Apostila Gestao de Almoxarifado e Patrimonio Pronta Ok
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Gesto de Almoxarifado e Patrimnio 1
e Patrim nio
Gesto de Alm oxarifado
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Gesto de Almoxarifado e Patrimnio 2
SUMRIO
1. FATORES QUE INTERFEREM NA POLTICA DE AQUISIO E ADMINISTRAO DE
BENS PATRIMONIAIS ..................................................................................................................................... 2
1.1. FONTES DE INFORMAO ................................................................................................................ 2
1.2 CONCEITOS BSICOS .......................................................................................................................... 3
ORGANIZAO POLTICO-ADMINISTRATIVA DO BRASIL ................................................................... 3
ENTIDADES COMPONENTES .................................................................................................................... 3
Conceitos : .................................................................................................................................................... 3
ORIENTAO OU REGULAMENTAO E CONTROLE DO SERVIO PBLICO ................................ 3
SISTEMA DE CONTABILIDADE FEDERAL - SICON .............................................................................. 4
1.3. SOBERANIA DAS CARACTERSTICAS DOS MATERIAIS .................................................................. 6
1.4. CADASTRAMENTO DE MATERIAIS ................................................................................................... 7
1.5. CODIFICAO DOS MATERIAIS ..................................................................................................... 10
1.7. DA CARGA E IDENTIFICAO DE MATERIAIS ............................................................................. 13
1.8. DA REQUISIO E DISTRIBUIO ................................................................................................. 14
1.9. COMPRAS E SUA PREVISO ............................................................................................................ 15
Quanto pedir qual o volume do lote econmico (as quantidades de materiais que compem o
pedido)? ...................................................................................................................................................... 18
Quando pedir Em que momento ou nvel de estoque o pedido deve ser colocado? ................................. 18
Como controlar o sistema Que procedimentos e rotinas devem ser implantados para ajudar a
tomar essas decises? ................................................................................................................................. 18
1.10. FORNECEDORES ............................................................................................................................. 19
1.11. CONTRATOS ..................................................................................................................................... 20
1.12. DO RECEBIMENTO E ACEITAO ................................................................................................ 22
1.13. DA ARMAZENAGEM ........................................................................................................................ 24
Em alguns casos: ........................................................................................................................................ 25
Embalagem ................................................................................................................................................ 25
Montagem de kits ........................................................................................................................................ 25
Controle de temperatura e umidade. .......................................................................................................... 25
1.14. SANEAMENTO DE MATERIAL ........................................................................................................ 26
1.15. CUIDADOS ESPECIAIS ................................................................................................................... 27
1.16. CONTROLE E RENOVAO DE ESTOQUES ................................................................................. 28
1.17. DOS INVENTRIOS .......................................................................................................................... 30
NOMEAO DE COMISSO; ............................................................................................................... ......32
LEVANTAMENTO, ARROLAMENTO, AVALIAO E REGISTRO DO PATRIMNIO; ............... 32
GERAR RELATRIO DO INVENTRIO E ENVI-LO PARA TCM; .................................................. 32
Lana dados do Inventrio no Balano Patrimonial; ................................................................................. 32
1.18. DO DESFAZIMENTO ....................................................................................................................... 33
1.19. A RESPONSABILIDADE SOBRE O PATRIMNIO ......................................................................... 35
REFERNCIAS BIBLIOGRAFIAS .............................................................................................................. 38
ANEXOS .........................................................................................................................................................40
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1. FATORES QUE INTERFEREM NA POLTICA DE AQUISIO E ADMINISTRAO DE BENS PATRIMONIAIS
A Unidade de Patrimnio de uma Empresa, seja estatal ou no, de grande
importncia, visto que dentro dela que se processa toda a poltica de aquisio,
controle, conservao e distribuio de bens, agindo assim em uma inter-relao com
outros seguimentos internos e externos empresa em sua totalidade.
Em consonncia com a dimenso de suas atividades, necessria se faz a demanda
por maior qualidade com menor custo, a fim de atender no apenas s necessidades da
sociedade como tambm s exigncias legais que norteiam estas aes.
Nesta assertiva, que, a seguir, procurou-se destacar alguns fatores relevantes a fim
de bem delinear a prtica da poltica de aquisio e administrao de Bens Patrimoniais.
1.1. FONTES DE INFORMAO
O gestor de patrimnio como todo o bom profissional, deve estar sempre bem
atualizado no que se refere ao desempenho do seu trabalho, seja no que diz respeito s
suas prprias atividades, como tambm sobre as tendncias futuras, a fim de que possa
adequar a sua rotina bem como a de todos aqueles que interagem nesse sentido,
evitando um direcionamento que venha causar prejuzos organizao que representa
ou a terceiros.
Pode-se dizer que o conhecimento das fontes de informao representa a
atualizao e a consolidao das informaes disponveis nas organizaes.
A seguir algumas fontes de informao foram selecionadas, notadamente,
aquelas que esto disponveis na Internet. Entre as mais importantes neste sentido,
destacam-se:
www.senado.gov.br/portal - base de pesquisa legislativa atrelada ao Senado
Federal. Permite a procura por tipo de documento, data de publicao, bem
como o acompanhamento de propostas de legislao, inclusive alteraes, em
andamento;
www.comprasnet.gov.br - trata exclusivamente das compras do governo
federal, com informaes disponveis sobre legislao, fornecedores e
atualidades de interesse para os gestores de patrimnio pblico estadual;
www.planejamento.gov.br - traz todas as informaes sobre as atividades
desenvolvidas a cargo do Ministrio do Planejamento, Oramento e Gesto do
Governo Federal;
www.interlegis.gov.br - outra base de dados legislativos do Governo Federal;
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www.redegoverno.gov.br - traz informaes sobre a estrutura e as competncias
de cada unidade do Governo Federal, e ainda, as formas de contato com os
responsveis em cada uma destas. bastante til quando se deseja saber onde
obter informaes a respeito de assuntos especficos relacionados ao Poder
Pblico.
1.2 CONCEITOS BSICOS
A Administrao pblica tem suas caractersticas prprias, diante disso, vamos citar
algumas dessas que possam servir de apoio para o desenvolver do tema.
ORGANIZAO POLTICO-ADMINISTRATIVA DO BRASIL
ENTIDADES COMPONENTES
A Unio, os Estados, o Distrito Federal e os Municpios, so entidades autnomas.
Cabe a Unio exercer a soberania do Estado Brasileiro perante o contexto internacional; exercer os poderes que garanta: a soberania e defesa nacional; a
cidadania; os direitos individuais; a boa relao internacional; o bem-estar scio-
econmico do povo; administrar e legislar, entre outras atividades.
Cabe a Unio, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municpios competncias como: conservar o patrimnio pblico; proteger os bens histricos, as paisagens
naturais e stios arqueolgicos, o meio ambiente e da poluio; a sade e
assistncia pblica; e sociedade em geral.
Cabe a Unio, aos Estados, e ao Distrito Federal (art. 24 da CF/88) legislar e normatizar sobre matrias especficas, como: direito tributrio, financeiro,
econmico, oramentrio, trabalhista etc.
SERVIO PBLICO NO BRASIL
Conceitos :
a) De Diogo de Figueiredo Moreira Neto: Servio Pblico uma atividade de Administrao que tem por fim assegurar, de modo permanente, contnuo e
geral, a satisfao de necessidades essenciais ou secundrias da sociedade, assim
por lei considerados, sob as condies impostas unilateralmente pela prpria
Administrao.
ORIENTAO OU REGULAMENTAO E CONTROLE DO SERVIO PBLICO
Cabe ao Poder Pblico da Administrao Pblica a responsabilidade pela
regulamentao e o controle, ao servio pblico concedido, ou permitido ou autorizado,
mesmo nos casos de haver delegao de poderes a terceiros.
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Nota: Observar que os servios pblicos ou de utilidade pblica de qualquer natureza,
tem por objetivo principal de servir a coletividade social (a sociedade pblica) e, em
segundo, o de produzir renda para aquele que o explora, e que toda a sociedade seja
beneficiada com um servio de qualidade pelo Estado.
Sistemas de Gesto
a) SIDOR: sistema integrado de dados oramentrios, conjunto de informaes sobre
a estrutura oramentria, as provises de receitas, despesas, distribuio de receitas
pblicas etc, alimentando dados e elementos para a comisso mista pertencente ao
congresso nacional (senadores e deputados) para examinarem e emitirem parecer sobre
os planos e programas nacionais, regionais e setoriais, acompanhar e fiscalizar o
oramento previsto a atingir o objetivo do estado;
b) SIAFI: sistema integrado de administrao financeira do governo federal, conjunto
de sistemas da administrao oramentria e financeira dos recursos da Unio,
centraliza e processa eletronicamente os dados, que oferecido como suporte aos
rgos centrais, setoriais e executores, da gesto pblica, tornando segura a
contabilidade da unio, sob superviso do Tesouro Nacional;
SISTEMA DE CONTABILIDADE FEDERAL - SICON
Sistema que tem por objetivo evidenciar, registrar e controlar a situao oramentria,
financeira e patrimonial da Unio, apontar os atos e fatos relacionados com a
Administrao financeira, oramentria e patrimonial, atravs do Sistema de
Contabilidade Federal (Constituio Federal de 1988, no Titulo IV, Captulo I, Seo
IX, art. 70 ao 75; captulo II seo I, art.163 e 164; seo II art. 165 ao 169; e, Lei n
8.112 de 11/12/90) com vistas elaborao de demonstraes contbeis.
As operaes de que resultem dbitos e ou crditos de natureza financeira no
compreendida na execuo oramentria sero, tambm, objeto de registro e evidncia
nos registros contbeis.
PATRIMNIO PBLICO
Todos os anos o poder pblico em suas diversas esferas, seja federal, estadual ou
municipal, destina significativa parcela de recursos aquisio de materiais que sero
utilizados com as mais diferentes finalidades, visando o atendimento da populao.
Todo esse conjunto de materiais adquiridos com recursos pblicos custou
dinheiro, valem dinheiro e devem ser tratados como se dinheiro fossem. Assim,
integram importante parcela do patrimnio pblico.
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O dicionrio Aurlio1 traz, em sua pgina 1282, uma precisa definio de
patrimnio:
Cabe ao gestor de patrimnio pblico uma srie de atividades que envolva os
bens sob seus cuidados ou mesmo antes, quando da aquisio destes para o atendimento
das diversas necessidades da populao, conforme fora frisado anteriormente. Pode
fazer parte de sua rotina a elaborao de oramentos e o controle das respectivas contas
pblicas, a guarda e conservao desses materiais, alm de sua distribuio para os
requerentes. Para isso dever exercer atividades de planejamento e controle.
Como planejamento pode-se definir a tomada de todas as providncias
requeridas, em termos de verificao das necessidades (seja de pessoal, de materiais, de
equipamentos etc.) e para o atendimento dessas necessidades, para que um dado projeto
ou objetivo possa ser realizado ou alcanado. Pode-se dizer que o caminho a ser
seguido para assegurar que todas as expectativas e demandas possam ser atendidas.
O controle a contnua verificao do planejamento, corrigindo os desvios entre
o que est sendo efetivamente obtido e aquilo que se deseja ou se espera.
Ento, o planejamento e o controle do patrimnio material na empresa pblica
envolvem atividades antes de sua entrada na organizao, durante a sua presena nesta
e, tambm, para a sua sada dos registros desta.
Como material pode-se definir todo o conjunto de bens tangveis, isto , mveis
e imveis que compem o patrimnio de uma organizao.
Bens imveis todo o conjunto de edificaes e espaos, terrenos etc. que no
podem ser deslocados de seu local de instalao. Por sua vez, os bens mveis tm essa
caracterstica de mobilidade potencial. Estas definies so importantes para o controle
fsico desses bens e sua respectiva avaliao.
Para fins de elaborao e controle dos oramentos e das contas pblicas duas
definies so fundamentais. Material de consumo e material permanente.
Por material de consumo, pode-se definir aquele que, em razo de seu uso
corrente e de definio da Lei n. 4.320/64, perde sua identidade fsica e/ou tem sua
utilizao limitada em dois anos. So definidos como despesas de custeio, da categoria
econmica despesas correntes.
Por sua vez, material permanente pode ser entendido como aquele que,
igualmente em razo de seu uso corrente e de definio legal, no perde a sua
identidade fsica, mesmo quando incorporado a outro bem e/ou tem uma durabilidade
superior a dois anos. So definidos como despesas de investimento, da categoria
econmica despesas de capital.
1 FERREIRA, Aurlio Buarque de Holanda. Novo dicionrio da lngua portuguesa. 2. ed. Rio de
Janeiro: Nova Fronteira, 1986. 36. reimpresso.
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Na classificao de despesa oramentria, para a identificao do material permanente
ou de consumo so adotados os parmetros abaixo, caso se enquadre em algum deles o
material ser considerado de consumo.
Durabilidade quando o material em uso normal perde ou tem reduzidas as suas condies de funcionamento, no prazo mximo de dois anos;
Fragilidade quando a estrutura do material est sujeita modificao, por ser quebradio ou deformvel, caracterizando-o pela perda e/ou irrecuperabilidade
de sua identidade;
Perecibilidade quando o material est sujeito a modificaes em sua natureza (qumica ou fsica), sendo passvel de deteriorao ou perda de suas
caractersticas normais de uso;
Incorporabilidade quando o material for destinado a ser incorporado a outro bem. Assim, este no pode ser retirado sem prejuzo das caractersticas do
principal;
Transformabilidade quando adquirido para fins de transformao, produo ou fabricao de partes, elementos ou de outros bens completos.
A observao de que a deciso de classificar o material em consumo ou
permanente para alertar para o fato de que a classificao de um dado material,
exclusivamente, em funo de sua natureza pode ensejar erros de planejamento e
controle desse material. Por exemplo: se considerar um copo de vidro por sua natureza,
a deciso ser a de coloc-lo como material de consumo, devido fragilidade. Por outro
lado, se observar a funo desse bem junto ao patrimnio poder-se- classific-lo como
material permanente. Explica-se: o copo de vidro pode ser uma pea de museu e como
tal integrar um patrimnio duradouro. Ainda que, para o seu registro e controle no
seja efetuada qualquer aposio de etiqueta ou similar. Ainda que seja apenas um bem
relacionado.
Tal alerta serve para indicar que, antes da natureza e do material, propriamente
dito, com que foi fabricado um dado bem, a sua funo para a sociedade que deve
servir de indicador para a sua classificao e esta para as atividades de planejamento e
controle associadas a este patrimnio material.
1.3. SOBERANIA DAS CARACTERSTICAS DOS MATERIAIS
Se possvel fosse resumir em uma nica frase toda a filosofia da gesto de
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Isto significa que, para o gestor de patrimnio desempenhar adequadamente suas
funes de fundamental importncia que ele seja conhecedor das caractersticas dos
materiais sob seus cuidados, visto que elas nortearo a tomada de decises.
O patrimnio material custa e vale dinheiro. Segundo a Lei 6.404/76 os estoques
so classificados como ativo circulante, que rapidamente pode ser transformado em
capital; e pela Lei 4.320/64, em ativo permanente, devendo, portanto, ser tratado como
se dinheiro fosse. Servem, por vezes, como garantia de emprstimos aplicados para o
desenvolvimento local. Da, a necessidade de bem conhec-los para o seu uso
adequadamente.
Com o crescimento da conscincia da profissionalizao do gerenciamento dos
recursos pblicos, destaca-se que no h mais espao para uma subvalorizao das
atribuies relativas a estoques ou patrimnio pblico de maneira geral.
O reconhecimento de um profissional no est relacionado funo que
desempenha na sociedade, mas pela forma como ele a desempenha. Afinal, a todos os
profissionais tornam-se necessria a convivncia harmoniosa da sociedade, sem a qual
seria quase impossvel a prpria existncia dela.
O conhecimento de como e, em que condies adquirir, transportar, e armazenar
e, quais os cuidados necessrios nestes procedimentos, bem como a importncia de cada
material para os processos produtivos de sua organizao e das unidades que esta deve
prover, em outras organizaes pblicas, traduz um pouco da amplitude do trabalho,
que deve ser desempenhado por este profissional.
Afinal, sem a sua presena certamente haveria a falta de materiais, o que poderia
significar a interrupo de atividades nas organizaes pblicas e, tambm, a m
aplicao de recursos na busca de seu suprimento.
Isto tudo caracteriza a importncia desses profissionais nas organizaes e a
necessidade de sua valorizao!
1.4. CADASTRAMENTO DE MATERIAIS
O gestor de materiais pode ordenar, adequadamente, os seus conhecimentos
sobre os materiais e as suas caractersticas utilizando uma sistemtica que resulte em
uma lgica para a diferenciao destes e do tratamento que deve ser dispensado a cada
um.
Tal instrumento para a estruturao dessa diferenciao pode ser obtido atravs
do cadastramento de materiais.
Atravs de um exemplo de solicitao de materiais a um gestor de patrimnio,
poder-se- explicar esta sistemtica.
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Severino (S) precisa de materiais e se dirige a Agenor (A) que o responsvel
pelo patrimnio material de seu rgo. Veja como ser o dilogo entre eles e o que se
poder aprender:
S Bom dia, Agenor Preciso de papel!
A Bom dia, Severino. Verei como posso atend-lo.
E se dirige para o interior do almoxarifado. Em seguida, volta para o balco sem nada
nas mos.
A Severino, no posso atender voc. Existem muitos tipos de papel no almoxarifado e
tambm existe uma ordem expressa de que no sero aceitas devolues. Ajude-me a
no errar no que pede!
S - .
Agenor se dirige novamente para o interior do almoxarifado. Outra vez, volta para o
balco sem nada nas mos.
A Severino, ainda no posso atender voc. Existem muitos tipos de papel no
almoxarifado. Ajude-me a no errar no que pede!
S -
A Ah, bom! Tem tambm papel em bobinas, rolos de todos os tamanhos!
S Isso, voc tambm me ajudou a pedir melhor Quero folhas no formato ofcio!
E Agenor se dirige mais uma vez para o interior do almoxarifado. Em seguida, retorna
ao balco sem nada nas mos.
S O que foi dessa vez, Agenor?!?
A Tem papel azul, verde, branco, amarelo e at rosa...
Antes que Agenor conclua o que estava dizendo, Severino o interrompe.
S -
esquea, duas resmas, 75 de gramatura, por favor!
Disse Severino em tom irritado, querendo a todo custo ter o seu pedido atendido.
E l vai Agenor para o interior do almoxarifado e... retorna com as duas resmas de
-2.
A Se voc tivesse pedido assim logo da primeira vez eu j o teria atendido...