APOSTILA PRÁTICA DE BIOQUÍMICA (1)

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APOSTILA DE AULAS PRATICASBioqumica

Hamilton R. F. Bavutti Iguatin de M. Costa Marcos A. Lunardello Marcos L. Blanco Srgio Mengardo

NORMAS DE BIOSSEGURANA E RECOMENDAES PARA AS AULAS PRTICAS NO LABORATRIO DE BIOQUMICA

01. Habitue-se a fazer o seu plano de experincia. Saiba o que vai fazer. Verifique se dispe do material necessrio. 02. Veja se no se esqueceu de vestir o seu avental de laboratrio. 03. No fume durante os trabalhos prticos. 04. Mantenha a bancada de trabalho limpa e em ordem durante as experincias. 05. Habitue-se ao trabalho de equipe. Respeite o trabalho do seu colega. 06. Comunique imediatamente ao professor qualquer acidente. E tenha calma. 07. Tenha muita pacincia e bom senso. 08. Manuseie cuidadosamente o material, principalmente aparelhos e vidraria. No mexa nos aparelhos sem antes aprender a us-los ou receber instrues para isso. 09. Quando ligar um aparelho eltrico, certifique-se antes que estar usando a tomada de voltagem certa para o mesmo. 10. Certifique-se bem, antes de usar qualquer substncia: leia o rtulo, veja se pegou o frasco certo. 11. No devolva reagente ao frasco inicial. Principalmente em se tratando de substncia P.A. ou titulada. Habitue-se a tirar o necessrio do frasco. 12. Economize reagentes. Eles so caros! 13. Nunca prove substncias diludas ou no, a menos que seja orientado para isso. 14. Se precisar cheirar substncias, tenha muita cautela: cheire devagar, abanando com a mo a boca do frasco ou recipiente. 15. Acautele-se com qualquer material quente, especialmente substncias qumicas. Espere que resfriem suficientemente para o manuseio seguro, ou use luvas ou garras especiais. 16. Nas pipetagens, muito cuidado! desejvel o uso de pipetadores automticos ou peras (consulte o professor).

17. No misture as pipetas e frascos em uso. Rotule-os sempre com fita adesiva, pincel atmico ou lpis vidrogrfico. 18. No jogue na pia materiais slidos ou corrosivos. 19. Nos experimentos de espectrofotometria limpe bem as celas e os filtros de luz com leno de papel. Cuidado para no arranh-los. Depois de limpos, cuidado com o manuseio, principalmente com as mos gordurosas. 20. Muito cuidado com os eletrodos dos medidores de pH. Eles so extremamente frgeis. 21. Ao trmino da prtica, lave devidamente a vidraria usada. Cada equipe ser responsvel pela ordem e limpeza do local de trabalho, pela devoluo em perfeito estado do material e equipamentos. 22. Use o seu caderno de laboratrio (ou caderno de protocolo) para anotar planos de trabalho, resultados experimentais, discusses, concluses, etc. No deixe para depois as anotaes: voc pode esquecer. 23. Analise os resultados de cada experimento aps o trmino. Procure tirar concluses.

PRINCIPAIS VIDRARIAS DO LABORATRIOAs atividades em um laboratrio exigem do aluno no apenas o conhecimento das vidrarias e aparelhos disponveis, mas tambm a forma correta de utilizao de cada um deles.

1. Balo de fundo chato para aquecimento ou reaes com liberao de gases. chato: 2. Erlenmeyer: usado em titulaes, aquecimento, dissoluo de substncias e realizao de reaes. 3. Becker (Becher): apropriado para reaes, dissoluo de substncias, precipitaes e Becker aquecimento de lquidos. 4. Funil e funil analtico: o funil utilizado para filtrao. Para filtraes mais delicadas, em anlises quantitativas, emprega-se o funil analtico que s vezes, possui estrias internas e haste maior. 5. Tubo de ensaio: para reaes em pequena escala. Pode ser aquecido diretamente na chama do bico de Bunsen, desde que manuseado cuidadosamente. 6. Condensador: usado na destilao para liqefazer vapores.

7. Basto de Vidro ou bagueta: haste macia de vidro com que se agitam misturas, facilitando reaes. 8. Proveta: mede e transfere volumes de lquidos. No oferece grande preciso e no deve ser aquecida. 9. Pipeta graduada (a) e pipeta volumtrica (b): so utilizadas para medir com exatido e transferir pequenos volumes de lquido. 10. Bico de Bunsen: a principal fonte de aquecimento usada em laboratrio. 11. Cadinho: pode ser feito de quartzo, platina ou de porcelana. usado na calcinao (prolongado aquecimento a seco) de substncias. Pode ser colocado em contato direto com a chama do bico de Bunsen e em muflas sob altas temperaturas.

12. Suporte universal: empregado para sustentao de peas. 13. Vareta de vidro: cilindro oco de vidro de baixo p.f. Interliga peas como bales, condensadores, erlenmeyers, etc. 14. Trip de ferro: utilizado com a tela de amianto para aquecimento. 15. Tela de amianto: protege peas submetidas a aquecimento distribuindo uniformemente o calor. 16. Anel ou argola: usado para sustentar o funil quando preso haste do suporte universal. 17. Pina simples: espcie de braadeira para prender certas peas (bureta, termmetro e etc, ao suporte universal. 18. Garra para condensador: outro tipo de braadeira para prender o condensador ou outro tipo de vidraria cilndrica haste do suporte universal.

19. Estante para tubos de ensaio: usada para alojar os tubos durante testes qualitativos. 20. Pina de madeira: usada para segurar tubos de ensaio em aquecimento. 21. Cpsula de porcelana: recipiente para evaporar lquidos temperatura ambiente ou submet-los a aquecimento. 22. Vidro de relgio: usado para evaporao ou como tampa em anlises gravimtricas, evitando contaminao ou perdas de amostra. 23. Bureta: usada para medir volumes com exatido em titulaes volumtricas. 24. Tringulo de porcelana: suporte para cadinhos de porcelana colocados em contato porcelana: direto com a chama do bico de Bunsen durante operaes de calcinao carbonizao. ou

25. Almofariz e Pistilo: usados para triturar slidos. 26. Kitassato: compe a aparelhagem das filtraes a vcuo, onde sua sada lateral conectada a uma trompa de vcuo. 27. Funil de Buchner: adaptado ao kitassato, usado nas filtraes a vcuo. 28. Funil de separao, decantao ou de bromo: utilizado na separao de mistura de lquidos imiscveis. 29. Dessecador: nele se guardam substncias slidas previamente secas para evitar contato com a umidade atmosfrica.

30. Pina de Mohr (a) e de Hofmann (b): usadas para reduzir ou obstruir a passagem de gases ou lquidos em tubos flexveis. 31. Pina metlica ou tenaz: para manipular objetos aquecidos. 32. Pisseta: frasco para lavagem de materiais ou amostras slidas durante filtrao por meio de jatos de gua, lcool ou outros solventes. 33. Furador de rolhas: jogo de furadores utilizado para fazer orifcios de diferentes dimetros em rolhas de cortia ou borracha. 34. Espalhador de chama: adaptado ao bico e Bunsen, produz chama larga, apropriada para dobrar varetas de vidro. 35. Trompa de vcuo: equipamento que, ligado torneira, faz suco nas filtraes a vcuo.

Escala de pH e variao frente adio de cidos e bases.

INTRODUO O organismo dispes de trs importantes mecanismos reguladores do pH, que atuam em sincronia, com a finalidade de preservar as condies timas para as funes celulares. O mecanismo respiratrio, de ao rpida, o mecanismo renal, de ao lenta e o mecanismo qumico, de ao imediata, representado por pares de substncias chamados sistemas "tampo", que podem reagir com cidos ou com bases em excesso nos lquidos do organismo. SISTEMAS TAMPO Os tampes, denominao traduzida do original ingls "buffer"

(amortecedor), so as substncias que limitam as variaes do pH do sangue e demais lquidos orgnicos, ao se combinarem com os cidos ou as bases que alcanam aqueles lquidos. As substncias que constituem os tampes agem aos pares ou, menos comumente, em grupos, constituindo um sistema protetor. Um sistema tampo constitudo por um cido fraco e o seu sal, formado com uma base forte. O cido fraco e o sal do sistema tampo, em condies normais, existem em uma relao constante, que o organismo tende a preservar. Se gotejarmos continuamente cido clordrico em gua durante um intervalo de 90 minutos, verificamos que o pH da gua passa de 7 para 1,84. Se administrarmos proporcionalmente, a mesma quantidade de cido clordrico a um co no mesmo perodo de tempo, verificamos que o pH do sangue do animal passa de 7,44 para 7,14. A diferena de comportamento diante da mistura com o cido clordrico reflete a atuao dos sistemas tampo do plasma do animal, que impedem a variao mais acentuada do pH. O sistema tampo do bicarbonato e cido carbnico corresponde a cerca de 64% do total de tampes. Esse sistema essencial regulao do equilbrio cido-base, porque o metabolismo celular gera muito cido como produto final, sob a forma de cido carbnico. A Tabela 1 lista os sistemas tampo que

existem no sangue (lquido intravascular), nos tecidos (lquido intersticial) e no interior das clulas (lquido intracelular).Tabela 1: Sistemas tampo do sangue.

Composio do Sistema Bicarbonato/cido Carbnico Hemoglobina/Oxihemoglobina Proteinas cidas/Proteinas bsicas Fosfato monocido/Fosfato dicido

Percentual 64% 28% 7% 1%

Quando um cido se acumula em maior quantidade no organismo, neutralizado no sangue, no lquido intersticial e no interior das clulas, em partes aproximadamente iguais, ou seja, 1/3 do cido neutralizado no sangue, 1/3 neutralizado no lquido intersticial e 1/3 no lquido intracelular. O processo intracelular mais lento e pode demorar cerca de duas horas, para compensar uma alterao.

Figura 1: Composio do principal sistema tampo do organismo. O sistema tampo bicarbonato/cido carbnico o mais importante na regulao do pH. O cido fraco do sistema o cido carbnico e a base forte o bicarbonato. A relao constante desse sistema tampo de 20:1, conforme representado na figura.

Quando um cido adicionado ao sangue, o bicarbonato do tampo prontamente reage com ele; a reao produz um sal, formado com o sdio do bicarbonato e cido carbnico. Essa reao diminui a quantidade de bases e altera a relao entre o bicarbonato e o cido carbnico. O cido carbnico produzido pela reao do bicarbonato do tampo, se dissocia em CO2 e gua; o CO2 eliminado nos pulmes, recompondo a relao de 20:1 do sistema protetor.Quando uma base invade o organismo, o cido carbnico prontamente reage com ela, produzindo bicarbonato e gua. O cido carbnico diminui. Os

rins aumentam a eliminao de bicarbonato ao invs do on hidrognio, reduzindo a quantidade de bicarbonato no organismo, para preservar a relao do sistema tampo. Todos os sistemas tampo do organismo atuam da mesma forma que o sistema bicarbonato/cido carbnico. O sistema neutraliza o excesso de cidos ou de bases e em seguida o organismo tenta recompor a relao normal do tampo. O princpio fundamental da regulao do equilbrio cido-base a manuteno da relao constante entre o numerador e o denominador do sistema tampo. O bicarbonato total disponvel no organismo de aproximadamente 1.000 mEq, dos quais cerca de 450 mEq. esto imediatamente disponveis, distribuidos em 15 litros de lquido extracelular, sendo 3 litros de plasma e 12 litros de lquido intersticial. Nas alcaloses o organismo tolera a reduo dos ons hidrognio em cerca da metade do seu valor normal, at alcanar o pH incompatvel com a vida celular. Nas acidoses, o organismo tolera a elevao dos ons hidrognio 3 vezes acima do normal, at alcanar o pH incompatvel com a vida.

PARTE EXPERIMENTAL:

1.0) Preparo da escala colorimtrica de comparao: Procedimento: Montar os tubos de acordo com a tabela abaixo: Tubo Tampo pH 3,0 Tampo pH 4,0 Tampo pH 5,0 Tampo pH 6,0 Tampo pH 7,0 Tampo pH 8,0 Indicador Universal gua Destilada 11 mL 5gts 9 mL

21 mL 5gts 9 mL

31 mL 5gts 9 mL

41 mL 5gts 9 mL

51 mL 5gts 9 mL

61 mL 5gts 9 mL

Esta bateria de tubos servir para determinar o pH atravs da comparao das cores. 2.0) Determinao do pH Procedimento: Identificar os tubos de ensaio de 1 a 4. Completar os tubos conforme a tabela a seguir: Tubo 1 5 gotas 10 mL Tubo 2 5 gotas 8,0 mL 2,0 mL Tubo 3 5 gotas 10 mL Tubo 4 5 gotas 8,0 mL 2,0 mL

Indicador Universal gua destilada Tampo Fostato 0,1N pH 7,0 Agitar os tubos.

NaOH 0,1 N

1 gota

1 gota

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Agitar os tubos, observar, determinar o pH e explicar os resultados. Soprar com uma pipeta o ar expirado atravs da soluo do tubo 1 por 15 segundos. Determinar o pH comparando o tubo com a escala. Explicar. Soprar com uma pipeta ar expirado atravs da soluo do tubo 2 por 60 segundos. Determinar o pH comparando o tubo com a escala. Explicar. 2 gotas 2 gotas

HCl 0,1 N

Agitar os tubos, observar, determinar o pH e explicar os resultados. Continuar adicionando ao tubo 4 HCl 0,1 N, gota a gota, agitando sempre. Determinar quantas gotas so necessrias at que se obtenha a mesma colorao do tubo 3. Explicar.

Para os tcnicos:Preparo do indicador universal: Segundo Bogen: Fenolftalena Vermelho de metila Dimetilaminoazobenzol Azul de bromotimol Azul de timol lcool absoluto q.s.p. 20 mg 40 mg 60 mg 80 mg 100 mg 100 mL

Dissolver e juntar soluo de NaOH 1N , gota a gota, at o desaparecimento da cor vermelha e substituio desta pela cor amarela. Se adicionar em excesso a soluo ficar azul, o que deve ser evitado.

SISTEMA TAMPO1. Titulao

Procedimento Separar a sala em grupos: Cada grupo far um dos experimentos abaixo:

Adicionar cido e base gua destilada Colocar 20 mL de gua destilada em um Erlenmeyer e adicionar 2 gotas da soluo alcolica de fenolftalena a 1 %. Com auxlio de uma bureta, gotejar soluo de NaOH 0,1 N no Erlenmeyer at a viragem do indicador. Anotar o volume gasto. Colocar 20 mL de gua destilada em outro Erlenmeyer e adicionar 2 gotas da soluo aquosa de alaranjado de metila a 0,1 %. Com auxlio de uma bureta, gotejar soluo de NaOH 0,1 N no Erlenmeyer at a viragem do indicador. Anotar o volume gasto. Colocar 20 mL de gua destilada em um Erlenmeyer e adicionar 2 gotas da soluo alcolica de fenolftalena a 1 %. Com auxlio de uma bureta, gotejar soluo de HCl 0,1 N no Erlenmeyer at a viragem do indicador. Anotar o volume gasto. Colocar 20 mL de gua destilada em outro Erlenmeyer e adicionar 2 gotas da soluo aquosa de alaranjado de metila a 0,1 %. Com auxlio de uma bureta, gotejar soluo de HCl 0,1 N no Erlenmeyer at a viragem do indicador. Anotar o volume gasto.

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Adicionar cido e base soluo tampo acetato pH 5,9 Colocar 20 mL da soluo tampo acetato pH 5,9 em um Erlenmeyer e adicionar 2 gotas da soluo alcolica de fenolftalena a 1 %. Com auxlio de uma bureta, gotejar soluo de NaOH 0,1 N no Erlenmeyer at a viragem do indicador. Anotar o volume gasto. Colocar 20 mL da soluo tampo acetato pH 5,9 em outro Erlenmeyer e adicionar 2 gotas da soluo aquosa de alaranjado de metila a 0,1 %. Com auxlio de uma bureta, gotejar soluo de NaOH 0,1 N no Erlenmeyer at a viragem do indicador. Anotar o volume gasto. Colocar 20 mL da soluo tampo acetato pH 5,9 em um Erlenmeyer e adicionar 2 gotas da soluo alcolica de fenolftalena a 1 %. Com auxlio de uma bureta, gotejar soluo de HCl 0,1 N no Erlenmeyer at a viragem do indicador. Anotar o volume gasto. Colocar 20 mL da soluo tampo acetato pH 5,9 em outro Erlenmeyer e adicionar 2 gotas da soluo aquosa de alaranjado de metila a 0,1 %. Com auxlio de uma bureta, gotejar soluo de HCl 0,1 N no Erlenmeyer at a viragem do indicador. Anotar o volume gasto.

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Adicionar cido e base soluo tampo fosfato de Sorensen pH 6,8 Colocar 20 mL da soluo tampo fosfato de Sorensen pH 6,8 em um Erlenmeyer e adicionar 2 gotas da soluo alcolica de fenolftalena a 1 %. Com auxlio de uma bureta, gotejar soluo de NaOH 0,1 N no Erlenmeyer at a viragem do indicador. Anotar o volume gasto. Colocar 20 mL da soluo tampo fosfato de Sorensen pH 6,8 em outro Erlenmeyer e adicionar 2 gotas da soluo aquosa de alaranjado de metila a 0,1 %. Com auxlio de uma bureta, gotejar soluo de NaOH 0,1 N no Erlenmeyer at a viragem do indicador. Anotar o volume gasto. Colocar 20 mL da soluo tampo fosfato de Sorensen pH 6,8 em um Erlenmeyer e adicionar 2 gotas da soluo alcolica de fenolftalena a 1 %. Com auxlio de uma bureta, gotejar soluo de HCl 0,1 N no Erlenmeyer at a viragem do indicador. Anotar o volume gasto. Colocar 20 mL da soluo tampo fosfato de Sorensen pH 6,8 em outro e adicionar 2 gotas da soluo aquosa de alaranjado de metila a 0,1 %. Com auxlio de uma bureta, gotejar soluo de HCl 0,1 N no at a viragem do indicador. Anotar o volume gasto.

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Adicionar cido e base soluo tampo fosfato de Sorensen pH 6,8 diludo 1:10 Colocar 20 mL da soluo tampo fosfato de Sorensen pH 6,8 diludo em um e adicionar 2 gotas da soluo alcolica de fenolftalena a 1 %. Com auxlio de uma bureta, gotejar soluo de NaOH 0,1 N no at a viragem do indicador. Anotar o volume gasto. Colocar 20 mL da soluo tampo fosfato de Sorensen pH 6,8 diludo em outro e adicionar 2 gotas da soluo aquosa de alaranjado de metila a 0,1 %. Com auxlio de uma bureta, gotejar soluo de NaOH 0,1 N no at a viragem do indicador. Anotar o volume gasto. Colocar 20 mL da soluo tampo fosfato de Sorensen pH 6,8 diludo em um e adicionar 2 gotas da soluo alcolica de fenolftalena a 1 %. Com auxlio de uma bureta, gotejar soluo de HCl 0,1 N no Erlenmeyer at a viragem do indicador. Anotar o volume gasto. Colocar 20 mL da soluo tampo fosfato de Sorensen pH 6,8 diludo em outro Erlenmeyer e adicionar 2 gotas da soluo aquosa de alaranjado de metila a 0,1 %. Com auxlio de uma bureta, gotejar soluo de HCl 0,1 N no Erlenmeyer at a viragem do indicador. Anotar o volume gasto.

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Adicionar cido e base soluo tampo fosfato de Sorensen pH 5,4 Colocar 20 mL da soluo tampo fosfato de Sorensen pH 5,4 em um Erlenmeyer e adicionar 2 gotas da soluo alcolica de fenolftalena a 1 %. Com auxlio de uma bureta, gotejar soluo de NaOH 0,1 N no Erlenmeyer at a viragem do indicador. Anotar o volume gasto. Colocar 20 mL da soluo tampo fosfato de Sorensen pH 5,4 em outro Erlenmeyer e adicionar 2 gotas da soluo aquosa de alaranjado de metila a 0,1 %. Com auxlio de uma bureta, gotejar soluo de NaOH 0,1 N no Erlenmeyer at a viragem do indicador. Anotar o volume gasto. Colocar 20 mL da soluo tampo fosfato de Sorensen pH 5,4 em um Erlenmeyer e adicionar 2 gotas da soluo alcolica de fenolftalena a 1 %. Com auxlio de uma bureta, gotejar soluo de HCl 0,1 N no Erlenmeyer bquer at a viragem do indicador. Anotar o volume gasto. Colocar 20 mL da soluo tampo fosfato de Sorensen pH 5,4 em outro Erlenmeyer e adicionar 2 gotas da soluo aquosa de alaranjado de metila a 0,1 %. Com auxlio de uma bureta, gotejar soluo de HCl 0,1 N no Erlenmeyer at a viragem do indicador. Anotar o volume gasto.

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Obs: Ponto de viragem dos indicadores utilizados:

fenolftaleina = 8,2 < pH