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Associao Brasileira de Facilities

Gesto da Manuteno Manuten & Operao Predial OperaABRAFAC Diretoria de Educao

ObjetivoCapacitar os participantes quanto escolha e aplicao do sistema de gesto em manuteno predial mais adequado sua realidade, atravs das seguintes situaes aqui exploradas: a.Apresentao das principais caractersticas em novas edificaes, em sua infra-estrutura predial, em Normas e Recomendaes Tcnicas sobre O&M; b.Proporcionar uma maior compreenso e visibilidade sobre a atividade de manuteno predial, sua tipologia, melhores prticas e principalmente, sua influncia na decrepitude de uma edificao e de seus sistemas.ABRAFAC Diretoria de Educao

PalestranteEngenheiro Mecnico e Engenheiro de Produo Mecnica Graduado pela Faculdade de Engenharia Industrial - FEI, PsGraduado em Refrigerao e Ar Condicionado (FEI), PsGraduado em Avaliaes e Percias de Engenharia pela UNISANTA / IBAPE-SP. Membro do Conselho Editorial da Revista Climatizao Nova Tcnica Editorial, scio fundador e primeiro presidente Associao Nacional de Profissionais de Refrigerao e Ar Condicionado ANPRAC, associado e / ou participante em entidades como ABRAMAN Associao Brasileira de Manuteno, ABRAFAC Associao Brasileira de Facilities e autor de diversos artigos sobre comissionamento, auditorias de qualidade na prestao de servios, manuteno e operao em instalaes prediais e industriais para as revistas INFRA, TECHNE, ABEMPI e Climatizao & Refrigerao. Atua h 22 anos na implantao, coordenao, auditoria e consultoria em projetos de O&M predial e industrial, ministrando palestras e cursos atravs de entidades de nosso setor, tais como ABRAFAC, ANPRAC, IBAPE-SP, IBAPE-PR, SENAI, entre outras. Diretor da A&F Partners Consulting Engenharia Ltda.

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AgendaPontos de reflexo necessrios (O&M) Novas Edificaes Caractersticas da O&M Predial O&M Conceituao e Tipologia Normas de Manuteno em Instalaes Prediais Caractersticas e Aplicabilidade Planejamento & Controle da O&M Noes Bsicas de Planejamento e Prticas de Mercado Seleo de Ferramentas Informatizadas (O&M)

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AgendaRedao do Escopo Tcnico em Contratos de Prestao de Servios Auditorias & Inspees em O&M Anlise de Desempenho em O&M e sua insero em contratos de prestao de servios Principais Causas de Insucesso na O&M Predial Manuteno Preventiva x Corretiva A Arte de Apresentar Resultados Relatrios Gerenciais EncerramentoABRAFAC Diretoria de Educao

Reflexo InicialA histria de um paradigmaA bitola das ferrovias (distncia entre os dois trilhos) nos Estados Unidos de 4 ps e 8,5 polegadas, sendo esta dimenso respeitada em projetos, desde os primrdios. # entre trilhos Mas, qual a sua origem?

Esta era a bitola das ferrovias inglesas e conseqentemente implantada nos EUA durante o perodo da colonizao. Esta dimenso era a utilizada pelas indstrias que atuavam neste, as quais, fabricavam anteriormente carroas de todos os tipos e aplicaes, sendo que este espaamento havia sido mantido.ABRAFAC Diretoria de Educao

Reflexo InicialA histria de um paradigmaA distncia entre rodas era assim definida para que estas pudessem transitar por todas as estradas da antiga Europa. Mas, o que definiu este padro Europeu, implantado nos EUA? Ocorre que estas estradas foram abertas pelo antigo imprio romano,quando de suas conquistas, e tinham as medidas baseadas nas antigas bigas romanas. O mais curioso que este espaamento entre rodas adotados para as famosas e histricas bigas romanas, baseavam-se na largura de dois cavalos, devidamente espaados e cavalgando lado a lado.ABRAFAC Diretoria de Educao

# entre rodas

Reflexo InicialA histria de um paradigmaMoral da histria O nibus espacial americano Space Shuttle utiliza dois tanques de combustvel slido (SRB - Solid Rocket Booster), que so fabricados pela Thiokol, em Utah. Conta-se que os engenheiros que os projetaram desejavam torn-los mais largos, porm, tinham a limitao dos tneis das ferrovias por onde eles seriam transportados, os quais tinham suas medidas baseadas na bitola da linha (espaamento entre trilhos).ABRAFAC Diretoria de Educao

Reflexo InicialAspectos importantes para uma Gesto Estratgica da O&M Predial Estrat PredialDo processo: Pilares De O&M O&M Do profissional de O&M:Auto questionamento Disposio para quebrar paradigmas Arrojo e Prudncia Conhecimento**

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Reflexo InicialAspectos importantes para uma Gesto Estratgica da O&M Predial Estrat Predial

Agregar Valor

A busca pelo equilbrio equil brio

Tcnica Inovao

CustoABRAFAC Diretoria de Educao

Novas Edificaes e suas principais caractersticas de O&M

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Novas edificaes / TecnologiasPequenas indstrias verticalizadas

Sistemas eltricos Sistemas de Sistemas de ar condicionado ar condicionado central central Geradores e Geradores No breaks e No breaks Conservao Civil Sistemas Hidro Sanitrios Sistemas Hidro Sanitrios Automao Automao Predial Predial Conservao de Conservao de energia energia Elevadores

Estaes de Tratamento

Sistemas de acesso controlado*Fonte: Johnson Controles

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Novas edificaes / TecnologiasCaractersticas marcantes em Sistemas Prediais

A existncia de sistemas e equipamentos micro processados e/ou especiais que demandem mo de obra especializada, ou seja, a contratao de especialistas e a capacitao das equipes locais de O&M; A integrao de diversos tipos de equipamentos em sistemas de automao central, atravs de redes integradoras (modbus, etc) e unidades controladoras; A utilizao de softwares e sistemas informatizados de gesto e controle como utilizar estas ferramentas (?);ABRAFAC Diretoria de Educao

Novas edificaes / TecnologiasCaractersticas marcantes em Sistemas Prediais

Os riscos na Operao & Manuteno em sistemas de grande porte, demandando uma melhor capacitao (legislaes em vigor) de seus operadores e mantenedores; A Complexidade de instalaes e sistemas demandando a existncia de procedimentos e padres de O&M; A contratao de prestadores de servio que contemple** nveis mnimos de qualidade (SLAs Service Level Agreements, KPIs Key Performance Indicators, etc) e processos de avaliao contnua;ABRAFAC Diretoria de Educao

Novas edificaes / TecnologiasCaractersticas marcantes em Sistemas Prediais

O importante desempenho energtico de sistemas e instalaes, proporcionando o uso racional de recursos naturais (Edificaes Sustentveis); A demanda de mo de obra experiente e capacitada x o processo natural de renovao*.

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Novas edificaes / TecnologiasCaractersticas marcantes em Sistemas Prediais

A co-existncia entre sistemas e equipamentos de diversas tecnologias, idades, estgios de desgaste, etc... A inexistncia de documentao tcnica (infelizmente, so raros os casos onde isto no ocorre*)... O desconhecimento de volumes em manuteno (volumetria) e a existncia de pronturios incompletos ou no conclusivos. Contrataes de forma ineficientes*...ABRAFAC Diretoria de Educao

Novas edificaes / TecnologiasPrimeiro Sinal de Alerta!

Precisamos conhecer da melhor forma possvel onde estamos para colocar os nossos ps...

Precisamos explorar o cliente quanto as informaes necessrias ou, caso sejamos os clientes, precisamos fornecer estas informaes aos prestadores (no edital, etc...).

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Novas edificaes / TecnologiasPrimeiro Sinal de Alerta!

Precisamos preparar e executar um Due Diligence na operao! Trata-se de um processo de investigao, geralmente aplicado pela parte interessada (investidores, proponentes em uma licitao, etc), buscando por detalhes sobre o potencial negcio ou investimento, contemplando a anlise da operao, seu formato atual de gesto, bem como a anlise de toda a documentao disponvel (evidncias / documentao comprobatria).

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Novas edificaes / TecnologiasDue DiligenceDeve fazer parte do plano de implantao da O&M Predial e contemplar: A obteno e anlise dos contratos de prestao de servio inerentes ao objeto do DD; A obteno e anlise dos ltimos resultados da O&M; O conhecimento da volumetria envolvida; A visualizao e o conhecimento de processos, recursos e / ou dificuldades para a realizao do projeto de O&M.

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Novas edificaes / TecnologiasElegibilidade das InstalaesImportante ponto de partida para uma boa O&M; Requer a anlise de compatibilidade entre o projetado e o instalado, em operao; Requer a avaliao das condies de instalao e operao de equipamentos e sistemas; Nos possibilita o conhecimento de campo e dos sistemas, proporcionando uma base fundamental para o Planejamento.ABRAFAC Diretoria de Educao

Novas edificaes / TecnologiasO Planejamento necessrio para a DD e Elegibilidade necess

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O&M Predial Introduo, Conceituao & Tipologia

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O&M - IntroduoManuteno o ato ou efeito de manter-se Manter conservar, permanecerFonte: Dicionrio Aurlio

Traduzindo melhor... Manuteno o ato ou efeito de manter-se um determinado bem, garantindo a sua perfeita funcionalidade (a qualidade de seu trabalho) e longevidade, assim como a antecipao de riscos e de novos investimentos, atravs de uma Gesto Estratgica da O&MABRAFAC Diretoria de Educao

Gesto Estratgica da O&MProduto / resultado de um Planejamento Estratgico:Foco no negcio / resultado do cliente; estrutura); Conhecimento de metas e aspiraes do cliente traar os objetivos; Avaliao da infra-estrutura vs. Objetivos a serem atingidos; Anlise de riscos; Definio de formatos de entrega; Definio de inputs / upgrades durante o percurso; Definio da linha do tempo (prazos, investimentos, check points, etc); Estabelecimento de responsveis pelo processo; Start-up.ABRAFAC Diretoria de Educao

RoteiroInformao

Conhecimento de todo o material humano e tecnolgico (infra-

Gesto Estratgica da O&MTempo de dedicao do Gestor de O&M

RoteiroInformao

70 90% Dedicao ideal** 50% Dedicao Mnima recomendada Gesto Estratgica** A disponibilizao de um maior tempo para o Planejamento e para a Gesto Estratgica possibilita um melhor e maior controle da O&M.ABRAFAC Diretoria de Educao

Gesto Estratgica da O&MA importante compreenso sobre custos e suas origens

O controle e a anlise contnua de custos & seus desvios nos permitem antecipar fatos na operao, alm de propiciar um melhor resultado para o custo por m (cmq) da edificao.ABRAFAC Diretoria de Educao

Gesto Estratgica da O&MCustos de O&M e sua composio Mo de Obra e encargos;

Infra-estrutura bsica para o desenvolvimento das atividades (oficina,ferramentas, EPIs Equipamentos de Proteo Individual, EPCs Equipamentos de Proteo Coletiva, maquinrio especfico, etc);

Peas de Reposio e Estoque**; Insumos (diesel, graxa, leo lubrificante, filtros, etc); Servios Especializados, contratados junto a terceiros (termografia, anlise

de vibrao, manuteno em itens especficos tais como disjuntores de mdia tenso, transformadores, geradores, etc); Treinamento e Reciclagem dos profissionais envolvidos;

Sistema Informatizado de Manuteno (bases de trabalho + software +Operao); Custos Operacionais (energia, gua, elevadores, etc).ABRAFAC Diretoria de Educao

Gesto Estratgica da O&MPortanto, a Gesto de O&M requer:Conhecimento:a. b. c.

d. e. f.

Do contrato estabelecido; De seu cliente, as suas necessidades e expectativas*; Da sua equipe e principais caractersticas de cada integrante; Das metas de ambas as partes (contratada e cliente); Da instalao, suas particularidades e estado; Das Mtricas para a O&M (formato adotado para a contratao).

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Gesto Estratgica da O&MPortanto, a Gesto de O&M requer:Definio de:a.

b. c.

Padres, procedimentos operacionais e fluxos de comunicao adaptados s necessidades do cliente; Da logstica de trabalho; Dos responsveis e formas de acompanhamento dos resultados.

A O&M Predial jamais poder depender de pessoas, e sim, de processos bem definidos.ABRAFAC Diretoria de Educao

O&M - ConceituaoGesto da O&M

Do processo: Pilares De O&M O&M

PDCA

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O&M - ConceituaoOperao Predial (conceito): Operao cotidiana / rotineira da instalao - Ligar / desligar equipamentos e sistemas; Acompanhamento da Operao - Executar rondas e leituras / Atividades de controle; Atuao preventiva Analisar dados e informaes (estudos de tendncias / backlog); Atendimento ao Cliente - Proceder ao atendimento aos chamados decorrentes de um help desk / Encantar o Cliente;ABRAFAC Diretoria de Educao

O&M - ConceituaoManuteno Predial (conceito): Planejamento Elaborar, customizar e readequar o plano de manuteno; A capacitao da equipe; A execuo das atividades de Manuteno Preventiva, Corretiva e Preditiva; Estabelecer banco de dados / histrico de manuteno (mapeamento constante); Analisar dados e informaes / Aplicar a Engenharia Engenharia de Manuteno. Manuten oABRAFAC Diretoria de Educao

O&M - Conceituao

Curva da banheiraABRAFAC Diretoria de Educao

O&M - TipologiaPreventiva Corretiva Preditiva Detectiva

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O&M - TipologiaManuteno Preventiva: Denomina-se manuteno preventiva a todo servio de inspeo sistemtica, ajustes, conservao e eliminao de defeitos, visando evitar falhas; tem o carter preventivo de intervir em mquinas e equipamentos antes da ocorrncia de uma falha. So intervenes realizadas sistematicamente, a intervalos de tempos fixos, independente da condio do equipamento e, portanto, no implicam na sua interrupo ou parada inesperada.

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O&M - TipologiaManuteno Preventiva (continuao): A periodicidade das intervenes estabelecida mediante o estudo dos vrios elementos que intervm no funcionamento do equipamento, visando detectar possveis causas de falhas e a respectivas medidas a serem adotadas para assegurar a mquina em condies aceitveis de funcionamento. Torna-se fundamental, portanto, conhecer a instalao, o suas condies de instalao (manutenabilidade), o seu estado de manuteno e operao.

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O&M - TipologiaManuteno Preventiva: LOURIVAL TAVARES (2000) classifica a manuteno preventiva em dois diferentes tipos, sendo: Manuteno Preventiva por Tempo: Servios preventivos preestabelecidos atravs de programao (preventiva sistemtica, lubrificao, inspeo ou rotina) definidas, pr unidades calendrio (dia, semana) ou pr unidade no calendrio (horas de funcionamento, quilmetros rodados etc.); Manuteno Preventiva por Estado: Servios preventivos executados em funo da condio operativa do equipamento (reparos de defeitos, preditiva, reforma / reviso geral etc.).ABRAFAC Diretoria de Educao

O&M - TipologiaManuteno Corretiva: Como o prprio nome sugere, manuteno corretiva refere-se a todo e qualquer servio executado em equipamentos ou sistemas com falha. Classe: Importncia do equipamento no processo (ou servio), se dividindo em: Classe A - Equipamento cuja parada interrompe o processo (ou servio), levando ao faturamento cessante; Classe B - Equipamento que participa do processo (ou servio) e cuja parada no interrompe a produo durante algum tempo; Classe C - Equipamento que no participa do processo (ou servio).ABRAFAC Diretoria de Educao

O&M - TipologiaManuteno Corretiva: O processo de atendimento de uma manuteno corretiva dever ser acompanhado sob a tica de dois importantes tempos: Tempo / Prazo de Atendimento o tempo decorrido desde a abertura do chamado (Central de Atendimento / Help Desk) at a chegada do tcnico ao local e o seu contato com o usurio solicitante; Tempo / Prazo de Soluo o tempo decorrido desde a abertura do chamado (Central de Atendimento / Help Desk) at a concluso do servio, ou seja, a soluo efetiva da ocorrncia.

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O&M - TipologiaManuteno Corretiva - Exemplo de PrioridadesPRIORIDADE CARACTERSTICA Ocorrncias de carter emergencial que comprometam o funcionamento de sistemas vitais do NVEL ALTO cliente e que incorram em riscos s pessoas ou ao patrimnio. 10 Minutos TEMPO DE ATENDIMENTO

Ocorrncias que comprometam parcialmente o negcio / a atividade do cliente e que podero NVEL MDIO vir a se agravar em curto espao de tempo, alm de gerar insatisfao em usurios / solicitantes. Casos sem nenhuma caracterstica de criticidade, envolvendo itens diversos. NVEL BAIXO 12 Horas 03 Horas

Importante: Horas Contratuais Somatria de horas corridas desde o momento da solicitao, expurgando-se a quantidade de horas fora do perodo de atendimento estipulado acima pelo Cliente / Contratante (Exemplo: das 8 as 18 hs).ABRAFAC Diretoria de Educao

O&M - TipologiaManuteno Preditiva: A manuteno preditiva consiste em intervir na mquina para mant-la com desempenho aceitvel apenas na iminncia de uma falha, que determinada atravs do prvio monitoramento de algumas caractersticas do equipamento, tais como: temperaturas de operao, vibrao, horas de funcionamento, etc.. Espcie de manuteno onde os componentes de uma mquina so substitudos em perodos pr-programados, baseados em estudos e histricos de cada componente, aproveitando ao mximo sua vida til, e trocando-os antes de entrarem em colapso.ABRAFAC Diretoria de Educao

O&M - TipologiaManuteno Preditiva:

Anlise de Vibraes:

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O&M - TipologiaManuteno Preditiva:

Termografia ou Termo viso :

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O&M - TipologiaManuteno Preditiva:A anlise por ultra-som tambm um ensaio no destrutivo que consiste na deteco de trincas em slidos, espessuras de revestimentos, volumes de fluidos, de vazamentos em presso positiva ou em vcuo, da ocorrncia de fugas de alta tenso em conectores ou isoladores (efeito Corona), de vibrao de contactos por campo magntico adjacente, etc..ABRAFAC Diretoria de Educao

Ultra-som :

O&M - TipologiaManuteno Preditiva:A anlise de leos, geralmente realizada em laboratrios a partir de coletas adequadamente obtidas em campo, permitir o acompanhamento dos desgastes mecnicos de vrios elementos como mancais e hastes (ferrografia anlise das partculas metlicas presentes no lubrificante), a presena de contaminantes fsico qumicos (teste de acidez reao de gases refrigerantes com o leo lubrificante em sistemas de refrigerao), at o prprio estgio de degenerao do leo (perda de suas propriedades lubrificantes ou isolantes) com a determinao do ponto timo para a sua substituio ou para o tratamento fsico (filtragens) ou qumico (desidratao, readitivao etc..).ABRAFAC Diretoria de Educao

Anlise de leos Lubrificantes :

O&M - TipologiaManuteno Preditiva:Inspees Mecnicas: Anlise de Balanceamento em conjuntos mecnicos; Anlises de Rudos; Anlises de Corroso; Anlises de Trincas e Descontinuidades; Anlises de Deformaes e Desalinhamentos; Anlises de Vazamentos.

Outros Testes & Ensaios:

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O&M - TipologiaManuteno Preditiva:Inspees Eltricas: Outros Testes & Ensaios: Anlise de Rudos Eletrnicos Harmnicas; Anlise de Aterramento Eltrico; Anlise de leos Dieltricos de Transformadores.ABRAFAC Diretoria de Educao

O&M - TipologiaManuteno Detectiva: Comea ser citada em literaturas tcnicas especializadas de Manuteno Estratgica Moderna a partir de 1990. a atuao efetuada em sistemas de proteo, por intervalos regulares, buscando DETECTAR FALHAS OCULTAS ou NO PERSEPTVEIS ao pessoal da Operao ou Manuteno. Tarefas executadas para verificar se um sistema de proteo ainda est funcionando representam a Manuteno Detectiva.ABRAFAC Diretoria de Educao

O&M - TipologiaManuteno Detectiva: Testes em detectores de fumaa, gs e fogo (temperatura); Partida peridica em bombas de incndio; Testes em acentos ejetores em avies de combate; Testes de abandono em edificaes; O acionamento peridico de vlvulas e registros que permanecem um uma nica posio durante a maior parte do tempo; Inspeo annual de veculos; Testes em rels de proteo em equipamentos eltricos.ABRAFAC Diretoria de Educao

Modalidades de ContratoTemos basicamente:Manuteno Residente: Onde a equipe de manuteno proposta 100% dedicada ao contrato, atravs da permanncia de um quadro de especialistas definidos no ato da contratao, durante o perodo estipulado em contrato (horrio comercial, turnos 24 horas, etc); Manuteno Volante: Consiste no atendimento da manuteno atravs de equipe externa, a qual comparece ao local a partir de uma demanda / de um chamado de manuteno. Neste caso, a manuteno preventiva ser executada conforme cronograma de visitas tambm estabelecido entre as partes durante a comemorao do contrato.

Contratante Tomador

Parceiro ContratadoABRAFAC Diretoria de Educao

Modalidades de ContratoTemos ainda como modelos:Contratos com Avaliao de Performance ou Desempenho: KPIs (Key Performance Indicators), SLAs (Service Level Agreements), procedimentos para a avaliao do fornecedor, o investimento em ferramentas de gesto, etc Contratos sem estes dispositivos de avaliao.

Contratante Tomador

Parceiro ContratadoABRAFAC Diretoria de Educao

Modalidades de ContratoPontos de Ateno em relao a escolha do modelo mais adequado minha necessidade:Parceiro Contratado

A criticidade e nveis de tolerncia para o servio objeto de escopo; A necessidade de mantermos (ou no) uma operao local; A possibilidade e condies de implantarmos sistemas de gesto a distncia; O custo operacional.Contratante Tomador

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Modalidades de ContratoEm relao a Gesto a Distncia:Definir claramente o escopo, identificar os indicadores do processo (KPIs) e elaborar o SLAs para a atividade contratada (isto requer conhecimento do processo, experincia no modelo e saber priorizar); Ter ferramentas que nos permitam visualizar e avaliar gerencialmente as informaes / os indicadores; Implantar sistema de auditorias por amostragem.Contratante Tomador Parceiro Contratado

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O&M O desempenho necessrioEficincia Energtica na Instalao

tot = ref . i. mec . tr.. el. cos . sis . oper0.90 - 0.80 EER/Chillers 0.95 - 0.85 Eltrica 0.7 - 0.3 Projeto / InstalaoFonte : A nders Lindborg - Ammonia Partnership AB

1.0 - 0.1 Operao & Manut.

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Planejamento & Controle da Operao & Manuteno Predial

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Princpio do PlanejamentoConsiste em substituir o critrio individual do operrio, a improvisao e o empirismo por mtodos planejados e testados.nto me ja ne PlaCa pa ci Tra Do ta o ba lha do r Ex ec u o

Princpios da Princ Administrao Administra Cientfica Cient

le tro on C

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Princpio do Planejamento necessrio construir uma base estruturada sobre informaes inicialmente obtidas, um ponto de partida... Entender o contexto (posicionamento / objetivo); Identificar necessidades (informaes) e implicaes; Projetar riscos; Definir uma linha de tempo (prazos); Definir recursos necessrios para atingir as metas; Determinar conhecimentos bsicos e primordiais; Definir largada e pit stops.ABRAFAC Diretoria de Educao

Princpio do PlanejamentoComo selecionar o tipo de manuteno adequado? manuten 1. Levantamento dos tipos e quantidades de equipamentos e sistemas instalados, obtendo-se a idade aproximada, o status de operao, se j possuem (ou possuram) contratos anteriores de manuteno e seu grau de importncia & criticidade para o processo; 2. A vistoria em campo das condies de instalao, conservao e operao das instalaes; 3. O levantamento de recursos disponveis e requeridos para a execuo das atividades de manuteno (ferramentas, maquinrio, etc);ABRAFAC Diretoria de Educao

Princpio do PlanejamentoComo selecionar o tipo de manuteno adequado? manuten 4. A equipe de manuteno disponvel (quadro de funcionrios, perfis, formao, etc); 5. Os horrios de funcionamento da edificao ou planta industrial e a disponibilidade para a paralisao de equipamentos para a manuteno. Precisa-se coletar informaes que nos possibilitem a escolha do melhor regime de manuteno, assim como no dimensionamento da equipe, ferramental, EPIs, EPCs e ... riscos. riscos

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Princpio do PlanejamentoExemplo: Os riscos e o grau de criticidade de uma instalao podem ser fatores determinantes na escolha de um modelo!ALGORITMO DE DETERMINAO DA CRITICIDADE DO EQUIPAMENTOA PARADA REPENTINA DO EQUIPAMENTO PROVOCA: ALTA (A) Segurana e Meioambiente Acidentes Pessoais, Agresses ao Meio-ambiente e Danos Materiais Produtos com defeito, reduo da Velocidade e Reduo da Produo Cessa todo o Processo MDIA (B) Exposio a Riscos de Acidentes ao Meio-ambiente ou do Patrimnio Variao da Qualidade ou da Produtividade BAIXA (C)B, C A A

SA

SA

Nenhum riscoA, B

QPB, C

QP

Qualidade e Produtividade Oportunidade de Produo

TOC

No afeta

OP

Cessa parte do Processo

No afeta OPB, C

OPA, B

C

TO

Taxa de Ocupao

24 horas por dia

Dois turnos ou horrio Administrativo

Ocasionalmente ou no faz parte do Processo Produtivo Raramente Ocorre

A

FQ FQB, C A, B

C

FQ Frequncia de Quebra

Intervalo menor que 6 meses

Em mdia uma vez por ano

A

MT MTB, C A, B

C

MT

Mantenabilidade

O tempo e/ou custo do O tempo e/ou custo do reparo so O tempo e/ou custo do reparo so reparo so elevados suportveis irrelevantes

PREDITIVA ALTA

PREVENTIVA MDIA

CORRETIVA BAIXA

CRITICIDADE DO EQUIPAMENTO

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O&M - PlanejamentoConcluda as anlises preliminares, precisaremos definir o plano detalhado de trabalho para cada tipo de manuteno, os tipos de profissionais envolvidos e os tempos previstos para a manuteno de cada equipamento, nos possibilitando definir tambm a logstica e o cronograma. Recomendaes importantes: Evite envolver a equipe de operao em atividades de manuteno, dentro do perodo de atendimento faa uma anlise sobre a volumetria antes de tomar decises; Nenhum cronograma inaltervel!!! Experimentos inalter vel proporcionam aprendizado, desde que monitorados.ABRAFAC Diretoria de Educao

O&M - PlanejamentoBsico - Passo a Passo...1.

Entender as necessidades & expectativas do cliente (objeto do contrato)

O que foi contratado ou, no caso de equipe interna, o que necessrio para garantir a produo

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O&M - Planejamento2.

Identificar o universo de equipamentos / instalaes (objeto de nossa manuteno)TAG ANT. TAG ATUAL TOR 001 TOR 002 BAC 001 BAC 002 BAC 003 BAG 001 BAG 002 BAG 003 CHI 001 CHI 002 VE CB 03 VE CB 04 VE CB 05 VE CB 06 VE CB 07 SC 16 01 SC 16 02 TRC 001 VI CB 01 VI CB 02 EQUIPAMENTO TORRE DE RESFRIAMENTO TORRE DE RESFRIAMENTO BOMBA DE GUA CONDENSAO BOMBA DE GUA CONDENSAO BOMBA DE GUA CONDENSAO BOMBA GUA GELADA PRIMRIA BOMBA GUA GELADA PRIMRIA BOMBA GUA GELADA PRIMRIA UNIDADE RESFRIADORA - CHILLER UNIDADE RESFRIADORA - CHILLER EXAUSTOR EXAUSTOR EXAUSTOR EXAUSTOR EXAUSTOR SELF CONDENSAO GUA SELF CONDENSAO GUA TROCADOR DE CALOR VENTILADOR VENTILADOR Q. ELTRICO REF. PROJETO MARCA ALPINA ALPINA Mark Peerless Mark Peerless Mark Peerless Mark Peerless Mark Peerless Mark Peerless TRANE TRANE Higrotec-Refricon Higrotec-Refricon Higrotec-Refricon Higrotec-Refricon Higrotec-Refricon TRANE TRANE ALFA LAVAL Higrotec-Refricon Higrotec-Refricon MODELO 155/4-W20-11-E 155/4-W20-11-E DN 40/25 DN 40/25 DN 40/25 DN 40/25 DN 40/25 DN 40/25 CGWD 040-4T CGWD 040-4T BTZ 450 BTZ 560 BTZ 710 BTZ 710 BTZ 315 SAVE 075 T SAVE 050 T M15-BFM8 TLZ 800 TLZ 800 CAPACIDADE

ITEM ANDAR 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 COB COB 16 16 16 16 16 16 16 16 16 16 16 16 16 16 16 16 16 16

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O&M - Planejamento3.

Realizar levantamento minucioso (fabricante, modelo, ano de fabricao, no. de srie) dos tipos de equipamentos envolvidos, estados de manuteno / conservao, condies de operao (necessidades emergenciais de reparo), a sua integrao com sistemas (criticidade), caractersticas de instalao e a sua localizao

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O&M - Planejamento4.

Cadastrar / identificar (tag) os equipamentos , facilitando a organizao de seu histrico de manuteno, a identificao de catlogos, desenhos, etc...ITEM ANDAR 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 COB COB 16 16 16 16 16 16 16 16 16 16 16 16 16 16 16 16 16 16 TAG ANT. TAG ATUAL TOR 001 TOR 002 BAC 001 BAC 002 BAC 003 BAG 001 BAG 002 BAG 003 CHI 001 CHI 002 VE CB 03 VE CB 04 VE CB 05 VE CB 06 VE CB 07 SC 16 01 SC 16 02 TRC 001 VI CB 01 VI CB 02 EQUIPAMENTO Q. ELTRICO REF. PROJETO MARCA ALPINA ALPINA Mark Peerless Mark Peerless Mark Peerless Mark Peerless Mark Peerless Mark Peerless TRANE TRANE Higrotec-Refricon Higrotec-Refricon Higrotec-Refricon Higrotec-Refricon Higrotec-Refricon TRANE TRANE ALFA LAVAL Higrotec-Refricon Higrotec-Refricon MODELO TORRE DE RESFRIAMENTO TORRE DE RESFRIAMENTO BOMBA DE GUA CONDENSAO BOMBA DE GUA CONDENSAO BOMBA DE GUA CONDENSAO BOMBA GUA GELADA PRIMRIA BOMBA GUA GELADA PRIMRIA BOMBA GUA GELADA PRIMRIA UNIDADE RESFRIADORA - CHILLER UNIDADE RESFRIADORA - CHILLER EXAUSTOR EXAUSTOR EXAUSTOR EXAUSTOR EXAUSTOR SELF CONDENSAO GUA SELF CONDENSAO GUA TROCADOR DE CALOR VENTILADOR VENTILADOR DN 40/25 DN 40/25 DN 40/25 DN 40/25 DN 40/25 DN 40/25

CAPACIDADE

155/4-W20-11-E 155/4-W20-11-E

CGWD 040-4T CGWD 040-4T BTZ 450 BTZ 560 BTZ 710 BTZ 710 BTZ 315 SAVE 075 T SAVE 050 T M15-BFM8 TLZ 800 TLZ 800

Complemento de Localizao Referncia de Localizao Seqencial do Equipamento Cdigo do Equipamento Cdigo do Cliente

15 16 17 18 19 20

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O&M - PlanejamentoModelo de formulrio para cadastramentoITEM ANDAR 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 COB COB 16 16 16 16 16 16 16 16 16 16 16 16 16 16 16 16 16 16 TAG ANT. TAG ATUAL TOR 001 TOR 002 BAC 001 BAC 002 BAC 003 BAG 001 BAG 002 BAG 003 CHI 001 CHI 002 VE CB 03 VE CB 04 VE CB 05 VE CB 06 VE CB 07 SC 16 01 SC 16 02 TRC 001 VI CB 01 VI CB 02 EQUIPAMENTO TORRE DE RESFRIAMENTO TORRE DE RESFRIAMENTO BOMBA DE GUA CONDENSAO BOMBA DE GUA CONDENSAO BOMBA DE GUA CONDENSAO BOMBA GUA GELADA PRIMRIA BOMBA GUA GELADA PRIMRIA BOMBA GUA GELADA PRIMRIA UNIDADE RESFRIADORA - CHILLER UNIDADE RESFRIADORA - CHILLER EXAUSTOR EXAUSTOR EXAUSTOR EXAUSTOR EXAUSTOR SELF CONDENSAO GUA SELF CONDENSAO GUA TROCADOR DE CALOR VENTILADOR VENTILADOR Q. ELTRICO REF. PROJETO MARCA ALPINA ALPINA Mark Peerless Mark Peerless Mark Peerless Mark Peerless Mark Peerless Mark Peerless TRANE TRANE Higrotec-Refricon Higrotec-Refricon Higrotec-Refricon Higrotec-Refricon Higrotec-Refricon TRANE TRANE ALFA LAVAL Higrotec-Refricon Higrotec-Refricon MODELO 155/4-W20-11-E 155/4-W20-11-E DN 40/25 DN 40/25 DN 40/25 DN 40/25 DN 40/25 DN 40/25 CGWD 040-4T CGWD 040-4T BTZ 450 BTZ 560 BTZ 710 BTZ 710 BTZ 315 SAVE 075 T SAVE 050 T M15-BFM8 TLZ 800 TLZ 800 CAPACIDADE

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O&M - PlanejamentoAPARELHO DE JANELARELATRIO DE MANUTENO PREVENTIVA

Equipamento:_____________________________________________________________ (Mod., TAG, marca) Incio do Servio: ____/____/____ ___:___ (data;hora) Trmino do Servio: ____/____/____ Executante:_________________________________________________ Freqncia: Mensal: ( ) Bimestral: ( ) Trimestral: ( ) Semestral: ( )ITEM1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20

Local:________________________:___ (data;hora) Quinquenal ( )CONDIO

5.

FREQ.QUADRO DE COMANDO S S M M M M M M T S S S A A A A A A A A EFETUAR REAPERTO DE PARAFUSOS E BORNES

ATIVIDADE

RESERVATRIOS

Anual: ( )

Bienal ( )

( ) Normal ( ) Anormal ( ) Normal ( ) Anormal VERIF. ESTADO E AQUECIMENTO DOS CABOS (FORA E COMANDO) E CONEXES ELTRICAS PREVENTIVA RELATRIO DE MANUTENO EQUIPAMENTO ) Normal ( ) Anormal Equipamento:_____________________________________________________________ (Mod., TAG, marca) ( Local:_____________________ Responsv LIMPAR O FILTRO DE AR ____/____/____ ) Normal ( Incio do Servio: ___:___ (data;hora) Trmino do Servio: ____/____/____( ___:___ (data;hora) ) Anormal _________ EFETUAR LIMPEZA EXTERNA DO GABINETE ( ) Normal ( ) Anormal Executante:_________________________________________________ VERIFICAR DRENO ( ) Normal ( ) Anormal Freqncia: Mensal: ( ) Bimestral: ( ) Trimestral: ( ) Semestral: ( ) Anual: ( ) Bienal ( ) Quinquenal ( ) VERIFICAR O FECHAMENTO E ESTANQUEIDADE DO GABINETE ( ) Normal ( ) Anormal ITEM FREQ. ATIVIDADE CONDIO PARM VERIFICAR ESTADO DO CAIXILHO ANTES DE INSTALAR O EQUIPAMENTO ( ) Normal ( ) Anormal TESTAR AO DOS TERMOSTATOS E CHAVES SELETORAS ( ) Normal ( ) Anormal EQUIPAMENTO - EXTERNO SUBSTITUIR PROD. BACTERIOSTTICO (PANGUARD) QDO UTILIZADO ( ) Normal ( ) Anormal 1 T VERIFICAR O APARECIMENTO DE FISSURAS E TRINCAS NA ESTRUTURA E NAS PAREDES ( ) Normal ( ) Anormal VERIFICAR CONDIES DE BUCHAS E EIXOS DO MOTOR DO VENTILADOR ( ) Normal ( ) Anormal 2 T VERIFICAR O APARECIMENTO DE MANCHAS DE UMIDADE ( ) Normal ( ) Anormal LIMPAR A BANDEJA ( ) Normal ( ) Anormal 3 T VERIFICAR AS ENTRADAS E SADAS DOS TUBOS NO RESERVATRIO, SE H CORROSO ( ) Normal ( ) Anormal VERIFICAR A EXISTNCIA DE VAZAMENTO DE GS REFRIGERANTE ( ) Normal ( ) Anormal 4 T VERIFICAR AS ENTRADAS E SADAS DOS TUBOS NO RESERVATRIO, SE H DESPRENDIMENTO DA MASSA ( ) Normal ( ) Anormal LIMPAR ROTORES ( ) Normal ( )(Anormal 5 T VERIFICAR O APARECIMENTO DE FERRAGENS ESTRUTURAIS ) Normal ( ) Anormal LIMPAR CONDENSADOR ) Normal ( )(Anormal 6 M VERIFICAR A VEDAO DAS TAMPAS DO RESERVATRIO E ESCADAS FIXAS DE ACESSO ( ) Normal ( ) Anormal LIMPAR EVAPORADOR ( ) Normal ( )(Anormal 7 M MANOBRAR VLVULAS DE ENTRADA, SADA E DRENO ) Normal ( ) Anormal EFETUAR LIMPEZA INTERNA DO GABINETE VLVULAS DE ENTRADA, SADA E DRENO ( ) Normal ( RELATRIO DE MANUTENO PREVENTIVA )(Anormal 8 S LUBRIFICAR ) Normal ( ) Anormal ( ) Normal ( )(Anormal VERIFICAR O ESTADO DO ISOLAMENTO TRMICO DO GABINETE, REPARANDO SE NECESSRIO. 9 A VERIFICAR A PINTURA DO RESERVATRIO ) ( ) Anormal Local:_____________________ Equipamento:_____________________________________________________________ (Mod., TAG, marca) Normal ELIMINAR PONTOS DE FERRUGEM ( ) Normal ( ) Anormal Incio do Servio: ____/____/____ ___:___ (data;hora) Trmino(do Servio: ____/____/____ ___:___ (data;hora) ) Normal ( ) Anormal PROCEDER REPINTURA DO GABINETE EQUIPAMENTO - INTERNO Executante:_________________________________________________ ( ) Normal ( )(Anormal VERIFICAR A BASE/COXINS DO COMPRESSOR 10 S LIMPEZA DO RESERVATRIO ) Normal ( ) Anormal

TORRES

21 22 23 24 25 26 27 28 29 30

M M M M M M M M A A

11 S VERIFICAR A IMPERMEABILIZAO ( ) Anormal Freqncia: Mensal: ( ) Bimestral: ( ) Trimestral: ( ) Semestral: ( ) Anual: ( ) ( ) Normal ( ) Bienal Quinquenal ( ) 12 S VERIFICAR CORROSO NAS TUBULAES ( ) Normal ( ) Anormal CONDIO ITEM FREQ. ATIVIDADE S ( ) Normal ( ) Anormal TESTES13 DESEMPENHO VERIFICAR O APARECIMENTO DE FERRAGENS ESTRUTURAIS DE EQUIPAMENTO 14 S VERIFICAR AS ENTRADAS E SADAS DOS TUBOS NO RESERVATRIO, SE H CORROSO ( ) Anormal MEDIR E ANOTAR TEMPERATURA DE INSUFLAMENTO C ( ) Normal 1 M LIMPAR DRENO ( ) Normal ( 15 S VERIFICAR AS ( T de 10 entre SADAS DOS TUBOS NO RESERVATRIO, SE H DESPRENDIMENTO DA MASSA ( ) Anormal MEDIR E ANOTAR TEMPERATURA DE RETORNOENTRADAS E insuflamento e retorno) C ( ) Normal ( ) Normal ( 2 M ELIMINAR VAZAMENTOS DE GUA 16 S VERIFICAR O APARECIMENTO DE FISSURAS E TRINCAS NA ESTRUTURA E NAS PAREDES ( ) Anormal MEDIR E ANOTAR TEMPERATURA AMBIENTE (24C +/- 2C) C ( ) Normal ) Normal ( 3 M LIMPAR 17 S VERIFICAR AS CONDIES FILTRO DE LINHA (Y) DAS ESCADAS FIXAS, PARA O ACESSO ( )(Anormal MEDIR E ANOTAR TEMPERATURA AR EXTERIOR C ( ) Normal ) Normal ( 4 M MANOBRAR CADA REGISTRO HIDRULICO DO INCIO AO FIM DO CURSO VOLTANDO A POSIO ORIGINAL 18 M VERIFICAR FUNCIONAMENTO DA VLVULA BIA ) Normal ( )(Anormal VERIF. EXISTNCIA DE RUIDOS E VIBRAES ANORMAIS ( ) Normal ( )(Anormal ) Normal ( 5 M VERIF. E REGULAR NVEL DE GUA 19 M REALIZAR ANLISE DE POTABILIDADE DA GUA E FUNCIONAMENTO DA BIA DE GUA DE REPOSIO ( ) Normal ( )(Anormal MEDIR TENSO DO MOTOR DO COMPRESSOR COMPARANDO COM O VALOR DE PLACA RS ST RT ( ) Normal ( 6 M VERIF.EXISTNCIA DE RUDOS E VIBRAES ANORMAIS MEDIR TENSO DO MOTOR DO VENTILADOR COMPARANDO COM O VALOR DE PLACA ST RT VERIF. LIMITADOR DE VIBRAES DOS CONJ. MOTOR/HLICE (Q DO APLICVEL) RS RELATRIO DE MANUTENO PREVENTIVA ( ) Normal ( 7 M MEDIR CORRENTE DO MOTOR DO COMPRESSOR COMPARANDO COM O VALOR DE PLACA R ( Normal ( 8 M VERIF. O Equipamento:_____________________________________________________________ (Mod., )TAG, marca) FUNCIONAMENTO DO DOSADOR AUTOMTICO DO TRATAMENTO QUMICO DA GUA DE CONDENSAO MEDIR E ANOTAR RESIST. DE ISOL. DO MOTOR DO COMPRESSOR ( R >/= 10 M ) _________ M ( ) Normal ( 9 M VERIF. AQUECIMENTO DOS MOTORES MEDIR E ANOTAR RESIST. DE ISOL. DO MOTOR DO VENTILADOR ( R >/= 10 M ) Incio do Servio: ____/____/____ ___:___ (data;hora) Trmino do Servio: ____/____/____ _________ M ( ) Normal ( 10 M VERIF. PULVERIZADORES E ELIMINADORES DE GOTAS E DISTRIBUIO DE GUA (DEVE SER UNIFORME)11 12 13 14 T T T S VERIF. NVEL DE LEO DO REDUTOR (QDO APLICVEL) COMPLETANDO SE NECESSRIO Executante:_________________________________________________ ELIMINAR VAZAMENTO DE LEO DO REDUTOR (QDO APLICVEL) LUBRIFICAR MANCAIS E ROLAMENTOS

Levantar planos de manuteno existentes , orientaes de seus fabricantes e fatores externos relevantes

PAINIS ELTRICOS) Anormal

) Anormal

COMENTRIOS E NO CONFORMIDADES:

Freqncia:

Mensal: ( )

Bimestral: ( )

Trimestral: ( )

Semestral: ( )

ITEM FREQ. VERIF. E ELIMINAR SUJEIRA, DANOS E CORROSO

ATIVIDADE

SALAS TCNICAS - BARRILETES 15 S LIMPEZA C/ LAVA-JATO DO ENCHIMENTO DA TORRE E PS DOS VENTILADORES ESGOTANDO TODA GUA DA BACIA PAINEL ELTRICO 29 M REALIZAR LIMPEZA LIMPAR OS BICOS (CALHA/PULVERIZADORES), REMOVENDO OS RESDUOS ( ) Normal 16 S 1 M EFETUAR LIMPEZA INTERNA E EXTERNA DO QUADRO 30 M VERIFICAR ESTADO VERIF. O ESTADO DA PRUMADA DE ( ) Normal * DEVERO SER INSERIDOS PELO RESPONSVEL TCNICO OS PARMETROSDA ILUMINAO NECESSRIOS. GUA CONDENSADA ELIMINANDO OS FOCOS DE CORROSO C/ APLICAO DE PRIMER QUE ESTE JULGAR 17 S2 M OBSERVAR 31 VERIFICAR FUNCIONAMENTO DO TELEFONE (SE HOUVER)CONDIO GERAL DA FIAO (COBRE EXPOSTO, M ISOLAO)Normal ( ) Obs. : As periodicidades prescritas so M indicativas e podem variar para cada instalao, apsDO APLICVEL) responsvel tcnico. VERIF. ACOPLAMENTOS (Q avaliao do 18 A 3 M VERIFICAR E ANOTAR CORRENTE E DESBALANCEAMENTO ENTRE FASES ) Normal 32 M VERIFICAR PORTA / FECHADURA (

COMENTRIOS E NO CONFORMIDADES:20 21 22 23 24 25 26 A BIENAL M M M M M

19

A

VERIF. E REAPERTAR SE NECESSRIO JUNTAS DE EXPANSO E MANGOTES REAPERTAR PARAFUSOS DE MANCAIS E SUPORTES

4

M

VERIFICAR BOTOEIRS, INTERRUPTORES E LMPADAS VERIFICAR A ATUAO DE AGENTES EXTERNOS (CHUVA, GUA,ETC...) SOBRE O PAINEL

5 M VERIFICAR O TROCAR LEO DO REDUTOR (QDO APLICVEL) FUNCIONAMENTO DE AMPERMETROS E VOLTMETROS 6 QUADRO DE COMANDO M 7 M VERIFICAR E ANOTAR TENSO COMPARANDO COM O VALOR DA PLACA DO MEDIR E ANOTAR CORRENTE E BALANC. ENTRE FASES DO MOTOR E DESBALANCEAMENTO ENTRE FASES MOTORVERIF. INTERRUPTORES, T LMPADAS E FUSVEIS 8 EFETUAR REAPERTO GERAL DE TERMINAIS E BORNES MEDIR E ANOTAR TENSO E BALANC. ENTRE AS IDENTIFICAES (INTERNAS E EXTERNAS) PLACA DO MOTOR 9 T VERIFICAR FASES DO MOTOR COMPARANDO COM O VALOR DA LIMPAR QUADRO DE COMANDO

( ) Normal ( ) Normal Anual: ( ) ( ) Normal ( ) Normal ( ) Normal ( )(Anormal ) Normal ( )(Anormal ) Normal ( )(Anormal ) Normal ( ) Anormal ( ) Normal ( ) Normal ( ) Normal R ( RS ( ( S ) Normal ST ) Normal ) Normal

( ( ( ( ( ( ( ( ( ( (

) Anormal ) Anormal ) Anormal ) Anormal ) Anormal ) Anormal Local:_____________________ ) Anormal ___:___ (data;hora) ) Anormal ) Anormal ) Anormal Bienal ( ) Quinquenal ( ) ) Anormal CONDIO ) Anormal ) Anormal ) Anormal ( ) Normal ( ) Anormal ) Anormal ( ) Normal ( ) Anormal ) Anormal R S T ) Anormal ( ) Normal ( ) Anormal ) Anormal ( ) Normal ( ) Anormal ) Anormal

(( ( ( ( ( ( ( ( ( T ) Anormal RT ) Anormal ) Anormal ) Anormal ) Anormal ) Anormal ) Anormal ) Anormal ) Anormal C C

RS ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( (

10 11

T

TESTAR (SE POSSVEL) CONDIO DOS DISJUNTORES MEDIR E ANOTAR ISOLAO DE TRANSFORMADORES

VERIF. ATUAO E REGULAGEM DO TERMOSTATO DE CONTROLE

27 T VERIF. ESTADO DOS CONTATOS JULGAR NECESSRIOS. ( ) Normal * DEVERO SER INSERIDOS PELO RESPONSVEL TCNICO OS PARMETROS QUE ESTE DAS CONTATORAS SUBSTITUNDO SE NECESSRIO 12 T EFETUAR REAPERTO GERAL DA FIXAO DE DISJUNTORES, CONTATORAS, CHAVES COMUTADORAS, ETC... VERIF. ATUAO DO TEMPORIZADOR (Q DO APLICVEL) 28 S ( ) Normal Obs.: As periodicidades prescritas so indicativas e podem variar para cada instalao, aps avaliao do responsvel tcnico. 29 30 31 32 33 34 S S A A M M

T

13 T VERIFICAR A ATUAO DE RELS TRMICOS VERIF. ADEQUAO DE FUSVEIS

14 T VERIFICAR O ESTADO DA SUPERFCIE DE CONTATO DAS CONTATORAS VERIF. SITUAO DOS CONDUTES E REAPERTAR SE NECESSRIO 15 T VERIFICAR APERTO DOS FUSVEIS E SE SO ADEQUADOS VERIF. REGULAGEM DO REL TRMICOMEDIR E ANOTAR A RESISTNCIA DE ISOLAMENTO DO MOTOR (ACIMA ELETRODUTOS 16 S VERIFICAR CONDIO GERAL DE DE 10 M ) TESTES DE DESEMPENHO 17 S

( ( ( (

) Normal ) Normal ) Normal ) Normal

VERIFICAR A PERMANNCIA DO DESENHO NO QUADRO ELTRICO VERIFICAR O FECHAMENTO E VEDAO DO GABINETE ANLISE TERMOGRFICA

MEDIR E ANOTAR TEMPERATURA DE SADA DE GUA (recomenda-se T entre 27C e 29C)

18

A

19 A COMENTRIOS E NO CONFORMIDADES:

MEDIR E ANOTAR TEMPERATURA DE BULBO SECO DO LOCAL DA INSTALAO

) Normal ST ) Normal ) Normal ) Normal ) Normal ) Normal ) Normal ) Normal ) Normal ) Normal ) Normal ) Normal ) Normal

( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( (

) Anormal RT ) Anormal ) Anormal ) Anormal ) Anormal ) Anormal ) Anormal ) Anormal ) Anormal ) Anormal ) Anormal ) Anormal ) Anormal

COMENTRIOS E NO CONFORMIDADES:

* DEVERO SER INSERIDOS PELO RESPONSVEL TCNICO OS PARMETROS QUE ESTE JULGAR NECESSRIOS.

Obs.: As periodicidades prescritas so indicativas e podem variar para cada instalao, aps avaliao do responsvel tcnico.* DEVERO SER INSERIDOS PELO RESPONSVEL TCNICO OS PARMETROS QUE ESTE JULGAR NECESSRIOS.

Obs.: As periodicidades prescritas so indicativas e podem variar para cada instalao, aps avaliao do responsvel tcnico.

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O&M - Planejamento6.

Elaborar / adequar o(s) plano(s) de manuteno quanto as: Atividades envolvidas Freqncias Mo de Obra envolvida (tempo para cada especialidade) Ferramental necessrio / servios contratados junto a terceirosFREQ.EQUIPAMENTO M M M M M M M M M M T T T S S S LIMPAR DRENO ELIMINAR VAZAMENTOS DE GUA LIMPAR FILTRO DE LINHA (Y) MANOBRAR CADA REGISTRO HIDRULICO DO INCIO AO FIM DO CURSO VOLTANDO A POSIO ORIGINAL VERIF. E REGULAR NVEL DE GUA E FUNCIONAMENTO DA BIA DE GUA DE REPOSIO VERIF.EXISTNCIA DE RUDOS E VIBRAES ANORMAIS VERIF. LIMITADOR DE VIBRAES DOS CONJ. MOTOR/HLICE (QDO APLICVEL) VERIF. O FUNCIONAMENTO DO DOSADOR AUTOMTICO DO TRATAMENTO QUMICO DA GUA DE CONDENSAO VERIF. AQUECIMENTO DOS MOTORES VERIF. PULVERIZADORES E ELIMINADORES DE GOTAS E DISTRIBUIO DE GUA (DEVE SER UNIFORME) VERIF. NVEL DE LEO DO REDUTOR (QDO APLICVEL) COMPLETANDO SE NECESSRIO ELIMINAR VAZAMENTO DE LEO DO REDUTOR (QDO APLICVEL) LUBRIFICAR MANCAIS E ROLAMENTOS VERIF. E ELIMINAR SUJEIRA, DANOS E CORROSO LIMPEZA C/ LAVA-JATO DO ENCHIMENTO DA TORRE E PS DOS VENTILADORES ESGOTANDO TODA GUA DA BACIA LIMPAR OS BICOS (CALHA/PULVERIZADORES), REMOVENDO OS RESDUOS VERIF. O ESTADO DA PRUMADA DE GUA CONDENSADA ELIMINANDO OS FOCOS DE CORROSO C/ APLICAO DE PRIMER VERIF. ACOPLAMENTOS (QDO APLICVEL) VERIF. E REAPERTAR SE NECESSRIO JUNTAS DE EXPANSO E MANGOTES REAPERTAR PARAFUSOS DE MANCAIS E SUPORTES TROCAR LEO DO REDUTOR (QDO APLICVEL)

ATIVIDADE

S A A A BIENAL

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O&M - Planejamento7.

Elaborar rotinas impressas / ordens de servio para as equipes de manutenoPAINIS ELTRICOSRELATRIO DE MANUTENO PREVENTIVA

Equipamento:_____________________________________________________________ (Mod., TAG, marca) Incio do Servio: ____/____/____ ___:___ (data;hora) Trmino do Servio: ____/____/____ Executante:_________________________________________________ Freqncia: Mensal: ( ) Bimestral: ( ) Trimestral: ( ) Semestral: ( )ITEM1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19

Local:________________________:___ (data;hora) Quinquenal ( )CONDIO ( ( R ( ( ( RS ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ) Normal ) Normal S ) Normal ) Normal ) Normal ST ) Normal ) Normal ) Normal ) Normal ) Normal ) Normal ) Normal ) Normal ) Normal ) Normal ) Normal ) Normal ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ) Anormal ) Anormal T ) Anormal ) Anormal ) Anormal RT ) Anormal ) Anormal ) Anormal ) Anormal ) Anormal ) Anormal ) Anormal ) Anormal ) Anormal ) Anormal ) Anormal ) Anormal

Anual: ( )

Bienal ( )

FREQ.PAINEL ELTRICO M M M M M M M T T T T T T T T S S A A EFETUAR LIMPEZA INTERNA E EXTERNA DO QUADRO

ATIVIDADE

OBSERVAR CONDIO GERAL DA FIAO (COBRE EXPOSTO, M ISOLAO) VERIFICAR E ANOTAR CORRENTE E DESBALANCEAMENTO ENTRE FASES VERIFICAR BOTOEIRS, INTERRUPTORES E LMPADAS VERIFICAR O FUNCIONAMENTO DE AMPERMETROS E VOLTMETROS VERIFICAR A ATUAO DE AGENTES EXTERNOS (CHUVA, GUA,ETC...) SOBRE O PAINEL VERIFICAR E ANOTAR TENSO E DESBALANCEAMENTO ENTRE FASES EFETUAR REAPERTO GERAL DE TERMINAIS E BORNES VERIFICAR AS IDENTIFICAES (INTERNAS E EXTERNAS) TESTAR (SE POSSVEL) CONDIO DOS DISJUNTORES MEDIR E ANOTAR ISOLAO DE TRANSFORMADORES EFETUAR REAPERTO GERAL DA FIXAO DE DISJUNTORES, CONTATORAS, CHAVES COMUTADORAS, ETC... VERIFICAR A ATUAO DE RELS TRMICOS VERIFICAR O ESTADO DA SUPERFCIE DE CONTATO DAS CONTATORAS VERIFICAR APERTO DOS FUSVEIS E SE SO ADEQUADOS VERIFICAR CONDIO GERAL DE ELETRODUTOS VERIFICAR A PERMANNCIA DO DESENHO NO QUADRO ELTRICO VERIFICAR O FECHAMENTO E VEDAO DO GABINETE ANLISE TERMOGRFICA

COMENTRIOS E NO CONFORMIDADES:

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O&M - PlanejamentoPROGRAMAO ANUAL DE MANUTENO PREVENTIVA - 99 / 2000ITEM EQUIPAMENTO Quadro Eltrico Quadro Eltrico Quadro Eltrico Quadro Eltrico Quadro Eltrico Quadro Eltrico Quadro Eltrico Quadro Eltrico Quadro Eltrico Quadro Eltrico Quadro Eltrico Quadro Eltrico Quadro Eltrico Quadro Eltrico Quadro Eltrico Quadro Eltrico Quadro Eltrico Quadro Eltrico Quadro Eltrico Quadro Eltrico Quadro Eltrico Quadro Eltrico Quadro Eltrico Quadro Eltrico Quadro Eltrico TAG QDL-001-24 QC-002-23-VT QC-003-23-VT QDF-004-23-VT QDF-005-CF QDF-006-23 QGBT-007-23 QDL-008-23 QDF-009-23 QC-010-23-EX QC-011-23-EX QDF-012-23 QDFL-013-23 QDF-014-23 QDF-015-23 QDF-016-23 QDL-017-23 QGBT-018-22 QDFL-019-22-B QDFL-020-22-A QFN-021-22 QGBT-022-21 QDFL-023-21-B QDFL-024-21-A QFN-025-21 1 T S A T T A T T S A S T A S T A S T A T A T T S A 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 S T T S A T S S T T T S T T A T T S T A T S A T T T A S T T S T T A S A T S A T S A T S T S T T A S A T T A S T A A T T T A T T S T T A T S T A S T T

8.

Elaborar o mapa de acompanhamento (plano para 52 semanas)PlanoAnualdeManuteno Contrato:051Nonononononono AnoBase:2008 Item 01 02 03 ... 234 TAG05 1 BA G 001 02C 05 1 BA G 002 02C 05 1 BA G 001 02C 05 1 BA G 002 02C 051 QD L 00 1 12 B

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25

EquipamentoB om b ade g ua Gelada B om b ade g ua Gelada B om b ade g uaC ondensao B om b ade guaeC ondensao Quad roD i st rib ui o de L uz

SemanasdeProgramao 01 02 03 04 05 06 ... 52 M B M B M B M B A M

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O&M - PlanejamentoOutras aes importantes...8.

Definir formas de acompanhamento e controle dos trabalhos realizados (responsveis envolvidos) Providenciar os treinamentos especficos e necessrios equipe:

9.

Treinamentos tcnicos Nova filosofia de trabalho A importncia cada um no processo (objetivos individuais) Formulrios de trabalho Metas estabelecidas

10.

Definir a data de incio e freqncia para as reunies de resultado (feedback) Desenhar o relatrio gerencial padro (objetivo)ABRAFAC Diretoria de Educao

11.

O&M - PlanejamentoFunciona quando... Se tem as informaes necessrias Temos metas / objetivos / prazos definidos Envolvemos parceiros / trabalhamos em equipe Somos objetivos Sabemos priorizar Acompanhamos o processo Nos arriscamos / aceitamos o erro Damos e recebemos feedbackABRAFAC Diretoria de Educao

No funciona quando... No se conhece o processo / a atividade No Temos metas / objetivos / prazos definidos Trabalhamos sozinhos No somos objetivos No sabemos priorizar No supervisionamos No existe feedback**

Procedimentos Operacionais

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Procedimentos Operacionais No se deve depender de pessoas / Ningum pode ser insubstituvel; Os procedimentosoperacionais devem ser claros e prova de leigos;Avaliao Organizao De Informaes Equipe Capacitada

Devem ser a base para a capacitao de operadores; Devem ser atualizados sempre que necessrio (no superior a 12 meses).PLANEJAMENTO

Polticas & Procedimentos

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Procedimentos Operacionais Todo e qualquer procedimento de O&M deve ter registro e ser acompanhado por um responsvel na equipe de manuteno;

Deve compilar todas as principais informaes sobre o sistema e suas particularidades (Data Book):Dados tcnicos; Condies de projeto; Autonomia; Etc...ABRAFAC Diretoria de Educao

Procedimentos Operacionais

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Procedimentos Operacionais

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Procedimentos Operacionais Requer um responsvel; Necessrio elaborar planilha para o acompanhamento; Cada procedimento dever ser codificado (de forma inteligente); Importante definir o prazo para uma nova reviso; O seu cumprimento dever ser assegurado.

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Normas Tcnicas em O&M Predial

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O&M Normas TcnicasPor definio da ABNT Associao Brasileira de Normas Tcnicas, assim como de empresas e associaes que atuam em normatizao no resto do mundo (ASHRAE, ANSI, NM, etc), cada Norma Tcnica sobre um determinado sistema dever conter uma breve orientao quanto a sua manuteno. As Normas so fundamentais para a execuo de nosso trabalho e devero ser estudadas /consultadas na fase de planejamento (definio e elaborao do plano de manuteno).ABRAFAC Diretoria de Educao

O&M Normas TcnicasEntretanto, importante observar que as Normas jamais definem os planos de manuteno e sim, o conjunto de diretrizes que devero orientar o planejador. Este fato refora a necessidade de conhecimento tcnico especfico do profissional, assim como a necessidade de envolvimento de especialistas, quando preciso.

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O&M Normas TcnicasComo exemplo: NBR 5674 / 1999 Manuteno de Manuten Edificaes Edifica Estabelece Responsabilidades; Apresenta a formatao bsica de um plano de manuteno (conceituao, contedo necessrio, formatao, etc...); Preocupa-se com partes / componentes crticos em uma edificao; Prope ser a base / a referncia para a elaborao de um plano de trabalho.ABRAFAC Diretoria de Educao

O&M Normas TcnicasNBR 14.037 / 1998 Manual de Operaes, Uso e Manuteno das Edificaes Estabelece Responsabilidades; Apresenta a formatao bsica de um Manual de procedimentos para a operao, a utilizao e a manuteno de edificaes; Abrange e contempla (preocupa-se com )a participao do proprietrio / usurio de uma edificao; Prope ser a base / a referncia para a elaborao de um Manual que atenda as necessidades acima (formato, contedo, responsabilidades, etc...).ABRAFAC Diretoria de Educao

Ferramenta Informatizada de Gesto

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Sistema Informatizado de GestoCondio Sine Qua Non para uma gesto eficaz; Deve propiciar um acompanhamento on line; Deve integrar tomadores e prestadores, encurtando distncias; o fiel da balana no processo de avaliao de fornecedores.Equipamentos

RoteiroInformao

CallPlanejamento

Center

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Sistema Informatizado de GestoIndicadoresConhecimento Processo

Controle

Auditvel

Satisfao

Financeiro

TransparnciaABRAFAC Diretoria de Educao

Sistema Informatizado de GestoPontos de Ateno na seleo e contratao: Aten sele contrata

Definir as necessidades do usurio / Cliente; Facilidade e recursos para a Customizao; Experincia na implantao e operao (h mais de 18 meses); Busca por um sistema amigvel; Operao via web;

Disponibilidade e recursos para relatrios e telas grficas; Condio para a expanso com novas licenas; Custo para a manuteno e atualizao; Treinamento e suporte local.ABRAFAC Diretoria de Educao

Sistema Informatizado de GestoFalhas no processo de implantao: implanta Contratos de manuteno mal estabelecidos, onde no foram trabalhadas as questes envolvendo o resultado e a qualidade; A falta de conhecimento de ferramentas de gesto aplicveis manuteno predial, por parte de seus gestores e responsveis; A falta de investimentos na rea de manuteno predial (Atualizao, treinamento, etc); A falta de um responsvel interno (cliente) pela utilizao da ferramenta.Observem que no relacionamos a falta de ferramentas e suporte psvenda no mercado de softwares, entre os principais pontos negativos.ABRAFAC Diretoria de Educao

Escopo Tcnico em Contratos Pontos de Ateno

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Escopos & ContratosComposio ideal... Composi Corpo principal com os dados do contratante e contratado, com o objeto da celebrao, custo, vigncia e clusulas legais aprovadas pelo jurdico; Conjunto de anexos: a. Relao de locais e sistemas atendidos; b. Escopo tcnico; c. Obrigaes inerentes ao objeto; d. Recursos necessrios (equipe, infra, etc); e. Avaliao do Fornecedor (Procedimento); f. Documentao obrigatria; g. Proposta assinada, RFP, etc.ABRAFAC Diretoria de Educao

Escopos & ContratosA importncia de uma boa RFQ ou RFP... A incluso da minuta contratual antecipar e encurtar a discusso jurdica no momento da celebrao do contrato; O quanto mais rica for a RFP (informaes proponente), mais equalizadas estaro as propostas; A definio de um modelo de precificao auxiliar no processo de equalizao e minimizar a quantidade de dvidas sobre o processo (transparncia); Como diz o ditado, o que combinado no caro.. O processo de avaliao de desempenho pea fundamental no documento.ABRAFAC Diretoria de Educao

Escopos & ContratosPontos de Ateno! Aten A redao pouco clara e confusa; Redundncia excessiva na redao (excesso de zelo*); Escopo mal redigido (a pressa inimiga da perfeio...); Indicadores de performance no definidos e formas de avaliao no apresentadas, etc.

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Homologao & Contratao de Fornecedores

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Contratao de FornecedoresPrincipais Etapas do Processo:Contratao Contrata

Homologao Homologa

Avaliao Avalia

** Slides adaptados a partir da Palestra ministrada pela Sra. Ftima Sousa, membro da ABRAFAC.ABRAFAC Diretoria de Educao

Contratao de FornecedoresHomologao Homologa

Busca por Potenciais Parceiros no mercado que possam corresponder s minhas expectativas e / ou necessidades; Estabelecer contato (Listas Filtradas / Recomendaes) e obter informaes RFI (Request For Information); Filtrar / Pr-selecionar os melhores concorrentes;

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Contratao de FornecedoresHomologao Homologa RFI

Dados Cadastrais, Composio da Empresa e Situao Legal; Sade Financeira; Estrutura Tcnica; Bases de Atendimento; Clientes, etc...

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Contratao de FornecedoresContratao Contrata

Conduo do Processo de Concorrncia / Licitao, compilando necessidades, informaes tcnicas e condies contratuais (Minuta do Contrato) em um nico documento e seus anexos: RFP Request For Proposal ou RFQ Request For Quotation; Antever o processo de equalizao tcnica e comercial, encaminhando formatos previamente definidos aos proponentes; Explorar produtos desenvolvidos pelas proponentes e sistemas utilizados (no contrato objeto da RFP);ABRAFAC Diretoria de Educao

Contratao de FornecedoresContratao Contrata RFP / RFQ

Objeto da Concorrncia; Dos Servios (O&M Predial); Da Volumetria; Do Atendimento Corretivo; Da atualizao do arquivo tcnico; Dos Recursos Alocados; Da Subcontratao; Do Raio de Ao (Bases);

Do Regime de Prestao de Servios; Da Habilitao; Da Responsabilidade Tcnica; Do Seguro de Responsabilidade Civil; Da Proposta Comercial; Dos Documentos de habilitao e RFI **; Do recebimento e abertura das propostas;

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Contratao de FornecedoresContratao Contrata RFP / RFQ

Da Contratao;

Das Responsabilidades;

Do Preo e Condies de Pagamento; Anexos: Da Vigncia; Da Resciso; Da Fiscalizao de Servios; Das Penalizaes; Da Avaliao de Desempenho; Das Disposies Gerais; a. Relao de Pontos Atendidos; b. Relao de Equipamentos e Sistemas; c. Processo de Avaliao de Desempenho; d. Equipe Mnima; e. Minuta Contratual; f. Planilhas Proposta Comercial.

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Contratao de FornecedoresAvaliao Avalia

O cumprimento do que foi acordado / estabelecido entre as partes; A importncia da transparncia nesta relao; O objetivo de desenvolver o fornecedor e uma longa parceria.

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Auditorias & Inspees em O&M

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O&M - Auditoria

Regra Bsica Foco no atendimento ao Contrato

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O&M - AuditoriaSe analisarmos primeiramente a definio clssica de auditoria, veremos que o termo refere-se ao Exame de Operaes de cunho tcnico, financeiro ou contbil, visando identificar pontos de no conformidades e determinar sua correo ou legalidade. Desta forma, ser a nossa funo, enquanto auditores de um processo tcnico avaliar toda a estrutura de operao antes de tecermos comentrios ou finalizarmos um parecer. A anlise de uma estrutura de O&M requer que sejam verificados:ABRAFAC Diretoria de Educao

O&M - AuditoriaA existncia de um contrato de prestao de servios de presta servi O&M: A validao / legalidade do documento principal e de todos os seus aditivos; O detalhamento e abrangncia do escopo de trabalho; O detalhamento da equipe de O&M; O detalhamento dos recursos a serem fornecidos pelas partes; A referncia de servios especializados a serem subcontratados pela contratada ou gerenciados por ela; A referncia ao sistema informatizado de gesto e atendimento ao cliente;ABRAFAC Diretoria de Educao

O&M - AuditoriaA composio e formao da equipe dedicada ao composi forma contrato (quando o contrato no objetivar a prestao (quando presta de servios): servi os): Quantidade e a qualificao de profissionais atuantes; O atendimento s leis em vigor (eletricistas com NR10, eletrotcnicos para a superviso de turnos, os respectivos engenheiros responsveis pelas modalidades de engenharia consideradas, etc); A abrangncia de turnos; Plano de treinamentos;

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O&M - AuditoriaA infra-estrutura disponvel para o trabalho: infradispon Oficinas; Ferramental e bancadas (existncia e acondicionamento); Malas compactas para o transporte de ferramental (ou carrinhos); Almoxarifados (segurana, sistemtica de estoque, sistemtica de compra / estoque mnimo, realizao de inventrios, procedimentos para retirada de peas com o almoxarife responsvel e fora do turno, etc); Infra-estrutura hidrulica e eltrica (ar comprimido, etc) na oficina e nas salas tcnicas do complexo; Infra-estrutura de escritrio (estaes de trabalho, computadores, telefones, fax, internet, etc);ABRAFAC Diretoria de Educao

O&M - AuditoriaO processo de atendimento ao cliente: Sistema utilizado; Fluxo de entrada e tratamento dos chamados (SLA, hierarquia / escalation); Sistema de registro e anlise de chamados (volumetria); Poltica de qualidade implantada; Plano de Treinamento; Plano de contingncia;

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O&M - AuditoriaOs procedimentos de Contingncia Planos de Ao: A Planos de ao estabelecidos; Planos de comunicao / gesto de crise; Treinamento / reciclagem;

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O&M - AuditoriaO sistema informatizado de gesto e o tratamento das solicitaes de servio: solicita servi Sistema adotado e recursos disponveis; Responsabilidades e qualificao de seus operadores; Recursos utilizados / percentual utilizado destes recursos; Tratamento das informaes (relatrios, direcionamento, etc); Segurana e backup de informaes; Plano de Contingncia;

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O&M - AuditoriaO planejamento de O&M: Estrutura de Planejamento; Responsabilidade e qualificao do planejador; Qualidade dos planos de operao e manuteno apresentados (correspondncia e customizao realidade do cliente) e seu atendimento s Normas e Leis em vigor; O processo de acompanhamento do plano (superviso e efetividade); A produo de relatrios peridicos e fluxo de distribuio;

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O&M - AuditoriaA Anlise e a Organizao de Informaes: An Organiza Informa Responsabilidade por esta atividade; Estrutura e poltica (forma, periodicidade, etc) de arquivamento (desenhos, mdia, solicitaes de servio, contratos, etc); Relao de itens arquivados (projetos / verses, memoriais, garantias, catlogos, etc);

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O&M - AuditoriaA vistoria Tcnica das Instalaes: T Instala Inspeo visual em campo em toda a instalao (condies de instalao e atendimento as Normas em vigor, de conservao e operao); Identificao de pontos chaves (amostragem para testes); Solicitao e acompanhamento de testes nas amostras escolhidas, registrando os seus resultados; Anlise de correspondncia aos projetos (de forma macro principais instalaes), destacando esta condio de anlise amostral ao contratante; Existncia de desenhos, fluxogramas e procedimentos em campo (CAGs, Subestaes, Sala de Geradores, etc);ABRAFAC Diretoria de Educao

O&M - AuditoriaA vistoria Tcnica das Instalaes (Continuao): T Instala (Continua Nvel de identificao de equipamentos e sistemas em campo (tagueamento); Prtica da Manuteno Vista (RCM Manuteno Centrada em Confiabilidade) nas instalaes;

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O&M - AuditoriaAvaliao de Desempenho no Contrato: Avalia Mtricas adotadas (KPI Key Performance Indicator, SLA Service Level Agreement); Poltica e freqncia de avaliao; Anlise dos ltimos resultados; Relatrios Gerenciais: Relat A existncia e freqncia de relatrios gerenciais; Qualidade (contedo, apresentao clara e objetiva, atualizao, etc); Fluxo de distribuio (para cincia); Anlise dos resultados apresentados (uso racional de energia, custos, estratgias, etc).ABRAFAC Diretoria de Educao

O&M - AuditoriaProfissional habilitado - O processo de auditoria tcnica em um contrato de manuteno dever ser obrigatoriamente executado por um profissional habilitado (engenheiro, tecnlogo ou tcnico) com vasta experincia no objeto a ser auditado. Procedimento definido - Todo o processo dever obedecer a um procedimento definido pelo auditor (formas de abordagem, procedimentos em campo, formulrios, etc), o qual dever sempre estar adequado ao objeto daquela especfica contratao. Devolutiva ao avaliado - Aps a execuo da auditoria sobre os exemplos acima, o profissional auditor dever realizar uma devolutiva com o contratante, destacando pontos emergenciais a serem rapidamente solucionados, antes da entrega de seu relatrio final de auditoria.ABRAFAC Diretoria de Educao

Performance de Contratados

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Anlise de DesempenhoIdentificando as perspectivas de quem contrata:FINANCEIRA FINANCEIRAResultados que o negcio neg cio Resultados que o negcio proporciona; proporciona; Melhora financeira em retorno ao Melhora financeira em retorno ao investimento realizado; investimento realizado; investimento A satisfao dos acionistas. A satisfa satisfao dos acionistas.

PROCESSOS PROCESSOSProcessos chaves para o chaves Processos chaves para o negcio; neg negcio; Tempos para atendimento e Tempos para atendimento e soluo, a disponibilidade solu soluo, a disponibilidade operacional de equipamentos e operacional de equipamentos e sistemas, tempo entre quebras, sistemas, tempo entre quebras, etc.. etc..

O CLIENTE INTERNO O CLIENTE INTERNOA satisfao do cliente interno A satisfa satisfao do cliente interno sobre os servios prestados; sobre os servi prestados; servios A avaliao do nvel de conforto A avalia avaliao do n nvel de conforto vs. Produtividade, etc.. vs. Produtividade, etc..

CAPACITAO DA EQUIPE CAPACITA CAPACITAO DA EQUIPEPessoas e infra-estrutura Pessoas e infrainfra-estrutura necessria ao sucesso da necess necessria ao sucesso da atividade; atividade; Tipos // modelos e cargas horrias Tipos modelos e cargas hor horrias de treinamento por tcnico, etc... de treinamento por ttcnico, etc...

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Anlise de DesempenhoDefinies importantes:18% 9% 20%

KPIs ou Key Performance Indicators: Indicadores de Performance, responsveis por retratar a expectativa do cliente nas diferentes modalidades de avaliao; SLA ou Service Level Agreement: Acordo sobre o nvel de servio esperado, obtido atravs de um ouNveis de Prioridade Tipo de Atendimento Prazo de Atendimento Horas Contratuais VOLANTE Baixa RESIDENTE VOLANTE Mdia RESIDENTE VOLANTE Alta RESIDENTE Em at 30 min Em at XX hs Em at 02 hs Em at 02 hs Em at XX hs Em at XX hs Em at 16 hs Em at 12 hs Em at XX hs Em at XX hs Em at 24 hs Prazo de Soluo Horas Contratuais Em at XX hs

28% 6%

19%

mais KPIs aplicados ao contrato.

(Chamados)

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Anlise de DesempenhoAes importantes:18% 9% 20%

O estabelecimento de indicadores e pesos dever refletir o que espera da contratao, no que tange ao cumprimento do escopo e ao atendimento s metas (resultados); A definio da fonte de informaes (indicadores, dados, etc) dever ocorrer em comum acordo, entre Contratante e Contratada; Observar que nenhum indicador adotado para a avaliao de desempenho de um contrato de servios poder ser obtido de forma subjetiva; A definio de freqncia de avaliao e formato (reunies, apresentao de relatrios, etc...);ABRAFAC Diretoria de EducaoNveis de Prioridade (Chamados) Tipo de Atendimento Prazo de Atendimento Horas Contratuais VOLANTE Baixa RESIDENTE VOLANTE Mdia RESIDENTE VOLANTE Alta RESIDENTE Em at 30 min Em at XX hs Em at 02 hs Em at 02 hs Em at XX hs Em at XX hs Em at 16 hs Em at 12 hs Em at XX hs Em at XX hs Em at 24 hs Prazo de Soluo Horas Contratuais Em at XX hs

28% 6%

19%

Anlise de DesempenhoAes importantes:18% 9% 20%

A definio de metas futuras / a busca pela excelncia na prestao de servios e pela qualidade;---------------------------------------------------------------------------------------------

28% 6%

19%

muito importante ressaltar que s devemos estabelecer novas metas a partir de anlise de um histrico (dados, resultados anteriores, volumetria, etc) existente, tambm gerado atravs de fonte fidedigna; Lembrar que Tomador e Prestador so cmplices neste processo e que a comunicao (feedback, fluxo de informao, etc) ser um elemento vital para o sucesso.Nveis de Prioridade (Chamados) Tipo de Atendimento Prazo de Atendimento Horas Contratuais VOLANTE Baixa RESIDENTE VOLANTE Mdia RESIDENTE VOLANTE Alta RESIDENTE Em at 30 min Em at XX hs Em at 02 hs Em at 02 hs Em at XX hs Em at XX hs Em at 16 hs Em at 12 hs Em at XX hs Em at XX hs Em at 24 hs Prazo de Soluo Horas Contratuais Em at XX hs

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Anlise de DesempenhoA avaliao de resultados dever, obrigatoriamente, focar nos objetivos do cliente!ABRAFAC Diretoria de Educao

O&M - Mtricasndice de Satisfao do Cliente: Rapidez no atendimento; Qualidade do atendimento (ateno e eficcia); A apresentao do atendente (aparncia, educao, etc..). Meios utilizados: Pesquisa atravs de formulrio (papel ou eletrnico); Avaliao obtida atravs de preenchimento na prpria ordem de manuteno; Consulta telefnica, efetuada atravs do call center.ABRAFAC Diretoria de Educao

O&M - MtricasAtendimento aos Chamados / Corretivas:

Teremos um percentual (%) de chamados atendidos e solucionados no prazo para cada um dos nveis de prioridades definidos (Nvel Alto, Nvel Mdio, Nvel Baixo), tomando-se como base para a avaliao o pior ndice obtido entre os 3 (menor percentual de chamados atendidos no prazo).ABRAFAC Diretoria de Educao

O&M - MtricasCumprimento da Manuteno Preventiva Contratual:Requer a definio inicial do percentual mnimo aceitvel para o cumprimento do plano de manuteno preventiva; calculado a partir da contabilizao de Ordens de Servio executadas no prazo programado:

Ateno: O cumprimento do plano de manuteno no assegura a qualidade da manuteno prestada, sendo necessria a aplicao de outros indicadores.

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O&M - MtricasCusto de Manuteno Total x Custo fixo de contrato: Manuten

RCTM = (CTMN / CFCM) x 100

Onde:

RCTM = Relao entre o custo total de manuteno e o valor fixo pago ao fornecedor CTMN = Custo total de manuteno CFCM = Custo fixo de contrato.ABRAFAC Diretoria de Educao

O&M - MtricasBacklog: Backlog o tempo que a equipe de manuteno dever trabalhar para executar os servios pendentes, supondo que no cheguem novos pedidos ou Ordens de Servio durante a execuo dessas pendncias. Sob o ponto de vista da Teoria das Filas, o tempo que os pedidos de manuteno aguardam na fila. O backlog normalmente calculado por equipes e por modalidades. Na manuteno predial pode ser computado como nmero de OSs (totalizao) ou pela somatria dos tempos de atendimento das OSs pendentes.ABRAFAC Diretoria de Educao

O&M - MtricasBacklog: um forte e importante estudo sobre tendncias na atividade de manuteno.TABELA DE BACKLOG DE 12 MECNICOS POR DIA 36 H.h Produtivos por dia, ao longo do ms MS ANTERIOR 927 DIA ABERTAS EXECUTADAS PENDNCIA 32 43 916 01 11 32 895 02 13 54 854 03 10 49 815 04 Etc.. 25,75 BACKLOG 25,44 24,86 23,72 22,64

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O&M - MtricasBacklog:

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O&M - Mtricasndices de disponibilidade:Este indicador deve ser aplicado somente quando tivermos uma fonte fidedigna das horas envolvidas no clculo (BMS Building Management System, hormetros, etc..). O indicador Disponibilidade de um equipamento a relao obtida a partir da diferena entre o nmero total de horas produtivas previstas (horas calendrio) para um determinado equipamento e o nmero total de horas de interveno (preventiva e corretiva) executado pela equipe de manuteno no mesmo perodo de apurao, dividido pelo nmero total de horas produtivas previstas no perodo.

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O&M - MtricasMTBF e MTTR: MTBF ou TMEF = (No. Itens x HO) / NTF Onde: HO = Tempo total de operao (em horas) NTF = Nmero total de falhas / aes corretivas

MTTR ou TMPR = HTMC / NTMC Onde: HTMC = Nmero total de horas de manuteno corretiva NTMC = Nmero total de falhas registradas no perodo

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O&M - MtricasAuditorias & Inspees de Qualidade: InspeSALA DE BARRILETES / RESERVATRIOS SUPERIORES FOTO NO.: 064 FOTO NO.: 065

NO CONFORMIDADE E CAUSA(S) / ENQUADRAMENTO Foto 064: O quadro eltrico no possui identificao interna e externa, em desrespeito a Norma NBRIEC60439-1 Conjuntos de Manobra e Controle de Baixa Tenso, bem como a existncia de diagrama unifilar em seu interior, consoante a nova NR 10 Item 10.2.3 Medidas de Controle; Foto 065: Detalhe da instalao a vista, de forma inadequada, para a alimentao da lmpada piloto instalada na parte externa do quadro eltrico; Falta iluminao adequada no local de trabalho, estando este item em desacordo com a Norma Regulamentadora NR 17 Ergonomia, assim como em relao ao item 10.3.10 da nova NR-10.

Ateno com a aplicao e objetivo.

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O&M - MtricasOutros exemplos tambm encontrados: tamb Entrega de documentao obrigatria; Capacitao da equipe de O&M; Turn Over da equipe. Compilando os resultados...INDICADORESNOSLA QualidadedeAtendimento PrazosdeAtendimento SatisfaodoCliente PesquisadeSatisfao PlanodeManuteno CorretivasporPavimento QualidadedaO&M Backlog DisponibilidadeMissoCrtica DocumentaoObrigatria CumprimentodePrazos Treinamento CapacitaodaEquipe TurnOver AvaliaoFinaldoFornecedor Peso 17% 8% 10% 8% 7% 10% 10% 15% 15% 100% NotadoQuesito NotasParciais/Peso 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00ABRAFAC Diretoria de Educao

SLA Exemplo 1

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O&M - MtricasINDICADOR Qualidade da O&M FONTE Sistema Informatizado de Gesto ABRANGNCIA Preventivas executadas / Programadas ( 98%); Acompanhamento do Nmero de corretivas no site (meta a ser estabelecida a partir do histrico de atendimento); Auditorias Tcnicas (Conjuntas); Backlog (OSs pendentes) acompanhamento de tendncias; Prazos de Atendimento Sistema Informatizado de Gesto Pesquisa com usurios Conferncia via protocolo mediante 20% % EM 100% 30%

SLAs

Prazos de atendimento atravs da evoluo do nmero de OSs atendidas dentro e fora do prazo (meta a ser estabelecida a partir do histrico de atendimento); Pesquisa realizada por amostragem (seleo aleatria pelo sistema) com nveis de satisfao a serem definidos em comum acordo; Entrega de NFs no prazo; Entrega de guias de recolhimento com as NFs; Entrega de relatrios gerenciais no prazo. META = 100%

Pesquisa de Satisfao

10%

Documentao obrigatria

10%

Capacitao de equipe de O&M

Apresentao de comprovantes e participao dos gestores

Cumprimento do programa de treinamento e capacitao apresentado no incio da operao (Meta = 100%)

30%

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O&M - MtricasA avaliao ser efetuada com freqncia mensal e contar com a participao do representante da CONTRATADA, sendo que o resultado apurado no poder ser inferior a 80% no ms de apurao, o que implicar, caso isto ocorra, na penalizao a seguir:QUADRO DE PENALIDADES AVALIAO AO LONGO DOS MESES PENALIZAO Para cada ms no consecutivo com Reteno de 10% da fatura referente ao ms avaliado Nota / avaliao inferior a 80% Para o segundo ms consecutivo com 1. Reteno de 15% da fatura referente ao ms avaliado Nota / avaliao inferior a 80% 2. Carta de Advertncia Trs Cartas de Advertncia em um 1. Desclassificado como fornecedor perodo de 12 meses de contrato 2. Resciso contratual

A avaliao de desempenho para efeito de aplicao de cartas de advertncia considerar sempre a janela deslizante de 12 meses corridos, independentes do ano fiscal ou do prazo para a renovao do contrato. Os prazos de atendimento sero definidos em comum acordo dentro dos primeiros 30 dias de contrato.ABRAFAC Diretoria de Educao

SLA Exemplo 2

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O&M - MtricasIndicador Qualidade Atendimento Satisfao Cliente no do Fonte SIG Pesquisa Abrangncia Cumprimento dos prazos de atendimento para cada um dos nveis de prioridade. Percentual de Satisfao dos clientes internos (aps os primeiros 3 meses de contrato). 1. Cumprimento da Manuteno Preventiva contratual. 2. Acompanhamento do nmero de corretivas por Ponto / perodo (patamar a ser estabelecido a partir do terceiro ms de contrato). 3. Backlog de OSs pendentes por regio (linha de corte a ser estabelecida a partir do terceiro ms de contrato). 1. Entrega do Relatrio Gerencial at o 5 dia til. 2. Entrega da NF e documentao legal (INSS, FGTS, etc) no prazo. 3. Entrega do PMOC e ARTs. Cumprimento do plano de treinamento acordado entre as partes.

SLAs

Qualidade O&M

da

SIG

Documentao Obrigatria Capacitao Equipe da

Protocolo Entrega Participao Cursos

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O&M - Mtricasndice de Atendimento no Prazo (Pior ndice entre os 3 nveis) 98,1% a 100% dos chamados no prazo 95% a 98% dos chamados no prazo 90,1% a 94,9% dos chamados no prazo < 90% dos chamados no prazoOBJETIVO PESO 15% 15% 15% 15% 15% 10% 15% 100%

Nota 1,00 0,90 0,70 0,20NOTA DO QUESITO AVALIAO DA EMPRESA 0 0 0 0 0 0 0 0

SLAs

Qualidade Atendimento Satisfao do Cliente

Cumprimento de Prazos Pesquisa de Satisfao Plano de Manuteno

Qualidade da O&M

Nmero de Corretivas por Base Backlog de Oss por Regio

Documentao Obrigatria Capacitao da Equipe

Cumprimento de Prazos Cumprimento de Prazos

AVALIAO GERAL DO FORNECEDOR

SOMATRIA DOS QUESITOS MUITIPLICADOS POR SEUS RESPECTIVOS PESOSABRAFAC Diretoria de Educao

Insucessos em O&M

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Falhas na ImplantaoFalha na Contratao: Seleo & Contrata Homologao, Definio do Escopo Contratual, Equalizao Comercial ou Tcnica Falha na Mobilizao: Falta de Mobiliza Planejamento / Planejamento Inadequado, Recursos Extras para o perodo de Implantao, Customizao de Sistemas Informatizados, Alinhamento entre Plano de Trabalho e Expectativas Gesto Inadequada: Falha na Avaliao de Desempenho, Superviso & Controle, Falta de Feedback, mapeamento da infraestrutura, etcFonte: Auditorias A&F Partners Consulting

Falhas em "Projetos de Manuteno Predial"5% 11% 4% 31%

20% 29%

Legenda de CoresFalha na Contratao Falha na Mobilizao Gesto Inadequada Falta de Capacitao Falta de Infra-estrutura OutrosABRAFAC Diretoria de Educao

Manuteno Corretiva x Preventiva

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Preventiva vs. CorretivaLei de Sitter(CEB-Rilem, 1984, Helene e Figueiredo, 2003)Custo Relativo Da Interveno 125

Manuteno Preventivat1

Visa estabelecer a relao entre o momento da interveno (etapa do processo de construo e / ou operao & manuteno) e os custos envolvidos para a soluo do problema encontrado. Segundo Sitter, a evoluo destes custos poder ocorrer na proporo de mltiplos de cinco.

100

50

25

5 1 To t2 Perodo de Tempo

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Manuteno Corretiva

Execuo

Projeto

Preventiva vs. Corretiva

Projeto: 02:136.01.001 Desempenho de edifcios, parte 1, ABNTABRAFAC Diretoria de Educao

Preventiva vs. CorretivaTrabalho apresentado pelo Banco Ita Ita(Anurio ABRAMAN, 1996, Seminrio Paulista de Manuteno)

Estudo comparativo entre a Manuteno Preventiva vs. Corretiva em agncias bancrias, localizadas na Grande So Paulo, durante 15 meses.Relao Custo Tipo de Custo Com Contrato US$/Ms/Agncia 480.00 69.00 0.00 549.00 Sem Contrato US$/Ms/Agncia 179.00 173.00 411.00 763.00Com Contrato Vs. Sem Contrato

Direto Indireto P/ Regularizao Total

68% Maior 60% Menor 28% Menor

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A Arte de Apresentar Resultados

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O&M - RelatriosFormato: Bem apresentado (encadernado e com boa qualidade de impresso grficos); Apresentado em mdia eletrnica (mais fcil a sua circulao PDF); Objetivo Gerencial Foco nos resultados da O&M; Mais grfico e menos analtico (ateno para os detalhamentos necessrios); Conclusivo D solues... Se coloque sempre na condio de quem o receber; Destaque os goals atingidos;RoteiroInformao

Customizado para o seu cliente.ABRAFAC Diretoria de Educao

O&M - RelatriosContedo (depender da customizao):2,50 2,00 1,50

NDICE DE OCORRNCIAS

Atendimento aos chamados (por modalidade) Nmero de manutenes programadas x executadas Nmero de intervenes / paralisaes por equipamento Informaes financeiras (custos contratuais x variveis) Resumo das principais ocorrncias no perodo Etc...

1,00 0,50 0,00 Empresa 1 Empresa 2 Empres a 3 Empres a 4 Empres a 5

CHAMADOS - PRINCIPAIS MANTENEDORAS - ABRIL

300 250 200 150 100 50 0Em Em Em Em Em Em Em Em pr pr pr pr pr pr pr pr es es es es es es es es a a a a a a a a 1 2 3 4 5 6 7 8

aberta ocorrncias

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O&M - RelatriosQuando elaboramos um relatrio para o nosso Cliente, devemos relat considerar as seguintes situaes: situaDevemos nos colocar na posio de quem o receber, visando atingi-lo quanto ao objetivo do trabalho; Se o relatrio for muito extenso tente criar um Sumrio Executivo, onde o cliente poder visualizar rapidamente os principais pontos e observaes contidas no trabalho. A parte onde constar o detalhamento e o relatrio fotogrfico poder ser denominada de Relatrio Analtico; Procure no repetir situaes idnticas que tenham ocorrido em vrios pontos da edificao; procure ilustrar o problema em uma ou duas fotos e citar os pontos onde ela foi identificada; No prescinda do embasamento tcnico e normativo necessrio; Na concluso, utilize de recursos grficos quando possvel e seja conclusivo; Customize-o para o seu cliente.ABRAFAC Diretoria de Educao

Benchmark em Manuteno

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Benchmark Benchmark1) Do ingls, ponto de referncia ou termo de comparao. o indicador usado para comparar a rentabilidade entre investimentos, produtos, servios e taxas. Um exemplo: as taxas de juro dos ttulos de 90 dias do Tesouro americano servem como benchmark para todas as taxas de juro dos EUA. 2) Termo que indica o(s) melhor(es) resultado(s) do mundo dentre as organizaes concorrentes, em determinados itens de controle. Observa-se atualmente a tendncia de se ir alm da anlise dos concorrentes e procurar apresentar um desempenho ainda melhor como referencial. 3) Programa de teste utilizado para avaliar o desempenho de algum dispositivo. Normalmente testa um componente de cada vez, para ver como cada componente se comporta quando submetido a uma exigncia exagerada. 4) Parmetro de comparao. Indicadores financeiros e econmicos so amplamente utilizados como benchmark na comparao com a rentabilidade de fundos de investimentos. Por exemplo, a maioria dos fundos de aes so comparados com o comportamento do ndice Bovespa.ABRAFAC Diretoria de Educao

Benchmark Benchmark

Importantssimo para o Gestor; Proporciona a comparao entre atividades exercidas em diferentes locais / regies, a partir de uma mesma base para comparao; Deve servir como referncia do que praticado no mercado.

CUIDADO COM A BASE DE COMPARAO!!

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