APIMEC-SUL - Arteris |...
Transcript of APIMEC-SUL - Arteris |...
APIMEC-SUL 18 de Outubro de 2012
Aviso Legal
Esta apresentação poderá conter considerações referentes as perspectivas
futuras do negócio, estimativas de resultados operacionais e financeiros, e as
perspectivas de crescimento da OHL Brasil, baseando-se exclusivamente nas
expectativas da Administração da OHL Brasil em relação ao futuro do negócio e
seu contínuo acesso a capitais para financiar o plano de negócios da
Companhia.
Tais considerações futuras poderão ser afetadas por mudanças nas condições
de mercado, regras governamentais, desempenho do setor, programas de
privatização de novas rodovias, cenário econômico, entre outros fatores, além
dos riscos apresentados nos documentos de divulgação arquivados pela OHL
Brasil, sujeitos a mudanças sem aviso prévio.
2
OHL e o setor de concessões
Centrovias (SP)
OHL Brasil Histórico e perfil da companhia
Maior companhia do setor de concessões de rodovias no Brasil em Km administrados: 3.226
km em operação
Presença em 5 estados que concentram:
– 65% do PIB
– 43% da população brasileira
– 2/3 da frota nacional de veículos
21% de market share do total de quilômetros das rodovias em concessão
16% de market share do total de receitas de pedágio das rodovias em concessão
Tráfego de 669,4 milhões de veículos em 2011
4
ANTT’s Auction
616
2.712
430
1.195
2007 2011
Receita Líquida - R$ MM
EBITDA Ajustado - R$ MM
CAGR 07-11 44,87%
CAGR 07-11 29,14%
IPO OHL
Brasil
Aquisição Vianorte
2ª Rodada do
Programa de
Concessões de
Rodovias Federais
1997
Início das Operações no
Brasil Aquisição de 6% da Autovias
Fusão na Espanha entre
OH e Lain
Aquisição Autovias
Aquisição Centrovias
Início Operação da Litoral Sul, Planalto Sul,
Fluminense, Régis Bittencourt e Fernão Dias
1998 1999
2001
2002
2004
2005
2006
2007
2008
Aquisição Intervias
76%
24%
7%
93%
Grupo OHL: Presença Global
5
Participação Receita
Participação EBITDA
Autopistas
Aeroportos
Ferrovias
Portos
Concessões
Construção
Desenvolvimento
Industrial
Operador global de
Infraestrutura
Fundada há 100 anos e
presente em mais de 30 países
Receita Global:
Espanha
Total 2011: € 4,9 Bi
Grupo OHL S.A.
Concessões
34%
66%
6%
94%
Ebitda Global:
Espanha
Total 2011: € 1,2 Bi
Resto do
Mundo
6%
7%
45%
45%
1%
1%
2%
3%
7%
43%*
Outras
Atividades
Resto do
Mundo
Outras
Atividades
1%
-1%
Concessões
* Inclui ajustes para retornos garantidos pelo poder concedente, que são classificados como Outras Receitas Operacionais, não fazendo parte do Faturamento apresentado
Concessões no Brasil
Delegação da operação de rodovias à iniciativa privada através de contratos de concessão
Outorga precedida de licitação
Cobrança de pedágio
Equilíbrio econômico-financeiro
Reajuste anual de tarifas com base na inflação
Concessionárias assumem riscos da operação e investimentos nas rodovias concedidas
Devolução de ativos públicos ao final do período de concessão em boas condições
Premissas fundamentais
Redução de
Acidentes
Diminuição
do Custo
Brasil
Salto na
qualidade na
prestação de
Serviços
6
Histórico do Marco Regulatório
1993 Promulgação da Lei 8.666 que estabeleceu as regras gerais para
licitações e contratos de concessões
1993 Início do programa federal de concessões de rodovias
1996 Lei 9.277 autoriza a União a delegar aos Estados e Municípios a
administração e operação de determinadas rodovias federais
1997/8 São Paulo, Paraná e Rio Grande do Sul realizam seus próprios
programas de concessão de rodovias
2001 Início do processo de reestruturação do setor de transportes
do Governo Federal com criação da CONIT, ANTT e DNIT
2002 Criação da ARTESP – Agência Reguladora de Serviços Públicos
Delegados de Transporte do Estado de São Paulo
Poder
Concedente
Agência
Reguladora
Concessionária
Outorga da
operação de
ativos públicos
Elaboração de modelos de
concessões
Gerenciamento dos contratos e
garantia do equilíbrio
econômico-financeiro
Fiscalização e controle do
cumprimento dos prazos
contratuais
Atribuições
Usuário
2003
Extinção do DNER; DNIT e ANTT assumem respectivamente os
projetos de construção/manutenção de rodovias e regulação,
outorga e fiscalização das concessões
Melhorias na
infraestrutura de
transportes
Operação das
rodovias
Prestação de
serviços de
qualidade aos
usuários
86% 14%
93%
7% 34%
16%
12%
7%
31%
São Paulo: 19
Paraná: 6
R.G. do Sul: 7
PE/BA/ES/MG/RJ: 9
Federais: 14
O Setor em números
7 Fonte: ABCR
Malha Rodoviária Brasileira Trecho Pavimentado
R$ 8,3 bi Impostos R$14 bi
Investimentos
27 mil Km Pavimentações e Recapeamentos
47 mil empregos
+R$ 35 mi Responsabilidade
Social
Pavimentado
Não Pavimentado
Grandes números do setor privado (2007-2011)
Não Concessionado
Concessionado
55 Concessionárias
15,5 mil km concedidos
R$ 1,5 bi Veículos
2011
Trecho Concessionado
15.473 Km 1,6 mi Km 214.413 Km
Concessionárias
TIR Marginal
Discussão para
definir TIR
aplicada aos
aditivos dos
contratos
vigentes
Concessões no Brasil Rentabilidade de projetos e a nova realidade do mercado
Anos 2000 Anos 90 Nova realidade
Início do programa de concessões
Marco regulatório desconhecido
Maior risco de execução
Maior risco país
Menor competição por ativos
Estabilidade econômica e política
Financiamento de até 70% do capex pelo BNDES
Marco regulatório consolidado
Track record de execução
Brasil atinge Investment grade
Acirramento da competição por projetos
Leilão dos Aeroportos
Guarulhos / Viracopos / Brasília
OHL – Concessões Federais
OHL – Concessões Estaduais
Rentabilidade
alcançada com
execução do CAPEX
e tarifas baixas.
Evolução da taxa real de juros*
TIR*
17-20% TIR**
<8%
* TIR real contratual de projeto
** Estimativa baseada em informações de
analistas de mercado 8
2007 OHL quebra
paradigma do preço do pedágio
TIR*
8-9%
25,04%
15,93% 18,26%
26,36%
14,78% 10,71%
8,86%
5,75%
12,69%
7,90%
12,59% 11,53%
7,00% 6,06% 5,30% 3,59% 4,79%
2,47% 3,12%
1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012E 2013E
* CDI anual – IPCA anual (fontes: CETIP e IPEA)
CR
ESC
IMEN
TO D
A R
EC
EIT
A
MELH
OR
A O
PER
AC
ION
AL
OHL Brasil Posicionamento estratégico e fundamentos do negócio
Aditivos contratuais
– Federais: Melhoria dos Investimentos previstos nos
contratos
– Estaduais: Possíveis Investimentos adicionais
Aumento de tráfego através de obras de
ampliação / melhorias
9
Concessões de ativos de infraestrutura logística e de transporte no Brasil
Maximizar portfólio atual Novos Negócios
Disciplina de Capital Gestão
Licitações de novos ativos
– Estradas / Aeroportos / Portos / Mobilidade Urbana
Aquisições no mercado secundário
Rentabilidade mínima exigida
– Projeto: Varia de acordo com o % de endividamento
– Acionista: 12% real
Cada concessionária é um Project Finance
Financiamento de até 70% dos projetos (BNDES)
– Alongamento da dívida
– Redução do custo da dívida
Dívida em moeda local
Baixa alavancagem e relevante posição de caixa
– “Poder de fogo” em novos projetos
Autonomia financeira + Alavancagem operacional
Participação majoritária + controle dos ativos
Economia de escala e sinergias
Força tarefa para licenciamentos ambientais
Disciplina de capex
Novas tecnologias
Expertise em análise e projeções
– Tráfego
– Custos de construção
DESTAQUES Operacionais e Financeiros
Destaques Financeiros
11
Tráfego – MM Veículos equivalentes
Ebitda Ajustado / Margem* – R$ MM / %
Receita Bruta – R$ MM
Lucro Líquido – R$ MM
Praça de Pedágios – Autovias (SP)
* Exclui receitas de construção
596 669
324 337
163 167
2010 2011 1S11 1S12 2T11 2T12
1.631 1.899
888 996 454 500
618
896
341 525
198 264
94
105
56
55
31 31
2010 2011 1S11 1S12 2T11 2T12
Outros
Construção
Pedágio
304
404
161 194
90 89
2010 2011 1S11 1S12 2T11 2T12
980
1.195
553 607
291 303
62,6% 65,8% 64,6% 63,7% 66,0% 63,1%
2010 2011 1S11 1S12 2T11 2T12
OHL Brasil Portfólio atual
12
Evolução financeira das concessões – R$ Milhões
Estaduais Federais
14%
14%
16%
13% 4%
7%
11%
13%
8% 17%
17%
19% 15%
3% 5%
7%
12% 6%
Receita de Pedágio 2011
Ebitda 2011
Federais
Estaduais
* Exclui receitas de construção
* Exclui receitas de construção
48
100
128 138 138 140 152
170 180 182 188 196 204 197
25
53 61 58 60 70 79 88 88 101 97 104 95
25,0%
41,4% 44,2%
42,0% 42,9% 46,1% 46,5%
48,8% 48,3%
53,6% 49,4% 50,8%
48,1%
1T09 2T09 3T09 4T09 1T10 2T10 3T10 4T10 1T11 2T11 3T11 4T11 1T12 2T12
Receita Líquida Ebitda Ajustado Margem Ebitda Ajustado
360 465 507 546
617 724
776
896 996
512
218 305 344 383
441 544 578
690 780
399
60,5% 65,6% 67,9% 70,2% 71,5%
75,1% 74,5% 77,0% 78,4% 77,8%
2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 1S12
Receita Líquida Ebitda Ajustado Margem Ebitda Ajustado
Prazo das Concessões
Período médio das concessões em nossa carteira é de 15,9 anos
13
13 13 12 13
4 4 4 4 4
7 8
16
7
21 21 21 21 21
Anos Decorridos Anos Pendentes
Federais Estaduais
Tráfego
62,8% de crescimento entre 2010 e 2011 na
Centrovias em função da implantação da
cobrança bidirecional em quatro praças de
pedágio
25,9% de crescimento na Autopista Fernão Dias
entre 2010 e 2011 com a abertura da sua última
praça de pedágio em setembro de 2010
Elasticidade
Últimos 12 meses
6% 7%
9%
5%
4%
7%
23%
21%
18%
14 Praça de Pedágios – Autopista Fernão Dias (MG)
13,50%
6,72%
3,02% 2,33%
6,60% 6,19%
-0,34%
11,01%
3,88% 3,16%
3,96%
6,09% 5,17% -0,33%
7,53%
2,73%
2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
Federais Estaduais PIB
Federais
Estaduais
2011Var.
2010x20111S12
Var.
1S12 x 1S112T12
Var.
2T12 x 2T11
Estaduais 182.180 14,3% 89.557 2,9% 45.513 1,0%
Autovias 42.931 2,6% 20.973 1,4% 10.743 0,1%
Centrovias 47.642 62,8% 23.743 4,8% 11.877 2,4%
Intervias 58.534 2,9% 28.617 2,6% 14.570 0,4%
Vianorte 33.073 5,1% 16.225 2,5% 8.323 1,5%
Federais 487.193 11,5% 247.593 4,5% 120.992 2,5%
Planalto 27.969 4,8% 13.809 -1,9% 6.886 -1,4%
Fluminense 46.778 7,6% 24.314 6,8% 11.588 3,4%
Fernao 153.191 25,9% 77.807 5,7% 38.703 4,0%
Regis 143.705 5,5% 71.447 1,9% 35.431 0,4%
Litoral 115.550 6,0% 60.215 7,0% 28.384 4,0%
Total 669.372 12,3% 337.150 4,1% 166.505 2,1%
15
Tráfego
Comercial vs. Passeio - % Veíc. Equivalentes Pedágio Eletrônico (AVI) - % Veíc. Equivalentes
Estaduais
Federais
58,4% 61,4% 62,3% 61,1% 60,0%
62,9% 63,3% 61,1% 60,1%
62,3% 64,0%
61,7% 60,1% 61,5%
41,6% 38,6% 37,7% 38,9% 40,0%
37,1% 36,7% 38,9% 39,9%
37,7% 36,0%
38,3% 39,9% 38,5%
1T09 2T09 3T09 4T09 1T10 2T10 3T10 4T10 1T11 2T11 3T11 4T11 1T12 2T12
Comercial Passeio
74,0% 76,3% 75,4%
73,3% 72,0% 76,5% 76,4%
73,6% 72,6% 76,1% 76,3% 74,3%
72,1% 75,4%
26,0% 23,7% 24,6%
26,7% 28,0% 23,5% 23,6%
26,4% 27,4% 23,9% 23,7% 25,7%
27,9% 24,6%
1T09 2T09 3T09 4T09 1T10 2T10 3T10 4T10 1T11 2T11 3T11 4T11 1T12 2T12
Comercial Passeio
53,0% 53,7% 53,8% 53,9% 56,0% 56,7% 57,3% 58,0%
60,0% 61,7% 61,2% 60,8%
62,4%
27,5% 29,6% 30,2% 31,6%
35,4% 36,9% 38,1% 39,8%
42,5% 44,2% 44,3% 44,8%
46,9%
2T09 3T09 4T09 1T10 2T10 3T10 4T10 1T11 2T11 3T11 4T11 1T12 2T12
Estaduais Federais
Tarifa média
As tarifas de pedágio cobradas pelas concessionárias estaduais são reajustadas
anualmente, em 1º de julho, pela variação acumulada Índice Geral de Preços de
Mercado – IGP-M.
Nas federais, os reajustes ocorrem anualmente pelo IPCA acumulado nos 12 últimos
meses a contar do último reajuste, considerando o critério de arredondamento na
primeira casa decimal. O reajuste é realizado em fevereiro na Autopista Fluminense e
na Autopista Litoral Sul e em dezembro nas Autopistas Fernão Dias, Régis Bittencourt e
Planalto Sul.
16
Tarifa Média
(R$ / Veículos Equivalentes) 2T12 1T12 2T11
Var
2T12/1T12
Var.
2T12/2T11
Estaduais 6,21 6,19 5,64 0,3% 10,1%
Autovias 6,57 6,56 5,96 0,2% 10,3%
Centrovias 5,92 5,90 5,37 0,3% 10,2%
Intervias 5,36 5,35 4,88 0,3% 10,0%
Vianorte 7,65 7,67 6,96 -0,2% 9,9%
Federais 1,79 1,77 1,69 1,4% 5,9%
Planalto Sul 3,30 3,30 3,10 0,0% 6,5%
Fluminense 3,10 2,99 2,80 3,7% 10,7%
Fernão Dias 1,40 1,40 1,30 0,0% 7,7%
Régis Bittencourt 1,80 1,80 1,70 0,0% 5,8%
Litoral Sul 1,42 1,36 1,40 4,4% 1,3%
Total 3,00 2,91 2,78 3,1% 7,8%
Custos e Despesas
17
% do custo caixa/ Receita Líquida (ex-construção)
Custos Caixa - 2T12 R$ mil
37,4%
34,2% 34,0%
36,9%
2010 2011 2T11 2T12
27%
27% 14%
5%
5%
3%
2% 1%
16%
Serviços de terceiros
Pessoal
Conservação
Verba de fiscalização
Custos com Poder Concedente
Seguros e Garantias
Remuneração da administração
Riscos Cíveis, Trabalhistas e Fiscal
Despesas Tributárias
Outras despesas operacionais, líquidas
(594) (621)
(149) (177)
(618)
(896)
(198) (263)
(146)
(183)
(54) (49)
(175)
(204)
(50) (60)
(1.533)
(1.905)
(452) (550)
2010 2011 2T11 2T12
Custo caixa
Custos serviços de construção
Provisão para manutenção em rodovias
Depreciação e amortização
Endividamento
18
Dívida Bruta – R$ MM
Composição da Dívida (2T12) Grau de Alavancagem e Dívida Líquida – R$ MM
Cronograma de Amortização – R$ MM
TJLP + 2,2% a 2,6%
IPCA + 8%
CDI + 1,5% a 1,7%
BNDES
Outros
Debêntures
Federais
Outras
Estaduais
1.158 1.197
735 947
1.784
1.186 1.281 1.234 873 908
552 426 414 432
267
739
922 847
37 1.287 1.223 1.554
1.882 1.862 2.411 2.672 2.690 2.713
1.425
1.936
1.657 1.794 1.822
2.474 2.504
2.789 2.754 2.770 2.963
3.098 3.104 3.145
1T09 2T09 3T09 4T09 1T10 2T10 3T10 4T10 1T11 2T11 3T11 4T11 1T12 2T12
Curto Prazo Longo Prazo
1.174 1.291 1.325 1.346 1.354
1.450 1.455 1.523 1.453 1.575 1.611
1.797 1.883 2.139
2,5 2,6 2,4 2,0
1,7 1,7 1,6 1,6 1,5 1,5 1,5 1,6 1,6 1,8
1T09 2T09 3T09 4T09 1T10 2T10 3T10 4T10 1T11 2T11 3T11 4T11 1T12 2T12
Dívida Líquida Dív. Liq/EBITDA ajustado - Ônus fixo (ultimos 12 meses)
55,5% 31,9%
12,6%
55,5%
44,3%
0,2%
54,7% 44,7%
0,6%
160
444 428 397
223 232
129 139 151 164 177 192 202
89
17
2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020 2021 2022 2023 2024 2025 2026
Investimentos
19
Total – R$ Mil Manutenção de Rodovias
Ativos intangíveis / Imobilizados
Estaduais
5%
13%
15%
20%
25%
22%
16%
29%
14%
41%
679.527 750.787
598.281
876.712
1.085.253
184.140 283.562
77.997
127.192
131.188
133.068
30.326
34.419
679.527
828.784
725.473
1.007.900
1.218.321
214.466
317.981
2008 2009 2010 2011 12M 2T11 2T12
Intangível e Imobilizado Manutenção
Investimentos Principais realizações e projetos em andamento
Recuperação de Pavimento
Antes Depois
Roçada / Capina
Antes Depois
Drenagem
Antes Depois
Sinalização
Antes Depois
Obras em andamento - FEDERAIS
Duplicação de 59,6 km da BR 101/RJ, entre os municípios
de Macaé e Campos de Goytacazes, iniciada no 3T11,
logo após a obtenção da licença de instalação junto ao
IBAMA. Nesta primeira fase, serão investidos cerca de R$
200 milhões. Ao todo, o projeto prevê a duplicação de
176,6 km.
Construção da segunda etapa do Contorno de Betim
(MG), via com cerca de 9 km de extensão. A ligação das
duas extremidades da rodovia possibilitará a criação de
alternativa para o tráfego rodoviário de longa distância.
O projeto prevê investimentos totais da ordem de R$ 40
milhões. As obras tiveram início no mês de outubro.
Duplicação de 25 km da BR-116, entre Curitiba e
Mandirituba, iniciada em outubro. Serão investidos R$ 70
milhões nas obras.
Construção dos trechos inicial e final da segunda pista da
Serra do Cafezal (BR 116/SP), com 11 km de extensão, na
altura dos municípios de Juquitiba e Miracatu. Ao todo
serão duplicados 30 km de rodovia. A liberação da licença
relativa ao trecho central depende da conclusão da
análise realizada pelo órgão ambiental. No total, serão
investidos aproximadamente R$ 600 milhões neste projeto.
Construção de 2,7 quilômetros de ruas laterais no município
de Camburiú (SC) e de 2,8 quilômetros no município de
Tijucas (SC). Conclusão de trevo em São José dos Pinhais
(PR) e de trevo em desnível no entroncamento do Contorno
Leste de Curitiba. Conclusão de obras de reforço estrutural e
alargamento de 2 viadutos.
20
Mercado de Capitais
21
Desempenho Acionário (Base 100)
Liquidez
Composição do Free Float
Cobertura de analistas
Número de Negócios (média diária)
Volume (média diária) – R$ milhões
Ágora Banco do Brasil Barclays Citigroup Credit Suisse Fator Corretora Goldman Sachs Planner
Total 15 instituições
Dividendos
Institucional Nacional
Pessoa Física
Exercício Div. / Ação Pay out
2010 R$ 0,99 25%
2011 R$ 2,83 52%
Institucional Estrangeiro
OHLB3
Ações: 344.444.440 Free float: 40%
Market Cap
R$ 6,41 bilhões
59.175 (+4,3%)
R$ 18,60 (+52,5%)
JP Morgan Merrill Lynch Morgan Stanley UBS Santander Votorantim Itaú
80,00
90,00
100,00
110,00
120,00
130,00
140,00
150,00
160,00
56,4%
41,3%
2,3%
155 173 214 143 150 225 241 299 283 260 294
1714
2390
3T09 4T09 1T10 2T10 3T10 4T10 1T11 2T11 3T11 4T11 1T12 2T12 3T12
2,5 2,7 5,8
3,4 3,3 5,9 6,1 5,7 5,5 5,6
7,2
15,5
22,7
3T09 4T09 1T10 2T10 3T10 4T10 1T11 2T11 3T11 4T11 1T12 2T12 3T12
OPORTUNIDADES
Oportunidades Rodovias
23
Próximas Federais Federais Programadas
Antes
BR-116/MG (25 anos)
• Trecho da BR-116, compreendido no
Estado de Minas Gerais entre Além
Paraíba e Divisa Alegre. Interliga o
trecho da BR-393 RJ e BR-116 BA já
concedidas totalizando 817 km.
• 8 Praças
• Receita: R$ 8,51 bilhões.
• Capex Estimado: R$ 3,55 bilhões
• Prazo: 25 anos
• Licitação: Dezembro/2012
BR-040 (DF/GO/MG) (25 anos)
• Trecho da BR-040 com inicio no Distrito
Federal, no entroncamento com a
rodovia BR 251, e se encerra em Juiz de
Fora(MG), no início do trecho
concedido à operadora CONCER.
totalizando 937 km.
• 12 Praças
• Receita: R$ 8,76 bilhões.
• Capex Estimado: R$ 2,77 bilhões
• Prazo: 25 anos
• Licitação: Janeiro/2013
PPP/MG – 17 Lotes (25 anos)
• 5.800 km de rodovias distribuídos em 17 Lotes abrangendo 280 municípios.
• 91 Praças
• Receita: R$ 24,2 bilhões.
• TIR de Projeto: 12,00%.
• Capex Estimado: R$ 8,91 bilhões
• Prazo: 25 anos
Rodovia dos Tamoios/SP
• Governo está licitando a obra de
duplicação do trecho de planalto
com o valor estimado de R$ 4,5
bilhões.
Fonte: ANTT, Governo Federal e Estudos Internos.
Oportunidades
Aeroportos
Galeão (RJ)
• Passageiros/Ano 2011: 15,0
milhões
• Carga (t)/Ano 2011: 136,0
milhões
• Investimentos Previstos até
2014: R$ 406,80 milhões
Confins (MG)
• Passageiros/Ano 2011: 9,4
milhões
• Carga (t)/Ano 2011: 23,0
milhões
• Investimentos Previstos até
2014: R$ 657,47 milhões
Salvador (BA)
• Passageiros/Ano 2011: 8,4
milhões
• Carga (t)/Ano 2011: 74,0
milhões
• Investimentos Previstos até
2014: R$ 47,61 milhões
24
OHL e Abertis +
Brookfield Uma nova trajetória de crescimento
26
Estrutura Societária OHL Brasil Pós Operação
Estrutura Societária OHL Brasil Pré Operação
OHL Brasil Nova estrutura com Abertis e Brookfield
Abertis e Brookfield oferecem 10% de
ações da Abertis para a OHL S.A. em troca
de 100% da Partícipes Brasil
Abertis e Brookfield assumem R$ 1,230
milhões em dívidas da Partícipes Brasil
Abertis e Brookfield pagam a OHL. S.A.
€ 10,7 milhões em dinheiro
OHL S.A. se torna um dos acionistas de
referência da Abertis
Abertis passa a deter 51% do controle da
OHL Brasil e Brookfield 49%
27
Abertis Líder Mundial na gestão de infraestrutura de
transportes e telecomunicações
Rodovias 3.700 km de concessões rodoviárias na Europa e América Latina
Aeroportos Presente em 29 aeroportos na Europa, América do Norte e América Latina
Telecomunicações 3.300 torres de transmissão na Espanha e principal acionista na operação de satélites espanhóis
Presença Geográfica
48
%
37
%
5%
5%
4%
Rodovias
Receita Global
8%
79%
13%
EBITDA Global
Total 2011: € 3,9 Bi Total 2011: € 2,5 Bi
3% 88
% 9%
Aeroportos
Telecom
Espanha
França
Reino Unido
Chile
Resto do Mundo
Aeroportos
Telecom
Rodovias
Reino Unido
Chile
Resto
do
Mundo Espanha
França
51%
39%
5% 3% 2%
12 países 3 setores
11.000 funcionários
28
Brookfield Gestora Global de Ativos
Portfólio de Investimentos
Mais de US$ 150 bilhões de ativos sob gestão
Mais de 100 anos de experiência operacional e de investimentos no Brasil
US$ 18 bilhões em ativos na América Latina, sendo US$ 14 bilhões no Brasil
Operação em 11 estados e 6 escritórios no Brasil
Líder em energia renovável no Brasil
Experiência em infraestrutura de transportes com investimentos em 23 portos, 5.100 km de ferrovias e concessões rodoviárias no Chile
Plataforma Global
100 escritórios + 500 profissionais de
investimento 23.000 funcionários
operacionais
29
Abertis e Brookfield Estratégia para a OHL Brasil
Investimentos de longo prazo no Brasil e busca de novas oportunidades
Cri
aç
ão
de
Va
lor
Geração sólida e crescente de fluxo de caixa
Distribuição recorrente e sustentável de dividendos
Estrutura de capital conservadora facilitando novos investimentos e apoiando a política de dividendos da OHL Brasil
Posicionamento da empresa como o parceiro de referência para as autarquias locais
Manutenção da Companhia listada na BM&FBovespa aumentando a liquidez de suas ações
Bu
sca
de
Efic
iên
cia
s e
O
po
rtu
nid
ad
es
Gestão focada na melhoria das margens e entrega de projetos de acordo com o escopo, programação e orçamento
Planejamento eficiente usando as melhores práticas e experiências da Abertis e Brookfield, atendendo as obrigações contratuais
Identificação de oportunidades para aquisições de concessões rodoviárias ou participar em futuras novas concessões
Melhora na gestão financeira e redução do custo de capital da OHL Brasil, otimizando sua estrutura de capital
Relações com Investidores
R. Joaquim Floriano, 913 – 6º andar
Itaim Bibi – São Paulo – SP – CEP 04534-013
+55 11 3074-2410
www.ohlbrasil.com.br/ri