APOSTILA-EVENTOS
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8/12/2019 APOSTILA-EVENTOS
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Planejamento e
Organização deEventos
FACULDADE DO VALE DO IPOJUCA – FAVIPDOCE !E" #ois$s Feitosa %oni&'(ioDI)CIPLI A" !U*+,+
-A vida sem .lanejamento e sem regras seria
/ma verdadeira 0ag/nça1 A (onviv2n(iaso(ial3 ins/.ort'vel1 Em menor es(ala3 esta
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7stimicos, rea"izados em )orinto, emhonra a &osseidon6 e com os !ogosNemeus rea"izados em Neméia emhonra a 8ércu"es e 2eus, com estes9"timos comp"etava4se o cic"o das
festas he":nicas ou !ogos pan4he":nicos% Estes ao se interca"arem;uns eram de 5 em 5 anos e outros de< em < anos= estruturaram o (ue ho!echamamos de >)a"end*rio de Eventos>permitindo (ue todos os gregos,indistintamente, anua"menteempreendessem uma viagem%
)om o fim daera conhecidacomo.ntiguidade, oevento foisuspenso até ?@A0, ano (ue marcou aprimeira vers#o dos ogos O"-mpicos daEra Boderna, em .tenas% .tua"menteos ogos O"-mpicos s#o rea"izados acada dois anos, em anos pares, com os
!ogos de Ver#o e de inverno sea"ternando, em ora ocorram a cada(uatro anos no Cm ito dos respectivos
!ogos sazonais% .ssim, a próximaediç#o de ver#o ser* em <D?<, em
ondres e a de inverno, no ano de<D?5, na cidade russa de Sóchi ;emrusso, Со́чи=, próxima +s montanhasnevadas do )*ucaso e ao pé do BarNegro%
)erim'nia de . ertura dos ogosO"-mpicos de Boscou, em ?A@D% .organizaç#o, criatividade ecompet:ncia da Fni#o Soviéticaassom rou o mundo%
G senso comum a importCncia de
organizar e sediar os ogos O"-mpicosnuma cidade, mas existe uma "inhat:nue entre investir grandes(uantidades em enef-cio de toda umaregi#o e gastar o mesmo montante emações (ue apenas garantam avia i"izaç#o do evento% . cidade deHarce"ona, por exemp"o, no ano de?AA< a" ergou os !ogos e passou poruma profunda reestruturaç#o ur ana,em decorr:ncia de um competentepro!eto (ue previu um o"har so re o"oca"I uma cidade industria", po"u-da,com um prec*rio sistema de
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transportes e uma praia su!a e poucoexp"orada, e n#o o foco so re o eventopor si% O Jio de aneiro, no ano de <D?0ser* a próxima anfitri#% Ser* (ueestamos preparados para evento dessa
magnitudeK)om o apogeu do império romano, aspr*ticas gregas foram adotadas e atémesmo massificadas pe"a vastid#oterritoria" (ue compreendia osdom-nios de Joma% No ano /D a%), em&ompeia, havia um enorme anfiteatrodestinado a exi ições de ha i"idadesincomuns, mais tarde conhecidas comocircenses%
3epois, veio o Circus MaximusRomanus, onde
sem "ugar a d9vidas, ocorreram osprimeiros !ogos romanos ; ludi romani =desde a época dos imperadoresetruscos%
Só muito depois ;5D a%)= foi constru-do,
por ordem de 9"io )ésar, ummonumento espetacu"ar de tr:sandares, com pórticos e
co"unas, especificamente para a" ergaras popu"ares "utas de g"adiadores% ."ica iam @/ mi" espectadores,circundando uma arena de <DDm de
comprimento por ?@/m de "argura, até
uma a"tura de LMm% Era o Colise/ ,o ra com a marca t-pica do poder do
mpério Jomano e cu!as ru-nas aindaho!e s#o um cart#o posta" da )idadeEterna% Era a po"-tica do p#o e circo, o
incentivo de eventos comapresentações exc:ntricas paradistraç#o do povo exp"orado e sofrido%
&ro"iferou4se pe"o império aorganizaç#o de festas de todos os tipose para ta" ergueram4se teatros,anfiteatros e arenas e circos dedimensões espetacu"ares6 em como,apareceram os primeiros especia"istasna e"a oraç#o e conduç#o de taiseventos%
Note4se na ma(uete a aixo as grandiosasinsta"ações para o "azer dos romanos%
Veja4o em e@i0ição d no sitio"8tt."BB 1 o/t/0e1(omB at(89v tgI@)) UJGH &eat/re related
A0re4se /m .ar2nteses .aradesta(ar a im.ort n(ia 7/e asideias de tra0al8o e lazer sem.reo(/.aram ao longo da 8istKria da8/manidade1 )/gere4se leit/raatenta da A.ostila *e(reação eLazer no tK.i(o so0re o >istKri(o
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.o tempo de Nero ;imperador de L5 a
0@ d%)%=, as arenas passam a serocupadas por espet*cu"os sangrentos,com a perseguiç#o aos crist#os, (ueeram atirados a feras% ato (ueprovocou uma (ueda no interessepe"as artes circenses (ue se pro"ongoupor muito tempo% Os artistas portanto,passaram a improvisar suasapresentações em praças p9 "icas,feiras e entradas dos temp"os eposteriormente das igre!as% Ve!a4se oexemp"o dos trovadores ga"egos eportugueses%
Para am.liação de (on8e(imento
s/gere4se"8tt."BB.t1 i i.edia1orgB i iB!rovador
Besmo depois da (ueda do impérioromano e dos massacres aos crist#os,ver o sangue !orrar nas arenascontinuou a atrair muita gente% G assim
(ue tornam4se popu"ares as touradasda Espanha, pr*tica antiga iniciada em)reta%
O )arnava" é outro evento muitoantigo, data de aproximadamente LDDa%), com as estas Saturn*"ias% ."émde "azer do povo, essas festaspermitiam representações de dese!os,esperanças e fo"c"ore das cidadesgreco4romanas% Tinham an(uetes,sacrif-cios, +s vezes orgias, erasu vertida a ordem socia" ;os servos,por exemp"o, podiam considerar4se
temporariamente homens "ivres, ecomo ta" se portavam6 era e"eito, +sorte, um princeps 4 uma espécie decaricatura da c"asse no re 4 a (uem se"he entregava todo o poder e (uevestia4se com uma m*scara engraçadae com cores chamativas=%
O )arnava" de &ernam uco, !* foichamado de entrudo por inf"u:ncia dosportugueses da "ha da Badeira, dos.çores e de )a o Verde, e (uetrouxeram o costume de corre4corre eme"a4me"a para c*, no ano de ?/<M,surgindo depois as ata"has deconfetes e serpentinas e o próprio
revo en(uanto m9sica e dança%
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.s cerim'nias de coroaç#o de reis erainhas do maracatu pernam ucanodatam do sécu"o PV e eramrea"izadas nos adros das igre!as do
Jecife, O"inda, garassu, tamarac* etc%.tua"mente segue4se a tradiç#o, nasegunda4feira de carnava", com aQNoite dos Tam ores Si"enciososR, no&*tio do Terço, onde v*rias nações demaracatus encontram4se parareverenciar seus ancestrais (uesofreram durante a escravid#o noHrasi" e entoar "ouvores a N% Sr doJos*rio, padroeira dos negros%
G, a organizaç#o dos eventos do)arnava", uma prova anua", da
necessidade de p"ane!amento nasarticu"ações v*rias (ue giram pré,durante e pós a festa% E (uando se fa"apreparar o )arnava" pernam ucano,considera4se a vertente da iniciativapopu"ar e o apoio oficia", n#o opaterna"ismo do poder p9 "ico%
Esse mode"o deveria ser seguido, porexemp"o, pe"a &refeitura de )aruaru,na organizaç#o da programaç#o dasfestas !uninas, !* (ue a adoç#ocomp"eta da responsa i"idade da
montagem do evento tira um pouco oumuito da criatividade, hereditariedade,tradiç#o e costumes do povo6 e sem ogrosso da cu"tura popu"ar, o eventocorre o risco de arrefecer como atraç#otur-stica, como e"emento dare"igiosidade ;o (ue !* h* a"gum tempovem4se notando=, em dinamicidade efunciona"idade tam ém%
3ito em outras pa"avrasI a organizaç#odas atrações do mega4evento QS#o
o#o de )aruaruR deve serreestruturada inc"uindo4se oenga!amento do povo e exc"uindo4se aar itrariedade e o autoritarismo dopoder p9 "ico e a inf"u:ncia da cu"tura
de massa, so risco de cada vez mais acidade tornar4se apenas mais uma (uepossui um "oca" para grandes festas derua ;&*tio=, com um p"aco paraapresentações art-sticas ;ditadas pe"am-dia= e ares e restaurantes, comoem (ua"(uer outra cidade do pa-s podeexistir%
M!emos o0rigação de salvar t/doa7/ilo 7/e ainda $ s/s(e.t6vel deser salvo3 .ara 7/e os nossosnetos3 em0ora vivendo n/mPort/gal di&erente do nosso3 se(onservem tão Port/g/eses(omo nKs e (a.azes de manteras s/as ra6zes (/lt/raismerg/l8adas na 8erança so(ial
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Jetomando o histórico dos eventos,note4se (ue n#o é conveniente referir4se exc"usivamente a festas,comemorações ou !ogos, suac"assificaç#o tipo"ógica é inesgot*ve",
como mais adiante veremos, masdevido + dinamicidade eadapta i"idade (ue os mesmospossuem podemos c"assificar eventocomo (ua"(uer tipo de episódio (ueatenda a o !etivos espec-ficos nointuito de reunir pessoas%
Exemp"ificando o (ue se afirmaanteriormente, o primeiro evento comcar*ter informativo deu4se em M// a%),em )orinto, 1récia, e foi denominado)ongresso% Tratava4se de uma reuni#ode todos os de"egados das cidadesgregas para discutir (uestões de
interesse p9 "ico% Nota4se portanto aveia oficia", ou me"hor, a necessidadedo Estado organizar seus atos%
&odemos dizer, assim, (ue a dade.ntiga contri uiu para a formataç#odos eventos de ho!e, com a difus#o doesp-rito de hospita"idade, de
organizaç#o, da necessidade dainfraestrutura "og-stica e segurança nasestradas etc%
. dade Bédia, por sua vez, deu poucaimportCncia aos eventos, sendo (uedois tipos de"es marcaram a(ue"aépocaI os de car*ter re"igioso
conc-"ios e representações teatrais e
os de car*ter comercia" as feiras% Op9 "ico dos conc-"ios eram os mem rosdo c"ero e o das feiras eram osmercadores e a"deões%
O conc-"io nome (ue se d* até ho!e +reuni#o ec"esi*stica era um encontrode mem ros do c"ero com o o !etivo deestudar, de ater e discutir temasre"acionados + doutrina e aos dogmasda gre!a )ató"ica, primeira das igre!ascrist#s%
.s feiras foram os eventos maisimportantes da dade Bédia e tinham omesmo conceito das atuais aexposiç#o de produtos cu"tivados oumanufaturados pe"os expositores,visando a con(uista de c"ientes% . feiramais antiga data de 5</, em
Champagne , na rança%
.s cidades ce"e ravam importantesfestas re"igiosas (ue atraiamperegrinos procedentes de muitaspartes% .proveitando4se dessasocasiões, tam ém chegavamcomerciantes de outros "ugares,
organizando4se a"go parecido +snossas feiras internacionais%
.s igre!as dominavam as praças, asprefeituras tam ém, em cu!os so"ares,casamentos chegaram a serce"e rados, ai"es e recepções (ueofereciam as fam-"ias dos mercadores
mais ricos%
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.s representações teatrais (uederam origem ao teatro atua", foramconce idas visando (ue rar amonotonia dos rituais da missa% .
encenaç#o de uma passagem - "icafaci"itava a compreens#o do p9 "ico, !*(ue a missa era ce"e rada em "atim%)om o passar do tempo, o teatrore"igioso foi ganhando fama e atraindopessoas% .s gre!as tornaram4sepe(uenas para sua apresentaç#o% 3a-,a encenaç#o em ruas, praças p9 "icase anfiteatros%
Lem0rar 7/e na >istKria do %rasilo teatro &ora3 a .rin(6.io3 /tilizado.elos .adres jes/6tas3 .ara a(ate7/ese dos 6ndios1
Para am.liação do (on8e(imentodo nas(imento do teatro em l6ng/a.ort/g/esa3 re(omenda4se"8tt."BB.t1 i i.edia1orgB i iBNil Vi(ente
O primeiro congresso cient-fico ocorreu
em ?0@?, em Joma% oi um )ongressode Bedicina 1era", (ue deu o pontapéinicia" a eventos de car*ter n#ore"igioso% &osteriormente surgem oseventos técnicos, sendo o primeirode"es o )ongresso de Viena, em ?@?L,(ue reuniu as pot:ncias europeias daépoca para e"a orar um acordo de paze decidir so re a redistri uiç#o dos
territórios (ue haviam sidocon(uistados por Napo"e#o em suaexpans#o imperia" do começo dosécu"o%
. Jevo"uç#o ndustria" impu"sionou aatividade comercia" das feiras (ue,tornaram4se verdadeiras organizaçõescomerciais p"ane!adas, motivando aspessoas ao des"ocamento em usca deinformações e troca de produtos%
)hama4se a atenç#o para o nascimentoe crescimento da cidade de )aruaru esua -ntima re"aç#o com a feira%
O primeiro pavi"h#o de feiras eexposições do mundo foi o &a"*cio de)rista", em Hyde Park , na ng"aterra,constru-do em ?@L? para sediar a
primeira de uma série de grandesfeiras e exposições internacionais, (uepropiciou a construç#o de muitosoutros e(uipamentos destinados aeventos espa"hados pe"o mundo%
,1 E HUA !OI))O O %*A)IL111
Os primeiros ha itantes do Hrasi"tinham, e a"gumas tri os ainda os t:m,uma série de rituais (ue assina"am asetapas da vida, assim s#o comuns os
rituais de nascimento, pu erdade, vidaadu"ta, casamento e a morte e até
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mesmo a antropofagia, ritua" (ueestava muito "onge da se"vageria% Eraantes uma homenagem + coragem dosadvers*rios atidos em com ates%
Temos como exemp"os desses rituaisI
o tor$ , os toantes , o /ar/. , os ritossagrados do cu"to do o/ri(/ri ;usadope"os homens cariris (ue viviam naregi#o de )aruaru antes da chegadados portugueses= etc%
G com a chegada da fam-"ia rea"portuguesa, em ?@D@ (ue o conceitode evento configura4se no Hrasi"%
)om a invas#o napo"e'nica em is oa,3% o#o V e toda a sua corte foge parao Hrasi" e, com e"es chega toda ainf"u:ncia europeia aristocr*tica% NoHrasi" o representante do rei de
&ortuga" tinha o t-tu"o de vice4rei% Naépoca o vice4rei era o )onde dos .rcos,(ue deu vo"tas + ca eça para organizaruma recepç#o devidamente animada ee"egante e para preparar a"o!amentosonde insta"ar tanta gente, !* (ue sefa"a de aproximadamente ?L%DDDpessoas% Em ?@D@ viviam na cidade do
Jio de aneiro cerca de 0D%DDDpessoas%
Jece er Jei, Jainha, pr-ncipes eprincesas fazia as pessoas sentirem4secomo personagens de contos de fadas,
!* (ue nunca na .mérica tinha vindonenhuma fam-"ia rea" da t#o distante
Europa% . festa de recepç#o foi a"gonunca visto antes na co"'niaI oscanhões atroaram os ares com sa"vasde oas vindas, repicaram emsimu"tCneo os sinos de todas asigre!as, esta"aram foguetes, andas dem9sicas puseram4se a tocar, aspessoas davam vivas no maiorentusiasmo% 3% o#o V 4 O &r-ncipeJegente, 3% )ar"ota oa(uina, 3% Baria ;a Jainha "ouca= e os principezinhosseguiram em corte!o pe"as ruasatapetadas de fo"hagens% .s !ane"asdas casas em redor tinham sidoenfeitadas com grina"das de f"ores,
co"chas de seda encarnadas e azuis% Eas fam-"ias vestidas com as me"horesroupas e ostentando as me"hores !oiasde ruçavam4se nas !ane"as a ap"audir%)om tudo isso o Jio de aneiro entrouem e u"iç#o e os h* itos cu"turais semodificaram, pois fazia4se necess*rioatender + demanda de uma
aristocracia (ue va"orizava a cu"turaeuropeia, e diga4se de passagem (uecuriosamente a de maior prest-gio naépoca era a francesa%
Jeconheçamos (ue o Hrasi" n#o seria omesmo sem a passagem da fam-"iarea" pe"o pa-s% . transformaç#o ur ana
pe"a (ua" o Jio de aneiro passou
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marcou definitivamente a cidade, ae"evaç#o do Hrasi" + condiç#o de reinounido, a vida socia" das principaiscidades rasi"eirasI Ouro &reto, Sa ar*,Jecife, Sa"vador etc% tam ém se
transformou, criou4se o Hanco doHrasi", a Hi "ioteca Naciona", o ardimHotCnico do Jio de aneiro etc% Em?@?M, foi inaugurado o Teatro Jea" S#o
o#o ;atua" o#o )aetano=%
No &a"*cio da Uuinta da Hoa Vistaocorriam as costumeiras recepções,rea"izadas a propósito de anivers*riose de festas onom*sticas das figurasreais% ;&.F O 3JFBON3 HJ.1.,
is oa, <DDA=
O casamento, na gre!a de SantaEfig:nia, na Jua da ."fCndega, do
&r-ncipe 3% &edro com a &rincesaBaria eopo"dina osefina )aro"ina Von8a s urgo4 sterreich, fi"ha doimperador austro4h9ngaro 3% rancisco
, no dia 0 de novem ro de ?@?/ foimotivo de in9meras festas feitas comdonativos angariados entre os grandescomerciantes nativos, sempre com
desfi"es e arcos triunfais pe"as ruas doJio de aneiro (ue des"um raram, pe"o"uxo, fausto e ri(ueza, a popu"aç#o dacidade, pois eram eventos tota"menteinéditos para o Novo Bundo% Va"e4sedestacar tam ém nesse per-odo oanivers*rio e coroaç#o e ac"amaç#o de3% o#o, a ?M de maio de ?@?@, como
rei portugu:s, após a morte de sua
m#e, a Jainha 3% Baria , em <D demarço de ?@?0%
Jegistra4se, na história do mperador3% &edro , o gosto (uando ainda
ado"escente, pe"a e(uitaç#o e pe"adivers#o nas tavernas do Jio de
aneiro%
O per-odo imperia" rasi"eiro manteve oritmo de eventos iniciado com a fam-"iarea", porém agora com muitasinf"u:ncias ing"esas e a"astrandocostumes por todo o pa-s, !* (ue asregiões Su" e Norte começam a apontarn9c"eos popu"acionais consider*veis ea rece er imigraç#o de v*rias partesdo mundo, principa"mente para o su"do pa-s%
3e acordo com 1i"da "eurW Beire""es;?AAA=, em seu "ivro Tudo so ree!en"os , o primeiro evento organizadono Hrasi", ocorrido em espaçodestinado para ta", foi um ai"e decarnava" rea"izado no 8ote" t*"ia, no"argo do Jossio, no Jio de aneiro, noano de ?@5D%
O Hrasi", porém, só se afirma, na óticainternaciona", como organizador defeiras em ?A<<, (uando rea"iza no&a"*cio de estas, no Jio de aneiro, aExposiç#o nternaciona" do )enten*rioda ndepend:ncia% )ontou4se com aparticipaç#o da .rgentina, Estados
Fnidos, &ortuga", ng"aterra, Hé"gica,
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rança, Noruega, Béxico, 3inamarca,t*"ia, Suécia, Fruguai,
Tchecos"ov*(uia e ap#o% Outroseventos para"e"os ocorreram em outrosespaços, como na Esco"a Naciona" de
He"as .rtes%
Nesse mesmo ano, no TeatroBunicipa", em S#o &au"o, deu4se aSemana de .rte Boderna, idea"izadape"o pintor 3i )ava"canti onde cada diafoi dedicado a um temaIrespectivamente pintura e escu"tura,poesia e "iteratura e m9sica%
No Jecife, em ?@LD d*4se ainauguraç#o do Teatro de Santa sa e",com o 3rama de Bendes ea", escritor
portugu:sdos mais
encenadosna época, QO&a!ém de."!u arrotaR%
."i*s, a cidade, com o presidente daprov-ncia rancisco do Jego Harrosexperimentava uma mudança radica"dos costumes co"oniais para a
inf"u:ncia francesa nos h* itos, namoda e nas "eituras% . iniciativapernam ucana, de construir um Teatrode porte e e"egCncia, serviu deexemp"o para outras capitais (ue,estimu"adas pe"o prest-gio de&ernam uco e pe"o incremento dasatividades art-sticas e sociais
constatadas, adotaram iniciativa
seme"hante% rancisco do Jego Harros;)onde da Hoa Vista= mandou construirestradas, pontes, a )asa de 3etenç#o,o )emitério de Santo .maro, o Edif-cioda ."fCndega e um sistema de
a astecimento de *gua pot*ve" para oJecife, (ue dotaram a cidade deme"hor infraestrutura para sediareventos6 tendo sido a construç#o do&a"*cio do 1overno ;atua" )ampo das&rincesas= sua o ra mais re"evante%
Em ?A<M, foi inaugurado o 8ote")opaca ana &a"ace, (ue passa aa" ergar em seus sa"ões os maisdiversos tipos de evento%
Note4se (ue a organizaç#o de umafesta, por exemp"o, nunca se eximedas intenções de seus organizadores%
Ve!a4se a festividade c-vica (ueo !etiva mo i"izar os mais diversossegmentos sociais e afirmar os va"oresnacionais% .ssim, por exemp"o, pode4secitar a comemoraç#o, no per-odoregencia" rasi"eiro ;?@M?4?@5D= do <Lde março, como !uramento da)onstituiç#o6 o / de a ri" , como
a dicaç#o de 3% &edro 6 o / desetem ro, independ:ncia do Hrasi" e o< de dezem ro, como nascimento de3% &edro %
Tam ém nos dias atuais muitoseventos s#o organizados para aQcomemoraç#oR patriótica ou como
Qv*"vu"a de escapeR das pressões
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popu"ares, principa"mente (uandoenvo"vem a cu"tura de massa%
3urante a ditadura mi"itar, especia":nfase foi dada + comemoraç#o de
eventos (ue exa"tassem a rasi"idade,de uma maneira ufanista, atéxenofó ica, desviando4se a atenç#o docerne de assuntos mais re"evantes%)omo exemp"o podem4se mencionar acampanha da )opa do Bundo de ?ALD;era ano e"eitora" no pa-s=, pós <1uerra Bundia", no governo de Eurico1aspar 3utra, onde o Hrasi" teve (ueconstruir est*dios, entre e"es oBaracan# e a campanha de ute o"para a )opa do Béxico, em ?A/D%
Tam ém pode4se mencionar a )opa doBundo da .rgentina em ?A/@, onde osmi"itares argentinos viram na
organizaç#o do torneio a oportunidadede popu"arizar o regime e promover adistraç#o naciona" dos pro "emaspo"-ticos e econ'micosI uma aut:nticapo"-tica de Q&#o e )ircoR%
)e vo(2 se interessa .elo ass/ntode mani./lação das massas
atrav$s da ideologia e doseventos3 não dei@e de a(eder a"8tt."BBvirt/aliaomani&esto10logs.ot1(omB,+;+B+;B(o.a4de4; +4e4ditad/ra4militar18tml
Sendo assim, por este recorridoatravés da história v:4se (ue um dosprincipais o !etivos dos eventos é
pro!etar pu "icamente a imagem dedeterminada pessoa, empresa,instituiç#o, organismo, sistema% ogo, aextrema importCncia do profissiona" dacomunicaç#o, ser profundo conhecedor
dessas min9cias da propagandaideo"ógica%
1 CO CEI!UA<=OE !IPOLONIA
)onceituar genericamente o termo
EVENTO é a"go muito am icioso, umavez (ue duas de suas particu"aridadesmais caracter-sticasI a rang:ncia edinamismo, n#o o permitem% .ssim, om*ximo (ue se pode adotar écompreender um pouco suasespecificidades apreendendo seusignificado%
O termo vem do ing":s #!en" ,designando acontecimento, mas naprópria traduç#o para portugu:scarrega em si uma contradiç#oI o usoe(uivocado do ver o .)ONTE)EJ, (uedeve ser empregado no sentido derea"izar4se a"gum fato
inesperadamente%
Ex%I Errado→ $ %ogo acon"ece no pr&ximo domingo ;se rea"iza, ocorre,ser*=
)erto → $ %ogo es"a!a programado para domingo, masacon"ece 'ue cho!eu e ele n(o sereali)ou %
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ogo, a discuss#o vem para o campoda eventua"idadeI .contecer ou&"ane!arK sto por(ue se adotamos otermo event/al , como ad!etivo de doisg:neros do su stantivo mascu"ino
evento , "eva4se a "inha conceitua" parao campo dependente deacontecimento incerto6 casua", fortuito,acidenta" ;3 ) ONXJ O .FJG O, <DD5=,o (ue n#o é o caso (uando se .laneja ,
!* (ue pressupõe4se anteced:ncia%.ssim, seguem4se v*rios conceitos,com "inhas de pensamento diferentesI
?= QEvento é um instrumentoinstituciona" e promociona", uti"izadona comunicaç#o dirigida, com afina"idade de criar conceito eesta e"ecer a imagem deorganizações, produtos, serviços,
idéias e pessoas por meio de umacontecimento previamente p"ane!ado,a ocorrer em um 9nico espaço detempo com a aproximaç#o entre osparticipantes, (uer se!a f-sica, (uerse!a por meio de recursos detecno"ogiaR% ;BE JE ES, ?AAA=
<= QUua"(uer acontecimento (ue fogea rotina, sempre programado parareunir um grupo de pessoasR% ;EventosIOportunidades de Novo Negócios,SEN.)%=
M= QJeuni#o de pessoas em umdeterminado "oca" e tempo, so umtem*rio comumR% ;BXJ) . EJJ.2=
5= QEvento é todo fen'meno capaz dea"terar determinada dinCmica daeconomiaR% ;EJ ) )O8EN=
L= QEvento é um con!unto de açõesprofissionais desenvo"vidas com oo !etivo de atingir resu"tados(ua"ificados e (uantificados !unto aop9 "ico4a"voR% ;B.J S. ).NTON, <DD<=
!IPO) DE EVE !O) I.grupar os v*rios eventos existentesnuma tipo"ogia fechada é tam ém(uase (ue imposs-ve", !* (ue osmesmos atendem a o !etivosespec-ficos e comp"exos por sua vez, ese adaptam +s necessidades dosc"ientes independentemente de seuporte, recurso dispon-ve",
produto$serviço comercia"izado ou"ançado, estrutura de marke"ing eoutras caracter-sticas% ;1 .).1 .,<DD5=&ode4se agrupar os eventos de acordocom v*rios critériosI
4 Uuanto + fina"idade ;instituciona" oupromociona"=
4 Uuanto + periodicidade ;espor*dicos,periódicos ou de oportunidade=
4 Uuanto + *rea de a rang:ncia ;"ocais,regionais, nacionais ou internacionais=
4 Uuanto ao p9 "ico4a"vo ;)oorporativoou para o )onsumidor$ echados ou. ertos=
Tam ém é poss-ve" uma c"assificaç#o
mais socio"ógicaI
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. 4 )u"turais
H 4 3esportivos
) 4 )orporativos
3 4 Sociais
E 4 Virtuais
4 &o"-ticos e de Estado
Fm evento p9 "ico deve assentar emtr:s pi"aresI protoco"o, comunicaç#o esegurança%
Q1 CO#O )EC>A#A OP*OFI))IO AL DEEVE !O)9O*NA IGADO*3P*ODU!O*3P*O#O!O*3COO*DE ADO*OU NE)!O* DEEVE !O)9 9
Fm organizador de eventos, érespons*ve" pe"as seguintes tarefasI
• *ealizar todas as .es7/isasne(ess'rias ao evento
• Es(ol8er o mel8or lo(al .arao evento
• Planejar (omida3 de(oração eentretenimento
• Planejar trans.ortes3re(e.tivos et(1
• Enviar (onvites
• *eservar a(omodaçRes .araos .arti(i.antes3 sene(ess'rio
• Coordenar todas asatividades
• )/.ervisionar a e@e(/ção• *ealizar as avaliaçRes .Ks
evento
Fm produtor de eventos, é respons*ve"pe"as seguintes tarefasI
• Desenvolver (on(eitos .ara oevento
• Criar .lanos edo(/mentação
• Criar orçamentos• En(ontrar e organizar
&orne(edores3 &/n(ion'rios evol/nt'rios1
• Promover e &azer o
mar eting do evento nasm6dias e .ara os gr/.os
• A(om.an8ar o desenrolar doevento
• )e ne(ess'rio3 organizararre(adação de &/ndos3.atro(6nios e venda Bdistri0/ição de (onvites Bingressos .ara o evento
)a e ao promotor providenciarinsta"ações ade(uadas para montagemda sa"a de imprensa ;verificarpatroc-nios= numa *rea no re, em"oca"izada e sina"izada do espaço
reservado, fornecer a infraestrutura*sica de te"ecomunicações,
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e(uipamentos de inform*tica emo i"i*rio, a"ém de, dependendo doporte do evento, recursos humanosterceirizados para o tra a"ho no;s=dia;s= do evento%
Na verdade, como pode4se notar, anomenc"atura para o profissiona" deeventos é sin'nima (uando dasatri uições de responsa i"idades,sendo, na maioria das vezes edependendo do tamanho do evento,imprescind-ve" a contrataç#o deprofissionais para *reas maisespec-ficas, como é o caso do
orna"ista% Ou se!a, um om p"ane!adorde eventos sa er* de"egar atri uiçõesa outros profissionais para ficar maisa"iviado no acompanhamento,assessoramente e coordenaç#o dos
tra a"hos%
O P*OCE))O DE CAP!A<=O DEEVE !O) I
&ode ser rea"izada pe"o poder p9 "icoou iniciativa privada% )a e (uasesempre ao profissiona" turismó"ogo
especia"izado nesta *rea% 3ivide4se emtr:s etapasI preparaç#o de captaç#o,captaç#o e pós4captaç#o%
4 )o"etar informações dos eventos (uese rea"izam ;definir a rang:nciageogr*fica pretendida=64 .na"isar o histórico do rod-zio do
evento6
4 Verificar as estimativas departicipantes64 )ontactar a entidade de c"assere"acionada com o evento ;se for ocaso=, motivando4a a "iderar o
processo64 E"a orar o ook do evento, contendoI?4 )artas de apoio6<4 3ados da cidade sede no (ue serefere + e(uipamentos e serviçostur-sticos e infraestrutura de apoio,com fo"heteria promociona" e materia"mu"tim-dia anexos6
M 4 ustificativa com propriedade dointeresse da cidade no evento,mostrando a importCncia cient-fica, ointercCm io cient-fico ou técnico e opotencia" da cidade na especia"idadeem (ue o evento est* c"assificado6
5 4 Orçamento com previs#o de gastos,contendo receitas e despesas,demonstrando a via i"idade econ'micado pro!eto6
L 4 Sugest#o do "oca" mais apropriadopara sediar o evento, apresentando
dados técnicos do mesmo e, seposs-ve", respectivo materia"promociona"%
S1 PLA EJA#E !ODO EVE !O
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. partir da(ui, centraremos nossaatenç#o mais no pape" do !orna"istadentro do processo de organizaç#o deeventos, foco do curso, (ue nasatri uições do turismó"ogo, muito mais
amp"as, uma vez (ue o estudo vo"ta4separa a segmentaç#o de um mercadoimportante e em forte ascens#o dentrodo Turismo, n#o só no em &ernam uco,mas no Hrasi" e no mundo% .ssim, aoturismó"ogo ca e mais o pape" degestor do evento pois apresenta opro!eto%
)entro de )onvenções de &ernam uco, nadivisa entre as cidades de O"inda e Jecife%
. divu"gaç#o no per-odo pré4eventoI4 &es(uisaI dados do setor econcorrentes% &roceder4se4* em fontesdiversas um profundo estudo demercado, do setor, dos concorrentes edo próprio organizador%4 Jeuni#o de rie*ing com o
organizador% Transmitir todas asinformações re"evantes so re o evento%Uuestões e"a oradas para entender oevento, os anseios e necessidades doc"iente e a reuni#o de dados parasu sidiar o p"ane!amento dadivu"gaç#o%4 &"ane!amentoI
a= 3efiniç#o de mensagens4chavesI principais mensagens a
serem transmitidas so re oevento em todos os materiais dedivu"gaç#o%
= Estruturaç#o deestratégias$t*ticasI esta e"ecer,
por meio de um p"anoestratégico, todas as ações eatividades necess*rias para adivu"gaç#o%c= Esta e"ecer o cronogramaIessencia" para oacompanhamento das atividadesprevistas e cumprimento dosprazos%
4 .çõesIa= Bai"ing I !orna"istas a serematingidos pe"a divu"gaç#o eenvio de materiais diferenciadosde acordo com as editorias%
= )arta para a imprensaI
apresentaç#o da assessoria decomunicaç#o ou imprensa doorganizador do evento%c= )ontacto com as assessoriasdos expositores epatrocinadoresI co"eta dasinformações dos c"ientes
uscando4se mais informações e
novidades dos participantes%d= Bontagem da sa"a deimprensa on+lineI ferramentamuito uti"izada na usca deinformações so re o evento6portanto esta deve contertextos, novidades, contactos,endereços, fotos etc% todos
ade(uados + "inguagem
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!orna"-stica, (ue possamsu sidiar a m-dia em gera"%;"em re4se (ue atua"mente écada dia mais comum apes(uisa através da internet=
4 Envio de press ki"s e *ollo upcom a imprensa6?= )arta para a imprensa6<= icha técnica com asprincipais informações en9meros do evento6M= Texto gera"65= Texto dos principais"ançamentos do evento6L= &rogramaç#o e desta(ue dasprincipais atrações60= &erfi" da empresaorganizadora6/= Bapas ; oca"ize4se= $Sina"izaç#o6
@= magens dos porta4vozes ecenas gerais do evento emedições anteriores ;(uando !*rea"izadas=%
4 Treinamento dos porta4vozesI roteirode perguntas e respostas a seremtomadas como guia, com a ci:ncia do
organizador do evento64 )o"etiva de mprensaI a(uecimentodo tra a"ho de divu"gaç#o%
. divu"gaç#o durante o eventoI4 &ress Yits64 Bai"ing64 Bura"I principais c"ipping afixados em
"oca" vis-ve" a todos6
4 istagem das assessorias64 ichas de a"ançoI entregue +sassessorias dos expositores para"evantar informações re"evantes para adivu"gaç#o pós4evento tais comoI
negócios rea"izados, n9meros devisitações, parcerias firmadas etc%4 3efiniç#o de tarefasI
a= )redenciamento demprensa6= Organizaç#o da sa"a de
imprensa6c= Bontagem do c"ipping$mura"6d= .companhamento daimprensa e "inha de frente com oc"iente6e= Jedaç#o e divu"gaç#o de
o"etins6f= )aptaç#o de not-cias ecoordenaç#o de fotos e imagens6
. divu"gaç#o no pós4eventoI4 -ollo up a"anço64 .tendimento imprensa$so"icitações64 E"a oraç#o do Je"atório ina"%
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Sa"a de imprensa durante a rea"izaç#o daEN B4 eira Naciona" da nd9stria da
Boda, em 1ramado$JS, em <DDA%
O p"ane!amento de um evento far4se4*
muito menos comp"icado e mais f*ci"de acompanhar (uando as diferentesetapas estiverem dispostas numaespécie de mapa menta" ou diagramafaci"mente visua"iz*veis para oorganizador%&ode4se proceder com a e"a oraç#o deum cronograma de atividades ou
mesmo de um organograma com adistri uiç#o de funções para cadaprofissiona" envo"vido%. configuraç#o de es(uemas esti"oBapa Benta" faci"ita a visua"izaç#o e oacompanhamento dos processos%
Uua" é o circuito do processo dep"ane!amento de um eventoK .resposta a esta pergunta gera umdiagrama conforme a aixo%
&JO&OST.3E EVENTO
ESTF3O3E
BET.S EOH ET VOS
& .NO 3E
B& EBENT.Z[O
NE)ESS 3.3E
S 3EB& EBENT.Z
.)OB&.N8.BEN TO E .V. .Z[O
&JXT ). FTFJ.
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T1 PA!*OC IO3APOIO ECOLA%O*A<=O
Uuando nos vemos frente ao&"ane!amento de um Evento o (ua"necessita contar com respa"dofinanceiro de outrem, (uase sempreconfundimos &atroc-nio, .poio e
)o"a oraç#o%
PA!*OC IO o!as, empresas,ind9strias, instituições, governos (ueaportam recursos para ser divu"gadosseus produtos, serviços ou imagens(ue via i"izam a rea"izaç#o do Evento%Em ora atua"mente n#o se!a t#ocomum, é poss-ve" um evento ocorrerexc"usivamente decorrente daangariaç#o de .atro(inadores , !* (uenos 9"timos tempos, as iniciativas dosmesmos t:m tido significativosaumentos% Esta constataç#o deve4se +percepç#o (ue os .atro(inadores
t:m da importCncia da veicu"aç#o desuas marcas através dos eventos%."guns eventos podem conseguirpatroc-nios através das "eis deincentivo + cu"tura%
APOIO o/ COLA%O*A<=O Entende4se por co"a oraç#o, a!uda de pessoas e
empresas experientes a dar to(ues ecuidar de mi9ças para garantir o :xitodo evento% Tam ém pode ser comdoaç#o de materiais, cess#o deespaços ou (ua"(uer tipo de parceria(ue n#o envo"va investimentofinanceiro direto%
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&or exemp"o, uma companhiaaérea pode apoiar um eventofornecendo passagens para osprotagonistas ;pa"estrantes,convidados%%%= ou patrocinar omesmo evento, pagando emdinheiro (ue ser* uti"izado ondee como o promotor considerarmais interessantes%
. ficha técnica de um evento pode serresumida em uma 9nica "inha, (uandouma 9nica pessoa faz tudo acontecer%Essa condiç#o, no entanto, n#o é maiscomum% . organizaç#o de (ua"(uerevento, mesmo os menores e maissimp"es, re(uer a participaç#o de maisde uma pessoa% Nenhum homem éuma i"ha%
1 O< E) DECE*I#O IAL EP*O!OCOLO
FN3.BENT.Z[O 8 ST\J ). 3O)EJ BON . E &JOTO)O O%
CE*I#O IAL
N#o podemos co rar de ninguém ointeresse por regras e normas, (uandoessa pessoa desconhece a importCncia
dessas, em como as razões e
evo"uç#o do assunto através dahistória%
-deres, entre os homens, !* osexistem desde épocas remotasI ohomem mais idoso do c"#, a (uem era
conferido o status de chefe e (ue tinhao privi"égio de preceder os demais nosmomentos mais importantes na vidado c"#% ; F]O^EJ, <DDM=Os homens das cavernas iniciaram astradições de cerimonia" e preced:nciana hora da comida, e tam ém forame"es (ue começaram com os rituaisre"igiosos%Os primeiros registros de rituais ecerimoniais s#o chineses% Na )hina oconhecimento dos cerimoniais faziaparte da formaç#o do indiv-duo%Os eg-pcios tam ém eramextremamente ritua"istas e
cerimonia"istas, principa"mente nare"igi#o% O cotidiano desse povo eramarcado por rituais de odas, enções,festas%
Jitua" eg-pcio de mumificaç#oI os rituaisfuner*rios o edeciam a regras r-gidas,
esta e"ecidas pe"o próprio .n9 is eduravam /D dias com a retirada dos
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órg#os, a disposiç#o dos mesmos nosVasos )anopos, secagem do cad*ver comsa", "avagem , esuntagem com resinasconservadoras e arom*ticas, envo"vendo4oem "inho com amu"etos, antes dacerim'nia para a co"ocaç#o no t9mu"o%
Na Joma antiga os rapazes, ao passarda ado"esc:ncia para a idade adu"ta,trocavam o tipo de vestimenta (ueusavamI ulla por "oga%Je"igi#o, h* itos, tradições, tudo issoenvo"ve a formaç#o dos cerimoniais
em todas as épocas da históriahumana% Na dade Bédia, a gre!a interferiudecisivamente no cotidiano daspessoas, e fez com (ue todos oscerimoniais ref"etissem a "iturgia% Osreis eram entronados em gre!as soum ritua" puramente re"igioso, os
cruzados eram a ençoados, oscondenados tam ém etc%.pós a Jevo"uç#o ndustria" e com ocrescimento de v*rias denominaçõesprotestantes, houve um rompimentocom as tradições cató"icas, em ora n#ose possa negar (ue muitos dos rituaise cerimoniais contemporCneos aindaapresentem inf"u:ncias re"igiosas,em ora a maior fonte de inspiraç#oatua" se!a o exército, em todos ospa-ses do mundo%Segundo Viana ;?AA@, p% ?/= _%%%` ocerimonia" é um con!unto deso"enidades espec-ficas de um atop9 "ico, dispostas numa ordemse( encia", (ue envo"ve a uti"izaç#o de
indument*ria própria, a ordem depreced:ncia a ser o servada, com seuse"ementos s-gnicos e o cumprimentode um ritua"%
[email protected] de (erimonial nãoo&i(ial" fi"a de cumprimentos emeventos, corte da faixa inaugura" emesta e"ecimentos%
P*O!OCOLO
O homem, por ser socia", necessita deregras para viver% Sem regras eprocedimentos a conviv:ncia emsociedade seria um caos% Nos eventossociais ou profissionais é a mesmacoisa e é a- (ue entra o protoco"o, (uevisa fundamenta"mente evitar muitospro "emas e constrangimentos e
poupar o organizador de so recarga notra a"ho%
&rotoco"o, cortesia e eti(ueta s#oconceitos diferentes, podendo, muitoem ora, ter pontos coincidentes%)omecemos por &rotoco"o, segundo o&rof% uan 3arrichón, durante o
)ongresso Su"4.mericano de)omunicaç#o, em S#o &au"o, no ano de<DDD, &rotoco"o Qé a regra cerimonia"dip"om*tica esta e"ecida por decretosou pe"os costumes de um povoR6 * deacordo com a portuguesa E"isa ete.ndrade, em seu "ivro Q1estos,)ortesia, Eti(ueta, &rotoco"oR, este
9"timo pode ser definido como Quma
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"inguagem universa" (ue tem poro !ectivo tornar as re"açõesinterpessoais mais f*ceis eprazenteirasR% &rotoco"o imp"icanatura"mente cortesia% O primeiro n#o
existe sem o segundo, !* o inverso n#oé verdadeiro% . cortesia so revive semo protoco"o, sendo em "inhas gerais aap"icaç#o de regras de oa educaç#o,de"icadeza, po"idez, so"icitude, prestezae cidadania6 por isso sua -ntima re"aç#ocom as oas maneiras% b eti(uetaentendemos como oas maneiras, asua uti"izaç#o aca a por definir afronteira de (uem é mais po"ido e(uem é menos, (uem é mais ou menosconhecedor das regras de conviv:nciaem sociedade e das normas deeducaç#o adotadas pe"a comunidadeem (ue vive% ogo, é importante
considerar (ue cada povo, cadacu"tura, cada época tem a sua própriaeti(ueta6 assim (ue o profissiona" deeventos deve ater4se ao fato de (ueexistem v*rios con!untos de pe(uenaséticas e o (ue é correto em dadasociedade pode n#o ser em outra, porisso om4senso sempre ao "idar com
costumes diferentes%
Tam ém, como nos diz )é"ia Ji eiro,em seu "ivro Hoas Baneiras e Sucessonos Negócios, n#o devemos confundirética e eti(ueta, em ora am as se!amderivadas do grego e"hos , (ue significacomportamento% . diferença est*
por(ue a(ue"a refere4se + conduta so
ótica do em e do ma", referindo4seaos atos morais por meio daconsci:ncia e esta é a maneira dosindiv-duos se conduzirem segundonormas preesta e"ecidas numa
sociedade o !etivando me"horconviv:ncia e comunicaç#o entre aspessoas% QTrata tam ém do protoco"o edo cerimonia" a seguir em eventos coma participaç#o de autoridades e depessoas (ue ocupam "ugaresdestacados numa cerim'niaR%;J HE JO, <DD<, p%?L=
Segundo .na uYo er protoco"o éI oQ)on!unto de normas !ur-dicas, regrasde comportamento, costumes e ritosde uma sociedade em um dadomomento histórico, gera"menteuti"izadas nos tr:s n-veis de governo
;federa", estadua" e municipa"=R%; F]O^EJ, <DDM% &g% A=% Tam ém paraa mesma autora, o )erimonia" sediferencia pois trata4se daQ_%%%`ap"icaç#o pr*tica do protoco"o, ou se!a,as suas regrasR%
Exemp"ificando pode4se fazer uma
ana"ogiaIUue outra coisa é os s-m o"os dasp"acas (ue vemos +s margens dasestradas do (ue o protoco"o dotrCnsitoK
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Vivemos numa sociedade em (ue aimagem é tudo, em (ue QaparecerRva"e muito mais do (ue QserR, da- aimportCncia do protoco"o para passar amensagem de um evento de sucesso e
prest-gio%
O protoco"o n#o se "imita +s normasescritas (ue regem o cerimonia" doEstado, em ora sempre se!anecess*rio em todos os atos oficiais%
Num evento oficia" o mais acertado éenviar aos chefes da(ue"es cerimoniaisa re"aç#o de pessoas (ue estar#opresentes, a programaç#o e oes(uema de segurança e depreced:ncias para poss-veis correções%
Jecomenda4se a consu"ta do manua"do De(reto nW X 1;XT , de ?A defevereiro de ?A/A, (ue dispõe so re as
normas do cerimonia" p9 "ico,regu"amentando a ordem depreced:ncia%
. maioria dos estados possui seu
próprio Banua" de Normas do)erimonia" &9 "ico, (ue deve fazerparte da i "ioteca de todo organizadorde eventos% O governo de &ernam ucopossui a )asa Bi"itar e a Secretaria deEstado da )asa )ivi", am os tra a"hamcom cerimonia" e protoco"o de Estado%
O protoco"o empresaria" n#o ensinaapenas a me"hor forma de rece er osconvidados ou esta e"ecer o "ugar em(ue e"es devem se sentar, mas fazercom (ue todos se sintam emtratados%
En(uanto o cerimonia" indica ase(u:ncia de acontecimentos numevento, a eti(ueta se centra nocomportamento dos anfitriões,organizadores, profissionais envo"vidose convidados, dentro de regrasesta e"ecidas pe"o protoco"o%
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X1 P*ECEDY CIA
Segundo o dicion*rio .uré"io da "-nguaportuguesa, &JE)E3 N) . ;do ver opreceder,derivado do "atimQ preacedere R ir + frente ou nafrente=, éI Q&reemin:ncia ou
prefer:ncia ao "ugar e assento,primazia, superioridadeR% &ara in-cio denossos estudos so re &JE)E3 N) . aentendamos, num sentido maissimp"ório, como o reconhecimento daprimazia de uma hierar(uia so re aoutra%
ORDEM GERAL DE PRECEDÊNCIA
(segundo o Decreto 70274/72 para
cerimônias estaduais)
; 1overnador)ardeais
, Vice41overnador&residente da .ssem "éia
egis"ativa&residente do Tri una" de ustiça
Q
."mirante4de4Es(uadra1enerais4de4Exército
Tenentes4Hrigadeiros&refeito da capita" estadua" em(ue se processa a cerim'nia
S Vice4a"mirantes1enerais4de43ivis#oBa!ores4Hrigadeiros)hefes de gre!as sediadas noHrasi".rce ispos cató"icos oue(uiva"entes de outras re"igiõesJeitores das Fniversidades
ederais&ersona"idades inscritas no ivrode Bérito
&refeito da cidade em (ue seprocessa a cerim'nia&residente da )Cmara Bunicipa"da cidade em (ue se processa acerim'nia&refeitos das cidades de mais deum mi"h#o de ha itantes
T
)ontra4."mirantes1enerais4de4HrigadaHrigadeiros&residente do Tri una" Jegiona"E"eitora"&rocurador Jegiona" daJep9 "ica do Estado&rocurador41era" do Estado&residente do Tri una" Jegiona"de Tra a"ho&residente do Tri una" Jegiona"de )ontas&residente do Tri una" da ."çada
)hefe da .g:ncia do ServiçoNaciona" de nformaçõesSuperintendentes de \rg#os
ederais&residentes dos nstitutos e
undações Nacionais&residentes dos )onse"hos e)omissões ederais&residentes das Entidades.ut*r(uicas, Sociedades deEconomia Bista e Empresas deCm ito naciona"Jeitores das Fniversidades
Estaduais e &articu"aresBem ros do )onse"ho Naciona"de &es(uisaBem ros do )onse"ho edera"de Educaç#oBem ros do )onse"ho edera"de )u"turaSecret*rios de EstadoHispos cató"icos ou e(uiva"entesde outras re"igiões&residentes das )onfederações&atronais e de Tra a"hadores deCm ito naciona"Bem ros da .cademia Hrasi"eirade etrasBem ros da .cademia Hrasi"eirade )i:ncias3iretores do Hanco )entra" doHrasi"3iretores do Hanco do Hrasi"3iretores do Hanco Naciona" de3esenvo"vimento Econ'mico3iretores do Hanco Naciona" de8a itaç#o)apit#es4de4Bar4e41uerra)oronéis do Exército3eputados Estaduais)hefe da )asa Bi"itar do
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1overnador)hefe da )asa )ivi" do1overnador)omandante da &o"-cia Bi"itar doEstado3esem argadores Tri una" de
ustiça&refeitos das cidades de mais de(uinhentos mi" ha itantes3e"egados dos Binistérios)'nsu"es Estrangeiros)onsu"tor41era" do Estado
u-zes do Tri una" Jegiona"E"eitora"
u-zes do Tri una" Jegiona" de Tra a"ho&residentes das )Cmaras da)apita" e das cidades de ?mi"h#o de ha itantes
X
uiz edera"
u-zes do Tri una" de )ontas u-zes do Tri una" de ."çada&residentes dos nstitutos e
undações Jegionais eEstaduais&residentes das Entidades.ut*r(uicas, Sociedades deEconomia Bista e Empresas&9 "icas de Cm ito regiona" eestadua"3iretores das acu"dades
ederaisBonsenhores cató"icos ou
e(uiva"entes de outras re"igiões)apit#es4de4 ragata Tenentes4)oronéis do Exército Tenentes4)oronéis da.eron*utica&residentes das ederações&atronais e de Tra a"hadores deCm ito regiona" e estadua"&residentes das )CmarasBunicipais das cidades de maisde (uinhentos mi" ha itantes
u-zes de 3ireito&rocurador Jegiona" do Tra a"ho.uditores da ustiça Bi"itar.uditores do Tri una" de )ontas&romotores &9 "icos3iretores das acu"dadesEstaduais e &articu"aresVice4)'nsu"es estrangeiros)hefes de 3epartamento dasFniversidades ederais&refeitos das cidades de mais decem mi" ha itantes)apit#es4de4)orvetaBa!ores de ExércitoBa!ores da .eron*utica3iretores de 3epartamentos dasSecretarias
&residentes dos )onse"hosEstaduais)hefes dos 3epartamentos dasFniversidades Estaduais e&articu"ares&residentes das )CmarasBunicipais das cidades de maisde cem mi" ha itantes
;+
&rofessores de Fniversidade3emais &refeitos Bunicipais)'negos cató"icos oue(uiva"entes de outras re"igiões)apit#es Tenentes)apit#es do Exército)apit#es da .eron*utica&residentes das demais)Cmaras Bunicipais3iretores de Jepartiç#o3iretores de Esco"as de EnsinoSecund*rio
Vereadores Bunicipais Tendo conhecimento da preced:nciadas autoridades presentes, é precisosa er (uem ir* presidir os tra a"hos,para o mapeamento do "oca" de cadaintegrante da mesa diretora% . ordemde chamamento seguir* da maiorautoridade + de menor posiç#ohier*r(uica% O assento centra" ser*ocupado pe"a autoridade de maiorre"evCncia% b sua direita estar* oconvidado principa" ou de maior cargo,+ es(uerda o segundo convidado e,assim sucessivamente, até seremocupadas todas as cadeiras%Exemp"oI
)omposiç#o de Besas
?= Baior .utoridade &resente ;(uempreside=
<= < &essoa mais importante
M= .nfitri#o
5= M &essoa mais importante
L= 5 &essoa mais importante%
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Sa"#o de an(uetes do &a"*cio do )ampodas &rincesas% Jecife$&E% onteI )asa
Bi"itar%
1 FO*#A) DE!*A!A#E !O
3a mesma maneira (ue existem asregras de preced:ncia, existem,tam ém, as normas para o tratamentoforma" a ser uti"izado emcorrespond:ncias, nas apresentaçõespessoais e na própria composiç#o deuma mesa diretora% Em caso deautoridades, deve4se considerar sua
*rea de atuaç#o e a posiç#ohier*r(uica do cargo (ue ocupa%AU!O*IDADE)Z[*EAU IVE*)I![*IA\ ICargo
o/F/nção
Jeitores Vice4Jeitores
.ssessores&ró4Jeitores3iretores,)oord% 3e3epartamento
PorE@tens
o
VossaBagnific:ncia ouVossaExce":ncia
VossaExce":ncia
VossaSenhoria
A0reviat/ra)ing/l
ar
V% Bag%ou V%Baga% V%Exa% ou V%Ex%
V%Ex% , ouV%Exa%
V%S% ouV%Sa%
A0reviat/raPl/ral
V%Bag%asouV% Bagas%ouV%Ex%as ouV%Exas%
V%Ex%as ouV% Exas%
V%S%as ouV%Sas%
Vo(ativo
Bagn-ficoJeitor ouExce"ent- ssimoSenhor
Jeitor
Exce"ent- ssimoSenhorVice4Jeitor
Senhor cargo
Endereçamen
to
.oBagn-ficoJeitor ou.oExce"ent- ssimoSenhorJeitorNome)argoEndereço
.oExce"ent- ssimoSenhorVice4JeitorNome)argoEndereço
.o SenhorNome
AU!O*IDADE) Z[*EA JUDICI[*IA\"Cargo o/
F/nção.uditores )uradores3efensores &9 "icos3esem argadoresBem ros de
Tri unais&residentes de
Tri unais&rocuradores&romotores
u-zes de3ireito
5 < ? ML
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PorE@tenso
Vossa Exce":ncia Berit-ssimo uiz ouVossaExce":ncia
A0reviat/ra )ing/lar
V%Ex% ou V% Exa% B% uiz ouV%Ex% ,
A0reviat/ra Pl/ral
V%Ex%as ou V% Exas% V%Ex%as ou V%Exas%
Vo(ativo Exce"ent-ssimoSenhor cargo
Berit-ssimoSenhor uizouExce"ent-ssimo Senhor
uiz
Endereçamento
.o Exce"ent-ssimoSenhor Nome )argoEndereço
.oBerit-ssimoSenhor uizou .oExce"ent-ssimo Senhor
uiz Nome)argoEndereço
AU!O*IDADE) Z[*EA #ILI!A*\"Cargo o/
F/nçãoOficiais 1enerais;até )oronéis=
Outras&atentes
PorE@tenso
Vossa Exce":ncia VossaSenhoria
A0reviat/ra )ing/lar
V%Ex% ou V% Exa% V%S% ou V%Sa%
A0reviat/ra Pl/ral
V%Ex%as , ou V%Exas%
V%S%as ou V%Sas%
Vo(ativo Exce"ent-ssimoSenhor
Senhor patente
Endereçamento
.oExce"ent-ssimoSenhor Nome)argo Endereço
.o SenhorNome)argoEndereço
O%)E*VA<=O"
N#o devemos confundir a forma de
tratamento com o vocativo, (ue é ochamamento inicia"% Em eventosuti"izamos o vocativo (uandoconvocamos a autoridade para integraruma mesa diretora%
G o rigaç#o do cerimonia"ista,profissiona" respons*ve" pe"aapresentaç#o de evento, ter amp"oconhecimento em formas detratamento, composiç#o de mesa,ordem de preced:ncia, arrumaç#o de
andeiras, regras de cerimonia" eprotoco"o, a"ém de ap"icar a eti(uetade cada cu"tura nas cerim'nias%AU!O*IDADE) Z[*EAECLE)I[)!ICA\"Cargo
o/F/nção
.rce ispos eHispos
)ardeais )'negos,rades,reiras,rm#os,rm#s,
Bonsenhores, &adres
PorE@tens
o
VossaExce":nciaJeverend-ssima
VossaEmin:nciaou VossaEmin:ncia
Jeverend-ssima
VossaJeverend-ssima
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A0reviat/ra)ing/l
ar
V%Ex% Jev%ma
ou V% Exa%Jevma
V%Em% , V%Ema% ouV%Em%Jev%ma , V%Ema% Jevma%
V% Jev%ma
ou V%Jevma%
A0reviat/raPl/ral
V%Ex%as Jev%mas
ou V% Exas%Jevmas%
V%Em%as , V%Emas% ouV%Emas
Jev%mas ou V%Emas%Jevmas%
V% Jev%mas
V% Jevmas%
Vo(ativo
Exce"ent-ssimoJeverend-ssimo
Eminent-ssimoJeverend-ssimo ouEminent-ssimo Senhor)ardea"
Jeverend-ssimo;a=
unç#o (ueexerce%
Endereçamen
to
. SuaExce":nciaJeverend-ssima Nome )argoEndereço
. SuaEmin:nciaJeverend-ssima Nome)argoEndereço
.o;b=Jeverend-ssimo ;a=
unç#oNome)argoEndereço
&ara referir4se ao &apa, uti"iza4seVossa Santidade6 V%S%6 Sant-ssimo&adre Hento PV 6 . Sua Santidade o&apa Hento PV
)om as formas de tratamento, faz4se aconcordCncia com o sexo das pessoasa (ue se referemI
• Vossa Senhoria est* sendoconvidado ;homem= a assistir ao
Semin*rio da .V &%• Vossa Exce":ncia ser* informada
;mu"her= a respeito das
conc"usões do Semin*rio da.V &%
AU!O*IDADE) Z[*EA#O [*HUICA\"Cargo
o/F/nção
.r(uidu(ues,du(ues,)ondes, e&r-ncipes
mperadores e Jeis
PorE@tens
o
Vossa ."teza VossaBa!estade
A0reviat/ra)ing/l
ar
V%.% V%B%
A0reviat/raPl/ral
VV% ..% VV% BB%
Vo(ativo
Seren-ssimo T-tu"o
Ba!estade
Endereçamen
to
. Sua ."tezaJea" Nome)argoEndereço
. SuaBa!estadeNome)argoEndereço
AU!O*IDADE) CIVI)"Cargo o/
F/nção)hefe da)asa )ivi" eda )asaBi"itar)'nsu"es3eputadosEm aixadores1overnadores Binistrosde Estado&refeitos&residentesda Jep9 "icaSecret*riosde EstadoSenadoresVice4&residentesdeJep9 "icas
3emaisautoridades n#ocontemp"adas comtratamentoespec-fico
PorE@tenso
VossaExce":ncia
VossaSenhoria
A0reviat/ra
)ing/lar
V%Ex% ou V%Exa%
V%S% ou V%Sa%
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A0reviat/ra Pl/ral
V%Ex%as ou V%Exas%
V%S%as ou V%Sas%
Vo(ativo Exce"ent-ssimo Senhor )argo
Senhor )argo
Endereçamento
.oExce"ent-ssimo SenhorNome )argoEndereço
.o SenhorNome)argoEndereço
Em ora apareça a pa"avra >Vossa> naexpress#o, as formas de tratamento
exigem ver os e pronomes referentesa e"as sempre na terceira pessoaIExemp"osI
• Vossa Exce":ncia so"icitou%%%• Vossa Senhoria encaminhou
anexo%%%• Temos a grata satisfaç#o de
convidar Vossa Senhoria e sua
e(uipe para%%% Na oportunidade,teremos a honra de ouvi4"os%%%
Vossa ;Exce":ncia, Senhoria, etc%=, étratamento direto 4 usa4se para dirigir4se a pessoa com (uem se fa"a, ou a(uem se dirige uma correspond:ncia;e(uiva"e a voc:, em ora de maneiraforma"=I
• Exemp"oINa expectativa de uma prontaresposta, apresento a VossaSenhoria nossas atenciosassaudações%
Sua ;Exce":ncia, Senhoria, etc%=I em
re"aç#o + pessoa de (uem se fa"a;e(uiva"e a e"e fa"a=I
• Exemp"oINa a ertura dos tra a"hos dodia, Sua Exce":ncia o SenhorEduardo )ampos, governador de&ernam uco, fa"ou so re o
&"ano de .ções para o itora"Norte do Estado%
N#o devemos confundir a forma detratamento com o vocativo, (ue é ochamamento inicia"% Em eventosuti"izamos o vocativo (uandoconvocamos a autoridade para integraruma mesa diretora%
;+1 O*NA IGA<=ODE #E)A)3
CO VI!E)3DI)PO)I<=O DE%A DEI*A)1
O*NA IGA<=O DE #E)A)"Uuando as respostas aos convites
começarem a chegar ou se, !* temcerteza de (uantas pessoas vai contarno evento, é a"tura de fazer o es(uemade distri uiç#o das pessoas pe"asmesas%)aso n#o o faça, e deixe ao critério dosconvidados sentarem4se onde(uiserem ;ou onde arran!arem umacadeira vaga=, o mais certo é arran!ar
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uma grande confus#o "ogo no in-cio dafesta e a"gumas sensi i"idades feridasou até mesas desarrumadasatrapa"hando o f"uxo de garçons,pessoas etc% mesas com mais pessoas
do (ue o norma" e outras com poucas,rec"amações por fa"ta de mesas,cadeiras, etc% E os mais novos, os maisve"hos, os so"teirosK Tudo isto semfa"ar nos anfitriões, fami"iares,conhecidos, grupos de amigos, etc%
CO VI!E)"3evem conter os e"ementos *sicos,(ue s#oI (uem convida, tipo de evento,mencionar se houver presença depersona"idade, "oca", data, hora, indicar(ue é intransfer-ve" ;se for o caso=,pedir confirmaç#o ;J%S%V%&%, se for ocaso=, indicar o tra!e ;se for o caso=%
. entrega deve ser com anteced:nciade dez dias para os convites formais6para os menos formais oito dias, pormeio deI entrega direta, of-cio oucorreio%
&ara as autoridades, o convite
impresso deve ser sempre enviadoacompanhado de um of-cio% Osconvites formais devem usar o termo>honra> e os menos formais >prazer>%E "em re4seI .nteced:ncia sempre)aso contr*rio o evento !* n#ocomeçar* em%
Exemp"osI
A $ .o!ernador do #s"ado dePernam uco
//////////////////////// e 0enhora"1m a honra de con!idar 230a3 e-am4lia para
//////////////////////////////////// /////// 5s 67 horas do dia ///// de //////////// de /////// no Pal8ciodo .o!erno Campo das Princesas3
R30323P3
%
9 :nd;s"ria 9<C "em o pra)er decon!idar 230a3 para a solenidade deinaugura=(o de sua sede pr&pria, 5s>? horas do dia ///// de
//////////// de ///// na RuaPor"ugal, n@ >67, Complexo:ndus"rial e Por"u8rio de 0uape,Ca o de 0an"o 9gos"inho+P#, cu%oe!en"o con"ar8 com a presen=a do#xcelen"4ssimo 0r3
///////////////////////////,
0ecre"8rio da :nd;s"ria e ComArciodo #s"ado de Pernam uco3
R30323P
Os convites informais, ho!e, s#oconfeccionados em cores e formatos
criativos, mantendo os e"ementos*sicos% Je(uerem "inguagem o !etivae c"ara, m-nimo de (uinze dias paradistri uiç#o
%A DEI*A) I Todo cerimonia"ista deve tra a"haratr*s das andeiras%
&osiç#o das andeiras na &anóp"iaI
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&JE)E3 N) . 7B&.J
&JE)E3 N) . &.J
Todas as andeiras dever#o ter omesmo tamanho%
. preced:ncia das andeiras dosestados rasi"eiros e do 3istrito edera"o edece a constituiç#o histórica decada unidade da federaç#o ;3ecreto
/D%</5$/< .rt% @ =, modificado pe"o3ecreto n @M%?@0$/A ecomp"ementada pe"os artigos n ?M e?5 do .to das 3isposições)onstitucionais Transitórias%)onci"iando4se a )onstituiç#o edera";em diversas citações= e os 3ecretos%/D%</5, de DA$DM$/< ;.rt% @ a"terado
pe"o 3ec% N @M%?@0=, com as datas deconstituiç#o histórica das entidadesfederadas envo"vidas, a preced:nciados Estados e do 3istrito edera"atua"mente é a seguinteI
? 4 Hahia,< 4 Jio de aneiro,M 4 Baranh#o,
5 4 &ar*,L 4 &ernam uco,0 4 S#o &au"o,/ 4 Binas 1erais,@ 4 1oi*s,
A 4 Bato 1rosso,?D 4 Jio 1rande do Su",?? 4 )ear*,?< 4 &ara- a,?M 4 Esp-rito Santo,?5 4 &iau-,?L 4 Jio 1rande do Norte,?0 4 Santa )atarina,?/ 4 ."agoas,?@ 4 Sergipe,?A 4 .mazonas,<D 4 &aran*,<? 4 .cre,<< 4 Bato 1rosso do Su",<M 4 3istrito edera",
<5 4 Jond'nia,<L 4 .map*,<0 4 Joraima,</ 4 Tocantins%
Em eventos interna(ionais". preced:ncia entre pa-ses
estrangeiros segue os mesmosparCmetros das nacionais, oposicionamento é o mesmo, porém aarrumaç#o é feita a partir do pa-sanfitri#o e as demais seguem ordema"fa ética na "-ngua do pa-s anfitri#o6por exemp"oI convenç#o de pa-ses doBercosu"%
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ALNU#A) CO )IDE*A< E) )O%*EO U)O DA %A DEI*A ACIO AL"
Se o n9mero de andeiras é -mpar, arasi"eira ocupar* o centro do
pedesta"%
&ara n9meros pares, a do Hrasi"ocupar* a direita do centro ;a es(uerdade (uem o"ha=% O "ado direito ficar*sempre com uma andeira a menos%
Em am ientes fechadosI4 No mastro, + direita da mesa%
4 3esfra"dada atr*s so re a ca eça dopresidente da mesa%
Em desfi"esI4 Em mastros, + frente das demais <madiante%
4 3esfra"dada, sem mastro% < pessoasa segurar%
#ais in&ormaçRes so0re s6m0olosna(ionais .oder' en(ontrar em"
1e@er(ito1gov10rB&olderB0andeiraB0andeira18tm
1min(1gov10rB.atriosB0andeira18tm
Em f"Cmu"as, desenhos, escudos,panóp"ias, n#o pode ser menor (ue asdemais%
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Em "utos e funeraisI4 No mastro, a meio pau% ;tam émpara as estaduais e municipais= e so rees(uifes%
>I O ACIO AL I
. execuç#o do hino naciona" éfacu"tativa em cerim'nias c-vicas e sóser* iniciada após os componentes damesa terem sido anunciados e tiveremocupados os seus "ugares%
. execuç#o do hino poder* ser cantadaou instrumenta" ;ver ei L%/DD, de ? de
setem ro de ?A/?=%
Fm grand-ssimo e(u-voco (ue atémuitos !orna"istas cometem por fa"tade conhecimento é ap"audir o 8inoNaciona" após a sua execuç#o% . oaeti(ueta sugere (ue se é umaapresentaç#o mecCnica ;gravações,*udios, imagens e *udios, etc%= n#o sedeve ap"audir, mas (uando executadopor uma anda ou con!unto musica" oucantado por so"os, cora", etc% osap"ausos fazem !us, !* (ue a(uiestamos a demonstrar nossaadmiraç#o pe"o art-stico
homenageando aos executores, n#o
caracterizando desrespeito ao 8inoNaciona"%
O )omit: Naciona" de )erimonia"&9 "ico4)N)& defende uma certa
f"exi i"idade, como a"i*s !* ocorre emmuitas ocasiõesI pense4se numapartida de fute o" com o est*dio "otadode torcedores insuf"ados pe"opatriotismo midi*tico% O (u: fazem"ogo após a execuç#o do hino
rasi"eiroK Uuem os contro"ar*K
So re a (uest#o do ap"auso para o8ino Naciona" Hrasi"eiro, discorre o)N)&, (ue a mesma
Qmerece uma consideraç#o maisdid*tica, para (ue possamosentender o processo pe"o (ua"passou o &a-s com re"aç#o +uti"izaç#o dos S-m o"os Nacionais%3urante muitos anos no Hrasi" aeducaç#o c-vica adotada sugeria ocumprimento rigoroso da eiL%/DD$/?, (ue dispõe so re a formae apresentaç#o dos S-m o"osNacionais% )om respeito + (uest#oapresentada, o artigo MD da mesma
ei dizRI
>Bas Cerim nias de has"eamen"o ouarriamen"o, nas ocasiDes em 'ue a<andeira se apresen"ar em marcha oucor"e%o, assim como duran"e aexecu=(o do Hino Bacional , "odosde!em "omar a"i"ude de respei"o, de
pA e em sil1ncio, os ci!is do sexo
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masculino com a ca e=a desco er"a eos mili"ares em con"in1ncia, segundoos regulamen"os das respec"i!ascorpora=Des3Par8gra*o ;nicoE F !edada 'ual'uer
ou"ra *orma de sauda=(o %R
;+1 CO#U ICA<=OB A))E))O*IA DEI#P*E )A
)a e ao assessor de comunicaç#op"ane!ar as ações dentro de sua *reapara o p"eno sucesso do evento% .divu"gaç#o tem duas premissas
*sicasI informar so re o evento comoum todo e criar uma expectativa !untoa diversos p9 "icos% &ara ta", deve4se
reunir com o organizador e esta e"eceras ações com anteced:ncia ;idea" de Lmeses= antes da data ou per-odo doevento% Outra atri uiç#o importante écriar uma aproximaç#o com osexpositores e suas respectivasassessorias, orientando4os so re aproposta de tra a"ho para o evento%
.ssim (ue o p"ane!amento estiverconc"u-do e aprovado, deve4se agendaruma reuni#o com os expositores ousuas assessorias para ore"acionamento e a coordenaç#o dasatividades pré, durante e pós4evento%
. assessoria de comunicaç#o tam émé respons*ve" pe"o funcionamento dasa"a de imprensa, credenciais,confecç#o de press ki"s ;Fm Press+ki"ou Pa(ote de im.rensa é um pacote
de Press release com rindespromocionais, uma amostra$rép"ica doproduto ou o próprio produto, fotos dedivu"gaç#o, credenciais de imprensa eoutros itens (ue faci"item a co ertura
!orna"-stica so re o (ue se (uerdivu"gar e estimu"em os !orna"istas apu "icar a intenç#o do assessorado%
onteI iYipedia%pt=, clipping;express#o idiom*tica da "-nguaing"esa, uma >g-ria>, (ue define oprocesso de se"ecionar not-cias em
!ornais , revistas , sites e outros meios de comunicaç#o , gera"menteimpressos, para resu"tar num
apanhado de recortes so re assuntosde tota" interesse de (uem osco"eciona% onteI iYipedia%pt=,entrevistas co"etivas durante o eventoetc% O !orna"ista deve ter em conta (uandode sua participaç#o num eventoI para
tra a"har ou para conviverK &ara co riro evento ou ser parte de"eK Se é paraassegurar uma co ertura deve serespectador, com "ugar reservado pe"aorganizaç#o, com acesso prévio aogui#o da cerim'nia ou evento parasa er antes dos outros, me"hor do (ueos outros, o (ue se vai passar% )a e +
assessoria do evento esc"arecer so re
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o contexto de mercado, importCncia dosetor, n9meros do segmento,representatividade e perspectivas%
OFTJ.S FNZ ESI
4 )oordenaç#o da sa"a de imprensa6
4 .tendimento + mprensa e aassessores6
4 E"a oraç#o de ons releases 6
4 .tua"izaç#o de mailing6
4 Sistema de )redenciamento6
4 1arantir o acesso + informaç#o de(ua"idade aos profissionais da m-dia%
FO !E) DE CO )UL!A)I#PO*!A !E) I4 )ódigo de Gtica das ag:ncias decomunicaç#o I %a ra%com%org% r4 )omit: Naciona" de )erimonia" e&rotoco"oI
%cncp%org% r4 Organización nternaciona" de)erimonia" W &rotoco"oI
%oicp4protoco"o%org
.utoridades$)e"e ridadesI
. presença de autoridades e$ouce"e ridades atrai p9 "ico e aimprensa, por isso, é importante aassessoria estar preparada para orece imento a cada um destesI
4 )ontactar os assessores daautoridade e$ou ce"e ridade6
4 )om inar as medidas protoco"ares e(uestões de segurança previamente%
Sina"izaç#oI3eve4se sempre providenciar umaade(uada sina"izaç#o para faci"itar oacesso e o f"uxo dos convidados, emcomo o tra a"ho de orientaç#o dosrecepcionistas +s diversasdepend:ncias do "oca" onde se dar* oevento%Em casos de grandes feiras oucongressos, o mapa da *rea far4se4*necess*rio% .uditórios, p"en*rios, sa"as
de reuni#o, sa"a de imprensa,secretaria, inscrições, credenciais,informações, entrega de certificados,
anheiros, sa-da, etc% s#o importantesde serem em sina"izados%
Tra!esI. ade(uaç#o do vestu*rio muitasvezes é derivada das regras de
protoco"o do evento, considerando4se on#o cumprimento ou inade(uaç#ocomo (ue ra de eti(ueta oudesrespeito pe"o homenageado ouanfitri#o%
TJ. E ES&OJTE ;Jeuniões maisdescontra-das ou ao ar "ivre= ."moços,festas de crianças, atizados,
exposições, TJ. E &.SSE O ;ES&OJTE NO$T#BG#
# 2:II# = ;Eventos um pouco maisformais=Vernissages, confer:ncias,entrevistas, eventos + "uz do dia,
TJ. E &.SSE O )OB& ETO ;SO) . = ;Eventos em formais= antares,co(uetéis, concertos, óperas,casamentos,
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TJ. E H .)] T E ;J 1OJ= ;Eventos de1a"a, So"enes= Hai"es, formaturas,grandes premiações e comemoraçõesespeciais, noites de ga"a, eventosdip"om*ticos,
;;1 FALA* E#P]%LICO
O profissiona" da comunicaç#o, ao fa"ar
em p9 "ico, inf"ui no esp-rito de (uem oescuta, n#o só pe"o (ue estiver a dizer,mas principa"mente pe"a maneira dediz:4"o% Na fa"a, a simp"es entonaç#o éportadora de significados e sentidos%
a= 3eve a(ue"e (ue fa"a possuirtemperamento expansivo paracomunicar por meio de pa"avras,as ideias e os fatos%
= Banter ao m*ximo a serenidadede esp-rito e o dom-nio so re simesmo%
c= &ossuir sensi i"idade apurada,(ue o faça capaz de entenderrapidamente o efeito de suaspa"avras no esp-rito dosouvintes%
d= Ter firmeza nas convicções eexp'4"as de modo veemente%
e= Ter conhecimento amp"o so re oassunto (ue vai discorrer esuficiente cu"tura gera" para
eventuais digressões, ou parareforçar a sua exposiç#o%
f= &ossuir certo magnetismopessoa" e usar atenciosaama i"idade para com os (ue oescutam%
g= 3ar a cada pa"avra, a cada frase
o !usto va"or (ue merecem, semcair em excesso de pa"avras ede gesticu"aç#o%
Na "inguagem ora", o am iente éconhecido e comum a am os osfa"antes% &or isso, (uando usamos > eu>,>a'ui > ou >ho%e>, n#o precisamosexp"icitar do (ue tratamos% ."ém disso,como !* dissemos, os gestos,expressões faciais, a"tura do tom davoz, contri uem para a c"areza dacomunicaç#o% Nesse sentido, a"inguagem ora" usa recursos diferentesda(ue"es usados na "inguagem escrita,
como por exemp"o as inf"exões, (ues#o as mudanças no tom de umadeterminada pa"avra, (ue express#ointenç#o%
Ve!amos a frase >O !uiz despachou apetiç#o inicia" (ue estava a(ui>%&odemos diz:4"aI
?= )o"ocando :nfase na pa"avra Q!uizR,em >O j/iz despachou a petiç#o inicia"(ue estava a(ui>% Essa frase podeservir para responder a uma perguntacomo >Uuem despachou a petiç#oinicia"K>%
<= a"ando de maneira mais forte a
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pa"avra QdespachouR, em >O !uizdes.a(8o/ a petiç#o inicia" (ueestava a(ui>% Nesse caso, podemosresponder a a"go como >Uue fez o
!uizK>%
M= )o"ocando o acento na express#o Qapetiç#o inicia"R, em >O !uiz despachoua .etição ini(ial (ue estava a(ui>,poderia ser a resposta de >O (ue o !uizdespachouK>%
5= * se damos :nfase na express#oQ(ue estava a(uiR, em >O !uizdespachou a petiç#o inicia" 7/eestava a7/i >, nosso inter"ocutor ter*uma ideia de onde estava a petiç#oinicia" (ue o !uiz despachou%
L= Uuando dizemos Q.divinha (uem
vem para o !antarKR% . inf"ex#o napa"avra UFEB definir* umaintenciona"idade do "ocutor%
O exce"ente orador sa er fazer omuso dos recursos ver ais e tam émdos n#o4ver ais% . :nfase é um c"aroexemp"o disto% Uuando dizemos, por
exemp"o QEu ADORO comer maç#R,marcamos do ponto de vista gr*fico a:nfase no ver o Adorar com o recursode "etra mai9scu"a, como poderia sernegrito, it*"ico, etc% e do ponto de vistaora" com o aumento do tom da voz, opro"ongamento da pron9ncia ou ainterpretaç#o%
A APA*Y CIA
)omunicaç#o ver a" aseia4se nacaptaç#o das simpatias dos ouvintes,(ue no caso do campo dos eventos
podem ser cerimonia"istas,apresentadores, "ocutores etc% Uuemtem apar:ncia agrad*ve" !* conseguiumetade de seu o !etivo%Uuando o (ue fa"a apresenta4secausando m* impress#o nos seusouvintes, (uer pe"a maneira agressivaou a"tiva do o"har, (uer pe"as vestesem desa"inho, (uer pe"a posturades"eixada do corpo, ter* de "utar emuito, para vencer a repu"sa de (uemo ouve%
DO!E) A!U*AI)
.s (ua"idades podem ser divididaspara efeito did*tico em dois gruposI
?% nternos ta"ento, memória,imaginaç#o, (ue pertencem +inte"ig:ncia% Sensi i"idade,emoç#o e vontade forte%
3ispor de ta"ento para contornar e
superar os o st*cu"os (ueporventura encontrar ao expor suasideias ou argumentar a sua tese%
Ter* de convencer o ouvinte,motiv*4"o + atenç#o e participaç#o,cativar ao tema discutido e$ouapresentado% .rgumentar e contra4argumentar%
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<% Externos apar:ncia agrad*ve",h*"ito saud*ve" e dicç#o perfeita%
A #E#?*IA
Uuanto a esta, em ora n#o se devaconfiar inteiramente ne"a, n#o pode serdesprezada% G indispens*ve" possuir
oa memória para datas, nomes,textos e circunstCncias principais deum fato6 . memória é de grande va"iapara o voca u"*rio e para as frases eexpressões%
.gora, se tudo (ue voc: "eu eaprendeu até agora n#o for posto empr*tica continue com sua dificu"dadede se expressar em p9 "ico, ficando
nervoso, com medo e n#o conseguindopassar o (ue rea"mente pensa%
3icasIj memorize a introduç#o e a conc"us#ode sua fa"a% Notando (ue começaseguro, ter* mais autoconfiança paracontinuar sua argumentaç#o6
j use inicia"mente suas anotações%3epois, aos poucos, "ivre4se de"as6j 3epois (ue ensaiou o"hando asanotações, treine fa"ar de improviso;de prefer:ncia na frente de umespe"ho=, sem uso de roteiros, parainspirar mais credi i"idade diante dap"ateia6
I#ANI A<=O
. imaginaç#o constitui o grandetesouro de (uem se dedica a fa"ar em
p9 "ico% G a imaginaç#o (ue vai sugerircomparações, descrições empo"gantes,respostas criativas ou até mesmo,improvisos% Falar de im.roviso édefinido como a fa"a inspirada naprópria ocasi#o%
I )PI*A<=O
Eis outro ponto importanteI aespontaneidade (ue um pa"estrante ouapresentador deve ter em criarimagens, figuras, em conce er ideias,em desco rir expressões, compararcoment*rios, discorrer hipóteses,
aproveitar4se das circunstCncias%. inspiraç#o é a força principa" dos (uenecessitam improvisar, dos (uenecessitam transformar assuntos
anais em a"go especia"% E"a n#o semanifesta apenas nas expressõesorais, mas tam ém nos gestos, naapar:ncia toda, na voz%
*EN*A) %[)ICA) PA*A U#APE*FEI!A CO#U ICA<=O O*AL
a= Evitar exi icionismo, afetaç#o earrogCncia, por(ue n#o se ouveum discursoI v:4se Os recursosver ais usados pe"o "ocutor
podem transmitir caracter-sticas6
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= Fti"izar m-mica ade(uada, ema"guns momentos, um sorrisoir'nico é estratégico, umarepetiç#o de gestos tam ém% .desenvo"tura na comunicaç#o
pode superar outras fa"has navida profissiona"6
c= Banter um eficiente e amp"ocontato visua" com todos osinter"ocutores6
d= Sa er contro"ar a respiraç#o%Ocupar toda a capacidadepu"monar para ter ar suficientepara uma fa"a sem desconforto%. me"hor fa"a acontece (uandosi"enciosamente se toma o aratravés do nariz e ent#ocomeça4se a fa"ar so"tando4ogradativamente 6
e= N#o fa"ar "ento, nem depressa
demais, pronunciando aspa"avras corretamente e comtom de voz ade(uado% N#o fa"esempre num 9nico tom de voz,
aixo ou a"to, pois isso cansa osouvidos de (uem o est* aescutar% &rocure se ouvir eeducar sua a"tura sonora voca"6
f= Uuem tem uma voz grave ouaguda demais deve tra a"har aa"ternCncia voca", pois a vozdetermina a própriapersona"idade de (uem fa"a6
g= 2e"ar pe"a oa dicç#o, (ue é apron9ncia dos sons das pa"avras%Sua defici:ncia é (uase sempre
provocada por pro "emas de
neg"ig:ncia, tais comoI omiss#odos QsR ou dos QrR finais ;Qosh'miR no "ugar de QOs homensR,QTraz:R, no "ugar de QTrazerR=6
h= &referir sempre os termos de
uso comum do p9 "ico ouvinte%. repetiç#o de v-cios e dasexpressões de outras variantesda "-ngua é fruto da preguiça eda fa"ta de intimidade com a oa"inguagem e de como fa"a o seupróprio povo ;regiona"ismo=6
i= a"ar com convicç#o, porém comsimp"icidade de atitudes e"inguagem, rapidez de racioc-nio,inte"ig:ncia, capacidade erefutaç#o6
!= Jesponder com presteza eso"icitude6 interrogar comesp-rito6
Y= Ter profundo conhecimento doevento%"= Evitar a ma"edic:ncia, ironia e
pa"avras negativas6m= Excesso de natura"idade pode
pre!udicar% )ada gesto possuium significado próprio, transmiteem si uma ideia6
n= E"iminar os v-cios de "inguagemno in-cio ;[####, Géééé,8ummm, Hommm, Hemmm= efim de frases ;NéK, T*K, OYK,EntendeK, &erce eK, ui c"aroK6=%
Ter consci:ncia da exist:ncia,esforçar4se para pensar emsi":ncio e n#o fazer afirmações
em tom de perguntas6
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o= Se uti"izar expressões de usotécnico ou espec-ficas daocasi#o, exp"ic*4"as ao "ocutor%N#o se deve su estimar ousuperestimar (uem nos ouve%
Enfim, um om comunicador devemedir suas opiniões, discutir, defenderideias mas n#o k rigarl por e"as,a ordar um assunto de cada vez,exp"icar de novo sempre (uenecess*rio com termos comuns, teruma maneira amig*ve" e atenciosa detransmitir seus pensamentos, oprotoco"o, a corre"aç#o entre as fa"as eos atos, com c"areza e espontaneidade%
A!I!UDE) DO OUVI !E
Sa er ouvir sem interromper é a regra*sica da conversaç#o% Sa er ouvir éprecursor do sa er fa"ar% G c"aro (uenós, mesmo os mais educados, temoso direito de interromper, no momentocerto, para expor ideias e evitar omonó"ogo ou a monotonia%
a= )o"o(ue4se em frente dointer"ocutor6
= Ouça sem interromper6c= En(uanto ouve n#o faça outra
coisa6d= Banifeste dese!o de conhecer
como pensam as outraspessoas6
e= N#o prepare a respostaen(uanto o outro est* a fa"ar6
f= )ertifi(ue4se de (uecompreendeu em o (ue o outrofa"ou, se tem d9vida repita o (ue
ouviu6g= Ouça para compreender e n#o
para responder6h= N#o !u"gue pe"as apar:ncias% O
(ue uma pessoa fa"a éimportante para e"a%
i= N#o antecipe o (ue o outro vaidizer6
!= N#o se "eve pe"as emoções6Y= N#o des"igue6"= Uuando estiver a ouvir distinga
fatos de opiniões e impressões6m= . ra seu esp-rito para ouvir tudo
(ue o outro diz% Evite registrarsomente os pontos discut-veis
ou fa"hos6n= Esforce4se para compreender oponto de vista do outro%
U)O DO #IC*OFO E
nstrumento dos mais importantes naexecuç#o do tra a"ho de (uem fa"a em
p9 "ico, o microfone tem a"gumasregras de uso (ue devem ser sempreo servadasI
a= experimente4o antes de usar6= se começa a funcionar ma",
dispense4o imediatamente6c= fa"e sempre de frente para o
microfone6
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d= verifi(ue e mantenha a distCnciaidea" entre sua oca e omicrofone6
e= considere essa distCncia deacordo com o tom ;a aixar ou
e"evar a voz=6f= N#o grite, nuncag= )uidado com a respiraç#o% O
microfone registra4a e amp"ifica4a6
h= Se o microfone é sens-ve" fa"eem tom de conversa% Se n#o,aumente a intensidade da voz6
i= )uidado% O microfone capta asfrases (ue se pronuncia + parte%
!= a"e com simp"icidade% O tomnatura" é o (ue ganha mais forçano microfone6
Y= N#o mexa no microfone (uandoestiver a fa"ar, (ua"(uer to(ue é
amp"iado imediatamente6"= .rticu"e as pa"avras comcuidado% Os erros de pronuncias#o amp"ificados6
m= Se for "er a"guma coisa, vire asp*ginas fora do a"cance domicrofone6
n= Se!a natura" e use todo o seu
potencia" criativo%
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de sus"en"a=(o para os organismos do"erceiro se"or3 S#o &au"oI Joca, <DD<%
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de aneiroI Nova ronteira, <DDD%
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B.T .S, B% $rgani)a=(o de #!en"os,
Procedimen"os e TAcnicas % S#o &au"oIBano"e, <DD?%
BE JE ES, 1i"da "eurW% Tudo so reeventos% Editora STSI S#o &au"o, ?AAA%
N.].NE, .ndréa% Técnicas deorganizaç#o de eventos ;)adernos
Técnicos de Turismo=% Jio de aneiroInfo ooY, <DDD%
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J HE JO, )é"ia Hoas maneiras sucesso nos negóciosI um guia pr*ticode eti(ueta para executivos% <D ed% &orto ."egreI &B, <DD<