Os jogos digitais surgiram como um meio de entretenimento, mas com sua grande aceitação pelo publico outras finalidades passaram a ser empregadas.

Seguindo o caminho dos jogos analógicos que adquiriram funções como aproximar pessoas, ensinar e avaliar os jogadores.

Jogar pela diversão, para relaxar ou para fugir do mundo (para o mundo alternativo).

Não deixa o expectador assistindo tudo passivo.

Experiência diferenciada.

Interação social (on-line ou não).

Facilidade de encontrar pessoas com gostos parecidos (comunidades próprias).

Liberdade de opinar, perda de medos e vergonha.

“Se no bate-papo pode, por que nos games não?”

Jogos educativos e o meio digital (EAD).

Jogos voltados para educação ou não.

Conhecimento e Informações.

Comunidade e educação (Second Life)

Baixo custo e maior alcance

Simuladores e estimuladores

“Cirurgiões que jogavam games por três ou mais horas por semana cometiam 37% menos erros do que os médicos que não jogavam.”Beth Israel Medical Center de Boston e o National Institute onMedia and the Family, da Universidade de Iowa.

Divulgação de serviços ou produtos.

Advertainment (site para divulgar marca, contendo games e fórum de discussão, que se torna um ponto de encontro para clientes.

Marketing interno (Tony Hawk).

Consolidar marca (FIFA, NBA, NFL).

NOVAK, Jeannie. Desenvolvimento de games. 2.ed. São Paulo: Cengage Learning, 2010.

MURRAY, Janet H. Hamlet no Holodeck: o futuro da

narrativa no ciberespaço. São Paulo: Itaú Cultural:

Unesp, 2003.