APOSTILA DO CURSO DE AGENTES QUÍMICOS E BIOLÓGICOS - SET 200

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Curso de Curso de Higiene Higiene Ocupacional Ocupacional Módulo Agentes Módulo Agentes Químicos Químicos Marco Aurelio Luttgardes Marco Aurelio Luttgardes

Transcript of APOSTILA DO CURSO DE AGENTES QUÍMICOS E BIOLÓGICOS - SET 200

  • Curso de Higiene Ocupacional

    Mdulo Agentes Qumicos

    Marco Aurelio Luttgardes

    So Paulo SP Maro de 2006

  • Material Safety Data SheetMSDS

  • NBR 14725Luttgardes

  • Ficha de Informaes de Segurana de Produtos QumicosFISPQ

  • NBR 14725 - FISPQ

    8. Controle de exposioDevem ser indicados os limites de exposio ocupacional e / ou indicadores biolgicos das substncias. Luttgardes

  • NBR 14787

  • NBR 14787Espao confinado

    Atmosfera de risco qualquer concentrao de gs, vapor ou nvoa inflamvel superior a 10% do seu LEL.

  • NBR 14787Espao confinado

    Atmosfera de risco qualquer concentrao de O2 abaixo de 19,5% ou acima de 23% em volume.

  • NBR 14787Espao confinado

    Atmosfera de risco a concentrao atmosfrica de qualquer substncia cujo L.T. seja publicado na NR do MTE ou em recomendao mais restritiva (ACGIH) e que possa resultar na exposio do trabalhador acima desse L.T.

  • Nova NR 1007.12.2004

    A avaliao dos riscos dos ambientes confinados deve constar do Curso Bsico para Eletricistas.

  • Moer Polir SerrarPeneirar Fundir SoldarPintar Decapar Riscos Visveis

  • Riscos EscondidosUso de Clorotheneprximo a operaesde solda

  • Clorothene

    decomposto por UV em Fosgnio e Gs Clordrico

  • Fosgnio

    LT = 0,08 ppmEdema pulmonar.Fatal a 50 ppm.No perceptvel.

  • Recomendao

    No deve haver desengraxe de peas com Clorothene na faixa de 10 m. de operaes de solda.

  • Qual a melhor forma de avaliao de agentes qumicos ?

  • No existe a melhor forma.Existe a forma mais adequada.

  • Precisamos ter alguns cuidadosLuttgardes

  • Avaliaes iniciais de exposioMenos dados quantitativosBaseiam-se mais no julgamento

  • Devemos refazer as avaliaes anualmenteem Janeiro ou em Maio?

  • Geram um Perfil de Exposio de Janeiro ou de Maio

  • Avaliaes devem ser feitasao longo do ano.

  • Cuidado

    Existem bombas de amostragem que no podem ser usadas em reas classificadas.

  • Tubos de carvo precisam ser mantidos em geladeira?

  • Resposta:

    Alguns

  • Cassetes precisam ser mantidos em freezer ?

  • Resposta:

    Alguns

  • CASSETESCassetes com membranas de fibra de vidro devem ser mantidos no freezer at o momento da utilizao

  • Como avaliar a exposio a Slica e ter?

  • CUIDADOSlica 8 tiposter 18 tipos ACGIH

  • Nvel de Ao = LT 2Agentes Qumicos

  • Valor Teto

  • Valor Mximo

  • Pele

  • AERODISPERSIDES LQUIDOS NVOASruptura mecnica de lquidos NEBLINAScondensao de vapores de substncias que so lquidas temperatura ambiente

  • AERODISPERSIDES SLIDOS POEIRASruptura mecnica de slidos FUMOScondensao de vapores de substncias que so slidas temperatura ambiente

  • A caracterizao da exposio deve ser feita de maneira individual.

  • GRUPOSHavendo a possibilidade de se estabelecer grupos de representatividade, a avaliao pode considerar um nmero menor de amostragens.

  • GHE

  • GSER

  • GHE So obtidos atravs de

    observao de campo conhecimento do processo atividades desenvolvidas estudo dos agentes experincia do profissional

  • NR 15 - MTb 13 Anexos 2 critrios Exige descrio das tcnicas e instrumental utilizados.

  • Mtodo de amostragem instantnea Mnimo de 10 amostragens para cada ponto Percia ao nvel respiratrioAvaliao das concentraes

  • Intervalo mnimo de 20 minutos entre as amostragens. Sugesto: Medir a cada hora. Ex: 08 s 17 h. Avaliao das concentraes

  • RGIAnexo 1Anexo 2Anexo 6Anexo 11 - O2Anexo 11 - V maxAnexo 13 NR 3

  • Qual o agente qumico que possui 7 Limites de Tolerncia na legislao brasileira ?

  • COAnxiaSNC SCV SRP

  • CO 9, 15, 20, 30,35, 39 e 40 ppm

  • COA concentrao mdia de 8 horas, de 9 ppm, no deve ser exercida mais de uma vez por ano.

    Art. 3o da Resoluo CONAMA no 003

  • COA concentrao mdia de 1 hora, de 35 ppm, no deve ser exercida mais de uma vez por ano.

    Art. 3o da Resoluo CONAMA no 003

  • CONvel de ateno 15 ppmNvel de alerta 30 ppmNvel de emergncia 40 ppm

    Art. 3o da Resoluo CONAMA no 003

  • CO

    NR 15 Anexo no 11 39 ppmNR 15 Anexo no 06 20 ppm

    Art. 3o da Resoluo CONAMA no 003

  • Definies importantes de Higiene Ocupacional, provenientes do Ministrio do Trabalho e Emprego (pouco usadas)

  • Instruo Normativa n 1, de 20.12.95 do MTb

  • Amostra de curta durao

    aquela coletada durante um perodo de at 15 minutos.

  • Amostra Instantnea aquela coletada atravs do uso de instrumentos que permitam a determinao da concentrao de um contaminante no ar representativa de um determinado local em um dado instante.O tempo total de coleta, nestes casos, deve ser inferior a 5 minutos.

  • Avaliao Caracteriza-se pelo conjunto de aes necessrias para se realizar uma caracterizao completa de um determinado ambiente ou da exposio ocupacional de trabalhadores.

  • Amostragem o processo de seleo de amostras, baseado em estudos e mtodos estatsticos convenientes que possam oferecer resultados representativos da exposio ocupacional ou concentrao ambiental.

  • Coleta Corresponde ao processo de se obter uma amostra de um contaminante no ar.

  • Anlise Corresponde a todo procedimento que conduz quantificao da concentrao de um contaminante em uma amostra.

  • Monitoramento

    o processo peridico e sistemtico de avaliao ambiental de um contaminante.

  • 7.000.000 de substncias qumicas no mundo 65.000 so de uso industrial 1.000 possuem Limites de Tole - rncia no mundo 702 possuem L.T. da ACGIH 136 possuem L.T. no Brasil.

    LIMITES DE TOLERNCIA

  • As grandes diferenas entre os Limites de Tolerncia

  • Limites de Tolerncia1,3 Butadieno

    BR 780 ppm USA 2 ppm

    Suspeito de carcinognese humana

  • Limites de TolernciaTDI( 2,4 Diisocianato de tolueno )

    BR 0,11 mg / m3 USA 0,005 mg / m3

  • Limites de TolernciaChumbo

    BR Insalubre / Anexo 13 USA 0,05 mg / m3

    Efeitos crticos: SNC, GI, RPR, sangue e rins.

  • Limites de TolernciaZinco - ACGIH

    xido de Zinco - Poeira 10 mg /m3xido de Zinco - Fumos 5 mg / m3Cromato de Zinco 0,01 mg / m3

    Carcinognese humana confirmadaCncer de pulmo

  • Limites de TolernciaCROMO

    BRASIL - Insalubre / Anexo 13ACGIH - Cr III 0,5 mg / m3ACGIH - Cr VI 0,05 mg / m3

    Carcinognese humana confirmada( Efeitos crticos: Cncer, fgado e rins )

  • Limites de TolernciaCROMO

    BRASIL - Insalubre USA - Cancergeno

    Carcinognese humana confirmada( Efeitos crticos: Cncer, fgado e rins )

  • ACGIH

    cido SulfricoCncer de laringeCromoCncer de fgadoNquelCncer de pulmo

  • E o seu laudo?

    MTE MPS

  • 1o) NR 152o) ACGIH

  • MTE / BR - 05ACGIH / USA - 45Substncias que causam cncer

  • ACGIH e seus limites de exposio

  • 4 Limites de Exposio

    Oznio

  • Oznio4 Limites de Exposio

    Dores de cabea, irritao e funo pulmonar

  • OznioTrabalho pesado ............... 0,05 ppmTrabalho moderado .......... 0,08 ppmTrabalho leve .................... 0,10 ppm

    Trabalho pesado, moderado ou leve mas com tempo inferior a 2 horas ........... 0,20 ppm

  • ACGIH Sinnimos

  • EGEE2-EtoxietanolRPEstibinaHidreto de AntimnioSangue2 - ButanonaMEKSNCPCBClorodifenilFgadoTriclorometanoClorofrmioRPDimetoximetanoMetilalSNC

  • Qual a periodicidade ideal a ser utilizada entre avaliaes ambientais ?

  • ou Como estabelecer as prioridades a serem adotadas ?

  • PRIORIDADES

    Kepner & TrigoeDAF

  • PRIORIDADES

    Kepner & TrigoeGUT

  • PRIORIDADES DAF - Kepner & TrigoeGRAVIDADE URGNCIA TENDNCIA

    1 a 125

  • Medies de Conformidade

    ConcentraoPrxima medioCm < LT48 semanasCm = LT24 semanas Cm > LT12 semanas

  • Critrio mais rgido

    ConcentraoPrxima medioSe Cm > LTAvaliar mensalmente at que Cm < LT Se NA < Cm < LTAvaliar a cada 2 meses at que Cm < NA

  • Medies de ConformidadeCritrio mais rgidoSo para situaes avaliadas

  • Metodologia para ser aplicada nas fases de antecipao e reconhecimento dos riscos.

    uma adaptao da tcnica APRAPR HO

  • Deve integrar o Documento Base do PPRAAPR HO

  • O estabelecimento das diversas categorias de risco exige:

    Bom senso tcnico Experincia em higiene ocupacional Julgamento profissionalCATEGORIAS DE RISCO

  • Havendo dvidas entre duas categorias...

    Selecione a mais altaCATEGORIAS DE RISCO

  • CATEGORIAS DE RISCOIIIIIIIV

  • CATEGORIAS DE RISCOPara situaes analisadas

  • Quando o agente representa um risco moderado sade nas condies descritas na literatura, no causando efeitos agudos, Quando no existe LT / VT, Quando o LT / MP muito alto.SITUAES NO AVALIADASII - DE ATENO

  • Quando o agente pode causar efeitos agudos;Quando o agente possui LT / VT;Quando o agente possui LT / MP muito baixo (alguns ppm);SITUAES NO AVALIADASIII - CRTICA

  • Quando as condies indicam aparente descontrole de exposio;

    Quando h possibilidade de deficincia de oxignio;

    SITUAES NO AVALIADASIII - CRTICA

  • Quando a substncia possui Absoro pela pele e no h proteo cutnea;Quando os indicadores biolgicos so excedidos (queixas especficas).

    SITUAES NO AVALIADASIII - CRTICA

  • Quando envolve exposio a substncias carcinognicas;SITUAES NO AVALIADAS IV - INTOLERVEL

  • Quando envolve exposio a substncias carcinognicas;Nas situaes aparentes de RGI;SITUAES NO AVALIADAS IV - INTOLERVEL

  • Quando envolve exposio a substncias carcinognicas;Nas situaes aparentes de RGI;Quando h aparente deficincia de O2;

    SITUAES NO AVALIADAS IV - INTOLERVEL

  • Quando as queixas so freqentes e h indicadores biolgicos excedidos;

    SITUAES NO AVALIADAS IV - INTOLERVEL

  • Quando h exposio cutnea severa a substncias com Absoro pela pele.SITUAES NO AVALIADAS IV - INTOLERVEL

  • Categorias de RiscoPara situaes avaliadas

  • Quando o agente encontra-se sob controle tcnico e

    Cm < NASITUAES AVALIADASIIRRELEVANTE

  • SITUAES AVALIADASIIDE ATENOQuando o agente encontra-se sob controle tcnico e

    NA < Cm < LT

  • SITUAES AVALIADASIIICRTICAQuando a exposio no se encontra sob controle tcnico e

    LTMP < Cm < VMX ou V TETO

  • SITUAES AVALIADASIVINTOLERVELQuando a exposio no se encontra sob controle tcnico e

    LTMP < Cm > VMX ou V TETO

  • Matriz dedeciso

  • NO PRIORITRIOAes dentro do princpio de melhoria contnua.Pode ser necessria avaliao quantitativa para confirmao da categoria.IRRELEVANTEI

  • PRIORIDADE BSICAIniciar processo de avaliao quantitativa para confirmao da categoria.Monitorar periodicamente.DE ATENOII

  • PRIORIDADE PREFERENCIALAdotar medidas de controle para reduo da exposio.Iniciar processo de avaliao quantitativa. CRTICAIII

  • PRIORIDADE MXIMAAdotar medidas imediatas de controle. Iniciar processo de avaliao quantitativa para promover o rebaixamento da categoria. IVINTOLERVEL

  • ABHOAssociao Brasileira de Higienistas Ocupacionais

    Tel: (11) 5052-3426 [email protected]

  • Qual o nico agente qumico classificado pela legislao brasileira como sendo ...

  • CarcinognicoTeratognico Mutagnico

  • Qual o nico agente qumico classificado pela legislao brasileira como sendo carcinognico, teratognico, mutagnico e o nico agente qumico que possui dois Limites de Tolerncia no Brasil?

  • Propriedade de variao de um ou mais caracteres de uma determinada espcie, que torna hereditria e que pode caracterizar em uma espcie diferente daquela que originou o indivduo. MS / MTEMutagenicidade

  • Propriedade que tem uma substncia de provocar defeito fsico no feto. MS / MTETeratogenicidade

  • LT para 8 horas / dia

    O MTE reduziu o LT de 39 para 1 ppmEtO 1o Limite de Tolerncia

  • LT para 15 min / dia

    LT = 10 ppmEtO 2o Limite de Tolerncia

  • Exames complementares arquivados por 25 anos.EtO

  • Exposio a agentes qumicos em jornadas no - usuais

  • Jornadas de trabalho no - usuais Jornadas de trabalho maiores que 8 horas por dia ou 40 horas por semana ACGIH

  • Utilizar o modelo Brief & Scala Reduz o TLV proporcionalmente ao aumento de exposio.

  • ATENO Este modelo no pode ser utilizado para justificar concentraes mais elevadas do que a permitida, para exposies curtas.(p.ex: 8 vezes o L.T. para 1 hora de exposio)

  • Brief & ScalaF.R. = 40 x 168 - h h 128

    Calcular o Fator de Reduo

  • Brief & ScalaF.R. = 40 x 168 - 44 44 128

    F.R. = 0,909 x 0,968

    F.R. = 0,88

  • Brief & Scala F.R. = 0,88 L.T. (h) = L.T. (40 h/s) x F.R.

  • Brief & ScalaGLP

    ACGIHTLV = 1000 ppm

  • Brief & Scala F.R. = 0,88 L.T. (40 h/s) = 1000 ppm

    GLP

  • Brief & ScalaL.T. (h) = L.T. (40 h/s) x F.R.

    L.T. (44 h/s) = 1000 x 0,88

    L.T. = 880 ppm

    GLP

  • Brief & ScalaGasolina

    ACGIHTLV = 300 ppm

  • Brief & Scala F.R. = 0,88 L.T. (40 h/s) = 300 ppm

    Gasolina

  • Brief & ScalaL.T. (h) = L.T. (40 h/s) x F.R.

    L.T. (44 h/s) = 300 x 0,88

    L.T. = 264 ppm

    Gasolina

  • NR 15 - MTEAvaliao das concentraes Mtodo de amostragem instantnea Mnimo de 10 amostragens por ponto Intervalo mnimo de 20 minutos entre as amostragens.

  • NR 15 - MTEExistem quantos Limites de Tolerncia ?

  • NR 15 - MTELimites de Tolerncia L.T. / M.P. L.T. / VMX L.T. / VTETO L.T. / Pele

  • Limite de TolernciaMdia Ponderada

  • Avaliao de exposio a ToluenoL.T. = 78 ppm

    C1 = 60 ppm C6 = 82 ppm C2 = 75 ppm C7 = 110 ppm C3 = 92 ppm C8 = 78 ppm C4 = 105 ppm C9 = 41 ppm C5 = 44 ppm C10 = 03 ppmCm = 69 ppm

  • Avaliao de exposio a Tolueno

    L.T. = 78 ppmCMP = 69 ppm

    Precisamos aplicar a Equao do Valor Mximo

  • Limite de TolernciaValor Mximo

  • Equao do Valor Mximo

    Nenhuma amostragem pode ultrapassar o Valor Mximo

    VMX = L.T. x F.D.

  • RGI

  • Avaliao de exposio a Tolueno

    VMX = L.T. x F.D.VMX = 78 x F.D.

    O que Fator de Desvio ?

  • NR 15Quadro no 2

    LT (ppm)FD (Fator de Desvio)0 a 131 a 10210 a 1001,5100 a 10001,25+ de 10001,1

  • NR 15Quadro no 2

    LT (ppm)FD (Fator de Desvio)0 a 131 a 10210 a 1001,5100 a 10001,25+ de 10001,1

  • Avaliao de exposio a Tolueno

    VMX = L.T. x F.D.VMX = 78 x F.D.VMX = 78 x 1,5

  • Avaliao de exposio a Tolueno

    VMX = L.T. x F.D.VMX = 78 x F.D.VMX = 78 x 1,5VMX = 117 ppm

  • Avaliao de exposio a ToluenoL.T. = 78 ppm

    C1 = 60 ppm C6 = 82 ppm C2 = 75 ppm C7 = 110 ppm C3 = 92 ppm C8 = 78 ppm C4 = 105 ppm C9 = 41 ppm C5 = 44 ppm C10 = 03 ppm

  • Tolueno

    Cm < L.T. / M.P. Nenhuma C > L.T. / VMX Verificar a Absoro pela pele

  • Limite de TolernciaValor Teto

  • Uma concentrao acima do LT / VTETO

  • Uma concentrao acima do LT / VTETO Atividade ou operao insalubre

  • Ateno Valor Teto No determina RGI

  • cido Clordrico lcool n-butlico n-Butilamina Cloreto de vinila Diclorodifluormetano (Freon 12)Valor Teto

  • 1,1 Dicloro-1-nitroetano 2,4 Diisocianato de tolueno (TDI) Dixido de nitrognio Formaldedo (Formol) Monometil hidrazina Sulfato de dimetila Valor Teto

  • Limite de TolernciaAbsoro pela pele

  • Agentes qumicos que podem ser absorvidos por via cutnea.

    Sua manipulao exige luvas adequadas e outros EPIs necessrios.Pele

  • O fator limitante o Oxignio disponvelMnimo: 18% em volumeAsfixiante simples

  • OxignioO Limite de Tolerncia de 18 ou 20% em volume?

  • NR 15 - Anexo no 6 Item 1.3.15.6Dever haver mais de 20% de Oxignio na cmara de trabalho, campnula ou eclusa.

  • Acetileno Argnio Etano Etileno Hlio

    Asfixiante simples

  • 6) Hidrognio7) Metano8) Nenio9) xido Nitroso10) n-Propano11) PropilenoAsfixiante simples

  • URA > 80% No fazer avaliao de agentes qumicos

  • URA > 80% No fazer avaliao de agentes qumicos em dias de chuva

  • URA > 80% Carvo ativo e slica gel tm sua eficincia comprometida

  • Guia geral para colheita de amostras

    NIOSH

  • Guia geral para colheita de amostrasNIOSH 1. IDEAL: Amostras consecutivas cobrindo toda a jornada. De preferncia 2 amostras de 4 horas cada. 2. Amostras simples cobrindo toda a jornada.

    3. Amostras consecutivas cobrindo pelo menos 75% da jornada normal de 8 horas ( 6 horas ).

    4. Amostras curtas. Devem ser colhidas de 8 a 11 amostras.

  • Mtodo de amostragem instantnea10 Amostragens

  • Fundacentro NHT - 05 AQ / ENorma para avaliao da exposio ocupacional a agentes qumicos

    - Mtodo colorimtrico -

  • CUIDADOTubos colorimtricos

    Erro de 25 % em C > 1,2 LT

    Erro de 35 % em C > 0,5 LT NHT - 05 AQ / E, item VII, subitem 10

  • Sempre que uma amostra apresentar concentrao superior a 1,25 do Limite de Tolerncia - Valor Teto ou 1,25 do Valor Mximo, tornam-se desnecessrias as amostragens posteriores.NHT - O5 AQ / E, item 4 - Nota Um

  • Qual a validade dos tubos colorimtricos?

  • Validade dos tubos colorimtricos

    NHT - 05 AQ / E, item VII, subitem 5 Pode variar de 1 dia a 2 anos

    Mantenha-os na geladeira

    Transporte em carro Geladeira de isopor

  • Leitura dos tubos colorimtricos

    Como deve ser feita a leitura?

    A leitura da concentrao deve ser feita sob luz incandescente ou natural.

    A luz fluorescente e a de mercrio trazem erros na percepo da cor e do final da mancha.

    NHT - 05 AQ / E, item VII - 3

  • Tubos colorimtricosA leitura da concentrao deve ser lida aps quanto tempo?

  • Tubos colorimtricosA concentrao deve ser lida dentro dos 2 minutos seguintes exposio.

  • Zona Respiratria

    NHT - 05 AQ / E, item III, subitem 3

    Regio do espao que compreende uma distncia de aproximadamente 150 + 50 mm a partir das narinas, sob a influncia da respirao.

  • Zona Respiratria

    NBR 12085

    Regio do espao que compreende uma distncia de aproximadamente 150 + 50 mm a partir das narinas, sob a influncia da respirao.

  • Monxido de Carbono Combusto incompleta de substncias orgnicasFundiesCasa de caldeirasGaragensAquecedores a gs

  • NHT 05 de avaliao da exposio ocupacional a agentes qumicos atravs de tubos colorimtricos

    OPERAO DE BOMBAS MANUAIS

  • BOMBAS MANUAIS

    TESTE DE OBSTRUO Comprimir a bomba e soltar; Ela deve, de imediato, retornar posio original (corrente esticada); Caso isto no ocorra, h obstruo entrada de ar.

  • OPERAO DE BOMBAS MANUAIS Quebrar as duas extremidades do tubo;

    Inserir o tubo no sentido da seta;

    Posicionar a ponta do tubo na regio respiratria do trabalhador;

  • A Fundacentro recomenda:Se 0,75 LT < Cm < LTEfetuar nova amostragem atravs de mtodo mais precisoNHT 05 AQ / E, item 6 alnea b

  • Efetuar nova amostragem atravs de mtodo mais precisoNHT 05 AQ / E, item 6 alnea b

  • NHT 05 de avaliao da exposio ocupacional a agentes qumicos atravs de tubos colorimtricos

    Avaliao de solventes orgnicos

    NHT 08

  • AVALIAO DA EXPOSIO OCUPACIONAL A SOLVENTES ORGNICOSNHT - 08 GV / Eatravs do uso de tubos de carvo ativado e bombas de amostragem individual de baixa vazo

  • Critrio adotadoDeterminao da concentrao mdia ponderada pelo mtodo de adsoro dos vapores de solventes em carvo ativado.

  • Absoroouadsoro

  • Absoro

    Fixao de uma substncia lquida ou gasosa no interior da massa de uma substncia slida.

  • Adsoro

    Fixao de molculas de uma substncia (o adsorvato) na superfcie de outra substncia (o adsorvente).

  • ProcedimentoA vazo da bomba e o volume de ar a ser coletado devero ser definidos em funo do solvente a ser coletado, tomando-se como referncia os mtodos NIOSH. NHT 08 GV / E - Fundacentro, item VII, subitem 1.2 / Tabela I

  • NHT 08 de avaliao de solventes orgnicos

    nos remete para o

  • Immediately Dangerous to Life and Health Concentrations (IDLHs) International Chemical Safety Cards (WHO/IPCS/ILO) NIOSH Manual of Analytical Methods (NMAM) NIOSH Pocket Guide to Chemical Hazards (NPG) OSHA Sampling & Analytical Methods Recommendations for Chemical Protective Clothing Specific Medical Tests Published for OSHA Regulated Substances Toxicologic Review of Selected Chemicals 2000 Emergency Response Guidebook (U.S. Department of Transportation)

    NIOSH Databases

    The National Institute for Occupational Safety and Health Databases :

  • Queremos avaliar a exposio a BTX

  • Benzeno Tolueno Xileno

  • Vazo ideal ? Volume de ar ? Tempo ?

  • Consultar o

    NIOSH Manual of Analytical Methods

  • Volume mnimo de ar ?

  • Volume mnimo de ar:

    5 litros

  • Volume mximo de ar ?

  • Volume mximo de ar:

    8 litros

  • E o tempo de coleta ?

  • Os mtodos NIOSH no fornecem tempos mnimo nem mximo de coleta.

  • Vol = Vz x T

  • Vol = Vz x T

    Tempo = Volume Vazo

  • Tempo = Volume Vazo

    Tempo = Volume = 5 litros Vazo

  • Tempo = Volume Vazo

    Tempo = Volume = 5 litros Vazo 0,20 litros min

  • Tempo = Volume Vazo

    Tempo = Volume = 5 litros = 25 min Vazo 0,20 litros min

  • Tempo = Volume Vazo

    Tempo = Volume = 5 litros = 25 min Vazo 0,20 litros minT mnimo = 25 minutos

  • Tempo = Volume Vazo

    Tempo = Volume = 8 litros Vazo

  • Tempo = Volume Vazo

    Tempo = Volume = 8 litros Vazo 0,10 litros min

  • Tempo = Volume Vazo

    Tempo = Volume = 8 litros = 80 min Vazo 0,10 litros min

  • Tempo = Volume Vazo

    Tempo = Volume = 8 litros = 80 min Vazo 0,10 litros minT mximo = 1 hora e 20 minutos

  • Os laboratrios de higiene ocupacional fornecem resumos dos mtodos

  • Resumodos Mtodos NIOSH

  • Procedimentos para coleta de amostras

  • Quebrar ambas as extremidades do tubo, de maneira que a abertura seja a metade do dimetro interno (2 mm);

  • 2. Introduzir o tubo no suporte (a seta impressa no tubo deve ter o mesmo sentido do fluxo de ar);

  • 3. Quebrar as pontas do tubo de carvo ativado Branco no mesmo instante em que forem quebradas as pontas do tubo que ser amostrado;

  • 4. Selar as pontas do tubo Branco com as capas plsticas adequadas, no mesmo instante em que a bomba de amostragem for ligada;

  • 5. No podem ser usadas capas de borracha para selar os tubos de carvo ativado;

  • 6. Prender a bomba de amostragem na cintura do trabalhador, em posio que no atrapalhe a operao que ele estiver realizando;

  • 7. Posicionar o suporte contendo o tubo de carvo na zona respiratria do trabalhador, na posio vertical;

  • 8. Observar a mangueira para que a mesma no sofra estrangulamento;

  • 9. Ligar a bomba;

  • 10. Anotar:O horrio em que foi ligada e desligada a bomba;O nome do trabalhador, a funo e a atividade;

  • 10. Anotar:O posto de trabalho; A temperatura e a umidade do local da avaliao;Outros contaminantes que possam estar presentes no ambiente.

  • 11. Aps decorrido o tempo de amostragem:Tampar os dois extremos do tubo adsorvente;Etiquet-lo e identific-lo;Transport-lo com Gelo X.

  • Envio de tubos amostrados O mais breve possvel Etiquetados Acondicionar as amostras de acordo com as instrues do laboratrio.

  • ObservaesAnlise de algum tubo por cromatografia gasosa AMOSTRA INVALIDADA2a seo com contaminanteou

  • Volume de ar coletado foi excedido

  • Porm, a NR 15 s fala em

    avaliao atravs de tubos colorimtricos.

  • Bombas gravimtricas

    Podemos usar ?

  • NR 15 Anexo 13 - A

    Avaliao das concentraes de Benzeno em ambientes de trabalho

    Item 4 - Avaliao Subitem 4.2 - Estratgia de avaliao

  • NR 15 Anexo 13 - A Item 4 Subitem 4.2.7 - Metodologia analtica alnea i

    No caso de se utilizar metodologias que requeiram o uso de bombas de amostragem de fluxo constante, os seguintes critrios devero ser seguidos:

  • * as bombas devem ser calibradas contra qualquer sistema padro primrio de calibrao, ou padro secundrio devidamente aferido;

  • A calibrao deve ser feita antes e aps cada coleta de amostra.

  • A NR 15 prev o uso de metodologias analticas de quantos organismos?Quais so eles ?

  • NR 15 Anexo 13 - A Item 4 Subitem 4.2.7 - Metodologia analtica alnea h

    Podero ser utilizadas metodologias analticas da ABNT, de organismos internacionais de renome como NIOSH, OSHA, ACGIH (USA), DFG (Alemanha), entre outras, como referncia.

  • O agente qumico Benzeno possui Limite de Tolerncia na NR 15? PERGUNTA

  • VRT / NR 15 1,0 ppm TWA / ACGIH 0,5 ppm

    BENZENO

  • VALOR DE REFERNCIA TECNOLGICO o mesmo que LIMITE DE TOLERNCIA?

  • a concentrao de benzeno no ar considerada exeqvel do ponto de vista tcnico.

    VALOR DE REFERNCIA TECNOLGICO

  • Deve ser considerado como referncia para os programas de melhoria contnua das condies dos ambientes de trabalho.

    VALOR DE REFERNCIA TECNOLGICO

  • O cumprimento do VRT obrigatrio e no exclui risco sade. VALOR DE REFERNCIA TECNOLGICO

  • a concentrao ou intensidade mxima ou mnima que no causar dano sade do trabalhador, durante a sua vida laboral. LIMITE DE TOLERNCIA

  • No exclui risco sade. LTNo causa dano sade. VRT

  • Poeira com slica Bomba de amostragem de alta vazo

  • Ciclone

  • Poeira com slica Qual o Limite de

    Tolerncia de Slica ?

  • SLICA

    8 Limites de Exposio ACGIH

  • SLICA Slica gel ............................10 mg/m3 Slica amorfa ..................... 3 mg/m3 Slica fumos ....................... 2 mg/m3 Slica cristalina Trpoli .................... 0,1 mg/m3 Quartzo.............. 0,025 mg/m3 ACGIH

  • Qual a vazo a ser adotada quando se usa ciclone?Respondam

  • 1,7 litros / min 2,0 litros / min 2,2 litros / min 2,5 litros / min 2,75 litros / min

  • DependeLuttgardes

  • 1,7 litros / min2,2 litros / min2,5 litros / min2,75 litros / minLuttgardes

  • Volume mnimo de ar ?

  • Volume mnimo de ar:

    400 litros

  • Volume mximo de ar ?

  • Volume mximo de ar:

    1000 litros

  • E o tempo de coleta ?

  • Os mtodos NIOSH no fornecem tempos mnimo nem mximo de coleta.Vocs se lembram disso ?

  • Vol = Vz x T

  • Vol = Vz x T

    Tempo = Volume Vazo

  • Tempo = Volume Vazo

    Tempo = Volume = Vazo

  • Tempo = Volume Vazo

    Tempo = Volume = 400 litros Vazo

  • Tempo = Volume Vazo

    Tempo = Volume = 400 litros Vazo 2,5 litros min

  • Tempo = Volume Vazo

    Tempo = Volume = 400 litros = 160 min Vazo 2,5 litros min

  • Tempo = Volume Vazo

    Tempo = Volume = 400 litros = 160 min Vazo 2,5 litros minT mnimo = 2 horas e 40 min

  • Tempo = Volume Vazo

    Tempo = Volume = Vazo

  • Tempo = Volume Vazo

    Tempo = Volume = 1000 litros Vazo

  • Tempo = Volume Vazo

    Tempo = Volume = 1000 litros Vazo 2,5 litros min

  • Tempo = Volume Vazo

    Tempo = Volume = 1000 litros = 400 min Vazo 2,5 litros min

  • Tempo = Volume Vazo

    Tempo = Volume = 1000 litros = 400 min Vazo 2,5 litros minT mximo = 6 horas e 40 min

  • Poeiras respirveis com slica

    T mnimo = 2 horas e 40 minT mximo = 6 horas e 40 min

  • Portaria 3.311MTE

  • Tanto o instrumental quanto a tcnica adotados, e at mesmo o mtodo de amostragem, devem constar por extenso, de forma clara e definida no corpo do laudo.Portaria 3311

  • Idntica ateno deve ser empregada na declarao dos valores, especificando-os, inclusive, os tempos dos horrios inicial e final de cada aferio.Portaria 3311

  • Tempo de exposio ao risco * Traduz a quantidade de exposies em tempo a determinado risco operacional sem proteo, multiplicado pelo nmero de vezes que esta exposio ocorre ao longo da jornada de trabalho. Portaria n 3.311, de 29.11.89

  • TEMPO DE EXPOSIO 20 min. durante 15 ou 20 vezes ao dia = 300 a 400 min / dia.

    INTERMITNCIA

  • TEMPO DE EXPOSIO Exposio durante quase todo ou todo o dia de trabalho, sem interrupo.

    EXPOSIO CONTNUA

  • S possvel realizar esta etapa quando o tcnico tem convico firmada de que os tempos de exposio, se somados, configuram uma situao intermitente ou contnua.Anlise Quantitativa

  • Fumos de soldaParticulado inalvelTLV / TWA = 5 mg / m3

    Limites dependem da liga, do processo e dos eletrodos

  • Fumos de solda s particulado respirvel

  • Fumos de soldaColeta:Filtro de ster de celuloseSEM CICLONE

  • Fumos de soldaColeta:Nem possvel usar ciclone

  • Fumos de soldaJustificativa:Fumos iriam aderir s paredes do ciclone

  • Solda eltrica libera CO ou Oznio?E a MIG e a TIG?

  • Solda eltricaAnalise os eletrodos

  • Solda eltricaMaior preocupaoFUMOS METLICOS

  • FumosFe Ni MnSi Cr Ti

  • FumosCu Mo CoV W Zn

  • Muitos fumos e muito CO

    Ligas de Ferro Solda a arco eltrico em ambientes oxidantes

  • Principal risco: NO2Solda Oxi-Acetilnica Menos danos sade que a solda eltricaFUMOS DE Pb, Zn e Cd

  • Avaliao de Fumos Metlicos

    Membrana de ster de celulose de 0,8 micrmetros de porosidade Vazo: 2,0 litros por minuto Tempo: 4 horas Volume: 480 litros Anlise: Espectrofotometria de absoro atmica.

  • METAIS

    MTE / BR Chumbo e Mangans

    ACGIH / USA Chumbo, Mangans, Ferro, Zinco, Alumnio, Cobre, Cromo, Estanho, Nquel, Prata, Molibidnio, Magnsio

  • Mais O3 do que a TIG Solda MIG a arco sob He, Ar, CO2 ou N2

    Eletrodo metlico

  • Produz NO2 e O3Solda TIG a arco sob He ou Ar

    Eletrodo de W

  • Chumbo + Estanho =

    SNCSolda branca

  • Analisar aldedosSolda a ponto

    Danos mnimos sade.Irritao nos olhos e vias respiratrias

  • PoeirasMetlicas

  • No devem ser analisadas como Poeiras Metlicas RespirveisPoeiras Metlicas

  • No deve ser utilizado ciclonePoeiras Metlicas

  • Ciclone: Fornece resultados imprevisveisPoeiras Metlicas

  • S possvel separar frao respirvel de Poeiras Metlicas atravs de um Impactador em Cascata.Poeiras Metlicas

  • Avaliao de Poeiras Totais Membrana de PVC de 5 micrmetros Vazo: 2,0 litros / minuto Tempo: 4 horas Volume: 480 litros Anlise: Gravimetria

  • NBR 12.085

  • Agentes qumicos no ar Coleta de aerodispersides por filtraoNBR 12.085

  • 4.1 - AparelhagemBomba de amostragem que mantenha, ao longo do perodo de coleta, a vazo inicial de calibrao com variao mxima de 5%.NBR 12.085

  • 4.2 - Unidade de captao Filtro especfico Suporte de filtro Mangueira flexvel Sistema de calibraoNBR 12.085

  • 5.4 - Execuo da coleta

    Colocar na cintura do indivduo, preferencialmente na parte posterior, a bomba de amostragem devidamente calibrada, prendendo-a com um cinto apropriado.NBR 12.085

  • 5.4 - Execuo da coleta

    Fixar a unidade de captao na vertical, de modo que a face de coleta esteja voltada para baixo, na altura da zona respiratria do indivduo.

    NBR 12.085

  • 5.4 - Execuo da coleta

    Abrir o orifcio de entrada do ar no porta-filtro Ligar a bomba Iniciar a amostragemNBR 12.085

  • 5.4 - Execuo da coleta

    Aps a coleta, proceder verificao da vazo final da bomba utilizada.NBR 12.085

  • 5.4 - Invalidao de amostra

    Sempre que houver diferena superior a 5% entre as vazes inicial e final, a amostra deve ser invalidada.NBR 12.085

  • 5.4 - Invalidao de amostra

    A verificao da vazo final deve ser efetuada no mesmo local da verificao da vazo inicial.NBR 12.085

  • POEIRA DE MADEIRALimites de Tolerncia - ACGIHMadeiras leves ou moles 5 mg/m3

    Madeiras duras 1 mg/m3

  • POEIRA DE MADEIRAACGIH 2005Carvalho e FaiaCarcinogenicidade humana confirmada:Suspeita de carcinogenicidade humana:Mogno, nogueira, teca e vidoeiro

  • POEIRA DE MADEIRAACGIH 2005Cncer de nariz e vias superiores

  • Sede anatmica mais atingida45%

  • Sede anatmica mais atingidaCavidade nasal

  • International Agency for Research on CancerIARC

  • Atribuiu a classe de cancergenos confirmados para o homem a:IARC

  • produo de mveis;produo de iso-Propanol;exposio a Cromo e Nquel;produo de calados.

    IARC

  • NHO 08

  • Amostragem de Aerodispersides Slidos em Filtros de MembranaNHO 08

  • Esta norma se aplica a coleta de poeiras minerais, metlicas, vegetais, animais, fumos metlicos, negro de fumo e partculas insolveis no classificadas.NHO 08

  • Esta norma no se aplica a coleta de asbesto, algodo e fibra de vidro.(NHO 04 - Coleta de Fibras em Locais de Trabalho)NHO 08

  • Reunio de partculas slidas e / ou lquidas suspensas em um meio gasoso pelo tempo suficiente para permitir sua observao ou medio.Partculas menores que 100 m AERODISPERSIDESNHO 08

  • Toda partcula slida, de qualquer tamanho, natureza ou origem, formada por ruptura de um material original slido, suspensa ou capaz de se manter suspensa no ar. POEIRANHO 08

  • NOVA CLASSIFICAODAS POEIRASNHO 08

  • Vias areas superioresCaixa torcica

    Regio de troca de gasesFRAO INALVEL(Entrada pelo nariz e boca) < 100 mFRAO TORCICA(Penetrao alm da laringe) < 25 mFRAO RESPIRVEL(Penetrao alm dos bronquolos) < 10 m

  • Tipo de poeirasDoenaINALVEIS< 100 mIrritao do septo nasal Cncer nasal e de faringe TORCICAS< 25 mBronquite crnica Cncer bronquialRESPIRVEIS< 10 mPneumoconiose Enfisema e cncer pulmonar

  • PneumoconioseDoena crnica incurvel, em boa parte das vezes evolutiva, independentemente da exposio continuada.

  • SilicoseACELERADAVia de regra leva morte em dez anos.

    AGUDAProvoca a morte em apenas um ano.

  • Estratgia de Amostragem

    NHO 08

  • OBJETIVOAmostragem individualAmostragem de rea

  • O sistema de coleta colocado no prprio trabalhador e o dispositivo de coleta posicionado na zona respiratria.Amostragem individual

  • O sistema de coleta posicionado em um ponto fixo no ambiente de trabalho.Amostragem de rea

  • NOTA:A amostragem de rea no deve ser considerada como um substituto da amostragem individual.Amostragem de rea

  • Pelo menos 70% da jornada PERODO DE AMOSTRAGEMNHO 085 a 6 horas por dia3 a 4 dias por semana

  • Guia geral para colheita de amostrasNIOSH 1. IDEAL: Amostras consecutivas cobrindo toda a jornada. De preferncia 2 amostras de 4 horas cada. 2. Amostras simples cobrindo toda a jornada.

    3. Amostras consecutivas cobrindo pelo menos 75% da jornada normal de 8 horas ( 6 horas ).

    4. Amostras curtas. Devem ser colhidas de 8 a 11 amostras.

  • NHO 08Amostragem de Aerodispersides 1. Amostra nica.

    2. Amostras consecutivas de jornada completa.

    3. Amostras consecutivas de jornada parcial.

    4. Amostras pontuais.

  • Antes de iniciar a coleta das amostras, escolha e entre em contato com o laboratrio.Verifique as exigncias e orientaes especiais. LABORATRIONHO 08

  • Anotar, em formulrio de registro: Data Horrio Identificao do local Nmero do filtroCOLETA DE AMOSTRASNHO 08

  • Se a jornada for superior a 40 horas semanais:

    Usar Brief & Scala

    LEOs da ACGIHNHO 08

  • O Fator de Reduo de Brief & Scala NUNCA DEVE SER APLICADO para corrigir jornadas de trabalho menores que 40 horas semanais.

    BRIEF & SCALANHO 08

  • Utilizar o LEO para Partculas Insolveis No Especificadas de Outra Maneira (PNOS)AUSNCIA DE LEOsNHO 08

  • Frao Inalvel 10 mg / m3Frao Respirvel3 mg / m3AUSNCIA DE LEOsNHO 08

  • Procedimentode calibraode bombas

  • Calibrao de vazo, pelo mtodo da bolha de sabo, de bombas de baixa vazo utilizadas na avaliao de agentes qumicos no ar.

    NBR 10562

  • Calibrao de bombas de amostragem individual pelo mtodo da bolha de saboNHO 07

  • NBR 10562NBR 10012-1

  • Calibrao de bomba

    Bomba de amostragem Calibrador de vazo Tubo de Tygon Amostrador Bureta

  • Calibrao de bomba

    Umedecer as paredes do cilindro de calibrao.

    Ajustar a vazo da bomba, de acordo com o mtodo.

  • Calibrao de bomba

    Ajustar a vazo, repetindo esse procedimento por 5 vezes.

    Calcular a mdia aritmtica dos valores obtidos.

  • Anexo DCalibradores eletrnicos So classificados como calibradores padro primrio

  • Anexo DCalibradores eletrnicos Devem ser calibrados de acordo com a NBR ISO 10012-1

  • Calibrao de vazo, pelo mtodo da bolha de sabo, de bombas de baixa vazo utilizadas na avaliao de agentes qumicos no ar.

    Voltando Norma

  • Como calibrar uma bomba com ciclone para avaliar poeira respirvel?

  • Como intercalar um cassete com ciclone entre a bomba e o calibrador?

  • Item 2 - Aparelhagem

    2.9 - Frasco adaptador com entrada e sada de ar para conter a unidade de captao, caso no seja possvel adapt-la diretamente ao sistema.

  • Membrana de PVC de 5 micrmetros Vazo: Depende do tipo de ciclone Tempo: Varivel Ciclone Volume: Mnimo 400 e mximo 1000 L Anlise: Gravimetria e Difratometria Cassete plstico de 3 corposAvaliao de Poeira de Slica

  • Slica Fabricao de vidro Acabamento de pedras Minerao Fundio de peas Fabricao de tijolos

  • Devemos avaliar Poeiras Totais ePoeiras Respirveis

  • LT = 24 mg / m3 % Quartzo + 3Poeiras Totais

  • LT = 8 mg / m3 % Quartzo + 2Poeiras Respirveis

  • Anlise de Poeira com Slica Resultado do laboratrio

    Poeiras totais5,2 mg / m3Poeiras respirveis3,5 mg / m3Slica livre0,021 mg / m3

  • Como calcular o LT se no temos % Quartzo?

  • Calcule o % de slica na amostra.

  • Clculo do percentual de slica na amostra 3,5 mg / m3 100 %0,021 mg / m3 x

    x = 0,6 % SiO2

  • Clculo do LT para Poeiras Respirveis LT = 8 = 8 = % SiO2 + 2 0,6 + 2

    LT = 3,07 mg / m3

  • Comparao LT = 3,07 mg / m3Concentrao obtida C = 3,5 mg / m3

  • Clculo do LT para Poeiras Totais LT = 24 = 24 = % SiO2 + 3 0,6 + 3

    LT = 6,66 mg / m3

  • Comparao LT = 6,66 mg / m3Concentrao obtida C = 5,2 mg / m3

  • Resultado Final

    POEIRAS TOTAISLimite de Tolerncia: 6,66 mg / m3Concentrao obtida: 5,2 mg / m3POEIRAS RESPIRVEISLimite de Tolerncia: 3,07 mg / m3Concentrao obtida: 3,5 mg / m3RESULTADO FINALPOEIRAS TOTAIS:ABAIXO DO LTPOEIRAS RESPIRVEIS: ACIMA DO LT

  • Alguns tipos de poeiras no podem ser avaliadas porque no esto mencionadas no texto da NR 15.

  • Nenhum tipo de amostra de poeira vegetal haver limite zero de slica.Nenhum mtodo analtico permite tal afirmao.

  • 0,01 de quartzo em uma amostra qualquer.Os Limites de Tolerncia seriam: 3,98 mg / m3 P. Respirveis 7,97 mg / m3 Poeiras Totais

  • O fumonoslocais de trabalho

  • A fumaa de cigarro perigosa e ...

  • pode aumentar os efeitos biolgicos das substncias qumicas existentes nos locais de trabalho. ACGIH

  • Recomendao

  • Deve ser proibido fumar em locais onde se utilizem substncias qumicas.

  • Norma para manuteno de baterias recarregveis de Nquel-CdmioNHT 04 A - E

  • Aps toda e qualquer amostragem em campo as baterias devero ser submetidas descarga, mesmo com pouco tempo de operao. Item VII Procedimento I

  • Se no est previsto o uso da bomba aps o perodo de carga, deve-se descarregar as suas baterias por 15 minutos antes de guard-la.Item 2 - Carga

  • A descarga e a carga devem acontecer o mais breve possvel aps o perodo de operao da bomba.NHT 04 A / E

  • Mesmo em longos perodos de ociosidade, o intervalo entre um ciclo de carga / descarga e o seguinte no dever exceder um ms.NHT 04 A / E

  • Encerrada a descarga, deve-se, imediatamente, iniciar a carga da bateria.NHT 04 A / E

  • Recomenda-se sempre carregar a bateria em carga lenta.NHT 04 A / E

  • Sempre carregar a bateria com a bomba desligada. NHT 04 A / E

  • UEL - Upper Explosive LimitLEL - Lower Explosive Limit

  • Nome do gsLEL (% em vol)Xileno1,0Tolueno1,2MEK1,8GLP2,0Acetona2,1Acrilonitrila2,8Etanol3,3Metanol5,5Tricloroetileno7,9Cloreto de metileno13,0

  • 20% do LELAbandono de rea

  • Qual o % LEL ideal para se liberar um local para solda?

  • 0%

  • Qual o Limite de Tolerncia da NR 15 para o Metano?

  • 10% do LELItem 1.3.15.6 do Anexo no 6 - NR 15

  • EscritriosCO2 ?

  • Resoluo AnvisaRE no 176, de 24.10.2000

  • Resoluo AnvisaRE no 9, de 16.01.2003

  • Padres Referenciais de Qualidade do Ar Interior em ambientes climatizados artificialmente de uso pblico e coletivo

  • Ambiente livre de contaminantes em concentraes potencialmente perigosas sade dos ocupantes ou que apresente um mnimo de 80% dos ocupantes deste ambiente sem queixas ou sintomatologia de desconforto.

  • o processo de tratamento do ar destinado a manter os requerimentos de Qualidade do Ar Interior do espao condicionado, controlando variveis como temperatura, umidade, velocidade, material particulado, partculas biolgicas e teor de CO2.

  • Marcador qualitativo e quantitativo de qualidade do ar ambiental interior, utilizado como sentinela para determinar a necessidade da busca das fontes poluentes ou das intervenes ambientais.

  • Valor limite recomendvel que separa as condies de ausncia e de presena do risco de agresso sade humana.

  • Ceras; Mobilirio; Produtos de limpeza e domissanitrios; Solventes; Tintas; Colas.

  • Selecionar materiais de construo, mobilirio e produtos de limpeza que no contenham COV ou que no apresentem alta taxa de volatilizao e toxidade.

  • Queima de combustveis; Utilizao de pesticidas.

  • Eliminar a contaminao por fontes pesticidas e inseticidas. Manter a fonte de captao de ar exterior afastada de poluentes.

  • Normas Tcnicas para avaliao e controle do ar ambiental de interior dos ambientes climatizados de uso coletivo

  • Qualidade do Ar Ambiental InteriorMtodo de Amostragem e Anlise de Bioaerosol em Ambientes Interiores

    Monitoramento de fungos

  • Qualidade do Ar Ambiental InteriorMtodo de Amostragem e Anlise da Concentrao de CO2 em Ambientes InterioresANVISA

  • InstrumentoAmostrador de leitura direta por meio de sensor infravermelho no dispersivo ou clula eletroqumica, com faixa de 0 a 5.000 ppm.

  • O amostrador deve estar localizado na altura de 1,50 m. do solo, no centro do ambiente ou em zona ocupada.

  • As medidas devero ser realizadas em horrios de pico de utilizao do ambiente.

  • Selecionar pelo menos uma amostra de ar interior por andar ou de cada rea servida por um equipamento condicionador de ar.Estratgia de amostragem:

  • Para grandes reas:

    rea construda (m2)No mnimo de amostras3.000 a 5.00085.000 a 10.0001210.000 a 15.0001515.000 a 20.0001820.000 a 30.00021Acima de 30.00025

  • Periodicidade:Semestral

  • Calibrao do instrumento:Anual

  • Qualidade do Ar Ambiental InteriorMtodo de determinao da Temperatura, Umidade e Velocidade do Ar em Ambientes Interiores

  • InstrumentosTermo-higrmetro eTermo-anemmetro

  • Periodicidade:Semestral

  • Calibrao do instrumento:Anual

  • Qualidade do Ar Ambiental InteriorMtodo de determinao da concentrao de aerodispersides em ambientes interiores

  • Coleta de poeiras totais por filtrao(MB - 3422 da ABNT)Novo nmero: NBR 12085

  • InstrumentoBomba de amostragem que mantenha, ao longo do perodo de coleta, a vazo inicial de calibrao com variao de 5%

  • AmostradorFiltro de PVC com dimetro de 37 mm e porosidade de 5 micrmetros.Vazo: 2,0 litros / min

  • Periodicidade:Semestral

  • Calibrao:Em cada procedimento de coleta

  • NASArecomenda o uso deplantas tropicais em escritrios Dr. Wolverton - Former NASA Plant Researcher

  • Plantas tropicais retiram Formaldedo do ar

  • FORMALDEDO

    Sugado pelas folhas; Transportado at a raiz; Quebra-se em subprodutos que so consumidos na nutrio dos vegetais.

  • Plantas tropicais retiram a maioria dos gases txicos dos escritrios modernos

  • Quais so essas plantas ?

  • Dracenas Lrios da paz Filodendros

  • Lrio da paz

    Apesar de ser tropical, no tolera sol.Adapta-se perfeitamente a escritrios e ambientes com ar condicionado.

  • Plantas em vasos sem terra

  • Plantas em vasos com substrato e sem estrume

  • Vasos de barro

  • Plantas em vasos de polipropileno

  • Substrato

    Cascas de pinus trituradas, vermiculita e perlita.

  • www.wolvertonenvironmental.com/air.html

  • Escritrios

  • Produtos domissanitrios que contenham FormaldedoPlantas em vasos de terraCarpete no piso

  • Resoluo ANVISA no 176 Item VIII Anexo

    Proprietrios, locatrios e prepostos de estabelecimentos dotados de climatizao devem:

    Manter registro das avaliaes realizadas Divulgar aos ocupantes dos ambientes os resultados da avaliao, correo e manuteno realizadas.

  • Curso de Higiene Ocupacional

    Mdulo Agentes BiolgicosLuttgardes

  • Agentes BiolgicosAtualmente, os protocolos de amostragem de ar para agentes infecciosos so limitados e esto disponveis apenas para trabalhos de pesquisa.

    ACGIH

  • Agentes BiolgicosSo recomendadas apenas amostras de urina, ar exalado e sangue.Amostras de cabelo e unhas no so recomendadas para monitoramento biolgico.

    ACGIH

  • Limites de Tolerncia para substncias de origem biolgica

  • Celulose .......................... 10 mg / m3 Sacarose ......................... 10 mg / m3 Amido .............................. 5 mg / m3 Poeira de cereais ........... 4 mg / m3 Nicotina .......................... 0,5 mg / m3 Poeira de algodo ......... 0,2 mg / m3

  • Padres Referenciais de Qualidade do Ar Interior em ambientes climatizados artificialmente de uso pblico e coletivo

  • Ambiente livre de contaminantes em concentraes potencialmente perigosas sade dos ocupantes ou que apresente um mnimo de 80% dos ocupantes deste ambiente sem queixas ou sintomatologia de desconforto.

  • Valor limite recomendvel que separa as condies de ausncia e de presena do risco de agresso sade humana.

  • O Valor Mximo Recomendvel para contaminao microbiolgica deve ser:

    < 750 ufc / m3 de fungos

  • VMR para contaminao biolgica:

    < 750 ufc / m3 de fungospara a relao I / E < 1,5

  • I / E < 1,5I = quantidade de fungos no ambiente interiorE = quantidade de fungos no ambiente exterior

  • I / E < 1,5I = quantidade de fungos no ambiente interiorE = quantidade de fungos no ambiente exterior

  • necessrio fazer um Anvisa

  • necessrio fazer um Anvisapara uma

  • inaceitvel a presena de Anvisa

  • Anvisa

  • Poluentes Biolgicos

  • Bactrias

  • Torres de resfriamentoBandejas de condensadoDesumidificadoresUmidificadoresSerpentinas de condicionadores de arSuperfcies quentes e midas

  • Bacilli Laegionis No patognica ( No causa doena diretamente) Alergia ( 4% das pessoas normais) Causa infeces oportunistas ( em indivduos debilitados)

  • Baccili Laegionis

    Legionela Pneumfila

    CONTROLE

    UV

  • PrevenoFiltros de ar condicionado

    2 horas no sol da manh(UV maior)De 20 em 20 dias

  • Preveno

    Iluminao natural intensa

    Sem vidros

    Vidros finos

  • Fungos

  • ForrosParedes midasAr externoDutos sem manutenoMateriais porosos orgnicos midosVasos de terra com plantas

  • PROTOZORIOSBandejas e umidificadores de condicionadores sem manuteno VRUSHospedeiro humano

  • ALGASTorres de resfriamentoBandejas de condensadoARTRPODESPoeira caseira

  • ANIMAISAvesRoedores e morcegosPLENAr externo

  • Bactrias

  • Limpeza de torres de resfriamento Higienizao das bandejas Eliminar as infiltraes Higienizar as superfcies

  • Fungos

  • Corrigir a umidade ambiental; Controlar vazamentos e infiltraes; Eliminar vasos de plantas com terra; Utilizar filtros G-1 na renovao do ar externo.

  • Protozorios

  • Higienizar o reservatrio; Manter tratamento contnuo para eliminar as fontes.

  • Vrus

  • Adequar o nmero de ocupantes por m2 de rea com aumento da renovao de ar; Evitar a presena de pessoas infectadas nos ambientes climatizados.

  • Algas

  • Higienizar as bandejas de condensado;

  • Plen

  • Manter filtragem de acordo com a Norma NBR 6401 da ABNT.

  • Artrpodes

  • Higienizar superfcies fixas; Restringir ou eliminar mobilirio revestido com tecidos e tapetes.

  • Animais

  • Restringir o acesso; Controlar ninhos de aves e respectivos excrementos.

  • FIM