Apostila Desenho Livre 2

8/18/2019 Apostila Desenho Livre 2

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E S T A D O D E G O I Á SUniversidade Estadual de Goiás

Unidade Universitária de Ciências Exatas e Tecnológicas

DESENHO LIVRE 2

2º PERÍODO

ARQUITETURA E URBANISMO

PROFESSORAS DESENHO LIVRE 2:

Me. Laila Beatriz da Rocha LoddiEsp. Giovanna Carolina Silva

ELABORAÇÃO DO MATERIAL DIDÁTICO:

Me. Laila Beatriz da Rocha Loddi

Anápolis 2016.


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APOSTILA DESENHO LIVRE 2

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APRESENTAÇÃO

Caro(a) estudante,

Este material didático está em desenvolvimento. A medida em que propomos novas

abordagens teóricas e exercícios práticos em sala de aula, vamos avaliando os resultados,

aprimorando o conteúdo, inserindo novos olhares, neste constante movimento, próprio da

atividade de ensino-aprendizagem.

O conteúdo que você vai encontrar nesta apostila foi compilado para auxiliá-lo(a) no

acompanhamento das aulas expositivas e no desenvolvimento dos exercícios. Textos e imagens

aqui apresentados foram pesquisados em diversas fontes, entre sites , revistas e livros - a relação de

fontes consultadas encontra-se no final da apostila. As imagens foram retiradas da internet ou

digitalizadas a partir dos livros; os textos trazem citações da bibliografia referência para a proposta

da disciplina.

Procure os livros da bibliografia. Leia e pesquise! A curiosidade é um atributo fundamental

à estudantes de arquitetura e urbanismo.

Seja bem-vindo(a)!

Profª Laila

Imagem: Croqui retirado de: http://conceptsketch.tumblr.com.


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DADOS DA DISCIPLINA

EMENTA

Aprimoramento da representação e da capacidade de apreensão do universo visual

através do registro gráfico manual. O desenho como modo de pensar o espaço e a matéria.

Desenho de observação e de criação. O desenho livre como meio de registro, estudo e

comunicação. Técnicas de representação tridimensional. O desenho livre como meio de

representação, utilizando a cidade como plano de estudo.

OBJETIVO GERAL

Proporcionar ao estudante experimentações de técnicas de desenho à mão livre, focando

na linguagem gráfica como forma de conhecimento e comunicação do espaço arquitetônico,

trabalhando como instrumentos de representação o desenho de observação como registro da

experiência perceptiva e a concepção espacial por meio da visão perspectiva.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Aprimorar a capacidade de desenvolver desenhos à mão livre;

Exercitar a percepção da luz e da sombra na representação volumétrica de objetos;

Exercitar a capacidade de representar o ambiente construído em perspectiva;

Desenvolver a representação do espaço bi e tridimensionalmente;

Experimentar possibilidades de desenho de vegetação e figura humana; Desenvolver a síntese cognitivo-espacial.


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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE 1- Revisão Desenho de Perspectiva Arquitetônica

Perspectiva cônica 1 e 2 pontos de fuga

Representação do espaço arquitetônico em perspectiva

UNIDADE 2- Desenho humanizado

Elementos de escala: croqui de vegetação e de figura humana

Desenho humanizado de arquitetura

UNIDADE 3- Tratamento à cor

Experimentações de materiais coloridos (lápis de cor, marcadores, giz pastel)

Textura de materiais

UNIDADE 4- Desenho de Apresentação

Apresentação de Projetos de Arquitetura e Urbanismo: diagramação e graficação à mãolivre

Desenho e tratamento de plantas, cortes, fachadas e perspectivas


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UNIDADE 1- REVISÃO DESENHO DE PERSPECTIVA

ARQUITETÔNICA

Imagem: Croqui retirado de: http://conceptsketch.tumblr.com.

PERSPECTIVA CÔNICA

O conhecimento sobre perspectiva de observação, também denominada de cônica ou

linear, é indispensável para quem pretende desenhar corretamente a aparência de volume dos

objetos, profundidade e espaço de ambientes ou paisagens e todo tipo de esquemas gráficos que

busquem reproduzir as características tridimensionais da realidade.

O sistema de perspectiva não é outra coisa que um método surgido da observação da visão

humana. A distorção dos objetos em perspectiva cônica busca aproximar-se da visão. Um conjunto

de recursos gráficos classificados como elementos da perspectiva são indispensáveis na construção

esquemática de formas e espaços, aproximando-se da percepção visual do olho humano. São eles:

linha do horizonte, ponto de vista, ponto de fuga, linhas de fuga.

A perspectiva linear pode ser de 1 ponto de fuga (quando uma face do objeto está paralela

ao observador) ou de 2 pontos de fuga (quando as faces estão oblíquas ao observador, mas as

arestas estão paralelas). Há ainda a perspectiva com 3 pontos de fuga (quando tanto faces quanto

arestas encontram-se em posição oblíqua ao observador).


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No desenho em perspectiva paralela, as linhas de fuga deslocam-se apenas para um ponto

(PF). Objetos nessa situação apresentam sua face paralela ao observador tanto os que estão

localizados a sua frente (cubo B) quanto a sua esquerda (cubo A) ou a direita (cubo C).

Quando o objeto fica em posição oblíqua, ou seja, com uma de suas arestas voltada para o

observador, suas linhas de fuga deslocam-se para dois pontos (PF1 e PF2). Em casos como este,

como pode ser visualizado na ilustração do cubo abaixo, observe que nenhuma linha na estrutura

do objeto foi representada na posição horizontal, mas convergindo para os pontos de fuga.


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Exercício 1) Faça um croqui da imagem abaixo. Observe proporção e enquadramento.

Exercício 2) Localize os pontos de fuga na imagem abaixo. Reproduza o desenho em seu caderno.


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Exercício 3) Faça um croqui da ambiente abaixo. Observe proporção e enquadramento.



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EXERCÍCIO AVALIATIVO (N1A): Faça um croqui da perspectiva abaixo em uma folha A3.


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UNIDADE 2 DESENHO HUMANIZADO

Imagem: Croqui para edifício residencial com térreo livre, na rua Morato Coelho, de Isay Weinfeld.

AMBIENTAÇÃO E ESCALA: VEGETAÇÃO E FIGURA HUMANA

A inclusão de figuras humanas e árvores nos desenhos de projeto dá ao observador uma

fonte de referência para rapidamente avaliar o tamanho de todas as partes das ideias ali expressas.

Também acrescentam um grau necessário e muito bem-vindo de atividade humana aos ambientes

que estão sendo ilustrados.

A ambientação ou incorporação de personagens, veículos e vegetação em um

determinado cenário é utilizada no desenho arquitetônico para ilustrar o uso de diferentes espaços,

assinalar a sua escala humana e a integração no meio em que o edifício se insere.

Não é preciso elaborar demais tais elementos, gastando muito tempo em sua criação oupermitindo que chamem muito a atenção – o foco é a arquitetura. Estes desenhos servem para dar

escala ao desenho arquitetônico.

Os croquis de figura humana e vegetação devem estar na escala do ambiente. Assim, é

preciso desenhar figuras humanas no tamanho e na proporção adequados. As figuras humanas que

usamos para indicar escala e uso dos espaços também se tornam elementos importantes de uma

composição e não devem ocultar ou distrair o foco e as características essenciais do desenho.


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Imagem: Croqui de Gabriel de Andrade Fernandes.

Utilize tanto grupos de pessoas quanto figuras isoladas e o princípio da sobreposição para

expressar profundidade. Além das pessoas, outros elementos podem ser utilizados para sugerir o

contexto do desenho. Isto normalmente inclui topografia e entorno, jardim e outras características

paisagísticas representadas na ambientação de um edifício.

Imagem: Representação de figura humana e vegetação. Retirado da internet.


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Exercício 1) VIVA O CERRADO!

Observe as fotografias das árvores abaixo. Confira a proporção, estrutura do tronco, formato da

copa, textura da folhagem. Faça uma interpretação em croqui no seu caderno de desenho de

maneira livre.


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Exercício 2) CONTORNOS

Fixe uma folha de papel manteiga sobre a imagem abaixo. Trace as linhas da massa vegetativa,

desenhando e delimitando a silhueta: os contornos; os cheios e vazios; as diferenças entre claro e

escuro. Observe as formas resultantes. Cole com fita dupla face no caderno de desenho.


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Exercício 3) LINHAS

Observe os desenhos abaixo, constituídos de linhas e formatos de cinco árvores distintas,

representadas em planta e vista. Desenhe em uma página do seu caderno.

Exercício 4) TESTANDO MATERIAIS COLORIDOS

Selecione uma fotografia de uma árvore do cerrado. Faça um desenho colorido em seu caderno.

Fixe a fotografia ao lado, conforme imagem abaixo.


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Exercício 5) HACHURAS DE SOMBRAS,TEXTURAS E FOLHAGENS

Observe as hachuras de texturas ao lado.

Em seu caderno, desenvolva um estudo de

hachuras com diferentes traços (arabescos;

linhas curtas, alongada, sinuosas; com mais

ou menos pressão, variando de

tonalidade). Após o estudo, reproduza a

imagem a seguir, utilizando apenas

hachuras.


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Exercício 6) CRIANDO PAISAGENS

Em seu caderno, faça um desenho um croqui da imagem abaixo. Observe o enquadramento. Insira

variadas espécies vegetais, em diferentes posições.

Exercício 6) ARQUITETURAS PAISAGÍSTICAS

Em seu caderno, faça um desenho da imagem abaixo, observando a posição e a perspectiva do

edifício e reproduzindo a paisagem natural em escala. Observe as diferentes tonalidades e cores.


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Exercício 7) MANHÃ NO PARQUE

Leve lápis e caderno de desenho para um parque público. Pratique desenhar uma variedade de

árvores e arbustos. Comece explorando a estrutura dos troncos; sobre a estrutura construa o

formato, a textura, a massa e a tonalidade da folhagem.

Exercício 8) ESQUELETO: PROPORÇÃO

Para iniciar os estudos da figura humana, este exercício tem como objetivo desenvolver sua

percepção sobre as proporções do corpo humano. Desenhe à mão livre sete elipses iguais conforme

a figura abaixo. A altura total será equivalente a altura total da figura. Esquematize a estrutura do

“esqueleto”, analisando as partes. Observe a relação cabeça-corpo. Repita o exercício quantas

vezes for necessário.

Exercício 9) GEOMETRIZANDO

Desenhe figuras em seu caderno simplificando o corpo humano em esquemas de elipses, e círculos

conforme a figura abaixo. Observe a divisão em oito partes iguais. Faça vários esquemas em seu

caderno, vistas frontais e laterais.


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Exercício 10) CONTORNOS

Fixe uma folha de papel manteiga sobre a imagem a seguir. Trace as linhas externas de cada figura,

desenhando e delimitando os contornos. Observe as formas resultantes. Cole com fita dupla face

no caderno de desenho.


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Exercício 11) MANHÃ NA FEIRA

Leve caneta, lápis e o caderno de desenho para uma feira ou local onde ocorra encontro de

pessoas. Desenhe pessoas em pé e sentadas. Esquematize figuras distantes, além de outras mais

próximas. Comece trabalhando a estrutura e a proporção com linhas suaves, fortaleça a linha docontorno. Não se preocupe em apagar as linhas iniciais, deixe registrado seu processo.

Primeiramente desenhe lentamente, depois reduza o tempo que leva para desenhar cada figura.

Construa volumes esquemáticos; simplifique a forma e reduza detalhes.


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Exercício 12) POVOANDO IMAGENS

Sobre a imagem abaixo fixe uma folha de papel manteiga. Copie à caneta o esquema da perspectiva

dada. Insira croquis de figura humana na escala da imagem. Exercite diversas posições, mais

próximas e mais distantes; em pé e sentadas. Faça volumes e manchas esquemáticas, semdetalhamento.

Casa UB. Alejandro Restrepo Montoya + Camilo Andrés Mejía Bravo + Andrés Felipe Mesa Trujillo | ArchDaily Colombia.

Exercício 13) EXERCÍCIO AVALIATIVO (N1B): DESENHO HUMANIZADO DE ARQUITETURA

Escolha em uma boa revista de arquitetura e urbanismo uma fotografia de arquitetura. Dê

preferência à perspectiva que mostre apenas a edificação, sem entorno. Desenhe a perspectiva

observando as proporções. Insira variados desenhos de vegetação e figura humana, dando escala

ao desenho.


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UNIDADE 3 - TRATAMENTO À CORES E TEXTURA DE

MATERIAIS

Os desenhos de texturas consistem na aplicação de tramas e padronagens para explicar as

características superficiais de um material e indicar sua natureza. Faça experimentações de

materiais como lápis de cor, giz pastel seco ou oleoso, canetas hidrográficas, marcadores, aquarela,

etc., com a finalidade de representar texturas de materiais construtivos e elementos paisagísticos

em croquis.


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Para representar uma

textura através do desenho é

preciso atenção aos volumes

(expresso através das sombras),proporção e cores. A percepção da

textura de um material depende da

distância em que se está a observar.

É importante observar a escala do

desenho para representar os

materiais no tamanho adequado. Ao

lado, um muro de tijolos a

diferentes distâncias e sua

representação desenhada.

Fotografia Desenho


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Busque experimentar variados materiais para obter

resultados expressivos. Giz Pastel é um material artístico

apresentado em barra, sticks cilíndricos e até em lápis. O giz

pastel seco pode ser raspado para obtenção de um pó quepode ser aplicado com auxílio de um papel toalha, ou

esfumado com um cotonete ou ainda com o próprio dedo. O

giz pastel oleoso pode ser utilizado diretamente sobre o

papel, arrastando a barra sobre o papel, variando a pressão

exercida resultam cores mais ou menos saturadas. Spray

fixadores garantem a permanência do pigmento.

Lápis de cor aquareláveis são mais macios que os normais, e podem ser utilizados

juntamente com giz ou marcadores, que por apresentarem ponta chanfrada são excelentes

ferramentas para preenchimentos de grandes áreas.


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Exercício 1) TEXTURAS DE MATERIAIS

Faça desenhos de observação em seu caderno das seguintes texturas de materiais:

Exercício 2) ESCALA DE TEXTURAS DE MATERIAIS

Pesquise em revistas e cole em seu caderno quatro imagens de texturas de materiais. Faça logo

abaixo desenhos em diferentes escalas, de longe e de perto.


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Exercício 3) Sobre os desenhos em linhas disponibilizados pelas professoras, insira texturas de

diversos materiais. Observe a escala dos materiais. Não esqueça de dar volume ao desenho através

de sombreamento.


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Exercício 4) PERSPECTIVA DE ARQUITETURA

Reproduza a perspectiva abaixo em seu caderno e trate o desenho com cores e texturas (insira

também desenho de figura humana para dar escala ao desenho).


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Exercício 5) PERSPECTIVA DE ARQUITETURA

Reproduza a perspectiva abaixo em seu caderno e trate o desenho com cores e texturas.

Exercício 6) CROQUI DE PROJETOProcure uma fotografia da casa Carapicuíba, projeto dos arquitetos Angelo Bucci e Alvaro Puntoni,

e desenvolva um croqui utilizando canetinhas.


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Exercício 7) CROQUI DE PROJETO

Em seu caderno reproduza a imagem abaixo, observando as diversas texturas de materiais e o tipo

de vegetação existente. Antes de iniciar o desenho, observe enquadramento e proporção. Utilize

grafite ou caneta para a construção da perspectiva; lápis de cor para materiais e vegetação.

Imagem: Villa Isabella (Finlândia) – Brasil Arquitetura.


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UNIDADE 4 DESENHO DE APRESENTAÇÃO

Imagem: fabricadecroqui.blogspot.com.

“Os desenhos de apresentação são aqueles em que normalmente pensamos quando o

termo representação gráfica é usado. Estes desenhos descrevem uma proposta de projeto de modo

gráfico, com a intenção de persuadir um público sobre seu valor. O público pode ser um cliente, um

comitê ou simplesmente qualquer um que busque uma ideia. Seja produzido para ajudar a

imaginação de um cliente, seja para obter a encomenda de um projeto, em esfera privada ou em

concurso, desenhos de apresentação devem comunicar, tão clara e acuradamente quanto possível,

as qualidades tridimensionais de um projeto”. (CHING, Francis. 2010).

Imagem:Desenho de Eduardo Bajzek.


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Imagem: Planta tratada à mão. Desenho de Eduardo Bajzek.

Imagem: Planta tratada à mão. Desenho de Eduardo Bajzek.


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