“Em uma era e cultura tóxicas para o casamento, precisamos de vozes que ajudam e curam. Daniel e Kathy têm razão, claro, quan-do dizem que bons casamentos não dão em árvores, mas com um pouco de ajuda, Tarzan e Jane podem fazer algum progresso.”

Mark Rutland, PhDPresidente da Southeastern University

“Uau, que grande ferramenta para edificar casamentos! Eu conheço Daniel e Kathy há vinte anos, e a sua vida e casamento têm sido testemunho de um relacionamento cristão exemplificando Jesus Cristo. Eles são reais e o livro é real. É prático e inspirador para ajudar qualquer casal a crescer em Cristo e em sua parceria. Que bem este livro é para a igreja e para as pessoas que o leem! O casa-mento cristão está vivo e saudável no planeta Terra.”

Dr. Terry TeyklPresidente do Renewal Ministries

“Eu posso endossar o novo livro de Daniel Bernard, no tópico de casamento. Daniel adquiriu de muitos anos de experiência no mi-nistério, ideias da Palavra de Deus e também pontos práticos do casamento de muitos, muitos anos. Esse livro irá lhe inspirar, enco-rajar e ajudar a fazer o seu casamento forte e permanecer forte nos anos vindouros. Leia o livro. Pratique os conceitos bíblicos dele e permaneça em sua lua-de-mel.”

Pastor Bill StrayerCalvary Chapel Worship Center

“Daniel e Kathy Bernard são maravilhosos. A genuína e transpa-rente abordagem do casamento é revigorante, prática e funciona de verdade. Se você está pronto para levar o seu casamento ao próxi-mo nível, então você encontrou o livro correto.”

Matthew Hartsfield Van Dyke United Methodist Church

“Relacionamentos são difíceis. Não permita que ninguém lhe diga o contrário. Relacionamentos bem sucedidos exigem trabalho. Em uma cultura onde tantas forças estão separando as pessoas, sou grato por pessoas como o Daniel e a Kathy Bernard que provêm sabedorias práticas e bíblicas para se obter o sucesso para a edifi-cação de um relacionamento saudável. Eles compartilham alguns princípios maravilhosos que podem ajudar a todos nós.”

Dr. Willy Rice, PastorCalvary Baptist Church

“Esse é um discurso revelador sobre interação entre cônjuges. Ele fala sobre compromisso e intensidade espiritual tão necessários para curtir as bênçãos que Deus nos chamou para herdar como ‘herdeiros da mesma graça de vida.’”

Dr. James P. Gills, MDSt. Luke Cataract & Laser Institute

“Os casais estão muito necessitados de ajuda. No livro de Daniel e Kathy, Mim Tarzan, Tu Jane!, esse objetivo é alcançado!”

Peter LowePresidente e Diretor Executivo, Peter Lowe International

“Este livro é recheado com maneiras práticas, com propósitos e apaixonadas de aproveitar o máximo que o casamento oferece. Todo casal pode se beneficiar, independente do estágio que estejam vivendo!”

Jodie Nelson ChiricostaDiretor da OutreachOperation Blessing International

Todos os direitos em língua portuguesa reservados por

© 2009, BV Films Editora Ltdae-mail: comercial@bvfilms.com.brRua Visconde de Itaboraí, 311 – Centro – Niterói – RJCEP: 24.030-090 – Tel.: 21-2127-2600www.bvfilms.com.br / www.bvmusic.com.br

É expressamente proibida a reprodução deste livro, no seu todo ou em parte, por quaisquer meios, sem o devido consentimento por escrito.

Originalmente publicado em inglês com o título:Me Tarzan, You Jane – Daniel e Kathy BernardOriginal English Copyright © 2008 by Evergreen Press

This Translation Edition is published by arrangement with Evergreen Press, Mobile, Alabama. All Rights Reserved

Editor Responsável: Claudio RodriguesCoeditor: Thiago RodriguesCapa e editoração: GuilTradução: Daiane Rosa Ribeiro de OliveiraRevisão de Texto: Marco Antonio Coelho Ariana Fátima Chrisóstomo Baptista

ISBN 978-85-61411-24-41ª edição – Janeiro/2010Impressão: Imprensa da FéClassificação: Moral Cristã e Teologia Devocional / Amor / Casamento

Impresso no Brasil

Índice

Prefácio ........................................................................... Viii

introdução ......................................................................... iX

1. Vamos ficar nus! ............................................................... 1

2. Você Precisa estar comPrometido ................................. 17

3. Você me comPleta .......................................................... 31

4. Que benefÍcio terei? ....................................................... 43

5. Hálito fresco ................................................................. 57

6. mantenHa a cHama acesa ............................................. 73

7. um conselHo sábio .......................................................... 85

8. dinHeiro, intimidade e outros interesses ..................... 99

9. laços de famÍlia ........................................................... 113

10. casados e com filHos ................................................. 127

11. noVos começos ........................................................... 141

DEDICATÓRIA

Dedicamos este livro a Joyce Smith, mãe de Kathy, que voltou para casa para estar com o

Senhor há alguns anos. Nosso casamento foi o receptor das sementes que ela semeou. A sua de-dicação como mãe e mulher de fé gerou os frutos

na vida de Kathy. A firme caminhada de Kathy no Senhor tem grande contribuição da Joyce.

E à mãe do Daniel, Yvone Bernard, que o en-sinou lealdade e persistência. Ela o ensinou a humildade, mas esta não entrou em ação até o

dia em que ele encontrou Jesus. Obrigada às duas por moldarem as nossas vidas.

AGRADECIMENTOS

Obrigada a Steve e Janie por compartilharem a ideia inicial para este livro e depois permitir-nos seguir em frente. Obri-gada a todos que compartilharam um pouco das suas vidas ao escreverem testemunhos neste trabalho. Obrigada a Keith Carroll por suas orientações e a Evergreen Press por ser nossa parceira na publicação desta obra.

VIII

PREFÁCIO

Eu tenho escrito prefácios de vários livros nos últimos anos. Este é diferente em muitos aspectos. Eu acredito que este é o prefácio mais importante do livro mais importante que precisei escrever até hoje.

Eu li muitos livros sobre casamento, principalmente da ca-tegoria cristã. Sinceramente, mais de 90% deles me deixaram de alguma forma, confuso. Após ler com dificuldade um des-ses livros, preciso me recuperar da experiência. Por quê? Por duas razões principais: a primeira é porque existe tipicamente pouco espaço para as aplicações práticas de graça realista, ou seja, apresentando uma imagem de casamento que depende da força de Deus para sobreviver.

Mim Tarzan, Tu Jane! faz o que a grande maioria dos livros de casamento não faz. Este livro segue a linha de pensamento do que chamamos de um GRANDE DEUS para obtermos su-cesso no casamento. É por esta razão que o assunto pelo qual Daniel e Kathy escreveram funciona totalmente! Isto não é teoria – é a narrativa de décadas de caminhada nas trilhas do casamento.

A segunda razão é que uma vez que lemos os livros típi-cos de edificação matrimonial, ao final há pouca mudança de vida. O livro que você tem em mãos incentiva a mudança no leitor. Não há depreciação nem uma abordagem paternal.

Esses dois queridos amigos de longa data ajudaram a for-talecer e aprofundar o nosso casamento, e somos eternamente gratos por isto.

Leia e absorva esta mensagem. Passe-a adiante. Compre alguns e dê como presente de casamento. Você verá a diferen-ça. Este livro é tão valioso quanto o ouro!

– Steve & Janie Sjogren

IX

INTRODUÇÃO

O país ficou intrigado na década de 30 e no início da dé-cada de 40 com os personagens Tarzan e Jane. As pessoas lotaram as salas de cinema para vê-los, e a história continua por quase setenta anos mais tarde, com versões atualizadas de tempos em tempos. Por que não? Que história! Abandonado na floresta quando garoto, Tarzan aprende a se adaptar para poder sobreviver. Mas ele faz muito mais que isso, pois se torna o ‘Rei da Floresta’ e conhece Jane, uma garota sofisti-cada de Nova York, que viaja para África com o seu pai e seu noivo em um safári pela selva.

A história deles se inicia quando Tarzan e Jane se encon-tram na floresta, e Jane imediatamente se apaixona por ele. A trama é assistir essas duas pessoas extremamente diferentes aprenderem a se comunicar, a confiar, a servir e a compre-ender um ao outro. Jane se aventurou em uma atmosfera to-talmente estranha para ela – as florestas da África – com um homem diferente, como nunca antes havia conhecido. Tarzan também entrava em um ambiente desconhecido, pois come-çou um relacionamento com a primeira mulher que viu na vida. A vida deles juntos era uma verdadeira aventura à me-dida que aprendiam um com o outro. Um possuía experiência na selva, o outro nas ruas. Eles riam e se divertiam, e foram forçados a superar muitos obstáculos e adversários, que ser-viram apenas para aproximá-los ainda mais. Espere um mo-mento: essa descrição não soa bastante parecida com você e seu esposo? Poderia ser “Mim Carlos, Tu Bete” ou “Mim Es-tevão, Tu Margarida”. Os nomes e as situações podem mudar, mas a história é basicamente a mesma.

Tarzan e Jane continuam populares ao longo dos anos por causa de algo muito mais profundo que seus próprios perso-nagens – a antiga arte de amar, praticada entre um homem e

uma mulher, que culmina em um relacionamento profundo, comprometido chamado casamento, onde duas pessoas dife-rentes se comprometem a aventurar-se juntos na vida, sem saber o que vem mais adiante.

O propósito deste livro é ajudar os casais que concordaram em enfrentar juntos qualquer coisa que se apresente em seu caminho – vida ou morte, saúde ou doença, riqueza ou pobre-za – a manter o compromisso incondicional um com o outro. Este livro não é sobre Hollywood, mas sobre como superar os desafios reais que afrontam os casamentos hoje em nossa floresta dos dias modernos.

Neste livro, você encontrará muitos Tarzans e Janes mo-dernos que são muito diferentes e que conhecem de primeira mão os problemas que aparecem no caminho para construir um casamento e uma família de sucesso. Junto com Kathy e eu, Tarzan e Jane irão compartilhar experiências práticas e conselhos úteis que ajudarão a proteger seu casamento e sobreviver na selva atual que ameaça o seu relacionamento amoroso. Segure-se firme! Vamos nos balançar capítulo por capítulo, árvore por árvore.

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CAPÍTULO 1

VAMOS FICAR NUS!

Os personagens de Tarzan e Jane – duas pessoas que se uniram, sendo procedentes de dois lugares completamente diferentes – podem nos ensinar muitas verdades importan-tes sobre casamento. Apesar de não ser o casal perfeito, eles aprenderam a viver juntos em uma harmonia admirável.

Tarzan e Jane passaram a maior parte da vida de casados (aproximadamente 2/3) nus, como era de costume na floresta africana. (Na verdade, ao escrever esse livro, Kathy e eu deci-dimos assistir uns episódios antigos de Tarzan. Não podíamos acreditar no que viam os nossos olhos, que no filme de 1939 “Tarzan e Sua Companheira”, havia uma cena onde os dois nadavam juntos). Este capítulo, contudo, diz respeito a um tipo diferente de nudez.

Tarzan vivia a vida simples da floresta. Com ele era sem-pre “o que você vê é o que você é”. Ele não tinha tempo para vestir uma máscara falsa como muitos de nós fazemos na vida moderna. Por causa dessa maneira de pensar, a sua relação com Jane era honesta e transparente.

Nosso objetivo neste capítulo é vê-lo “desnudo” ou trans-parente como um casal porque cremos que a transparência é a

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Mim Tarzan, Tu Jane!

chave para uma transformação matrimonial positiva. Um ca-samento é bem sucedido quando um casal pode ficar nu, sem envergonhar-se não apenas fisicamente, mas também mental, emocional e espiritualmente um com o outro.

Minha esposa Kathy e eu estávamos prontos para dar uma palestra sobre transparência em um retiro para casais que aconteceu em um lugar de veraneio. A palestra deveria acon-tecer do lado de fora, próximo à piscina. Escrevemos o título do seminário com letras grandes, sobre uma base: “Vamos fi-car nus!” Infelizmente, alguns outros hóspedes que visitavam o centro de veraneio entenderam a mensagem literalmente e mergulharam pelados na piscina, e os seguranças tiveram que expulsá-los do local. Alguns casais estão dispostos a levar em consideração o desejo de “desnudar-se” fisicamente, mas qua-se podemos garantir que esses mesmos casais hesitam quando se trata de estar aberto na relação um com o outro.

Quando Adão e Eva começaram a vida juntos, Gênesis 2:24-25 diz que eles estavam “nus e não se envergonhavam”. Em Gênesis 3:12-13, lemos sobre o pecado original, a grande queda quando Adão e Eva comeram o fruto proibido. Quando o pecado entrou no relacionamento deles, eles se tornaram autossuficientes e se cobriram. O ato de cobrir não foi apenas físico, mas também mental, emocional e espiritual.

Espiritualmente, descobrimos que Adão procurou se es-conder de Deus. Quando Deus perguntou a respeito do que ele tinha feito, ele respondeu: “A mulher que me deste por companheira, ela me deu da árvore, e comi.” Da mesma for-ma, quando Eva foi confrontada, ela colocou a culpa na ser-pente. Este foi o início do fracasso da humanidade, de ser transparente a respeito dos seus erros. Como resultado, por séculos, este foi o primeiro exemplo de disfunção matrimo-nial. Infelizmente, casais têm caído na mesma armadilha, e temos tentado nos recuperar disto desde então.

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Vamos ficar nus!

Podemos fazer isto?O significado de ser transparente é encontrado em 1 João

1:7, onde diz: Mas, se andarmos na luz, como ele na luz está, temos co-munhão uns com os outros, e o sangue de Jesus Cristo, seu Filho, nos purifica de todo o pecado.A habilidade de ser transparente depende da nossa dispo-

sição de permitir que a presença e a luz de Deus exponham nosso pecado, fraquezas e defeitos, com o propósito de ter intimidade completa com Deus e um com o outro. Jesus nos proporciona uma rede de segurança para podermos tirar a fina capa da nossa timidez sabendo que “o sangue de Jesus cobre a todos nós”. Não precisamos mais nos esconder de Deus ou um do outro. A grande maldição da capa foi quebrada, e o sangue de Jesus cobre a todos nós! Agora podemos ter esse amor incondicional e o perdão, que nos permite ser reais e honestos – nus e transparentes – com nosso cônjuge.

No restante do capítulo vamos olhar para os vários lados da transparência – seu propósito, lugar, problema, seu lado positivo, seu poder, plano e prazer.

o ProPósito da transParência O propósito da transparência é encontrado em Malaquias

2:15: E não fez ele somente um, ainda que lhe sobrava o espíri-to? E por que somente um? Ele buscava uma descendência para Deus. Portanto guardai-vos em vosso espírito, e nin-guém seja infiel para com a mulher da sua mocidade.No jardim, Deus deu a Adão e a Eva o mandamento “fru-

tificai e multiplicai-vos” (Gênesis 1). Vamos reproduzir! Mas o que exatamente iremos reproduzir? Deus está em busca de

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Mim Tarzan, Tu Jane!

descendentes fiéis. Ele deseja que reproduzamos pessoas que refletirão Sua semelhança e caráter. Jesus nos disse: “Ide e fazei discípulos...” (Mateus 28:19). Em outras palavras, “Vá, seja frutífero e multiplicai”. Essa multiplicação ou discipula-do inclui não apenas nossos filhos biológicos, mas também os outros em cuja vida Deus nos dá a oportunidade de investir. Seu objetivo é que esses descendentes fiéis sejam multipli-cados sobre a terra, dando toda a glória a Ele. Não é difícil entender por que Deus odeia o divórcio. O divórcio é a gran-de interrupção que nos impede de realizar nosso propósito e desígnio como indivíduos e como casal.

o lugar da transParência

“Onde está a sua fé?” Eu protestei enquanto tentava con-vencer a minha esposa a nos mudar para o centro da cidade. Ela cresceu como cristã em uma igreja do subúrbio, e essa mudança seria algo bastante difícil para ela. Certa manhã ca-minhei em direção à cama e Kathy disse: “Preciso falar com você. Eu pensava que você era um pastor, mas você está se comportando mais como um vaqueiro. Você está me manipu-lando ao invés de me conduzir com delicadeza.”

Ela estava sendo transparente comigo, mas eu ainda assim resisti a ela. A situação chegou a tal ponto de desacordo que um casal da igreja foi capaz de perceber e de nos incentivar a participar de um encontro de casais no fim de semana. Eu ainda acreditava que Kathy não tinha fé. Após nossa sessão, fomos para o nosso quarto. Novamente, a mudança e a fé de Kathy foram discutidas.

“Onde está a minha fé?”, ela disse impulsivamente. “E onde está o seu sentimento? Eu nunca disse que não lhe se-guiria para onde Deus lhe enviasse.”

“O que você está querendo dizer? Claro que disse!”, eu repliquei.

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Vamos ficar nus!

“Não,” ela disse. “Eu fiz perguntas e compartilhei minhas preocupações com você. Eu estava tentando filtrar essa deci-são emocionalmente, mas você não me deu oportunidade para fazê-lo.”

Suas palavras atravessaram o meu campo de defesa, e eu comecei a chorar. Eu interpretei as suas questões e temores de uma forma completamente distorcida. Ela estava dizendo que possuía preocupações e emoções sobre a mudança e que pre-cisava do meu amor e paciência para ajudá-la com isto. Foi neste momento que iniciamos um casamento transparente.

Durante este período de estresse, Kathy foi para a casa da nossa filha mais velha para colocar os pensamentos em ordem. Enquanto estava fora, uma nova convertida da nossa igreja chegou à porta da nossa casa, frustrada por causa de um relacionamento rompido. Eu permiti que ela entrasse e a abracei enquanto ela chorava. Apesar de isso ter sido tudo o que eu fiz, eu fui tentado a fazer algo mais. Ela estava vulne-rável, e eu também. Esta situação poderia ter ido muito mais longe. Quem iria saber que minha esposa estava fora da cida-de durante toda a semana?

Quando Kathy retornou, eu contei a ela sobre o inciden-te. Desde então eu compartilho com ela todas as vezes que luto contra a luxúria. Este foi outro lugar de transparência para nós. (Se o problema da luxúria é crônico, você precisa ser transparente com um conselheiro ou um companheiro que possa prestar contas, sem ser o seu cônjuge, para que você possa lidar com a raiz do problema e resolvê-lo. O constan-te compartilhar da luxúria com o seu cônjuge trará apenas desconfiança, insegurança e um sentimento de incômodo da parte do seu par).

Precisamos ter transparência um com o outro em todas as áreas e compartilhar nossos temores, perdão e necessidades não supridas um com o outro.

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Mim Tarzan, Tu Jane!

o Problema com a transParência

Uma dificuldade em ser transparente é que isso pode ser doloroso, então nos privamos disso para não ferirmos nosso cônjuge e nem a nós mesmos. Como é dito em Provérbios, “Fiéis são as feridas feitas pelo amigo”. Ser transparente nos deixa vulneráveis. Quando a atitude de ser transparente não é compreendida corretamente, é difícil tentar mais uma vez. Se esticamos o nosso pescoço e ele é cortado, o medo é justificá-vel. Pensamos: “Ele(a) pensará que sou bobo(a), estúpido(a) ou que estou agindo de forma exagerada. Eu não quero ser rejeitado, mal interpretado ou atacado, então eu guardo isso apenas comigo.” O perigo está em nos tornarmos separados emocionalmente. Começamos a nos distanciar ou somos atra-ídos por outra pessoa que nos escute. O problema em não sermos transparentes pode trazer dano e até mesmo a morte de um casamento.

Na história a seguir, Jim conta que se tivesse sido transpa-rente com a esposa, ele teria evitado muita angústia em seu matrimônio.

Compartilhado por Jim e Elaine, casados há 36 anos

Eu (Elaine) tinha chegado de um fim de semana de grande inspiração ministerial em minha igreja. Contu-do, o meu bom humor estava prestes a evaporar. Eu tra-balhei como secretária da igreja, e como de costume, às segundas-feiras pela manhã checava as correspon-dências. Para a minha surpresa, lá estava uma carta en-dereçada a mim de uma mulher desconhecida, que deu detalhes de um relacionamento que ela teve com o meu marido nos últimos nove meses. Eu não podia acreditar no que estava lendo. “Certamente isto é uma brincadei-ra”, pensei.

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Vamos ficar nus!

Jim e eu estávamos casados há 26 anos e não havia sinais de problema. Ambos serviam a Deus. Eu liguei para Jim e falei sobre a carta. Quando ele chegou ao escritório da igreja, admitiu que o conteúdo da carta era verdadeiro. Ele rompera aquele relacionamento sema-nas antes.

Eu (Jim) fui atraído por uma mulher que começou a prestar atenção em mim. Ela me desejou e fez-me sentir desejado. Eu gostava da ideia de alguém mais me achar atraente. O entusiasmo de ter um encontro sexual com esta mulher era tentador. Foi uma grande armadilha, e eu caí nela!

Se, naquele primeiro dia, eu fosse transparente com Elaine a respeito das minhas tentações, eu teria evitado este laço. Desde então, eu tenho confiado abertamen-te meus segredos a Elaine todas as vezes que me sinto tentado.

Eu baixei a minha guarda. Após 26 anos de um casa-mento feliz, nunca pensei que pudesse ser candidato a um caso. Eu estava errado.

Elaine e eu ocasionalmente passávamos algum tempo juntos em oração. Às vezes, durava apenas dez minutos, mas agora nos unimos diariamente com o Senhor. Isto tem mantido o inimigo afastado do nosso relacionamen-to e cria a capacidade de sermos transparentes um com o outro. Desde então, oramos constantemente e lemos juntos a Palavra. Este foi um ajuste necessário que res-taurou a confiança de Elaine em mim.

Eu (Elaine) desejava confiar e ver o relacionamento curado. Eu lutei contra pensamentos de insegurança e suspeita. Às vezes, eu não sabia se esses pensamentos foram trazidos pelo diabo ou se eram emoções por ter sido profundamente ferida. Ao ser capaz de falar aber-

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Mim Tarzan, Tu Jane!

tamente com o Jim a respeito dos meus pensamentos e perguntas sem ele se colocar na defensiva, pude con-fiar nele novamente. Hoje estamos novamente fazendo a obra de Deus, buscando ajudar os casais a evitarem os erros que cometemos.

Outro problema em ser transparente é sê-lo de for-ma incontrolável e indisciplinada. Expressar compulsi-vamente e sem controle a maneira como nos sentimos no momento, causará apenas uma grande ferida no relacio-namento. Se você fez isso, precisa dizer: “Eu me expres-sei dessa maneira porque me senti ferido(a) e frustrado(a), mas eu realmente não esperava isso de você.” Geralmente, o estrago já está feito, e levará tempo, carinho e aceitação para construir um lugar seguro para que a transparência aconteça.

O casamento de Andy e Lucy era um lugar seguro para serem transparentes.

A Confissão Impede o DiaboCompartilhado por Andy e Lucy, casados há 23 anos

Enquanto Andy estava viajando como jogador de beisebol da liga principal, eu comecei a ter problemas com a solidão. Eu era perturbada por isto, porque tí-nhamos um bom casamento. Eu me perguntava por que tinha esses sentimentos e de onde eles vinham. A soli-dão me conduziu a pensamentos de luxúria. Eu comecei a sentir-me culpada e envergonhada porque não con-seguia controlar esses pensamentos. Em um dos meus momentos de confissão com uma amiga, eu disse a ela o que estava passando. Ela me aconselhou a contar para Andy. “Isto irá impedir o inimigo de entrar em seus pensamentos,” ela disse.

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Vamos ficar nus!

Eu segui o conselho dela. Quando o Andy chegou em casa após uma viagem, preparei um piquenique e fomos para um parque local. Não fazia ideia de como Andy en-tenderia o que eu fosse dizer. Eu me senti tão envergo-nhada porque pensava que normalmente era o homem que enfrentava problemas como a solidão ou a luxúria. Andy foi maravilhoso. Ele não procurou atribuir signi-ficado ao meu problema, mas simplesmente o aceitou como era. Nós discutimos o assunto e oramos. Eu nun-ca mais tive esse problema. Eu sou tão grata por nos-so casamento ser um lugar seguro onde podemos com-partilhar minhas lutas. Ao fazer assim, neutralizamos o poder do inimigo, trazendo à luz as nossas ansiedades.

Claro, existem momentos em que a transparência completa não é apropriada. Meu passado contém experiências sobre as quais minha esposa não necessitava saber todos os detalhes. Ela sabia que eu tive muitos relacionamentos antes de conhe-cer a Cristo e isso foi suficiente para ela. Compartilhar muitos detalhes teria me causado problemas.

os asPectos “PositiVos” da transParência

Necessitamos também ser transparentes com as coisas positivas que vemos em nosso cônjuge. Frases como: “eu adoro isso em você”, “eu tive tanto orgulho de você quan-do...”, “você me faz sentir o homem mais sortudo do mundo”, “quando eu vi você eu pensei: Senhor, Tu me abençoaste com uma linda mulher.”

A transparência pode se expressar através de recados ou cartas. Vamos analisá-la: ser transparente é difícil, e escrever seus pensamentos pode ser o primeiro passo para expressá---los honestamente com palavras. Apenas lembre-se que isto não substitui a comunicação verbal. É bom enviar recados e

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Mim Tarzan, Tu Jane!

cartas, mas precisamos dar continuidade a eles com uma con-versa, principalmente se o tópico estiver relacionado a algo que precise ser discutido.

A Biblioteca de Harry S. Truman, na cidade de Independen-ce, Missouri, tem 1.300 cartas que o presidente escreveu para a sua esposa Bess, durante um período de meio século. O pre-sidente Truman tinha como regra geral escrever todos os dias que estivesse longe. Ele seguia essa regra sempre que fazia suas viagens de negócios ou quando Bess saía de Washington para visitar a sua amada cidade chamada Independence. É im-portante notar que o líder mais poderoso do mundo, mesmo estando diariamente ocupado com os outros líderes ao redor do globo, parava para escrever uma carta para a sua esposa. A maioria dos homens pode não alcançar o número de cartas que o presidente Truman escreveu; contudo, podemos (as se-nhoras também) lembrar-nos de datas importantes como ani-versário de casamento e de nascimento.

Kathy também escreveu cartas para mim, compartilhando seus sentimentos e pensamentos mais profundos. Aqui está um exemplo de uma carta que ela escreveu para mim, durante a celebração do Dia de Ação de Graças:

Querido Daniel, Só quero lhe dizer o quanto estou agradecida por tê-

-lo. Eu sei o que poderia ter acontecido se deixássemos Satanás interferir em nossas vidas. Este é um pensa-mento horrível. Que diferença Deus pode fazer – e que mudanças Ele pode realizar.

Sou grata pelo seu amor. Eu nunca (bem, quase nun-ca) preciso me perguntar se me ama e se importa comi-go. Você é muito bom em me deixar ciente disso! Apre-cio a sua atenção e ternura! Sou grata pelo seu amor pelos nossos filhos; eu sei que você se esforça para esta-

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Vamos ficar nus!

belecer uma relação com cada um deles. Você receberá a recompensa nos anos vindouros, quando tiver um ex-celente relacionamento com cada um deles. Você é um bom exemplo de marido e pai, e desejo que os nossos filhos e genros sejam como você.

Sou grata pela maneira como Deus tem nos usado para fazer a diferença e oro para que Ele continue nos usando. Obrigada por fazer desse dia um verdadeiro dia de Ação de Graças para mim. Temos tantos motivos para estarmos agradecidos. Somos tão ricos nos aspec-tos importantes da vida.

Com todo o meu amor, Kathy

o Poder da transParência

Em 2 Coríntios 12:9 diz: “A minha graça te basta, porque o meu poder se aperfeiçoa na fraqueza. De boa vontade, pois, me glorificarei nas minhas fraquezas, para que em mim habite o poder de Cristo.” Em nossa fraqueza, podemos convidar a Deus para vir e ser Deus para conosco. Ser transparente é declarar ao outro os erros e, às vezes, fraquezas dolorosas. É em nossos momentos de maior fraqueza que Deus se revela. Deus diz que experimentaremos completamente e livremente da Sua perfeita força. Uma vez que sabemos que a promes-sa está disponível, deveríamos correr para o lugar chamado transparência. Isto requer humildade de ambas as partes. Deus resiste aos soberbos, mas dá graça (Seu poder e habilidade) aos humildes. É preciso ser humilde para dizer: “Perdoe-me; eu estava errado(a)”, mas estas palavras são muito poderosas. Mateus 18:18-20 diz:

Em verdade vos digo que tudo o que ligardes na ter-ra será ligado no céu, e tudo o que desligardes na terra será desligado no céu. Também vos digo que, se dois de

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Mim Tarzan, Tu Jane!

vós concordarem na terra acerca de qualquer coisa que pedirem, isso lhes será feito por meu Pai, que está nos céus. Porque, onde estiverem dois ou três reunidos em meu nome, aí estou eu no meio deles.

Através da nossa unidade, Deus diz: “Eu escutarei a sua oração. Serei o provedor em sua vida; Eu estou com vocês.”

o Plano Para a transParência

Abaixo encontram-se alguns passos práticos para seguir no que se refere ao ser transparente.

1. Aceitação de si mesmoO processo da transparência começa em nós. Muitas

vezes, não nos aceitamos, e assim não podemos aceitar a mais ninguém. Deus nos diz que somos feitos de forma linda e maravilhosa. Ele nos aceita como somos, como es-tamos, independente do nosso passado – Ele aceita o bom, o mau e até o feio. Um sólido relacionamento com Deus ajuda a nos aceitar. Se Deus nos aceita incondicionalmen-te, precisamos estar em um lugar onde nos aceitemos in-condicionalmente também. 2. Oração e leitura da Palavra

Deus está pronto para ouvir o clamor do nosso coração. Ele deseja que expressemos as nossas necessidades e pre-ocupações mais profundas, nossos maiores sonhos e espe-ranças. Seja transparente diante da Palavra de Deus. Sua Palavra nos ajudará a criarmos uma relação sólida com Ele. Somente assim, podemos desenvolver outros relacio-namentos sólidos também. 3. Comunicarmos corretamente

Precisamos lembrar-nos de comunicarmos corretamen-te e dizer: “eu sinto que...” em vez de dizer: “você fez...” ou “eu não me sinto amada...” ou “eu sinto que você não

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Vamos ficar nus!

me compreende...” Ao comunicarmos desta maneira não estamos atacando o nosso cônjuge. Podemos, contudo, expressar nossos sentimentos e emoções sem utilizarmos palavras ofensivas.

Outra maneira efetiva de nos comunicar é utilizando descrições que façam com que nosso cônjuge compreen-da o que estamos sentindo. Por exemplo, você pode dizer “sinto-me como um cão abandonado” ou “sinto-me como um trem descontrolado.”

4. Fazê-la através de cartasSe for difícil comunicar-se inicialmente através da con-

versa porque estamos muito angustiados ou por não encon-trarmos as palavras corretas, podemos nos comunicar de forma transparente através de uma carta, com a intenção de, mais tarde, comunicarmos verbalmente. Isso nos dá tempo para nos acalmar, caso estejamos nervosos, e nos permite pensar antes de falar.

o Prazer da transParênciaA transparência tem benefícios complementares, um de-

les é o sexo prazeroso. O sexo é a troca da nossa identida-de. Quando não estamos escondendo os nossos temores ou as nossas necessidades não supridas, podemos nos apresentar nus e desprovidos de vergonha na cama. Isto contribui para a excelência no sexo!

A história de Steve e Linda serve como um grande teste-munho de como a transparência pode proporcionar uma inti-midade que ajudará, ainda que as circunstâncias nos impeçam de desfrutar desta intimidade física, aquela que estamos acos-tumados.

Compartilhado por Steve e Linda, casados há 31 anos Para adquirir uma boa intimidade sexual, não é ne-

cessário quebrar a cabeça, mas sim um modo prático

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Mim Tarzan, Tu Jane!

de sustentar um casamento santo. Contudo, a palavra chave é “intimidade”. O bom sexo é produto de uma boa intimidade.

A maioria dos homens pensa que o romance é o ato sexual, mas o romance para uma mulher é algo total-mente diferente. O romance é criar uma atmosfera que nos conduz ao ato. Eu preciso preparar a minha esposa emocionalmente e mentalmente para que ela se entre-gue totalmente e deliberadamente. O sexo é a expressão de nos entregar um para o outro.

Nossa intimidade mental e emocional é diária; são sons amorosos, beijos, carinhos e encorajamento ver-bal. Todavia, essas coisas podem ser mais frequentes à medida que nos aproximamos da intimidade física. Elas podem começar um dia antes ou esta manhã. Pode começar com uma pequena provocação de como será a noite. Ou pode ser através de um cartão, um telefonema, um presente inesperado ou um beijo de despedida que diga: “Prepare-se para essa noite.”

A atmosfera é importante, então acenda velas e apague as luzes. Com música romântica, dancem suavemente. Se as crianças não estão presentes e se você possui uma lareira em sua casa, utilize-a como decoração romântica.

É bom começar com uma conversa doce. Olhem-se nos olhos e aprecie um ao outro, dizendo o que mais aprecia no outro. Isto realmente comunica o nosso amor, e a relação sexual é a expressão culminante desse amor. Então, depois de desfrutar de todo esse calor, o diálogo torna-se mais íntimo e é mais fácil apropriar-se do outro.

Nossa intimidade emocional e intelectual tornou-se mais crucial do que jamais experimentamos em nosso casamento. Quando Linda entrou no período da meno-pausa, o seu desejo sexual caiu bruscamente. Outros acontecimentos interessantes ocorreram em nossas vi-

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Vamos ficar nus!

das que aumentaram ainda mais o problema. Ela come-çou a tomar hormônios sintéticos, que também contri-buíram para a sua perda de apetite sexual. Essa situação tornou-se muito difícil para mim. Mas, em razão das outras situações em nossas vidas e devido ao fato da comunicação honesta sobre a falta de sexo, eu fui capaz de lidar com essa situação. Algumas vezes até brincáva-mos sobre o assunto.

Chegamos ao ponto de termos relações sexuais uma vez em cada seis semanas. Eu não queria que Linda se sentisse forçada a ter relações sexuais comigo, embora ela algumas vezes o fizera porque sabia que eu precisava. Foi nossa contínua intimidade, tanto emocional quanto mental, que nos ajudou a manter um casamento saudá-vel, durante um período de sete anos, mesmo quando não mantínhamos relações sexuais com tanta frequência.

Um dia fomos à livraria Barnes e Noble. Para a sur-presa de Linda, ela me viu folheando um livro sobre sexo. “Por que você está olhando para esse livro?”, ela perguntou. Ela entendeu então o quanto o sexo é im-portante para o homem, e que necessitávamos de ajuda. Através de um sócio que tem contato com vários farma-cêuticos, tivemos informações sobre hormônios natu-rais. Isso realmente é uma criação de Deus! Essas pílu-las de hormônios naturais não apenas ajudaram com os efeitos secundários da menopausa, mas também a res-taurar o apetite sexual de Linda. As outras formas de in-timidade e preparação são ainda constantes, e resultam em relações sexuais muito melhores e mais frequentes.

aValie o seu nÍVel de transParênciaVamos ser honestos e olhar para nós mesmos e ver onde

precisamos ser mais transparentes, para nos conduzir a um lugar de intimidade e prestação de contas.

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Mim Tarzan, Tu Jane!

___ Posso compartilhar qualquer coisa.___ Posso compartilhar a maior parte das coisas.___ Tenho medo de compartilhar as minhas maiores ne-

cessidades, os medos mais profundos e os meus maio-res sonhos.

___ Não compartilho tudo com profundidade. ___ Sinto que existem áreas que, para mim, têm limites, e

isso me entristece.

Onde você se encaixa nessa escala? Transparência não vem com facilidade. Como tudo em um relacionamento, ela exige comprometimento e dedicação para conquistar um nível mais profundo de comunicação, mas os resultados são dignos do trabalho.