Apostila Padrões de Rede- M4

38
1 1 Definição de padrões É o conjunto de Normas, Instruções e Procedimentos pré-estabelecidos que visam garantir a unificação, segurança e funcionalidade, atendendo a melhor relação custo-benefício. Em redes de distribuição aérea o padrão contempla os afastamentos de segurança entre elementos energizados, construções, outras instalações e distâncias de trabalho. As redes devem apresentar uma estrutura simplificada de modo a facilitar a construção manutenção e trabalhos em linha viva. O custo benefício deve ser compatível ao desempenho da rede, em função das condições ambientais, técnicas e dos índices de confiabilidade exigidos. Nas padronizações de Rede de Distribuição Aérea, foram elaboradas com base nas normas ABNT NBR- 5434 - REDES DE DISTRIBUIÇÃO AÉREA URBANA DE ENERGIA ELÉTRICA e NBR-5433 - REDES DE DISTRIBUIÇÃO AÉREA RURAL DE ENERGIA ELÉTRICA que poderão ser consultadas através do site www.cenweb.com.br/eletropaulo, e no acervo técnico existente na empresa. Todas as demais normas da ABNT referentes a materiais, equipamentos e outros aspectos envolvidos, direta ou indiretamente, as redes de distribuição aérea, também são atendidas. Na falta de uma norma brasileira específica, é utilizada norma internacional mais apropriada. 2 Cabos padronizados 2.1 2.1 2.1 2.1 Alu Alu Alu Alumínio Nu (rede primária aberta) mínio Nu (rede primária aberta) mínio Nu (rede primária aberta) mínio Nu (rede primária aberta) Condutor Primário Capacidade de Corrente (A) Código de Material Condutor Neutro (AWG) 1/0 AWG CA 235 323.080 1/0 1/0 AWG CAA 235 323.089 1/0 336,4 MCM CA 495 323.063 3/0 336,4 MCM CAA 495 323.062 3/0 556,4 MCM CA 680 323.065 3/0 556,4 MCM CAA 680 323.075 3/0 Neutro 3/0 AWG CA: 315A - C.M: 323.083 2.2 Tensões nominais São as tensões elétricas que a concessionária pratica em sua área de concessão que definem o NBI de suas estruturas e equipamentos. a) Circuito primário Tensões - 3,8kV, 13,8kV, 23kV e 34,5kV

description

336,4 MCM CAA 495 323.062 3/0 556,4 MCM CAA 680 323.075 3/0 Neutro 3/0 AWG CA: 315A - C.M: 323.083 São as tensões elétricas que a concessionária pratica em sua área de concessão que definem o NBI de suas estruturas e equipamentos. a) Circuito primário Tensões - 3,8kV, 13,8kV, 23kV e 34,5kV Capacidade de Corrente (A) Código de Material 2.2 Tensões nominais Condutor Neutro (AWG) Condutor Primário 1

Transcript of Apostila Padrões de Rede- M4

Page 1: Apostila Padrões de Rede- M4

1

1 Definição de padrões É o conjunto de Normas, Instruções e Procedimentos pré-estabelecidos que visam garantir a unificação, segurança e funcionalidade, atendendo a melhor relação custo-benefício. Em redes de distribuição aérea o padrão contempla os afastamentos de segurança entre elementos energizados, construções, outras instalações e distâncias de trabalho. As redes devem apresentar uma estrutura simplificada de modo a facilitar a construção manutenção e trabalhos em linha viva. O custo benefício deve ser compatível ao desempenho da rede, em função das condições ambientais, técnicas e dos índices de confiabilidade exigidos. Nas padronizações de Rede de Distribuição Aérea, foram elaboradas com base nas normas ABNT NBR-5434 - REDES DE DISTRIBUIÇÃO AÉREA URBANA DE ENERGIA ELÉTRICA e NBR-5433 - REDES DE DISTRIBUIÇÃO AÉREA RURAL DE ENERGIA ELÉTRICA que poderão ser consultadas através do site www.cenweb.com.br/eletropaulo, e no acervo técnico existente na empresa. Todas as demais normas da ABNT referentes a materiais, equipamentos e outros aspectos envolvidos, direta ou indiretamente, as redes de distribuição aérea, também são atendidas. Na falta de uma norma brasileira específica, é utilizada norma internacional mais apropriada.

2 Cabos padronizados 2.1 2.1 2.1 2.1 AluAluAluAlumínio Nu (rede primária aberta)mínio Nu (rede primária aberta)mínio Nu (rede primária aberta)mínio Nu (rede primária aberta)

Condutor Primário Capacidade de Corrente (A) Código de Material

Condutor Neutro (AWG)

1/0 AWG CA 235 323.080 1/0

1/0 AWG CAA 235 323.089 1/0

336,4 MCM CA 495 323.063 3/0

336,4 MCM CAA 495 323.062 3/0

556,4 MCM CA 680 323.065 3/0

556,4 MCM CAA 680 323.075 3/0

Neutro 3/0 AWG CA: 315A - C.M: 323.083

2.2 Tensões nominais São as tensões elétricas que a concessionária pratica em sua área de concessão que definem o NBI de suas estruturas e equipamentos. a) Circuito primário Tensões - 3,8kV, 13,8kV, 23kV e 34,5kV

Page 2: Apostila Padrões de Rede- M4

2

A tensão de 3,8kV está fora de padrão, e vem sendo extinta gradualmente. b) Circuito secundário 220/127 redes trifásicas a quatro fios 230/115 redes monofásicas a três fios, ou quatro fios.

3 Estruturas secundárias

3.1 Estruturas Básicas Pré-reunido Estruturas Básicas S143

Estruturas Básicas S144

Page 3: Apostila Padrões de Rede- M4

3

Estruturas Básicas 145

Estruturas Básicas 146

Page 4: Apostila Padrões de Rede- M4

4

Estruturas Básicas 147

Estruturas Básicas 148

Page 5: Apostila Padrões de Rede- M4

5

Estruturas Básicas 149

Page 6: Apostila Padrões de Rede- M4

6

3.2 Estações Transformadoras

Estação transformadora trifásica (ponto mecânico)

Page 7: Apostila Padrões de Rede- M4

7

Estação transformadora de luz

Page 8: Apostila Padrões de Rede- M4

8

Estação transformadora de luz - Corte e esquema de ligação

Page 9: Apostila Padrões de Rede- M4

9

Estação transformadora delta aberto – Vista lateral

Page 10: Apostila Padrões de Rede- M4

10

Estação transformadora delta aberto – Vista frontal

Page 11: Apostila Padrões de Rede- M4

11

Estação transformadora delta aberto – Esquema de ligação

Page 12: Apostila Padrões de Rede- M4

12

Estação transformadora delta fechado – Vista lateral

Page 13: Apostila Padrões de Rede- M4

13

Estação transformadora delta fechado – Vista frontal

Page 14: Apostila Padrões de Rede- M4

14

Estação transformadora delta fechado – Esquema de ligação

Page 15: Apostila Padrões de Rede- M4

15

3.3 Seccionamento de circuito

Conector tipo Cunha

O procedimento para interligação dos condutores. Quando existir condutor Neutro comum ao circuito primário e secundário deve-se interligar os condutores da forma apresentada na figura ao lado.

Conector tipo Cunha

Page 16: Apostila Padrões de Rede- M4

16

Cruzamento Aéreo

Capa para conector tipo Cunha

Conector tipo Cunha

Conector tipo Cunha

Capa para conector tipo Cunha

Page 17: Apostila Padrões de Rede- M4

17

Derivação em Vão

Capa para conector tipo Cunha

Page 18: Apostila Padrões de Rede- M4

18

3.4 Estruturas básicas de rede secundária vertical Notas: 1. O espaçamento entre condutores e no mínimo 200 mm para vão até 40m.

2. Para fins de orçamento (X) = 1,2,3,ou 4 = nº de condutores.

Page 19: Apostila Padrões de Rede- M4

19

Estrutura básica – S43

Page 20: Apostila Padrões de Rede- M4

20

Estrutura básica s44

Relação de Materiais

Item Descrição Unidade QTD Cód. Mat.

F16 Cinta tipo B pç 8.0 Variável

F77 Armação secundária – 2 estribos pç 4.0 328.179-4

I6 Isolador roldana pç 8.0 321.609-0

M2 Alça prefomada de serviço pç 8.0 Variável

O1 Conector tipo crimpt pç 4.0 Variável

P1 Poste de concreto pç 1.0 Variável

Page 21: Apostila Padrões de Rede- M4

21

Estrutura básica s45

Relação de materiais

Item Descrição Unidade QTD Cód. Mat.

F16 Cinta tipo B pç 8.0 Variável

F77 Armação secundária – 2 estribos pç 2.0 328.179-4

I6 Isolador roldana pç 4.0 328.609-0

M1 Alça prefomada de distribuição pç 4.0 Variável

P1 Poste de concreto pç 1.0 Variável

Page 22: Apostila Padrões de Rede- M4

22

Estrutura básica s46 Relação de Materiais ITEM DESCRIMINAÇÃO UNIDADE QUANTIDADE COD. MAT

F16 Cinta tipo B Pç 8 Variável

F77 Armação secundária – 2 estribos Pç 2 328.179-4

I6 Isolador roldana Pç 4 328.609-0

I9 Isolador castanha tipo T2 (C 3400 – 2) Pç 4 321.202.0

M1 Alça preformada de distribuição Pç 8 Variável

O1 Conector tipo crimpt Pç 8 Variável

P1 Poste de concreto Pç 1 Variável

Page 23: Apostila Padrões de Rede- M4

23

Estrutura básica s47 Relação de Materiais ITEM DESCRIMINAÇÃO UNIDADE QUANTIDADE COD. MAT

F16 Cinta tipo B Pç 8 Variável

F77 Armação secundária – 2 estribos Pç 2 328.179-4

I6 Isolador roldana Pç 4 328.609-0

M1 Alça preformada de distribuição Pç 4 Variável

M9 Laço de roldana preformada Pç 4 Variável

O1 Conector tipo crimpt Pç 4 Variável

P1 Poste de concreto Pç 1 Variável

Page 24: Apostila Padrões de Rede- M4

24

Estrutura básica s48 Relação de Materiais ITEM DESCRIMINAÇÃO UNIDADE QUANTIDADE COD. MAT

F16 Cinta tipo B Pç 8 Variável

F77 Armação secundária – 2 estribos Pç 4 328.179-4

I6 Isolador roldana Pç 8 328.609-0

M1 Alça preformada de distribuição Pç 4 Variável

M9 Laço de roldana preformada Pç 4 Variável

O1 Conector tipo crimpt Pç 4 Variável

P1 Poste de concreto Pç 1 Variável

Page 25: Apostila Padrões de Rede- M4

25

Estrutura básica s49 Relação de Materiais ITEM DESCRIMINAÇÃO UNIDADE QUANTIDADE COD. MAT

F16 Cinta tipo B Pç 8 Variável

F77 Armação secundária – 2 estribos Pç 8 328.179-4

I6 Isolador roldana Pç 8 328.609-0

I9 Isolador castanha tipo T2 (C 3400 – 2) Pç 4 321.202.0

M1 Alça preformada de distribuição Pç 12 Variável

O1 Conector tipo crimpt Pç 8 Variável

P1 Poste de concreto Pç 1 Variável

Page 26: Apostila Padrões de Rede- M4

26

Estrutura básica afastador secundário

Page 27: Apostila Padrões de Rede- M4

27

3.5 Estrutura básica da rede secundária horizontal - S14

Page 28: Apostila Padrões de Rede- M4

28

4 Afastamento padronizado em rede primária Os afastamentos mínimos devem ser obedecidos em todas as estruturas, podendo ser aumentados dependendo das condições de manutenção e operação da rede. Distância vertical mínima entre condutores de um mesmo circuito

Tensão nominal (E) Distância vertical Mínima na estrutura (mm)

Menor que 600Kv 200

Entre 600V e 15Kv 500

Entre 15 Kv e 35 Kv 700

4.1 Distância mínima das partes energizadas à fase ou a terra em pontos fixos

Tensão suportável nominal sob impulso atmosférico (Kv)

Distância mínima (mm)

Fase terra Fase terra

95 140 130

152 190 170

150 230 200

Nº de postes Kg. Max. 14 300 15 600 18 1000 20 300 23 600 25 1000

Page 29: Apostila Padrões de Rede- M4

29

4.2 Afastamento mínimo (mm) entre condutores de circuitos diferentes

Page 30: Apostila Padrões de Rede- M4

30

4.3 Afastamentos padronizados de rede secundária

Page 31: Apostila Padrões de Rede- M4

31

4.4 Afastamento padronizado para instalação do braço de iluminação pública

Page 32: Apostila Padrões de Rede- M4

32

4.5 Afastamentos de condutores à edificações 15kV

Page 33: Apostila Padrões de Rede- M4

33

5 Conceitos de conexões em fios e cabos

5.1 Conexão

É o ato de interligar eletricamente dois ou mais condutores, além de garantir a pressão necessária para fixação dos condutores.

5.2 Oxidação

É a reação química dos metais que em contato com o oxigênio (ar) produz o óxido. Todo o metal sofre esse processo de oxidação, porém o óxido de alumínio é o mais perigoso, pois não se pode ver se forma rapidamente.

5.3 Superfície de contato

É o encontro da superfície de dois ou mais metais (condutor e conector / luva). A conexão visa aumentar os pontos de contato entre condutores e conector / luva a fim de possibilitar a passagem da corrente elétrica. Quanto mais pontos de contato melhor a qualidade de conexão. Estes pontos de contato são obtidos através da compressão ou pressão e da pasta inibidora.

� Compressão ou pressão: obtida a partir da utilização da ferramenta, matriz e conector adequado a bitola do condutor.

� Pasta inibidora: composta por partículas de zinco que facilitam a passagem dos elétrons, além de preencherem os espaços vazios entre conector e condutor.

Nota: As variações diárias de temperatura ambiente e a potência solicitada pelo consumidor podem vir a expandir ou contrair a conexão (ciclo térmico) que irá modificar a área de contato ao longo do tempo, provocando o processo de oxidação. Portanto é fundamental uma boa conexão para evitar a penetração do oxigênio (oxidação).

5.4 Limpeza dos condutores

É a retirada de óxido e sujeiras com a escova de aço de fios compridos entre os tentos do condutor e aplicação da pomada inibidora para evitar a ação do oxigênio.

Page 34: Apostila Padrões de Rede- M4

34

6 Condutores padronizados Condutor de cobre

Código de Material Descrição do Condutor

323.121 Cabo coberto 70 mm2

323.411 Cabo coberto 35 mm2

323.415 Cabo coberto 50 mm2

323.423 Cabo coberto 120 mm2

324.208 Fio nu 10 AWG (5,3 mm2)

Condutor de alumínio CA/CAA

Código de Material Descrição do Condutor

323.054 Cabo nu CAA 4 AWG

323.060 Cabo coberto CA 185 mm2

323.063 Cabo nu 336,4 MCM

323.065 Cabo nu 556,5 MCM

323.080 Cabo nu CA 1/0 AWG

323.083 Cabo nu 3/0 AWG

323.100 Cabo coberto 3 x 1x 240 mm2 CA + 1 x 120 mm2 CA/15KV

323.101 Cabo coberto 3 x 1 x 240 mm2 CA + 120 mm2 CA/25KV

323.102 Cabo isolado 3 x 1 x 120 mm2 CA + 1 x 70 mm2 CAL

323.105 Cabo isolado 3 x 1 x 70 mm2 CA + 1 x 50 mm2 AL

324.053 Cabo coberto 2 x 1 x 25 mm2 CA

324.054 Cabo coberto 2 x 1 x 25 mm2 CA + 25 mm2 CA

324.055 Cabo coberto 3 x 1 x 25 mm2 CA + 25 mm2 CAA

324.056 Cabo coberto 2 x 1 x 10 mm2 CA

324.057 Cabo coberto 3 x 1x 10 mm2 CA + 16 mm2 CA

324.059 Cabo coberto 2 x 1 x 10 mm2 CA + 10 mm2 CA

324.220 Cabo coberto 2 x 1 x 50 mm2 CA + 35 mm2 CA

Page 35: Apostila Padrões de Rede- M4

35

7 Conectores 7.1 Fora de Padrão

Conector elétrico tipo parafuso fendido para condutores de cobre

Conector elétrico grampo de encaixe para condutor de cobre

Conector elétrico a compreensão para condutores de alumínio e cobre tipo H

Conector elétrico de compressão tipo spade

Page 36: Apostila Padrões de Rede- M4

36

7.2 Luvas

Conector elétrico luva composta para condutores de alumínio

Luva de compressão para uso em cabo pré-reunido

7.3 Estribos

Page 37: Apostila Padrões de Rede- M4

37

7.4 Conectores de pressão

Conector tipo cunha para ramal de ligação

Tipo de cunha para ramal de ligação mm2 x mm2

Código do material

Cor da embalagem

Condutor Principal de Alumínio

Condutor Derivação de cobre

Condutores possíveis de serem conectados (mm2)

Condutores possíveis de serem conectados (mm2)

329.540-0 TIPO VII

Branco e vermelho

35 N – CAA 50 F – CA; 50 N – CA 50 N – CAA; 70 F –CA

Estribo 16, 25, 35 Estribo 25, 35 Estribo 25

329.546-8 TIPO VI Branco e azul 50 N – CAA; 70 F – CA; 70 N 10 F - CA

35 Estribo

329.537-9 TIPO V Amarelo 10 F – CA; 10 N – CA 10 F –CA

Fio 2,5 Fio 4

329.534-5 TIPO III “Colombiano”

10 F –CA ; 10 N – CA 10 N – CA; 16 N – CA 16 N – CA; 25 F - CA

Fio 6, Cabo 10 Fio 4 Fio 2,5

329.534-5 TIPO III “Colombiano”

10 F – CA; 10 N – CA 16 N – CA; 25 F – CA 25 N – CA; 25 N – CA

Cabo 16 Fio 16; cabo 10 Fio 4; fio 6 Fio 2,5

329.533-7 TIPO II Verde

10 F – CA; 10 N – CA 25 F – CA; 25 N –CA 16 N – CA

Estribo Cabo 10;16 Cabo10 Cabo 16

329.532-9 TIPO I Cinza

N – CA; 25 F – CA 25 N – CA; 25 F – CA 25 N – CA; 25 N – CA 35 N - CAA

Estribo Cabo 25 Cabo 16 Cabo 10

Page 38: Apostila Padrões de Rede- M4

38

Material

Confeccionado em liga de cobre estanhado.

Identificação

No corpo do conector está gravado: a marca ou nome do fabricante; bitola dos condutores por faixa; a embalagem é marcada com código de cores e com os diâmetros mínimos e máximos permitidos para o conector.

Componentes

Componente “C” com a janela de inspeção e componente “cunha”.

Método de aplicação

Verificar a bitola dos condutores (principal e derivação)

Comparar o diâmetro dos condutores com os respectivos diâmetros (mínimo e máximo) dos conectores, sobrepondo os condutores na marcação da embalagem.

Caso o condutor principal tenha diâmetro maior que o condutor de derivação, colocar o componente “C” no condutor principal com o lado da gravação voltado para o eletricista. Caso o condutor principal tenha diâmetro menor que o condutor de derivação, instalar com conector com o componente “C” com o lado aberto voltado para o eletricista.

Colocar o condutor de derivação na ranhura vazia do componente “C”.

Introduzir o elemento cunha com o ressalto voltado para o lado fechado do componente “C” entre os condutores, pressionando com os dedos.

Utilizar o alicate bomba d’água conforme detalhamento da ferramenta.

Concluir a conexão observando que o ressalto da cunha está dentro da janela de inspeção. Se a trava na estiver completamente à janela de inspeção, utilizar para finalizar a operação.

Nota: O conector da Microwey é instalado da mesma forma que o conector da Ampact, apenas difere no formato do elemento cunha e tamanho da janela de inspeção.

Método de extração

Posicionar o extrator com as garras do bloco móvel entre os componentes “C” e “cunha” do conector, e o bloco fixo apoiando na parte frontal do componente cunha.

Ajustar o alicate bomba d’água de acordo com o tamanho do extrator.

Exercer a pressão até observar que o ressalto se desloque de dentro da janela de inspeção.

Nota: O conector da Microwey é extraído com chave de fenda introduzida na janela de inspeção para sofrer a pressão.

Referência

PD 8.1 – MP 07.08 de abril/98.