Apostila InfBasica-PRONATEC FGerson

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Informática Aplicada CURSO: Alfabetização Avançada em Língua Portuguesa, Matemática, Tecnologia e Empreendedorismo PROFESSOR: Francisco Gerson Amorim de Meneses DISCIPLINA: Informática Aplicada CARGA HORÁRIA: 60h/a

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Informática Aplicada

CURSO:

Alfabetização Avançada em Língua

Portuguesa, Matemática, Tecnologia e

Empreendedorismo

PROFESSOR:

Francisco Gerson Amorim de Meneses

DISCIPLINA:

Informática Aplicada

CARGA HORÁRIA:

60h/a

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ÍNDICE

Unidade I – Introdução à Informática ........................................................................02

1.1 Um pouco de história ....................................................................................02

1.2 Primeiros métodos de cálculo......................................................................04 1.3 Evolução dos computadores........................................................................05

1.4 Gerações de computadores.........................................................................17 1.5 Conceitos de informática e computador ....................................................19

1.6 Princípio básico da informática....................................................................20

1.7 Representação da informação ....................................................................20 1.8 Unidades de medida da informação ...........................................................22

1.9 Sistema de computação – peopleware, hadware, software ...................22 Exercício Unidade I...............................................................................................28

Unidade II – Sistemas Operacionais..........................................................................30

2.1 Definição..........................................................................................................30 2.2 Objetivos ..........................................................................................................32

2.3 Localização e uso ..........................................................................................32

2.4 Tipos básicos de sistema operacional .......................................................32 2.5 Interface com o usuário ................................................................................33

2.6 Alguns exemplos de SO’s.............................................................................33 2.7 Estudo prático .................................................................................................33

Exercício 1 Unidade II ..........................................................................................42 Exercício 2 Unidade II ..........................................................................................45

Unidade III – Softares Aplicativos ...............................................................................50

3.1 Editores de texto .............................................................................................50

Exercício 1 Unidade III .........................................................................................52 Exercício 2 Unidade III .........................................................................................55

Exercício 3 Unidade III .........................................................................................57 3.2 Planilhas de cálculo.......................................................................................60

Exercício 4 Unidade III .........................................................................................62 Exercício 5 Unidade III .........................................................................................64

3.3 Editores de apresentação ............................................................................66

Exercício 6 Unidade III .........................................................................................68 3.4 Navegadores de internet...............................................................................74

Bibliografia ........................................................................................................................78

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Unidade I - Introdução à Informática

Tempo previsto: 6h/a Objetivo: Ao completar essa unidade o aluno deverá conhecer o princípio básico da

informática, ter uma noção dos aspectos históricos, evolutivos, conceituais e

operacionais da informática, conhecer os componentes de um sistema de

computação, representação, armazenamento e unidades de medida da informação.

1.1 UM POUCO DE HISTÓRIA

O primeiro grande passo do homem rumo à ciência e à tecnologia foi a

concepção da ideia de número.

NECESSIDADE DE SABER QUANTIFICAR ALGO.

O número é um conceito abstrato, na verdade é a ideia comum a dois

conjuntos que estão sendo comparados.

Conte-se que, numa época muito distante, um pastor de ovelhas contava

cada ovelha do rebanho usando pedrinhas. Ele passava cada animal de uma cerca

à outra de seu pasto e tirava uma pedrinha de um saquinho que carregava,

colocando-a em outro, fazendo uma Analogia entre os dados “Ovelha = Pedrinha”.

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Caso sobrasse(m) algumas

pedrinhas, o pastor não ficava muito

feliz, pois faltava(m) ovelha(s), então ele

passaria a ter um outro conhecimento, o

de PERDA; mas se faltasse(m)

alguma(s) pedrinha(s) ele passava a

gostar da ideia, porque sobrava(m)

ovelha(s), tendo um novo conhecimento,

o de GANHO.

Com o crescimento do rebanho, o pastor deve ter passado a comparar por

agrupamentos, o que deu origem ao conceito de base de um sistema de numeração.

Existe uma curiosidade. Em latim, pedra se escreve “Calculu” e “Calx” que

significa mármore, daí o termo Cálculo.

Obs.: Cálculo renal = pedra nos rins.

No entanto o homem necessitava de um conjunto para estabelecer as

comparações de forma mais prática do que com pedras. Um conjunto que estivesse

“mais à mão” sempre que necessário.

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Provavelmente aí está a origem do nosso sistema de numeração de base

decimal.

1.2 PRIMEIROS MÉTODOS DE CÁLCULO

É quase certo que o primeiro instrumento de cálculo que o homem utilizou

foram seus próprios dedos (aliás, são utilizados até hoje para esse fim).

Os romanos, por exemplo, só

decoravam a tabuada de multiplicação

até cinco e faziam os cálculos restantes

com o auxílio dos dedos.

Soma dos dedos Erguidos:

3 + 2=5

Produto dos dedos não erguidos:

2 x 3=6

8 x 7=56

Assim que o homem percebeu que, a partir de marcas feitas no barro ou

numa tábua coberta de poeira, podia fazer cálculos mais rapidamente do que com

os dedos ele inventou o “ÁBACO”. Construído inicialmente de conchas e seixos,

evoluiu, provavelmente aperfeiçoado pelos chineses, para contas móveis que se

movimentam em hastes.

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1.3 EVOLUÇÃO DOS COMPUTADORES

A partir daí, surgem em um intervalo de tempo cada vez menor, novas etapas

de conhecimento e de descobertas da humanidade, de tal forma que o que era “top”

de linha no ano passado, hoje já é visto como algo corriqueiro ou até mesmo como

uma tecnologia ultrapassada.

Vejamos alguns marcos e personagens importantes sobre a evolução dos

computadores:

John Napier (1550-1617) inventor dos logaritmos, generalizou o

procedimento tabular do árabes e construiu em 1617 um dispositivo

simples e barato constituído de bastões de ossos.

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As operações eram feitas girando os cil indros

Wilhelm Shickard (1592-1624) inventou muitas máquinas, como a

que permitia às pessoas calcular datas astronômicas e outra para

gramática hebreia.

Sua pesquisa incluía

astronomia e matemática. Entre as suas invenções,

existiu uma que contribuiu diretamente para os

cálculos e conceitos empregados futuramente por

outros inventores, considerada uma máquina de

verdade que fazia as quatro operações básicas.

Em 1642 o filósofo francês Blaise Pascal (1622-1662) construiu

uma calculadora (a primeira máquina de somar). Pascal foi um dos

primeiros a cogitar a possibilidade de construir uma “máquina

pensante”. Em homenagem ao sábio, foi dado seu nome a uma

linguagem de computador.

A máquina era capaz de registrar valores

decimais baseada na rotação de rodas dentadas

de 10 posições (0 a 9). Quando uma roda

excedia 10 unidades, acionava a roda seguinte

(assim como um odômetro atual). Com tal

máquina era possível somar e subtrair. Pascalina - 1642

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Em 1801 Joseph Marie

Jacquard (1752-1824) concluiu a

máquina de tecer com cartões

perfurados.

Este dispositivo iria influenciar

significativamente as ideias de como comandar

uma máquina. Sua invenção foi importante tanto na

Revolução Industrial como na Tecnológica.

No início do século XIX (por volta de 1812), foi desenvolvido por

um cientista inglês chamado Charles Babbage (1792 - 1871) uma

máquina diferencial que permitia cálculos com funções

trigonométricas e logarítmicas,

utilizando os cartões de Jacquard.

A máquina diferencial de Babbage foi adotada

pelas companhias de seguro para calcular tabelas

de seguro de vida. Na sua época não foi possível

fabricar as peças com precisão.

A teoria fundamental do automatismo completo do processo de cálculo é

devido a Babbage, devido à descrição de um dispositivo analítico, que em princípio

representava uma calculadora automática. Na

verdade era mais que uma calculadora, pois ela

poderia ser “programada”.

Sua máquina só pôde ser concluída

anos após a sua morte, tornando-se a base

para a estrutura dos computadores atuais,

fazendo com que Charles Babbage fosse

considerado como o "PAI DO COMPUTADOR".

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Ada Augusta Byron (1815-1854), conhecida como Lady Lovelace,

foi quem mais ajudou Babbage na construção da máquina analítica.

Conhecida como a “Primeira Programadora” da história,

deve-se a ela o invento da sub-rotina (sequência de operações que

pode ser usada várias vezes) em programas de computador.

Durante o período em que esteve envolvida com o projeto de Babbage, ela

desenvolveu os algoritmos que permitiram à máquina computar os valores de

funções matemáticas, além de publicar uma coleção de notas que estabeleceu a

base para a programação de computador.

Hermann Hollerith (1860-1929) Criou a máquina de tabular (1880)

que diminuiu a contagem e divulgação do cálculo populacional pelo

censo norte-americano de sete para dois anos e meio.

Hollerith formou uma companhia para produzir uma série de

máquinas melhoradas que incorporaram outras máquinas:

Tabulador e Perfurador de Cartões.

Tabulador: Utilizado para despachar,

simplificar e separar a tabulação de informações

estatísticas recolhidas no censo dos Estados

Unidos em 1890.

Dados como: sexo, idade, tamanho

familiar, data de aniversário e nacionalidade

foram perfurados em localizações

predeterminadas no cartão, sendo posteriormente

ordenados automática e semi-automaticamente.

Perfurador de Cartões: máquina de projeto

simples que tinha a finalidade de perfurar os cartões em

locais corretos para futura leitura.

Hollerith passou a ter clientes espalhados pelo

mundo, que começaram a fazer uso prático do cartão

perfurado em processamento de dados. Suas máquinas

se tornaram o núcleo da computação de hoje.

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Desenvolveu e patenteou muitos dispositivos relacionados à tabulação de

dados. Fundou, em 1896, a Tabulating Machine Company, posteriormente

denominada International Business Machine Corporation ou simplesmente IBM.

A concepção básica da Máquina Analítica de Babbage vista anteriormente

corresponde à dos computadores modernos. A diferença básica é a de que os

circuitos eletrônicos dos computadores de hoje substituem as rodas e

engrenagens da máquina e Babagge.

Cento e quatro anos após a proposta de Babbage, Howard G. Aiken

(1900-1972) começou a construir em 1937 uma máquina capaz de

calcular integrais e diferenciais utilizando relés e outros dispositivos

eletromecânicos.

A máquina chamada MARK I começou a funcionar em 1944, a

partir de então, as máquinas passaram a contar com o automatismo completo.

Algumas características do MARK I:

• Patrocinado pela Marinha dos Estados Unidos

para computar os elementos matemáticos e

mesas de navegação;

• Era controlado por programa e usava o sistema

decimal;

• Tinha cerca de 15 metros de comprimento e 2,5

metros de altura;

Máquina analítica

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• Era envolvido por uma caixa de vidro e de aço inoxidável brilhante;

• Possuía: 760.000 peças, 800 km de fios, 420 interruptores para controle;

• Era capaz de completar seis meses de cálculo manual em apenas um dia de

trabalho.

Em 1946 John Presper Eckert (1919-1995) e John Mauchly (1907-

1980) projetaram e colocaram em funcionamento o primeiro

computador digital eletrônico chamado ENIAC (Eletronic Numerical

Integrator And Calculator).

A programação do ENIAC era feita conectando-se tomadas

através de fios com pinos (como um painel de telefonista). Apenas os dados eram

armazenados na memória. Este tipo de programação era inconveniente por ser

demorada, cansativa e propensa a erros. Além disso, sempre que se desejasse

executar o mesmo programa ele tinha que ser reintroduzido pelo painel.

Algumas características do ENIAC:

• Patrocinado pelas forças armadas dos Estados Unidos com a finalidade de

fazer cálculos balísticos;

• Foi usado durante a guerra fria e contribuiu no projeto da bomba de

Hidrogênio;

• Era programado mais por mulheres, através de 6000 chaves manuais;

• Ocupava o equivalente a 167 metros

quadrados de área, a altura de um edifício

de três andares;

• Possuía: 19 000 válvulas, diversos

resistores, capacitores, indutores,

organizados em 40 painéis, 1500 relés,

6000 interruptores manuais, 5 milhões de

junções soldadas;

• Pesava 20 toneladas;

• Consumia cerca de 200 quilowatts de

potência;

• Sua memória podia registrar até 20 números de 10 dígitos cada um;

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• Executava: 5000 adições, 257 multiplicações ou 28 divisões por segundo.

• O ENIAC foi importante porque grande parte de seus conceitos ainda é usada

na indústria da computação eletrônica moderna;

• Assim como Mauchly foi seu principal inventor, quem concebeu a sua

arquitetura inicial foi Eckert, o engenheiro responsável por fazê-lo funcionar;

• A máquina só ficou pronta após a guerra ter terminado (1946), mas mesmo

funcionando parcialmente deu importante contribuição ao cálculo;

• O surgimento do conceito “bug” aconteceu com uma parada inesperada no

processamento de dados do ENIAC, provocado por uma mariposa que ficou

presa em um dos circuitos ocasionando um curto. (bug = bicho).

Em 1946, John L. Von Neumann (1902-1957) e alguns

companheiros apresentaram um artigo onde era proposta uma

máquina onde os dados e também o programa (instruções) eram

armazenadas na memória.

Além disso, muitos detalhes de

especificação e conceitos apresentados no

trabalho de Von Neumann influenciaram a

arquitetura dos computadores construídos nos

anos seguintes e até os dias de hoje.

Esta influência foi tão significativa que

muitos dos computadores atuais são

classificados como tendo arquitetura do “tipo

Von Neumann”

A primeira máquina baseada nesta proposta foi a EDVAC (Eletronic Discrete

Variable Automatic Computer) construída em 1948. A partir daí surgiram os

primeiros computadores em escala comercial sendo que o precursor foi o UNIVAC

utilizado com sucesso no senso de 1951 nos EUA.

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A partir da década de 70, começa a história da MICROINFORMÁTICA,

considerada em seu início uma atividade de “entusiastas” por engenharia

eletrônica.

A SEGUIR, ALGUNS FATOS QUE MARCARAM ESSE PERÍODO:

1975 – O MITS Altair 8800, um kit de computador, entra com tudo no mercado. Foi o

primeiro microcomputador, baseado na CPU Intel 8080, com 256 bytes de memória

RAM.

Tinha ainda um painel de controle frontal com luzes e interruptores, terminal

de computador binário, 22 caracteres, conector de fita K7, etc.

Aos 19 anos de idade, Bill Gates, junto com o amigo de escola secundária,

Paul Allen, desenvolveram uma versão de BASIC (Beginners All-purpose Symbolic

Instruction Code) para o Altair.

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1976 – Em 1º de abril de 1976, Steve

Jobs e Steve Wozniak desenvolveram o

micro Apple I no porão de casa. Embora

tenha sido um fracasso, seu sucessor se

tornou o primeiro computador popular

residencial.

Steve Wozniak tinha na época 26

anos, e era funcionário da HP (Hewlett

Packard) na qual exercia a função de

projetista de calculadoras. Tentou vender

o projeto à HP que o rejeitou. Wozniak abandonou a empresa e começou a trabalhar

com o colega de escola Steve Jobs.

1977 – O Aplle II se torna um sucesso no

mercado de microcomputadores. Passa a ter

monitor, disquete e teclado, junto com 16 KB

de memória RAM e 16 KB de memória ROM.

1979 – O primeiro software de aplicação de

microcomputador popular foi lançado. Tratava-

se do processador de textos WordStar,

seguido do dBase para administração de

dados e do VisiCalc para planilhas de

cálculo. Estes foram os primeiros

programas principais de interesse aos

“não-programadores”.

O WordStar foi criado por

Seymour I. Rubinstein. A primeira

versão foi lançada em 1979, em

linguagem “Assembly”.

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1979 – O VisiCalc ofereceu aos

microcomputadores uma posição

segura no negócio de vendas de

equipamentos, o que despertou o

interesse da IBM por esse segmento

de produtos e de mercado.

Um capítulo muito importante

da história da informática ocorre

quando a IBM vê a necessidade de

criar um microcomputador.

1981 – A IBM anuncia o seu IBM-PC, baseado

no Intel 8086, com velocidade de 4.77 MHz e

com um disquete com capacidade de 160

KBytes.

Diante desse lançamento, todos os

empresários da indústria de software estavam

atentos, pois nascia um computador com um

nome de grande peso no mundo.

1982 – A Apple lança o computador Lisa que

traz um estranho dispositivo para a época, “o

mouse”.

Nesta época foi ampliada a capacidade

dos disquetes para 260 KB e apareceram os

primeiros discos rígidos para os

microcomputadores, conhecidos também por

“Winchester”, em torno de 10 MB de

capacidade de armazenamento.

1986 – Os disquetes, então introduzidos para o Macintosh,

estavam ficando populares.

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1991 – O estudante finlandês Linus

Torvalds inicia os trabalhos de

desenvolvimento do sistema operacional

Linux.

1992 – A Microsoft lança o

Windows 3.11 For Workgroups

com suporte a rede, deixando

de ser monousuário.

Os Vírus se espalham

pelo mundo. Em 1988, havia

cinco vírus conhecidos. Em

1992, já havia mais de mil.

1995 – A Microsoft lança o Windows 95, um verdadeiro sistema multitarefa, com

capacidade de trabalho em redes e com menor dependência do DOS.

1996 – Após o lançamento, o Windows 95 teve mais de 4 milhões de cópias

vendidas em um mês e meio e provoca um “boom” de lançamentos de novos

programas para rodar nesse novo SO.

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O padrão USB (Universal Serial Bus), é

uma conexão plug and play que permite a

conexão de diversos periféricos compatíveis,

sem a necessidade de desligar o computador.

Desenvolvido por um consórcio de

empresas entre as quais se destacam Microsoft,

Apple, HP, NEC, Intel e Agere.

1998 – Lançamento do Windows 98 pela Microsoft. Sua

maior novidade era a completa integração com a

Internet, pois incorporava o Internet Explorer 4 em seu

sistema.

2001 – A Microsoft lança o Windows XP.

2007 – Microsoft confirma o lançamento mundial e

simultâneo do Windows Vista, seu novo Sistema

Operacional.

2009 – Windows 7 foi lançado, menos de 3 anos

depois do lançamento de seu predecessor, Windows

Vista.

Estamos vivendo a

revolução da informática. Esta

revolução está tendo um

impacto igual ou maior que o da

revolução industrial. De tal forma

ela domina o modo de vida da

humanidade que pode ser

considerada catalisadora para a

manutenção da paz ou para a

nossa destruição.

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O Avanço tecnológico associado ao custo decrescente incentiva cada vez

mais a produção de sistemas de computação cuja aplicabilidade se presta a todas

as áreas do conhecimento humano.

Por outro lado todas estas áreas demandam a concepção e o

desenvolvimento de instrumentos baseados na mesma tecnologia a princípio

desenvolvida para os computadores.

OUTROS NOMES IMPORTANTES NA EVOLUÇÃO DOS COMPUTADORES:

George Boole (1815-1864), considerado um dos maiores matemáticos do século XIX, é o criador da Álgebra Booleana e

da lógica matemática.

Alan Mathieson Turing (1912-1954) – matemático e fi lósofo inglês, criador da Ciência do Computador; cria o conceito de software e da Inteligência

Artificial.

Claude Shanon (1916-2001), engenheiro fundador da Teoria da Informação, diz que a informação está sempre

presente quando um sinal é transmitido de um lugar a outro.

1.4 GERAÇÕES DE COMPUTADORES

Podem ser consideradas gerações de equipamentos as máquinas que

tiveram mudanças muito radicais de arquitetura e tecnologias incorporadas ao seu

sistema.

Primeira Geração – Válvulas (1927 - 1952)

Computadores grandes que utilizavam válvulas eram de difícil

manutenção e consumiam grande quantidade de energia. As válvulas

eram muito frágeis, queimavam como lâmpadas e tinham o problema

do superaquecimento.

Outra característica desta geração é que sua programação se

dava em linguagem de máquina.

O EDVAC, construído em 1948, foi o primeiro computador a

utilizar os conceitos de Von Neumann.

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Segunda Geração – Transistores (1954 - 1962)

As válvulas foram trocadas por transistores de cilício,

que diminuíram o tamanho do computador, além de serem

mais baratos, mais rápidos e muito mais resistentes que

válvula.

Outra característica do transistor em relação à

válvula é que ele tinha em média um tamanho cem vezes

menor. A linguagem de programação na época era o

ASSEMBLY.

Começaram a surgir os minicomputadores para

enfrentar o alto custo dos grandes computadores da época.

Terceira Geração – Circuitos Integrados (1962 - 1972)

O domínio da tecnologia da física

do estado sólido permitiu a integração de

vários transistores em uma única

embalagem com aproximadamente as

mesmas dimensões de um único

transistor. Surgiram os circuitos

integrados.

Estes computadores tinham maior potência de cálculo, eram mais rápidos,

mais confiáveis e menores fisicamente do que seus antecessores.

A partir desse modelo, começa-se a utilizar o termo “Byte” para indicar o sinal

do conjunto de 8 bits.

Quarta Geração – VLSI (1972 - ...)

O VLSI (Very Large Scale Integration) era o

padrão de microcircuitos da IBM. Devido a essa

tecnologia, surgem computadores menores, mais

rápidos e com grande capacidade de memória. Se

comparado, seria possível substituir milhões dos

transistores por um único chip semicondutor.

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1.5 CONCEITOS DE INFORMÁTICA E COMPUTADOR

O que é informática:

• ...é habitualmente usado para referir especificamente o processo de

tratamento da informação por meio de máquinas eletrônicas definidas como

computadores.

Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Informática

• Ciência do tratamento racional e automático da informação, considerada esta

como suporte dos conhecimentos e comunicações; ciência do emprego do

computador.

Fonte: Minidicionário Compacto 2002

• Conjunto de conhecimentos e técnicas ligadas ao tratamento racional e

automático de informação (armazenamento, análise, organização e

transmissão), o qual se encontra associado à utilização de computadores e

respectivos programas.

Fonte: www.ditcom.com.br/dicionario.htm

O que é computador:

• Denomina-se computador uma máquina capaz de variados tipos de

tratamento automático de informações ou processamento de dados.

Exemplos de computadores incluem o ábaco, a calculadora, o computador

analógico e o computador digital. Um computador moderno pode prover-se de

inúmeros atributos (várias finalidades).

Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Informática

• Que ou que faz cômputos, cálculos. Aparelho eletrônico capaz de armazenar,

analisar e processar dados.

Fonte: Minidicionário Compacto 2002

• ...que ou aquele que faz cômputos, que calcula, aparelho concebido para

desempenhar cálculos e operações lógicas com facilidade, rapidez e

confiabilidade, segundo instruções (programas) nele introduzidas...

Fonte: www.ditcom.com.br/dicionario.htm

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1.6 PRINCÍPIO BÁSICO DA INFORMÁTICA

Importante auxílio na busca do CONHECIMENTO?

1.7 REPRESENTAÇÃO DA INFORMAÇÃO

Os computadores atuais utilizam o sistema

digital/binário, com esse sistema os computadores

podem representar qualquer informação na forma de

uma sequência de valores positivos e negativos, ou

seja, na forma de uns e zeros.

É justamente o uso do sistema binário que

torna os computadores confiáveis, pois a

possibilidade de um valor 1 ser alterado para um

valor 0, ou o oposto, é muito pequena, são destinados a aplicações múltiplas, além

disso, a capacidade de processamento passa a ser mais rápida.

Uma vez que o computador só sabe lidar com números, sendo necessário

que ele lide também com letras e outros símbolos, não existe nada mais óbvio do

que associar letras e os outros símbolos a números.

É assim que funciona: o micro possui uma tabela interna que associa cada

letra ou símbolo a um determinado código.

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Nessa tabela (Tabela ASCII), existem códigos para todas as letras (A-Z),

todos os algarismos (0-9) e uma série de símbolos, totalizando 256 elementos (0 –

255).

Cada valor binário é chamado de “bit” (b), contração de “binary digit” ou “dígito

binário”, e pode ser 1 ou 0, ou seja, está ou não passando corrente elétrica.

A codificação de computadores nada mais é do que um conjunto de sinais

binários (ligados ou desligados) aos quais é possível associar um determinado

caractere.

Um conjunto de 8 bits forma um byte (B), e cada byte representa um

caractere (letra, algarismo ou símbolo).

Representação de parte da Tabela ASCII

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Tomando como exemplo o caractere “A”, observa-se que o seu

valor binário é: 01000001

1.8 UNIDADES DE MEDIDA DA INFORMAÇÃO

– bit

Menor unidade de dado

Apresenta os valores 0 ou 1

Representação: “b”

– Byte

Conjunto de 8 bits

Representa um caractere

Representação: “B”

– Kilobyte

1 kilobyte equivale a 1024 bytes

Representação: “KB”

1.024 caracteres

– Megabyte

1 megabyte equivale a 1024 kilobytes

Representação: “MB”

1.048.576 caracteres

– Gigabyte

1 gigabyte equivale a 1024 megabytes

Representação: “GB”

1.073.741.824 caracteres

– Terabyte

1 terabyte equivale a 1024 gigabytes

Representação: “TB”

1.099.511.627.776 caracteres

Capacidade de alguns dispositivos:

Disquete: 1,44 MB CD-ROM: 650 a 700 MB

DVD: 4,7 GB

Pen Drive: 1,2,4,8 GB

1.9 SISTEMA DE COMPUTAÇÃO

É a integração de componentes atuando como uma entidade, com o propósito

de processar dados e produzir informações.

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Esses componentes são:

• Hardware: parte física ou material

• Peopleware: usuário

• Software: parte lógica

Vejamos cada um:

Hardware: É a parte física do

computador, ou seja, o conjunto de

componentes eletrônicos, circuitos

integrados e placas, que se comunicam

através de barramentos.

O termo hardware não se refere

apenas aos computadores pessoais, mas

também aos equipamentos embarcados

em produtos que necessitam de

processamento computacional, como os

dispositivos encontrados em

equipamentos hospitalares, automóveis,

aparelhos celulares, dentre outros.

Na ciência da computação a disciplina que trata das soluções de projeto de

hardware é conhecida como Arquitetura de Computadores.

O hardware está dividido em 5 partes funcionais, são elas: unidades de

entrada, unidades de saída, memória principal, unidade central de processamento

(UCP), memória secundária. Vejamos:

Page 25: Apostila InfBasica-PRONATEC FGerson

PRONATEC - Informática Aplicada - Professor Francisco Gerson A. de Meneses 24

Unidades de entrada de dados:

Permitem a recepção de dados e programas pelo

computador, obtendo as informações através dos diversos

dispositivos de entrada (input devices).

Dispositivos de entrada mais utilizados: teclado e

mouse.

Unidades de saída de dados:

Permitem a exportação de dados do computador,

enviando as informações para os dispositivos de saída

(output devices).

Dispositivos de saída mais conhecidos: monitor e

impressora.

Memória principal (RAM / Volátil):

Armazena os dados e programas enquanto estão

sendo processados; armazena os dados intermediários

resultantes das operações lógicas e aritméticas – todos os

dados que entram e que saem do computador passam pela

memória principal.

Unidade Central de Processamento – UCP (ou Processador):

Contém a inteligência da máquina; realiza

cálculos, operações lógicas, toma decisões e coordena

as ações das outras partes funcionais.

A UCP (ou processador) é composta por:

- unidade de controle (UC);

- unidade lógica e aritmética (ULA).

Memória secundária:

Armazena as informações que não estão sendo usadas

ativamente por outros dispositivos; possui grande capacidade de

armazenamento.

- A memória secundária é também chamada de memória

auxiliar, funcionando como meio de armazenamento permanente

de informações (dados/programas) no computador.

- Exemplos: disco rígido (HD), unidade de disquetes, unidade de

CD-ROM, Pendrive, etc.

Page 26: Apostila InfBasica-PRONATEC FGerson

PRONATEC - Informática Aplicada - Professor Francisco Gerson A. de Meneses 25

Peopleware: É o elemento que faz as máquinas funcionarem, segundo as suas

necessidades e vontades. Este é, sem dúvida, o elemento mais importante do

sistema. Sem ele, não adianta ter o hardware e o software, podem ser desde

usuários mais sofisticados como os programadores até usuários comuns como

clientes de um banco que operam caixas eletrônicos.

Aspectos relacionados à saúde dos usuários de computador são importantes

de serem destacados, dentre eles a postura e a visão.

Ergonomia: Conjunto de estudos que visam à organização metódica do

trabalho em função do fim proposto e das relações entre o homem e a máquina.

Ciência da adaptação do trabalho ao homem, ciência que procura melhorar a

atividade produtiva e o homem.

Ao fim de duas horas ao computador, levante-se e descanse 10-15 minutos.

Levante-se e estique o corpo, ou dê alguns passos. Se puder pratique os

exercícios de alongamento e de relaxamento.

Cuidados com a visão:

• Olhos devem ficar a uma distância de 60 cm do monitor, de tal forma que se

consiga olhá-lo como um todo e não somente um ponto fixo;

• A imagem não deve ser trêmula;

• Evite que luzes reflitam no monitor;

• De vez em quando, dê uma volta, saia da frente do computador para

descansar as vistas;

• Prefira monitores grandes;

• Consulte um oftalmologista frequentemente.

Page 27: Apostila InfBasica-PRONATEC FGerson

PRONATEC - Informática Aplicada - Professor Francisco Gerson A. de Meneses 26

Software: Chamamos de software os

programas que são utilizados para um

computador funcionar. Traduzindo esse

termo técnico, é a parte flexível que são

os programas de computador.

O software não precisa

necessariamente ser escrito pelo usuário

que vai utilizá-lo. Toda vez que quiser

utilizá-lo, basta executá-lo, pois está

guardado. De qualquer forma, ele tem como principal característica instruir a

máquina para executar alguma tarefa.

Tipos de software:

Software básico: São os SISTEMAS OPERACIONAIS, possibilita a operação

e o uso do computador, faz o primeiro contato entre o usuário e a máquina.

Ex: DOS, Windows XP, Linux, etc.

Software aplicativo: Se concentra na solução de algum problema específico,

automatiza as tarefas usando o computador.

Ex: Word, Excel, Corel Draw, etc.

Software Utilitário: Auxilia o Sistema Operacional na manutenção da máquina

e dos dados.

Ex: Antivírus, Backups, Compactadores, etc.

Formas como são distribuídos:

Software comercial: Praticamente todo o software é comercial, ou seja,

precisa ser comprado pelo usuário que deve instalá-lo em seu computador para

poder usar. As fontes desses programas são propriedade das empresas que os

comercializam. A sua distribuição ou cópia (pirataria) não é permitida.

Ex: Windows, Microsoft Office, Corel Draw , etc.

Page 28: Apostila InfBasica-PRONATEC FGerson

PRONATEC - Informática Aplicada - Professor Francisco Gerson A. de Meneses 27

Software shareware: Ao contrário dos softwares comerciais, os chamados

shareware podem ser distribuídos livremente, com o intuito de permitir que o usuário

possa testá-lo por um determinado período. Para continuar usando depois do tempo

delimitado, é necessário registrá-lo. Normalmente o custo do registro do shareware é

bem menor que o custo de programas comerciais equivalentes.

Ex: Winzip, McAfee ViruScan, etc.

Software livre (Free Software): Software livre se refere à liberdade dos

usuários executarem, copiarem, distribuírem, estudarem, modificarem e

aperfeiçoarem o software. Em detalhes:

* A liberdade de executar o programa, para qualquer propósito;

* A liberdade de estudar como o programa funciona, e adaptá-lo para as suas

necessidades. Acesso ao código-fonte é um pré-requisito para esta liberdade;

* A liberdade de redistribuir cópias de modo que você possa ajudar ao seu próximo;

* A liberdade de aperfeiçoar o programa, e liberar os seus aperfeiçoamentos, de

modo que toda a comunidade se beneficie. Acesso ao código-fonte é um pré-

requisito para esta liberdade.

Exemplos: Linux, OpenOfice, Mozilla

Software gratuito (Freeware): Programa que pode ser usado gratuitamente.

Não é a mesma coisa que de domínio público. O programa continua pertencendo ao

seu criador. Também não é a mesma coisa que software livre, já que o programa

não possui código aberto.

Page 29: Apostila InfBasica-PRONATEC FGerson

PRONATEC - Informática Aplicada - Professor Francisco Gerson A. de Meneses 28

Exercício – Unidade I

1 - Qual o primeiro instrumento de memória de cálculo a ser utilizado pelo homem? __________________________________________________________________

2 - Coloque V (verdadeiro) ou F (falso) nas afirmações: a-) ( ) Claude Shanon idealizou a máquina hipotética. b-) ( ) John L. Von Neumann revolucionou quando propôs uma máquina onde os dados e também o programa (instruções) eram armazenadas na memória. c-) ( ) Blaise Pascal foi o engenheiro fundador da Teoria da Informação. 3 - Sobre os componentes principais usados no processamento dos dados de cada uma das gerações de computadores, associe as colunas: (1) Circuitos integrados - ( ) 1ª Geração de computadores (2) VLSI - ( ) 2ª Geração de computadores (3) Válvula - ( ) 3ª Geração de computadores (4) Transistores - ( ) 4ª Geração de computadores 4 - Qual o seu conceito de informática? __________________________________________________________________

__________________________________________________________________

__________________________________________________________________

__________________________________________________________________

__________________________________________________________________

__________________________________________________________________

5 - Qual o seu conceito de computador? __________________________________________________________________

__________________________________________________________________

__________________________________________________________________

__________________________________________________________________

__________________________________________________________________

__________________________________________________________________

6 - Qual o princípio básico da informática? __________________________________________________________________

7 - Como o computador faz para trabalhar com letras e outros símbolos, já que ele só sabe lidar com números (bit’s 0 e 1)? __________________________________________________________________

__________________________________________________________________

__________________________________________________________________

__________________________________________________________________

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PRONATEC - Informática Aplicada - Professor Francisco Gerson A. de Meneses 29

8 - Por que o sistema digital é o mais utilizado pelos computadores atualmente? __________________________________________________________________

__________________________________________________________________

__________________________________________________________________

__________________________________________________________________

9 - Complete a afirmação: Um conjunto de 8 ________ forma um ________ (B) que representa um ________________. 10 - Considerando que um disquete tem a capacidade de armazenar 1,44 MB, quantos bytes e quantos bits ele possui aproximadamente? __________________________________________________________________

11 - Quais os componentes de um sistema de computação? __________________________________________________________________

12 - Diferencie Software e Hardware? __________________________________________________________________

__________________________________________________________________

__________________________________________________________________

__________________________________________________________________

__________________________________________________________________

__________________________________________________________________

13 - O que é Ergonomia? __________________________________________________________________

__________________________________________________________________

__________________________________________________________________

__________________________________________________________________

14 - Diferencie Software Livre e Software Gratuito? __________________________________________________________________

__________________________________________________________________

__________________________________________________________________

__________________________________________________________________

__________________________________________________________________

__________________________________________________________________

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Anotações:

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Unidade II - Sistemas Operacionais

Tempo previsto: 14h/a Objetivo: Ao final dessa unidade o aluno deverá saber os principais aspectos

conceituais e operacionais de um sistema operacional.

2.1 DEFINIÇÃO

O sistema operacional: é um

conjunto de rotinas que são

executadas pelo processador para

facilitar o acesso aos componentes

de hardware (processador, memória,

dispositivos de E/S), e gerenciar o

uso do sistema de computação

(hardware e software).

Exerce um papel vital para o

computador. Ele é responsável

pelo gerenciamento,

funcionamento e execução de

todos os programas; sem ele o

computador não tem “vida”,

portanto, ele é o software mais

importante de todos.

O Sistema Operacional é um

controlador que fica entre os

softwares da categoria dos

aplicativos e o hardware.

É um tradutor, intérprete das nossas interações com a máquina, facilitando as

ações e assimilações de ambos os lados.

Para o usuário final do sistema de computação (aplicação) o “hardware” seria

um terreno acidentado, se não fosse o sistema operacional que torna esta

“topografia” mais suave e adequada à utilização.

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PRONATEC - Informática Aplicada - Professor Francisco Gerson A. de Meneses 32

2.2 OBJETIVOS

• Tornar ao usuário a utilização do computador mais conveniente

• Esconder detalhes internos (abstração)

• Reduzir o tempo necessário à construção de programas

• Utilizar o hardware do computador de forma eficiente

• Significa mais trabalho obtido pelo mesmo hardware através de uma melhor

distribuição e uso dos recursos computacionais

2.3 LOCALIZAÇÃO E USO

• Residente no disco rígido do computador (maioria dos casos);

• Computadores de diferentes portes possuem tipicamente diferentes sistemas

operacionais;

• Tipos similares de computadores podem possuir sistemas operacionais

diferentes;

• Diversos sistemas operacionais não são compatíveis entre si;

• Programas aplicativos, na maioria das vezes, devem ser desenvolvidos para

serem executados em máquinas com sistemas operacionais específicos (um

aplicativo para Mac requer o Mac OS).

2.4 TIPOS BÁSICOS DE SISTEMA OPERACIONAL

Com a evolução da máquina e de seus processadores, pode-se perceber uma

mudança nas características dos SO’s.

Essas mudanças determinam alterações importantes que implicam

diretamente no funcionamento dos SO’s e podem ser observadas nos seguintes

tipos básicos:

Sistema monousuário – serve somente a um usuário, não podendo

compartilhar recursos ou informações.

Sistema multiusuário – consegue compartilhar recursos ou informações com

mais de um usuário.

Sistema multitarefa – consegue executar mais de uma tarefa

“simultaneamente”.

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PRONATEC - Informática Aplicada - Professor Francisco Gerson A. de Meneses 33

2.5 INTERFACE COM O USUÁRIO

É o controle do modo de entrada de dados e do modo de apresentação das

informações na tela do monitor.

Interface Gráfica (GUI) Interface orientada a caracteres

2.6 ALGUNS EXEMPLOS DE SO’S

Existem vários sistemas operacionais, dentre os mais conhecidos podemos

citar:

Windows Linux e suas diversas distribuições

MAC OS Android

2.7 ESTUDO PRÁTICO

Para a realização do nosso estudo prático sobre sistemas operacionais

utilizaremos o sistema Windows XP que é de propriedade da empresa Microsoft.

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PRONATEC - Informática Aplicada - Professor Francisco Gerson A. de Meneses 34

Ligando o computador

É importante observar se os cabos de força estão corretamente conectados

aos dispositivos

Ao inicializar o computador (boot), o Sistema Operacional é trazido da

Memória Secundária (HD) e carregado na memória RAM para ser executado, ao ser

carregado, a parte básica passa a ser mostrada na tela (desktop ou área de

trabalho) e o computador está pronto para aceitar comandos.

Page 36: Apostila InfBasica-PRONATEC FGerson

PRONATEC - Informática Aplicada - Professor Francisco Gerson A. de Meneses 35

Interagindo com o computador

As formas mais usadas de interação com o computador são:

Teclado Mouse

Área de trabalho do Windows XP

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PRONATEC - Informática Aplicada - Professor Francisco Gerson A. de Meneses 36

Ícones padrões

=> Onde estão guardados por padrão os arquivos do usuário.

=> Gerencia os driver’s (unidade de memória secundária),

geralmente o drive “C” corresponde ao HD.

=> Acesso às configurações e as demais estações de rede.

=> Depósito de arquivos excluídos por tempo indeterminado,

com condições de ainda serem recuperados.

=> Navegador WEB.

Exercitando o mouse

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PRONATEC - Informática Aplicada - Professor Francisco Gerson A. de Meneses 37

Armazenamento das informações

Enquanto não salvamos/gravamos nossos documentos/arquivos os mesmos

permanecem em memória RAM, ou seja, ao desligar o computador o trabalho é

perdido.

Os arquivos são identificados da seguinte forma: NOME/EXTENSÃO.

Podem armazenar diversos tipos de informação:

Instruções para a CPU: Ex: FORMAT.COM, COMMAND.COM, XCOPY.EXE

Documentos: Ex: CURRIC.DOC, LISTA.TXT, REUNIAO.DOC

Gráficos e Imagens: Ex: FOTO.JPG, LOGO.GIF, FUNDO.BMP

Dados genéricos: são os demais tipos de arquivos, por exemplo, arquivos de

som, vídeo, etc.

É importante atentar para sempre salvar os arquivos importantes e que isso

seja feito de forma organizada para facilitar uma busca posterior.

Ao salvarmos os arquivos eles são gravados em uma das memórias

secundárias (HD, pen driver, etc.).

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PRONATEC - Informática Aplicada - Professor Francisco Gerson A. de Meneses 38

Windows Explorer

Nesse aplicativo pode-se criar, copiar, renomear, eliminar e mover pastas,

assim como renomear, eliminar e mover os arquivos e programas.

Pastas são como os fichários dos escritórios, elas armazenam arquivos e

programas. São utilizadas para melhor organizar nossos arquivos dentro da

memória secundária / auxiliar

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PRONATEC - Informática Aplicada - Professor Francisco Gerson A. de Meneses 39

Criando pastas

No Windows Explorer, dentro da pasta “Meus Documentos”, crie a seguinte

hierarquia de pastas:

Salvando arquivo

No Paint clique em: Arquivo / Salvar

Escolha a pasta: Pronatec Imagem

Nome do arquivo: desenho

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PRONATEC - Informática Aplicada - Professor Francisco Gerson A. de Meneses 40

Exercitando o teclado

Digite o seguinte texto abaixo e salve dentro da pasta “Pronatec Texto” com o

nome: texto

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PRONATEC - Informática Aplicada - Professor Francisco Gerson A. de Meneses 41

Copiando, colando e renomeando arquivos e pastas no Windows Explorer

Botão direito do mouse (atalhos e propriedades)

Janela (window)

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PRONATEC - Informática Aplicada - Professor Francisco Gerson A. de Meneses 42

Exercício 1 – Unidade II

1 – No windows explorer, crie uma PASTA dentro de Meus Documentos, coloque o

nome de “Exercício Pronatec”.

2 – Crie duas SUBPASTAS dentro de “Exercício Pronatec” com os nomes de “Texto”

e “Imagem”.

3 – Abra o WordPad e digite um texto falando da sua expectativa com relação ao

curso que você está iniciando, salve dentro da PASTA “Texto” com o nome

“expectativa”.

4 – Abra o Paint, desenhe a imagem abaixo e salve dentro da PASTA “Imagem” com

o nome “principio da informática”.

5 – Crie outra SUBPASTA dentro de “Curso Técnico” com o nome “Trabalho

Completo” e copie o arquivo “expectativa” para dentro dela, renomeie esse arquivo

para “trabalho”.

6 – Abra o arquivo “trabalho” e cole a imagem abaixo do título.

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PRONATEC - Informática Aplicada - Professor Francisco Gerson A. de Meneses 43

Propriedades da área de trabalho (vídeo)

Criação de atalhos e pastas na área de trabalho

Propriedades da barra de tarefas e do menu iniciar

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PRONATEC - Informática Aplicada - Professor Francisco Gerson A. de Meneses 44

Relógio

O Botão iniciar

O painel de controle

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PRONATEC - Informática Aplicada - Professor Francisco Gerson A. de Meneses 45

Pesquisar

O Menu Acessórios

Aplicativo Bloco de Notas

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PRONATEC - Informática Aplicada - Professor Francisco Gerson A. de Meneses 46

Aplicativo Calculadora

Exercício 2 – Unidade II

1 – Altere as propriedades da área de trabalho:

Em “Temas”, escolha “Windows XP”

Em “Área de trabalho” escolha o “Plano de fundo”: “Azul”

Em “Proteção de tela” escolha “Windows XP” (com intervalo de 5 minutos)

2 – No Windows Explorer, crie uma pasta dentro de Meus Documentos com o nome:

Exercício 2 Pronatec:

3 – Dentro dessa pasta crie duas subpastas com os nomes: “TEXTO” e “IMAGEM”:

4 – Abra o aplicativo Paint, salve o arquivo dentro da pasta criada, com o nome

PAISAGEM e faça o desenho abaixo com as seguintes cores. Ao final salve:

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PRONATEC - Informática Aplicada - Professor Francisco Gerson A. de Meneses 47

5 – Minimize o Paint e abra o Wordpad, salve o arquivo dentro da pasta criada, com

o nome HISTORIA, digite o seguinte texto:

Desbravamento

A presença de um delta em mar aberto, fora o atrativo para que navegadores e

aventureiros como Nicolau Resende (1571), Gabriel Soares de Sousa (1587), Pero

Coelho de Sousa (1602), Martin Soares de Sousa (1631) e Vital Maciel Parente

(1614) além de Padres Jesuítas, pesquisadores e outros fizessem incursões e

explorassem a região de Parnaíba, dando notícia sobre a grandiosidade do Rio

existente e do seu Delta, muito antes da chegada dos Bandeirantes Paulistas,

desbravadores e colonizadores do Piauí.

A região do delta do Rio Parnaíba, povoada por Tremembés, foi o alvo de uma

intensa ação dos jesuítas. Já em 1607, registra-se a presença de jesuítas na região,

quando o Padre Luís Filgueiras atravessou o Rio Parnaíba com alguns de seus

comandados para se estabelecer no Maranhão, fugindo de novos ataques indígenas

nos contrafortes da Ibiapaba, quando deixou para trás o corpo de seu companheiro

de expedição: Padre Francisco Pinto, morto com crueldade pelos Tacajirus no

planalto ibiapabano.

6 – Formate o documento da seguinte forma:

1 – Título: centralizado, fonte Arial, Tamanho 16, Negrito, Cor Azul.

2 – Dê o espaço de dois enter’s entre o título e o conteúdo do texto.

3 – No conteúdo do texto coloque: alinhado à esquerda, fonte Times New

Roman, Tamanho 14, Itálico.

4 – Dê espaço de um enter separando os dois parágrafos.

5 – Faça a Tabulação dos dois parágrafos.

6 – Copie e cole a figura da paisagem abaixo do título, com alinhamento

centralizado e digite logo abaixo os dizeres: “Parnaíba, Piauí, Brasil”,

Tamanho da fonte: 10, Cor Azul.

7 – Salve novamente o arquivo.

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PRONATEC - Informática Aplicada - Professor Francisco Gerson A. de Meneses 48

Ao final o documento deverá ter a seguinte formatação:

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Anotações:

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Unidade III – Softwares Aplicativos

Tempo previsto: 40h/a Objetivo: Ao final dessa unidade o aluno deverá saber os principais aspectos

conceituais e operacionais dos aplicativos: editores de texto, planilhas de cálculo e

navegadores de internet.

3.1 EDITORES DE TEXTO

Editores de texto são aplicativos que permitem criar documentos de textos,

com as formatações necessárias, com numerações, cabeçalhos e rodapés. Permite

ainda adicionar ao texto, figuras e imagens fotográficas, além de gráficos e planilhas.

Os mais simples de utilizar são os aplicativos Bloco de Notas e o WordPad,

que acompanham o sistema operacional Windows XP, porém não possuem tantos

recursos quanto os editores de texto abaixo que são mais sofisticados:

• MS WORD (pacote MS Office da Microsoft) - proprietário.

• BROFFICE WRITER (pacote Open Office) – livre.

Iremos fazer um estudo sobre o word:

Abrindo o word

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Tela padrão do word

Barra de menu de opções do word

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PRONATEC - Informática Aplicada - Professor Francisco Gerson A. de Meneses 52

Barra de ferramentas padrão do word

Barra de ferramentas de formatação do word

Exercício 1 – Unidade III

1 – Crie uma subpasta com SEU NOME dentro da pasta MEUS DOCUMENTOS.

2 – Abra o Word, com um novo documento do Word aberto, salve esse arquivo com

o nome OFÍCIO dentro da subpasta que tem o seu nome que você criou no passo

acima.

3 – O nosso trabalho será Digitar e Formatar um documento do tipo Ofício. Digite o

texto abaixo:

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PRONATEC - Informática Aplicada - Professor Francisco Gerson A. de Meneses 53

4 – Formate o documento da seguinte forma:

1 – Coloque a Fonte Arial, Tamanho 14;

2 – Dê três enter’s a partir do topo, descendo o documento;

3 – Coloque a linha que tem o nome da cidade e data, alinhado a direita e dê

mais dois enter’s;

4 – Coloque o “Assunto” em Negrito e Sublinhado;

5 – Dê mais um enter entre o “Assunto” e a linha “Senhor Presidente”,

6 – Coloque os dois parágrafos do documento Justificado;

7 – Faça tabulação nesses dois parágrafos;

8 – Dê mais dois enter’s após o segundo parágrafo;

9 – Centralize as linhas que correspondem a “Atenciosamente” e

“Presidente...”;

10 – Dê dois enter’s após a linha “Atenciosamente”;

11 – Visualize a Impressão do documento;

12 – O documento deverá ficar como apresentado a seguir:

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Ofício nº 001/2008

Parnaíba/PI, 25 de março de 2008 A Sua Senhoria o Senhor CARLOS ALBERTO FONTOURA Presidente do Fundo Nacional de Turismo SBS Quadra 12 Bloco A Edifício Capital Brasília-DF Assunto: Adesão a Ata de Registro de Preços referente ao Pregão Eletrônico nº 034/2008 Senhor Presidente, Conforme art. 8º, § 1º, do Decreto nº 3.931, de 19 de setembro de 2001, consulto Vossa Senhoria sobre a possibilidade de adesão à Ata de Registro de Preços referente ao Pregão Eletrônico nº 034/2008, realizado pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento de Turismo. Solicitamos, ainda, uma vez atendido o pleito em tela, que nos encaminhe o(s) ofício(s) de autorização do FNT e da(s) empresa(s) vencedora(s) do processo licitatório, bem como a cópia da Ata de Registro de Preços, e a(s) Proposta(s) de Preço(s) vencedora(s).

Atenciosamente,

___________________________________ José Antônio dos Santos

Presidente

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Exercício 2 – Unidade III

1 – Abra o Word, com um novo documento do Word aberto, salve esse arquivo com

o nome REQUERIMENTO dentro da subpasta que tem o seu nome que você criou no Exercício 1.

2 – O nosso trabalho será Digitar e Formatar um documento do tipo Requerimento. Digite o texto abaixo:

3 – Formate o documento da seguinte forma: 1 – Coloque a Fonte Arial, Tamanho 14; 2 – Dê três enter’s a partir do topo, descendo o documento; 3 – Coloque o título (REQUERIMENTO) centralizado e dê mais três enter’s; 4 – Após a identificação do destinatário dê mais dois enter’s; 5 – Justifique o corpo do texto e dê mais um enter; 6 – Coloque uma tabulação de 3cm na primeira linha do parágrafo; 7 – Coloque o termo: “Exames a serem realizados”, sublinhado; 8 – Coloque marcadores no nome das matérias e dê mais três enter’s; 9 – Coloque as linhas correspondentes aos termos “Nestes termos, Pede

deferimento.” tabulados em 3cm, dê mais três enter’s; 10 – Centralize as linhas correspondentes à data e ao nome da remetente,

separando-as com quatro enter’s. 11 – Visualize a Impressão do documento; 12 – O documento deverá ficar como apresentado a seguir:

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REQUERIMENTO

Exmo. Sr. Diretor das Faculdades Integradas de Parnaíba-PI JOANA DA SILVA, aluna regulamente matriculada na Faculdade de Direito, 4º período do ano letivo em curso, residente e domiciliada nesta cidade, na Rua Tiradentes nº 690, impedida de realizar os exames listados abaixo, por motivo de doença, conforme comprova o atestado médico em anexo, vem requerer de V. Exa. que lhe conceda a oportunidade de realizar o exame em segunda época. Exames a serem realizados:

• Latim, • Direito Constitucional, • Direito Administrativo e Financeiro, • Tópicos de Perícia Criminal • Informática Básica

Nestes termos, Pede deferimento.

Parnaíba(PI), 1 de abril de 2008

JOANA DA SILVA

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PRONATEC - Informática Aplicada - Professor Francisco Gerson A. de Meneses 57

Exercício 3 – Unidade III 1 – Abra o Word, com um novo documento do Word aberto, salve esse arquivo com o nome CURRICULUM dentro da subpasta que tem o seu nome que você criou no passo acima. 2 – O nosso trabalho será Digitar e Formatar um documento do tipo Curriculum. Digite o texto abaixo:

4 – Formate o documento da seguinte forma:

1 – Coloque a primeira linha que contém o nome da pessoa Fonte Arial, Tamanho 22, Negrito, Alinhado a Esquerda; 2 – Coloque uma Borda por baixo do nome da pessoa; 3 – Dê um enter antes da 2ª linha (endereço da pessoa) e Insira uma Tabela com duas colunas e uma linha em seguida retire as bordas da tabela; 4 – Em Propriedades da Tabela coloque a altura da LINHA em 0,7cm e o Alinhamento Vertical da CÉLULA centralizado; 5 – Recorte e cole na 1ª coluna da tabela (o endereço da pessoa) Alinhado a Esquerda e na 2ª coluna da tabela (o e-mail com o telefone) Alinhado a Direita; 6 – No primeiro parágrafo coloque: Fonte Arial, Tamanho 14, Justif icado; 7 – Nos quatro parágrafos seguintes faça da seguinte forma:

Dê um enter no início dos parágrafos, Formate os títulos Fonte Arial, Tamanho 14, Negrito, Centralizado, com Borda e Sombreamento de 12,5%; No corpo dos parágrafos coloque Fonte Arial, Tamanho 11, Justif icado; Coloque Marcadores nos tópicos dos parágrafos.

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PRONATEC - Informática Aplicada - Professor Francisco Gerson A. de Meneses 58

José Fernando Costa Ribeiro

Rua Itaúna, 861 – Centro – Parnaíba-PI - 64215-620 [email protected] – (86) 8899 9494

Técnico em administração de empresas (2008), fluente em inglês, proficiente em softwares de modelagem de mercado de capitais, bom comunicador e dotado de iniciativa, busca colocação em início de carreira profissional na área de gestão de capitais.

Formação • Técnico em Administração de Empresas. CEFET-PI, conclusão em 2008. • Técnico em Processamento de Dados, CEFET Curitiba, conclusão em 2001. • Cursos complementares: Inglês (FISK, 6 anos, conclusão em 2001), Matemática

f inanceira com HP-12C (SENAC, 2003), Gestão de investimentos de renda variável (IDEP, 2004), Legislação Tributária e mercado de capitais (Ejuris, 2005)

Experiência • 2006 – Estágio curricular (8 meses) na mesa de câmbio do Banrisul, Porto Alegre.

Operações cambiais de envio e ingresso de moeda estrangeira, controle f iscal e tributário.

• 2005 – Estágio extracurricular não remunerado, 10 meses, SBS Investimentos, Curitiba. Operação de sistema de registro e modelagem de f lutuação cambial e de mercado de capitais, suporte a tomada de decisões de investimento.

• 2003-2004 – Bolsista no laboratório de pesquisas econômicas, pesquisas sobre correlações entre índices f inanceiros, ênfase no mercado futuro de commodities no Brasil.

Atividades complementares • Tesoureiro do Diretório Acadêmico de Administração de Empresas, biênio 2005-

2006. • Diretor Financeiro da Empresa Junior da IDEP/SEAD, gestão 2004. • Palestrante no Encontro Estadual de Gestão Financeira, com o tema “Variação

cambial e as ações de mineradoras no Brasil”, 2005. • Consultor não-remunerado no departamento de aposentadorias e pensões no

sindicato dos pescadores.

Outras informações • Residiu em Detroit por 10 meses (intercâmbio estudantil) – 2000 • 22 anos, residente em Florianópolis, disponibilidade para mudança de estado.

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3.2 PLANILHAS DE CÁLCULO

Planilhas de Cálculo, são como indica o nome, aplicativos que auxiliam na

criação de planilhas contendo colunas e linhas. Essas planilhas podem ser utilizadas

para calcular, por exemplo, lista de compras, lista de pagamentos, etc.

Permitem a criação de gráficos utilizando as informações armazenadas,

gerando relatórios tão sofisticados quanto sua imaginação e criatividade os

desejarem, alguns exemplos desses aplicativos são:

• MS EXCEL (pacote MS Office da Microsoft) - proprietário.

• BROFFICE CALC (pacote Open Office) - livre.

Iremos fazer um estudo sobre o excel:

Abrindo o excel

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Tela principal do excel

Barra de Ferramentas padrão do excel

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Barra de Ferramentas formatação

Exercício 4 – Unidade III

1 – Abra o Excel, salve a planilha dentro da pasta criada no exercício 1 com o nome

“Exercício1-Excel”.

2 – Após salvar preencha a planilha da seguinte forma:

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3 – Formate a planilha da seguinte forma:

1 - Mescle as células correspondentes ao título

2 - Após mesclar coloque o título centralizado, negrito, fonte 14 3 - Centralize os títulos das colunas, fonte 12

4 - Aumente o tamanho da largura das colunas para 12 5 - Coloque os meses alinhados a direita

6 - Some os débitos no mês 7 - Mudar as células de valores para número, com 2 casas decimais

8 - Colocar o TOTAL em vermelho e negrito 9 - Mesclar as células E9 e F9 correspondentes ao TOTAL SEMESTRE,

alinhar a direita, fonte 14, vermelho

10 - Mesclar as células E10 e F10 correspondentes à MÉDIA MÊS, alinhar a direita, fonte 14 azul, negrito

11 - Na célula G9 some os valores dos 6 meses, fonte 14, vermelho 12 - Na célula G10 faça a média dos 6 meses, fonte 14, azul, negrito

13 - Coloque borda na planilha 14 - Coloque um sombreamento amarelo nos títulos das colunas e no TOTAL

SEMESTRE e MÉDIA MÊS

4 – A planilha deverá ficar da seguinte forma:

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Exercício 5 – Unidade III

1 – Abra o Excel, salve a planilha dentro da pasta criada no exercício 1 com o nome

“Exercício2-Excel”.

2 – Após salvar faça a seguinte Folha de Pagamento:

Observações:

1 – nas colunas: INSS, Vale Transporte, Gratificação, IRRF e Sal. Líquido, os

campos são preenchidos através de fórmulas.

2 – O valor do desconto do INSS equivale a 8% do Salário Bruto.

3 – O valor do desconto do Vale Transporte equivale a 6% do Salário Bruto.

4 – O valor da Gratificação equivale a 2,5% do salário bruto.

5 – No IRRF serão descontados 7% somente dos funcionários que ganharem igual

ou acima de R$ 1.400,00

5 – O Sal. Líquido será: Sal. Bruto – INSS – Vale transporte + Gratificação – IRRF

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Anotações:

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3.3 EDITORES DE APRESENTAÇÃO

São aplicativos que permitem criar slides para utilizar em palestras,

simpósios, reuniões, isto é, em qualquer evento que seja necessário o uso de

projetores para apresentar conteúdo multimídia (textos, som, imagens, figuras).

Sua utilização é simples, pois existem vários modelos que podem ser

utilizados, além das funções que auxiliam na criação das apresentações. Alguns

exemplos desses softwares:

• MS POWER POINT (pacote MS Office da Microsoft) - proprietário.

• BROFFICE IMPRESS (pacote Open Office) – livre.

Iremos fazer um estudo sobre o power point:

Abrindo o power point

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Tela principal do power point

Menu de Opções do power point

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Menu de Ferramentas padrão

Menu de Formatações

Exercício 6 – Unidade III

1 – Abra o Power Point, salve a apresentação dentro da pasta criada no exercício 1

com o nome “Exercício-Slides”.

2 – Faça a seguinte apresentação como é mostrado na sequência abaixo:

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PRONATEC - Informática Aplicada - Professor Francisco Gerson A. de Meneses 69

No primeiro slide digite o seguinte texto:

Insira 3 novos slides:

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No slide 2 faça da seguinte forma: utilizando a tecla PrntScr capture a tela do

aplicativo Word e digite o texto como mostrado abaixo:

No slide 3 faça da seguinte forma: utilizando a tecla PrntScr capture a tela do

aplicativo Power Point e digite o texto como mostrado abaixo:

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No slide 4 faça da seguinte forma: utilizando a tecla PrntScr capture a tela do

aplicativo Excel e digite o texto como mostrado abaixo:

Para alterar o design dos slides clique em Formatar/Design do Slide:

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PRONATEC - Informática Aplicada - Professor Francisco Gerson A. de Meneses 72

Escolha uma das opções em destaque:

Salve o arquivo e visualize a sua apresentação:

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Anotações:

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3.4 NAVEGADORES DE INTERNET

A Internet, não é somente, como se pensa, uma rede mundial de

computadores e sim milhares de redes de computadores ligadas entre si. O próprio

nome o diz: redes interconectadas.

Como começou a Internet

A Internet começou nos EUA nos anos sessenta. Era o período da Guerra

Fria. O governo, na figura dos militares, temiam que na hipótese de guerra,

instalações com computadores pudessem ser destruídas, derrubando todo o sistema

de informações e controle militar. O DARPA (Departamento de Defesa de Pesquisas

Avançadas) decidiu desenvolver

uma rede de computadores que

pudesse sobreviver a um ataque

aos EUA. Era preciso criar

redundância no tráfego (e no

conteúdo) de informações, para

que, mesmo que um ponto da

rede fosse destruído, os outros

continuassem funcionando. A ideia

também e que se criasse uma

rede multiplataforma, ou seja, que não exigisse que todos os computadores da rede

fossem os mesmos.

Com o passar dos anos a rede foi expandindo-se. Passou a ser usada nas

Universidades. No final dos anos 80 houve a explosão da Internet comercial, quando

começou a ser permitido o acesso aos usuários comuns.

Quem é o dono da Internet? Quem paga por ela?

A Internet não possui um dono. Cada uma das redes interligadas tem seu

administrador. Sejam elas com ou sem fins lucrativos. Cada fornecedor de serviço

(provedor) paga pelo tráfego que flui pela sua conexão com a rede. Cada país tem

políticas particulares em relação à Internet.

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Funcionamento

O protocolo (conjunto de regras para que os computadores "conversem" entre

si) que possibilitou a Internet chama-se TCP/IP (Protocolo de Controle de

Transmissão / Protocolo da Internet). Foi criado pela universidade de Berkley por

encomenda do governo americano.

Compreendendo os endereços da Internet

Cada site e cada computador possui seu próprio endereço e pode ser exibido

de duas formas:

• Grupo de números com divisão de pontos entre eles. Ex.: 199.60.103.11

• Grupo de letras ou palavras com divisão de pontos entre eles. Ex.:

ifpiparnaiba.edu.br.

A única diferença que existe, é que, o endereço com números é aquele

interpretado pelo TCP/ IP e a de letras foi criada pelo fato do ser humano memorizar

mais facilmente palavras do que sequências de números.

A cada conjunto de computadores (exemplo uma rede local) que seja ligada a

Internet, é atribuído um nome de domínio e um grupo de endereços IP

correspondentes, por uma entidade central em cada país. Nos EUA existe a

INTERNIC que é responsável pelas atribuições de domínios. Ela e a entidade

controladora de todas as outras no mundo. No Brasil, a responsável é a FAPESP,

em São Paulo. Esse controle centralizado é

que permite que se encontre informações

sobre qualquer máquina ligada a Internet e

onde ela se encontra.

Os endereços com letras, ou seja,

domínios são divididos em partes cada qual

com o seu respectivo significado.

Exemplo: ifpiparnaiba.edu.br

[ifpiparnaiba] é o nome do site

[edu] é o domínio e significa que é um site educacional

[br] é o código que significa que o site está localizado no Brasil.

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O que precisa para se conectar?

• O hardware (computador, modem, antena, linha telefônica)

• Um fornecedor do serviço (um provedor Internet).

Serviços básicos na Internet

• Correio eletrônico (E-mail)

• Navegador WEB (visualização de páginas)

• FTP

Exemplos de navegadores

Visão geral da interface de um navegador

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Anotações:

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BIBLIOGRAFIA

• MANZANO, André Luiz N.G. e MANZANO, Maria Izabel N.G. Estudo Dirigido de Informática Básica. Érica, 7ª Ed., 2007.

• GUIMARÃES, Ângelo M; LAGES, Newton A. C.; Introdução a Ciência da Computação. LTC – Livros Técnicos e Científicos. Edição Atualizada.

• MANZANO, José Carlos N. G. e MANZANO, André Luiz N.G. Estudo Dirigido de Windows XP. Érica, 7ª Ed., 2007.

• SILVA, Mário Gomes da. Informática - Terminologia Básica, Microsoft Windows XP, Microsoft Office Word 2003, Microsoft Office Excel 2003, Microsoft Office Access 2003 e Microsoft Office PowerPoint 2003. Érica, 5ª Ed., 2007.

• Pesquisas na internet, apostilas e notas de aula elaboradas pelo Professor.