espiacuterito tradicional do Grau Na Maccedilonaria Tradicional quando batem agrave porta se diz que satildeo os patriarcas noaquitas que cortaram as aacutervores do Liacutebano e com elas construiacuteram a nau E com o cedro do Liacutebano e o machado se faziam as naus para o intercacircmbio comercial entre os povos antigos atendendo agrave produccedilatildeo agrave circulaccedilatildeo e agrave reparticcedilatildeo das riquezas Os tiacuterios e os sidocircnios foram os iniciadores da navegaccedilatildeo mariacutetima rasgaram rotas para o mundo entatildeo conhecido Alegoricamente o machado eacute o instrumento para se pocircr abaixo as discriminaccedilotildees econocircmicas as cores do arco-iacuteris significa a bonanccedila que resultaria de uma Economia mundial equilibrada isto eacute supletiva e natildeo competitiva

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 22ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ECONOMIA -

Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 23ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA EDUCACcedilAtildeO -

Essa denominaccedilatildeo deriva do conteuacutedo tradicional do Grau Os 7 degraus do trono no Oriente lembrando o trivium e o quadrivium a gramaacutetica a retoacuterica e a dialeacutetica (loacutegica) a aritmeacutetica a geometria a muacutesica e a astronomia

bull 24ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ORGANIZACcedilAtildeO SOCIAL ndash - Essa denominaccedilatildeo se impotildeem pelo conteuacutedo da Maccedilonaria Tradicional Eacute a legenda do Tabernaacuteculo de Moiseacutes Resume o Decaacutelogo

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 25ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA JUSTICcedilA

SOCIAL ndash A denominaccedilatildeo estaacute ligada agrave divisa ldquoVirtude e Coragemrdquo e desenvolve a legendas mosaicas da Serpente de Bronze e do eufoacuterbio Moiseacutes tambeacutem usava o suco de eufoacuterbio para a cura sendo que o eufoacuterbio tambeacutem destruiacutea o ferro

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 26ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA PAZ - Na

Maccedilonaria tradicional este Grau tem vaacuterias denominaccedilotildees como Maccedilom do Segredo (Rito Primitivo de Namur) e Companheiro Perfeito Arquiteto (Misraim) No Rito Escocecircs Antigo Aceito eacute o Priacutencipe da Mercecirc ou Escocecircs Trinitaacuterio Eacute um Grau templaacuterio No altar haacute uma estaacutetua que representa a verdade que eacute o palaacutedio do Grau

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 26ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA PAZ -

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 27ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ARTE - O Grau 27

do Rito Brasileiro eacute consagrado agrave Arte A Arte eacute livre nobre e gloriosa Natildeo admite escravizaccedilotildees O artista nasce artista e traz consigo a sensibilidade da percepccedilatildeo e originalidade criadora Por isso se define a Arte como uma livre atividade espiritual criadora de beleza

bull 28ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA CIEcircNCIA - O Grau 28 do Rito Brasileiro eacute o Missionaacuterio da Ciecircncia Porque 1ordm - O real objetivo desse Grau na antiga Maccedilonaria era fazecirc-lo uma escola de ciecircncias interpretando a Natureza e devassando-lhe as leis em procura da Verdade Assim pensava o criador desse grau o monge Pernetti em 1766 fundador da Ordem dos Iluminados de Avinhatildeo

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 29ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA RELIGIAtildeO - No

Rito Primitivo de Namur de 1770 denominava-se Grande Eleito da Verdade Mais tarde tomou as denominaccedilotildees de Grande Escocecircs de Santo Andreacute da Escoacutecia ou Patriarca dos cruzados ou Cavaleiro do Sol ou Gratildeo-Mestre da Luz No Rito Brasileiro o Grau eacute orientado no sentido de conciliar a Feacute com a Razatildeo sendo um dos seus objetivos o expurgo de siacutembolos e outros elementos maccedilocircnicos de grande influecircncia nos ritos irmatildeos de doutrina diferente Andreacute irmatildeo de Simatildeo Pedro foi o primeiro disciacutepulo a ser chamado daiacute a tradiccedilatildeo bizantina denominaacute-lo protokelos com significado literal de ldquoo primeiro chamadordquo A tradiccedilatildeo cristatilde nos conta que Andreacute teve grande atividade missionaacuteria na regiatildeo do Mar Negro atual Turquia Uma narrativa do Seacuteculo IV cristatildeo registra que Andreacute foi martirizado numa cruz em forma de X sendo que na bandeira da Escoacutecia paiacutes em que Santo Andreacute e padroeiro consta tal alegoria

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 29ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA RELIGIAtildeO -

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RITO BRASILEIRO (xxx)

OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 30ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA FILOSOFIA - Eacute

a cuacutepula dos Graus culturais do Rito O Maccedilom desde o Grau 19 ao 29 passou por todos os departamentos da atividade e da cultura humana e estaacute apto a adquirir o superior espiacuterito filosoacutefico numa compreensatildeo da Vida da Sociedade e do Universo pela apreensatildeo dos Princiacutepios e das Causas

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 30ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA FILOSOFIA -

Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 31ordm Grau GUARDIAtildeO DO BEM PUacuteBLICO - O

detentor do Grau 31 precisa ter uma consciecircncia esclarecida de julgamento capaz de distinguir entre o Bem e o Mal o justo e o injusto No Rito Brasileiro o Grau 31 eacute o complemento superior do Grau 9 o Mestre da Justiccedila O Maccedilom tem o dever fundamental de contribuir para o Bem Puacuteblico porque se a Maccedilonaria natildeo tem Paacutetria os Maccedilons a tecircm

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 31ordm Grau GUARDIAtildeO DO BEM PUacuteBLICO -

Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 32ordm Grau GUARDIAtildeO DO CIVISMO - O

Guardiatildeo do Civismo nesse particular natildeo usa a forccedila pela forccedila no serviccedilo da Comunidade Um homem forte eacute aquele que se conforma com as Verdades espirituais oriundas da Religiatildeo que professe ou da Filosofia que cultive e em cada Paacutetria procura seguir o exemplo de seus maiores paradigmas do Bem e da Honra Um Maccedilom assim estruturado eacute inexpugnaacutevel e serve efetivamente a Paacutetria atraveacutes dela agrave Humanidade

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 32ordm Grau GUARDIAtildeO DO CIVISMO -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSSupremo Conclave do Brasil (33ordm grau) -

Servidorbull 33ordm Grau SERVIDOR DA ORDEM DA

PAacuteTRIA E DA HUMANIDADE - Eacute tiacutetulo eacute conferido ao Iniciado no Grau 33 do Rito Brasileiro de Maccedilons Antigos Livres e Aceitos Cabe-lhe o exerciacutecio de sui generis sacerdoacutecio natildeo-religioso e natildeo profissional trabalhar com destemor na propagaccedilatildeo dos princiacutepios da Maccedilonaria identificar como ser individual ativo as polaridades opostas a fim de neutralizaacute-las freando o jogo espontacircneo e instaacutevel do pensamento para transformaacute-lo de corrente tormentosa de reflexos do mundo na quietude harmoniosa da disciplina interior

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSSupremo Conclave do Brasil (33ordm grau) -

Servidorbull 33ordm Grau Servidor da Ordem da Paacutetria e

da Humanidade - Paramentos

DA LOJA MACcedilONICA AMPARO E VIRTUDE Aacute LOJA MACcedilONICA ACADEcircMICA UNIAtildeO UBERABENSE Ndeg3661

ndash GOBMG

Ao reportarmos a Histoacuteria da Maccedilonaria de Uberaba sem ter a referecircncia do papel das Lojas Amparo de Virtude 1 e 2 e da Loja Acadecircmica Uniatildeo Uberabense ndeg3661 - GOBMG no cenaacuterio atual da Instituiccedilatildeo Maccedilonaria Universal constatamos o quanto temos prestado contas com o Dever em servir e promover o bem estar da humanidade

Os ideais revolucionaacuterios da inquietude do eterno aprendiz moldado na toleracircncia e no trabalho as colocam nos mesmos patamares de trabalho do interior para o exteriorde dentro para fora

Parabeacutens Obreiros da Loja e membros fundadores da Loja Maccedilocircnica Acadecircmica Uniatildeo Uberabense ndeg3661 ndash GOBMG

Irmatildeo Wagner da Cruz ` M ` I `

ndash Grande Benemeacuterito do Grande Oriente do Brasilmembro fundador e ex ndash Veneraacutevel Mestre

Iacutendice

PARA APROFUNDAR-SE NO TEMA

Bibliografiabull A vida oculta na Maccedilonaria Irm Charles Webster

Leadbeater ndash G 33deg (The Hidden life in Freemasonry) traduzido pelo Irm J Gervaacutesio de Figueiredo ndash G 30deg

bull Os Grandes Iniciados ndash Eacutedouard Schureacutebull A Verdade - numero 451 ndash NovDez ndash A Maccedilonaria e

a Ordem Rosa-Cruzbull Rituais Graus 1 a 33 do Rito Brasileiro ndash GOBbull Pesquisas Internet principalmente Wikipeacutediabull Constituiccedilatildeo e Regulamento do Rito Brasileirobull Estatutos do Supremo Conclave do Brasil

Iacutendice

EPIacuteLOGO Por esse trabalho deduzimos que os ritos nascem crescem e se transformam Como uma planta Nascem e crescem fortes quando cultivadas com denodo pelas potecircncias e pelos irmatildeosOs ritos nascem por diversas circunstacircncias Dissidecircncia causas sociais e ate poliacuteticas cuja as origens do nascimento as vezes perde-se no tempo Reconstituiacute-las com precisatildeo seria necessaacuterio longevas pesquisasAssim o rito assemelha-se a uma flor que quando vergastada pelo vento lancinada pelo sol resistem espalhando o poacutelen que depositado em solo feacutertil germina ofertando novas flores preservando a natureza e a vida Assim satildeo os ritos quando no seu fenecimento espargem novas sementes nascendo novos ritos iluminando a maccedilonaria conduzindo a ordem real na busca da perfeiccedilatildeo humana Eacute grande misteacuterio da vida e da maccedilonaria apanaacutegio do Supremo Arquiteto do Universo

Iacutendice

CONTATOS

bull Nei Inocecircncio dos Santos ndash neiinocenciobolcombrbull Antonio Naccaratto ndash asnaccarattoigcombrbull Alexandre Petri ndash alepetribolcombr

Iacutendice

>

Other

65386205

Iacutendice

Khalil Gibran Vossos filhos natildeo satildeo vossos filhos Vossos filhos natildeo satildeo vossos filhos Satildeo os filhos e as filhas da acircnsia da vida por si mesma Vecircm atraveacutes de voacutes mas natildeo de voacutes E embora vivam convosco natildeo vos pertencem Podeis outorgar-lhes vosso amor mas natildeo vossos pensamentos Porque eles tecircm seus proacuteprios pensamentos Podeis abrigar seus corpos mas natildeo suas almas Pois suas almas moram na mansatildeo do amanhatilde Que voacutes natildeo podeis visitar nem mesmo em sonho Podeis esforccedilar-vos por ser como eles mas natildeo procureis fazecirc-los como voacutes Porque a vida natildeo anda para traacutes e natildeo se demora com os dias passados Voacutes sois os arcos dos quais vossos filhos satildeo arremessados como flechas vivas O arqueiro mira o alvo na senda do infinito e vos estica com toda a sua forccedila Para que suas flechas se projetem raacutepidas e para longe Que vosso encurvamento na matildeo do arqueiro seja vossa alegria Pois assim como ele ama a flecha que voa Ama tambeacutem o arco que permanece estaacutevel Khalil Gibran

Iacutendice

AGRADECIMENTOSbull Loja Caetano Nacarato Ndeg 3812 GOBndash

GOSP Rito Brasileirondash VM Antonio Sergio Basseti

Naccarattondash Ex VM IMEDIATO Paulo Luiz

Maximiliano

bull A todos vocecircs que participaram nesta oportunidade

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  • 10 ANOS DE TRABALHO NO RITO BRASILEIRO
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  • 10 ANOS DE TRABALHO NO RITO BRASILEIRO (2)
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  • Agrave G D S A D U
  • OBJETIVO
  • RITO BRASILEIRO
  • RITO BRASILEIRO (2)
  • RITO BRASILEIRO (3)
  • RITO BRASILEIRO (4)
  • RITO BRASILEIRO (5)
  • RITO BRASILEIRO (6)
  • RITO BRASILEIRO (7)
  • RITO BRASILEIRO (8)
  • RITO BRASILEIRO (9)
  • RITO BRASILEIRO (10)
  • RITO BRASILEIRO (11)
  • RITO BRASILEIRO (12)
  • RITO BRASILEIRO (13)
  • RITO BRASILEIRO (14)
  • RITO BRASILEIRO (15)
  • RITO BRASILEIRO (16)
  • RITO BRASILEIRO (17)
  • RITO BRASILEIRO (18)
  • RITO BRASILEIRO (19)
  • Denominaccedilatildeo dos Oficiais e Disposiccedilatildeo dos IIr em Loja - Rito B
  • Circulaccedilatildeo em Loja - Rito Brasileiro GOB
  • Ornamentaccedilatildeo da Loja e Instrumentos de Trabalho do Grau 1 ndash Rit
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (2)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (3)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (4)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (5)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (6)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (7)
  • Cobridor do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Cobridor do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (2)
  • Trolhamento Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Tempo de trabalho Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Observaccedilotildees ndash Rito Brasileiro GOB
  • ESOTERISMO MACcedilOcircNICO
  • O EGITO ndash OS GRANDES INICIADOS
  • A RELIGIAtildeO NO ANTIGO EGITO
  • O APRENDIZ EGIacutePCIO ndash O MACcedilOM
  • A ENERGIA E SUA TROCA COM O AMBIENTE
  • ENERGIA ndash ENTIDADES ndash EGREGORA
  • INICIACcedilAtildeO
  • SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO
  • SALMO 133
  • AARAtildeO E MOISEacuteS
  • SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO (2)
  • ENCERRAMENTO dos TTr
  • RITO BRASILEIRO (20)
  • RITO BRASILEIRO (21)
  • RITO BRASILEIRO (22)
  • RITO BRASILEIRO (23)
  • RITO BRASILEIRO (24)
  • RITO BRASILEIRO (25)
  • RITO BRASILEIRO (26)
  • RITO BRASILEIRO (27)
  • RITO BRASILEIRO (28)
  • RITO BRASILEIRO (29)
  • RITO BRASILEIRO (30)
  • RITO BRASILEIRO (31)
  • RITO BRASILEIRO (32)
  • RITO BRASILEIRO (33)
  • RITO BRASILEIRO (34)
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  • RITO BRASILEIRO (36)
  • RITO BRASILEIRO (37)
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  • RITO BRASILEIRO (xxx)
  • RITO BRASILEIRO (49)
  • RITO BRASILEIRO (50)
  • RITO BRASILEIRO (51)
  • RITO BRASILEIRO (52)
  • RITO BRASILEIRO (53)
  • RITO BRASILEIRO (54)
  • RITO BRASILEIRO (55)
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  • PARA APROFUNDAR-SE NO TEMA
  • EPIacuteLOGO
  • CONTATOS
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  • AGRADECIMENTOS
Page 33: Ao longo de sua história, a Maçonaria, não aquela das lendas e tradições românticas, de tempos imemoriais, das guildas de ofício que pretendiam manter.

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeObull AacuteLVARO PALMEIRA Grande Instrutor do Rito Brasileiro

Gratildeo-Mestre Geral Honoraacuterio do GOB

bull Atualizaccedilatildeo do Projeto em 1940bull Instalaccedilatildeo do Supremo Conclave do Brasil ndash 1941bull Reativaccedilatildeo Supremo Conclave - Decreto 2080 -

1968

user
Na sessatildeo de 22 de junho de 1940 o Ilustre Conselho aprovou nova Constituiccedilatildeo e autorizou o Gratildeo-Mestre a reativar o Rito BrasileiroNo dia 03 de agosto de 1940 o Gratildeo-Mestre Geral do GOB assinou o Ato nordm 1617 nomeando sete Irmatildeos que constituiacuteram o Supremo Conclave em 06 de fevereiro de 1941 Pelo Ato nordm 1636 foi designada a Comissatildeo encarregada de regularizaacute-lo E o Regulamento Geral do GOB editado em 1958 referiu-se ao Rito Brasileiro em seu Art 24 Mas a implantaccedilatildeo soacute viria a ocorrer com o Decreto do GOB nordm 2080 de 19 de marccedilo de 1968 que lhe conferiu acircmbito universal Esse decreto nomeou Comissatildeo de 15 membros com amplos poderes de revisatildeo e reestruturaccedilatildeo do que ateacute entatildeo fora feito a fim de colocar o Rito rigorosamente acorde agraves exigecircncias maccedilocircnicas da regularidade internacional separando o Simbolismo dos Graus Filosoacuteficos e constituindo-o em real veiacuteculo de renovaccedilatildeo da Ordem conciliando a Tradiccedilatildeo com a Evoluccedilatildeo
user
Em sessatildeo especial realizada no dia 25 de abril de 1968 o Supremo Conclave do Brasil aprovou a Constituiccedilatildeo que juntamente com o Regulamento Especial do Rito Brasileiro e o Estatuto do Supremo Conclave do Brasil teve o registro nordm 19955 no livro A-8 e o protocolo nordm 55014 no livro A-5 do Cartoacuterio Castro Menezes de Registro Civil de Pessoas Juriacutedicas Rio de Janeiro em 4 de setembro de 1968No dia 10 de junho de 1968 foi assinado o Tratado de Amizade e Alianccedila Maccedilocircnica entre o Grande Oriente do Brasil e o Supremo Conclave do Brasil que a Soberana Assembleacuteia Federal Legislativa ratificou sob aclamaccedilatildeo com o plenaacuterio de peacute

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIA

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIAbull O Rito Brasileiro eacute teiacutesta afirma a crenccedila em um Deus

Criador Proclama a Gloacuteria do Supremo Arquiteto do Universo e a fraternidade dos homens filhos do mesmo Pai Acata os Landmarks e os demais princiacutepios tradicionais da Maccedilonaria Nas Lojas simboacutelicas do Rito estatildeo sempre presentes as Trecircs Grandes Luzes- o Livro da Lei Sagrada o Esquadro e o Compasso (art 4ordm da Constituiccedilatildeo do Rito) Integra na Maccedilonaria contemplativa a Maccedilonaria militante harmonizando o estrutural com o temporal Eacute um dos seus fins a formaccedilatildeo da cultura poliacutetico-social dos Obreiros paralela agrave indispensaacutevel cultura doutrinaacuterio-maccedilocircnica para que os Maccedilons possam sentir captar e dirigir o espiacuterito de cada seacuteculo

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIA DOS PRINCIacutePIOS

user
Princiacutepios - Constituiccedilatildeo do Rito Tit I - Dos Fundamentos - Capiacutetulo I - Dos Princiacutepios - Art 1ordm - O Rito Brasileiro de Maccedilons Antigos Livres e Aceitos como sistema de cerimocircnias praacuteticas e ensinamentos maccedilonicos de caraacuteter universal eacute instituiccedilatildeo essenciamente iniciaacutetica filosiacutefica filantroacutepica e progressista assentada na Tradiccedilatildeo e na Evoluccedilatildeo Natildeo divide sua autoridade doutrinaacuteria filosiacutefica e lituacutergica nem a subordina tendo como princiacutepios basilaacuteries I - os landmarques os antigos deveres usos e costumes o sigilo e demais fundamentos da Maccedilonaria Universal II - o Teiacutesmo Afirma a existecircncia de um Deus Criador proclama a gloacuteria do Supremo Arquiteto do Universo e a crenccedila na imortalidade da alma III - a fraternidade dos homes filhos do mesmo Pai IV - a obrigatoacuteria presenccedila nas Lojas Simboacutelicas das Trecircs Grandes Luzes da Maccedilonaria o Livro da Lei o Esquadro e o Compasso Paraacutegrafo uacutenico - Como instituiccedilatildeo regular legal e legiacutetima que perserva a universalidade maccedilonica o Rito Brasileiro de Maccedilons Antigos Livres e Aceitos pode ser implantado em qualquer paiacutes observados os preceitos desta Constituiccedilatildeo

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSbull 1 ndash Do significado simboacutelico ou

doutrinaacuterio

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSbull 1 ndash Do significado simboacutelico ou

doutrinaacuteriobull 2 ndash Do procedimento tradicional

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSbull 1 ndash Do significado simboacutelico ou

doutrinaacuteriobull 2 ndash Do procedimento tradicionalbull 3 ndash Dos aspectos praacuteticos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSDAS PECULIARIDADES

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSDAS PECULIARIDADESbull Retorno da P S

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSDAS PECULIARIDADESbull Retorno da P Sbull Cerimocircnia das Luzes

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSDAS PECULIARIDADESbull Retorno da P Sbull Cerimocircnia das Luzesbull Tiacutempano

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RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSDAS PECULIARIDADESbull Retorno da P Sbull Cerimocircnia das Luzesbull Tiacutempanobull Bastotildees

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSDAS PECULIARIDADESbull Retorno da P Sbull Cerimocircnia das Luzesbull Tiacutempanobull Bastotildeesbull Inversatildeo das Colunas

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RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSDAS PECULIARIDADESDOS PRECEITOS DOUTRINAacuteRIOS

Iacutendice

Denominaccedilatildeo dos Oficiais e Disposiccedilatildeo dos IIr em Loja - Rito Brasileiro GOB

1 - Veneraacutevel2 - 1deg Vigilante3 - 2deg Vigilante4 - Orador5 - Secretaacuterio6 - Tesoureiro7 - Chanceler8 - M de Cerimocircnias9 - Hospitaleiro10 - 1deg Diaacutecono11 - 2deg Diaacutecono 12 - 1deg Experto13 - 2deg Experto14 - Porta-Bandeira15 - Porta-Estandarte16 - Cobridor17 - Cobridor Externo18 - Arquiteto19 - Mestre de Harmonia20 - Mestre de Banquetes21 - Ex-Veneraacutevel Imediato22 - Dignitaacuterios Visitantes

23 - Ex-Veneraacuteveis da Loja24 - Coluna dos Mestres25 - Coluna dos Companheiros26 - Coluna dos Aprendizes27 - Altar dos Compromissos28 - Carta Constitutiva29 - Altar dos Perfumes30 - Pavimento Mosaico31 - Quadro do Grau32 - Pedra Polida33 - Mar de Bronze34 - Pedra Bruta35 - Estaacutetua de Minerva36 - Estaacutetua de Heacutercules37 - Estaacutetua de Vecircnus38 ndash Maior Autoridade Maccedilocircnica Presente39 - Mestres Instalados

B - Bandeira do BrasilG - Bandeira do GOBE - Estandarte da Loja

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Circulaccedilatildeo em Loja - Rito Brasileiro GOB

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Ornamentaccedilatildeo da Loja e Instrumentos de Trabalho do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

bull A Sala dos PP PP o Aacutetrio ou Vestiacutebulo e a Cacircmara das Reflexotildees em local discreto do edifiacutecio

bull No Aacutetrio ficam os materiais para a recepccedilatildeo das Autoridades bull A mesa do Veneraacutevel eacute retangular ou hexagonal fechada

adornada com toalha bordocirc com franjas douradas eacute o Altar Sobre ele candelabro de trecircs braccedilos Na face principal do Altar gravada a figura de um Esquadro Por sobre as trecircs poltronas e o Altar ergue-se um dossel tambeacutem adornado com sanefa bordocirc e franjas douradas Sob o dossel no alto penderaacute agrave esquerda a Estrela Radiante com a letra G no centro

bull Aos peacutes do Altar ao centro sobre os degraus expotildee-se a Carta Constitutiva da Loja ao lado agrave direita a Prancheta de Traccedilar ou Taacutebua de Delinear

bull No centro do Oriente acha-se o Altar dos Compromissos (ou Juramentos) sobre o qual se encontram o Livro da Lei que eacute a Biacuteblia o Esq e o Comp este aberto em 45deg a Espada Flamejante e trecircs casticcedilais

bull Estaacutetua de Minerva (Sabedoria Sapiecircncia) sobre uma coluna jocircnica

bull Agrave esquerda e um pouco atraacutes do Pedestal do 1deg Vigilante vecirc-se a Estaacutetua de Heacutercules (Forccedila ou Salus) sobre uma coluna doacuterica Agrave esquerda e ao lado do Pedestal do 2deg Vigilante a Estaacutetua de Vecircnus (Beleza ou Stabilitas) sobre uma coluna coriacutentia

bull Mar de Bronze Pedra Polida e Pedra Bruta

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Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOBbull Veneraacutevel ndash Um Esquadro de hastes desiguaisbull 1ordm Vigilante ndash Um Niacutevelbull 2ordm Vigilante ndash Um Prumo ou Perpendicularbull Orador ndash Um Livro aberto Rutilantebull Secretaacuterio ndash Duas Penas cruzadasbull Tesoureiro ndash Duas Chaves cruzadasbull Chanceler ndash Um Timbrebull Hospitaleiro ndash Uma Bolsabull Mestre de Cerimocircnias ndash Um Triacircngulo equilaacutetero vazadobull Diaacuteconos ndash Uma Pombabull Expertos ndash Um Punhalbull Porta-Bandeira ndash Uma Bandeirabull Porta-Estandarte ndash Um Estandartebull Cobridor Interno ndash Duas Espadas cruzadasbull Arquiteto ndash Uma Trolhabull Mestre de Harmonia ndash Uma Lirabull Mestre de Banquetes ndash Uma Taccedilabull Cobridor Externo ndash Um Alfanjebull Bibliotecaacuterio ndash Um Livro Aberto com uma Penabull Ex-Veneraacutevel ndash Um Compasscom escala sobre um Esqtendo no centro

um olho

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Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

bull INSIacuteGNIAS DO VENERAacuteVEL-MESTRE

Iacutendice

Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

bull INSIacuteGNIAS DO EX-VEN-MESTRE

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Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

COLAR E PUNHOS 1ordm VIGILANTE

Iacutendice

Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

COLAR E PUNHOS 2ordm VIGILANTE

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Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

COLAR DOS OFICIAIS

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Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

FAIXA E AVENTAL DE MESTRE-MACcedilOM

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Cobridor do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOBbull Palavra Sagrada - Bbull Palavra de Passe ndash Natildeo haacutebull Sinal de O ndash M d ao p com os dd uu e

estendidos e o p separado em equadria Palma p b

bull Sinal de S ndash Est agrave O lev a m d horizontalmente ao o d e deixaacute-la cair perpendicularmente ao longo do corpo e retornar ao S de O

bull Sinal de Ob ndash Col a m d aberta por c da e sobre o avental

bull Sinal do Rito ndash Levar naturalmente a m d ao o e depois ao o d e estender o braccedilo agrave frente formando e com a p da m p c

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Cobridor do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOBbull Toque ndash Tomar a matildeo direita do Ir com sua

proacutepria matildeo direita e tocar levemente com a extremidade do polegar a primeira falange do dedo indicador do outro dando trecircs toques no ritmo da bat do Grau -

bull Marcha ndash 3 pp para frente com o p e juntar o calc d ao calc e formando esq

bull Bateria - -bull Idade - T AAbull Aclamaccedilatildeo - GLOacuteRIA GLOacuteRIA GLOacuteRIA

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Trolhamento Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

bull Ven - De onde vindes meu Irmatildeobull Visit - De uma Loja de Satildeo Joatildeo Ven Mestr bull Ven - Que trazeis meu Irmatildeobull Visit - Amizade paz e prosperidade a todos os meus

Irmatildeos bull Ven - Nada mais trazeis bull Visit - O VM de minha Loj - V S P T V Tbull Ven - Que se faz em vossa Lojbull Visit - Levantam-se TT agrave Virtude e cavam-se masmorras

ao Viacuteciobull Ven - O que vindes aqui fazer bull Visit - Vencer minhas paixotildees submeter minha vontade e

fazer novos progressos na Maccedilbull Ven - O que desejais meu Irmatildeobull Visit - Um lugar entre voacutesbull Ven - Ele vos eacute concedido

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Tempo de trabalho Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB bull Desde o Meio-Dia ateacute a Meia-Noite

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Observaccedilotildees ndash Rito Brasileiro GOBbull No iniacutecio e no teacutermino dos TTrab o 2ordm Vig faz uso do ldquoTiacutempanordquo bull Cerimocircnia das luzes (ciacuterios)

ndash Vela branca = S (VenMestr)ndash Vela vermelha = F (1ordm Vig)ndash Vela azul = B (2ordm Vig)

bull O V M no seu altar tem uma vela que se denomina tochabull O V M IIr VVg eu vos convido para vindes ao altar dos juramentos

para que procedamos agrave Cerimocircnia das Luzesbull O V M desce do altar com a tocha acesa acende a vela branca dizendo

Que a luz da sabedoria ilumine nossos trabalhos Passa a tocha ao 1deg Vig que acende a vela vermelha dizendo Que a luz da forccedila decirc vigor a nossa obra O 1deg Vig entrega a tocha ao 2deg Vig que acende a vela de cor azul dizendo Que a luz da beleza se manifeste entre noacutes

bull O livro da lei eacute aberto no salmo 133 onde se lecirc primeiro versiacuteculo Rogando proteccedilatildeo do SUPREMO ARQUITETO DO UNIVERSO

bull Na leitura que o Orador faz do salmo 133 eacute formado o paacutelio com os dois Diaacutec e o M CC

bull Os IIr do Rito Brasileiro ao cruzarem o eixo da loja no Ocidente fazem a saudaccedilatildeo ao V M Ao subir para o Oriente da Loja ou descer cumprimentam o V M

bull No encerramento ocorre o AMORTIZACcedilAtildeO DAS LUZES bull No cortejo de entrada e saiacuteda faz parte os hinos

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ESOTERISMO MACcedilOcircNICO

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O EGITO ndash OS GRANDES INICIADOSbull A INICIACcedilAtildeO NO EGITObull HERMES TRIMEGISTO (3X) 42 LIVROSbull ZOROASTRO ndash ZEND-AVESTAbull MOISES - PENTATEUCObull SUA INFLUEcircNCIA NAS RELIGIOtildeES E

NA MACcedilONARIA(MOISES DAVID SALOMAtildeO)

Iacutendice

A RELIGIAtildeO NO ANTIGO EGITObull ESSEcircNCIA DA RELIGIAtildeO

EGIacutePCIAbull LENDA DE OSIRIS - SUA

MORTEbull SEU RETORNO COM OS

SEGREDOS DO AMENTIbull JULGAMENTO DOS

MORTOS A PENA DE MAAT A VERDADE -JUSTICcedilA

bull ldquoCADA SER DEVE ESTAR SEMPRE PREPARADO PARA COMPARECER PERANTE O TRIBUNAL SER ABSOLVIDO E RECEBIDO DE VOLTA AO SEIO DIVINOrdquo

Iacutendice

O APRENDIZ EGIacutePCIO ndash O MACcedilOMbull POSICcedilAtildeO DOS PEacuteS

bull O AVENTAL DO Ap

bull O CINTO MAGNEacuteTICO

Iacutendice

A ENERGIA E SUA TROCA COM O AMBIENTECHAKRAS

bull ENERGIAS E ENTIDADES

bull IMAtilde E ANTENA

bull CONSCIEcircNCIA COLETIVA

bull FORMACcedilAtildeO DA EGREGORA

Iacutendice

ENERGIA ndash ENTIDADES ndash EGREGORA

bull ACENDIMENTO DAS VELASbull PROCISSAtildeO - O CAMINHO DO SOL E A

CIRCULACcedilAtildeObull INCENSACcedilAtildeO E CANTOS ORACcedilAtildeO E OS

ANJOS ATENDEM AO CHAMADObull OS NOMES EM LOJAbull A INICIACcedilAtildeO

Iacutendice

INICIACcedilAtildeObull A INICIACcedilAtildeO AOS

MISTEacuteRIOS MENORES E MAIORES NA GREacuteCIA OU EGITO

bull PREPARO DO TEMPLO ndash SUA MAGNETIZACcedilAtildeO PREPARO DO TEMPLO PROCISSAtildeO INCENSO MUacuteSICA CANTORIA

bull INICIACcedilAtildeO E SUAS VIAGENS

INICIACcedilAtildeObull A INICIACcedilAtildeO AOS

MISTEacuteRIOS MENORES E MAIORES NA GREacuteCIA OU EGITO

bull PREPARO DO TEMPLO ndash SUA MAGNETIZACcedilAtildeO PREPARO DO TEMPLO PROCISSAtildeO INCENSO MUacuteSICA CANTORIA

bull INICIACcedilAtildeO E SUAS VIAGENS

Iacutendice

SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO

bull PURIFICACcedilAtildeO MENTAL INICIALbull DE PEacute E Agrave ORDEMbull VERIFICAR SE O TEMPLO ESTAacute A COBERTObull VERIFICAR SE TODOS OS PRESENTES SAtildeO MACcedilONSbull SOIS MACcedilOMbull DO MEIO DIA A MEIA NOITE bull ZOROASTRO (ZARATUSTRA)bull LUZ DO MEIO DIA EM PONTObull CIRCULACcedilAtildeO DA PSbull FORMACcedilAtildeO DA ABOacuteBADA TRIANGULAR(PALIO)bull ABERTURA DO LLbull SALMO 133

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SALMO 133

bull OH QUAtildeO BOM E QUAtildeO SUAVE Eacute QUE OS IIR VIVAM EM UNIAtildeO

bull Eacute como o oacuteleo preciosos sobre a cabeccedila que desce sobre a barba a barba de AARAtildeO e que desce agrave orla de suas vestes

bull Como o orvalho de Hermom e como o que desce sobre os montes de Siatildeo porque ali o SENHOR ordena a benccedilatildeo e vida para sempre

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AARAtildeO E MOISEacuteSbull wikipedia

bull Aaratildeo (Ou Arraron tranliterado para hebraico) teria sido filho mais velho de Anratildeo e Joquebede (Ecircxodo 620) da Tribo de Levi(1Crocircnicas 61-3) Era bisneto de Levi1 Tinha uma irmatilde mais velhaMiriam2 Ecircxodo 24) Casou com Eliseba filha de Aminadabe daTribo de Judaacute que lhe deu quatro filhos Nadabe Abiuacute Eleazar eItamar3

bull Aparece na biacuteblia quando Jeovaacute o Deus de Israel o envia desde oEgito para se reunir com o seu irmatildeo Moiseacutes no Monte Horeb4Tornou-se escolhido por Deus como porta-voz (profeta) de Moiseacutes (que teria problemas de dicccedilatildeo de acordo com a tradiccedilatildeo)e serviu como orador junto do Faraoacute nas diligecircncias que permitiram a realizaccedilatildeo do Ecircxodo e da libertaccedilatildeo do povo hebreu do Egipto em direcccedilatildeo agrave Terra prometida

bull Seu papel central levou agrave sua escolha e de sua descendecircncia em perpetuidade como sumo sacerdote dos israelitas quando da constituiccedilatildeo do sacerdoacutecio noTabernaacuteculo ainda que posteriormente por covardia tenha participado de algumas rebeliotildees contra autoridade divina como na criaccedilatildeo do bezerro de ouro iacutedolo pedido pelos israelitas para guiar-lhes jaacute que Moiseacutes estaria desaparecido pois estava no Monte Sinai recebendo os Dez Mandamentos

bull Aaratildeo e Moiseacutes natildeo foram autorizados por Deus a entrar em Canaatilde A razatildeo alegada eacute que os dois irmatildeos apresentaram impaciecircncia em Cades no uacuteltimo ano de peregrinaccedilatildeo no deserto quando Moiseacutes bateu na rocha para sair aacutegua quando a ordem de Jeovaacute era que ele deveria comandar a rocha5 Da morte de Aaratildeo temos duas historias a principal e mais detalhada de que Aaratildeo Eleazar seu filho e Moiseacutes subiram ao monte Hor Moiseacutes tirou as vestes de Aaratildeo e as colocou em seu filho Eleazar E Aaratildeo morreu no alto do monte Depois disso Moiseacutes e Eleazar desceram do monte e quando toda a comunidade soube que Aaratildeo tinha morrido toda a naccedilatildeo de Israel pranteou por ele durante trinta dias6 Aaratildeo tinha cento e vinte e trecircs anos de idade quando morreu no monte Hor no primeiro dia do quinto mecircs do quadrageacutesimo ano depois que os israelitas saiacuteram do Egito7 A outra historia conta em8 que os israelitas partiram dos poccedilos dos jaacanitas e foram ateacuteMoseraacute Ali Aratildeo morreu e foi sepultado e o seu filho Eleazar foi o seu sucessor como sacerdote O monte Hor ficava nos limites da tribo dos Edomitas proacuteximo aPetra atualmente eacute territoacuterio da Jordacircnia

bull A Vara de Aaratildeo [editar]bull Ver artigo principal Vara de Aaratildeobull A Vara de Aaratildeo eacute o nome dado agrave vara que usada por Aaratildeo para executar sinais

prodigiosos diante de Faraoacute e que serviu como sinal de escolha para o sacerdoacutecio por Deus quando da rebeliatildeo de Coraacute (Nuacutemeros xvii 8) Esta vara teria sido colocada na Arca da Alianccedila o que a tradiccedilatildeo cristatilde tambeacutem concorda (Hebreus ix 4) como um sinal da autoridade do sacerdoacutecio aarocircnico

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SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO

bull A MIM MEUS IIrbull PELA SAUDACcedilAtildeObull PELA BATERIAbull PELA ACLAMACcedilAtildeObull INICIAM-SE OS TRABALHOS

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ENCERRAMENTO dos TTrbull QUANDO VELAS SAtildeO ACESAS AS MESMAS

SERAtildeO APAGADAS NA ORDEM INVERSA ENTRETANTO SENDO SUPLICADO QUE PERMANECcedilA CONOSCO SUAS INFLUENCIAS BENFAZEJAS

bull OS TRABALHOS DEVEM SER RITUALISTICAMENTE ENCERRADOS EM RESPEITO AS ENTIDADES INVOCADAS

bull NAtildeO IMPORTA QUAL TENHA SIDO O RITO PRATICADO

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RITO BRASILEIRO bull Os Graus 1 a 3 satildeo ministrados pelas Lojas Simboacutelicas

subordinadas ao Grande Oriente do Brasil na conformidade do Tratado com ele assinado Os Graus 4 a 33 constituem a Maccedilonaria Filosoacutefica os Graus 4 a 32 satildeo ministrados pelos Corpos Filosoacuteficos subordinados ao Supremo Conclave do Grau 33 na forma da Constituiccedilatildeo e do Regulamento do Rito

bull Como oacutergatildeo maacuteximo do Rito Brasileiro erige-se o Supremo Conclave em que residem os Poderes de Gratildeo-Mestrado para toda a extensatildeo do Territoacuterio sob sua Jurisdiccedilatildeo Em virtude de Tratado tais Poderes podem ser transferidos em relaccedilatildeo aos do Simbolismo a outra Potecircncia Maccedilocircnica legal legiacutetima e regular No caso do Brasil os Graus Simboacutelicos do Rito Brasileiro satildeo administrados pelo Grande Oriente do Brasil cabe poreacutem ao Supremo Conclave do Brasil a intransferiacutevel responsabilidade pela elaboraccedilatildeo da doutrina contida nos Rituais pela produccedilatildeo de Atos administrativos do Rito e pela ordem dos 33 (trinta e trecircs) Graus que lhe integram a Hierarquia

bull Haacute apenas um Supremo Conclave legal legiacutetimo e regular para cada Naccedilatildeo

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 4ordm Grau MESTRE DA DISCRICcedilAtildeO - Neste

grau o Obreiro tem a oportunidade de aperfeiccediloar valores do Morais e colocar em exerciacutecio mais uma virtude que eacute a Discriccedilatildeo indispensaacutevel agrave convivecircncia em sociedade pois devemos ter discernimento regulando nossas palavras e accedilotildees afim de evitar situaccedilotildees que possam ferir outrem

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 4ordm Grau MESTRE DA DISCRICcedilAtildeO ndash

Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 5ordm Grau MESTRE DA LEALDADE - Atraveacutes

do estudo da praacutetica da lealdade conforme as leis da honra e dedicaccedilatildeo ser franco sincero e honesto fiel no cumprimento dos compromissos assumidos traduz consciecircncia limpa e inteireza de caraacuteter

bull 6ordm Grau MESTRE DA FRANQUEZA - O Maccedilom dedica-se ao estudo para aperfeiccediloar mais as suas virtudes e atuar com franqueza Eacute a manifestaccedilatildeo do juiacutezo proacuteprio sobre fatos e coisas com base na verdade eacute ser sincero em suas palavras sem contudo usaacute-la de forma agressiva para ofender outrem sem necessidade

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 7ordm Grau MESTRE DA VERDADE- O estudo

deste Grau analisa em detalhes o triunfo da verdade pois a mentira eacute sempre negativa devendo o Maccedilom ser real Ela eacute a base da vida social

bull 8ordm Grau MESTRE DA CORAGEM - O Maccedilom deste Grau aprende a agir com coragem que eacute uma atitude consciente e firme em face do erro Para combatecirc-lo o fazemos com a forccedila ou energia serena e firme que nos leva a enfrentar os perigos e prover a Justiccedila

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 9ordm Grau MESTRE DA JUSTICcedilA OU

RETIDAtildeO - Em Maccedilonaria a Justiccedila eacute a Verdade que daacute a cada um aquilo que lhe eacute devido e natildeo ofende a nenhum direito Constituindo a Justiccedila o fundamento o sustentaacuteculo de qualquer sociedade pois nada subsiste na desordem e na violecircncia Compete ao Mestre da Justiccedila do Rito Brasileiro principalmente em nosso Paiacutes com tanta desigualdade e injusticcedila social o dever de ser sempre fiel aos postulados morais do Grau e combater as injusticcedilas enfrentar os perigos e prover a Justiccedila

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 9ordm Grau MESTRE DA JUSTICcedilA OU

RETIDAtildeO - Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 10ordm Grau MESTRE DA TOLERAcircNCIA - O

objetivo deste Grau eacute o desenvolvimento de praticar a toleracircncia que eacute a boa disposiccedilatildeo dos que ouvem com paciecircncia opiniotildees opostas agraves proacuteprias e tambeacutem suportar as faltas alheias

bull 11ordm Grau MESTRE DA PRUDEcircNCIA - O estudo deste Grau possibilita ao Maccedilom agir com prudecircncia que eacute a virtude que nos faz conhecer e evitar a tempo as inconveniecircncias ou os perigos nos faz conhecer e praticar o que conveacutem na vida social com moderaccedilatildeo A prudecircncia eacute a disposiccedilatildeo que permite deliberar corretamente sobre o que eacute bom ou mau para o Homem e consequumlentemente como conviver em sociedade

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 12ordm Grau MESTRE DA TEMPERANCcedilA -

Praticar a temperanccedila agir com moderaccedilatildeo dos nossos atos A temperanccedila impede a petulacircncia a imodeacutestia a vaidade a insolecircncia e o orgulho do poder O Maccedilom desenvolve a moderaccedilatildeo pela qual permanece senhor de seus proacuteprios prazeres em vez de ser escravo

bull 13ordm Grau MESTRE DA PROBIDADE - O estudo deste Grau possibilita ao Maccedilom compreender que agir com probidade eacute ser iacutentegro de caraacuteter que leva agrave observacircncia estrita dos deveres quer puacuteblicos quer privados honesto reto e justo

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 14ordm Grau MESTRE DA PERSEVERANCcedilA -

Ela eacute a firmeza e constacircncia O Maccedilom perseverante eacute aquele que permanece firme em seus objetivos e ideais pois cada fracasso ensina algo que devemos aprender O natildeo perseverante eacute aquele inconstante e o instaacutevel A Perseveranccedila nos obriga agrave educaccedilatildeo da vontade Eacute a virtude que contribui para o ecircxito das nossas vidas A Perseveranccedila difere da obstinaccedilatildeo que leva o indiviacuteduo a insistir em algo absurdo e da teimosia eacute que nasce a ignoracircncia Natildeo eacute a forccedila mas a perseveranccedila que realiza grandes sonhos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 14ordm Grau MESTRE DA PERSEVERANCcedilA -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 15ordm Grau CAVALEIRO DA LIBERDADE - O

Maccedilom deste Grau estuda a vitoacuteria da liberdade como consequumlecircncia do uso das virtudes e compreende a Liberdade como bem inestimaacutevel que deve ser reconquistado todo dia pois trata-se de um direito Universal e de todos os cidadatildeos A Liberdade eacute por certo um espaccedilo invisiacutevel e somos livres na medida em que ousamos pertencer agrave liberdade deixando que se cumpra em noacutes o fundamento de nossa origem Divina

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalariabull 15ordm Grau CAVALEIRO DA LIBERDADE -

Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 16ordm Grau CAVALEIRO DA IGUALDADE -

Estudo profundo da igualdade a fim de garantir a igualdade entre as pessoas em virtude da qual todos satildeo portadores dos mesmos direitos e deveres

bull 17ordm Grau CAVALEIRO DA FRATERNIDADE - Estudo da fraternidade humana por meio de valores sociais Tambeacutem analisa e mostra formas de combate contra viacutecios como a hipocrisia ambiccedilatildeo exagerada a ignoracircncia aleacutem de propiciar a fraternidade que eacute o amor ao proacuteximo convivecircncia como Irmatildeos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 18ordm Grau CAVALEIRO DA ROSA-CRUZ - O

Maccedilom deste Grau dedica-se ao estudo de meios para obter o triunfo da Luz sobre as trevas como forma de libertaccedilatildeo pelo amor Grau de cunho espiritualista consagrando a evoluccedilatildeo espiritual do Maccedilom isto eacute ao culto evangeacutelico nos ensinamentos morais deixados por Jesus Cristo resumidos nas trecircs virtudes teoloacutegicas Feacute Esperanccedila e Caridade Como podemos verificar ao longo do aprendizado nos Graus Maccedilocircnicos do Rito Brasileiro eacute que afirmam os valores espirituais e virtudes morais da pessoa humana

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 18ordm Grau CAVALEIRO DA ROSA-CRUZ -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 19ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA AGRICULTURA

E DA PECUAacuteRIA - Eacute consagrado ao estudo das origens da civilizaccedilatildeo do momento histoacuterico em que o homem social transmuda-se do bando para o clatilde e deste para a comunidade urbana - a cidade Esse longo caminho eacute balizado pelo Rito Brasileiro atraveacutes de marcos fundamentais da economia sempre dominante nos movimentos humanos mais profundos Pecuaacuteria e Agricultura mais do que conceitos econocircmicos satildeo conceitos globalizantes os quais a uma atividade econocircmica dominante num certo tempo agregam toda riqueza dos instantes significativos da linha evolucional da espeacutecie humana

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 19ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA AGRICULTURA

E DA PECUAacuteRIA - Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 20ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA INDUacuteSTRIA E

DO COMEacuteRCIO - Satildeo atividades indispensaacuteveis agrave vida e ao progresso social lembrando ainda a necessidade da retidatildeo tambeacutem recriar (induacutestria) e redistribuir (comeacutercio)

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 21ordm Grau MISSIONAacuteRIO DO TRABALHO - O

cunho do Grau eacute realmente o trabalho e estaacute ligado a Noeacute (construccedilatildeo da arca) e a Faleg (construccedilatildeo da Torre de Babel) ldquoO homem nasceu para o trabalho como o paacutessaro para voarrdquo O trabalho reto e digno com o seu justo pagamento

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 22ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ECONOMIA -

Esse Grau eacute uma sequumlecircncia dos Graus 19 20 e 21 e manteacutem o espiacuterito tradicional do Grau Na Maccedilonaria Tradicional quando batem agrave porta se diz que satildeo os patriarcas noaquitas que cortaram as aacutervores do Liacutebano e com elas construiacuteram a nau E com o cedro do Liacutebano e o machado se faziam as naus para o intercacircmbio comercial entre os povos antigos atendendo agrave produccedilatildeo agrave circulaccedilatildeo e agrave reparticcedilatildeo das riquezas Os tiacuterios e os sidocircnios foram os iniciadores da navegaccedilatildeo mariacutetima rasgaram rotas para o mundo entatildeo conhecido Alegoricamente o machado eacute o instrumento para se pocircr abaixo as discriminaccedilotildees econocircmicas as cores do arco-iacuteris significa a bonanccedila que resultaria de uma Economia mundial equilibrada isto eacute supletiva e natildeo competitiva

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 22ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ECONOMIA -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 23ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA EDUCACcedilAtildeO -

Essa denominaccedilatildeo deriva do conteuacutedo tradicional do Grau Os 7 degraus do trono no Oriente lembrando o trivium e o quadrivium a gramaacutetica a retoacuterica e a dialeacutetica (loacutegica) a aritmeacutetica a geometria a muacutesica e a astronomia

bull 24ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ORGANIZACcedilAtildeO SOCIAL ndash - Essa denominaccedilatildeo se impotildeem pelo conteuacutedo da Maccedilonaria Tradicional Eacute a legenda do Tabernaacuteculo de Moiseacutes Resume o Decaacutelogo

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 25ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA JUSTICcedilA

SOCIAL ndash A denominaccedilatildeo estaacute ligada agrave divisa ldquoVirtude e Coragemrdquo e desenvolve a legendas mosaicas da Serpente de Bronze e do eufoacuterbio Moiseacutes tambeacutem usava o suco de eufoacuterbio para a cura sendo que o eufoacuterbio tambeacutem destruiacutea o ferro

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 26ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA PAZ - Na

Maccedilonaria tradicional este Grau tem vaacuterias denominaccedilotildees como Maccedilom do Segredo (Rito Primitivo de Namur) e Companheiro Perfeito Arquiteto (Misraim) No Rito Escocecircs Antigo Aceito eacute o Priacutencipe da Mercecirc ou Escocecircs Trinitaacuterio Eacute um Grau templaacuterio No altar haacute uma estaacutetua que representa a verdade que eacute o palaacutedio do Grau

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 26ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA PAZ -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 27ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ARTE - O Grau 27

do Rito Brasileiro eacute consagrado agrave Arte A Arte eacute livre nobre e gloriosa Natildeo admite escravizaccedilotildees O artista nasce artista e traz consigo a sensibilidade da percepccedilatildeo e originalidade criadora Por isso se define a Arte como uma livre atividade espiritual criadora de beleza

bull 28ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA CIEcircNCIA - O Grau 28 do Rito Brasileiro eacute o Missionaacuterio da Ciecircncia Porque 1ordm - O real objetivo desse Grau na antiga Maccedilonaria era fazecirc-lo uma escola de ciecircncias interpretando a Natureza e devassando-lhe as leis em procura da Verdade Assim pensava o criador desse grau o monge Pernetti em 1766 fundador da Ordem dos Iluminados de Avinhatildeo

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 29ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA RELIGIAtildeO - No

Rito Primitivo de Namur de 1770 denominava-se Grande Eleito da Verdade Mais tarde tomou as denominaccedilotildees de Grande Escocecircs de Santo Andreacute da Escoacutecia ou Patriarca dos cruzados ou Cavaleiro do Sol ou Gratildeo-Mestre da Luz No Rito Brasileiro o Grau eacute orientado no sentido de conciliar a Feacute com a Razatildeo sendo um dos seus objetivos o expurgo de siacutembolos e outros elementos maccedilocircnicos de grande influecircncia nos ritos irmatildeos de doutrina diferente Andreacute irmatildeo de Simatildeo Pedro foi o primeiro disciacutepulo a ser chamado daiacute a tradiccedilatildeo bizantina denominaacute-lo protokelos com significado literal de ldquoo primeiro chamadordquo A tradiccedilatildeo cristatilde nos conta que Andreacute teve grande atividade missionaacuteria na regiatildeo do Mar Negro atual Turquia Uma narrativa do Seacuteculo IV cristatildeo registra que Andreacute foi martirizado numa cruz em forma de X sendo que na bandeira da Escoacutecia paiacutes em que Santo Andreacute e padroeiro consta tal alegoria

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 29ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA RELIGIAtildeO -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO (xxx)

OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 30ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA FILOSOFIA - Eacute

a cuacutepula dos Graus culturais do Rito O Maccedilom desde o Grau 19 ao 29 passou por todos os departamentos da atividade e da cultura humana e estaacute apto a adquirir o superior espiacuterito filosoacutefico numa compreensatildeo da Vida da Sociedade e do Universo pela apreensatildeo dos Princiacutepios e das Causas

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 30ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA FILOSOFIA -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 31ordm Grau GUARDIAtildeO DO BEM PUacuteBLICO - O

detentor do Grau 31 precisa ter uma consciecircncia esclarecida de julgamento capaz de distinguir entre o Bem e o Mal o justo e o injusto No Rito Brasileiro o Grau 31 eacute o complemento superior do Grau 9 o Mestre da Justiccedila O Maccedilom tem o dever fundamental de contribuir para o Bem Puacuteblico porque se a Maccedilonaria natildeo tem Paacutetria os Maccedilons a tecircm

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 31ordm Grau GUARDIAtildeO DO BEM PUacuteBLICO -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 32ordm Grau GUARDIAtildeO DO CIVISMO - O

Guardiatildeo do Civismo nesse particular natildeo usa a forccedila pela forccedila no serviccedilo da Comunidade Um homem forte eacute aquele que se conforma com as Verdades espirituais oriundas da Religiatildeo que professe ou da Filosofia que cultive e em cada Paacutetria procura seguir o exemplo de seus maiores paradigmas do Bem e da Honra Um Maccedilom assim estruturado eacute inexpugnaacutevel e serve efetivamente a Paacutetria atraveacutes dela agrave Humanidade

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 32ordm Grau GUARDIAtildeO DO CIVISMO -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSSupremo Conclave do Brasil (33ordm grau) -

Servidorbull 33ordm Grau SERVIDOR DA ORDEM DA

PAacuteTRIA E DA HUMANIDADE - Eacute tiacutetulo eacute conferido ao Iniciado no Grau 33 do Rito Brasileiro de Maccedilons Antigos Livres e Aceitos Cabe-lhe o exerciacutecio de sui generis sacerdoacutecio natildeo-religioso e natildeo profissional trabalhar com destemor na propagaccedilatildeo dos princiacutepios da Maccedilonaria identificar como ser individual ativo as polaridades opostas a fim de neutralizaacute-las freando o jogo espontacircneo e instaacutevel do pensamento para transformaacute-lo de corrente tormentosa de reflexos do mundo na quietude harmoniosa da disciplina interior

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSSupremo Conclave do Brasil (33ordm grau) -

Servidorbull 33ordm Grau Servidor da Ordem da Paacutetria e

da Humanidade - Paramentos

DA LOJA MACcedilONICA AMPARO E VIRTUDE Aacute LOJA MACcedilONICA ACADEcircMICA UNIAtildeO UBERABENSE Ndeg3661

ndash GOBMG

Ao reportarmos a Histoacuteria da Maccedilonaria de Uberaba sem ter a referecircncia do papel das Lojas Amparo de Virtude 1 e 2 e da Loja Acadecircmica Uniatildeo Uberabense ndeg3661 - GOBMG no cenaacuterio atual da Instituiccedilatildeo Maccedilonaria Universal constatamos o quanto temos prestado contas com o Dever em servir e promover o bem estar da humanidade

Os ideais revolucionaacuterios da inquietude do eterno aprendiz moldado na toleracircncia e no trabalho as colocam nos mesmos patamares de trabalho do interior para o exteriorde dentro para fora

Parabeacutens Obreiros da Loja e membros fundadores da Loja Maccedilocircnica Acadecircmica Uniatildeo Uberabense ndeg3661 ndash GOBMG

Irmatildeo Wagner da Cruz ` M ` I `

ndash Grande Benemeacuterito do Grande Oriente do Brasilmembro fundador e ex ndash Veneraacutevel Mestre

Iacutendice

PARA APROFUNDAR-SE NO TEMA

Bibliografiabull A vida oculta na Maccedilonaria Irm Charles Webster

Leadbeater ndash G 33deg (The Hidden life in Freemasonry) traduzido pelo Irm J Gervaacutesio de Figueiredo ndash G 30deg

bull Os Grandes Iniciados ndash Eacutedouard Schureacutebull A Verdade - numero 451 ndash NovDez ndash A Maccedilonaria e

a Ordem Rosa-Cruzbull Rituais Graus 1 a 33 do Rito Brasileiro ndash GOBbull Pesquisas Internet principalmente Wikipeacutediabull Constituiccedilatildeo e Regulamento do Rito Brasileirobull Estatutos do Supremo Conclave do Brasil

Iacutendice

EPIacuteLOGO Por esse trabalho deduzimos que os ritos nascem crescem e se transformam Como uma planta Nascem e crescem fortes quando cultivadas com denodo pelas potecircncias e pelos irmatildeosOs ritos nascem por diversas circunstacircncias Dissidecircncia causas sociais e ate poliacuteticas cuja as origens do nascimento as vezes perde-se no tempo Reconstituiacute-las com precisatildeo seria necessaacuterio longevas pesquisasAssim o rito assemelha-se a uma flor que quando vergastada pelo vento lancinada pelo sol resistem espalhando o poacutelen que depositado em solo feacutertil germina ofertando novas flores preservando a natureza e a vida Assim satildeo os ritos quando no seu fenecimento espargem novas sementes nascendo novos ritos iluminando a maccedilonaria conduzindo a ordem real na busca da perfeiccedilatildeo humana Eacute grande misteacuterio da vida e da maccedilonaria apanaacutegio do Supremo Arquiteto do Universo

Iacutendice

CONTATOS

bull Nei Inocecircncio dos Santos ndash neiinocenciobolcombrbull Antonio Naccaratto ndash asnaccarattoigcombrbull Alexandre Petri ndash alepetribolcombr

Iacutendice

>

Other

65386205

Iacutendice

Khalil Gibran Vossos filhos natildeo satildeo vossos filhos Vossos filhos natildeo satildeo vossos filhos Satildeo os filhos e as filhas da acircnsia da vida por si mesma Vecircm atraveacutes de voacutes mas natildeo de voacutes E embora vivam convosco natildeo vos pertencem Podeis outorgar-lhes vosso amor mas natildeo vossos pensamentos Porque eles tecircm seus proacuteprios pensamentos Podeis abrigar seus corpos mas natildeo suas almas Pois suas almas moram na mansatildeo do amanhatilde Que voacutes natildeo podeis visitar nem mesmo em sonho Podeis esforccedilar-vos por ser como eles mas natildeo procureis fazecirc-los como voacutes Porque a vida natildeo anda para traacutes e natildeo se demora com os dias passados Voacutes sois os arcos dos quais vossos filhos satildeo arremessados como flechas vivas O arqueiro mira o alvo na senda do infinito e vos estica com toda a sua forccedila Para que suas flechas se projetem raacutepidas e para longe Que vosso encurvamento na matildeo do arqueiro seja vossa alegria Pois assim como ele ama a flecha que voa Ama tambeacutem o arco que permanece estaacutevel Khalil Gibran

Iacutendice

AGRADECIMENTOSbull Loja Caetano Nacarato Ndeg 3812 GOBndash

GOSP Rito Brasileirondash VM Antonio Sergio Basseti

Naccarattondash Ex VM IMEDIATO Paulo Luiz

Maximiliano

bull A todos vocecircs que participaram nesta oportunidade

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  • 10 ANOS DE TRABALHO NO RITO BRASILEIRO
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  • 10 ANOS DE TRABALHO NO RITO BRASILEIRO (2)
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  • Agrave G D S A D U
  • OBJETIVO
  • RITO BRASILEIRO
  • RITO BRASILEIRO (2)
  • RITO BRASILEIRO (3)
  • RITO BRASILEIRO (4)
  • RITO BRASILEIRO (5)
  • RITO BRASILEIRO (6)
  • RITO BRASILEIRO (7)
  • RITO BRASILEIRO (8)
  • RITO BRASILEIRO (9)
  • RITO BRASILEIRO (10)
  • RITO BRASILEIRO (11)
  • RITO BRASILEIRO (12)
  • RITO BRASILEIRO (13)
  • RITO BRASILEIRO (14)
  • RITO BRASILEIRO (15)
  • RITO BRASILEIRO (16)
  • RITO BRASILEIRO (17)
  • RITO BRASILEIRO (18)
  • RITO BRASILEIRO (19)
  • Denominaccedilatildeo dos Oficiais e Disposiccedilatildeo dos IIr em Loja - Rito B
  • Circulaccedilatildeo em Loja - Rito Brasileiro GOB
  • Ornamentaccedilatildeo da Loja e Instrumentos de Trabalho do Grau 1 ndash Rit
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (2)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (3)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (4)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (5)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (6)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (7)
  • Cobridor do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Cobridor do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (2)
  • Trolhamento Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Tempo de trabalho Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Observaccedilotildees ndash Rito Brasileiro GOB
  • ESOTERISMO MACcedilOcircNICO
  • O EGITO ndash OS GRANDES INICIADOS
  • A RELIGIAtildeO NO ANTIGO EGITO
  • O APRENDIZ EGIacutePCIO ndash O MACcedilOM
  • A ENERGIA E SUA TROCA COM O AMBIENTE
  • ENERGIA ndash ENTIDADES ndash EGREGORA
  • INICIACcedilAtildeO
  • SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO
  • SALMO 133
  • AARAtildeO E MOISEacuteS
  • SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO (2)
  • ENCERRAMENTO dos TTr
  • RITO BRASILEIRO (20)
  • RITO BRASILEIRO (21)
  • RITO BRASILEIRO (22)
  • RITO BRASILEIRO (23)
  • RITO BRASILEIRO (24)
  • RITO BRASILEIRO (25)
  • RITO BRASILEIRO (26)
  • RITO BRASILEIRO (27)
  • RITO BRASILEIRO (28)
  • RITO BRASILEIRO (29)
  • RITO BRASILEIRO (30)
  • RITO BRASILEIRO (31)
  • RITO BRASILEIRO (32)
  • RITO BRASILEIRO (33)
  • RITO BRASILEIRO (34)
  • RITO BRASILEIRO (35)
  • RITO BRASILEIRO (36)
  • RITO BRASILEIRO (37)
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  • RITO BRASILEIRO (xxx)
  • RITO BRASILEIRO (49)
  • RITO BRASILEIRO (50)
  • RITO BRASILEIRO (51)
  • RITO BRASILEIRO (52)
  • RITO BRASILEIRO (53)
  • RITO BRASILEIRO (54)
  • RITO BRASILEIRO (55)
  • Slide 137
  • PARA APROFUNDAR-SE NO TEMA
  • EPIacuteLOGO
  • CONTATOS
  • Slide 141
  • Slide 142
  • AGRADECIMENTOS
Page 34: Ao longo de sua história, a Maçonaria, não aquela das lendas e tradições românticas, de tempos imemoriais, das guildas de ofício que pretendiam manter.

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIA

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIAbull O Rito Brasileiro eacute teiacutesta afirma a crenccedila em um Deus

Criador Proclama a Gloacuteria do Supremo Arquiteto do Universo e a fraternidade dos homens filhos do mesmo Pai Acata os Landmarks e os demais princiacutepios tradicionais da Maccedilonaria Nas Lojas simboacutelicas do Rito estatildeo sempre presentes as Trecircs Grandes Luzes- o Livro da Lei Sagrada o Esquadro e o Compasso (art 4ordm da Constituiccedilatildeo do Rito) Integra na Maccedilonaria contemplativa a Maccedilonaria militante harmonizando o estrutural com o temporal Eacute um dos seus fins a formaccedilatildeo da cultura poliacutetico-social dos Obreiros paralela agrave indispensaacutevel cultura doutrinaacuterio-maccedilocircnica para que os Maccedilons possam sentir captar e dirigir o espiacuterito de cada seacuteculo

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIA DOS PRINCIacutePIOS

user
Princiacutepios - Constituiccedilatildeo do Rito Tit I - Dos Fundamentos - Capiacutetulo I - Dos Princiacutepios - Art 1ordm - O Rito Brasileiro de Maccedilons Antigos Livres e Aceitos como sistema de cerimocircnias praacuteticas e ensinamentos maccedilonicos de caraacuteter universal eacute instituiccedilatildeo essenciamente iniciaacutetica filosiacutefica filantroacutepica e progressista assentada na Tradiccedilatildeo e na Evoluccedilatildeo Natildeo divide sua autoridade doutrinaacuteria filosiacutefica e lituacutergica nem a subordina tendo como princiacutepios basilaacuteries I - os landmarques os antigos deveres usos e costumes o sigilo e demais fundamentos da Maccedilonaria Universal II - o Teiacutesmo Afirma a existecircncia de um Deus Criador proclama a gloacuteria do Supremo Arquiteto do Universo e a crenccedila na imortalidade da alma III - a fraternidade dos homes filhos do mesmo Pai IV - a obrigatoacuteria presenccedila nas Lojas Simboacutelicas das Trecircs Grandes Luzes da Maccedilonaria o Livro da Lei o Esquadro e o Compasso Paraacutegrafo uacutenico - Como instituiccedilatildeo regular legal e legiacutetima que perserva a universalidade maccedilonica o Rito Brasileiro de Maccedilons Antigos Livres e Aceitos pode ser implantado em qualquer paiacutes observados os preceitos desta Constituiccedilatildeo

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSbull 1 ndash Do significado simboacutelico ou

doutrinaacuterio

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSbull 1 ndash Do significado simboacutelico ou

doutrinaacuteriobull 2 ndash Do procedimento tradicional

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSbull 1 ndash Do significado simboacutelico ou

doutrinaacuteriobull 2 ndash Do procedimento tradicionalbull 3 ndash Dos aspectos praacuteticos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSDAS PECULIARIDADES

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSDAS PECULIARIDADESbull Retorno da P S

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSDAS PECULIARIDADESbull Retorno da P Sbull Cerimocircnia das Luzes

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSDAS PECULIARIDADESbull Retorno da P Sbull Cerimocircnia das Luzesbull Tiacutempano

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSDAS PECULIARIDADESbull Retorno da P Sbull Cerimocircnia das Luzesbull Tiacutempanobull Bastotildees

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSDAS PECULIARIDADESbull Retorno da P Sbull Cerimocircnia das Luzesbull Tiacutempanobull Bastotildeesbull Inversatildeo das Colunas

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSDAS PECULIARIDADESDOS PRECEITOS DOUTRINAacuteRIOS

Iacutendice

Denominaccedilatildeo dos Oficiais e Disposiccedilatildeo dos IIr em Loja - Rito Brasileiro GOB

1 - Veneraacutevel2 - 1deg Vigilante3 - 2deg Vigilante4 - Orador5 - Secretaacuterio6 - Tesoureiro7 - Chanceler8 - M de Cerimocircnias9 - Hospitaleiro10 - 1deg Diaacutecono11 - 2deg Diaacutecono 12 - 1deg Experto13 - 2deg Experto14 - Porta-Bandeira15 - Porta-Estandarte16 - Cobridor17 - Cobridor Externo18 - Arquiteto19 - Mestre de Harmonia20 - Mestre de Banquetes21 - Ex-Veneraacutevel Imediato22 - Dignitaacuterios Visitantes

23 - Ex-Veneraacuteveis da Loja24 - Coluna dos Mestres25 - Coluna dos Companheiros26 - Coluna dos Aprendizes27 - Altar dos Compromissos28 - Carta Constitutiva29 - Altar dos Perfumes30 - Pavimento Mosaico31 - Quadro do Grau32 - Pedra Polida33 - Mar de Bronze34 - Pedra Bruta35 - Estaacutetua de Minerva36 - Estaacutetua de Heacutercules37 - Estaacutetua de Vecircnus38 ndash Maior Autoridade Maccedilocircnica Presente39 - Mestres Instalados

B - Bandeira do BrasilG - Bandeira do GOBE - Estandarte da Loja

Iacutendice

Circulaccedilatildeo em Loja - Rito Brasileiro GOB

Iacutendice

Ornamentaccedilatildeo da Loja e Instrumentos de Trabalho do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

bull A Sala dos PP PP o Aacutetrio ou Vestiacutebulo e a Cacircmara das Reflexotildees em local discreto do edifiacutecio

bull No Aacutetrio ficam os materiais para a recepccedilatildeo das Autoridades bull A mesa do Veneraacutevel eacute retangular ou hexagonal fechada

adornada com toalha bordocirc com franjas douradas eacute o Altar Sobre ele candelabro de trecircs braccedilos Na face principal do Altar gravada a figura de um Esquadro Por sobre as trecircs poltronas e o Altar ergue-se um dossel tambeacutem adornado com sanefa bordocirc e franjas douradas Sob o dossel no alto penderaacute agrave esquerda a Estrela Radiante com a letra G no centro

bull Aos peacutes do Altar ao centro sobre os degraus expotildee-se a Carta Constitutiva da Loja ao lado agrave direita a Prancheta de Traccedilar ou Taacutebua de Delinear

bull No centro do Oriente acha-se o Altar dos Compromissos (ou Juramentos) sobre o qual se encontram o Livro da Lei que eacute a Biacuteblia o Esq e o Comp este aberto em 45deg a Espada Flamejante e trecircs casticcedilais

bull Estaacutetua de Minerva (Sabedoria Sapiecircncia) sobre uma coluna jocircnica

bull Agrave esquerda e um pouco atraacutes do Pedestal do 1deg Vigilante vecirc-se a Estaacutetua de Heacutercules (Forccedila ou Salus) sobre uma coluna doacuterica Agrave esquerda e ao lado do Pedestal do 2deg Vigilante a Estaacutetua de Vecircnus (Beleza ou Stabilitas) sobre uma coluna coriacutentia

bull Mar de Bronze Pedra Polida e Pedra Bruta

Iacutendice

Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOBbull Veneraacutevel ndash Um Esquadro de hastes desiguaisbull 1ordm Vigilante ndash Um Niacutevelbull 2ordm Vigilante ndash Um Prumo ou Perpendicularbull Orador ndash Um Livro aberto Rutilantebull Secretaacuterio ndash Duas Penas cruzadasbull Tesoureiro ndash Duas Chaves cruzadasbull Chanceler ndash Um Timbrebull Hospitaleiro ndash Uma Bolsabull Mestre de Cerimocircnias ndash Um Triacircngulo equilaacutetero vazadobull Diaacuteconos ndash Uma Pombabull Expertos ndash Um Punhalbull Porta-Bandeira ndash Uma Bandeirabull Porta-Estandarte ndash Um Estandartebull Cobridor Interno ndash Duas Espadas cruzadasbull Arquiteto ndash Uma Trolhabull Mestre de Harmonia ndash Uma Lirabull Mestre de Banquetes ndash Uma Taccedilabull Cobridor Externo ndash Um Alfanjebull Bibliotecaacuterio ndash Um Livro Aberto com uma Penabull Ex-Veneraacutevel ndash Um Compasscom escala sobre um Esqtendo no centro

um olho

Iacutendice

Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

bull INSIacuteGNIAS DO VENERAacuteVEL-MESTRE

Iacutendice

Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

bull INSIacuteGNIAS DO EX-VEN-MESTRE

Iacutendice

Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

COLAR E PUNHOS 1ordm VIGILANTE

Iacutendice

Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

COLAR E PUNHOS 2ordm VIGILANTE

Iacutendice

Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

COLAR DOS OFICIAIS

Iacutendice

Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

FAIXA E AVENTAL DE MESTRE-MACcedilOM

Iacutendice

Cobridor do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOBbull Palavra Sagrada - Bbull Palavra de Passe ndash Natildeo haacutebull Sinal de O ndash M d ao p com os dd uu e

estendidos e o p separado em equadria Palma p b

bull Sinal de S ndash Est agrave O lev a m d horizontalmente ao o d e deixaacute-la cair perpendicularmente ao longo do corpo e retornar ao S de O

bull Sinal de Ob ndash Col a m d aberta por c da e sobre o avental

bull Sinal do Rito ndash Levar naturalmente a m d ao o e depois ao o d e estender o braccedilo agrave frente formando e com a p da m p c

Iacutendice

Cobridor do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOBbull Toque ndash Tomar a matildeo direita do Ir com sua

proacutepria matildeo direita e tocar levemente com a extremidade do polegar a primeira falange do dedo indicador do outro dando trecircs toques no ritmo da bat do Grau -

bull Marcha ndash 3 pp para frente com o p e juntar o calc d ao calc e formando esq

bull Bateria - -bull Idade - T AAbull Aclamaccedilatildeo - GLOacuteRIA GLOacuteRIA GLOacuteRIA

Iacutendice

Trolhamento Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

bull Ven - De onde vindes meu Irmatildeobull Visit - De uma Loja de Satildeo Joatildeo Ven Mestr bull Ven - Que trazeis meu Irmatildeobull Visit - Amizade paz e prosperidade a todos os meus

Irmatildeos bull Ven - Nada mais trazeis bull Visit - O VM de minha Loj - V S P T V Tbull Ven - Que se faz em vossa Lojbull Visit - Levantam-se TT agrave Virtude e cavam-se masmorras

ao Viacuteciobull Ven - O que vindes aqui fazer bull Visit - Vencer minhas paixotildees submeter minha vontade e

fazer novos progressos na Maccedilbull Ven - O que desejais meu Irmatildeobull Visit - Um lugar entre voacutesbull Ven - Ele vos eacute concedido

Iacutendice

Tempo de trabalho Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB bull Desde o Meio-Dia ateacute a Meia-Noite

Iacutendice

Observaccedilotildees ndash Rito Brasileiro GOBbull No iniacutecio e no teacutermino dos TTrab o 2ordm Vig faz uso do ldquoTiacutempanordquo bull Cerimocircnia das luzes (ciacuterios)

ndash Vela branca = S (VenMestr)ndash Vela vermelha = F (1ordm Vig)ndash Vela azul = B (2ordm Vig)

bull O V M no seu altar tem uma vela que se denomina tochabull O V M IIr VVg eu vos convido para vindes ao altar dos juramentos

para que procedamos agrave Cerimocircnia das Luzesbull O V M desce do altar com a tocha acesa acende a vela branca dizendo

Que a luz da sabedoria ilumine nossos trabalhos Passa a tocha ao 1deg Vig que acende a vela vermelha dizendo Que a luz da forccedila decirc vigor a nossa obra O 1deg Vig entrega a tocha ao 2deg Vig que acende a vela de cor azul dizendo Que a luz da beleza se manifeste entre noacutes

bull O livro da lei eacute aberto no salmo 133 onde se lecirc primeiro versiacuteculo Rogando proteccedilatildeo do SUPREMO ARQUITETO DO UNIVERSO

bull Na leitura que o Orador faz do salmo 133 eacute formado o paacutelio com os dois Diaacutec e o M CC

bull Os IIr do Rito Brasileiro ao cruzarem o eixo da loja no Ocidente fazem a saudaccedilatildeo ao V M Ao subir para o Oriente da Loja ou descer cumprimentam o V M

bull No encerramento ocorre o AMORTIZACcedilAtildeO DAS LUZES bull No cortejo de entrada e saiacuteda faz parte os hinos

Iacutendice

ESOTERISMO MACcedilOcircNICO

Iacutendice

O EGITO ndash OS GRANDES INICIADOSbull A INICIACcedilAtildeO NO EGITObull HERMES TRIMEGISTO (3X) 42 LIVROSbull ZOROASTRO ndash ZEND-AVESTAbull MOISES - PENTATEUCObull SUA INFLUEcircNCIA NAS RELIGIOtildeES E

NA MACcedilONARIA(MOISES DAVID SALOMAtildeO)

Iacutendice

A RELIGIAtildeO NO ANTIGO EGITObull ESSEcircNCIA DA RELIGIAtildeO

EGIacutePCIAbull LENDA DE OSIRIS - SUA

MORTEbull SEU RETORNO COM OS

SEGREDOS DO AMENTIbull JULGAMENTO DOS

MORTOS A PENA DE MAAT A VERDADE -JUSTICcedilA

bull ldquoCADA SER DEVE ESTAR SEMPRE PREPARADO PARA COMPARECER PERANTE O TRIBUNAL SER ABSOLVIDO E RECEBIDO DE VOLTA AO SEIO DIVINOrdquo

Iacutendice

O APRENDIZ EGIacutePCIO ndash O MACcedilOMbull POSICcedilAtildeO DOS PEacuteS

bull O AVENTAL DO Ap

bull O CINTO MAGNEacuteTICO

Iacutendice

A ENERGIA E SUA TROCA COM O AMBIENTECHAKRAS

bull ENERGIAS E ENTIDADES

bull IMAtilde E ANTENA

bull CONSCIEcircNCIA COLETIVA

bull FORMACcedilAtildeO DA EGREGORA

Iacutendice

ENERGIA ndash ENTIDADES ndash EGREGORA

bull ACENDIMENTO DAS VELASbull PROCISSAtildeO - O CAMINHO DO SOL E A

CIRCULACcedilAtildeObull INCENSACcedilAtildeO E CANTOS ORACcedilAtildeO E OS

ANJOS ATENDEM AO CHAMADObull OS NOMES EM LOJAbull A INICIACcedilAtildeO

Iacutendice

INICIACcedilAtildeObull A INICIACcedilAtildeO AOS

MISTEacuteRIOS MENORES E MAIORES NA GREacuteCIA OU EGITO

bull PREPARO DO TEMPLO ndash SUA MAGNETIZACcedilAtildeO PREPARO DO TEMPLO PROCISSAtildeO INCENSO MUacuteSICA CANTORIA

bull INICIACcedilAtildeO E SUAS VIAGENS

INICIACcedilAtildeObull A INICIACcedilAtildeO AOS

MISTEacuteRIOS MENORES E MAIORES NA GREacuteCIA OU EGITO

bull PREPARO DO TEMPLO ndash SUA MAGNETIZACcedilAtildeO PREPARO DO TEMPLO PROCISSAtildeO INCENSO MUacuteSICA CANTORIA

bull INICIACcedilAtildeO E SUAS VIAGENS

Iacutendice

SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO

bull PURIFICACcedilAtildeO MENTAL INICIALbull DE PEacute E Agrave ORDEMbull VERIFICAR SE O TEMPLO ESTAacute A COBERTObull VERIFICAR SE TODOS OS PRESENTES SAtildeO MACcedilONSbull SOIS MACcedilOMbull DO MEIO DIA A MEIA NOITE bull ZOROASTRO (ZARATUSTRA)bull LUZ DO MEIO DIA EM PONTObull CIRCULACcedilAtildeO DA PSbull FORMACcedilAtildeO DA ABOacuteBADA TRIANGULAR(PALIO)bull ABERTURA DO LLbull SALMO 133

Iacutendice

SALMO 133

bull OH QUAtildeO BOM E QUAtildeO SUAVE Eacute QUE OS IIR VIVAM EM UNIAtildeO

bull Eacute como o oacuteleo preciosos sobre a cabeccedila que desce sobre a barba a barba de AARAtildeO e que desce agrave orla de suas vestes

bull Como o orvalho de Hermom e como o que desce sobre os montes de Siatildeo porque ali o SENHOR ordena a benccedilatildeo e vida para sempre

Iacutendice

AARAtildeO E MOISEacuteSbull wikipedia

bull Aaratildeo (Ou Arraron tranliterado para hebraico) teria sido filho mais velho de Anratildeo e Joquebede (Ecircxodo 620) da Tribo de Levi(1Crocircnicas 61-3) Era bisneto de Levi1 Tinha uma irmatilde mais velhaMiriam2 Ecircxodo 24) Casou com Eliseba filha de Aminadabe daTribo de Judaacute que lhe deu quatro filhos Nadabe Abiuacute Eleazar eItamar3

bull Aparece na biacuteblia quando Jeovaacute o Deus de Israel o envia desde oEgito para se reunir com o seu irmatildeo Moiseacutes no Monte Horeb4Tornou-se escolhido por Deus como porta-voz (profeta) de Moiseacutes (que teria problemas de dicccedilatildeo de acordo com a tradiccedilatildeo)e serviu como orador junto do Faraoacute nas diligecircncias que permitiram a realizaccedilatildeo do Ecircxodo e da libertaccedilatildeo do povo hebreu do Egipto em direcccedilatildeo agrave Terra prometida

bull Seu papel central levou agrave sua escolha e de sua descendecircncia em perpetuidade como sumo sacerdote dos israelitas quando da constituiccedilatildeo do sacerdoacutecio noTabernaacuteculo ainda que posteriormente por covardia tenha participado de algumas rebeliotildees contra autoridade divina como na criaccedilatildeo do bezerro de ouro iacutedolo pedido pelos israelitas para guiar-lhes jaacute que Moiseacutes estaria desaparecido pois estava no Monte Sinai recebendo os Dez Mandamentos

bull Aaratildeo e Moiseacutes natildeo foram autorizados por Deus a entrar em Canaatilde A razatildeo alegada eacute que os dois irmatildeos apresentaram impaciecircncia em Cades no uacuteltimo ano de peregrinaccedilatildeo no deserto quando Moiseacutes bateu na rocha para sair aacutegua quando a ordem de Jeovaacute era que ele deveria comandar a rocha5 Da morte de Aaratildeo temos duas historias a principal e mais detalhada de que Aaratildeo Eleazar seu filho e Moiseacutes subiram ao monte Hor Moiseacutes tirou as vestes de Aaratildeo e as colocou em seu filho Eleazar E Aaratildeo morreu no alto do monte Depois disso Moiseacutes e Eleazar desceram do monte e quando toda a comunidade soube que Aaratildeo tinha morrido toda a naccedilatildeo de Israel pranteou por ele durante trinta dias6 Aaratildeo tinha cento e vinte e trecircs anos de idade quando morreu no monte Hor no primeiro dia do quinto mecircs do quadrageacutesimo ano depois que os israelitas saiacuteram do Egito7 A outra historia conta em8 que os israelitas partiram dos poccedilos dos jaacanitas e foram ateacuteMoseraacute Ali Aratildeo morreu e foi sepultado e o seu filho Eleazar foi o seu sucessor como sacerdote O monte Hor ficava nos limites da tribo dos Edomitas proacuteximo aPetra atualmente eacute territoacuterio da Jordacircnia

bull A Vara de Aaratildeo [editar]bull Ver artigo principal Vara de Aaratildeobull A Vara de Aaratildeo eacute o nome dado agrave vara que usada por Aaratildeo para executar sinais

prodigiosos diante de Faraoacute e que serviu como sinal de escolha para o sacerdoacutecio por Deus quando da rebeliatildeo de Coraacute (Nuacutemeros xvii 8) Esta vara teria sido colocada na Arca da Alianccedila o que a tradiccedilatildeo cristatilde tambeacutem concorda (Hebreus ix 4) como um sinal da autoridade do sacerdoacutecio aarocircnico

Iacutendice

SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO

bull A MIM MEUS IIrbull PELA SAUDACcedilAtildeObull PELA BATERIAbull PELA ACLAMACcedilAtildeObull INICIAM-SE OS TRABALHOS

Iacutendice

ENCERRAMENTO dos TTrbull QUANDO VELAS SAtildeO ACESAS AS MESMAS

SERAtildeO APAGADAS NA ORDEM INVERSA ENTRETANTO SENDO SUPLICADO QUE PERMANECcedilA CONOSCO SUAS INFLUENCIAS BENFAZEJAS

bull OS TRABALHOS DEVEM SER RITUALISTICAMENTE ENCERRADOS EM RESPEITO AS ENTIDADES INVOCADAS

bull NAtildeO IMPORTA QUAL TENHA SIDO O RITO PRATICADO

Iacutendice

RITO BRASILEIRO bull Os Graus 1 a 3 satildeo ministrados pelas Lojas Simboacutelicas

subordinadas ao Grande Oriente do Brasil na conformidade do Tratado com ele assinado Os Graus 4 a 33 constituem a Maccedilonaria Filosoacutefica os Graus 4 a 32 satildeo ministrados pelos Corpos Filosoacuteficos subordinados ao Supremo Conclave do Grau 33 na forma da Constituiccedilatildeo e do Regulamento do Rito

bull Como oacutergatildeo maacuteximo do Rito Brasileiro erige-se o Supremo Conclave em que residem os Poderes de Gratildeo-Mestrado para toda a extensatildeo do Territoacuterio sob sua Jurisdiccedilatildeo Em virtude de Tratado tais Poderes podem ser transferidos em relaccedilatildeo aos do Simbolismo a outra Potecircncia Maccedilocircnica legal legiacutetima e regular No caso do Brasil os Graus Simboacutelicos do Rito Brasileiro satildeo administrados pelo Grande Oriente do Brasil cabe poreacutem ao Supremo Conclave do Brasil a intransferiacutevel responsabilidade pela elaboraccedilatildeo da doutrina contida nos Rituais pela produccedilatildeo de Atos administrativos do Rito e pela ordem dos 33 (trinta e trecircs) Graus que lhe integram a Hierarquia

bull Haacute apenas um Supremo Conclave legal legiacutetimo e regular para cada Naccedilatildeo

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 4ordm Grau MESTRE DA DISCRICcedilAtildeO - Neste

grau o Obreiro tem a oportunidade de aperfeiccediloar valores do Morais e colocar em exerciacutecio mais uma virtude que eacute a Discriccedilatildeo indispensaacutevel agrave convivecircncia em sociedade pois devemos ter discernimento regulando nossas palavras e accedilotildees afim de evitar situaccedilotildees que possam ferir outrem

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 4ordm Grau MESTRE DA DISCRICcedilAtildeO ndash

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 5ordm Grau MESTRE DA LEALDADE - Atraveacutes

do estudo da praacutetica da lealdade conforme as leis da honra e dedicaccedilatildeo ser franco sincero e honesto fiel no cumprimento dos compromissos assumidos traduz consciecircncia limpa e inteireza de caraacuteter

bull 6ordm Grau MESTRE DA FRANQUEZA - O Maccedilom dedica-se ao estudo para aperfeiccediloar mais as suas virtudes e atuar com franqueza Eacute a manifestaccedilatildeo do juiacutezo proacuteprio sobre fatos e coisas com base na verdade eacute ser sincero em suas palavras sem contudo usaacute-la de forma agressiva para ofender outrem sem necessidade

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 7ordm Grau MESTRE DA VERDADE- O estudo

deste Grau analisa em detalhes o triunfo da verdade pois a mentira eacute sempre negativa devendo o Maccedilom ser real Ela eacute a base da vida social

bull 8ordm Grau MESTRE DA CORAGEM - O Maccedilom deste Grau aprende a agir com coragem que eacute uma atitude consciente e firme em face do erro Para combatecirc-lo o fazemos com a forccedila ou energia serena e firme que nos leva a enfrentar os perigos e prover a Justiccedila

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 9ordm Grau MESTRE DA JUSTICcedilA OU

RETIDAtildeO - Em Maccedilonaria a Justiccedila eacute a Verdade que daacute a cada um aquilo que lhe eacute devido e natildeo ofende a nenhum direito Constituindo a Justiccedila o fundamento o sustentaacuteculo de qualquer sociedade pois nada subsiste na desordem e na violecircncia Compete ao Mestre da Justiccedila do Rito Brasileiro principalmente em nosso Paiacutes com tanta desigualdade e injusticcedila social o dever de ser sempre fiel aos postulados morais do Grau e combater as injusticcedilas enfrentar os perigos e prover a Justiccedila

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 9ordm Grau MESTRE DA JUSTICcedilA OU

RETIDAtildeO - Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 10ordm Grau MESTRE DA TOLERAcircNCIA - O

objetivo deste Grau eacute o desenvolvimento de praticar a toleracircncia que eacute a boa disposiccedilatildeo dos que ouvem com paciecircncia opiniotildees opostas agraves proacuteprias e tambeacutem suportar as faltas alheias

bull 11ordm Grau MESTRE DA PRUDEcircNCIA - O estudo deste Grau possibilita ao Maccedilom agir com prudecircncia que eacute a virtude que nos faz conhecer e evitar a tempo as inconveniecircncias ou os perigos nos faz conhecer e praticar o que conveacutem na vida social com moderaccedilatildeo A prudecircncia eacute a disposiccedilatildeo que permite deliberar corretamente sobre o que eacute bom ou mau para o Homem e consequumlentemente como conviver em sociedade

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 12ordm Grau MESTRE DA TEMPERANCcedilA -

Praticar a temperanccedila agir com moderaccedilatildeo dos nossos atos A temperanccedila impede a petulacircncia a imodeacutestia a vaidade a insolecircncia e o orgulho do poder O Maccedilom desenvolve a moderaccedilatildeo pela qual permanece senhor de seus proacuteprios prazeres em vez de ser escravo

bull 13ordm Grau MESTRE DA PROBIDADE - O estudo deste Grau possibilita ao Maccedilom compreender que agir com probidade eacute ser iacutentegro de caraacuteter que leva agrave observacircncia estrita dos deveres quer puacuteblicos quer privados honesto reto e justo

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 14ordm Grau MESTRE DA PERSEVERANCcedilA -

Ela eacute a firmeza e constacircncia O Maccedilom perseverante eacute aquele que permanece firme em seus objetivos e ideais pois cada fracasso ensina algo que devemos aprender O natildeo perseverante eacute aquele inconstante e o instaacutevel A Perseveranccedila nos obriga agrave educaccedilatildeo da vontade Eacute a virtude que contribui para o ecircxito das nossas vidas A Perseveranccedila difere da obstinaccedilatildeo que leva o indiviacuteduo a insistir em algo absurdo e da teimosia eacute que nasce a ignoracircncia Natildeo eacute a forccedila mas a perseveranccedila que realiza grandes sonhos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 14ordm Grau MESTRE DA PERSEVERANCcedilA -

Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 15ordm Grau CAVALEIRO DA LIBERDADE - O

Maccedilom deste Grau estuda a vitoacuteria da liberdade como consequumlecircncia do uso das virtudes e compreende a Liberdade como bem inestimaacutevel que deve ser reconquistado todo dia pois trata-se de um direito Universal e de todos os cidadatildeos A Liberdade eacute por certo um espaccedilo invisiacutevel e somos livres na medida em que ousamos pertencer agrave liberdade deixando que se cumpra em noacutes o fundamento de nossa origem Divina

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalariabull 15ordm Grau CAVALEIRO DA LIBERDADE -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 16ordm Grau CAVALEIRO DA IGUALDADE -

Estudo profundo da igualdade a fim de garantir a igualdade entre as pessoas em virtude da qual todos satildeo portadores dos mesmos direitos e deveres

bull 17ordm Grau CAVALEIRO DA FRATERNIDADE - Estudo da fraternidade humana por meio de valores sociais Tambeacutem analisa e mostra formas de combate contra viacutecios como a hipocrisia ambiccedilatildeo exagerada a ignoracircncia aleacutem de propiciar a fraternidade que eacute o amor ao proacuteximo convivecircncia como Irmatildeos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 18ordm Grau CAVALEIRO DA ROSA-CRUZ - O

Maccedilom deste Grau dedica-se ao estudo de meios para obter o triunfo da Luz sobre as trevas como forma de libertaccedilatildeo pelo amor Grau de cunho espiritualista consagrando a evoluccedilatildeo espiritual do Maccedilom isto eacute ao culto evangeacutelico nos ensinamentos morais deixados por Jesus Cristo resumidos nas trecircs virtudes teoloacutegicas Feacute Esperanccedila e Caridade Como podemos verificar ao longo do aprendizado nos Graus Maccedilocircnicos do Rito Brasileiro eacute que afirmam os valores espirituais e virtudes morais da pessoa humana

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 18ordm Grau CAVALEIRO DA ROSA-CRUZ -

Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 19ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA AGRICULTURA

E DA PECUAacuteRIA - Eacute consagrado ao estudo das origens da civilizaccedilatildeo do momento histoacuterico em que o homem social transmuda-se do bando para o clatilde e deste para a comunidade urbana - a cidade Esse longo caminho eacute balizado pelo Rito Brasileiro atraveacutes de marcos fundamentais da economia sempre dominante nos movimentos humanos mais profundos Pecuaacuteria e Agricultura mais do que conceitos econocircmicos satildeo conceitos globalizantes os quais a uma atividade econocircmica dominante num certo tempo agregam toda riqueza dos instantes significativos da linha evolucional da espeacutecie humana

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 19ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA AGRICULTURA

E DA PECUAacuteRIA - Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 20ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA INDUacuteSTRIA E

DO COMEacuteRCIO - Satildeo atividades indispensaacuteveis agrave vida e ao progresso social lembrando ainda a necessidade da retidatildeo tambeacutem recriar (induacutestria) e redistribuir (comeacutercio)

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 21ordm Grau MISSIONAacuteRIO DO TRABALHO - O

cunho do Grau eacute realmente o trabalho e estaacute ligado a Noeacute (construccedilatildeo da arca) e a Faleg (construccedilatildeo da Torre de Babel) ldquoO homem nasceu para o trabalho como o paacutessaro para voarrdquo O trabalho reto e digno com o seu justo pagamento

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 22ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ECONOMIA -

Esse Grau eacute uma sequumlecircncia dos Graus 19 20 e 21 e manteacutem o espiacuterito tradicional do Grau Na Maccedilonaria Tradicional quando batem agrave porta se diz que satildeo os patriarcas noaquitas que cortaram as aacutervores do Liacutebano e com elas construiacuteram a nau E com o cedro do Liacutebano e o machado se faziam as naus para o intercacircmbio comercial entre os povos antigos atendendo agrave produccedilatildeo agrave circulaccedilatildeo e agrave reparticcedilatildeo das riquezas Os tiacuterios e os sidocircnios foram os iniciadores da navegaccedilatildeo mariacutetima rasgaram rotas para o mundo entatildeo conhecido Alegoricamente o machado eacute o instrumento para se pocircr abaixo as discriminaccedilotildees econocircmicas as cores do arco-iacuteris significa a bonanccedila que resultaria de uma Economia mundial equilibrada isto eacute supletiva e natildeo competitiva

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 22ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ECONOMIA -

Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 23ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA EDUCACcedilAtildeO -

Essa denominaccedilatildeo deriva do conteuacutedo tradicional do Grau Os 7 degraus do trono no Oriente lembrando o trivium e o quadrivium a gramaacutetica a retoacuterica e a dialeacutetica (loacutegica) a aritmeacutetica a geometria a muacutesica e a astronomia

bull 24ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ORGANIZACcedilAtildeO SOCIAL ndash - Essa denominaccedilatildeo se impotildeem pelo conteuacutedo da Maccedilonaria Tradicional Eacute a legenda do Tabernaacuteculo de Moiseacutes Resume o Decaacutelogo

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 25ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA JUSTICcedilA

SOCIAL ndash A denominaccedilatildeo estaacute ligada agrave divisa ldquoVirtude e Coragemrdquo e desenvolve a legendas mosaicas da Serpente de Bronze e do eufoacuterbio Moiseacutes tambeacutem usava o suco de eufoacuterbio para a cura sendo que o eufoacuterbio tambeacutem destruiacutea o ferro

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 26ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA PAZ - Na

Maccedilonaria tradicional este Grau tem vaacuterias denominaccedilotildees como Maccedilom do Segredo (Rito Primitivo de Namur) e Companheiro Perfeito Arquiteto (Misraim) No Rito Escocecircs Antigo Aceito eacute o Priacutencipe da Mercecirc ou Escocecircs Trinitaacuterio Eacute um Grau templaacuterio No altar haacute uma estaacutetua que representa a verdade que eacute o palaacutedio do Grau

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 26ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA PAZ -

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 27ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ARTE - O Grau 27

do Rito Brasileiro eacute consagrado agrave Arte A Arte eacute livre nobre e gloriosa Natildeo admite escravizaccedilotildees O artista nasce artista e traz consigo a sensibilidade da percepccedilatildeo e originalidade criadora Por isso se define a Arte como uma livre atividade espiritual criadora de beleza

bull 28ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA CIEcircNCIA - O Grau 28 do Rito Brasileiro eacute o Missionaacuterio da Ciecircncia Porque 1ordm - O real objetivo desse Grau na antiga Maccedilonaria era fazecirc-lo uma escola de ciecircncias interpretando a Natureza e devassando-lhe as leis em procura da Verdade Assim pensava o criador desse grau o monge Pernetti em 1766 fundador da Ordem dos Iluminados de Avinhatildeo

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 29ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA RELIGIAtildeO - No

Rito Primitivo de Namur de 1770 denominava-se Grande Eleito da Verdade Mais tarde tomou as denominaccedilotildees de Grande Escocecircs de Santo Andreacute da Escoacutecia ou Patriarca dos cruzados ou Cavaleiro do Sol ou Gratildeo-Mestre da Luz No Rito Brasileiro o Grau eacute orientado no sentido de conciliar a Feacute com a Razatildeo sendo um dos seus objetivos o expurgo de siacutembolos e outros elementos maccedilocircnicos de grande influecircncia nos ritos irmatildeos de doutrina diferente Andreacute irmatildeo de Simatildeo Pedro foi o primeiro disciacutepulo a ser chamado daiacute a tradiccedilatildeo bizantina denominaacute-lo protokelos com significado literal de ldquoo primeiro chamadordquo A tradiccedilatildeo cristatilde nos conta que Andreacute teve grande atividade missionaacuteria na regiatildeo do Mar Negro atual Turquia Uma narrativa do Seacuteculo IV cristatildeo registra que Andreacute foi martirizado numa cruz em forma de X sendo que na bandeira da Escoacutecia paiacutes em que Santo Andreacute e padroeiro consta tal alegoria

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 29ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA RELIGIAtildeO -

Paramentos

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RITO BRASILEIRO (xxx)

OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 30ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA FILOSOFIA - Eacute

a cuacutepula dos Graus culturais do Rito O Maccedilom desde o Grau 19 ao 29 passou por todos os departamentos da atividade e da cultura humana e estaacute apto a adquirir o superior espiacuterito filosoacutefico numa compreensatildeo da Vida da Sociedade e do Universo pela apreensatildeo dos Princiacutepios e das Causas

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 30ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA FILOSOFIA -

Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 31ordm Grau GUARDIAtildeO DO BEM PUacuteBLICO - O

detentor do Grau 31 precisa ter uma consciecircncia esclarecida de julgamento capaz de distinguir entre o Bem e o Mal o justo e o injusto No Rito Brasileiro o Grau 31 eacute o complemento superior do Grau 9 o Mestre da Justiccedila O Maccedilom tem o dever fundamental de contribuir para o Bem Puacuteblico porque se a Maccedilonaria natildeo tem Paacutetria os Maccedilons a tecircm

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 31ordm Grau GUARDIAtildeO DO BEM PUacuteBLICO -

Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 32ordm Grau GUARDIAtildeO DO CIVISMO - O

Guardiatildeo do Civismo nesse particular natildeo usa a forccedila pela forccedila no serviccedilo da Comunidade Um homem forte eacute aquele que se conforma com as Verdades espirituais oriundas da Religiatildeo que professe ou da Filosofia que cultive e em cada Paacutetria procura seguir o exemplo de seus maiores paradigmas do Bem e da Honra Um Maccedilom assim estruturado eacute inexpugnaacutevel e serve efetivamente a Paacutetria atraveacutes dela agrave Humanidade

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 32ordm Grau GUARDIAtildeO DO CIVISMO -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSSupremo Conclave do Brasil (33ordm grau) -

Servidorbull 33ordm Grau SERVIDOR DA ORDEM DA

PAacuteTRIA E DA HUMANIDADE - Eacute tiacutetulo eacute conferido ao Iniciado no Grau 33 do Rito Brasileiro de Maccedilons Antigos Livres e Aceitos Cabe-lhe o exerciacutecio de sui generis sacerdoacutecio natildeo-religioso e natildeo profissional trabalhar com destemor na propagaccedilatildeo dos princiacutepios da Maccedilonaria identificar como ser individual ativo as polaridades opostas a fim de neutralizaacute-las freando o jogo espontacircneo e instaacutevel do pensamento para transformaacute-lo de corrente tormentosa de reflexos do mundo na quietude harmoniosa da disciplina interior

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSSupremo Conclave do Brasil (33ordm grau) -

Servidorbull 33ordm Grau Servidor da Ordem da Paacutetria e

da Humanidade - Paramentos

DA LOJA MACcedilONICA AMPARO E VIRTUDE Aacute LOJA MACcedilONICA ACADEcircMICA UNIAtildeO UBERABENSE Ndeg3661

ndash GOBMG

Ao reportarmos a Histoacuteria da Maccedilonaria de Uberaba sem ter a referecircncia do papel das Lojas Amparo de Virtude 1 e 2 e da Loja Acadecircmica Uniatildeo Uberabense ndeg3661 - GOBMG no cenaacuterio atual da Instituiccedilatildeo Maccedilonaria Universal constatamos o quanto temos prestado contas com o Dever em servir e promover o bem estar da humanidade

Os ideais revolucionaacuterios da inquietude do eterno aprendiz moldado na toleracircncia e no trabalho as colocam nos mesmos patamares de trabalho do interior para o exteriorde dentro para fora

Parabeacutens Obreiros da Loja e membros fundadores da Loja Maccedilocircnica Acadecircmica Uniatildeo Uberabense ndeg3661 ndash GOBMG

Irmatildeo Wagner da Cruz ` M ` I `

ndash Grande Benemeacuterito do Grande Oriente do Brasilmembro fundador e ex ndash Veneraacutevel Mestre

Iacutendice

PARA APROFUNDAR-SE NO TEMA

Bibliografiabull A vida oculta na Maccedilonaria Irm Charles Webster

Leadbeater ndash G 33deg (The Hidden life in Freemasonry) traduzido pelo Irm J Gervaacutesio de Figueiredo ndash G 30deg

bull Os Grandes Iniciados ndash Eacutedouard Schureacutebull A Verdade - numero 451 ndash NovDez ndash A Maccedilonaria e

a Ordem Rosa-Cruzbull Rituais Graus 1 a 33 do Rito Brasileiro ndash GOBbull Pesquisas Internet principalmente Wikipeacutediabull Constituiccedilatildeo e Regulamento do Rito Brasileirobull Estatutos do Supremo Conclave do Brasil

Iacutendice

EPIacuteLOGO Por esse trabalho deduzimos que os ritos nascem crescem e se transformam Como uma planta Nascem e crescem fortes quando cultivadas com denodo pelas potecircncias e pelos irmatildeosOs ritos nascem por diversas circunstacircncias Dissidecircncia causas sociais e ate poliacuteticas cuja as origens do nascimento as vezes perde-se no tempo Reconstituiacute-las com precisatildeo seria necessaacuterio longevas pesquisasAssim o rito assemelha-se a uma flor que quando vergastada pelo vento lancinada pelo sol resistem espalhando o poacutelen que depositado em solo feacutertil germina ofertando novas flores preservando a natureza e a vida Assim satildeo os ritos quando no seu fenecimento espargem novas sementes nascendo novos ritos iluminando a maccedilonaria conduzindo a ordem real na busca da perfeiccedilatildeo humana Eacute grande misteacuterio da vida e da maccedilonaria apanaacutegio do Supremo Arquiteto do Universo

Iacutendice

CONTATOS

bull Nei Inocecircncio dos Santos ndash neiinocenciobolcombrbull Antonio Naccaratto ndash asnaccarattoigcombrbull Alexandre Petri ndash alepetribolcombr

Iacutendice

>

Other

65386205

Iacutendice

Khalil Gibran Vossos filhos natildeo satildeo vossos filhos Vossos filhos natildeo satildeo vossos filhos Satildeo os filhos e as filhas da acircnsia da vida por si mesma Vecircm atraveacutes de voacutes mas natildeo de voacutes E embora vivam convosco natildeo vos pertencem Podeis outorgar-lhes vosso amor mas natildeo vossos pensamentos Porque eles tecircm seus proacuteprios pensamentos Podeis abrigar seus corpos mas natildeo suas almas Pois suas almas moram na mansatildeo do amanhatilde Que voacutes natildeo podeis visitar nem mesmo em sonho Podeis esforccedilar-vos por ser como eles mas natildeo procureis fazecirc-los como voacutes Porque a vida natildeo anda para traacutes e natildeo se demora com os dias passados Voacutes sois os arcos dos quais vossos filhos satildeo arremessados como flechas vivas O arqueiro mira o alvo na senda do infinito e vos estica com toda a sua forccedila Para que suas flechas se projetem raacutepidas e para longe Que vosso encurvamento na matildeo do arqueiro seja vossa alegria Pois assim como ele ama a flecha que voa Ama tambeacutem o arco que permanece estaacutevel Khalil Gibran

Iacutendice

AGRADECIMENTOSbull Loja Caetano Nacarato Ndeg 3812 GOBndash

GOSP Rito Brasileirondash VM Antonio Sergio Basseti

Naccarattondash Ex VM IMEDIATO Paulo Luiz

Maximiliano

bull A todos vocecircs que participaram nesta oportunidade

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  • 10 ANOS DE TRABALHO NO RITO BRASILEIRO
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  • 10 ANOS DE TRABALHO NO RITO BRASILEIRO (2)
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  • Agrave G D S A D U
  • OBJETIVO
  • RITO BRASILEIRO
  • RITO BRASILEIRO (2)
  • RITO BRASILEIRO (3)
  • RITO BRASILEIRO (4)
  • RITO BRASILEIRO (5)
  • RITO BRASILEIRO (6)
  • RITO BRASILEIRO (7)
  • RITO BRASILEIRO (8)
  • RITO BRASILEIRO (9)
  • RITO BRASILEIRO (10)
  • RITO BRASILEIRO (11)
  • RITO BRASILEIRO (12)
  • RITO BRASILEIRO (13)
  • RITO BRASILEIRO (14)
  • RITO BRASILEIRO (15)
  • RITO BRASILEIRO (16)
  • RITO BRASILEIRO (17)
  • RITO BRASILEIRO (18)
  • RITO BRASILEIRO (19)
  • Denominaccedilatildeo dos Oficiais e Disposiccedilatildeo dos IIr em Loja - Rito B
  • Circulaccedilatildeo em Loja - Rito Brasileiro GOB
  • Ornamentaccedilatildeo da Loja e Instrumentos de Trabalho do Grau 1 ndash Rit
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (2)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (3)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (4)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (5)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (6)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (7)
  • Cobridor do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Cobridor do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (2)
  • Trolhamento Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Tempo de trabalho Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Observaccedilotildees ndash Rito Brasileiro GOB
  • ESOTERISMO MACcedilOcircNICO
  • O EGITO ndash OS GRANDES INICIADOS
  • A RELIGIAtildeO NO ANTIGO EGITO
  • O APRENDIZ EGIacutePCIO ndash O MACcedilOM
  • A ENERGIA E SUA TROCA COM O AMBIENTE
  • ENERGIA ndash ENTIDADES ndash EGREGORA
  • INICIACcedilAtildeO
  • SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO
  • SALMO 133
  • AARAtildeO E MOISEacuteS
  • SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO (2)
  • ENCERRAMENTO dos TTr
  • RITO BRASILEIRO (20)
  • RITO BRASILEIRO (21)
  • RITO BRASILEIRO (22)
  • RITO BRASILEIRO (23)
  • RITO BRASILEIRO (24)
  • RITO BRASILEIRO (25)
  • RITO BRASILEIRO (26)
  • RITO BRASILEIRO (27)
  • RITO BRASILEIRO (28)
  • RITO BRASILEIRO (29)
  • RITO BRASILEIRO (30)
  • RITO BRASILEIRO (31)
  • RITO BRASILEIRO (32)
  • RITO BRASILEIRO (33)
  • RITO BRASILEIRO (34)
  • RITO BRASILEIRO (35)
  • RITO BRASILEIRO (36)
  • RITO BRASILEIRO (37)
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  • RITO BRASILEIRO (xxx)
  • RITO BRASILEIRO (49)
  • RITO BRASILEIRO (50)
  • RITO BRASILEIRO (51)
  • RITO BRASILEIRO (52)
  • RITO BRASILEIRO (53)
  • RITO BRASILEIRO (54)
  • RITO BRASILEIRO (55)
  • Slide 137
  • PARA APROFUNDAR-SE NO TEMA
  • EPIacuteLOGO
  • CONTATOS
  • Slide 141
  • Slide 142
  • AGRADECIMENTOS
Page 35: Ao longo de sua história, a Maçonaria, não aquela das lendas e tradições românticas, de tempos imemoriais, das guildas de ofício que pretendiam manter.

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIAbull O Rito Brasileiro eacute teiacutesta afirma a crenccedila em um Deus

Criador Proclama a Gloacuteria do Supremo Arquiteto do Universo e a fraternidade dos homens filhos do mesmo Pai Acata os Landmarks e os demais princiacutepios tradicionais da Maccedilonaria Nas Lojas simboacutelicas do Rito estatildeo sempre presentes as Trecircs Grandes Luzes- o Livro da Lei Sagrada o Esquadro e o Compasso (art 4ordm da Constituiccedilatildeo do Rito) Integra na Maccedilonaria contemplativa a Maccedilonaria militante harmonizando o estrutural com o temporal Eacute um dos seus fins a formaccedilatildeo da cultura poliacutetico-social dos Obreiros paralela agrave indispensaacutevel cultura doutrinaacuterio-maccedilocircnica para que os Maccedilons possam sentir captar e dirigir o espiacuterito de cada seacuteculo

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIA DOS PRINCIacutePIOS

user
Princiacutepios - Constituiccedilatildeo do Rito Tit I - Dos Fundamentos - Capiacutetulo I - Dos Princiacutepios - Art 1ordm - O Rito Brasileiro de Maccedilons Antigos Livres e Aceitos como sistema de cerimocircnias praacuteticas e ensinamentos maccedilonicos de caraacuteter universal eacute instituiccedilatildeo essenciamente iniciaacutetica filosiacutefica filantroacutepica e progressista assentada na Tradiccedilatildeo e na Evoluccedilatildeo Natildeo divide sua autoridade doutrinaacuteria filosiacutefica e lituacutergica nem a subordina tendo como princiacutepios basilaacuteries I - os landmarques os antigos deveres usos e costumes o sigilo e demais fundamentos da Maccedilonaria Universal II - o Teiacutesmo Afirma a existecircncia de um Deus Criador proclama a gloacuteria do Supremo Arquiteto do Universo e a crenccedila na imortalidade da alma III - a fraternidade dos homes filhos do mesmo Pai IV - a obrigatoacuteria presenccedila nas Lojas Simboacutelicas das Trecircs Grandes Luzes da Maccedilonaria o Livro da Lei o Esquadro e o Compasso Paraacutegrafo uacutenico - Como instituiccedilatildeo regular legal e legiacutetima que perserva a universalidade maccedilonica o Rito Brasileiro de Maccedilons Antigos Livres e Aceitos pode ser implantado em qualquer paiacutes observados os preceitos desta Constituiccedilatildeo

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSbull 1 ndash Do significado simboacutelico ou

doutrinaacuterio

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSbull 1 ndash Do significado simboacutelico ou

doutrinaacuteriobull 2 ndash Do procedimento tradicional

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSbull 1 ndash Do significado simboacutelico ou

doutrinaacuteriobull 2 ndash Do procedimento tradicionalbull 3 ndash Dos aspectos praacuteticos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSDAS PECULIARIDADES

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSDAS PECULIARIDADESbull Retorno da P S

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSDAS PECULIARIDADESbull Retorno da P Sbull Cerimocircnia das Luzes

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSDAS PECULIARIDADESbull Retorno da P Sbull Cerimocircnia das Luzesbull Tiacutempano

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSDAS PECULIARIDADESbull Retorno da P Sbull Cerimocircnia das Luzesbull Tiacutempanobull Bastotildees

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSDAS PECULIARIDADESbull Retorno da P Sbull Cerimocircnia das Luzesbull Tiacutempanobull Bastotildeesbull Inversatildeo das Colunas

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSDAS PECULIARIDADESDOS PRECEITOS DOUTRINAacuteRIOS

Iacutendice

Denominaccedilatildeo dos Oficiais e Disposiccedilatildeo dos IIr em Loja - Rito Brasileiro GOB

1 - Veneraacutevel2 - 1deg Vigilante3 - 2deg Vigilante4 - Orador5 - Secretaacuterio6 - Tesoureiro7 - Chanceler8 - M de Cerimocircnias9 - Hospitaleiro10 - 1deg Diaacutecono11 - 2deg Diaacutecono 12 - 1deg Experto13 - 2deg Experto14 - Porta-Bandeira15 - Porta-Estandarte16 - Cobridor17 - Cobridor Externo18 - Arquiteto19 - Mestre de Harmonia20 - Mestre de Banquetes21 - Ex-Veneraacutevel Imediato22 - Dignitaacuterios Visitantes

23 - Ex-Veneraacuteveis da Loja24 - Coluna dos Mestres25 - Coluna dos Companheiros26 - Coluna dos Aprendizes27 - Altar dos Compromissos28 - Carta Constitutiva29 - Altar dos Perfumes30 - Pavimento Mosaico31 - Quadro do Grau32 - Pedra Polida33 - Mar de Bronze34 - Pedra Bruta35 - Estaacutetua de Minerva36 - Estaacutetua de Heacutercules37 - Estaacutetua de Vecircnus38 ndash Maior Autoridade Maccedilocircnica Presente39 - Mestres Instalados

B - Bandeira do BrasilG - Bandeira do GOBE - Estandarte da Loja

Iacutendice

Circulaccedilatildeo em Loja - Rito Brasileiro GOB

Iacutendice

Ornamentaccedilatildeo da Loja e Instrumentos de Trabalho do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

bull A Sala dos PP PP o Aacutetrio ou Vestiacutebulo e a Cacircmara das Reflexotildees em local discreto do edifiacutecio

bull No Aacutetrio ficam os materiais para a recepccedilatildeo das Autoridades bull A mesa do Veneraacutevel eacute retangular ou hexagonal fechada

adornada com toalha bordocirc com franjas douradas eacute o Altar Sobre ele candelabro de trecircs braccedilos Na face principal do Altar gravada a figura de um Esquadro Por sobre as trecircs poltronas e o Altar ergue-se um dossel tambeacutem adornado com sanefa bordocirc e franjas douradas Sob o dossel no alto penderaacute agrave esquerda a Estrela Radiante com a letra G no centro

bull Aos peacutes do Altar ao centro sobre os degraus expotildee-se a Carta Constitutiva da Loja ao lado agrave direita a Prancheta de Traccedilar ou Taacutebua de Delinear

bull No centro do Oriente acha-se o Altar dos Compromissos (ou Juramentos) sobre o qual se encontram o Livro da Lei que eacute a Biacuteblia o Esq e o Comp este aberto em 45deg a Espada Flamejante e trecircs casticcedilais

bull Estaacutetua de Minerva (Sabedoria Sapiecircncia) sobre uma coluna jocircnica

bull Agrave esquerda e um pouco atraacutes do Pedestal do 1deg Vigilante vecirc-se a Estaacutetua de Heacutercules (Forccedila ou Salus) sobre uma coluna doacuterica Agrave esquerda e ao lado do Pedestal do 2deg Vigilante a Estaacutetua de Vecircnus (Beleza ou Stabilitas) sobre uma coluna coriacutentia

bull Mar de Bronze Pedra Polida e Pedra Bruta

Iacutendice

Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOBbull Veneraacutevel ndash Um Esquadro de hastes desiguaisbull 1ordm Vigilante ndash Um Niacutevelbull 2ordm Vigilante ndash Um Prumo ou Perpendicularbull Orador ndash Um Livro aberto Rutilantebull Secretaacuterio ndash Duas Penas cruzadasbull Tesoureiro ndash Duas Chaves cruzadasbull Chanceler ndash Um Timbrebull Hospitaleiro ndash Uma Bolsabull Mestre de Cerimocircnias ndash Um Triacircngulo equilaacutetero vazadobull Diaacuteconos ndash Uma Pombabull Expertos ndash Um Punhalbull Porta-Bandeira ndash Uma Bandeirabull Porta-Estandarte ndash Um Estandartebull Cobridor Interno ndash Duas Espadas cruzadasbull Arquiteto ndash Uma Trolhabull Mestre de Harmonia ndash Uma Lirabull Mestre de Banquetes ndash Uma Taccedilabull Cobridor Externo ndash Um Alfanjebull Bibliotecaacuterio ndash Um Livro Aberto com uma Penabull Ex-Veneraacutevel ndash Um Compasscom escala sobre um Esqtendo no centro

um olho

Iacutendice

Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

bull INSIacuteGNIAS DO VENERAacuteVEL-MESTRE

Iacutendice

Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

bull INSIacuteGNIAS DO EX-VEN-MESTRE

Iacutendice

Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

COLAR E PUNHOS 1ordm VIGILANTE

Iacutendice

Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

COLAR E PUNHOS 2ordm VIGILANTE

Iacutendice

Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

COLAR DOS OFICIAIS

Iacutendice

Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

FAIXA E AVENTAL DE MESTRE-MACcedilOM

Iacutendice

Cobridor do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOBbull Palavra Sagrada - Bbull Palavra de Passe ndash Natildeo haacutebull Sinal de O ndash M d ao p com os dd uu e

estendidos e o p separado em equadria Palma p b

bull Sinal de S ndash Est agrave O lev a m d horizontalmente ao o d e deixaacute-la cair perpendicularmente ao longo do corpo e retornar ao S de O

bull Sinal de Ob ndash Col a m d aberta por c da e sobre o avental

bull Sinal do Rito ndash Levar naturalmente a m d ao o e depois ao o d e estender o braccedilo agrave frente formando e com a p da m p c

Iacutendice

Cobridor do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOBbull Toque ndash Tomar a matildeo direita do Ir com sua

proacutepria matildeo direita e tocar levemente com a extremidade do polegar a primeira falange do dedo indicador do outro dando trecircs toques no ritmo da bat do Grau -

bull Marcha ndash 3 pp para frente com o p e juntar o calc d ao calc e formando esq

bull Bateria - -bull Idade - T AAbull Aclamaccedilatildeo - GLOacuteRIA GLOacuteRIA GLOacuteRIA

Iacutendice

Trolhamento Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

bull Ven - De onde vindes meu Irmatildeobull Visit - De uma Loja de Satildeo Joatildeo Ven Mestr bull Ven - Que trazeis meu Irmatildeobull Visit - Amizade paz e prosperidade a todos os meus

Irmatildeos bull Ven - Nada mais trazeis bull Visit - O VM de minha Loj - V S P T V Tbull Ven - Que se faz em vossa Lojbull Visit - Levantam-se TT agrave Virtude e cavam-se masmorras

ao Viacuteciobull Ven - O que vindes aqui fazer bull Visit - Vencer minhas paixotildees submeter minha vontade e

fazer novos progressos na Maccedilbull Ven - O que desejais meu Irmatildeobull Visit - Um lugar entre voacutesbull Ven - Ele vos eacute concedido

Iacutendice

Tempo de trabalho Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB bull Desde o Meio-Dia ateacute a Meia-Noite

Iacutendice

Observaccedilotildees ndash Rito Brasileiro GOBbull No iniacutecio e no teacutermino dos TTrab o 2ordm Vig faz uso do ldquoTiacutempanordquo bull Cerimocircnia das luzes (ciacuterios)

ndash Vela branca = S (VenMestr)ndash Vela vermelha = F (1ordm Vig)ndash Vela azul = B (2ordm Vig)

bull O V M no seu altar tem uma vela que se denomina tochabull O V M IIr VVg eu vos convido para vindes ao altar dos juramentos

para que procedamos agrave Cerimocircnia das Luzesbull O V M desce do altar com a tocha acesa acende a vela branca dizendo

Que a luz da sabedoria ilumine nossos trabalhos Passa a tocha ao 1deg Vig que acende a vela vermelha dizendo Que a luz da forccedila decirc vigor a nossa obra O 1deg Vig entrega a tocha ao 2deg Vig que acende a vela de cor azul dizendo Que a luz da beleza se manifeste entre noacutes

bull O livro da lei eacute aberto no salmo 133 onde se lecirc primeiro versiacuteculo Rogando proteccedilatildeo do SUPREMO ARQUITETO DO UNIVERSO

bull Na leitura que o Orador faz do salmo 133 eacute formado o paacutelio com os dois Diaacutec e o M CC

bull Os IIr do Rito Brasileiro ao cruzarem o eixo da loja no Ocidente fazem a saudaccedilatildeo ao V M Ao subir para o Oriente da Loja ou descer cumprimentam o V M

bull No encerramento ocorre o AMORTIZACcedilAtildeO DAS LUZES bull No cortejo de entrada e saiacuteda faz parte os hinos

Iacutendice

ESOTERISMO MACcedilOcircNICO

Iacutendice

O EGITO ndash OS GRANDES INICIADOSbull A INICIACcedilAtildeO NO EGITObull HERMES TRIMEGISTO (3X) 42 LIVROSbull ZOROASTRO ndash ZEND-AVESTAbull MOISES - PENTATEUCObull SUA INFLUEcircNCIA NAS RELIGIOtildeES E

NA MACcedilONARIA(MOISES DAVID SALOMAtildeO)

Iacutendice

A RELIGIAtildeO NO ANTIGO EGITObull ESSEcircNCIA DA RELIGIAtildeO

EGIacutePCIAbull LENDA DE OSIRIS - SUA

MORTEbull SEU RETORNO COM OS

SEGREDOS DO AMENTIbull JULGAMENTO DOS

MORTOS A PENA DE MAAT A VERDADE -JUSTICcedilA

bull ldquoCADA SER DEVE ESTAR SEMPRE PREPARADO PARA COMPARECER PERANTE O TRIBUNAL SER ABSOLVIDO E RECEBIDO DE VOLTA AO SEIO DIVINOrdquo

Iacutendice

O APRENDIZ EGIacutePCIO ndash O MACcedilOMbull POSICcedilAtildeO DOS PEacuteS

bull O AVENTAL DO Ap

bull O CINTO MAGNEacuteTICO

Iacutendice

A ENERGIA E SUA TROCA COM O AMBIENTECHAKRAS

bull ENERGIAS E ENTIDADES

bull IMAtilde E ANTENA

bull CONSCIEcircNCIA COLETIVA

bull FORMACcedilAtildeO DA EGREGORA

Iacutendice

ENERGIA ndash ENTIDADES ndash EGREGORA

bull ACENDIMENTO DAS VELASbull PROCISSAtildeO - O CAMINHO DO SOL E A

CIRCULACcedilAtildeObull INCENSACcedilAtildeO E CANTOS ORACcedilAtildeO E OS

ANJOS ATENDEM AO CHAMADObull OS NOMES EM LOJAbull A INICIACcedilAtildeO

Iacutendice

INICIACcedilAtildeObull A INICIACcedilAtildeO AOS

MISTEacuteRIOS MENORES E MAIORES NA GREacuteCIA OU EGITO

bull PREPARO DO TEMPLO ndash SUA MAGNETIZACcedilAtildeO PREPARO DO TEMPLO PROCISSAtildeO INCENSO MUacuteSICA CANTORIA

bull INICIACcedilAtildeO E SUAS VIAGENS

INICIACcedilAtildeObull A INICIACcedilAtildeO AOS

MISTEacuteRIOS MENORES E MAIORES NA GREacuteCIA OU EGITO

bull PREPARO DO TEMPLO ndash SUA MAGNETIZACcedilAtildeO PREPARO DO TEMPLO PROCISSAtildeO INCENSO MUacuteSICA CANTORIA

bull INICIACcedilAtildeO E SUAS VIAGENS

Iacutendice

SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO

bull PURIFICACcedilAtildeO MENTAL INICIALbull DE PEacute E Agrave ORDEMbull VERIFICAR SE O TEMPLO ESTAacute A COBERTObull VERIFICAR SE TODOS OS PRESENTES SAtildeO MACcedilONSbull SOIS MACcedilOMbull DO MEIO DIA A MEIA NOITE bull ZOROASTRO (ZARATUSTRA)bull LUZ DO MEIO DIA EM PONTObull CIRCULACcedilAtildeO DA PSbull FORMACcedilAtildeO DA ABOacuteBADA TRIANGULAR(PALIO)bull ABERTURA DO LLbull SALMO 133

Iacutendice

SALMO 133

bull OH QUAtildeO BOM E QUAtildeO SUAVE Eacute QUE OS IIR VIVAM EM UNIAtildeO

bull Eacute como o oacuteleo preciosos sobre a cabeccedila que desce sobre a barba a barba de AARAtildeO e que desce agrave orla de suas vestes

bull Como o orvalho de Hermom e como o que desce sobre os montes de Siatildeo porque ali o SENHOR ordena a benccedilatildeo e vida para sempre

Iacutendice

AARAtildeO E MOISEacuteSbull wikipedia

bull Aaratildeo (Ou Arraron tranliterado para hebraico) teria sido filho mais velho de Anratildeo e Joquebede (Ecircxodo 620) da Tribo de Levi(1Crocircnicas 61-3) Era bisneto de Levi1 Tinha uma irmatilde mais velhaMiriam2 Ecircxodo 24) Casou com Eliseba filha de Aminadabe daTribo de Judaacute que lhe deu quatro filhos Nadabe Abiuacute Eleazar eItamar3

bull Aparece na biacuteblia quando Jeovaacute o Deus de Israel o envia desde oEgito para se reunir com o seu irmatildeo Moiseacutes no Monte Horeb4Tornou-se escolhido por Deus como porta-voz (profeta) de Moiseacutes (que teria problemas de dicccedilatildeo de acordo com a tradiccedilatildeo)e serviu como orador junto do Faraoacute nas diligecircncias que permitiram a realizaccedilatildeo do Ecircxodo e da libertaccedilatildeo do povo hebreu do Egipto em direcccedilatildeo agrave Terra prometida

bull Seu papel central levou agrave sua escolha e de sua descendecircncia em perpetuidade como sumo sacerdote dos israelitas quando da constituiccedilatildeo do sacerdoacutecio noTabernaacuteculo ainda que posteriormente por covardia tenha participado de algumas rebeliotildees contra autoridade divina como na criaccedilatildeo do bezerro de ouro iacutedolo pedido pelos israelitas para guiar-lhes jaacute que Moiseacutes estaria desaparecido pois estava no Monte Sinai recebendo os Dez Mandamentos

bull Aaratildeo e Moiseacutes natildeo foram autorizados por Deus a entrar em Canaatilde A razatildeo alegada eacute que os dois irmatildeos apresentaram impaciecircncia em Cades no uacuteltimo ano de peregrinaccedilatildeo no deserto quando Moiseacutes bateu na rocha para sair aacutegua quando a ordem de Jeovaacute era que ele deveria comandar a rocha5 Da morte de Aaratildeo temos duas historias a principal e mais detalhada de que Aaratildeo Eleazar seu filho e Moiseacutes subiram ao monte Hor Moiseacutes tirou as vestes de Aaratildeo e as colocou em seu filho Eleazar E Aaratildeo morreu no alto do monte Depois disso Moiseacutes e Eleazar desceram do monte e quando toda a comunidade soube que Aaratildeo tinha morrido toda a naccedilatildeo de Israel pranteou por ele durante trinta dias6 Aaratildeo tinha cento e vinte e trecircs anos de idade quando morreu no monte Hor no primeiro dia do quinto mecircs do quadrageacutesimo ano depois que os israelitas saiacuteram do Egito7 A outra historia conta em8 que os israelitas partiram dos poccedilos dos jaacanitas e foram ateacuteMoseraacute Ali Aratildeo morreu e foi sepultado e o seu filho Eleazar foi o seu sucessor como sacerdote O monte Hor ficava nos limites da tribo dos Edomitas proacuteximo aPetra atualmente eacute territoacuterio da Jordacircnia

bull A Vara de Aaratildeo [editar]bull Ver artigo principal Vara de Aaratildeobull A Vara de Aaratildeo eacute o nome dado agrave vara que usada por Aaratildeo para executar sinais

prodigiosos diante de Faraoacute e que serviu como sinal de escolha para o sacerdoacutecio por Deus quando da rebeliatildeo de Coraacute (Nuacutemeros xvii 8) Esta vara teria sido colocada na Arca da Alianccedila o que a tradiccedilatildeo cristatilde tambeacutem concorda (Hebreus ix 4) como um sinal da autoridade do sacerdoacutecio aarocircnico

Iacutendice

SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO

bull A MIM MEUS IIrbull PELA SAUDACcedilAtildeObull PELA BATERIAbull PELA ACLAMACcedilAtildeObull INICIAM-SE OS TRABALHOS

Iacutendice

ENCERRAMENTO dos TTrbull QUANDO VELAS SAtildeO ACESAS AS MESMAS

SERAtildeO APAGADAS NA ORDEM INVERSA ENTRETANTO SENDO SUPLICADO QUE PERMANECcedilA CONOSCO SUAS INFLUENCIAS BENFAZEJAS

bull OS TRABALHOS DEVEM SER RITUALISTICAMENTE ENCERRADOS EM RESPEITO AS ENTIDADES INVOCADAS

bull NAtildeO IMPORTA QUAL TENHA SIDO O RITO PRATICADO

Iacutendice

RITO BRASILEIRO bull Os Graus 1 a 3 satildeo ministrados pelas Lojas Simboacutelicas

subordinadas ao Grande Oriente do Brasil na conformidade do Tratado com ele assinado Os Graus 4 a 33 constituem a Maccedilonaria Filosoacutefica os Graus 4 a 32 satildeo ministrados pelos Corpos Filosoacuteficos subordinados ao Supremo Conclave do Grau 33 na forma da Constituiccedilatildeo e do Regulamento do Rito

bull Como oacutergatildeo maacuteximo do Rito Brasileiro erige-se o Supremo Conclave em que residem os Poderes de Gratildeo-Mestrado para toda a extensatildeo do Territoacuterio sob sua Jurisdiccedilatildeo Em virtude de Tratado tais Poderes podem ser transferidos em relaccedilatildeo aos do Simbolismo a outra Potecircncia Maccedilocircnica legal legiacutetima e regular No caso do Brasil os Graus Simboacutelicos do Rito Brasileiro satildeo administrados pelo Grande Oriente do Brasil cabe poreacutem ao Supremo Conclave do Brasil a intransferiacutevel responsabilidade pela elaboraccedilatildeo da doutrina contida nos Rituais pela produccedilatildeo de Atos administrativos do Rito e pela ordem dos 33 (trinta e trecircs) Graus que lhe integram a Hierarquia

bull Haacute apenas um Supremo Conclave legal legiacutetimo e regular para cada Naccedilatildeo

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 4ordm Grau MESTRE DA DISCRICcedilAtildeO - Neste

grau o Obreiro tem a oportunidade de aperfeiccediloar valores do Morais e colocar em exerciacutecio mais uma virtude que eacute a Discriccedilatildeo indispensaacutevel agrave convivecircncia em sociedade pois devemos ter discernimento regulando nossas palavras e accedilotildees afim de evitar situaccedilotildees que possam ferir outrem

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 4ordm Grau MESTRE DA DISCRICcedilAtildeO ndash

Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 5ordm Grau MESTRE DA LEALDADE - Atraveacutes

do estudo da praacutetica da lealdade conforme as leis da honra e dedicaccedilatildeo ser franco sincero e honesto fiel no cumprimento dos compromissos assumidos traduz consciecircncia limpa e inteireza de caraacuteter

bull 6ordm Grau MESTRE DA FRANQUEZA - O Maccedilom dedica-se ao estudo para aperfeiccediloar mais as suas virtudes e atuar com franqueza Eacute a manifestaccedilatildeo do juiacutezo proacuteprio sobre fatos e coisas com base na verdade eacute ser sincero em suas palavras sem contudo usaacute-la de forma agressiva para ofender outrem sem necessidade

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 7ordm Grau MESTRE DA VERDADE- O estudo

deste Grau analisa em detalhes o triunfo da verdade pois a mentira eacute sempre negativa devendo o Maccedilom ser real Ela eacute a base da vida social

bull 8ordm Grau MESTRE DA CORAGEM - O Maccedilom deste Grau aprende a agir com coragem que eacute uma atitude consciente e firme em face do erro Para combatecirc-lo o fazemos com a forccedila ou energia serena e firme que nos leva a enfrentar os perigos e prover a Justiccedila

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 9ordm Grau MESTRE DA JUSTICcedilA OU

RETIDAtildeO - Em Maccedilonaria a Justiccedila eacute a Verdade que daacute a cada um aquilo que lhe eacute devido e natildeo ofende a nenhum direito Constituindo a Justiccedila o fundamento o sustentaacuteculo de qualquer sociedade pois nada subsiste na desordem e na violecircncia Compete ao Mestre da Justiccedila do Rito Brasileiro principalmente em nosso Paiacutes com tanta desigualdade e injusticcedila social o dever de ser sempre fiel aos postulados morais do Grau e combater as injusticcedilas enfrentar os perigos e prover a Justiccedila

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 9ordm Grau MESTRE DA JUSTICcedilA OU

RETIDAtildeO - Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 10ordm Grau MESTRE DA TOLERAcircNCIA - O

objetivo deste Grau eacute o desenvolvimento de praticar a toleracircncia que eacute a boa disposiccedilatildeo dos que ouvem com paciecircncia opiniotildees opostas agraves proacuteprias e tambeacutem suportar as faltas alheias

bull 11ordm Grau MESTRE DA PRUDEcircNCIA - O estudo deste Grau possibilita ao Maccedilom agir com prudecircncia que eacute a virtude que nos faz conhecer e evitar a tempo as inconveniecircncias ou os perigos nos faz conhecer e praticar o que conveacutem na vida social com moderaccedilatildeo A prudecircncia eacute a disposiccedilatildeo que permite deliberar corretamente sobre o que eacute bom ou mau para o Homem e consequumlentemente como conviver em sociedade

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 12ordm Grau MESTRE DA TEMPERANCcedilA -

Praticar a temperanccedila agir com moderaccedilatildeo dos nossos atos A temperanccedila impede a petulacircncia a imodeacutestia a vaidade a insolecircncia e o orgulho do poder O Maccedilom desenvolve a moderaccedilatildeo pela qual permanece senhor de seus proacuteprios prazeres em vez de ser escravo

bull 13ordm Grau MESTRE DA PROBIDADE - O estudo deste Grau possibilita ao Maccedilom compreender que agir com probidade eacute ser iacutentegro de caraacuteter que leva agrave observacircncia estrita dos deveres quer puacuteblicos quer privados honesto reto e justo

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 14ordm Grau MESTRE DA PERSEVERANCcedilA -

Ela eacute a firmeza e constacircncia O Maccedilom perseverante eacute aquele que permanece firme em seus objetivos e ideais pois cada fracasso ensina algo que devemos aprender O natildeo perseverante eacute aquele inconstante e o instaacutevel A Perseveranccedila nos obriga agrave educaccedilatildeo da vontade Eacute a virtude que contribui para o ecircxito das nossas vidas A Perseveranccedila difere da obstinaccedilatildeo que leva o indiviacuteduo a insistir em algo absurdo e da teimosia eacute que nasce a ignoracircncia Natildeo eacute a forccedila mas a perseveranccedila que realiza grandes sonhos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 14ordm Grau MESTRE DA PERSEVERANCcedilA -

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 15ordm Grau CAVALEIRO DA LIBERDADE - O

Maccedilom deste Grau estuda a vitoacuteria da liberdade como consequumlecircncia do uso das virtudes e compreende a Liberdade como bem inestimaacutevel que deve ser reconquistado todo dia pois trata-se de um direito Universal e de todos os cidadatildeos A Liberdade eacute por certo um espaccedilo invisiacutevel e somos livres na medida em que ousamos pertencer agrave liberdade deixando que se cumpra em noacutes o fundamento de nossa origem Divina

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalariabull 15ordm Grau CAVALEIRO DA LIBERDADE -

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 16ordm Grau CAVALEIRO DA IGUALDADE -

Estudo profundo da igualdade a fim de garantir a igualdade entre as pessoas em virtude da qual todos satildeo portadores dos mesmos direitos e deveres

bull 17ordm Grau CAVALEIRO DA FRATERNIDADE - Estudo da fraternidade humana por meio de valores sociais Tambeacutem analisa e mostra formas de combate contra viacutecios como a hipocrisia ambiccedilatildeo exagerada a ignoracircncia aleacutem de propiciar a fraternidade que eacute o amor ao proacuteximo convivecircncia como Irmatildeos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 18ordm Grau CAVALEIRO DA ROSA-CRUZ - O

Maccedilom deste Grau dedica-se ao estudo de meios para obter o triunfo da Luz sobre as trevas como forma de libertaccedilatildeo pelo amor Grau de cunho espiritualista consagrando a evoluccedilatildeo espiritual do Maccedilom isto eacute ao culto evangeacutelico nos ensinamentos morais deixados por Jesus Cristo resumidos nas trecircs virtudes teoloacutegicas Feacute Esperanccedila e Caridade Como podemos verificar ao longo do aprendizado nos Graus Maccedilocircnicos do Rito Brasileiro eacute que afirmam os valores espirituais e virtudes morais da pessoa humana

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 18ordm Grau CAVALEIRO DA ROSA-CRUZ -

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 19ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA AGRICULTURA

E DA PECUAacuteRIA - Eacute consagrado ao estudo das origens da civilizaccedilatildeo do momento histoacuterico em que o homem social transmuda-se do bando para o clatilde e deste para a comunidade urbana - a cidade Esse longo caminho eacute balizado pelo Rito Brasileiro atraveacutes de marcos fundamentais da economia sempre dominante nos movimentos humanos mais profundos Pecuaacuteria e Agricultura mais do que conceitos econocircmicos satildeo conceitos globalizantes os quais a uma atividade econocircmica dominante num certo tempo agregam toda riqueza dos instantes significativos da linha evolucional da espeacutecie humana

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 19ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA AGRICULTURA

E DA PECUAacuteRIA - Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 20ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA INDUacuteSTRIA E

DO COMEacuteRCIO - Satildeo atividades indispensaacuteveis agrave vida e ao progresso social lembrando ainda a necessidade da retidatildeo tambeacutem recriar (induacutestria) e redistribuir (comeacutercio)

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 21ordm Grau MISSIONAacuteRIO DO TRABALHO - O

cunho do Grau eacute realmente o trabalho e estaacute ligado a Noeacute (construccedilatildeo da arca) e a Faleg (construccedilatildeo da Torre de Babel) ldquoO homem nasceu para o trabalho como o paacutessaro para voarrdquo O trabalho reto e digno com o seu justo pagamento

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 22ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ECONOMIA -

Esse Grau eacute uma sequumlecircncia dos Graus 19 20 e 21 e manteacutem o espiacuterito tradicional do Grau Na Maccedilonaria Tradicional quando batem agrave porta se diz que satildeo os patriarcas noaquitas que cortaram as aacutervores do Liacutebano e com elas construiacuteram a nau E com o cedro do Liacutebano e o machado se faziam as naus para o intercacircmbio comercial entre os povos antigos atendendo agrave produccedilatildeo agrave circulaccedilatildeo e agrave reparticcedilatildeo das riquezas Os tiacuterios e os sidocircnios foram os iniciadores da navegaccedilatildeo mariacutetima rasgaram rotas para o mundo entatildeo conhecido Alegoricamente o machado eacute o instrumento para se pocircr abaixo as discriminaccedilotildees econocircmicas as cores do arco-iacuteris significa a bonanccedila que resultaria de uma Economia mundial equilibrada isto eacute supletiva e natildeo competitiva

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 22ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ECONOMIA -

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 23ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA EDUCACcedilAtildeO -

Essa denominaccedilatildeo deriva do conteuacutedo tradicional do Grau Os 7 degraus do trono no Oriente lembrando o trivium e o quadrivium a gramaacutetica a retoacuterica e a dialeacutetica (loacutegica) a aritmeacutetica a geometria a muacutesica e a astronomia

bull 24ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ORGANIZACcedilAtildeO SOCIAL ndash - Essa denominaccedilatildeo se impotildeem pelo conteuacutedo da Maccedilonaria Tradicional Eacute a legenda do Tabernaacuteculo de Moiseacutes Resume o Decaacutelogo

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 25ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA JUSTICcedilA

SOCIAL ndash A denominaccedilatildeo estaacute ligada agrave divisa ldquoVirtude e Coragemrdquo e desenvolve a legendas mosaicas da Serpente de Bronze e do eufoacuterbio Moiseacutes tambeacutem usava o suco de eufoacuterbio para a cura sendo que o eufoacuterbio tambeacutem destruiacutea o ferro

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 26ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA PAZ - Na

Maccedilonaria tradicional este Grau tem vaacuterias denominaccedilotildees como Maccedilom do Segredo (Rito Primitivo de Namur) e Companheiro Perfeito Arquiteto (Misraim) No Rito Escocecircs Antigo Aceito eacute o Priacutencipe da Mercecirc ou Escocecircs Trinitaacuterio Eacute um Grau templaacuterio No altar haacute uma estaacutetua que representa a verdade que eacute o palaacutedio do Grau

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 26ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA PAZ -

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 27ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ARTE - O Grau 27

do Rito Brasileiro eacute consagrado agrave Arte A Arte eacute livre nobre e gloriosa Natildeo admite escravizaccedilotildees O artista nasce artista e traz consigo a sensibilidade da percepccedilatildeo e originalidade criadora Por isso se define a Arte como uma livre atividade espiritual criadora de beleza

bull 28ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA CIEcircNCIA - O Grau 28 do Rito Brasileiro eacute o Missionaacuterio da Ciecircncia Porque 1ordm - O real objetivo desse Grau na antiga Maccedilonaria era fazecirc-lo uma escola de ciecircncias interpretando a Natureza e devassando-lhe as leis em procura da Verdade Assim pensava o criador desse grau o monge Pernetti em 1766 fundador da Ordem dos Iluminados de Avinhatildeo

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 29ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA RELIGIAtildeO - No

Rito Primitivo de Namur de 1770 denominava-se Grande Eleito da Verdade Mais tarde tomou as denominaccedilotildees de Grande Escocecircs de Santo Andreacute da Escoacutecia ou Patriarca dos cruzados ou Cavaleiro do Sol ou Gratildeo-Mestre da Luz No Rito Brasileiro o Grau eacute orientado no sentido de conciliar a Feacute com a Razatildeo sendo um dos seus objetivos o expurgo de siacutembolos e outros elementos maccedilocircnicos de grande influecircncia nos ritos irmatildeos de doutrina diferente Andreacute irmatildeo de Simatildeo Pedro foi o primeiro disciacutepulo a ser chamado daiacute a tradiccedilatildeo bizantina denominaacute-lo protokelos com significado literal de ldquoo primeiro chamadordquo A tradiccedilatildeo cristatilde nos conta que Andreacute teve grande atividade missionaacuteria na regiatildeo do Mar Negro atual Turquia Uma narrativa do Seacuteculo IV cristatildeo registra que Andreacute foi martirizado numa cruz em forma de X sendo que na bandeira da Escoacutecia paiacutes em que Santo Andreacute e padroeiro consta tal alegoria

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 29ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA RELIGIAtildeO -

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RITO BRASILEIRO (xxx)

OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 30ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA FILOSOFIA - Eacute

a cuacutepula dos Graus culturais do Rito O Maccedilom desde o Grau 19 ao 29 passou por todos os departamentos da atividade e da cultura humana e estaacute apto a adquirir o superior espiacuterito filosoacutefico numa compreensatildeo da Vida da Sociedade e do Universo pela apreensatildeo dos Princiacutepios e das Causas

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 30ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA FILOSOFIA -

Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 31ordm Grau GUARDIAtildeO DO BEM PUacuteBLICO - O

detentor do Grau 31 precisa ter uma consciecircncia esclarecida de julgamento capaz de distinguir entre o Bem e o Mal o justo e o injusto No Rito Brasileiro o Grau 31 eacute o complemento superior do Grau 9 o Mestre da Justiccedila O Maccedilom tem o dever fundamental de contribuir para o Bem Puacuteblico porque se a Maccedilonaria natildeo tem Paacutetria os Maccedilons a tecircm

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 31ordm Grau GUARDIAtildeO DO BEM PUacuteBLICO -

Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 32ordm Grau GUARDIAtildeO DO CIVISMO - O

Guardiatildeo do Civismo nesse particular natildeo usa a forccedila pela forccedila no serviccedilo da Comunidade Um homem forte eacute aquele que se conforma com as Verdades espirituais oriundas da Religiatildeo que professe ou da Filosofia que cultive e em cada Paacutetria procura seguir o exemplo de seus maiores paradigmas do Bem e da Honra Um Maccedilom assim estruturado eacute inexpugnaacutevel e serve efetivamente a Paacutetria atraveacutes dela agrave Humanidade

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 32ordm Grau GUARDIAtildeO DO CIVISMO -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSSupremo Conclave do Brasil (33ordm grau) -

Servidorbull 33ordm Grau SERVIDOR DA ORDEM DA

PAacuteTRIA E DA HUMANIDADE - Eacute tiacutetulo eacute conferido ao Iniciado no Grau 33 do Rito Brasileiro de Maccedilons Antigos Livres e Aceitos Cabe-lhe o exerciacutecio de sui generis sacerdoacutecio natildeo-religioso e natildeo profissional trabalhar com destemor na propagaccedilatildeo dos princiacutepios da Maccedilonaria identificar como ser individual ativo as polaridades opostas a fim de neutralizaacute-las freando o jogo espontacircneo e instaacutevel do pensamento para transformaacute-lo de corrente tormentosa de reflexos do mundo na quietude harmoniosa da disciplina interior

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSSupremo Conclave do Brasil (33ordm grau) -

Servidorbull 33ordm Grau Servidor da Ordem da Paacutetria e

da Humanidade - Paramentos

DA LOJA MACcedilONICA AMPARO E VIRTUDE Aacute LOJA MACcedilONICA ACADEcircMICA UNIAtildeO UBERABENSE Ndeg3661

ndash GOBMG

Ao reportarmos a Histoacuteria da Maccedilonaria de Uberaba sem ter a referecircncia do papel das Lojas Amparo de Virtude 1 e 2 e da Loja Acadecircmica Uniatildeo Uberabense ndeg3661 - GOBMG no cenaacuterio atual da Instituiccedilatildeo Maccedilonaria Universal constatamos o quanto temos prestado contas com o Dever em servir e promover o bem estar da humanidade

Os ideais revolucionaacuterios da inquietude do eterno aprendiz moldado na toleracircncia e no trabalho as colocam nos mesmos patamares de trabalho do interior para o exteriorde dentro para fora

Parabeacutens Obreiros da Loja e membros fundadores da Loja Maccedilocircnica Acadecircmica Uniatildeo Uberabense ndeg3661 ndash GOBMG

Irmatildeo Wagner da Cruz ` M ` I `

ndash Grande Benemeacuterito do Grande Oriente do Brasilmembro fundador e ex ndash Veneraacutevel Mestre

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PARA APROFUNDAR-SE NO TEMA

Bibliografiabull A vida oculta na Maccedilonaria Irm Charles Webster

Leadbeater ndash G 33deg (The Hidden life in Freemasonry) traduzido pelo Irm J Gervaacutesio de Figueiredo ndash G 30deg

bull Os Grandes Iniciados ndash Eacutedouard Schureacutebull A Verdade - numero 451 ndash NovDez ndash A Maccedilonaria e

a Ordem Rosa-Cruzbull Rituais Graus 1 a 33 do Rito Brasileiro ndash GOBbull Pesquisas Internet principalmente Wikipeacutediabull Constituiccedilatildeo e Regulamento do Rito Brasileirobull Estatutos do Supremo Conclave do Brasil

Iacutendice

EPIacuteLOGO Por esse trabalho deduzimos que os ritos nascem crescem e se transformam Como uma planta Nascem e crescem fortes quando cultivadas com denodo pelas potecircncias e pelos irmatildeosOs ritos nascem por diversas circunstacircncias Dissidecircncia causas sociais e ate poliacuteticas cuja as origens do nascimento as vezes perde-se no tempo Reconstituiacute-las com precisatildeo seria necessaacuterio longevas pesquisasAssim o rito assemelha-se a uma flor que quando vergastada pelo vento lancinada pelo sol resistem espalhando o poacutelen que depositado em solo feacutertil germina ofertando novas flores preservando a natureza e a vida Assim satildeo os ritos quando no seu fenecimento espargem novas sementes nascendo novos ritos iluminando a maccedilonaria conduzindo a ordem real na busca da perfeiccedilatildeo humana Eacute grande misteacuterio da vida e da maccedilonaria apanaacutegio do Supremo Arquiteto do Universo

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CONTATOS

bull Nei Inocecircncio dos Santos ndash neiinocenciobolcombrbull Antonio Naccaratto ndash asnaccarattoigcombrbull Alexandre Petri ndash alepetribolcombr

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>

Other

65386205

Iacutendice

Khalil Gibran Vossos filhos natildeo satildeo vossos filhos Vossos filhos natildeo satildeo vossos filhos Satildeo os filhos e as filhas da acircnsia da vida por si mesma Vecircm atraveacutes de voacutes mas natildeo de voacutes E embora vivam convosco natildeo vos pertencem Podeis outorgar-lhes vosso amor mas natildeo vossos pensamentos Porque eles tecircm seus proacuteprios pensamentos Podeis abrigar seus corpos mas natildeo suas almas Pois suas almas moram na mansatildeo do amanhatilde Que voacutes natildeo podeis visitar nem mesmo em sonho Podeis esforccedilar-vos por ser como eles mas natildeo procureis fazecirc-los como voacutes Porque a vida natildeo anda para traacutes e natildeo se demora com os dias passados Voacutes sois os arcos dos quais vossos filhos satildeo arremessados como flechas vivas O arqueiro mira o alvo na senda do infinito e vos estica com toda a sua forccedila Para que suas flechas se projetem raacutepidas e para longe Que vosso encurvamento na matildeo do arqueiro seja vossa alegria Pois assim como ele ama a flecha que voa Ama tambeacutem o arco que permanece estaacutevel Khalil Gibran

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AGRADECIMENTOSbull Loja Caetano Nacarato Ndeg 3812 GOBndash

GOSP Rito Brasileirondash VM Antonio Sergio Basseti

Naccarattondash Ex VM IMEDIATO Paulo Luiz

Maximiliano

bull A todos vocecircs que participaram nesta oportunidade

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  • 10 ANOS DE TRABALHO NO RITO BRASILEIRO
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  • 10 ANOS DE TRABALHO NO RITO BRASILEIRO (2)
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  • Agrave G D S A D U
  • OBJETIVO
  • RITO BRASILEIRO
  • RITO BRASILEIRO (2)
  • RITO BRASILEIRO (3)
  • RITO BRASILEIRO (4)
  • RITO BRASILEIRO (5)
  • RITO BRASILEIRO (6)
  • RITO BRASILEIRO (7)
  • RITO BRASILEIRO (8)
  • RITO BRASILEIRO (9)
  • RITO BRASILEIRO (10)
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  • RITO BRASILEIRO (12)
  • RITO BRASILEIRO (13)
  • RITO BRASILEIRO (14)
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  • RITO BRASILEIRO (16)
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  • RITO BRASILEIRO (18)
  • RITO BRASILEIRO (19)
  • Denominaccedilatildeo dos Oficiais e Disposiccedilatildeo dos IIr em Loja - Rito B
  • Circulaccedilatildeo em Loja - Rito Brasileiro GOB
  • Ornamentaccedilatildeo da Loja e Instrumentos de Trabalho do Grau 1 ndash Rit
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (2)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (3)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (4)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (5)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (6)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (7)
  • Cobridor do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Cobridor do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (2)
  • Trolhamento Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Tempo de trabalho Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Observaccedilotildees ndash Rito Brasileiro GOB
  • ESOTERISMO MACcedilOcircNICO
  • O EGITO ndash OS GRANDES INICIADOS
  • A RELIGIAtildeO NO ANTIGO EGITO
  • O APRENDIZ EGIacutePCIO ndash O MACcedilOM
  • A ENERGIA E SUA TROCA COM O AMBIENTE
  • ENERGIA ndash ENTIDADES ndash EGREGORA
  • INICIACcedilAtildeO
  • SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO
  • SALMO 133
  • AARAtildeO E MOISEacuteS
  • SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO (2)
  • ENCERRAMENTO dos TTr
  • RITO BRASILEIRO (20)
  • RITO BRASILEIRO (21)
  • RITO BRASILEIRO (22)
  • RITO BRASILEIRO (23)
  • RITO BRASILEIRO (24)
  • RITO BRASILEIRO (25)
  • RITO BRASILEIRO (26)
  • RITO BRASILEIRO (27)
  • RITO BRASILEIRO (28)
  • RITO BRASILEIRO (29)
  • RITO BRASILEIRO (30)
  • RITO BRASILEIRO (31)
  • RITO BRASILEIRO (32)
  • RITO BRASILEIRO (33)
  • RITO BRASILEIRO (34)
  • RITO BRASILEIRO (35)
  • RITO BRASILEIRO (36)
  • RITO BRASILEIRO (37)
  • RITO BRASILEIRO (38)
  • RITO BRASILEIRO (39)
  • RITO BRASILEIRO (40)
  • RITO BRASILEIRO (41)
  • RITO BRASILEIRO (42)
  • RITO BRASILEIRO (43)
  • RITO BRASILEIRO (44)
  • RITO BRASILEIRO (45)
  • RITO BRASILEIRO (46)
  • RITO BRASILEIRO (47)
  • RITO BRASILEIRO (48)
  • RITO BRASILEIRO (xxx)
  • RITO BRASILEIRO (49)
  • RITO BRASILEIRO (50)
  • RITO BRASILEIRO (51)
  • RITO BRASILEIRO (52)
  • RITO BRASILEIRO (53)
  • RITO BRASILEIRO (54)
  • RITO BRASILEIRO (55)
  • Slide 137
  • PARA APROFUNDAR-SE NO TEMA
  • EPIacuteLOGO
  • CONTATOS
  • Slide 141
  • Slide 142
  • AGRADECIMENTOS
Page 36: Ao longo de sua história, a Maçonaria, não aquela das lendas e tradições românticas, de tempos imemoriais, das guildas de ofício que pretendiam manter.

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIA DOS PRINCIacutePIOS

user
Princiacutepios - Constituiccedilatildeo do Rito Tit I - Dos Fundamentos - Capiacutetulo I - Dos Princiacutepios - Art 1ordm - O Rito Brasileiro de Maccedilons Antigos Livres e Aceitos como sistema de cerimocircnias praacuteticas e ensinamentos maccedilonicos de caraacuteter universal eacute instituiccedilatildeo essenciamente iniciaacutetica filosiacutefica filantroacutepica e progressista assentada na Tradiccedilatildeo e na Evoluccedilatildeo Natildeo divide sua autoridade doutrinaacuteria filosiacutefica e lituacutergica nem a subordina tendo como princiacutepios basilaacuteries I - os landmarques os antigos deveres usos e costumes o sigilo e demais fundamentos da Maccedilonaria Universal II - o Teiacutesmo Afirma a existecircncia de um Deus Criador proclama a gloacuteria do Supremo Arquiteto do Universo e a crenccedila na imortalidade da alma III - a fraternidade dos homes filhos do mesmo Pai IV - a obrigatoacuteria presenccedila nas Lojas Simboacutelicas das Trecircs Grandes Luzes da Maccedilonaria o Livro da Lei o Esquadro e o Compasso Paraacutegrafo uacutenico - Como instituiccedilatildeo regular legal e legiacutetima que perserva a universalidade maccedilonica o Rito Brasileiro de Maccedilons Antigos Livres e Aceitos pode ser implantado em qualquer paiacutes observados os preceitos desta Constituiccedilatildeo

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSbull 1 ndash Do significado simboacutelico ou

doutrinaacuterio

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSbull 1 ndash Do significado simboacutelico ou

doutrinaacuteriobull 2 ndash Do procedimento tradicional

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSbull 1 ndash Do significado simboacutelico ou

doutrinaacuteriobull 2 ndash Do procedimento tradicionalbull 3 ndash Dos aspectos praacuteticos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSDAS PECULIARIDADES

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSDAS PECULIARIDADESbull Retorno da P S

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSDAS PECULIARIDADESbull Retorno da P Sbull Cerimocircnia das Luzes

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSDAS PECULIARIDADESbull Retorno da P Sbull Cerimocircnia das Luzesbull Tiacutempano

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSDAS PECULIARIDADESbull Retorno da P Sbull Cerimocircnia das Luzesbull Tiacutempanobull Bastotildees

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSDAS PECULIARIDADESbull Retorno da P Sbull Cerimocircnia das Luzesbull Tiacutempanobull Bastotildeesbull Inversatildeo das Colunas

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSDAS PECULIARIDADESDOS PRECEITOS DOUTRINAacuteRIOS

Iacutendice

Denominaccedilatildeo dos Oficiais e Disposiccedilatildeo dos IIr em Loja - Rito Brasileiro GOB

1 - Veneraacutevel2 - 1deg Vigilante3 - 2deg Vigilante4 - Orador5 - Secretaacuterio6 - Tesoureiro7 - Chanceler8 - M de Cerimocircnias9 - Hospitaleiro10 - 1deg Diaacutecono11 - 2deg Diaacutecono 12 - 1deg Experto13 - 2deg Experto14 - Porta-Bandeira15 - Porta-Estandarte16 - Cobridor17 - Cobridor Externo18 - Arquiteto19 - Mestre de Harmonia20 - Mestre de Banquetes21 - Ex-Veneraacutevel Imediato22 - Dignitaacuterios Visitantes

23 - Ex-Veneraacuteveis da Loja24 - Coluna dos Mestres25 - Coluna dos Companheiros26 - Coluna dos Aprendizes27 - Altar dos Compromissos28 - Carta Constitutiva29 - Altar dos Perfumes30 - Pavimento Mosaico31 - Quadro do Grau32 - Pedra Polida33 - Mar de Bronze34 - Pedra Bruta35 - Estaacutetua de Minerva36 - Estaacutetua de Heacutercules37 - Estaacutetua de Vecircnus38 ndash Maior Autoridade Maccedilocircnica Presente39 - Mestres Instalados

B - Bandeira do BrasilG - Bandeira do GOBE - Estandarte da Loja

Iacutendice

Circulaccedilatildeo em Loja - Rito Brasileiro GOB

Iacutendice

Ornamentaccedilatildeo da Loja e Instrumentos de Trabalho do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

bull A Sala dos PP PP o Aacutetrio ou Vestiacutebulo e a Cacircmara das Reflexotildees em local discreto do edifiacutecio

bull No Aacutetrio ficam os materiais para a recepccedilatildeo das Autoridades bull A mesa do Veneraacutevel eacute retangular ou hexagonal fechada

adornada com toalha bordocirc com franjas douradas eacute o Altar Sobre ele candelabro de trecircs braccedilos Na face principal do Altar gravada a figura de um Esquadro Por sobre as trecircs poltronas e o Altar ergue-se um dossel tambeacutem adornado com sanefa bordocirc e franjas douradas Sob o dossel no alto penderaacute agrave esquerda a Estrela Radiante com a letra G no centro

bull Aos peacutes do Altar ao centro sobre os degraus expotildee-se a Carta Constitutiva da Loja ao lado agrave direita a Prancheta de Traccedilar ou Taacutebua de Delinear

bull No centro do Oriente acha-se o Altar dos Compromissos (ou Juramentos) sobre o qual se encontram o Livro da Lei que eacute a Biacuteblia o Esq e o Comp este aberto em 45deg a Espada Flamejante e trecircs casticcedilais

bull Estaacutetua de Minerva (Sabedoria Sapiecircncia) sobre uma coluna jocircnica

bull Agrave esquerda e um pouco atraacutes do Pedestal do 1deg Vigilante vecirc-se a Estaacutetua de Heacutercules (Forccedila ou Salus) sobre uma coluna doacuterica Agrave esquerda e ao lado do Pedestal do 2deg Vigilante a Estaacutetua de Vecircnus (Beleza ou Stabilitas) sobre uma coluna coriacutentia

bull Mar de Bronze Pedra Polida e Pedra Bruta

Iacutendice

Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOBbull Veneraacutevel ndash Um Esquadro de hastes desiguaisbull 1ordm Vigilante ndash Um Niacutevelbull 2ordm Vigilante ndash Um Prumo ou Perpendicularbull Orador ndash Um Livro aberto Rutilantebull Secretaacuterio ndash Duas Penas cruzadasbull Tesoureiro ndash Duas Chaves cruzadasbull Chanceler ndash Um Timbrebull Hospitaleiro ndash Uma Bolsabull Mestre de Cerimocircnias ndash Um Triacircngulo equilaacutetero vazadobull Diaacuteconos ndash Uma Pombabull Expertos ndash Um Punhalbull Porta-Bandeira ndash Uma Bandeirabull Porta-Estandarte ndash Um Estandartebull Cobridor Interno ndash Duas Espadas cruzadasbull Arquiteto ndash Uma Trolhabull Mestre de Harmonia ndash Uma Lirabull Mestre de Banquetes ndash Uma Taccedilabull Cobridor Externo ndash Um Alfanjebull Bibliotecaacuterio ndash Um Livro Aberto com uma Penabull Ex-Veneraacutevel ndash Um Compasscom escala sobre um Esqtendo no centro

um olho

Iacutendice

Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

bull INSIacuteGNIAS DO VENERAacuteVEL-MESTRE

Iacutendice

Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

bull INSIacuteGNIAS DO EX-VEN-MESTRE

Iacutendice

Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

COLAR E PUNHOS 1ordm VIGILANTE

Iacutendice

Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

COLAR E PUNHOS 2ordm VIGILANTE

Iacutendice

Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

COLAR DOS OFICIAIS

Iacutendice

Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

FAIXA E AVENTAL DE MESTRE-MACcedilOM

Iacutendice

Cobridor do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOBbull Palavra Sagrada - Bbull Palavra de Passe ndash Natildeo haacutebull Sinal de O ndash M d ao p com os dd uu e

estendidos e o p separado em equadria Palma p b

bull Sinal de S ndash Est agrave O lev a m d horizontalmente ao o d e deixaacute-la cair perpendicularmente ao longo do corpo e retornar ao S de O

bull Sinal de Ob ndash Col a m d aberta por c da e sobre o avental

bull Sinal do Rito ndash Levar naturalmente a m d ao o e depois ao o d e estender o braccedilo agrave frente formando e com a p da m p c

Iacutendice

Cobridor do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOBbull Toque ndash Tomar a matildeo direita do Ir com sua

proacutepria matildeo direita e tocar levemente com a extremidade do polegar a primeira falange do dedo indicador do outro dando trecircs toques no ritmo da bat do Grau -

bull Marcha ndash 3 pp para frente com o p e juntar o calc d ao calc e formando esq

bull Bateria - -bull Idade - T AAbull Aclamaccedilatildeo - GLOacuteRIA GLOacuteRIA GLOacuteRIA

Iacutendice

Trolhamento Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

bull Ven - De onde vindes meu Irmatildeobull Visit - De uma Loja de Satildeo Joatildeo Ven Mestr bull Ven - Que trazeis meu Irmatildeobull Visit - Amizade paz e prosperidade a todos os meus

Irmatildeos bull Ven - Nada mais trazeis bull Visit - O VM de minha Loj - V S P T V Tbull Ven - Que se faz em vossa Lojbull Visit - Levantam-se TT agrave Virtude e cavam-se masmorras

ao Viacuteciobull Ven - O que vindes aqui fazer bull Visit - Vencer minhas paixotildees submeter minha vontade e

fazer novos progressos na Maccedilbull Ven - O que desejais meu Irmatildeobull Visit - Um lugar entre voacutesbull Ven - Ele vos eacute concedido

Iacutendice

Tempo de trabalho Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB bull Desde o Meio-Dia ateacute a Meia-Noite

Iacutendice

Observaccedilotildees ndash Rito Brasileiro GOBbull No iniacutecio e no teacutermino dos TTrab o 2ordm Vig faz uso do ldquoTiacutempanordquo bull Cerimocircnia das luzes (ciacuterios)

ndash Vela branca = S (VenMestr)ndash Vela vermelha = F (1ordm Vig)ndash Vela azul = B (2ordm Vig)

bull O V M no seu altar tem uma vela que se denomina tochabull O V M IIr VVg eu vos convido para vindes ao altar dos juramentos

para que procedamos agrave Cerimocircnia das Luzesbull O V M desce do altar com a tocha acesa acende a vela branca dizendo

Que a luz da sabedoria ilumine nossos trabalhos Passa a tocha ao 1deg Vig que acende a vela vermelha dizendo Que a luz da forccedila decirc vigor a nossa obra O 1deg Vig entrega a tocha ao 2deg Vig que acende a vela de cor azul dizendo Que a luz da beleza se manifeste entre noacutes

bull O livro da lei eacute aberto no salmo 133 onde se lecirc primeiro versiacuteculo Rogando proteccedilatildeo do SUPREMO ARQUITETO DO UNIVERSO

bull Na leitura que o Orador faz do salmo 133 eacute formado o paacutelio com os dois Diaacutec e o M CC

bull Os IIr do Rito Brasileiro ao cruzarem o eixo da loja no Ocidente fazem a saudaccedilatildeo ao V M Ao subir para o Oriente da Loja ou descer cumprimentam o V M

bull No encerramento ocorre o AMORTIZACcedilAtildeO DAS LUZES bull No cortejo de entrada e saiacuteda faz parte os hinos

Iacutendice

ESOTERISMO MACcedilOcircNICO

Iacutendice

O EGITO ndash OS GRANDES INICIADOSbull A INICIACcedilAtildeO NO EGITObull HERMES TRIMEGISTO (3X) 42 LIVROSbull ZOROASTRO ndash ZEND-AVESTAbull MOISES - PENTATEUCObull SUA INFLUEcircNCIA NAS RELIGIOtildeES E

NA MACcedilONARIA(MOISES DAVID SALOMAtildeO)

Iacutendice

A RELIGIAtildeO NO ANTIGO EGITObull ESSEcircNCIA DA RELIGIAtildeO

EGIacutePCIAbull LENDA DE OSIRIS - SUA

MORTEbull SEU RETORNO COM OS

SEGREDOS DO AMENTIbull JULGAMENTO DOS

MORTOS A PENA DE MAAT A VERDADE -JUSTICcedilA

bull ldquoCADA SER DEVE ESTAR SEMPRE PREPARADO PARA COMPARECER PERANTE O TRIBUNAL SER ABSOLVIDO E RECEBIDO DE VOLTA AO SEIO DIVINOrdquo

Iacutendice

O APRENDIZ EGIacutePCIO ndash O MACcedilOMbull POSICcedilAtildeO DOS PEacuteS

bull O AVENTAL DO Ap

bull O CINTO MAGNEacuteTICO

Iacutendice

A ENERGIA E SUA TROCA COM O AMBIENTECHAKRAS

bull ENERGIAS E ENTIDADES

bull IMAtilde E ANTENA

bull CONSCIEcircNCIA COLETIVA

bull FORMACcedilAtildeO DA EGREGORA

Iacutendice

ENERGIA ndash ENTIDADES ndash EGREGORA

bull ACENDIMENTO DAS VELASbull PROCISSAtildeO - O CAMINHO DO SOL E A

CIRCULACcedilAtildeObull INCENSACcedilAtildeO E CANTOS ORACcedilAtildeO E OS

ANJOS ATENDEM AO CHAMADObull OS NOMES EM LOJAbull A INICIACcedilAtildeO

Iacutendice

INICIACcedilAtildeObull A INICIACcedilAtildeO AOS

MISTEacuteRIOS MENORES E MAIORES NA GREacuteCIA OU EGITO

bull PREPARO DO TEMPLO ndash SUA MAGNETIZACcedilAtildeO PREPARO DO TEMPLO PROCISSAtildeO INCENSO MUacuteSICA CANTORIA

bull INICIACcedilAtildeO E SUAS VIAGENS

INICIACcedilAtildeObull A INICIACcedilAtildeO AOS

MISTEacuteRIOS MENORES E MAIORES NA GREacuteCIA OU EGITO

bull PREPARO DO TEMPLO ndash SUA MAGNETIZACcedilAtildeO PREPARO DO TEMPLO PROCISSAtildeO INCENSO MUacuteSICA CANTORIA

bull INICIACcedilAtildeO E SUAS VIAGENS

Iacutendice

SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO

bull PURIFICACcedilAtildeO MENTAL INICIALbull DE PEacute E Agrave ORDEMbull VERIFICAR SE O TEMPLO ESTAacute A COBERTObull VERIFICAR SE TODOS OS PRESENTES SAtildeO MACcedilONSbull SOIS MACcedilOMbull DO MEIO DIA A MEIA NOITE bull ZOROASTRO (ZARATUSTRA)bull LUZ DO MEIO DIA EM PONTObull CIRCULACcedilAtildeO DA PSbull FORMACcedilAtildeO DA ABOacuteBADA TRIANGULAR(PALIO)bull ABERTURA DO LLbull SALMO 133

Iacutendice

SALMO 133

bull OH QUAtildeO BOM E QUAtildeO SUAVE Eacute QUE OS IIR VIVAM EM UNIAtildeO

bull Eacute como o oacuteleo preciosos sobre a cabeccedila que desce sobre a barba a barba de AARAtildeO e que desce agrave orla de suas vestes

bull Como o orvalho de Hermom e como o que desce sobre os montes de Siatildeo porque ali o SENHOR ordena a benccedilatildeo e vida para sempre

Iacutendice

AARAtildeO E MOISEacuteSbull wikipedia

bull Aaratildeo (Ou Arraron tranliterado para hebraico) teria sido filho mais velho de Anratildeo e Joquebede (Ecircxodo 620) da Tribo de Levi(1Crocircnicas 61-3) Era bisneto de Levi1 Tinha uma irmatilde mais velhaMiriam2 Ecircxodo 24) Casou com Eliseba filha de Aminadabe daTribo de Judaacute que lhe deu quatro filhos Nadabe Abiuacute Eleazar eItamar3

bull Aparece na biacuteblia quando Jeovaacute o Deus de Israel o envia desde oEgito para se reunir com o seu irmatildeo Moiseacutes no Monte Horeb4Tornou-se escolhido por Deus como porta-voz (profeta) de Moiseacutes (que teria problemas de dicccedilatildeo de acordo com a tradiccedilatildeo)e serviu como orador junto do Faraoacute nas diligecircncias que permitiram a realizaccedilatildeo do Ecircxodo e da libertaccedilatildeo do povo hebreu do Egipto em direcccedilatildeo agrave Terra prometida

bull Seu papel central levou agrave sua escolha e de sua descendecircncia em perpetuidade como sumo sacerdote dos israelitas quando da constituiccedilatildeo do sacerdoacutecio noTabernaacuteculo ainda que posteriormente por covardia tenha participado de algumas rebeliotildees contra autoridade divina como na criaccedilatildeo do bezerro de ouro iacutedolo pedido pelos israelitas para guiar-lhes jaacute que Moiseacutes estaria desaparecido pois estava no Monte Sinai recebendo os Dez Mandamentos

bull Aaratildeo e Moiseacutes natildeo foram autorizados por Deus a entrar em Canaatilde A razatildeo alegada eacute que os dois irmatildeos apresentaram impaciecircncia em Cades no uacuteltimo ano de peregrinaccedilatildeo no deserto quando Moiseacutes bateu na rocha para sair aacutegua quando a ordem de Jeovaacute era que ele deveria comandar a rocha5 Da morte de Aaratildeo temos duas historias a principal e mais detalhada de que Aaratildeo Eleazar seu filho e Moiseacutes subiram ao monte Hor Moiseacutes tirou as vestes de Aaratildeo e as colocou em seu filho Eleazar E Aaratildeo morreu no alto do monte Depois disso Moiseacutes e Eleazar desceram do monte e quando toda a comunidade soube que Aaratildeo tinha morrido toda a naccedilatildeo de Israel pranteou por ele durante trinta dias6 Aaratildeo tinha cento e vinte e trecircs anos de idade quando morreu no monte Hor no primeiro dia do quinto mecircs do quadrageacutesimo ano depois que os israelitas saiacuteram do Egito7 A outra historia conta em8 que os israelitas partiram dos poccedilos dos jaacanitas e foram ateacuteMoseraacute Ali Aratildeo morreu e foi sepultado e o seu filho Eleazar foi o seu sucessor como sacerdote O monte Hor ficava nos limites da tribo dos Edomitas proacuteximo aPetra atualmente eacute territoacuterio da Jordacircnia

bull A Vara de Aaratildeo [editar]bull Ver artigo principal Vara de Aaratildeobull A Vara de Aaratildeo eacute o nome dado agrave vara que usada por Aaratildeo para executar sinais

prodigiosos diante de Faraoacute e que serviu como sinal de escolha para o sacerdoacutecio por Deus quando da rebeliatildeo de Coraacute (Nuacutemeros xvii 8) Esta vara teria sido colocada na Arca da Alianccedila o que a tradiccedilatildeo cristatilde tambeacutem concorda (Hebreus ix 4) como um sinal da autoridade do sacerdoacutecio aarocircnico

Iacutendice

SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO

bull A MIM MEUS IIrbull PELA SAUDACcedilAtildeObull PELA BATERIAbull PELA ACLAMACcedilAtildeObull INICIAM-SE OS TRABALHOS

Iacutendice

ENCERRAMENTO dos TTrbull QUANDO VELAS SAtildeO ACESAS AS MESMAS

SERAtildeO APAGADAS NA ORDEM INVERSA ENTRETANTO SENDO SUPLICADO QUE PERMANECcedilA CONOSCO SUAS INFLUENCIAS BENFAZEJAS

bull OS TRABALHOS DEVEM SER RITUALISTICAMENTE ENCERRADOS EM RESPEITO AS ENTIDADES INVOCADAS

bull NAtildeO IMPORTA QUAL TENHA SIDO O RITO PRATICADO

Iacutendice

RITO BRASILEIRO bull Os Graus 1 a 3 satildeo ministrados pelas Lojas Simboacutelicas

subordinadas ao Grande Oriente do Brasil na conformidade do Tratado com ele assinado Os Graus 4 a 33 constituem a Maccedilonaria Filosoacutefica os Graus 4 a 32 satildeo ministrados pelos Corpos Filosoacuteficos subordinados ao Supremo Conclave do Grau 33 na forma da Constituiccedilatildeo e do Regulamento do Rito

bull Como oacutergatildeo maacuteximo do Rito Brasileiro erige-se o Supremo Conclave em que residem os Poderes de Gratildeo-Mestrado para toda a extensatildeo do Territoacuterio sob sua Jurisdiccedilatildeo Em virtude de Tratado tais Poderes podem ser transferidos em relaccedilatildeo aos do Simbolismo a outra Potecircncia Maccedilocircnica legal legiacutetima e regular No caso do Brasil os Graus Simboacutelicos do Rito Brasileiro satildeo administrados pelo Grande Oriente do Brasil cabe poreacutem ao Supremo Conclave do Brasil a intransferiacutevel responsabilidade pela elaboraccedilatildeo da doutrina contida nos Rituais pela produccedilatildeo de Atos administrativos do Rito e pela ordem dos 33 (trinta e trecircs) Graus que lhe integram a Hierarquia

bull Haacute apenas um Supremo Conclave legal legiacutetimo e regular para cada Naccedilatildeo

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 4ordm Grau MESTRE DA DISCRICcedilAtildeO - Neste

grau o Obreiro tem a oportunidade de aperfeiccediloar valores do Morais e colocar em exerciacutecio mais uma virtude que eacute a Discriccedilatildeo indispensaacutevel agrave convivecircncia em sociedade pois devemos ter discernimento regulando nossas palavras e accedilotildees afim de evitar situaccedilotildees que possam ferir outrem

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 4ordm Grau MESTRE DA DISCRICcedilAtildeO ndash

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 5ordm Grau MESTRE DA LEALDADE - Atraveacutes

do estudo da praacutetica da lealdade conforme as leis da honra e dedicaccedilatildeo ser franco sincero e honesto fiel no cumprimento dos compromissos assumidos traduz consciecircncia limpa e inteireza de caraacuteter

bull 6ordm Grau MESTRE DA FRANQUEZA - O Maccedilom dedica-se ao estudo para aperfeiccediloar mais as suas virtudes e atuar com franqueza Eacute a manifestaccedilatildeo do juiacutezo proacuteprio sobre fatos e coisas com base na verdade eacute ser sincero em suas palavras sem contudo usaacute-la de forma agressiva para ofender outrem sem necessidade

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 7ordm Grau MESTRE DA VERDADE- O estudo

deste Grau analisa em detalhes o triunfo da verdade pois a mentira eacute sempre negativa devendo o Maccedilom ser real Ela eacute a base da vida social

bull 8ordm Grau MESTRE DA CORAGEM - O Maccedilom deste Grau aprende a agir com coragem que eacute uma atitude consciente e firme em face do erro Para combatecirc-lo o fazemos com a forccedila ou energia serena e firme que nos leva a enfrentar os perigos e prover a Justiccedila

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 9ordm Grau MESTRE DA JUSTICcedilA OU

RETIDAtildeO - Em Maccedilonaria a Justiccedila eacute a Verdade que daacute a cada um aquilo que lhe eacute devido e natildeo ofende a nenhum direito Constituindo a Justiccedila o fundamento o sustentaacuteculo de qualquer sociedade pois nada subsiste na desordem e na violecircncia Compete ao Mestre da Justiccedila do Rito Brasileiro principalmente em nosso Paiacutes com tanta desigualdade e injusticcedila social o dever de ser sempre fiel aos postulados morais do Grau e combater as injusticcedilas enfrentar os perigos e prover a Justiccedila

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 9ordm Grau MESTRE DA JUSTICcedilA OU

RETIDAtildeO - Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 10ordm Grau MESTRE DA TOLERAcircNCIA - O

objetivo deste Grau eacute o desenvolvimento de praticar a toleracircncia que eacute a boa disposiccedilatildeo dos que ouvem com paciecircncia opiniotildees opostas agraves proacuteprias e tambeacutem suportar as faltas alheias

bull 11ordm Grau MESTRE DA PRUDEcircNCIA - O estudo deste Grau possibilita ao Maccedilom agir com prudecircncia que eacute a virtude que nos faz conhecer e evitar a tempo as inconveniecircncias ou os perigos nos faz conhecer e praticar o que conveacutem na vida social com moderaccedilatildeo A prudecircncia eacute a disposiccedilatildeo que permite deliberar corretamente sobre o que eacute bom ou mau para o Homem e consequumlentemente como conviver em sociedade

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 12ordm Grau MESTRE DA TEMPERANCcedilA -

Praticar a temperanccedila agir com moderaccedilatildeo dos nossos atos A temperanccedila impede a petulacircncia a imodeacutestia a vaidade a insolecircncia e o orgulho do poder O Maccedilom desenvolve a moderaccedilatildeo pela qual permanece senhor de seus proacuteprios prazeres em vez de ser escravo

bull 13ordm Grau MESTRE DA PROBIDADE - O estudo deste Grau possibilita ao Maccedilom compreender que agir com probidade eacute ser iacutentegro de caraacuteter que leva agrave observacircncia estrita dos deveres quer puacuteblicos quer privados honesto reto e justo

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 14ordm Grau MESTRE DA PERSEVERANCcedilA -

Ela eacute a firmeza e constacircncia O Maccedilom perseverante eacute aquele que permanece firme em seus objetivos e ideais pois cada fracasso ensina algo que devemos aprender O natildeo perseverante eacute aquele inconstante e o instaacutevel A Perseveranccedila nos obriga agrave educaccedilatildeo da vontade Eacute a virtude que contribui para o ecircxito das nossas vidas A Perseveranccedila difere da obstinaccedilatildeo que leva o indiviacuteduo a insistir em algo absurdo e da teimosia eacute que nasce a ignoracircncia Natildeo eacute a forccedila mas a perseveranccedila que realiza grandes sonhos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 14ordm Grau MESTRE DA PERSEVERANCcedilA -

Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 15ordm Grau CAVALEIRO DA LIBERDADE - O

Maccedilom deste Grau estuda a vitoacuteria da liberdade como consequumlecircncia do uso das virtudes e compreende a Liberdade como bem inestimaacutevel que deve ser reconquistado todo dia pois trata-se de um direito Universal e de todos os cidadatildeos A Liberdade eacute por certo um espaccedilo invisiacutevel e somos livres na medida em que ousamos pertencer agrave liberdade deixando que se cumpra em noacutes o fundamento de nossa origem Divina

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalariabull 15ordm Grau CAVALEIRO DA LIBERDADE -

Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 16ordm Grau CAVALEIRO DA IGUALDADE -

Estudo profundo da igualdade a fim de garantir a igualdade entre as pessoas em virtude da qual todos satildeo portadores dos mesmos direitos e deveres

bull 17ordm Grau CAVALEIRO DA FRATERNIDADE - Estudo da fraternidade humana por meio de valores sociais Tambeacutem analisa e mostra formas de combate contra viacutecios como a hipocrisia ambiccedilatildeo exagerada a ignoracircncia aleacutem de propiciar a fraternidade que eacute o amor ao proacuteximo convivecircncia como Irmatildeos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 18ordm Grau CAVALEIRO DA ROSA-CRUZ - O

Maccedilom deste Grau dedica-se ao estudo de meios para obter o triunfo da Luz sobre as trevas como forma de libertaccedilatildeo pelo amor Grau de cunho espiritualista consagrando a evoluccedilatildeo espiritual do Maccedilom isto eacute ao culto evangeacutelico nos ensinamentos morais deixados por Jesus Cristo resumidos nas trecircs virtudes teoloacutegicas Feacute Esperanccedila e Caridade Como podemos verificar ao longo do aprendizado nos Graus Maccedilocircnicos do Rito Brasileiro eacute que afirmam os valores espirituais e virtudes morais da pessoa humana

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 18ordm Grau CAVALEIRO DA ROSA-CRUZ -

Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 19ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA AGRICULTURA

E DA PECUAacuteRIA - Eacute consagrado ao estudo das origens da civilizaccedilatildeo do momento histoacuterico em que o homem social transmuda-se do bando para o clatilde e deste para a comunidade urbana - a cidade Esse longo caminho eacute balizado pelo Rito Brasileiro atraveacutes de marcos fundamentais da economia sempre dominante nos movimentos humanos mais profundos Pecuaacuteria e Agricultura mais do que conceitos econocircmicos satildeo conceitos globalizantes os quais a uma atividade econocircmica dominante num certo tempo agregam toda riqueza dos instantes significativos da linha evolucional da espeacutecie humana

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 19ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA AGRICULTURA

E DA PECUAacuteRIA - Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 20ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA INDUacuteSTRIA E

DO COMEacuteRCIO - Satildeo atividades indispensaacuteveis agrave vida e ao progresso social lembrando ainda a necessidade da retidatildeo tambeacutem recriar (induacutestria) e redistribuir (comeacutercio)

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 21ordm Grau MISSIONAacuteRIO DO TRABALHO - O

cunho do Grau eacute realmente o trabalho e estaacute ligado a Noeacute (construccedilatildeo da arca) e a Faleg (construccedilatildeo da Torre de Babel) ldquoO homem nasceu para o trabalho como o paacutessaro para voarrdquo O trabalho reto e digno com o seu justo pagamento

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 22ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ECONOMIA -

Esse Grau eacute uma sequumlecircncia dos Graus 19 20 e 21 e manteacutem o espiacuterito tradicional do Grau Na Maccedilonaria Tradicional quando batem agrave porta se diz que satildeo os patriarcas noaquitas que cortaram as aacutervores do Liacutebano e com elas construiacuteram a nau E com o cedro do Liacutebano e o machado se faziam as naus para o intercacircmbio comercial entre os povos antigos atendendo agrave produccedilatildeo agrave circulaccedilatildeo e agrave reparticcedilatildeo das riquezas Os tiacuterios e os sidocircnios foram os iniciadores da navegaccedilatildeo mariacutetima rasgaram rotas para o mundo entatildeo conhecido Alegoricamente o machado eacute o instrumento para se pocircr abaixo as discriminaccedilotildees econocircmicas as cores do arco-iacuteris significa a bonanccedila que resultaria de uma Economia mundial equilibrada isto eacute supletiva e natildeo competitiva

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 22ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ECONOMIA -

Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 23ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA EDUCACcedilAtildeO -

Essa denominaccedilatildeo deriva do conteuacutedo tradicional do Grau Os 7 degraus do trono no Oriente lembrando o trivium e o quadrivium a gramaacutetica a retoacuterica e a dialeacutetica (loacutegica) a aritmeacutetica a geometria a muacutesica e a astronomia

bull 24ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ORGANIZACcedilAtildeO SOCIAL ndash - Essa denominaccedilatildeo se impotildeem pelo conteuacutedo da Maccedilonaria Tradicional Eacute a legenda do Tabernaacuteculo de Moiseacutes Resume o Decaacutelogo

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 25ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA JUSTICcedilA

SOCIAL ndash A denominaccedilatildeo estaacute ligada agrave divisa ldquoVirtude e Coragemrdquo e desenvolve a legendas mosaicas da Serpente de Bronze e do eufoacuterbio Moiseacutes tambeacutem usava o suco de eufoacuterbio para a cura sendo que o eufoacuterbio tambeacutem destruiacutea o ferro

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 26ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA PAZ - Na

Maccedilonaria tradicional este Grau tem vaacuterias denominaccedilotildees como Maccedilom do Segredo (Rito Primitivo de Namur) e Companheiro Perfeito Arquiteto (Misraim) No Rito Escocecircs Antigo Aceito eacute o Priacutencipe da Mercecirc ou Escocecircs Trinitaacuterio Eacute um Grau templaacuterio No altar haacute uma estaacutetua que representa a verdade que eacute o palaacutedio do Grau

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 26ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA PAZ -

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 27ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ARTE - O Grau 27

do Rito Brasileiro eacute consagrado agrave Arte A Arte eacute livre nobre e gloriosa Natildeo admite escravizaccedilotildees O artista nasce artista e traz consigo a sensibilidade da percepccedilatildeo e originalidade criadora Por isso se define a Arte como uma livre atividade espiritual criadora de beleza

bull 28ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA CIEcircNCIA - O Grau 28 do Rito Brasileiro eacute o Missionaacuterio da Ciecircncia Porque 1ordm - O real objetivo desse Grau na antiga Maccedilonaria era fazecirc-lo uma escola de ciecircncias interpretando a Natureza e devassando-lhe as leis em procura da Verdade Assim pensava o criador desse grau o monge Pernetti em 1766 fundador da Ordem dos Iluminados de Avinhatildeo

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 29ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA RELIGIAtildeO - No

Rito Primitivo de Namur de 1770 denominava-se Grande Eleito da Verdade Mais tarde tomou as denominaccedilotildees de Grande Escocecircs de Santo Andreacute da Escoacutecia ou Patriarca dos cruzados ou Cavaleiro do Sol ou Gratildeo-Mestre da Luz No Rito Brasileiro o Grau eacute orientado no sentido de conciliar a Feacute com a Razatildeo sendo um dos seus objetivos o expurgo de siacutembolos e outros elementos maccedilocircnicos de grande influecircncia nos ritos irmatildeos de doutrina diferente Andreacute irmatildeo de Simatildeo Pedro foi o primeiro disciacutepulo a ser chamado daiacute a tradiccedilatildeo bizantina denominaacute-lo protokelos com significado literal de ldquoo primeiro chamadordquo A tradiccedilatildeo cristatilde nos conta que Andreacute teve grande atividade missionaacuteria na regiatildeo do Mar Negro atual Turquia Uma narrativa do Seacuteculo IV cristatildeo registra que Andreacute foi martirizado numa cruz em forma de X sendo que na bandeira da Escoacutecia paiacutes em que Santo Andreacute e padroeiro consta tal alegoria

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 29ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA RELIGIAtildeO -

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RITO BRASILEIRO (xxx)

OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 30ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA FILOSOFIA - Eacute

a cuacutepula dos Graus culturais do Rito O Maccedilom desde o Grau 19 ao 29 passou por todos os departamentos da atividade e da cultura humana e estaacute apto a adquirir o superior espiacuterito filosoacutefico numa compreensatildeo da Vida da Sociedade e do Universo pela apreensatildeo dos Princiacutepios e das Causas

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 30ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA FILOSOFIA -

Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 31ordm Grau GUARDIAtildeO DO BEM PUacuteBLICO - O

detentor do Grau 31 precisa ter uma consciecircncia esclarecida de julgamento capaz de distinguir entre o Bem e o Mal o justo e o injusto No Rito Brasileiro o Grau 31 eacute o complemento superior do Grau 9 o Mestre da Justiccedila O Maccedilom tem o dever fundamental de contribuir para o Bem Puacuteblico porque se a Maccedilonaria natildeo tem Paacutetria os Maccedilons a tecircm

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 31ordm Grau GUARDIAtildeO DO BEM PUacuteBLICO -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 32ordm Grau GUARDIAtildeO DO CIVISMO - O

Guardiatildeo do Civismo nesse particular natildeo usa a forccedila pela forccedila no serviccedilo da Comunidade Um homem forte eacute aquele que se conforma com as Verdades espirituais oriundas da Religiatildeo que professe ou da Filosofia que cultive e em cada Paacutetria procura seguir o exemplo de seus maiores paradigmas do Bem e da Honra Um Maccedilom assim estruturado eacute inexpugnaacutevel e serve efetivamente a Paacutetria atraveacutes dela agrave Humanidade

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 32ordm Grau GUARDIAtildeO DO CIVISMO -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSSupremo Conclave do Brasil (33ordm grau) -

Servidorbull 33ordm Grau SERVIDOR DA ORDEM DA

PAacuteTRIA E DA HUMANIDADE - Eacute tiacutetulo eacute conferido ao Iniciado no Grau 33 do Rito Brasileiro de Maccedilons Antigos Livres e Aceitos Cabe-lhe o exerciacutecio de sui generis sacerdoacutecio natildeo-religioso e natildeo profissional trabalhar com destemor na propagaccedilatildeo dos princiacutepios da Maccedilonaria identificar como ser individual ativo as polaridades opostas a fim de neutralizaacute-las freando o jogo espontacircneo e instaacutevel do pensamento para transformaacute-lo de corrente tormentosa de reflexos do mundo na quietude harmoniosa da disciplina interior

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSSupremo Conclave do Brasil (33ordm grau) -

Servidorbull 33ordm Grau Servidor da Ordem da Paacutetria e

da Humanidade - Paramentos

DA LOJA MACcedilONICA AMPARO E VIRTUDE Aacute LOJA MACcedilONICA ACADEcircMICA UNIAtildeO UBERABENSE Ndeg3661

ndash GOBMG

Ao reportarmos a Histoacuteria da Maccedilonaria de Uberaba sem ter a referecircncia do papel das Lojas Amparo de Virtude 1 e 2 e da Loja Acadecircmica Uniatildeo Uberabense ndeg3661 - GOBMG no cenaacuterio atual da Instituiccedilatildeo Maccedilonaria Universal constatamos o quanto temos prestado contas com o Dever em servir e promover o bem estar da humanidade

Os ideais revolucionaacuterios da inquietude do eterno aprendiz moldado na toleracircncia e no trabalho as colocam nos mesmos patamares de trabalho do interior para o exteriorde dentro para fora

Parabeacutens Obreiros da Loja e membros fundadores da Loja Maccedilocircnica Acadecircmica Uniatildeo Uberabense ndeg3661 ndash GOBMG

Irmatildeo Wagner da Cruz ` M ` I `

ndash Grande Benemeacuterito do Grande Oriente do Brasilmembro fundador e ex ndash Veneraacutevel Mestre

Iacutendice

PARA APROFUNDAR-SE NO TEMA

Bibliografiabull A vida oculta na Maccedilonaria Irm Charles Webster

Leadbeater ndash G 33deg (The Hidden life in Freemasonry) traduzido pelo Irm J Gervaacutesio de Figueiredo ndash G 30deg

bull Os Grandes Iniciados ndash Eacutedouard Schureacutebull A Verdade - numero 451 ndash NovDez ndash A Maccedilonaria e

a Ordem Rosa-Cruzbull Rituais Graus 1 a 33 do Rito Brasileiro ndash GOBbull Pesquisas Internet principalmente Wikipeacutediabull Constituiccedilatildeo e Regulamento do Rito Brasileirobull Estatutos do Supremo Conclave do Brasil

Iacutendice

EPIacuteLOGO Por esse trabalho deduzimos que os ritos nascem crescem e se transformam Como uma planta Nascem e crescem fortes quando cultivadas com denodo pelas potecircncias e pelos irmatildeosOs ritos nascem por diversas circunstacircncias Dissidecircncia causas sociais e ate poliacuteticas cuja as origens do nascimento as vezes perde-se no tempo Reconstituiacute-las com precisatildeo seria necessaacuterio longevas pesquisasAssim o rito assemelha-se a uma flor que quando vergastada pelo vento lancinada pelo sol resistem espalhando o poacutelen que depositado em solo feacutertil germina ofertando novas flores preservando a natureza e a vida Assim satildeo os ritos quando no seu fenecimento espargem novas sementes nascendo novos ritos iluminando a maccedilonaria conduzindo a ordem real na busca da perfeiccedilatildeo humana Eacute grande misteacuterio da vida e da maccedilonaria apanaacutegio do Supremo Arquiteto do Universo

Iacutendice

CONTATOS

bull Nei Inocecircncio dos Santos ndash neiinocenciobolcombrbull Antonio Naccaratto ndash asnaccarattoigcombrbull Alexandre Petri ndash alepetribolcombr

Iacutendice

>

Other

65386205

Iacutendice

Khalil Gibran Vossos filhos natildeo satildeo vossos filhos Vossos filhos natildeo satildeo vossos filhos Satildeo os filhos e as filhas da acircnsia da vida por si mesma Vecircm atraveacutes de voacutes mas natildeo de voacutes E embora vivam convosco natildeo vos pertencem Podeis outorgar-lhes vosso amor mas natildeo vossos pensamentos Porque eles tecircm seus proacuteprios pensamentos Podeis abrigar seus corpos mas natildeo suas almas Pois suas almas moram na mansatildeo do amanhatilde Que voacutes natildeo podeis visitar nem mesmo em sonho Podeis esforccedilar-vos por ser como eles mas natildeo procureis fazecirc-los como voacutes Porque a vida natildeo anda para traacutes e natildeo se demora com os dias passados Voacutes sois os arcos dos quais vossos filhos satildeo arremessados como flechas vivas O arqueiro mira o alvo na senda do infinito e vos estica com toda a sua forccedila Para que suas flechas se projetem raacutepidas e para longe Que vosso encurvamento na matildeo do arqueiro seja vossa alegria Pois assim como ele ama a flecha que voa Ama tambeacutem o arco que permanece estaacutevel Khalil Gibran

Iacutendice

AGRADECIMENTOSbull Loja Caetano Nacarato Ndeg 3812 GOBndash

GOSP Rito Brasileirondash VM Antonio Sergio Basseti

Naccarattondash Ex VM IMEDIATO Paulo Luiz

Maximiliano

bull A todos vocecircs que participaram nesta oportunidade

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  • 10 ANOS DE TRABALHO NO RITO BRASILEIRO
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  • 10 ANOS DE TRABALHO NO RITO BRASILEIRO (2)
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  • Agrave G D S A D U
  • OBJETIVO
  • RITO BRASILEIRO
  • RITO BRASILEIRO (2)
  • RITO BRASILEIRO (3)
  • RITO BRASILEIRO (4)
  • RITO BRASILEIRO (5)
  • RITO BRASILEIRO (6)
  • RITO BRASILEIRO (7)
  • RITO BRASILEIRO (8)
  • RITO BRASILEIRO (9)
  • RITO BRASILEIRO (10)
  • RITO BRASILEIRO (11)
  • RITO BRASILEIRO (12)
  • RITO BRASILEIRO (13)
  • RITO BRASILEIRO (14)
  • RITO BRASILEIRO (15)
  • RITO BRASILEIRO (16)
  • RITO BRASILEIRO (17)
  • RITO BRASILEIRO (18)
  • RITO BRASILEIRO (19)
  • Denominaccedilatildeo dos Oficiais e Disposiccedilatildeo dos IIr em Loja - Rito B
  • Circulaccedilatildeo em Loja - Rito Brasileiro GOB
  • Ornamentaccedilatildeo da Loja e Instrumentos de Trabalho do Grau 1 ndash Rit
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (2)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (3)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (4)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (5)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (6)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (7)
  • Cobridor do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Cobridor do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (2)
  • Trolhamento Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Tempo de trabalho Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Observaccedilotildees ndash Rito Brasileiro GOB
  • ESOTERISMO MACcedilOcircNICO
  • O EGITO ndash OS GRANDES INICIADOS
  • A RELIGIAtildeO NO ANTIGO EGITO
  • O APRENDIZ EGIacutePCIO ndash O MACcedilOM
  • A ENERGIA E SUA TROCA COM O AMBIENTE
  • ENERGIA ndash ENTIDADES ndash EGREGORA
  • INICIACcedilAtildeO
  • SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO
  • SALMO 133
  • AARAtildeO E MOISEacuteS
  • SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO (2)
  • ENCERRAMENTO dos TTr
  • RITO BRASILEIRO (20)
  • RITO BRASILEIRO (21)
  • RITO BRASILEIRO (22)
  • RITO BRASILEIRO (23)
  • RITO BRASILEIRO (24)
  • RITO BRASILEIRO (25)
  • RITO BRASILEIRO (26)
  • RITO BRASILEIRO (27)
  • RITO BRASILEIRO (28)
  • RITO BRASILEIRO (29)
  • RITO BRASILEIRO (30)
  • RITO BRASILEIRO (31)
  • RITO BRASILEIRO (32)
  • RITO BRASILEIRO (33)
  • RITO BRASILEIRO (34)
  • RITO BRASILEIRO (35)
  • RITO BRASILEIRO (36)
  • RITO BRASILEIRO (37)
  • RITO BRASILEIRO (38)
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  • RITO BRASILEIRO (xxx)
  • RITO BRASILEIRO (49)
  • RITO BRASILEIRO (50)
  • RITO BRASILEIRO (51)
  • RITO BRASILEIRO (52)
  • RITO BRASILEIRO (53)
  • RITO BRASILEIRO (54)
  • RITO BRASILEIRO (55)
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  • PARA APROFUNDAR-SE NO TEMA
  • EPIacuteLOGO
  • CONTATOS
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  • AGRADECIMENTOS
Page 37: Ao longo de sua história, a Maçonaria, não aquela das lendas e tradições românticas, de tempos imemoriais, das guildas de ofício que pretendiam manter.

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSbull 1 ndash Do significado simboacutelico ou

doutrinaacuterio

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSbull 1 ndash Do significado simboacutelico ou

doutrinaacuteriobull 2 ndash Do procedimento tradicional

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSbull 1 ndash Do significado simboacutelico ou

doutrinaacuteriobull 2 ndash Do procedimento tradicionalbull 3 ndash Dos aspectos praacuteticos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSDAS PECULIARIDADES

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSDAS PECULIARIDADESbull Retorno da P S

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSDAS PECULIARIDADESbull Retorno da P Sbull Cerimocircnia das Luzes

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSDAS PECULIARIDADESbull Retorno da P Sbull Cerimocircnia das Luzesbull Tiacutempano

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSDAS PECULIARIDADESbull Retorno da P Sbull Cerimocircnia das Luzesbull Tiacutempanobull Bastotildees

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSDAS PECULIARIDADESbull Retorno da P Sbull Cerimocircnia das Luzesbull Tiacutempanobull Bastotildeesbull Inversatildeo das Colunas

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSDAS PECULIARIDADESDOS PRECEITOS DOUTRINAacuteRIOS

Iacutendice

Denominaccedilatildeo dos Oficiais e Disposiccedilatildeo dos IIr em Loja - Rito Brasileiro GOB

1 - Veneraacutevel2 - 1deg Vigilante3 - 2deg Vigilante4 - Orador5 - Secretaacuterio6 - Tesoureiro7 - Chanceler8 - M de Cerimocircnias9 - Hospitaleiro10 - 1deg Diaacutecono11 - 2deg Diaacutecono 12 - 1deg Experto13 - 2deg Experto14 - Porta-Bandeira15 - Porta-Estandarte16 - Cobridor17 - Cobridor Externo18 - Arquiteto19 - Mestre de Harmonia20 - Mestre de Banquetes21 - Ex-Veneraacutevel Imediato22 - Dignitaacuterios Visitantes

23 - Ex-Veneraacuteveis da Loja24 - Coluna dos Mestres25 - Coluna dos Companheiros26 - Coluna dos Aprendizes27 - Altar dos Compromissos28 - Carta Constitutiva29 - Altar dos Perfumes30 - Pavimento Mosaico31 - Quadro do Grau32 - Pedra Polida33 - Mar de Bronze34 - Pedra Bruta35 - Estaacutetua de Minerva36 - Estaacutetua de Heacutercules37 - Estaacutetua de Vecircnus38 ndash Maior Autoridade Maccedilocircnica Presente39 - Mestres Instalados

B - Bandeira do BrasilG - Bandeira do GOBE - Estandarte da Loja

Iacutendice

Circulaccedilatildeo em Loja - Rito Brasileiro GOB

Iacutendice

Ornamentaccedilatildeo da Loja e Instrumentos de Trabalho do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

bull A Sala dos PP PP o Aacutetrio ou Vestiacutebulo e a Cacircmara das Reflexotildees em local discreto do edifiacutecio

bull No Aacutetrio ficam os materiais para a recepccedilatildeo das Autoridades bull A mesa do Veneraacutevel eacute retangular ou hexagonal fechada

adornada com toalha bordocirc com franjas douradas eacute o Altar Sobre ele candelabro de trecircs braccedilos Na face principal do Altar gravada a figura de um Esquadro Por sobre as trecircs poltronas e o Altar ergue-se um dossel tambeacutem adornado com sanefa bordocirc e franjas douradas Sob o dossel no alto penderaacute agrave esquerda a Estrela Radiante com a letra G no centro

bull Aos peacutes do Altar ao centro sobre os degraus expotildee-se a Carta Constitutiva da Loja ao lado agrave direita a Prancheta de Traccedilar ou Taacutebua de Delinear

bull No centro do Oriente acha-se o Altar dos Compromissos (ou Juramentos) sobre o qual se encontram o Livro da Lei que eacute a Biacuteblia o Esq e o Comp este aberto em 45deg a Espada Flamejante e trecircs casticcedilais

bull Estaacutetua de Minerva (Sabedoria Sapiecircncia) sobre uma coluna jocircnica

bull Agrave esquerda e um pouco atraacutes do Pedestal do 1deg Vigilante vecirc-se a Estaacutetua de Heacutercules (Forccedila ou Salus) sobre uma coluna doacuterica Agrave esquerda e ao lado do Pedestal do 2deg Vigilante a Estaacutetua de Vecircnus (Beleza ou Stabilitas) sobre uma coluna coriacutentia

bull Mar de Bronze Pedra Polida e Pedra Bruta

Iacutendice

Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOBbull Veneraacutevel ndash Um Esquadro de hastes desiguaisbull 1ordm Vigilante ndash Um Niacutevelbull 2ordm Vigilante ndash Um Prumo ou Perpendicularbull Orador ndash Um Livro aberto Rutilantebull Secretaacuterio ndash Duas Penas cruzadasbull Tesoureiro ndash Duas Chaves cruzadasbull Chanceler ndash Um Timbrebull Hospitaleiro ndash Uma Bolsabull Mestre de Cerimocircnias ndash Um Triacircngulo equilaacutetero vazadobull Diaacuteconos ndash Uma Pombabull Expertos ndash Um Punhalbull Porta-Bandeira ndash Uma Bandeirabull Porta-Estandarte ndash Um Estandartebull Cobridor Interno ndash Duas Espadas cruzadasbull Arquiteto ndash Uma Trolhabull Mestre de Harmonia ndash Uma Lirabull Mestre de Banquetes ndash Uma Taccedilabull Cobridor Externo ndash Um Alfanjebull Bibliotecaacuterio ndash Um Livro Aberto com uma Penabull Ex-Veneraacutevel ndash Um Compasscom escala sobre um Esqtendo no centro

um olho

Iacutendice

Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

bull INSIacuteGNIAS DO VENERAacuteVEL-MESTRE

Iacutendice

Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

bull INSIacuteGNIAS DO EX-VEN-MESTRE

Iacutendice

Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

COLAR E PUNHOS 1ordm VIGILANTE

Iacutendice

Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

COLAR E PUNHOS 2ordm VIGILANTE

Iacutendice

Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

COLAR DOS OFICIAIS

Iacutendice

Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

FAIXA E AVENTAL DE MESTRE-MACcedilOM

Iacutendice

Cobridor do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOBbull Palavra Sagrada - Bbull Palavra de Passe ndash Natildeo haacutebull Sinal de O ndash M d ao p com os dd uu e

estendidos e o p separado em equadria Palma p b

bull Sinal de S ndash Est agrave O lev a m d horizontalmente ao o d e deixaacute-la cair perpendicularmente ao longo do corpo e retornar ao S de O

bull Sinal de Ob ndash Col a m d aberta por c da e sobre o avental

bull Sinal do Rito ndash Levar naturalmente a m d ao o e depois ao o d e estender o braccedilo agrave frente formando e com a p da m p c

Iacutendice

Cobridor do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOBbull Toque ndash Tomar a matildeo direita do Ir com sua

proacutepria matildeo direita e tocar levemente com a extremidade do polegar a primeira falange do dedo indicador do outro dando trecircs toques no ritmo da bat do Grau -

bull Marcha ndash 3 pp para frente com o p e juntar o calc d ao calc e formando esq

bull Bateria - -bull Idade - T AAbull Aclamaccedilatildeo - GLOacuteRIA GLOacuteRIA GLOacuteRIA

Iacutendice

Trolhamento Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

bull Ven - De onde vindes meu Irmatildeobull Visit - De uma Loja de Satildeo Joatildeo Ven Mestr bull Ven - Que trazeis meu Irmatildeobull Visit - Amizade paz e prosperidade a todos os meus

Irmatildeos bull Ven - Nada mais trazeis bull Visit - O VM de minha Loj - V S P T V Tbull Ven - Que se faz em vossa Lojbull Visit - Levantam-se TT agrave Virtude e cavam-se masmorras

ao Viacuteciobull Ven - O que vindes aqui fazer bull Visit - Vencer minhas paixotildees submeter minha vontade e

fazer novos progressos na Maccedilbull Ven - O que desejais meu Irmatildeobull Visit - Um lugar entre voacutesbull Ven - Ele vos eacute concedido

Iacutendice

Tempo de trabalho Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB bull Desde o Meio-Dia ateacute a Meia-Noite

Iacutendice

Observaccedilotildees ndash Rito Brasileiro GOBbull No iniacutecio e no teacutermino dos TTrab o 2ordm Vig faz uso do ldquoTiacutempanordquo bull Cerimocircnia das luzes (ciacuterios)

ndash Vela branca = S (VenMestr)ndash Vela vermelha = F (1ordm Vig)ndash Vela azul = B (2ordm Vig)

bull O V M no seu altar tem uma vela que se denomina tochabull O V M IIr VVg eu vos convido para vindes ao altar dos juramentos

para que procedamos agrave Cerimocircnia das Luzesbull O V M desce do altar com a tocha acesa acende a vela branca dizendo

Que a luz da sabedoria ilumine nossos trabalhos Passa a tocha ao 1deg Vig que acende a vela vermelha dizendo Que a luz da forccedila decirc vigor a nossa obra O 1deg Vig entrega a tocha ao 2deg Vig que acende a vela de cor azul dizendo Que a luz da beleza se manifeste entre noacutes

bull O livro da lei eacute aberto no salmo 133 onde se lecirc primeiro versiacuteculo Rogando proteccedilatildeo do SUPREMO ARQUITETO DO UNIVERSO

bull Na leitura que o Orador faz do salmo 133 eacute formado o paacutelio com os dois Diaacutec e o M CC

bull Os IIr do Rito Brasileiro ao cruzarem o eixo da loja no Ocidente fazem a saudaccedilatildeo ao V M Ao subir para o Oriente da Loja ou descer cumprimentam o V M

bull No encerramento ocorre o AMORTIZACcedilAtildeO DAS LUZES bull No cortejo de entrada e saiacuteda faz parte os hinos

Iacutendice

ESOTERISMO MACcedilOcircNICO

Iacutendice

O EGITO ndash OS GRANDES INICIADOSbull A INICIACcedilAtildeO NO EGITObull HERMES TRIMEGISTO (3X) 42 LIVROSbull ZOROASTRO ndash ZEND-AVESTAbull MOISES - PENTATEUCObull SUA INFLUEcircNCIA NAS RELIGIOtildeES E

NA MACcedilONARIA(MOISES DAVID SALOMAtildeO)

Iacutendice

A RELIGIAtildeO NO ANTIGO EGITObull ESSEcircNCIA DA RELIGIAtildeO

EGIacutePCIAbull LENDA DE OSIRIS - SUA

MORTEbull SEU RETORNO COM OS

SEGREDOS DO AMENTIbull JULGAMENTO DOS

MORTOS A PENA DE MAAT A VERDADE -JUSTICcedilA

bull ldquoCADA SER DEVE ESTAR SEMPRE PREPARADO PARA COMPARECER PERANTE O TRIBUNAL SER ABSOLVIDO E RECEBIDO DE VOLTA AO SEIO DIVINOrdquo

Iacutendice

O APRENDIZ EGIacutePCIO ndash O MACcedilOMbull POSICcedilAtildeO DOS PEacuteS

bull O AVENTAL DO Ap

bull O CINTO MAGNEacuteTICO

Iacutendice

A ENERGIA E SUA TROCA COM O AMBIENTECHAKRAS

bull ENERGIAS E ENTIDADES

bull IMAtilde E ANTENA

bull CONSCIEcircNCIA COLETIVA

bull FORMACcedilAtildeO DA EGREGORA

Iacutendice

ENERGIA ndash ENTIDADES ndash EGREGORA

bull ACENDIMENTO DAS VELASbull PROCISSAtildeO - O CAMINHO DO SOL E A

CIRCULACcedilAtildeObull INCENSACcedilAtildeO E CANTOS ORACcedilAtildeO E OS

ANJOS ATENDEM AO CHAMADObull OS NOMES EM LOJAbull A INICIACcedilAtildeO

Iacutendice

INICIACcedilAtildeObull A INICIACcedilAtildeO AOS

MISTEacuteRIOS MENORES E MAIORES NA GREacuteCIA OU EGITO

bull PREPARO DO TEMPLO ndash SUA MAGNETIZACcedilAtildeO PREPARO DO TEMPLO PROCISSAtildeO INCENSO MUacuteSICA CANTORIA

bull INICIACcedilAtildeO E SUAS VIAGENS

INICIACcedilAtildeObull A INICIACcedilAtildeO AOS

MISTEacuteRIOS MENORES E MAIORES NA GREacuteCIA OU EGITO

bull PREPARO DO TEMPLO ndash SUA MAGNETIZACcedilAtildeO PREPARO DO TEMPLO PROCISSAtildeO INCENSO MUacuteSICA CANTORIA

bull INICIACcedilAtildeO E SUAS VIAGENS

Iacutendice

SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO

bull PURIFICACcedilAtildeO MENTAL INICIALbull DE PEacute E Agrave ORDEMbull VERIFICAR SE O TEMPLO ESTAacute A COBERTObull VERIFICAR SE TODOS OS PRESENTES SAtildeO MACcedilONSbull SOIS MACcedilOMbull DO MEIO DIA A MEIA NOITE bull ZOROASTRO (ZARATUSTRA)bull LUZ DO MEIO DIA EM PONTObull CIRCULACcedilAtildeO DA PSbull FORMACcedilAtildeO DA ABOacuteBADA TRIANGULAR(PALIO)bull ABERTURA DO LLbull SALMO 133

Iacutendice

SALMO 133

bull OH QUAtildeO BOM E QUAtildeO SUAVE Eacute QUE OS IIR VIVAM EM UNIAtildeO

bull Eacute como o oacuteleo preciosos sobre a cabeccedila que desce sobre a barba a barba de AARAtildeO e que desce agrave orla de suas vestes

bull Como o orvalho de Hermom e como o que desce sobre os montes de Siatildeo porque ali o SENHOR ordena a benccedilatildeo e vida para sempre

Iacutendice

AARAtildeO E MOISEacuteSbull wikipedia

bull Aaratildeo (Ou Arraron tranliterado para hebraico) teria sido filho mais velho de Anratildeo e Joquebede (Ecircxodo 620) da Tribo de Levi(1Crocircnicas 61-3) Era bisneto de Levi1 Tinha uma irmatilde mais velhaMiriam2 Ecircxodo 24) Casou com Eliseba filha de Aminadabe daTribo de Judaacute que lhe deu quatro filhos Nadabe Abiuacute Eleazar eItamar3

bull Aparece na biacuteblia quando Jeovaacute o Deus de Israel o envia desde oEgito para se reunir com o seu irmatildeo Moiseacutes no Monte Horeb4Tornou-se escolhido por Deus como porta-voz (profeta) de Moiseacutes (que teria problemas de dicccedilatildeo de acordo com a tradiccedilatildeo)e serviu como orador junto do Faraoacute nas diligecircncias que permitiram a realizaccedilatildeo do Ecircxodo e da libertaccedilatildeo do povo hebreu do Egipto em direcccedilatildeo agrave Terra prometida

bull Seu papel central levou agrave sua escolha e de sua descendecircncia em perpetuidade como sumo sacerdote dos israelitas quando da constituiccedilatildeo do sacerdoacutecio noTabernaacuteculo ainda que posteriormente por covardia tenha participado de algumas rebeliotildees contra autoridade divina como na criaccedilatildeo do bezerro de ouro iacutedolo pedido pelos israelitas para guiar-lhes jaacute que Moiseacutes estaria desaparecido pois estava no Monte Sinai recebendo os Dez Mandamentos

bull Aaratildeo e Moiseacutes natildeo foram autorizados por Deus a entrar em Canaatilde A razatildeo alegada eacute que os dois irmatildeos apresentaram impaciecircncia em Cades no uacuteltimo ano de peregrinaccedilatildeo no deserto quando Moiseacutes bateu na rocha para sair aacutegua quando a ordem de Jeovaacute era que ele deveria comandar a rocha5 Da morte de Aaratildeo temos duas historias a principal e mais detalhada de que Aaratildeo Eleazar seu filho e Moiseacutes subiram ao monte Hor Moiseacutes tirou as vestes de Aaratildeo e as colocou em seu filho Eleazar E Aaratildeo morreu no alto do monte Depois disso Moiseacutes e Eleazar desceram do monte e quando toda a comunidade soube que Aaratildeo tinha morrido toda a naccedilatildeo de Israel pranteou por ele durante trinta dias6 Aaratildeo tinha cento e vinte e trecircs anos de idade quando morreu no monte Hor no primeiro dia do quinto mecircs do quadrageacutesimo ano depois que os israelitas saiacuteram do Egito7 A outra historia conta em8 que os israelitas partiram dos poccedilos dos jaacanitas e foram ateacuteMoseraacute Ali Aratildeo morreu e foi sepultado e o seu filho Eleazar foi o seu sucessor como sacerdote O monte Hor ficava nos limites da tribo dos Edomitas proacuteximo aPetra atualmente eacute territoacuterio da Jordacircnia

bull A Vara de Aaratildeo [editar]bull Ver artigo principal Vara de Aaratildeobull A Vara de Aaratildeo eacute o nome dado agrave vara que usada por Aaratildeo para executar sinais

prodigiosos diante de Faraoacute e que serviu como sinal de escolha para o sacerdoacutecio por Deus quando da rebeliatildeo de Coraacute (Nuacutemeros xvii 8) Esta vara teria sido colocada na Arca da Alianccedila o que a tradiccedilatildeo cristatilde tambeacutem concorda (Hebreus ix 4) como um sinal da autoridade do sacerdoacutecio aarocircnico

Iacutendice

SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO

bull A MIM MEUS IIrbull PELA SAUDACcedilAtildeObull PELA BATERIAbull PELA ACLAMACcedilAtildeObull INICIAM-SE OS TRABALHOS

Iacutendice

ENCERRAMENTO dos TTrbull QUANDO VELAS SAtildeO ACESAS AS MESMAS

SERAtildeO APAGADAS NA ORDEM INVERSA ENTRETANTO SENDO SUPLICADO QUE PERMANECcedilA CONOSCO SUAS INFLUENCIAS BENFAZEJAS

bull OS TRABALHOS DEVEM SER RITUALISTICAMENTE ENCERRADOS EM RESPEITO AS ENTIDADES INVOCADAS

bull NAtildeO IMPORTA QUAL TENHA SIDO O RITO PRATICADO

Iacutendice

RITO BRASILEIRO bull Os Graus 1 a 3 satildeo ministrados pelas Lojas Simboacutelicas

subordinadas ao Grande Oriente do Brasil na conformidade do Tratado com ele assinado Os Graus 4 a 33 constituem a Maccedilonaria Filosoacutefica os Graus 4 a 32 satildeo ministrados pelos Corpos Filosoacuteficos subordinados ao Supremo Conclave do Grau 33 na forma da Constituiccedilatildeo e do Regulamento do Rito

bull Como oacutergatildeo maacuteximo do Rito Brasileiro erige-se o Supremo Conclave em que residem os Poderes de Gratildeo-Mestrado para toda a extensatildeo do Territoacuterio sob sua Jurisdiccedilatildeo Em virtude de Tratado tais Poderes podem ser transferidos em relaccedilatildeo aos do Simbolismo a outra Potecircncia Maccedilocircnica legal legiacutetima e regular No caso do Brasil os Graus Simboacutelicos do Rito Brasileiro satildeo administrados pelo Grande Oriente do Brasil cabe poreacutem ao Supremo Conclave do Brasil a intransferiacutevel responsabilidade pela elaboraccedilatildeo da doutrina contida nos Rituais pela produccedilatildeo de Atos administrativos do Rito e pela ordem dos 33 (trinta e trecircs) Graus que lhe integram a Hierarquia

bull Haacute apenas um Supremo Conclave legal legiacutetimo e regular para cada Naccedilatildeo

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 4ordm Grau MESTRE DA DISCRICcedilAtildeO - Neste

grau o Obreiro tem a oportunidade de aperfeiccediloar valores do Morais e colocar em exerciacutecio mais uma virtude que eacute a Discriccedilatildeo indispensaacutevel agrave convivecircncia em sociedade pois devemos ter discernimento regulando nossas palavras e accedilotildees afim de evitar situaccedilotildees que possam ferir outrem

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 4ordm Grau MESTRE DA DISCRICcedilAtildeO ndash

Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 5ordm Grau MESTRE DA LEALDADE - Atraveacutes

do estudo da praacutetica da lealdade conforme as leis da honra e dedicaccedilatildeo ser franco sincero e honesto fiel no cumprimento dos compromissos assumidos traduz consciecircncia limpa e inteireza de caraacuteter

bull 6ordm Grau MESTRE DA FRANQUEZA - O Maccedilom dedica-se ao estudo para aperfeiccediloar mais as suas virtudes e atuar com franqueza Eacute a manifestaccedilatildeo do juiacutezo proacuteprio sobre fatos e coisas com base na verdade eacute ser sincero em suas palavras sem contudo usaacute-la de forma agressiva para ofender outrem sem necessidade

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 7ordm Grau MESTRE DA VERDADE- O estudo

deste Grau analisa em detalhes o triunfo da verdade pois a mentira eacute sempre negativa devendo o Maccedilom ser real Ela eacute a base da vida social

bull 8ordm Grau MESTRE DA CORAGEM - O Maccedilom deste Grau aprende a agir com coragem que eacute uma atitude consciente e firme em face do erro Para combatecirc-lo o fazemos com a forccedila ou energia serena e firme que nos leva a enfrentar os perigos e prover a Justiccedila

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 9ordm Grau MESTRE DA JUSTICcedilA OU

RETIDAtildeO - Em Maccedilonaria a Justiccedila eacute a Verdade que daacute a cada um aquilo que lhe eacute devido e natildeo ofende a nenhum direito Constituindo a Justiccedila o fundamento o sustentaacuteculo de qualquer sociedade pois nada subsiste na desordem e na violecircncia Compete ao Mestre da Justiccedila do Rito Brasileiro principalmente em nosso Paiacutes com tanta desigualdade e injusticcedila social o dever de ser sempre fiel aos postulados morais do Grau e combater as injusticcedilas enfrentar os perigos e prover a Justiccedila

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 9ordm Grau MESTRE DA JUSTICcedilA OU

RETIDAtildeO - Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 10ordm Grau MESTRE DA TOLERAcircNCIA - O

objetivo deste Grau eacute o desenvolvimento de praticar a toleracircncia que eacute a boa disposiccedilatildeo dos que ouvem com paciecircncia opiniotildees opostas agraves proacuteprias e tambeacutem suportar as faltas alheias

bull 11ordm Grau MESTRE DA PRUDEcircNCIA - O estudo deste Grau possibilita ao Maccedilom agir com prudecircncia que eacute a virtude que nos faz conhecer e evitar a tempo as inconveniecircncias ou os perigos nos faz conhecer e praticar o que conveacutem na vida social com moderaccedilatildeo A prudecircncia eacute a disposiccedilatildeo que permite deliberar corretamente sobre o que eacute bom ou mau para o Homem e consequumlentemente como conviver em sociedade

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 12ordm Grau MESTRE DA TEMPERANCcedilA -

Praticar a temperanccedila agir com moderaccedilatildeo dos nossos atos A temperanccedila impede a petulacircncia a imodeacutestia a vaidade a insolecircncia e o orgulho do poder O Maccedilom desenvolve a moderaccedilatildeo pela qual permanece senhor de seus proacuteprios prazeres em vez de ser escravo

bull 13ordm Grau MESTRE DA PROBIDADE - O estudo deste Grau possibilita ao Maccedilom compreender que agir com probidade eacute ser iacutentegro de caraacuteter que leva agrave observacircncia estrita dos deveres quer puacuteblicos quer privados honesto reto e justo

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 14ordm Grau MESTRE DA PERSEVERANCcedilA -

Ela eacute a firmeza e constacircncia O Maccedilom perseverante eacute aquele que permanece firme em seus objetivos e ideais pois cada fracasso ensina algo que devemos aprender O natildeo perseverante eacute aquele inconstante e o instaacutevel A Perseveranccedila nos obriga agrave educaccedilatildeo da vontade Eacute a virtude que contribui para o ecircxito das nossas vidas A Perseveranccedila difere da obstinaccedilatildeo que leva o indiviacuteduo a insistir em algo absurdo e da teimosia eacute que nasce a ignoracircncia Natildeo eacute a forccedila mas a perseveranccedila que realiza grandes sonhos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 14ordm Grau MESTRE DA PERSEVERANCcedilA -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 15ordm Grau CAVALEIRO DA LIBERDADE - O

Maccedilom deste Grau estuda a vitoacuteria da liberdade como consequumlecircncia do uso das virtudes e compreende a Liberdade como bem inestimaacutevel que deve ser reconquistado todo dia pois trata-se de um direito Universal e de todos os cidadatildeos A Liberdade eacute por certo um espaccedilo invisiacutevel e somos livres na medida em que ousamos pertencer agrave liberdade deixando que se cumpra em noacutes o fundamento de nossa origem Divina

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalariabull 15ordm Grau CAVALEIRO DA LIBERDADE -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 16ordm Grau CAVALEIRO DA IGUALDADE -

Estudo profundo da igualdade a fim de garantir a igualdade entre as pessoas em virtude da qual todos satildeo portadores dos mesmos direitos e deveres

bull 17ordm Grau CAVALEIRO DA FRATERNIDADE - Estudo da fraternidade humana por meio de valores sociais Tambeacutem analisa e mostra formas de combate contra viacutecios como a hipocrisia ambiccedilatildeo exagerada a ignoracircncia aleacutem de propiciar a fraternidade que eacute o amor ao proacuteximo convivecircncia como Irmatildeos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 18ordm Grau CAVALEIRO DA ROSA-CRUZ - O

Maccedilom deste Grau dedica-se ao estudo de meios para obter o triunfo da Luz sobre as trevas como forma de libertaccedilatildeo pelo amor Grau de cunho espiritualista consagrando a evoluccedilatildeo espiritual do Maccedilom isto eacute ao culto evangeacutelico nos ensinamentos morais deixados por Jesus Cristo resumidos nas trecircs virtudes teoloacutegicas Feacute Esperanccedila e Caridade Como podemos verificar ao longo do aprendizado nos Graus Maccedilocircnicos do Rito Brasileiro eacute que afirmam os valores espirituais e virtudes morais da pessoa humana

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 18ordm Grau CAVALEIRO DA ROSA-CRUZ -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 19ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA AGRICULTURA

E DA PECUAacuteRIA - Eacute consagrado ao estudo das origens da civilizaccedilatildeo do momento histoacuterico em que o homem social transmuda-se do bando para o clatilde e deste para a comunidade urbana - a cidade Esse longo caminho eacute balizado pelo Rito Brasileiro atraveacutes de marcos fundamentais da economia sempre dominante nos movimentos humanos mais profundos Pecuaacuteria e Agricultura mais do que conceitos econocircmicos satildeo conceitos globalizantes os quais a uma atividade econocircmica dominante num certo tempo agregam toda riqueza dos instantes significativos da linha evolucional da espeacutecie humana

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 19ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA AGRICULTURA

E DA PECUAacuteRIA - Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 20ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA INDUacuteSTRIA E

DO COMEacuteRCIO - Satildeo atividades indispensaacuteveis agrave vida e ao progresso social lembrando ainda a necessidade da retidatildeo tambeacutem recriar (induacutestria) e redistribuir (comeacutercio)

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 21ordm Grau MISSIONAacuteRIO DO TRABALHO - O

cunho do Grau eacute realmente o trabalho e estaacute ligado a Noeacute (construccedilatildeo da arca) e a Faleg (construccedilatildeo da Torre de Babel) ldquoO homem nasceu para o trabalho como o paacutessaro para voarrdquo O trabalho reto e digno com o seu justo pagamento

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 22ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ECONOMIA -

Esse Grau eacute uma sequumlecircncia dos Graus 19 20 e 21 e manteacutem o espiacuterito tradicional do Grau Na Maccedilonaria Tradicional quando batem agrave porta se diz que satildeo os patriarcas noaquitas que cortaram as aacutervores do Liacutebano e com elas construiacuteram a nau E com o cedro do Liacutebano e o machado se faziam as naus para o intercacircmbio comercial entre os povos antigos atendendo agrave produccedilatildeo agrave circulaccedilatildeo e agrave reparticcedilatildeo das riquezas Os tiacuterios e os sidocircnios foram os iniciadores da navegaccedilatildeo mariacutetima rasgaram rotas para o mundo entatildeo conhecido Alegoricamente o machado eacute o instrumento para se pocircr abaixo as discriminaccedilotildees econocircmicas as cores do arco-iacuteris significa a bonanccedila que resultaria de uma Economia mundial equilibrada isto eacute supletiva e natildeo competitiva

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 22ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ECONOMIA -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 23ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA EDUCACcedilAtildeO -

Essa denominaccedilatildeo deriva do conteuacutedo tradicional do Grau Os 7 degraus do trono no Oriente lembrando o trivium e o quadrivium a gramaacutetica a retoacuterica e a dialeacutetica (loacutegica) a aritmeacutetica a geometria a muacutesica e a astronomia

bull 24ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ORGANIZACcedilAtildeO SOCIAL ndash - Essa denominaccedilatildeo se impotildeem pelo conteuacutedo da Maccedilonaria Tradicional Eacute a legenda do Tabernaacuteculo de Moiseacutes Resume o Decaacutelogo

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 25ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA JUSTICcedilA

SOCIAL ndash A denominaccedilatildeo estaacute ligada agrave divisa ldquoVirtude e Coragemrdquo e desenvolve a legendas mosaicas da Serpente de Bronze e do eufoacuterbio Moiseacutes tambeacutem usava o suco de eufoacuterbio para a cura sendo que o eufoacuterbio tambeacutem destruiacutea o ferro

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 26ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA PAZ - Na

Maccedilonaria tradicional este Grau tem vaacuterias denominaccedilotildees como Maccedilom do Segredo (Rito Primitivo de Namur) e Companheiro Perfeito Arquiteto (Misraim) No Rito Escocecircs Antigo Aceito eacute o Priacutencipe da Mercecirc ou Escocecircs Trinitaacuterio Eacute um Grau templaacuterio No altar haacute uma estaacutetua que representa a verdade que eacute o palaacutedio do Grau

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 26ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA PAZ -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 27ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ARTE - O Grau 27

do Rito Brasileiro eacute consagrado agrave Arte A Arte eacute livre nobre e gloriosa Natildeo admite escravizaccedilotildees O artista nasce artista e traz consigo a sensibilidade da percepccedilatildeo e originalidade criadora Por isso se define a Arte como uma livre atividade espiritual criadora de beleza

bull 28ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA CIEcircNCIA - O Grau 28 do Rito Brasileiro eacute o Missionaacuterio da Ciecircncia Porque 1ordm - O real objetivo desse Grau na antiga Maccedilonaria era fazecirc-lo uma escola de ciecircncias interpretando a Natureza e devassando-lhe as leis em procura da Verdade Assim pensava o criador desse grau o monge Pernetti em 1766 fundador da Ordem dos Iluminados de Avinhatildeo

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 29ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA RELIGIAtildeO - No

Rito Primitivo de Namur de 1770 denominava-se Grande Eleito da Verdade Mais tarde tomou as denominaccedilotildees de Grande Escocecircs de Santo Andreacute da Escoacutecia ou Patriarca dos cruzados ou Cavaleiro do Sol ou Gratildeo-Mestre da Luz No Rito Brasileiro o Grau eacute orientado no sentido de conciliar a Feacute com a Razatildeo sendo um dos seus objetivos o expurgo de siacutembolos e outros elementos maccedilocircnicos de grande influecircncia nos ritos irmatildeos de doutrina diferente Andreacute irmatildeo de Simatildeo Pedro foi o primeiro disciacutepulo a ser chamado daiacute a tradiccedilatildeo bizantina denominaacute-lo protokelos com significado literal de ldquoo primeiro chamadordquo A tradiccedilatildeo cristatilde nos conta que Andreacute teve grande atividade missionaacuteria na regiatildeo do Mar Negro atual Turquia Uma narrativa do Seacuteculo IV cristatildeo registra que Andreacute foi martirizado numa cruz em forma de X sendo que na bandeira da Escoacutecia paiacutes em que Santo Andreacute e padroeiro consta tal alegoria

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 29ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA RELIGIAtildeO -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO (xxx)

OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 30ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA FILOSOFIA - Eacute

a cuacutepula dos Graus culturais do Rito O Maccedilom desde o Grau 19 ao 29 passou por todos os departamentos da atividade e da cultura humana e estaacute apto a adquirir o superior espiacuterito filosoacutefico numa compreensatildeo da Vida da Sociedade e do Universo pela apreensatildeo dos Princiacutepios e das Causas

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 30ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA FILOSOFIA -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 31ordm Grau GUARDIAtildeO DO BEM PUacuteBLICO - O

detentor do Grau 31 precisa ter uma consciecircncia esclarecida de julgamento capaz de distinguir entre o Bem e o Mal o justo e o injusto No Rito Brasileiro o Grau 31 eacute o complemento superior do Grau 9 o Mestre da Justiccedila O Maccedilom tem o dever fundamental de contribuir para o Bem Puacuteblico porque se a Maccedilonaria natildeo tem Paacutetria os Maccedilons a tecircm

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 31ordm Grau GUARDIAtildeO DO BEM PUacuteBLICO -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 32ordm Grau GUARDIAtildeO DO CIVISMO - O

Guardiatildeo do Civismo nesse particular natildeo usa a forccedila pela forccedila no serviccedilo da Comunidade Um homem forte eacute aquele que se conforma com as Verdades espirituais oriundas da Religiatildeo que professe ou da Filosofia que cultive e em cada Paacutetria procura seguir o exemplo de seus maiores paradigmas do Bem e da Honra Um Maccedilom assim estruturado eacute inexpugnaacutevel e serve efetivamente a Paacutetria atraveacutes dela agrave Humanidade

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 32ordm Grau GUARDIAtildeO DO CIVISMO -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSSupremo Conclave do Brasil (33ordm grau) -

Servidorbull 33ordm Grau SERVIDOR DA ORDEM DA

PAacuteTRIA E DA HUMANIDADE - Eacute tiacutetulo eacute conferido ao Iniciado no Grau 33 do Rito Brasileiro de Maccedilons Antigos Livres e Aceitos Cabe-lhe o exerciacutecio de sui generis sacerdoacutecio natildeo-religioso e natildeo profissional trabalhar com destemor na propagaccedilatildeo dos princiacutepios da Maccedilonaria identificar como ser individual ativo as polaridades opostas a fim de neutralizaacute-las freando o jogo espontacircneo e instaacutevel do pensamento para transformaacute-lo de corrente tormentosa de reflexos do mundo na quietude harmoniosa da disciplina interior

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSSupremo Conclave do Brasil (33ordm grau) -

Servidorbull 33ordm Grau Servidor da Ordem da Paacutetria e

da Humanidade - Paramentos

DA LOJA MACcedilONICA AMPARO E VIRTUDE Aacute LOJA MACcedilONICA ACADEcircMICA UNIAtildeO UBERABENSE Ndeg3661

ndash GOBMG

Ao reportarmos a Histoacuteria da Maccedilonaria de Uberaba sem ter a referecircncia do papel das Lojas Amparo de Virtude 1 e 2 e da Loja Acadecircmica Uniatildeo Uberabense ndeg3661 - GOBMG no cenaacuterio atual da Instituiccedilatildeo Maccedilonaria Universal constatamos o quanto temos prestado contas com o Dever em servir e promover o bem estar da humanidade

Os ideais revolucionaacuterios da inquietude do eterno aprendiz moldado na toleracircncia e no trabalho as colocam nos mesmos patamares de trabalho do interior para o exteriorde dentro para fora

Parabeacutens Obreiros da Loja e membros fundadores da Loja Maccedilocircnica Acadecircmica Uniatildeo Uberabense ndeg3661 ndash GOBMG

Irmatildeo Wagner da Cruz ` M ` I `

ndash Grande Benemeacuterito do Grande Oriente do Brasilmembro fundador e ex ndash Veneraacutevel Mestre

Iacutendice

PARA APROFUNDAR-SE NO TEMA

Bibliografiabull A vida oculta na Maccedilonaria Irm Charles Webster

Leadbeater ndash G 33deg (The Hidden life in Freemasonry) traduzido pelo Irm J Gervaacutesio de Figueiredo ndash G 30deg

bull Os Grandes Iniciados ndash Eacutedouard Schureacutebull A Verdade - numero 451 ndash NovDez ndash A Maccedilonaria e

a Ordem Rosa-Cruzbull Rituais Graus 1 a 33 do Rito Brasileiro ndash GOBbull Pesquisas Internet principalmente Wikipeacutediabull Constituiccedilatildeo e Regulamento do Rito Brasileirobull Estatutos do Supremo Conclave do Brasil

Iacutendice

EPIacuteLOGO Por esse trabalho deduzimos que os ritos nascem crescem e se transformam Como uma planta Nascem e crescem fortes quando cultivadas com denodo pelas potecircncias e pelos irmatildeosOs ritos nascem por diversas circunstacircncias Dissidecircncia causas sociais e ate poliacuteticas cuja as origens do nascimento as vezes perde-se no tempo Reconstituiacute-las com precisatildeo seria necessaacuterio longevas pesquisasAssim o rito assemelha-se a uma flor que quando vergastada pelo vento lancinada pelo sol resistem espalhando o poacutelen que depositado em solo feacutertil germina ofertando novas flores preservando a natureza e a vida Assim satildeo os ritos quando no seu fenecimento espargem novas sementes nascendo novos ritos iluminando a maccedilonaria conduzindo a ordem real na busca da perfeiccedilatildeo humana Eacute grande misteacuterio da vida e da maccedilonaria apanaacutegio do Supremo Arquiteto do Universo

Iacutendice

CONTATOS

bull Nei Inocecircncio dos Santos ndash neiinocenciobolcombrbull Antonio Naccaratto ndash asnaccarattoigcombrbull Alexandre Petri ndash alepetribolcombr

Iacutendice

>

Other

65386205

Iacutendice

Khalil Gibran Vossos filhos natildeo satildeo vossos filhos Vossos filhos natildeo satildeo vossos filhos Satildeo os filhos e as filhas da acircnsia da vida por si mesma Vecircm atraveacutes de voacutes mas natildeo de voacutes E embora vivam convosco natildeo vos pertencem Podeis outorgar-lhes vosso amor mas natildeo vossos pensamentos Porque eles tecircm seus proacuteprios pensamentos Podeis abrigar seus corpos mas natildeo suas almas Pois suas almas moram na mansatildeo do amanhatilde Que voacutes natildeo podeis visitar nem mesmo em sonho Podeis esforccedilar-vos por ser como eles mas natildeo procureis fazecirc-los como voacutes Porque a vida natildeo anda para traacutes e natildeo se demora com os dias passados Voacutes sois os arcos dos quais vossos filhos satildeo arremessados como flechas vivas O arqueiro mira o alvo na senda do infinito e vos estica com toda a sua forccedila Para que suas flechas se projetem raacutepidas e para longe Que vosso encurvamento na matildeo do arqueiro seja vossa alegria Pois assim como ele ama a flecha que voa Ama tambeacutem o arco que permanece estaacutevel Khalil Gibran

Iacutendice

AGRADECIMENTOSbull Loja Caetano Nacarato Ndeg 3812 GOBndash

GOSP Rito Brasileirondash VM Antonio Sergio Basseti

Naccarattondash Ex VM IMEDIATO Paulo Luiz

Maximiliano

bull A todos vocecircs que participaram nesta oportunidade

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  • 10 ANOS DE TRABALHO NO RITO BRASILEIRO
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  • 10 ANOS DE TRABALHO NO RITO BRASILEIRO (2)
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  • Agrave G D S A D U
  • OBJETIVO
  • RITO BRASILEIRO
  • RITO BRASILEIRO (2)
  • RITO BRASILEIRO (3)
  • RITO BRASILEIRO (4)
  • RITO BRASILEIRO (5)
  • RITO BRASILEIRO (6)
  • RITO BRASILEIRO (7)
  • RITO BRASILEIRO (8)
  • RITO BRASILEIRO (9)
  • RITO BRASILEIRO (10)
  • RITO BRASILEIRO (11)
  • RITO BRASILEIRO (12)
  • RITO BRASILEIRO (13)
  • RITO BRASILEIRO (14)
  • RITO BRASILEIRO (15)
  • RITO BRASILEIRO (16)
  • RITO BRASILEIRO (17)
  • RITO BRASILEIRO (18)
  • RITO BRASILEIRO (19)
  • Denominaccedilatildeo dos Oficiais e Disposiccedilatildeo dos IIr em Loja - Rito B
  • Circulaccedilatildeo em Loja - Rito Brasileiro GOB
  • Ornamentaccedilatildeo da Loja e Instrumentos de Trabalho do Grau 1 ndash Rit
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (2)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (3)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (4)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (5)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (6)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (7)
  • Cobridor do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Cobridor do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (2)
  • Trolhamento Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Tempo de trabalho Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Observaccedilotildees ndash Rito Brasileiro GOB
  • ESOTERISMO MACcedilOcircNICO
  • O EGITO ndash OS GRANDES INICIADOS
  • A RELIGIAtildeO NO ANTIGO EGITO
  • O APRENDIZ EGIacutePCIO ndash O MACcedilOM
  • A ENERGIA E SUA TROCA COM O AMBIENTE
  • ENERGIA ndash ENTIDADES ndash EGREGORA
  • INICIACcedilAtildeO
  • SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO
  • SALMO 133
  • AARAtildeO E MOISEacuteS
  • SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO (2)
  • ENCERRAMENTO dos TTr
  • RITO BRASILEIRO (20)
  • RITO BRASILEIRO (21)
  • RITO BRASILEIRO (22)
  • RITO BRASILEIRO (23)
  • RITO BRASILEIRO (24)
  • RITO BRASILEIRO (25)
  • RITO BRASILEIRO (26)
  • RITO BRASILEIRO (27)
  • RITO BRASILEIRO (28)
  • RITO BRASILEIRO (29)
  • RITO BRASILEIRO (30)
  • RITO BRASILEIRO (31)
  • RITO BRASILEIRO (32)
  • RITO BRASILEIRO (33)
  • RITO BRASILEIRO (34)
  • RITO BRASILEIRO (35)
  • RITO BRASILEIRO (36)
  • RITO BRASILEIRO (37)
  • RITO BRASILEIRO (38)
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  • RITO BRASILEIRO (40)
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  • RITO BRASILEIRO (46)
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  • RITO BRASILEIRO (48)
  • RITO BRASILEIRO (xxx)
  • RITO BRASILEIRO (49)
  • RITO BRASILEIRO (50)
  • RITO BRASILEIRO (51)
  • RITO BRASILEIRO (52)
  • RITO BRASILEIRO (53)
  • RITO BRASILEIRO (54)
  • RITO BRASILEIRO (55)
  • Slide 137
  • PARA APROFUNDAR-SE NO TEMA
  • EPIacuteLOGO
  • CONTATOS
  • Slide 141
  • Slide 142
  • AGRADECIMENTOS
Page 38: Ao longo de sua história, a Maçonaria, não aquela das lendas e tradições românticas, de tempos imemoriais, das guildas de ofício que pretendiam manter.

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSbull 1 ndash Do significado simboacutelico ou

doutrinaacuteriobull 2 ndash Do procedimento tradicional

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSbull 1 ndash Do significado simboacutelico ou

doutrinaacuteriobull 2 ndash Do procedimento tradicionalbull 3 ndash Dos aspectos praacuteticos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSDAS PECULIARIDADES

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSDAS PECULIARIDADESbull Retorno da P S

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSDAS PECULIARIDADESbull Retorno da P Sbull Cerimocircnia das Luzes

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSDAS PECULIARIDADESbull Retorno da P Sbull Cerimocircnia das Luzesbull Tiacutempano

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSDAS PECULIARIDADESbull Retorno da P Sbull Cerimocircnia das Luzesbull Tiacutempanobull Bastotildees

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSDAS PECULIARIDADESbull Retorno da P Sbull Cerimocircnia das Luzesbull Tiacutempanobull Bastotildeesbull Inversatildeo das Colunas

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSDAS PECULIARIDADESDOS PRECEITOS DOUTRINAacuteRIOS

Iacutendice

Denominaccedilatildeo dos Oficiais e Disposiccedilatildeo dos IIr em Loja - Rito Brasileiro GOB

1 - Veneraacutevel2 - 1deg Vigilante3 - 2deg Vigilante4 - Orador5 - Secretaacuterio6 - Tesoureiro7 - Chanceler8 - M de Cerimocircnias9 - Hospitaleiro10 - 1deg Diaacutecono11 - 2deg Diaacutecono 12 - 1deg Experto13 - 2deg Experto14 - Porta-Bandeira15 - Porta-Estandarte16 - Cobridor17 - Cobridor Externo18 - Arquiteto19 - Mestre de Harmonia20 - Mestre de Banquetes21 - Ex-Veneraacutevel Imediato22 - Dignitaacuterios Visitantes

23 - Ex-Veneraacuteveis da Loja24 - Coluna dos Mestres25 - Coluna dos Companheiros26 - Coluna dos Aprendizes27 - Altar dos Compromissos28 - Carta Constitutiva29 - Altar dos Perfumes30 - Pavimento Mosaico31 - Quadro do Grau32 - Pedra Polida33 - Mar de Bronze34 - Pedra Bruta35 - Estaacutetua de Minerva36 - Estaacutetua de Heacutercules37 - Estaacutetua de Vecircnus38 ndash Maior Autoridade Maccedilocircnica Presente39 - Mestres Instalados

B - Bandeira do BrasilG - Bandeira do GOBE - Estandarte da Loja

Iacutendice

Circulaccedilatildeo em Loja - Rito Brasileiro GOB

Iacutendice

Ornamentaccedilatildeo da Loja e Instrumentos de Trabalho do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

bull A Sala dos PP PP o Aacutetrio ou Vestiacutebulo e a Cacircmara das Reflexotildees em local discreto do edifiacutecio

bull No Aacutetrio ficam os materiais para a recepccedilatildeo das Autoridades bull A mesa do Veneraacutevel eacute retangular ou hexagonal fechada

adornada com toalha bordocirc com franjas douradas eacute o Altar Sobre ele candelabro de trecircs braccedilos Na face principal do Altar gravada a figura de um Esquadro Por sobre as trecircs poltronas e o Altar ergue-se um dossel tambeacutem adornado com sanefa bordocirc e franjas douradas Sob o dossel no alto penderaacute agrave esquerda a Estrela Radiante com a letra G no centro

bull Aos peacutes do Altar ao centro sobre os degraus expotildee-se a Carta Constitutiva da Loja ao lado agrave direita a Prancheta de Traccedilar ou Taacutebua de Delinear

bull No centro do Oriente acha-se o Altar dos Compromissos (ou Juramentos) sobre o qual se encontram o Livro da Lei que eacute a Biacuteblia o Esq e o Comp este aberto em 45deg a Espada Flamejante e trecircs casticcedilais

bull Estaacutetua de Minerva (Sabedoria Sapiecircncia) sobre uma coluna jocircnica

bull Agrave esquerda e um pouco atraacutes do Pedestal do 1deg Vigilante vecirc-se a Estaacutetua de Heacutercules (Forccedila ou Salus) sobre uma coluna doacuterica Agrave esquerda e ao lado do Pedestal do 2deg Vigilante a Estaacutetua de Vecircnus (Beleza ou Stabilitas) sobre uma coluna coriacutentia

bull Mar de Bronze Pedra Polida e Pedra Bruta

Iacutendice

Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOBbull Veneraacutevel ndash Um Esquadro de hastes desiguaisbull 1ordm Vigilante ndash Um Niacutevelbull 2ordm Vigilante ndash Um Prumo ou Perpendicularbull Orador ndash Um Livro aberto Rutilantebull Secretaacuterio ndash Duas Penas cruzadasbull Tesoureiro ndash Duas Chaves cruzadasbull Chanceler ndash Um Timbrebull Hospitaleiro ndash Uma Bolsabull Mestre de Cerimocircnias ndash Um Triacircngulo equilaacutetero vazadobull Diaacuteconos ndash Uma Pombabull Expertos ndash Um Punhalbull Porta-Bandeira ndash Uma Bandeirabull Porta-Estandarte ndash Um Estandartebull Cobridor Interno ndash Duas Espadas cruzadasbull Arquiteto ndash Uma Trolhabull Mestre de Harmonia ndash Uma Lirabull Mestre de Banquetes ndash Uma Taccedilabull Cobridor Externo ndash Um Alfanjebull Bibliotecaacuterio ndash Um Livro Aberto com uma Penabull Ex-Veneraacutevel ndash Um Compasscom escala sobre um Esqtendo no centro

um olho

Iacutendice

Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

bull INSIacuteGNIAS DO VENERAacuteVEL-MESTRE

Iacutendice

Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

bull INSIacuteGNIAS DO EX-VEN-MESTRE

Iacutendice

Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

COLAR E PUNHOS 1ordm VIGILANTE

Iacutendice

Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

COLAR E PUNHOS 2ordm VIGILANTE

Iacutendice

Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

COLAR DOS OFICIAIS

Iacutendice

Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

FAIXA E AVENTAL DE MESTRE-MACcedilOM

Iacutendice

Cobridor do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOBbull Palavra Sagrada - Bbull Palavra de Passe ndash Natildeo haacutebull Sinal de O ndash M d ao p com os dd uu e

estendidos e o p separado em equadria Palma p b

bull Sinal de S ndash Est agrave O lev a m d horizontalmente ao o d e deixaacute-la cair perpendicularmente ao longo do corpo e retornar ao S de O

bull Sinal de Ob ndash Col a m d aberta por c da e sobre o avental

bull Sinal do Rito ndash Levar naturalmente a m d ao o e depois ao o d e estender o braccedilo agrave frente formando e com a p da m p c

Iacutendice

Cobridor do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOBbull Toque ndash Tomar a matildeo direita do Ir com sua

proacutepria matildeo direita e tocar levemente com a extremidade do polegar a primeira falange do dedo indicador do outro dando trecircs toques no ritmo da bat do Grau -

bull Marcha ndash 3 pp para frente com o p e juntar o calc d ao calc e formando esq

bull Bateria - -bull Idade - T AAbull Aclamaccedilatildeo - GLOacuteRIA GLOacuteRIA GLOacuteRIA

Iacutendice

Trolhamento Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

bull Ven - De onde vindes meu Irmatildeobull Visit - De uma Loja de Satildeo Joatildeo Ven Mestr bull Ven - Que trazeis meu Irmatildeobull Visit - Amizade paz e prosperidade a todos os meus

Irmatildeos bull Ven - Nada mais trazeis bull Visit - O VM de minha Loj - V S P T V Tbull Ven - Que se faz em vossa Lojbull Visit - Levantam-se TT agrave Virtude e cavam-se masmorras

ao Viacuteciobull Ven - O que vindes aqui fazer bull Visit - Vencer minhas paixotildees submeter minha vontade e

fazer novos progressos na Maccedilbull Ven - O que desejais meu Irmatildeobull Visit - Um lugar entre voacutesbull Ven - Ele vos eacute concedido

Iacutendice

Tempo de trabalho Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB bull Desde o Meio-Dia ateacute a Meia-Noite

Iacutendice

Observaccedilotildees ndash Rito Brasileiro GOBbull No iniacutecio e no teacutermino dos TTrab o 2ordm Vig faz uso do ldquoTiacutempanordquo bull Cerimocircnia das luzes (ciacuterios)

ndash Vela branca = S (VenMestr)ndash Vela vermelha = F (1ordm Vig)ndash Vela azul = B (2ordm Vig)

bull O V M no seu altar tem uma vela que se denomina tochabull O V M IIr VVg eu vos convido para vindes ao altar dos juramentos

para que procedamos agrave Cerimocircnia das Luzesbull O V M desce do altar com a tocha acesa acende a vela branca dizendo

Que a luz da sabedoria ilumine nossos trabalhos Passa a tocha ao 1deg Vig que acende a vela vermelha dizendo Que a luz da forccedila decirc vigor a nossa obra O 1deg Vig entrega a tocha ao 2deg Vig que acende a vela de cor azul dizendo Que a luz da beleza se manifeste entre noacutes

bull O livro da lei eacute aberto no salmo 133 onde se lecirc primeiro versiacuteculo Rogando proteccedilatildeo do SUPREMO ARQUITETO DO UNIVERSO

bull Na leitura que o Orador faz do salmo 133 eacute formado o paacutelio com os dois Diaacutec e o M CC

bull Os IIr do Rito Brasileiro ao cruzarem o eixo da loja no Ocidente fazem a saudaccedilatildeo ao V M Ao subir para o Oriente da Loja ou descer cumprimentam o V M

bull No encerramento ocorre o AMORTIZACcedilAtildeO DAS LUZES bull No cortejo de entrada e saiacuteda faz parte os hinos

Iacutendice

ESOTERISMO MACcedilOcircNICO

Iacutendice

O EGITO ndash OS GRANDES INICIADOSbull A INICIACcedilAtildeO NO EGITObull HERMES TRIMEGISTO (3X) 42 LIVROSbull ZOROASTRO ndash ZEND-AVESTAbull MOISES - PENTATEUCObull SUA INFLUEcircNCIA NAS RELIGIOtildeES E

NA MACcedilONARIA(MOISES DAVID SALOMAtildeO)

Iacutendice

A RELIGIAtildeO NO ANTIGO EGITObull ESSEcircNCIA DA RELIGIAtildeO

EGIacutePCIAbull LENDA DE OSIRIS - SUA

MORTEbull SEU RETORNO COM OS

SEGREDOS DO AMENTIbull JULGAMENTO DOS

MORTOS A PENA DE MAAT A VERDADE -JUSTICcedilA

bull ldquoCADA SER DEVE ESTAR SEMPRE PREPARADO PARA COMPARECER PERANTE O TRIBUNAL SER ABSOLVIDO E RECEBIDO DE VOLTA AO SEIO DIVINOrdquo

Iacutendice

O APRENDIZ EGIacutePCIO ndash O MACcedilOMbull POSICcedilAtildeO DOS PEacuteS

bull O AVENTAL DO Ap

bull O CINTO MAGNEacuteTICO

Iacutendice

A ENERGIA E SUA TROCA COM O AMBIENTECHAKRAS

bull ENERGIAS E ENTIDADES

bull IMAtilde E ANTENA

bull CONSCIEcircNCIA COLETIVA

bull FORMACcedilAtildeO DA EGREGORA

Iacutendice

ENERGIA ndash ENTIDADES ndash EGREGORA

bull ACENDIMENTO DAS VELASbull PROCISSAtildeO - O CAMINHO DO SOL E A

CIRCULACcedilAtildeObull INCENSACcedilAtildeO E CANTOS ORACcedilAtildeO E OS

ANJOS ATENDEM AO CHAMADObull OS NOMES EM LOJAbull A INICIACcedilAtildeO

Iacutendice

INICIACcedilAtildeObull A INICIACcedilAtildeO AOS

MISTEacuteRIOS MENORES E MAIORES NA GREacuteCIA OU EGITO

bull PREPARO DO TEMPLO ndash SUA MAGNETIZACcedilAtildeO PREPARO DO TEMPLO PROCISSAtildeO INCENSO MUacuteSICA CANTORIA

bull INICIACcedilAtildeO E SUAS VIAGENS

INICIACcedilAtildeObull A INICIACcedilAtildeO AOS

MISTEacuteRIOS MENORES E MAIORES NA GREacuteCIA OU EGITO

bull PREPARO DO TEMPLO ndash SUA MAGNETIZACcedilAtildeO PREPARO DO TEMPLO PROCISSAtildeO INCENSO MUacuteSICA CANTORIA

bull INICIACcedilAtildeO E SUAS VIAGENS

Iacutendice

SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO

bull PURIFICACcedilAtildeO MENTAL INICIALbull DE PEacute E Agrave ORDEMbull VERIFICAR SE O TEMPLO ESTAacute A COBERTObull VERIFICAR SE TODOS OS PRESENTES SAtildeO MACcedilONSbull SOIS MACcedilOMbull DO MEIO DIA A MEIA NOITE bull ZOROASTRO (ZARATUSTRA)bull LUZ DO MEIO DIA EM PONTObull CIRCULACcedilAtildeO DA PSbull FORMACcedilAtildeO DA ABOacuteBADA TRIANGULAR(PALIO)bull ABERTURA DO LLbull SALMO 133

Iacutendice

SALMO 133

bull OH QUAtildeO BOM E QUAtildeO SUAVE Eacute QUE OS IIR VIVAM EM UNIAtildeO

bull Eacute como o oacuteleo preciosos sobre a cabeccedila que desce sobre a barba a barba de AARAtildeO e que desce agrave orla de suas vestes

bull Como o orvalho de Hermom e como o que desce sobre os montes de Siatildeo porque ali o SENHOR ordena a benccedilatildeo e vida para sempre

Iacutendice

AARAtildeO E MOISEacuteSbull wikipedia

bull Aaratildeo (Ou Arraron tranliterado para hebraico) teria sido filho mais velho de Anratildeo e Joquebede (Ecircxodo 620) da Tribo de Levi(1Crocircnicas 61-3) Era bisneto de Levi1 Tinha uma irmatilde mais velhaMiriam2 Ecircxodo 24) Casou com Eliseba filha de Aminadabe daTribo de Judaacute que lhe deu quatro filhos Nadabe Abiuacute Eleazar eItamar3

bull Aparece na biacuteblia quando Jeovaacute o Deus de Israel o envia desde oEgito para se reunir com o seu irmatildeo Moiseacutes no Monte Horeb4Tornou-se escolhido por Deus como porta-voz (profeta) de Moiseacutes (que teria problemas de dicccedilatildeo de acordo com a tradiccedilatildeo)e serviu como orador junto do Faraoacute nas diligecircncias que permitiram a realizaccedilatildeo do Ecircxodo e da libertaccedilatildeo do povo hebreu do Egipto em direcccedilatildeo agrave Terra prometida

bull Seu papel central levou agrave sua escolha e de sua descendecircncia em perpetuidade como sumo sacerdote dos israelitas quando da constituiccedilatildeo do sacerdoacutecio noTabernaacuteculo ainda que posteriormente por covardia tenha participado de algumas rebeliotildees contra autoridade divina como na criaccedilatildeo do bezerro de ouro iacutedolo pedido pelos israelitas para guiar-lhes jaacute que Moiseacutes estaria desaparecido pois estava no Monte Sinai recebendo os Dez Mandamentos

bull Aaratildeo e Moiseacutes natildeo foram autorizados por Deus a entrar em Canaatilde A razatildeo alegada eacute que os dois irmatildeos apresentaram impaciecircncia em Cades no uacuteltimo ano de peregrinaccedilatildeo no deserto quando Moiseacutes bateu na rocha para sair aacutegua quando a ordem de Jeovaacute era que ele deveria comandar a rocha5 Da morte de Aaratildeo temos duas historias a principal e mais detalhada de que Aaratildeo Eleazar seu filho e Moiseacutes subiram ao monte Hor Moiseacutes tirou as vestes de Aaratildeo e as colocou em seu filho Eleazar E Aaratildeo morreu no alto do monte Depois disso Moiseacutes e Eleazar desceram do monte e quando toda a comunidade soube que Aaratildeo tinha morrido toda a naccedilatildeo de Israel pranteou por ele durante trinta dias6 Aaratildeo tinha cento e vinte e trecircs anos de idade quando morreu no monte Hor no primeiro dia do quinto mecircs do quadrageacutesimo ano depois que os israelitas saiacuteram do Egito7 A outra historia conta em8 que os israelitas partiram dos poccedilos dos jaacanitas e foram ateacuteMoseraacute Ali Aratildeo morreu e foi sepultado e o seu filho Eleazar foi o seu sucessor como sacerdote O monte Hor ficava nos limites da tribo dos Edomitas proacuteximo aPetra atualmente eacute territoacuterio da Jordacircnia

bull A Vara de Aaratildeo [editar]bull Ver artigo principal Vara de Aaratildeobull A Vara de Aaratildeo eacute o nome dado agrave vara que usada por Aaratildeo para executar sinais

prodigiosos diante de Faraoacute e que serviu como sinal de escolha para o sacerdoacutecio por Deus quando da rebeliatildeo de Coraacute (Nuacutemeros xvii 8) Esta vara teria sido colocada na Arca da Alianccedila o que a tradiccedilatildeo cristatilde tambeacutem concorda (Hebreus ix 4) como um sinal da autoridade do sacerdoacutecio aarocircnico

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SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO

bull A MIM MEUS IIrbull PELA SAUDACcedilAtildeObull PELA BATERIAbull PELA ACLAMACcedilAtildeObull INICIAM-SE OS TRABALHOS

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ENCERRAMENTO dos TTrbull QUANDO VELAS SAtildeO ACESAS AS MESMAS

SERAtildeO APAGADAS NA ORDEM INVERSA ENTRETANTO SENDO SUPLICADO QUE PERMANECcedilA CONOSCO SUAS INFLUENCIAS BENFAZEJAS

bull OS TRABALHOS DEVEM SER RITUALISTICAMENTE ENCERRADOS EM RESPEITO AS ENTIDADES INVOCADAS

bull NAtildeO IMPORTA QUAL TENHA SIDO O RITO PRATICADO

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RITO BRASILEIRO bull Os Graus 1 a 3 satildeo ministrados pelas Lojas Simboacutelicas

subordinadas ao Grande Oriente do Brasil na conformidade do Tratado com ele assinado Os Graus 4 a 33 constituem a Maccedilonaria Filosoacutefica os Graus 4 a 32 satildeo ministrados pelos Corpos Filosoacuteficos subordinados ao Supremo Conclave do Grau 33 na forma da Constituiccedilatildeo e do Regulamento do Rito

bull Como oacutergatildeo maacuteximo do Rito Brasileiro erige-se o Supremo Conclave em que residem os Poderes de Gratildeo-Mestrado para toda a extensatildeo do Territoacuterio sob sua Jurisdiccedilatildeo Em virtude de Tratado tais Poderes podem ser transferidos em relaccedilatildeo aos do Simbolismo a outra Potecircncia Maccedilocircnica legal legiacutetima e regular No caso do Brasil os Graus Simboacutelicos do Rito Brasileiro satildeo administrados pelo Grande Oriente do Brasil cabe poreacutem ao Supremo Conclave do Brasil a intransferiacutevel responsabilidade pela elaboraccedilatildeo da doutrina contida nos Rituais pela produccedilatildeo de Atos administrativos do Rito e pela ordem dos 33 (trinta e trecircs) Graus que lhe integram a Hierarquia

bull Haacute apenas um Supremo Conclave legal legiacutetimo e regular para cada Naccedilatildeo

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 4ordm Grau MESTRE DA DISCRICcedilAtildeO - Neste

grau o Obreiro tem a oportunidade de aperfeiccediloar valores do Morais e colocar em exerciacutecio mais uma virtude que eacute a Discriccedilatildeo indispensaacutevel agrave convivecircncia em sociedade pois devemos ter discernimento regulando nossas palavras e accedilotildees afim de evitar situaccedilotildees que possam ferir outrem

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 4ordm Grau MESTRE DA DISCRICcedilAtildeO ndash

Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 5ordm Grau MESTRE DA LEALDADE - Atraveacutes

do estudo da praacutetica da lealdade conforme as leis da honra e dedicaccedilatildeo ser franco sincero e honesto fiel no cumprimento dos compromissos assumidos traduz consciecircncia limpa e inteireza de caraacuteter

bull 6ordm Grau MESTRE DA FRANQUEZA - O Maccedilom dedica-se ao estudo para aperfeiccediloar mais as suas virtudes e atuar com franqueza Eacute a manifestaccedilatildeo do juiacutezo proacuteprio sobre fatos e coisas com base na verdade eacute ser sincero em suas palavras sem contudo usaacute-la de forma agressiva para ofender outrem sem necessidade

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 7ordm Grau MESTRE DA VERDADE- O estudo

deste Grau analisa em detalhes o triunfo da verdade pois a mentira eacute sempre negativa devendo o Maccedilom ser real Ela eacute a base da vida social

bull 8ordm Grau MESTRE DA CORAGEM - O Maccedilom deste Grau aprende a agir com coragem que eacute uma atitude consciente e firme em face do erro Para combatecirc-lo o fazemos com a forccedila ou energia serena e firme que nos leva a enfrentar os perigos e prover a Justiccedila

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 9ordm Grau MESTRE DA JUSTICcedilA OU

RETIDAtildeO - Em Maccedilonaria a Justiccedila eacute a Verdade que daacute a cada um aquilo que lhe eacute devido e natildeo ofende a nenhum direito Constituindo a Justiccedila o fundamento o sustentaacuteculo de qualquer sociedade pois nada subsiste na desordem e na violecircncia Compete ao Mestre da Justiccedila do Rito Brasileiro principalmente em nosso Paiacutes com tanta desigualdade e injusticcedila social o dever de ser sempre fiel aos postulados morais do Grau e combater as injusticcedilas enfrentar os perigos e prover a Justiccedila

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 9ordm Grau MESTRE DA JUSTICcedilA OU

RETIDAtildeO - Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 10ordm Grau MESTRE DA TOLERAcircNCIA - O

objetivo deste Grau eacute o desenvolvimento de praticar a toleracircncia que eacute a boa disposiccedilatildeo dos que ouvem com paciecircncia opiniotildees opostas agraves proacuteprias e tambeacutem suportar as faltas alheias

bull 11ordm Grau MESTRE DA PRUDEcircNCIA - O estudo deste Grau possibilita ao Maccedilom agir com prudecircncia que eacute a virtude que nos faz conhecer e evitar a tempo as inconveniecircncias ou os perigos nos faz conhecer e praticar o que conveacutem na vida social com moderaccedilatildeo A prudecircncia eacute a disposiccedilatildeo que permite deliberar corretamente sobre o que eacute bom ou mau para o Homem e consequumlentemente como conviver em sociedade

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 12ordm Grau MESTRE DA TEMPERANCcedilA -

Praticar a temperanccedila agir com moderaccedilatildeo dos nossos atos A temperanccedila impede a petulacircncia a imodeacutestia a vaidade a insolecircncia e o orgulho do poder O Maccedilom desenvolve a moderaccedilatildeo pela qual permanece senhor de seus proacuteprios prazeres em vez de ser escravo

bull 13ordm Grau MESTRE DA PROBIDADE - O estudo deste Grau possibilita ao Maccedilom compreender que agir com probidade eacute ser iacutentegro de caraacuteter que leva agrave observacircncia estrita dos deveres quer puacuteblicos quer privados honesto reto e justo

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 14ordm Grau MESTRE DA PERSEVERANCcedilA -

Ela eacute a firmeza e constacircncia O Maccedilom perseverante eacute aquele que permanece firme em seus objetivos e ideais pois cada fracasso ensina algo que devemos aprender O natildeo perseverante eacute aquele inconstante e o instaacutevel A Perseveranccedila nos obriga agrave educaccedilatildeo da vontade Eacute a virtude que contribui para o ecircxito das nossas vidas A Perseveranccedila difere da obstinaccedilatildeo que leva o indiviacuteduo a insistir em algo absurdo e da teimosia eacute que nasce a ignoracircncia Natildeo eacute a forccedila mas a perseveranccedila que realiza grandes sonhos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 14ordm Grau MESTRE DA PERSEVERANCcedilA -

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 15ordm Grau CAVALEIRO DA LIBERDADE - O

Maccedilom deste Grau estuda a vitoacuteria da liberdade como consequumlecircncia do uso das virtudes e compreende a Liberdade como bem inestimaacutevel que deve ser reconquistado todo dia pois trata-se de um direito Universal e de todos os cidadatildeos A Liberdade eacute por certo um espaccedilo invisiacutevel e somos livres na medida em que ousamos pertencer agrave liberdade deixando que se cumpra em noacutes o fundamento de nossa origem Divina

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalariabull 15ordm Grau CAVALEIRO DA LIBERDADE -

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 16ordm Grau CAVALEIRO DA IGUALDADE -

Estudo profundo da igualdade a fim de garantir a igualdade entre as pessoas em virtude da qual todos satildeo portadores dos mesmos direitos e deveres

bull 17ordm Grau CAVALEIRO DA FRATERNIDADE - Estudo da fraternidade humana por meio de valores sociais Tambeacutem analisa e mostra formas de combate contra viacutecios como a hipocrisia ambiccedilatildeo exagerada a ignoracircncia aleacutem de propiciar a fraternidade que eacute o amor ao proacuteximo convivecircncia como Irmatildeos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 18ordm Grau CAVALEIRO DA ROSA-CRUZ - O

Maccedilom deste Grau dedica-se ao estudo de meios para obter o triunfo da Luz sobre as trevas como forma de libertaccedilatildeo pelo amor Grau de cunho espiritualista consagrando a evoluccedilatildeo espiritual do Maccedilom isto eacute ao culto evangeacutelico nos ensinamentos morais deixados por Jesus Cristo resumidos nas trecircs virtudes teoloacutegicas Feacute Esperanccedila e Caridade Como podemos verificar ao longo do aprendizado nos Graus Maccedilocircnicos do Rito Brasileiro eacute que afirmam os valores espirituais e virtudes morais da pessoa humana

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 18ordm Grau CAVALEIRO DA ROSA-CRUZ -

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 19ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA AGRICULTURA

E DA PECUAacuteRIA - Eacute consagrado ao estudo das origens da civilizaccedilatildeo do momento histoacuterico em que o homem social transmuda-se do bando para o clatilde e deste para a comunidade urbana - a cidade Esse longo caminho eacute balizado pelo Rito Brasileiro atraveacutes de marcos fundamentais da economia sempre dominante nos movimentos humanos mais profundos Pecuaacuteria e Agricultura mais do que conceitos econocircmicos satildeo conceitos globalizantes os quais a uma atividade econocircmica dominante num certo tempo agregam toda riqueza dos instantes significativos da linha evolucional da espeacutecie humana

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 19ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA AGRICULTURA

E DA PECUAacuteRIA - Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 20ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA INDUacuteSTRIA E

DO COMEacuteRCIO - Satildeo atividades indispensaacuteveis agrave vida e ao progresso social lembrando ainda a necessidade da retidatildeo tambeacutem recriar (induacutestria) e redistribuir (comeacutercio)

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 21ordm Grau MISSIONAacuteRIO DO TRABALHO - O

cunho do Grau eacute realmente o trabalho e estaacute ligado a Noeacute (construccedilatildeo da arca) e a Faleg (construccedilatildeo da Torre de Babel) ldquoO homem nasceu para o trabalho como o paacutessaro para voarrdquo O trabalho reto e digno com o seu justo pagamento

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 22ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ECONOMIA -

Esse Grau eacute uma sequumlecircncia dos Graus 19 20 e 21 e manteacutem o espiacuterito tradicional do Grau Na Maccedilonaria Tradicional quando batem agrave porta se diz que satildeo os patriarcas noaquitas que cortaram as aacutervores do Liacutebano e com elas construiacuteram a nau E com o cedro do Liacutebano e o machado se faziam as naus para o intercacircmbio comercial entre os povos antigos atendendo agrave produccedilatildeo agrave circulaccedilatildeo e agrave reparticcedilatildeo das riquezas Os tiacuterios e os sidocircnios foram os iniciadores da navegaccedilatildeo mariacutetima rasgaram rotas para o mundo entatildeo conhecido Alegoricamente o machado eacute o instrumento para se pocircr abaixo as discriminaccedilotildees econocircmicas as cores do arco-iacuteris significa a bonanccedila que resultaria de uma Economia mundial equilibrada isto eacute supletiva e natildeo competitiva

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 22ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ECONOMIA -

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 23ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA EDUCACcedilAtildeO -

Essa denominaccedilatildeo deriva do conteuacutedo tradicional do Grau Os 7 degraus do trono no Oriente lembrando o trivium e o quadrivium a gramaacutetica a retoacuterica e a dialeacutetica (loacutegica) a aritmeacutetica a geometria a muacutesica e a astronomia

bull 24ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ORGANIZACcedilAtildeO SOCIAL ndash - Essa denominaccedilatildeo se impotildeem pelo conteuacutedo da Maccedilonaria Tradicional Eacute a legenda do Tabernaacuteculo de Moiseacutes Resume o Decaacutelogo

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 25ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA JUSTICcedilA

SOCIAL ndash A denominaccedilatildeo estaacute ligada agrave divisa ldquoVirtude e Coragemrdquo e desenvolve a legendas mosaicas da Serpente de Bronze e do eufoacuterbio Moiseacutes tambeacutem usava o suco de eufoacuterbio para a cura sendo que o eufoacuterbio tambeacutem destruiacutea o ferro

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 26ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA PAZ - Na

Maccedilonaria tradicional este Grau tem vaacuterias denominaccedilotildees como Maccedilom do Segredo (Rito Primitivo de Namur) e Companheiro Perfeito Arquiteto (Misraim) No Rito Escocecircs Antigo Aceito eacute o Priacutencipe da Mercecirc ou Escocecircs Trinitaacuterio Eacute um Grau templaacuterio No altar haacute uma estaacutetua que representa a verdade que eacute o palaacutedio do Grau

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 26ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA PAZ -

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 27ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ARTE - O Grau 27

do Rito Brasileiro eacute consagrado agrave Arte A Arte eacute livre nobre e gloriosa Natildeo admite escravizaccedilotildees O artista nasce artista e traz consigo a sensibilidade da percepccedilatildeo e originalidade criadora Por isso se define a Arte como uma livre atividade espiritual criadora de beleza

bull 28ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA CIEcircNCIA - O Grau 28 do Rito Brasileiro eacute o Missionaacuterio da Ciecircncia Porque 1ordm - O real objetivo desse Grau na antiga Maccedilonaria era fazecirc-lo uma escola de ciecircncias interpretando a Natureza e devassando-lhe as leis em procura da Verdade Assim pensava o criador desse grau o monge Pernetti em 1766 fundador da Ordem dos Iluminados de Avinhatildeo

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 29ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA RELIGIAtildeO - No

Rito Primitivo de Namur de 1770 denominava-se Grande Eleito da Verdade Mais tarde tomou as denominaccedilotildees de Grande Escocecircs de Santo Andreacute da Escoacutecia ou Patriarca dos cruzados ou Cavaleiro do Sol ou Gratildeo-Mestre da Luz No Rito Brasileiro o Grau eacute orientado no sentido de conciliar a Feacute com a Razatildeo sendo um dos seus objetivos o expurgo de siacutembolos e outros elementos maccedilocircnicos de grande influecircncia nos ritos irmatildeos de doutrina diferente Andreacute irmatildeo de Simatildeo Pedro foi o primeiro disciacutepulo a ser chamado daiacute a tradiccedilatildeo bizantina denominaacute-lo protokelos com significado literal de ldquoo primeiro chamadordquo A tradiccedilatildeo cristatilde nos conta que Andreacute teve grande atividade missionaacuteria na regiatildeo do Mar Negro atual Turquia Uma narrativa do Seacuteculo IV cristatildeo registra que Andreacute foi martirizado numa cruz em forma de X sendo que na bandeira da Escoacutecia paiacutes em que Santo Andreacute e padroeiro consta tal alegoria

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 29ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA RELIGIAtildeO -

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RITO BRASILEIRO (xxx)

OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 30ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA FILOSOFIA - Eacute

a cuacutepula dos Graus culturais do Rito O Maccedilom desde o Grau 19 ao 29 passou por todos os departamentos da atividade e da cultura humana e estaacute apto a adquirir o superior espiacuterito filosoacutefico numa compreensatildeo da Vida da Sociedade e do Universo pela apreensatildeo dos Princiacutepios e das Causas

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 30ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA FILOSOFIA -

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 31ordm Grau GUARDIAtildeO DO BEM PUacuteBLICO - O

detentor do Grau 31 precisa ter uma consciecircncia esclarecida de julgamento capaz de distinguir entre o Bem e o Mal o justo e o injusto No Rito Brasileiro o Grau 31 eacute o complemento superior do Grau 9 o Mestre da Justiccedila O Maccedilom tem o dever fundamental de contribuir para o Bem Puacuteblico porque se a Maccedilonaria natildeo tem Paacutetria os Maccedilons a tecircm

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 31ordm Grau GUARDIAtildeO DO BEM PUacuteBLICO -

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 32ordm Grau GUARDIAtildeO DO CIVISMO - O

Guardiatildeo do Civismo nesse particular natildeo usa a forccedila pela forccedila no serviccedilo da Comunidade Um homem forte eacute aquele que se conforma com as Verdades espirituais oriundas da Religiatildeo que professe ou da Filosofia que cultive e em cada Paacutetria procura seguir o exemplo de seus maiores paradigmas do Bem e da Honra Um Maccedilom assim estruturado eacute inexpugnaacutevel e serve efetivamente a Paacutetria atraveacutes dela agrave Humanidade

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 32ordm Grau GUARDIAtildeO DO CIVISMO -

Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSSupremo Conclave do Brasil (33ordm grau) -

Servidorbull 33ordm Grau SERVIDOR DA ORDEM DA

PAacuteTRIA E DA HUMANIDADE - Eacute tiacutetulo eacute conferido ao Iniciado no Grau 33 do Rito Brasileiro de Maccedilons Antigos Livres e Aceitos Cabe-lhe o exerciacutecio de sui generis sacerdoacutecio natildeo-religioso e natildeo profissional trabalhar com destemor na propagaccedilatildeo dos princiacutepios da Maccedilonaria identificar como ser individual ativo as polaridades opostas a fim de neutralizaacute-las freando o jogo espontacircneo e instaacutevel do pensamento para transformaacute-lo de corrente tormentosa de reflexos do mundo na quietude harmoniosa da disciplina interior

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSSupremo Conclave do Brasil (33ordm grau) -

Servidorbull 33ordm Grau Servidor da Ordem da Paacutetria e

da Humanidade - Paramentos

DA LOJA MACcedilONICA AMPARO E VIRTUDE Aacute LOJA MACcedilONICA ACADEcircMICA UNIAtildeO UBERABENSE Ndeg3661

ndash GOBMG

Ao reportarmos a Histoacuteria da Maccedilonaria de Uberaba sem ter a referecircncia do papel das Lojas Amparo de Virtude 1 e 2 e da Loja Acadecircmica Uniatildeo Uberabense ndeg3661 - GOBMG no cenaacuterio atual da Instituiccedilatildeo Maccedilonaria Universal constatamos o quanto temos prestado contas com o Dever em servir e promover o bem estar da humanidade

Os ideais revolucionaacuterios da inquietude do eterno aprendiz moldado na toleracircncia e no trabalho as colocam nos mesmos patamares de trabalho do interior para o exteriorde dentro para fora

Parabeacutens Obreiros da Loja e membros fundadores da Loja Maccedilocircnica Acadecircmica Uniatildeo Uberabense ndeg3661 ndash GOBMG

Irmatildeo Wagner da Cruz ` M ` I `

ndash Grande Benemeacuterito do Grande Oriente do Brasilmembro fundador e ex ndash Veneraacutevel Mestre

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PARA APROFUNDAR-SE NO TEMA

Bibliografiabull A vida oculta na Maccedilonaria Irm Charles Webster

Leadbeater ndash G 33deg (The Hidden life in Freemasonry) traduzido pelo Irm J Gervaacutesio de Figueiredo ndash G 30deg

bull Os Grandes Iniciados ndash Eacutedouard Schureacutebull A Verdade - numero 451 ndash NovDez ndash A Maccedilonaria e

a Ordem Rosa-Cruzbull Rituais Graus 1 a 33 do Rito Brasileiro ndash GOBbull Pesquisas Internet principalmente Wikipeacutediabull Constituiccedilatildeo e Regulamento do Rito Brasileirobull Estatutos do Supremo Conclave do Brasil

Iacutendice

EPIacuteLOGO Por esse trabalho deduzimos que os ritos nascem crescem e se transformam Como uma planta Nascem e crescem fortes quando cultivadas com denodo pelas potecircncias e pelos irmatildeosOs ritos nascem por diversas circunstacircncias Dissidecircncia causas sociais e ate poliacuteticas cuja as origens do nascimento as vezes perde-se no tempo Reconstituiacute-las com precisatildeo seria necessaacuterio longevas pesquisasAssim o rito assemelha-se a uma flor que quando vergastada pelo vento lancinada pelo sol resistem espalhando o poacutelen que depositado em solo feacutertil germina ofertando novas flores preservando a natureza e a vida Assim satildeo os ritos quando no seu fenecimento espargem novas sementes nascendo novos ritos iluminando a maccedilonaria conduzindo a ordem real na busca da perfeiccedilatildeo humana Eacute grande misteacuterio da vida e da maccedilonaria apanaacutegio do Supremo Arquiteto do Universo

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CONTATOS

bull Nei Inocecircncio dos Santos ndash neiinocenciobolcombrbull Antonio Naccaratto ndash asnaccarattoigcombrbull Alexandre Petri ndash alepetribolcombr

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>

Other

65386205

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Khalil Gibran Vossos filhos natildeo satildeo vossos filhos Vossos filhos natildeo satildeo vossos filhos Satildeo os filhos e as filhas da acircnsia da vida por si mesma Vecircm atraveacutes de voacutes mas natildeo de voacutes E embora vivam convosco natildeo vos pertencem Podeis outorgar-lhes vosso amor mas natildeo vossos pensamentos Porque eles tecircm seus proacuteprios pensamentos Podeis abrigar seus corpos mas natildeo suas almas Pois suas almas moram na mansatildeo do amanhatilde Que voacutes natildeo podeis visitar nem mesmo em sonho Podeis esforccedilar-vos por ser como eles mas natildeo procureis fazecirc-los como voacutes Porque a vida natildeo anda para traacutes e natildeo se demora com os dias passados Voacutes sois os arcos dos quais vossos filhos satildeo arremessados como flechas vivas O arqueiro mira o alvo na senda do infinito e vos estica com toda a sua forccedila Para que suas flechas se projetem raacutepidas e para longe Que vosso encurvamento na matildeo do arqueiro seja vossa alegria Pois assim como ele ama a flecha que voa Ama tambeacutem o arco que permanece estaacutevel Khalil Gibran

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AGRADECIMENTOSbull Loja Caetano Nacarato Ndeg 3812 GOBndash

GOSP Rito Brasileirondash VM Antonio Sergio Basseti

Naccarattondash Ex VM IMEDIATO Paulo Luiz

Maximiliano

bull A todos vocecircs que participaram nesta oportunidade

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  • Agrave G D S A D U
  • OBJETIVO
  • RITO BRASILEIRO
  • RITO BRASILEIRO (2)
  • RITO BRASILEIRO (3)
  • RITO BRASILEIRO (4)
  • RITO BRASILEIRO (5)
  • RITO BRASILEIRO (6)
  • RITO BRASILEIRO (7)
  • RITO BRASILEIRO (8)
  • RITO BRASILEIRO (9)
  • RITO BRASILEIRO (10)
  • RITO BRASILEIRO (11)
  • RITO BRASILEIRO (12)
  • RITO BRASILEIRO (13)
  • RITO BRASILEIRO (14)
  • RITO BRASILEIRO (15)
  • RITO BRASILEIRO (16)
  • RITO BRASILEIRO (17)
  • RITO BRASILEIRO (18)
  • RITO BRASILEIRO (19)
  • Denominaccedilatildeo dos Oficiais e Disposiccedilatildeo dos IIr em Loja - Rito B
  • Circulaccedilatildeo em Loja - Rito Brasileiro GOB
  • Ornamentaccedilatildeo da Loja e Instrumentos de Trabalho do Grau 1 ndash Rit
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (2)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (3)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (4)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (5)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (6)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (7)
  • Cobridor do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Cobridor do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (2)
  • Trolhamento Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Tempo de trabalho Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Observaccedilotildees ndash Rito Brasileiro GOB
  • ESOTERISMO MACcedilOcircNICO
  • O EGITO ndash OS GRANDES INICIADOS
  • A RELIGIAtildeO NO ANTIGO EGITO
  • O APRENDIZ EGIacutePCIO ndash O MACcedilOM
  • A ENERGIA E SUA TROCA COM O AMBIENTE
  • ENERGIA ndash ENTIDADES ndash EGREGORA
  • INICIACcedilAtildeO
  • SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO
  • SALMO 133
  • AARAtildeO E MOISEacuteS
  • SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO (2)
  • ENCERRAMENTO dos TTr
  • RITO BRASILEIRO (20)
  • RITO BRASILEIRO (21)
  • RITO BRASILEIRO (22)
  • RITO BRASILEIRO (23)
  • RITO BRASILEIRO (24)
  • RITO BRASILEIRO (25)
  • RITO BRASILEIRO (26)
  • RITO BRASILEIRO (27)
  • RITO BRASILEIRO (28)
  • RITO BRASILEIRO (29)
  • RITO BRASILEIRO (30)
  • RITO BRASILEIRO (31)
  • RITO BRASILEIRO (32)
  • RITO BRASILEIRO (33)
  • RITO BRASILEIRO (34)
  • RITO BRASILEIRO (35)
  • RITO BRASILEIRO (36)
  • RITO BRASILEIRO (37)
  • RITO BRASILEIRO (38)
  • RITO BRASILEIRO (39)
  • RITO BRASILEIRO (40)
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  • RITO BRASILEIRO (42)
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  • RITO BRASILEIRO (44)
  • RITO BRASILEIRO (45)
  • RITO BRASILEIRO (46)
  • RITO BRASILEIRO (47)
  • RITO BRASILEIRO (48)
  • RITO BRASILEIRO (xxx)
  • RITO BRASILEIRO (49)
  • RITO BRASILEIRO (50)
  • RITO BRASILEIRO (51)
  • RITO BRASILEIRO (52)
  • RITO BRASILEIRO (53)
  • RITO BRASILEIRO (54)
  • RITO BRASILEIRO (55)
  • Slide 137
  • PARA APROFUNDAR-SE NO TEMA
  • EPIacuteLOGO
  • CONTATOS
  • Slide 141
  • Slide 142
  • AGRADECIMENTOS
Page 39: Ao longo de sua história, a Maçonaria, não aquela das lendas e tradições românticas, de tempos imemoriais, das guildas de ofício que pretendiam manter.

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSbull 1 ndash Do significado simboacutelico ou

doutrinaacuteriobull 2 ndash Do procedimento tradicionalbull 3 ndash Dos aspectos praacuteticos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSDAS PECULIARIDADES

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSDAS PECULIARIDADESbull Retorno da P S

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSDAS PECULIARIDADESbull Retorno da P Sbull Cerimocircnia das Luzes

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSDAS PECULIARIDADESbull Retorno da P Sbull Cerimocircnia das Luzesbull Tiacutempano

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSDAS PECULIARIDADESbull Retorno da P Sbull Cerimocircnia das Luzesbull Tiacutempanobull Bastotildees

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSDAS PECULIARIDADESbull Retorno da P Sbull Cerimocircnia das Luzesbull Tiacutempanobull Bastotildeesbull Inversatildeo das Colunas

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSDAS PECULIARIDADESDOS PRECEITOS DOUTRINAacuteRIOS

Iacutendice

Denominaccedilatildeo dos Oficiais e Disposiccedilatildeo dos IIr em Loja - Rito Brasileiro GOB

1 - Veneraacutevel2 - 1deg Vigilante3 - 2deg Vigilante4 - Orador5 - Secretaacuterio6 - Tesoureiro7 - Chanceler8 - M de Cerimocircnias9 - Hospitaleiro10 - 1deg Diaacutecono11 - 2deg Diaacutecono 12 - 1deg Experto13 - 2deg Experto14 - Porta-Bandeira15 - Porta-Estandarte16 - Cobridor17 - Cobridor Externo18 - Arquiteto19 - Mestre de Harmonia20 - Mestre de Banquetes21 - Ex-Veneraacutevel Imediato22 - Dignitaacuterios Visitantes

23 - Ex-Veneraacuteveis da Loja24 - Coluna dos Mestres25 - Coluna dos Companheiros26 - Coluna dos Aprendizes27 - Altar dos Compromissos28 - Carta Constitutiva29 - Altar dos Perfumes30 - Pavimento Mosaico31 - Quadro do Grau32 - Pedra Polida33 - Mar de Bronze34 - Pedra Bruta35 - Estaacutetua de Minerva36 - Estaacutetua de Heacutercules37 - Estaacutetua de Vecircnus38 ndash Maior Autoridade Maccedilocircnica Presente39 - Mestres Instalados

B - Bandeira do BrasilG - Bandeira do GOBE - Estandarte da Loja

Iacutendice

Circulaccedilatildeo em Loja - Rito Brasileiro GOB

Iacutendice

Ornamentaccedilatildeo da Loja e Instrumentos de Trabalho do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

bull A Sala dos PP PP o Aacutetrio ou Vestiacutebulo e a Cacircmara das Reflexotildees em local discreto do edifiacutecio

bull No Aacutetrio ficam os materiais para a recepccedilatildeo das Autoridades bull A mesa do Veneraacutevel eacute retangular ou hexagonal fechada

adornada com toalha bordocirc com franjas douradas eacute o Altar Sobre ele candelabro de trecircs braccedilos Na face principal do Altar gravada a figura de um Esquadro Por sobre as trecircs poltronas e o Altar ergue-se um dossel tambeacutem adornado com sanefa bordocirc e franjas douradas Sob o dossel no alto penderaacute agrave esquerda a Estrela Radiante com a letra G no centro

bull Aos peacutes do Altar ao centro sobre os degraus expotildee-se a Carta Constitutiva da Loja ao lado agrave direita a Prancheta de Traccedilar ou Taacutebua de Delinear

bull No centro do Oriente acha-se o Altar dos Compromissos (ou Juramentos) sobre o qual se encontram o Livro da Lei que eacute a Biacuteblia o Esq e o Comp este aberto em 45deg a Espada Flamejante e trecircs casticcedilais

bull Estaacutetua de Minerva (Sabedoria Sapiecircncia) sobre uma coluna jocircnica

bull Agrave esquerda e um pouco atraacutes do Pedestal do 1deg Vigilante vecirc-se a Estaacutetua de Heacutercules (Forccedila ou Salus) sobre uma coluna doacuterica Agrave esquerda e ao lado do Pedestal do 2deg Vigilante a Estaacutetua de Vecircnus (Beleza ou Stabilitas) sobre uma coluna coriacutentia

bull Mar de Bronze Pedra Polida e Pedra Bruta

Iacutendice

Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOBbull Veneraacutevel ndash Um Esquadro de hastes desiguaisbull 1ordm Vigilante ndash Um Niacutevelbull 2ordm Vigilante ndash Um Prumo ou Perpendicularbull Orador ndash Um Livro aberto Rutilantebull Secretaacuterio ndash Duas Penas cruzadasbull Tesoureiro ndash Duas Chaves cruzadasbull Chanceler ndash Um Timbrebull Hospitaleiro ndash Uma Bolsabull Mestre de Cerimocircnias ndash Um Triacircngulo equilaacutetero vazadobull Diaacuteconos ndash Uma Pombabull Expertos ndash Um Punhalbull Porta-Bandeira ndash Uma Bandeirabull Porta-Estandarte ndash Um Estandartebull Cobridor Interno ndash Duas Espadas cruzadasbull Arquiteto ndash Uma Trolhabull Mestre de Harmonia ndash Uma Lirabull Mestre de Banquetes ndash Uma Taccedilabull Cobridor Externo ndash Um Alfanjebull Bibliotecaacuterio ndash Um Livro Aberto com uma Penabull Ex-Veneraacutevel ndash Um Compasscom escala sobre um Esqtendo no centro

um olho

Iacutendice

Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

bull INSIacuteGNIAS DO VENERAacuteVEL-MESTRE

Iacutendice

Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

bull INSIacuteGNIAS DO EX-VEN-MESTRE

Iacutendice

Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

COLAR E PUNHOS 1ordm VIGILANTE

Iacutendice

Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

COLAR E PUNHOS 2ordm VIGILANTE

Iacutendice

Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

COLAR DOS OFICIAIS

Iacutendice

Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

FAIXA E AVENTAL DE MESTRE-MACcedilOM

Iacutendice

Cobridor do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOBbull Palavra Sagrada - Bbull Palavra de Passe ndash Natildeo haacutebull Sinal de O ndash M d ao p com os dd uu e

estendidos e o p separado em equadria Palma p b

bull Sinal de S ndash Est agrave O lev a m d horizontalmente ao o d e deixaacute-la cair perpendicularmente ao longo do corpo e retornar ao S de O

bull Sinal de Ob ndash Col a m d aberta por c da e sobre o avental

bull Sinal do Rito ndash Levar naturalmente a m d ao o e depois ao o d e estender o braccedilo agrave frente formando e com a p da m p c

Iacutendice

Cobridor do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOBbull Toque ndash Tomar a matildeo direita do Ir com sua

proacutepria matildeo direita e tocar levemente com a extremidade do polegar a primeira falange do dedo indicador do outro dando trecircs toques no ritmo da bat do Grau -

bull Marcha ndash 3 pp para frente com o p e juntar o calc d ao calc e formando esq

bull Bateria - -bull Idade - T AAbull Aclamaccedilatildeo - GLOacuteRIA GLOacuteRIA GLOacuteRIA

Iacutendice

Trolhamento Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

bull Ven - De onde vindes meu Irmatildeobull Visit - De uma Loja de Satildeo Joatildeo Ven Mestr bull Ven - Que trazeis meu Irmatildeobull Visit - Amizade paz e prosperidade a todos os meus

Irmatildeos bull Ven - Nada mais trazeis bull Visit - O VM de minha Loj - V S P T V Tbull Ven - Que se faz em vossa Lojbull Visit - Levantam-se TT agrave Virtude e cavam-se masmorras

ao Viacuteciobull Ven - O que vindes aqui fazer bull Visit - Vencer minhas paixotildees submeter minha vontade e

fazer novos progressos na Maccedilbull Ven - O que desejais meu Irmatildeobull Visit - Um lugar entre voacutesbull Ven - Ele vos eacute concedido

Iacutendice

Tempo de trabalho Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB bull Desde o Meio-Dia ateacute a Meia-Noite

Iacutendice

Observaccedilotildees ndash Rito Brasileiro GOBbull No iniacutecio e no teacutermino dos TTrab o 2ordm Vig faz uso do ldquoTiacutempanordquo bull Cerimocircnia das luzes (ciacuterios)

ndash Vela branca = S (VenMestr)ndash Vela vermelha = F (1ordm Vig)ndash Vela azul = B (2ordm Vig)

bull O V M no seu altar tem uma vela que se denomina tochabull O V M IIr VVg eu vos convido para vindes ao altar dos juramentos

para que procedamos agrave Cerimocircnia das Luzesbull O V M desce do altar com a tocha acesa acende a vela branca dizendo

Que a luz da sabedoria ilumine nossos trabalhos Passa a tocha ao 1deg Vig que acende a vela vermelha dizendo Que a luz da forccedila decirc vigor a nossa obra O 1deg Vig entrega a tocha ao 2deg Vig que acende a vela de cor azul dizendo Que a luz da beleza se manifeste entre noacutes

bull O livro da lei eacute aberto no salmo 133 onde se lecirc primeiro versiacuteculo Rogando proteccedilatildeo do SUPREMO ARQUITETO DO UNIVERSO

bull Na leitura que o Orador faz do salmo 133 eacute formado o paacutelio com os dois Diaacutec e o M CC

bull Os IIr do Rito Brasileiro ao cruzarem o eixo da loja no Ocidente fazem a saudaccedilatildeo ao V M Ao subir para o Oriente da Loja ou descer cumprimentam o V M

bull No encerramento ocorre o AMORTIZACcedilAtildeO DAS LUZES bull No cortejo de entrada e saiacuteda faz parte os hinos

Iacutendice

ESOTERISMO MACcedilOcircNICO

Iacutendice

O EGITO ndash OS GRANDES INICIADOSbull A INICIACcedilAtildeO NO EGITObull HERMES TRIMEGISTO (3X) 42 LIVROSbull ZOROASTRO ndash ZEND-AVESTAbull MOISES - PENTATEUCObull SUA INFLUEcircNCIA NAS RELIGIOtildeES E

NA MACcedilONARIA(MOISES DAVID SALOMAtildeO)

Iacutendice

A RELIGIAtildeO NO ANTIGO EGITObull ESSEcircNCIA DA RELIGIAtildeO

EGIacutePCIAbull LENDA DE OSIRIS - SUA

MORTEbull SEU RETORNO COM OS

SEGREDOS DO AMENTIbull JULGAMENTO DOS

MORTOS A PENA DE MAAT A VERDADE -JUSTICcedilA

bull ldquoCADA SER DEVE ESTAR SEMPRE PREPARADO PARA COMPARECER PERANTE O TRIBUNAL SER ABSOLVIDO E RECEBIDO DE VOLTA AO SEIO DIVINOrdquo

Iacutendice

O APRENDIZ EGIacutePCIO ndash O MACcedilOMbull POSICcedilAtildeO DOS PEacuteS

bull O AVENTAL DO Ap

bull O CINTO MAGNEacuteTICO

Iacutendice

A ENERGIA E SUA TROCA COM O AMBIENTECHAKRAS

bull ENERGIAS E ENTIDADES

bull IMAtilde E ANTENA

bull CONSCIEcircNCIA COLETIVA

bull FORMACcedilAtildeO DA EGREGORA

Iacutendice

ENERGIA ndash ENTIDADES ndash EGREGORA

bull ACENDIMENTO DAS VELASbull PROCISSAtildeO - O CAMINHO DO SOL E A

CIRCULACcedilAtildeObull INCENSACcedilAtildeO E CANTOS ORACcedilAtildeO E OS

ANJOS ATENDEM AO CHAMADObull OS NOMES EM LOJAbull A INICIACcedilAtildeO

Iacutendice

INICIACcedilAtildeObull A INICIACcedilAtildeO AOS

MISTEacuteRIOS MENORES E MAIORES NA GREacuteCIA OU EGITO

bull PREPARO DO TEMPLO ndash SUA MAGNETIZACcedilAtildeO PREPARO DO TEMPLO PROCISSAtildeO INCENSO MUacuteSICA CANTORIA

bull INICIACcedilAtildeO E SUAS VIAGENS

INICIACcedilAtildeObull A INICIACcedilAtildeO AOS

MISTEacuteRIOS MENORES E MAIORES NA GREacuteCIA OU EGITO

bull PREPARO DO TEMPLO ndash SUA MAGNETIZACcedilAtildeO PREPARO DO TEMPLO PROCISSAtildeO INCENSO MUacuteSICA CANTORIA

bull INICIACcedilAtildeO E SUAS VIAGENS

Iacutendice

SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO

bull PURIFICACcedilAtildeO MENTAL INICIALbull DE PEacute E Agrave ORDEMbull VERIFICAR SE O TEMPLO ESTAacute A COBERTObull VERIFICAR SE TODOS OS PRESENTES SAtildeO MACcedilONSbull SOIS MACcedilOMbull DO MEIO DIA A MEIA NOITE bull ZOROASTRO (ZARATUSTRA)bull LUZ DO MEIO DIA EM PONTObull CIRCULACcedilAtildeO DA PSbull FORMACcedilAtildeO DA ABOacuteBADA TRIANGULAR(PALIO)bull ABERTURA DO LLbull SALMO 133

Iacutendice

SALMO 133

bull OH QUAtildeO BOM E QUAtildeO SUAVE Eacute QUE OS IIR VIVAM EM UNIAtildeO

bull Eacute como o oacuteleo preciosos sobre a cabeccedila que desce sobre a barba a barba de AARAtildeO e que desce agrave orla de suas vestes

bull Como o orvalho de Hermom e como o que desce sobre os montes de Siatildeo porque ali o SENHOR ordena a benccedilatildeo e vida para sempre

Iacutendice

AARAtildeO E MOISEacuteSbull wikipedia

bull Aaratildeo (Ou Arraron tranliterado para hebraico) teria sido filho mais velho de Anratildeo e Joquebede (Ecircxodo 620) da Tribo de Levi(1Crocircnicas 61-3) Era bisneto de Levi1 Tinha uma irmatilde mais velhaMiriam2 Ecircxodo 24) Casou com Eliseba filha de Aminadabe daTribo de Judaacute que lhe deu quatro filhos Nadabe Abiuacute Eleazar eItamar3

bull Aparece na biacuteblia quando Jeovaacute o Deus de Israel o envia desde oEgito para se reunir com o seu irmatildeo Moiseacutes no Monte Horeb4Tornou-se escolhido por Deus como porta-voz (profeta) de Moiseacutes (que teria problemas de dicccedilatildeo de acordo com a tradiccedilatildeo)e serviu como orador junto do Faraoacute nas diligecircncias que permitiram a realizaccedilatildeo do Ecircxodo e da libertaccedilatildeo do povo hebreu do Egipto em direcccedilatildeo agrave Terra prometida

bull Seu papel central levou agrave sua escolha e de sua descendecircncia em perpetuidade como sumo sacerdote dos israelitas quando da constituiccedilatildeo do sacerdoacutecio noTabernaacuteculo ainda que posteriormente por covardia tenha participado de algumas rebeliotildees contra autoridade divina como na criaccedilatildeo do bezerro de ouro iacutedolo pedido pelos israelitas para guiar-lhes jaacute que Moiseacutes estaria desaparecido pois estava no Monte Sinai recebendo os Dez Mandamentos

bull Aaratildeo e Moiseacutes natildeo foram autorizados por Deus a entrar em Canaatilde A razatildeo alegada eacute que os dois irmatildeos apresentaram impaciecircncia em Cades no uacuteltimo ano de peregrinaccedilatildeo no deserto quando Moiseacutes bateu na rocha para sair aacutegua quando a ordem de Jeovaacute era que ele deveria comandar a rocha5 Da morte de Aaratildeo temos duas historias a principal e mais detalhada de que Aaratildeo Eleazar seu filho e Moiseacutes subiram ao monte Hor Moiseacutes tirou as vestes de Aaratildeo e as colocou em seu filho Eleazar E Aaratildeo morreu no alto do monte Depois disso Moiseacutes e Eleazar desceram do monte e quando toda a comunidade soube que Aaratildeo tinha morrido toda a naccedilatildeo de Israel pranteou por ele durante trinta dias6 Aaratildeo tinha cento e vinte e trecircs anos de idade quando morreu no monte Hor no primeiro dia do quinto mecircs do quadrageacutesimo ano depois que os israelitas saiacuteram do Egito7 A outra historia conta em8 que os israelitas partiram dos poccedilos dos jaacanitas e foram ateacuteMoseraacute Ali Aratildeo morreu e foi sepultado e o seu filho Eleazar foi o seu sucessor como sacerdote O monte Hor ficava nos limites da tribo dos Edomitas proacuteximo aPetra atualmente eacute territoacuterio da Jordacircnia

bull A Vara de Aaratildeo [editar]bull Ver artigo principal Vara de Aaratildeobull A Vara de Aaratildeo eacute o nome dado agrave vara que usada por Aaratildeo para executar sinais

prodigiosos diante de Faraoacute e que serviu como sinal de escolha para o sacerdoacutecio por Deus quando da rebeliatildeo de Coraacute (Nuacutemeros xvii 8) Esta vara teria sido colocada na Arca da Alianccedila o que a tradiccedilatildeo cristatilde tambeacutem concorda (Hebreus ix 4) como um sinal da autoridade do sacerdoacutecio aarocircnico

Iacutendice

SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO

bull A MIM MEUS IIrbull PELA SAUDACcedilAtildeObull PELA BATERIAbull PELA ACLAMACcedilAtildeObull INICIAM-SE OS TRABALHOS

Iacutendice

ENCERRAMENTO dos TTrbull QUANDO VELAS SAtildeO ACESAS AS MESMAS

SERAtildeO APAGADAS NA ORDEM INVERSA ENTRETANTO SENDO SUPLICADO QUE PERMANECcedilA CONOSCO SUAS INFLUENCIAS BENFAZEJAS

bull OS TRABALHOS DEVEM SER RITUALISTICAMENTE ENCERRADOS EM RESPEITO AS ENTIDADES INVOCADAS

bull NAtildeO IMPORTA QUAL TENHA SIDO O RITO PRATICADO

Iacutendice

RITO BRASILEIRO bull Os Graus 1 a 3 satildeo ministrados pelas Lojas Simboacutelicas

subordinadas ao Grande Oriente do Brasil na conformidade do Tratado com ele assinado Os Graus 4 a 33 constituem a Maccedilonaria Filosoacutefica os Graus 4 a 32 satildeo ministrados pelos Corpos Filosoacuteficos subordinados ao Supremo Conclave do Grau 33 na forma da Constituiccedilatildeo e do Regulamento do Rito

bull Como oacutergatildeo maacuteximo do Rito Brasileiro erige-se o Supremo Conclave em que residem os Poderes de Gratildeo-Mestrado para toda a extensatildeo do Territoacuterio sob sua Jurisdiccedilatildeo Em virtude de Tratado tais Poderes podem ser transferidos em relaccedilatildeo aos do Simbolismo a outra Potecircncia Maccedilocircnica legal legiacutetima e regular No caso do Brasil os Graus Simboacutelicos do Rito Brasileiro satildeo administrados pelo Grande Oriente do Brasil cabe poreacutem ao Supremo Conclave do Brasil a intransferiacutevel responsabilidade pela elaboraccedilatildeo da doutrina contida nos Rituais pela produccedilatildeo de Atos administrativos do Rito e pela ordem dos 33 (trinta e trecircs) Graus que lhe integram a Hierarquia

bull Haacute apenas um Supremo Conclave legal legiacutetimo e regular para cada Naccedilatildeo

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 4ordm Grau MESTRE DA DISCRICcedilAtildeO - Neste

grau o Obreiro tem a oportunidade de aperfeiccediloar valores do Morais e colocar em exerciacutecio mais uma virtude que eacute a Discriccedilatildeo indispensaacutevel agrave convivecircncia em sociedade pois devemos ter discernimento regulando nossas palavras e accedilotildees afim de evitar situaccedilotildees que possam ferir outrem

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 4ordm Grau MESTRE DA DISCRICcedilAtildeO ndash

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 5ordm Grau MESTRE DA LEALDADE - Atraveacutes

do estudo da praacutetica da lealdade conforme as leis da honra e dedicaccedilatildeo ser franco sincero e honesto fiel no cumprimento dos compromissos assumidos traduz consciecircncia limpa e inteireza de caraacuteter

bull 6ordm Grau MESTRE DA FRANQUEZA - O Maccedilom dedica-se ao estudo para aperfeiccediloar mais as suas virtudes e atuar com franqueza Eacute a manifestaccedilatildeo do juiacutezo proacuteprio sobre fatos e coisas com base na verdade eacute ser sincero em suas palavras sem contudo usaacute-la de forma agressiva para ofender outrem sem necessidade

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 7ordm Grau MESTRE DA VERDADE- O estudo

deste Grau analisa em detalhes o triunfo da verdade pois a mentira eacute sempre negativa devendo o Maccedilom ser real Ela eacute a base da vida social

bull 8ordm Grau MESTRE DA CORAGEM - O Maccedilom deste Grau aprende a agir com coragem que eacute uma atitude consciente e firme em face do erro Para combatecirc-lo o fazemos com a forccedila ou energia serena e firme que nos leva a enfrentar os perigos e prover a Justiccedila

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 9ordm Grau MESTRE DA JUSTICcedilA OU

RETIDAtildeO - Em Maccedilonaria a Justiccedila eacute a Verdade que daacute a cada um aquilo que lhe eacute devido e natildeo ofende a nenhum direito Constituindo a Justiccedila o fundamento o sustentaacuteculo de qualquer sociedade pois nada subsiste na desordem e na violecircncia Compete ao Mestre da Justiccedila do Rito Brasileiro principalmente em nosso Paiacutes com tanta desigualdade e injusticcedila social o dever de ser sempre fiel aos postulados morais do Grau e combater as injusticcedilas enfrentar os perigos e prover a Justiccedila

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 9ordm Grau MESTRE DA JUSTICcedilA OU

RETIDAtildeO - Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 10ordm Grau MESTRE DA TOLERAcircNCIA - O

objetivo deste Grau eacute o desenvolvimento de praticar a toleracircncia que eacute a boa disposiccedilatildeo dos que ouvem com paciecircncia opiniotildees opostas agraves proacuteprias e tambeacutem suportar as faltas alheias

bull 11ordm Grau MESTRE DA PRUDEcircNCIA - O estudo deste Grau possibilita ao Maccedilom agir com prudecircncia que eacute a virtude que nos faz conhecer e evitar a tempo as inconveniecircncias ou os perigos nos faz conhecer e praticar o que conveacutem na vida social com moderaccedilatildeo A prudecircncia eacute a disposiccedilatildeo que permite deliberar corretamente sobre o que eacute bom ou mau para o Homem e consequumlentemente como conviver em sociedade

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 12ordm Grau MESTRE DA TEMPERANCcedilA -

Praticar a temperanccedila agir com moderaccedilatildeo dos nossos atos A temperanccedila impede a petulacircncia a imodeacutestia a vaidade a insolecircncia e o orgulho do poder O Maccedilom desenvolve a moderaccedilatildeo pela qual permanece senhor de seus proacuteprios prazeres em vez de ser escravo

bull 13ordm Grau MESTRE DA PROBIDADE - O estudo deste Grau possibilita ao Maccedilom compreender que agir com probidade eacute ser iacutentegro de caraacuteter que leva agrave observacircncia estrita dos deveres quer puacuteblicos quer privados honesto reto e justo

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 14ordm Grau MESTRE DA PERSEVERANCcedilA -

Ela eacute a firmeza e constacircncia O Maccedilom perseverante eacute aquele que permanece firme em seus objetivos e ideais pois cada fracasso ensina algo que devemos aprender O natildeo perseverante eacute aquele inconstante e o instaacutevel A Perseveranccedila nos obriga agrave educaccedilatildeo da vontade Eacute a virtude que contribui para o ecircxito das nossas vidas A Perseveranccedila difere da obstinaccedilatildeo que leva o indiviacuteduo a insistir em algo absurdo e da teimosia eacute que nasce a ignoracircncia Natildeo eacute a forccedila mas a perseveranccedila que realiza grandes sonhos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 14ordm Grau MESTRE DA PERSEVERANCcedilA -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 15ordm Grau CAVALEIRO DA LIBERDADE - O

Maccedilom deste Grau estuda a vitoacuteria da liberdade como consequumlecircncia do uso das virtudes e compreende a Liberdade como bem inestimaacutevel que deve ser reconquistado todo dia pois trata-se de um direito Universal e de todos os cidadatildeos A Liberdade eacute por certo um espaccedilo invisiacutevel e somos livres na medida em que ousamos pertencer agrave liberdade deixando que se cumpra em noacutes o fundamento de nossa origem Divina

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalariabull 15ordm Grau CAVALEIRO DA LIBERDADE -

Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 16ordm Grau CAVALEIRO DA IGUALDADE -

Estudo profundo da igualdade a fim de garantir a igualdade entre as pessoas em virtude da qual todos satildeo portadores dos mesmos direitos e deveres

bull 17ordm Grau CAVALEIRO DA FRATERNIDADE - Estudo da fraternidade humana por meio de valores sociais Tambeacutem analisa e mostra formas de combate contra viacutecios como a hipocrisia ambiccedilatildeo exagerada a ignoracircncia aleacutem de propiciar a fraternidade que eacute o amor ao proacuteximo convivecircncia como Irmatildeos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 18ordm Grau CAVALEIRO DA ROSA-CRUZ - O

Maccedilom deste Grau dedica-se ao estudo de meios para obter o triunfo da Luz sobre as trevas como forma de libertaccedilatildeo pelo amor Grau de cunho espiritualista consagrando a evoluccedilatildeo espiritual do Maccedilom isto eacute ao culto evangeacutelico nos ensinamentos morais deixados por Jesus Cristo resumidos nas trecircs virtudes teoloacutegicas Feacute Esperanccedila e Caridade Como podemos verificar ao longo do aprendizado nos Graus Maccedilocircnicos do Rito Brasileiro eacute que afirmam os valores espirituais e virtudes morais da pessoa humana

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 18ordm Grau CAVALEIRO DA ROSA-CRUZ -

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 19ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA AGRICULTURA

E DA PECUAacuteRIA - Eacute consagrado ao estudo das origens da civilizaccedilatildeo do momento histoacuterico em que o homem social transmuda-se do bando para o clatilde e deste para a comunidade urbana - a cidade Esse longo caminho eacute balizado pelo Rito Brasileiro atraveacutes de marcos fundamentais da economia sempre dominante nos movimentos humanos mais profundos Pecuaacuteria e Agricultura mais do que conceitos econocircmicos satildeo conceitos globalizantes os quais a uma atividade econocircmica dominante num certo tempo agregam toda riqueza dos instantes significativos da linha evolucional da espeacutecie humana

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 19ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA AGRICULTURA

E DA PECUAacuteRIA - Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 20ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA INDUacuteSTRIA E

DO COMEacuteRCIO - Satildeo atividades indispensaacuteveis agrave vida e ao progresso social lembrando ainda a necessidade da retidatildeo tambeacutem recriar (induacutestria) e redistribuir (comeacutercio)

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 21ordm Grau MISSIONAacuteRIO DO TRABALHO - O

cunho do Grau eacute realmente o trabalho e estaacute ligado a Noeacute (construccedilatildeo da arca) e a Faleg (construccedilatildeo da Torre de Babel) ldquoO homem nasceu para o trabalho como o paacutessaro para voarrdquo O trabalho reto e digno com o seu justo pagamento

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 22ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ECONOMIA -

Esse Grau eacute uma sequumlecircncia dos Graus 19 20 e 21 e manteacutem o espiacuterito tradicional do Grau Na Maccedilonaria Tradicional quando batem agrave porta se diz que satildeo os patriarcas noaquitas que cortaram as aacutervores do Liacutebano e com elas construiacuteram a nau E com o cedro do Liacutebano e o machado se faziam as naus para o intercacircmbio comercial entre os povos antigos atendendo agrave produccedilatildeo agrave circulaccedilatildeo e agrave reparticcedilatildeo das riquezas Os tiacuterios e os sidocircnios foram os iniciadores da navegaccedilatildeo mariacutetima rasgaram rotas para o mundo entatildeo conhecido Alegoricamente o machado eacute o instrumento para se pocircr abaixo as discriminaccedilotildees econocircmicas as cores do arco-iacuteris significa a bonanccedila que resultaria de uma Economia mundial equilibrada isto eacute supletiva e natildeo competitiva

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 22ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ECONOMIA -

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 23ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA EDUCACcedilAtildeO -

Essa denominaccedilatildeo deriva do conteuacutedo tradicional do Grau Os 7 degraus do trono no Oriente lembrando o trivium e o quadrivium a gramaacutetica a retoacuterica e a dialeacutetica (loacutegica) a aritmeacutetica a geometria a muacutesica e a astronomia

bull 24ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ORGANIZACcedilAtildeO SOCIAL ndash - Essa denominaccedilatildeo se impotildeem pelo conteuacutedo da Maccedilonaria Tradicional Eacute a legenda do Tabernaacuteculo de Moiseacutes Resume o Decaacutelogo

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 25ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA JUSTICcedilA

SOCIAL ndash A denominaccedilatildeo estaacute ligada agrave divisa ldquoVirtude e Coragemrdquo e desenvolve a legendas mosaicas da Serpente de Bronze e do eufoacuterbio Moiseacutes tambeacutem usava o suco de eufoacuterbio para a cura sendo que o eufoacuterbio tambeacutem destruiacutea o ferro

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 26ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA PAZ - Na

Maccedilonaria tradicional este Grau tem vaacuterias denominaccedilotildees como Maccedilom do Segredo (Rito Primitivo de Namur) e Companheiro Perfeito Arquiteto (Misraim) No Rito Escocecircs Antigo Aceito eacute o Priacutencipe da Mercecirc ou Escocecircs Trinitaacuterio Eacute um Grau templaacuterio No altar haacute uma estaacutetua que representa a verdade que eacute o palaacutedio do Grau

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 26ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA PAZ -

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 27ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ARTE - O Grau 27

do Rito Brasileiro eacute consagrado agrave Arte A Arte eacute livre nobre e gloriosa Natildeo admite escravizaccedilotildees O artista nasce artista e traz consigo a sensibilidade da percepccedilatildeo e originalidade criadora Por isso se define a Arte como uma livre atividade espiritual criadora de beleza

bull 28ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA CIEcircNCIA - O Grau 28 do Rito Brasileiro eacute o Missionaacuterio da Ciecircncia Porque 1ordm - O real objetivo desse Grau na antiga Maccedilonaria era fazecirc-lo uma escola de ciecircncias interpretando a Natureza e devassando-lhe as leis em procura da Verdade Assim pensava o criador desse grau o monge Pernetti em 1766 fundador da Ordem dos Iluminados de Avinhatildeo

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 29ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA RELIGIAtildeO - No

Rito Primitivo de Namur de 1770 denominava-se Grande Eleito da Verdade Mais tarde tomou as denominaccedilotildees de Grande Escocecircs de Santo Andreacute da Escoacutecia ou Patriarca dos cruzados ou Cavaleiro do Sol ou Gratildeo-Mestre da Luz No Rito Brasileiro o Grau eacute orientado no sentido de conciliar a Feacute com a Razatildeo sendo um dos seus objetivos o expurgo de siacutembolos e outros elementos maccedilocircnicos de grande influecircncia nos ritos irmatildeos de doutrina diferente Andreacute irmatildeo de Simatildeo Pedro foi o primeiro disciacutepulo a ser chamado daiacute a tradiccedilatildeo bizantina denominaacute-lo protokelos com significado literal de ldquoo primeiro chamadordquo A tradiccedilatildeo cristatilde nos conta que Andreacute teve grande atividade missionaacuteria na regiatildeo do Mar Negro atual Turquia Uma narrativa do Seacuteculo IV cristatildeo registra que Andreacute foi martirizado numa cruz em forma de X sendo que na bandeira da Escoacutecia paiacutes em que Santo Andreacute e padroeiro consta tal alegoria

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 29ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA RELIGIAtildeO -

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RITO BRASILEIRO (xxx)

OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 30ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA FILOSOFIA - Eacute

a cuacutepula dos Graus culturais do Rito O Maccedilom desde o Grau 19 ao 29 passou por todos os departamentos da atividade e da cultura humana e estaacute apto a adquirir o superior espiacuterito filosoacutefico numa compreensatildeo da Vida da Sociedade e do Universo pela apreensatildeo dos Princiacutepios e das Causas

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 30ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA FILOSOFIA -

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 31ordm Grau GUARDIAtildeO DO BEM PUacuteBLICO - O

detentor do Grau 31 precisa ter uma consciecircncia esclarecida de julgamento capaz de distinguir entre o Bem e o Mal o justo e o injusto No Rito Brasileiro o Grau 31 eacute o complemento superior do Grau 9 o Mestre da Justiccedila O Maccedilom tem o dever fundamental de contribuir para o Bem Puacuteblico porque se a Maccedilonaria natildeo tem Paacutetria os Maccedilons a tecircm

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 31ordm Grau GUARDIAtildeO DO BEM PUacuteBLICO -

Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 32ordm Grau GUARDIAtildeO DO CIVISMO - O

Guardiatildeo do Civismo nesse particular natildeo usa a forccedila pela forccedila no serviccedilo da Comunidade Um homem forte eacute aquele que se conforma com as Verdades espirituais oriundas da Religiatildeo que professe ou da Filosofia que cultive e em cada Paacutetria procura seguir o exemplo de seus maiores paradigmas do Bem e da Honra Um Maccedilom assim estruturado eacute inexpugnaacutevel e serve efetivamente a Paacutetria atraveacutes dela agrave Humanidade

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 32ordm Grau GUARDIAtildeO DO CIVISMO -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSSupremo Conclave do Brasil (33ordm grau) -

Servidorbull 33ordm Grau SERVIDOR DA ORDEM DA

PAacuteTRIA E DA HUMANIDADE - Eacute tiacutetulo eacute conferido ao Iniciado no Grau 33 do Rito Brasileiro de Maccedilons Antigos Livres e Aceitos Cabe-lhe o exerciacutecio de sui generis sacerdoacutecio natildeo-religioso e natildeo profissional trabalhar com destemor na propagaccedilatildeo dos princiacutepios da Maccedilonaria identificar como ser individual ativo as polaridades opostas a fim de neutralizaacute-las freando o jogo espontacircneo e instaacutevel do pensamento para transformaacute-lo de corrente tormentosa de reflexos do mundo na quietude harmoniosa da disciplina interior

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSSupremo Conclave do Brasil (33ordm grau) -

Servidorbull 33ordm Grau Servidor da Ordem da Paacutetria e

da Humanidade - Paramentos

DA LOJA MACcedilONICA AMPARO E VIRTUDE Aacute LOJA MACcedilONICA ACADEcircMICA UNIAtildeO UBERABENSE Ndeg3661

ndash GOBMG

Ao reportarmos a Histoacuteria da Maccedilonaria de Uberaba sem ter a referecircncia do papel das Lojas Amparo de Virtude 1 e 2 e da Loja Acadecircmica Uniatildeo Uberabense ndeg3661 - GOBMG no cenaacuterio atual da Instituiccedilatildeo Maccedilonaria Universal constatamos o quanto temos prestado contas com o Dever em servir e promover o bem estar da humanidade

Os ideais revolucionaacuterios da inquietude do eterno aprendiz moldado na toleracircncia e no trabalho as colocam nos mesmos patamares de trabalho do interior para o exteriorde dentro para fora

Parabeacutens Obreiros da Loja e membros fundadores da Loja Maccedilocircnica Acadecircmica Uniatildeo Uberabense ndeg3661 ndash GOBMG

Irmatildeo Wagner da Cruz ` M ` I `

ndash Grande Benemeacuterito do Grande Oriente do Brasilmembro fundador e ex ndash Veneraacutevel Mestre

Iacutendice

PARA APROFUNDAR-SE NO TEMA

Bibliografiabull A vida oculta na Maccedilonaria Irm Charles Webster

Leadbeater ndash G 33deg (The Hidden life in Freemasonry) traduzido pelo Irm J Gervaacutesio de Figueiredo ndash G 30deg

bull Os Grandes Iniciados ndash Eacutedouard Schureacutebull A Verdade - numero 451 ndash NovDez ndash A Maccedilonaria e

a Ordem Rosa-Cruzbull Rituais Graus 1 a 33 do Rito Brasileiro ndash GOBbull Pesquisas Internet principalmente Wikipeacutediabull Constituiccedilatildeo e Regulamento do Rito Brasileirobull Estatutos do Supremo Conclave do Brasil

Iacutendice

EPIacuteLOGO Por esse trabalho deduzimos que os ritos nascem crescem e se transformam Como uma planta Nascem e crescem fortes quando cultivadas com denodo pelas potecircncias e pelos irmatildeosOs ritos nascem por diversas circunstacircncias Dissidecircncia causas sociais e ate poliacuteticas cuja as origens do nascimento as vezes perde-se no tempo Reconstituiacute-las com precisatildeo seria necessaacuterio longevas pesquisasAssim o rito assemelha-se a uma flor que quando vergastada pelo vento lancinada pelo sol resistem espalhando o poacutelen que depositado em solo feacutertil germina ofertando novas flores preservando a natureza e a vida Assim satildeo os ritos quando no seu fenecimento espargem novas sementes nascendo novos ritos iluminando a maccedilonaria conduzindo a ordem real na busca da perfeiccedilatildeo humana Eacute grande misteacuterio da vida e da maccedilonaria apanaacutegio do Supremo Arquiteto do Universo

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CONTATOS

bull Nei Inocecircncio dos Santos ndash neiinocenciobolcombrbull Antonio Naccaratto ndash asnaccarattoigcombrbull Alexandre Petri ndash alepetribolcombr

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>

Other

65386205

Iacutendice

Khalil Gibran Vossos filhos natildeo satildeo vossos filhos Vossos filhos natildeo satildeo vossos filhos Satildeo os filhos e as filhas da acircnsia da vida por si mesma Vecircm atraveacutes de voacutes mas natildeo de voacutes E embora vivam convosco natildeo vos pertencem Podeis outorgar-lhes vosso amor mas natildeo vossos pensamentos Porque eles tecircm seus proacuteprios pensamentos Podeis abrigar seus corpos mas natildeo suas almas Pois suas almas moram na mansatildeo do amanhatilde Que voacutes natildeo podeis visitar nem mesmo em sonho Podeis esforccedilar-vos por ser como eles mas natildeo procureis fazecirc-los como voacutes Porque a vida natildeo anda para traacutes e natildeo se demora com os dias passados Voacutes sois os arcos dos quais vossos filhos satildeo arremessados como flechas vivas O arqueiro mira o alvo na senda do infinito e vos estica com toda a sua forccedila Para que suas flechas se projetem raacutepidas e para longe Que vosso encurvamento na matildeo do arqueiro seja vossa alegria Pois assim como ele ama a flecha que voa Ama tambeacutem o arco que permanece estaacutevel Khalil Gibran

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AGRADECIMENTOSbull Loja Caetano Nacarato Ndeg 3812 GOBndash

GOSP Rito Brasileirondash VM Antonio Sergio Basseti

Naccarattondash Ex VM IMEDIATO Paulo Luiz

Maximiliano

bull A todos vocecircs que participaram nesta oportunidade

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  • 10 ANOS DE TRABALHO NO RITO BRASILEIRO
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  • 10 ANOS DE TRABALHO NO RITO BRASILEIRO (2)
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  • Agrave G D S A D U
  • OBJETIVO
  • RITO BRASILEIRO
  • RITO BRASILEIRO (2)
  • RITO BRASILEIRO (3)
  • RITO BRASILEIRO (4)
  • RITO BRASILEIRO (5)
  • RITO BRASILEIRO (6)
  • RITO BRASILEIRO (7)
  • RITO BRASILEIRO (8)
  • RITO BRASILEIRO (9)
  • RITO BRASILEIRO (10)
  • RITO BRASILEIRO (11)
  • RITO BRASILEIRO (12)
  • RITO BRASILEIRO (13)
  • RITO BRASILEIRO (14)
  • RITO BRASILEIRO (15)
  • RITO BRASILEIRO (16)
  • RITO BRASILEIRO (17)
  • RITO BRASILEIRO (18)
  • RITO BRASILEIRO (19)
  • Denominaccedilatildeo dos Oficiais e Disposiccedilatildeo dos IIr em Loja - Rito B
  • Circulaccedilatildeo em Loja - Rito Brasileiro GOB
  • Ornamentaccedilatildeo da Loja e Instrumentos de Trabalho do Grau 1 ndash Rit
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (2)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (3)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (4)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (5)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (6)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (7)
  • Cobridor do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Cobridor do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (2)
  • Trolhamento Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Tempo de trabalho Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Observaccedilotildees ndash Rito Brasileiro GOB
  • ESOTERISMO MACcedilOcircNICO
  • O EGITO ndash OS GRANDES INICIADOS
  • A RELIGIAtildeO NO ANTIGO EGITO
  • O APRENDIZ EGIacutePCIO ndash O MACcedilOM
  • A ENERGIA E SUA TROCA COM O AMBIENTE
  • ENERGIA ndash ENTIDADES ndash EGREGORA
  • INICIACcedilAtildeO
  • SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO
  • SALMO 133
  • AARAtildeO E MOISEacuteS
  • SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO (2)
  • ENCERRAMENTO dos TTr
  • RITO BRASILEIRO (20)
  • RITO BRASILEIRO (21)
  • RITO BRASILEIRO (22)
  • RITO BRASILEIRO (23)
  • RITO BRASILEIRO (24)
  • RITO BRASILEIRO (25)
  • RITO BRASILEIRO (26)
  • RITO BRASILEIRO (27)
  • RITO BRASILEIRO (28)
  • RITO BRASILEIRO (29)
  • RITO BRASILEIRO (30)
  • RITO BRASILEIRO (31)
  • RITO BRASILEIRO (32)
  • RITO BRASILEIRO (33)
  • RITO BRASILEIRO (34)
  • RITO BRASILEIRO (35)
  • RITO BRASILEIRO (36)
  • RITO BRASILEIRO (37)
  • RITO BRASILEIRO (38)
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  • RITO BRASILEIRO (40)
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  • RITO BRASILEIRO (xxx)
  • RITO BRASILEIRO (49)
  • RITO BRASILEIRO (50)
  • RITO BRASILEIRO (51)
  • RITO BRASILEIRO (52)
  • RITO BRASILEIRO (53)
  • RITO BRASILEIRO (54)
  • RITO BRASILEIRO (55)
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  • PARA APROFUNDAR-SE NO TEMA
  • EPIacuteLOGO
  • CONTATOS
  • Slide 141
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  • AGRADECIMENTOS
Page 40: Ao longo de sua história, a Maçonaria, não aquela das lendas e tradições românticas, de tempos imemoriais, das guildas de ofício que pretendiam manter.

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSDAS PECULIARIDADES

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSDAS PECULIARIDADESbull Retorno da P S

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSDAS PECULIARIDADESbull Retorno da P Sbull Cerimocircnia das Luzes

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSDAS PECULIARIDADESbull Retorno da P Sbull Cerimocircnia das Luzesbull Tiacutempano

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSDAS PECULIARIDADESbull Retorno da P Sbull Cerimocircnia das Luzesbull Tiacutempanobull Bastotildees

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSDAS PECULIARIDADESbull Retorno da P Sbull Cerimocircnia das Luzesbull Tiacutempanobull Bastotildeesbull Inversatildeo das Colunas

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSDAS PECULIARIDADESDOS PRECEITOS DOUTRINAacuteRIOS

Iacutendice

Denominaccedilatildeo dos Oficiais e Disposiccedilatildeo dos IIr em Loja - Rito Brasileiro GOB

1 - Veneraacutevel2 - 1deg Vigilante3 - 2deg Vigilante4 - Orador5 - Secretaacuterio6 - Tesoureiro7 - Chanceler8 - M de Cerimocircnias9 - Hospitaleiro10 - 1deg Diaacutecono11 - 2deg Diaacutecono 12 - 1deg Experto13 - 2deg Experto14 - Porta-Bandeira15 - Porta-Estandarte16 - Cobridor17 - Cobridor Externo18 - Arquiteto19 - Mestre de Harmonia20 - Mestre de Banquetes21 - Ex-Veneraacutevel Imediato22 - Dignitaacuterios Visitantes

23 - Ex-Veneraacuteveis da Loja24 - Coluna dos Mestres25 - Coluna dos Companheiros26 - Coluna dos Aprendizes27 - Altar dos Compromissos28 - Carta Constitutiva29 - Altar dos Perfumes30 - Pavimento Mosaico31 - Quadro do Grau32 - Pedra Polida33 - Mar de Bronze34 - Pedra Bruta35 - Estaacutetua de Minerva36 - Estaacutetua de Heacutercules37 - Estaacutetua de Vecircnus38 ndash Maior Autoridade Maccedilocircnica Presente39 - Mestres Instalados

B - Bandeira do BrasilG - Bandeira do GOBE - Estandarte da Loja

Iacutendice

Circulaccedilatildeo em Loja - Rito Brasileiro GOB

Iacutendice

Ornamentaccedilatildeo da Loja e Instrumentos de Trabalho do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

bull A Sala dos PP PP o Aacutetrio ou Vestiacutebulo e a Cacircmara das Reflexotildees em local discreto do edifiacutecio

bull No Aacutetrio ficam os materiais para a recepccedilatildeo das Autoridades bull A mesa do Veneraacutevel eacute retangular ou hexagonal fechada

adornada com toalha bordocirc com franjas douradas eacute o Altar Sobre ele candelabro de trecircs braccedilos Na face principal do Altar gravada a figura de um Esquadro Por sobre as trecircs poltronas e o Altar ergue-se um dossel tambeacutem adornado com sanefa bordocirc e franjas douradas Sob o dossel no alto penderaacute agrave esquerda a Estrela Radiante com a letra G no centro

bull Aos peacutes do Altar ao centro sobre os degraus expotildee-se a Carta Constitutiva da Loja ao lado agrave direita a Prancheta de Traccedilar ou Taacutebua de Delinear

bull No centro do Oriente acha-se o Altar dos Compromissos (ou Juramentos) sobre o qual se encontram o Livro da Lei que eacute a Biacuteblia o Esq e o Comp este aberto em 45deg a Espada Flamejante e trecircs casticcedilais

bull Estaacutetua de Minerva (Sabedoria Sapiecircncia) sobre uma coluna jocircnica

bull Agrave esquerda e um pouco atraacutes do Pedestal do 1deg Vigilante vecirc-se a Estaacutetua de Heacutercules (Forccedila ou Salus) sobre uma coluna doacuterica Agrave esquerda e ao lado do Pedestal do 2deg Vigilante a Estaacutetua de Vecircnus (Beleza ou Stabilitas) sobre uma coluna coriacutentia

bull Mar de Bronze Pedra Polida e Pedra Bruta

Iacutendice

Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOBbull Veneraacutevel ndash Um Esquadro de hastes desiguaisbull 1ordm Vigilante ndash Um Niacutevelbull 2ordm Vigilante ndash Um Prumo ou Perpendicularbull Orador ndash Um Livro aberto Rutilantebull Secretaacuterio ndash Duas Penas cruzadasbull Tesoureiro ndash Duas Chaves cruzadasbull Chanceler ndash Um Timbrebull Hospitaleiro ndash Uma Bolsabull Mestre de Cerimocircnias ndash Um Triacircngulo equilaacutetero vazadobull Diaacuteconos ndash Uma Pombabull Expertos ndash Um Punhalbull Porta-Bandeira ndash Uma Bandeirabull Porta-Estandarte ndash Um Estandartebull Cobridor Interno ndash Duas Espadas cruzadasbull Arquiteto ndash Uma Trolhabull Mestre de Harmonia ndash Uma Lirabull Mestre de Banquetes ndash Uma Taccedilabull Cobridor Externo ndash Um Alfanjebull Bibliotecaacuterio ndash Um Livro Aberto com uma Penabull Ex-Veneraacutevel ndash Um Compasscom escala sobre um Esqtendo no centro

um olho

Iacutendice

Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

bull INSIacuteGNIAS DO VENERAacuteVEL-MESTRE

Iacutendice

Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

bull INSIacuteGNIAS DO EX-VEN-MESTRE

Iacutendice

Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

COLAR E PUNHOS 1ordm VIGILANTE

Iacutendice

Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

COLAR E PUNHOS 2ordm VIGILANTE

Iacutendice

Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

COLAR DOS OFICIAIS

Iacutendice

Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

FAIXA E AVENTAL DE MESTRE-MACcedilOM

Iacutendice

Cobridor do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOBbull Palavra Sagrada - Bbull Palavra de Passe ndash Natildeo haacutebull Sinal de O ndash M d ao p com os dd uu e

estendidos e o p separado em equadria Palma p b

bull Sinal de S ndash Est agrave O lev a m d horizontalmente ao o d e deixaacute-la cair perpendicularmente ao longo do corpo e retornar ao S de O

bull Sinal de Ob ndash Col a m d aberta por c da e sobre o avental

bull Sinal do Rito ndash Levar naturalmente a m d ao o e depois ao o d e estender o braccedilo agrave frente formando e com a p da m p c

Iacutendice

Cobridor do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOBbull Toque ndash Tomar a matildeo direita do Ir com sua

proacutepria matildeo direita e tocar levemente com a extremidade do polegar a primeira falange do dedo indicador do outro dando trecircs toques no ritmo da bat do Grau -

bull Marcha ndash 3 pp para frente com o p e juntar o calc d ao calc e formando esq

bull Bateria - -bull Idade - T AAbull Aclamaccedilatildeo - GLOacuteRIA GLOacuteRIA GLOacuteRIA

Iacutendice

Trolhamento Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

bull Ven - De onde vindes meu Irmatildeobull Visit - De uma Loja de Satildeo Joatildeo Ven Mestr bull Ven - Que trazeis meu Irmatildeobull Visit - Amizade paz e prosperidade a todos os meus

Irmatildeos bull Ven - Nada mais trazeis bull Visit - O VM de minha Loj - V S P T V Tbull Ven - Que se faz em vossa Lojbull Visit - Levantam-se TT agrave Virtude e cavam-se masmorras

ao Viacuteciobull Ven - O que vindes aqui fazer bull Visit - Vencer minhas paixotildees submeter minha vontade e

fazer novos progressos na Maccedilbull Ven - O que desejais meu Irmatildeobull Visit - Um lugar entre voacutesbull Ven - Ele vos eacute concedido

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Tempo de trabalho Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB bull Desde o Meio-Dia ateacute a Meia-Noite

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Observaccedilotildees ndash Rito Brasileiro GOBbull No iniacutecio e no teacutermino dos TTrab o 2ordm Vig faz uso do ldquoTiacutempanordquo bull Cerimocircnia das luzes (ciacuterios)

ndash Vela branca = S (VenMestr)ndash Vela vermelha = F (1ordm Vig)ndash Vela azul = B (2ordm Vig)

bull O V M no seu altar tem uma vela que se denomina tochabull O V M IIr VVg eu vos convido para vindes ao altar dos juramentos

para que procedamos agrave Cerimocircnia das Luzesbull O V M desce do altar com a tocha acesa acende a vela branca dizendo

Que a luz da sabedoria ilumine nossos trabalhos Passa a tocha ao 1deg Vig que acende a vela vermelha dizendo Que a luz da forccedila decirc vigor a nossa obra O 1deg Vig entrega a tocha ao 2deg Vig que acende a vela de cor azul dizendo Que a luz da beleza se manifeste entre noacutes

bull O livro da lei eacute aberto no salmo 133 onde se lecirc primeiro versiacuteculo Rogando proteccedilatildeo do SUPREMO ARQUITETO DO UNIVERSO

bull Na leitura que o Orador faz do salmo 133 eacute formado o paacutelio com os dois Diaacutec e o M CC

bull Os IIr do Rito Brasileiro ao cruzarem o eixo da loja no Ocidente fazem a saudaccedilatildeo ao V M Ao subir para o Oriente da Loja ou descer cumprimentam o V M

bull No encerramento ocorre o AMORTIZACcedilAtildeO DAS LUZES bull No cortejo de entrada e saiacuteda faz parte os hinos

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ESOTERISMO MACcedilOcircNICO

Iacutendice

O EGITO ndash OS GRANDES INICIADOSbull A INICIACcedilAtildeO NO EGITObull HERMES TRIMEGISTO (3X) 42 LIVROSbull ZOROASTRO ndash ZEND-AVESTAbull MOISES - PENTATEUCObull SUA INFLUEcircNCIA NAS RELIGIOtildeES E

NA MACcedilONARIA(MOISES DAVID SALOMAtildeO)

Iacutendice

A RELIGIAtildeO NO ANTIGO EGITObull ESSEcircNCIA DA RELIGIAtildeO

EGIacutePCIAbull LENDA DE OSIRIS - SUA

MORTEbull SEU RETORNO COM OS

SEGREDOS DO AMENTIbull JULGAMENTO DOS

MORTOS A PENA DE MAAT A VERDADE -JUSTICcedilA

bull ldquoCADA SER DEVE ESTAR SEMPRE PREPARADO PARA COMPARECER PERANTE O TRIBUNAL SER ABSOLVIDO E RECEBIDO DE VOLTA AO SEIO DIVINOrdquo

Iacutendice

O APRENDIZ EGIacutePCIO ndash O MACcedilOMbull POSICcedilAtildeO DOS PEacuteS

bull O AVENTAL DO Ap

bull O CINTO MAGNEacuteTICO

Iacutendice

A ENERGIA E SUA TROCA COM O AMBIENTECHAKRAS

bull ENERGIAS E ENTIDADES

bull IMAtilde E ANTENA

bull CONSCIEcircNCIA COLETIVA

bull FORMACcedilAtildeO DA EGREGORA

Iacutendice

ENERGIA ndash ENTIDADES ndash EGREGORA

bull ACENDIMENTO DAS VELASbull PROCISSAtildeO - O CAMINHO DO SOL E A

CIRCULACcedilAtildeObull INCENSACcedilAtildeO E CANTOS ORACcedilAtildeO E OS

ANJOS ATENDEM AO CHAMADObull OS NOMES EM LOJAbull A INICIACcedilAtildeO

Iacutendice

INICIACcedilAtildeObull A INICIACcedilAtildeO AOS

MISTEacuteRIOS MENORES E MAIORES NA GREacuteCIA OU EGITO

bull PREPARO DO TEMPLO ndash SUA MAGNETIZACcedilAtildeO PREPARO DO TEMPLO PROCISSAtildeO INCENSO MUacuteSICA CANTORIA

bull INICIACcedilAtildeO E SUAS VIAGENS

INICIACcedilAtildeObull A INICIACcedilAtildeO AOS

MISTEacuteRIOS MENORES E MAIORES NA GREacuteCIA OU EGITO

bull PREPARO DO TEMPLO ndash SUA MAGNETIZACcedilAtildeO PREPARO DO TEMPLO PROCISSAtildeO INCENSO MUacuteSICA CANTORIA

bull INICIACcedilAtildeO E SUAS VIAGENS

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SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO

bull PURIFICACcedilAtildeO MENTAL INICIALbull DE PEacute E Agrave ORDEMbull VERIFICAR SE O TEMPLO ESTAacute A COBERTObull VERIFICAR SE TODOS OS PRESENTES SAtildeO MACcedilONSbull SOIS MACcedilOMbull DO MEIO DIA A MEIA NOITE bull ZOROASTRO (ZARATUSTRA)bull LUZ DO MEIO DIA EM PONTObull CIRCULACcedilAtildeO DA PSbull FORMACcedilAtildeO DA ABOacuteBADA TRIANGULAR(PALIO)bull ABERTURA DO LLbull SALMO 133

Iacutendice

SALMO 133

bull OH QUAtildeO BOM E QUAtildeO SUAVE Eacute QUE OS IIR VIVAM EM UNIAtildeO

bull Eacute como o oacuteleo preciosos sobre a cabeccedila que desce sobre a barba a barba de AARAtildeO e que desce agrave orla de suas vestes

bull Como o orvalho de Hermom e como o que desce sobre os montes de Siatildeo porque ali o SENHOR ordena a benccedilatildeo e vida para sempre

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AARAtildeO E MOISEacuteSbull wikipedia

bull Aaratildeo (Ou Arraron tranliterado para hebraico) teria sido filho mais velho de Anratildeo e Joquebede (Ecircxodo 620) da Tribo de Levi(1Crocircnicas 61-3) Era bisneto de Levi1 Tinha uma irmatilde mais velhaMiriam2 Ecircxodo 24) Casou com Eliseba filha de Aminadabe daTribo de Judaacute que lhe deu quatro filhos Nadabe Abiuacute Eleazar eItamar3

bull Aparece na biacuteblia quando Jeovaacute o Deus de Israel o envia desde oEgito para se reunir com o seu irmatildeo Moiseacutes no Monte Horeb4Tornou-se escolhido por Deus como porta-voz (profeta) de Moiseacutes (que teria problemas de dicccedilatildeo de acordo com a tradiccedilatildeo)e serviu como orador junto do Faraoacute nas diligecircncias que permitiram a realizaccedilatildeo do Ecircxodo e da libertaccedilatildeo do povo hebreu do Egipto em direcccedilatildeo agrave Terra prometida

bull Seu papel central levou agrave sua escolha e de sua descendecircncia em perpetuidade como sumo sacerdote dos israelitas quando da constituiccedilatildeo do sacerdoacutecio noTabernaacuteculo ainda que posteriormente por covardia tenha participado de algumas rebeliotildees contra autoridade divina como na criaccedilatildeo do bezerro de ouro iacutedolo pedido pelos israelitas para guiar-lhes jaacute que Moiseacutes estaria desaparecido pois estava no Monte Sinai recebendo os Dez Mandamentos

bull Aaratildeo e Moiseacutes natildeo foram autorizados por Deus a entrar em Canaatilde A razatildeo alegada eacute que os dois irmatildeos apresentaram impaciecircncia em Cades no uacuteltimo ano de peregrinaccedilatildeo no deserto quando Moiseacutes bateu na rocha para sair aacutegua quando a ordem de Jeovaacute era que ele deveria comandar a rocha5 Da morte de Aaratildeo temos duas historias a principal e mais detalhada de que Aaratildeo Eleazar seu filho e Moiseacutes subiram ao monte Hor Moiseacutes tirou as vestes de Aaratildeo e as colocou em seu filho Eleazar E Aaratildeo morreu no alto do monte Depois disso Moiseacutes e Eleazar desceram do monte e quando toda a comunidade soube que Aaratildeo tinha morrido toda a naccedilatildeo de Israel pranteou por ele durante trinta dias6 Aaratildeo tinha cento e vinte e trecircs anos de idade quando morreu no monte Hor no primeiro dia do quinto mecircs do quadrageacutesimo ano depois que os israelitas saiacuteram do Egito7 A outra historia conta em8 que os israelitas partiram dos poccedilos dos jaacanitas e foram ateacuteMoseraacute Ali Aratildeo morreu e foi sepultado e o seu filho Eleazar foi o seu sucessor como sacerdote O monte Hor ficava nos limites da tribo dos Edomitas proacuteximo aPetra atualmente eacute territoacuterio da Jordacircnia

bull A Vara de Aaratildeo [editar]bull Ver artigo principal Vara de Aaratildeobull A Vara de Aaratildeo eacute o nome dado agrave vara que usada por Aaratildeo para executar sinais

prodigiosos diante de Faraoacute e que serviu como sinal de escolha para o sacerdoacutecio por Deus quando da rebeliatildeo de Coraacute (Nuacutemeros xvii 8) Esta vara teria sido colocada na Arca da Alianccedila o que a tradiccedilatildeo cristatilde tambeacutem concorda (Hebreus ix 4) como um sinal da autoridade do sacerdoacutecio aarocircnico

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SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO

bull A MIM MEUS IIrbull PELA SAUDACcedilAtildeObull PELA BATERIAbull PELA ACLAMACcedilAtildeObull INICIAM-SE OS TRABALHOS

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ENCERRAMENTO dos TTrbull QUANDO VELAS SAtildeO ACESAS AS MESMAS

SERAtildeO APAGADAS NA ORDEM INVERSA ENTRETANTO SENDO SUPLICADO QUE PERMANECcedilA CONOSCO SUAS INFLUENCIAS BENFAZEJAS

bull OS TRABALHOS DEVEM SER RITUALISTICAMENTE ENCERRADOS EM RESPEITO AS ENTIDADES INVOCADAS

bull NAtildeO IMPORTA QUAL TENHA SIDO O RITO PRATICADO

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RITO BRASILEIRO bull Os Graus 1 a 3 satildeo ministrados pelas Lojas Simboacutelicas

subordinadas ao Grande Oriente do Brasil na conformidade do Tratado com ele assinado Os Graus 4 a 33 constituem a Maccedilonaria Filosoacutefica os Graus 4 a 32 satildeo ministrados pelos Corpos Filosoacuteficos subordinados ao Supremo Conclave do Grau 33 na forma da Constituiccedilatildeo e do Regulamento do Rito

bull Como oacutergatildeo maacuteximo do Rito Brasileiro erige-se o Supremo Conclave em que residem os Poderes de Gratildeo-Mestrado para toda a extensatildeo do Territoacuterio sob sua Jurisdiccedilatildeo Em virtude de Tratado tais Poderes podem ser transferidos em relaccedilatildeo aos do Simbolismo a outra Potecircncia Maccedilocircnica legal legiacutetima e regular No caso do Brasil os Graus Simboacutelicos do Rito Brasileiro satildeo administrados pelo Grande Oriente do Brasil cabe poreacutem ao Supremo Conclave do Brasil a intransferiacutevel responsabilidade pela elaboraccedilatildeo da doutrina contida nos Rituais pela produccedilatildeo de Atos administrativos do Rito e pela ordem dos 33 (trinta e trecircs) Graus que lhe integram a Hierarquia

bull Haacute apenas um Supremo Conclave legal legiacutetimo e regular para cada Naccedilatildeo

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 4ordm Grau MESTRE DA DISCRICcedilAtildeO - Neste

grau o Obreiro tem a oportunidade de aperfeiccediloar valores do Morais e colocar em exerciacutecio mais uma virtude que eacute a Discriccedilatildeo indispensaacutevel agrave convivecircncia em sociedade pois devemos ter discernimento regulando nossas palavras e accedilotildees afim de evitar situaccedilotildees que possam ferir outrem

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 4ordm Grau MESTRE DA DISCRICcedilAtildeO ndash

Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 5ordm Grau MESTRE DA LEALDADE - Atraveacutes

do estudo da praacutetica da lealdade conforme as leis da honra e dedicaccedilatildeo ser franco sincero e honesto fiel no cumprimento dos compromissos assumidos traduz consciecircncia limpa e inteireza de caraacuteter

bull 6ordm Grau MESTRE DA FRANQUEZA - O Maccedilom dedica-se ao estudo para aperfeiccediloar mais as suas virtudes e atuar com franqueza Eacute a manifestaccedilatildeo do juiacutezo proacuteprio sobre fatos e coisas com base na verdade eacute ser sincero em suas palavras sem contudo usaacute-la de forma agressiva para ofender outrem sem necessidade

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 7ordm Grau MESTRE DA VERDADE- O estudo

deste Grau analisa em detalhes o triunfo da verdade pois a mentira eacute sempre negativa devendo o Maccedilom ser real Ela eacute a base da vida social

bull 8ordm Grau MESTRE DA CORAGEM - O Maccedilom deste Grau aprende a agir com coragem que eacute uma atitude consciente e firme em face do erro Para combatecirc-lo o fazemos com a forccedila ou energia serena e firme que nos leva a enfrentar os perigos e prover a Justiccedila

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 9ordm Grau MESTRE DA JUSTICcedilA OU

RETIDAtildeO - Em Maccedilonaria a Justiccedila eacute a Verdade que daacute a cada um aquilo que lhe eacute devido e natildeo ofende a nenhum direito Constituindo a Justiccedila o fundamento o sustentaacuteculo de qualquer sociedade pois nada subsiste na desordem e na violecircncia Compete ao Mestre da Justiccedila do Rito Brasileiro principalmente em nosso Paiacutes com tanta desigualdade e injusticcedila social o dever de ser sempre fiel aos postulados morais do Grau e combater as injusticcedilas enfrentar os perigos e prover a Justiccedila

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 9ordm Grau MESTRE DA JUSTICcedilA OU

RETIDAtildeO - Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 10ordm Grau MESTRE DA TOLERAcircNCIA - O

objetivo deste Grau eacute o desenvolvimento de praticar a toleracircncia que eacute a boa disposiccedilatildeo dos que ouvem com paciecircncia opiniotildees opostas agraves proacuteprias e tambeacutem suportar as faltas alheias

bull 11ordm Grau MESTRE DA PRUDEcircNCIA - O estudo deste Grau possibilita ao Maccedilom agir com prudecircncia que eacute a virtude que nos faz conhecer e evitar a tempo as inconveniecircncias ou os perigos nos faz conhecer e praticar o que conveacutem na vida social com moderaccedilatildeo A prudecircncia eacute a disposiccedilatildeo que permite deliberar corretamente sobre o que eacute bom ou mau para o Homem e consequumlentemente como conviver em sociedade

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 12ordm Grau MESTRE DA TEMPERANCcedilA -

Praticar a temperanccedila agir com moderaccedilatildeo dos nossos atos A temperanccedila impede a petulacircncia a imodeacutestia a vaidade a insolecircncia e o orgulho do poder O Maccedilom desenvolve a moderaccedilatildeo pela qual permanece senhor de seus proacuteprios prazeres em vez de ser escravo

bull 13ordm Grau MESTRE DA PROBIDADE - O estudo deste Grau possibilita ao Maccedilom compreender que agir com probidade eacute ser iacutentegro de caraacuteter que leva agrave observacircncia estrita dos deveres quer puacuteblicos quer privados honesto reto e justo

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 14ordm Grau MESTRE DA PERSEVERANCcedilA -

Ela eacute a firmeza e constacircncia O Maccedilom perseverante eacute aquele que permanece firme em seus objetivos e ideais pois cada fracasso ensina algo que devemos aprender O natildeo perseverante eacute aquele inconstante e o instaacutevel A Perseveranccedila nos obriga agrave educaccedilatildeo da vontade Eacute a virtude que contribui para o ecircxito das nossas vidas A Perseveranccedila difere da obstinaccedilatildeo que leva o indiviacuteduo a insistir em algo absurdo e da teimosia eacute que nasce a ignoracircncia Natildeo eacute a forccedila mas a perseveranccedila que realiza grandes sonhos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 14ordm Grau MESTRE DA PERSEVERANCcedilA -

Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 15ordm Grau CAVALEIRO DA LIBERDADE - O

Maccedilom deste Grau estuda a vitoacuteria da liberdade como consequumlecircncia do uso das virtudes e compreende a Liberdade como bem inestimaacutevel que deve ser reconquistado todo dia pois trata-se de um direito Universal e de todos os cidadatildeos A Liberdade eacute por certo um espaccedilo invisiacutevel e somos livres na medida em que ousamos pertencer agrave liberdade deixando que se cumpra em noacutes o fundamento de nossa origem Divina

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalariabull 15ordm Grau CAVALEIRO DA LIBERDADE -

Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 16ordm Grau CAVALEIRO DA IGUALDADE -

Estudo profundo da igualdade a fim de garantir a igualdade entre as pessoas em virtude da qual todos satildeo portadores dos mesmos direitos e deveres

bull 17ordm Grau CAVALEIRO DA FRATERNIDADE - Estudo da fraternidade humana por meio de valores sociais Tambeacutem analisa e mostra formas de combate contra viacutecios como a hipocrisia ambiccedilatildeo exagerada a ignoracircncia aleacutem de propiciar a fraternidade que eacute o amor ao proacuteximo convivecircncia como Irmatildeos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 18ordm Grau CAVALEIRO DA ROSA-CRUZ - O

Maccedilom deste Grau dedica-se ao estudo de meios para obter o triunfo da Luz sobre as trevas como forma de libertaccedilatildeo pelo amor Grau de cunho espiritualista consagrando a evoluccedilatildeo espiritual do Maccedilom isto eacute ao culto evangeacutelico nos ensinamentos morais deixados por Jesus Cristo resumidos nas trecircs virtudes teoloacutegicas Feacute Esperanccedila e Caridade Como podemos verificar ao longo do aprendizado nos Graus Maccedilocircnicos do Rito Brasileiro eacute que afirmam os valores espirituais e virtudes morais da pessoa humana

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 18ordm Grau CAVALEIRO DA ROSA-CRUZ -

Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 19ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA AGRICULTURA

E DA PECUAacuteRIA - Eacute consagrado ao estudo das origens da civilizaccedilatildeo do momento histoacuterico em que o homem social transmuda-se do bando para o clatilde e deste para a comunidade urbana - a cidade Esse longo caminho eacute balizado pelo Rito Brasileiro atraveacutes de marcos fundamentais da economia sempre dominante nos movimentos humanos mais profundos Pecuaacuteria e Agricultura mais do que conceitos econocircmicos satildeo conceitos globalizantes os quais a uma atividade econocircmica dominante num certo tempo agregam toda riqueza dos instantes significativos da linha evolucional da espeacutecie humana

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 19ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA AGRICULTURA

E DA PECUAacuteRIA - Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 20ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA INDUacuteSTRIA E

DO COMEacuteRCIO - Satildeo atividades indispensaacuteveis agrave vida e ao progresso social lembrando ainda a necessidade da retidatildeo tambeacutem recriar (induacutestria) e redistribuir (comeacutercio)

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 21ordm Grau MISSIONAacuteRIO DO TRABALHO - O

cunho do Grau eacute realmente o trabalho e estaacute ligado a Noeacute (construccedilatildeo da arca) e a Faleg (construccedilatildeo da Torre de Babel) ldquoO homem nasceu para o trabalho como o paacutessaro para voarrdquo O trabalho reto e digno com o seu justo pagamento

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 22ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ECONOMIA -

Esse Grau eacute uma sequumlecircncia dos Graus 19 20 e 21 e manteacutem o espiacuterito tradicional do Grau Na Maccedilonaria Tradicional quando batem agrave porta se diz que satildeo os patriarcas noaquitas que cortaram as aacutervores do Liacutebano e com elas construiacuteram a nau E com o cedro do Liacutebano e o machado se faziam as naus para o intercacircmbio comercial entre os povos antigos atendendo agrave produccedilatildeo agrave circulaccedilatildeo e agrave reparticcedilatildeo das riquezas Os tiacuterios e os sidocircnios foram os iniciadores da navegaccedilatildeo mariacutetima rasgaram rotas para o mundo entatildeo conhecido Alegoricamente o machado eacute o instrumento para se pocircr abaixo as discriminaccedilotildees econocircmicas as cores do arco-iacuteris significa a bonanccedila que resultaria de uma Economia mundial equilibrada isto eacute supletiva e natildeo competitiva

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 22ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ECONOMIA -

Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 23ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA EDUCACcedilAtildeO -

Essa denominaccedilatildeo deriva do conteuacutedo tradicional do Grau Os 7 degraus do trono no Oriente lembrando o trivium e o quadrivium a gramaacutetica a retoacuterica e a dialeacutetica (loacutegica) a aritmeacutetica a geometria a muacutesica e a astronomia

bull 24ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ORGANIZACcedilAtildeO SOCIAL ndash - Essa denominaccedilatildeo se impotildeem pelo conteuacutedo da Maccedilonaria Tradicional Eacute a legenda do Tabernaacuteculo de Moiseacutes Resume o Decaacutelogo

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 25ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA JUSTICcedilA

SOCIAL ndash A denominaccedilatildeo estaacute ligada agrave divisa ldquoVirtude e Coragemrdquo e desenvolve a legendas mosaicas da Serpente de Bronze e do eufoacuterbio Moiseacutes tambeacutem usava o suco de eufoacuterbio para a cura sendo que o eufoacuterbio tambeacutem destruiacutea o ferro

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 26ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA PAZ - Na

Maccedilonaria tradicional este Grau tem vaacuterias denominaccedilotildees como Maccedilom do Segredo (Rito Primitivo de Namur) e Companheiro Perfeito Arquiteto (Misraim) No Rito Escocecircs Antigo Aceito eacute o Priacutencipe da Mercecirc ou Escocecircs Trinitaacuterio Eacute um Grau templaacuterio No altar haacute uma estaacutetua que representa a verdade que eacute o palaacutedio do Grau

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 26ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA PAZ -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 27ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ARTE - O Grau 27

do Rito Brasileiro eacute consagrado agrave Arte A Arte eacute livre nobre e gloriosa Natildeo admite escravizaccedilotildees O artista nasce artista e traz consigo a sensibilidade da percepccedilatildeo e originalidade criadora Por isso se define a Arte como uma livre atividade espiritual criadora de beleza

bull 28ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA CIEcircNCIA - O Grau 28 do Rito Brasileiro eacute o Missionaacuterio da Ciecircncia Porque 1ordm - O real objetivo desse Grau na antiga Maccedilonaria era fazecirc-lo uma escola de ciecircncias interpretando a Natureza e devassando-lhe as leis em procura da Verdade Assim pensava o criador desse grau o monge Pernetti em 1766 fundador da Ordem dos Iluminados de Avinhatildeo

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 29ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA RELIGIAtildeO - No

Rito Primitivo de Namur de 1770 denominava-se Grande Eleito da Verdade Mais tarde tomou as denominaccedilotildees de Grande Escocecircs de Santo Andreacute da Escoacutecia ou Patriarca dos cruzados ou Cavaleiro do Sol ou Gratildeo-Mestre da Luz No Rito Brasileiro o Grau eacute orientado no sentido de conciliar a Feacute com a Razatildeo sendo um dos seus objetivos o expurgo de siacutembolos e outros elementos maccedilocircnicos de grande influecircncia nos ritos irmatildeos de doutrina diferente Andreacute irmatildeo de Simatildeo Pedro foi o primeiro disciacutepulo a ser chamado daiacute a tradiccedilatildeo bizantina denominaacute-lo protokelos com significado literal de ldquoo primeiro chamadordquo A tradiccedilatildeo cristatilde nos conta que Andreacute teve grande atividade missionaacuteria na regiatildeo do Mar Negro atual Turquia Uma narrativa do Seacuteculo IV cristatildeo registra que Andreacute foi martirizado numa cruz em forma de X sendo que na bandeira da Escoacutecia paiacutes em que Santo Andreacute e padroeiro consta tal alegoria

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 29ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA RELIGIAtildeO -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO (xxx)

OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 30ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA FILOSOFIA - Eacute

a cuacutepula dos Graus culturais do Rito O Maccedilom desde o Grau 19 ao 29 passou por todos os departamentos da atividade e da cultura humana e estaacute apto a adquirir o superior espiacuterito filosoacutefico numa compreensatildeo da Vida da Sociedade e do Universo pela apreensatildeo dos Princiacutepios e das Causas

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 30ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA FILOSOFIA -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 31ordm Grau GUARDIAtildeO DO BEM PUacuteBLICO - O

detentor do Grau 31 precisa ter uma consciecircncia esclarecida de julgamento capaz de distinguir entre o Bem e o Mal o justo e o injusto No Rito Brasileiro o Grau 31 eacute o complemento superior do Grau 9 o Mestre da Justiccedila O Maccedilom tem o dever fundamental de contribuir para o Bem Puacuteblico porque se a Maccedilonaria natildeo tem Paacutetria os Maccedilons a tecircm

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 31ordm Grau GUARDIAtildeO DO BEM PUacuteBLICO -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 32ordm Grau GUARDIAtildeO DO CIVISMO - O

Guardiatildeo do Civismo nesse particular natildeo usa a forccedila pela forccedila no serviccedilo da Comunidade Um homem forte eacute aquele que se conforma com as Verdades espirituais oriundas da Religiatildeo que professe ou da Filosofia que cultive e em cada Paacutetria procura seguir o exemplo de seus maiores paradigmas do Bem e da Honra Um Maccedilom assim estruturado eacute inexpugnaacutevel e serve efetivamente a Paacutetria atraveacutes dela agrave Humanidade

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 32ordm Grau GUARDIAtildeO DO CIVISMO -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSSupremo Conclave do Brasil (33ordm grau) -

Servidorbull 33ordm Grau SERVIDOR DA ORDEM DA

PAacuteTRIA E DA HUMANIDADE - Eacute tiacutetulo eacute conferido ao Iniciado no Grau 33 do Rito Brasileiro de Maccedilons Antigos Livres e Aceitos Cabe-lhe o exerciacutecio de sui generis sacerdoacutecio natildeo-religioso e natildeo profissional trabalhar com destemor na propagaccedilatildeo dos princiacutepios da Maccedilonaria identificar como ser individual ativo as polaridades opostas a fim de neutralizaacute-las freando o jogo espontacircneo e instaacutevel do pensamento para transformaacute-lo de corrente tormentosa de reflexos do mundo na quietude harmoniosa da disciplina interior

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSSupremo Conclave do Brasil (33ordm grau) -

Servidorbull 33ordm Grau Servidor da Ordem da Paacutetria e

da Humanidade - Paramentos

DA LOJA MACcedilONICA AMPARO E VIRTUDE Aacute LOJA MACcedilONICA ACADEcircMICA UNIAtildeO UBERABENSE Ndeg3661

ndash GOBMG

Ao reportarmos a Histoacuteria da Maccedilonaria de Uberaba sem ter a referecircncia do papel das Lojas Amparo de Virtude 1 e 2 e da Loja Acadecircmica Uniatildeo Uberabense ndeg3661 - GOBMG no cenaacuterio atual da Instituiccedilatildeo Maccedilonaria Universal constatamos o quanto temos prestado contas com o Dever em servir e promover o bem estar da humanidade

Os ideais revolucionaacuterios da inquietude do eterno aprendiz moldado na toleracircncia e no trabalho as colocam nos mesmos patamares de trabalho do interior para o exteriorde dentro para fora

Parabeacutens Obreiros da Loja e membros fundadores da Loja Maccedilocircnica Acadecircmica Uniatildeo Uberabense ndeg3661 ndash GOBMG

Irmatildeo Wagner da Cruz ` M ` I `

ndash Grande Benemeacuterito do Grande Oriente do Brasilmembro fundador e ex ndash Veneraacutevel Mestre

Iacutendice

PARA APROFUNDAR-SE NO TEMA

Bibliografiabull A vida oculta na Maccedilonaria Irm Charles Webster

Leadbeater ndash G 33deg (The Hidden life in Freemasonry) traduzido pelo Irm J Gervaacutesio de Figueiredo ndash G 30deg

bull Os Grandes Iniciados ndash Eacutedouard Schureacutebull A Verdade - numero 451 ndash NovDez ndash A Maccedilonaria e

a Ordem Rosa-Cruzbull Rituais Graus 1 a 33 do Rito Brasileiro ndash GOBbull Pesquisas Internet principalmente Wikipeacutediabull Constituiccedilatildeo e Regulamento do Rito Brasileirobull Estatutos do Supremo Conclave do Brasil

Iacutendice

EPIacuteLOGO Por esse trabalho deduzimos que os ritos nascem crescem e se transformam Como uma planta Nascem e crescem fortes quando cultivadas com denodo pelas potecircncias e pelos irmatildeosOs ritos nascem por diversas circunstacircncias Dissidecircncia causas sociais e ate poliacuteticas cuja as origens do nascimento as vezes perde-se no tempo Reconstituiacute-las com precisatildeo seria necessaacuterio longevas pesquisasAssim o rito assemelha-se a uma flor que quando vergastada pelo vento lancinada pelo sol resistem espalhando o poacutelen que depositado em solo feacutertil germina ofertando novas flores preservando a natureza e a vida Assim satildeo os ritos quando no seu fenecimento espargem novas sementes nascendo novos ritos iluminando a maccedilonaria conduzindo a ordem real na busca da perfeiccedilatildeo humana Eacute grande misteacuterio da vida e da maccedilonaria apanaacutegio do Supremo Arquiteto do Universo

Iacutendice

CONTATOS

bull Nei Inocecircncio dos Santos ndash neiinocenciobolcombrbull Antonio Naccaratto ndash asnaccarattoigcombrbull Alexandre Petri ndash alepetribolcombr

Iacutendice

>

Other

65386205

Iacutendice

Khalil Gibran Vossos filhos natildeo satildeo vossos filhos Vossos filhos natildeo satildeo vossos filhos Satildeo os filhos e as filhas da acircnsia da vida por si mesma Vecircm atraveacutes de voacutes mas natildeo de voacutes E embora vivam convosco natildeo vos pertencem Podeis outorgar-lhes vosso amor mas natildeo vossos pensamentos Porque eles tecircm seus proacuteprios pensamentos Podeis abrigar seus corpos mas natildeo suas almas Pois suas almas moram na mansatildeo do amanhatilde Que voacutes natildeo podeis visitar nem mesmo em sonho Podeis esforccedilar-vos por ser como eles mas natildeo procureis fazecirc-los como voacutes Porque a vida natildeo anda para traacutes e natildeo se demora com os dias passados Voacutes sois os arcos dos quais vossos filhos satildeo arremessados como flechas vivas O arqueiro mira o alvo na senda do infinito e vos estica com toda a sua forccedila Para que suas flechas se projetem raacutepidas e para longe Que vosso encurvamento na matildeo do arqueiro seja vossa alegria Pois assim como ele ama a flecha que voa Ama tambeacutem o arco que permanece estaacutevel Khalil Gibran

Iacutendice

AGRADECIMENTOSbull Loja Caetano Nacarato Ndeg 3812 GOBndash

GOSP Rito Brasileirondash VM Antonio Sergio Basseti

Naccarattondash Ex VM IMEDIATO Paulo Luiz

Maximiliano

bull A todos vocecircs que participaram nesta oportunidade

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  • 10 ANOS DE TRABALHO NO RITO BRASILEIRO
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  • 10 ANOS DE TRABALHO NO RITO BRASILEIRO (2)
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  • Agrave G D S A D U
  • OBJETIVO
  • RITO BRASILEIRO
  • RITO BRASILEIRO (2)
  • RITO BRASILEIRO (3)
  • RITO BRASILEIRO (4)
  • RITO BRASILEIRO (5)
  • RITO BRASILEIRO (6)
  • RITO BRASILEIRO (7)
  • RITO BRASILEIRO (8)
  • RITO BRASILEIRO (9)
  • RITO BRASILEIRO (10)
  • RITO BRASILEIRO (11)
  • RITO BRASILEIRO (12)
  • RITO BRASILEIRO (13)
  • RITO BRASILEIRO (14)
  • RITO BRASILEIRO (15)
  • RITO BRASILEIRO (16)
  • RITO BRASILEIRO (17)
  • RITO BRASILEIRO (18)
  • RITO BRASILEIRO (19)
  • Denominaccedilatildeo dos Oficiais e Disposiccedilatildeo dos IIr em Loja - Rito B
  • Circulaccedilatildeo em Loja - Rito Brasileiro GOB
  • Ornamentaccedilatildeo da Loja e Instrumentos de Trabalho do Grau 1 ndash Rit
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (2)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (3)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (4)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (5)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (6)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (7)
  • Cobridor do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Cobridor do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (2)
  • Trolhamento Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Tempo de trabalho Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Observaccedilotildees ndash Rito Brasileiro GOB
  • ESOTERISMO MACcedilOcircNICO
  • O EGITO ndash OS GRANDES INICIADOS
  • A RELIGIAtildeO NO ANTIGO EGITO
  • O APRENDIZ EGIacutePCIO ndash O MACcedilOM
  • A ENERGIA E SUA TROCA COM O AMBIENTE
  • ENERGIA ndash ENTIDADES ndash EGREGORA
  • INICIACcedilAtildeO
  • SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO
  • SALMO 133
  • AARAtildeO E MOISEacuteS
  • SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO (2)
  • ENCERRAMENTO dos TTr
  • RITO BRASILEIRO (20)
  • RITO BRASILEIRO (21)
  • RITO BRASILEIRO (22)
  • RITO BRASILEIRO (23)
  • RITO BRASILEIRO (24)
  • RITO BRASILEIRO (25)
  • RITO BRASILEIRO (26)
  • RITO BRASILEIRO (27)
  • RITO BRASILEIRO (28)
  • RITO BRASILEIRO (29)
  • RITO BRASILEIRO (30)
  • RITO BRASILEIRO (31)
  • RITO BRASILEIRO (32)
  • RITO BRASILEIRO (33)
  • RITO BRASILEIRO (34)
  • RITO BRASILEIRO (35)
  • RITO BRASILEIRO (36)
  • RITO BRASILEIRO (37)
  • RITO BRASILEIRO (38)
  • RITO BRASILEIRO (39)
  • RITO BRASILEIRO (40)
  • RITO BRASILEIRO (41)
  • RITO BRASILEIRO (42)
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  • RITO BRASILEIRO (44)
  • RITO BRASILEIRO (45)
  • RITO BRASILEIRO (46)
  • RITO BRASILEIRO (47)
  • RITO BRASILEIRO (48)
  • RITO BRASILEIRO (xxx)
  • RITO BRASILEIRO (49)
  • RITO BRASILEIRO (50)
  • RITO BRASILEIRO (51)
  • RITO BRASILEIRO (52)
  • RITO BRASILEIRO (53)
  • RITO BRASILEIRO (54)
  • RITO BRASILEIRO (55)
  • Slide 137
  • PARA APROFUNDAR-SE NO TEMA
  • EPIacuteLOGO
  • CONTATOS
  • Slide 141
  • Slide 142
  • AGRADECIMENTOS
Page 41: Ao longo de sua história, a Maçonaria, não aquela das lendas e tradições românticas, de tempos imemoriais, das guildas de ofício que pretendiam manter.

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSDAS PECULIARIDADESbull Retorno da P S

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSDAS PECULIARIDADESbull Retorno da P Sbull Cerimocircnia das Luzes

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSDAS PECULIARIDADESbull Retorno da P Sbull Cerimocircnia das Luzesbull Tiacutempano

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSDAS PECULIARIDADESbull Retorno da P Sbull Cerimocircnia das Luzesbull Tiacutempanobull Bastotildees

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSDAS PECULIARIDADESbull Retorno da P Sbull Cerimocircnia das Luzesbull Tiacutempanobull Bastotildeesbull Inversatildeo das Colunas

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSDAS PECULIARIDADESDOS PRECEITOS DOUTRINAacuteRIOS

Iacutendice

Denominaccedilatildeo dos Oficiais e Disposiccedilatildeo dos IIr em Loja - Rito Brasileiro GOB

1 - Veneraacutevel2 - 1deg Vigilante3 - 2deg Vigilante4 - Orador5 - Secretaacuterio6 - Tesoureiro7 - Chanceler8 - M de Cerimocircnias9 - Hospitaleiro10 - 1deg Diaacutecono11 - 2deg Diaacutecono 12 - 1deg Experto13 - 2deg Experto14 - Porta-Bandeira15 - Porta-Estandarte16 - Cobridor17 - Cobridor Externo18 - Arquiteto19 - Mestre de Harmonia20 - Mestre de Banquetes21 - Ex-Veneraacutevel Imediato22 - Dignitaacuterios Visitantes

23 - Ex-Veneraacuteveis da Loja24 - Coluna dos Mestres25 - Coluna dos Companheiros26 - Coluna dos Aprendizes27 - Altar dos Compromissos28 - Carta Constitutiva29 - Altar dos Perfumes30 - Pavimento Mosaico31 - Quadro do Grau32 - Pedra Polida33 - Mar de Bronze34 - Pedra Bruta35 - Estaacutetua de Minerva36 - Estaacutetua de Heacutercules37 - Estaacutetua de Vecircnus38 ndash Maior Autoridade Maccedilocircnica Presente39 - Mestres Instalados

B - Bandeira do BrasilG - Bandeira do GOBE - Estandarte da Loja

Iacutendice

Circulaccedilatildeo em Loja - Rito Brasileiro GOB

Iacutendice

Ornamentaccedilatildeo da Loja e Instrumentos de Trabalho do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

bull A Sala dos PP PP o Aacutetrio ou Vestiacutebulo e a Cacircmara das Reflexotildees em local discreto do edifiacutecio

bull No Aacutetrio ficam os materiais para a recepccedilatildeo das Autoridades bull A mesa do Veneraacutevel eacute retangular ou hexagonal fechada

adornada com toalha bordocirc com franjas douradas eacute o Altar Sobre ele candelabro de trecircs braccedilos Na face principal do Altar gravada a figura de um Esquadro Por sobre as trecircs poltronas e o Altar ergue-se um dossel tambeacutem adornado com sanefa bordocirc e franjas douradas Sob o dossel no alto penderaacute agrave esquerda a Estrela Radiante com a letra G no centro

bull Aos peacutes do Altar ao centro sobre os degraus expotildee-se a Carta Constitutiva da Loja ao lado agrave direita a Prancheta de Traccedilar ou Taacutebua de Delinear

bull No centro do Oriente acha-se o Altar dos Compromissos (ou Juramentos) sobre o qual se encontram o Livro da Lei que eacute a Biacuteblia o Esq e o Comp este aberto em 45deg a Espada Flamejante e trecircs casticcedilais

bull Estaacutetua de Minerva (Sabedoria Sapiecircncia) sobre uma coluna jocircnica

bull Agrave esquerda e um pouco atraacutes do Pedestal do 1deg Vigilante vecirc-se a Estaacutetua de Heacutercules (Forccedila ou Salus) sobre uma coluna doacuterica Agrave esquerda e ao lado do Pedestal do 2deg Vigilante a Estaacutetua de Vecircnus (Beleza ou Stabilitas) sobre uma coluna coriacutentia

bull Mar de Bronze Pedra Polida e Pedra Bruta

Iacutendice

Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOBbull Veneraacutevel ndash Um Esquadro de hastes desiguaisbull 1ordm Vigilante ndash Um Niacutevelbull 2ordm Vigilante ndash Um Prumo ou Perpendicularbull Orador ndash Um Livro aberto Rutilantebull Secretaacuterio ndash Duas Penas cruzadasbull Tesoureiro ndash Duas Chaves cruzadasbull Chanceler ndash Um Timbrebull Hospitaleiro ndash Uma Bolsabull Mestre de Cerimocircnias ndash Um Triacircngulo equilaacutetero vazadobull Diaacuteconos ndash Uma Pombabull Expertos ndash Um Punhalbull Porta-Bandeira ndash Uma Bandeirabull Porta-Estandarte ndash Um Estandartebull Cobridor Interno ndash Duas Espadas cruzadasbull Arquiteto ndash Uma Trolhabull Mestre de Harmonia ndash Uma Lirabull Mestre de Banquetes ndash Uma Taccedilabull Cobridor Externo ndash Um Alfanjebull Bibliotecaacuterio ndash Um Livro Aberto com uma Penabull Ex-Veneraacutevel ndash Um Compasscom escala sobre um Esqtendo no centro

um olho

Iacutendice

Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

bull INSIacuteGNIAS DO VENERAacuteVEL-MESTRE

Iacutendice

Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

bull INSIacuteGNIAS DO EX-VEN-MESTRE

Iacutendice

Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

COLAR E PUNHOS 1ordm VIGILANTE

Iacutendice

Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

COLAR E PUNHOS 2ordm VIGILANTE

Iacutendice

Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

COLAR DOS OFICIAIS

Iacutendice

Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

FAIXA E AVENTAL DE MESTRE-MACcedilOM

Iacutendice

Cobridor do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOBbull Palavra Sagrada - Bbull Palavra de Passe ndash Natildeo haacutebull Sinal de O ndash M d ao p com os dd uu e

estendidos e o p separado em equadria Palma p b

bull Sinal de S ndash Est agrave O lev a m d horizontalmente ao o d e deixaacute-la cair perpendicularmente ao longo do corpo e retornar ao S de O

bull Sinal de Ob ndash Col a m d aberta por c da e sobre o avental

bull Sinal do Rito ndash Levar naturalmente a m d ao o e depois ao o d e estender o braccedilo agrave frente formando e com a p da m p c

Iacutendice

Cobridor do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOBbull Toque ndash Tomar a matildeo direita do Ir com sua

proacutepria matildeo direita e tocar levemente com a extremidade do polegar a primeira falange do dedo indicador do outro dando trecircs toques no ritmo da bat do Grau -

bull Marcha ndash 3 pp para frente com o p e juntar o calc d ao calc e formando esq

bull Bateria - -bull Idade - T AAbull Aclamaccedilatildeo - GLOacuteRIA GLOacuteRIA GLOacuteRIA

Iacutendice

Trolhamento Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

bull Ven - De onde vindes meu Irmatildeobull Visit - De uma Loja de Satildeo Joatildeo Ven Mestr bull Ven - Que trazeis meu Irmatildeobull Visit - Amizade paz e prosperidade a todos os meus

Irmatildeos bull Ven - Nada mais trazeis bull Visit - O VM de minha Loj - V S P T V Tbull Ven - Que se faz em vossa Lojbull Visit - Levantam-se TT agrave Virtude e cavam-se masmorras

ao Viacuteciobull Ven - O que vindes aqui fazer bull Visit - Vencer minhas paixotildees submeter minha vontade e

fazer novos progressos na Maccedilbull Ven - O que desejais meu Irmatildeobull Visit - Um lugar entre voacutesbull Ven - Ele vos eacute concedido

Iacutendice

Tempo de trabalho Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB bull Desde o Meio-Dia ateacute a Meia-Noite

Iacutendice

Observaccedilotildees ndash Rito Brasileiro GOBbull No iniacutecio e no teacutermino dos TTrab o 2ordm Vig faz uso do ldquoTiacutempanordquo bull Cerimocircnia das luzes (ciacuterios)

ndash Vela branca = S (VenMestr)ndash Vela vermelha = F (1ordm Vig)ndash Vela azul = B (2ordm Vig)

bull O V M no seu altar tem uma vela que se denomina tochabull O V M IIr VVg eu vos convido para vindes ao altar dos juramentos

para que procedamos agrave Cerimocircnia das Luzesbull O V M desce do altar com a tocha acesa acende a vela branca dizendo

Que a luz da sabedoria ilumine nossos trabalhos Passa a tocha ao 1deg Vig que acende a vela vermelha dizendo Que a luz da forccedila decirc vigor a nossa obra O 1deg Vig entrega a tocha ao 2deg Vig que acende a vela de cor azul dizendo Que a luz da beleza se manifeste entre noacutes

bull O livro da lei eacute aberto no salmo 133 onde se lecirc primeiro versiacuteculo Rogando proteccedilatildeo do SUPREMO ARQUITETO DO UNIVERSO

bull Na leitura que o Orador faz do salmo 133 eacute formado o paacutelio com os dois Diaacutec e o M CC

bull Os IIr do Rito Brasileiro ao cruzarem o eixo da loja no Ocidente fazem a saudaccedilatildeo ao V M Ao subir para o Oriente da Loja ou descer cumprimentam o V M

bull No encerramento ocorre o AMORTIZACcedilAtildeO DAS LUZES bull No cortejo de entrada e saiacuteda faz parte os hinos

Iacutendice

ESOTERISMO MACcedilOcircNICO

Iacutendice

O EGITO ndash OS GRANDES INICIADOSbull A INICIACcedilAtildeO NO EGITObull HERMES TRIMEGISTO (3X) 42 LIVROSbull ZOROASTRO ndash ZEND-AVESTAbull MOISES - PENTATEUCObull SUA INFLUEcircNCIA NAS RELIGIOtildeES E

NA MACcedilONARIA(MOISES DAVID SALOMAtildeO)

Iacutendice

A RELIGIAtildeO NO ANTIGO EGITObull ESSEcircNCIA DA RELIGIAtildeO

EGIacutePCIAbull LENDA DE OSIRIS - SUA

MORTEbull SEU RETORNO COM OS

SEGREDOS DO AMENTIbull JULGAMENTO DOS

MORTOS A PENA DE MAAT A VERDADE -JUSTICcedilA

bull ldquoCADA SER DEVE ESTAR SEMPRE PREPARADO PARA COMPARECER PERANTE O TRIBUNAL SER ABSOLVIDO E RECEBIDO DE VOLTA AO SEIO DIVINOrdquo

Iacutendice

O APRENDIZ EGIacutePCIO ndash O MACcedilOMbull POSICcedilAtildeO DOS PEacuteS

bull O AVENTAL DO Ap

bull O CINTO MAGNEacuteTICO

Iacutendice

A ENERGIA E SUA TROCA COM O AMBIENTECHAKRAS

bull ENERGIAS E ENTIDADES

bull IMAtilde E ANTENA

bull CONSCIEcircNCIA COLETIVA

bull FORMACcedilAtildeO DA EGREGORA

Iacutendice

ENERGIA ndash ENTIDADES ndash EGREGORA

bull ACENDIMENTO DAS VELASbull PROCISSAtildeO - O CAMINHO DO SOL E A

CIRCULACcedilAtildeObull INCENSACcedilAtildeO E CANTOS ORACcedilAtildeO E OS

ANJOS ATENDEM AO CHAMADObull OS NOMES EM LOJAbull A INICIACcedilAtildeO

Iacutendice

INICIACcedilAtildeObull A INICIACcedilAtildeO AOS

MISTEacuteRIOS MENORES E MAIORES NA GREacuteCIA OU EGITO

bull PREPARO DO TEMPLO ndash SUA MAGNETIZACcedilAtildeO PREPARO DO TEMPLO PROCISSAtildeO INCENSO MUacuteSICA CANTORIA

bull INICIACcedilAtildeO E SUAS VIAGENS

INICIACcedilAtildeObull A INICIACcedilAtildeO AOS

MISTEacuteRIOS MENORES E MAIORES NA GREacuteCIA OU EGITO

bull PREPARO DO TEMPLO ndash SUA MAGNETIZACcedilAtildeO PREPARO DO TEMPLO PROCISSAtildeO INCENSO MUacuteSICA CANTORIA

bull INICIACcedilAtildeO E SUAS VIAGENS

Iacutendice

SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO

bull PURIFICACcedilAtildeO MENTAL INICIALbull DE PEacute E Agrave ORDEMbull VERIFICAR SE O TEMPLO ESTAacute A COBERTObull VERIFICAR SE TODOS OS PRESENTES SAtildeO MACcedilONSbull SOIS MACcedilOMbull DO MEIO DIA A MEIA NOITE bull ZOROASTRO (ZARATUSTRA)bull LUZ DO MEIO DIA EM PONTObull CIRCULACcedilAtildeO DA PSbull FORMACcedilAtildeO DA ABOacuteBADA TRIANGULAR(PALIO)bull ABERTURA DO LLbull SALMO 133

Iacutendice

SALMO 133

bull OH QUAtildeO BOM E QUAtildeO SUAVE Eacute QUE OS IIR VIVAM EM UNIAtildeO

bull Eacute como o oacuteleo preciosos sobre a cabeccedila que desce sobre a barba a barba de AARAtildeO e que desce agrave orla de suas vestes

bull Como o orvalho de Hermom e como o que desce sobre os montes de Siatildeo porque ali o SENHOR ordena a benccedilatildeo e vida para sempre

Iacutendice

AARAtildeO E MOISEacuteSbull wikipedia

bull Aaratildeo (Ou Arraron tranliterado para hebraico) teria sido filho mais velho de Anratildeo e Joquebede (Ecircxodo 620) da Tribo de Levi(1Crocircnicas 61-3) Era bisneto de Levi1 Tinha uma irmatilde mais velhaMiriam2 Ecircxodo 24) Casou com Eliseba filha de Aminadabe daTribo de Judaacute que lhe deu quatro filhos Nadabe Abiuacute Eleazar eItamar3

bull Aparece na biacuteblia quando Jeovaacute o Deus de Israel o envia desde oEgito para se reunir com o seu irmatildeo Moiseacutes no Monte Horeb4Tornou-se escolhido por Deus como porta-voz (profeta) de Moiseacutes (que teria problemas de dicccedilatildeo de acordo com a tradiccedilatildeo)e serviu como orador junto do Faraoacute nas diligecircncias que permitiram a realizaccedilatildeo do Ecircxodo e da libertaccedilatildeo do povo hebreu do Egipto em direcccedilatildeo agrave Terra prometida

bull Seu papel central levou agrave sua escolha e de sua descendecircncia em perpetuidade como sumo sacerdote dos israelitas quando da constituiccedilatildeo do sacerdoacutecio noTabernaacuteculo ainda que posteriormente por covardia tenha participado de algumas rebeliotildees contra autoridade divina como na criaccedilatildeo do bezerro de ouro iacutedolo pedido pelos israelitas para guiar-lhes jaacute que Moiseacutes estaria desaparecido pois estava no Monte Sinai recebendo os Dez Mandamentos

bull Aaratildeo e Moiseacutes natildeo foram autorizados por Deus a entrar em Canaatilde A razatildeo alegada eacute que os dois irmatildeos apresentaram impaciecircncia em Cades no uacuteltimo ano de peregrinaccedilatildeo no deserto quando Moiseacutes bateu na rocha para sair aacutegua quando a ordem de Jeovaacute era que ele deveria comandar a rocha5 Da morte de Aaratildeo temos duas historias a principal e mais detalhada de que Aaratildeo Eleazar seu filho e Moiseacutes subiram ao monte Hor Moiseacutes tirou as vestes de Aaratildeo e as colocou em seu filho Eleazar E Aaratildeo morreu no alto do monte Depois disso Moiseacutes e Eleazar desceram do monte e quando toda a comunidade soube que Aaratildeo tinha morrido toda a naccedilatildeo de Israel pranteou por ele durante trinta dias6 Aaratildeo tinha cento e vinte e trecircs anos de idade quando morreu no monte Hor no primeiro dia do quinto mecircs do quadrageacutesimo ano depois que os israelitas saiacuteram do Egito7 A outra historia conta em8 que os israelitas partiram dos poccedilos dos jaacanitas e foram ateacuteMoseraacute Ali Aratildeo morreu e foi sepultado e o seu filho Eleazar foi o seu sucessor como sacerdote O monte Hor ficava nos limites da tribo dos Edomitas proacuteximo aPetra atualmente eacute territoacuterio da Jordacircnia

bull A Vara de Aaratildeo [editar]bull Ver artigo principal Vara de Aaratildeobull A Vara de Aaratildeo eacute o nome dado agrave vara que usada por Aaratildeo para executar sinais

prodigiosos diante de Faraoacute e que serviu como sinal de escolha para o sacerdoacutecio por Deus quando da rebeliatildeo de Coraacute (Nuacutemeros xvii 8) Esta vara teria sido colocada na Arca da Alianccedila o que a tradiccedilatildeo cristatilde tambeacutem concorda (Hebreus ix 4) como um sinal da autoridade do sacerdoacutecio aarocircnico

Iacutendice

SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO

bull A MIM MEUS IIrbull PELA SAUDACcedilAtildeObull PELA BATERIAbull PELA ACLAMACcedilAtildeObull INICIAM-SE OS TRABALHOS

Iacutendice

ENCERRAMENTO dos TTrbull QUANDO VELAS SAtildeO ACESAS AS MESMAS

SERAtildeO APAGADAS NA ORDEM INVERSA ENTRETANTO SENDO SUPLICADO QUE PERMANECcedilA CONOSCO SUAS INFLUENCIAS BENFAZEJAS

bull OS TRABALHOS DEVEM SER RITUALISTICAMENTE ENCERRADOS EM RESPEITO AS ENTIDADES INVOCADAS

bull NAtildeO IMPORTA QUAL TENHA SIDO O RITO PRATICADO

Iacutendice

RITO BRASILEIRO bull Os Graus 1 a 3 satildeo ministrados pelas Lojas Simboacutelicas

subordinadas ao Grande Oriente do Brasil na conformidade do Tratado com ele assinado Os Graus 4 a 33 constituem a Maccedilonaria Filosoacutefica os Graus 4 a 32 satildeo ministrados pelos Corpos Filosoacuteficos subordinados ao Supremo Conclave do Grau 33 na forma da Constituiccedilatildeo e do Regulamento do Rito

bull Como oacutergatildeo maacuteximo do Rito Brasileiro erige-se o Supremo Conclave em que residem os Poderes de Gratildeo-Mestrado para toda a extensatildeo do Territoacuterio sob sua Jurisdiccedilatildeo Em virtude de Tratado tais Poderes podem ser transferidos em relaccedilatildeo aos do Simbolismo a outra Potecircncia Maccedilocircnica legal legiacutetima e regular No caso do Brasil os Graus Simboacutelicos do Rito Brasileiro satildeo administrados pelo Grande Oriente do Brasil cabe poreacutem ao Supremo Conclave do Brasil a intransferiacutevel responsabilidade pela elaboraccedilatildeo da doutrina contida nos Rituais pela produccedilatildeo de Atos administrativos do Rito e pela ordem dos 33 (trinta e trecircs) Graus que lhe integram a Hierarquia

bull Haacute apenas um Supremo Conclave legal legiacutetimo e regular para cada Naccedilatildeo

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 4ordm Grau MESTRE DA DISCRICcedilAtildeO - Neste

grau o Obreiro tem a oportunidade de aperfeiccediloar valores do Morais e colocar em exerciacutecio mais uma virtude que eacute a Discriccedilatildeo indispensaacutevel agrave convivecircncia em sociedade pois devemos ter discernimento regulando nossas palavras e accedilotildees afim de evitar situaccedilotildees que possam ferir outrem

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 4ordm Grau MESTRE DA DISCRICcedilAtildeO ndash

Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 5ordm Grau MESTRE DA LEALDADE - Atraveacutes

do estudo da praacutetica da lealdade conforme as leis da honra e dedicaccedilatildeo ser franco sincero e honesto fiel no cumprimento dos compromissos assumidos traduz consciecircncia limpa e inteireza de caraacuteter

bull 6ordm Grau MESTRE DA FRANQUEZA - O Maccedilom dedica-se ao estudo para aperfeiccediloar mais as suas virtudes e atuar com franqueza Eacute a manifestaccedilatildeo do juiacutezo proacuteprio sobre fatos e coisas com base na verdade eacute ser sincero em suas palavras sem contudo usaacute-la de forma agressiva para ofender outrem sem necessidade

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 7ordm Grau MESTRE DA VERDADE- O estudo

deste Grau analisa em detalhes o triunfo da verdade pois a mentira eacute sempre negativa devendo o Maccedilom ser real Ela eacute a base da vida social

bull 8ordm Grau MESTRE DA CORAGEM - O Maccedilom deste Grau aprende a agir com coragem que eacute uma atitude consciente e firme em face do erro Para combatecirc-lo o fazemos com a forccedila ou energia serena e firme que nos leva a enfrentar os perigos e prover a Justiccedila

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 9ordm Grau MESTRE DA JUSTICcedilA OU

RETIDAtildeO - Em Maccedilonaria a Justiccedila eacute a Verdade que daacute a cada um aquilo que lhe eacute devido e natildeo ofende a nenhum direito Constituindo a Justiccedila o fundamento o sustentaacuteculo de qualquer sociedade pois nada subsiste na desordem e na violecircncia Compete ao Mestre da Justiccedila do Rito Brasileiro principalmente em nosso Paiacutes com tanta desigualdade e injusticcedila social o dever de ser sempre fiel aos postulados morais do Grau e combater as injusticcedilas enfrentar os perigos e prover a Justiccedila

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 9ordm Grau MESTRE DA JUSTICcedilA OU

RETIDAtildeO - Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 10ordm Grau MESTRE DA TOLERAcircNCIA - O

objetivo deste Grau eacute o desenvolvimento de praticar a toleracircncia que eacute a boa disposiccedilatildeo dos que ouvem com paciecircncia opiniotildees opostas agraves proacuteprias e tambeacutem suportar as faltas alheias

bull 11ordm Grau MESTRE DA PRUDEcircNCIA - O estudo deste Grau possibilita ao Maccedilom agir com prudecircncia que eacute a virtude que nos faz conhecer e evitar a tempo as inconveniecircncias ou os perigos nos faz conhecer e praticar o que conveacutem na vida social com moderaccedilatildeo A prudecircncia eacute a disposiccedilatildeo que permite deliberar corretamente sobre o que eacute bom ou mau para o Homem e consequumlentemente como conviver em sociedade

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 12ordm Grau MESTRE DA TEMPERANCcedilA -

Praticar a temperanccedila agir com moderaccedilatildeo dos nossos atos A temperanccedila impede a petulacircncia a imodeacutestia a vaidade a insolecircncia e o orgulho do poder O Maccedilom desenvolve a moderaccedilatildeo pela qual permanece senhor de seus proacuteprios prazeres em vez de ser escravo

bull 13ordm Grau MESTRE DA PROBIDADE - O estudo deste Grau possibilita ao Maccedilom compreender que agir com probidade eacute ser iacutentegro de caraacuteter que leva agrave observacircncia estrita dos deveres quer puacuteblicos quer privados honesto reto e justo

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 14ordm Grau MESTRE DA PERSEVERANCcedilA -

Ela eacute a firmeza e constacircncia O Maccedilom perseverante eacute aquele que permanece firme em seus objetivos e ideais pois cada fracasso ensina algo que devemos aprender O natildeo perseverante eacute aquele inconstante e o instaacutevel A Perseveranccedila nos obriga agrave educaccedilatildeo da vontade Eacute a virtude que contribui para o ecircxito das nossas vidas A Perseveranccedila difere da obstinaccedilatildeo que leva o indiviacuteduo a insistir em algo absurdo e da teimosia eacute que nasce a ignoracircncia Natildeo eacute a forccedila mas a perseveranccedila que realiza grandes sonhos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 14ordm Grau MESTRE DA PERSEVERANCcedilA -

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 15ordm Grau CAVALEIRO DA LIBERDADE - O

Maccedilom deste Grau estuda a vitoacuteria da liberdade como consequumlecircncia do uso das virtudes e compreende a Liberdade como bem inestimaacutevel que deve ser reconquistado todo dia pois trata-se de um direito Universal e de todos os cidadatildeos A Liberdade eacute por certo um espaccedilo invisiacutevel e somos livres na medida em que ousamos pertencer agrave liberdade deixando que se cumpra em noacutes o fundamento de nossa origem Divina

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalariabull 15ordm Grau CAVALEIRO DA LIBERDADE -

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 16ordm Grau CAVALEIRO DA IGUALDADE -

Estudo profundo da igualdade a fim de garantir a igualdade entre as pessoas em virtude da qual todos satildeo portadores dos mesmos direitos e deveres

bull 17ordm Grau CAVALEIRO DA FRATERNIDADE - Estudo da fraternidade humana por meio de valores sociais Tambeacutem analisa e mostra formas de combate contra viacutecios como a hipocrisia ambiccedilatildeo exagerada a ignoracircncia aleacutem de propiciar a fraternidade que eacute o amor ao proacuteximo convivecircncia como Irmatildeos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 18ordm Grau CAVALEIRO DA ROSA-CRUZ - O

Maccedilom deste Grau dedica-se ao estudo de meios para obter o triunfo da Luz sobre as trevas como forma de libertaccedilatildeo pelo amor Grau de cunho espiritualista consagrando a evoluccedilatildeo espiritual do Maccedilom isto eacute ao culto evangeacutelico nos ensinamentos morais deixados por Jesus Cristo resumidos nas trecircs virtudes teoloacutegicas Feacute Esperanccedila e Caridade Como podemos verificar ao longo do aprendizado nos Graus Maccedilocircnicos do Rito Brasileiro eacute que afirmam os valores espirituais e virtudes morais da pessoa humana

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 18ordm Grau CAVALEIRO DA ROSA-CRUZ -

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 19ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA AGRICULTURA

E DA PECUAacuteRIA - Eacute consagrado ao estudo das origens da civilizaccedilatildeo do momento histoacuterico em que o homem social transmuda-se do bando para o clatilde e deste para a comunidade urbana - a cidade Esse longo caminho eacute balizado pelo Rito Brasileiro atraveacutes de marcos fundamentais da economia sempre dominante nos movimentos humanos mais profundos Pecuaacuteria e Agricultura mais do que conceitos econocircmicos satildeo conceitos globalizantes os quais a uma atividade econocircmica dominante num certo tempo agregam toda riqueza dos instantes significativos da linha evolucional da espeacutecie humana

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 19ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA AGRICULTURA

E DA PECUAacuteRIA - Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 20ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA INDUacuteSTRIA E

DO COMEacuteRCIO - Satildeo atividades indispensaacuteveis agrave vida e ao progresso social lembrando ainda a necessidade da retidatildeo tambeacutem recriar (induacutestria) e redistribuir (comeacutercio)

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 21ordm Grau MISSIONAacuteRIO DO TRABALHO - O

cunho do Grau eacute realmente o trabalho e estaacute ligado a Noeacute (construccedilatildeo da arca) e a Faleg (construccedilatildeo da Torre de Babel) ldquoO homem nasceu para o trabalho como o paacutessaro para voarrdquo O trabalho reto e digno com o seu justo pagamento

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 22ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ECONOMIA -

Esse Grau eacute uma sequumlecircncia dos Graus 19 20 e 21 e manteacutem o espiacuterito tradicional do Grau Na Maccedilonaria Tradicional quando batem agrave porta se diz que satildeo os patriarcas noaquitas que cortaram as aacutervores do Liacutebano e com elas construiacuteram a nau E com o cedro do Liacutebano e o machado se faziam as naus para o intercacircmbio comercial entre os povos antigos atendendo agrave produccedilatildeo agrave circulaccedilatildeo e agrave reparticcedilatildeo das riquezas Os tiacuterios e os sidocircnios foram os iniciadores da navegaccedilatildeo mariacutetima rasgaram rotas para o mundo entatildeo conhecido Alegoricamente o machado eacute o instrumento para se pocircr abaixo as discriminaccedilotildees econocircmicas as cores do arco-iacuteris significa a bonanccedila que resultaria de uma Economia mundial equilibrada isto eacute supletiva e natildeo competitiva

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 22ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ECONOMIA -

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 23ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA EDUCACcedilAtildeO -

Essa denominaccedilatildeo deriva do conteuacutedo tradicional do Grau Os 7 degraus do trono no Oriente lembrando o trivium e o quadrivium a gramaacutetica a retoacuterica e a dialeacutetica (loacutegica) a aritmeacutetica a geometria a muacutesica e a astronomia

bull 24ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ORGANIZACcedilAtildeO SOCIAL ndash - Essa denominaccedilatildeo se impotildeem pelo conteuacutedo da Maccedilonaria Tradicional Eacute a legenda do Tabernaacuteculo de Moiseacutes Resume o Decaacutelogo

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 25ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA JUSTICcedilA

SOCIAL ndash A denominaccedilatildeo estaacute ligada agrave divisa ldquoVirtude e Coragemrdquo e desenvolve a legendas mosaicas da Serpente de Bronze e do eufoacuterbio Moiseacutes tambeacutem usava o suco de eufoacuterbio para a cura sendo que o eufoacuterbio tambeacutem destruiacutea o ferro

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 26ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA PAZ - Na

Maccedilonaria tradicional este Grau tem vaacuterias denominaccedilotildees como Maccedilom do Segredo (Rito Primitivo de Namur) e Companheiro Perfeito Arquiteto (Misraim) No Rito Escocecircs Antigo Aceito eacute o Priacutencipe da Mercecirc ou Escocecircs Trinitaacuterio Eacute um Grau templaacuterio No altar haacute uma estaacutetua que representa a verdade que eacute o palaacutedio do Grau

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 26ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA PAZ -

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 27ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ARTE - O Grau 27

do Rito Brasileiro eacute consagrado agrave Arte A Arte eacute livre nobre e gloriosa Natildeo admite escravizaccedilotildees O artista nasce artista e traz consigo a sensibilidade da percepccedilatildeo e originalidade criadora Por isso se define a Arte como uma livre atividade espiritual criadora de beleza

bull 28ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA CIEcircNCIA - O Grau 28 do Rito Brasileiro eacute o Missionaacuterio da Ciecircncia Porque 1ordm - O real objetivo desse Grau na antiga Maccedilonaria era fazecirc-lo uma escola de ciecircncias interpretando a Natureza e devassando-lhe as leis em procura da Verdade Assim pensava o criador desse grau o monge Pernetti em 1766 fundador da Ordem dos Iluminados de Avinhatildeo

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 29ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA RELIGIAtildeO - No

Rito Primitivo de Namur de 1770 denominava-se Grande Eleito da Verdade Mais tarde tomou as denominaccedilotildees de Grande Escocecircs de Santo Andreacute da Escoacutecia ou Patriarca dos cruzados ou Cavaleiro do Sol ou Gratildeo-Mestre da Luz No Rito Brasileiro o Grau eacute orientado no sentido de conciliar a Feacute com a Razatildeo sendo um dos seus objetivos o expurgo de siacutembolos e outros elementos maccedilocircnicos de grande influecircncia nos ritos irmatildeos de doutrina diferente Andreacute irmatildeo de Simatildeo Pedro foi o primeiro disciacutepulo a ser chamado daiacute a tradiccedilatildeo bizantina denominaacute-lo protokelos com significado literal de ldquoo primeiro chamadordquo A tradiccedilatildeo cristatilde nos conta que Andreacute teve grande atividade missionaacuteria na regiatildeo do Mar Negro atual Turquia Uma narrativa do Seacuteculo IV cristatildeo registra que Andreacute foi martirizado numa cruz em forma de X sendo que na bandeira da Escoacutecia paiacutes em que Santo Andreacute e padroeiro consta tal alegoria

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 29ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA RELIGIAtildeO -

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RITO BRASILEIRO (xxx)

OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 30ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA FILOSOFIA - Eacute

a cuacutepula dos Graus culturais do Rito O Maccedilom desde o Grau 19 ao 29 passou por todos os departamentos da atividade e da cultura humana e estaacute apto a adquirir o superior espiacuterito filosoacutefico numa compreensatildeo da Vida da Sociedade e do Universo pela apreensatildeo dos Princiacutepios e das Causas

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 30ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA FILOSOFIA -

Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 31ordm Grau GUARDIAtildeO DO BEM PUacuteBLICO - O

detentor do Grau 31 precisa ter uma consciecircncia esclarecida de julgamento capaz de distinguir entre o Bem e o Mal o justo e o injusto No Rito Brasileiro o Grau 31 eacute o complemento superior do Grau 9 o Mestre da Justiccedila O Maccedilom tem o dever fundamental de contribuir para o Bem Puacuteblico porque se a Maccedilonaria natildeo tem Paacutetria os Maccedilons a tecircm

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 31ordm Grau GUARDIAtildeO DO BEM PUacuteBLICO -

Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 32ordm Grau GUARDIAtildeO DO CIVISMO - O

Guardiatildeo do Civismo nesse particular natildeo usa a forccedila pela forccedila no serviccedilo da Comunidade Um homem forte eacute aquele que se conforma com as Verdades espirituais oriundas da Religiatildeo que professe ou da Filosofia que cultive e em cada Paacutetria procura seguir o exemplo de seus maiores paradigmas do Bem e da Honra Um Maccedilom assim estruturado eacute inexpugnaacutevel e serve efetivamente a Paacutetria atraveacutes dela agrave Humanidade

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 32ordm Grau GUARDIAtildeO DO CIVISMO -

Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSSupremo Conclave do Brasil (33ordm grau) -

Servidorbull 33ordm Grau SERVIDOR DA ORDEM DA

PAacuteTRIA E DA HUMANIDADE - Eacute tiacutetulo eacute conferido ao Iniciado no Grau 33 do Rito Brasileiro de Maccedilons Antigos Livres e Aceitos Cabe-lhe o exerciacutecio de sui generis sacerdoacutecio natildeo-religioso e natildeo profissional trabalhar com destemor na propagaccedilatildeo dos princiacutepios da Maccedilonaria identificar como ser individual ativo as polaridades opostas a fim de neutralizaacute-las freando o jogo espontacircneo e instaacutevel do pensamento para transformaacute-lo de corrente tormentosa de reflexos do mundo na quietude harmoniosa da disciplina interior

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSSupremo Conclave do Brasil (33ordm grau) -

Servidorbull 33ordm Grau Servidor da Ordem da Paacutetria e

da Humanidade - Paramentos

DA LOJA MACcedilONICA AMPARO E VIRTUDE Aacute LOJA MACcedilONICA ACADEcircMICA UNIAtildeO UBERABENSE Ndeg3661

ndash GOBMG

Ao reportarmos a Histoacuteria da Maccedilonaria de Uberaba sem ter a referecircncia do papel das Lojas Amparo de Virtude 1 e 2 e da Loja Acadecircmica Uniatildeo Uberabense ndeg3661 - GOBMG no cenaacuterio atual da Instituiccedilatildeo Maccedilonaria Universal constatamos o quanto temos prestado contas com o Dever em servir e promover o bem estar da humanidade

Os ideais revolucionaacuterios da inquietude do eterno aprendiz moldado na toleracircncia e no trabalho as colocam nos mesmos patamares de trabalho do interior para o exteriorde dentro para fora

Parabeacutens Obreiros da Loja e membros fundadores da Loja Maccedilocircnica Acadecircmica Uniatildeo Uberabense ndeg3661 ndash GOBMG

Irmatildeo Wagner da Cruz ` M ` I `

ndash Grande Benemeacuterito do Grande Oriente do Brasilmembro fundador e ex ndash Veneraacutevel Mestre

Iacutendice

PARA APROFUNDAR-SE NO TEMA

Bibliografiabull A vida oculta na Maccedilonaria Irm Charles Webster

Leadbeater ndash G 33deg (The Hidden life in Freemasonry) traduzido pelo Irm J Gervaacutesio de Figueiredo ndash G 30deg

bull Os Grandes Iniciados ndash Eacutedouard Schureacutebull A Verdade - numero 451 ndash NovDez ndash A Maccedilonaria e

a Ordem Rosa-Cruzbull Rituais Graus 1 a 33 do Rito Brasileiro ndash GOBbull Pesquisas Internet principalmente Wikipeacutediabull Constituiccedilatildeo e Regulamento do Rito Brasileirobull Estatutos do Supremo Conclave do Brasil

Iacutendice

EPIacuteLOGO Por esse trabalho deduzimos que os ritos nascem crescem e se transformam Como uma planta Nascem e crescem fortes quando cultivadas com denodo pelas potecircncias e pelos irmatildeosOs ritos nascem por diversas circunstacircncias Dissidecircncia causas sociais e ate poliacuteticas cuja as origens do nascimento as vezes perde-se no tempo Reconstituiacute-las com precisatildeo seria necessaacuterio longevas pesquisasAssim o rito assemelha-se a uma flor que quando vergastada pelo vento lancinada pelo sol resistem espalhando o poacutelen que depositado em solo feacutertil germina ofertando novas flores preservando a natureza e a vida Assim satildeo os ritos quando no seu fenecimento espargem novas sementes nascendo novos ritos iluminando a maccedilonaria conduzindo a ordem real na busca da perfeiccedilatildeo humana Eacute grande misteacuterio da vida e da maccedilonaria apanaacutegio do Supremo Arquiteto do Universo

Iacutendice

CONTATOS

bull Nei Inocecircncio dos Santos ndash neiinocenciobolcombrbull Antonio Naccaratto ndash asnaccarattoigcombrbull Alexandre Petri ndash alepetribolcombr

Iacutendice

>

Other

65386205

Iacutendice

Khalil Gibran Vossos filhos natildeo satildeo vossos filhos Vossos filhos natildeo satildeo vossos filhos Satildeo os filhos e as filhas da acircnsia da vida por si mesma Vecircm atraveacutes de voacutes mas natildeo de voacutes E embora vivam convosco natildeo vos pertencem Podeis outorgar-lhes vosso amor mas natildeo vossos pensamentos Porque eles tecircm seus proacuteprios pensamentos Podeis abrigar seus corpos mas natildeo suas almas Pois suas almas moram na mansatildeo do amanhatilde Que voacutes natildeo podeis visitar nem mesmo em sonho Podeis esforccedilar-vos por ser como eles mas natildeo procureis fazecirc-los como voacutes Porque a vida natildeo anda para traacutes e natildeo se demora com os dias passados Voacutes sois os arcos dos quais vossos filhos satildeo arremessados como flechas vivas O arqueiro mira o alvo na senda do infinito e vos estica com toda a sua forccedila Para que suas flechas se projetem raacutepidas e para longe Que vosso encurvamento na matildeo do arqueiro seja vossa alegria Pois assim como ele ama a flecha que voa Ama tambeacutem o arco que permanece estaacutevel Khalil Gibran

Iacutendice

AGRADECIMENTOSbull Loja Caetano Nacarato Ndeg 3812 GOBndash

GOSP Rito Brasileirondash VM Antonio Sergio Basseti

Naccarattondash Ex VM IMEDIATO Paulo Luiz

Maximiliano

bull A todos vocecircs que participaram nesta oportunidade

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  • 10 ANOS DE TRABALHO NO RITO BRASILEIRO
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  • 10 ANOS DE TRABALHO NO RITO BRASILEIRO (2)
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  • Agrave G D S A D U
  • OBJETIVO
  • RITO BRASILEIRO
  • RITO BRASILEIRO (2)
  • RITO BRASILEIRO (3)
  • RITO BRASILEIRO (4)
  • RITO BRASILEIRO (5)
  • RITO BRASILEIRO (6)
  • RITO BRASILEIRO (7)
  • RITO BRASILEIRO (8)
  • RITO BRASILEIRO (9)
  • RITO BRASILEIRO (10)
  • RITO BRASILEIRO (11)
  • RITO BRASILEIRO (12)
  • RITO BRASILEIRO (13)
  • RITO BRASILEIRO (14)
  • RITO BRASILEIRO (15)
  • RITO BRASILEIRO (16)
  • RITO BRASILEIRO (17)
  • RITO BRASILEIRO (18)
  • RITO BRASILEIRO (19)
  • Denominaccedilatildeo dos Oficiais e Disposiccedilatildeo dos IIr em Loja - Rito B
  • Circulaccedilatildeo em Loja - Rito Brasileiro GOB
  • Ornamentaccedilatildeo da Loja e Instrumentos de Trabalho do Grau 1 ndash Rit
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (2)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (3)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (4)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (5)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (6)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (7)
  • Cobridor do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Cobridor do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (2)
  • Trolhamento Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Tempo de trabalho Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Observaccedilotildees ndash Rito Brasileiro GOB
  • ESOTERISMO MACcedilOcircNICO
  • O EGITO ndash OS GRANDES INICIADOS
  • A RELIGIAtildeO NO ANTIGO EGITO
  • O APRENDIZ EGIacutePCIO ndash O MACcedilOM
  • A ENERGIA E SUA TROCA COM O AMBIENTE
  • ENERGIA ndash ENTIDADES ndash EGREGORA
  • INICIACcedilAtildeO
  • SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO
  • SALMO 133
  • AARAtildeO E MOISEacuteS
  • SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO (2)
  • ENCERRAMENTO dos TTr
  • RITO BRASILEIRO (20)
  • RITO BRASILEIRO (21)
  • RITO BRASILEIRO (22)
  • RITO BRASILEIRO (23)
  • RITO BRASILEIRO (24)
  • RITO BRASILEIRO (25)
  • RITO BRASILEIRO (26)
  • RITO BRASILEIRO (27)
  • RITO BRASILEIRO (28)
  • RITO BRASILEIRO (29)
  • RITO BRASILEIRO (30)
  • RITO BRASILEIRO (31)
  • RITO BRASILEIRO (32)
  • RITO BRASILEIRO (33)
  • RITO BRASILEIRO (34)
  • RITO BRASILEIRO (35)
  • RITO BRASILEIRO (36)
  • RITO BRASILEIRO (37)
  • RITO BRASILEIRO (38)
  • RITO BRASILEIRO (39)
  • RITO BRASILEIRO (40)
  • RITO BRASILEIRO (41)
  • RITO BRASILEIRO (42)
  • RITO BRASILEIRO (43)
  • RITO BRASILEIRO (44)
  • RITO BRASILEIRO (45)
  • RITO BRASILEIRO (46)
  • RITO BRASILEIRO (47)
  • RITO BRASILEIRO (48)
  • RITO BRASILEIRO (xxx)
  • RITO BRASILEIRO (49)
  • RITO BRASILEIRO (50)
  • RITO BRASILEIRO (51)
  • RITO BRASILEIRO (52)
  • RITO BRASILEIRO (53)
  • RITO BRASILEIRO (54)
  • RITO BRASILEIRO (55)
  • Slide 137
  • PARA APROFUNDAR-SE NO TEMA
  • EPIacuteLOGO
  • CONTATOS
  • Slide 141
  • Slide 142
  • AGRADECIMENTOS
Page 42: Ao longo de sua história, a Maçonaria, não aquela das lendas e tradições românticas, de tempos imemoriais, das guildas de ofício que pretendiam manter.

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSDAS PECULIARIDADESbull Retorno da P Sbull Cerimocircnia das Luzes

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSDAS PECULIARIDADESbull Retorno da P Sbull Cerimocircnia das Luzesbull Tiacutempano

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSDAS PECULIARIDADESbull Retorno da P Sbull Cerimocircnia das Luzesbull Tiacutempanobull Bastotildees

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSDAS PECULIARIDADESbull Retorno da P Sbull Cerimocircnia das Luzesbull Tiacutempanobull Bastotildeesbull Inversatildeo das Colunas

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSDAS PECULIARIDADESDOS PRECEITOS DOUTRINAacuteRIOS

Iacutendice

Denominaccedilatildeo dos Oficiais e Disposiccedilatildeo dos IIr em Loja - Rito Brasileiro GOB

1 - Veneraacutevel2 - 1deg Vigilante3 - 2deg Vigilante4 - Orador5 - Secretaacuterio6 - Tesoureiro7 - Chanceler8 - M de Cerimocircnias9 - Hospitaleiro10 - 1deg Diaacutecono11 - 2deg Diaacutecono 12 - 1deg Experto13 - 2deg Experto14 - Porta-Bandeira15 - Porta-Estandarte16 - Cobridor17 - Cobridor Externo18 - Arquiteto19 - Mestre de Harmonia20 - Mestre de Banquetes21 - Ex-Veneraacutevel Imediato22 - Dignitaacuterios Visitantes

23 - Ex-Veneraacuteveis da Loja24 - Coluna dos Mestres25 - Coluna dos Companheiros26 - Coluna dos Aprendizes27 - Altar dos Compromissos28 - Carta Constitutiva29 - Altar dos Perfumes30 - Pavimento Mosaico31 - Quadro do Grau32 - Pedra Polida33 - Mar de Bronze34 - Pedra Bruta35 - Estaacutetua de Minerva36 - Estaacutetua de Heacutercules37 - Estaacutetua de Vecircnus38 ndash Maior Autoridade Maccedilocircnica Presente39 - Mestres Instalados

B - Bandeira do BrasilG - Bandeira do GOBE - Estandarte da Loja

Iacutendice

Circulaccedilatildeo em Loja - Rito Brasileiro GOB

Iacutendice

Ornamentaccedilatildeo da Loja e Instrumentos de Trabalho do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

bull A Sala dos PP PP o Aacutetrio ou Vestiacutebulo e a Cacircmara das Reflexotildees em local discreto do edifiacutecio

bull No Aacutetrio ficam os materiais para a recepccedilatildeo das Autoridades bull A mesa do Veneraacutevel eacute retangular ou hexagonal fechada

adornada com toalha bordocirc com franjas douradas eacute o Altar Sobre ele candelabro de trecircs braccedilos Na face principal do Altar gravada a figura de um Esquadro Por sobre as trecircs poltronas e o Altar ergue-se um dossel tambeacutem adornado com sanefa bordocirc e franjas douradas Sob o dossel no alto penderaacute agrave esquerda a Estrela Radiante com a letra G no centro

bull Aos peacutes do Altar ao centro sobre os degraus expotildee-se a Carta Constitutiva da Loja ao lado agrave direita a Prancheta de Traccedilar ou Taacutebua de Delinear

bull No centro do Oriente acha-se o Altar dos Compromissos (ou Juramentos) sobre o qual se encontram o Livro da Lei que eacute a Biacuteblia o Esq e o Comp este aberto em 45deg a Espada Flamejante e trecircs casticcedilais

bull Estaacutetua de Minerva (Sabedoria Sapiecircncia) sobre uma coluna jocircnica

bull Agrave esquerda e um pouco atraacutes do Pedestal do 1deg Vigilante vecirc-se a Estaacutetua de Heacutercules (Forccedila ou Salus) sobre uma coluna doacuterica Agrave esquerda e ao lado do Pedestal do 2deg Vigilante a Estaacutetua de Vecircnus (Beleza ou Stabilitas) sobre uma coluna coriacutentia

bull Mar de Bronze Pedra Polida e Pedra Bruta

Iacutendice

Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOBbull Veneraacutevel ndash Um Esquadro de hastes desiguaisbull 1ordm Vigilante ndash Um Niacutevelbull 2ordm Vigilante ndash Um Prumo ou Perpendicularbull Orador ndash Um Livro aberto Rutilantebull Secretaacuterio ndash Duas Penas cruzadasbull Tesoureiro ndash Duas Chaves cruzadasbull Chanceler ndash Um Timbrebull Hospitaleiro ndash Uma Bolsabull Mestre de Cerimocircnias ndash Um Triacircngulo equilaacutetero vazadobull Diaacuteconos ndash Uma Pombabull Expertos ndash Um Punhalbull Porta-Bandeira ndash Uma Bandeirabull Porta-Estandarte ndash Um Estandartebull Cobridor Interno ndash Duas Espadas cruzadasbull Arquiteto ndash Uma Trolhabull Mestre de Harmonia ndash Uma Lirabull Mestre de Banquetes ndash Uma Taccedilabull Cobridor Externo ndash Um Alfanjebull Bibliotecaacuterio ndash Um Livro Aberto com uma Penabull Ex-Veneraacutevel ndash Um Compasscom escala sobre um Esqtendo no centro

um olho

Iacutendice

Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

bull INSIacuteGNIAS DO VENERAacuteVEL-MESTRE

Iacutendice

Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

bull INSIacuteGNIAS DO EX-VEN-MESTRE

Iacutendice

Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

COLAR E PUNHOS 1ordm VIGILANTE

Iacutendice

Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

COLAR E PUNHOS 2ordm VIGILANTE

Iacutendice

Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

COLAR DOS OFICIAIS

Iacutendice

Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

FAIXA E AVENTAL DE MESTRE-MACcedilOM

Iacutendice

Cobridor do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOBbull Palavra Sagrada - Bbull Palavra de Passe ndash Natildeo haacutebull Sinal de O ndash M d ao p com os dd uu e

estendidos e o p separado em equadria Palma p b

bull Sinal de S ndash Est agrave O lev a m d horizontalmente ao o d e deixaacute-la cair perpendicularmente ao longo do corpo e retornar ao S de O

bull Sinal de Ob ndash Col a m d aberta por c da e sobre o avental

bull Sinal do Rito ndash Levar naturalmente a m d ao o e depois ao o d e estender o braccedilo agrave frente formando e com a p da m p c

Iacutendice

Cobridor do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOBbull Toque ndash Tomar a matildeo direita do Ir com sua

proacutepria matildeo direita e tocar levemente com a extremidade do polegar a primeira falange do dedo indicador do outro dando trecircs toques no ritmo da bat do Grau -

bull Marcha ndash 3 pp para frente com o p e juntar o calc d ao calc e formando esq

bull Bateria - -bull Idade - T AAbull Aclamaccedilatildeo - GLOacuteRIA GLOacuteRIA GLOacuteRIA

Iacutendice

Trolhamento Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

bull Ven - De onde vindes meu Irmatildeobull Visit - De uma Loja de Satildeo Joatildeo Ven Mestr bull Ven - Que trazeis meu Irmatildeobull Visit - Amizade paz e prosperidade a todos os meus

Irmatildeos bull Ven - Nada mais trazeis bull Visit - O VM de minha Loj - V S P T V Tbull Ven - Que se faz em vossa Lojbull Visit - Levantam-se TT agrave Virtude e cavam-se masmorras

ao Viacuteciobull Ven - O que vindes aqui fazer bull Visit - Vencer minhas paixotildees submeter minha vontade e

fazer novos progressos na Maccedilbull Ven - O que desejais meu Irmatildeobull Visit - Um lugar entre voacutesbull Ven - Ele vos eacute concedido

Iacutendice

Tempo de trabalho Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB bull Desde o Meio-Dia ateacute a Meia-Noite

Iacutendice

Observaccedilotildees ndash Rito Brasileiro GOBbull No iniacutecio e no teacutermino dos TTrab o 2ordm Vig faz uso do ldquoTiacutempanordquo bull Cerimocircnia das luzes (ciacuterios)

ndash Vela branca = S (VenMestr)ndash Vela vermelha = F (1ordm Vig)ndash Vela azul = B (2ordm Vig)

bull O V M no seu altar tem uma vela que se denomina tochabull O V M IIr VVg eu vos convido para vindes ao altar dos juramentos

para que procedamos agrave Cerimocircnia das Luzesbull O V M desce do altar com a tocha acesa acende a vela branca dizendo

Que a luz da sabedoria ilumine nossos trabalhos Passa a tocha ao 1deg Vig que acende a vela vermelha dizendo Que a luz da forccedila decirc vigor a nossa obra O 1deg Vig entrega a tocha ao 2deg Vig que acende a vela de cor azul dizendo Que a luz da beleza se manifeste entre noacutes

bull O livro da lei eacute aberto no salmo 133 onde se lecirc primeiro versiacuteculo Rogando proteccedilatildeo do SUPREMO ARQUITETO DO UNIVERSO

bull Na leitura que o Orador faz do salmo 133 eacute formado o paacutelio com os dois Diaacutec e o M CC

bull Os IIr do Rito Brasileiro ao cruzarem o eixo da loja no Ocidente fazem a saudaccedilatildeo ao V M Ao subir para o Oriente da Loja ou descer cumprimentam o V M

bull No encerramento ocorre o AMORTIZACcedilAtildeO DAS LUZES bull No cortejo de entrada e saiacuteda faz parte os hinos

Iacutendice

ESOTERISMO MACcedilOcircNICO

Iacutendice

O EGITO ndash OS GRANDES INICIADOSbull A INICIACcedilAtildeO NO EGITObull HERMES TRIMEGISTO (3X) 42 LIVROSbull ZOROASTRO ndash ZEND-AVESTAbull MOISES - PENTATEUCObull SUA INFLUEcircNCIA NAS RELIGIOtildeES E

NA MACcedilONARIA(MOISES DAVID SALOMAtildeO)

Iacutendice

A RELIGIAtildeO NO ANTIGO EGITObull ESSEcircNCIA DA RELIGIAtildeO

EGIacutePCIAbull LENDA DE OSIRIS - SUA

MORTEbull SEU RETORNO COM OS

SEGREDOS DO AMENTIbull JULGAMENTO DOS

MORTOS A PENA DE MAAT A VERDADE -JUSTICcedilA

bull ldquoCADA SER DEVE ESTAR SEMPRE PREPARADO PARA COMPARECER PERANTE O TRIBUNAL SER ABSOLVIDO E RECEBIDO DE VOLTA AO SEIO DIVINOrdquo

Iacutendice

O APRENDIZ EGIacutePCIO ndash O MACcedilOMbull POSICcedilAtildeO DOS PEacuteS

bull O AVENTAL DO Ap

bull O CINTO MAGNEacuteTICO

Iacutendice

A ENERGIA E SUA TROCA COM O AMBIENTECHAKRAS

bull ENERGIAS E ENTIDADES

bull IMAtilde E ANTENA

bull CONSCIEcircNCIA COLETIVA

bull FORMACcedilAtildeO DA EGREGORA

Iacutendice

ENERGIA ndash ENTIDADES ndash EGREGORA

bull ACENDIMENTO DAS VELASbull PROCISSAtildeO - O CAMINHO DO SOL E A

CIRCULACcedilAtildeObull INCENSACcedilAtildeO E CANTOS ORACcedilAtildeO E OS

ANJOS ATENDEM AO CHAMADObull OS NOMES EM LOJAbull A INICIACcedilAtildeO

Iacutendice

INICIACcedilAtildeObull A INICIACcedilAtildeO AOS

MISTEacuteRIOS MENORES E MAIORES NA GREacuteCIA OU EGITO

bull PREPARO DO TEMPLO ndash SUA MAGNETIZACcedilAtildeO PREPARO DO TEMPLO PROCISSAtildeO INCENSO MUacuteSICA CANTORIA

bull INICIACcedilAtildeO E SUAS VIAGENS

INICIACcedilAtildeObull A INICIACcedilAtildeO AOS

MISTEacuteRIOS MENORES E MAIORES NA GREacuteCIA OU EGITO

bull PREPARO DO TEMPLO ndash SUA MAGNETIZACcedilAtildeO PREPARO DO TEMPLO PROCISSAtildeO INCENSO MUacuteSICA CANTORIA

bull INICIACcedilAtildeO E SUAS VIAGENS

Iacutendice

SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO

bull PURIFICACcedilAtildeO MENTAL INICIALbull DE PEacute E Agrave ORDEMbull VERIFICAR SE O TEMPLO ESTAacute A COBERTObull VERIFICAR SE TODOS OS PRESENTES SAtildeO MACcedilONSbull SOIS MACcedilOMbull DO MEIO DIA A MEIA NOITE bull ZOROASTRO (ZARATUSTRA)bull LUZ DO MEIO DIA EM PONTObull CIRCULACcedilAtildeO DA PSbull FORMACcedilAtildeO DA ABOacuteBADA TRIANGULAR(PALIO)bull ABERTURA DO LLbull SALMO 133

Iacutendice

SALMO 133

bull OH QUAtildeO BOM E QUAtildeO SUAVE Eacute QUE OS IIR VIVAM EM UNIAtildeO

bull Eacute como o oacuteleo preciosos sobre a cabeccedila que desce sobre a barba a barba de AARAtildeO e que desce agrave orla de suas vestes

bull Como o orvalho de Hermom e como o que desce sobre os montes de Siatildeo porque ali o SENHOR ordena a benccedilatildeo e vida para sempre

Iacutendice

AARAtildeO E MOISEacuteSbull wikipedia

bull Aaratildeo (Ou Arraron tranliterado para hebraico) teria sido filho mais velho de Anratildeo e Joquebede (Ecircxodo 620) da Tribo de Levi(1Crocircnicas 61-3) Era bisneto de Levi1 Tinha uma irmatilde mais velhaMiriam2 Ecircxodo 24) Casou com Eliseba filha de Aminadabe daTribo de Judaacute que lhe deu quatro filhos Nadabe Abiuacute Eleazar eItamar3

bull Aparece na biacuteblia quando Jeovaacute o Deus de Israel o envia desde oEgito para se reunir com o seu irmatildeo Moiseacutes no Monte Horeb4Tornou-se escolhido por Deus como porta-voz (profeta) de Moiseacutes (que teria problemas de dicccedilatildeo de acordo com a tradiccedilatildeo)e serviu como orador junto do Faraoacute nas diligecircncias que permitiram a realizaccedilatildeo do Ecircxodo e da libertaccedilatildeo do povo hebreu do Egipto em direcccedilatildeo agrave Terra prometida

bull Seu papel central levou agrave sua escolha e de sua descendecircncia em perpetuidade como sumo sacerdote dos israelitas quando da constituiccedilatildeo do sacerdoacutecio noTabernaacuteculo ainda que posteriormente por covardia tenha participado de algumas rebeliotildees contra autoridade divina como na criaccedilatildeo do bezerro de ouro iacutedolo pedido pelos israelitas para guiar-lhes jaacute que Moiseacutes estaria desaparecido pois estava no Monte Sinai recebendo os Dez Mandamentos

bull Aaratildeo e Moiseacutes natildeo foram autorizados por Deus a entrar em Canaatilde A razatildeo alegada eacute que os dois irmatildeos apresentaram impaciecircncia em Cades no uacuteltimo ano de peregrinaccedilatildeo no deserto quando Moiseacutes bateu na rocha para sair aacutegua quando a ordem de Jeovaacute era que ele deveria comandar a rocha5 Da morte de Aaratildeo temos duas historias a principal e mais detalhada de que Aaratildeo Eleazar seu filho e Moiseacutes subiram ao monte Hor Moiseacutes tirou as vestes de Aaratildeo e as colocou em seu filho Eleazar E Aaratildeo morreu no alto do monte Depois disso Moiseacutes e Eleazar desceram do monte e quando toda a comunidade soube que Aaratildeo tinha morrido toda a naccedilatildeo de Israel pranteou por ele durante trinta dias6 Aaratildeo tinha cento e vinte e trecircs anos de idade quando morreu no monte Hor no primeiro dia do quinto mecircs do quadrageacutesimo ano depois que os israelitas saiacuteram do Egito7 A outra historia conta em8 que os israelitas partiram dos poccedilos dos jaacanitas e foram ateacuteMoseraacute Ali Aratildeo morreu e foi sepultado e o seu filho Eleazar foi o seu sucessor como sacerdote O monte Hor ficava nos limites da tribo dos Edomitas proacuteximo aPetra atualmente eacute territoacuterio da Jordacircnia

bull A Vara de Aaratildeo [editar]bull Ver artigo principal Vara de Aaratildeobull A Vara de Aaratildeo eacute o nome dado agrave vara que usada por Aaratildeo para executar sinais

prodigiosos diante de Faraoacute e que serviu como sinal de escolha para o sacerdoacutecio por Deus quando da rebeliatildeo de Coraacute (Nuacutemeros xvii 8) Esta vara teria sido colocada na Arca da Alianccedila o que a tradiccedilatildeo cristatilde tambeacutem concorda (Hebreus ix 4) como um sinal da autoridade do sacerdoacutecio aarocircnico

Iacutendice

SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO

bull A MIM MEUS IIrbull PELA SAUDACcedilAtildeObull PELA BATERIAbull PELA ACLAMACcedilAtildeObull INICIAM-SE OS TRABALHOS

Iacutendice

ENCERRAMENTO dos TTrbull QUANDO VELAS SAtildeO ACESAS AS MESMAS

SERAtildeO APAGADAS NA ORDEM INVERSA ENTRETANTO SENDO SUPLICADO QUE PERMANECcedilA CONOSCO SUAS INFLUENCIAS BENFAZEJAS

bull OS TRABALHOS DEVEM SER RITUALISTICAMENTE ENCERRADOS EM RESPEITO AS ENTIDADES INVOCADAS

bull NAtildeO IMPORTA QUAL TENHA SIDO O RITO PRATICADO

Iacutendice

RITO BRASILEIRO bull Os Graus 1 a 3 satildeo ministrados pelas Lojas Simboacutelicas

subordinadas ao Grande Oriente do Brasil na conformidade do Tratado com ele assinado Os Graus 4 a 33 constituem a Maccedilonaria Filosoacutefica os Graus 4 a 32 satildeo ministrados pelos Corpos Filosoacuteficos subordinados ao Supremo Conclave do Grau 33 na forma da Constituiccedilatildeo e do Regulamento do Rito

bull Como oacutergatildeo maacuteximo do Rito Brasileiro erige-se o Supremo Conclave em que residem os Poderes de Gratildeo-Mestrado para toda a extensatildeo do Territoacuterio sob sua Jurisdiccedilatildeo Em virtude de Tratado tais Poderes podem ser transferidos em relaccedilatildeo aos do Simbolismo a outra Potecircncia Maccedilocircnica legal legiacutetima e regular No caso do Brasil os Graus Simboacutelicos do Rito Brasileiro satildeo administrados pelo Grande Oriente do Brasil cabe poreacutem ao Supremo Conclave do Brasil a intransferiacutevel responsabilidade pela elaboraccedilatildeo da doutrina contida nos Rituais pela produccedilatildeo de Atos administrativos do Rito e pela ordem dos 33 (trinta e trecircs) Graus que lhe integram a Hierarquia

bull Haacute apenas um Supremo Conclave legal legiacutetimo e regular para cada Naccedilatildeo

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 4ordm Grau MESTRE DA DISCRICcedilAtildeO - Neste

grau o Obreiro tem a oportunidade de aperfeiccediloar valores do Morais e colocar em exerciacutecio mais uma virtude que eacute a Discriccedilatildeo indispensaacutevel agrave convivecircncia em sociedade pois devemos ter discernimento regulando nossas palavras e accedilotildees afim de evitar situaccedilotildees que possam ferir outrem

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 4ordm Grau MESTRE DA DISCRICcedilAtildeO ndash

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 5ordm Grau MESTRE DA LEALDADE - Atraveacutes

do estudo da praacutetica da lealdade conforme as leis da honra e dedicaccedilatildeo ser franco sincero e honesto fiel no cumprimento dos compromissos assumidos traduz consciecircncia limpa e inteireza de caraacuteter

bull 6ordm Grau MESTRE DA FRANQUEZA - O Maccedilom dedica-se ao estudo para aperfeiccediloar mais as suas virtudes e atuar com franqueza Eacute a manifestaccedilatildeo do juiacutezo proacuteprio sobre fatos e coisas com base na verdade eacute ser sincero em suas palavras sem contudo usaacute-la de forma agressiva para ofender outrem sem necessidade

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 7ordm Grau MESTRE DA VERDADE- O estudo

deste Grau analisa em detalhes o triunfo da verdade pois a mentira eacute sempre negativa devendo o Maccedilom ser real Ela eacute a base da vida social

bull 8ordm Grau MESTRE DA CORAGEM - O Maccedilom deste Grau aprende a agir com coragem que eacute uma atitude consciente e firme em face do erro Para combatecirc-lo o fazemos com a forccedila ou energia serena e firme que nos leva a enfrentar os perigos e prover a Justiccedila

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 9ordm Grau MESTRE DA JUSTICcedilA OU

RETIDAtildeO - Em Maccedilonaria a Justiccedila eacute a Verdade que daacute a cada um aquilo que lhe eacute devido e natildeo ofende a nenhum direito Constituindo a Justiccedila o fundamento o sustentaacuteculo de qualquer sociedade pois nada subsiste na desordem e na violecircncia Compete ao Mestre da Justiccedila do Rito Brasileiro principalmente em nosso Paiacutes com tanta desigualdade e injusticcedila social o dever de ser sempre fiel aos postulados morais do Grau e combater as injusticcedilas enfrentar os perigos e prover a Justiccedila

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 9ordm Grau MESTRE DA JUSTICcedilA OU

RETIDAtildeO - Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 10ordm Grau MESTRE DA TOLERAcircNCIA - O

objetivo deste Grau eacute o desenvolvimento de praticar a toleracircncia que eacute a boa disposiccedilatildeo dos que ouvem com paciecircncia opiniotildees opostas agraves proacuteprias e tambeacutem suportar as faltas alheias

bull 11ordm Grau MESTRE DA PRUDEcircNCIA - O estudo deste Grau possibilita ao Maccedilom agir com prudecircncia que eacute a virtude que nos faz conhecer e evitar a tempo as inconveniecircncias ou os perigos nos faz conhecer e praticar o que conveacutem na vida social com moderaccedilatildeo A prudecircncia eacute a disposiccedilatildeo que permite deliberar corretamente sobre o que eacute bom ou mau para o Homem e consequumlentemente como conviver em sociedade

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 12ordm Grau MESTRE DA TEMPERANCcedilA -

Praticar a temperanccedila agir com moderaccedilatildeo dos nossos atos A temperanccedila impede a petulacircncia a imodeacutestia a vaidade a insolecircncia e o orgulho do poder O Maccedilom desenvolve a moderaccedilatildeo pela qual permanece senhor de seus proacuteprios prazeres em vez de ser escravo

bull 13ordm Grau MESTRE DA PROBIDADE - O estudo deste Grau possibilita ao Maccedilom compreender que agir com probidade eacute ser iacutentegro de caraacuteter que leva agrave observacircncia estrita dos deveres quer puacuteblicos quer privados honesto reto e justo

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 14ordm Grau MESTRE DA PERSEVERANCcedilA -

Ela eacute a firmeza e constacircncia O Maccedilom perseverante eacute aquele que permanece firme em seus objetivos e ideais pois cada fracasso ensina algo que devemos aprender O natildeo perseverante eacute aquele inconstante e o instaacutevel A Perseveranccedila nos obriga agrave educaccedilatildeo da vontade Eacute a virtude que contribui para o ecircxito das nossas vidas A Perseveranccedila difere da obstinaccedilatildeo que leva o indiviacuteduo a insistir em algo absurdo e da teimosia eacute que nasce a ignoracircncia Natildeo eacute a forccedila mas a perseveranccedila que realiza grandes sonhos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 14ordm Grau MESTRE DA PERSEVERANCcedilA -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 15ordm Grau CAVALEIRO DA LIBERDADE - O

Maccedilom deste Grau estuda a vitoacuteria da liberdade como consequumlecircncia do uso das virtudes e compreende a Liberdade como bem inestimaacutevel que deve ser reconquistado todo dia pois trata-se de um direito Universal e de todos os cidadatildeos A Liberdade eacute por certo um espaccedilo invisiacutevel e somos livres na medida em que ousamos pertencer agrave liberdade deixando que se cumpra em noacutes o fundamento de nossa origem Divina

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalariabull 15ordm Grau CAVALEIRO DA LIBERDADE -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 16ordm Grau CAVALEIRO DA IGUALDADE -

Estudo profundo da igualdade a fim de garantir a igualdade entre as pessoas em virtude da qual todos satildeo portadores dos mesmos direitos e deveres

bull 17ordm Grau CAVALEIRO DA FRATERNIDADE - Estudo da fraternidade humana por meio de valores sociais Tambeacutem analisa e mostra formas de combate contra viacutecios como a hipocrisia ambiccedilatildeo exagerada a ignoracircncia aleacutem de propiciar a fraternidade que eacute o amor ao proacuteximo convivecircncia como Irmatildeos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 18ordm Grau CAVALEIRO DA ROSA-CRUZ - O

Maccedilom deste Grau dedica-se ao estudo de meios para obter o triunfo da Luz sobre as trevas como forma de libertaccedilatildeo pelo amor Grau de cunho espiritualista consagrando a evoluccedilatildeo espiritual do Maccedilom isto eacute ao culto evangeacutelico nos ensinamentos morais deixados por Jesus Cristo resumidos nas trecircs virtudes teoloacutegicas Feacute Esperanccedila e Caridade Como podemos verificar ao longo do aprendizado nos Graus Maccedilocircnicos do Rito Brasileiro eacute que afirmam os valores espirituais e virtudes morais da pessoa humana

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 18ordm Grau CAVALEIRO DA ROSA-CRUZ -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 19ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA AGRICULTURA

E DA PECUAacuteRIA - Eacute consagrado ao estudo das origens da civilizaccedilatildeo do momento histoacuterico em que o homem social transmuda-se do bando para o clatilde e deste para a comunidade urbana - a cidade Esse longo caminho eacute balizado pelo Rito Brasileiro atraveacutes de marcos fundamentais da economia sempre dominante nos movimentos humanos mais profundos Pecuaacuteria e Agricultura mais do que conceitos econocircmicos satildeo conceitos globalizantes os quais a uma atividade econocircmica dominante num certo tempo agregam toda riqueza dos instantes significativos da linha evolucional da espeacutecie humana

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 19ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA AGRICULTURA

E DA PECUAacuteRIA - Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 20ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA INDUacuteSTRIA E

DO COMEacuteRCIO - Satildeo atividades indispensaacuteveis agrave vida e ao progresso social lembrando ainda a necessidade da retidatildeo tambeacutem recriar (induacutestria) e redistribuir (comeacutercio)

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 21ordm Grau MISSIONAacuteRIO DO TRABALHO - O

cunho do Grau eacute realmente o trabalho e estaacute ligado a Noeacute (construccedilatildeo da arca) e a Faleg (construccedilatildeo da Torre de Babel) ldquoO homem nasceu para o trabalho como o paacutessaro para voarrdquo O trabalho reto e digno com o seu justo pagamento

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 22ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ECONOMIA -

Esse Grau eacute uma sequumlecircncia dos Graus 19 20 e 21 e manteacutem o espiacuterito tradicional do Grau Na Maccedilonaria Tradicional quando batem agrave porta se diz que satildeo os patriarcas noaquitas que cortaram as aacutervores do Liacutebano e com elas construiacuteram a nau E com o cedro do Liacutebano e o machado se faziam as naus para o intercacircmbio comercial entre os povos antigos atendendo agrave produccedilatildeo agrave circulaccedilatildeo e agrave reparticcedilatildeo das riquezas Os tiacuterios e os sidocircnios foram os iniciadores da navegaccedilatildeo mariacutetima rasgaram rotas para o mundo entatildeo conhecido Alegoricamente o machado eacute o instrumento para se pocircr abaixo as discriminaccedilotildees econocircmicas as cores do arco-iacuteris significa a bonanccedila que resultaria de uma Economia mundial equilibrada isto eacute supletiva e natildeo competitiva

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 22ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ECONOMIA -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 23ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA EDUCACcedilAtildeO -

Essa denominaccedilatildeo deriva do conteuacutedo tradicional do Grau Os 7 degraus do trono no Oriente lembrando o trivium e o quadrivium a gramaacutetica a retoacuterica e a dialeacutetica (loacutegica) a aritmeacutetica a geometria a muacutesica e a astronomia

bull 24ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ORGANIZACcedilAtildeO SOCIAL ndash - Essa denominaccedilatildeo se impotildeem pelo conteuacutedo da Maccedilonaria Tradicional Eacute a legenda do Tabernaacuteculo de Moiseacutes Resume o Decaacutelogo

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 25ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA JUSTICcedilA

SOCIAL ndash A denominaccedilatildeo estaacute ligada agrave divisa ldquoVirtude e Coragemrdquo e desenvolve a legendas mosaicas da Serpente de Bronze e do eufoacuterbio Moiseacutes tambeacutem usava o suco de eufoacuterbio para a cura sendo que o eufoacuterbio tambeacutem destruiacutea o ferro

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 26ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA PAZ - Na

Maccedilonaria tradicional este Grau tem vaacuterias denominaccedilotildees como Maccedilom do Segredo (Rito Primitivo de Namur) e Companheiro Perfeito Arquiteto (Misraim) No Rito Escocecircs Antigo Aceito eacute o Priacutencipe da Mercecirc ou Escocecircs Trinitaacuterio Eacute um Grau templaacuterio No altar haacute uma estaacutetua que representa a verdade que eacute o palaacutedio do Grau

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 26ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA PAZ -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 27ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ARTE - O Grau 27

do Rito Brasileiro eacute consagrado agrave Arte A Arte eacute livre nobre e gloriosa Natildeo admite escravizaccedilotildees O artista nasce artista e traz consigo a sensibilidade da percepccedilatildeo e originalidade criadora Por isso se define a Arte como uma livre atividade espiritual criadora de beleza

bull 28ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA CIEcircNCIA - O Grau 28 do Rito Brasileiro eacute o Missionaacuterio da Ciecircncia Porque 1ordm - O real objetivo desse Grau na antiga Maccedilonaria era fazecirc-lo uma escola de ciecircncias interpretando a Natureza e devassando-lhe as leis em procura da Verdade Assim pensava o criador desse grau o monge Pernetti em 1766 fundador da Ordem dos Iluminados de Avinhatildeo

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 29ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA RELIGIAtildeO - No

Rito Primitivo de Namur de 1770 denominava-se Grande Eleito da Verdade Mais tarde tomou as denominaccedilotildees de Grande Escocecircs de Santo Andreacute da Escoacutecia ou Patriarca dos cruzados ou Cavaleiro do Sol ou Gratildeo-Mestre da Luz No Rito Brasileiro o Grau eacute orientado no sentido de conciliar a Feacute com a Razatildeo sendo um dos seus objetivos o expurgo de siacutembolos e outros elementos maccedilocircnicos de grande influecircncia nos ritos irmatildeos de doutrina diferente Andreacute irmatildeo de Simatildeo Pedro foi o primeiro disciacutepulo a ser chamado daiacute a tradiccedilatildeo bizantina denominaacute-lo protokelos com significado literal de ldquoo primeiro chamadordquo A tradiccedilatildeo cristatilde nos conta que Andreacute teve grande atividade missionaacuteria na regiatildeo do Mar Negro atual Turquia Uma narrativa do Seacuteculo IV cristatildeo registra que Andreacute foi martirizado numa cruz em forma de X sendo que na bandeira da Escoacutecia paiacutes em que Santo Andreacute e padroeiro consta tal alegoria

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 29ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA RELIGIAtildeO -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO (xxx)

OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 30ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA FILOSOFIA - Eacute

a cuacutepula dos Graus culturais do Rito O Maccedilom desde o Grau 19 ao 29 passou por todos os departamentos da atividade e da cultura humana e estaacute apto a adquirir o superior espiacuterito filosoacutefico numa compreensatildeo da Vida da Sociedade e do Universo pela apreensatildeo dos Princiacutepios e das Causas

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 30ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA FILOSOFIA -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 31ordm Grau GUARDIAtildeO DO BEM PUacuteBLICO - O

detentor do Grau 31 precisa ter uma consciecircncia esclarecida de julgamento capaz de distinguir entre o Bem e o Mal o justo e o injusto No Rito Brasileiro o Grau 31 eacute o complemento superior do Grau 9 o Mestre da Justiccedila O Maccedilom tem o dever fundamental de contribuir para o Bem Puacuteblico porque se a Maccedilonaria natildeo tem Paacutetria os Maccedilons a tecircm

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 31ordm Grau GUARDIAtildeO DO BEM PUacuteBLICO -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 32ordm Grau GUARDIAtildeO DO CIVISMO - O

Guardiatildeo do Civismo nesse particular natildeo usa a forccedila pela forccedila no serviccedilo da Comunidade Um homem forte eacute aquele que se conforma com as Verdades espirituais oriundas da Religiatildeo que professe ou da Filosofia que cultive e em cada Paacutetria procura seguir o exemplo de seus maiores paradigmas do Bem e da Honra Um Maccedilom assim estruturado eacute inexpugnaacutevel e serve efetivamente a Paacutetria atraveacutes dela agrave Humanidade

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 32ordm Grau GUARDIAtildeO DO CIVISMO -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSSupremo Conclave do Brasil (33ordm grau) -

Servidorbull 33ordm Grau SERVIDOR DA ORDEM DA

PAacuteTRIA E DA HUMANIDADE - Eacute tiacutetulo eacute conferido ao Iniciado no Grau 33 do Rito Brasileiro de Maccedilons Antigos Livres e Aceitos Cabe-lhe o exerciacutecio de sui generis sacerdoacutecio natildeo-religioso e natildeo profissional trabalhar com destemor na propagaccedilatildeo dos princiacutepios da Maccedilonaria identificar como ser individual ativo as polaridades opostas a fim de neutralizaacute-las freando o jogo espontacircneo e instaacutevel do pensamento para transformaacute-lo de corrente tormentosa de reflexos do mundo na quietude harmoniosa da disciplina interior

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSSupremo Conclave do Brasil (33ordm grau) -

Servidorbull 33ordm Grau Servidor da Ordem da Paacutetria e

da Humanidade - Paramentos

DA LOJA MACcedilONICA AMPARO E VIRTUDE Aacute LOJA MACcedilONICA ACADEcircMICA UNIAtildeO UBERABENSE Ndeg3661

ndash GOBMG

Ao reportarmos a Histoacuteria da Maccedilonaria de Uberaba sem ter a referecircncia do papel das Lojas Amparo de Virtude 1 e 2 e da Loja Acadecircmica Uniatildeo Uberabense ndeg3661 - GOBMG no cenaacuterio atual da Instituiccedilatildeo Maccedilonaria Universal constatamos o quanto temos prestado contas com o Dever em servir e promover o bem estar da humanidade

Os ideais revolucionaacuterios da inquietude do eterno aprendiz moldado na toleracircncia e no trabalho as colocam nos mesmos patamares de trabalho do interior para o exteriorde dentro para fora

Parabeacutens Obreiros da Loja e membros fundadores da Loja Maccedilocircnica Acadecircmica Uniatildeo Uberabense ndeg3661 ndash GOBMG

Irmatildeo Wagner da Cruz ` M ` I `

ndash Grande Benemeacuterito do Grande Oriente do Brasilmembro fundador e ex ndash Veneraacutevel Mestre

Iacutendice

PARA APROFUNDAR-SE NO TEMA

Bibliografiabull A vida oculta na Maccedilonaria Irm Charles Webster

Leadbeater ndash G 33deg (The Hidden life in Freemasonry) traduzido pelo Irm J Gervaacutesio de Figueiredo ndash G 30deg

bull Os Grandes Iniciados ndash Eacutedouard Schureacutebull A Verdade - numero 451 ndash NovDez ndash A Maccedilonaria e

a Ordem Rosa-Cruzbull Rituais Graus 1 a 33 do Rito Brasileiro ndash GOBbull Pesquisas Internet principalmente Wikipeacutediabull Constituiccedilatildeo e Regulamento do Rito Brasileirobull Estatutos do Supremo Conclave do Brasil

Iacutendice

EPIacuteLOGO Por esse trabalho deduzimos que os ritos nascem crescem e se transformam Como uma planta Nascem e crescem fortes quando cultivadas com denodo pelas potecircncias e pelos irmatildeosOs ritos nascem por diversas circunstacircncias Dissidecircncia causas sociais e ate poliacuteticas cuja as origens do nascimento as vezes perde-se no tempo Reconstituiacute-las com precisatildeo seria necessaacuterio longevas pesquisasAssim o rito assemelha-se a uma flor que quando vergastada pelo vento lancinada pelo sol resistem espalhando o poacutelen que depositado em solo feacutertil germina ofertando novas flores preservando a natureza e a vida Assim satildeo os ritos quando no seu fenecimento espargem novas sementes nascendo novos ritos iluminando a maccedilonaria conduzindo a ordem real na busca da perfeiccedilatildeo humana Eacute grande misteacuterio da vida e da maccedilonaria apanaacutegio do Supremo Arquiteto do Universo

Iacutendice

CONTATOS

bull Nei Inocecircncio dos Santos ndash neiinocenciobolcombrbull Antonio Naccaratto ndash asnaccarattoigcombrbull Alexandre Petri ndash alepetribolcombr

Iacutendice

>

Other

65386205

Iacutendice

Khalil Gibran Vossos filhos natildeo satildeo vossos filhos Vossos filhos natildeo satildeo vossos filhos Satildeo os filhos e as filhas da acircnsia da vida por si mesma Vecircm atraveacutes de voacutes mas natildeo de voacutes E embora vivam convosco natildeo vos pertencem Podeis outorgar-lhes vosso amor mas natildeo vossos pensamentos Porque eles tecircm seus proacuteprios pensamentos Podeis abrigar seus corpos mas natildeo suas almas Pois suas almas moram na mansatildeo do amanhatilde Que voacutes natildeo podeis visitar nem mesmo em sonho Podeis esforccedilar-vos por ser como eles mas natildeo procureis fazecirc-los como voacutes Porque a vida natildeo anda para traacutes e natildeo se demora com os dias passados Voacutes sois os arcos dos quais vossos filhos satildeo arremessados como flechas vivas O arqueiro mira o alvo na senda do infinito e vos estica com toda a sua forccedila Para que suas flechas se projetem raacutepidas e para longe Que vosso encurvamento na matildeo do arqueiro seja vossa alegria Pois assim como ele ama a flecha que voa Ama tambeacutem o arco que permanece estaacutevel Khalil Gibran

Iacutendice

AGRADECIMENTOSbull Loja Caetano Nacarato Ndeg 3812 GOBndash

GOSP Rito Brasileirondash VM Antonio Sergio Basseti

Naccarattondash Ex VM IMEDIATO Paulo Luiz

Maximiliano

bull A todos vocecircs que participaram nesta oportunidade

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  • 10 ANOS DE TRABALHO NO RITO BRASILEIRO
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  • 10 ANOS DE TRABALHO NO RITO BRASILEIRO (2)
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  • Agrave G D S A D U
  • OBJETIVO
  • RITO BRASILEIRO
  • RITO BRASILEIRO (2)
  • RITO BRASILEIRO (3)
  • RITO BRASILEIRO (4)
  • RITO BRASILEIRO (5)
  • RITO BRASILEIRO (6)
  • RITO BRASILEIRO (7)
  • RITO BRASILEIRO (8)
  • RITO BRASILEIRO (9)
  • RITO BRASILEIRO (10)
  • RITO BRASILEIRO (11)
  • RITO BRASILEIRO (12)
  • RITO BRASILEIRO (13)
  • RITO BRASILEIRO (14)
  • RITO BRASILEIRO (15)
  • RITO BRASILEIRO (16)
  • RITO BRASILEIRO (17)
  • RITO BRASILEIRO (18)
  • RITO BRASILEIRO (19)
  • Denominaccedilatildeo dos Oficiais e Disposiccedilatildeo dos IIr em Loja - Rito B
  • Circulaccedilatildeo em Loja - Rito Brasileiro GOB
  • Ornamentaccedilatildeo da Loja e Instrumentos de Trabalho do Grau 1 ndash Rit
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (2)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (3)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (4)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (5)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (6)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (7)
  • Cobridor do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Cobridor do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (2)
  • Trolhamento Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Tempo de trabalho Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Observaccedilotildees ndash Rito Brasileiro GOB
  • ESOTERISMO MACcedilOcircNICO
  • O EGITO ndash OS GRANDES INICIADOS
  • A RELIGIAtildeO NO ANTIGO EGITO
  • O APRENDIZ EGIacutePCIO ndash O MACcedilOM
  • A ENERGIA E SUA TROCA COM O AMBIENTE
  • ENERGIA ndash ENTIDADES ndash EGREGORA
  • INICIACcedilAtildeO
  • SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO
  • SALMO 133
  • AARAtildeO E MOISEacuteS
  • SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO (2)
  • ENCERRAMENTO dos TTr
  • RITO BRASILEIRO (20)
  • RITO BRASILEIRO (21)
  • RITO BRASILEIRO (22)
  • RITO BRASILEIRO (23)
  • RITO BRASILEIRO (24)
  • RITO BRASILEIRO (25)
  • RITO BRASILEIRO (26)
  • RITO BRASILEIRO (27)
  • RITO BRASILEIRO (28)
  • RITO BRASILEIRO (29)
  • RITO BRASILEIRO (30)
  • RITO BRASILEIRO (31)
  • RITO BRASILEIRO (32)
  • RITO BRASILEIRO (33)
  • RITO BRASILEIRO (34)
  • RITO BRASILEIRO (35)
  • RITO BRASILEIRO (36)
  • RITO BRASILEIRO (37)
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  • RITO BRASILEIRO (40)
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  • RITO BRASILEIRO (xxx)
  • RITO BRASILEIRO (49)
  • RITO BRASILEIRO (50)
  • RITO BRASILEIRO (51)
  • RITO BRASILEIRO (52)
  • RITO BRASILEIRO (53)
  • RITO BRASILEIRO (54)
  • RITO BRASILEIRO (55)
  • Slide 137
  • PARA APROFUNDAR-SE NO TEMA
  • EPIacuteLOGO
  • CONTATOS
  • Slide 141
  • Slide 142
  • AGRADECIMENTOS
Page 43: Ao longo de sua história, a Maçonaria, não aquela das lendas e tradições românticas, de tempos imemoriais, das guildas de ofício que pretendiam manter.

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSDAS PECULIARIDADESbull Retorno da P Sbull Cerimocircnia das Luzesbull Tiacutempano

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSDAS PECULIARIDADESbull Retorno da P Sbull Cerimocircnia das Luzesbull Tiacutempanobull Bastotildees

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSDAS PECULIARIDADESbull Retorno da P Sbull Cerimocircnia das Luzesbull Tiacutempanobull Bastotildeesbull Inversatildeo das Colunas

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSDAS PECULIARIDADESDOS PRECEITOS DOUTRINAacuteRIOS

Iacutendice

Denominaccedilatildeo dos Oficiais e Disposiccedilatildeo dos IIr em Loja - Rito Brasileiro GOB

1 - Veneraacutevel2 - 1deg Vigilante3 - 2deg Vigilante4 - Orador5 - Secretaacuterio6 - Tesoureiro7 - Chanceler8 - M de Cerimocircnias9 - Hospitaleiro10 - 1deg Diaacutecono11 - 2deg Diaacutecono 12 - 1deg Experto13 - 2deg Experto14 - Porta-Bandeira15 - Porta-Estandarte16 - Cobridor17 - Cobridor Externo18 - Arquiteto19 - Mestre de Harmonia20 - Mestre de Banquetes21 - Ex-Veneraacutevel Imediato22 - Dignitaacuterios Visitantes

23 - Ex-Veneraacuteveis da Loja24 - Coluna dos Mestres25 - Coluna dos Companheiros26 - Coluna dos Aprendizes27 - Altar dos Compromissos28 - Carta Constitutiva29 - Altar dos Perfumes30 - Pavimento Mosaico31 - Quadro do Grau32 - Pedra Polida33 - Mar de Bronze34 - Pedra Bruta35 - Estaacutetua de Minerva36 - Estaacutetua de Heacutercules37 - Estaacutetua de Vecircnus38 ndash Maior Autoridade Maccedilocircnica Presente39 - Mestres Instalados

B - Bandeira do BrasilG - Bandeira do GOBE - Estandarte da Loja

Iacutendice

Circulaccedilatildeo em Loja - Rito Brasileiro GOB

Iacutendice

Ornamentaccedilatildeo da Loja e Instrumentos de Trabalho do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

bull A Sala dos PP PP o Aacutetrio ou Vestiacutebulo e a Cacircmara das Reflexotildees em local discreto do edifiacutecio

bull No Aacutetrio ficam os materiais para a recepccedilatildeo das Autoridades bull A mesa do Veneraacutevel eacute retangular ou hexagonal fechada

adornada com toalha bordocirc com franjas douradas eacute o Altar Sobre ele candelabro de trecircs braccedilos Na face principal do Altar gravada a figura de um Esquadro Por sobre as trecircs poltronas e o Altar ergue-se um dossel tambeacutem adornado com sanefa bordocirc e franjas douradas Sob o dossel no alto penderaacute agrave esquerda a Estrela Radiante com a letra G no centro

bull Aos peacutes do Altar ao centro sobre os degraus expotildee-se a Carta Constitutiva da Loja ao lado agrave direita a Prancheta de Traccedilar ou Taacutebua de Delinear

bull No centro do Oriente acha-se o Altar dos Compromissos (ou Juramentos) sobre o qual se encontram o Livro da Lei que eacute a Biacuteblia o Esq e o Comp este aberto em 45deg a Espada Flamejante e trecircs casticcedilais

bull Estaacutetua de Minerva (Sabedoria Sapiecircncia) sobre uma coluna jocircnica

bull Agrave esquerda e um pouco atraacutes do Pedestal do 1deg Vigilante vecirc-se a Estaacutetua de Heacutercules (Forccedila ou Salus) sobre uma coluna doacuterica Agrave esquerda e ao lado do Pedestal do 2deg Vigilante a Estaacutetua de Vecircnus (Beleza ou Stabilitas) sobre uma coluna coriacutentia

bull Mar de Bronze Pedra Polida e Pedra Bruta

Iacutendice

Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOBbull Veneraacutevel ndash Um Esquadro de hastes desiguaisbull 1ordm Vigilante ndash Um Niacutevelbull 2ordm Vigilante ndash Um Prumo ou Perpendicularbull Orador ndash Um Livro aberto Rutilantebull Secretaacuterio ndash Duas Penas cruzadasbull Tesoureiro ndash Duas Chaves cruzadasbull Chanceler ndash Um Timbrebull Hospitaleiro ndash Uma Bolsabull Mestre de Cerimocircnias ndash Um Triacircngulo equilaacutetero vazadobull Diaacuteconos ndash Uma Pombabull Expertos ndash Um Punhalbull Porta-Bandeira ndash Uma Bandeirabull Porta-Estandarte ndash Um Estandartebull Cobridor Interno ndash Duas Espadas cruzadasbull Arquiteto ndash Uma Trolhabull Mestre de Harmonia ndash Uma Lirabull Mestre de Banquetes ndash Uma Taccedilabull Cobridor Externo ndash Um Alfanjebull Bibliotecaacuterio ndash Um Livro Aberto com uma Penabull Ex-Veneraacutevel ndash Um Compasscom escala sobre um Esqtendo no centro

um olho

Iacutendice

Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

bull INSIacuteGNIAS DO VENERAacuteVEL-MESTRE

Iacutendice

Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

bull INSIacuteGNIAS DO EX-VEN-MESTRE

Iacutendice

Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

COLAR E PUNHOS 1ordm VIGILANTE

Iacutendice

Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

COLAR E PUNHOS 2ordm VIGILANTE

Iacutendice

Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

COLAR DOS OFICIAIS

Iacutendice

Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

FAIXA E AVENTAL DE MESTRE-MACcedilOM

Iacutendice

Cobridor do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOBbull Palavra Sagrada - Bbull Palavra de Passe ndash Natildeo haacutebull Sinal de O ndash M d ao p com os dd uu e

estendidos e o p separado em equadria Palma p b

bull Sinal de S ndash Est agrave O lev a m d horizontalmente ao o d e deixaacute-la cair perpendicularmente ao longo do corpo e retornar ao S de O

bull Sinal de Ob ndash Col a m d aberta por c da e sobre o avental

bull Sinal do Rito ndash Levar naturalmente a m d ao o e depois ao o d e estender o braccedilo agrave frente formando e com a p da m p c

Iacutendice

Cobridor do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOBbull Toque ndash Tomar a matildeo direita do Ir com sua

proacutepria matildeo direita e tocar levemente com a extremidade do polegar a primeira falange do dedo indicador do outro dando trecircs toques no ritmo da bat do Grau -

bull Marcha ndash 3 pp para frente com o p e juntar o calc d ao calc e formando esq

bull Bateria - -bull Idade - T AAbull Aclamaccedilatildeo - GLOacuteRIA GLOacuteRIA GLOacuteRIA

Iacutendice

Trolhamento Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

bull Ven - De onde vindes meu Irmatildeobull Visit - De uma Loja de Satildeo Joatildeo Ven Mestr bull Ven - Que trazeis meu Irmatildeobull Visit - Amizade paz e prosperidade a todos os meus

Irmatildeos bull Ven - Nada mais trazeis bull Visit - O VM de minha Loj - V S P T V Tbull Ven - Que se faz em vossa Lojbull Visit - Levantam-se TT agrave Virtude e cavam-se masmorras

ao Viacuteciobull Ven - O que vindes aqui fazer bull Visit - Vencer minhas paixotildees submeter minha vontade e

fazer novos progressos na Maccedilbull Ven - O que desejais meu Irmatildeobull Visit - Um lugar entre voacutesbull Ven - Ele vos eacute concedido

Iacutendice

Tempo de trabalho Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB bull Desde o Meio-Dia ateacute a Meia-Noite

Iacutendice

Observaccedilotildees ndash Rito Brasileiro GOBbull No iniacutecio e no teacutermino dos TTrab o 2ordm Vig faz uso do ldquoTiacutempanordquo bull Cerimocircnia das luzes (ciacuterios)

ndash Vela branca = S (VenMestr)ndash Vela vermelha = F (1ordm Vig)ndash Vela azul = B (2ordm Vig)

bull O V M no seu altar tem uma vela que se denomina tochabull O V M IIr VVg eu vos convido para vindes ao altar dos juramentos

para que procedamos agrave Cerimocircnia das Luzesbull O V M desce do altar com a tocha acesa acende a vela branca dizendo

Que a luz da sabedoria ilumine nossos trabalhos Passa a tocha ao 1deg Vig que acende a vela vermelha dizendo Que a luz da forccedila decirc vigor a nossa obra O 1deg Vig entrega a tocha ao 2deg Vig que acende a vela de cor azul dizendo Que a luz da beleza se manifeste entre noacutes

bull O livro da lei eacute aberto no salmo 133 onde se lecirc primeiro versiacuteculo Rogando proteccedilatildeo do SUPREMO ARQUITETO DO UNIVERSO

bull Na leitura que o Orador faz do salmo 133 eacute formado o paacutelio com os dois Diaacutec e o M CC

bull Os IIr do Rito Brasileiro ao cruzarem o eixo da loja no Ocidente fazem a saudaccedilatildeo ao V M Ao subir para o Oriente da Loja ou descer cumprimentam o V M

bull No encerramento ocorre o AMORTIZACcedilAtildeO DAS LUZES bull No cortejo de entrada e saiacuteda faz parte os hinos

Iacutendice

ESOTERISMO MACcedilOcircNICO

Iacutendice

O EGITO ndash OS GRANDES INICIADOSbull A INICIACcedilAtildeO NO EGITObull HERMES TRIMEGISTO (3X) 42 LIVROSbull ZOROASTRO ndash ZEND-AVESTAbull MOISES - PENTATEUCObull SUA INFLUEcircNCIA NAS RELIGIOtildeES E

NA MACcedilONARIA(MOISES DAVID SALOMAtildeO)

Iacutendice

A RELIGIAtildeO NO ANTIGO EGITObull ESSEcircNCIA DA RELIGIAtildeO

EGIacutePCIAbull LENDA DE OSIRIS - SUA

MORTEbull SEU RETORNO COM OS

SEGREDOS DO AMENTIbull JULGAMENTO DOS

MORTOS A PENA DE MAAT A VERDADE -JUSTICcedilA

bull ldquoCADA SER DEVE ESTAR SEMPRE PREPARADO PARA COMPARECER PERANTE O TRIBUNAL SER ABSOLVIDO E RECEBIDO DE VOLTA AO SEIO DIVINOrdquo

Iacutendice

O APRENDIZ EGIacutePCIO ndash O MACcedilOMbull POSICcedilAtildeO DOS PEacuteS

bull O AVENTAL DO Ap

bull O CINTO MAGNEacuteTICO

Iacutendice

A ENERGIA E SUA TROCA COM O AMBIENTECHAKRAS

bull ENERGIAS E ENTIDADES

bull IMAtilde E ANTENA

bull CONSCIEcircNCIA COLETIVA

bull FORMACcedilAtildeO DA EGREGORA

Iacutendice

ENERGIA ndash ENTIDADES ndash EGREGORA

bull ACENDIMENTO DAS VELASbull PROCISSAtildeO - O CAMINHO DO SOL E A

CIRCULACcedilAtildeObull INCENSACcedilAtildeO E CANTOS ORACcedilAtildeO E OS

ANJOS ATENDEM AO CHAMADObull OS NOMES EM LOJAbull A INICIACcedilAtildeO

Iacutendice

INICIACcedilAtildeObull A INICIACcedilAtildeO AOS

MISTEacuteRIOS MENORES E MAIORES NA GREacuteCIA OU EGITO

bull PREPARO DO TEMPLO ndash SUA MAGNETIZACcedilAtildeO PREPARO DO TEMPLO PROCISSAtildeO INCENSO MUacuteSICA CANTORIA

bull INICIACcedilAtildeO E SUAS VIAGENS

INICIACcedilAtildeObull A INICIACcedilAtildeO AOS

MISTEacuteRIOS MENORES E MAIORES NA GREacuteCIA OU EGITO

bull PREPARO DO TEMPLO ndash SUA MAGNETIZACcedilAtildeO PREPARO DO TEMPLO PROCISSAtildeO INCENSO MUacuteSICA CANTORIA

bull INICIACcedilAtildeO E SUAS VIAGENS

Iacutendice

SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO

bull PURIFICACcedilAtildeO MENTAL INICIALbull DE PEacute E Agrave ORDEMbull VERIFICAR SE O TEMPLO ESTAacute A COBERTObull VERIFICAR SE TODOS OS PRESENTES SAtildeO MACcedilONSbull SOIS MACcedilOMbull DO MEIO DIA A MEIA NOITE bull ZOROASTRO (ZARATUSTRA)bull LUZ DO MEIO DIA EM PONTObull CIRCULACcedilAtildeO DA PSbull FORMACcedilAtildeO DA ABOacuteBADA TRIANGULAR(PALIO)bull ABERTURA DO LLbull SALMO 133

Iacutendice

SALMO 133

bull OH QUAtildeO BOM E QUAtildeO SUAVE Eacute QUE OS IIR VIVAM EM UNIAtildeO

bull Eacute como o oacuteleo preciosos sobre a cabeccedila que desce sobre a barba a barba de AARAtildeO e que desce agrave orla de suas vestes

bull Como o orvalho de Hermom e como o que desce sobre os montes de Siatildeo porque ali o SENHOR ordena a benccedilatildeo e vida para sempre

Iacutendice

AARAtildeO E MOISEacuteSbull wikipedia

bull Aaratildeo (Ou Arraron tranliterado para hebraico) teria sido filho mais velho de Anratildeo e Joquebede (Ecircxodo 620) da Tribo de Levi(1Crocircnicas 61-3) Era bisneto de Levi1 Tinha uma irmatilde mais velhaMiriam2 Ecircxodo 24) Casou com Eliseba filha de Aminadabe daTribo de Judaacute que lhe deu quatro filhos Nadabe Abiuacute Eleazar eItamar3

bull Aparece na biacuteblia quando Jeovaacute o Deus de Israel o envia desde oEgito para se reunir com o seu irmatildeo Moiseacutes no Monte Horeb4Tornou-se escolhido por Deus como porta-voz (profeta) de Moiseacutes (que teria problemas de dicccedilatildeo de acordo com a tradiccedilatildeo)e serviu como orador junto do Faraoacute nas diligecircncias que permitiram a realizaccedilatildeo do Ecircxodo e da libertaccedilatildeo do povo hebreu do Egipto em direcccedilatildeo agrave Terra prometida

bull Seu papel central levou agrave sua escolha e de sua descendecircncia em perpetuidade como sumo sacerdote dos israelitas quando da constituiccedilatildeo do sacerdoacutecio noTabernaacuteculo ainda que posteriormente por covardia tenha participado de algumas rebeliotildees contra autoridade divina como na criaccedilatildeo do bezerro de ouro iacutedolo pedido pelos israelitas para guiar-lhes jaacute que Moiseacutes estaria desaparecido pois estava no Monte Sinai recebendo os Dez Mandamentos

bull Aaratildeo e Moiseacutes natildeo foram autorizados por Deus a entrar em Canaatilde A razatildeo alegada eacute que os dois irmatildeos apresentaram impaciecircncia em Cades no uacuteltimo ano de peregrinaccedilatildeo no deserto quando Moiseacutes bateu na rocha para sair aacutegua quando a ordem de Jeovaacute era que ele deveria comandar a rocha5 Da morte de Aaratildeo temos duas historias a principal e mais detalhada de que Aaratildeo Eleazar seu filho e Moiseacutes subiram ao monte Hor Moiseacutes tirou as vestes de Aaratildeo e as colocou em seu filho Eleazar E Aaratildeo morreu no alto do monte Depois disso Moiseacutes e Eleazar desceram do monte e quando toda a comunidade soube que Aaratildeo tinha morrido toda a naccedilatildeo de Israel pranteou por ele durante trinta dias6 Aaratildeo tinha cento e vinte e trecircs anos de idade quando morreu no monte Hor no primeiro dia do quinto mecircs do quadrageacutesimo ano depois que os israelitas saiacuteram do Egito7 A outra historia conta em8 que os israelitas partiram dos poccedilos dos jaacanitas e foram ateacuteMoseraacute Ali Aratildeo morreu e foi sepultado e o seu filho Eleazar foi o seu sucessor como sacerdote O monte Hor ficava nos limites da tribo dos Edomitas proacuteximo aPetra atualmente eacute territoacuterio da Jordacircnia

bull A Vara de Aaratildeo [editar]bull Ver artigo principal Vara de Aaratildeobull A Vara de Aaratildeo eacute o nome dado agrave vara que usada por Aaratildeo para executar sinais

prodigiosos diante de Faraoacute e que serviu como sinal de escolha para o sacerdoacutecio por Deus quando da rebeliatildeo de Coraacute (Nuacutemeros xvii 8) Esta vara teria sido colocada na Arca da Alianccedila o que a tradiccedilatildeo cristatilde tambeacutem concorda (Hebreus ix 4) como um sinal da autoridade do sacerdoacutecio aarocircnico

Iacutendice

SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO

bull A MIM MEUS IIrbull PELA SAUDACcedilAtildeObull PELA BATERIAbull PELA ACLAMACcedilAtildeObull INICIAM-SE OS TRABALHOS

Iacutendice

ENCERRAMENTO dos TTrbull QUANDO VELAS SAtildeO ACESAS AS MESMAS

SERAtildeO APAGADAS NA ORDEM INVERSA ENTRETANTO SENDO SUPLICADO QUE PERMANECcedilA CONOSCO SUAS INFLUENCIAS BENFAZEJAS

bull OS TRABALHOS DEVEM SER RITUALISTICAMENTE ENCERRADOS EM RESPEITO AS ENTIDADES INVOCADAS

bull NAtildeO IMPORTA QUAL TENHA SIDO O RITO PRATICADO

Iacutendice

RITO BRASILEIRO bull Os Graus 1 a 3 satildeo ministrados pelas Lojas Simboacutelicas

subordinadas ao Grande Oriente do Brasil na conformidade do Tratado com ele assinado Os Graus 4 a 33 constituem a Maccedilonaria Filosoacutefica os Graus 4 a 32 satildeo ministrados pelos Corpos Filosoacuteficos subordinados ao Supremo Conclave do Grau 33 na forma da Constituiccedilatildeo e do Regulamento do Rito

bull Como oacutergatildeo maacuteximo do Rito Brasileiro erige-se o Supremo Conclave em que residem os Poderes de Gratildeo-Mestrado para toda a extensatildeo do Territoacuterio sob sua Jurisdiccedilatildeo Em virtude de Tratado tais Poderes podem ser transferidos em relaccedilatildeo aos do Simbolismo a outra Potecircncia Maccedilocircnica legal legiacutetima e regular No caso do Brasil os Graus Simboacutelicos do Rito Brasileiro satildeo administrados pelo Grande Oriente do Brasil cabe poreacutem ao Supremo Conclave do Brasil a intransferiacutevel responsabilidade pela elaboraccedilatildeo da doutrina contida nos Rituais pela produccedilatildeo de Atos administrativos do Rito e pela ordem dos 33 (trinta e trecircs) Graus que lhe integram a Hierarquia

bull Haacute apenas um Supremo Conclave legal legiacutetimo e regular para cada Naccedilatildeo

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 4ordm Grau MESTRE DA DISCRICcedilAtildeO - Neste

grau o Obreiro tem a oportunidade de aperfeiccediloar valores do Morais e colocar em exerciacutecio mais uma virtude que eacute a Discriccedilatildeo indispensaacutevel agrave convivecircncia em sociedade pois devemos ter discernimento regulando nossas palavras e accedilotildees afim de evitar situaccedilotildees que possam ferir outrem

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 4ordm Grau MESTRE DA DISCRICcedilAtildeO ndash

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 5ordm Grau MESTRE DA LEALDADE - Atraveacutes

do estudo da praacutetica da lealdade conforme as leis da honra e dedicaccedilatildeo ser franco sincero e honesto fiel no cumprimento dos compromissos assumidos traduz consciecircncia limpa e inteireza de caraacuteter

bull 6ordm Grau MESTRE DA FRANQUEZA - O Maccedilom dedica-se ao estudo para aperfeiccediloar mais as suas virtudes e atuar com franqueza Eacute a manifestaccedilatildeo do juiacutezo proacuteprio sobre fatos e coisas com base na verdade eacute ser sincero em suas palavras sem contudo usaacute-la de forma agressiva para ofender outrem sem necessidade

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 7ordm Grau MESTRE DA VERDADE- O estudo

deste Grau analisa em detalhes o triunfo da verdade pois a mentira eacute sempre negativa devendo o Maccedilom ser real Ela eacute a base da vida social

bull 8ordm Grau MESTRE DA CORAGEM - O Maccedilom deste Grau aprende a agir com coragem que eacute uma atitude consciente e firme em face do erro Para combatecirc-lo o fazemos com a forccedila ou energia serena e firme que nos leva a enfrentar os perigos e prover a Justiccedila

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 9ordm Grau MESTRE DA JUSTICcedilA OU

RETIDAtildeO - Em Maccedilonaria a Justiccedila eacute a Verdade que daacute a cada um aquilo que lhe eacute devido e natildeo ofende a nenhum direito Constituindo a Justiccedila o fundamento o sustentaacuteculo de qualquer sociedade pois nada subsiste na desordem e na violecircncia Compete ao Mestre da Justiccedila do Rito Brasileiro principalmente em nosso Paiacutes com tanta desigualdade e injusticcedila social o dever de ser sempre fiel aos postulados morais do Grau e combater as injusticcedilas enfrentar os perigos e prover a Justiccedila

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 9ordm Grau MESTRE DA JUSTICcedilA OU

RETIDAtildeO - Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 10ordm Grau MESTRE DA TOLERAcircNCIA - O

objetivo deste Grau eacute o desenvolvimento de praticar a toleracircncia que eacute a boa disposiccedilatildeo dos que ouvem com paciecircncia opiniotildees opostas agraves proacuteprias e tambeacutem suportar as faltas alheias

bull 11ordm Grau MESTRE DA PRUDEcircNCIA - O estudo deste Grau possibilita ao Maccedilom agir com prudecircncia que eacute a virtude que nos faz conhecer e evitar a tempo as inconveniecircncias ou os perigos nos faz conhecer e praticar o que conveacutem na vida social com moderaccedilatildeo A prudecircncia eacute a disposiccedilatildeo que permite deliberar corretamente sobre o que eacute bom ou mau para o Homem e consequumlentemente como conviver em sociedade

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 12ordm Grau MESTRE DA TEMPERANCcedilA -

Praticar a temperanccedila agir com moderaccedilatildeo dos nossos atos A temperanccedila impede a petulacircncia a imodeacutestia a vaidade a insolecircncia e o orgulho do poder O Maccedilom desenvolve a moderaccedilatildeo pela qual permanece senhor de seus proacuteprios prazeres em vez de ser escravo

bull 13ordm Grau MESTRE DA PROBIDADE - O estudo deste Grau possibilita ao Maccedilom compreender que agir com probidade eacute ser iacutentegro de caraacuteter que leva agrave observacircncia estrita dos deveres quer puacuteblicos quer privados honesto reto e justo

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 14ordm Grau MESTRE DA PERSEVERANCcedilA -

Ela eacute a firmeza e constacircncia O Maccedilom perseverante eacute aquele que permanece firme em seus objetivos e ideais pois cada fracasso ensina algo que devemos aprender O natildeo perseverante eacute aquele inconstante e o instaacutevel A Perseveranccedila nos obriga agrave educaccedilatildeo da vontade Eacute a virtude que contribui para o ecircxito das nossas vidas A Perseveranccedila difere da obstinaccedilatildeo que leva o indiviacuteduo a insistir em algo absurdo e da teimosia eacute que nasce a ignoracircncia Natildeo eacute a forccedila mas a perseveranccedila que realiza grandes sonhos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 14ordm Grau MESTRE DA PERSEVERANCcedilA -

Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 15ordm Grau CAVALEIRO DA LIBERDADE - O

Maccedilom deste Grau estuda a vitoacuteria da liberdade como consequumlecircncia do uso das virtudes e compreende a Liberdade como bem inestimaacutevel que deve ser reconquistado todo dia pois trata-se de um direito Universal e de todos os cidadatildeos A Liberdade eacute por certo um espaccedilo invisiacutevel e somos livres na medida em que ousamos pertencer agrave liberdade deixando que se cumpra em noacutes o fundamento de nossa origem Divina

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalariabull 15ordm Grau CAVALEIRO DA LIBERDADE -

Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 16ordm Grau CAVALEIRO DA IGUALDADE -

Estudo profundo da igualdade a fim de garantir a igualdade entre as pessoas em virtude da qual todos satildeo portadores dos mesmos direitos e deveres

bull 17ordm Grau CAVALEIRO DA FRATERNIDADE - Estudo da fraternidade humana por meio de valores sociais Tambeacutem analisa e mostra formas de combate contra viacutecios como a hipocrisia ambiccedilatildeo exagerada a ignoracircncia aleacutem de propiciar a fraternidade que eacute o amor ao proacuteximo convivecircncia como Irmatildeos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 18ordm Grau CAVALEIRO DA ROSA-CRUZ - O

Maccedilom deste Grau dedica-se ao estudo de meios para obter o triunfo da Luz sobre as trevas como forma de libertaccedilatildeo pelo amor Grau de cunho espiritualista consagrando a evoluccedilatildeo espiritual do Maccedilom isto eacute ao culto evangeacutelico nos ensinamentos morais deixados por Jesus Cristo resumidos nas trecircs virtudes teoloacutegicas Feacute Esperanccedila e Caridade Como podemos verificar ao longo do aprendizado nos Graus Maccedilocircnicos do Rito Brasileiro eacute que afirmam os valores espirituais e virtudes morais da pessoa humana

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 18ordm Grau CAVALEIRO DA ROSA-CRUZ -

Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 19ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA AGRICULTURA

E DA PECUAacuteRIA - Eacute consagrado ao estudo das origens da civilizaccedilatildeo do momento histoacuterico em que o homem social transmuda-se do bando para o clatilde e deste para a comunidade urbana - a cidade Esse longo caminho eacute balizado pelo Rito Brasileiro atraveacutes de marcos fundamentais da economia sempre dominante nos movimentos humanos mais profundos Pecuaacuteria e Agricultura mais do que conceitos econocircmicos satildeo conceitos globalizantes os quais a uma atividade econocircmica dominante num certo tempo agregam toda riqueza dos instantes significativos da linha evolucional da espeacutecie humana

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 19ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA AGRICULTURA

E DA PECUAacuteRIA - Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 20ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA INDUacuteSTRIA E

DO COMEacuteRCIO - Satildeo atividades indispensaacuteveis agrave vida e ao progresso social lembrando ainda a necessidade da retidatildeo tambeacutem recriar (induacutestria) e redistribuir (comeacutercio)

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 21ordm Grau MISSIONAacuteRIO DO TRABALHO - O

cunho do Grau eacute realmente o trabalho e estaacute ligado a Noeacute (construccedilatildeo da arca) e a Faleg (construccedilatildeo da Torre de Babel) ldquoO homem nasceu para o trabalho como o paacutessaro para voarrdquo O trabalho reto e digno com o seu justo pagamento

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 22ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ECONOMIA -

Esse Grau eacute uma sequumlecircncia dos Graus 19 20 e 21 e manteacutem o espiacuterito tradicional do Grau Na Maccedilonaria Tradicional quando batem agrave porta se diz que satildeo os patriarcas noaquitas que cortaram as aacutervores do Liacutebano e com elas construiacuteram a nau E com o cedro do Liacutebano e o machado se faziam as naus para o intercacircmbio comercial entre os povos antigos atendendo agrave produccedilatildeo agrave circulaccedilatildeo e agrave reparticcedilatildeo das riquezas Os tiacuterios e os sidocircnios foram os iniciadores da navegaccedilatildeo mariacutetima rasgaram rotas para o mundo entatildeo conhecido Alegoricamente o machado eacute o instrumento para se pocircr abaixo as discriminaccedilotildees econocircmicas as cores do arco-iacuteris significa a bonanccedila que resultaria de uma Economia mundial equilibrada isto eacute supletiva e natildeo competitiva

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 22ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ECONOMIA -

Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 23ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA EDUCACcedilAtildeO -

Essa denominaccedilatildeo deriva do conteuacutedo tradicional do Grau Os 7 degraus do trono no Oriente lembrando o trivium e o quadrivium a gramaacutetica a retoacuterica e a dialeacutetica (loacutegica) a aritmeacutetica a geometria a muacutesica e a astronomia

bull 24ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ORGANIZACcedilAtildeO SOCIAL ndash - Essa denominaccedilatildeo se impotildeem pelo conteuacutedo da Maccedilonaria Tradicional Eacute a legenda do Tabernaacuteculo de Moiseacutes Resume o Decaacutelogo

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 25ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA JUSTICcedilA

SOCIAL ndash A denominaccedilatildeo estaacute ligada agrave divisa ldquoVirtude e Coragemrdquo e desenvolve a legendas mosaicas da Serpente de Bronze e do eufoacuterbio Moiseacutes tambeacutem usava o suco de eufoacuterbio para a cura sendo que o eufoacuterbio tambeacutem destruiacutea o ferro

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 26ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA PAZ - Na

Maccedilonaria tradicional este Grau tem vaacuterias denominaccedilotildees como Maccedilom do Segredo (Rito Primitivo de Namur) e Companheiro Perfeito Arquiteto (Misraim) No Rito Escocecircs Antigo Aceito eacute o Priacutencipe da Mercecirc ou Escocecircs Trinitaacuterio Eacute um Grau templaacuterio No altar haacute uma estaacutetua que representa a verdade que eacute o palaacutedio do Grau

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 26ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA PAZ -

Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 27ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ARTE - O Grau 27

do Rito Brasileiro eacute consagrado agrave Arte A Arte eacute livre nobre e gloriosa Natildeo admite escravizaccedilotildees O artista nasce artista e traz consigo a sensibilidade da percepccedilatildeo e originalidade criadora Por isso se define a Arte como uma livre atividade espiritual criadora de beleza

bull 28ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA CIEcircNCIA - O Grau 28 do Rito Brasileiro eacute o Missionaacuterio da Ciecircncia Porque 1ordm - O real objetivo desse Grau na antiga Maccedilonaria era fazecirc-lo uma escola de ciecircncias interpretando a Natureza e devassando-lhe as leis em procura da Verdade Assim pensava o criador desse grau o monge Pernetti em 1766 fundador da Ordem dos Iluminados de Avinhatildeo

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 29ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA RELIGIAtildeO - No

Rito Primitivo de Namur de 1770 denominava-se Grande Eleito da Verdade Mais tarde tomou as denominaccedilotildees de Grande Escocecircs de Santo Andreacute da Escoacutecia ou Patriarca dos cruzados ou Cavaleiro do Sol ou Gratildeo-Mestre da Luz No Rito Brasileiro o Grau eacute orientado no sentido de conciliar a Feacute com a Razatildeo sendo um dos seus objetivos o expurgo de siacutembolos e outros elementos maccedilocircnicos de grande influecircncia nos ritos irmatildeos de doutrina diferente Andreacute irmatildeo de Simatildeo Pedro foi o primeiro disciacutepulo a ser chamado daiacute a tradiccedilatildeo bizantina denominaacute-lo protokelos com significado literal de ldquoo primeiro chamadordquo A tradiccedilatildeo cristatilde nos conta que Andreacute teve grande atividade missionaacuteria na regiatildeo do Mar Negro atual Turquia Uma narrativa do Seacuteculo IV cristatildeo registra que Andreacute foi martirizado numa cruz em forma de X sendo que na bandeira da Escoacutecia paiacutes em que Santo Andreacute e padroeiro consta tal alegoria

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 29ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA RELIGIAtildeO -

Paramentos

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RITO BRASILEIRO (xxx)

OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 30ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA FILOSOFIA - Eacute

a cuacutepula dos Graus culturais do Rito O Maccedilom desde o Grau 19 ao 29 passou por todos os departamentos da atividade e da cultura humana e estaacute apto a adquirir o superior espiacuterito filosoacutefico numa compreensatildeo da Vida da Sociedade e do Universo pela apreensatildeo dos Princiacutepios e das Causas

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 30ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA FILOSOFIA -

Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 31ordm Grau GUARDIAtildeO DO BEM PUacuteBLICO - O

detentor do Grau 31 precisa ter uma consciecircncia esclarecida de julgamento capaz de distinguir entre o Bem e o Mal o justo e o injusto No Rito Brasileiro o Grau 31 eacute o complemento superior do Grau 9 o Mestre da Justiccedila O Maccedilom tem o dever fundamental de contribuir para o Bem Puacuteblico porque se a Maccedilonaria natildeo tem Paacutetria os Maccedilons a tecircm

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 31ordm Grau GUARDIAtildeO DO BEM PUacuteBLICO -

Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 32ordm Grau GUARDIAtildeO DO CIVISMO - O

Guardiatildeo do Civismo nesse particular natildeo usa a forccedila pela forccedila no serviccedilo da Comunidade Um homem forte eacute aquele que se conforma com as Verdades espirituais oriundas da Religiatildeo que professe ou da Filosofia que cultive e em cada Paacutetria procura seguir o exemplo de seus maiores paradigmas do Bem e da Honra Um Maccedilom assim estruturado eacute inexpugnaacutevel e serve efetivamente a Paacutetria atraveacutes dela agrave Humanidade

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 32ordm Grau GUARDIAtildeO DO CIVISMO -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSSupremo Conclave do Brasil (33ordm grau) -

Servidorbull 33ordm Grau SERVIDOR DA ORDEM DA

PAacuteTRIA E DA HUMANIDADE - Eacute tiacutetulo eacute conferido ao Iniciado no Grau 33 do Rito Brasileiro de Maccedilons Antigos Livres e Aceitos Cabe-lhe o exerciacutecio de sui generis sacerdoacutecio natildeo-religioso e natildeo profissional trabalhar com destemor na propagaccedilatildeo dos princiacutepios da Maccedilonaria identificar como ser individual ativo as polaridades opostas a fim de neutralizaacute-las freando o jogo espontacircneo e instaacutevel do pensamento para transformaacute-lo de corrente tormentosa de reflexos do mundo na quietude harmoniosa da disciplina interior

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSSupremo Conclave do Brasil (33ordm grau) -

Servidorbull 33ordm Grau Servidor da Ordem da Paacutetria e

da Humanidade - Paramentos

DA LOJA MACcedilONICA AMPARO E VIRTUDE Aacute LOJA MACcedilONICA ACADEcircMICA UNIAtildeO UBERABENSE Ndeg3661

ndash GOBMG

Ao reportarmos a Histoacuteria da Maccedilonaria de Uberaba sem ter a referecircncia do papel das Lojas Amparo de Virtude 1 e 2 e da Loja Acadecircmica Uniatildeo Uberabense ndeg3661 - GOBMG no cenaacuterio atual da Instituiccedilatildeo Maccedilonaria Universal constatamos o quanto temos prestado contas com o Dever em servir e promover o bem estar da humanidade

Os ideais revolucionaacuterios da inquietude do eterno aprendiz moldado na toleracircncia e no trabalho as colocam nos mesmos patamares de trabalho do interior para o exteriorde dentro para fora

Parabeacutens Obreiros da Loja e membros fundadores da Loja Maccedilocircnica Acadecircmica Uniatildeo Uberabense ndeg3661 ndash GOBMG

Irmatildeo Wagner da Cruz ` M ` I `

ndash Grande Benemeacuterito do Grande Oriente do Brasilmembro fundador e ex ndash Veneraacutevel Mestre

Iacutendice

PARA APROFUNDAR-SE NO TEMA

Bibliografiabull A vida oculta na Maccedilonaria Irm Charles Webster

Leadbeater ndash G 33deg (The Hidden life in Freemasonry) traduzido pelo Irm J Gervaacutesio de Figueiredo ndash G 30deg

bull Os Grandes Iniciados ndash Eacutedouard Schureacutebull A Verdade - numero 451 ndash NovDez ndash A Maccedilonaria e

a Ordem Rosa-Cruzbull Rituais Graus 1 a 33 do Rito Brasileiro ndash GOBbull Pesquisas Internet principalmente Wikipeacutediabull Constituiccedilatildeo e Regulamento do Rito Brasileirobull Estatutos do Supremo Conclave do Brasil

Iacutendice

EPIacuteLOGO Por esse trabalho deduzimos que os ritos nascem crescem e se transformam Como uma planta Nascem e crescem fortes quando cultivadas com denodo pelas potecircncias e pelos irmatildeosOs ritos nascem por diversas circunstacircncias Dissidecircncia causas sociais e ate poliacuteticas cuja as origens do nascimento as vezes perde-se no tempo Reconstituiacute-las com precisatildeo seria necessaacuterio longevas pesquisasAssim o rito assemelha-se a uma flor que quando vergastada pelo vento lancinada pelo sol resistem espalhando o poacutelen que depositado em solo feacutertil germina ofertando novas flores preservando a natureza e a vida Assim satildeo os ritos quando no seu fenecimento espargem novas sementes nascendo novos ritos iluminando a maccedilonaria conduzindo a ordem real na busca da perfeiccedilatildeo humana Eacute grande misteacuterio da vida e da maccedilonaria apanaacutegio do Supremo Arquiteto do Universo

Iacutendice

CONTATOS

bull Nei Inocecircncio dos Santos ndash neiinocenciobolcombrbull Antonio Naccaratto ndash asnaccarattoigcombrbull Alexandre Petri ndash alepetribolcombr

Iacutendice

>

Other

65386205

Iacutendice

Khalil Gibran Vossos filhos natildeo satildeo vossos filhos Vossos filhos natildeo satildeo vossos filhos Satildeo os filhos e as filhas da acircnsia da vida por si mesma Vecircm atraveacutes de voacutes mas natildeo de voacutes E embora vivam convosco natildeo vos pertencem Podeis outorgar-lhes vosso amor mas natildeo vossos pensamentos Porque eles tecircm seus proacuteprios pensamentos Podeis abrigar seus corpos mas natildeo suas almas Pois suas almas moram na mansatildeo do amanhatilde Que voacutes natildeo podeis visitar nem mesmo em sonho Podeis esforccedilar-vos por ser como eles mas natildeo procureis fazecirc-los como voacutes Porque a vida natildeo anda para traacutes e natildeo se demora com os dias passados Voacutes sois os arcos dos quais vossos filhos satildeo arremessados como flechas vivas O arqueiro mira o alvo na senda do infinito e vos estica com toda a sua forccedila Para que suas flechas se projetem raacutepidas e para longe Que vosso encurvamento na matildeo do arqueiro seja vossa alegria Pois assim como ele ama a flecha que voa Ama tambeacutem o arco que permanece estaacutevel Khalil Gibran

Iacutendice

AGRADECIMENTOSbull Loja Caetano Nacarato Ndeg 3812 GOBndash

GOSP Rito Brasileirondash VM Antonio Sergio Basseti

Naccarattondash Ex VM IMEDIATO Paulo Luiz

Maximiliano

bull A todos vocecircs que participaram nesta oportunidade

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  • 10 ANOS DE TRABALHO NO RITO BRASILEIRO
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  • 10 ANOS DE TRABALHO NO RITO BRASILEIRO (2)
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  • Agrave G D S A D U
  • OBJETIVO
  • RITO BRASILEIRO
  • RITO BRASILEIRO (2)
  • RITO BRASILEIRO (3)
  • RITO BRASILEIRO (4)
  • RITO BRASILEIRO (5)
  • RITO BRASILEIRO (6)
  • RITO BRASILEIRO (7)
  • RITO BRASILEIRO (8)
  • RITO BRASILEIRO (9)
  • RITO BRASILEIRO (10)
  • RITO BRASILEIRO (11)
  • RITO BRASILEIRO (12)
  • RITO BRASILEIRO (13)
  • RITO BRASILEIRO (14)
  • RITO BRASILEIRO (15)
  • RITO BRASILEIRO (16)
  • RITO BRASILEIRO (17)
  • RITO BRASILEIRO (18)
  • RITO BRASILEIRO (19)
  • Denominaccedilatildeo dos Oficiais e Disposiccedilatildeo dos IIr em Loja - Rito B
  • Circulaccedilatildeo em Loja - Rito Brasileiro GOB
  • Ornamentaccedilatildeo da Loja e Instrumentos de Trabalho do Grau 1 ndash Rit
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (2)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (3)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (4)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (5)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (6)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (7)
  • Cobridor do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Cobridor do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (2)
  • Trolhamento Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Tempo de trabalho Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Observaccedilotildees ndash Rito Brasileiro GOB
  • ESOTERISMO MACcedilOcircNICO
  • O EGITO ndash OS GRANDES INICIADOS
  • A RELIGIAtildeO NO ANTIGO EGITO
  • O APRENDIZ EGIacutePCIO ndash O MACcedilOM
  • A ENERGIA E SUA TROCA COM O AMBIENTE
  • ENERGIA ndash ENTIDADES ndash EGREGORA
  • INICIACcedilAtildeO
  • SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO
  • SALMO 133
  • AARAtildeO E MOISEacuteS
  • SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO (2)
  • ENCERRAMENTO dos TTr
  • RITO BRASILEIRO (20)
  • RITO BRASILEIRO (21)
  • RITO BRASILEIRO (22)
  • RITO BRASILEIRO (23)
  • RITO BRASILEIRO (24)
  • RITO BRASILEIRO (25)
  • RITO BRASILEIRO (26)
  • RITO BRASILEIRO (27)
  • RITO BRASILEIRO (28)
  • RITO BRASILEIRO (29)
  • RITO BRASILEIRO (30)
  • RITO BRASILEIRO (31)
  • RITO BRASILEIRO (32)
  • RITO BRASILEIRO (33)
  • RITO BRASILEIRO (34)
  • RITO BRASILEIRO (35)
  • RITO BRASILEIRO (36)
  • RITO BRASILEIRO (37)
  • RITO BRASILEIRO (38)
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  • RITO BRASILEIRO (40)
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  • RITO BRASILEIRO (46)
  • RITO BRASILEIRO (47)
  • RITO BRASILEIRO (48)
  • RITO BRASILEIRO (xxx)
  • RITO BRASILEIRO (49)
  • RITO BRASILEIRO (50)
  • RITO BRASILEIRO (51)
  • RITO BRASILEIRO (52)
  • RITO BRASILEIRO (53)
  • RITO BRASILEIRO (54)
  • RITO BRASILEIRO (55)
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  • PARA APROFUNDAR-SE NO TEMA
  • EPIacuteLOGO
  • CONTATOS
  • Slide 141
  • Slide 142
  • AGRADECIMENTOS
Page 44: Ao longo de sua história, a Maçonaria, não aquela das lendas e tradições românticas, de tempos imemoriais, das guildas de ofício que pretendiam manter.

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSDAS PECULIARIDADESbull Retorno da P Sbull Cerimocircnia das Luzesbull Tiacutempanobull Bastotildees

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSDAS PECULIARIDADESbull Retorno da P Sbull Cerimocircnia das Luzesbull Tiacutempanobull Bastotildeesbull Inversatildeo das Colunas

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSDAS PECULIARIDADESDOS PRECEITOS DOUTRINAacuteRIOS

Iacutendice

Denominaccedilatildeo dos Oficiais e Disposiccedilatildeo dos IIr em Loja - Rito Brasileiro GOB

1 - Veneraacutevel2 - 1deg Vigilante3 - 2deg Vigilante4 - Orador5 - Secretaacuterio6 - Tesoureiro7 - Chanceler8 - M de Cerimocircnias9 - Hospitaleiro10 - 1deg Diaacutecono11 - 2deg Diaacutecono 12 - 1deg Experto13 - 2deg Experto14 - Porta-Bandeira15 - Porta-Estandarte16 - Cobridor17 - Cobridor Externo18 - Arquiteto19 - Mestre de Harmonia20 - Mestre de Banquetes21 - Ex-Veneraacutevel Imediato22 - Dignitaacuterios Visitantes

23 - Ex-Veneraacuteveis da Loja24 - Coluna dos Mestres25 - Coluna dos Companheiros26 - Coluna dos Aprendizes27 - Altar dos Compromissos28 - Carta Constitutiva29 - Altar dos Perfumes30 - Pavimento Mosaico31 - Quadro do Grau32 - Pedra Polida33 - Mar de Bronze34 - Pedra Bruta35 - Estaacutetua de Minerva36 - Estaacutetua de Heacutercules37 - Estaacutetua de Vecircnus38 ndash Maior Autoridade Maccedilocircnica Presente39 - Mestres Instalados

B - Bandeira do BrasilG - Bandeira do GOBE - Estandarte da Loja

Iacutendice

Circulaccedilatildeo em Loja - Rito Brasileiro GOB

Iacutendice

Ornamentaccedilatildeo da Loja e Instrumentos de Trabalho do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

bull A Sala dos PP PP o Aacutetrio ou Vestiacutebulo e a Cacircmara das Reflexotildees em local discreto do edifiacutecio

bull No Aacutetrio ficam os materiais para a recepccedilatildeo das Autoridades bull A mesa do Veneraacutevel eacute retangular ou hexagonal fechada

adornada com toalha bordocirc com franjas douradas eacute o Altar Sobre ele candelabro de trecircs braccedilos Na face principal do Altar gravada a figura de um Esquadro Por sobre as trecircs poltronas e o Altar ergue-se um dossel tambeacutem adornado com sanefa bordocirc e franjas douradas Sob o dossel no alto penderaacute agrave esquerda a Estrela Radiante com a letra G no centro

bull Aos peacutes do Altar ao centro sobre os degraus expotildee-se a Carta Constitutiva da Loja ao lado agrave direita a Prancheta de Traccedilar ou Taacutebua de Delinear

bull No centro do Oriente acha-se o Altar dos Compromissos (ou Juramentos) sobre o qual se encontram o Livro da Lei que eacute a Biacuteblia o Esq e o Comp este aberto em 45deg a Espada Flamejante e trecircs casticcedilais

bull Estaacutetua de Minerva (Sabedoria Sapiecircncia) sobre uma coluna jocircnica

bull Agrave esquerda e um pouco atraacutes do Pedestal do 1deg Vigilante vecirc-se a Estaacutetua de Heacutercules (Forccedila ou Salus) sobre uma coluna doacuterica Agrave esquerda e ao lado do Pedestal do 2deg Vigilante a Estaacutetua de Vecircnus (Beleza ou Stabilitas) sobre uma coluna coriacutentia

bull Mar de Bronze Pedra Polida e Pedra Bruta

Iacutendice

Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOBbull Veneraacutevel ndash Um Esquadro de hastes desiguaisbull 1ordm Vigilante ndash Um Niacutevelbull 2ordm Vigilante ndash Um Prumo ou Perpendicularbull Orador ndash Um Livro aberto Rutilantebull Secretaacuterio ndash Duas Penas cruzadasbull Tesoureiro ndash Duas Chaves cruzadasbull Chanceler ndash Um Timbrebull Hospitaleiro ndash Uma Bolsabull Mestre de Cerimocircnias ndash Um Triacircngulo equilaacutetero vazadobull Diaacuteconos ndash Uma Pombabull Expertos ndash Um Punhalbull Porta-Bandeira ndash Uma Bandeirabull Porta-Estandarte ndash Um Estandartebull Cobridor Interno ndash Duas Espadas cruzadasbull Arquiteto ndash Uma Trolhabull Mestre de Harmonia ndash Uma Lirabull Mestre de Banquetes ndash Uma Taccedilabull Cobridor Externo ndash Um Alfanjebull Bibliotecaacuterio ndash Um Livro Aberto com uma Penabull Ex-Veneraacutevel ndash Um Compasscom escala sobre um Esqtendo no centro

um olho

Iacutendice

Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

bull INSIacuteGNIAS DO VENERAacuteVEL-MESTRE

Iacutendice

Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

bull INSIacuteGNIAS DO EX-VEN-MESTRE

Iacutendice

Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

COLAR E PUNHOS 1ordm VIGILANTE

Iacutendice

Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

COLAR E PUNHOS 2ordm VIGILANTE

Iacutendice

Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

COLAR DOS OFICIAIS

Iacutendice

Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

FAIXA E AVENTAL DE MESTRE-MACcedilOM

Iacutendice

Cobridor do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOBbull Palavra Sagrada - Bbull Palavra de Passe ndash Natildeo haacutebull Sinal de O ndash M d ao p com os dd uu e

estendidos e o p separado em equadria Palma p b

bull Sinal de S ndash Est agrave O lev a m d horizontalmente ao o d e deixaacute-la cair perpendicularmente ao longo do corpo e retornar ao S de O

bull Sinal de Ob ndash Col a m d aberta por c da e sobre o avental

bull Sinal do Rito ndash Levar naturalmente a m d ao o e depois ao o d e estender o braccedilo agrave frente formando e com a p da m p c

Iacutendice

Cobridor do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOBbull Toque ndash Tomar a matildeo direita do Ir com sua

proacutepria matildeo direita e tocar levemente com a extremidade do polegar a primeira falange do dedo indicador do outro dando trecircs toques no ritmo da bat do Grau -

bull Marcha ndash 3 pp para frente com o p e juntar o calc d ao calc e formando esq

bull Bateria - -bull Idade - T AAbull Aclamaccedilatildeo - GLOacuteRIA GLOacuteRIA GLOacuteRIA

Iacutendice

Trolhamento Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

bull Ven - De onde vindes meu Irmatildeobull Visit - De uma Loja de Satildeo Joatildeo Ven Mestr bull Ven - Que trazeis meu Irmatildeobull Visit - Amizade paz e prosperidade a todos os meus

Irmatildeos bull Ven - Nada mais trazeis bull Visit - O VM de minha Loj - V S P T V Tbull Ven - Que se faz em vossa Lojbull Visit - Levantam-se TT agrave Virtude e cavam-se masmorras

ao Viacuteciobull Ven - O que vindes aqui fazer bull Visit - Vencer minhas paixotildees submeter minha vontade e

fazer novos progressos na Maccedilbull Ven - O que desejais meu Irmatildeobull Visit - Um lugar entre voacutesbull Ven - Ele vos eacute concedido

Iacutendice

Tempo de trabalho Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB bull Desde o Meio-Dia ateacute a Meia-Noite

Iacutendice

Observaccedilotildees ndash Rito Brasileiro GOBbull No iniacutecio e no teacutermino dos TTrab o 2ordm Vig faz uso do ldquoTiacutempanordquo bull Cerimocircnia das luzes (ciacuterios)

ndash Vela branca = S (VenMestr)ndash Vela vermelha = F (1ordm Vig)ndash Vela azul = B (2ordm Vig)

bull O V M no seu altar tem uma vela que se denomina tochabull O V M IIr VVg eu vos convido para vindes ao altar dos juramentos

para que procedamos agrave Cerimocircnia das Luzesbull O V M desce do altar com a tocha acesa acende a vela branca dizendo

Que a luz da sabedoria ilumine nossos trabalhos Passa a tocha ao 1deg Vig que acende a vela vermelha dizendo Que a luz da forccedila decirc vigor a nossa obra O 1deg Vig entrega a tocha ao 2deg Vig que acende a vela de cor azul dizendo Que a luz da beleza se manifeste entre noacutes

bull O livro da lei eacute aberto no salmo 133 onde se lecirc primeiro versiacuteculo Rogando proteccedilatildeo do SUPREMO ARQUITETO DO UNIVERSO

bull Na leitura que o Orador faz do salmo 133 eacute formado o paacutelio com os dois Diaacutec e o M CC

bull Os IIr do Rito Brasileiro ao cruzarem o eixo da loja no Ocidente fazem a saudaccedilatildeo ao V M Ao subir para o Oriente da Loja ou descer cumprimentam o V M

bull No encerramento ocorre o AMORTIZACcedilAtildeO DAS LUZES bull No cortejo de entrada e saiacuteda faz parte os hinos

Iacutendice

ESOTERISMO MACcedilOcircNICO

Iacutendice

O EGITO ndash OS GRANDES INICIADOSbull A INICIACcedilAtildeO NO EGITObull HERMES TRIMEGISTO (3X) 42 LIVROSbull ZOROASTRO ndash ZEND-AVESTAbull MOISES - PENTATEUCObull SUA INFLUEcircNCIA NAS RELIGIOtildeES E

NA MACcedilONARIA(MOISES DAVID SALOMAtildeO)

Iacutendice

A RELIGIAtildeO NO ANTIGO EGITObull ESSEcircNCIA DA RELIGIAtildeO

EGIacutePCIAbull LENDA DE OSIRIS - SUA

MORTEbull SEU RETORNO COM OS

SEGREDOS DO AMENTIbull JULGAMENTO DOS

MORTOS A PENA DE MAAT A VERDADE -JUSTICcedilA

bull ldquoCADA SER DEVE ESTAR SEMPRE PREPARADO PARA COMPARECER PERANTE O TRIBUNAL SER ABSOLVIDO E RECEBIDO DE VOLTA AO SEIO DIVINOrdquo

Iacutendice

O APRENDIZ EGIacutePCIO ndash O MACcedilOMbull POSICcedilAtildeO DOS PEacuteS

bull O AVENTAL DO Ap

bull O CINTO MAGNEacuteTICO

Iacutendice

A ENERGIA E SUA TROCA COM O AMBIENTECHAKRAS

bull ENERGIAS E ENTIDADES

bull IMAtilde E ANTENA

bull CONSCIEcircNCIA COLETIVA

bull FORMACcedilAtildeO DA EGREGORA

Iacutendice

ENERGIA ndash ENTIDADES ndash EGREGORA

bull ACENDIMENTO DAS VELASbull PROCISSAtildeO - O CAMINHO DO SOL E A

CIRCULACcedilAtildeObull INCENSACcedilAtildeO E CANTOS ORACcedilAtildeO E OS

ANJOS ATENDEM AO CHAMADObull OS NOMES EM LOJAbull A INICIACcedilAtildeO

Iacutendice

INICIACcedilAtildeObull A INICIACcedilAtildeO AOS

MISTEacuteRIOS MENORES E MAIORES NA GREacuteCIA OU EGITO

bull PREPARO DO TEMPLO ndash SUA MAGNETIZACcedilAtildeO PREPARO DO TEMPLO PROCISSAtildeO INCENSO MUacuteSICA CANTORIA

bull INICIACcedilAtildeO E SUAS VIAGENS

INICIACcedilAtildeObull A INICIACcedilAtildeO AOS

MISTEacuteRIOS MENORES E MAIORES NA GREacuteCIA OU EGITO

bull PREPARO DO TEMPLO ndash SUA MAGNETIZACcedilAtildeO PREPARO DO TEMPLO PROCISSAtildeO INCENSO MUacuteSICA CANTORIA

bull INICIACcedilAtildeO E SUAS VIAGENS

Iacutendice

SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO

bull PURIFICACcedilAtildeO MENTAL INICIALbull DE PEacute E Agrave ORDEMbull VERIFICAR SE O TEMPLO ESTAacute A COBERTObull VERIFICAR SE TODOS OS PRESENTES SAtildeO MACcedilONSbull SOIS MACcedilOMbull DO MEIO DIA A MEIA NOITE bull ZOROASTRO (ZARATUSTRA)bull LUZ DO MEIO DIA EM PONTObull CIRCULACcedilAtildeO DA PSbull FORMACcedilAtildeO DA ABOacuteBADA TRIANGULAR(PALIO)bull ABERTURA DO LLbull SALMO 133

Iacutendice

SALMO 133

bull OH QUAtildeO BOM E QUAtildeO SUAVE Eacute QUE OS IIR VIVAM EM UNIAtildeO

bull Eacute como o oacuteleo preciosos sobre a cabeccedila que desce sobre a barba a barba de AARAtildeO e que desce agrave orla de suas vestes

bull Como o orvalho de Hermom e como o que desce sobre os montes de Siatildeo porque ali o SENHOR ordena a benccedilatildeo e vida para sempre

Iacutendice

AARAtildeO E MOISEacuteSbull wikipedia

bull Aaratildeo (Ou Arraron tranliterado para hebraico) teria sido filho mais velho de Anratildeo e Joquebede (Ecircxodo 620) da Tribo de Levi(1Crocircnicas 61-3) Era bisneto de Levi1 Tinha uma irmatilde mais velhaMiriam2 Ecircxodo 24) Casou com Eliseba filha de Aminadabe daTribo de Judaacute que lhe deu quatro filhos Nadabe Abiuacute Eleazar eItamar3

bull Aparece na biacuteblia quando Jeovaacute o Deus de Israel o envia desde oEgito para se reunir com o seu irmatildeo Moiseacutes no Monte Horeb4Tornou-se escolhido por Deus como porta-voz (profeta) de Moiseacutes (que teria problemas de dicccedilatildeo de acordo com a tradiccedilatildeo)e serviu como orador junto do Faraoacute nas diligecircncias que permitiram a realizaccedilatildeo do Ecircxodo e da libertaccedilatildeo do povo hebreu do Egipto em direcccedilatildeo agrave Terra prometida

bull Seu papel central levou agrave sua escolha e de sua descendecircncia em perpetuidade como sumo sacerdote dos israelitas quando da constituiccedilatildeo do sacerdoacutecio noTabernaacuteculo ainda que posteriormente por covardia tenha participado de algumas rebeliotildees contra autoridade divina como na criaccedilatildeo do bezerro de ouro iacutedolo pedido pelos israelitas para guiar-lhes jaacute que Moiseacutes estaria desaparecido pois estava no Monte Sinai recebendo os Dez Mandamentos

bull Aaratildeo e Moiseacutes natildeo foram autorizados por Deus a entrar em Canaatilde A razatildeo alegada eacute que os dois irmatildeos apresentaram impaciecircncia em Cades no uacuteltimo ano de peregrinaccedilatildeo no deserto quando Moiseacutes bateu na rocha para sair aacutegua quando a ordem de Jeovaacute era que ele deveria comandar a rocha5 Da morte de Aaratildeo temos duas historias a principal e mais detalhada de que Aaratildeo Eleazar seu filho e Moiseacutes subiram ao monte Hor Moiseacutes tirou as vestes de Aaratildeo e as colocou em seu filho Eleazar E Aaratildeo morreu no alto do monte Depois disso Moiseacutes e Eleazar desceram do monte e quando toda a comunidade soube que Aaratildeo tinha morrido toda a naccedilatildeo de Israel pranteou por ele durante trinta dias6 Aaratildeo tinha cento e vinte e trecircs anos de idade quando morreu no monte Hor no primeiro dia do quinto mecircs do quadrageacutesimo ano depois que os israelitas saiacuteram do Egito7 A outra historia conta em8 que os israelitas partiram dos poccedilos dos jaacanitas e foram ateacuteMoseraacute Ali Aratildeo morreu e foi sepultado e o seu filho Eleazar foi o seu sucessor como sacerdote O monte Hor ficava nos limites da tribo dos Edomitas proacuteximo aPetra atualmente eacute territoacuterio da Jordacircnia

bull A Vara de Aaratildeo [editar]bull Ver artigo principal Vara de Aaratildeobull A Vara de Aaratildeo eacute o nome dado agrave vara que usada por Aaratildeo para executar sinais

prodigiosos diante de Faraoacute e que serviu como sinal de escolha para o sacerdoacutecio por Deus quando da rebeliatildeo de Coraacute (Nuacutemeros xvii 8) Esta vara teria sido colocada na Arca da Alianccedila o que a tradiccedilatildeo cristatilde tambeacutem concorda (Hebreus ix 4) como um sinal da autoridade do sacerdoacutecio aarocircnico

Iacutendice

SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO

bull A MIM MEUS IIrbull PELA SAUDACcedilAtildeObull PELA BATERIAbull PELA ACLAMACcedilAtildeObull INICIAM-SE OS TRABALHOS

Iacutendice

ENCERRAMENTO dos TTrbull QUANDO VELAS SAtildeO ACESAS AS MESMAS

SERAtildeO APAGADAS NA ORDEM INVERSA ENTRETANTO SENDO SUPLICADO QUE PERMANECcedilA CONOSCO SUAS INFLUENCIAS BENFAZEJAS

bull OS TRABALHOS DEVEM SER RITUALISTICAMENTE ENCERRADOS EM RESPEITO AS ENTIDADES INVOCADAS

bull NAtildeO IMPORTA QUAL TENHA SIDO O RITO PRATICADO

Iacutendice

RITO BRASILEIRO bull Os Graus 1 a 3 satildeo ministrados pelas Lojas Simboacutelicas

subordinadas ao Grande Oriente do Brasil na conformidade do Tratado com ele assinado Os Graus 4 a 33 constituem a Maccedilonaria Filosoacutefica os Graus 4 a 32 satildeo ministrados pelos Corpos Filosoacuteficos subordinados ao Supremo Conclave do Grau 33 na forma da Constituiccedilatildeo e do Regulamento do Rito

bull Como oacutergatildeo maacuteximo do Rito Brasileiro erige-se o Supremo Conclave em que residem os Poderes de Gratildeo-Mestrado para toda a extensatildeo do Territoacuterio sob sua Jurisdiccedilatildeo Em virtude de Tratado tais Poderes podem ser transferidos em relaccedilatildeo aos do Simbolismo a outra Potecircncia Maccedilocircnica legal legiacutetima e regular No caso do Brasil os Graus Simboacutelicos do Rito Brasileiro satildeo administrados pelo Grande Oriente do Brasil cabe poreacutem ao Supremo Conclave do Brasil a intransferiacutevel responsabilidade pela elaboraccedilatildeo da doutrina contida nos Rituais pela produccedilatildeo de Atos administrativos do Rito e pela ordem dos 33 (trinta e trecircs) Graus que lhe integram a Hierarquia

bull Haacute apenas um Supremo Conclave legal legiacutetimo e regular para cada Naccedilatildeo

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 4ordm Grau MESTRE DA DISCRICcedilAtildeO - Neste

grau o Obreiro tem a oportunidade de aperfeiccediloar valores do Morais e colocar em exerciacutecio mais uma virtude que eacute a Discriccedilatildeo indispensaacutevel agrave convivecircncia em sociedade pois devemos ter discernimento regulando nossas palavras e accedilotildees afim de evitar situaccedilotildees que possam ferir outrem

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 4ordm Grau MESTRE DA DISCRICcedilAtildeO ndash

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 5ordm Grau MESTRE DA LEALDADE - Atraveacutes

do estudo da praacutetica da lealdade conforme as leis da honra e dedicaccedilatildeo ser franco sincero e honesto fiel no cumprimento dos compromissos assumidos traduz consciecircncia limpa e inteireza de caraacuteter

bull 6ordm Grau MESTRE DA FRANQUEZA - O Maccedilom dedica-se ao estudo para aperfeiccediloar mais as suas virtudes e atuar com franqueza Eacute a manifestaccedilatildeo do juiacutezo proacuteprio sobre fatos e coisas com base na verdade eacute ser sincero em suas palavras sem contudo usaacute-la de forma agressiva para ofender outrem sem necessidade

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 7ordm Grau MESTRE DA VERDADE- O estudo

deste Grau analisa em detalhes o triunfo da verdade pois a mentira eacute sempre negativa devendo o Maccedilom ser real Ela eacute a base da vida social

bull 8ordm Grau MESTRE DA CORAGEM - O Maccedilom deste Grau aprende a agir com coragem que eacute uma atitude consciente e firme em face do erro Para combatecirc-lo o fazemos com a forccedila ou energia serena e firme que nos leva a enfrentar os perigos e prover a Justiccedila

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 9ordm Grau MESTRE DA JUSTICcedilA OU

RETIDAtildeO - Em Maccedilonaria a Justiccedila eacute a Verdade que daacute a cada um aquilo que lhe eacute devido e natildeo ofende a nenhum direito Constituindo a Justiccedila o fundamento o sustentaacuteculo de qualquer sociedade pois nada subsiste na desordem e na violecircncia Compete ao Mestre da Justiccedila do Rito Brasileiro principalmente em nosso Paiacutes com tanta desigualdade e injusticcedila social o dever de ser sempre fiel aos postulados morais do Grau e combater as injusticcedilas enfrentar os perigos e prover a Justiccedila

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 9ordm Grau MESTRE DA JUSTICcedilA OU

RETIDAtildeO - Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 10ordm Grau MESTRE DA TOLERAcircNCIA - O

objetivo deste Grau eacute o desenvolvimento de praticar a toleracircncia que eacute a boa disposiccedilatildeo dos que ouvem com paciecircncia opiniotildees opostas agraves proacuteprias e tambeacutem suportar as faltas alheias

bull 11ordm Grau MESTRE DA PRUDEcircNCIA - O estudo deste Grau possibilita ao Maccedilom agir com prudecircncia que eacute a virtude que nos faz conhecer e evitar a tempo as inconveniecircncias ou os perigos nos faz conhecer e praticar o que conveacutem na vida social com moderaccedilatildeo A prudecircncia eacute a disposiccedilatildeo que permite deliberar corretamente sobre o que eacute bom ou mau para o Homem e consequumlentemente como conviver em sociedade

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 12ordm Grau MESTRE DA TEMPERANCcedilA -

Praticar a temperanccedila agir com moderaccedilatildeo dos nossos atos A temperanccedila impede a petulacircncia a imodeacutestia a vaidade a insolecircncia e o orgulho do poder O Maccedilom desenvolve a moderaccedilatildeo pela qual permanece senhor de seus proacuteprios prazeres em vez de ser escravo

bull 13ordm Grau MESTRE DA PROBIDADE - O estudo deste Grau possibilita ao Maccedilom compreender que agir com probidade eacute ser iacutentegro de caraacuteter que leva agrave observacircncia estrita dos deveres quer puacuteblicos quer privados honesto reto e justo

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 14ordm Grau MESTRE DA PERSEVERANCcedilA -

Ela eacute a firmeza e constacircncia O Maccedilom perseverante eacute aquele que permanece firme em seus objetivos e ideais pois cada fracasso ensina algo que devemos aprender O natildeo perseverante eacute aquele inconstante e o instaacutevel A Perseveranccedila nos obriga agrave educaccedilatildeo da vontade Eacute a virtude que contribui para o ecircxito das nossas vidas A Perseveranccedila difere da obstinaccedilatildeo que leva o indiviacuteduo a insistir em algo absurdo e da teimosia eacute que nasce a ignoracircncia Natildeo eacute a forccedila mas a perseveranccedila que realiza grandes sonhos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 14ordm Grau MESTRE DA PERSEVERANCcedilA -

Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 15ordm Grau CAVALEIRO DA LIBERDADE - O

Maccedilom deste Grau estuda a vitoacuteria da liberdade como consequumlecircncia do uso das virtudes e compreende a Liberdade como bem inestimaacutevel que deve ser reconquistado todo dia pois trata-se de um direito Universal e de todos os cidadatildeos A Liberdade eacute por certo um espaccedilo invisiacutevel e somos livres na medida em que ousamos pertencer agrave liberdade deixando que se cumpra em noacutes o fundamento de nossa origem Divina

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalariabull 15ordm Grau CAVALEIRO DA LIBERDADE -

Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 16ordm Grau CAVALEIRO DA IGUALDADE -

Estudo profundo da igualdade a fim de garantir a igualdade entre as pessoas em virtude da qual todos satildeo portadores dos mesmos direitos e deveres

bull 17ordm Grau CAVALEIRO DA FRATERNIDADE - Estudo da fraternidade humana por meio de valores sociais Tambeacutem analisa e mostra formas de combate contra viacutecios como a hipocrisia ambiccedilatildeo exagerada a ignoracircncia aleacutem de propiciar a fraternidade que eacute o amor ao proacuteximo convivecircncia como Irmatildeos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 18ordm Grau CAVALEIRO DA ROSA-CRUZ - O

Maccedilom deste Grau dedica-se ao estudo de meios para obter o triunfo da Luz sobre as trevas como forma de libertaccedilatildeo pelo amor Grau de cunho espiritualista consagrando a evoluccedilatildeo espiritual do Maccedilom isto eacute ao culto evangeacutelico nos ensinamentos morais deixados por Jesus Cristo resumidos nas trecircs virtudes teoloacutegicas Feacute Esperanccedila e Caridade Como podemos verificar ao longo do aprendizado nos Graus Maccedilocircnicos do Rito Brasileiro eacute que afirmam os valores espirituais e virtudes morais da pessoa humana

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 18ordm Grau CAVALEIRO DA ROSA-CRUZ -

Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 19ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA AGRICULTURA

E DA PECUAacuteRIA - Eacute consagrado ao estudo das origens da civilizaccedilatildeo do momento histoacuterico em que o homem social transmuda-se do bando para o clatilde e deste para a comunidade urbana - a cidade Esse longo caminho eacute balizado pelo Rito Brasileiro atraveacutes de marcos fundamentais da economia sempre dominante nos movimentos humanos mais profundos Pecuaacuteria e Agricultura mais do que conceitos econocircmicos satildeo conceitos globalizantes os quais a uma atividade econocircmica dominante num certo tempo agregam toda riqueza dos instantes significativos da linha evolucional da espeacutecie humana

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 19ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA AGRICULTURA

E DA PECUAacuteRIA - Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 20ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA INDUacuteSTRIA E

DO COMEacuteRCIO - Satildeo atividades indispensaacuteveis agrave vida e ao progresso social lembrando ainda a necessidade da retidatildeo tambeacutem recriar (induacutestria) e redistribuir (comeacutercio)

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 21ordm Grau MISSIONAacuteRIO DO TRABALHO - O

cunho do Grau eacute realmente o trabalho e estaacute ligado a Noeacute (construccedilatildeo da arca) e a Faleg (construccedilatildeo da Torre de Babel) ldquoO homem nasceu para o trabalho como o paacutessaro para voarrdquo O trabalho reto e digno com o seu justo pagamento

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 22ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ECONOMIA -

Esse Grau eacute uma sequumlecircncia dos Graus 19 20 e 21 e manteacutem o espiacuterito tradicional do Grau Na Maccedilonaria Tradicional quando batem agrave porta se diz que satildeo os patriarcas noaquitas que cortaram as aacutervores do Liacutebano e com elas construiacuteram a nau E com o cedro do Liacutebano e o machado se faziam as naus para o intercacircmbio comercial entre os povos antigos atendendo agrave produccedilatildeo agrave circulaccedilatildeo e agrave reparticcedilatildeo das riquezas Os tiacuterios e os sidocircnios foram os iniciadores da navegaccedilatildeo mariacutetima rasgaram rotas para o mundo entatildeo conhecido Alegoricamente o machado eacute o instrumento para se pocircr abaixo as discriminaccedilotildees econocircmicas as cores do arco-iacuteris significa a bonanccedila que resultaria de uma Economia mundial equilibrada isto eacute supletiva e natildeo competitiva

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 22ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ECONOMIA -

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 23ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA EDUCACcedilAtildeO -

Essa denominaccedilatildeo deriva do conteuacutedo tradicional do Grau Os 7 degraus do trono no Oriente lembrando o trivium e o quadrivium a gramaacutetica a retoacuterica e a dialeacutetica (loacutegica) a aritmeacutetica a geometria a muacutesica e a astronomia

bull 24ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ORGANIZACcedilAtildeO SOCIAL ndash - Essa denominaccedilatildeo se impotildeem pelo conteuacutedo da Maccedilonaria Tradicional Eacute a legenda do Tabernaacuteculo de Moiseacutes Resume o Decaacutelogo

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 25ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA JUSTICcedilA

SOCIAL ndash A denominaccedilatildeo estaacute ligada agrave divisa ldquoVirtude e Coragemrdquo e desenvolve a legendas mosaicas da Serpente de Bronze e do eufoacuterbio Moiseacutes tambeacutem usava o suco de eufoacuterbio para a cura sendo que o eufoacuterbio tambeacutem destruiacutea o ferro

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 26ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA PAZ - Na

Maccedilonaria tradicional este Grau tem vaacuterias denominaccedilotildees como Maccedilom do Segredo (Rito Primitivo de Namur) e Companheiro Perfeito Arquiteto (Misraim) No Rito Escocecircs Antigo Aceito eacute o Priacutencipe da Mercecirc ou Escocecircs Trinitaacuterio Eacute um Grau templaacuterio No altar haacute uma estaacutetua que representa a verdade que eacute o palaacutedio do Grau

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 26ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA PAZ -

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 27ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ARTE - O Grau 27

do Rito Brasileiro eacute consagrado agrave Arte A Arte eacute livre nobre e gloriosa Natildeo admite escravizaccedilotildees O artista nasce artista e traz consigo a sensibilidade da percepccedilatildeo e originalidade criadora Por isso se define a Arte como uma livre atividade espiritual criadora de beleza

bull 28ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA CIEcircNCIA - O Grau 28 do Rito Brasileiro eacute o Missionaacuterio da Ciecircncia Porque 1ordm - O real objetivo desse Grau na antiga Maccedilonaria era fazecirc-lo uma escola de ciecircncias interpretando a Natureza e devassando-lhe as leis em procura da Verdade Assim pensava o criador desse grau o monge Pernetti em 1766 fundador da Ordem dos Iluminados de Avinhatildeo

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 29ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA RELIGIAtildeO - No

Rito Primitivo de Namur de 1770 denominava-se Grande Eleito da Verdade Mais tarde tomou as denominaccedilotildees de Grande Escocecircs de Santo Andreacute da Escoacutecia ou Patriarca dos cruzados ou Cavaleiro do Sol ou Gratildeo-Mestre da Luz No Rito Brasileiro o Grau eacute orientado no sentido de conciliar a Feacute com a Razatildeo sendo um dos seus objetivos o expurgo de siacutembolos e outros elementos maccedilocircnicos de grande influecircncia nos ritos irmatildeos de doutrina diferente Andreacute irmatildeo de Simatildeo Pedro foi o primeiro disciacutepulo a ser chamado daiacute a tradiccedilatildeo bizantina denominaacute-lo protokelos com significado literal de ldquoo primeiro chamadordquo A tradiccedilatildeo cristatilde nos conta que Andreacute teve grande atividade missionaacuteria na regiatildeo do Mar Negro atual Turquia Uma narrativa do Seacuteculo IV cristatildeo registra que Andreacute foi martirizado numa cruz em forma de X sendo que na bandeira da Escoacutecia paiacutes em que Santo Andreacute e padroeiro consta tal alegoria

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 29ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA RELIGIAtildeO -

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RITO BRASILEIRO (xxx)

OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 30ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA FILOSOFIA - Eacute

a cuacutepula dos Graus culturais do Rito O Maccedilom desde o Grau 19 ao 29 passou por todos os departamentos da atividade e da cultura humana e estaacute apto a adquirir o superior espiacuterito filosoacutefico numa compreensatildeo da Vida da Sociedade e do Universo pela apreensatildeo dos Princiacutepios e das Causas

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 30ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA FILOSOFIA -

Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 31ordm Grau GUARDIAtildeO DO BEM PUacuteBLICO - O

detentor do Grau 31 precisa ter uma consciecircncia esclarecida de julgamento capaz de distinguir entre o Bem e o Mal o justo e o injusto No Rito Brasileiro o Grau 31 eacute o complemento superior do Grau 9 o Mestre da Justiccedila O Maccedilom tem o dever fundamental de contribuir para o Bem Puacuteblico porque se a Maccedilonaria natildeo tem Paacutetria os Maccedilons a tecircm

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 31ordm Grau GUARDIAtildeO DO BEM PUacuteBLICO -

Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 32ordm Grau GUARDIAtildeO DO CIVISMO - O

Guardiatildeo do Civismo nesse particular natildeo usa a forccedila pela forccedila no serviccedilo da Comunidade Um homem forte eacute aquele que se conforma com as Verdades espirituais oriundas da Religiatildeo que professe ou da Filosofia que cultive e em cada Paacutetria procura seguir o exemplo de seus maiores paradigmas do Bem e da Honra Um Maccedilom assim estruturado eacute inexpugnaacutevel e serve efetivamente a Paacutetria atraveacutes dela agrave Humanidade

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 32ordm Grau GUARDIAtildeO DO CIVISMO -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSSupremo Conclave do Brasil (33ordm grau) -

Servidorbull 33ordm Grau SERVIDOR DA ORDEM DA

PAacuteTRIA E DA HUMANIDADE - Eacute tiacutetulo eacute conferido ao Iniciado no Grau 33 do Rito Brasileiro de Maccedilons Antigos Livres e Aceitos Cabe-lhe o exerciacutecio de sui generis sacerdoacutecio natildeo-religioso e natildeo profissional trabalhar com destemor na propagaccedilatildeo dos princiacutepios da Maccedilonaria identificar como ser individual ativo as polaridades opostas a fim de neutralizaacute-las freando o jogo espontacircneo e instaacutevel do pensamento para transformaacute-lo de corrente tormentosa de reflexos do mundo na quietude harmoniosa da disciplina interior

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSSupremo Conclave do Brasil (33ordm grau) -

Servidorbull 33ordm Grau Servidor da Ordem da Paacutetria e

da Humanidade - Paramentos

DA LOJA MACcedilONICA AMPARO E VIRTUDE Aacute LOJA MACcedilONICA ACADEcircMICA UNIAtildeO UBERABENSE Ndeg3661

ndash GOBMG

Ao reportarmos a Histoacuteria da Maccedilonaria de Uberaba sem ter a referecircncia do papel das Lojas Amparo de Virtude 1 e 2 e da Loja Acadecircmica Uniatildeo Uberabense ndeg3661 - GOBMG no cenaacuterio atual da Instituiccedilatildeo Maccedilonaria Universal constatamos o quanto temos prestado contas com o Dever em servir e promover o bem estar da humanidade

Os ideais revolucionaacuterios da inquietude do eterno aprendiz moldado na toleracircncia e no trabalho as colocam nos mesmos patamares de trabalho do interior para o exteriorde dentro para fora

Parabeacutens Obreiros da Loja e membros fundadores da Loja Maccedilocircnica Acadecircmica Uniatildeo Uberabense ndeg3661 ndash GOBMG

Irmatildeo Wagner da Cruz ` M ` I `

ndash Grande Benemeacuterito do Grande Oriente do Brasilmembro fundador e ex ndash Veneraacutevel Mestre

Iacutendice

PARA APROFUNDAR-SE NO TEMA

Bibliografiabull A vida oculta na Maccedilonaria Irm Charles Webster

Leadbeater ndash G 33deg (The Hidden life in Freemasonry) traduzido pelo Irm J Gervaacutesio de Figueiredo ndash G 30deg

bull Os Grandes Iniciados ndash Eacutedouard Schureacutebull A Verdade - numero 451 ndash NovDez ndash A Maccedilonaria e

a Ordem Rosa-Cruzbull Rituais Graus 1 a 33 do Rito Brasileiro ndash GOBbull Pesquisas Internet principalmente Wikipeacutediabull Constituiccedilatildeo e Regulamento do Rito Brasileirobull Estatutos do Supremo Conclave do Brasil

Iacutendice

EPIacuteLOGO Por esse trabalho deduzimos que os ritos nascem crescem e se transformam Como uma planta Nascem e crescem fortes quando cultivadas com denodo pelas potecircncias e pelos irmatildeosOs ritos nascem por diversas circunstacircncias Dissidecircncia causas sociais e ate poliacuteticas cuja as origens do nascimento as vezes perde-se no tempo Reconstituiacute-las com precisatildeo seria necessaacuterio longevas pesquisasAssim o rito assemelha-se a uma flor que quando vergastada pelo vento lancinada pelo sol resistem espalhando o poacutelen que depositado em solo feacutertil germina ofertando novas flores preservando a natureza e a vida Assim satildeo os ritos quando no seu fenecimento espargem novas sementes nascendo novos ritos iluminando a maccedilonaria conduzindo a ordem real na busca da perfeiccedilatildeo humana Eacute grande misteacuterio da vida e da maccedilonaria apanaacutegio do Supremo Arquiteto do Universo

Iacutendice

CONTATOS

bull Nei Inocecircncio dos Santos ndash neiinocenciobolcombrbull Antonio Naccaratto ndash asnaccarattoigcombrbull Alexandre Petri ndash alepetribolcombr

Iacutendice

>

Other

65386205

Iacutendice

Khalil Gibran Vossos filhos natildeo satildeo vossos filhos Vossos filhos natildeo satildeo vossos filhos Satildeo os filhos e as filhas da acircnsia da vida por si mesma Vecircm atraveacutes de voacutes mas natildeo de voacutes E embora vivam convosco natildeo vos pertencem Podeis outorgar-lhes vosso amor mas natildeo vossos pensamentos Porque eles tecircm seus proacuteprios pensamentos Podeis abrigar seus corpos mas natildeo suas almas Pois suas almas moram na mansatildeo do amanhatilde Que voacutes natildeo podeis visitar nem mesmo em sonho Podeis esforccedilar-vos por ser como eles mas natildeo procureis fazecirc-los como voacutes Porque a vida natildeo anda para traacutes e natildeo se demora com os dias passados Voacutes sois os arcos dos quais vossos filhos satildeo arremessados como flechas vivas O arqueiro mira o alvo na senda do infinito e vos estica com toda a sua forccedila Para que suas flechas se projetem raacutepidas e para longe Que vosso encurvamento na matildeo do arqueiro seja vossa alegria Pois assim como ele ama a flecha que voa Ama tambeacutem o arco que permanece estaacutevel Khalil Gibran

Iacutendice

AGRADECIMENTOSbull Loja Caetano Nacarato Ndeg 3812 GOBndash

GOSP Rito Brasileirondash VM Antonio Sergio Basseti

Naccarattondash Ex VM IMEDIATO Paulo Luiz

Maximiliano

bull A todos vocecircs que participaram nesta oportunidade

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  • 10 ANOS DE TRABALHO NO RITO BRASILEIRO
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  • 10 ANOS DE TRABALHO NO RITO BRASILEIRO (2)
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  • Agrave G D S A D U
  • OBJETIVO
  • RITO BRASILEIRO
  • RITO BRASILEIRO (2)
  • RITO BRASILEIRO (3)
  • RITO BRASILEIRO (4)
  • RITO BRASILEIRO (5)
  • RITO BRASILEIRO (6)
  • RITO BRASILEIRO (7)
  • RITO BRASILEIRO (8)
  • RITO BRASILEIRO (9)
  • RITO BRASILEIRO (10)
  • RITO BRASILEIRO (11)
  • RITO BRASILEIRO (12)
  • RITO BRASILEIRO (13)
  • RITO BRASILEIRO (14)
  • RITO BRASILEIRO (15)
  • RITO BRASILEIRO (16)
  • RITO BRASILEIRO (17)
  • RITO BRASILEIRO (18)
  • RITO BRASILEIRO (19)
  • Denominaccedilatildeo dos Oficiais e Disposiccedilatildeo dos IIr em Loja - Rito B
  • Circulaccedilatildeo em Loja - Rito Brasileiro GOB
  • Ornamentaccedilatildeo da Loja e Instrumentos de Trabalho do Grau 1 ndash Rit
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (2)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (3)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (4)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (5)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (6)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (7)
  • Cobridor do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Cobridor do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (2)
  • Trolhamento Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Tempo de trabalho Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Observaccedilotildees ndash Rito Brasileiro GOB
  • ESOTERISMO MACcedilOcircNICO
  • O EGITO ndash OS GRANDES INICIADOS
  • A RELIGIAtildeO NO ANTIGO EGITO
  • O APRENDIZ EGIacutePCIO ndash O MACcedilOM
  • A ENERGIA E SUA TROCA COM O AMBIENTE
  • ENERGIA ndash ENTIDADES ndash EGREGORA
  • INICIACcedilAtildeO
  • SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO
  • SALMO 133
  • AARAtildeO E MOISEacuteS
  • SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO (2)
  • ENCERRAMENTO dos TTr
  • RITO BRASILEIRO (20)
  • RITO BRASILEIRO (21)
  • RITO BRASILEIRO (22)
  • RITO BRASILEIRO (23)
  • RITO BRASILEIRO (24)
  • RITO BRASILEIRO (25)
  • RITO BRASILEIRO (26)
  • RITO BRASILEIRO (27)
  • RITO BRASILEIRO (28)
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  • RITO BRASILEIRO (30)
  • RITO BRASILEIRO (31)
  • RITO BRASILEIRO (32)
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  • RITO BRASILEIRO (34)
  • RITO BRASILEIRO (35)
  • RITO BRASILEIRO (36)
  • RITO BRASILEIRO (37)
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  • RITO BRASILEIRO (xxx)
  • RITO BRASILEIRO (49)
  • RITO BRASILEIRO (50)
  • RITO BRASILEIRO (51)
  • RITO BRASILEIRO (52)
  • RITO BRASILEIRO (53)
  • RITO BRASILEIRO (54)
  • RITO BRASILEIRO (55)
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  • PARA APROFUNDAR-SE NO TEMA
  • EPIacuteLOGO
  • CONTATOS
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  • AGRADECIMENTOS
Page 45: Ao longo de sua história, a Maçonaria, não aquela das lendas e tradições românticas, de tempos imemoriais, das guildas de ofício que pretendiam manter.

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSDAS PECULIARIDADESbull Retorno da P Sbull Cerimocircnia das Luzesbull Tiacutempanobull Bastotildeesbull Inversatildeo das Colunas

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSDAS PECULIARIDADESDOS PRECEITOS DOUTRINAacuteRIOS

Iacutendice

Denominaccedilatildeo dos Oficiais e Disposiccedilatildeo dos IIr em Loja - Rito Brasileiro GOB

1 - Veneraacutevel2 - 1deg Vigilante3 - 2deg Vigilante4 - Orador5 - Secretaacuterio6 - Tesoureiro7 - Chanceler8 - M de Cerimocircnias9 - Hospitaleiro10 - 1deg Diaacutecono11 - 2deg Diaacutecono 12 - 1deg Experto13 - 2deg Experto14 - Porta-Bandeira15 - Porta-Estandarte16 - Cobridor17 - Cobridor Externo18 - Arquiteto19 - Mestre de Harmonia20 - Mestre de Banquetes21 - Ex-Veneraacutevel Imediato22 - Dignitaacuterios Visitantes

23 - Ex-Veneraacuteveis da Loja24 - Coluna dos Mestres25 - Coluna dos Companheiros26 - Coluna dos Aprendizes27 - Altar dos Compromissos28 - Carta Constitutiva29 - Altar dos Perfumes30 - Pavimento Mosaico31 - Quadro do Grau32 - Pedra Polida33 - Mar de Bronze34 - Pedra Bruta35 - Estaacutetua de Minerva36 - Estaacutetua de Heacutercules37 - Estaacutetua de Vecircnus38 ndash Maior Autoridade Maccedilocircnica Presente39 - Mestres Instalados

B - Bandeira do BrasilG - Bandeira do GOBE - Estandarte da Loja

Iacutendice

Circulaccedilatildeo em Loja - Rito Brasileiro GOB

Iacutendice

Ornamentaccedilatildeo da Loja e Instrumentos de Trabalho do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

bull A Sala dos PP PP o Aacutetrio ou Vestiacutebulo e a Cacircmara das Reflexotildees em local discreto do edifiacutecio

bull No Aacutetrio ficam os materiais para a recepccedilatildeo das Autoridades bull A mesa do Veneraacutevel eacute retangular ou hexagonal fechada

adornada com toalha bordocirc com franjas douradas eacute o Altar Sobre ele candelabro de trecircs braccedilos Na face principal do Altar gravada a figura de um Esquadro Por sobre as trecircs poltronas e o Altar ergue-se um dossel tambeacutem adornado com sanefa bordocirc e franjas douradas Sob o dossel no alto penderaacute agrave esquerda a Estrela Radiante com a letra G no centro

bull Aos peacutes do Altar ao centro sobre os degraus expotildee-se a Carta Constitutiva da Loja ao lado agrave direita a Prancheta de Traccedilar ou Taacutebua de Delinear

bull No centro do Oriente acha-se o Altar dos Compromissos (ou Juramentos) sobre o qual se encontram o Livro da Lei que eacute a Biacuteblia o Esq e o Comp este aberto em 45deg a Espada Flamejante e trecircs casticcedilais

bull Estaacutetua de Minerva (Sabedoria Sapiecircncia) sobre uma coluna jocircnica

bull Agrave esquerda e um pouco atraacutes do Pedestal do 1deg Vigilante vecirc-se a Estaacutetua de Heacutercules (Forccedila ou Salus) sobre uma coluna doacuterica Agrave esquerda e ao lado do Pedestal do 2deg Vigilante a Estaacutetua de Vecircnus (Beleza ou Stabilitas) sobre uma coluna coriacutentia

bull Mar de Bronze Pedra Polida e Pedra Bruta

Iacutendice

Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOBbull Veneraacutevel ndash Um Esquadro de hastes desiguaisbull 1ordm Vigilante ndash Um Niacutevelbull 2ordm Vigilante ndash Um Prumo ou Perpendicularbull Orador ndash Um Livro aberto Rutilantebull Secretaacuterio ndash Duas Penas cruzadasbull Tesoureiro ndash Duas Chaves cruzadasbull Chanceler ndash Um Timbrebull Hospitaleiro ndash Uma Bolsabull Mestre de Cerimocircnias ndash Um Triacircngulo equilaacutetero vazadobull Diaacuteconos ndash Uma Pombabull Expertos ndash Um Punhalbull Porta-Bandeira ndash Uma Bandeirabull Porta-Estandarte ndash Um Estandartebull Cobridor Interno ndash Duas Espadas cruzadasbull Arquiteto ndash Uma Trolhabull Mestre de Harmonia ndash Uma Lirabull Mestre de Banquetes ndash Uma Taccedilabull Cobridor Externo ndash Um Alfanjebull Bibliotecaacuterio ndash Um Livro Aberto com uma Penabull Ex-Veneraacutevel ndash Um Compasscom escala sobre um Esqtendo no centro

um olho

Iacutendice

Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

bull INSIacuteGNIAS DO VENERAacuteVEL-MESTRE

Iacutendice

Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

bull INSIacuteGNIAS DO EX-VEN-MESTRE

Iacutendice

Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

COLAR E PUNHOS 1ordm VIGILANTE

Iacutendice

Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

COLAR E PUNHOS 2ordm VIGILANTE

Iacutendice

Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

COLAR DOS OFICIAIS

Iacutendice

Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

FAIXA E AVENTAL DE MESTRE-MACcedilOM

Iacutendice

Cobridor do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOBbull Palavra Sagrada - Bbull Palavra de Passe ndash Natildeo haacutebull Sinal de O ndash M d ao p com os dd uu e

estendidos e o p separado em equadria Palma p b

bull Sinal de S ndash Est agrave O lev a m d horizontalmente ao o d e deixaacute-la cair perpendicularmente ao longo do corpo e retornar ao S de O

bull Sinal de Ob ndash Col a m d aberta por c da e sobre o avental

bull Sinal do Rito ndash Levar naturalmente a m d ao o e depois ao o d e estender o braccedilo agrave frente formando e com a p da m p c

Iacutendice

Cobridor do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOBbull Toque ndash Tomar a matildeo direita do Ir com sua

proacutepria matildeo direita e tocar levemente com a extremidade do polegar a primeira falange do dedo indicador do outro dando trecircs toques no ritmo da bat do Grau -

bull Marcha ndash 3 pp para frente com o p e juntar o calc d ao calc e formando esq

bull Bateria - -bull Idade - T AAbull Aclamaccedilatildeo - GLOacuteRIA GLOacuteRIA GLOacuteRIA

Iacutendice

Trolhamento Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

bull Ven - De onde vindes meu Irmatildeobull Visit - De uma Loja de Satildeo Joatildeo Ven Mestr bull Ven - Que trazeis meu Irmatildeobull Visit - Amizade paz e prosperidade a todos os meus

Irmatildeos bull Ven - Nada mais trazeis bull Visit - O VM de minha Loj - V S P T V Tbull Ven - Que se faz em vossa Lojbull Visit - Levantam-se TT agrave Virtude e cavam-se masmorras

ao Viacuteciobull Ven - O que vindes aqui fazer bull Visit - Vencer minhas paixotildees submeter minha vontade e

fazer novos progressos na Maccedilbull Ven - O que desejais meu Irmatildeobull Visit - Um lugar entre voacutesbull Ven - Ele vos eacute concedido

Iacutendice

Tempo de trabalho Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB bull Desde o Meio-Dia ateacute a Meia-Noite

Iacutendice

Observaccedilotildees ndash Rito Brasileiro GOBbull No iniacutecio e no teacutermino dos TTrab o 2ordm Vig faz uso do ldquoTiacutempanordquo bull Cerimocircnia das luzes (ciacuterios)

ndash Vela branca = S (VenMestr)ndash Vela vermelha = F (1ordm Vig)ndash Vela azul = B (2ordm Vig)

bull O V M no seu altar tem uma vela que se denomina tochabull O V M IIr VVg eu vos convido para vindes ao altar dos juramentos

para que procedamos agrave Cerimocircnia das Luzesbull O V M desce do altar com a tocha acesa acende a vela branca dizendo

Que a luz da sabedoria ilumine nossos trabalhos Passa a tocha ao 1deg Vig que acende a vela vermelha dizendo Que a luz da forccedila decirc vigor a nossa obra O 1deg Vig entrega a tocha ao 2deg Vig que acende a vela de cor azul dizendo Que a luz da beleza se manifeste entre noacutes

bull O livro da lei eacute aberto no salmo 133 onde se lecirc primeiro versiacuteculo Rogando proteccedilatildeo do SUPREMO ARQUITETO DO UNIVERSO

bull Na leitura que o Orador faz do salmo 133 eacute formado o paacutelio com os dois Diaacutec e o M CC

bull Os IIr do Rito Brasileiro ao cruzarem o eixo da loja no Ocidente fazem a saudaccedilatildeo ao V M Ao subir para o Oriente da Loja ou descer cumprimentam o V M

bull No encerramento ocorre o AMORTIZACcedilAtildeO DAS LUZES bull No cortejo de entrada e saiacuteda faz parte os hinos

Iacutendice

ESOTERISMO MACcedilOcircNICO

Iacutendice

O EGITO ndash OS GRANDES INICIADOSbull A INICIACcedilAtildeO NO EGITObull HERMES TRIMEGISTO (3X) 42 LIVROSbull ZOROASTRO ndash ZEND-AVESTAbull MOISES - PENTATEUCObull SUA INFLUEcircNCIA NAS RELIGIOtildeES E

NA MACcedilONARIA(MOISES DAVID SALOMAtildeO)

Iacutendice

A RELIGIAtildeO NO ANTIGO EGITObull ESSEcircNCIA DA RELIGIAtildeO

EGIacutePCIAbull LENDA DE OSIRIS - SUA

MORTEbull SEU RETORNO COM OS

SEGREDOS DO AMENTIbull JULGAMENTO DOS

MORTOS A PENA DE MAAT A VERDADE -JUSTICcedilA

bull ldquoCADA SER DEVE ESTAR SEMPRE PREPARADO PARA COMPARECER PERANTE O TRIBUNAL SER ABSOLVIDO E RECEBIDO DE VOLTA AO SEIO DIVINOrdquo

Iacutendice

O APRENDIZ EGIacutePCIO ndash O MACcedilOMbull POSICcedilAtildeO DOS PEacuteS

bull O AVENTAL DO Ap

bull O CINTO MAGNEacuteTICO

Iacutendice

A ENERGIA E SUA TROCA COM O AMBIENTECHAKRAS

bull ENERGIAS E ENTIDADES

bull IMAtilde E ANTENA

bull CONSCIEcircNCIA COLETIVA

bull FORMACcedilAtildeO DA EGREGORA

Iacutendice

ENERGIA ndash ENTIDADES ndash EGREGORA

bull ACENDIMENTO DAS VELASbull PROCISSAtildeO - O CAMINHO DO SOL E A

CIRCULACcedilAtildeObull INCENSACcedilAtildeO E CANTOS ORACcedilAtildeO E OS

ANJOS ATENDEM AO CHAMADObull OS NOMES EM LOJAbull A INICIACcedilAtildeO

Iacutendice

INICIACcedilAtildeObull A INICIACcedilAtildeO AOS

MISTEacuteRIOS MENORES E MAIORES NA GREacuteCIA OU EGITO

bull PREPARO DO TEMPLO ndash SUA MAGNETIZACcedilAtildeO PREPARO DO TEMPLO PROCISSAtildeO INCENSO MUacuteSICA CANTORIA

bull INICIACcedilAtildeO E SUAS VIAGENS

INICIACcedilAtildeObull A INICIACcedilAtildeO AOS

MISTEacuteRIOS MENORES E MAIORES NA GREacuteCIA OU EGITO

bull PREPARO DO TEMPLO ndash SUA MAGNETIZACcedilAtildeO PREPARO DO TEMPLO PROCISSAtildeO INCENSO MUacuteSICA CANTORIA

bull INICIACcedilAtildeO E SUAS VIAGENS

Iacutendice

SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO

bull PURIFICACcedilAtildeO MENTAL INICIALbull DE PEacute E Agrave ORDEMbull VERIFICAR SE O TEMPLO ESTAacute A COBERTObull VERIFICAR SE TODOS OS PRESENTES SAtildeO MACcedilONSbull SOIS MACcedilOMbull DO MEIO DIA A MEIA NOITE bull ZOROASTRO (ZARATUSTRA)bull LUZ DO MEIO DIA EM PONTObull CIRCULACcedilAtildeO DA PSbull FORMACcedilAtildeO DA ABOacuteBADA TRIANGULAR(PALIO)bull ABERTURA DO LLbull SALMO 133

Iacutendice

SALMO 133

bull OH QUAtildeO BOM E QUAtildeO SUAVE Eacute QUE OS IIR VIVAM EM UNIAtildeO

bull Eacute como o oacuteleo preciosos sobre a cabeccedila que desce sobre a barba a barba de AARAtildeO e que desce agrave orla de suas vestes

bull Como o orvalho de Hermom e como o que desce sobre os montes de Siatildeo porque ali o SENHOR ordena a benccedilatildeo e vida para sempre

Iacutendice

AARAtildeO E MOISEacuteSbull wikipedia

bull Aaratildeo (Ou Arraron tranliterado para hebraico) teria sido filho mais velho de Anratildeo e Joquebede (Ecircxodo 620) da Tribo de Levi(1Crocircnicas 61-3) Era bisneto de Levi1 Tinha uma irmatilde mais velhaMiriam2 Ecircxodo 24) Casou com Eliseba filha de Aminadabe daTribo de Judaacute que lhe deu quatro filhos Nadabe Abiuacute Eleazar eItamar3

bull Aparece na biacuteblia quando Jeovaacute o Deus de Israel o envia desde oEgito para se reunir com o seu irmatildeo Moiseacutes no Monte Horeb4Tornou-se escolhido por Deus como porta-voz (profeta) de Moiseacutes (que teria problemas de dicccedilatildeo de acordo com a tradiccedilatildeo)e serviu como orador junto do Faraoacute nas diligecircncias que permitiram a realizaccedilatildeo do Ecircxodo e da libertaccedilatildeo do povo hebreu do Egipto em direcccedilatildeo agrave Terra prometida

bull Seu papel central levou agrave sua escolha e de sua descendecircncia em perpetuidade como sumo sacerdote dos israelitas quando da constituiccedilatildeo do sacerdoacutecio noTabernaacuteculo ainda que posteriormente por covardia tenha participado de algumas rebeliotildees contra autoridade divina como na criaccedilatildeo do bezerro de ouro iacutedolo pedido pelos israelitas para guiar-lhes jaacute que Moiseacutes estaria desaparecido pois estava no Monte Sinai recebendo os Dez Mandamentos

bull Aaratildeo e Moiseacutes natildeo foram autorizados por Deus a entrar em Canaatilde A razatildeo alegada eacute que os dois irmatildeos apresentaram impaciecircncia em Cades no uacuteltimo ano de peregrinaccedilatildeo no deserto quando Moiseacutes bateu na rocha para sair aacutegua quando a ordem de Jeovaacute era que ele deveria comandar a rocha5 Da morte de Aaratildeo temos duas historias a principal e mais detalhada de que Aaratildeo Eleazar seu filho e Moiseacutes subiram ao monte Hor Moiseacutes tirou as vestes de Aaratildeo e as colocou em seu filho Eleazar E Aaratildeo morreu no alto do monte Depois disso Moiseacutes e Eleazar desceram do monte e quando toda a comunidade soube que Aaratildeo tinha morrido toda a naccedilatildeo de Israel pranteou por ele durante trinta dias6 Aaratildeo tinha cento e vinte e trecircs anos de idade quando morreu no monte Hor no primeiro dia do quinto mecircs do quadrageacutesimo ano depois que os israelitas saiacuteram do Egito7 A outra historia conta em8 que os israelitas partiram dos poccedilos dos jaacanitas e foram ateacuteMoseraacute Ali Aratildeo morreu e foi sepultado e o seu filho Eleazar foi o seu sucessor como sacerdote O monte Hor ficava nos limites da tribo dos Edomitas proacuteximo aPetra atualmente eacute territoacuterio da Jordacircnia

bull A Vara de Aaratildeo [editar]bull Ver artigo principal Vara de Aaratildeobull A Vara de Aaratildeo eacute o nome dado agrave vara que usada por Aaratildeo para executar sinais

prodigiosos diante de Faraoacute e que serviu como sinal de escolha para o sacerdoacutecio por Deus quando da rebeliatildeo de Coraacute (Nuacutemeros xvii 8) Esta vara teria sido colocada na Arca da Alianccedila o que a tradiccedilatildeo cristatilde tambeacutem concorda (Hebreus ix 4) como um sinal da autoridade do sacerdoacutecio aarocircnico

Iacutendice

SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO

bull A MIM MEUS IIrbull PELA SAUDACcedilAtildeObull PELA BATERIAbull PELA ACLAMACcedilAtildeObull INICIAM-SE OS TRABALHOS

Iacutendice

ENCERRAMENTO dos TTrbull QUANDO VELAS SAtildeO ACESAS AS MESMAS

SERAtildeO APAGADAS NA ORDEM INVERSA ENTRETANTO SENDO SUPLICADO QUE PERMANECcedilA CONOSCO SUAS INFLUENCIAS BENFAZEJAS

bull OS TRABALHOS DEVEM SER RITUALISTICAMENTE ENCERRADOS EM RESPEITO AS ENTIDADES INVOCADAS

bull NAtildeO IMPORTA QUAL TENHA SIDO O RITO PRATICADO

Iacutendice

RITO BRASILEIRO bull Os Graus 1 a 3 satildeo ministrados pelas Lojas Simboacutelicas

subordinadas ao Grande Oriente do Brasil na conformidade do Tratado com ele assinado Os Graus 4 a 33 constituem a Maccedilonaria Filosoacutefica os Graus 4 a 32 satildeo ministrados pelos Corpos Filosoacuteficos subordinados ao Supremo Conclave do Grau 33 na forma da Constituiccedilatildeo e do Regulamento do Rito

bull Como oacutergatildeo maacuteximo do Rito Brasileiro erige-se o Supremo Conclave em que residem os Poderes de Gratildeo-Mestrado para toda a extensatildeo do Territoacuterio sob sua Jurisdiccedilatildeo Em virtude de Tratado tais Poderes podem ser transferidos em relaccedilatildeo aos do Simbolismo a outra Potecircncia Maccedilocircnica legal legiacutetima e regular No caso do Brasil os Graus Simboacutelicos do Rito Brasileiro satildeo administrados pelo Grande Oriente do Brasil cabe poreacutem ao Supremo Conclave do Brasil a intransferiacutevel responsabilidade pela elaboraccedilatildeo da doutrina contida nos Rituais pela produccedilatildeo de Atos administrativos do Rito e pela ordem dos 33 (trinta e trecircs) Graus que lhe integram a Hierarquia

bull Haacute apenas um Supremo Conclave legal legiacutetimo e regular para cada Naccedilatildeo

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 4ordm Grau MESTRE DA DISCRICcedilAtildeO - Neste

grau o Obreiro tem a oportunidade de aperfeiccediloar valores do Morais e colocar em exerciacutecio mais uma virtude que eacute a Discriccedilatildeo indispensaacutevel agrave convivecircncia em sociedade pois devemos ter discernimento regulando nossas palavras e accedilotildees afim de evitar situaccedilotildees que possam ferir outrem

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 4ordm Grau MESTRE DA DISCRICcedilAtildeO ndash

Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 5ordm Grau MESTRE DA LEALDADE - Atraveacutes

do estudo da praacutetica da lealdade conforme as leis da honra e dedicaccedilatildeo ser franco sincero e honesto fiel no cumprimento dos compromissos assumidos traduz consciecircncia limpa e inteireza de caraacuteter

bull 6ordm Grau MESTRE DA FRANQUEZA - O Maccedilom dedica-se ao estudo para aperfeiccediloar mais as suas virtudes e atuar com franqueza Eacute a manifestaccedilatildeo do juiacutezo proacuteprio sobre fatos e coisas com base na verdade eacute ser sincero em suas palavras sem contudo usaacute-la de forma agressiva para ofender outrem sem necessidade

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 7ordm Grau MESTRE DA VERDADE- O estudo

deste Grau analisa em detalhes o triunfo da verdade pois a mentira eacute sempre negativa devendo o Maccedilom ser real Ela eacute a base da vida social

bull 8ordm Grau MESTRE DA CORAGEM - O Maccedilom deste Grau aprende a agir com coragem que eacute uma atitude consciente e firme em face do erro Para combatecirc-lo o fazemos com a forccedila ou energia serena e firme que nos leva a enfrentar os perigos e prover a Justiccedila

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 9ordm Grau MESTRE DA JUSTICcedilA OU

RETIDAtildeO - Em Maccedilonaria a Justiccedila eacute a Verdade que daacute a cada um aquilo que lhe eacute devido e natildeo ofende a nenhum direito Constituindo a Justiccedila o fundamento o sustentaacuteculo de qualquer sociedade pois nada subsiste na desordem e na violecircncia Compete ao Mestre da Justiccedila do Rito Brasileiro principalmente em nosso Paiacutes com tanta desigualdade e injusticcedila social o dever de ser sempre fiel aos postulados morais do Grau e combater as injusticcedilas enfrentar os perigos e prover a Justiccedila

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 9ordm Grau MESTRE DA JUSTICcedilA OU

RETIDAtildeO - Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 10ordm Grau MESTRE DA TOLERAcircNCIA - O

objetivo deste Grau eacute o desenvolvimento de praticar a toleracircncia que eacute a boa disposiccedilatildeo dos que ouvem com paciecircncia opiniotildees opostas agraves proacuteprias e tambeacutem suportar as faltas alheias

bull 11ordm Grau MESTRE DA PRUDEcircNCIA - O estudo deste Grau possibilita ao Maccedilom agir com prudecircncia que eacute a virtude que nos faz conhecer e evitar a tempo as inconveniecircncias ou os perigos nos faz conhecer e praticar o que conveacutem na vida social com moderaccedilatildeo A prudecircncia eacute a disposiccedilatildeo que permite deliberar corretamente sobre o que eacute bom ou mau para o Homem e consequumlentemente como conviver em sociedade

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 12ordm Grau MESTRE DA TEMPERANCcedilA -

Praticar a temperanccedila agir com moderaccedilatildeo dos nossos atos A temperanccedila impede a petulacircncia a imodeacutestia a vaidade a insolecircncia e o orgulho do poder O Maccedilom desenvolve a moderaccedilatildeo pela qual permanece senhor de seus proacuteprios prazeres em vez de ser escravo

bull 13ordm Grau MESTRE DA PROBIDADE - O estudo deste Grau possibilita ao Maccedilom compreender que agir com probidade eacute ser iacutentegro de caraacuteter que leva agrave observacircncia estrita dos deveres quer puacuteblicos quer privados honesto reto e justo

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 14ordm Grau MESTRE DA PERSEVERANCcedilA -

Ela eacute a firmeza e constacircncia O Maccedilom perseverante eacute aquele que permanece firme em seus objetivos e ideais pois cada fracasso ensina algo que devemos aprender O natildeo perseverante eacute aquele inconstante e o instaacutevel A Perseveranccedila nos obriga agrave educaccedilatildeo da vontade Eacute a virtude que contribui para o ecircxito das nossas vidas A Perseveranccedila difere da obstinaccedilatildeo que leva o indiviacuteduo a insistir em algo absurdo e da teimosia eacute que nasce a ignoracircncia Natildeo eacute a forccedila mas a perseveranccedila que realiza grandes sonhos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 14ordm Grau MESTRE DA PERSEVERANCcedilA -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 15ordm Grau CAVALEIRO DA LIBERDADE - O

Maccedilom deste Grau estuda a vitoacuteria da liberdade como consequumlecircncia do uso das virtudes e compreende a Liberdade como bem inestimaacutevel que deve ser reconquistado todo dia pois trata-se de um direito Universal e de todos os cidadatildeos A Liberdade eacute por certo um espaccedilo invisiacutevel e somos livres na medida em que ousamos pertencer agrave liberdade deixando que se cumpra em noacutes o fundamento de nossa origem Divina

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalariabull 15ordm Grau CAVALEIRO DA LIBERDADE -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 16ordm Grau CAVALEIRO DA IGUALDADE -

Estudo profundo da igualdade a fim de garantir a igualdade entre as pessoas em virtude da qual todos satildeo portadores dos mesmos direitos e deveres

bull 17ordm Grau CAVALEIRO DA FRATERNIDADE - Estudo da fraternidade humana por meio de valores sociais Tambeacutem analisa e mostra formas de combate contra viacutecios como a hipocrisia ambiccedilatildeo exagerada a ignoracircncia aleacutem de propiciar a fraternidade que eacute o amor ao proacuteximo convivecircncia como Irmatildeos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 18ordm Grau CAVALEIRO DA ROSA-CRUZ - O

Maccedilom deste Grau dedica-se ao estudo de meios para obter o triunfo da Luz sobre as trevas como forma de libertaccedilatildeo pelo amor Grau de cunho espiritualista consagrando a evoluccedilatildeo espiritual do Maccedilom isto eacute ao culto evangeacutelico nos ensinamentos morais deixados por Jesus Cristo resumidos nas trecircs virtudes teoloacutegicas Feacute Esperanccedila e Caridade Como podemos verificar ao longo do aprendizado nos Graus Maccedilocircnicos do Rito Brasileiro eacute que afirmam os valores espirituais e virtudes morais da pessoa humana

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 18ordm Grau CAVALEIRO DA ROSA-CRUZ -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 19ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA AGRICULTURA

E DA PECUAacuteRIA - Eacute consagrado ao estudo das origens da civilizaccedilatildeo do momento histoacuterico em que o homem social transmuda-se do bando para o clatilde e deste para a comunidade urbana - a cidade Esse longo caminho eacute balizado pelo Rito Brasileiro atraveacutes de marcos fundamentais da economia sempre dominante nos movimentos humanos mais profundos Pecuaacuteria e Agricultura mais do que conceitos econocircmicos satildeo conceitos globalizantes os quais a uma atividade econocircmica dominante num certo tempo agregam toda riqueza dos instantes significativos da linha evolucional da espeacutecie humana

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 19ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA AGRICULTURA

E DA PECUAacuteRIA - Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 20ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA INDUacuteSTRIA E

DO COMEacuteRCIO - Satildeo atividades indispensaacuteveis agrave vida e ao progresso social lembrando ainda a necessidade da retidatildeo tambeacutem recriar (induacutestria) e redistribuir (comeacutercio)

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 21ordm Grau MISSIONAacuteRIO DO TRABALHO - O

cunho do Grau eacute realmente o trabalho e estaacute ligado a Noeacute (construccedilatildeo da arca) e a Faleg (construccedilatildeo da Torre de Babel) ldquoO homem nasceu para o trabalho como o paacutessaro para voarrdquo O trabalho reto e digno com o seu justo pagamento

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 22ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ECONOMIA -

Esse Grau eacute uma sequumlecircncia dos Graus 19 20 e 21 e manteacutem o espiacuterito tradicional do Grau Na Maccedilonaria Tradicional quando batem agrave porta se diz que satildeo os patriarcas noaquitas que cortaram as aacutervores do Liacutebano e com elas construiacuteram a nau E com o cedro do Liacutebano e o machado se faziam as naus para o intercacircmbio comercial entre os povos antigos atendendo agrave produccedilatildeo agrave circulaccedilatildeo e agrave reparticcedilatildeo das riquezas Os tiacuterios e os sidocircnios foram os iniciadores da navegaccedilatildeo mariacutetima rasgaram rotas para o mundo entatildeo conhecido Alegoricamente o machado eacute o instrumento para se pocircr abaixo as discriminaccedilotildees econocircmicas as cores do arco-iacuteris significa a bonanccedila que resultaria de uma Economia mundial equilibrada isto eacute supletiva e natildeo competitiva

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 22ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ECONOMIA -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 23ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA EDUCACcedilAtildeO -

Essa denominaccedilatildeo deriva do conteuacutedo tradicional do Grau Os 7 degraus do trono no Oriente lembrando o trivium e o quadrivium a gramaacutetica a retoacuterica e a dialeacutetica (loacutegica) a aritmeacutetica a geometria a muacutesica e a astronomia

bull 24ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ORGANIZACcedilAtildeO SOCIAL ndash - Essa denominaccedilatildeo se impotildeem pelo conteuacutedo da Maccedilonaria Tradicional Eacute a legenda do Tabernaacuteculo de Moiseacutes Resume o Decaacutelogo

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 25ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA JUSTICcedilA

SOCIAL ndash A denominaccedilatildeo estaacute ligada agrave divisa ldquoVirtude e Coragemrdquo e desenvolve a legendas mosaicas da Serpente de Bronze e do eufoacuterbio Moiseacutes tambeacutem usava o suco de eufoacuterbio para a cura sendo que o eufoacuterbio tambeacutem destruiacutea o ferro

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 26ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA PAZ - Na

Maccedilonaria tradicional este Grau tem vaacuterias denominaccedilotildees como Maccedilom do Segredo (Rito Primitivo de Namur) e Companheiro Perfeito Arquiteto (Misraim) No Rito Escocecircs Antigo Aceito eacute o Priacutencipe da Mercecirc ou Escocecircs Trinitaacuterio Eacute um Grau templaacuterio No altar haacute uma estaacutetua que representa a verdade que eacute o palaacutedio do Grau

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 26ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA PAZ -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 27ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ARTE - O Grau 27

do Rito Brasileiro eacute consagrado agrave Arte A Arte eacute livre nobre e gloriosa Natildeo admite escravizaccedilotildees O artista nasce artista e traz consigo a sensibilidade da percepccedilatildeo e originalidade criadora Por isso se define a Arte como uma livre atividade espiritual criadora de beleza

bull 28ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA CIEcircNCIA - O Grau 28 do Rito Brasileiro eacute o Missionaacuterio da Ciecircncia Porque 1ordm - O real objetivo desse Grau na antiga Maccedilonaria era fazecirc-lo uma escola de ciecircncias interpretando a Natureza e devassando-lhe as leis em procura da Verdade Assim pensava o criador desse grau o monge Pernetti em 1766 fundador da Ordem dos Iluminados de Avinhatildeo

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 29ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA RELIGIAtildeO - No

Rito Primitivo de Namur de 1770 denominava-se Grande Eleito da Verdade Mais tarde tomou as denominaccedilotildees de Grande Escocecircs de Santo Andreacute da Escoacutecia ou Patriarca dos cruzados ou Cavaleiro do Sol ou Gratildeo-Mestre da Luz No Rito Brasileiro o Grau eacute orientado no sentido de conciliar a Feacute com a Razatildeo sendo um dos seus objetivos o expurgo de siacutembolos e outros elementos maccedilocircnicos de grande influecircncia nos ritos irmatildeos de doutrina diferente Andreacute irmatildeo de Simatildeo Pedro foi o primeiro disciacutepulo a ser chamado daiacute a tradiccedilatildeo bizantina denominaacute-lo protokelos com significado literal de ldquoo primeiro chamadordquo A tradiccedilatildeo cristatilde nos conta que Andreacute teve grande atividade missionaacuteria na regiatildeo do Mar Negro atual Turquia Uma narrativa do Seacuteculo IV cristatildeo registra que Andreacute foi martirizado numa cruz em forma de X sendo que na bandeira da Escoacutecia paiacutes em que Santo Andreacute e padroeiro consta tal alegoria

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 29ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA RELIGIAtildeO -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO (xxx)

OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 30ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA FILOSOFIA - Eacute

a cuacutepula dos Graus culturais do Rito O Maccedilom desde o Grau 19 ao 29 passou por todos os departamentos da atividade e da cultura humana e estaacute apto a adquirir o superior espiacuterito filosoacutefico numa compreensatildeo da Vida da Sociedade e do Universo pela apreensatildeo dos Princiacutepios e das Causas

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 30ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA FILOSOFIA -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 31ordm Grau GUARDIAtildeO DO BEM PUacuteBLICO - O

detentor do Grau 31 precisa ter uma consciecircncia esclarecida de julgamento capaz de distinguir entre o Bem e o Mal o justo e o injusto No Rito Brasileiro o Grau 31 eacute o complemento superior do Grau 9 o Mestre da Justiccedila O Maccedilom tem o dever fundamental de contribuir para o Bem Puacuteblico porque se a Maccedilonaria natildeo tem Paacutetria os Maccedilons a tecircm

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 31ordm Grau GUARDIAtildeO DO BEM PUacuteBLICO -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 32ordm Grau GUARDIAtildeO DO CIVISMO - O

Guardiatildeo do Civismo nesse particular natildeo usa a forccedila pela forccedila no serviccedilo da Comunidade Um homem forte eacute aquele que se conforma com as Verdades espirituais oriundas da Religiatildeo que professe ou da Filosofia que cultive e em cada Paacutetria procura seguir o exemplo de seus maiores paradigmas do Bem e da Honra Um Maccedilom assim estruturado eacute inexpugnaacutevel e serve efetivamente a Paacutetria atraveacutes dela agrave Humanidade

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 32ordm Grau GUARDIAtildeO DO CIVISMO -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSSupremo Conclave do Brasil (33ordm grau) -

Servidorbull 33ordm Grau SERVIDOR DA ORDEM DA

PAacuteTRIA E DA HUMANIDADE - Eacute tiacutetulo eacute conferido ao Iniciado no Grau 33 do Rito Brasileiro de Maccedilons Antigos Livres e Aceitos Cabe-lhe o exerciacutecio de sui generis sacerdoacutecio natildeo-religioso e natildeo profissional trabalhar com destemor na propagaccedilatildeo dos princiacutepios da Maccedilonaria identificar como ser individual ativo as polaridades opostas a fim de neutralizaacute-las freando o jogo espontacircneo e instaacutevel do pensamento para transformaacute-lo de corrente tormentosa de reflexos do mundo na quietude harmoniosa da disciplina interior

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSSupremo Conclave do Brasil (33ordm grau) -

Servidorbull 33ordm Grau Servidor da Ordem da Paacutetria e

da Humanidade - Paramentos

DA LOJA MACcedilONICA AMPARO E VIRTUDE Aacute LOJA MACcedilONICA ACADEcircMICA UNIAtildeO UBERABENSE Ndeg3661

ndash GOBMG

Ao reportarmos a Histoacuteria da Maccedilonaria de Uberaba sem ter a referecircncia do papel das Lojas Amparo de Virtude 1 e 2 e da Loja Acadecircmica Uniatildeo Uberabense ndeg3661 - GOBMG no cenaacuterio atual da Instituiccedilatildeo Maccedilonaria Universal constatamos o quanto temos prestado contas com o Dever em servir e promover o bem estar da humanidade

Os ideais revolucionaacuterios da inquietude do eterno aprendiz moldado na toleracircncia e no trabalho as colocam nos mesmos patamares de trabalho do interior para o exteriorde dentro para fora

Parabeacutens Obreiros da Loja e membros fundadores da Loja Maccedilocircnica Acadecircmica Uniatildeo Uberabense ndeg3661 ndash GOBMG

Irmatildeo Wagner da Cruz ` M ` I `

ndash Grande Benemeacuterito do Grande Oriente do Brasilmembro fundador e ex ndash Veneraacutevel Mestre

Iacutendice

PARA APROFUNDAR-SE NO TEMA

Bibliografiabull A vida oculta na Maccedilonaria Irm Charles Webster

Leadbeater ndash G 33deg (The Hidden life in Freemasonry) traduzido pelo Irm J Gervaacutesio de Figueiredo ndash G 30deg

bull Os Grandes Iniciados ndash Eacutedouard Schureacutebull A Verdade - numero 451 ndash NovDez ndash A Maccedilonaria e

a Ordem Rosa-Cruzbull Rituais Graus 1 a 33 do Rito Brasileiro ndash GOBbull Pesquisas Internet principalmente Wikipeacutediabull Constituiccedilatildeo e Regulamento do Rito Brasileirobull Estatutos do Supremo Conclave do Brasil

Iacutendice

EPIacuteLOGO Por esse trabalho deduzimos que os ritos nascem crescem e se transformam Como uma planta Nascem e crescem fortes quando cultivadas com denodo pelas potecircncias e pelos irmatildeosOs ritos nascem por diversas circunstacircncias Dissidecircncia causas sociais e ate poliacuteticas cuja as origens do nascimento as vezes perde-se no tempo Reconstituiacute-las com precisatildeo seria necessaacuterio longevas pesquisasAssim o rito assemelha-se a uma flor que quando vergastada pelo vento lancinada pelo sol resistem espalhando o poacutelen que depositado em solo feacutertil germina ofertando novas flores preservando a natureza e a vida Assim satildeo os ritos quando no seu fenecimento espargem novas sementes nascendo novos ritos iluminando a maccedilonaria conduzindo a ordem real na busca da perfeiccedilatildeo humana Eacute grande misteacuterio da vida e da maccedilonaria apanaacutegio do Supremo Arquiteto do Universo

Iacutendice

CONTATOS

bull Nei Inocecircncio dos Santos ndash neiinocenciobolcombrbull Antonio Naccaratto ndash asnaccarattoigcombrbull Alexandre Petri ndash alepetribolcombr

Iacutendice

>

Other

65386205

Iacutendice

Khalil Gibran Vossos filhos natildeo satildeo vossos filhos Vossos filhos natildeo satildeo vossos filhos Satildeo os filhos e as filhas da acircnsia da vida por si mesma Vecircm atraveacutes de voacutes mas natildeo de voacutes E embora vivam convosco natildeo vos pertencem Podeis outorgar-lhes vosso amor mas natildeo vossos pensamentos Porque eles tecircm seus proacuteprios pensamentos Podeis abrigar seus corpos mas natildeo suas almas Pois suas almas moram na mansatildeo do amanhatilde Que voacutes natildeo podeis visitar nem mesmo em sonho Podeis esforccedilar-vos por ser como eles mas natildeo procureis fazecirc-los como voacutes Porque a vida natildeo anda para traacutes e natildeo se demora com os dias passados Voacutes sois os arcos dos quais vossos filhos satildeo arremessados como flechas vivas O arqueiro mira o alvo na senda do infinito e vos estica com toda a sua forccedila Para que suas flechas se projetem raacutepidas e para longe Que vosso encurvamento na matildeo do arqueiro seja vossa alegria Pois assim como ele ama a flecha que voa Ama tambeacutem o arco que permanece estaacutevel Khalil Gibran

Iacutendice

AGRADECIMENTOSbull Loja Caetano Nacarato Ndeg 3812 GOBndash

GOSP Rito Brasileirondash VM Antonio Sergio Basseti

Naccarattondash Ex VM IMEDIATO Paulo Luiz

Maximiliano

bull A todos vocecircs que participaram nesta oportunidade

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  • 10 ANOS DE TRABALHO NO RITO BRASILEIRO
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  • 10 ANOS DE TRABALHO NO RITO BRASILEIRO (2)
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  • Agrave G D S A D U
  • OBJETIVO
  • RITO BRASILEIRO
  • RITO BRASILEIRO (2)
  • RITO BRASILEIRO (3)
  • RITO BRASILEIRO (4)
  • RITO BRASILEIRO (5)
  • RITO BRASILEIRO (6)
  • RITO BRASILEIRO (7)
  • RITO BRASILEIRO (8)
  • RITO BRASILEIRO (9)
  • RITO BRASILEIRO (10)
  • RITO BRASILEIRO (11)
  • RITO BRASILEIRO (12)
  • RITO BRASILEIRO (13)
  • RITO BRASILEIRO (14)
  • RITO BRASILEIRO (15)
  • RITO BRASILEIRO (16)
  • RITO BRASILEIRO (17)
  • RITO BRASILEIRO (18)
  • RITO BRASILEIRO (19)
  • Denominaccedilatildeo dos Oficiais e Disposiccedilatildeo dos IIr em Loja - Rito B
  • Circulaccedilatildeo em Loja - Rito Brasileiro GOB
  • Ornamentaccedilatildeo da Loja e Instrumentos de Trabalho do Grau 1 ndash Rit
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (2)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (3)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (4)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (5)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (6)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (7)
  • Cobridor do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Cobridor do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (2)
  • Trolhamento Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Tempo de trabalho Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Observaccedilotildees ndash Rito Brasileiro GOB
  • ESOTERISMO MACcedilOcircNICO
  • O EGITO ndash OS GRANDES INICIADOS
  • A RELIGIAtildeO NO ANTIGO EGITO
  • O APRENDIZ EGIacutePCIO ndash O MACcedilOM
  • A ENERGIA E SUA TROCA COM O AMBIENTE
  • ENERGIA ndash ENTIDADES ndash EGREGORA
  • INICIACcedilAtildeO
  • SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO
  • SALMO 133
  • AARAtildeO E MOISEacuteS
  • SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO (2)
  • ENCERRAMENTO dos TTr
  • RITO BRASILEIRO (20)
  • RITO BRASILEIRO (21)
  • RITO BRASILEIRO (22)
  • RITO BRASILEIRO (23)
  • RITO BRASILEIRO (24)
  • RITO BRASILEIRO (25)
  • RITO BRASILEIRO (26)
  • RITO BRASILEIRO (27)
  • RITO BRASILEIRO (28)
  • RITO BRASILEIRO (29)
  • RITO BRASILEIRO (30)
  • RITO BRASILEIRO (31)
  • RITO BRASILEIRO (32)
  • RITO BRASILEIRO (33)
  • RITO BRASILEIRO (34)
  • RITO BRASILEIRO (35)
  • RITO BRASILEIRO (36)
  • RITO BRASILEIRO (37)
  • RITO BRASILEIRO (38)
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  • RITO BRASILEIRO (40)
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  • RITO BRASILEIRO (47)
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  • RITO BRASILEIRO (xxx)
  • RITO BRASILEIRO (49)
  • RITO BRASILEIRO (50)
  • RITO BRASILEIRO (51)
  • RITO BRASILEIRO (52)
  • RITO BRASILEIRO (53)
  • RITO BRASILEIRO (54)
  • RITO BRASILEIRO (55)
  • Slide 137
  • PARA APROFUNDAR-SE NO TEMA
  • EPIacuteLOGO
  • CONTATOS
  • Slide 141
  • Slide 142
  • AGRADECIMENTOS
Page 46: Ao longo de sua história, a Maçonaria, não aquela das lendas e tradições românticas, de tempos imemoriais, das guildas de ofício que pretendiam manter.

Iacutendice

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTACcedilAtildeODA LITURGIADOS PRINCIacutePIOSDAS PECULIARIDADESDOS PRECEITOS DOUTRINAacuteRIOS

Iacutendice

Denominaccedilatildeo dos Oficiais e Disposiccedilatildeo dos IIr em Loja - Rito Brasileiro GOB

1 - Veneraacutevel2 - 1deg Vigilante3 - 2deg Vigilante4 - Orador5 - Secretaacuterio6 - Tesoureiro7 - Chanceler8 - M de Cerimocircnias9 - Hospitaleiro10 - 1deg Diaacutecono11 - 2deg Diaacutecono 12 - 1deg Experto13 - 2deg Experto14 - Porta-Bandeira15 - Porta-Estandarte16 - Cobridor17 - Cobridor Externo18 - Arquiteto19 - Mestre de Harmonia20 - Mestre de Banquetes21 - Ex-Veneraacutevel Imediato22 - Dignitaacuterios Visitantes

23 - Ex-Veneraacuteveis da Loja24 - Coluna dos Mestres25 - Coluna dos Companheiros26 - Coluna dos Aprendizes27 - Altar dos Compromissos28 - Carta Constitutiva29 - Altar dos Perfumes30 - Pavimento Mosaico31 - Quadro do Grau32 - Pedra Polida33 - Mar de Bronze34 - Pedra Bruta35 - Estaacutetua de Minerva36 - Estaacutetua de Heacutercules37 - Estaacutetua de Vecircnus38 ndash Maior Autoridade Maccedilocircnica Presente39 - Mestres Instalados

B - Bandeira do BrasilG - Bandeira do GOBE - Estandarte da Loja

Iacutendice

Circulaccedilatildeo em Loja - Rito Brasileiro GOB

Iacutendice

Ornamentaccedilatildeo da Loja e Instrumentos de Trabalho do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

bull A Sala dos PP PP o Aacutetrio ou Vestiacutebulo e a Cacircmara das Reflexotildees em local discreto do edifiacutecio

bull No Aacutetrio ficam os materiais para a recepccedilatildeo das Autoridades bull A mesa do Veneraacutevel eacute retangular ou hexagonal fechada

adornada com toalha bordocirc com franjas douradas eacute o Altar Sobre ele candelabro de trecircs braccedilos Na face principal do Altar gravada a figura de um Esquadro Por sobre as trecircs poltronas e o Altar ergue-se um dossel tambeacutem adornado com sanefa bordocirc e franjas douradas Sob o dossel no alto penderaacute agrave esquerda a Estrela Radiante com a letra G no centro

bull Aos peacutes do Altar ao centro sobre os degraus expotildee-se a Carta Constitutiva da Loja ao lado agrave direita a Prancheta de Traccedilar ou Taacutebua de Delinear

bull No centro do Oriente acha-se o Altar dos Compromissos (ou Juramentos) sobre o qual se encontram o Livro da Lei que eacute a Biacuteblia o Esq e o Comp este aberto em 45deg a Espada Flamejante e trecircs casticcedilais

bull Estaacutetua de Minerva (Sabedoria Sapiecircncia) sobre uma coluna jocircnica

bull Agrave esquerda e um pouco atraacutes do Pedestal do 1deg Vigilante vecirc-se a Estaacutetua de Heacutercules (Forccedila ou Salus) sobre uma coluna doacuterica Agrave esquerda e ao lado do Pedestal do 2deg Vigilante a Estaacutetua de Vecircnus (Beleza ou Stabilitas) sobre uma coluna coriacutentia

bull Mar de Bronze Pedra Polida e Pedra Bruta

Iacutendice

Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOBbull Veneraacutevel ndash Um Esquadro de hastes desiguaisbull 1ordm Vigilante ndash Um Niacutevelbull 2ordm Vigilante ndash Um Prumo ou Perpendicularbull Orador ndash Um Livro aberto Rutilantebull Secretaacuterio ndash Duas Penas cruzadasbull Tesoureiro ndash Duas Chaves cruzadasbull Chanceler ndash Um Timbrebull Hospitaleiro ndash Uma Bolsabull Mestre de Cerimocircnias ndash Um Triacircngulo equilaacutetero vazadobull Diaacuteconos ndash Uma Pombabull Expertos ndash Um Punhalbull Porta-Bandeira ndash Uma Bandeirabull Porta-Estandarte ndash Um Estandartebull Cobridor Interno ndash Duas Espadas cruzadasbull Arquiteto ndash Uma Trolhabull Mestre de Harmonia ndash Uma Lirabull Mestre de Banquetes ndash Uma Taccedilabull Cobridor Externo ndash Um Alfanjebull Bibliotecaacuterio ndash Um Livro Aberto com uma Penabull Ex-Veneraacutevel ndash Um Compasscom escala sobre um Esqtendo no centro

um olho

Iacutendice

Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

bull INSIacuteGNIAS DO VENERAacuteVEL-MESTRE

Iacutendice

Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

bull INSIacuteGNIAS DO EX-VEN-MESTRE

Iacutendice

Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

COLAR E PUNHOS 1ordm VIGILANTE

Iacutendice

Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

COLAR E PUNHOS 2ordm VIGILANTE

Iacutendice

Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

COLAR DOS OFICIAIS

Iacutendice

Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

FAIXA E AVENTAL DE MESTRE-MACcedilOM

Iacutendice

Cobridor do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOBbull Palavra Sagrada - Bbull Palavra de Passe ndash Natildeo haacutebull Sinal de O ndash M d ao p com os dd uu e

estendidos e o p separado em equadria Palma p b

bull Sinal de S ndash Est agrave O lev a m d horizontalmente ao o d e deixaacute-la cair perpendicularmente ao longo do corpo e retornar ao S de O

bull Sinal de Ob ndash Col a m d aberta por c da e sobre o avental

bull Sinal do Rito ndash Levar naturalmente a m d ao o e depois ao o d e estender o braccedilo agrave frente formando e com a p da m p c

Iacutendice

Cobridor do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOBbull Toque ndash Tomar a matildeo direita do Ir com sua

proacutepria matildeo direita e tocar levemente com a extremidade do polegar a primeira falange do dedo indicador do outro dando trecircs toques no ritmo da bat do Grau -

bull Marcha ndash 3 pp para frente com o p e juntar o calc d ao calc e formando esq

bull Bateria - -bull Idade - T AAbull Aclamaccedilatildeo - GLOacuteRIA GLOacuteRIA GLOacuteRIA

Iacutendice

Trolhamento Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

bull Ven - De onde vindes meu Irmatildeobull Visit - De uma Loja de Satildeo Joatildeo Ven Mestr bull Ven - Que trazeis meu Irmatildeobull Visit - Amizade paz e prosperidade a todos os meus

Irmatildeos bull Ven - Nada mais trazeis bull Visit - O VM de minha Loj - V S P T V Tbull Ven - Que se faz em vossa Lojbull Visit - Levantam-se TT agrave Virtude e cavam-se masmorras

ao Viacuteciobull Ven - O que vindes aqui fazer bull Visit - Vencer minhas paixotildees submeter minha vontade e

fazer novos progressos na Maccedilbull Ven - O que desejais meu Irmatildeobull Visit - Um lugar entre voacutesbull Ven - Ele vos eacute concedido

Iacutendice

Tempo de trabalho Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB bull Desde o Meio-Dia ateacute a Meia-Noite

Iacutendice

Observaccedilotildees ndash Rito Brasileiro GOBbull No iniacutecio e no teacutermino dos TTrab o 2ordm Vig faz uso do ldquoTiacutempanordquo bull Cerimocircnia das luzes (ciacuterios)

ndash Vela branca = S (VenMestr)ndash Vela vermelha = F (1ordm Vig)ndash Vela azul = B (2ordm Vig)

bull O V M no seu altar tem uma vela que se denomina tochabull O V M IIr VVg eu vos convido para vindes ao altar dos juramentos

para que procedamos agrave Cerimocircnia das Luzesbull O V M desce do altar com a tocha acesa acende a vela branca dizendo

Que a luz da sabedoria ilumine nossos trabalhos Passa a tocha ao 1deg Vig que acende a vela vermelha dizendo Que a luz da forccedila decirc vigor a nossa obra O 1deg Vig entrega a tocha ao 2deg Vig que acende a vela de cor azul dizendo Que a luz da beleza se manifeste entre noacutes

bull O livro da lei eacute aberto no salmo 133 onde se lecirc primeiro versiacuteculo Rogando proteccedilatildeo do SUPREMO ARQUITETO DO UNIVERSO

bull Na leitura que o Orador faz do salmo 133 eacute formado o paacutelio com os dois Diaacutec e o M CC

bull Os IIr do Rito Brasileiro ao cruzarem o eixo da loja no Ocidente fazem a saudaccedilatildeo ao V M Ao subir para o Oriente da Loja ou descer cumprimentam o V M

bull No encerramento ocorre o AMORTIZACcedilAtildeO DAS LUZES bull No cortejo de entrada e saiacuteda faz parte os hinos

Iacutendice

ESOTERISMO MACcedilOcircNICO

Iacutendice

O EGITO ndash OS GRANDES INICIADOSbull A INICIACcedilAtildeO NO EGITObull HERMES TRIMEGISTO (3X) 42 LIVROSbull ZOROASTRO ndash ZEND-AVESTAbull MOISES - PENTATEUCObull SUA INFLUEcircNCIA NAS RELIGIOtildeES E

NA MACcedilONARIA(MOISES DAVID SALOMAtildeO)

Iacutendice

A RELIGIAtildeO NO ANTIGO EGITObull ESSEcircNCIA DA RELIGIAtildeO

EGIacutePCIAbull LENDA DE OSIRIS - SUA

MORTEbull SEU RETORNO COM OS

SEGREDOS DO AMENTIbull JULGAMENTO DOS

MORTOS A PENA DE MAAT A VERDADE -JUSTICcedilA

bull ldquoCADA SER DEVE ESTAR SEMPRE PREPARADO PARA COMPARECER PERANTE O TRIBUNAL SER ABSOLVIDO E RECEBIDO DE VOLTA AO SEIO DIVINOrdquo

Iacutendice

O APRENDIZ EGIacutePCIO ndash O MACcedilOMbull POSICcedilAtildeO DOS PEacuteS

bull O AVENTAL DO Ap

bull O CINTO MAGNEacuteTICO

Iacutendice

A ENERGIA E SUA TROCA COM O AMBIENTECHAKRAS

bull ENERGIAS E ENTIDADES

bull IMAtilde E ANTENA

bull CONSCIEcircNCIA COLETIVA

bull FORMACcedilAtildeO DA EGREGORA

Iacutendice

ENERGIA ndash ENTIDADES ndash EGREGORA

bull ACENDIMENTO DAS VELASbull PROCISSAtildeO - O CAMINHO DO SOL E A

CIRCULACcedilAtildeObull INCENSACcedilAtildeO E CANTOS ORACcedilAtildeO E OS

ANJOS ATENDEM AO CHAMADObull OS NOMES EM LOJAbull A INICIACcedilAtildeO

Iacutendice

INICIACcedilAtildeObull A INICIACcedilAtildeO AOS

MISTEacuteRIOS MENORES E MAIORES NA GREacuteCIA OU EGITO

bull PREPARO DO TEMPLO ndash SUA MAGNETIZACcedilAtildeO PREPARO DO TEMPLO PROCISSAtildeO INCENSO MUacuteSICA CANTORIA

bull INICIACcedilAtildeO E SUAS VIAGENS

INICIACcedilAtildeObull A INICIACcedilAtildeO AOS

MISTEacuteRIOS MENORES E MAIORES NA GREacuteCIA OU EGITO

bull PREPARO DO TEMPLO ndash SUA MAGNETIZACcedilAtildeO PREPARO DO TEMPLO PROCISSAtildeO INCENSO MUacuteSICA CANTORIA

bull INICIACcedilAtildeO E SUAS VIAGENS

Iacutendice

SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO

bull PURIFICACcedilAtildeO MENTAL INICIALbull DE PEacute E Agrave ORDEMbull VERIFICAR SE O TEMPLO ESTAacute A COBERTObull VERIFICAR SE TODOS OS PRESENTES SAtildeO MACcedilONSbull SOIS MACcedilOMbull DO MEIO DIA A MEIA NOITE bull ZOROASTRO (ZARATUSTRA)bull LUZ DO MEIO DIA EM PONTObull CIRCULACcedilAtildeO DA PSbull FORMACcedilAtildeO DA ABOacuteBADA TRIANGULAR(PALIO)bull ABERTURA DO LLbull SALMO 133

Iacutendice

SALMO 133

bull OH QUAtildeO BOM E QUAtildeO SUAVE Eacute QUE OS IIR VIVAM EM UNIAtildeO

bull Eacute como o oacuteleo preciosos sobre a cabeccedila que desce sobre a barba a barba de AARAtildeO e que desce agrave orla de suas vestes

bull Como o orvalho de Hermom e como o que desce sobre os montes de Siatildeo porque ali o SENHOR ordena a benccedilatildeo e vida para sempre

Iacutendice

AARAtildeO E MOISEacuteSbull wikipedia

bull Aaratildeo (Ou Arraron tranliterado para hebraico) teria sido filho mais velho de Anratildeo e Joquebede (Ecircxodo 620) da Tribo de Levi(1Crocircnicas 61-3) Era bisneto de Levi1 Tinha uma irmatilde mais velhaMiriam2 Ecircxodo 24) Casou com Eliseba filha de Aminadabe daTribo de Judaacute que lhe deu quatro filhos Nadabe Abiuacute Eleazar eItamar3

bull Aparece na biacuteblia quando Jeovaacute o Deus de Israel o envia desde oEgito para se reunir com o seu irmatildeo Moiseacutes no Monte Horeb4Tornou-se escolhido por Deus como porta-voz (profeta) de Moiseacutes (que teria problemas de dicccedilatildeo de acordo com a tradiccedilatildeo)e serviu como orador junto do Faraoacute nas diligecircncias que permitiram a realizaccedilatildeo do Ecircxodo e da libertaccedilatildeo do povo hebreu do Egipto em direcccedilatildeo agrave Terra prometida

bull Seu papel central levou agrave sua escolha e de sua descendecircncia em perpetuidade como sumo sacerdote dos israelitas quando da constituiccedilatildeo do sacerdoacutecio noTabernaacuteculo ainda que posteriormente por covardia tenha participado de algumas rebeliotildees contra autoridade divina como na criaccedilatildeo do bezerro de ouro iacutedolo pedido pelos israelitas para guiar-lhes jaacute que Moiseacutes estaria desaparecido pois estava no Monte Sinai recebendo os Dez Mandamentos

bull Aaratildeo e Moiseacutes natildeo foram autorizados por Deus a entrar em Canaatilde A razatildeo alegada eacute que os dois irmatildeos apresentaram impaciecircncia em Cades no uacuteltimo ano de peregrinaccedilatildeo no deserto quando Moiseacutes bateu na rocha para sair aacutegua quando a ordem de Jeovaacute era que ele deveria comandar a rocha5 Da morte de Aaratildeo temos duas historias a principal e mais detalhada de que Aaratildeo Eleazar seu filho e Moiseacutes subiram ao monte Hor Moiseacutes tirou as vestes de Aaratildeo e as colocou em seu filho Eleazar E Aaratildeo morreu no alto do monte Depois disso Moiseacutes e Eleazar desceram do monte e quando toda a comunidade soube que Aaratildeo tinha morrido toda a naccedilatildeo de Israel pranteou por ele durante trinta dias6 Aaratildeo tinha cento e vinte e trecircs anos de idade quando morreu no monte Hor no primeiro dia do quinto mecircs do quadrageacutesimo ano depois que os israelitas saiacuteram do Egito7 A outra historia conta em8 que os israelitas partiram dos poccedilos dos jaacanitas e foram ateacuteMoseraacute Ali Aratildeo morreu e foi sepultado e o seu filho Eleazar foi o seu sucessor como sacerdote O monte Hor ficava nos limites da tribo dos Edomitas proacuteximo aPetra atualmente eacute territoacuterio da Jordacircnia

bull A Vara de Aaratildeo [editar]bull Ver artigo principal Vara de Aaratildeobull A Vara de Aaratildeo eacute o nome dado agrave vara que usada por Aaratildeo para executar sinais

prodigiosos diante de Faraoacute e que serviu como sinal de escolha para o sacerdoacutecio por Deus quando da rebeliatildeo de Coraacute (Nuacutemeros xvii 8) Esta vara teria sido colocada na Arca da Alianccedila o que a tradiccedilatildeo cristatilde tambeacutem concorda (Hebreus ix 4) como um sinal da autoridade do sacerdoacutecio aarocircnico

Iacutendice

SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO

bull A MIM MEUS IIrbull PELA SAUDACcedilAtildeObull PELA BATERIAbull PELA ACLAMACcedilAtildeObull INICIAM-SE OS TRABALHOS

Iacutendice

ENCERRAMENTO dos TTrbull QUANDO VELAS SAtildeO ACESAS AS MESMAS

SERAtildeO APAGADAS NA ORDEM INVERSA ENTRETANTO SENDO SUPLICADO QUE PERMANECcedilA CONOSCO SUAS INFLUENCIAS BENFAZEJAS

bull OS TRABALHOS DEVEM SER RITUALISTICAMENTE ENCERRADOS EM RESPEITO AS ENTIDADES INVOCADAS

bull NAtildeO IMPORTA QUAL TENHA SIDO O RITO PRATICADO

Iacutendice

RITO BRASILEIRO bull Os Graus 1 a 3 satildeo ministrados pelas Lojas Simboacutelicas

subordinadas ao Grande Oriente do Brasil na conformidade do Tratado com ele assinado Os Graus 4 a 33 constituem a Maccedilonaria Filosoacutefica os Graus 4 a 32 satildeo ministrados pelos Corpos Filosoacuteficos subordinados ao Supremo Conclave do Grau 33 na forma da Constituiccedilatildeo e do Regulamento do Rito

bull Como oacutergatildeo maacuteximo do Rito Brasileiro erige-se o Supremo Conclave em que residem os Poderes de Gratildeo-Mestrado para toda a extensatildeo do Territoacuterio sob sua Jurisdiccedilatildeo Em virtude de Tratado tais Poderes podem ser transferidos em relaccedilatildeo aos do Simbolismo a outra Potecircncia Maccedilocircnica legal legiacutetima e regular No caso do Brasil os Graus Simboacutelicos do Rito Brasileiro satildeo administrados pelo Grande Oriente do Brasil cabe poreacutem ao Supremo Conclave do Brasil a intransferiacutevel responsabilidade pela elaboraccedilatildeo da doutrina contida nos Rituais pela produccedilatildeo de Atos administrativos do Rito e pela ordem dos 33 (trinta e trecircs) Graus que lhe integram a Hierarquia

bull Haacute apenas um Supremo Conclave legal legiacutetimo e regular para cada Naccedilatildeo

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 4ordm Grau MESTRE DA DISCRICcedilAtildeO - Neste

grau o Obreiro tem a oportunidade de aperfeiccediloar valores do Morais e colocar em exerciacutecio mais uma virtude que eacute a Discriccedilatildeo indispensaacutevel agrave convivecircncia em sociedade pois devemos ter discernimento regulando nossas palavras e accedilotildees afim de evitar situaccedilotildees que possam ferir outrem

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 4ordm Grau MESTRE DA DISCRICcedilAtildeO ndash

Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 5ordm Grau MESTRE DA LEALDADE - Atraveacutes

do estudo da praacutetica da lealdade conforme as leis da honra e dedicaccedilatildeo ser franco sincero e honesto fiel no cumprimento dos compromissos assumidos traduz consciecircncia limpa e inteireza de caraacuteter

bull 6ordm Grau MESTRE DA FRANQUEZA - O Maccedilom dedica-se ao estudo para aperfeiccediloar mais as suas virtudes e atuar com franqueza Eacute a manifestaccedilatildeo do juiacutezo proacuteprio sobre fatos e coisas com base na verdade eacute ser sincero em suas palavras sem contudo usaacute-la de forma agressiva para ofender outrem sem necessidade

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 7ordm Grau MESTRE DA VERDADE- O estudo

deste Grau analisa em detalhes o triunfo da verdade pois a mentira eacute sempre negativa devendo o Maccedilom ser real Ela eacute a base da vida social

bull 8ordm Grau MESTRE DA CORAGEM - O Maccedilom deste Grau aprende a agir com coragem que eacute uma atitude consciente e firme em face do erro Para combatecirc-lo o fazemos com a forccedila ou energia serena e firme que nos leva a enfrentar os perigos e prover a Justiccedila

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 9ordm Grau MESTRE DA JUSTICcedilA OU

RETIDAtildeO - Em Maccedilonaria a Justiccedila eacute a Verdade que daacute a cada um aquilo que lhe eacute devido e natildeo ofende a nenhum direito Constituindo a Justiccedila o fundamento o sustentaacuteculo de qualquer sociedade pois nada subsiste na desordem e na violecircncia Compete ao Mestre da Justiccedila do Rito Brasileiro principalmente em nosso Paiacutes com tanta desigualdade e injusticcedila social o dever de ser sempre fiel aos postulados morais do Grau e combater as injusticcedilas enfrentar os perigos e prover a Justiccedila

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 9ordm Grau MESTRE DA JUSTICcedilA OU

RETIDAtildeO - Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 10ordm Grau MESTRE DA TOLERAcircNCIA - O

objetivo deste Grau eacute o desenvolvimento de praticar a toleracircncia que eacute a boa disposiccedilatildeo dos que ouvem com paciecircncia opiniotildees opostas agraves proacuteprias e tambeacutem suportar as faltas alheias

bull 11ordm Grau MESTRE DA PRUDEcircNCIA - O estudo deste Grau possibilita ao Maccedilom agir com prudecircncia que eacute a virtude que nos faz conhecer e evitar a tempo as inconveniecircncias ou os perigos nos faz conhecer e praticar o que conveacutem na vida social com moderaccedilatildeo A prudecircncia eacute a disposiccedilatildeo que permite deliberar corretamente sobre o que eacute bom ou mau para o Homem e consequumlentemente como conviver em sociedade

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 12ordm Grau MESTRE DA TEMPERANCcedilA -

Praticar a temperanccedila agir com moderaccedilatildeo dos nossos atos A temperanccedila impede a petulacircncia a imodeacutestia a vaidade a insolecircncia e o orgulho do poder O Maccedilom desenvolve a moderaccedilatildeo pela qual permanece senhor de seus proacuteprios prazeres em vez de ser escravo

bull 13ordm Grau MESTRE DA PROBIDADE - O estudo deste Grau possibilita ao Maccedilom compreender que agir com probidade eacute ser iacutentegro de caraacuteter que leva agrave observacircncia estrita dos deveres quer puacuteblicos quer privados honesto reto e justo

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 14ordm Grau MESTRE DA PERSEVERANCcedilA -

Ela eacute a firmeza e constacircncia O Maccedilom perseverante eacute aquele que permanece firme em seus objetivos e ideais pois cada fracasso ensina algo que devemos aprender O natildeo perseverante eacute aquele inconstante e o instaacutevel A Perseveranccedila nos obriga agrave educaccedilatildeo da vontade Eacute a virtude que contribui para o ecircxito das nossas vidas A Perseveranccedila difere da obstinaccedilatildeo que leva o indiviacuteduo a insistir em algo absurdo e da teimosia eacute que nasce a ignoracircncia Natildeo eacute a forccedila mas a perseveranccedila que realiza grandes sonhos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 14ordm Grau MESTRE DA PERSEVERANCcedilA -

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 15ordm Grau CAVALEIRO DA LIBERDADE - O

Maccedilom deste Grau estuda a vitoacuteria da liberdade como consequumlecircncia do uso das virtudes e compreende a Liberdade como bem inestimaacutevel que deve ser reconquistado todo dia pois trata-se de um direito Universal e de todos os cidadatildeos A Liberdade eacute por certo um espaccedilo invisiacutevel e somos livres na medida em que ousamos pertencer agrave liberdade deixando que se cumpra em noacutes o fundamento de nossa origem Divina

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalariabull 15ordm Grau CAVALEIRO DA LIBERDADE -

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 16ordm Grau CAVALEIRO DA IGUALDADE -

Estudo profundo da igualdade a fim de garantir a igualdade entre as pessoas em virtude da qual todos satildeo portadores dos mesmos direitos e deveres

bull 17ordm Grau CAVALEIRO DA FRATERNIDADE - Estudo da fraternidade humana por meio de valores sociais Tambeacutem analisa e mostra formas de combate contra viacutecios como a hipocrisia ambiccedilatildeo exagerada a ignoracircncia aleacutem de propiciar a fraternidade que eacute o amor ao proacuteximo convivecircncia como Irmatildeos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 18ordm Grau CAVALEIRO DA ROSA-CRUZ - O

Maccedilom deste Grau dedica-se ao estudo de meios para obter o triunfo da Luz sobre as trevas como forma de libertaccedilatildeo pelo amor Grau de cunho espiritualista consagrando a evoluccedilatildeo espiritual do Maccedilom isto eacute ao culto evangeacutelico nos ensinamentos morais deixados por Jesus Cristo resumidos nas trecircs virtudes teoloacutegicas Feacute Esperanccedila e Caridade Como podemos verificar ao longo do aprendizado nos Graus Maccedilocircnicos do Rito Brasileiro eacute que afirmam os valores espirituais e virtudes morais da pessoa humana

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 18ordm Grau CAVALEIRO DA ROSA-CRUZ -

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 19ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA AGRICULTURA

E DA PECUAacuteRIA - Eacute consagrado ao estudo das origens da civilizaccedilatildeo do momento histoacuterico em que o homem social transmuda-se do bando para o clatilde e deste para a comunidade urbana - a cidade Esse longo caminho eacute balizado pelo Rito Brasileiro atraveacutes de marcos fundamentais da economia sempre dominante nos movimentos humanos mais profundos Pecuaacuteria e Agricultura mais do que conceitos econocircmicos satildeo conceitos globalizantes os quais a uma atividade econocircmica dominante num certo tempo agregam toda riqueza dos instantes significativos da linha evolucional da espeacutecie humana

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 19ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA AGRICULTURA

E DA PECUAacuteRIA - Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 20ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA INDUacuteSTRIA E

DO COMEacuteRCIO - Satildeo atividades indispensaacuteveis agrave vida e ao progresso social lembrando ainda a necessidade da retidatildeo tambeacutem recriar (induacutestria) e redistribuir (comeacutercio)

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 21ordm Grau MISSIONAacuteRIO DO TRABALHO - O

cunho do Grau eacute realmente o trabalho e estaacute ligado a Noeacute (construccedilatildeo da arca) e a Faleg (construccedilatildeo da Torre de Babel) ldquoO homem nasceu para o trabalho como o paacutessaro para voarrdquo O trabalho reto e digno com o seu justo pagamento

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 22ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ECONOMIA -

Esse Grau eacute uma sequumlecircncia dos Graus 19 20 e 21 e manteacutem o espiacuterito tradicional do Grau Na Maccedilonaria Tradicional quando batem agrave porta se diz que satildeo os patriarcas noaquitas que cortaram as aacutervores do Liacutebano e com elas construiacuteram a nau E com o cedro do Liacutebano e o machado se faziam as naus para o intercacircmbio comercial entre os povos antigos atendendo agrave produccedilatildeo agrave circulaccedilatildeo e agrave reparticcedilatildeo das riquezas Os tiacuterios e os sidocircnios foram os iniciadores da navegaccedilatildeo mariacutetima rasgaram rotas para o mundo entatildeo conhecido Alegoricamente o machado eacute o instrumento para se pocircr abaixo as discriminaccedilotildees econocircmicas as cores do arco-iacuteris significa a bonanccedila que resultaria de uma Economia mundial equilibrada isto eacute supletiva e natildeo competitiva

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 22ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ECONOMIA -

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 23ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA EDUCACcedilAtildeO -

Essa denominaccedilatildeo deriva do conteuacutedo tradicional do Grau Os 7 degraus do trono no Oriente lembrando o trivium e o quadrivium a gramaacutetica a retoacuterica e a dialeacutetica (loacutegica) a aritmeacutetica a geometria a muacutesica e a astronomia

bull 24ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ORGANIZACcedilAtildeO SOCIAL ndash - Essa denominaccedilatildeo se impotildeem pelo conteuacutedo da Maccedilonaria Tradicional Eacute a legenda do Tabernaacuteculo de Moiseacutes Resume o Decaacutelogo

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 25ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA JUSTICcedilA

SOCIAL ndash A denominaccedilatildeo estaacute ligada agrave divisa ldquoVirtude e Coragemrdquo e desenvolve a legendas mosaicas da Serpente de Bronze e do eufoacuterbio Moiseacutes tambeacutem usava o suco de eufoacuterbio para a cura sendo que o eufoacuterbio tambeacutem destruiacutea o ferro

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 26ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA PAZ - Na

Maccedilonaria tradicional este Grau tem vaacuterias denominaccedilotildees como Maccedilom do Segredo (Rito Primitivo de Namur) e Companheiro Perfeito Arquiteto (Misraim) No Rito Escocecircs Antigo Aceito eacute o Priacutencipe da Mercecirc ou Escocecircs Trinitaacuterio Eacute um Grau templaacuterio No altar haacute uma estaacutetua que representa a verdade que eacute o palaacutedio do Grau

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 26ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA PAZ -

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 27ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ARTE - O Grau 27

do Rito Brasileiro eacute consagrado agrave Arte A Arte eacute livre nobre e gloriosa Natildeo admite escravizaccedilotildees O artista nasce artista e traz consigo a sensibilidade da percepccedilatildeo e originalidade criadora Por isso se define a Arte como uma livre atividade espiritual criadora de beleza

bull 28ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA CIEcircNCIA - O Grau 28 do Rito Brasileiro eacute o Missionaacuterio da Ciecircncia Porque 1ordm - O real objetivo desse Grau na antiga Maccedilonaria era fazecirc-lo uma escola de ciecircncias interpretando a Natureza e devassando-lhe as leis em procura da Verdade Assim pensava o criador desse grau o monge Pernetti em 1766 fundador da Ordem dos Iluminados de Avinhatildeo

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 29ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA RELIGIAtildeO - No

Rito Primitivo de Namur de 1770 denominava-se Grande Eleito da Verdade Mais tarde tomou as denominaccedilotildees de Grande Escocecircs de Santo Andreacute da Escoacutecia ou Patriarca dos cruzados ou Cavaleiro do Sol ou Gratildeo-Mestre da Luz No Rito Brasileiro o Grau eacute orientado no sentido de conciliar a Feacute com a Razatildeo sendo um dos seus objetivos o expurgo de siacutembolos e outros elementos maccedilocircnicos de grande influecircncia nos ritos irmatildeos de doutrina diferente Andreacute irmatildeo de Simatildeo Pedro foi o primeiro disciacutepulo a ser chamado daiacute a tradiccedilatildeo bizantina denominaacute-lo protokelos com significado literal de ldquoo primeiro chamadordquo A tradiccedilatildeo cristatilde nos conta que Andreacute teve grande atividade missionaacuteria na regiatildeo do Mar Negro atual Turquia Uma narrativa do Seacuteculo IV cristatildeo registra que Andreacute foi martirizado numa cruz em forma de X sendo que na bandeira da Escoacutecia paiacutes em que Santo Andreacute e padroeiro consta tal alegoria

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 29ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA RELIGIAtildeO -

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RITO BRASILEIRO (xxx)

OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 30ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA FILOSOFIA - Eacute

a cuacutepula dos Graus culturais do Rito O Maccedilom desde o Grau 19 ao 29 passou por todos os departamentos da atividade e da cultura humana e estaacute apto a adquirir o superior espiacuterito filosoacutefico numa compreensatildeo da Vida da Sociedade e do Universo pela apreensatildeo dos Princiacutepios e das Causas

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 30ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA FILOSOFIA -

Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 31ordm Grau GUARDIAtildeO DO BEM PUacuteBLICO - O

detentor do Grau 31 precisa ter uma consciecircncia esclarecida de julgamento capaz de distinguir entre o Bem e o Mal o justo e o injusto No Rito Brasileiro o Grau 31 eacute o complemento superior do Grau 9 o Mestre da Justiccedila O Maccedilom tem o dever fundamental de contribuir para o Bem Puacuteblico porque se a Maccedilonaria natildeo tem Paacutetria os Maccedilons a tecircm

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 31ordm Grau GUARDIAtildeO DO BEM PUacuteBLICO -

Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 32ordm Grau GUARDIAtildeO DO CIVISMO - O

Guardiatildeo do Civismo nesse particular natildeo usa a forccedila pela forccedila no serviccedilo da Comunidade Um homem forte eacute aquele que se conforma com as Verdades espirituais oriundas da Religiatildeo que professe ou da Filosofia que cultive e em cada Paacutetria procura seguir o exemplo de seus maiores paradigmas do Bem e da Honra Um Maccedilom assim estruturado eacute inexpugnaacutevel e serve efetivamente a Paacutetria atraveacutes dela agrave Humanidade

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 32ordm Grau GUARDIAtildeO DO CIVISMO -

Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSSupremo Conclave do Brasil (33ordm grau) -

Servidorbull 33ordm Grau SERVIDOR DA ORDEM DA

PAacuteTRIA E DA HUMANIDADE - Eacute tiacutetulo eacute conferido ao Iniciado no Grau 33 do Rito Brasileiro de Maccedilons Antigos Livres e Aceitos Cabe-lhe o exerciacutecio de sui generis sacerdoacutecio natildeo-religioso e natildeo profissional trabalhar com destemor na propagaccedilatildeo dos princiacutepios da Maccedilonaria identificar como ser individual ativo as polaridades opostas a fim de neutralizaacute-las freando o jogo espontacircneo e instaacutevel do pensamento para transformaacute-lo de corrente tormentosa de reflexos do mundo na quietude harmoniosa da disciplina interior

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSSupremo Conclave do Brasil (33ordm grau) -

Servidorbull 33ordm Grau Servidor da Ordem da Paacutetria e

da Humanidade - Paramentos

DA LOJA MACcedilONICA AMPARO E VIRTUDE Aacute LOJA MACcedilONICA ACADEcircMICA UNIAtildeO UBERABENSE Ndeg3661

ndash GOBMG

Ao reportarmos a Histoacuteria da Maccedilonaria de Uberaba sem ter a referecircncia do papel das Lojas Amparo de Virtude 1 e 2 e da Loja Acadecircmica Uniatildeo Uberabense ndeg3661 - GOBMG no cenaacuterio atual da Instituiccedilatildeo Maccedilonaria Universal constatamos o quanto temos prestado contas com o Dever em servir e promover o bem estar da humanidade

Os ideais revolucionaacuterios da inquietude do eterno aprendiz moldado na toleracircncia e no trabalho as colocam nos mesmos patamares de trabalho do interior para o exteriorde dentro para fora

Parabeacutens Obreiros da Loja e membros fundadores da Loja Maccedilocircnica Acadecircmica Uniatildeo Uberabense ndeg3661 ndash GOBMG

Irmatildeo Wagner da Cruz ` M ` I `

ndash Grande Benemeacuterito do Grande Oriente do Brasilmembro fundador e ex ndash Veneraacutevel Mestre

Iacutendice

PARA APROFUNDAR-SE NO TEMA

Bibliografiabull A vida oculta na Maccedilonaria Irm Charles Webster

Leadbeater ndash G 33deg (The Hidden life in Freemasonry) traduzido pelo Irm J Gervaacutesio de Figueiredo ndash G 30deg

bull Os Grandes Iniciados ndash Eacutedouard Schureacutebull A Verdade - numero 451 ndash NovDez ndash A Maccedilonaria e

a Ordem Rosa-Cruzbull Rituais Graus 1 a 33 do Rito Brasileiro ndash GOBbull Pesquisas Internet principalmente Wikipeacutediabull Constituiccedilatildeo e Regulamento do Rito Brasileirobull Estatutos do Supremo Conclave do Brasil

Iacutendice

EPIacuteLOGO Por esse trabalho deduzimos que os ritos nascem crescem e se transformam Como uma planta Nascem e crescem fortes quando cultivadas com denodo pelas potecircncias e pelos irmatildeosOs ritos nascem por diversas circunstacircncias Dissidecircncia causas sociais e ate poliacuteticas cuja as origens do nascimento as vezes perde-se no tempo Reconstituiacute-las com precisatildeo seria necessaacuterio longevas pesquisasAssim o rito assemelha-se a uma flor que quando vergastada pelo vento lancinada pelo sol resistem espalhando o poacutelen que depositado em solo feacutertil germina ofertando novas flores preservando a natureza e a vida Assim satildeo os ritos quando no seu fenecimento espargem novas sementes nascendo novos ritos iluminando a maccedilonaria conduzindo a ordem real na busca da perfeiccedilatildeo humana Eacute grande misteacuterio da vida e da maccedilonaria apanaacutegio do Supremo Arquiteto do Universo

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CONTATOS

bull Nei Inocecircncio dos Santos ndash neiinocenciobolcombrbull Antonio Naccaratto ndash asnaccarattoigcombrbull Alexandre Petri ndash alepetribolcombr

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>

Other

65386205

Iacutendice

Khalil Gibran Vossos filhos natildeo satildeo vossos filhos Vossos filhos natildeo satildeo vossos filhos Satildeo os filhos e as filhas da acircnsia da vida por si mesma Vecircm atraveacutes de voacutes mas natildeo de voacutes E embora vivam convosco natildeo vos pertencem Podeis outorgar-lhes vosso amor mas natildeo vossos pensamentos Porque eles tecircm seus proacuteprios pensamentos Podeis abrigar seus corpos mas natildeo suas almas Pois suas almas moram na mansatildeo do amanhatilde Que voacutes natildeo podeis visitar nem mesmo em sonho Podeis esforccedilar-vos por ser como eles mas natildeo procureis fazecirc-los como voacutes Porque a vida natildeo anda para traacutes e natildeo se demora com os dias passados Voacutes sois os arcos dos quais vossos filhos satildeo arremessados como flechas vivas O arqueiro mira o alvo na senda do infinito e vos estica com toda a sua forccedila Para que suas flechas se projetem raacutepidas e para longe Que vosso encurvamento na matildeo do arqueiro seja vossa alegria Pois assim como ele ama a flecha que voa Ama tambeacutem o arco que permanece estaacutevel Khalil Gibran

Iacutendice

AGRADECIMENTOSbull Loja Caetano Nacarato Ndeg 3812 GOBndash

GOSP Rito Brasileirondash VM Antonio Sergio Basseti

Naccarattondash Ex VM IMEDIATO Paulo Luiz

Maximiliano

bull A todos vocecircs que participaram nesta oportunidade

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  • 10 ANOS DE TRABALHO NO RITO BRASILEIRO (2)
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  • Agrave G D S A D U
  • OBJETIVO
  • RITO BRASILEIRO
  • RITO BRASILEIRO (2)
  • RITO BRASILEIRO (3)
  • RITO BRASILEIRO (4)
  • RITO BRASILEIRO (5)
  • RITO BRASILEIRO (6)
  • RITO BRASILEIRO (7)
  • RITO BRASILEIRO (8)
  • RITO BRASILEIRO (9)
  • RITO BRASILEIRO (10)
  • RITO BRASILEIRO (11)
  • RITO BRASILEIRO (12)
  • RITO BRASILEIRO (13)
  • RITO BRASILEIRO (14)
  • RITO BRASILEIRO (15)
  • RITO BRASILEIRO (16)
  • RITO BRASILEIRO (17)
  • RITO BRASILEIRO (18)
  • RITO BRASILEIRO (19)
  • Denominaccedilatildeo dos Oficiais e Disposiccedilatildeo dos IIr em Loja - Rito B
  • Circulaccedilatildeo em Loja - Rito Brasileiro GOB
  • Ornamentaccedilatildeo da Loja e Instrumentos de Trabalho do Grau 1 ndash Rit
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (2)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (3)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (4)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (5)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (6)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (7)
  • Cobridor do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Cobridor do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (2)
  • Trolhamento Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Tempo de trabalho Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Observaccedilotildees ndash Rito Brasileiro GOB
  • ESOTERISMO MACcedilOcircNICO
  • O EGITO ndash OS GRANDES INICIADOS
  • A RELIGIAtildeO NO ANTIGO EGITO
  • O APRENDIZ EGIacutePCIO ndash O MACcedilOM
  • A ENERGIA E SUA TROCA COM O AMBIENTE
  • ENERGIA ndash ENTIDADES ndash EGREGORA
  • INICIACcedilAtildeO
  • SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO
  • SALMO 133
  • AARAtildeO E MOISEacuteS
  • SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO (2)
  • ENCERRAMENTO dos TTr
  • RITO BRASILEIRO (20)
  • RITO BRASILEIRO (21)
  • RITO BRASILEIRO (22)
  • RITO BRASILEIRO (23)
  • RITO BRASILEIRO (24)
  • RITO BRASILEIRO (25)
  • RITO BRASILEIRO (26)
  • RITO BRASILEIRO (27)
  • RITO BRASILEIRO (28)
  • RITO BRASILEIRO (29)
  • RITO BRASILEIRO (30)
  • RITO BRASILEIRO (31)
  • RITO BRASILEIRO (32)
  • RITO BRASILEIRO (33)
  • RITO BRASILEIRO (34)
  • RITO BRASILEIRO (35)
  • RITO BRASILEIRO (36)
  • RITO BRASILEIRO (37)
  • RITO BRASILEIRO (38)
  • RITO BRASILEIRO (39)
  • RITO BRASILEIRO (40)
  • RITO BRASILEIRO (41)
  • RITO BRASILEIRO (42)
  • RITO BRASILEIRO (43)
  • RITO BRASILEIRO (44)
  • RITO BRASILEIRO (45)
  • RITO BRASILEIRO (46)
  • RITO BRASILEIRO (47)
  • RITO BRASILEIRO (48)
  • RITO BRASILEIRO (xxx)
  • RITO BRASILEIRO (49)
  • RITO BRASILEIRO (50)
  • RITO BRASILEIRO (51)
  • RITO BRASILEIRO (52)
  • RITO BRASILEIRO (53)
  • RITO BRASILEIRO (54)
  • RITO BRASILEIRO (55)
  • Slide 137
  • PARA APROFUNDAR-SE NO TEMA
  • EPIacuteLOGO
  • CONTATOS
  • Slide 141
  • Slide 142
  • AGRADECIMENTOS
Page 47: Ao longo de sua história, a Maçonaria, não aquela das lendas e tradições românticas, de tempos imemoriais, das guildas de ofício que pretendiam manter.

Iacutendice

Denominaccedilatildeo dos Oficiais e Disposiccedilatildeo dos IIr em Loja - Rito Brasileiro GOB

1 - Veneraacutevel2 - 1deg Vigilante3 - 2deg Vigilante4 - Orador5 - Secretaacuterio6 - Tesoureiro7 - Chanceler8 - M de Cerimocircnias9 - Hospitaleiro10 - 1deg Diaacutecono11 - 2deg Diaacutecono 12 - 1deg Experto13 - 2deg Experto14 - Porta-Bandeira15 - Porta-Estandarte16 - Cobridor17 - Cobridor Externo18 - Arquiteto19 - Mestre de Harmonia20 - Mestre de Banquetes21 - Ex-Veneraacutevel Imediato22 - Dignitaacuterios Visitantes

23 - Ex-Veneraacuteveis da Loja24 - Coluna dos Mestres25 - Coluna dos Companheiros26 - Coluna dos Aprendizes27 - Altar dos Compromissos28 - Carta Constitutiva29 - Altar dos Perfumes30 - Pavimento Mosaico31 - Quadro do Grau32 - Pedra Polida33 - Mar de Bronze34 - Pedra Bruta35 - Estaacutetua de Minerva36 - Estaacutetua de Heacutercules37 - Estaacutetua de Vecircnus38 ndash Maior Autoridade Maccedilocircnica Presente39 - Mestres Instalados

B - Bandeira do BrasilG - Bandeira do GOBE - Estandarte da Loja

Iacutendice

Circulaccedilatildeo em Loja - Rito Brasileiro GOB

Iacutendice

Ornamentaccedilatildeo da Loja e Instrumentos de Trabalho do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

bull A Sala dos PP PP o Aacutetrio ou Vestiacutebulo e a Cacircmara das Reflexotildees em local discreto do edifiacutecio

bull No Aacutetrio ficam os materiais para a recepccedilatildeo das Autoridades bull A mesa do Veneraacutevel eacute retangular ou hexagonal fechada

adornada com toalha bordocirc com franjas douradas eacute o Altar Sobre ele candelabro de trecircs braccedilos Na face principal do Altar gravada a figura de um Esquadro Por sobre as trecircs poltronas e o Altar ergue-se um dossel tambeacutem adornado com sanefa bordocirc e franjas douradas Sob o dossel no alto penderaacute agrave esquerda a Estrela Radiante com a letra G no centro

bull Aos peacutes do Altar ao centro sobre os degraus expotildee-se a Carta Constitutiva da Loja ao lado agrave direita a Prancheta de Traccedilar ou Taacutebua de Delinear

bull No centro do Oriente acha-se o Altar dos Compromissos (ou Juramentos) sobre o qual se encontram o Livro da Lei que eacute a Biacuteblia o Esq e o Comp este aberto em 45deg a Espada Flamejante e trecircs casticcedilais

bull Estaacutetua de Minerva (Sabedoria Sapiecircncia) sobre uma coluna jocircnica

bull Agrave esquerda e um pouco atraacutes do Pedestal do 1deg Vigilante vecirc-se a Estaacutetua de Heacutercules (Forccedila ou Salus) sobre uma coluna doacuterica Agrave esquerda e ao lado do Pedestal do 2deg Vigilante a Estaacutetua de Vecircnus (Beleza ou Stabilitas) sobre uma coluna coriacutentia

bull Mar de Bronze Pedra Polida e Pedra Bruta

Iacutendice

Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOBbull Veneraacutevel ndash Um Esquadro de hastes desiguaisbull 1ordm Vigilante ndash Um Niacutevelbull 2ordm Vigilante ndash Um Prumo ou Perpendicularbull Orador ndash Um Livro aberto Rutilantebull Secretaacuterio ndash Duas Penas cruzadasbull Tesoureiro ndash Duas Chaves cruzadasbull Chanceler ndash Um Timbrebull Hospitaleiro ndash Uma Bolsabull Mestre de Cerimocircnias ndash Um Triacircngulo equilaacutetero vazadobull Diaacuteconos ndash Uma Pombabull Expertos ndash Um Punhalbull Porta-Bandeira ndash Uma Bandeirabull Porta-Estandarte ndash Um Estandartebull Cobridor Interno ndash Duas Espadas cruzadasbull Arquiteto ndash Uma Trolhabull Mestre de Harmonia ndash Uma Lirabull Mestre de Banquetes ndash Uma Taccedilabull Cobridor Externo ndash Um Alfanjebull Bibliotecaacuterio ndash Um Livro Aberto com uma Penabull Ex-Veneraacutevel ndash Um Compasscom escala sobre um Esqtendo no centro

um olho

Iacutendice

Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

bull INSIacuteGNIAS DO VENERAacuteVEL-MESTRE

Iacutendice

Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

bull INSIacuteGNIAS DO EX-VEN-MESTRE

Iacutendice

Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

COLAR E PUNHOS 1ordm VIGILANTE

Iacutendice

Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

COLAR E PUNHOS 2ordm VIGILANTE

Iacutendice

Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

COLAR DOS OFICIAIS

Iacutendice

Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

FAIXA E AVENTAL DE MESTRE-MACcedilOM

Iacutendice

Cobridor do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOBbull Palavra Sagrada - Bbull Palavra de Passe ndash Natildeo haacutebull Sinal de O ndash M d ao p com os dd uu e

estendidos e o p separado em equadria Palma p b

bull Sinal de S ndash Est agrave O lev a m d horizontalmente ao o d e deixaacute-la cair perpendicularmente ao longo do corpo e retornar ao S de O

bull Sinal de Ob ndash Col a m d aberta por c da e sobre o avental

bull Sinal do Rito ndash Levar naturalmente a m d ao o e depois ao o d e estender o braccedilo agrave frente formando e com a p da m p c

Iacutendice

Cobridor do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOBbull Toque ndash Tomar a matildeo direita do Ir com sua

proacutepria matildeo direita e tocar levemente com a extremidade do polegar a primeira falange do dedo indicador do outro dando trecircs toques no ritmo da bat do Grau -

bull Marcha ndash 3 pp para frente com o p e juntar o calc d ao calc e formando esq

bull Bateria - -bull Idade - T AAbull Aclamaccedilatildeo - GLOacuteRIA GLOacuteRIA GLOacuteRIA

Iacutendice

Trolhamento Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

bull Ven - De onde vindes meu Irmatildeobull Visit - De uma Loja de Satildeo Joatildeo Ven Mestr bull Ven - Que trazeis meu Irmatildeobull Visit - Amizade paz e prosperidade a todos os meus

Irmatildeos bull Ven - Nada mais trazeis bull Visit - O VM de minha Loj - V S P T V Tbull Ven - Que se faz em vossa Lojbull Visit - Levantam-se TT agrave Virtude e cavam-se masmorras

ao Viacuteciobull Ven - O que vindes aqui fazer bull Visit - Vencer minhas paixotildees submeter minha vontade e

fazer novos progressos na Maccedilbull Ven - O que desejais meu Irmatildeobull Visit - Um lugar entre voacutesbull Ven - Ele vos eacute concedido

Iacutendice

Tempo de trabalho Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB bull Desde o Meio-Dia ateacute a Meia-Noite

Iacutendice

Observaccedilotildees ndash Rito Brasileiro GOBbull No iniacutecio e no teacutermino dos TTrab o 2ordm Vig faz uso do ldquoTiacutempanordquo bull Cerimocircnia das luzes (ciacuterios)

ndash Vela branca = S (VenMestr)ndash Vela vermelha = F (1ordm Vig)ndash Vela azul = B (2ordm Vig)

bull O V M no seu altar tem uma vela que se denomina tochabull O V M IIr VVg eu vos convido para vindes ao altar dos juramentos

para que procedamos agrave Cerimocircnia das Luzesbull O V M desce do altar com a tocha acesa acende a vela branca dizendo

Que a luz da sabedoria ilumine nossos trabalhos Passa a tocha ao 1deg Vig que acende a vela vermelha dizendo Que a luz da forccedila decirc vigor a nossa obra O 1deg Vig entrega a tocha ao 2deg Vig que acende a vela de cor azul dizendo Que a luz da beleza se manifeste entre noacutes

bull O livro da lei eacute aberto no salmo 133 onde se lecirc primeiro versiacuteculo Rogando proteccedilatildeo do SUPREMO ARQUITETO DO UNIVERSO

bull Na leitura que o Orador faz do salmo 133 eacute formado o paacutelio com os dois Diaacutec e o M CC

bull Os IIr do Rito Brasileiro ao cruzarem o eixo da loja no Ocidente fazem a saudaccedilatildeo ao V M Ao subir para o Oriente da Loja ou descer cumprimentam o V M

bull No encerramento ocorre o AMORTIZACcedilAtildeO DAS LUZES bull No cortejo de entrada e saiacuteda faz parte os hinos

Iacutendice

ESOTERISMO MACcedilOcircNICO

Iacutendice

O EGITO ndash OS GRANDES INICIADOSbull A INICIACcedilAtildeO NO EGITObull HERMES TRIMEGISTO (3X) 42 LIVROSbull ZOROASTRO ndash ZEND-AVESTAbull MOISES - PENTATEUCObull SUA INFLUEcircNCIA NAS RELIGIOtildeES E

NA MACcedilONARIA(MOISES DAVID SALOMAtildeO)

Iacutendice

A RELIGIAtildeO NO ANTIGO EGITObull ESSEcircNCIA DA RELIGIAtildeO

EGIacutePCIAbull LENDA DE OSIRIS - SUA

MORTEbull SEU RETORNO COM OS

SEGREDOS DO AMENTIbull JULGAMENTO DOS

MORTOS A PENA DE MAAT A VERDADE -JUSTICcedilA

bull ldquoCADA SER DEVE ESTAR SEMPRE PREPARADO PARA COMPARECER PERANTE O TRIBUNAL SER ABSOLVIDO E RECEBIDO DE VOLTA AO SEIO DIVINOrdquo

Iacutendice

O APRENDIZ EGIacutePCIO ndash O MACcedilOMbull POSICcedilAtildeO DOS PEacuteS

bull O AVENTAL DO Ap

bull O CINTO MAGNEacuteTICO

Iacutendice

A ENERGIA E SUA TROCA COM O AMBIENTECHAKRAS

bull ENERGIAS E ENTIDADES

bull IMAtilde E ANTENA

bull CONSCIEcircNCIA COLETIVA

bull FORMACcedilAtildeO DA EGREGORA

Iacutendice

ENERGIA ndash ENTIDADES ndash EGREGORA

bull ACENDIMENTO DAS VELASbull PROCISSAtildeO - O CAMINHO DO SOL E A

CIRCULACcedilAtildeObull INCENSACcedilAtildeO E CANTOS ORACcedilAtildeO E OS

ANJOS ATENDEM AO CHAMADObull OS NOMES EM LOJAbull A INICIACcedilAtildeO

Iacutendice

INICIACcedilAtildeObull A INICIACcedilAtildeO AOS

MISTEacuteRIOS MENORES E MAIORES NA GREacuteCIA OU EGITO

bull PREPARO DO TEMPLO ndash SUA MAGNETIZACcedilAtildeO PREPARO DO TEMPLO PROCISSAtildeO INCENSO MUacuteSICA CANTORIA

bull INICIACcedilAtildeO E SUAS VIAGENS

INICIACcedilAtildeObull A INICIACcedilAtildeO AOS

MISTEacuteRIOS MENORES E MAIORES NA GREacuteCIA OU EGITO

bull PREPARO DO TEMPLO ndash SUA MAGNETIZACcedilAtildeO PREPARO DO TEMPLO PROCISSAtildeO INCENSO MUacuteSICA CANTORIA

bull INICIACcedilAtildeO E SUAS VIAGENS

Iacutendice

SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO

bull PURIFICACcedilAtildeO MENTAL INICIALbull DE PEacute E Agrave ORDEMbull VERIFICAR SE O TEMPLO ESTAacute A COBERTObull VERIFICAR SE TODOS OS PRESENTES SAtildeO MACcedilONSbull SOIS MACcedilOMbull DO MEIO DIA A MEIA NOITE bull ZOROASTRO (ZARATUSTRA)bull LUZ DO MEIO DIA EM PONTObull CIRCULACcedilAtildeO DA PSbull FORMACcedilAtildeO DA ABOacuteBADA TRIANGULAR(PALIO)bull ABERTURA DO LLbull SALMO 133

Iacutendice

SALMO 133

bull OH QUAtildeO BOM E QUAtildeO SUAVE Eacute QUE OS IIR VIVAM EM UNIAtildeO

bull Eacute como o oacuteleo preciosos sobre a cabeccedila que desce sobre a barba a barba de AARAtildeO e que desce agrave orla de suas vestes

bull Como o orvalho de Hermom e como o que desce sobre os montes de Siatildeo porque ali o SENHOR ordena a benccedilatildeo e vida para sempre

Iacutendice

AARAtildeO E MOISEacuteSbull wikipedia

bull Aaratildeo (Ou Arraron tranliterado para hebraico) teria sido filho mais velho de Anratildeo e Joquebede (Ecircxodo 620) da Tribo de Levi(1Crocircnicas 61-3) Era bisneto de Levi1 Tinha uma irmatilde mais velhaMiriam2 Ecircxodo 24) Casou com Eliseba filha de Aminadabe daTribo de Judaacute que lhe deu quatro filhos Nadabe Abiuacute Eleazar eItamar3

bull Aparece na biacuteblia quando Jeovaacute o Deus de Israel o envia desde oEgito para se reunir com o seu irmatildeo Moiseacutes no Monte Horeb4Tornou-se escolhido por Deus como porta-voz (profeta) de Moiseacutes (que teria problemas de dicccedilatildeo de acordo com a tradiccedilatildeo)e serviu como orador junto do Faraoacute nas diligecircncias que permitiram a realizaccedilatildeo do Ecircxodo e da libertaccedilatildeo do povo hebreu do Egipto em direcccedilatildeo agrave Terra prometida

bull Seu papel central levou agrave sua escolha e de sua descendecircncia em perpetuidade como sumo sacerdote dos israelitas quando da constituiccedilatildeo do sacerdoacutecio noTabernaacuteculo ainda que posteriormente por covardia tenha participado de algumas rebeliotildees contra autoridade divina como na criaccedilatildeo do bezerro de ouro iacutedolo pedido pelos israelitas para guiar-lhes jaacute que Moiseacutes estaria desaparecido pois estava no Monte Sinai recebendo os Dez Mandamentos

bull Aaratildeo e Moiseacutes natildeo foram autorizados por Deus a entrar em Canaatilde A razatildeo alegada eacute que os dois irmatildeos apresentaram impaciecircncia em Cades no uacuteltimo ano de peregrinaccedilatildeo no deserto quando Moiseacutes bateu na rocha para sair aacutegua quando a ordem de Jeovaacute era que ele deveria comandar a rocha5 Da morte de Aaratildeo temos duas historias a principal e mais detalhada de que Aaratildeo Eleazar seu filho e Moiseacutes subiram ao monte Hor Moiseacutes tirou as vestes de Aaratildeo e as colocou em seu filho Eleazar E Aaratildeo morreu no alto do monte Depois disso Moiseacutes e Eleazar desceram do monte e quando toda a comunidade soube que Aaratildeo tinha morrido toda a naccedilatildeo de Israel pranteou por ele durante trinta dias6 Aaratildeo tinha cento e vinte e trecircs anos de idade quando morreu no monte Hor no primeiro dia do quinto mecircs do quadrageacutesimo ano depois que os israelitas saiacuteram do Egito7 A outra historia conta em8 que os israelitas partiram dos poccedilos dos jaacanitas e foram ateacuteMoseraacute Ali Aratildeo morreu e foi sepultado e o seu filho Eleazar foi o seu sucessor como sacerdote O monte Hor ficava nos limites da tribo dos Edomitas proacuteximo aPetra atualmente eacute territoacuterio da Jordacircnia

bull A Vara de Aaratildeo [editar]bull Ver artigo principal Vara de Aaratildeobull A Vara de Aaratildeo eacute o nome dado agrave vara que usada por Aaratildeo para executar sinais

prodigiosos diante de Faraoacute e que serviu como sinal de escolha para o sacerdoacutecio por Deus quando da rebeliatildeo de Coraacute (Nuacutemeros xvii 8) Esta vara teria sido colocada na Arca da Alianccedila o que a tradiccedilatildeo cristatilde tambeacutem concorda (Hebreus ix 4) como um sinal da autoridade do sacerdoacutecio aarocircnico

Iacutendice

SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO

bull A MIM MEUS IIrbull PELA SAUDACcedilAtildeObull PELA BATERIAbull PELA ACLAMACcedilAtildeObull INICIAM-SE OS TRABALHOS

Iacutendice

ENCERRAMENTO dos TTrbull QUANDO VELAS SAtildeO ACESAS AS MESMAS

SERAtildeO APAGADAS NA ORDEM INVERSA ENTRETANTO SENDO SUPLICADO QUE PERMANECcedilA CONOSCO SUAS INFLUENCIAS BENFAZEJAS

bull OS TRABALHOS DEVEM SER RITUALISTICAMENTE ENCERRADOS EM RESPEITO AS ENTIDADES INVOCADAS

bull NAtildeO IMPORTA QUAL TENHA SIDO O RITO PRATICADO

Iacutendice

RITO BRASILEIRO bull Os Graus 1 a 3 satildeo ministrados pelas Lojas Simboacutelicas

subordinadas ao Grande Oriente do Brasil na conformidade do Tratado com ele assinado Os Graus 4 a 33 constituem a Maccedilonaria Filosoacutefica os Graus 4 a 32 satildeo ministrados pelos Corpos Filosoacuteficos subordinados ao Supremo Conclave do Grau 33 na forma da Constituiccedilatildeo e do Regulamento do Rito

bull Como oacutergatildeo maacuteximo do Rito Brasileiro erige-se o Supremo Conclave em que residem os Poderes de Gratildeo-Mestrado para toda a extensatildeo do Territoacuterio sob sua Jurisdiccedilatildeo Em virtude de Tratado tais Poderes podem ser transferidos em relaccedilatildeo aos do Simbolismo a outra Potecircncia Maccedilocircnica legal legiacutetima e regular No caso do Brasil os Graus Simboacutelicos do Rito Brasileiro satildeo administrados pelo Grande Oriente do Brasil cabe poreacutem ao Supremo Conclave do Brasil a intransferiacutevel responsabilidade pela elaboraccedilatildeo da doutrina contida nos Rituais pela produccedilatildeo de Atos administrativos do Rito e pela ordem dos 33 (trinta e trecircs) Graus que lhe integram a Hierarquia

bull Haacute apenas um Supremo Conclave legal legiacutetimo e regular para cada Naccedilatildeo

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 4ordm Grau MESTRE DA DISCRICcedilAtildeO - Neste

grau o Obreiro tem a oportunidade de aperfeiccediloar valores do Morais e colocar em exerciacutecio mais uma virtude que eacute a Discriccedilatildeo indispensaacutevel agrave convivecircncia em sociedade pois devemos ter discernimento regulando nossas palavras e accedilotildees afim de evitar situaccedilotildees que possam ferir outrem

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 4ordm Grau MESTRE DA DISCRICcedilAtildeO ndash

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 5ordm Grau MESTRE DA LEALDADE - Atraveacutes

do estudo da praacutetica da lealdade conforme as leis da honra e dedicaccedilatildeo ser franco sincero e honesto fiel no cumprimento dos compromissos assumidos traduz consciecircncia limpa e inteireza de caraacuteter

bull 6ordm Grau MESTRE DA FRANQUEZA - O Maccedilom dedica-se ao estudo para aperfeiccediloar mais as suas virtudes e atuar com franqueza Eacute a manifestaccedilatildeo do juiacutezo proacuteprio sobre fatos e coisas com base na verdade eacute ser sincero em suas palavras sem contudo usaacute-la de forma agressiva para ofender outrem sem necessidade

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 7ordm Grau MESTRE DA VERDADE- O estudo

deste Grau analisa em detalhes o triunfo da verdade pois a mentira eacute sempre negativa devendo o Maccedilom ser real Ela eacute a base da vida social

bull 8ordm Grau MESTRE DA CORAGEM - O Maccedilom deste Grau aprende a agir com coragem que eacute uma atitude consciente e firme em face do erro Para combatecirc-lo o fazemos com a forccedila ou energia serena e firme que nos leva a enfrentar os perigos e prover a Justiccedila

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 9ordm Grau MESTRE DA JUSTICcedilA OU

RETIDAtildeO - Em Maccedilonaria a Justiccedila eacute a Verdade que daacute a cada um aquilo que lhe eacute devido e natildeo ofende a nenhum direito Constituindo a Justiccedila o fundamento o sustentaacuteculo de qualquer sociedade pois nada subsiste na desordem e na violecircncia Compete ao Mestre da Justiccedila do Rito Brasileiro principalmente em nosso Paiacutes com tanta desigualdade e injusticcedila social o dever de ser sempre fiel aos postulados morais do Grau e combater as injusticcedilas enfrentar os perigos e prover a Justiccedila

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 9ordm Grau MESTRE DA JUSTICcedilA OU

RETIDAtildeO - Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 10ordm Grau MESTRE DA TOLERAcircNCIA - O

objetivo deste Grau eacute o desenvolvimento de praticar a toleracircncia que eacute a boa disposiccedilatildeo dos que ouvem com paciecircncia opiniotildees opostas agraves proacuteprias e tambeacutem suportar as faltas alheias

bull 11ordm Grau MESTRE DA PRUDEcircNCIA - O estudo deste Grau possibilita ao Maccedilom agir com prudecircncia que eacute a virtude que nos faz conhecer e evitar a tempo as inconveniecircncias ou os perigos nos faz conhecer e praticar o que conveacutem na vida social com moderaccedilatildeo A prudecircncia eacute a disposiccedilatildeo que permite deliberar corretamente sobre o que eacute bom ou mau para o Homem e consequumlentemente como conviver em sociedade

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 12ordm Grau MESTRE DA TEMPERANCcedilA -

Praticar a temperanccedila agir com moderaccedilatildeo dos nossos atos A temperanccedila impede a petulacircncia a imodeacutestia a vaidade a insolecircncia e o orgulho do poder O Maccedilom desenvolve a moderaccedilatildeo pela qual permanece senhor de seus proacuteprios prazeres em vez de ser escravo

bull 13ordm Grau MESTRE DA PROBIDADE - O estudo deste Grau possibilita ao Maccedilom compreender que agir com probidade eacute ser iacutentegro de caraacuteter que leva agrave observacircncia estrita dos deveres quer puacuteblicos quer privados honesto reto e justo

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 14ordm Grau MESTRE DA PERSEVERANCcedilA -

Ela eacute a firmeza e constacircncia O Maccedilom perseverante eacute aquele que permanece firme em seus objetivos e ideais pois cada fracasso ensina algo que devemos aprender O natildeo perseverante eacute aquele inconstante e o instaacutevel A Perseveranccedila nos obriga agrave educaccedilatildeo da vontade Eacute a virtude que contribui para o ecircxito das nossas vidas A Perseveranccedila difere da obstinaccedilatildeo que leva o indiviacuteduo a insistir em algo absurdo e da teimosia eacute que nasce a ignoracircncia Natildeo eacute a forccedila mas a perseveranccedila que realiza grandes sonhos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 14ordm Grau MESTRE DA PERSEVERANCcedilA -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 15ordm Grau CAVALEIRO DA LIBERDADE - O

Maccedilom deste Grau estuda a vitoacuteria da liberdade como consequumlecircncia do uso das virtudes e compreende a Liberdade como bem inestimaacutevel que deve ser reconquistado todo dia pois trata-se de um direito Universal e de todos os cidadatildeos A Liberdade eacute por certo um espaccedilo invisiacutevel e somos livres na medida em que ousamos pertencer agrave liberdade deixando que se cumpra em noacutes o fundamento de nossa origem Divina

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalariabull 15ordm Grau CAVALEIRO DA LIBERDADE -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 16ordm Grau CAVALEIRO DA IGUALDADE -

Estudo profundo da igualdade a fim de garantir a igualdade entre as pessoas em virtude da qual todos satildeo portadores dos mesmos direitos e deveres

bull 17ordm Grau CAVALEIRO DA FRATERNIDADE - Estudo da fraternidade humana por meio de valores sociais Tambeacutem analisa e mostra formas de combate contra viacutecios como a hipocrisia ambiccedilatildeo exagerada a ignoracircncia aleacutem de propiciar a fraternidade que eacute o amor ao proacuteximo convivecircncia como Irmatildeos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 18ordm Grau CAVALEIRO DA ROSA-CRUZ - O

Maccedilom deste Grau dedica-se ao estudo de meios para obter o triunfo da Luz sobre as trevas como forma de libertaccedilatildeo pelo amor Grau de cunho espiritualista consagrando a evoluccedilatildeo espiritual do Maccedilom isto eacute ao culto evangeacutelico nos ensinamentos morais deixados por Jesus Cristo resumidos nas trecircs virtudes teoloacutegicas Feacute Esperanccedila e Caridade Como podemos verificar ao longo do aprendizado nos Graus Maccedilocircnicos do Rito Brasileiro eacute que afirmam os valores espirituais e virtudes morais da pessoa humana

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 18ordm Grau CAVALEIRO DA ROSA-CRUZ -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 19ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA AGRICULTURA

E DA PECUAacuteRIA - Eacute consagrado ao estudo das origens da civilizaccedilatildeo do momento histoacuterico em que o homem social transmuda-se do bando para o clatilde e deste para a comunidade urbana - a cidade Esse longo caminho eacute balizado pelo Rito Brasileiro atraveacutes de marcos fundamentais da economia sempre dominante nos movimentos humanos mais profundos Pecuaacuteria e Agricultura mais do que conceitos econocircmicos satildeo conceitos globalizantes os quais a uma atividade econocircmica dominante num certo tempo agregam toda riqueza dos instantes significativos da linha evolucional da espeacutecie humana

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 19ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA AGRICULTURA

E DA PECUAacuteRIA - Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 20ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA INDUacuteSTRIA E

DO COMEacuteRCIO - Satildeo atividades indispensaacuteveis agrave vida e ao progresso social lembrando ainda a necessidade da retidatildeo tambeacutem recriar (induacutestria) e redistribuir (comeacutercio)

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 21ordm Grau MISSIONAacuteRIO DO TRABALHO - O

cunho do Grau eacute realmente o trabalho e estaacute ligado a Noeacute (construccedilatildeo da arca) e a Faleg (construccedilatildeo da Torre de Babel) ldquoO homem nasceu para o trabalho como o paacutessaro para voarrdquo O trabalho reto e digno com o seu justo pagamento

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 22ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ECONOMIA -

Esse Grau eacute uma sequumlecircncia dos Graus 19 20 e 21 e manteacutem o espiacuterito tradicional do Grau Na Maccedilonaria Tradicional quando batem agrave porta se diz que satildeo os patriarcas noaquitas que cortaram as aacutervores do Liacutebano e com elas construiacuteram a nau E com o cedro do Liacutebano e o machado se faziam as naus para o intercacircmbio comercial entre os povos antigos atendendo agrave produccedilatildeo agrave circulaccedilatildeo e agrave reparticcedilatildeo das riquezas Os tiacuterios e os sidocircnios foram os iniciadores da navegaccedilatildeo mariacutetima rasgaram rotas para o mundo entatildeo conhecido Alegoricamente o machado eacute o instrumento para se pocircr abaixo as discriminaccedilotildees econocircmicas as cores do arco-iacuteris significa a bonanccedila que resultaria de uma Economia mundial equilibrada isto eacute supletiva e natildeo competitiva

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 22ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ECONOMIA -

Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 23ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA EDUCACcedilAtildeO -

Essa denominaccedilatildeo deriva do conteuacutedo tradicional do Grau Os 7 degraus do trono no Oriente lembrando o trivium e o quadrivium a gramaacutetica a retoacuterica e a dialeacutetica (loacutegica) a aritmeacutetica a geometria a muacutesica e a astronomia

bull 24ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ORGANIZACcedilAtildeO SOCIAL ndash - Essa denominaccedilatildeo se impotildeem pelo conteuacutedo da Maccedilonaria Tradicional Eacute a legenda do Tabernaacuteculo de Moiseacutes Resume o Decaacutelogo

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 25ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA JUSTICcedilA

SOCIAL ndash A denominaccedilatildeo estaacute ligada agrave divisa ldquoVirtude e Coragemrdquo e desenvolve a legendas mosaicas da Serpente de Bronze e do eufoacuterbio Moiseacutes tambeacutem usava o suco de eufoacuterbio para a cura sendo que o eufoacuterbio tambeacutem destruiacutea o ferro

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 26ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA PAZ - Na

Maccedilonaria tradicional este Grau tem vaacuterias denominaccedilotildees como Maccedilom do Segredo (Rito Primitivo de Namur) e Companheiro Perfeito Arquiteto (Misraim) No Rito Escocecircs Antigo Aceito eacute o Priacutencipe da Mercecirc ou Escocecircs Trinitaacuterio Eacute um Grau templaacuterio No altar haacute uma estaacutetua que representa a verdade que eacute o palaacutedio do Grau

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 26ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA PAZ -

Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 27ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ARTE - O Grau 27

do Rito Brasileiro eacute consagrado agrave Arte A Arte eacute livre nobre e gloriosa Natildeo admite escravizaccedilotildees O artista nasce artista e traz consigo a sensibilidade da percepccedilatildeo e originalidade criadora Por isso se define a Arte como uma livre atividade espiritual criadora de beleza

bull 28ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA CIEcircNCIA - O Grau 28 do Rito Brasileiro eacute o Missionaacuterio da Ciecircncia Porque 1ordm - O real objetivo desse Grau na antiga Maccedilonaria era fazecirc-lo uma escola de ciecircncias interpretando a Natureza e devassando-lhe as leis em procura da Verdade Assim pensava o criador desse grau o monge Pernetti em 1766 fundador da Ordem dos Iluminados de Avinhatildeo

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 29ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA RELIGIAtildeO - No

Rito Primitivo de Namur de 1770 denominava-se Grande Eleito da Verdade Mais tarde tomou as denominaccedilotildees de Grande Escocecircs de Santo Andreacute da Escoacutecia ou Patriarca dos cruzados ou Cavaleiro do Sol ou Gratildeo-Mestre da Luz No Rito Brasileiro o Grau eacute orientado no sentido de conciliar a Feacute com a Razatildeo sendo um dos seus objetivos o expurgo de siacutembolos e outros elementos maccedilocircnicos de grande influecircncia nos ritos irmatildeos de doutrina diferente Andreacute irmatildeo de Simatildeo Pedro foi o primeiro disciacutepulo a ser chamado daiacute a tradiccedilatildeo bizantina denominaacute-lo protokelos com significado literal de ldquoo primeiro chamadordquo A tradiccedilatildeo cristatilde nos conta que Andreacute teve grande atividade missionaacuteria na regiatildeo do Mar Negro atual Turquia Uma narrativa do Seacuteculo IV cristatildeo registra que Andreacute foi martirizado numa cruz em forma de X sendo que na bandeira da Escoacutecia paiacutes em que Santo Andreacute e padroeiro consta tal alegoria

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 29ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA RELIGIAtildeO -

Paramentos

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RITO BRASILEIRO (xxx)

OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 30ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA FILOSOFIA - Eacute

a cuacutepula dos Graus culturais do Rito O Maccedilom desde o Grau 19 ao 29 passou por todos os departamentos da atividade e da cultura humana e estaacute apto a adquirir o superior espiacuterito filosoacutefico numa compreensatildeo da Vida da Sociedade e do Universo pela apreensatildeo dos Princiacutepios e das Causas

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 30ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA FILOSOFIA -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 31ordm Grau GUARDIAtildeO DO BEM PUacuteBLICO - O

detentor do Grau 31 precisa ter uma consciecircncia esclarecida de julgamento capaz de distinguir entre o Bem e o Mal o justo e o injusto No Rito Brasileiro o Grau 31 eacute o complemento superior do Grau 9 o Mestre da Justiccedila O Maccedilom tem o dever fundamental de contribuir para o Bem Puacuteblico porque se a Maccedilonaria natildeo tem Paacutetria os Maccedilons a tecircm

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 31ordm Grau GUARDIAtildeO DO BEM PUacuteBLICO -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 32ordm Grau GUARDIAtildeO DO CIVISMO - O

Guardiatildeo do Civismo nesse particular natildeo usa a forccedila pela forccedila no serviccedilo da Comunidade Um homem forte eacute aquele que se conforma com as Verdades espirituais oriundas da Religiatildeo que professe ou da Filosofia que cultive e em cada Paacutetria procura seguir o exemplo de seus maiores paradigmas do Bem e da Honra Um Maccedilom assim estruturado eacute inexpugnaacutevel e serve efetivamente a Paacutetria atraveacutes dela agrave Humanidade

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 32ordm Grau GUARDIAtildeO DO CIVISMO -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSSupremo Conclave do Brasil (33ordm grau) -

Servidorbull 33ordm Grau SERVIDOR DA ORDEM DA

PAacuteTRIA E DA HUMANIDADE - Eacute tiacutetulo eacute conferido ao Iniciado no Grau 33 do Rito Brasileiro de Maccedilons Antigos Livres e Aceitos Cabe-lhe o exerciacutecio de sui generis sacerdoacutecio natildeo-religioso e natildeo profissional trabalhar com destemor na propagaccedilatildeo dos princiacutepios da Maccedilonaria identificar como ser individual ativo as polaridades opostas a fim de neutralizaacute-las freando o jogo espontacircneo e instaacutevel do pensamento para transformaacute-lo de corrente tormentosa de reflexos do mundo na quietude harmoniosa da disciplina interior

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSSupremo Conclave do Brasil (33ordm grau) -

Servidorbull 33ordm Grau Servidor da Ordem da Paacutetria e

da Humanidade - Paramentos

DA LOJA MACcedilONICA AMPARO E VIRTUDE Aacute LOJA MACcedilONICA ACADEcircMICA UNIAtildeO UBERABENSE Ndeg3661

ndash GOBMG

Ao reportarmos a Histoacuteria da Maccedilonaria de Uberaba sem ter a referecircncia do papel das Lojas Amparo de Virtude 1 e 2 e da Loja Acadecircmica Uniatildeo Uberabense ndeg3661 - GOBMG no cenaacuterio atual da Instituiccedilatildeo Maccedilonaria Universal constatamos o quanto temos prestado contas com o Dever em servir e promover o bem estar da humanidade

Os ideais revolucionaacuterios da inquietude do eterno aprendiz moldado na toleracircncia e no trabalho as colocam nos mesmos patamares de trabalho do interior para o exteriorde dentro para fora

Parabeacutens Obreiros da Loja e membros fundadores da Loja Maccedilocircnica Acadecircmica Uniatildeo Uberabense ndeg3661 ndash GOBMG

Irmatildeo Wagner da Cruz ` M ` I `

ndash Grande Benemeacuterito do Grande Oriente do Brasilmembro fundador e ex ndash Veneraacutevel Mestre

Iacutendice

PARA APROFUNDAR-SE NO TEMA

Bibliografiabull A vida oculta na Maccedilonaria Irm Charles Webster

Leadbeater ndash G 33deg (The Hidden life in Freemasonry) traduzido pelo Irm J Gervaacutesio de Figueiredo ndash G 30deg

bull Os Grandes Iniciados ndash Eacutedouard Schureacutebull A Verdade - numero 451 ndash NovDez ndash A Maccedilonaria e

a Ordem Rosa-Cruzbull Rituais Graus 1 a 33 do Rito Brasileiro ndash GOBbull Pesquisas Internet principalmente Wikipeacutediabull Constituiccedilatildeo e Regulamento do Rito Brasileirobull Estatutos do Supremo Conclave do Brasil

Iacutendice

EPIacuteLOGO Por esse trabalho deduzimos que os ritos nascem crescem e se transformam Como uma planta Nascem e crescem fortes quando cultivadas com denodo pelas potecircncias e pelos irmatildeosOs ritos nascem por diversas circunstacircncias Dissidecircncia causas sociais e ate poliacuteticas cuja as origens do nascimento as vezes perde-se no tempo Reconstituiacute-las com precisatildeo seria necessaacuterio longevas pesquisasAssim o rito assemelha-se a uma flor que quando vergastada pelo vento lancinada pelo sol resistem espalhando o poacutelen que depositado em solo feacutertil germina ofertando novas flores preservando a natureza e a vida Assim satildeo os ritos quando no seu fenecimento espargem novas sementes nascendo novos ritos iluminando a maccedilonaria conduzindo a ordem real na busca da perfeiccedilatildeo humana Eacute grande misteacuterio da vida e da maccedilonaria apanaacutegio do Supremo Arquiteto do Universo

Iacutendice

CONTATOS

bull Nei Inocecircncio dos Santos ndash neiinocenciobolcombrbull Antonio Naccaratto ndash asnaccarattoigcombrbull Alexandre Petri ndash alepetribolcombr

Iacutendice

>

Other

65386205

Iacutendice

Khalil Gibran Vossos filhos natildeo satildeo vossos filhos Vossos filhos natildeo satildeo vossos filhos Satildeo os filhos e as filhas da acircnsia da vida por si mesma Vecircm atraveacutes de voacutes mas natildeo de voacutes E embora vivam convosco natildeo vos pertencem Podeis outorgar-lhes vosso amor mas natildeo vossos pensamentos Porque eles tecircm seus proacuteprios pensamentos Podeis abrigar seus corpos mas natildeo suas almas Pois suas almas moram na mansatildeo do amanhatilde Que voacutes natildeo podeis visitar nem mesmo em sonho Podeis esforccedilar-vos por ser como eles mas natildeo procureis fazecirc-los como voacutes Porque a vida natildeo anda para traacutes e natildeo se demora com os dias passados Voacutes sois os arcos dos quais vossos filhos satildeo arremessados como flechas vivas O arqueiro mira o alvo na senda do infinito e vos estica com toda a sua forccedila Para que suas flechas se projetem raacutepidas e para longe Que vosso encurvamento na matildeo do arqueiro seja vossa alegria Pois assim como ele ama a flecha que voa Ama tambeacutem o arco que permanece estaacutevel Khalil Gibran

Iacutendice

AGRADECIMENTOSbull Loja Caetano Nacarato Ndeg 3812 GOBndash

GOSP Rito Brasileirondash VM Antonio Sergio Basseti

Naccarattondash Ex VM IMEDIATO Paulo Luiz

Maximiliano

bull A todos vocecircs que participaram nesta oportunidade

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  • 10 ANOS DE TRABALHO NO RITO BRASILEIRO
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  • 10 ANOS DE TRABALHO NO RITO BRASILEIRO (2)
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  • Agrave G D S A D U
  • OBJETIVO
  • RITO BRASILEIRO
  • RITO BRASILEIRO (2)
  • RITO BRASILEIRO (3)
  • RITO BRASILEIRO (4)
  • RITO BRASILEIRO (5)
  • RITO BRASILEIRO (6)
  • RITO BRASILEIRO (7)
  • RITO BRASILEIRO (8)
  • RITO BRASILEIRO (9)
  • RITO BRASILEIRO (10)
  • RITO BRASILEIRO (11)
  • RITO BRASILEIRO (12)
  • RITO BRASILEIRO (13)
  • RITO BRASILEIRO (14)
  • RITO BRASILEIRO (15)
  • RITO BRASILEIRO (16)
  • RITO BRASILEIRO (17)
  • RITO BRASILEIRO (18)
  • RITO BRASILEIRO (19)
  • Denominaccedilatildeo dos Oficiais e Disposiccedilatildeo dos IIr em Loja - Rito B
  • Circulaccedilatildeo em Loja - Rito Brasileiro GOB
  • Ornamentaccedilatildeo da Loja e Instrumentos de Trabalho do Grau 1 ndash Rit
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (2)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (3)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (4)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (5)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (6)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (7)
  • Cobridor do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Cobridor do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (2)
  • Trolhamento Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Tempo de trabalho Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Observaccedilotildees ndash Rito Brasileiro GOB
  • ESOTERISMO MACcedilOcircNICO
  • O EGITO ndash OS GRANDES INICIADOS
  • A RELIGIAtildeO NO ANTIGO EGITO
  • O APRENDIZ EGIacutePCIO ndash O MACcedilOM
  • A ENERGIA E SUA TROCA COM O AMBIENTE
  • ENERGIA ndash ENTIDADES ndash EGREGORA
  • INICIACcedilAtildeO
  • SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO
  • SALMO 133
  • AARAtildeO E MOISEacuteS
  • SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO (2)
  • ENCERRAMENTO dos TTr
  • RITO BRASILEIRO (20)
  • RITO BRASILEIRO (21)
  • RITO BRASILEIRO (22)
  • RITO BRASILEIRO (23)
  • RITO BRASILEIRO (24)
  • RITO BRASILEIRO (25)
  • RITO BRASILEIRO (26)
  • RITO BRASILEIRO (27)
  • RITO BRASILEIRO (28)
  • RITO BRASILEIRO (29)
  • RITO BRASILEIRO (30)
  • RITO BRASILEIRO (31)
  • RITO BRASILEIRO (32)
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  • RITO BRASILEIRO (34)
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  • RITO BRASILEIRO (36)
  • RITO BRASILEIRO (37)
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  • RITO BRASILEIRO (xxx)
  • RITO BRASILEIRO (49)
  • RITO BRASILEIRO (50)
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  • RITO BRASILEIRO (53)
  • RITO BRASILEIRO (54)
  • RITO BRASILEIRO (55)
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  • PARA APROFUNDAR-SE NO TEMA
  • EPIacuteLOGO
  • CONTATOS
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  • AGRADECIMENTOS
Page 48: Ao longo de sua história, a Maçonaria, não aquela das lendas e tradições românticas, de tempos imemoriais, das guildas de ofício que pretendiam manter.

Iacutendice

Circulaccedilatildeo em Loja - Rito Brasileiro GOB

Iacutendice

Ornamentaccedilatildeo da Loja e Instrumentos de Trabalho do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

bull A Sala dos PP PP o Aacutetrio ou Vestiacutebulo e a Cacircmara das Reflexotildees em local discreto do edifiacutecio

bull No Aacutetrio ficam os materiais para a recepccedilatildeo das Autoridades bull A mesa do Veneraacutevel eacute retangular ou hexagonal fechada

adornada com toalha bordocirc com franjas douradas eacute o Altar Sobre ele candelabro de trecircs braccedilos Na face principal do Altar gravada a figura de um Esquadro Por sobre as trecircs poltronas e o Altar ergue-se um dossel tambeacutem adornado com sanefa bordocirc e franjas douradas Sob o dossel no alto penderaacute agrave esquerda a Estrela Radiante com a letra G no centro

bull Aos peacutes do Altar ao centro sobre os degraus expotildee-se a Carta Constitutiva da Loja ao lado agrave direita a Prancheta de Traccedilar ou Taacutebua de Delinear

bull No centro do Oriente acha-se o Altar dos Compromissos (ou Juramentos) sobre o qual se encontram o Livro da Lei que eacute a Biacuteblia o Esq e o Comp este aberto em 45deg a Espada Flamejante e trecircs casticcedilais

bull Estaacutetua de Minerva (Sabedoria Sapiecircncia) sobre uma coluna jocircnica

bull Agrave esquerda e um pouco atraacutes do Pedestal do 1deg Vigilante vecirc-se a Estaacutetua de Heacutercules (Forccedila ou Salus) sobre uma coluna doacuterica Agrave esquerda e ao lado do Pedestal do 2deg Vigilante a Estaacutetua de Vecircnus (Beleza ou Stabilitas) sobre uma coluna coriacutentia

bull Mar de Bronze Pedra Polida e Pedra Bruta

Iacutendice

Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOBbull Veneraacutevel ndash Um Esquadro de hastes desiguaisbull 1ordm Vigilante ndash Um Niacutevelbull 2ordm Vigilante ndash Um Prumo ou Perpendicularbull Orador ndash Um Livro aberto Rutilantebull Secretaacuterio ndash Duas Penas cruzadasbull Tesoureiro ndash Duas Chaves cruzadasbull Chanceler ndash Um Timbrebull Hospitaleiro ndash Uma Bolsabull Mestre de Cerimocircnias ndash Um Triacircngulo equilaacutetero vazadobull Diaacuteconos ndash Uma Pombabull Expertos ndash Um Punhalbull Porta-Bandeira ndash Uma Bandeirabull Porta-Estandarte ndash Um Estandartebull Cobridor Interno ndash Duas Espadas cruzadasbull Arquiteto ndash Uma Trolhabull Mestre de Harmonia ndash Uma Lirabull Mestre de Banquetes ndash Uma Taccedilabull Cobridor Externo ndash Um Alfanjebull Bibliotecaacuterio ndash Um Livro Aberto com uma Penabull Ex-Veneraacutevel ndash Um Compasscom escala sobre um Esqtendo no centro

um olho

Iacutendice

Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

bull INSIacuteGNIAS DO VENERAacuteVEL-MESTRE

Iacutendice

Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

bull INSIacuteGNIAS DO EX-VEN-MESTRE

Iacutendice

Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

COLAR E PUNHOS 1ordm VIGILANTE

Iacutendice

Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

COLAR E PUNHOS 2ordm VIGILANTE

Iacutendice

Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

COLAR DOS OFICIAIS

Iacutendice

Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

FAIXA E AVENTAL DE MESTRE-MACcedilOM

Iacutendice

Cobridor do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOBbull Palavra Sagrada - Bbull Palavra de Passe ndash Natildeo haacutebull Sinal de O ndash M d ao p com os dd uu e

estendidos e o p separado em equadria Palma p b

bull Sinal de S ndash Est agrave O lev a m d horizontalmente ao o d e deixaacute-la cair perpendicularmente ao longo do corpo e retornar ao S de O

bull Sinal de Ob ndash Col a m d aberta por c da e sobre o avental

bull Sinal do Rito ndash Levar naturalmente a m d ao o e depois ao o d e estender o braccedilo agrave frente formando e com a p da m p c

Iacutendice

Cobridor do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOBbull Toque ndash Tomar a matildeo direita do Ir com sua

proacutepria matildeo direita e tocar levemente com a extremidade do polegar a primeira falange do dedo indicador do outro dando trecircs toques no ritmo da bat do Grau -

bull Marcha ndash 3 pp para frente com o p e juntar o calc d ao calc e formando esq

bull Bateria - -bull Idade - T AAbull Aclamaccedilatildeo - GLOacuteRIA GLOacuteRIA GLOacuteRIA

Iacutendice

Trolhamento Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

bull Ven - De onde vindes meu Irmatildeobull Visit - De uma Loja de Satildeo Joatildeo Ven Mestr bull Ven - Que trazeis meu Irmatildeobull Visit - Amizade paz e prosperidade a todos os meus

Irmatildeos bull Ven - Nada mais trazeis bull Visit - O VM de minha Loj - V S P T V Tbull Ven - Que se faz em vossa Lojbull Visit - Levantam-se TT agrave Virtude e cavam-se masmorras

ao Viacuteciobull Ven - O que vindes aqui fazer bull Visit - Vencer minhas paixotildees submeter minha vontade e

fazer novos progressos na Maccedilbull Ven - O que desejais meu Irmatildeobull Visit - Um lugar entre voacutesbull Ven - Ele vos eacute concedido

Iacutendice

Tempo de trabalho Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB bull Desde o Meio-Dia ateacute a Meia-Noite

Iacutendice

Observaccedilotildees ndash Rito Brasileiro GOBbull No iniacutecio e no teacutermino dos TTrab o 2ordm Vig faz uso do ldquoTiacutempanordquo bull Cerimocircnia das luzes (ciacuterios)

ndash Vela branca = S (VenMestr)ndash Vela vermelha = F (1ordm Vig)ndash Vela azul = B (2ordm Vig)

bull O V M no seu altar tem uma vela que se denomina tochabull O V M IIr VVg eu vos convido para vindes ao altar dos juramentos

para que procedamos agrave Cerimocircnia das Luzesbull O V M desce do altar com a tocha acesa acende a vela branca dizendo

Que a luz da sabedoria ilumine nossos trabalhos Passa a tocha ao 1deg Vig que acende a vela vermelha dizendo Que a luz da forccedila decirc vigor a nossa obra O 1deg Vig entrega a tocha ao 2deg Vig que acende a vela de cor azul dizendo Que a luz da beleza se manifeste entre noacutes

bull O livro da lei eacute aberto no salmo 133 onde se lecirc primeiro versiacuteculo Rogando proteccedilatildeo do SUPREMO ARQUITETO DO UNIVERSO

bull Na leitura que o Orador faz do salmo 133 eacute formado o paacutelio com os dois Diaacutec e o M CC

bull Os IIr do Rito Brasileiro ao cruzarem o eixo da loja no Ocidente fazem a saudaccedilatildeo ao V M Ao subir para o Oriente da Loja ou descer cumprimentam o V M

bull No encerramento ocorre o AMORTIZACcedilAtildeO DAS LUZES bull No cortejo de entrada e saiacuteda faz parte os hinos

Iacutendice

ESOTERISMO MACcedilOcircNICO

Iacutendice

O EGITO ndash OS GRANDES INICIADOSbull A INICIACcedilAtildeO NO EGITObull HERMES TRIMEGISTO (3X) 42 LIVROSbull ZOROASTRO ndash ZEND-AVESTAbull MOISES - PENTATEUCObull SUA INFLUEcircNCIA NAS RELIGIOtildeES E

NA MACcedilONARIA(MOISES DAVID SALOMAtildeO)

Iacutendice

A RELIGIAtildeO NO ANTIGO EGITObull ESSEcircNCIA DA RELIGIAtildeO

EGIacutePCIAbull LENDA DE OSIRIS - SUA

MORTEbull SEU RETORNO COM OS

SEGREDOS DO AMENTIbull JULGAMENTO DOS

MORTOS A PENA DE MAAT A VERDADE -JUSTICcedilA

bull ldquoCADA SER DEVE ESTAR SEMPRE PREPARADO PARA COMPARECER PERANTE O TRIBUNAL SER ABSOLVIDO E RECEBIDO DE VOLTA AO SEIO DIVINOrdquo

Iacutendice

O APRENDIZ EGIacutePCIO ndash O MACcedilOMbull POSICcedilAtildeO DOS PEacuteS

bull O AVENTAL DO Ap

bull O CINTO MAGNEacuteTICO

Iacutendice

A ENERGIA E SUA TROCA COM O AMBIENTECHAKRAS

bull ENERGIAS E ENTIDADES

bull IMAtilde E ANTENA

bull CONSCIEcircNCIA COLETIVA

bull FORMACcedilAtildeO DA EGREGORA

Iacutendice

ENERGIA ndash ENTIDADES ndash EGREGORA

bull ACENDIMENTO DAS VELASbull PROCISSAtildeO - O CAMINHO DO SOL E A

CIRCULACcedilAtildeObull INCENSACcedilAtildeO E CANTOS ORACcedilAtildeO E OS

ANJOS ATENDEM AO CHAMADObull OS NOMES EM LOJAbull A INICIACcedilAtildeO

Iacutendice

INICIACcedilAtildeObull A INICIACcedilAtildeO AOS

MISTEacuteRIOS MENORES E MAIORES NA GREacuteCIA OU EGITO

bull PREPARO DO TEMPLO ndash SUA MAGNETIZACcedilAtildeO PREPARO DO TEMPLO PROCISSAtildeO INCENSO MUacuteSICA CANTORIA

bull INICIACcedilAtildeO E SUAS VIAGENS

INICIACcedilAtildeObull A INICIACcedilAtildeO AOS

MISTEacuteRIOS MENORES E MAIORES NA GREacuteCIA OU EGITO

bull PREPARO DO TEMPLO ndash SUA MAGNETIZACcedilAtildeO PREPARO DO TEMPLO PROCISSAtildeO INCENSO MUacuteSICA CANTORIA

bull INICIACcedilAtildeO E SUAS VIAGENS

Iacutendice

SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO

bull PURIFICACcedilAtildeO MENTAL INICIALbull DE PEacute E Agrave ORDEMbull VERIFICAR SE O TEMPLO ESTAacute A COBERTObull VERIFICAR SE TODOS OS PRESENTES SAtildeO MACcedilONSbull SOIS MACcedilOMbull DO MEIO DIA A MEIA NOITE bull ZOROASTRO (ZARATUSTRA)bull LUZ DO MEIO DIA EM PONTObull CIRCULACcedilAtildeO DA PSbull FORMACcedilAtildeO DA ABOacuteBADA TRIANGULAR(PALIO)bull ABERTURA DO LLbull SALMO 133

Iacutendice

SALMO 133

bull OH QUAtildeO BOM E QUAtildeO SUAVE Eacute QUE OS IIR VIVAM EM UNIAtildeO

bull Eacute como o oacuteleo preciosos sobre a cabeccedila que desce sobre a barba a barba de AARAtildeO e que desce agrave orla de suas vestes

bull Como o orvalho de Hermom e como o que desce sobre os montes de Siatildeo porque ali o SENHOR ordena a benccedilatildeo e vida para sempre

Iacutendice

AARAtildeO E MOISEacuteSbull wikipedia

bull Aaratildeo (Ou Arraron tranliterado para hebraico) teria sido filho mais velho de Anratildeo e Joquebede (Ecircxodo 620) da Tribo de Levi(1Crocircnicas 61-3) Era bisneto de Levi1 Tinha uma irmatilde mais velhaMiriam2 Ecircxodo 24) Casou com Eliseba filha de Aminadabe daTribo de Judaacute que lhe deu quatro filhos Nadabe Abiuacute Eleazar eItamar3

bull Aparece na biacuteblia quando Jeovaacute o Deus de Israel o envia desde oEgito para se reunir com o seu irmatildeo Moiseacutes no Monte Horeb4Tornou-se escolhido por Deus como porta-voz (profeta) de Moiseacutes (que teria problemas de dicccedilatildeo de acordo com a tradiccedilatildeo)e serviu como orador junto do Faraoacute nas diligecircncias que permitiram a realizaccedilatildeo do Ecircxodo e da libertaccedilatildeo do povo hebreu do Egipto em direcccedilatildeo agrave Terra prometida

bull Seu papel central levou agrave sua escolha e de sua descendecircncia em perpetuidade como sumo sacerdote dos israelitas quando da constituiccedilatildeo do sacerdoacutecio noTabernaacuteculo ainda que posteriormente por covardia tenha participado de algumas rebeliotildees contra autoridade divina como na criaccedilatildeo do bezerro de ouro iacutedolo pedido pelos israelitas para guiar-lhes jaacute que Moiseacutes estaria desaparecido pois estava no Monte Sinai recebendo os Dez Mandamentos

bull Aaratildeo e Moiseacutes natildeo foram autorizados por Deus a entrar em Canaatilde A razatildeo alegada eacute que os dois irmatildeos apresentaram impaciecircncia em Cades no uacuteltimo ano de peregrinaccedilatildeo no deserto quando Moiseacutes bateu na rocha para sair aacutegua quando a ordem de Jeovaacute era que ele deveria comandar a rocha5 Da morte de Aaratildeo temos duas historias a principal e mais detalhada de que Aaratildeo Eleazar seu filho e Moiseacutes subiram ao monte Hor Moiseacutes tirou as vestes de Aaratildeo e as colocou em seu filho Eleazar E Aaratildeo morreu no alto do monte Depois disso Moiseacutes e Eleazar desceram do monte e quando toda a comunidade soube que Aaratildeo tinha morrido toda a naccedilatildeo de Israel pranteou por ele durante trinta dias6 Aaratildeo tinha cento e vinte e trecircs anos de idade quando morreu no monte Hor no primeiro dia do quinto mecircs do quadrageacutesimo ano depois que os israelitas saiacuteram do Egito7 A outra historia conta em8 que os israelitas partiram dos poccedilos dos jaacanitas e foram ateacuteMoseraacute Ali Aratildeo morreu e foi sepultado e o seu filho Eleazar foi o seu sucessor como sacerdote O monte Hor ficava nos limites da tribo dos Edomitas proacuteximo aPetra atualmente eacute territoacuterio da Jordacircnia

bull A Vara de Aaratildeo [editar]bull Ver artigo principal Vara de Aaratildeobull A Vara de Aaratildeo eacute o nome dado agrave vara que usada por Aaratildeo para executar sinais

prodigiosos diante de Faraoacute e que serviu como sinal de escolha para o sacerdoacutecio por Deus quando da rebeliatildeo de Coraacute (Nuacutemeros xvii 8) Esta vara teria sido colocada na Arca da Alianccedila o que a tradiccedilatildeo cristatilde tambeacutem concorda (Hebreus ix 4) como um sinal da autoridade do sacerdoacutecio aarocircnico

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SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO

bull A MIM MEUS IIrbull PELA SAUDACcedilAtildeObull PELA BATERIAbull PELA ACLAMACcedilAtildeObull INICIAM-SE OS TRABALHOS

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ENCERRAMENTO dos TTrbull QUANDO VELAS SAtildeO ACESAS AS MESMAS

SERAtildeO APAGADAS NA ORDEM INVERSA ENTRETANTO SENDO SUPLICADO QUE PERMANECcedilA CONOSCO SUAS INFLUENCIAS BENFAZEJAS

bull OS TRABALHOS DEVEM SER RITUALISTICAMENTE ENCERRADOS EM RESPEITO AS ENTIDADES INVOCADAS

bull NAtildeO IMPORTA QUAL TENHA SIDO O RITO PRATICADO

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RITO BRASILEIRO bull Os Graus 1 a 3 satildeo ministrados pelas Lojas Simboacutelicas

subordinadas ao Grande Oriente do Brasil na conformidade do Tratado com ele assinado Os Graus 4 a 33 constituem a Maccedilonaria Filosoacutefica os Graus 4 a 32 satildeo ministrados pelos Corpos Filosoacuteficos subordinados ao Supremo Conclave do Grau 33 na forma da Constituiccedilatildeo e do Regulamento do Rito

bull Como oacutergatildeo maacuteximo do Rito Brasileiro erige-se o Supremo Conclave em que residem os Poderes de Gratildeo-Mestrado para toda a extensatildeo do Territoacuterio sob sua Jurisdiccedilatildeo Em virtude de Tratado tais Poderes podem ser transferidos em relaccedilatildeo aos do Simbolismo a outra Potecircncia Maccedilocircnica legal legiacutetima e regular No caso do Brasil os Graus Simboacutelicos do Rito Brasileiro satildeo administrados pelo Grande Oriente do Brasil cabe poreacutem ao Supremo Conclave do Brasil a intransferiacutevel responsabilidade pela elaboraccedilatildeo da doutrina contida nos Rituais pela produccedilatildeo de Atos administrativos do Rito e pela ordem dos 33 (trinta e trecircs) Graus que lhe integram a Hierarquia

bull Haacute apenas um Supremo Conclave legal legiacutetimo e regular para cada Naccedilatildeo

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 4ordm Grau MESTRE DA DISCRICcedilAtildeO - Neste

grau o Obreiro tem a oportunidade de aperfeiccediloar valores do Morais e colocar em exerciacutecio mais uma virtude que eacute a Discriccedilatildeo indispensaacutevel agrave convivecircncia em sociedade pois devemos ter discernimento regulando nossas palavras e accedilotildees afim de evitar situaccedilotildees que possam ferir outrem

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 4ordm Grau MESTRE DA DISCRICcedilAtildeO ndash

Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 5ordm Grau MESTRE DA LEALDADE - Atraveacutes

do estudo da praacutetica da lealdade conforme as leis da honra e dedicaccedilatildeo ser franco sincero e honesto fiel no cumprimento dos compromissos assumidos traduz consciecircncia limpa e inteireza de caraacuteter

bull 6ordm Grau MESTRE DA FRANQUEZA - O Maccedilom dedica-se ao estudo para aperfeiccediloar mais as suas virtudes e atuar com franqueza Eacute a manifestaccedilatildeo do juiacutezo proacuteprio sobre fatos e coisas com base na verdade eacute ser sincero em suas palavras sem contudo usaacute-la de forma agressiva para ofender outrem sem necessidade

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 7ordm Grau MESTRE DA VERDADE- O estudo

deste Grau analisa em detalhes o triunfo da verdade pois a mentira eacute sempre negativa devendo o Maccedilom ser real Ela eacute a base da vida social

bull 8ordm Grau MESTRE DA CORAGEM - O Maccedilom deste Grau aprende a agir com coragem que eacute uma atitude consciente e firme em face do erro Para combatecirc-lo o fazemos com a forccedila ou energia serena e firme que nos leva a enfrentar os perigos e prover a Justiccedila

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 9ordm Grau MESTRE DA JUSTICcedilA OU

RETIDAtildeO - Em Maccedilonaria a Justiccedila eacute a Verdade que daacute a cada um aquilo que lhe eacute devido e natildeo ofende a nenhum direito Constituindo a Justiccedila o fundamento o sustentaacuteculo de qualquer sociedade pois nada subsiste na desordem e na violecircncia Compete ao Mestre da Justiccedila do Rito Brasileiro principalmente em nosso Paiacutes com tanta desigualdade e injusticcedila social o dever de ser sempre fiel aos postulados morais do Grau e combater as injusticcedilas enfrentar os perigos e prover a Justiccedila

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 9ordm Grau MESTRE DA JUSTICcedilA OU

RETIDAtildeO - Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 10ordm Grau MESTRE DA TOLERAcircNCIA - O

objetivo deste Grau eacute o desenvolvimento de praticar a toleracircncia que eacute a boa disposiccedilatildeo dos que ouvem com paciecircncia opiniotildees opostas agraves proacuteprias e tambeacutem suportar as faltas alheias

bull 11ordm Grau MESTRE DA PRUDEcircNCIA - O estudo deste Grau possibilita ao Maccedilom agir com prudecircncia que eacute a virtude que nos faz conhecer e evitar a tempo as inconveniecircncias ou os perigos nos faz conhecer e praticar o que conveacutem na vida social com moderaccedilatildeo A prudecircncia eacute a disposiccedilatildeo que permite deliberar corretamente sobre o que eacute bom ou mau para o Homem e consequumlentemente como conviver em sociedade

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 12ordm Grau MESTRE DA TEMPERANCcedilA -

Praticar a temperanccedila agir com moderaccedilatildeo dos nossos atos A temperanccedila impede a petulacircncia a imodeacutestia a vaidade a insolecircncia e o orgulho do poder O Maccedilom desenvolve a moderaccedilatildeo pela qual permanece senhor de seus proacuteprios prazeres em vez de ser escravo

bull 13ordm Grau MESTRE DA PROBIDADE - O estudo deste Grau possibilita ao Maccedilom compreender que agir com probidade eacute ser iacutentegro de caraacuteter que leva agrave observacircncia estrita dos deveres quer puacuteblicos quer privados honesto reto e justo

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 14ordm Grau MESTRE DA PERSEVERANCcedilA -

Ela eacute a firmeza e constacircncia O Maccedilom perseverante eacute aquele que permanece firme em seus objetivos e ideais pois cada fracasso ensina algo que devemos aprender O natildeo perseverante eacute aquele inconstante e o instaacutevel A Perseveranccedila nos obriga agrave educaccedilatildeo da vontade Eacute a virtude que contribui para o ecircxito das nossas vidas A Perseveranccedila difere da obstinaccedilatildeo que leva o indiviacuteduo a insistir em algo absurdo e da teimosia eacute que nasce a ignoracircncia Natildeo eacute a forccedila mas a perseveranccedila que realiza grandes sonhos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 14ordm Grau MESTRE DA PERSEVERANCcedilA -

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 15ordm Grau CAVALEIRO DA LIBERDADE - O

Maccedilom deste Grau estuda a vitoacuteria da liberdade como consequumlecircncia do uso das virtudes e compreende a Liberdade como bem inestimaacutevel que deve ser reconquistado todo dia pois trata-se de um direito Universal e de todos os cidadatildeos A Liberdade eacute por certo um espaccedilo invisiacutevel e somos livres na medida em que ousamos pertencer agrave liberdade deixando que se cumpra em noacutes o fundamento de nossa origem Divina

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalariabull 15ordm Grau CAVALEIRO DA LIBERDADE -

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 16ordm Grau CAVALEIRO DA IGUALDADE -

Estudo profundo da igualdade a fim de garantir a igualdade entre as pessoas em virtude da qual todos satildeo portadores dos mesmos direitos e deveres

bull 17ordm Grau CAVALEIRO DA FRATERNIDADE - Estudo da fraternidade humana por meio de valores sociais Tambeacutem analisa e mostra formas de combate contra viacutecios como a hipocrisia ambiccedilatildeo exagerada a ignoracircncia aleacutem de propiciar a fraternidade que eacute o amor ao proacuteximo convivecircncia como Irmatildeos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 18ordm Grau CAVALEIRO DA ROSA-CRUZ - O

Maccedilom deste Grau dedica-se ao estudo de meios para obter o triunfo da Luz sobre as trevas como forma de libertaccedilatildeo pelo amor Grau de cunho espiritualista consagrando a evoluccedilatildeo espiritual do Maccedilom isto eacute ao culto evangeacutelico nos ensinamentos morais deixados por Jesus Cristo resumidos nas trecircs virtudes teoloacutegicas Feacute Esperanccedila e Caridade Como podemos verificar ao longo do aprendizado nos Graus Maccedilocircnicos do Rito Brasileiro eacute que afirmam os valores espirituais e virtudes morais da pessoa humana

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 18ordm Grau CAVALEIRO DA ROSA-CRUZ -

Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 19ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA AGRICULTURA

E DA PECUAacuteRIA - Eacute consagrado ao estudo das origens da civilizaccedilatildeo do momento histoacuterico em que o homem social transmuda-se do bando para o clatilde e deste para a comunidade urbana - a cidade Esse longo caminho eacute balizado pelo Rito Brasileiro atraveacutes de marcos fundamentais da economia sempre dominante nos movimentos humanos mais profundos Pecuaacuteria e Agricultura mais do que conceitos econocircmicos satildeo conceitos globalizantes os quais a uma atividade econocircmica dominante num certo tempo agregam toda riqueza dos instantes significativos da linha evolucional da espeacutecie humana

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 19ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA AGRICULTURA

E DA PECUAacuteRIA - Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 20ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA INDUacuteSTRIA E

DO COMEacuteRCIO - Satildeo atividades indispensaacuteveis agrave vida e ao progresso social lembrando ainda a necessidade da retidatildeo tambeacutem recriar (induacutestria) e redistribuir (comeacutercio)

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 21ordm Grau MISSIONAacuteRIO DO TRABALHO - O

cunho do Grau eacute realmente o trabalho e estaacute ligado a Noeacute (construccedilatildeo da arca) e a Faleg (construccedilatildeo da Torre de Babel) ldquoO homem nasceu para o trabalho como o paacutessaro para voarrdquo O trabalho reto e digno com o seu justo pagamento

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 22ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ECONOMIA -

Esse Grau eacute uma sequumlecircncia dos Graus 19 20 e 21 e manteacutem o espiacuterito tradicional do Grau Na Maccedilonaria Tradicional quando batem agrave porta se diz que satildeo os patriarcas noaquitas que cortaram as aacutervores do Liacutebano e com elas construiacuteram a nau E com o cedro do Liacutebano e o machado se faziam as naus para o intercacircmbio comercial entre os povos antigos atendendo agrave produccedilatildeo agrave circulaccedilatildeo e agrave reparticcedilatildeo das riquezas Os tiacuterios e os sidocircnios foram os iniciadores da navegaccedilatildeo mariacutetima rasgaram rotas para o mundo entatildeo conhecido Alegoricamente o machado eacute o instrumento para se pocircr abaixo as discriminaccedilotildees econocircmicas as cores do arco-iacuteris significa a bonanccedila que resultaria de uma Economia mundial equilibrada isto eacute supletiva e natildeo competitiva

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 22ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ECONOMIA -

Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 23ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA EDUCACcedilAtildeO -

Essa denominaccedilatildeo deriva do conteuacutedo tradicional do Grau Os 7 degraus do trono no Oriente lembrando o trivium e o quadrivium a gramaacutetica a retoacuterica e a dialeacutetica (loacutegica) a aritmeacutetica a geometria a muacutesica e a astronomia

bull 24ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ORGANIZACcedilAtildeO SOCIAL ndash - Essa denominaccedilatildeo se impotildeem pelo conteuacutedo da Maccedilonaria Tradicional Eacute a legenda do Tabernaacuteculo de Moiseacutes Resume o Decaacutelogo

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 25ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA JUSTICcedilA

SOCIAL ndash A denominaccedilatildeo estaacute ligada agrave divisa ldquoVirtude e Coragemrdquo e desenvolve a legendas mosaicas da Serpente de Bronze e do eufoacuterbio Moiseacutes tambeacutem usava o suco de eufoacuterbio para a cura sendo que o eufoacuterbio tambeacutem destruiacutea o ferro

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 26ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA PAZ - Na

Maccedilonaria tradicional este Grau tem vaacuterias denominaccedilotildees como Maccedilom do Segredo (Rito Primitivo de Namur) e Companheiro Perfeito Arquiteto (Misraim) No Rito Escocecircs Antigo Aceito eacute o Priacutencipe da Mercecirc ou Escocecircs Trinitaacuterio Eacute um Grau templaacuterio No altar haacute uma estaacutetua que representa a verdade que eacute o palaacutedio do Grau

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 26ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA PAZ -

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 27ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ARTE - O Grau 27

do Rito Brasileiro eacute consagrado agrave Arte A Arte eacute livre nobre e gloriosa Natildeo admite escravizaccedilotildees O artista nasce artista e traz consigo a sensibilidade da percepccedilatildeo e originalidade criadora Por isso se define a Arte como uma livre atividade espiritual criadora de beleza

bull 28ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA CIEcircNCIA - O Grau 28 do Rito Brasileiro eacute o Missionaacuterio da Ciecircncia Porque 1ordm - O real objetivo desse Grau na antiga Maccedilonaria era fazecirc-lo uma escola de ciecircncias interpretando a Natureza e devassando-lhe as leis em procura da Verdade Assim pensava o criador desse grau o monge Pernetti em 1766 fundador da Ordem dos Iluminados de Avinhatildeo

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 29ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA RELIGIAtildeO - No

Rito Primitivo de Namur de 1770 denominava-se Grande Eleito da Verdade Mais tarde tomou as denominaccedilotildees de Grande Escocecircs de Santo Andreacute da Escoacutecia ou Patriarca dos cruzados ou Cavaleiro do Sol ou Gratildeo-Mestre da Luz No Rito Brasileiro o Grau eacute orientado no sentido de conciliar a Feacute com a Razatildeo sendo um dos seus objetivos o expurgo de siacutembolos e outros elementos maccedilocircnicos de grande influecircncia nos ritos irmatildeos de doutrina diferente Andreacute irmatildeo de Simatildeo Pedro foi o primeiro disciacutepulo a ser chamado daiacute a tradiccedilatildeo bizantina denominaacute-lo protokelos com significado literal de ldquoo primeiro chamadordquo A tradiccedilatildeo cristatilde nos conta que Andreacute teve grande atividade missionaacuteria na regiatildeo do Mar Negro atual Turquia Uma narrativa do Seacuteculo IV cristatildeo registra que Andreacute foi martirizado numa cruz em forma de X sendo que na bandeira da Escoacutecia paiacutes em que Santo Andreacute e padroeiro consta tal alegoria

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 29ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA RELIGIAtildeO -

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RITO BRASILEIRO (xxx)

OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 30ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA FILOSOFIA - Eacute

a cuacutepula dos Graus culturais do Rito O Maccedilom desde o Grau 19 ao 29 passou por todos os departamentos da atividade e da cultura humana e estaacute apto a adquirir o superior espiacuterito filosoacutefico numa compreensatildeo da Vida da Sociedade e do Universo pela apreensatildeo dos Princiacutepios e das Causas

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 30ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA FILOSOFIA -

Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 31ordm Grau GUARDIAtildeO DO BEM PUacuteBLICO - O

detentor do Grau 31 precisa ter uma consciecircncia esclarecida de julgamento capaz de distinguir entre o Bem e o Mal o justo e o injusto No Rito Brasileiro o Grau 31 eacute o complemento superior do Grau 9 o Mestre da Justiccedila O Maccedilom tem o dever fundamental de contribuir para o Bem Puacuteblico porque se a Maccedilonaria natildeo tem Paacutetria os Maccedilons a tecircm

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 31ordm Grau GUARDIAtildeO DO BEM PUacuteBLICO -

Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 32ordm Grau GUARDIAtildeO DO CIVISMO - O

Guardiatildeo do Civismo nesse particular natildeo usa a forccedila pela forccedila no serviccedilo da Comunidade Um homem forte eacute aquele que se conforma com as Verdades espirituais oriundas da Religiatildeo que professe ou da Filosofia que cultive e em cada Paacutetria procura seguir o exemplo de seus maiores paradigmas do Bem e da Honra Um Maccedilom assim estruturado eacute inexpugnaacutevel e serve efetivamente a Paacutetria atraveacutes dela agrave Humanidade

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 32ordm Grau GUARDIAtildeO DO CIVISMO -

Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSSupremo Conclave do Brasil (33ordm grau) -

Servidorbull 33ordm Grau SERVIDOR DA ORDEM DA

PAacuteTRIA E DA HUMANIDADE - Eacute tiacutetulo eacute conferido ao Iniciado no Grau 33 do Rito Brasileiro de Maccedilons Antigos Livres e Aceitos Cabe-lhe o exerciacutecio de sui generis sacerdoacutecio natildeo-religioso e natildeo profissional trabalhar com destemor na propagaccedilatildeo dos princiacutepios da Maccedilonaria identificar como ser individual ativo as polaridades opostas a fim de neutralizaacute-las freando o jogo espontacircneo e instaacutevel do pensamento para transformaacute-lo de corrente tormentosa de reflexos do mundo na quietude harmoniosa da disciplina interior

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSSupremo Conclave do Brasil (33ordm grau) -

Servidorbull 33ordm Grau Servidor da Ordem da Paacutetria e

da Humanidade - Paramentos

DA LOJA MACcedilONICA AMPARO E VIRTUDE Aacute LOJA MACcedilONICA ACADEcircMICA UNIAtildeO UBERABENSE Ndeg3661

ndash GOBMG

Ao reportarmos a Histoacuteria da Maccedilonaria de Uberaba sem ter a referecircncia do papel das Lojas Amparo de Virtude 1 e 2 e da Loja Acadecircmica Uniatildeo Uberabense ndeg3661 - GOBMG no cenaacuterio atual da Instituiccedilatildeo Maccedilonaria Universal constatamos o quanto temos prestado contas com o Dever em servir e promover o bem estar da humanidade

Os ideais revolucionaacuterios da inquietude do eterno aprendiz moldado na toleracircncia e no trabalho as colocam nos mesmos patamares de trabalho do interior para o exteriorde dentro para fora

Parabeacutens Obreiros da Loja e membros fundadores da Loja Maccedilocircnica Acadecircmica Uniatildeo Uberabense ndeg3661 ndash GOBMG

Irmatildeo Wagner da Cruz ` M ` I `

ndash Grande Benemeacuterito do Grande Oriente do Brasilmembro fundador e ex ndash Veneraacutevel Mestre

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PARA APROFUNDAR-SE NO TEMA

Bibliografiabull A vida oculta na Maccedilonaria Irm Charles Webster

Leadbeater ndash G 33deg (The Hidden life in Freemasonry) traduzido pelo Irm J Gervaacutesio de Figueiredo ndash G 30deg

bull Os Grandes Iniciados ndash Eacutedouard Schureacutebull A Verdade - numero 451 ndash NovDez ndash A Maccedilonaria e

a Ordem Rosa-Cruzbull Rituais Graus 1 a 33 do Rito Brasileiro ndash GOBbull Pesquisas Internet principalmente Wikipeacutediabull Constituiccedilatildeo e Regulamento do Rito Brasileirobull Estatutos do Supremo Conclave do Brasil

Iacutendice

EPIacuteLOGO Por esse trabalho deduzimos que os ritos nascem crescem e se transformam Como uma planta Nascem e crescem fortes quando cultivadas com denodo pelas potecircncias e pelos irmatildeosOs ritos nascem por diversas circunstacircncias Dissidecircncia causas sociais e ate poliacuteticas cuja as origens do nascimento as vezes perde-se no tempo Reconstituiacute-las com precisatildeo seria necessaacuterio longevas pesquisasAssim o rito assemelha-se a uma flor que quando vergastada pelo vento lancinada pelo sol resistem espalhando o poacutelen que depositado em solo feacutertil germina ofertando novas flores preservando a natureza e a vida Assim satildeo os ritos quando no seu fenecimento espargem novas sementes nascendo novos ritos iluminando a maccedilonaria conduzindo a ordem real na busca da perfeiccedilatildeo humana Eacute grande misteacuterio da vida e da maccedilonaria apanaacutegio do Supremo Arquiteto do Universo

Iacutendice

CONTATOS

bull Nei Inocecircncio dos Santos ndash neiinocenciobolcombrbull Antonio Naccaratto ndash asnaccarattoigcombrbull Alexandre Petri ndash alepetribolcombr

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>

Other

65386205

Iacutendice

Khalil Gibran Vossos filhos natildeo satildeo vossos filhos Vossos filhos natildeo satildeo vossos filhos Satildeo os filhos e as filhas da acircnsia da vida por si mesma Vecircm atraveacutes de voacutes mas natildeo de voacutes E embora vivam convosco natildeo vos pertencem Podeis outorgar-lhes vosso amor mas natildeo vossos pensamentos Porque eles tecircm seus proacuteprios pensamentos Podeis abrigar seus corpos mas natildeo suas almas Pois suas almas moram na mansatildeo do amanhatilde Que voacutes natildeo podeis visitar nem mesmo em sonho Podeis esforccedilar-vos por ser como eles mas natildeo procureis fazecirc-los como voacutes Porque a vida natildeo anda para traacutes e natildeo se demora com os dias passados Voacutes sois os arcos dos quais vossos filhos satildeo arremessados como flechas vivas O arqueiro mira o alvo na senda do infinito e vos estica com toda a sua forccedila Para que suas flechas se projetem raacutepidas e para longe Que vosso encurvamento na matildeo do arqueiro seja vossa alegria Pois assim como ele ama a flecha que voa Ama tambeacutem o arco que permanece estaacutevel Khalil Gibran

Iacutendice

AGRADECIMENTOSbull Loja Caetano Nacarato Ndeg 3812 GOBndash

GOSP Rito Brasileirondash VM Antonio Sergio Basseti

Naccarattondash Ex VM IMEDIATO Paulo Luiz

Maximiliano

bull A todos vocecircs que participaram nesta oportunidade

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  • 10 ANOS DE TRABALHO NO RITO BRASILEIRO
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  • 10 ANOS DE TRABALHO NO RITO BRASILEIRO (2)
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  • Agrave G D S A D U
  • OBJETIVO
  • RITO BRASILEIRO
  • RITO BRASILEIRO (2)
  • RITO BRASILEIRO (3)
  • RITO BRASILEIRO (4)
  • RITO BRASILEIRO (5)
  • RITO BRASILEIRO (6)
  • RITO BRASILEIRO (7)
  • RITO BRASILEIRO (8)
  • RITO BRASILEIRO (9)
  • RITO BRASILEIRO (10)
  • RITO BRASILEIRO (11)
  • RITO BRASILEIRO (12)
  • RITO BRASILEIRO (13)
  • RITO BRASILEIRO (14)
  • RITO BRASILEIRO (15)
  • RITO BRASILEIRO (16)
  • RITO BRASILEIRO (17)
  • RITO BRASILEIRO (18)
  • RITO BRASILEIRO (19)
  • Denominaccedilatildeo dos Oficiais e Disposiccedilatildeo dos IIr em Loja - Rito B
  • Circulaccedilatildeo em Loja - Rito Brasileiro GOB
  • Ornamentaccedilatildeo da Loja e Instrumentos de Trabalho do Grau 1 ndash Rit
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (2)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (3)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (4)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (5)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (6)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (7)
  • Cobridor do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Cobridor do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (2)
  • Trolhamento Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Tempo de trabalho Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Observaccedilotildees ndash Rito Brasileiro GOB
  • ESOTERISMO MACcedilOcircNICO
  • O EGITO ndash OS GRANDES INICIADOS
  • A RELIGIAtildeO NO ANTIGO EGITO
  • O APRENDIZ EGIacutePCIO ndash O MACcedilOM
  • A ENERGIA E SUA TROCA COM O AMBIENTE
  • ENERGIA ndash ENTIDADES ndash EGREGORA
  • INICIACcedilAtildeO
  • SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO
  • SALMO 133
  • AARAtildeO E MOISEacuteS
  • SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO (2)
  • ENCERRAMENTO dos TTr
  • RITO BRASILEIRO (20)
  • RITO BRASILEIRO (21)
  • RITO BRASILEIRO (22)
  • RITO BRASILEIRO (23)
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  • RITO BRASILEIRO (30)
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  • RITO BRASILEIRO (32)
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  • RITO BRASILEIRO (xxx)
  • RITO BRASILEIRO (49)
  • RITO BRASILEIRO (50)
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  • RITO BRASILEIRO (52)
  • RITO BRASILEIRO (53)
  • RITO BRASILEIRO (54)
  • RITO BRASILEIRO (55)
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  • PARA APROFUNDAR-SE NO TEMA
  • EPIacuteLOGO
  • CONTATOS
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  • AGRADECIMENTOS
Page 49: Ao longo de sua história, a Maçonaria, não aquela das lendas e tradições românticas, de tempos imemoriais, das guildas de ofício que pretendiam manter.

Iacutendice

Ornamentaccedilatildeo da Loja e Instrumentos de Trabalho do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

bull A Sala dos PP PP o Aacutetrio ou Vestiacutebulo e a Cacircmara das Reflexotildees em local discreto do edifiacutecio

bull No Aacutetrio ficam os materiais para a recepccedilatildeo das Autoridades bull A mesa do Veneraacutevel eacute retangular ou hexagonal fechada

adornada com toalha bordocirc com franjas douradas eacute o Altar Sobre ele candelabro de trecircs braccedilos Na face principal do Altar gravada a figura de um Esquadro Por sobre as trecircs poltronas e o Altar ergue-se um dossel tambeacutem adornado com sanefa bordocirc e franjas douradas Sob o dossel no alto penderaacute agrave esquerda a Estrela Radiante com a letra G no centro

bull Aos peacutes do Altar ao centro sobre os degraus expotildee-se a Carta Constitutiva da Loja ao lado agrave direita a Prancheta de Traccedilar ou Taacutebua de Delinear

bull No centro do Oriente acha-se o Altar dos Compromissos (ou Juramentos) sobre o qual se encontram o Livro da Lei que eacute a Biacuteblia o Esq e o Comp este aberto em 45deg a Espada Flamejante e trecircs casticcedilais

bull Estaacutetua de Minerva (Sabedoria Sapiecircncia) sobre uma coluna jocircnica

bull Agrave esquerda e um pouco atraacutes do Pedestal do 1deg Vigilante vecirc-se a Estaacutetua de Heacutercules (Forccedila ou Salus) sobre uma coluna doacuterica Agrave esquerda e ao lado do Pedestal do 2deg Vigilante a Estaacutetua de Vecircnus (Beleza ou Stabilitas) sobre uma coluna coriacutentia

bull Mar de Bronze Pedra Polida e Pedra Bruta

Iacutendice

Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOBbull Veneraacutevel ndash Um Esquadro de hastes desiguaisbull 1ordm Vigilante ndash Um Niacutevelbull 2ordm Vigilante ndash Um Prumo ou Perpendicularbull Orador ndash Um Livro aberto Rutilantebull Secretaacuterio ndash Duas Penas cruzadasbull Tesoureiro ndash Duas Chaves cruzadasbull Chanceler ndash Um Timbrebull Hospitaleiro ndash Uma Bolsabull Mestre de Cerimocircnias ndash Um Triacircngulo equilaacutetero vazadobull Diaacuteconos ndash Uma Pombabull Expertos ndash Um Punhalbull Porta-Bandeira ndash Uma Bandeirabull Porta-Estandarte ndash Um Estandartebull Cobridor Interno ndash Duas Espadas cruzadasbull Arquiteto ndash Uma Trolhabull Mestre de Harmonia ndash Uma Lirabull Mestre de Banquetes ndash Uma Taccedilabull Cobridor Externo ndash Um Alfanjebull Bibliotecaacuterio ndash Um Livro Aberto com uma Penabull Ex-Veneraacutevel ndash Um Compasscom escala sobre um Esqtendo no centro

um olho

Iacutendice

Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

bull INSIacuteGNIAS DO VENERAacuteVEL-MESTRE

Iacutendice

Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

bull INSIacuteGNIAS DO EX-VEN-MESTRE

Iacutendice

Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

COLAR E PUNHOS 1ordm VIGILANTE

Iacutendice

Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

COLAR E PUNHOS 2ordm VIGILANTE

Iacutendice

Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

COLAR DOS OFICIAIS

Iacutendice

Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

FAIXA E AVENTAL DE MESTRE-MACcedilOM

Iacutendice

Cobridor do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOBbull Palavra Sagrada - Bbull Palavra de Passe ndash Natildeo haacutebull Sinal de O ndash M d ao p com os dd uu e

estendidos e o p separado em equadria Palma p b

bull Sinal de S ndash Est agrave O lev a m d horizontalmente ao o d e deixaacute-la cair perpendicularmente ao longo do corpo e retornar ao S de O

bull Sinal de Ob ndash Col a m d aberta por c da e sobre o avental

bull Sinal do Rito ndash Levar naturalmente a m d ao o e depois ao o d e estender o braccedilo agrave frente formando e com a p da m p c

Iacutendice

Cobridor do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOBbull Toque ndash Tomar a matildeo direita do Ir com sua

proacutepria matildeo direita e tocar levemente com a extremidade do polegar a primeira falange do dedo indicador do outro dando trecircs toques no ritmo da bat do Grau -

bull Marcha ndash 3 pp para frente com o p e juntar o calc d ao calc e formando esq

bull Bateria - -bull Idade - T AAbull Aclamaccedilatildeo - GLOacuteRIA GLOacuteRIA GLOacuteRIA

Iacutendice

Trolhamento Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

bull Ven - De onde vindes meu Irmatildeobull Visit - De uma Loja de Satildeo Joatildeo Ven Mestr bull Ven - Que trazeis meu Irmatildeobull Visit - Amizade paz e prosperidade a todos os meus

Irmatildeos bull Ven - Nada mais trazeis bull Visit - O VM de minha Loj - V S P T V Tbull Ven - Que se faz em vossa Lojbull Visit - Levantam-se TT agrave Virtude e cavam-se masmorras

ao Viacuteciobull Ven - O que vindes aqui fazer bull Visit - Vencer minhas paixotildees submeter minha vontade e

fazer novos progressos na Maccedilbull Ven - O que desejais meu Irmatildeobull Visit - Um lugar entre voacutesbull Ven - Ele vos eacute concedido

Iacutendice

Tempo de trabalho Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB bull Desde o Meio-Dia ateacute a Meia-Noite

Iacutendice

Observaccedilotildees ndash Rito Brasileiro GOBbull No iniacutecio e no teacutermino dos TTrab o 2ordm Vig faz uso do ldquoTiacutempanordquo bull Cerimocircnia das luzes (ciacuterios)

ndash Vela branca = S (VenMestr)ndash Vela vermelha = F (1ordm Vig)ndash Vela azul = B (2ordm Vig)

bull O V M no seu altar tem uma vela que se denomina tochabull O V M IIr VVg eu vos convido para vindes ao altar dos juramentos

para que procedamos agrave Cerimocircnia das Luzesbull O V M desce do altar com a tocha acesa acende a vela branca dizendo

Que a luz da sabedoria ilumine nossos trabalhos Passa a tocha ao 1deg Vig que acende a vela vermelha dizendo Que a luz da forccedila decirc vigor a nossa obra O 1deg Vig entrega a tocha ao 2deg Vig que acende a vela de cor azul dizendo Que a luz da beleza se manifeste entre noacutes

bull O livro da lei eacute aberto no salmo 133 onde se lecirc primeiro versiacuteculo Rogando proteccedilatildeo do SUPREMO ARQUITETO DO UNIVERSO

bull Na leitura que o Orador faz do salmo 133 eacute formado o paacutelio com os dois Diaacutec e o M CC

bull Os IIr do Rito Brasileiro ao cruzarem o eixo da loja no Ocidente fazem a saudaccedilatildeo ao V M Ao subir para o Oriente da Loja ou descer cumprimentam o V M

bull No encerramento ocorre o AMORTIZACcedilAtildeO DAS LUZES bull No cortejo de entrada e saiacuteda faz parte os hinos

Iacutendice

ESOTERISMO MACcedilOcircNICO

Iacutendice

O EGITO ndash OS GRANDES INICIADOSbull A INICIACcedilAtildeO NO EGITObull HERMES TRIMEGISTO (3X) 42 LIVROSbull ZOROASTRO ndash ZEND-AVESTAbull MOISES - PENTATEUCObull SUA INFLUEcircNCIA NAS RELIGIOtildeES E

NA MACcedilONARIA(MOISES DAVID SALOMAtildeO)

Iacutendice

A RELIGIAtildeO NO ANTIGO EGITObull ESSEcircNCIA DA RELIGIAtildeO

EGIacutePCIAbull LENDA DE OSIRIS - SUA

MORTEbull SEU RETORNO COM OS

SEGREDOS DO AMENTIbull JULGAMENTO DOS

MORTOS A PENA DE MAAT A VERDADE -JUSTICcedilA

bull ldquoCADA SER DEVE ESTAR SEMPRE PREPARADO PARA COMPARECER PERANTE O TRIBUNAL SER ABSOLVIDO E RECEBIDO DE VOLTA AO SEIO DIVINOrdquo

Iacutendice

O APRENDIZ EGIacutePCIO ndash O MACcedilOMbull POSICcedilAtildeO DOS PEacuteS

bull O AVENTAL DO Ap

bull O CINTO MAGNEacuteTICO

Iacutendice

A ENERGIA E SUA TROCA COM O AMBIENTECHAKRAS

bull ENERGIAS E ENTIDADES

bull IMAtilde E ANTENA

bull CONSCIEcircNCIA COLETIVA

bull FORMACcedilAtildeO DA EGREGORA

Iacutendice

ENERGIA ndash ENTIDADES ndash EGREGORA

bull ACENDIMENTO DAS VELASbull PROCISSAtildeO - O CAMINHO DO SOL E A

CIRCULACcedilAtildeObull INCENSACcedilAtildeO E CANTOS ORACcedilAtildeO E OS

ANJOS ATENDEM AO CHAMADObull OS NOMES EM LOJAbull A INICIACcedilAtildeO

Iacutendice

INICIACcedilAtildeObull A INICIACcedilAtildeO AOS

MISTEacuteRIOS MENORES E MAIORES NA GREacuteCIA OU EGITO

bull PREPARO DO TEMPLO ndash SUA MAGNETIZACcedilAtildeO PREPARO DO TEMPLO PROCISSAtildeO INCENSO MUacuteSICA CANTORIA

bull INICIACcedilAtildeO E SUAS VIAGENS

INICIACcedilAtildeObull A INICIACcedilAtildeO AOS

MISTEacuteRIOS MENORES E MAIORES NA GREacuteCIA OU EGITO

bull PREPARO DO TEMPLO ndash SUA MAGNETIZACcedilAtildeO PREPARO DO TEMPLO PROCISSAtildeO INCENSO MUacuteSICA CANTORIA

bull INICIACcedilAtildeO E SUAS VIAGENS

Iacutendice

SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO

bull PURIFICACcedilAtildeO MENTAL INICIALbull DE PEacute E Agrave ORDEMbull VERIFICAR SE O TEMPLO ESTAacute A COBERTObull VERIFICAR SE TODOS OS PRESENTES SAtildeO MACcedilONSbull SOIS MACcedilOMbull DO MEIO DIA A MEIA NOITE bull ZOROASTRO (ZARATUSTRA)bull LUZ DO MEIO DIA EM PONTObull CIRCULACcedilAtildeO DA PSbull FORMACcedilAtildeO DA ABOacuteBADA TRIANGULAR(PALIO)bull ABERTURA DO LLbull SALMO 133

Iacutendice

SALMO 133

bull OH QUAtildeO BOM E QUAtildeO SUAVE Eacute QUE OS IIR VIVAM EM UNIAtildeO

bull Eacute como o oacuteleo preciosos sobre a cabeccedila que desce sobre a barba a barba de AARAtildeO e que desce agrave orla de suas vestes

bull Como o orvalho de Hermom e como o que desce sobre os montes de Siatildeo porque ali o SENHOR ordena a benccedilatildeo e vida para sempre

Iacutendice

AARAtildeO E MOISEacuteSbull wikipedia

bull Aaratildeo (Ou Arraron tranliterado para hebraico) teria sido filho mais velho de Anratildeo e Joquebede (Ecircxodo 620) da Tribo de Levi(1Crocircnicas 61-3) Era bisneto de Levi1 Tinha uma irmatilde mais velhaMiriam2 Ecircxodo 24) Casou com Eliseba filha de Aminadabe daTribo de Judaacute que lhe deu quatro filhos Nadabe Abiuacute Eleazar eItamar3

bull Aparece na biacuteblia quando Jeovaacute o Deus de Israel o envia desde oEgito para se reunir com o seu irmatildeo Moiseacutes no Monte Horeb4Tornou-se escolhido por Deus como porta-voz (profeta) de Moiseacutes (que teria problemas de dicccedilatildeo de acordo com a tradiccedilatildeo)e serviu como orador junto do Faraoacute nas diligecircncias que permitiram a realizaccedilatildeo do Ecircxodo e da libertaccedilatildeo do povo hebreu do Egipto em direcccedilatildeo agrave Terra prometida

bull Seu papel central levou agrave sua escolha e de sua descendecircncia em perpetuidade como sumo sacerdote dos israelitas quando da constituiccedilatildeo do sacerdoacutecio noTabernaacuteculo ainda que posteriormente por covardia tenha participado de algumas rebeliotildees contra autoridade divina como na criaccedilatildeo do bezerro de ouro iacutedolo pedido pelos israelitas para guiar-lhes jaacute que Moiseacutes estaria desaparecido pois estava no Monte Sinai recebendo os Dez Mandamentos

bull Aaratildeo e Moiseacutes natildeo foram autorizados por Deus a entrar em Canaatilde A razatildeo alegada eacute que os dois irmatildeos apresentaram impaciecircncia em Cades no uacuteltimo ano de peregrinaccedilatildeo no deserto quando Moiseacutes bateu na rocha para sair aacutegua quando a ordem de Jeovaacute era que ele deveria comandar a rocha5 Da morte de Aaratildeo temos duas historias a principal e mais detalhada de que Aaratildeo Eleazar seu filho e Moiseacutes subiram ao monte Hor Moiseacutes tirou as vestes de Aaratildeo e as colocou em seu filho Eleazar E Aaratildeo morreu no alto do monte Depois disso Moiseacutes e Eleazar desceram do monte e quando toda a comunidade soube que Aaratildeo tinha morrido toda a naccedilatildeo de Israel pranteou por ele durante trinta dias6 Aaratildeo tinha cento e vinte e trecircs anos de idade quando morreu no monte Hor no primeiro dia do quinto mecircs do quadrageacutesimo ano depois que os israelitas saiacuteram do Egito7 A outra historia conta em8 que os israelitas partiram dos poccedilos dos jaacanitas e foram ateacuteMoseraacute Ali Aratildeo morreu e foi sepultado e o seu filho Eleazar foi o seu sucessor como sacerdote O monte Hor ficava nos limites da tribo dos Edomitas proacuteximo aPetra atualmente eacute territoacuterio da Jordacircnia

bull A Vara de Aaratildeo [editar]bull Ver artigo principal Vara de Aaratildeobull A Vara de Aaratildeo eacute o nome dado agrave vara que usada por Aaratildeo para executar sinais

prodigiosos diante de Faraoacute e que serviu como sinal de escolha para o sacerdoacutecio por Deus quando da rebeliatildeo de Coraacute (Nuacutemeros xvii 8) Esta vara teria sido colocada na Arca da Alianccedila o que a tradiccedilatildeo cristatilde tambeacutem concorda (Hebreus ix 4) como um sinal da autoridade do sacerdoacutecio aarocircnico

Iacutendice

SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO

bull A MIM MEUS IIrbull PELA SAUDACcedilAtildeObull PELA BATERIAbull PELA ACLAMACcedilAtildeObull INICIAM-SE OS TRABALHOS

Iacutendice

ENCERRAMENTO dos TTrbull QUANDO VELAS SAtildeO ACESAS AS MESMAS

SERAtildeO APAGADAS NA ORDEM INVERSA ENTRETANTO SENDO SUPLICADO QUE PERMANECcedilA CONOSCO SUAS INFLUENCIAS BENFAZEJAS

bull OS TRABALHOS DEVEM SER RITUALISTICAMENTE ENCERRADOS EM RESPEITO AS ENTIDADES INVOCADAS

bull NAtildeO IMPORTA QUAL TENHA SIDO O RITO PRATICADO

Iacutendice

RITO BRASILEIRO bull Os Graus 1 a 3 satildeo ministrados pelas Lojas Simboacutelicas

subordinadas ao Grande Oriente do Brasil na conformidade do Tratado com ele assinado Os Graus 4 a 33 constituem a Maccedilonaria Filosoacutefica os Graus 4 a 32 satildeo ministrados pelos Corpos Filosoacuteficos subordinados ao Supremo Conclave do Grau 33 na forma da Constituiccedilatildeo e do Regulamento do Rito

bull Como oacutergatildeo maacuteximo do Rito Brasileiro erige-se o Supremo Conclave em que residem os Poderes de Gratildeo-Mestrado para toda a extensatildeo do Territoacuterio sob sua Jurisdiccedilatildeo Em virtude de Tratado tais Poderes podem ser transferidos em relaccedilatildeo aos do Simbolismo a outra Potecircncia Maccedilocircnica legal legiacutetima e regular No caso do Brasil os Graus Simboacutelicos do Rito Brasileiro satildeo administrados pelo Grande Oriente do Brasil cabe poreacutem ao Supremo Conclave do Brasil a intransferiacutevel responsabilidade pela elaboraccedilatildeo da doutrina contida nos Rituais pela produccedilatildeo de Atos administrativos do Rito e pela ordem dos 33 (trinta e trecircs) Graus que lhe integram a Hierarquia

bull Haacute apenas um Supremo Conclave legal legiacutetimo e regular para cada Naccedilatildeo

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 4ordm Grau MESTRE DA DISCRICcedilAtildeO - Neste

grau o Obreiro tem a oportunidade de aperfeiccediloar valores do Morais e colocar em exerciacutecio mais uma virtude que eacute a Discriccedilatildeo indispensaacutevel agrave convivecircncia em sociedade pois devemos ter discernimento regulando nossas palavras e accedilotildees afim de evitar situaccedilotildees que possam ferir outrem

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 4ordm Grau MESTRE DA DISCRICcedilAtildeO ndash

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 5ordm Grau MESTRE DA LEALDADE - Atraveacutes

do estudo da praacutetica da lealdade conforme as leis da honra e dedicaccedilatildeo ser franco sincero e honesto fiel no cumprimento dos compromissos assumidos traduz consciecircncia limpa e inteireza de caraacuteter

bull 6ordm Grau MESTRE DA FRANQUEZA - O Maccedilom dedica-se ao estudo para aperfeiccediloar mais as suas virtudes e atuar com franqueza Eacute a manifestaccedilatildeo do juiacutezo proacuteprio sobre fatos e coisas com base na verdade eacute ser sincero em suas palavras sem contudo usaacute-la de forma agressiva para ofender outrem sem necessidade

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 7ordm Grau MESTRE DA VERDADE- O estudo

deste Grau analisa em detalhes o triunfo da verdade pois a mentira eacute sempre negativa devendo o Maccedilom ser real Ela eacute a base da vida social

bull 8ordm Grau MESTRE DA CORAGEM - O Maccedilom deste Grau aprende a agir com coragem que eacute uma atitude consciente e firme em face do erro Para combatecirc-lo o fazemos com a forccedila ou energia serena e firme que nos leva a enfrentar os perigos e prover a Justiccedila

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 9ordm Grau MESTRE DA JUSTICcedilA OU

RETIDAtildeO - Em Maccedilonaria a Justiccedila eacute a Verdade que daacute a cada um aquilo que lhe eacute devido e natildeo ofende a nenhum direito Constituindo a Justiccedila o fundamento o sustentaacuteculo de qualquer sociedade pois nada subsiste na desordem e na violecircncia Compete ao Mestre da Justiccedila do Rito Brasileiro principalmente em nosso Paiacutes com tanta desigualdade e injusticcedila social o dever de ser sempre fiel aos postulados morais do Grau e combater as injusticcedilas enfrentar os perigos e prover a Justiccedila

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 9ordm Grau MESTRE DA JUSTICcedilA OU

RETIDAtildeO - Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 10ordm Grau MESTRE DA TOLERAcircNCIA - O

objetivo deste Grau eacute o desenvolvimento de praticar a toleracircncia que eacute a boa disposiccedilatildeo dos que ouvem com paciecircncia opiniotildees opostas agraves proacuteprias e tambeacutem suportar as faltas alheias

bull 11ordm Grau MESTRE DA PRUDEcircNCIA - O estudo deste Grau possibilita ao Maccedilom agir com prudecircncia que eacute a virtude que nos faz conhecer e evitar a tempo as inconveniecircncias ou os perigos nos faz conhecer e praticar o que conveacutem na vida social com moderaccedilatildeo A prudecircncia eacute a disposiccedilatildeo que permite deliberar corretamente sobre o que eacute bom ou mau para o Homem e consequumlentemente como conviver em sociedade

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 12ordm Grau MESTRE DA TEMPERANCcedilA -

Praticar a temperanccedila agir com moderaccedilatildeo dos nossos atos A temperanccedila impede a petulacircncia a imodeacutestia a vaidade a insolecircncia e o orgulho do poder O Maccedilom desenvolve a moderaccedilatildeo pela qual permanece senhor de seus proacuteprios prazeres em vez de ser escravo

bull 13ordm Grau MESTRE DA PROBIDADE - O estudo deste Grau possibilita ao Maccedilom compreender que agir com probidade eacute ser iacutentegro de caraacuteter que leva agrave observacircncia estrita dos deveres quer puacuteblicos quer privados honesto reto e justo

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 14ordm Grau MESTRE DA PERSEVERANCcedilA -

Ela eacute a firmeza e constacircncia O Maccedilom perseverante eacute aquele que permanece firme em seus objetivos e ideais pois cada fracasso ensina algo que devemos aprender O natildeo perseverante eacute aquele inconstante e o instaacutevel A Perseveranccedila nos obriga agrave educaccedilatildeo da vontade Eacute a virtude que contribui para o ecircxito das nossas vidas A Perseveranccedila difere da obstinaccedilatildeo que leva o indiviacuteduo a insistir em algo absurdo e da teimosia eacute que nasce a ignoracircncia Natildeo eacute a forccedila mas a perseveranccedila que realiza grandes sonhos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 14ordm Grau MESTRE DA PERSEVERANCcedilA -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 15ordm Grau CAVALEIRO DA LIBERDADE - O

Maccedilom deste Grau estuda a vitoacuteria da liberdade como consequumlecircncia do uso das virtudes e compreende a Liberdade como bem inestimaacutevel que deve ser reconquistado todo dia pois trata-se de um direito Universal e de todos os cidadatildeos A Liberdade eacute por certo um espaccedilo invisiacutevel e somos livres na medida em que ousamos pertencer agrave liberdade deixando que se cumpra em noacutes o fundamento de nossa origem Divina

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalariabull 15ordm Grau CAVALEIRO DA LIBERDADE -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 16ordm Grau CAVALEIRO DA IGUALDADE -

Estudo profundo da igualdade a fim de garantir a igualdade entre as pessoas em virtude da qual todos satildeo portadores dos mesmos direitos e deveres

bull 17ordm Grau CAVALEIRO DA FRATERNIDADE - Estudo da fraternidade humana por meio de valores sociais Tambeacutem analisa e mostra formas de combate contra viacutecios como a hipocrisia ambiccedilatildeo exagerada a ignoracircncia aleacutem de propiciar a fraternidade que eacute o amor ao proacuteximo convivecircncia como Irmatildeos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 18ordm Grau CAVALEIRO DA ROSA-CRUZ - O

Maccedilom deste Grau dedica-se ao estudo de meios para obter o triunfo da Luz sobre as trevas como forma de libertaccedilatildeo pelo amor Grau de cunho espiritualista consagrando a evoluccedilatildeo espiritual do Maccedilom isto eacute ao culto evangeacutelico nos ensinamentos morais deixados por Jesus Cristo resumidos nas trecircs virtudes teoloacutegicas Feacute Esperanccedila e Caridade Como podemos verificar ao longo do aprendizado nos Graus Maccedilocircnicos do Rito Brasileiro eacute que afirmam os valores espirituais e virtudes morais da pessoa humana

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 18ordm Grau CAVALEIRO DA ROSA-CRUZ -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 19ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA AGRICULTURA

E DA PECUAacuteRIA - Eacute consagrado ao estudo das origens da civilizaccedilatildeo do momento histoacuterico em que o homem social transmuda-se do bando para o clatilde e deste para a comunidade urbana - a cidade Esse longo caminho eacute balizado pelo Rito Brasileiro atraveacutes de marcos fundamentais da economia sempre dominante nos movimentos humanos mais profundos Pecuaacuteria e Agricultura mais do que conceitos econocircmicos satildeo conceitos globalizantes os quais a uma atividade econocircmica dominante num certo tempo agregam toda riqueza dos instantes significativos da linha evolucional da espeacutecie humana

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 19ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA AGRICULTURA

E DA PECUAacuteRIA - Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 20ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA INDUacuteSTRIA E

DO COMEacuteRCIO - Satildeo atividades indispensaacuteveis agrave vida e ao progresso social lembrando ainda a necessidade da retidatildeo tambeacutem recriar (induacutestria) e redistribuir (comeacutercio)

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 21ordm Grau MISSIONAacuteRIO DO TRABALHO - O

cunho do Grau eacute realmente o trabalho e estaacute ligado a Noeacute (construccedilatildeo da arca) e a Faleg (construccedilatildeo da Torre de Babel) ldquoO homem nasceu para o trabalho como o paacutessaro para voarrdquo O trabalho reto e digno com o seu justo pagamento

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 22ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ECONOMIA -

Esse Grau eacute uma sequumlecircncia dos Graus 19 20 e 21 e manteacutem o espiacuterito tradicional do Grau Na Maccedilonaria Tradicional quando batem agrave porta se diz que satildeo os patriarcas noaquitas que cortaram as aacutervores do Liacutebano e com elas construiacuteram a nau E com o cedro do Liacutebano e o machado se faziam as naus para o intercacircmbio comercial entre os povos antigos atendendo agrave produccedilatildeo agrave circulaccedilatildeo e agrave reparticcedilatildeo das riquezas Os tiacuterios e os sidocircnios foram os iniciadores da navegaccedilatildeo mariacutetima rasgaram rotas para o mundo entatildeo conhecido Alegoricamente o machado eacute o instrumento para se pocircr abaixo as discriminaccedilotildees econocircmicas as cores do arco-iacuteris significa a bonanccedila que resultaria de uma Economia mundial equilibrada isto eacute supletiva e natildeo competitiva

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 22ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ECONOMIA -

Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 23ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA EDUCACcedilAtildeO -

Essa denominaccedilatildeo deriva do conteuacutedo tradicional do Grau Os 7 degraus do trono no Oriente lembrando o trivium e o quadrivium a gramaacutetica a retoacuterica e a dialeacutetica (loacutegica) a aritmeacutetica a geometria a muacutesica e a astronomia

bull 24ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ORGANIZACcedilAtildeO SOCIAL ndash - Essa denominaccedilatildeo se impotildeem pelo conteuacutedo da Maccedilonaria Tradicional Eacute a legenda do Tabernaacuteculo de Moiseacutes Resume o Decaacutelogo

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 25ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA JUSTICcedilA

SOCIAL ndash A denominaccedilatildeo estaacute ligada agrave divisa ldquoVirtude e Coragemrdquo e desenvolve a legendas mosaicas da Serpente de Bronze e do eufoacuterbio Moiseacutes tambeacutem usava o suco de eufoacuterbio para a cura sendo que o eufoacuterbio tambeacutem destruiacutea o ferro

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 26ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA PAZ - Na

Maccedilonaria tradicional este Grau tem vaacuterias denominaccedilotildees como Maccedilom do Segredo (Rito Primitivo de Namur) e Companheiro Perfeito Arquiteto (Misraim) No Rito Escocecircs Antigo Aceito eacute o Priacutencipe da Mercecirc ou Escocecircs Trinitaacuterio Eacute um Grau templaacuterio No altar haacute uma estaacutetua que representa a verdade que eacute o palaacutedio do Grau

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 26ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA PAZ -

Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 27ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ARTE - O Grau 27

do Rito Brasileiro eacute consagrado agrave Arte A Arte eacute livre nobre e gloriosa Natildeo admite escravizaccedilotildees O artista nasce artista e traz consigo a sensibilidade da percepccedilatildeo e originalidade criadora Por isso se define a Arte como uma livre atividade espiritual criadora de beleza

bull 28ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA CIEcircNCIA - O Grau 28 do Rito Brasileiro eacute o Missionaacuterio da Ciecircncia Porque 1ordm - O real objetivo desse Grau na antiga Maccedilonaria era fazecirc-lo uma escola de ciecircncias interpretando a Natureza e devassando-lhe as leis em procura da Verdade Assim pensava o criador desse grau o monge Pernetti em 1766 fundador da Ordem dos Iluminados de Avinhatildeo

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 29ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA RELIGIAtildeO - No

Rito Primitivo de Namur de 1770 denominava-se Grande Eleito da Verdade Mais tarde tomou as denominaccedilotildees de Grande Escocecircs de Santo Andreacute da Escoacutecia ou Patriarca dos cruzados ou Cavaleiro do Sol ou Gratildeo-Mestre da Luz No Rito Brasileiro o Grau eacute orientado no sentido de conciliar a Feacute com a Razatildeo sendo um dos seus objetivos o expurgo de siacutembolos e outros elementos maccedilocircnicos de grande influecircncia nos ritos irmatildeos de doutrina diferente Andreacute irmatildeo de Simatildeo Pedro foi o primeiro disciacutepulo a ser chamado daiacute a tradiccedilatildeo bizantina denominaacute-lo protokelos com significado literal de ldquoo primeiro chamadordquo A tradiccedilatildeo cristatilde nos conta que Andreacute teve grande atividade missionaacuteria na regiatildeo do Mar Negro atual Turquia Uma narrativa do Seacuteculo IV cristatildeo registra que Andreacute foi martirizado numa cruz em forma de X sendo que na bandeira da Escoacutecia paiacutes em que Santo Andreacute e padroeiro consta tal alegoria

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 29ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA RELIGIAtildeO -

Paramentos

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RITO BRASILEIRO (xxx)

OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 30ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA FILOSOFIA - Eacute

a cuacutepula dos Graus culturais do Rito O Maccedilom desde o Grau 19 ao 29 passou por todos os departamentos da atividade e da cultura humana e estaacute apto a adquirir o superior espiacuterito filosoacutefico numa compreensatildeo da Vida da Sociedade e do Universo pela apreensatildeo dos Princiacutepios e das Causas

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 30ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA FILOSOFIA -

Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 31ordm Grau GUARDIAtildeO DO BEM PUacuteBLICO - O

detentor do Grau 31 precisa ter uma consciecircncia esclarecida de julgamento capaz de distinguir entre o Bem e o Mal o justo e o injusto No Rito Brasileiro o Grau 31 eacute o complemento superior do Grau 9 o Mestre da Justiccedila O Maccedilom tem o dever fundamental de contribuir para o Bem Puacuteblico porque se a Maccedilonaria natildeo tem Paacutetria os Maccedilons a tecircm

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 31ordm Grau GUARDIAtildeO DO BEM PUacuteBLICO -

Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 32ordm Grau GUARDIAtildeO DO CIVISMO - O

Guardiatildeo do Civismo nesse particular natildeo usa a forccedila pela forccedila no serviccedilo da Comunidade Um homem forte eacute aquele que se conforma com as Verdades espirituais oriundas da Religiatildeo que professe ou da Filosofia que cultive e em cada Paacutetria procura seguir o exemplo de seus maiores paradigmas do Bem e da Honra Um Maccedilom assim estruturado eacute inexpugnaacutevel e serve efetivamente a Paacutetria atraveacutes dela agrave Humanidade

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 32ordm Grau GUARDIAtildeO DO CIVISMO -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSSupremo Conclave do Brasil (33ordm grau) -

Servidorbull 33ordm Grau SERVIDOR DA ORDEM DA

PAacuteTRIA E DA HUMANIDADE - Eacute tiacutetulo eacute conferido ao Iniciado no Grau 33 do Rito Brasileiro de Maccedilons Antigos Livres e Aceitos Cabe-lhe o exerciacutecio de sui generis sacerdoacutecio natildeo-religioso e natildeo profissional trabalhar com destemor na propagaccedilatildeo dos princiacutepios da Maccedilonaria identificar como ser individual ativo as polaridades opostas a fim de neutralizaacute-las freando o jogo espontacircneo e instaacutevel do pensamento para transformaacute-lo de corrente tormentosa de reflexos do mundo na quietude harmoniosa da disciplina interior

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSSupremo Conclave do Brasil (33ordm grau) -

Servidorbull 33ordm Grau Servidor da Ordem da Paacutetria e

da Humanidade - Paramentos

DA LOJA MACcedilONICA AMPARO E VIRTUDE Aacute LOJA MACcedilONICA ACADEcircMICA UNIAtildeO UBERABENSE Ndeg3661

ndash GOBMG

Ao reportarmos a Histoacuteria da Maccedilonaria de Uberaba sem ter a referecircncia do papel das Lojas Amparo de Virtude 1 e 2 e da Loja Acadecircmica Uniatildeo Uberabense ndeg3661 - GOBMG no cenaacuterio atual da Instituiccedilatildeo Maccedilonaria Universal constatamos o quanto temos prestado contas com o Dever em servir e promover o bem estar da humanidade

Os ideais revolucionaacuterios da inquietude do eterno aprendiz moldado na toleracircncia e no trabalho as colocam nos mesmos patamares de trabalho do interior para o exteriorde dentro para fora

Parabeacutens Obreiros da Loja e membros fundadores da Loja Maccedilocircnica Acadecircmica Uniatildeo Uberabense ndeg3661 ndash GOBMG

Irmatildeo Wagner da Cruz ` M ` I `

ndash Grande Benemeacuterito do Grande Oriente do Brasilmembro fundador e ex ndash Veneraacutevel Mestre

Iacutendice

PARA APROFUNDAR-SE NO TEMA

Bibliografiabull A vida oculta na Maccedilonaria Irm Charles Webster

Leadbeater ndash G 33deg (The Hidden life in Freemasonry) traduzido pelo Irm J Gervaacutesio de Figueiredo ndash G 30deg

bull Os Grandes Iniciados ndash Eacutedouard Schureacutebull A Verdade - numero 451 ndash NovDez ndash A Maccedilonaria e

a Ordem Rosa-Cruzbull Rituais Graus 1 a 33 do Rito Brasileiro ndash GOBbull Pesquisas Internet principalmente Wikipeacutediabull Constituiccedilatildeo e Regulamento do Rito Brasileirobull Estatutos do Supremo Conclave do Brasil

Iacutendice

EPIacuteLOGO Por esse trabalho deduzimos que os ritos nascem crescem e se transformam Como uma planta Nascem e crescem fortes quando cultivadas com denodo pelas potecircncias e pelos irmatildeosOs ritos nascem por diversas circunstacircncias Dissidecircncia causas sociais e ate poliacuteticas cuja as origens do nascimento as vezes perde-se no tempo Reconstituiacute-las com precisatildeo seria necessaacuterio longevas pesquisasAssim o rito assemelha-se a uma flor que quando vergastada pelo vento lancinada pelo sol resistem espalhando o poacutelen que depositado em solo feacutertil germina ofertando novas flores preservando a natureza e a vida Assim satildeo os ritos quando no seu fenecimento espargem novas sementes nascendo novos ritos iluminando a maccedilonaria conduzindo a ordem real na busca da perfeiccedilatildeo humana Eacute grande misteacuterio da vida e da maccedilonaria apanaacutegio do Supremo Arquiteto do Universo

Iacutendice

CONTATOS

bull Nei Inocecircncio dos Santos ndash neiinocenciobolcombrbull Antonio Naccaratto ndash asnaccarattoigcombrbull Alexandre Petri ndash alepetribolcombr

Iacutendice

>

Other

65386205

Iacutendice

Khalil Gibran Vossos filhos natildeo satildeo vossos filhos Vossos filhos natildeo satildeo vossos filhos Satildeo os filhos e as filhas da acircnsia da vida por si mesma Vecircm atraveacutes de voacutes mas natildeo de voacutes E embora vivam convosco natildeo vos pertencem Podeis outorgar-lhes vosso amor mas natildeo vossos pensamentos Porque eles tecircm seus proacuteprios pensamentos Podeis abrigar seus corpos mas natildeo suas almas Pois suas almas moram na mansatildeo do amanhatilde Que voacutes natildeo podeis visitar nem mesmo em sonho Podeis esforccedilar-vos por ser como eles mas natildeo procureis fazecirc-los como voacutes Porque a vida natildeo anda para traacutes e natildeo se demora com os dias passados Voacutes sois os arcos dos quais vossos filhos satildeo arremessados como flechas vivas O arqueiro mira o alvo na senda do infinito e vos estica com toda a sua forccedila Para que suas flechas se projetem raacutepidas e para longe Que vosso encurvamento na matildeo do arqueiro seja vossa alegria Pois assim como ele ama a flecha que voa Ama tambeacutem o arco que permanece estaacutevel Khalil Gibran

Iacutendice

AGRADECIMENTOSbull Loja Caetano Nacarato Ndeg 3812 GOBndash

GOSP Rito Brasileirondash VM Antonio Sergio Basseti

Naccarattondash Ex VM IMEDIATO Paulo Luiz

Maximiliano

bull A todos vocecircs que participaram nesta oportunidade

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  • 10 ANOS DE TRABALHO NO RITO BRASILEIRO
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  • 10 ANOS DE TRABALHO NO RITO BRASILEIRO (2)
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  • Agrave G D S A D U
  • OBJETIVO
  • RITO BRASILEIRO
  • RITO BRASILEIRO (2)
  • RITO BRASILEIRO (3)
  • RITO BRASILEIRO (4)
  • RITO BRASILEIRO (5)
  • RITO BRASILEIRO (6)
  • RITO BRASILEIRO (7)
  • RITO BRASILEIRO (8)
  • RITO BRASILEIRO (9)
  • RITO BRASILEIRO (10)
  • RITO BRASILEIRO (11)
  • RITO BRASILEIRO (12)
  • RITO BRASILEIRO (13)
  • RITO BRASILEIRO (14)
  • RITO BRASILEIRO (15)
  • RITO BRASILEIRO (16)
  • RITO BRASILEIRO (17)
  • RITO BRASILEIRO (18)
  • RITO BRASILEIRO (19)
  • Denominaccedilatildeo dos Oficiais e Disposiccedilatildeo dos IIr em Loja - Rito B
  • Circulaccedilatildeo em Loja - Rito Brasileiro GOB
  • Ornamentaccedilatildeo da Loja e Instrumentos de Trabalho do Grau 1 ndash Rit
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (2)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (3)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (4)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (5)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (6)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (7)
  • Cobridor do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Cobridor do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (2)
  • Trolhamento Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Tempo de trabalho Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Observaccedilotildees ndash Rito Brasileiro GOB
  • ESOTERISMO MACcedilOcircNICO
  • O EGITO ndash OS GRANDES INICIADOS
  • A RELIGIAtildeO NO ANTIGO EGITO
  • O APRENDIZ EGIacutePCIO ndash O MACcedilOM
  • A ENERGIA E SUA TROCA COM O AMBIENTE
  • ENERGIA ndash ENTIDADES ndash EGREGORA
  • INICIACcedilAtildeO
  • SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO
  • SALMO 133
  • AARAtildeO E MOISEacuteS
  • SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO (2)
  • ENCERRAMENTO dos TTr
  • RITO BRASILEIRO (20)
  • RITO BRASILEIRO (21)
  • RITO BRASILEIRO (22)
  • RITO BRASILEIRO (23)
  • RITO BRASILEIRO (24)
  • RITO BRASILEIRO (25)
  • RITO BRASILEIRO (26)
  • RITO BRASILEIRO (27)
  • RITO BRASILEIRO (28)
  • RITO BRASILEIRO (29)
  • RITO BRASILEIRO (30)
  • RITO BRASILEIRO (31)
  • RITO BRASILEIRO (32)
  • RITO BRASILEIRO (33)
  • RITO BRASILEIRO (34)
  • RITO BRASILEIRO (35)
  • RITO BRASILEIRO (36)
  • RITO BRASILEIRO (37)
  • RITO BRASILEIRO (38)
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  • RITO BRASILEIRO (40)
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  • RITO BRASILEIRO (xxx)
  • RITO BRASILEIRO (49)
  • RITO BRASILEIRO (50)
  • RITO BRASILEIRO (51)
  • RITO BRASILEIRO (52)
  • RITO BRASILEIRO (53)
  • RITO BRASILEIRO (54)
  • RITO BRASILEIRO (55)
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  • PARA APROFUNDAR-SE NO TEMA
  • EPIacuteLOGO
  • CONTATOS
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  • AGRADECIMENTOS
Page 50: Ao longo de sua história, a Maçonaria, não aquela das lendas e tradições românticas, de tempos imemoriais, das guildas de ofício que pretendiam manter.

Iacutendice

Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOBbull Veneraacutevel ndash Um Esquadro de hastes desiguaisbull 1ordm Vigilante ndash Um Niacutevelbull 2ordm Vigilante ndash Um Prumo ou Perpendicularbull Orador ndash Um Livro aberto Rutilantebull Secretaacuterio ndash Duas Penas cruzadasbull Tesoureiro ndash Duas Chaves cruzadasbull Chanceler ndash Um Timbrebull Hospitaleiro ndash Uma Bolsabull Mestre de Cerimocircnias ndash Um Triacircngulo equilaacutetero vazadobull Diaacuteconos ndash Uma Pombabull Expertos ndash Um Punhalbull Porta-Bandeira ndash Uma Bandeirabull Porta-Estandarte ndash Um Estandartebull Cobridor Interno ndash Duas Espadas cruzadasbull Arquiteto ndash Uma Trolhabull Mestre de Harmonia ndash Uma Lirabull Mestre de Banquetes ndash Uma Taccedilabull Cobridor Externo ndash Um Alfanjebull Bibliotecaacuterio ndash Um Livro Aberto com uma Penabull Ex-Veneraacutevel ndash Um Compasscom escala sobre um Esqtendo no centro

um olho

Iacutendice

Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

bull INSIacuteGNIAS DO VENERAacuteVEL-MESTRE

Iacutendice

Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

bull INSIacuteGNIAS DO EX-VEN-MESTRE

Iacutendice

Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

COLAR E PUNHOS 1ordm VIGILANTE

Iacutendice

Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

COLAR E PUNHOS 2ordm VIGILANTE

Iacutendice

Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

COLAR DOS OFICIAIS

Iacutendice

Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

FAIXA E AVENTAL DE MESTRE-MACcedilOM

Iacutendice

Cobridor do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOBbull Palavra Sagrada - Bbull Palavra de Passe ndash Natildeo haacutebull Sinal de O ndash M d ao p com os dd uu e

estendidos e o p separado em equadria Palma p b

bull Sinal de S ndash Est agrave O lev a m d horizontalmente ao o d e deixaacute-la cair perpendicularmente ao longo do corpo e retornar ao S de O

bull Sinal de Ob ndash Col a m d aberta por c da e sobre o avental

bull Sinal do Rito ndash Levar naturalmente a m d ao o e depois ao o d e estender o braccedilo agrave frente formando e com a p da m p c

Iacutendice

Cobridor do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOBbull Toque ndash Tomar a matildeo direita do Ir com sua

proacutepria matildeo direita e tocar levemente com a extremidade do polegar a primeira falange do dedo indicador do outro dando trecircs toques no ritmo da bat do Grau -

bull Marcha ndash 3 pp para frente com o p e juntar o calc d ao calc e formando esq

bull Bateria - -bull Idade - T AAbull Aclamaccedilatildeo - GLOacuteRIA GLOacuteRIA GLOacuteRIA

Iacutendice

Trolhamento Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

bull Ven - De onde vindes meu Irmatildeobull Visit - De uma Loja de Satildeo Joatildeo Ven Mestr bull Ven - Que trazeis meu Irmatildeobull Visit - Amizade paz e prosperidade a todos os meus

Irmatildeos bull Ven - Nada mais trazeis bull Visit - O VM de minha Loj - V S P T V Tbull Ven - Que se faz em vossa Lojbull Visit - Levantam-se TT agrave Virtude e cavam-se masmorras

ao Viacuteciobull Ven - O que vindes aqui fazer bull Visit - Vencer minhas paixotildees submeter minha vontade e

fazer novos progressos na Maccedilbull Ven - O que desejais meu Irmatildeobull Visit - Um lugar entre voacutesbull Ven - Ele vos eacute concedido

Iacutendice

Tempo de trabalho Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB bull Desde o Meio-Dia ateacute a Meia-Noite

Iacutendice

Observaccedilotildees ndash Rito Brasileiro GOBbull No iniacutecio e no teacutermino dos TTrab o 2ordm Vig faz uso do ldquoTiacutempanordquo bull Cerimocircnia das luzes (ciacuterios)

ndash Vela branca = S (VenMestr)ndash Vela vermelha = F (1ordm Vig)ndash Vela azul = B (2ordm Vig)

bull O V M no seu altar tem uma vela que se denomina tochabull O V M IIr VVg eu vos convido para vindes ao altar dos juramentos

para que procedamos agrave Cerimocircnia das Luzesbull O V M desce do altar com a tocha acesa acende a vela branca dizendo

Que a luz da sabedoria ilumine nossos trabalhos Passa a tocha ao 1deg Vig que acende a vela vermelha dizendo Que a luz da forccedila decirc vigor a nossa obra O 1deg Vig entrega a tocha ao 2deg Vig que acende a vela de cor azul dizendo Que a luz da beleza se manifeste entre noacutes

bull O livro da lei eacute aberto no salmo 133 onde se lecirc primeiro versiacuteculo Rogando proteccedilatildeo do SUPREMO ARQUITETO DO UNIVERSO

bull Na leitura que o Orador faz do salmo 133 eacute formado o paacutelio com os dois Diaacutec e o M CC

bull Os IIr do Rito Brasileiro ao cruzarem o eixo da loja no Ocidente fazem a saudaccedilatildeo ao V M Ao subir para o Oriente da Loja ou descer cumprimentam o V M

bull No encerramento ocorre o AMORTIZACcedilAtildeO DAS LUZES bull No cortejo de entrada e saiacuteda faz parte os hinos

Iacutendice

ESOTERISMO MACcedilOcircNICO

Iacutendice

O EGITO ndash OS GRANDES INICIADOSbull A INICIACcedilAtildeO NO EGITObull HERMES TRIMEGISTO (3X) 42 LIVROSbull ZOROASTRO ndash ZEND-AVESTAbull MOISES - PENTATEUCObull SUA INFLUEcircNCIA NAS RELIGIOtildeES E

NA MACcedilONARIA(MOISES DAVID SALOMAtildeO)

Iacutendice

A RELIGIAtildeO NO ANTIGO EGITObull ESSEcircNCIA DA RELIGIAtildeO

EGIacutePCIAbull LENDA DE OSIRIS - SUA

MORTEbull SEU RETORNO COM OS

SEGREDOS DO AMENTIbull JULGAMENTO DOS

MORTOS A PENA DE MAAT A VERDADE -JUSTICcedilA

bull ldquoCADA SER DEVE ESTAR SEMPRE PREPARADO PARA COMPARECER PERANTE O TRIBUNAL SER ABSOLVIDO E RECEBIDO DE VOLTA AO SEIO DIVINOrdquo

Iacutendice

O APRENDIZ EGIacutePCIO ndash O MACcedilOMbull POSICcedilAtildeO DOS PEacuteS

bull O AVENTAL DO Ap

bull O CINTO MAGNEacuteTICO

Iacutendice

A ENERGIA E SUA TROCA COM O AMBIENTECHAKRAS

bull ENERGIAS E ENTIDADES

bull IMAtilde E ANTENA

bull CONSCIEcircNCIA COLETIVA

bull FORMACcedilAtildeO DA EGREGORA

Iacutendice

ENERGIA ndash ENTIDADES ndash EGREGORA

bull ACENDIMENTO DAS VELASbull PROCISSAtildeO - O CAMINHO DO SOL E A

CIRCULACcedilAtildeObull INCENSACcedilAtildeO E CANTOS ORACcedilAtildeO E OS

ANJOS ATENDEM AO CHAMADObull OS NOMES EM LOJAbull A INICIACcedilAtildeO

Iacutendice

INICIACcedilAtildeObull A INICIACcedilAtildeO AOS

MISTEacuteRIOS MENORES E MAIORES NA GREacuteCIA OU EGITO

bull PREPARO DO TEMPLO ndash SUA MAGNETIZACcedilAtildeO PREPARO DO TEMPLO PROCISSAtildeO INCENSO MUacuteSICA CANTORIA

bull INICIACcedilAtildeO E SUAS VIAGENS

INICIACcedilAtildeObull A INICIACcedilAtildeO AOS

MISTEacuteRIOS MENORES E MAIORES NA GREacuteCIA OU EGITO

bull PREPARO DO TEMPLO ndash SUA MAGNETIZACcedilAtildeO PREPARO DO TEMPLO PROCISSAtildeO INCENSO MUacuteSICA CANTORIA

bull INICIACcedilAtildeO E SUAS VIAGENS

Iacutendice

SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO

bull PURIFICACcedilAtildeO MENTAL INICIALbull DE PEacute E Agrave ORDEMbull VERIFICAR SE O TEMPLO ESTAacute A COBERTObull VERIFICAR SE TODOS OS PRESENTES SAtildeO MACcedilONSbull SOIS MACcedilOMbull DO MEIO DIA A MEIA NOITE bull ZOROASTRO (ZARATUSTRA)bull LUZ DO MEIO DIA EM PONTObull CIRCULACcedilAtildeO DA PSbull FORMACcedilAtildeO DA ABOacuteBADA TRIANGULAR(PALIO)bull ABERTURA DO LLbull SALMO 133

Iacutendice

SALMO 133

bull OH QUAtildeO BOM E QUAtildeO SUAVE Eacute QUE OS IIR VIVAM EM UNIAtildeO

bull Eacute como o oacuteleo preciosos sobre a cabeccedila que desce sobre a barba a barba de AARAtildeO e que desce agrave orla de suas vestes

bull Como o orvalho de Hermom e como o que desce sobre os montes de Siatildeo porque ali o SENHOR ordena a benccedilatildeo e vida para sempre

Iacutendice

AARAtildeO E MOISEacuteSbull wikipedia

bull Aaratildeo (Ou Arraron tranliterado para hebraico) teria sido filho mais velho de Anratildeo e Joquebede (Ecircxodo 620) da Tribo de Levi(1Crocircnicas 61-3) Era bisneto de Levi1 Tinha uma irmatilde mais velhaMiriam2 Ecircxodo 24) Casou com Eliseba filha de Aminadabe daTribo de Judaacute que lhe deu quatro filhos Nadabe Abiuacute Eleazar eItamar3

bull Aparece na biacuteblia quando Jeovaacute o Deus de Israel o envia desde oEgito para se reunir com o seu irmatildeo Moiseacutes no Monte Horeb4Tornou-se escolhido por Deus como porta-voz (profeta) de Moiseacutes (que teria problemas de dicccedilatildeo de acordo com a tradiccedilatildeo)e serviu como orador junto do Faraoacute nas diligecircncias que permitiram a realizaccedilatildeo do Ecircxodo e da libertaccedilatildeo do povo hebreu do Egipto em direcccedilatildeo agrave Terra prometida

bull Seu papel central levou agrave sua escolha e de sua descendecircncia em perpetuidade como sumo sacerdote dos israelitas quando da constituiccedilatildeo do sacerdoacutecio noTabernaacuteculo ainda que posteriormente por covardia tenha participado de algumas rebeliotildees contra autoridade divina como na criaccedilatildeo do bezerro de ouro iacutedolo pedido pelos israelitas para guiar-lhes jaacute que Moiseacutes estaria desaparecido pois estava no Monte Sinai recebendo os Dez Mandamentos

bull Aaratildeo e Moiseacutes natildeo foram autorizados por Deus a entrar em Canaatilde A razatildeo alegada eacute que os dois irmatildeos apresentaram impaciecircncia em Cades no uacuteltimo ano de peregrinaccedilatildeo no deserto quando Moiseacutes bateu na rocha para sair aacutegua quando a ordem de Jeovaacute era que ele deveria comandar a rocha5 Da morte de Aaratildeo temos duas historias a principal e mais detalhada de que Aaratildeo Eleazar seu filho e Moiseacutes subiram ao monte Hor Moiseacutes tirou as vestes de Aaratildeo e as colocou em seu filho Eleazar E Aaratildeo morreu no alto do monte Depois disso Moiseacutes e Eleazar desceram do monte e quando toda a comunidade soube que Aaratildeo tinha morrido toda a naccedilatildeo de Israel pranteou por ele durante trinta dias6 Aaratildeo tinha cento e vinte e trecircs anos de idade quando morreu no monte Hor no primeiro dia do quinto mecircs do quadrageacutesimo ano depois que os israelitas saiacuteram do Egito7 A outra historia conta em8 que os israelitas partiram dos poccedilos dos jaacanitas e foram ateacuteMoseraacute Ali Aratildeo morreu e foi sepultado e o seu filho Eleazar foi o seu sucessor como sacerdote O monte Hor ficava nos limites da tribo dos Edomitas proacuteximo aPetra atualmente eacute territoacuterio da Jordacircnia

bull A Vara de Aaratildeo [editar]bull Ver artigo principal Vara de Aaratildeobull A Vara de Aaratildeo eacute o nome dado agrave vara que usada por Aaratildeo para executar sinais

prodigiosos diante de Faraoacute e que serviu como sinal de escolha para o sacerdoacutecio por Deus quando da rebeliatildeo de Coraacute (Nuacutemeros xvii 8) Esta vara teria sido colocada na Arca da Alianccedila o que a tradiccedilatildeo cristatilde tambeacutem concorda (Hebreus ix 4) como um sinal da autoridade do sacerdoacutecio aarocircnico

Iacutendice

SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO

bull A MIM MEUS IIrbull PELA SAUDACcedilAtildeObull PELA BATERIAbull PELA ACLAMACcedilAtildeObull INICIAM-SE OS TRABALHOS

Iacutendice

ENCERRAMENTO dos TTrbull QUANDO VELAS SAtildeO ACESAS AS MESMAS

SERAtildeO APAGADAS NA ORDEM INVERSA ENTRETANTO SENDO SUPLICADO QUE PERMANECcedilA CONOSCO SUAS INFLUENCIAS BENFAZEJAS

bull OS TRABALHOS DEVEM SER RITUALISTICAMENTE ENCERRADOS EM RESPEITO AS ENTIDADES INVOCADAS

bull NAtildeO IMPORTA QUAL TENHA SIDO O RITO PRATICADO

Iacutendice

RITO BRASILEIRO bull Os Graus 1 a 3 satildeo ministrados pelas Lojas Simboacutelicas

subordinadas ao Grande Oriente do Brasil na conformidade do Tratado com ele assinado Os Graus 4 a 33 constituem a Maccedilonaria Filosoacutefica os Graus 4 a 32 satildeo ministrados pelos Corpos Filosoacuteficos subordinados ao Supremo Conclave do Grau 33 na forma da Constituiccedilatildeo e do Regulamento do Rito

bull Como oacutergatildeo maacuteximo do Rito Brasileiro erige-se o Supremo Conclave em que residem os Poderes de Gratildeo-Mestrado para toda a extensatildeo do Territoacuterio sob sua Jurisdiccedilatildeo Em virtude de Tratado tais Poderes podem ser transferidos em relaccedilatildeo aos do Simbolismo a outra Potecircncia Maccedilocircnica legal legiacutetima e regular No caso do Brasil os Graus Simboacutelicos do Rito Brasileiro satildeo administrados pelo Grande Oriente do Brasil cabe poreacutem ao Supremo Conclave do Brasil a intransferiacutevel responsabilidade pela elaboraccedilatildeo da doutrina contida nos Rituais pela produccedilatildeo de Atos administrativos do Rito e pela ordem dos 33 (trinta e trecircs) Graus que lhe integram a Hierarquia

bull Haacute apenas um Supremo Conclave legal legiacutetimo e regular para cada Naccedilatildeo

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 4ordm Grau MESTRE DA DISCRICcedilAtildeO - Neste

grau o Obreiro tem a oportunidade de aperfeiccediloar valores do Morais e colocar em exerciacutecio mais uma virtude que eacute a Discriccedilatildeo indispensaacutevel agrave convivecircncia em sociedade pois devemos ter discernimento regulando nossas palavras e accedilotildees afim de evitar situaccedilotildees que possam ferir outrem

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 4ordm Grau MESTRE DA DISCRICcedilAtildeO ndash

Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 5ordm Grau MESTRE DA LEALDADE - Atraveacutes

do estudo da praacutetica da lealdade conforme as leis da honra e dedicaccedilatildeo ser franco sincero e honesto fiel no cumprimento dos compromissos assumidos traduz consciecircncia limpa e inteireza de caraacuteter

bull 6ordm Grau MESTRE DA FRANQUEZA - O Maccedilom dedica-se ao estudo para aperfeiccediloar mais as suas virtudes e atuar com franqueza Eacute a manifestaccedilatildeo do juiacutezo proacuteprio sobre fatos e coisas com base na verdade eacute ser sincero em suas palavras sem contudo usaacute-la de forma agressiva para ofender outrem sem necessidade

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 7ordm Grau MESTRE DA VERDADE- O estudo

deste Grau analisa em detalhes o triunfo da verdade pois a mentira eacute sempre negativa devendo o Maccedilom ser real Ela eacute a base da vida social

bull 8ordm Grau MESTRE DA CORAGEM - O Maccedilom deste Grau aprende a agir com coragem que eacute uma atitude consciente e firme em face do erro Para combatecirc-lo o fazemos com a forccedila ou energia serena e firme que nos leva a enfrentar os perigos e prover a Justiccedila

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 9ordm Grau MESTRE DA JUSTICcedilA OU

RETIDAtildeO - Em Maccedilonaria a Justiccedila eacute a Verdade que daacute a cada um aquilo que lhe eacute devido e natildeo ofende a nenhum direito Constituindo a Justiccedila o fundamento o sustentaacuteculo de qualquer sociedade pois nada subsiste na desordem e na violecircncia Compete ao Mestre da Justiccedila do Rito Brasileiro principalmente em nosso Paiacutes com tanta desigualdade e injusticcedila social o dever de ser sempre fiel aos postulados morais do Grau e combater as injusticcedilas enfrentar os perigos e prover a Justiccedila

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 9ordm Grau MESTRE DA JUSTICcedilA OU

RETIDAtildeO - Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 10ordm Grau MESTRE DA TOLERAcircNCIA - O

objetivo deste Grau eacute o desenvolvimento de praticar a toleracircncia que eacute a boa disposiccedilatildeo dos que ouvem com paciecircncia opiniotildees opostas agraves proacuteprias e tambeacutem suportar as faltas alheias

bull 11ordm Grau MESTRE DA PRUDEcircNCIA - O estudo deste Grau possibilita ao Maccedilom agir com prudecircncia que eacute a virtude que nos faz conhecer e evitar a tempo as inconveniecircncias ou os perigos nos faz conhecer e praticar o que conveacutem na vida social com moderaccedilatildeo A prudecircncia eacute a disposiccedilatildeo que permite deliberar corretamente sobre o que eacute bom ou mau para o Homem e consequumlentemente como conviver em sociedade

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 12ordm Grau MESTRE DA TEMPERANCcedilA -

Praticar a temperanccedila agir com moderaccedilatildeo dos nossos atos A temperanccedila impede a petulacircncia a imodeacutestia a vaidade a insolecircncia e o orgulho do poder O Maccedilom desenvolve a moderaccedilatildeo pela qual permanece senhor de seus proacuteprios prazeres em vez de ser escravo

bull 13ordm Grau MESTRE DA PROBIDADE - O estudo deste Grau possibilita ao Maccedilom compreender que agir com probidade eacute ser iacutentegro de caraacuteter que leva agrave observacircncia estrita dos deveres quer puacuteblicos quer privados honesto reto e justo

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 14ordm Grau MESTRE DA PERSEVERANCcedilA -

Ela eacute a firmeza e constacircncia O Maccedilom perseverante eacute aquele que permanece firme em seus objetivos e ideais pois cada fracasso ensina algo que devemos aprender O natildeo perseverante eacute aquele inconstante e o instaacutevel A Perseveranccedila nos obriga agrave educaccedilatildeo da vontade Eacute a virtude que contribui para o ecircxito das nossas vidas A Perseveranccedila difere da obstinaccedilatildeo que leva o indiviacuteduo a insistir em algo absurdo e da teimosia eacute que nasce a ignoracircncia Natildeo eacute a forccedila mas a perseveranccedila que realiza grandes sonhos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 14ordm Grau MESTRE DA PERSEVERANCcedilA -

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 15ordm Grau CAVALEIRO DA LIBERDADE - O

Maccedilom deste Grau estuda a vitoacuteria da liberdade como consequumlecircncia do uso das virtudes e compreende a Liberdade como bem inestimaacutevel que deve ser reconquistado todo dia pois trata-se de um direito Universal e de todos os cidadatildeos A Liberdade eacute por certo um espaccedilo invisiacutevel e somos livres na medida em que ousamos pertencer agrave liberdade deixando que se cumpra em noacutes o fundamento de nossa origem Divina

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalariabull 15ordm Grau CAVALEIRO DA LIBERDADE -

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 16ordm Grau CAVALEIRO DA IGUALDADE -

Estudo profundo da igualdade a fim de garantir a igualdade entre as pessoas em virtude da qual todos satildeo portadores dos mesmos direitos e deveres

bull 17ordm Grau CAVALEIRO DA FRATERNIDADE - Estudo da fraternidade humana por meio de valores sociais Tambeacutem analisa e mostra formas de combate contra viacutecios como a hipocrisia ambiccedilatildeo exagerada a ignoracircncia aleacutem de propiciar a fraternidade que eacute o amor ao proacuteximo convivecircncia como Irmatildeos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 18ordm Grau CAVALEIRO DA ROSA-CRUZ - O

Maccedilom deste Grau dedica-se ao estudo de meios para obter o triunfo da Luz sobre as trevas como forma de libertaccedilatildeo pelo amor Grau de cunho espiritualista consagrando a evoluccedilatildeo espiritual do Maccedilom isto eacute ao culto evangeacutelico nos ensinamentos morais deixados por Jesus Cristo resumidos nas trecircs virtudes teoloacutegicas Feacute Esperanccedila e Caridade Como podemos verificar ao longo do aprendizado nos Graus Maccedilocircnicos do Rito Brasileiro eacute que afirmam os valores espirituais e virtudes morais da pessoa humana

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 18ordm Grau CAVALEIRO DA ROSA-CRUZ -

Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 19ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA AGRICULTURA

E DA PECUAacuteRIA - Eacute consagrado ao estudo das origens da civilizaccedilatildeo do momento histoacuterico em que o homem social transmuda-se do bando para o clatilde e deste para a comunidade urbana - a cidade Esse longo caminho eacute balizado pelo Rito Brasileiro atraveacutes de marcos fundamentais da economia sempre dominante nos movimentos humanos mais profundos Pecuaacuteria e Agricultura mais do que conceitos econocircmicos satildeo conceitos globalizantes os quais a uma atividade econocircmica dominante num certo tempo agregam toda riqueza dos instantes significativos da linha evolucional da espeacutecie humana

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 19ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA AGRICULTURA

E DA PECUAacuteRIA - Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 20ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA INDUacuteSTRIA E

DO COMEacuteRCIO - Satildeo atividades indispensaacuteveis agrave vida e ao progresso social lembrando ainda a necessidade da retidatildeo tambeacutem recriar (induacutestria) e redistribuir (comeacutercio)

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 21ordm Grau MISSIONAacuteRIO DO TRABALHO - O

cunho do Grau eacute realmente o trabalho e estaacute ligado a Noeacute (construccedilatildeo da arca) e a Faleg (construccedilatildeo da Torre de Babel) ldquoO homem nasceu para o trabalho como o paacutessaro para voarrdquo O trabalho reto e digno com o seu justo pagamento

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 22ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ECONOMIA -

Esse Grau eacute uma sequumlecircncia dos Graus 19 20 e 21 e manteacutem o espiacuterito tradicional do Grau Na Maccedilonaria Tradicional quando batem agrave porta se diz que satildeo os patriarcas noaquitas que cortaram as aacutervores do Liacutebano e com elas construiacuteram a nau E com o cedro do Liacutebano e o machado se faziam as naus para o intercacircmbio comercial entre os povos antigos atendendo agrave produccedilatildeo agrave circulaccedilatildeo e agrave reparticcedilatildeo das riquezas Os tiacuterios e os sidocircnios foram os iniciadores da navegaccedilatildeo mariacutetima rasgaram rotas para o mundo entatildeo conhecido Alegoricamente o machado eacute o instrumento para se pocircr abaixo as discriminaccedilotildees econocircmicas as cores do arco-iacuteris significa a bonanccedila que resultaria de uma Economia mundial equilibrada isto eacute supletiva e natildeo competitiva

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 22ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ECONOMIA -

Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 23ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA EDUCACcedilAtildeO -

Essa denominaccedilatildeo deriva do conteuacutedo tradicional do Grau Os 7 degraus do trono no Oriente lembrando o trivium e o quadrivium a gramaacutetica a retoacuterica e a dialeacutetica (loacutegica) a aritmeacutetica a geometria a muacutesica e a astronomia

bull 24ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ORGANIZACcedilAtildeO SOCIAL ndash - Essa denominaccedilatildeo se impotildeem pelo conteuacutedo da Maccedilonaria Tradicional Eacute a legenda do Tabernaacuteculo de Moiseacutes Resume o Decaacutelogo

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 25ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA JUSTICcedilA

SOCIAL ndash A denominaccedilatildeo estaacute ligada agrave divisa ldquoVirtude e Coragemrdquo e desenvolve a legendas mosaicas da Serpente de Bronze e do eufoacuterbio Moiseacutes tambeacutem usava o suco de eufoacuterbio para a cura sendo que o eufoacuterbio tambeacutem destruiacutea o ferro

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 26ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA PAZ - Na

Maccedilonaria tradicional este Grau tem vaacuterias denominaccedilotildees como Maccedilom do Segredo (Rito Primitivo de Namur) e Companheiro Perfeito Arquiteto (Misraim) No Rito Escocecircs Antigo Aceito eacute o Priacutencipe da Mercecirc ou Escocecircs Trinitaacuterio Eacute um Grau templaacuterio No altar haacute uma estaacutetua que representa a verdade que eacute o palaacutedio do Grau

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 26ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA PAZ -

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 27ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ARTE - O Grau 27

do Rito Brasileiro eacute consagrado agrave Arte A Arte eacute livre nobre e gloriosa Natildeo admite escravizaccedilotildees O artista nasce artista e traz consigo a sensibilidade da percepccedilatildeo e originalidade criadora Por isso se define a Arte como uma livre atividade espiritual criadora de beleza

bull 28ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA CIEcircNCIA - O Grau 28 do Rito Brasileiro eacute o Missionaacuterio da Ciecircncia Porque 1ordm - O real objetivo desse Grau na antiga Maccedilonaria era fazecirc-lo uma escola de ciecircncias interpretando a Natureza e devassando-lhe as leis em procura da Verdade Assim pensava o criador desse grau o monge Pernetti em 1766 fundador da Ordem dos Iluminados de Avinhatildeo

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 29ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA RELIGIAtildeO - No

Rito Primitivo de Namur de 1770 denominava-se Grande Eleito da Verdade Mais tarde tomou as denominaccedilotildees de Grande Escocecircs de Santo Andreacute da Escoacutecia ou Patriarca dos cruzados ou Cavaleiro do Sol ou Gratildeo-Mestre da Luz No Rito Brasileiro o Grau eacute orientado no sentido de conciliar a Feacute com a Razatildeo sendo um dos seus objetivos o expurgo de siacutembolos e outros elementos maccedilocircnicos de grande influecircncia nos ritos irmatildeos de doutrina diferente Andreacute irmatildeo de Simatildeo Pedro foi o primeiro disciacutepulo a ser chamado daiacute a tradiccedilatildeo bizantina denominaacute-lo protokelos com significado literal de ldquoo primeiro chamadordquo A tradiccedilatildeo cristatilde nos conta que Andreacute teve grande atividade missionaacuteria na regiatildeo do Mar Negro atual Turquia Uma narrativa do Seacuteculo IV cristatildeo registra que Andreacute foi martirizado numa cruz em forma de X sendo que na bandeira da Escoacutecia paiacutes em que Santo Andreacute e padroeiro consta tal alegoria

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 29ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA RELIGIAtildeO -

Paramentos

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RITO BRASILEIRO (xxx)

OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 30ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA FILOSOFIA - Eacute

a cuacutepula dos Graus culturais do Rito O Maccedilom desde o Grau 19 ao 29 passou por todos os departamentos da atividade e da cultura humana e estaacute apto a adquirir o superior espiacuterito filosoacutefico numa compreensatildeo da Vida da Sociedade e do Universo pela apreensatildeo dos Princiacutepios e das Causas

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 30ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA FILOSOFIA -

Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 31ordm Grau GUARDIAtildeO DO BEM PUacuteBLICO - O

detentor do Grau 31 precisa ter uma consciecircncia esclarecida de julgamento capaz de distinguir entre o Bem e o Mal o justo e o injusto No Rito Brasileiro o Grau 31 eacute o complemento superior do Grau 9 o Mestre da Justiccedila O Maccedilom tem o dever fundamental de contribuir para o Bem Puacuteblico porque se a Maccedilonaria natildeo tem Paacutetria os Maccedilons a tecircm

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 31ordm Grau GUARDIAtildeO DO BEM PUacuteBLICO -

Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 32ordm Grau GUARDIAtildeO DO CIVISMO - O

Guardiatildeo do Civismo nesse particular natildeo usa a forccedila pela forccedila no serviccedilo da Comunidade Um homem forte eacute aquele que se conforma com as Verdades espirituais oriundas da Religiatildeo que professe ou da Filosofia que cultive e em cada Paacutetria procura seguir o exemplo de seus maiores paradigmas do Bem e da Honra Um Maccedilom assim estruturado eacute inexpugnaacutevel e serve efetivamente a Paacutetria atraveacutes dela agrave Humanidade

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 32ordm Grau GUARDIAtildeO DO CIVISMO -

Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSSupremo Conclave do Brasil (33ordm grau) -

Servidorbull 33ordm Grau SERVIDOR DA ORDEM DA

PAacuteTRIA E DA HUMANIDADE - Eacute tiacutetulo eacute conferido ao Iniciado no Grau 33 do Rito Brasileiro de Maccedilons Antigos Livres e Aceitos Cabe-lhe o exerciacutecio de sui generis sacerdoacutecio natildeo-religioso e natildeo profissional trabalhar com destemor na propagaccedilatildeo dos princiacutepios da Maccedilonaria identificar como ser individual ativo as polaridades opostas a fim de neutralizaacute-las freando o jogo espontacircneo e instaacutevel do pensamento para transformaacute-lo de corrente tormentosa de reflexos do mundo na quietude harmoniosa da disciplina interior

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSSupremo Conclave do Brasil (33ordm grau) -

Servidorbull 33ordm Grau Servidor da Ordem da Paacutetria e

da Humanidade - Paramentos

DA LOJA MACcedilONICA AMPARO E VIRTUDE Aacute LOJA MACcedilONICA ACADEcircMICA UNIAtildeO UBERABENSE Ndeg3661

ndash GOBMG

Ao reportarmos a Histoacuteria da Maccedilonaria de Uberaba sem ter a referecircncia do papel das Lojas Amparo de Virtude 1 e 2 e da Loja Acadecircmica Uniatildeo Uberabense ndeg3661 - GOBMG no cenaacuterio atual da Instituiccedilatildeo Maccedilonaria Universal constatamos o quanto temos prestado contas com o Dever em servir e promover o bem estar da humanidade

Os ideais revolucionaacuterios da inquietude do eterno aprendiz moldado na toleracircncia e no trabalho as colocam nos mesmos patamares de trabalho do interior para o exteriorde dentro para fora

Parabeacutens Obreiros da Loja e membros fundadores da Loja Maccedilocircnica Acadecircmica Uniatildeo Uberabense ndeg3661 ndash GOBMG

Irmatildeo Wagner da Cruz ` M ` I `

ndash Grande Benemeacuterito do Grande Oriente do Brasilmembro fundador e ex ndash Veneraacutevel Mestre

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PARA APROFUNDAR-SE NO TEMA

Bibliografiabull A vida oculta na Maccedilonaria Irm Charles Webster

Leadbeater ndash G 33deg (The Hidden life in Freemasonry) traduzido pelo Irm J Gervaacutesio de Figueiredo ndash G 30deg

bull Os Grandes Iniciados ndash Eacutedouard Schureacutebull A Verdade - numero 451 ndash NovDez ndash A Maccedilonaria e

a Ordem Rosa-Cruzbull Rituais Graus 1 a 33 do Rito Brasileiro ndash GOBbull Pesquisas Internet principalmente Wikipeacutediabull Constituiccedilatildeo e Regulamento do Rito Brasileirobull Estatutos do Supremo Conclave do Brasil

Iacutendice

EPIacuteLOGO Por esse trabalho deduzimos que os ritos nascem crescem e se transformam Como uma planta Nascem e crescem fortes quando cultivadas com denodo pelas potecircncias e pelos irmatildeosOs ritos nascem por diversas circunstacircncias Dissidecircncia causas sociais e ate poliacuteticas cuja as origens do nascimento as vezes perde-se no tempo Reconstituiacute-las com precisatildeo seria necessaacuterio longevas pesquisasAssim o rito assemelha-se a uma flor que quando vergastada pelo vento lancinada pelo sol resistem espalhando o poacutelen que depositado em solo feacutertil germina ofertando novas flores preservando a natureza e a vida Assim satildeo os ritos quando no seu fenecimento espargem novas sementes nascendo novos ritos iluminando a maccedilonaria conduzindo a ordem real na busca da perfeiccedilatildeo humana Eacute grande misteacuterio da vida e da maccedilonaria apanaacutegio do Supremo Arquiteto do Universo

Iacutendice

CONTATOS

bull Nei Inocecircncio dos Santos ndash neiinocenciobolcombrbull Antonio Naccaratto ndash asnaccarattoigcombrbull Alexandre Petri ndash alepetribolcombr

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>

Other

65386205

Iacutendice

Khalil Gibran Vossos filhos natildeo satildeo vossos filhos Vossos filhos natildeo satildeo vossos filhos Satildeo os filhos e as filhas da acircnsia da vida por si mesma Vecircm atraveacutes de voacutes mas natildeo de voacutes E embora vivam convosco natildeo vos pertencem Podeis outorgar-lhes vosso amor mas natildeo vossos pensamentos Porque eles tecircm seus proacuteprios pensamentos Podeis abrigar seus corpos mas natildeo suas almas Pois suas almas moram na mansatildeo do amanhatilde Que voacutes natildeo podeis visitar nem mesmo em sonho Podeis esforccedilar-vos por ser como eles mas natildeo procureis fazecirc-los como voacutes Porque a vida natildeo anda para traacutes e natildeo se demora com os dias passados Voacutes sois os arcos dos quais vossos filhos satildeo arremessados como flechas vivas O arqueiro mira o alvo na senda do infinito e vos estica com toda a sua forccedila Para que suas flechas se projetem raacutepidas e para longe Que vosso encurvamento na matildeo do arqueiro seja vossa alegria Pois assim como ele ama a flecha que voa Ama tambeacutem o arco que permanece estaacutevel Khalil Gibran

Iacutendice

AGRADECIMENTOSbull Loja Caetano Nacarato Ndeg 3812 GOBndash

GOSP Rito Brasileirondash VM Antonio Sergio Basseti

Naccarattondash Ex VM IMEDIATO Paulo Luiz

Maximiliano

bull A todos vocecircs que participaram nesta oportunidade

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  • 10 ANOS DE TRABALHO NO RITO BRASILEIRO
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  • 10 ANOS DE TRABALHO NO RITO BRASILEIRO (2)
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  • Agrave G D S A D U
  • OBJETIVO
  • RITO BRASILEIRO
  • RITO BRASILEIRO (2)
  • RITO BRASILEIRO (3)
  • RITO BRASILEIRO (4)
  • RITO BRASILEIRO (5)
  • RITO BRASILEIRO (6)
  • RITO BRASILEIRO (7)
  • RITO BRASILEIRO (8)
  • RITO BRASILEIRO (9)
  • RITO BRASILEIRO (10)
  • RITO BRASILEIRO (11)
  • RITO BRASILEIRO (12)
  • RITO BRASILEIRO (13)
  • RITO BRASILEIRO (14)
  • RITO BRASILEIRO (15)
  • RITO BRASILEIRO (16)
  • RITO BRASILEIRO (17)
  • RITO BRASILEIRO (18)
  • RITO BRASILEIRO (19)
  • Denominaccedilatildeo dos Oficiais e Disposiccedilatildeo dos IIr em Loja - Rito B
  • Circulaccedilatildeo em Loja - Rito Brasileiro GOB
  • Ornamentaccedilatildeo da Loja e Instrumentos de Trabalho do Grau 1 ndash Rit
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (2)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (3)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (4)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (5)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (6)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (7)
  • Cobridor do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Cobridor do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (2)
  • Trolhamento Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Tempo de trabalho Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Observaccedilotildees ndash Rito Brasileiro GOB
  • ESOTERISMO MACcedilOcircNICO
  • O EGITO ndash OS GRANDES INICIADOS
  • A RELIGIAtildeO NO ANTIGO EGITO
  • O APRENDIZ EGIacutePCIO ndash O MACcedilOM
  • A ENERGIA E SUA TROCA COM O AMBIENTE
  • ENERGIA ndash ENTIDADES ndash EGREGORA
  • INICIACcedilAtildeO
  • SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO
  • SALMO 133
  • AARAtildeO E MOISEacuteS
  • SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO (2)
  • ENCERRAMENTO dos TTr
  • RITO BRASILEIRO (20)
  • RITO BRASILEIRO (21)
  • RITO BRASILEIRO (22)
  • RITO BRASILEIRO (23)
  • RITO BRASILEIRO (24)
  • RITO BRASILEIRO (25)
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  • RITO BRASILEIRO (30)
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  • RITO BRASILEIRO (32)
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  • RITO BRASILEIRO (40)
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  • RITO BRASILEIRO (xxx)
  • RITO BRASILEIRO (49)
  • RITO BRASILEIRO (50)
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  • RITO BRASILEIRO (52)
  • RITO BRASILEIRO (53)
  • RITO BRASILEIRO (54)
  • RITO BRASILEIRO (55)
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  • PARA APROFUNDAR-SE NO TEMA
  • EPIacuteLOGO
  • CONTATOS
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  • Slide 142
  • AGRADECIMENTOS
Page 51: Ao longo de sua história, a Maçonaria, não aquela das lendas e tradições românticas, de tempos imemoriais, das guildas de ofício que pretendiam manter.

Iacutendice

Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

bull INSIacuteGNIAS DO VENERAacuteVEL-MESTRE

Iacutendice

Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

bull INSIacuteGNIAS DO EX-VEN-MESTRE

Iacutendice

Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

COLAR E PUNHOS 1ordm VIGILANTE

Iacutendice

Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

COLAR E PUNHOS 2ordm VIGILANTE

Iacutendice

Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

COLAR DOS OFICIAIS

Iacutendice

Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

FAIXA E AVENTAL DE MESTRE-MACcedilOM

Iacutendice

Cobridor do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOBbull Palavra Sagrada - Bbull Palavra de Passe ndash Natildeo haacutebull Sinal de O ndash M d ao p com os dd uu e

estendidos e o p separado em equadria Palma p b

bull Sinal de S ndash Est agrave O lev a m d horizontalmente ao o d e deixaacute-la cair perpendicularmente ao longo do corpo e retornar ao S de O

bull Sinal de Ob ndash Col a m d aberta por c da e sobre o avental

bull Sinal do Rito ndash Levar naturalmente a m d ao o e depois ao o d e estender o braccedilo agrave frente formando e com a p da m p c

Iacutendice

Cobridor do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOBbull Toque ndash Tomar a matildeo direita do Ir com sua

proacutepria matildeo direita e tocar levemente com a extremidade do polegar a primeira falange do dedo indicador do outro dando trecircs toques no ritmo da bat do Grau -

bull Marcha ndash 3 pp para frente com o p e juntar o calc d ao calc e formando esq

bull Bateria - -bull Idade - T AAbull Aclamaccedilatildeo - GLOacuteRIA GLOacuteRIA GLOacuteRIA

Iacutendice

Trolhamento Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

bull Ven - De onde vindes meu Irmatildeobull Visit - De uma Loja de Satildeo Joatildeo Ven Mestr bull Ven - Que trazeis meu Irmatildeobull Visit - Amizade paz e prosperidade a todos os meus

Irmatildeos bull Ven - Nada mais trazeis bull Visit - O VM de minha Loj - V S P T V Tbull Ven - Que se faz em vossa Lojbull Visit - Levantam-se TT agrave Virtude e cavam-se masmorras

ao Viacuteciobull Ven - O que vindes aqui fazer bull Visit - Vencer minhas paixotildees submeter minha vontade e

fazer novos progressos na Maccedilbull Ven - O que desejais meu Irmatildeobull Visit - Um lugar entre voacutesbull Ven - Ele vos eacute concedido

Iacutendice

Tempo de trabalho Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB bull Desde o Meio-Dia ateacute a Meia-Noite

Iacutendice

Observaccedilotildees ndash Rito Brasileiro GOBbull No iniacutecio e no teacutermino dos TTrab o 2ordm Vig faz uso do ldquoTiacutempanordquo bull Cerimocircnia das luzes (ciacuterios)

ndash Vela branca = S (VenMestr)ndash Vela vermelha = F (1ordm Vig)ndash Vela azul = B (2ordm Vig)

bull O V M no seu altar tem uma vela que se denomina tochabull O V M IIr VVg eu vos convido para vindes ao altar dos juramentos

para que procedamos agrave Cerimocircnia das Luzesbull O V M desce do altar com a tocha acesa acende a vela branca dizendo

Que a luz da sabedoria ilumine nossos trabalhos Passa a tocha ao 1deg Vig que acende a vela vermelha dizendo Que a luz da forccedila decirc vigor a nossa obra O 1deg Vig entrega a tocha ao 2deg Vig que acende a vela de cor azul dizendo Que a luz da beleza se manifeste entre noacutes

bull O livro da lei eacute aberto no salmo 133 onde se lecirc primeiro versiacuteculo Rogando proteccedilatildeo do SUPREMO ARQUITETO DO UNIVERSO

bull Na leitura que o Orador faz do salmo 133 eacute formado o paacutelio com os dois Diaacutec e o M CC

bull Os IIr do Rito Brasileiro ao cruzarem o eixo da loja no Ocidente fazem a saudaccedilatildeo ao V M Ao subir para o Oriente da Loja ou descer cumprimentam o V M

bull No encerramento ocorre o AMORTIZACcedilAtildeO DAS LUZES bull No cortejo de entrada e saiacuteda faz parte os hinos

Iacutendice

ESOTERISMO MACcedilOcircNICO

Iacutendice

O EGITO ndash OS GRANDES INICIADOSbull A INICIACcedilAtildeO NO EGITObull HERMES TRIMEGISTO (3X) 42 LIVROSbull ZOROASTRO ndash ZEND-AVESTAbull MOISES - PENTATEUCObull SUA INFLUEcircNCIA NAS RELIGIOtildeES E

NA MACcedilONARIA(MOISES DAVID SALOMAtildeO)

Iacutendice

A RELIGIAtildeO NO ANTIGO EGITObull ESSEcircNCIA DA RELIGIAtildeO

EGIacutePCIAbull LENDA DE OSIRIS - SUA

MORTEbull SEU RETORNO COM OS

SEGREDOS DO AMENTIbull JULGAMENTO DOS

MORTOS A PENA DE MAAT A VERDADE -JUSTICcedilA

bull ldquoCADA SER DEVE ESTAR SEMPRE PREPARADO PARA COMPARECER PERANTE O TRIBUNAL SER ABSOLVIDO E RECEBIDO DE VOLTA AO SEIO DIVINOrdquo

Iacutendice

O APRENDIZ EGIacutePCIO ndash O MACcedilOMbull POSICcedilAtildeO DOS PEacuteS

bull O AVENTAL DO Ap

bull O CINTO MAGNEacuteTICO

Iacutendice

A ENERGIA E SUA TROCA COM O AMBIENTECHAKRAS

bull ENERGIAS E ENTIDADES

bull IMAtilde E ANTENA

bull CONSCIEcircNCIA COLETIVA

bull FORMACcedilAtildeO DA EGREGORA

Iacutendice

ENERGIA ndash ENTIDADES ndash EGREGORA

bull ACENDIMENTO DAS VELASbull PROCISSAtildeO - O CAMINHO DO SOL E A

CIRCULACcedilAtildeObull INCENSACcedilAtildeO E CANTOS ORACcedilAtildeO E OS

ANJOS ATENDEM AO CHAMADObull OS NOMES EM LOJAbull A INICIACcedilAtildeO

Iacutendice

INICIACcedilAtildeObull A INICIACcedilAtildeO AOS

MISTEacuteRIOS MENORES E MAIORES NA GREacuteCIA OU EGITO

bull PREPARO DO TEMPLO ndash SUA MAGNETIZACcedilAtildeO PREPARO DO TEMPLO PROCISSAtildeO INCENSO MUacuteSICA CANTORIA

bull INICIACcedilAtildeO E SUAS VIAGENS

INICIACcedilAtildeObull A INICIACcedilAtildeO AOS

MISTEacuteRIOS MENORES E MAIORES NA GREacuteCIA OU EGITO

bull PREPARO DO TEMPLO ndash SUA MAGNETIZACcedilAtildeO PREPARO DO TEMPLO PROCISSAtildeO INCENSO MUacuteSICA CANTORIA

bull INICIACcedilAtildeO E SUAS VIAGENS

Iacutendice

SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO

bull PURIFICACcedilAtildeO MENTAL INICIALbull DE PEacute E Agrave ORDEMbull VERIFICAR SE O TEMPLO ESTAacute A COBERTObull VERIFICAR SE TODOS OS PRESENTES SAtildeO MACcedilONSbull SOIS MACcedilOMbull DO MEIO DIA A MEIA NOITE bull ZOROASTRO (ZARATUSTRA)bull LUZ DO MEIO DIA EM PONTObull CIRCULACcedilAtildeO DA PSbull FORMACcedilAtildeO DA ABOacuteBADA TRIANGULAR(PALIO)bull ABERTURA DO LLbull SALMO 133

Iacutendice

SALMO 133

bull OH QUAtildeO BOM E QUAtildeO SUAVE Eacute QUE OS IIR VIVAM EM UNIAtildeO

bull Eacute como o oacuteleo preciosos sobre a cabeccedila que desce sobre a barba a barba de AARAtildeO e que desce agrave orla de suas vestes

bull Como o orvalho de Hermom e como o que desce sobre os montes de Siatildeo porque ali o SENHOR ordena a benccedilatildeo e vida para sempre

Iacutendice

AARAtildeO E MOISEacuteSbull wikipedia

bull Aaratildeo (Ou Arraron tranliterado para hebraico) teria sido filho mais velho de Anratildeo e Joquebede (Ecircxodo 620) da Tribo de Levi(1Crocircnicas 61-3) Era bisneto de Levi1 Tinha uma irmatilde mais velhaMiriam2 Ecircxodo 24) Casou com Eliseba filha de Aminadabe daTribo de Judaacute que lhe deu quatro filhos Nadabe Abiuacute Eleazar eItamar3

bull Aparece na biacuteblia quando Jeovaacute o Deus de Israel o envia desde oEgito para se reunir com o seu irmatildeo Moiseacutes no Monte Horeb4Tornou-se escolhido por Deus como porta-voz (profeta) de Moiseacutes (que teria problemas de dicccedilatildeo de acordo com a tradiccedilatildeo)e serviu como orador junto do Faraoacute nas diligecircncias que permitiram a realizaccedilatildeo do Ecircxodo e da libertaccedilatildeo do povo hebreu do Egipto em direcccedilatildeo agrave Terra prometida

bull Seu papel central levou agrave sua escolha e de sua descendecircncia em perpetuidade como sumo sacerdote dos israelitas quando da constituiccedilatildeo do sacerdoacutecio noTabernaacuteculo ainda que posteriormente por covardia tenha participado de algumas rebeliotildees contra autoridade divina como na criaccedilatildeo do bezerro de ouro iacutedolo pedido pelos israelitas para guiar-lhes jaacute que Moiseacutes estaria desaparecido pois estava no Monte Sinai recebendo os Dez Mandamentos

bull Aaratildeo e Moiseacutes natildeo foram autorizados por Deus a entrar em Canaatilde A razatildeo alegada eacute que os dois irmatildeos apresentaram impaciecircncia em Cades no uacuteltimo ano de peregrinaccedilatildeo no deserto quando Moiseacutes bateu na rocha para sair aacutegua quando a ordem de Jeovaacute era que ele deveria comandar a rocha5 Da morte de Aaratildeo temos duas historias a principal e mais detalhada de que Aaratildeo Eleazar seu filho e Moiseacutes subiram ao monte Hor Moiseacutes tirou as vestes de Aaratildeo e as colocou em seu filho Eleazar E Aaratildeo morreu no alto do monte Depois disso Moiseacutes e Eleazar desceram do monte e quando toda a comunidade soube que Aaratildeo tinha morrido toda a naccedilatildeo de Israel pranteou por ele durante trinta dias6 Aaratildeo tinha cento e vinte e trecircs anos de idade quando morreu no monte Hor no primeiro dia do quinto mecircs do quadrageacutesimo ano depois que os israelitas saiacuteram do Egito7 A outra historia conta em8 que os israelitas partiram dos poccedilos dos jaacanitas e foram ateacuteMoseraacute Ali Aratildeo morreu e foi sepultado e o seu filho Eleazar foi o seu sucessor como sacerdote O monte Hor ficava nos limites da tribo dos Edomitas proacuteximo aPetra atualmente eacute territoacuterio da Jordacircnia

bull A Vara de Aaratildeo [editar]bull Ver artigo principal Vara de Aaratildeobull A Vara de Aaratildeo eacute o nome dado agrave vara que usada por Aaratildeo para executar sinais

prodigiosos diante de Faraoacute e que serviu como sinal de escolha para o sacerdoacutecio por Deus quando da rebeliatildeo de Coraacute (Nuacutemeros xvii 8) Esta vara teria sido colocada na Arca da Alianccedila o que a tradiccedilatildeo cristatilde tambeacutem concorda (Hebreus ix 4) como um sinal da autoridade do sacerdoacutecio aarocircnico

Iacutendice

SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO

bull A MIM MEUS IIrbull PELA SAUDACcedilAtildeObull PELA BATERIAbull PELA ACLAMACcedilAtildeObull INICIAM-SE OS TRABALHOS

Iacutendice

ENCERRAMENTO dos TTrbull QUANDO VELAS SAtildeO ACESAS AS MESMAS

SERAtildeO APAGADAS NA ORDEM INVERSA ENTRETANTO SENDO SUPLICADO QUE PERMANECcedilA CONOSCO SUAS INFLUENCIAS BENFAZEJAS

bull OS TRABALHOS DEVEM SER RITUALISTICAMENTE ENCERRADOS EM RESPEITO AS ENTIDADES INVOCADAS

bull NAtildeO IMPORTA QUAL TENHA SIDO O RITO PRATICADO

Iacutendice

RITO BRASILEIRO bull Os Graus 1 a 3 satildeo ministrados pelas Lojas Simboacutelicas

subordinadas ao Grande Oriente do Brasil na conformidade do Tratado com ele assinado Os Graus 4 a 33 constituem a Maccedilonaria Filosoacutefica os Graus 4 a 32 satildeo ministrados pelos Corpos Filosoacuteficos subordinados ao Supremo Conclave do Grau 33 na forma da Constituiccedilatildeo e do Regulamento do Rito

bull Como oacutergatildeo maacuteximo do Rito Brasileiro erige-se o Supremo Conclave em que residem os Poderes de Gratildeo-Mestrado para toda a extensatildeo do Territoacuterio sob sua Jurisdiccedilatildeo Em virtude de Tratado tais Poderes podem ser transferidos em relaccedilatildeo aos do Simbolismo a outra Potecircncia Maccedilocircnica legal legiacutetima e regular No caso do Brasil os Graus Simboacutelicos do Rito Brasileiro satildeo administrados pelo Grande Oriente do Brasil cabe poreacutem ao Supremo Conclave do Brasil a intransferiacutevel responsabilidade pela elaboraccedilatildeo da doutrina contida nos Rituais pela produccedilatildeo de Atos administrativos do Rito e pela ordem dos 33 (trinta e trecircs) Graus que lhe integram a Hierarquia

bull Haacute apenas um Supremo Conclave legal legiacutetimo e regular para cada Naccedilatildeo

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 4ordm Grau MESTRE DA DISCRICcedilAtildeO - Neste

grau o Obreiro tem a oportunidade de aperfeiccediloar valores do Morais e colocar em exerciacutecio mais uma virtude que eacute a Discriccedilatildeo indispensaacutevel agrave convivecircncia em sociedade pois devemos ter discernimento regulando nossas palavras e accedilotildees afim de evitar situaccedilotildees que possam ferir outrem

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 4ordm Grau MESTRE DA DISCRICcedilAtildeO ndash

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 5ordm Grau MESTRE DA LEALDADE - Atraveacutes

do estudo da praacutetica da lealdade conforme as leis da honra e dedicaccedilatildeo ser franco sincero e honesto fiel no cumprimento dos compromissos assumidos traduz consciecircncia limpa e inteireza de caraacuteter

bull 6ordm Grau MESTRE DA FRANQUEZA - O Maccedilom dedica-se ao estudo para aperfeiccediloar mais as suas virtudes e atuar com franqueza Eacute a manifestaccedilatildeo do juiacutezo proacuteprio sobre fatos e coisas com base na verdade eacute ser sincero em suas palavras sem contudo usaacute-la de forma agressiva para ofender outrem sem necessidade

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 7ordm Grau MESTRE DA VERDADE- O estudo

deste Grau analisa em detalhes o triunfo da verdade pois a mentira eacute sempre negativa devendo o Maccedilom ser real Ela eacute a base da vida social

bull 8ordm Grau MESTRE DA CORAGEM - O Maccedilom deste Grau aprende a agir com coragem que eacute uma atitude consciente e firme em face do erro Para combatecirc-lo o fazemos com a forccedila ou energia serena e firme que nos leva a enfrentar os perigos e prover a Justiccedila

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 9ordm Grau MESTRE DA JUSTICcedilA OU

RETIDAtildeO - Em Maccedilonaria a Justiccedila eacute a Verdade que daacute a cada um aquilo que lhe eacute devido e natildeo ofende a nenhum direito Constituindo a Justiccedila o fundamento o sustentaacuteculo de qualquer sociedade pois nada subsiste na desordem e na violecircncia Compete ao Mestre da Justiccedila do Rito Brasileiro principalmente em nosso Paiacutes com tanta desigualdade e injusticcedila social o dever de ser sempre fiel aos postulados morais do Grau e combater as injusticcedilas enfrentar os perigos e prover a Justiccedila

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 9ordm Grau MESTRE DA JUSTICcedilA OU

RETIDAtildeO - Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 10ordm Grau MESTRE DA TOLERAcircNCIA - O

objetivo deste Grau eacute o desenvolvimento de praticar a toleracircncia que eacute a boa disposiccedilatildeo dos que ouvem com paciecircncia opiniotildees opostas agraves proacuteprias e tambeacutem suportar as faltas alheias

bull 11ordm Grau MESTRE DA PRUDEcircNCIA - O estudo deste Grau possibilita ao Maccedilom agir com prudecircncia que eacute a virtude que nos faz conhecer e evitar a tempo as inconveniecircncias ou os perigos nos faz conhecer e praticar o que conveacutem na vida social com moderaccedilatildeo A prudecircncia eacute a disposiccedilatildeo que permite deliberar corretamente sobre o que eacute bom ou mau para o Homem e consequumlentemente como conviver em sociedade

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 12ordm Grau MESTRE DA TEMPERANCcedilA -

Praticar a temperanccedila agir com moderaccedilatildeo dos nossos atos A temperanccedila impede a petulacircncia a imodeacutestia a vaidade a insolecircncia e o orgulho do poder O Maccedilom desenvolve a moderaccedilatildeo pela qual permanece senhor de seus proacuteprios prazeres em vez de ser escravo

bull 13ordm Grau MESTRE DA PROBIDADE - O estudo deste Grau possibilita ao Maccedilom compreender que agir com probidade eacute ser iacutentegro de caraacuteter que leva agrave observacircncia estrita dos deveres quer puacuteblicos quer privados honesto reto e justo

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 14ordm Grau MESTRE DA PERSEVERANCcedilA -

Ela eacute a firmeza e constacircncia O Maccedilom perseverante eacute aquele que permanece firme em seus objetivos e ideais pois cada fracasso ensina algo que devemos aprender O natildeo perseverante eacute aquele inconstante e o instaacutevel A Perseveranccedila nos obriga agrave educaccedilatildeo da vontade Eacute a virtude que contribui para o ecircxito das nossas vidas A Perseveranccedila difere da obstinaccedilatildeo que leva o indiviacuteduo a insistir em algo absurdo e da teimosia eacute que nasce a ignoracircncia Natildeo eacute a forccedila mas a perseveranccedila que realiza grandes sonhos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 14ordm Grau MESTRE DA PERSEVERANCcedilA -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 15ordm Grau CAVALEIRO DA LIBERDADE - O

Maccedilom deste Grau estuda a vitoacuteria da liberdade como consequumlecircncia do uso das virtudes e compreende a Liberdade como bem inestimaacutevel que deve ser reconquistado todo dia pois trata-se de um direito Universal e de todos os cidadatildeos A Liberdade eacute por certo um espaccedilo invisiacutevel e somos livres na medida em que ousamos pertencer agrave liberdade deixando que se cumpra em noacutes o fundamento de nossa origem Divina

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalariabull 15ordm Grau CAVALEIRO DA LIBERDADE -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 16ordm Grau CAVALEIRO DA IGUALDADE -

Estudo profundo da igualdade a fim de garantir a igualdade entre as pessoas em virtude da qual todos satildeo portadores dos mesmos direitos e deveres

bull 17ordm Grau CAVALEIRO DA FRATERNIDADE - Estudo da fraternidade humana por meio de valores sociais Tambeacutem analisa e mostra formas de combate contra viacutecios como a hipocrisia ambiccedilatildeo exagerada a ignoracircncia aleacutem de propiciar a fraternidade que eacute o amor ao proacuteximo convivecircncia como Irmatildeos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 18ordm Grau CAVALEIRO DA ROSA-CRUZ - O

Maccedilom deste Grau dedica-se ao estudo de meios para obter o triunfo da Luz sobre as trevas como forma de libertaccedilatildeo pelo amor Grau de cunho espiritualista consagrando a evoluccedilatildeo espiritual do Maccedilom isto eacute ao culto evangeacutelico nos ensinamentos morais deixados por Jesus Cristo resumidos nas trecircs virtudes teoloacutegicas Feacute Esperanccedila e Caridade Como podemos verificar ao longo do aprendizado nos Graus Maccedilocircnicos do Rito Brasileiro eacute que afirmam os valores espirituais e virtudes morais da pessoa humana

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 18ordm Grau CAVALEIRO DA ROSA-CRUZ -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 19ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA AGRICULTURA

E DA PECUAacuteRIA - Eacute consagrado ao estudo das origens da civilizaccedilatildeo do momento histoacuterico em que o homem social transmuda-se do bando para o clatilde e deste para a comunidade urbana - a cidade Esse longo caminho eacute balizado pelo Rito Brasileiro atraveacutes de marcos fundamentais da economia sempre dominante nos movimentos humanos mais profundos Pecuaacuteria e Agricultura mais do que conceitos econocircmicos satildeo conceitos globalizantes os quais a uma atividade econocircmica dominante num certo tempo agregam toda riqueza dos instantes significativos da linha evolucional da espeacutecie humana

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 19ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA AGRICULTURA

E DA PECUAacuteRIA - Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 20ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA INDUacuteSTRIA E

DO COMEacuteRCIO - Satildeo atividades indispensaacuteveis agrave vida e ao progresso social lembrando ainda a necessidade da retidatildeo tambeacutem recriar (induacutestria) e redistribuir (comeacutercio)

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 21ordm Grau MISSIONAacuteRIO DO TRABALHO - O

cunho do Grau eacute realmente o trabalho e estaacute ligado a Noeacute (construccedilatildeo da arca) e a Faleg (construccedilatildeo da Torre de Babel) ldquoO homem nasceu para o trabalho como o paacutessaro para voarrdquo O trabalho reto e digno com o seu justo pagamento

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 22ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ECONOMIA -

Esse Grau eacute uma sequumlecircncia dos Graus 19 20 e 21 e manteacutem o espiacuterito tradicional do Grau Na Maccedilonaria Tradicional quando batem agrave porta se diz que satildeo os patriarcas noaquitas que cortaram as aacutervores do Liacutebano e com elas construiacuteram a nau E com o cedro do Liacutebano e o machado se faziam as naus para o intercacircmbio comercial entre os povos antigos atendendo agrave produccedilatildeo agrave circulaccedilatildeo e agrave reparticcedilatildeo das riquezas Os tiacuterios e os sidocircnios foram os iniciadores da navegaccedilatildeo mariacutetima rasgaram rotas para o mundo entatildeo conhecido Alegoricamente o machado eacute o instrumento para se pocircr abaixo as discriminaccedilotildees econocircmicas as cores do arco-iacuteris significa a bonanccedila que resultaria de uma Economia mundial equilibrada isto eacute supletiva e natildeo competitiva

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 22ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ECONOMIA -

Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 23ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA EDUCACcedilAtildeO -

Essa denominaccedilatildeo deriva do conteuacutedo tradicional do Grau Os 7 degraus do trono no Oriente lembrando o trivium e o quadrivium a gramaacutetica a retoacuterica e a dialeacutetica (loacutegica) a aritmeacutetica a geometria a muacutesica e a astronomia

bull 24ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ORGANIZACcedilAtildeO SOCIAL ndash - Essa denominaccedilatildeo se impotildeem pelo conteuacutedo da Maccedilonaria Tradicional Eacute a legenda do Tabernaacuteculo de Moiseacutes Resume o Decaacutelogo

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 25ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA JUSTICcedilA

SOCIAL ndash A denominaccedilatildeo estaacute ligada agrave divisa ldquoVirtude e Coragemrdquo e desenvolve a legendas mosaicas da Serpente de Bronze e do eufoacuterbio Moiseacutes tambeacutem usava o suco de eufoacuterbio para a cura sendo que o eufoacuterbio tambeacutem destruiacutea o ferro

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 26ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA PAZ - Na

Maccedilonaria tradicional este Grau tem vaacuterias denominaccedilotildees como Maccedilom do Segredo (Rito Primitivo de Namur) e Companheiro Perfeito Arquiteto (Misraim) No Rito Escocecircs Antigo Aceito eacute o Priacutencipe da Mercecirc ou Escocecircs Trinitaacuterio Eacute um Grau templaacuterio No altar haacute uma estaacutetua que representa a verdade que eacute o palaacutedio do Grau

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 26ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA PAZ -

Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 27ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ARTE - O Grau 27

do Rito Brasileiro eacute consagrado agrave Arte A Arte eacute livre nobre e gloriosa Natildeo admite escravizaccedilotildees O artista nasce artista e traz consigo a sensibilidade da percepccedilatildeo e originalidade criadora Por isso se define a Arte como uma livre atividade espiritual criadora de beleza

bull 28ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA CIEcircNCIA - O Grau 28 do Rito Brasileiro eacute o Missionaacuterio da Ciecircncia Porque 1ordm - O real objetivo desse Grau na antiga Maccedilonaria era fazecirc-lo uma escola de ciecircncias interpretando a Natureza e devassando-lhe as leis em procura da Verdade Assim pensava o criador desse grau o monge Pernetti em 1766 fundador da Ordem dos Iluminados de Avinhatildeo

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 29ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA RELIGIAtildeO - No

Rito Primitivo de Namur de 1770 denominava-se Grande Eleito da Verdade Mais tarde tomou as denominaccedilotildees de Grande Escocecircs de Santo Andreacute da Escoacutecia ou Patriarca dos cruzados ou Cavaleiro do Sol ou Gratildeo-Mestre da Luz No Rito Brasileiro o Grau eacute orientado no sentido de conciliar a Feacute com a Razatildeo sendo um dos seus objetivos o expurgo de siacutembolos e outros elementos maccedilocircnicos de grande influecircncia nos ritos irmatildeos de doutrina diferente Andreacute irmatildeo de Simatildeo Pedro foi o primeiro disciacutepulo a ser chamado daiacute a tradiccedilatildeo bizantina denominaacute-lo protokelos com significado literal de ldquoo primeiro chamadordquo A tradiccedilatildeo cristatilde nos conta que Andreacute teve grande atividade missionaacuteria na regiatildeo do Mar Negro atual Turquia Uma narrativa do Seacuteculo IV cristatildeo registra que Andreacute foi martirizado numa cruz em forma de X sendo que na bandeira da Escoacutecia paiacutes em que Santo Andreacute e padroeiro consta tal alegoria

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 29ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA RELIGIAtildeO -

Paramentos

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RITO BRASILEIRO (xxx)

OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 30ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA FILOSOFIA - Eacute

a cuacutepula dos Graus culturais do Rito O Maccedilom desde o Grau 19 ao 29 passou por todos os departamentos da atividade e da cultura humana e estaacute apto a adquirir o superior espiacuterito filosoacutefico numa compreensatildeo da Vida da Sociedade e do Universo pela apreensatildeo dos Princiacutepios e das Causas

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 30ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA FILOSOFIA -

Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 31ordm Grau GUARDIAtildeO DO BEM PUacuteBLICO - O

detentor do Grau 31 precisa ter uma consciecircncia esclarecida de julgamento capaz de distinguir entre o Bem e o Mal o justo e o injusto No Rito Brasileiro o Grau 31 eacute o complemento superior do Grau 9 o Mestre da Justiccedila O Maccedilom tem o dever fundamental de contribuir para o Bem Puacuteblico porque se a Maccedilonaria natildeo tem Paacutetria os Maccedilons a tecircm

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 31ordm Grau GUARDIAtildeO DO BEM PUacuteBLICO -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 32ordm Grau GUARDIAtildeO DO CIVISMO - O

Guardiatildeo do Civismo nesse particular natildeo usa a forccedila pela forccedila no serviccedilo da Comunidade Um homem forte eacute aquele que se conforma com as Verdades espirituais oriundas da Religiatildeo que professe ou da Filosofia que cultive e em cada Paacutetria procura seguir o exemplo de seus maiores paradigmas do Bem e da Honra Um Maccedilom assim estruturado eacute inexpugnaacutevel e serve efetivamente a Paacutetria atraveacutes dela agrave Humanidade

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 32ordm Grau GUARDIAtildeO DO CIVISMO -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSSupremo Conclave do Brasil (33ordm grau) -

Servidorbull 33ordm Grau SERVIDOR DA ORDEM DA

PAacuteTRIA E DA HUMANIDADE - Eacute tiacutetulo eacute conferido ao Iniciado no Grau 33 do Rito Brasileiro de Maccedilons Antigos Livres e Aceitos Cabe-lhe o exerciacutecio de sui generis sacerdoacutecio natildeo-religioso e natildeo profissional trabalhar com destemor na propagaccedilatildeo dos princiacutepios da Maccedilonaria identificar como ser individual ativo as polaridades opostas a fim de neutralizaacute-las freando o jogo espontacircneo e instaacutevel do pensamento para transformaacute-lo de corrente tormentosa de reflexos do mundo na quietude harmoniosa da disciplina interior

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSSupremo Conclave do Brasil (33ordm grau) -

Servidorbull 33ordm Grau Servidor da Ordem da Paacutetria e

da Humanidade - Paramentos

DA LOJA MACcedilONICA AMPARO E VIRTUDE Aacute LOJA MACcedilONICA ACADEcircMICA UNIAtildeO UBERABENSE Ndeg3661

ndash GOBMG

Ao reportarmos a Histoacuteria da Maccedilonaria de Uberaba sem ter a referecircncia do papel das Lojas Amparo de Virtude 1 e 2 e da Loja Acadecircmica Uniatildeo Uberabense ndeg3661 - GOBMG no cenaacuterio atual da Instituiccedilatildeo Maccedilonaria Universal constatamos o quanto temos prestado contas com o Dever em servir e promover o bem estar da humanidade

Os ideais revolucionaacuterios da inquietude do eterno aprendiz moldado na toleracircncia e no trabalho as colocam nos mesmos patamares de trabalho do interior para o exteriorde dentro para fora

Parabeacutens Obreiros da Loja e membros fundadores da Loja Maccedilocircnica Acadecircmica Uniatildeo Uberabense ndeg3661 ndash GOBMG

Irmatildeo Wagner da Cruz ` M ` I `

ndash Grande Benemeacuterito do Grande Oriente do Brasilmembro fundador e ex ndash Veneraacutevel Mestre

Iacutendice

PARA APROFUNDAR-SE NO TEMA

Bibliografiabull A vida oculta na Maccedilonaria Irm Charles Webster

Leadbeater ndash G 33deg (The Hidden life in Freemasonry) traduzido pelo Irm J Gervaacutesio de Figueiredo ndash G 30deg

bull Os Grandes Iniciados ndash Eacutedouard Schureacutebull A Verdade - numero 451 ndash NovDez ndash A Maccedilonaria e

a Ordem Rosa-Cruzbull Rituais Graus 1 a 33 do Rito Brasileiro ndash GOBbull Pesquisas Internet principalmente Wikipeacutediabull Constituiccedilatildeo e Regulamento do Rito Brasileirobull Estatutos do Supremo Conclave do Brasil

Iacutendice

EPIacuteLOGO Por esse trabalho deduzimos que os ritos nascem crescem e se transformam Como uma planta Nascem e crescem fortes quando cultivadas com denodo pelas potecircncias e pelos irmatildeosOs ritos nascem por diversas circunstacircncias Dissidecircncia causas sociais e ate poliacuteticas cuja as origens do nascimento as vezes perde-se no tempo Reconstituiacute-las com precisatildeo seria necessaacuterio longevas pesquisasAssim o rito assemelha-se a uma flor que quando vergastada pelo vento lancinada pelo sol resistem espalhando o poacutelen que depositado em solo feacutertil germina ofertando novas flores preservando a natureza e a vida Assim satildeo os ritos quando no seu fenecimento espargem novas sementes nascendo novos ritos iluminando a maccedilonaria conduzindo a ordem real na busca da perfeiccedilatildeo humana Eacute grande misteacuterio da vida e da maccedilonaria apanaacutegio do Supremo Arquiteto do Universo

Iacutendice

CONTATOS

bull Nei Inocecircncio dos Santos ndash neiinocenciobolcombrbull Antonio Naccaratto ndash asnaccarattoigcombrbull Alexandre Petri ndash alepetribolcombr

Iacutendice

>

Other

65386205

Iacutendice

Khalil Gibran Vossos filhos natildeo satildeo vossos filhos Vossos filhos natildeo satildeo vossos filhos Satildeo os filhos e as filhas da acircnsia da vida por si mesma Vecircm atraveacutes de voacutes mas natildeo de voacutes E embora vivam convosco natildeo vos pertencem Podeis outorgar-lhes vosso amor mas natildeo vossos pensamentos Porque eles tecircm seus proacuteprios pensamentos Podeis abrigar seus corpos mas natildeo suas almas Pois suas almas moram na mansatildeo do amanhatilde Que voacutes natildeo podeis visitar nem mesmo em sonho Podeis esforccedilar-vos por ser como eles mas natildeo procureis fazecirc-los como voacutes Porque a vida natildeo anda para traacutes e natildeo se demora com os dias passados Voacutes sois os arcos dos quais vossos filhos satildeo arremessados como flechas vivas O arqueiro mira o alvo na senda do infinito e vos estica com toda a sua forccedila Para que suas flechas se projetem raacutepidas e para longe Que vosso encurvamento na matildeo do arqueiro seja vossa alegria Pois assim como ele ama a flecha que voa Ama tambeacutem o arco que permanece estaacutevel Khalil Gibran

Iacutendice

AGRADECIMENTOSbull Loja Caetano Nacarato Ndeg 3812 GOBndash

GOSP Rito Brasileirondash VM Antonio Sergio Basseti

Naccarattondash Ex VM IMEDIATO Paulo Luiz

Maximiliano

bull A todos vocecircs que participaram nesta oportunidade

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  • 10 ANOS DE TRABALHO NO RITO BRASILEIRO
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  • 10 ANOS DE TRABALHO NO RITO BRASILEIRO (2)
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  • Agrave G D S A D U
  • OBJETIVO
  • RITO BRASILEIRO
  • RITO BRASILEIRO (2)
  • RITO BRASILEIRO (3)
  • RITO BRASILEIRO (4)
  • RITO BRASILEIRO (5)
  • RITO BRASILEIRO (6)
  • RITO BRASILEIRO (7)
  • RITO BRASILEIRO (8)
  • RITO BRASILEIRO (9)
  • RITO BRASILEIRO (10)
  • RITO BRASILEIRO (11)
  • RITO BRASILEIRO (12)
  • RITO BRASILEIRO (13)
  • RITO BRASILEIRO (14)
  • RITO BRASILEIRO (15)
  • RITO BRASILEIRO (16)
  • RITO BRASILEIRO (17)
  • RITO BRASILEIRO (18)
  • RITO BRASILEIRO (19)
  • Denominaccedilatildeo dos Oficiais e Disposiccedilatildeo dos IIr em Loja - Rito B
  • Circulaccedilatildeo em Loja - Rito Brasileiro GOB
  • Ornamentaccedilatildeo da Loja e Instrumentos de Trabalho do Grau 1 ndash Rit
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (2)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (3)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (4)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (5)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (6)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (7)
  • Cobridor do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Cobridor do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (2)
  • Trolhamento Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Tempo de trabalho Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Observaccedilotildees ndash Rito Brasileiro GOB
  • ESOTERISMO MACcedilOcircNICO
  • O EGITO ndash OS GRANDES INICIADOS
  • A RELIGIAtildeO NO ANTIGO EGITO
  • O APRENDIZ EGIacutePCIO ndash O MACcedilOM
  • A ENERGIA E SUA TROCA COM O AMBIENTE
  • ENERGIA ndash ENTIDADES ndash EGREGORA
  • INICIACcedilAtildeO
  • SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO
  • SALMO 133
  • AARAtildeO E MOISEacuteS
  • SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO (2)
  • ENCERRAMENTO dos TTr
  • RITO BRASILEIRO (20)
  • RITO BRASILEIRO (21)
  • RITO BRASILEIRO (22)
  • RITO BRASILEIRO (23)
  • RITO BRASILEIRO (24)
  • RITO BRASILEIRO (25)
  • RITO BRASILEIRO (26)
  • RITO BRASILEIRO (27)
  • RITO BRASILEIRO (28)
  • RITO BRASILEIRO (29)
  • RITO BRASILEIRO (30)
  • RITO BRASILEIRO (31)
  • RITO BRASILEIRO (32)
  • RITO BRASILEIRO (33)
  • RITO BRASILEIRO (34)
  • RITO BRASILEIRO (35)
  • RITO BRASILEIRO (36)
  • RITO BRASILEIRO (37)
  • RITO BRASILEIRO (38)
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  • RITO BRASILEIRO (xxx)
  • RITO BRASILEIRO (49)
  • RITO BRASILEIRO (50)
  • RITO BRASILEIRO (51)
  • RITO BRASILEIRO (52)
  • RITO BRASILEIRO (53)
  • RITO BRASILEIRO (54)
  • RITO BRASILEIRO (55)
  • Slide 137
  • PARA APROFUNDAR-SE NO TEMA
  • EPIacuteLOGO
  • CONTATOS
  • Slide 141
  • Slide 142
  • AGRADECIMENTOS
Page 52: Ao longo de sua história, a Maçonaria, não aquela das lendas e tradições românticas, de tempos imemoriais, das guildas de ofício que pretendiam manter.

Iacutendice

Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

bull INSIacuteGNIAS DO EX-VEN-MESTRE

Iacutendice

Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

COLAR E PUNHOS 1ordm VIGILANTE

Iacutendice

Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

COLAR E PUNHOS 2ordm VIGILANTE

Iacutendice

Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

COLAR DOS OFICIAIS

Iacutendice

Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

FAIXA E AVENTAL DE MESTRE-MACcedilOM

Iacutendice

Cobridor do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOBbull Palavra Sagrada - Bbull Palavra de Passe ndash Natildeo haacutebull Sinal de O ndash M d ao p com os dd uu e

estendidos e o p separado em equadria Palma p b

bull Sinal de S ndash Est agrave O lev a m d horizontalmente ao o d e deixaacute-la cair perpendicularmente ao longo do corpo e retornar ao S de O

bull Sinal de Ob ndash Col a m d aberta por c da e sobre o avental

bull Sinal do Rito ndash Levar naturalmente a m d ao o e depois ao o d e estender o braccedilo agrave frente formando e com a p da m p c

Iacutendice

Cobridor do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOBbull Toque ndash Tomar a matildeo direita do Ir com sua

proacutepria matildeo direita e tocar levemente com a extremidade do polegar a primeira falange do dedo indicador do outro dando trecircs toques no ritmo da bat do Grau -

bull Marcha ndash 3 pp para frente com o p e juntar o calc d ao calc e formando esq

bull Bateria - -bull Idade - T AAbull Aclamaccedilatildeo - GLOacuteRIA GLOacuteRIA GLOacuteRIA

Iacutendice

Trolhamento Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

bull Ven - De onde vindes meu Irmatildeobull Visit - De uma Loja de Satildeo Joatildeo Ven Mestr bull Ven - Que trazeis meu Irmatildeobull Visit - Amizade paz e prosperidade a todos os meus

Irmatildeos bull Ven - Nada mais trazeis bull Visit - O VM de minha Loj - V S P T V Tbull Ven - Que se faz em vossa Lojbull Visit - Levantam-se TT agrave Virtude e cavam-se masmorras

ao Viacuteciobull Ven - O que vindes aqui fazer bull Visit - Vencer minhas paixotildees submeter minha vontade e

fazer novos progressos na Maccedilbull Ven - O que desejais meu Irmatildeobull Visit - Um lugar entre voacutesbull Ven - Ele vos eacute concedido

Iacutendice

Tempo de trabalho Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB bull Desde o Meio-Dia ateacute a Meia-Noite

Iacutendice

Observaccedilotildees ndash Rito Brasileiro GOBbull No iniacutecio e no teacutermino dos TTrab o 2ordm Vig faz uso do ldquoTiacutempanordquo bull Cerimocircnia das luzes (ciacuterios)

ndash Vela branca = S (VenMestr)ndash Vela vermelha = F (1ordm Vig)ndash Vela azul = B (2ordm Vig)

bull O V M no seu altar tem uma vela que se denomina tochabull O V M IIr VVg eu vos convido para vindes ao altar dos juramentos

para que procedamos agrave Cerimocircnia das Luzesbull O V M desce do altar com a tocha acesa acende a vela branca dizendo

Que a luz da sabedoria ilumine nossos trabalhos Passa a tocha ao 1deg Vig que acende a vela vermelha dizendo Que a luz da forccedila decirc vigor a nossa obra O 1deg Vig entrega a tocha ao 2deg Vig que acende a vela de cor azul dizendo Que a luz da beleza se manifeste entre noacutes

bull O livro da lei eacute aberto no salmo 133 onde se lecirc primeiro versiacuteculo Rogando proteccedilatildeo do SUPREMO ARQUITETO DO UNIVERSO

bull Na leitura que o Orador faz do salmo 133 eacute formado o paacutelio com os dois Diaacutec e o M CC

bull Os IIr do Rito Brasileiro ao cruzarem o eixo da loja no Ocidente fazem a saudaccedilatildeo ao V M Ao subir para o Oriente da Loja ou descer cumprimentam o V M

bull No encerramento ocorre o AMORTIZACcedilAtildeO DAS LUZES bull No cortejo de entrada e saiacuteda faz parte os hinos

Iacutendice

ESOTERISMO MACcedilOcircNICO

Iacutendice

O EGITO ndash OS GRANDES INICIADOSbull A INICIACcedilAtildeO NO EGITObull HERMES TRIMEGISTO (3X) 42 LIVROSbull ZOROASTRO ndash ZEND-AVESTAbull MOISES - PENTATEUCObull SUA INFLUEcircNCIA NAS RELIGIOtildeES E

NA MACcedilONARIA(MOISES DAVID SALOMAtildeO)

Iacutendice

A RELIGIAtildeO NO ANTIGO EGITObull ESSEcircNCIA DA RELIGIAtildeO

EGIacutePCIAbull LENDA DE OSIRIS - SUA

MORTEbull SEU RETORNO COM OS

SEGREDOS DO AMENTIbull JULGAMENTO DOS

MORTOS A PENA DE MAAT A VERDADE -JUSTICcedilA

bull ldquoCADA SER DEVE ESTAR SEMPRE PREPARADO PARA COMPARECER PERANTE O TRIBUNAL SER ABSOLVIDO E RECEBIDO DE VOLTA AO SEIO DIVINOrdquo

Iacutendice

O APRENDIZ EGIacutePCIO ndash O MACcedilOMbull POSICcedilAtildeO DOS PEacuteS

bull O AVENTAL DO Ap

bull O CINTO MAGNEacuteTICO

Iacutendice

A ENERGIA E SUA TROCA COM O AMBIENTECHAKRAS

bull ENERGIAS E ENTIDADES

bull IMAtilde E ANTENA

bull CONSCIEcircNCIA COLETIVA

bull FORMACcedilAtildeO DA EGREGORA

Iacutendice

ENERGIA ndash ENTIDADES ndash EGREGORA

bull ACENDIMENTO DAS VELASbull PROCISSAtildeO - O CAMINHO DO SOL E A

CIRCULACcedilAtildeObull INCENSACcedilAtildeO E CANTOS ORACcedilAtildeO E OS

ANJOS ATENDEM AO CHAMADObull OS NOMES EM LOJAbull A INICIACcedilAtildeO

Iacutendice

INICIACcedilAtildeObull A INICIACcedilAtildeO AOS

MISTEacuteRIOS MENORES E MAIORES NA GREacuteCIA OU EGITO

bull PREPARO DO TEMPLO ndash SUA MAGNETIZACcedilAtildeO PREPARO DO TEMPLO PROCISSAtildeO INCENSO MUacuteSICA CANTORIA

bull INICIACcedilAtildeO E SUAS VIAGENS

INICIACcedilAtildeObull A INICIACcedilAtildeO AOS

MISTEacuteRIOS MENORES E MAIORES NA GREacuteCIA OU EGITO

bull PREPARO DO TEMPLO ndash SUA MAGNETIZACcedilAtildeO PREPARO DO TEMPLO PROCISSAtildeO INCENSO MUacuteSICA CANTORIA

bull INICIACcedilAtildeO E SUAS VIAGENS

Iacutendice

SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO

bull PURIFICACcedilAtildeO MENTAL INICIALbull DE PEacute E Agrave ORDEMbull VERIFICAR SE O TEMPLO ESTAacute A COBERTObull VERIFICAR SE TODOS OS PRESENTES SAtildeO MACcedilONSbull SOIS MACcedilOMbull DO MEIO DIA A MEIA NOITE bull ZOROASTRO (ZARATUSTRA)bull LUZ DO MEIO DIA EM PONTObull CIRCULACcedilAtildeO DA PSbull FORMACcedilAtildeO DA ABOacuteBADA TRIANGULAR(PALIO)bull ABERTURA DO LLbull SALMO 133

Iacutendice

SALMO 133

bull OH QUAtildeO BOM E QUAtildeO SUAVE Eacute QUE OS IIR VIVAM EM UNIAtildeO

bull Eacute como o oacuteleo preciosos sobre a cabeccedila que desce sobre a barba a barba de AARAtildeO e que desce agrave orla de suas vestes

bull Como o orvalho de Hermom e como o que desce sobre os montes de Siatildeo porque ali o SENHOR ordena a benccedilatildeo e vida para sempre

Iacutendice

AARAtildeO E MOISEacuteSbull wikipedia

bull Aaratildeo (Ou Arraron tranliterado para hebraico) teria sido filho mais velho de Anratildeo e Joquebede (Ecircxodo 620) da Tribo de Levi(1Crocircnicas 61-3) Era bisneto de Levi1 Tinha uma irmatilde mais velhaMiriam2 Ecircxodo 24) Casou com Eliseba filha de Aminadabe daTribo de Judaacute que lhe deu quatro filhos Nadabe Abiuacute Eleazar eItamar3

bull Aparece na biacuteblia quando Jeovaacute o Deus de Israel o envia desde oEgito para se reunir com o seu irmatildeo Moiseacutes no Monte Horeb4Tornou-se escolhido por Deus como porta-voz (profeta) de Moiseacutes (que teria problemas de dicccedilatildeo de acordo com a tradiccedilatildeo)e serviu como orador junto do Faraoacute nas diligecircncias que permitiram a realizaccedilatildeo do Ecircxodo e da libertaccedilatildeo do povo hebreu do Egipto em direcccedilatildeo agrave Terra prometida

bull Seu papel central levou agrave sua escolha e de sua descendecircncia em perpetuidade como sumo sacerdote dos israelitas quando da constituiccedilatildeo do sacerdoacutecio noTabernaacuteculo ainda que posteriormente por covardia tenha participado de algumas rebeliotildees contra autoridade divina como na criaccedilatildeo do bezerro de ouro iacutedolo pedido pelos israelitas para guiar-lhes jaacute que Moiseacutes estaria desaparecido pois estava no Monte Sinai recebendo os Dez Mandamentos

bull Aaratildeo e Moiseacutes natildeo foram autorizados por Deus a entrar em Canaatilde A razatildeo alegada eacute que os dois irmatildeos apresentaram impaciecircncia em Cades no uacuteltimo ano de peregrinaccedilatildeo no deserto quando Moiseacutes bateu na rocha para sair aacutegua quando a ordem de Jeovaacute era que ele deveria comandar a rocha5 Da morte de Aaratildeo temos duas historias a principal e mais detalhada de que Aaratildeo Eleazar seu filho e Moiseacutes subiram ao monte Hor Moiseacutes tirou as vestes de Aaratildeo e as colocou em seu filho Eleazar E Aaratildeo morreu no alto do monte Depois disso Moiseacutes e Eleazar desceram do monte e quando toda a comunidade soube que Aaratildeo tinha morrido toda a naccedilatildeo de Israel pranteou por ele durante trinta dias6 Aaratildeo tinha cento e vinte e trecircs anos de idade quando morreu no monte Hor no primeiro dia do quinto mecircs do quadrageacutesimo ano depois que os israelitas saiacuteram do Egito7 A outra historia conta em8 que os israelitas partiram dos poccedilos dos jaacanitas e foram ateacuteMoseraacute Ali Aratildeo morreu e foi sepultado e o seu filho Eleazar foi o seu sucessor como sacerdote O monte Hor ficava nos limites da tribo dos Edomitas proacuteximo aPetra atualmente eacute territoacuterio da Jordacircnia

bull A Vara de Aaratildeo [editar]bull Ver artigo principal Vara de Aaratildeobull A Vara de Aaratildeo eacute o nome dado agrave vara que usada por Aaratildeo para executar sinais

prodigiosos diante de Faraoacute e que serviu como sinal de escolha para o sacerdoacutecio por Deus quando da rebeliatildeo de Coraacute (Nuacutemeros xvii 8) Esta vara teria sido colocada na Arca da Alianccedila o que a tradiccedilatildeo cristatilde tambeacutem concorda (Hebreus ix 4) como um sinal da autoridade do sacerdoacutecio aarocircnico

Iacutendice

SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO

bull A MIM MEUS IIrbull PELA SAUDACcedilAtildeObull PELA BATERIAbull PELA ACLAMACcedilAtildeObull INICIAM-SE OS TRABALHOS

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ENCERRAMENTO dos TTrbull QUANDO VELAS SAtildeO ACESAS AS MESMAS

SERAtildeO APAGADAS NA ORDEM INVERSA ENTRETANTO SENDO SUPLICADO QUE PERMANECcedilA CONOSCO SUAS INFLUENCIAS BENFAZEJAS

bull OS TRABALHOS DEVEM SER RITUALISTICAMENTE ENCERRADOS EM RESPEITO AS ENTIDADES INVOCADAS

bull NAtildeO IMPORTA QUAL TENHA SIDO O RITO PRATICADO

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RITO BRASILEIRO bull Os Graus 1 a 3 satildeo ministrados pelas Lojas Simboacutelicas

subordinadas ao Grande Oriente do Brasil na conformidade do Tratado com ele assinado Os Graus 4 a 33 constituem a Maccedilonaria Filosoacutefica os Graus 4 a 32 satildeo ministrados pelos Corpos Filosoacuteficos subordinados ao Supremo Conclave do Grau 33 na forma da Constituiccedilatildeo e do Regulamento do Rito

bull Como oacutergatildeo maacuteximo do Rito Brasileiro erige-se o Supremo Conclave em que residem os Poderes de Gratildeo-Mestrado para toda a extensatildeo do Territoacuterio sob sua Jurisdiccedilatildeo Em virtude de Tratado tais Poderes podem ser transferidos em relaccedilatildeo aos do Simbolismo a outra Potecircncia Maccedilocircnica legal legiacutetima e regular No caso do Brasil os Graus Simboacutelicos do Rito Brasileiro satildeo administrados pelo Grande Oriente do Brasil cabe poreacutem ao Supremo Conclave do Brasil a intransferiacutevel responsabilidade pela elaboraccedilatildeo da doutrina contida nos Rituais pela produccedilatildeo de Atos administrativos do Rito e pela ordem dos 33 (trinta e trecircs) Graus que lhe integram a Hierarquia

bull Haacute apenas um Supremo Conclave legal legiacutetimo e regular para cada Naccedilatildeo

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 4ordm Grau MESTRE DA DISCRICcedilAtildeO - Neste

grau o Obreiro tem a oportunidade de aperfeiccediloar valores do Morais e colocar em exerciacutecio mais uma virtude que eacute a Discriccedilatildeo indispensaacutevel agrave convivecircncia em sociedade pois devemos ter discernimento regulando nossas palavras e accedilotildees afim de evitar situaccedilotildees que possam ferir outrem

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 4ordm Grau MESTRE DA DISCRICcedilAtildeO ndash

Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 5ordm Grau MESTRE DA LEALDADE - Atraveacutes

do estudo da praacutetica da lealdade conforme as leis da honra e dedicaccedilatildeo ser franco sincero e honesto fiel no cumprimento dos compromissos assumidos traduz consciecircncia limpa e inteireza de caraacuteter

bull 6ordm Grau MESTRE DA FRANQUEZA - O Maccedilom dedica-se ao estudo para aperfeiccediloar mais as suas virtudes e atuar com franqueza Eacute a manifestaccedilatildeo do juiacutezo proacuteprio sobre fatos e coisas com base na verdade eacute ser sincero em suas palavras sem contudo usaacute-la de forma agressiva para ofender outrem sem necessidade

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 7ordm Grau MESTRE DA VERDADE- O estudo

deste Grau analisa em detalhes o triunfo da verdade pois a mentira eacute sempre negativa devendo o Maccedilom ser real Ela eacute a base da vida social

bull 8ordm Grau MESTRE DA CORAGEM - O Maccedilom deste Grau aprende a agir com coragem que eacute uma atitude consciente e firme em face do erro Para combatecirc-lo o fazemos com a forccedila ou energia serena e firme que nos leva a enfrentar os perigos e prover a Justiccedila

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 9ordm Grau MESTRE DA JUSTICcedilA OU

RETIDAtildeO - Em Maccedilonaria a Justiccedila eacute a Verdade que daacute a cada um aquilo que lhe eacute devido e natildeo ofende a nenhum direito Constituindo a Justiccedila o fundamento o sustentaacuteculo de qualquer sociedade pois nada subsiste na desordem e na violecircncia Compete ao Mestre da Justiccedila do Rito Brasileiro principalmente em nosso Paiacutes com tanta desigualdade e injusticcedila social o dever de ser sempre fiel aos postulados morais do Grau e combater as injusticcedilas enfrentar os perigos e prover a Justiccedila

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 9ordm Grau MESTRE DA JUSTICcedilA OU

RETIDAtildeO - Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 10ordm Grau MESTRE DA TOLERAcircNCIA - O

objetivo deste Grau eacute o desenvolvimento de praticar a toleracircncia que eacute a boa disposiccedilatildeo dos que ouvem com paciecircncia opiniotildees opostas agraves proacuteprias e tambeacutem suportar as faltas alheias

bull 11ordm Grau MESTRE DA PRUDEcircNCIA - O estudo deste Grau possibilita ao Maccedilom agir com prudecircncia que eacute a virtude que nos faz conhecer e evitar a tempo as inconveniecircncias ou os perigos nos faz conhecer e praticar o que conveacutem na vida social com moderaccedilatildeo A prudecircncia eacute a disposiccedilatildeo que permite deliberar corretamente sobre o que eacute bom ou mau para o Homem e consequumlentemente como conviver em sociedade

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 12ordm Grau MESTRE DA TEMPERANCcedilA -

Praticar a temperanccedila agir com moderaccedilatildeo dos nossos atos A temperanccedila impede a petulacircncia a imodeacutestia a vaidade a insolecircncia e o orgulho do poder O Maccedilom desenvolve a moderaccedilatildeo pela qual permanece senhor de seus proacuteprios prazeres em vez de ser escravo

bull 13ordm Grau MESTRE DA PROBIDADE - O estudo deste Grau possibilita ao Maccedilom compreender que agir com probidade eacute ser iacutentegro de caraacuteter que leva agrave observacircncia estrita dos deveres quer puacuteblicos quer privados honesto reto e justo

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 14ordm Grau MESTRE DA PERSEVERANCcedilA -

Ela eacute a firmeza e constacircncia O Maccedilom perseverante eacute aquele que permanece firme em seus objetivos e ideais pois cada fracasso ensina algo que devemos aprender O natildeo perseverante eacute aquele inconstante e o instaacutevel A Perseveranccedila nos obriga agrave educaccedilatildeo da vontade Eacute a virtude que contribui para o ecircxito das nossas vidas A Perseveranccedila difere da obstinaccedilatildeo que leva o indiviacuteduo a insistir em algo absurdo e da teimosia eacute que nasce a ignoracircncia Natildeo eacute a forccedila mas a perseveranccedila que realiza grandes sonhos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 14ordm Grau MESTRE DA PERSEVERANCcedilA -

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 15ordm Grau CAVALEIRO DA LIBERDADE - O

Maccedilom deste Grau estuda a vitoacuteria da liberdade como consequumlecircncia do uso das virtudes e compreende a Liberdade como bem inestimaacutevel que deve ser reconquistado todo dia pois trata-se de um direito Universal e de todos os cidadatildeos A Liberdade eacute por certo um espaccedilo invisiacutevel e somos livres na medida em que ousamos pertencer agrave liberdade deixando que se cumpra em noacutes o fundamento de nossa origem Divina

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalariabull 15ordm Grau CAVALEIRO DA LIBERDADE -

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 16ordm Grau CAVALEIRO DA IGUALDADE -

Estudo profundo da igualdade a fim de garantir a igualdade entre as pessoas em virtude da qual todos satildeo portadores dos mesmos direitos e deveres

bull 17ordm Grau CAVALEIRO DA FRATERNIDADE - Estudo da fraternidade humana por meio de valores sociais Tambeacutem analisa e mostra formas de combate contra viacutecios como a hipocrisia ambiccedilatildeo exagerada a ignoracircncia aleacutem de propiciar a fraternidade que eacute o amor ao proacuteximo convivecircncia como Irmatildeos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 18ordm Grau CAVALEIRO DA ROSA-CRUZ - O

Maccedilom deste Grau dedica-se ao estudo de meios para obter o triunfo da Luz sobre as trevas como forma de libertaccedilatildeo pelo amor Grau de cunho espiritualista consagrando a evoluccedilatildeo espiritual do Maccedilom isto eacute ao culto evangeacutelico nos ensinamentos morais deixados por Jesus Cristo resumidos nas trecircs virtudes teoloacutegicas Feacute Esperanccedila e Caridade Como podemos verificar ao longo do aprendizado nos Graus Maccedilocircnicos do Rito Brasileiro eacute que afirmam os valores espirituais e virtudes morais da pessoa humana

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 18ordm Grau CAVALEIRO DA ROSA-CRUZ -

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 19ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA AGRICULTURA

E DA PECUAacuteRIA - Eacute consagrado ao estudo das origens da civilizaccedilatildeo do momento histoacuterico em que o homem social transmuda-se do bando para o clatilde e deste para a comunidade urbana - a cidade Esse longo caminho eacute balizado pelo Rito Brasileiro atraveacutes de marcos fundamentais da economia sempre dominante nos movimentos humanos mais profundos Pecuaacuteria e Agricultura mais do que conceitos econocircmicos satildeo conceitos globalizantes os quais a uma atividade econocircmica dominante num certo tempo agregam toda riqueza dos instantes significativos da linha evolucional da espeacutecie humana

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 19ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA AGRICULTURA

E DA PECUAacuteRIA - Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 20ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA INDUacuteSTRIA E

DO COMEacuteRCIO - Satildeo atividades indispensaacuteveis agrave vida e ao progresso social lembrando ainda a necessidade da retidatildeo tambeacutem recriar (induacutestria) e redistribuir (comeacutercio)

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 21ordm Grau MISSIONAacuteRIO DO TRABALHO - O

cunho do Grau eacute realmente o trabalho e estaacute ligado a Noeacute (construccedilatildeo da arca) e a Faleg (construccedilatildeo da Torre de Babel) ldquoO homem nasceu para o trabalho como o paacutessaro para voarrdquo O trabalho reto e digno com o seu justo pagamento

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 22ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ECONOMIA -

Esse Grau eacute uma sequumlecircncia dos Graus 19 20 e 21 e manteacutem o espiacuterito tradicional do Grau Na Maccedilonaria Tradicional quando batem agrave porta se diz que satildeo os patriarcas noaquitas que cortaram as aacutervores do Liacutebano e com elas construiacuteram a nau E com o cedro do Liacutebano e o machado se faziam as naus para o intercacircmbio comercial entre os povos antigos atendendo agrave produccedilatildeo agrave circulaccedilatildeo e agrave reparticcedilatildeo das riquezas Os tiacuterios e os sidocircnios foram os iniciadores da navegaccedilatildeo mariacutetima rasgaram rotas para o mundo entatildeo conhecido Alegoricamente o machado eacute o instrumento para se pocircr abaixo as discriminaccedilotildees econocircmicas as cores do arco-iacuteris significa a bonanccedila que resultaria de uma Economia mundial equilibrada isto eacute supletiva e natildeo competitiva

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 22ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ECONOMIA -

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 23ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA EDUCACcedilAtildeO -

Essa denominaccedilatildeo deriva do conteuacutedo tradicional do Grau Os 7 degraus do trono no Oriente lembrando o trivium e o quadrivium a gramaacutetica a retoacuterica e a dialeacutetica (loacutegica) a aritmeacutetica a geometria a muacutesica e a astronomia

bull 24ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ORGANIZACcedilAtildeO SOCIAL ndash - Essa denominaccedilatildeo se impotildeem pelo conteuacutedo da Maccedilonaria Tradicional Eacute a legenda do Tabernaacuteculo de Moiseacutes Resume o Decaacutelogo

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 25ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA JUSTICcedilA

SOCIAL ndash A denominaccedilatildeo estaacute ligada agrave divisa ldquoVirtude e Coragemrdquo e desenvolve a legendas mosaicas da Serpente de Bronze e do eufoacuterbio Moiseacutes tambeacutem usava o suco de eufoacuterbio para a cura sendo que o eufoacuterbio tambeacutem destruiacutea o ferro

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 26ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA PAZ - Na

Maccedilonaria tradicional este Grau tem vaacuterias denominaccedilotildees como Maccedilom do Segredo (Rito Primitivo de Namur) e Companheiro Perfeito Arquiteto (Misraim) No Rito Escocecircs Antigo Aceito eacute o Priacutencipe da Mercecirc ou Escocecircs Trinitaacuterio Eacute um Grau templaacuterio No altar haacute uma estaacutetua que representa a verdade que eacute o palaacutedio do Grau

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 26ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA PAZ -

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 27ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ARTE - O Grau 27

do Rito Brasileiro eacute consagrado agrave Arte A Arte eacute livre nobre e gloriosa Natildeo admite escravizaccedilotildees O artista nasce artista e traz consigo a sensibilidade da percepccedilatildeo e originalidade criadora Por isso se define a Arte como uma livre atividade espiritual criadora de beleza

bull 28ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA CIEcircNCIA - O Grau 28 do Rito Brasileiro eacute o Missionaacuterio da Ciecircncia Porque 1ordm - O real objetivo desse Grau na antiga Maccedilonaria era fazecirc-lo uma escola de ciecircncias interpretando a Natureza e devassando-lhe as leis em procura da Verdade Assim pensava o criador desse grau o monge Pernetti em 1766 fundador da Ordem dos Iluminados de Avinhatildeo

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 29ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA RELIGIAtildeO - No

Rito Primitivo de Namur de 1770 denominava-se Grande Eleito da Verdade Mais tarde tomou as denominaccedilotildees de Grande Escocecircs de Santo Andreacute da Escoacutecia ou Patriarca dos cruzados ou Cavaleiro do Sol ou Gratildeo-Mestre da Luz No Rito Brasileiro o Grau eacute orientado no sentido de conciliar a Feacute com a Razatildeo sendo um dos seus objetivos o expurgo de siacutembolos e outros elementos maccedilocircnicos de grande influecircncia nos ritos irmatildeos de doutrina diferente Andreacute irmatildeo de Simatildeo Pedro foi o primeiro disciacutepulo a ser chamado daiacute a tradiccedilatildeo bizantina denominaacute-lo protokelos com significado literal de ldquoo primeiro chamadordquo A tradiccedilatildeo cristatilde nos conta que Andreacute teve grande atividade missionaacuteria na regiatildeo do Mar Negro atual Turquia Uma narrativa do Seacuteculo IV cristatildeo registra que Andreacute foi martirizado numa cruz em forma de X sendo que na bandeira da Escoacutecia paiacutes em que Santo Andreacute e padroeiro consta tal alegoria

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 29ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA RELIGIAtildeO -

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RITO BRASILEIRO (xxx)

OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 30ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA FILOSOFIA - Eacute

a cuacutepula dos Graus culturais do Rito O Maccedilom desde o Grau 19 ao 29 passou por todos os departamentos da atividade e da cultura humana e estaacute apto a adquirir o superior espiacuterito filosoacutefico numa compreensatildeo da Vida da Sociedade e do Universo pela apreensatildeo dos Princiacutepios e das Causas

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 30ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA FILOSOFIA -

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 31ordm Grau GUARDIAtildeO DO BEM PUacuteBLICO - O

detentor do Grau 31 precisa ter uma consciecircncia esclarecida de julgamento capaz de distinguir entre o Bem e o Mal o justo e o injusto No Rito Brasileiro o Grau 31 eacute o complemento superior do Grau 9 o Mestre da Justiccedila O Maccedilom tem o dever fundamental de contribuir para o Bem Puacuteblico porque se a Maccedilonaria natildeo tem Paacutetria os Maccedilons a tecircm

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 31ordm Grau GUARDIAtildeO DO BEM PUacuteBLICO -

Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 32ordm Grau GUARDIAtildeO DO CIVISMO - O

Guardiatildeo do Civismo nesse particular natildeo usa a forccedila pela forccedila no serviccedilo da Comunidade Um homem forte eacute aquele que se conforma com as Verdades espirituais oriundas da Religiatildeo que professe ou da Filosofia que cultive e em cada Paacutetria procura seguir o exemplo de seus maiores paradigmas do Bem e da Honra Um Maccedilom assim estruturado eacute inexpugnaacutevel e serve efetivamente a Paacutetria atraveacutes dela agrave Humanidade

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 32ordm Grau GUARDIAtildeO DO CIVISMO -

Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSSupremo Conclave do Brasil (33ordm grau) -

Servidorbull 33ordm Grau SERVIDOR DA ORDEM DA

PAacuteTRIA E DA HUMANIDADE - Eacute tiacutetulo eacute conferido ao Iniciado no Grau 33 do Rito Brasileiro de Maccedilons Antigos Livres e Aceitos Cabe-lhe o exerciacutecio de sui generis sacerdoacutecio natildeo-religioso e natildeo profissional trabalhar com destemor na propagaccedilatildeo dos princiacutepios da Maccedilonaria identificar como ser individual ativo as polaridades opostas a fim de neutralizaacute-las freando o jogo espontacircneo e instaacutevel do pensamento para transformaacute-lo de corrente tormentosa de reflexos do mundo na quietude harmoniosa da disciplina interior

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSSupremo Conclave do Brasil (33ordm grau) -

Servidorbull 33ordm Grau Servidor da Ordem da Paacutetria e

da Humanidade - Paramentos

DA LOJA MACcedilONICA AMPARO E VIRTUDE Aacute LOJA MACcedilONICA ACADEcircMICA UNIAtildeO UBERABENSE Ndeg3661

ndash GOBMG

Ao reportarmos a Histoacuteria da Maccedilonaria de Uberaba sem ter a referecircncia do papel das Lojas Amparo de Virtude 1 e 2 e da Loja Acadecircmica Uniatildeo Uberabense ndeg3661 - GOBMG no cenaacuterio atual da Instituiccedilatildeo Maccedilonaria Universal constatamos o quanto temos prestado contas com o Dever em servir e promover o bem estar da humanidade

Os ideais revolucionaacuterios da inquietude do eterno aprendiz moldado na toleracircncia e no trabalho as colocam nos mesmos patamares de trabalho do interior para o exteriorde dentro para fora

Parabeacutens Obreiros da Loja e membros fundadores da Loja Maccedilocircnica Acadecircmica Uniatildeo Uberabense ndeg3661 ndash GOBMG

Irmatildeo Wagner da Cruz ` M ` I `

ndash Grande Benemeacuterito do Grande Oriente do Brasilmembro fundador e ex ndash Veneraacutevel Mestre

Iacutendice

PARA APROFUNDAR-SE NO TEMA

Bibliografiabull A vida oculta na Maccedilonaria Irm Charles Webster

Leadbeater ndash G 33deg (The Hidden life in Freemasonry) traduzido pelo Irm J Gervaacutesio de Figueiredo ndash G 30deg

bull Os Grandes Iniciados ndash Eacutedouard Schureacutebull A Verdade - numero 451 ndash NovDez ndash A Maccedilonaria e

a Ordem Rosa-Cruzbull Rituais Graus 1 a 33 do Rito Brasileiro ndash GOBbull Pesquisas Internet principalmente Wikipeacutediabull Constituiccedilatildeo e Regulamento do Rito Brasileirobull Estatutos do Supremo Conclave do Brasil

Iacutendice

EPIacuteLOGO Por esse trabalho deduzimos que os ritos nascem crescem e se transformam Como uma planta Nascem e crescem fortes quando cultivadas com denodo pelas potecircncias e pelos irmatildeosOs ritos nascem por diversas circunstacircncias Dissidecircncia causas sociais e ate poliacuteticas cuja as origens do nascimento as vezes perde-se no tempo Reconstituiacute-las com precisatildeo seria necessaacuterio longevas pesquisasAssim o rito assemelha-se a uma flor que quando vergastada pelo vento lancinada pelo sol resistem espalhando o poacutelen que depositado em solo feacutertil germina ofertando novas flores preservando a natureza e a vida Assim satildeo os ritos quando no seu fenecimento espargem novas sementes nascendo novos ritos iluminando a maccedilonaria conduzindo a ordem real na busca da perfeiccedilatildeo humana Eacute grande misteacuterio da vida e da maccedilonaria apanaacutegio do Supremo Arquiteto do Universo

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CONTATOS

bull Nei Inocecircncio dos Santos ndash neiinocenciobolcombrbull Antonio Naccaratto ndash asnaccarattoigcombrbull Alexandre Petri ndash alepetribolcombr

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>

Other

65386205

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Khalil Gibran Vossos filhos natildeo satildeo vossos filhos Vossos filhos natildeo satildeo vossos filhos Satildeo os filhos e as filhas da acircnsia da vida por si mesma Vecircm atraveacutes de voacutes mas natildeo de voacutes E embora vivam convosco natildeo vos pertencem Podeis outorgar-lhes vosso amor mas natildeo vossos pensamentos Porque eles tecircm seus proacuteprios pensamentos Podeis abrigar seus corpos mas natildeo suas almas Pois suas almas moram na mansatildeo do amanhatilde Que voacutes natildeo podeis visitar nem mesmo em sonho Podeis esforccedilar-vos por ser como eles mas natildeo procureis fazecirc-los como voacutes Porque a vida natildeo anda para traacutes e natildeo se demora com os dias passados Voacutes sois os arcos dos quais vossos filhos satildeo arremessados como flechas vivas O arqueiro mira o alvo na senda do infinito e vos estica com toda a sua forccedila Para que suas flechas se projetem raacutepidas e para longe Que vosso encurvamento na matildeo do arqueiro seja vossa alegria Pois assim como ele ama a flecha que voa Ama tambeacutem o arco que permanece estaacutevel Khalil Gibran

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AGRADECIMENTOSbull Loja Caetano Nacarato Ndeg 3812 GOBndash

GOSP Rito Brasileirondash VM Antonio Sergio Basseti

Naccarattondash Ex VM IMEDIATO Paulo Luiz

Maximiliano

bull A todos vocecircs que participaram nesta oportunidade

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  • Agrave G D S A D U
  • OBJETIVO
  • RITO BRASILEIRO
  • RITO BRASILEIRO (2)
  • RITO BRASILEIRO (3)
  • RITO BRASILEIRO (4)
  • RITO BRASILEIRO (5)
  • RITO BRASILEIRO (6)
  • RITO BRASILEIRO (7)
  • RITO BRASILEIRO (8)
  • RITO BRASILEIRO (9)
  • RITO BRASILEIRO (10)
  • RITO BRASILEIRO (11)
  • RITO BRASILEIRO (12)
  • RITO BRASILEIRO (13)
  • RITO BRASILEIRO (14)
  • RITO BRASILEIRO (15)
  • RITO BRASILEIRO (16)
  • RITO BRASILEIRO (17)
  • RITO BRASILEIRO (18)
  • RITO BRASILEIRO (19)
  • Denominaccedilatildeo dos Oficiais e Disposiccedilatildeo dos IIr em Loja - Rito B
  • Circulaccedilatildeo em Loja - Rito Brasileiro GOB
  • Ornamentaccedilatildeo da Loja e Instrumentos de Trabalho do Grau 1 ndash Rit
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (2)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (3)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (4)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (5)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (6)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (7)
  • Cobridor do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Cobridor do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (2)
  • Trolhamento Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Tempo de trabalho Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Observaccedilotildees ndash Rito Brasileiro GOB
  • ESOTERISMO MACcedilOcircNICO
  • O EGITO ndash OS GRANDES INICIADOS
  • A RELIGIAtildeO NO ANTIGO EGITO
  • O APRENDIZ EGIacutePCIO ndash O MACcedilOM
  • A ENERGIA E SUA TROCA COM O AMBIENTE
  • ENERGIA ndash ENTIDADES ndash EGREGORA
  • INICIACcedilAtildeO
  • SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO
  • SALMO 133
  • AARAtildeO E MOISEacuteS
  • SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO (2)
  • ENCERRAMENTO dos TTr
  • RITO BRASILEIRO (20)
  • RITO BRASILEIRO (21)
  • RITO BRASILEIRO (22)
  • RITO BRASILEIRO (23)
  • RITO BRASILEIRO (24)
  • RITO BRASILEIRO (25)
  • RITO BRASILEIRO (26)
  • RITO BRASILEIRO (27)
  • RITO BRASILEIRO (28)
  • RITO BRASILEIRO (29)
  • RITO BRASILEIRO (30)
  • RITO BRASILEIRO (31)
  • RITO BRASILEIRO (32)
  • RITO BRASILEIRO (33)
  • RITO BRASILEIRO (34)
  • RITO BRASILEIRO (35)
  • RITO BRASILEIRO (36)
  • RITO BRASILEIRO (37)
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  • RITO BRASILEIRO (39)
  • RITO BRASILEIRO (40)
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  • RITO BRASILEIRO (43)
  • RITO BRASILEIRO (44)
  • RITO BRASILEIRO (45)
  • RITO BRASILEIRO (46)
  • RITO BRASILEIRO (47)
  • RITO BRASILEIRO (48)
  • RITO BRASILEIRO (xxx)
  • RITO BRASILEIRO (49)
  • RITO BRASILEIRO (50)
  • RITO BRASILEIRO (51)
  • RITO BRASILEIRO (52)
  • RITO BRASILEIRO (53)
  • RITO BRASILEIRO (54)
  • RITO BRASILEIRO (55)
  • Slide 137
  • PARA APROFUNDAR-SE NO TEMA
  • EPIacuteLOGO
  • CONTATOS
  • Slide 141
  • Slide 142
  • AGRADECIMENTOS
Page 53: Ao longo de sua história, a Maçonaria, não aquela das lendas e tradições românticas, de tempos imemoriais, das guildas de ofício que pretendiam manter.

Iacutendice

Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

COLAR E PUNHOS 1ordm VIGILANTE

Iacutendice

Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

COLAR E PUNHOS 2ordm VIGILANTE

Iacutendice

Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

COLAR DOS OFICIAIS

Iacutendice

Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

FAIXA E AVENTAL DE MESTRE-MACcedilOM

Iacutendice

Cobridor do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOBbull Palavra Sagrada - Bbull Palavra de Passe ndash Natildeo haacutebull Sinal de O ndash M d ao p com os dd uu e

estendidos e o p separado em equadria Palma p b

bull Sinal de S ndash Est agrave O lev a m d horizontalmente ao o d e deixaacute-la cair perpendicularmente ao longo do corpo e retornar ao S de O

bull Sinal de Ob ndash Col a m d aberta por c da e sobre o avental

bull Sinal do Rito ndash Levar naturalmente a m d ao o e depois ao o d e estender o braccedilo agrave frente formando e com a p da m p c

Iacutendice

Cobridor do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOBbull Toque ndash Tomar a matildeo direita do Ir com sua

proacutepria matildeo direita e tocar levemente com a extremidade do polegar a primeira falange do dedo indicador do outro dando trecircs toques no ritmo da bat do Grau -

bull Marcha ndash 3 pp para frente com o p e juntar o calc d ao calc e formando esq

bull Bateria - -bull Idade - T AAbull Aclamaccedilatildeo - GLOacuteRIA GLOacuteRIA GLOacuteRIA

Iacutendice

Trolhamento Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

bull Ven - De onde vindes meu Irmatildeobull Visit - De uma Loja de Satildeo Joatildeo Ven Mestr bull Ven - Que trazeis meu Irmatildeobull Visit - Amizade paz e prosperidade a todos os meus

Irmatildeos bull Ven - Nada mais trazeis bull Visit - O VM de minha Loj - V S P T V Tbull Ven - Que se faz em vossa Lojbull Visit - Levantam-se TT agrave Virtude e cavam-se masmorras

ao Viacuteciobull Ven - O que vindes aqui fazer bull Visit - Vencer minhas paixotildees submeter minha vontade e

fazer novos progressos na Maccedilbull Ven - O que desejais meu Irmatildeobull Visit - Um lugar entre voacutesbull Ven - Ele vos eacute concedido

Iacutendice

Tempo de trabalho Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB bull Desde o Meio-Dia ateacute a Meia-Noite

Iacutendice

Observaccedilotildees ndash Rito Brasileiro GOBbull No iniacutecio e no teacutermino dos TTrab o 2ordm Vig faz uso do ldquoTiacutempanordquo bull Cerimocircnia das luzes (ciacuterios)

ndash Vela branca = S (VenMestr)ndash Vela vermelha = F (1ordm Vig)ndash Vela azul = B (2ordm Vig)

bull O V M no seu altar tem uma vela que se denomina tochabull O V M IIr VVg eu vos convido para vindes ao altar dos juramentos

para que procedamos agrave Cerimocircnia das Luzesbull O V M desce do altar com a tocha acesa acende a vela branca dizendo

Que a luz da sabedoria ilumine nossos trabalhos Passa a tocha ao 1deg Vig que acende a vela vermelha dizendo Que a luz da forccedila decirc vigor a nossa obra O 1deg Vig entrega a tocha ao 2deg Vig que acende a vela de cor azul dizendo Que a luz da beleza se manifeste entre noacutes

bull O livro da lei eacute aberto no salmo 133 onde se lecirc primeiro versiacuteculo Rogando proteccedilatildeo do SUPREMO ARQUITETO DO UNIVERSO

bull Na leitura que o Orador faz do salmo 133 eacute formado o paacutelio com os dois Diaacutec e o M CC

bull Os IIr do Rito Brasileiro ao cruzarem o eixo da loja no Ocidente fazem a saudaccedilatildeo ao V M Ao subir para o Oriente da Loja ou descer cumprimentam o V M

bull No encerramento ocorre o AMORTIZACcedilAtildeO DAS LUZES bull No cortejo de entrada e saiacuteda faz parte os hinos

Iacutendice

ESOTERISMO MACcedilOcircNICO

Iacutendice

O EGITO ndash OS GRANDES INICIADOSbull A INICIACcedilAtildeO NO EGITObull HERMES TRIMEGISTO (3X) 42 LIVROSbull ZOROASTRO ndash ZEND-AVESTAbull MOISES - PENTATEUCObull SUA INFLUEcircNCIA NAS RELIGIOtildeES E

NA MACcedilONARIA(MOISES DAVID SALOMAtildeO)

Iacutendice

A RELIGIAtildeO NO ANTIGO EGITObull ESSEcircNCIA DA RELIGIAtildeO

EGIacutePCIAbull LENDA DE OSIRIS - SUA

MORTEbull SEU RETORNO COM OS

SEGREDOS DO AMENTIbull JULGAMENTO DOS

MORTOS A PENA DE MAAT A VERDADE -JUSTICcedilA

bull ldquoCADA SER DEVE ESTAR SEMPRE PREPARADO PARA COMPARECER PERANTE O TRIBUNAL SER ABSOLVIDO E RECEBIDO DE VOLTA AO SEIO DIVINOrdquo

Iacutendice

O APRENDIZ EGIacutePCIO ndash O MACcedilOMbull POSICcedilAtildeO DOS PEacuteS

bull O AVENTAL DO Ap

bull O CINTO MAGNEacuteTICO

Iacutendice

A ENERGIA E SUA TROCA COM O AMBIENTECHAKRAS

bull ENERGIAS E ENTIDADES

bull IMAtilde E ANTENA

bull CONSCIEcircNCIA COLETIVA

bull FORMACcedilAtildeO DA EGREGORA

Iacutendice

ENERGIA ndash ENTIDADES ndash EGREGORA

bull ACENDIMENTO DAS VELASbull PROCISSAtildeO - O CAMINHO DO SOL E A

CIRCULACcedilAtildeObull INCENSACcedilAtildeO E CANTOS ORACcedilAtildeO E OS

ANJOS ATENDEM AO CHAMADObull OS NOMES EM LOJAbull A INICIACcedilAtildeO

Iacutendice

INICIACcedilAtildeObull A INICIACcedilAtildeO AOS

MISTEacuteRIOS MENORES E MAIORES NA GREacuteCIA OU EGITO

bull PREPARO DO TEMPLO ndash SUA MAGNETIZACcedilAtildeO PREPARO DO TEMPLO PROCISSAtildeO INCENSO MUacuteSICA CANTORIA

bull INICIACcedilAtildeO E SUAS VIAGENS

INICIACcedilAtildeObull A INICIACcedilAtildeO AOS

MISTEacuteRIOS MENORES E MAIORES NA GREacuteCIA OU EGITO

bull PREPARO DO TEMPLO ndash SUA MAGNETIZACcedilAtildeO PREPARO DO TEMPLO PROCISSAtildeO INCENSO MUacuteSICA CANTORIA

bull INICIACcedilAtildeO E SUAS VIAGENS

Iacutendice

SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO

bull PURIFICACcedilAtildeO MENTAL INICIALbull DE PEacute E Agrave ORDEMbull VERIFICAR SE O TEMPLO ESTAacute A COBERTObull VERIFICAR SE TODOS OS PRESENTES SAtildeO MACcedilONSbull SOIS MACcedilOMbull DO MEIO DIA A MEIA NOITE bull ZOROASTRO (ZARATUSTRA)bull LUZ DO MEIO DIA EM PONTObull CIRCULACcedilAtildeO DA PSbull FORMACcedilAtildeO DA ABOacuteBADA TRIANGULAR(PALIO)bull ABERTURA DO LLbull SALMO 133

Iacutendice

SALMO 133

bull OH QUAtildeO BOM E QUAtildeO SUAVE Eacute QUE OS IIR VIVAM EM UNIAtildeO

bull Eacute como o oacuteleo preciosos sobre a cabeccedila que desce sobre a barba a barba de AARAtildeO e que desce agrave orla de suas vestes

bull Como o orvalho de Hermom e como o que desce sobre os montes de Siatildeo porque ali o SENHOR ordena a benccedilatildeo e vida para sempre

Iacutendice

AARAtildeO E MOISEacuteSbull wikipedia

bull Aaratildeo (Ou Arraron tranliterado para hebraico) teria sido filho mais velho de Anratildeo e Joquebede (Ecircxodo 620) da Tribo de Levi(1Crocircnicas 61-3) Era bisneto de Levi1 Tinha uma irmatilde mais velhaMiriam2 Ecircxodo 24) Casou com Eliseba filha de Aminadabe daTribo de Judaacute que lhe deu quatro filhos Nadabe Abiuacute Eleazar eItamar3

bull Aparece na biacuteblia quando Jeovaacute o Deus de Israel o envia desde oEgito para se reunir com o seu irmatildeo Moiseacutes no Monte Horeb4Tornou-se escolhido por Deus como porta-voz (profeta) de Moiseacutes (que teria problemas de dicccedilatildeo de acordo com a tradiccedilatildeo)e serviu como orador junto do Faraoacute nas diligecircncias que permitiram a realizaccedilatildeo do Ecircxodo e da libertaccedilatildeo do povo hebreu do Egipto em direcccedilatildeo agrave Terra prometida

bull Seu papel central levou agrave sua escolha e de sua descendecircncia em perpetuidade como sumo sacerdote dos israelitas quando da constituiccedilatildeo do sacerdoacutecio noTabernaacuteculo ainda que posteriormente por covardia tenha participado de algumas rebeliotildees contra autoridade divina como na criaccedilatildeo do bezerro de ouro iacutedolo pedido pelos israelitas para guiar-lhes jaacute que Moiseacutes estaria desaparecido pois estava no Monte Sinai recebendo os Dez Mandamentos

bull Aaratildeo e Moiseacutes natildeo foram autorizados por Deus a entrar em Canaatilde A razatildeo alegada eacute que os dois irmatildeos apresentaram impaciecircncia em Cades no uacuteltimo ano de peregrinaccedilatildeo no deserto quando Moiseacutes bateu na rocha para sair aacutegua quando a ordem de Jeovaacute era que ele deveria comandar a rocha5 Da morte de Aaratildeo temos duas historias a principal e mais detalhada de que Aaratildeo Eleazar seu filho e Moiseacutes subiram ao monte Hor Moiseacutes tirou as vestes de Aaratildeo e as colocou em seu filho Eleazar E Aaratildeo morreu no alto do monte Depois disso Moiseacutes e Eleazar desceram do monte e quando toda a comunidade soube que Aaratildeo tinha morrido toda a naccedilatildeo de Israel pranteou por ele durante trinta dias6 Aaratildeo tinha cento e vinte e trecircs anos de idade quando morreu no monte Hor no primeiro dia do quinto mecircs do quadrageacutesimo ano depois que os israelitas saiacuteram do Egito7 A outra historia conta em8 que os israelitas partiram dos poccedilos dos jaacanitas e foram ateacuteMoseraacute Ali Aratildeo morreu e foi sepultado e o seu filho Eleazar foi o seu sucessor como sacerdote O monte Hor ficava nos limites da tribo dos Edomitas proacuteximo aPetra atualmente eacute territoacuterio da Jordacircnia

bull A Vara de Aaratildeo [editar]bull Ver artigo principal Vara de Aaratildeobull A Vara de Aaratildeo eacute o nome dado agrave vara que usada por Aaratildeo para executar sinais

prodigiosos diante de Faraoacute e que serviu como sinal de escolha para o sacerdoacutecio por Deus quando da rebeliatildeo de Coraacute (Nuacutemeros xvii 8) Esta vara teria sido colocada na Arca da Alianccedila o que a tradiccedilatildeo cristatilde tambeacutem concorda (Hebreus ix 4) como um sinal da autoridade do sacerdoacutecio aarocircnico

Iacutendice

SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO

bull A MIM MEUS IIrbull PELA SAUDACcedilAtildeObull PELA BATERIAbull PELA ACLAMACcedilAtildeObull INICIAM-SE OS TRABALHOS

Iacutendice

ENCERRAMENTO dos TTrbull QUANDO VELAS SAtildeO ACESAS AS MESMAS

SERAtildeO APAGADAS NA ORDEM INVERSA ENTRETANTO SENDO SUPLICADO QUE PERMANECcedilA CONOSCO SUAS INFLUENCIAS BENFAZEJAS

bull OS TRABALHOS DEVEM SER RITUALISTICAMENTE ENCERRADOS EM RESPEITO AS ENTIDADES INVOCADAS

bull NAtildeO IMPORTA QUAL TENHA SIDO O RITO PRATICADO

Iacutendice

RITO BRASILEIRO bull Os Graus 1 a 3 satildeo ministrados pelas Lojas Simboacutelicas

subordinadas ao Grande Oriente do Brasil na conformidade do Tratado com ele assinado Os Graus 4 a 33 constituem a Maccedilonaria Filosoacutefica os Graus 4 a 32 satildeo ministrados pelos Corpos Filosoacuteficos subordinados ao Supremo Conclave do Grau 33 na forma da Constituiccedilatildeo e do Regulamento do Rito

bull Como oacutergatildeo maacuteximo do Rito Brasileiro erige-se o Supremo Conclave em que residem os Poderes de Gratildeo-Mestrado para toda a extensatildeo do Territoacuterio sob sua Jurisdiccedilatildeo Em virtude de Tratado tais Poderes podem ser transferidos em relaccedilatildeo aos do Simbolismo a outra Potecircncia Maccedilocircnica legal legiacutetima e regular No caso do Brasil os Graus Simboacutelicos do Rito Brasileiro satildeo administrados pelo Grande Oriente do Brasil cabe poreacutem ao Supremo Conclave do Brasil a intransferiacutevel responsabilidade pela elaboraccedilatildeo da doutrina contida nos Rituais pela produccedilatildeo de Atos administrativos do Rito e pela ordem dos 33 (trinta e trecircs) Graus que lhe integram a Hierarquia

bull Haacute apenas um Supremo Conclave legal legiacutetimo e regular para cada Naccedilatildeo

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 4ordm Grau MESTRE DA DISCRICcedilAtildeO - Neste

grau o Obreiro tem a oportunidade de aperfeiccediloar valores do Morais e colocar em exerciacutecio mais uma virtude que eacute a Discriccedilatildeo indispensaacutevel agrave convivecircncia em sociedade pois devemos ter discernimento regulando nossas palavras e accedilotildees afim de evitar situaccedilotildees que possam ferir outrem

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 4ordm Grau MESTRE DA DISCRICcedilAtildeO ndash

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 5ordm Grau MESTRE DA LEALDADE - Atraveacutes

do estudo da praacutetica da lealdade conforme as leis da honra e dedicaccedilatildeo ser franco sincero e honesto fiel no cumprimento dos compromissos assumidos traduz consciecircncia limpa e inteireza de caraacuteter

bull 6ordm Grau MESTRE DA FRANQUEZA - O Maccedilom dedica-se ao estudo para aperfeiccediloar mais as suas virtudes e atuar com franqueza Eacute a manifestaccedilatildeo do juiacutezo proacuteprio sobre fatos e coisas com base na verdade eacute ser sincero em suas palavras sem contudo usaacute-la de forma agressiva para ofender outrem sem necessidade

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 7ordm Grau MESTRE DA VERDADE- O estudo

deste Grau analisa em detalhes o triunfo da verdade pois a mentira eacute sempre negativa devendo o Maccedilom ser real Ela eacute a base da vida social

bull 8ordm Grau MESTRE DA CORAGEM - O Maccedilom deste Grau aprende a agir com coragem que eacute uma atitude consciente e firme em face do erro Para combatecirc-lo o fazemos com a forccedila ou energia serena e firme que nos leva a enfrentar os perigos e prover a Justiccedila

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 9ordm Grau MESTRE DA JUSTICcedilA OU

RETIDAtildeO - Em Maccedilonaria a Justiccedila eacute a Verdade que daacute a cada um aquilo que lhe eacute devido e natildeo ofende a nenhum direito Constituindo a Justiccedila o fundamento o sustentaacuteculo de qualquer sociedade pois nada subsiste na desordem e na violecircncia Compete ao Mestre da Justiccedila do Rito Brasileiro principalmente em nosso Paiacutes com tanta desigualdade e injusticcedila social o dever de ser sempre fiel aos postulados morais do Grau e combater as injusticcedilas enfrentar os perigos e prover a Justiccedila

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 9ordm Grau MESTRE DA JUSTICcedilA OU

RETIDAtildeO - Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 10ordm Grau MESTRE DA TOLERAcircNCIA - O

objetivo deste Grau eacute o desenvolvimento de praticar a toleracircncia que eacute a boa disposiccedilatildeo dos que ouvem com paciecircncia opiniotildees opostas agraves proacuteprias e tambeacutem suportar as faltas alheias

bull 11ordm Grau MESTRE DA PRUDEcircNCIA - O estudo deste Grau possibilita ao Maccedilom agir com prudecircncia que eacute a virtude que nos faz conhecer e evitar a tempo as inconveniecircncias ou os perigos nos faz conhecer e praticar o que conveacutem na vida social com moderaccedilatildeo A prudecircncia eacute a disposiccedilatildeo que permite deliberar corretamente sobre o que eacute bom ou mau para o Homem e consequumlentemente como conviver em sociedade

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 12ordm Grau MESTRE DA TEMPERANCcedilA -

Praticar a temperanccedila agir com moderaccedilatildeo dos nossos atos A temperanccedila impede a petulacircncia a imodeacutestia a vaidade a insolecircncia e o orgulho do poder O Maccedilom desenvolve a moderaccedilatildeo pela qual permanece senhor de seus proacuteprios prazeres em vez de ser escravo

bull 13ordm Grau MESTRE DA PROBIDADE - O estudo deste Grau possibilita ao Maccedilom compreender que agir com probidade eacute ser iacutentegro de caraacuteter que leva agrave observacircncia estrita dos deveres quer puacuteblicos quer privados honesto reto e justo

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 14ordm Grau MESTRE DA PERSEVERANCcedilA -

Ela eacute a firmeza e constacircncia O Maccedilom perseverante eacute aquele que permanece firme em seus objetivos e ideais pois cada fracasso ensina algo que devemos aprender O natildeo perseverante eacute aquele inconstante e o instaacutevel A Perseveranccedila nos obriga agrave educaccedilatildeo da vontade Eacute a virtude que contribui para o ecircxito das nossas vidas A Perseveranccedila difere da obstinaccedilatildeo que leva o indiviacuteduo a insistir em algo absurdo e da teimosia eacute que nasce a ignoracircncia Natildeo eacute a forccedila mas a perseveranccedila que realiza grandes sonhos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 14ordm Grau MESTRE DA PERSEVERANCcedilA -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 15ordm Grau CAVALEIRO DA LIBERDADE - O

Maccedilom deste Grau estuda a vitoacuteria da liberdade como consequumlecircncia do uso das virtudes e compreende a Liberdade como bem inestimaacutevel que deve ser reconquistado todo dia pois trata-se de um direito Universal e de todos os cidadatildeos A Liberdade eacute por certo um espaccedilo invisiacutevel e somos livres na medida em que ousamos pertencer agrave liberdade deixando que se cumpra em noacutes o fundamento de nossa origem Divina

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalariabull 15ordm Grau CAVALEIRO DA LIBERDADE -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 16ordm Grau CAVALEIRO DA IGUALDADE -

Estudo profundo da igualdade a fim de garantir a igualdade entre as pessoas em virtude da qual todos satildeo portadores dos mesmos direitos e deveres

bull 17ordm Grau CAVALEIRO DA FRATERNIDADE - Estudo da fraternidade humana por meio de valores sociais Tambeacutem analisa e mostra formas de combate contra viacutecios como a hipocrisia ambiccedilatildeo exagerada a ignoracircncia aleacutem de propiciar a fraternidade que eacute o amor ao proacuteximo convivecircncia como Irmatildeos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 18ordm Grau CAVALEIRO DA ROSA-CRUZ - O

Maccedilom deste Grau dedica-se ao estudo de meios para obter o triunfo da Luz sobre as trevas como forma de libertaccedilatildeo pelo amor Grau de cunho espiritualista consagrando a evoluccedilatildeo espiritual do Maccedilom isto eacute ao culto evangeacutelico nos ensinamentos morais deixados por Jesus Cristo resumidos nas trecircs virtudes teoloacutegicas Feacute Esperanccedila e Caridade Como podemos verificar ao longo do aprendizado nos Graus Maccedilocircnicos do Rito Brasileiro eacute que afirmam os valores espirituais e virtudes morais da pessoa humana

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 18ordm Grau CAVALEIRO DA ROSA-CRUZ -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 19ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA AGRICULTURA

E DA PECUAacuteRIA - Eacute consagrado ao estudo das origens da civilizaccedilatildeo do momento histoacuterico em que o homem social transmuda-se do bando para o clatilde e deste para a comunidade urbana - a cidade Esse longo caminho eacute balizado pelo Rito Brasileiro atraveacutes de marcos fundamentais da economia sempre dominante nos movimentos humanos mais profundos Pecuaacuteria e Agricultura mais do que conceitos econocircmicos satildeo conceitos globalizantes os quais a uma atividade econocircmica dominante num certo tempo agregam toda riqueza dos instantes significativos da linha evolucional da espeacutecie humana

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 19ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA AGRICULTURA

E DA PECUAacuteRIA - Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 20ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA INDUacuteSTRIA E

DO COMEacuteRCIO - Satildeo atividades indispensaacuteveis agrave vida e ao progresso social lembrando ainda a necessidade da retidatildeo tambeacutem recriar (induacutestria) e redistribuir (comeacutercio)

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 21ordm Grau MISSIONAacuteRIO DO TRABALHO - O

cunho do Grau eacute realmente o trabalho e estaacute ligado a Noeacute (construccedilatildeo da arca) e a Faleg (construccedilatildeo da Torre de Babel) ldquoO homem nasceu para o trabalho como o paacutessaro para voarrdquo O trabalho reto e digno com o seu justo pagamento

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 22ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ECONOMIA -

Esse Grau eacute uma sequumlecircncia dos Graus 19 20 e 21 e manteacutem o espiacuterito tradicional do Grau Na Maccedilonaria Tradicional quando batem agrave porta se diz que satildeo os patriarcas noaquitas que cortaram as aacutervores do Liacutebano e com elas construiacuteram a nau E com o cedro do Liacutebano e o machado se faziam as naus para o intercacircmbio comercial entre os povos antigos atendendo agrave produccedilatildeo agrave circulaccedilatildeo e agrave reparticcedilatildeo das riquezas Os tiacuterios e os sidocircnios foram os iniciadores da navegaccedilatildeo mariacutetima rasgaram rotas para o mundo entatildeo conhecido Alegoricamente o machado eacute o instrumento para se pocircr abaixo as discriminaccedilotildees econocircmicas as cores do arco-iacuteris significa a bonanccedila que resultaria de uma Economia mundial equilibrada isto eacute supletiva e natildeo competitiva

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 22ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ECONOMIA -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 23ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA EDUCACcedilAtildeO -

Essa denominaccedilatildeo deriva do conteuacutedo tradicional do Grau Os 7 degraus do trono no Oriente lembrando o trivium e o quadrivium a gramaacutetica a retoacuterica e a dialeacutetica (loacutegica) a aritmeacutetica a geometria a muacutesica e a astronomia

bull 24ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ORGANIZACcedilAtildeO SOCIAL ndash - Essa denominaccedilatildeo se impotildeem pelo conteuacutedo da Maccedilonaria Tradicional Eacute a legenda do Tabernaacuteculo de Moiseacutes Resume o Decaacutelogo

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 25ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA JUSTICcedilA

SOCIAL ndash A denominaccedilatildeo estaacute ligada agrave divisa ldquoVirtude e Coragemrdquo e desenvolve a legendas mosaicas da Serpente de Bronze e do eufoacuterbio Moiseacutes tambeacutem usava o suco de eufoacuterbio para a cura sendo que o eufoacuterbio tambeacutem destruiacutea o ferro

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 26ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA PAZ - Na

Maccedilonaria tradicional este Grau tem vaacuterias denominaccedilotildees como Maccedilom do Segredo (Rito Primitivo de Namur) e Companheiro Perfeito Arquiteto (Misraim) No Rito Escocecircs Antigo Aceito eacute o Priacutencipe da Mercecirc ou Escocecircs Trinitaacuterio Eacute um Grau templaacuterio No altar haacute uma estaacutetua que representa a verdade que eacute o palaacutedio do Grau

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 26ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA PAZ -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 27ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ARTE - O Grau 27

do Rito Brasileiro eacute consagrado agrave Arte A Arte eacute livre nobre e gloriosa Natildeo admite escravizaccedilotildees O artista nasce artista e traz consigo a sensibilidade da percepccedilatildeo e originalidade criadora Por isso se define a Arte como uma livre atividade espiritual criadora de beleza

bull 28ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA CIEcircNCIA - O Grau 28 do Rito Brasileiro eacute o Missionaacuterio da Ciecircncia Porque 1ordm - O real objetivo desse Grau na antiga Maccedilonaria era fazecirc-lo uma escola de ciecircncias interpretando a Natureza e devassando-lhe as leis em procura da Verdade Assim pensava o criador desse grau o monge Pernetti em 1766 fundador da Ordem dos Iluminados de Avinhatildeo

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 29ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA RELIGIAtildeO - No

Rito Primitivo de Namur de 1770 denominava-se Grande Eleito da Verdade Mais tarde tomou as denominaccedilotildees de Grande Escocecircs de Santo Andreacute da Escoacutecia ou Patriarca dos cruzados ou Cavaleiro do Sol ou Gratildeo-Mestre da Luz No Rito Brasileiro o Grau eacute orientado no sentido de conciliar a Feacute com a Razatildeo sendo um dos seus objetivos o expurgo de siacutembolos e outros elementos maccedilocircnicos de grande influecircncia nos ritos irmatildeos de doutrina diferente Andreacute irmatildeo de Simatildeo Pedro foi o primeiro disciacutepulo a ser chamado daiacute a tradiccedilatildeo bizantina denominaacute-lo protokelos com significado literal de ldquoo primeiro chamadordquo A tradiccedilatildeo cristatilde nos conta que Andreacute teve grande atividade missionaacuteria na regiatildeo do Mar Negro atual Turquia Uma narrativa do Seacuteculo IV cristatildeo registra que Andreacute foi martirizado numa cruz em forma de X sendo que na bandeira da Escoacutecia paiacutes em que Santo Andreacute e padroeiro consta tal alegoria

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 29ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA RELIGIAtildeO -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO (xxx)

OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 30ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA FILOSOFIA - Eacute

a cuacutepula dos Graus culturais do Rito O Maccedilom desde o Grau 19 ao 29 passou por todos os departamentos da atividade e da cultura humana e estaacute apto a adquirir o superior espiacuterito filosoacutefico numa compreensatildeo da Vida da Sociedade e do Universo pela apreensatildeo dos Princiacutepios e das Causas

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 30ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA FILOSOFIA -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 31ordm Grau GUARDIAtildeO DO BEM PUacuteBLICO - O

detentor do Grau 31 precisa ter uma consciecircncia esclarecida de julgamento capaz de distinguir entre o Bem e o Mal o justo e o injusto No Rito Brasileiro o Grau 31 eacute o complemento superior do Grau 9 o Mestre da Justiccedila O Maccedilom tem o dever fundamental de contribuir para o Bem Puacuteblico porque se a Maccedilonaria natildeo tem Paacutetria os Maccedilons a tecircm

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 31ordm Grau GUARDIAtildeO DO BEM PUacuteBLICO -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 32ordm Grau GUARDIAtildeO DO CIVISMO - O

Guardiatildeo do Civismo nesse particular natildeo usa a forccedila pela forccedila no serviccedilo da Comunidade Um homem forte eacute aquele que se conforma com as Verdades espirituais oriundas da Religiatildeo que professe ou da Filosofia que cultive e em cada Paacutetria procura seguir o exemplo de seus maiores paradigmas do Bem e da Honra Um Maccedilom assim estruturado eacute inexpugnaacutevel e serve efetivamente a Paacutetria atraveacutes dela agrave Humanidade

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 32ordm Grau GUARDIAtildeO DO CIVISMO -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSSupremo Conclave do Brasil (33ordm grau) -

Servidorbull 33ordm Grau SERVIDOR DA ORDEM DA

PAacuteTRIA E DA HUMANIDADE - Eacute tiacutetulo eacute conferido ao Iniciado no Grau 33 do Rito Brasileiro de Maccedilons Antigos Livres e Aceitos Cabe-lhe o exerciacutecio de sui generis sacerdoacutecio natildeo-religioso e natildeo profissional trabalhar com destemor na propagaccedilatildeo dos princiacutepios da Maccedilonaria identificar como ser individual ativo as polaridades opostas a fim de neutralizaacute-las freando o jogo espontacircneo e instaacutevel do pensamento para transformaacute-lo de corrente tormentosa de reflexos do mundo na quietude harmoniosa da disciplina interior

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSSupremo Conclave do Brasil (33ordm grau) -

Servidorbull 33ordm Grau Servidor da Ordem da Paacutetria e

da Humanidade - Paramentos

DA LOJA MACcedilONICA AMPARO E VIRTUDE Aacute LOJA MACcedilONICA ACADEcircMICA UNIAtildeO UBERABENSE Ndeg3661

ndash GOBMG

Ao reportarmos a Histoacuteria da Maccedilonaria de Uberaba sem ter a referecircncia do papel das Lojas Amparo de Virtude 1 e 2 e da Loja Acadecircmica Uniatildeo Uberabense ndeg3661 - GOBMG no cenaacuterio atual da Instituiccedilatildeo Maccedilonaria Universal constatamos o quanto temos prestado contas com o Dever em servir e promover o bem estar da humanidade

Os ideais revolucionaacuterios da inquietude do eterno aprendiz moldado na toleracircncia e no trabalho as colocam nos mesmos patamares de trabalho do interior para o exteriorde dentro para fora

Parabeacutens Obreiros da Loja e membros fundadores da Loja Maccedilocircnica Acadecircmica Uniatildeo Uberabense ndeg3661 ndash GOBMG

Irmatildeo Wagner da Cruz ` M ` I `

ndash Grande Benemeacuterito do Grande Oriente do Brasilmembro fundador e ex ndash Veneraacutevel Mestre

Iacutendice

PARA APROFUNDAR-SE NO TEMA

Bibliografiabull A vida oculta na Maccedilonaria Irm Charles Webster

Leadbeater ndash G 33deg (The Hidden life in Freemasonry) traduzido pelo Irm J Gervaacutesio de Figueiredo ndash G 30deg

bull Os Grandes Iniciados ndash Eacutedouard Schureacutebull A Verdade - numero 451 ndash NovDez ndash A Maccedilonaria e

a Ordem Rosa-Cruzbull Rituais Graus 1 a 33 do Rito Brasileiro ndash GOBbull Pesquisas Internet principalmente Wikipeacutediabull Constituiccedilatildeo e Regulamento do Rito Brasileirobull Estatutos do Supremo Conclave do Brasil

Iacutendice

EPIacuteLOGO Por esse trabalho deduzimos que os ritos nascem crescem e se transformam Como uma planta Nascem e crescem fortes quando cultivadas com denodo pelas potecircncias e pelos irmatildeosOs ritos nascem por diversas circunstacircncias Dissidecircncia causas sociais e ate poliacuteticas cuja as origens do nascimento as vezes perde-se no tempo Reconstituiacute-las com precisatildeo seria necessaacuterio longevas pesquisasAssim o rito assemelha-se a uma flor que quando vergastada pelo vento lancinada pelo sol resistem espalhando o poacutelen que depositado em solo feacutertil germina ofertando novas flores preservando a natureza e a vida Assim satildeo os ritos quando no seu fenecimento espargem novas sementes nascendo novos ritos iluminando a maccedilonaria conduzindo a ordem real na busca da perfeiccedilatildeo humana Eacute grande misteacuterio da vida e da maccedilonaria apanaacutegio do Supremo Arquiteto do Universo

Iacutendice

CONTATOS

bull Nei Inocecircncio dos Santos ndash neiinocenciobolcombrbull Antonio Naccaratto ndash asnaccarattoigcombrbull Alexandre Petri ndash alepetribolcombr

Iacutendice

>

Other

65386205

Iacutendice

Khalil Gibran Vossos filhos natildeo satildeo vossos filhos Vossos filhos natildeo satildeo vossos filhos Satildeo os filhos e as filhas da acircnsia da vida por si mesma Vecircm atraveacutes de voacutes mas natildeo de voacutes E embora vivam convosco natildeo vos pertencem Podeis outorgar-lhes vosso amor mas natildeo vossos pensamentos Porque eles tecircm seus proacuteprios pensamentos Podeis abrigar seus corpos mas natildeo suas almas Pois suas almas moram na mansatildeo do amanhatilde Que voacutes natildeo podeis visitar nem mesmo em sonho Podeis esforccedilar-vos por ser como eles mas natildeo procureis fazecirc-los como voacutes Porque a vida natildeo anda para traacutes e natildeo se demora com os dias passados Voacutes sois os arcos dos quais vossos filhos satildeo arremessados como flechas vivas O arqueiro mira o alvo na senda do infinito e vos estica com toda a sua forccedila Para que suas flechas se projetem raacutepidas e para longe Que vosso encurvamento na matildeo do arqueiro seja vossa alegria Pois assim como ele ama a flecha que voa Ama tambeacutem o arco que permanece estaacutevel Khalil Gibran

Iacutendice

AGRADECIMENTOSbull Loja Caetano Nacarato Ndeg 3812 GOBndash

GOSP Rito Brasileirondash VM Antonio Sergio Basseti

Naccarattondash Ex VM IMEDIATO Paulo Luiz

Maximiliano

bull A todos vocecircs que participaram nesta oportunidade

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  • 10 ANOS DE TRABALHO NO RITO BRASILEIRO
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  • 10 ANOS DE TRABALHO NO RITO BRASILEIRO (2)
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  • Agrave G D S A D U
  • OBJETIVO
  • RITO BRASILEIRO
  • RITO BRASILEIRO (2)
  • RITO BRASILEIRO (3)
  • RITO BRASILEIRO (4)
  • RITO BRASILEIRO (5)
  • RITO BRASILEIRO (6)
  • RITO BRASILEIRO (7)
  • RITO BRASILEIRO (8)
  • RITO BRASILEIRO (9)
  • RITO BRASILEIRO (10)
  • RITO BRASILEIRO (11)
  • RITO BRASILEIRO (12)
  • RITO BRASILEIRO (13)
  • RITO BRASILEIRO (14)
  • RITO BRASILEIRO (15)
  • RITO BRASILEIRO (16)
  • RITO BRASILEIRO (17)
  • RITO BRASILEIRO (18)
  • RITO BRASILEIRO (19)
  • Denominaccedilatildeo dos Oficiais e Disposiccedilatildeo dos IIr em Loja - Rito B
  • Circulaccedilatildeo em Loja - Rito Brasileiro GOB
  • Ornamentaccedilatildeo da Loja e Instrumentos de Trabalho do Grau 1 ndash Rit
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (2)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (3)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (4)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (5)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (6)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (7)
  • Cobridor do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Cobridor do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (2)
  • Trolhamento Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Tempo de trabalho Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Observaccedilotildees ndash Rito Brasileiro GOB
  • ESOTERISMO MACcedilOcircNICO
  • O EGITO ndash OS GRANDES INICIADOS
  • A RELIGIAtildeO NO ANTIGO EGITO
  • O APRENDIZ EGIacutePCIO ndash O MACcedilOM
  • A ENERGIA E SUA TROCA COM O AMBIENTE
  • ENERGIA ndash ENTIDADES ndash EGREGORA
  • INICIACcedilAtildeO
  • SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO
  • SALMO 133
  • AARAtildeO E MOISEacuteS
  • SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO (2)
  • ENCERRAMENTO dos TTr
  • RITO BRASILEIRO (20)
  • RITO BRASILEIRO (21)
  • RITO BRASILEIRO (22)
  • RITO BRASILEIRO (23)
  • RITO BRASILEIRO (24)
  • RITO BRASILEIRO (25)
  • RITO BRASILEIRO (26)
  • RITO BRASILEIRO (27)
  • RITO BRASILEIRO (28)
  • RITO BRASILEIRO (29)
  • RITO BRASILEIRO (30)
  • RITO BRASILEIRO (31)
  • RITO BRASILEIRO (32)
  • RITO BRASILEIRO (33)
  • RITO BRASILEIRO (34)
  • RITO BRASILEIRO (35)
  • RITO BRASILEIRO (36)
  • RITO BRASILEIRO (37)
  • RITO BRASILEIRO (38)
  • RITO BRASILEIRO (39)
  • RITO BRASILEIRO (40)
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  • RITO BRASILEIRO (47)
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  • RITO BRASILEIRO (xxx)
  • RITO BRASILEIRO (49)
  • RITO BRASILEIRO (50)
  • RITO BRASILEIRO (51)
  • RITO BRASILEIRO (52)
  • RITO BRASILEIRO (53)
  • RITO BRASILEIRO (54)
  • RITO BRASILEIRO (55)
  • Slide 137
  • PARA APROFUNDAR-SE NO TEMA
  • EPIacuteLOGO
  • CONTATOS
  • Slide 141
  • Slide 142
  • AGRADECIMENTOS
Page 54: Ao longo de sua história, a Maçonaria, não aquela das lendas e tradições românticas, de tempos imemoriais, das guildas de ofício que pretendiam manter.

Iacutendice

Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

COLAR E PUNHOS 2ordm VIGILANTE

Iacutendice

Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

COLAR DOS OFICIAIS

Iacutendice

Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

FAIXA E AVENTAL DE MESTRE-MACcedilOM

Iacutendice

Cobridor do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOBbull Palavra Sagrada - Bbull Palavra de Passe ndash Natildeo haacutebull Sinal de O ndash M d ao p com os dd uu e

estendidos e o p separado em equadria Palma p b

bull Sinal de S ndash Est agrave O lev a m d horizontalmente ao o d e deixaacute-la cair perpendicularmente ao longo do corpo e retornar ao S de O

bull Sinal de Ob ndash Col a m d aberta por c da e sobre o avental

bull Sinal do Rito ndash Levar naturalmente a m d ao o e depois ao o d e estender o braccedilo agrave frente formando e com a p da m p c

Iacutendice

Cobridor do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOBbull Toque ndash Tomar a matildeo direita do Ir com sua

proacutepria matildeo direita e tocar levemente com a extremidade do polegar a primeira falange do dedo indicador do outro dando trecircs toques no ritmo da bat do Grau -

bull Marcha ndash 3 pp para frente com o p e juntar o calc d ao calc e formando esq

bull Bateria - -bull Idade - T AAbull Aclamaccedilatildeo - GLOacuteRIA GLOacuteRIA GLOacuteRIA

Iacutendice

Trolhamento Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

bull Ven - De onde vindes meu Irmatildeobull Visit - De uma Loja de Satildeo Joatildeo Ven Mestr bull Ven - Que trazeis meu Irmatildeobull Visit - Amizade paz e prosperidade a todos os meus

Irmatildeos bull Ven - Nada mais trazeis bull Visit - O VM de minha Loj - V S P T V Tbull Ven - Que se faz em vossa Lojbull Visit - Levantam-se TT agrave Virtude e cavam-se masmorras

ao Viacuteciobull Ven - O que vindes aqui fazer bull Visit - Vencer minhas paixotildees submeter minha vontade e

fazer novos progressos na Maccedilbull Ven - O que desejais meu Irmatildeobull Visit - Um lugar entre voacutesbull Ven - Ele vos eacute concedido

Iacutendice

Tempo de trabalho Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB bull Desde o Meio-Dia ateacute a Meia-Noite

Iacutendice

Observaccedilotildees ndash Rito Brasileiro GOBbull No iniacutecio e no teacutermino dos TTrab o 2ordm Vig faz uso do ldquoTiacutempanordquo bull Cerimocircnia das luzes (ciacuterios)

ndash Vela branca = S (VenMestr)ndash Vela vermelha = F (1ordm Vig)ndash Vela azul = B (2ordm Vig)

bull O V M no seu altar tem uma vela que se denomina tochabull O V M IIr VVg eu vos convido para vindes ao altar dos juramentos

para que procedamos agrave Cerimocircnia das Luzesbull O V M desce do altar com a tocha acesa acende a vela branca dizendo

Que a luz da sabedoria ilumine nossos trabalhos Passa a tocha ao 1deg Vig que acende a vela vermelha dizendo Que a luz da forccedila decirc vigor a nossa obra O 1deg Vig entrega a tocha ao 2deg Vig que acende a vela de cor azul dizendo Que a luz da beleza se manifeste entre noacutes

bull O livro da lei eacute aberto no salmo 133 onde se lecirc primeiro versiacuteculo Rogando proteccedilatildeo do SUPREMO ARQUITETO DO UNIVERSO

bull Na leitura que o Orador faz do salmo 133 eacute formado o paacutelio com os dois Diaacutec e o M CC

bull Os IIr do Rito Brasileiro ao cruzarem o eixo da loja no Ocidente fazem a saudaccedilatildeo ao V M Ao subir para o Oriente da Loja ou descer cumprimentam o V M

bull No encerramento ocorre o AMORTIZACcedilAtildeO DAS LUZES bull No cortejo de entrada e saiacuteda faz parte os hinos

Iacutendice

ESOTERISMO MACcedilOcircNICO

Iacutendice

O EGITO ndash OS GRANDES INICIADOSbull A INICIACcedilAtildeO NO EGITObull HERMES TRIMEGISTO (3X) 42 LIVROSbull ZOROASTRO ndash ZEND-AVESTAbull MOISES - PENTATEUCObull SUA INFLUEcircNCIA NAS RELIGIOtildeES E

NA MACcedilONARIA(MOISES DAVID SALOMAtildeO)

Iacutendice

A RELIGIAtildeO NO ANTIGO EGITObull ESSEcircNCIA DA RELIGIAtildeO

EGIacutePCIAbull LENDA DE OSIRIS - SUA

MORTEbull SEU RETORNO COM OS

SEGREDOS DO AMENTIbull JULGAMENTO DOS

MORTOS A PENA DE MAAT A VERDADE -JUSTICcedilA

bull ldquoCADA SER DEVE ESTAR SEMPRE PREPARADO PARA COMPARECER PERANTE O TRIBUNAL SER ABSOLVIDO E RECEBIDO DE VOLTA AO SEIO DIVINOrdquo

Iacutendice

O APRENDIZ EGIacutePCIO ndash O MACcedilOMbull POSICcedilAtildeO DOS PEacuteS

bull O AVENTAL DO Ap

bull O CINTO MAGNEacuteTICO

Iacutendice

A ENERGIA E SUA TROCA COM O AMBIENTECHAKRAS

bull ENERGIAS E ENTIDADES

bull IMAtilde E ANTENA

bull CONSCIEcircNCIA COLETIVA

bull FORMACcedilAtildeO DA EGREGORA

Iacutendice

ENERGIA ndash ENTIDADES ndash EGREGORA

bull ACENDIMENTO DAS VELASbull PROCISSAtildeO - O CAMINHO DO SOL E A

CIRCULACcedilAtildeObull INCENSACcedilAtildeO E CANTOS ORACcedilAtildeO E OS

ANJOS ATENDEM AO CHAMADObull OS NOMES EM LOJAbull A INICIACcedilAtildeO

Iacutendice

INICIACcedilAtildeObull A INICIACcedilAtildeO AOS

MISTEacuteRIOS MENORES E MAIORES NA GREacuteCIA OU EGITO

bull PREPARO DO TEMPLO ndash SUA MAGNETIZACcedilAtildeO PREPARO DO TEMPLO PROCISSAtildeO INCENSO MUacuteSICA CANTORIA

bull INICIACcedilAtildeO E SUAS VIAGENS

INICIACcedilAtildeObull A INICIACcedilAtildeO AOS

MISTEacuteRIOS MENORES E MAIORES NA GREacuteCIA OU EGITO

bull PREPARO DO TEMPLO ndash SUA MAGNETIZACcedilAtildeO PREPARO DO TEMPLO PROCISSAtildeO INCENSO MUacuteSICA CANTORIA

bull INICIACcedilAtildeO E SUAS VIAGENS

Iacutendice

SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO

bull PURIFICACcedilAtildeO MENTAL INICIALbull DE PEacute E Agrave ORDEMbull VERIFICAR SE O TEMPLO ESTAacute A COBERTObull VERIFICAR SE TODOS OS PRESENTES SAtildeO MACcedilONSbull SOIS MACcedilOMbull DO MEIO DIA A MEIA NOITE bull ZOROASTRO (ZARATUSTRA)bull LUZ DO MEIO DIA EM PONTObull CIRCULACcedilAtildeO DA PSbull FORMACcedilAtildeO DA ABOacuteBADA TRIANGULAR(PALIO)bull ABERTURA DO LLbull SALMO 133

Iacutendice

SALMO 133

bull OH QUAtildeO BOM E QUAtildeO SUAVE Eacute QUE OS IIR VIVAM EM UNIAtildeO

bull Eacute como o oacuteleo preciosos sobre a cabeccedila que desce sobre a barba a barba de AARAtildeO e que desce agrave orla de suas vestes

bull Como o orvalho de Hermom e como o que desce sobre os montes de Siatildeo porque ali o SENHOR ordena a benccedilatildeo e vida para sempre

Iacutendice

AARAtildeO E MOISEacuteSbull wikipedia

bull Aaratildeo (Ou Arraron tranliterado para hebraico) teria sido filho mais velho de Anratildeo e Joquebede (Ecircxodo 620) da Tribo de Levi(1Crocircnicas 61-3) Era bisneto de Levi1 Tinha uma irmatilde mais velhaMiriam2 Ecircxodo 24) Casou com Eliseba filha de Aminadabe daTribo de Judaacute que lhe deu quatro filhos Nadabe Abiuacute Eleazar eItamar3

bull Aparece na biacuteblia quando Jeovaacute o Deus de Israel o envia desde oEgito para se reunir com o seu irmatildeo Moiseacutes no Monte Horeb4Tornou-se escolhido por Deus como porta-voz (profeta) de Moiseacutes (que teria problemas de dicccedilatildeo de acordo com a tradiccedilatildeo)e serviu como orador junto do Faraoacute nas diligecircncias que permitiram a realizaccedilatildeo do Ecircxodo e da libertaccedilatildeo do povo hebreu do Egipto em direcccedilatildeo agrave Terra prometida

bull Seu papel central levou agrave sua escolha e de sua descendecircncia em perpetuidade como sumo sacerdote dos israelitas quando da constituiccedilatildeo do sacerdoacutecio noTabernaacuteculo ainda que posteriormente por covardia tenha participado de algumas rebeliotildees contra autoridade divina como na criaccedilatildeo do bezerro de ouro iacutedolo pedido pelos israelitas para guiar-lhes jaacute que Moiseacutes estaria desaparecido pois estava no Monte Sinai recebendo os Dez Mandamentos

bull Aaratildeo e Moiseacutes natildeo foram autorizados por Deus a entrar em Canaatilde A razatildeo alegada eacute que os dois irmatildeos apresentaram impaciecircncia em Cades no uacuteltimo ano de peregrinaccedilatildeo no deserto quando Moiseacutes bateu na rocha para sair aacutegua quando a ordem de Jeovaacute era que ele deveria comandar a rocha5 Da morte de Aaratildeo temos duas historias a principal e mais detalhada de que Aaratildeo Eleazar seu filho e Moiseacutes subiram ao monte Hor Moiseacutes tirou as vestes de Aaratildeo e as colocou em seu filho Eleazar E Aaratildeo morreu no alto do monte Depois disso Moiseacutes e Eleazar desceram do monte e quando toda a comunidade soube que Aaratildeo tinha morrido toda a naccedilatildeo de Israel pranteou por ele durante trinta dias6 Aaratildeo tinha cento e vinte e trecircs anos de idade quando morreu no monte Hor no primeiro dia do quinto mecircs do quadrageacutesimo ano depois que os israelitas saiacuteram do Egito7 A outra historia conta em8 que os israelitas partiram dos poccedilos dos jaacanitas e foram ateacuteMoseraacute Ali Aratildeo morreu e foi sepultado e o seu filho Eleazar foi o seu sucessor como sacerdote O monte Hor ficava nos limites da tribo dos Edomitas proacuteximo aPetra atualmente eacute territoacuterio da Jordacircnia

bull A Vara de Aaratildeo [editar]bull Ver artigo principal Vara de Aaratildeobull A Vara de Aaratildeo eacute o nome dado agrave vara que usada por Aaratildeo para executar sinais

prodigiosos diante de Faraoacute e que serviu como sinal de escolha para o sacerdoacutecio por Deus quando da rebeliatildeo de Coraacute (Nuacutemeros xvii 8) Esta vara teria sido colocada na Arca da Alianccedila o que a tradiccedilatildeo cristatilde tambeacutem concorda (Hebreus ix 4) como um sinal da autoridade do sacerdoacutecio aarocircnico

Iacutendice

SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO

bull A MIM MEUS IIrbull PELA SAUDACcedilAtildeObull PELA BATERIAbull PELA ACLAMACcedilAtildeObull INICIAM-SE OS TRABALHOS

Iacutendice

ENCERRAMENTO dos TTrbull QUANDO VELAS SAtildeO ACESAS AS MESMAS

SERAtildeO APAGADAS NA ORDEM INVERSA ENTRETANTO SENDO SUPLICADO QUE PERMANECcedilA CONOSCO SUAS INFLUENCIAS BENFAZEJAS

bull OS TRABALHOS DEVEM SER RITUALISTICAMENTE ENCERRADOS EM RESPEITO AS ENTIDADES INVOCADAS

bull NAtildeO IMPORTA QUAL TENHA SIDO O RITO PRATICADO

Iacutendice

RITO BRASILEIRO bull Os Graus 1 a 3 satildeo ministrados pelas Lojas Simboacutelicas

subordinadas ao Grande Oriente do Brasil na conformidade do Tratado com ele assinado Os Graus 4 a 33 constituem a Maccedilonaria Filosoacutefica os Graus 4 a 32 satildeo ministrados pelos Corpos Filosoacuteficos subordinados ao Supremo Conclave do Grau 33 na forma da Constituiccedilatildeo e do Regulamento do Rito

bull Como oacutergatildeo maacuteximo do Rito Brasileiro erige-se o Supremo Conclave em que residem os Poderes de Gratildeo-Mestrado para toda a extensatildeo do Territoacuterio sob sua Jurisdiccedilatildeo Em virtude de Tratado tais Poderes podem ser transferidos em relaccedilatildeo aos do Simbolismo a outra Potecircncia Maccedilocircnica legal legiacutetima e regular No caso do Brasil os Graus Simboacutelicos do Rito Brasileiro satildeo administrados pelo Grande Oriente do Brasil cabe poreacutem ao Supremo Conclave do Brasil a intransferiacutevel responsabilidade pela elaboraccedilatildeo da doutrina contida nos Rituais pela produccedilatildeo de Atos administrativos do Rito e pela ordem dos 33 (trinta e trecircs) Graus que lhe integram a Hierarquia

bull Haacute apenas um Supremo Conclave legal legiacutetimo e regular para cada Naccedilatildeo

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 4ordm Grau MESTRE DA DISCRICcedilAtildeO - Neste

grau o Obreiro tem a oportunidade de aperfeiccediloar valores do Morais e colocar em exerciacutecio mais uma virtude que eacute a Discriccedilatildeo indispensaacutevel agrave convivecircncia em sociedade pois devemos ter discernimento regulando nossas palavras e accedilotildees afim de evitar situaccedilotildees que possam ferir outrem

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 4ordm Grau MESTRE DA DISCRICcedilAtildeO ndash

Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 5ordm Grau MESTRE DA LEALDADE - Atraveacutes

do estudo da praacutetica da lealdade conforme as leis da honra e dedicaccedilatildeo ser franco sincero e honesto fiel no cumprimento dos compromissos assumidos traduz consciecircncia limpa e inteireza de caraacuteter

bull 6ordm Grau MESTRE DA FRANQUEZA - O Maccedilom dedica-se ao estudo para aperfeiccediloar mais as suas virtudes e atuar com franqueza Eacute a manifestaccedilatildeo do juiacutezo proacuteprio sobre fatos e coisas com base na verdade eacute ser sincero em suas palavras sem contudo usaacute-la de forma agressiva para ofender outrem sem necessidade

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 7ordm Grau MESTRE DA VERDADE- O estudo

deste Grau analisa em detalhes o triunfo da verdade pois a mentira eacute sempre negativa devendo o Maccedilom ser real Ela eacute a base da vida social

bull 8ordm Grau MESTRE DA CORAGEM - O Maccedilom deste Grau aprende a agir com coragem que eacute uma atitude consciente e firme em face do erro Para combatecirc-lo o fazemos com a forccedila ou energia serena e firme que nos leva a enfrentar os perigos e prover a Justiccedila

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 9ordm Grau MESTRE DA JUSTICcedilA OU

RETIDAtildeO - Em Maccedilonaria a Justiccedila eacute a Verdade que daacute a cada um aquilo que lhe eacute devido e natildeo ofende a nenhum direito Constituindo a Justiccedila o fundamento o sustentaacuteculo de qualquer sociedade pois nada subsiste na desordem e na violecircncia Compete ao Mestre da Justiccedila do Rito Brasileiro principalmente em nosso Paiacutes com tanta desigualdade e injusticcedila social o dever de ser sempre fiel aos postulados morais do Grau e combater as injusticcedilas enfrentar os perigos e prover a Justiccedila

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 9ordm Grau MESTRE DA JUSTICcedilA OU

RETIDAtildeO - Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 10ordm Grau MESTRE DA TOLERAcircNCIA - O

objetivo deste Grau eacute o desenvolvimento de praticar a toleracircncia que eacute a boa disposiccedilatildeo dos que ouvem com paciecircncia opiniotildees opostas agraves proacuteprias e tambeacutem suportar as faltas alheias

bull 11ordm Grau MESTRE DA PRUDEcircNCIA - O estudo deste Grau possibilita ao Maccedilom agir com prudecircncia que eacute a virtude que nos faz conhecer e evitar a tempo as inconveniecircncias ou os perigos nos faz conhecer e praticar o que conveacutem na vida social com moderaccedilatildeo A prudecircncia eacute a disposiccedilatildeo que permite deliberar corretamente sobre o que eacute bom ou mau para o Homem e consequumlentemente como conviver em sociedade

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 12ordm Grau MESTRE DA TEMPERANCcedilA -

Praticar a temperanccedila agir com moderaccedilatildeo dos nossos atos A temperanccedila impede a petulacircncia a imodeacutestia a vaidade a insolecircncia e o orgulho do poder O Maccedilom desenvolve a moderaccedilatildeo pela qual permanece senhor de seus proacuteprios prazeres em vez de ser escravo

bull 13ordm Grau MESTRE DA PROBIDADE - O estudo deste Grau possibilita ao Maccedilom compreender que agir com probidade eacute ser iacutentegro de caraacuteter que leva agrave observacircncia estrita dos deveres quer puacuteblicos quer privados honesto reto e justo

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 14ordm Grau MESTRE DA PERSEVERANCcedilA -

Ela eacute a firmeza e constacircncia O Maccedilom perseverante eacute aquele que permanece firme em seus objetivos e ideais pois cada fracasso ensina algo que devemos aprender O natildeo perseverante eacute aquele inconstante e o instaacutevel A Perseveranccedila nos obriga agrave educaccedilatildeo da vontade Eacute a virtude que contribui para o ecircxito das nossas vidas A Perseveranccedila difere da obstinaccedilatildeo que leva o indiviacuteduo a insistir em algo absurdo e da teimosia eacute que nasce a ignoracircncia Natildeo eacute a forccedila mas a perseveranccedila que realiza grandes sonhos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 14ordm Grau MESTRE DA PERSEVERANCcedilA -

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 15ordm Grau CAVALEIRO DA LIBERDADE - O

Maccedilom deste Grau estuda a vitoacuteria da liberdade como consequumlecircncia do uso das virtudes e compreende a Liberdade como bem inestimaacutevel que deve ser reconquistado todo dia pois trata-se de um direito Universal e de todos os cidadatildeos A Liberdade eacute por certo um espaccedilo invisiacutevel e somos livres na medida em que ousamos pertencer agrave liberdade deixando que se cumpra em noacutes o fundamento de nossa origem Divina

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalariabull 15ordm Grau CAVALEIRO DA LIBERDADE -

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 16ordm Grau CAVALEIRO DA IGUALDADE -

Estudo profundo da igualdade a fim de garantir a igualdade entre as pessoas em virtude da qual todos satildeo portadores dos mesmos direitos e deveres

bull 17ordm Grau CAVALEIRO DA FRATERNIDADE - Estudo da fraternidade humana por meio de valores sociais Tambeacutem analisa e mostra formas de combate contra viacutecios como a hipocrisia ambiccedilatildeo exagerada a ignoracircncia aleacutem de propiciar a fraternidade que eacute o amor ao proacuteximo convivecircncia como Irmatildeos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 18ordm Grau CAVALEIRO DA ROSA-CRUZ - O

Maccedilom deste Grau dedica-se ao estudo de meios para obter o triunfo da Luz sobre as trevas como forma de libertaccedilatildeo pelo amor Grau de cunho espiritualista consagrando a evoluccedilatildeo espiritual do Maccedilom isto eacute ao culto evangeacutelico nos ensinamentos morais deixados por Jesus Cristo resumidos nas trecircs virtudes teoloacutegicas Feacute Esperanccedila e Caridade Como podemos verificar ao longo do aprendizado nos Graus Maccedilocircnicos do Rito Brasileiro eacute que afirmam os valores espirituais e virtudes morais da pessoa humana

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 18ordm Grau CAVALEIRO DA ROSA-CRUZ -

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 19ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA AGRICULTURA

E DA PECUAacuteRIA - Eacute consagrado ao estudo das origens da civilizaccedilatildeo do momento histoacuterico em que o homem social transmuda-se do bando para o clatilde e deste para a comunidade urbana - a cidade Esse longo caminho eacute balizado pelo Rito Brasileiro atraveacutes de marcos fundamentais da economia sempre dominante nos movimentos humanos mais profundos Pecuaacuteria e Agricultura mais do que conceitos econocircmicos satildeo conceitos globalizantes os quais a uma atividade econocircmica dominante num certo tempo agregam toda riqueza dos instantes significativos da linha evolucional da espeacutecie humana

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 19ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA AGRICULTURA

E DA PECUAacuteRIA - Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 20ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA INDUacuteSTRIA E

DO COMEacuteRCIO - Satildeo atividades indispensaacuteveis agrave vida e ao progresso social lembrando ainda a necessidade da retidatildeo tambeacutem recriar (induacutestria) e redistribuir (comeacutercio)

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 21ordm Grau MISSIONAacuteRIO DO TRABALHO - O

cunho do Grau eacute realmente o trabalho e estaacute ligado a Noeacute (construccedilatildeo da arca) e a Faleg (construccedilatildeo da Torre de Babel) ldquoO homem nasceu para o trabalho como o paacutessaro para voarrdquo O trabalho reto e digno com o seu justo pagamento

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 22ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ECONOMIA -

Esse Grau eacute uma sequumlecircncia dos Graus 19 20 e 21 e manteacutem o espiacuterito tradicional do Grau Na Maccedilonaria Tradicional quando batem agrave porta se diz que satildeo os patriarcas noaquitas que cortaram as aacutervores do Liacutebano e com elas construiacuteram a nau E com o cedro do Liacutebano e o machado se faziam as naus para o intercacircmbio comercial entre os povos antigos atendendo agrave produccedilatildeo agrave circulaccedilatildeo e agrave reparticcedilatildeo das riquezas Os tiacuterios e os sidocircnios foram os iniciadores da navegaccedilatildeo mariacutetima rasgaram rotas para o mundo entatildeo conhecido Alegoricamente o machado eacute o instrumento para se pocircr abaixo as discriminaccedilotildees econocircmicas as cores do arco-iacuteris significa a bonanccedila que resultaria de uma Economia mundial equilibrada isto eacute supletiva e natildeo competitiva

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 22ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ECONOMIA -

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 23ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA EDUCACcedilAtildeO -

Essa denominaccedilatildeo deriva do conteuacutedo tradicional do Grau Os 7 degraus do trono no Oriente lembrando o trivium e o quadrivium a gramaacutetica a retoacuterica e a dialeacutetica (loacutegica) a aritmeacutetica a geometria a muacutesica e a astronomia

bull 24ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ORGANIZACcedilAtildeO SOCIAL ndash - Essa denominaccedilatildeo se impotildeem pelo conteuacutedo da Maccedilonaria Tradicional Eacute a legenda do Tabernaacuteculo de Moiseacutes Resume o Decaacutelogo

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 25ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA JUSTICcedilA

SOCIAL ndash A denominaccedilatildeo estaacute ligada agrave divisa ldquoVirtude e Coragemrdquo e desenvolve a legendas mosaicas da Serpente de Bronze e do eufoacuterbio Moiseacutes tambeacutem usava o suco de eufoacuterbio para a cura sendo que o eufoacuterbio tambeacutem destruiacutea o ferro

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 26ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA PAZ - Na

Maccedilonaria tradicional este Grau tem vaacuterias denominaccedilotildees como Maccedilom do Segredo (Rito Primitivo de Namur) e Companheiro Perfeito Arquiteto (Misraim) No Rito Escocecircs Antigo Aceito eacute o Priacutencipe da Mercecirc ou Escocecircs Trinitaacuterio Eacute um Grau templaacuterio No altar haacute uma estaacutetua que representa a verdade que eacute o palaacutedio do Grau

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 26ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA PAZ -

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 27ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ARTE - O Grau 27

do Rito Brasileiro eacute consagrado agrave Arte A Arte eacute livre nobre e gloriosa Natildeo admite escravizaccedilotildees O artista nasce artista e traz consigo a sensibilidade da percepccedilatildeo e originalidade criadora Por isso se define a Arte como uma livre atividade espiritual criadora de beleza

bull 28ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA CIEcircNCIA - O Grau 28 do Rito Brasileiro eacute o Missionaacuterio da Ciecircncia Porque 1ordm - O real objetivo desse Grau na antiga Maccedilonaria era fazecirc-lo uma escola de ciecircncias interpretando a Natureza e devassando-lhe as leis em procura da Verdade Assim pensava o criador desse grau o monge Pernetti em 1766 fundador da Ordem dos Iluminados de Avinhatildeo

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 29ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA RELIGIAtildeO - No

Rito Primitivo de Namur de 1770 denominava-se Grande Eleito da Verdade Mais tarde tomou as denominaccedilotildees de Grande Escocecircs de Santo Andreacute da Escoacutecia ou Patriarca dos cruzados ou Cavaleiro do Sol ou Gratildeo-Mestre da Luz No Rito Brasileiro o Grau eacute orientado no sentido de conciliar a Feacute com a Razatildeo sendo um dos seus objetivos o expurgo de siacutembolos e outros elementos maccedilocircnicos de grande influecircncia nos ritos irmatildeos de doutrina diferente Andreacute irmatildeo de Simatildeo Pedro foi o primeiro disciacutepulo a ser chamado daiacute a tradiccedilatildeo bizantina denominaacute-lo protokelos com significado literal de ldquoo primeiro chamadordquo A tradiccedilatildeo cristatilde nos conta que Andreacute teve grande atividade missionaacuteria na regiatildeo do Mar Negro atual Turquia Uma narrativa do Seacuteculo IV cristatildeo registra que Andreacute foi martirizado numa cruz em forma de X sendo que na bandeira da Escoacutecia paiacutes em que Santo Andreacute e padroeiro consta tal alegoria

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 29ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA RELIGIAtildeO -

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RITO BRASILEIRO (xxx)

OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 30ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA FILOSOFIA - Eacute

a cuacutepula dos Graus culturais do Rito O Maccedilom desde o Grau 19 ao 29 passou por todos os departamentos da atividade e da cultura humana e estaacute apto a adquirir o superior espiacuterito filosoacutefico numa compreensatildeo da Vida da Sociedade e do Universo pela apreensatildeo dos Princiacutepios e das Causas

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 30ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA FILOSOFIA -

Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 31ordm Grau GUARDIAtildeO DO BEM PUacuteBLICO - O

detentor do Grau 31 precisa ter uma consciecircncia esclarecida de julgamento capaz de distinguir entre o Bem e o Mal o justo e o injusto No Rito Brasileiro o Grau 31 eacute o complemento superior do Grau 9 o Mestre da Justiccedila O Maccedilom tem o dever fundamental de contribuir para o Bem Puacuteblico porque se a Maccedilonaria natildeo tem Paacutetria os Maccedilons a tecircm

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 31ordm Grau GUARDIAtildeO DO BEM PUacuteBLICO -

Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 32ordm Grau GUARDIAtildeO DO CIVISMO - O

Guardiatildeo do Civismo nesse particular natildeo usa a forccedila pela forccedila no serviccedilo da Comunidade Um homem forte eacute aquele que se conforma com as Verdades espirituais oriundas da Religiatildeo que professe ou da Filosofia que cultive e em cada Paacutetria procura seguir o exemplo de seus maiores paradigmas do Bem e da Honra Um Maccedilom assim estruturado eacute inexpugnaacutevel e serve efetivamente a Paacutetria atraveacutes dela agrave Humanidade

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 32ordm Grau GUARDIAtildeO DO CIVISMO -

Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSSupremo Conclave do Brasil (33ordm grau) -

Servidorbull 33ordm Grau SERVIDOR DA ORDEM DA

PAacuteTRIA E DA HUMANIDADE - Eacute tiacutetulo eacute conferido ao Iniciado no Grau 33 do Rito Brasileiro de Maccedilons Antigos Livres e Aceitos Cabe-lhe o exerciacutecio de sui generis sacerdoacutecio natildeo-religioso e natildeo profissional trabalhar com destemor na propagaccedilatildeo dos princiacutepios da Maccedilonaria identificar como ser individual ativo as polaridades opostas a fim de neutralizaacute-las freando o jogo espontacircneo e instaacutevel do pensamento para transformaacute-lo de corrente tormentosa de reflexos do mundo na quietude harmoniosa da disciplina interior

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSSupremo Conclave do Brasil (33ordm grau) -

Servidorbull 33ordm Grau Servidor da Ordem da Paacutetria e

da Humanidade - Paramentos

DA LOJA MACcedilONICA AMPARO E VIRTUDE Aacute LOJA MACcedilONICA ACADEcircMICA UNIAtildeO UBERABENSE Ndeg3661

ndash GOBMG

Ao reportarmos a Histoacuteria da Maccedilonaria de Uberaba sem ter a referecircncia do papel das Lojas Amparo de Virtude 1 e 2 e da Loja Acadecircmica Uniatildeo Uberabense ndeg3661 - GOBMG no cenaacuterio atual da Instituiccedilatildeo Maccedilonaria Universal constatamos o quanto temos prestado contas com o Dever em servir e promover o bem estar da humanidade

Os ideais revolucionaacuterios da inquietude do eterno aprendiz moldado na toleracircncia e no trabalho as colocam nos mesmos patamares de trabalho do interior para o exteriorde dentro para fora

Parabeacutens Obreiros da Loja e membros fundadores da Loja Maccedilocircnica Acadecircmica Uniatildeo Uberabense ndeg3661 ndash GOBMG

Irmatildeo Wagner da Cruz ` M ` I `

ndash Grande Benemeacuterito do Grande Oriente do Brasilmembro fundador e ex ndash Veneraacutevel Mestre

Iacutendice

PARA APROFUNDAR-SE NO TEMA

Bibliografiabull A vida oculta na Maccedilonaria Irm Charles Webster

Leadbeater ndash G 33deg (The Hidden life in Freemasonry) traduzido pelo Irm J Gervaacutesio de Figueiredo ndash G 30deg

bull Os Grandes Iniciados ndash Eacutedouard Schureacutebull A Verdade - numero 451 ndash NovDez ndash A Maccedilonaria e

a Ordem Rosa-Cruzbull Rituais Graus 1 a 33 do Rito Brasileiro ndash GOBbull Pesquisas Internet principalmente Wikipeacutediabull Constituiccedilatildeo e Regulamento do Rito Brasileirobull Estatutos do Supremo Conclave do Brasil

Iacutendice

EPIacuteLOGO Por esse trabalho deduzimos que os ritos nascem crescem e se transformam Como uma planta Nascem e crescem fortes quando cultivadas com denodo pelas potecircncias e pelos irmatildeosOs ritos nascem por diversas circunstacircncias Dissidecircncia causas sociais e ate poliacuteticas cuja as origens do nascimento as vezes perde-se no tempo Reconstituiacute-las com precisatildeo seria necessaacuterio longevas pesquisasAssim o rito assemelha-se a uma flor que quando vergastada pelo vento lancinada pelo sol resistem espalhando o poacutelen que depositado em solo feacutertil germina ofertando novas flores preservando a natureza e a vida Assim satildeo os ritos quando no seu fenecimento espargem novas sementes nascendo novos ritos iluminando a maccedilonaria conduzindo a ordem real na busca da perfeiccedilatildeo humana Eacute grande misteacuterio da vida e da maccedilonaria apanaacutegio do Supremo Arquiteto do Universo

Iacutendice

CONTATOS

bull Nei Inocecircncio dos Santos ndash neiinocenciobolcombrbull Antonio Naccaratto ndash asnaccarattoigcombrbull Alexandre Petri ndash alepetribolcombr

Iacutendice

>

Other

65386205

Iacutendice

Khalil Gibran Vossos filhos natildeo satildeo vossos filhos Vossos filhos natildeo satildeo vossos filhos Satildeo os filhos e as filhas da acircnsia da vida por si mesma Vecircm atraveacutes de voacutes mas natildeo de voacutes E embora vivam convosco natildeo vos pertencem Podeis outorgar-lhes vosso amor mas natildeo vossos pensamentos Porque eles tecircm seus proacuteprios pensamentos Podeis abrigar seus corpos mas natildeo suas almas Pois suas almas moram na mansatildeo do amanhatilde Que voacutes natildeo podeis visitar nem mesmo em sonho Podeis esforccedilar-vos por ser como eles mas natildeo procureis fazecirc-los como voacutes Porque a vida natildeo anda para traacutes e natildeo se demora com os dias passados Voacutes sois os arcos dos quais vossos filhos satildeo arremessados como flechas vivas O arqueiro mira o alvo na senda do infinito e vos estica com toda a sua forccedila Para que suas flechas se projetem raacutepidas e para longe Que vosso encurvamento na matildeo do arqueiro seja vossa alegria Pois assim como ele ama a flecha que voa Ama tambeacutem o arco que permanece estaacutevel Khalil Gibran

Iacutendice

AGRADECIMENTOSbull Loja Caetano Nacarato Ndeg 3812 GOBndash

GOSP Rito Brasileirondash VM Antonio Sergio Basseti

Naccarattondash Ex VM IMEDIATO Paulo Luiz

Maximiliano

bull A todos vocecircs que participaram nesta oportunidade

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  • 10 ANOS DE TRABALHO NO RITO BRASILEIRO
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  • 10 ANOS DE TRABALHO NO RITO BRASILEIRO (2)
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  • Agrave G D S A D U
  • OBJETIVO
  • RITO BRASILEIRO
  • RITO BRASILEIRO (2)
  • RITO BRASILEIRO (3)
  • RITO BRASILEIRO (4)
  • RITO BRASILEIRO (5)
  • RITO BRASILEIRO (6)
  • RITO BRASILEIRO (7)
  • RITO BRASILEIRO (8)
  • RITO BRASILEIRO (9)
  • RITO BRASILEIRO (10)
  • RITO BRASILEIRO (11)
  • RITO BRASILEIRO (12)
  • RITO BRASILEIRO (13)
  • RITO BRASILEIRO (14)
  • RITO BRASILEIRO (15)
  • RITO BRASILEIRO (16)
  • RITO BRASILEIRO (17)
  • RITO BRASILEIRO (18)
  • RITO BRASILEIRO (19)
  • Denominaccedilatildeo dos Oficiais e Disposiccedilatildeo dos IIr em Loja - Rito B
  • Circulaccedilatildeo em Loja - Rito Brasileiro GOB
  • Ornamentaccedilatildeo da Loja e Instrumentos de Trabalho do Grau 1 ndash Rit
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (2)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (3)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (4)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (5)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (6)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (7)
  • Cobridor do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Cobridor do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (2)
  • Trolhamento Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Tempo de trabalho Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Observaccedilotildees ndash Rito Brasileiro GOB
  • ESOTERISMO MACcedilOcircNICO
  • O EGITO ndash OS GRANDES INICIADOS
  • A RELIGIAtildeO NO ANTIGO EGITO
  • O APRENDIZ EGIacutePCIO ndash O MACcedilOM
  • A ENERGIA E SUA TROCA COM O AMBIENTE
  • ENERGIA ndash ENTIDADES ndash EGREGORA
  • INICIACcedilAtildeO
  • SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO
  • SALMO 133
  • AARAtildeO E MOISEacuteS
  • SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO (2)
  • ENCERRAMENTO dos TTr
  • RITO BRASILEIRO (20)
  • RITO BRASILEIRO (21)
  • RITO BRASILEIRO (22)
  • RITO BRASILEIRO (23)
  • RITO BRASILEIRO (24)
  • RITO BRASILEIRO (25)
  • RITO BRASILEIRO (26)
  • RITO BRASILEIRO (27)
  • RITO BRASILEIRO (28)
  • RITO BRASILEIRO (29)
  • RITO BRASILEIRO (30)
  • RITO BRASILEIRO (31)
  • RITO BRASILEIRO (32)
  • RITO BRASILEIRO (33)
  • RITO BRASILEIRO (34)
  • RITO BRASILEIRO (35)
  • RITO BRASILEIRO (36)
  • RITO BRASILEIRO (37)
  • RITO BRASILEIRO (38)
  • RITO BRASILEIRO (39)
  • RITO BRASILEIRO (40)
  • RITO BRASILEIRO (41)
  • RITO BRASILEIRO (42)
  • RITO BRASILEIRO (43)
  • RITO BRASILEIRO (44)
  • RITO BRASILEIRO (45)
  • RITO BRASILEIRO (46)
  • RITO BRASILEIRO (47)
  • RITO BRASILEIRO (48)
  • RITO BRASILEIRO (xxx)
  • RITO BRASILEIRO (49)
  • RITO BRASILEIRO (50)
  • RITO BRASILEIRO (51)
  • RITO BRASILEIRO (52)
  • RITO BRASILEIRO (53)
  • RITO BRASILEIRO (54)
  • RITO BRASILEIRO (55)
  • Slide 137
  • PARA APROFUNDAR-SE NO TEMA
  • EPIacuteLOGO
  • CONTATOS
  • Slide 141
  • Slide 142
  • AGRADECIMENTOS
Page 55: Ao longo de sua história, a Maçonaria, não aquela das lendas e tradições românticas, de tempos imemoriais, das guildas de ofício que pretendiam manter.

Iacutendice

Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

COLAR DOS OFICIAIS

Iacutendice

Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

FAIXA E AVENTAL DE MESTRE-MACcedilOM

Iacutendice

Cobridor do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOBbull Palavra Sagrada - Bbull Palavra de Passe ndash Natildeo haacutebull Sinal de O ndash M d ao p com os dd uu e

estendidos e o p separado em equadria Palma p b

bull Sinal de S ndash Est agrave O lev a m d horizontalmente ao o d e deixaacute-la cair perpendicularmente ao longo do corpo e retornar ao S de O

bull Sinal de Ob ndash Col a m d aberta por c da e sobre o avental

bull Sinal do Rito ndash Levar naturalmente a m d ao o e depois ao o d e estender o braccedilo agrave frente formando e com a p da m p c

Iacutendice

Cobridor do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOBbull Toque ndash Tomar a matildeo direita do Ir com sua

proacutepria matildeo direita e tocar levemente com a extremidade do polegar a primeira falange do dedo indicador do outro dando trecircs toques no ritmo da bat do Grau -

bull Marcha ndash 3 pp para frente com o p e juntar o calc d ao calc e formando esq

bull Bateria - -bull Idade - T AAbull Aclamaccedilatildeo - GLOacuteRIA GLOacuteRIA GLOacuteRIA

Iacutendice

Trolhamento Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

bull Ven - De onde vindes meu Irmatildeobull Visit - De uma Loja de Satildeo Joatildeo Ven Mestr bull Ven - Que trazeis meu Irmatildeobull Visit - Amizade paz e prosperidade a todos os meus

Irmatildeos bull Ven - Nada mais trazeis bull Visit - O VM de minha Loj - V S P T V Tbull Ven - Que se faz em vossa Lojbull Visit - Levantam-se TT agrave Virtude e cavam-se masmorras

ao Viacuteciobull Ven - O que vindes aqui fazer bull Visit - Vencer minhas paixotildees submeter minha vontade e

fazer novos progressos na Maccedilbull Ven - O que desejais meu Irmatildeobull Visit - Um lugar entre voacutesbull Ven - Ele vos eacute concedido

Iacutendice

Tempo de trabalho Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB bull Desde o Meio-Dia ateacute a Meia-Noite

Iacutendice

Observaccedilotildees ndash Rito Brasileiro GOBbull No iniacutecio e no teacutermino dos TTrab o 2ordm Vig faz uso do ldquoTiacutempanordquo bull Cerimocircnia das luzes (ciacuterios)

ndash Vela branca = S (VenMestr)ndash Vela vermelha = F (1ordm Vig)ndash Vela azul = B (2ordm Vig)

bull O V M no seu altar tem uma vela que se denomina tochabull O V M IIr VVg eu vos convido para vindes ao altar dos juramentos

para que procedamos agrave Cerimocircnia das Luzesbull O V M desce do altar com a tocha acesa acende a vela branca dizendo

Que a luz da sabedoria ilumine nossos trabalhos Passa a tocha ao 1deg Vig que acende a vela vermelha dizendo Que a luz da forccedila decirc vigor a nossa obra O 1deg Vig entrega a tocha ao 2deg Vig que acende a vela de cor azul dizendo Que a luz da beleza se manifeste entre noacutes

bull O livro da lei eacute aberto no salmo 133 onde se lecirc primeiro versiacuteculo Rogando proteccedilatildeo do SUPREMO ARQUITETO DO UNIVERSO

bull Na leitura que o Orador faz do salmo 133 eacute formado o paacutelio com os dois Diaacutec e o M CC

bull Os IIr do Rito Brasileiro ao cruzarem o eixo da loja no Ocidente fazem a saudaccedilatildeo ao V M Ao subir para o Oriente da Loja ou descer cumprimentam o V M

bull No encerramento ocorre o AMORTIZACcedilAtildeO DAS LUZES bull No cortejo de entrada e saiacuteda faz parte os hinos

Iacutendice

ESOTERISMO MACcedilOcircNICO

Iacutendice

O EGITO ndash OS GRANDES INICIADOSbull A INICIACcedilAtildeO NO EGITObull HERMES TRIMEGISTO (3X) 42 LIVROSbull ZOROASTRO ndash ZEND-AVESTAbull MOISES - PENTATEUCObull SUA INFLUEcircNCIA NAS RELIGIOtildeES E

NA MACcedilONARIA(MOISES DAVID SALOMAtildeO)

Iacutendice

A RELIGIAtildeO NO ANTIGO EGITObull ESSEcircNCIA DA RELIGIAtildeO

EGIacutePCIAbull LENDA DE OSIRIS - SUA

MORTEbull SEU RETORNO COM OS

SEGREDOS DO AMENTIbull JULGAMENTO DOS

MORTOS A PENA DE MAAT A VERDADE -JUSTICcedilA

bull ldquoCADA SER DEVE ESTAR SEMPRE PREPARADO PARA COMPARECER PERANTE O TRIBUNAL SER ABSOLVIDO E RECEBIDO DE VOLTA AO SEIO DIVINOrdquo

Iacutendice

O APRENDIZ EGIacutePCIO ndash O MACcedilOMbull POSICcedilAtildeO DOS PEacuteS

bull O AVENTAL DO Ap

bull O CINTO MAGNEacuteTICO

Iacutendice

A ENERGIA E SUA TROCA COM O AMBIENTECHAKRAS

bull ENERGIAS E ENTIDADES

bull IMAtilde E ANTENA

bull CONSCIEcircNCIA COLETIVA

bull FORMACcedilAtildeO DA EGREGORA

Iacutendice

ENERGIA ndash ENTIDADES ndash EGREGORA

bull ACENDIMENTO DAS VELASbull PROCISSAtildeO - O CAMINHO DO SOL E A

CIRCULACcedilAtildeObull INCENSACcedilAtildeO E CANTOS ORACcedilAtildeO E OS

ANJOS ATENDEM AO CHAMADObull OS NOMES EM LOJAbull A INICIACcedilAtildeO

Iacutendice

INICIACcedilAtildeObull A INICIACcedilAtildeO AOS

MISTEacuteRIOS MENORES E MAIORES NA GREacuteCIA OU EGITO

bull PREPARO DO TEMPLO ndash SUA MAGNETIZACcedilAtildeO PREPARO DO TEMPLO PROCISSAtildeO INCENSO MUacuteSICA CANTORIA

bull INICIACcedilAtildeO E SUAS VIAGENS

INICIACcedilAtildeObull A INICIACcedilAtildeO AOS

MISTEacuteRIOS MENORES E MAIORES NA GREacuteCIA OU EGITO

bull PREPARO DO TEMPLO ndash SUA MAGNETIZACcedilAtildeO PREPARO DO TEMPLO PROCISSAtildeO INCENSO MUacuteSICA CANTORIA

bull INICIACcedilAtildeO E SUAS VIAGENS

Iacutendice

SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO

bull PURIFICACcedilAtildeO MENTAL INICIALbull DE PEacute E Agrave ORDEMbull VERIFICAR SE O TEMPLO ESTAacute A COBERTObull VERIFICAR SE TODOS OS PRESENTES SAtildeO MACcedilONSbull SOIS MACcedilOMbull DO MEIO DIA A MEIA NOITE bull ZOROASTRO (ZARATUSTRA)bull LUZ DO MEIO DIA EM PONTObull CIRCULACcedilAtildeO DA PSbull FORMACcedilAtildeO DA ABOacuteBADA TRIANGULAR(PALIO)bull ABERTURA DO LLbull SALMO 133

Iacutendice

SALMO 133

bull OH QUAtildeO BOM E QUAtildeO SUAVE Eacute QUE OS IIR VIVAM EM UNIAtildeO

bull Eacute como o oacuteleo preciosos sobre a cabeccedila que desce sobre a barba a barba de AARAtildeO e que desce agrave orla de suas vestes

bull Como o orvalho de Hermom e como o que desce sobre os montes de Siatildeo porque ali o SENHOR ordena a benccedilatildeo e vida para sempre

Iacutendice

AARAtildeO E MOISEacuteSbull wikipedia

bull Aaratildeo (Ou Arraron tranliterado para hebraico) teria sido filho mais velho de Anratildeo e Joquebede (Ecircxodo 620) da Tribo de Levi(1Crocircnicas 61-3) Era bisneto de Levi1 Tinha uma irmatilde mais velhaMiriam2 Ecircxodo 24) Casou com Eliseba filha de Aminadabe daTribo de Judaacute que lhe deu quatro filhos Nadabe Abiuacute Eleazar eItamar3

bull Aparece na biacuteblia quando Jeovaacute o Deus de Israel o envia desde oEgito para se reunir com o seu irmatildeo Moiseacutes no Monte Horeb4Tornou-se escolhido por Deus como porta-voz (profeta) de Moiseacutes (que teria problemas de dicccedilatildeo de acordo com a tradiccedilatildeo)e serviu como orador junto do Faraoacute nas diligecircncias que permitiram a realizaccedilatildeo do Ecircxodo e da libertaccedilatildeo do povo hebreu do Egipto em direcccedilatildeo agrave Terra prometida

bull Seu papel central levou agrave sua escolha e de sua descendecircncia em perpetuidade como sumo sacerdote dos israelitas quando da constituiccedilatildeo do sacerdoacutecio noTabernaacuteculo ainda que posteriormente por covardia tenha participado de algumas rebeliotildees contra autoridade divina como na criaccedilatildeo do bezerro de ouro iacutedolo pedido pelos israelitas para guiar-lhes jaacute que Moiseacutes estaria desaparecido pois estava no Monte Sinai recebendo os Dez Mandamentos

bull Aaratildeo e Moiseacutes natildeo foram autorizados por Deus a entrar em Canaatilde A razatildeo alegada eacute que os dois irmatildeos apresentaram impaciecircncia em Cades no uacuteltimo ano de peregrinaccedilatildeo no deserto quando Moiseacutes bateu na rocha para sair aacutegua quando a ordem de Jeovaacute era que ele deveria comandar a rocha5 Da morte de Aaratildeo temos duas historias a principal e mais detalhada de que Aaratildeo Eleazar seu filho e Moiseacutes subiram ao monte Hor Moiseacutes tirou as vestes de Aaratildeo e as colocou em seu filho Eleazar E Aaratildeo morreu no alto do monte Depois disso Moiseacutes e Eleazar desceram do monte e quando toda a comunidade soube que Aaratildeo tinha morrido toda a naccedilatildeo de Israel pranteou por ele durante trinta dias6 Aaratildeo tinha cento e vinte e trecircs anos de idade quando morreu no monte Hor no primeiro dia do quinto mecircs do quadrageacutesimo ano depois que os israelitas saiacuteram do Egito7 A outra historia conta em8 que os israelitas partiram dos poccedilos dos jaacanitas e foram ateacuteMoseraacute Ali Aratildeo morreu e foi sepultado e o seu filho Eleazar foi o seu sucessor como sacerdote O monte Hor ficava nos limites da tribo dos Edomitas proacuteximo aPetra atualmente eacute territoacuterio da Jordacircnia

bull A Vara de Aaratildeo [editar]bull Ver artigo principal Vara de Aaratildeobull A Vara de Aaratildeo eacute o nome dado agrave vara que usada por Aaratildeo para executar sinais

prodigiosos diante de Faraoacute e que serviu como sinal de escolha para o sacerdoacutecio por Deus quando da rebeliatildeo de Coraacute (Nuacutemeros xvii 8) Esta vara teria sido colocada na Arca da Alianccedila o que a tradiccedilatildeo cristatilde tambeacutem concorda (Hebreus ix 4) como um sinal da autoridade do sacerdoacutecio aarocircnico

Iacutendice

SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO

bull A MIM MEUS IIrbull PELA SAUDACcedilAtildeObull PELA BATERIAbull PELA ACLAMACcedilAtildeObull INICIAM-SE OS TRABALHOS

Iacutendice

ENCERRAMENTO dos TTrbull QUANDO VELAS SAtildeO ACESAS AS MESMAS

SERAtildeO APAGADAS NA ORDEM INVERSA ENTRETANTO SENDO SUPLICADO QUE PERMANECcedilA CONOSCO SUAS INFLUENCIAS BENFAZEJAS

bull OS TRABALHOS DEVEM SER RITUALISTICAMENTE ENCERRADOS EM RESPEITO AS ENTIDADES INVOCADAS

bull NAtildeO IMPORTA QUAL TENHA SIDO O RITO PRATICADO

Iacutendice

RITO BRASILEIRO bull Os Graus 1 a 3 satildeo ministrados pelas Lojas Simboacutelicas

subordinadas ao Grande Oriente do Brasil na conformidade do Tratado com ele assinado Os Graus 4 a 33 constituem a Maccedilonaria Filosoacutefica os Graus 4 a 32 satildeo ministrados pelos Corpos Filosoacuteficos subordinados ao Supremo Conclave do Grau 33 na forma da Constituiccedilatildeo e do Regulamento do Rito

bull Como oacutergatildeo maacuteximo do Rito Brasileiro erige-se o Supremo Conclave em que residem os Poderes de Gratildeo-Mestrado para toda a extensatildeo do Territoacuterio sob sua Jurisdiccedilatildeo Em virtude de Tratado tais Poderes podem ser transferidos em relaccedilatildeo aos do Simbolismo a outra Potecircncia Maccedilocircnica legal legiacutetima e regular No caso do Brasil os Graus Simboacutelicos do Rito Brasileiro satildeo administrados pelo Grande Oriente do Brasil cabe poreacutem ao Supremo Conclave do Brasil a intransferiacutevel responsabilidade pela elaboraccedilatildeo da doutrina contida nos Rituais pela produccedilatildeo de Atos administrativos do Rito e pela ordem dos 33 (trinta e trecircs) Graus que lhe integram a Hierarquia

bull Haacute apenas um Supremo Conclave legal legiacutetimo e regular para cada Naccedilatildeo

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 4ordm Grau MESTRE DA DISCRICcedilAtildeO - Neste

grau o Obreiro tem a oportunidade de aperfeiccediloar valores do Morais e colocar em exerciacutecio mais uma virtude que eacute a Discriccedilatildeo indispensaacutevel agrave convivecircncia em sociedade pois devemos ter discernimento regulando nossas palavras e accedilotildees afim de evitar situaccedilotildees que possam ferir outrem

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 4ordm Grau MESTRE DA DISCRICcedilAtildeO ndash

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 5ordm Grau MESTRE DA LEALDADE - Atraveacutes

do estudo da praacutetica da lealdade conforme as leis da honra e dedicaccedilatildeo ser franco sincero e honesto fiel no cumprimento dos compromissos assumidos traduz consciecircncia limpa e inteireza de caraacuteter

bull 6ordm Grau MESTRE DA FRANQUEZA - O Maccedilom dedica-se ao estudo para aperfeiccediloar mais as suas virtudes e atuar com franqueza Eacute a manifestaccedilatildeo do juiacutezo proacuteprio sobre fatos e coisas com base na verdade eacute ser sincero em suas palavras sem contudo usaacute-la de forma agressiva para ofender outrem sem necessidade

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 7ordm Grau MESTRE DA VERDADE- O estudo

deste Grau analisa em detalhes o triunfo da verdade pois a mentira eacute sempre negativa devendo o Maccedilom ser real Ela eacute a base da vida social

bull 8ordm Grau MESTRE DA CORAGEM - O Maccedilom deste Grau aprende a agir com coragem que eacute uma atitude consciente e firme em face do erro Para combatecirc-lo o fazemos com a forccedila ou energia serena e firme que nos leva a enfrentar os perigos e prover a Justiccedila

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 9ordm Grau MESTRE DA JUSTICcedilA OU

RETIDAtildeO - Em Maccedilonaria a Justiccedila eacute a Verdade que daacute a cada um aquilo que lhe eacute devido e natildeo ofende a nenhum direito Constituindo a Justiccedila o fundamento o sustentaacuteculo de qualquer sociedade pois nada subsiste na desordem e na violecircncia Compete ao Mestre da Justiccedila do Rito Brasileiro principalmente em nosso Paiacutes com tanta desigualdade e injusticcedila social o dever de ser sempre fiel aos postulados morais do Grau e combater as injusticcedilas enfrentar os perigos e prover a Justiccedila

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 9ordm Grau MESTRE DA JUSTICcedilA OU

RETIDAtildeO - Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 10ordm Grau MESTRE DA TOLERAcircNCIA - O

objetivo deste Grau eacute o desenvolvimento de praticar a toleracircncia que eacute a boa disposiccedilatildeo dos que ouvem com paciecircncia opiniotildees opostas agraves proacuteprias e tambeacutem suportar as faltas alheias

bull 11ordm Grau MESTRE DA PRUDEcircNCIA - O estudo deste Grau possibilita ao Maccedilom agir com prudecircncia que eacute a virtude que nos faz conhecer e evitar a tempo as inconveniecircncias ou os perigos nos faz conhecer e praticar o que conveacutem na vida social com moderaccedilatildeo A prudecircncia eacute a disposiccedilatildeo que permite deliberar corretamente sobre o que eacute bom ou mau para o Homem e consequumlentemente como conviver em sociedade

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 12ordm Grau MESTRE DA TEMPERANCcedilA -

Praticar a temperanccedila agir com moderaccedilatildeo dos nossos atos A temperanccedila impede a petulacircncia a imodeacutestia a vaidade a insolecircncia e o orgulho do poder O Maccedilom desenvolve a moderaccedilatildeo pela qual permanece senhor de seus proacuteprios prazeres em vez de ser escravo

bull 13ordm Grau MESTRE DA PROBIDADE - O estudo deste Grau possibilita ao Maccedilom compreender que agir com probidade eacute ser iacutentegro de caraacuteter que leva agrave observacircncia estrita dos deveres quer puacuteblicos quer privados honesto reto e justo

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 14ordm Grau MESTRE DA PERSEVERANCcedilA -

Ela eacute a firmeza e constacircncia O Maccedilom perseverante eacute aquele que permanece firme em seus objetivos e ideais pois cada fracasso ensina algo que devemos aprender O natildeo perseverante eacute aquele inconstante e o instaacutevel A Perseveranccedila nos obriga agrave educaccedilatildeo da vontade Eacute a virtude que contribui para o ecircxito das nossas vidas A Perseveranccedila difere da obstinaccedilatildeo que leva o indiviacuteduo a insistir em algo absurdo e da teimosia eacute que nasce a ignoracircncia Natildeo eacute a forccedila mas a perseveranccedila que realiza grandes sonhos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 14ordm Grau MESTRE DA PERSEVERANCcedilA -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 15ordm Grau CAVALEIRO DA LIBERDADE - O

Maccedilom deste Grau estuda a vitoacuteria da liberdade como consequumlecircncia do uso das virtudes e compreende a Liberdade como bem inestimaacutevel que deve ser reconquistado todo dia pois trata-se de um direito Universal e de todos os cidadatildeos A Liberdade eacute por certo um espaccedilo invisiacutevel e somos livres na medida em que ousamos pertencer agrave liberdade deixando que se cumpra em noacutes o fundamento de nossa origem Divina

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalariabull 15ordm Grau CAVALEIRO DA LIBERDADE -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 16ordm Grau CAVALEIRO DA IGUALDADE -

Estudo profundo da igualdade a fim de garantir a igualdade entre as pessoas em virtude da qual todos satildeo portadores dos mesmos direitos e deveres

bull 17ordm Grau CAVALEIRO DA FRATERNIDADE - Estudo da fraternidade humana por meio de valores sociais Tambeacutem analisa e mostra formas de combate contra viacutecios como a hipocrisia ambiccedilatildeo exagerada a ignoracircncia aleacutem de propiciar a fraternidade que eacute o amor ao proacuteximo convivecircncia como Irmatildeos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 18ordm Grau CAVALEIRO DA ROSA-CRUZ - O

Maccedilom deste Grau dedica-se ao estudo de meios para obter o triunfo da Luz sobre as trevas como forma de libertaccedilatildeo pelo amor Grau de cunho espiritualista consagrando a evoluccedilatildeo espiritual do Maccedilom isto eacute ao culto evangeacutelico nos ensinamentos morais deixados por Jesus Cristo resumidos nas trecircs virtudes teoloacutegicas Feacute Esperanccedila e Caridade Como podemos verificar ao longo do aprendizado nos Graus Maccedilocircnicos do Rito Brasileiro eacute que afirmam os valores espirituais e virtudes morais da pessoa humana

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 18ordm Grau CAVALEIRO DA ROSA-CRUZ -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 19ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA AGRICULTURA

E DA PECUAacuteRIA - Eacute consagrado ao estudo das origens da civilizaccedilatildeo do momento histoacuterico em que o homem social transmuda-se do bando para o clatilde e deste para a comunidade urbana - a cidade Esse longo caminho eacute balizado pelo Rito Brasileiro atraveacutes de marcos fundamentais da economia sempre dominante nos movimentos humanos mais profundos Pecuaacuteria e Agricultura mais do que conceitos econocircmicos satildeo conceitos globalizantes os quais a uma atividade econocircmica dominante num certo tempo agregam toda riqueza dos instantes significativos da linha evolucional da espeacutecie humana

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 19ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA AGRICULTURA

E DA PECUAacuteRIA - Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 20ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA INDUacuteSTRIA E

DO COMEacuteRCIO - Satildeo atividades indispensaacuteveis agrave vida e ao progresso social lembrando ainda a necessidade da retidatildeo tambeacutem recriar (induacutestria) e redistribuir (comeacutercio)

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 21ordm Grau MISSIONAacuteRIO DO TRABALHO - O

cunho do Grau eacute realmente o trabalho e estaacute ligado a Noeacute (construccedilatildeo da arca) e a Faleg (construccedilatildeo da Torre de Babel) ldquoO homem nasceu para o trabalho como o paacutessaro para voarrdquo O trabalho reto e digno com o seu justo pagamento

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 22ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ECONOMIA -

Esse Grau eacute uma sequumlecircncia dos Graus 19 20 e 21 e manteacutem o espiacuterito tradicional do Grau Na Maccedilonaria Tradicional quando batem agrave porta se diz que satildeo os patriarcas noaquitas que cortaram as aacutervores do Liacutebano e com elas construiacuteram a nau E com o cedro do Liacutebano e o machado se faziam as naus para o intercacircmbio comercial entre os povos antigos atendendo agrave produccedilatildeo agrave circulaccedilatildeo e agrave reparticcedilatildeo das riquezas Os tiacuterios e os sidocircnios foram os iniciadores da navegaccedilatildeo mariacutetima rasgaram rotas para o mundo entatildeo conhecido Alegoricamente o machado eacute o instrumento para se pocircr abaixo as discriminaccedilotildees econocircmicas as cores do arco-iacuteris significa a bonanccedila que resultaria de uma Economia mundial equilibrada isto eacute supletiva e natildeo competitiva

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 22ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ECONOMIA -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 23ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA EDUCACcedilAtildeO -

Essa denominaccedilatildeo deriva do conteuacutedo tradicional do Grau Os 7 degraus do trono no Oriente lembrando o trivium e o quadrivium a gramaacutetica a retoacuterica e a dialeacutetica (loacutegica) a aritmeacutetica a geometria a muacutesica e a astronomia

bull 24ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ORGANIZACcedilAtildeO SOCIAL ndash - Essa denominaccedilatildeo se impotildeem pelo conteuacutedo da Maccedilonaria Tradicional Eacute a legenda do Tabernaacuteculo de Moiseacutes Resume o Decaacutelogo

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 25ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA JUSTICcedilA

SOCIAL ndash A denominaccedilatildeo estaacute ligada agrave divisa ldquoVirtude e Coragemrdquo e desenvolve a legendas mosaicas da Serpente de Bronze e do eufoacuterbio Moiseacutes tambeacutem usava o suco de eufoacuterbio para a cura sendo que o eufoacuterbio tambeacutem destruiacutea o ferro

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 26ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA PAZ - Na

Maccedilonaria tradicional este Grau tem vaacuterias denominaccedilotildees como Maccedilom do Segredo (Rito Primitivo de Namur) e Companheiro Perfeito Arquiteto (Misraim) No Rito Escocecircs Antigo Aceito eacute o Priacutencipe da Mercecirc ou Escocecircs Trinitaacuterio Eacute um Grau templaacuterio No altar haacute uma estaacutetua que representa a verdade que eacute o palaacutedio do Grau

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 26ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA PAZ -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 27ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ARTE - O Grau 27

do Rito Brasileiro eacute consagrado agrave Arte A Arte eacute livre nobre e gloriosa Natildeo admite escravizaccedilotildees O artista nasce artista e traz consigo a sensibilidade da percepccedilatildeo e originalidade criadora Por isso se define a Arte como uma livre atividade espiritual criadora de beleza

bull 28ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA CIEcircNCIA - O Grau 28 do Rito Brasileiro eacute o Missionaacuterio da Ciecircncia Porque 1ordm - O real objetivo desse Grau na antiga Maccedilonaria era fazecirc-lo uma escola de ciecircncias interpretando a Natureza e devassando-lhe as leis em procura da Verdade Assim pensava o criador desse grau o monge Pernetti em 1766 fundador da Ordem dos Iluminados de Avinhatildeo

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 29ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA RELIGIAtildeO - No

Rito Primitivo de Namur de 1770 denominava-se Grande Eleito da Verdade Mais tarde tomou as denominaccedilotildees de Grande Escocecircs de Santo Andreacute da Escoacutecia ou Patriarca dos cruzados ou Cavaleiro do Sol ou Gratildeo-Mestre da Luz No Rito Brasileiro o Grau eacute orientado no sentido de conciliar a Feacute com a Razatildeo sendo um dos seus objetivos o expurgo de siacutembolos e outros elementos maccedilocircnicos de grande influecircncia nos ritos irmatildeos de doutrina diferente Andreacute irmatildeo de Simatildeo Pedro foi o primeiro disciacutepulo a ser chamado daiacute a tradiccedilatildeo bizantina denominaacute-lo protokelos com significado literal de ldquoo primeiro chamadordquo A tradiccedilatildeo cristatilde nos conta que Andreacute teve grande atividade missionaacuteria na regiatildeo do Mar Negro atual Turquia Uma narrativa do Seacuteculo IV cristatildeo registra que Andreacute foi martirizado numa cruz em forma de X sendo que na bandeira da Escoacutecia paiacutes em que Santo Andreacute e padroeiro consta tal alegoria

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 29ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA RELIGIAtildeO -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO (xxx)

OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 30ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA FILOSOFIA - Eacute

a cuacutepula dos Graus culturais do Rito O Maccedilom desde o Grau 19 ao 29 passou por todos os departamentos da atividade e da cultura humana e estaacute apto a adquirir o superior espiacuterito filosoacutefico numa compreensatildeo da Vida da Sociedade e do Universo pela apreensatildeo dos Princiacutepios e das Causas

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 30ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA FILOSOFIA -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 31ordm Grau GUARDIAtildeO DO BEM PUacuteBLICO - O

detentor do Grau 31 precisa ter uma consciecircncia esclarecida de julgamento capaz de distinguir entre o Bem e o Mal o justo e o injusto No Rito Brasileiro o Grau 31 eacute o complemento superior do Grau 9 o Mestre da Justiccedila O Maccedilom tem o dever fundamental de contribuir para o Bem Puacuteblico porque se a Maccedilonaria natildeo tem Paacutetria os Maccedilons a tecircm

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 31ordm Grau GUARDIAtildeO DO BEM PUacuteBLICO -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 32ordm Grau GUARDIAtildeO DO CIVISMO - O

Guardiatildeo do Civismo nesse particular natildeo usa a forccedila pela forccedila no serviccedilo da Comunidade Um homem forte eacute aquele que se conforma com as Verdades espirituais oriundas da Religiatildeo que professe ou da Filosofia que cultive e em cada Paacutetria procura seguir o exemplo de seus maiores paradigmas do Bem e da Honra Um Maccedilom assim estruturado eacute inexpugnaacutevel e serve efetivamente a Paacutetria atraveacutes dela agrave Humanidade

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 32ordm Grau GUARDIAtildeO DO CIVISMO -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSSupremo Conclave do Brasil (33ordm grau) -

Servidorbull 33ordm Grau SERVIDOR DA ORDEM DA

PAacuteTRIA E DA HUMANIDADE - Eacute tiacutetulo eacute conferido ao Iniciado no Grau 33 do Rito Brasileiro de Maccedilons Antigos Livres e Aceitos Cabe-lhe o exerciacutecio de sui generis sacerdoacutecio natildeo-religioso e natildeo profissional trabalhar com destemor na propagaccedilatildeo dos princiacutepios da Maccedilonaria identificar como ser individual ativo as polaridades opostas a fim de neutralizaacute-las freando o jogo espontacircneo e instaacutevel do pensamento para transformaacute-lo de corrente tormentosa de reflexos do mundo na quietude harmoniosa da disciplina interior

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSSupremo Conclave do Brasil (33ordm grau) -

Servidorbull 33ordm Grau Servidor da Ordem da Paacutetria e

da Humanidade - Paramentos

DA LOJA MACcedilONICA AMPARO E VIRTUDE Aacute LOJA MACcedilONICA ACADEcircMICA UNIAtildeO UBERABENSE Ndeg3661

ndash GOBMG

Ao reportarmos a Histoacuteria da Maccedilonaria de Uberaba sem ter a referecircncia do papel das Lojas Amparo de Virtude 1 e 2 e da Loja Acadecircmica Uniatildeo Uberabense ndeg3661 - GOBMG no cenaacuterio atual da Instituiccedilatildeo Maccedilonaria Universal constatamos o quanto temos prestado contas com o Dever em servir e promover o bem estar da humanidade

Os ideais revolucionaacuterios da inquietude do eterno aprendiz moldado na toleracircncia e no trabalho as colocam nos mesmos patamares de trabalho do interior para o exteriorde dentro para fora

Parabeacutens Obreiros da Loja e membros fundadores da Loja Maccedilocircnica Acadecircmica Uniatildeo Uberabense ndeg3661 ndash GOBMG

Irmatildeo Wagner da Cruz ` M ` I `

ndash Grande Benemeacuterito do Grande Oriente do Brasilmembro fundador e ex ndash Veneraacutevel Mestre

Iacutendice

PARA APROFUNDAR-SE NO TEMA

Bibliografiabull A vida oculta na Maccedilonaria Irm Charles Webster

Leadbeater ndash G 33deg (The Hidden life in Freemasonry) traduzido pelo Irm J Gervaacutesio de Figueiredo ndash G 30deg

bull Os Grandes Iniciados ndash Eacutedouard Schureacutebull A Verdade - numero 451 ndash NovDez ndash A Maccedilonaria e

a Ordem Rosa-Cruzbull Rituais Graus 1 a 33 do Rito Brasileiro ndash GOBbull Pesquisas Internet principalmente Wikipeacutediabull Constituiccedilatildeo e Regulamento do Rito Brasileirobull Estatutos do Supremo Conclave do Brasil

Iacutendice

EPIacuteLOGO Por esse trabalho deduzimos que os ritos nascem crescem e se transformam Como uma planta Nascem e crescem fortes quando cultivadas com denodo pelas potecircncias e pelos irmatildeosOs ritos nascem por diversas circunstacircncias Dissidecircncia causas sociais e ate poliacuteticas cuja as origens do nascimento as vezes perde-se no tempo Reconstituiacute-las com precisatildeo seria necessaacuterio longevas pesquisasAssim o rito assemelha-se a uma flor que quando vergastada pelo vento lancinada pelo sol resistem espalhando o poacutelen que depositado em solo feacutertil germina ofertando novas flores preservando a natureza e a vida Assim satildeo os ritos quando no seu fenecimento espargem novas sementes nascendo novos ritos iluminando a maccedilonaria conduzindo a ordem real na busca da perfeiccedilatildeo humana Eacute grande misteacuterio da vida e da maccedilonaria apanaacutegio do Supremo Arquiteto do Universo

Iacutendice

CONTATOS

bull Nei Inocecircncio dos Santos ndash neiinocenciobolcombrbull Antonio Naccaratto ndash asnaccarattoigcombrbull Alexandre Petri ndash alepetribolcombr

Iacutendice

>

Other

65386205

Iacutendice

Khalil Gibran Vossos filhos natildeo satildeo vossos filhos Vossos filhos natildeo satildeo vossos filhos Satildeo os filhos e as filhas da acircnsia da vida por si mesma Vecircm atraveacutes de voacutes mas natildeo de voacutes E embora vivam convosco natildeo vos pertencem Podeis outorgar-lhes vosso amor mas natildeo vossos pensamentos Porque eles tecircm seus proacuteprios pensamentos Podeis abrigar seus corpos mas natildeo suas almas Pois suas almas moram na mansatildeo do amanhatilde Que voacutes natildeo podeis visitar nem mesmo em sonho Podeis esforccedilar-vos por ser como eles mas natildeo procureis fazecirc-los como voacutes Porque a vida natildeo anda para traacutes e natildeo se demora com os dias passados Voacutes sois os arcos dos quais vossos filhos satildeo arremessados como flechas vivas O arqueiro mira o alvo na senda do infinito e vos estica com toda a sua forccedila Para que suas flechas se projetem raacutepidas e para longe Que vosso encurvamento na matildeo do arqueiro seja vossa alegria Pois assim como ele ama a flecha que voa Ama tambeacutem o arco que permanece estaacutevel Khalil Gibran

Iacutendice

AGRADECIMENTOSbull Loja Caetano Nacarato Ndeg 3812 GOBndash

GOSP Rito Brasileirondash VM Antonio Sergio Basseti

Naccarattondash Ex VM IMEDIATO Paulo Luiz

Maximiliano

bull A todos vocecircs que participaram nesta oportunidade

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  • 10 ANOS DE TRABALHO NO RITO BRASILEIRO
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  • 10 ANOS DE TRABALHO NO RITO BRASILEIRO (2)
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  • Agrave G D S A D U
  • OBJETIVO
  • RITO BRASILEIRO
  • RITO BRASILEIRO (2)
  • RITO BRASILEIRO (3)
  • RITO BRASILEIRO (4)
  • RITO BRASILEIRO (5)
  • RITO BRASILEIRO (6)
  • RITO BRASILEIRO (7)
  • RITO BRASILEIRO (8)
  • RITO BRASILEIRO (9)
  • RITO BRASILEIRO (10)
  • RITO BRASILEIRO (11)
  • RITO BRASILEIRO (12)
  • RITO BRASILEIRO (13)
  • RITO BRASILEIRO (14)
  • RITO BRASILEIRO (15)
  • RITO BRASILEIRO (16)
  • RITO BRASILEIRO (17)
  • RITO BRASILEIRO (18)
  • RITO BRASILEIRO (19)
  • Denominaccedilatildeo dos Oficiais e Disposiccedilatildeo dos IIr em Loja - Rito B
  • Circulaccedilatildeo em Loja - Rito Brasileiro GOB
  • Ornamentaccedilatildeo da Loja e Instrumentos de Trabalho do Grau 1 ndash Rit
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (2)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (3)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (4)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (5)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (6)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (7)
  • Cobridor do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Cobridor do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (2)
  • Trolhamento Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Tempo de trabalho Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Observaccedilotildees ndash Rito Brasileiro GOB
  • ESOTERISMO MACcedilOcircNICO
  • O EGITO ndash OS GRANDES INICIADOS
  • A RELIGIAtildeO NO ANTIGO EGITO
  • O APRENDIZ EGIacutePCIO ndash O MACcedilOM
  • A ENERGIA E SUA TROCA COM O AMBIENTE
  • ENERGIA ndash ENTIDADES ndash EGREGORA
  • INICIACcedilAtildeO
  • SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO
  • SALMO 133
  • AARAtildeO E MOISEacuteS
  • SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO (2)
  • ENCERRAMENTO dos TTr
  • RITO BRASILEIRO (20)
  • RITO BRASILEIRO (21)
  • RITO BRASILEIRO (22)
  • RITO BRASILEIRO (23)
  • RITO BRASILEIRO (24)
  • RITO BRASILEIRO (25)
  • RITO BRASILEIRO (26)
  • RITO BRASILEIRO (27)
  • RITO BRASILEIRO (28)
  • RITO BRASILEIRO (29)
  • RITO BRASILEIRO (30)
  • RITO BRASILEIRO (31)
  • RITO BRASILEIRO (32)
  • RITO BRASILEIRO (33)
  • RITO BRASILEIRO (34)
  • RITO BRASILEIRO (35)
  • RITO BRASILEIRO (36)
  • RITO BRASILEIRO (37)
  • RITO BRASILEIRO (38)
  • RITO BRASILEIRO (39)
  • RITO BRASILEIRO (40)
  • RITO BRASILEIRO (41)
  • RITO BRASILEIRO (42)
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  • RITO BRASILEIRO (44)
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  • RITO BRASILEIRO (46)
  • RITO BRASILEIRO (47)
  • RITO BRASILEIRO (48)
  • RITO BRASILEIRO (xxx)
  • RITO BRASILEIRO (49)
  • RITO BRASILEIRO (50)
  • RITO BRASILEIRO (51)
  • RITO BRASILEIRO (52)
  • RITO BRASILEIRO (53)
  • RITO BRASILEIRO (54)
  • RITO BRASILEIRO (55)
  • Slide 137
  • PARA APROFUNDAR-SE NO TEMA
  • EPIacuteLOGO
  • CONTATOS
  • Slide 141
  • Slide 142
  • AGRADECIMENTOS
Page 56: Ao longo de sua história, a Maçonaria, não aquela das lendas e tradições românticas, de tempos imemoriais, das guildas de ofício que pretendiam manter.

Iacutendice

Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

FAIXA E AVENTAL DE MESTRE-MACcedilOM

Iacutendice

Cobridor do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOBbull Palavra Sagrada - Bbull Palavra de Passe ndash Natildeo haacutebull Sinal de O ndash M d ao p com os dd uu e

estendidos e o p separado em equadria Palma p b

bull Sinal de S ndash Est agrave O lev a m d horizontalmente ao o d e deixaacute-la cair perpendicularmente ao longo do corpo e retornar ao S de O

bull Sinal de Ob ndash Col a m d aberta por c da e sobre o avental

bull Sinal do Rito ndash Levar naturalmente a m d ao o e depois ao o d e estender o braccedilo agrave frente formando e com a p da m p c

Iacutendice

Cobridor do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOBbull Toque ndash Tomar a matildeo direita do Ir com sua

proacutepria matildeo direita e tocar levemente com a extremidade do polegar a primeira falange do dedo indicador do outro dando trecircs toques no ritmo da bat do Grau -

bull Marcha ndash 3 pp para frente com o p e juntar o calc d ao calc e formando esq

bull Bateria - -bull Idade - T AAbull Aclamaccedilatildeo - GLOacuteRIA GLOacuteRIA GLOacuteRIA

Iacutendice

Trolhamento Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

bull Ven - De onde vindes meu Irmatildeobull Visit - De uma Loja de Satildeo Joatildeo Ven Mestr bull Ven - Que trazeis meu Irmatildeobull Visit - Amizade paz e prosperidade a todos os meus

Irmatildeos bull Ven - Nada mais trazeis bull Visit - O VM de minha Loj - V S P T V Tbull Ven - Que se faz em vossa Lojbull Visit - Levantam-se TT agrave Virtude e cavam-se masmorras

ao Viacuteciobull Ven - O que vindes aqui fazer bull Visit - Vencer minhas paixotildees submeter minha vontade e

fazer novos progressos na Maccedilbull Ven - O que desejais meu Irmatildeobull Visit - Um lugar entre voacutesbull Ven - Ele vos eacute concedido

Iacutendice

Tempo de trabalho Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB bull Desde o Meio-Dia ateacute a Meia-Noite

Iacutendice

Observaccedilotildees ndash Rito Brasileiro GOBbull No iniacutecio e no teacutermino dos TTrab o 2ordm Vig faz uso do ldquoTiacutempanordquo bull Cerimocircnia das luzes (ciacuterios)

ndash Vela branca = S (VenMestr)ndash Vela vermelha = F (1ordm Vig)ndash Vela azul = B (2ordm Vig)

bull O V M no seu altar tem uma vela que se denomina tochabull O V M IIr VVg eu vos convido para vindes ao altar dos juramentos

para que procedamos agrave Cerimocircnia das Luzesbull O V M desce do altar com a tocha acesa acende a vela branca dizendo

Que a luz da sabedoria ilumine nossos trabalhos Passa a tocha ao 1deg Vig que acende a vela vermelha dizendo Que a luz da forccedila decirc vigor a nossa obra O 1deg Vig entrega a tocha ao 2deg Vig que acende a vela de cor azul dizendo Que a luz da beleza se manifeste entre noacutes

bull O livro da lei eacute aberto no salmo 133 onde se lecirc primeiro versiacuteculo Rogando proteccedilatildeo do SUPREMO ARQUITETO DO UNIVERSO

bull Na leitura que o Orador faz do salmo 133 eacute formado o paacutelio com os dois Diaacutec e o M CC

bull Os IIr do Rito Brasileiro ao cruzarem o eixo da loja no Ocidente fazem a saudaccedilatildeo ao V M Ao subir para o Oriente da Loja ou descer cumprimentam o V M

bull No encerramento ocorre o AMORTIZACcedilAtildeO DAS LUZES bull No cortejo de entrada e saiacuteda faz parte os hinos

Iacutendice

ESOTERISMO MACcedilOcircNICO

Iacutendice

O EGITO ndash OS GRANDES INICIADOSbull A INICIACcedilAtildeO NO EGITObull HERMES TRIMEGISTO (3X) 42 LIVROSbull ZOROASTRO ndash ZEND-AVESTAbull MOISES - PENTATEUCObull SUA INFLUEcircNCIA NAS RELIGIOtildeES E

NA MACcedilONARIA(MOISES DAVID SALOMAtildeO)

Iacutendice

A RELIGIAtildeO NO ANTIGO EGITObull ESSEcircNCIA DA RELIGIAtildeO

EGIacutePCIAbull LENDA DE OSIRIS - SUA

MORTEbull SEU RETORNO COM OS

SEGREDOS DO AMENTIbull JULGAMENTO DOS

MORTOS A PENA DE MAAT A VERDADE -JUSTICcedilA

bull ldquoCADA SER DEVE ESTAR SEMPRE PREPARADO PARA COMPARECER PERANTE O TRIBUNAL SER ABSOLVIDO E RECEBIDO DE VOLTA AO SEIO DIVINOrdquo

Iacutendice

O APRENDIZ EGIacutePCIO ndash O MACcedilOMbull POSICcedilAtildeO DOS PEacuteS

bull O AVENTAL DO Ap

bull O CINTO MAGNEacuteTICO

Iacutendice

A ENERGIA E SUA TROCA COM O AMBIENTECHAKRAS

bull ENERGIAS E ENTIDADES

bull IMAtilde E ANTENA

bull CONSCIEcircNCIA COLETIVA

bull FORMACcedilAtildeO DA EGREGORA

Iacutendice

ENERGIA ndash ENTIDADES ndash EGREGORA

bull ACENDIMENTO DAS VELASbull PROCISSAtildeO - O CAMINHO DO SOL E A

CIRCULACcedilAtildeObull INCENSACcedilAtildeO E CANTOS ORACcedilAtildeO E OS

ANJOS ATENDEM AO CHAMADObull OS NOMES EM LOJAbull A INICIACcedilAtildeO

Iacutendice

INICIACcedilAtildeObull A INICIACcedilAtildeO AOS

MISTEacuteRIOS MENORES E MAIORES NA GREacuteCIA OU EGITO

bull PREPARO DO TEMPLO ndash SUA MAGNETIZACcedilAtildeO PREPARO DO TEMPLO PROCISSAtildeO INCENSO MUacuteSICA CANTORIA

bull INICIACcedilAtildeO E SUAS VIAGENS

INICIACcedilAtildeObull A INICIACcedilAtildeO AOS

MISTEacuteRIOS MENORES E MAIORES NA GREacuteCIA OU EGITO

bull PREPARO DO TEMPLO ndash SUA MAGNETIZACcedilAtildeO PREPARO DO TEMPLO PROCISSAtildeO INCENSO MUacuteSICA CANTORIA

bull INICIACcedilAtildeO E SUAS VIAGENS

Iacutendice

SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO

bull PURIFICACcedilAtildeO MENTAL INICIALbull DE PEacute E Agrave ORDEMbull VERIFICAR SE O TEMPLO ESTAacute A COBERTObull VERIFICAR SE TODOS OS PRESENTES SAtildeO MACcedilONSbull SOIS MACcedilOMbull DO MEIO DIA A MEIA NOITE bull ZOROASTRO (ZARATUSTRA)bull LUZ DO MEIO DIA EM PONTObull CIRCULACcedilAtildeO DA PSbull FORMACcedilAtildeO DA ABOacuteBADA TRIANGULAR(PALIO)bull ABERTURA DO LLbull SALMO 133

Iacutendice

SALMO 133

bull OH QUAtildeO BOM E QUAtildeO SUAVE Eacute QUE OS IIR VIVAM EM UNIAtildeO

bull Eacute como o oacuteleo preciosos sobre a cabeccedila que desce sobre a barba a barba de AARAtildeO e que desce agrave orla de suas vestes

bull Como o orvalho de Hermom e como o que desce sobre os montes de Siatildeo porque ali o SENHOR ordena a benccedilatildeo e vida para sempre

Iacutendice

AARAtildeO E MOISEacuteSbull wikipedia

bull Aaratildeo (Ou Arraron tranliterado para hebraico) teria sido filho mais velho de Anratildeo e Joquebede (Ecircxodo 620) da Tribo de Levi(1Crocircnicas 61-3) Era bisneto de Levi1 Tinha uma irmatilde mais velhaMiriam2 Ecircxodo 24) Casou com Eliseba filha de Aminadabe daTribo de Judaacute que lhe deu quatro filhos Nadabe Abiuacute Eleazar eItamar3

bull Aparece na biacuteblia quando Jeovaacute o Deus de Israel o envia desde oEgito para se reunir com o seu irmatildeo Moiseacutes no Monte Horeb4Tornou-se escolhido por Deus como porta-voz (profeta) de Moiseacutes (que teria problemas de dicccedilatildeo de acordo com a tradiccedilatildeo)e serviu como orador junto do Faraoacute nas diligecircncias que permitiram a realizaccedilatildeo do Ecircxodo e da libertaccedilatildeo do povo hebreu do Egipto em direcccedilatildeo agrave Terra prometida

bull Seu papel central levou agrave sua escolha e de sua descendecircncia em perpetuidade como sumo sacerdote dos israelitas quando da constituiccedilatildeo do sacerdoacutecio noTabernaacuteculo ainda que posteriormente por covardia tenha participado de algumas rebeliotildees contra autoridade divina como na criaccedilatildeo do bezerro de ouro iacutedolo pedido pelos israelitas para guiar-lhes jaacute que Moiseacutes estaria desaparecido pois estava no Monte Sinai recebendo os Dez Mandamentos

bull Aaratildeo e Moiseacutes natildeo foram autorizados por Deus a entrar em Canaatilde A razatildeo alegada eacute que os dois irmatildeos apresentaram impaciecircncia em Cades no uacuteltimo ano de peregrinaccedilatildeo no deserto quando Moiseacutes bateu na rocha para sair aacutegua quando a ordem de Jeovaacute era que ele deveria comandar a rocha5 Da morte de Aaratildeo temos duas historias a principal e mais detalhada de que Aaratildeo Eleazar seu filho e Moiseacutes subiram ao monte Hor Moiseacutes tirou as vestes de Aaratildeo e as colocou em seu filho Eleazar E Aaratildeo morreu no alto do monte Depois disso Moiseacutes e Eleazar desceram do monte e quando toda a comunidade soube que Aaratildeo tinha morrido toda a naccedilatildeo de Israel pranteou por ele durante trinta dias6 Aaratildeo tinha cento e vinte e trecircs anos de idade quando morreu no monte Hor no primeiro dia do quinto mecircs do quadrageacutesimo ano depois que os israelitas saiacuteram do Egito7 A outra historia conta em8 que os israelitas partiram dos poccedilos dos jaacanitas e foram ateacuteMoseraacute Ali Aratildeo morreu e foi sepultado e o seu filho Eleazar foi o seu sucessor como sacerdote O monte Hor ficava nos limites da tribo dos Edomitas proacuteximo aPetra atualmente eacute territoacuterio da Jordacircnia

bull A Vara de Aaratildeo [editar]bull Ver artigo principal Vara de Aaratildeobull A Vara de Aaratildeo eacute o nome dado agrave vara que usada por Aaratildeo para executar sinais

prodigiosos diante de Faraoacute e que serviu como sinal de escolha para o sacerdoacutecio por Deus quando da rebeliatildeo de Coraacute (Nuacutemeros xvii 8) Esta vara teria sido colocada na Arca da Alianccedila o que a tradiccedilatildeo cristatilde tambeacutem concorda (Hebreus ix 4) como um sinal da autoridade do sacerdoacutecio aarocircnico

Iacutendice

SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO

bull A MIM MEUS IIrbull PELA SAUDACcedilAtildeObull PELA BATERIAbull PELA ACLAMACcedilAtildeObull INICIAM-SE OS TRABALHOS

Iacutendice

ENCERRAMENTO dos TTrbull QUANDO VELAS SAtildeO ACESAS AS MESMAS

SERAtildeO APAGADAS NA ORDEM INVERSA ENTRETANTO SENDO SUPLICADO QUE PERMANECcedilA CONOSCO SUAS INFLUENCIAS BENFAZEJAS

bull OS TRABALHOS DEVEM SER RITUALISTICAMENTE ENCERRADOS EM RESPEITO AS ENTIDADES INVOCADAS

bull NAtildeO IMPORTA QUAL TENHA SIDO O RITO PRATICADO

Iacutendice

RITO BRASILEIRO bull Os Graus 1 a 3 satildeo ministrados pelas Lojas Simboacutelicas

subordinadas ao Grande Oriente do Brasil na conformidade do Tratado com ele assinado Os Graus 4 a 33 constituem a Maccedilonaria Filosoacutefica os Graus 4 a 32 satildeo ministrados pelos Corpos Filosoacuteficos subordinados ao Supremo Conclave do Grau 33 na forma da Constituiccedilatildeo e do Regulamento do Rito

bull Como oacutergatildeo maacuteximo do Rito Brasileiro erige-se o Supremo Conclave em que residem os Poderes de Gratildeo-Mestrado para toda a extensatildeo do Territoacuterio sob sua Jurisdiccedilatildeo Em virtude de Tratado tais Poderes podem ser transferidos em relaccedilatildeo aos do Simbolismo a outra Potecircncia Maccedilocircnica legal legiacutetima e regular No caso do Brasil os Graus Simboacutelicos do Rito Brasileiro satildeo administrados pelo Grande Oriente do Brasil cabe poreacutem ao Supremo Conclave do Brasil a intransferiacutevel responsabilidade pela elaboraccedilatildeo da doutrina contida nos Rituais pela produccedilatildeo de Atos administrativos do Rito e pela ordem dos 33 (trinta e trecircs) Graus que lhe integram a Hierarquia

bull Haacute apenas um Supremo Conclave legal legiacutetimo e regular para cada Naccedilatildeo

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 4ordm Grau MESTRE DA DISCRICcedilAtildeO - Neste

grau o Obreiro tem a oportunidade de aperfeiccediloar valores do Morais e colocar em exerciacutecio mais uma virtude que eacute a Discriccedilatildeo indispensaacutevel agrave convivecircncia em sociedade pois devemos ter discernimento regulando nossas palavras e accedilotildees afim de evitar situaccedilotildees que possam ferir outrem

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 4ordm Grau MESTRE DA DISCRICcedilAtildeO ndash

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 5ordm Grau MESTRE DA LEALDADE - Atraveacutes

do estudo da praacutetica da lealdade conforme as leis da honra e dedicaccedilatildeo ser franco sincero e honesto fiel no cumprimento dos compromissos assumidos traduz consciecircncia limpa e inteireza de caraacuteter

bull 6ordm Grau MESTRE DA FRANQUEZA - O Maccedilom dedica-se ao estudo para aperfeiccediloar mais as suas virtudes e atuar com franqueza Eacute a manifestaccedilatildeo do juiacutezo proacuteprio sobre fatos e coisas com base na verdade eacute ser sincero em suas palavras sem contudo usaacute-la de forma agressiva para ofender outrem sem necessidade

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 7ordm Grau MESTRE DA VERDADE- O estudo

deste Grau analisa em detalhes o triunfo da verdade pois a mentira eacute sempre negativa devendo o Maccedilom ser real Ela eacute a base da vida social

bull 8ordm Grau MESTRE DA CORAGEM - O Maccedilom deste Grau aprende a agir com coragem que eacute uma atitude consciente e firme em face do erro Para combatecirc-lo o fazemos com a forccedila ou energia serena e firme que nos leva a enfrentar os perigos e prover a Justiccedila

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 9ordm Grau MESTRE DA JUSTICcedilA OU

RETIDAtildeO - Em Maccedilonaria a Justiccedila eacute a Verdade que daacute a cada um aquilo que lhe eacute devido e natildeo ofende a nenhum direito Constituindo a Justiccedila o fundamento o sustentaacuteculo de qualquer sociedade pois nada subsiste na desordem e na violecircncia Compete ao Mestre da Justiccedila do Rito Brasileiro principalmente em nosso Paiacutes com tanta desigualdade e injusticcedila social o dever de ser sempre fiel aos postulados morais do Grau e combater as injusticcedilas enfrentar os perigos e prover a Justiccedila

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 9ordm Grau MESTRE DA JUSTICcedilA OU

RETIDAtildeO - Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 10ordm Grau MESTRE DA TOLERAcircNCIA - O

objetivo deste Grau eacute o desenvolvimento de praticar a toleracircncia que eacute a boa disposiccedilatildeo dos que ouvem com paciecircncia opiniotildees opostas agraves proacuteprias e tambeacutem suportar as faltas alheias

bull 11ordm Grau MESTRE DA PRUDEcircNCIA - O estudo deste Grau possibilita ao Maccedilom agir com prudecircncia que eacute a virtude que nos faz conhecer e evitar a tempo as inconveniecircncias ou os perigos nos faz conhecer e praticar o que conveacutem na vida social com moderaccedilatildeo A prudecircncia eacute a disposiccedilatildeo que permite deliberar corretamente sobre o que eacute bom ou mau para o Homem e consequumlentemente como conviver em sociedade

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 12ordm Grau MESTRE DA TEMPERANCcedilA -

Praticar a temperanccedila agir com moderaccedilatildeo dos nossos atos A temperanccedila impede a petulacircncia a imodeacutestia a vaidade a insolecircncia e o orgulho do poder O Maccedilom desenvolve a moderaccedilatildeo pela qual permanece senhor de seus proacuteprios prazeres em vez de ser escravo

bull 13ordm Grau MESTRE DA PROBIDADE - O estudo deste Grau possibilita ao Maccedilom compreender que agir com probidade eacute ser iacutentegro de caraacuteter que leva agrave observacircncia estrita dos deveres quer puacuteblicos quer privados honesto reto e justo

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 14ordm Grau MESTRE DA PERSEVERANCcedilA -

Ela eacute a firmeza e constacircncia O Maccedilom perseverante eacute aquele que permanece firme em seus objetivos e ideais pois cada fracasso ensina algo que devemos aprender O natildeo perseverante eacute aquele inconstante e o instaacutevel A Perseveranccedila nos obriga agrave educaccedilatildeo da vontade Eacute a virtude que contribui para o ecircxito das nossas vidas A Perseveranccedila difere da obstinaccedilatildeo que leva o indiviacuteduo a insistir em algo absurdo e da teimosia eacute que nasce a ignoracircncia Natildeo eacute a forccedila mas a perseveranccedila que realiza grandes sonhos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 14ordm Grau MESTRE DA PERSEVERANCcedilA -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 15ordm Grau CAVALEIRO DA LIBERDADE - O

Maccedilom deste Grau estuda a vitoacuteria da liberdade como consequumlecircncia do uso das virtudes e compreende a Liberdade como bem inestimaacutevel que deve ser reconquistado todo dia pois trata-se de um direito Universal e de todos os cidadatildeos A Liberdade eacute por certo um espaccedilo invisiacutevel e somos livres na medida em que ousamos pertencer agrave liberdade deixando que se cumpra em noacutes o fundamento de nossa origem Divina

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalariabull 15ordm Grau CAVALEIRO DA LIBERDADE -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 16ordm Grau CAVALEIRO DA IGUALDADE -

Estudo profundo da igualdade a fim de garantir a igualdade entre as pessoas em virtude da qual todos satildeo portadores dos mesmos direitos e deveres

bull 17ordm Grau CAVALEIRO DA FRATERNIDADE - Estudo da fraternidade humana por meio de valores sociais Tambeacutem analisa e mostra formas de combate contra viacutecios como a hipocrisia ambiccedilatildeo exagerada a ignoracircncia aleacutem de propiciar a fraternidade que eacute o amor ao proacuteximo convivecircncia como Irmatildeos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 18ordm Grau CAVALEIRO DA ROSA-CRUZ - O

Maccedilom deste Grau dedica-se ao estudo de meios para obter o triunfo da Luz sobre as trevas como forma de libertaccedilatildeo pelo amor Grau de cunho espiritualista consagrando a evoluccedilatildeo espiritual do Maccedilom isto eacute ao culto evangeacutelico nos ensinamentos morais deixados por Jesus Cristo resumidos nas trecircs virtudes teoloacutegicas Feacute Esperanccedila e Caridade Como podemos verificar ao longo do aprendizado nos Graus Maccedilocircnicos do Rito Brasileiro eacute que afirmam os valores espirituais e virtudes morais da pessoa humana

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 18ordm Grau CAVALEIRO DA ROSA-CRUZ -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 19ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA AGRICULTURA

E DA PECUAacuteRIA - Eacute consagrado ao estudo das origens da civilizaccedilatildeo do momento histoacuterico em que o homem social transmuda-se do bando para o clatilde e deste para a comunidade urbana - a cidade Esse longo caminho eacute balizado pelo Rito Brasileiro atraveacutes de marcos fundamentais da economia sempre dominante nos movimentos humanos mais profundos Pecuaacuteria e Agricultura mais do que conceitos econocircmicos satildeo conceitos globalizantes os quais a uma atividade econocircmica dominante num certo tempo agregam toda riqueza dos instantes significativos da linha evolucional da espeacutecie humana

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 19ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA AGRICULTURA

E DA PECUAacuteRIA - Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 20ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA INDUacuteSTRIA E

DO COMEacuteRCIO - Satildeo atividades indispensaacuteveis agrave vida e ao progresso social lembrando ainda a necessidade da retidatildeo tambeacutem recriar (induacutestria) e redistribuir (comeacutercio)

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 21ordm Grau MISSIONAacuteRIO DO TRABALHO - O

cunho do Grau eacute realmente o trabalho e estaacute ligado a Noeacute (construccedilatildeo da arca) e a Faleg (construccedilatildeo da Torre de Babel) ldquoO homem nasceu para o trabalho como o paacutessaro para voarrdquo O trabalho reto e digno com o seu justo pagamento

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 22ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ECONOMIA -

Esse Grau eacute uma sequumlecircncia dos Graus 19 20 e 21 e manteacutem o espiacuterito tradicional do Grau Na Maccedilonaria Tradicional quando batem agrave porta se diz que satildeo os patriarcas noaquitas que cortaram as aacutervores do Liacutebano e com elas construiacuteram a nau E com o cedro do Liacutebano e o machado se faziam as naus para o intercacircmbio comercial entre os povos antigos atendendo agrave produccedilatildeo agrave circulaccedilatildeo e agrave reparticcedilatildeo das riquezas Os tiacuterios e os sidocircnios foram os iniciadores da navegaccedilatildeo mariacutetima rasgaram rotas para o mundo entatildeo conhecido Alegoricamente o machado eacute o instrumento para se pocircr abaixo as discriminaccedilotildees econocircmicas as cores do arco-iacuteris significa a bonanccedila que resultaria de uma Economia mundial equilibrada isto eacute supletiva e natildeo competitiva

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 22ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ECONOMIA -

Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 23ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA EDUCACcedilAtildeO -

Essa denominaccedilatildeo deriva do conteuacutedo tradicional do Grau Os 7 degraus do trono no Oriente lembrando o trivium e o quadrivium a gramaacutetica a retoacuterica e a dialeacutetica (loacutegica) a aritmeacutetica a geometria a muacutesica e a astronomia

bull 24ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ORGANIZACcedilAtildeO SOCIAL ndash - Essa denominaccedilatildeo se impotildeem pelo conteuacutedo da Maccedilonaria Tradicional Eacute a legenda do Tabernaacuteculo de Moiseacutes Resume o Decaacutelogo

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 25ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA JUSTICcedilA

SOCIAL ndash A denominaccedilatildeo estaacute ligada agrave divisa ldquoVirtude e Coragemrdquo e desenvolve a legendas mosaicas da Serpente de Bronze e do eufoacuterbio Moiseacutes tambeacutem usava o suco de eufoacuterbio para a cura sendo que o eufoacuterbio tambeacutem destruiacutea o ferro

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 26ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA PAZ - Na

Maccedilonaria tradicional este Grau tem vaacuterias denominaccedilotildees como Maccedilom do Segredo (Rito Primitivo de Namur) e Companheiro Perfeito Arquiteto (Misraim) No Rito Escocecircs Antigo Aceito eacute o Priacutencipe da Mercecirc ou Escocecircs Trinitaacuterio Eacute um Grau templaacuterio No altar haacute uma estaacutetua que representa a verdade que eacute o palaacutedio do Grau

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 26ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA PAZ -

Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 27ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ARTE - O Grau 27

do Rito Brasileiro eacute consagrado agrave Arte A Arte eacute livre nobre e gloriosa Natildeo admite escravizaccedilotildees O artista nasce artista e traz consigo a sensibilidade da percepccedilatildeo e originalidade criadora Por isso se define a Arte como uma livre atividade espiritual criadora de beleza

bull 28ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA CIEcircNCIA - O Grau 28 do Rito Brasileiro eacute o Missionaacuterio da Ciecircncia Porque 1ordm - O real objetivo desse Grau na antiga Maccedilonaria era fazecirc-lo uma escola de ciecircncias interpretando a Natureza e devassando-lhe as leis em procura da Verdade Assim pensava o criador desse grau o monge Pernetti em 1766 fundador da Ordem dos Iluminados de Avinhatildeo

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 29ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA RELIGIAtildeO - No

Rito Primitivo de Namur de 1770 denominava-se Grande Eleito da Verdade Mais tarde tomou as denominaccedilotildees de Grande Escocecircs de Santo Andreacute da Escoacutecia ou Patriarca dos cruzados ou Cavaleiro do Sol ou Gratildeo-Mestre da Luz No Rito Brasileiro o Grau eacute orientado no sentido de conciliar a Feacute com a Razatildeo sendo um dos seus objetivos o expurgo de siacutembolos e outros elementos maccedilocircnicos de grande influecircncia nos ritos irmatildeos de doutrina diferente Andreacute irmatildeo de Simatildeo Pedro foi o primeiro disciacutepulo a ser chamado daiacute a tradiccedilatildeo bizantina denominaacute-lo protokelos com significado literal de ldquoo primeiro chamadordquo A tradiccedilatildeo cristatilde nos conta que Andreacute teve grande atividade missionaacuteria na regiatildeo do Mar Negro atual Turquia Uma narrativa do Seacuteculo IV cristatildeo registra que Andreacute foi martirizado numa cruz em forma de X sendo que na bandeira da Escoacutecia paiacutes em que Santo Andreacute e padroeiro consta tal alegoria

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 29ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA RELIGIAtildeO -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO (xxx)

OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 30ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA FILOSOFIA - Eacute

a cuacutepula dos Graus culturais do Rito O Maccedilom desde o Grau 19 ao 29 passou por todos os departamentos da atividade e da cultura humana e estaacute apto a adquirir o superior espiacuterito filosoacutefico numa compreensatildeo da Vida da Sociedade e do Universo pela apreensatildeo dos Princiacutepios e das Causas

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 30ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA FILOSOFIA -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 31ordm Grau GUARDIAtildeO DO BEM PUacuteBLICO - O

detentor do Grau 31 precisa ter uma consciecircncia esclarecida de julgamento capaz de distinguir entre o Bem e o Mal o justo e o injusto No Rito Brasileiro o Grau 31 eacute o complemento superior do Grau 9 o Mestre da Justiccedila O Maccedilom tem o dever fundamental de contribuir para o Bem Puacuteblico porque se a Maccedilonaria natildeo tem Paacutetria os Maccedilons a tecircm

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 31ordm Grau GUARDIAtildeO DO BEM PUacuteBLICO -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 32ordm Grau GUARDIAtildeO DO CIVISMO - O

Guardiatildeo do Civismo nesse particular natildeo usa a forccedila pela forccedila no serviccedilo da Comunidade Um homem forte eacute aquele que se conforma com as Verdades espirituais oriundas da Religiatildeo que professe ou da Filosofia que cultive e em cada Paacutetria procura seguir o exemplo de seus maiores paradigmas do Bem e da Honra Um Maccedilom assim estruturado eacute inexpugnaacutevel e serve efetivamente a Paacutetria atraveacutes dela agrave Humanidade

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 32ordm Grau GUARDIAtildeO DO CIVISMO -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSSupremo Conclave do Brasil (33ordm grau) -

Servidorbull 33ordm Grau SERVIDOR DA ORDEM DA

PAacuteTRIA E DA HUMANIDADE - Eacute tiacutetulo eacute conferido ao Iniciado no Grau 33 do Rito Brasileiro de Maccedilons Antigos Livres e Aceitos Cabe-lhe o exerciacutecio de sui generis sacerdoacutecio natildeo-religioso e natildeo profissional trabalhar com destemor na propagaccedilatildeo dos princiacutepios da Maccedilonaria identificar como ser individual ativo as polaridades opostas a fim de neutralizaacute-las freando o jogo espontacircneo e instaacutevel do pensamento para transformaacute-lo de corrente tormentosa de reflexos do mundo na quietude harmoniosa da disciplina interior

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSSupremo Conclave do Brasil (33ordm grau) -

Servidorbull 33ordm Grau Servidor da Ordem da Paacutetria e

da Humanidade - Paramentos

DA LOJA MACcedilONICA AMPARO E VIRTUDE Aacute LOJA MACcedilONICA ACADEcircMICA UNIAtildeO UBERABENSE Ndeg3661

ndash GOBMG

Ao reportarmos a Histoacuteria da Maccedilonaria de Uberaba sem ter a referecircncia do papel das Lojas Amparo de Virtude 1 e 2 e da Loja Acadecircmica Uniatildeo Uberabense ndeg3661 - GOBMG no cenaacuterio atual da Instituiccedilatildeo Maccedilonaria Universal constatamos o quanto temos prestado contas com o Dever em servir e promover o bem estar da humanidade

Os ideais revolucionaacuterios da inquietude do eterno aprendiz moldado na toleracircncia e no trabalho as colocam nos mesmos patamares de trabalho do interior para o exteriorde dentro para fora

Parabeacutens Obreiros da Loja e membros fundadores da Loja Maccedilocircnica Acadecircmica Uniatildeo Uberabense ndeg3661 ndash GOBMG

Irmatildeo Wagner da Cruz ` M ` I `

ndash Grande Benemeacuterito do Grande Oriente do Brasilmembro fundador e ex ndash Veneraacutevel Mestre

Iacutendice

PARA APROFUNDAR-SE NO TEMA

Bibliografiabull A vida oculta na Maccedilonaria Irm Charles Webster

Leadbeater ndash G 33deg (The Hidden life in Freemasonry) traduzido pelo Irm J Gervaacutesio de Figueiredo ndash G 30deg

bull Os Grandes Iniciados ndash Eacutedouard Schureacutebull A Verdade - numero 451 ndash NovDez ndash A Maccedilonaria e

a Ordem Rosa-Cruzbull Rituais Graus 1 a 33 do Rito Brasileiro ndash GOBbull Pesquisas Internet principalmente Wikipeacutediabull Constituiccedilatildeo e Regulamento do Rito Brasileirobull Estatutos do Supremo Conclave do Brasil

Iacutendice

EPIacuteLOGO Por esse trabalho deduzimos que os ritos nascem crescem e se transformam Como uma planta Nascem e crescem fortes quando cultivadas com denodo pelas potecircncias e pelos irmatildeosOs ritos nascem por diversas circunstacircncias Dissidecircncia causas sociais e ate poliacuteticas cuja as origens do nascimento as vezes perde-se no tempo Reconstituiacute-las com precisatildeo seria necessaacuterio longevas pesquisasAssim o rito assemelha-se a uma flor que quando vergastada pelo vento lancinada pelo sol resistem espalhando o poacutelen que depositado em solo feacutertil germina ofertando novas flores preservando a natureza e a vida Assim satildeo os ritos quando no seu fenecimento espargem novas sementes nascendo novos ritos iluminando a maccedilonaria conduzindo a ordem real na busca da perfeiccedilatildeo humana Eacute grande misteacuterio da vida e da maccedilonaria apanaacutegio do Supremo Arquiteto do Universo

Iacutendice

CONTATOS

bull Nei Inocecircncio dos Santos ndash neiinocenciobolcombrbull Antonio Naccaratto ndash asnaccarattoigcombrbull Alexandre Petri ndash alepetribolcombr

Iacutendice

>

Other

65386205

Iacutendice

Khalil Gibran Vossos filhos natildeo satildeo vossos filhos Vossos filhos natildeo satildeo vossos filhos Satildeo os filhos e as filhas da acircnsia da vida por si mesma Vecircm atraveacutes de voacutes mas natildeo de voacutes E embora vivam convosco natildeo vos pertencem Podeis outorgar-lhes vosso amor mas natildeo vossos pensamentos Porque eles tecircm seus proacuteprios pensamentos Podeis abrigar seus corpos mas natildeo suas almas Pois suas almas moram na mansatildeo do amanhatilde Que voacutes natildeo podeis visitar nem mesmo em sonho Podeis esforccedilar-vos por ser como eles mas natildeo procureis fazecirc-los como voacutes Porque a vida natildeo anda para traacutes e natildeo se demora com os dias passados Voacutes sois os arcos dos quais vossos filhos satildeo arremessados como flechas vivas O arqueiro mira o alvo na senda do infinito e vos estica com toda a sua forccedila Para que suas flechas se projetem raacutepidas e para longe Que vosso encurvamento na matildeo do arqueiro seja vossa alegria Pois assim como ele ama a flecha que voa Ama tambeacutem o arco que permanece estaacutevel Khalil Gibran

Iacutendice

AGRADECIMENTOSbull Loja Caetano Nacarato Ndeg 3812 GOBndash

GOSP Rito Brasileirondash VM Antonio Sergio Basseti

Naccarattondash Ex VM IMEDIATO Paulo Luiz

Maximiliano

bull A todos vocecircs que participaram nesta oportunidade

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  • 10 ANOS DE TRABALHO NO RITO BRASILEIRO
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  • 10 ANOS DE TRABALHO NO RITO BRASILEIRO (2)
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  • Agrave G D S A D U
  • OBJETIVO
  • RITO BRASILEIRO
  • RITO BRASILEIRO (2)
  • RITO BRASILEIRO (3)
  • RITO BRASILEIRO (4)
  • RITO BRASILEIRO (5)
  • RITO BRASILEIRO (6)
  • RITO BRASILEIRO (7)
  • RITO BRASILEIRO (8)
  • RITO BRASILEIRO (9)
  • RITO BRASILEIRO (10)
  • RITO BRASILEIRO (11)
  • RITO BRASILEIRO (12)
  • RITO BRASILEIRO (13)
  • RITO BRASILEIRO (14)
  • RITO BRASILEIRO (15)
  • RITO BRASILEIRO (16)
  • RITO BRASILEIRO (17)
  • RITO BRASILEIRO (18)
  • RITO BRASILEIRO (19)
  • Denominaccedilatildeo dos Oficiais e Disposiccedilatildeo dos IIr em Loja - Rito B
  • Circulaccedilatildeo em Loja - Rito Brasileiro GOB
  • Ornamentaccedilatildeo da Loja e Instrumentos de Trabalho do Grau 1 ndash Rit
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (2)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (3)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (4)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (5)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (6)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (7)
  • Cobridor do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Cobridor do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (2)
  • Trolhamento Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Tempo de trabalho Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Observaccedilotildees ndash Rito Brasileiro GOB
  • ESOTERISMO MACcedilOcircNICO
  • O EGITO ndash OS GRANDES INICIADOS
  • A RELIGIAtildeO NO ANTIGO EGITO
  • O APRENDIZ EGIacutePCIO ndash O MACcedilOM
  • A ENERGIA E SUA TROCA COM O AMBIENTE
  • ENERGIA ndash ENTIDADES ndash EGREGORA
  • INICIACcedilAtildeO
  • SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO
  • SALMO 133
  • AARAtildeO E MOISEacuteS
  • SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO (2)
  • ENCERRAMENTO dos TTr
  • RITO BRASILEIRO (20)
  • RITO BRASILEIRO (21)
  • RITO BRASILEIRO (22)
  • RITO BRASILEIRO (23)
  • RITO BRASILEIRO (24)
  • RITO BRASILEIRO (25)
  • RITO BRASILEIRO (26)
  • RITO BRASILEIRO (27)
  • RITO BRASILEIRO (28)
  • RITO BRASILEIRO (29)
  • RITO BRASILEIRO (30)
  • RITO BRASILEIRO (31)
  • RITO BRASILEIRO (32)
  • RITO BRASILEIRO (33)
  • RITO BRASILEIRO (34)
  • RITO BRASILEIRO (35)
  • RITO BRASILEIRO (36)
  • RITO BRASILEIRO (37)
  • RITO BRASILEIRO (38)
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  • RITO BRASILEIRO (xxx)
  • RITO BRASILEIRO (49)
  • RITO BRASILEIRO (50)
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  • RITO BRASILEIRO (53)
  • RITO BRASILEIRO (54)
  • RITO BRASILEIRO (55)
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  • PARA APROFUNDAR-SE NO TEMA
  • EPIacuteLOGO
  • CONTATOS
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  • AGRADECIMENTOS
Page 57: Ao longo de sua história, a Maçonaria, não aquela das lendas e tradições românticas, de tempos imemoriais, das guildas de ofício que pretendiam manter.

Iacutendice

Cobridor do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOBbull Palavra Sagrada - Bbull Palavra de Passe ndash Natildeo haacutebull Sinal de O ndash M d ao p com os dd uu e

estendidos e o p separado em equadria Palma p b

bull Sinal de S ndash Est agrave O lev a m d horizontalmente ao o d e deixaacute-la cair perpendicularmente ao longo do corpo e retornar ao S de O

bull Sinal de Ob ndash Col a m d aberta por c da e sobre o avental

bull Sinal do Rito ndash Levar naturalmente a m d ao o e depois ao o d e estender o braccedilo agrave frente formando e com a p da m p c

Iacutendice

Cobridor do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOBbull Toque ndash Tomar a matildeo direita do Ir com sua

proacutepria matildeo direita e tocar levemente com a extremidade do polegar a primeira falange do dedo indicador do outro dando trecircs toques no ritmo da bat do Grau -

bull Marcha ndash 3 pp para frente com o p e juntar o calc d ao calc e formando esq

bull Bateria - -bull Idade - T AAbull Aclamaccedilatildeo - GLOacuteRIA GLOacuteRIA GLOacuteRIA

Iacutendice

Trolhamento Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

bull Ven - De onde vindes meu Irmatildeobull Visit - De uma Loja de Satildeo Joatildeo Ven Mestr bull Ven - Que trazeis meu Irmatildeobull Visit - Amizade paz e prosperidade a todos os meus

Irmatildeos bull Ven - Nada mais trazeis bull Visit - O VM de minha Loj - V S P T V Tbull Ven - Que se faz em vossa Lojbull Visit - Levantam-se TT agrave Virtude e cavam-se masmorras

ao Viacuteciobull Ven - O que vindes aqui fazer bull Visit - Vencer minhas paixotildees submeter minha vontade e

fazer novos progressos na Maccedilbull Ven - O que desejais meu Irmatildeobull Visit - Um lugar entre voacutesbull Ven - Ele vos eacute concedido

Iacutendice

Tempo de trabalho Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB bull Desde o Meio-Dia ateacute a Meia-Noite

Iacutendice

Observaccedilotildees ndash Rito Brasileiro GOBbull No iniacutecio e no teacutermino dos TTrab o 2ordm Vig faz uso do ldquoTiacutempanordquo bull Cerimocircnia das luzes (ciacuterios)

ndash Vela branca = S (VenMestr)ndash Vela vermelha = F (1ordm Vig)ndash Vela azul = B (2ordm Vig)

bull O V M no seu altar tem uma vela que se denomina tochabull O V M IIr VVg eu vos convido para vindes ao altar dos juramentos

para que procedamos agrave Cerimocircnia das Luzesbull O V M desce do altar com a tocha acesa acende a vela branca dizendo

Que a luz da sabedoria ilumine nossos trabalhos Passa a tocha ao 1deg Vig que acende a vela vermelha dizendo Que a luz da forccedila decirc vigor a nossa obra O 1deg Vig entrega a tocha ao 2deg Vig que acende a vela de cor azul dizendo Que a luz da beleza se manifeste entre noacutes

bull O livro da lei eacute aberto no salmo 133 onde se lecirc primeiro versiacuteculo Rogando proteccedilatildeo do SUPREMO ARQUITETO DO UNIVERSO

bull Na leitura que o Orador faz do salmo 133 eacute formado o paacutelio com os dois Diaacutec e o M CC

bull Os IIr do Rito Brasileiro ao cruzarem o eixo da loja no Ocidente fazem a saudaccedilatildeo ao V M Ao subir para o Oriente da Loja ou descer cumprimentam o V M

bull No encerramento ocorre o AMORTIZACcedilAtildeO DAS LUZES bull No cortejo de entrada e saiacuteda faz parte os hinos

Iacutendice

ESOTERISMO MACcedilOcircNICO

Iacutendice

O EGITO ndash OS GRANDES INICIADOSbull A INICIACcedilAtildeO NO EGITObull HERMES TRIMEGISTO (3X) 42 LIVROSbull ZOROASTRO ndash ZEND-AVESTAbull MOISES - PENTATEUCObull SUA INFLUEcircNCIA NAS RELIGIOtildeES E

NA MACcedilONARIA(MOISES DAVID SALOMAtildeO)

Iacutendice

A RELIGIAtildeO NO ANTIGO EGITObull ESSEcircNCIA DA RELIGIAtildeO

EGIacutePCIAbull LENDA DE OSIRIS - SUA

MORTEbull SEU RETORNO COM OS

SEGREDOS DO AMENTIbull JULGAMENTO DOS

MORTOS A PENA DE MAAT A VERDADE -JUSTICcedilA

bull ldquoCADA SER DEVE ESTAR SEMPRE PREPARADO PARA COMPARECER PERANTE O TRIBUNAL SER ABSOLVIDO E RECEBIDO DE VOLTA AO SEIO DIVINOrdquo

Iacutendice

O APRENDIZ EGIacutePCIO ndash O MACcedilOMbull POSICcedilAtildeO DOS PEacuteS

bull O AVENTAL DO Ap

bull O CINTO MAGNEacuteTICO

Iacutendice

A ENERGIA E SUA TROCA COM O AMBIENTECHAKRAS

bull ENERGIAS E ENTIDADES

bull IMAtilde E ANTENA

bull CONSCIEcircNCIA COLETIVA

bull FORMACcedilAtildeO DA EGREGORA

Iacutendice

ENERGIA ndash ENTIDADES ndash EGREGORA

bull ACENDIMENTO DAS VELASbull PROCISSAtildeO - O CAMINHO DO SOL E A

CIRCULACcedilAtildeObull INCENSACcedilAtildeO E CANTOS ORACcedilAtildeO E OS

ANJOS ATENDEM AO CHAMADObull OS NOMES EM LOJAbull A INICIACcedilAtildeO

Iacutendice

INICIACcedilAtildeObull A INICIACcedilAtildeO AOS

MISTEacuteRIOS MENORES E MAIORES NA GREacuteCIA OU EGITO

bull PREPARO DO TEMPLO ndash SUA MAGNETIZACcedilAtildeO PREPARO DO TEMPLO PROCISSAtildeO INCENSO MUacuteSICA CANTORIA

bull INICIACcedilAtildeO E SUAS VIAGENS

INICIACcedilAtildeObull A INICIACcedilAtildeO AOS

MISTEacuteRIOS MENORES E MAIORES NA GREacuteCIA OU EGITO

bull PREPARO DO TEMPLO ndash SUA MAGNETIZACcedilAtildeO PREPARO DO TEMPLO PROCISSAtildeO INCENSO MUacuteSICA CANTORIA

bull INICIACcedilAtildeO E SUAS VIAGENS

Iacutendice

SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO

bull PURIFICACcedilAtildeO MENTAL INICIALbull DE PEacute E Agrave ORDEMbull VERIFICAR SE O TEMPLO ESTAacute A COBERTObull VERIFICAR SE TODOS OS PRESENTES SAtildeO MACcedilONSbull SOIS MACcedilOMbull DO MEIO DIA A MEIA NOITE bull ZOROASTRO (ZARATUSTRA)bull LUZ DO MEIO DIA EM PONTObull CIRCULACcedilAtildeO DA PSbull FORMACcedilAtildeO DA ABOacuteBADA TRIANGULAR(PALIO)bull ABERTURA DO LLbull SALMO 133

Iacutendice

SALMO 133

bull OH QUAtildeO BOM E QUAtildeO SUAVE Eacute QUE OS IIR VIVAM EM UNIAtildeO

bull Eacute como o oacuteleo preciosos sobre a cabeccedila que desce sobre a barba a barba de AARAtildeO e que desce agrave orla de suas vestes

bull Como o orvalho de Hermom e como o que desce sobre os montes de Siatildeo porque ali o SENHOR ordena a benccedilatildeo e vida para sempre

Iacutendice

AARAtildeO E MOISEacuteSbull wikipedia

bull Aaratildeo (Ou Arraron tranliterado para hebraico) teria sido filho mais velho de Anratildeo e Joquebede (Ecircxodo 620) da Tribo de Levi(1Crocircnicas 61-3) Era bisneto de Levi1 Tinha uma irmatilde mais velhaMiriam2 Ecircxodo 24) Casou com Eliseba filha de Aminadabe daTribo de Judaacute que lhe deu quatro filhos Nadabe Abiuacute Eleazar eItamar3

bull Aparece na biacuteblia quando Jeovaacute o Deus de Israel o envia desde oEgito para se reunir com o seu irmatildeo Moiseacutes no Monte Horeb4Tornou-se escolhido por Deus como porta-voz (profeta) de Moiseacutes (que teria problemas de dicccedilatildeo de acordo com a tradiccedilatildeo)e serviu como orador junto do Faraoacute nas diligecircncias que permitiram a realizaccedilatildeo do Ecircxodo e da libertaccedilatildeo do povo hebreu do Egipto em direcccedilatildeo agrave Terra prometida

bull Seu papel central levou agrave sua escolha e de sua descendecircncia em perpetuidade como sumo sacerdote dos israelitas quando da constituiccedilatildeo do sacerdoacutecio noTabernaacuteculo ainda que posteriormente por covardia tenha participado de algumas rebeliotildees contra autoridade divina como na criaccedilatildeo do bezerro de ouro iacutedolo pedido pelos israelitas para guiar-lhes jaacute que Moiseacutes estaria desaparecido pois estava no Monte Sinai recebendo os Dez Mandamentos

bull Aaratildeo e Moiseacutes natildeo foram autorizados por Deus a entrar em Canaatilde A razatildeo alegada eacute que os dois irmatildeos apresentaram impaciecircncia em Cades no uacuteltimo ano de peregrinaccedilatildeo no deserto quando Moiseacutes bateu na rocha para sair aacutegua quando a ordem de Jeovaacute era que ele deveria comandar a rocha5 Da morte de Aaratildeo temos duas historias a principal e mais detalhada de que Aaratildeo Eleazar seu filho e Moiseacutes subiram ao monte Hor Moiseacutes tirou as vestes de Aaratildeo e as colocou em seu filho Eleazar E Aaratildeo morreu no alto do monte Depois disso Moiseacutes e Eleazar desceram do monte e quando toda a comunidade soube que Aaratildeo tinha morrido toda a naccedilatildeo de Israel pranteou por ele durante trinta dias6 Aaratildeo tinha cento e vinte e trecircs anos de idade quando morreu no monte Hor no primeiro dia do quinto mecircs do quadrageacutesimo ano depois que os israelitas saiacuteram do Egito7 A outra historia conta em8 que os israelitas partiram dos poccedilos dos jaacanitas e foram ateacuteMoseraacute Ali Aratildeo morreu e foi sepultado e o seu filho Eleazar foi o seu sucessor como sacerdote O monte Hor ficava nos limites da tribo dos Edomitas proacuteximo aPetra atualmente eacute territoacuterio da Jordacircnia

bull A Vara de Aaratildeo [editar]bull Ver artigo principal Vara de Aaratildeobull A Vara de Aaratildeo eacute o nome dado agrave vara que usada por Aaratildeo para executar sinais

prodigiosos diante de Faraoacute e que serviu como sinal de escolha para o sacerdoacutecio por Deus quando da rebeliatildeo de Coraacute (Nuacutemeros xvii 8) Esta vara teria sido colocada na Arca da Alianccedila o que a tradiccedilatildeo cristatilde tambeacutem concorda (Hebreus ix 4) como um sinal da autoridade do sacerdoacutecio aarocircnico

Iacutendice

SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO

bull A MIM MEUS IIrbull PELA SAUDACcedilAtildeObull PELA BATERIAbull PELA ACLAMACcedilAtildeObull INICIAM-SE OS TRABALHOS

Iacutendice

ENCERRAMENTO dos TTrbull QUANDO VELAS SAtildeO ACESAS AS MESMAS

SERAtildeO APAGADAS NA ORDEM INVERSA ENTRETANTO SENDO SUPLICADO QUE PERMANECcedilA CONOSCO SUAS INFLUENCIAS BENFAZEJAS

bull OS TRABALHOS DEVEM SER RITUALISTICAMENTE ENCERRADOS EM RESPEITO AS ENTIDADES INVOCADAS

bull NAtildeO IMPORTA QUAL TENHA SIDO O RITO PRATICADO

Iacutendice

RITO BRASILEIRO bull Os Graus 1 a 3 satildeo ministrados pelas Lojas Simboacutelicas

subordinadas ao Grande Oriente do Brasil na conformidade do Tratado com ele assinado Os Graus 4 a 33 constituem a Maccedilonaria Filosoacutefica os Graus 4 a 32 satildeo ministrados pelos Corpos Filosoacuteficos subordinados ao Supremo Conclave do Grau 33 na forma da Constituiccedilatildeo e do Regulamento do Rito

bull Como oacutergatildeo maacuteximo do Rito Brasileiro erige-se o Supremo Conclave em que residem os Poderes de Gratildeo-Mestrado para toda a extensatildeo do Territoacuterio sob sua Jurisdiccedilatildeo Em virtude de Tratado tais Poderes podem ser transferidos em relaccedilatildeo aos do Simbolismo a outra Potecircncia Maccedilocircnica legal legiacutetima e regular No caso do Brasil os Graus Simboacutelicos do Rito Brasileiro satildeo administrados pelo Grande Oriente do Brasil cabe poreacutem ao Supremo Conclave do Brasil a intransferiacutevel responsabilidade pela elaboraccedilatildeo da doutrina contida nos Rituais pela produccedilatildeo de Atos administrativos do Rito e pela ordem dos 33 (trinta e trecircs) Graus que lhe integram a Hierarquia

bull Haacute apenas um Supremo Conclave legal legiacutetimo e regular para cada Naccedilatildeo

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 4ordm Grau MESTRE DA DISCRICcedilAtildeO - Neste

grau o Obreiro tem a oportunidade de aperfeiccediloar valores do Morais e colocar em exerciacutecio mais uma virtude que eacute a Discriccedilatildeo indispensaacutevel agrave convivecircncia em sociedade pois devemos ter discernimento regulando nossas palavras e accedilotildees afim de evitar situaccedilotildees que possam ferir outrem

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 4ordm Grau MESTRE DA DISCRICcedilAtildeO ndash

Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 5ordm Grau MESTRE DA LEALDADE - Atraveacutes

do estudo da praacutetica da lealdade conforme as leis da honra e dedicaccedilatildeo ser franco sincero e honesto fiel no cumprimento dos compromissos assumidos traduz consciecircncia limpa e inteireza de caraacuteter

bull 6ordm Grau MESTRE DA FRANQUEZA - O Maccedilom dedica-se ao estudo para aperfeiccediloar mais as suas virtudes e atuar com franqueza Eacute a manifestaccedilatildeo do juiacutezo proacuteprio sobre fatos e coisas com base na verdade eacute ser sincero em suas palavras sem contudo usaacute-la de forma agressiva para ofender outrem sem necessidade

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 7ordm Grau MESTRE DA VERDADE- O estudo

deste Grau analisa em detalhes o triunfo da verdade pois a mentira eacute sempre negativa devendo o Maccedilom ser real Ela eacute a base da vida social

bull 8ordm Grau MESTRE DA CORAGEM - O Maccedilom deste Grau aprende a agir com coragem que eacute uma atitude consciente e firme em face do erro Para combatecirc-lo o fazemos com a forccedila ou energia serena e firme que nos leva a enfrentar os perigos e prover a Justiccedila

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 9ordm Grau MESTRE DA JUSTICcedilA OU

RETIDAtildeO - Em Maccedilonaria a Justiccedila eacute a Verdade que daacute a cada um aquilo que lhe eacute devido e natildeo ofende a nenhum direito Constituindo a Justiccedila o fundamento o sustentaacuteculo de qualquer sociedade pois nada subsiste na desordem e na violecircncia Compete ao Mestre da Justiccedila do Rito Brasileiro principalmente em nosso Paiacutes com tanta desigualdade e injusticcedila social o dever de ser sempre fiel aos postulados morais do Grau e combater as injusticcedilas enfrentar os perigos e prover a Justiccedila

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 9ordm Grau MESTRE DA JUSTICcedilA OU

RETIDAtildeO - Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 10ordm Grau MESTRE DA TOLERAcircNCIA - O

objetivo deste Grau eacute o desenvolvimento de praticar a toleracircncia que eacute a boa disposiccedilatildeo dos que ouvem com paciecircncia opiniotildees opostas agraves proacuteprias e tambeacutem suportar as faltas alheias

bull 11ordm Grau MESTRE DA PRUDEcircNCIA - O estudo deste Grau possibilita ao Maccedilom agir com prudecircncia que eacute a virtude que nos faz conhecer e evitar a tempo as inconveniecircncias ou os perigos nos faz conhecer e praticar o que conveacutem na vida social com moderaccedilatildeo A prudecircncia eacute a disposiccedilatildeo que permite deliberar corretamente sobre o que eacute bom ou mau para o Homem e consequumlentemente como conviver em sociedade

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 12ordm Grau MESTRE DA TEMPERANCcedilA -

Praticar a temperanccedila agir com moderaccedilatildeo dos nossos atos A temperanccedila impede a petulacircncia a imodeacutestia a vaidade a insolecircncia e o orgulho do poder O Maccedilom desenvolve a moderaccedilatildeo pela qual permanece senhor de seus proacuteprios prazeres em vez de ser escravo

bull 13ordm Grau MESTRE DA PROBIDADE - O estudo deste Grau possibilita ao Maccedilom compreender que agir com probidade eacute ser iacutentegro de caraacuteter que leva agrave observacircncia estrita dos deveres quer puacuteblicos quer privados honesto reto e justo

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 14ordm Grau MESTRE DA PERSEVERANCcedilA -

Ela eacute a firmeza e constacircncia O Maccedilom perseverante eacute aquele que permanece firme em seus objetivos e ideais pois cada fracasso ensina algo que devemos aprender O natildeo perseverante eacute aquele inconstante e o instaacutevel A Perseveranccedila nos obriga agrave educaccedilatildeo da vontade Eacute a virtude que contribui para o ecircxito das nossas vidas A Perseveranccedila difere da obstinaccedilatildeo que leva o indiviacuteduo a insistir em algo absurdo e da teimosia eacute que nasce a ignoracircncia Natildeo eacute a forccedila mas a perseveranccedila que realiza grandes sonhos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 14ordm Grau MESTRE DA PERSEVERANCcedilA -

Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 15ordm Grau CAVALEIRO DA LIBERDADE - O

Maccedilom deste Grau estuda a vitoacuteria da liberdade como consequumlecircncia do uso das virtudes e compreende a Liberdade como bem inestimaacutevel que deve ser reconquistado todo dia pois trata-se de um direito Universal e de todos os cidadatildeos A Liberdade eacute por certo um espaccedilo invisiacutevel e somos livres na medida em que ousamos pertencer agrave liberdade deixando que se cumpra em noacutes o fundamento de nossa origem Divina

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalariabull 15ordm Grau CAVALEIRO DA LIBERDADE -

Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 16ordm Grau CAVALEIRO DA IGUALDADE -

Estudo profundo da igualdade a fim de garantir a igualdade entre as pessoas em virtude da qual todos satildeo portadores dos mesmos direitos e deveres

bull 17ordm Grau CAVALEIRO DA FRATERNIDADE - Estudo da fraternidade humana por meio de valores sociais Tambeacutem analisa e mostra formas de combate contra viacutecios como a hipocrisia ambiccedilatildeo exagerada a ignoracircncia aleacutem de propiciar a fraternidade que eacute o amor ao proacuteximo convivecircncia como Irmatildeos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 18ordm Grau CAVALEIRO DA ROSA-CRUZ - O

Maccedilom deste Grau dedica-se ao estudo de meios para obter o triunfo da Luz sobre as trevas como forma de libertaccedilatildeo pelo amor Grau de cunho espiritualista consagrando a evoluccedilatildeo espiritual do Maccedilom isto eacute ao culto evangeacutelico nos ensinamentos morais deixados por Jesus Cristo resumidos nas trecircs virtudes teoloacutegicas Feacute Esperanccedila e Caridade Como podemos verificar ao longo do aprendizado nos Graus Maccedilocircnicos do Rito Brasileiro eacute que afirmam os valores espirituais e virtudes morais da pessoa humana

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 18ordm Grau CAVALEIRO DA ROSA-CRUZ -

Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 19ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA AGRICULTURA

E DA PECUAacuteRIA - Eacute consagrado ao estudo das origens da civilizaccedilatildeo do momento histoacuterico em que o homem social transmuda-se do bando para o clatilde e deste para a comunidade urbana - a cidade Esse longo caminho eacute balizado pelo Rito Brasileiro atraveacutes de marcos fundamentais da economia sempre dominante nos movimentos humanos mais profundos Pecuaacuteria e Agricultura mais do que conceitos econocircmicos satildeo conceitos globalizantes os quais a uma atividade econocircmica dominante num certo tempo agregam toda riqueza dos instantes significativos da linha evolucional da espeacutecie humana

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 19ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA AGRICULTURA

E DA PECUAacuteRIA - Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 20ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA INDUacuteSTRIA E

DO COMEacuteRCIO - Satildeo atividades indispensaacuteveis agrave vida e ao progresso social lembrando ainda a necessidade da retidatildeo tambeacutem recriar (induacutestria) e redistribuir (comeacutercio)

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 21ordm Grau MISSIONAacuteRIO DO TRABALHO - O

cunho do Grau eacute realmente o trabalho e estaacute ligado a Noeacute (construccedilatildeo da arca) e a Faleg (construccedilatildeo da Torre de Babel) ldquoO homem nasceu para o trabalho como o paacutessaro para voarrdquo O trabalho reto e digno com o seu justo pagamento

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 22ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ECONOMIA -

Esse Grau eacute uma sequumlecircncia dos Graus 19 20 e 21 e manteacutem o espiacuterito tradicional do Grau Na Maccedilonaria Tradicional quando batem agrave porta se diz que satildeo os patriarcas noaquitas que cortaram as aacutervores do Liacutebano e com elas construiacuteram a nau E com o cedro do Liacutebano e o machado se faziam as naus para o intercacircmbio comercial entre os povos antigos atendendo agrave produccedilatildeo agrave circulaccedilatildeo e agrave reparticcedilatildeo das riquezas Os tiacuterios e os sidocircnios foram os iniciadores da navegaccedilatildeo mariacutetima rasgaram rotas para o mundo entatildeo conhecido Alegoricamente o machado eacute o instrumento para se pocircr abaixo as discriminaccedilotildees econocircmicas as cores do arco-iacuteris significa a bonanccedila que resultaria de uma Economia mundial equilibrada isto eacute supletiva e natildeo competitiva

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 22ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ECONOMIA -

Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 23ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA EDUCACcedilAtildeO -

Essa denominaccedilatildeo deriva do conteuacutedo tradicional do Grau Os 7 degraus do trono no Oriente lembrando o trivium e o quadrivium a gramaacutetica a retoacuterica e a dialeacutetica (loacutegica) a aritmeacutetica a geometria a muacutesica e a astronomia

bull 24ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ORGANIZACcedilAtildeO SOCIAL ndash - Essa denominaccedilatildeo se impotildeem pelo conteuacutedo da Maccedilonaria Tradicional Eacute a legenda do Tabernaacuteculo de Moiseacutes Resume o Decaacutelogo

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 25ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA JUSTICcedilA

SOCIAL ndash A denominaccedilatildeo estaacute ligada agrave divisa ldquoVirtude e Coragemrdquo e desenvolve a legendas mosaicas da Serpente de Bronze e do eufoacuterbio Moiseacutes tambeacutem usava o suco de eufoacuterbio para a cura sendo que o eufoacuterbio tambeacutem destruiacutea o ferro

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 26ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA PAZ - Na

Maccedilonaria tradicional este Grau tem vaacuterias denominaccedilotildees como Maccedilom do Segredo (Rito Primitivo de Namur) e Companheiro Perfeito Arquiteto (Misraim) No Rito Escocecircs Antigo Aceito eacute o Priacutencipe da Mercecirc ou Escocecircs Trinitaacuterio Eacute um Grau templaacuterio No altar haacute uma estaacutetua que representa a verdade que eacute o palaacutedio do Grau

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 26ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA PAZ -

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 27ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ARTE - O Grau 27

do Rito Brasileiro eacute consagrado agrave Arte A Arte eacute livre nobre e gloriosa Natildeo admite escravizaccedilotildees O artista nasce artista e traz consigo a sensibilidade da percepccedilatildeo e originalidade criadora Por isso se define a Arte como uma livre atividade espiritual criadora de beleza

bull 28ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA CIEcircNCIA - O Grau 28 do Rito Brasileiro eacute o Missionaacuterio da Ciecircncia Porque 1ordm - O real objetivo desse Grau na antiga Maccedilonaria era fazecirc-lo uma escola de ciecircncias interpretando a Natureza e devassando-lhe as leis em procura da Verdade Assim pensava o criador desse grau o monge Pernetti em 1766 fundador da Ordem dos Iluminados de Avinhatildeo

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 29ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA RELIGIAtildeO - No

Rito Primitivo de Namur de 1770 denominava-se Grande Eleito da Verdade Mais tarde tomou as denominaccedilotildees de Grande Escocecircs de Santo Andreacute da Escoacutecia ou Patriarca dos cruzados ou Cavaleiro do Sol ou Gratildeo-Mestre da Luz No Rito Brasileiro o Grau eacute orientado no sentido de conciliar a Feacute com a Razatildeo sendo um dos seus objetivos o expurgo de siacutembolos e outros elementos maccedilocircnicos de grande influecircncia nos ritos irmatildeos de doutrina diferente Andreacute irmatildeo de Simatildeo Pedro foi o primeiro disciacutepulo a ser chamado daiacute a tradiccedilatildeo bizantina denominaacute-lo protokelos com significado literal de ldquoo primeiro chamadordquo A tradiccedilatildeo cristatilde nos conta que Andreacute teve grande atividade missionaacuteria na regiatildeo do Mar Negro atual Turquia Uma narrativa do Seacuteculo IV cristatildeo registra que Andreacute foi martirizado numa cruz em forma de X sendo que na bandeira da Escoacutecia paiacutes em que Santo Andreacute e padroeiro consta tal alegoria

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 29ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA RELIGIAtildeO -

Paramentos

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RITO BRASILEIRO (xxx)

OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 30ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA FILOSOFIA - Eacute

a cuacutepula dos Graus culturais do Rito O Maccedilom desde o Grau 19 ao 29 passou por todos os departamentos da atividade e da cultura humana e estaacute apto a adquirir o superior espiacuterito filosoacutefico numa compreensatildeo da Vida da Sociedade e do Universo pela apreensatildeo dos Princiacutepios e das Causas

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 30ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA FILOSOFIA -

Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 31ordm Grau GUARDIAtildeO DO BEM PUacuteBLICO - O

detentor do Grau 31 precisa ter uma consciecircncia esclarecida de julgamento capaz de distinguir entre o Bem e o Mal o justo e o injusto No Rito Brasileiro o Grau 31 eacute o complemento superior do Grau 9 o Mestre da Justiccedila O Maccedilom tem o dever fundamental de contribuir para o Bem Puacuteblico porque se a Maccedilonaria natildeo tem Paacutetria os Maccedilons a tecircm

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 31ordm Grau GUARDIAtildeO DO BEM PUacuteBLICO -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 32ordm Grau GUARDIAtildeO DO CIVISMO - O

Guardiatildeo do Civismo nesse particular natildeo usa a forccedila pela forccedila no serviccedilo da Comunidade Um homem forte eacute aquele que se conforma com as Verdades espirituais oriundas da Religiatildeo que professe ou da Filosofia que cultive e em cada Paacutetria procura seguir o exemplo de seus maiores paradigmas do Bem e da Honra Um Maccedilom assim estruturado eacute inexpugnaacutevel e serve efetivamente a Paacutetria atraveacutes dela agrave Humanidade

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 32ordm Grau GUARDIAtildeO DO CIVISMO -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSSupremo Conclave do Brasil (33ordm grau) -

Servidorbull 33ordm Grau SERVIDOR DA ORDEM DA

PAacuteTRIA E DA HUMANIDADE - Eacute tiacutetulo eacute conferido ao Iniciado no Grau 33 do Rito Brasileiro de Maccedilons Antigos Livres e Aceitos Cabe-lhe o exerciacutecio de sui generis sacerdoacutecio natildeo-religioso e natildeo profissional trabalhar com destemor na propagaccedilatildeo dos princiacutepios da Maccedilonaria identificar como ser individual ativo as polaridades opostas a fim de neutralizaacute-las freando o jogo espontacircneo e instaacutevel do pensamento para transformaacute-lo de corrente tormentosa de reflexos do mundo na quietude harmoniosa da disciplina interior

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSSupremo Conclave do Brasil (33ordm grau) -

Servidorbull 33ordm Grau Servidor da Ordem da Paacutetria e

da Humanidade - Paramentos

DA LOJA MACcedilONICA AMPARO E VIRTUDE Aacute LOJA MACcedilONICA ACADEcircMICA UNIAtildeO UBERABENSE Ndeg3661

ndash GOBMG

Ao reportarmos a Histoacuteria da Maccedilonaria de Uberaba sem ter a referecircncia do papel das Lojas Amparo de Virtude 1 e 2 e da Loja Acadecircmica Uniatildeo Uberabense ndeg3661 - GOBMG no cenaacuterio atual da Instituiccedilatildeo Maccedilonaria Universal constatamos o quanto temos prestado contas com o Dever em servir e promover o bem estar da humanidade

Os ideais revolucionaacuterios da inquietude do eterno aprendiz moldado na toleracircncia e no trabalho as colocam nos mesmos patamares de trabalho do interior para o exteriorde dentro para fora

Parabeacutens Obreiros da Loja e membros fundadores da Loja Maccedilocircnica Acadecircmica Uniatildeo Uberabense ndeg3661 ndash GOBMG

Irmatildeo Wagner da Cruz ` M ` I `

ndash Grande Benemeacuterito do Grande Oriente do Brasilmembro fundador e ex ndash Veneraacutevel Mestre

Iacutendice

PARA APROFUNDAR-SE NO TEMA

Bibliografiabull A vida oculta na Maccedilonaria Irm Charles Webster

Leadbeater ndash G 33deg (The Hidden life in Freemasonry) traduzido pelo Irm J Gervaacutesio de Figueiredo ndash G 30deg

bull Os Grandes Iniciados ndash Eacutedouard Schureacutebull A Verdade - numero 451 ndash NovDez ndash A Maccedilonaria e

a Ordem Rosa-Cruzbull Rituais Graus 1 a 33 do Rito Brasileiro ndash GOBbull Pesquisas Internet principalmente Wikipeacutediabull Constituiccedilatildeo e Regulamento do Rito Brasileirobull Estatutos do Supremo Conclave do Brasil

Iacutendice

EPIacuteLOGO Por esse trabalho deduzimos que os ritos nascem crescem e se transformam Como uma planta Nascem e crescem fortes quando cultivadas com denodo pelas potecircncias e pelos irmatildeosOs ritos nascem por diversas circunstacircncias Dissidecircncia causas sociais e ate poliacuteticas cuja as origens do nascimento as vezes perde-se no tempo Reconstituiacute-las com precisatildeo seria necessaacuterio longevas pesquisasAssim o rito assemelha-se a uma flor que quando vergastada pelo vento lancinada pelo sol resistem espalhando o poacutelen que depositado em solo feacutertil germina ofertando novas flores preservando a natureza e a vida Assim satildeo os ritos quando no seu fenecimento espargem novas sementes nascendo novos ritos iluminando a maccedilonaria conduzindo a ordem real na busca da perfeiccedilatildeo humana Eacute grande misteacuterio da vida e da maccedilonaria apanaacutegio do Supremo Arquiteto do Universo

Iacutendice

CONTATOS

bull Nei Inocecircncio dos Santos ndash neiinocenciobolcombrbull Antonio Naccaratto ndash asnaccarattoigcombrbull Alexandre Petri ndash alepetribolcombr

Iacutendice

>

Other

65386205

Iacutendice

Khalil Gibran Vossos filhos natildeo satildeo vossos filhos Vossos filhos natildeo satildeo vossos filhos Satildeo os filhos e as filhas da acircnsia da vida por si mesma Vecircm atraveacutes de voacutes mas natildeo de voacutes E embora vivam convosco natildeo vos pertencem Podeis outorgar-lhes vosso amor mas natildeo vossos pensamentos Porque eles tecircm seus proacuteprios pensamentos Podeis abrigar seus corpos mas natildeo suas almas Pois suas almas moram na mansatildeo do amanhatilde Que voacutes natildeo podeis visitar nem mesmo em sonho Podeis esforccedilar-vos por ser como eles mas natildeo procureis fazecirc-los como voacutes Porque a vida natildeo anda para traacutes e natildeo se demora com os dias passados Voacutes sois os arcos dos quais vossos filhos satildeo arremessados como flechas vivas O arqueiro mira o alvo na senda do infinito e vos estica com toda a sua forccedila Para que suas flechas se projetem raacutepidas e para longe Que vosso encurvamento na matildeo do arqueiro seja vossa alegria Pois assim como ele ama a flecha que voa Ama tambeacutem o arco que permanece estaacutevel Khalil Gibran

Iacutendice

AGRADECIMENTOSbull Loja Caetano Nacarato Ndeg 3812 GOBndash

GOSP Rito Brasileirondash VM Antonio Sergio Basseti

Naccarattondash Ex VM IMEDIATO Paulo Luiz

Maximiliano

bull A todos vocecircs que participaram nesta oportunidade

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  • 10 ANOS DE TRABALHO NO RITO BRASILEIRO
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  • 10 ANOS DE TRABALHO NO RITO BRASILEIRO (2)
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  • Agrave G D S A D U
  • OBJETIVO
  • RITO BRASILEIRO
  • RITO BRASILEIRO (2)
  • RITO BRASILEIRO (3)
  • RITO BRASILEIRO (4)
  • RITO BRASILEIRO (5)
  • RITO BRASILEIRO (6)
  • RITO BRASILEIRO (7)
  • RITO BRASILEIRO (8)
  • RITO BRASILEIRO (9)
  • RITO BRASILEIRO (10)
  • RITO BRASILEIRO (11)
  • RITO BRASILEIRO (12)
  • RITO BRASILEIRO (13)
  • RITO BRASILEIRO (14)
  • RITO BRASILEIRO (15)
  • RITO BRASILEIRO (16)
  • RITO BRASILEIRO (17)
  • RITO BRASILEIRO (18)
  • RITO BRASILEIRO (19)
  • Denominaccedilatildeo dos Oficiais e Disposiccedilatildeo dos IIr em Loja - Rito B
  • Circulaccedilatildeo em Loja - Rito Brasileiro GOB
  • Ornamentaccedilatildeo da Loja e Instrumentos de Trabalho do Grau 1 ndash Rit
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (2)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (3)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (4)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (5)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (6)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (7)
  • Cobridor do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Cobridor do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (2)
  • Trolhamento Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Tempo de trabalho Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Observaccedilotildees ndash Rito Brasileiro GOB
  • ESOTERISMO MACcedilOcircNICO
  • O EGITO ndash OS GRANDES INICIADOS
  • A RELIGIAtildeO NO ANTIGO EGITO
  • O APRENDIZ EGIacutePCIO ndash O MACcedilOM
  • A ENERGIA E SUA TROCA COM O AMBIENTE
  • ENERGIA ndash ENTIDADES ndash EGREGORA
  • INICIACcedilAtildeO
  • SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO
  • SALMO 133
  • AARAtildeO E MOISEacuteS
  • SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO (2)
  • ENCERRAMENTO dos TTr
  • RITO BRASILEIRO (20)
  • RITO BRASILEIRO (21)
  • RITO BRASILEIRO (22)
  • RITO BRASILEIRO (23)
  • RITO BRASILEIRO (24)
  • RITO BRASILEIRO (25)
  • RITO BRASILEIRO (26)
  • RITO BRASILEIRO (27)
  • RITO BRASILEIRO (28)
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  • RITO BRASILEIRO (30)
  • RITO BRASILEIRO (31)
  • RITO BRASILEIRO (32)
  • RITO BRASILEIRO (33)
  • RITO BRASILEIRO (34)
  • RITO BRASILEIRO (35)
  • RITO BRASILEIRO (36)
  • RITO BRASILEIRO (37)
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  • RITO BRASILEIRO (40)
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  • RITO BRASILEIRO (xxx)
  • RITO BRASILEIRO (49)
  • RITO BRASILEIRO (50)
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  • RITO BRASILEIRO (55)
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  • PARA APROFUNDAR-SE NO TEMA
  • EPIacuteLOGO
  • CONTATOS
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  • AGRADECIMENTOS
Page 58: Ao longo de sua história, a Maçonaria, não aquela das lendas e tradições românticas, de tempos imemoriais, das guildas de ofício que pretendiam manter.

Iacutendice

Cobridor do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOBbull Toque ndash Tomar a matildeo direita do Ir com sua

proacutepria matildeo direita e tocar levemente com a extremidade do polegar a primeira falange do dedo indicador do outro dando trecircs toques no ritmo da bat do Grau -

bull Marcha ndash 3 pp para frente com o p e juntar o calc d ao calc e formando esq

bull Bateria - -bull Idade - T AAbull Aclamaccedilatildeo - GLOacuteRIA GLOacuteRIA GLOacuteRIA

Iacutendice

Trolhamento Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

bull Ven - De onde vindes meu Irmatildeobull Visit - De uma Loja de Satildeo Joatildeo Ven Mestr bull Ven - Que trazeis meu Irmatildeobull Visit - Amizade paz e prosperidade a todos os meus

Irmatildeos bull Ven - Nada mais trazeis bull Visit - O VM de minha Loj - V S P T V Tbull Ven - Que se faz em vossa Lojbull Visit - Levantam-se TT agrave Virtude e cavam-se masmorras

ao Viacuteciobull Ven - O que vindes aqui fazer bull Visit - Vencer minhas paixotildees submeter minha vontade e

fazer novos progressos na Maccedilbull Ven - O que desejais meu Irmatildeobull Visit - Um lugar entre voacutesbull Ven - Ele vos eacute concedido

Iacutendice

Tempo de trabalho Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB bull Desde o Meio-Dia ateacute a Meia-Noite

Iacutendice

Observaccedilotildees ndash Rito Brasileiro GOBbull No iniacutecio e no teacutermino dos TTrab o 2ordm Vig faz uso do ldquoTiacutempanordquo bull Cerimocircnia das luzes (ciacuterios)

ndash Vela branca = S (VenMestr)ndash Vela vermelha = F (1ordm Vig)ndash Vela azul = B (2ordm Vig)

bull O V M no seu altar tem uma vela que se denomina tochabull O V M IIr VVg eu vos convido para vindes ao altar dos juramentos

para que procedamos agrave Cerimocircnia das Luzesbull O V M desce do altar com a tocha acesa acende a vela branca dizendo

Que a luz da sabedoria ilumine nossos trabalhos Passa a tocha ao 1deg Vig que acende a vela vermelha dizendo Que a luz da forccedila decirc vigor a nossa obra O 1deg Vig entrega a tocha ao 2deg Vig que acende a vela de cor azul dizendo Que a luz da beleza se manifeste entre noacutes

bull O livro da lei eacute aberto no salmo 133 onde se lecirc primeiro versiacuteculo Rogando proteccedilatildeo do SUPREMO ARQUITETO DO UNIVERSO

bull Na leitura que o Orador faz do salmo 133 eacute formado o paacutelio com os dois Diaacutec e o M CC

bull Os IIr do Rito Brasileiro ao cruzarem o eixo da loja no Ocidente fazem a saudaccedilatildeo ao V M Ao subir para o Oriente da Loja ou descer cumprimentam o V M

bull No encerramento ocorre o AMORTIZACcedilAtildeO DAS LUZES bull No cortejo de entrada e saiacuteda faz parte os hinos

Iacutendice

ESOTERISMO MACcedilOcircNICO

Iacutendice

O EGITO ndash OS GRANDES INICIADOSbull A INICIACcedilAtildeO NO EGITObull HERMES TRIMEGISTO (3X) 42 LIVROSbull ZOROASTRO ndash ZEND-AVESTAbull MOISES - PENTATEUCObull SUA INFLUEcircNCIA NAS RELIGIOtildeES E

NA MACcedilONARIA(MOISES DAVID SALOMAtildeO)

Iacutendice

A RELIGIAtildeO NO ANTIGO EGITObull ESSEcircNCIA DA RELIGIAtildeO

EGIacutePCIAbull LENDA DE OSIRIS - SUA

MORTEbull SEU RETORNO COM OS

SEGREDOS DO AMENTIbull JULGAMENTO DOS

MORTOS A PENA DE MAAT A VERDADE -JUSTICcedilA

bull ldquoCADA SER DEVE ESTAR SEMPRE PREPARADO PARA COMPARECER PERANTE O TRIBUNAL SER ABSOLVIDO E RECEBIDO DE VOLTA AO SEIO DIVINOrdquo

Iacutendice

O APRENDIZ EGIacutePCIO ndash O MACcedilOMbull POSICcedilAtildeO DOS PEacuteS

bull O AVENTAL DO Ap

bull O CINTO MAGNEacuteTICO

Iacutendice

A ENERGIA E SUA TROCA COM O AMBIENTECHAKRAS

bull ENERGIAS E ENTIDADES

bull IMAtilde E ANTENA

bull CONSCIEcircNCIA COLETIVA

bull FORMACcedilAtildeO DA EGREGORA

Iacutendice

ENERGIA ndash ENTIDADES ndash EGREGORA

bull ACENDIMENTO DAS VELASbull PROCISSAtildeO - O CAMINHO DO SOL E A

CIRCULACcedilAtildeObull INCENSACcedilAtildeO E CANTOS ORACcedilAtildeO E OS

ANJOS ATENDEM AO CHAMADObull OS NOMES EM LOJAbull A INICIACcedilAtildeO

Iacutendice

INICIACcedilAtildeObull A INICIACcedilAtildeO AOS

MISTEacuteRIOS MENORES E MAIORES NA GREacuteCIA OU EGITO

bull PREPARO DO TEMPLO ndash SUA MAGNETIZACcedilAtildeO PREPARO DO TEMPLO PROCISSAtildeO INCENSO MUacuteSICA CANTORIA

bull INICIACcedilAtildeO E SUAS VIAGENS

INICIACcedilAtildeObull A INICIACcedilAtildeO AOS

MISTEacuteRIOS MENORES E MAIORES NA GREacuteCIA OU EGITO

bull PREPARO DO TEMPLO ndash SUA MAGNETIZACcedilAtildeO PREPARO DO TEMPLO PROCISSAtildeO INCENSO MUacuteSICA CANTORIA

bull INICIACcedilAtildeO E SUAS VIAGENS

Iacutendice

SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO

bull PURIFICACcedilAtildeO MENTAL INICIALbull DE PEacute E Agrave ORDEMbull VERIFICAR SE O TEMPLO ESTAacute A COBERTObull VERIFICAR SE TODOS OS PRESENTES SAtildeO MACcedilONSbull SOIS MACcedilOMbull DO MEIO DIA A MEIA NOITE bull ZOROASTRO (ZARATUSTRA)bull LUZ DO MEIO DIA EM PONTObull CIRCULACcedilAtildeO DA PSbull FORMACcedilAtildeO DA ABOacuteBADA TRIANGULAR(PALIO)bull ABERTURA DO LLbull SALMO 133

Iacutendice

SALMO 133

bull OH QUAtildeO BOM E QUAtildeO SUAVE Eacute QUE OS IIR VIVAM EM UNIAtildeO

bull Eacute como o oacuteleo preciosos sobre a cabeccedila que desce sobre a barba a barba de AARAtildeO e que desce agrave orla de suas vestes

bull Como o orvalho de Hermom e como o que desce sobre os montes de Siatildeo porque ali o SENHOR ordena a benccedilatildeo e vida para sempre

Iacutendice

AARAtildeO E MOISEacuteSbull wikipedia

bull Aaratildeo (Ou Arraron tranliterado para hebraico) teria sido filho mais velho de Anratildeo e Joquebede (Ecircxodo 620) da Tribo de Levi(1Crocircnicas 61-3) Era bisneto de Levi1 Tinha uma irmatilde mais velhaMiriam2 Ecircxodo 24) Casou com Eliseba filha de Aminadabe daTribo de Judaacute que lhe deu quatro filhos Nadabe Abiuacute Eleazar eItamar3

bull Aparece na biacuteblia quando Jeovaacute o Deus de Israel o envia desde oEgito para se reunir com o seu irmatildeo Moiseacutes no Monte Horeb4Tornou-se escolhido por Deus como porta-voz (profeta) de Moiseacutes (que teria problemas de dicccedilatildeo de acordo com a tradiccedilatildeo)e serviu como orador junto do Faraoacute nas diligecircncias que permitiram a realizaccedilatildeo do Ecircxodo e da libertaccedilatildeo do povo hebreu do Egipto em direcccedilatildeo agrave Terra prometida

bull Seu papel central levou agrave sua escolha e de sua descendecircncia em perpetuidade como sumo sacerdote dos israelitas quando da constituiccedilatildeo do sacerdoacutecio noTabernaacuteculo ainda que posteriormente por covardia tenha participado de algumas rebeliotildees contra autoridade divina como na criaccedilatildeo do bezerro de ouro iacutedolo pedido pelos israelitas para guiar-lhes jaacute que Moiseacutes estaria desaparecido pois estava no Monte Sinai recebendo os Dez Mandamentos

bull Aaratildeo e Moiseacutes natildeo foram autorizados por Deus a entrar em Canaatilde A razatildeo alegada eacute que os dois irmatildeos apresentaram impaciecircncia em Cades no uacuteltimo ano de peregrinaccedilatildeo no deserto quando Moiseacutes bateu na rocha para sair aacutegua quando a ordem de Jeovaacute era que ele deveria comandar a rocha5 Da morte de Aaratildeo temos duas historias a principal e mais detalhada de que Aaratildeo Eleazar seu filho e Moiseacutes subiram ao monte Hor Moiseacutes tirou as vestes de Aaratildeo e as colocou em seu filho Eleazar E Aaratildeo morreu no alto do monte Depois disso Moiseacutes e Eleazar desceram do monte e quando toda a comunidade soube que Aaratildeo tinha morrido toda a naccedilatildeo de Israel pranteou por ele durante trinta dias6 Aaratildeo tinha cento e vinte e trecircs anos de idade quando morreu no monte Hor no primeiro dia do quinto mecircs do quadrageacutesimo ano depois que os israelitas saiacuteram do Egito7 A outra historia conta em8 que os israelitas partiram dos poccedilos dos jaacanitas e foram ateacuteMoseraacute Ali Aratildeo morreu e foi sepultado e o seu filho Eleazar foi o seu sucessor como sacerdote O monte Hor ficava nos limites da tribo dos Edomitas proacuteximo aPetra atualmente eacute territoacuterio da Jordacircnia

bull A Vara de Aaratildeo [editar]bull Ver artigo principal Vara de Aaratildeobull A Vara de Aaratildeo eacute o nome dado agrave vara que usada por Aaratildeo para executar sinais

prodigiosos diante de Faraoacute e que serviu como sinal de escolha para o sacerdoacutecio por Deus quando da rebeliatildeo de Coraacute (Nuacutemeros xvii 8) Esta vara teria sido colocada na Arca da Alianccedila o que a tradiccedilatildeo cristatilde tambeacutem concorda (Hebreus ix 4) como um sinal da autoridade do sacerdoacutecio aarocircnico

Iacutendice

SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO

bull A MIM MEUS IIrbull PELA SAUDACcedilAtildeObull PELA BATERIAbull PELA ACLAMACcedilAtildeObull INICIAM-SE OS TRABALHOS

Iacutendice

ENCERRAMENTO dos TTrbull QUANDO VELAS SAtildeO ACESAS AS MESMAS

SERAtildeO APAGADAS NA ORDEM INVERSA ENTRETANTO SENDO SUPLICADO QUE PERMANECcedilA CONOSCO SUAS INFLUENCIAS BENFAZEJAS

bull OS TRABALHOS DEVEM SER RITUALISTICAMENTE ENCERRADOS EM RESPEITO AS ENTIDADES INVOCADAS

bull NAtildeO IMPORTA QUAL TENHA SIDO O RITO PRATICADO

Iacutendice

RITO BRASILEIRO bull Os Graus 1 a 3 satildeo ministrados pelas Lojas Simboacutelicas

subordinadas ao Grande Oriente do Brasil na conformidade do Tratado com ele assinado Os Graus 4 a 33 constituem a Maccedilonaria Filosoacutefica os Graus 4 a 32 satildeo ministrados pelos Corpos Filosoacuteficos subordinados ao Supremo Conclave do Grau 33 na forma da Constituiccedilatildeo e do Regulamento do Rito

bull Como oacutergatildeo maacuteximo do Rito Brasileiro erige-se o Supremo Conclave em que residem os Poderes de Gratildeo-Mestrado para toda a extensatildeo do Territoacuterio sob sua Jurisdiccedilatildeo Em virtude de Tratado tais Poderes podem ser transferidos em relaccedilatildeo aos do Simbolismo a outra Potecircncia Maccedilocircnica legal legiacutetima e regular No caso do Brasil os Graus Simboacutelicos do Rito Brasileiro satildeo administrados pelo Grande Oriente do Brasil cabe poreacutem ao Supremo Conclave do Brasil a intransferiacutevel responsabilidade pela elaboraccedilatildeo da doutrina contida nos Rituais pela produccedilatildeo de Atos administrativos do Rito e pela ordem dos 33 (trinta e trecircs) Graus que lhe integram a Hierarquia

bull Haacute apenas um Supremo Conclave legal legiacutetimo e regular para cada Naccedilatildeo

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 4ordm Grau MESTRE DA DISCRICcedilAtildeO - Neste

grau o Obreiro tem a oportunidade de aperfeiccediloar valores do Morais e colocar em exerciacutecio mais uma virtude que eacute a Discriccedilatildeo indispensaacutevel agrave convivecircncia em sociedade pois devemos ter discernimento regulando nossas palavras e accedilotildees afim de evitar situaccedilotildees que possam ferir outrem

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 4ordm Grau MESTRE DA DISCRICcedilAtildeO ndash

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 5ordm Grau MESTRE DA LEALDADE - Atraveacutes

do estudo da praacutetica da lealdade conforme as leis da honra e dedicaccedilatildeo ser franco sincero e honesto fiel no cumprimento dos compromissos assumidos traduz consciecircncia limpa e inteireza de caraacuteter

bull 6ordm Grau MESTRE DA FRANQUEZA - O Maccedilom dedica-se ao estudo para aperfeiccediloar mais as suas virtudes e atuar com franqueza Eacute a manifestaccedilatildeo do juiacutezo proacuteprio sobre fatos e coisas com base na verdade eacute ser sincero em suas palavras sem contudo usaacute-la de forma agressiva para ofender outrem sem necessidade

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 7ordm Grau MESTRE DA VERDADE- O estudo

deste Grau analisa em detalhes o triunfo da verdade pois a mentira eacute sempre negativa devendo o Maccedilom ser real Ela eacute a base da vida social

bull 8ordm Grau MESTRE DA CORAGEM - O Maccedilom deste Grau aprende a agir com coragem que eacute uma atitude consciente e firme em face do erro Para combatecirc-lo o fazemos com a forccedila ou energia serena e firme que nos leva a enfrentar os perigos e prover a Justiccedila

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 9ordm Grau MESTRE DA JUSTICcedilA OU

RETIDAtildeO - Em Maccedilonaria a Justiccedila eacute a Verdade que daacute a cada um aquilo que lhe eacute devido e natildeo ofende a nenhum direito Constituindo a Justiccedila o fundamento o sustentaacuteculo de qualquer sociedade pois nada subsiste na desordem e na violecircncia Compete ao Mestre da Justiccedila do Rito Brasileiro principalmente em nosso Paiacutes com tanta desigualdade e injusticcedila social o dever de ser sempre fiel aos postulados morais do Grau e combater as injusticcedilas enfrentar os perigos e prover a Justiccedila

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 9ordm Grau MESTRE DA JUSTICcedilA OU

RETIDAtildeO - Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 10ordm Grau MESTRE DA TOLERAcircNCIA - O

objetivo deste Grau eacute o desenvolvimento de praticar a toleracircncia que eacute a boa disposiccedilatildeo dos que ouvem com paciecircncia opiniotildees opostas agraves proacuteprias e tambeacutem suportar as faltas alheias

bull 11ordm Grau MESTRE DA PRUDEcircNCIA - O estudo deste Grau possibilita ao Maccedilom agir com prudecircncia que eacute a virtude que nos faz conhecer e evitar a tempo as inconveniecircncias ou os perigos nos faz conhecer e praticar o que conveacutem na vida social com moderaccedilatildeo A prudecircncia eacute a disposiccedilatildeo que permite deliberar corretamente sobre o que eacute bom ou mau para o Homem e consequumlentemente como conviver em sociedade

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 12ordm Grau MESTRE DA TEMPERANCcedilA -

Praticar a temperanccedila agir com moderaccedilatildeo dos nossos atos A temperanccedila impede a petulacircncia a imodeacutestia a vaidade a insolecircncia e o orgulho do poder O Maccedilom desenvolve a moderaccedilatildeo pela qual permanece senhor de seus proacuteprios prazeres em vez de ser escravo

bull 13ordm Grau MESTRE DA PROBIDADE - O estudo deste Grau possibilita ao Maccedilom compreender que agir com probidade eacute ser iacutentegro de caraacuteter que leva agrave observacircncia estrita dos deveres quer puacuteblicos quer privados honesto reto e justo

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 14ordm Grau MESTRE DA PERSEVERANCcedilA -

Ela eacute a firmeza e constacircncia O Maccedilom perseverante eacute aquele que permanece firme em seus objetivos e ideais pois cada fracasso ensina algo que devemos aprender O natildeo perseverante eacute aquele inconstante e o instaacutevel A Perseveranccedila nos obriga agrave educaccedilatildeo da vontade Eacute a virtude que contribui para o ecircxito das nossas vidas A Perseveranccedila difere da obstinaccedilatildeo que leva o indiviacuteduo a insistir em algo absurdo e da teimosia eacute que nasce a ignoracircncia Natildeo eacute a forccedila mas a perseveranccedila que realiza grandes sonhos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 14ordm Grau MESTRE DA PERSEVERANCcedilA -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 15ordm Grau CAVALEIRO DA LIBERDADE - O

Maccedilom deste Grau estuda a vitoacuteria da liberdade como consequumlecircncia do uso das virtudes e compreende a Liberdade como bem inestimaacutevel que deve ser reconquistado todo dia pois trata-se de um direito Universal e de todos os cidadatildeos A Liberdade eacute por certo um espaccedilo invisiacutevel e somos livres na medida em que ousamos pertencer agrave liberdade deixando que se cumpra em noacutes o fundamento de nossa origem Divina

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalariabull 15ordm Grau CAVALEIRO DA LIBERDADE -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 16ordm Grau CAVALEIRO DA IGUALDADE -

Estudo profundo da igualdade a fim de garantir a igualdade entre as pessoas em virtude da qual todos satildeo portadores dos mesmos direitos e deveres

bull 17ordm Grau CAVALEIRO DA FRATERNIDADE - Estudo da fraternidade humana por meio de valores sociais Tambeacutem analisa e mostra formas de combate contra viacutecios como a hipocrisia ambiccedilatildeo exagerada a ignoracircncia aleacutem de propiciar a fraternidade que eacute o amor ao proacuteximo convivecircncia como Irmatildeos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 18ordm Grau CAVALEIRO DA ROSA-CRUZ - O

Maccedilom deste Grau dedica-se ao estudo de meios para obter o triunfo da Luz sobre as trevas como forma de libertaccedilatildeo pelo amor Grau de cunho espiritualista consagrando a evoluccedilatildeo espiritual do Maccedilom isto eacute ao culto evangeacutelico nos ensinamentos morais deixados por Jesus Cristo resumidos nas trecircs virtudes teoloacutegicas Feacute Esperanccedila e Caridade Como podemos verificar ao longo do aprendizado nos Graus Maccedilocircnicos do Rito Brasileiro eacute que afirmam os valores espirituais e virtudes morais da pessoa humana

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 18ordm Grau CAVALEIRO DA ROSA-CRUZ -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 19ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA AGRICULTURA

E DA PECUAacuteRIA - Eacute consagrado ao estudo das origens da civilizaccedilatildeo do momento histoacuterico em que o homem social transmuda-se do bando para o clatilde e deste para a comunidade urbana - a cidade Esse longo caminho eacute balizado pelo Rito Brasileiro atraveacutes de marcos fundamentais da economia sempre dominante nos movimentos humanos mais profundos Pecuaacuteria e Agricultura mais do que conceitos econocircmicos satildeo conceitos globalizantes os quais a uma atividade econocircmica dominante num certo tempo agregam toda riqueza dos instantes significativos da linha evolucional da espeacutecie humana

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 19ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA AGRICULTURA

E DA PECUAacuteRIA - Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 20ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA INDUacuteSTRIA E

DO COMEacuteRCIO - Satildeo atividades indispensaacuteveis agrave vida e ao progresso social lembrando ainda a necessidade da retidatildeo tambeacutem recriar (induacutestria) e redistribuir (comeacutercio)

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 21ordm Grau MISSIONAacuteRIO DO TRABALHO - O

cunho do Grau eacute realmente o trabalho e estaacute ligado a Noeacute (construccedilatildeo da arca) e a Faleg (construccedilatildeo da Torre de Babel) ldquoO homem nasceu para o trabalho como o paacutessaro para voarrdquo O trabalho reto e digno com o seu justo pagamento

Iacutendice

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Missionaacuteriosbull 22ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ECONOMIA -

Esse Grau eacute uma sequumlecircncia dos Graus 19 20 e 21 e manteacutem o espiacuterito tradicional do Grau Na Maccedilonaria Tradicional quando batem agrave porta se diz que satildeo os patriarcas noaquitas que cortaram as aacutervores do Liacutebano e com elas construiacuteram a nau E com o cedro do Liacutebano e o machado se faziam as naus para o intercacircmbio comercial entre os povos antigos atendendo agrave produccedilatildeo agrave circulaccedilatildeo e agrave reparticcedilatildeo das riquezas Os tiacuterios e os sidocircnios foram os iniciadores da navegaccedilatildeo mariacutetima rasgaram rotas para o mundo entatildeo conhecido Alegoricamente o machado eacute o instrumento para se pocircr abaixo as discriminaccedilotildees econocircmicas as cores do arco-iacuteris significa a bonanccedila que resultaria de uma Economia mundial equilibrada isto eacute supletiva e natildeo competitiva

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 22ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ECONOMIA -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 23ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA EDUCACcedilAtildeO -

Essa denominaccedilatildeo deriva do conteuacutedo tradicional do Grau Os 7 degraus do trono no Oriente lembrando o trivium e o quadrivium a gramaacutetica a retoacuterica e a dialeacutetica (loacutegica) a aritmeacutetica a geometria a muacutesica e a astronomia

bull 24ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ORGANIZACcedilAtildeO SOCIAL ndash - Essa denominaccedilatildeo se impotildeem pelo conteuacutedo da Maccedilonaria Tradicional Eacute a legenda do Tabernaacuteculo de Moiseacutes Resume o Decaacutelogo

Iacutendice

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Missionaacuteriosbull 25ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA JUSTICcedilA

SOCIAL ndash A denominaccedilatildeo estaacute ligada agrave divisa ldquoVirtude e Coragemrdquo e desenvolve a legendas mosaicas da Serpente de Bronze e do eufoacuterbio Moiseacutes tambeacutem usava o suco de eufoacuterbio para a cura sendo que o eufoacuterbio tambeacutem destruiacutea o ferro

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 26ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA PAZ - Na

Maccedilonaria tradicional este Grau tem vaacuterias denominaccedilotildees como Maccedilom do Segredo (Rito Primitivo de Namur) e Companheiro Perfeito Arquiteto (Misraim) No Rito Escocecircs Antigo Aceito eacute o Priacutencipe da Mercecirc ou Escocecircs Trinitaacuterio Eacute um Grau templaacuterio No altar haacute uma estaacutetua que representa a verdade que eacute o palaacutedio do Grau

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 26ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA PAZ -

Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 27ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ARTE - O Grau 27

do Rito Brasileiro eacute consagrado agrave Arte A Arte eacute livre nobre e gloriosa Natildeo admite escravizaccedilotildees O artista nasce artista e traz consigo a sensibilidade da percepccedilatildeo e originalidade criadora Por isso se define a Arte como uma livre atividade espiritual criadora de beleza

bull 28ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA CIEcircNCIA - O Grau 28 do Rito Brasileiro eacute o Missionaacuterio da Ciecircncia Porque 1ordm - O real objetivo desse Grau na antiga Maccedilonaria era fazecirc-lo uma escola de ciecircncias interpretando a Natureza e devassando-lhe as leis em procura da Verdade Assim pensava o criador desse grau o monge Pernetti em 1766 fundador da Ordem dos Iluminados de Avinhatildeo

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 29ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA RELIGIAtildeO - No

Rito Primitivo de Namur de 1770 denominava-se Grande Eleito da Verdade Mais tarde tomou as denominaccedilotildees de Grande Escocecircs de Santo Andreacute da Escoacutecia ou Patriarca dos cruzados ou Cavaleiro do Sol ou Gratildeo-Mestre da Luz No Rito Brasileiro o Grau eacute orientado no sentido de conciliar a Feacute com a Razatildeo sendo um dos seus objetivos o expurgo de siacutembolos e outros elementos maccedilocircnicos de grande influecircncia nos ritos irmatildeos de doutrina diferente Andreacute irmatildeo de Simatildeo Pedro foi o primeiro disciacutepulo a ser chamado daiacute a tradiccedilatildeo bizantina denominaacute-lo protokelos com significado literal de ldquoo primeiro chamadordquo A tradiccedilatildeo cristatilde nos conta que Andreacute teve grande atividade missionaacuteria na regiatildeo do Mar Negro atual Turquia Uma narrativa do Seacuteculo IV cristatildeo registra que Andreacute foi martirizado numa cruz em forma de X sendo que na bandeira da Escoacutecia paiacutes em que Santo Andreacute e padroeiro consta tal alegoria

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 29ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA RELIGIAtildeO -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO (xxx)

OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 30ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA FILOSOFIA - Eacute

a cuacutepula dos Graus culturais do Rito O Maccedilom desde o Grau 19 ao 29 passou por todos os departamentos da atividade e da cultura humana e estaacute apto a adquirir o superior espiacuterito filosoacutefico numa compreensatildeo da Vida da Sociedade e do Universo pela apreensatildeo dos Princiacutepios e das Causas

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 30ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA FILOSOFIA -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 31ordm Grau GUARDIAtildeO DO BEM PUacuteBLICO - O

detentor do Grau 31 precisa ter uma consciecircncia esclarecida de julgamento capaz de distinguir entre o Bem e o Mal o justo e o injusto No Rito Brasileiro o Grau 31 eacute o complemento superior do Grau 9 o Mestre da Justiccedila O Maccedilom tem o dever fundamental de contribuir para o Bem Puacuteblico porque se a Maccedilonaria natildeo tem Paacutetria os Maccedilons a tecircm

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 31ordm Grau GUARDIAtildeO DO BEM PUacuteBLICO -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 32ordm Grau GUARDIAtildeO DO CIVISMO - O

Guardiatildeo do Civismo nesse particular natildeo usa a forccedila pela forccedila no serviccedilo da Comunidade Um homem forte eacute aquele que se conforma com as Verdades espirituais oriundas da Religiatildeo que professe ou da Filosofia que cultive e em cada Paacutetria procura seguir o exemplo de seus maiores paradigmas do Bem e da Honra Um Maccedilom assim estruturado eacute inexpugnaacutevel e serve efetivamente a Paacutetria atraveacutes dela agrave Humanidade

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 32ordm Grau GUARDIAtildeO DO CIVISMO -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSSupremo Conclave do Brasil (33ordm grau) -

Servidorbull 33ordm Grau SERVIDOR DA ORDEM DA

PAacuteTRIA E DA HUMANIDADE - Eacute tiacutetulo eacute conferido ao Iniciado no Grau 33 do Rito Brasileiro de Maccedilons Antigos Livres e Aceitos Cabe-lhe o exerciacutecio de sui generis sacerdoacutecio natildeo-religioso e natildeo profissional trabalhar com destemor na propagaccedilatildeo dos princiacutepios da Maccedilonaria identificar como ser individual ativo as polaridades opostas a fim de neutralizaacute-las freando o jogo espontacircneo e instaacutevel do pensamento para transformaacute-lo de corrente tormentosa de reflexos do mundo na quietude harmoniosa da disciplina interior

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSSupremo Conclave do Brasil (33ordm grau) -

Servidorbull 33ordm Grau Servidor da Ordem da Paacutetria e

da Humanidade - Paramentos

DA LOJA MACcedilONICA AMPARO E VIRTUDE Aacute LOJA MACcedilONICA ACADEcircMICA UNIAtildeO UBERABENSE Ndeg3661

ndash GOBMG

Ao reportarmos a Histoacuteria da Maccedilonaria de Uberaba sem ter a referecircncia do papel das Lojas Amparo de Virtude 1 e 2 e da Loja Acadecircmica Uniatildeo Uberabense ndeg3661 - GOBMG no cenaacuterio atual da Instituiccedilatildeo Maccedilonaria Universal constatamos o quanto temos prestado contas com o Dever em servir e promover o bem estar da humanidade

Os ideais revolucionaacuterios da inquietude do eterno aprendiz moldado na toleracircncia e no trabalho as colocam nos mesmos patamares de trabalho do interior para o exteriorde dentro para fora

Parabeacutens Obreiros da Loja e membros fundadores da Loja Maccedilocircnica Acadecircmica Uniatildeo Uberabense ndeg3661 ndash GOBMG

Irmatildeo Wagner da Cruz ` M ` I `

ndash Grande Benemeacuterito do Grande Oriente do Brasilmembro fundador e ex ndash Veneraacutevel Mestre

Iacutendice

PARA APROFUNDAR-SE NO TEMA

Bibliografiabull A vida oculta na Maccedilonaria Irm Charles Webster

Leadbeater ndash G 33deg (The Hidden life in Freemasonry) traduzido pelo Irm J Gervaacutesio de Figueiredo ndash G 30deg

bull Os Grandes Iniciados ndash Eacutedouard Schureacutebull A Verdade - numero 451 ndash NovDez ndash A Maccedilonaria e

a Ordem Rosa-Cruzbull Rituais Graus 1 a 33 do Rito Brasileiro ndash GOBbull Pesquisas Internet principalmente Wikipeacutediabull Constituiccedilatildeo e Regulamento do Rito Brasileirobull Estatutos do Supremo Conclave do Brasil

Iacutendice

EPIacuteLOGO Por esse trabalho deduzimos que os ritos nascem crescem e se transformam Como uma planta Nascem e crescem fortes quando cultivadas com denodo pelas potecircncias e pelos irmatildeosOs ritos nascem por diversas circunstacircncias Dissidecircncia causas sociais e ate poliacuteticas cuja as origens do nascimento as vezes perde-se no tempo Reconstituiacute-las com precisatildeo seria necessaacuterio longevas pesquisasAssim o rito assemelha-se a uma flor que quando vergastada pelo vento lancinada pelo sol resistem espalhando o poacutelen que depositado em solo feacutertil germina ofertando novas flores preservando a natureza e a vida Assim satildeo os ritos quando no seu fenecimento espargem novas sementes nascendo novos ritos iluminando a maccedilonaria conduzindo a ordem real na busca da perfeiccedilatildeo humana Eacute grande misteacuterio da vida e da maccedilonaria apanaacutegio do Supremo Arquiteto do Universo

Iacutendice

CONTATOS

bull Nei Inocecircncio dos Santos ndash neiinocenciobolcombrbull Antonio Naccaratto ndash asnaccarattoigcombrbull Alexandre Petri ndash alepetribolcombr

Iacutendice

>

Other

65386205

Iacutendice

Khalil Gibran Vossos filhos natildeo satildeo vossos filhos Vossos filhos natildeo satildeo vossos filhos Satildeo os filhos e as filhas da acircnsia da vida por si mesma Vecircm atraveacutes de voacutes mas natildeo de voacutes E embora vivam convosco natildeo vos pertencem Podeis outorgar-lhes vosso amor mas natildeo vossos pensamentos Porque eles tecircm seus proacuteprios pensamentos Podeis abrigar seus corpos mas natildeo suas almas Pois suas almas moram na mansatildeo do amanhatilde Que voacutes natildeo podeis visitar nem mesmo em sonho Podeis esforccedilar-vos por ser como eles mas natildeo procureis fazecirc-los como voacutes Porque a vida natildeo anda para traacutes e natildeo se demora com os dias passados Voacutes sois os arcos dos quais vossos filhos satildeo arremessados como flechas vivas O arqueiro mira o alvo na senda do infinito e vos estica com toda a sua forccedila Para que suas flechas se projetem raacutepidas e para longe Que vosso encurvamento na matildeo do arqueiro seja vossa alegria Pois assim como ele ama a flecha que voa Ama tambeacutem o arco que permanece estaacutevel Khalil Gibran

Iacutendice

AGRADECIMENTOSbull Loja Caetano Nacarato Ndeg 3812 GOBndash

GOSP Rito Brasileirondash VM Antonio Sergio Basseti

Naccarattondash Ex VM IMEDIATO Paulo Luiz

Maximiliano

bull A todos vocecircs que participaram nesta oportunidade

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  • 10 ANOS DE TRABALHO NO RITO BRASILEIRO
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  • 10 ANOS DE TRABALHO NO RITO BRASILEIRO (2)
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  • Agrave G D S A D U
  • OBJETIVO
  • RITO BRASILEIRO
  • RITO BRASILEIRO (2)
  • RITO BRASILEIRO (3)
  • RITO BRASILEIRO (4)
  • RITO BRASILEIRO (5)
  • RITO BRASILEIRO (6)
  • RITO BRASILEIRO (7)
  • RITO BRASILEIRO (8)
  • RITO BRASILEIRO (9)
  • RITO BRASILEIRO (10)
  • RITO BRASILEIRO (11)
  • RITO BRASILEIRO (12)
  • RITO BRASILEIRO (13)
  • RITO BRASILEIRO (14)
  • RITO BRASILEIRO (15)
  • RITO BRASILEIRO (16)
  • RITO BRASILEIRO (17)
  • RITO BRASILEIRO (18)
  • RITO BRASILEIRO (19)
  • Denominaccedilatildeo dos Oficiais e Disposiccedilatildeo dos IIr em Loja - Rito B
  • Circulaccedilatildeo em Loja - Rito Brasileiro GOB
  • Ornamentaccedilatildeo da Loja e Instrumentos de Trabalho do Grau 1 ndash Rit
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (2)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (3)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (4)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (5)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (6)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (7)
  • Cobridor do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Cobridor do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (2)
  • Trolhamento Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Tempo de trabalho Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Observaccedilotildees ndash Rito Brasileiro GOB
  • ESOTERISMO MACcedilOcircNICO
  • O EGITO ndash OS GRANDES INICIADOS
  • A RELIGIAtildeO NO ANTIGO EGITO
  • O APRENDIZ EGIacutePCIO ndash O MACcedilOM
  • A ENERGIA E SUA TROCA COM O AMBIENTE
  • ENERGIA ndash ENTIDADES ndash EGREGORA
  • INICIACcedilAtildeO
  • SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO
  • SALMO 133
  • AARAtildeO E MOISEacuteS
  • SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO (2)
  • ENCERRAMENTO dos TTr
  • RITO BRASILEIRO (20)
  • RITO BRASILEIRO (21)
  • RITO BRASILEIRO (22)
  • RITO BRASILEIRO (23)
  • RITO BRASILEIRO (24)
  • RITO BRASILEIRO (25)
  • RITO BRASILEIRO (26)
  • RITO BRASILEIRO (27)
  • RITO BRASILEIRO (28)
  • RITO BRASILEIRO (29)
  • RITO BRASILEIRO (30)
  • RITO BRASILEIRO (31)
  • RITO BRASILEIRO (32)
  • RITO BRASILEIRO (33)
  • RITO BRASILEIRO (34)
  • RITO BRASILEIRO (35)
  • RITO BRASILEIRO (36)
  • RITO BRASILEIRO (37)
  • RITO BRASILEIRO (38)
  • RITO BRASILEIRO (39)
  • RITO BRASILEIRO (40)
  • RITO BRASILEIRO (41)
  • RITO BRASILEIRO (42)
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  • RITO BRASILEIRO (44)
  • RITO BRASILEIRO (45)
  • RITO BRASILEIRO (46)
  • RITO BRASILEIRO (47)
  • RITO BRASILEIRO (48)
  • RITO BRASILEIRO (xxx)
  • RITO BRASILEIRO (49)
  • RITO BRASILEIRO (50)
  • RITO BRASILEIRO (51)
  • RITO BRASILEIRO (52)
  • RITO BRASILEIRO (53)
  • RITO BRASILEIRO (54)
  • RITO BRASILEIRO (55)
  • Slide 137
  • PARA APROFUNDAR-SE NO TEMA
  • EPIacuteLOGO
  • CONTATOS
  • Slide 141
  • Slide 142
  • AGRADECIMENTOS
Page 59: Ao longo de sua história, a Maçonaria, não aquela das lendas e tradições românticas, de tempos imemoriais, das guildas de ofício que pretendiam manter.

Iacutendice

Trolhamento Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB

bull Ven - De onde vindes meu Irmatildeobull Visit - De uma Loja de Satildeo Joatildeo Ven Mestr bull Ven - Que trazeis meu Irmatildeobull Visit - Amizade paz e prosperidade a todos os meus

Irmatildeos bull Ven - Nada mais trazeis bull Visit - O VM de minha Loj - V S P T V Tbull Ven - Que se faz em vossa Lojbull Visit - Levantam-se TT agrave Virtude e cavam-se masmorras

ao Viacuteciobull Ven - O que vindes aqui fazer bull Visit - Vencer minhas paixotildees submeter minha vontade e

fazer novos progressos na Maccedilbull Ven - O que desejais meu Irmatildeobull Visit - Um lugar entre voacutesbull Ven - Ele vos eacute concedido

Iacutendice

Tempo de trabalho Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB bull Desde o Meio-Dia ateacute a Meia-Noite

Iacutendice

Observaccedilotildees ndash Rito Brasileiro GOBbull No iniacutecio e no teacutermino dos TTrab o 2ordm Vig faz uso do ldquoTiacutempanordquo bull Cerimocircnia das luzes (ciacuterios)

ndash Vela branca = S (VenMestr)ndash Vela vermelha = F (1ordm Vig)ndash Vela azul = B (2ordm Vig)

bull O V M no seu altar tem uma vela que se denomina tochabull O V M IIr VVg eu vos convido para vindes ao altar dos juramentos

para que procedamos agrave Cerimocircnia das Luzesbull O V M desce do altar com a tocha acesa acende a vela branca dizendo

Que a luz da sabedoria ilumine nossos trabalhos Passa a tocha ao 1deg Vig que acende a vela vermelha dizendo Que a luz da forccedila decirc vigor a nossa obra O 1deg Vig entrega a tocha ao 2deg Vig que acende a vela de cor azul dizendo Que a luz da beleza se manifeste entre noacutes

bull O livro da lei eacute aberto no salmo 133 onde se lecirc primeiro versiacuteculo Rogando proteccedilatildeo do SUPREMO ARQUITETO DO UNIVERSO

bull Na leitura que o Orador faz do salmo 133 eacute formado o paacutelio com os dois Diaacutec e o M CC

bull Os IIr do Rito Brasileiro ao cruzarem o eixo da loja no Ocidente fazem a saudaccedilatildeo ao V M Ao subir para o Oriente da Loja ou descer cumprimentam o V M

bull No encerramento ocorre o AMORTIZACcedilAtildeO DAS LUZES bull No cortejo de entrada e saiacuteda faz parte os hinos

Iacutendice

ESOTERISMO MACcedilOcircNICO

Iacutendice

O EGITO ndash OS GRANDES INICIADOSbull A INICIACcedilAtildeO NO EGITObull HERMES TRIMEGISTO (3X) 42 LIVROSbull ZOROASTRO ndash ZEND-AVESTAbull MOISES - PENTATEUCObull SUA INFLUEcircNCIA NAS RELIGIOtildeES E

NA MACcedilONARIA(MOISES DAVID SALOMAtildeO)

Iacutendice

A RELIGIAtildeO NO ANTIGO EGITObull ESSEcircNCIA DA RELIGIAtildeO

EGIacutePCIAbull LENDA DE OSIRIS - SUA

MORTEbull SEU RETORNO COM OS

SEGREDOS DO AMENTIbull JULGAMENTO DOS

MORTOS A PENA DE MAAT A VERDADE -JUSTICcedilA

bull ldquoCADA SER DEVE ESTAR SEMPRE PREPARADO PARA COMPARECER PERANTE O TRIBUNAL SER ABSOLVIDO E RECEBIDO DE VOLTA AO SEIO DIVINOrdquo

Iacutendice

O APRENDIZ EGIacutePCIO ndash O MACcedilOMbull POSICcedilAtildeO DOS PEacuteS

bull O AVENTAL DO Ap

bull O CINTO MAGNEacuteTICO

Iacutendice

A ENERGIA E SUA TROCA COM O AMBIENTECHAKRAS

bull ENERGIAS E ENTIDADES

bull IMAtilde E ANTENA

bull CONSCIEcircNCIA COLETIVA

bull FORMACcedilAtildeO DA EGREGORA

Iacutendice

ENERGIA ndash ENTIDADES ndash EGREGORA

bull ACENDIMENTO DAS VELASbull PROCISSAtildeO - O CAMINHO DO SOL E A

CIRCULACcedilAtildeObull INCENSACcedilAtildeO E CANTOS ORACcedilAtildeO E OS

ANJOS ATENDEM AO CHAMADObull OS NOMES EM LOJAbull A INICIACcedilAtildeO

Iacutendice

INICIACcedilAtildeObull A INICIACcedilAtildeO AOS

MISTEacuteRIOS MENORES E MAIORES NA GREacuteCIA OU EGITO

bull PREPARO DO TEMPLO ndash SUA MAGNETIZACcedilAtildeO PREPARO DO TEMPLO PROCISSAtildeO INCENSO MUacuteSICA CANTORIA

bull INICIACcedilAtildeO E SUAS VIAGENS

INICIACcedilAtildeObull A INICIACcedilAtildeO AOS

MISTEacuteRIOS MENORES E MAIORES NA GREacuteCIA OU EGITO

bull PREPARO DO TEMPLO ndash SUA MAGNETIZACcedilAtildeO PREPARO DO TEMPLO PROCISSAtildeO INCENSO MUacuteSICA CANTORIA

bull INICIACcedilAtildeO E SUAS VIAGENS

Iacutendice

SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO

bull PURIFICACcedilAtildeO MENTAL INICIALbull DE PEacute E Agrave ORDEMbull VERIFICAR SE O TEMPLO ESTAacute A COBERTObull VERIFICAR SE TODOS OS PRESENTES SAtildeO MACcedilONSbull SOIS MACcedilOMbull DO MEIO DIA A MEIA NOITE bull ZOROASTRO (ZARATUSTRA)bull LUZ DO MEIO DIA EM PONTObull CIRCULACcedilAtildeO DA PSbull FORMACcedilAtildeO DA ABOacuteBADA TRIANGULAR(PALIO)bull ABERTURA DO LLbull SALMO 133

Iacutendice

SALMO 133

bull OH QUAtildeO BOM E QUAtildeO SUAVE Eacute QUE OS IIR VIVAM EM UNIAtildeO

bull Eacute como o oacuteleo preciosos sobre a cabeccedila que desce sobre a barba a barba de AARAtildeO e que desce agrave orla de suas vestes

bull Como o orvalho de Hermom e como o que desce sobre os montes de Siatildeo porque ali o SENHOR ordena a benccedilatildeo e vida para sempre

Iacutendice

AARAtildeO E MOISEacuteSbull wikipedia

bull Aaratildeo (Ou Arraron tranliterado para hebraico) teria sido filho mais velho de Anratildeo e Joquebede (Ecircxodo 620) da Tribo de Levi(1Crocircnicas 61-3) Era bisneto de Levi1 Tinha uma irmatilde mais velhaMiriam2 Ecircxodo 24) Casou com Eliseba filha de Aminadabe daTribo de Judaacute que lhe deu quatro filhos Nadabe Abiuacute Eleazar eItamar3

bull Aparece na biacuteblia quando Jeovaacute o Deus de Israel o envia desde oEgito para se reunir com o seu irmatildeo Moiseacutes no Monte Horeb4Tornou-se escolhido por Deus como porta-voz (profeta) de Moiseacutes (que teria problemas de dicccedilatildeo de acordo com a tradiccedilatildeo)e serviu como orador junto do Faraoacute nas diligecircncias que permitiram a realizaccedilatildeo do Ecircxodo e da libertaccedilatildeo do povo hebreu do Egipto em direcccedilatildeo agrave Terra prometida

bull Seu papel central levou agrave sua escolha e de sua descendecircncia em perpetuidade como sumo sacerdote dos israelitas quando da constituiccedilatildeo do sacerdoacutecio noTabernaacuteculo ainda que posteriormente por covardia tenha participado de algumas rebeliotildees contra autoridade divina como na criaccedilatildeo do bezerro de ouro iacutedolo pedido pelos israelitas para guiar-lhes jaacute que Moiseacutes estaria desaparecido pois estava no Monte Sinai recebendo os Dez Mandamentos

bull Aaratildeo e Moiseacutes natildeo foram autorizados por Deus a entrar em Canaatilde A razatildeo alegada eacute que os dois irmatildeos apresentaram impaciecircncia em Cades no uacuteltimo ano de peregrinaccedilatildeo no deserto quando Moiseacutes bateu na rocha para sair aacutegua quando a ordem de Jeovaacute era que ele deveria comandar a rocha5 Da morte de Aaratildeo temos duas historias a principal e mais detalhada de que Aaratildeo Eleazar seu filho e Moiseacutes subiram ao monte Hor Moiseacutes tirou as vestes de Aaratildeo e as colocou em seu filho Eleazar E Aaratildeo morreu no alto do monte Depois disso Moiseacutes e Eleazar desceram do monte e quando toda a comunidade soube que Aaratildeo tinha morrido toda a naccedilatildeo de Israel pranteou por ele durante trinta dias6 Aaratildeo tinha cento e vinte e trecircs anos de idade quando morreu no monte Hor no primeiro dia do quinto mecircs do quadrageacutesimo ano depois que os israelitas saiacuteram do Egito7 A outra historia conta em8 que os israelitas partiram dos poccedilos dos jaacanitas e foram ateacuteMoseraacute Ali Aratildeo morreu e foi sepultado e o seu filho Eleazar foi o seu sucessor como sacerdote O monte Hor ficava nos limites da tribo dos Edomitas proacuteximo aPetra atualmente eacute territoacuterio da Jordacircnia

bull A Vara de Aaratildeo [editar]bull Ver artigo principal Vara de Aaratildeobull A Vara de Aaratildeo eacute o nome dado agrave vara que usada por Aaratildeo para executar sinais

prodigiosos diante de Faraoacute e que serviu como sinal de escolha para o sacerdoacutecio por Deus quando da rebeliatildeo de Coraacute (Nuacutemeros xvii 8) Esta vara teria sido colocada na Arca da Alianccedila o que a tradiccedilatildeo cristatilde tambeacutem concorda (Hebreus ix 4) como um sinal da autoridade do sacerdoacutecio aarocircnico

Iacutendice

SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO

bull A MIM MEUS IIrbull PELA SAUDACcedilAtildeObull PELA BATERIAbull PELA ACLAMACcedilAtildeObull INICIAM-SE OS TRABALHOS

Iacutendice

ENCERRAMENTO dos TTrbull QUANDO VELAS SAtildeO ACESAS AS MESMAS

SERAtildeO APAGADAS NA ORDEM INVERSA ENTRETANTO SENDO SUPLICADO QUE PERMANECcedilA CONOSCO SUAS INFLUENCIAS BENFAZEJAS

bull OS TRABALHOS DEVEM SER RITUALISTICAMENTE ENCERRADOS EM RESPEITO AS ENTIDADES INVOCADAS

bull NAtildeO IMPORTA QUAL TENHA SIDO O RITO PRATICADO

Iacutendice

RITO BRASILEIRO bull Os Graus 1 a 3 satildeo ministrados pelas Lojas Simboacutelicas

subordinadas ao Grande Oriente do Brasil na conformidade do Tratado com ele assinado Os Graus 4 a 33 constituem a Maccedilonaria Filosoacutefica os Graus 4 a 32 satildeo ministrados pelos Corpos Filosoacuteficos subordinados ao Supremo Conclave do Grau 33 na forma da Constituiccedilatildeo e do Regulamento do Rito

bull Como oacutergatildeo maacuteximo do Rito Brasileiro erige-se o Supremo Conclave em que residem os Poderes de Gratildeo-Mestrado para toda a extensatildeo do Territoacuterio sob sua Jurisdiccedilatildeo Em virtude de Tratado tais Poderes podem ser transferidos em relaccedilatildeo aos do Simbolismo a outra Potecircncia Maccedilocircnica legal legiacutetima e regular No caso do Brasil os Graus Simboacutelicos do Rito Brasileiro satildeo administrados pelo Grande Oriente do Brasil cabe poreacutem ao Supremo Conclave do Brasil a intransferiacutevel responsabilidade pela elaboraccedilatildeo da doutrina contida nos Rituais pela produccedilatildeo de Atos administrativos do Rito e pela ordem dos 33 (trinta e trecircs) Graus que lhe integram a Hierarquia

bull Haacute apenas um Supremo Conclave legal legiacutetimo e regular para cada Naccedilatildeo

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 4ordm Grau MESTRE DA DISCRICcedilAtildeO - Neste

grau o Obreiro tem a oportunidade de aperfeiccediloar valores do Morais e colocar em exerciacutecio mais uma virtude que eacute a Discriccedilatildeo indispensaacutevel agrave convivecircncia em sociedade pois devemos ter discernimento regulando nossas palavras e accedilotildees afim de evitar situaccedilotildees que possam ferir outrem

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 4ordm Grau MESTRE DA DISCRICcedilAtildeO ndash

Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 5ordm Grau MESTRE DA LEALDADE - Atraveacutes

do estudo da praacutetica da lealdade conforme as leis da honra e dedicaccedilatildeo ser franco sincero e honesto fiel no cumprimento dos compromissos assumidos traduz consciecircncia limpa e inteireza de caraacuteter

bull 6ordm Grau MESTRE DA FRANQUEZA - O Maccedilom dedica-se ao estudo para aperfeiccediloar mais as suas virtudes e atuar com franqueza Eacute a manifestaccedilatildeo do juiacutezo proacuteprio sobre fatos e coisas com base na verdade eacute ser sincero em suas palavras sem contudo usaacute-la de forma agressiva para ofender outrem sem necessidade

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 7ordm Grau MESTRE DA VERDADE- O estudo

deste Grau analisa em detalhes o triunfo da verdade pois a mentira eacute sempre negativa devendo o Maccedilom ser real Ela eacute a base da vida social

bull 8ordm Grau MESTRE DA CORAGEM - O Maccedilom deste Grau aprende a agir com coragem que eacute uma atitude consciente e firme em face do erro Para combatecirc-lo o fazemos com a forccedila ou energia serena e firme que nos leva a enfrentar os perigos e prover a Justiccedila

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 9ordm Grau MESTRE DA JUSTICcedilA OU

RETIDAtildeO - Em Maccedilonaria a Justiccedila eacute a Verdade que daacute a cada um aquilo que lhe eacute devido e natildeo ofende a nenhum direito Constituindo a Justiccedila o fundamento o sustentaacuteculo de qualquer sociedade pois nada subsiste na desordem e na violecircncia Compete ao Mestre da Justiccedila do Rito Brasileiro principalmente em nosso Paiacutes com tanta desigualdade e injusticcedila social o dever de ser sempre fiel aos postulados morais do Grau e combater as injusticcedilas enfrentar os perigos e prover a Justiccedila

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 9ordm Grau MESTRE DA JUSTICcedilA OU

RETIDAtildeO - Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 10ordm Grau MESTRE DA TOLERAcircNCIA - O

objetivo deste Grau eacute o desenvolvimento de praticar a toleracircncia que eacute a boa disposiccedilatildeo dos que ouvem com paciecircncia opiniotildees opostas agraves proacuteprias e tambeacutem suportar as faltas alheias

bull 11ordm Grau MESTRE DA PRUDEcircNCIA - O estudo deste Grau possibilita ao Maccedilom agir com prudecircncia que eacute a virtude que nos faz conhecer e evitar a tempo as inconveniecircncias ou os perigos nos faz conhecer e praticar o que conveacutem na vida social com moderaccedilatildeo A prudecircncia eacute a disposiccedilatildeo que permite deliberar corretamente sobre o que eacute bom ou mau para o Homem e consequumlentemente como conviver em sociedade

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 12ordm Grau MESTRE DA TEMPERANCcedilA -

Praticar a temperanccedila agir com moderaccedilatildeo dos nossos atos A temperanccedila impede a petulacircncia a imodeacutestia a vaidade a insolecircncia e o orgulho do poder O Maccedilom desenvolve a moderaccedilatildeo pela qual permanece senhor de seus proacuteprios prazeres em vez de ser escravo

bull 13ordm Grau MESTRE DA PROBIDADE - O estudo deste Grau possibilita ao Maccedilom compreender que agir com probidade eacute ser iacutentegro de caraacuteter que leva agrave observacircncia estrita dos deveres quer puacuteblicos quer privados honesto reto e justo

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 14ordm Grau MESTRE DA PERSEVERANCcedilA -

Ela eacute a firmeza e constacircncia O Maccedilom perseverante eacute aquele que permanece firme em seus objetivos e ideais pois cada fracasso ensina algo que devemos aprender O natildeo perseverante eacute aquele inconstante e o instaacutevel A Perseveranccedila nos obriga agrave educaccedilatildeo da vontade Eacute a virtude que contribui para o ecircxito das nossas vidas A Perseveranccedila difere da obstinaccedilatildeo que leva o indiviacuteduo a insistir em algo absurdo e da teimosia eacute que nasce a ignoracircncia Natildeo eacute a forccedila mas a perseveranccedila que realiza grandes sonhos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 14ordm Grau MESTRE DA PERSEVERANCcedilA -

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 15ordm Grau CAVALEIRO DA LIBERDADE - O

Maccedilom deste Grau estuda a vitoacuteria da liberdade como consequumlecircncia do uso das virtudes e compreende a Liberdade como bem inestimaacutevel que deve ser reconquistado todo dia pois trata-se de um direito Universal e de todos os cidadatildeos A Liberdade eacute por certo um espaccedilo invisiacutevel e somos livres na medida em que ousamos pertencer agrave liberdade deixando que se cumpra em noacutes o fundamento de nossa origem Divina

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalariabull 15ordm Grau CAVALEIRO DA LIBERDADE -

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 16ordm Grau CAVALEIRO DA IGUALDADE -

Estudo profundo da igualdade a fim de garantir a igualdade entre as pessoas em virtude da qual todos satildeo portadores dos mesmos direitos e deveres

bull 17ordm Grau CAVALEIRO DA FRATERNIDADE - Estudo da fraternidade humana por meio de valores sociais Tambeacutem analisa e mostra formas de combate contra viacutecios como a hipocrisia ambiccedilatildeo exagerada a ignoracircncia aleacutem de propiciar a fraternidade que eacute o amor ao proacuteximo convivecircncia como Irmatildeos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 18ordm Grau CAVALEIRO DA ROSA-CRUZ - O

Maccedilom deste Grau dedica-se ao estudo de meios para obter o triunfo da Luz sobre as trevas como forma de libertaccedilatildeo pelo amor Grau de cunho espiritualista consagrando a evoluccedilatildeo espiritual do Maccedilom isto eacute ao culto evangeacutelico nos ensinamentos morais deixados por Jesus Cristo resumidos nas trecircs virtudes teoloacutegicas Feacute Esperanccedila e Caridade Como podemos verificar ao longo do aprendizado nos Graus Maccedilocircnicos do Rito Brasileiro eacute que afirmam os valores espirituais e virtudes morais da pessoa humana

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 18ordm Grau CAVALEIRO DA ROSA-CRUZ -

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 19ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA AGRICULTURA

E DA PECUAacuteRIA - Eacute consagrado ao estudo das origens da civilizaccedilatildeo do momento histoacuterico em que o homem social transmuda-se do bando para o clatilde e deste para a comunidade urbana - a cidade Esse longo caminho eacute balizado pelo Rito Brasileiro atraveacutes de marcos fundamentais da economia sempre dominante nos movimentos humanos mais profundos Pecuaacuteria e Agricultura mais do que conceitos econocircmicos satildeo conceitos globalizantes os quais a uma atividade econocircmica dominante num certo tempo agregam toda riqueza dos instantes significativos da linha evolucional da espeacutecie humana

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 19ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA AGRICULTURA

E DA PECUAacuteRIA - Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 20ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA INDUacuteSTRIA E

DO COMEacuteRCIO - Satildeo atividades indispensaacuteveis agrave vida e ao progresso social lembrando ainda a necessidade da retidatildeo tambeacutem recriar (induacutestria) e redistribuir (comeacutercio)

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 21ordm Grau MISSIONAacuteRIO DO TRABALHO - O

cunho do Grau eacute realmente o trabalho e estaacute ligado a Noeacute (construccedilatildeo da arca) e a Faleg (construccedilatildeo da Torre de Babel) ldquoO homem nasceu para o trabalho como o paacutessaro para voarrdquo O trabalho reto e digno com o seu justo pagamento

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 22ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ECONOMIA -

Esse Grau eacute uma sequumlecircncia dos Graus 19 20 e 21 e manteacutem o espiacuterito tradicional do Grau Na Maccedilonaria Tradicional quando batem agrave porta se diz que satildeo os patriarcas noaquitas que cortaram as aacutervores do Liacutebano e com elas construiacuteram a nau E com o cedro do Liacutebano e o machado se faziam as naus para o intercacircmbio comercial entre os povos antigos atendendo agrave produccedilatildeo agrave circulaccedilatildeo e agrave reparticcedilatildeo das riquezas Os tiacuterios e os sidocircnios foram os iniciadores da navegaccedilatildeo mariacutetima rasgaram rotas para o mundo entatildeo conhecido Alegoricamente o machado eacute o instrumento para se pocircr abaixo as discriminaccedilotildees econocircmicas as cores do arco-iacuteris significa a bonanccedila que resultaria de uma Economia mundial equilibrada isto eacute supletiva e natildeo competitiva

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 22ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ECONOMIA -

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 23ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA EDUCACcedilAtildeO -

Essa denominaccedilatildeo deriva do conteuacutedo tradicional do Grau Os 7 degraus do trono no Oriente lembrando o trivium e o quadrivium a gramaacutetica a retoacuterica e a dialeacutetica (loacutegica) a aritmeacutetica a geometria a muacutesica e a astronomia

bull 24ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ORGANIZACcedilAtildeO SOCIAL ndash - Essa denominaccedilatildeo se impotildeem pelo conteuacutedo da Maccedilonaria Tradicional Eacute a legenda do Tabernaacuteculo de Moiseacutes Resume o Decaacutelogo

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 25ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA JUSTICcedilA

SOCIAL ndash A denominaccedilatildeo estaacute ligada agrave divisa ldquoVirtude e Coragemrdquo e desenvolve a legendas mosaicas da Serpente de Bronze e do eufoacuterbio Moiseacutes tambeacutem usava o suco de eufoacuterbio para a cura sendo que o eufoacuterbio tambeacutem destruiacutea o ferro

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 26ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA PAZ - Na

Maccedilonaria tradicional este Grau tem vaacuterias denominaccedilotildees como Maccedilom do Segredo (Rito Primitivo de Namur) e Companheiro Perfeito Arquiteto (Misraim) No Rito Escocecircs Antigo Aceito eacute o Priacutencipe da Mercecirc ou Escocecircs Trinitaacuterio Eacute um Grau templaacuterio No altar haacute uma estaacutetua que representa a verdade que eacute o palaacutedio do Grau

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 26ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA PAZ -

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 27ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ARTE - O Grau 27

do Rito Brasileiro eacute consagrado agrave Arte A Arte eacute livre nobre e gloriosa Natildeo admite escravizaccedilotildees O artista nasce artista e traz consigo a sensibilidade da percepccedilatildeo e originalidade criadora Por isso se define a Arte como uma livre atividade espiritual criadora de beleza

bull 28ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA CIEcircNCIA - O Grau 28 do Rito Brasileiro eacute o Missionaacuterio da Ciecircncia Porque 1ordm - O real objetivo desse Grau na antiga Maccedilonaria era fazecirc-lo uma escola de ciecircncias interpretando a Natureza e devassando-lhe as leis em procura da Verdade Assim pensava o criador desse grau o monge Pernetti em 1766 fundador da Ordem dos Iluminados de Avinhatildeo

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 29ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA RELIGIAtildeO - No

Rito Primitivo de Namur de 1770 denominava-se Grande Eleito da Verdade Mais tarde tomou as denominaccedilotildees de Grande Escocecircs de Santo Andreacute da Escoacutecia ou Patriarca dos cruzados ou Cavaleiro do Sol ou Gratildeo-Mestre da Luz No Rito Brasileiro o Grau eacute orientado no sentido de conciliar a Feacute com a Razatildeo sendo um dos seus objetivos o expurgo de siacutembolos e outros elementos maccedilocircnicos de grande influecircncia nos ritos irmatildeos de doutrina diferente Andreacute irmatildeo de Simatildeo Pedro foi o primeiro disciacutepulo a ser chamado daiacute a tradiccedilatildeo bizantina denominaacute-lo protokelos com significado literal de ldquoo primeiro chamadordquo A tradiccedilatildeo cristatilde nos conta que Andreacute teve grande atividade missionaacuteria na regiatildeo do Mar Negro atual Turquia Uma narrativa do Seacuteculo IV cristatildeo registra que Andreacute foi martirizado numa cruz em forma de X sendo que na bandeira da Escoacutecia paiacutes em que Santo Andreacute e padroeiro consta tal alegoria

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 29ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA RELIGIAtildeO -

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RITO BRASILEIRO (xxx)

OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 30ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA FILOSOFIA - Eacute

a cuacutepula dos Graus culturais do Rito O Maccedilom desde o Grau 19 ao 29 passou por todos os departamentos da atividade e da cultura humana e estaacute apto a adquirir o superior espiacuterito filosoacutefico numa compreensatildeo da Vida da Sociedade e do Universo pela apreensatildeo dos Princiacutepios e das Causas

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 30ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA FILOSOFIA -

Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 31ordm Grau GUARDIAtildeO DO BEM PUacuteBLICO - O

detentor do Grau 31 precisa ter uma consciecircncia esclarecida de julgamento capaz de distinguir entre o Bem e o Mal o justo e o injusto No Rito Brasileiro o Grau 31 eacute o complemento superior do Grau 9 o Mestre da Justiccedila O Maccedilom tem o dever fundamental de contribuir para o Bem Puacuteblico porque se a Maccedilonaria natildeo tem Paacutetria os Maccedilons a tecircm

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 31ordm Grau GUARDIAtildeO DO BEM PUacuteBLICO -

Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 32ordm Grau GUARDIAtildeO DO CIVISMO - O

Guardiatildeo do Civismo nesse particular natildeo usa a forccedila pela forccedila no serviccedilo da Comunidade Um homem forte eacute aquele que se conforma com as Verdades espirituais oriundas da Religiatildeo que professe ou da Filosofia que cultive e em cada Paacutetria procura seguir o exemplo de seus maiores paradigmas do Bem e da Honra Um Maccedilom assim estruturado eacute inexpugnaacutevel e serve efetivamente a Paacutetria atraveacutes dela agrave Humanidade

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 32ordm Grau GUARDIAtildeO DO CIVISMO -

Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSSupremo Conclave do Brasil (33ordm grau) -

Servidorbull 33ordm Grau SERVIDOR DA ORDEM DA

PAacuteTRIA E DA HUMANIDADE - Eacute tiacutetulo eacute conferido ao Iniciado no Grau 33 do Rito Brasileiro de Maccedilons Antigos Livres e Aceitos Cabe-lhe o exerciacutecio de sui generis sacerdoacutecio natildeo-religioso e natildeo profissional trabalhar com destemor na propagaccedilatildeo dos princiacutepios da Maccedilonaria identificar como ser individual ativo as polaridades opostas a fim de neutralizaacute-las freando o jogo espontacircneo e instaacutevel do pensamento para transformaacute-lo de corrente tormentosa de reflexos do mundo na quietude harmoniosa da disciplina interior

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSSupremo Conclave do Brasil (33ordm grau) -

Servidorbull 33ordm Grau Servidor da Ordem da Paacutetria e

da Humanidade - Paramentos

DA LOJA MACcedilONICA AMPARO E VIRTUDE Aacute LOJA MACcedilONICA ACADEcircMICA UNIAtildeO UBERABENSE Ndeg3661

ndash GOBMG

Ao reportarmos a Histoacuteria da Maccedilonaria de Uberaba sem ter a referecircncia do papel das Lojas Amparo de Virtude 1 e 2 e da Loja Acadecircmica Uniatildeo Uberabense ndeg3661 - GOBMG no cenaacuterio atual da Instituiccedilatildeo Maccedilonaria Universal constatamos o quanto temos prestado contas com o Dever em servir e promover o bem estar da humanidade

Os ideais revolucionaacuterios da inquietude do eterno aprendiz moldado na toleracircncia e no trabalho as colocam nos mesmos patamares de trabalho do interior para o exteriorde dentro para fora

Parabeacutens Obreiros da Loja e membros fundadores da Loja Maccedilocircnica Acadecircmica Uniatildeo Uberabense ndeg3661 ndash GOBMG

Irmatildeo Wagner da Cruz ` M ` I `

ndash Grande Benemeacuterito do Grande Oriente do Brasilmembro fundador e ex ndash Veneraacutevel Mestre

Iacutendice

PARA APROFUNDAR-SE NO TEMA

Bibliografiabull A vida oculta na Maccedilonaria Irm Charles Webster

Leadbeater ndash G 33deg (The Hidden life in Freemasonry) traduzido pelo Irm J Gervaacutesio de Figueiredo ndash G 30deg

bull Os Grandes Iniciados ndash Eacutedouard Schureacutebull A Verdade - numero 451 ndash NovDez ndash A Maccedilonaria e

a Ordem Rosa-Cruzbull Rituais Graus 1 a 33 do Rito Brasileiro ndash GOBbull Pesquisas Internet principalmente Wikipeacutediabull Constituiccedilatildeo e Regulamento do Rito Brasileirobull Estatutos do Supremo Conclave do Brasil

Iacutendice

EPIacuteLOGO Por esse trabalho deduzimos que os ritos nascem crescem e se transformam Como uma planta Nascem e crescem fortes quando cultivadas com denodo pelas potecircncias e pelos irmatildeosOs ritos nascem por diversas circunstacircncias Dissidecircncia causas sociais e ate poliacuteticas cuja as origens do nascimento as vezes perde-se no tempo Reconstituiacute-las com precisatildeo seria necessaacuterio longevas pesquisasAssim o rito assemelha-se a uma flor que quando vergastada pelo vento lancinada pelo sol resistem espalhando o poacutelen que depositado em solo feacutertil germina ofertando novas flores preservando a natureza e a vida Assim satildeo os ritos quando no seu fenecimento espargem novas sementes nascendo novos ritos iluminando a maccedilonaria conduzindo a ordem real na busca da perfeiccedilatildeo humana Eacute grande misteacuterio da vida e da maccedilonaria apanaacutegio do Supremo Arquiteto do Universo

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CONTATOS

bull Nei Inocecircncio dos Santos ndash neiinocenciobolcombrbull Antonio Naccaratto ndash asnaccarattoigcombrbull Alexandre Petri ndash alepetribolcombr

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>

Other

65386205

Iacutendice

Khalil Gibran Vossos filhos natildeo satildeo vossos filhos Vossos filhos natildeo satildeo vossos filhos Satildeo os filhos e as filhas da acircnsia da vida por si mesma Vecircm atraveacutes de voacutes mas natildeo de voacutes E embora vivam convosco natildeo vos pertencem Podeis outorgar-lhes vosso amor mas natildeo vossos pensamentos Porque eles tecircm seus proacuteprios pensamentos Podeis abrigar seus corpos mas natildeo suas almas Pois suas almas moram na mansatildeo do amanhatilde Que voacutes natildeo podeis visitar nem mesmo em sonho Podeis esforccedilar-vos por ser como eles mas natildeo procureis fazecirc-los como voacutes Porque a vida natildeo anda para traacutes e natildeo se demora com os dias passados Voacutes sois os arcos dos quais vossos filhos satildeo arremessados como flechas vivas O arqueiro mira o alvo na senda do infinito e vos estica com toda a sua forccedila Para que suas flechas se projetem raacutepidas e para longe Que vosso encurvamento na matildeo do arqueiro seja vossa alegria Pois assim como ele ama a flecha que voa Ama tambeacutem o arco que permanece estaacutevel Khalil Gibran

Iacutendice

AGRADECIMENTOSbull Loja Caetano Nacarato Ndeg 3812 GOBndash

GOSP Rito Brasileirondash VM Antonio Sergio Basseti

Naccarattondash Ex VM IMEDIATO Paulo Luiz

Maximiliano

bull A todos vocecircs que participaram nesta oportunidade

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  • 10 ANOS DE TRABALHO NO RITO BRASILEIRO (2)
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  • Agrave G D S A D U
  • OBJETIVO
  • RITO BRASILEIRO
  • RITO BRASILEIRO (2)
  • RITO BRASILEIRO (3)
  • RITO BRASILEIRO (4)
  • RITO BRASILEIRO (5)
  • RITO BRASILEIRO (6)
  • RITO BRASILEIRO (7)
  • RITO BRASILEIRO (8)
  • RITO BRASILEIRO (9)
  • RITO BRASILEIRO (10)
  • RITO BRASILEIRO (11)
  • RITO BRASILEIRO (12)
  • RITO BRASILEIRO (13)
  • RITO BRASILEIRO (14)
  • RITO BRASILEIRO (15)
  • RITO BRASILEIRO (16)
  • RITO BRASILEIRO (17)
  • RITO BRASILEIRO (18)
  • RITO BRASILEIRO (19)
  • Denominaccedilatildeo dos Oficiais e Disposiccedilatildeo dos IIr em Loja - Rito B
  • Circulaccedilatildeo em Loja - Rito Brasileiro GOB
  • Ornamentaccedilatildeo da Loja e Instrumentos de Trabalho do Grau 1 ndash Rit
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (2)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (3)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (4)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (5)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (6)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (7)
  • Cobridor do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Cobridor do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (2)
  • Trolhamento Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Tempo de trabalho Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Observaccedilotildees ndash Rito Brasileiro GOB
  • ESOTERISMO MACcedilOcircNICO
  • O EGITO ndash OS GRANDES INICIADOS
  • A RELIGIAtildeO NO ANTIGO EGITO
  • O APRENDIZ EGIacutePCIO ndash O MACcedilOM
  • A ENERGIA E SUA TROCA COM O AMBIENTE
  • ENERGIA ndash ENTIDADES ndash EGREGORA
  • INICIACcedilAtildeO
  • SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO
  • SALMO 133
  • AARAtildeO E MOISEacuteS
  • SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO (2)
  • ENCERRAMENTO dos TTr
  • RITO BRASILEIRO (20)
  • RITO BRASILEIRO (21)
  • RITO BRASILEIRO (22)
  • RITO BRASILEIRO (23)
  • RITO BRASILEIRO (24)
  • RITO BRASILEIRO (25)
  • RITO BRASILEIRO (26)
  • RITO BRASILEIRO (27)
  • RITO BRASILEIRO (28)
  • RITO BRASILEIRO (29)
  • RITO BRASILEIRO (30)
  • RITO BRASILEIRO (31)
  • RITO BRASILEIRO (32)
  • RITO BRASILEIRO (33)
  • RITO BRASILEIRO (34)
  • RITO BRASILEIRO (35)
  • RITO BRASILEIRO (36)
  • RITO BRASILEIRO (37)
  • RITO BRASILEIRO (38)
  • RITO BRASILEIRO (39)
  • RITO BRASILEIRO (40)
  • RITO BRASILEIRO (41)
  • RITO BRASILEIRO (42)
  • RITO BRASILEIRO (43)
  • RITO BRASILEIRO (44)
  • RITO BRASILEIRO (45)
  • RITO BRASILEIRO (46)
  • RITO BRASILEIRO (47)
  • RITO BRASILEIRO (48)
  • RITO BRASILEIRO (xxx)
  • RITO BRASILEIRO (49)
  • RITO BRASILEIRO (50)
  • RITO BRASILEIRO (51)
  • RITO BRASILEIRO (52)
  • RITO BRASILEIRO (53)
  • RITO BRASILEIRO (54)
  • RITO BRASILEIRO (55)
  • Slide 137
  • PARA APROFUNDAR-SE NO TEMA
  • EPIacuteLOGO
  • CONTATOS
  • Slide 141
  • Slide 142
  • AGRADECIMENTOS
Page 60: Ao longo de sua história, a Maçonaria, não aquela das lendas e tradições românticas, de tempos imemoriais, das guildas de ofício que pretendiam manter.

Iacutendice

Tempo de trabalho Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB bull Desde o Meio-Dia ateacute a Meia-Noite

Iacutendice

Observaccedilotildees ndash Rito Brasileiro GOBbull No iniacutecio e no teacutermino dos TTrab o 2ordm Vig faz uso do ldquoTiacutempanordquo bull Cerimocircnia das luzes (ciacuterios)

ndash Vela branca = S (VenMestr)ndash Vela vermelha = F (1ordm Vig)ndash Vela azul = B (2ordm Vig)

bull O V M no seu altar tem uma vela que se denomina tochabull O V M IIr VVg eu vos convido para vindes ao altar dos juramentos

para que procedamos agrave Cerimocircnia das Luzesbull O V M desce do altar com a tocha acesa acende a vela branca dizendo

Que a luz da sabedoria ilumine nossos trabalhos Passa a tocha ao 1deg Vig que acende a vela vermelha dizendo Que a luz da forccedila decirc vigor a nossa obra O 1deg Vig entrega a tocha ao 2deg Vig que acende a vela de cor azul dizendo Que a luz da beleza se manifeste entre noacutes

bull O livro da lei eacute aberto no salmo 133 onde se lecirc primeiro versiacuteculo Rogando proteccedilatildeo do SUPREMO ARQUITETO DO UNIVERSO

bull Na leitura que o Orador faz do salmo 133 eacute formado o paacutelio com os dois Diaacutec e o M CC

bull Os IIr do Rito Brasileiro ao cruzarem o eixo da loja no Ocidente fazem a saudaccedilatildeo ao V M Ao subir para o Oriente da Loja ou descer cumprimentam o V M

bull No encerramento ocorre o AMORTIZACcedilAtildeO DAS LUZES bull No cortejo de entrada e saiacuteda faz parte os hinos

Iacutendice

ESOTERISMO MACcedilOcircNICO

Iacutendice

O EGITO ndash OS GRANDES INICIADOSbull A INICIACcedilAtildeO NO EGITObull HERMES TRIMEGISTO (3X) 42 LIVROSbull ZOROASTRO ndash ZEND-AVESTAbull MOISES - PENTATEUCObull SUA INFLUEcircNCIA NAS RELIGIOtildeES E

NA MACcedilONARIA(MOISES DAVID SALOMAtildeO)

Iacutendice

A RELIGIAtildeO NO ANTIGO EGITObull ESSEcircNCIA DA RELIGIAtildeO

EGIacutePCIAbull LENDA DE OSIRIS - SUA

MORTEbull SEU RETORNO COM OS

SEGREDOS DO AMENTIbull JULGAMENTO DOS

MORTOS A PENA DE MAAT A VERDADE -JUSTICcedilA

bull ldquoCADA SER DEVE ESTAR SEMPRE PREPARADO PARA COMPARECER PERANTE O TRIBUNAL SER ABSOLVIDO E RECEBIDO DE VOLTA AO SEIO DIVINOrdquo

Iacutendice

O APRENDIZ EGIacutePCIO ndash O MACcedilOMbull POSICcedilAtildeO DOS PEacuteS

bull O AVENTAL DO Ap

bull O CINTO MAGNEacuteTICO

Iacutendice

A ENERGIA E SUA TROCA COM O AMBIENTECHAKRAS

bull ENERGIAS E ENTIDADES

bull IMAtilde E ANTENA

bull CONSCIEcircNCIA COLETIVA

bull FORMACcedilAtildeO DA EGREGORA

Iacutendice

ENERGIA ndash ENTIDADES ndash EGREGORA

bull ACENDIMENTO DAS VELASbull PROCISSAtildeO - O CAMINHO DO SOL E A

CIRCULACcedilAtildeObull INCENSACcedilAtildeO E CANTOS ORACcedilAtildeO E OS

ANJOS ATENDEM AO CHAMADObull OS NOMES EM LOJAbull A INICIACcedilAtildeO

Iacutendice

INICIACcedilAtildeObull A INICIACcedilAtildeO AOS

MISTEacuteRIOS MENORES E MAIORES NA GREacuteCIA OU EGITO

bull PREPARO DO TEMPLO ndash SUA MAGNETIZACcedilAtildeO PREPARO DO TEMPLO PROCISSAtildeO INCENSO MUacuteSICA CANTORIA

bull INICIACcedilAtildeO E SUAS VIAGENS

INICIACcedilAtildeObull A INICIACcedilAtildeO AOS

MISTEacuteRIOS MENORES E MAIORES NA GREacuteCIA OU EGITO

bull PREPARO DO TEMPLO ndash SUA MAGNETIZACcedilAtildeO PREPARO DO TEMPLO PROCISSAtildeO INCENSO MUacuteSICA CANTORIA

bull INICIACcedilAtildeO E SUAS VIAGENS

Iacutendice

SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO

bull PURIFICACcedilAtildeO MENTAL INICIALbull DE PEacute E Agrave ORDEMbull VERIFICAR SE O TEMPLO ESTAacute A COBERTObull VERIFICAR SE TODOS OS PRESENTES SAtildeO MACcedilONSbull SOIS MACcedilOMbull DO MEIO DIA A MEIA NOITE bull ZOROASTRO (ZARATUSTRA)bull LUZ DO MEIO DIA EM PONTObull CIRCULACcedilAtildeO DA PSbull FORMACcedilAtildeO DA ABOacuteBADA TRIANGULAR(PALIO)bull ABERTURA DO LLbull SALMO 133

Iacutendice

SALMO 133

bull OH QUAtildeO BOM E QUAtildeO SUAVE Eacute QUE OS IIR VIVAM EM UNIAtildeO

bull Eacute como o oacuteleo preciosos sobre a cabeccedila que desce sobre a barba a barba de AARAtildeO e que desce agrave orla de suas vestes

bull Como o orvalho de Hermom e como o que desce sobre os montes de Siatildeo porque ali o SENHOR ordena a benccedilatildeo e vida para sempre

Iacutendice

AARAtildeO E MOISEacuteSbull wikipedia

bull Aaratildeo (Ou Arraron tranliterado para hebraico) teria sido filho mais velho de Anratildeo e Joquebede (Ecircxodo 620) da Tribo de Levi(1Crocircnicas 61-3) Era bisneto de Levi1 Tinha uma irmatilde mais velhaMiriam2 Ecircxodo 24) Casou com Eliseba filha de Aminadabe daTribo de Judaacute que lhe deu quatro filhos Nadabe Abiuacute Eleazar eItamar3

bull Aparece na biacuteblia quando Jeovaacute o Deus de Israel o envia desde oEgito para se reunir com o seu irmatildeo Moiseacutes no Monte Horeb4Tornou-se escolhido por Deus como porta-voz (profeta) de Moiseacutes (que teria problemas de dicccedilatildeo de acordo com a tradiccedilatildeo)e serviu como orador junto do Faraoacute nas diligecircncias que permitiram a realizaccedilatildeo do Ecircxodo e da libertaccedilatildeo do povo hebreu do Egipto em direcccedilatildeo agrave Terra prometida

bull Seu papel central levou agrave sua escolha e de sua descendecircncia em perpetuidade como sumo sacerdote dos israelitas quando da constituiccedilatildeo do sacerdoacutecio noTabernaacuteculo ainda que posteriormente por covardia tenha participado de algumas rebeliotildees contra autoridade divina como na criaccedilatildeo do bezerro de ouro iacutedolo pedido pelos israelitas para guiar-lhes jaacute que Moiseacutes estaria desaparecido pois estava no Monte Sinai recebendo os Dez Mandamentos

bull Aaratildeo e Moiseacutes natildeo foram autorizados por Deus a entrar em Canaatilde A razatildeo alegada eacute que os dois irmatildeos apresentaram impaciecircncia em Cades no uacuteltimo ano de peregrinaccedilatildeo no deserto quando Moiseacutes bateu na rocha para sair aacutegua quando a ordem de Jeovaacute era que ele deveria comandar a rocha5 Da morte de Aaratildeo temos duas historias a principal e mais detalhada de que Aaratildeo Eleazar seu filho e Moiseacutes subiram ao monte Hor Moiseacutes tirou as vestes de Aaratildeo e as colocou em seu filho Eleazar E Aaratildeo morreu no alto do monte Depois disso Moiseacutes e Eleazar desceram do monte e quando toda a comunidade soube que Aaratildeo tinha morrido toda a naccedilatildeo de Israel pranteou por ele durante trinta dias6 Aaratildeo tinha cento e vinte e trecircs anos de idade quando morreu no monte Hor no primeiro dia do quinto mecircs do quadrageacutesimo ano depois que os israelitas saiacuteram do Egito7 A outra historia conta em8 que os israelitas partiram dos poccedilos dos jaacanitas e foram ateacuteMoseraacute Ali Aratildeo morreu e foi sepultado e o seu filho Eleazar foi o seu sucessor como sacerdote O monte Hor ficava nos limites da tribo dos Edomitas proacuteximo aPetra atualmente eacute territoacuterio da Jordacircnia

bull A Vara de Aaratildeo [editar]bull Ver artigo principal Vara de Aaratildeobull A Vara de Aaratildeo eacute o nome dado agrave vara que usada por Aaratildeo para executar sinais

prodigiosos diante de Faraoacute e que serviu como sinal de escolha para o sacerdoacutecio por Deus quando da rebeliatildeo de Coraacute (Nuacutemeros xvii 8) Esta vara teria sido colocada na Arca da Alianccedila o que a tradiccedilatildeo cristatilde tambeacutem concorda (Hebreus ix 4) como um sinal da autoridade do sacerdoacutecio aarocircnico

Iacutendice

SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO

bull A MIM MEUS IIrbull PELA SAUDACcedilAtildeObull PELA BATERIAbull PELA ACLAMACcedilAtildeObull INICIAM-SE OS TRABALHOS

Iacutendice

ENCERRAMENTO dos TTrbull QUANDO VELAS SAtildeO ACESAS AS MESMAS

SERAtildeO APAGADAS NA ORDEM INVERSA ENTRETANTO SENDO SUPLICADO QUE PERMANECcedilA CONOSCO SUAS INFLUENCIAS BENFAZEJAS

bull OS TRABALHOS DEVEM SER RITUALISTICAMENTE ENCERRADOS EM RESPEITO AS ENTIDADES INVOCADAS

bull NAtildeO IMPORTA QUAL TENHA SIDO O RITO PRATICADO

Iacutendice

RITO BRASILEIRO bull Os Graus 1 a 3 satildeo ministrados pelas Lojas Simboacutelicas

subordinadas ao Grande Oriente do Brasil na conformidade do Tratado com ele assinado Os Graus 4 a 33 constituem a Maccedilonaria Filosoacutefica os Graus 4 a 32 satildeo ministrados pelos Corpos Filosoacuteficos subordinados ao Supremo Conclave do Grau 33 na forma da Constituiccedilatildeo e do Regulamento do Rito

bull Como oacutergatildeo maacuteximo do Rito Brasileiro erige-se o Supremo Conclave em que residem os Poderes de Gratildeo-Mestrado para toda a extensatildeo do Territoacuterio sob sua Jurisdiccedilatildeo Em virtude de Tratado tais Poderes podem ser transferidos em relaccedilatildeo aos do Simbolismo a outra Potecircncia Maccedilocircnica legal legiacutetima e regular No caso do Brasil os Graus Simboacutelicos do Rito Brasileiro satildeo administrados pelo Grande Oriente do Brasil cabe poreacutem ao Supremo Conclave do Brasil a intransferiacutevel responsabilidade pela elaboraccedilatildeo da doutrina contida nos Rituais pela produccedilatildeo de Atos administrativos do Rito e pela ordem dos 33 (trinta e trecircs) Graus que lhe integram a Hierarquia

bull Haacute apenas um Supremo Conclave legal legiacutetimo e regular para cada Naccedilatildeo

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 4ordm Grau MESTRE DA DISCRICcedilAtildeO - Neste

grau o Obreiro tem a oportunidade de aperfeiccediloar valores do Morais e colocar em exerciacutecio mais uma virtude que eacute a Discriccedilatildeo indispensaacutevel agrave convivecircncia em sociedade pois devemos ter discernimento regulando nossas palavras e accedilotildees afim de evitar situaccedilotildees que possam ferir outrem

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 4ordm Grau MESTRE DA DISCRICcedilAtildeO ndash

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 5ordm Grau MESTRE DA LEALDADE - Atraveacutes

do estudo da praacutetica da lealdade conforme as leis da honra e dedicaccedilatildeo ser franco sincero e honesto fiel no cumprimento dos compromissos assumidos traduz consciecircncia limpa e inteireza de caraacuteter

bull 6ordm Grau MESTRE DA FRANQUEZA - O Maccedilom dedica-se ao estudo para aperfeiccediloar mais as suas virtudes e atuar com franqueza Eacute a manifestaccedilatildeo do juiacutezo proacuteprio sobre fatos e coisas com base na verdade eacute ser sincero em suas palavras sem contudo usaacute-la de forma agressiva para ofender outrem sem necessidade

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 7ordm Grau MESTRE DA VERDADE- O estudo

deste Grau analisa em detalhes o triunfo da verdade pois a mentira eacute sempre negativa devendo o Maccedilom ser real Ela eacute a base da vida social

bull 8ordm Grau MESTRE DA CORAGEM - O Maccedilom deste Grau aprende a agir com coragem que eacute uma atitude consciente e firme em face do erro Para combatecirc-lo o fazemos com a forccedila ou energia serena e firme que nos leva a enfrentar os perigos e prover a Justiccedila

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 9ordm Grau MESTRE DA JUSTICcedilA OU

RETIDAtildeO - Em Maccedilonaria a Justiccedila eacute a Verdade que daacute a cada um aquilo que lhe eacute devido e natildeo ofende a nenhum direito Constituindo a Justiccedila o fundamento o sustentaacuteculo de qualquer sociedade pois nada subsiste na desordem e na violecircncia Compete ao Mestre da Justiccedila do Rito Brasileiro principalmente em nosso Paiacutes com tanta desigualdade e injusticcedila social o dever de ser sempre fiel aos postulados morais do Grau e combater as injusticcedilas enfrentar os perigos e prover a Justiccedila

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 9ordm Grau MESTRE DA JUSTICcedilA OU

RETIDAtildeO - Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 10ordm Grau MESTRE DA TOLERAcircNCIA - O

objetivo deste Grau eacute o desenvolvimento de praticar a toleracircncia que eacute a boa disposiccedilatildeo dos que ouvem com paciecircncia opiniotildees opostas agraves proacuteprias e tambeacutem suportar as faltas alheias

bull 11ordm Grau MESTRE DA PRUDEcircNCIA - O estudo deste Grau possibilita ao Maccedilom agir com prudecircncia que eacute a virtude que nos faz conhecer e evitar a tempo as inconveniecircncias ou os perigos nos faz conhecer e praticar o que conveacutem na vida social com moderaccedilatildeo A prudecircncia eacute a disposiccedilatildeo que permite deliberar corretamente sobre o que eacute bom ou mau para o Homem e consequumlentemente como conviver em sociedade

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 12ordm Grau MESTRE DA TEMPERANCcedilA -

Praticar a temperanccedila agir com moderaccedilatildeo dos nossos atos A temperanccedila impede a petulacircncia a imodeacutestia a vaidade a insolecircncia e o orgulho do poder O Maccedilom desenvolve a moderaccedilatildeo pela qual permanece senhor de seus proacuteprios prazeres em vez de ser escravo

bull 13ordm Grau MESTRE DA PROBIDADE - O estudo deste Grau possibilita ao Maccedilom compreender que agir com probidade eacute ser iacutentegro de caraacuteter que leva agrave observacircncia estrita dos deveres quer puacuteblicos quer privados honesto reto e justo

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 14ordm Grau MESTRE DA PERSEVERANCcedilA -

Ela eacute a firmeza e constacircncia O Maccedilom perseverante eacute aquele que permanece firme em seus objetivos e ideais pois cada fracasso ensina algo que devemos aprender O natildeo perseverante eacute aquele inconstante e o instaacutevel A Perseveranccedila nos obriga agrave educaccedilatildeo da vontade Eacute a virtude que contribui para o ecircxito das nossas vidas A Perseveranccedila difere da obstinaccedilatildeo que leva o indiviacuteduo a insistir em algo absurdo e da teimosia eacute que nasce a ignoracircncia Natildeo eacute a forccedila mas a perseveranccedila que realiza grandes sonhos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 14ordm Grau MESTRE DA PERSEVERANCcedilA -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 15ordm Grau CAVALEIRO DA LIBERDADE - O

Maccedilom deste Grau estuda a vitoacuteria da liberdade como consequumlecircncia do uso das virtudes e compreende a Liberdade como bem inestimaacutevel que deve ser reconquistado todo dia pois trata-se de um direito Universal e de todos os cidadatildeos A Liberdade eacute por certo um espaccedilo invisiacutevel e somos livres na medida em que ousamos pertencer agrave liberdade deixando que se cumpra em noacutes o fundamento de nossa origem Divina

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalariabull 15ordm Grau CAVALEIRO DA LIBERDADE -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 16ordm Grau CAVALEIRO DA IGUALDADE -

Estudo profundo da igualdade a fim de garantir a igualdade entre as pessoas em virtude da qual todos satildeo portadores dos mesmos direitos e deveres

bull 17ordm Grau CAVALEIRO DA FRATERNIDADE - Estudo da fraternidade humana por meio de valores sociais Tambeacutem analisa e mostra formas de combate contra viacutecios como a hipocrisia ambiccedilatildeo exagerada a ignoracircncia aleacutem de propiciar a fraternidade que eacute o amor ao proacuteximo convivecircncia como Irmatildeos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 18ordm Grau CAVALEIRO DA ROSA-CRUZ - O

Maccedilom deste Grau dedica-se ao estudo de meios para obter o triunfo da Luz sobre as trevas como forma de libertaccedilatildeo pelo amor Grau de cunho espiritualista consagrando a evoluccedilatildeo espiritual do Maccedilom isto eacute ao culto evangeacutelico nos ensinamentos morais deixados por Jesus Cristo resumidos nas trecircs virtudes teoloacutegicas Feacute Esperanccedila e Caridade Como podemos verificar ao longo do aprendizado nos Graus Maccedilocircnicos do Rito Brasileiro eacute que afirmam os valores espirituais e virtudes morais da pessoa humana

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 18ordm Grau CAVALEIRO DA ROSA-CRUZ -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 19ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA AGRICULTURA

E DA PECUAacuteRIA - Eacute consagrado ao estudo das origens da civilizaccedilatildeo do momento histoacuterico em que o homem social transmuda-se do bando para o clatilde e deste para a comunidade urbana - a cidade Esse longo caminho eacute balizado pelo Rito Brasileiro atraveacutes de marcos fundamentais da economia sempre dominante nos movimentos humanos mais profundos Pecuaacuteria e Agricultura mais do que conceitos econocircmicos satildeo conceitos globalizantes os quais a uma atividade econocircmica dominante num certo tempo agregam toda riqueza dos instantes significativos da linha evolucional da espeacutecie humana

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 19ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA AGRICULTURA

E DA PECUAacuteRIA - Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 20ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA INDUacuteSTRIA E

DO COMEacuteRCIO - Satildeo atividades indispensaacuteveis agrave vida e ao progresso social lembrando ainda a necessidade da retidatildeo tambeacutem recriar (induacutestria) e redistribuir (comeacutercio)

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 21ordm Grau MISSIONAacuteRIO DO TRABALHO - O

cunho do Grau eacute realmente o trabalho e estaacute ligado a Noeacute (construccedilatildeo da arca) e a Faleg (construccedilatildeo da Torre de Babel) ldquoO homem nasceu para o trabalho como o paacutessaro para voarrdquo O trabalho reto e digno com o seu justo pagamento

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 22ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ECONOMIA -

Esse Grau eacute uma sequumlecircncia dos Graus 19 20 e 21 e manteacutem o espiacuterito tradicional do Grau Na Maccedilonaria Tradicional quando batem agrave porta se diz que satildeo os patriarcas noaquitas que cortaram as aacutervores do Liacutebano e com elas construiacuteram a nau E com o cedro do Liacutebano e o machado se faziam as naus para o intercacircmbio comercial entre os povos antigos atendendo agrave produccedilatildeo agrave circulaccedilatildeo e agrave reparticcedilatildeo das riquezas Os tiacuterios e os sidocircnios foram os iniciadores da navegaccedilatildeo mariacutetima rasgaram rotas para o mundo entatildeo conhecido Alegoricamente o machado eacute o instrumento para se pocircr abaixo as discriminaccedilotildees econocircmicas as cores do arco-iacuteris significa a bonanccedila que resultaria de uma Economia mundial equilibrada isto eacute supletiva e natildeo competitiva

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 22ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ECONOMIA -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 23ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA EDUCACcedilAtildeO -

Essa denominaccedilatildeo deriva do conteuacutedo tradicional do Grau Os 7 degraus do trono no Oriente lembrando o trivium e o quadrivium a gramaacutetica a retoacuterica e a dialeacutetica (loacutegica) a aritmeacutetica a geometria a muacutesica e a astronomia

bull 24ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ORGANIZACcedilAtildeO SOCIAL ndash - Essa denominaccedilatildeo se impotildeem pelo conteuacutedo da Maccedilonaria Tradicional Eacute a legenda do Tabernaacuteculo de Moiseacutes Resume o Decaacutelogo

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 25ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA JUSTICcedilA

SOCIAL ndash A denominaccedilatildeo estaacute ligada agrave divisa ldquoVirtude e Coragemrdquo e desenvolve a legendas mosaicas da Serpente de Bronze e do eufoacuterbio Moiseacutes tambeacutem usava o suco de eufoacuterbio para a cura sendo que o eufoacuterbio tambeacutem destruiacutea o ferro

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 26ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA PAZ - Na

Maccedilonaria tradicional este Grau tem vaacuterias denominaccedilotildees como Maccedilom do Segredo (Rito Primitivo de Namur) e Companheiro Perfeito Arquiteto (Misraim) No Rito Escocecircs Antigo Aceito eacute o Priacutencipe da Mercecirc ou Escocecircs Trinitaacuterio Eacute um Grau templaacuterio No altar haacute uma estaacutetua que representa a verdade que eacute o palaacutedio do Grau

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 26ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA PAZ -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 27ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ARTE - O Grau 27

do Rito Brasileiro eacute consagrado agrave Arte A Arte eacute livre nobre e gloriosa Natildeo admite escravizaccedilotildees O artista nasce artista e traz consigo a sensibilidade da percepccedilatildeo e originalidade criadora Por isso se define a Arte como uma livre atividade espiritual criadora de beleza

bull 28ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA CIEcircNCIA - O Grau 28 do Rito Brasileiro eacute o Missionaacuterio da Ciecircncia Porque 1ordm - O real objetivo desse Grau na antiga Maccedilonaria era fazecirc-lo uma escola de ciecircncias interpretando a Natureza e devassando-lhe as leis em procura da Verdade Assim pensava o criador desse grau o monge Pernetti em 1766 fundador da Ordem dos Iluminados de Avinhatildeo

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 29ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA RELIGIAtildeO - No

Rito Primitivo de Namur de 1770 denominava-se Grande Eleito da Verdade Mais tarde tomou as denominaccedilotildees de Grande Escocecircs de Santo Andreacute da Escoacutecia ou Patriarca dos cruzados ou Cavaleiro do Sol ou Gratildeo-Mestre da Luz No Rito Brasileiro o Grau eacute orientado no sentido de conciliar a Feacute com a Razatildeo sendo um dos seus objetivos o expurgo de siacutembolos e outros elementos maccedilocircnicos de grande influecircncia nos ritos irmatildeos de doutrina diferente Andreacute irmatildeo de Simatildeo Pedro foi o primeiro disciacutepulo a ser chamado daiacute a tradiccedilatildeo bizantina denominaacute-lo protokelos com significado literal de ldquoo primeiro chamadordquo A tradiccedilatildeo cristatilde nos conta que Andreacute teve grande atividade missionaacuteria na regiatildeo do Mar Negro atual Turquia Uma narrativa do Seacuteculo IV cristatildeo registra que Andreacute foi martirizado numa cruz em forma de X sendo que na bandeira da Escoacutecia paiacutes em que Santo Andreacute e padroeiro consta tal alegoria

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 29ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA RELIGIAtildeO -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO (xxx)

OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 30ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA FILOSOFIA - Eacute

a cuacutepula dos Graus culturais do Rito O Maccedilom desde o Grau 19 ao 29 passou por todos os departamentos da atividade e da cultura humana e estaacute apto a adquirir o superior espiacuterito filosoacutefico numa compreensatildeo da Vida da Sociedade e do Universo pela apreensatildeo dos Princiacutepios e das Causas

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 30ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA FILOSOFIA -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 31ordm Grau GUARDIAtildeO DO BEM PUacuteBLICO - O

detentor do Grau 31 precisa ter uma consciecircncia esclarecida de julgamento capaz de distinguir entre o Bem e o Mal o justo e o injusto No Rito Brasileiro o Grau 31 eacute o complemento superior do Grau 9 o Mestre da Justiccedila O Maccedilom tem o dever fundamental de contribuir para o Bem Puacuteblico porque se a Maccedilonaria natildeo tem Paacutetria os Maccedilons a tecircm

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 31ordm Grau GUARDIAtildeO DO BEM PUacuteBLICO -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 32ordm Grau GUARDIAtildeO DO CIVISMO - O

Guardiatildeo do Civismo nesse particular natildeo usa a forccedila pela forccedila no serviccedilo da Comunidade Um homem forte eacute aquele que se conforma com as Verdades espirituais oriundas da Religiatildeo que professe ou da Filosofia que cultive e em cada Paacutetria procura seguir o exemplo de seus maiores paradigmas do Bem e da Honra Um Maccedilom assim estruturado eacute inexpugnaacutevel e serve efetivamente a Paacutetria atraveacutes dela agrave Humanidade

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 32ordm Grau GUARDIAtildeO DO CIVISMO -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSSupremo Conclave do Brasil (33ordm grau) -

Servidorbull 33ordm Grau SERVIDOR DA ORDEM DA

PAacuteTRIA E DA HUMANIDADE - Eacute tiacutetulo eacute conferido ao Iniciado no Grau 33 do Rito Brasileiro de Maccedilons Antigos Livres e Aceitos Cabe-lhe o exerciacutecio de sui generis sacerdoacutecio natildeo-religioso e natildeo profissional trabalhar com destemor na propagaccedilatildeo dos princiacutepios da Maccedilonaria identificar como ser individual ativo as polaridades opostas a fim de neutralizaacute-las freando o jogo espontacircneo e instaacutevel do pensamento para transformaacute-lo de corrente tormentosa de reflexos do mundo na quietude harmoniosa da disciplina interior

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSSupremo Conclave do Brasil (33ordm grau) -

Servidorbull 33ordm Grau Servidor da Ordem da Paacutetria e

da Humanidade - Paramentos

DA LOJA MACcedilONICA AMPARO E VIRTUDE Aacute LOJA MACcedilONICA ACADEcircMICA UNIAtildeO UBERABENSE Ndeg3661

ndash GOBMG

Ao reportarmos a Histoacuteria da Maccedilonaria de Uberaba sem ter a referecircncia do papel das Lojas Amparo de Virtude 1 e 2 e da Loja Acadecircmica Uniatildeo Uberabense ndeg3661 - GOBMG no cenaacuterio atual da Instituiccedilatildeo Maccedilonaria Universal constatamos o quanto temos prestado contas com o Dever em servir e promover o bem estar da humanidade

Os ideais revolucionaacuterios da inquietude do eterno aprendiz moldado na toleracircncia e no trabalho as colocam nos mesmos patamares de trabalho do interior para o exteriorde dentro para fora

Parabeacutens Obreiros da Loja e membros fundadores da Loja Maccedilocircnica Acadecircmica Uniatildeo Uberabense ndeg3661 ndash GOBMG

Irmatildeo Wagner da Cruz ` M ` I `

ndash Grande Benemeacuterito do Grande Oriente do Brasilmembro fundador e ex ndash Veneraacutevel Mestre

Iacutendice

PARA APROFUNDAR-SE NO TEMA

Bibliografiabull A vida oculta na Maccedilonaria Irm Charles Webster

Leadbeater ndash G 33deg (The Hidden life in Freemasonry) traduzido pelo Irm J Gervaacutesio de Figueiredo ndash G 30deg

bull Os Grandes Iniciados ndash Eacutedouard Schureacutebull A Verdade - numero 451 ndash NovDez ndash A Maccedilonaria e

a Ordem Rosa-Cruzbull Rituais Graus 1 a 33 do Rito Brasileiro ndash GOBbull Pesquisas Internet principalmente Wikipeacutediabull Constituiccedilatildeo e Regulamento do Rito Brasileirobull Estatutos do Supremo Conclave do Brasil

Iacutendice

EPIacuteLOGO Por esse trabalho deduzimos que os ritos nascem crescem e se transformam Como uma planta Nascem e crescem fortes quando cultivadas com denodo pelas potecircncias e pelos irmatildeosOs ritos nascem por diversas circunstacircncias Dissidecircncia causas sociais e ate poliacuteticas cuja as origens do nascimento as vezes perde-se no tempo Reconstituiacute-las com precisatildeo seria necessaacuterio longevas pesquisasAssim o rito assemelha-se a uma flor que quando vergastada pelo vento lancinada pelo sol resistem espalhando o poacutelen que depositado em solo feacutertil germina ofertando novas flores preservando a natureza e a vida Assim satildeo os ritos quando no seu fenecimento espargem novas sementes nascendo novos ritos iluminando a maccedilonaria conduzindo a ordem real na busca da perfeiccedilatildeo humana Eacute grande misteacuterio da vida e da maccedilonaria apanaacutegio do Supremo Arquiteto do Universo

Iacutendice

CONTATOS

bull Nei Inocecircncio dos Santos ndash neiinocenciobolcombrbull Antonio Naccaratto ndash asnaccarattoigcombrbull Alexandre Petri ndash alepetribolcombr

Iacutendice

>

Other

65386205

Iacutendice

Khalil Gibran Vossos filhos natildeo satildeo vossos filhos Vossos filhos natildeo satildeo vossos filhos Satildeo os filhos e as filhas da acircnsia da vida por si mesma Vecircm atraveacutes de voacutes mas natildeo de voacutes E embora vivam convosco natildeo vos pertencem Podeis outorgar-lhes vosso amor mas natildeo vossos pensamentos Porque eles tecircm seus proacuteprios pensamentos Podeis abrigar seus corpos mas natildeo suas almas Pois suas almas moram na mansatildeo do amanhatilde Que voacutes natildeo podeis visitar nem mesmo em sonho Podeis esforccedilar-vos por ser como eles mas natildeo procureis fazecirc-los como voacutes Porque a vida natildeo anda para traacutes e natildeo se demora com os dias passados Voacutes sois os arcos dos quais vossos filhos satildeo arremessados como flechas vivas O arqueiro mira o alvo na senda do infinito e vos estica com toda a sua forccedila Para que suas flechas se projetem raacutepidas e para longe Que vosso encurvamento na matildeo do arqueiro seja vossa alegria Pois assim como ele ama a flecha que voa Ama tambeacutem o arco que permanece estaacutevel Khalil Gibran

Iacutendice

AGRADECIMENTOSbull Loja Caetano Nacarato Ndeg 3812 GOBndash

GOSP Rito Brasileirondash VM Antonio Sergio Basseti

Naccarattondash Ex VM IMEDIATO Paulo Luiz

Maximiliano

bull A todos vocecircs que participaram nesta oportunidade

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  • 10 ANOS DE TRABALHO NO RITO BRASILEIRO
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  • 10 ANOS DE TRABALHO NO RITO BRASILEIRO (2)
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  • Agrave G D S A D U
  • OBJETIVO
  • RITO BRASILEIRO
  • RITO BRASILEIRO (2)
  • RITO BRASILEIRO (3)
  • RITO BRASILEIRO (4)
  • RITO BRASILEIRO (5)
  • RITO BRASILEIRO (6)
  • RITO BRASILEIRO (7)
  • RITO BRASILEIRO (8)
  • RITO BRASILEIRO (9)
  • RITO BRASILEIRO (10)
  • RITO BRASILEIRO (11)
  • RITO BRASILEIRO (12)
  • RITO BRASILEIRO (13)
  • RITO BRASILEIRO (14)
  • RITO BRASILEIRO (15)
  • RITO BRASILEIRO (16)
  • RITO BRASILEIRO (17)
  • RITO BRASILEIRO (18)
  • RITO BRASILEIRO (19)
  • Denominaccedilatildeo dos Oficiais e Disposiccedilatildeo dos IIr em Loja - Rito B
  • Circulaccedilatildeo em Loja - Rito Brasileiro GOB
  • Ornamentaccedilatildeo da Loja e Instrumentos de Trabalho do Grau 1 ndash Rit
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (2)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (3)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (4)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (5)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (6)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (7)
  • Cobridor do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Cobridor do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (2)
  • Trolhamento Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Tempo de trabalho Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Observaccedilotildees ndash Rito Brasileiro GOB
  • ESOTERISMO MACcedilOcircNICO
  • O EGITO ndash OS GRANDES INICIADOS
  • A RELIGIAtildeO NO ANTIGO EGITO
  • O APRENDIZ EGIacutePCIO ndash O MACcedilOM
  • A ENERGIA E SUA TROCA COM O AMBIENTE
  • ENERGIA ndash ENTIDADES ndash EGREGORA
  • INICIACcedilAtildeO
  • SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO
  • SALMO 133
  • AARAtildeO E MOISEacuteS
  • SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO (2)
  • ENCERRAMENTO dos TTr
  • RITO BRASILEIRO (20)
  • RITO BRASILEIRO (21)
  • RITO BRASILEIRO (22)
  • RITO BRASILEIRO (23)
  • RITO BRASILEIRO (24)
  • RITO BRASILEIRO (25)
  • RITO BRASILEIRO (26)
  • RITO BRASILEIRO (27)
  • RITO BRASILEIRO (28)
  • RITO BRASILEIRO (29)
  • RITO BRASILEIRO (30)
  • RITO BRASILEIRO (31)
  • RITO BRASILEIRO (32)
  • RITO BRASILEIRO (33)
  • RITO BRASILEIRO (34)
  • RITO BRASILEIRO (35)
  • RITO BRASILEIRO (36)
  • RITO BRASILEIRO (37)
  • RITO BRASILEIRO (38)
  • RITO BRASILEIRO (39)
  • RITO BRASILEIRO (40)
  • RITO BRASILEIRO (41)
  • RITO BRASILEIRO (42)
  • RITO BRASILEIRO (43)
  • RITO BRASILEIRO (44)
  • RITO BRASILEIRO (45)
  • RITO BRASILEIRO (46)
  • RITO BRASILEIRO (47)
  • RITO BRASILEIRO (48)
  • RITO BRASILEIRO (xxx)
  • RITO BRASILEIRO (49)
  • RITO BRASILEIRO (50)
  • RITO BRASILEIRO (51)
  • RITO BRASILEIRO (52)
  • RITO BRASILEIRO (53)
  • RITO BRASILEIRO (54)
  • RITO BRASILEIRO (55)
  • Slide 137
  • PARA APROFUNDAR-SE NO TEMA
  • EPIacuteLOGO
  • CONTATOS
  • Slide 141
  • Slide 142
  • AGRADECIMENTOS
Page 61: Ao longo de sua história, a Maçonaria, não aquela das lendas e tradições românticas, de tempos imemoriais, das guildas de ofício que pretendiam manter.

Iacutendice

Observaccedilotildees ndash Rito Brasileiro GOBbull No iniacutecio e no teacutermino dos TTrab o 2ordm Vig faz uso do ldquoTiacutempanordquo bull Cerimocircnia das luzes (ciacuterios)

ndash Vela branca = S (VenMestr)ndash Vela vermelha = F (1ordm Vig)ndash Vela azul = B (2ordm Vig)

bull O V M no seu altar tem uma vela que se denomina tochabull O V M IIr VVg eu vos convido para vindes ao altar dos juramentos

para que procedamos agrave Cerimocircnia das Luzesbull O V M desce do altar com a tocha acesa acende a vela branca dizendo

Que a luz da sabedoria ilumine nossos trabalhos Passa a tocha ao 1deg Vig que acende a vela vermelha dizendo Que a luz da forccedila decirc vigor a nossa obra O 1deg Vig entrega a tocha ao 2deg Vig que acende a vela de cor azul dizendo Que a luz da beleza se manifeste entre noacutes

bull O livro da lei eacute aberto no salmo 133 onde se lecirc primeiro versiacuteculo Rogando proteccedilatildeo do SUPREMO ARQUITETO DO UNIVERSO

bull Na leitura que o Orador faz do salmo 133 eacute formado o paacutelio com os dois Diaacutec e o M CC

bull Os IIr do Rito Brasileiro ao cruzarem o eixo da loja no Ocidente fazem a saudaccedilatildeo ao V M Ao subir para o Oriente da Loja ou descer cumprimentam o V M

bull No encerramento ocorre o AMORTIZACcedilAtildeO DAS LUZES bull No cortejo de entrada e saiacuteda faz parte os hinos

Iacutendice

ESOTERISMO MACcedilOcircNICO

Iacutendice

O EGITO ndash OS GRANDES INICIADOSbull A INICIACcedilAtildeO NO EGITObull HERMES TRIMEGISTO (3X) 42 LIVROSbull ZOROASTRO ndash ZEND-AVESTAbull MOISES - PENTATEUCObull SUA INFLUEcircNCIA NAS RELIGIOtildeES E

NA MACcedilONARIA(MOISES DAVID SALOMAtildeO)

Iacutendice

A RELIGIAtildeO NO ANTIGO EGITObull ESSEcircNCIA DA RELIGIAtildeO

EGIacutePCIAbull LENDA DE OSIRIS - SUA

MORTEbull SEU RETORNO COM OS

SEGREDOS DO AMENTIbull JULGAMENTO DOS

MORTOS A PENA DE MAAT A VERDADE -JUSTICcedilA

bull ldquoCADA SER DEVE ESTAR SEMPRE PREPARADO PARA COMPARECER PERANTE O TRIBUNAL SER ABSOLVIDO E RECEBIDO DE VOLTA AO SEIO DIVINOrdquo

Iacutendice

O APRENDIZ EGIacutePCIO ndash O MACcedilOMbull POSICcedilAtildeO DOS PEacuteS

bull O AVENTAL DO Ap

bull O CINTO MAGNEacuteTICO

Iacutendice

A ENERGIA E SUA TROCA COM O AMBIENTECHAKRAS

bull ENERGIAS E ENTIDADES

bull IMAtilde E ANTENA

bull CONSCIEcircNCIA COLETIVA

bull FORMACcedilAtildeO DA EGREGORA

Iacutendice

ENERGIA ndash ENTIDADES ndash EGREGORA

bull ACENDIMENTO DAS VELASbull PROCISSAtildeO - O CAMINHO DO SOL E A

CIRCULACcedilAtildeObull INCENSACcedilAtildeO E CANTOS ORACcedilAtildeO E OS

ANJOS ATENDEM AO CHAMADObull OS NOMES EM LOJAbull A INICIACcedilAtildeO

Iacutendice

INICIACcedilAtildeObull A INICIACcedilAtildeO AOS

MISTEacuteRIOS MENORES E MAIORES NA GREacuteCIA OU EGITO

bull PREPARO DO TEMPLO ndash SUA MAGNETIZACcedilAtildeO PREPARO DO TEMPLO PROCISSAtildeO INCENSO MUacuteSICA CANTORIA

bull INICIACcedilAtildeO E SUAS VIAGENS

INICIACcedilAtildeObull A INICIACcedilAtildeO AOS

MISTEacuteRIOS MENORES E MAIORES NA GREacuteCIA OU EGITO

bull PREPARO DO TEMPLO ndash SUA MAGNETIZACcedilAtildeO PREPARO DO TEMPLO PROCISSAtildeO INCENSO MUacuteSICA CANTORIA

bull INICIACcedilAtildeO E SUAS VIAGENS

Iacutendice

SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO

bull PURIFICACcedilAtildeO MENTAL INICIALbull DE PEacute E Agrave ORDEMbull VERIFICAR SE O TEMPLO ESTAacute A COBERTObull VERIFICAR SE TODOS OS PRESENTES SAtildeO MACcedilONSbull SOIS MACcedilOMbull DO MEIO DIA A MEIA NOITE bull ZOROASTRO (ZARATUSTRA)bull LUZ DO MEIO DIA EM PONTObull CIRCULACcedilAtildeO DA PSbull FORMACcedilAtildeO DA ABOacuteBADA TRIANGULAR(PALIO)bull ABERTURA DO LLbull SALMO 133

Iacutendice

SALMO 133

bull OH QUAtildeO BOM E QUAtildeO SUAVE Eacute QUE OS IIR VIVAM EM UNIAtildeO

bull Eacute como o oacuteleo preciosos sobre a cabeccedila que desce sobre a barba a barba de AARAtildeO e que desce agrave orla de suas vestes

bull Como o orvalho de Hermom e como o que desce sobre os montes de Siatildeo porque ali o SENHOR ordena a benccedilatildeo e vida para sempre

Iacutendice

AARAtildeO E MOISEacuteSbull wikipedia

bull Aaratildeo (Ou Arraron tranliterado para hebraico) teria sido filho mais velho de Anratildeo e Joquebede (Ecircxodo 620) da Tribo de Levi(1Crocircnicas 61-3) Era bisneto de Levi1 Tinha uma irmatilde mais velhaMiriam2 Ecircxodo 24) Casou com Eliseba filha de Aminadabe daTribo de Judaacute que lhe deu quatro filhos Nadabe Abiuacute Eleazar eItamar3

bull Aparece na biacuteblia quando Jeovaacute o Deus de Israel o envia desde oEgito para se reunir com o seu irmatildeo Moiseacutes no Monte Horeb4Tornou-se escolhido por Deus como porta-voz (profeta) de Moiseacutes (que teria problemas de dicccedilatildeo de acordo com a tradiccedilatildeo)e serviu como orador junto do Faraoacute nas diligecircncias que permitiram a realizaccedilatildeo do Ecircxodo e da libertaccedilatildeo do povo hebreu do Egipto em direcccedilatildeo agrave Terra prometida

bull Seu papel central levou agrave sua escolha e de sua descendecircncia em perpetuidade como sumo sacerdote dos israelitas quando da constituiccedilatildeo do sacerdoacutecio noTabernaacuteculo ainda que posteriormente por covardia tenha participado de algumas rebeliotildees contra autoridade divina como na criaccedilatildeo do bezerro de ouro iacutedolo pedido pelos israelitas para guiar-lhes jaacute que Moiseacutes estaria desaparecido pois estava no Monte Sinai recebendo os Dez Mandamentos

bull Aaratildeo e Moiseacutes natildeo foram autorizados por Deus a entrar em Canaatilde A razatildeo alegada eacute que os dois irmatildeos apresentaram impaciecircncia em Cades no uacuteltimo ano de peregrinaccedilatildeo no deserto quando Moiseacutes bateu na rocha para sair aacutegua quando a ordem de Jeovaacute era que ele deveria comandar a rocha5 Da morte de Aaratildeo temos duas historias a principal e mais detalhada de que Aaratildeo Eleazar seu filho e Moiseacutes subiram ao monte Hor Moiseacutes tirou as vestes de Aaratildeo e as colocou em seu filho Eleazar E Aaratildeo morreu no alto do monte Depois disso Moiseacutes e Eleazar desceram do monte e quando toda a comunidade soube que Aaratildeo tinha morrido toda a naccedilatildeo de Israel pranteou por ele durante trinta dias6 Aaratildeo tinha cento e vinte e trecircs anos de idade quando morreu no monte Hor no primeiro dia do quinto mecircs do quadrageacutesimo ano depois que os israelitas saiacuteram do Egito7 A outra historia conta em8 que os israelitas partiram dos poccedilos dos jaacanitas e foram ateacuteMoseraacute Ali Aratildeo morreu e foi sepultado e o seu filho Eleazar foi o seu sucessor como sacerdote O monte Hor ficava nos limites da tribo dos Edomitas proacuteximo aPetra atualmente eacute territoacuterio da Jordacircnia

bull A Vara de Aaratildeo [editar]bull Ver artigo principal Vara de Aaratildeobull A Vara de Aaratildeo eacute o nome dado agrave vara que usada por Aaratildeo para executar sinais

prodigiosos diante de Faraoacute e que serviu como sinal de escolha para o sacerdoacutecio por Deus quando da rebeliatildeo de Coraacute (Nuacutemeros xvii 8) Esta vara teria sido colocada na Arca da Alianccedila o que a tradiccedilatildeo cristatilde tambeacutem concorda (Hebreus ix 4) como um sinal da autoridade do sacerdoacutecio aarocircnico

Iacutendice

SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO

bull A MIM MEUS IIrbull PELA SAUDACcedilAtildeObull PELA BATERIAbull PELA ACLAMACcedilAtildeObull INICIAM-SE OS TRABALHOS

Iacutendice

ENCERRAMENTO dos TTrbull QUANDO VELAS SAtildeO ACESAS AS MESMAS

SERAtildeO APAGADAS NA ORDEM INVERSA ENTRETANTO SENDO SUPLICADO QUE PERMANECcedilA CONOSCO SUAS INFLUENCIAS BENFAZEJAS

bull OS TRABALHOS DEVEM SER RITUALISTICAMENTE ENCERRADOS EM RESPEITO AS ENTIDADES INVOCADAS

bull NAtildeO IMPORTA QUAL TENHA SIDO O RITO PRATICADO

Iacutendice

RITO BRASILEIRO bull Os Graus 1 a 3 satildeo ministrados pelas Lojas Simboacutelicas

subordinadas ao Grande Oriente do Brasil na conformidade do Tratado com ele assinado Os Graus 4 a 33 constituem a Maccedilonaria Filosoacutefica os Graus 4 a 32 satildeo ministrados pelos Corpos Filosoacuteficos subordinados ao Supremo Conclave do Grau 33 na forma da Constituiccedilatildeo e do Regulamento do Rito

bull Como oacutergatildeo maacuteximo do Rito Brasileiro erige-se o Supremo Conclave em que residem os Poderes de Gratildeo-Mestrado para toda a extensatildeo do Territoacuterio sob sua Jurisdiccedilatildeo Em virtude de Tratado tais Poderes podem ser transferidos em relaccedilatildeo aos do Simbolismo a outra Potecircncia Maccedilocircnica legal legiacutetima e regular No caso do Brasil os Graus Simboacutelicos do Rito Brasileiro satildeo administrados pelo Grande Oriente do Brasil cabe poreacutem ao Supremo Conclave do Brasil a intransferiacutevel responsabilidade pela elaboraccedilatildeo da doutrina contida nos Rituais pela produccedilatildeo de Atos administrativos do Rito e pela ordem dos 33 (trinta e trecircs) Graus que lhe integram a Hierarquia

bull Haacute apenas um Supremo Conclave legal legiacutetimo e regular para cada Naccedilatildeo

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 4ordm Grau MESTRE DA DISCRICcedilAtildeO - Neste

grau o Obreiro tem a oportunidade de aperfeiccediloar valores do Morais e colocar em exerciacutecio mais uma virtude que eacute a Discriccedilatildeo indispensaacutevel agrave convivecircncia em sociedade pois devemos ter discernimento regulando nossas palavras e accedilotildees afim de evitar situaccedilotildees que possam ferir outrem

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 4ordm Grau MESTRE DA DISCRICcedilAtildeO ndash

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 5ordm Grau MESTRE DA LEALDADE - Atraveacutes

do estudo da praacutetica da lealdade conforme as leis da honra e dedicaccedilatildeo ser franco sincero e honesto fiel no cumprimento dos compromissos assumidos traduz consciecircncia limpa e inteireza de caraacuteter

bull 6ordm Grau MESTRE DA FRANQUEZA - O Maccedilom dedica-se ao estudo para aperfeiccediloar mais as suas virtudes e atuar com franqueza Eacute a manifestaccedilatildeo do juiacutezo proacuteprio sobre fatos e coisas com base na verdade eacute ser sincero em suas palavras sem contudo usaacute-la de forma agressiva para ofender outrem sem necessidade

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 7ordm Grau MESTRE DA VERDADE- O estudo

deste Grau analisa em detalhes o triunfo da verdade pois a mentira eacute sempre negativa devendo o Maccedilom ser real Ela eacute a base da vida social

bull 8ordm Grau MESTRE DA CORAGEM - O Maccedilom deste Grau aprende a agir com coragem que eacute uma atitude consciente e firme em face do erro Para combatecirc-lo o fazemos com a forccedila ou energia serena e firme que nos leva a enfrentar os perigos e prover a Justiccedila

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 9ordm Grau MESTRE DA JUSTICcedilA OU

RETIDAtildeO - Em Maccedilonaria a Justiccedila eacute a Verdade que daacute a cada um aquilo que lhe eacute devido e natildeo ofende a nenhum direito Constituindo a Justiccedila o fundamento o sustentaacuteculo de qualquer sociedade pois nada subsiste na desordem e na violecircncia Compete ao Mestre da Justiccedila do Rito Brasileiro principalmente em nosso Paiacutes com tanta desigualdade e injusticcedila social o dever de ser sempre fiel aos postulados morais do Grau e combater as injusticcedilas enfrentar os perigos e prover a Justiccedila

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 9ordm Grau MESTRE DA JUSTICcedilA OU

RETIDAtildeO - Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 10ordm Grau MESTRE DA TOLERAcircNCIA - O

objetivo deste Grau eacute o desenvolvimento de praticar a toleracircncia que eacute a boa disposiccedilatildeo dos que ouvem com paciecircncia opiniotildees opostas agraves proacuteprias e tambeacutem suportar as faltas alheias

bull 11ordm Grau MESTRE DA PRUDEcircNCIA - O estudo deste Grau possibilita ao Maccedilom agir com prudecircncia que eacute a virtude que nos faz conhecer e evitar a tempo as inconveniecircncias ou os perigos nos faz conhecer e praticar o que conveacutem na vida social com moderaccedilatildeo A prudecircncia eacute a disposiccedilatildeo que permite deliberar corretamente sobre o que eacute bom ou mau para o Homem e consequumlentemente como conviver em sociedade

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 12ordm Grau MESTRE DA TEMPERANCcedilA -

Praticar a temperanccedila agir com moderaccedilatildeo dos nossos atos A temperanccedila impede a petulacircncia a imodeacutestia a vaidade a insolecircncia e o orgulho do poder O Maccedilom desenvolve a moderaccedilatildeo pela qual permanece senhor de seus proacuteprios prazeres em vez de ser escravo

bull 13ordm Grau MESTRE DA PROBIDADE - O estudo deste Grau possibilita ao Maccedilom compreender que agir com probidade eacute ser iacutentegro de caraacuteter que leva agrave observacircncia estrita dos deveres quer puacuteblicos quer privados honesto reto e justo

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 14ordm Grau MESTRE DA PERSEVERANCcedilA -

Ela eacute a firmeza e constacircncia O Maccedilom perseverante eacute aquele que permanece firme em seus objetivos e ideais pois cada fracasso ensina algo que devemos aprender O natildeo perseverante eacute aquele inconstante e o instaacutevel A Perseveranccedila nos obriga agrave educaccedilatildeo da vontade Eacute a virtude que contribui para o ecircxito das nossas vidas A Perseveranccedila difere da obstinaccedilatildeo que leva o indiviacuteduo a insistir em algo absurdo e da teimosia eacute que nasce a ignoracircncia Natildeo eacute a forccedila mas a perseveranccedila que realiza grandes sonhos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 14ordm Grau MESTRE DA PERSEVERANCcedilA -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 15ordm Grau CAVALEIRO DA LIBERDADE - O

Maccedilom deste Grau estuda a vitoacuteria da liberdade como consequumlecircncia do uso das virtudes e compreende a Liberdade como bem inestimaacutevel que deve ser reconquistado todo dia pois trata-se de um direito Universal e de todos os cidadatildeos A Liberdade eacute por certo um espaccedilo invisiacutevel e somos livres na medida em que ousamos pertencer agrave liberdade deixando que se cumpra em noacutes o fundamento de nossa origem Divina

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalariabull 15ordm Grau CAVALEIRO DA LIBERDADE -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 16ordm Grau CAVALEIRO DA IGUALDADE -

Estudo profundo da igualdade a fim de garantir a igualdade entre as pessoas em virtude da qual todos satildeo portadores dos mesmos direitos e deveres

bull 17ordm Grau CAVALEIRO DA FRATERNIDADE - Estudo da fraternidade humana por meio de valores sociais Tambeacutem analisa e mostra formas de combate contra viacutecios como a hipocrisia ambiccedilatildeo exagerada a ignoracircncia aleacutem de propiciar a fraternidade que eacute o amor ao proacuteximo convivecircncia como Irmatildeos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 18ordm Grau CAVALEIRO DA ROSA-CRUZ - O

Maccedilom deste Grau dedica-se ao estudo de meios para obter o triunfo da Luz sobre as trevas como forma de libertaccedilatildeo pelo amor Grau de cunho espiritualista consagrando a evoluccedilatildeo espiritual do Maccedilom isto eacute ao culto evangeacutelico nos ensinamentos morais deixados por Jesus Cristo resumidos nas trecircs virtudes teoloacutegicas Feacute Esperanccedila e Caridade Como podemos verificar ao longo do aprendizado nos Graus Maccedilocircnicos do Rito Brasileiro eacute que afirmam os valores espirituais e virtudes morais da pessoa humana

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 18ordm Grau CAVALEIRO DA ROSA-CRUZ -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 19ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA AGRICULTURA

E DA PECUAacuteRIA - Eacute consagrado ao estudo das origens da civilizaccedilatildeo do momento histoacuterico em que o homem social transmuda-se do bando para o clatilde e deste para a comunidade urbana - a cidade Esse longo caminho eacute balizado pelo Rito Brasileiro atraveacutes de marcos fundamentais da economia sempre dominante nos movimentos humanos mais profundos Pecuaacuteria e Agricultura mais do que conceitos econocircmicos satildeo conceitos globalizantes os quais a uma atividade econocircmica dominante num certo tempo agregam toda riqueza dos instantes significativos da linha evolucional da espeacutecie humana

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 19ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA AGRICULTURA

E DA PECUAacuteRIA - Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 20ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA INDUacuteSTRIA E

DO COMEacuteRCIO - Satildeo atividades indispensaacuteveis agrave vida e ao progresso social lembrando ainda a necessidade da retidatildeo tambeacutem recriar (induacutestria) e redistribuir (comeacutercio)

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 21ordm Grau MISSIONAacuteRIO DO TRABALHO - O

cunho do Grau eacute realmente o trabalho e estaacute ligado a Noeacute (construccedilatildeo da arca) e a Faleg (construccedilatildeo da Torre de Babel) ldquoO homem nasceu para o trabalho como o paacutessaro para voarrdquo O trabalho reto e digno com o seu justo pagamento

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 22ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ECONOMIA -

Esse Grau eacute uma sequumlecircncia dos Graus 19 20 e 21 e manteacutem o espiacuterito tradicional do Grau Na Maccedilonaria Tradicional quando batem agrave porta se diz que satildeo os patriarcas noaquitas que cortaram as aacutervores do Liacutebano e com elas construiacuteram a nau E com o cedro do Liacutebano e o machado se faziam as naus para o intercacircmbio comercial entre os povos antigos atendendo agrave produccedilatildeo agrave circulaccedilatildeo e agrave reparticcedilatildeo das riquezas Os tiacuterios e os sidocircnios foram os iniciadores da navegaccedilatildeo mariacutetima rasgaram rotas para o mundo entatildeo conhecido Alegoricamente o machado eacute o instrumento para se pocircr abaixo as discriminaccedilotildees econocircmicas as cores do arco-iacuteris significa a bonanccedila que resultaria de uma Economia mundial equilibrada isto eacute supletiva e natildeo competitiva

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 22ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ECONOMIA -

Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 23ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA EDUCACcedilAtildeO -

Essa denominaccedilatildeo deriva do conteuacutedo tradicional do Grau Os 7 degraus do trono no Oriente lembrando o trivium e o quadrivium a gramaacutetica a retoacuterica e a dialeacutetica (loacutegica) a aritmeacutetica a geometria a muacutesica e a astronomia

bull 24ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ORGANIZACcedilAtildeO SOCIAL ndash - Essa denominaccedilatildeo se impotildeem pelo conteuacutedo da Maccedilonaria Tradicional Eacute a legenda do Tabernaacuteculo de Moiseacutes Resume o Decaacutelogo

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 25ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA JUSTICcedilA

SOCIAL ndash A denominaccedilatildeo estaacute ligada agrave divisa ldquoVirtude e Coragemrdquo e desenvolve a legendas mosaicas da Serpente de Bronze e do eufoacuterbio Moiseacutes tambeacutem usava o suco de eufoacuterbio para a cura sendo que o eufoacuterbio tambeacutem destruiacutea o ferro

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 26ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA PAZ - Na

Maccedilonaria tradicional este Grau tem vaacuterias denominaccedilotildees como Maccedilom do Segredo (Rito Primitivo de Namur) e Companheiro Perfeito Arquiteto (Misraim) No Rito Escocecircs Antigo Aceito eacute o Priacutencipe da Mercecirc ou Escocecircs Trinitaacuterio Eacute um Grau templaacuterio No altar haacute uma estaacutetua que representa a verdade que eacute o palaacutedio do Grau

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 26ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA PAZ -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 27ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ARTE - O Grau 27

do Rito Brasileiro eacute consagrado agrave Arte A Arte eacute livre nobre e gloriosa Natildeo admite escravizaccedilotildees O artista nasce artista e traz consigo a sensibilidade da percepccedilatildeo e originalidade criadora Por isso se define a Arte como uma livre atividade espiritual criadora de beleza

bull 28ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA CIEcircNCIA - O Grau 28 do Rito Brasileiro eacute o Missionaacuterio da Ciecircncia Porque 1ordm - O real objetivo desse Grau na antiga Maccedilonaria era fazecirc-lo uma escola de ciecircncias interpretando a Natureza e devassando-lhe as leis em procura da Verdade Assim pensava o criador desse grau o monge Pernetti em 1766 fundador da Ordem dos Iluminados de Avinhatildeo

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 29ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA RELIGIAtildeO - No

Rito Primitivo de Namur de 1770 denominava-se Grande Eleito da Verdade Mais tarde tomou as denominaccedilotildees de Grande Escocecircs de Santo Andreacute da Escoacutecia ou Patriarca dos cruzados ou Cavaleiro do Sol ou Gratildeo-Mestre da Luz No Rito Brasileiro o Grau eacute orientado no sentido de conciliar a Feacute com a Razatildeo sendo um dos seus objetivos o expurgo de siacutembolos e outros elementos maccedilocircnicos de grande influecircncia nos ritos irmatildeos de doutrina diferente Andreacute irmatildeo de Simatildeo Pedro foi o primeiro disciacutepulo a ser chamado daiacute a tradiccedilatildeo bizantina denominaacute-lo protokelos com significado literal de ldquoo primeiro chamadordquo A tradiccedilatildeo cristatilde nos conta que Andreacute teve grande atividade missionaacuteria na regiatildeo do Mar Negro atual Turquia Uma narrativa do Seacuteculo IV cristatildeo registra que Andreacute foi martirizado numa cruz em forma de X sendo que na bandeira da Escoacutecia paiacutes em que Santo Andreacute e padroeiro consta tal alegoria

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 29ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA RELIGIAtildeO -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO (xxx)

OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 30ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA FILOSOFIA - Eacute

a cuacutepula dos Graus culturais do Rito O Maccedilom desde o Grau 19 ao 29 passou por todos os departamentos da atividade e da cultura humana e estaacute apto a adquirir o superior espiacuterito filosoacutefico numa compreensatildeo da Vida da Sociedade e do Universo pela apreensatildeo dos Princiacutepios e das Causas

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 30ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA FILOSOFIA -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 31ordm Grau GUARDIAtildeO DO BEM PUacuteBLICO - O

detentor do Grau 31 precisa ter uma consciecircncia esclarecida de julgamento capaz de distinguir entre o Bem e o Mal o justo e o injusto No Rito Brasileiro o Grau 31 eacute o complemento superior do Grau 9 o Mestre da Justiccedila O Maccedilom tem o dever fundamental de contribuir para o Bem Puacuteblico porque se a Maccedilonaria natildeo tem Paacutetria os Maccedilons a tecircm

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 31ordm Grau GUARDIAtildeO DO BEM PUacuteBLICO -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 32ordm Grau GUARDIAtildeO DO CIVISMO - O

Guardiatildeo do Civismo nesse particular natildeo usa a forccedila pela forccedila no serviccedilo da Comunidade Um homem forte eacute aquele que se conforma com as Verdades espirituais oriundas da Religiatildeo que professe ou da Filosofia que cultive e em cada Paacutetria procura seguir o exemplo de seus maiores paradigmas do Bem e da Honra Um Maccedilom assim estruturado eacute inexpugnaacutevel e serve efetivamente a Paacutetria atraveacutes dela agrave Humanidade

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 32ordm Grau GUARDIAtildeO DO CIVISMO -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSSupremo Conclave do Brasil (33ordm grau) -

Servidorbull 33ordm Grau SERVIDOR DA ORDEM DA

PAacuteTRIA E DA HUMANIDADE - Eacute tiacutetulo eacute conferido ao Iniciado no Grau 33 do Rito Brasileiro de Maccedilons Antigos Livres e Aceitos Cabe-lhe o exerciacutecio de sui generis sacerdoacutecio natildeo-religioso e natildeo profissional trabalhar com destemor na propagaccedilatildeo dos princiacutepios da Maccedilonaria identificar como ser individual ativo as polaridades opostas a fim de neutralizaacute-las freando o jogo espontacircneo e instaacutevel do pensamento para transformaacute-lo de corrente tormentosa de reflexos do mundo na quietude harmoniosa da disciplina interior

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSSupremo Conclave do Brasil (33ordm grau) -

Servidorbull 33ordm Grau Servidor da Ordem da Paacutetria e

da Humanidade - Paramentos

DA LOJA MACcedilONICA AMPARO E VIRTUDE Aacute LOJA MACcedilONICA ACADEcircMICA UNIAtildeO UBERABENSE Ndeg3661

ndash GOBMG

Ao reportarmos a Histoacuteria da Maccedilonaria de Uberaba sem ter a referecircncia do papel das Lojas Amparo de Virtude 1 e 2 e da Loja Acadecircmica Uniatildeo Uberabense ndeg3661 - GOBMG no cenaacuterio atual da Instituiccedilatildeo Maccedilonaria Universal constatamos o quanto temos prestado contas com o Dever em servir e promover o bem estar da humanidade

Os ideais revolucionaacuterios da inquietude do eterno aprendiz moldado na toleracircncia e no trabalho as colocam nos mesmos patamares de trabalho do interior para o exteriorde dentro para fora

Parabeacutens Obreiros da Loja e membros fundadores da Loja Maccedilocircnica Acadecircmica Uniatildeo Uberabense ndeg3661 ndash GOBMG

Irmatildeo Wagner da Cruz ` M ` I `

ndash Grande Benemeacuterito do Grande Oriente do Brasilmembro fundador e ex ndash Veneraacutevel Mestre

Iacutendice

PARA APROFUNDAR-SE NO TEMA

Bibliografiabull A vida oculta na Maccedilonaria Irm Charles Webster

Leadbeater ndash G 33deg (The Hidden life in Freemasonry) traduzido pelo Irm J Gervaacutesio de Figueiredo ndash G 30deg

bull Os Grandes Iniciados ndash Eacutedouard Schureacutebull A Verdade - numero 451 ndash NovDez ndash A Maccedilonaria e

a Ordem Rosa-Cruzbull Rituais Graus 1 a 33 do Rito Brasileiro ndash GOBbull Pesquisas Internet principalmente Wikipeacutediabull Constituiccedilatildeo e Regulamento do Rito Brasileirobull Estatutos do Supremo Conclave do Brasil

Iacutendice

EPIacuteLOGO Por esse trabalho deduzimos que os ritos nascem crescem e se transformam Como uma planta Nascem e crescem fortes quando cultivadas com denodo pelas potecircncias e pelos irmatildeosOs ritos nascem por diversas circunstacircncias Dissidecircncia causas sociais e ate poliacuteticas cuja as origens do nascimento as vezes perde-se no tempo Reconstituiacute-las com precisatildeo seria necessaacuterio longevas pesquisasAssim o rito assemelha-se a uma flor que quando vergastada pelo vento lancinada pelo sol resistem espalhando o poacutelen que depositado em solo feacutertil germina ofertando novas flores preservando a natureza e a vida Assim satildeo os ritos quando no seu fenecimento espargem novas sementes nascendo novos ritos iluminando a maccedilonaria conduzindo a ordem real na busca da perfeiccedilatildeo humana Eacute grande misteacuterio da vida e da maccedilonaria apanaacutegio do Supremo Arquiteto do Universo

Iacutendice

CONTATOS

bull Nei Inocecircncio dos Santos ndash neiinocenciobolcombrbull Antonio Naccaratto ndash asnaccarattoigcombrbull Alexandre Petri ndash alepetribolcombr

Iacutendice

>

Other

65386205

Iacutendice

Khalil Gibran Vossos filhos natildeo satildeo vossos filhos Vossos filhos natildeo satildeo vossos filhos Satildeo os filhos e as filhas da acircnsia da vida por si mesma Vecircm atraveacutes de voacutes mas natildeo de voacutes E embora vivam convosco natildeo vos pertencem Podeis outorgar-lhes vosso amor mas natildeo vossos pensamentos Porque eles tecircm seus proacuteprios pensamentos Podeis abrigar seus corpos mas natildeo suas almas Pois suas almas moram na mansatildeo do amanhatilde Que voacutes natildeo podeis visitar nem mesmo em sonho Podeis esforccedilar-vos por ser como eles mas natildeo procureis fazecirc-los como voacutes Porque a vida natildeo anda para traacutes e natildeo se demora com os dias passados Voacutes sois os arcos dos quais vossos filhos satildeo arremessados como flechas vivas O arqueiro mira o alvo na senda do infinito e vos estica com toda a sua forccedila Para que suas flechas se projetem raacutepidas e para longe Que vosso encurvamento na matildeo do arqueiro seja vossa alegria Pois assim como ele ama a flecha que voa Ama tambeacutem o arco que permanece estaacutevel Khalil Gibran

Iacutendice

AGRADECIMENTOSbull Loja Caetano Nacarato Ndeg 3812 GOBndash

GOSP Rito Brasileirondash VM Antonio Sergio Basseti

Naccarattondash Ex VM IMEDIATO Paulo Luiz

Maximiliano

bull A todos vocecircs que participaram nesta oportunidade

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  • 10 ANOS DE TRABALHO NO RITO BRASILEIRO
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  • 10 ANOS DE TRABALHO NO RITO BRASILEIRO (2)
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  • Agrave G D S A D U
  • OBJETIVO
  • RITO BRASILEIRO
  • RITO BRASILEIRO (2)
  • RITO BRASILEIRO (3)
  • RITO BRASILEIRO (4)
  • RITO BRASILEIRO (5)
  • RITO BRASILEIRO (6)
  • RITO BRASILEIRO (7)
  • RITO BRASILEIRO (8)
  • RITO BRASILEIRO (9)
  • RITO BRASILEIRO (10)
  • RITO BRASILEIRO (11)
  • RITO BRASILEIRO (12)
  • RITO BRASILEIRO (13)
  • RITO BRASILEIRO (14)
  • RITO BRASILEIRO (15)
  • RITO BRASILEIRO (16)
  • RITO BRASILEIRO (17)
  • RITO BRASILEIRO (18)
  • RITO BRASILEIRO (19)
  • Denominaccedilatildeo dos Oficiais e Disposiccedilatildeo dos IIr em Loja - Rito B
  • Circulaccedilatildeo em Loja - Rito Brasileiro GOB
  • Ornamentaccedilatildeo da Loja e Instrumentos de Trabalho do Grau 1 ndash Rit
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (2)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (3)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (4)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (5)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (6)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (7)
  • Cobridor do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Cobridor do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (2)
  • Trolhamento Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Tempo de trabalho Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Observaccedilotildees ndash Rito Brasileiro GOB
  • ESOTERISMO MACcedilOcircNICO
  • O EGITO ndash OS GRANDES INICIADOS
  • A RELIGIAtildeO NO ANTIGO EGITO
  • O APRENDIZ EGIacutePCIO ndash O MACcedilOM
  • A ENERGIA E SUA TROCA COM O AMBIENTE
  • ENERGIA ndash ENTIDADES ndash EGREGORA
  • INICIACcedilAtildeO
  • SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO
  • SALMO 133
  • AARAtildeO E MOISEacuteS
  • SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO (2)
  • ENCERRAMENTO dos TTr
  • RITO BRASILEIRO (20)
  • RITO BRASILEIRO (21)
  • RITO BRASILEIRO (22)
  • RITO BRASILEIRO (23)
  • RITO BRASILEIRO (24)
  • RITO BRASILEIRO (25)
  • RITO BRASILEIRO (26)
  • RITO BRASILEIRO (27)
  • RITO BRASILEIRO (28)
  • RITO BRASILEIRO (29)
  • RITO BRASILEIRO (30)
  • RITO BRASILEIRO (31)
  • RITO BRASILEIRO (32)
  • RITO BRASILEIRO (33)
  • RITO BRASILEIRO (34)
  • RITO BRASILEIRO (35)
  • RITO BRASILEIRO (36)
  • RITO BRASILEIRO (37)
  • RITO BRASILEIRO (38)
  • RITO BRASILEIRO (39)
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  • RITO BRASILEIRO (xxx)
  • RITO BRASILEIRO (49)
  • RITO BRASILEIRO (50)
  • RITO BRASILEIRO (51)
  • RITO BRASILEIRO (52)
  • RITO BRASILEIRO (53)
  • RITO BRASILEIRO (54)
  • RITO BRASILEIRO (55)
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  • PARA APROFUNDAR-SE NO TEMA
  • EPIacuteLOGO
  • CONTATOS
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  • AGRADECIMENTOS
Page 62: Ao longo de sua história, a Maçonaria, não aquela das lendas e tradições românticas, de tempos imemoriais, das guildas de ofício que pretendiam manter.

Iacutendice

ESOTERISMO MACcedilOcircNICO

Iacutendice

O EGITO ndash OS GRANDES INICIADOSbull A INICIACcedilAtildeO NO EGITObull HERMES TRIMEGISTO (3X) 42 LIVROSbull ZOROASTRO ndash ZEND-AVESTAbull MOISES - PENTATEUCObull SUA INFLUEcircNCIA NAS RELIGIOtildeES E

NA MACcedilONARIA(MOISES DAVID SALOMAtildeO)

Iacutendice

A RELIGIAtildeO NO ANTIGO EGITObull ESSEcircNCIA DA RELIGIAtildeO

EGIacutePCIAbull LENDA DE OSIRIS - SUA

MORTEbull SEU RETORNO COM OS

SEGREDOS DO AMENTIbull JULGAMENTO DOS

MORTOS A PENA DE MAAT A VERDADE -JUSTICcedilA

bull ldquoCADA SER DEVE ESTAR SEMPRE PREPARADO PARA COMPARECER PERANTE O TRIBUNAL SER ABSOLVIDO E RECEBIDO DE VOLTA AO SEIO DIVINOrdquo

Iacutendice

O APRENDIZ EGIacutePCIO ndash O MACcedilOMbull POSICcedilAtildeO DOS PEacuteS

bull O AVENTAL DO Ap

bull O CINTO MAGNEacuteTICO

Iacutendice

A ENERGIA E SUA TROCA COM O AMBIENTECHAKRAS

bull ENERGIAS E ENTIDADES

bull IMAtilde E ANTENA

bull CONSCIEcircNCIA COLETIVA

bull FORMACcedilAtildeO DA EGREGORA

Iacutendice

ENERGIA ndash ENTIDADES ndash EGREGORA

bull ACENDIMENTO DAS VELASbull PROCISSAtildeO - O CAMINHO DO SOL E A

CIRCULACcedilAtildeObull INCENSACcedilAtildeO E CANTOS ORACcedilAtildeO E OS

ANJOS ATENDEM AO CHAMADObull OS NOMES EM LOJAbull A INICIACcedilAtildeO

Iacutendice

INICIACcedilAtildeObull A INICIACcedilAtildeO AOS

MISTEacuteRIOS MENORES E MAIORES NA GREacuteCIA OU EGITO

bull PREPARO DO TEMPLO ndash SUA MAGNETIZACcedilAtildeO PREPARO DO TEMPLO PROCISSAtildeO INCENSO MUacuteSICA CANTORIA

bull INICIACcedilAtildeO E SUAS VIAGENS

INICIACcedilAtildeObull A INICIACcedilAtildeO AOS

MISTEacuteRIOS MENORES E MAIORES NA GREacuteCIA OU EGITO

bull PREPARO DO TEMPLO ndash SUA MAGNETIZACcedilAtildeO PREPARO DO TEMPLO PROCISSAtildeO INCENSO MUacuteSICA CANTORIA

bull INICIACcedilAtildeO E SUAS VIAGENS

Iacutendice

SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO

bull PURIFICACcedilAtildeO MENTAL INICIALbull DE PEacute E Agrave ORDEMbull VERIFICAR SE O TEMPLO ESTAacute A COBERTObull VERIFICAR SE TODOS OS PRESENTES SAtildeO MACcedilONSbull SOIS MACcedilOMbull DO MEIO DIA A MEIA NOITE bull ZOROASTRO (ZARATUSTRA)bull LUZ DO MEIO DIA EM PONTObull CIRCULACcedilAtildeO DA PSbull FORMACcedilAtildeO DA ABOacuteBADA TRIANGULAR(PALIO)bull ABERTURA DO LLbull SALMO 133

Iacutendice

SALMO 133

bull OH QUAtildeO BOM E QUAtildeO SUAVE Eacute QUE OS IIR VIVAM EM UNIAtildeO

bull Eacute como o oacuteleo preciosos sobre a cabeccedila que desce sobre a barba a barba de AARAtildeO e que desce agrave orla de suas vestes

bull Como o orvalho de Hermom e como o que desce sobre os montes de Siatildeo porque ali o SENHOR ordena a benccedilatildeo e vida para sempre

Iacutendice

AARAtildeO E MOISEacuteSbull wikipedia

bull Aaratildeo (Ou Arraron tranliterado para hebraico) teria sido filho mais velho de Anratildeo e Joquebede (Ecircxodo 620) da Tribo de Levi(1Crocircnicas 61-3) Era bisneto de Levi1 Tinha uma irmatilde mais velhaMiriam2 Ecircxodo 24) Casou com Eliseba filha de Aminadabe daTribo de Judaacute que lhe deu quatro filhos Nadabe Abiuacute Eleazar eItamar3

bull Aparece na biacuteblia quando Jeovaacute o Deus de Israel o envia desde oEgito para se reunir com o seu irmatildeo Moiseacutes no Monte Horeb4Tornou-se escolhido por Deus como porta-voz (profeta) de Moiseacutes (que teria problemas de dicccedilatildeo de acordo com a tradiccedilatildeo)e serviu como orador junto do Faraoacute nas diligecircncias que permitiram a realizaccedilatildeo do Ecircxodo e da libertaccedilatildeo do povo hebreu do Egipto em direcccedilatildeo agrave Terra prometida

bull Seu papel central levou agrave sua escolha e de sua descendecircncia em perpetuidade como sumo sacerdote dos israelitas quando da constituiccedilatildeo do sacerdoacutecio noTabernaacuteculo ainda que posteriormente por covardia tenha participado de algumas rebeliotildees contra autoridade divina como na criaccedilatildeo do bezerro de ouro iacutedolo pedido pelos israelitas para guiar-lhes jaacute que Moiseacutes estaria desaparecido pois estava no Monte Sinai recebendo os Dez Mandamentos

bull Aaratildeo e Moiseacutes natildeo foram autorizados por Deus a entrar em Canaatilde A razatildeo alegada eacute que os dois irmatildeos apresentaram impaciecircncia em Cades no uacuteltimo ano de peregrinaccedilatildeo no deserto quando Moiseacutes bateu na rocha para sair aacutegua quando a ordem de Jeovaacute era que ele deveria comandar a rocha5 Da morte de Aaratildeo temos duas historias a principal e mais detalhada de que Aaratildeo Eleazar seu filho e Moiseacutes subiram ao monte Hor Moiseacutes tirou as vestes de Aaratildeo e as colocou em seu filho Eleazar E Aaratildeo morreu no alto do monte Depois disso Moiseacutes e Eleazar desceram do monte e quando toda a comunidade soube que Aaratildeo tinha morrido toda a naccedilatildeo de Israel pranteou por ele durante trinta dias6 Aaratildeo tinha cento e vinte e trecircs anos de idade quando morreu no monte Hor no primeiro dia do quinto mecircs do quadrageacutesimo ano depois que os israelitas saiacuteram do Egito7 A outra historia conta em8 que os israelitas partiram dos poccedilos dos jaacanitas e foram ateacuteMoseraacute Ali Aratildeo morreu e foi sepultado e o seu filho Eleazar foi o seu sucessor como sacerdote O monte Hor ficava nos limites da tribo dos Edomitas proacuteximo aPetra atualmente eacute territoacuterio da Jordacircnia

bull A Vara de Aaratildeo [editar]bull Ver artigo principal Vara de Aaratildeobull A Vara de Aaratildeo eacute o nome dado agrave vara que usada por Aaratildeo para executar sinais

prodigiosos diante de Faraoacute e que serviu como sinal de escolha para o sacerdoacutecio por Deus quando da rebeliatildeo de Coraacute (Nuacutemeros xvii 8) Esta vara teria sido colocada na Arca da Alianccedila o que a tradiccedilatildeo cristatilde tambeacutem concorda (Hebreus ix 4) como um sinal da autoridade do sacerdoacutecio aarocircnico

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SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO

bull A MIM MEUS IIrbull PELA SAUDACcedilAtildeObull PELA BATERIAbull PELA ACLAMACcedilAtildeObull INICIAM-SE OS TRABALHOS

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ENCERRAMENTO dos TTrbull QUANDO VELAS SAtildeO ACESAS AS MESMAS

SERAtildeO APAGADAS NA ORDEM INVERSA ENTRETANTO SENDO SUPLICADO QUE PERMANECcedilA CONOSCO SUAS INFLUENCIAS BENFAZEJAS

bull OS TRABALHOS DEVEM SER RITUALISTICAMENTE ENCERRADOS EM RESPEITO AS ENTIDADES INVOCADAS

bull NAtildeO IMPORTA QUAL TENHA SIDO O RITO PRATICADO

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RITO BRASILEIRO bull Os Graus 1 a 3 satildeo ministrados pelas Lojas Simboacutelicas

subordinadas ao Grande Oriente do Brasil na conformidade do Tratado com ele assinado Os Graus 4 a 33 constituem a Maccedilonaria Filosoacutefica os Graus 4 a 32 satildeo ministrados pelos Corpos Filosoacuteficos subordinados ao Supremo Conclave do Grau 33 na forma da Constituiccedilatildeo e do Regulamento do Rito

bull Como oacutergatildeo maacuteximo do Rito Brasileiro erige-se o Supremo Conclave em que residem os Poderes de Gratildeo-Mestrado para toda a extensatildeo do Territoacuterio sob sua Jurisdiccedilatildeo Em virtude de Tratado tais Poderes podem ser transferidos em relaccedilatildeo aos do Simbolismo a outra Potecircncia Maccedilocircnica legal legiacutetima e regular No caso do Brasil os Graus Simboacutelicos do Rito Brasileiro satildeo administrados pelo Grande Oriente do Brasil cabe poreacutem ao Supremo Conclave do Brasil a intransferiacutevel responsabilidade pela elaboraccedilatildeo da doutrina contida nos Rituais pela produccedilatildeo de Atos administrativos do Rito e pela ordem dos 33 (trinta e trecircs) Graus que lhe integram a Hierarquia

bull Haacute apenas um Supremo Conclave legal legiacutetimo e regular para cada Naccedilatildeo

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 4ordm Grau MESTRE DA DISCRICcedilAtildeO - Neste

grau o Obreiro tem a oportunidade de aperfeiccediloar valores do Morais e colocar em exerciacutecio mais uma virtude que eacute a Discriccedilatildeo indispensaacutevel agrave convivecircncia em sociedade pois devemos ter discernimento regulando nossas palavras e accedilotildees afim de evitar situaccedilotildees que possam ferir outrem

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 4ordm Grau MESTRE DA DISCRICcedilAtildeO ndash

Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 5ordm Grau MESTRE DA LEALDADE - Atraveacutes

do estudo da praacutetica da lealdade conforme as leis da honra e dedicaccedilatildeo ser franco sincero e honesto fiel no cumprimento dos compromissos assumidos traduz consciecircncia limpa e inteireza de caraacuteter

bull 6ordm Grau MESTRE DA FRANQUEZA - O Maccedilom dedica-se ao estudo para aperfeiccediloar mais as suas virtudes e atuar com franqueza Eacute a manifestaccedilatildeo do juiacutezo proacuteprio sobre fatos e coisas com base na verdade eacute ser sincero em suas palavras sem contudo usaacute-la de forma agressiva para ofender outrem sem necessidade

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 7ordm Grau MESTRE DA VERDADE- O estudo

deste Grau analisa em detalhes o triunfo da verdade pois a mentira eacute sempre negativa devendo o Maccedilom ser real Ela eacute a base da vida social

bull 8ordm Grau MESTRE DA CORAGEM - O Maccedilom deste Grau aprende a agir com coragem que eacute uma atitude consciente e firme em face do erro Para combatecirc-lo o fazemos com a forccedila ou energia serena e firme que nos leva a enfrentar os perigos e prover a Justiccedila

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 9ordm Grau MESTRE DA JUSTICcedilA OU

RETIDAtildeO - Em Maccedilonaria a Justiccedila eacute a Verdade que daacute a cada um aquilo que lhe eacute devido e natildeo ofende a nenhum direito Constituindo a Justiccedila o fundamento o sustentaacuteculo de qualquer sociedade pois nada subsiste na desordem e na violecircncia Compete ao Mestre da Justiccedila do Rito Brasileiro principalmente em nosso Paiacutes com tanta desigualdade e injusticcedila social o dever de ser sempre fiel aos postulados morais do Grau e combater as injusticcedilas enfrentar os perigos e prover a Justiccedila

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 9ordm Grau MESTRE DA JUSTICcedilA OU

RETIDAtildeO - Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 10ordm Grau MESTRE DA TOLERAcircNCIA - O

objetivo deste Grau eacute o desenvolvimento de praticar a toleracircncia que eacute a boa disposiccedilatildeo dos que ouvem com paciecircncia opiniotildees opostas agraves proacuteprias e tambeacutem suportar as faltas alheias

bull 11ordm Grau MESTRE DA PRUDEcircNCIA - O estudo deste Grau possibilita ao Maccedilom agir com prudecircncia que eacute a virtude que nos faz conhecer e evitar a tempo as inconveniecircncias ou os perigos nos faz conhecer e praticar o que conveacutem na vida social com moderaccedilatildeo A prudecircncia eacute a disposiccedilatildeo que permite deliberar corretamente sobre o que eacute bom ou mau para o Homem e consequumlentemente como conviver em sociedade

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 12ordm Grau MESTRE DA TEMPERANCcedilA -

Praticar a temperanccedila agir com moderaccedilatildeo dos nossos atos A temperanccedila impede a petulacircncia a imodeacutestia a vaidade a insolecircncia e o orgulho do poder O Maccedilom desenvolve a moderaccedilatildeo pela qual permanece senhor de seus proacuteprios prazeres em vez de ser escravo

bull 13ordm Grau MESTRE DA PROBIDADE - O estudo deste Grau possibilita ao Maccedilom compreender que agir com probidade eacute ser iacutentegro de caraacuteter que leva agrave observacircncia estrita dos deveres quer puacuteblicos quer privados honesto reto e justo

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 14ordm Grau MESTRE DA PERSEVERANCcedilA -

Ela eacute a firmeza e constacircncia O Maccedilom perseverante eacute aquele que permanece firme em seus objetivos e ideais pois cada fracasso ensina algo que devemos aprender O natildeo perseverante eacute aquele inconstante e o instaacutevel A Perseveranccedila nos obriga agrave educaccedilatildeo da vontade Eacute a virtude que contribui para o ecircxito das nossas vidas A Perseveranccedila difere da obstinaccedilatildeo que leva o indiviacuteduo a insistir em algo absurdo e da teimosia eacute que nasce a ignoracircncia Natildeo eacute a forccedila mas a perseveranccedila que realiza grandes sonhos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 14ordm Grau MESTRE DA PERSEVERANCcedilA -

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 15ordm Grau CAVALEIRO DA LIBERDADE - O

Maccedilom deste Grau estuda a vitoacuteria da liberdade como consequumlecircncia do uso das virtudes e compreende a Liberdade como bem inestimaacutevel que deve ser reconquistado todo dia pois trata-se de um direito Universal e de todos os cidadatildeos A Liberdade eacute por certo um espaccedilo invisiacutevel e somos livres na medida em que ousamos pertencer agrave liberdade deixando que se cumpra em noacutes o fundamento de nossa origem Divina

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalariabull 15ordm Grau CAVALEIRO DA LIBERDADE -

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 16ordm Grau CAVALEIRO DA IGUALDADE -

Estudo profundo da igualdade a fim de garantir a igualdade entre as pessoas em virtude da qual todos satildeo portadores dos mesmos direitos e deveres

bull 17ordm Grau CAVALEIRO DA FRATERNIDADE - Estudo da fraternidade humana por meio de valores sociais Tambeacutem analisa e mostra formas de combate contra viacutecios como a hipocrisia ambiccedilatildeo exagerada a ignoracircncia aleacutem de propiciar a fraternidade que eacute o amor ao proacuteximo convivecircncia como Irmatildeos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 18ordm Grau CAVALEIRO DA ROSA-CRUZ - O

Maccedilom deste Grau dedica-se ao estudo de meios para obter o triunfo da Luz sobre as trevas como forma de libertaccedilatildeo pelo amor Grau de cunho espiritualista consagrando a evoluccedilatildeo espiritual do Maccedilom isto eacute ao culto evangeacutelico nos ensinamentos morais deixados por Jesus Cristo resumidos nas trecircs virtudes teoloacutegicas Feacute Esperanccedila e Caridade Como podemos verificar ao longo do aprendizado nos Graus Maccedilocircnicos do Rito Brasileiro eacute que afirmam os valores espirituais e virtudes morais da pessoa humana

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 18ordm Grau CAVALEIRO DA ROSA-CRUZ -

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 19ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA AGRICULTURA

E DA PECUAacuteRIA - Eacute consagrado ao estudo das origens da civilizaccedilatildeo do momento histoacuterico em que o homem social transmuda-se do bando para o clatilde e deste para a comunidade urbana - a cidade Esse longo caminho eacute balizado pelo Rito Brasileiro atraveacutes de marcos fundamentais da economia sempre dominante nos movimentos humanos mais profundos Pecuaacuteria e Agricultura mais do que conceitos econocircmicos satildeo conceitos globalizantes os quais a uma atividade econocircmica dominante num certo tempo agregam toda riqueza dos instantes significativos da linha evolucional da espeacutecie humana

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 19ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA AGRICULTURA

E DA PECUAacuteRIA - Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 20ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA INDUacuteSTRIA E

DO COMEacuteRCIO - Satildeo atividades indispensaacuteveis agrave vida e ao progresso social lembrando ainda a necessidade da retidatildeo tambeacutem recriar (induacutestria) e redistribuir (comeacutercio)

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 21ordm Grau MISSIONAacuteRIO DO TRABALHO - O

cunho do Grau eacute realmente o trabalho e estaacute ligado a Noeacute (construccedilatildeo da arca) e a Faleg (construccedilatildeo da Torre de Babel) ldquoO homem nasceu para o trabalho como o paacutessaro para voarrdquo O trabalho reto e digno com o seu justo pagamento

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 22ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ECONOMIA -

Esse Grau eacute uma sequumlecircncia dos Graus 19 20 e 21 e manteacutem o espiacuterito tradicional do Grau Na Maccedilonaria Tradicional quando batem agrave porta se diz que satildeo os patriarcas noaquitas que cortaram as aacutervores do Liacutebano e com elas construiacuteram a nau E com o cedro do Liacutebano e o machado se faziam as naus para o intercacircmbio comercial entre os povos antigos atendendo agrave produccedilatildeo agrave circulaccedilatildeo e agrave reparticcedilatildeo das riquezas Os tiacuterios e os sidocircnios foram os iniciadores da navegaccedilatildeo mariacutetima rasgaram rotas para o mundo entatildeo conhecido Alegoricamente o machado eacute o instrumento para se pocircr abaixo as discriminaccedilotildees econocircmicas as cores do arco-iacuteris significa a bonanccedila que resultaria de uma Economia mundial equilibrada isto eacute supletiva e natildeo competitiva

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 22ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ECONOMIA -

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 23ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA EDUCACcedilAtildeO -

Essa denominaccedilatildeo deriva do conteuacutedo tradicional do Grau Os 7 degraus do trono no Oriente lembrando o trivium e o quadrivium a gramaacutetica a retoacuterica e a dialeacutetica (loacutegica) a aritmeacutetica a geometria a muacutesica e a astronomia

bull 24ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ORGANIZACcedilAtildeO SOCIAL ndash - Essa denominaccedilatildeo se impotildeem pelo conteuacutedo da Maccedilonaria Tradicional Eacute a legenda do Tabernaacuteculo de Moiseacutes Resume o Decaacutelogo

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 25ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA JUSTICcedilA

SOCIAL ndash A denominaccedilatildeo estaacute ligada agrave divisa ldquoVirtude e Coragemrdquo e desenvolve a legendas mosaicas da Serpente de Bronze e do eufoacuterbio Moiseacutes tambeacutem usava o suco de eufoacuterbio para a cura sendo que o eufoacuterbio tambeacutem destruiacutea o ferro

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 26ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA PAZ - Na

Maccedilonaria tradicional este Grau tem vaacuterias denominaccedilotildees como Maccedilom do Segredo (Rito Primitivo de Namur) e Companheiro Perfeito Arquiteto (Misraim) No Rito Escocecircs Antigo Aceito eacute o Priacutencipe da Mercecirc ou Escocecircs Trinitaacuterio Eacute um Grau templaacuterio No altar haacute uma estaacutetua que representa a verdade que eacute o palaacutedio do Grau

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 26ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA PAZ -

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 27ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ARTE - O Grau 27

do Rito Brasileiro eacute consagrado agrave Arte A Arte eacute livre nobre e gloriosa Natildeo admite escravizaccedilotildees O artista nasce artista e traz consigo a sensibilidade da percepccedilatildeo e originalidade criadora Por isso se define a Arte como uma livre atividade espiritual criadora de beleza

bull 28ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA CIEcircNCIA - O Grau 28 do Rito Brasileiro eacute o Missionaacuterio da Ciecircncia Porque 1ordm - O real objetivo desse Grau na antiga Maccedilonaria era fazecirc-lo uma escola de ciecircncias interpretando a Natureza e devassando-lhe as leis em procura da Verdade Assim pensava o criador desse grau o monge Pernetti em 1766 fundador da Ordem dos Iluminados de Avinhatildeo

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 29ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA RELIGIAtildeO - No

Rito Primitivo de Namur de 1770 denominava-se Grande Eleito da Verdade Mais tarde tomou as denominaccedilotildees de Grande Escocecircs de Santo Andreacute da Escoacutecia ou Patriarca dos cruzados ou Cavaleiro do Sol ou Gratildeo-Mestre da Luz No Rito Brasileiro o Grau eacute orientado no sentido de conciliar a Feacute com a Razatildeo sendo um dos seus objetivos o expurgo de siacutembolos e outros elementos maccedilocircnicos de grande influecircncia nos ritos irmatildeos de doutrina diferente Andreacute irmatildeo de Simatildeo Pedro foi o primeiro disciacutepulo a ser chamado daiacute a tradiccedilatildeo bizantina denominaacute-lo protokelos com significado literal de ldquoo primeiro chamadordquo A tradiccedilatildeo cristatilde nos conta que Andreacute teve grande atividade missionaacuteria na regiatildeo do Mar Negro atual Turquia Uma narrativa do Seacuteculo IV cristatildeo registra que Andreacute foi martirizado numa cruz em forma de X sendo que na bandeira da Escoacutecia paiacutes em que Santo Andreacute e padroeiro consta tal alegoria

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 29ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA RELIGIAtildeO -

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RITO BRASILEIRO (xxx)

OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 30ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA FILOSOFIA - Eacute

a cuacutepula dos Graus culturais do Rito O Maccedilom desde o Grau 19 ao 29 passou por todos os departamentos da atividade e da cultura humana e estaacute apto a adquirir o superior espiacuterito filosoacutefico numa compreensatildeo da Vida da Sociedade e do Universo pela apreensatildeo dos Princiacutepios e das Causas

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 30ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA FILOSOFIA -

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 31ordm Grau GUARDIAtildeO DO BEM PUacuteBLICO - O

detentor do Grau 31 precisa ter uma consciecircncia esclarecida de julgamento capaz de distinguir entre o Bem e o Mal o justo e o injusto No Rito Brasileiro o Grau 31 eacute o complemento superior do Grau 9 o Mestre da Justiccedila O Maccedilom tem o dever fundamental de contribuir para o Bem Puacuteblico porque se a Maccedilonaria natildeo tem Paacutetria os Maccedilons a tecircm

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 31ordm Grau GUARDIAtildeO DO BEM PUacuteBLICO -

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 32ordm Grau GUARDIAtildeO DO CIVISMO - O

Guardiatildeo do Civismo nesse particular natildeo usa a forccedila pela forccedila no serviccedilo da Comunidade Um homem forte eacute aquele que se conforma com as Verdades espirituais oriundas da Religiatildeo que professe ou da Filosofia que cultive e em cada Paacutetria procura seguir o exemplo de seus maiores paradigmas do Bem e da Honra Um Maccedilom assim estruturado eacute inexpugnaacutevel e serve efetivamente a Paacutetria atraveacutes dela agrave Humanidade

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 32ordm Grau GUARDIAtildeO DO CIVISMO -

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSSupremo Conclave do Brasil (33ordm grau) -

Servidorbull 33ordm Grau SERVIDOR DA ORDEM DA

PAacuteTRIA E DA HUMANIDADE - Eacute tiacutetulo eacute conferido ao Iniciado no Grau 33 do Rito Brasileiro de Maccedilons Antigos Livres e Aceitos Cabe-lhe o exerciacutecio de sui generis sacerdoacutecio natildeo-religioso e natildeo profissional trabalhar com destemor na propagaccedilatildeo dos princiacutepios da Maccedilonaria identificar como ser individual ativo as polaridades opostas a fim de neutralizaacute-las freando o jogo espontacircneo e instaacutevel do pensamento para transformaacute-lo de corrente tormentosa de reflexos do mundo na quietude harmoniosa da disciplina interior

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSSupremo Conclave do Brasil (33ordm grau) -

Servidorbull 33ordm Grau Servidor da Ordem da Paacutetria e

da Humanidade - Paramentos

DA LOJA MACcedilONICA AMPARO E VIRTUDE Aacute LOJA MACcedilONICA ACADEcircMICA UNIAtildeO UBERABENSE Ndeg3661

ndash GOBMG

Ao reportarmos a Histoacuteria da Maccedilonaria de Uberaba sem ter a referecircncia do papel das Lojas Amparo de Virtude 1 e 2 e da Loja Acadecircmica Uniatildeo Uberabense ndeg3661 - GOBMG no cenaacuterio atual da Instituiccedilatildeo Maccedilonaria Universal constatamos o quanto temos prestado contas com o Dever em servir e promover o bem estar da humanidade

Os ideais revolucionaacuterios da inquietude do eterno aprendiz moldado na toleracircncia e no trabalho as colocam nos mesmos patamares de trabalho do interior para o exteriorde dentro para fora

Parabeacutens Obreiros da Loja e membros fundadores da Loja Maccedilocircnica Acadecircmica Uniatildeo Uberabense ndeg3661 ndash GOBMG

Irmatildeo Wagner da Cruz ` M ` I `

ndash Grande Benemeacuterito do Grande Oriente do Brasilmembro fundador e ex ndash Veneraacutevel Mestre

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PARA APROFUNDAR-SE NO TEMA

Bibliografiabull A vida oculta na Maccedilonaria Irm Charles Webster

Leadbeater ndash G 33deg (The Hidden life in Freemasonry) traduzido pelo Irm J Gervaacutesio de Figueiredo ndash G 30deg

bull Os Grandes Iniciados ndash Eacutedouard Schureacutebull A Verdade - numero 451 ndash NovDez ndash A Maccedilonaria e

a Ordem Rosa-Cruzbull Rituais Graus 1 a 33 do Rito Brasileiro ndash GOBbull Pesquisas Internet principalmente Wikipeacutediabull Constituiccedilatildeo e Regulamento do Rito Brasileirobull Estatutos do Supremo Conclave do Brasil

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EPIacuteLOGO Por esse trabalho deduzimos que os ritos nascem crescem e se transformam Como uma planta Nascem e crescem fortes quando cultivadas com denodo pelas potecircncias e pelos irmatildeosOs ritos nascem por diversas circunstacircncias Dissidecircncia causas sociais e ate poliacuteticas cuja as origens do nascimento as vezes perde-se no tempo Reconstituiacute-las com precisatildeo seria necessaacuterio longevas pesquisasAssim o rito assemelha-se a uma flor que quando vergastada pelo vento lancinada pelo sol resistem espalhando o poacutelen que depositado em solo feacutertil germina ofertando novas flores preservando a natureza e a vida Assim satildeo os ritos quando no seu fenecimento espargem novas sementes nascendo novos ritos iluminando a maccedilonaria conduzindo a ordem real na busca da perfeiccedilatildeo humana Eacute grande misteacuterio da vida e da maccedilonaria apanaacutegio do Supremo Arquiteto do Universo

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CONTATOS

bull Nei Inocecircncio dos Santos ndash neiinocenciobolcombrbull Antonio Naccaratto ndash asnaccarattoigcombrbull Alexandre Petri ndash alepetribolcombr

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>

Other

65386205

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Khalil Gibran Vossos filhos natildeo satildeo vossos filhos Vossos filhos natildeo satildeo vossos filhos Satildeo os filhos e as filhas da acircnsia da vida por si mesma Vecircm atraveacutes de voacutes mas natildeo de voacutes E embora vivam convosco natildeo vos pertencem Podeis outorgar-lhes vosso amor mas natildeo vossos pensamentos Porque eles tecircm seus proacuteprios pensamentos Podeis abrigar seus corpos mas natildeo suas almas Pois suas almas moram na mansatildeo do amanhatilde Que voacutes natildeo podeis visitar nem mesmo em sonho Podeis esforccedilar-vos por ser como eles mas natildeo procureis fazecirc-los como voacutes Porque a vida natildeo anda para traacutes e natildeo se demora com os dias passados Voacutes sois os arcos dos quais vossos filhos satildeo arremessados como flechas vivas O arqueiro mira o alvo na senda do infinito e vos estica com toda a sua forccedila Para que suas flechas se projetem raacutepidas e para longe Que vosso encurvamento na matildeo do arqueiro seja vossa alegria Pois assim como ele ama a flecha que voa Ama tambeacutem o arco que permanece estaacutevel Khalil Gibran

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AGRADECIMENTOSbull Loja Caetano Nacarato Ndeg 3812 GOBndash

GOSP Rito Brasileirondash VM Antonio Sergio Basseti

Naccarattondash Ex VM IMEDIATO Paulo Luiz

Maximiliano

bull A todos vocecircs que participaram nesta oportunidade

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  • Agrave G D S A D U
  • OBJETIVO
  • RITO BRASILEIRO
  • RITO BRASILEIRO (2)
  • RITO BRASILEIRO (3)
  • RITO BRASILEIRO (4)
  • RITO BRASILEIRO (5)
  • RITO BRASILEIRO (6)
  • RITO BRASILEIRO (7)
  • RITO BRASILEIRO (8)
  • RITO BRASILEIRO (9)
  • RITO BRASILEIRO (10)
  • RITO BRASILEIRO (11)
  • RITO BRASILEIRO (12)
  • RITO BRASILEIRO (13)
  • RITO BRASILEIRO (14)
  • RITO BRASILEIRO (15)
  • RITO BRASILEIRO (16)
  • RITO BRASILEIRO (17)
  • RITO BRASILEIRO (18)
  • RITO BRASILEIRO (19)
  • Denominaccedilatildeo dos Oficiais e Disposiccedilatildeo dos IIr em Loja - Rito B
  • Circulaccedilatildeo em Loja - Rito Brasileiro GOB
  • Ornamentaccedilatildeo da Loja e Instrumentos de Trabalho do Grau 1 ndash Rit
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (2)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (3)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (4)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (5)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (6)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (7)
  • Cobridor do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Cobridor do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (2)
  • Trolhamento Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Tempo de trabalho Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Observaccedilotildees ndash Rito Brasileiro GOB
  • ESOTERISMO MACcedilOcircNICO
  • O EGITO ndash OS GRANDES INICIADOS
  • A RELIGIAtildeO NO ANTIGO EGITO
  • O APRENDIZ EGIacutePCIO ndash O MACcedilOM
  • A ENERGIA E SUA TROCA COM O AMBIENTE
  • ENERGIA ndash ENTIDADES ndash EGREGORA
  • INICIACcedilAtildeO
  • SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO
  • SALMO 133
  • AARAtildeO E MOISEacuteS
  • SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO (2)
  • ENCERRAMENTO dos TTr
  • RITO BRASILEIRO (20)
  • RITO BRASILEIRO (21)
  • RITO BRASILEIRO (22)
  • RITO BRASILEIRO (23)
  • RITO BRASILEIRO (24)
  • RITO BRASILEIRO (25)
  • RITO BRASILEIRO (26)
  • RITO BRASILEIRO (27)
  • RITO BRASILEIRO (28)
  • RITO BRASILEIRO (29)
  • RITO BRASILEIRO (30)
  • RITO BRASILEIRO (31)
  • RITO BRASILEIRO (32)
  • RITO BRASILEIRO (33)
  • RITO BRASILEIRO (34)
  • RITO BRASILEIRO (35)
  • RITO BRASILEIRO (36)
  • RITO BRASILEIRO (37)
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  • RITO BRASILEIRO (40)
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  • RITO BRASILEIRO (42)
  • RITO BRASILEIRO (43)
  • RITO BRASILEIRO (44)
  • RITO BRASILEIRO (45)
  • RITO BRASILEIRO (46)
  • RITO BRASILEIRO (47)
  • RITO BRASILEIRO (48)
  • RITO BRASILEIRO (xxx)
  • RITO BRASILEIRO (49)
  • RITO BRASILEIRO (50)
  • RITO BRASILEIRO (51)
  • RITO BRASILEIRO (52)
  • RITO BRASILEIRO (53)
  • RITO BRASILEIRO (54)
  • RITO BRASILEIRO (55)
  • Slide 137
  • PARA APROFUNDAR-SE NO TEMA
  • EPIacuteLOGO
  • CONTATOS
  • Slide 141
  • Slide 142
  • AGRADECIMENTOS
Page 63: Ao longo de sua história, a Maçonaria, não aquela das lendas e tradições românticas, de tempos imemoriais, das guildas de ofício que pretendiam manter.

Iacutendice

O EGITO ndash OS GRANDES INICIADOSbull A INICIACcedilAtildeO NO EGITObull HERMES TRIMEGISTO (3X) 42 LIVROSbull ZOROASTRO ndash ZEND-AVESTAbull MOISES - PENTATEUCObull SUA INFLUEcircNCIA NAS RELIGIOtildeES E

NA MACcedilONARIA(MOISES DAVID SALOMAtildeO)

Iacutendice

A RELIGIAtildeO NO ANTIGO EGITObull ESSEcircNCIA DA RELIGIAtildeO

EGIacutePCIAbull LENDA DE OSIRIS - SUA

MORTEbull SEU RETORNO COM OS

SEGREDOS DO AMENTIbull JULGAMENTO DOS

MORTOS A PENA DE MAAT A VERDADE -JUSTICcedilA

bull ldquoCADA SER DEVE ESTAR SEMPRE PREPARADO PARA COMPARECER PERANTE O TRIBUNAL SER ABSOLVIDO E RECEBIDO DE VOLTA AO SEIO DIVINOrdquo

Iacutendice

O APRENDIZ EGIacutePCIO ndash O MACcedilOMbull POSICcedilAtildeO DOS PEacuteS

bull O AVENTAL DO Ap

bull O CINTO MAGNEacuteTICO

Iacutendice

A ENERGIA E SUA TROCA COM O AMBIENTECHAKRAS

bull ENERGIAS E ENTIDADES

bull IMAtilde E ANTENA

bull CONSCIEcircNCIA COLETIVA

bull FORMACcedilAtildeO DA EGREGORA

Iacutendice

ENERGIA ndash ENTIDADES ndash EGREGORA

bull ACENDIMENTO DAS VELASbull PROCISSAtildeO - O CAMINHO DO SOL E A

CIRCULACcedilAtildeObull INCENSACcedilAtildeO E CANTOS ORACcedilAtildeO E OS

ANJOS ATENDEM AO CHAMADObull OS NOMES EM LOJAbull A INICIACcedilAtildeO

Iacutendice

INICIACcedilAtildeObull A INICIACcedilAtildeO AOS

MISTEacuteRIOS MENORES E MAIORES NA GREacuteCIA OU EGITO

bull PREPARO DO TEMPLO ndash SUA MAGNETIZACcedilAtildeO PREPARO DO TEMPLO PROCISSAtildeO INCENSO MUacuteSICA CANTORIA

bull INICIACcedilAtildeO E SUAS VIAGENS

INICIACcedilAtildeObull A INICIACcedilAtildeO AOS

MISTEacuteRIOS MENORES E MAIORES NA GREacuteCIA OU EGITO

bull PREPARO DO TEMPLO ndash SUA MAGNETIZACcedilAtildeO PREPARO DO TEMPLO PROCISSAtildeO INCENSO MUacuteSICA CANTORIA

bull INICIACcedilAtildeO E SUAS VIAGENS

Iacutendice

SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO

bull PURIFICACcedilAtildeO MENTAL INICIALbull DE PEacute E Agrave ORDEMbull VERIFICAR SE O TEMPLO ESTAacute A COBERTObull VERIFICAR SE TODOS OS PRESENTES SAtildeO MACcedilONSbull SOIS MACcedilOMbull DO MEIO DIA A MEIA NOITE bull ZOROASTRO (ZARATUSTRA)bull LUZ DO MEIO DIA EM PONTObull CIRCULACcedilAtildeO DA PSbull FORMACcedilAtildeO DA ABOacuteBADA TRIANGULAR(PALIO)bull ABERTURA DO LLbull SALMO 133

Iacutendice

SALMO 133

bull OH QUAtildeO BOM E QUAtildeO SUAVE Eacute QUE OS IIR VIVAM EM UNIAtildeO

bull Eacute como o oacuteleo preciosos sobre a cabeccedila que desce sobre a barba a barba de AARAtildeO e que desce agrave orla de suas vestes

bull Como o orvalho de Hermom e como o que desce sobre os montes de Siatildeo porque ali o SENHOR ordena a benccedilatildeo e vida para sempre

Iacutendice

AARAtildeO E MOISEacuteSbull wikipedia

bull Aaratildeo (Ou Arraron tranliterado para hebraico) teria sido filho mais velho de Anratildeo e Joquebede (Ecircxodo 620) da Tribo de Levi(1Crocircnicas 61-3) Era bisneto de Levi1 Tinha uma irmatilde mais velhaMiriam2 Ecircxodo 24) Casou com Eliseba filha de Aminadabe daTribo de Judaacute que lhe deu quatro filhos Nadabe Abiuacute Eleazar eItamar3

bull Aparece na biacuteblia quando Jeovaacute o Deus de Israel o envia desde oEgito para se reunir com o seu irmatildeo Moiseacutes no Monte Horeb4Tornou-se escolhido por Deus como porta-voz (profeta) de Moiseacutes (que teria problemas de dicccedilatildeo de acordo com a tradiccedilatildeo)e serviu como orador junto do Faraoacute nas diligecircncias que permitiram a realizaccedilatildeo do Ecircxodo e da libertaccedilatildeo do povo hebreu do Egipto em direcccedilatildeo agrave Terra prometida

bull Seu papel central levou agrave sua escolha e de sua descendecircncia em perpetuidade como sumo sacerdote dos israelitas quando da constituiccedilatildeo do sacerdoacutecio noTabernaacuteculo ainda que posteriormente por covardia tenha participado de algumas rebeliotildees contra autoridade divina como na criaccedilatildeo do bezerro de ouro iacutedolo pedido pelos israelitas para guiar-lhes jaacute que Moiseacutes estaria desaparecido pois estava no Monte Sinai recebendo os Dez Mandamentos

bull Aaratildeo e Moiseacutes natildeo foram autorizados por Deus a entrar em Canaatilde A razatildeo alegada eacute que os dois irmatildeos apresentaram impaciecircncia em Cades no uacuteltimo ano de peregrinaccedilatildeo no deserto quando Moiseacutes bateu na rocha para sair aacutegua quando a ordem de Jeovaacute era que ele deveria comandar a rocha5 Da morte de Aaratildeo temos duas historias a principal e mais detalhada de que Aaratildeo Eleazar seu filho e Moiseacutes subiram ao monte Hor Moiseacutes tirou as vestes de Aaratildeo e as colocou em seu filho Eleazar E Aaratildeo morreu no alto do monte Depois disso Moiseacutes e Eleazar desceram do monte e quando toda a comunidade soube que Aaratildeo tinha morrido toda a naccedilatildeo de Israel pranteou por ele durante trinta dias6 Aaratildeo tinha cento e vinte e trecircs anos de idade quando morreu no monte Hor no primeiro dia do quinto mecircs do quadrageacutesimo ano depois que os israelitas saiacuteram do Egito7 A outra historia conta em8 que os israelitas partiram dos poccedilos dos jaacanitas e foram ateacuteMoseraacute Ali Aratildeo morreu e foi sepultado e o seu filho Eleazar foi o seu sucessor como sacerdote O monte Hor ficava nos limites da tribo dos Edomitas proacuteximo aPetra atualmente eacute territoacuterio da Jordacircnia

bull A Vara de Aaratildeo [editar]bull Ver artigo principal Vara de Aaratildeobull A Vara de Aaratildeo eacute o nome dado agrave vara que usada por Aaratildeo para executar sinais

prodigiosos diante de Faraoacute e que serviu como sinal de escolha para o sacerdoacutecio por Deus quando da rebeliatildeo de Coraacute (Nuacutemeros xvii 8) Esta vara teria sido colocada na Arca da Alianccedila o que a tradiccedilatildeo cristatilde tambeacutem concorda (Hebreus ix 4) como um sinal da autoridade do sacerdoacutecio aarocircnico

Iacutendice

SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO

bull A MIM MEUS IIrbull PELA SAUDACcedilAtildeObull PELA BATERIAbull PELA ACLAMACcedilAtildeObull INICIAM-SE OS TRABALHOS

Iacutendice

ENCERRAMENTO dos TTrbull QUANDO VELAS SAtildeO ACESAS AS MESMAS

SERAtildeO APAGADAS NA ORDEM INVERSA ENTRETANTO SENDO SUPLICADO QUE PERMANECcedilA CONOSCO SUAS INFLUENCIAS BENFAZEJAS

bull OS TRABALHOS DEVEM SER RITUALISTICAMENTE ENCERRADOS EM RESPEITO AS ENTIDADES INVOCADAS

bull NAtildeO IMPORTA QUAL TENHA SIDO O RITO PRATICADO

Iacutendice

RITO BRASILEIRO bull Os Graus 1 a 3 satildeo ministrados pelas Lojas Simboacutelicas

subordinadas ao Grande Oriente do Brasil na conformidade do Tratado com ele assinado Os Graus 4 a 33 constituem a Maccedilonaria Filosoacutefica os Graus 4 a 32 satildeo ministrados pelos Corpos Filosoacuteficos subordinados ao Supremo Conclave do Grau 33 na forma da Constituiccedilatildeo e do Regulamento do Rito

bull Como oacutergatildeo maacuteximo do Rito Brasileiro erige-se o Supremo Conclave em que residem os Poderes de Gratildeo-Mestrado para toda a extensatildeo do Territoacuterio sob sua Jurisdiccedilatildeo Em virtude de Tratado tais Poderes podem ser transferidos em relaccedilatildeo aos do Simbolismo a outra Potecircncia Maccedilocircnica legal legiacutetima e regular No caso do Brasil os Graus Simboacutelicos do Rito Brasileiro satildeo administrados pelo Grande Oriente do Brasil cabe poreacutem ao Supremo Conclave do Brasil a intransferiacutevel responsabilidade pela elaboraccedilatildeo da doutrina contida nos Rituais pela produccedilatildeo de Atos administrativos do Rito e pela ordem dos 33 (trinta e trecircs) Graus que lhe integram a Hierarquia

bull Haacute apenas um Supremo Conclave legal legiacutetimo e regular para cada Naccedilatildeo

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 4ordm Grau MESTRE DA DISCRICcedilAtildeO - Neste

grau o Obreiro tem a oportunidade de aperfeiccediloar valores do Morais e colocar em exerciacutecio mais uma virtude que eacute a Discriccedilatildeo indispensaacutevel agrave convivecircncia em sociedade pois devemos ter discernimento regulando nossas palavras e accedilotildees afim de evitar situaccedilotildees que possam ferir outrem

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 4ordm Grau MESTRE DA DISCRICcedilAtildeO ndash

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 5ordm Grau MESTRE DA LEALDADE - Atraveacutes

do estudo da praacutetica da lealdade conforme as leis da honra e dedicaccedilatildeo ser franco sincero e honesto fiel no cumprimento dos compromissos assumidos traduz consciecircncia limpa e inteireza de caraacuteter

bull 6ordm Grau MESTRE DA FRANQUEZA - O Maccedilom dedica-se ao estudo para aperfeiccediloar mais as suas virtudes e atuar com franqueza Eacute a manifestaccedilatildeo do juiacutezo proacuteprio sobre fatos e coisas com base na verdade eacute ser sincero em suas palavras sem contudo usaacute-la de forma agressiva para ofender outrem sem necessidade

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 7ordm Grau MESTRE DA VERDADE- O estudo

deste Grau analisa em detalhes o triunfo da verdade pois a mentira eacute sempre negativa devendo o Maccedilom ser real Ela eacute a base da vida social

bull 8ordm Grau MESTRE DA CORAGEM - O Maccedilom deste Grau aprende a agir com coragem que eacute uma atitude consciente e firme em face do erro Para combatecirc-lo o fazemos com a forccedila ou energia serena e firme que nos leva a enfrentar os perigos e prover a Justiccedila

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 9ordm Grau MESTRE DA JUSTICcedilA OU

RETIDAtildeO - Em Maccedilonaria a Justiccedila eacute a Verdade que daacute a cada um aquilo que lhe eacute devido e natildeo ofende a nenhum direito Constituindo a Justiccedila o fundamento o sustentaacuteculo de qualquer sociedade pois nada subsiste na desordem e na violecircncia Compete ao Mestre da Justiccedila do Rito Brasileiro principalmente em nosso Paiacutes com tanta desigualdade e injusticcedila social o dever de ser sempre fiel aos postulados morais do Grau e combater as injusticcedilas enfrentar os perigos e prover a Justiccedila

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 9ordm Grau MESTRE DA JUSTICcedilA OU

RETIDAtildeO - Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 10ordm Grau MESTRE DA TOLERAcircNCIA - O

objetivo deste Grau eacute o desenvolvimento de praticar a toleracircncia que eacute a boa disposiccedilatildeo dos que ouvem com paciecircncia opiniotildees opostas agraves proacuteprias e tambeacutem suportar as faltas alheias

bull 11ordm Grau MESTRE DA PRUDEcircNCIA - O estudo deste Grau possibilita ao Maccedilom agir com prudecircncia que eacute a virtude que nos faz conhecer e evitar a tempo as inconveniecircncias ou os perigos nos faz conhecer e praticar o que conveacutem na vida social com moderaccedilatildeo A prudecircncia eacute a disposiccedilatildeo que permite deliberar corretamente sobre o que eacute bom ou mau para o Homem e consequumlentemente como conviver em sociedade

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 12ordm Grau MESTRE DA TEMPERANCcedilA -

Praticar a temperanccedila agir com moderaccedilatildeo dos nossos atos A temperanccedila impede a petulacircncia a imodeacutestia a vaidade a insolecircncia e o orgulho do poder O Maccedilom desenvolve a moderaccedilatildeo pela qual permanece senhor de seus proacuteprios prazeres em vez de ser escravo

bull 13ordm Grau MESTRE DA PROBIDADE - O estudo deste Grau possibilita ao Maccedilom compreender que agir com probidade eacute ser iacutentegro de caraacuteter que leva agrave observacircncia estrita dos deveres quer puacuteblicos quer privados honesto reto e justo

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 14ordm Grau MESTRE DA PERSEVERANCcedilA -

Ela eacute a firmeza e constacircncia O Maccedilom perseverante eacute aquele que permanece firme em seus objetivos e ideais pois cada fracasso ensina algo que devemos aprender O natildeo perseverante eacute aquele inconstante e o instaacutevel A Perseveranccedila nos obriga agrave educaccedilatildeo da vontade Eacute a virtude que contribui para o ecircxito das nossas vidas A Perseveranccedila difere da obstinaccedilatildeo que leva o indiviacuteduo a insistir em algo absurdo e da teimosia eacute que nasce a ignoracircncia Natildeo eacute a forccedila mas a perseveranccedila que realiza grandes sonhos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 14ordm Grau MESTRE DA PERSEVERANCcedilA -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 15ordm Grau CAVALEIRO DA LIBERDADE - O

Maccedilom deste Grau estuda a vitoacuteria da liberdade como consequumlecircncia do uso das virtudes e compreende a Liberdade como bem inestimaacutevel que deve ser reconquistado todo dia pois trata-se de um direito Universal e de todos os cidadatildeos A Liberdade eacute por certo um espaccedilo invisiacutevel e somos livres na medida em que ousamos pertencer agrave liberdade deixando que se cumpra em noacutes o fundamento de nossa origem Divina

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalariabull 15ordm Grau CAVALEIRO DA LIBERDADE -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 16ordm Grau CAVALEIRO DA IGUALDADE -

Estudo profundo da igualdade a fim de garantir a igualdade entre as pessoas em virtude da qual todos satildeo portadores dos mesmos direitos e deveres

bull 17ordm Grau CAVALEIRO DA FRATERNIDADE - Estudo da fraternidade humana por meio de valores sociais Tambeacutem analisa e mostra formas de combate contra viacutecios como a hipocrisia ambiccedilatildeo exagerada a ignoracircncia aleacutem de propiciar a fraternidade que eacute o amor ao proacuteximo convivecircncia como Irmatildeos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 18ordm Grau CAVALEIRO DA ROSA-CRUZ - O

Maccedilom deste Grau dedica-se ao estudo de meios para obter o triunfo da Luz sobre as trevas como forma de libertaccedilatildeo pelo amor Grau de cunho espiritualista consagrando a evoluccedilatildeo espiritual do Maccedilom isto eacute ao culto evangeacutelico nos ensinamentos morais deixados por Jesus Cristo resumidos nas trecircs virtudes teoloacutegicas Feacute Esperanccedila e Caridade Como podemos verificar ao longo do aprendizado nos Graus Maccedilocircnicos do Rito Brasileiro eacute que afirmam os valores espirituais e virtudes morais da pessoa humana

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 18ordm Grau CAVALEIRO DA ROSA-CRUZ -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 19ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA AGRICULTURA

E DA PECUAacuteRIA - Eacute consagrado ao estudo das origens da civilizaccedilatildeo do momento histoacuterico em que o homem social transmuda-se do bando para o clatilde e deste para a comunidade urbana - a cidade Esse longo caminho eacute balizado pelo Rito Brasileiro atraveacutes de marcos fundamentais da economia sempre dominante nos movimentos humanos mais profundos Pecuaacuteria e Agricultura mais do que conceitos econocircmicos satildeo conceitos globalizantes os quais a uma atividade econocircmica dominante num certo tempo agregam toda riqueza dos instantes significativos da linha evolucional da espeacutecie humana

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 19ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA AGRICULTURA

E DA PECUAacuteRIA - Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 20ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA INDUacuteSTRIA E

DO COMEacuteRCIO - Satildeo atividades indispensaacuteveis agrave vida e ao progresso social lembrando ainda a necessidade da retidatildeo tambeacutem recriar (induacutestria) e redistribuir (comeacutercio)

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 21ordm Grau MISSIONAacuteRIO DO TRABALHO - O

cunho do Grau eacute realmente o trabalho e estaacute ligado a Noeacute (construccedilatildeo da arca) e a Faleg (construccedilatildeo da Torre de Babel) ldquoO homem nasceu para o trabalho como o paacutessaro para voarrdquo O trabalho reto e digno com o seu justo pagamento

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 22ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ECONOMIA -

Esse Grau eacute uma sequumlecircncia dos Graus 19 20 e 21 e manteacutem o espiacuterito tradicional do Grau Na Maccedilonaria Tradicional quando batem agrave porta se diz que satildeo os patriarcas noaquitas que cortaram as aacutervores do Liacutebano e com elas construiacuteram a nau E com o cedro do Liacutebano e o machado se faziam as naus para o intercacircmbio comercial entre os povos antigos atendendo agrave produccedilatildeo agrave circulaccedilatildeo e agrave reparticcedilatildeo das riquezas Os tiacuterios e os sidocircnios foram os iniciadores da navegaccedilatildeo mariacutetima rasgaram rotas para o mundo entatildeo conhecido Alegoricamente o machado eacute o instrumento para se pocircr abaixo as discriminaccedilotildees econocircmicas as cores do arco-iacuteris significa a bonanccedila que resultaria de uma Economia mundial equilibrada isto eacute supletiva e natildeo competitiva

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 22ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ECONOMIA -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 23ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA EDUCACcedilAtildeO -

Essa denominaccedilatildeo deriva do conteuacutedo tradicional do Grau Os 7 degraus do trono no Oriente lembrando o trivium e o quadrivium a gramaacutetica a retoacuterica e a dialeacutetica (loacutegica) a aritmeacutetica a geometria a muacutesica e a astronomia

bull 24ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ORGANIZACcedilAtildeO SOCIAL ndash - Essa denominaccedilatildeo se impotildeem pelo conteuacutedo da Maccedilonaria Tradicional Eacute a legenda do Tabernaacuteculo de Moiseacutes Resume o Decaacutelogo

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 25ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA JUSTICcedilA

SOCIAL ndash A denominaccedilatildeo estaacute ligada agrave divisa ldquoVirtude e Coragemrdquo e desenvolve a legendas mosaicas da Serpente de Bronze e do eufoacuterbio Moiseacutes tambeacutem usava o suco de eufoacuterbio para a cura sendo que o eufoacuterbio tambeacutem destruiacutea o ferro

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 26ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA PAZ - Na

Maccedilonaria tradicional este Grau tem vaacuterias denominaccedilotildees como Maccedilom do Segredo (Rito Primitivo de Namur) e Companheiro Perfeito Arquiteto (Misraim) No Rito Escocecircs Antigo Aceito eacute o Priacutencipe da Mercecirc ou Escocecircs Trinitaacuterio Eacute um Grau templaacuterio No altar haacute uma estaacutetua que representa a verdade que eacute o palaacutedio do Grau

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 26ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA PAZ -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 27ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ARTE - O Grau 27

do Rito Brasileiro eacute consagrado agrave Arte A Arte eacute livre nobre e gloriosa Natildeo admite escravizaccedilotildees O artista nasce artista e traz consigo a sensibilidade da percepccedilatildeo e originalidade criadora Por isso se define a Arte como uma livre atividade espiritual criadora de beleza

bull 28ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA CIEcircNCIA - O Grau 28 do Rito Brasileiro eacute o Missionaacuterio da Ciecircncia Porque 1ordm - O real objetivo desse Grau na antiga Maccedilonaria era fazecirc-lo uma escola de ciecircncias interpretando a Natureza e devassando-lhe as leis em procura da Verdade Assim pensava o criador desse grau o monge Pernetti em 1766 fundador da Ordem dos Iluminados de Avinhatildeo

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 29ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA RELIGIAtildeO - No

Rito Primitivo de Namur de 1770 denominava-se Grande Eleito da Verdade Mais tarde tomou as denominaccedilotildees de Grande Escocecircs de Santo Andreacute da Escoacutecia ou Patriarca dos cruzados ou Cavaleiro do Sol ou Gratildeo-Mestre da Luz No Rito Brasileiro o Grau eacute orientado no sentido de conciliar a Feacute com a Razatildeo sendo um dos seus objetivos o expurgo de siacutembolos e outros elementos maccedilocircnicos de grande influecircncia nos ritos irmatildeos de doutrina diferente Andreacute irmatildeo de Simatildeo Pedro foi o primeiro disciacutepulo a ser chamado daiacute a tradiccedilatildeo bizantina denominaacute-lo protokelos com significado literal de ldquoo primeiro chamadordquo A tradiccedilatildeo cristatilde nos conta que Andreacute teve grande atividade missionaacuteria na regiatildeo do Mar Negro atual Turquia Uma narrativa do Seacuteculo IV cristatildeo registra que Andreacute foi martirizado numa cruz em forma de X sendo que na bandeira da Escoacutecia paiacutes em que Santo Andreacute e padroeiro consta tal alegoria

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 29ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA RELIGIAtildeO -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO (xxx)

OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 30ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA FILOSOFIA - Eacute

a cuacutepula dos Graus culturais do Rito O Maccedilom desde o Grau 19 ao 29 passou por todos os departamentos da atividade e da cultura humana e estaacute apto a adquirir o superior espiacuterito filosoacutefico numa compreensatildeo da Vida da Sociedade e do Universo pela apreensatildeo dos Princiacutepios e das Causas

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 30ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA FILOSOFIA -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 31ordm Grau GUARDIAtildeO DO BEM PUacuteBLICO - O

detentor do Grau 31 precisa ter uma consciecircncia esclarecida de julgamento capaz de distinguir entre o Bem e o Mal o justo e o injusto No Rito Brasileiro o Grau 31 eacute o complemento superior do Grau 9 o Mestre da Justiccedila O Maccedilom tem o dever fundamental de contribuir para o Bem Puacuteblico porque se a Maccedilonaria natildeo tem Paacutetria os Maccedilons a tecircm

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 31ordm Grau GUARDIAtildeO DO BEM PUacuteBLICO -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 32ordm Grau GUARDIAtildeO DO CIVISMO - O

Guardiatildeo do Civismo nesse particular natildeo usa a forccedila pela forccedila no serviccedilo da Comunidade Um homem forte eacute aquele que se conforma com as Verdades espirituais oriundas da Religiatildeo que professe ou da Filosofia que cultive e em cada Paacutetria procura seguir o exemplo de seus maiores paradigmas do Bem e da Honra Um Maccedilom assim estruturado eacute inexpugnaacutevel e serve efetivamente a Paacutetria atraveacutes dela agrave Humanidade

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 32ordm Grau GUARDIAtildeO DO CIVISMO -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSSupremo Conclave do Brasil (33ordm grau) -

Servidorbull 33ordm Grau SERVIDOR DA ORDEM DA

PAacuteTRIA E DA HUMANIDADE - Eacute tiacutetulo eacute conferido ao Iniciado no Grau 33 do Rito Brasileiro de Maccedilons Antigos Livres e Aceitos Cabe-lhe o exerciacutecio de sui generis sacerdoacutecio natildeo-religioso e natildeo profissional trabalhar com destemor na propagaccedilatildeo dos princiacutepios da Maccedilonaria identificar como ser individual ativo as polaridades opostas a fim de neutralizaacute-las freando o jogo espontacircneo e instaacutevel do pensamento para transformaacute-lo de corrente tormentosa de reflexos do mundo na quietude harmoniosa da disciplina interior

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSSupremo Conclave do Brasil (33ordm grau) -

Servidorbull 33ordm Grau Servidor da Ordem da Paacutetria e

da Humanidade - Paramentos

DA LOJA MACcedilONICA AMPARO E VIRTUDE Aacute LOJA MACcedilONICA ACADEcircMICA UNIAtildeO UBERABENSE Ndeg3661

ndash GOBMG

Ao reportarmos a Histoacuteria da Maccedilonaria de Uberaba sem ter a referecircncia do papel das Lojas Amparo de Virtude 1 e 2 e da Loja Acadecircmica Uniatildeo Uberabense ndeg3661 - GOBMG no cenaacuterio atual da Instituiccedilatildeo Maccedilonaria Universal constatamos o quanto temos prestado contas com o Dever em servir e promover o bem estar da humanidade

Os ideais revolucionaacuterios da inquietude do eterno aprendiz moldado na toleracircncia e no trabalho as colocam nos mesmos patamares de trabalho do interior para o exteriorde dentro para fora

Parabeacutens Obreiros da Loja e membros fundadores da Loja Maccedilocircnica Acadecircmica Uniatildeo Uberabense ndeg3661 ndash GOBMG

Irmatildeo Wagner da Cruz ` M ` I `

ndash Grande Benemeacuterito do Grande Oriente do Brasilmembro fundador e ex ndash Veneraacutevel Mestre

Iacutendice

PARA APROFUNDAR-SE NO TEMA

Bibliografiabull A vida oculta na Maccedilonaria Irm Charles Webster

Leadbeater ndash G 33deg (The Hidden life in Freemasonry) traduzido pelo Irm J Gervaacutesio de Figueiredo ndash G 30deg

bull Os Grandes Iniciados ndash Eacutedouard Schureacutebull A Verdade - numero 451 ndash NovDez ndash A Maccedilonaria e

a Ordem Rosa-Cruzbull Rituais Graus 1 a 33 do Rito Brasileiro ndash GOBbull Pesquisas Internet principalmente Wikipeacutediabull Constituiccedilatildeo e Regulamento do Rito Brasileirobull Estatutos do Supremo Conclave do Brasil

Iacutendice

EPIacuteLOGO Por esse trabalho deduzimos que os ritos nascem crescem e se transformam Como uma planta Nascem e crescem fortes quando cultivadas com denodo pelas potecircncias e pelos irmatildeosOs ritos nascem por diversas circunstacircncias Dissidecircncia causas sociais e ate poliacuteticas cuja as origens do nascimento as vezes perde-se no tempo Reconstituiacute-las com precisatildeo seria necessaacuterio longevas pesquisasAssim o rito assemelha-se a uma flor que quando vergastada pelo vento lancinada pelo sol resistem espalhando o poacutelen que depositado em solo feacutertil germina ofertando novas flores preservando a natureza e a vida Assim satildeo os ritos quando no seu fenecimento espargem novas sementes nascendo novos ritos iluminando a maccedilonaria conduzindo a ordem real na busca da perfeiccedilatildeo humana Eacute grande misteacuterio da vida e da maccedilonaria apanaacutegio do Supremo Arquiteto do Universo

Iacutendice

CONTATOS

bull Nei Inocecircncio dos Santos ndash neiinocenciobolcombrbull Antonio Naccaratto ndash asnaccarattoigcombrbull Alexandre Petri ndash alepetribolcombr

Iacutendice

>

Other

65386205

Iacutendice

Khalil Gibran Vossos filhos natildeo satildeo vossos filhos Vossos filhos natildeo satildeo vossos filhos Satildeo os filhos e as filhas da acircnsia da vida por si mesma Vecircm atraveacutes de voacutes mas natildeo de voacutes E embora vivam convosco natildeo vos pertencem Podeis outorgar-lhes vosso amor mas natildeo vossos pensamentos Porque eles tecircm seus proacuteprios pensamentos Podeis abrigar seus corpos mas natildeo suas almas Pois suas almas moram na mansatildeo do amanhatilde Que voacutes natildeo podeis visitar nem mesmo em sonho Podeis esforccedilar-vos por ser como eles mas natildeo procureis fazecirc-los como voacutes Porque a vida natildeo anda para traacutes e natildeo se demora com os dias passados Voacutes sois os arcos dos quais vossos filhos satildeo arremessados como flechas vivas O arqueiro mira o alvo na senda do infinito e vos estica com toda a sua forccedila Para que suas flechas se projetem raacutepidas e para longe Que vosso encurvamento na matildeo do arqueiro seja vossa alegria Pois assim como ele ama a flecha que voa Ama tambeacutem o arco que permanece estaacutevel Khalil Gibran

Iacutendice

AGRADECIMENTOSbull Loja Caetano Nacarato Ndeg 3812 GOBndash

GOSP Rito Brasileirondash VM Antonio Sergio Basseti

Naccarattondash Ex VM IMEDIATO Paulo Luiz

Maximiliano

bull A todos vocecircs que participaram nesta oportunidade

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  • 10 ANOS DE TRABALHO NO RITO BRASILEIRO
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  • 10 ANOS DE TRABALHO NO RITO BRASILEIRO (2)
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  • Agrave G D S A D U
  • OBJETIVO
  • RITO BRASILEIRO
  • RITO BRASILEIRO (2)
  • RITO BRASILEIRO (3)
  • RITO BRASILEIRO (4)
  • RITO BRASILEIRO (5)
  • RITO BRASILEIRO (6)
  • RITO BRASILEIRO (7)
  • RITO BRASILEIRO (8)
  • RITO BRASILEIRO (9)
  • RITO BRASILEIRO (10)
  • RITO BRASILEIRO (11)
  • RITO BRASILEIRO (12)
  • RITO BRASILEIRO (13)
  • RITO BRASILEIRO (14)
  • RITO BRASILEIRO (15)
  • RITO BRASILEIRO (16)
  • RITO BRASILEIRO (17)
  • RITO BRASILEIRO (18)
  • RITO BRASILEIRO (19)
  • Denominaccedilatildeo dos Oficiais e Disposiccedilatildeo dos IIr em Loja - Rito B
  • Circulaccedilatildeo em Loja - Rito Brasileiro GOB
  • Ornamentaccedilatildeo da Loja e Instrumentos de Trabalho do Grau 1 ndash Rit
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (2)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (3)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (4)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (5)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (6)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (7)
  • Cobridor do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Cobridor do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (2)
  • Trolhamento Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Tempo de trabalho Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Observaccedilotildees ndash Rito Brasileiro GOB
  • ESOTERISMO MACcedilOcircNICO
  • O EGITO ndash OS GRANDES INICIADOS
  • A RELIGIAtildeO NO ANTIGO EGITO
  • O APRENDIZ EGIacutePCIO ndash O MACcedilOM
  • A ENERGIA E SUA TROCA COM O AMBIENTE
  • ENERGIA ndash ENTIDADES ndash EGREGORA
  • INICIACcedilAtildeO
  • SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO
  • SALMO 133
  • AARAtildeO E MOISEacuteS
  • SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO (2)
  • ENCERRAMENTO dos TTr
  • RITO BRASILEIRO (20)
  • RITO BRASILEIRO (21)
  • RITO BRASILEIRO (22)
  • RITO BRASILEIRO (23)
  • RITO BRASILEIRO (24)
  • RITO BRASILEIRO (25)
  • RITO BRASILEIRO (26)
  • RITO BRASILEIRO (27)
  • RITO BRASILEIRO (28)
  • RITO BRASILEIRO (29)
  • RITO BRASILEIRO (30)
  • RITO BRASILEIRO (31)
  • RITO BRASILEIRO (32)
  • RITO BRASILEIRO (33)
  • RITO BRASILEIRO (34)
  • RITO BRASILEIRO (35)
  • RITO BRASILEIRO (36)
  • RITO BRASILEIRO (37)
  • RITO BRASILEIRO (38)
  • RITO BRASILEIRO (39)
  • RITO BRASILEIRO (40)
  • RITO BRASILEIRO (41)
  • RITO BRASILEIRO (42)
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  • RITO BRASILEIRO (44)
  • RITO BRASILEIRO (45)
  • RITO BRASILEIRO (46)
  • RITO BRASILEIRO (47)
  • RITO BRASILEIRO (48)
  • RITO BRASILEIRO (xxx)
  • RITO BRASILEIRO (49)
  • RITO BRASILEIRO (50)
  • RITO BRASILEIRO (51)
  • RITO BRASILEIRO (52)
  • RITO BRASILEIRO (53)
  • RITO BRASILEIRO (54)
  • RITO BRASILEIRO (55)
  • Slide 137
  • PARA APROFUNDAR-SE NO TEMA
  • EPIacuteLOGO
  • CONTATOS
  • Slide 141
  • Slide 142
  • AGRADECIMENTOS
Page 64: Ao longo de sua história, a Maçonaria, não aquela das lendas e tradições românticas, de tempos imemoriais, das guildas de ofício que pretendiam manter.

Iacutendice

A RELIGIAtildeO NO ANTIGO EGITObull ESSEcircNCIA DA RELIGIAtildeO

EGIacutePCIAbull LENDA DE OSIRIS - SUA

MORTEbull SEU RETORNO COM OS

SEGREDOS DO AMENTIbull JULGAMENTO DOS

MORTOS A PENA DE MAAT A VERDADE -JUSTICcedilA

bull ldquoCADA SER DEVE ESTAR SEMPRE PREPARADO PARA COMPARECER PERANTE O TRIBUNAL SER ABSOLVIDO E RECEBIDO DE VOLTA AO SEIO DIVINOrdquo

Iacutendice

O APRENDIZ EGIacutePCIO ndash O MACcedilOMbull POSICcedilAtildeO DOS PEacuteS

bull O AVENTAL DO Ap

bull O CINTO MAGNEacuteTICO

Iacutendice

A ENERGIA E SUA TROCA COM O AMBIENTECHAKRAS

bull ENERGIAS E ENTIDADES

bull IMAtilde E ANTENA

bull CONSCIEcircNCIA COLETIVA

bull FORMACcedilAtildeO DA EGREGORA

Iacutendice

ENERGIA ndash ENTIDADES ndash EGREGORA

bull ACENDIMENTO DAS VELASbull PROCISSAtildeO - O CAMINHO DO SOL E A

CIRCULACcedilAtildeObull INCENSACcedilAtildeO E CANTOS ORACcedilAtildeO E OS

ANJOS ATENDEM AO CHAMADObull OS NOMES EM LOJAbull A INICIACcedilAtildeO

Iacutendice

INICIACcedilAtildeObull A INICIACcedilAtildeO AOS

MISTEacuteRIOS MENORES E MAIORES NA GREacuteCIA OU EGITO

bull PREPARO DO TEMPLO ndash SUA MAGNETIZACcedilAtildeO PREPARO DO TEMPLO PROCISSAtildeO INCENSO MUacuteSICA CANTORIA

bull INICIACcedilAtildeO E SUAS VIAGENS

INICIACcedilAtildeObull A INICIACcedilAtildeO AOS

MISTEacuteRIOS MENORES E MAIORES NA GREacuteCIA OU EGITO

bull PREPARO DO TEMPLO ndash SUA MAGNETIZACcedilAtildeO PREPARO DO TEMPLO PROCISSAtildeO INCENSO MUacuteSICA CANTORIA

bull INICIACcedilAtildeO E SUAS VIAGENS

Iacutendice

SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO

bull PURIFICACcedilAtildeO MENTAL INICIALbull DE PEacute E Agrave ORDEMbull VERIFICAR SE O TEMPLO ESTAacute A COBERTObull VERIFICAR SE TODOS OS PRESENTES SAtildeO MACcedilONSbull SOIS MACcedilOMbull DO MEIO DIA A MEIA NOITE bull ZOROASTRO (ZARATUSTRA)bull LUZ DO MEIO DIA EM PONTObull CIRCULACcedilAtildeO DA PSbull FORMACcedilAtildeO DA ABOacuteBADA TRIANGULAR(PALIO)bull ABERTURA DO LLbull SALMO 133

Iacutendice

SALMO 133

bull OH QUAtildeO BOM E QUAtildeO SUAVE Eacute QUE OS IIR VIVAM EM UNIAtildeO

bull Eacute como o oacuteleo preciosos sobre a cabeccedila que desce sobre a barba a barba de AARAtildeO e que desce agrave orla de suas vestes

bull Como o orvalho de Hermom e como o que desce sobre os montes de Siatildeo porque ali o SENHOR ordena a benccedilatildeo e vida para sempre

Iacutendice

AARAtildeO E MOISEacuteSbull wikipedia

bull Aaratildeo (Ou Arraron tranliterado para hebraico) teria sido filho mais velho de Anratildeo e Joquebede (Ecircxodo 620) da Tribo de Levi(1Crocircnicas 61-3) Era bisneto de Levi1 Tinha uma irmatilde mais velhaMiriam2 Ecircxodo 24) Casou com Eliseba filha de Aminadabe daTribo de Judaacute que lhe deu quatro filhos Nadabe Abiuacute Eleazar eItamar3

bull Aparece na biacuteblia quando Jeovaacute o Deus de Israel o envia desde oEgito para se reunir com o seu irmatildeo Moiseacutes no Monte Horeb4Tornou-se escolhido por Deus como porta-voz (profeta) de Moiseacutes (que teria problemas de dicccedilatildeo de acordo com a tradiccedilatildeo)e serviu como orador junto do Faraoacute nas diligecircncias que permitiram a realizaccedilatildeo do Ecircxodo e da libertaccedilatildeo do povo hebreu do Egipto em direcccedilatildeo agrave Terra prometida

bull Seu papel central levou agrave sua escolha e de sua descendecircncia em perpetuidade como sumo sacerdote dos israelitas quando da constituiccedilatildeo do sacerdoacutecio noTabernaacuteculo ainda que posteriormente por covardia tenha participado de algumas rebeliotildees contra autoridade divina como na criaccedilatildeo do bezerro de ouro iacutedolo pedido pelos israelitas para guiar-lhes jaacute que Moiseacutes estaria desaparecido pois estava no Monte Sinai recebendo os Dez Mandamentos

bull Aaratildeo e Moiseacutes natildeo foram autorizados por Deus a entrar em Canaatilde A razatildeo alegada eacute que os dois irmatildeos apresentaram impaciecircncia em Cades no uacuteltimo ano de peregrinaccedilatildeo no deserto quando Moiseacutes bateu na rocha para sair aacutegua quando a ordem de Jeovaacute era que ele deveria comandar a rocha5 Da morte de Aaratildeo temos duas historias a principal e mais detalhada de que Aaratildeo Eleazar seu filho e Moiseacutes subiram ao monte Hor Moiseacutes tirou as vestes de Aaratildeo e as colocou em seu filho Eleazar E Aaratildeo morreu no alto do monte Depois disso Moiseacutes e Eleazar desceram do monte e quando toda a comunidade soube que Aaratildeo tinha morrido toda a naccedilatildeo de Israel pranteou por ele durante trinta dias6 Aaratildeo tinha cento e vinte e trecircs anos de idade quando morreu no monte Hor no primeiro dia do quinto mecircs do quadrageacutesimo ano depois que os israelitas saiacuteram do Egito7 A outra historia conta em8 que os israelitas partiram dos poccedilos dos jaacanitas e foram ateacuteMoseraacute Ali Aratildeo morreu e foi sepultado e o seu filho Eleazar foi o seu sucessor como sacerdote O monte Hor ficava nos limites da tribo dos Edomitas proacuteximo aPetra atualmente eacute territoacuterio da Jordacircnia

bull A Vara de Aaratildeo [editar]bull Ver artigo principal Vara de Aaratildeobull A Vara de Aaratildeo eacute o nome dado agrave vara que usada por Aaratildeo para executar sinais

prodigiosos diante de Faraoacute e que serviu como sinal de escolha para o sacerdoacutecio por Deus quando da rebeliatildeo de Coraacute (Nuacutemeros xvii 8) Esta vara teria sido colocada na Arca da Alianccedila o que a tradiccedilatildeo cristatilde tambeacutem concorda (Hebreus ix 4) como um sinal da autoridade do sacerdoacutecio aarocircnico

Iacutendice

SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO

bull A MIM MEUS IIrbull PELA SAUDACcedilAtildeObull PELA BATERIAbull PELA ACLAMACcedilAtildeObull INICIAM-SE OS TRABALHOS

Iacutendice

ENCERRAMENTO dos TTrbull QUANDO VELAS SAtildeO ACESAS AS MESMAS

SERAtildeO APAGADAS NA ORDEM INVERSA ENTRETANTO SENDO SUPLICADO QUE PERMANECcedilA CONOSCO SUAS INFLUENCIAS BENFAZEJAS

bull OS TRABALHOS DEVEM SER RITUALISTICAMENTE ENCERRADOS EM RESPEITO AS ENTIDADES INVOCADAS

bull NAtildeO IMPORTA QUAL TENHA SIDO O RITO PRATICADO

Iacutendice

RITO BRASILEIRO bull Os Graus 1 a 3 satildeo ministrados pelas Lojas Simboacutelicas

subordinadas ao Grande Oriente do Brasil na conformidade do Tratado com ele assinado Os Graus 4 a 33 constituem a Maccedilonaria Filosoacutefica os Graus 4 a 32 satildeo ministrados pelos Corpos Filosoacuteficos subordinados ao Supremo Conclave do Grau 33 na forma da Constituiccedilatildeo e do Regulamento do Rito

bull Como oacutergatildeo maacuteximo do Rito Brasileiro erige-se o Supremo Conclave em que residem os Poderes de Gratildeo-Mestrado para toda a extensatildeo do Territoacuterio sob sua Jurisdiccedilatildeo Em virtude de Tratado tais Poderes podem ser transferidos em relaccedilatildeo aos do Simbolismo a outra Potecircncia Maccedilocircnica legal legiacutetima e regular No caso do Brasil os Graus Simboacutelicos do Rito Brasileiro satildeo administrados pelo Grande Oriente do Brasil cabe poreacutem ao Supremo Conclave do Brasil a intransferiacutevel responsabilidade pela elaboraccedilatildeo da doutrina contida nos Rituais pela produccedilatildeo de Atos administrativos do Rito e pela ordem dos 33 (trinta e trecircs) Graus que lhe integram a Hierarquia

bull Haacute apenas um Supremo Conclave legal legiacutetimo e regular para cada Naccedilatildeo

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 4ordm Grau MESTRE DA DISCRICcedilAtildeO - Neste

grau o Obreiro tem a oportunidade de aperfeiccediloar valores do Morais e colocar em exerciacutecio mais uma virtude que eacute a Discriccedilatildeo indispensaacutevel agrave convivecircncia em sociedade pois devemos ter discernimento regulando nossas palavras e accedilotildees afim de evitar situaccedilotildees que possam ferir outrem

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 4ordm Grau MESTRE DA DISCRICcedilAtildeO ndash

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 5ordm Grau MESTRE DA LEALDADE - Atraveacutes

do estudo da praacutetica da lealdade conforme as leis da honra e dedicaccedilatildeo ser franco sincero e honesto fiel no cumprimento dos compromissos assumidos traduz consciecircncia limpa e inteireza de caraacuteter

bull 6ordm Grau MESTRE DA FRANQUEZA - O Maccedilom dedica-se ao estudo para aperfeiccediloar mais as suas virtudes e atuar com franqueza Eacute a manifestaccedilatildeo do juiacutezo proacuteprio sobre fatos e coisas com base na verdade eacute ser sincero em suas palavras sem contudo usaacute-la de forma agressiva para ofender outrem sem necessidade

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 7ordm Grau MESTRE DA VERDADE- O estudo

deste Grau analisa em detalhes o triunfo da verdade pois a mentira eacute sempre negativa devendo o Maccedilom ser real Ela eacute a base da vida social

bull 8ordm Grau MESTRE DA CORAGEM - O Maccedilom deste Grau aprende a agir com coragem que eacute uma atitude consciente e firme em face do erro Para combatecirc-lo o fazemos com a forccedila ou energia serena e firme que nos leva a enfrentar os perigos e prover a Justiccedila

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 9ordm Grau MESTRE DA JUSTICcedilA OU

RETIDAtildeO - Em Maccedilonaria a Justiccedila eacute a Verdade que daacute a cada um aquilo que lhe eacute devido e natildeo ofende a nenhum direito Constituindo a Justiccedila o fundamento o sustentaacuteculo de qualquer sociedade pois nada subsiste na desordem e na violecircncia Compete ao Mestre da Justiccedila do Rito Brasileiro principalmente em nosso Paiacutes com tanta desigualdade e injusticcedila social o dever de ser sempre fiel aos postulados morais do Grau e combater as injusticcedilas enfrentar os perigos e prover a Justiccedila

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 9ordm Grau MESTRE DA JUSTICcedilA OU

RETIDAtildeO - Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 10ordm Grau MESTRE DA TOLERAcircNCIA - O

objetivo deste Grau eacute o desenvolvimento de praticar a toleracircncia que eacute a boa disposiccedilatildeo dos que ouvem com paciecircncia opiniotildees opostas agraves proacuteprias e tambeacutem suportar as faltas alheias

bull 11ordm Grau MESTRE DA PRUDEcircNCIA - O estudo deste Grau possibilita ao Maccedilom agir com prudecircncia que eacute a virtude que nos faz conhecer e evitar a tempo as inconveniecircncias ou os perigos nos faz conhecer e praticar o que conveacutem na vida social com moderaccedilatildeo A prudecircncia eacute a disposiccedilatildeo que permite deliberar corretamente sobre o que eacute bom ou mau para o Homem e consequumlentemente como conviver em sociedade

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 12ordm Grau MESTRE DA TEMPERANCcedilA -

Praticar a temperanccedila agir com moderaccedilatildeo dos nossos atos A temperanccedila impede a petulacircncia a imodeacutestia a vaidade a insolecircncia e o orgulho do poder O Maccedilom desenvolve a moderaccedilatildeo pela qual permanece senhor de seus proacuteprios prazeres em vez de ser escravo

bull 13ordm Grau MESTRE DA PROBIDADE - O estudo deste Grau possibilita ao Maccedilom compreender que agir com probidade eacute ser iacutentegro de caraacuteter que leva agrave observacircncia estrita dos deveres quer puacuteblicos quer privados honesto reto e justo

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 14ordm Grau MESTRE DA PERSEVERANCcedilA -

Ela eacute a firmeza e constacircncia O Maccedilom perseverante eacute aquele que permanece firme em seus objetivos e ideais pois cada fracasso ensina algo que devemos aprender O natildeo perseverante eacute aquele inconstante e o instaacutevel A Perseveranccedila nos obriga agrave educaccedilatildeo da vontade Eacute a virtude que contribui para o ecircxito das nossas vidas A Perseveranccedila difere da obstinaccedilatildeo que leva o indiviacuteduo a insistir em algo absurdo e da teimosia eacute que nasce a ignoracircncia Natildeo eacute a forccedila mas a perseveranccedila que realiza grandes sonhos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 14ordm Grau MESTRE DA PERSEVERANCcedilA -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 15ordm Grau CAVALEIRO DA LIBERDADE - O

Maccedilom deste Grau estuda a vitoacuteria da liberdade como consequumlecircncia do uso das virtudes e compreende a Liberdade como bem inestimaacutevel que deve ser reconquistado todo dia pois trata-se de um direito Universal e de todos os cidadatildeos A Liberdade eacute por certo um espaccedilo invisiacutevel e somos livres na medida em que ousamos pertencer agrave liberdade deixando que se cumpra em noacutes o fundamento de nossa origem Divina

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalariabull 15ordm Grau CAVALEIRO DA LIBERDADE -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 16ordm Grau CAVALEIRO DA IGUALDADE -

Estudo profundo da igualdade a fim de garantir a igualdade entre as pessoas em virtude da qual todos satildeo portadores dos mesmos direitos e deveres

bull 17ordm Grau CAVALEIRO DA FRATERNIDADE - Estudo da fraternidade humana por meio de valores sociais Tambeacutem analisa e mostra formas de combate contra viacutecios como a hipocrisia ambiccedilatildeo exagerada a ignoracircncia aleacutem de propiciar a fraternidade que eacute o amor ao proacuteximo convivecircncia como Irmatildeos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 18ordm Grau CAVALEIRO DA ROSA-CRUZ - O

Maccedilom deste Grau dedica-se ao estudo de meios para obter o triunfo da Luz sobre as trevas como forma de libertaccedilatildeo pelo amor Grau de cunho espiritualista consagrando a evoluccedilatildeo espiritual do Maccedilom isto eacute ao culto evangeacutelico nos ensinamentos morais deixados por Jesus Cristo resumidos nas trecircs virtudes teoloacutegicas Feacute Esperanccedila e Caridade Como podemos verificar ao longo do aprendizado nos Graus Maccedilocircnicos do Rito Brasileiro eacute que afirmam os valores espirituais e virtudes morais da pessoa humana

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 18ordm Grau CAVALEIRO DA ROSA-CRUZ -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 19ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA AGRICULTURA

E DA PECUAacuteRIA - Eacute consagrado ao estudo das origens da civilizaccedilatildeo do momento histoacuterico em que o homem social transmuda-se do bando para o clatilde e deste para a comunidade urbana - a cidade Esse longo caminho eacute balizado pelo Rito Brasileiro atraveacutes de marcos fundamentais da economia sempre dominante nos movimentos humanos mais profundos Pecuaacuteria e Agricultura mais do que conceitos econocircmicos satildeo conceitos globalizantes os quais a uma atividade econocircmica dominante num certo tempo agregam toda riqueza dos instantes significativos da linha evolucional da espeacutecie humana

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 19ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA AGRICULTURA

E DA PECUAacuteRIA - Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 20ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA INDUacuteSTRIA E

DO COMEacuteRCIO - Satildeo atividades indispensaacuteveis agrave vida e ao progresso social lembrando ainda a necessidade da retidatildeo tambeacutem recriar (induacutestria) e redistribuir (comeacutercio)

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 21ordm Grau MISSIONAacuteRIO DO TRABALHO - O

cunho do Grau eacute realmente o trabalho e estaacute ligado a Noeacute (construccedilatildeo da arca) e a Faleg (construccedilatildeo da Torre de Babel) ldquoO homem nasceu para o trabalho como o paacutessaro para voarrdquo O trabalho reto e digno com o seu justo pagamento

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 22ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ECONOMIA -

Esse Grau eacute uma sequumlecircncia dos Graus 19 20 e 21 e manteacutem o espiacuterito tradicional do Grau Na Maccedilonaria Tradicional quando batem agrave porta se diz que satildeo os patriarcas noaquitas que cortaram as aacutervores do Liacutebano e com elas construiacuteram a nau E com o cedro do Liacutebano e o machado se faziam as naus para o intercacircmbio comercial entre os povos antigos atendendo agrave produccedilatildeo agrave circulaccedilatildeo e agrave reparticcedilatildeo das riquezas Os tiacuterios e os sidocircnios foram os iniciadores da navegaccedilatildeo mariacutetima rasgaram rotas para o mundo entatildeo conhecido Alegoricamente o machado eacute o instrumento para se pocircr abaixo as discriminaccedilotildees econocircmicas as cores do arco-iacuteris significa a bonanccedila que resultaria de uma Economia mundial equilibrada isto eacute supletiva e natildeo competitiva

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 22ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ECONOMIA -

Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 23ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA EDUCACcedilAtildeO -

Essa denominaccedilatildeo deriva do conteuacutedo tradicional do Grau Os 7 degraus do trono no Oriente lembrando o trivium e o quadrivium a gramaacutetica a retoacuterica e a dialeacutetica (loacutegica) a aritmeacutetica a geometria a muacutesica e a astronomia

bull 24ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ORGANIZACcedilAtildeO SOCIAL ndash - Essa denominaccedilatildeo se impotildeem pelo conteuacutedo da Maccedilonaria Tradicional Eacute a legenda do Tabernaacuteculo de Moiseacutes Resume o Decaacutelogo

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 25ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA JUSTICcedilA

SOCIAL ndash A denominaccedilatildeo estaacute ligada agrave divisa ldquoVirtude e Coragemrdquo e desenvolve a legendas mosaicas da Serpente de Bronze e do eufoacuterbio Moiseacutes tambeacutem usava o suco de eufoacuterbio para a cura sendo que o eufoacuterbio tambeacutem destruiacutea o ferro

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 26ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA PAZ - Na

Maccedilonaria tradicional este Grau tem vaacuterias denominaccedilotildees como Maccedilom do Segredo (Rito Primitivo de Namur) e Companheiro Perfeito Arquiteto (Misraim) No Rito Escocecircs Antigo Aceito eacute o Priacutencipe da Mercecirc ou Escocecircs Trinitaacuterio Eacute um Grau templaacuterio No altar haacute uma estaacutetua que representa a verdade que eacute o palaacutedio do Grau

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 26ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA PAZ -

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 27ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ARTE - O Grau 27

do Rito Brasileiro eacute consagrado agrave Arte A Arte eacute livre nobre e gloriosa Natildeo admite escravizaccedilotildees O artista nasce artista e traz consigo a sensibilidade da percepccedilatildeo e originalidade criadora Por isso se define a Arte como uma livre atividade espiritual criadora de beleza

bull 28ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA CIEcircNCIA - O Grau 28 do Rito Brasileiro eacute o Missionaacuterio da Ciecircncia Porque 1ordm - O real objetivo desse Grau na antiga Maccedilonaria era fazecirc-lo uma escola de ciecircncias interpretando a Natureza e devassando-lhe as leis em procura da Verdade Assim pensava o criador desse grau o monge Pernetti em 1766 fundador da Ordem dos Iluminados de Avinhatildeo

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 29ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA RELIGIAtildeO - No

Rito Primitivo de Namur de 1770 denominava-se Grande Eleito da Verdade Mais tarde tomou as denominaccedilotildees de Grande Escocecircs de Santo Andreacute da Escoacutecia ou Patriarca dos cruzados ou Cavaleiro do Sol ou Gratildeo-Mestre da Luz No Rito Brasileiro o Grau eacute orientado no sentido de conciliar a Feacute com a Razatildeo sendo um dos seus objetivos o expurgo de siacutembolos e outros elementos maccedilocircnicos de grande influecircncia nos ritos irmatildeos de doutrina diferente Andreacute irmatildeo de Simatildeo Pedro foi o primeiro disciacutepulo a ser chamado daiacute a tradiccedilatildeo bizantina denominaacute-lo protokelos com significado literal de ldquoo primeiro chamadordquo A tradiccedilatildeo cristatilde nos conta que Andreacute teve grande atividade missionaacuteria na regiatildeo do Mar Negro atual Turquia Uma narrativa do Seacuteculo IV cristatildeo registra que Andreacute foi martirizado numa cruz em forma de X sendo que na bandeira da Escoacutecia paiacutes em que Santo Andreacute e padroeiro consta tal alegoria

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 29ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA RELIGIAtildeO -

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RITO BRASILEIRO (xxx)

OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 30ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA FILOSOFIA - Eacute

a cuacutepula dos Graus culturais do Rito O Maccedilom desde o Grau 19 ao 29 passou por todos os departamentos da atividade e da cultura humana e estaacute apto a adquirir o superior espiacuterito filosoacutefico numa compreensatildeo da Vida da Sociedade e do Universo pela apreensatildeo dos Princiacutepios e das Causas

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 30ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA FILOSOFIA -

Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 31ordm Grau GUARDIAtildeO DO BEM PUacuteBLICO - O

detentor do Grau 31 precisa ter uma consciecircncia esclarecida de julgamento capaz de distinguir entre o Bem e o Mal o justo e o injusto No Rito Brasileiro o Grau 31 eacute o complemento superior do Grau 9 o Mestre da Justiccedila O Maccedilom tem o dever fundamental de contribuir para o Bem Puacuteblico porque se a Maccedilonaria natildeo tem Paacutetria os Maccedilons a tecircm

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 31ordm Grau GUARDIAtildeO DO BEM PUacuteBLICO -

Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 32ordm Grau GUARDIAtildeO DO CIVISMO - O

Guardiatildeo do Civismo nesse particular natildeo usa a forccedila pela forccedila no serviccedilo da Comunidade Um homem forte eacute aquele que se conforma com as Verdades espirituais oriundas da Religiatildeo que professe ou da Filosofia que cultive e em cada Paacutetria procura seguir o exemplo de seus maiores paradigmas do Bem e da Honra Um Maccedilom assim estruturado eacute inexpugnaacutevel e serve efetivamente a Paacutetria atraveacutes dela agrave Humanidade

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 32ordm Grau GUARDIAtildeO DO CIVISMO -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSSupremo Conclave do Brasil (33ordm grau) -

Servidorbull 33ordm Grau SERVIDOR DA ORDEM DA

PAacuteTRIA E DA HUMANIDADE - Eacute tiacutetulo eacute conferido ao Iniciado no Grau 33 do Rito Brasileiro de Maccedilons Antigos Livres e Aceitos Cabe-lhe o exerciacutecio de sui generis sacerdoacutecio natildeo-religioso e natildeo profissional trabalhar com destemor na propagaccedilatildeo dos princiacutepios da Maccedilonaria identificar como ser individual ativo as polaridades opostas a fim de neutralizaacute-las freando o jogo espontacircneo e instaacutevel do pensamento para transformaacute-lo de corrente tormentosa de reflexos do mundo na quietude harmoniosa da disciplina interior

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSSupremo Conclave do Brasil (33ordm grau) -

Servidorbull 33ordm Grau Servidor da Ordem da Paacutetria e

da Humanidade - Paramentos

DA LOJA MACcedilONICA AMPARO E VIRTUDE Aacute LOJA MACcedilONICA ACADEcircMICA UNIAtildeO UBERABENSE Ndeg3661

ndash GOBMG

Ao reportarmos a Histoacuteria da Maccedilonaria de Uberaba sem ter a referecircncia do papel das Lojas Amparo de Virtude 1 e 2 e da Loja Acadecircmica Uniatildeo Uberabense ndeg3661 - GOBMG no cenaacuterio atual da Instituiccedilatildeo Maccedilonaria Universal constatamos o quanto temos prestado contas com o Dever em servir e promover o bem estar da humanidade

Os ideais revolucionaacuterios da inquietude do eterno aprendiz moldado na toleracircncia e no trabalho as colocam nos mesmos patamares de trabalho do interior para o exteriorde dentro para fora

Parabeacutens Obreiros da Loja e membros fundadores da Loja Maccedilocircnica Acadecircmica Uniatildeo Uberabense ndeg3661 ndash GOBMG

Irmatildeo Wagner da Cruz ` M ` I `

ndash Grande Benemeacuterito do Grande Oriente do Brasilmembro fundador e ex ndash Veneraacutevel Mestre

Iacutendice

PARA APROFUNDAR-SE NO TEMA

Bibliografiabull A vida oculta na Maccedilonaria Irm Charles Webster

Leadbeater ndash G 33deg (The Hidden life in Freemasonry) traduzido pelo Irm J Gervaacutesio de Figueiredo ndash G 30deg

bull Os Grandes Iniciados ndash Eacutedouard Schureacutebull A Verdade - numero 451 ndash NovDez ndash A Maccedilonaria e

a Ordem Rosa-Cruzbull Rituais Graus 1 a 33 do Rito Brasileiro ndash GOBbull Pesquisas Internet principalmente Wikipeacutediabull Constituiccedilatildeo e Regulamento do Rito Brasileirobull Estatutos do Supremo Conclave do Brasil

Iacutendice

EPIacuteLOGO Por esse trabalho deduzimos que os ritos nascem crescem e se transformam Como uma planta Nascem e crescem fortes quando cultivadas com denodo pelas potecircncias e pelos irmatildeosOs ritos nascem por diversas circunstacircncias Dissidecircncia causas sociais e ate poliacuteticas cuja as origens do nascimento as vezes perde-se no tempo Reconstituiacute-las com precisatildeo seria necessaacuterio longevas pesquisasAssim o rito assemelha-se a uma flor que quando vergastada pelo vento lancinada pelo sol resistem espalhando o poacutelen que depositado em solo feacutertil germina ofertando novas flores preservando a natureza e a vida Assim satildeo os ritos quando no seu fenecimento espargem novas sementes nascendo novos ritos iluminando a maccedilonaria conduzindo a ordem real na busca da perfeiccedilatildeo humana Eacute grande misteacuterio da vida e da maccedilonaria apanaacutegio do Supremo Arquiteto do Universo

Iacutendice

CONTATOS

bull Nei Inocecircncio dos Santos ndash neiinocenciobolcombrbull Antonio Naccaratto ndash asnaccarattoigcombrbull Alexandre Petri ndash alepetribolcombr

Iacutendice

>

Other

65386205

Iacutendice

Khalil Gibran Vossos filhos natildeo satildeo vossos filhos Vossos filhos natildeo satildeo vossos filhos Satildeo os filhos e as filhas da acircnsia da vida por si mesma Vecircm atraveacutes de voacutes mas natildeo de voacutes E embora vivam convosco natildeo vos pertencem Podeis outorgar-lhes vosso amor mas natildeo vossos pensamentos Porque eles tecircm seus proacuteprios pensamentos Podeis abrigar seus corpos mas natildeo suas almas Pois suas almas moram na mansatildeo do amanhatilde Que voacutes natildeo podeis visitar nem mesmo em sonho Podeis esforccedilar-vos por ser como eles mas natildeo procureis fazecirc-los como voacutes Porque a vida natildeo anda para traacutes e natildeo se demora com os dias passados Voacutes sois os arcos dos quais vossos filhos satildeo arremessados como flechas vivas O arqueiro mira o alvo na senda do infinito e vos estica com toda a sua forccedila Para que suas flechas se projetem raacutepidas e para longe Que vosso encurvamento na matildeo do arqueiro seja vossa alegria Pois assim como ele ama a flecha que voa Ama tambeacutem o arco que permanece estaacutevel Khalil Gibran

Iacutendice

AGRADECIMENTOSbull Loja Caetano Nacarato Ndeg 3812 GOBndash

GOSP Rito Brasileirondash VM Antonio Sergio Basseti

Naccarattondash Ex VM IMEDIATO Paulo Luiz

Maximiliano

bull A todos vocecircs que participaram nesta oportunidade

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  • 10 ANOS DE TRABALHO NO RITO BRASILEIRO
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  • 10 ANOS DE TRABALHO NO RITO BRASILEIRO (2)
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  • Agrave G D S A D U
  • OBJETIVO
  • RITO BRASILEIRO
  • RITO BRASILEIRO (2)
  • RITO BRASILEIRO (3)
  • RITO BRASILEIRO (4)
  • RITO BRASILEIRO (5)
  • RITO BRASILEIRO (6)
  • RITO BRASILEIRO (7)
  • RITO BRASILEIRO (8)
  • RITO BRASILEIRO (9)
  • RITO BRASILEIRO (10)
  • RITO BRASILEIRO (11)
  • RITO BRASILEIRO (12)
  • RITO BRASILEIRO (13)
  • RITO BRASILEIRO (14)
  • RITO BRASILEIRO (15)
  • RITO BRASILEIRO (16)
  • RITO BRASILEIRO (17)
  • RITO BRASILEIRO (18)
  • RITO BRASILEIRO (19)
  • Denominaccedilatildeo dos Oficiais e Disposiccedilatildeo dos IIr em Loja - Rito B
  • Circulaccedilatildeo em Loja - Rito Brasileiro GOB
  • Ornamentaccedilatildeo da Loja e Instrumentos de Trabalho do Grau 1 ndash Rit
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (2)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (3)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (4)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (5)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (6)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (7)
  • Cobridor do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Cobridor do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (2)
  • Trolhamento Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Tempo de trabalho Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Observaccedilotildees ndash Rito Brasileiro GOB
  • ESOTERISMO MACcedilOcircNICO
  • O EGITO ndash OS GRANDES INICIADOS
  • A RELIGIAtildeO NO ANTIGO EGITO
  • O APRENDIZ EGIacutePCIO ndash O MACcedilOM
  • A ENERGIA E SUA TROCA COM O AMBIENTE
  • ENERGIA ndash ENTIDADES ndash EGREGORA
  • INICIACcedilAtildeO
  • SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO
  • SALMO 133
  • AARAtildeO E MOISEacuteS
  • SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO (2)
  • ENCERRAMENTO dos TTr
  • RITO BRASILEIRO (20)
  • RITO BRASILEIRO (21)
  • RITO BRASILEIRO (22)
  • RITO BRASILEIRO (23)
  • RITO BRASILEIRO (24)
  • RITO BRASILEIRO (25)
  • RITO BRASILEIRO (26)
  • RITO BRASILEIRO (27)
  • RITO BRASILEIRO (28)
  • RITO BRASILEIRO (29)
  • RITO BRASILEIRO (30)
  • RITO BRASILEIRO (31)
  • RITO BRASILEIRO (32)
  • RITO BRASILEIRO (33)
  • RITO BRASILEIRO (34)
  • RITO BRASILEIRO (35)
  • RITO BRASILEIRO (36)
  • RITO BRASILEIRO (37)
  • RITO BRASILEIRO (38)
  • RITO BRASILEIRO (39)
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  • RITO BRASILEIRO (xxx)
  • RITO BRASILEIRO (49)
  • RITO BRASILEIRO (50)
  • RITO BRASILEIRO (51)
  • RITO BRASILEIRO (52)
  • RITO BRASILEIRO (53)
  • RITO BRASILEIRO (54)
  • RITO BRASILEIRO (55)
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  • PARA APROFUNDAR-SE NO TEMA
  • EPIacuteLOGO
  • CONTATOS
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  • Slide 142
  • AGRADECIMENTOS
Page 65: Ao longo de sua história, a Maçonaria, não aquela das lendas e tradições românticas, de tempos imemoriais, das guildas de ofício que pretendiam manter.

Iacutendice

O APRENDIZ EGIacutePCIO ndash O MACcedilOMbull POSICcedilAtildeO DOS PEacuteS

bull O AVENTAL DO Ap

bull O CINTO MAGNEacuteTICO

Iacutendice

A ENERGIA E SUA TROCA COM O AMBIENTECHAKRAS

bull ENERGIAS E ENTIDADES

bull IMAtilde E ANTENA

bull CONSCIEcircNCIA COLETIVA

bull FORMACcedilAtildeO DA EGREGORA

Iacutendice

ENERGIA ndash ENTIDADES ndash EGREGORA

bull ACENDIMENTO DAS VELASbull PROCISSAtildeO - O CAMINHO DO SOL E A

CIRCULACcedilAtildeObull INCENSACcedilAtildeO E CANTOS ORACcedilAtildeO E OS

ANJOS ATENDEM AO CHAMADObull OS NOMES EM LOJAbull A INICIACcedilAtildeO

Iacutendice

INICIACcedilAtildeObull A INICIACcedilAtildeO AOS

MISTEacuteRIOS MENORES E MAIORES NA GREacuteCIA OU EGITO

bull PREPARO DO TEMPLO ndash SUA MAGNETIZACcedilAtildeO PREPARO DO TEMPLO PROCISSAtildeO INCENSO MUacuteSICA CANTORIA

bull INICIACcedilAtildeO E SUAS VIAGENS

INICIACcedilAtildeObull A INICIACcedilAtildeO AOS

MISTEacuteRIOS MENORES E MAIORES NA GREacuteCIA OU EGITO

bull PREPARO DO TEMPLO ndash SUA MAGNETIZACcedilAtildeO PREPARO DO TEMPLO PROCISSAtildeO INCENSO MUacuteSICA CANTORIA

bull INICIACcedilAtildeO E SUAS VIAGENS

Iacutendice

SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO

bull PURIFICACcedilAtildeO MENTAL INICIALbull DE PEacute E Agrave ORDEMbull VERIFICAR SE O TEMPLO ESTAacute A COBERTObull VERIFICAR SE TODOS OS PRESENTES SAtildeO MACcedilONSbull SOIS MACcedilOMbull DO MEIO DIA A MEIA NOITE bull ZOROASTRO (ZARATUSTRA)bull LUZ DO MEIO DIA EM PONTObull CIRCULACcedilAtildeO DA PSbull FORMACcedilAtildeO DA ABOacuteBADA TRIANGULAR(PALIO)bull ABERTURA DO LLbull SALMO 133

Iacutendice

SALMO 133

bull OH QUAtildeO BOM E QUAtildeO SUAVE Eacute QUE OS IIR VIVAM EM UNIAtildeO

bull Eacute como o oacuteleo preciosos sobre a cabeccedila que desce sobre a barba a barba de AARAtildeO e que desce agrave orla de suas vestes

bull Como o orvalho de Hermom e como o que desce sobre os montes de Siatildeo porque ali o SENHOR ordena a benccedilatildeo e vida para sempre

Iacutendice

AARAtildeO E MOISEacuteSbull wikipedia

bull Aaratildeo (Ou Arraron tranliterado para hebraico) teria sido filho mais velho de Anratildeo e Joquebede (Ecircxodo 620) da Tribo de Levi(1Crocircnicas 61-3) Era bisneto de Levi1 Tinha uma irmatilde mais velhaMiriam2 Ecircxodo 24) Casou com Eliseba filha de Aminadabe daTribo de Judaacute que lhe deu quatro filhos Nadabe Abiuacute Eleazar eItamar3

bull Aparece na biacuteblia quando Jeovaacute o Deus de Israel o envia desde oEgito para se reunir com o seu irmatildeo Moiseacutes no Monte Horeb4Tornou-se escolhido por Deus como porta-voz (profeta) de Moiseacutes (que teria problemas de dicccedilatildeo de acordo com a tradiccedilatildeo)e serviu como orador junto do Faraoacute nas diligecircncias que permitiram a realizaccedilatildeo do Ecircxodo e da libertaccedilatildeo do povo hebreu do Egipto em direcccedilatildeo agrave Terra prometida

bull Seu papel central levou agrave sua escolha e de sua descendecircncia em perpetuidade como sumo sacerdote dos israelitas quando da constituiccedilatildeo do sacerdoacutecio noTabernaacuteculo ainda que posteriormente por covardia tenha participado de algumas rebeliotildees contra autoridade divina como na criaccedilatildeo do bezerro de ouro iacutedolo pedido pelos israelitas para guiar-lhes jaacute que Moiseacutes estaria desaparecido pois estava no Monte Sinai recebendo os Dez Mandamentos

bull Aaratildeo e Moiseacutes natildeo foram autorizados por Deus a entrar em Canaatilde A razatildeo alegada eacute que os dois irmatildeos apresentaram impaciecircncia em Cades no uacuteltimo ano de peregrinaccedilatildeo no deserto quando Moiseacutes bateu na rocha para sair aacutegua quando a ordem de Jeovaacute era que ele deveria comandar a rocha5 Da morte de Aaratildeo temos duas historias a principal e mais detalhada de que Aaratildeo Eleazar seu filho e Moiseacutes subiram ao monte Hor Moiseacutes tirou as vestes de Aaratildeo e as colocou em seu filho Eleazar E Aaratildeo morreu no alto do monte Depois disso Moiseacutes e Eleazar desceram do monte e quando toda a comunidade soube que Aaratildeo tinha morrido toda a naccedilatildeo de Israel pranteou por ele durante trinta dias6 Aaratildeo tinha cento e vinte e trecircs anos de idade quando morreu no monte Hor no primeiro dia do quinto mecircs do quadrageacutesimo ano depois que os israelitas saiacuteram do Egito7 A outra historia conta em8 que os israelitas partiram dos poccedilos dos jaacanitas e foram ateacuteMoseraacute Ali Aratildeo morreu e foi sepultado e o seu filho Eleazar foi o seu sucessor como sacerdote O monte Hor ficava nos limites da tribo dos Edomitas proacuteximo aPetra atualmente eacute territoacuterio da Jordacircnia

bull A Vara de Aaratildeo [editar]bull Ver artigo principal Vara de Aaratildeobull A Vara de Aaratildeo eacute o nome dado agrave vara que usada por Aaratildeo para executar sinais

prodigiosos diante de Faraoacute e que serviu como sinal de escolha para o sacerdoacutecio por Deus quando da rebeliatildeo de Coraacute (Nuacutemeros xvii 8) Esta vara teria sido colocada na Arca da Alianccedila o que a tradiccedilatildeo cristatilde tambeacutem concorda (Hebreus ix 4) como um sinal da autoridade do sacerdoacutecio aarocircnico

Iacutendice

SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO

bull A MIM MEUS IIrbull PELA SAUDACcedilAtildeObull PELA BATERIAbull PELA ACLAMACcedilAtildeObull INICIAM-SE OS TRABALHOS

Iacutendice

ENCERRAMENTO dos TTrbull QUANDO VELAS SAtildeO ACESAS AS MESMAS

SERAtildeO APAGADAS NA ORDEM INVERSA ENTRETANTO SENDO SUPLICADO QUE PERMANECcedilA CONOSCO SUAS INFLUENCIAS BENFAZEJAS

bull OS TRABALHOS DEVEM SER RITUALISTICAMENTE ENCERRADOS EM RESPEITO AS ENTIDADES INVOCADAS

bull NAtildeO IMPORTA QUAL TENHA SIDO O RITO PRATICADO

Iacutendice

RITO BRASILEIRO bull Os Graus 1 a 3 satildeo ministrados pelas Lojas Simboacutelicas

subordinadas ao Grande Oriente do Brasil na conformidade do Tratado com ele assinado Os Graus 4 a 33 constituem a Maccedilonaria Filosoacutefica os Graus 4 a 32 satildeo ministrados pelos Corpos Filosoacuteficos subordinados ao Supremo Conclave do Grau 33 na forma da Constituiccedilatildeo e do Regulamento do Rito

bull Como oacutergatildeo maacuteximo do Rito Brasileiro erige-se o Supremo Conclave em que residem os Poderes de Gratildeo-Mestrado para toda a extensatildeo do Territoacuterio sob sua Jurisdiccedilatildeo Em virtude de Tratado tais Poderes podem ser transferidos em relaccedilatildeo aos do Simbolismo a outra Potecircncia Maccedilocircnica legal legiacutetima e regular No caso do Brasil os Graus Simboacutelicos do Rito Brasileiro satildeo administrados pelo Grande Oriente do Brasil cabe poreacutem ao Supremo Conclave do Brasil a intransferiacutevel responsabilidade pela elaboraccedilatildeo da doutrina contida nos Rituais pela produccedilatildeo de Atos administrativos do Rito e pela ordem dos 33 (trinta e trecircs) Graus que lhe integram a Hierarquia

bull Haacute apenas um Supremo Conclave legal legiacutetimo e regular para cada Naccedilatildeo

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 4ordm Grau MESTRE DA DISCRICcedilAtildeO - Neste

grau o Obreiro tem a oportunidade de aperfeiccediloar valores do Morais e colocar em exerciacutecio mais uma virtude que eacute a Discriccedilatildeo indispensaacutevel agrave convivecircncia em sociedade pois devemos ter discernimento regulando nossas palavras e accedilotildees afim de evitar situaccedilotildees que possam ferir outrem

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 4ordm Grau MESTRE DA DISCRICcedilAtildeO ndash

Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 5ordm Grau MESTRE DA LEALDADE - Atraveacutes

do estudo da praacutetica da lealdade conforme as leis da honra e dedicaccedilatildeo ser franco sincero e honesto fiel no cumprimento dos compromissos assumidos traduz consciecircncia limpa e inteireza de caraacuteter

bull 6ordm Grau MESTRE DA FRANQUEZA - O Maccedilom dedica-se ao estudo para aperfeiccediloar mais as suas virtudes e atuar com franqueza Eacute a manifestaccedilatildeo do juiacutezo proacuteprio sobre fatos e coisas com base na verdade eacute ser sincero em suas palavras sem contudo usaacute-la de forma agressiva para ofender outrem sem necessidade

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 7ordm Grau MESTRE DA VERDADE- O estudo

deste Grau analisa em detalhes o triunfo da verdade pois a mentira eacute sempre negativa devendo o Maccedilom ser real Ela eacute a base da vida social

bull 8ordm Grau MESTRE DA CORAGEM - O Maccedilom deste Grau aprende a agir com coragem que eacute uma atitude consciente e firme em face do erro Para combatecirc-lo o fazemos com a forccedila ou energia serena e firme que nos leva a enfrentar os perigos e prover a Justiccedila

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 9ordm Grau MESTRE DA JUSTICcedilA OU

RETIDAtildeO - Em Maccedilonaria a Justiccedila eacute a Verdade que daacute a cada um aquilo que lhe eacute devido e natildeo ofende a nenhum direito Constituindo a Justiccedila o fundamento o sustentaacuteculo de qualquer sociedade pois nada subsiste na desordem e na violecircncia Compete ao Mestre da Justiccedila do Rito Brasileiro principalmente em nosso Paiacutes com tanta desigualdade e injusticcedila social o dever de ser sempre fiel aos postulados morais do Grau e combater as injusticcedilas enfrentar os perigos e prover a Justiccedila

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 9ordm Grau MESTRE DA JUSTICcedilA OU

RETIDAtildeO - Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 10ordm Grau MESTRE DA TOLERAcircNCIA - O

objetivo deste Grau eacute o desenvolvimento de praticar a toleracircncia que eacute a boa disposiccedilatildeo dos que ouvem com paciecircncia opiniotildees opostas agraves proacuteprias e tambeacutem suportar as faltas alheias

bull 11ordm Grau MESTRE DA PRUDEcircNCIA - O estudo deste Grau possibilita ao Maccedilom agir com prudecircncia que eacute a virtude que nos faz conhecer e evitar a tempo as inconveniecircncias ou os perigos nos faz conhecer e praticar o que conveacutem na vida social com moderaccedilatildeo A prudecircncia eacute a disposiccedilatildeo que permite deliberar corretamente sobre o que eacute bom ou mau para o Homem e consequumlentemente como conviver em sociedade

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 12ordm Grau MESTRE DA TEMPERANCcedilA -

Praticar a temperanccedila agir com moderaccedilatildeo dos nossos atos A temperanccedila impede a petulacircncia a imodeacutestia a vaidade a insolecircncia e o orgulho do poder O Maccedilom desenvolve a moderaccedilatildeo pela qual permanece senhor de seus proacuteprios prazeres em vez de ser escravo

bull 13ordm Grau MESTRE DA PROBIDADE - O estudo deste Grau possibilita ao Maccedilom compreender que agir com probidade eacute ser iacutentegro de caraacuteter que leva agrave observacircncia estrita dos deveres quer puacuteblicos quer privados honesto reto e justo

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 14ordm Grau MESTRE DA PERSEVERANCcedilA -

Ela eacute a firmeza e constacircncia O Maccedilom perseverante eacute aquele que permanece firme em seus objetivos e ideais pois cada fracasso ensina algo que devemos aprender O natildeo perseverante eacute aquele inconstante e o instaacutevel A Perseveranccedila nos obriga agrave educaccedilatildeo da vontade Eacute a virtude que contribui para o ecircxito das nossas vidas A Perseveranccedila difere da obstinaccedilatildeo que leva o indiviacuteduo a insistir em algo absurdo e da teimosia eacute que nasce a ignoracircncia Natildeo eacute a forccedila mas a perseveranccedila que realiza grandes sonhos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 14ordm Grau MESTRE DA PERSEVERANCcedilA -

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 15ordm Grau CAVALEIRO DA LIBERDADE - O

Maccedilom deste Grau estuda a vitoacuteria da liberdade como consequumlecircncia do uso das virtudes e compreende a Liberdade como bem inestimaacutevel que deve ser reconquistado todo dia pois trata-se de um direito Universal e de todos os cidadatildeos A Liberdade eacute por certo um espaccedilo invisiacutevel e somos livres na medida em que ousamos pertencer agrave liberdade deixando que se cumpra em noacutes o fundamento de nossa origem Divina

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalariabull 15ordm Grau CAVALEIRO DA LIBERDADE -

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 16ordm Grau CAVALEIRO DA IGUALDADE -

Estudo profundo da igualdade a fim de garantir a igualdade entre as pessoas em virtude da qual todos satildeo portadores dos mesmos direitos e deveres

bull 17ordm Grau CAVALEIRO DA FRATERNIDADE - Estudo da fraternidade humana por meio de valores sociais Tambeacutem analisa e mostra formas de combate contra viacutecios como a hipocrisia ambiccedilatildeo exagerada a ignoracircncia aleacutem de propiciar a fraternidade que eacute o amor ao proacuteximo convivecircncia como Irmatildeos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 18ordm Grau CAVALEIRO DA ROSA-CRUZ - O

Maccedilom deste Grau dedica-se ao estudo de meios para obter o triunfo da Luz sobre as trevas como forma de libertaccedilatildeo pelo amor Grau de cunho espiritualista consagrando a evoluccedilatildeo espiritual do Maccedilom isto eacute ao culto evangeacutelico nos ensinamentos morais deixados por Jesus Cristo resumidos nas trecircs virtudes teoloacutegicas Feacute Esperanccedila e Caridade Como podemos verificar ao longo do aprendizado nos Graus Maccedilocircnicos do Rito Brasileiro eacute que afirmam os valores espirituais e virtudes morais da pessoa humana

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 18ordm Grau CAVALEIRO DA ROSA-CRUZ -

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 19ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA AGRICULTURA

E DA PECUAacuteRIA - Eacute consagrado ao estudo das origens da civilizaccedilatildeo do momento histoacuterico em que o homem social transmuda-se do bando para o clatilde e deste para a comunidade urbana - a cidade Esse longo caminho eacute balizado pelo Rito Brasileiro atraveacutes de marcos fundamentais da economia sempre dominante nos movimentos humanos mais profundos Pecuaacuteria e Agricultura mais do que conceitos econocircmicos satildeo conceitos globalizantes os quais a uma atividade econocircmica dominante num certo tempo agregam toda riqueza dos instantes significativos da linha evolucional da espeacutecie humana

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 19ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA AGRICULTURA

E DA PECUAacuteRIA - Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 20ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA INDUacuteSTRIA E

DO COMEacuteRCIO - Satildeo atividades indispensaacuteveis agrave vida e ao progresso social lembrando ainda a necessidade da retidatildeo tambeacutem recriar (induacutestria) e redistribuir (comeacutercio)

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 21ordm Grau MISSIONAacuteRIO DO TRABALHO - O

cunho do Grau eacute realmente o trabalho e estaacute ligado a Noeacute (construccedilatildeo da arca) e a Faleg (construccedilatildeo da Torre de Babel) ldquoO homem nasceu para o trabalho como o paacutessaro para voarrdquo O trabalho reto e digno com o seu justo pagamento

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 22ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ECONOMIA -

Esse Grau eacute uma sequumlecircncia dos Graus 19 20 e 21 e manteacutem o espiacuterito tradicional do Grau Na Maccedilonaria Tradicional quando batem agrave porta se diz que satildeo os patriarcas noaquitas que cortaram as aacutervores do Liacutebano e com elas construiacuteram a nau E com o cedro do Liacutebano e o machado se faziam as naus para o intercacircmbio comercial entre os povos antigos atendendo agrave produccedilatildeo agrave circulaccedilatildeo e agrave reparticcedilatildeo das riquezas Os tiacuterios e os sidocircnios foram os iniciadores da navegaccedilatildeo mariacutetima rasgaram rotas para o mundo entatildeo conhecido Alegoricamente o machado eacute o instrumento para se pocircr abaixo as discriminaccedilotildees econocircmicas as cores do arco-iacuteris significa a bonanccedila que resultaria de uma Economia mundial equilibrada isto eacute supletiva e natildeo competitiva

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 22ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ECONOMIA -

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 23ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA EDUCACcedilAtildeO -

Essa denominaccedilatildeo deriva do conteuacutedo tradicional do Grau Os 7 degraus do trono no Oriente lembrando o trivium e o quadrivium a gramaacutetica a retoacuterica e a dialeacutetica (loacutegica) a aritmeacutetica a geometria a muacutesica e a astronomia

bull 24ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ORGANIZACcedilAtildeO SOCIAL ndash - Essa denominaccedilatildeo se impotildeem pelo conteuacutedo da Maccedilonaria Tradicional Eacute a legenda do Tabernaacuteculo de Moiseacutes Resume o Decaacutelogo

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 25ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA JUSTICcedilA

SOCIAL ndash A denominaccedilatildeo estaacute ligada agrave divisa ldquoVirtude e Coragemrdquo e desenvolve a legendas mosaicas da Serpente de Bronze e do eufoacuterbio Moiseacutes tambeacutem usava o suco de eufoacuterbio para a cura sendo que o eufoacuterbio tambeacutem destruiacutea o ferro

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 26ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA PAZ - Na

Maccedilonaria tradicional este Grau tem vaacuterias denominaccedilotildees como Maccedilom do Segredo (Rito Primitivo de Namur) e Companheiro Perfeito Arquiteto (Misraim) No Rito Escocecircs Antigo Aceito eacute o Priacutencipe da Mercecirc ou Escocecircs Trinitaacuterio Eacute um Grau templaacuterio No altar haacute uma estaacutetua que representa a verdade que eacute o palaacutedio do Grau

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 26ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA PAZ -

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 27ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ARTE - O Grau 27

do Rito Brasileiro eacute consagrado agrave Arte A Arte eacute livre nobre e gloriosa Natildeo admite escravizaccedilotildees O artista nasce artista e traz consigo a sensibilidade da percepccedilatildeo e originalidade criadora Por isso se define a Arte como uma livre atividade espiritual criadora de beleza

bull 28ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA CIEcircNCIA - O Grau 28 do Rito Brasileiro eacute o Missionaacuterio da Ciecircncia Porque 1ordm - O real objetivo desse Grau na antiga Maccedilonaria era fazecirc-lo uma escola de ciecircncias interpretando a Natureza e devassando-lhe as leis em procura da Verdade Assim pensava o criador desse grau o monge Pernetti em 1766 fundador da Ordem dos Iluminados de Avinhatildeo

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 29ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA RELIGIAtildeO - No

Rito Primitivo de Namur de 1770 denominava-se Grande Eleito da Verdade Mais tarde tomou as denominaccedilotildees de Grande Escocecircs de Santo Andreacute da Escoacutecia ou Patriarca dos cruzados ou Cavaleiro do Sol ou Gratildeo-Mestre da Luz No Rito Brasileiro o Grau eacute orientado no sentido de conciliar a Feacute com a Razatildeo sendo um dos seus objetivos o expurgo de siacutembolos e outros elementos maccedilocircnicos de grande influecircncia nos ritos irmatildeos de doutrina diferente Andreacute irmatildeo de Simatildeo Pedro foi o primeiro disciacutepulo a ser chamado daiacute a tradiccedilatildeo bizantina denominaacute-lo protokelos com significado literal de ldquoo primeiro chamadordquo A tradiccedilatildeo cristatilde nos conta que Andreacute teve grande atividade missionaacuteria na regiatildeo do Mar Negro atual Turquia Uma narrativa do Seacuteculo IV cristatildeo registra que Andreacute foi martirizado numa cruz em forma de X sendo que na bandeira da Escoacutecia paiacutes em que Santo Andreacute e padroeiro consta tal alegoria

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 29ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA RELIGIAtildeO -

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RITO BRASILEIRO (xxx)

OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 30ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA FILOSOFIA - Eacute

a cuacutepula dos Graus culturais do Rito O Maccedilom desde o Grau 19 ao 29 passou por todos os departamentos da atividade e da cultura humana e estaacute apto a adquirir o superior espiacuterito filosoacutefico numa compreensatildeo da Vida da Sociedade e do Universo pela apreensatildeo dos Princiacutepios e das Causas

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 30ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA FILOSOFIA -

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 31ordm Grau GUARDIAtildeO DO BEM PUacuteBLICO - O

detentor do Grau 31 precisa ter uma consciecircncia esclarecida de julgamento capaz de distinguir entre o Bem e o Mal o justo e o injusto No Rito Brasileiro o Grau 31 eacute o complemento superior do Grau 9 o Mestre da Justiccedila O Maccedilom tem o dever fundamental de contribuir para o Bem Puacuteblico porque se a Maccedilonaria natildeo tem Paacutetria os Maccedilons a tecircm

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 31ordm Grau GUARDIAtildeO DO BEM PUacuteBLICO -

Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 32ordm Grau GUARDIAtildeO DO CIVISMO - O

Guardiatildeo do Civismo nesse particular natildeo usa a forccedila pela forccedila no serviccedilo da Comunidade Um homem forte eacute aquele que se conforma com as Verdades espirituais oriundas da Religiatildeo que professe ou da Filosofia que cultive e em cada Paacutetria procura seguir o exemplo de seus maiores paradigmas do Bem e da Honra Um Maccedilom assim estruturado eacute inexpugnaacutevel e serve efetivamente a Paacutetria atraveacutes dela agrave Humanidade

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 32ordm Grau GUARDIAtildeO DO CIVISMO -

Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSSupremo Conclave do Brasil (33ordm grau) -

Servidorbull 33ordm Grau SERVIDOR DA ORDEM DA

PAacuteTRIA E DA HUMANIDADE - Eacute tiacutetulo eacute conferido ao Iniciado no Grau 33 do Rito Brasileiro de Maccedilons Antigos Livres e Aceitos Cabe-lhe o exerciacutecio de sui generis sacerdoacutecio natildeo-religioso e natildeo profissional trabalhar com destemor na propagaccedilatildeo dos princiacutepios da Maccedilonaria identificar como ser individual ativo as polaridades opostas a fim de neutralizaacute-las freando o jogo espontacircneo e instaacutevel do pensamento para transformaacute-lo de corrente tormentosa de reflexos do mundo na quietude harmoniosa da disciplina interior

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSSupremo Conclave do Brasil (33ordm grau) -

Servidorbull 33ordm Grau Servidor da Ordem da Paacutetria e

da Humanidade - Paramentos

DA LOJA MACcedilONICA AMPARO E VIRTUDE Aacute LOJA MACcedilONICA ACADEcircMICA UNIAtildeO UBERABENSE Ndeg3661

ndash GOBMG

Ao reportarmos a Histoacuteria da Maccedilonaria de Uberaba sem ter a referecircncia do papel das Lojas Amparo de Virtude 1 e 2 e da Loja Acadecircmica Uniatildeo Uberabense ndeg3661 - GOBMG no cenaacuterio atual da Instituiccedilatildeo Maccedilonaria Universal constatamos o quanto temos prestado contas com o Dever em servir e promover o bem estar da humanidade

Os ideais revolucionaacuterios da inquietude do eterno aprendiz moldado na toleracircncia e no trabalho as colocam nos mesmos patamares de trabalho do interior para o exteriorde dentro para fora

Parabeacutens Obreiros da Loja e membros fundadores da Loja Maccedilocircnica Acadecircmica Uniatildeo Uberabense ndeg3661 ndash GOBMG

Irmatildeo Wagner da Cruz ` M ` I `

ndash Grande Benemeacuterito do Grande Oriente do Brasilmembro fundador e ex ndash Veneraacutevel Mestre

Iacutendice

PARA APROFUNDAR-SE NO TEMA

Bibliografiabull A vida oculta na Maccedilonaria Irm Charles Webster

Leadbeater ndash G 33deg (The Hidden life in Freemasonry) traduzido pelo Irm J Gervaacutesio de Figueiredo ndash G 30deg

bull Os Grandes Iniciados ndash Eacutedouard Schureacutebull A Verdade - numero 451 ndash NovDez ndash A Maccedilonaria e

a Ordem Rosa-Cruzbull Rituais Graus 1 a 33 do Rito Brasileiro ndash GOBbull Pesquisas Internet principalmente Wikipeacutediabull Constituiccedilatildeo e Regulamento do Rito Brasileirobull Estatutos do Supremo Conclave do Brasil

Iacutendice

EPIacuteLOGO Por esse trabalho deduzimos que os ritos nascem crescem e se transformam Como uma planta Nascem e crescem fortes quando cultivadas com denodo pelas potecircncias e pelos irmatildeosOs ritos nascem por diversas circunstacircncias Dissidecircncia causas sociais e ate poliacuteticas cuja as origens do nascimento as vezes perde-se no tempo Reconstituiacute-las com precisatildeo seria necessaacuterio longevas pesquisasAssim o rito assemelha-se a uma flor que quando vergastada pelo vento lancinada pelo sol resistem espalhando o poacutelen que depositado em solo feacutertil germina ofertando novas flores preservando a natureza e a vida Assim satildeo os ritos quando no seu fenecimento espargem novas sementes nascendo novos ritos iluminando a maccedilonaria conduzindo a ordem real na busca da perfeiccedilatildeo humana Eacute grande misteacuterio da vida e da maccedilonaria apanaacutegio do Supremo Arquiteto do Universo

Iacutendice

CONTATOS

bull Nei Inocecircncio dos Santos ndash neiinocenciobolcombrbull Antonio Naccaratto ndash asnaccarattoigcombrbull Alexandre Petri ndash alepetribolcombr

Iacutendice

>

Other

65386205

Iacutendice

Khalil Gibran Vossos filhos natildeo satildeo vossos filhos Vossos filhos natildeo satildeo vossos filhos Satildeo os filhos e as filhas da acircnsia da vida por si mesma Vecircm atraveacutes de voacutes mas natildeo de voacutes E embora vivam convosco natildeo vos pertencem Podeis outorgar-lhes vosso amor mas natildeo vossos pensamentos Porque eles tecircm seus proacuteprios pensamentos Podeis abrigar seus corpos mas natildeo suas almas Pois suas almas moram na mansatildeo do amanhatilde Que voacutes natildeo podeis visitar nem mesmo em sonho Podeis esforccedilar-vos por ser como eles mas natildeo procureis fazecirc-los como voacutes Porque a vida natildeo anda para traacutes e natildeo se demora com os dias passados Voacutes sois os arcos dos quais vossos filhos satildeo arremessados como flechas vivas O arqueiro mira o alvo na senda do infinito e vos estica com toda a sua forccedila Para que suas flechas se projetem raacutepidas e para longe Que vosso encurvamento na matildeo do arqueiro seja vossa alegria Pois assim como ele ama a flecha que voa Ama tambeacutem o arco que permanece estaacutevel Khalil Gibran

Iacutendice

AGRADECIMENTOSbull Loja Caetano Nacarato Ndeg 3812 GOBndash

GOSP Rito Brasileirondash VM Antonio Sergio Basseti

Naccarattondash Ex VM IMEDIATO Paulo Luiz

Maximiliano

bull A todos vocecircs que participaram nesta oportunidade

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  • 10 ANOS DE TRABALHO NO RITO BRASILEIRO
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  • 10 ANOS DE TRABALHO NO RITO BRASILEIRO (2)
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  • Agrave G D S A D U
  • OBJETIVO
  • RITO BRASILEIRO
  • RITO BRASILEIRO (2)
  • RITO BRASILEIRO (3)
  • RITO BRASILEIRO (4)
  • RITO BRASILEIRO (5)
  • RITO BRASILEIRO (6)
  • RITO BRASILEIRO (7)
  • RITO BRASILEIRO (8)
  • RITO BRASILEIRO (9)
  • RITO BRASILEIRO (10)
  • RITO BRASILEIRO (11)
  • RITO BRASILEIRO (12)
  • RITO BRASILEIRO (13)
  • RITO BRASILEIRO (14)
  • RITO BRASILEIRO (15)
  • RITO BRASILEIRO (16)
  • RITO BRASILEIRO (17)
  • RITO BRASILEIRO (18)
  • RITO BRASILEIRO (19)
  • Denominaccedilatildeo dos Oficiais e Disposiccedilatildeo dos IIr em Loja - Rito B
  • Circulaccedilatildeo em Loja - Rito Brasileiro GOB
  • Ornamentaccedilatildeo da Loja e Instrumentos de Trabalho do Grau 1 ndash Rit
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (2)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (3)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (4)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (5)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (6)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (7)
  • Cobridor do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Cobridor do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (2)
  • Trolhamento Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Tempo de trabalho Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Observaccedilotildees ndash Rito Brasileiro GOB
  • ESOTERISMO MACcedilOcircNICO
  • O EGITO ndash OS GRANDES INICIADOS
  • A RELIGIAtildeO NO ANTIGO EGITO
  • O APRENDIZ EGIacutePCIO ndash O MACcedilOM
  • A ENERGIA E SUA TROCA COM O AMBIENTE
  • ENERGIA ndash ENTIDADES ndash EGREGORA
  • INICIACcedilAtildeO
  • SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO
  • SALMO 133
  • AARAtildeO E MOISEacuteS
  • SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO (2)
  • ENCERRAMENTO dos TTr
  • RITO BRASILEIRO (20)
  • RITO BRASILEIRO (21)
  • RITO BRASILEIRO (22)
  • RITO BRASILEIRO (23)
  • RITO BRASILEIRO (24)
  • RITO BRASILEIRO (25)
  • RITO BRASILEIRO (26)
  • RITO BRASILEIRO (27)
  • RITO BRASILEIRO (28)
  • RITO BRASILEIRO (29)
  • RITO BRASILEIRO (30)
  • RITO BRASILEIRO (31)
  • RITO BRASILEIRO (32)
  • RITO BRASILEIRO (33)
  • RITO BRASILEIRO (34)
  • RITO BRASILEIRO (35)
  • RITO BRASILEIRO (36)
  • RITO BRASILEIRO (37)
  • RITO BRASILEIRO (38)
  • RITO BRASILEIRO (39)
  • RITO BRASILEIRO (40)
  • RITO BRASILEIRO (41)
  • RITO BRASILEIRO (42)
  • RITO BRASILEIRO (43)
  • RITO BRASILEIRO (44)
  • RITO BRASILEIRO (45)
  • RITO BRASILEIRO (46)
  • RITO BRASILEIRO (47)
  • RITO BRASILEIRO (48)
  • RITO BRASILEIRO (xxx)
  • RITO BRASILEIRO (49)
  • RITO BRASILEIRO (50)
  • RITO BRASILEIRO (51)
  • RITO BRASILEIRO (52)
  • RITO BRASILEIRO (53)
  • RITO BRASILEIRO (54)
  • RITO BRASILEIRO (55)
  • Slide 137
  • PARA APROFUNDAR-SE NO TEMA
  • EPIacuteLOGO
  • CONTATOS
  • Slide 141
  • Slide 142
  • AGRADECIMENTOS
Page 66: Ao longo de sua história, a Maçonaria, não aquela das lendas e tradições românticas, de tempos imemoriais, das guildas de ofício que pretendiam manter.

Iacutendice

A ENERGIA E SUA TROCA COM O AMBIENTECHAKRAS

bull ENERGIAS E ENTIDADES

bull IMAtilde E ANTENA

bull CONSCIEcircNCIA COLETIVA

bull FORMACcedilAtildeO DA EGREGORA

Iacutendice

ENERGIA ndash ENTIDADES ndash EGREGORA

bull ACENDIMENTO DAS VELASbull PROCISSAtildeO - O CAMINHO DO SOL E A

CIRCULACcedilAtildeObull INCENSACcedilAtildeO E CANTOS ORACcedilAtildeO E OS

ANJOS ATENDEM AO CHAMADObull OS NOMES EM LOJAbull A INICIACcedilAtildeO

Iacutendice

INICIACcedilAtildeObull A INICIACcedilAtildeO AOS

MISTEacuteRIOS MENORES E MAIORES NA GREacuteCIA OU EGITO

bull PREPARO DO TEMPLO ndash SUA MAGNETIZACcedilAtildeO PREPARO DO TEMPLO PROCISSAtildeO INCENSO MUacuteSICA CANTORIA

bull INICIACcedilAtildeO E SUAS VIAGENS

INICIACcedilAtildeObull A INICIACcedilAtildeO AOS

MISTEacuteRIOS MENORES E MAIORES NA GREacuteCIA OU EGITO

bull PREPARO DO TEMPLO ndash SUA MAGNETIZACcedilAtildeO PREPARO DO TEMPLO PROCISSAtildeO INCENSO MUacuteSICA CANTORIA

bull INICIACcedilAtildeO E SUAS VIAGENS

Iacutendice

SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO

bull PURIFICACcedilAtildeO MENTAL INICIALbull DE PEacute E Agrave ORDEMbull VERIFICAR SE O TEMPLO ESTAacute A COBERTObull VERIFICAR SE TODOS OS PRESENTES SAtildeO MACcedilONSbull SOIS MACcedilOMbull DO MEIO DIA A MEIA NOITE bull ZOROASTRO (ZARATUSTRA)bull LUZ DO MEIO DIA EM PONTObull CIRCULACcedilAtildeO DA PSbull FORMACcedilAtildeO DA ABOacuteBADA TRIANGULAR(PALIO)bull ABERTURA DO LLbull SALMO 133

Iacutendice

SALMO 133

bull OH QUAtildeO BOM E QUAtildeO SUAVE Eacute QUE OS IIR VIVAM EM UNIAtildeO

bull Eacute como o oacuteleo preciosos sobre a cabeccedila que desce sobre a barba a barba de AARAtildeO e que desce agrave orla de suas vestes

bull Como o orvalho de Hermom e como o que desce sobre os montes de Siatildeo porque ali o SENHOR ordena a benccedilatildeo e vida para sempre

Iacutendice

AARAtildeO E MOISEacuteSbull wikipedia

bull Aaratildeo (Ou Arraron tranliterado para hebraico) teria sido filho mais velho de Anratildeo e Joquebede (Ecircxodo 620) da Tribo de Levi(1Crocircnicas 61-3) Era bisneto de Levi1 Tinha uma irmatilde mais velhaMiriam2 Ecircxodo 24) Casou com Eliseba filha de Aminadabe daTribo de Judaacute que lhe deu quatro filhos Nadabe Abiuacute Eleazar eItamar3

bull Aparece na biacuteblia quando Jeovaacute o Deus de Israel o envia desde oEgito para se reunir com o seu irmatildeo Moiseacutes no Monte Horeb4Tornou-se escolhido por Deus como porta-voz (profeta) de Moiseacutes (que teria problemas de dicccedilatildeo de acordo com a tradiccedilatildeo)e serviu como orador junto do Faraoacute nas diligecircncias que permitiram a realizaccedilatildeo do Ecircxodo e da libertaccedilatildeo do povo hebreu do Egipto em direcccedilatildeo agrave Terra prometida

bull Seu papel central levou agrave sua escolha e de sua descendecircncia em perpetuidade como sumo sacerdote dos israelitas quando da constituiccedilatildeo do sacerdoacutecio noTabernaacuteculo ainda que posteriormente por covardia tenha participado de algumas rebeliotildees contra autoridade divina como na criaccedilatildeo do bezerro de ouro iacutedolo pedido pelos israelitas para guiar-lhes jaacute que Moiseacutes estaria desaparecido pois estava no Monte Sinai recebendo os Dez Mandamentos

bull Aaratildeo e Moiseacutes natildeo foram autorizados por Deus a entrar em Canaatilde A razatildeo alegada eacute que os dois irmatildeos apresentaram impaciecircncia em Cades no uacuteltimo ano de peregrinaccedilatildeo no deserto quando Moiseacutes bateu na rocha para sair aacutegua quando a ordem de Jeovaacute era que ele deveria comandar a rocha5 Da morte de Aaratildeo temos duas historias a principal e mais detalhada de que Aaratildeo Eleazar seu filho e Moiseacutes subiram ao monte Hor Moiseacutes tirou as vestes de Aaratildeo e as colocou em seu filho Eleazar E Aaratildeo morreu no alto do monte Depois disso Moiseacutes e Eleazar desceram do monte e quando toda a comunidade soube que Aaratildeo tinha morrido toda a naccedilatildeo de Israel pranteou por ele durante trinta dias6 Aaratildeo tinha cento e vinte e trecircs anos de idade quando morreu no monte Hor no primeiro dia do quinto mecircs do quadrageacutesimo ano depois que os israelitas saiacuteram do Egito7 A outra historia conta em8 que os israelitas partiram dos poccedilos dos jaacanitas e foram ateacuteMoseraacute Ali Aratildeo morreu e foi sepultado e o seu filho Eleazar foi o seu sucessor como sacerdote O monte Hor ficava nos limites da tribo dos Edomitas proacuteximo aPetra atualmente eacute territoacuterio da Jordacircnia

bull A Vara de Aaratildeo [editar]bull Ver artigo principal Vara de Aaratildeobull A Vara de Aaratildeo eacute o nome dado agrave vara que usada por Aaratildeo para executar sinais

prodigiosos diante de Faraoacute e que serviu como sinal de escolha para o sacerdoacutecio por Deus quando da rebeliatildeo de Coraacute (Nuacutemeros xvii 8) Esta vara teria sido colocada na Arca da Alianccedila o que a tradiccedilatildeo cristatilde tambeacutem concorda (Hebreus ix 4) como um sinal da autoridade do sacerdoacutecio aarocircnico

Iacutendice

SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO

bull A MIM MEUS IIrbull PELA SAUDACcedilAtildeObull PELA BATERIAbull PELA ACLAMACcedilAtildeObull INICIAM-SE OS TRABALHOS

Iacutendice

ENCERRAMENTO dos TTrbull QUANDO VELAS SAtildeO ACESAS AS MESMAS

SERAtildeO APAGADAS NA ORDEM INVERSA ENTRETANTO SENDO SUPLICADO QUE PERMANECcedilA CONOSCO SUAS INFLUENCIAS BENFAZEJAS

bull OS TRABALHOS DEVEM SER RITUALISTICAMENTE ENCERRADOS EM RESPEITO AS ENTIDADES INVOCADAS

bull NAtildeO IMPORTA QUAL TENHA SIDO O RITO PRATICADO

Iacutendice

RITO BRASILEIRO bull Os Graus 1 a 3 satildeo ministrados pelas Lojas Simboacutelicas

subordinadas ao Grande Oriente do Brasil na conformidade do Tratado com ele assinado Os Graus 4 a 33 constituem a Maccedilonaria Filosoacutefica os Graus 4 a 32 satildeo ministrados pelos Corpos Filosoacuteficos subordinados ao Supremo Conclave do Grau 33 na forma da Constituiccedilatildeo e do Regulamento do Rito

bull Como oacutergatildeo maacuteximo do Rito Brasileiro erige-se o Supremo Conclave em que residem os Poderes de Gratildeo-Mestrado para toda a extensatildeo do Territoacuterio sob sua Jurisdiccedilatildeo Em virtude de Tratado tais Poderes podem ser transferidos em relaccedilatildeo aos do Simbolismo a outra Potecircncia Maccedilocircnica legal legiacutetima e regular No caso do Brasil os Graus Simboacutelicos do Rito Brasileiro satildeo administrados pelo Grande Oriente do Brasil cabe poreacutem ao Supremo Conclave do Brasil a intransferiacutevel responsabilidade pela elaboraccedilatildeo da doutrina contida nos Rituais pela produccedilatildeo de Atos administrativos do Rito e pela ordem dos 33 (trinta e trecircs) Graus que lhe integram a Hierarquia

bull Haacute apenas um Supremo Conclave legal legiacutetimo e regular para cada Naccedilatildeo

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 4ordm Grau MESTRE DA DISCRICcedilAtildeO - Neste

grau o Obreiro tem a oportunidade de aperfeiccediloar valores do Morais e colocar em exerciacutecio mais uma virtude que eacute a Discriccedilatildeo indispensaacutevel agrave convivecircncia em sociedade pois devemos ter discernimento regulando nossas palavras e accedilotildees afim de evitar situaccedilotildees que possam ferir outrem

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 4ordm Grau MESTRE DA DISCRICcedilAtildeO ndash

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 5ordm Grau MESTRE DA LEALDADE - Atraveacutes

do estudo da praacutetica da lealdade conforme as leis da honra e dedicaccedilatildeo ser franco sincero e honesto fiel no cumprimento dos compromissos assumidos traduz consciecircncia limpa e inteireza de caraacuteter

bull 6ordm Grau MESTRE DA FRANQUEZA - O Maccedilom dedica-se ao estudo para aperfeiccediloar mais as suas virtudes e atuar com franqueza Eacute a manifestaccedilatildeo do juiacutezo proacuteprio sobre fatos e coisas com base na verdade eacute ser sincero em suas palavras sem contudo usaacute-la de forma agressiva para ofender outrem sem necessidade

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 7ordm Grau MESTRE DA VERDADE- O estudo

deste Grau analisa em detalhes o triunfo da verdade pois a mentira eacute sempre negativa devendo o Maccedilom ser real Ela eacute a base da vida social

bull 8ordm Grau MESTRE DA CORAGEM - O Maccedilom deste Grau aprende a agir com coragem que eacute uma atitude consciente e firme em face do erro Para combatecirc-lo o fazemos com a forccedila ou energia serena e firme que nos leva a enfrentar os perigos e prover a Justiccedila

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 9ordm Grau MESTRE DA JUSTICcedilA OU

RETIDAtildeO - Em Maccedilonaria a Justiccedila eacute a Verdade que daacute a cada um aquilo que lhe eacute devido e natildeo ofende a nenhum direito Constituindo a Justiccedila o fundamento o sustentaacuteculo de qualquer sociedade pois nada subsiste na desordem e na violecircncia Compete ao Mestre da Justiccedila do Rito Brasileiro principalmente em nosso Paiacutes com tanta desigualdade e injusticcedila social o dever de ser sempre fiel aos postulados morais do Grau e combater as injusticcedilas enfrentar os perigos e prover a Justiccedila

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 9ordm Grau MESTRE DA JUSTICcedilA OU

RETIDAtildeO - Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 10ordm Grau MESTRE DA TOLERAcircNCIA - O

objetivo deste Grau eacute o desenvolvimento de praticar a toleracircncia que eacute a boa disposiccedilatildeo dos que ouvem com paciecircncia opiniotildees opostas agraves proacuteprias e tambeacutem suportar as faltas alheias

bull 11ordm Grau MESTRE DA PRUDEcircNCIA - O estudo deste Grau possibilita ao Maccedilom agir com prudecircncia que eacute a virtude que nos faz conhecer e evitar a tempo as inconveniecircncias ou os perigos nos faz conhecer e praticar o que conveacutem na vida social com moderaccedilatildeo A prudecircncia eacute a disposiccedilatildeo que permite deliberar corretamente sobre o que eacute bom ou mau para o Homem e consequumlentemente como conviver em sociedade

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 12ordm Grau MESTRE DA TEMPERANCcedilA -

Praticar a temperanccedila agir com moderaccedilatildeo dos nossos atos A temperanccedila impede a petulacircncia a imodeacutestia a vaidade a insolecircncia e o orgulho do poder O Maccedilom desenvolve a moderaccedilatildeo pela qual permanece senhor de seus proacuteprios prazeres em vez de ser escravo

bull 13ordm Grau MESTRE DA PROBIDADE - O estudo deste Grau possibilita ao Maccedilom compreender que agir com probidade eacute ser iacutentegro de caraacuteter que leva agrave observacircncia estrita dos deveres quer puacuteblicos quer privados honesto reto e justo

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 14ordm Grau MESTRE DA PERSEVERANCcedilA -

Ela eacute a firmeza e constacircncia O Maccedilom perseverante eacute aquele que permanece firme em seus objetivos e ideais pois cada fracasso ensina algo que devemos aprender O natildeo perseverante eacute aquele inconstante e o instaacutevel A Perseveranccedila nos obriga agrave educaccedilatildeo da vontade Eacute a virtude que contribui para o ecircxito das nossas vidas A Perseveranccedila difere da obstinaccedilatildeo que leva o indiviacuteduo a insistir em algo absurdo e da teimosia eacute que nasce a ignoracircncia Natildeo eacute a forccedila mas a perseveranccedila que realiza grandes sonhos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 14ordm Grau MESTRE DA PERSEVERANCcedilA -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 15ordm Grau CAVALEIRO DA LIBERDADE - O

Maccedilom deste Grau estuda a vitoacuteria da liberdade como consequumlecircncia do uso das virtudes e compreende a Liberdade como bem inestimaacutevel que deve ser reconquistado todo dia pois trata-se de um direito Universal e de todos os cidadatildeos A Liberdade eacute por certo um espaccedilo invisiacutevel e somos livres na medida em que ousamos pertencer agrave liberdade deixando que se cumpra em noacutes o fundamento de nossa origem Divina

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalariabull 15ordm Grau CAVALEIRO DA LIBERDADE -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 16ordm Grau CAVALEIRO DA IGUALDADE -

Estudo profundo da igualdade a fim de garantir a igualdade entre as pessoas em virtude da qual todos satildeo portadores dos mesmos direitos e deveres

bull 17ordm Grau CAVALEIRO DA FRATERNIDADE - Estudo da fraternidade humana por meio de valores sociais Tambeacutem analisa e mostra formas de combate contra viacutecios como a hipocrisia ambiccedilatildeo exagerada a ignoracircncia aleacutem de propiciar a fraternidade que eacute o amor ao proacuteximo convivecircncia como Irmatildeos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 18ordm Grau CAVALEIRO DA ROSA-CRUZ - O

Maccedilom deste Grau dedica-se ao estudo de meios para obter o triunfo da Luz sobre as trevas como forma de libertaccedilatildeo pelo amor Grau de cunho espiritualista consagrando a evoluccedilatildeo espiritual do Maccedilom isto eacute ao culto evangeacutelico nos ensinamentos morais deixados por Jesus Cristo resumidos nas trecircs virtudes teoloacutegicas Feacute Esperanccedila e Caridade Como podemos verificar ao longo do aprendizado nos Graus Maccedilocircnicos do Rito Brasileiro eacute que afirmam os valores espirituais e virtudes morais da pessoa humana

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 18ordm Grau CAVALEIRO DA ROSA-CRUZ -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 19ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA AGRICULTURA

E DA PECUAacuteRIA - Eacute consagrado ao estudo das origens da civilizaccedilatildeo do momento histoacuterico em que o homem social transmuda-se do bando para o clatilde e deste para a comunidade urbana - a cidade Esse longo caminho eacute balizado pelo Rito Brasileiro atraveacutes de marcos fundamentais da economia sempre dominante nos movimentos humanos mais profundos Pecuaacuteria e Agricultura mais do que conceitos econocircmicos satildeo conceitos globalizantes os quais a uma atividade econocircmica dominante num certo tempo agregam toda riqueza dos instantes significativos da linha evolucional da espeacutecie humana

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 19ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA AGRICULTURA

E DA PECUAacuteRIA - Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 20ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA INDUacuteSTRIA E

DO COMEacuteRCIO - Satildeo atividades indispensaacuteveis agrave vida e ao progresso social lembrando ainda a necessidade da retidatildeo tambeacutem recriar (induacutestria) e redistribuir (comeacutercio)

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 21ordm Grau MISSIONAacuteRIO DO TRABALHO - O

cunho do Grau eacute realmente o trabalho e estaacute ligado a Noeacute (construccedilatildeo da arca) e a Faleg (construccedilatildeo da Torre de Babel) ldquoO homem nasceu para o trabalho como o paacutessaro para voarrdquo O trabalho reto e digno com o seu justo pagamento

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 22ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ECONOMIA -

Esse Grau eacute uma sequumlecircncia dos Graus 19 20 e 21 e manteacutem o espiacuterito tradicional do Grau Na Maccedilonaria Tradicional quando batem agrave porta se diz que satildeo os patriarcas noaquitas que cortaram as aacutervores do Liacutebano e com elas construiacuteram a nau E com o cedro do Liacutebano e o machado se faziam as naus para o intercacircmbio comercial entre os povos antigos atendendo agrave produccedilatildeo agrave circulaccedilatildeo e agrave reparticcedilatildeo das riquezas Os tiacuterios e os sidocircnios foram os iniciadores da navegaccedilatildeo mariacutetima rasgaram rotas para o mundo entatildeo conhecido Alegoricamente o machado eacute o instrumento para se pocircr abaixo as discriminaccedilotildees econocircmicas as cores do arco-iacuteris significa a bonanccedila que resultaria de uma Economia mundial equilibrada isto eacute supletiva e natildeo competitiva

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 22ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ECONOMIA -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 23ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA EDUCACcedilAtildeO -

Essa denominaccedilatildeo deriva do conteuacutedo tradicional do Grau Os 7 degraus do trono no Oriente lembrando o trivium e o quadrivium a gramaacutetica a retoacuterica e a dialeacutetica (loacutegica) a aritmeacutetica a geometria a muacutesica e a astronomia

bull 24ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ORGANIZACcedilAtildeO SOCIAL ndash - Essa denominaccedilatildeo se impotildeem pelo conteuacutedo da Maccedilonaria Tradicional Eacute a legenda do Tabernaacuteculo de Moiseacutes Resume o Decaacutelogo

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 25ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA JUSTICcedilA

SOCIAL ndash A denominaccedilatildeo estaacute ligada agrave divisa ldquoVirtude e Coragemrdquo e desenvolve a legendas mosaicas da Serpente de Bronze e do eufoacuterbio Moiseacutes tambeacutem usava o suco de eufoacuterbio para a cura sendo que o eufoacuterbio tambeacutem destruiacutea o ferro

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 26ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA PAZ - Na

Maccedilonaria tradicional este Grau tem vaacuterias denominaccedilotildees como Maccedilom do Segredo (Rito Primitivo de Namur) e Companheiro Perfeito Arquiteto (Misraim) No Rito Escocecircs Antigo Aceito eacute o Priacutencipe da Mercecirc ou Escocecircs Trinitaacuterio Eacute um Grau templaacuterio No altar haacute uma estaacutetua que representa a verdade que eacute o palaacutedio do Grau

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 26ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA PAZ -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 27ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ARTE - O Grau 27

do Rito Brasileiro eacute consagrado agrave Arte A Arte eacute livre nobre e gloriosa Natildeo admite escravizaccedilotildees O artista nasce artista e traz consigo a sensibilidade da percepccedilatildeo e originalidade criadora Por isso se define a Arte como uma livre atividade espiritual criadora de beleza

bull 28ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA CIEcircNCIA - O Grau 28 do Rito Brasileiro eacute o Missionaacuterio da Ciecircncia Porque 1ordm - O real objetivo desse Grau na antiga Maccedilonaria era fazecirc-lo uma escola de ciecircncias interpretando a Natureza e devassando-lhe as leis em procura da Verdade Assim pensava o criador desse grau o monge Pernetti em 1766 fundador da Ordem dos Iluminados de Avinhatildeo

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 29ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA RELIGIAtildeO - No

Rito Primitivo de Namur de 1770 denominava-se Grande Eleito da Verdade Mais tarde tomou as denominaccedilotildees de Grande Escocecircs de Santo Andreacute da Escoacutecia ou Patriarca dos cruzados ou Cavaleiro do Sol ou Gratildeo-Mestre da Luz No Rito Brasileiro o Grau eacute orientado no sentido de conciliar a Feacute com a Razatildeo sendo um dos seus objetivos o expurgo de siacutembolos e outros elementos maccedilocircnicos de grande influecircncia nos ritos irmatildeos de doutrina diferente Andreacute irmatildeo de Simatildeo Pedro foi o primeiro disciacutepulo a ser chamado daiacute a tradiccedilatildeo bizantina denominaacute-lo protokelos com significado literal de ldquoo primeiro chamadordquo A tradiccedilatildeo cristatilde nos conta que Andreacute teve grande atividade missionaacuteria na regiatildeo do Mar Negro atual Turquia Uma narrativa do Seacuteculo IV cristatildeo registra que Andreacute foi martirizado numa cruz em forma de X sendo que na bandeira da Escoacutecia paiacutes em que Santo Andreacute e padroeiro consta tal alegoria

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 29ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA RELIGIAtildeO -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO (xxx)

OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 30ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA FILOSOFIA - Eacute

a cuacutepula dos Graus culturais do Rito O Maccedilom desde o Grau 19 ao 29 passou por todos os departamentos da atividade e da cultura humana e estaacute apto a adquirir o superior espiacuterito filosoacutefico numa compreensatildeo da Vida da Sociedade e do Universo pela apreensatildeo dos Princiacutepios e das Causas

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 30ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA FILOSOFIA -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 31ordm Grau GUARDIAtildeO DO BEM PUacuteBLICO - O

detentor do Grau 31 precisa ter uma consciecircncia esclarecida de julgamento capaz de distinguir entre o Bem e o Mal o justo e o injusto No Rito Brasileiro o Grau 31 eacute o complemento superior do Grau 9 o Mestre da Justiccedila O Maccedilom tem o dever fundamental de contribuir para o Bem Puacuteblico porque se a Maccedilonaria natildeo tem Paacutetria os Maccedilons a tecircm

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 31ordm Grau GUARDIAtildeO DO BEM PUacuteBLICO -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 32ordm Grau GUARDIAtildeO DO CIVISMO - O

Guardiatildeo do Civismo nesse particular natildeo usa a forccedila pela forccedila no serviccedilo da Comunidade Um homem forte eacute aquele que se conforma com as Verdades espirituais oriundas da Religiatildeo que professe ou da Filosofia que cultive e em cada Paacutetria procura seguir o exemplo de seus maiores paradigmas do Bem e da Honra Um Maccedilom assim estruturado eacute inexpugnaacutevel e serve efetivamente a Paacutetria atraveacutes dela agrave Humanidade

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 32ordm Grau GUARDIAtildeO DO CIVISMO -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSSupremo Conclave do Brasil (33ordm grau) -

Servidorbull 33ordm Grau SERVIDOR DA ORDEM DA

PAacuteTRIA E DA HUMANIDADE - Eacute tiacutetulo eacute conferido ao Iniciado no Grau 33 do Rito Brasileiro de Maccedilons Antigos Livres e Aceitos Cabe-lhe o exerciacutecio de sui generis sacerdoacutecio natildeo-religioso e natildeo profissional trabalhar com destemor na propagaccedilatildeo dos princiacutepios da Maccedilonaria identificar como ser individual ativo as polaridades opostas a fim de neutralizaacute-las freando o jogo espontacircneo e instaacutevel do pensamento para transformaacute-lo de corrente tormentosa de reflexos do mundo na quietude harmoniosa da disciplina interior

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSSupremo Conclave do Brasil (33ordm grau) -

Servidorbull 33ordm Grau Servidor da Ordem da Paacutetria e

da Humanidade - Paramentos

DA LOJA MACcedilONICA AMPARO E VIRTUDE Aacute LOJA MACcedilONICA ACADEcircMICA UNIAtildeO UBERABENSE Ndeg3661

ndash GOBMG

Ao reportarmos a Histoacuteria da Maccedilonaria de Uberaba sem ter a referecircncia do papel das Lojas Amparo de Virtude 1 e 2 e da Loja Acadecircmica Uniatildeo Uberabense ndeg3661 - GOBMG no cenaacuterio atual da Instituiccedilatildeo Maccedilonaria Universal constatamos o quanto temos prestado contas com o Dever em servir e promover o bem estar da humanidade

Os ideais revolucionaacuterios da inquietude do eterno aprendiz moldado na toleracircncia e no trabalho as colocam nos mesmos patamares de trabalho do interior para o exteriorde dentro para fora

Parabeacutens Obreiros da Loja e membros fundadores da Loja Maccedilocircnica Acadecircmica Uniatildeo Uberabense ndeg3661 ndash GOBMG

Irmatildeo Wagner da Cruz ` M ` I `

ndash Grande Benemeacuterito do Grande Oriente do Brasilmembro fundador e ex ndash Veneraacutevel Mestre

Iacutendice

PARA APROFUNDAR-SE NO TEMA

Bibliografiabull A vida oculta na Maccedilonaria Irm Charles Webster

Leadbeater ndash G 33deg (The Hidden life in Freemasonry) traduzido pelo Irm J Gervaacutesio de Figueiredo ndash G 30deg

bull Os Grandes Iniciados ndash Eacutedouard Schureacutebull A Verdade - numero 451 ndash NovDez ndash A Maccedilonaria e

a Ordem Rosa-Cruzbull Rituais Graus 1 a 33 do Rito Brasileiro ndash GOBbull Pesquisas Internet principalmente Wikipeacutediabull Constituiccedilatildeo e Regulamento do Rito Brasileirobull Estatutos do Supremo Conclave do Brasil

Iacutendice

EPIacuteLOGO Por esse trabalho deduzimos que os ritos nascem crescem e se transformam Como uma planta Nascem e crescem fortes quando cultivadas com denodo pelas potecircncias e pelos irmatildeosOs ritos nascem por diversas circunstacircncias Dissidecircncia causas sociais e ate poliacuteticas cuja as origens do nascimento as vezes perde-se no tempo Reconstituiacute-las com precisatildeo seria necessaacuterio longevas pesquisasAssim o rito assemelha-se a uma flor que quando vergastada pelo vento lancinada pelo sol resistem espalhando o poacutelen que depositado em solo feacutertil germina ofertando novas flores preservando a natureza e a vida Assim satildeo os ritos quando no seu fenecimento espargem novas sementes nascendo novos ritos iluminando a maccedilonaria conduzindo a ordem real na busca da perfeiccedilatildeo humana Eacute grande misteacuterio da vida e da maccedilonaria apanaacutegio do Supremo Arquiteto do Universo

Iacutendice

CONTATOS

bull Nei Inocecircncio dos Santos ndash neiinocenciobolcombrbull Antonio Naccaratto ndash asnaccarattoigcombrbull Alexandre Petri ndash alepetribolcombr

Iacutendice

>

Other

65386205

Iacutendice

Khalil Gibran Vossos filhos natildeo satildeo vossos filhos Vossos filhos natildeo satildeo vossos filhos Satildeo os filhos e as filhas da acircnsia da vida por si mesma Vecircm atraveacutes de voacutes mas natildeo de voacutes E embora vivam convosco natildeo vos pertencem Podeis outorgar-lhes vosso amor mas natildeo vossos pensamentos Porque eles tecircm seus proacuteprios pensamentos Podeis abrigar seus corpos mas natildeo suas almas Pois suas almas moram na mansatildeo do amanhatilde Que voacutes natildeo podeis visitar nem mesmo em sonho Podeis esforccedilar-vos por ser como eles mas natildeo procureis fazecirc-los como voacutes Porque a vida natildeo anda para traacutes e natildeo se demora com os dias passados Voacutes sois os arcos dos quais vossos filhos satildeo arremessados como flechas vivas O arqueiro mira o alvo na senda do infinito e vos estica com toda a sua forccedila Para que suas flechas se projetem raacutepidas e para longe Que vosso encurvamento na matildeo do arqueiro seja vossa alegria Pois assim como ele ama a flecha que voa Ama tambeacutem o arco que permanece estaacutevel Khalil Gibran

Iacutendice

AGRADECIMENTOSbull Loja Caetano Nacarato Ndeg 3812 GOBndash

GOSP Rito Brasileirondash VM Antonio Sergio Basseti

Naccarattondash Ex VM IMEDIATO Paulo Luiz

Maximiliano

bull A todos vocecircs que participaram nesta oportunidade

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  • 10 ANOS DE TRABALHO NO RITO BRASILEIRO
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  • 10 ANOS DE TRABALHO NO RITO BRASILEIRO (2)
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  • Agrave G D S A D U
  • OBJETIVO
  • RITO BRASILEIRO
  • RITO BRASILEIRO (2)
  • RITO BRASILEIRO (3)
  • RITO BRASILEIRO (4)
  • RITO BRASILEIRO (5)
  • RITO BRASILEIRO (6)
  • RITO BRASILEIRO (7)
  • RITO BRASILEIRO (8)
  • RITO BRASILEIRO (9)
  • RITO BRASILEIRO (10)
  • RITO BRASILEIRO (11)
  • RITO BRASILEIRO (12)
  • RITO BRASILEIRO (13)
  • RITO BRASILEIRO (14)
  • RITO BRASILEIRO (15)
  • RITO BRASILEIRO (16)
  • RITO BRASILEIRO (17)
  • RITO BRASILEIRO (18)
  • RITO BRASILEIRO (19)
  • Denominaccedilatildeo dos Oficiais e Disposiccedilatildeo dos IIr em Loja - Rito B
  • Circulaccedilatildeo em Loja - Rito Brasileiro GOB
  • Ornamentaccedilatildeo da Loja e Instrumentos de Trabalho do Grau 1 ndash Rit
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (2)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (3)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (4)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (5)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (6)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (7)
  • Cobridor do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Cobridor do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (2)
  • Trolhamento Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Tempo de trabalho Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Observaccedilotildees ndash Rito Brasileiro GOB
  • ESOTERISMO MACcedilOcircNICO
  • O EGITO ndash OS GRANDES INICIADOS
  • A RELIGIAtildeO NO ANTIGO EGITO
  • O APRENDIZ EGIacutePCIO ndash O MACcedilOM
  • A ENERGIA E SUA TROCA COM O AMBIENTE
  • ENERGIA ndash ENTIDADES ndash EGREGORA
  • INICIACcedilAtildeO
  • SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO
  • SALMO 133
  • AARAtildeO E MOISEacuteS
  • SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO (2)
  • ENCERRAMENTO dos TTr
  • RITO BRASILEIRO (20)
  • RITO BRASILEIRO (21)
  • RITO BRASILEIRO (22)
  • RITO BRASILEIRO (23)
  • RITO BRASILEIRO (24)
  • RITO BRASILEIRO (25)
  • RITO BRASILEIRO (26)
  • RITO BRASILEIRO (27)
  • RITO BRASILEIRO (28)
  • RITO BRASILEIRO (29)
  • RITO BRASILEIRO (30)
  • RITO BRASILEIRO (31)
  • RITO BRASILEIRO (32)
  • RITO BRASILEIRO (33)
  • RITO BRASILEIRO (34)
  • RITO BRASILEIRO (35)
  • RITO BRASILEIRO (36)
  • RITO BRASILEIRO (37)
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  • RITO BRASILEIRO (xxx)
  • RITO BRASILEIRO (49)
  • RITO BRASILEIRO (50)
  • RITO BRASILEIRO (51)
  • RITO BRASILEIRO (52)
  • RITO BRASILEIRO (53)
  • RITO BRASILEIRO (54)
  • RITO BRASILEIRO (55)
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  • PARA APROFUNDAR-SE NO TEMA
  • EPIacuteLOGO
  • CONTATOS
  • Slide 141
  • Slide 142
  • AGRADECIMENTOS
Page 67: Ao longo de sua história, a Maçonaria, não aquela das lendas e tradições românticas, de tempos imemoriais, das guildas de ofício que pretendiam manter.

Iacutendice

ENERGIA ndash ENTIDADES ndash EGREGORA

bull ACENDIMENTO DAS VELASbull PROCISSAtildeO - O CAMINHO DO SOL E A

CIRCULACcedilAtildeObull INCENSACcedilAtildeO E CANTOS ORACcedilAtildeO E OS

ANJOS ATENDEM AO CHAMADObull OS NOMES EM LOJAbull A INICIACcedilAtildeO

Iacutendice

INICIACcedilAtildeObull A INICIACcedilAtildeO AOS

MISTEacuteRIOS MENORES E MAIORES NA GREacuteCIA OU EGITO

bull PREPARO DO TEMPLO ndash SUA MAGNETIZACcedilAtildeO PREPARO DO TEMPLO PROCISSAtildeO INCENSO MUacuteSICA CANTORIA

bull INICIACcedilAtildeO E SUAS VIAGENS

INICIACcedilAtildeObull A INICIACcedilAtildeO AOS

MISTEacuteRIOS MENORES E MAIORES NA GREacuteCIA OU EGITO

bull PREPARO DO TEMPLO ndash SUA MAGNETIZACcedilAtildeO PREPARO DO TEMPLO PROCISSAtildeO INCENSO MUacuteSICA CANTORIA

bull INICIACcedilAtildeO E SUAS VIAGENS

Iacutendice

SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO

bull PURIFICACcedilAtildeO MENTAL INICIALbull DE PEacute E Agrave ORDEMbull VERIFICAR SE O TEMPLO ESTAacute A COBERTObull VERIFICAR SE TODOS OS PRESENTES SAtildeO MACcedilONSbull SOIS MACcedilOMbull DO MEIO DIA A MEIA NOITE bull ZOROASTRO (ZARATUSTRA)bull LUZ DO MEIO DIA EM PONTObull CIRCULACcedilAtildeO DA PSbull FORMACcedilAtildeO DA ABOacuteBADA TRIANGULAR(PALIO)bull ABERTURA DO LLbull SALMO 133

Iacutendice

SALMO 133

bull OH QUAtildeO BOM E QUAtildeO SUAVE Eacute QUE OS IIR VIVAM EM UNIAtildeO

bull Eacute como o oacuteleo preciosos sobre a cabeccedila que desce sobre a barba a barba de AARAtildeO e que desce agrave orla de suas vestes

bull Como o orvalho de Hermom e como o que desce sobre os montes de Siatildeo porque ali o SENHOR ordena a benccedilatildeo e vida para sempre

Iacutendice

AARAtildeO E MOISEacuteSbull wikipedia

bull Aaratildeo (Ou Arraron tranliterado para hebraico) teria sido filho mais velho de Anratildeo e Joquebede (Ecircxodo 620) da Tribo de Levi(1Crocircnicas 61-3) Era bisneto de Levi1 Tinha uma irmatilde mais velhaMiriam2 Ecircxodo 24) Casou com Eliseba filha de Aminadabe daTribo de Judaacute que lhe deu quatro filhos Nadabe Abiuacute Eleazar eItamar3

bull Aparece na biacuteblia quando Jeovaacute o Deus de Israel o envia desde oEgito para se reunir com o seu irmatildeo Moiseacutes no Monte Horeb4Tornou-se escolhido por Deus como porta-voz (profeta) de Moiseacutes (que teria problemas de dicccedilatildeo de acordo com a tradiccedilatildeo)e serviu como orador junto do Faraoacute nas diligecircncias que permitiram a realizaccedilatildeo do Ecircxodo e da libertaccedilatildeo do povo hebreu do Egipto em direcccedilatildeo agrave Terra prometida

bull Seu papel central levou agrave sua escolha e de sua descendecircncia em perpetuidade como sumo sacerdote dos israelitas quando da constituiccedilatildeo do sacerdoacutecio noTabernaacuteculo ainda que posteriormente por covardia tenha participado de algumas rebeliotildees contra autoridade divina como na criaccedilatildeo do bezerro de ouro iacutedolo pedido pelos israelitas para guiar-lhes jaacute que Moiseacutes estaria desaparecido pois estava no Monte Sinai recebendo os Dez Mandamentos

bull Aaratildeo e Moiseacutes natildeo foram autorizados por Deus a entrar em Canaatilde A razatildeo alegada eacute que os dois irmatildeos apresentaram impaciecircncia em Cades no uacuteltimo ano de peregrinaccedilatildeo no deserto quando Moiseacutes bateu na rocha para sair aacutegua quando a ordem de Jeovaacute era que ele deveria comandar a rocha5 Da morte de Aaratildeo temos duas historias a principal e mais detalhada de que Aaratildeo Eleazar seu filho e Moiseacutes subiram ao monte Hor Moiseacutes tirou as vestes de Aaratildeo e as colocou em seu filho Eleazar E Aaratildeo morreu no alto do monte Depois disso Moiseacutes e Eleazar desceram do monte e quando toda a comunidade soube que Aaratildeo tinha morrido toda a naccedilatildeo de Israel pranteou por ele durante trinta dias6 Aaratildeo tinha cento e vinte e trecircs anos de idade quando morreu no monte Hor no primeiro dia do quinto mecircs do quadrageacutesimo ano depois que os israelitas saiacuteram do Egito7 A outra historia conta em8 que os israelitas partiram dos poccedilos dos jaacanitas e foram ateacuteMoseraacute Ali Aratildeo morreu e foi sepultado e o seu filho Eleazar foi o seu sucessor como sacerdote O monte Hor ficava nos limites da tribo dos Edomitas proacuteximo aPetra atualmente eacute territoacuterio da Jordacircnia

bull A Vara de Aaratildeo [editar]bull Ver artigo principal Vara de Aaratildeobull A Vara de Aaratildeo eacute o nome dado agrave vara que usada por Aaratildeo para executar sinais

prodigiosos diante de Faraoacute e que serviu como sinal de escolha para o sacerdoacutecio por Deus quando da rebeliatildeo de Coraacute (Nuacutemeros xvii 8) Esta vara teria sido colocada na Arca da Alianccedila o que a tradiccedilatildeo cristatilde tambeacutem concorda (Hebreus ix 4) como um sinal da autoridade do sacerdoacutecio aarocircnico

Iacutendice

SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO

bull A MIM MEUS IIrbull PELA SAUDACcedilAtildeObull PELA BATERIAbull PELA ACLAMACcedilAtildeObull INICIAM-SE OS TRABALHOS

Iacutendice

ENCERRAMENTO dos TTrbull QUANDO VELAS SAtildeO ACESAS AS MESMAS

SERAtildeO APAGADAS NA ORDEM INVERSA ENTRETANTO SENDO SUPLICADO QUE PERMANECcedilA CONOSCO SUAS INFLUENCIAS BENFAZEJAS

bull OS TRABALHOS DEVEM SER RITUALISTICAMENTE ENCERRADOS EM RESPEITO AS ENTIDADES INVOCADAS

bull NAtildeO IMPORTA QUAL TENHA SIDO O RITO PRATICADO

Iacutendice

RITO BRASILEIRO bull Os Graus 1 a 3 satildeo ministrados pelas Lojas Simboacutelicas

subordinadas ao Grande Oriente do Brasil na conformidade do Tratado com ele assinado Os Graus 4 a 33 constituem a Maccedilonaria Filosoacutefica os Graus 4 a 32 satildeo ministrados pelos Corpos Filosoacuteficos subordinados ao Supremo Conclave do Grau 33 na forma da Constituiccedilatildeo e do Regulamento do Rito

bull Como oacutergatildeo maacuteximo do Rito Brasileiro erige-se o Supremo Conclave em que residem os Poderes de Gratildeo-Mestrado para toda a extensatildeo do Territoacuterio sob sua Jurisdiccedilatildeo Em virtude de Tratado tais Poderes podem ser transferidos em relaccedilatildeo aos do Simbolismo a outra Potecircncia Maccedilocircnica legal legiacutetima e regular No caso do Brasil os Graus Simboacutelicos do Rito Brasileiro satildeo administrados pelo Grande Oriente do Brasil cabe poreacutem ao Supremo Conclave do Brasil a intransferiacutevel responsabilidade pela elaboraccedilatildeo da doutrina contida nos Rituais pela produccedilatildeo de Atos administrativos do Rito e pela ordem dos 33 (trinta e trecircs) Graus que lhe integram a Hierarquia

bull Haacute apenas um Supremo Conclave legal legiacutetimo e regular para cada Naccedilatildeo

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 4ordm Grau MESTRE DA DISCRICcedilAtildeO - Neste

grau o Obreiro tem a oportunidade de aperfeiccediloar valores do Morais e colocar em exerciacutecio mais uma virtude que eacute a Discriccedilatildeo indispensaacutevel agrave convivecircncia em sociedade pois devemos ter discernimento regulando nossas palavras e accedilotildees afim de evitar situaccedilotildees que possam ferir outrem

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 4ordm Grau MESTRE DA DISCRICcedilAtildeO ndash

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 5ordm Grau MESTRE DA LEALDADE - Atraveacutes

do estudo da praacutetica da lealdade conforme as leis da honra e dedicaccedilatildeo ser franco sincero e honesto fiel no cumprimento dos compromissos assumidos traduz consciecircncia limpa e inteireza de caraacuteter

bull 6ordm Grau MESTRE DA FRANQUEZA - O Maccedilom dedica-se ao estudo para aperfeiccediloar mais as suas virtudes e atuar com franqueza Eacute a manifestaccedilatildeo do juiacutezo proacuteprio sobre fatos e coisas com base na verdade eacute ser sincero em suas palavras sem contudo usaacute-la de forma agressiva para ofender outrem sem necessidade

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 7ordm Grau MESTRE DA VERDADE- O estudo

deste Grau analisa em detalhes o triunfo da verdade pois a mentira eacute sempre negativa devendo o Maccedilom ser real Ela eacute a base da vida social

bull 8ordm Grau MESTRE DA CORAGEM - O Maccedilom deste Grau aprende a agir com coragem que eacute uma atitude consciente e firme em face do erro Para combatecirc-lo o fazemos com a forccedila ou energia serena e firme que nos leva a enfrentar os perigos e prover a Justiccedila

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 9ordm Grau MESTRE DA JUSTICcedilA OU

RETIDAtildeO - Em Maccedilonaria a Justiccedila eacute a Verdade que daacute a cada um aquilo que lhe eacute devido e natildeo ofende a nenhum direito Constituindo a Justiccedila o fundamento o sustentaacuteculo de qualquer sociedade pois nada subsiste na desordem e na violecircncia Compete ao Mestre da Justiccedila do Rito Brasileiro principalmente em nosso Paiacutes com tanta desigualdade e injusticcedila social o dever de ser sempre fiel aos postulados morais do Grau e combater as injusticcedilas enfrentar os perigos e prover a Justiccedila

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 9ordm Grau MESTRE DA JUSTICcedilA OU

RETIDAtildeO - Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 10ordm Grau MESTRE DA TOLERAcircNCIA - O

objetivo deste Grau eacute o desenvolvimento de praticar a toleracircncia que eacute a boa disposiccedilatildeo dos que ouvem com paciecircncia opiniotildees opostas agraves proacuteprias e tambeacutem suportar as faltas alheias

bull 11ordm Grau MESTRE DA PRUDEcircNCIA - O estudo deste Grau possibilita ao Maccedilom agir com prudecircncia que eacute a virtude que nos faz conhecer e evitar a tempo as inconveniecircncias ou os perigos nos faz conhecer e praticar o que conveacutem na vida social com moderaccedilatildeo A prudecircncia eacute a disposiccedilatildeo que permite deliberar corretamente sobre o que eacute bom ou mau para o Homem e consequumlentemente como conviver em sociedade

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 12ordm Grau MESTRE DA TEMPERANCcedilA -

Praticar a temperanccedila agir com moderaccedilatildeo dos nossos atos A temperanccedila impede a petulacircncia a imodeacutestia a vaidade a insolecircncia e o orgulho do poder O Maccedilom desenvolve a moderaccedilatildeo pela qual permanece senhor de seus proacuteprios prazeres em vez de ser escravo

bull 13ordm Grau MESTRE DA PROBIDADE - O estudo deste Grau possibilita ao Maccedilom compreender que agir com probidade eacute ser iacutentegro de caraacuteter que leva agrave observacircncia estrita dos deveres quer puacuteblicos quer privados honesto reto e justo

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 14ordm Grau MESTRE DA PERSEVERANCcedilA -

Ela eacute a firmeza e constacircncia O Maccedilom perseverante eacute aquele que permanece firme em seus objetivos e ideais pois cada fracasso ensina algo que devemos aprender O natildeo perseverante eacute aquele inconstante e o instaacutevel A Perseveranccedila nos obriga agrave educaccedilatildeo da vontade Eacute a virtude que contribui para o ecircxito das nossas vidas A Perseveranccedila difere da obstinaccedilatildeo que leva o indiviacuteduo a insistir em algo absurdo e da teimosia eacute que nasce a ignoracircncia Natildeo eacute a forccedila mas a perseveranccedila que realiza grandes sonhos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 14ordm Grau MESTRE DA PERSEVERANCcedilA -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 15ordm Grau CAVALEIRO DA LIBERDADE - O

Maccedilom deste Grau estuda a vitoacuteria da liberdade como consequumlecircncia do uso das virtudes e compreende a Liberdade como bem inestimaacutevel que deve ser reconquistado todo dia pois trata-se de um direito Universal e de todos os cidadatildeos A Liberdade eacute por certo um espaccedilo invisiacutevel e somos livres na medida em que ousamos pertencer agrave liberdade deixando que se cumpra em noacutes o fundamento de nossa origem Divina

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalariabull 15ordm Grau CAVALEIRO DA LIBERDADE -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 16ordm Grau CAVALEIRO DA IGUALDADE -

Estudo profundo da igualdade a fim de garantir a igualdade entre as pessoas em virtude da qual todos satildeo portadores dos mesmos direitos e deveres

bull 17ordm Grau CAVALEIRO DA FRATERNIDADE - Estudo da fraternidade humana por meio de valores sociais Tambeacutem analisa e mostra formas de combate contra viacutecios como a hipocrisia ambiccedilatildeo exagerada a ignoracircncia aleacutem de propiciar a fraternidade que eacute o amor ao proacuteximo convivecircncia como Irmatildeos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 18ordm Grau CAVALEIRO DA ROSA-CRUZ - O

Maccedilom deste Grau dedica-se ao estudo de meios para obter o triunfo da Luz sobre as trevas como forma de libertaccedilatildeo pelo amor Grau de cunho espiritualista consagrando a evoluccedilatildeo espiritual do Maccedilom isto eacute ao culto evangeacutelico nos ensinamentos morais deixados por Jesus Cristo resumidos nas trecircs virtudes teoloacutegicas Feacute Esperanccedila e Caridade Como podemos verificar ao longo do aprendizado nos Graus Maccedilocircnicos do Rito Brasileiro eacute que afirmam os valores espirituais e virtudes morais da pessoa humana

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 18ordm Grau CAVALEIRO DA ROSA-CRUZ -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 19ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA AGRICULTURA

E DA PECUAacuteRIA - Eacute consagrado ao estudo das origens da civilizaccedilatildeo do momento histoacuterico em que o homem social transmuda-se do bando para o clatilde e deste para a comunidade urbana - a cidade Esse longo caminho eacute balizado pelo Rito Brasileiro atraveacutes de marcos fundamentais da economia sempre dominante nos movimentos humanos mais profundos Pecuaacuteria e Agricultura mais do que conceitos econocircmicos satildeo conceitos globalizantes os quais a uma atividade econocircmica dominante num certo tempo agregam toda riqueza dos instantes significativos da linha evolucional da espeacutecie humana

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 19ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA AGRICULTURA

E DA PECUAacuteRIA - Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 20ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA INDUacuteSTRIA E

DO COMEacuteRCIO - Satildeo atividades indispensaacuteveis agrave vida e ao progresso social lembrando ainda a necessidade da retidatildeo tambeacutem recriar (induacutestria) e redistribuir (comeacutercio)

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 21ordm Grau MISSIONAacuteRIO DO TRABALHO - O

cunho do Grau eacute realmente o trabalho e estaacute ligado a Noeacute (construccedilatildeo da arca) e a Faleg (construccedilatildeo da Torre de Babel) ldquoO homem nasceu para o trabalho como o paacutessaro para voarrdquo O trabalho reto e digno com o seu justo pagamento

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 22ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ECONOMIA -

Esse Grau eacute uma sequumlecircncia dos Graus 19 20 e 21 e manteacutem o espiacuterito tradicional do Grau Na Maccedilonaria Tradicional quando batem agrave porta se diz que satildeo os patriarcas noaquitas que cortaram as aacutervores do Liacutebano e com elas construiacuteram a nau E com o cedro do Liacutebano e o machado se faziam as naus para o intercacircmbio comercial entre os povos antigos atendendo agrave produccedilatildeo agrave circulaccedilatildeo e agrave reparticcedilatildeo das riquezas Os tiacuterios e os sidocircnios foram os iniciadores da navegaccedilatildeo mariacutetima rasgaram rotas para o mundo entatildeo conhecido Alegoricamente o machado eacute o instrumento para se pocircr abaixo as discriminaccedilotildees econocircmicas as cores do arco-iacuteris significa a bonanccedila que resultaria de uma Economia mundial equilibrada isto eacute supletiva e natildeo competitiva

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 22ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ECONOMIA -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 23ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA EDUCACcedilAtildeO -

Essa denominaccedilatildeo deriva do conteuacutedo tradicional do Grau Os 7 degraus do trono no Oriente lembrando o trivium e o quadrivium a gramaacutetica a retoacuterica e a dialeacutetica (loacutegica) a aritmeacutetica a geometria a muacutesica e a astronomia

bull 24ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ORGANIZACcedilAtildeO SOCIAL ndash - Essa denominaccedilatildeo se impotildeem pelo conteuacutedo da Maccedilonaria Tradicional Eacute a legenda do Tabernaacuteculo de Moiseacutes Resume o Decaacutelogo

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 25ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA JUSTICcedilA

SOCIAL ndash A denominaccedilatildeo estaacute ligada agrave divisa ldquoVirtude e Coragemrdquo e desenvolve a legendas mosaicas da Serpente de Bronze e do eufoacuterbio Moiseacutes tambeacutem usava o suco de eufoacuterbio para a cura sendo que o eufoacuterbio tambeacutem destruiacutea o ferro

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 26ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA PAZ - Na

Maccedilonaria tradicional este Grau tem vaacuterias denominaccedilotildees como Maccedilom do Segredo (Rito Primitivo de Namur) e Companheiro Perfeito Arquiteto (Misraim) No Rito Escocecircs Antigo Aceito eacute o Priacutencipe da Mercecirc ou Escocecircs Trinitaacuterio Eacute um Grau templaacuterio No altar haacute uma estaacutetua que representa a verdade que eacute o palaacutedio do Grau

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 26ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA PAZ -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 27ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ARTE - O Grau 27

do Rito Brasileiro eacute consagrado agrave Arte A Arte eacute livre nobre e gloriosa Natildeo admite escravizaccedilotildees O artista nasce artista e traz consigo a sensibilidade da percepccedilatildeo e originalidade criadora Por isso se define a Arte como uma livre atividade espiritual criadora de beleza

bull 28ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA CIEcircNCIA - O Grau 28 do Rito Brasileiro eacute o Missionaacuterio da Ciecircncia Porque 1ordm - O real objetivo desse Grau na antiga Maccedilonaria era fazecirc-lo uma escola de ciecircncias interpretando a Natureza e devassando-lhe as leis em procura da Verdade Assim pensava o criador desse grau o monge Pernetti em 1766 fundador da Ordem dos Iluminados de Avinhatildeo

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 29ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA RELIGIAtildeO - No

Rito Primitivo de Namur de 1770 denominava-se Grande Eleito da Verdade Mais tarde tomou as denominaccedilotildees de Grande Escocecircs de Santo Andreacute da Escoacutecia ou Patriarca dos cruzados ou Cavaleiro do Sol ou Gratildeo-Mestre da Luz No Rito Brasileiro o Grau eacute orientado no sentido de conciliar a Feacute com a Razatildeo sendo um dos seus objetivos o expurgo de siacutembolos e outros elementos maccedilocircnicos de grande influecircncia nos ritos irmatildeos de doutrina diferente Andreacute irmatildeo de Simatildeo Pedro foi o primeiro disciacutepulo a ser chamado daiacute a tradiccedilatildeo bizantina denominaacute-lo protokelos com significado literal de ldquoo primeiro chamadordquo A tradiccedilatildeo cristatilde nos conta que Andreacute teve grande atividade missionaacuteria na regiatildeo do Mar Negro atual Turquia Uma narrativa do Seacuteculo IV cristatildeo registra que Andreacute foi martirizado numa cruz em forma de X sendo que na bandeira da Escoacutecia paiacutes em que Santo Andreacute e padroeiro consta tal alegoria

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 29ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA RELIGIAtildeO -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO (xxx)

OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 30ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA FILOSOFIA - Eacute

a cuacutepula dos Graus culturais do Rito O Maccedilom desde o Grau 19 ao 29 passou por todos os departamentos da atividade e da cultura humana e estaacute apto a adquirir o superior espiacuterito filosoacutefico numa compreensatildeo da Vida da Sociedade e do Universo pela apreensatildeo dos Princiacutepios e das Causas

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 30ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA FILOSOFIA -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 31ordm Grau GUARDIAtildeO DO BEM PUacuteBLICO - O

detentor do Grau 31 precisa ter uma consciecircncia esclarecida de julgamento capaz de distinguir entre o Bem e o Mal o justo e o injusto No Rito Brasileiro o Grau 31 eacute o complemento superior do Grau 9 o Mestre da Justiccedila O Maccedilom tem o dever fundamental de contribuir para o Bem Puacuteblico porque se a Maccedilonaria natildeo tem Paacutetria os Maccedilons a tecircm

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 31ordm Grau GUARDIAtildeO DO BEM PUacuteBLICO -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 32ordm Grau GUARDIAtildeO DO CIVISMO - O

Guardiatildeo do Civismo nesse particular natildeo usa a forccedila pela forccedila no serviccedilo da Comunidade Um homem forte eacute aquele que se conforma com as Verdades espirituais oriundas da Religiatildeo que professe ou da Filosofia que cultive e em cada Paacutetria procura seguir o exemplo de seus maiores paradigmas do Bem e da Honra Um Maccedilom assim estruturado eacute inexpugnaacutevel e serve efetivamente a Paacutetria atraveacutes dela agrave Humanidade

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 32ordm Grau GUARDIAtildeO DO CIVISMO -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSSupremo Conclave do Brasil (33ordm grau) -

Servidorbull 33ordm Grau SERVIDOR DA ORDEM DA

PAacuteTRIA E DA HUMANIDADE - Eacute tiacutetulo eacute conferido ao Iniciado no Grau 33 do Rito Brasileiro de Maccedilons Antigos Livres e Aceitos Cabe-lhe o exerciacutecio de sui generis sacerdoacutecio natildeo-religioso e natildeo profissional trabalhar com destemor na propagaccedilatildeo dos princiacutepios da Maccedilonaria identificar como ser individual ativo as polaridades opostas a fim de neutralizaacute-las freando o jogo espontacircneo e instaacutevel do pensamento para transformaacute-lo de corrente tormentosa de reflexos do mundo na quietude harmoniosa da disciplina interior

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSSupremo Conclave do Brasil (33ordm grau) -

Servidorbull 33ordm Grau Servidor da Ordem da Paacutetria e

da Humanidade - Paramentos

DA LOJA MACcedilONICA AMPARO E VIRTUDE Aacute LOJA MACcedilONICA ACADEcircMICA UNIAtildeO UBERABENSE Ndeg3661

ndash GOBMG

Ao reportarmos a Histoacuteria da Maccedilonaria de Uberaba sem ter a referecircncia do papel das Lojas Amparo de Virtude 1 e 2 e da Loja Acadecircmica Uniatildeo Uberabense ndeg3661 - GOBMG no cenaacuterio atual da Instituiccedilatildeo Maccedilonaria Universal constatamos o quanto temos prestado contas com o Dever em servir e promover o bem estar da humanidade

Os ideais revolucionaacuterios da inquietude do eterno aprendiz moldado na toleracircncia e no trabalho as colocam nos mesmos patamares de trabalho do interior para o exteriorde dentro para fora

Parabeacutens Obreiros da Loja e membros fundadores da Loja Maccedilocircnica Acadecircmica Uniatildeo Uberabense ndeg3661 ndash GOBMG

Irmatildeo Wagner da Cruz ` M ` I `

ndash Grande Benemeacuterito do Grande Oriente do Brasilmembro fundador e ex ndash Veneraacutevel Mestre

Iacutendice

PARA APROFUNDAR-SE NO TEMA

Bibliografiabull A vida oculta na Maccedilonaria Irm Charles Webster

Leadbeater ndash G 33deg (The Hidden life in Freemasonry) traduzido pelo Irm J Gervaacutesio de Figueiredo ndash G 30deg

bull Os Grandes Iniciados ndash Eacutedouard Schureacutebull A Verdade - numero 451 ndash NovDez ndash A Maccedilonaria e

a Ordem Rosa-Cruzbull Rituais Graus 1 a 33 do Rito Brasileiro ndash GOBbull Pesquisas Internet principalmente Wikipeacutediabull Constituiccedilatildeo e Regulamento do Rito Brasileirobull Estatutos do Supremo Conclave do Brasil

Iacutendice

EPIacuteLOGO Por esse trabalho deduzimos que os ritos nascem crescem e se transformam Como uma planta Nascem e crescem fortes quando cultivadas com denodo pelas potecircncias e pelos irmatildeosOs ritos nascem por diversas circunstacircncias Dissidecircncia causas sociais e ate poliacuteticas cuja as origens do nascimento as vezes perde-se no tempo Reconstituiacute-las com precisatildeo seria necessaacuterio longevas pesquisasAssim o rito assemelha-se a uma flor que quando vergastada pelo vento lancinada pelo sol resistem espalhando o poacutelen que depositado em solo feacutertil germina ofertando novas flores preservando a natureza e a vida Assim satildeo os ritos quando no seu fenecimento espargem novas sementes nascendo novos ritos iluminando a maccedilonaria conduzindo a ordem real na busca da perfeiccedilatildeo humana Eacute grande misteacuterio da vida e da maccedilonaria apanaacutegio do Supremo Arquiteto do Universo

Iacutendice

CONTATOS

bull Nei Inocecircncio dos Santos ndash neiinocenciobolcombrbull Antonio Naccaratto ndash asnaccarattoigcombrbull Alexandre Petri ndash alepetribolcombr

Iacutendice

>

Other

65386205

Iacutendice

Khalil Gibran Vossos filhos natildeo satildeo vossos filhos Vossos filhos natildeo satildeo vossos filhos Satildeo os filhos e as filhas da acircnsia da vida por si mesma Vecircm atraveacutes de voacutes mas natildeo de voacutes E embora vivam convosco natildeo vos pertencem Podeis outorgar-lhes vosso amor mas natildeo vossos pensamentos Porque eles tecircm seus proacuteprios pensamentos Podeis abrigar seus corpos mas natildeo suas almas Pois suas almas moram na mansatildeo do amanhatilde Que voacutes natildeo podeis visitar nem mesmo em sonho Podeis esforccedilar-vos por ser como eles mas natildeo procureis fazecirc-los como voacutes Porque a vida natildeo anda para traacutes e natildeo se demora com os dias passados Voacutes sois os arcos dos quais vossos filhos satildeo arremessados como flechas vivas O arqueiro mira o alvo na senda do infinito e vos estica com toda a sua forccedila Para que suas flechas se projetem raacutepidas e para longe Que vosso encurvamento na matildeo do arqueiro seja vossa alegria Pois assim como ele ama a flecha que voa Ama tambeacutem o arco que permanece estaacutevel Khalil Gibran

Iacutendice

AGRADECIMENTOSbull Loja Caetano Nacarato Ndeg 3812 GOBndash

GOSP Rito Brasileirondash VM Antonio Sergio Basseti

Naccarattondash Ex VM IMEDIATO Paulo Luiz

Maximiliano

bull A todos vocecircs que participaram nesta oportunidade

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  • 10 ANOS DE TRABALHO NO RITO BRASILEIRO
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  • 10 ANOS DE TRABALHO NO RITO BRASILEIRO (2)
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  • Agrave G D S A D U
  • OBJETIVO
  • RITO BRASILEIRO
  • RITO BRASILEIRO (2)
  • RITO BRASILEIRO (3)
  • RITO BRASILEIRO (4)
  • RITO BRASILEIRO (5)
  • RITO BRASILEIRO (6)
  • RITO BRASILEIRO (7)
  • RITO BRASILEIRO (8)
  • RITO BRASILEIRO (9)
  • RITO BRASILEIRO (10)
  • RITO BRASILEIRO (11)
  • RITO BRASILEIRO (12)
  • RITO BRASILEIRO (13)
  • RITO BRASILEIRO (14)
  • RITO BRASILEIRO (15)
  • RITO BRASILEIRO (16)
  • RITO BRASILEIRO (17)
  • RITO BRASILEIRO (18)
  • RITO BRASILEIRO (19)
  • Denominaccedilatildeo dos Oficiais e Disposiccedilatildeo dos IIr em Loja - Rito B
  • Circulaccedilatildeo em Loja - Rito Brasileiro GOB
  • Ornamentaccedilatildeo da Loja e Instrumentos de Trabalho do Grau 1 ndash Rit
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (2)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (3)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (4)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (5)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (6)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (7)
  • Cobridor do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Cobridor do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (2)
  • Trolhamento Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Tempo de trabalho Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Observaccedilotildees ndash Rito Brasileiro GOB
  • ESOTERISMO MACcedilOcircNICO
  • O EGITO ndash OS GRANDES INICIADOS
  • A RELIGIAtildeO NO ANTIGO EGITO
  • O APRENDIZ EGIacutePCIO ndash O MACcedilOM
  • A ENERGIA E SUA TROCA COM O AMBIENTE
  • ENERGIA ndash ENTIDADES ndash EGREGORA
  • INICIACcedilAtildeO
  • SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO
  • SALMO 133
  • AARAtildeO E MOISEacuteS
  • SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO (2)
  • ENCERRAMENTO dos TTr
  • RITO BRASILEIRO (20)
  • RITO BRASILEIRO (21)
  • RITO BRASILEIRO (22)
  • RITO BRASILEIRO (23)
  • RITO BRASILEIRO (24)
  • RITO BRASILEIRO (25)
  • RITO BRASILEIRO (26)
  • RITO BRASILEIRO (27)
  • RITO BRASILEIRO (28)
  • RITO BRASILEIRO (29)
  • RITO BRASILEIRO (30)
  • RITO BRASILEIRO (31)
  • RITO BRASILEIRO (32)
  • RITO BRASILEIRO (33)
  • RITO BRASILEIRO (34)
  • RITO BRASILEIRO (35)
  • RITO BRASILEIRO (36)
  • RITO BRASILEIRO (37)
  • RITO BRASILEIRO (38)
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  • RITO BRASILEIRO (40)
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  • RITO BRASILEIRO (42)
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  • RITO BRASILEIRO (44)
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  • RITO BRASILEIRO (46)
  • RITO BRASILEIRO (47)
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  • RITO BRASILEIRO (xxx)
  • RITO BRASILEIRO (49)
  • RITO BRASILEIRO (50)
  • RITO BRASILEIRO (51)
  • RITO BRASILEIRO (52)
  • RITO BRASILEIRO (53)
  • RITO BRASILEIRO (54)
  • RITO BRASILEIRO (55)
  • Slide 137
  • PARA APROFUNDAR-SE NO TEMA
  • EPIacuteLOGO
  • CONTATOS
  • Slide 141
  • Slide 142
  • AGRADECIMENTOS
Page 68: Ao longo de sua história, a Maçonaria, não aquela das lendas e tradições românticas, de tempos imemoriais, das guildas de ofício que pretendiam manter.

Iacutendice

INICIACcedilAtildeObull A INICIACcedilAtildeO AOS

MISTEacuteRIOS MENORES E MAIORES NA GREacuteCIA OU EGITO

bull PREPARO DO TEMPLO ndash SUA MAGNETIZACcedilAtildeO PREPARO DO TEMPLO PROCISSAtildeO INCENSO MUacuteSICA CANTORIA

bull INICIACcedilAtildeO E SUAS VIAGENS

INICIACcedilAtildeObull A INICIACcedilAtildeO AOS

MISTEacuteRIOS MENORES E MAIORES NA GREacuteCIA OU EGITO

bull PREPARO DO TEMPLO ndash SUA MAGNETIZACcedilAtildeO PREPARO DO TEMPLO PROCISSAtildeO INCENSO MUacuteSICA CANTORIA

bull INICIACcedilAtildeO E SUAS VIAGENS

Iacutendice

SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO

bull PURIFICACcedilAtildeO MENTAL INICIALbull DE PEacute E Agrave ORDEMbull VERIFICAR SE O TEMPLO ESTAacute A COBERTObull VERIFICAR SE TODOS OS PRESENTES SAtildeO MACcedilONSbull SOIS MACcedilOMbull DO MEIO DIA A MEIA NOITE bull ZOROASTRO (ZARATUSTRA)bull LUZ DO MEIO DIA EM PONTObull CIRCULACcedilAtildeO DA PSbull FORMACcedilAtildeO DA ABOacuteBADA TRIANGULAR(PALIO)bull ABERTURA DO LLbull SALMO 133

Iacutendice

SALMO 133

bull OH QUAtildeO BOM E QUAtildeO SUAVE Eacute QUE OS IIR VIVAM EM UNIAtildeO

bull Eacute como o oacuteleo preciosos sobre a cabeccedila que desce sobre a barba a barba de AARAtildeO e que desce agrave orla de suas vestes

bull Como o orvalho de Hermom e como o que desce sobre os montes de Siatildeo porque ali o SENHOR ordena a benccedilatildeo e vida para sempre

Iacutendice

AARAtildeO E MOISEacuteSbull wikipedia

bull Aaratildeo (Ou Arraron tranliterado para hebraico) teria sido filho mais velho de Anratildeo e Joquebede (Ecircxodo 620) da Tribo de Levi(1Crocircnicas 61-3) Era bisneto de Levi1 Tinha uma irmatilde mais velhaMiriam2 Ecircxodo 24) Casou com Eliseba filha de Aminadabe daTribo de Judaacute que lhe deu quatro filhos Nadabe Abiuacute Eleazar eItamar3

bull Aparece na biacuteblia quando Jeovaacute o Deus de Israel o envia desde oEgito para se reunir com o seu irmatildeo Moiseacutes no Monte Horeb4Tornou-se escolhido por Deus como porta-voz (profeta) de Moiseacutes (que teria problemas de dicccedilatildeo de acordo com a tradiccedilatildeo)e serviu como orador junto do Faraoacute nas diligecircncias que permitiram a realizaccedilatildeo do Ecircxodo e da libertaccedilatildeo do povo hebreu do Egipto em direcccedilatildeo agrave Terra prometida

bull Seu papel central levou agrave sua escolha e de sua descendecircncia em perpetuidade como sumo sacerdote dos israelitas quando da constituiccedilatildeo do sacerdoacutecio noTabernaacuteculo ainda que posteriormente por covardia tenha participado de algumas rebeliotildees contra autoridade divina como na criaccedilatildeo do bezerro de ouro iacutedolo pedido pelos israelitas para guiar-lhes jaacute que Moiseacutes estaria desaparecido pois estava no Monte Sinai recebendo os Dez Mandamentos

bull Aaratildeo e Moiseacutes natildeo foram autorizados por Deus a entrar em Canaatilde A razatildeo alegada eacute que os dois irmatildeos apresentaram impaciecircncia em Cades no uacuteltimo ano de peregrinaccedilatildeo no deserto quando Moiseacutes bateu na rocha para sair aacutegua quando a ordem de Jeovaacute era que ele deveria comandar a rocha5 Da morte de Aaratildeo temos duas historias a principal e mais detalhada de que Aaratildeo Eleazar seu filho e Moiseacutes subiram ao monte Hor Moiseacutes tirou as vestes de Aaratildeo e as colocou em seu filho Eleazar E Aaratildeo morreu no alto do monte Depois disso Moiseacutes e Eleazar desceram do monte e quando toda a comunidade soube que Aaratildeo tinha morrido toda a naccedilatildeo de Israel pranteou por ele durante trinta dias6 Aaratildeo tinha cento e vinte e trecircs anos de idade quando morreu no monte Hor no primeiro dia do quinto mecircs do quadrageacutesimo ano depois que os israelitas saiacuteram do Egito7 A outra historia conta em8 que os israelitas partiram dos poccedilos dos jaacanitas e foram ateacuteMoseraacute Ali Aratildeo morreu e foi sepultado e o seu filho Eleazar foi o seu sucessor como sacerdote O monte Hor ficava nos limites da tribo dos Edomitas proacuteximo aPetra atualmente eacute territoacuterio da Jordacircnia

bull A Vara de Aaratildeo [editar]bull Ver artigo principal Vara de Aaratildeobull A Vara de Aaratildeo eacute o nome dado agrave vara que usada por Aaratildeo para executar sinais

prodigiosos diante de Faraoacute e que serviu como sinal de escolha para o sacerdoacutecio por Deus quando da rebeliatildeo de Coraacute (Nuacutemeros xvii 8) Esta vara teria sido colocada na Arca da Alianccedila o que a tradiccedilatildeo cristatilde tambeacutem concorda (Hebreus ix 4) como um sinal da autoridade do sacerdoacutecio aarocircnico

Iacutendice

SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO

bull A MIM MEUS IIrbull PELA SAUDACcedilAtildeObull PELA BATERIAbull PELA ACLAMACcedilAtildeObull INICIAM-SE OS TRABALHOS

Iacutendice

ENCERRAMENTO dos TTrbull QUANDO VELAS SAtildeO ACESAS AS MESMAS

SERAtildeO APAGADAS NA ORDEM INVERSA ENTRETANTO SENDO SUPLICADO QUE PERMANECcedilA CONOSCO SUAS INFLUENCIAS BENFAZEJAS

bull OS TRABALHOS DEVEM SER RITUALISTICAMENTE ENCERRADOS EM RESPEITO AS ENTIDADES INVOCADAS

bull NAtildeO IMPORTA QUAL TENHA SIDO O RITO PRATICADO

Iacutendice

RITO BRASILEIRO bull Os Graus 1 a 3 satildeo ministrados pelas Lojas Simboacutelicas

subordinadas ao Grande Oriente do Brasil na conformidade do Tratado com ele assinado Os Graus 4 a 33 constituem a Maccedilonaria Filosoacutefica os Graus 4 a 32 satildeo ministrados pelos Corpos Filosoacuteficos subordinados ao Supremo Conclave do Grau 33 na forma da Constituiccedilatildeo e do Regulamento do Rito

bull Como oacutergatildeo maacuteximo do Rito Brasileiro erige-se o Supremo Conclave em que residem os Poderes de Gratildeo-Mestrado para toda a extensatildeo do Territoacuterio sob sua Jurisdiccedilatildeo Em virtude de Tratado tais Poderes podem ser transferidos em relaccedilatildeo aos do Simbolismo a outra Potecircncia Maccedilocircnica legal legiacutetima e regular No caso do Brasil os Graus Simboacutelicos do Rito Brasileiro satildeo administrados pelo Grande Oriente do Brasil cabe poreacutem ao Supremo Conclave do Brasil a intransferiacutevel responsabilidade pela elaboraccedilatildeo da doutrina contida nos Rituais pela produccedilatildeo de Atos administrativos do Rito e pela ordem dos 33 (trinta e trecircs) Graus que lhe integram a Hierarquia

bull Haacute apenas um Supremo Conclave legal legiacutetimo e regular para cada Naccedilatildeo

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 4ordm Grau MESTRE DA DISCRICcedilAtildeO - Neste

grau o Obreiro tem a oportunidade de aperfeiccediloar valores do Morais e colocar em exerciacutecio mais uma virtude que eacute a Discriccedilatildeo indispensaacutevel agrave convivecircncia em sociedade pois devemos ter discernimento regulando nossas palavras e accedilotildees afim de evitar situaccedilotildees que possam ferir outrem

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 4ordm Grau MESTRE DA DISCRICcedilAtildeO ndash

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 5ordm Grau MESTRE DA LEALDADE - Atraveacutes

do estudo da praacutetica da lealdade conforme as leis da honra e dedicaccedilatildeo ser franco sincero e honesto fiel no cumprimento dos compromissos assumidos traduz consciecircncia limpa e inteireza de caraacuteter

bull 6ordm Grau MESTRE DA FRANQUEZA - O Maccedilom dedica-se ao estudo para aperfeiccediloar mais as suas virtudes e atuar com franqueza Eacute a manifestaccedilatildeo do juiacutezo proacuteprio sobre fatos e coisas com base na verdade eacute ser sincero em suas palavras sem contudo usaacute-la de forma agressiva para ofender outrem sem necessidade

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 7ordm Grau MESTRE DA VERDADE- O estudo

deste Grau analisa em detalhes o triunfo da verdade pois a mentira eacute sempre negativa devendo o Maccedilom ser real Ela eacute a base da vida social

bull 8ordm Grau MESTRE DA CORAGEM - O Maccedilom deste Grau aprende a agir com coragem que eacute uma atitude consciente e firme em face do erro Para combatecirc-lo o fazemos com a forccedila ou energia serena e firme que nos leva a enfrentar os perigos e prover a Justiccedila

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 9ordm Grau MESTRE DA JUSTICcedilA OU

RETIDAtildeO - Em Maccedilonaria a Justiccedila eacute a Verdade que daacute a cada um aquilo que lhe eacute devido e natildeo ofende a nenhum direito Constituindo a Justiccedila o fundamento o sustentaacuteculo de qualquer sociedade pois nada subsiste na desordem e na violecircncia Compete ao Mestre da Justiccedila do Rito Brasileiro principalmente em nosso Paiacutes com tanta desigualdade e injusticcedila social o dever de ser sempre fiel aos postulados morais do Grau e combater as injusticcedilas enfrentar os perigos e prover a Justiccedila

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 9ordm Grau MESTRE DA JUSTICcedilA OU

RETIDAtildeO - Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 10ordm Grau MESTRE DA TOLERAcircNCIA - O

objetivo deste Grau eacute o desenvolvimento de praticar a toleracircncia que eacute a boa disposiccedilatildeo dos que ouvem com paciecircncia opiniotildees opostas agraves proacuteprias e tambeacutem suportar as faltas alheias

bull 11ordm Grau MESTRE DA PRUDEcircNCIA - O estudo deste Grau possibilita ao Maccedilom agir com prudecircncia que eacute a virtude que nos faz conhecer e evitar a tempo as inconveniecircncias ou os perigos nos faz conhecer e praticar o que conveacutem na vida social com moderaccedilatildeo A prudecircncia eacute a disposiccedilatildeo que permite deliberar corretamente sobre o que eacute bom ou mau para o Homem e consequumlentemente como conviver em sociedade

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 12ordm Grau MESTRE DA TEMPERANCcedilA -

Praticar a temperanccedila agir com moderaccedilatildeo dos nossos atos A temperanccedila impede a petulacircncia a imodeacutestia a vaidade a insolecircncia e o orgulho do poder O Maccedilom desenvolve a moderaccedilatildeo pela qual permanece senhor de seus proacuteprios prazeres em vez de ser escravo

bull 13ordm Grau MESTRE DA PROBIDADE - O estudo deste Grau possibilita ao Maccedilom compreender que agir com probidade eacute ser iacutentegro de caraacuteter que leva agrave observacircncia estrita dos deveres quer puacuteblicos quer privados honesto reto e justo

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 14ordm Grau MESTRE DA PERSEVERANCcedilA -

Ela eacute a firmeza e constacircncia O Maccedilom perseverante eacute aquele que permanece firme em seus objetivos e ideais pois cada fracasso ensina algo que devemos aprender O natildeo perseverante eacute aquele inconstante e o instaacutevel A Perseveranccedila nos obriga agrave educaccedilatildeo da vontade Eacute a virtude que contribui para o ecircxito das nossas vidas A Perseveranccedila difere da obstinaccedilatildeo que leva o indiviacuteduo a insistir em algo absurdo e da teimosia eacute que nasce a ignoracircncia Natildeo eacute a forccedila mas a perseveranccedila que realiza grandes sonhos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 14ordm Grau MESTRE DA PERSEVERANCcedilA -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 15ordm Grau CAVALEIRO DA LIBERDADE - O

Maccedilom deste Grau estuda a vitoacuteria da liberdade como consequumlecircncia do uso das virtudes e compreende a Liberdade como bem inestimaacutevel que deve ser reconquistado todo dia pois trata-se de um direito Universal e de todos os cidadatildeos A Liberdade eacute por certo um espaccedilo invisiacutevel e somos livres na medida em que ousamos pertencer agrave liberdade deixando que se cumpra em noacutes o fundamento de nossa origem Divina

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalariabull 15ordm Grau CAVALEIRO DA LIBERDADE -

Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 16ordm Grau CAVALEIRO DA IGUALDADE -

Estudo profundo da igualdade a fim de garantir a igualdade entre as pessoas em virtude da qual todos satildeo portadores dos mesmos direitos e deveres

bull 17ordm Grau CAVALEIRO DA FRATERNIDADE - Estudo da fraternidade humana por meio de valores sociais Tambeacutem analisa e mostra formas de combate contra viacutecios como a hipocrisia ambiccedilatildeo exagerada a ignoracircncia aleacutem de propiciar a fraternidade que eacute o amor ao proacuteximo convivecircncia como Irmatildeos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 18ordm Grau CAVALEIRO DA ROSA-CRUZ - O

Maccedilom deste Grau dedica-se ao estudo de meios para obter o triunfo da Luz sobre as trevas como forma de libertaccedilatildeo pelo amor Grau de cunho espiritualista consagrando a evoluccedilatildeo espiritual do Maccedilom isto eacute ao culto evangeacutelico nos ensinamentos morais deixados por Jesus Cristo resumidos nas trecircs virtudes teoloacutegicas Feacute Esperanccedila e Caridade Como podemos verificar ao longo do aprendizado nos Graus Maccedilocircnicos do Rito Brasileiro eacute que afirmam os valores espirituais e virtudes morais da pessoa humana

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 18ordm Grau CAVALEIRO DA ROSA-CRUZ -

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 19ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA AGRICULTURA

E DA PECUAacuteRIA - Eacute consagrado ao estudo das origens da civilizaccedilatildeo do momento histoacuterico em que o homem social transmuda-se do bando para o clatilde e deste para a comunidade urbana - a cidade Esse longo caminho eacute balizado pelo Rito Brasileiro atraveacutes de marcos fundamentais da economia sempre dominante nos movimentos humanos mais profundos Pecuaacuteria e Agricultura mais do que conceitos econocircmicos satildeo conceitos globalizantes os quais a uma atividade econocircmica dominante num certo tempo agregam toda riqueza dos instantes significativos da linha evolucional da espeacutecie humana

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 19ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA AGRICULTURA

E DA PECUAacuteRIA - Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 20ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA INDUacuteSTRIA E

DO COMEacuteRCIO - Satildeo atividades indispensaacuteveis agrave vida e ao progresso social lembrando ainda a necessidade da retidatildeo tambeacutem recriar (induacutestria) e redistribuir (comeacutercio)

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 21ordm Grau MISSIONAacuteRIO DO TRABALHO - O

cunho do Grau eacute realmente o trabalho e estaacute ligado a Noeacute (construccedilatildeo da arca) e a Faleg (construccedilatildeo da Torre de Babel) ldquoO homem nasceu para o trabalho como o paacutessaro para voarrdquo O trabalho reto e digno com o seu justo pagamento

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 22ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ECONOMIA -

Esse Grau eacute uma sequumlecircncia dos Graus 19 20 e 21 e manteacutem o espiacuterito tradicional do Grau Na Maccedilonaria Tradicional quando batem agrave porta se diz que satildeo os patriarcas noaquitas que cortaram as aacutervores do Liacutebano e com elas construiacuteram a nau E com o cedro do Liacutebano e o machado se faziam as naus para o intercacircmbio comercial entre os povos antigos atendendo agrave produccedilatildeo agrave circulaccedilatildeo e agrave reparticcedilatildeo das riquezas Os tiacuterios e os sidocircnios foram os iniciadores da navegaccedilatildeo mariacutetima rasgaram rotas para o mundo entatildeo conhecido Alegoricamente o machado eacute o instrumento para se pocircr abaixo as discriminaccedilotildees econocircmicas as cores do arco-iacuteris significa a bonanccedila que resultaria de uma Economia mundial equilibrada isto eacute supletiva e natildeo competitiva

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 22ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ECONOMIA -

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 23ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA EDUCACcedilAtildeO -

Essa denominaccedilatildeo deriva do conteuacutedo tradicional do Grau Os 7 degraus do trono no Oriente lembrando o trivium e o quadrivium a gramaacutetica a retoacuterica e a dialeacutetica (loacutegica) a aritmeacutetica a geometria a muacutesica e a astronomia

bull 24ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ORGANIZACcedilAtildeO SOCIAL ndash - Essa denominaccedilatildeo se impotildeem pelo conteuacutedo da Maccedilonaria Tradicional Eacute a legenda do Tabernaacuteculo de Moiseacutes Resume o Decaacutelogo

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 25ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA JUSTICcedilA

SOCIAL ndash A denominaccedilatildeo estaacute ligada agrave divisa ldquoVirtude e Coragemrdquo e desenvolve a legendas mosaicas da Serpente de Bronze e do eufoacuterbio Moiseacutes tambeacutem usava o suco de eufoacuterbio para a cura sendo que o eufoacuterbio tambeacutem destruiacutea o ferro

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 26ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA PAZ - Na

Maccedilonaria tradicional este Grau tem vaacuterias denominaccedilotildees como Maccedilom do Segredo (Rito Primitivo de Namur) e Companheiro Perfeito Arquiteto (Misraim) No Rito Escocecircs Antigo Aceito eacute o Priacutencipe da Mercecirc ou Escocecircs Trinitaacuterio Eacute um Grau templaacuterio No altar haacute uma estaacutetua que representa a verdade que eacute o palaacutedio do Grau

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 26ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA PAZ -

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 27ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ARTE - O Grau 27

do Rito Brasileiro eacute consagrado agrave Arte A Arte eacute livre nobre e gloriosa Natildeo admite escravizaccedilotildees O artista nasce artista e traz consigo a sensibilidade da percepccedilatildeo e originalidade criadora Por isso se define a Arte como uma livre atividade espiritual criadora de beleza

bull 28ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA CIEcircNCIA - O Grau 28 do Rito Brasileiro eacute o Missionaacuterio da Ciecircncia Porque 1ordm - O real objetivo desse Grau na antiga Maccedilonaria era fazecirc-lo uma escola de ciecircncias interpretando a Natureza e devassando-lhe as leis em procura da Verdade Assim pensava o criador desse grau o monge Pernetti em 1766 fundador da Ordem dos Iluminados de Avinhatildeo

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 29ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA RELIGIAtildeO - No

Rito Primitivo de Namur de 1770 denominava-se Grande Eleito da Verdade Mais tarde tomou as denominaccedilotildees de Grande Escocecircs de Santo Andreacute da Escoacutecia ou Patriarca dos cruzados ou Cavaleiro do Sol ou Gratildeo-Mestre da Luz No Rito Brasileiro o Grau eacute orientado no sentido de conciliar a Feacute com a Razatildeo sendo um dos seus objetivos o expurgo de siacutembolos e outros elementos maccedilocircnicos de grande influecircncia nos ritos irmatildeos de doutrina diferente Andreacute irmatildeo de Simatildeo Pedro foi o primeiro disciacutepulo a ser chamado daiacute a tradiccedilatildeo bizantina denominaacute-lo protokelos com significado literal de ldquoo primeiro chamadordquo A tradiccedilatildeo cristatilde nos conta que Andreacute teve grande atividade missionaacuteria na regiatildeo do Mar Negro atual Turquia Uma narrativa do Seacuteculo IV cristatildeo registra que Andreacute foi martirizado numa cruz em forma de X sendo que na bandeira da Escoacutecia paiacutes em que Santo Andreacute e padroeiro consta tal alegoria

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 29ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA RELIGIAtildeO -

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RITO BRASILEIRO (xxx)

OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 30ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA FILOSOFIA - Eacute

a cuacutepula dos Graus culturais do Rito O Maccedilom desde o Grau 19 ao 29 passou por todos os departamentos da atividade e da cultura humana e estaacute apto a adquirir o superior espiacuterito filosoacutefico numa compreensatildeo da Vida da Sociedade e do Universo pela apreensatildeo dos Princiacutepios e das Causas

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 30ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA FILOSOFIA -

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 31ordm Grau GUARDIAtildeO DO BEM PUacuteBLICO - O

detentor do Grau 31 precisa ter uma consciecircncia esclarecida de julgamento capaz de distinguir entre o Bem e o Mal o justo e o injusto No Rito Brasileiro o Grau 31 eacute o complemento superior do Grau 9 o Mestre da Justiccedila O Maccedilom tem o dever fundamental de contribuir para o Bem Puacuteblico porque se a Maccedilonaria natildeo tem Paacutetria os Maccedilons a tecircm

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 31ordm Grau GUARDIAtildeO DO BEM PUacuteBLICO -

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 32ordm Grau GUARDIAtildeO DO CIVISMO - O

Guardiatildeo do Civismo nesse particular natildeo usa a forccedila pela forccedila no serviccedilo da Comunidade Um homem forte eacute aquele que se conforma com as Verdades espirituais oriundas da Religiatildeo que professe ou da Filosofia que cultive e em cada Paacutetria procura seguir o exemplo de seus maiores paradigmas do Bem e da Honra Um Maccedilom assim estruturado eacute inexpugnaacutevel e serve efetivamente a Paacutetria atraveacutes dela agrave Humanidade

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 32ordm Grau GUARDIAtildeO DO CIVISMO -

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSSupremo Conclave do Brasil (33ordm grau) -

Servidorbull 33ordm Grau SERVIDOR DA ORDEM DA

PAacuteTRIA E DA HUMANIDADE - Eacute tiacutetulo eacute conferido ao Iniciado no Grau 33 do Rito Brasileiro de Maccedilons Antigos Livres e Aceitos Cabe-lhe o exerciacutecio de sui generis sacerdoacutecio natildeo-religioso e natildeo profissional trabalhar com destemor na propagaccedilatildeo dos princiacutepios da Maccedilonaria identificar como ser individual ativo as polaridades opostas a fim de neutralizaacute-las freando o jogo espontacircneo e instaacutevel do pensamento para transformaacute-lo de corrente tormentosa de reflexos do mundo na quietude harmoniosa da disciplina interior

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSSupremo Conclave do Brasil (33ordm grau) -

Servidorbull 33ordm Grau Servidor da Ordem da Paacutetria e

da Humanidade - Paramentos

DA LOJA MACcedilONICA AMPARO E VIRTUDE Aacute LOJA MACcedilONICA ACADEcircMICA UNIAtildeO UBERABENSE Ndeg3661

ndash GOBMG

Ao reportarmos a Histoacuteria da Maccedilonaria de Uberaba sem ter a referecircncia do papel das Lojas Amparo de Virtude 1 e 2 e da Loja Acadecircmica Uniatildeo Uberabense ndeg3661 - GOBMG no cenaacuterio atual da Instituiccedilatildeo Maccedilonaria Universal constatamos o quanto temos prestado contas com o Dever em servir e promover o bem estar da humanidade

Os ideais revolucionaacuterios da inquietude do eterno aprendiz moldado na toleracircncia e no trabalho as colocam nos mesmos patamares de trabalho do interior para o exteriorde dentro para fora

Parabeacutens Obreiros da Loja e membros fundadores da Loja Maccedilocircnica Acadecircmica Uniatildeo Uberabense ndeg3661 ndash GOBMG

Irmatildeo Wagner da Cruz ` M ` I `

ndash Grande Benemeacuterito do Grande Oriente do Brasilmembro fundador e ex ndash Veneraacutevel Mestre

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PARA APROFUNDAR-SE NO TEMA

Bibliografiabull A vida oculta na Maccedilonaria Irm Charles Webster

Leadbeater ndash G 33deg (The Hidden life in Freemasonry) traduzido pelo Irm J Gervaacutesio de Figueiredo ndash G 30deg

bull Os Grandes Iniciados ndash Eacutedouard Schureacutebull A Verdade - numero 451 ndash NovDez ndash A Maccedilonaria e

a Ordem Rosa-Cruzbull Rituais Graus 1 a 33 do Rito Brasileiro ndash GOBbull Pesquisas Internet principalmente Wikipeacutediabull Constituiccedilatildeo e Regulamento do Rito Brasileirobull Estatutos do Supremo Conclave do Brasil

Iacutendice

EPIacuteLOGO Por esse trabalho deduzimos que os ritos nascem crescem e se transformam Como uma planta Nascem e crescem fortes quando cultivadas com denodo pelas potecircncias e pelos irmatildeosOs ritos nascem por diversas circunstacircncias Dissidecircncia causas sociais e ate poliacuteticas cuja as origens do nascimento as vezes perde-se no tempo Reconstituiacute-las com precisatildeo seria necessaacuterio longevas pesquisasAssim o rito assemelha-se a uma flor que quando vergastada pelo vento lancinada pelo sol resistem espalhando o poacutelen que depositado em solo feacutertil germina ofertando novas flores preservando a natureza e a vida Assim satildeo os ritos quando no seu fenecimento espargem novas sementes nascendo novos ritos iluminando a maccedilonaria conduzindo a ordem real na busca da perfeiccedilatildeo humana Eacute grande misteacuterio da vida e da maccedilonaria apanaacutegio do Supremo Arquiteto do Universo

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CONTATOS

bull Nei Inocecircncio dos Santos ndash neiinocenciobolcombrbull Antonio Naccaratto ndash asnaccarattoigcombrbull Alexandre Petri ndash alepetribolcombr

Iacutendice

>

Other

65386205

Iacutendice

Khalil Gibran Vossos filhos natildeo satildeo vossos filhos Vossos filhos natildeo satildeo vossos filhos Satildeo os filhos e as filhas da acircnsia da vida por si mesma Vecircm atraveacutes de voacutes mas natildeo de voacutes E embora vivam convosco natildeo vos pertencem Podeis outorgar-lhes vosso amor mas natildeo vossos pensamentos Porque eles tecircm seus proacuteprios pensamentos Podeis abrigar seus corpos mas natildeo suas almas Pois suas almas moram na mansatildeo do amanhatilde Que voacutes natildeo podeis visitar nem mesmo em sonho Podeis esforccedilar-vos por ser como eles mas natildeo procureis fazecirc-los como voacutes Porque a vida natildeo anda para traacutes e natildeo se demora com os dias passados Voacutes sois os arcos dos quais vossos filhos satildeo arremessados como flechas vivas O arqueiro mira o alvo na senda do infinito e vos estica com toda a sua forccedila Para que suas flechas se projetem raacutepidas e para longe Que vosso encurvamento na matildeo do arqueiro seja vossa alegria Pois assim como ele ama a flecha que voa Ama tambeacutem o arco que permanece estaacutevel Khalil Gibran

Iacutendice

AGRADECIMENTOSbull Loja Caetano Nacarato Ndeg 3812 GOBndash

GOSP Rito Brasileirondash VM Antonio Sergio Basseti

Naccarattondash Ex VM IMEDIATO Paulo Luiz

Maximiliano

bull A todos vocecircs que participaram nesta oportunidade

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  • 10 ANOS DE TRABALHO NO RITO BRASILEIRO
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  • 10 ANOS DE TRABALHO NO RITO BRASILEIRO (2)
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  • Agrave G D S A D U
  • OBJETIVO
  • RITO BRASILEIRO
  • RITO BRASILEIRO (2)
  • RITO BRASILEIRO (3)
  • RITO BRASILEIRO (4)
  • RITO BRASILEIRO (5)
  • RITO BRASILEIRO (6)
  • RITO BRASILEIRO (7)
  • RITO BRASILEIRO (8)
  • RITO BRASILEIRO (9)
  • RITO BRASILEIRO (10)
  • RITO BRASILEIRO (11)
  • RITO BRASILEIRO (12)
  • RITO BRASILEIRO (13)
  • RITO BRASILEIRO (14)
  • RITO BRASILEIRO (15)
  • RITO BRASILEIRO (16)
  • RITO BRASILEIRO (17)
  • RITO BRASILEIRO (18)
  • RITO BRASILEIRO (19)
  • Denominaccedilatildeo dos Oficiais e Disposiccedilatildeo dos IIr em Loja - Rito B
  • Circulaccedilatildeo em Loja - Rito Brasileiro GOB
  • Ornamentaccedilatildeo da Loja e Instrumentos de Trabalho do Grau 1 ndash Rit
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (2)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (3)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (4)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (5)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (6)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (7)
  • Cobridor do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Cobridor do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (2)
  • Trolhamento Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Tempo de trabalho Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Observaccedilotildees ndash Rito Brasileiro GOB
  • ESOTERISMO MACcedilOcircNICO
  • O EGITO ndash OS GRANDES INICIADOS
  • A RELIGIAtildeO NO ANTIGO EGITO
  • O APRENDIZ EGIacutePCIO ndash O MACcedilOM
  • A ENERGIA E SUA TROCA COM O AMBIENTE
  • ENERGIA ndash ENTIDADES ndash EGREGORA
  • INICIACcedilAtildeO
  • SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO
  • SALMO 133
  • AARAtildeO E MOISEacuteS
  • SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO (2)
  • ENCERRAMENTO dos TTr
  • RITO BRASILEIRO (20)
  • RITO BRASILEIRO (21)
  • RITO BRASILEIRO (22)
  • RITO BRASILEIRO (23)
  • RITO BRASILEIRO (24)
  • RITO BRASILEIRO (25)
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  • RITO BRASILEIRO (27)
  • RITO BRASILEIRO (28)
  • RITO BRASILEIRO (29)
  • RITO BRASILEIRO (30)
  • RITO BRASILEIRO (31)
  • RITO BRASILEIRO (32)
  • RITO BRASILEIRO (33)
  • RITO BRASILEIRO (34)
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  • RITO BRASILEIRO (36)
  • RITO BRASILEIRO (37)
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  • RITO BRASILEIRO (49)
  • RITO BRASILEIRO (50)
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  • RITO BRASILEIRO (53)
  • RITO BRASILEIRO (54)
  • RITO BRASILEIRO (55)
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  • PARA APROFUNDAR-SE NO TEMA
  • EPIacuteLOGO
  • CONTATOS
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  • AGRADECIMENTOS
Page 69: Ao longo de sua história, a Maçonaria, não aquela das lendas e tradições românticas, de tempos imemoriais, das guildas de ofício que pretendiam manter.

Iacutendice

SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO

bull PURIFICACcedilAtildeO MENTAL INICIALbull DE PEacute E Agrave ORDEMbull VERIFICAR SE O TEMPLO ESTAacute A COBERTObull VERIFICAR SE TODOS OS PRESENTES SAtildeO MACcedilONSbull SOIS MACcedilOMbull DO MEIO DIA A MEIA NOITE bull ZOROASTRO (ZARATUSTRA)bull LUZ DO MEIO DIA EM PONTObull CIRCULACcedilAtildeO DA PSbull FORMACcedilAtildeO DA ABOacuteBADA TRIANGULAR(PALIO)bull ABERTURA DO LLbull SALMO 133

Iacutendice

SALMO 133

bull OH QUAtildeO BOM E QUAtildeO SUAVE Eacute QUE OS IIR VIVAM EM UNIAtildeO

bull Eacute como o oacuteleo preciosos sobre a cabeccedila que desce sobre a barba a barba de AARAtildeO e que desce agrave orla de suas vestes

bull Como o orvalho de Hermom e como o que desce sobre os montes de Siatildeo porque ali o SENHOR ordena a benccedilatildeo e vida para sempre

Iacutendice

AARAtildeO E MOISEacuteSbull wikipedia

bull Aaratildeo (Ou Arraron tranliterado para hebraico) teria sido filho mais velho de Anratildeo e Joquebede (Ecircxodo 620) da Tribo de Levi(1Crocircnicas 61-3) Era bisneto de Levi1 Tinha uma irmatilde mais velhaMiriam2 Ecircxodo 24) Casou com Eliseba filha de Aminadabe daTribo de Judaacute que lhe deu quatro filhos Nadabe Abiuacute Eleazar eItamar3

bull Aparece na biacuteblia quando Jeovaacute o Deus de Israel o envia desde oEgito para se reunir com o seu irmatildeo Moiseacutes no Monte Horeb4Tornou-se escolhido por Deus como porta-voz (profeta) de Moiseacutes (que teria problemas de dicccedilatildeo de acordo com a tradiccedilatildeo)e serviu como orador junto do Faraoacute nas diligecircncias que permitiram a realizaccedilatildeo do Ecircxodo e da libertaccedilatildeo do povo hebreu do Egipto em direcccedilatildeo agrave Terra prometida

bull Seu papel central levou agrave sua escolha e de sua descendecircncia em perpetuidade como sumo sacerdote dos israelitas quando da constituiccedilatildeo do sacerdoacutecio noTabernaacuteculo ainda que posteriormente por covardia tenha participado de algumas rebeliotildees contra autoridade divina como na criaccedilatildeo do bezerro de ouro iacutedolo pedido pelos israelitas para guiar-lhes jaacute que Moiseacutes estaria desaparecido pois estava no Monte Sinai recebendo os Dez Mandamentos

bull Aaratildeo e Moiseacutes natildeo foram autorizados por Deus a entrar em Canaatilde A razatildeo alegada eacute que os dois irmatildeos apresentaram impaciecircncia em Cades no uacuteltimo ano de peregrinaccedilatildeo no deserto quando Moiseacutes bateu na rocha para sair aacutegua quando a ordem de Jeovaacute era que ele deveria comandar a rocha5 Da morte de Aaratildeo temos duas historias a principal e mais detalhada de que Aaratildeo Eleazar seu filho e Moiseacutes subiram ao monte Hor Moiseacutes tirou as vestes de Aaratildeo e as colocou em seu filho Eleazar E Aaratildeo morreu no alto do monte Depois disso Moiseacutes e Eleazar desceram do monte e quando toda a comunidade soube que Aaratildeo tinha morrido toda a naccedilatildeo de Israel pranteou por ele durante trinta dias6 Aaratildeo tinha cento e vinte e trecircs anos de idade quando morreu no monte Hor no primeiro dia do quinto mecircs do quadrageacutesimo ano depois que os israelitas saiacuteram do Egito7 A outra historia conta em8 que os israelitas partiram dos poccedilos dos jaacanitas e foram ateacuteMoseraacute Ali Aratildeo morreu e foi sepultado e o seu filho Eleazar foi o seu sucessor como sacerdote O monte Hor ficava nos limites da tribo dos Edomitas proacuteximo aPetra atualmente eacute territoacuterio da Jordacircnia

bull A Vara de Aaratildeo [editar]bull Ver artigo principal Vara de Aaratildeobull A Vara de Aaratildeo eacute o nome dado agrave vara que usada por Aaratildeo para executar sinais

prodigiosos diante de Faraoacute e que serviu como sinal de escolha para o sacerdoacutecio por Deus quando da rebeliatildeo de Coraacute (Nuacutemeros xvii 8) Esta vara teria sido colocada na Arca da Alianccedila o que a tradiccedilatildeo cristatilde tambeacutem concorda (Hebreus ix 4) como um sinal da autoridade do sacerdoacutecio aarocircnico

Iacutendice

SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO

bull A MIM MEUS IIrbull PELA SAUDACcedilAtildeObull PELA BATERIAbull PELA ACLAMACcedilAtildeObull INICIAM-SE OS TRABALHOS

Iacutendice

ENCERRAMENTO dos TTrbull QUANDO VELAS SAtildeO ACESAS AS MESMAS

SERAtildeO APAGADAS NA ORDEM INVERSA ENTRETANTO SENDO SUPLICADO QUE PERMANECcedilA CONOSCO SUAS INFLUENCIAS BENFAZEJAS

bull OS TRABALHOS DEVEM SER RITUALISTICAMENTE ENCERRADOS EM RESPEITO AS ENTIDADES INVOCADAS

bull NAtildeO IMPORTA QUAL TENHA SIDO O RITO PRATICADO

Iacutendice

RITO BRASILEIRO bull Os Graus 1 a 3 satildeo ministrados pelas Lojas Simboacutelicas

subordinadas ao Grande Oriente do Brasil na conformidade do Tratado com ele assinado Os Graus 4 a 33 constituem a Maccedilonaria Filosoacutefica os Graus 4 a 32 satildeo ministrados pelos Corpos Filosoacuteficos subordinados ao Supremo Conclave do Grau 33 na forma da Constituiccedilatildeo e do Regulamento do Rito

bull Como oacutergatildeo maacuteximo do Rito Brasileiro erige-se o Supremo Conclave em que residem os Poderes de Gratildeo-Mestrado para toda a extensatildeo do Territoacuterio sob sua Jurisdiccedilatildeo Em virtude de Tratado tais Poderes podem ser transferidos em relaccedilatildeo aos do Simbolismo a outra Potecircncia Maccedilocircnica legal legiacutetima e regular No caso do Brasil os Graus Simboacutelicos do Rito Brasileiro satildeo administrados pelo Grande Oriente do Brasil cabe poreacutem ao Supremo Conclave do Brasil a intransferiacutevel responsabilidade pela elaboraccedilatildeo da doutrina contida nos Rituais pela produccedilatildeo de Atos administrativos do Rito e pela ordem dos 33 (trinta e trecircs) Graus que lhe integram a Hierarquia

bull Haacute apenas um Supremo Conclave legal legiacutetimo e regular para cada Naccedilatildeo

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 4ordm Grau MESTRE DA DISCRICcedilAtildeO - Neste

grau o Obreiro tem a oportunidade de aperfeiccediloar valores do Morais e colocar em exerciacutecio mais uma virtude que eacute a Discriccedilatildeo indispensaacutevel agrave convivecircncia em sociedade pois devemos ter discernimento regulando nossas palavras e accedilotildees afim de evitar situaccedilotildees que possam ferir outrem

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 4ordm Grau MESTRE DA DISCRICcedilAtildeO ndash

Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 5ordm Grau MESTRE DA LEALDADE - Atraveacutes

do estudo da praacutetica da lealdade conforme as leis da honra e dedicaccedilatildeo ser franco sincero e honesto fiel no cumprimento dos compromissos assumidos traduz consciecircncia limpa e inteireza de caraacuteter

bull 6ordm Grau MESTRE DA FRANQUEZA - O Maccedilom dedica-se ao estudo para aperfeiccediloar mais as suas virtudes e atuar com franqueza Eacute a manifestaccedilatildeo do juiacutezo proacuteprio sobre fatos e coisas com base na verdade eacute ser sincero em suas palavras sem contudo usaacute-la de forma agressiva para ofender outrem sem necessidade

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 7ordm Grau MESTRE DA VERDADE- O estudo

deste Grau analisa em detalhes o triunfo da verdade pois a mentira eacute sempre negativa devendo o Maccedilom ser real Ela eacute a base da vida social

bull 8ordm Grau MESTRE DA CORAGEM - O Maccedilom deste Grau aprende a agir com coragem que eacute uma atitude consciente e firme em face do erro Para combatecirc-lo o fazemos com a forccedila ou energia serena e firme que nos leva a enfrentar os perigos e prover a Justiccedila

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 9ordm Grau MESTRE DA JUSTICcedilA OU

RETIDAtildeO - Em Maccedilonaria a Justiccedila eacute a Verdade que daacute a cada um aquilo que lhe eacute devido e natildeo ofende a nenhum direito Constituindo a Justiccedila o fundamento o sustentaacuteculo de qualquer sociedade pois nada subsiste na desordem e na violecircncia Compete ao Mestre da Justiccedila do Rito Brasileiro principalmente em nosso Paiacutes com tanta desigualdade e injusticcedila social o dever de ser sempre fiel aos postulados morais do Grau e combater as injusticcedilas enfrentar os perigos e prover a Justiccedila

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 9ordm Grau MESTRE DA JUSTICcedilA OU

RETIDAtildeO - Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 10ordm Grau MESTRE DA TOLERAcircNCIA - O

objetivo deste Grau eacute o desenvolvimento de praticar a toleracircncia que eacute a boa disposiccedilatildeo dos que ouvem com paciecircncia opiniotildees opostas agraves proacuteprias e tambeacutem suportar as faltas alheias

bull 11ordm Grau MESTRE DA PRUDEcircNCIA - O estudo deste Grau possibilita ao Maccedilom agir com prudecircncia que eacute a virtude que nos faz conhecer e evitar a tempo as inconveniecircncias ou os perigos nos faz conhecer e praticar o que conveacutem na vida social com moderaccedilatildeo A prudecircncia eacute a disposiccedilatildeo que permite deliberar corretamente sobre o que eacute bom ou mau para o Homem e consequumlentemente como conviver em sociedade

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 12ordm Grau MESTRE DA TEMPERANCcedilA -

Praticar a temperanccedila agir com moderaccedilatildeo dos nossos atos A temperanccedila impede a petulacircncia a imodeacutestia a vaidade a insolecircncia e o orgulho do poder O Maccedilom desenvolve a moderaccedilatildeo pela qual permanece senhor de seus proacuteprios prazeres em vez de ser escravo

bull 13ordm Grau MESTRE DA PROBIDADE - O estudo deste Grau possibilita ao Maccedilom compreender que agir com probidade eacute ser iacutentegro de caraacuteter que leva agrave observacircncia estrita dos deveres quer puacuteblicos quer privados honesto reto e justo

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 14ordm Grau MESTRE DA PERSEVERANCcedilA -

Ela eacute a firmeza e constacircncia O Maccedilom perseverante eacute aquele que permanece firme em seus objetivos e ideais pois cada fracasso ensina algo que devemos aprender O natildeo perseverante eacute aquele inconstante e o instaacutevel A Perseveranccedila nos obriga agrave educaccedilatildeo da vontade Eacute a virtude que contribui para o ecircxito das nossas vidas A Perseveranccedila difere da obstinaccedilatildeo que leva o indiviacuteduo a insistir em algo absurdo e da teimosia eacute que nasce a ignoracircncia Natildeo eacute a forccedila mas a perseveranccedila que realiza grandes sonhos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 14ordm Grau MESTRE DA PERSEVERANCcedilA -

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 15ordm Grau CAVALEIRO DA LIBERDADE - O

Maccedilom deste Grau estuda a vitoacuteria da liberdade como consequumlecircncia do uso das virtudes e compreende a Liberdade como bem inestimaacutevel que deve ser reconquistado todo dia pois trata-se de um direito Universal e de todos os cidadatildeos A Liberdade eacute por certo um espaccedilo invisiacutevel e somos livres na medida em que ousamos pertencer agrave liberdade deixando que se cumpra em noacutes o fundamento de nossa origem Divina

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalariabull 15ordm Grau CAVALEIRO DA LIBERDADE -

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 16ordm Grau CAVALEIRO DA IGUALDADE -

Estudo profundo da igualdade a fim de garantir a igualdade entre as pessoas em virtude da qual todos satildeo portadores dos mesmos direitos e deveres

bull 17ordm Grau CAVALEIRO DA FRATERNIDADE - Estudo da fraternidade humana por meio de valores sociais Tambeacutem analisa e mostra formas de combate contra viacutecios como a hipocrisia ambiccedilatildeo exagerada a ignoracircncia aleacutem de propiciar a fraternidade que eacute o amor ao proacuteximo convivecircncia como Irmatildeos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 18ordm Grau CAVALEIRO DA ROSA-CRUZ - O

Maccedilom deste Grau dedica-se ao estudo de meios para obter o triunfo da Luz sobre as trevas como forma de libertaccedilatildeo pelo amor Grau de cunho espiritualista consagrando a evoluccedilatildeo espiritual do Maccedilom isto eacute ao culto evangeacutelico nos ensinamentos morais deixados por Jesus Cristo resumidos nas trecircs virtudes teoloacutegicas Feacute Esperanccedila e Caridade Como podemos verificar ao longo do aprendizado nos Graus Maccedilocircnicos do Rito Brasileiro eacute que afirmam os valores espirituais e virtudes morais da pessoa humana

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 18ordm Grau CAVALEIRO DA ROSA-CRUZ -

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 19ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA AGRICULTURA

E DA PECUAacuteRIA - Eacute consagrado ao estudo das origens da civilizaccedilatildeo do momento histoacuterico em que o homem social transmuda-se do bando para o clatilde e deste para a comunidade urbana - a cidade Esse longo caminho eacute balizado pelo Rito Brasileiro atraveacutes de marcos fundamentais da economia sempre dominante nos movimentos humanos mais profundos Pecuaacuteria e Agricultura mais do que conceitos econocircmicos satildeo conceitos globalizantes os quais a uma atividade econocircmica dominante num certo tempo agregam toda riqueza dos instantes significativos da linha evolucional da espeacutecie humana

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 19ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA AGRICULTURA

E DA PECUAacuteRIA - Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 20ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA INDUacuteSTRIA E

DO COMEacuteRCIO - Satildeo atividades indispensaacuteveis agrave vida e ao progresso social lembrando ainda a necessidade da retidatildeo tambeacutem recriar (induacutestria) e redistribuir (comeacutercio)

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 21ordm Grau MISSIONAacuteRIO DO TRABALHO - O

cunho do Grau eacute realmente o trabalho e estaacute ligado a Noeacute (construccedilatildeo da arca) e a Faleg (construccedilatildeo da Torre de Babel) ldquoO homem nasceu para o trabalho como o paacutessaro para voarrdquo O trabalho reto e digno com o seu justo pagamento

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 22ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ECONOMIA -

Esse Grau eacute uma sequumlecircncia dos Graus 19 20 e 21 e manteacutem o espiacuterito tradicional do Grau Na Maccedilonaria Tradicional quando batem agrave porta se diz que satildeo os patriarcas noaquitas que cortaram as aacutervores do Liacutebano e com elas construiacuteram a nau E com o cedro do Liacutebano e o machado se faziam as naus para o intercacircmbio comercial entre os povos antigos atendendo agrave produccedilatildeo agrave circulaccedilatildeo e agrave reparticcedilatildeo das riquezas Os tiacuterios e os sidocircnios foram os iniciadores da navegaccedilatildeo mariacutetima rasgaram rotas para o mundo entatildeo conhecido Alegoricamente o machado eacute o instrumento para se pocircr abaixo as discriminaccedilotildees econocircmicas as cores do arco-iacuteris significa a bonanccedila que resultaria de uma Economia mundial equilibrada isto eacute supletiva e natildeo competitiva

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 22ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ECONOMIA -

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 23ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA EDUCACcedilAtildeO -

Essa denominaccedilatildeo deriva do conteuacutedo tradicional do Grau Os 7 degraus do trono no Oriente lembrando o trivium e o quadrivium a gramaacutetica a retoacuterica e a dialeacutetica (loacutegica) a aritmeacutetica a geometria a muacutesica e a astronomia

bull 24ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ORGANIZACcedilAtildeO SOCIAL ndash - Essa denominaccedilatildeo se impotildeem pelo conteuacutedo da Maccedilonaria Tradicional Eacute a legenda do Tabernaacuteculo de Moiseacutes Resume o Decaacutelogo

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 25ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA JUSTICcedilA

SOCIAL ndash A denominaccedilatildeo estaacute ligada agrave divisa ldquoVirtude e Coragemrdquo e desenvolve a legendas mosaicas da Serpente de Bronze e do eufoacuterbio Moiseacutes tambeacutem usava o suco de eufoacuterbio para a cura sendo que o eufoacuterbio tambeacutem destruiacutea o ferro

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 26ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA PAZ - Na

Maccedilonaria tradicional este Grau tem vaacuterias denominaccedilotildees como Maccedilom do Segredo (Rito Primitivo de Namur) e Companheiro Perfeito Arquiteto (Misraim) No Rito Escocecircs Antigo Aceito eacute o Priacutencipe da Mercecirc ou Escocecircs Trinitaacuterio Eacute um Grau templaacuterio No altar haacute uma estaacutetua que representa a verdade que eacute o palaacutedio do Grau

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 26ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA PAZ -

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 27ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ARTE - O Grau 27

do Rito Brasileiro eacute consagrado agrave Arte A Arte eacute livre nobre e gloriosa Natildeo admite escravizaccedilotildees O artista nasce artista e traz consigo a sensibilidade da percepccedilatildeo e originalidade criadora Por isso se define a Arte como uma livre atividade espiritual criadora de beleza

bull 28ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA CIEcircNCIA - O Grau 28 do Rito Brasileiro eacute o Missionaacuterio da Ciecircncia Porque 1ordm - O real objetivo desse Grau na antiga Maccedilonaria era fazecirc-lo uma escola de ciecircncias interpretando a Natureza e devassando-lhe as leis em procura da Verdade Assim pensava o criador desse grau o monge Pernetti em 1766 fundador da Ordem dos Iluminados de Avinhatildeo

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 29ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA RELIGIAtildeO - No

Rito Primitivo de Namur de 1770 denominava-se Grande Eleito da Verdade Mais tarde tomou as denominaccedilotildees de Grande Escocecircs de Santo Andreacute da Escoacutecia ou Patriarca dos cruzados ou Cavaleiro do Sol ou Gratildeo-Mestre da Luz No Rito Brasileiro o Grau eacute orientado no sentido de conciliar a Feacute com a Razatildeo sendo um dos seus objetivos o expurgo de siacutembolos e outros elementos maccedilocircnicos de grande influecircncia nos ritos irmatildeos de doutrina diferente Andreacute irmatildeo de Simatildeo Pedro foi o primeiro disciacutepulo a ser chamado daiacute a tradiccedilatildeo bizantina denominaacute-lo protokelos com significado literal de ldquoo primeiro chamadordquo A tradiccedilatildeo cristatilde nos conta que Andreacute teve grande atividade missionaacuteria na regiatildeo do Mar Negro atual Turquia Uma narrativa do Seacuteculo IV cristatildeo registra que Andreacute foi martirizado numa cruz em forma de X sendo que na bandeira da Escoacutecia paiacutes em que Santo Andreacute e padroeiro consta tal alegoria

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 29ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA RELIGIAtildeO -

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RITO BRASILEIRO (xxx)

OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 30ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA FILOSOFIA - Eacute

a cuacutepula dos Graus culturais do Rito O Maccedilom desde o Grau 19 ao 29 passou por todos os departamentos da atividade e da cultura humana e estaacute apto a adquirir o superior espiacuterito filosoacutefico numa compreensatildeo da Vida da Sociedade e do Universo pela apreensatildeo dos Princiacutepios e das Causas

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 30ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA FILOSOFIA -

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 31ordm Grau GUARDIAtildeO DO BEM PUacuteBLICO - O

detentor do Grau 31 precisa ter uma consciecircncia esclarecida de julgamento capaz de distinguir entre o Bem e o Mal o justo e o injusto No Rito Brasileiro o Grau 31 eacute o complemento superior do Grau 9 o Mestre da Justiccedila O Maccedilom tem o dever fundamental de contribuir para o Bem Puacuteblico porque se a Maccedilonaria natildeo tem Paacutetria os Maccedilons a tecircm

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 31ordm Grau GUARDIAtildeO DO BEM PUacuteBLICO -

Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 32ordm Grau GUARDIAtildeO DO CIVISMO - O

Guardiatildeo do Civismo nesse particular natildeo usa a forccedila pela forccedila no serviccedilo da Comunidade Um homem forte eacute aquele que se conforma com as Verdades espirituais oriundas da Religiatildeo que professe ou da Filosofia que cultive e em cada Paacutetria procura seguir o exemplo de seus maiores paradigmas do Bem e da Honra Um Maccedilom assim estruturado eacute inexpugnaacutevel e serve efetivamente a Paacutetria atraveacutes dela agrave Humanidade

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 32ordm Grau GUARDIAtildeO DO CIVISMO -

Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSSupremo Conclave do Brasil (33ordm grau) -

Servidorbull 33ordm Grau SERVIDOR DA ORDEM DA

PAacuteTRIA E DA HUMANIDADE - Eacute tiacutetulo eacute conferido ao Iniciado no Grau 33 do Rito Brasileiro de Maccedilons Antigos Livres e Aceitos Cabe-lhe o exerciacutecio de sui generis sacerdoacutecio natildeo-religioso e natildeo profissional trabalhar com destemor na propagaccedilatildeo dos princiacutepios da Maccedilonaria identificar como ser individual ativo as polaridades opostas a fim de neutralizaacute-las freando o jogo espontacircneo e instaacutevel do pensamento para transformaacute-lo de corrente tormentosa de reflexos do mundo na quietude harmoniosa da disciplina interior

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSSupremo Conclave do Brasil (33ordm grau) -

Servidorbull 33ordm Grau Servidor da Ordem da Paacutetria e

da Humanidade - Paramentos

DA LOJA MACcedilONICA AMPARO E VIRTUDE Aacute LOJA MACcedilONICA ACADEcircMICA UNIAtildeO UBERABENSE Ndeg3661

ndash GOBMG

Ao reportarmos a Histoacuteria da Maccedilonaria de Uberaba sem ter a referecircncia do papel das Lojas Amparo de Virtude 1 e 2 e da Loja Acadecircmica Uniatildeo Uberabense ndeg3661 - GOBMG no cenaacuterio atual da Instituiccedilatildeo Maccedilonaria Universal constatamos o quanto temos prestado contas com o Dever em servir e promover o bem estar da humanidade

Os ideais revolucionaacuterios da inquietude do eterno aprendiz moldado na toleracircncia e no trabalho as colocam nos mesmos patamares de trabalho do interior para o exteriorde dentro para fora

Parabeacutens Obreiros da Loja e membros fundadores da Loja Maccedilocircnica Acadecircmica Uniatildeo Uberabense ndeg3661 ndash GOBMG

Irmatildeo Wagner da Cruz ` M ` I `

ndash Grande Benemeacuterito do Grande Oriente do Brasilmembro fundador e ex ndash Veneraacutevel Mestre

Iacutendice

PARA APROFUNDAR-SE NO TEMA

Bibliografiabull A vida oculta na Maccedilonaria Irm Charles Webster

Leadbeater ndash G 33deg (The Hidden life in Freemasonry) traduzido pelo Irm J Gervaacutesio de Figueiredo ndash G 30deg

bull Os Grandes Iniciados ndash Eacutedouard Schureacutebull A Verdade - numero 451 ndash NovDez ndash A Maccedilonaria e

a Ordem Rosa-Cruzbull Rituais Graus 1 a 33 do Rito Brasileiro ndash GOBbull Pesquisas Internet principalmente Wikipeacutediabull Constituiccedilatildeo e Regulamento do Rito Brasileirobull Estatutos do Supremo Conclave do Brasil

Iacutendice

EPIacuteLOGO Por esse trabalho deduzimos que os ritos nascem crescem e se transformam Como uma planta Nascem e crescem fortes quando cultivadas com denodo pelas potecircncias e pelos irmatildeosOs ritos nascem por diversas circunstacircncias Dissidecircncia causas sociais e ate poliacuteticas cuja as origens do nascimento as vezes perde-se no tempo Reconstituiacute-las com precisatildeo seria necessaacuterio longevas pesquisasAssim o rito assemelha-se a uma flor que quando vergastada pelo vento lancinada pelo sol resistem espalhando o poacutelen que depositado em solo feacutertil germina ofertando novas flores preservando a natureza e a vida Assim satildeo os ritos quando no seu fenecimento espargem novas sementes nascendo novos ritos iluminando a maccedilonaria conduzindo a ordem real na busca da perfeiccedilatildeo humana Eacute grande misteacuterio da vida e da maccedilonaria apanaacutegio do Supremo Arquiteto do Universo

Iacutendice

CONTATOS

bull Nei Inocecircncio dos Santos ndash neiinocenciobolcombrbull Antonio Naccaratto ndash asnaccarattoigcombrbull Alexandre Petri ndash alepetribolcombr

Iacutendice

>

Other

65386205

Iacutendice

Khalil Gibran Vossos filhos natildeo satildeo vossos filhos Vossos filhos natildeo satildeo vossos filhos Satildeo os filhos e as filhas da acircnsia da vida por si mesma Vecircm atraveacutes de voacutes mas natildeo de voacutes E embora vivam convosco natildeo vos pertencem Podeis outorgar-lhes vosso amor mas natildeo vossos pensamentos Porque eles tecircm seus proacuteprios pensamentos Podeis abrigar seus corpos mas natildeo suas almas Pois suas almas moram na mansatildeo do amanhatilde Que voacutes natildeo podeis visitar nem mesmo em sonho Podeis esforccedilar-vos por ser como eles mas natildeo procureis fazecirc-los como voacutes Porque a vida natildeo anda para traacutes e natildeo se demora com os dias passados Voacutes sois os arcos dos quais vossos filhos satildeo arremessados como flechas vivas O arqueiro mira o alvo na senda do infinito e vos estica com toda a sua forccedila Para que suas flechas se projetem raacutepidas e para longe Que vosso encurvamento na matildeo do arqueiro seja vossa alegria Pois assim como ele ama a flecha que voa Ama tambeacutem o arco que permanece estaacutevel Khalil Gibran

Iacutendice

AGRADECIMENTOSbull Loja Caetano Nacarato Ndeg 3812 GOBndash

GOSP Rito Brasileirondash VM Antonio Sergio Basseti

Naccarattondash Ex VM IMEDIATO Paulo Luiz

Maximiliano

bull A todos vocecircs que participaram nesta oportunidade

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  • 10 ANOS DE TRABALHO NO RITO BRASILEIRO
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  • 10 ANOS DE TRABALHO NO RITO BRASILEIRO (2)
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  • Agrave G D S A D U
  • OBJETIVO
  • RITO BRASILEIRO
  • RITO BRASILEIRO (2)
  • RITO BRASILEIRO (3)
  • RITO BRASILEIRO (4)
  • RITO BRASILEIRO (5)
  • RITO BRASILEIRO (6)
  • RITO BRASILEIRO (7)
  • RITO BRASILEIRO (8)
  • RITO BRASILEIRO (9)
  • RITO BRASILEIRO (10)
  • RITO BRASILEIRO (11)
  • RITO BRASILEIRO (12)
  • RITO BRASILEIRO (13)
  • RITO BRASILEIRO (14)
  • RITO BRASILEIRO (15)
  • RITO BRASILEIRO (16)
  • RITO BRASILEIRO (17)
  • RITO BRASILEIRO (18)
  • RITO BRASILEIRO (19)
  • Denominaccedilatildeo dos Oficiais e Disposiccedilatildeo dos IIr em Loja - Rito B
  • Circulaccedilatildeo em Loja - Rito Brasileiro GOB
  • Ornamentaccedilatildeo da Loja e Instrumentos de Trabalho do Grau 1 ndash Rit
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (2)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (3)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (4)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (5)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (6)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (7)
  • Cobridor do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Cobridor do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (2)
  • Trolhamento Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Tempo de trabalho Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Observaccedilotildees ndash Rito Brasileiro GOB
  • ESOTERISMO MACcedilOcircNICO
  • O EGITO ndash OS GRANDES INICIADOS
  • A RELIGIAtildeO NO ANTIGO EGITO
  • O APRENDIZ EGIacutePCIO ndash O MACcedilOM
  • A ENERGIA E SUA TROCA COM O AMBIENTE
  • ENERGIA ndash ENTIDADES ndash EGREGORA
  • INICIACcedilAtildeO
  • SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO
  • SALMO 133
  • AARAtildeO E MOISEacuteS
  • SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO (2)
  • ENCERRAMENTO dos TTr
  • RITO BRASILEIRO (20)
  • RITO BRASILEIRO (21)
  • RITO BRASILEIRO (22)
  • RITO BRASILEIRO (23)
  • RITO BRASILEIRO (24)
  • RITO BRASILEIRO (25)
  • RITO BRASILEIRO (26)
  • RITO BRASILEIRO (27)
  • RITO BRASILEIRO (28)
  • RITO BRASILEIRO (29)
  • RITO BRASILEIRO (30)
  • RITO BRASILEIRO (31)
  • RITO BRASILEIRO (32)
  • RITO BRASILEIRO (33)
  • RITO BRASILEIRO (34)
  • RITO BRASILEIRO (35)
  • RITO BRASILEIRO (36)
  • RITO BRASILEIRO (37)
  • RITO BRASILEIRO (38)
  • RITO BRASILEIRO (39)
  • RITO BRASILEIRO (40)
  • RITO BRASILEIRO (41)
  • RITO BRASILEIRO (42)
  • RITO BRASILEIRO (43)
  • RITO BRASILEIRO (44)
  • RITO BRASILEIRO (45)
  • RITO BRASILEIRO (46)
  • RITO BRASILEIRO (47)
  • RITO BRASILEIRO (48)
  • RITO BRASILEIRO (xxx)
  • RITO BRASILEIRO (49)
  • RITO BRASILEIRO (50)
  • RITO BRASILEIRO (51)
  • RITO BRASILEIRO (52)
  • RITO BRASILEIRO (53)
  • RITO BRASILEIRO (54)
  • RITO BRASILEIRO (55)
  • Slide 137
  • PARA APROFUNDAR-SE NO TEMA
  • EPIacuteLOGO
  • CONTATOS
  • Slide 141
  • Slide 142
  • AGRADECIMENTOS
Page 70: Ao longo de sua história, a Maçonaria, não aquela das lendas e tradições românticas, de tempos imemoriais, das guildas de ofício que pretendiam manter.

Iacutendice

SALMO 133

bull OH QUAtildeO BOM E QUAtildeO SUAVE Eacute QUE OS IIR VIVAM EM UNIAtildeO

bull Eacute como o oacuteleo preciosos sobre a cabeccedila que desce sobre a barba a barba de AARAtildeO e que desce agrave orla de suas vestes

bull Como o orvalho de Hermom e como o que desce sobre os montes de Siatildeo porque ali o SENHOR ordena a benccedilatildeo e vida para sempre

Iacutendice

AARAtildeO E MOISEacuteSbull wikipedia

bull Aaratildeo (Ou Arraron tranliterado para hebraico) teria sido filho mais velho de Anratildeo e Joquebede (Ecircxodo 620) da Tribo de Levi(1Crocircnicas 61-3) Era bisneto de Levi1 Tinha uma irmatilde mais velhaMiriam2 Ecircxodo 24) Casou com Eliseba filha de Aminadabe daTribo de Judaacute que lhe deu quatro filhos Nadabe Abiuacute Eleazar eItamar3

bull Aparece na biacuteblia quando Jeovaacute o Deus de Israel o envia desde oEgito para se reunir com o seu irmatildeo Moiseacutes no Monte Horeb4Tornou-se escolhido por Deus como porta-voz (profeta) de Moiseacutes (que teria problemas de dicccedilatildeo de acordo com a tradiccedilatildeo)e serviu como orador junto do Faraoacute nas diligecircncias que permitiram a realizaccedilatildeo do Ecircxodo e da libertaccedilatildeo do povo hebreu do Egipto em direcccedilatildeo agrave Terra prometida

bull Seu papel central levou agrave sua escolha e de sua descendecircncia em perpetuidade como sumo sacerdote dos israelitas quando da constituiccedilatildeo do sacerdoacutecio noTabernaacuteculo ainda que posteriormente por covardia tenha participado de algumas rebeliotildees contra autoridade divina como na criaccedilatildeo do bezerro de ouro iacutedolo pedido pelos israelitas para guiar-lhes jaacute que Moiseacutes estaria desaparecido pois estava no Monte Sinai recebendo os Dez Mandamentos

bull Aaratildeo e Moiseacutes natildeo foram autorizados por Deus a entrar em Canaatilde A razatildeo alegada eacute que os dois irmatildeos apresentaram impaciecircncia em Cades no uacuteltimo ano de peregrinaccedilatildeo no deserto quando Moiseacutes bateu na rocha para sair aacutegua quando a ordem de Jeovaacute era que ele deveria comandar a rocha5 Da morte de Aaratildeo temos duas historias a principal e mais detalhada de que Aaratildeo Eleazar seu filho e Moiseacutes subiram ao monte Hor Moiseacutes tirou as vestes de Aaratildeo e as colocou em seu filho Eleazar E Aaratildeo morreu no alto do monte Depois disso Moiseacutes e Eleazar desceram do monte e quando toda a comunidade soube que Aaratildeo tinha morrido toda a naccedilatildeo de Israel pranteou por ele durante trinta dias6 Aaratildeo tinha cento e vinte e trecircs anos de idade quando morreu no monte Hor no primeiro dia do quinto mecircs do quadrageacutesimo ano depois que os israelitas saiacuteram do Egito7 A outra historia conta em8 que os israelitas partiram dos poccedilos dos jaacanitas e foram ateacuteMoseraacute Ali Aratildeo morreu e foi sepultado e o seu filho Eleazar foi o seu sucessor como sacerdote O monte Hor ficava nos limites da tribo dos Edomitas proacuteximo aPetra atualmente eacute territoacuterio da Jordacircnia

bull A Vara de Aaratildeo [editar]bull Ver artigo principal Vara de Aaratildeobull A Vara de Aaratildeo eacute o nome dado agrave vara que usada por Aaratildeo para executar sinais

prodigiosos diante de Faraoacute e que serviu como sinal de escolha para o sacerdoacutecio por Deus quando da rebeliatildeo de Coraacute (Nuacutemeros xvii 8) Esta vara teria sido colocada na Arca da Alianccedila o que a tradiccedilatildeo cristatilde tambeacutem concorda (Hebreus ix 4) como um sinal da autoridade do sacerdoacutecio aarocircnico

Iacutendice

SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO

bull A MIM MEUS IIrbull PELA SAUDACcedilAtildeObull PELA BATERIAbull PELA ACLAMACcedilAtildeObull INICIAM-SE OS TRABALHOS

Iacutendice

ENCERRAMENTO dos TTrbull QUANDO VELAS SAtildeO ACESAS AS MESMAS

SERAtildeO APAGADAS NA ORDEM INVERSA ENTRETANTO SENDO SUPLICADO QUE PERMANECcedilA CONOSCO SUAS INFLUENCIAS BENFAZEJAS

bull OS TRABALHOS DEVEM SER RITUALISTICAMENTE ENCERRADOS EM RESPEITO AS ENTIDADES INVOCADAS

bull NAtildeO IMPORTA QUAL TENHA SIDO O RITO PRATICADO

Iacutendice

RITO BRASILEIRO bull Os Graus 1 a 3 satildeo ministrados pelas Lojas Simboacutelicas

subordinadas ao Grande Oriente do Brasil na conformidade do Tratado com ele assinado Os Graus 4 a 33 constituem a Maccedilonaria Filosoacutefica os Graus 4 a 32 satildeo ministrados pelos Corpos Filosoacuteficos subordinados ao Supremo Conclave do Grau 33 na forma da Constituiccedilatildeo e do Regulamento do Rito

bull Como oacutergatildeo maacuteximo do Rito Brasileiro erige-se o Supremo Conclave em que residem os Poderes de Gratildeo-Mestrado para toda a extensatildeo do Territoacuterio sob sua Jurisdiccedilatildeo Em virtude de Tratado tais Poderes podem ser transferidos em relaccedilatildeo aos do Simbolismo a outra Potecircncia Maccedilocircnica legal legiacutetima e regular No caso do Brasil os Graus Simboacutelicos do Rito Brasileiro satildeo administrados pelo Grande Oriente do Brasil cabe poreacutem ao Supremo Conclave do Brasil a intransferiacutevel responsabilidade pela elaboraccedilatildeo da doutrina contida nos Rituais pela produccedilatildeo de Atos administrativos do Rito e pela ordem dos 33 (trinta e trecircs) Graus que lhe integram a Hierarquia

bull Haacute apenas um Supremo Conclave legal legiacutetimo e regular para cada Naccedilatildeo

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 4ordm Grau MESTRE DA DISCRICcedilAtildeO - Neste

grau o Obreiro tem a oportunidade de aperfeiccediloar valores do Morais e colocar em exerciacutecio mais uma virtude que eacute a Discriccedilatildeo indispensaacutevel agrave convivecircncia em sociedade pois devemos ter discernimento regulando nossas palavras e accedilotildees afim de evitar situaccedilotildees que possam ferir outrem

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 4ordm Grau MESTRE DA DISCRICcedilAtildeO ndash

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 5ordm Grau MESTRE DA LEALDADE - Atraveacutes

do estudo da praacutetica da lealdade conforme as leis da honra e dedicaccedilatildeo ser franco sincero e honesto fiel no cumprimento dos compromissos assumidos traduz consciecircncia limpa e inteireza de caraacuteter

bull 6ordm Grau MESTRE DA FRANQUEZA - O Maccedilom dedica-se ao estudo para aperfeiccediloar mais as suas virtudes e atuar com franqueza Eacute a manifestaccedilatildeo do juiacutezo proacuteprio sobre fatos e coisas com base na verdade eacute ser sincero em suas palavras sem contudo usaacute-la de forma agressiva para ofender outrem sem necessidade

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 7ordm Grau MESTRE DA VERDADE- O estudo

deste Grau analisa em detalhes o triunfo da verdade pois a mentira eacute sempre negativa devendo o Maccedilom ser real Ela eacute a base da vida social

bull 8ordm Grau MESTRE DA CORAGEM - O Maccedilom deste Grau aprende a agir com coragem que eacute uma atitude consciente e firme em face do erro Para combatecirc-lo o fazemos com a forccedila ou energia serena e firme que nos leva a enfrentar os perigos e prover a Justiccedila

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 9ordm Grau MESTRE DA JUSTICcedilA OU

RETIDAtildeO - Em Maccedilonaria a Justiccedila eacute a Verdade que daacute a cada um aquilo que lhe eacute devido e natildeo ofende a nenhum direito Constituindo a Justiccedila o fundamento o sustentaacuteculo de qualquer sociedade pois nada subsiste na desordem e na violecircncia Compete ao Mestre da Justiccedila do Rito Brasileiro principalmente em nosso Paiacutes com tanta desigualdade e injusticcedila social o dever de ser sempre fiel aos postulados morais do Grau e combater as injusticcedilas enfrentar os perigos e prover a Justiccedila

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 9ordm Grau MESTRE DA JUSTICcedilA OU

RETIDAtildeO - Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 10ordm Grau MESTRE DA TOLERAcircNCIA - O

objetivo deste Grau eacute o desenvolvimento de praticar a toleracircncia que eacute a boa disposiccedilatildeo dos que ouvem com paciecircncia opiniotildees opostas agraves proacuteprias e tambeacutem suportar as faltas alheias

bull 11ordm Grau MESTRE DA PRUDEcircNCIA - O estudo deste Grau possibilita ao Maccedilom agir com prudecircncia que eacute a virtude que nos faz conhecer e evitar a tempo as inconveniecircncias ou os perigos nos faz conhecer e praticar o que conveacutem na vida social com moderaccedilatildeo A prudecircncia eacute a disposiccedilatildeo que permite deliberar corretamente sobre o que eacute bom ou mau para o Homem e consequumlentemente como conviver em sociedade

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 12ordm Grau MESTRE DA TEMPERANCcedilA -

Praticar a temperanccedila agir com moderaccedilatildeo dos nossos atos A temperanccedila impede a petulacircncia a imodeacutestia a vaidade a insolecircncia e o orgulho do poder O Maccedilom desenvolve a moderaccedilatildeo pela qual permanece senhor de seus proacuteprios prazeres em vez de ser escravo

bull 13ordm Grau MESTRE DA PROBIDADE - O estudo deste Grau possibilita ao Maccedilom compreender que agir com probidade eacute ser iacutentegro de caraacuteter que leva agrave observacircncia estrita dos deveres quer puacuteblicos quer privados honesto reto e justo

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 14ordm Grau MESTRE DA PERSEVERANCcedilA -

Ela eacute a firmeza e constacircncia O Maccedilom perseverante eacute aquele que permanece firme em seus objetivos e ideais pois cada fracasso ensina algo que devemos aprender O natildeo perseverante eacute aquele inconstante e o instaacutevel A Perseveranccedila nos obriga agrave educaccedilatildeo da vontade Eacute a virtude que contribui para o ecircxito das nossas vidas A Perseveranccedila difere da obstinaccedilatildeo que leva o indiviacuteduo a insistir em algo absurdo e da teimosia eacute que nasce a ignoracircncia Natildeo eacute a forccedila mas a perseveranccedila que realiza grandes sonhos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 14ordm Grau MESTRE DA PERSEVERANCcedilA -

Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 15ordm Grau CAVALEIRO DA LIBERDADE - O

Maccedilom deste Grau estuda a vitoacuteria da liberdade como consequumlecircncia do uso das virtudes e compreende a Liberdade como bem inestimaacutevel que deve ser reconquistado todo dia pois trata-se de um direito Universal e de todos os cidadatildeos A Liberdade eacute por certo um espaccedilo invisiacutevel e somos livres na medida em que ousamos pertencer agrave liberdade deixando que se cumpra em noacutes o fundamento de nossa origem Divina

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalariabull 15ordm Grau CAVALEIRO DA LIBERDADE -

Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 16ordm Grau CAVALEIRO DA IGUALDADE -

Estudo profundo da igualdade a fim de garantir a igualdade entre as pessoas em virtude da qual todos satildeo portadores dos mesmos direitos e deveres

bull 17ordm Grau CAVALEIRO DA FRATERNIDADE - Estudo da fraternidade humana por meio de valores sociais Tambeacutem analisa e mostra formas de combate contra viacutecios como a hipocrisia ambiccedilatildeo exagerada a ignoracircncia aleacutem de propiciar a fraternidade que eacute o amor ao proacuteximo convivecircncia como Irmatildeos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 18ordm Grau CAVALEIRO DA ROSA-CRUZ - O

Maccedilom deste Grau dedica-se ao estudo de meios para obter o triunfo da Luz sobre as trevas como forma de libertaccedilatildeo pelo amor Grau de cunho espiritualista consagrando a evoluccedilatildeo espiritual do Maccedilom isto eacute ao culto evangeacutelico nos ensinamentos morais deixados por Jesus Cristo resumidos nas trecircs virtudes teoloacutegicas Feacute Esperanccedila e Caridade Como podemos verificar ao longo do aprendizado nos Graus Maccedilocircnicos do Rito Brasileiro eacute que afirmam os valores espirituais e virtudes morais da pessoa humana

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 18ordm Grau CAVALEIRO DA ROSA-CRUZ -

Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 19ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA AGRICULTURA

E DA PECUAacuteRIA - Eacute consagrado ao estudo das origens da civilizaccedilatildeo do momento histoacuterico em que o homem social transmuda-se do bando para o clatilde e deste para a comunidade urbana - a cidade Esse longo caminho eacute balizado pelo Rito Brasileiro atraveacutes de marcos fundamentais da economia sempre dominante nos movimentos humanos mais profundos Pecuaacuteria e Agricultura mais do que conceitos econocircmicos satildeo conceitos globalizantes os quais a uma atividade econocircmica dominante num certo tempo agregam toda riqueza dos instantes significativos da linha evolucional da espeacutecie humana

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 19ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA AGRICULTURA

E DA PECUAacuteRIA - Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 20ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA INDUacuteSTRIA E

DO COMEacuteRCIO - Satildeo atividades indispensaacuteveis agrave vida e ao progresso social lembrando ainda a necessidade da retidatildeo tambeacutem recriar (induacutestria) e redistribuir (comeacutercio)

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 21ordm Grau MISSIONAacuteRIO DO TRABALHO - O

cunho do Grau eacute realmente o trabalho e estaacute ligado a Noeacute (construccedilatildeo da arca) e a Faleg (construccedilatildeo da Torre de Babel) ldquoO homem nasceu para o trabalho como o paacutessaro para voarrdquo O trabalho reto e digno com o seu justo pagamento

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 22ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ECONOMIA -

Esse Grau eacute uma sequumlecircncia dos Graus 19 20 e 21 e manteacutem o espiacuterito tradicional do Grau Na Maccedilonaria Tradicional quando batem agrave porta se diz que satildeo os patriarcas noaquitas que cortaram as aacutervores do Liacutebano e com elas construiacuteram a nau E com o cedro do Liacutebano e o machado se faziam as naus para o intercacircmbio comercial entre os povos antigos atendendo agrave produccedilatildeo agrave circulaccedilatildeo e agrave reparticcedilatildeo das riquezas Os tiacuterios e os sidocircnios foram os iniciadores da navegaccedilatildeo mariacutetima rasgaram rotas para o mundo entatildeo conhecido Alegoricamente o machado eacute o instrumento para se pocircr abaixo as discriminaccedilotildees econocircmicas as cores do arco-iacuteris significa a bonanccedila que resultaria de uma Economia mundial equilibrada isto eacute supletiva e natildeo competitiva

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 22ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ECONOMIA -

Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 23ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA EDUCACcedilAtildeO -

Essa denominaccedilatildeo deriva do conteuacutedo tradicional do Grau Os 7 degraus do trono no Oriente lembrando o trivium e o quadrivium a gramaacutetica a retoacuterica e a dialeacutetica (loacutegica) a aritmeacutetica a geometria a muacutesica e a astronomia

bull 24ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ORGANIZACcedilAtildeO SOCIAL ndash - Essa denominaccedilatildeo se impotildeem pelo conteuacutedo da Maccedilonaria Tradicional Eacute a legenda do Tabernaacuteculo de Moiseacutes Resume o Decaacutelogo

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 25ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA JUSTICcedilA

SOCIAL ndash A denominaccedilatildeo estaacute ligada agrave divisa ldquoVirtude e Coragemrdquo e desenvolve a legendas mosaicas da Serpente de Bronze e do eufoacuterbio Moiseacutes tambeacutem usava o suco de eufoacuterbio para a cura sendo que o eufoacuterbio tambeacutem destruiacutea o ferro

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 26ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA PAZ - Na

Maccedilonaria tradicional este Grau tem vaacuterias denominaccedilotildees como Maccedilom do Segredo (Rito Primitivo de Namur) e Companheiro Perfeito Arquiteto (Misraim) No Rito Escocecircs Antigo Aceito eacute o Priacutencipe da Mercecirc ou Escocecircs Trinitaacuterio Eacute um Grau templaacuterio No altar haacute uma estaacutetua que representa a verdade que eacute o palaacutedio do Grau

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 26ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA PAZ -

Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 27ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ARTE - O Grau 27

do Rito Brasileiro eacute consagrado agrave Arte A Arte eacute livre nobre e gloriosa Natildeo admite escravizaccedilotildees O artista nasce artista e traz consigo a sensibilidade da percepccedilatildeo e originalidade criadora Por isso se define a Arte como uma livre atividade espiritual criadora de beleza

bull 28ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA CIEcircNCIA - O Grau 28 do Rito Brasileiro eacute o Missionaacuterio da Ciecircncia Porque 1ordm - O real objetivo desse Grau na antiga Maccedilonaria era fazecirc-lo uma escola de ciecircncias interpretando a Natureza e devassando-lhe as leis em procura da Verdade Assim pensava o criador desse grau o monge Pernetti em 1766 fundador da Ordem dos Iluminados de Avinhatildeo

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 29ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA RELIGIAtildeO - No

Rito Primitivo de Namur de 1770 denominava-se Grande Eleito da Verdade Mais tarde tomou as denominaccedilotildees de Grande Escocecircs de Santo Andreacute da Escoacutecia ou Patriarca dos cruzados ou Cavaleiro do Sol ou Gratildeo-Mestre da Luz No Rito Brasileiro o Grau eacute orientado no sentido de conciliar a Feacute com a Razatildeo sendo um dos seus objetivos o expurgo de siacutembolos e outros elementos maccedilocircnicos de grande influecircncia nos ritos irmatildeos de doutrina diferente Andreacute irmatildeo de Simatildeo Pedro foi o primeiro disciacutepulo a ser chamado daiacute a tradiccedilatildeo bizantina denominaacute-lo protokelos com significado literal de ldquoo primeiro chamadordquo A tradiccedilatildeo cristatilde nos conta que Andreacute teve grande atividade missionaacuteria na regiatildeo do Mar Negro atual Turquia Uma narrativa do Seacuteculo IV cristatildeo registra que Andreacute foi martirizado numa cruz em forma de X sendo que na bandeira da Escoacutecia paiacutes em que Santo Andreacute e padroeiro consta tal alegoria

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 29ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA RELIGIAtildeO -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO (xxx)

OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 30ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA FILOSOFIA - Eacute

a cuacutepula dos Graus culturais do Rito O Maccedilom desde o Grau 19 ao 29 passou por todos os departamentos da atividade e da cultura humana e estaacute apto a adquirir o superior espiacuterito filosoacutefico numa compreensatildeo da Vida da Sociedade e do Universo pela apreensatildeo dos Princiacutepios e das Causas

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 30ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA FILOSOFIA -

Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 31ordm Grau GUARDIAtildeO DO BEM PUacuteBLICO - O

detentor do Grau 31 precisa ter uma consciecircncia esclarecida de julgamento capaz de distinguir entre o Bem e o Mal o justo e o injusto No Rito Brasileiro o Grau 31 eacute o complemento superior do Grau 9 o Mestre da Justiccedila O Maccedilom tem o dever fundamental de contribuir para o Bem Puacuteblico porque se a Maccedilonaria natildeo tem Paacutetria os Maccedilons a tecircm

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 31ordm Grau GUARDIAtildeO DO BEM PUacuteBLICO -

Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 32ordm Grau GUARDIAtildeO DO CIVISMO - O

Guardiatildeo do Civismo nesse particular natildeo usa a forccedila pela forccedila no serviccedilo da Comunidade Um homem forte eacute aquele que se conforma com as Verdades espirituais oriundas da Religiatildeo que professe ou da Filosofia que cultive e em cada Paacutetria procura seguir o exemplo de seus maiores paradigmas do Bem e da Honra Um Maccedilom assim estruturado eacute inexpugnaacutevel e serve efetivamente a Paacutetria atraveacutes dela agrave Humanidade

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 32ordm Grau GUARDIAtildeO DO CIVISMO -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSSupremo Conclave do Brasil (33ordm grau) -

Servidorbull 33ordm Grau SERVIDOR DA ORDEM DA

PAacuteTRIA E DA HUMANIDADE - Eacute tiacutetulo eacute conferido ao Iniciado no Grau 33 do Rito Brasileiro de Maccedilons Antigos Livres e Aceitos Cabe-lhe o exerciacutecio de sui generis sacerdoacutecio natildeo-religioso e natildeo profissional trabalhar com destemor na propagaccedilatildeo dos princiacutepios da Maccedilonaria identificar como ser individual ativo as polaridades opostas a fim de neutralizaacute-las freando o jogo espontacircneo e instaacutevel do pensamento para transformaacute-lo de corrente tormentosa de reflexos do mundo na quietude harmoniosa da disciplina interior

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSSupremo Conclave do Brasil (33ordm grau) -

Servidorbull 33ordm Grau Servidor da Ordem da Paacutetria e

da Humanidade - Paramentos

DA LOJA MACcedilONICA AMPARO E VIRTUDE Aacute LOJA MACcedilONICA ACADEcircMICA UNIAtildeO UBERABENSE Ndeg3661

ndash GOBMG

Ao reportarmos a Histoacuteria da Maccedilonaria de Uberaba sem ter a referecircncia do papel das Lojas Amparo de Virtude 1 e 2 e da Loja Acadecircmica Uniatildeo Uberabense ndeg3661 - GOBMG no cenaacuterio atual da Instituiccedilatildeo Maccedilonaria Universal constatamos o quanto temos prestado contas com o Dever em servir e promover o bem estar da humanidade

Os ideais revolucionaacuterios da inquietude do eterno aprendiz moldado na toleracircncia e no trabalho as colocam nos mesmos patamares de trabalho do interior para o exteriorde dentro para fora

Parabeacutens Obreiros da Loja e membros fundadores da Loja Maccedilocircnica Acadecircmica Uniatildeo Uberabense ndeg3661 ndash GOBMG

Irmatildeo Wagner da Cruz ` M ` I `

ndash Grande Benemeacuterito do Grande Oriente do Brasilmembro fundador e ex ndash Veneraacutevel Mestre

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PARA APROFUNDAR-SE NO TEMA

Bibliografiabull A vida oculta na Maccedilonaria Irm Charles Webster

Leadbeater ndash G 33deg (The Hidden life in Freemasonry) traduzido pelo Irm J Gervaacutesio de Figueiredo ndash G 30deg

bull Os Grandes Iniciados ndash Eacutedouard Schureacutebull A Verdade - numero 451 ndash NovDez ndash A Maccedilonaria e

a Ordem Rosa-Cruzbull Rituais Graus 1 a 33 do Rito Brasileiro ndash GOBbull Pesquisas Internet principalmente Wikipeacutediabull Constituiccedilatildeo e Regulamento do Rito Brasileirobull Estatutos do Supremo Conclave do Brasil

Iacutendice

EPIacuteLOGO Por esse trabalho deduzimos que os ritos nascem crescem e se transformam Como uma planta Nascem e crescem fortes quando cultivadas com denodo pelas potecircncias e pelos irmatildeosOs ritos nascem por diversas circunstacircncias Dissidecircncia causas sociais e ate poliacuteticas cuja as origens do nascimento as vezes perde-se no tempo Reconstituiacute-las com precisatildeo seria necessaacuterio longevas pesquisasAssim o rito assemelha-se a uma flor que quando vergastada pelo vento lancinada pelo sol resistem espalhando o poacutelen que depositado em solo feacutertil germina ofertando novas flores preservando a natureza e a vida Assim satildeo os ritos quando no seu fenecimento espargem novas sementes nascendo novos ritos iluminando a maccedilonaria conduzindo a ordem real na busca da perfeiccedilatildeo humana Eacute grande misteacuterio da vida e da maccedilonaria apanaacutegio do Supremo Arquiteto do Universo

Iacutendice

CONTATOS

bull Nei Inocecircncio dos Santos ndash neiinocenciobolcombrbull Antonio Naccaratto ndash asnaccarattoigcombrbull Alexandre Petri ndash alepetribolcombr

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>

Other

65386205

Iacutendice

Khalil Gibran Vossos filhos natildeo satildeo vossos filhos Vossos filhos natildeo satildeo vossos filhos Satildeo os filhos e as filhas da acircnsia da vida por si mesma Vecircm atraveacutes de voacutes mas natildeo de voacutes E embora vivam convosco natildeo vos pertencem Podeis outorgar-lhes vosso amor mas natildeo vossos pensamentos Porque eles tecircm seus proacuteprios pensamentos Podeis abrigar seus corpos mas natildeo suas almas Pois suas almas moram na mansatildeo do amanhatilde Que voacutes natildeo podeis visitar nem mesmo em sonho Podeis esforccedilar-vos por ser como eles mas natildeo procureis fazecirc-los como voacutes Porque a vida natildeo anda para traacutes e natildeo se demora com os dias passados Voacutes sois os arcos dos quais vossos filhos satildeo arremessados como flechas vivas O arqueiro mira o alvo na senda do infinito e vos estica com toda a sua forccedila Para que suas flechas se projetem raacutepidas e para longe Que vosso encurvamento na matildeo do arqueiro seja vossa alegria Pois assim como ele ama a flecha que voa Ama tambeacutem o arco que permanece estaacutevel Khalil Gibran

Iacutendice

AGRADECIMENTOSbull Loja Caetano Nacarato Ndeg 3812 GOBndash

GOSP Rito Brasileirondash VM Antonio Sergio Basseti

Naccarattondash Ex VM IMEDIATO Paulo Luiz

Maximiliano

bull A todos vocecircs que participaram nesta oportunidade

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  • 10 ANOS DE TRABALHO NO RITO BRASILEIRO
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  • 10 ANOS DE TRABALHO NO RITO BRASILEIRO (2)
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  • Agrave G D S A D U
  • OBJETIVO
  • RITO BRASILEIRO
  • RITO BRASILEIRO (2)
  • RITO BRASILEIRO (3)
  • RITO BRASILEIRO (4)
  • RITO BRASILEIRO (5)
  • RITO BRASILEIRO (6)
  • RITO BRASILEIRO (7)
  • RITO BRASILEIRO (8)
  • RITO BRASILEIRO (9)
  • RITO BRASILEIRO (10)
  • RITO BRASILEIRO (11)
  • RITO BRASILEIRO (12)
  • RITO BRASILEIRO (13)
  • RITO BRASILEIRO (14)
  • RITO BRASILEIRO (15)
  • RITO BRASILEIRO (16)
  • RITO BRASILEIRO (17)
  • RITO BRASILEIRO (18)
  • RITO BRASILEIRO (19)
  • Denominaccedilatildeo dos Oficiais e Disposiccedilatildeo dos IIr em Loja - Rito B
  • Circulaccedilatildeo em Loja - Rito Brasileiro GOB
  • Ornamentaccedilatildeo da Loja e Instrumentos de Trabalho do Grau 1 ndash Rit
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (2)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (3)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (4)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (5)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (6)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (7)
  • Cobridor do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Cobridor do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (2)
  • Trolhamento Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Tempo de trabalho Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Observaccedilotildees ndash Rito Brasileiro GOB
  • ESOTERISMO MACcedilOcircNICO
  • O EGITO ndash OS GRANDES INICIADOS
  • A RELIGIAtildeO NO ANTIGO EGITO
  • O APRENDIZ EGIacutePCIO ndash O MACcedilOM
  • A ENERGIA E SUA TROCA COM O AMBIENTE
  • ENERGIA ndash ENTIDADES ndash EGREGORA
  • INICIACcedilAtildeO
  • SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO
  • SALMO 133
  • AARAtildeO E MOISEacuteS
  • SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO (2)
  • ENCERRAMENTO dos TTr
  • RITO BRASILEIRO (20)
  • RITO BRASILEIRO (21)
  • RITO BRASILEIRO (22)
  • RITO BRASILEIRO (23)
  • RITO BRASILEIRO (24)
  • RITO BRASILEIRO (25)
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  • RITO BRASILEIRO (30)
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  • RITO BRASILEIRO (55)
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  • PARA APROFUNDAR-SE NO TEMA
  • EPIacuteLOGO
  • CONTATOS
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  • AGRADECIMENTOS
Page 71: Ao longo de sua história, a Maçonaria, não aquela das lendas e tradições românticas, de tempos imemoriais, das guildas de ofício que pretendiam manter.

Iacutendice

AARAtildeO E MOISEacuteSbull wikipedia

bull Aaratildeo (Ou Arraron tranliterado para hebraico) teria sido filho mais velho de Anratildeo e Joquebede (Ecircxodo 620) da Tribo de Levi(1Crocircnicas 61-3) Era bisneto de Levi1 Tinha uma irmatilde mais velhaMiriam2 Ecircxodo 24) Casou com Eliseba filha de Aminadabe daTribo de Judaacute que lhe deu quatro filhos Nadabe Abiuacute Eleazar eItamar3

bull Aparece na biacuteblia quando Jeovaacute o Deus de Israel o envia desde oEgito para se reunir com o seu irmatildeo Moiseacutes no Monte Horeb4Tornou-se escolhido por Deus como porta-voz (profeta) de Moiseacutes (que teria problemas de dicccedilatildeo de acordo com a tradiccedilatildeo)e serviu como orador junto do Faraoacute nas diligecircncias que permitiram a realizaccedilatildeo do Ecircxodo e da libertaccedilatildeo do povo hebreu do Egipto em direcccedilatildeo agrave Terra prometida

bull Seu papel central levou agrave sua escolha e de sua descendecircncia em perpetuidade como sumo sacerdote dos israelitas quando da constituiccedilatildeo do sacerdoacutecio noTabernaacuteculo ainda que posteriormente por covardia tenha participado de algumas rebeliotildees contra autoridade divina como na criaccedilatildeo do bezerro de ouro iacutedolo pedido pelos israelitas para guiar-lhes jaacute que Moiseacutes estaria desaparecido pois estava no Monte Sinai recebendo os Dez Mandamentos

bull Aaratildeo e Moiseacutes natildeo foram autorizados por Deus a entrar em Canaatilde A razatildeo alegada eacute que os dois irmatildeos apresentaram impaciecircncia em Cades no uacuteltimo ano de peregrinaccedilatildeo no deserto quando Moiseacutes bateu na rocha para sair aacutegua quando a ordem de Jeovaacute era que ele deveria comandar a rocha5 Da morte de Aaratildeo temos duas historias a principal e mais detalhada de que Aaratildeo Eleazar seu filho e Moiseacutes subiram ao monte Hor Moiseacutes tirou as vestes de Aaratildeo e as colocou em seu filho Eleazar E Aaratildeo morreu no alto do monte Depois disso Moiseacutes e Eleazar desceram do monte e quando toda a comunidade soube que Aaratildeo tinha morrido toda a naccedilatildeo de Israel pranteou por ele durante trinta dias6 Aaratildeo tinha cento e vinte e trecircs anos de idade quando morreu no monte Hor no primeiro dia do quinto mecircs do quadrageacutesimo ano depois que os israelitas saiacuteram do Egito7 A outra historia conta em8 que os israelitas partiram dos poccedilos dos jaacanitas e foram ateacuteMoseraacute Ali Aratildeo morreu e foi sepultado e o seu filho Eleazar foi o seu sucessor como sacerdote O monte Hor ficava nos limites da tribo dos Edomitas proacuteximo aPetra atualmente eacute territoacuterio da Jordacircnia

bull A Vara de Aaratildeo [editar]bull Ver artigo principal Vara de Aaratildeobull A Vara de Aaratildeo eacute o nome dado agrave vara que usada por Aaratildeo para executar sinais

prodigiosos diante de Faraoacute e que serviu como sinal de escolha para o sacerdoacutecio por Deus quando da rebeliatildeo de Coraacute (Nuacutemeros xvii 8) Esta vara teria sido colocada na Arca da Alianccedila o que a tradiccedilatildeo cristatilde tambeacutem concorda (Hebreus ix 4) como um sinal da autoridade do sacerdoacutecio aarocircnico

Iacutendice

SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO

bull A MIM MEUS IIrbull PELA SAUDACcedilAtildeObull PELA BATERIAbull PELA ACLAMACcedilAtildeObull INICIAM-SE OS TRABALHOS

Iacutendice

ENCERRAMENTO dos TTrbull QUANDO VELAS SAtildeO ACESAS AS MESMAS

SERAtildeO APAGADAS NA ORDEM INVERSA ENTRETANTO SENDO SUPLICADO QUE PERMANECcedilA CONOSCO SUAS INFLUENCIAS BENFAZEJAS

bull OS TRABALHOS DEVEM SER RITUALISTICAMENTE ENCERRADOS EM RESPEITO AS ENTIDADES INVOCADAS

bull NAtildeO IMPORTA QUAL TENHA SIDO O RITO PRATICADO

Iacutendice

RITO BRASILEIRO bull Os Graus 1 a 3 satildeo ministrados pelas Lojas Simboacutelicas

subordinadas ao Grande Oriente do Brasil na conformidade do Tratado com ele assinado Os Graus 4 a 33 constituem a Maccedilonaria Filosoacutefica os Graus 4 a 32 satildeo ministrados pelos Corpos Filosoacuteficos subordinados ao Supremo Conclave do Grau 33 na forma da Constituiccedilatildeo e do Regulamento do Rito

bull Como oacutergatildeo maacuteximo do Rito Brasileiro erige-se o Supremo Conclave em que residem os Poderes de Gratildeo-Mestrado para toda a extensatildeo do Territoacuterio sob sua Jurisdiccedilatildeo Em virtude de Tratado tais Poderes podem ser transferidos em relaccedilatildeo aos do Simbolismo a outra Potecircncia Maccedilocircnica legal legiacutetima e regular No caso do Brasil os Graus Simboacutelicos do Rito Brasileiro satildeo administrados pelo Grande Oriente do Brasil cabe poreacutem ao Supremo Conclave do Brasil a intransferiacutevel responsabilidade pela elaboraccedilatildeo da doutrina contida nos Rituais pela produccedilatildeo de Atos administrativos do Rito e pela ordem dos 33 (trinta e trecircs) Graus que lhe integram a Hierarquia

bull Haacute apenas um Supremo Conclave legal legiacutetimo e regular para cada Naccedilatildeo

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 4ordm Grau MESTRE DA DISCRICcedilAtildeO - Neste

grau o Obreiro tem a oportunidade de aperfeiccediloar valores do Morais e colocar em exerciacutecio mais uma virtude que eacute a Discriccedilatildeo indispensaacutevel agrave convivecircncia em sociedade pois devemos ter discernimento regulando nossas palavras e accedilotildees afim de evitar situaccedilotildees que possam ferir outrem

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 4ordm Grau MESTRE DA DISCRICcedilAtildeO ndash

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 5ordm Grau MESTRE DA LEALDADE - Atraveacutes

do estudo da praacutetica da lealdade conforme as leis da honra e dedicaccedilatildeo ser franco sincero e honesto fiel no cumprimento dos compromissos assumidos traduz consciecircncia limpa e inteireza de caraacuteter

bull 6ordm Grau MESTRE DA FRANQUEZA - O Maccedilom dedica-se ao estudo para aperfeiccediloar mais as suas virtudes e atuar com franqueza Eacute a manifestaccedilatildeo do juiacutezo proacuteprio sobre fatos e coisas com base na verdade eacute ser sincero em suas palavras sem contudo usaacute-la de forma agressiva para ofender outrem sem necessidade

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 7ordm Grau MESTRE DA VERDADE- O estudo

deste Grau analisa em detalhes o triunfo da verdade pois a mentira eacute sempre negativa devendo o Maccedilom ser real Ela eacute a base da vida social

bull 8ordm Grau MESTRE DA CORAGEM - O Maccedilom deste Grau aprende a agir com coragem que eacute uma atitude consciente e firme em face do erro Para combatecirc-lo o fazemos com a forccedila ou energia serena e firme que nos leva a enfrentar os perigos e prover a Justiccedila

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 9ordm Grau MESTRE DA JUSTICcedilA OU

RETIDAtildeO - Em Maccedilonaria a Justiccedila eacute a Verdade que daacute a cada um aquilo que lhe eacute devido e natildeo ofende a nenhum direito Constituindo a Justiccedila o fundamento o sustentaacuteculo de qualquer sociedade pois nada subsiste na desordem e na violecircncia Compete ao Mestre da Justiccedila do Rito Brasileiro principalmente em nosso Paiacutes com tanta desigualdade e injusticcedila social o dever de ser sempre fiel aos postulados morais do Grau e combater as injusticcedilas enfrentar os perigos e prover a Justiccedila

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 9ordm Grau MESTRE DA JUSTICcedilA OU

RETIDAtildeO - Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 10ordm Grau MESTRE DA TOLERAcircNCIA - O

objetivo deste Grau eacute o desenvolvimento de praticar a toleracircncia que eacute a boa disposiccedilatildeo dos que ouvem com paciecircncia opiniotildees opostas agraves proacuteprias e tambeacutem suportar as faltas alheias

bull 11ordm Grau MESTRE DA PRUDEcircNCIA - O estudo deste Grau possibilita ao Maccedilom agir com prudecircncia que eacute a virtude que nos faz conhecer e evitar a tempo as inconveniecircncias ou os perigos nos faz conhecer e praticar o que conveacutem na vida social com moderaccedilatildeo A prudecircncia eacute a disposiccedilatildeo que permite deliberar corretamente sobre o que eacute bom ou mau para o Homem e consequumlentemente como conviver em sociedade

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 12ordm Grau MESTRE DA TEMPERANCcedilA -

Praticar a temperanccedila agir com moderaccedilatildeo dos nossos atos A temperanccedila impede a petulacircncia a imodeacutestia a vaidade a insolecircncia e o orgulho do poder O Maccedilom desenvolve a moderaccedilatildeo pela qual permanece senhor de seus proacuteprios prazeres em vez de ser escravo

bull 13ordm Grau MESTRE DA PROBIDADE - O estudo deste Grau possibilita ao Maccedilom compreender que agir com probidade eacute ser iacutentegro de caraacuteter que leva agrave observacircncia estrita dos deveres quer puacuteblicos quer privados honesto reto e justo

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 14ordm Grau MESTRE DA PERSEVERANCcedilA -

Ela eacute a firmeza e constacircncia O Maccedilom perseverante eacute aquele que permanece firme em seus objetivos e ideais pois cada fracasso ensina algo que devemos aprender O natildeo perseverante eacute aquele inconstante e o instaacutevel A Perseveranccedila nos obriga agrave educaccedilatildeo da vontade Eacute a virtude que contribui para o ecircxito das nossas vidas A Perseveranccedila difere da obstinaccedilatildeo que leva o indiviacuteduo a insistir em algo absurdo e da teimosia eacute que nasce a ignoracircncia Natildeo eacute a forccedila mas a perseveranccedila que realiza grandes sonhos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 14ordm Grau MESTRE DA PERSEVERANCcedilA -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 15ordm Grau CAVALEIRO DA LIBERDADE - O

Maccedilom deste Grau estuda a vitoacuteria da liberdade como consequumlecircncia do uso das virtudes e compreende a Liberdade como bem inestimaacutevel que deve ser reconquistado todo dia pois trata-se de um direito Universal e de todos os cidadatildeos A Liberdade eacute por certo um espaccedilo invisiacutevel e somos livres na medida em que ousamos pertencer agrave liberdade deixando que se cumpra em noacutes o fundamento de nossa origem Divina

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalariabull 15ordm Grau CAVALEIRO DA LIBERDADE -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 16ordm Grau CAVALEIRO DA IGUALDADE -

Estudo profundo da igualdade a fim de garantir a igualdade entre as pessoas em virtude da qual todos satildeo portadores dos mesmos direitos e deveres

bull 17ordm Grau CAVALEIRO DA FRATERNIDADE - Estudo da fraternidade humana por meio de valores sociais Tambeacutem analisa e mostra formas de combate contra viacutecios como a hipocrisia ambiccedilatildeo exagerada a ignoracircncia aleacutem de propiciar a fraternidade que eacute o amor ao proacuteximo convivecircncia como Irmatildeos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 18ordm Grau CAVALEIRO DA ROSA-CRUZ - O

Maccedilom deste Grau dedica-se ao estudo de meios para obter o triunfo da Luz sobre as trevas como forma de libertaccedilatildeo pelo amor Grau de cunho espiritualista consagrando a evoluccedilatildeo espiritual do Maccedilom isto eacute ao culto evangeacutelico nos ensinamentos morais deixados por Jesus Cristo resumidos nas trecircs virtudes teoloacutegicas Feacute Esperanccedila e Caridade Como podemos verificar ao longo do aprendizado nos Graus Maccedilocircnicos do Rito Brasileiro eacute que afirmam os valores espirituais e virtudes morais da pessoa humana

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 18ordm Grau CAVALEIRO DA ROSA-CRUZ -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 19ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA AGRICULTURA

E DA PECUAacuteRIA - Eacute consagrado ao estudo das origens da civilizaccedilatildeo do momento histoacuterico em que o homem social transmuda-se do bando para o clatilde e deste para a comunidade urbana - a cidade Esse longo caminho eacute balizado pelo Rito Brasileiro atraveacutes de marcos fundamentais da economia sempre dominante nos movimentos humanos mais profundos Pecuaacuteria e Agricultura mais do que conceitos econocircmicos satildeo conceitos globalizantes os quais a uma atividade econocircmica dominante num certo tempo agregam toda riqueza dos instantes significativos da linha evolucional da espeacutecie humana

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 19ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA AGRICULTURA

E DA PECUAacuteRIA - Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 20ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA INDUacuteSTRIA E

DO COMEacuteRCIO - Satildeo atividades indispensaacuteveis agrave vida e ao progresso social lembrando ainda a necessidade da retidatildeo tambeacutem recriar (induacutestria) e redistribuir (comeacutercio)

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 21ordm Grau MISSIONAacuteRIO DO TRABALHO - O

cunho do Grau eacute realmente o trabalho e estaacute ligado a Noeacute (construccedilatildeo da arca) e a Faleg (construccedilatildeo da Torre de Babel) ldquoO homem nasceu para o trabalho como o paacutessaro para voarrdquo O trabalho reto e digno com o seu justo pagamento

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 22ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ECONOMIA -

Esse Grau eacute uma sequumlecircncia dos Graus 19 20 e 21 e manteacutem o espiacuterito tradicional do Grau Na Maccedilonaria Tradicional quando batem agrave porta se diz que satildeo os patriarcas noaquitas que cortaram as aacutervores do Liacutebano e com elas construiacuteram a nau E com o cedro do Liacutebano e o machado se faziam as naus para o intercacircmbio comercial entre os povos antigos atendendo agrave produccedilatildeo agrave circulaccedilatildeo e agrave reparticcedilatildeo das riquezas Os tiacuterios e os sidocircnios foram os iniciadores da navegaccedilatildeo mariacutetima rasgaram rotas para o mundo entatildeo conhecido Alegoricamente o machado eacute o instrumento para se pocircr abaixo as discriminaccedilotildees econocircmicas as cores do arco-iacuteris significa a bonanccedila que resultaria de uma Economia mundial equilibrada isto eacute supletiva e natildeo competitiva

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 22ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ECONOMIA -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 23ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA EDUCACcedilAtildeO -

Essa denominaccedilatildeo deriva do conteuacutedo tradicional do Grau Os 7 degraus do trono no Oriente lembrando o trivium e o quadrivium a gramaacutetica a retoacuterica e a dialeacutetica (loacutegica) a aritmeacutetica a geometria a muacutesica e a astronomia

bull 24ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ORGANIZACcedilAtildeO SOCIAL ndash - Essa denominaccedilatildeo se impotildeem pelo conteuacutedo da Maccedilonaria Tradicional Eacute a legenda do Tabernaacuteculo de Moiseacutes Resume o Decaacutelogo

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 25ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA JUSTICcedilA

SOCIAL ndash A denominaccedilatildeo estaacute ligada agrave divisa ldquoVirtude e Coragemrdquo e desenvolve a legendas mosaicas da Serpente de Bronze e do eufoacuterbio Moiseacutes tambeacutem usava o suco de eufoacuterbio para a cura sendo que o eufoacuterbio tambeacutem destruiacutea o ferro

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 26ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA PAZ - Na

Maccedilonaria tradicional este Grau tem vaacuterias denominaccedilotildees como Maccedilom do Segredo (Rito Primitivo de Namur) e Companheiro Perfeito Arquiteto (Misraim) No Rito Escocecircs Antigo Aceito eacute o Priacutencipe da Mercecirc ou Escocecircs Trinitaacuterio Eacute um Grau templaacuterio No altar haacute uma estaacutetua que representa a verdade que eacute o palaacutedio do Grau

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 26ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA PAZ -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 27ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ARTE - O Grau 27

do Rito Brasileiro eacute consagrado agrave Arte A Arte eacute livre nobre e gloriosa Natildeo admite escravizaccedilotildees O artista nasce artista e traz consigo a sensibilidade da percepccedilatildeo e originalidade criadora Por isso se define a Arte como uma livre atividade espiritual criadora de beleza

bull 28ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA CIEcircNCIA - O Grau 28 do Rito Brasileiro eacute o Missionaacuterio da Ciecircncia Porque 1ordm - O real objetivo desse Grau na antiga Maccedilonaria era fazecirc-lo uma escola de ciecircncias interpretando a Natureza e devassando-lhe as leis em procura da Verdade Assim pensava o criador desse grau o monge Pernetti em 1766 fundador da Ordem dos Iluminados de Avinhatildeo

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 29ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA RELIGIAtildeO - No

Rito Primitivo de Namur de 1770 denominava-se Grande Eleito da Verdade Mais tarde tomou as denominaccedilotildees de Grande Escocecircs de Santo Andreacute da Escoacutecia ou Patriarca dos cruzados ou Cavaleiro do Sol ou Gratildeo-Mestre da Luz No Rito Brasileiro o Grau eacute orientado no sentido de conciliar a Feacute com a Razatildeo sendo um dos seus objetivos o expurgo de siacutembolos e outros elementos maccedilocircnicos de grande influecircncia nos ritos irmatildeos de doutrina diferente Andreacute irmatildeo de Simatildeo Pedro foi o primeiro disciacutepulo a ser chamado daiacute a tradiccedilatildeo bizantina denominaacute-lo protokelos com significado literal de ldquoo primeiro chamadordquo A tradiccedilatildeo cristatilde nos conta que Andreacute teve grande atividade missionaacuteria na regiatildeo do Mar Negro atual Turquia Uma narrativa do Seacuteculo IV cristatildeo registra que Andreacute foi martirizado numa cruz em forma de X sendo que na bandeira da Escoacutecia paiacutes em que Santo Andreacute e padroeiro consta tal alegoria

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 29ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA RELIGIAtildeO -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO (xxx)

OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 30ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA FILOSOFIA - Eacute

a cuacutepula dos Graus culturais do Rito O Maccedilom desde o Grau 19 ao 29 passou por todos os departamentos da atividade e da cultura humana e estaacute apto a adquirir o superior espiacuterito filosoacutefico numa compreensatildeo da Vida da Sociedade e do Universo pela apreensatildeo dos Princiacutepios e das Causas

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 30ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA FILOSOFIA -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 31ordm Grau GUARDIAtildeO DO BEM PUacuteBLICO - O

detentor do Grau 31 precisa ter uma consciecircncia esclarecida de julgamento capaz de distinguir entre o Bem e o Mal o justo e o injusto No Rito Brasileiro o Grau 31 eacute o complemento superior do Grau 9 o Mestre da Justiccedila O Maccedilom tem o dever fundamental de contribuir para o Bem Puacuteblico porque se a Maccedilonaria natildeo tem Paacutetria os Maccedilons a tecircm

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 31ordm Grau GUARDIAtildeO DO BEM PUacuteBLICO -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 32ordm Grau GUARDIAtildeO DO CIVISMO - O

Guardiatildeo do Civismo nesse particular natildeo usa a forccedila pela forccedila no serviccedilo da Comunidade Um homem forte eacute aquele que se conforma com as Verdades espirituais oriundas da Religiatildeo que professe ou da Filosofia que cultive e em cada Paacutetria procura seguir o exemplo de seus maiores paradigmas do Bem e da Honra Um Maccedilom assim estruturado eacute inexpugnaacutevel e serve efetivamente a Paacutetria atraveacutes dela agrave Humanidade

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 32ordm Grau GUARDIAtildeO DO CIVISMO -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSSupremo Conclave do Brasil (33ordm grau) -

Servidorbull 33ordm Grau SERVIDOR DA ORDEM DA

PAacuteTRIA E DA HUMANIDADE - Eacute tiacutetulo eacute conferido ao Iniciado no Grau 33 do Rito Brasileiro de Maccedilons Antigos Livres e Aceitos Cabe-lhe o exerciacutecio de sui generis sacerdoacutecio natildeo-religioso e natildeo profissional trabalhar com destemor na propagaccedilatildeo dos princiacutepios da Maccedilonaria identificar como ser individual ativo as polaridades opostas a fim de neutralizaacute-las freando o jogo espontacircneo e instaacutevel do pensamento para transformaacute-lo de corrente tormentosa de reflexos do mundo na quietude harmoniosa da disciplina interior

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSSupremo Conclave do Brasil (33ordm grau) -

Servidorbull 33ordm Grau Servidor da Ordem da Paacutetria e

da Humanidade - Paramentos

DA LOJA MACcedilONICA AMPARO E VIRTUDE Aacute LOJA MACcedilONICA ACADEcircMICA UNIAtildeO UBERABENSE Ndeg3661

ndash GOBMG

Ao reportarmos a Histoacuteria da Maccedilonaria de Uberaba sem ter a referecircncia do papel das Lojas Amparo de Virtude 1 e 2 e da Loja Acadecircmica Uniatildeo Uberabense ndeg3661 - GOBMG no cenaacuterio atual da Instituiccedilatildeo Maccedilonaria Universal constatamos o quanto temos prestado contas com o Dever em servir e promover o bem estar da humanidade

Os ideais revolucionaacuterios da inquietude do eterno aprendiz moldado na toleracircncia e no trabalho as colocam nos mesmos patamares de trabalho do interior para o exteriorde dentro para fora

Parabeacutens Obreiros da Loja e membros fundadores da Loja Maccedilocircnica Acadecircmica Uniatildeo Uberabense ndeg3661 ndash GOBMG

Irmatildeo Wagner da Cruz ` M ` I `

ndash Grande Benemeacuterito do Grande Oriente do Brasilmembro fundador e ex ndash Veneraacutevel Mestre

Iacutendice

PARA APROFUNDAR-SE NO TEMA

Bibliografiabull A vida oculta na Maccedilonaria Irm Charles Webster

Leadbeater ndash G 33deg (The Hidden life in Freemasonry) traduzido pelo Irm J Gervaacutesio de Figueiredo ndash G 30deg

bull Os Grandes Iniciados ndash Eacutedouard Schureacutebull A Verdade - numero 451 ndash NovDez ndash A Maccedilonaria e

a Ordem Rosa-Cruzbull Rituais Graus 1 a 33 do Rito Brasileiro ndash GOBbull Pesquisas Internet principalmente Wikipeacutediabull Constituiccedilatildeo e Regulamento do Rito Brasileirobull Estatutos do Supremo Conclave do Brasil

Iacutendice

EPIacuteLOGO Por esse trabalho deduzimos que os ritos nascem crescem e se transformam Como uma planta Nascem e crescem fortes quando cultivadas com denodo pelas potecircncias e pelos irmatildeosOs ritos nascem por diversas circunstacircncias Dissidecircncia causas sociais e ate poliacuteticas cuja as origens do nascimento as vezes perde-se no tempo Reconstituiacute-las com precisatildeo seria necessaacuterio longevas pesquisasAssim o rito assemelha-se a uma flor que quando vergastada pelo vento lancinada pelo sol resistem espalhando o poacutelen que depositado em solo feacutertil germina ofertando novas flores preservando a natureza e a vida Assim satildeo os ritos quando no seu fenecimento espargem novas sementes nascendo novos ritos iluminando a maccedilonaria conduzindo a ordem real na busca da perfeiccedilatildeo humana Eacute grande misteacuterio da vida e da maccedilonaria apanaacutegio do Supremo Arquiteto do Universo

Iacutendice

CONTATOS

bull Nei Inocecircncio dos Santos ndash neiinocenciobolcombrbull Antonio Naccaratto ndash asnaccarattoigcombrbull Alexandre Petri ndash alepetribolcombr

Iacutendice

>

Other

65386205

Iacutendice

Khalil Gibran Vossos filhos natildeo satildeo vossos filhos Vossos filhos natildeo satildeo vossos filhos Satildeo os filhos e as filhas da acircnsia da vida por si mesma Vecircm atraveacutes de voacutes mas natildeo de voacutes E embora vivam convosco natildeo vos pertencem Podeis outorgar-lhes vosso amor mas natildeo vossos pensamentos Porque eles tecircm seus proacuteprios pensamentos Podeis abrigar seus corpos mas natildeo suas almas Pois suas almas moram na mansatildeo do amanhatilde Que voacutes natildeo podeis visitar nem mesmo em sonho Podeis esforccedilar-vos por ser como eles mas natildeo procureis fazecirc-los como voacutes Porque a vida natildeo anda para traacutes e natildeo se demora com os dias passados Voacutes sois os arcos dos quais vossos filhos satildeo arremessados como flechas vivas O arqueiro mira o alvo na senda do infinito e vos estica com toda a sua forccedila Para que suas flechas se projetem raacutepidas e para longe Que vosso encurvamento na matildeo do arqueiro seja vossa alegria Pois assim como ele ama a flecha que voa Ama tambeacutem o arco que permanece estaacutevel Khalil Gibran

Iacutendice

AGRADECIMENTOSbull Loja Caetano Nacarato Ndeg 3812 GOBndash

GOSP Rito Brasileirondash VM Antonio Sergio Basseti

Naccarattondash Ex VM IMEDIATO Paulo Luiz

Maximiliano

bull A todos vocecircs que participaram nesta oportunidade

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  • 10 ANOS DE TRABALHO NO RITO BRASILEIRO
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  • 10 ANOS DE TRABALHO NO RITO BRASILEIRO (2)
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  • Agrave G D S A D U
  • OBJETIVO
  • RITO BRASILEIRO
  • RITO BRASILEIRO (2)
  • RITO BRASILEIRO (3)
  • RITO BRASILEIRO (4)
  • RITO BRASILEIRO (5)
  • RITO BRASILEIRO (6)
  • RITO BRASILEIRO (7)
  • RITO BRASILEIRO (8)
  • RITO BRASILEIRO (9)
  • RITO BRASILEIRO (10)
  • RITO BRASILEIRO (11)
  • RITO BRASILEIRO (12)
  • RITO BRASILEIRO (13)
  • RITO BRASILEIRO (14)
  • RITO BRASILEIRO (15)
  • RITO BRASILEIRO (16)
  • RITO BRASILEIRO (17)
  • RITO BRASILEIRO (18)
  • RITO BRASILEIRO (19)
  • Denominaccedilatildeo dos Oficiais e Disposiccedilatildeo dos IIr em Loja - Rito B
  • Circulaccedilatildeo em Loja - Rito Brasileiro GOB
  • Ornamentaccedilatildeo da Loja e Instrumentos de Trabalho do Grau 1 ndash Rit
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (2)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (3)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (4)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (5)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (6)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (7)
  • Cobridor do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Cobridor do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (2)
  • Trolhamento Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Tempo de trabalho Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Observaccedilotildees ndash Rito Brasileiro GOB
  • ESOTERISMO MACcedilOcircNICO
  • O EGITO ndash OS GRANDES INICIADOS
  • A RELIGIAtildeO NO ANTIGO EGITO
  • O APRENDIZ EGIacutePCIO ndash O MACcedilOM
  • A ENERGIA E SUA TROCA COM O AMBIENTE
  • ENERGIA ndash ENTIDADES ndash EGREGORA
  • INICIACcedilAtildeO
  • SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO
  • SALMO 133
  • AARAtildeO E MOISEacuteS
  • SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO (2)
  • ENCERRAMENTO dos TTr
  • RITO BRASILEIRO (20)
  • RITO BRASILEIRO (21)
  • RITO BRASILEIRO (22)
  • RITO BRASILEIRO (23)
  • RITO BRASILEIRO (24)
  • RITO BRASILEIRO (25)
  • RITO BRASILEIRO (26)
  • RITO BRASILEIRO (27)
  • RITO BRASILEIRO (28)
  • RITO BRASILEIRO (29)
  • RITO BRASILEIRO (30)
  • RITO BRASILEIRO (31)
  • RITO BRASILEIRO (32)
  • RITO BRASILEIRO (33)
  • RITO BRASILEIRO (34)
  • RITO BRASILEIRO (35)
  • RITO BRASILEIRO (36)
  • RITO BRASILEIRO (37)
  • RITO BRASILEIRO (38)
  • RITO BRASILEIRO (39)
  • RITO BRASILEIRO (40)
  • RITO BRASILEIRO (41)
  • RITO BRASILEIRO (42)
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  • RITO BRASILEIRO (44)
  • RITO BRASILEIRO (45)
  • RITO BRASILEIRO (46)
  • RITO BRASILEIRO (47)
  • RITO BRASILEIRO (48)
  • RITO BRASILEIRO (xxx)
  • RITO BRASILEIRO (49)
  • RITO BRASILEIRO (50)
  • RITO BRASILEIRO (51)
  • RITO BRASILEIRO (52)
  • RITO BRASILEIRO (53)
  • RITO BRASILEIRO (54)
  • RITO BRASILEIRO (55)
  • Slide 137
  • PARA APROFUNDAR-SE NO TEMA
  • EPIacuteLOGO
  • CONTATOS
  • Slide 141
  • Slide 142
  • AGRADECIMENTOS
Page 72: Ao longo de sua história, a Maçonaria, não aquela das lendas e tradições românticas, de tempos imemoriais, das guildas de ofício que pretendiam manter.

Iacutendice

SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO

bull A MIM MEUS IIrbull PELA SAUDACcedilAtildeObull PELA BATERIAbull PELA ACLAMACcedilAtildeObull INICIAM-SE OS TRABALHOS

Iacutendice

ENCERRAMENTO dos TTrbull QUANDO VELAS SAtildeO ACESAS AS MESMAS

SERAtildeO APAGADAS NA ORDEM INVERSA ENTRETANTO SENDO SUPLICADO QUE PERMANECcedilA CONOSCO SUAS INFLUENCIAS BENFAZEJAS

bull OS TRABALHOS DEVEM SER RITUALISTICAMENTE ENCERRADOS EM RESPEITO AS ENTIDADES INVOCADAS

bull NAtildeO IMPORTA QUAL TENHA SIDO O RITO PRATICADO

Iacutendice

RITO BRASILEIRO bull Os Graus 1 a 3 satildeo ministrados pelas Lojas Simboacutelicas

subordinadas ao Grande Oriente do Brasil na conformidade do Tratado com ele assinado Os Graus 4 a 33 constituem a Maccedilonaria Filosoacutefica os Graus 4 a 32 satildeo ministrados pelos Corpos Filosoacuteficos subordinados ao Supremo Conclave do Grau 33 na forma da Constituiccedilatildeo e do Regulamento do Rito

bull Como oacutergatildeo maacuteximo do Rito Brasileiro erige-se o Supremo Conclave em que residem os Poderes de Gratildeo-Mestrado para toda a extensatildeo do Territoacuterio sob sua Jurisdiccedilatildeo Em virtude de Tratado tais Poderes podem ser transferidos em relaccedilatildeo aos do Simbolismo a outra Potecircncia Maccedilocircnica legal legiacutetima e regular No caso do Brasil os Graus Simboacutelicos do Rito Brasileiro satildeo administrados pelo Grande Oriente do Brasil cabe poreacutem ao Supremo Conclave do Brasil a intransferiacutevel responsabilidade pela elaboraccedilatildeo da doutrina contida nos Rituais pela produccedilatildeo de Atos administrativos do Rito e pela ordem dos 33 (trinta e trecircs) Graus que lhe integram a Hierarquia

bull Haacute apenas um Supremo Conclave legal legiacutetimo e regular para cada Naccedilatildeo

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 4ordm Grau MESTRE DA DISCRICcedilAtildeO - Neste

grau o Obreiro tem a oportunidade de aperfeiccediloar valores do Morais e colocar em exerciacutecio mais uma virtude que eacute a Discriccedilatildeo indispensaacutevel agrave convivecircncia em sociedade pois devemos ter discernimento regulando nossas palavras e accedilotildees afim de evitar situaccedilotildees que possam ferir outrem

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 4ordm Grau MESTRE DA DISCRICcedilAtildeO ndash

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 5ordm Grau MESTRE DA LEALDADE - Atraveacutes

do estudo da praacutetica da lealdade conforme as leis da honra e dedicaccedilatildeo ser franco sincero e honesto fiel no cumprimento dos compromissos assumidos traduz consciecircncia limpa e inteireza de caraacuteter

bull 6ordm Grau MESTRE DA FRANQUEZA - O Maccedilom dedica-se ao estudo para aperfeiccediloar mais as suas virtudes e atuar com franqueza Eacute a manifestaccedilatildeo do juiacutezo proacuteprio sobre fatos e coisas com base na verdade eacute ser sincero em suas palavras sem contudo usaacute-la de forma agressiva para ofender outrem sem necessidade

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 7ordm Grau MESTRE DA VERDADE- O estudo

deste Grau analisa em detalhes o triunfo da verdade pois a mentira eacute sempre negativa devendo o Maccedilom ser real Ela eacute a base da vida social

bull 8ordm Grau MESTRE DA CORAGEM - O Maccedilom deste Grau aprende a agir com coragem que eacute uma atitude consciente e firme em face do erro Para combatecirc-lo o fazemos com a forccedila ou energia serena e firme que nos leva a enfrentar os perigos e prover a Justiccedila

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 9ordm Grau MESTRE DA JUSTICcedilA OU

RETIDAtildeO - Em Maccedilonaria a Justiccedila eacute a Verdade que daacute a cada um aquilo que lhe eacute devido e natildeo ofende a nenhum direito Constituindo a Justiccedila o fundamento o sustentaacuteculo de qualquer sociedade pois nada subsiste na desordem e na violecircncia Compete ao Mestre da Justiccedila do Rito Brasileiro principalmente em nosso Paiacutes com tanta desigualdade e injusticcedila social o dever de ser sempre fiel aos postulados morais do Grau e combater as injusticcedilas enfrentar os perigos e prover a Justiccedila

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 9ordm Grau MESTRE DA JUSTICcedilA OU

RETIDAtildeO - Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 10ordm Grau MESTRE DA TOLERAcircNCIA - O

objetivo deste Grau eacute o desenvolvimento de praticar a toleracircncia que eacute a boa disposiccedilatildeo dos que ouvem com paciecircncia opiniotildees opostas agraves proacuteprias e tambeacutem suportar as faltas alheias

bull 11ordm Grau MESTRE DA PRUDEcircNCIA - O estudo deste Grau possibilita ao Maccedilom agir com prudecircncia que eacute a virtude que nos faz conhecer e evitar a tempo as inconveniecircncias ou os perigos nos faz conhecer e praticar o que conveacutem na vida social com moderaccedilatildeo A prudecircncia eacute a disposiccedilatildeo que permite deliberar corretamente sobre o que eacute bom ou mau para o Homem e consequumlentemente como conviver em sociedade

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 12ordm Grau MESTRE DA TEMPERANCcedilA -

Praticar a temperanccedila agir com moderaccedilatildeo dos nossos atos A temperanccedila impede a petulacircncia a imodeacutestia a vaidade a insolecircncia e o orgulho do poder O Maccedilom desenvolve a moderaccedilatildeo pela qual permanece senhor de seus proacuteprios prazeres em vez de ser escravo

bull 13ordm Grau MESTRE DA PROBIDADE - O estudo deste Grau possibilita ao Maccedilom compreender que agir com probidade eacute ser iacutentegro de caraacuteter que leva agrave observacircncia estrita dos deveres quer puacuteblicos quer privados honesto reto e justo

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 14ordm Grau MESTRE DA PERSEVERANCcedilA -

Ela eacute a firmeza e constacircncia O Maccedilom perseverante eacute aquele que permanece firme em seus objetivos e ideais pois cada fracasso ensina algo que devemos aprender O natildeo perseverante eacute aquele inconstante e o instaacutevel A Perseveranccedila nos obriga agrave educaccedilatildeo da vontade Eacute a virtude que contribui para o ecircxito das nossas vidas A Perseveranccedila difere da obstinaccedilatildeo que leva o indiviacuteduo a insistir em algo absurdo e da teimosia eacute que nasce a ignoracircncia Natildeo eacute a forccedila mas a perseveranccedila que realiza grandes sonhos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 14ordm Grau MESTRE DA PERSEVERANCcedilA -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 15ordm Grau CAVALEIRO DA LIBERDADE - O

Maccedilom deste Grau estuda a vitoacuteria da liberdade como consequumlecircncia do uso das virtudes e compreende a Liberdade como bem inestimaacutevel que deve ser reconquistado todo dia pois trata-se de um direito Universal e de todos os cidadatildeos A Liberdade eacute por certo um espaccedilo invisiacutevel e somos livres na medida em que ousamos pertencer agrave liberdade deixando que se cumpra em noacutes o fundamento de nossa origem Divina

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalariabull 15ordm Grau CAVALEIRO DA LIBERDADE -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 16ordm Grau CAVALEIRO DA IGUALDADE -

Estudo profundo da igualdade a fim de garantir a igualdade entre as pessoas em virtude da qual todos satildeo portadores dos mesmos direitos e deveres

bull 17ordm Grau CAVALEIRO DA FRATERNIDADE - Estudo da fraternidade humana por meio de valores sociais Tambeacutem analisa e mostra formas de combate contra viacutecios como a hipocrisia ambiccedilatildeo exagerada a ignoracircncia aleacutem de propiciar a fraternidade que eacute o amor ao proacuteximo convivecircncia como Irmatildeos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 18ordm Grau CAVALEIRO DA ROSA-CRUZ - O

Maccedilom deste Grau dedica-se ao estudo de meios para obter o triunfo da Luz sobre as trevas como forma de libertaccedilatildeo pelo amor Grau de cunho espiritualista consagrando a evoluccedilatildeo espiritual do Maccedilom isto eacute ao culto evangeacutelico nos ensinamentos morais deixados por Jesus Cristo resumidos nas trecircs virtudes teoloacutegicas Feacute Esperanccedila e Caridade Como podemos verificar ao longo do aprendizado nos Graus Maccedilocircnicos do Rito Brasileiro eacute que afirmam os valores espirituais e virtudes morais da pessoa humana

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 18ordm Grau CAVALEIRO DA ROSA-CRUZ -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 19ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA AGRICULTURA

E DA PECUAacuteRIA - Eacute consagrado ao estudo das origens da civilizaccedilatildeo do momento histoacuterico em que o homem social transmuda-se do bando para o clatilde e deste para a comunidade urbana - a cidade Esse longo caminho eacute balizado pelo Rito Brasileiro atraveacutes de marcos fundamentais da economia sempre dominante nos movimentos humanos mais profundos Pecuaacuteria e Agricultura mais do que conceitos econocircmicos satildeo conceitos globalizantes os quais a uma atividade econocircmica dominante num certo tempo agregam toda riqueza dos instantes significativos da linha evolucional da espeacutecie humana

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 19ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA AGRICULTURA

E DA PECUAacuteRIA - Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 20ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA INDUacuteSTRIA E

DO COMEacuteRCIO - Satildeo atividades indispensaacuteveis agrave vida e ao progresso social lembrando ainda a necessidade da retidatildeo tambeacutem recriar (induacutestria) e redistribuir (comeacutercio)

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 21ordm Grau MISSIONAacuteRIO DO TRABALHO - O

cunho do Grau eacute realmente o trabalho e estaacute ligado a Noeacute (construccedilatildeo da arca) e a Faleg (construccedilatildeo da Torre de Babel) ldquoO homem nasceu para o trabalho como o paacutessaro para voarrdquo O trabalho reto e digno com o seu justo pagamento

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 22ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ECONOMIA -

Esse Grau eacute uma sequumlecircncia dos Graus 19 20 e 21 e manteacutem o espiacuterito tradicional do Grau Na Maccedilonaria Tradicional quando batem agrave porta se diz que satildeo os patriarcas noaquitas que cortaram as aacutervores do Liacutebano e com elas construiacuteram a nau E com o cedro do Liacutebano e o machado se faziam as naus para o intercacircmbio comercial entre os povos antigos atendendo agrave produccedilatildeo agrave circulaccedilatildeo e agrave reparticcedilatildeo das riquezas Os tiacuterios e os sidocircnios foram os iniciadores da navegaccedilatildeo mariacutetima rasgaram rotas para o mundo entatildeo conhecido Alegoricamente o machado eacute o instrumento para se pocircr abaixo as discriminaccedilotildees econocircmicas as cores do arco-iacuteris significa a bonanccedila que resultaria de uma Economia mundial equilibrada isto eacute supletiva e natildeo competitiva

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 22ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ECONOMIA -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 23ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA EDUCACcedilAtildeO -

Essa denominaccedilatildeo deriva do conteuacutedo tradicional do Grau Os 7 degraus do trono no Oriente lembrando o trivium e o quadrivium a gramaacutetica a retoacuterica e a dialeacutetica (loacutegica) a aritmeacutetica a geometria a muacutesica e a astronomia

bull 24ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ORGANIZACcedilAtildeO SOCIAL ndash - Essa denominaccedilatildeo se impotildeem pelo conteuacutedo da Maccedilonaria Tradicional Eacute a legenda do Tabernaacuteculo de Moiseacutes Resume o Decaacutelogo

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 25ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA JUSTICcedilA

SOCIAL ndash A denominaccedilatildeo estaacute ligada agrave divisa ldquoVirtude e Coragemrdquo e desenvolve a legendas mosaicas da Serpente de Bronze e do eufoacuterbio Moiseacutes tambeacutem usava o suco de eufoacuterbio para a cura sendo que o eufoacuterbio tambeacutem destruiacutea o ferro

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 26ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA PAZ - Na

Maccedilonaria tradicional este Grau tem vaacuterias denominaccedilotildees como Maccedilom do Segredo (Rito Primitivo de Namur) e Companheiro Perfeito Arquiteto (Misraim) No Rito Escocecircs Antigo Aceito eacute o Priacutencipe da Mercecirc ou Escocecircs Trinitaacuterio Eacute um Grau templaacuterio No altar haacute uma estaacutetua que representa a verdade que eacute o palaacutedio do Grau

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 26ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA PAZ -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 27ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ARTE - O Grau 27

do Rito Brasileiro eacute consagrado agrave Arte A Arte eacute livre nobre e gloriosa Natildeo admite escravizaccedilotildees O artista nasce artista e traz consigo a sensibilidade da percepccedilatildeo e originalidade criadora Por isso se define a Arte como uma livre atividade espiritual criadora de beleza

bull 28ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA CIEcircNCIA - O Grau 28 do Rito Brasileiro eacute o Missionaacuterio da Ciecircncia Porque 1ordm - O real objetivo desse Grau na antiga Maccedilonaria era fazecirc-lo uma escola de ciecircncias interpretando a Natureza e devassando-lhe as leis em procura da Verdade Assim pensava o criador desse grau o monge Pernetti em 1766 fundador da Ordem dos Iluminados de Avinhatildeo

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 29ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA RELIGIAtildeO - No

Rito Primitivo de Namur de 1770 denominava-se Grande Eleito da Verdade Mais tarde tomou as denominaccedilotildees de Grande Escocecircs de Santo Andreacute da Escoacutecia ou Patriarca dos cruzados ou Cavaleiro do Sol ou Gratildeo-Mestre da Luz No Rito Brasileiro o Grau eacute orientado no sentido de conciliar a Feacute com a Razatildeo sendo um dos seus objetivos o expurgo de siacutembolos e outros elementos maccedilocircnicos de grande influecircncia nos ritos irmatildeos de doutrina diferente Andreacute irmatildeo de Simatildeo Pedro foi o primeiro disciacutepulo a ser chamado daiacute a tradiccedilatildeo bizantina denominaacute-lo protokelos com significado literal de ldquoo primeiro chamadordquo A tradiccedilatildeo cristatilde nos conta que Andreacute teve grande atividade missionaacuteria na regiatildeo do Mar Negro atual Turquia Uma narrativa do Seacuteculo IV cristatildeo registra que Andreacute foi martirizado numa cruz em forma de X sendo que na bandeira da Escoacutecia paiacutes em que Santo Andreacute e padroeiro consta tal alegoria

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 29ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA RELIGIAtildeO -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO (xxx)

OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 30ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA FILOSOFIA - Eacute

a cuacutepula dos Graus culturais do Rito O Maccedilom desde o Grau 19 ao 29 passou por todos os departamentos da atividade e da cultura humana e estaacute apto a adquirir o superior espiacuterito filosoacutefico numa compreensatildeo da Vida da Sociedade e do Universo pela apreensatildeo dos Princiacutepios e das Causas

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 30ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA FILOSOFIA -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 31ordm Grau GUARDIAtildeO DO BEM PUacuteBLICO - O

detentor do Grau 31 precisa ter uma consciecircncia esclarecida de julgamento capaz de distinguir entre o Bem e o Mal o justo e o injusto No Rito Brasileiro o Grau 31 eacute o complemento superior do Grau 9 o Mestre da Justiccedila O Maccedilom tem o dever fundamental de contribuir para o Bem Puacuteblico porque se a Maccedilonaria natildeo tem Paacutetria os Maccedilons a tecircm

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 31ordm Grau GUARDIAtildeO DO BEM PUacuteBLICO -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 32ordm Grau GUARDIAtildeO DO CIVISMO - O

Guardiatildeo do Civismo nesse particular natildeo usa a forccedila pela forccedila no serviccedilo da Comunidade Um homem forte eacute aquele que se conforma com as Verdades espirituais oriundas da Religiatildeo que professe ou da Filosofia que cultive e em cada Paacutetria procura seguir o exemplo de seus maiores paradigmas do Bem e da Honra Um Maccedilom assim estruturado eacute inexpugnaacutevel e serve efetivamente a Paacutetria atraveacutes dela agrave Humanidade

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 32ordm Grau GUARDIAtildeO DO CIVISMO -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSSupremo Conclave do Brasil (33ordm grau) -

Servidorbull 33ordm Grau SERVIDOR DA ORDEM DA

PAacuteTRIA E DA HUMANIDADE - Eacute tiacutetulo eacute conferido ao Iniciado no Grau 33 do Rito Brasileiro de Maccedilons Antigos Livres e Aceitos Cabe-lhe o exerciacutecio de sui generis sacerdoacutecio natildeo-religioso e natildeo profissional trabalhar com destemor na propagaccedilatildeo dos princiacutepios da Maccedilonaria identificar como ser individual ativo as polaridades opostas a fim de neutralizaacute-las freando o jogo espontacircneo e instaacutevel do pensamento para transformaacute-lo de corrente tormentosa de reflexos do mundo na quietude harmoniosa da disciplina interior

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSSupremo Conclave do Brasil (33ordm grau) -

Servidorbull 33ordm Grau Servidor da Ordem da Paacutetria e

da Humanidade - Paramentos

DA LOJA MACcedilONICA AMPARO E VIRTUDE Aacute LOJA MACcedilONICA ACADEcircMICA UNIAtildeO UBERABENSE Ndeg3661

ndash GOBMG

Ao reportarmos a Histoacuteria da Maccedilonaria de Uberaba sem ter a referecircncia do papel das Lojas Amparo de Virtude 1 e 2 e da Loja Acadecircmica Uniatildeo Uberabense ndeg3661 - GOBMG no cenaacuterio atual da Instituiccedilatildeo Maccedilonaria Universal constatamos o quanto temos prestado contas com o Dever em servir e promover o bem estar da humanidade

Os ideais revolucionaacuterios da inquietude do eterno aprendiz moldado na toleracircncia e no trabalho as colocam nos mesmos patamares de trabalho do interior para o exteriorde dentro para fora

Parabeacutens Obreiros da Loja e membros fundadores da Loja Maccedilocircnica Acadecircmica Uniatildeo Uberabense ndeg3661 ndash GOBMG

Irmatildeo Wagner da Cruz ` M ` I `

ndash Grande Benemeacuterito do Grande Oriente do Brasilmembro fundador e ex ndash Veneraacutevel Mestre

Iacutendice

PARA APROFUNDAR-SE NO TEMA

Bibliografiabull A vida oculta na Maccedilonaria Irm Charles Webster

Leadbeater ndash G 33deg (The Hidden life in Freemasonry) traduzido pelo Irm J Gervaacutesio de Figueiredo ndash G 30deg

bull Os Grandes Iniciados ndash Eacutedouard Schureacutebull A Verdade - numero 451 ndash NovDez ndash A Maccedilonaria e

a Ordem Rosa-Cruzbull Rituais Graus 1 a 33 do Rito Brasileiro ndash GOBbull Pesquisas Internet principalmente Wikipeacutediabull Constituiccedilatildeo e Regulamento do Rito Brasileirobull Estatutos do Supremo Conclave do Brasil

Iacutendice

EPIacuteLOGO Por esse trabalho deduzimos que os ritos nascem crescem e se transformam Como uma planta Nascem e crescem fortes quando cultivadas com denodo pelas potecircncias e pelos irmatildeosOs ritos nascem por diversas circunstacircncias Dissidecircncia causas sociais e ate poliacuteticas cuja as origens do nascimento as vezes perde-se no tempo Reconstituiacute-las com precisatildeo seria necessaacuterio longevas pesquisasAssim o rito assemelha-se a uma flor que quando vergastada pelo vento lancinada pelo sol resistem espalhando o poacutelen que depositado em solo feacutertil germina ofertando novas flores preservando a natureza e a vida Assim satildeo os ritos quando no seu fenecimento espargem novas sementes nascendo novos ritos iluminando a maccedilonaria conduzindo a ordem real na busca da perfeiccedilatildeo humana Eacute grande misteacuterio da vida e da maccedilonaria apanaacutegio do Supremo Arquiteto do Universo

Iacutendice

CONTATOS

bull Nei Inocecircncio dos Santos ndash neiinocenciobolcombrbull Antonio Naccaratto ndash asnaccarattoigcombrbull Alexandre Petri ndash alepetribolcombr

Iacutendice

>

Other

65386205

Iacutendice

Khalil Gibran Vossos filhos natildeo satildeo vossos filhos Vossos filhos natildeo satildeo vossos filhos Satildeo os filhos e as filhas da acircnsia da vida por si mesma Vecircm atraveacutes de voacutes mas natildeo de voacutes E embora vivam convosco natildeo vos pertencem Podeis outorgar-lhes vosso amor mas natildeo vossos pensamentos Porque eles tecircm seus proacuteprios pensamentos Podeis abrigar seus corpos mas natildeo suas almas Pois suas almas moram na mansatildeo do amanhatilde Que voacutes natildeo podeis visitar nem mesmo em sonho Podeis esforccedilar-vos por ser como eles mas natildeo procureis fazecirc-los como voacutes Porque a vida natildeo anda para traacutes e natildeo se demora com os dias passados Voacutes sois os arcos dos quais vossos filhos satildeo arremessados como flechas vivas O arqueiro mira o alvo na senda do infinito e vos estica com toda a sua forccedila Para que suas flechas se projetem raacutepidas e para longe Que vosso encurvamento na matildeo do arqueiro seja vossa alegria Pois assim como ele ama a flecha que voa Ama tambeacutem o arco que permanece estaacutevel Khalil Gibran

Iacutendice

AGRADECIMENTOSbull Loja Caetano Nacarato Ndeg 3812 GOBndash

GOSP Rito Brasileirondash VM Antonio Sergio Basseti

Naccarattondash Ex VM IMEDIATO Paulo Luiz

Maximiliano

bull A todos vocecircs que participaram nesta oportunidade

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  • 10 ANOS DE TRABALHO NO RITO BRASILEIRO
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  • 10 ANOS DE TRABALHO NO RITO BRASILEIRO (2)
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  • Agrave G D S A D U
  • OBJETIVO
  • RITO BRASILEIRO
  • RITO BRASILEIRO (2)
  • RITO BRASILEIRO (3)
  • RITO BRASILEIRO (4)
  • RITO BRASILEIRO (5)
  • RITO BRASILEIRO (6)
  • RITO BRASILEIRO (7)
  • RITO BRASILEIRO (8)
  • RITO BRASILEIRO (9)
  • RITO BRASILEIRO (10)
  • RITO BRASILEIRO (11)
  • RITO BRASILEIRO (12)
  • RITO BRASILEIRO (13)
  • RITO BRASILEIRO (14)
  • RITO BRASILEIRO (15)
  • RITO BRASILEIRO (16)
  • RITO BRASILEIRO (17)
  • RITO BRASILEIRO (18)
  • RITO BRASILEIRO (19)
  • Denominaccedilatildeo dos Oficiais e Disposiccedilatildeo dos IIr em Loja - Rito B
  • Circulaccedilatildeo em Loja - Rito Brasileiro GOB
  • Ornamentaccedilatildeo da Loja e Instrumentos de Trabalho do Grau 1 ndash Rit
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (2)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (3)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (4)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (5)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (6)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (7)
  • Cobridor do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Cobridor do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (2)
  • Trolhamento Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Tempo de trabalho Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Observaccedilotildees ndash Rito Brasileiro GOB
  • ESOTERISMO MACcedilOcircNICO
  • O EGITO ndash OS GRANDES INICIADOS
  • A RELIGIAtildeO NO ANTIGO EGITO
  • O APRENDIZ EGIacutePCIO ndash O MACcedilOM
  • A ENERGIA E SUA TROCA COM O AMBIENTE
  • ENERGIA ndash ENTIDADES ndash EGREGORA
  • INICIACcedilAtildeO
  • SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO
  • SALMO 133
  • AARAtildeO E MOISEacuteS
  • SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO (2)
  • ENCERRAMENTO dos TTr
  • RITO BRASILEIRO (20)
  • RITO BRASILEIRO (21)
  • RITO BRASILEIRO (22)
  • RITO BRASILEIRO (23)
  • RITO BRASILEIRO (24)
  • RITO BRASILEIRO (25)
  • RITO BRASILEIRO (26)
  • RITO BRASILEIRO (27)
  • RITO BRASILEIRO (28)
  • RITO BRASILEIRO (29)
  • RITO BRASILEIRO (30)
  • RITO BRASILEIRO (31)
  • RITO BRASILEIRO (32)
  • RITO BRASILEIRO (33)
  • RITO BRASILEIRO (34)
  • RITO BRASILEIRO (35)
  • RITO BRASILEIRO (36)
  • RITO BRASILEIRO (37)
  • RITO BRASILEIRO (38)
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  • RITO BRASILEIRO (40)
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  • RITO BRASILEIRO (xxx)
  • RITO BRASILEIRO (49)
  • RITO BRASILEIRO (50)
  • RITO BRASILEIRO (51)
  • RITO BRASILEIRO (52)
  • RITO BRASILEIRO (53)
  • RITO BRASILEIRO (54)
  • RITO BRASILEIRO (55)
  • Slide 137
  • PARA APROFUNDAR-SE NO TEMA
  • EPIacuteLOGO
  • CONTATOS
  • Slide 141
  • Slide 142
  • AGRADECIMENTOS
Page 73: Ao longo de sua história, a Maçonaria, não aquela das lendas e tradições românticas, de tempos imemoriais, das guildas de ofício que pretendiam manter.

Iacutendice

ENCERRAMENTO dos TTrbull QUANDO VELAS SAtildeO ACESAS AS MESMAS

SERAtildeO APAGADAS NA ORDEM INVERSA ENTRETANTO SENDO SUPLICADO QUE PERMANECcedilA CONOSCO SUAS INFLUENCIAS BENFAZEJAS

bull OS TRABALHOS DEVEM SER RITUALISTICAMENTE ENCERRADOS EM RESPEITO AS ENTIDADES INVOCADAS

bull NAtildeO IMPORTA QUAL TENHA SIDO O RITO PRATICADO

Iacutendice

RITO BRASILEIRO bull Os Graus 1 a 3 satildeo ministrados pelas Lojas Simboacutelicas

subordinadas ao Grande Oriente do Brasil na conformidade do Tratado com ele assinado Os Graus 4 a 33 constituem a Maccedilonaria Filosoacutefica os Graus 4 a 32 satildeo ministrados pelos Corpos Filosoacuteficos subordinados ao Supremo Conclave do Grau 33 na forma da Constituiccedilatildeo e do Regulamento do Rito

bull Como oacutergatildeo maacuteximo do Rito Brasileiro erige-se o Supremo Conclave em que residem os Poderes de Gratildeo-Mestrado para toda a extensatildeo do Territoacuterio sob sua Jurisdiccedilatildeo Em virtude de Tratado tais Poderes podem ser transferidos em relaccedilatildeo aos do Simbolismo a outra Potecircncia Maccedilocircnica legal legiacutetima e regular No caso do Brasil os Graus Simboacutelicos do Rito Brasileiro satildeo administrados pelo Grande Oriente do Brasil cabe poreacutem ao Supremo Conclave do Brasil a intransferiacutevel responsabilidade pela elaboraccedilatildeo da doutrina contida nos Rituais pela produccedilatildeo de Atos administrativos do Rito e pela ordem dos 33 (trinta e trecircs) Graus que lhe integram a Hierarquia

bull Haacute apenas um Supremo Conclave legal legiacutetimo e regular para cada Naccedilatildeo

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 4ordm Grau MESTRE DA DISCRICcedilAtildeO - Neste

grau o Obreiro tem a oportunidade de aperfeiccediloar valores do Morais e colocar em exerciacutecio mais uma virtude que eacute a Discriccedilatildeo indispensaacutevel agrave convivecircncia em sociedade pois devemos ter discernimento regulando nossas palavras e accedilotildees afim de evitar situaccedilotildees que possam ferir outrem

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 4ordm Grau MESTRE DA DISCRICcedilAtildeO ndash

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 5ordm Grau MESTRE DA LEALDADE - Atraveacutes

do estudo da praacutetica da lealdade conforme as leis da honra e dedicaccedilatildeo ser franco sincero e honesto fiel no cumprimento dos compromissos assumidos traduz consciecircncia limpa e inteireza de caraacuteter

bull 6ordm Grau MESTRE DA FRANQUEZA - O Maccedilom dedica-se ao estudo para aperfeiccediloar mais as suas virtudes e atuar com franqueza Eacute a manifestaccedilatildeo do juiacutezo proacuteprio sobre fatos e coisas com base na verdade eacute ser sincero em suas palavras sem contudo usaacute-la de forma agressiva para ofender outrem sem necessidade

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 7ordm Grau MESTRE DA VERDADE- O estudo

deste Grau analisa em detalhes o triunfo da verdade pois a mentira eacute sempre negativa devendo o Maccedilom ser real Ela eacute a base da vida social

bull 8ordm Grau MESTRE DA CORAGEM - O Maccedilom deste Grau aprende a agir com coragem que eacute uma atitude consciente e firme em face do erro Para combatecirc-lo o fazemos com a forccedila ou energia serena e firme que nos leva a enfrentar os perigos e prover a Justiccedila

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 9ordm Grau MESTRE DA JUSTICcedilA OU

RETIDAtildeO - Em Maccedilonaria a Justiccedila eacute a Verdade que daacute a cada um aquilo que lhe eacute devido e natildeo ofende a nenhum direito Constituindo a Justiccedila o fundamento o sustentaacuteculo de qualquer sociedade pois nada subsiste na desordem e na violecircncia Compete ao Mestre da Justiccedila do Rito Brasileiro principalmente em nosso Paiacutes com tanta desigualdade e injusticcedila social o dever de ser sempre fiel aos postulados morais do Grau e combater as injusticcedilas enfrentar os perigos e prover a Justiccedila

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 9ordm Grau MESTRE DA JUSTICcedilA OU

RETIDAtildeO - Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 10ordm Grau MESTRE DA TOLERAcircNCIA - O

objetivo deste Grau eacute o desenvolvimento de praticar a toleracircncia que eacute a boa disposiccedilatildeo dos que ouvem com paciecircncia opiniotildees opostas agraves proacuteprias e tambeacutem suportar as faltas alheias

bull 11ordm Grau MESTRE DA PRUDEcircNCIA - O estudo deste Grau possibilita ao Maccedilom agir com prudecircncia que eacute a virtude que nos faz conhecer e evitar a tempo as inconveniecircncias ou os perigos nos faz conhecer e praticar o que conveacutem na vida social com moderaccedilatildeo A prudecircncia eacute a disposiccedilatildeo que permite deliberar corretamente sobre o que eacute bom ou mau para o Homem e consequumlentemente como conviver em sociedade

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 12ordm Grau MESTRE DA TEMPERANCcedilA -

Praticar a temperanccedila agir com moderaccedilatildeo dos nossos atos A temperanccedila impede a petulacircncia a imodeacutestia a vaidade a insolecircncia e o orgulho do poder O Maccedilom desenvolve a moderaccedilatildeo pela qual permanece senhor de seus proacuteprios prazeres em vez de ser escravo

bull 13ordm Grau MESTRE DA PROBIDADE - O estudo deste Grau possibilita ao Maccedilom compreender que agir com probidade eacute ser iacutentegro de caraacuteter que leva agrave observacircncia estrita dos deveres quer puacuteblicos quer privados honesto reto e justo

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 14ordm Grau MESTRE DA PERSEVERANCcedilA -

Ela eacute a firmeza e constacircncia O Maccedilom perseverante eacute aquele que permanece firme em seus objetivos e ideais pois cada fracasso ensina algo que devemos aprender O natildeo perseverante eacute aquele inconstante e o instaacutevel A Perseveranccedila nos obriga agrave educaccedilatildeo da vontade Eacute a virtude que contribui para o ecircxito das nossas vidas A Perseveranccedila difere da obstinaccedilatildeo que leva o indiviacuteduo a insistir em algo absurdo e da teimosia eacute que nasce a ignoracircncia Natildeo eacute a forccedila mas a perseveranccedila que realiza grandes sonhos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 14ordm Grau MESTRE DA PERSEVERANCcedilA -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 15ordm Grau CAVALEIRO DA LIBERDADE - O

Maccedilom deste Grau estuda a vitoacuteria da liberdade como consequumlecircncia do uso das virtudes e compreende a Liberdade como bem inestimaacutevel que deve ser reconquistado todo dia pois trata-se de um direito Universal e de todos os cidadatildeos A Liberdade eacute por certo um espaccedilo invisiacutevel e somos livres na medida em que ousamos pertencer agrave liberdade deixando que se cumpra em noacutes o fundamento de nossa origem Divina

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalariabull 15ordm Grau CAVALEIRO DA LIBERDADE -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 16ordm Grau CAVALEIRO DA IGUALDADE -

Estudo profundo da igualdade a fim de garantir a igualdade entre as pessoas em virtude da qual todos satildeo portadores dos mesmos direitos e deveres

bull 17ordm Grau CAVALEIRO DA FRATERNIDADE - Estudo da fraternidade humana por meio de valores sociais Tambeacutem analisa e mostra formas de combate contra viacutecios como a hipocrisia ambiccedilatildeo exagerada a ignoracircncia aleacutem de propiciar a fraternidade que eacute o amor ao proacuteximo convivecircncia como Irmatildeos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 18ordm Grau CAVALEIRO DA ROSA-CRUZ - O

Maccedilom deste Grau dedica-se ao estudo de meios para obter o triunfo da Luz sobre as trevas como forma de libertaccedilatildeo pelo amor Grau de cunho espiritualista consagrando a evoluccedilatildeo espiritual do Maccedilom isto eacute ao culto evangeacutelico nos ensinamentos morais deixados por Jesus Cristo resumidos nas trecircs virtudes teoloacutegicas Feacute Esperanccedila e Caridade Como podemos verificar ao longo do aprendizado nos Graus Maccedilocircnicos do Rito Brasileiro eacute que afirmam os valores espirituais e virtudes morais da pessoa humana

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 18ordm Grau CAVALEIRO DA ROSA-CRUZ -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 19ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA AGRICULTURA

E DA PECUAacuteRIA - Eacute consagrado ao estudo das origens da civilizaccedilatildeo do momento histoacuterico em que o homem social transmuda-se do bando para o clatilde e deste para a comunidade urbana - a cidade Esse longo caminho eacute balizado pelo Rito Brasileiro atraveacutes de marcos fundamentais da economia sempre dominante nos movimentos humanos mais profundos Pecuaacuteria e Agricultura mais do que conceitos econocircmicos satildeo conceitos globalizantes os quais a uma atividade econocircmica dominante num certo tempo agregam toda riqueza dos instantes significativos da linha evolucional da espeacutecie humana

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 19ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA AGRICULTURA

E DA PECUAacuteRIA - Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 20ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA INDUacuteSTRIA E

DO COMEacuteRCIO - Satildeo atividades indispensaacuteveis agrave vida e ao progresso social lembrando ainda a necessidade da retidatildeo tambeacutem recriar (induacutestria) e redistribuir (comeacutercio)

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 21ordm Grau MISSIONAacuteRIO DO TRABALHO - O

cunho do Grau eacute realmente o trabalho e estaacute ligado a Noeacute (construccedilatildeo da arca) e a Faleg (construccedilatildeo da Torre de Babel) ldquoO homem nasceu para o trabalho como o paacutessaro para voarrdquo O trabalho reto e digno com o seu justo pagamento

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 22ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ECONOMIA -

Esse Grau eacute uma sequumlecircncia dos Graus 19 20 e 21 e manteacutem o espiacuterito tradicional do Grau Na Maccedilonaria Tradicional quando batem agrave porta se diz que satildeo os patriarcas noaquitas que cortaram as aacutervores do Liacutebano e com elas construiacuteram a nau E com o cedro do Liacutebano e o machado se faziam as naus para o intercacircmbio comercial entre os povos antigos atendendo agrave produccedilatildeo agrave circulaccedilatildeo e agrave reparticcedilatildeo das riquezas Os tiacuterios e os sidocircnios foram os iniciadores da navegaccedilatildeo mariacutetima rasgaram rotas para o mundo entatildeo conhecido Alegoricamente o machado eacute o instrumento para se pocircr abaixo as discriminaccedilotildees econocircmicas as cores do arco-iacuteris significa a bonanccedila que resultaria de uma Economia mundial equilibrada isto eacute supletiva e natildeo competitiva

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 22ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ECONOMIA -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 23ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA EDUCACcedilAtildeO -

Essa denominaccedilatildeo deriva do conteuacutedo tradicional do Grau Os 7 degraus do trono no Oriente lembrando o trivium e o quadrivium a gramaacutetica a retoacuterica e a dialeacutetica (loacutegica) a aritmeacutetica a geometria a muacutesica e a astronomia

bull 24ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ORGANIZACcedilAtildeO SOCIAL ndash - Essa denominaccedilatildeo se impotildeem pelo conteuacutedo da Maccedilonaria Tradicional Eacute a legenda do Tabernaacuteculo de Moiseacutes Resume o Decaacutelogo

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 25ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA JUSTICcedilA

SOCIAL ndash A denominaccedilatildeo estaacute ligada agrave divisa ldquoVirtude e Coragemrdquo e desenvolve a legendas mosaicas da Serpente de Bronze e do eufoacuterbio Moiseacutes tambeacutem usava o suco de eufoacuterbio para a cura sendo que o eufoacuterbio tambeacutem destruiacutea o ferro

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 26ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA PAZ - Na

Maccedilonaria tradicional este Grau tem vaacuterias denominaccedilotildees como Maccedilom do Segredo (Rito Primitivo de Namur) e Companheiro Perfeito Arquiteto (Misraim) No Rito Escocecircs Antigo Aceito eacute o Priacutencipe da Mercecirc ou Escocecircs Trinitaacuterio Eacute um Grau templaacuterio No altar haacute uma estaacutetua que representa a verdade que eacute o palaacutedio do Grau

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 26ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA PAZ -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 27ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ARTE - O Grau 27

do Rito Brasileiro eacute consagrado agrave Arte A Arte eacute livre nobre e gloriosa Natildeo admite escravizaccedilotildees O artista nasce artista e traz consigo a sensibilidade da percepccedilatildeo e originalidade criadora Por isso se define a Arte como uma livre atividade espiritual criadora de beleza

bull 28ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA CIEcircNCIA - O Grau 28 do Rito Brasileiro eacute o Missionaacuterio da Ciecircncia Porque 1ordm - O real objetivo desse Grau na antiga Maccedilonaria era fazecirc-lo uma escola de ciecircncias interpretando a Natureza e devassando-lhe as leis em procura da Verdade Assim pensava o criador desse grau o monge Pernetti em 1766 fundador da Ordem dos Iluminados de Avinhatildeo

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 29ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA RELIGIAtildeO - No

Rito Primitivo de Namur de 1770 denominava-se Grande Eleito da Verdade Mais tarde tomou as denominaccedilotildees de Grande Escocecircs de Santo Andreacute da Escoacutecia ou Patriarca dos cruzados ou Cavaleiro do Sol ou Gratildeo-Mestre da Luz No Rito Brasileiro o Grau eacute orientado no sentido de conciliar a Feacute com a Razatildeo sendo um dos seus objetivos o expurgo de siacutembolos e outros elementos maccedilocircnicos de grande influecircncia nos ritos irmatildeos de doutrina diferente Andreacute irmatildeo de Simatildeo Pedro foi o primeiro disciacutepulo a ser chamado daiacute a tradiccedilatildeo bizantina denominaacute-lo protokelos com significado literal de ldquoo primeiro chamadordquo A tradiccedilatildeo cristatilde nos conta que Andreacute teve grande atividade missionaacuteria na regiatildeo do Mar Negro atual Turquia Uma narrativa do Seacuteculo IV cristatildeo registra que Andreacute foi martirizado numa cruz em forma de X sendo que na bandeira da Escoacutecia paiacutes em que Santo Andreacute e padroeiro consta tal alegoria

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 29ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA RELIGIAtildeO -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO (xxx)

OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 30ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA FILOSOFIA - Eacute

a cuacutepula dos Graus culturais do Rito O Maccedilom desde o Grau 19 ao 29 passou por todos os departamentos da atividade e da cultura humana e estaacute apto a adquirir o superior espiacuterito filosoacutefico numa compreensatildeo da Vida da Sociedade e do Universo pela apreensatildeo dos Princiacutepios e das Causas

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 30ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA FILOSOFIA -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 31ordm Grau GUARDIAtildeO DO BEM PUacuteBLICO - O

detentor do Grau 31 precisa ter uma consciecircncia esclarecida de julgamento capaz de distinguir entre o Bem e o Mal o justo e o injusto No Rito Brasileiro o Grau 31 eacute o complemento superior do Grau 9 o Mestre da Justiccedila O Maccedilom tem o dever fundamental de contribuir para o Bem Puacuteblico porque se a Maccedilonaria natildeo tem Paacutetria os Maccedilons a tecircm

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 31ordm Grau GUARDIAtildeO DO BEM PUacuteBLICO -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 32ordm Grau GUARDIAtildeO DO CIVISMO - O

Guardiatildeo do Civismo nesse particular natildeo usa a forccedila pela forccedila no serviccedilo da Comunidade Um homem forte eacute aquele que se conforma com as Verdades espirituais oriundas da Religiatildeo que professe ou da Filosofia que cultive e em cada Paacutetria procura seguir o exemplo de seus maiores paradigmas do Bem e da Honra Um Maccedilom assim estruturado eacute inexpugnaacutevel e serve efetivamente a Paacutetria atraveacutes dela agrave Humanidade

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 32ordm Grau GUARDIAtildeO DO CIVISMO -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSSupremo Conclave do Brasil (33ordm grau) -

Servidorbull 33ordm Grau SERVIDOR DA ORDEM DA

PAacuteTRIA E DA HUMANIDADE - Eacute tiacutetulo eacute conferido ao Iniciado no Grau 33 do Rito Brasileiro de Maccedilons Antigos Livres e Aceitos Cabe-lhe o exerciacutecio de sui generis sacerdoacutecio natildeo-religioso e natildeo profissional trabalhar com destemor na propagaccedilatildeo dos princiacutepios da Maccedilonaria identificar como ser individual ativo as polaridades opostas a fim de neutralizaacute-las freando o jogo espontacircneo e instaacutevel do pensamento para transformaacute-lo de corrente tormentosa de reflexos do mundo na quietude harmoniosa da disciplina interior

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSSupremo Conclave do Brasil (33ordm grau) -

Servidorbull 33ordm Grau Servidor da Ordem da Paacutetria e

da Humanidade - Paramentos

DA LOJA MACcedilONICA AMPARO E VIRTUDE Aacute LOJA MACcedilONICA ACADEcircMICA UNIAtildeO UBERABENSE Ndeg3661

ndash GOBMG

Ao reportarmos a Histoacuteria da Maccedilonaria de Uberaba sem ter a referecircncia do papel das Lojas Amparo de Virtude 1 e 2 e da Loja Acadecircmica Uniatildeo Uberabense ndeg3661 - GOBMG no cenaacuterio atual da Instituiccedilatildeo Maccedilonaria Universal constatamos o quanto temos prestado contas com o Dever em servir e promover o bem estar da humanidade

Os ideais revolucionaacuterios da inquietude do eterno aprendiz moldado na toleracircncia e no trabalho as colocam nos mesmos patamares de trabalho do interior para o exteriorde dentro para fora

Parabeacutens Obreiros da Loja e membros fundadores da Loja Maccedilocircnica Acadecircmica Uniatildeo Uberabense ndeg3661 ndash GOBMG

Irmatildeo Wagner da Cruz ` M ` I `

ndash Grande Benemeacuterito do Grande Oriente do Brasilmembro fundador e ex ndash Veneraacutevel Mestre

Iacutendice

PARA APROFUNDAR-SE NO TEMA

Bibliografiabull A vida oculta na Maccedilonaria Irm Charles Webster

Leadbeater ndash G 33deg (The Hidden life in Freemasonry) traduzido pelo Irm J Gervaacutesio de Figueiredo ndash G 30deg

bull Os Grandes Iniciados ndash Eacutedouard Schureacutebull A Verdade - numero 451 ndash NovDez ndash A Maccedilonaria e

a Ordem Rosa-Cruzbull Rituais Graus 1 a 33 do Rito Brasileiro ndash GOBbull Pesquisas Internet principalmente Wikipeacutediabull Constituiccedilatildeo e Regulamento do Rito Brasileirobull Estatutos do Supremo Conclave do Brasil

Iacutendice

EPIacuteLOGO Por esse trabalho deduzimos que os ritos nascem crescem e se transformam Como uma planta Nascem e crescem fortes quando cultivadas com denodo pelas potecircncias e pelos irmatildeosOs ritos nascem por diversas circunstacircncias Dissidecircncia causas sociais e ate poliacuteticas cuja as origens do nascimento as vezes perde-se no tempo Reconstituiacute-las com precisatildeo seria necessaacuterio longevas pesquisasAssim o rito assemelha-se a uma flor que quando vergastada pelo vento lancinada pelo sol resistem espalhando o poacutelen que depositado em solo feacutertil germina ofertando novas flores preservando a natureza e a vida Assim satildeo os ritos quando no seu fenecimento espargem novas sementes nascendo novos ritos iluminando a maccedilonaria conduzindo a ordem real na busca da perfeiccedilatildeo humana Eacute grande misteacuterio da vida e da maccedilonaria apanaacutegio do Supremo Arquiteto do Universo

Iacutendice

CONTATOS

bull Nei Inocecircncio dos Santos ndash neiinocenciobolcombrbull Antonio Naccaratto ndash asnaccarattoigcombrbull Alexandre Petri ndash alepetribolcombr

Iacutendice

>

Other

65386205

Iacutendice

Khalil Gibran Vossos filhos natildeo satildeo vossos filhos Vossos filhos natildeo satildeo vossos filhos Satildeo os filhos e as filhas da acircnsia da vida por si mesma Vecircm atraveacutes de voacutes mas natildeo de voacutes E embora vivam convosco natildeo vos pertencem Podeis outorgar-lhes vosso amor mas natildeo vossos pensamentos Porque eles tecircm seus proacuteprios pensamentos Podeis abrigar seus corpos mas natildeo suas almas Pois suas almas moram na mansatildeo do amanhatilde Que voacutes natildeo podeis visitar nem mesmo em sonho Podeis esforccedilar-vos por ser como eles mas natildeo procureis fazecirc-los como voacutes Porque a vida natildeo anda para traacutes e natildeo se demora com os dias passados Voacutes sois os arcos dos quais vossos filhos satildeo arremessados como flechas vivas O arqueiro mira o alvo na senda do infinito e vos estica com toda a sua forccedila Para que suas flechas se projetem raacutepidas e para longe Que vosso encurvamento na matildeo do arqueiro seja vossa alegria Pois assim como ele ama a flecha que voa Ama tambeacutem o arco que permanece estaacutevel Khalil Gibran

Iacutendice

AGRADECIMENTOSbull Loja Caetano Nacarato Ndeg 3812 GOBndash

GOSP Rito Brasileirondash VM Antonio Sergio Basseti

Naccarattondash Ex VM IMEDIATO Paulo Luiz

Maximiliano

bull A todos vocecircs que participaram nesta oportunidade

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  • 10 ANOS DE TRABALHO NO RITO BRASILEIRO
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  • 10 ANOS DE TRABALHO NO RITO BRASILEIRO (2)
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  • Agrave G D S A D U
  • OBJETIVO
  • RITO BRASILEIRO
  • RITO BRASILEIRO (2)
  • RITO BRASILEIRO (3)
  • RITO BRASILEIRO (4)
  • RITO BRASILEIRO (5)
  • RITO BRASILEIRO (6)
  • RITO BRASILEIRO (7)
  • RITO BRASILEIRO (8)
  • RITO BRASILEIRO (9)
  • RITO BRASILEIRO (10)
  • RITO BRASILEIRO (11)
  • RITO BRASILEIRO (12)
  • RITO BRASILEIRO (13)
  • RITO BRASILEIRO (14)
  • RITO BRASILEIRO (15)
  • RITO BRASILEIRO (16)
  • RITO BRASILEIRO (17)
  • RITO BRASILEIRO (18)
  • RITO BRASILEIRO (19)
  • Denominaccedilatildeo dos Oficiais e Disposiccedilatildeo dos IIr em Loja - Rito B
  • Circulaccedilatildeo em Loja - Rito Brasileiro GOB
  • Ornamentaccedilatildeo da Loja e Instrumentos de Trabalho do Grau 1 ndash Rit
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (2)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (3)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (4)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (5)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (6)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (7)
  • Cobridor do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Cobridor do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (2)
  • Trolhamento Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Tempo de trabalho Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Observaccedilotildees ndash Rito Brasileiro GOB
  • ESOTERISMO MACcedilOcircNICO
  • O EGITO ndash OS GRANDES INICIADOS
  • A RELIGIAtildeO NO ANTIGO EGITO
  • O APRENDIZ EGIacutePCIO ndash O MACcedilOM
  • A ENERGIA E SUA TROCA COM O AMBIENTE
  • ENERGIA ndash ENTIDADES ndash EGREGORA
  • INICIACcedilAtildeO
  • SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO
  • SALMO 133
  • AARAtildeO E MOISEacuteS
  • SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO (2)
  • ENCERRAMENTO dos TTr
  • RITO BRASILEIRO (20)
  • RITO BRASILEIRO (21)
  • RITO BRASILEIRO (22)
  • RITO BRASILEIRO (23)
  • RITO BRASILEIRO (24)
  • RITO BRASILEIRO (25)
  • RITO BRASILEIRO (26)
  • RITO BRASILEIRO (27)
  • RITO BRASILEIRO (28)
  • RITO BRASILEIRO (29)
  • RITO BRASILEIRO (30)
  • RITO BRASILEIRO (31)
  • RITO BRASILEIRO (32)
  • RITO BRASILEIRO (33)
  • RITO BRASILEIRO (34)
  • RITO BRASILEIRO (35)
  • RITO BRASILEIRO (36)
  • RITO BRASILEIRO (37)
  • RITO BRASILEIRO (38)
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  • RITO BRASILEIRO (40)
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  • RITO BRASILEIRO (47)
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  • RITO BRASILEIRO (xxx)
  • RITO BRASILEIRO (49)
  • RITO BRASILEIRO (50)
  • RITO BRASILEIRO (51)
  • RITO BRASILEIRO (52)
  • RITO BRASILEIRO (53)
  • RITO BRASILEIRO (54)
  • RITO BRASILEIRO (55)
  • Slide 137
  • PARA APROFUNDAR-SE NO TEMA
  • EPIacuteLOGO
  • CONTATOS
  • Slide 141
  • Slide 142
  • AGRADECIMENTOS
Page 74: Ao longo de sua história, a Maçonaria, não aquela das lendas e tradições românticas, de tempos imemoriais, das guildas de ofício que pretendiam manter.

Iacutendice

RITO BRASILEIRO bull Os Graus 1 a 3 satildeo ministrados pelas Lojas Simboacutelicas

subordinadas ao Grande Oriente do Brasil na conformidade do Tratado com ele assinado Os Graus 4 a 33 constituem a Maccedilonaria Filosoacutefica os Graus 4 a 32 satildeo ministrados pelos Corpos Filosoacuteficos subordinados ao Supremo Conclave do Grau 33 na forma da Constituiccedilatildeo e do Regulamento do Rito

bull Como oacutergatildeo maacuteximo do Rito Brasileiro erige-se o Supremo Conclave em que residem os Poderes de Gratildeo-Mestrado para toda a extensatildeo do Territoacuterio sob sua Jurisdiccedilatildeo Em virtude de Tratado tais Poderes podem ser transferidos em relaccedilatildeo aos do Simbolismo a outra Potecircncia Maccedilocircnica legal legiacutetima e regular No caso do Brasil os Graus Simboacutelicos do Rito Brasileiro satildeo administrados pelo Grande Oriente do Brasil cabe poreacutem ao Supremo Conclave do Brasil a intransferiacutevel responsabilidade pela elaboraccedilatildeo da doutrina contida nos Rituais pela produccedilatildeo de Atos administrativos do Rito e pela ordem dos 33 (trinta e trecircs) Graus que lhe integram a Hierarquia

bull Haacute apenas um Supremo Conclave legal legiacutetimo e regular para cada Naccedilatildeo

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 4ordm Grau MESTRE DA DISCRICcedilAtildeO - Neste

grau o Obreiro tem a oportunidade de aperfeiccediloar valores do Morais e colocar em exerciacutecio mais uma virtude que eacute a Discriccedilatildeo indispensaacutevel agrave convivecircncia em sociedade pois devemos ter discernimento regulando nossas palavras e accedilotildees afim de evitar situaccedilotildees que possam ferir outrem

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 4ordm Grau MESTRE DA DISCRICcedilAtildeO ndash

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 5ordm Grau MESTRE DA LEALDADE - Atraveacutes

do estudo da praacutetica da lealdade conforme as leis da honra e dedicaccedilatildeo ser franco sincero e honesto fiel no cumprimento dos compromissos assumidos traduz consciecircncia limpa e inteireza de caraacuteter

bull 6ordm Grau MESTRE DA FRANQUEZA - O Maccedilom dedica-se ao estudo para aperfeiccediloar mais as suas virtudes e atuar com franqueza Eacute a manifestaccedilatildeo do juiacutezo proacuteprio sobre fatos e coisas com base na verdade eacute ser sincero em suas palavras sem contudo usaacute-la de forma agressiva para ofender outrem sem necessidade

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 7ordm Grau MESTRE DA VERDADE- O estudo

deste Grau analisa em detalhes o triunfo da verdade pois a mentira eacute sempre negativa devendo o Maccedilom ser real Ela eacute a base da vida social

bull 8ordm Grau MESTRE DA CORAGEM - O Maccedilom deste Grau aprende a agir com coragem que eacute uma atitude consciente e firme em face do erro Para combatecirc-lo o fazemos com a forccedila ou energia serena e firme que nos leva a enfrentar os perigos e prover a Justiccedila

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 9ordm Grau MESTRE DA JUSTICcedilA OU

RETIDAtildeO - Em Maccedilonaria a Justiccedila eacute a Verdade que daacute a cada um aquilo que lhe eacute devido e natildeo ofende a nenhum direito Constituindo a Justiccedila o fundamento o sustentaacuteculo de qualquer sociedade pois nada subsiste na desordem e na violecircncia Compete ao Mestre da Justiccedila do Rito Brasileiro principalmente em nosso Paiacutes com tanta desigualdade e injusticcedila social o dever de ser sempre fiel aos postulados morais do Grau e combater as injusticcedilas enfrentar os perigos e prover a Justiccedila

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 9ordm Grau MESTRE DA JUSTICcedilA OU

RETIDAtildeO - Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 10ordm Grau MESTRE DA TOLERAcircNCIA - O

objetivo deste Grau eacute o desenvolvimento de praticar a toleracircncia que eacute a boa disposiccedilatildeo dos que ouvem com paciecircncia opiniotildees opostas agraves proacuteprias e tambeacutem suportar as faltas alheias

bull 11ordm Grau MESTRE DA PRUDEcircNCIA - O estudo deste Grau possibilita ao Maccedilom agir com prudecircncia que eacute a virtude que nos faz conhecer e evitar a tempo as inconveniecircncias ou os perigos nos faz conhecer e praticar o que conveacutem na vida social com moderaccedilatildeo A prudecircncia eacute a disposiccedilatildeo que permite deliberar corretamente sobre o que eacute bom ou mau para o Homem e consequumlentemente como conviver em sociedade

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 12ordm Grau MESTRE DA TEMPERANCcedilA -

Praticar a temperanccedila agir com moderaccedilatildeo dos nossos atos A temperanccedila impede a petulacircncia a imodeacutestia a vaidade a insolecircncia e o orgulho do poder O Maccedilom desenvolve a moderaccedilatildeo pela qual permanece senhor de seus proacuteprios prazeres em vez de ser escravo

bull 13ordm Grau MESTRE DA PROBIDADE - O estudo deste Grau possibilita ao Maccedilom compreender que agir com probidade eacute ser iacutentegro de caraacuteter que leva agrave observacircncia estrita dos deveres quer puacuteblicos quer privados honesto reto e justo

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 14ordm Grau MESTRE DA PERSEVERANCcedilA -

Ela eacute a firmeza e constacircncia O Maccedilom perseverante eacute aquele que permanece firme em seus objetivos e ideais pois cada fracasso ensina algo que devemos aprender O natildeo perseverante eacute aquele inconstante e o instaacutevel A Perseveranccedila nos obriga agrave educaccedilatildeo da vontade Eacute a virtude que contribui para o ecircxito das nossas vidas A Perseveranccedila difere da obstinaccedilatildeo que leva o indiviacuteduo a insistir em algo absurdo e da teimosia eacute que nasce a ignoracircncia Natildeo eacute a forccedila mas a perseveranccedila que realiza grandes sonhos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 14ordm Grau MESTRE DA PERSEVERANCcedilA -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 15ordm Grau CAVALEIRO DA LIBERDADE - O

Maccedilom deste Grau estuda a vitoacuteria da liberdade como consequumlecircncia do uso das virtudes e compreende a Liberdade como bem inestimaacutevel que deve ser reconquistado todo dia pois trata-se de um direito Universal e de todos os cidadatildeos A Liberdade eacute por certo um espaccedilo invisiacutevel e somos livres na medida em que ousamos pertencer agrave liberdade deixando que se cumpra em noacutes o fundamento de nossa origem Divina

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalariabull 15ordm Grau CAVALEIRO DA LIBERDADE -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 16ordm Grau CAVALEIRO DA IGUALDADE -

Estudo profundo da igualdade a fim de garantir a igualdade entre as pessoas em virtude da qual todos satildeo portadores dos mesmos direitos e deveres

bull 17ordm Grau CAVALEIRO DA FRATERNIDADE - Estudo da fraternidade humana por meio de valores sociais Tambeacutem analisa e mostra formas de combate contra viacutecios como a hipocrisia ambiccedilatildeo exagerada a ignoracircncia aleacutem de propiciar a fraternidade que eacute o amor ao proacuteximo convivecircncia como Irmatildeos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 18ordm Grau CAVALEIRO DA ROSA-CRUZ - O

Maccedilom deste Grau dedica-se ao estudo de meios para obter o triunfo da Luz sobre as trevas como forma de libertaccedilatildeo pelo amor Grau de cunho espiritualista consagrando a evoluccedilatildeo espiritual do Maccedilom isto eacute ao culto evangeacutelico nos ensinamentos morais deixados por Jesus Cristo resumidos nas trecircs virtudes teoloacutegicas Feacute Esperanccedila e Caridade Como podemos verificar ao longo do aprendizado nos Graus Maccedilocircnicos do Rito Brasileiro eacute que afirmam os valores espirituais e virtudes morais da pessoa humana

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 18ordm Grau CAVALEIRO DA ROSA-CRUZ -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 19ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA AGRICULTURA

E DA PECUAacuteRIA - Eacute consagrado ao estudo das origens da civilizaccedilatildeo do momento histoacuterico em que o homem social transmuda-se do bando para o clatilde e deste para a comunidade urbana - a cidade Esse longo caminho eacute balizado pelo Rito Brasileiro atraveacutes de marcos fundamentais da economia sempre dominante nos movimentos humanos mais profundos Pecuaacuteria e Agricultura mais do que conceitos econocircmicos satildeo conceitos globalizantes os quais a uma atividade econocircmica dominante num certo tempo agregam toda riqueza dos instantes significativos da linha evolucional da espeacutecie humana

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 19ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA AGRICULTURA

E DA PECUAacuteRIA - Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 20ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA INDUacuteSTRIA E

DO COMEacuteRCIO - Satildeo atividades indispensaacuteveis agrave vida e ao progresso social lembrando ainda a necessidade da retidatildeo tambeacutem recriar (induacutestria) e redistribuir (comeacutercio)

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 21ordm Grau MISSIONAacuteRIO DO TRABALHO - O

cunho do Grau eacute realmente o trabalho e estaacute ligado a Noeacute (construccedilatildeo da arca) e a Faleg (construccedilatildeo da Torre de Babel) ldquoO homem nasceu para o trabalho como o paacutessaro para voarrdquo O trabalho reto e digno com o seu justo pagamento

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 22ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ECONOMIA -

Esse Grau eacute uma sequumlecircncia dos Graus 19 20 e 21 e manteacutem o espiacuterito tradicional do Grau Na Maccedilonaria Tradicional quando batem agrave porta se diz que satildeo os patriarcas noaquitas que cortaram as aacutervores do Liacutebano e com elas construiacuteram a nau E com o cedro do Liacutebano e o machado se faziam as naus para o intercacircmbio comercial entre os povos antigos atendendo agrave produccedilatildeo agrave circulaccedilatildeo e agrave reparticcedilatildeo das riquezas Os tiacuterios e os sidocircnios foram os iniciadores da navegaccedilatildeo mariacutetima rasgaram rotas para o mundo entatildeo conhecido Alegoricamente o machado eacute o instrumento para se pocircr abaixo as discriminaccedilotildees econocircmicas as cores do arco-iacuteris significa a bonanccedila que resultaria de uma Economia mundial equilibrada isto eacute supletiva e natildeo competitiva

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 22ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ECONOMIA -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 23ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA EDUCACcedilAtildeO -

Essa denominaccedilatildeo deriva do conteuacutedo tradicional do Grau Os 7 degraus do trono no Oriente lembrando o trivium e o quadrivium a gramaacutetica a retoacuterica e a dialeacutetica (loacutegica) a aritmeacutetica a geometria a muacutesica e a astronomia

bull 24ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ORGANIZACcedilAtildeO SOCIAL ndash - Essa denominaccedilatildeo se impotildeem pelo conteuacutedo da Maccedilonaria Tradicional Eacute a legenda do Tabernaacuteculo de Moiseacutes Resume o Decaacutelogo

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 25ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA JUSTICcedilA

SOCIAL ndash A denominaccedilatildeo estaacute ligada agrave divisa ldquoVirtude e Coragemrdquo e desenvolve a legendas mosaicas da Serpente de Bronze e do eufoacuterbio Moiseacutes tambeacutem usava o suco de eufoacuterbio para a cura sendo que o eufoacuterbio tambeacutem destruiacutea o ferro

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 26ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA PAZ - Na

Maccedilonaria tradicional este Grau tem vaacuterias denominaccedilotildees como Maccedilom do Segredo (Rito Primitivo de Namur) e Companheiro Perfeito Arquiteto (Misraim) No Rito Escocecircs Antigo Aceito eacute o Priacutencipe da Mercecirc ou Escocecircs Trinitaacuterio Eacute um Grau templaacuterio No altar haacute uma estaacutetua que representa a verdade que eacute o palaacutedio do Grau

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 26ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA PAZ -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 27ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ARTE - O Grau 27

do Rito Brasileiro eacute consagrado agrave Arte A Arte eacute livre nobre e gloriosa Natildeo admite escravizaccedilotildees O artista nasce artista e traz consigo a sensibilidade da percepccedilatildeo e originalidade criadora Por isso se define a Arte como uma livre atividade espiritual criadora de beleza

bull 28ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA CIEcircNCIA - O Grau 28 do Rito Brasileiro eacute o Missionaacuterio da Ciecircncia Porque 1ordm - O real objetivo desse Grau na antiga Maccedilonaria era fazecirc-lo uma escola de ciecircncias interpretando a Natureza e devassando-lhe as leis em procura da Verdade Assim pensava o criador desse grau o monge Pernetti em 1766 fundador da Ordem dos Iluminados de Avinhatildeo

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 29ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA RELIGIAtildeO - No

Rito Primitivo de Namur de 1770 denominava-se Grande Eleito da Verdade Mais tarde tomou as denominaccedilotildees de Grande Escocecircs de Santo Andreacute da Escoacutecia ou Patriarca dos cruzados ou Cavaleiro do Sol ou Gratildeo-Mestre da Luz No Rito Brasileiro o Grau eacute orientado no sentido de conciliar a Feacute com a Razatildeo sendo um dos seus objetivos o expurgo de siacutembolos e outros elementos maccedilocircnicos de grande influecircncia nos ritos irmatildeos de doutrina diferente Andreacute irmatildeo de Simatildeo Pedro foi o primeiro disciacutepulo a ser chamado daiacute a tradiccedilatildeo bizantina denominaacute-lo protokelos com significado literal de ldquoo primeiro chamadordquo A tradiccedilatildeo cristatilde nos conta que Andreacute teve grande atividade missionaacuteria na regiatildeo do Mar Negro atual Turquia Uma narrativa do Seacuteculo IV cristatildeo registra que Andreacute foi martirizado numa cruz em forma de X sendo que na bandeira da Escoacutecia paiacutes em que Santo Andreacute e padroeiro consta tal alegoria

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 29ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA RELIGIAtildeO -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO (xxx)

OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 30ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA FILOSOFIA - Eacute

a cuacutepula dos Graus culturais do Rito O Maccedilom desde o Grau 19 ao 29 passou por todos os departamentos da atividade e da cultura humana e estaacute apto a adquirir o superior espiacuterito filosoacutefico numa compreensatildeo da Vida da Sociedade e do Universo pela apreensatildeo dos Princiacutepios e das Causas

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 30ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA FILOSOFIA -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 31ordm Grau GUARDIAtildeO DO BEM PUacuteBLICO - O

detentor do Grau 31 precisa ter uma consciecircncia esclarecida de julgamento capaz de distinguir entre o Bem e o Mal o justo e o injusto No Rito Brasileiro o Grau 31 eacute o complemento superior do Grau 9 o Mestre da Justiccedila O Maccedilom tem o dever fundamental de contribuir para o Bem Puacuteblico porque se a Maccedilonaria natildeo tem Paacutetria os Maccedilons a tecircm

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 31ordm Grau GUARDIAtildeO DO BEM PUacuteBLICO -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 32ordm Grau GUARDIAtildeO DO CIVISMO - O

Guardiatildeo do Civismo nesse particular natildeo usa a forccedila pela forccedila no serviccedilo da Comunidade Um homem forte eacute aquele que se conforma com as Verdades espirituais oriundas da Religiatildeo que professe ou da Filosofia que cultive e em cada Paacutetria procura seguir o exemplo de seus maiores paradigmas do Bem e da Honra Um Maccedilom assim estruturado eacute inexpugnaacutevel e serve efetivamente a Paacutetria atraveacutes dela agrave Humanidade

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 32ordm Grau GUARDIAtildeO DO CIVISMO -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSSupremo Conclave do Brasil (33ordm grau) -

Servidorbull 33ordm Grau SERVIDOR DA ORDEM DA

PAacuteTRIA E DA HUMANIDADE - Eacute tiacutetulo eacute conferido ao Iniciado no Grau 33 do Rito Brasileiro de Maccedilons Antigos Livres e Aceitos Cabe-lhe o exerciacutecio de sui generis sacerdoacutecio natildeo-religioso e natildeo profissional trabalhar com destemor na propagaccedilatildeo dos princiacutepios da Maccedilonaria identificar como ser individual ativo as polaridades opostas a fim de neutralizaacute-las freando o jogo espontacircneo e instaacutevel do pensamento para transformaacute-lo de corrente tormentosa de reflexos do mundo na quietude harmoniosa da disciplina interior

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSSupremo Conclave do Brasil (33ordm grau) -

Servidorbull 33ordm Grau Servidor da Ordem da Paacutetria e

da Humanidade - Paramentos

DA LOJA MACcedilONICA AMPARO E VIRTUDE Aacute LOJA MACcedilONICA ACADEcircMICA UNIAtildeO UBERABENSE Ndeg3661

ndash GOBMG

Ao reportarmos a Histoacuteria da Maccedilonaria de Uberaba sem ter a referecircncia do papel das Lojas Amparo de Virtude 1 e 2 e da Loja Acadecircmica Uniatildeo Uberabense ndeg3661 - GOBMG no cenaacuterio atual da Instituiccedilatildeo Maccedilonaria Universal constatamos o quanto temos prestado contas com o Dever em servir e promover o bem estar da humanidade

Os ideais revolucionaacuterios da inquietude do eterno aprendiz moldado na toleracircncia e no trabalho as colocam nos mesmos patamares de trabalho do interior para o exteriorde dentro para fora

Parabeacutens Obreiros da Loja e membros fundadores da Loja Maccedilocircnica Acadecircmica Uniatildeo Uberabense ndeg3661 ndash GOBMG

Irmatildeo Wagner da Cruz ` M ` I `

ndash Grande Benemeacuterito do Grande Oriente do Brasilmembro fundador e ex ndash Veneraacutevel Mestre

Iacutendice

PARA APROFUNDAR-SE NO TEMA

Bibliografiabull A vida oculta na Maccedilonaria Irm Charles Webster

Leadbeater ndash G 33deg (The Hidden life in Freemasonry) traduzido pelo Irm J Gervaacutesio de Figueiredo ndash G 30deg

bull Os Grandes Iniciados ndash Eacutedouard Schureacutebull A Verdade - numero 451 ndash NovDez ndash A Maccedilonaria e

a Ordem Rosa-Cruzbull Rituais Graus 1 a 33 do Rito Brasileiro ndash GOBbull Pesquisas Internet principalmente Wikipeacutediabull Constituiccedilatildeo e Regulamento do Rito Brasileirobull Estatutos do Supremo Conclave do Brasil

Iacutendice

EPIacuteLOGO Por esse trabalho deduzimos que os ritos nascem crescem e se transformam Como uma planta Nascem e crescem fortes quando cultivadas com denodo pelas potecircncias e pelos irmatildeosOs ritos nascem por diversas circunstacircncias Dissidecircncia causas sociais e ate poliacuteticas cuja as origens do nascimento as vezes perde-se no tempo Reconstituiacute-las com precisatildeo seria necessaacuterio longevas pesquisasAssim o rito assemelha-se a uma flor que quando vergastada pelo vento lancinada pelo sol resistem espalhando o poacutelen que depositado em solo feacutertil germina ofertando novas flores preservando a natureza e a vida Assim satildeo os ritos quando no seu fenecimento espargem novas sementes nascendo novos ritos iluminando a maccedilonaria conduzindo a ordem real na busca da perfeiccedilatildeo humana Eacute grande misteacuterio da vida e da maccedilonaria apanaacutegio do Supremo Arquiteto do Universo

Iacutendice

CONTATOS

bull Nei Inocecircncio dos Santos ndash neiinocenciobolcombrbull Antonio Naccaratto ndash asnaccarattoigcombrbull Alexandre Petri ndash alepetribolcombr

Iacutendice

>

Other

65386205

Iacutendice

Khalil Gibran Vossos filhos natildeo satildeo vossos filhos Vossos filhos natildeo satildeo vossos filhos Satildeo os filhos e as filhas da acircnsia da vida por si mesma Vecircm atraveacutes de voacutes mas natildeo de voacutes E embora vivam convosco natildeo vos pertencem Podeis outorgar-lhes vosso amor mas natildeo vossos pensamentos Porque eles tecircm seus proacuteprios pensamentos Podeis abrigar seus corpos mas natildeo suas almas Pois suas almas moram na mansatildeo do amanhatilde Que voacutes natildeo podeis visitar nem mesmo em sonho Podeis esforccedilar-vos por ser como eles mas natildeo procureis fazecirc-los como voacutes Porque a vida natildeo anda para traacutes e natildeo se demora com os dias passados Voacutes sois os arcos dos quais vossos filhos satildeo arremessados como flechas vivas O arqueiro mira o alvo na senda do infinito e vos estica com toda a sua forccedila Para que suas flechas se projetem raacutepidas e para longe Que vosso encurvamento na matildeo do arqueiro seja vossa alegria Pois assim como ele ama a flecha que voa Ama tambeacutem o arco que permanece estaacutevel Khalil Gibran

Iacutendice

AGRADECIMENTOSbull Loja Caetano Nacarato Ndeg 3812 GOBndash

GOSP Rito Brasileirondash VM Antonio Sergio Basseti

Naccarattondash Ex VM IMEDIATO Paulo Luiz

Maximiliano

bull A todos vocecircs que participaram nesta oportunidade

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  • 10 ANOS DE TRABALHO NO RITO BRASILEIRO
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  • 10 ANOS DE TRABALHO NO RITO BRASILEIRO (2)
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  • Agrave G D S A D U
  • OBJETIVO
  • RITO BRASILEIRO
  • RITO BRASILEIRO (2)
  • RITO BRASILEIRO (3)
  • RITO BRASILEIRO (4)
  • RITO BRASILEIRO (5)
  • RITO BRASILEIRO (6)
  • RITO BRASILEIRO (7)
  • RITO BRASILEIRO (8)
  • RITO BRASILEIRO (9)
  • RITO BRASILEIRO (10)
  • RITO BRASILEIRO (11)
  • RITO BRASILEIRO (12)
  • RITO BRASILEIRO (13)
  • RITO BRASILEIRO (14)
  • RITO BRASILEIRO (15)
  • RITO BRASILEIRO (16)
  • RITO BRASILEIRO (17)
  • RITO BRASILEIRO (18)
  • RITO BRASILEIRO (19)
  • Denominaccedilatildeo dos Oficiais e Disposiccedilatildeo dos IIr em Loja - Rito B
  • Circulaccedilatildeo em Loja - Rito Brasileiro GOB
  • Ornamentaccedilatildeo da Loja e Instrumentos de Trabalho do Grau 1 ndash Rit
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (2)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (3)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (4)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (5)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (6)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (7)
  • Cobridor do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Cobridor do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (2)
  • Trolhamento Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Tempo de trabalho Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Observaccedilotildees ndash Rito Brasileiro GOB
  • ESOTERISMO MACcedilOcircNICO
  • O EGITO ndash OS GRANDES INICIADOS
  • A RELIGIAtildeO NO ANTIGO EGITO
  • O APRENDIZ EGIacutePCIO ndash O MACcedilOM
  • A ENERGIA E SUA TROCA COM O AMBIENTE
  • ENERGIA ndash ENTIDADES ndash EGREGORA
  • INICIACcedilAtildeO
  • SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO
  • SALMO 133
  • AARAtildeO E MOISEacuteS
  • SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO (2)
  • ENCERRAMENTO dos TTr
  • RITO BRASILEIRO (20)
  • RITO BRASILEIRO (21)
  • RITO BRASILEIRO (22)
  • RITO BRASILEIRO (23)
  • RITO BRASILEIRO (24)
  • RITO BRASILEIRO (25)
  • RITO BRASILEIRO (26)
  • RITO BRASILEIRO (27)
  • RITO BRASILEIRO (28)
  • RITO BRASILEIRO (29)
  • RITO BRASILEIRO (30)
  • RITO BRASILEIRO (31)
  • RITO BRASILEIRO (32)
  • RITO BRASILEIRO (33)
  • RITO BRASILEIRO (34)
  • RITO BRASILEIRO (35)
  • RITO BRASILEIRO (36)
  • RITO BRASILEIRO (37)
  • RITO BRASILEIRO (38)
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  • RITO BRASILEIRO (40)
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  • RITO BRASILEIRO (xxx)
  • RITO BRASILEIRO (49)
  • RITO BRASILEIRO (50)
  • RITO BRASILEIRO (51)
  • RITO BRASILEIRO (52)
  • RITO BRASILEIRO (53)
  • RITO BRASILEIRO (54)
  • RITO BRASILEIRO (55)
  • Slide 137
  • PARA APROFUNDAR-SE NO TEMA
  • EPIacuteLOGO
  • CONTATOS
  • Slide 141
  • Slide 142
  • AGRADECIMENTOS
Page 75: Ao longo de sua história, a Maçonaria, não aquela das lendas e tradições românticas, de tempos imemoriais, das guildas de ofício que pretendiam manter.

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 4ordm Grau MESTRE DA DISCRICcedilAtildeO - Neste

grau o Obreiro tem a oportunidade de aperfeiccediloar valores do Morais e colocar em exerciacutecio mais uma virtude que eacute a Discriccedilatildeo indispensaacutevel agrave convivecircncia em sociedade pois devemos ter discernimento regulando nossas palavras e accedilotildees afim de evitar situaccedilotildees que possam ferir outrem

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 4ordm Grau MESTRE DA DISCRICcedilAtildeO ndash

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 5ordm Grau MESTRE DA LEALDADE - Atraveacutes

do estudo da praacutetica da lealdade conforme as leis da honra e dedicaccedilatildeo ser franco sincero e honesto fiel no cumprimento dos compromissos assumidos traduz consciecircncia limpa e inteireza de caraacuteter

bull 6ordm Grau MESTRE DA FRANQUEZA - O Maccedilom dedica-se ao estudo para aperfeiccediloar mais as suas virtudes e atuar com franqueza Eacute a manifestaccedilatildeo do juiacutezo proacuteprio sobre fatos e coisas com base na verdade eacute ser sincero em suas palavras sem contudo usaacute-la de forma agressiva para ofender outrem sem necessidade

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 7ordm Grau MESTRE DA VERDADE- O estudo

deste Grau analisa em detalhes o triunfo da verdade pois a mentira eacute sempre negativa devendo o Maccedilom ser real Ela eacute a base da vida social

bull 8ordm Grau MESTRE DA CORAGEM - O Maccedilom deste Grau aprende a agir com coragem que eacute uma atitude consciente e firme em face do erro Para combatecirc-lo o fazemos com a forccedila ou energia serena e firme que nos leva a enfrentar os perigos e prover a Justiccedila

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 9ordm Grau MESTRE DA JUSTICcedilA OU

RETIDAtildeO - Em Maccedilonaria a Justiccedila eacute a Verdade que daacute a cada um aquilo que lhe eacute devido e natildeo ofende a nenhum direito Constituindo a Justiccedila o fundamento o sustentaacuteculo de qualquer sociedade pois nada subsiste na desordem e na violecircncia Compete ao Mestre da Justiccedila do Rito Brasileiro principalmente em nosso Paiacutes com tanta desigualdade e injusticcedila social o dever de ser sempre fiel aos postulados morais do Grau e combater as injusticcedilas enfrentar os perigos e prover a Justiccedila

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 9ordm Grau MESTRE DA JUSTICcedilA OU

RETIDAtildeO - Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 10ordm Grau MESTRE DA TOLERAcircNCIA - O

objetivo deste Grau eacute o desenvolvimento de praticar a toleracircncia que eacute a boa disposiccedilatildeo dos que ouvem com paciecircncia opiniotildees opostas agraves proacuteprias e tambeacutem suportar as faltas alheias

bull 11ordm Grau MESTRE DA PRUDEcircNCIA - O estudo deste Grau possibilita ao Maccedilom agir com prudecircncia que eacute a virtude que nos faz conhecer e evitar a tempo as inconveniecircncias ou os perigos nos faz conhecer e praticar o que conveacutem na vida social com moderaccedilatildeo A prudecircncia eacute a disposiccedilatildeo que permite deliberar corretamente sobre o que eacute bom ou mau para o Homem e consequumlentemente como conviver em sociedade

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 12ordm Grau MESTRE DA TEMPERANCcedilA -

Praticar a temperanccedila agir com moderaccedilatildeo dos nossos atos A temperanccedila impede a petulacircncia a imodeacutestia a vaidade a insolecircncia e o orgulho do poder O Maccedilom desenvolve a moderaccedilatildeo pela qual permanece senhor de seus proacuteprios prazeres em vez de ser escravo

bull 13ordm Grau MESTRE DA PROBIDADE - O estudo deste Grau possibilita ao Maccedilom compreender que agir com probidade eacute ser iacutentegro de caraacuteter que leva agrave observacircncia estrita dos deveres quer puacuteblicos quer privados honesto reto e justo

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 14ordm Grau MESTRE DA PERSEVERANCcedilA -

Ela eacute a firmeza e constacircncia O Maccedilom perseverante eacute aquele que permanece firme em seus objetivos e ideais pois cada fracasso ensina algo que devemos aprender O natildeo perseverante eacute aquele inconstante e o instaacutevel A Perseveranccedila nos obriga agrave educaccedilatildeo da vontade Eacute a virtude que contribui para o ecircxito das nossas vidas A Perseveranccedila difere da obstinaccedilatildeo que leva o indiviacuteduo a insistir em algo absurdo e da teimosia eacute que nasce a ignoracircncia Natildeo eacute a forccedila mas a perseveranccedila que realiza grandes sonhos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 14ordm Grau MESTRE DA PERSEVERANCcedilA -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 15ordm Grau CAVALEIRO DA LIBERDADE - O

Maccedilom deste Grau estuda a vitoacuteria da liberdade como consequumlecircncia do uso das virtudes e compreende a Liberdade como bem inestimaacutevel que deve ser reconquistado todo dia pois trata-se de um direito Universal e de todos os cidadatildeos A Liberdade eacute por certo um espaccedilo invisiacutevel e somos livres na medida em que ousamos pertencer agrave liberdade deixando que se cumpra em noacutes o fundamento de nossa origem Divina

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalariabull 15ordm Grau CAVALEIRO DA LIBERDADE -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 16ordm Grau CAVALEIRO DA IGUALDADE -

Estudo profundo da igualdade a fim de garantir a igualdade entre as pessoas em virtude da qual todos satildeo portadores dos mesmos direitos e deveres

bull 17ordm Grau CAVALEIRO DA FRATERNIDADE - Estudo da fraternidade humana por meio de valores sociais Tambeacutem analisa e mostra formas de combate contra viacutecios como a hipocrisia ambiccedilatildeo exagerada a ignoracircncia aleacutem de propiciar a fraternidade que eacute o amor ao proacuteximo convivecircncia como Irmatildeos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 18ordm Grau CAVALEIRO DA ROSA-CRUZ - O

Maccedilom deste Grau dedica-se ao estudo de meios para obter o triunfo da Luz sobre as trevas como forma de libertaccedilatildeo pelo amor Grau de cunho espiritualista consagrando a evoluccedilatildeo espiritual do Maccedilom isto eacute ao culto evangeacutelico nos ensinamentos morais deixados por Jesus Cristo resumidos nas trecircs virtudes teoloacutegicas Feacute Esperanccedila e Caridade Como podemos verificar ao longo do aprendizado nos Graus Maccedilocircnicos do Rito Brasileiro eacute que afirmam os valores espirituais e virtudes morais da pessoa humana

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 18ordm Grau CAVALEIRO DA ROSA-CRUZ -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 19ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA AGRICULTURA

E DA PECUAacuteRIA - Eacute consagrado ao estudo das origens da civilizaccedilatildeo do momento histoacuterico em que o homem social transmuda-se do bando para o clatilde e deste para a comunidade urbana - a cidade Esse longo caminho eacute balizado pelo Rito Brasileiro atraveacutes de marcos fundamentais da economia sempre dominante nos movimentos humanos mais profundos Pecuaacuteria e Agricultura mais do que conceitos econocircmicos satildeo conceitos globalizantes os quais a uma atividade econocircmica dominante num certo tempo agregam toda riqueza dos instantes significativos da linha evolucional da espeacutecie humana

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 19ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA AGRICULTURA

E DA PECUAacuteRIA - Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 20ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA INDUacuteSTRIA E

DO COMEacuteRCIO - Satildeo atividades indispensaacuteveis agrave vida e ao progresso social lembrando ainda a necessidade da retidatildeo tambeacutem recriar (induacutestria) e redistribuir (comeacutercio)

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 21ordm Grau MISSIONAacuteRIO DO TRABALHO - O

cunho do Grau eacute realmente o trabalho e estaacute ligado a Noeacute (construccedilatildeo da arca) e a Faleg (construccedilatildeo da Torre de Babel) ldquoO homem nasceu para o trabalho como o paacutessaro para voarrdquo O trabalho reto e digno com o seu justo pagamento

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 22ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ECONOMIA -

Esse Grau eacute uma sequumlecircncia dos Graus 19 20 e 21 e manteacutem o espiacuterito tradicional do Grau Na Maccedilonaria Tradicional quando batem agrave porta se diz que satildeo os patriarcas noaquitas que cortaram as aacutervores do Liacutebano e com elas construiacuteram a nau E com o cedro do Liacutebano e o machado se faziam as naus para o intercacircmbio comercial entre os povos antigos atendendo agrave produccedilatildeo agrave circulaccedilatildeo e agrave reparticcedilatildeo das riquezas Os tiacuterios e os sidocircnios foram os iniciadores da navegaccedilatildeo mariacutetima rasgaram rotas para o mundo entatildeo conhecido Alegoricamente o machado eacute o instrumento para se pocircr abaixo as discriminaccedilotildees econocircmicas as cores do arco-iacuteris significa a bonanccedila que resultaria de uma Economia mundial equilibrada isto eacute supletiva e natildeo competitiva

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 22ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ECONOMIA -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 23ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA EDUCACcedilAtildeO -

Essa denominaccedilatildeo deriva do conteuacutedo tradicional do Grau Os 7 degraus do trono no Oriente lembrando o trivium e o quadrivium a gramaacutetica a retoacuterica e a dialeacutetica (loacutegica) a aritmeacutetica a geometria a muacutesica e a astronomia

bull 24ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ORGANIZACcedilAtildeO SOCIAL ndash - Essa denominaccedilatildeo se impotildeem pelo conteuacutedo da Maccedilonaria Tradicional Eacute a legenda do Tabernaacuteculo de Moiseacutes Resume o Decaacutelogo

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 25ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA JUSTICcedilA

SOCIAL ndash A denominaccedilatildeo estaacute ligada agrave divisa ldquoVirtude e Coragemrdquo e desenvolve a legendas mosaicas da Serpente de Bronze e do eufoacuterbio Moiseacutes tambeacutem usava o suco de eufoacuterbio para a cura sendo que o eufoacuterbio tambeacutem destruiacutea o ferro

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 26ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA PAZ - Na

Maccedilonaria tradicional este Grau tem vaacuterias denominaccedilotildees como Maccedilom do Segredo (Rito Primitivo de Namur) e Companheiro Perfeito Arquiteto (Misraim) No Rito Escocecircs Antigo Aceito eacute o Priacutencipe da Mercecirc ou Escocecircs Trinitaacuterio Eacute um Grau templaacuterio No altar haacute uma estaacutetua que representa a verdade que eacute o palaacutedio do Grau

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 26ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA PAZ -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 27ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ARTE - O Grau 27

do Rito Brasileiro eacute consagrado agrave Arte A Arte eacute livre nobre e gloriosa Natildeo admite escravizaccedilotildees O artista nasce artista e traz consigo a sensibilidade da percepccedilatildeo e originalidade criadora Por isso se define a Arte como uma livre atividade espiritual criadora de beleza

bull 28ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA CIEcircNCIA - O Grau 28 do Rito Brasileiro eacute o Missionaacuterio da Ciecircncia Porque 1ordm - O real objetivo desse Grau na antiga Maccedilonaria era fazecirc-lo uma escola de ciecircncias interpretando a Natureza e devassando-lhe as leis em procura da Verdade Assim pensava o criador desse grau o monge Pernetti em 1766 fundador da Ordem dos Iluminados de Avinhatildeo

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 29ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA RELIGIAtildeO - No

Rito Primitivo de Namur de 1770 denominava-se Grande Eleito da Verdade Mais tarde tomou as denominaccedilotildees de Grande Escocecircs de Santo Andreacute da Escoacutecia ou Patriarca dos cruzados ou Cavaleiro do Sol ou Gratildeo-Mestre da Luz No Rito Brasileiro o Grau eacute orientado no sentido de conciliar a Feacute com a Razatildeo sendo um dos seus objetivos o expurgo de siacutembolos e outros elementos maccedilocircnicos de grande influecircncia nos ritos irmatildeos de doutrina diferente Andreacute irmatildeo de Simatildeo Pedro foi o primeiro disciacutepulo a ser chamado daiacute a tradiccedilatildeo bizantina denominaacute-lo protokelos com significado literal de ldquoo primeiro chamadordquo A tradiccedilatildeo cristatilde nos conta que Andreacute teve grande atividade missionaacuteria na regiatildeo do Mar Negro atual Turquia Uma narrativa do Seacuteculo IV cristatildeo registra que Andreacute foi martirizado numa cruz em forma de X sendo que na bandeira da Escoacutecia paiacutes em que Santo Andreacute e padroeiro consta tal alegoria

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 29ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA RELIGIAtildeO -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO (xxx)

OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 30ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA FILOSOFIA - Eacute

a cuacutepula dos Graus culturais do Rito O Maccedilom desde o Grau 19 ao 29 passou por todos os departamentos da atividade e da cultura humana e estaacute apto a adquirir o superior espiacuterito filosoacutefico numa compreensatildeo da Vida da Sociedade e do Universo pela apreensatildeo dos Princiacutepios e das Causas

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 30ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA FILOSOFIA -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 31ordm Grau GUARDIAtildeO DO BEM PUacuteBLICO - O

detentor do Grau 31 precisa ter uma consciecircncia esclarecida de julgamento capaz de distinguir entre o Bem e o Mal o justo e o injusto No Rito Brasileiro o Grau 31 eacute o complemento superior do Grau 9 o Mestre da Justiccedila O Maccedilom tem o dever fundamental de contribuir para o Bem Puacuteblico porque se a Maccedilonaria natildeo tem Paacutetria os Maccedilons a tecircm

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 31ordm Grau GUARDIAtildeO DO BEM PUacuteBLICO -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 32ordm Grau GUARDIAtildeO DO CIVISMO - O

Guardiatildeo do Civismo nesse particular natildeo usa a forccedila pela forccedila no serviccedilo da Comunidade Um homem forte eacute aquele que se conforma com as Verdades espirituais oriundas da Religiatildeo que professe ou da Filosofia que cultive e em cada Paacutetria procura seguir o exemplo de seus maiores paradigmas do Bem e da Honra Um Maccedilom assim estruturado eacute inexpugnaacutevel e serve efetivamente a Paacutetria atraveacutes dela agrave Humanidade

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 32ordm Grau GUARDIAtildeO DO CIVISMO -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSSupremo Conclave do Brasil (33ordm grau) -

Servidorbull 33ordm Grau SERVIDOR DA ORDEM DA

PAacuteTRIA E DA HUMANIDADE - Eacute tiacutetulo eacute conferido ao Iniciado no Grau 33 do Rito Brasileiro de Maccedilons Antigos Livres e Aceitos Cabe-lhe o exerciacutecio de sui generis sacerdoacutecio natildeo-religioso e natildeo profissional trabalhar com destemor na propagaccedilatildeo dos princiacutepios da Maccedilonaria identificar como ser individual ativo as polaridades opostas a fim de neutralizaacute-las freando o jogo espontacircneo e instaacutevel do pensamento para transformaacute-lo de corrente tormentosa de reflexos do mundo na quietude harmoniosa da disciplina interior

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSSupremo Conclave do Brasil (33ordm grau) -

Servidorbull 33ordm Grau Servidor da Ordem da Paacutetria e

da Humanidade - Paramentos

DA LOJA MACcedilONICA AMPARO E VIRTUDE Aacute LOJA MACcedilONICA ACADEcircMICA UNIAtildeO UBERABENSE Ndeg3661

ndash GOBMG

Ao reportarmos a Histoacuteria da Maccedilonaria de Uberaba sem ter a referecircncia do papel das Lojas Amparo de Virtude 1 e 2 e da Loja Acadecircmica Uniatildeo Uberabense ndeg3661 - GOBMG no cenaacuterio atual da Instituiccedilatildeo Maccedilonaria Universal constatamos o quanto temos prestado contas com o Dever em servir e promover o bem estar da humanidade

Os ideais revolucionaacuterios da inquietude do eterno aprendiz moldado na toleracircncia e no trabalho as colocam nos mesmos patamares de trabalho do interior para o exteriorde dentro para fora

Parabeacutens Obreiros da Loja e membros fundadores da Loja Maccedilocircnica Acadecircmica Uniatildeo Uberabense ndeg3661 ndash GOBMG

Irmatildeo Wagner da Cruz ` M ` I `

ndash Grande Benemeacuterito do Grande Oriente do Brasilmembro fundador e ex ndash Veneraacutevel Mestre

Iacutendice

PARA APROFUNDAR-SE NO TEMA

Bibliografiabull A vida oculta na Maccedilonaria Irm Charles Webster

Leadbeater ndash G 33deg (The Hidden life in Freemasonry) traduzido pelo Irm J Gervaacutesio de Figueiredo ndash G 30deg

bull Os Grandes Iniciados ndash Eacutedouard Schureacutebull A Verdade - numero 451 ndash NovDez ndash A Maccedilonaria e

a Ordem Rosa-Cruzbull Rituais Graus 1 a 33 do Rito Brasileiro ndash GOBbull Pesquisas Internet principalmente Wikipeacutediabull Constituiccedilatildeo e Regulamento do Rito Brasileirobull Estatutos do Supremo Conclave do Brasil

Iacutendice

EPIacuteLOGO Por esse trabalho deduzimos que os ritos nascem crescem e se transformam Como uma planta Nascem e crescem fortes quando cultivadas com denodo pelas potecircncias e pelos irmatildeosOs ritos nascem por diversas circunstacircncias Dissidecircncia causas sociais e ate poliacuteticas cuja as origens do nascimento as vezes perde-se no tempo Reconstituiacute-las com precisatildeo seria necessaacuterio longevas pesquisasAssim o rito assemelha-se a uma flor que quando vergastada pelo vento lancinada pelo sol resistem espalhando o poacutelen que depositado em solo feacutertil germina ofertando novas flores preservando a natureza e a vida Assim satildeo os ritos quando no seu fenecimento espargem novas sementes nascendo novos ritos iluminando a maccedilonaria conduzindo a ordem real na busca da perfeiccedilatildeo humana Eacute grande misteacuterio da vida e da maccedilonaria apanaacutegio do Supremo Arquiteto do Universo

Iacutendice

CONTATOS

bull Nei Inocecircncio dos Santos ndash neiinocenciobolcombrbull Antonio Naccaratto ndash asnaccarattoigcombrbull Alexandre Petri ndash alepetribolcombr

Iacutendice

>

Other

65386205

Iacutendice

Khalil Gibran Vossos filhos natildeo satildeo vossos filhos Vossos filhos natildeo satildeo vossos filhos Satildeo os filhos e as filhas da acircnsia da vida por si mesma Vecircm atraveacutes de voacutes mas natildeo de voacutes E embora vivam convosco natildeo vos pertencem Podeis outorgar-lhes vosso amor mas natildeo vossos pensamentos Porque eles tecircm seus proacuteprios pensamentos Podeis abrigar seus corpos mas natildeo suas almas Pois suas almas moram na mansatildeo do amanhatilde Que voacutes natildeo podeis visitar nem mesmo em sonho Podeis esforccedilar-vos por ser como eles mas natildeo procureis fazecirc-los como voacutes Porque a vida natildeo anda para traacutes e natildeo se demora com os dias passados Voacutes sois os arcos dos quais vossos filhos satildeo arremessados como flechas vivas O arqueiro mira o alvo na senda do infinito e vos estica com toda a sua forccedila Para que suas flechas se projetem raacutepidas e para longe Que vosso encurvamento na matildeo do arqueiro seja vossa alegria Pois assim como ele ama a flecha que voa Ama tambeacutem o arco que permanece estaacutevel Khalil Gibran

Iacutendice

AGRADECIMENTOSbull Loja Caetano Nacarato Ndeg 3812 GOBndash

GOSP Rito Brasileirondash VM Antonio Sergio Basseti

Naccarattondash Ex VM IMEDIATO Paulo Luiz

Maximiliano

bull A todos vocecircs que participaram nesta oportunidade

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  • 10 ANOS DE TRABALHO NO RITO BRASILEIRO
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  • 10 ANOS DE TRABALHO NO RITO BRASILEIRO (2)
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  • Agrave G D S A D U
  • OBJETIVO
  • RITO BRASILEIRO
  • RITO BRASILEIRO (2)
  • RITO BRASILEIRO (3)
  • RITO BRASILEIRO (4)
  • RITO BRASILEIRO (5)
  • RITO BRASILEIRO (6)
  • RITO BRASILEIRO (7)
  • RITO BRASILEIRO (8)
  • RITO BRASILEIRO (9)
  • RITO BRASILEIRO (10)
  • RITO BRASILEIRO (11)
  • RITO BRASILEIRO (12)
  • RITO BRASILEIRO (13)
  • RITO BRASILEIRO (14)
  • RITO BRASILEIRO (15)
  • RITO BRASILEIRO (16)
  • RITO BRASILEIRO (17)
  • RITO BRASILEIRO (18)
  • RITO BRASILEIRO (19)
  • Denominaccedilatildeo dos Oficiais e Disposiccedilatildeo dos IIr em Loja - Rito B
  • Circulaccedilatildeo em Loja - Rito Brasileiro GOB
  • Ornamentaccedilatildeo da Loja e Instrumentos de Trabalho do Grau 1 ndash Rit
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (2)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (3)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (4)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (5)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (6)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (7)
  • Cobridor do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Cobridor do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (2)
  • Trolhamento Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Tempo de trabalho Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Observaccedilotildees ndash Rito Brasileiro GOB
  • ESOTERISMO MACcedilOcircNICO
  • O EGITO ndash OS GRANDES INICIADOS
  • A RELIGIAtildeO NO ANTIGO EGITO
  • O APRENDIZ EGIacutePCIO ndash O MACcedilOM
  • A ENERGIA E SUA TROCA COM O AMBIENTE
  • ENERGIA ndash ENTIDADES ndash EGREGORA
  • INICIACcedilAtildeO
  • SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO
  • SALMO 133
  • AARAtildeO E MOISEacuteS
  • SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO (2)
  • ENCERRAMENTO dos TTr
  • RITO BRASILEIRO (20)
  • RITO BRASILEIRO (21)
  • RITO BRASILEIRO (22)
  • RITO BRASILEIRO (23)
  • RITO BRASILEIRO (24)
  • RITO BRASILEIRO (25)
  • RITO BRASILEIRO (26)
  • RITO BRASILEIRO (27)
  • RITO BRASILEIRO (28)
  • RITO BRASILEIRO (29)
  • RITO BRASILEIRO (30)
  • RITO BRASILEIRO (31)
  • RITO BRASILEIRO (32)
  • RITO BRASILEIRO (33)
  • RITO BRASILEIRO (34)
  • RITO BRASILEIRO (35)
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  • RITO BRASILEIRO (37)
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  • RITO BRASILEIRO (40)
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  • RITO BRASILEIRO (xxx)
  • RITO BRASILEIRO (49)
  • RITO BRASILEIRO (50)
  • RITO BRASILEIRO (51)
  • RITO BRASILEIRO (52)
  • RITO BRASILEIRO (53)
  • RITO BRASILEIRO (54)
  • RITO BRASILEIRO (55)
  • Slide 137
  • PARA APROFUNDAR-SE NO TEMA
  • EPIacuteLOGO
  • CONTATOS
  • Slide 141
  • Slide 142
  • AGRADECIMENTOS
Page 76: Ao longo de sua história, a Maçonaria, não aquela das lendas e tradições românticas, de tempos imemoriais, das guildas de ofício que pretendiam manter.

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 4ordm Grau MESTRE DA DISCRICcedilAtildeO ndash

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 5ordm Grau MESTRE DA LEALDADE - Atraveacutes

do estudo da praacutetica da lealdade conforme as leis da honra e dedicaccedilatildeo ser franco sincero e honesto fiel no cumprimento dos compromissos assumidos traduz consciecircncia limpa e inteireza de caraacuteter

bull 6ordm Grau MESTRE DA FRANQUEZA - O Maccedilom dedica-se ao estudo para aperfeiccediloar mais as suas virtudes e atuar com franqueza Eacute a manifestaccedilatildeo do juiacutezo proacuteprio sobre fatos e coisas com base na verdade eacute ser sincero em suas palavras sem contudo usaacute-la de forma agressiva para ofender outrem sem necessidade

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 7ordm Grau MESTRE DA VERDADE- O estudo

deste Grau analisa em detalhes o triunfo da verdade pois a mentira eacute sempre negativa devendo o Maccedilom ser real Ela eacute a base da vida social

bull 8ordm Grau MESTRE DA CORAGEM - O Maccedilom deste Grau aprende a agir com coragem que eacute uma atitude consciente e firme em face do erro Para combatecirc-lo o fazemos com a forccedila ou energia serena e firme que nos leva a enfrentar os perigos e prover a Justiccedila

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 9ordm Grau MESTRE DA JUSTICcedilA OU

RETIDAtildeO - Em Maccedilonaria a Justiccedila eacute a Verdade que daacute a cada um aquilo que lhe eacute devido e natildeo ofende a nenhum direito Constituindo a Justiccedila o fundamento o sustentaacuteculo de qualquer sociedade pois nada subsiste na desordem e na violecircncia Compete ao Mestre da Justiccedila do Rito Brasileiro principalmente em nosso Paiacutes com tanta desigualdade e injusticcedila social o dever de ser sempre fiel aos postulados morais do Grau e combater as injusticcedilas enfrentar os perigos e prover a Justiccedila

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 9ordm Grau MESTRE DA JUSTICcedilA OU

RETIDAtildeO - Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 10ordm Grau MESTRE DA TOLERAcircNCIA - O

objetivo deste Grau eacute o desenvolvimento de praticar a toleracircncia que eacute a boa disposiccedilatildeo dos que ouvem com paciecircncia opiniotildees opostas agraves proacuteprias e tambeacutem suportar as faltas alheias

bull 11ordm Grau MESTRE DA PRUDEcircNCIA - O estudo deste Grau possibilita ao Maccedilom agir com prudecircncia que eacute a virtude que nos faz conhecer e evitar a tempo as inconveniecircncias ou os perigos nos faz conhecer e praticar o que conveacutem na vida social com moderaccedilatildeo A prudecircncia eacute a disposiccedilatildeo que permite deliberar corretamente sobre o que eacute bom ou mau para o Homem e consequumlentemente como conviver em sociedade

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 12ordm Grau MESTRE DA TEMPERANCcedilA -

Praticar a temperanccedila agir com moderaccedilatildeo dos nossos atos A temperanccedila impede a petulacircncia a imodeacutestia a vaidade a insolecircncia e o orgulho do poder O Maccedilom desenvolve a moderaccedilatildeo pela qual permanece senhor de seus proacuteprios prazeres em vez de ser escravo

bull 13ordm Grau MESTRE DA PROBIDADE - O estudo deste Grau possibilita ao Maccedilom compreender que agir com probidade eacute ser iacutentegro de caraacuteter que leva agrave observacircncia estrita dos deveres quer puacuteblicos quer privados honesto reto e justo

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 14ordm Grau MESTRE DA PERSEVERANCcedilA -

Ela eacute a firmeza e constacircncia O Maccedilom perseverante eacute aquele que permanece firme em seus objetivos e ideais pois cada fracasso ensina algo que devemos aprender O natildeo perseverante eacute aquele inconstante e o instaacutevel A Perseveranccedila nos obriga agrave educaccedilatildeo da vontade Eacute a virtude que contribui para o ecircxito das nossas vidas A Perseveranccedila difere da obstinaccedilatildeo que leva o indiviacuteduo a insistir em algo absurdo e da teimosia eacute que nasce a ignoracircncia Natildeo eacute a forccedila mas a perseveranccedila que realiza grandes sonhos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 14ordm Grau MESTRE DA PERSEVERANCcedilA -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 15ordm Grau CAVALEIRO DA LIBERDADE - O

Maccedilom deste Grau estuda a vitoacuteria da liberdade como consequumlecircncia do uso das virtudes e compreende a Liberdade como bem inestimaacutevel que deve ser reconquistado todo dia pois trata-se de um direito Universal e de todos os cidadatildeos A Liberdade eacute por certo um espaccedilo invisiacutevel e somos livres na medida em que ousamos pertencer agrave liberdade deixando que se cumpra em noacutes o fundamento de nossa origem Divina

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalariabull 15ordm Grau CAVALEIRO DA LIBERDADE -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 16ordm Grau CAVALEIRO DA IGUALDADE -

Estudo profundo da igualdade a fim de garantir a igualdade entre as pessoas em virtude da qual todos satildeo portadores dos mesmos direitos e deveres

bull 17ordm Grau CAVALEIRO DA FRATERNIDADE - Estudo da fraternidade humana por meio de valores sociais Tambeacutem analisa e mostra formas de combate contra viacutecios como a hipocrisia ambiccedilatildeo exagerada a ignoracircncia aleacutem de propiciar a fraternidade que eacute o amor ao proacuteximo convivecircncia como Irmatildeos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 18ordm Grau CAVALEIRO DA ROSA-CRUZ - O

Maccedilom deste Grau dedica-se ao estudo de meios para obter o triunfo da Luz sobre as trevas como forma de libertaccedilatildeo pelo amor Grau de cunho espiritualista consagrando a evoluccedilatildeo espiritual do Maccedilom isto eacute ao culto evangeacutelico nos ensinamentos morais deixados por Jesus Cristo resumidos nas trecircs virtudes teoloacutegicas Feacute Esperanccedila e Caridade Como podemos verificar ao longo do aprendizado nos Graus Maccedilocircnicos do Rito Brasileiro eacute que afirmam os valores espirituais e virtudes morais da pessoa humana

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 18ordm Grau CAVALEIRO DA ROSA-CRUZ -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 19ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA AGRICULTURA

E DA PECUAacuteRIA - Eacute consagrado ao estudo das origens da civilizaccedilatildeo do momento histoacuterico em que o homem social transmuda-se do bando para o clatilde e deste para a comunidade urbana - a cidade Esse longo caminho eacute balizado pelo Rito Brasileiro atraveacutes de marcos fundamentais da economia sempre dominante nos movimentos humanos mais profundos Pecuaacuteria e Agricultura mais do que conceitos econocircmicos satildeo conceitos globalizantes os quais a uma atividade econocircmica dominante num certo tempo agregam toda riqueza dos instantes significativos da linha evolucional da espeacutecie humana

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 19ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA AGRICULTURA

E DA PECUAacuteRIA - Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 20ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA INDUacuteSTRIA E

DO COMEacuteRCIO - Satildeo atividades indispensaacuteveis agrave vida e ao progresso social lembrando ainda a necessidade da retidatildeo tambeacutem recriar (induacutestria) e redistribuir (comeacutercio)

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 21ordm Grau MISSIONAacuteRIO DO TRABALHO - O

cunho do Grau eacute realmente o trabalho e estaacute ligado a Noeacute (construccedilatildeo da arca) e a Faleg (construccedilatildeo da Torre de Babel) ldquoO homem nasceu para o trabalho como o paacutessaro para voarrdquo O trabalho reto e digno com o seu justo pagamento

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 22ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ECONOMIA -

Esse Grau eacute uma sequumlecircncia dos Graus 19 20 e 21 e manteacutem o espiacuterito tradicional do Grau Na Maccedilonaria Tradicional quando batem agrave porta se diz que satildeo os patriarcas noaquitas que cortaram as aacutervores do Liacutebano e com elas construiacuteram a nau E com o cedro do Liacutebano e o machado se faziam as naus para o intercacircmbio comercial entre os povos antigos atendendo agrave produccedilatildeo agrave circulaccedilatildeo e agrave reparticcedilatildeo das riquezas Os tiacuterios e os sidocircnios foram os iniciadores da navegaccedilatildeo mariacutetima rasgaram rotas para o mundo entatildeo conhecido Alegoricamente o machado eacute o instrumento para se pocircr abaixo as discriminaccedilotildees econocircmicas as cores do arco-iacuteris significa a bonanccedila que resultaria de uma Economia mundial equilibrada isto eacute supletiva e natildeo competitiva

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 22ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ECONOMIA -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 23ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA EDUCACcedilAtildeO -

Essa denominaccedilatildeo deriva do conteuacutedo tradicional do Grau Os 7 degraus do trono no Oriente lembrando o trivium e o quadrivium a gramaacutetica a retoacuterica e a dialeacutetica (loacutegica) a aritmeacutetica a geometria a muacutesica e a astronomia

bull 24ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ORGANIZACcedilAtildeO SOCIAL ndash - Essa denominaccedilatildeo se impotildeem pelo conteuacutedo da Maccedilonaria Tradicional Eacute a legenda do Tabernaacuteculo de Moiseacutes Resume o Decaacutelogo

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 25ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA JUSTICcedilA

SOCIAL ndash A denominaccedilatildeo estaacute ligada agrave divisa ldquoVirtude e Coragemrdquo e desenvolve a legendas mosaicas da Serpente de Bronze e do eufoacuterbio Moiseacutes tambeacutem usava o suco de eufoacuterbio para a cura sendo que o eufoacuterbio tambeacutem destruiacutea o ferro

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 26ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA PAZ - Na

Maccedilonaria tradicional este Grau tem vaacuterias denominaccedilotildees como Maccedilom do Segredo (Rito Primitivo de Namur) e Companheiro Perfeito Arquiteto (Misraim) No Rito Escocecircs Antigo Aceito eacute o Priacutencipe da Mercecirc ou Escocecircs Trinitaacuterio Eacute um Grau templaacuterio No altar haacute uma estaacutetua que representa a verdade que eacute o palaacutedio do Grau

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 26ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA PAZ -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 27ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ARTE - O Grau 27

do Rito Brasileiro eacute consagrado agrave Arte A Arte eacute livre nobre e gloriosa Natildeo admite escravizaccedilotildees O artista nasce artista e traz consigo a sensibilidade da percepccedilatildeo e originalidade criadora Por isso se define a Arte como uma livre atividade espiritual criadora de beleza

bull 28ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA CIEcircNCIA - O Grau 28 do Rito Brasileiro eacute o Missionaacuterio da Ciecircncia Porque 1ordm - O real objetivo desse Grau na antiga Maccedilonaria era fazecirc-lo uma escola de ciecircncias interpretando a Natureza e devassando-lhe as leis em procura da Verdade Assim pensava o criador desse grau o monge Pernetti em 1766 fundador da Ordem dos Iluminados de Avinhatildeo

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 29ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA RELIGIAtildeO - No

Rito Primitivo de Namur de 1770 denominava-se Grande Eleito da Verdade Mais tarde tomou as denominaccedilotildees de Grande Escocecircs de Santo Andreacute da Escoacutecia ou Patriarca dos cruzados ou Cavaleiro do Sol ou Gratildeo-Mestre da Luz No Rito Brasileiro o Grau eacute orientado no sentido de conciliar a Feacute com a Razatildeo sendo um dos seus objetivos o expurgo de siacutembolos e outros elementos maccedilocircnicos de grande influecircncia nos ritos irmatildeos de doutrina diferente Andreacute irmatildeo de Simatildeo Pedro foi o primeiro disciacutepulo a ser chamado daiacute a tradiccedilatildeo bizantina denominaacute-lo protokelos com significado literal de ldquoo primeiro chamadordquo A tradiccedilatildeo cristatilde nos conta que Andreacute teve grande atividade missionaacuteria na regiatildeo do Mar Negro atual Turquia Uma narrativa do Seacuteculo IV cristatildeo registra que Andreacute foi martirizado numa cruz em forma de X sendo que na bandeira da Escoacutecia paiacutes em que Santo Andreacute e padroeiro consta tal alegoria

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 29ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA RELIGIAtildeO -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO (xxx)

OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 30ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA FILOSOFIA - Eacute

a cuacutepula dos Graus culturais do Rito O Maccedilom desde o Grau 19 ao 29 passou por todos os departamentos da atividade e da cultura humana e estaacute apto a adquirir o superior espiacuterito filosoacutefico numa compreensatildeo da Vida da Sociedade e do Universo pela apreensatildeo dos Princiacutepios e das Causas

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 30ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA FILOSOFIA -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 31ordm Grau GUARDIAtildeO DO BEM PUacuteBLICO - O

detentor do Grau 31 precisa ter uma consciecircncia esclarecida de julgamento capaz de distinguir entre o Bem e o Mal o justo e o injusto No Rito Brasileiro o Grau 31 eacute o complemento superior do Grau 9 o Mestre da Justiccedila O Maccedilom tem o dever fundamental de contribuir para o Bem Puacuteblico porque se a Maccedilonaria natildeo tem Paacutetria os Maccedilons a tecircm

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 31ordm Grau GUARDIAtildeO DO BEM PUacuteBLICO -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 32ordm Grau GUARDIAtildeO DO CIVISMO - O

Guardiatildeo do Civismo nesse particular natildeo usa a forccedila pela forccedila no serviccedilo da Comunidade Um homem forte eacute aquele que se conforma com as Verdades espirituais oriundas da Religiatildeo que professe ou da Filosofia que cultive e em cada Paacutetria procura seguir o exemplo de seus maiores paradigmas do Bem e da Honra Um Maccedilom assim estruturado eacute inexpugnaacutevel e serve efetivamente a Paacutetria atraveacutes dela agrave Humanidade

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 32ordm Grau GUARDIAtildeO DO CIVISMO -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSSupremo Conclave do Brasil (33ordm grau) -

Servidorbull 33ordm Grau SERVIDOR DA ORDEM DA

PAacuteTRIA E DA HUMANIDADE - Eacute tiacutetulo eacute conferido ao Iniciado no Grau 33 do Rito Brasileiro de Maccedilons Antigos Livres e Aceitos Cabe-lhe o exerciacutecio de sui generis sacerdoacutecio natildeo-religioso e natildeo profissional trabalhar com destemor na propagaccedilatildeo dos princiacutepios da Maccedilonaria identificar como ser individual ativo as polaridades opostas a fim de neutralizaacute-las freando o jogo espontacircneo e instaacutevel do pensamento para transformaacute-lo de corrente tormentosa de reflexos do mundo na quietude harmoniosa da disciplina interior

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSSupremo Conclave do Brasil (33ordm grau) -

Servidorbull 33ordm Grau Servidor da Ordem da Paacutetria e

da Humanidade - Paramentos

DA LOJA MACcedilONICA AMPARO E VIRTUDE Aacute LOJA MACcedilONICA ACADEcircMICA UNIAtildeO UBERABENSE Ndeg3661

ndash GOBMG

Ao reportarmos a Histoacuteria da Maccedilonaria de Uberaba sem ter a referecircncia do papel das Lojas Amparo de Virtude 1 e 2 e da Loja Acadecircmica Uniatildeo Uberabense ndeg3661 - GOBMG no cenaacuterio atual da Instituiccedilatildeo Maccedilonaria Universal constatamos o quanto temos prestado contas com o Dever em servir e promover o bem estar da humanidade

Os ideais revolucionaacuterios da inquietude do eterno aprendiz moldado na toleracircncia e no trabalho as colocam nos mesmos patamares de trabalho do interior para o exteriorde dentro para fora

Parabeacutens Obreiros da Loja e membros fundadores da Loja Maccedilocircnica Acadecircmica Uniatildeo Uberabense ndeg3661 ndash GOBMG

Irmatildeo Wagner da Cruz ` M ` I `

ndash Grande Benemeacuterito do Grande Oriente do Brasilmembro fundador e ex ndash Veneraacutevel Mestre

Iacutendice

PARA APROFUNDAR-SE NO TEMA

Bibliografiabull A vida oculta na Maccedilonaria Irm Charles Webster

Leadbeater ndash G 33deg (The Hidden life in Freemasonry) traduzido pelo Irm J Gervaacutesio de Figueiredo ndash G 30deg

bull Os Grandes Iniciados ndash Eacutedouard Schureacutebull A Verdade - numero 451 ndash NovDez ndash A Maccedilonaria e

a Ordem Rosa-Cruzbull Rituais Graus 1 a 33 do Rito Brasileiro ndash GOBbull Pesquisas Internet principalmente Wikipeacutediabull Constituiccedilatildeo e Regulamento do Rito Brasileirobull Estatutos do Supremo Conclave do Brasil

Iacutendice

EPIacuteLOGO Por esse trabalho deduzimos que os ritos nascem crescem e se transformam Como uma planta Nascem e crescem fortes quando cultivadas com denodo pelas potecircncias e pelos irmatildeosOs ritos nascem por diversas circunstacircncias Dissidecircncia causas sociais e ate poliacuteticas cuja as origens do nascimento as vezes perde-se no tempo Reconstituiacute-las com precisatildeo seria necessaacuterio longevas pesquisasAssim o rito assemelha-se a uma flor que quando vergastada pelo vento lancinada pelo sol resistem espalhando o poacutelen que depositado em solo feacutertil germina ofertando novas flores preservando a natureza e a vida Assim satildeo os ritos quando no seu fenecimento espargem novas sementes nascendo novos ritos iluminando a maccedilonaria conduzindo a ordem real na busca da perfeiccedilatildeo humana Eacute grande misteacuterio da vida e da maccedilonaria apanaacutegio do Supremo Arquiteto do Universo

Iacutendice

CONTATOS

bull Nei Inocecircncio dos Santos ndash neiinocenciobolcombrbull Antonio Naccaratto ndash asnaccarattoigcombrbull Alexandre Petri ndash alepetribolcombr

Iacutendice

>

Other

65386205

Iacutendice

Khalil Gibran Vossos filhos natildeo satildeo vossos filhos Vossos filhos natildeo satildeo vossos filhos Satildeo os filhos e as filhas da acircnsia da vida por si mesma Vecircm atraveacutes de voacutes mas natildeo de voacutes E embora vivam convosco natildeo vos pertencem Podeis outorgar-lhes vosso amor mas natildeo vossos pensamentos Porque eles tecircm seus proacuteprios pensamentos Podeis abrigar seus corpos mas natildeo suas almas Pois suas almas moram na mansatildeo do amanhatilde Que voacutes natildeo podeis visitar nem mesmo em sonho Podeis esforccedilar-vos por ser como eles mas natildeo procureis fazecirc-los como voacutes Porque a vida natildeo anda para traacutes e natildeo se demora com os dias passados Voacutes sois os arcos dos quais vossos filhos satildeo arremessados como flechas vivas O arqueiro mira o alvo na senda do infinito e vos estica com toda a sua forccedila Para que suas flechas se projetem raacutepidas e para longe Que vosso encurvamento na matildeo do arqueiro seja vossa alegria Pois assim como ele ama a flecha que voa Ama tambeacutem o arco que permanece estaacutevel Khalil Gibran

Iacutendice

AGRADECIMENTOSbull Loja Caetano Nacarato Ndeg 3812 GOBndash

GOSP Rito Brasileirondash VM Antonio Sergio Basseti

Naccarattondash Ex VM IMEDIATO Paulo Luiz

Maximiliano

bull A todos vocecircs que participaram nesta oportunidade

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  • 10 ANOS DE TRABALHO NO RITO BRASILEIRO
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  • 10 ANOS DE TRABALHO NO RITO BRASILEIRO (2)
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  • Agrave G D S A D U
  • OBJETIVO
  • RITO BRASILEIRO
  • RITO BRASILEIRO (2)
  • RITO BRASILEIRO (3)
  • RITO BRASILEIRO (4)
  • RITO BRASILEIRO (5)
  • RITO BRASILEIRO (6)
  • RITO BRASILEIRO (7)
  • RITO BRASILEIRO (8)
  • RITO BRASILEIRO (9)
  • RITO BRASILEIRO (10)
  • RITO BRASILEIRO (11)
  • RITO BRASILEIRO (12)
  • RITO BRASILEIRO (13)
  • RITO BRASILEIRO (14)
  • RITO BRASILEIRO (15)
  • RITO BRASILEIRO (16)
  • RITO BRASILEIRO (17)
  • RITO BRASILEIRO (18)
  • RITO BRASILEIRO (19)
  • Denominaccedilatildeo dos Oficiais e Disposiccedilatildeo dos IIr em Loja - Rito B
  • Circulaccedilatildeo em Loja - Rito Brasileiro GOB
  • Ornamentaccedilatildeo da Loja e Instrumentos de Trabalho do Grau 1 ndash Rit
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (2)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (3)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (4)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (5)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (6)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (7)
  • Cobridor do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Cobridor do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (2)
  • Trolhamento Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Tempo de trabalho Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Observaccedilotildees ndash Rito Brasileiro GOB
  • ESOTERISMO MACcedilOcircNICO
  • O EGITO ndash OS GRANDES INICIADOS
  • A RELIGIAtildeO NO ANTIGO EGITO
  • O APRENDIZ EGIacutePCIO ndash O MACcedilOM
  • A ENERGIA E SUA TROCA COM O AMBIENTE
  • ENERGIA ndash ENTIDADES ndash EGREGORA
  • INICIACcedilAtildeO
  • SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO
  • SALMO 133
  • AARAtildeO E MOISEacuteS
  • SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO (2)
  • ENCERRAMENTO dos TTr
  • RITO BRASILEIRO (20)
  • RITO BRASILEIRO (21)
  • RITO BRASILEIRO (22)
  • RITO BRASILEIRO (23)
  • RITO BRASILEIRO (24)
  • RITO BRASILEIRO (25)
  • RITO BRASILEIRO (26)
  • RITO BRASILEIRO (27)
  • RITO BRASILEIRO (28)
  • RITO BRASILEIRO (29)
  • RITO BRASILEIRO (30)
  • RITO BRASILEIRO (31)
  • RITO BRASILEIRO (32)
  • RITO BRASILEIRO (33)
  • RITO BRASILEIRO (34)
  • RITO BRASILEIRO (35)
  • RITO BRASILEIRO (36)
  • RITO BRASILEIRO (37)
  • RITO BRASILEIRO (38)
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  • RITO BRASILEIRO (40)
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  • RITO BRASILEIRO (46)
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  • RITO BRASILEIRO (xxx)
  • RITO BRASILEIRO (49)
  • RITO BRASILEIRO (50)
  • RITO BRASILEIRO (51)
  • RITO BRASILEIRO (52)
  • RITO BRASILEIRO (53)
  • RITO BRASILEIRO (54)
  • RITO BRASILEIRO (55)
  • Slide 137
  • PARA APROFUNDAR-SE NO TEMA
  • EPIacuteLOGO
  • CONTATOS
  • Slide 141
  • Slide 142
  • AGRADECIMENTOS
Page 77: Ao longo de sua história, a Maçonaria, não aquela das lendas e tradições românticas, de tempos imemoriais, das guildas de ofício que pretendiam manter.

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 5ordm Grau MESTRE DA LEALDADE - Atraveacutes

do estudo da praacutetica da lealdade conforme as leis da honra e dedicaccedilatildeo ser franco sincero e honesto fiel no cumprimento dos compromissos assumidos traduz consciecircncia limpa e inteireza de caraacuteter

bull 6ordm Grau MESTRE DA FRANQUEZA - O Maccedilom dedica-se ao estudo para aperfeiccediloar mais as suas virtudes e atuar com franqueza Eacute a manifestaccedilatildeo do juiacutezo proacuteprio sobre fatos e coisas com base na verdade eacute ser sincero em suas palavras sem contudo usaacute-la de forma agressiva para ofender outrem sem necessidade

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 7ordm Grau MESTRE DA VERDADE- O estudo

deste Grau analisa em detalhes o triunfo da verdade pois a mentira eacute sempre negativa devendo o Maccedilom ser real Ela eacute a base da vida social

bull 8ordm Grau MESTRE DA CORAGEM - O Maccedilom deste Grau aprende a agir com coragem que eacute uma atitude consciente e firme em face do erro Para combatecirc-lo o fazemos com a forccedila ou energia serena e firme que nos leva a enfrentar os perigos e prover a Justiccedila

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 9ordm Grau MESTRE DA JUSTICcedilA OU

RETIDAtildeO - Em Maccedilonaria a Justiccedila eacute a Verdade que daacute a cada um aquilo que lhe eacute devido e natildeo ofende a nenhum direito Constituindo a Justiccedila o fundamento o sustentaacuteculo de qualquer sociedade pois nada subsiste na desordem e na violecircncia Compete ao Mestre da Justiccedila do Rito Brasileiro principalmente em nosso Paiacutes com tanta desigualdade e injusticcedila social o dever de ser sempre fiel aos postulados morais do Grau e combater as injusticcedilas enfrentar os perigos e prover a Justiccedila

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 9ordm Grau MESTRE DA JUSTICcedilA OU

RETIDAtildeO - Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 10ordm Grau MESTRE DA TOLERAcircNCIA - O

objetivo deste Grau eacute o desenvolvimento de praticar a toleracircncia que eacute a boa disposiccedilatildeo dos que ouvem com paciecircncia opiniotildees opostas agraves proacuteprias e tambeacutem suportar as faltas alheias

bull 11ordm Grau MESTRE DA PRUDEcircNCIA - O estudo deste Grau possibilita ao Maccedilom agir com prudecircncia que eacute a virtude que nos faz conhecer e evitar a tempo as inconveniecircncias ou os perigos nos faz conhecer e praticar o que conveacutem na vida social com moderaccedilatildeo A prudecircncia eacute a disposiccedilatildeo que permite deliberar corretamente sobre o que eacute bom ou mau para o Homem e consequumlentemente como conviver em sociedade

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 12ordm Grau MESTRE DA TEMPERANCcedilA -

Praticar a temperanccedila agir com moderaccedilatildeo dos nossos atos A temperanccedila impede a petulacircncia a imodeacutestia a vaidade a insolecircncia e o orgulho do poder O Maccedilom desenvolve a moderaccedilatildeo pela qual permanece senhor de seus proacuteprios prazeres em vez de ser escravo

bull 13ordm Grau MESTRE DA PROBIDADE - O estudo deste Grau possibilita ao Maccedilom compreender que agir com probidade eacute ser iacutentegro de caraacuteter que leva agrave observacircncia estrita dos deveres quer puacuteblicos quer privados honesto reto e justo

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 14ordm Grau MESTRE DA PERSEVERANCcedilA -

Ela eacute a firmeza e constacircncia O Maccedilom perseverante eacute aquele que permanece firme em seus objetivos e ideais pois cada fracasso ensina algo que devemos aprender O natildeo perseverante eacute aquele inconstante e o instaacutevel A Perseveranccedila nos obriga agrave educaccedilatildeo da vontade Eacute a virtude que contribui para o ecircxito das nossas vidas A Perseveranccedila difere da obstinaccedilatildeo que leva o indiviacuteduo a insistir em algo absurdo e da teimosia eacute que nasce a ignoracircncia Natildeo eacute a forccedila mas a perseveranccedila que realiza grandes sonhos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 14ordm Grau MESTRE DA PERSEVERANCcedilA -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 15ordm Grau CAVALEIRO DA LIBERDADE - O

Maccedilom deste Grau estuda a vitoacuteria da liberdade como consequumlecircncia do uso das virtudes e compreende a Liberdade como bem inestimaacutevel que deve ser reconquistado todo dia pois trata-se de um direito Universal e de todos os cidadatildeos A Liberdade eacute por certo um espaccedilo invisiacutevel e somos livres na medida em que ousamos pertencer agrave liberdade deixando que se cumpra em noacutes o fundamento de nossa origem Divina

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalariabull 15ordm Grau CAVALEIRO DA LIBERDADE -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 16ordm Grau CAVALEIRO DA IGUALDADE -

Estudo profundo da igualdade a fim de garantir a igualdade entre as pessoas em virtude da qual todos satildeo portadores dos mesmos direitos e deveres

bull 17ordm Grau CAVALEIRO DA FRATERNIDADE - Estudo da fraternidade humana por meio de valores sociais Tambeacutem analisa e mostra formas de combate contra viacutecios como a hipocrisia ambiccedilatildeo exagerada a ignoracircncia aleacutem de propiciar a fraternidade que eacute o amor ao proacuteximo convivecircncia como Irmatildeos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 18ordm Grau CAVALEIRO DA ROSA-CRUZ - O

Maccedilom deste Grau dedica-se ao estudo de meios para obter o triunfo da Luz sobre as trevas como forma de libertaccedilatildeo pelo amor Grau de cunho espiritualista consagrando a evoluccedilatildeo espiritual do Maccedilom isto eacute ao culto evangeacutelico nos ensinamentos morais deixados por Jesus Cristo resumidos nas trecircs virtudes teoloacutegicas Feacute Esperanccedila e Caridade Como podemos verificar ao longo do aprendizado nos Graus Maccedilocircnicos do Rito Brasileiro eacute que afirmam os valores espirituais e virtudes morais da pessoa humana

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 18ordm Grau CAVALEIRO DA ROSA-CRUZ -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 19ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA AGRICULTURA

E DA PECUAacuteRIA - Eacute consagrado ao estudo das origens da civilizaccedilatildeo do momento histoacuterico em que o homem social transmuda-se do bando para o clatilde e deste para a comunidade urbana - a cidade Esse longo caminho eacute balizado pelo Rito Brasileiro atraveacutes de marcos fundamentais da economia sempre dominante nos movimentos humanos mais profundos Pecuaacuteria e Agricultura mais do que conceitos econocircmicos satildeo conceitos globalizantes os quais a uma atividade econocircmica dominante num certo tempo agregam toda riqueza dos instantes significativos da linha evolucional da espeacutecie humana

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 19ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA AGRICULTURA

E DA PECUAacuteRIA - Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 20ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA INDUacuteSTRIA E

DO COMEacuteRCIO - Satildeo atividades indispensaacuteveis agrave vida e ao progresso social lembrando ainda a necessidade da retidatildeo tambeacutem recriar (induacutestria) e redistribuir (comeacutercio)

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 21ordm Grau MISSIONAacuteRIO DO TRABALHO - O

cunho do Grau eacute realmente o trabalho e estaacute ligado a Noeacute (construccedilatildeo da arca) e a Faleg (construccedilatildeo da Torre de Babel) ldquoO homem nasceu para o trabalho como o paacutessaro para voarrdquo O trabalho reto e digno com o seu justo pagamento

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 22ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ECONOMIA -

Esse Grau eacute uma sequumlecircncia dos Graus 19 20 e 21 e manteacutem o espiacuterito tradicional do Grau Na Maccedilonaria Tradicional quando batem agrave porta se diz que satildeo os patriarcas noaquitas que cortaram as aacutervores do Liacutebano e com elas construiacuteram a nau E com o cedro do Liacutebano e o machado se faziam as naus para o intercacircmbio comercial entre os povos antigos atendendo agrave produccedilatildeo agrave circulaccedilatildeo e agrave reparticcedilatildeo das riquezas Os tiacuterios e os sidocircnios foram os iniciadores da navegaccedilatildeo mariacutetima rasgaram rotas para o mundo entatildeo conhecido Alegoricamente o machado eacute o instrumento para se pocircr abaixo as discriminaccedilotildees econocircmicas as cores do arco-iacuteris significa a bonanccedila que resultaria de uma Economia mundial equilibrada isto eacute supletiva e natildeo competitiva

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 22ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ECONOMIA -

Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 23ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA EDUCACcedilAtildeO -

Essa denominaccedilatildeo deriva do conteuacutedo tradicional do Grau Os 7 degraus do trono no Oriente lembrando o trivium e o quadrivium a gramaacutetica a retoacuterica e a dialeacutetica (loacutegica) a aritmeacutetica a geometria a muacutesica e a astronomia

bull 24ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ORGANIZACcedilAtildeO SOCIAL ndash - Essa denominaccedilatildeo se impotildeem pelo conteuacutedo da Maccedilonaria Tradicional Eacute a legenda do Tabernaacuteculo de Moiseacutes Resume o Decaacutelogo

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 25ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA JUSTICcedilA

SOCIAL ndash A denominaccedilatildeo estaacute ligada agrave divisa ldquoVirtude e Coragemrdquo e desenvolve a legendas mosaicas da Serpente de Bronze e do eufoacuterbio Moiseacutes tambeacutem usava o suco de eufoacuterbio para a cura sendo que o eufoacuterbio tambeacutem destruiacutea o ferro

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 26ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA PAZ - Na

Maccedilonaria tradicional este Grau tem vaacuterias denominaccedilotildees como Maccedilom do Segredo (Rito Primitivo de Namur) e Companheiro Perfeito Arquiteto (Misraim) No Rito Escocecircs Antigo Aceito eacute o Priacutencipe da Mercecirc ou Escocecircs Trinitaacuterio Eacute um Grau templaacuterio No altar haacute uma estaacutetua que representa a verdade que eacute o palaacutedio do Grau

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 26ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA PAZ -

Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 27ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ARTE - O Grau 27

do Rito Brasileiro eacute consagrado agrave Arte A Arte eacute livre nobre e gloriosa Natildeo admite escravizaccedilotildees O artista nasce artista e traz consigo a sensibilidade da percepccedilatildeo e originalidade criadora Por isso se define a Arte como uma livre atividade espiritual criadora de beleza

bull 28ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA CIEcircNCIA - O Grau 28 do Rito Brasileiro eacute o Missionaacuterio da Ciecircncia Porque 1ordm - O real objetivo desse Grau na antiga Maccedilonaria era fazecirc-lo uma escola de ciecircncias interpretando a Natureza e devassando-lhe as leis em procura da Verdade Assim pensava o criador desse grau o monge Pernetti em 1766 fundador da Ordem dos Iluminados de Avinhatildeo

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 29ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA RELIGIAtildeO - No

Rito Primitivo de Namur de 1770 denominava-se Grande Eleito da Verdade Mais tarde tomou as denominaccedilotildees de Grande Escocecircs de Santo Andreacute da Escoacutecia ou Patriarca dos cruzados ou Cavaleiro do Sol ou Gratildeo-Mestre da Luz No Rito Brasileiro o Grau eacute orientado no sentido de conciliar a Feacute com a Razatildeo sendo um dos seus objetivos o expurgo de siacutembolos e outros elementos maccedilocircnicos de grande influecircncia nos ritos irmatildeos de doutrina diferente Andreacute irmatildeo de Simatildeo Pedro foi o primeiro disciacutepulo a ser chamado daiacute a tradiccedilatildeo bizantina denominaacute-lo protokelos com significado literal de ldquoo primeiro chamadordquo A tradiccedilatildeo cristatilde nos conta que Andreacute teve grande atividade missionaacuteria na regiatildeo do Mar Negro atual Turquia Uma narrativa do Seacuteculo IV cristatildeo registra que Andreacute foi martirizado numa cruz em forma de X sendo que na bandeira da Escoacutecia paiacutes em que Santo Andreacute e padroeiro consta tal alegoria

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 29ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA RELIGIAtildeO -

Paramentos

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RITO BRASILEIRO (xxx)

OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 30ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA FILOSOFIA - Eacute

a cuacutepula dos Graus culturais do Rito O Maccedilom desde o Grau 19 ao 29 passou por todos os departamentos da atividade e da cultura humana e estaacute apto a adquirir o superior espiacuterito filosoacutefico numa compreensatildeo da Vida da Sociedade e do Universo pela apreensatildeo dos Princiacutepios e das Causas

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 30ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA FILOSOFIA -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 31ordm Grau GUARDIAtildeO DO BEM PUacuteBLICO - O

detentor do Grau 31 precisa ter uma consciecircncia esclarecida de julgamento capaz de distinguir entre o Bem e o Mal o justo e o injusto No Rito Brasileiro o Grau 31 eacute o complemento superior do Grau 9 o Mestre da Justiccedila O Maccedilom tem o dever fundamental de contribuir para o Bem Puacuteblico porque se a Maccedilonaria natildeo tem Paacutetria os Maccedilons a tecircm

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 31ordm Grau GUARDIAtildeO DO BEM PUacuteBLICO -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 32ordm Grau GUARDIAtildeO DO CIVISMO - O

Guardiatildeo do Civismo nesse particular natildeo usa a forccedila pela forccedila no serviccedilo da Comunidade Um homem forte eacute aquele que se conforma com as Verdades espirituais oriundas da Religiatildeo que professe ou da Filosofia que cultive e em cada Paacutetria procura seguir o exemplo de seus maiores paradigmas do Bem e da Honra Um Maccedilom assim estruturado eacute inexpugnaacutevel e serve efetivamente a Paacutetria atraveacutes dela agrave Humanidade

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 32ordm Grau GUARDIAtildeO DO CIVISMO -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSSupremo Conclave do Brasil (33ordm grau) -

Servidorbull 33ordm Grau SERVIDOR DA ORDEM DA

PAacuteTRIA E DA HUMANIDADE - Eacute tiacutetulo eacute conferido ao Iniciado no Grau 33 do Rito Brasileiro de Maccedilons Antigos Livres e Aceitos Cabe-lhe o exerciacutecio de sui generis sacerdoacutecio natildeo-religioso e natildeo profissional trabalhar com destemor na propagaccedilatildeo dos princiacutepios da Maccedilonaria identificar como ser individual ativo as polaridades opostas a fim de neutralizaacute-las freando o jogo espontacircneo e instaacutevel do pensamento para transformaacute-lo de corrente tormentosa de reflexos do mundo na quietude harmoniosa da disciplina interior

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSSupremo Conclave do Brasil (33ordm grau) -

Servidorbull 33ordm Grau Servidor da Ordem da Paacutetria e

da Humanidade - Paramentos

DA LOJA MACcedilONICA AMPARO E VIRTUDE Aacute LOJA MACcedilONICA ACADEcircMICA UNIAtildeO UBERABENSE Ndeg3661

ndash GOBMG

Ao reportarmos a Histoacuteria da Maccedilonaria de Uberaba sem ter a referecircncia do papel das Lojas Amparo de Virtude 1 e 2 e da Loja Acadecircmica Uniatildeo Uberabense ndeg3661 - GOBMG no cenaacuterio atual da Instituiccedilatildeo Maccedilonaria Universal constatamos o quanto temos prestado contas com o Dever em servir e promover o bem estar da humanidade

Os ideais revolucionaacuterios da inquietude do eterno aprendiz moldado na toleracircncia e no trabalho as colocam nos mesmos patamares de trabalho do interior para o exteriorde dentro para fora

Parabeacutens Obreiros da Loja e membros fundadores da Loja Maccedilocircnica Acadecircmica Uniatildeo Uberabense ndeg3661 ndash GOBMG

Irmatildeo Wagner da Cruz ` M ` I `

ndash Grande Benemeacuterito do Grande Oriente do Brasilmembro fundador e ex ndash Veneraacutevel Mestre

Iacutendice

PARA APROFUNDAR-SE NO TEMA

Bibliografiabull A vida oculta na Maccedilonaria Irm Charles Webster

Leadbeater ndash G 33deg (The Hidden life in Freemasonry) traduzido pelo Irm J Gervaacutesio de Figueiredo ndash G 30deg

bull Os Grandes Iniciados ndash Eacutedouard Schureacutebull A Verdade - numero 451 ndash NovDez ndash A Maccedilonaria e

a Ordem Rosa-Cruzbull Rituais Graus 1 a 33 do Rito Brasileiro ndash GOBbull Pesquisas Internet principalmente Wikipeacutediabull Constituiccedilatildeo e Regulamento do Rito Brasileirobull Estatutos do Supremo Conclave do Brasil

Iacutendice

EPIacuteLOGO Por esse trabalho deduzimos que os ritos nascem crescem e se transformam Como uma planta Nascem e crescem fortes quando cultivadas com denodo pelas potecircncias e pelos irmatildeosOs ritos nascem por diversas circunstacircncias Dissidecircncia causas sociais e ate poliacuteticas cuja as origens do nascimento as vezes perde-se no tempo Reconstituiacute-las com precisatildeo seria necessaacuterio longevas pesquisasAssim o rito assemelha-se a uma flor que quando vergastada pelo vento lancinada pelo sol resistem espalhando o poacutelen que depositado em solo feacutertil germina ofertando novas flores preservando a natureza e a vida Assim satildeo os ritos quando no seu fenecimento espargem novas sementes nascendo novos ritos iluminando a maccedilonaria conduzindo a ordem real na busca da perfeiccedilatildeo humana Eacute grande misteacuterio da vida e da maccedilonaria apanaacutegio do Supremo Arquiteto do Universo

Iacutendice

CONTATOS

bull Nei Inocecircncio dos Santos ndash neiinocenciobolcombrbull Antonio Naccaratto ndash asnaccarattoigcombrbull Alexandre Petri ndash alepetribolcombr

Iacutendice

>

Other

65386205

Iacutendice

Khalil Gibran Vossos filhos natildeo satildeo vossos filhos Vossos filhos natildeo satildeo vossos filhos Satildeo os filhos e as filhas da acircnsia da vida por si mesma Vecircm atraveacutes de voacutes mas natildeo de voacutes E embora vivam convosco natildeo vos pertencem Podeis outorgar-lhes vosso amor mas natildeo vossos pensamentos Porque eles tecircm seus proacuteprios pensamentos Podeis abrigar seus corpos mas natildeo suas almas Pois suas almas moram na mansatildeo do amanhatilde Que voacutes natildeo podeis visitar nem mesmo em sonho Podeis esforccedilar-vos por ser como eles mas natildeo procureis fazecirc-los como voacutes Porque a vida natildeo anda para traacutes e natildeo se demora com os dias passados Voacutes sois os arcos dos quais vossos filhos satildeo arremessados como flechas vivas O arqueiro mira o alvo na senda do infinito e vos estica com toda a sua forccedila Para que suas flechas se projetem raacutepidas e para longe Que vosso encurvamento na matildeo do arqueiro seja vossa alegria Pois assim como ele ama a flecha que voa Ama tambeacutem o arco que permanece estaacutevel Khalil Gibran

Iacutendice

AGRADECIMENTOSbull Loja Caetano Nacarato Ndeg 3812 GOBndash

GOSP Rito Brasileirondash VM Antonio Sergio Basseti

Naccarattondash Ex VM IMEDIATO Paulo Luiz

Maximiliano

bull A todos vocecircs que participaram nesta oportunidade

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  • 10 ANOS DE TRABALHO NO RITO BRASILEIRO
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  • 10 ANOS DE TRABALHO NO RITO BRASILEIRO (2)
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  • Agrave G D S A D U
  • OBJETIVO
  • RITO BRASILEIRO
  • RITO BRASILEIRO (2)
  • RITO BRASILEIRO (3)
  • RITO BRASILEIRO (4)
  • RITO BRASILEIRO (5)
  • RITO BRASILEIRO (6)
  • RITO BRASILEIRO (7)
  • RITO BRASILEIRO (8)
  • RITO BRASILEIRO (9)
  • RITO BRASILEIRO (10)
  • RITO BRASILEIRO (11)
  • RITO BRASILEIRO (12)
  • RITO BRASILEIRO (13)
  • RITO BRASILEIRO (14)
  • RITO BRASILEIRO (15)
  • RITO BRASILEIRO (16)
  • RITO BRASILEIRO (17)
  • RITO BRASILEIRO (18)
  • RITO BRASILEIRO (19)
  • Denominaccedilatildeo dos Oficiais e Disposiccedilatildeo dos IIr em Loja - Rito B
  • Circulaccedilatildeo em Loja - Rito Brasileiro GOB
  • Ornamentaccedilatildeo da Loja e Instrumentos de Trabalho do Grau 1 ndash Rit
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (2)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (3)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (4)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (5)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (6)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (7)
  • Cobridor do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Cobridor do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (2)
  • Trolhamento Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Tempo de trabalho Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Observaccedilotildees ndash Rito Brasileiro GOB
  • ESOTERISMO MACcedilOcircNICO
  • O EGITO ndash OS GRANDES INICIADOS
  • A RELIGIAtildeO NO ANTIGO EGITO
  • O APRENDIZ EGIacutePCIO ndash O MACcedilOM
  • A ENERGIA E SUA TROCA COM O AMBIENTE
  • ENERGIA ndash ENTIDADES ndash EGREGORA
  • INICIACcedilAtildeO
  • SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO
  • SALMO 133
  • AARAtildeO E MOISEacuteS
  • SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO (2)
  • ENCERRAMENTO dos TTr
  • RITO BRASILEIRO (20)
  • RITO BRASILEIRO (21)
  • RITO BRASILEIRO (22)
  • RITO BRASILEIRO (23)
  • RITO BRASILEIRO (24)
  • RITO BRASILEIRO (25)
  • RITO BRASILEIRO (26)
  • RITO BRASILEIRO (27)
  • RITO BRASILEIRO (28)
  • RITO BRASILEIRO (29)
  • RITO BRASILEIRO (30)
  • RITO BRASILEIRO (31)
  • RITO BRASILEIRO (32)
  • RITO BRASILEIRO (33)
  • RITO BRASILEIRO (34)
  • RITO BRASILEIRO (35)
  • RITO BRASILEIRO (36)
  • RITO BRASILEIRO (37)
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  • RITO BRASILEIRO (40)
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  • RITO BRASILEIRO (46)
  • RITO BRASILEIRO (47)
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  • RITO BRASILEIRO (xxx)
  • RITO BRASILEIRO (49)
  • RITO BRASILEIRO (50)
  • RITO BRASILEIRO (51)
  • RITO BRASILEIRO (52)
  • RITO BRASILEIRO (53)
  • RITO BRASILEIRO (54)
  • RITO BRASILEIRO (55)
  • Slide 137
  • PARA APROFUNDAR-SE NO TEMA
  • EPIacuteLOGO
  • CONTATOS
  • Slide 141
  • Slide 142
  • AGRADECIMENTOS
Page 78: Ao longo de sua história, a Maçonaria, não aquela das lendas e tradições românticas, de tempos imemoriais, das guildas de ofício que pretendiam manter.

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 7ordm Grau MESTRE DA VERDADE- O estudo

deste Grau analisa em detalhes o triunfo da verdade pois a mentira eacute sempre negativa devendo o Maccedilom ser real Ela eacute a base da vida social

bull 8ordm Grau MESTRE DA CORAGEM - O Maccedilom deste Grau aprende a agir com coragem que eacute uma atitude consciente e firme em face do erro Para combatecirc-lo o fazemos com a forccedila ou energia serena e firme que nos leva a enfrentar os perigos e prover a Justiccedila

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 9ordm Grau MESTRE DA JUSTICcedilA OU

RETIDAtildeO - Em Maccedilonaria a Justiccedila eacute a Verdade que daacute a cada um aquilo que lhe eacute devido e natildeo ofende a nenhum direito Constituindo a Justiccedila o fundamento o sustentaacuteculo de qualquer sociedade pois nada subsiste na desordem e na violecircncia Compete ao Mestre da Justiccedila do Rito Brasileiro principalmente em nosso Paiacutes com tanta desigualdade e injusticcedila social o dever de ser sempre fiel aos postulados morais do Grau e combater as injusticcedilas enfrentar os perigos e prover a Justiccedila

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 9ordm Grau MESTRE DA JUSTICcedilA OU

RETIDAtildeO - Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 10ordm Grau MESTRE DA TOLERAcircNCIA - O

objetivo deste Grau eacute o desenvolvimento de praticar a toleracircncia que eacute a boa disposiccedilatildeo dos que ouvem com paciecircncia opiniotildees opostas agraves proacuteprias e tambeacutem suportar as faltas alheias

bull 11ordm Grau MESTRE DA PRUDEcircNCIA - O estudo deste Grau possibilita ao Maccedilom agir com prudecircncia que eacute a virtude que nos faz conhecer e evitar a tempo as inconveniecircncias ou os perigos nos faz conhecer e praticar o que conveacutem na vida social com moderaccedilatildeo A prudecircncia eacute a disposiccedilatildeo que permite deliberar corretamente sobre o que eacute bom ou mau para o Homem e consequumlentemente como conviver em sociedade

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 12ordm Grau MESTRE DA TEMPERANCcedilA -

Praticar a temperanccedila agir com moderaccedilatildeo dos nossos atos A temperanccedila impede a petulacircncia a imodeacutestia a vaidade a insolecircncia e o orgulho do poder O Maccedilom desenvolve a moderaccedilatildeo pela qual permanece senhor de seus proacuteprios prazeres em vez de ser escravo

bull 13ordm Grau MESTRE DA PROBIDADE - O estudo deste Grau possibilita ao Maccedilom compreender que agir com probidade eacute ser iacutentegro de caraacuteter que leva agrave observacircncia estrita dos deveres quer puacuteblicos quer privados honesto reto e justo

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 14ordm Grau MESTRE DA PERSEVERANCcedilA -

Ela eacute a firmeza e constacircncia O Maccedilom perseverante eacute aquele que permanece firme em seus objetivos e ideais pois cada fracasso ensina algo que devemos aprender O natildeo perseverante eacute aquele inconstante e o instaacutevel A Perseveranccedila nos obriga agrave educaccedilatildeo da vontade Eacute a virtude que contribui para o ecircxito das nossas vidas A Perseveranccedila difere da obstinaccedilatildeo que leva o indiviacuteduo a insistir em algo absurdo e da teimosia eacute que nasce a ignoracircncia Natildeo eacute a forccedila mas a perseveranccedila que realiza grandes sonhos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 14ordm Grau MESTRE DA PERSEVERANCcedilA -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 15ordm Grau CAVALEIRO DA LIBERDADE - O

Maccedilom deste Grau estuda a vitoacuteria da liberdade como consequumlecircncia do uso das virtudes e compreende a Liberdade como bem inestimaacutevel que deve ser reconquistado todo dia pois trata-se de um direito Universal e de todos os cidadatildeos A Liberdade eacute por certo um espaccedilo invisiacutevel e somos livres na medida em que ousamos pertencer agrave liberdade deixando que se cumpra em noacutes o fundamento de nossa origem Divina

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalariabull 15ordm Grau CAVALEIRO DA LIBERDADE -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 16ordm Grau CAVALEIRO DA IGUALDADE -

Estudo profundo da igualdade a fim de garantir a igualdade entre as pessoas em virtude da qual todos satildeo portadores dos mesmos direitos e deveres

bull 17ordm Grau CAVALEIRO DA FRATERNIDADE - Estudo da fraternidade humana por meio de valores sociais Tambeacutem analisa e mostra formas de combate contra viacutecios como a hipocrisia ambiccedilatildeo exagerada a ignoracircncia aleacutem de propiciar a fraternidade que eacute o amor ao proacuteximo convivecircncia como Irmatildeos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 18ordm Grau CAVALEIRO DA ROSA-CRUZ - O

Maccedilom deste Grau dedica-se ao estudo de meios para obter o triunfo da Luz sobre as trevas como forma de libertaccedilatildeo pelo amor Grau de cunho espiritualista consagrando a evoluccedilatildeo espiritual do Maccedilom isto eacute ao culto evangeacutelico nos ensinamentos morais deixados por Jesus Cristo resumidos nas trecircs virtudes teoloacutegicas Feacute Esperanccedila e Caridade Como podemos verificar ao longo do aprendizado nos Graus Maccedilocircnicos do Rito Brasileiro eacute que afirmam os valores espirituais e virtudes morais da pessoa humana

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 18ordm Grau CAVALEIRO DA ROSA-CRUZ -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 19ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA AGRICULTURA

E DA PECUAacuteRIA - Eacute consagrado ao estudo das origens da civilizaccedilatildeo do momento histoacuterico em que o homem social transmuda-se do bando para o clatilde e deste para a comunidade urbana - a cidade Esse longo caminho eacute balizado pelo Rito Brasileiro atraveacutes de marcos fundamentais da economia sempre dominante nos movimentos humanos mais profundos Pecuaacuteria e Agricultura mais do que conceitos econocircmicos satildeo conceitos globalizantes os quais a uma atividade econocircmica dominante num certo tempo agregam toda riqueza dos instantes significativos da linha evolucional da espeacutecie humana

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 19ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA AGRICULTURA

E DA PECUAacuteRIA - Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 20ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA INDUacuteSTRIA E

DO COMEacuteRCIO - Satildeo atividades indispensaacuteveis agrave vida e ao progresso social lembrando ainda a necessidade da retidatildeo tambeacutem recriar (induacutestria) e redistribuir (comeacutercio)

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 21ordm Grau MISSIONAacuteRIO DO TRABALHO - O

cunho do Grau eacute realmente o trabalho e estaacute ligado a Noeacute (construccedilatildeo da arca) e a Faleg (construccedilatildeo da Torre de Babel) ldquoO homem nasceu para o trabalho como o paacutessaro para voarrdquo O trabalho reto e digno com o seu justo pagamento

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 22ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ECONOMIA -

Esse Grau eacute uma sequumlecircncia dos Graus 19 20 e 21 e manteacutem o espiacuterito tradicional do Grau Na Maccedilonaria Tradicional quando batem agrave porta se diz que satildeo os patriarcas noaquitas que cortaram as aacutervores do Liacutebano e com elas construiacuteram a nau E com o cedro do Liacutebano e o machado se faziam as naus para o intercacircmbio comercial entre os povos antigos atendendo agrave produccedilatildeo agrave circulaccedilatildeo e agrave reparticcedilatildeo das riquezas Os tiacuterios e os sidocircnios foram os iniciadores da navegaccedilatildeo mariacutetima rasgaram rotas para o mundo entatildeo conhecido Alegoricamente o machado eacute o instrumento para se pocircr abaixo as discriminaccedilotildees econocircmicas as cores do arco-iacuteris significa a bonanccedila que resultaria de uma Economia mundial equilibrada isto eacute supletiva e natildeo competitiva

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 22ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ECONOMIA -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 23ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA EDUCACcedilAtildeO -

Essa denominaccedilatildeo deriva do conteuacutedo tradicional do Grau Os 7 degraus do trono no Oriente lembrando o trivium e o quadrivium a gramaacutetica a retoacuterica e a dialeacutetica (loacutegica) a aritmeacutetica a geometria a muacutesica e a astronomia

bull 24ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ORGANIZACcedilAtildeO SOCIAL ndash - Essa denominaccedilatildeo se impotildeem pelo conteuacutedo da Maccedilonaria Tradicional Eacute a legenda do Tabernaacuteculo de Moiseacutes Resume o Decaacutelogo

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 25ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA JUSTICcedilA

SOCIAL ndash A denominaccedilatildeo estaacute ligada agrave divisa ldquoVirtude e Coragemrdquo e desenvolve a legendas mosaicas da Serpente de Bronze e do eufoacuterbio Moiseacutes tambeacutem usava o suco de eufoacuterbio para a cura sendo que o eufoacuterbio tambeacutem destruiacutea o ferro

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 26ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA PAZ - Na

Maccedilonaria tradicional este Grau tem vaacuterias denominaccedilotildees como Maccedilom do Segredo (Rito Primitivo de Namur) e Companheiro Perfeito Arquiteto (Misraim) No Rito Escocecircs Antigo Aceito eacute o Priacutencipe da Mercecirc ou Escocecircs Trinitaacuterio Eacute um Grau templaacuterio No altar haacute uma estaacutetua que representa a verdade que eacute o palaacutedio do Grau

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 26ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA PAZ -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 27ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ARTE - O Grau 27

do Rito Brasileiro eacute consagrado agrave Arte A Arte eacute livre nobre e gloriosa Natildeo admite escravizaccedilotildees O artista nasce artista e traz consigo a sensibilidade da percepccedilatildeo e originalidade criadora Por isso se define a Arte como uma livre atividade espiritual criadora de beleza

bull 28ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA CIEcircNCIA - O Grau 28 do Rito Brasileiro eacute o Missionaacuterio da Ciecircncia Porque 1ordm - O real objetivo desse Grau na antiga Maccedilonaria era fazecirc-lo uma escola de ciecircncias interpretando a Natureza e devassando-lhe as leis em procura da Verdade Assim pensava o criador desse grau o monge Pernetti em 1766 fundador da Ordem dos Iluminados de Avinhatildeo

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 29ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA RELIGIAtildeO - No

Rito Primitivo de Namur de 1770 denominava-se Grande Eleito da Verdade Mais tarde tomou as denominaccedilotildees de Grande Escocecircs de Santo Andreacute da Escoacutecia ou Patriarca dos cruzados ou Cavaleiro do Sol ou Gratildeo-Mestre da Luz No Rito Brasileiro o Grau eacute orientado no sentido de conciliar a Feacute com a Razatildeo sendo um dos seus objetivos o expurgo de siacutembolos e outros elementos maccedilocircnicos de grande influecircncia nos ritos irmatildeos de doutrina diferente Andreacute irmatildeo de Simatildeo Pedro foi o primeiro disciacutepulo a ser chamado daiacute a tradiccedilatildeo bizantina denominaacute-lo protokelos com significado literal de ldquoo primeiro chamadordquo A tradiccedilatildeo cristatilde nos conta que Andreacute teve grande atividade missionaacuteria na regiatildeo do Mar Negro atual Turquia Uma narrativa do Seacuteculo IV cristatildeo registra que Andreacute foi martirizado numa cruz em forma de X sendo que na bandeira da Escoacutecia paiacutes em que Santo Andreacute e padroeiro consta tal alegoria

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 29ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA RELIGIAtildeO -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO (xxx)

OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 30ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA FILOSOFIA - Eacute

a cuacutepula dos Graus culturais do Rito O Maccedilom desde o Grau 19 ao 29 passou por todos os departamentos da atividade e da cultura humana e estaacute apto a adquirir o superior espiacuterito filosoacutefico numa compreensatildeo da Vida da Sociedade e do Universo pela apreensatildeo dos Princiacutepios e das Causas

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 30ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA FILOSOFIA -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 31ordm Grau GUARDIAtildeO DO BEM PUacuteBLICO - O

detentor do Grau 31 precisa ter uma consciecircncia esclarecida de julgamento capaz de distinguir entre o Bem e o Mal o justo e o injusto No Rito Brasileiro o Grau 31 eacute o complemento superior do Grau 9 o Mestre da Justiccedila O Maccedilom tem o dever fundamental de contribuir para o Bem Puacuteblico porque se a Maccedilonaria natildeo tem Paacutetria os Maccedilons a tecircm

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 31ordm Grau GUARDIAtildeO DO BEM PUacuteBLICO -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 32ordm Grau GUARDIAtildeO DO CIVISMO - O

Guardiatildeo do Civismo nesse particular natildeo usa a forccedila pela forccedila no serviccedilo da Comunidade Um homem forte eacute aquele que se conforma com as Verdades espirituais oriundas da Religiatildeo que professe ou da Filosofia que cultive e em cada Paacutetria procura seguir o exemplo de seus maiores paradigmas do Bem e da Honra Um Maccedilom assim estruturado eacute inexpugnaacutevel e serve efetivamente a Paacutetria atraveacutes dela agrave Humanidade

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 32ordm Grau GUARDIAtildeO DO CIVISMO -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSSupremo Conclave do Brasil (33ordm grau) -

Servidorbull 33ordm Grau SERVIDOR DA ORDEM DA

PAacuteTRIA E DA HUMANIDADE - Eacute tiacutetulo eacute conferido ao Iniciado no Grau 33 do Rito Brasileiro de Maccedilons Antigos Livres e Aceitos Cabe-lhe o exerciacutecio de sui generis sacerdoacutecio natildeo-religioso e natildeo profissional trabalhar com destemor na propagaccedilatildeo dos princiacutepios da Maccedilonaria identificar como ser individual ativo as polaridades opostas a fim de neutralizaacute-las freando o jogo espontacircneo e instaacutevel do pensamento para transformaacute-lo de corrente tormentosa de reflexos do mundo na quietude harmoniosa da disciplina interior

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSSupremo Conclave do Brasil (33ordm grau) -

Servidorbull 33ordm Grau Servidor da Ordem da Paacutetria e

da Humanidade - Paramentos

DA LOJA MACcedilONICA AMPARO E VIRTUDE Aacute LOJA MACcedilONICA ACADEcircMICA UNIAtildeO UBERABENSE Ndeg3661

ndash GOBMG

Ao reportarmos a Histoacuteria da Maccedilonaria de Uberaba sem ter a referecircncia do papel das Lojas Amparo de Virtude 1 e 2 e da Loja Acadecircmica Uniatildeo Uberabense ndeg3661 - GOBMG no cenaacuterio atual da Instituiccedilatildeo Maccedilonaria Universal constatamos o quanto temos prestado contas com o Dever em servir e promover o bem estar da humanidade

Os ideais revolucionaacuterios da inquietude do eterno aprendiz moldado na toleracircncia e no trabalho as colocam nos mesmos patamares de trabalho do interior para o exteriorde dentro para fora

Parabeacutens Obreiros da Loja e membros fundadores da Loja Maccedilocircnica Acadecircmica Uniatildeo Uberabense ndeg3661 ndash GOBMG

Irmatildeo Wagner da Cruz ` M ` I `

ndash Grande Benemeacuterito do Grande Oriente do Brasilmembro fundador e ex ndash Veneraacutevel Mestre

Iacutendice

PARA APROFUNDAR-SE NO TEMA

Bibliografiabull A vida oculta na Maccedilonaria Irm Charles Webster

Leadbeater ndash G 33deg (The Hidden life in Freemasonry) traduzido pelo Irm J Gervaacutesio de Figueiredo ndash G 30deg

bull Os Grandes Iniciados ndash Eacutedouard Schureacutebull A Verdade - numero 451 ndash NovDez ndash A Maccedilonaria e

a Ordem Rosa-Cruzbull Rituais Graus 1 a 33 do Rito Brasileiro ndash GOBbull Pesquisas Internet principalmente Wikipeacutediabull Constituiccedilatildeo e Regulamento do Rito Brasileirobull Estatutos do Supremo Conclave do Brasil

Iacutendice

EPIacuteLOGO Por esse trabalho deduzimos que os ritos nascem crescem e se transformam Como uma planta Nascem e crescem fortes quando cultivadas com denodo pelas potecircncias e pelos irmatildeosOs ritos nascem por diversas circunstacircncias Dissidecircncia causas sociais e ate poliacuteticas cuja as origens do nascimento as vezes perde-se no tempo Reconstituiacute-las com precisatildeo seria necessaacuterio longevas pesquisasAssim o rito assemelha-se a uma flor que quando vergastada pelo vento lancinada pelo sol resistem espalhando o poacutelen que depositado em solo feacutertil germina ofertando novas flores preservando a natureza e a vida Assim satildeo os ritos quando no seu fenecimento espargem novas sementes nascendo novos ritos iluminando a maccedilonaria conduzindo a ordem real na busca da perfeiccedilatildeo humana Eacute grande misteacuterio da vida e da maccedilonaria apanaacutegio do Supremo Arquiteto do Universo

Iacutendice

CONTATOS

bull Nei Inocecircncio dos Santos ndash neiinocenciobolcombrbull Antonio Naccaratto ndash asnaccarattoigcombrbull Alexandre Petri ndash alepetribolcombr

Iacutendice

>

Other

65386205

Iacutendice

Khalil Gibran Vossos filhos natildeo satildeo vossos filhos Vossos filhos natildeo satildeo vossos filhos Satildeo os filhos e as filhas da acircnsia da vida por si mesma Vecircm atraveacutes de voacutes mas natildeo de voacutes E embora vivam convosco natildeo vos pertencem Podeis outorgar-lhes vosso amor mas natildeo vossos pensamentos Porque eles tecircm seus proacuteprios pensamentos Podeis abrigar seus corpos mas natildeo suas almas Pois suas almas moram na mansatildeo do amanhatilde Que voacutes natildeo podeis visitar nem mesmo em sonho Podeis esforccedilar-vos por ser como eles mas natildeo procureis fazecirc-los como voacutes Porque a vida natildeo anda para traacutes e natildeo se demora com os dias passados Voacutes sois os arcos dos quais vossos filhos satildeo arremessados como flechas vivas O arqueiro mira o alvo na senda do infinito e vos estica com toda a sua forccedila Para que suas flechas se projetem raacutepidas e para longe Que vosso encurvamento na matildeo do arqueiro seja vossa alegria Pois assim como ele ama a flecha que voa Ama tambeacutem o arco que permanece estaacutevel Khalil Gibran

Iacutendice

AGRADECIMENTOSbull Loja Caetano Nacarato Ndeg 3812 GOBndash

GOSP Rito Brasileirondash VM Antonio Sergio Basseti

Naccarattondash Ex VM IMEDIATO Paulo Luiz

Maximiliano

bull A todos vocecircs que participaram nesta oportunidade

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  • 10 ANOS DE TRABALHO NO RITO BRASILEIRO
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  • 10 ANOS DE TRABALHO NO RITO BRASILEIRO (2)
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  • Agrave G D S A D U
  • OBJETIVO
  • RITO BRASILEIRO
  • RITO BRASILEIRO (2)
  • RITO BRASILEIRO (3)
  • RITO BRASILEIRO (4)
  • RITO BRASILEIRO (5)
  • RITO BRASILEIRO (6)
  • RITO BRASILEIRO (7)
  • RITO BRASILEIRO (8)
  • RITO BRASILEIRO (9)
  • RITO BRASILEIRO (10)
  • RITO BRASILEIRO (11)
  • RITO BRASILEIRO (12)
  • RITO BRASILEIRO (13)
  • RITO BRASILEIRO (14)
  • RITO BRASILEIRO (15)
  • RITO BRASILEIRO (16)
  • RITO BRASILEIRO (17)
  • RITO BRASILEIRO (18)
  • RITO BRASILEIRO (19)
  • Denominaccedilatildeo dos Oficiais e Disposiccedilatildeo dos IIr em Loja - Rito B
  • Circulaccedilatildeo em Loja - Rito Brasileiro GOB
  • Ornamentaccedilatildeo da Loja e Instrumentos de Trabalho do Grau 1 ndash Rit
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (2)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (3)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (4)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (5)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (6)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (7)
  • Cobridor do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Cobridor do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (2)
  • Trolhamento Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Tempo de trabalho Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Observaccedilotildees ndash Rito Brasileiro GOB
  • ESOTERISMO MACcedilOcircNICO
  • O EGITO ndash OS GRANDES INICIADOS
  • A RELIGIAtildeO NO ANTIGO EGITO
  • O APRENDIZ EGIacutePCIO ndash O MACcedilOM
  • A ENERGIA E SUA TROCA COM O AMBIENTE
  • ENERGIA ndash ENTIDADES ndash EGREGORA
  • INICIACcedilAtildeO
  • SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO
  • SALMO 133
  • AARAtildeO E MOISEacuteS
  • SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO (2)
  • ENCERRAMENTO dos TTr
  • RITO BRASILEIRO (20)
  • RITO BRASILEIRO (21)
  • RITO BRASILEIRO (22)
  • RITO BRASILEIRO (23)
  • RITO BRASILEIRO (24)
  • RITO BRASILEIRO (25)
  • RITO BRASILEIRO (26)
  • RITO BRASILEIRO (27)
  • RITO BRASILEIRO (28)
  • RITO BRASILEIRO (29)
  • RITO BRASILEIRO (30)
  • RITO BRASILEIRO (31)
  • RITO BRASILEIRO (32)
  • RITO BRASILEIRO (33)
  • RITO BRASILEIRO (34)
  • RITO BRASILEIRO (35)
  • RITO BRASILEIRO (36)
  • RITO BRASILEIRO (37)
  • RITO BRASILEIRO (38)
  • RITO BRASILEIRO (39)
  • RITO BRASILEIRO (40)
  • RITO BRASILEIRO (41)
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  • RITO BRASILEIRO (44)
  • RITO BRASILEIRO (45)
  • RITO BRASILEIRO (46)
  • RITO BRASILEIRO (47)
  • RITO BRASILEIRO (48)
  • RITO BRASILEIRO (xxx)
  • RITO BRASILEIRO (49)
  • RITO BRASILEIRO (50)
  • RITO BRASILEIRO (51)
  • RITO BRASILEIRO (52)
  • RITO BRASILEIRO (53)
  • RITO BRASILEIRO (54)
  • RITO BRASILEIRO (55)
  • Slide 137
  • PARA APROFUNDAR-SE NO TEMA
  • EPIacuteLOGO
  • CONTATOS
  • Slide 141
  • Slide 142
  • AGRADECIMENTOS
Page 79: Ao longo de sua história, a Maçonaria, não aquela das lendas e tradições românticas, de tempos imemoriais, das guildas de ofício que pretendiam manter.

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 9ordm Grau MESTRE DA JUSTICcedilA OU

RETIDAtildeO - Em Maccedilonaria a Justiccedila eacute a Verdade que daacute a cada um aquilo que lhe eacute devido e natildeo ofende a nenhum direito Constituindo a Justiccedila o fundamento o sustentaacuteculo de qualquer sociedade pois nada subsiste na desordem e na violecircncia Compete ao Mestre da Justiccedila do Rito Brasileiro principalmente em nosso Paiacutes com tanta desigualdade e injusticcedila social o dever de ser sempre fiel aos postulados morais do Grau e combater as injusticcedilas enfrentar os perigos e prover a Justiccedila

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 9ordm Grau MESTRE DA JUSTICcedilA OU

RETIDAtildeO - Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 10ordm Grau MESTRE DA TOLERAcircNCIA - O

objetivo deste Grau eacute o desenvolvimento de praticar a toleracircncia que eacute a boa disposiccedilatildeo dos que ouvem com paciecircncia opiniotildees opostas agraves proacuteprias e tambeacutem suportar as faltas alheias

bull 11ordm Grau MESTRE DA PRUDEcircNCIA - O estudo deste Grau possibilita ao Maccedilom agir com prudecircncia que eacute a virtude que nos faz conhecer e evitar a tempo as inconveniecircncias ou os perigos nos faz conhecer e praticar o que conveacutem na vida social com moderaccedilatildeo A prudecircncia eacute a disposiccedilatildeo que permite deliberar corretamente sobre o que eacute bom ou mau para o Homem e consequumlentemente como conviver em sociedade

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 12ordm Grau MESTRE DA TEMPERANCcedilA -

Praticar a temperanccedila agir com moderaccedilatildeo dos nossos atos A temperanccedila impede a petulacircncia a imodeacutestia a vaidade a insolecircncia e o orgulho do poder O Maccedilom desenvolve a moderaccedilatildeo pela qual permanece senhor de seus proacuteprios prazeres em vez de ser escravo

bull 13ordm Grau MESTRE DA PROBIDADE - O estudo deste Grau possibilita ao Maccedilom compreender que agir com probidade eacute ser iacutentegro de caraacuteter que leva agrave observacircncia estrita dos deveres quer puacuteblicos quer privados honesto reto e justo

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 14ordm Grau MESTRE DA PERSEVERANCcedilA -

Ela eacute a firmeza e constacircncia O Maccedilom perseverante eacute aquele que permanece firme em seus objetivos e ideais pois cada fracasso ensina algo que devemos aprender O natildeo perseverante eacute aquele inconstante e o instaacutevel A Perseveranccedila nos obriga agrave educaccedilatildeo da vontade Eacute a virtude que contribui para o ecircxito das nossas vidas A Perseveranccedila difere da obstinaccedilatildeo que leva o indiviacuteduo a insistir em algo absurdo e da teimosia eacute que nasce a ignoracircncia Natildeo eacute a forccedila mas a perseveranccedila que realiza grandes sonhos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 14ordm Grau MESTRE DA PERSEVERANCcedilA -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 15ordm Grau CAVALEIRO DA LIBERDADE - O

Maccedilom deste Grau estuda a vitoacuteria da liberdade como consequumlecircncia do uso das virtudes e compreende a Liberdade como bem inestimaacutevel que deve ser reconquistado todo dia pois trata-se de um direito Universal e de todos os cidadatildeos A Liberdade eacute por certo um espaccedilo invisiacutevel e somos livres na medida em que ousamos pertencer agrave liberdade deixando que se cumpra em noacutes o fundamento de nossa origem Divina

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalariabull 15ordm Grau CAVALEIRO DA LIBERDADE -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 16ordm Grau CAVALEIRO DA IGUALDADE -

Estudo profundo da igualdade a fim de garantir a igualdade entre as pessoas em virtude da qual todos satildeo portadores dos mesmos direitos e deveres

bull 17ordm Grau CAVALEIRO DA FRATERNIDADE - Estudo da fraternidade humana por meio de valores sociais Tambeacutem analisa e mostra formas de combate contra viacutecios como a hipocrisia ambiccedilatildeo exagerada a ignoracircncia aleacutem de propiciar a fraternidade que eacute o amor ao proacuteximo convivecircncia como Irmatildeos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 18ordm Grau CAVALEIRO DA ROSA-CRUZ - O

Maccedilom deste Grau dedica-se ao estudo de meios para obter o triunfo da Luz sobre as trevas como forma de libertaccedilatildeo pelo amor Grau de cunho espiritualista consagrando a evoluccedilatildeo espiritual do Maccedilom isto eacute ao culto evangeacutelico nos ensinamentos morais deixados por Jesus Cristo resumidos nas trecircs virtudes teoloacutegicas Feacute Esperanccedila e Caridade Como podemos verificar ao longo do aprendizado nos Graus Maccedilocircnicos do Rito Brasileiro eacute que afirmam os valores espirituais e virtudes morais da pessoa humana

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 18ordm Grau CAVALEIRO DA ROSA-CRUZ -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 19ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA AGRICULTURA

E DA PECUAacuteRIA - Eacute consagrado ao estudo das origens da civilizaccedilatildeo do momento histoacuterico em que o homem social transmuda-se do bando para o clatilde e deste para a comunidade urbana - a cidade Esse longo caminho eacute balizado pelo Rito Brasileiro atraveacutes de marcos fundamentais da economia sempre dominante nos movimentos humanos mais profundos Pecuaacuteria e Agricultura mais do que conceitos econocircmicos satildeo conceitos globalizantes os quais a uma atividade econocircmica dominante num certo tempo agregam toda riqueza dos instantes significativos da linha evolucional da espeacutecie humana

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 19ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA AGRICULTURA

E DA PECUAacuteRIA - Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 20ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA INDUacuteSTRIA E

DO COMEacuteRCIO - Satildeo atividades indispensaacuteveis agrave vida e ao progresso social lembrando ainda a necessidade da retidatildeo tambeacutem recriar (induacutestria) e redistribuir (comeacutercio)

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 21ordm Grau MISSIONAacuteRIO DO TRABALHO - O

cunho do Grau eacute realmente o trabalho e estaacute ligado a Noeacute (construccedilatildeo da arca) e a Faleg (construccedilatildeo da Torre de Babel) ldquoO homem nasceu para o trabalho como o paacutessaro para voarrdquo O trabalho reto e digno com o seu justo pagamento

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 22ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ECONOMIA -

Esse Grau eacute uma sequumlecircncia dos Graus 19 20 e 21 e manteacutem o espiacuterito tradicional do Grau Na Maccedilonaria Tradicional quando batem agrave porta se diz que satildeo os patriarcas noaquitas que cortaram as aacutervores do Liacutebano e com elas construiacuteram a nau E com o cedro do Liacutebano e o machado se faziam as naus para o intercacircmbio comercial entre os povos antigos atendendo agrave produccedilatildeo agrave circulaccedilatildeo e agrave reparticcedilatildeo das riquezas Os tiacuterios e os sidocircnios foram os iniciadores da navegaccedilatildeo mariacutetima rasgaram rotas para o mundo entatildeo conhecido Alegoricamente o machado eacute o instrumento para se pocircr abaixo as discriminaccedilotildees econocircmicas as cores do arco-iacuteris significa a bonanccedila que resultaria de uma Economia mundial equilibrada isto eacute supletiva e natildeo competitiva

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 22ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ECONOMIA -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 23ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA EDUCACcedilAtildeO -

Essa denominaccedilatildeo deriva do conteuacutedo tradicional do Grau Os 7 degraus do trono no Oriente lembrando o trivium e o quadrivium a gramaacutetica a retoacuterica e a dialeacutetica (loacutegica) a aritmeacutetica a geometria a muacutesica e a astronomia

bull 24ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ORGANIZACcedilAtildeO SOCIAL ndash - Essa denominaccedilatildeo se impotildeem pelo conteuacutedo da Maccedilonaria Tradicional Eacute a legenda do Tabernaacuteculo de Moiseacutes Resume o Decaacutelogo

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 25ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA JUSTICcedilA

SOCIAL ndash A denominaccedilatildeo estaacute ligada agrave divisa ldquoVirtude e Coragemrdquo e desenvolve a legendas mosaicas da Serpente de Bronze e do eufoacuterbio Moiseacutes tambeacutem usava o suco de eufoacuterbio para a cura sendo que o eufoacuterbio tambeacutem destruiacutea o ferro

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 26ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA PAZ - Na

Maccedilonaria tradicional este Grau tem vaacuterias denominaccedilotildees como Maccedilom do Segredo (Rito Primitivo de Namur) e Companheiro Perfeito Arquiteto (Misraim) No Rito Escocecircs Antigo Aceito eacute o Priacutencipe da Mercecirc ou Escocecircs Trinitaacuterio Eacute um Grau templaacuterio No altar haacute uma estaacutetua que representa a verdade que eacute o palaacutedio do Grau

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 26ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA PAZ -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 27ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ARTE - O Grau 27

do Rito Brasileiro eacute consagrado agrave Arte A Arte eacute livre nobre e gloriosa Natildeo admite escravizaccedilotildees O artista nasce artista e traz consigo a sensibilidade da percepccedilatildeo e originalidade criadora Por isso se define a Arte como uma livre atividade espiritual criadora de beleza

bull 28ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA CIEcircNCIA - O Grau 28 do Rito Brasileiro eacute o Missionaacuterio da Ciecircncia Porque 1ordm - O real objetivo desse Grau na antiga Maccedilonaria era fazecirc-lo uma escola de ciecircncias interpretando a Natureza e devassando-lhe as leis em procura da Verdade Assim pensava o criador desse grau o monge Pernetti em 1766 fundador da Ordem dos Iluminados de Avinhatildeo

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 29ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA RELIGIAtildeO - No

Rito Primitivo de Namur de 1770 denominava-se Grande Eleito da Verdade Mais tarde tomou as denominaccedilotildees de Grande Escocecircs de Santo Andreacute da Escoacutecia ou Patriarca dos cruzados ou Cavaleiro do Sol ou Gratildeo-Mestre da Luz No Rito Brasileiro o Grau eacute orientado no sentido de conciliar a Feacute com a Razatildeo sendo um dos seus objetivos o expurgo de siacutembolos e outros elementos maccedilocircnicos de grande influecircncia nos ritos irmatildeos de doutrina diferente Andreacute irmatildeo de Simatildeo Pedro foi o primeiro disciacutepulo a ser chamado daiacute a tradiccedilatildeo bizantina denominaacute-lo protokelos com significado literal de ldquoo primeiro chamadordquo A tradiccedilatildeo cristatilde nos conta que Andreacute teve grande atividade missionaacuteria na regiatildeo do Mar Negro atual Turquia Uma narrativa do Seacuteculo IV cristatildeo registra que Andreacute foi martirizado numa cruz em forma de X sendo que na bandeira da Escoacutecia paiacutes em que Santo Andreacute e padroeiro consta tal alegoria

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 29ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA RELIGIAtildeO -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO (xxx)

OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 30ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA FILOSOFIA - Eacute

a cuacutepula dos Graus culturais do Rito O Maccedilom desde o Grau 19 ao 29 passou por todos os departamentos da atividade e da cultura humana e estaacute apto a adquirir o superior espiacuterito filosoacutefico numa compreensatildeo da Vida da Sociedade e do Universo pela apreensatildeo dos Princiacutepios e das Causas

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 30ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA FILOSOFIA -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 31ordm Grau GUARDIAtildeO DO BEM PUacuteBLICO - O

detentor do Grau 31 precisa ter uma consciecircncia esclarecida de julgamento capaz de distinguir entre o Bem e o Mal o justo e o injusto No Rito Brasileiro o Grau 31 eacute o complemento superior do Grau 9 o Mestre da Justiccedila O Maccedilom tem o dever fundamental de contribuir para o Bem Puacuteblico porque se a Maccedilonaria natildeo tem Paacutetria os Maccedilons a tecircm

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 31ordm Grau GUARDIAtildeO DO BEM PUacuteBLICO -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 32ordm Grau GUARDIAtildeO DO CIVISMO - O

Guardiatildeo do Civismo nesse particular natildeo usa a forccedila pela forccedila no serviccedilo da Comunidade Um homem forte eacute aquele que se conforma com as Verdades espirituais oriundas da Religiatildeo que professe ou da Filosofia que cultive e em cada Paacutetria procura seguir o exemplo de seus maiores paradigmas do Bem e da Honra Um Maccedilom assim estruturado eacute inexpugnaacutevel e serve efetivamente a Paacutetria atraveacutes dela agrave Humanidade

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 32ordm Grau GUARDIAtildeO DO CIVISMO -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSSupremo Conclave do Brasil (33ordm grau) -

Servidorbull 33ordm Grau SERVIDOR DA ORDEM DA

PAacuteTRIA E DA HUMANIDADE - Eacute tiacutetulo eacute conferido ao Iniciado no Grau 33 do Rito Brasileiro de Maccedilons Antigos Livres e Aceitos Cabe-lhe o exerciacutecio de sui generis sacerdoacutecio natildeo-religioso e natildeo profissional trabalhar com destemor na propagaccedilatildeo dos princiacutepios da Maccedilonaria identificar como ser individual ativo as polaridades opostas a fim de neutralizaacute-las freando o jogo espontacircneo e instaacutevel do pensamento para transformaacute-lo de corrente tormentosa de reflexos do mundo na quietude harmoniosa da disciplina interior

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSSupremo Conclave do Brasil (33ordm grau) -

Servidorbull 33ordm Grau Servidor da Ordem da Paacutetria e

da Humanidade - Paramentos

DA LOJA MACcedilONICA AMPARO E VIRTUDE Aacute LOJA MACcedilONICA ACADEcircMICA UNIAtildeO UBERABENSE Ndeg3661

ndash GOBMG

Ao reportarmos a Histoacuteria da Maccedilonaria de Uberaba sem ter a referecircncia do papel das Lojas Amparo de Virtude 1 e 2 e da Loja Acadecircmica Uniatildeo Uberabense ndeg3661 - GOBMG no cenaacuterio atual da Instituiccedilatildeo Maccedilonaria Universal constatamos o quanto temos prestado contas com o Dever em servir e promover o bem estar da humanidade

Os ideais revolucionaacuterios da inquietude do eterno aprendiz moldado na toleracircncia e no trabalho as colocam nos mesmos patamares de trabalho do interior para o exteriorde dentro para fora

Parabeacutens Obreiros da Loja e membros fundadores da Loja Maccedilocircnica Acadecircmica Uniatildeo Uberabense ndeg3661 ndash GOBMG

Irmatildeo Wagner da Cruz ` M ` I `

ndash Grande Benemeacuterito do Grande Oriente do Brasilmembro fundador e ex ndash Veneraacutevel Mestre

Iacutendice

PARA APROFUNDAR-SE NO TEMA

Bibliografiabull A vida oculta na Maccedilonaria Irm Charles Webster

Leadbeater ndash G 33deg (The Hidden life in Freemasonry) traduzido pelo Irm J Gervaacutesio de Figueiredo ndash G 30deg

bull Os Grandes Iniciados ndash Eacutedouard Schureacutebull A Verdade - numero 451 ndash NovDez ndash A Maccedilonaria e

a Ordem Rosa-Cruzbull Rituais Graus 1 a 33 do Rito Brasileiro ndash GOBbull Pesquisas Internet principalmente Wikipeacutediabull Constituiccedilatildeo e Regulamento do Rito Brasileirobull Estatutos do Supremo Conclave do Brasil

Iacutendice

EPIacuteLOGO Por esse trabalho deduzimos que os ritos nascem crescem e se transformam Como uma planta Nascem e crescem fortes quando cultivadas com denodo pelas potecircncias e pelos irmatildeosOs ritos nascem por diversas circunstacircncias Dissidecircncia causas sociais e ate poliacuteticas cuja as origens do nascimento as vezes perde-se no tempo Reconstituiacute-las com precisatildeo seria necessaacuterio longevas pesquisasAssim o rito assemelha-se a uma flor que quando vergastada pelo vento lancinada pelo sol resistem espalhando o poacutelen que depositado em solo feacutertil germina ofertando novas flores preservando a natureza e a vida Assim satildeo os ritos quando no seu fenecimento espargem novas sementes nascendo novos ritos iluminando a maccedilonaria conduzindo a ordem real na busca da perfeiccedilatildeo humana Eacute grande misteacuterio da vida e da maccedilonaria apanaacutegio do Supremo Arquiteto do Universo

Iacutendice

CONTATOS

bull Nei Inocecircncio dos Santos ndash neiinocenciobolcombrbull Antonio Naccaratto ndash asnaccarattoigcombrbull Alexandre Petri ndash alepetribolcombr

Iacutendice

>

Other

65386205

Iacutendice

Khalil Gibran Vossos filhos natildeo satildeo vossos filhos Vossos filhos natildeo satildeo vossos filhos Satildeo os filhos e as filhas da acircnsia da vida por si mesma Vecircm atraveacutes de voacutes mas natildeo de voacutes E embora vivam convosco natildeo vos pertencem Podeis outorgar-lhes vosso amor mas natildeo vossos pensamentos Porque eles tecircm seus proacuteprios pensamentos Podeis abrigar seus corpos mas natildeo suas almas Pois suas almas moram na mansatildeo do amanhatilde Que voacutes natildeo podeis visitar nem mesmo em sonho Podeis esforccedilar-vos por ser como eles mas natildeo procureis fazecirc-los como voacutes Porque a vida natildeo anda para traacutes e natildeo se demora com os dias passados Voacutes sois os arcos dos quais vossos filhos satildeo arremessados como flechas vivas O arqueiro mira o alvo na senda do infinito e vos estica com toda a sua forccedila Para que suas flechas se projetem raacutepidas e para longe Que vosso encurvamento na matildeo do arqueiro seja vossa alegria Pois assim como ele ama a flecha que voa Ama tambeacutem o arco que permanece estaacutevel Khalil Gibran

Iacutendice

AGRADECIMENTOSbull Loja Caetano Nacarato Ndeg 3812 GOBndash

GOSP Rito Brasileirondash VM Antonio Sergio Basseti

Naccarattondash Ex VM IMEDIATO Paulo Luiz

Maximiliano

bull A todos vocecircs que participaram nesta oportunidade

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  • 10 ANOS DE TRABALHO NO RITO BRASILEIRO
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  • 10 ANOS DE TRABALHO NO RITO BRASILEIRO (2)
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  • Agrave G D S A D U
  • OBJETIVO
  • RITO BRASILEIRO
  • RITO BRASILEIRO (2)
  • RITO BRASILEIRO (3)
  • RITO BRASILEIRO (4)
  • RITO BRASILEIRO (5)
  • RITO BRASILEIRO (6)
  • RITO BRASILEIRO (7)
  • RITO BRASILEIRO (8)
  • RITO BRASILEIRO (9)
  • RITO BRASILEIRO (10)
  • RITO BRASILEIRO (11)
  • RITO BRASILEIRO (12)
  • RITO BRASILEIRO (13)
  • RITO BRASILEIRO (14)
  • RITO BRASILEIRO (15)
  • RITO BRASILEIRO (16)
  • RITO BRASILEIRO (17)
  • RITO BRASILEIRO (18)
  • RITO BRASILEIRO (19)
  • Denominaccedilatildeo dos Oficiais e Disposiccedilatildeo dos IIr em Loja - Rito B
  • Circulaccedilatildeo em Loja - Rito Brasileiro GOB
  • Ornamentaccedilatildeo da Loja e Instrumentos de Trabalho do Grau 1 ndash Rit
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (2)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (3)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (4)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (5)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (6)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (7)
  • Cobridor do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Cobridor do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (2)
  • Trolhamento Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Tempo de trabalho Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Observaccedilotildees ndash Rito Brasileiro GOB
  • ESOTERISMO MACcedilOcircNICO
  • O EGITO ndash OS GRANDES INICIADOS
  • A RELIGIAtildeO NO ANTIGO EGITO
  • O APRENDIZ EGIacutePCIO ndash O MACcedilOM
  • A ENERGIA E SUA TROCA COM O AMBIENTE
  • ENERGIA ndash ENTIDADES ndash EGREGORA
  • INICIACcedilAtildeO
  • SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO
  • SALMO 133
  • AARAtildeO E MOISEacuteS
  • SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO (2)
  • ENCERRAMENTO dos TTr
  • RITO BRASILEIRO (20)
  • RITO BRASILEIRO (21)
  • RITO BRASILEIRO (22)
  • RITO BRASILEIRO (23)
  • RITO BRASILEIRO (24)
  • RITO BRASILEIRO (25)
  • RITO BRASILEIRO (26)
  • RITO BRASILEIRO (27)
  • RITO BRASILEIRO (28)
  • RITO BRASILEIRO (29)
  • RITO BRASILEIRO (30)
  • RITO BRASILEIRO (31)
  • RITO BRASILEIRO (32)
  • RITO BRASILEIRO (33)
  • RITO BRASILEIRO (34)
  • RITO BRASILEIRO (35)
  • RITO BRASILEIRO (36)
  • RITO BRASILEIRO (37)
  • RITO BRASILEIRO (38)
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  • RITO BRASILEIRO (40)
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  • RITO BRASILEIRO (44)
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  • RITO BRASILEIRO (46)
  • RITO BRASILEIRO (47)
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  • RITO BRASILEIRO (xxx)
  • RITO BRASILEIRO (49)
  • RITO BRASILEIRO (50)
  • RITO BRASILEIRO (51)
  • RITO BRASILEIRO (52)
  • RITO BRASILEIRO (53)
  • RITO BRASILEIRO (54)
  • RITO BRASILEIRO (55)
  • Slide 137
  • PARA APROFUNDAR-SE NO TEMA
  • EPIacuteLOGO
  • CONTATOS
  • Slide 141
  • Slide 142
  • AGRADECIMENTOS
Page 80: Ao longo de sua história, a Maçonaria, não aquela das lendas e tradições românticas, de tempos imemoriais, das guildas de ofício que pretendiam manter.

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 9ordm Grau MESTRE DA JUSTICcedilA OU

RETIDAtildeO - Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 10ordm Grau MESTRE DA TOLERAcircNCIA - O

objetivo deste Grau eacute o desenvolvimento de praticar a toleracircncia que eacute a boa disposiccedilatildeo dos que ouvem com paciecircncia opiniotildees opostas agraves proacuteprias e tambeacutem suportar as faltas alheias

bull 11ordm Grau MESTRE DA PRUDEcircNCIA - O estudo deste Grau possibilita ao Maccedilom agir com prudecircncia que eacute a virtude que nos faz conhecer e evitar a tempo as inconveniecircncias ou os perigos nos faz conhecer e praticar o que conveacutem na vida social com moderaccedilatildeo A prudecircncia eacute a disposiccedilatildeo que permite deliberar corretamente sobre o que eacute bom ou mau para o Homem e consequumlentemente como conviver em sociedade

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 12ordm Grau MESTRE DA TEMPERANCcedilA -

Praticar a temperanccedila agir com moderaccedilatildeo dos nossos atos A temperanccedila impede a petulacircncia a imodeacutestia a vaidade a insolecircncia e o orgulho do poder O Maccedilom desenvolve a moderaccedilatildeo pela qual permanece senhor de seus proacuteprios prazeres em vez de ser escravo

bull 13ordm Grau MESTRE DA PROBIDADE - O estudo deste Grau possibilita ao Maccedilom compreender que agir com probidade eacute ser iacutentegro de caraacuteter que leva agrave observacircncia estrita dos deveres quer puacuteblicos quer privados honesto reto e justo

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 14ordm Grau MESTRE DA PERSEVERANCcedilA -

Ela eacute a firmeza e constacircncia O Maccedilom perseverante eacute aquele que permanece firme em seus objetivos e ideais pois cada fracasso ensina algo que devemos aprender O natildeo perseverante eacute aquele inconstante e o instaacutevel A Perseveranccedila nos obriga agrave educaccedilatildeo da vontade Eacute a virtude que contribui para o ecircxito das nossas vidas A Perseveranccedila difere da obstinaccedilatildeo que leva o indiviacuteduo a insistir em algo absurdo e da teimosia eacute que nasce a ignoracircncia Natildeo eacute a forccedila mas a perseveranccedila que realiza grandes sonhos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 14ordm Grau MESTRE DA PERSEVERANCcedilA -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 15ordm Grau CAVALEIRO DA LIBERDADE - O

Maccedilom deste Grau estuda a vitoacuteria da liberdade como consequumlecircncia do uso das virtudes e compreende a Liberdade como bem inestimaacutevel que deve ser reconquistado todo dia pois trata-se de um direito Universal e de todos os cidadatildeos A Liberdade eacute por certo um espaccedilo invisiacutevel e somos livres na medida em que ousamos pertencer agrave liberdade deixando que se cumpra em noacutes o fundamento de nossa origem Divina

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalariabull 15ordm Grau CAVALEIRO DA LIBERDADE -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 16ordm Grau CAVALEIRO DA IGUALDADE -

Estudo profundo da igualdade a fim de garantir a igualdade entre as pessoas em virtude da qual todos satildeo portadores dos mesmos direitos e deveres

bull 17ordm Grau CAVALEIRO DA FRATERNIDADE - Estudo da fraternidade humana por meio de valores sociais Tambeacutem analisa e mostra formas de combate contra viacutecios como a hipocrisia ambiccedilatildeo exagerada a ignoracircncia aleacutem de propiciar a fraternidade que eacute o amor ao proacuteximo convivecircncia como Irmatildeos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 18ordm Grau CAVALEIRO DA ROSA-CRUZ - O

Maccedilom deste Grau dedica-se ao estudo de meios para obter o triunfo da Luz sobre as trevas como forma de libertaccedilatildeo pelo amor Grau de cunho espiritualista consagrando a evoluccedilatildeo espiritual do Maccedilom isto eacute ao culto evangeacutelico nos ensinamentos morais deixados por Jesus Cristo resumidos nas trecircs virtudes teoloacutegicas Feacute Esperanccedila e Caridade Como podemos verificar ao longo do aprendizado nos Graus Maccedilocircnicos do Rito Brasileiro eacute que afirmam os valores espirituais e virtudes morais da pessoa humana

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 18ordm Grau CAVALEIRO DA ROSA-CRUZ -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 19ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA AGRICULTURA

E DA PECUAacuteRIA - Eacute consagrado ao estudo das origens da civilizaccedilatildeo do momento histoacuterico em que o homem social transmuda-se do bando para o clatilde e deste para a comunidade urbana - a cidade Esse longo caminho eacute balizado pelo Rito Brasileiro atraveacutes de marcos fundamentais da economia sempre dominante nos movimentos humanos mais profundos Pecuaacuteria e Agricultura mais do que conceitos econocircmicos satildeo conceitos globalizantes os quais a uma atividade econocircmica dominante num certo tempo agregam toda riqueza dos instantes significativos da linha evolucional da espeacutecie humana

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 19ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA AGRICULTURA

E DA PECUAacuteRIA - Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 20ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA INDUacuteSTRIA E

DO COMEacuteRCIO - Satildeo atividades indispensaacuteveis agrave vida e ao progresso social lembrando ainda a necessidade da retidatildeo tambeacutem recriar (induacutestria) e redistribuir (comeacutercio)

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 21ordm Grau MISSIONAacuteRIO DO TRABALHO - O

cunho do Grau eacute realmente o trabalho e estaacute ligado a Noeacute (construccedilatildeo da arca) e a Faleg (construccedilatildeo da Torre de Babel) ldquoO homem nasceu para o trabalho como o paacutessaro para voarrdquo O trabalho reto e digno com o seu justo pagamento

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 22ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ECONOMIA -

Esse Grau eacute uma sequumlecircncia dos Graus 19 20 e 21 e manteacutem o espiacuterito tradicional do Grau Na Maccedilonaria Tradicional quando batem agrave porta se diz que satildeo os patriarcas noaquitas que cortaram as aacutervores do Liacutebano e com elas construiacuteram a nau E com o cedro do Liacutebano e o machado se faziam as naus para o intercacircmbio comercial entre os povos antigos atendendo agrave produccedilatildeo agrave circulaccedilatildeo e agrave reparticcedilatildeo das riquezas Os tiacuterios e os sidocircnios foram os iniciadores da navegaccedilatildeo mariacutetima rasgaram rotas para o mundo entatildeo conhecido Alegoricamente o machado eacute o instrumento para se pocircr abaixo as discriminaccedilotildees econocircmicas as cores do arco-iacuteris significa a bonanccedila que resultaria de uma Economia mundial equilibrada isto eacute supletiva e natildeo competitiva

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 22ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ECONOMIA -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 23ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA EDUCACcedilAtildeO -

Essa denominaccedilatildeo deriva do conteuacutedo tradicional do Grau Os 7 degraus do trono no Oriente lembrando o trivium e o quadrivium a gramaacutetica a retoacuterica e a dialeacutetica (loacutegica) a aritmeacutetica a geometria a muacutesica e a astronomia

bull 24ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ORGANIZACcedilAtildeO SOCIAL ndash - Essa denominaccedilatildeo se impotildeem pelo conteuacutedo da Maccedilonaria Tradicional Eacute a legenda do Tabernaacuteculo de Moiseacutes Resume o Decaacutelogo

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 25ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA JUSTICcedilA

SOCIAL ndash A denominaccedilatildeo estaacute ligada agrave divisa ldquoVirtude e Coragemrdquo e desenvolve a legendas mosaicas da Serpente de Bronze e do eufoacuterbio Moiseacutes tambeacutem usava o suco de eufoacuterbio para a cura sendo que o eufoacuterbio tambeacutem destruiacutea o ferro

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 26ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA PAZ - Na

Maccedilonaria tradicional este Grau tem vaacuterias denominaccedilotildees como Maccedilom do Segredo (Rito Primitivo de Namur) e Companheiro Perfeito Arquiteto (Misraim) No Rito Escocecircs Antigo Aceito eacute o Priacutencipe da Mercecirc ou Escocecircs Trinitaacuterio Eacute um Grau templaacuterio No altar haacute uma estaacutetua que representa a verdade que eacute o palaacutedio do Grau

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 26ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA PAZ -

Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 27ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ARTE - O Grau 27

do Rito Brasileiro eacute consagrado agrave Arte A Arte eacute livre nobre e gloriosa Natildeo admite escravizaccedilotildees O artista nasce artista e traz consigo a sensibilidade da percepccedilatildeo e originalidade criadora Por isso se define a Arte como uma livre atividade espiritual criadora de beleza

bull 28ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA CIEcircNCIA - O Grau 28 do Rito Brasileiro eacute o Missionaacuterio da Ciecircncia Porque 1ordm - O real objetivo desse Grau na antiga Maccedilonaria era fazecirc-lo uma escola de ciecircncias interpretando a Natureza e devassando-lhe as leis em procura da Verdade Assim pensava o criador desse grau o monge Pernetti em 1766 fundador da Ordem dos Iluminados de Avinhatildeo

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 29ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA RELIGIAtildeO - No

Rito Primitivo de Namur de 1770 denominava-se Grande Eleito da Verdade Mais tarde tomou as denominaccedilotildees de Grande Escocecircs de Santo Andreacute da Escoacutecia ou Patriarca dos cruzados ou Cavaleiro do Sol ou Gratildeo-Mestre da Luz No Rito Brasileiro o Grau eacute orientado no sentido de conciliar a Feacute com a Razatildeo sendo um dos seus objetivos o expurgo de siacutembolos e outros elementos maccedilocircnicos de grande influecircncia nos ritos irmatildeos de doutrina diferente Andreacute irmatildeo de Simatildeo Pedro foi o primeiro disciacutepulo a ser chamado daiacute a tradiccedilatildeo bizantina denominaacute-lo protokelos com significado literal de ldquoo primeiro chamadordquo A tradiccedilatildeo cristatilde nos conta que Andreacute teve grande atividade missionaacuteria na regiatildeo do Mar Negro atual Turquia Uma narrativa do Seacuteculo IV cristatildeo registra que Andreacute foi martirizado numa cruz em forma de X sendo que na bandeira da Escoacutecia paiacutes em que Santo Andreacute e padroeiro consta tal alegoria

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 29ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA RELIGIAtildeO -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO (xxx)

OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 30ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA FILOSOFIA - Eacute

a cuacutepula dos Graus culturais do Rito O Maccedilom desde o Grau 19 ao 29 passou por todos os departamentos da atividade e da cultura humana e estaacute apto a adquirir o superior espiacuterito filosoacutefico numa compreensatildeo da Vida da Sociedade e do Universo pela apreensatildeo dos Princiacutepios e das Causas

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 30ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA FILOSOFIA -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 31ordm Grau GUARDIAtildeO DO BEM PUacuteBLICO - O

detentor do Grau 31 precisa ter uma consciecircncia esclarecida de julgamento capaz de distinguir entre o Bem e o Mal o justo e o injusto No Rito Brasileiro o Grau 31 eacute o complemento superior do Grau 9 o Mestre da Justiccedila O Maccedilom tem o dever fundamental de contribuir para o Bem Puacuteblico porque se a Maccedilonaria natildeo tem Paacutetria os Maccedilons a tecircm

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 31ordm Grau GUARDIAtildeO DO BEM PUacuteBLICO -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 32ordm Grau GUARDIAtildeO DO CIVISMO - O

Guardiatildeo do Civismo nesse particular natildeo usa a forccedila pela forccedila no serviccedilo da Comunidade Um homem forte eacute aquele que se conforma com as Verdades espirituais oriundas da Religiatildeo que professe ou da Filosofia que cultive e em cada Paacutetria procura seguir o exemplo de seus maiores paradigmas do Bem e da Honra Um Maccedilom assim estruturado eacute inexpugnaacutevel e serve efetivamente a Paacutetria atraveacutes dela agrave Humanidade

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 32ordm Grau GUARDIAtildeO DO CIVISMO -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSSupremo Conclave do Brasil (33ordm grau) -

Servidorbull 33ordm Grau SERVIDOR DA ORDEM DA

PAacuteTRIA E DA HUMANIDADE - Eacute tiacutetulo eacute conferido ao Iniciado no Grau 33 do Rito Brasileiro de Maccedilons Antigos Livres e Aceitos Cabe-lhe o exerciacutecio de sui generis sacerdoacutecio natildeo-religioso e natildeo profissional trabalhar com destemor na propagaccedilatildeo dos princiacutepios da Maccedilonaria identificar como ser individual ativo as polaridades opostas a fim de neutralizaacute-las freando o jogo espontacircneo e instaacutevel do pensamento para transformaacute-lo de corrente tormentosa de reflexos do mundo na quietude harmoniosa da disciplina interior

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSSupremo Conclave do Brasil (33ordm grau) -

Servidorbull 33ordm Grau Servidor da Ordem da Paacutetria e

da Humanidade - Paramentos

DA LOJA MACcedilONICA AMPARO E VIRTUDE Aacute LOJA MACcedilONICA ACADEcircMICA UNIAtildeO UBERABENSE Ndeg3661

ndash GOBMG

Ao reportarmos a Histoacuteria da Maccedilonaria de Uberaba sem ter a referecircncia do papel das Lojas Amparo de Virtude 1 e 2 e da Loja Acadecircmica Uniatildeo Uberabense ndeg3661 - GOBMG no cenaacuterio atual da Instituiccedilatildeo Maccedilonaria Universal constatamos o quanto temos prestado contas com o Dever em servir e promover o bem estar da humanidade

Os ideais revolucionaacuterios da inquietude do eterno aprendiz moldado na toleracircncia e no trabalho as colocam nos mesmos patamares de trabalho do interior para o exteriorde dentro para fora

Parabeacutens Obreiros da Loja e membros fundadores da Loja Maccedilocircnica Acadecircmica Uniatildeo Uberabense ndeg3661 ndash GOBMG

Irmatildeo Wagner da Cruz ` M ` I `

ndash Grande Benemeacuterito do Grande Oriente do Brasilmembro fundador e ex ndash Veneraacutevel Mestre

Iacutendice

PARA APROFUNDAR-SE NO TEMA

Bibliografiabull A vida oculta na Maccedilonaria Irm Charles Webster

Leadbeater ndash G 33deg (The Hidden life in Freemasonry) traduzido pelo Irm J Gervaacutesio de Figueiredo ndash G 30deg

bull Os Grandes Iniciados ndash Eacutedouard Schureacutebull A Verdade - numero 451 ndash NovDez ndash A Maccedilonaria e

a Ordem Rosa-Cruzbull Rituais Graus 1 a 33 do Rito Brasileiro ndash GOBbull Pesquisas Internet principalmente Wikipeacutediabull Constituiccedilatildeo e Regulamento do Rito Brasileirobull Estatutos do Supremo Conclave do Brasil

Iacutendice

EPIacuteLOGO Por esse trabalho deduzimos que os ritos nascem crescem e se transformam Como uma planta Nascem e crescem fortes quando cultivadas com denodo pelas potecircncias e pelos irmatildeosOs ritos nascem por diversas circunstacircncias Dissidecircncia causas sociais e ate poliacuteticas cuja as origens do nascimento as vezes perde-se no tempo Reconstituiacute-las com precisatildeo seria necessaacuterio longevas pesquisasAssim o rito assemelha-se a uma flor que quando vergastada pelo vento lancinada pelo sol resistem espalhando o poacutelen que depositado em solo feacutertil germina ofertando novas flores preservando a natureza e a vida Assim satildeo os ritos quando no seu fenecimento espargem novas sementes nascendo novos ritos iluminando a maccedilonaria conduzindo a ordem real na busca da perfeiccedilatildeo humana Eacute grande misteacuterio da vida e da maccedilonaria apanaacutegio do Supremo Arquiteto do Universo

Iacutendice

CONTATOS

bull Nei Inocecircncio dos Santos ndash neiinocenciobolcombrbull Antonio Naccaratto ndash asnaccarattoigcombrbull Alexandre Petri ndash alepetribolcombr

Iacutendice

>

Other

65386205

Iacutendice

Khalil Gibran Vossos filhos natildeo satildeo vossos filhos Vossos filhos natildeo satildeo vossos filhos Satildeo os filhos e as filhas da acircnsia da vida por si mesma Vecircm atraveacutes de voacutes mas natildeo de voacutes E embora vivam convosco natildeo vos pertencem Podeis outorgar-lhes vosso amor mas natildeo vossos pensamentos Porque eles tecircm seus proacuteprios pensamentos Podeis abrigar seus corpos mas natildeo suas almas Pois suas almas moram na mansatildeo do amanhatilde Que voacutes natildeo podeis visitar nem mesmo em sonho Podeis esforccedilar-vos por ser como eles mas natildeo procureis fazecirc-los como voacutes Porque a vida natildeo anda para traacutes e natildeo se demora com os dias passados Voacutes sois os arcos dos quais vossos filhos satildeo arremessados como flechas vivas O arqueiro mira o alvo na senda do infinito e vos estica com toda a sua forccedila Para que suas flechas se projetem raacutepidas e para longe Que vosso encurvamento na matildeo do arqueiro seja vossa alegria Pois assim como ele ama a flecha que voa Ama tambeacutem o arco que permanece estaacutevel Khalil Gibran

Iacutendice

AGRADECIMENTOSbull Loja Caetano Nacarato Ndeg 3812 GOBndash

GOSP Rito Brasileirondash VM Antonio Sergio Basseti

Naccarattondash Ex VM IMEDIATO Paulo Luiz

Maximiliano

bull A todos vocecircs que participaram nesta oportunidade

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  • 10 ANOS DE TRABALHO NO RITO BRASILEIRO
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  • 10 ANOS DE TRABALHO NO RITO BRASILEIRO (2)
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  • Agrave G D S A D U
  • OBJETIVO
  • RITO BRASILEIRO
  • RITO BRASILEIRO (2)
  • RITO BRASILEIRO (3)
  • RITO BRASILEIRO (4)
  • RITO BRASILEIRO (5)
  • RITO BRASILEIRO (6)
  • RITO BRASILEIRO (7)
  • RITO BRASILEIRO (8)
  • RITO BRASILEIRO (9)
  • RITO BRASILEIRO (10)
  • RITO BRASILEIRO (11)
  • RITO BRASILEIRO (12)
  • RITO BRASILEIRO (13)
  • RITO BRASILEIRO (14)
  • RITO BRASILEIRO (15)
  • RITO BRASILEIRO (16)
  • RITO BRASILEIRO (17)
  • RITO BRASILEIRO (18)
  • RITO BRASILEIRO (19)
  • Denominaccedilatildeo dos Oficiais e Disposiccedilatildeo dos IIr em Loja - Rito B
  • Circulaccedilatildeo em Loja - Rito Brasileiro GOB
  • Ornamentaccedilatildeo da Loja e Instrumentos de Trabalho do Grau 1 ndash Rit
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (2)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (3)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (4)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (5)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (6)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (7)
  • Cobridor do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Cobridor do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (2)
  • Trolhamento Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Tempo de trabalho Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Observaccedilotildees ndash Rito Brasileiro GOB
  • ESOTERISMO MACcedilOcircNICO
  • O EGITO ndash OS GRANDES INICIADOS
  • A RELIGIAtildeO NO ANTIGO EGITO
  • O APRENDIZ EGIacutePCIO ndash O MACcedilOM
  • A ENERGIA E SUA TROCA COM O AMBIENTE
  • ENERGIA ndash ENTIDADES ndash EGREGORA
  • INICIACcedilAtildeO
  • SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO
  • SALMO 133
  • AARAtildeO E MOISEacuteS
  • SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO (2)
  • ENCERRAMENTO dos TTr
  • RITO BRASILEIRO (20)
  • RITO BRASILEIRO (21)
  • RITO BRASILEIRO (22)
  • RITO BRASILEIRO (23)
  • RITO BRASILEIRO (24)
  • RITO BRASILEIRO (25)
  • RITO BRASILEIRO (26)
  • RITO BRASILEIRO (27)
  • RITO BRASILEIRO (28)
  • RITO BRASILEIRO (29)
  • RITO BRASILEIRO (30)
  • RITO BRASILEIRO (31)
  • RITO BRASILEIRO (32)
  • RITO BRASILEIRO (33)
  • RITO BRASILEIRO (34)
  • RITO BRASILEIRO (35)
  • RITO BRASILEIRO (36)
  • RITO BRASILEIRO (37)
  • RITO BRASILEIRO (38)
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  • RITO BRASILEIRO (40)
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  • RITO BRASILEIRO (47)
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  • RITO BRASILEIRO (xxx)
  • RITO BRASILEIRO (49)
  • RITO BRASILEIRO (50)
  • RITO BRASILEIRO (51)
  • RITO BRASILEIRO (52)
  • RITO BRASILEIRO (53)
  • RITO BRASILEIRO (54)
  • RITO BRASILEIRO (55)
  • Slide 137
  • PARA APROFUNDAR-SE NO TEMA
  • EPIacuteLOGO
  • CONTATOS
  • Slide 141
  • Slide 142
  • AGRADECIMENTOS
Page 81: Ao longo de sua história, a Maçonaria, não aquela das lendas e tradições românticas, de tempos imemoriais, das guildas de ofício que pretendiam manter.

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 10ordm Grau MESTRE DA TOLERAcircNCIA - O

objetivo deste Grau eacute o desenvolvimento de praticar a toleracircncia que eacute a boa disposiccedilatildeo dos que ouvem com paciecircncia opiniotildees opostas agraves proacuteprias e tambeacutem suportar as faltas alheias

bull 11ordm Grau MESTRE DA PRUDEcircNCIA - O estudo deste Grau possibilita ao Maccedilom agir com prudecircncia que eacute a virtude que nos faz conhecer e evitar a tempo as inconveniecircncias ou os perigos nos faz conhecer e praticar o que conveacutem na vida social com moderaccedilatildeo A prudecircncia eacute a disposiccedilatildeo que permite deliberar corretamente sobre o que eacute bom ou mau para o Homem e consequumlentemente como conviver em sociedade

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 12ordm Grau MESTRE DA TEMPERANCcedilA -

Praticar a temperanccedila agir com moderaccedilatildeo dos nossos atos A temperanccedila impede a petulacircncia a imodeacutestia a vaidade a insolecircncia e o orgulho do poder O Maccedilom desenvolve a moderaccedilatildeo pela qual permanece senhor de seus proacuteprios prazeres em vez de ser escravo

bull 13ordm Grau MESTRE DA PROBIDADE - O estudo deste Grau possibilita ao Maccedilom compreender que agir com probidade eacute ser iacutentegro de caraacuteter que leva agrave observacircncia estrita dos deveres quer puacuteblicos quer privados honesto reto e justo

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 14ordm Grau MESTRE DA PERSEVERANCcedilA -

Ela eacute a firmeza e constacircncia O Maccedilom perseverante eacute aquele que permanece firme em seus objetivos e ideais pois cada fracasso ensina algo que devemos aprender O natildeo perseverante eacute aquele inconstante e o instaacutevel A Perseveranccedila nos obriga agrave educaccedilatildeo da vontade Eacute a virtude que contribui para o ecircxito das nossas vidas A Perseveranccedila difere da obstinaccedilatildeo que leva o indiviacuteduo a insistir em algo absurdo e da teimosia eacute que nasce a ignoracircncia Natildeo eacute a forccedila mas a perseveranccedila que realiza grandes sonhos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 14ordm Grau MESTRE DA PERSEVERANCcedilA -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 15ordm Grau CAVALEIRO DA LIBERDADE - O

Maccedilom deste Grau estuda a vitoacuteria da liberdade como consequumlecircncia do uso das virtudes e compreende a Liberdade como bem inestimaacutevel que deve ser reconquistado todo dia pois trata-se de um direito Universal e de todos os cidadatildeos A Liberdade eacute por certo um espaccedilo invisiacutevel e somos livres na medida em que ousamos pertencer agrave liberdade deixando que se cumpra em noacutes o fundamento de nossa origem Divina

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalariabull 15ordm Grau CAVALEIRO DA LIBERDADE -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 16ordm Grau CAVALEIRO DA IGUALDADE -

Estudo profundo da igualdade a fim de garantir a igualdade entre as pessoas em virtude da qual todos satildeo portadores dos mesmos direitos e deveres

bull 17ordm Grau CAVALEIRO DA FRATERNIDADE - Estudo da fraternidade humana por meio de valores sociais Tambeacutem analisa e mostra formas de combate contra viacutecios como a hipocrisia ambiccedilatildeo exagerada a ignoracircncia aleacutem de propiciar a fraternidade que eacute o amor ao proacuteximo convivecircncia como Irmatildeos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 18ordm Grau CAVALEIRO DA ROSA-CRUZ - O

Maccedilom deste Grau dedica-se ao estudo de meios para obter o triunfo da Luz sobre as trevas como forma de libertaccedilatildeo pelo amor Grau de cunho espiritualista consagrando a evoluccedilatildeo espiritual do Maccedilom isto eacute ao culto evangeacutelico nos ensinamentos morais deixados por Jesus Cristo resumidos nas trecircs virtudes teoloacutegicas Feacute Esperanccedila e Caridade Como podemos verificar ao longo do aprendizado nos Graus Maccedilocircnicos do Rito Brasileiro eacute que afirmam os valores espirituais e virtudes morais da pessoa humana

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 18ordm Grau CAVALEIRO DA ROSA-CRUZ -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 19ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA AGRICULTURA

E DA PECUAacuteRIA - Eacute consagrado ao estudo das origens da civilizaccedilatildeo do momento histoacuterico em que o homem social transmuda-se do bando para o clatilde e deste para a comunidade urbana - a cidade Esse longo caminho eacute balizado pelo Rito Brasileiro atraveacutes de marcos fundamentais da economia sempre dominante nos movimentos humanos mais profundos Pecuaacuteria e Agricultura mais do que conceitos econocircmicos satildeo conceitos globalizantes os quais a uma atividade econocircmica dominante num certo tempo agregam toda riqueza dos instantes significativos da linha evolucional da espeacutecie humana

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 19ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA AGRICULTURA

E DA PECUAacuteRIA - Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 20ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA INDUacuteSTRIA E

DO COMEacuteRCIO - Satildeo atividades indispensaacuteveis agrave vida e ao progresso social lembrando ainda a necessidade da retidatildeo tambeacutem recriar (induacutestria) e redistribuir (comeacutercio)

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 21ordm Grau MISSIONAacuteRIO DO TRABALHO - O

cunho do Grau eacute realmente o trabalho e estaacute ligado a Noeacute (construccedilatildeo da arca) e a Faleg (construccedilatildeo da Torre de Babel) ldquoO homem nasceu para o trabalho como o paacutessaro para voarrdquo O trabalho reto e digno com o seu justo pagamento

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 22ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ECONOMIA -

Esse Grau eacute uma sequumlecircncia dos Graus 19 20 e 21 e manteacutem o espiacuterito tradicional do Grau Na Maccedilonaria Tradicional quando batem agrave porta se diz que satildeo os patriarcas noaquitas que cortaram as aacutervores do Liacutebano e com elas construiacuteram a nau E com o cedro do Liacutebano e o machado se faziam as naus para o intercacircmbio comercial entre os povos antigos atendendo agrave produccedilatildeo agrave circulaccedilatildeo e agrave reparticcedilatildeo das riquezas Os tiacuterios e os sidocircnios foram os iniciadores da navegaccedilatildeo mariacutetima rasgaram rotas para o mundo entatildeo conhecido Alegoricamente o machado eacute o instrumento para se pocircr abaixo as discriminaccedilotildees econocircmicas as cores do arco-iacuteris significa a bonanccedila que resultaria de uma Economia mundial equilibrada isto eacute supletiva e natildeo competitiva

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 22ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ECONOMIA -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 23ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA EDUCACcedilAtildeO -

Essa denominaccedilatildeo deriva do conteuacutedo tradicional do Grau Os 7 degraus do trono no Oriente lembrando o trivium e o quadrivium a gramaacutetica a retoacuterica e a dialeacutetica (loacutegica) a aritmeacutetica a geometria a muacutesica e a astronomia

bull 24ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ORGANIZACcedilAtildeO SOCIAL ndash - Essa denominaccedilatildeo se impotildeem pelo conteuacutedo da Maccedilonaria Tradicional Eacute a legenda do Tabernaacuteculo de Moiseacutes Resume o Decaacutelogo

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 25ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA JUSTICcedilA

SOCIAL ndash A denominaccedilatildeo estaacute ligada agrave divisa ldquoVirtude e Coragemrdquo e desenvolve a legendas mosaicas da Serpente de Bronze e do eufoacuterbio Moiseacutes tambeacutem usava o suco de eufoacuterbio para a cura sendo que o eufoacuterbio tambeacutem destruiacutea o ferro

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 26ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA PAZ - Na

Maccedilonaria tradicional este Grau tem vaacuterias denominaccedilotildees como Maccedilom do Segredo (Rito Primitivo de Namur) e Companheiro Perfeito Arquiteto (Misraim) No Rito Escocecircs Antigo Aceito eacute o Priacutencipe da Mercecirc ou Escocecircs Trinitaacuterio Eacute um Grau templaacuterio No altar haacute uma estaacutetua que representa a verdade que eacute o palaacutedio do Grau

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 26ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA PAZ -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 27ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ARTE - O Grau 27

do Rito Brasileiro eacute consagrado agrave Arte A Arte eacute livre nobre e gloriosa Natildeo admite escravizaccedilotildees O artista nasce artista e traz consigo a sensibilidade da percepccedilatildeo e originalidade criadora Por isso se define a Arte como uma livre atividade espiritual criadora de beleza

bull 28ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA CIEcircNCIA - O Grau 28 do Rito Brasileiro eacute o Missionaacuterio da Ciecircncia Porque 1ordm - O real objetivo desse Grau na antiga Maccedilonaria era fazecirc-lo uma escola de ciecircncias interpretando a Natureza e devassando-lhe as leis em procura da Verdade Assim pensava o criador desse grau o monge Pernetti em 1766 fundador da Ordem dos Iluminados de Avinhatildeo

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 29ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA RELIGIAtildeO - No

Rito Primitivo de Namur de 1770 denominava-se Grande Eleito da Verdade Mais tarde tomou as denominaccedilotildees de Grande Escocecircs de Santo Andreacute da Escoacutecia ou Patriarca dos cruzados ou Cavaleiro do Sol ou Gratildeo-Mestre da Luz No Rito Brasileiro o Grau eacute orientado no sentido de conciliar a Feacute com a Razatildeo sendo um dos seus objetivos o expurgo de siacutembolos e outros elementos maccedilocircnicos de grande influecircncia nos ritos irmatildeos de doutrina diferente Andreacute irmatildeo de Simatildeo Pedro foi o primeiro disciacutepulo a ser chamado daiacute a tradiccedilatildeo bizantina denominaacute-lo protokelos com significado literal de ldquoo primeiro chamadordquo A tradiccedilatildeo cristatilde nos conta que Andreacute teve grande atividade missionaacuteria na regiatildeo do Mar Negro atual Turquia Uma narrativa do Seacuteculo IV cristatildeo registra que Andreacute foi martirizado numa cruz em forma de X sendo que na bandeira da Escoacutecia paiacutes em que Santo Andreacute e padroeiro consta tal alegoria

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 29ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA RELIGIAtildeO -

Paramentos

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RITO BRASILEIRO (xxx)

OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 30ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA FILOSOFIA - Eacute

a cuacutepula dos Graus culturais do Rito O Maccedilom desde o Grau 19 ao 29 passou por todos os departamentos da atividade e da cultura humana e estaacute apto a adquirir o superior espiacuterito filosoacutefico numa compreensatildeo da Vida da Sociedade e do Universo pela apreensatildeo dos Princiacutepios e das Causas

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 30ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA FILOSOFIA -

Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 31ordm Grau GUARDIAtildeO DO BEM PUacuteBLICO - O

detentor do Grau 31 precisa ter uma consciecircncia esclarecida de julgamento capaz de distinguir entre o Bem e o Mal o justo e o injusto No Rito Brasileiro o Grau 31 eacute o complemento superior do Grau 9 o Mestre da Justiccedila O Maccedilom tem o dever fundamental de contribuir para o Bem Puacuteblico porque se a Maccedilonaria natildeo tem Paacutetria os Maccedilons a tecircm

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 31ordm Grau GUARDIAtildeO DO BEM PUacuteBLICO -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 32ordm Grau GUARDIAtildeO DO CIVISMO - O

Guardiatildeo do Civismo nesse particular natildeo usa a forccedila pela forccedila no serviccedilo da Comunidade Um homem forte eacute aquele que se conforma com as Verdades espirituais oriundas da Religiatildeo que professe ou da Filosofia que cultive e em cada Paacutetria procura seguir o exemplo de seus maiores paradigmas do Bem e da Honra Um Maccedilom assim estruturado eacute inexpugnaacutevel e serve efetivamente a Paacutetria atraveacutes dela agrave Humanidade

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 32ordm Grau GUARDIAtildeO DO CIVISMO -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSSupremo Conclave do Brasil (33ordm grau) -

Servidorbull 33ordm Grau SERVIDOR DA ORDEM DA

PAacuteTRIA E DA HUMANIDADE - Eacute tiacutetulo eacute conferido ao Iniciado no Grau 33 do Rito Brasileiro de Maccedilons Antigos Livres e Aceitos Cabe-lhe o exerciacutecio de sui generis sacerdoacutecio natildeo-religioso e natildeo profissional trabalhar com destemor na propagaccedilatildeo dos princiacutepios da Maccedilonaria identificar como ser individual ativo as polaridades opostas a fim de neutralizaacute-las freando o jogo espontacircneo e instaacutevel do pensamento para transformaacute-lo de corrente tormentosa de reflexos do mundo na quietude harmoniosa da disciplina interior

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSSupremo Conclave do Brasil (33ordm grau) -

Servidorbull 33ordm Grau Servidor da Ordem da Paacutetria e

da Humanidade - Paramentos

DA LOJA MACcedilONICA AMPARO E VIRTUDE Aacute LOJA MACcedilONICA ACADEcircMICA UNIAtildeO UBERABENSE Ndeg3661

ndash GOBMG

Ao reportarmos a Histoacuteria da Maccedilonaria de Uberaba sem ter a referecircncia do papel das Lojas Amparo de Virtude 1 e 2 e da Loja Acadecircmica Uniatildeo Uberabense ndeg3661 - GOBMG no cenaacuterio atual da Instituiccedilatildeo Maccedilonaria Universal constatamos o quanto temos prestado contas com o Dever em servir e promover o bem estar da humanidade

Os ideais revolucionaacuterios da inquietude do eterno aprendiz moldado na toleracircncia e no trabalho as colocam nos mesmos patamares de trabalho do interior para o exteriorde dentro para fora

Parabeacutens Obreiros da Loja e membros fundadores da Loja Maccedilocircnica Acadecircmica Uniatildeo Uberabense ndeg3661 ndash GOBMG

Irmatildeo Wagner da Cruz ` M ` I `

ndash Grande Benemeacuterito do Grande Oriente do Brasilmembro fundador e ex ndash Veneraacutevel Mestre

Iacutendice

PARA APROFUNDAR-SE NO TEMA

Bibliografiabull A vida oculta na Maccedilonaria Irm Charles Webster

Leadbeater ndash G 33deg (The Hidden life in Freemasonry) traduzido pelo Irm J Gervaacutesio de Figueiredo ndash G 30deg

bull Os Grandes Iniciados ndash Eacutedouard Schureacutebull A Verdade - numero 451 ndash NovDez ndash A Maccedilonaria e

a Ordem Rosa-Cruzbull Rituais Graus 1 a 33 do Rito Brasileiro ndash GOBbull Pesquisas Internet principalmente Wikipeacutediabull Constituiccedilatildeo e Regulamento do Rito Brasileirobull Estatutos do Supremo Conclave do Brasil

Iacutendice

EPIacuteLOGO Por esse trabalho deduzimos que os ritos nascem crescem e se transformam Como uma planta Nascem e crescem fortes quando cultivadas com denodo pelas potecircncias e pelos irmatildeosOs ritos nascem por diversas circunstacircncias Dissidecircncia causas sociais e ate poliacuteticas cuja as origens do nascimento as vezes perde-se no tempo Reconstituiacute-las com precisatildeo seria necessaacuterio longevas pesquisasAssim o rito assemelha-se a uma flor que quando vergastada pelo vento lancinada pelo sol resistem espalhando o poacutelen que depositado em solo feacutertil germina ofertando novas flores preservando a natureza e a vida Assim satildeo os ritos quando no seu fenecimento espargem novas sementes nascendo novos ritos iluminando a maccedilonaria conduzindo a ordem real na busca da perfeiccedilatildeo humana Eacute grande misteacuterio da vida e da maccedilonaria apanaacutegio do Supremo Arquiteto do Universo

Iacutendice

CONTATOS

bull Nei Inocecircncio dos Santos ndash neiinocenciobolcombrbull Antonio Naccaratto ndash asnaccarattoigcombrbull Alexandre Petri ndash alepetribolcombr

Iacutendice

>

Other

65386205

Iacutendice

Khalil Gibran Vossos filhos natildeo satildeo vossos filhos Vossos filhos natildeo satildeo vossos filhos Satildeo os filhos e as filhas da acircnsia da vida por si mesma Vecircm atraveacutes de voacutes mas natildeo de voacutes E embora vivam convosco natildeo vos pertencem Podeis outorgar-lhes vosso amor mas natildeo vossos pensamentos Porque eles tecircm seus proacuteprios pensamentos Podeis abrigar seus corpos mas natildeo suas almas Pois suas almas moram na mansatildeo do amanhatilde Que voacutes natildeo podeis visitar nem mesmo em sonho Podeis esforccedilar-vos por ser como eles mas natildeo procureis fazecirc-los como voacutes Porque a vida natildeo anda para traacutes e natildeo se demora com os dias passados Voacutes sois os arcos dos quais vossos filhos satildeo arremessados como flechas vivas O arqueiro mira o alvo na senda do infinito e vos estica com toda a sua forccedila Para que suas flechas se projetem raacutepidas e para longe Que vosso encurvamento na matildeo do arqueiro seja vossa alegria Pois assim como ele ama a flecha que voa Ama tambeacutem o arco que permanece estaacutevel Khalil Gibran

Iacutendice

AGRADECIMENTOSbull Loja Caetano Nacarato Ndeg 3812 GOBndash

GOSP Rito Brasileirondash VM Antonio Sergio Basseti

Naccarattondash Ex VM IMEDIATO Paulo Luiz

Maximiliano

bull A todos vocecircs que participaram nesta oportunidade

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  • 10 ANOS DE TRABALHO NO RITO BRASILEIRO
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  • 10 ANOS DE TRABALHO NO RITO BRASILEIRO (2)
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  • Agrave G D S A D U
  • OBJETIVO
  • RITO BRASILEIRO
  • RITO BRASILEIRO (2)
  • RITO BRASILEIRO (3)
  • RITO BRASILEIRO (4)
  • RITO BRASILEIRO (5)
  • RITO BRASILEIRO (6)
  • RITO BRASILEIRO (7)
  • RITO BRASILEIRO (8)
  • RITO BRASILEIRO (9)
  • RITO BRASILEIRO (10)
  • RITO BRASILEIRO (11)
  • RITO BRASILEIRO (12)
  • RITO BRASILEIRO (13)
  • RITO BRASILEIRO (14)
  • RITO BRASILEIRO (15)
  • RITO BRASILEIRO (16)
  • RITO BRASILEIRO (17)
  • RITO BRASILEIRO (18)
  • RITO BRASILEIRO (19)
  • Denominaccedilatildeo dos Oficiais e Disposiccedilatildeo dos IIr em Loja - Rito B
  • Circulaccedilatildeo em Loja - Rito Brasileiro GOB
  • Ornamentaccedilatildeo da Loja e Instrumentos de Trabalho do Grau 1 ndash Rit
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (2)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (3)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (4)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (5)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (6)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (7)
  • Cobridor do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Cobridor do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (2)
  • Trolhamento Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Tempo de trabalho Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Observaccedilotildees ndash Rito Brasileiro GOB
  • ESOTERISMO MACcedilOcircNICO
  • O EGITO ndash OS GRANDES INICIADOS
  • A RELIGIAtildeO NO ANTIGO EGITO
  • O APRENDIZ EGIacutePCIO ndash O MACcedilOM
  • A ENERGIA E SUA TROCA COM O AMBIENTE
  • ENERGIA ndash ENTIDADES ndash EGREGORA
  • INICIACcedilAtildeO
  • SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO
  • SALMO 133
  • AARAtildeO E MOISEacuteS
  • SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO (2)
  • ENCERRAMENTO dos TTr
  • RITO BRASILEIRO (20)
  • RITO BRASILEIRO (21)
  • RITO BRASILEIRO (22)
  • RITO BRASILEIRO (23)
  • RITO BRASILEIRO (24)
  • RITO BRASILEIRO (25)
  • RITO BRASILEIRO (26)
  • RITO BRASILEIRO (27)
  • RITO BRASILEIRO (28)
  • RITO BRASILEIRO (29)
  • RITO BRASILEIRO (30)
  • RITO BRASILEIRO (31)
  • RITO BRASILEIRO (32)
  • RITO BRASILEIRO (33)
  • RITO BRASILEIRO (34)
  • RITO BRASILEIRO (35)
  • RITO BRASILEIRO (36)
  • RITO BRASILEIRO (37)
  • RITO BRASILEIRO (38)
  • RITO BRASILEIRO (39)
  • RITO BRASILEIRO (40)
  • RITO BRASILEIRO (41)
  • RITO BRASILEIRO (42)
  • RITO BRASILEIRO (43)
  • RITO BRASILEIRO (44)
  • RITO BRASILEIRO (45)
  • RITO BRASILEIRO (46)
  • RITO BRASILEIRO (47)
  • RITO BRASILEIRO (48)
  • RITO BRASILEIRO (xxx)
  • RITO BRASILEIRO (49)
  • RITO BRASILEIRO (50)
  • RITO BRASILEIRO (51)
  • RITO BRASILEIRO (52)
  • RITO BRASILEIRO (53)
  • RITO BRASILEIRO (54)
  • RITO BRASILEIRO (55)
  • Slide 137
  • PARA APROFUNDAR-SE NO TEMA
  • EPIacuteLOGO
  • CONTATOS
  • Slide 141
  • Slide 142
  • AGRADECIMENTOS
Page 82: Ao longo de sua história, a Maçonaria, não aquela das lendas e tradições românticas, de tempos imemoriais, das guildas de ofício que pretendiam manter.

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 12ordm Grau MESTRE DA TEMPERANCcedilA -

Praticar a temperanccedila agir com moderaccedilatildeo dos nossos atos A temperanccedila impede a petulacircncia a imodeacutestia a vaidade a insolecircncia e o orgulho do poder O Maccedilom desenvolve a moderaccedilatildeo pela qual permanece senhor de seus proacuteprios prazeres em vez de ser escravo

bull 13ordm Grau MESTRE DA PROBIDADE - O estudo deste Grau possibilita ao Maccedilom compreender que agir com probidade eacute ser iacutentegro de caraacuteter que leva agrave observacircncia estrita dos deveres quer puacuteblicos quer privados honesto reto e justo

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 14ordm Grau MESTRE DA PERSEVERANCcedilA -

Ela eacute a firmeza e constacircncia O Maccedilom perseverante eacute aquele que permanece firme em seus objetivos e ideais pois cada fracasso ensina algo que devemos aprender O natildeo perseverante eacute aquele inconstante e o instaacutevel A Perseveranccedila nos obriga agrave educaccedilatildeo da vontade Eacute a virtude que contribui para o ecircxito das nossas vidas A Perseveranccedila difere da obstinaccedilatildeo que leva o indiviacuteduo a insistir em algo absurdo e da teimosia eacute que nasce a ignoracircncia Natildeo eacute a forccedila mas a perseveranccedila que realiza grandes sonhos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 14ordm Grau MESTRE DA PERSEVERANCcedilA -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 15ordm Grau CAVALEIRO DA LIBERDADE - O

Maccedilom deste Grau estuda a vitoacuteria da liberdade como consequumlecircncia do uso das virtudes e compreende a Liberdade como bem inestimaacutevel que deve ser reconquistado todo dia pois trata-se de um direito Universal e de todos os cidadatildeos A Liberdade eacute por certo um espaccedilo invisiacutevel e somos livres na medida em que ousamos pertencer agrave liberdade deixando que se cumpra em noacutes o fundamento de nossa origem Divina

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalariabull 15ordm Grau CAVALEIRO DA LIBERDADE -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 16ordm Grau CAVALEIRO DA IGUALDADE -

Estudo profundo da igualdade a fim de garantir a igualdade entre as pessoas em virtude da qual todos satildeo portadores dos mesmos direitos e deveres

bull 17ordm Grau CAVALEIRO DA FRATERNIDADE - Estudo da fraternidade humana por meio de valores sociais Tambeacutem analisa e mostra formas de combate contra viacutecios como a hipocrisia ambiccedilatildeo exagerada a ignoracircncia aleacutem de propiciar a fraternidade que eacute o amor ao proacuteximo convivecircncia como Irmatildeos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 18ordm Grau CAVALEIRO DA ROSA-CRUZ - O

Maccedilom deste Grau dedica-se ao estudo de meios para obter o triunfo da Luz sobre as trevas como forma de libertaccedilatildeo pelo amor Grau de cunho espiritualista consagrando a evoluccedilatildeo espiritual do Maccedilom isto eacute ao culto evangeacutelico nos ensinamentos morais deixados por Jesus Cristo resumidos nas trecircs virtudes teoloacutegicas Feacute Esperanccedila e Caridade Como podemos verificar ao longo do aprendizado nos Graus Maccedilocircnicos do Rito Brasileiro eacute que afirmam os valores espirituais e virtudes morais da pessoa humana

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 18ordm Grau CAVALEIRO DA ROSA-CRUZ -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 19ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA AGRICULTURA

E DA PECUAacuteRIA - Eacute consagrado ao estudo das origens da civilizaccedilatildeo do momento histoacuterico em que o homem social transmuda-se do bando para o clatilde e deste para a comunidade urbana - a cidade Esse longo caminho eacute balizado pelo Rito Brasileiro atraveacutes de marcos fundamentais da economia sempre dominante nos movimentos humanos mais profundos Pecuaacuteria e Agricultura mais do que conceitos econocircmicos satildeo conceitos globalizantes os quais a uma atividade econocircmica dominante num certo tempo agregam toda riqueza dos instantes significativos da linha evolucional da espeacutecie humana

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 19ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA AGRICULTURA

E DA PECUAacuteRIA - Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 20ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA INDUacuteSTRIA E

DO COMEacuteRCIO - Satildeo atividades indispensaacuteveis agrave vida e ao progresso social lembrando ainda a necessidade da retidatildeo tambeacutem recriar (induacutestria) e redistribuir (comeacutercio)

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 21ordm Grau MISSIONAacuteRIO DO TRABALHO - O

cunho do Grau eacute realmente o trabalho e estaacute ligado a Noeacute (construccedilatildeo da arca) e a Faleg (construccedilatildeo da Torre de Babel) ldquoO homem nasceu para o trabalho como o paacutessaro para voarrdquo O trabalho reto e digno com o seu justo pagamento

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 22ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ECONOMIA -

Esse Grau eacute uma sequumlecircncia dos Graus 19 20 e 21 e manteacutem o espiacuterito tradicional do Grau Na Maccedilonaria Tradicional quando batem agrave porta se diz que satildeo os patriarcas noaquitas que cortaram as aacutervores do Liacutebano e com elas construiacuteram a nau E com o cedro do Liacutebano e o machado se faziam as naus para o intercacircmbio comercial entre os povos antigos atendendo agrave produccedilatildeo agrave circulaccedilatildeo e agrave reparticcedilatildeo das riquezas Os tiacuterios e os sidocircnios foram os iniciadores da navegaccedilatildeo mariacutetima rasgaram rotas para o mundo entatildeo conhecido Alegoricamente o machado eacute o instrumento para se pocircr abaixo as discriminaccedilotildees econocircmicas as cores do arco-iacuteris significa a bonanccedila que resultaria de uma Economia mundial equilibrada isto eacute supletiva e natildeo competitiva

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 22ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ECONOMIA -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 23ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA EDUCACcedilAtildeO -

Essa denominaccedilatildeo deriva do conteuacutedo tradicional do Grau Os 7 degraus do trono no Oriente lembrando o trivium e o quadrivium a gramaacutetica a retoacuterica e a dialeacutetica (loacutegica) a aritmeacutetica a geometria a muacutesica e a astronomia

bull 24ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ORGANIZACcedilAtildeO SOCIAL ndash - Essa denominaccedilatildeo se impotildeem pelo conteuacutedo da Maccedilonaria Tradicional Eacute a legenda do Tabernaacuteculo de Moiseacutes Resume o Decaacutelogo

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 25ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA JUSTICcedilA

SOCIAL ndash A denominaccedilatildeo estaacute ligada agrave divisa ldquoVirtude e Coragemrdquo e desenvolve a legendas mosaicas da Serpente de Bronze e do eufoacuterbio Moiseacutes tambeacutem usava o suco de eufoacuterbio para a cura sendo que o eufoacuterbio tambeacutem destruiacutea o ferro

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 26ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA PAZ - Na

Maccedilonaria tradicional este Grau tem vaacuterias denominaccedilotildees como Maccedilom do Segredo (Rito Primitivo de Namur) e Companheiro Perfeito Arquiteto (Misraim) No Rito Escocecircs Antigo Aceito eacute o Priacutencipe da Mercecirc ou Escocecircs Trinitaacuterio Eacute um Grau templaacuterio No altar haacute uma estaacutetua que representa a verdade que eacute o palaacutedio do Grau

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 26ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA PAZ -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 27ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ARTE - O Grau 27

do Rito Brasileiro eacute consagrado agrave Arte A Arte eacute livre nobre e gloriosa Natildeo admite escravizaccedilotildees O artista nasce artista e traz consigo a sensibilidade da percepccedilatildeo e originalidade criadora Por isso se define a Arte como uma livre atividade espiritual criadora de beleza

bull 28ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA CIEcircNCIA - O Grau 28 do Rito Brasileiro eacute o Missionaacuterio da Ciecircncia Porque 1ordm - O real objetivo desse Grau na antiga Maccedilonaria era fazecirc-lo uma escola de ciecircncias interpretando a Natureza e devassando-lhe as leis em procura da Verdade Assim pensava o criador desse grau o monge Pernetti em 1766 fundador da Ordem dos Iluminados de Avinhatildeo

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 29ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA RELIGIAtildeO - No

Rito Primitivo de Namur de 1770 denominava-se Grande Eleito da Verdade Mais tarde tomou as denominaccedilotildees de Grande Escocecircs de Santo Andreacute da Escoacutecia ou Patriarca dos cruzados ou Cavaleiro do Sol ou Gratildeo-Mestre da Luz No Rito Brasileiro o Grau eacute orientado no sentido de conciliar a Feacute com a Razatildeo sendo um dos seus objetivos o expurgo de siacutembolos e outros elementos maccedilocircnicos de grande influecircncia nos ritos irmatildeos de doutrina diferente Andreacute irmatildeo de Simatildeo Pedro foi o primeiro disciacutepulo a ser chamado daiacute a tradiccedilatildeo bizantina denominaacute-lo protokelos com significado literal de ldquoo primeiro chamadordquo A tradiccedilatildeo cristatilde nos conta que Andreacute teve grande atividade missionaacuteria na regiatildeo do Mar Negro atual Turquia Uma narrativa do Seacuteculo IV cristatildeo registra que Andreacute foi martirizado numa cruz em forma de X sendo que na bandeira da Escoacutecia paiacutes em que Santo Andreacute e padroeiro consta tal alegoria

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 29ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA RELIGIAtildeO -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO (xxx)

OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 30ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA FILOSOFIA - Eacute

a cuacutepula dos Graus culturais do Rito O Maccedilom desde o Grau 19 ao 29 passou por todos os departamentos da atividade e da cultura humana e estaacute apto a adquirir o superior espiacuterito filosoacutefico numa compreensatildeo da Vida da Sociedade e do Universo pela apreensatildeo dos Princiacutepios e das Causas

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 30ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA FILOSOFIA -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 31ordm Grau GUARDIAtildeO DO BEM PUacuteBLICO - O

detentor do Grau 31 precisa ter uma consciecircncia esclarecida de julgamento capaz de distinguir entre o Bem e o Mal o justo e o injusto No Rito Brasileiro o Grau 31 eacute o complemento superior do Grau 9 o Mestre da Justiccedila O Maccedilom tem o dever fundamental de contribuir para o Bem Puacuteblico porque se a Maccedilonaria natildeo tem Paacutetria os Maccedilons a tecircm

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 31ordm Grau GUARDIAtildeO DO BEM PUacuteBLICO -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 32ordm Grau GUARDIAtildeO DO CIVISMO - O

Guardiatildeo do Civismo nesse particular natildeo usa a forccedila pela forccedila no serviccedilo da Comunidade Um homem forte eacute aquele que se conforma com as Verdades espirituais oriundas da Religiatildeo que professe ou da Filosofia que cultive e em cada Paacutetria procura seguir o exemplo de seus maiores paradigmas do Bem e da Honra Um Maccedilom assim estruturado eacute inexpugnaacutevel e serve efetivamente a Paacutetria atraveacutes dela agrave Humanidade

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 32ordm Grau GUARDIAtildeO DO CIVISMO -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSSupremo Conclave do Brasil (33ordm grau) -

Servidorbull 33ordm Grau SERVIDOR DA ORDEM DA

PAacuteTRIA E DA HUMANIDADE - Eacute tiacutetulo eacute conferido ao Iniciado no Grau 33 do Rito Brasileiro de Maccedilons Antigos Livres e Aceitos Cabe-lhe o exerciacutecio de sui generis sacerdoacutecio natildeo-religioso e natildeo profissional trabalhar com destemor na propagaccedilatildeo dos princiacutepios da Maccedilonaria identificar como ser individual ativo as polaridades opostas a fim de neutralizaacute-las freando o jogo espontacircneo e instaacutevel do pensamento para transformaacute-lo de corrente tormentosa de reflexos do mundo na quietude harmoniosa da disciplina interior

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSSupremo Conclave do Brasil (33ordm grau) -

Servidorbull 33ordm Grau Servidor da Ordem da Paacutetria e

da Humanidade - Paramentos

DA LOJA MACcedilONICA AMPARO E VIRTUDE Aacute LOJA MACcedilONICA ACADEcircMICA UNIAtildeO UBERABENSE Ndeg3661

ndash GOBMG

Ao reportarmos a Histoacuteria da Maccedilonaria de Uberaba sem ter a referecircncia do papel das Lojas Amparo de Virtude 1 e 2 e da Loja Acadecircmica Uniatildeo Uberabense ndeg3661 - GOBMG no cenaacuterio atual da Instituiccedilatildeo Maccedilonaria Universal constatamos o quanto temos prestado contas com o Dever em servir e promover o bem estar da humanidade

Os ideais revolucionaacuterios da inquietude do eterno aprendiz moldado na toleracircncia e no trabalho as colocam nos mesmos patamares de trabalho do interior para o exteriorde dentro para fora

Parabeacutens Obreiros da Loja e membros fundadores da Loja Maccedilocircnica Acadecircmica Uniatildeo Uberabense ndeg3661 ndash GOBMG

Irmatildeo Wagner da Cruz ` M ` I `

ndash Grande Benemeacuterito do Grande Oriente do Brasilmembro fundador e ex ndash Veneraacutevel Mestre

Iacutendice

PARA APROFUNDAR-SE NO TEMA

Bibliografiabull A vida oculta na Maccedilonaria Irm Charles Webster

Leadbeater ndash G 33deg (The Hidden life in Freemasonry) traduzido pelo Irm J Gervaacutesio de Figueiredo ndash G 30deg

bull Os Grandes Iniciados ndash Eacutedouard Schureacutebull A Verdade - numero 451 ndash NovDez ndash A Maccedilonaria e

a Ordem Rosa-Cruzbull Rituais Graus 1 a 33 do Rito Brasileiro ndash GOBbull Pesquisas Internet principalmente Wikipeacutediabull Constituiccedilatildeo e Regulamento do Rito Brasileirobull Estatutos do Supremo Conclave do Brasil

Iacutendice

EPIacuteLOGO Por esse trabalho deduzimos que os ritos nascem crescem e se transformam Como uma planta Nascem e crescem fortes quando cultivadas com denodo pelas potecircncias e pelos irmatildeosOs ritos nascem por diversas circunstacircncias Dissidecircncia causas sociais e ate poliacuteticas cuja as origens do nascimento as vezes perde-se no tempo Reconstituiacute-las com precisatildeo seria necessaacuterio longevas pesquisasAssim o rito assemelha-se a uma flor que quando vergastada pelo vento lancinada pelo sol resistem espalhando o poacutelen que depositado em solo feacutertil germina ofertando novas flores preservando a natureza e a vida Assim satildeo os ritos quando no seu fenecimento espargem novas sementes nascendo novos ritos iluminando a maccedilonaria conduzindo a ordem real na busca da perfeiccedilatildeo humana Eacute grande misteacuterio da vida e da maccedilonaria apanaacutegio do Supremo Arquiteto do Universo

Iacutendice

CONTATOS

bull Nei Inocecircncio dos Santos ndash neiinocenciobolcombrbull Antonio Naccaratto ndash asnaccarattoigcombrbull Alexandre Petri ndash alepetribolcombr

Iacutendice

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Other

65386205

Iacutendice

Khalil Gibran Vossos filhos natildeo satildeo vossos filhos Vossos filhos natildeo satildeo vossos filhos Satildeo os filhos e as filhas da acircnsia da vida por si mesma Vecircm atraveacutes de voacutes mas natildeo de voacutes E embora vivam convosco natildeo vos pertencem Podeis outorgar-lhes vosso amor mas natildeo vossos pensamentos Porque eles tecircm seus proacuteprios pensamentos Podeis abrigar seus corpos mas natildeo suas almas Pois suas almas moram na mansatildeo do amanhatilde Que voacutes natildeo podeis visitar nem mesmo em sonho Podeis esforccedilar-vos por ser como eles mas natildeo procureis fazecirc-los como voacutes Porque a vida natildeo anda para traacutes e natildeo se demora com os dias passados Voacutes sois os arcos dos quais vossos filhos satildeo arremessados como flechas vivas O arqueiro mira o alvo na senda do infinito e vos estica com toda a sua forccedila Para que suas flechas se projetem raacutepidas e para longe Que vosso encurvamento na matildeo do arqueiro seja vossa alegria Pois assim como ele ama a flecha que voa Ama tambeacutem o arco que permanece estaacutevel Khalil Gibran

Iacutendice

AGRADECIMENTOSbull Loja Caetano Nacarato Ndeg 3812 GOBndash

GOSP Rito Brasileirondash VM Antonio Sergio Basseti

Naccarattondash Ex VM IMEDIATO Paulo Luiz

Maximiliano

bull A todos vocecircs que participaram nesta oportunidade

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  • 10 ANOS DE TRABALHO NO RITO BRASILEIRO
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  • 10 ANOS DE TRABALHO NO RITO BRASILEIRO (2)
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  • Agrave G D S A D U
  • OBJETIVO
  • RITO BRASILEIRO
  • RITO BRASILEIRO (2)
  • RITO BRASILEIRO (3)
  • RITO BRASILEIRO (4)
  • RITO BRASILEIRO (5)
  • RITO BRASILEIRO (6)
  • RITO BRASILEIRO (7)
  • RITO BRASILEIRO (8)
  • RITO BRASILEIRO (9)
  • RITO BRASILEIRO (10)
  • RITO BRASILEIRO (11)
  • RITO BRASILEIRO (12)
  • RITO BRASILEIRO (13)
  • RITO BRASILEIRO (14)
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  • RITO BRASILEIRO (16)
  • RITO BRASILEIRO (17)
  • RITO BRASILEIRO (18)
  • RITO BRASILEIRO (19)
  • Denominaccedilatildeo dos Oficiais e Disposiccedilatildeo dos IIr em Loja - Rito B
  • Circulaccedilatildeo em Loja - Rito Brasileiro GOB
  • Ornamentaccedilatildeo da Loja e Instrumentos de Trabalho do Grau 1 ndash Rit
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (2)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (3)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (4)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (5)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (6)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (7)
  • Cobridor do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Cobridor do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (2)
  • Trolhamento Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Tempo de trabalho Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Observaccedilotildees ndash Rito Brasileiro GOB
  • ESOTERISMO MACcedilOcircNICO
  • O EGITO ndash OS GRANDES INICIADOS
  • A RELIGIAtildeO NO ANTIGO EGITO
  • O APRENDIZ EGIacutePCIO ndash O MACcedilOM
  • A ENERGIA E SUA TROCA COM O AMBIENTE
  • ENERGIA ndash ENTIDADES ndash EGREGORA
  • INICIACcedilAtildeO
  • SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO
  • SALMO 133
  • AARAtildeO E MOISEacuteS
  • SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO (2)
  • ENCERRAMENTO dos TTr
  • RITO BRASILEIRO (20)
  • RITO BRASILEIRO (21)
  • RITO BRASILEIRO (22)
  • RITO BRASILEIRO (23)
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  • RITO BRASILEIRO (xxx)
  • RITO BRASILEIRO (49)
  • RITO BRASILEIRO (50)
  • RITO BRASILEIRO (51)
  • RITO BRASILEIRO (52)
  • RITO BRASILEIRO (53)
  • RITO BRASILEIRO (54)
  • RITO BRASILEIRO (55)
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  • PARA APROFUNDAR-SE NO TEMA
  • EPIacuteLOGO
  • CONTATOS
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  • AGRADECIMENTOS
Page 83: Ao longo de sua história, a Maçonaria, não aquela das lendas e tradições românticas, de tempos imemoriais, das guildas de ofício que pretendiam manter.

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 14ordm Grau MESTRE DA PERSEVERANCcedilA -

Ela eacute a firmeza e constacircncia O Maccedilom perseverante eacute aquele que permanece firme em seus objetivos e ideais pois cada fracasso ensina algo que devemos aprender O natildeo perseverante eacute aquele inconstante e o instaacutevel A Perseveranccedila nos obriga agrave educaccedilatildeo da vontade Eacute a virtude que contribui para o ecircxito das nossas vidas A Perseveranccedila difere da obstinaccedilatildeo que leva o indiviacuteduo a insistir em algo absurdo e da teimosia eacute que nasce a ignoracircncia Natildeo eacute a forccedila mas a perseveranccedila que realiza grandes sonhos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 14ordm Grau MESTRE DA PERSEVERANCcedilA -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 15ordm Grau CAVALEIRO DA LIBERDADE - O

Maccedilom deste Grau estuda a vitoacuteria da liberdade como consequumlecircncia do uso das virtudes e compreende a Liberdade como bem inestimaacutevel que deve ser reconquistado todo dia pois trata-se de um direito Universal e de todos os cidadatildeos A Liberdade eacute por certo um espaccedilo invisiacutevel e somos livres na medida em que ousamos pertencer agrave liberdade deixando que se cumpra em noacutes o fundamento de nossa origem Divina

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalariabull 15ordm Grau CAVALEIRO DA LIBERDADE -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 16ordm Grau CAVALEIRO DA IGUALDADE -

Estudo profundo da igualdade a fim de garantir a igualdade entre as pessoas em virtude da qual todos satildeo portadores dos mesmos direitos e deveres

bull 17ordm Grau CAVALEIRO DA FRATERNIDADE - Estudo da fraternidade humana por meio de valores sociais Tambeacutem analisa e mostra formas de combate contra viacutecios como a hipocrisia ambiccedilatildeo exagerada a ignoracircncia aleacutem de propiciar a fraternidade que eacute o amor ao proacuteximo convivecircncia como Irmatildeos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 18ordm Grau CAVALEIRO DA ROSA-CRUZ - O

Maccedilom deste Grau dedica-se ao estudo de meios para obter o triunfo da Luz sobre as trevas como forma de libertaccedilatildeo pelo amor Grau de cunho espiritualista consagrando a evoluccedilatildeo espiritual do Maccedilom isto eacute ao culto evangeacutelico nos ensinamentos morais deixados por Jesus Cristo resumidos nas trecircs virtudes teoloacutegicas Feacute Esperanccedila e Caridade Como podemos verificar ao longo do aprendizado nos Graus Maccedilocircnicos do Rito Brasileiro eacute que afirmam os valores espirituais e virtudes morais da pessoa humana

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 18ordm Grau CAVALEIRO DA ROSA-CRUZ -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 19ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA AGRICULTURA

E DA PECUAacuteRIA - Eacute consagrado ao estudo das origens da civilizaccedilatildeo do momento histoacuterico em que o homem social transmuda-se do bando para o clatilde e deste para a comunidade urbana - a cidade Esse longo caminho eacute balizado pelo Rito Brasileiro atraveacutes de marcos fundamentais da economia sempre dominante nos movimentos humanos mais profundos Pecuaacuteria e Agricultura mais do que conceitos econocircmicos satildeo conceitos globalizantes os quais a uma atividade econocircmica dominante num certo tempo agregam toda riqueza dos instantes significativos da linha evolucional da espeacutecie humana

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 19ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA AGRICULTURA

E DA PECUAacuteRIA - Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 20ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA INDUacuteSTRIA E

DO COMEacuteRCIO - Satildeo atividades indispensaacuteveis agrave vida e ao progresso social lembrando ainda a necessidade da retidatildeo tambeacutem recriar (induacutestria) e redistribuir (comeacutercio)

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 21ordm Grau MISSIONAacuteRIO DO TRABALHO - O

cunho do Grau eacute realmente o trabalho e estaacute ligado a Noeacute (construccedilatildeo da arca) e a Faleg (construccedilatildeo da Torre de Babel) ldquoO homem nasceu para o trabalho como o paacutessaro para voarrdquo O trabalho reto e digno com o seu justo pagamento

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 22ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ECONOMIA -

Esse Grau eacute uma sequumlecircncia dos Graus 19 20 e 21 e manteacutem o espiacuterito tradicional do Grau Na Maccedilonaria Tradicional quando batem agrave porta se diz que satildeo os patriarcas noaquitas que cortaram as aacutervores do Liacutebano e com elas construiacuteram a nau E com o cedro do Liacutebano e o machado se faziam as naus para o intercacircmbio comercial entre os povos antigos atendendo agrave produccedilatildeo agrave circulaccedilatildeo e agrave reparticcedilatildeo das riquezas Os tiacuterios e os sidocircnios foram os iniciadores da navegaccedilatildeo mariacutetima rasgaram rotas para o mundo entatildeo conhecido Alegoricamente o machado eacute o instrumento para se pocircr abaixo as discriminaccedilotildees econocircmicas as cores do arco-iacuteris significa a bonanccedila que resultaria de uma Economia mundial equilibrada isto eacute supletiva e natildeo competitiva

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 22ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ECONOMIA -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 23ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA EDUCACcedilAtildeO -

Essa denominaccedilatildeo deriva do conteuacutedo tradicional do Grau Os 7 degraus do trono no Oriente lembrando o trivium e o quadrivium a gramaacutetica a retoacuterica e a dialeacutetica (loacutegica) a aritmeacutetica a geometria a muacutesica e a astronomia

bull 24ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ORGANIZACcedilAtildeO SOCIAL ndash - Essa denominaccedilatildeo se impotildeem pelo conteuacutedo da Maccedilonaria Tradicional Eacute a legenda do Tabernaacuteculo de Moiseacutes Resume o Decaacutelogo

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 25ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA JUSTICcedilA

SOCIAL ndash A denominaccedilatildeo estaacute ligada agrave divisa ldquoVirtude e Coragemrdquo e desenvolve a legendas mosaicas da Serpente de Bronze e do eufoacuterbio Moiseacutes tambeacutem usava o suco de eufoacuterbio para a cura sendo que o eufoacuterbio tambeacutem destruiacutea o ferro

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 26ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA PAZ - Na

Maccedilonaria tradicional este Grau tem vaacuterias denominaccedilotildees como Maccedilom do Segredo (Rito Primitivo de Namur) e Companheiro Perfeito Arquiteto (Misraim) No Rito Escocecircs Antigo Aceito eacute o Priacutencipe da Mercecirc ou Escocecircs Trinitaacuterio Eacute um Grau templaacuterio No altar haacute uma estaacutetua que representa a verdade que eacute o palaacutedio do Grau

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 26ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA PAZ -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 27ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ARTE - O Grau 27

do Rito Brasileiro eacute consagrado agrave Arte A Arte eacute livre nobre e gloriosa Natildeo admite escravizaccedilotildees O artista nasce artista e traz consigo a sensibilidade da percepccedilatildeo e originalidade criadora Por isso se define a Arte como uma livre atividade espiritual criadora de beleza

bull 28ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA CIEcircNCIA - O Grau 28 do Rito Brasileiro eacute o Missionaacuterio da Ciecircncia Porque 1ordm - O real objetivo desse Grau na antiga Maccedilonaria era fazecirc-lo uma escola de ciecircncias interpretando a Natureza e devassando-lhe as leis em procura da Verdade Assim pensava o criador desse grau o monge Pernetti em 1766 fundador da Ordem dos Iluminados de Avinhatildeo

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 29ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA RELIGIAtildeO - No

Rito Primitivo de Namur de 1770 denominava-se Grande Eleito da Verdade Mais tarde tomou as denominaccedilotildees de Grande Escocecircs de Santo Andreacute da Escoacutecia ou Patriarca dos cruzados ou Cavaleiro do Sol ou Gratildeo-Mestre da Luz No Rito Brasileiro o Grau eacute orientado no sentido de conciliar a Feacute com a Razatildeo sendo um dos seus objetivos o expurgo de siacutembolos e outros elementos maccedilocircnicos de grande influecircncia nos ritos irmatildeos de doutrina diferente Andreacute irmatildeo de Simatildeo Pedro foi o primeiro disciacutepulo a ser chamado daiacute a tradiccedilatildeo bizantina denominaacute-lo protokelos com significado literal de ldquoo primeiro chamadordquo A tradiccedilatildeo cristatilde nos conta que Andreacute teve grande atividade missionaacuteria na regiatildeo do Mar Negro atual Turquia Uma narrativa do Seacuteculo IV cristatildeo registra que Andreacute foi martirizado numa cruz em forma de X sendo que na bandeira da Escoacutecia paiacutes em que Santo Andreacute e padroeiro consta tal alegoria

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 29ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA RELIGIAtildeO -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO (xxx)

OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 30ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA FILOSOFIA - Eacute

a cuacutepula dos Graus culturais do Rito O Maccedilom desde o Grau 19 ao 29 passou por todos os departamentos da atividade e da cultura humana e estaacute apto a adquirir o superior espiacuterito filosoacutefico numa compreensatildeo da Vida da Sociedade e do Universo pela apreensatildeo dos Princiacutepios e das Causas

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 30ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA FILOSOFIA -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 31ordm Grau GUARDIAtildeO DO BEM PUacuteBLICO - O

detentor do Grau 31 precisa ter uma consciecircncia esclarecida de julgamento capaz de distinguir entre o Bem e o Mal o justo e o injusto No Rito Brasileiro o Grau 31 eacute o complemento superior do Grau 9 o Mestre da Justiccedila O Maccedilom tem o dever fundamental de contribuir para o Bem Puacuteblico porque se a Maccedilonaria natildeo tem Paacutetria os Maccedilons a tecircm

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 31ordm Grau GUARDIAtildeO DO BEM PUacuteBLICO -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 32ordm Grau GUARDIAtildeO DO CIVISMO - O

Guardiatildeo do Civismo nesse particular natildeo usa a forccedila pela forccedila no serviccedilo da Comunidade Um homem forte eacute aquele que se conforma com as Verdades espirituais oriundas da Religiatildeo que professe ou da Filosofia que cultive e em cada Paacutetria procura seguir o exemplo de seus maiores paradigmas do Bem e da Honra Um Maccedilom assim estruturado eacute inexpugnaacutevel e serve efetivamente a Paacutetria atraveacutes dela agrave Humanidade

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 32ordm Grau GUARDIAtildeO DO CIVISMO -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSSupremo Conclave do Brasil (33ordm grau) -

Servidorbull 33ordm Grau SERVIDOR DA ORDEM DA

PAacuteTRIA E DA HUMANIDADE - Eacute tiacutetulo eacute conferido ao Iniciado no Grau 33 do Rito Brasileiro de Maccedilons Antigos Livres e Aceitos Cabe-lhe o exerciacutecio de sui generis sacerdoacutecio natildeo-religioso e natildeo profissional trabalhar com destemor na propagaccedilatildeo dos princiacutepios da Maccedilonaria identificar como ser individual ativo as polaridades opostas a fim de neutralizaacute-las freando o jogo espontacircneo e instaacutevel do pensamento para transformaacute-lo de corrente tormentosa de reflexos do mundo na quietude harmoniosa da disciplina interior

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSSupremo Conclave do Brasil (33ordm grau) -

Servidorbull 33ordm Grau Servidor da Ordem da Paacutetria e

da Humanidade - Paramentos

DA LOJA MACcedilONICA AMPARO E VIRTUDE Aacute LOJA MACcedilONICA ACADEcircMICA UNIAtildeO UBERABENSE Ndeg3661

ndash GOBMG

Ao reportarmos a Histoacuteria da Maccedilonaria de Uberaba sem ter a referecircncia do papel das Lojas Amparo de Virtude 1 e 2 e da Loja Acadecircmica Uniatildeo Uberabense ndeg3661 - GOBMG no cenaacuterio atual da Instituiccedilatildeo Maccedilonaria Universal constatamos o quanto temos prestado contas com o Dever em servir e promover o bem estar da humanidade

Os ideais revolucionaacuterios da inquietude do eterno aprendiz moldado na toleracircncia e no trabalho as colocam nos mesmos patamares de trabalho do interior para o exteriorde dentro para fora

Parabeacutens Obreiros da Loja e membros fundadores da Loja Maccedilocircnica Acadecircmica Uniatildeo Uberabense ndeg3661 ndash GOBMG

Irmatildeo Wagner da Cruz ` M ` I `

ndash Grande Benemeacuterito do Grande Oriente do Brasilmembro fundador e ex ndash Veneraacutevel Mestre

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PARA APROFUNDAR-SE NO TEMA

Bibliografiabull A vida oculta na Maccedilonaria Irm Charles Webster

Leadbeater ndash G 33deg (The Hidden life in Freemasonry) traduzido pelo Irm J Gervaacutesio de Figueiredo ndash G 30deg

bull Os Grandes Iniciados ndash Eacutedouard Schureacutebull A Verdade - numero 451 ndash NovDez ndash A Maccedilonaria e

a Ordem Rosa-Cruzbull Rituais Graus 1 a 33 do Rito Brasileiro ndash GOBbull Pesquisas Internet principalmente Wikipeacutediabull Constituiccedilatildeo e Regulamento do Rito Brasileirobull Estatutos do Supremo Conclave do Brasil

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EPIacuteLOGO Por esse trabalho deduzimos que os ritos nascem crescem e se transformam Como uma planta Nascem e crescem fortes quando cultivadas com denodo pelas potecircncias e pelos irmatildeosOs ritos nascem por diversas circunstacircncias Dissidecircncia causas sociais e ate poliacuteticas cuja as origens do nascimento as vezes perde-se no tempo Reconstituiacute-las com precisatildeo seria necessaacuterio longevas pesquisasAssim o rito assemelha-se a uma flor que quando vergastada pelo vento lancinada pelo sol resistem espalhando o poacutelen que depositado em solo feacutertil germina ofertando novas flores preservando a natureza e a vida Assim satildeo os ritos quando no seu fenecimento espargem novas sementes nascendo novos ritos iluminando a maccedilonaria conduzindo a ordem real na busca da perfeiccedilatildeo humana Eacute grande misteacuterio da vida e da maccedilonaria apanaacutegio do Supremo Arquiteto do Universo

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CONTATOS

bull Nei Inocecircncio dos Santos ndash neiinocenciobolcombrbull Antonio Naccaratto ndash asnaccarattoigcombrbull Alexandre Petri ndash alepetribolcombr

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Other

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Khalil Gibran Vossos filhos natildeo satildeo vossos filhos Vossos filhos natildeo satildeo vossos filhos Satildeo os filhos e as filhas da acircnsia da vida por si mesma Vecircm atraveacutes de voacutes mas natildeo de voacutes E embora vivam convosco natildeo vos pertencem Podeis outorgar-lhes vosso amor mas natildeo vossos pensamentos Porque eles tecircm seus proacuteprios pensamentos Podeis abrigar seus corpos mas natildeo suas almas Pois suas almas moram na mansatildeo do amanhatilde Que voacutes natildeo podeis visitar nem mesmo em sonho Podeis esforccedilar-vos por ser como eles mas natildeo procureis fazecirc-los como voacutes Porque a vida natildeo anda para traacutes e natildeo se demora com os dias passados Voacutes sois os arcos dos quais vossos filhos satildeo arremessados como flechas vivas O arqueiro mira o alvo na senda do infinito e vos estica com toda a sua forccedila Para que suas flechas se projetem raacutepidas e para longe Que vosso encurvamento na matildeo do arqueiro seja vossa alegria Pois assim como ele ama a flecha que voa Ama tambeacutem o arco que permanece estaacutevel Khalil Gibran

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AGRADECIMENTOSbull Loja Caetano Nacarato Ndeg 3812 GOBndash

GOSP Rito Brasileirondash VM Antonio Sergio Basseti

Naccarattondash Ex VM IMEDIATO Paulo Luiz

Maximiliano

bull A todos vocecircs que participaram nesta oportunidade

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  • 10 ANOS DE TRABALHO NO RITO BRASILEIRO (2)
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  • Slide 51
  • Agrave G D S A D U
  • OBJETIVO
  • RITO BRASILEIRO
  • RITO BRASILEIRO (2)
  • RITO BRASILEIRO (3)
  • RITO BRASILEIRO (4)
  • RITO BRASILEIRO (5)
  • RITO BRASILEIRO (6)
  • RITO BRASILEIRO (7)
  • RITO BRASILEIRO (8)
  • RITO BRASILEIRO (9)
  • RITO BRASILEIRO (10)
  • RITO BRASILEIRO (11)
  • RITO BRASILEIRO (12)
  • RITO BRASILEIRO (13)
  • RITO BRASILEIRO (14)
  • RITO BRASILEIRO (15)
  • RITO BRASILEIRO (16)
  • RITO BRASILEIRO (17)
  • RITO BRASILEIRO (18)
  • RITO BRASILEIRO (19)
  • Denominaccedilatildeo dos Oficiais e Disposiccedilatildeo dos IIr em Loja - Rito B
  • Circulaccedilatildeo em Loja - Rito Brasileiro GOB
  • Ornamentaccedilatildeo da Loja e Instrumentos de Trabalho do Grau 1 ndash Rit
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (2)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (3)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (4)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (5)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (6)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (7)
  • Cobridor do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Cobridor do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (2)
  • Trolhamento Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Tempo de trabalho Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Observaccedilotildees ndash Rito Brasileiro GOB
  • ESOTERISMO MACcedilOcircNICO
  • O EGITO ndash OS GRANDES INICIADOS
  • A RELIGIAtildeO NO ANTIGO EGITO
  • O APRENDIZ EGIacutePCIO ndash O MACcedilOM
  • A ENERGIA E SUA TROCA COM O AMBIENTE
  • ENERGIA ndash ENTIDADES ndash EGREGORA
  • INICIACcedilAtildeO
  • SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO
  • SALMO 133
  • AARAtildeO E MOISEacuteS
  • SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO (2)
  • ENCERRAMENTO dos TTr
  • RITO BRASILEIRO (20)
  • RITO BRASILEIRO (21)
  • RITO BRASILEIRO (22)
  • RITO BRASILEIRO (23)
  • RITO BRASILEIRO (24)
  • RITO BRASILEIRO (25)
  • RITO BRASILEIRO (26)
  • RITO BRASILEIRO (27)
  • RITO BRASILEIRO (28)
  • RITO BRASILEIRO (29)
  • RITO BRASILEIRO (30)
  • RITO BRASILEIRO (31)
  • RITO BRASILEIRO (32)
  • RITO BRASILEIRO (33)
  • RITO BRASILEIRO (34)
  • RITO BRASILEIRO (35)
  • RITO BRASILEIRO (36)
  • RITO BRASILEIRO (37)
  • RITO BRASILEIRO (38)
  • RITO BRASILEIRO (39)
  • RITO BRASILEIRO (40)
  • RITO BRASILEIRO (41)
  • RITO BRASILEIRO (42)
  • RITO BRASILEIRO (43)
  • RITO BRASILEIRO (44)
  • RITO BRASILEIRO (45)
  • RITO BRASILEIRO (46)
  • RITO BRASILEIRO (47)
  • RITO BRASILEIRO (48)
  • RITO BRASILEIRO (xxx)
  • RITO BRASILEIRO (49)
  • RITO BRASILEIRO (50)
  • RITO BRASILEIRO (51)
  • RITO BRASILEIRO (52)
  • RITO BRASILEIRO (53)
  • RITO BRASILEIRO (54)
  • RITO BRASILEIRO (55)
  • Slide 137
  • PARA APROFUNDAR-SE NO TEMA
  • EPIacuteLOGO
  • CONTATOS
  • Slide 141
  • Slide 142
  • AGRADECIMENTOS
Page 84: Ao longo de sua história, a Maçonaria, não aquela das lendas e tradições românticas, de tempos imemoriais, das guildas de ofício que pretendiam manter.

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSLoja Complementar (do 4ordm ao 14ordm grau) ndash Mestriabull 14ordm Grau MESTRE DA PERSEVERANCcedilA -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 15ordm Grau CAVALEIRO DA LIBERDADE - O

Maccedilom deste Grau estuda a vitoacuteria da liberdade como consequumlecircncia do uso das virtudes e compreende a Liberdade como bem inestimaacutevel que deve ser reconquistado todo dia pois trata-se de um direito Universal e de todos os cidadatildeos A Liberdade eacute por certo um espaccedilo invisiacutevel e somos livres na medida em que ousamos pertencer agrave liberdade deixando que se cumpra em noacutes o fundamento de nossa origem Divina

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalariabull 15ordm Grau CAVALEIRO DA LIBERDADE -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 16ordm Grau CAVALEIRO DA IGUALDADE -

Estudo profundo da igualdade a fim de garantir a igualdade entre as pessoas em virtude da qual todos satildeo portadores dos mesmos direitos e deveres

bull 17ordm Grau CAVALEIRO DA FRATERNIDADE - Estudo da fraternidade humana por meio de valores sociais Tambeacutem analisa e mostra formas de combate contra viacutecios como a hipocrisia ambiccedilatildeo exagerada a ignoracircncia aleacutem de propiciar a fraternidade que eacute o amor ao proacuteximo convivecircncia como Irmatildeos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 18ordm Grau CAVALEIRO DA ROSA-CRUZ - O

Maccedilom deste Grau dedica-se ao estudo de meios para obter o triunfo da Luz sobre as trevas como forma de libertaccedilatildeo pelo amor Grau de cunho espiritualista consagrando a evoluccedilatildeo espiritual do Maccedilom isto eacute ao culto evangeacutelico nos ensinamentos morais deixados por Jesus Cristo resumidos nas trecircs virtudes teoloacutegicas Feacute Esperanccedila e Caridade Como podemos verificar ao longo do aprendizado nos Graus Maccedilocircnicos do Rito Brasileiro eacute que afirmam os valores espirituais e virtudes morais da pessoa humana

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 18ordm Grau CAVALEIRO DA ROSA-CRUZ -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 19ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA AGRICULTURA

E DA PECUAacuteRIA - Eacute consagrado ao estudo das origens da civilizaccedilatildeo do momento histoacuterico em que o homem social transmuda-se do bando para o clatilde e deste para a comunidade urbana - a cidade Esse longo caminho eacute balizado pelo Rito Brasileiro atraveacutes de marcos fundamentais da economia sempre dominante nos movimentos humanos mais profundos Pecuaacuteria e Agricultura mais do que conceitos econocircmicos satildeo conceitos globalizantes os quais a uma atividade econocircmica dominante num certo tempo agregam toda riqueza dos instantes significativos da linha evolucional da espeacutecie humana

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 19ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA AGRICULTURA

E DA PECUAacuteRIA - Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 20ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA INDUacuteSTRIA E

DO COMEacuteRCIO - Satildeo atividades indispensaacuteveis agrave vida e ao progresso social lembrando ainda a necessidade da retidatildeo tambeacutem recriar (induacutestria) e redistribuir (comeacutercio)

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 21ordm Grau MISSIONAacuteRIO DO TRABALHO - O

cunho do Grau eacute realmente o trabalho e estaacute ligado a Noeacute (construccedilatildeo da arca) e a Faleg (construccedilatildeo da Torre de Babel) ldquoO homem nasceu para o trabalho como o paacutessaro para voarrdquo O trabalho reto e digno com o seu justo pagamento

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 22ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ECONOMIA -

Esse Grau eacute uma sequumlecircncia dos Graus 19 20 e 21 e manteacutem o espiacuterito tradicional do Grau Na Maccedilonaria Tradicional quando batem agrave porta se diz que satildeo os patriarcas noaquitas que cortaram as aacutervores do Liacutebano e com elas construiacuteram a nau E com o cedro do Liacutebano e o machado se faziam as naus para o intercacircmbio comercial entre os povos antigos atendendo agrave produccedilatildeo agrave circulaccedilatildeo e agrave reparticcedilatildeo das riquezas Os tiacuterios e os sidocircnios foram os iniciadores da navegaccedilatildeo mariacutetima rasgaram rotas para o mundo entatildeo conhecido Alegoricamente o machado eacute o instrumento para se pocircr abaixo as discriminaccedilotildees econocircmicas as cores do arco-iacuteris significa a bonanccedila que resultaria de uma Economia mundial equilibrada isto eacute supletiva e natildeo competitiva

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 22ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ECONOMIA -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 23ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA EDUCACcedilAtildeO -

Essa denominaccedilatildeo deriva do conteuacutedo tradicional do Grau Os 7 degraus do trono no Oriente lembrando o trivium e o quadrivium a gramaacutetica a retoacuterica e a dialeacutetica (loacutegica) a aritmeacutetica a geometria a muacutesica e a astronomia

bull 24ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ORGANIZACcedilAtildeO SOCIAL ndash - Essa denominaccedilatildeo se impotildeem pelo conteuacutedo da Maccedilonaria Tradicional Eacute a legenda do Tabernaacuteculo de Moiseacutes Resume o Decaacutelogo

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 25ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA JUSTICcedilA

SOCIAL ndash A denominaccedilatildeo estaacute ligada agrave divisa ldquoVirtude e Coragemrdquo e desenvolve a legendas mosaicas da Serpente de Bronze e do eufoacuterbio Moiseacutes tambeacutem usava o suco de eufoacuterbio para a cura sendo que o eufoacuterbio tambeacutem destruiacutea o ferro

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 26ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA PAZ - Na

Maccedilonaria tradicional este Grau tem vaacuterias denominaccedilotildees como Maccedilom do Segredo (Rito Primitivo de Namur) e Companheiro Perfeito Arquiteto (Misraim) No Rito Escocecircs Antigo Aceito eacute o Priacutencipe da Mercecirc ou Escocecircs Trinitaacuterio Eacute um Grau templaacuterio No altar haacute uma estaacutetua que representa a verdade que eacute o palaacutedio do Grau

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 26ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA PAZ -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 27ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ARTE - O Grau 27

do Rito Brasileiro eacute consagrado agrave Arte A Arte eacute livre nobre e gloriosa Natildeo admite escravizaccedilotildees O artista nasce artista e traz consigo a sensibilidade da percepccedilatildeo e originalidade criadora Por isso se define a Arte como uma livre atividade espiritual criadora de beleza

bull 28ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA CIEcircNCIA - O Grau 28 do Rito Brasileiro eacute o Missionaacuterio da Ciecircncia Porque 1ordm - O real objetivo desse Grau na antiga Maccedilonaria era fazecirc-lo uma escola de ciecircncias interpretando a Natureza e devassando-lhe as leis em procura da Verdade Assim pensava o criador desse grau o monge Pernetti em 1766 fundador da Ordem dos Iluminados de Avinhatildeo

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 29ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA RELIGIAtildeO - No

Rito Primitivo de Namur de 1770 denominava-se Grande Eleito da Verdade Mais tarde tomou as denominaccedilotildees de Grande Escocecircs de Santo Andreacute da Escoacutecia ou Patriarca dos cruzados ou Cavaleiro do Sol ou Gratildeo-Mestre da Luz No Rito Brasileiro o Grau eacute orientado no sentido de conciliar a Feacute com a Razatildeo sendo um dos seus objetivos o expurgo de siacutembolos e outros elementos maccedilocircnicos de grande influecircncia nos ritos irmatildeos de doutrina diferente Andreacute irmatildeo de Simatildeo Pedro foi o primeiro disciacutepulo a ser chamado daiacute a tradiccedilatildeo bizantina denominaacute-lo protokelos com significado literal de ldquoo primeiro chamadordquo A tradiccedilatildeo cristatilde nos conta que Andreacute teve grande atividade missionaacuteria na regiatildeo do Mar Negro atual Turquia Uma narrativa do Seacuteculo IV cristatildeo registra que Andreacute foi martirizado numa cruz em forma de X sendo que na bandeira da Escoacutecia paiacutes em que Santo Andreacute e padroeiro consta tal alegoria

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 29ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA RELIGIAtildeO -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO (xxx)

OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 30ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA FILOSOFIA - Eacute

a cuacutepula dos Graus culturais do Rito O Maccedilom desde o Grau 19 ao 29 passou por todos os departamentos da atividade e da cultura humana e estaacute apto a adquirir o superior espiacuterito filosoacutefico numa compreensatildeo da Vida da Sociedade e do Universo pela apreensatildeo dos Princiacutepios e das Causas

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 30ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA FILOSOFIA -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 31ordm Grau GUARDIAtildeO DO BEM PUacuteBLICO - O

detentor do Grau 31 precisa ter uma consciecircncia esclarecida de julgamento capaz de distinguir entre o Bem e o Mal o justo e o injusto No Rito Brasileiro o Grau 31 eacute o complemento superior do Grau 9 o Mestre da Justiccedila O Maccedilom tem o dever fundamental de contribuir para o Bem Puacuteblico porque se a Maccedilonaria natildeo tem Paacutetria os Maccedilons a tecircm

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 31ordm Grau GUARDIAtildeO DO BEM PUacuteBLICO -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 32ordm Grau GUARDIAtildeO DO CIVISMO - O

Guardiatildeo do Civismo nesse particular natildeo usa a forccedila pela forccedila no serviccedilo da Comunidade Um homem forte eacute aquele que se conforma com as Verdades espirituais oriundas da Religiatildeo que professe ou da Filosofia que cultive e em cada Paacutetria procura seguir o exemplo de seus maiores paradigmas do Bem e da Honra Um Maccedilom assim estruturado eacute inexpugnaacutevel e serve efetivamente a Paacutetria atraveacutes dela agrave Humanidade

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 32ordm Grau GUARDIAtildeO DO CIVISMO -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSSupremo Conclave do Brasil (33ordm grau) -

Servidorbull 33ordm Grau SERVIDOR DA ORDEM DA

PAacuteTRIA E DA HUMANIDADE - Eacute tiacutetulo eacute conferido ao Iniciado no Grau 33 do Rito Brasileiro de Maccedilons Antigos Livres e Aceitos Cabe-lhe o exerciacutecio de sui generis sacerdoacutecio natildeo-religioso e natildeo profissional trabalhar com destemor na propagaccedilatildeo dos princiacutepios da Maccedilonaria identificar como ser individual ativo as polaridades opostas a fim de neutralizaacute-las freando o jogo espontacircneo e instaacutevel do pensamento para transformaacute-lo de corrente tormentosa de reflexos do mundo na quietude harmoniosa da disciplina interior

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSSupremo Conclave do Brasil (33ordm grau) -

Servidorbull 33ordm Grau Servidor da Ordem da Paacutetria e

da Humanidade - Paramentos

DA LOJA MACcedilONICA AMPARO E VIRTUDE Aacute LOJA MACcedilONICA ACADEcircMICA UNIAtildeO UBERABENSE Ndeg3661

ndash GOBMG

Ao reportarmos a Histoacuteria da Maccedilonaria de Uberaba sem ter a referecircncia do papel das Lojas Amparo de Virtude 1 e 2 e da Loja Acadecircmica Uniatildeo Uberabense ndeg3661 - GOBMG no cenaacuterio atual da Instituiccedilatildeo Maccedilonaria Universal constatamos o quanto temos prestado contas com o Dever em servir e promover o bem estar da humanidade

Os ideais revolucionaacuterios da inquietude do eterno aprendiz moldado na toleracircncia e no trabalho as colocam nos mesmos patamares de trabalho do interior para o exteriorde dentro para fora

Parabeacutens Obreiros da Loja e membros fundadores da Loja Maccedilocircnica Acadecircmica Uniatildeo Uberabense ndeg3661 ndash GOBMG

Irmatildeo Wagner da Cruz ` M ` I `

ndash Grande Benemeacuterito do Grande Oriente do Brasilmembro fundador e ex ndash Veneraacutevel Mestre

Iacutendice

PARA APROFUNDAR-SE NO TEMA

Bibliografiabull A vida oculta na Maccedilonaria Irm Charles Webster

Leadbeater ndash G 33deg (The Hidden life in Freemasonry) traduzido pelo Irm J Gervaacutesio de Figueiredo ndash G 30deg

bull Os Grandes Iniciados ndash Eacutedouard Schureacutebull A Verdade - numero 451 ndash NovDez ndash A Maccedilonaria e

a Ordem Rosa-Cruzbull Rituais Graus 1 a 33 do Rito Brasileiro ndash GOBbull Pesquisas Internet principalmente Wikipeacutediabull Constituiccedilatildeo e Regulamento do Rito Brasileirobull Estatutos do Supremo Conclave do Brasil

Iacutendice

EPIacuteLOGO Por esse trabalho deduzimos que os ritos nascem crescem e se transformam Como uma planta Nascem e crescem fortes quando cultivadas com denodo pelas potecircncias e pelos irmatildeosOs ritos nascem por diversas circunstacircncias Dissidecircncia causas sociais e ate poliacuteticas cuja as origens do nascimento as vezes perde-se no tempo Reconstituiacute-las com precisatildeo seria necessaacuterio longevas pesquisasAssim o rito assemelha-se a uma flor que quando vergastada pelo vento lancinada pelo sol resistem espalhando o poacutelen que depositado em solo feacutertil germina ofertando novas flores preservando a natureza e a vida Assim satildeo os ritos quando no seu fenecimento espargem novas sementes nascendo novos ritos iluminando a maccedilonaria conduzindo a ordem real na busca da perfeiccedilatildeo humana Eacute grande misteacuterio da vida e da maccedilonaria apanaacutegio do Supremo Arquiteto do Universo

Iacutendice

CONTATOS

bull Nei Inocecircncio dos Santos ndash neiinocenciobolcombrbull Antonio Naccaratto ndash asnaccarattoigcombrbull Alexandre Petri ndash alepetribolcombr

Iacutendice

>

Other

65386205

Iacutendice

Khalil Gibran Vossos filhos natildeo satildeo vossos filhos Vossos filhos natildeo satildeo vossos filhos Satildeo os filhos e as filhas da acircnsia da vida por si mesma Vecircm atraveacutes de voacutes mas natildeo de voacutes E embora vivam convosco natildeo vos pertencem Podeis outorgar-lhes vosso amor mas natildeo vossos pensamentos Porque eles tecircm seus proacuteprios pensamentos Podeis abrigar seus corpos mas natildeo suas almas Pois suas almas moram na mansatildeo do amanhatilde Que voacutes natildeo podeis visitar nem mesmo em sonho Podeis esforccedilar-vos por ser como eles mas natildeo procureis fazecirc-los como voacutes Porque a vida natildeo anda para traacutes e natildeo se demora com os dias passados Voacutes sois os arcos dos quais vossos filhos satildeo arremessados como flechas vivas O arqueiro mira o alvo na senda do infinito e vos estica com toda a sua forccedila Para que suas flechas se projetem raacutepidas e para longe Que vosso encurvamento na matildeo do arqueiro seja vossa alegria Pois assim como ele ama a flecha que voa Ama tambeacutem o arco que permanece estaacutevel Khalil Gibran

Iacutendice

AGRADECIMENTOSbull Loja Caetano Nacarato Ndeg 3812 GOBndash

GOSP Rito Brasileirondash VM Antonio Sergio Basseti

Naccarattondash Ex VM IMEDIATO Paulo Luiz

Maximiliano

bull A todos vocecircs que participaram nesta oportunidade

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  • 10 ANOS DE TRABALHO NO RITO BRASILEIRO
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  • 10 ANOS DE TRABALHO NO RITO BRASILEIRO (2)
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  • Agrave G D S A D U
  • OBJETIVO
  • RITO BRASILEIRO
  • RITO BRASILEIRO (2)
  • RITO BRASILEIRO (3)
  • RITO BRASILEIRO (4)
  • RITO BRASILEIRO (5)
  • RITO BRASILEIRO (6)
  • RITO BRASILEIRO (7)
  • RITO BRASILEIRO (8)
  • RITO BRASILEIRO (9)
  • RITO BRASILEIRO (10)
  • RITO BRASILEIRO (11)
  • RITO BRASILEIRO (12)
  • RITO BRASILEIRO (13)
  • RITO BRASILEIRO (14)
  • RITO BRASILEIRO (15)
  • RITO BRASILEIRO (16)
  • RITO BRASILEIRO (17)
  • RITO BRASILEIRO (18)
  • RITO BRASILEIRO (19)
  • Denominaccedilatildeo dos Oficiais e Disposiccedilatildeo dos IIr em Loja - Rito B
  • Circulaccedilatildeo em Loja - Rito Brasileiro GOB
  • Ornamentaccedilatildeo da Loja e Instrumentos de Trabalho do Grau 1 ndash Rit
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (2)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (3)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (4)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (5)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (6)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (7)
  • Cobridor do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Cobridor do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (2)
  • Trolhamento Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Tempo de trabalho Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Observaccedilotildees ndash Rito Brasileiro GOB
  • ESOTERISMO MACcedilOcircNICO
  • O EGITO ndash OS GRANDES INICIADOS
  • A RELIGIAtildeO NO ANTIGO EGITO
  • O APRENDIZ EGIacutePCIO ndash O MACcedilOM
  • A ENERGIA E SUA TROCA COM O AMBIENTE
  • ENERGIA ndash ENTIDADES ndash EGREGORA
  • INICIACcedilAtildeO
  • SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO
  • SALMO 133
  • AARAtildeO E MOISEacuteS
  • SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO (2)
  • ENCERRAMENTO dos TTr
  • RITO BRASILEIRO (20)
  • RITO BRASILEIRO (21)
  • RITO BRASILEIRO (22)
  • RITO BRASILEIRO (23)
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  • RITO BRASILEIRO (54)
  • RITO BRASILEIRO (55)
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  • PARA APROFUNDAR-SE NO TEMA
  • EPIacuteLOGO
  • CONTATOS
  • Slide 141
  • Slide 142
  • AGRADECIMENTOS
Page 85: Ao longo de sua história, a Maçonaria, não aquela das lendas e tradições românticas, de tempos imemoriais, das guildas de ofício que pretendiam manter.

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 15ordm Grau CAVALEIRO DA LIBERDADE - O

Maccedilom deste Grau estuda a vitoacuteria da liberdade como consequumlecircncia do uso das virtudes e compreende a Liberdade como bem inestimaacutevel que deve ser reconquistado todo dia pois trata-se de um direito Universal e de todos os cidadatildeos A Liberdade eacute por certo um espaccedilo invisiacutevel e somos livres na medida em que ousamos pertencer agrave liberdade deixando que se cumpra em noacutes o fundamento de nossa origem Divina

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalariabull 15ordm Grau CAVALEIRO DA LIBERDADE -

Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 16ordm Grau CAVALEIRO DA IGUALDADE -

Estudo profundo da igualdade a fim de garantir a igualdade entre as pessoas em virtude da qual todos satildeo portadores dos mesmos direitos e deveres

bull 17ordm Grau CAVALEIRO DA FRATERNIDADE - Estudo da fraternidade humana por meio de valores sociais Tambeacutem analisa e mostra formas de combate contra viacutecios como a hipocrisia ambiccedilatildeo exagerada a ignoracircncia aleacutem de propiciar a fraternidade que eacute o amor ao proacuteximo convivecircncia como Irmatildeos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 18ordm Grau CAVALEIRO DA ROSA-CRUZ - O

Maccedilom deste Grau dedica-se ao estudo de meios para obter o triunfo da Luz sobre as trevas como forma de libertaccedilatildeo pelo amor Grau de cunho espiritualista consagrando a evoluccedilatildeo espiritual do Maccedilom isto eacute ao culto evangeacutelico nos ensinamentos morais deixados por Jesus Cristo resumidos nas trecircs virtudes teoloacutegicas Feacute Esperanccedila e Caridade Como podemos verificar ao longo do aprendizado nos Graus Maccedilocircnicos do Rito Brasileiro eacute que afirmam os valores espirituais e virtudes morais da pessoa humana

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 18ordm Grau CAVALEIRO DA ROSA-CRUZ -

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 19ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA AGRICULTURA

E DA PECUAacuteRIA - Eacute consagrado ao estudo das origens da civilizaccedilatildeo do momento histoacuterico em que o homem social transmuda-se do bando para o clatilde e deste para a comunidade urbana - a cidade Esse longo caminho eacute balizado pelo Rito Brasileiro atraveacutes de marcos fundamentais da economia sempre dominante nos movimentos humanos mais profundos Pecuaacuteria e Agricultura mais do que conceitos econocircmicos satildeo conceitos globalizantes os quais a uma atividade econocircmica dominante num certo tempo agregam toda riqueza dos instantes significativos da linha evolucional da espeacutecie humana

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 19ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA AGRICULTURA

E DA PECUAacuteRIA - Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 20ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA INDUacuteSTRIA E

DO COMEacuteRCIO - Satildeo atividades indispensaacuteveis agrave vida e ao progresso social lembrando ainda a necessidade da retidatildeo tambeacutem recriar (induacutestria) e redistribuir (comeacutercio)

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 21ordm Grau MISSIONAacuteRIO DO TRABALHO - O

cunho do Grau eacute realmente o trabalho e estaacute ligado a Noeacute (construccedilatildeo da arca) e a Faleg (construccedilatildeo da Torre de Babel) ldquoO homem nasceu para o trabalho como o paacutessaro para voarrdquo O trabalho reto e digno com o seu justo pagamento

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 22ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ECONOMIA -

Esse Grau eacute uma sequumlecircncia dos Graus 19 20 e 21 e manteacutem o espiacuterito tradicional do Grau Na Maccedilonaria Tradicional quando batem agrave porta se diz que satildeo os patriarcas noaquitas que cortaram as aacutervores do Liacutebano e com elas construiacuteram a nau E com o cedro do Liacutebano e o machado se faziam as naus para o intercacircmbio comercial entre os povos antigos atendendo agrave produccedilatildeo agrave circulaccedilatildeo e agrave reparticcedilatildeo das riquezas Os tiacuterios e os sidocircnios foram os iniciadores da navegaccedilatildeo mariacutetima rasgaram rotas para o mundo entatildeo conhecido Alegoricamente o machado eacute o instrumento para se pocircr abaixo as discriminaccedilotildees econocircmicas as cores do arco-iacuteris significa a bonanccedila que resultaria de uma Economia mundial equilibrada isto eacute supletiva e natildeo competitiva

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 22ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ECONOMIA -

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 23ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA EDUCACcedilAtildeO -

Essa denominaccedilatildeo deriva do conteuacutedo tradicional do Grau Os 7 degraus do trono no Oriente lembrando o trivium e o quadrivium a gramaacutetica a retoacuterica e a dialeacutetica (loacutegica) a aritmeacutetica a geometria a muacutesica e a astronomia

bull 24ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ORGANIZACcedilAtildeO SOCIAL ndash - Essa denominaccedilatildeo se impotildeem pelo conteuacutedo da Maccedilonaria Tradicional Eacute a legenda do Tabernaacuteculo de Moiseacutes Resume o Decaacutelogo

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 25ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA JUSTICcedilA

SOCIAL ndash A denominaccedilatildeo estaacute ligada agrave divisa ldquoVirtude e Coragemrdquo e desenvolve a legendas mosaicas da Serpente de Bronze e do eufoacuterbio Moiseacutes tambeacutem usava o suco de eufoacuterbio para a cura sendo que o eufoacuterbio tambeacutem destruiacutea o ferro

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 26ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA PAZ - Na

Maccedilonaria tradicional este Grau tem vaacuterias denominaccedilotildees como Maccedilom do Segredo (Rito Primitivo de Namur) e Companheiro Perfeito Arquiteto (Misraim) No Rito Escocecircs Antigo Aceito eacute o Priacutencipe da Mercecirc ou Escocecircs Trinitaacuterio Eacute um Grau templaacuterio No altar haacute uma estaacutetua que representa a verdade que eacute o palaacutedio do Grau

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 26ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA PAZ -

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 27ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ARTE - O Grau 27

do Rito Brasileiro eacute consagrado agrave Arte A Arte eacute livre nobre e gloriosa Natildeo admite escravizaccedilotildees O artista nasce artista e traz consigo a sensibilidade da percepccedilatildeo e originalidade criadora Por isso se define a Arte como uma livre atividade espiritual criadora de beleza

bull 28ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA CIEcircNCIA - O Grau 28 do Rito Brasileiro eacute o Missionaacuterio da Ciecircncia Porque 1ordm - O real objetivo desse Grau na antiga Maccedilonaria era fazecirc-lo uma escola de ciecircncias interpretando a Natureza e devassando-lhe as leis em procura da Verdade Assim pensava o criador desse grau o monge Pernetti em 1766 fundador da Ordem dos Iluminados de Avinhatildeo

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 29ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA RELIGIAtildeO - No

Rito Primitivo de Namur de 1770 denominava-se Grande Eleito da Verdade Mais tarde tomou as denominaccedilotildees de Grande Escocecircs de Santo Andreacute da Escoacutecia ou Patriarca dos cruzados ou Cavaleiro do Sol ou Gratildeo-Mestre da Luz No Rito Brasileiro o Grau eacute orientado no sentido de conciliar a Feacute com a Razatildeo sendo um dos seus objetivos o expurgo de siacutembolos e outros elementos maccedilocircnicos de grande influecircncia nos ritos irmatildeos de doutrina diferente Andreacute irmatildeo de Simatildeo Pedro foi o primeiro disciacutepulo a ser chamado daiacute a tradiccedilatildeo bizantina denominaacute-lo protokelos com significado literal de ldquoo primeiro chamadordquo A tradiccedilatildeo cristatilde nos conta que Andreacute teve grande atividade missionaacuteria na regiatildeo do Mar Negro atual Turquia Uma narrativa do Seacuteculo IV cristatildeo registra que Andreacute foi martirizado numa cruz em forma de X sendo que na bandeira da Escoacutecia paiacutes em que Santo Andreacute e padroeiro consta tal alegoria

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 29ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA RELIGIAtildeO -

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RITO BRASILEIRO (xxx)

OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 30ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA FILOSOFIA - Eacute

a cuacutepula dos Graus culturais do Rito O Maccedilom desde o Grau 19 ao 29 passou por todos os departamentos da atividade e da cultura humana e estaacute apto a adquirir o superior espiacuterito filosoacutefico numa compreensatildeo da Vida da Sociedade e do Universo pela apreensatildeo dos Princiacutepios e das Causas

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 30ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA FILOSOFIA -

Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 31ordm Grau GUARDIAtildeO DO BEM PUacuteBLICO - O

detentor do Grau 31 precisa ter uma consciecircncia esclarecida de julgamento capaz de distinguir entre o Bem e o Mal o justo e o injusto No Rito Brasileiro o Grau 31 eacute o complemento superior do Grau 9 o Mestre da Justiccedila O Maccedilom tem o dever fundamental de contribuir para o Bem Puacuteblico porque se a Maccedilonaria natildeo tem Paacutetria os Maccedilons a tecircm

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 31ordm Grau GUARDIAtildeO DO BEM PUacuteBLICO -

Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 32ordm Grau GUARDIAtildeO DO CIVISMO - O

Guardiatildeo do Civismo nesse particular natildeo usa a forccedila pela forccedila no serviccedilo da Comunidade Um homem forte eacute aquele que se conforma com as Verdades espirituais oriundas da Religiatildeo que professe ou da Filosofia que cultive e em cada Paacutetria procura seguir o exemplo de seus maiores paradigmas do Bem e da Honra Um Maccedilom assim estruturado eacute inexpugnaacutevel e serve efetivamente a Paacutetria atraveacutes dela agrave Humanidade

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 32ordm Grau GUARDIAtildeO DO CIVISMO -

Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSSupremo Conclave do Brasil (33ordm grau) -

Servidorbull 33ordm Grau SERVIDOR DA ORDEM DA

PAacuteTRIA E DA HUMANIDADE - Eacute tiacutetulo eacute conferido ao Iniciado no Grau 33 do Rito Brasileiro de Maccedilons Antigos Livres e Aceitos Cabe-lhe o exerciacutecio de sui generis sacerdoacutecio natildeo-religioso e natildeo profissional trabalhar com destemor na propagaccedilatildeo dos princiacutepios da Maccedilonaria identificar como ser individual ativo as polaridades opostas a fim de neutralizaacute-las freando o jogo espontacircneo e instaacutevel do pensamento para transformaacute-lo de corrente tormentosa de reflexos do mundo na quietude harmoniosa da disciplina interior

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSSupremo Conclave do Brasil (33ordm grau) -

Servidorbull 33ordm Grau Servidor da Ordem da Paacutetria e

da Humanidade - Paramentos

DA LOJA MACcedilONICA AMPARO E VIRTUDE Aacute LOJA MACcedilONICA ACADEcircMICA UNIAtildeO UBERABENSE Ndeg3661

ndash GOBMG

Ao reportarmos a Histoacuteria da Maccedilonaria de Uberaba sem ter a referecircncia do papel das Lojas Amparo de Virtude 1 e 2 e da Loja Acadecircmica Uniatildeo Uberabense ndeg3661 - GOBMG no cenaacuterio atual da Instituiccedilatildeo Maccedilonaria Universal constatamos o quanto temos prestado contas com o Dever em servir e promover o bem estar da humanidade

Os ideais revolucionaacuterios da inquietude do eterno aprendiz moldado na toleracircncia e no trabalho as colocam nos mesmos patamares de trabalho do interior para o exteriorde dentro para fora

Parabeacutens Obreiros da Loja e membros fundadores da Loja Maccedilocircnica Acadecircmica Uniatildeo Uberabense ndeg3661 ndash GOBMG

Irmatildeo Wagner da Cruz ` M ` I `

ndash Grande Benemeacuterito do Grande Oriente do Brasilmembro fundador e ex ndash Veneraacutevel Mestre

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PARA APROFUNDAR-SE NO TEMA

Bibliografiabull A vida oculta na Maccedilonaria Irm Charles Webster

Leadbeater ndash G 33deg (The Hidden life in Freemasonry) traduzido pelo Irm J Gervaacutesio de Figueiredo ndash G 30deg

bull Os Grandes Iniciados ndash Eacutedouard Schureacutebull A Verdade - numero 451 ndash NovDez ndash A Maccedilonaria e

a Ordem Rosa-Cruzbull Rituais Graus 1 a 33 do Rito Brasileiro ndash GOBbull Pesquisas Internet principalmente Wikipeacutediabull Constituiccedilatildeo e Regulamento do Rito Brasileirobull Estatutos do Supremo Conclave do Brasil

Iacutendice

EPIacuteLOGO Por esse trabalho deduzimos que os ritos nascem crescem e se transformam Como uma planta Nascem e crescem fortes quando cultivadas com denodo pelas potecircncias e pelos irmatildeosOs ritos nascem por diversas circunstacircncias Dissidecircncia causas sociais e ate poliacuteticas cuja as origens do nascimento as vezes perde-se no tempo Reconstituiacute-las com precisatildeo seria necessaacuterio longevas pesquisasAssim o rito assemelha-se a uma flor que quando vergastada pelo vento lancinada pelo sol resistem espalhando o poacutelen que depositado em solo feacutertil germina ofertando novas flores preservando a natureza e a vida Assim satildeo os ritos quando no seu fenecimento espargem novas sementes nascendo novos ritos iluminando a maccedilonaria conduzindo a ordem real na busca da perfeiccedilatildeo humana Eacute grande misteacuterio da vida e da maccedilonaria apanaacutegio do Supremo Arquiteto do Universo

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CONTATOS

bull Nei Inocecircncio dos Santos ndash neiinocenciobolcombrbull Antonio Naccaratto ndash asnaccarattoigcombrbull Alexandre Petri ndash alepetribolcombr

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>

Other

65386205

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Khalil Gibran Vossos filhos natildeo satildeo vossos filhos Vossos filhos natildeo satildeo vossos filhos Satildeo os filhos e as filhas da acircnsia da vida por si mesma Vecircm atraveacutes de voacutes mas natildeo de voacutes E embora vivam convosco natildeo vos pertencem Podeis outorgar-lhes vosso amor mas natildeo vossos pensamentos Porque eles tecircm seus proacuteprios pensamentos Podeis abrigar seus corpos mas natildeo suas almas Pois suas almas moram na mansatildeo do amanhatilde Que voacutes natildeo podeis visitar nem mesmo em sonho Podeis esforccedilar-vos por ser como eles mas natildeo procureis fazecirc-los como voacutes Porque a vida natildeo anda para traacutes e natildeo se demora com os dias passados Voacutes sois os arcos dos quais vossos filhos satildeo arremessados como flechas vivas O arqueiro mira o alvo na senda do infinito e vos estica com toda a sua forccedila Para que suas flechas se projetem raacutepidas e para longe Que vosso encurvamento na matildeo do arqueiro seja vossa alegria Pois assim como ele ama a flecha que voa Ama tambeacutem o arco que permanece estaacutevel Khalil Gibran

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AGRADECIMENTOSbull Loja Caetano Nacarato Ndeg 3812 GOBndash

GOSP Rito Brasileirondash VM Antonio Sergio Basseti

Naccarattondash Ex VM IMEDIATO Paulo Luiz

Maximiliano

bull A todos vocecircs que participaram nesta oportunidade

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  • 10 ANOS DE TRABALHO NO RITO BRASILEIRO
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  • 10 ANOS DE TRABALHO NO RITO BRASILEIRO (2)
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  • Agrave G D S A D U
  • OBJETIVO
  • RITO BRASILEIRO
  • RITO BRASILEIRO (2)
  • RITO BRASILEIRO (3)
  • RITO BRASILEIRO (4)
  • RITO BRASILEIRO (5)
  • RITO BRASILEIRO (6)
  • RITO BRASILEIRO (7)
  • RITO BRASILEIRO (8)
  • RITO BRASILEIRO (9)
  • RITO BRASILEIRO (10)
  • RITO BRASILEIRO (11)
  • RITO BRASILEIRO (12)
  • RITO BRASILEIRO (13)
  • RITO BRASILEIRO (14)
  • RITO BRASILEIRO (15)
  • RITO BRASILEIRO (16)
  • RITO BRASILEIRO (17)
  • RITO BRASILEIRO (18)
  • RITO BRASILEIRO (19)
  • Denominaccedilatildeo dos Oficiais e Disposiccedilatildeo dos IIr em Loja - Rito B
  • Circulaccedilatildeo em Loja - Rito Brasileiro GOB
  • Ornamentaccedilatildeo da Loja e Instrumentos de Trabalho do Grau 1 ndash Rit
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (2)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (3)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (4)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (5)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (6)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (7)
  • Cobridor do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Cobridor do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (2)
  • Trolhamento Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Tempo de trabalho Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Observaccedilotildees ndash Rito Brasileiro GOB
  • ESOTERISMO MACcedilOcircNICO
  • O EGITO ndash OS GRANDES INICIADOS
  • A RELIGIAtildeO NO ANTIGO EGITO
  • O APRENDIZ EGIacutePCIO ndash O MACcedilOM
  • A ENERGIA E SUA TROCA COM O AMBIENTE
  • ENERGIA ndash ENTIDADES ndash EGREGORA
  • INICIACcedilAtildeO
  • SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO
  • SALMO 133
  • AARAtildeO E MOISEacuteS
  • SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO (2)
  • ENCERRAMENTO dos TTr
  • RITO BRASILEIRO (20)
  • RITO BRASILEIRO (21)
  • RITO BRASILEIRO (22)
  • RITO BRASILEIRO (23)
  • RITO BRASILEIRO (24)
  • RITO BRASILEIRO (25)
  • RITO BRASILEIRO (26)
  • RITO BRASILEIRO (27)
  • RITO BRASILEIRO (28)
  • RITO BRASILEIRO (29)
  • RITO BRASILEIRO (30)
  • RITO BRASILEIRO (31)
  • RITO BRASILEIRO (32)
  • RITO BRASILEIRO (33)
  • RITO BRASILEIRO (34)
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  • RITO BRASILEIRO (36)
  • RITO BRASILEIRO (37)
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  • RITO BRASILEIRO (xxx)
  • RITO BRASILEIRO (49)
  • RITO BRASILEIRO (50)
  • RITO BRASILEIRO (51)
  • RITO BRASILEIRO (52)
  • RITO BRASILEIRO (53)
  • RITO BRASILEIRO (54)
  • RITO BRASILEIRO (55)
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  • PARA APROFUNDAR-SE NO TEMA
  • EPIacuteLOGO
  • CONTATOS
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  • Slide 142
  • AGRADECIMENTOS
Page 86: Ao longo de sua história, a Maçonaria, não aquela das lendas e tradições românticas, de tempos imemoriais, das guildas de ofício que pretendiam manter.

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalariabull 15ordm Grau CAVALEIRO DA LIBERDADE -

Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 16ordm Grau CAVALEIRO DA IGUALDADE -

Estudo profundo da igualdade a fim de garantir a igualdade entre as pessoas em virtude da qual todos satildeo portadores dos mesmos direitos e deveres

bull 17ordm Grau CAVALEIRO DA FRATERNIDADE - Estudo da fraternidade humana por meio de valores sociais Tambeacutem analisa e mostra formas de combate contra viacutecios como a hipocrisia ambiccedilatildeo exagerada a ignoracircncia aleacutem de propiciar a fraternidade que eacute o amor ao proacuteximo convivecircncia como Irmatildeos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 18ordm Grau CAVALEIRO DA ROSA-CRUZ - O

Maccedilom deste Grau dedica-se ao estudo de meios para obter o triunfo da Luz sobre as trevas como forma de libertaccedilatildeo pelo amor Grau de cunho espiritualista consagrando a evoluccedilatildeo espiritual do Maccedilom isto eacute ao culto evangeacutelico nos ensinamentos morais deixados por Jesus Cristo resumidos nas trecircs virtudes teoloacutegicas Feacute Esperanccedila e Caridade Como podemos verificar ao longo do aprendizado nos Graus Maccedilocircnicos do Rito Brasileiro eacute que afirmam os valores espirituais e virtudes morais da pessoa humana

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 18ordm Grau CAVALEIRO DA ROSA-CRUZ -

Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 19ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA AGRICULTURA

E DA PECUAacuteRIA - Eacute consagrado ao estudo das origens da civilizaccedilatildeo do momento histoacuterico em que o homem social transmuda-se do bando para o clatilde e deste para a comunidade urbana - a cidade Esse longo caminho eacute balizado pelo Rito Brasileiro atraveacutes de marcos fundamentais da economia sempre dominante nos movimentos humanos mais profundos Pecuaacuteria e Agricultura mais do que conceitos econocircmicos satildeo conceitos globalizantes os quais a uma atividade econocircmica dominante num certo tempo agregam toda riqueza dos instantes significativos da linha evolucional da espeacutecie humana

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 19ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA AGRICULTURA

E DA PECUAacuteRIA - Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 20ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA INDUacuteSTRIA E

DO COMEacuteRCIO - Satildeo atividades indispensaacuteveis agrave vida e ao progresso social lembrando ainda a necessidade da retidatildeo tambeacutem recriar (induacutestria) e redistribuir (comeacutercio)

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 21ordm Grau MISSIONAacuteRIO DO TRABALHO - O

cunho do Grau eacute realmente o trabalho e estaacute ligado a Noeacute (construccedilatildeo da arca) e a Faleg (construccedilatildeo da Torre de Babel) ldquoO homem nasceu para o trabalho como o paacutessaro para voarrdquo O trabalho reto e digno com o seu justo pagamento

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 22ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ECONOMIA -

Esse Grau eacute uma sequumlecircncia dos Graus 19 20 e 21 e manteacutem o espiacuterito tradicional do Grau Na Maccedilonaria Tradicional quando batem agrave porta se diz que satildeo os patriarcas noaquitas que cortaram as aacutervores do Liacutebano e com elas construiacuteram a nau E com o cedro do Liacutebano e o machado se faziam as naus para o intercacircmbio comercial entre os povos antigos atendendo agrave produccedilatildeo agrave circulaccedilatildeo e agrave reparticcedilatildeo das riquezas Os tiacuterios e os sidocircnios foram os iniciadores da navegaccedilatildeo mariacutetima rasgaram rotas para o mundo entatildeo conhecido Alegoricamente o machado eacute o instrumento para se pocircr abaixo as discriminaccedilotildees econocircmicas as cores do arco-iacuteris significa a bonanccedila que resultaria de uma Economia mundial equilibrada isto eacute supletiva e natildeo competitiva

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 22ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ECONOMIA -

Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 23ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA EDUCACcedilAtildeO -

Essa denominaccedilatildeo deriva do conteuacutedo tradicional do Grau Os 7 degraus do trono no Oriente lembrando o trivium e o quadrivium a gramaacutetica a retoacuterica e a dialeacutetica (loacutegica) a aritmeacutetica a geometria a muacutesica e a astronomia

bull 24ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ORGANIZACcedilAtildeO SOCIAL ndash - Essa denominaccedilatildeo se impotildeem pelo conteuacutedo da Maccedilonaria Tradicional Eacute a legenda do Tabernaacuteculo de Moiseacutes Resume o Decaacutelogo

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 25ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA JUSTICcedilA

SOCIAL ndash A denominaccedilatildeo estaacute ligada agrave divisa ldquoVirtude e Coragemrdquo e desenvolve a legendas mosaicas da Serpente de Bronze e do eufoacuterbio Moiseacutes tambeacutem usava o suco de eufoacuterbio para a cura sendo que o eufoacuterbio tambeacutem destruiacutea o ferro

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 26ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA PAZ - Na

Maccedilonaria tradicional este Grau tem vaacuterias denominaccedilotildees como Maccedilom do Segredo (Rito Primitivo de Namur) e Companheiro Perfeito Arquiteto (Misraim) No Rito Escocecircs Antigo Aceito eacute o Priacutencipe da Mercecirc ou Escocecircs Trinitaacuterio Eacute um Grau templaacuterio No altar haacute uma estaacutetua que representa a verdade que eacute o palaacutedio do Grau

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 26ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA PAZ -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 27ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ARTE - O Grau 27

do Rito Brasileiro eacute consagrado agrave Arte A Arte eacute livre nobre e gloriosa Natildeo admite escravizaccedilotildees O artista nasce artista e traz consigo a sensibilidade da percepccedilatildeo e originalidade criadora Por isso se define a Arte como uma livre atividade espiritual criadora de beleza

bull 28ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA CIEcircNCIA - O Grau 28 do Rito Brasileiro eacute o Missionaacuterio da Ciecircncia Porque 1ordm - O real objetivo desse Grau na antiga Maccedilonaria era fazecirc-lo uma escola de ciecircncias interpretando a Natureza e devassando-lhe as leis em procura da Verdade Assim pensava o criador desse grau o monge Pernetti em 1766 fundador da Ordem dos Iluminados de Avinhatildeo

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 29ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA RELIGIAtildeO - No

Rito Primitivo de Namur de 1770 denominava-se Grande Eleito da Verdade Mais tarde tomou as denominaccedilotildees de Grande Escocecircs de Santo Andreacute da Escoacutecia ou Patriarca dos cruzados ou Cavaleiro do Sol ou Gratildeo-Mestre da Luz No Rito Brasileiro o Grau eacute orientado no sentido de conciliar a Feacute com a Razatildeo sendo um dos seus objetivos o expurgo de siacutembolos e outros elementos maccedilocircnicos de grande influecircncia nos ritos irmatildeos de doutrina diferente Andreacute irmatildeo de Simatildeo Pedro foi o primeiro disciacutepulo a ser chamado daiacute a tradiccedilatildeo bizantina denominaacute-lo protokelos com significado literal de ldquoo primeiro chamadordquo A tradiccedilatildeo cristatilde nos conta que Andreacute teve grande atividade missionaacuteria na regiatildeo do Mar Negro atual Turquia Uma narrativa do Seacuteculo IV cristatildeo registra que Andreacute foi martirizado numa cruz em forma de X sendo que na bandeira da Escoacutecia paiacutes em que Santo Andreacute e padroeiro consta tal alegoria

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 29ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA RELIGIAtildeO -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO (xxx)

OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 30ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA FILOSOFIA - Eacute

a cuacutepula dos Graus culturais do Rito O Maccedilom desde o Grau 19 ao 29 passou por todos os departamentos da atividade e da cultura humana e estaacute apto a adquirir o superior espiacuterito filosoacutefico numa compreensatildeo da Vida da Sociedade e do Universo pela apreensatildeo dos Princiacutepios e das Causas

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 30ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA FILOSOFIA -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 31ordm Grau GUARDIAtildeO DO BEM PUacuteBLICO - O

detentor do Grau 31 precisa ter uma consciecircncia esclarecida de julgamento capaz de distinguir entre o Bem e o Mal o justo e o injusto No Rito Brasileiro o Grau 31 eacute o complemento superior do Grau 9 o Mestre da Justiccedila O Maccedilom tem o dever fundamental de contribuir para o Bem Puacuteblico porque se a Maccedilonaria natildeo tem Paacutetria os Maccedilons a tecircm

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 31ordm Grau GUARDIAtildeO DO BEM PUacuteBLICO -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 32ordm Grau GUARDIAtildeO DO CIVISMO - O

Guardiatildeo do Civismo nesse particular natildeo usa a forccedila pela forccedila no serviccedilo da Comunidade Um homem forte eacute aquele que se conforma com as Verdades espirituais oriundas da Religiatildeo que professe ou da Filosofia que cultive e em cada Paacutetria procura seguir o exemplo de seus maiores paradigmas do Bem e da Honra Um Maccedilom assim estruturado eacute inexpugnaacutevel e serve efetivamente a Paacutetria atraveacutes dela agrave Humanidade

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 32ordm Grau GUARDIAtildeO DO CIVISMO -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSSupremo Conclave do Brasil (33ordm grau) -

Servidorbull 33ordm Grau SERVIDOR DA ORDEM DA

PAacuteTRIA E DA HUMANIDADE - Eacute tiacutetulo eacute conferido ao Iniciado no Grau 33 do Rito Brasileiro de Maccedilons Antigos Livres e Aceitos Cabe-lhe o exerciacutecio de sui generis sacerdoacutecio natildeo-religioso e natildeo profissional trabalhar com destemor na propagaccedilatildeo dos princiacutepios da Maccedilonaria identificar como ser individual ativo as polaridades opostas a fim de neutralizaacute-las freando o jogo espontacircneo e instaacutevel do pensamento para transformaacute-lo de corrente tormentosa de reflexos do mundo na quietude harmoniosa da disciplina interior

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSSupremo Conclave do Brasil (33ordm grau) -

Servidorbull 33ordm Grau Servidor da Ordem da Paacutetria e

da Humanidade - Paramentos

DA LOJA MACcedilONICA AMPARO E VIRTUDE Aacute LOJA MACcedilONICA ACADEcircMICA UNIAtildeO UBERABENSE Ndeg3661

ndash GOBMG

Ao reportarmos a Histoacuteria da Maccedilonaria de Uberaba sem ter a referecircncia do papel das Lojas Amparo de Virtude 1 e 2 e da Loja Acadecircmica Uniatildeo Uberabense ndeg3661 - GOBMG no cenaacuterio atual da Instituiccedilatildeo Maccedilonaria Universal constatamos o quanto temos prestado contas com o Dever em servir e promover o bem estar da humanidade

Os ideais revolucionaacuterios da inquietude do eterno aprendiz moldado na toleracircncia e no trabalho as colocam nos mesmos patamares de trabalho do interior para o exteriorde dentro para fora

Parabeacutens Obreiros da Loja e membros fundadores da Loja Maccedilocircnica Acadecircmica Uniatildeo Uberabense ndeg3661 ndash GOBMG

Irmatildeo Wagner da Cruz ` M ` I `

ndash Grande Benemeacuterito do Grande Oriente do Brasilmembro fundador e ex ndash Veneraacutevel Mestre

Iacutendice

PARA APROFUNDAR-SE NO TEMA

Bibliografiabull A vida oculta na Maccedilonaria Irm Charles Webster

Leadbeater ndash G 33deg (The Hidden life in Freemasonry) traduzido pelo Irm J Gervaacutesio de Figueiredo ndash G 30deg

bull Os Grandes Iniciados ndash Eacutedouard Schureacutebull A Verdade - numero 451 ndash NovDez ndash A Maccedilonaria e

a Ordem Rosa-Cruzbull Rituais Graus 1 a 33 do Rito Brasileiro ndash GOBbull Pesquisas Internet principalmente Wikipeacutediabull Constituiccedilatildeo e Regulamento do Rito Brasileirobull Estatutos do Supremo Conclave do Brasil

Iacutendice

EPIacuteLOGO Por esse trabalho deduzimos que os ritos nascem crescem e se transformam Como uma planta Nascem e crescem fortes quando cultivadas com denodo pelas potecircncias e pelos irmatildeosOs ritos nascem por diversas circunstacircncias Dissidecircncia causas sociais e ate poliacuteticas cuja as origens do nascimento as vezes perde-se no tempo Reconstituiacute-las com precisatildeo seria necessaacuterio longevas pesquisasAssim o rito assemelha-se a uma flor que quando vergastada pelo vento lancinada pelo sol resistem espalhando o poacutelen que depositado em solo feacutertil germina ofertando novas flores preservando a natureza e a vida Assim satildeo os ritos quando no seu fenecimento espargem novas sementes nascendo novos ritos iluminando a maccedilonaria conduzindo a ordem real na busca da perfeiccedilatildeo humana Eacute grande misteacuterio da vida e da maccedilonaria apanaacutegio do Supremo Arquiteto do Universo

Iacutendice

CONTATOS

bull Nei Inocecircncio dos Santos ndash neiinocenciobolcombrbull Antonio Naccaratto ndash asnaccarattoigcombrbull Alexandre Petri ndash alepetribolcombr

Iacutendice

>

Other

65386205

Iacutendice

Khalil Gibran Vossos filhos natildeo satildeo vossos filhos Vossos filhos natildeo satildeo vossos filhos Satildeo os filhos e as filhas da acircnsia da vida por si mesma Vecircm atraveacutes de voacutes mas natildeo de voacutes E embora vivam convosco natildeo vos pertencem Podeis outorgar-lhes vosso amor mas natildeo vossos pensamentos Porque eles tecircm seus proacuteprios pensamentos Podeis abrigar seus corpos mas natildeo suas almas Pois suas almas moram na mansatildeo do amanhatilde Que voacutes natildeo podeis visitar nem mesmo em sonho Podeis esforccedilar-vos por ser como eles mas natildeo procureis fazecirc-los como voacutes Porque a vida natildeo anda para traacutes e natildeo se demora com os dias passados Voacutes sois os arcos dos quais vossos filhos satildeo arremessados como flechas vivas O arqueiro mira o alvo na senda do infinito e vos estica com toda a sua forccedila Para que suas flechas se projetem raacutepidas e para longe Que vosso encurvamento na matildeo do arqueiro seja vossa alegria Pois assim como ele ama a flecha que voa Ama tambeacutem o arco que permanece estaacutevel Khalil Gibran

Iacutendice

AGRADECIMENTOSbull Loja Caetano Nacarato Ndeg 3812 GOBndash

GOSP Rito Brasileirondash VM Antonio Sergio Basseti

Naccarattondash Ex VM IMEDIATO Paulo Luiz

Maximiliano

bull A todos vocecircs que participaram nesta oportunidade

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  • 10 ANOS DE TRABALHO NO RITO BRASILEIRO
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  • 10 ANOS DE TRABALHO NO RITO BRASILEIRO (2)
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  • Agrave G D S A D U
  • OBJETIVO
  • RITO BRASILEIRO
  • RITO BRASILEIRO (2)
  • RITO BRASILEIRO (3)
  • RITO BRASILEIRO (4)
  • RITO BRASILEIRO (5)
  • RITO BRASILEIRO (6)
  • RITO BRASILEIRO (7)
  • RITO BRASILEIRO (8)
  • RITO BRASILEIRO (9)
  • RITO BRASILEIRO (10)
  • RITO BRASILEIRO (11)
  • RITO BRASILEIRO (12)
  • RITO BRASILEIRO (13)
  • RITO BRASILEIRO (14)
  • RITO BRASILEIRO (15)
  • RITO BRASILEIRO (16)
  • RITO BRASILEIRO (17)
  • RITO BRASILEIRO (18)
  • RITO BRASILEIRO (19)
  • Denominaccedilatildeo dos Oficiais e Disposiccedilatildeo dos IIr em Loja - Rito B
  • Circulaccedilatildeo em Loja - Rito Brasileiro GOB
  • Ornamentaccedilatildeo da Loja e Instrumentos de Trabalho do Grau 1 ndash Rit
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (2)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (3)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (4)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (5)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (6)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (7)
  • Cobridor do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Cobridor do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (2)
  • Trolhamento Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Tempo de trabalho Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Observaccedilotildees ndash Rito Brasileiro GOB
  • ESOTERISMO MACcedilOcircNICO
  • O EGITO ndash OS GRANDES INICIADOS
  • A RELIGIAtildeO NO ANTIGO EGITO
  • O APRENDIZ EGIacutePCIO ndash O MACcedilOM
  • A ENERGIA E SUA TROCA COM O AMBIENTE
  • ENERGIA ndash ENTIDADES ndash EGREGORA
  • INICIACcedilAtildeO
  • SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO
  • SALMO 133
  • AARAtildeO E MOISEacuteS
  • SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO (2)
  • ENCERRAMENTO dos TTr
  • RITO BRASILEIRO (20)
  • RITO BRASILEIRO (21)
  • RITO BRASILEIRO (22)
  • RITO BRASILEIRO (23)
  • RITO BRASILEIRO (24)
  • RITO BRASILEIRO (25)
  • RITO BRASILEIRO (26)
  • RITO BRASILEIRO (27)
  • RITO BRASILEIRO (28)
  • RITO BRASILEIRO (29)
  • RITO BRASILEIRO (30)
  • RITO BRASILEIRO (31)
  • RITO BRASILEIRO (32)
  • RITO BRASILEIRO (33)
  • RITO BRASILEIRO (34)
  • RITO BRASILEIRO (35)
  • RITO BRASILEIRO (36)
  • RITO BRASILEIRO (37)
  • RITO BRASILEIRO (38)
  • RITO BRASILEIRO (39)
  • RITO BRASILEIRO (40)
  • RITO BRASILEIRO (41)
  • RITO BRASILEIRO (42)
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  • RITO BRASILEIRO (44)
  • RITO BRASILEIRO (45)
  • RITO BRASILEIRO (46)
  • RITO BRASILEIRO (47)
  • RITO BRASILEIRO (48)
  • RITO BRASILEIRO (xxx)
  • RITO BRASILEIRO (49)
  • RITO BRASILEIRO (50)
  • RITO BRASILEIRO (51)
  • RITO BRASILEIRO (52)
  • RITO BRASILEIRO (53)
  • RITO BRASILEIRO (54)
  • RITO BRASILEIRO (55)
  • Slide 137
  • PARA APROFUNDAR-SE NO TEMA
  • EPIacuteLOGO
  • CONTATOS
  • Slide 141
  • Slide 142
  • AGRADECIMENTOS
Page 87: Ao longo de sua história, a Maçonaria, não aquela das lendas e tradições românticas, de tempos imemoriais, das guildas de ofício que pretendiam manter.

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 16ordm Grau CAVALEIRO DA IGUALDADE -

Estudo profundo da igualdade a fim de garantir a igualdade entre as pessoas em virtude da qual todos satildeo portadores dos mesmos direitos e deveres

bull 17ordm Grau CAVALEIRO DA FRATERNIDADE - Estudo da fraternidade humana por meio de valores sociais Tambeacutem analisa e mostra formas de combate contra viacutecios como a hipocrisia ambiccedilatildeo exagerada a ignoracircncia aleacutem de propiciar a fraternidade que eacute o amor ao proacuteximo convivecircncia como Irmatildeos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 18ordm Grau CAVALEIRO DA ROSA-CRUZ - O

Maccedilom deste Grau dedica-se ao estudo de meios para obter o triunfo da Luz sobre as trevas como forma de libertaccedilatildeo pelo amor Grau de cunho espiritualista consagrando a evoluccedilatildeo espiritual do Maccedilom isto eacute ao culto evangeacutelico nos ensinamentos morais deixados por Jesus Cristo resumidos nas trecircs virtudes teoloacutegicas Feacute Esperanccedila e Caridade Como podemos verificar ao longo do aprendizado nos Graus Maccedilocircnicos do Rito Brasileiro eacute que afirmam os valores espirituais e virtudes morais da pessoa humana

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 18ordm Grau CAVALEIRO DA ROSA-CRUZ -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 19ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA AGRICULTURA

E DA PECUAacuteRIA - Eacute consagrado ao estudo das origens da civilizaccedilatildeo do momento histoacuterico em que o homem social transmuda-se do bando para o clatilde e deste para a comunidade urbana - a cidade Esse longo caminho eacute balizado pelo Rito Brasileiro atraveacutes de marcos fundamentais da economia sempre dominante nos movimentos humanos mais profundos Pecuaacuteria e Agricultura mais do que conceitos econocircmicos satildeo conceitos globalizantes os quais a uma atividade econocircmica dominante num certo tempo agregam toda riqueza dos instantes significativos da linha evolucional da espeacutecie humana

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 19ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA AGRICULTURA

E DA PECUAacuteRIA - Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 20ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA INDUacuteSTRIA E

DO COMEacuteRCIO - Satildeo atividades indispensaacuteveis agrave vida e ao progresso social lembrando ainda a necessidade da retidatildeo tambeacutem recriar (induacutestria) e redistribuir (comeacutercio)

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 21ordm Grau MISSIONAacuteRIO DO TRABALHO - O

cunho do Grau eacute realmente o trabalho e estaacute ligado a Noeacute (construccedilatildeo da arca) e a Faleg (construccedilatildeo da Torre de Babel) ldquoO homem nasceu para o trabalho como o paacutessaro para voarrdquo O trabalho reto e digno com o seu justo pagamento

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 22ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ECONOMIA -

Esse Grau eacute uma sequumlecircncia dos Graus 19 20 e 21 e manteacutem o espiacuterito tradicional do Grau Na Maccedilonaria Tradicional quando batem agrave porta se diz que satildeo os patriarcas noaquitas que cortaram as aacutervores do Liacutebano e com elas construiacuteram a nau E com o cedro do Liacutebano e o machado se faziam as naus para o intercacircmbio comercial entre os povos antigos atendendo agrave produccedilatildeo agrave circulaccedilatildeo e agrave reparticcedilatildeo das riquezas Os tiacuterios e os sidocircnios foram os iniciadores da navegaccedilatildeo mariacutetima rasgaram rotas para o mundo entatildeo conhecido Alegoricamente o machado eacute o instrumento para se pocircr abaixo as discriminaccedilotildees econocircmicas as cores do arco-iacuteris significa a bonanccedila que resultaria de uma Economia mundial equilibrada isto eacute supletiva e natildeo competitiva

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 22ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ECONOMIA -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 23ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA EDUCACcedilAtildeO -

Essa denominaccedilatildeo deriva do conteuacutedo tradicional do Grau Os 7 degraus do trono no Oriente lembrando o trivium e o quadrivium a gramaacutetica a retoacuterica e a dialeacutetica (loacutegica) a aritmeacutetica a geometria a muacutesica e a astronomia

bull 24ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ORGANIZACcedilAtildeO SOCIAL ndash - Essa denominaccedilatildeo se impotildeem pelo conteuacutedo da Maccedilonaria Tradicional Eacute a legenda do Tabernaacuteculo de Moiseacutes Resume o Decaacutelogo

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 25ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA JUSTICcedilA

SOCIAL ndash A denominaccedilatildeo estaacute ligada agrave divisa ldquoVirtude e Coragemrdquo e desenvolve a legendas mosaicas da Serpente de Bronze e do eufoacuterbio Moiseacutes tambeacutem usava o suco de eufoacuterbio para a cura sendo que o eufoacuterbio tambeacutem destruiacutea o ferro

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 26ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA PAZ - Na

Maccedilonaria tradicional este Grau tem vaacuterias denominaccedilotildees como Maccedilom do Segredo (Rito Primitivo de Namur) e Companheiro Perfeito Arquiteto (Misraim) No Rito Escocecircs Antigo Aceito eacute o Priacutencipe da Mercecirc ou Escocecircs Trinitaacuterio Eacute um Grau templaacuterio No altar haacute uma estaacutetua que representa a verdade que eacute o palaacutedio do Grau

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 26ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA PAZ -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 27ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ARTE - O Grau 27

do Rito Brasileiro eacute consagrado agrave Arte A Arte eacute livre nobre e gloriosa Natildeo admite escravizaccedilotildees O artista nasce artista e traz consigo a sensibilidade da percepccedilatildeo e originalidade criadora Por isso se define a Arte como uma livre atividade espiritual criadora de beleza

bull 28ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA CIEcircNCIA - O Grau 28 do Rito Brasileiro eacute o Missionaacuterio da Ciecircncia Porque 1ordm - O real objetivo desse Grau na antiga Maccedilonaria era fazecirc-lo uma escola de ciecircncias interpretando a Natureza e devassando-lhe as leis em procura da Verdade Assim pensava o criador desse grau o monge Pernetti em 1766 fundador da Ordem dos Iluminados de Avinhatildeo

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 29ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA RELIGIAtildeO - No

Rito Primitivo de Namur de 1770 denominava-se Grande Eleito da Verdade Mais tarde tomou as denominaccedilotildees de Grande Escocecircs de Santo Andreacute da Escoacutecia ou Patriarca dos cruzados ou Cavaleiro do Sol ou Gratildeo-Mestre da Luz No Rito Brasileiro o Grau eacute orientado no sentido de conciliar a Feacute com a Razatildeo sendo um dos seus objetivos o expurgo de siacutembolos e outros elementos maccedilocircnicos de grande influecircncia nos ritos irmatildeos de doutrina diferente Andreacute irmatildeo de Simatildeo Pedro foi o primeiro disciacutepulo a ser chamado daiacute a tradiccedilatildeo bizantina denominaacute-lo protokelos com significado literal de ldquoo primeiro chamadordquo A tradiccedilatildeo cristatilde nos conta que Andreacute teve grande atividade missionaacuteria na regiatildeo do Mar Negro atual Turquia Uma narrativa do Seacuteculo IV cristatildeo registra que Andreacute foi martirizado numa cruz em forma de X sendo que na bandeira da Escoacutecia paiacutes em que Santo Andreacute e padroeiro consta tal alegoria

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 29ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA RELIGIAtildeO -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO (xxx)

OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 30ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA FILOSOFIA - Eacute

a cuacutepula dos Graus culturais do Rito O Maccedilom desde o Grau 19 ao 29 passou por todos os departamentos da atividade e da cultura humana e estaacute apto a adquirir o superior espiacuterito filosoacutefico numa compreensatildeo da Vida da Sociedade e do Universo pela apreensatildeo dos Princiacutepios e das Causas

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 30ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA FILOSOFIA -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 31ordm Grau GUARDIAtildeO DO BEM PUacuteBLICO - O

detentor do Grau 31 precisa ter uma consciecircncia esclarecida de julgamento capaz de distinguir entre o Bem e o Mal o justo e o injusto No Rito Brasileiro o Grau 31 eacute o complemento superior do Grau 9 o Mestre da Justiccedila O Maccedilom tem o dever fundamental de contribuir para o Bem Puacuteblico porque se a Maccedilonaria natildeo tem Paacutetria os Maccedilons a tecircm

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 31ordm Grau GUARDIAtildeO DO BEM PUacuteBLICO -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 32ordm Grau GUARDIAtildeO DO CIVISMO - O

Guardiatildeo do Civismo nesse particular natildeo usa a forccedila pela forccedila no serviccedilo da Comunidade Um homem forte eacute aquele que se conforma com as Verdades espirituais oriundas da Religiatildeo que professe ou da Filosofia que cultive e em cada Paacutetria procura seguir o exemplo de seus maiores paradigmas do Bem e da Honra Um Maccedilom assim estruturado eacute inexpugnaacutevel e serve efetivamente a Paacutetria atraveacutes dela agrave Humanidade

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 32ordm Grau GUARDIAtildeO DO CIVISMO -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSSupremo Conclave do Brasil (33ordm grau) -

Servidorbull 33ordm Grau SERVIDOR DA ORDEM DA

PAacuteTRIA E DA HUMANIDADE - Eacute tiacutetulo eacute conferido ao Iniciado no Grau 33 do Rito Brasileiro de Maccedilons Antigos Livres e Aceitos Cabe-lhe o exerciacutecio de sui generis sacerdoacutecio natildeo-religioso e natildeo profissional trabalhar com destemor na propagaccedilatildeo dos princiacutepios da Maccedilonaria identificar como ser individual ativo as polaridades opostas a fim de neutralizaacute-las freando o jogo espontacircneo e instaacutevel do pensamento para transformaacute-lo de corrente tormentosa de reflexos do mundo na quietude harmoniosa da disciplina interior

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSSupremo Conclave do Brasil (33ordm grau) -

Servidorbull 33ordm Grau Servidor da Ordem da Paacutetria e

da Humanidade - Paramentos

DA LOJA MACcedilONICA AMPARO E VIRTUDE Aacute LOJA MACcedilONICA ACADEcircMICA UNIAtildeO UBERABENSE Ndeg3661

ndash GOBMG

Ao reportarmos a Histoacuteria da Maccedilonaria de Uberaba sem ter a referecircncia do papel das Lojas Amparo de Virtude 1 e 2 e da Loja Acadecircmica Uniatildeo Uberabense ndeg3661 - GOBMG no cenaacuterio atual da Instituiccedilatildeo Maccedilonaria Universal constatamos o quanto temos prestado contas com o Dever em servir e promover o bem estar da humanidade

Os ideais revolucionaacuterios da inquietude do eterno aprendiz moldado na toleracircncia e no trabalho as colocam nos mesmos patamares de trabalho do interior para o exteriorde dentro para fora

Parabeacutens Obreiros da Loja e membros fundadores da Loja Maccedilocircnica Acadecircmica Uniatildeo Uberabense ndeg3661 ndash GOBMG

Irmatildeo Wagner da Cruz ` M ` I `

ndash Grande Benemeacuterito do Grande Oriente do Brasilmembro fundador e ex ndash Veneraacutevel Mestre

Iacutendice

PARA APROFUNDAR-SE NO TEMA

Bibliografiabull A vida oculta na Maccedilonaria Irm Charles Webster

Leadbeater ndash G 33deg (The Hidden life in Freemasonry) traduzido pelo Irm J Gervaacutesio de Figueiredo ndash G 30deg

bull Os Grandes Iniciados ndash Eacutedouard Schureacutebull A Verdade - numero 451 ndash NovDez ndash A Maccedilonaria e

a Ordem Rosa-Cruzbull Rituais Graus 1 a 33 do Rito Brasileiro ndash GOBbull Pesquisas Internet principalmente Wikipeacutediabull Constituiccedilatildeo e Regulamento do Rito Brasileirobull Estatutos do Supremo Conclave do Brasil

Iacutendice

EPIacuteLOGO Por esse trabalho deduzimos que os ritos nascem crescem e se transformam Como uma planta Nascem e crescem fortes quando cultivadas com denodo pelas potecircncias e pelos irmatildeosOs ritos nascem por diversas circunstacircncias Dissidecircncia causas sociais e ate poliacuteticas cuja as origens do nascimento as vezes perde-se no tempo Reconstituiacute-las com precisatildeo seria necessaacuterio longevas pesquisasAssim o rito assemelha-se a uma flor que quando vergastada pelo vento lancinada pelo sol resistem espalhando o poacutelen que depositado em solo feacutertil germina ofertando novas flores preservando a natureza e a vida Assim satildeo os ritos quando no seu fenecimento espargem novas sementes nascendo novos ritos iluminando a maccedilonaria conduzindo a ordem real na busca da perfeiccedilatildeo humana Eacute grande misteacuterio da vida e da maccedilonaria apanaacutegio do Supremo Arquiteto do Universo

Iacutendice

CONTATOS

bull Nei Inocecircncio dos Santos ndash neiinocenciobolcombrbull Antonio Naccaratto ndash asnaccarattoigcombrbull Alexandre Petri ndash alepetribolcombr

Iacutendice

>

Other

65386205

Iacutendice

Khalil Gibran Vossos filhos natildeo satildeo vossos filhos Vossos filhos natildeo satildeo vossos filhos Satildeo os filhos e as filhas da acircnsia da vida por si mesma Vecircm atraveacutes de voacutes mas natildeo de voacutes E embora vivam convosco natildeo vos pertencem Podeis outorgar-lhes vosso amor mas natildeo vossos pensamentos Porque eles tecircm seus proacuteprios pensamentos Podeis abrigar seus corpos mas natildeo suas almas Pois suas almas moram na mansatildeo do amanhatilde Que voacutes natildeo podeis visitar nem mesmo em sonho Podeis esforccedilar-vos por ser como eles mas natildeo procureis fazecirc-los como voacutes Porque a vida natildeo anda para traacutes e natildeo se demora com os dias passados Voacutes sois os arcos dos quais vossos filhos satildeo arremessados como flechas vivas O arqueiro mira o alvo na senda do infinito e vos estica com toda a sua forccedila Para que suas flechas se projetem raacutepidas e para longe Que vosso encurvamento na matildeo do arqueiro seja vossa alegria Pois assim como ele ama a flecha que voa Ama tambeacutem o arco que permanece estaacutevel Khalil Gibran

Iacutendice

AGRADECIMENTOSbull Loja Caetano Nacarato Ndeg 3812 GOBndash

GOSP Rito Brasileirondash VM Antonio Sergio Basseti

Naccarattondash Ex VM IMEDIATO Paulo Luiz

Maximiliano

bull A todos vocecircs que participaram nesta oportunidade

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  • 10 ANOS DE TRABALHO NO RITO BRASILEIRO
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  • 10 ANOS DE TRABALHO NO RITO BRASILEIRO (2)
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  • Agrave G D S A D U
  • OBJETIVO
  • RITO BRASILEIRO
  • RITO BRASILEIRO (2)
  • RITO BRASILEIRO (3)
  • RITO BRASILEIRO (4)
  • RITO BRASILEIRO (5)
  • RITO BRASILEIRO (6)
  • RITO BRASILEIRO (7)
  • RITO BRASILEIRO (8)
  • RITO BRASILEIRO (9)
  • RITO BRASILEIRO (10)
  • RITO BRASILEIRO (11)
  • RITO BRASILEIRO (12)
  • RITO BRASILEIRO (13)
  • RITO BRASILEIRO (14)
  • RITO BRASILEIRO (15)
  • RITO BRASILEIRO (16)
  • RITO BRASILEIRO (17)
  • RITO BRASILEIRO (18)
  • RITO BRASILEIRO (19)
  • Denominaccedilatildeo dos Oficiais e Disposiccedilatildeo dos IIr em Loja - Rito B
  • Circulaccedilatildeo em Loja - Rito Brasileiro GOB
  • Ornamentaccedilatildeo da Loja e Instrumentos de Trabalho do Grau 1 ndash Rit
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (2)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (3)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (4)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (5)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (6)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (7)
  • Cobridor do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Cobridor do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (2)
  • Trolhamento Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Tempo de trabalho Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Observaccedilotildees ndash Rito Brasileiro GOB
  • ESOTERISMO MACcedilOcircNICO
  • O EGITO ndash OS GRANDES INICIADOS
  • A RELIGIAtildeO NO ANTIGO EGITO
  • O APRENDIZ EGIacutePCIO ndash O MACcedilOM
  • A ENERGIA E SUA TROCA COM O AMBIENTE
  • ENERGIA ndash ENTIDADES ndash EGREGORA
  • INICIACcedilAtildeO
  • SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO
  • SALMO 133
  • AARAtildeO E MOISEacuteS
  • SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO (2)
  • ENCERRAMENTO dos TTr
  • RITO BRASILEIRO (20)
  • RITO BRASILEIRO (21)
  • RITO BRASILEIRO (22)
  • RITO BRASILEIRO (23)
  • RITO BRASILEIRO (24)
  • RITO BRASILEIRO (25)
  • RITO BRASILEIRO (26)
  • RITO BRASILEIRO (27)
  • RITO BRASILEIRO (28)
  • RITO BRASILEIRO (29)
  • RITO BRASILEIRO (30)
  • RITO BRASILEIRO (31)
  • RITO BRASILEIRO (32)
  • RITO BRASILEIRO (33)
  • RITO BRASILEIRO (34)
  • RITO BRASILEIRO (35)
  • RITO BRASILEIRO (36)
  • RITO BRASILEIRO (37)
  • RITO BRASILEIRO (38)
  • RITO BRASILEIRO (39)
  • RITO BRASILEIRO (40)
  • RITO BRASILEIRO (41)
  • RITO BRASILEIRO (42)
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  • RITO BRASILEIRO (45)
  • RITO BRASILEIRO (46)
  • RITO BRASILEIRO (47)
  • RITO BRASILEIRO (48)
  • RITO BRASILEIRO (xxx)
  • RITO BRASILEIRO (49)
  • RITO BRASILEIRO (50)
  • RITO BRASILEIRO (51)
  • RITO BRASILEIRO (52)
  • RITO BRASILEIRO (53)
  • RITO BRASILEIRO (54)
  • RITO BRASILEIRO (55)
  • Slide 137
  • PARA APROFUNDAR-SE NO TEMA
  • EPIacuteLOGO
  • CONTATOS
  • Slide 141
  • Slide 142
  • AGRADECIMENTOS
Page 88: Ao longo de sua história, a Maçonaria, não aquela das lendas e tradições românticas, de tempos imemoriais, das guildas de ofício que pretendiam manter.

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 18ordm Grau CAVALEIRO DA ROSA-CRUZ - O

Maccedilom deste Grau dedica-se ao estudo de meios para obter o triunfo da Luz sobre as trevas como forma de libertaccedilatildeo pelo amor Grau de cunho espiritualista consagrando a evoluccedilatildeo espiritual do Maccedilom isto eacute ao culto evangeacutelico nos ensinamentos morais deixados por Jesus Cristo resumidos nas trecircs virtudes teoloacutegicas Feacute Esperanccedila e Caridade Como podemos verificar ao longo do aprendizado nos Graus Maccedilocircnicos do Rito Brasileiro eacute que afirmam os valores espirituais e virtudes morais da pessoa humana

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 18ordm Grau CAVALEIRO DA ROSA-CRUZ -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 19ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA AGRICULTURA

E DA PECUAacuteRIA - Eacute consagrado ao estudo das origens da civilizaccedilatildeo do momento histoacuterico em que o homem social transmuda-se do bando para o clatilde e deste para a comunidade urbana - a cidade Esse longo caminho eacute balizado pelo Rito Brasileiro atraveacutes de marcos fundamentais da economia sempre dominante nos movimentos humanos mais profundos Pecuaacuteria e Agricultura mais do que conceitos econocircmicos satildeo conceitos globalizantes os quais a uma atividade econocircmica dominante num certo tempo agregam toda riqueza dos instantes significativos da linha evolucional da espeacutecie humana

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 19ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA AGRICULTURA

E DA PECUAacuteRIA - Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 20ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA INDUacuteSTRIA E

DO COMEacuteRCIO - Satildeo atividades indispensaacuteveis agrave vida e ao progresso social lembrando ainda a necessidade da retidatildeo tambeacutem recriar (induacutestria) e redistribuir (comeacutercio)

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 21ordm Grau MISSIONAacuteRIO DO TRABALHO - O

cunho do Grau eacute realmente o trabalho e estaacute ligado a Noeacute (construccedilatildeo da arca) e a Faleg (construccedilatildeo da Torre de Babel) ldquoO homem nasceu para o trabalho como o paacutessaro para voarrdquo O trabalho reto e digno com o seu justo pagamento

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 22ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ECONOMIA -

Esse Grau eacute uma sequumlecircncia dos Graus 19 20 e 21 e manteacutem o espiacuterito tradicional do Grau Na Maccedilonaria Tradicional quando batem agrave porta se diz que satildeo os patriarcas noaquitas que cortaram as aacutervores do Liacutebano e com elas construiacuteram a nau E com o cedro do Liacutebano e o machado se faziam as naus para o intercacircmbio comercial entre os povos antigos atendendo agrave produccedilatildeo agrave circulaccedilatildeo e agrave reparticcedilatildeo das riquezas Os tiacuterios e os sidocircnios foram os iniciadores da navegaccedilatildeo mariacutetima rasgaram rotas para o mundo entatildeo conhecido Alegoricamente o machado eacute o instrumento para se pocircr abaixo as discriminaccedilotildees econocircmicas as cores do arco-iacuteris significa a bonanccedila que resultaria de uma Economia mundial equilibrada isto eacute supletiva e natildeo competitiva

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 22ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ECONOMIA -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 23ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA EDUCACcedilAtildeO -

Essa denominaccedilatildeo deriva do conteuacutedo tradicional do Grau Os 7 degraus do trono no Oriente lembrando o trivium e o quadrivium a gramaacutetica a retoacuterica e a dialeacutetica (loacutegica) a aritmeacutetica a geometria a muacutesica e a astronomia

bull 24ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ORGANIZACcedilAtildeO SOCIAL ndash - Essa denominaccedilatildeo se impotildeem pelo conteuacutedo da Maccedilonaria Tradicional Eacute a legenda do Tabernaacuteculo de Moiseacutes Resume o Decaacutelogo

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 25ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA JUSTICcedilA

SOCIAL ndash A denominaccedilatildeo estaacute ligada agrave divisa ldquoVirtude e Coragemrdquo e desenvolve a legendas mosaicas da Serpente de Bronze e do eufoacuterbio Moiseacutes tambeacutem usava o suco de eufoacuterbio para a cura sendo que o eufoacuterbio tambeacutem destruiacutea o ferro

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 26ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA PAZ - Na

Maccedilonaria tradicional este Grau tem vaacuterias denominaccedilotildees como Maccedilom do Segredo (Rito Primitivo de Namur) e Companheiro Perfeito Arquiteto (Misraim) No Rito Escocecircs Antigo Aceito eacute o Priacutencipe da Mercecirc ou Escocecircs Trinitaacuterio Eacute um Grau templaacuterio No altar haacute uma estaacutetua que representa a verdade que eacute o palaacutedio do Grau

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 26ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA PAZ -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 27ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ARTE - O Grau 27

do Rito Brasileiro eacute consagrado agrave Arte A Arte eacute livre nobre e gloriosa Natildeo admite escravizaccedilotildees O artista nasce artista e traz consigo a sensibilidade da percepccedilatildeo e originalidade criadora Por isso se define a Arte como uma livre atividade espiritual criadora de beleza

bull 28ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA CIEcircNCIA - O Grau 28 do Rito Brasileiro eacute o Missionaacuterio da Ciecircncia Porque 1ordm - O real objetivo desse Grau na antiga Maccedilonaria era fazecirc-lo uma escola de ciecircncias interpretando a Natureza e devassando-lhe as leis em procura da Verdade Assim pensava o criador desse grau o monge Pernetti em 1766 fundador da Ordem dos Iluminados de Avinhatildeo

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 29ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA RELIGIAtildeO - No

Rito Primitivo de Namur de 1770 denominava-se Grande Eleito da Verdade Mais tarde tomou as denominaccedilotildees de Grande Escocecircs de Santo Andreacute da Escoacutecia ou Patriarca dos cruzados ou Cavaleiro do Sol ou Gratildeo-Mestre da Luz No Rito Brasileiro o Grau eacute orientado no sentido de conciliar a Feacute com a Razatildeo sendo um dos seus objetivos o expurgo de siacutembolos e outros elementos maccedilocircnicos de grande influecircncia nos ritos irmatildeos de doutrina diferente Andreacute irmatildeo de Simatildeo Pedro foi o primeiro disciacutepulo a ser chamado daiacute a tradiccedilatildeo bizantina denominaacute-lo protokelos com significado literal de ldquoo primeiro chamadordquo A tradiccedilatildeo cristatilde nos conta que Andreacute teve grande atividade missionaacuteria na regiatildeo do Mar Negro atual Turquia Uma narrativa do Seacuteculo IV cristatildeo registra que Andreacute foi martirizado numa cruz em forma de X sendo que na bandeira da Escoacutecia paiacutes em que Santo Andreacute e padroeiro consta tal alegoria

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 29ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA RELIGIAtildeO -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO (xxx)

OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 30ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA FILOSOFIA - Eacute

a cuacutepula dos Graus culturais do Rito O Maccedilom desde o Grau 19 ao 29 passou por todos os departamentos da atividade e da cultura humana e estaacute apto a adquirir o superior espiacuterito filosoacutefico numa compreensatildeo da Vida da Sociedade e do Universo pela apreensatildeo dos Princiacutepios e das Causas

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 30ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA FILOSOFIA -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 31ordm Grau GUARDIAtildeO DO BEM PUacuteBLICO - O

detentor do Grau 31 precisa ter uma consciecircncia esclarecida de julgamento capaz de distinguir entre o Bem e o Mal o justo e o injusto No Rito Brasileiro o Grau 31 eacute o complemento superior do Grau 9 o Mestre da Justiccedila O Maccedilom tem o dever fundamental de contribuir para o Bem Puacuteblico porque se a Maccedilonaria natildeo tem Paacutetria os Maccedilons a tecircm

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 31ordm Grau GUARDIAtildeO DO BEM PUacuteBLICO -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 32ordm Grau GUARDIAtildeO DO CIVISMO - O

Guardiatildeo do Civismo nesse particular natildeo usa a forccedila pela forccedila no serviccedilo da Comunidade Um homem forte eacute aquele que se conforma com as Verdades espirituais oriundas da Religiatildeo que professe ou da Filosofia que cultive e em cada Paacutetria procura seguir o exemplo de seus maiores paradigmas do Bem e da Honra Um Maccedilom assim estruturado eacute inexpugnaacutevel e serve efetivamente a Paacutetria atraveacutes dela agrave Humanidade

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 32ordm Grau GUARDIAtildeO DO CIVISMO -

Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSSupremo Conclave do Brasil (33ordm grau) -

Servidorbull 33ordm Grau SERVIDOR DA ORDEM DA

PAacuteTRIA E DA HUMANIDADE - Eacute tiacutetulo eacute conferido ao Iniciado no Grau 33 do Rito Brasileiro de Maccedilons Antigos Livres e Aceitos Cabe-lhe o exerciacutecio de sui generis sacerdoacutecio natildeo-religioso e natildeo profissional trabalhar com destemor na propagaccedilatildeo dos princiacutepios da Maccedilonaria identificar como ser individual ativo as polaridades opostas a fim de neutralizaacute-las freando o jogo espontacircneo e instaacutevel do pensamento para transformaacute-lo de corrente tormentosa de reflexos do mundo na quietude harmoniosa da disciplina interior

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSSupremo Conclave do Brasil (33ordm grau) -

Servidorbull 33ordm Grau Servidor da Ordem da Paacutetria e

da Humanidade - Paramentos

DA LOJA MACcedilONICA AMPARO E VIRTUDE Aacute LOJA MACcedilONICA ACADEcircMICA UNIAtildeO UBERABENSE Ndeg3661

ndash GOBMG

Ao reportarmos a Histoacuteria da Maccedilonaria de Uberaba sem ter a referecircncia do papel das Lojas Amparo de Virtude 1 e 2 e da Loja Acadecircmica Uniatildeo Uberabense ndeg3661 - GOBMG no cenaacuterio atual da Instituiccedilatildeo Maccedilonaria Universal constatamos o quanto temos prestado contas com o Dever em servir e promover o bem estar da humanidade

Os ideais revolucionaacuterios da inquietude do eterno aprendiz moldado na toleracircncia e no trabalho as colocam nos mesmos patamares de trabalho do interior para o exteriorde dentro para fora

Parabeacutens Obreiros da Loja e membros fundadores da Loja Maccedilocircnica Acadecircmica Uniatildeo Uberabense ndeg3661 ndash GOBMG

Irmatildeo Wagner da Cruz ` M ` I `

ndash Grande Benemeacuterito do Grande Oriente do Brasilmembro fundador e ex ndash Veneraacutevel Mestre

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PARA APROFUNDAR-SE NO TEMA

Bibliografiabull A vida oculta na Maccedilonaria Irm Charles Webster

Leadbeater ndash G 33deg (The Hidden life in Freemasonry) traduzido pelo Irm J Gervaacutesio de Figueiredo ndash G 30deg

bull Os Grandes Iniciados ndash Eacutedouard Schureacutebull A Verdade - numero 451 ndash NovDez ndash A Maccedilonaria e

a Ordem Rosa-Cruzbull Rituais Graus 1 a 33 do Rito Brasileiro ndash GOBbull Pesquisas Internet principalmente Wikipeacutediabull Constituiccedilatildeo e Regulamento do Rito Brasileirobull Estatutos do Supremo Conclave do Brasil

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EPIacuteLOGO Por esse trabalho deduzimos que os ritos nascem crescem e se transformam Como uma planta Nascem e crescem fortes quando cultivadas com denodo pelas potecircncias e pelos irmatildeosOs ritos nascem por diversas circunstacircncias Dissidecircncia causas sociais e ate poliacuteticas cuja as origens do nascimento as vezes perde-se no tempo Reconstituiacute-las com precisatildeo seria necessaacuterio longevas pesquisasAssim o rito assemelha-se a uma flor que quando vergastada pelo vento lancinada pelo sol resistem espalhando o poacutelen que depositado em solo feacutertil germina ofertando novas flores preservando a natureza e a vida Assim satildeo os ritos quando no seu fenecimento espargem novas sementes nascendo novos ritos iluminando a maccedilonaria conduzindo a ordem real na busca da perfeiccedilatildeo humana Eacute grande misteacuterio da vida e da maccedilonaria apanaacutegio do Supremo Arquiteto do Universo

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CONTATOS

bull Nei Inocecircncio dos Santos ndash neiinocenciobolcombrbull Antonio Naccaratto ndash asnaccarattoigcombrbull Alexandre Petri ndash alepetribolcombr

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Khalil Gibran Vossos filhos natildeo satildeo vossos filhos Vossos filhos natildeo satildeo vossos filhos Satildeo os filhos e as filhas da acircnsia da vida por si mesma Vecircm atraveacutes de voacutes mas natildeo de voacutes E embora vivam convosco natildeo vos pertencem Podeis outorgar-lhes vosso amor mas natildeo vossos pensamentos Porque eles tecircm seus proacuteprios pensamentos Podeis abrigar seus corpos mas natildeo suas almas Pois suas almas moram na mansatildeo do amanhatilde Que voacutes natildeo podeis visitar nem mesmo em sonho Podeis esforccedilar-vos por ser como eles mas natildeo procureis fazecirc-los como voacutes Porque a vida natildeo anda para traacutes e natildeo se demora com os dias passados Voacutes sois os arcos dos quais vossos filhos satildeo arremessados como flechas vivas O arqueiro mira o alvo na senda do infinito e vos estica com toda a sua forccedila Para que suas flechas se projetem raacutepidas e para longe Que vosso encurvamento na matildeo do arqueiro seja vossa alegria Pois assim como ele ama a flecha que voa Ama tambeacutem o arco que permanece estaacutevel Khalil Gibran

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AGRADECIMENTOSbull Loja Caetano Nacarato Ndeg 3812 GOBndash

GOSP Rito Brasileirondash VM Antonio Sergio Basseti

Naccarattondash Ex VM IMEDIATO Paulo Luiz

Maximiliano

bull A todos vocecircs que participaram nesta oportunidade

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  • 10 ANOS DE TRABALHO NO RITO BRASILEIRO
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  • 10 ANOS DE TRABALHO NO RITO BRASILEIRO (2)
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  • Slide 50
  • Slide 51
  • Agrave G D S A D U
  • OBJETIVO
  • RITO BRASILEIRO
  • RITO BRASILEIRO (2)
  • RITO BRASILEIRO (3)
  • RITO BRASILEIRO (4)
  • RITO BRASILEIRO (5)
  • RITO BRASILEIRO (6)
  • RITO BRASILEIRO (7)
  • RITO BRASILEIRO (8)
  • RITO BRASILEIRO (9)
  • RITO BRASILEIRO (10)
  • RITO BRASILEIRO (11)
  • RITO BRASILEIRO (12)
  • RITO BRASILEIRO (13)
  • RITO BRASILEIRO (14)
  • RITO BRASILEIRO (15)
  • RITO BRASILEIRO (16)
  • RITO BRASILEIRO (17)
  • RITO BRASILEIRO (18)
  • RITO BRASILEIRO (19)
  • Denominaccedilatildeo dos Oficiais e Disposiccedilatildeo dos IIr em Loja - Rito B
  • Circulaccedilatildeo em Loja - Rito Brasileiro GOB
  • Ornamentaccedilatildeo da Loja e Instrumentos de Trabalho do Grau 1 ndash Rit
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (2)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (3)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (4)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (5)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (6)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (7)
  • Cobridor do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Cobridor do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (2)
  • Trolhamento Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Tempo de trabalho Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Observaccedilotildees ndash Rito Brasileiro GOB
  • ESOTERISMO MACcedilOcircNICO
  • O EGITO ndash OS GRANDES INICIADOS
  • A RELIGIAtildeO NO ANTIGO EGITO
  • O APRENDIZ EGIacutePCIO ndash O MACcedilOM
  • A ENERGIA E SUA TROCA COM O AMBIENTE
  • ENERGIA ndash ENTIDADES ndash EGREGORA
  • INICIACcedilAtildeO
  • SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO
  • SALMO 133
  • AARAtildeO E MOISEacuteS
  • SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO (2)
  • ENCERRAMENTO dos TTr
  • RITO BRASILEIRO (20)
  • RITO BRASILEIRO (21)
  • RITO BRASILEIRO (22)
  • RITO BRASILEIRO (23)
  • RITO BRASILEIRO (24)
  • RITO BRASILEIRO (25)
  • RITO BRASILEIRO (26)
  • RITO BRASILEIRO (27)
  • RITO BRASILEIRO (28)
  • RITO BRASILEIRO (29)
  • RITO BRASILEIRO (30)
  • RITO BRASILEIRO (31)
  • RITO BRASILEIRO (32)
  • RITO BRASILEIRO (33)
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  • RITO BRASILEIRO (41)
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  • RITO BRASILEIRO (46)
  • RITO BRASILEIRO (47)
  • RITO BRASILEIRO (48)
  • RITO BRASILEIRO (xxx)
  • RITO BRASILEIRO (49)
  • RITO BRASILEIRO (50)
  • RITO BRASILEIRO (51)
  • RITO BRASILEIRO (52)
  • RITO BRASILEIRO (53)
  • RITO BRASILEIRO (54)
  • RITO BRASILEIRO (55)
  • Slide 137
  • PARA APROFUNDAR-SE NO TEMA
  • EPIacuteLOGO
  • CONTATOS
  • Slide 141
  • Slide 142
  • AGRADECIMENTOS
Page 89: Ao longo de sua história, a Maçonaria, não aquela das lendas e tradições românticas, de tempos imemoriais, das guildas de ofício que pretendiam manter.

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSCapiacutetulo (do 15ordm ao 18ordm grau) - Cavalaria bull 18ordm Grau CAVALEIRO DA ROSA-CRUZ -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 19ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA AGRICULTURA

E DA PECUAacuteRIA - Eacute consagrado ao estudo das origens da civilizaccedilatildeo do momento histoacuterico em que o homem social transmuda-se do bando para o clatilde e deste para a comunidade urbana - a cidade Esse longo caminho eacute balizado pelo Rito Brasileiro atraveacutes de marcos fundamentais da economia sempre dominante nos movimentos humanos mais profundos Pecuaacuteria e Agricultura mais do que conceitos econocircmicos satildeo conceitos globalizantes os quais a uma atividade econocircmica dominante num certo tempo agregam toda riqueza dos instantes significativos da linha evolucional da espeacutecie humana

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 19ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA AGRICULTURA

E DA PECUAacuteRIA - Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 20ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA INDUacuteSTRIA E

DO COMEacuteRCIO - Satildeo atividades indispensaacuteveis agrave vida e ao progresso social lembrando ainda a necessidade da retidatildeo tambeacutem recriar (induacutestria) e redistribuir (comeacutercio)

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 21ordm Grau MISSIONAacuteRIO DO TRABALHO - O

cunho do Grau eacute realmente o trabalho e estaacute ligado a Noeacute (construccedilatildeo da arca) e a Faleg (construccedilatildeo da Torre de Babel) ldquoO homem nasceu para o trabalho como o paacutessaro para voarrdquo O trabalho reto e digno com o seu justo pagamento

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 22ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ECONOMIA -

Esse Grau eacute uma sequumlecircncia dos Graus 19 20 e 21 e manteacutem o espiacuterito tradicional do Grau Na Maccedilonaria Tradicional quando batem agrave porta se diz que satildeo os patriarcas noaquitas que cortaram as aacutervores do Liacutebano e com elas construiacuteram a nau E com o cedro do Liacutebano e o machado se faziam as naus para o intercacircmbio comercial entre os povos antigos atendendo agrave produccedilatildeo agrave circulaccedilatildeo e agrave reparticcedilatildeo das riquezas Os tiacuterios e os sidocircnios foram os iniciadores da navegaccedilatildeo mariacutetima rasgaram rotas para o mundo entatildeo conhecido Alegoricamente o machado eacute o instrumento para se pocircr abaixo as discriminaccedilotildees econocircmicas as cores do arco-iacuteris significa a bonanccedila que resultaria de uma Economia mundial equilibrada isto eacute supletiva e natildeo competitiva

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 22ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ECONOMIA -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 23ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA EDUCACcedilAtildeO -

Essa denominaccedilatildeo deriva do conteuacutedo tradicional do Grau Os 7 degraus do trono no Oriente lembrando o trivium e o quadrivium a gramaacutetica a retoacuterica e a dialeacutetica (loacutegica) a aritmeacutetica a geometria a muacutesica e a astronomia

bull 24ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ORGANIZACcedilAtildeO SOCIAL ndash - Essa denominaccedilatildeo se impotildeem pelo conteuacutedo da Maccedilonaria Tradicional Eacute a legenda do Tabernaacuteculo de Moiseacutes Resume o Decaacutelogo

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 25ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA JUSTICcedilA

SOCIAL ndash A denominaccedilatildeo estaacute ligada agrave divisa ldquoVirtude e Coragemrdquo e desenvolve a legendas mosaicas da Serpente de Bronze e do eufoacuterbio Moiseacutes tambeacutem usava o suco de eufoacuterbio para a cura sendo que o eufoacuterbio tambeacutem destruiacutea o ferro

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 26ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA PAZ - Na

Maccedilonaria tradicional este Grau tem vaacuterias denominaccedilotildees como Maccedilom do Segredo (Rito Primitivo de Namur) e Companheiro Perfeito Arquiteto (Misraim) No Rito Escocecircs Antigo Aceito eacute o Priacutencipe da Mercecirc ou Escocecircs Trinitaacuterio Eacute um Grau templaacuterio No altar haacute uma estaacutetua que representa a verdade que eacute o palaacutedio do Grau

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 26ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA PAZ -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 27ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ARTE - O Grau 27

do Rito Brasileiro eacute consagrado agrave Arte A Arte eacute livre nobre e gloriosa Natildeo admite escravizaccedilotildees O artista nasce artista e traz consigo a sensibilidade da percepccedilatildeo e originalidade criadora Por isso se define a Arte como uma livre atividade espiritual criadora de beleza

bull 28ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA CIEcircNCIA - O Grau 28 do Rito Brasileiro eacute o Missionaacuterio da Ciecircncia Porque 1ordm - O real objetivo desse Grau na antiga Maccedilonaria era fazecirc-lo uma escola de ciecircncias interpretando a Natureza e devassando-lhe as leis em procura da Verdade Assim pensava o criador desse grau o monge Pernetti em 1766 fundador da Ordem dos Iluminados de Avinhatildeo

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 29ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA RELIGIAtildeO - No

Rito Primitivo de Namur de 1770 denominava-se Grande Eleito da Verdade Mais tarde tomou as denominaccedilotildees de Grande Escocecircs de Santo Andreacute da Escoacutecia ou Patriarca dos cruzados ou Cavaleiro do Sol ou Gratildeo-Mestre da Luz No Rito Brasileiro o Grau eacute orientado no sentido de conciliar a Feacute com a Razatildeo sendo um dos seus objetivos o expurgo de siacutembolos e outros elementos maccedilocircnicos de grande influecircncia nos ritos irmatildeos de doutrina diferente Andreacute irmatildeo de Simatildeo Pedro foi o primeiro disciacutepulo a ser chamado daiacute a tradiccedilatildeo bizantina denominaacute-lo protokelos com significado literal de ldquoo primeiro chamadordquo A tradiccedilatildeo cristatilde nos conta que Andreacute teve grande atividade missionaacuteria na regiatildeo do Mar Negro atual Turquia Uma narrativa do Seacuteculo IV cristatildeo registra que Andreacute foi martirizado numa cruz em forma de X sendo que na bandeira da Escoacutecia paiacutes em que Santo Andreacute e padroeiro consta tal alegoria

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 29ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA RELIGIAtildeO -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO (xxx)

OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 30ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA FILOSOFIA - Eacute

a cuacutepula dos Graus culturais do Rito O Maccedilom desde o Grau 19 ao 29 passou por todos os departamentos da atividade e da cultura humana e estaacute apto a adquirir o superior espiacuterito filosoacutefico numa compreensatildeo da Vida da Sociedade e do Universo pela apreensatildeo dos Princiacutepios e das Causas

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 30ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA FILOSOFIA -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 31ordm Grau GUARDIAtildeO DO BEM PUacuteBLICO - O

detentor do Grau 31 precisa ter uma consciecircncia esclarecida de julgamento capaz de distinguir entre o Bem e o Mal o justo e o injusto No Rito Brasileiro o Grau 31 eacute o complemento superior do Grau 9 o Mestre da Justiccedila O Maccedilom tem o dever fundamental de contribuir para o Bem Puacuteblico porque se a Maccedilonaria natildeo tem Paacutetria os Maccedilons a tecircm

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 31ordm Grau GUARDIAtildeO DO BEM PUacuteBLICO -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 32ordm Grau GUARDIAtildeO DO CIVISMO - O

Guardiatildeo do Civismo nesse particular natildeo usa a forccedila pela forccedila no serviccedilo da Comunidade Um homem forte eacute aquele que se conforma com as Verdades espirituais oriundas da Religiatildeo que professe ou da Filosofia que cultive e em cada Paacutetria procura seguir o exemplo de seus maiores paradigmas do Bem e da Honra Um Maccedilom assim estruturado eacute inexpugnaacutevel e serve efetivamente a Paacutetria atraveacutes dela agrave Humanidade

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 32ordm Grau GUARDIAtildeO DO CIVISMO -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSSupremo Conclave do Brasil (33ordm grau) -

Servidorbull 33ordm Grau SERVIDOR DA ORDEM DA

PAacuteTRIA E DA HUMANIDADE - Eacute tiacutetulo eacute conferido ao Iniciado no Grau 33 do Rito Brasileiro de Maccedilons Antigos Livres e Aceitos Cabe-lhe o exerciacutecio de sui generis sacerdoacutecio natildeo-religioso e natildeo profissional trabalhar com destemor na propagaccedilatildeo dos princiacutepios da Maccedilonaria identificar como ser individual ativo as polaridades opostas a fim de neutralizaacute-las freando o jogo espontacircneo e instaacutevel do pensamento para transformaacute-lo de corrente tormentosa de reflexos do mundo na quietude harmoniosa da disciplina interior

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSSupremo Conclave do Brasil (33ordm grau) -

Servidorbull 33ordm Grau Servidor da Ordem da Paacutetria e

da Humanidade - Paramentos

DA LOJA MACcedilONICA AMPARO E VIRTUDE Aacute LOJA MACcedilONICA ACADEcircMICA UNIAtildeO UBERABENSE Ndeg3661

ndash GOBMG

Ao reportarmos a Histoacuteria da Maccedilonaria de Uberaba sem ter a referecircncia do papel das Lojas Amparo de Virtude 1 e 2 e da Loja Acadecircmica Uniatildeo Uberabense ndeg3661 - GOBMG no cenaacuterio atual da Instituiccedilatildeo Maccedilonaria Universal constatamos o quanto temos prestado contas com o Dever em servir e promover o bem estar da humanidade

Os ideais revolucionaacuterios da inquietude do eterno aprendiz moldado na toleracircncia e no trabalho as colocam nos mesmos patamares de trabalho do interior para o exteriorde dentro para fora

Parabeacutens Obreiros da Loja e membros fundadores da Loja Maccedilocircnica Acadecircmica Uniatildeo Uberabense ndeg3661 ndash GOBMG

Irmatildeo Wagner da Cruz ` M ` I `

ndash Grande Benemeacuterito do Grande Oriente do Brasilmembro fundador e ex ndash Veneraacutevel Mestre

Iacutendice

PARA APROFUNDAR-SE NO TEMA

Bibliografiabull A vida oculta na Maccedilonaria Irm Charles Webster

Leadbeater ndash G 33deg (The Hidden life in Freemasonry) traduzido pelo Irm J Gervaacutesio de Figueiredo ndash G 30deg

bull Os Grandes Iniciados ndash Eacutedouard Schureacutebull A Verdade - numero 451 ndash NovDez ndash A Maccedilonaria e

a Ordem Rosa-Cruzbull Rituais Graus 1 a 33 do Rito Brasileiro ndash GOBbull Pesquisas Internet principalmente Wikipeacutediabull Constituiccedilatildeo e Regulamento do Rito Brasileirobull Estatutos do Supremo Conclave do Brasil

Iacutendice

EPIacuteLOGO Por esse trabalho deduzimos que os ritos nascem crescem e se transformam Como uma planta Nascem e crescem fortes quando cultivadas com denodo pelas potecircncias e pelos irmatildeosOs ritos nascem por diversas circunstacircncias Dissidecircncia causas sociais e ate poliacuteticas cuja as origens do nascimento as vezes perde-se no tempo Reconstituiacute-las com precisatildeo seria necessaacuterio longevas pesquisasAssim o rito assemelha-se a uma flor que quando vergastada pelo vento lancinada pelo sol resistem espalhando o poacutelen que depositado em solo feacutertil germina ofertando novas flores preservando a natureza e a vida Assim satildeo os ritos quando no seu fenecimento espargem novas sementes nascendo novos ritos iluminando a maccedilonaria conduzindo a ordem real na busca da perfeiccedilatildeo humana Eacute grande misteacuterio da vida e da maccedilonaria apanaacutegio do Supremo Arquiteto do Universo

Iacutendice

CONTATOS

bull Nei Inocecircncio dos Santos ndash neiinocenciobolcombrbull Antonio Naccaratto ndash asnaccarattoigcombrbull Alexandre Petri ndash alepetribolcombr

Iacutendice

>

Other

65386205

Iacutendice

Khalil Gibran Vossos filhos natildeo satildeo vossos filhos Vossos filhos natildeo satildeo vossos filhos Satildeo os filhos e as filhas da acircnsia da vida por si mesma Vecircm atraveacutes de voacutes mas natildeo de voacutes E embora vivam convosco natildeo vos pertencem Podeis outorgar-lhes vosso amor mas natildeo vossos pensamentos Porque eles tecircm seus proacuteprios pensamentos Podeis abrigar seus corpos mas natildeo suas almas Pois suas almas moram na mansatildeo do amanhatilde Que voacutes natildeo podeis visitar nem mesmo em sonho Podeis esforccedilar-vos por ser como eles mas natildeo procureis fazecirc-los como voacutes Porque a vida natildeo anda para traacutes e natildeo se demora com os dias passados Voacutes sois os arcos dos quais vossos filhos satildeo arremessados como flechas vivas O arqueiro mira o alvo na senda do infinito e vos estica com toda a sua forccedila Para que suas flechas se projetem raacutepidas e para longe Que vosso encurvamento na matildeo do arqueiro seja vossa alegria Pois assim como ele ama a flecha que voa Ama tambeacutem o arco que permanece estaacutevel Khalil Gibran

Iacutendice

AGRADECIMENTOSbull Loja Caetano Nacarato Ndeg 3812 GOBndash

GOSP Rito Brasileirondash VM Antonio Sergio Basseti

Naccarattondash Ex VM IMEDIATO Paulo Luiz

Maximiliano

bull A todos vocecircs que participaram nesta oportunidade

  • Slide 1
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  • 10 ANOS DE TRABALHO NO RITO BRASILEIRO
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  • 10 ANOS DE TRABALHO NO RITO BRASILEIRO (2)
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  • Agrave G D S A D U
  • OBJETIVO
  • RITO BRASILEIRO
  • RITO BRASILEIRO (2)
  • RITO BRASILEIRO (3)
  • RITO BRASILEIRO (4)
  • RITO BRASILEIRO (5)
  • RITO BRASILEIRO (6)
  • RITO BRASILEIRO (7)
  • RITO BRASILEIRO (8)
  • RITO BRASILEIRO (9)
  • RITO BRASILEIRO (10)
  • RITO BRASILEIRO (11)
  • RITO BRASILEIRO (12)
  • RITO BRASILEIRO (13)
  • RITO BRASILEIRO (14)
  • RITO BRASILEIRO (15)
  • RITO BRASILEIRO (16)
  • RITO BRASILEIRO (17)
  • RITO BRASILEIRO (18)
  • RITO BRASILEIRO (19)
  • Denominaccedilatildeo dos Oficiais e Disposiccedilatildeo dos IIr em Loja - Rito B
  • Circulaccedilatildeo em Loja - Rito Brasileiro GOB
  • Ornamentaccedilatildeo da Loja e Instrumentos de Trabalho do Grau 1 ndash Rit
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (2)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (3)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (4)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (5)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (6)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (7)
  • Cobridor do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Cobridor do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (2)
  • Trolhamento Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Tempo de trabalho Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Observaccedilotildees ndash Rito Brasileiro GOB
  • ESOTERISMO MACcedilOcircNICO
  • O EGITO ndash OS GRANDES INICIADOS
  • A RELIGIAtildeO NO ANTIGO EGITO
  • O APRENDIZ EGIacutePCIO ndash O MACcedilOM
  • A ENERGIA E SUA TROCA COM O AMBIENTE
  • ENERGIA ndash ENTIDADES ndash EGREGORA
  • INICIACcedilAtildeO
  • SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO
  • SALMO 133
  • AARAtildeO E MOISEacuteS
  • SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO (2)
  • ENCERRAMENTO dos TTr
  • RITO BRASILEIRO (20)
  • RITO BRASILEIRO (21)
  • RITO BRASILEIRO (22)
  • RITO BRASILEIRO (23)
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  • RITO BRASILEIRO (27)
  • RITO BRASILEIRO (28)
  • RITO BRASILEIRO (29)
  • RITO BRASILEIRO (30)
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  • RITO BRASILEIRO (xxx)
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  • RITO BRASILEIRO (50)
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  • RITO BRASILEIRO (54)
  • RITO BRASILEIRO (55)
  • Slide 137
  • PARA APROFUNDAR-SE NO TEMA
  • EPIacuteLOGO
  • CONTATOS
  • Slide 141
  • Slide 142
  • AGRADECIMENTOS
Page 90: Ao longo de sua história, a Maçonaria, não aquela das lendas e tradições românticas, de tempos imemoriais, das guildas de ofício que pretendiam manter.

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 19ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA AGRICULTURA

E DA PECUAacuteRIA - Eacute consagrado ao estudo das origens da civilizaccedilatildeo do momento histoacuterico em que o homem social transmuda-se do bando para o clatilde e deste para a comunidade urbana - a cidade Esse longo caminho eacute balizado pelo Rito Brasileiro atraveacutes de marcos fundamentais da economia sempre dominante nos movimentos humanos mais profundos Pecuaacuteria e Agricultura mais do que conceitos econocircmicos satildeo conceitos globalizantes os quais a uma atividade econocircmica dominante num certo tempo agregam toda riqueza dos instantes significativos da linha evolucional da espeacutecie humana

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 19ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA AGRICULTURA

E DA PECUAacuteRIA - Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 20ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA INDUacuteSTRIA E

DO COMEacuteRCIO - Satildeo atividades indispensaacuteveis agrave vida e ao progresso social lembrando ainda a necessidade da retidatildeo tambeacutem recriar (induacutestria) e redistribuir (comeacutercio)

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 21ordm Grau MISSIONAacuteRIO DO TRABALHO - O

cunho do Grau eacute realmente o trabalho e estaacute ligado a Noeacute (construccedilatildeo da arca) e a Faleg (construccedilatildeo da Torre de Babel) ldquoO homem nasceu para o trabalho como o paacutessaro para voarrdquo O trabalho reto e digno com o seu justo pagamento

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 22ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ECONOMIA -

Esse Grau eacute uma sequumlecircncia dos Graus 19 20 e 21 e manteacutem o espiacuterito tradicional do Grau Na Maccedilonaria Tradicional quando batem agrave porta se diz que satildeo os patriarcas noaquitas que cortaram as aacutervores do Liacutebano e com elas construiacuteram a nau E com o cedro do Liacutebano e o machado se faziam as naus para o intercacircmbio comercial entre os povos antigos atendendo agrave produccedilatildeo agrave circulaccedilatildeo e agrave reparticcedilatildeo das riquezas Os tiacuterios e os sidocircnios foram os iniciadores da navegaccedilatildeo mariacutetima rasgaram rotas para o mundo entatildeo conhecido Alegoricamente o machado eacute o instrumento para se pocircr abaixo as discriminaccedilotildees econocircmicas as cores do arco-iacuteris significa a bonanccedila que resultaria de uma Economia mundial equilibrada isto eacute supletiva e natildeo competitiva

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 22ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ECONOMIA -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 23ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA EDUCACcedilAtildeO -

Essa denominaccedilatildeo deriva do conteuacutedo tradicional do Grau Os 7 degraus do trono no Oriente lembrando o trivium e o quadrivium a gramaacutetica a retoacuterica e a dialeacutetica (loacutegica) a aritmeacutetica a geometria a muacutesica e a astronomia

bull 24ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ORGANIZACcedilAtildeO SOCIAL ndash - Essa denominaccedilatildeo se impotildeem pelo conteuacutedo da Maccedilonaria Tradicional Eacute a legenda do Tabernaacuteculo de Moiseacutes Resume o Decaacutelogo

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 25ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA JUSTICcedilA

SOCIAL ndash A denominaccedilatildeo estaacute ligada agrave divisa ldquoVirtude e Coragemrdquo e desenvolve a legendas mosaicas da Serpente de Bronze e do eufoacuterbio Moiseacutes tambeacutem usava o suco de eufoacuterbio para a cura sendo que o eufoacuterbio tambeacutem destruiacutea o ferro

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 26ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA PAZ - Na

Maccedilonaria tradicional este Grau tem vaacuterias denominaccedilotildees como Maccedilom do Segredo (Rito Primitivo de Namur) e Companheiro Perfeito Arquiteto (Misraim) No Rito Escocecircs Antigo Aceito eacute o Priacutencipe da Mercecirc ou Escocecircs Trinitaacuterio Eacute um Grau templaacuterio No altar haacute uma estaacutetua que representa a verdade que eacute o palaacutedio do Grau

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 26ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA PAZ -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 27ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ARTE - O Grau 27

do Rito Brasileiro eacute consagrado agrave Arte A Arte eacute livre nobre e gloriosa Natildeo admite escravizaccedilotildees O artista nasce artista e traz consigo a sensibilidade da percepccedilatildeo e originalidade criadora Por isso se define a Arte como uma livre atividade espiritual criadora de beleza

bull 28ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA CIEcircNCIA - O Grau 28 do Rito Brasileiro eacute o Missionaacuterio da Ciecircncia Porque 1ordm - O real objetivo desse Grau na antiga Maccedilonaria era fazecirc-lo uma escola de ciecircncias interpretando a Natureza e devassando-lhe as leis em procura da Verdade Assim pensava o criador desse grau o monge Pernetti em 1766 fundador da Ordem dos Iluminados de Avinhatildeo

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 29ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA RELIGIAtildeO - No

Rito Primitivo de Namur de 1770 denominava-se Grande Eleito da Verdade Mais tarde tomou as denominaccedilotildees de Grande Escocecircs de Santo Andreacute da Escoacutecia ou Patriarca dos cruzados ou Cavaleiro do Sol ou Gratildeo-Mestre da Luz No Rito Brasileiro o Grau eacute orientado no sentido de conciliar a Feacute com a Razatildeo sendo um dos seus objetivos o expurgo de siacutembolos e outros elementos maccedilocircnicos de grande influecircncia nos ritos irmatildeos de doutrina diferente Andreacute irmatildeo de Simatildeo Pedro foi o primeiro disciacutepulo a ser chamado daiacute a tradiccedilatildeo bizantina denominaacute-lo protokelos com significado literal de ldquoo primeiro chamadordquo A tradiccedilatildeo cristatilde nos conta que Andreacute teve grande atividade missionaacuteria na regiatildeo do Mar Negro atual Turquia Uma narrativa do Seacuteculo IV cristatildeo registra que Andreacute foi martirizado numa cruz em forma de X sendo que na bandeira da Escoacutecia paiacutes em que Santo Andreacute e padroeiro consta tal alegoria

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 29ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA RELIGIAtildeO -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO (xxx)

OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 30ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA FILOSOFIA - Eacute

a cuacutepula dos Graus culturais do Rito O Maccedilom desde o Grau 19 ao 29 passou por todos os departamentos da atividade e da cultura humana e estaacute apto a adquirir o superior espiacuterito filosoacutefico numa compreensatildeo da Vida da Sociedade e do Universo pela apreensatildeo dos Princiacutepios e das Causas

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 30ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA FILOSOFIA -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 31ordm Grau GUARDIAtildeO DO BEM PUacuteBLICO - O

detentor do Grau 31 precisa ter uma consciecircncia esclarecida de julgamento capaz de distinguir entre o Bem e o Mal o justo e o injusto No Rito Brasileiro o Grau 31 eacute o complemento superior do Grau 9 o Mestre da Justiccedila O Maccedilom tem o dever fundamental de contribuir para o Bem Puacuteblico porque se a Maccedilonaria natildeo tem Paacutetria os Maccedilons a tecircm

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 31ordm Grau GUARDIAtildeO DO BEM PUacuteBLICO -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 32ordm Grau GUARDIAtildeO DO CIVISMO - O

Guardiatildeo do Civismo nesse particular natildeo usa a forccedila pela forccedila no serviccedilo da Comunidade Um homem forte eacute aquele que se conforma com as Verdades espirituais oriundas da Religiatildeo que professe ou da Filosofia que cultive e em cada Paacutetria procura seguir o exemplo de seus maiores paradigmas do Bem e da Honra Um Maccedilom assim estruturado eacute inexpugnaacutevel e serve efetivamente a Paacutetria atraveacutes dela agrave Humanidade

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 32ordm Grau GUARDIAtildeO DO CIVISMO -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSSupremo Conclave do Brasil (33ordm grau) -

Servidorbull 33ordm Grau SERVIDOR DA ORDEM DA

PAacuteTRIA E DA HUMANIDADE - Eacute tiacutetulo eacute conferido ao Iniciado no Grau 33 do Rito Brasileiro de Maccedilons Antigos Livres e Aceitos Cabe-lhe o exerciacutecio de sui generis sacerdoacutecio natildeo-religioso e natildeo profissional trabalhar com destemor na propagaccedilatildeo dos princiacutepios da Maccedilonaria identificar como ser individual ativo as polaridades opostas a fim de neutralizaacute-las freando o jogo espontacircneo e instaacutevel do pensamento para transformaacute-lo de corrente tormentosa de reflexos do mundo na quietude harmoniosa da disciplina interior

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSSupremo Conclave do Brasil (33ordm grau) -

Servidorbull 33ordm Grau Servidor da Ordem da Paacutetria e

da Humanidade - Paramentos

DA LOJA MACcedilONICA AMPARO E VIRTUDE Aacute LOJA MACcedilONICA ACADEcircMICA UNIAtildeO UBERABENSE Ndeg3661

ndash GOBMG

Ao reportarmos a Histoacuteria da Maccedilonaria de Uberaba sem ter a referecircncia do papel das Lojas Amparo de Virtude 1 e 2 e da Loja Acadecircmica Uniatildeo Uberabense ndeg3661 - GOBMG no cenaacuterio atual da Instituiccedilatildeo Maccedilonaria Universal constatamos o quanto temos prestado contas com o Dever em servir e promover o bem estar da humanidade

Os ideais revolucionaacuterios da inquietude do eterno aprendiz moldado na toleracircncia e no trabalho as colocam nos mesmos patamares de trabalho do interior para o exteriorde dentro para fora

Parabeacutens Obreiros da Loja e membros fundadores da Loja Maccedilocircnica Acadecircmica Uniatildeo Uberabense ndeg3661 ndash GOBMG

Irmatildeo Wagner da Cruz ` M ` I `

ndash Grande Benemeacuterito do Grande Oriente do Brasilmembro fundador e ex ndash Veneraacutevel Mestre

Iacutendice

PARA APROFUNDAR-SE NO TEMA

Bibliografiabull A vida oculta na Maccedilonaria Irm Charles Webster

Leadbeater ndash G 33deg (The Hidden life in Freemasonry) traduzido pelo Irm J Gervaacutesio de Figueiredo ndash G 30deg

bull Os Grandes Iniciados ndash Eacutedouard Schureacutebull A Verdade - numero 451 ndash NovDez ndash A Maccedilonaria e

a Ordem Rosa-Cruzbull Rituais Graus 1 a 33 do Rito Brasileiro ndash GOBbull Pesquisas Internet principalmente Wikipeacutediabull Constituiccedilatildeo e Regulamento do Rito Brasileirobull Estatutos do Supremo Conclave do Brasil

Iacutendice

EPIacuteLOGO Por esse trabalho deduzimos que os ritos nascem crescem e se transformam Como uma planta Nascem e crescem fortes quando cultivadas com denodo pelas potecircncias e pelos irmatildeosOs ritos nascem por diversas circunstacircncias Dissidecircncia causas sociais e ate poliacuteticas cuja as origens do nascimento as vezes perde-se no tempo Reconstituiacute-las com precisatildeo seria necessaacuterio longevas pesquisasAssim o rito assemelha-se a uma flor que quando vergastada pelo vento lancinada pelo sol resistem espalhando o poacutelen que depositado em solo feacutertil germina ofertando novas flores preservando a natureza e a vida Assim satildeo os ritos quando no seu fenecimento espargem novas sementes nascendo novos ritos iluminando a maccedilonaria conduzindo a ordem real na busca da perfeiccedilatildeo humana Eacute grande misteacuterio da vida e da maccedilonaria apanaacutegio do Supremo Arquiteto do Universo

Iacutendice

CONTATOS

bull Nei Inocecircncio dos Santos ndash neiinocenciobolcombrbull Antonio Naccaratto ndash asnaccarattoigcombrbull Alexandre Petri ndash alepetribolcombr

Iacutendice

>

Other

65386205

Iacutendice

Khalil Gibran Vossos filhos natildeo satildeo vossos filhos Vossos filhos natildeo satildeo vossos filhos Satildeo os filhos e as filhas da acircnsia da vida por si mesma Vecircm atraveacutes de voacutes mas natildeo de voacutes E embora vivam convosco natildeo vos pertencem Podeis outorgar-lhes vosso amor mas natildeo vossos pensamentos Porque eles tecircm seus proacuteprios pensamentos Podeis abrigar seus corpos mas natildeo suas almas Pois suas almas moram na mansatildeo do amanhatilde Que voacutes natildeo podeis visitar nem mesmo em sonho Podeis esforccedilar-vos por ser como eles mas natildeo procureis fazecirc-los como voacutes Porque a vida natildeo anda para traacutes e natildeo se demora com os dias passados Voacutes sois os arcos dos quais vossos filhos satildeo arremessados como flechas vivas O arqueiro mira o alvo na senda do infinito e vos estica com toda a sua forccedila Para que suas flechas se projetem raacutepidas e para longe Que vosso encurvamento na matildeo do arqueiro seja vossa alegria Pois assim como ele ama a flecha que voa Ama tambeacutem o arco que permanece estaacutevel Khalil Gibran

Iacutendice

AGRADECIMENTOSbull Loja Caetano Nacarato Ndeg 3812 GOBndash

GOSP Rito Brasileirondash VM Antonio Sergio Basseti

Naccarattondash Ex VM IMEDIATO Paulo Luiz

Maximiliano

bull A todos vocecircs que participaram nesta oportunidade

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  • 10 ANOS DE TRABALHO NO RITO BRASILEIRO
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  • 10 ANOS DE TRABALHO NO RITO BRASILEIRO (2)
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  • Agrave G D S A D U
  • OBJETIVO
  • RITO BRASILEIRO
  • RITO BRASILEIRO (2)
  • RITO BRASILEIRO (3)
  • RITO BRASILEIRO (4)
  • RITO BRASILEIRO (5)
  • RITO BRASILEIRO (6)
  • RITO BRASILEIRO (7)
  • RITO BRASILEIRO (8)
  • RITO BRASILEIRO (9)
  • RITO BRASILEIRO (10)
  • RITO BRASILEIRO (11)
  • RITO BRASILEIRO (12)
  • RITO BRASILEIRO (13)
  • RITO BRASILEIRO (14)
  • RITO BRASILEIRO (15)
  • RITO BRASILEIRO (16)
  • RITO BRASILEIRO (17)
  • RITO BRASILEIRO (18)
  • RITO BRASILEIRO (19)
  • Denominaccedilatildeo dos Oficiais e Disposiccedilatildeo dos IIr em Loja - Rito B
  • Circulaccedilatildeo em Loja - Rito Brasileiro GOB
  • Ornamentaccedilatildeo da Loja e Instrumentos de Trabalho do Grau 1 ndash Rit
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (2)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (3)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (4)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (5)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (6)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (7)
  • Cobridor do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Cobridor do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (2)
  • Trolhamento Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Tempo de trabalho Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Observaccedilotildees ndash Rito Brasileiro GOB
  • ESOTERISMO MACcedilOcircNICO
  • O EGITO ndash OS GRANDES INICIADOS
  • A RELIGIAtildeO NO ANTIGO EGITO
  • O APRENDIZ EGIacutePCIO ndash O MACcedilOM
  • A ENERGIA E SUA TROCA COM O AMBIENTE
  • ENERGIA ndash ENTIDADES ndash EGREGORA
  • INICIACcedilAtildeO
  • SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO
  • SALMO 133
  • AARAtildeO E MOISEacuteS
  • SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO (2)
  • ENCERRAMENTO dos TTr
  • RITO BRASILEIRO (20)
  • RITO BRASILEIRO (21)
  • RITO BRASILEIRO (22)
  • RITO BRASILEIRO (23)
  • RITO BRASILEIRO (24)
  • RITO BRASILEIRO (25)
  • RITO BRASILEIRO (26)
  • RITO BRASILEIRO (27)
  • RITO BRASILEIRO (28)
  • RITO BRASILEIRO (29)
  • RITO BRASILEIRO (30)
  • RITO BRASILEIRO (31)
  • RITO BRASILEIRO (32)
  • RITO BRASILEIRO (33)
  • RITO BRASILEIRO (34)
  • RITO BRASILEIRO (35)
  • RITO BRASILEIRO (36)
  • RITO BRASILEIRO (37)
  • RITO BRASILEIRO (38)
  • RITO BRASILEIRO (39)
  • RITO BRASILEIRO (40)
  • RITO BRASILEIRO (41)
  • RITO BRASILEIRO (42)
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  • RITO BRASILEIRO (44)
  • RITO BRASILEIRO (45)
  • RITO BRASILEIRO (46)
  • RITO BRASILEIRO (47)
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  • RITO BRASILEIRO (xxx)
  • RITO BRASILEIRO (49)
  • RITO BRASILEIRO (50)
  • RITO BRASILEIRO (51)
  • RITO BRASILEIRO (52)
  • RITO BRASILEIRO (53)
  • RITO BRASILEIRO (54)
  • RITO BRASILEIRO (55)
  • Slide 137
  • PARA APROFUNDAR-SE NO TEMA
  • EPIacuteLOGO
  • CONTATOS
  • Slide 141
  • Slide 142
  • AGRADECIMENTOS
Page 91: Ao longo de sua história, a Maçonaria, não aquela das lendas e tradições românticas, de tempos imemoriais, das guildas de ofício que pretendiam manter.

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 19ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA AGRICULTURA

E DA PECUAacuteRIA - Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 20ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA INDUacuteSTRIA E

DO COMEacuteRCIO - Satildeo atividades indispensaacuteveis agrave vida e ao progresso social lembrando ainda a necessidade da retidatildeo tambeacutem recriar (induacutestria) e redistribuir (comeacutercio)

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 21ordm Grau MISSIONAacuteRIO DO TRABALHO - O

cunho do Grau eacute realmente o trabalho e estaacute ligado a Noeacute (construccedilatildeo da arca) e a Faleg (construccedilatildeo da Torre de Babel) ldquoO homem nasceu para o trabalho como o paacutessaro para voarrdquo O trabalho reto e digno com o seu justo pagamento

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 22ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ECONOMIA -

Esse Grau eacute uma sequumlecircncia dos Graus 19 20 e 21 e manteacutem o espiacuterito tradicional do Grau Na Maccedilonaria Tradicional quando batem agrave porta se diz que satildeo os patriarcas noaquitas que cortaram as aacutervores do Liacutebano e com elas construiacuteram a nau E com o cedro do Liacutebano e o machado se faziam as naus para o intercacircmbio comercial entre os povos antigos atendendo agrave produccedilatildeo agrave circulaccedilatildeo e agrave reparticcedilatildeo das riquezas Os tiacuterios e os sidocircnios foram os iniciadores da navegaccedilatildeo mariacutetima rasgaram rotas para o mundo entatildeo conhecido Alegoricamente o machado eacute o instrumento para se pocircr abaixo as discriminaccedilotildees econocircmicas as cores do arco-iacuteris significa a bonanccedila que resultaria de uma Economia mundial equilibrada isto eacute supletiva e natildeo competitiva

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 22ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ECONOMIA -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 23ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA EDUCACcedilAtildeO -

Essa denominaccedilatildeo deriva do conteuacutedo tradicional do Grau Os 7 degraus do trono no Oriente lembrando o trivium e o quadrivium a gramaacutetica a retoacuterica e a dialeacutetica (loacutegica) a aritmeacutetica a geometria a muacutesica e a astronomia

bull 24ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ORGANIZACcedilAtildeO SOCIAL ndash - Essa denominaccedilatildeo se impotildeem pelo conteuacutedo da Maccedilonaria Tradicional Eacute a legenda do Tabernaacuteculo de Moiseacutes Resume o Decaacutelogo

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 25ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA JUSTICcedilA

SOCIAL ndash A denominaccedilatildeo estaacute ligada agrave divisa ldquoVirtude e Coragemrdquo e desenvolve a legendas mosaicas da Serpente de Bronze e do eufoacuterbio Moiseacutes tambeacutem usava o suco de eufoacuterbio para a cura sendo que o eufoacuterbio tambeacutem destruiacutea o ferro

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 26ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA PAZ - Na

Maccedilonaria tradicional este Grau tem vaacuterias denominaccedilotildees como Maccedilom do Segredo (Rito Primitivo de Namur) e Companheiro Perfeito Arquiteto (Misraim) No Rito Escocecircs Antigo Aceito eacute o Priacutencipe da Mercecirc ou Escocecircs Trinitaacuterio Eacute um Grau templaacuterio No altar haacute uma estaacutetua que representa a verdade que eacute o palaacutedio do Grau

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 26ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA PAZ -

Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 27ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ARTE - O Grau 27

do Rito Brasileiro eacute consagrado agrave Arte A Arte eacute livre nobre e gloriosa Natildeo admite escravizaccedilotildees O artista nasce artista e traz consigo a sensibilidade da percepccedilatildeo e originalidade criadora Por isso se define a Arte como uma livre atividade espiritual criadora de beleza

bull 28ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA CIEcircNCIA - O Grau 28 do Rito Brasileiro eacute o Missionaacuterio da Ciecircncia Porque 1ordm - O real objetivo desse Grau na antiga Maccedilonaria era fazecirc-lo uma escola de ciecircncias interpretando a Natureza e devassando-lhe as leis em procura da Verdade Assim pensava o criador desse grau o monge Pernetti em 1766 fundador da Ordem dos Iluminados de Avinhatildeo

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 29ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA RELIGIAtildeO - No

Rito Primitivo de Namur de 1770 denominava-se Grande Eleito da Verdade Mais tarde tomou as denominaccedilotildees de Grande Escocecircs de Santo Andreacute da Escoacutecia ou Patriarca dos cruzados ou Cavaleiro do Sol ou Gratildeo-Mestre da Luz No Rito Brasileiro o Grau eacute orientado no sentido de conciliar a Feacute com a Razatildeo sendo um dos seus objetivos o expurgo de siacutembolos e outros elementos maccedilocircnicos de grande influecircncia nos ritos irmatildeos de doutrina diferente Andreacute irmatildeo de Simatildeo Pedro foi o primeiro disciacutepulo a ser chamado daiacute a tradiccedilatildeo bizantina denominaacute-lo protokelos com significado literal de ldquoo primeiro chamadordquo A tradiccedilatildeo cristatilde nos conta que Andreacute teve grande atividade missionaacuteria na regiatildeo do Mar Negro atual Turquia Uma narrativa do Seacuteculo IV cristatildeo registra que Andreacute foi martirizado numa cruz em forma de X sendo que na bandeira da Escoacutecia paiacutes em que Santo Andreacute e padroeiro consta tal alegoria

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 29ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA RELIGIAtildeO -

Paramentos

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RITO BRASILEIRO (xxx)

OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 30ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA FILOSOFIA - Eacute

a cuacutepula dos Graus culturais do Rito O Maccedilom desde o Grau 19 ao 29 passou por todos os departamentos da atividade e da cultura humana e estaacute apto a adquirir o superior espiacuterito filosoacutefico numa compreensatildeo da Vida da Sociedade e do Universo pela apreensatildeo dos Princiacutepios e das Causas

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 30ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA FILOSOFIA -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 31ordm Grau GUARDIAtildeO DO BEM PUacuteBLICO - O

detentor do Grau 31 precisa ter uma consciecircncia esclarecida de julgamento capaz de distinguir entre o Bem e o Mal o justo e o injusto No Rito Brasileiro o Grau 31 eacute o complemento superior do Grau 9 o Mestre da Justiccedila O Maccedilom tem o dever fundamental de contribuir para o Bem Puacuteblico porque se a Maccedilonaria natildeo tem Paacutetria os Maccedilons a tecircm

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 31ordm Grau GUARDIAtildeO DO BEM PUacuteBLICO -

Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 32ordm Grau GUARDIAtildeO DO CIVISMO - O

Guardiatildeo do Civismo nesse particular natildeo usa a forccedila pela forccedila no serviccedilo da Comunidade Um homem forte eacute aquele que se conforma com as Verdades espirituais oriundas da Religiatildeo que professe ou da Filosofia que cultive e em cada Paacutetria procura seguir o exemplo de seus maiores paradigmas do Bem e da Honra Um Maccedilom assim estruturado eacute inexpugnaacutevel e serve efetivamente a Paacutetria atraveacutes dela agrave Humanidade

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 32ordm Grau GUARDIAtildeO DO CIVISMO -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSSupremo Conclave do Brasil (33ordm grau) -

Servidorbull 33ordm Grau SERVIDOR DA ORDEM DA

PAacuteTRIA E DA HUMANIDADE - Eacute tiacutetulo eacute conferido ao Iniciado no Grau 33 do Rito Brasileiro de Maccedilons Antigos Livres e Aceitos Cabe-lhe o exerciacutecio de sui generis sacerdoacutecio natildeo-religioso e natildeo profissional trabalhar com destemor na propagaccedilatildeo dos princiacutepios da Maccedilonaria identificar como ser individual ativo as polaridades opostas a fim de neutralizaacute-las freando o jogo espontacircneo e instaacutevel do pensamento para transformaacute-lo de corrente tormentosa de reflexos do mundo na quietude harmoniosa da disciplina interior

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSSupremo Conclave do Brasil (33ordm grau) -

Servidorbull 33ordm Grau Servidor da Ordem da Paacutetria e

da Humanidade - Paramentos

DA LOJA MACcedilONICA AMPARO E VIRTUDE Aacute LOJA MACcedilONICA ACADEcircMICA UNIAtildeO UBERABENSE Ndeg3661

ndash GOBMG

Ao reportarmos a Histoacuteria da Maccedilonaria de Uberaba sem ter a referecircncia do papel das Lojas Amparo de Virtude 1 e 2 e da Loja Acadecircmica Uniatildeo Uberabense ndeg3661 - GOBMG no cenaacuterio atual da Instituiccedilatildeo Maccedilonaria Universal constatamos o quanto temos prestado contas com o Dever em servir e promover o bem estar da humanidade

Os ideais revolucionaacuterios da inquietude do eterno aprendiz moldado na toleracircncia e no trabalho as colocam nos mesmos patamares de trabalho do interior para o exteriorde dentro para fora

Parabeacutens Obreiros da Loja e membros fundadores da Loja Maccedilocircnica Acadecircmica Uniatildeo Uberabense ndeg3661 ndash GOBMG

Irmatildeo Wagner da Cruz ` M ` I `

ndash Grande Benemeacuterito do Grande Oriente do Brasilmembro fundador e ex ndash Veneraacutevel Mestre

Iacutendice

PARA APROFUNDAR-SE NO TEMA

Bibliografiabull A vida oculta na Maccedilonaria Irm Charles Webster

Leadbeater ndash G 33deg (The Hidden life in Freemasonry) traduzido pelo Irm J Gervaacutesio de Figueiredo ndash G 30deg

bull Os Grandes Iniciados ndash Eacutedouard Schureacutebull A Verdade - numero 451 ndash NovDez ndash A Maccedilonaria e

a Ordem Rosa-Cruzbull Rituais Graus 1 a 33 do Rito Brasileiro ndash GOBbull Pesquisas Internet principalmente Wikipeacutediabull Constituiccedilatildeo e Regulamento do Rito Brasileirobull Estatutos do Supremo Conclave do Brasil

Iacutendice

EPIacuteLOGO Por esse trabalho deduzimos que os ritos nascem crescem e se transformam Como uma planta Nascem e crescem fortes quando cultivadas com denodo pelas potecircncias e pelos irmatildeosOs ritos nascem por diversas circunstacircncias Dissidecircncia causas sociais e ate poliacuteticas cuja as origens do nascimento as vezes perde-se no tempo Reconstituiacute-las com precisatildeo seria necessaacuterio longevas pesquisasAssim o rito assemelha-se a uma flor que quando vergastada pelo vento lancinada pelo sol resistem espalhando o poacutelen que depositado em solo feacutertil germina ofertando novas flores preservando a natureza e a vida Assim satildeo os ritos quando no seu fenecimento espargem novas sementes nascendo novos ritos iluminando a maccedilonaria conduzindo a ordem real na busca da perfeiccedilatildeo humana Eacute grande misteacuterio da vida e da maccedilonaria apanaacutegio do Supremo Arquiteto do Universo

Iacutendice

CONTATOS

bull Nei Inocecircncio dos Santos ndash neiinocenciobolcombrbull Antonio Naccaratto ndash asnaccarattoigcombrbull Alexandre Petri ndash alepetribolcombr

Iacutendice

>

Other

65386205

Iacutendice

Khalil Gibran Vossos filhos natildeo satildeo vossos filhos Vossos filhos natildeo satildeo vossos filhos Satildeo os filhos e as filhas da acircnsia da vida por si mesma Vecircm atraveacutes de voacutes mas natildeo de voacutes E embora vivam convosco natildeo vos pertencem Podeis outorgar-lhes vosso amor mas natildeo vossos pensamentos Porque eles tecircm seus proacuteprios pensamentos Podeis abrigar seus corpos mas natildeo suas almas Pois suas almas moram na mansatildeo do amanhatilde Que voacutes natildeo podeis visitar nem mesmo em sonho Podeis esforccedilar-vos por ser como eles mas natildeo procureis fazecirc-los como voacutes Porque a vida natildeo anda para traacutes e natildeo se demora com os dias passados Voacutes sois os arcos dos quais vossos filhos satildeo arremessados como flechas vivas O arqueiro mira o alvo na senda do infinito e vos estica com toda a sua forccedila Para que suas flechas se projetem raacutepidas e para longe Que vosso encurvamento na matildeo do arqueiro seja vossa alegria Pois assim como ele ama a flecha que voa Ama tambeacutem o arco que permanece estaacutevel Khalil Gibran

Iacutendice

AGRADECIMENTOSbull Loja Caetano Nacarato Ndeg 3812 GOBndash

GOSP Rito Brasileirondash VM Antonio Sergio Basseti

Naccarattondash Ex VM IMEDIATO Paulo Luiz

Maximiliano

bull A todos vocecircs que participaram nesta oportunidade

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  • 10 ANOS DE TRABALHO NO RITO BRASILEIRO
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  • 10 ANOS DE TRABALHO NO RITO BRASILEIRO (2)
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  • Agrave G D S A D U
  • OBJETIVO
  • RITO BRASILEIRO
  • RITO BRASILEIRO (2)
  • RITO BRASILEIRO (3)
  • RITO BRASILEIRO (4)
  • RITO BRASILEIRO (5)
  • RITO BRASILEIRO (6)
  • RITO BRASILEIRO (7)
  • RITO BRASILEIRO (8)
  • RITO BRASILEIRO (9)
  • RITO BRASILEIRO (10)
  • RITO BRASILEIRO (11)
  • RITO BRASILEIRO (12)
  • RITO BRASILEIRO (13)
  • RITO BRASILEIRO (14)
  • RITO BRASILEIRO (15)
  • RITO BRASILEIRO (16)
  • RITO BRASILEIRO (17)
  • RITO BRASILEIRO (18)
  • RITO BRASILEIRO (19)
  • Denominaccedilatildeo dos Oficiais e Disposiccedilatildeo dos IIr em Loja - Rito B
  • Circulaccedilatildeo em Loja - Rito Brasileiro GOB
  • Ornamentaccedilatildeo da Loja e Instrumentos de Trabalho do Grau 1 ndash Rit
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (2)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (3)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (4)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (5)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (6)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (7)
  • Cobridor do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Cobridor do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (2)
  • Trolhamento Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Tempo de trabalho Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Observaccedilotildees ndash Rito Brasileiro GOB
  • ESOTERISMO MACcedilOcircNICO
  • O EGITO ndash OS GRANDES INICIADOS
  • A RELIGIAtildeO NO ANTIGO EGITO
  • O APRENDIZ EGIacutePCIO ndash O MACcedilOM
  • A ENERGIA E SUA TROCA COM O AMBIENTE
  • ENERGIA ndash ENTIDADES ndash EGREGORA
  • INICIACcedilAtildeO
  • SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO
  • SALMO 133
  • AARAtildeO E MOISEacuteS
  • SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO (2)
  • ENCERRAMENTO dos TTr
  • RITO BRASILEIRO (20)
  • RITO BRASILEIRO (21)
  • RITO BRASILEIRO (22)
  • RITO BRASILEIRO (23)
  • RITO BRASILEIRO (24)
  • RITO BRASILEIRO (25)
  • RITO BRASILEIRO (26)
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  • RITO BRASILEIRO (28)
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  • RITO BRASILEIRO (30)
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  • RITO BRASILEIRO (33)
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  • RITO BRASILEIRO (xxx)
  • RITO BRASILEIRO (49)
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  • RITO BRASILEIRO (55)
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  • PARA APROFUNDAR-SE NO TEMA
  • EPIacuteLOGO
  • CONTATOS
  • Slide 141
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  • AGRADECIMENTOS
Page 92: Ao longo de sua história, a Maçonaria, não aquela das lendas e tradições românticas, de tempos imemoriais, das guildas de ofício que pretendiam manter.

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 20ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA INDUacuteSTRIA E

DO COMEacuteRCIO - Satildeo atividades indispensaacuteveis agrave vida e ao progresso social lembrando ainda a necessidade da retidatildeo tambeacutem recriar (induacutestria) e redistribuir (comeacutercio)

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 21ordm Grau MISSIONAacuteRIO DO TRABALHO - O

cunho do Grau eacute realmente o trabalho e estaacute ligado a Noeacute (construccedilatildeo da arca) e a Faleg (construccedilatildeo da Torre de Babel) ldquoO homem nasceu para o trabalho como o paacutessaro para voarrdquo O trabalho reto e digno com o seu justo pagamento

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 22ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ECONOMIA -

Esse Grau eacute uma sequumlecircncia dos Graus 19 20 e 21 e manteacutem o espiacuterito tradicional do Grau Na Maccedilonaria Tradicional quando batem agrave porta se diz que satildeo os patriarcas noaquitas que cortaram as aacutervores do Liacutebano e com elas construiacuteram a nau E com o cedro do Liacutebano e o machado se faziam as naus para o intercacircmbio comercial entre os povos antigos atendendo agrave produccedilatildeo agrave circulaccedilatildeo e agrave reparticcedilatildeo das riquezas Os tiacuterios e os sidocircnios foram os iniciadores da navegaccedilatildeo mariacutetima rasgaram rotas para o mundo entatildeo conhecido Alegoricamente o machado eacute o instrumento para se pocircr abaixo as discriminaccedilotildees econocircmicas as cores do arco-iacuteris significa a bonanccedila que resultaria de uma Economia mundial equilibrada isto eacute supletiva e natildeo competitiva

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 22ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ECONOMIA -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 23ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA EDUCACcedilAtildeO -

Essa denominaccedilatildeo deriva do conteuacutedo tradicional do Grau Os 7 degraus do trono no Oriente lembrando o trivium e o quadrivium a gramaacutetica a retoacuterica e a dialeacutetica (loacutegica) a aritmeacutetica a geometria a muacutesica e a astronomia

bull 24ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ORGANIZACcedilAtildeO SOCIAL ndash - Essa denominaccedilatildeo se impotildeem pelo conteuacutedo da Maccedilonaria Tradicional Eacute a legenda do Tabernaacuteculo de Moiseacutes Resume o Decaacutelogo

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 25ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA JUSTICcedilA

SOCIAL ndash A denominaccedilatildeo estaacute ligada agrave divisa ldquoVirtude e Coragemrdquo e desenvolve a legendas mosaicas da Serpente de Bronze e do eufoacuterbio Moiseacutes tambeacutem usava o suco de eufoacuterbio para a cura sendo que o eufoacuterbio tambeacutem destruiacutea o ferro

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 26ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA PAZ - Na

Maccedilonaria tradicional este Grau tem vaacuterias denominaccedilotildees como Maccedilom do Segredo (Rito Primitivo de Namur) e Companheiro Perfeito Arquiteto (Misraim) No Rito Escocecircs Antigo Aceito eacute o Priacutencipe da Mercecirc ou Escocecircs Trinitaacuterio Eacute um Grau templaacuterio No altar haacute uma estaacutetua que representa a verdade que eacute o palaacutedio do Grau

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 26ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA PAZ -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 27ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ARTE - O Grau 27

do Rito Brasileiro eacute consagrado agrave Arte A Arte eacute livre nobre e gloriosa Natildeo admite escravizaccedilotildees O artista nasce artista e traz consigo a sensibilidade da percepccedilatildeo e originalidade criadora Por isso se define a Arte como uma livre atividade espiritual criadora de beleza

bull 28ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA CIEcircNCIA - O Grau 28 do Rito Brasileiro eacute o Missionaacuterio da Ciecircncia Porque 1ordm - O real objetivo desse Grau na antiga Maccedilonaria era fazecirc-lo uma escola de ciecircncias interpretando a Natureza e devassando-lhe as leis em procura da Verdade Assim pensava o criador desse grau o monge Pernetti em 1766 fundador da Ordem dos Iluminados de Avinhatildeo

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 29ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA RELIGIAtildeO - No

Rito Primitivo de Namur de 1770 denominava-se Grande Eleito da Verdade Mais tarde tomou as denominaccedilotildees de Grande Escocecircs de Santo Andreacute da Escoacutecia ou Patriarca dos cruzados ou Cavaleiro do Sol ou Gratildeo-Mestre da Luz No Rito Brasileiro o Grau eacute orientado no sentido de conciliar a Feacute com a Razatildeo sendo um dos seus objetivos o expurgo de siacutembolos e outros elementos maccedilocircnicos de grande influecircncia nos ritos irmatildeos de doutrina diferente Andreacute irmatildeo de Simatildeo Pedro foi o primeiro disciacutepulo a ser chamado daiacute a tradiccedilatildeo bizantina denominaacute-lo protokelos com significado literal de ldquoo primeiro chamadordquo A tradiccedilatildeo cristatilde nos conta que Andreacute teve grande atividade missionaacuteria na regiatildeo do Mar Negro atual Turquia Uma narrativa do Seacuteculo IV cristatildeo registra que Andreacute foi martirizado numa cruz em forma de X sendo que na bandeira da Escoacutecia paiacutes em que Santo Andreacute e padroeiro consta tal alegoria

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 29ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA RELIGIAtildeO -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO (xxx)

OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 30ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA FILOSOFIA - Eacute

a cuacutepula dos Graus culturais do Rito O Maccedilom desde o Grau 19 ao 29 passou por todos os departamentos da atividade e da cultura humana e estaacute apto a adquirir o superior espiacuterito filosoacutefico numa compreensatildeo da Vida da Sociedade e do Universo pela apreensatildeo dos Princiacutepios e das Causas

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 30ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA FILOSOFIA -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 31ordm Grau GUARDIAtildeO DO BEM PUacuteBLICO - O

detentor do Grau 31 precisa ter uma consciecircncia esclarecida de julgamento capaz de distinguir entre o Bem e o Mal o justo e o injusto No Rito Brasileiro o Grau 31 eacute o complemento superior do Grau 9 o Mestre da Justiccedila O Maccedilom tem o dever fundamental de contribuir para o Bem Puacuteblico porque se a Maccedilonaria natildeo tem Paacutetria os Maccedilons a tecircm

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 31ordm Grau GUARDIAtildeO DO BEM PUacuteBLICO -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 32ordm Grau GUARDIAtildeO DO CIVISMO - O

Guardiatildeo do Civismo nesse particular natildeo usa a forccedila pela forccedila no serviccedilo da Comunidade Um homem forte eacute aquele que se conforma com as Verdades espirituais oriundas da Religiatildeo que professe ou da Filosofia que cultive e em cada Paacutetria procura seguir o exemplo de seus maiores paradigmas do Bem e da Honra Um Maccedilom assim estruturado eacute inexpugnaacutevel e serve efetivamente a Paacutetria atraveacutes dela agrave Humanidade

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 32ordm Grau GUARDIAtildeO DO CIVISMO -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSSupremo Conclave do Brasil (33ordm grau) -

Servidorbull 33ordm Grau SERVIDOR DA ORDEM DA

PAacuteTRIA E DA HUMANIDADE - Eacute tiacutetulo eacute conferido ao Iniciado no Grau 33 do Rito Brasileiro de Maccedilons Antigos Livres e Aceitos Cabe-lhe o exerciacutecio de sui generis sacerdoacutecio natildeo-religioso e natildeo profissional trabalhar com destemor na propagaccedilatildeo dos princiacutepios da Maccedilonaria identificar como ser individual ativo as polaridades opostas a fim de neutralizaacute-las freando o jogo espontacircneo e instaacutevel do pensamento para transformaacute-lo de corrente tormentosa de reflexos do mundo na quietude harmoniosa da disciplina interior

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSSupremo Conclave do Brasil (33ordm grau) -

Servidorbull 33ordm Grau Servidor da Ordem da Paacutetria e

da Humanidade - Paramentos

DA LOJA MACcedilONICA AMPARO E VIRTUDE Aacute LOJA MACcedilONICA ACADEcircMICA UNIAtildeO UBERABENSE Ndeg3661

ndash GOBMG

Ao reportarmos a Histoacuteria da Maccedilonaria de Uberaba sem ter a referecircncia do papel das Lojas Amparo de Virtude 1 e 2 e da Loja Acadecircmica Uniatildeo Uberabense ndeg3661 - GOBMG no cenaacuterio atual da Instituiccedilatildeo Maccedilonaria Universal constatamos o quanto temos prestado contas com o Dever em servir e promover o bem estar da humanidade

Os ideais revolucionaacuterios da inquietude do eterno aprendiz moldado na toleracircncia e no trabalho as colocam nos mesmos patamares de trabalho do interior para o exteriorde dentro para fora

Parabeacutens Obreiros da Loja e membros fundadores da Loja Maccedilocircnica Acadecircmica Uniatildeo Uberabense ndeg3661 ndash GOBMG

Irmatildeo Wagner da Cruz ` M ` I `

ndash Grande Benemeacuterito do Grande Oriente do Brasilmembro fundador e ex ndash Veneraacutevel Mestre

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PARA APROFUNDAR-SE NO TEMA

Bibliografiabull A vida oculta na Maccedilonaria Irm Charles Webster

Leadbeater ndash G 33deg (The Hidden life in Freemasonry) traduzido pelo Irm J Gervaacutesio de Figueiredo ndash G 30deg

bull Os Grandes Iniciados ndash Eacutedouard Schureacutebull A Verdade - numero 451 ndash NovDez ndash A Maccedilonaria e

a Ordem Rosa-Cruzbull Rituais Graus 1 a 33 do Rito Brasileiro ndash GOBbull Pesquisas Internet principalmente Wikipeacutediabull Constituiccedilatildeo e Regulamento do Rito Brasileirobull Estatutos do Supremo Conclave do Brasil

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EPIacuteLOGO Por esse trabalho deduzimos que os ritos nascem crescem e se transformam Como uma planta Nascem e crescem fortes quando cultivadas com denodo pelas potecircncias e pelos irmatildeosOs ritos nascem por diversas circunstacircncias Dissidecircncia causas sociais e ate poliacuteticas cuja as origens do nascimento as vezes perde-se no tempo Reconstituiacute-las com precisatildeo seria necessaacuterio longevas pesquisasAssim o rito assemelha-se a uma flor que quando vergastada pelo vento lancinada pelo sol resistem espalhando o poacutelen que depositado em solo feacutertil germina ofertando novas flores preservando a natureza e a vida Assim satildeo os ritos quando no seu fenecimento espargem novas sementes nascendo novos ritos iluminando a maccedilonaria conduzindo a ordem real na busca da perfeiccedilatildeo humana Eacute grande misteacuterio da vida e da maccedilonaria apanaacutegio do Supremo Arquiteto do Universo

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CONTATOS

bull Nei Inocecircncio dos Santos ndash neiinocenciobolcombrbull Antonio Naccaratto ndash asnaccarattoigcombrbull Alexandre Petri ndash alepetribolcombr

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Other

65386205

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Khalil Gibran Vossos filhos natildeo satildeo vossos filhos Vossos filhos natildeo satildeo vossos filhos Satildeo os filhos e as filhas da acircnsia da vida por si mesma Vecircm atraveacutes de voacutes mas natildeo de voacutes E embora vivam convosco natildeo vos pertencem Podeis outorgar-lhes vosso amor mas natildeo vossos pensamentos Porque eles tecircm seus proacuteprios pensamentos Podeis abrigar seus corpos mas natildeo suas almas Pois suas almas moram na mansatildeo do amanhatilde Que voacutes natildeo podeis visitar nem mesmo em sonho Podeis esforccedilar-vos por ser como eles mas natildeo procureis fazecirc-los como voacutes Porque a vida natildeo anda para traacutes e natildeo se demora com os dias passados Voacutes sois os arcos dos quais vossos filhos satildeo arremessados como flechas vivas O arqueiro mira o alvo na senda do infinito e vos estica com toda a sua forccedila Para que suas flechas se projetem raacutepidas e para longe Que vosso encurvamento na matildeo do arqueiro seja vossa alegria Pois assim como ele ama a flecha que voa Ama tambeacutem o arco que permanece estaacutevel Khalil Gibran

Iacutendice

AGRADECIMENTOSbull Loja Caetano Nacarato Ndeg 3812 GOBndash

GOSP Rito Brasileirondash VM Antonio Sergio Basseti

Naccarattondash Ex VM IMEDIATO Paulo Luiz

Maximiliano

bull A todos vocecircs que participaram nesta oportunidade

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  • Agrave G D S A D U
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  • RITO BRASILEIRO
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  • Denominaccedilatildeo dos Oficiais e Disposiccedilatildeo dos IIr em Loja - Rito B
  • Circulaccedilatildeo em Loja - Rito Brasileiro GOB
  • Ornamentaccedilatildeo da Loja e Instrumentos de Trabalho do Grau 1 ndash Rit
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (2)
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  • Tempo de trabalho Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Observaccedilotildees ndash Rito Brasileiro GOB
  • ESOTERISMO MACcedilOcircNICO
  • O EGITO ndash OS GRANDES INICIADOS
  • A RELIGIAtildeO NO ANTIGO EGITO
  • O APRENDIZ EGIacutePCIO ndash O MACcedilOM
  • A ENERGIA E SUA TROCA COM O AMBIENTE
  • ENERGIA ndash ENTIDADES ndash EGREGORA
  • INICIACcedilAtildeO
  • SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO
  • SALMO 133
  • AARAtildeO E MOISEacuteS
  • SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO (2)
  • ENCERRAMENTO dos TTr
  • RITO BRASILEIRO (20)
  • RITO BRASILEIRO (21)
  • RITO BRASILEIRO (22)
  • RITO BRASILEIRO (23)
  • RITO BRASILEIRO (24)
  • RITO BRASILEIRO (25)
  • RITO BRASILEIRO (26)
  • RITO BRASILEIRO (27)
  • RITO BRASILEIRO (28)
  • RITO BRASILEIRO (29)
  • RITO BRASILEIRO (30)
  • RITO BRASILEIRO (31)
  • RITO BRASILEIRO (32)
  • RITO BRASILEIRO (33)
  • RITO BRASILEIRO (34)
  • RITO BRASILEIRO (35)
  • RITO BRASILEIRO (36)
  • RITO BRASILEIRO (37)
  • RITO BRASILEIRO (38)
  • RITO BRASILEIRO (39)
  • RITO BRASILEIRO (40)
  • RITO BRASILEIRO (41)
  • RITO BRASILEIRO (42)
  • RITO BRASILEIRO (43)
  • RITO BRASILEIRO (44)
  • RITO BRASILEIRO (45)
  • RITO BRASILEIRO (46)
  • RITO BRASILEIRO (47)
  • RITO BRASILEIRO (48)
  • RITO BRASILEIRO (xxx)
  • RITO BRASILEIRO (49)
  • RITO BRASILEIRO (50)
  • RITO BRASILEIRO (51)
  • RITO BRASILEIRO (52)
  • RITO BRASILEIRO (53)
  • RITO BRASILEIRO (54)
  • RITO BRASILEIRO (55)
  • Slide 137
  • PARA APROFUNDAR-SE NO TEMA
  • EPIacuteLOGO
  • CONTATOS
  • Slide 141
  • Slide 142
  • AGRADECIMENTOS
Page 93: Ao longo de sua história, a Maçonaria, não aquela das lendas e tradições românticas, de tempos imemoriais, das guildas de ofício que pretendiam manter.

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 21ordm Grau MISSIONAacuteRIO DO TRABALHO - O

cunho do Grau eacute realmente o trabalho e estaacute ligado a Noeacute (construccedilatildeo da arca) e a Faleg (construccedilatildeo da Torre de Babel) ldquoO homem nasceu para o trabalho como o paacutessaro para voarrdquo O trabalho reto e digno com o seu justo pagamento

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 22ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ECONOMIA -

Esse Grau eacute uma sequumlecircncia dos Graus 19 20 e 21 e manteacutem o espiacuterito tradicional do Grau Na Maccedilonaria Tradicional quando batem agrave porta se diz que satildeo os patriarcas noaquitas que cortaram as aacutervores do Liacutebano e com elas construiacuteram a nau E com o cedro do Liacutebano e o machado se faziam as naus para o intercacircmbio comercial entre os povos antigos atendendo agrave produccedilatildeo agrave circulaccedilatildeo e agrave reparticcedilatildeo das riquezas Os tiacuterios e os sidocircnios foram os iniciadores da navegaccedilatildeo mariacutetima rasgaram rotas para o mundo entatildeo conhecido Alegoricamente o machado eacute o instrumento para se pocircr abaixo as discriminaccedilotildees econocircmicas as cores do arco-iacuteris significa a bonanccedila que resultaria de uma Economia mundial equilibrada isto eacute supletiva e natildeo competitiva

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 22ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ECONOMIA -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 23ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA EDUCACcedilAtildeO -

Essa denominaccedilatildeo deriva do conteuacutedo tradicional do Grau Os 7 degraus do trono no Oriente lembrando o trivium e o quadrivium a gramaacutetica a retoacuterica e a dialeacutetica (loacutegica) a aritmeacutetica a geometria a muacutesica e a astronomia

bull 24ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ORGANIZACcedilAtildeO SOCIAL ndash - Essa denominaccedilatildeo se impotildeem pelo conteuacutedo da Maccedilonaria Tradicional Eacute a legenda do Tabernaacuteculo de Moiseacutes Resume o Decaacutelogo

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 25ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA JUSTICcedilA

SOCIAL ndash A denominaccedilatildeo estaacute ligada agrave divisa ldquoVirtude e Coragemrdquo e desenvolve a legendas mosaicas da Serpente de Bronze e do eufoacuterbio Moiseacutes tambeacutem usava o suco de eufoacuterbio para a cura sendo que o eufoacuterbio tambeacutem destruiacutea o ferro

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 26ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA PAZ - Na

Maccedilonaria tradicional este Grau tem vaacuterias denominaccedilotildees como Maccedilom do Segredo (Rito Primitivo de Namur) e Companheiro Perfeito Arquiteto (Misraim) No Rito Escocecircs Antigo Aceito eacute o Priacutencipe da Mercecirc ou Escocecircs Trinitaacuterio Eacute um Grau templaacuterio No altar haacute uma estaacutetua que representa a verdade que eacute o palaacutedio do Grau

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 26ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA PAZ -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 27ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ARTE - O Grau 27

do Rito Brasileiro eacute consagrado agrave Arte A Arte eacute livre nobre e gloriosa Natildeo admite escravizaccedilotildees O artista nasce artista e traz consigo a sensibilidade da percepccedilatildeo e originalidade criadora Por isso se define a Arte como uma livre atividade espiritual criadora de beleza

bull 28ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA CIEcircNCIA - O Grau 28 do Rito Brasileiro eacute o Missionaacuterio da Ciecircncia Porque 1ordm - O real objetivo desse Grau na antiga Maccedilonaria era fazecirc-lo uma escola de ciecircncias interpretando a Natureza e devassando-lhe as leis em procura da Verdade Assim pensava o criador desse grau o monge Pernetti em 1766 fundador da Ordem dos Iluminados de Avinhatildeo

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 29ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA RELIGIAtildeO - No

Rito Primitivo de Namur de 1770 denominava-se Grande Eleito da Verdade Mais tarde tomou as denominaccedilotildees de Grande Escocecircs de Santo Andreacute da Escoacutecia ou Patriarca dos cruzados ou Cavaleiro do Sol ou Gratildeo-Mestre da Luz No Rito Brasileiro o Grau eacute orientado no sentido de conciliar a Feacute com a Razatildeo sendo um dos seus objetivos o expurgo de siacutembolos e outros elementos maccedilocircnicos de grande influecircncia nos ritos irmatildeos de doutrina diferente Andreacute irmatildeo de Simatildeo Pedro foi o primeiro disciacutepulo a ser chamado daiacute a tradiccedilatildeo bizantina denominaacute-lo protokelos com significado literal de ldquoo primeiro chamadordquo A tradiccedilatildeo cristatilde nos conta que Andreacute teve grande atividade missionaacuteria na regiatildeo do Mar Negro atual Turquia Uma narrativa do Seacuteculo IV cristatildeo registra que Andreacute foi martirizado numa cruz em forma de X sendo que na bandeira da Escoacutecia paiacutes em que Santo Andreacute e padroeiro consta tal alegoria

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 29ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA RELIGIAtildeO -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO (xxx)

OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 30ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA FILOSOFIA - Eacute

a cuacutepula dos Graus culturais do Rito O Maccedilom desde o Grau 19 ao 29 passou por todos os departamentos da atividade e da cultura humana e estaacute apto a adquirir o superior espiacuterito filosoacutefico numa compreensatildeo da Vida da Sociedade e do Universo pela apreensatildeo dos Princiacutepios e das Causas

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 30ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA FILOSOFIA -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 31ordm Grau GUARDIAtildeO DO BEM PUacuteBLICO - O

detentor do Grau 31 precisa ter uma consciecircncia esclarecida de julgamento capaz de distinguir entre o Bem e o Mal o justo e o injusto No Rito Brasileiro o Grau 31 eacute o complemento superior do Grau 9 o Mestre da Justiccedila O Maccedilom tem o dever fundamental de contribuir para o Bem Puacuteblico porque se a Maccedilonaria natildeo tem Paacutetria os Maccedilons a tecircm

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 31ordm Grau GUARDIAtildeO DO BEM PUacuteBLICO -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 32ordm Grau GUARDIAtildeO DO CIVISMO - O

Guardiatildeo do Civismo nesse particular natildeo usa a forccedila pela forccedila no serviccedilo da Comunidade Um homem forte eacute aquele que se conforma com as Verdades espirituais oriundas da Religiatildeo que professe ou da Filosofia que cultive e em cada Paacutetria procura seguir o exemplo de seus maiores paradigmas do Bem e da Honra Um Maccedilom assim estruturado eacute inexpugnaacutevel e serve efetivamente a Paacutetria atraveacutes dela agrave Humanidade

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 32ordm Grau GUARDIAtildeO DO CIVISMO -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSSupremo Conclave do Brasil (33ordm grau) -

Servidorbull 33ordm Grau SERVIDOR DA ORDEM DA

PAacuteTRIA E DA HUMANIDADE - Eacute tiacutetulo eacute conferido ao Iniciado no Grau 33 do Rito Brasileiro de Maccedilons Antigos Livres e Aceitos Cabe-lhe o exerciacutecio de sui generis sacerdoacutecio natildeo-religioso e natildeo profissional trabalhar com destemor na propagaccedilatildeo dos princiacutepios da Maccedilonaria identificar como ser individual ativo as polaridades opostas a fim de neutralizaacute-las freando o jogo espontacircneo e instaacutevel do pensamento para transformaacute-lo de corrente tormentosa de reflexos do mundo na quietude harmoniosa da disciplina interior

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSSupremo Conclave do Brasil (33ordm grau) -

Servidorbull 33ordm Grau Servidor da Ordem da Paacutetria e

da Humanidade - Paramentos

DA LOJA MACcedilONICA AMPARO E VIRTUDE Aacute LOJA MACcedilONICA ACADEcircMICA UNIAtildeO UBERABENSE Ndeg3661

ndash GOBMG

Ao reportarmos a Histoacuteria da Maccedilonaria de Uberaba sem ter a referecircncia do papel das Lojas Amparo de Virtude 1 e 2 e da Loja Acadecircmica Uniatildeo Uberabense ndeg3661 - GOBMG no cenaacuterio atual da Instituiccedilatildeo Maccedilonaria Universal constatamos o quanto temos prestado contas com o Dever em servir e promover o bem estar da humanidade

Os ideais revolucionaacuterios da inquietude do eterno aprendiz moldado na toleracircncia e no trabalho as colocam nos mesmos patamares de trabalho do interior para o exteriorde dentro para fora

Parabeacutens Obreiros da Loja e membros fundadores da Loja Maccedilocircnica Acadecircmica Uniatildeo Uberabense ndeg3661 ndash GOBMG

Irmatildeo Wagner da Cruz ` M ` I `

ndash Grande Benemeacuterito do Grande Oriente do Brasilmembro fundador e ex ndash Veneraacutevel Mestre

Iacutendice

PARA APROFUNDAR-SE NO TEMA

Bibliografiabull A vida oculta na Maccedilonaria Irm Charles Webster

Leadbeater ndash G 33deg (The Hidden life in Freemasonry) traduzido pelo Irm J Gervaacutesio de Figueiredo ndash G 30deg

bull Os Grandes Iniciados ndash Eacutedouard Schureacutebull A Verdade - numero 451 ndash NovDez ndash A Maccedilonaria e

a Ordem Rosa-Cruzbull Rituais Graus 1 a 33 do Rito Brasileiro ndash GOBbull Pesquisas Internet principalmente Wikipeacutediabull Constituiccedilatildeo e Regulamento do Rito Brasileirobull Estatutos do Supremo Conclave do Brasil

Iacutendice

EPIacuteLOGO Por esse trabalho deduzimos que os ritos nascem crescem e se transformam Como uma planta Nascem e crescem fortes quando cultivadas com denodo pelas potecircncias e pelos irmatildeosOs ritos nascem por diversas circunstacircncias Dissidecircncia causas sociais e ate poliacuteticas cuja as origens do nascimento as vezes perde-se no tempo Reconstituiacute-las com precisatildeo seria necessaacuterio longevas pesquisasAssim o rito assemelha-se a uma flor que quando vergastada pelo vento lancinada pelo sol resistem espalhando o poacutelen que depositado em solo feacutertil germina ofertando novas flores preservando a natureza e a vida Assim satildeo os ritos quando no seu fenecimento espargem novas sementes nascendo novos ritos iluminando a maccedilonaria conduzindo a ordem real na busca da perfeiccedilatildeo humana Eacute grande misteacuterio da vida e da maccedilonaria apanaacutegio do Supremo Arquiteto do Universo

Iacutendice

CONTATOS

bull Nei Inocecircncio dos Santos ndash neiinocenciobolcombrbull Antonio Naccaratto ndash asnaccarattoigcombrbull Alexandre Petri ndash alepetribolcombr

Iacutendice

>

Other

65386205

Iacutendice

Khalil Gibran Vossos filhos natildeo satildeo vossos filhos Vossos filhos natildeo satildeo vossos filhos Satildeo os filhos e as filhas da acircnsia da vida por si mesma Vecircm atraveacutes de voacutes mas natildeo de voacutes E embora vivam convosco natildeo vos pertencem Podeis outorgar-lhes vosso amor mas natildeo vossos pensamentos Porque eles tecircm seus proacuteprios pensamentos Podeis abrigar seus corpos mas natildeo suas almas Pois suas almas moram na mansatildeo do amanhatilde Que voacutes natildeo podeis visitar nem mesmo em sonho Podeis esforccedilar-vos por ser como eles mas natildeo procureis fazecirc-los como voacutes Porque a vida natildeo anda para traacutes e natildeo se demora com os dias passados Voacutes sois os arcos dos quais vossos filhos satildeo arremessados como flechas vivas O arqueiro mira o alvo na senda do infinito e vos estica com toda a sua forccedila Para que suas flechas se projetem raacutepidas e para longe Que vosso encurvamento na matildeo do arqueiro seja vossa alegria Pois assim como ele ama a flecha que voa Ama tambeacutem o arco que permanece estaacutevel Khalil Gibran

Iacutendice

AGRADECIMENTOSbull Loja Caetano Nacarato Ndeg 3812 GOBndash

GOSP Rito Brasileirondash VM Antonio Sergio Basseti

Naccarattondash Ex VM IMEDIATO Paulo Luiz

Maximiliano

bull A todos vocecircs que participaram nesta oportunidade

  • Slide 1
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  • 10 ANOS DE TRABALHO NO RITO BRASILEIRO
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  • Slide 22
  • Slide 23
  • Slide 24
  • Slide 25
  • Slide 26
  • Slide 27
  • Slide 28
  • Slide 29
  • 10 ANOS DE TRABALHO NO RITO BRASILEIRO (2)
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  • Slide 48
  • Slide 49
  • Slide 50
  • Slide 51
  • Agrave G D S A D U
  • OBJETIVO
  • RITO BRASILEIRO
  • RITO BRASILEIRO (2)
  • RITO BRASILEIRO (3)
  • RITO BRASILEIRO (4)
  • RITO BRASILEIRO (5)
  • RITO BRASILEIRO (6)
  • RITO BRASILEIRO (7)
  • RITO BRASILEIRO (8)
  • RITO BRASILEIRO (9)
  • RITO BRASILEIRO (10)
  • RITO BRASILEIRO (11)
  • RITO BRASILEIRO (12)
  • RITO BRASILEIRO (13)
  • RITO BRASILEIRO (14)
  • RITO BRASILEIRO (15)
  • RITO BRASILEIRO (16)
  • RITO BRASILEIRO (17)
  • RITO BRASILEIRO (18)
  • RITO BRASILEIRO (19)
  • Denominaccedilatildeo dos Oficiais e Disposiccedilatildeo dos IIr em Loja - Rito B
  • Circulaccedilatildeo em Loja - Rito Brasileiro GOB
  • Ornamentaccedilatildeo da Loja e Instrumentos de Trabalho do Grau 1 ndash Rit
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (2)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (3)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (4)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (5)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (6)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (7)
  • Cobridor do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Cobridor do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (2)
  • Trolhamento Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Tempo de trabalho Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Observaccedilotildees ndash Rito Brasileiro GOB
  • ESOTERISMO MACcedilOcircNICO
  • O EGITO ndash OS GRANDES INICIADOS
  • A RELIGIAtildeO NO ANTIGO EGITO
  • O APRENDIZ EGIacutePCIO ndash O MACcedilOM
  • A ENERGIA E SUA TROCA COM O AMBIENTE
  • ENERGIA ndash ENTIDADES ndash EGREGORA
  • INICIACcedilAtildeO
  • SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO
  • SALMO 133
  • AARAtildeO E MOISEacuteS
  • SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO (2)
  • ENCERRAMENTO dos TTr
  • RITO BRASILEIRO (20)
  • RITO BRASILEIRO (21)
  • RITO BRASILEIRO (22)
  • RITO BRASILEIRO (23)
  • RITO BRASILEIRO (24)
  • RITO BRASILEIRO (25)
  • RITO BRASILEIRO (26)
  • RITO BRASILEIRO (27)
  • RITO BRASILEIRO (28)
  • RITO BRASILEIRO (29)
  • RITO BRASILEIRO (30)
  • RITO BRASILEIRO (31)
  • RITO BRASILEIRO (32)
  • RITO BRASILEIRO (33)
  • RITO BRASILEIRO (34)
  • RITO BRASILEIRO (35)
  • RITO BRASILEIRO (36)
  • RITO BRASILEIRO (37)
  • RITO BRASILEIRO (38)
  • RITO BRASILEIRO (39)
  • RITO BRASILEIRO (40)
  • RITO BRASILEIRO (41)
  • RITO BRASILEIRO (42)
  • RITO BRASILEIRO (43)
  • RITO BRASILEIRO (44)
  • RITO BRASILEIRO (45)
  • RITO BRASILEIRO (46)
  • RITO BRASILEIRO (47)
  • RITO BRASILEIRO (48)
  • RITO BRASILEIRO (xxx)
  • RITO BRASILEIRO (49)
  • RITO BRASILEIRO (50)
  • RITO BRASILEIRO (51)
  • RITO BRASILEIRO (52)
  • RITO BRASILEIRO (53)
  • RITO BRASILEIRO (54)
  • RITO BRASILEIRO (55)
  • Slide 137
  • PARA APROFUNDAR-SE NO TEMA
  • EPIacuteLOGO
  • CONTATOS
  • Slide 141
  • Slide 142
  • AGRADECIMENTOS
Page 94: Ao longo de sua história, a Maçonaria, não aquela das lendas e tradições românticas, de tempos imemoriais, das guildas de ofício que pretendiam manter.

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 22ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ECONOMIA -

Esse Grau eacute uma sequumlecircncia dos Graus 19 20 e 21 e manteacutem o espiacuterito tradicional do Grau Na Maccedilonaria Tradicional quando batem agrave porta se diz que satildeo os patriarcas noaquitas que cortaram as aacutervores do Liacutebano e com elas construiacuteram a nau E com o cedro do Liacutebano e o machado se faziam as naus para o intercacircmbio comercial entre os povos antigos atendendo agrave produccedilatildeo agrave circulaccedilatildeo e agrave reparticcedilatildeo das riquezas Os tiacuterios e os sidocircnios foram os iniciadores da navegaccedilatildeo mariacutetima rasgaram rotas para o mundo entatildeo conhecido Alegoricamente o machado eacute o instrumento para se pocircr abaixo as discriminaccedilotildees econocircmicas as cores do arco-iacuteris significa a bonanccedila que resultaria de uma Economia mundial equilibrada isto eacute supletiva e natildeo competitiva

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 22ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ECONOMIA -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 23ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA EDUCACcedilAtildeO -

Essa denominaccedilatildeo deriva do conteuacutedo tradicional do Grau Os 7 degraus do trono no Oriente lembrando o trivium e o quadrivium a gramaacutetica a retoacuterica e a dialeacutetica (loacutegica) a aritmeacutetica a geometria a muacutesica e a astronomia

bull 24ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ORGANIZACcedilAtildeO SOCIAL ndash - Essa denominaccedilatildeo se impotildeem pelo conteuacutedo da Maccedilonaria Tradicional Eacute a legenda do Tabernaacuteculo de Moiseacutes Resume o Decaacutelogo

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 25ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA JUSTICcedilA

SOCIAL ndash A denominaccedilatildeo estaacute ligada agrave divisa ldquoVirtude e Coragemrdquo e desenvolve a legendas mosaicas da Serpente de Bronze e do eufoacuterbio Moiseacutes tambeacutem usava o suco de eufoacuterbio para a cura sendo que o eufoacuterbio tambeacutem destruiacutea o ferro

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 26ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA PAZ - Na

Maccedilonaria tradicional este Grau tem vaacuterias denominaccedilotildees como Maccedilom do Segredo (Rito Primitivo de Namur) e Companheiro Perfeito Arquiteto (Misraim) No Rito Escocecircs Antigo Aceito eacute o Priacutencipe da Mercecirc ou Escocecircs Trinitaacuterio Eacute um Grau templaacuterio No altar haacute uma estaacutetua que representa a verdade que eacute o palaacutedio do Grau

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 26ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA PAZ -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 27ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ARTE - O Grau 27

do Rito Brasileiro eacute consagrado agrave Arte A Arte eacute livre nobre e gloriosa Natildeo admite escravizaccedilotildees O artista nasce artista e traz consigo a sensibilidade da percepccedilatildeo e originalidade criadora Por isso se define a Arte como uma livre atividade espiritual criadora de beleza

bull 28ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA CIEcircNCIA - O Grau 28 do Rito Brasileiro eacute o Missionaacuterio da Ciecircncia Porque 1ordm - O real objetivo desse Grau na antiga Maccedilonaria era fazecirc-lo uma escola de ciecircncias interpretando a Natureza e devassando-lhe as leis em procura da Verdade Assim pensava o criador desse grau o monge Pernetti em 1766 fundador da Ordem dos Iluminados de Avinhatildeo

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 29ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA RELIGIAtildeO - No

Rito Primitivo de Namur de 1770 denominava-se Grande Eleito da Verdade Mais tarde tomou as denominaccedilotildees de Grande Escocecircs de Santo Andreacute da Escoacutecia ou Patriarca dos cruzados ou Cavaleiro do Sol ou Gratildeo-Mestre da Luz No Rito Brasileiro o Grau eacute orientado no sentido de conciliar a Feacute com a Razatildeo sendo um dos seus objetivos o expurgo de siacutembolos e outros elementos maccedilocircnicos de grande influecircncia nos ritos irmatildeos de doutrina diferente Andreacute irmatildeo de Simatildeo Pedro foi o primeiro disciacutepulo a ser chamado daiacute a tradiccedilatildeo bizantina denominaacute-lo protokelos com significado literal de ldquoo primeiro chamadordquo A tradiccedilatildeo cristatilde nos conta que Andreacute teve grande atividade missionaacuteria na regiatildeo do Mar Negro atual Turquia Uma narrativa do Seacuteculo IV cristatildeo registra que Andreacute foi martirizado numa cruz em forma de X sendo que na bandeira da Escoacutecia paiacutes em que Santo Andreacute e padroeiro consta tal alegoria

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 29ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA RELIGIAtildeO -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO (xxx)

OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 30ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA FILOSOFIA - Eacute

a cuacutepula dos Graus culturais do Rito O Maccedilom desde o Grau 19 ao 29 passou por todos os departamentos da atividade e da cultura humana e estaacute apto a adquirir o superior espiacuterito filosoacutefico numa compreensatildeo da Vida da Sociedade e do Universo pela apreensatildeo dos Princiacutepios e das Causas

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 30ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA FILOSOFIA -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 31ordm Grau GUARDIAtildeO DO BEM PUacuteBLICO - O

detentor do Grau 31 precisa ter uma consciecircncia esclarecida de julgamento capaz de distinguir entre o Bem e o Mal o justo e o injusto No Rito Brasileiro o Grau 31 eacute o complemento superior do Grau 9 o Mestre da Justiccedila O Maccedilom tem o dever fundamental de contribuir para o Bem Puacuteblico porque se a Maccedilonaria natildeo tem Paacutetria os Maccedilons a tecircm

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 31ordm Grau GUARDIAtildeO DO BEM PUacuteBLICO -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 32ordm Grau GUARDIAtildeO DO CIVISMO - O

Guardiatildeo do Civismo nesse particular natildeo usa a forccedila pela forccedila no serviccedilo da Comunidade Um homem forte eacute aquele que se conforma com as Verdades espirituais oriundas da Religiatildeo que professe ou da Filosofia que cultive e em cada Paacutetria procura seguir o exemplo de seus maiores paradigmas do Bem e da Honra Um Maccedilom assim estruturado eacute inexpugnaacutevel e serve efetivamente a Paacutetria atraveacutes dela agrave Humanidade

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 32ordm Grau GUARDIAtildeO DO CIVISMO -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSSupremo Conclave do Brasil (33ordm grau) -

Servidorbull 33ordm Grau SERVIDOR DA ORDEM DA

PAacuteTRIA E DA HUMANIDADE - Eacute tiacutetulo eacute conferido ao Iniciado no Grau 33 do Rito Brasileiro de Maccedilons Antigos Livres e Aceitos Cabe-lhe o exerciacutecio de sui generis sacerdoacutecio natildeo-religioso e natildeo profissional trabalhar com destemor na propagaccedilatildeo dos princiacutepios da Maccedilonaria identificar como ser individual ativo as polaridades opostas a fim de neutralizaacute-las freando o jogo espontacircneo e instaacutevel do pensamento para transformaacute-lo de corrente tormentosa de reflexos do mundo na quietude harmoniosa da disciplina interior

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSSupremo Conclave do Brasil (33ordm grau) -

Servidorbull 33ordm Grau Servidor da Ordem da Paacutetria e

da Humanidade - Paramentos

DA LOJA MACcedilONICA AMPARO E VIRTUDE Aacute LOJA MACcedilONICA ACADEcircMICA UNIAtildeO UBERABENSE Ndeg3661

ndash GOBMG

Ao reportarmos a Histoacuteria da Maccedilonaria de Uberaba sem ter a referecircncia do papel das Lojas Amparo de Virtude 1 e 2 e da Loja Acadecircmica Uniatildeo Uberabense ndeg3661 - GOBMG no cenaacuterio atual da Instituiccedilatildeo Maccedilonaria Universal constatamos o quanto temos prestado contas com o Dever em servir e promover o bem estar da humanidade

Os ideais revolucionaacuterios da inquietude do eterno aprendiz moldado na toleracircncia e no trabalho as colocam nos mesmos patamares de trabalho do interior para o exteriorde dentro para fora

Parabeacutens Obreiros da Loja e membros fundadores da Loja Maccedilocircnica Acadecircmica Uniatildeo Uberabense ndeg3661 ndash GOBMG

Irmatildeo Wagner da Cruz ` M ` I `

ndash Grande Benemeacuterito do Grande Oriente do Brasilmembro fundador e ex ndash Veneraacutevel Mestre

Iacutendice

PARA APROFUNDAR-SE NO TEMA

Bibliografiabull A vida oculta na Maccedilonaria Irm Charles Webster

Leadbeater ndash G 33deg (The Hidden life in Freemasonry) traduzido pelo Irm J Gervaacutesio de Figueiredo ndash G 30deg

bull Os Grandes Iniciados ndash Eacutedouard Schureacutebull A Verdade - numero 451 ndash NovDez ndash A Maccedilonaria e

a Ordem Rosa-Cruzbull Rituais Graus 1 a 33 do Rito Brasileiro ndash GOBbull Pesquisas Internet principalmente Wikipeacutediabull Constituiccedilatildeo e Regulamento do Rito Brasileirobull Estatutos do Supremo Conclave do Brasil

Iacutendice

EPIacuteLOGO Por esse trabalho deduzimos que os ritos nascem crescem e se transformam Como uma planta Nascem e crescem fortes quando cultivadas com denodo pelas potecircncias e pelos irmatildeosOs ritos nascem por diversas circunstacircncias Dissidecircncia causas sociais e ate poliacuteticas cuja as origens do nascimento as vezes perde-se no tempo Reconstituiacute-las com precisatildeo seria necessaacuterio longevas pesquisasAssim o rito assemelha-se a uma flor que quando vergastada pelo vento lancinada pelo sol resistem espalhando o poacutelen que depositado em solo feacutertil germina ofertando novas flores preservando a natureza e a vida Assim satildeo os ritos quando no seu fenecimento espargem novas sementes nascendo novos ritos iluminando a maccedilonaria conduzindo a ordem real na busca da perfeiccedilatildeo humana Eacute grande misteacuterio da vida e da maccedilonaria apanaacutegio do Supremo Arquiteto do Universo

Iacutendice

CONTATOS

bull Nei Inocecircncio dos Santos ndash neiinocenciobolcombrbull Antonio Naccaratto ndash asnaccarattoigcombrbull Alexandre Petri ndash alepetribolcombr

Iacutendice

>

Other

65386205

Iacutendice

Khalil Gibran Vossos filhos natildeo satildeo vossos filhos Vossos filhos natildeo satildeo vossos filhos Satildeo os filhos e as filhas da acircnsia da vida por si mesma Vecircm atraveacutes de voacutes mas natildeo de voacutes E embora vivam convosco natildeo vos pertencem Podeis outorgar-lhes vosso amor mas natildeo vossos pensamentos Porque eles tecircm seus proacuteprios pensamentos Podeis abrigar seus corpos mas natildeo suas almas Pois suas almas moram na mansatildeo do amanhatilde Que voacutes natildeo podeis visitar nem mesmo em sonho Podeis esforccedilar-vos por ser como eles mas natildeo procureis fazecirc-los como voacutes Porque a vida natildeo anda para traacutes e natildeo se demora com os dias passados Voacutes sois os arcos dos quais vossos filhos satildeo arremessados como flechas vivas O arqueiro mira o alvo na senda do infinito e vos estica com toda a sua forccedila Para que suas flechas se projetem raacutepidas e para longe Que vosso encurvamento na matildeo do arqueiro seja vossa alegria Pois assim como ele ama a flecha que voa Ama tambeacutem o arco que permanece estaacutevel Khalil Gibran

Iacutendice

AGRADECIMENTOSbull Loja Caetano Nacarato Ndeg 3812 GOBndash

GOSP Rito Brasileirondash VM Antonio Sergio Basseti

Naccarattondash Ex VM IMEDIATO Paulo Luiz

Maximiliano

bull A todos vocecircs que participaram nesta oportunidade

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  • 10 ANOS DE TRABALHO NO RITO BRASILEIRO
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  • 10 ANOS DE TRABALHO NO RITO BRASILEIRO (2)
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  • Slide 50
  • Slide 51
  • Agrave G D S A D U
  • OBJETIVO
  • RITO BRASILEIRO
  • RITO BRASILEIRO (2)
  • RITO BRASILEIRO (3)
  • RITO BRASILEIRO (4)
  • RITO BRASILEIRO (5)
  • RITO BRASILEIRO (6)
  • RITO BRASILEIRO (7)
  • RITO BRASILEIRO (8)
  • RITO BRASILEIRO (9)
  • RITO BRASILEIRO (10)
  • RITO BRASILEIRO (11)
  • RITO BRASILEIRO (12)
  • RITO BRASILEIRO (13)
  • RITO BRASILEIRO (14)
  • RITO BRASILEIRO (15)
  • RITO BRASILEIRO (16)
  • RITO BRASILEIRO (17)
  • RITO BRASILEIRO (18)
  • RITO BRASILEIRO (19)
  • Denominaccedilatildeo dos Oficiais e Disposiccedilatildeo dos IIr em Loja - Rito B
  • Circulaccedilatildeo em Loja - Rito Brasileiro GOB
  • Ornamentaccedilatildeo da Loja e Instrumentos de Trabalho do Grau 1 ndash Rit
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (2)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (3)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (4)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (5)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (6)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (7)
  • Cobridor do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Cobridor do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (2)
  • Trolhamento Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Tempo de trabalho Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Observaccedilotildees ndash Rito Brasileiro GOB
  • ESOTERISMO MACcedilOcircNICO
  • O EGITO ndash OS GRANDES INICIADOS
  • A RELIGIAtildeO NO ANTIGO EGITO
  • O APRENDIZ EGIacutePCIO ndash O MACcedilOM
  • A ENERGIA E SUA TROCA COM O AMBIENTE
  • ENERGIA ndash ENTIDADES ndash EGREGORA
  • INICIACcedilAtildeO
  • SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO
  • SALMO 133
  • AARAtildeO E MOISEacuteS
  • SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO (2)
  • ENCERRAMENTO dos TTr
  • RITO BRASILEIRO (20)
  • RITO BRASILEIRO (21)
  • RITO BRASILEIRO (22)
  • RITO BRASILEIRO (23)
  • RITO BRASILEIRO (24)
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  • RITO BRASILEIRO (27)
  • RITO BRASILEIRO (28)
  • RITO BRASILEIRO (29)
  • RITO BRASILEIRO (30)
  • RITO BRASILEIRO (31)
  • RITO BRASILEIRO (32)
  • RITO BRASILEIRO (33)
  • RITO BRASILEIRO (34)
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  • RITO BRASILEIRO (xxx)
  • RITO BRASILEIRO (49)
  • RITO BRASILEIRO (50)
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  • RITO BRASILEIRO (53)
  • RITO BRASILEIRO (54)
  • RITO BRASILEIRO (55)
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  • PARA APROFUNDAR-SE NO TEMA
  • EPIacuteLOGO
  • CONTATOS
  • Slide 141
  • Slide 142
  • AGRADECIMENTOS
Page 95: Ao longo de sua história, a Maçonaria, não aquela das lendas e tradições românticas, de tempos imemoriais, das guildas de ofício que pretendiam manter.

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 22ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ECONOMIA -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 23ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA EDUCACcedilAtildeO -

Essa denominaccedilatildeo deriva do conteuacutedo tradicional do Grau Os 7 degraus do trono no Oriente lembrando o trivium e o quadrivium a gramaacutetica a retoacuterica e a dialeacutetica (loacutegica) a aritmeacutetica a geometria a muacutesica e a astronomia

bull 24ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ORGANIZACcedilAtildeO SOCIAL ndash - Essa denominaccedilatildeo se impotildeem pelo conteuacutedo da Maccedilonaria Tradicional Eacute a legenda do Tabernaacuteculo de Moiseacutes Resume o Decaacutelogo

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 25ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA JUSTICcedilA

SOCIAL ndash A denominaccedilatildeo estaacute ligada agrave divisa ldquoVirtude e Coragemrdquo e desenvolve a legendas mosaicas da Serpente de Bronze e do eufoacuterbio Moiseacutes tambeacutem usava o suco de eufoacuterbio para a cura sendo que o eufoacuterbio tambeacutem destruiacutea o ferro

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 26ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA PAZ - Na

Maccedilonaria tradicional este Grau tem vaacuterias denominaccedilotildees como Maccedilom do Segredo (Rito Primitivo de Namur) e Companheiro Perfeito Arquiteto (Misraim) No Rito Escocecircs Antigo Aceito eacute o Priacutencipe da Mercecirc ou Escocecircs Trinitaacuterio Eacute um Grau templaacuterio No altar haacute uma estaacutetua que representa a verdade que eacute o palaacutedio do Grau

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 26ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA PAZ -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 27ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ARTE - O Grau 27

do Rito Brasileiro eacute consagrado agrave Arte A Arte eacute livre nobre e gloriosa Natildeo admite escravizaccedilotildees O artista nasce artista e traz consigo a sensibilidade da percepccedilatildeo e originalidade criadora Por isso se define a Arte como uma livre atividade espiritual criadora de beleza

bull 28ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA CIEcircNCIA - O Grau 28 do Rito Brasileiro eacute o Missionaacuterio da Ciecircncia Porque 1ordm - O real objetivo desse Grau na antiga Maccedilonaria era fazecirc-lo uma escola de ciecircncias interpretando a Natureza e devassando-lhe as leis em procura da Verdade Assim pensava o criador desse grau o monge Pernetti em 1766 fundador da Ordem dos Iluminados de Avinhatildeo

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 29ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA RELIGIAtildeO - No

Rito Primitivo de Namur de 1770 denominava-se Grande Eleito da Verdade Mais tarde tomou as denominaccedilotildees de Grande Escocecircs de Santo Andreacute da Escoacutecia ou Patriarca dos cruzados ou Cavaleiro do Sol ou Gratildeo-Mestre da Luz No Rito Brasileiro o Grau eacute orientado no sentido de conciliar a Feacute com a Razatildeo sendo um dos seus objetivos o expurgo de siacutembolos e outros elementos maccedilocircnicos de grande influecircncia nos ritos irmatildeos de doutrina diferente Andreacute irmatildeo de Simatildeo Pedro foi o primeiro disciacutepulo a ser chamado daiacute a tradiccedilatildeo bizantina denominaacute-lo protokelos com significado literal de ldquoo primeiro chamadordquo A tradiccedilatildeo cristatilde nos conta que Andreacute teve grande atividade missionaacuteria na regiatildeo do Mar Negro atual Turquia Uma narrativa do Seacuteculo IV cristatildeo registra que Andreacute foi martirizado numa cruz em forma de X sendo que na bandeira da Escoacutecia paiacutes em que Santo Andreacute e padroeiro consta tal alegoria

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 29ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA RELIGIAtildeO -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO (xxx)

OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 30ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA FILOSOFIA - Eacute

a cuacutepula dos Graus culturais do Rito O Maccedilom desde o Grau 19 ao 29 passou por todos os departamentos da atividade e da cultura humana e estaacute apto a adquirir o superior espiacuterito filosoacutefico numa compreensatildeo da Vida da Sociedade e do Universo pela apreensatildeo dos Princiacutepios e das Causas

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 30ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA FILOSOFIA -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 31ordm Grau GUARDIAtildeO DO BEM PUacuteBLICO - O

detentor do Grau 31 precisa ter uma consciecircncia esclarecida de julgamento capaz de distinguir entre o Bem e o Mal o justo e o injusto No Rito Brasileiro o Grau 31 eacute o complemento superior do Grau 9 o Mestre da Justiccedila O Maccedilom tem o dever fundamental de contribuir para o Bem Puacuteblico porque se a Maccedilonaria natildeo tem Paacutetria os Maccedilons a tecircm

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 31ordm Grau GUARDIAtildeO DO BEM PUacuteBLICO -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 32ordm Grau GUARDIAtildeO DO CIVISMO - O

Guardiatildeo do Civismo nesse particular natildeo usa a forccedila pela forccedila no serviccedilo da Comunidade Um homem forte eacute aquele que se conforma com as Verdades espirituais oriundas da Religiatildeo que professe ou da Filosofia que cultive e em cada Paacutetria procura seguir o exemplo de seus maiores paradigmas do Bem e da Honra Um Maccedilom assim estruturado eacute inexpugnaacutevel e serve efetivamente a Paacutetria atraveacutes dela agrave Humanidade

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 32ordm Grau GUARDIAtildeO DO CIVISMO -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSSupremo Conclave do Brasil (33ordm grau) -

Servidorbull 33ordm Grau SERVIDOR DA ORDEM DA

PAacuteTRIA E DA HUMANIDADE - Eacute tiacutetulo eacute conferido ao Iniciado no Grau 33 do Rito Brasileiro de Maccedilons Antigos Livres e Aceitos Cabe-lhe o exerciacutecio de sui generis sacerdoacutecio natildeo-religioso e natildeo profissional trabalhar com destemor na propagaccedilatildeo dos princiacutepios da Maccedilonaria identificar como ser individual ativo as polaridades opostas a fim de neutralizaacute-las freando o jogo espontacircneo e instaacutevel do pensamento para transformaacute-lo de corrente tormentosa de reflexos do mundo na quietude harmoniosa da disciplina interior

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSSupremo Conclave do Brasil (33ordm grau) -

Servidorbull 33ordm Grau Servidor da Ordem da Paacutetria e

da Humanidade - Paramentos

DA LOJA MACcedilONICA AMPARO E VIRTUDE Aacute LOJA MACcedilONICA ACADEcircMICA UNIAtildeO UBERABENSE Ndeg3661

ndash GOBMG

Ao reportarmos a Histoacuteria da Maccedilonaria de Uberaba sem ter a referecircncia do papel das Lojas Amparo de Virtude 1 e 2 e da Loja Acadecircmica Uniatildeo Uberabense ndeg3661 - GOBMG no cenaacuterio atual da Instituiccedilatildeo Maccedilonaria Universal constatamos o quanto temos prestado contas com o Dever em servir e promover o bem estar da humanidade

Os ideais revolucionaacuterios da inquietude do eterno aprendiz moldado na toleracircncia e no trabalho as colocam nos mesmos patamares de trabalho do interior para o exteriorde dentro para fora

Parabeacutens Obreiros da Loja e membros fundadores da Loja Maccedilocircnica Acadecircmica Uniatildeo Uberabense ndeg3661 ndash GOBMG

Irmatildeo Wagner da Cruz ` M ` I `

ndash Grande Benemeacuterito do Grande Oriente do Brasilmembro fundador e ex ndash Veneraacutevel Mestre

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PARA APROFUNDAR-SE NO TEMA

Bibliografiabull A vida oculta na Maccedilonaria Irm Charles Webster

Leadbeater ndash G 33deg (The Hidden life in Freemasonry) traduzido pelo Irm J Gervaacutesio de Figueiredo ndash G 30deg

bull Os Grandes Iniciados ndash Eacutedouard Schureacutebull A Verdade - numero 451 ndash NovDez ndash A Maccedilonaria e

a Ordem Rosa-Cruzbull Rituais Graus 1 a 33 do Rito Brasileiro ndash GOBbull Pesquisas Internet principalmente Wikipeacutediabull Constituiccedilatildeo e Regulamento do Rito Brasileirobull Estatutos do Supremo Conclave do Brasil

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EPIacuteLOGO Por esse trabalho deduzimos que os ritos nascem crescem e se transformam Como uma planta Nascem e crescem fortes quando cultivadas com denodo pelas potecircncias e pelos irmatildeosOs ritos nascem por diversas circunstacircncias Dissidecircncia causas sociais e ate poliacuteticas cuja as origens do nascimento as vezes perde-se no tempo Reconstituiacute-las com precisatildeo seria necessaacuterio longevas pesquisasAssim o rito assemelha-se a uma flor que quando vergastada pelo vento lancinada pelo sol resistem espalhando o poacutelen que depositado em solo feacutertil germina ofertando novas flores preservando a natureza e a vida Assim satildeo os ritos quando no seu fenecimento espargem novas sementes nascendo novos ritos iluminando a maccedilonaria conduzindo a ordem real na busca da perfeiccedilatildeo humana Eacute grande misteacuterio da vida e da maccedilonaria apanaacutegio do Supremo Arquiteto do Universo

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CONTATOS

bull Nei Inocecircncio dos Santos ndash neiinocenciobolcombrbull Antonio Naccaratto ndash asnaccarattoigcombrbull Alexandre Petri ndash alepetribolcombr

Iacutendice

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Khalil Gibran Vossos filhos natildeo satildeo vossos filhos Vossos filhos natildeo satildeo vossos filhos Satildeo os filhos e as filhas da acircnsia da vida por si mesma Vecircm atraveacutes de voacutes mas natildeo de voacutes E embora vivam convosco natildeo vos pertencem Podeis outorgar-lhes vosso amor mas natildeo vossos pensamentos Porque eles tecircm seus proacuteprios pensamentos Podeis abrigar seus corpos mas natildeo suas almas Pois suas almas moram na mansatildeo do amanhatilde Que voacutes natildeo podeis visitar nem mesmo em sonho Podeis esforccedilar-vos por ser como eles mas natildeo procureis fazecirc-los como voacutes Porque a vida natildeo anda para traacutes e natildeo se demora com os dias passados Voacutes sois os arcos dos quais vossos filhos satildeo arremessados como flechas vivas O arqueiro mira o alvo na senda do infinito e vos estica com toda a sua forccedila Para que suas flechas se projetem raacutepidas e para longe Que vosso encurvamento na matildeo do arqueiro seja vossa alegria Pois assim como ele ama a flecha que voa Ama tambeacutem o arco que permanece estaacutevel Khalil Gibran

Iacutendice

AGRADECIMENTOSbull Loja Caetano Nacarato Ndeg 3812 GOBndash

GOSP Rito Brasileirondash VM Antonio Sergio Basseti

Naccarattondash Ex VM IMEDIATO Paulo Luiz

Maximiliano

bull A todos vocecircs que participaram nesta oportunidade

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  • Agrave G D S A D U
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  • Denominaccedilatildeo dos Oficiais e Disposiccedilatildeo dos IIr em Loja - Rito B
  • Circulaccedilatildeo em Loja - Rito Brasileiro GOB
  • Ornamentaccedilatildeo da Loja e Instrumentos de Trabalho do Grau 1 ndash Rit
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (2)
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  • Cobridor do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Cobridor do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (2)
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  • Tempo de trabalho Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Observaccedilotildees ndash Rito Brasileiro GOB
  • ESOTERISMO MACcedilOcircNICO
  • O EGITO ndash OS GRANDES INICIADOS
  • A RELIGIAtildeO NO ANTIGO EGITO
  • O APRENDIZ EGIacutePCIO ndash O MACcedilOM
  • A ENERGIA E SUA TROCA COM O AMBIENTE
  • ENERGIA ndash ENTIDADES ndash EGREGORA
  • INICIACcedilAtildeO
  • SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO
  • SALMO 133
  • AARAtildeO E MOISEacuteS
  • SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO (2)
  • ENCERRAMENTO dos TTr
  • RITO BRASILEIRO (20)
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  • RITO BRASILEIRO (24)
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  • RITO BRASILEIRO (40)
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  • RITO BRASILEIRO (xxx)
  • RITO BRASILEIRO (49)
  • RITO BRASILEIRO (50)
  • RITO BRASILEIRO (51)
  • RITO BRASILEIRO (52)
  • RITO BRASILEIRO (53)
  • RITO BRASILEIRO (54)
  • RITO BRASILEIRO (55)
  • Slide 137
  • PARA APROFUNDAR-SE NO TEMA
  • EPIacuteLOGO
  • CONTATOS
  • Slide 141
  • Slide 142
  • AGRADECIMENTOS
Page 96: Ao longo de sua história, a Maçonaria, não aquela das lendas e tradições românticas, de tempos imemoriais, das guildas de ofício que pretendiam manter.

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 23ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA EDUCACcedilAtildeO -

Essa denominaccedilatildeo deriva do conteuacutedo tradicional do Grau Os 7 degraus do trono no Oriente lembrando o trivium e o quadrivium a gramaacutetica a retoacuterica e a dialeacutetica (loacutegica) a aritmeacutetica a geometria a muacutesica e a astronomia

bull 24ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ORGANIZACcedilAtildeO SOCIAL ndash - Essa denominaccedilatildeo se impotildeem pelo conteuacutedo da Maccedilonaria Tradicional Eacute a legenda do Tabernaacuteculo de Moiseacutes Resume o Decaacutelogo

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 25ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA JUSTICcedilA

SOCIAL ndash A denominaccedilatildeo estaacute ligada agrave divisa ldquoVirtude e Coragemrdquo e desenvolve a legendas mosaicas da Serpente de Bronze e do eufoacuterbio Moiseacutes tambeacutem usava o suco de eufoacuterbio para a cura sendo que o eufoacuterbio tambeacutem destruiacutea o ferro

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 26ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA PAZ - Na

Maccedilonaria tradicional este Grau tem vaacuterias denominaccedilotildees como Maccedilom do Segredo (Rito Primitivo de Namur) e Companheiro Perfeito Arquiteto (Misraim) No Rito Escocecircs Antigo Aceito eacute o Priacutencipe da Mercecirc ou Escocecircs Trinitaacuterio Eacute um Grau templaacuterio No altar haacute uma estaacutetua que representa a verdade que eacute o palaacutedio do Grau

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 26ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA PAZ -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 27ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ARTE - O Grau 27

do Rito Brasileiro eacute consagrado agrave Arte A Arte eacute livre nobre e gloriosa Natildeo admite escravizaccedilotildees O artista nasce artista e traz consigo a sensibilidade da percepccedilatildeo e originalidade criadora Por isso se define a Arte como uma livre atividade espiritual criadora de beleza

bull 28ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA CIEcircNCIA - O Grau 28 do Rito Brasileiro eacute o Missionaacuterio da Ciecircncia Porque 1ordm - O real objetivo desse Grau na antiga Maccedilonaria era fazecirc-lo uma escola de ciecircncias interpretando a Natureza e devassando-lhe as leis em procura da Verdade Assim pensava o criador desse grau o monge Pernetti em 1766 fundador da Ordem dos Iluminados de Avinhatildeo

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 29ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA RELIGIAtildeO - No

Rito Primitivo de Namur de 1770 denominava-se Grande Eleito da Verdade Mais tarde tomou as denominaccedilotildees de Grande Escocecircs de Santo Andreacute da Escoacutecia ou Patriarca dos cruzados ou Cavaleiro do Sol ou Gratildeo-Mestre da Luz No Rito Brasileiro o Grau eacute orientado no sentido de conciliar a Feacute com a Razatildeo sendo um dos seus objetivos o expurgo de siacutembolos e outros elementos maccedilocircnicos de grande influecircncia nos ritos irmatildeos de doutrina diferente Andreacute irmatildeo de Simatildeo Pedro foi o primeiro disciacutepulo a ser chamado daiacute a tradiccedilatildeo bizantina denominaacute-lo protokelos com significado literal de ldquoo primeiro chamadordquo A tradiccedilatildeo cristatilde nos conta que Andreacute teve grande atividade missionaacuteria na regiatildeo do Mar Negro atual Turquia Uma narrativa do Seacuteculo IV cristatildeo registra que Andreacute foi martirizado numa cruz em forma de X sendo que na bandeira da Escoacutecia paiacutes em que Santo Andreacute e padroeiro consta tal alegoria

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 29ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA RELIGIAtildeO -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO (xxx)

OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 30ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA FILOSOFIA - Eacute

a cuacutepula dos Graus culturais do Rito O Maccedilom desde o Grau 19 ao 29 passou por todos os departamentos da atividade e da cultura humana e estaacute apto a adquirir o superior espiacuterito filosoacutefico numa compreensatildeo da Vida da Sociedade e do Universo pela apreensatildeo dos Princiacutepios e das Causas

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 30ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA FILOSOFIA -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 31ordm Grau GUARDIAtildeO DO BEM PUacuteBLICO - O

detentor do Grau 31 precisa ter uma consciecircncia esclarecida de julgamento capaz de distinguir entre o Bem e o Mal o justo e o injusto No Rito Brasileiro o Grau 31 eacute o complemento superior do Grau 9 o Mestre da Justiccedila O Maccedilom tem o dever fundamental de contribuir para o Bem Puacuteblico porque se a Maccedilonaria natildeo tem Paacutetria os Maccedilons a tecircm

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 31ordm Grau GUARDIAtildeO DO BEM PUacuteBLICO -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 32ordm Grau GUARDIAtildeO DO CIVISMO - O

Guardiatildeo do Civismo nesse particular natildeo usa a forccedila pela forccedila no serviccedilo da Comunidade Um homem forte eacute aquele que se conforma com as Verdades espirituais oriundas da Religiatildeo que professe ou da Filosofia que cultive e em cada Paacutetria procura seguir o exemplo de seus maiores paradigmas do Bem e da Honra Um Maccedilom assim estruturado eacute inexpugnaacutevel e serve efetivamente a Paacutetria atraveacutes dela agrave Humanidade

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 32ordm Grau GUARDIAtildeO DO CIVISMO -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSSupremo Conclave do Brasil (33ordm grau) -

Servidorbull 33ordm Grau SERVIDOR DA ORDEM DA

PAacuteTRIA E DA HUMANIDADE - Eacute tiacutetulo eacute conferido ao Iniciado no Grau 33 do Rito Brasileiro de Maccedilons Antigos Livres e Aceitos Cabe-lhe o exerciacutecio de sui generis sacerdoacutecio natildeo-religioso e natildeo profissional trabalhar com destemor na propagaccedilatildeo dos princiacutepios da Maccedilonaria identificar como ser individual ativo as polaridades opostas a fim de neutralizaacute-las freando o jogo espontacircneo e instaacutevel do pensamento para transformaacute-lo de corrente tormentosa de reflexos do mundo na quietude harmoniosa da disciplina interior

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSSupremo Conclave do Brasil (33ordm grau) -

Servidorbull 33ordm Grau Servidor da Ordem da Paacutetria e

da Humanidade - Paramentos

DA LOJA MACcedilONICA AMPARO E VIRTUDE Aacute LOJA MACcedilONICA ACADEcircMICA UNIAtildeO UBERABENSE Ndeg3661

ndash GOBMG

Ao reportarmos a Histoacuteria da Maccedilonaria de Uberaba sem ter a referecircncia do papel das Lojas Amparo de Virtude 1 e 2 e da Loja Acadecircmica Uniatildeo Uberabense ndeg3661 - GOBMG no cenaacuterio atual da Instituiccedilatildeo Maccedilonaria Universal constatamos o quanto temos prestado contas com o Dever em servir e promover o bem estar da humanidade

Os ideais revolucionaacuterios da inquietude do eterno aprendiz moldado na toleracircncia e no trabalho as colocam nos mesmos patamares de trabalho do interior para o exteriorde dentro para fora

Parabeacutens Obreiros da Loja e membros fundadores da Loja Maccedilocircnica Acadecircmica Uniatildeo Uberabense ndeg3661 ndash GOBMG

Irmatildeo Wagner da Cruz ` M ` I `

ndash Grande Benemeacuterito do Grande Oriente do Brasilmembro fundador e ex ndash Veneraacutevel Mestre

Iacutendice

PARA APROFUNDAR-SE NO TEMA

Bibliografiabull A vida oculta na Maccedilonaria Irm Charles Webster

Leadbeater ndash G 33deg (The Hidden life in Freemasonry) traduzido pelo Irm J Gervaacutesio de Figueiredo ndash G 30deg

bull Os Grandes Iniciados ndash Eacutedouard Schureacutebull A Verdade - numero 451 ndash NovDez ndash A Maccedilonaria e

a Ordem Rosa-Cruzbull Rituais Graus 1 a 33 do Rito Brasileiro ndash GOBbull Pesquisas Internet principalmente Wikipeacutediabull Constituiccedilatildeo e Regulamento do Rito Brasileirobull Estatutos do Supremo Conclave do Brasil

Iacutendice

EPIacuteLOGO Por esse trabalho deduzimos que os ritos nascem crescem e se transformam Como uma planta Nascem e crescem fortes quando cultivadas com denodo pelas potecircncias e pelos irmatildeosOs ritos nascem por diversas circunstacircncias Dissidecircncia causas sociais e ate poliacuteticas cuja as origens do nascimento as vezes perde-se no tempo Reconstituiacute-las com precisatildeo seria necessaacuterio longevas pesquisasAssim o rito assemelha-se a uma flor que quando vergastada pelo vento lancinada pelo sol resistem espalhando o poacutelen que depositado em solo feacutertil germina ofertando novas flores preservando a natureza e a vida Assim satildeo os ritos quando no seu fenecimento espargem novas sementes nascendo novos ritos iluminando a maccedilonaria conduzindo a ordem real na busca da perfeiccedilatildeo humana Eacute grande misteacuterio da vida e da maccedilonaria apanaacutegio do Supremo Arquiteto do Universo

Iacutendice

CONTATOS

bull Nei Inocecircncio dos Santos ndash neiinocenciobolcombrbull Antonio Naccaratto ndash asnaccarattoigcombrbull Alexandre Petri ndash alepetribolcombr

Iacutendice

>

Other

65386205

Iacutendice

Khalil Gibran Vossos filhos natildeo satildeo vossos filhos Vossos filhos natildeo satildeo vossos filhos Satildeo os filhos e as filhas da acircnsia da vida por si mesma Vecircm atraveacutes de voacutes mas natildeo de voacutes E embora vivam convosco natildeo vos pertencem Podeis outorgar-lhes vosso amor mas natildeo vossos pensamentos Porque eles tecircm seus proacuteprios pensamentos Podeis abrigar seus corpos mas natildeo suas almas Pois suas almas moram na mansatildeo do amanhatilde Que voacutes natildeo podeis visitar nem mesmo em sonho Podeis esforccedilar-vos por ser como eles mas natildeo procureis fazecirc-los como voacutes Porque a vida natildeo anda para traacutes e natildeo se demora com os dias passados Voacutes sois os arcos dos quais vossos filhos satildeo arremessados como flechas vivas O arqueiro mira o alvo na senda do infinito e vos estica com toda a sua forccedila Para que suas flechas se projetem raacutepidas e para longe Que vosso encurvamento na matildeo do arqueiro seja vossa alegria Pois assim como ele ama a flecha que voa Ama tambeacutem o arco que permanece estaacutevel Khalil Gibran

Iacutendice

AGRADECIMENTOSbull Loja Caetano Nacarato Ndeg 3812 GOBndash

GOSP Rito Brasileirondash VM Antonio Sergio Basseti

Naccarattondash Ex VM IMEDIATO Paulo Luiz

Maximiliano

bull A todos vocecircs que participaram nesta oportunidade

  • Slide 1
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  • 10 ANOS DE TRABALHO NO RITO BRASILEIRO
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  • Slide 28
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  • 10 ANOS DE TRABALHO NO RITO BRASILEIRO (2)
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  • Slide 46
  • Slide 47
  • Slide 48
  • Slide 49
  • Slide 50
  • Slide 51
  • Agrave G D S A D U
  • OBJETIVO
  • RITO BRASILEIRO
  • RITO BRASILEIRO (2)
  • RITO BRASILEIRO (3)
  • RITO BRASILEIRO (4)
  • RITO BRASILEIRO (5)
  • RITO BRASILEIRO (6)
  • RITO BRASILEIRO (7)
  • RITO BRASILEIRO (8)
  • RITO BRASILEIRO (9)
  • RITO BRASILEIRO (10)
  • RITO BRASILEIRO (11)
  • RITO BRASILEIRO (12)
  • RITO BRASILEIRO (13)
  • RITO BRASILEIRO (14)
  • RITO BRASILEIRO (15)
  • RITO BRASILEIRO (16)
  • RITO BRASILEIRO (17)
  • RITO BRASILEIRO (18)
  • RITO BRASILEIRO (19)
  • Denominaccedilatildeo dos Oficiais e Disposiccedilatildeo dos IIr em Loja - Rito B
  • Circulaccedilatildeo em Loja - Rito Brasileiro GOB
  • Ornamentaccedilatildeo da Loja e Instrumentos de Trabalho do Grau 1 ndash Rit
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (2)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (3)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (4)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (5)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (6)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (7)
  • Cobridor do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Cobridor do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (2)
  • Trolhamento Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Tempo de trabalho Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Observaccedilotildees ndash Rito Brasileiro GOB
  • ESOTERISMO MACcedilOcircNICO
  • O EGITO ndash OS GRANDES INICIADOS
  • A RELIGIAtildeO NO ANTIGO EGITO
  • O APRENDIZ EGIacutePCIO ndash O MACcedilOM
  • A ENERGIA E SUA TROCA COM O AMBIENTE
  • ENERGIA ndash ENTIDADES ndash EGREGORA
  • INICIACcedilAtildeO
  • SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO
  • SALMO 133
  • AARAtildeO E MOISEacuteS
  • SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO (2)
  • ENCERRAMENTO dos TTr
  • RITO BRASILEIRO (20)
  • RITO BRASILEIRO (21)
  • RITO BRASILEIRO (22)
  • RITO BRASILEIRO (23)
  • RITO BRASILEIRO (24)
  • RITO BRASILEIRO (25)
  • RITO BRASILEIRO (26)
  • RITO BRASILEIRO (27)
  • RITO BRASILEIRO (28)
  • RITO BRASILEIRO (29)
  • RITO BRASILEIRO (30)
  • RITO BRASILEIRO (31)
  • RITO BRASILEIRO (32)
  • RITO BRASILEIRO (33)
  • RITO BRASILEIRO (34)
  • RITO BRASILEIRO (35)
  • RITO BRASILEIRO (36)
  • RITO BRASILEIRO (37)
  • RITO BRASILEIRO (38)
  • RITO BRASILEIRO (39)
  • RITO BRASILEIRO (40)
  • RITO BRASILEIRO (41)
  • RITO BRASILEIRO (42)
  • RITO BRASILEIRO (43)
  • RITO BRASILEIRO (44)
  • RITO BRASILEIRO (45)
  • RITO BRASILEIRO (46)
  • RITO BRASILEIRO (47)
  • RITO BRASILEIRO (48)
  • RITO BRASILEIRO (xxx)
  • RITO BRASILEIRO (49)
  • RITO BRASILEIRO (50)
  • RITO BRASILEIRO (51)
  • RITO BRASILEIRO (52)
  • RITO BRASILEIRO (53)
  • RITO BRASILEIRO (54)
  • RITO BRASILEIRO (55)
  • Slide 137
  • PARA APROFUNDAR-SE NO TEMA
  • EPIacuteLOGO
  • CONTATOS
  • Slide 141
  • Slide 142
  • AGRADECIMENTOS
Page 97: Ao longo de sua história, a Maçonaria, não aquela das lendas e tradições românticas, de tempos imemoriais, das guildas de ofício que pretendiam manter.

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 25ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA JUSTICcedilA

SOCIAL ndash A denominaccedilatildeo estaacute ligada agrave divisa ldquoVirtude e Coragemrdquo e desenvolve a legendas mosaicas da Serpente de Bronze e do eufoacuterbio Moiseacutes tambeacutem usava o suco de eufoacuterbio para a cura sendo que o eufoacuterbio tambeacutem destruiacutea o ferro

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 26ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA PAZ - Na

Maccedilonaria tradicional este Grau tem vaacuterias denominaccedilotildees como Maccedilom do Segredo (Rito Primitivo de Namur) e Companheiro Perfeito Arquiteto (Misraim) No Rito Escocecircs Antigo Aceito eacute o Priacutencipe da Mercecirc ou Escocecircs Trinitaacuterio Eacute um Grau templaacuterio No altar haacute uma estaacutetua que representa a verdade que eacute o palaacutedio do Grau

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 26ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA PAZ -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 27ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ARTE - O Grau 27

do Rito Brasileiro eacute consagrado agrave Arte A Arte eacute livre nobre e gloriosa Natildeo admite escravizaccedilotildees O artista nasce artista e traz consigo a sensibilidade da percepccedilatildeo e originalidade criadora Por isso se define a Arte como uma livre atividade espiritual criadora de beleza

bull 28ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA CIEcircNCIA - O Grau 28 do Rito Brasileiro eacute o Missionaacuterio da Ciecircncia Porque 1ordm - O real objetivo desse Grau na antiga Maccedilonaria era fazecirc-lo uma escola de ciecircncias interpretando a Natureza e devassando-lhe as leis em procura da Verdade Assim pensava o criador desse grau o monge Pernetti em 1766 fundador da Ordem dos Iluminados de Avinhatildeo

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 29ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA RELIGIAtildeO - No

Rito Primitivo de Namur de 1770 denominava-se Grande Eleito da Verdade Mais tarde tomou as denominaccedilotildees de Grande Escocecircs de Santo Andreacute da Escoacutecia ou Patriarca dos cruzados ou Cavaleiro do Sol ou Gratildeo-Mestre da Luz No Rito Brasileiro o Grau eacute orientado no sentido de conciliar a Feacute com a Razatildeo sendo um dos seus objetivos o expurgo de siacutembolos e outros elementos maccedilocircnicos de grande influecircncia nos ritos irmatildeos de doutrina diferente Andreacute irmatildeo de Simatildeo Pedro foi o primeiro disciacutepulo a ser chamado daiacute a tradiccedilatildeo bizantina denominaacute-lo protokelos com significado literal de ldquoo primeiro chamadordquo A tradiccedilatildeo cristatilde nos conta que Andreacute teve grande atividade missionaacuteria na regiatildeo do Mar Negro atual Turquia Uma narrativa do Seacuteculo IV cristatildeo registra que Andreacute foi martirizado numa cruz em forma de X sendo que na bandeira da Escoacutecia paiacutes em que Santo Andreacute e padroeiro consta tal alegoria

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 29ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA RELIGIAtildeO -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO (xxx)

OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 30ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA FILOSOFIA - Eacute

a cuacutepula dos Graus culturais do Rito O Maccedilom desde o Grau 19 ao 29 passou por todos os departamentos da atividade e da cultura humana e estaacute apto a adquirir o superior espiacuterito filosoacutefico numa compreensatildeo da Vida da Sociedade e do Universo pela apreensatildeo dos Princiacutepios e das Causas

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 30ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA FILOSOFIA -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 31ordm Grau GUARDIAtildeO DO BEM PUacuteBLICO - O

detentor do Grau 31 precisa ter uma consciecircncia esclarecida de julgamento capaz de distinguir entre o Bem e o Mal o justo e o injusto No Rito Brasileiro o Grau 31 eacute o complemento superior do Grau 9 o Mestre da Justiccedila O Maccedilom tem o dever fundamental de contribuir para o Bem Puacuteblico porque se a Maccedilonaria natildeo tem Paacutetria os Maccedilons a tecircm

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 31ordm Grau GUARDIAtildeO DO BEM PUacuteBLICO -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 32ordm Grau GUARDIAtildeO DO CIVISMO - O

Guardiatildeo do Civismo nesse particular natildeo usa a forccedila pela forccedila no serviccedilo da Comunidade Um homem forte eacute aquele que se conforma com as Verdades espirituais oriundas da Religiatildeo que professe ou da Filosofia que cultive e em cada Paacutetria procura seguir o exemplo de seus maiores paradigmas do Bem e da Honra Um Maccedilom assim estruturado eacute inexpugnaacutevel e serve efetivamente a Paacutetria atraveacutes dela agrave Humanidade

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 32ordm Grau GUARDIAtildeO DO CIVISMO -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSSupremo Conclave do Brasil (33ordm grau) -

Servidorbull 33ordm Grau SERVIDOR DA ORDEM DA

PAacuteTRIA E DA HUMANIDADE - Eacute tiacutetulo eacute conferido ao Iniciado no Grau 33 do Rito Brasileiro de Maccedilons Antigos Livres e Aceitos Cabe-lhe o exerciacutecio de sui generis sacerdoacutecio natildeo-religioso e natildeo profissional trabalhar com destemor na propagaccedilatildeo dos princiacutepios da Maccedilonaria identificar como ser individual ativo as polaridades opostas a fim de neutralizaacute-las freando o jogo espontacircneo e instaacutevel do pensamento para transformaacute-lo de corrente tormentosa de reflexos do mundo na quietude harmoniosa da disciplina interior

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSSupremo Conclave do Brasil (33ordm grau) -

Servidorbull 33ordm Grau Servidor da Ordem da Paacutetria e

da Humanidade - Paramentos

DA LOJA MACcedilONICA AMPARO E VIRTUDE Aacute LOJA MACcedilONICA ACADEcircMICA UNIAtildeO UBERABENSE Ndeg3661

ndash GOBMG

Ao reportarmos a Histoacuteria da Maccedilonaria de Uberaba sem ter a referecircncia do papel das Lojas Amparo de Virtude 1 e 2 e da Loja Acadecircmica Uniatildeo Uberabense ndeg3661 - GOBMG no cenaacuterio atual da Instituiccedilatildeo Maccedilonaria Universal constatamos o quanto temos prestado contas com o Dever em servir e promover o bem estar da humanidade

Os ideais revolucionaacuterios da inquietude do eterno aprendiz moldado na toleracircncia e no trabalho as colocam nos mesmos patamares de trabalho do interior para o exteriorde dentro para fora

Parabeacutens Obreiros da Loja e membros fundadores da Loja Maccedilocircnica Acadecircmica Uniatildeo Uberabense ndeg3661 ndash GOBMG

Irmatildeo Wagner da Cruz ` M ` I `

ndash Grande Benemeacuterito do Grande Oriente do Brasilmembro fundador e ex ndash Veneraacutevel Mestre

Iacutendice

PARA APROFUNDAR-SE NO TEMA

Bibliografiabull A vida oculta na Maccedilonaria Irm Charles Webster

Leadbeater ndash G 33deg (The Hidden life in Freemasonry) traduzido pelo Irm J Gervaacutesio de Figueiredo ndash G 30deg

bull Os Grandes Iniciados ndash Eacutedouard Schureacutebull A Verdade - numero 451 ndash NovDez ndash A Maccedilonaria e

a Ordem Rosa-Cruzbull Rituais Graus 1 a 33 do Rito Brasileiro ndash GOBbull Pesquisas Internet principalmente Wikipeacutediabull Constituiccedilatildeo e Regulamento do Rito Brasileirobull Estatutos do Supremo Conclave do Brasil

Iacutendice

EPIacuteLOGO Por esse trabalho deduzimos que os ritos nascem crescem e se transformam Como uma planta Nascem e crescem fortes quando cultivadas com denodo pelas potecircncias e pelos irmatildeosOs ritos nascem por diversas circunstacircncias Dissidecircncia causas sociais e ate poliacuteticas cuja as origens do nascimento as vezes perde-se no tempo Reconstituiacute-las com precisatildeo seria necessaacuterio longevas pesquisasAssim o rito assemelha-se a uma flor que quando vergastada pelo vento lancinada pelo sol resistem espalhando o poacutelen que depositado em solo feacutertil germina ofertando novas flores preservando a natureza e a vida Assim satildeo os ritos quando no seu fenecimento espargem novas sementes nascendo novos ritos iluminando a maccedilonaria conduzindo a ordem real na busca da perfeiccedilatildeo humana Eacute grande misteacuterio da vida e da maccedilonaria apanaacutegio do Supremo Arquiteto do Universo

Iacutendice

CONTATOS

bull Nei Inocecircncio dos Santos ndash neiinocenciobolcombrbull Antonio Naccaratto ndash asnaccarattoigcombrbull Alexandre Petri ndash alepetribolcombr

Iacutendice

>

Other

65386205

Iacutendice

Khalil Gibran Vossos filhos natildeo satildeo vossos filhos Vossos filhos natildeo satildeo vossos filhos Satildeo os filhos e as filhas da acircnsia da vida por si mesma Vecircm atraveacutes de voacutes mas natildeo de voacutes E embora vivam convosco natildeo vos pertencem Podeis outorgar-lhes vosso amor mas natildeo vossos pensamentos Porque eles tecircm seus proacuteprios pensamentos Podeis abrigar seus corpos mas natildeo suas almas Pois suas almas moram na mansatildeo do amanhatilde Que voacutes natildeo podeis visitar nem mesmo em sonho Podeis esforccedilar-vos por ser como eles mas natildeo procureis fazecirc-los como voacutes Porque a vida natildeo anda para traacutes e natildeo se demora com os dias passados Voacutes sois os arcos dos quais vossos filhos satildeo arremessados como flechas vivas O arqueiro mira o alvo na senda do infinito e vos estica com toda a sua forccedila Para que suas flechas se projetem raacutepidas e para longe Que vosso encurvamento na matildeo do arqueiro seja vossa alegria Pois assim como ele ama a flecha que voa Ama tambeacutem o arco que permanece estaacutevel Khalil Gibran

Iacutendice

AGRADECIMENTOSbull Loja Caetano Nacarato Ndeg 3812 GOBndash

GOSP Rito Brasileirondash VM Antonio Sergio Basseti

Naccarattondash Ex VM IMEDIATO Paulo Luiz

Maximiliano

bull A todos vocecircs que participaram nesta oportunidade

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  • 10 ANOS DE TRABALHO NO RITO BRASILEIRO
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  • 10 ANOS DE TRABALHO NO RITO BRASILEIRO (2)
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  • Agrave G D S A D U
  • OBJETIVO
  • RITO BRASILEIRO
  • RITO BRASILEIRO (2)
  • RITO BRASILEIRO (3)
  • RITO BRASILEIRO (4)
  • RITO BRASILEIRO (5)
  • RITO BRASILEIRO (6)
  • RITO BRASILEIRO (7)
  • RITO BRASILEIRO (8)
  • RITO BRASILEIRO (9)
  • RITO BRASILEIRO (10)
  • RITO BRASILEIRO (11)
  • RITO BRASILEIRO (12)
  • RITO BRASILEIRO (13)
  • RITO BRASILEIRO (14)
  • RITO BRASILEIRO (15)
  • RITO BRASILEIRO (16)
  • RITO BRASILEIRO (17)
  • RITO BRASILEIRO (18)
  • RITO BRASILEIRO (19)
  • Denominaccedilatildeo dos Oficiais e Disposiccedilatildeo dos IIr em Loja - Rito B
  • Circulaccedilatildeo em Loja - Rito Brasileiro GOB
  • Ornamentaccedilatildeo da Loja e Instrumentos de Trabalho do Grau 1 ndash Rit
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (2)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (3)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (4)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (5)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (6)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (7)
  • Cobridor do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Cobridor do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (2)
  • Trolhamento Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Tempo de trabalho Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Observaccedilotildees ndash Rito Brasileiro GOB
  • ESOTERISMO MACcedilOcircNICO
  • O EGITO ndash OS GRANDES INICIADOS
  • A RELIGIAtildeO NO ANTIGO EGITO
  • O APRENDIZ EGIacutePCIO ndash O MACcedilOM
  • A ENERGIA E SUA TROCA COM O AMBIENTE
  • ENERGIA ndash ENTIDADES ndash EGREGORA
  • INICIACcedilAtildeO
  • SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO
  • SALMO 133
  • AARAtildeO E MOISEacuteS
  • SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO (2)
  • ENCERRAMENTO dos TTr
  • RITO BRASILEIRO (20)
  • RITO BRASILEIRO (21)
  • RITO BRASILEIRO (22)
  • RITO BRASILEIRO (23)
  • RITO BRASILEIRO (24)
  • RITO BRASILEIRO (25)
  • RITO BRASILEIRO (26)
  • RITO BRASILEIRO (27)
  • RITO BRASILEIRO (28)
  • RITO BRASILEIRO (29)
  • RITO BRASILEIRO (30)
  • RITO BRASILEIRO (31)
  • RITO BRASILEIRO (32)
  • RITO BRASILEIRO (33)
  • RITO BRASILEIRO (34)
  • RITO BRASILEIRO (35)
  • RITO BRASILEIRO (36)
  • RITO BRASILEIRO (37)
  • RITO BRASILEIRO (38)
  • RITO BRASILEIRO (39)
  • RITO BRASILEIRO (40)
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  • RITO BRASILEIRO (42)
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  • RITO BRASILEIRO (44)
  • RITO BRASILEIRO (45)
  • RITO BRASILEIRO (46)
  • RITO BRASILEIRO (47)
  • RITO BRASILEIRO (48)
  • RITO BRASILEIRO (xxx)
  • RITO BRASILEIRO (49)
  • RITO BRASILEIRO (50)
  • RITO BRASILEIRO (51)
  • RITO BRASILEIRO (52)
  • RITO BRASILEIRO (53)
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  • RITO BRASILEIRO (55)
  • Slide 137
  • PARA APROFUNDAR-SE NO TEMA
  • EPIacuteLOGO
  • CONTATOS
  • Slide 141
  • Slide 142
  • AGRADECIMENTOS
Page 98: Ao longo de sua história, a Maçonaria, não aquela das lendas e tradições românticas, de tempos imemoriais, das guildas de ofício que pretendiam manter.

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 26ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA PAZ - Na

Maccedilonaria tradicional este Grau tem vaacuterias denominaccedilotildees como Maccedilom do Segredo (Rito Primitivo de Namur) e Companheiro Perfeito Arquiteto (Misraim) No Rito Escocecircs Antigo Aceito eacute o Priacutencipe da Mercecirc ou Escocecircs Trinitaacuterio Eacute um Grau templaacuterio No altar haacute uma estaacutetua que representa a verdade que eacute o palaacutedio do Grau

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 26ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA PAZ -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 27ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ARTE - O Grau 27

do Rito Brasileiro eacute consagrado agrave Arte A Arte eacute livre nobre e gloriosa Natildeo admite escravizaccedilotildees O artista nasce artista e traz consigo a sensibilidade da percepccedilatildeo e originalidade criadora Por isso se define a Arte como uma livre atividade espiritual criadora de beleza

bull 28ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA CIEcircNCIA - O Grau 28 do Rito Brasileiro eacute o Missionaacuterio da Ciecircncia Porque 1ordm - O real objetivo desse Grau na antiga Maccedilonaria era fazecirc-lo uma escola de ciecircncias interpretando a Natureza e devassando-lhe as leis em procura da Verdade Assim pensava o criador desse grau o monge Pernetti em 1766 fundador da Ordem dos Iluminados de Avinhatildeo

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 29ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA RELIGIAtildeO - No

Rito Primitivo de Namur de 1770 denominava-se Grande Eleito da Verdade Mais tarde tomou as denominaccedilotildees de Grande Escocecircs de Santo Andreacute da Escoacutecia ou Patriarca dos cruzados ou Cavaleiro do Sol ou Gratildeo-Mestre da Luz No Rito Brasileiro o Grau eacute orientado no sentido de conciliar a Feacute com a Razatildeo sendo um dos seus objetivos o expurgo de siacutembolos e outros elementos maccedilocircnicos de grande influecircncia nos ritos irmatildeos de doutrina diferente Andreacute irmatildeo de Simatildeo Pedro foi o primeiro disciacutepulo a ser chamado daiacute a tradiccedilatildeo bizantina denominaacute-lo protokelos com significado literal de ldquoo primeiro chamadordquo A tradiccedilatildeo cristatilde nos conta que Andreacute teve grande atividade missionaacuteria na regiatildeo do Mar Negro atual Turquia Uma narrativa do Seacuteculo IV cristatildeo registra que Andreacute foi martirizado numa cruz em forma de X sendo que na bandeira da Escoacutecia paiacutes em que Santo Andreacute e padroeiro consta tal alegoria

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 29ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA RELIGIAtildeO -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO (xxx)

OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 30ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA FILOSOFIA - Eacute

a cuacutepula dos Graus culturais do Rito O Maccedilom desde o Grau 19 ao 29 passou por todos os departamentos da atividade e da cultura humana e estaacute apto a adquirir o superior espiacuterito filosoacutefico numa compreensatildeo da Vida da Sociedade e do Universo pela apreensatildeo dos Princiacutepios e das Causas

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 30ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA FILOSOFIA -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 31ordm Grau GUARDIAtildeO DO BEM PUacuteBLICO - O

detentor do Grau 31 precisa ter uma consciecircncia esclarecida de julgamento capaz de distinguir entre o Bem e o Mal o justo e o injusto No Rito Brasileiro o Grau 31 eacute o complemento superior do Grau 9 o Mestre da Justiccedila O Maccedilom tem o dever fundamental de contribuir para o Bem Puacuteblico porque se a Maccedilonaria natildeo tem Paacutetria os Maccedilons a tecircm

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 31ordm Grau GUARDIAtildeO DO BEM PUacuteBLICO -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 32ordm Grau GUARDIAtildeO DO CIVISMO - O

Guardiatildeo do Civismo nesse particular natildeo usa a forccedila pela forccedila no serviccedilo da Comunidade Um homem forte eacute aquele que se conforma com as Verdades espirituais oriundas da Religiatildeo que professe ou da Filosofia que cultive e em cada Paacutetria procura seguir o exemplo de seus maiores paradigmas do Bem e da Honra Um Maccedilom assim estruturado eacute inexpugnaacutevel e serve efetivamente a Paacutetria atraveacutes dela agrave Humanidade

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 32ordm Grau GUARDIAtildeO DO CIVISMO -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSSupremo Conclave do Brasil (33ordm grau) -

Servidorbull 33ordm Grau SERVIDOR DA ORDEM DA

PAacuteTRIA E DA HUMANIDADE - Eacute tiacutetulo eacute conferido ao Iniciado no Grau 33 do Rito Brasileiro de Maccedilons Antigos Livres e Aceitos Cabe-lhe o exerciacutecio de sui generis sacerdoacutecio natildeo-religioso e natildeo profissional trabalhar com destemor na propagaccedilatildeo dos princiacutepios da Maccedilonaria identificar como ser individual ativo as polaridades opostas a fim de neutralizaacute-las freando o jogo espontacircneo e instaacutevel do pensamento para transformaacute-lo de corrente tormentosa de reflexos do mundo na quietude harmoniosa da disciplina interior

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSSupremo Conclave do Brasil (33ordm grau) -

Servidorbull 33ordm Grau Servidor da Ordem da Paacutetria e

da Humanidade - Paramentos

DA LOJA MACcedilONICA AMPARO E VIRTUDE Aacute LOJA MACcedilONICA ACADEcircMICA UNIAtildeO UBERABENSE Ndeg3661

ndash GOBMG

Ao reportarmos a Histoacuteria da Maccedilonaria de Uberaba sem ter a referecircncia do papel das Lojas Amparo de Virtude 1 e 2 e da Loja Acadecircmica Uniatildeo Uberabense ndeg3661 - GOBMG no cenaacuterio atual da Instituiccedilatildeo Maccedilonaria Universal constatamos o quanto temos prestado contas com o Dever em servir e promover o bem estar da humanidade

Os ideais revolucionaacuterios da inquietude do eterno aprendiz moldado na toleracircncia e no trabalho as colocam nos mesmos patamares de trabalho do interior para o exteriorde dentro para fora

Parabeacutens Obreiros da Loja e membros fundadores da Loja Maccedilocircnica Acadecircmica Uniatildeo Uberabense ndeg3661 ndash GOBMG

Irmatildeo Wagner da Cruz ` M ` I `

ndash Grande Benemeacuterito do Grande Oriente do Brasilmembro fundador e ex ndash Veneraacutevel Mestre

Iacutendice

PARA APROFUNDAR-SE NO TEMA

Bibliografiabull A vida oculta na Maccedilonaria Irm Charles Webster

Leadbeater ndash G 33deg (The Hidden life in Freemasonry) traduzido pelo Irm J Gervaacutesio de Figueiredo ndash G 30deg

bull Os Grandes Iniciados ndash Eacutedouard Schureacutebull A Verdade - numero 451 ndash NovDez ndash A Maccedilonaria e

a Ordem Rosa-Cruzbull Rituais Graus 1 a 33 do Rito Brasileiro ndash GOBbull Pesquisas Internet principalmente Wikipeacutediabull Constituiccedilatildeo e Regulamento do Rito Brasileirobull Estatutos do Supremo Conclave do Brasil

Iacutendice

EPIacuteLOGO Por esse trabalho deduzimos que os ritos nascem crescem e se transformam Como uma planta Nascem e crescem fortes quando cultivadas com denodo pelas potecircncias e pelos irmatildeosOs ritos nascem por diversas circunstacircncias Dissidecircncia causas sociais e ate poliacuteticas cuja as origens do nascimento as vezes perde-se no tempo Reconstituiacute-las com precisatildeo seria necessaacuterio longevas pesquisasAssim o rito assemelha-se a uma flor que quando vergastada pelo vento lancinada pelo sol resistem espalhando o poacutelen que depositado em solo feacutertil germina ofertando novas flores preservando a natureza e a vida Assim satildeo os ritos quando no seu fenecimento espargem novas sementes nascendo novos ritos iluminando a maccedilonaria conduzindo a ordem real na busca da perfeiccedilatildeo humana Eacute grande misteacuterio da vida e da maccedilonaria apanaacutegio do Supremo Arquiteto do Universo

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CONTATOS

bull Nei Inocecircncio dos Santos ndash neiinocenciobolcombrbull Antonio Naccaratto ndash asnaccarattoigcombrbull Alexandre Petri ndash alepetribolcombr

Iacutendice

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Other

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Khalil Gibran Vossos filhos natildeo satildeo vossos filhos Vossos filhos natildeo satildeo vossos filhos Satildeo os filhos e as filhas da acircnsia da vida por si mesma Vecircm atraveacutes de voacutes mas natildeo de voacutes E embora vivam convosco natildeo vos pertencem Podeis outorgar-lhes vosso amor mas natildeo vossos pensamentos Porque eles tecircm seus proacuteprios pensamentos Podeis abrigar seus corpos mas natildeo suas almas Pois suas almas moram na mansatildeo do amanhatilde Que voacutes natildeo podeis visitar nem mesmo em sonho Podeis esforccedilar-vos por ser como eles mas natildeo procureis fazecirc-los como voacutes Porque a vida natildeo anda para traacutes e natildeo se demora com os dias passados Voacutes sois os arcos dos quais vossos filhos satildeo arremessados como flechas vivas O arqueiro mira o alvo na senda do infinito e vos estica com toda a sua forccedila Para que suas flechas se projetem raacutepidas e para longe Que vosso encurvamento na matildeo do arqueiro seja vossa alegria Pois assim como ele ama a flecha que voa Ama tambeacutem o arco que permanece estaacutevel Khalil Gibran

Iacutendice

AGRADECIMENTOSbull Loja Caetano Nacarato Ndeg 3812 GOBndash

GOSP Rito Brasileirondash VM Antonio Sergio Basseti

Naccarattondash Ex VM IMEDIATO Paulo Luiz

Maximiliano

bull A todos vocecircs que participaram nesta oportunidade

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  • 10 ANOS DE TRABALHO NO RITO BRASILEIRO
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  • 10 ANOS DE TRABALHO NO RITO BRASILEIRO (2)
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  • Agrave G D S A D U
  • OBJETIVO
  • RITO BRASILEIRO
  • RITO BRASILEIRO (2)
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  • Denominaccedilatildeo dos Oficiais e Disposiccedilatildeo dos IIr em Loja - Rito B
  • Circulaccedilatildeo em Loja - Rito Brasileiro GOB
  • Ornamentaccedilatildeo da Loja e Instrumentos de Trabalho do Grau 1 ndash Rit
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (2)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (3)
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  • Cobridor do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Cobridor do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (2)
  • Trolhamento Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Tempo de trabalho Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Observaccedilotildees ndash Rito Brasileiro GOB
  • ESOTERISMO MACcedilOcircNICO
  • O EGITO ndash OS GRANDES INICIADOS
  • A RELIGIAtildeO NO ANTIGO EGITO
  • O APRENDIZ EGIacutePCIO ndash O MACcedilOM
  • A ENERGIA E SUA TROCA COM O AMBIENTE
  • ENERGIA ndash ENTIDADES ndash EGREGORA
  • INICIACcedilAtildeO
  • SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO
  • SALMO 133
  • AARAtildeO E MOISEacuteS
  • SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO (2)
  • ENCERRAMENTO dos TTr
  • RITO BRASILEIRO (20)
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  • RITO BRASILEIRO (55)
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  • PARA APROFUNDAR-SE NO TEMA
  • EPIacuteLOGO
  • CONTATOS
  • Slide 141
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  • AGRADECIMENTOS
Page 99: Ao longo de sua história, a Maçonaria, não aquela das lendas e tradições românticas, de tempos imemoriais, das guildas de ofício que pretendiam manter.

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 26ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA PAZ -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 27ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ARTE - O Grau 27

do Rito Brasileiro eacute consagrado agrave Arte A Arte eacute livre nobre e gloriosa Natildeo admite escravizaccedilotildees O artista nasce artista e traz consigo a sensibilidade da percepccedilatildeo e originalidade criadora Por isso se define a Arte como uma livre atividade espiritual criadora de beleza

bull 28ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA CIEcircNCIA - O Grau 28 do Rito Brasileiro eacute o Missionaacuterio da Ciecircncia Porque 1ordm - O real objetivo desse Grau na antiga Maccedilonaria era fazecirc-lo uma escola de ciecircncias interpretando a Natureza e devassando-lhe as leis em procura da Verdade Assim pensava o criador desse grau o monge Pernetti em 1766 fundador da Ordem dos Iluminados de Avinhatildeo

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 29ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA RELIGIAtildeO - No

Rito Primitivo de Namur de 1770 denominava-se Grande Eleito da Verdade Mais tarde tomou as denominaccedilotildees de Grande Escocecircs de Santo Andreacute da Escoacutecia ou Patriarca dos cruzados ou Cavaleiro do Sol ou Gratildeo-Mestre da Luz No Rito Brasileiro o Grau eacute orientado no sentido de conciliar a Feacute com a Razatildeo sendo um dos seus objetivos o expurgo de siacutembolos e outros elementos maccedilocircnicos de grande influecircncia nos ritos irmatildeos de doutrina diferente Andreacute irmatildeo de Simatildeo Pedro foi o primeiro disciacutepulo a ser chamado daiacute a tradiccedilatildeo bizantina denominaacute-lo protokelos com significado literal de ldquoo primeiro chamadordquo A tradiccedilatildeo cristatilde nos conta que Andreacute teve grande atividade missionaacuteria na regiatildeo do Mar Negro atual Turquia Uma narrativa do Seacuteculo IV cristatildeo registra que Andreacute foi martirizado numa cruz em forma de X sendo que na bandeira da Escoacutecia paiacutes em que Santo Andreacute e padroeiro consta tal alegoria

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 29ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA RELIGIAtildeO -

Paramentos

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RITO BRASILEIRO (xxx)

OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 30ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA FILOSOFIA - Eacute

a cuacutepula dos Graus culturais do Rito O Maccedilom desde o Grau 19 ao 29 passou por todos os departamentos da atividade e da cultura humana e estaacute apto a adquirir o superior espiacuterito filosoacutefico numa compreensatildeo da Vida da Sociedade e do Universo pela apreensatildeo dos Princiacutepios e das Causas

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 30ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA FILOSOFIA -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 31ordm Grau GUARDIAtildeO DO BEM PUacuteBLICO - O

detentor do Grau 31 precisa ter uma consciecircncia esclarecida de julgamento capaz de distinguir entre o Bem e o Mal o justo e o injusto No Rito Brasileiro o Grau 31 eacute o complemento superior do Grau 9 o Mestre da Justiccedila O Maccedilom tem o dever fundamental de contribuir para o Bem Puacuteblico porque se a Maccedilonaria natildeo tem Paacutetria os Maccedilons a tecircm

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 31ordm Grau GUARDIAtildeO DO BEM PUacuteBLICO -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 32ordm Grau GUARDIAtildeO DO CIVISMO - O

Guardiatildeo do Civismo nesse particular natildeo usa a forccedila pela forccedila no serviccedilo da Comunidade Um homem forte eacute aquele que se conforma com as Verdades espirituais oriundas da Religiatildeo que professe ou da Filosofia que cultive e em cada Paacutetria procura seguir o exemplo de seus maiores paradigmas do Bem e da Honra Um Maccedilom assim estruturado eacute inexpugnaacutevel e serve efetivamente a Paacutetria atraveacutes dela agrave Humanidade

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 32ordm Grau GUARDIAtildeO DO CIVISMO -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSSupremo Conclave do Brasil (33ordm grau) -

Servidorbull 33ordm Grau SERVIDOR DA ORDEM DA

PAacuteTRIA E DA HUMANIDADE - Eacute tiacutetulo eacute conferido ao Iniciado no Grau 33 do Rito Brasileiro de Maccedilons Antigos Livres e Aceitos Cabe-lhe o exerciacutecio de sui generis sacerdoacutecio natildeo-religioso e natildeo profissional trabalhar com destemor na propagaccedilatildeo dos princiacutepios da Maccedilonaria identificar como ser individual ativo as polaridades opostas a fim de neutralizaacute-las freando o jogo espontacircneo e instaacutevel do pensamento para transformaacute-lo de corrente tormentosa de reflexos do mundo na quietude harmoniosa da disciplina interior

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSSupremo Conclave do Brasil (33ordm grau) -

Servidorbull 33ordm Grau Servidor da Ordem da Paacutetria e

da Humanidade - Paramentos

DA LOJA MACcedilONICA AMPARO E VIRTUDE Aacute LOJA MACcedilONICA ACADEcircMICA UNIAtildeO UBERABENSE Ndeg3661

ndash GOBMG

Ao reportarmos a Histoacuteria da Maccedilonaria de Uberaba sem ter a referecircncia do papel das Lojas Amparo de Virtude 1 e 2 e da Loja Acadecircmica Uniatildeo Uberabense ndeg3661 - GOBMG no cenaacuterio atual da Instituiccedilatildeo Maccedilonaria Universal constatamos o quanto temos prestado contas com o Dever em servir e promover o bem estar da humanidade

Os ideais revolucionaacuterios da inquietude do eterno aprendiz moldado na toleracircncia e no trabalho as colocam nos mesmos patamares de trabalho do interior para o exteriorde dentro para fora

Parabeacutens Obreiros da Loja e membros fundadores da Loja Maccedilocircnica Acadecircmica Uniatildeo Uberabense ndeg3661 ndash GOBMG

Irmatildeo Wagner da Cruz ` M ` I `

ndash Grande Benemeacuterito do Grande Oriente do Brasilmembro fundador e ex ndash Veneraacutevel Mestre

Iacutendice

PARA APROFUNDAR-SE NO TEMA

Bibliografiabull A vida oculta na Maccedilonaria Irm Charles Webster

Leadbeater ndash G 33deg (The Hidden life in Freemasonry) traduzido pelo Irm J Gervaacutesio de Figueiredo ndash G 30deg

bull Os Grandes Iniciados ndash Eacutedouard Schureacutebull A Verdade - numero 451 ndash NovDez ndash A Maccedilonaria e

a Ordem Rosa-Cruzbull Rituais Graus 1 a 33 do Rito Brasileiro ndash GOBbull Pesquisas Internet principalmente Wikipeacutediabull Constituiccedilatildeo e Regulamento do Rito Brasileirobull Estatutos do Supremo Conclave do Brasil

Iacutendice

EPIacuteLOGO Por esse trabalho deduzimos que os ritos nascem crescem e se transformam Como uma planta Nascem e crescem fortes quando cultivadas com denodo pelas potecircncias e pelos irmatildeosOs ritos nascem por diversas circunstacircncias Dissidecircncia causas sociais e ate poliacuteticas cuja as origens do nascimento as vezes perde-se no tempo Reconstituiacute-las com precisatildeo seria necessaacuterio longevas pesquisasAssim o rito assemelha-se a uma flor que quando vergastada pelo vento lancinada pelo sol resistem espalhando o poacutelen que depositado em solo feacutertil germina ofertando novas flores preservando a natureza e a vida Assim satildeo os ritos quando no seu fenecimento espargem novas sementes nascendo novos ritos iluminando a maccedilonaria conduzindo a ordem real na busca da perfeiccedilatildeo humana Eacute grande misteacuterio da vida e da maccedilonaria apanaacutegio do Supremo Arquiteto do Universo

Iacutendice

CONTATOS

bull Nei Inocecircncio dos Santos ndash neiinocenciobolcombrbull Antonio Naccaratto ndash asnaccarattoigcombrbull Alexandre Petri ndash alepetribolcombr

Iacutendice

>

Other

65386205

Iacutendice

Khalil Gibran Vossos filhos natildeo satildeo vossos filhos Vossos filhos natildeo satildeo vossos filhos Satildeo os filhos e as filhas da acircnsia da vida por si mesma Vecircm atraveacutes de voacutes mas natildeo de voacutes E embora vivam convosco natildeo vos pertencem Podeis outorgar-lhes vosso amor mas natildeo vossos pensamentos Porque eles tecircm seus proacuteprios pensamentos Podeis abrigar seus corpos mas natildeo suas almas Pois suas almas moram na mansatildeo do amanhatilde Que voacutes natildeo podeis visitar nem mesmo em sonho Podeis esforccedilar-vos por ser como eles mas natildeo procureis fazecirc-los como voacutes Porque a vida natildeo anda para traacutes e natildeo se demora com os dias passados Voacutes sois os arcos dos quais vossos filhos satildeo arremessados como flechas vivas O arqueiro mira o alvo na senda do infinito e vos estica com toda a sua forccedila Para que suas flechas se projetem raacutepidas e para longe Que vosso encurvamento na matildeo do arqueiro seja vossa alegria Pois assim como ele ama a flecha que voa Ama tambeacutem o arco que permanece estaacutevel Khalil Gibran

Iacutendice

AGRADECIMENTOSbull Loja Caetano Nacarato Ndeg 3812 GOBndash

GOSP Rito Brasileirondash VM Antonio Sergio Basseti

Naccarattondash Ex VM IMEDIATO Paulo Luiz

Maximiliano

bull A todos vocecircs que participaram nesta oportunidade

  • Slide 1
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  • 10 ANOS DE TRABALHO NO RITO BRASILEIRO
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  • 10 ANOS DE TRABALHO NO RITO BRASILEIRO (2)
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  • Slide 49
  • Slide 50
  • Slide 51
  • Agrave G D S A D U
  • OBJETIVO
  • RITO BRASILEIRO
  • RITO BRASILEIRO (2)
  • RITO BRASILEIRO (3)
  • RITO BRASILEIRO (4)
  • RITO BRASILEIRO (5)
  • RITO BRASILEIRO (6)
  • RITO BRASILEIRO (7)
  • RITO BRASILEIRO (8)
  • RITO BRASILEIRO (9)
  • RITO BRASILEIRO (10)
  • RITO BRASILEIRO (11)
  • RITO BRASILEIRO (12)
  • RITO BRASILEIRO (13)
  • RITO BRASILEIRO (14)
  • RITO BRASILEIRO (15)
  • RITO BRASILEIRO (16)
  • RITO BRASILEIRO (17)
  • RITO BRASILEIRO (18)
  • RITO BRASILEIRO (19)
  • Denominaccedilatildeo dos Oficiais e Disposiccedilatildeo dos IIr em Loja - Rito B
  • Circulaccedilatildeo em Loja - Rito Brasileiro GOB
  • Ornamentaccedilatildeo da Loja e Instrumentos de Trabalho do Grau 1 ndash Rit
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (2)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (3)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (4)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (5)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (6)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (7)
  • Cobridor do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Cobridor do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (2)
  • Trolhamento Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Tempo de trabalho Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Observaccedilotildees ndash Rito Brasileiro GOB
  • ESOTERISMO MACcedilOcircNICO
  • O EGITO ndash OS GRANDES INICIADOS
  • A RELIGIAtildeO NO ANTIGO EGITO
  • O APRENDIZ EGIacutePCIO ndash O MACcedilOM
  • A ENERGIA E SUA TROCA COM O AMBIENTE
  • ENERGIA ndash ENTIDADES ndash EGREGORA
  • INICIACcedilAtildeO
  • SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO
  • SALMO 133
  • AARAtildeO E MOISEacuteS
  • SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO (2)
  • ENCERRAMENTO dos TTr
  • RITO BRASILEIRO (20)
  • RITO BRASILEIRO (21)
  • RITO BRASILEIRO (22)
  • RITO BRASILEIRO (23)
  • RITO BRASILEIRO (24)
  • RITO BRASILEIRO (25)
  • RITO BRASILEIRO (26)
  • RITO BRASILEIRO (27)
  • RITO BRASILEIRO (28)
  • RITO BRASILEIRO (29)
  • RITO BRASILEIRO (30)
  • RITO BRASILEIRO (31)
  • RITO BRASILEIRO (32)
  • RITO BRASILEIRO (33)
  • RITO BRASILEIRO (34)
  • RITO BRASILEIRO (35)
  • RITO BRASILEIRO (36)
  • RITO BRASILEIRO (37)
  • RITO BRASILEIRO (38)
  • RITO BRASILEIRO (39)
  • RITO BRASILEIRO (40)
  • RITO BRASILEIRO (41)
  • RITO BRASILEIRO (42)
  • RITO BRASILEIRO (43)
  • RITO BRASILEIRO (44)
  • RITO BRASILEIRO (45)
  • RITO BRASILEIRO (46)
  • RITO BRASILEIRO (47)
  • RITO BRASILEIRO (48)
  • RITO BRASILEIRO (xxx)
  • RITO BRASILEIRO (49)
  • RITO BRASILEIRO (50)
  • RITO BRASILEIRO (51)
  • RITO BRASILEIRO (52)
  • RITO BRASILEIRO (53)
  • RITO BRASILEIRO (54)
  • RITO BRASILEIRO (55)
  • Slide 137
  • PARA APROFUNDAR-SE NO TEMA
  • EPIacuteLOGO
  • CONTATOS
  • Slide 141
  • Slide 142
  • AGRADECIMENTOS
Page 100: Ao longo de sua história, a Maçonaria, não aquela das lendas e tradições românticas, de tempos imemoriais, das guildas de ofício que pretendiam manter.

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 27ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA ARTE - O Grau 27

do Rito Brasileiro eacute consagrado agrave Arte A Arte eacute livre nobre e gloriosa Natildeo admite escravizaccedilotildees O artista nasce artista e traz consigo a sensibilidade da percepccedilatildeo e originalidade criadora Por isso se define a Arte como uma livre atividade espiritual criadora de beleza

bull 28ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA CIEcircNCIA - O Grau 28 do Rito Brasileiro eacute o Missionaacuterio da Ciecircncia Porque 1ordm - O real objetivo desse Grau na antiga Maccedilonaria era fazecirc-lo uma escola de ciecircncias interpretando a Natureza e devassando-lhe as leis em procura da Verdade Assim pensava o criador desse grau o monge Pernetti em 1766 fundador da Ordem dos Iluminados de Avinhatildeo

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 29ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA RELIGIAtildeO - No

Rito Primitivo de Namur de 1770 denominava-se Grande Eleito da Verdade Mais tarde tomou as denominaccedilotildees de Grande Escocecircs de Santo Andreacute da Escoacutecia ou Patriarca dos cruzados ou Cavaleiro do Sol ou Gratildeo-Mestre da Luz No Rito Brasileiro o Grau eacute orientado no sentido de conciliar a Feacute com a Razatildeo sendo um dos seus objetivos o expurgo de siacutembolos e outros elementos maccedilocircnicos de grande influecircncia nos ritos irmatildeos de doutrina diferente Andreacute irmatildeo de Simatildeo Pedro foi o primeiro disciacutepulo a ser chamado daiacute a tradiccedilatildeo bizantina denominaacute-lo protokelos com significado literal de ldquoo primeiro chamadordquo A tradiccedilatildeo cristatilde nos conta que Andreacute teve grande atividade missionaacuteria na regiatildeo do Mar Negro atual Turquia Uma narrativa do Seacuteculo IV cristatildeo registra que Andreacute foi martirizado numa cruz em forma de X sendo que na bandeira da Escoacutecia paiacutes em que Santo Andreacute e padroeiro consta tal alegoria

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 29ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA RELIGIAtildeO -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO (xxx)

OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 30ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA FILOSOFIA - Eacute

a cuacutepula dos Graus culturais do Rito O Maccedilom desde o Grau 19 ao 29 passou por todos os departamentos da atividade e da cultura humana e estaacute apto a adquirir o superior espiacuterito filosoacutefico numa compreensatildeo da Vida da Sociedade e do Universo pela apreensatildeo dos Princiacutepios e das Causas

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 30ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA FILOSOFIA -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 31ordm Grau GUARDIAtildeO DO BEM PUacuteBLICO - O

detentor do Grau 31 precisa ter uma consciecircncia esclarecida de julgamento capaz de distinguir entre o Bem e o Mal o justo e o injusto No Rito Brasileiro o Grau 31 eacute o complemento superior do Grau 9 o Mestre da Justiccedila O Maccedilom tem o dever fundamental de contribuir para o Bem Puacuteblico porque se a Maccedilonaria natildeo tem Paacutetria os Maccedilons a tecircm

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 31ordm Grau GUARDIAtildeO DO BEM PUacuteBLICO -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 32ordm Grau GUARDIAtildeO DO CIVISMO - O

Guardiatildeo do Civismo nesse particular natildeo usa a forccedila pela forccedila no serviccedilo da Comunidade Um homem forte eacute aquele que se conforma com as Verdades espirituais oriundas da Religiatildeo que professe ou da Filosofia que cultive e em cada Paacutetria procura seguir o exemplo de seus maiores paradigmas do Bem e da Honra Um Maccedilom assim estruturado eacute inexpugnaacutevel e serve efetivamente a Paacutetria atraveacutes dela agrave Humanidade

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 32ordm Grau GUARDIAtildeO DO CIVISMO -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSSupremo Conclave do Brasil (33ordm grau) -

Servidorbull 33ordm Grau SERVIDOR DA ORDEM DA

PAacuteTRIA E DA HUMANIDADE - Eacute tiacutetulo eacute conferido ao Iniciado no Grau 33 do Rito Brasileiro de Maccedilons Antigos Livres e Aceitos Cabe-lhe o exerciacutecio de sui generis sacerdoacutecio natildeo-religioso e natildeo profissional trabalhar com destemor na propagaccedilatildeo dos princiacutepios da Maccedilonaria identificar como ser individual ativo as polaridades opostas a fim de neutralizaacute-las freando o jogo espontacircneo e instaacutevel do pensamento para transformaacute-lo de corrente tormentosa de reflexos do mundo na quietude harmoniosa da disciplina interior

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSSupremo Conclave do Brasil (33ordm grau) -

Servidorbull 33ordm Grau Servidor da Ordem da Paacutetria e

da Humanidade - Paramentos

DA LOJA MACcedilONICA AMPARO E VIRTUDE Aacute LOJA MACcedilONICA ACADEcircMICA UNIAtildeO UBERABENSE Ndeg3661

ndash GOBMG

Ao reportarmos a Histoacuteria da Maccedilonaria de Uberaba sem ter a referecircncia do papel das Lojas Amparo de Virtude 1 e 2 e da Loja Acadecircmica Uniatildeo Uberabense ndeg3661 - GOBMG no cenaacuterio atual da Instituiccedilatildeo Maccedilonaria Universal constatamos o quanto temos prestado contas com o Dever em servir e promover o bem estar da humanidade

Os ideais revolucionaacuterios da inquietude do eterno aprendiz moldado na toleracircncia e no trabalho as colocam nos mesmos patamares de trabalho do interior para o exteriorde dentro para fora

Parabeacutens Obreiros da Loja e membros fundadores da Loja Maccedilocircnica Acadecircmica Uniatildeo Uberabense ndeg3661 ndash GOBMG

Irmatildeo Wagner da Cruz ` M ` I `

ndash Grande Benemeacuterito do Grande Oriente do Brasilmembro fundador e ex ndash Veneraacutevel Mestre

Iacutendice

PARA APROFUNDAR-SE NO TEMA

Bibliografiabull A vida oculta na Maccedilonaria Irm Charles Webster

Leadbeater ndash G 33deg (The Hidden life in Freemasonry) traduzido pelo Irm J Gervaacutesio de Figueiredo ndash G 30deg

bull Os Grandes Iniciados ndash Eacutedouard Schureacutebull A Verdade - numero 451 ndash NovDez ndash A Maccedilonaria e

a Ordem Rosa-Cruzbull Rituais Graus 1 a 33 do Rito Brasileiro ndash GOBbull Pesquisas Internet principalmente Wikipeacutediabull Constituiccedilatildeo e Regulamento do Rito Brasileirobull Estatutos do Supremo Conclave do Brasil

Iacutendice

EPIacuteLOGO Por esse trabalho deduzimos que os ritos nascem crescem e se transformam Como uma planta Nascem e crescem fortes quando cultivadas com denodo pelas potecircncias e pelos irmatildeosOs ritos nascem por diversas circunstacircncias Dissidecircncia causas sociais e ate poliacuteticas cuja as origens do nascimento as vezes perde-se no tempo Reconstituiacute-las com precisatildeo seria necessaacuterio longevas pesquisasAssim o rito assemelha-se a uma flor que quando vergastada pelo vento lancinada pelo sol resistem espalhando o poacutelen que depositado em solo feacutertil germina ofertando novas flores preservando a natureza e a vida Assim satildeo os ritos quando no seu fenecimento espargem novas sementes nascendo novos ritos iluminando a maccedilonaria conduzindo a ordem real na busca da perfeiccedilatildeo humana Eacute grande misteacuterio da vida e da maccedilonaria apanaacutegio do Supremo Arquiteto do Universo

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CONTATOS

bull Nei Inocecircncio dos Santos ndash neiinocenciobolcombrbull Antonio Naccaratto ndash asnaccarattoigcombrbull Alexandre Petri ndash alepetribolcombr

Iacutendice

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Other

65386205

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Khalil Gibran Vossos filhos natildeo satildeo vossos filhos Vossos filhos natildeo satildeo vossos filhos Satildeo os filhos e as filhas da acircnsia da vida por si mesma Vecircm atraveacutes de voacutes mas natildeo de voacutes E embora vivam convosco natildeo vos pertencem Podeis outorgar-lhes vosso amor mas natildeo vossos pensamentos Porque eles tecircm seus proacuteprios pensamentos Podeis abrigar seus corpos mas natildeo suas almas Pois suas almas moram na mansatildeo do amanhatilde Que voacutes natildeo podeis visitar nem mesmo em sonho Podeis esforccedilar-vos por ser como eles mas natildeo procureis fazecirc-los como voacutes Porque a vida natildeo anda para traacutes e natildeo se demora com os dias passados Voacutes sois os arcos dos quais vossos filhos satildeo arremessados como flechas vivas O arqueiro mira o alvo na senda do infinito e vos estica com toda a sua forccedila Para que suas flechas se projetem raacutepidas e para longe Que vosso encurvamento na matildeo do arqueiro seja vossa alegria Pois assim como ele ama a flecha que voa Ama tambeacutem o arco que permanece estaacutevel Khalil Gibran

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AGRADECIMENTOSbull Loja Caetano Nacarato Ndeg 3812 GOBndash

GOSP Rito Brasileirondash VM Antonio Sergio Basseti

Naccarattondash Ex VM IMEDIATO Paulo Luiz

Maximiliano

bull A todos vocecircs que participaram nesta oportunidade

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  • 10 ANOS DE TRABALHO NO RITO BRASILEIRO
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  • 10 ANOS DE TRABALHO NO RITO BRASILEIRO (2)
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  • Agrave G D S A D U
  • OBJETIVO
  • RITO BRASILEIRO
  • RITO BRASILEIRO (2)
  • RITO BRASILEIRO (3)
  • RITO BRASILEIRO (4)
  • RITO BRASILEIRO (5)
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  • RITO BRASILEIRO (19)
  • Denominaccedilatildeo dos Oficiais e Disposiccedilatildeo dos IIr em Loja - Rito B
  • Circulaccedilatildeo em Loja - Rito Brasileiro GOB
  • Ornamentaccedilatildeo da Loja e Instrumentos de Trabalho do Grau 1 ndash Rit
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (2)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (3)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (4)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (5)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (6)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (7)
  • Cobridor do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Cobridor do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (2)
  • Trolhamento Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Tempo de trabalho Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Observaccedilotildees ndash Rito Brasileiro GOB
  • ESOTERISMO MACcedilOcircNICO
  • O EGITO ndash OS GRANDES INICIADOS
  • A RELIGIAtildeO NO ANTIGO EGITO
  • O APRENDIZ EGIacutePCIO ndash O MACcedilOM
  • A ENERGIA E SUA TROCA COM O AMBIENTE
  • ENERGIA ndash ENTIDADES ndash EGREGORA
  • INICIACcedilAtildeO
  • SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO
  • SALMO 133
  • AARAtildeO E MOISEacuteS
  • SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO (2)
  • ENCERRAMENTO dos TTr
  • RITO BRASILEIRO (20)
  • RITO BRASILEIRO (21)
  • RITO BRASILEIRO (22)
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  • RITO BRASILEIRO (50)
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  • RITO BRASILEIRO (54)
  • RITO BRASILEIRO (55)
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  • PARA APROFUNDAR-SE NO TEMA
  • EPIacuteLOGO
  • CONTATOS
  • Slide 141
  • Slide 142
  • AGRADECIMENTOS
Page 101: Ao longo de sua história, a Maçonaria, não aquela das lendas e tradições românticas, de tempos imemoriais, das guildas de ofício que pretendiam manter.

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 29ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA RELIGIAtildeO - No

Rito Primitivo de Namur de 1770 denominava-se Grande Eleito da Verdade Mais tarde tomou as denominaccedilotildees de Grande Escocecircs de Santo Andreacute da Escoacutecia ou Patriarca dos cruzados ou Cavaleiro do Sol ou Gratildeo-Mestre da Luz No Rito Brasileiro o Grau eacute orientado no sentido de conciliar a Feacute com a Razatildeo sendo um dos seus objetivos o expurgo de siacutembolos e outros elementos maccedilocircnicos de grande influecircncia nos ritos irmatildeos de doutrina diferente Andreacute irmatildeo de Simatildeo Pedro foi o primeiro disciacutepulo a ser chamado daiacute a tradiccedilatildeo bizantina denominaacute-lo protokelos com significado literal de ldquoo primeiro chamadordquo A tradiccedilatildeo cristatilde nos conta que Andreacute teve grande atividade missionaacuteria na regiatildeo do Mar Negro atual Turquia Uma narrativa do Seacuteculo IV cristatildeo registra que Andreacute foi martirizado numa cruz em forma de X sendo que na bandeira da Escoacutecia paiacutes em que Santo Andreacute e padroeiro consta tal alegoria

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 29ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA RELIGIAtildeO -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO (xxx)

OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 30ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA FILOSOFIA - Eacute

a cuacutepula dos Graus culturais do Rito O Maccedilom desde o Grau 19 ao 29 passou por todos os departamentos da atividade e da cultura humana e estaacute apto a adquirir o superior espiacuterito filosoacutefico numa compreensatildeo da Vida da Sociedade e do Universo pela apreensatildeo dos Princiacutepios e das Causas

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 30ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA FILOSOFIA -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 31ordm Grau GUARDIAtildeO DO BEM PUacuteBLICO - O

detentor do Grau 31 precisa ter uma consciecircncia esclarecida de julgamento capaz de distinguir entre o Bem e o Mal o justo e o injusto No Rito Brasileiro o Grau 31 eacute o complemento superior do Grau 9 o Mestre da Justiccedila O Maccedilom tem o dever fundamental de contribuir para o Bem Puacuteblico porque se a Maccedilonaria natildeo tem Paacutetria os Maccedilons a tecircm

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 31ordm Grau GUARDIAtildeO DO BEM PUacuteBLICO -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 32ordm Grau GUARDIAtildeO DO CIVISMO - O

Guardiatildeo do Civismo nesse particular natildeo usa a forccedila pela forccedila no serviccedilo da Comunidade Um homem forte eacute aquele que se conforma com as Verdades espirituais oriundas da Religiatildeo que professe ou da Filosofia que cultive e em cada Paacutetria procura seguir o exemplo de seus maiores paradigmas do Bem e da Honra Um Maccedilom assim estruturado eacute inexpugnaacutevel e serve efetivamente a Paacutetria atraveacutes dela agrave Humanidade

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 32ordm Grau GUARDIAtildeO DO CIVISMO -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSSupremo Conclave do Brasil (33ordm grau) -

Servidorbull 33ordm Grau SERVIDOR DA ORDEM DA

PAacuteTRIA E DA HUMANIDADE - Eacute tiacutetulo eacute conferido ao Iniciado no Grau 33 do Rito Brasileiro de Maccedilons Antigos Livres e Aceitos Cabe-lhe o exerciacutecio de sui generis sacerdoacutecio natildeo-religioso e natildeo profissional trabalhar com destemor na propagaccedilatildeo dos princiacutepios da Maccedilonaria identificar como ser individual ativo as polaridades opostas a fim de neutralizaacute-las freando o jogo espontacircneo e instaacutevel do pensamento para transformaacute-lo de corrente tormentosa de reflexos do mundo na quietude harmoniosa da disciplina interior

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSSupremo Conclave do Brasil (33ordm grau) -

Servidorbull 33ordm Grau Servidor da Ordem da Paacutetria e

da Humanidade - Paramentos

DA LOJA MACcedilONICA AMPARO E VIRTUDE Aacute LOJA MACcedilONICA ACADEcircMICA UNIAtildeO UBERABENSE Ndeg3661

ndash GOBMG

Ao reportarmos a Histoacuteria da Maccedilonaria de Uberaba sem ter a referecircncia do papel das Lojas Amparo de Virtude 1 e 2 e da Loja Acadecircmica Uniatildeo Uberabense ndeg3661 - GOBMG no cenaacuterio atual da Instituiccedilatildeo Maccedilonaria Universal constatamos o quanto temos prestado contas com o Dever em servir e promover o bem estar da humanidade

Os ideais revolucionaacuterios da inquietude do eterno aprendiz moldado na toleracircncia e no trabalho as colocam nos mesmos patamares de trabalho do interior para o exteriorde dentro para fora

Parabeacutens Obreiros da Loja e membros fundadores da Loja Maccedilocircnica Acadecircmica Uniatildeo Uberabense ndeg3661 ndash GOBMG

Irmatildeo Wagner da Cruz ` M ` I `

ndash Grande Benemeacuterito do Grande Oriente do Brasilmembro fundador e ex ndash Veneraacutevel Mestre

Iacutendice

PARA APROFUNDAR-SE NO TEMA

Bibliografiabull A vida oculta na Maccedilonaria Irm Charles Webster

Leadbeater ndash G 33deg (The Hidden life in Freemasonry) traduzido pelo Irm J Gervaacutesio de Figueiredo ndash G 30deg

bull Os Grandes Iniciados ndash Eacutedouard Schureacutebull A Verdade - numero 451 ndash NovDez ndash A Maccedilonaria e

a Ordem Rosa-Cruzbull Rituais Graus 1 a 33 do Rito Brasileiro ndash GOBbull Pesquisas Internet principalmente Wikipeacutediabull Constituiccedilatildeo e Regulamento do Rito Brasileirobull Estatutos do Supremo Conclave do Brasil

Iacutendice

EPIacuteLOGO Por esse trabalho deduzimos que os ritos nascem crescem e se transformam Como uma planta Nascem e crescem fortes quando cultivadas com denodo pelas potecircncias e pelos irmatildeosOs ritos nascem por diversas circunstacircncias Dissidecircncia causas sociais e ate poliacuteticas cuja as origens do nascimento as vezes perde-se no tempo Reconstituiacute-las com precisatildeo seria necessaacuterio longevas pesquisasAssim o rito assemelha-se a uma flor que quando vergastada pelo vento lancinada pelo sol resistem espalhando o poacutelen que depositado em solo feacutertil germina ofertando novas flores preservando a natureza e a vida Assim satildeo os ritos quando no seu fenecimento espargem novas sementes nascendo novos ritos iluminando a maccedilonaria conduzindo a ordem real na busca da perfeiccedilatildeo humana Eacute grande misteacuterio da vida e da maccedilonaria apanaacutegio do Supremo Arquiteto do Universo

Iacutendice

CONTATOS

bull Nei Inocecircncio dos Santos ndash neiinocenciobolcombrbull Antonio Naccaratto ndash asnaccarattoigcombrbull Alexandre Petri ndash alepetribolcombr

Iacutendice

>

Other

65386205

Iacutendice

Khalil Gibran Vossos filhos natildeo satildeo vossos filhos Vossos filhos natildeo satildeo vossos filhos Satildeo os filhos e as filhas da acircnsia da vida por si mesma Vecircm atraveacutes de voacutes mas natildeo de voacutes E embora vivam convosco natildeo vos pertencem Podeis outorgar-lhes vosso amor mas natildeo vossos pensamentos Porque eles tecircm seus proacuteprios pensamentos Podeis abrigar seus corpos mas natildeo suas almas Pois suas almas moram na mansatildeo do amanhatilde Que voacutes natildeo podeis visitar nem mesmo em sonho Podeis esforccedilar-vos por ser como eles mas natildeo procureis fazecirc-los como voacutes Porque a vida natildeo anda para traacutes e natildeo se demora com os dias passados Voacutes sois os arcos dos quais vossos filhos satildeo arremessados como flechas vivas O arqueiro mira o alvo na senda do infinito e vos estica com toda a sua forccedila Para que suas flechas se projetem raacutepidas e para longe Que vosso encurvamento na matildeo do arqueiro seja vossa alegria Pois assim como ele ama a flecha que voa Ama tambeacutem o arco que permanece estaacutevel Khalil Gibran

Iacutendice

AGRADECIMENTOSbull Loja Caetano Nacarato Ndeg 3812 GOBndash

GOSP Rito Brasileirondash VM Antonio Sergio Basseti

Naccarattondash Ex VM IMEDIATO Paulo Luiz

Maximiliano

bull A todos vocecircs que participaram nesta oportunidade

  • Slide 1
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  • 10 ANOS DE TRABALHO NO RITO BRASILEIRO
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  • 10 ANOS DE TRABALHO NO RITO BRASILEIRO (2)
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  • Slide 51
  • Agrave G D S A D U
  • OBJETIVO
  • RITO BRASILEIRO
  • RITO BRASILEIRO (2)
  • RITO BRASILEIRO (3)
  • RITO BRASILEIRO (4)
  • RITO BRASILEIRO (5)
  • RITO BRASILEIRO (6)
  • RITO BRASILEIRO (7)
  • RITO BRASILEIRO (8)
  • RITO BRASILEIRO (9)
  • RITO BRASILEIRO (10)
  • RITO BRASILEIRO (11)
  • RITO BRASILEIRO (12)
  • RITO BRASILEIRO (13)
  • RITO BRASILEIRO (14)
  • RITO BRASILEIRO (15)
  • RITO BRASILEIRO (16)
  • RITO BRASILEIRO (17)
  • RITO BRASILEIRO (18)
  • RITO BRASILEIRO (19)
  • Denominaccedilatildeo dos Oficiais e Disposiccedilatildeo dos IIr em Loja - Rito B
  • Circulaccedilatildeo em Loja - Rito Brasileiro GOB
  • Ornamentaccedilatildeo da Loja e Instrumentos de Trabalho do Grau 1 ndash Rit
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (2)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (3)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (4)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (5)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (6)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (7)
  • Cobridor do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Cobridor do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (2)
  • Trolhamento Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Tempo de trabalho Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Observaccedilotildees ndash Rito Brasileiro GOB
  • ESOTERISMO MACcedilOcircNICO
  • O EGITO ndash OS GRANDES INICIADOS
  • A RELIGIAtildeO NO ANTIGO EGITO
  • O APRENDIZ EGIacutePCIO ndash O MACcedilOM
  • A ENERGIA E SUA TROCA COM O AMBIENTE
  • ENERGIA ndash ENTIDADES ndash EGREGORA
  • INICIACcedilAtildeO
  • SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO
  • SALMO 133
  • AARAtildeO E MOISEacuteS
  • SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO (2)
  • ENCERRAMENTO dos TTr
  • RITO BRASILEIRO (20)
  • RITO BRASILEIRO (21)
  • RITO BRASILEIRO (22)
  • RITO BRASILEIRO (23)
  • RITO BRASILEIRO (24)
  • RITO BRASILEIRO (25)
  • RITO BRASILEIRO (26)
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  • RITO BRASILEIRO (29)
  • RITO BRASILEIRO (30)
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  • RITO BRASILEIRO (32)
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  • RITO BRASILEIRO (40)
  • RITO BRASILEIRO (41)
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  • RITO BRASILEIRO (48)
  • RITO BRASILEIRO (xxx)
  • RITO BRASILEIRO (49)
  • RITO BRASILEIRO (50)
  • RITO BRASILEIRO (51)
  • RITO BRASILEIRO (52)
  • RITO BRASILEIRO (53)
  • RITO BRASILEIRO (54)
  • RITO BRASILEIRO (55)
  • Slide 137
  • PARA APROFUNDAR-SE NO TEMA
  • EPIacuteLOGO
  • CONTATOS
  • Slide 141
  • Slide 142
  • AGRADECIMENTOS
Page 102: Ao longo de sua história, a Maçonaria, não aquela das lendas e tradições românticas, de tempos imemoriais, das guildas de ofício que pretendiam manter.

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 29ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA RELIGIAtildeO -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO (xxx)

OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 30ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA FILOSOFIA - Eacute

a cuacutepula dos Graus culturais do Rito O Maccedilom desde o Grau 19 ao 29 passou por todos os departamentos da atividade e da cultura humana e estaacute apto a adquirir o superior espiacuterito filosoacutefico numa compreensatildeo da Vida da Sociedade e do Universo pela apreensatildeo dos Princiacutepios e das Causas

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 30ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA FILOSOFIA -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 31ordm Grau GUARDIAtildeO DO BEM PUacuteBLICO - O

detentor do Grau 31 precisa ter uma consciecircncia esclarecida de julgamento capaz de distinguir entre o Bem e o Mal o justo e o injusto No Rito Brasileiro o Grau 31 eacute o complemento superior do Grau 9 o Mestre da Justiccedila O Maccedilom tem o dever fundamental de contribuir para o Bem Puacuteblico porque se a Maccedilonaria natildeo tem Paacutetria os Maccedilons a tecircm

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 31ordm Grau GUARDIAtildeO DO BEM PUacuteBLICO -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 32ordm Grau GUARDIAtildeO DO CIVISMO - O

Guardiatildeo do Civismo nesse particular natildeo usa a forccedila pela forccedila no serviccedilo da Comunidade Um homem forte eacute aquele que se conforma com as Verdades espirituais oriundas da Religiatildeo que professe ou da Filosofia que cultive e em cada Paacutetria procura seguir o exemplo de seus maiores paradigmas do Bem e da Honra Um Maccedilom assim estruturado eacute inexpugnaacutevel e serve efetivamente a Paacutetria atraveacutes dela agrave Humanidade

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 32ordm Grau GUARDIAtildeO DO CIVISMO -

Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSSupremo Conclave do Brasil (33ordm grau) -

Servidorbull 33ordm Grau SERVIDOR DA ORDEM DA

PAacuteTRIA E DA HUMANIDADE - Eacute tiacutetulo eacute conferido ao Iniciado no Grau 33 do Rito Brasileiro de Maccedilons Antigos Livres e Aceitos Cabe-lhe o exerciacutecio de sui generis sacerdoacutecio natildeo-religioso e natildeo profissional trabalhar com destemor na propagaccedilatildeo dos princiacutepios da Maccedilonaria identificar como ser individual ativo as polaridades opostas a fim de neutralizaacute-las freando o jogo espontacircneo e instaacutevel do pensamento para transformaacute-lo de corrente tormentosa de reflexos do mundo na quietude harmoniosa da disciplina interior

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSSupremo Conclave do Brasil (33ordm grau) -

Servidorbull 33ordm Grau Servidor da Ordem da Paacutetria e

da Humanidade - Paramentos

DA LOJA MACcedilONICA AMPARO E VIRTUDE Aacute LOJA MACcedilONICA ACADEcircMICA UNIAtildeO UBERABENSE Ndeg3661

ndash GOBMG

Ao reportarmos a Histoacuteria da Maccedilonaria de Uberaba sem ter a referecircncia do papel das Lojas Amparo de Virtude 1 e 2 e da Loja Acadecircmica Uniatildeo Uberabense ndeg3661 - GOBMG no cenaacuterio atual da Instituiccedilatildeo Maccedilonaria Universal constatamos o quanto temos prestado contas com o Dever em servir e promover o bem estar da humanidade

Os ideais revolucionaacuterios da inquietude do eterno aprendiz moldado na toleracircncia e no trabalho as colocam nos mesmos patamares de trabalho do interior para o exteriorde dentro para fora

Parabeacutens Obreiros da Loja e membros fundadores da Loja Maccedilocircnica Acadecircmica Uniatildeo Uberabense ndeg3661 ndash GOBMG

Irmatildeo Wagner da Cruz ` M ` I `

ndash Grande Benemeacuterito do Grande Oriente do Brasilmembro fundador e ex ndash Veneraacutevel Mestre

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PARA APROFUNDAR-SE NO TEMA

Bibliografiabull A vida oculta na Maccedilonaria Irm Charles Webster

Leadbeater ndash G 33deg (The Hidden life in Freemasonry) traduzido pelo Irm J Gervaacutesio de Figueiredo ndash G 30deg

bull Os Grandes Iniciados ndash Eacutedouard Schureacutebull A Verdade - numero 451 ndash NovDez ndash A Maccedilonaria e

a Ordem Rosa-Cruzbull Rituais Graus 1 a 33 do Rito Brasileiro ndash GOBbull Pesquisas Internet principalmente Wikipeacutediabull Constituiccedilatildeo e Regulamento do Rito Brasileirobull Estatutos do Supremo Conclave do Brasil

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EPIacuteLOGO Por esse trabalho deduzimos que os ritos nascem crescem e se transformam Como uma planta Nascem e crescem fortes quando cultivadas com denodo pelas potecircncias e pelos irmatildeosOs ritos nascem por diversas circunstacircncias Dissidecircncia causas sociais e ate poliacuteticas cuja as origens do nascimento as vezes perde-se no tempo Reconstituiacute-las com precisatildeo seria necessaacuterio longevas pesquisasAssim o rito assemelha-se a uma flor que quando vergastada pelo vento lancinada pelo sol resistem espalhando o poacutelen que depositado em solo feacutertil germina ofertando novas flores preservando a natureza e a vida Assim satildeo os ritos quando no seu fenecimento espargem novas sementes nascendo novos ritos iluminando a maccedilonaria conduzindo a ordem real na busca da perfeiccedilatildeo humana Eacute grande misteacuterio da vida e da maccedilonaria apanaacutegio do Supremo Arquiteto do Universo

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CONTATOS

bull Nei Inocecircncio dos Santos ndash neiinocenciobolcombrbull Antonio Naccaratto ndash asnaccarattoigcombrbull Alexandre Petri ndash alepetribolcombr

Iacutendice

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Other

65386205

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Khalil Gibran Vossos filhos natildeo satildeo vossos filhos Vossos filhos natildeo satildeo vossos filhos Satildeo os filhos e as filhas da acircnsia da vida por si mesma Vecircm atraveacutes de voacutes mas natildeo de voacutes E embora vivam convosco natildeo vos pertencem Podeis outorgar-lhes vosso amor mas natildeo vossos pensamentos Porque eles tecircm seus proacuteprios pensamentos Podeis abrigar seus corpos mas natildeo suas almas Pois suas almas moram na mansatildeo do amanhatilde Que voacutes natildeo podeis visitar nem mesmo em sonho Podeis esforccedilar-vos por ser como eles mas natildeo procureis fazecirc-los como voacutes Porque a vida natildeo anda para traacutes e natildeo se demora com os dias passados Voacutes sois os arcos dos quais vossos filhos satildeo arremessados como flechas vivas O arqueiro mira o alvo na senda do infinito e vos estica com toda a sua forccedila Para que suas flechas se projetem raacutepidas e para longe Que vosso encurvamento na matildeo do arqueiro seja vossa alegria Pois assim como ele ama a flecha que voa Ama tambeacutem o arco que permanece estaacutevel Khalil Gibran

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AGRADECIMENTOSbull Loja Caetano Nacarato Ndeg 3812 GOBndash

GOSP Rito Brasileirondash VM Antonio Sergio Basseti

Naccarattondash Ex VM IMEDIATO Paulo Luiz

Maximiliano

bull A todos vocecircs que participaram nesta oportunidade

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  • 10 ANOS DE TRABALHO NO RITO BRASILEIRO
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  • 10 ANOS DE TRABALHO NO RITO BRASILEIRO (2)
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  • Agrave G D S A D U
  • OBJETIVO
  • RITO BRASILEIRO
  • RITO BRASILEIRO (2)
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  • RITO BRASILEIRO (5)
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  • RITO BRASILEIRO (19)
  • Denominaccedilatildeo dos Oficiais e Disposiccedilatildeo dos IIr em Loja - Rito B
  • Circulaccedilatildeo em Loja - Rito Brasileiro GOB
  • Ornamentaccedilatildeo da Loja e Instrumentos de Trabalho do Grau 1 ndash Rit
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (2)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (3)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (4)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (5)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (6)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (7)
  • Cobridor do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Cobridor do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (2)
  • Trolhamento Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Tempo de trabalho Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Observaccedilotildees ndash Rito Brasileiro GOB
  • ESOTERISMO MACcedilOcircNICO
  • O EGITO ndash OS GRANDES INICIADOS
  • A RELIGIAtildeO NO ANTIGO EGITO
  • O APRENDIZ EGIacutePCIO ndash O MACcedilOM
  • A ENERGIA E SUA TROCA COM O AMBIENTE
  • ENERGIA ndash ENTIDADES ndash EGREGORA
  • INICIACcedilAtildeO
  • SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO
  • SALMO 133
  • AARAtildeO E MOISEacuteS
  • SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO (2)
  • ENCERRAMENTO dos TTr
  • RITO BRASILEIRO (20)
  • RITO BRASILEIRO (21)
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  • PARA APROFUNDAR-SE NO TEMA
  • EPIacuteLOGO
  • CONTATOS
  • Slide 141
  • Slide 142
  • AGRADECIMENTOS
Page 103: Ao longo de sua história, a Maçonaria, não aquela das lendas e tradições românticas, de tempos imemoriais, das guildas de ofício que pretendiam manter.

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RITO BRASILEIRO (xxx)

OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 30ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA FILOSOFIA - Eacute

a cuacutepula dos Graus culturais do Rito O Maccedilom desde o Grau 19 ao 29 passou por todos os departamentos da atividade e da cultura humana e estaacute apto a adquirir o superior espiacuterito filosoacutefico numa compreensatildeo da Vida da Sociedade e do Universo pela apreensatildeo dos Princiacutepios e das Causas

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 30ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA FILOSOFIA -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 31ordm Grau GUARDIAtildeO DO BEM PUacuteBLICO - O

detentor do Grau 31 precisa ter uma consciecircncia esclarecida de julgamento capaz de distinguir entre o Bem e o Mal o justo e o injusto No Rito Brasileiro o Grau 31 eacute o complemento superior do Grau 9 o Mestre da Justiccedila O Maccedilom tem o dever fundamental de contribuir para o Bem Puacuteblico porque se a Maccedilonaria natildeo tem Paacutetria os Maccedilons a tecircm

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 31ordm Grau GUARDIAtildeO DO BEM PUacuteBLICO -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 32ordm Grau GUARDIAtildeO DO CIVISMO - O

Guardiatildeo do Civismo nesse particular natildeo usa a forccedila pela forccedila no serviccedilo da Comunidade Um homem forte eacute aquele que se conforma com as Verdades espirituais oriundas da Religiatildeo que professe ou da Filosofia que cultive e em cada Paacutetria procura seguir o exemplo de seus maiores paradigmas do Bem e da Honra Um Maccedilom assim estruturado eacute inexpugnaacutevel e serve efetivamente a Paacutetria atraveacutes dela agrave Humanidade

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 32ordm Grau GUARDIAtildeO DO CIVISMO -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSSupremo Conclave do Brasil (33ordm grau) -

Servidorbull 33ordm Grau SERVIDOR DA ORDEM DA

PAacuteTRIA E DA HUMANIDADE - Eacute tiacutetulo eacute conferido ao Iniciado no Grau 33 do Rito Brasileiro de Maccedilons Antigos Livres e Aceitos Cabe-lhe o exerciacutecio de sui generis sacerdoacutecio natildeo-religioso e natildeo profissional trabalhar com destemor na propagaccedilatildeo dos princiacutepios da Maccedilonaria identificar como ser individual ativo as polaridades opostas a fim de neutralizaacute-las freando o jogo espontacircneo e instaacutevel do pensamento para transformaacute-lo de corrente tormentosa de reflexos do mundo na quietude harmoniosa da disciplina interior

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSSupremo Conclave do Brasil (33ordm grau) -

Servidorbull 33ordm Grau Servidor da Ordem da Paacutetria e

da Humanidade - Paramentos

DA LOJA MACcedilONICA AMPARO E VIRTUDE Aacute LOJA MACcedilONICA ACADEcircMICA UNIAtildeO UBERABENSE Ndeg3661

ndash GOBMG

Ao reportarmos a Histoacuteria da Maccedilonaria de Uberaba sem ter a referecircncia do papel das Lojas Amparo de Virtude 1 e 2 e da Loja Acadecircmica Uniatildeo Uberabense ndeg3661 - GOBMG no cenaacuterio atual da Instituiccedilatildeo Maccedilonaria Universal constatamos o quanto temos prestado contas com o Dever em servir e promover o bem estar da humanidade

Os ideais revolucionaacuterios da inquietude do eterno aprendiz moldado na toleracircncia e no trabalho as colocam nos mesmos patamares de trabalho do interior para o exteriorde dentro para fora

Parabeacutens Obreiros da Loja e membros fundadores da Loja Maccedilocircnica Acadecircmica Uniatildeo Uberabense ndeg3661 ndash GOBMG

Irmatildeo Wagner da Cruz ` M ` I `

ndash Grande Benemeacuterito do Grande Oriente do Brasilmembro fundador e ex ndash Veneraacutevel Mestre

Iacutendice

PARA APROFUNDAR-SE NO TEMA

Bibliografiabull A vida oculta na Maccedilonaria Irm Charles Webster

Leadbeater ndash G 33deg (The Hidden life in Freemasonry) traduzido pelo Irm J Gervaacutesio de Figueiredo ndash G 30deg

bull Os Grandes Iniciados ndash Eacutedouard Schureacutebull A Verdade - numero 451 ndash NovDez ndash A Maccedilonaria e

a Ordem Rosa-Cruzbull Rituais Graus 1 a 33 do Rito Brasileiro ndash GOBbull Pesquisas Internet principalmente Wikipeacutediabull Constituiccedilatildeo e Regulamento do Rito Brasileirobull Estatutos do Supremo Conclave do Brasil

Iacutendice

EPIacuteLOGO Por esse trabalho deduzimos que os ritos nascem crescem e se transformam Como uma planta Nascem e crescem fortes quando cultivadas com denodo pelas potecircncias e pelos irmatildeosOs ritos nascem por diversas circunstacircncias Dissidecircncia causas sociais e ate poliacuteticas cuja as origens do nascimento as vezes perde-se no tempo Reconstituiacute-las com precisatildeo seria necessaacuterio longevas pesquisasAssim o rito assemelha-se a uma flor que quando vergastada pelo vento lancinada pelo sol resistem espalhando o poacutelen que depositado em solo feacutertil germina ofertando novas flores preservando a natureza e a vida Assim satildeo os ritos quando no seu fenecimento espargem novas sementes nascendo novos ritos iluminando a maccedilonaria conduzindo a ordem real na busca da perfeiccedilatildeo humana Eacute grande misteacuterio da vida e da maccedilonaria apanaacutegio do Supremo Arquiteto do Universo

Iacutendice

CONTATOS

bull Nei Inocecircncio dos Santos ndash neiinocenciobolcombrbull Antonio Naccaratto ndash asnaccarattoigcombrbull Alexandre Petri ndash alepetribolcombr

Iacutendice

>

Other

65386205

Iacutendice

Khalil Gibran Vossos filhos natildeo satildeo vossos filhos Vossos filhos natildeo satildeo vossos filhos Satildeo os filhos e as filhas da acircnsia da vida por si mesma Vecircm atraveacutes de voacutes mas natildeo de voacutes E embora vivam convosco natildeo vos pertencem Podeis outorgar-lhes vosso amor mas natildeo vossos pensamentos Porque eles tecircm seus proacuteprios pensamentos Podeis abrigar seus corpos mas natildeo suas almas Pois suas almas moram na mansatildeo do amanhatilde Que voacutes natildeo podeis visitar nem mesmo em sonho Podeis esforccedilar-vos por ser como eles mas natildeo procureis fazecirc-los como voacutes Porque a vida natildeo anda para traacutes e natildeo se demora com os dias passados Voacutes sois os arcos dos quais vossos filhos satildeo arremessados como flechas vivas O arqueiro mira o alvo na senda do infinito e vos estica com toda a sua forccedila Para que suas flechas se projetem raacutepidas e para longe Que vosso encurvamento na matildeo do arqueiro seja vossa alegria Pois assim como ele ama a flecha que voa Ama tambeacutem o arco que permanece estaacutevel Khalil Gibran

Iacutendice

AGRADECIMENTOSbull Loja Caetano Nacarato Ndeg 3812 GOBndash

GOSP Rito Brasileirondash VM Antonio Sergio Basseti

Naccarattondash Ex VM IMEDIATO Paulo Luiz

Maximiliano

bull A todos vocecircs que participaram nesta oportunidade

  • Slide 1
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  • 10 ANOS DE TRABALHO NO RITO BRASILEIRO
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  • 10 ANOS DE TRABALHO NO RITO BRASILEIRO (2)
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  • Slide 50
  • Slide 51
  • Agrave G D S A D U
  • OBJETIVO
  • RITO BRASILEIRO
  • RITO BRASILEIRO (2)
  • RITO BRASILEIRO (3)
  • RITO BRASILEIRO (4)
  • RITO BRASILEIRO (5)
  • RITO BRASILEIRO (6)
  • RITO BRASILEIRO (7)
  • RITO BRASILEIRO (8)
  • RITO BRASILEIRO (9)
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  • RITO BRASILEIRO (11)
  • RITO BRASILEIRO (12)
  • RITO BRASILEIRO (13)
  • RITO BRASILEIRO (14)
  • RITO BRASILEIRO (15)
  • RITO BRASILEIRO (16)
  • RITO BRASILEIRO (17)
  • RITO BRASILEIRO (18)
  • RITO BRASILEIRO (19)
  • Denominaccedilatildeo dos Oficiais e Disposiccedilatildeo dos IIr em Loja - Rito B
  • Circulaccedilatildeo em Loja - Rito Brasileiro GOB
  • Ornamentaccedilatildeo da Loja e Instrumentos de Trabalho do Grau 1 ndash Rit
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (2)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (3)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (4)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (5)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (6)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (7)
  • Cobridor do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Cobridor do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (2)
  • Trolhamento Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Tempo de trabalho Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Observaccedilotildees ndash Rito Brasileiro GOB
  • ESOTERISMO MACcedilOcircNICO
  • O EGITO ndash OS GRANDES INICIADOS
  • A RELIGIAtildeO NO ANTIGO EGITO
  • O APRENDIZ EGIacutePCIO ndash O MACcedilOM
  • A ENERGIA E SUA TROCA COM O AMBIENTE
  • ENERGIA ndash ENTIDADES ndash EGREGORA
  • INICIACcedilAtildeO
  • SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO
  • SALMO 133
  • AARAtildeO E MOISEacuteS
  • SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO (2)
  • ENCERRAMENTO dos TTr
  • RITO BRASILEIRO (20)
  • RITO BRASILEIRO (21)
  • RITO BRASILEIRO (22)
  • RITO BRASILEIRO (23)
  • RITO BRASILEIRO (24)
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  • RITO BRASILEIRO (48)
  • RITO BRASILEIRO (xxx)
  • RITO BRASILEIRO (49)
  • RITO BRASILEIRO (50)
  • RITO BRASILEIRO (51)
  • RITO BRASILEIRO (52)
  • RITO BRASILEIRO (53)
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  • RITO BRASILEIRO (55)
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  • PARA APROFUNDAR-SE NO TEMA
  • EPIacuteLOGO
  • CONTATOS
  • Slide 141
  • Slide 142
  • AGRADECIMENTOS
Page 104: Ao longo de sua história, a Maçonaria, não aquela das lendas e tradições românticas, de tempos imemoriais, das guildas de ofício que pretendiam manter.

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSConselho de Kadosch (do 19ordm ao 30ordm grau)-

Missionaacuteriosbull 30ordm Grau MISSIONAacuteRIO DA FILOSOFIA -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 31ordm Grau GUARDIAtildeO DO BEM PUacuteBLICO - O

detentor do Grau 31 precisa ter uma consciecircncia esclarecida de julgamento capaz de distinguir entre o Bem e o Mal o justo e o injusto No Rito Brasileiro o Grau 31 eacute o complemento superior do Grau 9 o Mestre da Justiccedila O Maccedilom tem o dever fundamental de contribuir para o Bem Puacuteblico porque se a Maccedilonaria natildeo tem Paacutetria os Maccedilons a tecircm

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 31ordm Grau GUARDIAtildeO DO BEM PUacuteBLICO -

Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 32ordm Grau GUARDIAtildeO DO CIVISMO - O

Guardiatildeo do Civismo nesse particular natildeo usa a forccedila pela forccedila no serviccedilo da Comunidade Um homem forte eacute aquele que se conforma com as Verdades espirituais oriundas da Religiatildeo que professe ou da Filosofia que cultive e em cada Paacutetria procura seguir o exemplo de seus maiores paradigmas do Bem e da Honra Um Maccedilom assim estruturado eacute inexpugnaacutevel e serve efetivamente a Paacutetria atraveacutes dela agrave Humanidade

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 32ordm Grau GUARDIAtildeO DO CIVISMO -

Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSSupremo Conclave do Brasil (33ordm grau) -

Servidorbull 33ordm Grau SERVIDOR DA ORDEM DA

PAacuteTRIA E DA HUMANIDADE - Eacute tiacutetulo eacute conferido ao Iniciado no Grau 33 do Rito Brasileiro de Maccedilons Antigos Livres e Aceitos Cabe-lhe o exerciacutecio de sui generis sacerdoacutecio natildeo-religioso e natildeo profissional trabalhar com destemor na propagaccedilatildeo dos princiacutepios da Maccedilonaria identificar como ser individual ativo as polaridades opostas a fim de neutralizaacute-las freando o jogo espontacircneo e instaacutevel do pensamento para transformaacute-lo de corrente tormentosa de reflexos do mundo na quietude harmoniosa da disciplina interior

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSSupremo Conclave do Brasil (33ordm grau) -

Servidorbull 33ordm Grau Servidor da Ordem da Paacutetria e

da Humanidade - Paramentos

DA LOJA MACcedilONICA AMPARO E VIRTUDE Aacute LOJA MACcedilONICA ACADEcircMICA UNIAtildeO UBERABENSE Ndeg3661

ndash GOBMG

Ao reportarmos a Histoacuteria da Maccedilonaria de Uberaba sem ter a referecircncia do papel das Lojas Amparo de Virtude 1 e 2 e da Loja Acadecircmica Uniatildeo Uberabense ndeg3661 - GOBMG no cenaacuterio atual da Instituiccedilatildeo Maccedilonaria Universal constatamos o quanto temos prestado contas com o Dever em servir e promover o bem estar da humanidade

Os ideais revolucionaacuterios da inquietude do eterno aprendiz moldado na toleracircncia e no trabalho as colocam nos mesmos patamares de trabalho do interior para o exteriorde dentro para fora

Parabeacutens Obreiros da Loja e membros fundadores da Loja Maccedilocircnica Acadecircmica Uniatildeo Uberabense ndeg3661 ndash GOBMG

Irmatildeo Wagner da Cruz ` M ` I `

ndash Grande Benemeacuterito do Grande Oriente do Brasilmembro fundador e ex ndash Veneraacutevel Mestre

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PARA APROFUNDAR-SE NO TEMA

Bibliografiabull A vida oculta na Maccedilonaria Irm Charles Webster

Leadbeater ndash G 33deg (The Hidden life in Freemasonry) traduzido pelo Irm J Gervaacutesio de Figueiredo ndash G 30deg

bull Os Grandes Iniciados ndash Eacutedouard Schureacutebull A Verdade - numero 451 ndash NovDez ndash A Maccedilonaria e

a Ordem Rosa-Cruzbull Rituais Graus 1 a 33 do Rito Brasileiro ndash GOBbull Pesquisas Internet principalmente Wikipeacutediabull Constituiccedilatildeo e Regulamento do Rito Brasileirobull Estatutos do Supremo Conclave do Brasil

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EPIacuteLOGO Por esse trabalho deduzimos que os ritos nascem crescem e se transformam Como uma planta Nascem e crescem fortes quando cultivadas com denodo pelas potecircncias e pelos irmatildeosOs ritos nascem por diversas circunstacircncias Dissidecircncia causas sociais e ate poliacuteticas cuja as origens do nascimento as vezes perde-se no tempo Reconstituiacute-las com precisatildeo seria necessaacuterio longevas pesquisasAssim o rito assemelha-se a uma flor que quando vergastada pelo vento lancinada pelo sol resistem espalhando o poacutelen que depositado em solo feacutertil germina ofertando novas flores preservando a natureza e a vida Assim satildeo os ritos quando no seu fenecimento espargem novas sementes nascendo novos ritos iluminando a maccedilonaria conduzindo a ordem real na busca da perfeiccedilatildeo humana Eacute grande misteacuterio da vida e da maccedilonaria apanaacutegio do Supremo Arquiteto do Universo

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CONTATOS

bull Nei Inocecircncio dos Santos ndash neiinocenciobolcombrbull Antonio Naccaratto ndash asnaccarattoigcombrbull Alexandre Petri ndash alepetribolcombr

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Khalil Gibran Vossos filhos natildeo satildeo vossos filhos Vossos filhos natildeo satildeo vossos filhos Satildeo os filhos e as filhas da acircnsia da vida por si mesma Vecircm atraveacutes de voacutes mas natildeo de voacutes E embora vivam convosco natildeo vos pertencem Podeis outorgar-lhes vosso amor mas natildeo vossos pensamentos Porque eles tecircm seus proacuteprios pensamentos Podeis abrigar seus corpos mas natildeo suas almas Pois suas almas moram na mansatildeo do amanhatilde Que voacutes natildeo podeis visitar nem mesmo em sonho Podeis esforccedilar-vos por ser como eles mas natildeo procureis fazecirc-los como voacutes Porque a vida natildeo anda para traacutes e natildeo se demora com os dias passados Voacutes sois os arcos dos quais vossos filhos satildeo arremessados como flechas vivas O arqueiro mira o alvo na senda do infinito e vos estica com toda a sua forccedila Para que suas flechas se projetem raacutepidas e para longe Que vosso encurvamento na matildeo do arqueiro seja vossa alegria Pois assim como ele ama a flecha que voa Ama tambeacutem o arco que permanece estaacutevel Khalil Gibran

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AGRADECIMENTOSbull Loja Caetano Nacarato Ndeg 3812 GOBndash

GOSP Rito Brasileirondash VM Antonio Sergio Basseti

Naccarattondash Ex VM IMEDIATO Paulo Luiz

Maximiliano

bull A todos vocecircs que participaram nesta oportunidade

  • Slide 1
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  • 10 ANOS DE TRABALHO NO RITO BRASILEIRO
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  • 10 ANOS DE TRABALHO NO RITO BRASILEIRO (2)
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  • Agrave G D S A D U
  • OBJETIVO
  • RITO BRASILEIRO
  • RITO BRASILEIRO (2)
  • RITO BRASILEIRO (3)
  • RITO BRASILEIRO (4)
  • RITO BRASILEIRO (5)
  • RITO BRASILEIRO (6)
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  • Denominaccedilatildeo dos Oficiais e Disposiccedilatildeo dos IIr em Loja - Rito B
  • Circulaccedilatildeo em Loja - Rito Brasileiro GOB
  • Ornamentaccedilatildeo da Loja e Instrumentos de Trabalho do Grau 1 ndash Rit
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (2)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (3)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (4)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (5)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (6)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (7)
  • Cobridor do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Cobridor do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (2)
  • Trolhamento Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Tempo de trabalho Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Observaccedilotildees ndash Rito Brasileiro GOB
  • ESOTERISMO MACcedilOcircNICO
  • O EGITO ndash OS GRANDES INICIADOS
  • A RELIGIAtildeO NO ANTIGO EGITO
  • O APRENDIZ EGIacutePCIO ndash O MACcedilOM
  • A ENERGIA E SUA TROCA COM O AMBIENTE
  • ENERGIA ndash ENTIDADES ndash EGREGORA
  • INICIACcedilAtildeO
  • SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO
  • SALMO 133
  • AARAtildeO E MOISEacuteS
  • SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO (2)
  • ENCERRAMENTO dos TTr
  • RITO BRASILEIRO (20)
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  • PARA APROFUNDAR-SE NO TEMA
  • EPIacuteLOGO
  • CONTATOS
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  • AGRADECIMENTOS
Page 105: Ao longo de sua história, a Maçonaria, não aquela das lendas e tradições românticas, de tempos imemoriais, das guildas de ofício que pretendiam manter.

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 31ordm Grau GUARDIAtildeO DO BEM PUacuteBLICO - O

detentor do Grau 31 precisa ter uma consciecircncia esclarecida de julgamento capaz de distinguir entre o Bem e o Mal o justo e o injusto No Rito Brasileiro o Grau 31 eacute o complemento superior do Grau 9 o Mestre da Justiccedila O Maccedilom tem o dever fundamental de contribuir para o Bem Puacuteblico porque se a Maccedilonaria natildeo tem Paacutetria os Maccedilons a tecircm

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 31ordm Grau GUARDIAtildeO DO BEM PUacuteBLICO -

Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 32ordm Grau GUARDIAtildeO DO CIVISMO - O

Guardiatildeo do Civismo nesse particular natildeo usa a forccedila pela forccedila no serviccedilo da Comunidade Um homem forte eacute aquele que se conforma com as Verdades espirituais oriundas da Religiatildeo que professe ou da Filosofia que cultive e em cada Paacutetria procura seguir o exemplo de seus maiores paradigmas do Bem e da Honra Um Maccedilom assim estruturado eacute inexpugnaacutevel e serve efetivamente a Paacutetria atraveacutes dela agrave Humanidade

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 32ordm Grau GUARDIAtildeO DO CIVISMO -

Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSSupremo Conclave do Brasil (33ordm grau) -

Servidorbull 33ordm Grau SERVIDOR DA ORDEM DA

PAacuteTRIA E DA HUMANIDADE - Eacute tiacutetulo eacute conferido ao Iniciado no Grau 33 do Rito Brasileiro de Maccedilons Antigos Livres e Aceitos Cabe-lhe o exerciacutecio de sui generis sacerdoacutecio natildeo-religioso e natildeo profissional trabalhar com destemor na propagaccedilatildeo dos princiacutepios da Maccedilonaria identificar como ser individual ativo as polaridades opostas a fim de neutralizaacute-las freando o jogo espontacircneo e instaacutevel do pensamento para transformaacute-lo de corrente tormentosa de reflexos do mundo na quietude harmoniosa da disciplina interior

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSSupremo Conclave do Brasil (33ordm grau) -

Servidorbull 33ordm Grau Servidor da Ordem da Paacutetria e

da Humanidade - Paramentos

DA LOJA MACcedilONICA AMPARO E VIRTUDE Aacute LOJA MACcedilONICA ACADEcircMICA UNIAtildeO UBERABENSE Ndeg3661

ndash GOBMG

Ao reportarmos a Histoacuteria da Maccedilonaria de Uberaba sem ter a referecircncia do papel das Lojas Amparo de Virtude 1 e 2 e da Loja Acadecircmica Uniatildeo Uberabense ndeg3661 - GOBMG no cenaacuterio atual da Instituiccedilatildeo Maccedilonaria Universal constatamos o quanto temos prestado contas com o Dever em servir e promover o bem estar da humanidade

Os ideais revolucionaacuterios da inquietude do eterno aprendiz moldado na toleracircncia e no trabalho as colocam nos mesmos patamares de trabalho do interior para o exteriorde dentro para fora

Parabeacutens Obreiros da Loja e membros fundadores da Loja Maccedilocircnica Acadecircmica Uniatildeo Uberabense ndeg3661 ndash GOBMG

Irmatildeo Wagner da Cruz ` M ` I `

ndash Grande Benemeacuterito do Grande Oriente do Brasilmembro fundador e ex ndash Veneraacutevel Mestre

Iacutendice

PARA APROFUNDAR-SE NO TEMA

Bibliografiabull A vida oculta na Maccedilonaria Irm Charles Webster

Leadbeater ndash G 33deg (The Hidden life in Freemasonry) traduzido pelo Irm J Gervaacutesio de Figueiredo ndash G 30deg

bull Os Grandes Iniciados ndash Eacutedouard Schureacutebull A Verdade - numero 451 ndash NovDez ndash A Maccedilonaria e

a Ordem Rosa-Cruzbull Rituais Graus 1 a 33 do Rito Brasileiro ndash GOBbull Pesquisas Internet principalmente Wikipeacutediabull Constituiccedilatildeo e Regulamento do Rito Brasileirobull Estatutos do Supremo Conclave do Brasil

Iacutendice

EPIacuteLOGO Por esse trabalho deduzimos que os ritos nascem crescem e se transformam Como uma planta Nascem e crescem fortes quando cultivadas com denodo pelas potecircncias e pelos irmatildeosOs ritos nascem por diversas circunstacircncias Dissidecircncia causas sociais e ate poliacuteticas cuja as origens do nascimento as vezes perde-se no tempo Reconstituiacute-las com precisatildeo seria necessaacuterio longevas pesquisasAssim o rito assemelha-se a uma flor que quando vergastada pelo vento lancinada pelo sol resistem espalhando o poacutelen que depositado em solo feacutertil germina ofertando novas flores preservando a natureza e a vida Assim satildeo os ritos quando no seu fenecimento espargem novas sementes nascendo novos ritos iluminando a maccedilonaria conduzindo a ordem real na busca da perfeiccedilatildeo humana Eacute grande misteacuterio da vida e da maccedilonaria apanaacutegio do Supremo Arquiteto do Universo

Iacutendice

CONTATOS

bull Nei Inocecircncio dos Santos ndash neiinocenciobolcombrbull Antonio Naccaratto ndash asnaccarattoigcombrbull Alexandre Petri ndash alepetribolcombr

Iacutendice

>

Other

65386205

Iacutendice

Khalil Gibran Vossos filhos natildeo satildeo vossos filhos Vossos filhos natildeo satildeo vossos filhos Satildeo os filhos e as filhas da acircnsia da vida por si mesma Vecircm atraveacutes de voacutes mas natildeo de voacutes E embora vivam convosco natildeo vos pertencem Podeis outorgar-lhes vosso amor mas natildeo vossos pensamentos Porque eles tecircm seus proacuteprios pensamentos Podeis abrigar seus corpos mas natildeo suas almas Pois suas almas moram na mansatildeo do amanhatilde Que voacutes natildeo podeis visitar nem mesmo em sonho Podeis esforccedilar-vos por ser como eles mas natildeo procureis fazecirc-los como voacutes Porque a vida natildeo anda para traacutes e natildeo se demora com os dias passados Voacutes sois os arcos dos quais vossos filhos satildeo arremessados como flechas vivas O arqueiro mira o alvo na senda do infinito e vos estica com toda a sua forccedila Para que suas flechas se projetem raacutepidas e para longe Que vosso encurvamento na matildeo do arqueiro seja vossa alegria Pois assim como ele ama a flecha que voa Ama tambeacutem o arco que permanece estaacutevel Khalil Gibran

Iacutendice

AGRADECIMENTOSbull Loja Caetano Nacarato Ndeg 3812 GOBndash

GOSP Rito Brasileirondash VM Antonio Sergio Basseti

Naccarattondash Ex VM IMEDIATO Paulo Luiz

Maximiliano

bull A todos vocecircs que participaram nesta oportunidade

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  • 10 ANOS DE TRABALHO NO RITO BRASILEIRO
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  • 10 ANOS DE TRABALHO NO RITO BRASILEIRO (2)
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  • Agrave G D S A D U
  • OBJETIVO
  • RITO BRASILEIRO
  • RITO BRASILEIRO (2)
  • RITO BRASILEIRO (3)
  • RITO BRASILEIRO (4)
  • RITO BRASILEIRO (5)
  • RITO BRASILEIRO (6)
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  • RITO BRASILEIRO (19)
  • Denominaccedilatildeo dos Oficiais e Disposiccedilatildeo dos IIr em Loja - Rito B
  • Circulaccedilatildeo em Loja - Rito Brasileiro GOB
  • Ornamentaccedilatildeo da Loja e Instrumentos de Trabalho do Grau 1 ndash Rit
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (2)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (3)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (4)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (5)
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  • Cobridor do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Cobridor do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (2)
  • Trolhamento Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Tempo de trabalho Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Observaccedilotildees ndash Rito Brasileiro GOB
  • ESOTERISMO MACcedilOcircNICO
  • O EGITO ndash OS GRANDES INICIADOS
  • A RELIGIAtildeO NO ANTIGO EGITO
  • O APRENDIZ EGIacutePCIO ndash O MACcedilOM
  • A ENERGIA E SUA TROCA COM O AMBIENTE
  • ENERGIA ndash ENTIDADES ndash EGREGORA
  • INICIACcedilAtildeO
  • SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO
  • SALMO 133
  • AARAtildeO E MOISEacuteS
  • SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO (2)
  • ENCERRAMENTO dos TTr
  • RITO BRASILEIRO (20)
  • RITO BRASILEIRO (21)
  • RITO BRASILEIRO (22)
  • RITO BRASILEIRO (23)
  • RITO BRASILEIRO (24)
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  • RITO BRASILEIRO (48)
  • RITO BRASILEIRO (xxx)
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  • RITO BRASILEIRO (52)
  • RITO BRASILEIRO (53)
  • RITO BRASILEIRO (54)
  • RITO BRASILEIRO (55)
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  • PARA APROFUNDAR-SE NO TEMA
  • EPIacuteLOGO
  • CONTATOS
  • Slide 141
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  • AGRADECIMENTOS
Page 106: Ao longo de sua história, a Maçonaria, não aquela das lendas e tradições românticas, de tempos imemoriais, das guildas de ofício que pretendiam manter.

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 31ordm Grau GUARDIAtildeO DO BEM PUacuteBLICO -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 32ordm Grau GUARDIAtildeO DO CIVISMO - O

Guardiatildeo do Civismo nesse particular natildeo usa a forccedila pela forccedila no serviccedilo da Comunidade Um homem forte eacute aquele que se conforma com as Verdades espirituais oriundas da Religiatildeo que professe ou da Filosofia que cultive e em cada Paacutetria procura seguir o exemplo de seus maiores paradigmas do Bem e da Honra Um Maccedilom assim estruturado eacute inexpugnaacutevel e serve efetivamente a Paacutetria atraveacutes dela agrave Humanidade

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 32ordm Grau GUARDIAtildeO DO CIVISMO -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSSupremo Conclave do Brasil (33ordm grau) -

Servidorbull 33ordm Grau SERVIDOR DA ORDEM DA

PAacuteTRIA E DA HUMANIDADE - Eacute tiacutetulo eacute conferido ao Iniciado no Grau 33 do Rito Brasileiro de Maccedilons Antigos Livres e Aceitos Cabe-lhe o exerciacutecio de sui generis sacerdoacutecio natildeo-religioso e natildeo profissional trabalhar com destemor na propagaccedilatildeo dos princiacutepios da Maccedilonaria identificar como ser individual ativo as polaridades opostas a fim de neutralizaacute-las freando o jogo espontacircneo e instaacutevel do pensamento para transformaacute-lo de corrente tormentosa de reflexos do mundo na quietude harmoniosa da disciplina interior

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSSupremo Conclave do Brasil (33ordm grau) -

Servidorbull 33ordm Grau Servidor da Ordem da Paacutetria e

da Humanidade - Paramentos

DA LOJA MACcedilONICA AMPARO E VIRTUDE Aacute LOJA MACcedilONICA ACADEcircMICA UNIAtildeO UBERABENSE Ndeg3661

ndash GOBMG

Ao reportarmos a Histoacuteria da Maccedilonaria de Uberaba sem ter a referecircncia do papel das Lojas Amparo de Virtude 1 e 2 e da Loja Acadecircmica Uniatildeo Uberabense ndeg3661 - GOBMG no cenaacuterio atual da Instituiccedilatildeo Maccedilonaria Universal constatamos o quanto temos prestado contas com o Dever em servir e promover o bem estar da humanidade

Os ideais revolucionaacuterios da inquietude do eterno aprendiz moldado na toleracircncia e no trabalho as colocam nos mesmos patamares de trabalho do interior para o exteriorde dentro para fora

Parabeacutens Obreiros da Loja e membros fundadores da Loja Maccedilocircnica Acadecircmica Uniatildeo Uberabense ndeg3661 ndash GOBMG

Irmatildeo Wagner da Cruz ` M ` I `

ndash Grande Benemeacuterito do Grande Oriente do Brasilmembro fundador e ex ndash Veneraacutevel Mestre

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PARA APROFUNDAR-SE NO TEMA

Bibliografiabull A vida oculta na Maccedilonaria Irm Charles Webster

Leadbeater ndash G 33deg (The Hidden life in Freemasonry) traduzido pelo Irm J Gervaacutesio de Figueiredo ndash G 30deg

bull Os Grandes Iniciados ndash Eacutedouard Schureacutebull A Verdade - numero 451 ndash NovDez ndash A Maccedilonaria e

a Ordem Rosa-Cruzbull Rituais Graus 1 a 33 do Rito Brasileiro ndash GOBbull Pesquisas Internet principalmente Wikipeacutediabull Constituiccedilatildeo e Regulamento do Rito Brasileirobull Estatutos do Supremo Conclave do Brasil

Iacutendice

EPIacuteLOGO Por esse trabalho deduzimos que os ritos nascem crescem e se transformam Como uma planta Nascem e crescem fortes quando cultivadas com denodo pelas potecircncias e pelos irmatildeosOs ritos nascem por diversas circunstacircncias Dissidecircncia causas sociais e ate poliacuteticas cuja as origens do nascimento as vezes perde-se no tempo Reconstituiacute-las com precisatildeo seria necessaacuterio longevas pesquisasAssim o rito assemelha-se a uma flor que quando vergastada pelo vento lancinada pelo sol resistem espalhando o poacutelen que depositado em solo feacutertil germina ofertando novas flores preservando a natureza e a vida Assim satildeo os ritos quando no seu fenecimento espargem novas sementes nascendo novos ritos iluminando a maccedilonaria conduzindo a ordem real na busca da perfeiccedilatildeo humana Eacute grande misteacuterio da vida e da maccedilonaria apanaacutegio do Supremo Arquiteto do Universo

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CONTATOS

bull Nei Inocecircncio dos Santos ndash neiinocenciobolcombrbull Antonio Naccaratto ndash asnaccarattoigcombrbull Alexandre Petri ndash alepetribolcombr

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Khalil Gibran Vossos filhos natildeo satildeo vossos filhos Vossos filhos natildeo satildeo vossos filhos Satildeo os filhos e as filhas da acircnsia da vida por si mesma Vecircm atraveacutes de voacutes mas natildeo de voacutes E embora vivam convosco natildeo vos pertencem Podeis outorgar-lhes vosso amor mas natildeo vossos pensamentos Porque eles tecircm seus proacuteprios pensamentos Podeis abrigar seus corpos mas natildeo suas almas Pois suas almas moram na mansatildeo do amanhatilde Que voacutes natildeo podeis visitar nem mesmo em sonho Podeis esforccedilar-vos por ser como eles mas natildeo procureis fazecirc-los como voacutes Porque a vida natildeo anda para traacutes e natildeo se demora com os dias passados Voacutes sois os arcos dos quais vossos filhos satildeo arremessados como flechas vivas O arqueiro mira o alvo na senda do infinito e vos estica com toda a sua forccedila Para que suas flechas se projetem raacutepidas e para longe Que vosso encurvamento na matildeo do arqueiro seja vossa alegria Pois assim como ele ama a flecha que voa Ama tambeacutem o arco que permanece estaacutevel Khalil Gibran

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AGRADECIMENTOSbull Loja Caetano Nacarato Ndeg 3812 GOBndash

GOSP Rito Brasileirondash VM Antonio Sergio Basseti

Naccarattondash Ex VM IMEDIATO Paulo Luiz

Maximiliano

bull A todos vocecircs que participaram nesta oportunidade

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  • 10 ANOS DE TRABALHO NO RITO BRASILEIRO
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  • 10 ANOS DE TRABALHO NO RITO BRASILEIRO (2)
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  • Agrave G D S A D U
  • OBJETIVO
  • RITO BRASILEIRO
  • RITO BRASILEIRO (2)
  • RITO BRASILEIRO (3)
  • RITO BRASILEIRO (4)
  • RITO BRASILEIRO (5)
  • RITO BRASILEIRO (6)
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  • RITO BRASILEIRO (19)
  • Denominaccedilatildeo dos Oficiais e Disposiccedilatildeo dos IIr em Loja - Rito B
  • Circulaccedilatildeo em Loja - Rito Brasileiro GOB
  • Ornamentaccedilatildeo da Loja e Instrumentos de Trabalho do Grau 1 ndash Rit
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (2)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (3)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (4)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (5)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (6)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (7)
  • Cobridor do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Cobridor do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (2)
  • Trolhamento Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Tempo de trabalho Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Observaccedilotildees ndash Rito Brasileiro GOB
  • ESOTERISMO MACcedilOcircNICO
  • O EGITO ndash OS GRANDES INICIADOS
  • A RELIGIAtildeO NO ANTIGO EGITO
  • O APRENDIZ EGIacutePCIO ndash O MACcedilOM
  • A ENERGIA E SUA TROCA COM O AMBIENTE
  • ENERGIA ndash ENTIDADES ndash EGREGORA
  • INICIACcedilAtildeO
  • SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO
  • SALMO 133
  • AARAtildeO E MOISEacuteS
  • SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO (2)
  • ENCERRAMENTO dos TTr
  • RITO BRASILEIRO (20)
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  • RITO BRASILEIRO (55)
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  • PARA APROFUNDAR-SE NO TEMA
  • EPIacuteLOGO
  • CONTATOS
  • Slide 141
  • Slide 142
  • AGRADECIMENTOS
Page 107: Ao longo de sua história, a Maçonaria, não aquela das lendas e tradições românticas, de tempos imemoriais, das guildas de ofício que pretendiam manter.

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 32ordm Grau GUARDIAtildeO DO CIVISMO - O

Guardiatildeo do Civismo nesse particular natildeo usa a forccedila pela forccedila no serviccedilo da Comunidade Um homem forte eacute aquele que se conforma com as Verdades espirituais oriundas da Religiatildeo que professe ou da Filosofia que cultive e em cada Paacutetria procura seguir o exemplo de seus maiores paradigmas do Bem e da Honra Um Maccedilom assim estruturado eacute inexpugnaacutevel e serve efetivamente a Paacutetria atraveacutes dela agrave Humanidade

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 32ordm Grau GUARDIAtildeO DO CIVISMO -

Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSSupremo Conclave do Brasil (33ordm grau) -

Servidorbull 33ordm Grau SERVIDOR DA ORDEM DA

PAacuteTRIA E DA HUMANIDADE - Eacute tiacutetulo eacute conferido ao Iniciado no Grau 33 do Rito Brasileiro de Maccedilons Antigos Livres e Aceitos Cabe-lhe o exerciacutecio de sui generis sacerdoacutecio natildeo-religioso e natildeo profissional trabalhar com destemor na propagaccedilatildeo dos princiacutepios da Maccedilonaria identificar como ser individual ativo as polaridades opostas a fim de neutralizaacute-las freando o jogo espontacircneo e instaacutevel do pensamento para transformaacute-lo de corrente tormentosa de reflexos do mundo na quietude harmoniosa da disciplina interior

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSSupremo Conclave do Brasil (33ordm grau) -

Servidorbull 33ordm Grau Servidor da Ordem da Paacutetria e

da Humanidade - Paramentos

DA LOJA MACcedilONICA AMPARO E VIRTUDE Aacute LOJA MACcedilONICA ACADEcircMICA UNIAtildeO UBERABENSE Ndeg3661

ndash GOBMG

Ao reportarmos a Histoacuteria da Maccedilonaria de Uberaba sem ter a referecircncia do papel das Lojas Amparo de Virtude 1 e 2 e da Loja Acadecircmica Uniatildeo Uberabense ndeg3661 - GOBMG no cenaacuterio atual da Instituiccedilatildeo Maccedilonaria Universal constatamos o quanto temos prestado contas com o Dever em servir e promover o bem estar da humanidade

Os ideais revolucionaacuterios da inquietude do eterno aprendiz moldado na toleracircncia e no trabalho as colocam nos mesmos patamares de trabalho do interior para o exteriorde dentro para fora

Parabeacutens Obreiros da Loja e membros fundadores da Loja Maccedilocircnica Acadecircmica Uniatildeo Uberabense ndeg3661 ndash GOBMG

Irmatildeo Wagner da Cruz ` M ` I `

ndash Grande Benemeacuterito do Grande Oriente do Brasilmembro fundador e ex ndash Veneraacutevel Mestre

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PARA APROFUNDAR-SE NO TEMA

Bibliografiabull A vida oculta na Maccedilonaria Irm Charles Webster

Leadbeater ndash G 33deg (The Hidden life in Freemasonry) traduzido pelo Irm J Gervaacutesio de Figueiredo ndash G 30deg

bull Os Grandes Iniciados ndash Eacutedouard Schureacutebull A Verdade - numero 451 ndash NovDez ndash A Maccedilonaria e

a Ordem Rosa-Cruzbull Rituais Graus 1 a 33 do Rito Brasileiro ndash GOBbull Pesquisas Internet principalmente Wikipeacutediabull Constituiccedilatildeo e Regulamento do Rito Brasileirobull Estatutos do Supremo Conclave do Brasil

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EPIacuteLOGO Por esse trabalho deduzimos que os ritos nascem crescem e se transformam Como uma planta Nascem e crescem fortes quando cultivadas com denodo pelas potecircncias e pelos irmatildeosOs ritos nascem por diversas circunstacircncias Dissidecircncia causas sociais e ate poliacuteticas cuja as origens do nascimento as vezes perde-se no tempo Reconstituiacute-las com precisatildeo seria necessaacuterio longevas pesquisasAssim o rito assemelha-se a uma flor que quando vergastada pelo vento lancinada pelo sol resistem espalhando o poacutelen que depositado em solo feacutertil germina ofertando novas flores preservando a natureza e a vida Assim satildeo os ritos quando no seu fenecimento espargem novas sementes nascendo novos ritos iluminando a maccedilonaria conduzindo a ordem real na busca da perfeiccedilatildeo humana Eacute grande misteacuterio da vida e da maccedilonaria apanaacutegio do Supremo Arquiteto do Universo

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CONTATOS

bull Nei Inocecircncio dos Santos ndash neiinocenciobolcombrbull Antonio Naccaratto ndash asnaccarattoigcombrbull Alexandre Petri ndash alepetribolcombr

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Khalil Gibran Vossos filhos natildeo satildeo vossos filhos Vossos filhos natildeo satildeo vossos filhos Satildeo os filhos e as filhas da acircnsia da vida por si mesma Vecircm atraveacutes de voacutes mas natildeo de voacutes E embora vivam convosco natildeo vos pertencem Podeis outorgar-lhes vosso amor mas natildeo vossos pensamentos Porque eles tecircm seus proacuteprios pensamentos Podeis abrigar seus corpos mas natildeo suas almas Pois suas almas moram na mansatildeo do amanhatilde Que voacutes natildeo podeis visitar nem mesmo em sonho Podeis esforccedilar-vos por ser como eles mas natildeo procureis fazecirc-los como voacutes Porque a vida natildeo anda para traacutes e natildeo se demora com os dias passados Voacutes sois os arcos dos quais vossos filhos satildeo arremessados como flechas vivas O arqueiro mira o alvo na senda do infinito e vos estica com toda a sua forccedila Para que suas flechas se projetem raacutepidas e para longe Que vosso encurvamento na matildeo do arqueiro seja vossa alegria Pois assim como ele ama a flecha que voa Ama tambeacutem o arco que permanece estaacutevel Khalil Gibran

Iacutendice

AGRADECIMENTOSbull Loja Caetano Nacarato Ndeg 3812 GOBndash

GOSP Rito Brasileirondash VM Antonio Sergio Basseti

Naccarattondash Ex VM IMEDIATO Paulo Luiz

Maximiliano

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  • 10 ANOS DE TRABALHO NO RITO BRASILEIRO
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  • Agrave G D S A D U
  • OBJETIVO
  • RITO BRASILEIRO
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  • RITO BRASILEIRO (3)
  • RITO BRASILEIRO (4)
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  • RITO BRASILEIRO (19)
  • Denominaccedilatildeo dos Oficiais e Disposiccedilatildeo dos IIr em Loja - Rito B
  • Circulaccedilatildeo em Loja - Rito Brasileiro GOB
  • Ornamentaccedilatildeo da Loja e Instrumentos de Trabalho do Grau 1 ndash Rit
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (2)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (3)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (4)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (5)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (6)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (7)
  • Cobridor do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Cobridor do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (2)
  • Trolhamento Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Tempo de trabalho Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Observaccedilotildees ndash Rito Brasileiro GOB
  • ESOTERISMO MACcedilOcircNICO
  • O EGITO ndash OS GRANDES INICIADOS
  • A RELIGIAtildeO NO ANTIGO EGITO
  • O APRENDIZ EGIacutePCIO ndash O MACcedilOM
  • A ENERGIA E SUA TROCA COM O AMBIENTE
  • ENERGIA ndash ENTIDADES ndash EGREGORA
  • INICIACcedilAtildeO
  • SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO
  • SALMO 133
  • AARAtildeO E MOISEacuteS
  • SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO (2)
  • ENCERRAMENTO dos TTr
  • RITO BRASILEIRO (20)
  • RITO BRASILEIRO (21)
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  • RITO BRASILEIRO (52)
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  • RITO BRASILEIRO (54)
  • RITO BRASILEIRO (55)
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  • PARA APROFUNDAR-SE NO TEMA
  • EPIacuteLOGO
  • CONTATOS
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  • AGRADECIMENTOS
Page 108: Ao longo de sua história, a Maçonaria, não aquela das lendas e tradições românticas, de tempos imemoriais, das guildas de ofício que pretendiam manter.

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSAlto Coleacutegio (31ordm e 32ordm graus) - Guardiotildeesbull 32ordm Grau GUARDIAtildeO DO CIVISMO -

Paramentos

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSSupremo Conclave do Brasil (33ordm grau) -

Servidorbull 33ordm Grau SERVIDOR DA ORDEM DA

PAacuteTRIA E DA HUMANIDADE - Eacute tiacutetulo eacute conferido ao Iniciado no Grau 33 do Rito Brasileiro de Maccedilons Antigos Livres e Aceitos Cabe-lhe o exerciacutecio de sui generis sacerdoacutecio natildeo-religioso e natildeo profissional trabalhar com destemor na propagaccedilatildeo dos princiacutepios da Maccedilonaria identificar como ser individual ativo as polaridades opostas a fim de neutralizaacute-las freando o jogo espontacircneo e instaacutevel do pensamento para transformaacute-lo de corrente tormentosa de reflexos do mundo na quietude harmoniosa da disciplina interior

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSSupremo Conclave do Brasil (33ordm grau) -

Servidorbull 33ordm Grau Servidor da Ordem da Paacutetria e

da Humanidade - Paramentos

DA LOJA MACcedilONICA AMPARO E VIRTUDE Aacute LOJA MACcedilONICA ACADEcircMICA UNIAtildeO UBERABENSE Ndeg3661

ndash GOBMG

Ao reportarmos a Histoacuteria da Maccedilonaria de Uberaba sem ter a referecircncia do papel das Lojas Amparo de Virtude 1 e 2 e da Loja Acadecircmica Uniatildeo Uberabense ndeg3661 - GOBMG no cenaacuterio atual da Instituiccedilatildeo Maccedilonaria Universal constatamos o quanto temos prestado contas com o Dever em servir e promover o bem estar da humanidade

Os ideais revolucionaacuterios da inquietude do eterno aprendiz moldado na toleracircncia e no trabalho as colocam nos mesmos patamares de trabalho do interior para o exteriorde dentro para fora

Parabeacutens Obreiros da Loja e membros fundadores da Loja Maccedilocircnica Acadecircmica Uniatildeo Uberabense ndeg3661 ndash GOBMG

Irmatildeo Wagner da Cruz ` M ` I `

ndash Grande Benemeacuterito do Grande Oriente do Brasilmembro fundador e ex ndash Veneraacutevel Mestre

Iacutendice

PARA APROFUNDAR-SE NO TEMA

Bibliografiabull A vida oculta na Maccedilonaria Irm Charles Webster

Leadbeater ndash G 33deg (The Hidden life in Freemasonry) traduzido pelo Irm J Gervaacutesio de Figueiredo ndash G 30deg

bull Os Grandes Iniciados ndash Eacutedouard Schureacutebull A Verdade - numero 451 ndash NovDez ndash A Maccedilonaria e

a Ordem Rosa-Cruzbull Rituais Graus 1 a 33 do Rito Brasileiro ndash GOBbull Pesquisas Internet principalmente Wikipeacutediabull Constituiccedilatildeo e Regulamento do Rito Brasileirobull Estatutos do Supremo Conclave do Brasil

Iacutendice

EPIacuteLOGO Por esse trabalho deduzimos que os ritos nascem crescem e se transformam Como uma planta Nascem e crescem fortes quando cultivadas com denodo pelas potecircncias e pelos irmatildeosOs ritos nascem por diversas circunstacircncias Dissidecircncia causas sociais e ate poliacuteticas cuja as origens do nascimento as vezes perde-se no tempo Reconstituiacute-las com precisatildeo seria necessaacuterio longevas pesquisasAssim o rito assemelha-se a uma flor que quando vergastada pelo vento lancinada pelo sol resistem espalhando o poacutelen que depositado em solo feacutertil germina ofertando novas flores preservando a natureza e a vida Assim satildeo os ritos quando no seu fenecimento espargem novas sementes nascendo novos ritos iluminando a maccedilonaria conduzindo a ordem real na busca da perfeiccedilatildeo humana Eacute grande misteacuterio da vida e da maccedilonaria apanaacutegio do Supremo Arquiteto do Universo

Iacutendice

CONTATOS

bull Nei Inocecircncio dos Santos ndash neiinocenciobolcombrbull Antonio Naccaratto ndash asnaccarattoigcombrbull Alexandre Petri ndash alepetribolcombr

Iacutendice

>

Other

65386205

Iacutendice

Khalil Gibran Vossos filhos natildeo satildeo vossos filhos Vossos filhos natildeo satildeo vossos filhos Satildeo os filhos e as filhas da acircnsia da vida por si mesma Vecircm atraveacutes de voacutes mas natildeo de voacutes E embora vivam convosco natildeo vos pertencem Podeis outorgar-lhes vosso amor mas natildeo vossos pensamentos Porque eles tecircm seus proacuteprios pensamentos Podeis abrigar seus corpos mas natildeo suas almas Pois suas almas moram na mansatildeo do amanhatilde Que voacutes natildeo podeis visitar nem mesmo em sonho Podeis esforccedilar-vos por ser como eles mas natildeo procureis fazecirc-los como voacutes Porque a vida natildeo anda para traacutes e natildeo se demora com os dias passados Voacutes sois os arcos dos quais vossos filhos satildeo arremessados como flechas vivas O arqueiro mira o alvo na senda do infinito e vos estica com toda a sua forccedila Para que suas flechas se projetem raacutepidas e para longe Que vosso encurvamento na matildeo do arqueiro seja vossa alegria Pois assim como ele ama a flecha que voa Ama tambeacutem o arco que permanece estaacutevel Khalil Gibran

Iacutendice

AGRADECIMENTOSbull Loja Caetano Nacarato Ndeg 3812 GOBndash

GOSP Rito Brasileirondash VM Antonio Sergio Basseti

Naccarattondash Ex VM IMEDIATO Paulo Luiz

Maximiliano

bull A todos vocecircs que participaram nesta oportunidade

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  • Agrave G D S A D U
  • OBJETIVO
  • RITO BRASILEIRO
  • RITO BRASILEIRO (2)
  • RITO BRASILEIRO (3)
  • RITO BRASILEIRO (4)
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  • RITO BRASILEIRO (19)
  • Denominaccedilatildeo dos Oficiais e Disposiccedilatildeo dos IIr em Loja - Rito B
  • Circulaccedilatildeo em Loja - Rito Brasileiro GOB
  • Ornamentaccedilatildeo da Loja e Instrumentos de Trabalho do Grau 1 ndash Rit
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (2)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (3)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (4)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (5)
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  • Cobridor do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Cobridor do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (2)
  • Trolhamento Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Tempo de trabalho Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Observaccedilotildees ndash Rito Brasileiro GOB
  • ESOTERISMO MACcedilOcircNICO
  • O EGITO ndash OS GRANDES INICIADOS
  • A RELIGIAtildeO NO ANTIGO EGITO
  • O APRENDIZ EGIacutePCIO ndash O MACcedilOM
  • A ENERGIA E SUA TROCA COM O AMBIENTE
  • ENERGIA ndash ENTIDADES ndash EGREGORA
  • INICIACcedilAtildeO
  • SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO
  • SALMO 133
  • AARAtildeO E MOISEacuteS
  • SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO (2)
  • ENCERRAMENTO dos TTr
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  • PARA APROFUNDAR-SE NO TEMA
  • EPIacuteLOGO
  • CONTATOS
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  • AGRADECIMENTOS
Page 109: Ao longo de sua história, a Maçonaria, não aquela das lendas e tradições românticas, de tempos imemoriais, das guildas de ofício que pretendiam manter.

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSSupremo Conclave do Brasil (33ordm grau) -

Servidorbull 33ordm Grau SERVIDOR DA ORDEM DA

PAacuteTRIA E DA HUMANIDADE - Eacute tiacutetulo eacute conferido ao Iniciado no Grau 33 do Rito Brasileiro de Maccedilons Antigos Livres e Aceitos Cabe-lhe o exerciacutecio de sui generis sacerdoacutecio natildeo-religioso e natildeo profissional trabalhar com destemor na propagaccedilatildeo dos princiacutepios da Maccedilonaria identificar como ser individual ativo as polaridades opostas a fim de neutralizaacute-las freando o jogo espontacircneo e instaacutevel do pensamento para transformaacute-lo de corrente tormentosa de reflexos do mundo na quietude harmoniosa da disciplina interior

Iacutendice

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSSupremo Conclave do Brasil (33ordm grau) -

Servidorbull 33ordm Grau Servidor da Ordem da Paacutetria e

da Humanidade - Paramentos

DA LOJA MACcedilONICA AMPARO E VIRTUDE Aacute LOJA MACcedilONICA ACADEcircMICA UNIAtildeO UBERABENSE Ndeg3661

ndash GOBMG

Ao reportarmos a Histoacuteria da Maccedilonaria de Uberaba sem ter a referecircncia do papel das Lojas Amparo de Virtude 1 e 2 e da Loja Acadecircmica Uniatildeo Uberabense ndeg3661 - GOBMG no cenaacuterio atual da Instituiccedilatildeo Maccedilonaria Universal constatamos o quanto temos prestado contas com o Dever em servir e promover o bem estar da humanidade

Os ideais revolucionaacuterios da inquietude do eterno aprendiz moldado na toleracircncia e no trabalho as colocam nos mesmos patamares de trabalho do interior para o exteriorde dentro para fora

Parabeacutens Obreiros da Loja e membros fundadores da Loja Maccedilocircnica Acadecircmica Uniatildeo Uberabense ndeg3661 ndash GOBMG

Irmatildeo Wagner da Cruz ` M ` I `

ndash Grande Benemeacuterito do Grande Oriente do Brasilmembro fundador e ex ndash Veneraacutevel Mestre

Iacutendice

PARA APROFUNDAR-SE NO TEMA

Bibliografiabull A vida oculta na Maccedilonaria Irm Charles Webster

Leadbeater ndash G 33deg (The Hidden life in Freemasonry) traduzido pelo Irm J Gervaacutesio de Figueiredo ndash G 30deg

bull Os Grandes Iniciados ndash Eacutedouard Schureacutebull A Verdade - numero 451 ndash NovDez ndash A Maccedilonaria e

a Ordem Rosa-Cruzbull Rituais Graus 1 a 33 do Rito Brasileiro ndash GOBbull Pesquisas Internet principalmente Wikipeacutediabull Constituiccedilatildeo e Regulamento do Rito Brasileirobull Estatutos do Supremo Conclave do Brasil

Iacutendice

EPIacuteLOGO Por esse trabalho deduzimos que os ritos nascem crescem e se transformam Como uma planta Nascem e crescem fortes quando cultivadas com denodo pelas potecircncias e pelos irmatildeosOs ritos nascem por diversas circunstacircncias Dissidecircncia causas sociais e ate poliacuteticas cuja as origens do nascimento as vezes perde-se no tempo Reconstituiacute-las com precisatildeo seria necessaacuterio longevas pesquisasAssim o rito assemelha-se a uma flor que quando vergastada pelo vento lancinada pelo sol resistem espalhando o poacutelen que depositado em solo feacutertil germina ofertando novas flores preservando a natureza e a vida Assim satildeo os ritos quando no seu fenecimento espargem novas sementes nascendo novos ritos iluminando a maccedilonaria conduzindo a ordem real na busca da perfeiccedilatildeo humana Eacute grande misteacuterio da vida e da maccedilonaria apanaacutegio do Supremo Arquiteto do Universo

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CONTATOS

bull Nei Inocecircncio dos Santos ndash neiinocenciobolcombrbull Antonio Naccaratto ndash asnaccarattoigcombrbull Alexandre Petri ndash alepetribolcombr

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Other

65386205

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Khalil Gibran Vossos filhos natildeo satildeo vossos filhos Vossos filhos natildeo satildeo vossos filhos Satildeo os filhos e as filhas da acircnsia da vida por si mesma Vecircm atraveacutes de voacutes mas natildeo de voacutes E embora vivam convosco natildeo vos pertencem Podeis outorgar-lhes vosso amor mas natildeo vossos pensamentos Porque eles tecircm seus proacuteprios pensamentos Podeis abrigar seus corpos mas natildeo suas almas Pois suas almas moram na mansatildeo do amanhatilde Que voacutes natildeo podeis visitar nem mesmo em sonho Podeis esforccedilar-vos por ser como eles mas natildeo procureis fazecirc-los como voacutes Porque a vida natildeo anda para traacutes e natildeo se demora com os dias passados Voacutes sois os arcos dos quais vossos filhos satildeo arremessados como flechas vivas O arqueiro mira o alvo na senda do infinito e vos estica com toda a sua forccedila Para que suas flechas se projetem raacutepidas e para longe Que vosso encurvamento na matildeo do arqueiro seja vossa alegria Pois assim como ele ama a flecha que voa Ama tambeacutem o arco que permanece estaacutevel Khalil Gibran

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AGRADECIMENTOSbull Loja Caetano Nacarato Ndeg 3812 GOBndash

GOSP Rito Brasileirondash VM Antonio Sergio Basseti

Naccarattondash Ex VM IMEDIATO Paulo Luiz

Maximiliano

bull A todos vocecircs que participaram nesta oportunidade

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  • Agrave G D S A D U
  • OBJETIVO
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  • RITO BRASILEIRO (19)
  • Denominaccedilatildeo dos Oficiais e Disposiccedilatildeo dos IIr em Loja - Rito B
  • Circulaccedilatildeo em Loja - Rito Brasileiro GOB
  • Ornamentaccedilatildeo da Loja e Instrumentos de Trabalho do Grau 1 ndash Rit
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (2)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (3)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (4)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (5)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (6)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (7)
  • Cobridor do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Cobridor do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (2)
  • Trolhamento Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Tempo de trabalho Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Observaccedilotildees ndash Rito Brasileiro GOB
  • ESOTERISMO MACcedilOcircNICO
  • O EGITO ndash OS GRANDES INICIADOS
  • A RELIGIAtildeO NO ANTIGO EGITO
  • O APRENDIZ EGIacutePCIO ndash O MACcedilOM
  • A ENERGIA E SUA TROCA COM O AMBIENTE
  • ENERGIA ndash ENTIDADES ndash EGREGORA
  • INICIACcedilAtildeO
  • SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO
  • SALMO 133
  • AARAtildeO E MOISEacuteS
  • SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO (2)
  • ENCERRAMENTO dos TTr
  • RITO BRASILEIRO (20)
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  • PARA APROFUNDAR-SE NO TEMA
  • EPIacuteLOGO
  • CONTATOS
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  • AGRADECIMENTOS
Page 110: Ao longo de sua história, a Maçonaria, não aquela das lendas e tradições românticas, de tempos imemoriais, das guildas de ofício que pretendiam manter.

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSOacuteFICOSSupremo Conclave do Brasil (33ordm grau) -

Servidorbull 33ordm Grau Servidor da Ordem da Paacutetria e

da Humanidade - Paramentos

DA LOJA MACcedilONICA AMPARO E VIRTUDE Aacute LOJA MACcedilONICA ACADEcircMICA UNIAtildeO UBERABENSE Ndeg3661

ndash GOBMG

Ao reportarmos a Histoacuteria da Maccedilonaria de Uberaba sem ter a referecircncia do papel das Lojas Amparo de Virtude 1 e 2 e da Loja Acadecircmica Uniatildeo Uberabense ndeg3661 - GOBMG no cenaacuterio atual da Instituiccedilatildeo Maccedilonaria Universal constatamos o quanto temos prestado contas com o Dever em servir e promover o bem estar da humanidade

Os ideais revolucionaacuterios da inquietude do eterno aprendiz moldado na toleracircncia e no trabalho as colocam nos mesmos patamares de trabalho do interior para o exteriorde dentro para fora

Parabeacutens Obreiros da Loja e membros fundadores da Loja Maccedilocircnica Acadecircmica Uniatildeo Uberabense ndeg3661 ndash GOBMG

Irmatildeo Wagner da Cruz ` M ` I `

ndash Grande Benemeacuterito do Grande Oriente do Brasilmembro fundador e ex ndash Veneraacutevel Mestre

Iacutendice

PARA APROFUNDAR-SE NO TEMA

Bibliografiabull A vida oculta na Maccedilonaria Irm Charles Webster

Leadbeater ndash G 33deg (The Hidden life in Freemasonry) traduzido pelo Irm J Gervaacutesio de Figueiredo ndash G 30deg

bull Os Grandes Iniciados ndash Eacutedouard Schureacutebull A Verdade - numero 451 ndash NovDez ndash A Maccedilonaria e

a Ordem Rosa-Cruzbull Rituais Graus 1 a 33 do Rito Brasileiro ndash GOBbull Pesquisas Internet principalmente Wikipeacutediabull Constituiccedilatildeo e Regulamento do Rito Brasileirobull Estatutos do Supremo Conclave do Brasil

Iacutendice

EPIacuteLOGO Por esse trabalho deduzimos que os ritos nascem crescem e se transformam Como uma planta Nascem e crescem fortes quando cultivadas com denodo pelas potecircncias e pelos irmatildeosOs ritos nascem por diversas circunstacircncias Dissidecircncia causas sociais e ate poliacuteticas cuja as origens do nascimento as vezes perde-se no tempo Reconstituiacute-las com precisatildeo seria necessaacuterio longevas pesquisasAssim o rito assemelha-se a uma flor que quando vergastada pelo vento lancinada pelo sol resistem espalhando o poacutelen que depositado em solo feacutertil germina ofertando novas flores preservando a natureza e a vida Assim satildeo os ritos quando no seu fenecimento espargem novas sementes nascendo novos ritos iluminando a maccedilonaria conduzindo a ordem real na busca da perfeiccedilatildeo humana Eacute grande misteacuterio da vida e da maccedilonaria apanaacutegio do Supremo Arquiteto do Universo

Iacutendice

CONTATOS

bull Nei Inocecircncio dos Santos ndash neiinocenciobolcombrbull Antonio Naccaratto ndash asnaccarattoigcombrbull Alexandre Petri ndash alepetribolcombr

Iacutendice

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Other

65386205

Iacutendice

Khalil Gibran Vossos filhos natildeo satildeo vossos filhos Vossos filhos natildeo satildeo vossos filhos Satildeo os filhos e as filhas da acircnsia da vida por si mesma Vecircm atraveacutes de voacutes mas natildeo de voacutes E embora vivam convosco natildeo vos pertencem Podeis outorgar-lhes vosso amor mas natildeo vossos pensamentos Porque eles tecircm seus proacuteprios pensamentos Podeis abrigar seus corpos mas natildeo suas almas Pois suas almas moram na mansatildeo do amanhatilde Que voacutes natildeo podeis visitar nem mesmo em sonho Podeis esforccedilar-vos por ser como eles mas natildeo procureis fazecirc-los como voacutes Porque a vida natildeo anda para traacutes e natildeo se demora com os dias passados Voacutes sois os arcos dos quais vossos filhos satildeo arremessados como flechas vivas O arqueiro mira o alvo na senda do infinito e vos estica com toda a sua forccedila Para que suas flechas se projetem raacutepidas e para longe Que vosso encurvamento na matildeo do arqueiro seja vossa alegria Pois assim como ele ama a flecha que voa Ama tambeacutem o arco que permanece estaacutevel Khalil Gibran

Iacutendice

AGRADECIMENTOSbull Loja Caetano Nacarato Ndeg 3812 GOBndash

GOSP Rito Brasileirondash VM Antonio Sergio Basseti

Naccarattondash Ex VM IMEDIATO Paulo Luiz

Maximiliano

bull A todos vocecircs que participaram nesta oportunidade

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  • Agrave G D S A D U
  • OBJETIVO
  • RITO BRASILEIRO
  • RITO BRASILEIRO (2)
  • RITO BRASILEIRO (3)
  • RITO BRASILEIRO (4)
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  • RITO BRASILEIRO (16)
  • RITO BRASILEIRO (17)
  • RITO BRASILEIRO (18)
  • RITO BRASILEIRO (19)
  • Denominaccedilatildeo dos Oficiais e Disposiccedilatildeo dos IIr em Loja - Rito B
  • Circulaccedilatildeo em Loja - Rito Brasileiro GOB
  • Ornamentaccedilatildeo da Loja e Instrumentos de Trabalho do Grau 1 ndash Rit
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (2)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (3)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (4)
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  • Cobridor do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Cobridor do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (2)
  • Trolhamento Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Tempo de trabalho Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Observaccedilotildees ndash Rito Brasileiro GOB
  • ESOTERISMO MACcedilOcircNICO
  • O EGITO ndash OS GRANDES INICIADOS
  • A RELIGIAtildeO NO ANTIGO EGITO
  • O APRENDIZ EGIacutePCIO ndash O MACcedilOM
  • A ENERGIA E SUA TROCA COM O AMBIENTE
  • ENERGIA ndash ENTIDADES ndash EGREGORA
  • INICIACcedilAtildeO
  • SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO
  • SALMO 133
  • AARAtildeO E MOISEacuteS
  • SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO (2)
  • ENCERRAMENTO dos TTr
  • RITO BRASILEIRO (20)
  • RITO BRASILEIRO (21)
  • RITO BRASILEIRO (22)
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  • RITO BRASILEIRO (55)
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  • PARA APROFUNDAR-SE NO TEMA
  • EPIacuteLOGO
  • CONTATOS
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  • AGRADECIMENTOS
Page 111: Ao longo de sua história, a Maçonaria, não aquela das lendas e tradições românticas, de tempos imemoriais, das guildas de ofício que pretendiam manter.

DA LOJA MACcedilONICA AMPARO E VIRTUDE Aacute LOJA MACcedilONICA ACADEcircMICA UNIAtildeO UBERABENSE Ndeg3661

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Ao reportarmos a Histoacuteria da Maccedilonaria de Uberaba sem ter a referecircncia do papel das Lojas Amparo de Virtude 1 e 2 e da Loja Acadecircmica Uniatildeo Uberabense ndeg3661 - GOBMG no cenaacuterio atual da Instituiccedilatildeo Maccedilonaria Universal constatamos o quanto temos prestado contas com o Dever em servir e promover o bem estar da humanidade

Os ideais revolucionaacuterios da inquietude do eterno aprendiz moldado na toleracircncia e no trabalho as colocam nos mesmos patamares de trabalho do interior para o exteriorde dentro para fora

Parabeacutens Obreiros da Loja e membros fundadores da Loja Maccedilocircnica Acadecircmica Uniatildeo Uberabense ndeg3661 ndash GOBMG

Irmatildeo Wagner da Cruz ` M ` I `

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PARA APROFUNDAR-SE NO TEMA

Bibliografiabull A vida oculta na Maccedilonaria Irm Charles Webster

Leadbeater ndash G 33deg (The Hidden life in Freemasonry) traduzido pelo Irm J Gervaacutesio de Figueiredo ndash G 30deg

bull Os Grandes Iniciados ndash Eacutedouard Schureacutebull A Verdade - numero 451 ndash NovDez ndash A Maccedilonaria e

a Ordem Rosa-Cruzbull Rituais Graus 1 a 33 do Rito Brasileiro ndash GOBbull Pesquisas Internet principalmente Wikipeacutediabull Constituiccedilatildeo e Regulamento do Rito Brasileirobull Estatutos do Supremo Conclave do Brasil

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EPIacuteLOGO Por esse trabalho deduzimos que os ritos nascem crescem e se transformam Como uma planta Nascem e crescem fortes quando cultivadas com denodo pelas potecircncias e pelos irmatildeosOs ritos nascem por diversas circunstacircncias Dissidecircncia causas sociais e ate poliacuteticas cuja as origens do nascimento as vezes perde-se no tempo Reconstituiacute-las com precisatildeo seria necessaacuterio longevas pesquisasAssim o rito assemelha-se a uma flor que quando vergastada pelo vento lancinada pelo sol resistem espalhando o poacutelen que depositado em solo feacutertil germina ofertando novas flores preservando a natureza e a vida Assim satildeo os ritos quando no seu fenecimento espargem novas sementes nascendo novos ritos iluminando a maccedilonaria conduzindo a ordem real na busca da perfeiccedilatildeo humana Eacute grande misteacuterio da vida e da maccedilonaria apanaacutegio do Supremo Arquiteto do Universo

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Khalil Gibran Vossos filhos natildeo satildeo vossos filhos Vossos filhos natildeo satildeo vossos filhos Satildeo os filhos e as filhas da acircnsia da vida por si mesma Vecircm atraveacutes de voacutes mas natildeo de voacutes E embora vivam convosco natildeo vos pertencem Podeis outorgar-lhes vosso amor mas natildeo vossos pensamentos Porque eles tecircm seus proacuteprios pensamentos Podeis abrigar seus corpos mas natildeo suas almas Pois suas almas moram na mansatildeo do amanhatilde Que voacutes natildeo podeis visitar nem mesmo em sonho Podeis esforccedilar-vos por ser como eles mas natildeo procureis fazecirc-los como voacutes Porque a vida natildeo anda para traacutes e natildeo se demora com os dias passados Voacutes sois os arcos dos quais vossos filhos satildeo arremessados como flechas vivas O arqueiro mira o alvo na senda do infinito e vos estica com toda a sua forccedila Para que suas flechas se projetem raacutepidas e para longe Que vosso encurvamento na matildeo do arqueiro seja vossa alegria Pois assim como ele ama a flecha que voa Ama tambeacutem o arco que permanece estaacutevel Khalil Gibran

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AGRADECIMENTOSbull Loja Caetano Nacarato Ndeg 3812 GOBndash

GOSP Rito Brasileirondash VM Antonio Sergio Basseti

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  • OBJETIVO
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  • Ornamentaccedilatildeo da Loja e Instrumentos de Trabalho do Grau 1 ndash Rit
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
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  • Tempo de trabalho Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Observaccedilotildees ndash Rito Brasileiro GOB
  • ESOTERISMO MACcedilOcircNICO
  • O EGITO ndash OS GRANDES INICIADOS
  • A RELIGIAtildeO NO ANTIGO EGITO
  • O APRENDIZ EGIacutePCIO ndash O MACcedilOM
  • A ENERGIA E SUA TROCA COM O AMBIENTE
  • ENERGIA ndash ENTIDADES ndash EGREGORA
  • INICIACcedilAtildeO
  • SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO
  • SALMO 133
  • AARAtildeO E MOISEacuteS
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  • PARA APROFUNDAR-SE NO TEMA
  • EPIacuteLOGO
  • CONTATOS
  • Slide 141
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  • AGRADECIMENTOS
Page 112: Ao longo de sua história, a Maçonaria, não aquela das lendas e tradições românticas, de tempos imemoriais, das guildas de ofício que pretendiam manter.

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PARA APROFUNDAR-SE NO TEMA

Bibliografiabull A vida oculta na Maccedilonaria Irm Charles Webster

Leadbeater ndash G 33deg (The Hidden life in Freemasonry) traduzido pelo Irm J Gervaacutesio de Figueiredo ndash G 30deg

bull Os Grandes Iniciados ndash Eacutedouard Schureacutebull A Verdade - numero 451 ndash NovDez ndash A Maccedilonaria e

a Ordem Rosa-Cruzbull Rituais Graus 1 a 33 do Rito Brasileiro ndash GOBbull Pesquisas Internet principalmente Wikipeacutediabull Constituiccedilatildeo e Regulamento do Rito Brasileirobull Estatutos do Supremo Conclave do Brasil

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EPIacuteLOGO Por esse trabalho deduzimos que os ritos nascem crescem e se transformam Como uma planta Nascem e crescem fortes quando cultivadas com denodo pelas potecircncias e pelos irmatildeosOs ritos nascem por diversas circunstacircncias Dissidecircncia causas sociais e ate poliacuteticas cuja as origens do nascimento as vezes perde-se no tempo Reconstituiacute-las com precisatildeo seria necessaacuterio longevas pesquisasAssim o rito assemelha-se a uma flor que quando vergastada pelo vento lancinada pelo sol resistem espalhando o poacutelen que depositado em solo feacutertil germina ofertando novas flores preservando a natureza e a vida Assim satildeo os ritos quando no seu fenecimento espargem novas sementes nascendo novos ritos iluminando a maccedilonaria conduzindo a ordem real na busca da perfeiccedilatildeo humana Eacute grande misteacuterio da vida e da maccedilonaria apanaacutegio do Supremo Arquiteto do Universo

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Khalil Gibran Vossos filhos natildeo satildeo vossos filhos Vossos filhos natildeo satildeo vossos filhos Satildeo os filhos e as filhas da acircnsia da vida por si mesma Vecircm atraveacutes de voacutes mas natildeo de voacutes E embora vivam convosco natildeo vos pertencem Podeis outorgar-lhes vosso amor mas natildeo vossos pensamentos Porque eles tecircm seus proacuteprios pensamentos Podeis abrigar seus corpos mas natildeo suas almas Pois suas almas moram na mansatildeo do amanhatilde Que voacutes natildeo podeis visitar nem mesmo em sonho Podeis esforccedilar-vos por ser como eles mas natildeo procureis fazecirc-los como voacutes Porque a vida natildeo anda para traacutes e natildeo se demora com os dias passados Voacutes sois os arcos dos quais vossos filhos satildeo arremessados como flechas vivas O arqueiro mira o alvo na senda do infinito e vos estica com toda a sua forccedila Para que suas flechas se projetem raacutepidas e para longe Que vosso encurvamento na matildeo do arqueiro seja vossa alegria Pois assim como ele ama a flecha que voa Ama tambeacutem o arco que permanece estaacutevel Khalil Gibran

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AGRADECIMENTOSbull Loja Caetano Nacarato Ndeg 3812 GOBndash

GOSP Rito Brasileirondash VM Antonio Sergio Basseti

Naccarattondash Ex VM IMEDIATO Paulo Luiz

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  • OBJETIVO
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  • Denominaccedilatildeo dos Oficiais e Disposiccedilatildeo dos IIr em Loja - Rito B
  • Circulaccedilatildeo em Loja - Rito Brasileiro GOB
  • Ornamentaccedilatildeo da Loja e Instrumentos de Trabalho do Grau 1 ndash Rit
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
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  • Trolhamento Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Tempo de trabalho Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
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  • O EGITO ndash OS GRANDES INICIADOS
  • A RELIGIAtildeO NO ANTIGO EGITO
  • O APRENDIZ EGIacutePCIO ndash O MACcedilOM
  • A ENERGIA E SUA TROCA COM O AMBIENTE
  • ENERGIA ndash ENTIDADES ndash EGREGORA
  • INICIACcedilAtildeO
  • SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO
  • SALMO 133
  • AARAtildeO E MOISEacuteS
  • SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO (2)
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  • PARA APROFUNDAR-SE NO TEMA
  • EPIacuteLOGO
  • CONTATOS
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  • AGRADECIMENTOS
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Iacutendice

EPIacuteLOGO Por esse trabalho deduzimos que os ritos nascem crescem e se transformam Como uma planta Nascem e crescem fortes quando cultivadas com denodo pelas potecircncias e pelos irmatildeosOs ritos nascem por diversas circunstacircncias Dissidecircncia causas sociais e ate poliacuteticas cuja as origens do nascimento as vezes perde-se no tempo Reconstituiacute-las com precisatildeo seria necessaacuterio longevas pesquisasAssim o rito assemelha-se a uma flor que quando vergastada pelo vento lancinada pelo sol resistem espalhando o poacutelen que depositado em solo feacutertil germina ofertando novas flores preservando a natureza e a vida Assim satildeo os ritos quando no seu fenecimento espargem novas sementes nascendo novos ritos iluminando a maccedilonaria conduzindo a ordem real na busca da perfeiccedilatildeo humana Eacute grande misteacuterio da vida e da maccedilonaria apanaacutegio do Supremo Arquiteto do Universo

Iacutendice

CONTATOS

bull Nei Inocecircncio dos Santos ndash neiinocenciobolcombrbull Antonio Naccaratto ndash asnaccarattoigcombrbull Alexandre Petri ndash alepetribolcombr

Iacutendice

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Other

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Iacutendice

Khalil Gibran Vossos filhos natildeo satildeo vossos filhos Vossos filhos natildeo satildeo vossos filhos Satildeo os filhos e as filhas da acircnsia da vida por si mesma Vecircm atraveacutes de voacutes mas natildeo de voacutes E embora vivam convosco natildeo vos pertencem Podeis outorgar-lhes vosso amor mas natildeo vossos pensamentos Porque eles tecircm seus proacuteprios pensamentos Podeis abrigar seus corpos mas natildeo suas almas Pois suas almas moram na mansatildeo do amanhatilde Que voacutes natildeo podeis visitar nem mesmo em sonho Podeis esforccedilar-vos por ser como eles mas natildeo procureis fazecirc-los como voacutes Porque a vida natildeo anda para traacutes e natildeo se demora com os dias passados Voacutes sois os arcos dos quais vossos filhos satildeo arremessados como flechas vivas O arqueiro mira o alvo na senda do infinito e vos estica com toda a sua forccedila Para que suas flechas se projetem raacutepidas e para longe Que vosso encurvamento na matildeo do arqueiro seja vossa alegria Pois assim como ele ama a flecha que voa Ama tambeacutem o arco que permanece estaacutevel Khalil Gibran

Iacutendice

AGRADECIMENTOSbull Loja Caetano Nacarato Ndeg 3812 GOBndash

GOSP Rito Brasileirondash VM Antonio Sergio Basseti

Naccarattondash Ex VM IMEDIATO Paulo Luiz

Maximiliano

bull A todos vocecircs que participaram nesta oportunidade

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  • Denominaccedilatildeo dos Oficiais e Disposiccedilatildeo dos IIr em Loja - Rito B
  • Circulaccedilatildeo em Loja - Rito Brasileiro GOB
  • Ornamentaccedilatildeo da Loja e Instrumentos de Trabalho do Grau 1 ndash Rit
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  • Tempo de trabalho Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Observaccedilotildees ndash Rito Brasileiro GOB
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  • A RELIGIAtildeO NO ANTIGO EGITO
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Khalil Gibran Vossos filhos natildeo satildeo vossos filhos Vossos filhos natildeo satildeo vossos filhos Satildeo os filhos e as filhas da acircnsia da vida por si mesma Vecircm atraveacutes de voacutes mas natildeo de voacutes E embora vivam convosco natildeo vos pertencem Podeis outorgar-lhes vosso amor mas natildeo vossos pensamentos Porque eles tecircm seus proacuteprios pensamentos Podeis abrigar seus corpos mas natildeo suas almas Pois suas almas moram na mansatildeo do amanhatilde Que voacutes natildeo podeis visitar nem mesmo em sonho Podeis esforccedilar-vos por ser como eles mas natildeo procureis fazecirc-los como voacutes Porque a vida natildeo anda para traacutes e natildeo se demora com os dias passados Voacutes sois os arcos dos quais vossos filhos satildeo arremessados como flechas vivas O arqueiro mira o alvo na senda do infinito e vos estica com toda a sua forccedila Para que suas flechas se projetem raacutepidas e para longe Que vosso encurvamento na matildeo do arqueiro seja vossa alegria Pois assim como ele ama a flecha que voa Ama tambeacutem o arco que permanece estaacutevel Khalil Gibran

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Khalil Gibran Vossos filhos natildeo satildeo vossos filhos Vossos filhos natildeo satildeo vossos filhos Satildeo os filhos e as filhas da acircnsia da vida por si mesma Vecircm atraveacutes de voacutes mas natildeo de voacutes E embora vivam convosco natildeo vos pertencem Podeis outorgar-lhes vosso amor mas natildeo vossos pensamentos Porque eles tecircm seus proacuteprios pensamentos Podeis abrigar seus corpos mas natildeo suas almas Pois suas almas moram na mansatildeo do amanhatilde Que voacutes natildeo podeis visitar nem mesmo em sonho Podeis esforccedilar-vos por ser como eles mas natildeo procureis fazecirc-los como voacutes Porque a vida natildeo anda para traacutes e natildeo se demora com os dias passados Voacutes sois os arcos dos quais vossos filhos satildeo arremessados como flechas vivas O arqueiro mira o alvo na senda do infinito e vos estica com toda a sua forccedila Para que suas flechas se projetem raacutepidas e para longe Que vosso encurvamento na matildeo do arqueiro seja vossa alegria Pois assim como ele ama a flecha que voa Ama tambeacutem o arco que permanece estaacutevel Khalil Gibran

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Khalil Gibran Vossos filhos natildeo satildeo vossos filhos Vossos filhos natildeo satildeo vossos filhos Satildeo os filhos e as filhas da acircnsia da vida por si mesma Vecircm atraveacutes de voacutes mas natildeo de voacutes E embora vivam convosco natildeo vos pertencem Podeis outorgar-lhes vosso amor mas natildeo vossos pensamentos Porque eles tecircm seus proacuteprios pensamentos Podeis abrigar seus corpos mas natildeo suas almas Pois suas almas moram na mansatildeo do amanhatilde Que voacutes natildeo podeis visitar nem mesmo em sonho Podeis esforccedilar-vos por ser como eles mas natildeo procureis fazecirc-los como voacutes Porque a vida natildeo anda para traacutes e natildeo se demora com os dias passados Voacutes sois os arcos dos quais vossos filhos satildeo arremessados como flechas vivas O arqueiro mira o alvo na senda do infinito e vos estica com toda a sua forccedila Para que suas flechas se projetem raacutepidas e para longe Que vosso encurvamento na matildeo do arqueiro seja vossa alegria Pois assim como ele ama a flecha que voa Ama tambeacutem o arco que permanece estaacutevel Khalil Gibran

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  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (6)
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (7)
  • Cobridor do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Cobridor do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (2)
  • Trolhamento Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Tempo de trabalho Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Observaccedilotildees ndash Rito Brasileiro GOB
  • ESOTERISMO MACcedilOcircNICO
  • O EGITO ndash OS GRANDES INICIADOS
  • A RELIGIAtildeO NO ANTIGO EGITO
  • O APRENDIZ EGIacutePCIO ndash O MACcedilOM
  • A ENERGIA E SUA TROCA COM O AMBIENTE
  • ENERGIA ndash ENTIDADES ndash EGREGORA
  • INICIACcedilAtildeO
  • SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO
  • SALMO 133
  • AARAtildeO E MOISEacuteS
  • SIGNIFICADO ESOTEacuteRICO (2)
  • ENCERRAMENTO dos TTr
  • RITO BRASILEIRO (20)
  • RITO BRASILEIRO (21)
  • RITO BRASILEIRO (22)
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  • RITO BRASILEIRO (55)
  • Slide 137
  • PARA APROFUNDAR-SE NO TEMA
  • EPIacuteLOGO
  • CONTATOS
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  • AGRADECIMENTOS
Page 117: Ao longo de sua história, a Maçonaria, não aquela das lendas e tradições românticas, de tempos imemoriais, das guildas de ofício que pretendiam manter.

Iacutendice

AGRADECIMENTOSbull Loja Caetano Nacarato Ndeg 3812 GOBndash

GOSP Rito Brasileirondash VM Antonio Sergio Basseti

Naccarattondash Ex VM IMEDIATO Paulo Luiz

Maximiliano

bull A todos vocecircs que participaram nesta oportunidade

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  • 10 ANOS DE TRABALHO NO RITO BRASILEIRO
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  • 10 ANOS DE TRABALHO NO RITO BRASILEIRO (2)
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  • Agrave G D S A D U
  • OBJETIVO
  • RITO BRASILEIRO
  • RITO BRASILEIRO (2)
  • RITO BRASILEIRO (3)
  • RITO BRASILEIRO (4)
  • RITO BRASILEIRO (5)
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  • RITO BRASILEIRO (16)
  • RITO BRASILEIRO (17)
  • RITO BRASILEIRO (18)
  • RITO BRASILEIRO (19)
  • Denominaccedilatildeo dos Oficiais e Disposiccedilatildeo dos IIr em Loja - Rito B
  • Circulaccedilatildeo em Loja - Rito Brasileiro GOB
  • Ornamentaccedilatildeo da Loja e Instrumentos de Trabalho do Grau 1 ndash Rit
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB
  • Insiacutegnias do Grau 1 ndash Rito Brasileiro GOB (2)
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