Apo Gaeele

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FACULDADE CASTRO ALVES CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA EDSON JORGE DA SILVA JUNIOR EDVAN DA SILVA SANTOS GILSON ANDRADE JESSICA MOREIRA DA CRUZ LARISSA CARLA TEIXEIRA MARISTELA ALELUIA DOS SANTOS MARLI ROBERTA OLIVEIRA IMPACTOS DAS RELAÇÕES FAMILIARES NO TRATAMENTO DE DEFICIENTES MENTAIS

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FACULDADE CASTRO ALVESCURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA

EDSON JORGE DA SILVA JUNIOR

EDVAN DA SILVA SANTOS

GILSON ANDRADE

JESSICA MOREIRA DA CRUZ

LARISSA CARLA TEIXEIRA

MARISTELA ALELUIA DOS SANTOS

MARLI

ROBERTA OLIVEIRA

IMPACTOS DAS RELAÇÕES FAMILIARES NO TRATAMENTO DE DEFICIENTES MENTAIS

SALVADOR / BASETEMBRO / 2013

Page 2: Apo Gaeele

EDSON JORGE DA SILVA JUNIOR

EDVAN DA SILVA SANTOS

GILSON ANDRADE

JESSICA MOREIRA DA CRUZ

LARISSA CARLA TEIXEIRA

MARISTELA ALELUIA DOS SANTOS

MARLI

ROBERTA OLIVEIRA

IMPACTO DAS RELAÇOES FAMILIARES NO TRATAMENTO DE DEFICIENTES MENTAIS

Projeto de pesquisa apresentado ao Curso de Graduação em Psicologia, da Faculdade Castro Alves – FCA, como requisito para a obtenção da nota da atividade programada orientada.

Orientadora: Gaëlle Spielmann Moura Alvares

SALVADOR / BASETEMBRO / 2013

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TERMO DE APROVAÇÃO

EDSON JORGE DA SILVA JUNIOR

EDVAN DA SILVA SANTOS

GILSON ANDRADE

JESSICA MOREIRA DA CRUZ

LARISSA CARLA TEIXEIRA

MARISTELA ALELUIA DOS SANTOS

MARLI

ROBERTA OLIVEIRA

IMPACTOS DAS RELAÇÕES FAMILIARES NO TRATAMENTO DE DEFICIENTES MENTAIS

Projeto de pesquisa apresentado como requisito para avaliação da atividade programada orientada do curso de Psicologia, da Faculdade Castro Alves, pela profª. Orientadora Gaëlle Spielmann Moura Alvares.

Gaëlle Spielmann Moura Alvares Supervisora da APO

SALVADOR / BA

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SETEMBRO / 2013

“Entrega o teu caminho ao Senhor; confia Nele, e Ele tudo fará”.

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Salmos 37:5RESUMO

Este projeto tem o objetivo estudar a relação familiar no tratamento da deficiência mental.

Pretende-se através deste projeto demonstrar os impactos causados pela ausência da família no

tratamento mental e procurar obter soluções satisfatórias. Seu objetivo geral é apresentar os impactos

decorrentes da relação familiar na eficiência da condução do tratamento da deficiência mental.

Quanto aos objetivos específicos, será estudado o tema a relação familiar à doença mental e os

efeitos da estrutura familiar e a eficiência no tratamento da doença mental. Tem como justificativa a

necessidade de melhorias na relação família doente mental, procurando estudar os pontos cruciais na

relação família doenças mentais, tendo como base de pesquisa as deficiências encontradas.

Ressalvando também os efeitos da relação família doente na eficiência dos tratamentos. Como

referencial teórico tem os seguintes autores: Donati (2008), Skinner (2003), Ana Bock (2001) e Silva

(2005). A metodologia de pesquisa será descritiva e também bibliográfica, terá uma pesquisa de

campo sendo utilizado um questionário com o objetivo de analisar a real situação do tratamento do

doente mental pelos familiares, ocorrendo assim em uma pesquisa quantitativa e não probabilística

destacando-se por acessibilidade.

PALAVRAS-CHAVE

Família. Doença Mental.

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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO........................................................................................... 6

2 PROBLEMÁTICA....................................................................................... 7

3 FINALIDADE.............................................................................................. 7

3.1 OBJETIVO GERAL.................................................................................. 7

3.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS................................................................... 7

4 JUSTIFICATIVA......................................................................................... 8

5 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA................................................................. 9

6 METODOLOGIA......................................................................................... 13

7 CRONOGRAMA......................................................................................... 15

REFERÊNCIAS............................................................................................. 16

APÊNDICE A - QUESTIONÁRIO.................................................................. 17

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1 INTRODUÇÃO

Este trabalho acadêmico aborda a relação familiar e sua importância no

tratamento de deficientes mentais. Pretende-se através deste projeto demonstrar os

efeitos da relação familiar e impactos causados no tratamento de transtornos

mentais.

A família é uma unidade social que atualmente vem se transformando e de

certo modo extinguindo o modelo tradicional, isso não que dizer que a família esta

deixando de existir mais sim se reconfigurando e nesse novo contexto se faz

necessário o estudo do grau de importância desta nova configuração no tratamento

mental.

Diante do que foi abordado sucitou-se a seguinte indagação: Quais os

impactos da relação familiar no tratamento de pessoas com deficiências mentais?

O objetivo geral deste trabalho é apresentar os impactos decorrentes da

relação familiar na eficiência da condução do tratamento da deficiência mental.

Os objetivos específicos são: estudar o tema a relação familiar e doença

mental e os efeitos da estrutura familiar e a eficiência no tratamento da doença

mental.

Na Estrutura familiar será explanado o conceito, os tipos de família, os

componentes, condicionantes, níveis de influência e níveis de abrangência, bem

como a implementação de métodos de tratamento. Como referencial teórico tem os

seguintes autores: Donati (2008), Skinner (2003), Ana Bock (2001) e Silva (2005).

A abordagem deste tema se justifica através da necessidade de melhorias na

relação família, médico e paciente, procurando estudar suas interações e as

maneiras pela qual se busca a eficiência, tendo como base de pesquisa as

deficiências encontradas.

A metodologia de pesquisa será descritiva e também bibliográfica, terá uma

pesquisa de campo sendo utilizado um questionário com o objetivo de analisar o

contexto familiar e a relação família, doente, ocorrendo assim uma pesquisa

quantitativa e não probabilística destacando-se por acessibilidade.

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2 PROBLEMÁTICA

Quais os impactos da relação familiar no tratamento de pessoas com

deficiências mentais?

3 FINALIDADE

3.1 OBJETIVO GERAL

Apresentar os impactos decorrentes da relação familiar na eficiência da

condução do tratamento da deficiência mental.

3.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Estudar o tema a relação familiar à doença mental;

Os efeitos da estrutura familiar e a eficiência no tratamento da doença mental.

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4 JUSTIFICATIVA

O tema proposto é de grande relevância, pois nele serão abordados os

impactos decorrentes da relação familiar no tratamento de pessoas com problemas

mentais avaliando a eficiência da condução do tratamento.

A escolha do tema se deu devido a dados estatísticos relevantes que mostra

o descuido de familiares com pessoas deficientes mentais dificultando o tratamento

seja por dificuldades ao lidar com situação de ordem financeira ou psicológica.

De tempos em tempos surgem novos casos de descuido, abandono e até

maus tratos sendo revelados nos mais diversos meios de comunicação. Esta

situação só reflete a incapacidade da família, órgão público e sociedade em geral na

condução de um tratamento digno e satisfatório da doença mental.

Estudar o tema e suas correlações com a estrutura familiar e a maneira pela

qual as relações ocorrem é de grande valor, pois é desta maneira que se fará o

entendimento da correlação entre a teoria e prática.

Portanto, entender a dificuldade da pessoa acometida por doença mental, a

exemplo de demora no atendimento proveniente de ingerências familiar, é

importante para propor melhorias, pois a alocação do tema no cotidiano das pessoas

se faz presente, contudo os integrantes da família precisam interagir um pouco mais

com o deficiente.

Importante, ainda, salientar que as práticas e vícios habituais são nocivos,

prejudicando os andamentos dos tratamentos, ocasionando assim a deficiência na

qualidade de vida do paciente. A importância da família neste aspecto se faz

presente na medida em que facilita o trabalho executado pelos profissionais de

saúde na promoção das melhorias do paciente.

Tendo como prioridade a ajuda dos familiares e profissionais para se ter um

bom resultado no projeto é que se faz necessário a pesquisa de campo, onde serão

demonstradas as expectativas, resultados esperados e até mesmo suas próprias

iniciativas para dar seguimento nos processos familiares.

Este estudo é de grande relevância para os envolvidos, pois apresentará

melhorias gerando uma importante mudança na forma de convivência entre doente e

familiar, adquirindo assim um resultado satisfatório.

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5 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

Nesse tópico será abordado o seguinte tema: impacto das relações familiares

no tratamento da deficiência mental que é de grande importância para o tratamento

de deficiências, bem como os efeitos do tratamento para estrutura familiar.

5.1 A IMPORTÂNCIA FAMILIAR PARA O DOENTE MENTAL

O tema família nem sempre esteve no foco das discussões científicas em

nosso país, sendo esta unidade societária submetida ao esquecimento e quase à

extinção. Assim diz Donati (2008, p. 9):

Em uma espécie de eco ao discurso que difunde as mudanças pelas quais passa essa unidade societária, o assunto foi submetido a um “silêncio eloquente” nos ambientes universitários, como a caucinar certo posicionamento de que estaria em via de extinção.

Atualmente percebe-se um retorno ao tema e uma elevação do seu grau de

relevância. Afinal o que é família? Hoje ou ontem o resultado desta questão sempre

foi um quebra cabeças e para entender a importância de sua interação com o doente

mental devemos primeiro entender o que significa esta unidade societária.

O termo família representa uma gama variável de significados, apresentando

uma grande diversificação de estruturas relacionais e com limites variáveis de

cultura a cultura. Por isso estamos diante de um conceito cada vez mais diferente o

que não quer dizer que a família esta deixando de existir mais sim famílias de

conceitos diferentes existindo e coabitando o mesmo ambiente. Donati (2008, p. 47)

afirma:

Aliás, em geral cada cultura tem sua própria representação de família. Mais ainda: o fato de que hoje esta representação parece esvaecer indica não tanto que a família desaparece, mais antes que estamos diante de um processo sócio cultural de nova diferenciação da família.

A família é uma relação social e não meramente uma relação biológica ou

psicológica Donati diz que a esta unidade social (família) não é uma estrutura física

ainda que se faça observável muito menos uma noção subjetiva, sentidos, afetos ou

coisas do gênero mais sim uma realidade imaterial, intangível, todavia uma realidade

que decide o destino de cada ser humano. Donati (2008, p. 66) ainda reforça:

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A sua realidade, com efeito, consiste num entrelaçamento de elementos objetivos e subjetivos que transcende as coisas já dadas. Pode ser realizadas só pelas pessoas, mas precede e vai além das pessoas. No seu modo de ser, a família é uma solução as necessidades mais fundamentais quer das pessoas quer da sociedade.

A alteridade, ou seja, a interação e a interdependência do homem social é

primeiro percebido na família. Quando se faz presente em qualquer grau uma

doença mental de um indivíduo de certa forma o primeiro grupo a ter contato com a

“estranheza” é o grupo familiar.

Todo o resumo ou representação de que uma pessoa se apresenta no

momento tem como base as configurações vinculares formadas nos grupos

originários que a fazem ser um sujeito social.

No contexto de desordem familiar proveniente de uma doença mental em um

dos integrantes o sentimento que impera é o de culpa. A culpa surge da impressão

de que algo que originou na família supostamente tem um “defeito” daí surge à

sensação de impotência e medo da incapacidade de cuidar. Em seu texto Silva

(2005, p. 71) revela:

Geralmente, nos serviços de saúde mental, tradicionalmente, existem dois

lugares para a família: culpada e responsável ou culpada e irresponsável. Só

existem esses dois lugares para a família se localizar nesta abordagem

tradicional da saúde mental. O primeiro é o de culpa: “se ele – o paciente – é

assim, deve ser por que alguma coisa errada se passou nesse arranjo que

produziu o sujeito dessa maneira; logo essa família já esta, a priori, sob

suspeita”. Como culpada ela pode ser responsável e colaboradora ou culpada

e irresponsável.

O sentimento de culpa é algo que pode ser trabalhado dentro de um processo

histórico, fazendo com que se exclua através de novas necessidades, ou seja, a

transformação da natureza humana de modo que modifique o homem em

sociedade. Bock (2001, p. 90) revela:

A ação do homem sobre a realidade que, obrigatoriamente, ocorre em

sociedade, é um processo histórico. Em uma ação de transformação da

natureza que leva a transformação do próprio homem. Quando produz os

bens necessários à satisfação de suas necessidades, o homem estabelece

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novos parâmetros na sua relação com a natureza, o que gera novas

necessidades, que também, por sua vez, deverão ser satisfeitas.

Bock (2001, p. 91) complementa:

Não há uma natureza humana pronta, nem mesmo aptidões prontas. A

“aptidão” do homem esta, justamente, no fato de poder desenvolver várias

aptidões. Esse desenvolvimento se dá na relação com os outros homens

através do contato com a cultura já constituída e das atividades que realiza

neste meio.

A existência do homem no contexto de doença mental é algo que deve ser

explorado, a relação familiar e sua diferenciação no tratamento psicológico no

contexto de doença mental são fundamentais, pois “o homem existe, age e pensa de

certa maneira porque existe em um dado momento e local, vivendo determinadas

relações” revela Bock (2001, p. 92).

A influência da família neste contexto é fundamental, pois, é nesta unidade

social que se torna mais evidente a importância do tratamento da doença mental. O

comportamento do doente mental é também influenciado pelas pessoas ao seu

redor.

Por esta razão o interesse na maneira como ocorre à influência. Se há um

tratamento e a família tem influência direta há de se saber como acontece, como o

doente se comporta da maneira que o fazem. Qualquer razão que tenha efeito

demonstrável deve ser considerado. Salienta Skinner (2003, p. 24):

Estamos interessados então nas causas do comportamento humano.

Queremos saber por que os homens se comportam da maneira como o

fazem. Qualquer condição ou evento que tenha algum efeito demonstrável

sobre o comportamento deve ser considerado. Descobrindo e analisando

estas causas podemos prever o comportamento; podemos controlar o

comportamento na medida em que possamos manipular.

Havendo a possibilidade de manipulação do comportamento há de se pensar

também que os deficientes mentais tenham o seu comportamento influenciado pelo

arranjo familiar e isso pode ser de maneira positiva ou negativa.

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Chega-se a conclusão de que é vital a importância do arranjo familiar para

qualquer indivíduo e isso se torna ainda mais evidente no caso de enfermidade

mental, o que leva a crer que o tema deve ser ainda mais estudado, debatido e

posto em prática o conhecimento já adquirido a fim de testar e provar os seus

efeitos.

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6 METODOLOGIA

Nesse tópico serão abordados o tipo de pesquisa, universo e amostra,

seleção dos sujeitos, coleta de dados e tratamento de dados, para a realização da

pesquisa.

6.1 TIPO DE PESQUISA

Conforme Vergara (2003, p. 46), “há vários taxionomias de tipos de pesquisa,

conforme os critérios utilizados pelos autores. Aqui, proponho dois critérios básicos:

a. quanto aos fins; b. quanto aos meios.”

Quanto aos fins, a pesquisa será descritiva, conforme descreve Vergara (2003, p. 47):

A pesquisa descritiva expõe características de determinada população ou de determinado fenômeno. Pode também estabelecer correlações entre variáveis e definir sua natureza. Não tem compromisso de explicar fenômenos que descreve, embora sirva de base para tal explicação.

Quanto aos meios de investigação, será realizada a pesquisa de campo como

define Vergara (2003, p. 47):

Pesquisa de campo é investigação empírica realizada no local onde ocorre ou ocorreu um fenômeno ou que dispõe de elementos para explicá-lo. Pode incluir entrevistas, aplicação de questionários, testes e observação participante ou não.

Será utilizada também a pesquisa bibliográfica definida por Vergara (2003, p.

48) “é o estudo sistematizado desenvolvido com base em material publicado em

livros, revistas, jornais, redes eletrônicas, isto é, material acessível ao público em

geral”.

6.2 UNIVERSO E AMOSTRA

Amostragem, segundo Roesch (1996, p. 131), “é construir um subconjunto da

população que é representativo nas principais áreas de interesse da pesquisa”,

Vergara complementa que “população amostral ou amostra é uma parte do universo

(população) escolhida segundo algum critério de representatividade.”

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A pesquisa será não probabilística destacando-se por acessibilidade, ressalta

Vergara (2003, p. 51) “longe de qualquer procedimento estatístico, seleciona

elementos pela facilidade de acesso a eles.”

6.3 SELEÇÃO DOS SUJEITOS

A coleta de dados ocorrerá através de pesquisa de campo onde será utilizado

questionário com familiares, sendo de 6 (seis) a 10 (dez) perguntas.

6.4 COLETA DE DADOS

A coleta de dados ocorrerá através de pesquisa de campo onde será utilizado

questionário com familiares e profissionais de saúde mental, sendo de 6 (seis) a 10

(dez) perguntas.

Sendo que a pesquisa será realizada no primeiro semestre de 2014, tendo

como recursos a serem utilizados material de expediente, um laptop e impressora.

Esta pesquisa tem como objetivo analisar o contexto familiar e a relação

família, doente.

Segundo Vergara (2003, p. 54) “O questionário caracteriza-se por uma série

de questões apresentadas aos respondentes, por escrito”, sendo que o questionário

a ser utilizado será o fechado, “(...) no fechado, o respondente faz escolhas, ou

pondera, diante de alternativas apresentadas.” Roesch (1996, p. 136) complementa

“O questionário não é apenas um formulário, ou um conjunto de questões listadas

sem muita reflexão, (...) busca mensurar alguma coisa.”

6.5 TRATAMENTO DE DADOS

A pesquisa realizada será quantitativa, que segundo Roesch (1996, p. 122),

“se o propósito do trabalho implica medir relações entre variáveis (associação ou

causa-efeito), em avaliar o resultado de algum sistema ou projeto, recomenda-se

utilizar preferentemente o enfoque da pesquisa quantitativa”, e complementando

Vergara (2003, p. 59) diz que “os dados podem ser tratados de forma quantitativa,

isto é, utilizando-se procedimentos estatísticos, como o teste de hipóteses.”

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8 CRONOGRAMA

Descrição geral das atividadesPeríodo 2014.1 Período 2014.2

Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov

Escolha do tema de pesquisa

Levantamento do problema

Pesquisa teórica

Caracterização do problema

Escolha do método

Elaboração dos instrumentos de pesquisa

Elaboração do sumário provisório

Divisão do trabalho

Entrega do projeto 16/05

Realização da pesquisa de campo

Análise de dados coletados e redação parcial do relatório Entrega da versão parcial do relatório

Defesa e entrega da versão final

REFERÊNCIAS

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BOCK, Ana M. Bahia; FURTADO, Odair; TEIXEIRA, Aria de Lourdes Trassi. Psicologias: uma introdução ao estudo de psicologia. 13. ed. São Paulo: Saraiva, 2001.

DONATI, Pierpaolo. Família no século XXI: abordagem relacional. São Paulo: Paulinas, 2008.

ROESCH, Sylvia Maria Azevedo. Projetos de estágio do curso de administração: guia para pesquisas, projetos, estágios e trabalhos de conclusão de curso. São Paulo: Atlas, 1996.

SILVA,Marcus Vinicius de Oliveira. A família na Psicose. Salvador: Tensa, 2005.

SKINNER, Burrhus Frederic. Ciência e comportamento humano. São Paulo: Martins Fontes, 2003.

VERGARA, Sylvia Constant. Projetos e relatórios de pesquisa em administração.4 ed. São Paulo: Atlas, 2003.

APÊNDICE A - QUESTIONÁRIO

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Questionário tendo como objetivo analisar os procedimentos e maneira como

a família se relaciona com o doente mental. Sendo aplicado aos integrantes da

família.

I. Identificação

Gênero:

( ) masculino ( ) feminino

Faixa etária:

( ) Até 20 anos ( ) de 21 a 40 anos ( ) acima de 41 anos

Formação Acadêmica:

( ) fundamental ( ) médio ( ) superior

Como é sua relação com o deficiente:

( ) excelente ( ) bom ( ) regular

( ) ruim ( ) péssimo ( ) não responderam

II. Questões específicas

01) você ajuda no dia a dia do deficiente?

( ) sim ( ) não ( ) não responderam

02) Você realmente gosta do ponto de vista pessoal da pessoa doente?

( ) sim ( ) não ( ) não responderam

03) A doença atrapalha no seu dia a dia?

( ) sim ( ) não ( ) não responderam

04) Você esta realmente disposto a mudar sua rotina em função do doente?

( ) sim ( ) não ( ) não responderam05) Você acha que é possível mudar a opinião da vizinhança sobre a doença?

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Page 19: Apo Gaeele

( ) sim ( ) não ( ) não responderam

06) Você seria capaz de se engajar na conscientização da doença entre os vizinho?

( ) sim ( ) não ( ) não responderam

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