aphort_5
description
Transcript of aphort_5
n.5
cinco
breves
a acontecer na Europa
APHORT publica 1º Guia Informativo sobre a Gripe A para o sector
Europeus continuam a ir de férias mas gastam menos
destaque
III CONVENÇÃO APHORT
destaque breves a acontecer na Europa
Base da Ryanair no Porto
Postos de Turismo na recepção dos hotéis
Regulamentação única de alojamento local para os municípios da região Norte
APHORT e SPA retomam negociações
APHORT integra Rede Portuguesa sobre Composição de Alimentos
APHORT apresenta pacote de medidas aos partidos políticos nacionais
APHORT publica 1º Guia Informativo sobre a Gripe A para o sector
Proposta para o combate ao tabagismo passivo
Apoio ao turismo: Grécia dá o exemplo
Europeus continuam a ir de férias mas gastam menos
Propriedade:
APHORT
Praça D. João I nº25 4ºesq.
4000-295 Porto tel.223393760
www.aphort.com
Redacção/ Design: comni - agência de comunicação www.comni.eu
Imagens: istockphoto
imagem de arquivo
gastronomia e vinhos
Arroz de Marisco
Cova da UrsaChardonnay 2007
A APHORT realizou no passado dia 22 de Maio a sua III Convenção, evento dirigido exclusivamente aos empresários do sector de hotelaria, restauração e turismo no espaço rural, e ponto de encontro anual de todos os associados.
1. Conferência Oficial conduzida pelo Prof. Daniel Bessa
“Nervos de aço” foi a expressão preconizada por Daniel Bessa para os portugueses, em geral, e para o sector da hotelaria e restauração, em particular, nos próximos tempos.Num contexto de crise como o actual, onde as actividades direccionadas para o mercado interno são as que revelam maiores dificuldades devido à crescente quebra no consumo, o economista apresentou como solução para a sobrevivência das empresas a capacidade de comprimir custos e de racionalizar, de forma a ser possível baixar os preços.Daniel Bessa enfatizou, ainda, o facto de Portugal gastar mais 10% do que aquilo que produz, engrossando a dívida externa que, segundo o próprio, já cresce a um ritmo de dois milhões de euros por hora. Situação preocupante para as empresas nacionais que, não tendo força exportadora, terão de ter alguma capacidade de sofrimento para ultrapassar esta fase e voltar a um ciclo de crescimento.
Alguns dos pontos que marcaram a III Convenção:
Dedicada ao tema “Ideias para construir o futuro”, a edição deste ano contou, ao longo dos diferentes painéis, com a presença de especialistas de várias áreas que deixaram aos presentes importantes contributos e sugestões para ultrapassar este período menos positivo e construir o futuro dos seus negócios.
0 1 2 3 4 5 6 7
DESTAQUE
3. Promoção e Marketing para trazer de volta os clientes
Segmentação, atendimento de excelência, atenção ao detalhe e tratamento personalizado são palavras de ordem para o sector turístico, segundo Andreia Gama. A docente de Marketing da Universidade Católica apelou aos empresários desta área para se adaptarem à mudança, na medida em que orientar o negócio para o cliente é o caminho para a sustentabilidade.Andreia Gama sugeriu ainda aos associados da APHORT que procurem perceber as necessidades do mercado e identificar um conceito para o seu negócio capaz de satisfazer essas necessidades e de diferenciar a sua oferta face à concorrência.
2. Novas formas de financiamento para o sector
Segundo José Fernando Figueiredo, director da Sociedade Portuguesa de Garantia Mútua, os grandes problemas actuais do sector da hotelaria e da restauração residem na quebra verificada da procura e nas dificuldades de acesso aos produtos financeiros. Com a banca a passar por grandes dificuldades, torna-se difícil hoje em dia para as empresas, não só obter um crédito mas também negociar condições benéficas, capazes de ir ao encontro da realidade e das necessidades de cada uma delas . Registando uma elevada percentagem de créditos aprovados, as sociedades de garantia mútua começam, no contexto actual, a conquistar escala e impacto financeiro, tendo capacidade de intervir ao longo das diferentes fases do ciclo de vida de uma empresa.José Figueiredo apresentou como soluções linhas de investimento criadas exclusivamente para o sector do turismo e da restauração.
4. Manter a qualidade e reduzir custos
Na sua apresentação, Alexandra Bento, presidente da Associação Portuguesa de Nutricionistas, apelou aos empresários para que procedam a alterações significativas nas cozinhas dos seus estabelecimentos, de forma a mostrarem que “comer fora também pode ser saudável e barato”.A oradora defendeu a importância da redução das porções alimentares servidas aos clientes, como forma de as adequar às reais necessidades dos consumidores. Nas palavras da especialista, esta medida não só contribuirá para uma alimentação mais saudável, como também para a redução do desperdício de alimentos.
Por sua vez, Fausto Airoldi, presidente da Associação dos Cozinheiros Profissionais de Portugal, falou da necessidade de repensar as operações e a filosofia de trabalho, o que significa ter capacidade de mudança e de adaptação às novas tendências, indo ao encontro do cliente fiel. Entre as sugestões deixadas por este profissional aos empresários contam-se a revisão da escolha das matérias-primas e das formas de reutilização das sobras, a actualização dos receituários e a necessidade de repensar os horários de funcionamento, visto que hoje em dia já não há refeições-tipo e se come a qualquer hora.
A Direcção da APHORT faz um balanço positivo da sua III Convenção. O evento contou com a participação de cerca de 200 empresários do sector, os quais reconheceram o interesse e a pertinência dos temas abordados ao longo das várias sessões.Acreditando que é sobretudo nos períodos de crise que um movimento associativo activo e revitalizado ganha especial relevância, a APHORT espera, através das ideias apresentadas neste evento, ter dado um importante contributo para que os empresários se munam das ferramentas necessárias para enfrentarem a actual situação económica e serem capazes de participar activamente na construção do seu futuro.
Já nas palavras de Xosé Barbosa, presidente da Associação de Empresários Hoteleiros de Pontevedra, a tendência low cost é uma realidade à qual o sector turístico não escapa. A proposta apresentada aos hoteleiros passa pela venda de alguns quartos com alguma antecedência e a preços reduzidos. Esta medida não acarreta grandes custos para a empresa e é percepcionada como uma promoção especial, muito atractiva para os clientes. Conseguir vender ao melhor preço possível é a estratégia a adoptar, segundo Xosé Barbosa, que aponta o crescimento desproporcional da oferta em relação à procura como o maior factor destabilizador para o sector.
BREVES
2 3 4 5 6 7 8 9
Base da Ryanair no Porto:um contributo de peso para o turismo
Tendo sido uma das entidades que, em 2005,
lideraram o processo da vinda da Ryanair para o
Porto, a APHORT congratula-se com a decisão
recentemente anunciada pela companhia aérea de
criar uma base no Aeroporto Francisco Sá Carneiro.
Na opinião da Associação esta decisão constitui
uma mais-valia significativa para as regiões Norte e
Centro e para o país, na medida em que, à semelhança
do que aconteceu noutras cidades europeias, a
instalação de um “hub” no Porto poderá garantir um
crescimento rápido e exponencial do tráfego aéreo
(potenciado não só pelo tráfego de e para o Norte e
Centro de Portugal, mas também através de uma
maior captação de passageiros espanhóis da zona
da Galiza) e, consequentemente, um incremento
substancial do turismo na região.
Tendo vindo a defender publicamente a
necessidade da existência de aeroportos
competitivos internacionalmente como condição
fundamental para assegurar o crescimento e
competitividade de Portugal enquanto destino
turístico, a APHORT acredita que a nova base
da Ryanair será um contributo de peso para o
desenvolvimento turístico do país e da região Norte.
A APHORT e o Turismo do Porto e Norte de Portugal prepararam uma proposta conjunta para a criação de um regulamento comum a toda a região Norte, no que diz respeito à nova legislação sobre o alojamento local.Em causa está o facto da lei em questão definir que em relação aos estabelecimentos de alojamento local que assumam a tipologia de estabelecimentos de hospedagem, as câmaras municipais poderão fixar requisitos de instalação e funcionamento para além dos previstos na portaria. Através de uma regulamentação única, as duas entidades pretendem assegurar uma coordenação entre os diferentes municípios da região e atribuir coerência e unidade à oferta deste tipo de alojamento.
No âmbito do projecto anunciado pelo Turismo do Porto e Norte de Portugal de instalar lojas de turismo em todos os concelhos da região Norte, a APHORT propôs à mesma entidade a integração dos estabelecimentos hoteleiros no sistema de informação turística da região.Quer através da disponibilização de informação em papel, quer através da instalação de sistemas informáticos, a Associação considera que os hotéis podem desempenhar um papel fundamental na promoção da oferta da região, na medida em que é na recepção do hotel onde está hospedado que o turista procura, em primeiro lugar, informações turísticas relativas ao local em que se encontra. Por outro lado, as recepções apresentam a vantagem adicional de estarem em funcionamento 7 dias por semana, o que não acontece com os postos de turismo.A proposta da APHORT está neste momento a ser apreciada pelo Turismo do Porto e Norte de Portugal.
Regulamentação única de alojamento local para os municípios da região Norte
Postos de turismo na recepção dos hotéis
Base da Ryanair no Porto:um contributo de peso para o turismo
BREVES
4 5 6 7 8 9 10 11
BREVES
APHORT e SPA retomam negociações
Quebrando um período de falta de diálogo, a APHORT e a Sociedade Portuguesa de Autores (SPA), acordaram em estabelecer negociações directas e rápidas com vista a acordo sobre as matérias de direitos de autor. Em causa está o recente pedido de pagamento de taxas aos hotéis pela instalação de TV nos quartos. Esta acção da SPA teve por base a decisão do Tribunal das Comunidades em relação a um caso específico espanhol, razão pela qual a APHORT considera que a decisão não pode ser transposta para a realidade portuguesa, defendendo que apenas o Tribunal Constitucional tem competência para o fazer..
A APHORT foi convidada a integrar o projecto coordenado pelo Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge (INSA), que tem como principal objectivo optimizar a utilização dos recursos nacionais para manter actualizada a base de dados portuguesa sobre composição de alimentos, assegurando também a adequada representação da alimentação nacional no banco de dados europeu que está a ser criado pela Rede de Excelência Europeia (www.eurofir.net).Neste âmbito, a APHORT teve já a oportunidade de participar no lançamento da Plataforma GRIA - Gestão da Rede de Informação Alimentar, um espaço de incentivo ao diálogo e à cooperação entre o INSA e um conjunto de entidades ligadas ao sector agro-alimentar.Esta uma temática de grande relevância para a Associação, nomedamente no que diz respeito a alguns dos dossiers que a APHORT tem actualmente entre mãos, como a questão da rotulagem de menus.
APHORT integra Rede Portuguesa sobre Composição de Alimentos
6 7 8 9 10 11 12
APHORT apresenta pacote de medidas aos partidos políticos nacionais
BREVESBREVES
I – LEGISLAR MENOS E LEGISLAR MELHOR
Proposta de uma decisão política, a nível nacional e do Conselho Europeu, de não emitir novas regulamentações num período de, pelo menos, dois anos, tempo que deverá ser destinado à avaliação e interiorização da legislação existente.
Proposta para que as futuras legislações sejam acompanhadas da quantificação económica que o seu impacto irá representar na vida das empresas.
Sugestão de uma nova política e de um novo quadro legal assente no princípio do equilíbrio de direitos e deveres dos consumidores e na sua responsabilização sempre que dos seus actos resultem sanções para terceiros.
II – POR UM SISTEMA FISCAL VIRADO PARA O CRESCIMENTO ECONÓMICO
Dedutibilidade do IVA suportado pelas empresas nas despesas em alojamento e restauração.Isenção da tributação autónoma relativa às despesas de representação realizadas na hotelaria e na restauração.
Definição de uma taxa de IVA única para a restauração e para a hotelaria.
Eliminação do pagamento especial por conta.
Redução da taxa social única, no quadro de um contrato social pelo emprego, que premeie as empresas que criam e mantêm empregos.
Revogação da nova geração de impostos “clandestinos”, montantes que as empresas actualmente são obrigadas a pagar a entidades designadas pelo Estado, sem os quais não podem funcionar. São exemplos a Certificação Energética, Ambiental, da Qualidade do ar exterior, entre outros, que, na opinião da Associação, representam um desperdício financeiro sem qualquer benefício agregado, nem para as empresas, nem para a sociedade.
III – ECONOMIA
Dedução, em sede de IRS, por parte do consumidor, das despesas com alojamento e refeições geradas no gozo de período de férias em território nacional.
Igualdade de tratamento para as empresas do sector relativamente às empresas industriais de exportação (materializado na possibilidade de realizar contratos de promoção externa entre empresas ou associações de empresas e o Turismo de Portugal).
Criação de uma nova plataforma de diálogo social sobre o Código de Trabalho, que respeite e esteja atenta às especificidades das PME`s, através da promoção de mecanismos institucionais que assegurem a consulta às entidades representativas destas empresas.Integração da Medicina no Trabalho no Sistema Nacional de Saúde.
Definição de um modelo de gestão aeroportuária que assegure a autonomia de gestão de cada um dos aeroportos: Porto, Lisboa e Faro.
APHORT publica o 1º Guia informativosobre a Gripe A para o sector
A APHORT acaba de disponibilizar aos seus associados o primeiro “Guia de informação e recomendações para empreendimentos turísticos e estabelecimentos de restauração e bebidas sobre a Gripe A (H1N1)”.Adaptando ao sector as orientações da Direcção Geral de Saúde e da Organização Mundial de Saúde, o Guia contem, entre outras, matérias diversas como:
informação básica sobre a Gripe A;
medidas gerais de prevenção (no plano pessoal e das instalações);
notas para a elaboração de um plano de contingência;
indicações sobre a atitude a ter perante os clientes;
instruções para os trabalhadores;
informação sobre o encerramento do estabelecimento e encargos com baixa por doença.
Tratando-se de uma ferramenta útil para os estabelecimentos no actual contexto da doença, a APHORT irá igualmente disponibilizar este documento a todas as entidades oficiais que tenham interesse no assunto.
A ACONTECER NA EUROPA
8 9 10 11 12 13 14
Proposta para combate ao tabagismo passivo
A Comissão Europeia confirmou recentemente a sua intenção de apresentar uma proposta a favor dos ambientes sem fumo.Apesar dos grandes progressos que se têm vindo a registar nesta matéria com a adopção de leis anti-tabaco em alguns países europeus, os níveis de protecção da população variam ainda consideravelmente de país para país. Entre as pessoas mais afectadas encontram-se os trabalhadores de bares e restaurantes, locais onde, por vezes, a concentração de fumo de tabaco é excepcionalmente elevada e onde a protecção dos funcionários face ao tabagismo passivo é ainda limitada. Neste sentido, e em consonância com as orientações definidas pela Organização Mundial de Saúde, a Comissão Europeia pretende, com esta medida, ajudar os estados-membros da UE a implementar uma legislação anti-tabaco a nível nacional.
Apoio ao turismo: Grécia dá oexemplo
Consciente do contributo fundamental que o sector do turismo poderá representar na recuperação da actual crise económica, o Governo grego tomou uma série de medidas que visam a protecção e apoio às empresas que trabalham neste sector. Entre as medidas criadas estão iniciativas como:- a redução das taxas pagas pelas empresas de turismo às autoridades locais- o apoio a pequenas e médias empresas através de linhas de financiamento e de subsídios específicos- a eliminação de todas as taxas aeroportuárias em todos os aeroportos regionais da GréciaA HOTREC, associação de hotéis, restaurantes e cafés da União Europeia, já elogiou esta tomada de decisão, por considerar que vai ao encontro dos objectivos definidos na Estratégia de Lisboa, nomeadamente tornar a Europa num local mais atractivo para investir e trabalhar e contribuir para a criação de mais e melhores empregos.
A ACONTECER NA EUROPA
Europeus continuam a ir de férias mas gastam menos
De acordo com os mais recentes dados do Eurostat, o gabinete de estatísticas da União Europeia, apesar do ambiente de recessão económica, os europeus continuam a viajar para fazer férias, registando-se, no entanto, uma tendência para gastarem menos na sua estadia. Os resultados obtidos indicam ainda que:- O número de noites passadas em hotéis e estabelecimentos similares registou na Europa uma quebra de 0,5% em 2008 (em comparação ao ano de 2007). Em Portugal, essa diminuição foi de 1,1%, afectada sobretudo pelo menor número de noites passadas pelos turistas não residentes. Nos primeiros meses de 2009 (Janeiro a Abril), em comparação com período homólogo do ano anterior, Portugal contou com menos 11,2% de noites passadas em hotéis e estabelecimentos similares.- Em 2008 o número de viagens dos europeus cresceu 6,8% relativamente ao ano anterior. Este crescimento foi visível sobretudo nas viagens de short-breaks (viagens que incluem
estadia de 1 a 3 noites) e nas viagens domésticas.- A despesa média dos turistas por viagem sofreu em 2008 uma diminuição na ordem dos 1,4%.- O transporte aéreo de passageiros na União Europeia cresceu 0,5% em 2008. No entanto, nos últimos 4 meses desse ano verificou-se uma significativa contracção deste indicador, tanto no transporte nacional como internacional.- Em 2008 a taxa de emprego no sector da hotelaria/alojamento registou uma ligeira subida na ordem dos 0,1%. Uma evolução, contudo, pouco relevante quando comparada com o crescimento do número de empregados na totalidade do sector HORECA (1.3%) e no sector da economia em geral (1%).
Arroz de Marisco
Confecção:
Ingredientes:
500 g Camarão Descascado
200 g Miolo de Amêijoa
200 g Amêijoa do Algarve
200 g Arroz
100 g Cebola Picada
15 g Alho Picado
8 g Concentrado de Tomate
0,2 dl Vinho Branco
1 L Calda de Marisco (água de cozer o marisco)
5 dl Azeite
100 g Pimentos Morrones
Sal QB
Picante QB
Fazer o estrugido com a cebola, alho, azeite, pimentos
Deixar alourar e depois adiciona o vinho branco e a calda do marisco.
Junta-se o tomate concentrado, deixa-se reformar e adiciona-se o arroz.
Quando o arroz estiver pré-cozido adiciona-se o camarão e o marisco.
Deixa-se cozer até ao ponto.
Não esquecer do sal e do picante a gosto.
* Receita gentilmente cedida por: Chefe Joaquim Rocha - Restaurante Mauritânia. Bom apetite.
GASTRONOMIA E VINHOS
*
Sugestão da:
www.enoteca.pt
Proveniente da casa “Bacalhôa – Vinhos de Portugal”, este vinho branco,
feito com a casta Chardonnay, apresenta uma cor dourada com reflexos
esverdeados, aromas ricos a frutos amarelos (pêssego e ananás) com
notas abaunilhadas. Na boca revela uma boa harmonia da fruta com a
madeira e a acidez. Final persistente
Ficha técnica:
Denominação de Origem:
Regional Terras do Sado
Casta: Chardonnay
Vinificação: Fermentação e maturação integral
em barricas novas de carvalho francês. Estágio
posterior em barrica e “batonnage”.
Teor Alcoólico: 14%
Cave: 3/4 anos (limite de consumo a contar do
ano de colheita)
Serviço: A 12º com aves, pratos de peixe e de
marisco bem condimentados. Acompanha
também um queijo de Azeitão.
Enóloga: Filipa Tomaz da Costa
Cova da Ursa Chardonnay 2007
Veja esta e outras imagens no museu virtual da hotelaria e restauração emwww.aphort.com
Postal Vinhos Ramos Pinto
IMAGEM DE ARQUIVO
IMAGEM DE ARQUIVO
NEWSLETTER APHORT Nº5Associação Portuguesa de
Hotelaria Restauração e Turismo
www.aphort.com