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Sumário

Observações Gerais: ............................................................................................................................... 4

CONCEITOS GERAIS ................................................................................................................................. 5

Cabeamento e meios de transmissão ..................................................................................................... 5

Tipo de lente ........................................................................................................................................... 9

Sensor de imagem ................................................................................................................................. 10

Campo de visão ..................................................................................................................................... 11

Infra Vermelho ...................................................................................................................................... 12

Grau de Proteção .................................................................................................................................. 13

Compressões e Resoluções de Imagens ............................................................................................... 13

Comparação entre resolução Full- HD e SD ............................................................................. 14

Resolução: Linhas de TV x Megapixel ...................................................................................... 17

Tabela de Armazenamento ................................................................................................................... 19

VGA .......................................................................................................................................... 19

HD ............................................................................................................................................ 20

CÂMERAS .............................................................................................................................................. 21

Funções ................................................................................................................................................. 21

LSC Lens Shading Compensation – Compensação de Sombreamento .................................... 21

Flicker-less – Redução de trepidação....................................................................................... 21

Mascara de Privacidade ........................................................................................................... 21

Adapitive DPC (Pixel Defect Correction) – Correção de Pixel Defeituoso ............................... 21

Detecção de Movimento ......................................................................................................... 21

AGC – Controle Automático de Ganho. ................................................................................... 22

ATW - Balanço Automático do nível de branco. ...................................................................... 22

AWC – Controle Automático de Claridade............................................................................... 22

BLC – (Back Light Compensation) Compensação de Luz de Fundo. ........................................ 23

WDR (DWDR) – (WIDE DYNAMIC RANGE) ............................................................................... 24

HLC/HSBLC – HIGHLIGHT SUPPRESS BACK LIGHT COMPENSATION ........................................ 25

De-FOG – Correção de embaçamento de imagem .................................................................. 26

DSS - Digital Slow Shutter (Sense-up) ...................................................................................... 28

Electronic Shutter .................................................................................................................... 29

TDN – True Day/Night .............................................................................................................. 29

Filtro IR ..................................................................................................................................... 29

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LOW LIGHT ............................................................................................................................... 30

DSP - (Digital Signal Processor) Processador Digital de Imagem. ............................................ 30

Novas Tecnologias................................................................................................................................. 31

HD-SDI (HD-serial digital interface / Interface serial digital) ................................................... 31

Por que HD-CFTV? ......................................................................................................................... 31

O que é o HD - CFTV? .................................................................................................................... 31

O que é o HD-SDI? ......................................................................................................................... 31

As vantagens da CFTV HD ............................................................................................................. 32

Aplicação ....................................................................................................................................... 32

Push Video ............................................................................................................................... 32

Comparado com outras câmeras IP comuns e DVRs .................................................................... 32

Comparado Push Video com Sistema de Segurança .................................................................... 33

Aplicação das Câmeras ......................................................................................................................... 34

DVR x NVR ............................................................................................................................................. 36

NAS ........................................................................................................................................................ 37

CONCEITOS DE REDE ............................................................................................................................. 38

Informações Básicas ................................................................................................................. 38

Estrutura de Rede .................................................................................................................... 40

Exemplo de configuração de rede simples em equipamentos de CFTV: ...................................... 41

Um exemplo pratico: .................................................................................................................... 47

Verificando a Liberação das Portas .......................................................................................... 49

Função UPnP ............................................................................................................................ 50

Exemplo pratico de configuração da função UPnP: ...................................................................... 50

Duvidas Frequentes ............................................................................................................................... 51

Contatos ................................................................................................................................................ 56

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Observações Gerais:

*As imagens contidas neste material são meramente ilustrativas.

*As informações são apenas uma base de apoio podendo ter um diferencial entre + 10% e – 10% de seu valor e podem ser alteradas sem aviso prévio.

* Consulte sempre o suporte técnico ou o revendedor especializado para maiores informações.

*Os Dados possuem base em conhecimento adquirido pelo técnico responsável, informações de fabrica e pesquisa websites diversos (Google).

O Selo PRO, que significa PROFISSIONAL, é a “certificação” que o mercado e parceiros têm dado para alguns produtos da TOPWAY. Em específico, os equipamentos de Alto Desempenho e Qualidade, que visa atender projetos de Médio e Grande porte. Então, sempre que você encontrar este selo em um produto TOPWAY, você terá a certeza de que se trata de um produto diferenciado.

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CONCEITOS GERAIS Cabeamento e meios de transmissão O item de grande se não de maior importância a ser avaliado ao projeto de um sistema de CFTV é o cabeamento o e meio de transmissão, não importa possuir o melhor sistema de imagem se sua estrutura de transmissão não atender a esta demanda.

Podemos trafegar o sinal de CFTV através de vários tipos de cabos, entre eles os coaxiais detêm o maior destaque.

À distância e o desempenho de cada cabo é especificada por seu fabricante e por sua categoria de aplicação quão melhor for à qualidade deste maior será o seu desempenho de transmissão.

Um cabo coaxial tem a seguinte composição:

O núcleo ou condutor central tem recomendação preferencial e ser de cobre e não de aço cobreado por possuir um melhor desempenho

A blindagem primaria serve para minimizar os efeitos de indução e campos magnéticos.

A blindagem secundaria ou a malha de alumínio, quanto maior for maior será sua proteção contra interferência de sinal.

Um bom cabo de vídeo pode chegar a transmitir em media de 100m a 300m de distancia aproximadamente sem nenhuma perda, com o avanço da tecnologia e os novos materiais os fabricantes tem apostado em cabos com transmissões maiores (vide especificações).

Nas instalações de curta distancia pode se utilizar o cabo de 4 mm por sua facilidade, mas sua composição não o faz o cabo mais confiável. O melhor e utilizar cabos RG 59 ou RG 6.

Alguns projetos exigem distancias de transmissão longas maiores que 500m, por exemplo. Neste caso podemos utilizar acessórios de transmissão chamados baluns.

Estes fazem a conversão do sinal para o cabo UTP

Ao baluns pode ser de dois tipos:

Passivos: ou ativos:

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Recomenda-se uso do tipo ativo devido confiabilidade na transmissão do sinal por o mesmo possuir aumento no ganho em sua transmissão, podendo chegar a mais de 2.500m de transmissão de vídeo.

Outra opção para distancias e projetos ainda maiores seria o uso de fibra ótica para a transmissão do sinal de vídeo.

conversor de fibra

Esta aplicação permite transmissão de sinal de 2 a 4Km.

Uma das grandes vantagens do uso da fibra além de sua distancia e o fato do sinal transmitido em luz não sofrer com interferência eletromagnética como o cabo coaxial que possui sinal de base elétrica.

Conectores

Existem diversos conectores no mercado, os mais utilizados são os BNC por sua segurança.

Quanto à forma de confecção dos cabos, os mesmos podem ser de 3 formas:

• Por solda: O núcleo de cobre e soldado ao conector e a malha presa por pressão, esta seria a melhor e mais segura forma de montar o conector evitando o mau contato. Este Também pode ser aplicado tanto ao cabo rígido como ao cabo flexível.

SOLDA CLIMPAR PRESSÃO

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• Por climpagem: Utilizado apenas para cabo rígido, o núcleo de cobre e inserido a ponta do conector o cabo e preso através de um anel.

• Por pressão: Utilizado apenas para cabo rígido, o núcleo de cobre e inserido a ponta do conector o cabo e preso através da pressão do corpo do conector.

Aterramento

Para um bom funcionamento e durabilidade de um sistema de CFTV, deve-se sempre realizar o aterramento deste sistema.

O aterramento consiste em:

a) Proteger o usuário do equipamento das descargas atmosféricas, através da viabilização de um caminho alternativo para a terra, de descargas atmosféricas.

b) “Descarregar” cargas estáticas acumuladas nas carcaças das máquinas ou equipamentos para a terra.

c) Facilitar o funcionamento dos dispositivos de proteção (fusíveis, disjuntores, etc.), através da corrente desviada para a terra. A haste de aterramento normalmente é feita de uma alma de aço revestida de cobre. Seu comprimento pode variar de 1,5 a 4,0m. As de 2,5m são as mais utilizadas, pois diminuem o risco de atingirem dutos subterrâneos em sua instalação. O valor ideal para um bom aterramento deve ser menor ou igual a 5Ω. O instrumento clássico para medir-se a resistência do terra é o terrômetro. IMPLICAÇÕES DE UM MAU ATERRAMENTO Ao contrário do que muitos pensam os problemas que um aterramento deficiente pode causar não se limitam apenas aos aspectos de segurança. É bem verdade que os principais efeitos de uma máquina mal aterrada são choques elétricos ao operador, e resposta lenta (ou ausente) dos sistemas de proteção (fusíveis, disjuntores, etc...). Mas outros problemas operacionais podem ter origem no aterramento deficiente. Abaixo segue uma pequena lista do que já observamos em campo. Caso alguém se identifique com algum desses problemas, e ainda não checou seu aterramento, está aí a dica:

Quebra de comunicação entre máquina e PC (CPL, CNC, etc...) em modo on-line. Principalmente se o protocolo de comunicação for RS 232.

Excesso de EMI gerado (interferências eletromagnéticas).

Aquecimento anormal das etapas de potência (inversores, conversores, etc...), e motorização.

Em caso de computadores pessoais, funcionamento irregular com constantes “travamentos”.

Falhas intermitentes, que não seguem um padrão.

Queima de CI’s ou placas eletrônicas sem razão aparente, mesmo sendo elas novas e confiáveis.

Para equipamentos com monitores de vídeo, interferências na imagem e ondulações podem ocorrer.

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Alimentação

Recomenda-se para a alimentação das câmeras fontes individuais de boa qualidade, instaladas próximas as mesma para evitar a perda na transmissão através do cabo.

Em alguns casos alguns instaladores preferem utilizar uma única fonte para alimentação das às câmeras, mas isso gera a falha em todo o sistema no caso da queima desta fonte.

Tabela de consumo médio das câmeras

TIPO CONSUMO

MICRO-CÂMERA 90mA a 120mA

PROFISSIONAL 120mA

As câmeras infras dependem do numero de leds e da claridade do ambiente.

INFRA (IR OFF) 120mA

INFRA (IR ON) 600mA a 1A

Iluminação

A luz é indispensável para sensibilizar o sensor CCD e a partir dele transformar as imagens em sinais elétricos. Logo, a qualidade de uma imagem depende do controle da entrada de luz no conjunto Lente/câmera.

A quantidade de iluminação disponível na cena é medida em LUX (Lúmens) que equivalem à quantidade de iluminação por metro quadrado

Tem um valor característico entre 0,01 a 0,5 para câmeras preto e branco e entre 0,7 a 3 Lux para câmeras coloridas.

Um LUX é a luz do volume referente a uma vela a um metro de distância. Abaixo seguem alguns exemplos de iluminação natural expressos em LUX.

Situação Nível

Dia Claro 10.000 LUX

Dia Escuro 100 LUX

Entardecer 10 LUX

Anoitecer 1 LUX

Noite de Lua Cheia 0,1 LUX

Noite com Lua Minguante 0,01 LUX

Uma boa câmera P&B consegue captar imagem em noites de lua cheia. Porém, uma câmera colorida irá precisar de iluminação artificial para captar imagem nas mesmas condições.

Hoje já existem câmeras com LUX de 0,0001

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Tipo de lente

Íris Fixa

O tipo mais simples de lente tem um orifício para a entrada da luz, predefinido pelo fabricante, possui apenas o ajuste do foco. Devem ser utilizadas em locais com baixas variações de iluminação e com iluminação branca constante. As lentes utilizadas em micro câmeras são deste tipo.

Varifocais

Lentes varifocais são lentes que permitem que se regule a abertura entre determinados valores.

Esta regulação é normalmente feita manualmente. Quando a regulação é elétrica é designada como câmera com Zoom. Assim com uma lente varifocal manual pode regular no momento da instalação a abertura da lente. Pode assim afinar a imagem pretendida obtendo um maior ou menor ângulo de visão em relação à câmara.

Auto - Íris

São lentes que são ajustadas automaticamente de acordo com o nível de iluminação do local. Elas possuem motores e sistemas de verificação que definem quando a Íris deve ser aberta ou fechada.

Existem dois tipos de lentes auto Íris atualmente disponíveis.

As lentes tipo "Vídeo" contém um amplificador interno que compara o sinal de vídeo proveniente da câmera para ajustar a Íris para um nível pré-determinado.

As lentes tipo "DC" não contém amplificador e são controladas por um circuito localizado na câmera para ajustar a Íris.

Quanto à montagem da lente elas se diferem em “C” ou “CS” onde se faz o uso de um adaptador para utilização mediante o modelo da rosca, que altera a distancia entre a lente e o CCD.

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Sensor de imagem

CCD - (Charged Coupled Device) Dispositivo de Carga Acoplada

É o dispositivo responsável pela conversão das imagens visuais em sinais elétricos.

CMOS - Complementary Metal-Oxide-Semiconductor

Complemento Semicondutor de Metal-Oxide (Circuito integrado).

O sensor C-MOS é outro tipo de sensor de imagem, porém produz imagens com uma qualidade muito inferior aos sensores CCD, normalmente encontrado em web câmeras domésticas ou micro câmeras de baixo custo.

Hoje esta em ascensão um novo sensor de imagem digital, que possui um melhor custo beneficio possuindo tanto características do CMOS quanto do CCD.

Este é utilizado hoje em tecnologias de equipamentos Megapixel e HD.

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Campo de visão Para calcular o tamanho da imagem a ser obtida no Monitor necessitamos três dados:

• Tamanho do CCD (geralmente as Mini Câmeras P&B utilizam CCD de 1/4” e as coloridas de 1/3");

• Distância da Câmera até o objeto ou ambiente a ser observado; • Lente usada (variável que pode ser mudada, objetivando atender a necessidade do

monitoramento).

Obs.: Os dados são apenas uma base aproximada podendo ter alteração de 10% do valor. As lentes indicadas são lentes de padrão no mercado, podendo haver alterações a cada fabricante. A altura é diretamente relativa a distancia entre o objeto e a lente. Quanto mais alta maior o campo de visão.

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Infra Vermelho

Uma câmera para ter visão noturna deve possuir função day/night ou possuir canhão de infra.

Para aquelas que possuem canhão de infra deve-se ter em mente as seguintes observações quanto a sua qualidade e operação:

• Uma câmera noturna é considerada boa ao possuir rápida restauração de imagem. Ex. Bloquear a imagem da câmera rapidamente e ao liberar a imagem a mesma deve estabilizar a imagem instantaneamente.

• Deve atuar 100% no modo monocromático (Noturno) e com acionamento rápido. • Apresentar a menor quantidade de ruído possível. • Não se pode realizar o intercambio da lente numa câmera infra, pois os seus leds já

possuem ângulo de operação dimensionados a lente instalada. No caso da necessidade de variação de foco de imagem, o mais indicado seria o uso de uma câmera com lente varifocal.

• Uma câmera com infra vermelho efetivo regulado para uma determinada distancia de foco, tem sua atuação a área compreendida pela metragem determinada por ela. Ex. Uma câmera para 40m tem sua atuação entre 35m a 45m, e não de 10m há 40m como muitos imaginam.

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Grau de Proteção Um ponto importante a ser questionado na hora da instalação e escolha do melhor ambiente para aplicação dos equipamentos é o grau de proteção que o mesmo possui em relação à resistência a objetos e água. Ex. Uma câmera com grau de proteção IP 65 possui resistência à poeira e a jatos d’agua leves não sendo recomendada a exposição direta ao ambiente externo sem proteção. Já uma câmera com IP68 tem total proteção ao tempo e 100% aprova d’agua.

Compressões e Resoluções de Imagens Abaixo seguem demonstrativos das compressões e resoluções aplicadas as imagens:

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Acima temos uma perspectiva, referente aos tamanhos de imagens e resoluções gravadas nos formatos Digitais HD.

Comparação entre resolução Full- HD e SD

Solução HD- CFTV fornece uma imagem cerca de 6 vezes maior que o tamanho da imagem SD- CFTV. As câmeras Topway oferecem hoje para o padrão SD até 700TVL diurno e 800TVL noturno e para o padrão HD Mais de 1200TVL de resolução.

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Padrão teste de resolução SD

Padrão teste de resolução HD

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Outras comparações de tamanhos e resoluções de imagem:

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Resolução: Linhas de TV x Megapixel No mercado com a agregação da tecnologia Digital (IP/HD) observamos duas formas de se referir à resolução de vídeo, em linhas de TV ou em megapixel. Segue abaixo tabela comparativa de resoluções:

Padrão Megapixels Resolução (px) Tamanho (cm)*

QSIF 0.019 160 x 120 1,35 x 1

QCIF 0.025 176 x 144 1,5 x 1,22

CVGA 0.064 320×200 2,7 x 1,7

QVGA (as vezes chamado de SIF) 0.077 320 x 240 2,7 x 2

CIF 0.101 352 x 288 3 x 2,44

HVGA (as vezes chamado de Half VGA) 0.154 640 x 240 5,4 x 2

VGA 0.307 640 x 480 5,4 x 4

HD1 0.173 720 x 240 6 x 2

NTSC/D1 0.346 720 x 480 6 x 4

PAL 0.442 768 x 576 6,5 x 4,8

WVGA 0.410 854 x 480 7,2 x 4

SVGA 0.480 800 x 600 6,7 x 5

XGA (as vezes chamado de XVGA) 0.786 1024 x 768 8,7 x 6,5

HD 720 0.922 1280 x 720 10,8 x 6

WXGA 0.983 ou 1.024 1280 x 768 ou 1280 x 800 10,8 x 6,5 ou 10,8 x 6,7

SXGA 1.311 1280 x 1024 10,8 x 8,7

WXGA+ 1.296 1440 x 900 12,2 x 7,6

SXGA+ 1.470 1400 x 1050 11,85 x 8,9

WSXGA+ 1.764 1680 x 1050 14,2 x 8,9

UXGA 1.920 1600 x 1200 13,5 x 10

HD 1080 2.074 1920 x 1080 16,256 x 9,144

WUXGA 2.304 1920 x 1200 16,256 x 10,16

QXGA 3.146 2048 x 1536 17,3 x 13

WQXGA 4.096 2560 x 1600 21,7 x 13,5

QSXGA 5.243 2560 x 2048 21,7 x 17,3

WQSXGA 6.554 3200 x 2048 27 x 17,3

QUXGA 7.680 3200 x 2400 27 x 20,3

WQUXGA 9.216 3840 x 2400 32,5 x 20,3

WUQSXGA 11.298 4200 x 2690 35,5 x 22,7

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Outro ponto a ser mencionado quando tratamos de imagens digitais, é o fator do ESCANEAMENTO da imagem que pode ser demonstrado em dois formatos principais, conforme mostrado na imagem abaixo:

O Scan Interlaçado tem como forma de atualização das linhas a operação intercalada entre linhas pares e linhas impares. Já o Scan Progressivo possui atualização das linhas de forma total e simultânea. Percebemos a diferença principalmente em imagens com movimento.

Podemos verificar esta informação na descrição de resolução do equipamento ex.: 1280x720i HD – A letra (i) representa o tipo de escaneamento no caso: Interlaced scan. 1920x1080p Full HD – A letra (p) representa o tipo de escaneamento no caso: Progressive scan.

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Tabela de Armazenamento

VGA 1 FRAME É UM QUADRO DE IMAGEM, UMA FOTO POR SEGUNDO. NA MÉDIA 1 FRAME CONSOME DE 3 A 7 KB. MAS ISSO VARIA DE EQUIPAMENTO A EQUIPAMENTO, TENDO VARIAÇÃO DE 1~20 KB, DEPENDENDO DA RESOLUÇÃO, QUALIDADE E COMPRESSÃO. CAMERAS DIGITAIS, HD’S POSSUEM CONSUMO EM ARMAZENAGEM MAIS ALTO DEVIDO SUA RESOLUÇÃO DE ALTA QUALIDADE. UMA CAMERA FULL HD DE 2 MEGAPIXEL, PODE CHEGAR ATÉ 2 MB DE CONSUMO POR FRAME.

CANAIS TEMPO/CONSUMO 1 FRAME CIF

1 SEG 1 MIN 1 HORA 1 DIA 1 MÊS 3 MESES

1 5 KB 300 KB 18 MB 432 MB 12,96 GB 38,88 GB

4 20 KB 1,2 MB 72 MB 1,72 GB 51,84 GB 155,52 GB

8 40 KB 2,4 MB 144 MB 3,45 GB 103,68 GB 311,04 GB

16 80 KB 4,8 MB 288 MB 6,91 GB 207,36 GB 622,08 GB

20 100 KB 6 MB 360 MB 8,64 GB 259,20 GB 777,60 GB

32 160 KB 9,6 MB 576 MB 13,82 GB 414,72 GB 12,44 TB

CANAIS TEMPO/CONSUMO 30 FRAMES CIF

1 SEG 1 MIN 1 HORA 1 DIA 1 MÊS 3 MESES

1 150 KB 9 MB 540 MB 12,96 GB 388,8 GB 1,16 TB

4 600 KB 36 MB 2,16 GB 51,84 GB 1,555 TB 4,66 TB

8 1,2 MB 72 MB 4,32 GB 103,68 GB 3,11 TB 9,33 TB

16 2,4 MB 144 MB 8,64 GB 207,36 GB 6,22 TB 18,66 TB

20 3 MB 180 MB 10,80 GB 259,20 GB 7,77 TB 23,32 TB

32 4,8 MB 288 MB 17,280 GB 414,72 GB 12,44 TB 37,31 TB

CANAIS TEMPO/CONSUMO 30 FRAMES 2CIF (HALF/HALF D1)

1 SEG 1 MIN 1 HORA 1 DIA 1 MÊS 3 MESES

1 300 KB 18 MB 1,80 GB 25,92 GB 777,6 GB 2,33 TB

4 1,2 MB 72 MB 4,32 GB 103,68 GB 3,11 TB 9,33 TB

8 2,4 MB 144 MB 8,64 GB 207,36 GB 6,22 TB 18,66 TB

16 4,8 MB 288 MB 17,28 GB 414,72 GB 12,44 TB 37,32 TB

20 6 MB 360 MB 36 GB 518,40 GB 15,55 TB 46,60 TB

32 9,6 MB 576 MB 57,60 GB 829,44 GB 24,88 TB 74,56 TB

CANAIS TEMPO/CONSUMO 30 FRAMES 4CIF (D1)

1 SEG 1 MIN 1 HORA 1 DIA 1 MÊS 3 MESES

1 600 KB 36 MB 3,6 GB 51,84 GB 1,55 TB 4,66 TB

4 2,4 MB 144 MB 8,64 GB 207,36 GB 6,22 TB 18,66 TB

8 4,8 MB 288 MB 17,28 GB 414,72 GB 12,44 TB 37,66 TB

16 9,6 MB 576 MB 34,56 GB 829,44 GB 24,88 TB 75,32 TB

20 12 MB 720 MB 72 GB 1,036 TB 31,10 TB 93,28 TB

32 19,20 MB 1,15 GB 115,20 GB 1,65 TB 49,60 TB 149,12 TB

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HD

CANAIS DIA/CONSUMO HD 7 FRAME 720P

250 GB 500 GB 800 GB 1 TB 1,5 TB 2TB

1 8 DIAS 17 DIAS 28 DIAS 35 DIAS 53 DIAS 70 DIAS

4 2 DIAS 4 DIAS 7 DIAS 8 DIAS 13 DIAS 17 DIAS

8 1 DIA 2 DIAS 3 DIAS 4 DIAS 6 DIAS 8 DIAS

CANAIS DIA/CONSUMO HD 15 FRAME 720P

250 GB 500 GB 800 GB 1 TB 1,5 TB 2TB

1 6 DIAS 13 DIAS 21 DIAS 26 DIAS 40 DIAS 53 DIAS

4 1 DIA 2 DIAS 5 DIAS 6 DIAS 10 DIAS 13 DIAS

8 12 HORAS 1 DIA 2 DIAS 3 DIAS 5 DIAS 6 DIAS

CANAIS DIA/CONSUMO HD 30 FRAME 720P

250 GB 500 GB 800 GB 1 TB 1,5 TB 2TB

1 4 DIAS 9 DIAS 14 DIAS 18 DIAS 27 DIAS 37 DIAS

4 1 DIA 2 DIAS 3 DIAS 4 DIAS 6 DIAS 9 DIAS

8 12 HORAS 1 DIA 1 DIA 2 DIAS 3 DIAS 4 DIAS

CANAIS DIA/CONSUMO 7 FRAME 1080P

250 GB 500 GB 800 GB 1 TB 1,5 TB 2TB

1 4 DIAS 9 DIAS 15 DIAS 19 DIAS 29 DIAS 39 DIAS

4 1 DIA 2 DIAS 3 DIAS 4 DIAS 7 DIAS 9 DIAS

8 12 HORAS 1 DIA 2 DIAS 2 DIAS 3 DIAS 4 DIAS

CANAIS DIA/CONSUMO HD 15 FRAME 1080P

250 GB 500 GB 800 GB 1 TB 1,5 TB 2TB

1 3 DIAS 7 DIAS 11 DIAS 14 DIAS 22 DIAS 29 DIAS

4 12 HORAS 1 DIAS 3 DIAS 3 DIAS 5 DIAS 7 DIAS

8 12 HORAS 12 HORAS 1 DIA 1 DIA 2 DIAS 3 DIAS

CANAIS DIA/CONSUMO HD 30 FRAME 1080P

250 GB 500 GB 800 GB 1 TB 1,5 TB 2TB

1 2 DIAS 5 DIAS 8 DIAS 10 DIAS 15 DIAS 20 DIAS

4 12 HORAS 1 DIA 2 DIAS 2 DIAS 3 DIAS 5 DIAS

8 6 HORAS 12 HORAS 1 DIA 1 DIAS 1 DIAS 2 DIAS

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CÂMERAS

Funções

LSC Lens Shading Compensation – Compensação de Sombreamento Compensa o Brilho dos quatro cantos da lente

Flicker-less – Redução de trepidação Estabiliza a imagem durante uma trepidação por vento ou ambiente externo com passagem de veículos pesados e tremor.

Mascara de Privacidade Priva uma área na imagem a qual não deva ser monitorada ex: Área de piscinas ou janelas vizinhas.

Adapitive DPC (Pixel Defect Correction) – Correção de Pixel Defeituoso Compensa o pixel queimado na imagem.

Detecção de Movimento Detecta o movimento digital na imagem e demostra aviso OSD em tela.

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AGC – Controle Automático de Ganho. É uma função efetuada pelo circuito da câmera que atua sobre o sinal de vídeo para mantê-lo em níveis constantes independente das variações ambientais. Este controle permite um ajuste automático do sinal de vídeo entregue pela câmera, em relação às variações de luminosidade da cena captada.

ATW - Balanço Automático do nível de branco. Ajusta automaticamente os diferentes pontos de branco da imagem, evitando o brilho excessivo ou reflexão demasiada nos pontos claros da imagem. Este recurso, existente em algumas câmeras coloridas permite que as cores mostradas na tela do aparelho receptor correspondam exatamente ás cores originais da cena que estão sendo captadas.

AWC – Controle Automático de Claridade. Função de ajuste de um ambiente especifico, se a claridade estiver modificada devera ser feito o ajuste.

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BLC – (Back Light Compensation) Compensação de Luz de Fundo. É uma função importante nas câmeras, pois proporciona uma compensação para situações onde uma iluminação intensa no plano de fundo pode obscurecer um objeto ou local que esteja sendo monitorado.

Pode ser analógico ou digital, dependendo da câmera, sendo que no modo digital tem uma desempenho bem mais apurada. Devemos sempre dar preferência a câmeras com esta função. O recurso de compensação de luz de fundo permite a atenuação desta fonte de luz, melhorando a iluminação do objeto a sua frente e, portanto, a definição da imagem captada.

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WDR (DWDR) – (WIDE DYNAMIC RANGE) Tem poderoso desempenho de compensação de luz de fundo, é uma função avançada de processamento digital que permite equilibrar pontos muito claros e escuros da imagem, permitindo reduzir o contraste elevado e brilho ofuscante. Assim como o BLC este pode ser analógico ou digital.

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HLC/HSBLC – HIGHLIGHT SUPPRESS BACK LIGHT COMPENSATION (Destaque Repressão BLC)

Tem poderoso desempenho de compensação de Luz de Fundo. A função suprimir, impedir que apareça, elimina fonte de Luz Forte e destaca o Restante da Imagem

DIS – Digital Image Stabilization (Estabilizador Digital de Imagem)

Tem como função minimizar o efeito tremulação da imagem eliminando o efeito “rastro”

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De-FOG – Correção de embaçamento de imagem Função elimina e corrige o efeito de imagem embaçada conforme figura abaixo (imagem limpa durante a neblina ou chuva):

Anti-Motion Blur - Função anti-Borrão de imagem Todo e qualquer vídeo, filme ou animação de movimento é composto por uma sequência de imagens. Ao contrário do que muita gente pensa, para se registrar qualquer imagem é necessário um período de tempo muito pequeno, mas suficiente para que o mundo se movimente. Ao se tirar uma foto de um objeto parado não se percebe nada diferente, mas você já percebeu o que acontece quando se fotografa um objeto em grande velocidade? A imagem registrada se torna borrada, desfocada ou destorcida devido ao fato que ela na verdade não registrou um instante, mas sim todas as posições que o objeto ocupou durante o tempo necessário para se registrar a fotografia. O efeito se torna mais nítido em imagens, no caso de filmes o resultado é uma sensação maior de velocidade. Acredite isso ocorre até mesmo com o olho humano, a diferença é que estamos tão habituados que não percebemos o efeito. Esta função (geralmente encontrada nas câmeras HD-SDI) elimina este efeito na imagem seja interna ou externa conforme imagens abaixo:

EXTERNA

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INTERNA

DNR – DIGITAL NOISE REDUCTION Remove o ruído da imagem. Se as imagens não são claras, devido ao brilho a função pode tornar a imagem limpa. Possuem três gerações, a 3DNR é a mais atual e possui maior redução.

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IR Dinâmico / Smart IR

DSS - Digital Slow Shutter (Sense-up) Função que permite uma imagem clara à ambientes de baixa luminosidade.

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Electronic Shutter Também conhecido como Íris eletrônica, é a velocidade de leitura dos pixels (pontos de imagem do sensor CCD). Em muitas câmeras pode ser ajustado de forma a compensar uma variação na iluminação da cena e permite á câmera captar cenas com movimentos rápidos. Não deve ser habilitada com lentes Auto Íris.

TDN – True Day/Night Com esta função a imagem no modo noturno fica 100% monocromática. Permitindo uma maior resolução e visualização da imagem no ambiente de baixa luminosidade.

Filtro IR O filtro IR é responsável pela passagem da câmera no modo Day/Night da imagem colorida para o modo P&B. Em outras palavras é um filtro de cor que bloqueia a luz infravermelha. Existem dois tipos de filtro o eletrônico e o mecânico.

• O mecânico ao entrar no modo Day/Night tem um tempo de +/- 5seg. E instantaneamente passa ao modo P&B completo. (É possível ouvir a troca do mesmo, “click”).

• O Eletrônico a passagem do color ao P&B se da de forma progressiva. Conforme a luz ambiente vai diminuindo, a câmera vai assumindo gradativamente a imagem monocromática.

Filtro IR Mecânico Filtro IR Eletrônico

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LOW LIGHT No mercado existem também câmeras as quais possuem função de trabalho LOW LIGHT. Esta qualidade permite que a câmera trabalhe no modo DAY/NIGHT com a imagem em color ao contrario da convencional P&B. Obs. Porem lembramos que isto acarreta em: Maior espaço de gravação em disco e menos definição da imagem, pois a imagem P&B possui maior definição e ocupa 1/3 a menos de espaço em disco.

DSP - (Digital Signal Processor) Processador Digital de Imagem. o São microprocessadores especializados em processamento digital de sinal, usados

para processar sinais de vídeo, áudio, etc... Uma característica do DSP é sua alta velocidade comparada a outros micro controladores. Sua velocidade é medida em mips (million instruction per second) (milhões de instruções por segundo).

o As aplicações mais usuais em que se empregam DSP são o processamento de áudio e vídeo, no entanto pode ser usado em qualquer outra aplicação que requeira o processamento em tempo real, como controle e automação de dispositivos.

É graças ao DSP que se é possível agregar menu OSD, funções e programações aos equipamentos de CFTV atuais.

DSP

DIS

Hoje, e sempre buscando trazer a mais alta tecnologia com o melhor custo beneficio

ao mercado a Topway traz a nova geração de DSP. O Topway Genesis 5 nos permite

ter a menor e mais completa câmera do mercado, com alta resolução e excelente

custo beneficio para agregar ainda mais benefícios aos seus projetos.

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Novas Tecnologias

HD-SDI (HD-serial digital interface / Interface serial digital) Tecnologia em HD-CFTV a qual traz para o CFTV a imagem digital de alta qualidade, porem fazendo-se uso da infraestrutura padrão analógica e não da estrutura de rede (IP).

HD_CFTV CFTV IP Câmera

Trabalha com estrutura de cabo analógico já existente

SIM SIM NÃO

Gravação operante mesmo com falha na rede

SIM SIM NÃO

Sem perda ou latência de sinal SIM SIM NÃO

Garantia plug-and-play SIM SIM NÃO

Transmissão de vídeo de 720 ou 1080

Sem compressão

NÃO Comprimido

Distancia do cabo 150 mts (RG59),

200mts(RG6) 150mts(RG59), 200mts(RG6)

100mt

Por que HD-CFTV? High-Definition não é mais a terminologia somente para solução IP, sendo a primeira do mundo a se certificar a Web Gate (Topway Partner) solução em CFTV - HD está prestes a entrar no mercado. Com longa experiência em desenvolvimento tanto para DVR IP e analógico, a Web Gate (Topway Partner) sabe como combiná-los em novas tecnologias para o mercado de CFTV futuro, adotando Alta Definição IP, bem como confiabilidade CFTV convencional em uso amigável. A resposta é HD CFTV. E a Topway é a pioneira a trazer para o mercado nacional esta tecnologia. A solução tão aguardada para resolução e definição de imagem, zoom, reconhecimento, armazenamento e transmissão possuem uma solução pratica e diferenciada.

O que é o HD - CFTV? Um sistema de HD CFTV, é um sistema de vigilância por vídeo em que recursos de vigilância especializada são definidos pela HDcctv aliançe oficial para o mercado de CFTV. Os sinais de vídeo (HDTV) são transmitidos digitalmente sobre a mídia CFTV convencional, com base na tecnologia padrão de transmissão HD- SDI.

O que é o HD-SDI? HD -SDI é sigla para: HD- Serial Digital Interface, que foram desenvolvidas pela Fundação de Tecnologias SDI para o mercado de HDTV profissional e amplamente utilizados e definidos para ser o protocolo mundial padrão. Assim, a transmissão HD-SDI será apenas a melhor maneira de entregar qualidade de imagem HD sem qualquer perda.

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As vantagens da CFTV HD

Resolução 720p(1280*720) /1080p (1920*1080). • Full HD em visualização ao vivo e gravação. • Instalação plug-and-Play em cabo coaxial. • Sem perdas de transmissão de imagem ou tempo de latência. • Compatibilidade garantida pelo padrão mundial. • Progressive scan. • Instalação e manutenção eficiente para o instalador.

Aplicação Solução de HD-CFTV é principalmente adequada a sistemas onde a qualidade de imagem superior é necessária sem quaisquer perdas de quadros e tendo complexidade da mesma rede, como em casinos, joalherias, centro de controle de tráfego, zona de estacionamento ilegais, bancos, aeroportos etc.

Push Video É uma função de vigilância celular poderosa, com sistemas de eventos especialmente ativos de notificação com a reprodução de vídeo no iPhone, iPad, Galaxy e outros dispositivos Android. Uma vez que a nossa aplicação mobile gratuita, EagleEyes, é instalada, você será capaz de receber notificações dentro de 5 segundos imediatamente após a ocorrência do evento, e ver o que aconteceu. O Push Video mantém uma vigilância ativa e constante ao seu patrimonio.

Comparado com outras câmeras IP comuns e DVRs O Push Video oferece um serviço de notificação mais rápido, além do pré-alarme de gravação que inclui 3 segundos antes de os eventos acontecerem, para obter um melhor controle de sua área de vigilância.

Itens Câmeras IP Push Video Demais Câmeras IP

Metodos de Notificação

Notificação de Video Instantanesa

Email / FTP

SMS (Modelos expecificos)

Gravação de Eventos

Gravação Pre-Alarm (Gravação Antes do Evento)

Confirmação dupla (Movimento + PIR)

(Movimento Somente!)

Backup para Telefones Celulares

(Eagle Eyes Plus)

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Comparado Push Video com Sistema de Segurança Push Video reduz os falsos alarmes, que sempre acontecem em sistemas de segurança, e além disso oferece notificação de vídeo instantânea para que você possa verificar a situação de uma vez, e tomar medidas para minimizar os danos.

Além do mais, Push Video protege sua amada família e sua casa com um melhor custo-beneficio e mais preciso.

Itens Push Video Sistema de Segurança

Custo Mensal Taxa de Internet 300,00 Pelo Menos 2.000,00

Metodos de Notificação Notificação de Video em 5

Segundos Um Evento Anormal tem de ser

Detectado por um Sensor

Monitoramento em Tempo Real

Atraves de Aplicativo para SmartPhones e Tablets

Não

Privacidade Dispositivos Pessoais, Nome

da Conta e Senha Depende do Guarda que Você

Possui

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Aplicação das Câmeras TIPO MICRO BOX PROFISSIONAL INFRA ZOOM

APLICAÇÃO AMBIENTES INTERNOS, DE CURTA OU MEDIA

DISTANCIA FOCAL.

MICRO CAMERA COM LENTE VARIFOCAL, APLICADA A AMBIENTES

INTERNOS OU EXTERNOS (COM

PROTEÇÃO), E VARIAÇÃO DE LUZ.

AMBIENTES INTERNOS OU EXTERNOS (COM

PROTEÇÃO), COM VARIAÇÃO DE LUZ.

ATENDE A LICITAÇÕES E AMBIENTES COM

PROJETOS PROFISSIONAIS E QUE

EXIGEM MELHOR DEFINIÇÃO DE

IMAGEM.

AMBIENTES NOTURNOS E DE LUMINOSIDADE ZERO, INTERNOS

OU EXTERNOS (COM PROTEÇÃO

SEM VIDRO).

AMBIENTES QUE EXIJAM VARIAÇÃO DE FOCO CONSTANTES,

COM POSICIONAMENTO

FIXO. FOCO A IMAGENS DISTANTES OU DETALHAMENTO.

AMBIENTES INTERNOS OU EXTERNOS (COM

PROTEÇÃO)

PONTOS POSITIVOS

BAIXO CUSTO

BAIXO CUSTO COM ACEITE A LENTES

VARIFOCAIS E FUNÇÃO AUTO-IRIS,

INTERMEDIARIO ENTRE MICRO E PROFISSIONAL.

POSSUEM MENU COM DIVERSAS FUNÇÕES DE CORREÇÃO/AJUSTE DE

IMAGEM E LUZ.

POSSIBILIDADE DE USO DE LENTES VARIFOCAIS

E AUTO-IRIS.

ALTA RESOLUÇÃO.

MESMO A ZERO LUX IMAGEM DO

AMBIENTE EM P&B (EXCEÇÃO A

CAMERA LOW LIGHT)

POSSUI MENU DE CÂMERA

PROFISSIONAL, CONTROLE PARA

OPERAÇÃO A LONGA DISTANCIA,

COMPATIBILIDADE DE OPERAÇÃO A MESAS,

PLACAS E STAND ALONES.

POSSUI LENTES VARIFOCAIS E FUNÇÃO AUTO-IRIS IMBUTIDAS.

PONTOS NEGATIVOS

NÃO SUPORTA VARIAÇÃO DE FOCO, LUZ

E TEMPERATURA.

MENU DE SIMPLES AJUSTES

ALTO CUSTO COM RELAÇÃO ÀS ANTERIORES

APLICAÇÃO DO INFRA LIMITADA A DISTANCIA FOCAL

DA LENTE.

OBS.

MODELO SK-C600 E SKC 180 POSSUEM MENU PROFISSIONAL, COM

OPÇÕES DE AJUSTE DE IMAGEM E LUZ, ATUANDO EM

ESTACIONAMENTOS, ENTRADA DE VEICULOS.

SK-C160/170/180 POSSUI INFRA. ATUANDO EM AMBIENTES DE BAIXA

LUMINOSIDADE.

ATUALMENTE MODELO CP-47 A2, CP-47 dWDR

E CP-47 DF8 (LICITAÇÕES).

SK-P361 POSSUI MENU DE CAMERA

PROFISSIONAL E PROTEÇÃO IP67 QUE PERMITE A APLICAÇÃO NA ÁREA EXTERNA

SEM PROTEÇÃO.

A DISTÂNCIA FOCAL VARIA MEDIANTE A

ALTURA DO LOCAL DE INSTALAÇÃO

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TIPO DOME MINI SPEED DOME SPEED DOME HD-SDI IP

APLICAÇÃO AMBIENTES INTERNOS E EXTERNOS

AMBIENTES INTERNOS OU

EXTERNOS, QUE EXIGEM VARIAÇÃO

DE FOCO E MOVIMENTO.

AMBIENTES INTERNOS E EXTERNOS.

APLICADA A TODOS OS TIPOS DE CAMERAS, IDEAL A AMBIENTES QUE EXIJAM

ALTA QUALIDADE E DEFINIÇÃO DE IMAGEM.

AMBIENTES COM INFRAESTRUTURA DE

REDE

PONTOS POSITIVOS

ANTI-VANDALISMO, PROTEÇÃO

AMBIENTE IP-66, LENTES FIXAS E

AUTOIRIS.

VISÃO DE LONGO ALCANÇE, TOTAL CONTROLE DAS FUNÇÕES PARA

DIVERSOS AMBIENTES.

MAIOR ALCANCE EM RELAÇÃO AO

MINI SPEED DOME

ALTA RESOLUÇÃO EM FULL HD POSSUI MAIS DE

1200TVL, POSSUI TODOS OS MAIS COMPLETOS AJUSTE DE IMAGEM E ILUMINAÇÃO, PLUG IN PLAY, TRABALHA COM CABO COAXIAL NÃO

APRESENTANDO PERDA OU LATENCIA.

ALTA RESLUÇÃO, TOTAL CONTROLE A DISTANCIA

SEM INTEGRAÇÃO A OUTRO TIPO DE

EQUIPAMENTO, VIAVEL A PROJETOS COM ALTO

NUMERO DE CAMERAS E LONGA DISTANCIA, OPÇÃO DE USO DE CAMERAS SEM

FIO.

PONTOS NEGATIVOS

NÃO É POSSIVEL EFETUAR CONTROLE

A DISTANCIA.

DISTANCIA LIMITE DE CONTROLE

1KM.

LIMITE DE CONTROLE 1.2 km.

FUNCIONA SOMENTE COM STAND ALONE HD-SDI.

ALTO CUSTO DE EXTRUTURA E

ARMAZENAMENTO DE DADOS.

OBS.

A DISTÂNCIA FOCAL VARIA MEDIANTE A ALTURA DO LOCAL

DE INSTALAÇÃO

POSSUI ALCANCE MENOR COM

RELAÇÃO AO SPEED DOME

A DISTÂNCIA FOCAL VARIA MEDIANTE A

ALTURA DO LOCAL DE INSTALAÇÃO

ZOOM 10X ÓTICO – 10X DIGITAL =

ZOOM TOTAL 100X

A DISTÂNCIA FOCAL VARIA MEDIANTE A

ALTURA DO LOCAL DE INSTALAÇÃO

ZOOM ÓTICO 27X / 36X – ZOOM

DIGITAL 10x / 12X.

PARA INSTALAÇÃO COM CABO COAXIAL RG 59 DISTANCIA MAX. ATÉ

150M PARA RG 6 DISTANCIA MAX. ATÉ

200M.

PARA INSTALAÇÃO DIRETA COM CABO LAN, LANCE DE

DISTANCIA MAX. ATÉ 100M, A PARTIR DESTE

USO DE UM HUB, SWITCH, ETC.

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DVR x NVR

NVR = Network Vídeo Recorder (captura imagens através de câmeras de RJ-45 Ethernet)

DVR = Digital Vídeo Recorder (capturas de imagens por meio de conexões BNC através de cabos coaxiais RG59/6)

O NVR pode apresentar diversos problemas, tudo depende da qualidade de seus roteadores, switch hubs, firewall(s) e links de transmissão do mesmo tipo de configurações em uso em sua casa/empresa. Algumas, se não todas as câmeras IP (necessário para o NVR) aperfeiçoam seus vídeos para transmissões de internet, dessa forma você pode ter imagens sendo gravadas localmente ao seu NVR e também ter outro NVR em outro local remoto gravando as mesmas imagens (servidores NVR de backup em outros locais para redundância e consistência no caso de um ladrão roubar seu NVR primário). Você pode ainda ir ao seu NVR secundário para recuperar imagens. O problema consiste em que: desde a maioria das câmeras IP aperfeiçoa as imagens para transmissões de internet, qualidade é perdida e a compactação deve ser enorme, especialmente se utilizada uma câmera de 3MP ou maior, é esperado o upload médio de 800 kbps para compatibilidade de seu provedor ISP de cabo ou DSL. Se você planeja gravar localmente, você pode aumentar o bitrate de suas câmeras IP localmente, sua velocidade de rede executado em 100mpbs ou 1024mpbs (se você tiver uma rede gigabit) para armazenamento de máxima qualidade off-line, mesmo que você ainda será capaz de acessar em tempo real as imagens remotas, mas a imagem remota terá seus frames por segundo reduzidos por causa de upstream limitado pelo provedor ISP. Se você estiver utilizando fibra ótica você não terá dificuldade de receber imagens remotas de alta qualidade (megapixel) como 5mbps á 10mbps para upstream. Assim ter qualidade extremamente rápida no link ISP é essencial, se você planeja receber remotamente as imagens de qualidade de seu NVR.

Agora, com o DVR, não ha nenhum limite sobre o bitrate, a imagem gravada local não sofre perda ou alteração. Alguns DVR’s oferecem suporte à gravação remota e a transmissão dual stream para conexão celular e browsers sem Activie X. A infra estrutura necessária já é mais convencional ao mercado e possui estrutura plug in play.

Então...

NVR = maior custo de implantação, exige mão de obra mais qualificada necessitando de conhecimentos mais avançados em redes e estruturas, maior exigência para transmissão remota e armazenamento. Porem melhor beneficio ao se trabalhar em projetos com alto numero de câmeras, pois a estrutura de cabos e menor em numero.

DVR = Menor custo de implantação, não exige conhecimento elevado para iniciar operação, sistema plug in play, maior distancia de aplicação a lance de cabo.

Obs:

Estas informações variam de acordo com o projeto. A tecnologia HD-SDI oferece suporte aos benefícios das imagens IP na estrutura analógica convencional alterando o escopo desta comparação.

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NAS

Visando a segurança e o aumento do volume dos dados das imagens geradas pelos DVR’s e NVR’s para armazenamento. Foi implantada a estas plataformas a tecnologia de storage externo para armazenamento este até então era se dado pela tecnologia e-Sata. Hoje ampliando ainda mais este horizonte integra-se aos produtos de CFTV a tecnologia do NAS.

Mas o que seria um NAS?

Um NAS ou Network Attached Storage é uma unidade ou servidor de armazenamento que se liga como qualquer outro servidor à rede da empresa, onde tem a função de servidor de ficheiros. Um servidor NAS entende vários protocolos de rede (NFS, CIFS, HTTP…), adapta-se a vários tipos de rede (Ethernet, ATM, FDDI…) e sabe dialogar com sistemas como UNIX, NT ou Netware.

Um dispositivo NAS combina a tecnologia dos arrays de discos com a inteligência de uma pequena unidade de processamento. Todos estamos familiarizados com o conceito de “impressora de rede”, ou seja, aquela onde qualquer utilizador pode imprimir. Do mesmo modo o NAS é uma unidade partilhada através da LAN e todos os utilizadores com os direitos adequados podem montar sistemas de ficheiros diretamente sem ter que veicular os dados através do servidor.

O principal atrativo de um NAS é o seu funcionamento autónomo, independente da natureza dos postos clientes e dos servidores de aplicações aos quais presta o seu serviço de ficheiros. Este modelo responde assim aos problemas da interoperacionalidade dos ficheiros dos vários ambientes existentes na empresa.

Nos DVR’s e NVR’s o conceito é o mesmo, o NAS pode ser realizado através de uma aplicação cliente ou um dispositivo storage independente, que se comunica diretamente ao gravador possibilitando maior segurança e espaço de gravação.

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CONCEITOS DE REDE

Informações Básicas

IP: Endereço local ou externo ao qual se identifica e endereça-se um equipamento a rede. Ex: 192.168.0.10(IP interno) 200.201.147.45(IP externo), este pode ser fixo ou dinâmico (Rotativo, que se altera periodicamente ao intervalo de tempo).

o IP local (Interno): Definido pela regra interna da rede local. o IP Externo: Definido pelo provedor de internet.

Mascara de Sub-Rede: Este é um parâmetro na configuração do protocolo TCP/IP (independentemente do sistema operacional usado). Ao contrário do endereço IP, que é formado por valores entre 0 e 255, a máscara de sub-rede é formada por apenas dois valores: 0 e 255, como em 255.255.0.0 ou 255.0.0.0 onde um valor 255 indica a parte endereço IP referente à rede, e um valor 0 indica a parte endereço IP referente ao host. A máscara de rede padrão acompanha a classe do endereço IP: num endereço de classe A, a máscara será 255.0.0.0, indicando que o primeiro octeto se refere à rede e os três últimos ao host. Num endereço classe B, a máscara padrão será 255.255.0.0, onde os dois primeiros octetos referem-se à rede e os dois últimos ao host, e num endereço classe C, a máscara padrão será 255.255.255.0 onde apenas o último octeto refere-se ao host.

Gateway: Gateway, ou porta de ligação, é uma máquina intermediária geralmente destinada a interligar redes, separar domínios de colisão, ou mesmo traduzir protocolos. Exemplos de gateway podem ser os routers (ou roteadores) e firewalls, já que ambos servem de intermediários entre o utilizador e a rede. Um proxy também pode ser interpretado como um gateway (embora em outro nível, aquele da camada em que opera), já que serve de intermediário também.

Porta: É a porta de rede na qual o serviço do sistema escuta o tráfego de rede de entrada. É por ela que se destina o acesso a um determinado equipamento ou identifica-se o mesmo no caso de utilização de dois equipamentos ou serviços no mesmo link.

Firewall: (em português: muro corta-fogo) é o nome dado ao dispositivo de uma rede de computadores que tem por objetivo aplicar uma política de segurança a um determinado ponto de controle da rede. Sua função consiste em regular o tráfego de dados entre redes distintas e impedir a transmissão e/ou recepção de acessos nocivos ou não autorizados de uma rede para outra. Este conceito inclui os equipamentos de filtros de pacotes e de proxy de aplicações, comumente associados a redes TCP/IP.

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Roteador: (do inglês router, ou encaminhador) é um equipamento usado para fazer a comutação de protocolos, a comunicação entre diferentes redes de computadores provendo a comunicação entre computadores distantes entre si. Roteadores são dispositivos que operam na camada 3 do modelo OSI de referência. A principal característica desses equipamentos é selecionar a rota mais apropriada para encaminhar os pacotes recebidos. Ou seja, escolher o melhor caminho disponível na rede para um determinado destino.

Switch / Rub: Um comutador ou switch é um dispositivo utilizado em redes de computadores para reencaminhar módulos (frames) entre os diversos nós. Possuem portas, assim como os concentradores (hubs) e a principal diferença entre um comutador e um concentrador, é que o comutador segmenta a rede internamente, sendo que a cada porta corresponde um domínio de colisão diferente, o que significa que não haverá colisões entre os pacotes de segmentos diferentes — ao contrário dos concentradores, cujas portas partilham o mesmo domínio de colisão. Outra importante diferença está relacionada à gestão da rede, com um switch gerenciável, podemos criar VLANS, deste modo a rede gerida será divida em menores segmentos. Explicando de uma maneira mais fácil, o switch identifica cada porta e envia os pacotes somente para a porta destino, evitando assim que outros nós recebam os pacotes.

PoE: Em muitas situações, pontos de acesso e outros dispositivos de rede precisam ser instalados em telhados e outros locais de difícil acesso. Nesses casos, além do cabo de rede, é necessário fazer a instalação elétrica, o que aumenta os custos. O Power over Ethernet, ou PoE, é um padrão que permite transmitir energia elétrica usando o próprio cabo de rede, juntamente com os dados, o que soluciona o problema.

A solução, mais viável para situações em que você queira usar o PoE para vários dispositivos é usar diretamente um PoE switch (um switch Ethernet capaz de enviar energia em todas as portas) e apenas pontos de acesso e outros dispositivos compatíveis, eliminando a necessidade de usar injectors e splitters. O switch é capaz de detectar se o dispositivo ligado na outra ponta do cabo suporta ou não o PoE, o que é feito medindo a resistência. Só depois de detectar a presença de um dispositivo compatível é que ele inicia a transmissão de corrente. Isso permite que você conecte também dispositivos "normais" ao switch, sem risco de queimá-los.

Existem duas formas de operação para este padrão: 802.3af que implementa alimentação de 37,7 a 57,0v ou 802.3at que implementa alimentação de 42,5 a 57,0v. E sempre necessário verificar em qual operação seu equipamento opera para evitar queima.

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Estrutura de Rede

192.168.0.1

Link externo

189.56.158.45

192.168.0.4

192.168.0.5

Esquema de acesso

remoto

Switch (PoE)

Modem

Roteador Estações

Equipamentos

Estação

192.168.0.3:80 192.168.0.2:81

Link externo

200.201.147.52

Modem 192.168.0.1

Internet

192.168.0.6:82

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Exemplo de configuração de rede simples em equipamentos de CFTV:

Na configuração de rede tanto a câmera quanto aos DVR’s o procedimento e bem semelhante, basta entrar com os dados da rede local e realizar a liberação das portas solicitadas para acesso de cada produto. Em alguns casos principalmente em câmeras IP existem softwares de auto configuração. Segue abaixo alguns exemplos de configurações IP. Em muitos casos o equipamento pode já vir com um endereçamento IP pré configurado porem nem sempre este endereço pode ser utilizado em sua rede pois e somente um endereço de teste da fabrica. Outra situação é o produto estar configurado em DHCP (modo de configuração que fixa ao produto o primeiro IP livre dentro de sua rede), desta forma pode-se realizar o acesso remoto por este endereço porem o mesmo não esta fixo ao produto podendo ter seu valor alterado de tempos em tempos. Recomenda-se para a primeira configuração ligar o produto diretamente ao um PC/Note configurados em DHCP para configuração inicial da rede. Configuração Automática: Geralmente através de software ou interface gerada no 1º acesso, e possui de 3 a 5 passos. Inicialmente abra o software de configuração ou acesse o produto pelo endereço IP inicial através de seu browser. Inicialmente o software realizara um scan na rede interna localizando todo produto compatível para acesso:

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O produto com IP auto configurado (DHCP), é encontrado automaticamente e a janela de configuração se abre para que se reconfigure o produto de acordo com a rede local.

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Para o caso de acesso com IP externo Dinâmico verifique e configure se necessário o DDNS. (Nos produtos Topway este serviço e oferecido gratuitamente e já configurado).

Todo equipamento necessita de uma ou mais portas para acesso, estas precisam ser liberadas através de um roteador. Este procedimento necessita de um conhecimento mais avançado em redes. Para facilitar a instalação e configuração do produto para quem não possua este conhecimento pode-se fazer uso da função uPnP, que realiza esta liberação automaticamente no roteador que também possua esta função.

O acesso ao produto será realizado via Web Browser, software de acesso remoto ou celulares compatíveis, ex: http://mac000e531d6ff1.ddns.eagleeyes.tw:80

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Para acesso via Internet Explorer se faz necessário realizar algumas liberações:

Em “FERRAMENTAS”, seleciona a opção: “OPÇÕES DE INTERNET”

Dentro de “OPÇÕES DE INTERNET” selecione a guia “SEGURANÇA”. Nesta guia desabilite o “MODO PROTEGIDO”, após selecione o botão “NIVEL PERSONALIZADO” da opção internet:

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Em “NIVEL PERSONALIZADO”, nas opções “CONTROLES ACTIVIEX E PLUG-INS” deixe todas as opções como “HABILITADOS” mesmo com o aviso de alerta de segurança:

Confirme as alterações, após entre na guia “PRIVACIDADE” e desabilite a opção “BLOQUEADOR DE POP-UP”.

Confirme as alterações e realize o acesso do produto.

OBS.

Se possuir alguma barra de ferramentas desative a mesma, as barras de ferramentas possuem em sua maioria bloqueador de pop-up. Se for solicitado para liberar ou instalar algum aplicativo ou controle Activie X aceitar o mesmo.

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Para Stand Alones o processo e o mesmo seguem algumas telas de exemplo: Configuração do endereçamento de IP: Obs. Todos os dados tem de ser preenchidos.

Tela de configuração de Portas e Habilitar/Desabilitar função uPnP:

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Tela de configuração do DDNS: Obs. Os Produtos possuem DDNS próprio gratuito e já configurado, em alguns modelos o host (nome) de acesso pode ser alterado e em outros possuem além do serviço proprietário também outros como o DynDNS ou No-IP.

Esquema para liberação das portas

Para acesso externo a um equipamento se faz necessário à utilização de portas de acesso, que variam de sistema a sistema em numero e valor. Algumas portas possuem valor padrão para determinados serviços Ex. porta padrão WEB tem valor “80”.

As portas de acesso podem ser alteradas de acordo com a necessidade da rede e não pode haver dois serviços com a mesma porta de acesso.

Um exemplo pratico: Em sua empresa existem dois equipamentos DVR’s e ambos utilizam porta 80 como padrão para acesso remoto. Para acessar os mesmos sem o conflito de portas iguais, é necessário a alteração de uma delas. Neste caso, realizaremos a alteração da porta do segundo equipamento para 81. Ao realizar o acesso saberemos que para o equipamento 1 teremos a porta 80 e para o equipamento 2 porta 81.

Um segundo ponto a ser mencionado é que para acesso remoto externo estas portas tem de ser liberadas, este se faz através de um roteador. (Obs. Somente o roteador realiza liberação das portas, seja ele equipamento ou software com função).

Abaixo será demonstrado como proceder à liberação de portas de acesso tomando como exemplo o roteador TP-Link:

Inicialmente todo roteador possui um IP de acesso sendo o padrão “192.168.0.1 ou 192.168.1.1”

Usuário: admin ou Administrador e senha 1111, 1234, admin ou “em branco”.

Verificar estes dados e realizar o acesso via Web Browser.

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Após o acesso ir a opção de “Forwarding”- Virtual Servers:

Selecione “Add New...” e entre com os dados correspondentes à liberação:

Salve as informações e reinicie o roteador.

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Verificando a Liberação das Portas Para verificar se as portas estão corretamente abertas pode se utilizar o comando Nmap via servidor Linux ou emulação através do software. O comando de mapeamento é: “nmap -PN –p ‘porta,porta,...’ ‘IP’”

Em alguns casos a porta pode estar Fechada ou filtrada, nestes casos a conexão remota não será realizada.

Para resolver este problema revisar as configurações do roteador, liberação de firewall, antivírus, roteamento secundários (modens roteados), bloqueio pelo provedor, etc.

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Função UPnP Felizmente foi inventado o protocolo UPnP que serve para mapear uma porta automaticamente para o seu computador+programa. A maioria dos roteadores modernos já tem essa facilidade UPnP e basta ativá-la para usá-la. Quando o DVR com esta função é acionado ele fala com o roteador e pede que determinadas portas para serem direcionadas. O roteador com UPnP recebe essa solicitação e mapeia essas portas automaticamente informando ao DVR o sucesso desta operação, permitindo o trafego a estas portas.

Exemplo pratico de configuração da função UPnP:

Habilitando função ao DVR (3R Prestige):

Habilitando UPnP junto ao roteador (TP-Link):

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Duvidas Frequentes Não reconhece HD no sistema? R: Verifique a ligação do mesmo a placa, formate o HD pelo sistema. (HD’s Samsung não são recomendados). Recomendado uso de HD Seagate ou Western Digital.

Não conecta remotamente? R: Verifique se as portas do equipamento estão liberadas ao seu roteador, se as configurações de rede estão corretas, se há comunicação entre os sistemas, verifique se o mesmo possui HD instalado e se o mesmo esta em perfeito funcionamento.

As portas estão liberadas porem ainda não realiza acesso remoto externo, somente interno.

R: A/as porta(s) de acesso devem estas filtradas. Verifique as configurações de roteamento, firewall, antivírus, roteamento no modem, bloqueio pelo provedor, etc.

Posso realizar a configuração de rede no sistema com IP dinâmico (interno)? R: Pode, porém recomendado é utilizar IP fixo pela facilidade na regra de liberação das portas no roteador.

Como realizo o acesso remoto? R: O mesmo pode ser feito via Web Browser ou Software client, através do endereço IP ou DDNS e porta de acesso.

Tenho de ter IP fixo para acesso externo? R: Não, pode ser utilizado um serviço de DDNS para acessar nestes casos. Alguns equipamentos possuem este serviço integrado outros necessitam de contratação de terceiros.

O DVR esta com o teclado travado. O que fazer? R: Verifique se a opção de Block/Lock não esta ativa. Para desativá-la pressione o Botão Block/Lock por 3 (três) seg. e entre com a senha.

O DVR não aceita a senha. R: Verifique se a senha digitada esta correta, e na necessidade de reset da mesma, enviar e-mail para: [email protected] com os seguintes dados solicitando procedimento de desbloqueio:

1. Modelo do equipamento 2. Dados da empresa responsável: CNPJ e Razão Social 3. Dados do responsável/solicitante: Nome e RG

No caso de placas as mesmas têm de ser desinstaladas, com a remoção da pasta correspondente no “C:/Arquivos de programa/” e reinstalada novamente.

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Tenho uma placa e os canais ficam com a imagem misturada ou oscilando. R: verifique os seguintes passos:

1. Inverta o canal com problema com outro que esteja ok, se o problema permanecer no canal o problema esta na placa – envie a mesma a manutenção – se o problema passar ao novo canal o problema esta na câmera;

2. Verifique o sinal e alimentação da câmera; 3. Verifique os conectores ou rabichos.

Na placa a visualização Ao Vivo, as câmeras não demonstram imagem mas no sistema ou backup a imagem aparece.

R: Se a placa possui ajuste de Direct X (DX), altere as opções até que a imagem retorne. E caso de não solucionar, verifique compatibilidade da placa de vídeo e atualização do Direct X e/ou placa de vídeo.

Qual link devo possuir para realizar o acesso remoto? R: Preferencialmente 1 Mb de Upload. Porem por se tratar de um serviço restrito e de alto custo, pode ser utilizado um mínimo de 1 Mb de Speed convencional, lembrando que quanto maior o link melhor se dará o acesso. Em media 16 câmeras transmitindo 7,5 FPS em CIF com qualidade Super consomem media de 4MBPS de UPLOAD.

As placas já suportam todos os sistemas operacionais? R: Somente os modelos novos (Series IP-Fusion e H.264 Process) já trabalham tanto no Windows® XP profissional quanto no Windows® 7. As Placas antigas (Series TW) Somente no Windows® XP Pro.

Posso trabalhar com as placas em modo dual para 8 e 32 câmeras? R: Somente as placas Serie TW e PC-30 possuem esta funcionalidade as demais possuem placa individual com as mesmas características na utilização do dual. Ex.: Duas TW 800X = Uma FS-2432C.

As placas possuem integração com câmeras IP? R: Sim com forma de trabalho diferenciada mediante ao modelo da placa e compatibilidade do driver da câmera no sistema.

Qual a diferença nas placa entre nomenclatura C e R nas placas? R: Placas C ao adicionar câmeras IP ou canal digital deve-se desativar um canal analógico. Placa R além de possuir visualização em tempo real, a adição do canal digital pode ser realizada sem a necessidade de desativação do canal analógico.

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Qual a configuração mínima requisitada pela placa? R:

1. Placa mãe Asus ou Intel com chip set obrigatoriamente Intel superior à versão 945; 2. Processador P4 para placas 4 canais e Dual core ou superior para placas 16,32 ou

Real time; 3. Memória Ram de 1Gb e para placas com compressão no Hardware em Windows® 7

2Gb; 4. Placa de vídeo com suporte Overlay aos modelos novos (IP-Fusion e H.264 Process) e

para modelos antigos Placas Off-Board ATI serie X (exceto ATI 1300X) ou GForce. Placas serie HD não compatíveis.

5. Sistema Operacional Windows®, XP Pro as placas série TW e XP Pro e 7 as placas IP-Fusion e H.264 Process.

Qual é o tempo de gravação que consigo armazenar no equipamento? R: Depende do tamanho do HD instalado e a qualidade e compressão de imagem do equipamento. Em média um equipamento com compressão H.264, com qualidade padrão e resolução em CIF, tem um consumo médio de 5 Kb por frame (Quadro de imagem por segundo). Ex. um equipamento de 16 canais 120 FPS em CIF para gravação de 1 mês continuo necessita de um HD de 1,5 Tb.

O que é FPS? R: FPS é a sigla para Frames por segundo, onde o frame é o nome dado a um quadro de imagem ou uma foto gerada pelo equipamento de gravação com atualização a cada 1 segundo. Em media um frame consome de 1 a 7 Kb, tendo esta variação mediante a qualidade, resolução e compressão do equipamento.

O que tenho que fazer para acessar remotamente meu sistema através do Internet Explorer?

R: Liberar todos os controles Activie X, e desabilitar o bloqueador de pop-up e o modo de segurança. Quando solicitado aceitar a instalação do plug-ins Activie X. (manter atualizado o Direct X da maquina que esta realizando o acesso).

Ao instalar a placa aparece uma mensagem de erro e o programa fecha. R: Verifique se o software e os drivers estão corretamente instalados e com a versão correta respectiva ao modelo da placa, se o banco de gravação foi criado e se o HD encontra-se particionado ou com dois HD’s (um para o sistema e outro para gravação). Para instalação ao Windows® 7 atualizar a BIOS da placa mãe e o software da placa de vídeo para a mais atual.

Ao instalar placa e a mesma não reconhece os drivers. R: Verifique o slot PCI, troque a placa de slot. Se mesmo assim não reconhecer instale os drivers manualmente pela pasta do mesmo no cd.

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Como remover a solicitação de senha no DVR Phoenix? R: entre no menu de configuração -> configuração de sistema -> Usuário -> Opção Sair -> e desabilite a opção Registro Automático. Aplique e saia.

Oque seria Onvif? R: ONVIF - Open Network Video Interface Forum: É um padrão criado pelas principais empresas no ramo de IP CFTV que permite a interoperabilidade de diferentes produtos e aplicativos em um único sistema de vídeo-vigilância. Criado em 2008 com o objetivo de assegurar a transparência necessária para desenvolver um padrão aberto para a indústria de produtos de vídeo em rede, o ONVIF é um fórum global fundado pela Axis, Bosch e Sony.

Oque é QoS? R: O termo QoS (acrónimo de “Quality of Service”, em português “Qualidade de Serviço”) designa a capacidade de fornecer um serviço (nomeadamente um apoio de comunicação) conforme às exigências em matéria de tempos de resposta e de banda concorrida, permitindo diferenciar os diferentes fluxos rede e reservar uma parte da banda concorrida para os que necessitam um serviço contínuo, sem cortes.

Oque é PoE? R: O termo PoE (acrónimo de “Power of Ethernet”, em português “Alimentação pela Rede”) designa a capacidade de fornecer alimentação a um equipamento IP através do cabo de rede ethernet. Para tal o sistema de rede necessita de um gerador de sinal PoE (Switch, fonte ou adaptador). Existem duas formas de operação para este padrão: 802.3af que implementa alimentação de 37,7 a 57,0v ou 802.3at que implementa alimentação de 42,5 a 57,0v. E sempre necessário verificar em qual operação seu equipamento opera para evitar queima.

Quais as formas de operação dos NVR AVH306 e AVH312? R: O AVH306 opera com 6 CH sendo 3Ch em 1.3MP + 3CH em D1 ou 6CH em D1, tanto a gravação quanto a visualização em 30 FPS podendo-se reduzir os frames para atender uma maior resolução de cameras. Para o modelo AVH312, o mesmo opera com 12CH ou 6CH, sendo 12CH em D1 ou 6CH em 1.3MP, tanto a gravação quanto a visualização em 30 FPS podendo-se reduzir os frames para atender uma maior resolução de cameras.

Ao ligar o DVR / NVR no monitor o mesmo não apresenta imagem. R: Verificar o cabo do monitor, e alimentação. Para os equipamentos com saída HDMI com sinal HD o monitor deve suportar imagem Full HD 1080P (para atingir a real resolução 1080P o cabo HDMI deve ser pelo menos da versão 1.3).

Quantos usuários simultâneos posso acessar remotamente meu NVR? R: Depende da configuração de gravação e visualização mas para câmeras megapixel recomenda-se no máximo 3 conexões.

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Como medir a altura e o campo de visão de um speed dome? R: A distancia e o foco da imagem depende da altura instalada e do terreno, quanto mais alta a câmera estiver mais longe sera seu alcance, assim como a lente, a capacidade de zoom e o relevo (plano, subida ou descida) são fatores diretamente influenciaveis.

Para as placas serie TW qual a diferença entre as placas azuis e vermelhas? R: Placas azuis são os primeiros modelos a serem comercializados e possuem duas versões de firmwares, a 5.5 para placas com fabricação anterior a 2004 e 6.115 para as com fabricação posterior (recomenda-se na duvida instalar a versão 6.115 primeiramente e no caso de algum problema desinstalar a mesma e reinstalar com a versão 5.5), além disso para os modelos de 4 canais a mesma possui nome TW900 e para o modelo de 16 canais o nome de TW2416 server. Já para as placas vermelhas a firmware seria a 7.332 e possui placa de 4 canais como TW100 e placa de 16 canais como TW800X.

O controle remoto do DVR não funciona? R: Verifique as pilhas do mesmo, estando OK aponte o controle para uma caixa de som ou uma câmera e verifique so o IR (led de sinal do controle) esta dando sinal sonoro ou luminoso. Verifique se a opção de controle universal esta habilitada no DVR, a mesma permite com um único controle operar vários DVR’s através de um único controle remoto com chamada por ID.

O DVR perde as configurações de data e hora constantemente? R: Verifique a bateria interna (Lithium 3v) da placa do mesmo e realize a troca.

Após ativada a função Push Video so chega o alerta mas sem video? R: Verifique se o equipamento Push esta corretamente liberado com acesso externo a rede em seu roteador.

Ao acessar a camera IP recebo a mensagem de erro de autoridade ou checagem de verificação?

R: Mensagem de autoridade significa usuário sem privilegio de acesso; Mensagem de verificação, o código de verificação alfa numérico rotativo que aparece logo abixo do usuário e senha na tela de logim foi digitado incorretamente, verifique o mesmo diferencia letras maiúsculas e minusculas.

E possível que o equipamento continue gravando enquanto assisto as imagens? R: Sim, atualmente todos os produtos possuem operação pentaplex, que permite execução de ate 5 funções simultâneas (Visualização,Gravação, Busca, Acesso Remoto e Configuração), para os equipamentos quadriplex ou inferior esta opção pode não ocorrer.

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