Apostila Lv Proverbios

18

Click here to load reader

description

Estudo sobre o livro de Provérbios da Bíblia

Transcript of Apostila Lv Proverbios

  • PROVRBIOSINTRODUO E AUTORIA:O livro em estudo faz parte da literatura bblica denominada Sapiencial que composta pelos livros de Provrbios, Eclesiastes e J. O movimento sapiencial nasceu ambiente da corte, atravs do Rei Salomo. Ele o autor direto da maioria dos provrbios, tendo um papel de liderana na compilao do livro.Salomo Pediu sabedoria a Deus e que ele o concedeu (1 Reis 3:5-14). A Bblia o apresenta como o sbio por excelncia (1Reis 4:29-34).

    A reputao de Salomo para a sabedoria provm no apenas de seus resultados prticos, como no caso da disputa de um beb (1Rs 3.16-27), mas tambm de declaraes diretas das Escrituras (1Rs 3.12 e 4.31)

    A sua sabedoria abarcou aspectos muito distintos: o governo do povo e a administrao da justia (1 Reis 3:5-12. 16-28), a capacidade de tomar decises adequadas, como a construo do templo (1 Reis 5:21), e o conhecimento enciclopdico (1 Reis 5:9-14;10:1-9)

    . Sob a liderana de Salomo, Israel alcanou sua maior extenso geogrfica e desfrutou da menor

    violncia de todos o perodo monrquico. Pacifico, o significado de seu nome, descreve o reinado de Salomo. Paz com sabedoria trouxe prosperidade sem precedentes para a nao, o que se tornou motivo de

    respeito e admirao para a rainha de Sab (1Rs 10.6-9) e pra outros governantes da poca. Palavras sbias, como msica ou outras formas de arte, tendiam a florescer em tal poca, e ento

    durar pelas geraes seguintes. Salomo, rei de Israel, era filho de Davi e de Bate-Seba. Ele reinou por quarenta anos, de 970 a 930 aC, assumindo o trono quando tinha cerca de vinte anos de

    idade. Salomo nos deixou mais livros do que qualquer outro escritor do AT, (menos Moiss). Parece provvel que Cantares de Salomo tenha sido escrito quando ele era um jovem romntico;

    Provrbios, quando estava mais maduro e no auge de seu poder; Eclesiastes, quando j estava mais idoso, mais inclinado a concluses filosficas.

    Para ele poder no se mostrava em campos de batalha, mas no domnio da mente: meditao, planejamento, negociao e organizao.

    A respeito de Agur (30:1) e do rei Lemuel (31.1) nada se sabe, exceto que, pelos seus nomes, no so israelitas.

    Pv. 30:1 Ditados de Agur, filho de Jaque; orculo:a Este homem declarou a Itiel;a Itiel e a Ucal: Pv. 31:1 Ditados do rei Lemuel;...

    DATA Uma vez que o Livro de Pv uma compilao, sua composio estendeu-se por um longo perodo,

    com a obra principal datada de cerca de 950 aC. Os caps. 25-29 so identificados como transcritos pelos homens de Ezequias, o que situa a cpia em

    cerca de 720 aC, embora o material em si fosse de Salomo, talvez retirado de um documento separado encontrado no tempo de Ezequias.

    Pv. 25:1 Estes so outros provrbios de Salomo, compilados pelos servos de Ezequias, rei de Jud:

    CARACTERSTICASO livro no toca em muitos dos mais proeminentes temas religiosos do Antigo Testamento, mas lidando com o que, muitas vezes, consideram-se como as reas mais mundanas da vida, Provrbios ensina-nos que toda a vida deve ser vivida para a glria do soberano Criador, que existe uma ordem moral para toda a criao e que as violaes dessa ordem conduzem a conseqncias adversas. Assim, foi-se impondo com toda evidncia em Israel a idia de que toda sabedoria vem do Senhor, portanto, de Deus procedia o que fez o famoso Salomo.

    A idia central do livro de que a Sabedoria tem sua origem em Deus, no na prpria pessoa e vem por meio da ateno instruo. Ou seja, de Deus procede todo verdadeiro conhecimento.

  • O contedo de Provrbios consiste na sabedoria para a vida tal qual era ensinada aos jovens por uma pessoa mais idosa. Em sua linguagem, o sbio no diz: Orculo do Senhor, mas contenta-se com um modesto:Meu filho, presta ateno minha sabedoria, d ouvidos ao meu entendimento Pv. 5:1.

    Com esse linguajar simples, o livro repleto de exortaes e mandamentos com explicaes de apoio e encorajamento. Otimistas e pessimistas, serenos e apaixonados, homens refinados e outros de escassa cultura vo brotando ao longo das pginas. H o que sorri astutamente por trs de sua grande descoberta de que mais vale morar no canto de um teto do que junto de uma mulher queixosa (Pv.20:9), e o que formula com maravilhosa sobriedade: Tambm entre risos chora o corao (Pv. 14:13)

    A anttese foi tambm um recurso muito utilizado no livro para ajuda a clarear o sentido de muitas palavras-chaves.Entre vrias idias que so colocadas em contraste esto:

    1.Sabedoria X Loucura2.Justia X Impiedade3.Bem X Mal4.Vida X Morte5.Prosperidade X Pobreza6.Honra X Desonra7.Permanente X Transitrio8.Verdade X Falsidade9.Ao X Preguia10.Amigo X Inimigo11.Prudncia X Precipitao12.Fidelidade X Adultrio13.Paz X Violncia14.Boa Vontade X Ira15.Deus em oposio ao Homem

    ESBOO1. INTRODUO (1.1-7)1.1. Ttulo, propsito e introduo (1.1-6)1.2. Tema ou lema (1.7)2. AVISOS DE UM PAI E ADVERTNCIAS DA SABEDORIA (1.8 8.36)2.1. Avisos de um pai 1 (1.8-19)2.2. Advertncias da Sabedoria 1 (1.20-33)2.3. Avisos de um pai 2 (2 7)2.4. Advertncias da Sabedoria 2 (8)3. O CAMINHO DA SABEDORIA EM OPOSIO AO CAMINHO DA LOUCURA (9)4. PROVRBIOS DE SALOMO E PALAVRAS DO SBIO (10 29)4.1. Provrbios de Salomo (10.1 22.16)4.2. Palavras do sbio 1 (22.17 24.22)4.3. Palavras do sbio 2 pelos homens de Ezequias (25 29)5. PROVRBIOS DE AGUR (30)5.1. A vida de moderao temente a Deus (30.1-14)5.2. As maravilhas da vida observadas sobre a terra (30.15-31)5.3. A insensatez do orgulho e da ira (30.32,33)6. PROVRBIO DO REI LEMUEL (31)6.1. Conselhos de uma me para um filho nobre (31.1-9)6.2. Um poema acrstico sobre a esposa perfeita (31.10-31)

    PROVBIOS POR TEMASNas folhas a seguir apresenta-se uma compilao do livro de Provrbios, objetivando facilitar o estudo por temas. Essa compilao pode ser til quando voc desejar focar o estudo de provrbios em assuntos especficos como obedincia aos pais, adultrio, relacionamento com o prximo, preguia, benefcios em buscar a sabedoria divina, dentre outros.

    Bom estudo!

  • Andra Guimares Cerqueira dos SantosMaio/2008

    Propsito de Provrbios.1 Estes so os provrbios de Salomo, filho de Davi, rei

    de Israel. (Pv. 1:1)2 Eles ajudaro a experimentar a sabedoria e a

    disciplina; a compreender as palavras que do entendimento; (Pv. 1:2)

    3 a viver com disciplina e sensatez, fazendo o que justo, direito e correto; (Pv. 1:3)

    4 ajudaro a dar prudncia aos inexperientes e conhecimento e bom senso aos jovens. (Pv. 1:4)

    5 Se o sbio lhes der ouvidos, aumentar seu conhecimento, e quem tem discernimento obter orientao (Pv. 1:5)

    6 para compreender provrbios e parbolas, ditados e enigmas dos sbios. (Pv. 1:6)

    O temor no Senhor e a sabedoria.2 O temor do SENHOR o princpio do conhecimento,

    mas os insensatos desprezam a sabedoria e a disciplina. (Pv. 1:7)2 Meu filho, se voc aceitar as minhas palavras e

    guardar no corao os meus mandamentos; (Pv. 2:1)3 se der ouvidos sabedoria e inclinar o corao para o

    discernimento; (Pv. 2:2)4 se clamar por entendimento e por discernimento gritar

    bem alto; (Pv. 2:3)5 se procurar a sabedoria como se procura a prata e

    busc-la como quem busca um tesouro escondido, (Pv. 2:4)6 ento voc entender o que temer o Senhor e

    achar o conhecimento de Deus. (Pv. 2:5)7 Pois o Senhor quem d sabedoria; de sua boca

    procedem o conhecimento e o discernimento. (Pv. 2:6)

    8 O temor do Senhor fonte de vida, e afasta das armadilhas da morte. (Pv. 14:27)

    9 Quem obtm sabedoria ama-se a si mesmo; quem acalenta o entendimento prospera. (Pv. 19:8)

    10 O nome do Senhor uma torre forte; os justos correm

    para ela e esto seguros. (Pv. 18:10)

    11 Quem esconde os seus pecados no prospera, mas quem os confessa e os abandona encontra misericrdia. (Pv. 28:13)

    12 Como feliz o homem constante no temor do Senhor! Mas quem endurece o corao cair na desgraa. (Pv. 28:14)

    Benefcios em buscar a sabedoria divina e no agir pelo prprio entendimento.3 Ele (Deus) reserva a sensatez para o justo; como um

    escudo protege quem anda com integridade, (Pv. 2:7)2 pois guarda a vereda do justo e protege o caminho de

    seus fiis. (Pv. 2:8)3 Ento voc entender o que justo, direito e certo, e

    aprender os caminhos do bem. (Pv. 2:9)4 Pois a sabedoria entrar em seu corao, e o

    conhecimento ser agradvel sua alma. (Pv. 2:10)5 O bom senso o guardar, e o discernimento o

    proteger. (Pv. 2:11)6 A sabedoria o livrar do caminho dos maus, dos

    homens de palavras perversas, (Pv. 2:12)7 que abandonam as veredas retas para andarem por

    caminhos de trevas, (Pv. 2:13)8 tm prazer em fazer o mal, exultam com a maldade

    dos perversos, (Pv. 2:14)

    9 andam por veredas tortuosas e no caminho se extraviam. (Pv. 2:15)

    10 Ela tambm o livrar da mulher imoral, da pervertida que seduz com suas palavras, (Pv. 2:16)

    11 que abandona aquele que desde a juventude foi seu companheiro e ignora a aliana que fez diante de Deus. (Pv. 2:17)

    12 A sabedoria o far andar nos caminhos dos homens de bem e a manter-se nas veredas dos justos. (Pv. 2:20)

    13 Pois os justos habitaro na terra,e os ntegros nela permanecero; (Pv. 2:21)

    14 mas os mpios sero eliminados da terra,e dela os infiis sero arrancados. (Pv. 2:22)

    15 Meu filho, no se esquea da minha lei, mas guarde

    no corao os meus mandamentos, (Pv. 3:1)16 pois eles prolongaro a sua vida por muitos anos e

    lhe daro prosperidade e paz. (Pv. 3:2)17 Que o amor e a fidelidade jamais o abandonem;

    prenda-os ao redor do seu pescoo, escreva-os na tbua do seu corao. (Pv. 3:3)

    18 Ento voc ter o favor de Deus e dos homens, e boa reputao. (Pv. 3:4)

    19 Confie no Senhor de todo o seu corao e no se apie em seu prprio entendimento; (Pv. 3:5)

    20 reconhea o Senhor em todos os seus caminhos, e ele endireitar as suas veredas. (Pv. 3:6)

    21 No seja sbio aos seus prprios olhos; tema o Senhor e evite o mal. (Pv. 3:7)

    22 Isso lhe dar sade ao corpo e vigor aos ossos. (Pv. 3:8)

    23 Como feliz o homem que acha a sabedoria, o

    homem que obtm entendimento, (Pv. 3:13)24 pois a sabedoria mais proveitosa do que a prata e

    rende mais do que o ouro. (Pv. 3:14)25 mais preciosa do que rubis; nada do que voc

    possa desejar se compara a ela. (Pv. 3:15)26 Na mo direita, a sabedoria lhe garante vida longa; na

    mo esquerda, riquezas e honra. (Pv. 3:16)27 Os caminhos da sabedoria so caminhos agradveis,

    e todas as suas veredas so paz. (Pv. 3:17)28 A sabedoria rvore que d vida a quem a abraa;

    quem a ela se apega ser abenoado. (Pv. 3:18)29 Por sua sabedoria o Senhor lanou os alicerces da

    terra, por seu entendimento fixou no lugar os cus; (Pv. 3:19)

    30 por seu conhecimento as fontes profundas se rompem, e as nuvens gotejam o orvalho. (Pv. 3:20)

    31 Meu filho, guarde consigo a sensatez e o equilbrio, nunca os perca de vista; (Pv. 3:21)

    32 traro vida a voc e sero um enfeite para o seu pescoo. (Pv. 3:22)

    33 Ento voc seguir o seu caminho em segurana, e no tropear; (Pv. 3:23)

    34 quando se deitar, no ter medo, e o seu sono ser tranqilo. (Pv. 3:24)

    35 No ter medo da calamidade repentina nem da runa que atinge os mpios, (Pv. 3:25)

    36 pois o Senhor ser a sua segurana e o impedir de cair em armadilha. (Pv. 3:26)

    37 O ensino dos sbios fonte de vida, e afasta o

    homem das armadilhas da morte. (Pv. 13:14)38 O bom entendimento conquista favor, mas o caminho

    do infiel spero. (Pv. 13:15)

    39 A sabedoria repousa no corao dos que tm discernimento, e mesmo entre os tolos ela se deixa conhecer. (Pv. 14:33)

  • 40 O caminho da vida conduz para cima quem sensato, para que ele no desa sepultura. (Pv. 15:24)

    41 Quem obedece aos mandamentos preserva a sua

    vida, mas quem despreza os seus caminhos morrer. (Pv. 19:16)

    42 O temor do Senhor conduz vida: quem o teme pode

    descansar em paz, livre de problemas. (Pv. 19:23)A sabedoria suprema

    43 Ouam, meus filhos,a instruo de um pai; estejam atentos, e obtero discernimento. (Pv. 4:1)

    44 O ensino que lhes ofereo bom; por isso no abandonem a minha instruo. (Pv. 4:2)

    45 Quando eu era menino, ainda pequeno, em companhia de meu pai, um filho muito especial para minha me, (Pv. 4:3)

    46 ele me ensinava e me dizia: Apegue-se s minhas palavras de todo o corao; obedea aos meus mandamentos, e voc ter vida. (Pv. 4:4)

    47 Procure obter sabedoria e entendimento; no se esquea das minhas palavras nem delas se afaste. (Pv. 4:5)

    42 No abandone a sabedoria, e ela o proteger; ame-a, e ela cuidar de voc. (Pv. 4:6)

    48 O conselho da sabedoria : Procure obter sabedoria; use tudo o que voc possui para adquirir entendimento. (Pv. 4:7)

    49 Dedique alta estima sabedoria, e ela o exaltar; abrace-a, e ela o honrar. (Pv. 4:8)

    50 Ela por um belo diadema sobre a sua cabea e lhe dar de presente uma coroa de esplendor. (Pv. 4:9)

    51 Oua, meu filho, e aceite o que digo, e voc ter vida longa. (Pv. 4:10)

    52 Eu o conduzi pelo caminho da sabedoria e o encaminhei por veredas retas. (Pv. 4:11)

    53 Assim, quando voc por elas seguir, no encontrar obstculos; quando correr, no tropear. (Pv. 4:12)

    54 Apegue-se instruo, no a abandone; guarde-a bem, pois dela depende a sua vida. (Pv. 4:13)

    55 Meu filho, escute o que lhe digo; preste ateno s

    minhas palavras. (Pv. 4:20)56 Nunca as perca de vista; guarde-as no fundo do

    corao, (Pv. 4:21)57 pois so vida para quem as encontra e sade para

    todo o seu ser. (Pv. 4:22)O chamado da sabedoria

    58 A sabedoria est clamando, o discernimento ergue a sua voz; (Pv. 8:1)

    59 nos lugares altos, junto ao caminho,nos cruzamentos ela se coloca; (Pv. 8:2)

    60 ao lado das portas, entrada da cidade, portas adentro, ela clama em alta voz: (Pv. 8:3)

    61 A vocs, homens, eu clamo; a todos levanto a minha voz. (Pv. 8:4)

    62 Vocs, inexperientes, adquiram a prudncia; e vocs, tolos, tenham bom senso. (Pv. 8:5)

    63 Ouam, pois tenho coisas importantes para dizer; os meus lbios falaro do que certo. (Pv. 8:6)

    64 Minha boca fala a verdade, pois a maldade causa repulsa aos meus lbios. (Pv. 8:7)

    65 Todas as minhas palavras so justas; nenhuma delas distorcida ou perversa. (Pv. 8:8)

    66 Para os que tm discernimento, so todas claras, e retas para os que tm conhecimento. (Pv. 8:9)

    67 Prefiram a minha instruo prata, e o conhecimento ao ouro puro, (Pv. 8:10)

    68 pois a sabedoria mais preciosa do que rubis; nada do que vocs possam desejar compara-se a ela. (Pv. 8:11)

    69 Eu, a sabedoria, moro com a prudncia, e tenho o conhecimento que vem do bom senso. (Pv. 8:12)

    70 Temer o Senhor odiar o mal; odeio o orgulho e a arrogncia, o mau comportamento e o falar perverso. (Pv. 8:13)

    71 Meu o conselho sensato; a mim pertencem o entendimento e o poder. (Pv. 8:14)

    72 Por meu intermdio os reis governam, e as autoridades exercem a justia; (Pv. 8:15)

    73 tambm por meu intermdio governam os nobres, todos os juzes da terra. (Pv. 8:16)

    74 Amo os que me amam, e quem me procura me encontra. (Pv. 8:17)

    75 Comigo esto riquezas e honra, prosperidade e justia duradouras. (Pv. 8:18)

    76 Meu fruto melhor do que o ouro, do que o ouro puro; o que ofereo superior prata escolhida. (Pv. 8:19)

    77 Ando pelo caminho da retido, pelas veredas da justia, (Pv. 8:20)

    78 concedendo riqueza aos que me amam e enchendo os seus tesouros. (Pv. 8:21)

    79 O Senhor me criou como o princpio de seu caminho, antes das suas obras mais antigas; (Pv. 8:22)

    80 fui formada desde a eternidade, desde o princpio, antes de existir a terra. (Pv. 8:23)

    81 Nasci quando ainda no havia abismos, quando no existiam fontes de guas; (Pv. 8:24)

    82 antes de serem estabelecidos os montes e de existirem colinas eu nasci. (Pv. 8:25)

    83 Ele ainda no havia feito a terra, nem os campos, nem o p com o qual formou o mundo. (Pv. 8:26)

    84 Quando ele estabeleceu os cus, l estava eu; quando traou o horizonte sobre a superfcie do abismo, (Pv. 8:27)

    85 quando colocou as nuvens em cima e estabeleceu as fontes do abismo, (Pv. 8:28)

    86 quando determinou as fronteiras do mar para que as guas no violassem a sua ordem, quando marcou os limites dos alicerces da terra, (Pv. 8:29)

    87 eu estava ao seu lado, e era o seu arquiteto; dia a dia eu era o seu prazer e me alegrava continuamente com a sua presena. (Pv. 8:30)

    88 Eu me alegrava com o mundo que ele criou,e a humanidade me dava alegria. (Pv. 8:31)

    89 Ouam-me agora, meus filhos: Como so felizes os que guardam os meus caminhos! (Pv. 8:32)

    90 Ouam a minha instruo, e sero sbios. No a desprezem. (Pv. 8:33)

    91 Como feliz o homem que me ouve, vigiando diariamente minha porta, esperando junto s portas da minha casa. (Pv. 8:34)

    92 Pois todo aquele que me encontra, encontra a vida e recebe o favor do Senhor. (Pv. 8:35)

    93 Mas aquele que de mim se afasta, a si mesmo se agride; todos os que me odeiam amam a morte (Pv. 8:36)

    Os Convites da Sabedoria e da Insensatez94 A sabedoria construiu sua casa; ergueu suas sete

    colunas. (Pv. 9:1)95 Matou animais para a refeio, preparou seu vinho e

    arrumou sua mesa. (Pv. 9:2)96 Enviou suas servas para fazerem convites desde o

    ponto mais alto da cidade,clamando: (Pv. 9:3)97 Venham todos os inexperientes! Aos que no tm

    bom senso ela diz: (Pv. 9:4)98 Venham comer a minha comida e beber o vinho que

    preparei. (Pv. 9:5)99 Deixem a insensatez, e vocs tero vida; andem pelo

    caminho do entendimento. (Pv. 9:6)100 Quem corrige o zombador traz sobre si o insulto;

    quem repreende o mpio mancha o prprio nome. (Pv. 9:7)101 No repreenda o zombador, caso contrrio ele o

    odiar; repreenda o sbio, e ele o amar. (Pv. 9:8)102 Instrua o homem sbio, e ele ser ainda mais sbio;

    ensine o homem justo, e ele aumentar o seu saber. (Pv. 9:9)103 O temor do Senhor o princpio da sabedoria, e o

    conhecimento do Santo entendimento. (Pv. 9:10)104 Pois por meu intermdio os seus dias sero

    multiplicados, e o tempo da sua vida se prolongar. (Pv. 9:11)

  • 105 Se voc for sbio, o benefcio ser seu; se for zombador, sofrer as conseqncias. (Pv. 9:1)

    106 A insensatez pura exibio, seduo e ignorncia. (Pv. 9:12)

    107 Sentada porta de sua casa, no ponto mais alto da cidade, (Pv. 9:13)

    108 clama aos que passam por ali seguindo o seu caminho: (Pv. 9:14)

    109 Venham todos os inexperientes! Aos que no tm bom senso ela diz: (Pv. 9:15)

    110 A gua roubada doce, e o po que se come escondido saboroso! (Pv. 9:16)

    111 Mas eles nem imaginam que ali esto os espritos dos mortos, que os seus convidados esto nas profundezas da sepultura. (Pv. 9:17)

    112 Como o co volta ao seu vmito, assim o insensato

    repete a sua insensatez. (Pv. 26:11)113 Ainda que voc moa o insensato, como trigo no

    pilo, a insensatez no se afastar dele. (Pv. 27:22)

    114 Se algum se recusa a ouvir a lei, at suas oraes sero detestveis. (Pv. 28:9)

    115 Quem confia em si mesmo insensato, mas quem

    anda segundo a sabedoria no corre perigo. (Pv. 28:26)A Palavra de Deus

    Diz o sbio:116 Sou o mais tolo dos homens; no tenho o

    entendimento de um ser humano. (Pv. 30:2)117 No aprendi sabedoria, nem tenho conhecimento do

    Santo. (Pv. 30:3)118 Quem subiu aos cus e desceu? Quem ajuntou nas

    mos os ventos? Quem embrulhou as guas em sua capa? Quem fixou todos os limites da terra? Qual o seu nome, e o nome do seu filho? Conte-me, se voc sabe! (Pv. 30:4)

    119 Cada palavra de Deus comprovadamente pura; ele um escudo para quem nele se refugia. (Pv. 30:5)

    120 Nada acrescente s palavras dele, do contrrio, ele o repreender e mostrar que voc mentiroso. (Pv. 30:6)

    O Justo x O mpio4 O que o mpio teme lhe acontecer; o que os justos

    desejam lhes ser concedido. (Pv. 10:24)2 Passada a tempestade, o mpio j no existe, mas o

    justo permanece firme para sempre. (Pv. 10:25)3 O temor do Senhor prolonga a vida, mas a vida do

    mpio abreviada. (Pv. 10:27)4 O que o justo almeja redunda em alegria, mas as

    esperanas dos mpios do em nada. (Pv. 10:28)5 O caminho do Senhor o refgio dos ntegros, mas a

    runa dos que praticam o mal. (Pv. 10:29)6 Os justos jamais sero desarraigados, mas os mpios

    pouco duram na terra. (Pv. 10:30)Tribulaes

    7 O justo salvo das tribulaes, e estas so transferidas para o mpio. (Pv. 11:8)

    8 Quando chega a calamidade, os mpios so derrubados; os justos, porm, at em face da morte encontram refgio. (Pv. 14:32)

    9 A luz dos justos resplandece esplendidamente, mas a

    lmpada dos mpios apaga-se. (Pv. 13:9)

    10 O infortnio persegue o pecador, mas a prosperidade a recompensa do justo. (Pv. 13:21)

    11 O homem bom deixa herana para os filhos de seus filhos, mas a riqueza do pecador armazenada para os justos. (Pv. 13:22)

    Orao12 O Senhor detesta o sacrifcio dos mpios, mas a

    orao do justo o agrada. (Pv. 15:8)

    13 O Senhor est longe dos mpios, mas ouve a orao dos justos. (Pv. 15:29)

    14 O mpio foge, embora ningum o persiga, mas os

    justos so corajosos como o leo. (Pv. 28:1)

    15 Quando os mpios prosperam, prospera o pecado, mas os justos vero a queda deles. (Pv. 29:16)

    A disciplina do Senhor5 A sabedoria clama em alta voz nas ruas, ergue a voz

    nas praas pblicas; (Pv. 1:20)2 nas esquinas das ruas barulhentas ela clama, nas

    portas da cidade faz o seu discurso: (Pv. 1:21)3 At quando vocs, inexperientes, iro contentar-se

    com a sua inexperincia? Vocs, zombadores, at quando tero prazer na zombaria? E vocs, tolos,at quando desprezaro o conhecimento? (Pv. 1:22)

    4 Se acatarem a minha repreenso, eu lhes darei um esprito de sabedoria e lhes revelarei os meus pensamentos. (Pv. 1:23)

    5 Vocs, porm, rejeitaram o meu convite; ningum se importou quando estendi minha mo! (Pv. 1:24)

    6 Visto que desprezaram totalmente o meu conselho e no quiseram aceitar a minha repreenso, (Pv. 1:25)

    7 eu, de minha parte, vou rir-me da sua desgraa; zombarei quando o que temem se abater sobre vocs, (Pv. 1:26)

    8 quando aquilo que temem abater-se sobre vocs como uma tempestade, quando a desgraa os atingir como um vendaval, quando a angstia e a dor os dominarem. (Pv. 1:27)

    9 Ento vocs me chamaro, mas no responderei; procuraro por mim, mas no me encontraro. (Pv. 1:28)

    10 Visto que desprezaram o conhecimento e recusaram o temor do Senhor, (Pv. 1:29)

    11 no quiseram aceitar o meu conselho e fizeram pouco caso da minha advertncia, (Pv. 1:30)

    11 comero do fruto da sua conduta e se fartaro de suas prprias maquinaes. (Pv. 1:31)

    13 Pois a inconstncia dos inexperientes os matar, e a falsa segurana dos tolos os destruir; (Pv. 1:32)

    14 mas quem me ouvir viver em segurana e estar tranqilo, sem temer nenhum mal. (Pv. 1:33)

    15 Meu filho, no despreze a disciplina do Senhor nem se magoe com a sua repreenso, (Pv. 3:11)

    16 pois o Senhor disciplina a quem ama,assim como o pai faz ao filho de quem deseja o bem. (Pv. 3:12)

    17 Quem acolhe a disciplina mostra o caminho da vida,

    mas quem ignora a repreenso desencaminha outros. (Pv. 10:17)

    18 Se os justos recebem na terra a punio que

    merecem, quanto mais o mpio e o pecador! (Pv. 11:17)

    19 Quem zomba da instruo pagar por ela, mas aquele que respeita o mandamento ser recompensado. (Pv. 13:13)

    20 Quem despreza a disciplina cai na pobreza e na

    vergonha, mas quem acolhe a repreenso recebe tratamento honroso. (Pv. 13:18)

    21 H uma severa lio para quem abandona o seu

    caminho; quem despreza a repreenso morrer. (Pv. 15:10)22 A Sepultura e a Destruio esto abertas diante do

    Senhor; quanto mais os coraes dos homens! (Pv. 15:11)23 O zombador no gosta de quem o corrige, nem

    procura a ajuda do sbio. (Pv. 15:12)

    24 Os golpes e os ferimentos eliminam o mal; os aoites limpam as profundezas do ser. (Pv. 20:30)

  • 25 Todo o que ama a disciplina ama o conhecimento,

    mas aquele que odeia a repreenso tolo. (Pv. 12:1)

    26 Quando o zombador castigado, inexperiente obtm

    sabedoria; quando o sbio recebe instruo, obtm conhecimento. (Pv. 21:11)

    A seduo dos maus.6 Meu filho, se os maus tentarem seduzi-lo, no ceda!

    (Pv. 1:10)2 Se disserem: Venha conosco; fiquemos de tocaia para

    matar algum, vamos divertir-nos armando emboscada contra quem de nada suspeita! (Pv. 1:11)

    3 Vamos engoli-los vivos, como a sepultura engole os mortos; vamos destru-los inteiros, como so destrudos os que descem cova; (Pv. 1:12)

    4 acharemos todo tipo de objetos valiosos e encheremos as nossas casas com o que roubarmos; (Pv. 1:13)

    5 junte-se ao nosso bando; dividiremos em partes iguais tudo o que conseguirmos! (Pv. 1:14)6 Meu filho, no v pela vereda dessa gente! Afaste os ps

    do caminho que eles seguem, (Pv. 1:15)7 pois os ps deles correm para fazer o mal, esto

    sempre prontos para derramar sangue. (Pv. 1:16)8 Assim como intil estender a rede se as aves o

    observam, (Pv. 1:17)9 tambm esses homens no percebem que fazem

    tocaia contra a prpria vida;armam emboscadas contra eles mesmos! (Pv. 1:18)

    10 Tal o caminho de todos os gananciosos; quem assim procede a si mesmo se destri. (Pv. 1:19)

    11 No siga pela vereda dos mpios nem ande no

    caminho dos maus. (Pv. 4:14)12 Evite-o, no passe por ele; afaste-se e no se

    detenha. (Pv. 4:15)13 Porque eles no conseguem dormir enquanto no

    fazem o mal; perdem o sono se no causarem a runa de algum. (Pv. 4:16)

    14 Pois eles se alimentam de maldade, e se embriagam de violncia. (Pv. 4:17)

    15 A vereda do justo como a luz da alvorada, que brilha cada vez mais at a plena claridade do dia. (Pv. 4:18)

    16 Mas o caminho dos mpios como densas trevas; nem sequer sabem em que tropeam. (Pv. 4:19)

    17 Veja bem por onde anda, e os seus passos sero

    seguros. (Pv. 4:26)18 No se desvie nem para a direita nem para a

    esquerda; afaste os seus ps da maldade. (Pv. 4:27)

    19 O perverso no tem carter. Anda de um lado para o outro dizendo coisas maldosas; (Pv. 6:12)

    20 pisca o olho, arrasta os ps e faz sinais com os dedos; (Pv. 6:13)

    21 tem no corao o propsito de enganar; planeja sempre o mal e semeia discrdia. (Pv. 6:14)

    22 Por isso a desgraa se abater repentinamente sobre ele; de um golpe ser destrudo, irremediavelmente. (Pv. 6:15)

    23 O tolo encontra prazer na m conduta, mas o homem

    cheio de entendimento deleita-se na sabedoria. (Pv. 10:23)

    24 A sabedoria do homem prudente discernir o seu caminho, mas a insensatez dos tolos enganosa. (Pv. 14:8)

    25 H caminho que parece certo ao homem, mas no final

    conduz morte. (Pv. 14:12)

    26 Mesmo no riso o corao pode sofrer, e a alegria pode terminar em tristeza. (Pv. 14:13)

    27 Os infiis recebero a retribuio de sua conduta, mas o homem bom ser recompensado. (Pv. 14:14)

    28 O inexperiente acredita em qualquer coisa, mas o homem prudente v bem onde pisa. (Pv. 14:15)

    29 O sbio cauteloso e evita o mal, mas o tolo impetuoso e irresponsvel. (Pv. 14:16)

    30 Os maus se inclinaro diante dos homens de bem, e

    os mpios, s portas da justia. (Pv. 14:19)

    31 Os olhos do Senhor esto em toda parte, observando atentamente os maus e os bons. (Pv. 15:3)

    32 Os olhos do Senhor protegem o conhecimento, mas ele frustra as palavras dos infiis. (Pv. 22:12)

    33 Com amor e fidelidade se faz expiao pelo pecado;

    com o temor do Senhor o homem evita o mal. (Pv. 16:6)

    34 A vereda do justo evita o mal; quem guarda o seu caminho preserva a sua vida. (Pv. 16:17)

    35 O mpio d ateno aos lbios maus; o mentiroso d

    ouvidos lngua destruidora. (Pv. 17:4)36 O homem mau s pende para a rebeldia; por isso um

    oficial impiedoso ser enviado contra ele. (Pv. 17:11)

    37 No caminho do perverso h espinhos e armadilhas; quem quer proteger a prpria vida mantm-se longe dele. (Pv. 22:5)

    38 Como fonte contaminada ou nascente poluda, assim

    o justo que fraqueja diante do mpio. (Pv. 25:26)

    39 O pecado do homem mau o apanha na sua prpria armadilha, mas o justo pode cantar e alegrar-se. (Pv. 29:6)

    Famlia7 Quem causa problemas sua famlia herdar somente vento; o insensato ser servo do sbio. (Pv. 11:29)

    Disciplina aos filhos2 Quem se nega a castigar seu filho no o ama; quem o

    ama no hesita em disciplin-lo. (Pv. 13:24)3 No bom castigar o inocente, nem aoitar quem

    merece ser honrado. (Pv. 17:26)4 Discipline seu filho, pois nisso h esperana; no

    queira a morte dele. (Pv. 19:18)5 O homem de gnio difcil precisa do castigo; se voc o

    poupar, ter que poup-lo de novo. (Pv. 19:19)6 Instrua a criana segundo os objetivos que voc tem

    para ela, e mesmo com o passar dos anos no se desviar deles. (Pv. 22:6)

    7 A insensatez est ligada ao corao da criana, mas a vara da disciplina a livrar dela. (Pv. 22:15)

    8 No evite disciplinar a criana; se voc a castigar com a vara, ela no morrer. (Pv. 23:13)

    9 Castigue-a, voc mesmo, com a vara, e assim a livrar da sepultura. (Pv. 23:14)

    10 A vara da correo d sabedoria, mas a criana entregue a si mesma envergonha a sua me. (Pv. 29:15)

    11 Discipline seu filho, e este lhe dar paz; trar grande prazer sua alma. (Pv. 29:17)

    Obedincia aos pais12 Oua, meu filho, a instruo de seu pai e no

    despreze o ensino de sua me. (Pv. 1:8)13 Eles sero um enfeite para a sua cabea, um adorno

    para o seu pescoo. (Pv. 1:9)14 Meu filho, obedea aos mandamentos de seu pai e

    no abandone o ensino de sua me. (Pv. 6:20)15 Amarre-os sempre junto ao corao; ate-os ao redor

    do pescoo. (Pv. 6:21)

  • 16 Quando voc andar, eles o guiaro; quando dormir, o estaro protegendo; quando acordar, falaro com voc. (Pv. 6:22)

    17 Pois o mandamento lmpada, a instruo luz, e as advertncias da disciplina so o caminho que conduz vida; (Pv. 6:23)

    18 Provrbios de Salomo: O filho sbio d alegria ao pai; o filho tolo d tristeza me. (Pv. 10:1)

    19 O filho sbio acolhe a instruo do pai, mas o zombador no ouve a repreenso. (Pv. 13:1)

    20 O insensato faz pouco caso da disciplina de seu pai, mas quem acolhe a repreenso revela prudncia. (Pv. 15:5)

    21 Os olhos de quem zomba do pai, e, zombando, nega obedincia me, sero arrancados pelos corvos do vale, e sero devorados pelos filhotes do abutre. (Pv. 30:17)

    Filhos22 O filho sbio d alegria a seu pai, mas o tolo

    despreza a sua me. (Pv. 15:20) 23 O filho tolo s d tristeza, e nenhuma alegria tem o

    pai do insensato. (Pv. 17:21)24 Os filhos dos filhos so uma coroa para os idosos, e

    os pais so o orgulho dos seus filhos. (Pv. 17:6)25 O filho tolo a tristeza do seu pai e a amargura

    daquela que o deu luz. (Pv. 17:25)26 O filho tolo a runa de seu pai... (Pv. 19:13)27 Casas e riquezas herdam-se dos pais, mas a esposa

    prudente vem do Senhor. (Pv. 19:14)28 Oua conselhos e aceite instrues, acabar sendo

    sbio. (Pv. 19:20)30 O filho que rouba o pai e expulsa a me causador

    de vergonha e desonra. (Pv. 19:26)31 Se voc parar de ouvir a instruo, meu filho, ir

    afastar-se das palavras que do conhecimento. (Pv. 19:27)32 Se algum amaldioar seu pai ou sua me, a luz de

    sua vida se extinguir na mais profunda escurido. (Pv. 20:20)

    33 Meu filho, se o seu corao for sbio, o meu corao se alegrar. (Pv. 23:15)

    34 Sentirei grande alegria quando os seus lbios falarem com retido. (Pv. 23:16)

    35 No inveje os pecadores em seu corao; melhor ser que tema sempre o Senhor. (Pv. 23:17)

    36 Se agir assim, certamente haver bom futuro para voc, e a sua esperana no falhar. (Pv. 23:18)

    37 Oua, meu filho, e seja sbio; guie o seu corao pelo bom caminho. (Pv. 23:19)

    38 Oua o seu pai, que o gerou; no despreze sua me quando ela envelhecer. (Pv. 23:22)

    39 Compre a verdade e no abra mo dela, nem tampouco da sabedoria, da disciplina e do discernimento. (Pv. 23:23)

    40 O pai do justo exultar de jbilo; quem tem filho sbio nele se alegra. (Pv. 23:24)

    41 Bom ser que se alegrem seu pai e sua me e que exulte a mulher que o deu luz! (Pv. 23:25)

    42 Meu filho, d-me o seu corao;mantenha os seus olhos em meus caminhos, (Pv. 23:26)

    43 Coma mel, meu filho. bom. O favo doce ao paladar. (Pv. 24:13)

    44 Saiba que a sabedoria tambm ser boa para a sua alma; se voc a encontrar, certamente haver futuro para voc, e a sua esperana no vai decepcion-lo. (Pv. 24:14)

    45 Quem obedece lei filho sbio, mas o companheiro dos glutes envergonha o pai. (Pv. 28:7)

    46 Quem rouba seu pai ou sua me e diz: No errado, amigo de quem destri. (Pv. 28:24)

    47 O homem que ama a sabedoria d alegria a seu pai, mas quem anda com prostitutas d fim sua fortuna . (Pv. 29:3)

    Mulher / Homem48 A mulher imoral se dirige para a morte, que a sua

    casa, e os seus caminhos levam s sombras. (Pv. 2:18)49 Como anel de ouro em focinho de porco, assim a

    mulher bonita, mas indiscreta. (Pv. 11:22)

    50 A mulher sbia edifica a sua casa, mas com as prprias mos a insensata derruba a sua. (Pv. 14:1)

    51 Quem encontra uma esposa encontra algo excelente; recebeu uma bno do Senhor. (Pv. 18:22)

    52 ... e a esposa briguenta como uma goteira constante. (Pv. 19:13)

    53 O homem justo leva uma vida ntegra; como so felizes os seus filhos! (Pv. 20:7)

    54 A mulher exemplar a coroa do seu marido, mas a de comportamento vergonhoso como cncer em seus ossos. (Pv. 12:4)

    55 Melhor viver num canto sob o telhado do que repartir a casa com uma mulher briguenta. (Pv. 21:9)

    56 Melhor viver no deserto do que com uma mulher briguenta e amargurada. (Pv. 21:9)

    57 Melhor viver num canto sob o telhado do que repartir a casa com uma mulher briguenta. (Pv. 25:24)

    58 Como a ave que vagueia longe do ninho, assim o homem que vagueia longe do lar. (Pv. 27:8)

    59 A bno dada aos gritos cedo de manh, como maldio recebida. (Pv. 27:14)

    60 A esposa briguenta como o gotejar constante num dia chuvoso; (Pv. 27:15)

    61 det-la como deter o vento, como apanhar leo com a mo. (Pv. 27:16)

    62 H trs coisas misteriosas demais para mim, quatro que no consigo entender: (Pv. 30:18)

    63 o caminho do abutre no cu, o caminho da serpente sobre a rocha, o caminho do navio em alto mar, e o caminho do homem com uma moa. (Pv. 30:19)

    Eplogo: A Mulher Exemplar 64 Uma esposa exemplar; feliz quem a encontrar!

    muito mais valiosa que os rubis. (Pv. 31:10)65 Seu marido tem plena confiana nela e nunca lhe

    falta coisa alguma. (Pv. 31:11)66 Ela s lhe faz o bem, e nunca o mal, todos os dias da

    sua vida. (Pv. 31:12)67 Escolhe a l e o linho e com prazer trabalha com as

    mos. (Pv. 31:13)68 Como os navios mercantes, ela traz de longe as suas

    provises. (Pv. 31:14)69 Antes de clarear o dia ela se levanta, prepara comida

    para todos os de casa, e d tarefas s suas servas. (Pv. 31:15)

    70 Ela avalia um campo e o compra; com o que ganha planta uma vinha. (Pv. 31:16)

    71 Entrega-se com vontade ao seu trabalho; seus braos so fortes e vigorosos. (Pv. 31:17)

    72 Administra bem o seu comrcio lucrativo, e a sua lmpada fica acesa durante a noite. (Pv. 31:18)

    73 Nas mos segura o fuso e com os dedos pega a roca. (Pv. 31:19)

    74 Acolhe os necessitados e estende as mos aos pobres. (Pv. 31:20)

    75 No teme por seus familiares quando chega a neve, pois todos eles vestem agasalhos. (Pv. 31:21)

    76 Faz cobertas para a sua cama; veste-se de linho fino e de prpura. (Pv. 31:22)

    77 Seu marido respeitado na porta da cidade, onde toma assento entre as autoridades da sua terra. (Pv. 31:23)

    78 Ela faz vestes de linho e as vende, e fornece cintos aos comerciantes. (Pv. 31:24)

    79 Reveste-se de fora e dignidade; sorri diante do futuro. (Pv. 31:25)

    80 Fala com sabedoria e ensina com amor. (Pv. 31:26)81 Cuida dos negcios de sua casa e no d lugar

    preguia. (Pv. 31:27)82 Seus filhos se levantam e a elogiam; seu marido

    tambm a elogia, dizendo: (Pv. 31:28)83 Muitas mulheres so exemplares, mas voc a todas

    supera. (Pv. 31:29)84 A beleza enganosa, e a formosura passageira;

    mas a mulher que teme o Senhor ser elogiada. (Pv. 31:30)

  • 85 Que ela receba a recompensa merecida, e as suas obras sejam elogiadas porta da cidade. (Pv. 31:31)

    Pais que temem ao Senhor86 A casa dos mpios ser destruda, mas a tenda dos

    justos florescer. (Pv. 14:11) 87 Aquele que teme o Senhor possui uma fortaleza

    segura, refgio para os seus filhos. (Pv. 14:26)Bom relacionamento familiar x Fartura

    88 melhor ter verduras na refeio onde h amor do que um boi gordo acompanhado de dio. (Pv. 15:17)

    89 Melhor um pedao de po seco com paz e tranqilidade do que uma casa onde h banquetes, e muitas brigas. (Pv. 17:1)

    Sustento90 O avarento pe sua famlia em apuros, mas quem

    repudia o suborno viver. (Pv. 15:27)91 Termine primeiro o seu trabalho a cu aberto; deixe

    pronta a sua lavoura. Depois constitua famlia. (Pv. 24:27)92 Esforce-se para saber bem como suas ovelhas esto,

    d cuidadosa ateno aos seus rebanhos, (Pv. 27:23)93 pois as riquezas no duram para sempre,e nada

    garante que a coroa passe de uma gerao a outra. (Pv. 27:24)

    94 Quando o feno for retirado, surgirem novos brotos e o capim das colinas for colhido, (Pv. 27:25)

    95 os cordeiros lhe fornecero roupa, e os bodes lhe rendero o preo de um campo. (Pv. 27:26)

    96 Haver fartura de leite de cabra para alimentar voc e sua famlia, e para sustentar as suas servas. (Pv. 27:27)

    Servos97 O servo sbio dominar sobre o filho de conduta

    vergonhosa, e participar da herana como um dos irmos. (Pv. 17:2)

    98 Na casa do sbio h comida e azeite armazenados, mas o tolo devora tudo o que pode. (Pv. 21:20)

    Relacionamento familiar99 Quem retribui o bem com o mal, jamais deixar de ter

    mal no seu lar. (Pv. 17:13)100 Comear uma discusso como abrir brecha num

    dique; por isso resolva a questo antes que surja a contenda. (Pv. 17:14)

    101 Quem ama a discusso ama o pecado; quem constri portas altas est procurando a sua runa. (Pv. 17:19)

    102 O primeiro a apresentar a sua causa parece ter razo, at que outro venha frente e o questione. (Pv. 18:17)

    103 Um irmo ofendido mais inacessvel do que uma cidade fortificada, e as discusses so como as portas trancadas de uma cidadela. (Pv. 18:19)

    Herana104 A herana que se obtm com ganncia no princpio,

    no final no ser abenoada. (Pv. 20:21)Jovens x Idosos

    105 A beleza dos jovens est na sua fora; a glria dos idosos, nos seus cabelos brancos. (Pv. 20:29)

    106 No mude de lugar os antigos marcos que limitam

    as propriedades e que foram colocados por seus antepassados. (Pv. 22:28)

    107 Com sabedoria se constri a casa, e com

    discernimento se consolida. (Pv. 24:3)108 Pelo conhecimento os seus cmodos se enchem do

    que precioso e agradvel. (Pv. 24:4)

    O adultrio8 Meu filho, d ateno minha sabedoria, incline os

    ouvidos para perceber o meu discernimento. (Pv. 5:1)2 Assim voc manter o bom senso, e os seus lbios

    guardaro o conhecimento. (Pv. 5:2)3 Pois os lbios da mulher imoral destilam mel; sua voz

    mais suave que o azeite, (Pv. 5:3)

    4 mas no final amarga como fel,afiada como uma espada de dois gumes. (Pv. 5:4)

    5 Os seus ps descem para a morte; os seus passos conduzem diretamente para a sepultura. (Pv. 5:5)

    6 Ela nem percebe que anda por caminhos tortuosos, e no enxerga a vereda da vida. (Pv. 5:6)

    7 Agora, ento, meu filho, oua-me; no se desvie das minhas palavras. (Pv. 5:7)

    8 Fique longe dessa mulher;no se aproxime da porta de sua casa, (Pv. 5:8)

    9 para que voc no entregue aos outros o seu vigor nem a sua vida a algum homem cruel, (Pv. 5:9)

    10 para que estranhos no se fartem do seu trabalho e outros no se enriqueam custa do seu esforo. (Pv. 5:10)

    11 No final da vida voc gemer,com sua carne e seu corpo desgastados. (Pv. 5:11)

    12 Voc dir: Como odiei a disciplina! Como o meu corao rejeitou a repreenso! (Pv. 5:12)

    13 No ouvi os meus mestres nem escutei os que me ensinavam. (Pv. 5:13)

    14 Cheguei beira da runa completa, vista de toda a comunidade. (Pv. 5:14)

    15 Beba das guas da sua cisterna, das guas que brotam do seu prprio poo. (Pv. 5:15)

    16 Por que deixar que as suas fontes transbordem pelas ruas, e os seus ribeiros pelas praas? (Pv. 5:16)

    17 Que elas sejam exclusivamente suas, nunca repartidas com estranhos. (Pv. 5:17)

    18 Seja bendita a sua fonte! Alegre-se com a esposa da sua juventude. (Pv. 5:18)

    19 Gazela amorosa, cora graciosa; que os seios de sua esposa sempre o fartem de prazer, e sempre o embriaguem os carinhos dela. (Pv. 5:19)

    20 Por que, meu filho, ser desencaminhado pela mulher imoral? Por que abraar o seio de uma leviana? (Pv. 5:20)

    21 O Senhor v os caminhos do homem e examina todos os seus passos. (Pv. 5:21)

    22 As maldades do mpio o prendem; ele se torna prisioneiro das cordas do seu pecado. (Pv. 5:22)

    23 Certamente morrer por falta de disciplina; andar cambaleando por causa da sua insensatez. (Pv. 5:23)

    24 Ela (a sabedoria) tambm o livrar da mulher imoral,

    da pervertida que seduz com suas palavras, (Pv. 2:16)25 que abandona aquele que desde a juventude foi seu

    companheiro e ignora a aliana que fez diante de Deus. (Pv. 2:17)

    26 A mulher imoral se dirige para a morte, que a sua casa, e os seus caminhos levam s sombras. (Pv. 2:18)

    27 Os que a procuram jamais voltaro, nem tornaro a encontrar as veredas da vida. (Pv. 2:19)

    28 mandamento lmpada, a instruo luz, e as

    advertncias da disciplina so o caminho que conduz vida; (Pv. 6:23)

    29 eles o protegero da mulher imoral, e dos falsos elogios da mulher leviana. (Pv. 6:24)

    30 No cobice em seu corao a sua beleza nem se deixe seduzir por seus olhares, (Pv. 6:25)

    31 pois o preo de uma prostituta um pedao de po, mas a adltera sai caa de vidas preciosas. (Pv. 6:26)

    32 Pode algum colocar fogo no peito sem queimar a roupa? (Pv. 6:27)

    33 Pode algum andar sobre brasas sem queimar os ps? (Pv. 6:28)

    34 Assim acontece com quem se deita com mulher alheia; ningum que a toque ficar sem castigo. (Pv. 6:29)

    35 O ladro no desprezado se, faminto, rouba para matar a fome. (Pv. 6:30)

    36 Contudo, se for pego, dever pagar sete vezes o que roubou, embora isso lhe custe tudo o que tem em casa. (Pv. 6:31)

  • 37 Mas o homem que comete adultrio no tem juzo; todo aquele que assim procede a si mesmo se destri. (Pv. 6:32)

    38 Sofrer ferimentos e vergonha, e a sua humilhao jamais se apagar, (Pv. 6:33)

    39 pois o cime desperta a fria do marido, que no ter misericrdia quando se vingar. (Pv. 6:34)

    40 No aceitar nenhuma compensao; os melhores presentes no o acalmaro. (Pv. 6:35)

    41 Meu filho, obedea s minhas palavras e no ntimo

    guarde os meus mandamentos. (Pv. 7:1)42 Obedea aos meus mandamentos, e voc ter vida;

    guarde os meus ensinos como a menina dos seus olhos. (Pv. 7:2)

    43 Amarre-os aos dedos; escreva-os na tbua do seu corao. (Pv. 7:3)

    44 Diga sabedoria: Voc minha irm, e chame ao entendimento seu parente; (Pv. 7:4)

    45 eles o mantero afastado da mulher imoral, da mulher leviana com suas palavras sedutoras. (Pv. 7:5)

    46 Da janela de minha casa olhei atravs da grade (Pv. 7:6)

    47 e vi entre os inexperientes, no meio dos jovens, um rapaz sem juzo. (Pv. 7:7)

    48 Ele vinha pela rua, prximo esquina de certa mulher, andando em direo casa dela. (Pv. 7:8)

    49 Era crepsculo, o entardecer do dia, chegavam as sombras da noite, crescia a escurido. (Pv. 7:9)

    50 A mulher veio ento ao seu encontro, vestida como prostituta, cheia de astcia no corao. (Pv. 7:10)

    51 (Ela espalhafatosa e provocadora, seus ps nunca param em casa; (Pv. 7:11)

    52 uma hora na rua, outra nas praas, em cada esquina fica espreita.) (Pv. 7:12)

    53 Ela agarrou o rapaz, beijou-o e lhe disse descaradamente: (Pv. 7:13)

    54 Tenho em casa a carne dos sacrifcios de comunho, que hoje fiz para cumprir os meus votos. (Pv. 7:14)

    55 Por isso sa para encontr-lo; vim sua procura e o encontrei! (Pv. 7:15)

    56 Estendi sobre o meu leito cobertas de linho fino do Egito. (Pv. 7:16)

    57 Perfumei a minha cama com mirra, alos e canela. (Pv. 7:17)

    58 Venha, vamos embriagar-nos de carcias at o amanhecer; gozemos as delcias do amor! (Pv. 7:18)

    59 Pois o meu marido no est em casa; partiu para uma longa viagem. (Pv. 7:19)

    60 Levou uma bolsa cheia de prata e no voltar antes da lua cheia. (Pv. 7:20)

    61 Com a seduo das palavras o persuadiu, e o atraiu com o dulor dos lbios. (Pv. 7:21)

    62 Imediatamente ele a seguiu como o boi levado ao matadouro, ou como o cervo que vai cair no lao (Pv. 7:22)

    63 at que uma flecha lhe atravesse o fgado, ou como o pssaro que salta para dentro do alapo, sem saber que isso lhe custar a vida. (Pv. 7:23)

    64 Ento, meu filho, oua-me; d ateno s minhas palavras. (Pv. 7:24)

    65 No deixe que o seu corao se volte para os caminhos dela, nem se perca em tais veredas. (Pv. 7:25)

    66 Muitas foram as suas vtimas; os que matou so uma grande multido. (Pv. 7:26)

    67 A casa dela um caminho que desce para a sepultura, para as moradas da morte. (Pv. 7:27)

    68 Este o caminho da adltera: ela come e limpa a boca, e diz: No fiz nada de errado. (Pv. 30:20)

    69 A conversa da mulher imoral uma cova profunda;

    nela cair quem estiver sob a ira do Senhor. (Pv. 22:14)

    70 ... a prostituta uma cova profunda, e a mulher pervertida um poo estreito. (Pv. 23:27)

    71 Como o assaltante, ela fica de tocaia, e multiplica entre os homens os infiis. (Pv. 23:28)

    Contribuio com a obra de Deus9 Honre o Senhor com todos os seus recursos e com os

    primeiros frutos de todas as suas plantaes; (Pv. 3:9)2 os seus celeiros ficaro plenamente cheios, e os seus

    barris transbordaro de vinho. (Pv. 3:10)

    Relacionamento com o prximo.10 Quanto lhe for possvel, no deixe de fazer o bem a

    quem dele precisa. (Pv. 3:27)2 No diga ao seu prximo: Volte amanh, e eu lhe

    darei algo, se pode ajud-lo hoje. (Pv. 3:28)3 No planeje o mal contra o seu prximo, que

    confiantemente mora perto de voc. (Pv. 3:29)4 No acuse algum sem motivo, se ele no lhe fez

    nenhum mal. (Pv. 3:30)5 No tenha inveja de quem violento nem adote

    nenhum dos seus procedimentos, (Pv. 3:31)6 pois o Senhor detesta o perverso, mas o justo seu

    grande amigo. (Pv. 3:32)7 A maldio do Senhor est sobre a casa dos mpios,

    mas ele abenoa o lar dos justos. (Pv. 3:33)8 Ele zomba dos zombadores, mas concede graa aos

    humildes. (Pv. 3:34)9 A honra herana dos sbios, mas o Senhor expe

    os tolos ao ridculo. (Pv. 3:35)7 Coisas que o Senhor detesta

    10 H seis coisas que o Senhor odeia, sete coisas que ele detesta: (Pv. 6:16)

    11 olhos altivos, lngua mentirosa, mos que derramam sangue inocente, (Pv. 6:17)

    12 corao que traa planos perversos, ps que se apressam para fazer o mal, (Pv. 6:18)

    13 a testemunha falsa que espalha mentiras e aquele que provoca discrdia entre irmos. (Pv. 6:19)

    14 O dio provoca dissenso, mas o amor cobre todos

    os pecados. (Pv. 10:12)Fazer o bem x Fazer o mal

    15 Quem faz o bem aos outros, a si mesmo o faz; o homem cruel causa o seu prprio mal. (Pv. 11:16)

    16 Quem procura o bem ser respeitado; j o mal vai de encontro a quem o busca. (Pv. 11:27)

    17 A mulher bondosa conquista o respeito, mas os homens cruis s conquistam riquezas. (Pv. 11:16)

    18 Quem maquina o mal ser conhecido como criador de intrigas. (Pv. 24:8)

    19 A intriga do insensato pecado, e o zombador detestado pelos homens. (Pv. 24:9)

    Generosidade20 H quem d generosamente, e v aumentar suas

    riquezas; outros retm o que deveriam dar, e caem na pobreza. (Pv. 11:24)

    21 O generoso prosperar; quem d alvio aos outros, alvio receber. (Pv. 11:25)

    22 O povo amaldioa aquele que esconde o trigo, mas a bno coroa aquele que logo se dispe a vend-lo. (Pv. 11:26)

    Companhias23 Aquele que anda com os sbios ser cada vez mais

    sbio, mas o companheiro dos tolos acabar mal. (Pv. 13:20)24 Mantenha-se longe do tolo, pois voc no achar

    conhecimento no que ele falar. (Pv. 14:7)25 Quem vive contando casos no guarda segredo; por

    isso, evite quem fala demais. (Pv. 20:19)26 O homem honesto cauteloso em suas amizades,

    mas o caminho dos mpios os leva a perder-se. (Pv. 12:26)27 No se associe com quem vive de mau humor, nem

    ande em companhia de quem facilmente se ira; (Pv. 22:24)

  • 28 do contrrio voc acabar imitando essa conduta e cair em armadilha mortal. (Pv. 22:25)

    29 No tenha inveja dos mpios, nem deseje a companhia deles; (Pv. 24:1)

    30 pois destruio o que planejam no corao, e s falam de violncia. (Pv. 24:2)

    31 Como uma camada de esmalte sobre um vaso de barro, os lbios amistosos podem ocultar um corao mau. (Pv. 26:23)

    32 Quem odeia disfara as suas intenes com os lbios, mas no corao abriga a falsidade. (Pv. 26:24)

    33 Embora a sua conversa seja mansa, no acredite nele, pois o seu corao est cheio de maldade. (Pv. 26:25)

    34 Ele pode fingir e esconder o seu dio, mas a sua maldade ser exposta em pblico. (Pv. 26:26)

    35 Quem faz uma cova, nela cair; se algum rola uma pedra, esta rolar de volta sobre ele. (Pv. 26:27)

    36 A lngua mentirosa odeia aqueles a quem fere, e a boca lisonjeira provoca a runa. (Pv. 26:28)

    Empatia37 Cada corao conhece a sua prpria amargura, e no

    h quem possa partilhar sua alegria. (Pv. 14:10)Os necessitados

    38 Quem despreza o prximo comete pecado, mas como feliz quem trata com bondade os necessitados! (Pv. 14:21)

    39 Oprimir o pobre ultrajar o seu Criador, mas tratar com bondade o necessitado honrar a Deus. (Pv. 14:31)

    40 Quem zomba dos pobres mostra desprezo pelo Criador deles; quem se alegra com a desgraa no ficar sem castigo. (Pv. 17:5)

    41 Quem trata bem os pobres empresta ao Senhor, e ele o recompensar. (Pv. 19:17)

    42 Quem fecha os ouvidos ao clamor dos pobres tambm clamar e no ter resposta. (Pv. 21:13)

    43 Quem generoso ser abenoado, pois reparte o seu po com o pobre. (Pv. 22:9)

    44 No explore os pobres por serem pobres, nem oprima os necessitados no tribunal, (Pv. 22:22)

    45 pois o Senhor ser o advogado deles,e despojar da vida os que os despojarem. (Pv. 22:23)

    46 No mude de lugar os antigos marcos de propriedade, nem invada as terras dos rfos, (Pv. 23:10)

    47 pois aquele que defende os direitos deles forte. Ele lutar contra voc para defend-los. (Pv. 23:11)

    48 Quem d aos pobres no passar necessidade, mas quem fecha os olhos para no v-los sofrer muitas maldies. (Pv. 28:27)

    49 Os insensatos zombam da idia de reparar o pecado

    cometido, mas a boa vontade est entre os justos. (Pv. 14:9)

    50 O desejo do perverso fazer o mal; ele no tem d do prximo. (Pv. 21:10)

    51 O justo observa a casa dos mpios e os faz cair na desgraa. (Pv. 21:12)

    52 O mpio serve de resgate para o justo, e o infiel, para o homem ntegro. (Pv. 21:18)

    Repreenso/Conselhos53 Quem ouve a repreenso construtiva ter lugar

    permanente entre os sbios. (Pv. 15:31)54 Quem recusa a disciplina faz pouco caso de si

    mesmo, mas quem ouve a repreenso obtm entendimento. (Pv. 15:32)

    55 A repreenso faz marca mais profunda no homem de entendimento do que cem aoites no tolo. (Pv. 17:10)

    56 Oua conselhos e aceite instrues, acabar sendo sbio. (Pv. 19:20)

    57 Aoite o zombador, e os inexperientes aprendero a prudncia; repreenda o homem de discernimento, e ele obter conhecimento. (Pv. 19:25)

    58 O chicote para o cavalo, o freio, para o jumento, e a vara, para as costas do tolo! (Pv. 26:3)

    59 Melhor a repreenso feita abertamente do que o amor oculto. (Pv. 27:5)

    69 Quem fere por amor mostra lealdade, mas o inimigo multiplica beijos. (Pv. 27:6)

    61 Perfume e incenso trazem alegria ao corao; do conselho sincero do homem nasce uma bela amizade. (Pv. 27:9)

    62 Quem repreende o prximo obter por fim mais favor do que aquele que s sabe bajular. (Pv. 28:23)

    63 Quem insiste no erro depois de muita repreenso, ser destrudo, sem aviso e irremediavelmente. (Pv. 29:1)

    64 Assim como o ferro afia o ferro, o homem afia o seu companheiro. (Pv. 27:17)

    Violncia/Maldade65 O violento recruta o seu prximo e o leva por um

    caminho ruim. (Pv. 16:29)66 Quem pisca os olhos planeja o mal; quem franze os

    lbios j o vai praticar. (Pv. 16:30)

    67 Aquele que cobre uma ofensa promove amor, mas quem a lana em rosto separa bons amigos. (Pv. 17:9)

    68 Os violentos odeiam os honestos e procuram matar o

    homem ntegro. (Pv. 29:10)Discusso

    69 Comear uma discusso como abrir brecha num dique; por isso resolva a questo antes que surja a contenda. (Pv. 17:14)

    70 Quem ama a discusso ama o pecado; quem constri portas altas est procurando a sua runa. (Pv. 17:19)

    71 O primeiro a apresentar a sua causa parece ter razo, at que outro venha frente e o questione. (Pv. 18:17)

    72 Um irmo ofendido mais inacessvel do que uma cidade fortificada, e as discusses so como as portas trancadas de uma cidadela. (Pv. 18:19)

    73 uma honra dar fim a contendas, mas todos os insensatos envolvem-se nelas. (Pv. 20:3)

    74 Quando se manda embora o zombador, a briga acaba; cessam as contendas e os insultos. (Pv. 22:10)

    75 Como algum que pega pelas orelhas um co qualquer, assim quem se mete em discusso alheia. (Pv. 26:17)

    76 Sem lenha a fogueira se apaga; sem o caluniador morre a contenda. (Pv. 26:20)

    77 O que o carvo para as brasas e a lenha para a fogueira, o amigo de brigas para atiar discrdias. (Pv. 26:21)

    78 As palavras do caluniador so como petiscos deliciosos; descem saborosos at o ntimo. (Pv. 26:22)

    79 A pedra pesada e a areia um fardo, mas a irritao causada pelo insensato mais pesada do que as duas juntas. (Pv. 27:3)

    80 Os zombadores agitam a cidade, mas os sbios a apaziguam. (Pv. 29:8)

    81 Se o sbio for ao tribunal contra o insensato, no haver paz, pois o insensato se enfurecer e zombar. (Pv. 29:9)

    82 O tolo d vazo sua ira, mas o sbio domina-se. (Pv. 29:11)

    83 O homem irado provoca brigas, e o de gnio violento comete muitos pecados. (Pv. 29:22)

    Amizade84 O amigo ama em todos os momentos; um irmo na

    adversidade. (Pv. 17:17)85 Quem tem muitos amigos pode chegar runa, mas

    existe amigo mais apegado que um irmo. (Pv. 18:24)86 Muitos se dizem amigos leais, mas um homem fiel,

    uem poder achar? (Pv. 20:6)Isolamento

    87 Quem se isola busca interesses egostas e se rebela contra a sensatez. (Pv. 18:1)

    88 Com a impiedade vem o desprezo, e com a desonra

    vem a vergonha. (Pv. 18:3)

  • Vingana89 No diga: Eu o farei pagar pelo mal que me fez!

    Espere pelo Senhor, e ele dar a vitria a voc. (Pv. 20:22)90 No fique de tocaia, como faz o mpio, contra a casa

    do justo, e no destrua o seu local de repouso, (Pv. 24:15)91 pois ainda que o justo caia sete vezes, tornar a

    erguer-se, mas os mpios so arrastados pela calamidade. (Pv. 24:16)

    92 No se alegre quando o seu inimigo cair, nem exulte o seu corao quando ele tropear, (Pv. 24:17)

    93 para que o Senhor no veja isso, e se desagrade, e desvie dele a sua ira. (Pv. 24:18)

    94 No se aborrea por causa dos maus, nem tenha inveja dos mpios, (Pv. 24:19)

    95 pois no h futuro para o mau, e a lmpada dos mpios se apagar. (Pv. 24:20)

    96 Tema o Senhor e o rei, meu filho, e no se associe aos dissidentes, (Pv. 24:21)

    97 pois tero repentina destruio, e quem pode imaginar a runa que o Senhor e o rei podem causar? (Pv. 24:22)

    98 No testemunhe sem motivo contra o seu prximo nem use os seus lbios para engan-lo. (Pv. 24:28)

    99 No diga: Farei com ele o que fez comigo; ele pagar pelo que fez. (Pv. 24:29)

    100 Se o seu inimigo tiver fome, d-lhe de comer; se tiver sede, d-lhe de beber. (Pv. 25:21)

    101 Fazendo isso, voc amontoar brasas vivas sobre a cabea dele, e o Senhor recompensar voc. (Pv. 25:22)

    102 No aceite a refeio de um hospedeiro invejoso,

    nem deseje as iguarias que lhe oferece; (Pv. 23:6)103 pois ele s pensa nos gastos. Ele lhe diz: Coma e

    beba!, mas no fala com sinceridade. (Pv. 23:7)104 Voc vomitar o pouco que comeu, e desperdiar a

    sua cordialidade. (Pv. 23:8)

    105 No vale a pena conversar com o tolo, pois ele despreza a sabedoria do que voc fala. (Pv. 23:9)

    106 Liberte os que esto sendo levados para a morte;

    socorra os que caminham trmulos para a matana! (Pv. 24:11)

    107 Mesmo que voc diga: No sabamos o que estava acontecendo! No o perceberia aquele que pesa os coraes? No o saberia aquele que preserva a sua vida? No retribuir ele a cada um segundo o seu procedimento? (Pv. 24:11)

    108 O que os teus olhos viram no te apresses a revelar,

    para depois, ao fim, no saberes o que hs de fazer, podendo confundir-te o teu prximo. (Pv. 25:8)

    109 Procure resolver sua causa diretamente com o seu prximo, e no revele o segredo de outra pessoa, (Pv. 25:9)

    110 para que no te desonre aquele que o ouvir, e voc jamais perder sua m reputao. (Pv. 25:10)

    Visitas111 No faa visitas freqentes casa do seu vizinho

    para que ele no se canse de voc e passe a odi-lo. (Pv. 25:17)

    112 Como o pardal que voa em fuga, e a andorinha que

    esvoaa veloz, assim a maldio sem motivo justo no pega. (Pv. 26:2)

    113 Como o louco que atira brasas e flechas mortais,

    (Pv. 26:18)114 assim o homem que engana o seu prximo e diz:

    Eu estava s brincando! (Pv. 26:19)

    115 No abandone o seu amigo nem o amigo de seu pai; quando for atingido pela adversidade no v para a casa de seu irmo; melhor o vizinho prximo do que o irmo distante. (Pv. 27:10)

    116 Seja sbio, meu filho, e traga alegria ao meu corao; poderei ento responder a quem me desprezar. (Pv. 27:11)

    117 Agir com parcialidade no bom; pois at por um

    pedao de po o homem se dispe a fazer o mal. (Pv. 28:21)

    118 Quem adula seu prximo est armando uma rede

    para os ps dele. (Pv. 29:5)

    A importncia de guardar o corao/ pensamentos11 Acima de tudo, guarde o seu corao, pois dele

    depende toda a sua vida. (Pv. 4:23)

    2 O desejo dos justos resulta em bem; a esperana dos mpios, em ira. (Pv. 11:23)

    3 A esperana que se retarda deixa o corao doente,

    mas o anseio satisfeito rvore de vida. (Pv. 13:12)

    4 No certo que se perdem os que s pensam no mal? Mas os que planejam o bem encontram amor e fidelidade. (Pv. 14:22)

    Inveja5 O corao em paz d vida ao corpo, mas a inveja

    apodrece os ossos. (Pv. 14:30)

    6 A alegria do corao transparece no rosto, mas o corao angustiado oprime o esprito. (Pv. 15:13)

    7 Todos os dias do oprimido so infelizes, mas o corao bem disposto est sempre em festa. (Pv. 15:15)

    8 O corao bem disposto remdio eficiente, mas o esprito oprimido resseca os ossos. (Pv. 17:22)

    9 O esprito do homem o sustenta na doena, mas o esprito deprimido, quem o levantar? (Pv. 18:14)

    10 O rancor cruel e a fria destruidora, mas quem consegue suportar a inveja? (Pv. 27:4)

    11 O crisol para a prata e o forno para o ouro, mas o

    Senhor prova o corao. (Pv. 17:3)

    12 O homem de corao perverso no prospera, e o de lngua enganosa cai na desgraa. (Pv. 17:20)

    13 Quem poder dizer: Purifiquei o corao; estou livre

    do meu pecado? (Pv. 20:9)

    14 O esprito do homem a lmpada do Senhor, e vasculha cada parte do seu ser. (Pv. 20:27)

    15 O corao ansioso deprime o homem, mas uma

    palavra bondosa o anima. (Pv. 12:25)

    16 O sacrifcio dos mpios j por si detestvel; tanto mais quando oferecido com ms intenes. (Pv. 21:27)

    17 Quem ama a sinceridade de corao e se expressa

    com elegncia ser amigo do rei. (Pv. 22:11)

    18 Dedique disciplina o seu corao, e os seus ouvidos s palavras que do conhecimento. (Pv. 23:12)

    19 Como tirar a prpria roupa num dia de frio, ou

    derramar vinagre numa ferida, cantar com o corao entristecido. (Pv. 25:20)

    20 Assim como a gua reflete o rosto, o corao reflete

    quem somos ns. (Pv. 27:19)

    O falar / agir

  • 12 Afaste da sua boca as palavras perversas; fique longe dos seus lbios a maldade. (Pv. 4:24)

    2 Olhe sempre para a frente, mantenha o olhar fixo no que est adiante de voc. (Pv. 4:25)

    3 As bnos coroam a cabea dos justos, mas a boca

    dos mpios abriga a violncia. (Pv. 10:6)4 Os sbios de corao aceitam mandamentos, mas a

    boca do insensato o leva runa. (Pv. 10:8)

    5 Aquele que pisca maliciosamente causa tristeza, e a boca do insensato o leva runa. (Pv. 10:10)

    6 A boca do justo fonte de vida, mas a boca dos mpios abriga a violncia. (Pv. 10:11)

    7 A sabedoria est nos lbios dos que tm

    discernimento, mas a vara para as costas daquele que no tem juzo. (Pv. 10:13)

    8 Os sbios acumulam conhecimento, mas a boca do insensato um convite runa. (Pv. 10:14)

    9 Quem esconde o dio tem lbios mentirosos, e quem

    espalha calnia tolo. (Pv. 10:18)

    10 Quando so muitas as palavras o pecado est presente, mas quem controla a lngua sensato. (Pv. 10:19)

    11 A lngua dos justos prata escolhida, mas o corao dos mpios quase no tem valor. (Pv. 10:20)

    12 As palavras dos justos do sustento a muitos, mas os insensatos morrem por falta de juzo. (Pv. 10:21)

    13 A boca do justo produz sabedoria, mas a lngua

    perversa ser extirpada. (Pv. 10:31)14 Os lbios do justo sabem o que prprio, mas a boca

    dos mpios s conhece a perversidade. (Pv. 10:32)

    15 Pela bno dos justos a cidade exaltada, mas pela boca dos mpios destruda. (Pv. 11:11)

    16 O homem que no tem juzo ridiculariza o seu prximo, mas o que tem entendimento refreia a lngua. (Pv. 11:12)

    17 Quem muito fala trai a confidncia, mas quem merece confiana guarda o segredo. (Pv. 11:13)

    18 Com a boca o mpio pretende destruir o prximo, mas

    pelo seu conhecimento o justo se livra. (Pv. 11:9)

    19 Do fruto de sua boca o homem desfruta coisas boas, mas o que os infiis desejam violncia. (Pv. 13:2)

    20 Quem guarda a sua boca guarda a sua vida, mas quem fala demais acaba se arruinando. (Pv. 13:3)

    21 O mensageiro mpio cai em dificuldade, mas o

    enviado digno de confiana traz a cura. (Pv. 13:17)

    22 A conversa do insensato traz a vara para as suas costas, mas os lbios dos sbios os protegem. (Pv. 14:3)

    Falso testemunho23 A testemunha sincera no engana, mas a falsa

    transborda em mentiras. (Pv. 14:5)24 A testemunha que fala a verdade salva vidas, mas a

    testemunha falsa enganosa. (Pv. 14:25)25 A testemunha falsa no ficar sem castigo, e aquele

    que despeja mentiras no sair livre. (Pv. 19:5)26 testemunha falsa no ficar sem castigo, e aquele

    que despeja mentiras perecer. (Pv. 19:6)27 A testemunha corrupta zomba da justia, e a boca

    dos mpios tem fome de iniqidade. (Pv. 19:28)28 Os castigos esto preparados para os zombadores, e

    os aoites para as costas dos tolos. (Pv. 19:29)29 A testemunha falsa perecer, mas o testemunho do

    homem bem informado permanecer. (Pv. 21:28)

    30 Como um pedao de pau, uma espada ou uma flecha aguda o que d falso testemunho contra o seu prximo. (Pv. 25:18)

    31 O cmplice do ladro odeia a si mesmo; posto sob juramento, no ousa testemunhar. (Pv. 29:24)

    32 O zombador busca sabedoria e nada encontra, mas o

    conhecimento vem facilmente ao que tem discernimento. (Pv. 14:6)

    33 A lngua dos sbios torna atraente o conhecimento,

    mas a boca dos tolos derrama insensatez. (Pv. 15:2)34 As palavras dos sbios espalham conhecimento; mas

    o corao dos tolos no assim. (Pv. 15:7)35 corao do que tem discernimento adquire

    conhecimento; os ouvidos dos sbios saem sua procura. (Pv. 18:15)

    A resposta36 A resposta calma desvia a fria, mas a palavra rspida

    desperta a ira. (Pv. 15:1)37 Dar resposta apropriada motivo de alegria; e como

    bom um conselho na hora certa! (Pv. 15:23)38 O justo pensa bem antes de responder, mas a boca

    dos mpios jorra o mal. (Pv. 15:28)39 O falar amvel rvore de vida, mas o falar

    enganoso esmaga o esprito. (Pv. 15:4)40 Quem responde antes de ouvir comete insensatez e

    passa vergonha. (Pv. 18:13)41 Todo homem prudente age com base no

    conhecimento, mas o tolo expe a sua insensatez. (Pv. 13:16)42 A resposta sincera como beijo nos lbios. (Pv. 24:26)43 No responda ao insensato com igual insensatez, do

    contrrio voc se igualar a ele. (Pv. 26:4)44 Responda ao insensato como a sua insensatez

    merece, do contrrio ele pensar que mesmo um sbio. (Pv. 26:5)

    Pacincia/ Auto controle45 Quem irritadio faz tolices, e o homem cheio de

    astcias odiado. (Pv. 14:17)46 Os inexperientes herdam a insensatez, mas o

    conhecimento a coroa dos prudentes. (Pv. 14:18)47 O homem paciente d prova de grande entendimento,

    mas o precipitado revela insensatez. (Pv. 14:29)48 O homem irritvel provoca dissenso, mas quem

    paciente acalma a discusso. (Pv. 15:18)49 Melhor o homem paciente do que o guerreiro, mais

    vale controlar o seu esprito do que conquistar uma cidade. (Pv. 16:32)

    50 Melhor encontrar uma ursa da qual roubaram os filhotes do que um tolo em sua insensatez. (Pv. 17:12)

    51 A sabedoria do homem lhe d pacincia; sua glria ignorar as ofensas. (Pv. 19:11)

    52 Quem tem conhecimento comedido no falar, e quem tem entendimento de esprito sereno. (Pv. 17:27)

    53 At o insensato passar por sbio, se ficar quieto, e, se contiver a lngua, parecer que tem discernimento. (Pv. 17:28)

    54 O tolo no tem prazer no entendimento, mas sim em expor os seus pensamentos. (Pv. 18:2)

    55 Voc j viu algum que se precipita no falar? H mais esperana para o insensato do que para ele. (Pv. 29:20)

    56 O corao que sabe discernir busca o conhecimento,

    mas a boca dos tolos alimenta-se de insensatez. (Pv. 15:14)

    57 O Senhor detesta os pensamentos dos maus, mas se agrada de palavras ditas sem maldade. (Pv. 15:26)

    58 Um olhar animador d alegria ao corao, e as boas

    notcias revigoram os ossos. (Pv. 15:30)

    59 O sbio de corao considerado prudente; quem fala com equilbrio promove a instruo. (Pv. 16:21)

  • 60 O entendimento fonte de vida para aqueles que o tm, mas a insensatez traz castigo aos insensatos. (Pv. 16:22)

    61 O corao do sbio ensina a sua boca, e os seus lbios promovem a instruo. (Pv. 16:23)

    62 As palavras agradveis so como um favo de mel, so doces para a alma e trazem cura para os ossos. (Pv. 16:24)

    63 O homem sem carter maquina o mal; suas palavras

    so um fogo devorador. (Pv. 16:27)64 O homem perverso provoca dissenso, e o que

    espalha boatos afasta bons amigos. (Pv. 16:28)

    65 Aquele que cobre uma ofensa promove amor, mas quem a lana em rosto separa bons amigos. (Pv. 17:9)

    66 O homem de corao perverso no prospera, e o de

    lngua enganosa cai na desgraa. (Pv. 17:20)

    67 As palavras do homem so guas profundas, mas a fonte da sabedoria um ribeiro que transborda. (Pv. 18:4)

    68 As palavras do tolo provocam briga, e a sua conversa

    atrai aoites. (Pv. 18:6)69 A conversa do tolo a sua desgraa, e seus lbios

    so uma armadilha para a sua alma. (Pv. 18:7)70 As palavras do caluniador so como petiscos

    deliciosos; descem at o ntimo do homem. (Pv. 18:8)

    71 Do fruto da boca enche-se o estmago do homem; o produto dos lbios o satisfaz. (Pv. 18:20)

    72 A lngua tem poder sobre a vida e sobre a morte; os que gostam de us-la comero do seu fruto. (Pv. 18:21)

    73 At a criana mostra o que por suas aes; o seu

    procedimento revelar se ela pura e justa. (Pv. 20:11)74 Os ouvidos que ouvem e os olhos que vem foram

    feitos pelo Senhor. (Pv. 20:12)

    75 Mesmo onde h ouro e rubis em grande quantidade, os lbios que transmitem conhecimento so uma rara preciosidade. (Pv. 20:15)

    Agir sem pensar76 uma armadilha consagrar algo precipitadamente, e

    s pensar nas conseqncias depois que se fez o voto. (Pv. 20:25)

    77 Se voc agiu como tolo e exaltou-se a si mesmo, ou se planejou o mal, tape a boca com a mo! (Pv. 30:32)

    78 Pois assim como bater o leite produz manteiga, e assim como torcer o nariz produz sangue, tambm suscitar a raiva produz contenda. (Pv. 30:33)

    79 O insensato revela de imediato o seu aborrecimento,

    mas o homem prudente ignora o insulto. (Pv. 12:16)80 A testemunha fiel d testemunho honesto, mas a

    testemunha falsa conta mentiras. (Pv. 12:17)81 H palavras que ferem como espada, mas a lngua

    dos sbios traz a cura. (Pv. 12:18)82 Os lbios que dizem a verdade permanecem para

    sempre, mas a lngua mentirosa dura apenas um instante. (Pv. 12:19)

    83 O engano est no corao dos que maquinam o mal, mas a alegria est entre os que promovem a paz. (Pv. 12:20)

    84 Nenhum mal atingir o justo, mas os mpios esto cobertos de problemas. (Pv. 12:21)

    85 O Senhor odeia os lbios mentirosos, mas se deleita com os que falam a verdade. (Pv. 12:22)

    86 O homem prudente no alardeia o seu conhecimento, mas o corao dos tolos derrama insensatez. (Pv. 12:23)

    87 Quem cuidadoso no que fala evita muito sofrimento. (Pv. 21:23)

    88 A palavra proferida no tempo certo como frutas de

    ouro incrustadas numa escultura de prata. (Pv. 25:11)

    89 Como brinco de ouro e enfeite de ouro fino a repreenso dada com sabedoria a quem se dispe a ouvir. (Pv. 25:12)

    90 Como o frescor da neve na poca da colheita o mensageiro de confiana para aqueles que o enviam; ele revigora o nimo de seus senhores. (Pv. 25:13)

    91 Como nuvens e ventos sem chuva aquele que se gaba de presentes que no deu. (Pv. 25:14)

    92 Com muita pacincia pode-se convencer a autoridade, e a lngua branda quebra at ossos. (Pv. 25:15)

    93 Como o vento norte traz chuva, assim a lngua fingida

    traz o olhar irado. (Pv. 25:23)Enviar mensagens

    94 Como gua fresca para a garganta sedenta a boa notcia que chega de uma terra distante. (Pv. 25:25)

    95 Como cortar o prprio p ou beber veneno, assim enviar mensagem pelas mos do tolo. (Pv. 26:6)

    96 Como pendem inteis as pernas do coxo, assim o provrbio na boca do tolo. (Pv. 26:7)

    97 Como amarrar uma pedra na atiradeira, assim prestar honra ao insensato. (Pv. 26:8)

    98 Como ramo de espinhos nas mos do bbado, assim o provrbio na boca do insensato. (Pv. 26:9)

    Elogios99 No se gabe do dia de amanh, pois voc no sabe o

    que este ou aquele dia poder trazer. (Pv. 27:1)100 Que outros faam elogios a voc, no a sua prpria

    boca; outras pessoas, no os seus prprios lbios. (Pv. 27:2)

    101 O crisol para a prata e o forno para o ouro, mas o que prova o homem so os elogios que recebe. (Pv. 27:21)

    Se julgar sbio102 Voc conhece algum que se julga sbio? H mais

    esperana para o insensato do que para ele. (Pv. 26:12)

    103 Trs coisas fazem tremer a terra, e quatro ela no pode suportar: (Pv. 30:21)

    104 o escravo que se torna rei, o insensato farto de comida, (Pv. 30:22)

    105 a mulher desprezada que por fim se casa, e a escrava que toma o lugar de sua senhora. (Pv. 30:23)

    Fiador13 Meu filho, se voc serviu de fiador do seu prximo,

    se, com um aperto de mos, empenhou-se por um estranho (Pv. 6:1)

    2 e caiu na armadilha das palavras que voc mesmo disse, est prisioneiro do que falou. (Pv. 6:2)

    3 Ento, meu filho, uma vez que voc caiu nas mos do seu prximo, v e humilhe-se; insista, incomode o seu prximo! (Pv. 6:3)

    4 No se entregue ao sono, no procure descansar. (Pv. 6:4)

    5 Livre-se como a gazela se livra do caador, como a ave do lao que a pode prender. (Pv. 6:5)

    6 Quem serve de fiador certamente sofrer, mas quem se nega a faz-lo est seguro. (Pv. 11:15)

    7 O homem sem juzo com um aperto de mos se compromete e se torna fiador do seu prximo. (Pv. 17:18)

    8 Tome-se a veste de quem serve de fiador ao estranho; sirva ela de penhor de quem d garantia a uma mulher leviana. (Pv. 20:16)

    9 No seja como aqueles que, com um aperto de mos, empenham-se com outros e se tornam fiadores de dvidas; (Pv. 22:26)

    10 se voc no tem como pag-las, por que correr o risco de perder at a cama em que dorme? (Pv. 22:27)

    11 Tome-se a veste de quem serve de fiador ao estranho; sirva ela de penhor de quem d garantia a uma mulher leviana. (Pv. 27:13)

  • A preguia14 Observe a formiga, preguioso, reflita nos caminhos

    dela e seja sbio! (Pv. 6:6)2 Ela no tem nem chefe, nem supervisor, nem

    governante, (Pv. 6:7)3 e ainda assim armazena as suas provises no vero e

    na poca da colheita ajunta o seu alimento. (Pv. 6:8)4 At quando voc vai ficar deitado, preguioso? Quando

    se levantar de seu sono? (Pv. 6:9)5 Tirando uma soneca, cochilando um pouco, cruzando

    um pouco os braos para descansar, (Pv. 6:10)6 a sua pobreza o surpreender como um assaltante, e a

    sua necessidade lhe sobrevir como um homem armado. (Pv. 6:11)

    7 As mos preguiosas empobrecem o homem, porm as mos diligentes lhe trazem riqueza. (Pv. 10:4)

    8 Aquele que faz a colheita no vero filho sensato, mas aquele que dorme durante a ceifa filho que causa vergonha. (Pv. 10:5)

    9 Como o vinagre para os dentes e a fumaa para os olhos, assim o preguioso para aqueles que o enviam. (Pv. 10:26)

    10 O preguioso deseja e nada consegue, mas os desejos do diligente so amplamente satisfeitos. (Pv. 13:4)

    11 Onde no h bois o celeiro fica vazio, mas da fora do boi vem a grande colheita. (Pv. 14:4)

    12 Todo trabalho rduo traz proveito, mas o s falar leva pobreza. (Pv. 14:23)

    19 O caminho do preguioso cheio de espinhos, mas o caminho do justo uma estrada plana. (Pv. 15:19)

    20 Quem relaxa em seu trabalho irmo do que o destri. (Pv. 18:9)

    21 A preguia leva ao sono profundo, e o preguioso passa fome. (Pv. 19:15)

    22 O preguioso pe a mo no prato, e no se d ao trabalho de lev-la boca! (Pv. 19:24)

    23 O preguioso no ara a terra na estao prpria; mas na poca da colheita procura, e no acha nada. (Pv. 20:4)

    24 No ame o sono, seno voc acabar ficando pobre; fique desperto, e ter alimento de sobra. (Pv. 20:13)

    25 As mos diligentes governaro, mas os preguiosos acabaro escravos. (Pv. 12:24)

    27 O preguioso no aproveita a sua caa, mas o diligente d valor a seus bens. (Pv. 12:24)

    28 O preguioso morre de tanto desejar e de nunca pr as mos no trabalho. (Pv. 21:25)

    29 O preguioso diz: H um leo l fora! Serei morto na rua! (Pv. 22:13)

    30 Passei pelo campo do preguioso, pela vinha do homem sem juzo; (Pv. 24:30)

    31 havia espinheiros por toda parte, o cho estava coberto de ervas daninhas e o muro de pedra estava em runas. (Pv. 24:31)

    32 Observei aquilo, e fiquei pensando; olhei, e aprendi esta lio: (Pv. 24:32)

    33 Vou dormir um pouco, voc diz. Vou cochilar um momento;vou cruzar os braos e descansar mais um pouco, (Pv. 24:33)

    34 mas a pobreza lhe sobrevir como um assaltante, e a sua misria como um homem armado. (Pv. 24:34)

    35 O preguioso diz: L est um leo no caminho, um leo feroz rugindo nas ruas! (Pv. 26:13)

    36 Como a porta gira em suas dobradias, assim o preguioso se revira em sua cama. (Pv. 26:14)

    37 O preguioso coloca a mo no prato, mas acha difcil demais lev-la de volta boca. (Pv. 26:15)

    38 O preguioso considera-se mais sbio do que sete homens que respondem com bom senso. (Pv. 26:16)

    Integridade15 A memria deixada pelos justos ser uma bno,

    mas o nome dos mpios apodrecer. (Pv. 10:7)

    2 Quem anda com integridade anda com segurana, mas quem segue veredas tortuosas ser descoberto. (Pv. 10:9)

    3 O fruto da retido rvore de vida, e aquele que

    conquista almas sbio. (Pv. 11:30)

    4 A integridade dos justos os guia, mas a falsidade dos infiis os destri. (Pv. 11:3)

    5 De nada vale a riqueza no dia da ira divina, mas a retido livra da morte. (Pv. 11:4)

    6 A retido dos irrepreensveis lhes abre um caminho

    reto, mas os mpios so abatidos por sua prpria impiedade. (Pv. 11:5)

    7 A justia dos justos os livra, mas o desejo dos infiis os aprisiona. (Pv. 11:6)

    8 Os justos odeiam o que falso, mas os mpios trazem

    vergonha e desgraa. (Pv. 13:5)9 A retido protege o homem ntegro, mas a impiedade

    derruba o pecador. (Pv. 13:6)

    10 A lavoura do pobre produz alimento com fartura, mas por falta de justia ele o perde. (Pv. 13:23)

    11 Quem anda direito teme o Senhor, mas quem segue

    caminhos enganosos o despreza. (Pv. 14:2)

    12 O Senhor detesta o caminho dos mpios, mas ama quem busca a justia. (Pv. 15:9)

    13 A insensatez alegra quem no tem bom senso, mas o

    homem de entendimento procede com retido. (Pv. 15:21)Reputao

    14 O cabelo grisalho uma coroa de esplendor, e se obtm mediante uma vida justa. (Pv. 16:31)

    15 O homem justo leva uma vida ntegra; como so felizes os seus filhos! (Pv. 20:7)

    16 A boa reputao vale mais que grandes riquezas; desfrutar de boa estima vale mais que prata e ouro. (Pv. 22:1)

    Injustia x Injustia17 Absolver o mpio e condenar o justo so coisas que o

    Senhor odeia. (Pv. 17:15)18 No bom castigar o inocente, nem aoitar quem

    merece ser honrado. (Pv. 17:26)19 No bom favorecer os mpios para privar da justia

    o justo. (Pv. 18:5)20 No caminho da justia est a vida; essa a vereda

    que nos preserva da morte. (Pv. 12:28)21 Quando se faz justia, o justo se alegra, mas os

    malfeitores se apavoram. (Pv. 21:15)22 Quem se afasta do caminho da sensatez repousar

    na companhia dos mortos. (Pv. 21:16)23 Quem segue a justia e a lealdade encontra vida,

    justia e honra. (Pv. 21:21)24 Quem semeia a injustia colhe a maldade; o castigo

    da sua arrogncia ser completo. (Pv. 22:8)25 Aqui vo outros ditados dos sbios: Agir com

    parcialidade nos julgamentos no nada bom. (Pv. 24:23)26 Quem disser ao mpio: Voc justo, ser

    amaldioado pelos povos e sofrer a indignao das naes. (Pv. 24:24)

    27 Mas os que condenam o culpado tero vida agradvel; recebero grandes bnos. (Pv. 24:25)

    28 Os que abandonam a lei elogiam os mpios, mas os que obedecem lei lutam contra eles. (Pv. 28:4)

    29 Os homens maus no entendem a justia, mas os que buscam o Senhor a entendem plenamente. (Pv. 28:5)

  • 30 Os justos levam em conta os direitos dos pobres, mas os mpios nem se importam com isso. (Pv. 29:7)

    31 Voc j observou um homem habilidoso em seu

    trabalho? Ser promovido ao servio real; no trabalhar para gente obscura. (Pv. 22:29)

    32 Como neve no vero ou chuva na colheita, assim a

    honra imprpria para o tolo. (Pv. 26:1)

    33 Quem leva o homem direito pelo mau caminho cair ele mesmo na armadilha que preparou, mas o que no se deixa corromper ter boa recompensa. (Pv. 28:10)

    34 O assassino atormentado pela culpa ser fugitivo at

    a morte; que ningum o proteja! (Pv. 28:17)35 Quem procede com integridade viver seguro, mas

    quem procede com perversidade de repente cair. (Pv. 28:18)

    36 Os justos detestam os desonestos, j os mpios detestam os ntegros. (Pv. 29:27)

    O Dinheiro16 Os tesouros de origem desonesta no servem para

    nada, mas a retido livra da morte. (Pv. 10:2)2 O Senhor no deixa o justo passar fome, mas frustra a

    ambio dos mpios. (Pv. 10:3)

    3 A riqueza dos ricos a sua cidade fortificada, mas a pobreza a runa dos pobres. (Pv. 10:15)

    4 O salrio do justo lhe traz vida, mas a renda do mpio

    lhe traz castigo. (Pv. 10:16)

    5 A bno do Senhor traz riqueza, e no inclui dor alguma. (Pv. 10:22)

    6 O Senhor repudia balanas desonestas, mas os pesos

    exatos lhe do prazer. (Pv. 11:1)7 Pesos adulterados e medidas falsificadas so coisas

    que o Senhor detesta. (Pv. 20:10)8 O Senhor detesta pesos adulterados, e balanas

    falsificadas no o agradam. (Pv. 20:23)

    9 Quando os justos prosperam, a cidade exulta; quando os mpios perecem, h cantos de alegria. (Pv. 11:10)

    10 O mpio recebe salrios enganosos, mas quem

    semeia a retido colhe segura recompensa. (Pv. 11:18)11 Quem permanece na justia viver, mas quem sai em

    busca do mal corre para a morte. (Pv. 11:19)12 O Senhor detesta os perversos de corao, mas os

    de conduta irrepreensvel do-lhe prazer. (Pv. 11:20)13 Esteja certo de que os mpios no ficaro sem

    castigo, mas os justos sero poupados. (Pv. 11:21)

    14 Quem confia em suas riquezas certamente cair, mas os justos florescero como a folhagem verdejante. (Pv. 11:28)

    15 Alguns fingem que so ricos e nada tm; outros

    fingem que so pobres, e tm grande riqueza. (Pv. 13:7)16 As riquezas de um homem servem de resgate para a

    sua vida, mas o pobre nunca recebe ameaas. (Pv. 13:8)

    17 O dinheiro ganho com desonestidade diminuir, mas quem o ajunta aos poucos ter cada vez mais. (Pv. 13:11)

    O Rico x O Pobre18 Os pobres so evitados at por seus vizinhos, mas os

    amigos dos ricos so muitos. (Pv. 14:20)19 A riqueza traz muitos amigos, mas at o amigo do

    pobre o abandona. (Pv. 19:4)20 Muitos adulam o governante, e todos so amigos de

    quem d presentes. (Pv. 19:6)

    21 O pobre desprezado por todos os seus parentes, quanto mais por seus amigos! Embora os procure, para pedir-lhes ajuda, no os encontra em lugar nenhum. (Pv. 19:7)

    22 O rico e o pobre tm isto em comum: o Senhor o Criador de ambos. (Pv. 22:2)

    23 O pobre que se torna poderoso e oprime os pobres como a tempestade sbita que destri toda a plantao. (Pv. 28:3)

    24 Melhor o pobre ntegro em sua conduta do que o rico perverso em seus caminhos. (Pv. 28:6)

    25 O rico pode at se julgar sbio, mas o pobre que tem discernimento o conhece a fundo. (Pv. 28:11)

    26 A riqueza dos sbios a sua coroa, mas a insensatez

    dos tolos produz apenas insensatez. (Pv. 14:24)

    27 A casa do justo contm grande tesouro, mas os rendimentos dos mpios lhes trazem inquietao. (Pv. 15:6)

    28 melhor ter pouco com o temor do Senhor do que

    grande riqueza com inquietao. (Pv. 15:16)29 melhor ter pouco com retido do que muito com

    injustia. (Pv. 16:8)30 Melhor o pobre que vive com integridade do que o

    tolo que fala perversamente. (Pv. 19:1)Diz o sbio:31 Duas coisas peo que me ds antes que eu morra:

    (Pv. 30:7)32 Mantm longe de mim a falsidade e a mentira; no

    me ds nem pobreza nem riqueza; d-me apenas o alimento necessrio. (Pv. 30:8)

    33 Se no, tendo demais, eu te negaria e te deixaria, e diria: Quem o Senhor? Se eu ficasse pobre, poderia vir a roubar, desonrando assim o nome do meu Deus. (Pv. 30:9)

    Suborno34 O avarento pe sua famlia em apuros, mas quem

    repudia o suborno viver. (Pv. 15:27)35 O suborno um recurso fascinante para aquele que o

    oferece; aonde quer que v, ele tem sucesso. (Pv. 17:8)36 O mpio aceita s escondidas o suborno para desviar

    o curso da justia. (Pv. 17:23)37 O homem de discernimento mantm a sabedoria em

    vista, mas os olhos do tolo vagueiam at os confins da terra. (Pv. 17:24)

    38 O presente que se faz em segredo acalma a ira, e o suborno oferecido s ocultas apazigua a maior fria. (Pv. 21:14)

    39 melhor obter sabedoria do que ouro! melhor obter

    entendimento do que prata! (Pv. 16:16)40 De que serve o dinheiro na mo do tolo, j que ele

    no quer obter sabedoria? (Pv. 17:16)41 No fica bem o tolo viver no luxo; quanto pior o

    servo dominar prncipes! (Pv. 19:10)

    42 O homem de corao perverso no prospera, e o de lngua enganosa cai na desgraa. (Pv. 17:20)

    43 O que se deseja ver num homem amor perene; melhor ser pobre do que mentiroso. (Pv. 19:22)

    44 A riqueza dos ricos a sua cidade fortificada, eles a

    imaginam como um muro que impossvel escalar. (Pv. 18:11)

    45 O pobre implora misericrdia, mas o rico responde com aspereza. (Pv. 18:23)

    46 No vale isso! No vale isso!, diz o comprador, mas,

    quando se vai, gaba-se do bom negcio. (Pv. 20:14)

    47 Saborosa a comida que se obtm com mentiras, mas depois d areia na boca. (Pv. 20:17)

    48 A herana que se obtm com ganncia no princpio,

    no final no ser abenoada. (Pv. 20:21)

  • 49 A fortuna obtida com lngua mentirosa iluso fugidia

    e armadilha mortal. (Pv. 21:6)50 A violncia dos mpios os arrastar, pois recusam-se

    a agir corretamente. (Pv. 21:7)51 O caminho do culpado tortuoso, mas a conduta do

    inocente reta. (Pv. 21:8)

    52 Quem se entrega aos prazeres passar necessidade; quem se apega ao vinho e ao azeite jamais ser rico. (Pv. 21:17)

    53 Na casa do sbio h comida e azeite armazenados, mas o tolo devora tudo o que pode. (Pv. 21:20)

    Emprstimo54 O rico domina sobre o pobre; quem toma emprestado

    escravo de quem empresta. (Pv. 22:7)55 Quem aumenta sua riqueza com juros exorbitantes

    ajunta para algum outro, que ser bondoso com os pobres. (Pv. 28:8)

    56 Tanto quem oprime o pobre para enriquecer-se como

    quem faz cortesia ao rico, com certeza passaro necessidade. (Pv. 22:16)

    57 Quando voc se assentar para uma refeio com

    alguma autoridade, observe com ateno quem est diante de voc, (Pv. 23:1)

    58 e encoste a faca sua prpria garganta, se estiver com grande apetite. (Pv. 23:2)

    59 No deseje as iguarias que lhe oferece, pois podem ser enganosas. (Pv. 23:3)

    60 No esgote suas foras tentando ficar rico; tenha bom senso! (Pv. 23:4)

    61 As riquezas desaparecem assim que voc as contempla; elas criam asas e voam como guias pelo cu. (Pv. 23:5)

    Inveja62 O invejoso vido por riquezas, e no percebe que a

    pobreza o aguarda. (Pv. 28:22)

    Liderana/Liderados17 Sem diretrizes a nao cai; o que a salva ter muitos conselheiros. (Pv. 11:14)

    2 Uma grande populao a glria do rei, mas, sem

    sditos, o prncipe est arruinado. (Pv. 14:28)

    3 A justia engrandece a nao, mas o pecado uma vergonha para qualquer povo. (Pv. 14:34)

    4 O servo sbio agrada o rei,