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Segurança na Operação de Empilhadeiras Elétricas e Transpaleteiras Legislação A segurança é o fator primordial para a operação adequada de uma empilhadeira, tanto que a Portaria nº 3214, que regulamenta a Segurança e Medicina do Trabalho nas empresas, na sua NR nº 11 dispõem sobre Transporte, Movimentação, Armazenagem e Manuseio de Materiais, da qual ressaltamos os seguinte itens: - Em todo equipamento, será indicado em lugar visível a carga máxima de trabalho permitida. - Nos equipamentos de transporte, com força motriz própria, o operador deverá receber um treinamento especifico, dado pela empresa, que o habilitará nessa função. - Os operadores de equipamento de transporte motorizado deverão ser habilitados e só poderão dirigir se durante o horário de trabalho portarem um cartão de identificação, com o nome e fotografia, em lugar visível. - O cartão terá a validade de 1 (um) ano, salvo imprevisto, e, para a revalidação, o empregado deverá passar por exame de saúde completo, por conta do empregador. - Os equipamentos de transporte motorizado deverão possuir sinal de advertência sonora (buzina). - Todos os transportadores industriais serão permanentemente inspecionados e as peças defeituosas, ou que apresentarem deficiência, deverão ser imediatamente substituídas. Deve-se tomar muito cuidado com seu manejo e funcionamento. Existem muitos avisos na área de trabalho e na própria máquina, entretanto é necessário que o operador os obedeça criteriosamente e se familiarize com a máquina, para que possa conseguir maior produtividade e segurança. O uso de empilhadeiras está sujeito a determinados fatores que não podem ser anulados por meios puramente mecânicos. Por isso mesmo, a segurança da operação do veículo depende, em grande parte do bom senso do operador e de sua capacidade de evitar obstáculos como SENAI - Valinhos 1

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Segurança na Operação de Empilhadeiras Elétricas e Transpaleteiras

LegislaçãoA segurança é o fator primordial para a operação adequada de uma empilhadeira, tanto que a Portaria nº 3214, que regulamenta a Segurança e Medicina do Trabalho nas empresas, na sua NR nº 11 dispõem sobre Transporte, Movimentação, Armazenagem e Manuseio de Materiais, da qual ressaltamos os seguinte itens:

- Em todo equipamento, será indicado em lugar visível a carga máxima de trabalho permitida.

- Nos equipamentos de transporte, com força motriz própria, o operador deverá receber um treinamento especifico, dado pela empresa, que o habilitará nessa função.

- Os operadores de equipamento de transporte motorizado deverão ser habilitados e só poderão dirigir se durante o horário de trabalho portarem um cartão de identificação, com o nome e fotografia, em lugar visível.

- O cartão terá a validade de 1 (um) ano, salvo imprevisto, e, para a revalidação, o empregado deverá passar por exame de saúde completo, por conta do empregador.

- Os equipamentos de transporte motorizado deverão possuir sinal de advertência sonora (buzina).

- Todos os transportadores industriais serão permanentemente inspecionados e as peças defeituosas, ou que apresentarem deficiência, deverão ser imediatamente substituídas.

Deve-se tomar muito cuidado com seu manejo e funcionamento. Existem muitos avisos na área de trabalho e na própria máquina, entretanto é necessário que o operador os obedeça criteriosamente e se familiarize com a máquina, para que possa conseguir maior produtividade e segurança.

O uso de empilhadeiras está sujeito a determinados fatores que não podem ser anulados por meios puramente mecânicos. Por isso mesmo, a segurança da operação do veículo depende, em grande parte do bom senso do operador e de sua capacidade de evitar obstáculos como também sua habilidade nas operações de carga, descarga e transporte.

As empilhadeiras são construídas para serem usadas em serviços de movimentação de materiais na indústria e comércio.

Elas deslocam, empilham, carregam e descarregam uma maior quantidade de material em um menor espaço de tempo, com a máxima facilidade de operação.

É um veículo de grande utilidade que substitui com vantagens, talhas, pontes rolantes, monovias e também o próprio homem, pois realiza tarefas que ocupariam várias pessoas,

O custo da empilhadeira e sua manutenção são elevadíssimos.

O operador deve ser orientado, treinado e conscientizado, pois tem em suas mãos, diariamente, um patrimônio muito elevado

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Empilhadeira ElétricaConceito e Tipos

As empilhadeiras são veículos utilizados para transporte e movimentação de materiais.

Dotada de garfos e outros dispositivos de sustentação de carga, a empilhadeira foi projetada de forma a permitir a movimentação e o deslocamento de materiais tanto no sentido horizontal como vertical. É utilizada para transportar, empilhar e desempilhar cargas, possuindo a capacidade de se auto carregar e descarregar, de acordo com as especificações dos fabricantes.

É um veículo de grande utilidade, que substitui com vantagens, talhas, pontes rolantes, monovias e também o próprio homem, pois realiza tarefas que ocupariam várias pessoas.

Seu custo e manutenção são elevados. O operador tem em mãos, diariamente, um patrimônio inestimável.

As empilhadeiras elétricas são mais usadas nas empresas alimentícias, farmacêuticas e em espaços confinados. Neste tipo de empilhadeira existe maior possibilidade de incêndio.

As empilhadeiras elétricas operadas a pé, possuem duas rodas de carga, uma roda de

tração e uma roda de apoio, com acionamento elétrico por bateria. Fabricada em dois

modelos com limite de carga de 1250 e 1500kg com centro de carga de 600 mm.

A transpaleteira possui três rodas (duas rodas de carga e uma de apoio) com

acionamento elétrico por bateria. Fabricada com limite de carga de 1600, 1800 e 2000 kg

e com centro de cargas de 400 a 600 mm.

Uma grande atenção foi destinada à segurança do trabalho e disposição ergonométrica

do timão e da cabine do operador para as empilhadeiras e transpaleteiras operadas a pé.

Os elementos de comando são dispostos para facilitar e assegurar o máximo conforto.

Todos os equipamentos foram projetados para atender às exigentes normas

internacionais de segurança em vigor e proporcionar o máximo desempenho nas

operações de movimentação de cargas.

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Descrição Técnica

Chassi: De chapas soldadas (1) projetado para ter baixo centro de gravidade e grande rigidez. Cabina de comando: Reúne conforto, segurança e total visibilidade. O assento do operador (19) permite ajuste contínuo . Como equipamento opcional, o assento permite também regulagem de inclinação do encosto e amortecimento. Os comandos são facilmente acessíveis, sendo a aceleração e frenagem feitas por pedais dispostos como nos automóveis.

Direção: Composta por volante, barra articulada (2) engrenagens redutoras (3) e corrente de transmissão (4), permitindo um acionamento suave e preciso.

Direção máquina: Hidráulica, composta de volante, orbitrol (5), motor hidráulico (21) e corrente de transmissão (4).

Freio: Freio de serviço por pedal hidráulico a tambor, atuando no eixo do motor (7) e freio de estacionamento mecânico por alavanca manual (12).

Controle motriz: Aceleração por pedal, comandando o sistema eletrônico de velocidade (6).

Controlador eletrônico de velocidade: Controlador eletrônico de velocidades (6), permite acelerações continuas e progressivas, reduzindo o consumo de energia da bateria aumentando a autonomia do equipamento.Invertendo a posição do interruptor de direção, o equipamento reduzirá a velocidade até a imobilidade e em seguida iniciará o deslocamento em sentido contrário.

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Tração: Motor elétrico em regime contínuo (7), de elevado torque e eficiência comprovada, capaz de suportar sobrecargas instantâneas a temperaturas elevadas sem alterar suas características de isolamentoTransmissão: Engrenagens de aço, temperadas e retificadas, formam um redutor de velocidade com dupla redução (8) tipo coroa-pinhão, com lubrificação a óleo e graxa, garantindo excelente durabilidade.

Roda motriz (9) e roda de carga (10): Rodas em poliuretano montadas sobre rolamentos duplos de esferas.

Mastro: Em perfis de aço (11) conferindo grande resistência. Rolamentos laterais (18) anulam os esforços provocados na elevação por cargas mal distribuídas, diminuindo o consumo de energia.

Avanço e recuo do mastro: Movimento realizado por cilindro (13), acionado hidraulicamente pela motobomba (14) onde o fluxo de óleo é controlado por válvulas de comando manual (15). O suporte do mastro (16) corre com suavidade sobre rolamentos (17) e guias de aço de grande durabilidade.

Elevação, descida e inclinação do mastro: Dispondo de três cilindros de elevação e um de inclinação, são operados por motobomba (14). Acionamento hidráulico. O fluxo de óleo é controlado manualmente por válvulas de grande sensibilidade (15).

Instalação elétrica: Sistema de 24V (48V) sem ligação à massa. O circuito incorpora horímetro digital, medidor de descarga de bateria, chave de contato removível e interruptor geral.Contatores: Projetados exclusivamente para empiIhadeiras . De fácil manutenção com contatos de liga prata-cádmio, autolimpantes, para maior durabilidade.

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Descrição Técnica dos Opcionais

Bateria: Tracionária de 24V (48V), que proporciona autonomia para um turno completo de operação. Facilmente acessível, elevando-se o painel de comando, não há necessidade de sua retirada para recarga, porém sua substituição é facilitada por se encontrar sobre roletes.

Interruptor de segurança: Paralisa todas as funções do equipamento caso o operador não o mantenha pressionado (20).

Freio auxiliar: Utilizado onde a performance de frenagem deva ser aumentada (câmaras frigoríficas, pisos úmidos etc.). Além do freio hidráulico atuante no eixo motor, são acrescentadas sapatas de freio nas rodas de carga.

Direção hidráulica: Torna o acionamento da direção suave e preciso (5).

Proteção 1P44: Sistema de proteção do equipamento a corpos sólidos com diâmetros superiores a um milímetro e a respingos de líquido.

Limitador de elevação: Utilizado para limitar a altura de elevação de carga.

Carro suporte para bateria: Acessório utilizado para retirada e transporte da bateria até o setor de recarga.

Carregador de bateria PSU: O carregador utiliza um retificador SCR e opera com limitação da corrente de carga. Efetua equalização automática dos elementos da bateria e desliga-se, ao completar a carga da bateria.

Corretor lateral: Desloca o par de garfos (esquerda/direita), a fim de reduzir o tempo de manobra de carga e descarga.

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Elementos de Comando

Posição0l

020304

05060708

09

10

11121314

15

16

1718

DescriçãoInterruptor geral Desativa todas as funções do equipamentoInterruptor de contatoFreio de estacionamentoSeletor direcionalSeleciona o deslocamento à frente ou à réPedal do aceleradorPedal do freioBotoeira da buzinaAlavanca de acionamento de elevação e descida dos garfosAlavanca de acionamen-to da inclinação dos gar-fosAlavanca de acionamento do avanço e recuo do mastro VolantePunho do volanteTomada de bateria Marcador de carga Indica o estado de carga da bateria O led verde significa bateria com plena carga. O led vermelho significa 80% de descargaHorímetro DigitalIndica total de horas traba-lhadas pelo equipamentoAlavanca de acionamento do corretor lateralInterruptor de segurançaIndicador de posição das rodas (somente na FTV-Q) Veja item 22, figura 1

19

20

Seletor de giro das rodas de carga (somente ETV-Q) Utilizado para acionar o giro simultâneo das rodas de carga em 90º. Acionando o seletor para a direita e girando o volante no sentido anti-horário, as rodas de carga girarão 90º

Botoeira de ajuste das rodas de carga Acionado uma Vez ao final do dia, aciona e reajusta o giro simultâneo das rodas de carga. Apertando a botoeira e girando o volante no sentido horário, as rodas de carga ficam alinhadas (posição normal das rodas)

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Empilhadeira ElétricaPartida

Partida no Equipamento

1. Posicionar o interruptor de direção na posição neutra.

2. Inserir a chave no interruptor de contato (2) e processo se repetirá até o instante que o primeiro LED vermelho começar piscar.

3. Neste instante, o operador terá 3 minutos para finalizar a operação e deslocar-se para área de recarga da bateria.

4. Após este período o medidor de descarga desligará o sistema hidráulico (com os dois LEDs vermelhos) piscando). girar para direita.

5. Puxar o interruptor geral (1).

6. Verificar se o led verde do marcador de descarga (14) está aceso. Com a bateria totalmente carregada, o primeiro LED verde estará aceso. Quando o equipamento começar a consumir a energia da bateria, o primeiro LED verde se apagará e em seguida acenderá o LED logo abaixo. Este

ATENÇÃO

O pedal do acelerador não deve ser acionado durante a seqüência acima

Em caso de problemas na partida do equipamento, verificar:

Se a tomada da bateria está conectada.

Se os fusíveis estão em perfeito estado.

Se o interruptor de segurança (17) está sendo pressionado.

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Em caso de emergência ou antes de abrir a porta do quadro elétrico, pressionar o interruptor geral (1) para posição “desligado”.

Movimento de Torre e Garfos

Elevar os garfos movendo a alavanca (8) no sentido (T). A inclinação imposta na alavanca determina a velocidade de elevação dos garfos.

Descer os garfos movendo a alavanca (8) no sentido (F).

ATENÇÃO

Nunca liberar a alavanca de comando de subida/descida repentinamente. Este movimento deve ser suave.

Avançar o mastro movendo a alavanca(1O) no sentido (F).

Recuar o mastro movendo a alavanca (40) no sentido (T).

ATENÇÃO

Micro chaves atuam desligando o motobomba do sistema de avanço e recuo, impedindo o choque de fim de curso de mastro, permitindo suavidade e segurança

na operação.

Inclinar o mastro para frente movendo a alavanca (9) no sentido (T)

Inclinar o mastro para trás movendo a alavanca (9) no sentido (F).

Deslocar o corretor lateral para direita movendo a alavanca (16) no sentido (T). ( Item opcional),

Deslocar o corretor lateral para a esquerda movendo a alavanca (16) no sentido (F). ( Item opcional).

Ajustar abertura mínima ou máxima dos garfos, levantando a trava. A trava deverá encaixar nos pontos já determinados no porta-garfo.

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O Equilíbio da Empilhadeira

A empilhadeira é construída de maneira tal que o seu princípio de operação é o mesmo de uma gangorra.

Assim sendo, a carga colocada nos garfos deverá ser equilibrada por um contrapeso igual ao peso da carga colocada no outro extremo, desde que o ponto de equilíbrio ou centro de apoio esteja bem no meio da gangorra.

Entretanto, podemos, com um mesmo contrapeso, empilhar uma carga mais pesada, bastando para isso deslocar o ponto de equilíbrio ou centro de apoio para mais próximo da carga.

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Assim sendo, é muito importante saber qual a distância do centro das rodas até onde a carga é colocada.

Toda empilhadeira tem a sua capacidade de carga especificada a um determinado centro de carga, isto em virtude de transportar sua carga fora da base dos seus eixos, ao contrário do que acontece com uma carga transportada por caminhão.

O centro da carga é a medida tomada a partir da face anterior dos garfos até o centro da carga. Tem-se como norma especificar o centro de carga das empilhadeiras e transpaleteiras elétricas de 400 a 600 mm.

Caso o peso da carga exceda a capacidade nominal da empilhadeira ou o centro da carga esteja além do especificado para ela, poderá ocorrer um desequilíbrio e consequentemente tombamento, com sérios prejuízos tanto para o operador quanto para o equipamento ou para a carga.

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Regras na Operação

As empilhadeiras de mastro retrátil não devem ser dirigidas, carregadas ou não, com o mecanismo de alcance estendido. Devem estar paradas antes de se operar o mecanismo de alcance. Ninguém deve andar sobre os garfos, nem colocar nenhuma parte do corpo entre o mastro e a unidade de força se o veículo for capaz de ser operado. O movimento de alcance não deve ser usado para empurrar ou arrastar cargas, que devem ser transportadas sobre os garfos, não ficando apoiadas neles a menos que o veículo seja projetado especialmente para essa finalidade.

Com o mastro para fora, uma empilhadeira de mastro retrátil se porta como uma frontal a contrapeso. Com o mastro recolhido, porque a carga está na base com rodas, é menos provável que a empilhadeira tombe.

No entanto, se a carga for elevada e o mastro se inclinar para trás, existe um risco significativo de queda, particularmente se a carga estiver no alto e se a base com rodas do veículo for pequena e estiver em uma rampa; aqui, a presença de buracos aumenta o risco de instabilidade.

A empilhadeira de mastro retrátil para corredores estreitos tem uma suspensão de quatro pontos. Este modelo tem uma possibilidade ligeiramente menor de tombar lateralmente, mas ele é muito mais sensível à inclinação para trás por uma transferência de peso na direção posterior. Uma vez que a carga é transportada dentro da área definida por quatro pontos de suspensão, o ponto de equilíbrio da empilhadeira carregada está perto das rodas traseiras. Quando a carga é elevada, uma parada repentina em marcha à ré pode criar um efeito de transferência de peso suficiente para deslocar o ponto de equilíbrio além do eixo traseiro, tombando a empilhadeira para trá

SUSPENSÃO EM QUATRO PONTOS

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Carregamento e Empilhamento

1) Aproximar-se da empilhadeira com carga abaixada e

inclinada para trás.

2) Reduzir a velocidade e parar na frente da pilha, brecar e

diminuir a inclinação para trás até um ponto suficiente para

manter a estabilidade da carga.

3) Elevar a carga até a altura desejada para o empilhamento.

4) Quando a carga estiver longe do alto da pilha, dirigir para

frente, se necessário, para aproximar o veículo da pilha, e

brecar novamente. Avançar a carga, tomando cuidado para

não deslocar cargas das pilhas adjacentes.

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5) Quando a carga estiver sobre a pilha, colocar o mastro na

posição vertical e baixá-la.

6) Quando a carga estiver empilhada com segurança, baixar os garfos até soltá-los do palete e recolhê-los.

Nesta posição, a inclinação para a frente pode ser útil (se os garfos não estiverem afastados totalmente da pilha, o veículo deve ser movimentado um pouco para trás depois de assegurar-se que o caminho está livre).

7) Quando os garfos estiverem longe da pilha, brecar novamente se o veículo foi movimentado. Inclinar o mastro para trás e baixá-lo antes de ir embora.

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Descarregamento e Desempilhamento

Os operadores devem observar ás seguintes regras básicas:

1) Parar na frente da e pilha e brecar. Colocar o mastro na

posição vertical. Se necessário, ajustar a abertura dos garfos

á largura da carga e assegurar-se de que o peso da carga

está dentro da capacidade do veículo.

2) Elevar os garfos até uma posição que permita a entrada no

palete.

3) Se necessário, dirigir para a frente para aproximar o veículo

da pilha e brecar novamente. Avançar o mastro para a

frente, sob a carga.

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4) Levantar a carga até ela se afastar da pilha e inclinar

cuidadosamente para trás, o suficiente para estabilizar a

carga.

5) Quando a carga estiver longe do alto da pilha, recolher o mastro. Quando necessário, movimentar o veículo ligeiramente para trás, afastando-o da pilha certificando-se de que o caminho está livre e tomando cuidado para não deslocar cargas das pilhas adjacentes. Brecar novamente se o veículo foi movimentado.

6) Baixar a carga cuidadosa e uniformemente até a posição

correta de percurso, inclinar para trás totalmente antes de ir

embora.

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Empilhadeira Operada a Pé Descrição Técnica

Direção Timão : (01) direcional com ângulo de giro de 180º graus.

Freio Ajustável : (2) acionado pelo movimento do timão e com atuação no eixo do motor.

Garfos: Reguláveis : (somente modelo EJB) e resistentes à torção e flexão.

Controle motriz: Três velocidades à frente e três à ré. Comandado por uma manopla (3) posicionada no timão(1) direcional.

Tração: Motor elétrico em regime contínuo (15), de elevado torque e eficiência comprovada, capaz de suportar sobrecargas instantâneas e temperaturas elevadas sem alterar suas características de isolamento.

Transmissão: Redutor de velocidade com dupla redução e lubrificação constante. Engrenagens de aço e acabamento retificado, proporcionando nível de ruído reduzido ao conjunto.

Roda de Tração: Com diâmetro de 200 mm e 85 mm de largura, montada sobre rolamentos. Bandagem em poliuretano (4). Roda de Apoio: Em poliuretano, com 180 mm de diâmetro e 50 mm de largura (5). Montada em suporte giratório com proteção para o pé do operador (somente EJC).

Roda de Carga: Em nylon com 85 mm de diâmetro e 95 mm de largura (6), no modelo EJC; 95 mm de diâmetro e 50 mm de largura no modelo EJB.

Mastro: Em perfis de aço soldados (7), conferindo grande resistência. Rolamentos laterais (8), anulam os esforços provocados na elevação por cargas mal distribuídas, diminuindo o consumo de energia.

Elevação e descida: Acionamento hidráulico por uma motobomba (9). Descida por meio de uma alavanca (10).

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Instalação elétrica: Sistema de 24 V sem ligação à massa (11). O circuito incorpora medidor de descarga de bateria (12), horímetro (13), alarme sonoro (15) e chave de contato removível.

Bateria Tracionária: (14) 24 v, proporciona autonomia para um turno completo de operação. Não há necessidade de sua retirada para carga, porém sua substituição é facilitada por se encontrar sobre suporte móvel.

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Elementos de Comando

01. Interruptor de contato.

02. Manopla direcional – seleciona o deslocamento à frente ou à ré e a velocidade.

03. Botoeira de elevação dos garfos.

04. Alavanca de descida dos garfos.

05. Timão

06. Tomada de bateria.

07. Marcador de descarga - Indica o estado de carga da bateria led vermelho significa 80% de descarga.

08. Led verde significa bateria com plena carga.

09. Horímetro – Indica total de horas trabalhadas pelo equipamento.

10. Sono alarme - Buzina (opcional).

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Partida

Partida no Equipamento

Conectar a tomada da bateria ao equipamento (6), inserir a chave no interruptor de contato (1) e girar para a direita.

Verificar se o led verde do marcador de descarga está aceso. (7).

Se o led vermelho ou amarelo acender, colocar a bateria para recarregar. Em caso de problemas na instalação elétrica verificar:

Se a tomada da bateria está encaixada.

Se os fusíveis estão em perfeito estado.

ATENÇÃO

Em caso de emergência e/ou manutenção, antes de abrir a tampa do sistema elétrico/hidráulico, desligue o equipamento e solte a tomada da bateria.

Elevação dos garfos:

Elevar os garfos pressionando a botoeira, (3) no timão.

Descer os garfos movendo a alavanca, (4) para frente.

A velocidade de descida é controlada pela inclinação imposta à alavanca.

ATENÇÃO

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Segurança na Operação de Empilhadeiras Elétricas e Transpaleteiras

Nunca liberar a alavanca de decida dos garfos repentinamente, este movimento deve ser suave.

Ajustar abertura mínima e máxima dos

garfos, levantando o pino trava (B)

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Deslocamento

DESLOCAMENTO DO EQUIPAMENTO

Puxar o timão para a posição a fim de liberar o freio. Pressionar suavemente a manopla do timão (2) à frente ou ré. Para aumento de velocidade, acionar totalmente a manopla.

Verificar o funcionamento do freio posicionando o timão na vertical (B) ou horizontal (B).

ATENÇÃO

O timão na posição (B) desativa o motor de tração.

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Segurança na Operação de Empilhadeiras Elétricas e Transpaleteiras

Operação de Carga e Descarga

01- Parar a empilhadeira próximo à carga, elevar os garfos até

alcançar o palete desejado.

02- Avançar o equipamento, devagar e com cuidado para não

deslocar cargas adjacentes.

03- Elevar a carga até altura necessária para retirá-la, recuar o

equipamento devagar.

04- Baixar a carga até 15 cm das patolas, transportar ao local

necessário.

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Segurança na Operação de Empilhadeiras Elétricas e Transpaleteiras

05- No local de descarga, posicionar o equipamento.

06- Elevar a carga, avançar devagar a empilhadeira para a frente.

Baixar a carga, verificando sua estabilidade na estrutura com

paletes, descer os garfos até soltá-los do palete.

07- Recuar o equipamento o suficiente para livrar os garfos do

palete.

08- Baixar os garfos até posição de base e retornar à próxima

carga a ser transportada

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Transpaleteira Elétrica com CabineDescrição Técnica

Chassi: De chapas soldadas (1), projetado para ter baixo centro de gravidade e grande rigidez.

Cabina de comando: Reúne conforto, segurança e total visibilidade. Os comandos são facilmente acessíveis, sendo a aceleração e frenagem feitas por pedais, dispostos como nos automóveis Direção: Composta por volante (2), barra articulada (3) e corrente de transmissão (4), permitindo acionamento suave e preciso.

Freios: Freio de serviço eletromagnético (5), acionado por pedal (6), atua no eixo do motor de tração. O freio de estacionamento funciona quando o operador desliga a empilhadeira.

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Segurança na Operação de Empilhadeiras Elétricas e Transpaleteiras

Controle Motriz: Aceleração por pedal (19) comandando o sistema elétrico composto por resistências (20). Permite três velocidades à frente ou à ré.

Tração: Motor elétrico em regime contínuo (7), de elevado torque e eficiência comprovada, capaz de suportar sobre- cargas instantâneas sem alterar suas características de isolamento.

Transmissão: Redutor de velocidade (8) com dupla redução e lubrificação constante. Engrenagens de aço de alta qualidade garantem grande durabilidade.

Roda Motriz: Bandagem em poliuretano com diâmetro de 200 mm e 85 mm de largura (9) montado sobre rolamentos.

Roda de Apoio: Dupla (10), em poliuretano com 150 mm e 42 mm de largura cada, montada em suporte giratório com rolamento.

Roda de Carga: Tipo Tandem, moldadas em poliuretano com 80 mm de diâmetro e 70 mm de largura (11).

Elevação e descida: Acionamento hidráulico por uma motobomba (12) – fig. 1. Descida por meio de uma alavanca (13).

Instalação elétrica: Sistema de 24 V sem ligação à massa (14). O circuito incorpora medidor de descarga de bateria (15), horímetro (16), interruptor de contato (17 com chave removível e sono-alarme (18).

Bateria: Tracionária, com 24V, proporciona autonomia para um turno completo de operação. Não há necessidade de sua retirada para recarga, porém sua substituição é facilitada por se encontrar sobre suporte móvel.

Suporte da bateria: suporte com roletes utilizado para inspeção e / ou manutenção da bateria.

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Segurança na Operação de Empilhadeiras Elétricas e Transpaleteiras

Elementos de Comando

01. Interruptor de contato

02. Interruptor direcional -

Seleciona o deslocamento à

frente ou à ré.

03. Pedal do acelerador

04. Pedal do freio

05. Botoeira da buzina

06. Alavanca de descida dos

garfos

07. Botoeira de elevação dos

garfos

08. Volante

09. Ajuste do banco para

frente/trás

10. Tomada da bateria

11. Marcador de descarga – Indica o estado de carga da bateria. O led vermelho significa 80% de descarga. O led verde significa bateria com plena carga.

12. Horímetro – Indica total de horas trabalhadas pelo equipamento.

13. Sono-alarme – Indica quando a bateria atinge 80% de descarga.

14. Interruptor homem-morto (opcional) – Paralisa todas as funções do equipamento caso o operador não possa pressionar o pedal.

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Partida

Ajuste de posição do Operador

Ajustar o banco de tal forma que permita o acionamento da alavanca e comandos sem que o operador desencoste do banco.

Banco do Operador

Bascular o banco na direção do volante. Soltar os manípulos (9) , deslocando o banco para frente ou trás, até que a posição desejada seja obtida. Após encontrada a posição, travar o banco. O punho do volante que aciona a roda de direção, quando na posição extrema, deverá ser alcançado plenamente pela mão esquerda do operador.

Partida no Equipamento

Conectar a tomada da bateria (10) à tomada do equipamento. Verificar se o led verde do marcador de descarga (11) está aceso. Inserir a chave no interruptor de contato (1) e girar para a direita. Se o led vermelho ou amarelo acender, colocar a bateria para recarregar. Em caso de problemas na instalação elétrica, verificar: Se a tomada da bateria está encaixada. Se os fusíveis estão em perfeito estado. Pressionar o interruptor Homem-morto (14) (item opcional).

ATENÇÁO

Em caso de emergência e/ou manutenção, antes de abrir a porta do quadro elétrico, desligar o equipamento e soltar a tomada da bateria.

Elevação dos garfos

Elevar os garfos pressionando a botoeira, (7) no painel de comando. Descer os garfos movendo a alavanca, (6)na direção do mastro de elevação.

ATENÇÃO

Nunca liberar a alavanca de comando de descida repentinamente. Este movimento deve ser suave.

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Deslocamento

Selecionar o sentido do deslocamento (2). Pressionar suavemente o pedal do acelerador (3). Verificar o funcionamento do freio, pressionando suavemente o pedal (4).

01- Parar a transpaleteira próximo ao palete.

02 – Avançar a transpaleteira devagar e com cuidado para não

deslocar cargas adjacentes.

03– Elevar o palete e transportá-lo ao local desejado.

04- No local de descarga, posicionar o equipamento.

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05 - Baixar os garfos completamente.

06- Recuar a transpaleteira, o suficiente para livrar os garfos

do palete.

07- Retornar à próxima carga a ser transportada.

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Recarga da Bateria

RECARGA DA BATERIA

Girar a chave do interruptor de contato para posição de desligado a esquerda.

Desconectar a tomada da bateria.

Conectar a tomada do carregador à tomada da bateria.

Bateria

Baterias tem função importante na estabilidade do equipamento. Substituir por outra de mesmo peso.

Não retirar contrapesos adicionais.

A recarga da bateria deve ser efetuada sempre ao término dos serviços conforme manual do fabricante da bateria.

O nível da solução deve ser observado diariamente em todos os elementos da bateria .

Normalmente só é necessário completar o nível uma vez por semana com água destilada. O nível de solução deve ser mantido conforme manual do fabricante da bateria.

Uma bateria nunca deve ser deixada sem carga por mais de 2h.

Mantenha sempre a bateria limpa e seca externamente. Ela pode ser lavada em suas partes externas superiores com uma solução de bicarbonato de sódio a 10% em água comum (estando as tampas de ventilação colocadas no lugar) e depois seca com jato de ar comprimido e pano seco. Deve-se efetuar este mesmo tipo de limpeza nos bornes e terminais. Se for necessário, mantenha os terminais de molho na solução de água + bicarbonato de sódio por 3Omin. e em seguida seque e lubrifique-os com vaselina em pequena quantidade.

A limpeza do estrado da bateria deve ser feita com água corrente seguida de jato de ar comprimido e lubrificação dos rolamentos dos roletes com graxa comum em pequena quantidade.

Para maiores informações consulte o manual do fabricante da bateria.

ATENÇÃO

Sais de chumbo são venenosos.

Ácido sulfúrico é corrosivo.

Os gases desprendidos são explosivos.

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Substituição da Bateria

Posicionar o carro da bateria ao lado da patola e travá-lo.

Soltar o pino batente da bateria.

Desconectar a tomada da bateria.

Travar o carro suporte da bateria (girar a trava

para posição A).

Puxar a bateria para cima dos roletes do carro

suporte.

Girar a trava do carro suporte de bateria para a

posição B.

Levar a bateria ao setor de recarga.

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Plano de Manutenção

PLANO DE MANUTENÇÃO (Válido por um turno de trabalho de 8 horas)

Procedimento de manutenção

10 50 100 500 1000 2000 Horas trabalhadas

x Nível e densidade da solução ( transpaleteira)

x Nível do fluido hidráulico (transpaleteira)

x Funcionamento dos instrumentos do painel (transpaleteira)

10 50 100 500 1000 2000 Horas trabalhadas

K x Lubrifica e ajustar se necessário a tensão das correntes de elevação

(C)

K x Lubrificar e examinar a corrente de direção. Ajustar se necessário (B)

K x Limpar respiro da tampa do reservatório hidráulico

K x Verificar conexões das mangueiras e tubos hidráulico. Reapertar se

necessário (B)

K x Verificar o nível, densidade do eletrólito e a tensão das células da

bateria.

K x Lavar e lubrificar o gabinete da bateria

K x Limpar e lubrificar os bornes da bateria

K x Verificar o funcionamento da chave geral

K x Verificar as micro chaves do comando hidráulico, substituir se

necessário.

x Lubrificar pinos de pedal de freio

x Verificar o nível do fluido de freio. Completar se necessário

x Verificar fusíveis. Substituir se necessário

x Verificar desgaste dos contatos das contatoras, se necessário

substituir

x Verificar o funcionamento dos instrumentos do painel

x Engraxar os rolamentos do mastro de elevação através dos pinos

graxeiras

x Limpar e engraxar as pistas dos rolamentos

x Limpar e lubrificar as pistas dos rolamentos do suporte do mastro

(retrak)

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x Verificar os cames e micros do avanço/recuo e ajustar se necessário

x Engraxar pinos do cilindro de avanço e recuo do mastro.

x Graxa transmissão ( transpaleteira) e (Empilhadeira operação a pé

x Pino de graxeira do timão (Empilhadeira operação a pé)

x Lubrificar pinos da coluna de direção

x Verificar os rolamentos da roda e substituir se necessário

PLANO DE MANUTENÇÃO (Válido por um turno de trabalho de 8 horas)

Procedimento de manutenção

10 50 100 500 1000 2000 Horas trabalhadas

K x Verificar os cabos da bateria, substituir se necessário

K x Ajustar placas de atrito do mastro e medir as correntes de elevação (A)

x Verificar e ajustar placas de atrito do suporte do mastro (A)

x Verificar o batente do retrak e substituir se necessário

x Verificar o nível de óleo da transmissão e completar se necessário

x Verificar quanto a ruídos da transmissão e vazamentos

K x Examinar as rodas quanto ao desgaste e avarias

x Verificar as porcas dos estojos da roda de tração. Apertar se

necessário (B)

K x Verificar cabos e articulações do freio

x Verificar batente da coluna de direção

K x Verificar o freio de estacionamento e regular se necessário

x Lubrificar cabos e articulações do freio

K x Examinar as sapatas de freios, lonas e conexões quanto a vazamentos

K x Verificar o freio adicional nas rodas de carga (OPC)

K x Verificar o nível do óleo hidráulico, completar se necessário

x Verificar os cilindros hidráulico de elevação quanto a vazamentos

x Verificar conexões dos cabos elétricos.

x Verificar as escovas do motor de tração, substituir se necessário

x Verificar as escovas da motobomba, substituir se necessário

x Verificar os excêntricos do suporte do mastro se necessário

10 50 100 500 1000 2000 Horas trabalhadas

x Verificar os cabos elétrico e os bornes dos motores de tração e motobomba

x Verificar o batente do timão substituir se necessário ( Empilhadeira operação a

pé)

x Verificar e substituir se necessário a lona dos freios (Empilhadeira operação a

pé)

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K x Substituir elementos do filtro hidráulico (D)

10 50 100 500 1000 2000 Horas trabalhadas

x Verificar desgaste dos garfos

K x Substituir óleo hidráulico (D)

x Verificar folgas excessivas no carro de elevação que indicam o desgaste dos

rolamentos *

K x Trocar o óleo da transmissão

K x Substituir o fluido do freio no período indicado ou anualmente.

x Substituir a graxa da transmissão ( Empilhadeira operação a pé)

K - Máquinas frigorificas. A - Primeiro ajuste com 100 hs B -Primeiro reaperto

com 100 hs

C - Primeiro reajuste com 100 hs D - Primeira troca com 500 hs E - Primeiro reaperto

com 100 hs

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Simbologia

Conclui-se daí que, através do operador da empilhadeira, teríamos uma quantidade expressiva de informações de atos e condições inseguras reveladas pelo veículo, o que ajudaria significativamente o programa de segurança da empresa, pois riscos na empilhadeira demonstram: erros operacionais, má arrumação, materiais ou painéis projetados para o corredor, leiaute (arranjo físico) inadequado, etc.

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Regras de Segurança

SEJA UM PROFISSIONAL

1) Como qualquer profissional você deve estar perfeitamente treinado para operar urna empilhadeira. Sua habilidade para prevenir acidentes e um fator muito importante no seu trabalho.

2) Os participantes tem tendência a começar com imprudências e descuidos. Entretanto seguindo as regras básicas de segurança eles podem se tornar realmente profissionais. Aqui estão algumas dessas regras.

APRENDA SEU SERVIÇO

3) Pratique voltas para desenvolver as descidas de rampas em ré, operar em lugares estreitos para o empilhamento.

CONSERVE OS GARFOS ABAIXADOS: GLP 15 a 20 cm; 1 Elétrica lO a 20 cm.

4) Uma das primeiras coisas que você deve aprender é nunca operar uma empilhadeira com os garfos elevados.

5) Você pode ferir alguém ou danificar mercadorias ou objetos de valor.

OBEDEÇA AS LEIS

6) Observe os regulamentos de trânsito. Conserve sua direita.

7) Evite as curvas bruscas, não siga outro veículo demasiadamente empilhadeira sob controle. Manter distância equivalente a 3 empilhadeiras.ESTEJA ALERTA

8) Obedeça a todos os sinais e demarcações, dirija devagar em corredores com cruzamentos e em áreas com aglomerações. Buzine antes dos cruzamentos. Não use acelerador ou jogue os garfos no chão.

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SE VOCÊ NÃO PODE ENXERGAR, DIRIJA EM MARCHA RÉ

9) Se a carga é muito alta ou volumosa a ponto de fechar seu ângulo visual, opere a empilhadeira em ré

10) Dirija com calma , observando a presença de pessoas ou obstáculos ao redor.

VERIFIQUE A CAPACIDADE DO PISO

11) Esteja seguro de que a capacidade do piso onde você está operando, suportará o peso combinado da empilhadeira e da carga que ela carregará.

12) Esta simples verificação poderá prevenir um grande acidente.

" CARONAS" JAMAIS

1 3) Em qualquer que seja a situação é sempre proibido dar caronas

14) A pronta resposta dos comandos da empilhadeira pode causar a queda da pessoa que você esta levando. Além disso ela pode distraí-lo e isto é perigoso. Suspenda as "caronas".

OLHE TAMBÉM PARA CIMA

15) Não deixe de olhar o espaço para levantamento de carga. Você pode arrebentar encanamentos de água etc.

16) E banho em serviço não é das melhores coisas...

MANTENHA DISTÂNCIA DAS BEIRAS

17) Fique longe das beiras das plataformas de carregamento.

18) Um ligeiro deslize e você poderá visitar seu médico.

PROTEJA-SE

19) Um protetor do operador, previne-o contra ferimentos e o protetor de cargas protege-o contra eventuais escorregamentos da carga. Nunca os retire da máquina, pois deles depende sua segurança.

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CENTRALIZE A CARGA NO ESTRADO

20) Para manter o equilíbrio, a carga deve estar centralizada, e os garfos juntos as extremidades laterais do estrado.

21) Isso torna mais fácil o deslocamento da máquina e pode evitar o seu deslocamento para o hospital.

ATENÇÃO

22) Ninguém é perfeito. Mesmo bons operadores podem se enganar de vez em quando. Nuncaopere a máquina com a cabeça ou braço para fora. Você poderá sofrer um grave acidente.

FIQUE ATENTO

23)Não permita a presença de ninguém embaixo dos garfos.

24)Não coloque a cabeça, mãos ou pés nas partes internas do montante.

NÃO FUME

25) Nunca fume ou acenda fósforo quando abastecer, você poderá visitar seu médico.

26) Desligue o motor e apague seu cigarro. Sempre limpe o excesso de combustível antes de ligar novamente o motor.

USE UMA PLATAFORMA DE SEGURANÇA

27) Sua empilhadeira não foi projetada para ser elevador de pessoas.

28) Entretanto, se tiver que usá-lo como tal, use uma plataforma firmemente presa aos garfos.

NÃO SONHE ACORDADO

29) Quem sonha acordado, acaba acidentado.

30) Fique atento ao seu trabalho. Aprenda a antecipar-se ao perigo antes que ele chegue.

CONSERVE A MAQUINA LIMPA E PRONTA PARA O TRABALHO

31) Verifique medidores, buzina, montantes e controles antes de operar. Inspecione gasolina, nível de óleo do motor, nível de água, nível de óleo da embreagem, etc. Operando uma máquina limpa e em boas condições você se sentirá mais seguro.

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VERIFIQUE AS PRANCHAS

32) Certifique-se de que as pranchas entre a plataforma e o caminhão ou vagão, estejam bem colocadas e estejam bem colocados e ofereçam segurança. Certifique-se também de que o caminhão ou vagão esteja com suas rodas devidamente calçadas para evitar escorregamento.

33) Esta pequena verificação poderá evitar um grande acidente.

AJUDE A PREVENIR ACIDENTES

34) Quando estacionar a máquina, baixe os garfos até encostá-los totalmente ao solo.

35) É muito importante desenvolver tal costume, pois alguém poderá tropeçar nos garfos elevados e se acidentar.

DIRIJA-SE À CARGA, DEVAGAR

36) Não se dirija à carga como se fosse um zagueiro de futebol.

37) Vá com cuidado e não amontoe a carga com os garfos ou com a parte traseira da máquina. Você pode se machucar e danificar a carga.

CUIDADO PARA NÃO SERVIR DE "ESCORA"

38) Evite entrar em elevadores ou recintos de pouco espaço com manual em ré, para evitar ser espremido contra a parede.

39) Procedendo corretamente seu serviço será concluído sem acidentes.

PARE

40) Sempre antes de engrenar marcha ré. Sua máquina pode ir à ré rapidamente, mas você e sua carga não. Isso poderá ocorrer com máquinas equipadas com outros tipos de transmissão automática.

NÃO LEVANTE CARGAS INSTÁVEIS

41) Cargas instáveis devem ser cuidadosamente arrumada antes de serem levantadas, ou então fixadas.

42) Depois que estiverem em movimento será tarde demais.

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OLHE EM FRENTE

43) Nunca esqueça a regra mais importante da estrada. OLHE PARA FRENTE.

44) Um operador distraído coloca em risco sua vida e a de outros.

APANHE TODA A CARGA

45) Esteja certo que os garfos estejam totalmente embaixo da carga.

46) Volumes tombados significam perda de tempo produtivo e danos materiais.

DESCIDAS DE RAMPA EM RÉ

47) É muito arriscado descidas de rampa com a carga à frente. Em rampas íngremes a máquina pode tombar para a frente.

48) Dirija em ré e baixa velocidade e não faça curvas em rampas.

INCLINE O MONTANTE PARA TRÁS

49) A carga deve ser inclinada para trás até que fique em posição neutra. A inclinação é uma proteção extra para carga.

NÃO EXAGERE

50) Levante a carga mais ou menos 10 cm. Apenas o suficiente para evitar as obstruções do caminho.

SOBRECARGA

51) A sobrecarga é extremamente perigosa. Diminui o seu controle sobre a máquina e causa desgaste excessivo. Não é preciso um segundocontrapeso na máquina.

52) Ela foi projetada para elevar e transportar cargas dentro dos seus limites de segurança.

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NÃO TENHA TANTA PRESSA

53) O transporte de cargas sobrepostas torna-se instável e de difícil controle. Mesmo um protetor não pode proteger completamente o operador contra volumes pesados e caídos de altura considerável.

54) Sabemos que a "pressa é inimiga da perfeição", saiba conduzir sua máquina sem causar danos ou acidentes, seja cauteloso não tenha pressa.

CONSERVE LONGE OS "CURIOSOS"

55) Não deixe que as pessoas não habilitadas toquem nos controles da empilhadeira. Elas podem provocar danos e ferimentos.

CURVAS BRUSCAS

56) Não faça curvas tão rápidas assim: Empilhadeira não foi projetada para corridas. Faça as curvas com cuidado e devagar.

FREADAS BRUSCAS

57) Freie devagar e com cuidado, caso contrário a máquina poderá permanecer parada e você e a carga que ela transporta, não.

ALTURA LIVRE

58) Atenção a altura livre das portas e também a altura livre do teto. Passe devagar pelas portas até visão total do outro lado.

NÃO USE OS GARFOS PARA EMPURRAR

59) Sua empilhadeira foi projetada para elevar e transportar cargas. Não utilize para empurrar cargas com os garfos ou com os seus cantos ou traseira.

CIRCULE DEVAGAR

60) Circule devagar em lugares que assim o requerem. Por exemplo: nos locais de pouca visibilidade, em lugares congestionados por veículos ou pedestres, etc.

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CUIDADO COM OS GARFOS

61) Muito cuidado ao baixar os garfos, poderá haver alguém embaixo deles.

62) Os garfos devem estar sempre no solo ou próximo deles, nunca passe debaixo dos garfos elevados de uma empilhadeira, mesmo quando estiverem sem carga.

MANTENHA DISTÂNCIA

63) Conservar pelo menos 3 vezes o comprimento da empilhadeira quando estiver seguindo outro veiculo.

RESPONSABILIDADES DO OPERADOR

64) O operador deverá sempre prever os movimentos que as pessoas ou veículos encontrados nos corredores, pátios e plataformas de descargas possam realizar. Considerar também que outros podem prever as suas intenções.

65) Somente o operador designado para máquina poderá dirigi-la durante o período normal (ou pessoas devidamente autorizadas, em caso de ausência justificada do operador).

66) O operador é responsável pelo bom funcionamento da máquina que lhe for confiada e deverá responder pelos danos que lhe causar.

67) A velocidade será permitida pelos regulamentos locais, respeitada as limitações físicas do meio ambiente. Deverá ser guardada uma distância razoável entre veículos.

68) Não devem ser feitas saídas bruscas, paradas subidas e curvas em velocidade.

69) É proibido guiar pregando sustos nos companheiros, ou fazendo evoluções para riscos.

70) Nos pisos molhados ou escorregadios, a velocidade do veículo deve ser diminuída.

71) Somente cargas que estejam bem posicionadas sobre os garfos podem transitar pela fabrica/deposito.

72) O pedestre deve merecer toda a atenção do operador.

73) É proibido ultrapassar outros veículos nos cruzamentos e em lugares de pouca visibilidade e perigosos.

74) O operador deve evitar fazer o veículo passar sobre objetos no chão, a tini de prevenir movimentos bruscos do volante de direção.

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75) Tendo que abandonar a empilhadeira, o operador deve colocar os controles em neutro, desligar o motor, acionar o freio de estacionamento e baixar os garfos. Em recintos fechados e pouco arejados, o operador devera desligar a máquina quando estiver parada, para evitar acúmulos de fumaças e gases.

76) Derramamento de gasolina ou óleo deve ser evitado. Caso aconteça, deve ser cuidadosamente removido deixando os restos de gasolina evaporarem-se. Antes de dar nova partida, ter o cuidado de recolocar a tampa do combustível.

77) A travessia de trilhos da estrada de ferro e de valetas não deve ser feita em diagonal e a empilhadeira nunca deve estacionar a menos de 2,5 metros da via férrea.

78) Os braços e pernas do operador devem estar sempre em posição de manobra e não como se ele estivesse reclinado em uma poltrona.

79) O operador deve diminuir a velocidade e buzinar ao se aproximar de locais perigosos, em cruzamentos, esquinas sem visão, etc., ele deverá PARAR TOTALMENTE, buzinando antes de prosseguir.

80) Quando se aproximar de alguém que esteja diante da máquina, buzinar a uma distância de 3 metros, mais ou menos, preparando para frear imediatamente em qualquer emergência. A buzina deve ser usada somente quando necessária, evitando causar sustos as pessoas que estiverem em frente. Várias buzinadas breves são preferíveis as demoradas.

81) Ao começar o seu turno, inspecionar. rodas, direção, freios e buzina. Se não estiverem em ordem, leve a máquina para o reparo, o operador deverá relatar imediatamente, qualquer defeito mecânico que surgir na máquina, para que o mesmo seja reparado.

82) O operador deverá conhecer a capacidade nominal de sua máquina, nunca permitindo carga em excesso.

83) O operador deverá seguir o regulamento de trânsito interno da sua companhia.

84) O operador deverá parar totalmente a máquina, toda a vez que mudar a marcha de avante a ré ou vice-versa.

85) O operador deverá diminuir a velocidade toda vez que encontrar uma marcha que lhe parecer escorregadia.

86) O operador não deverá dirigir o veículo em áreas congestionadas. Em horas de mudanças de turno e de almoço, deverá parar completamente a máquina. Quando soar o alarme de incêndio, o operador não deverá obstruir a pista com a máquina.

87) Quando o operador tiver que rebocar vagonetas, estas não poderão ultrapassar a 8 (oito) unidades. No caso de desligamento das rodas de tração, colocar cargas nos garfos.

88) Este operador depois de ter aprendido as regras básicas de segurança e participação dos cursos de operação, desenvolveu sua técnica e ganhou o respeito dos

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companheiros. Sabem agora que ele é treinado, criterioso e responsável. Enfim, um verdadeiro PROFISSIONAL.

REGRAS BÁSICAS

01-Não iniciar seu turno de trabalho sem inspecionar

detalhadamente o equipamento

02- Não operar com equipamentos defeituosos ou “

modificados” sem aprovação do fabricante.

03- Não operar o equipamento sob o efeito de

medicação forte ou bebidas alcóolicas.

04- Não passar sob os garfos quando elevados.

05- Não fumar no local de recarga da bateria.

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06- Não transportar pessoas (carona)

07- Não trafegar com braços e pernas fora do

equipamento.

08- Não permitir que pessoas não habilitadas operem

seu equipamento.

09- Não trafegar com velocidade acima do permitido

para o local.

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Segurança na Operação de Empilhadeiras Elétricas e Transpaleteiras

10- Não frear bruscamente, sem necessidade,

principalmente quando estiver com a carga.

11- Não levantar cargas somente com um dos garfos.

12- Não elevar cargas mais pesadas que as indicadas

nas plaquetas de identificação.

13- Não conduzir a empilhadeira com os garfos elevados.

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14- Não operar sem visibilidade. Sempre que possível,

andar em sentido oposto aos garfos.

15- Não se deslocar em rampas acentuadas ( nas

rampas a carga deve sempre estar voltada para o lado

mais alto da rampa ).

16- Não estacionar ou abandonar o equipamento em

local não permitido.

17- Não abandonar o equipamento sem acionar o freio

de estacionamento.

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18- Não estacionar com garfos elevados.

Referências

Material extraído da apostila “Manual de Segurança para Operadores

de Empilhadeiras Elétricas e Transpaleteiras” elaborada pela Escola

SENAI “Mário Dedini” – Piracicaba/SP

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