Apostila Telecomunicação CFC 2014.pdf

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POLÍCIA MILITAR DO PIAUÍ DIRETORIA DE ENSINO INSTRUÇÃO E PESQUISA CENTRO DE FORMAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO DE PRAÇAS DISCIPLINA: TELECOMUNICAÇÃO INSTRUTOR CONTEUDISTA: MAJ PM RAIMUNDO JOSÉ SOARES JÚNIOR JULHO/2014

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  • POLCIA MILITAR DO PIAU DIRETORIA DE ENSINO INSTRUO E PESQUISA

    CENTRO DE FORMAO E APERFEIOAMENTO DE PRAAS

    DISCIPLINA: TELECOMUNICAO

    INSTRUTOR CONTEUDISTA: MAJ PM RAIMUNDO JOS SOARES JNIOR

    JULHO/2014

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    POLICIA MILITAR DO PIAU DIRETORIA DE ENSINO, INSTRUO E PESQUISA

    CENTRO DE FORMAO E APERFEIOAMENTO DE PRAAS

    1 Identificao do Plano Curso

    CURSO DE FORMAO DE CABOS PM

    Disciplina

    TELECOMUNICAO

    Instrutor

    MAJ PM RAIMUNDO JOS SOARES JNIOR

    Perodo Carga Horria Total

    2013 30h/a

    2 Ementa

    Introduo: conceito de telecomunicaes; e Evoluo das Comunicaes no Mundo. Radiocomunicao: conceito de radiocomunicao; Classificao dos rdios quanto frequncia de operao; tipos de estaes de rdio; manuseio do equipamento de rdio; e Cdigo Q Internacional, Cdigo Fontico Internacional e Cdigo Numrico. Telefone: Procedimentos a serem seguidos no Atendimento Telefnico. Telefone Celular: consideraes iniciais sobre o desenvolvimento da telefonia celular; e aplicaes do celular como ferramenta de comunicao e tecnologia. Internet: histria do surgimento da internet; uso da internet e programas associados a ela como meio de comunicao e de informao para a Policia Militar; Importncia da rede INFORGE para as atividades policial militar. Sistemas de Comunicao na Policia Militar: Tipos de sistema de comunicao usado nas Policias Militares do Brasil; Sistemas de Comunicao usados na PMPI; c) Funcionamento do COPOM, CCI e DITEL na PMPI; Centro de Monitoramento e Controle Operacional (CEMCOP) Guardio eletrnico; e Computadores de bordo 3 Objetivos Geral e Especficos

    Criar condies para que o aluno possa ampliar seus conhecimentos para: Conhecer os principais sistemas de telecomunicaes utilizados no Brasil e no mundo e

    compreender a importncia desses sistemas para a realizao das atividades policiais militares.

    Conceituar e caracterizar os principais sistemas de telecomunicaes empregados no Brasil e no mundo;

    Identificar os procedimentos tcnicos, utilizados nas atividades policiais militares, para o melhor emprego dos diversos sistemas de telecomunicaes.

    Conhecer os Sistemas de comunicao utilizados pela PM, identificando a sua importncia para as atividades policiais militares.

    PLANO DE CURSO

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    4 Contedos

    Carga Horria

    UNIDADE I - INTRODUO A TELE COMUNICAES

    UNIDADE II - RADIOCOMUNICAO

    UNIDADE III TELEFONE

    UNIDADE IV- TELEFONE CELULAR

    UNIDADE V- INTERNET

    UNIDADE VI - SISTEMAS DE COMUNICAO NA PM

    UNIDADE VII AVALIAO

    04 h/a

    05 h/a

    04 h/a

    04 h/a

    05 h/a

    04 h/a

    04 h/a

    5 Metodologia de Ensino Aprendizagem

    Reflexo a partir de leituras pertinentes Telecomunicao nas Polcias Militares;

    Aulas Expositivas; e

    Aplicao de lista de exerccio.

    6 Recursos Didticos

    Quadro de acrlico, pincel, livros, apostilas, internet e data show. 7 Avaliao do Processo Ensino Aprendizagem

    Para efeitos avaliativos ser realizada uma verificao final com questes objetivas e subjetivas.

    8 Referncias Bibliogrficas

    QUEIROZ, Adail Bessa de. Glossrio de policiamento de radiopatrulha, Fortaleza: Panamericana, 1990. SOARES JUNIOR, Raimundo Jos. Telecomunicao. Teresina: CFAP, 2014. MINISTRIO DAS COMUNICAES, Cdigos reconhecidos pelo ministrio das comunicaes cdigo Q. Disponvel em: . Acesso em 20/06/08.

    SOARES JUNIOR, Raimundo Jos. Sistemas de comunicao. Teresina: CFAP, 2010. WIKIPEDIA, A enciclopdia livre. Comunicao. Disponivel em: . Acesso em 17/03/07.

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    1. INTRODUO

    O homem sempre sentiu necessidade de estabelecer formas e meios de comunicao. Estas formas e meios esto em constante evoluo e hoje j so realidade as modernas redes mundiais de informaes, as comunicaes por intermdio de satlites, a telefonia celular e outros.

    Todos os segmentos da sociedade tm se modernizado e procurado utilizar das modernas tecnologias, principalmente no que se refere s comunicaes, at mesmo as organizaes criminosas. Assim, de fundamental importncia que as organizaes policiais sejam supridas de equipamentos e instrumentos modernos de comunicao e que seus profissionais estejam capacitados a utiliz-los.

    Os meios de comunicao constituem uma das formas fundamentais no auxlio ao policial no desempenho de suas atividades de segurana pblica, de forma a dar-lhe supremacia nas suas aes, para que ele possa atuar de forma inteligente e dentro dos parmetros legais.

    2. TELECOMUNICAO 2.1. Conceito

    Telecomunicao a transmisso de palavras, sons, imagens ou dados por meio de

    fio, radioeletricidade, meios pticos ou qualquer outro processo eletromagntico.

    2.2. A Evoluo das Comunicaes no Mundo

    A humanidade assistiu ao longo do sculo XX vrias evolues tecnolgicas que permitiram a conquista do espao. Os satlites de telecomunicaes so, talvez, os maiores frutos dessa conquista. Alm de permitirem a retransmisso de programas da televiso educativa e comercial, eles abriram novas perspectivas para a comunicao telefnica, a transmisso de dados, fax, Internet e muitos outros servios especializados.

    A fibra ptica outra inovao revolucionria. Surgida no final do sculo XX, essa tecnologia da informao permite a transmisso rpida e simultnea de milhares de chamadas telefnicas e dezenas de imagem por um filamento de vidro, slica, nilon ou silicone de altssima transparncia e da espessura de um fio de cabelo humano (no seu interior circulam correntes pulsantes de luz laser). Para se ter uma idia de seu impacto, um cabo de fibra ptica pode substituir at mil cabos coaxiais de cobre.

    Iniciamos o sculo XXI com o avano das telecomunicaes, que nos ltimos anos apresentam um salto evolutivo muito alm de qualquer previso.

    A microeletrnica criou o Chip com dezenas de milhes de transistores e a digitalizao deu s telecomunicaes a mesma linguagem dos computadores. Nasceram as redes de computadores e, entre elas, a de maior impacto na vida das pessoas: a Internet.

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    3. RADIOCOMUNICAO

    3.1. Conceito

    A radiocomunicao um meio de comunicao sonoro transmitido por ondas eletromagnticas que se propagam atravs do espao.

    3.2. Onda de Rdio

    um tipo de luz invisvel aos olhos humanos. A onda de rdio produzida a partir da eletricidade, atravs dessas ondas podemos transportar dados, sons, imagem ou msica pelo ar. Essa onda propaga-se a uma velocidade aproximada de 300.000 km/s.

    Espectro de ondas de luz

    3.3. Classificao dos rdios quanto frequncia de operao

    HF a sigla para o termo ingls High Frequency, que significa freqncia alta, Designa a faixa de radiofreqncias de 3 MHz at 30 MHz. uma freqncia usada na comunicao de rdio em avies e embarcaes e por radioamadores.

    Principais caractersticas:

    a) Comunicao a distncias longas; b) Sinal de baixa qualidade; c) Sofre deflexo da ionosfera;

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    VHF a sigla para o termo ingls Very High Frequency, que significa freqncia muito

    alta. Designa a faixa de radiofreqncias de 30 MHz at 300 MHz. uma freqncia comum para propagaes de sinais de televiso (canais 2 ao 13), rdio FM e rdio transceptores.

    Principais caractersticas: a) Comunicao a distncias curtas (depende da potncia do transceptor e da antena do rdio) b) Sinal de boa qualidade; c) Sofre interferncia de obstculos terrestres (prdios, morros, etc...).

    UHF a sigla para o termo ingls Ultra High Frequency, que significa freqncia ultra

    alta. Designa a faixa de radiofreqncias de 300 MHz at 3000 MHz. uma freqncia comum para propagaes de sinais de televiso e rdio transceptores.

    Principais caractersticas:

    d) Comunicao a distncias longas; e) Sinal de pssima qualidade; f) Sofre interferncia da ionosfera;

    3.4. Tipos de estaes de rdio

    Fixas: instalado em local apropriado, geralmente em salas, cabines, barracas ou trailers; Mveis: instalados em veculo automotor, aeronaves, barcos etc. Portteis: conduzido a tiracolo pelo PM . Ex: HT

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    3.5. Explorao da rede de rdio

    A disciplina numa rede de rdio de fundamental importncia para o seu funcionamento; Outro aspecto importante, que numa determinada rede apenas um dos postos consegue transmitir

    de cada vez, embora todos escutem; No transmita sem autorizao do rgo coordenador (COPOM, CENTRAL, etc.); Responda prontamente a todos os chamados, no sobrecarregando a rede e evitando perda de

    tempo; S transmita quando a rede estiver em silncio, escute antes de transmitir para evitar interferncia; No interrompa as transmisses de outro posto exceto em casos excepcionais;

    3.6. Procedimento que devemos ter no manuseio do equipamento de rdio

    3.6.1. Para ligar: a) Gire o boto liga/desliga no sentido horrio

    3.6.2. Para sintonizar o canal: a) Gire o boto do canal at encontrar o canal desejado, (cada batalho tem um canal de

    operao).

    3.6.3. Para transmitir a) Aperte a tecla PTT (Push To Talk Aperte para falar), chame o posto desejado pelo

    prefixo do mesmo, dando a seguir o seu; b) Solte a tecla e aguarde a resposta por alguns segundos; c) No havendo resposta, repita a operao.

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    3.7. Regras para uso do microfone do rdio

    a) Aperte a tecla PTT para falar e solte-a para receber. b) Fale claramente com o nvel normal de sua voz, evite falar muito perto ou muito longe do

    microfone (a distancia ideal de 15 cm aproximadamente); c) A tecla do microfone no deve permanecer apertada por mais de 30 segundo, pois isto poder

    causar defeito no equipamento de rdio; d) Nunca alongar demais o cabo do microfone, para no parti-lo ou danific-lo; e) O Motorista jamais deve operar o rdio com a viatura em movimento, evitando assim que o

    cabo do microfone enrosque no volante, e tambm para que no tire sua ateno no trnsito.

    3.8. Cdigo Q Internacional

    A funo do cdigo Q, simplificar, dar maior fluidez, e principalmente o entendimento entre operadores de radiocomunicao, pela substituio de informaes por um conjunto de trs letras, sempre iniciadas pela letra Q. Sobre o cdigo Q, alguns aspectos devem ser lembrados:

    a) A utilizao desse cdigo por quem no o domina razoavelmente poder causar transtornos ao invs de benefcios;

    b) Os sinais do cdigo Q no tm carter sigiloso, so considerados como linguagem clara e corrente;

    Cdigo Q

    Cod Significado QAP Na escuta QRA Nome do operador ou da estao QRB A que distncia aproximada voc est de minha estao QRF Estou regressando a ...lugar QRL Estou ocupado, no interfira por favor QRM Interferncia QRQ Transmita mais depressa QRS Transmita mais devagar QRT Cesse a transmisso QRU Voc tem algo para mim (Ocorrncia ou Problema) QRV Estou pronto para receber QRX Quando me chamar novamente (Aguarde) QRZ Quem est me chamando QSJ Taxa ou Dinheiro (Valor) QSL Acuse o recebimento (Entendido) QSM Repita a ltima mensagem QSN Voc me escutou QSO Posso comunicar-me diretamente (serve p/ pedir autorizao p/ fazer uma chamada) QSP Favor retransmitir a mensagem (servir de ponto entre duas estaes que no se ouvem) QTA Cancele a mensagem anterior

    Exemplo de Chamada: VTR 101 COPOM CHAMANDO!

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    QTC Mensagem QTH Qual sua posio ou localizao QTI Qual seu rumo verdadeiro (para onde voc est se deslocando) QTN A que horas saiu do ... lugar QTO Banheiro, sanitrio. QTR Qual a hora certa QTY Estou a caminho

    OBSERVAO:

    1. Em todos os servios de telecomunicaes so utilizadas as sries de QRA a QUZ. 2. As sries de QAA a QNZ so reservados para o servio aeronutico. E as sries de QOA a

    QQZ reservadas ao servio martimo.

    3.9. Expresses convencionais

    PB: Ponto Base PO: Ponto de Origem TKS: Obrigado RPT: Repetir a mensagem NIL: Nenhum OK!

    3.10. Cdigo Fontico Internacional

    Para se atingir o objetivo de tornar clara a comunicao, podemos utilizar o cdigo fontico internacional. Isso porque algumas letras do alfabeto portugus tm os sons semelhantes como, por exemplo, P e B, T e D, M e N , e havendo dvidas quanto determinada palavra deve-se soletr-la utilizando este alfabeto.

    A Alfa J Juliett S Sierra B Bravo K Kilo T Tango C Charlie L Lima U Uniform D Delta M Mike V Victor E Echo N November W - Whiskey F Foxtrot O Oscar X X-Ray G Golf P Papa Y Yankee H Hotel Q Quebec Z - Zulu I ndia R Romeu

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    3.11. Cdigo Numrico

    1 Primeiro 2 Segundo 3 Terceiro 4 Quarto 5 Quinto 6 Sexto 7 Stimo 8 Oitavo 9 Nono 0 Negativo, nulo

    OBS: Em caso de repetio de nmeros procede-se da seguinte forma:

    11 Primeiro Dobrado

    222 Segundo Triplo 0000 Negativo Qudruplo

    Exemplo de transmisso usando o alfabeto internacional e cdigo numrico: 4- TELEFONE

    Instrumento de comunicao projetado para a transmisso de voz, dados e imagens. O telefone contm um diafragma que vibra ao receber o impacto das ondas sonoras. Essas vibraes (movimento ondulatrio) se transformam em impulsos eltricos e so transmitidas a um receptor que volta a convert-las em som, dado ou imagem.

    4.1. Procedimentos a serem seguidos no Atendimento Telefnico:

    Ao atender, diga o nome de sua Unidade e identifique-se corretamente, citando o posto/graduao e nome;

    Fale claro, pronuncie as palavras corretas e pausadamente; To logo saiba o nome do interlocutor passe a trat-lo pelo posto e nome. No diga apenas Senhor,

    Doutor, Coronel, Padre etc, mas Sr. Cicrano, Dr. Fulano, Cel. Silva, Pe. Andrade. Isso agrada a quem ouve e d a certeza de que o telefonista sabe exatamente com quem est falando.

    Seja breve ao utilizar o telefone, falando apenas o necessrio; Atenda ao primeiro ou segundo sinal. Deixar que o telefone chame muitas vezes e irritante para

    quem chama e para os que esto nas imediaes do aparelho chamado; Quando for pedir ao telefonista que complete uma ligao diga-lhe o ramal desejado e no a

    pessoa ou setor. Tal procedimento, alm de ajudar o telefonista, concorre para que seu pedido seja atendido com mais rapidez.

    LVZ- 4421 Lima, Victor, Zulu, Quarto dobrado, Segundo, Primeiro.

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    4.2. Exemplos de bom e mau atendimento

    Bom atendimento:

    - 1 BPM - Gabinete do Comando - Sd Pedro, Boa Tarde. (E j haveria condies para o dilogo.)

    Mau atendimento: - Al! - De onde fala? - Aqui do 1 BPM - Quem est falando? - o Pedro. - Voc : Sd, Cb ou Sgt? - Sd Pedro. - A do Gabinete do Comandante? - Positivo.

    5-TELEFONE CELULAR

    O telefone celular um aparelho de comunicao por ondas electromagnticas que permite a transmisso bidireccional de voz e dados utilizveis em uma rea geogrfica que se

    encontra dividida em clulas (de onde provm a nomenclatura celular), cada uma delas servida por um transmissor/receptor.

    H diferentes tecnologias para a difuso das ondas eletromagnticas nos telefones celulares, baseadas na compresso das informaes ou em sua distribuio: na primeira gerao (1G) (a analgica, desenvolvida no incio dos anos 80); na segunda gerao (2G) (digital, desenvolvida no final dos anos 80 e incio dos anos 90): GSM, CDMA e TDMA; na segunda gerao e meia (2,5G) (uma evoluo 2G, com melhorias significativas em capacidade de transmisso de dados e na adoo da tecnologia de pacotes e no mais comutao de circuitos), na terceira gerao (3G) (digital, com mais recursos, em desenvolvimento desde o final dos anos 90).

    5.1. Telefone Celular No Brasil

    A inveno do telefone celular ocorreu em 1947 pelo laboratrio Bell, nos EUA, usando a tecnologia conhecida como clulas hexagonais estaes-base para o telefone mvel, telefones celulares foram inventadas atravs de um esforo conjunto entre as empresas AT & T e Bell Labs, embora no tenha sido realmente utilizados at o final dos anos 1950.

    O primeiro celular lanado no Brasil foi pela TELERJ, na cidade do Rio de Janeiro em 1990, seguida pela cidade de Salvador.

    5.2. Utilidade

    O Celular que quando lanado ainda na tecnologia analgica era somente usado para falar, j usado para enviar SMS, tirar fotos, gravar videos, jogar e ouvir msicas, mas no para por a, nos ltimos anos, principalmente no Japo e na Europa, tem ganhado recurso surpreendente at ento no disponvel para aparelhos portteis, como GPS, videoconferncias e instalao de programas variados, que vo desde ler e-book usar remotamente um Computador qualquer, quando devidamente configurado. O Brasil ainda est dando seus primeiros passos para esses tipos

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    de tecnologias, a demora no deve apenas pela necessidade de grandes investimento, mas tambm por ser rentvel somente a longo prazo, como acontece nos pases onde h essas tecnologias disponveis, uma parcela pequena de usurios utiliza esses servios, mesmo com preos acessveis.

    Uma estao radio base (ERB) de telefonia celular

    5.3. Novos Modelos

    Os celulares foram agregando muitos recursos, tal como; cmera, radio e player mp3, com tantas funcionalidades os fabricantes de notebook acabaram idealizando criar um celular com recursos anlogos ao de computadores, ento surgiu os SMARTPHONE. um aparelho que integra algumas funes disponveis em computadores, sendo assim Smart ou seja inteligente.

    A principal caracteristica a possibilidade de instalar softwares que usam todos os perifericos disponiveis no aparelho. Para citar alguns exemplos, software de dicionrio, tradutores em varias linguas, jogos, programas para receber e-mail diretamente, e uma infinidade de aplicativos. Os sistemas operacionais usados so principalmente Symbian , Windows Mobile e Android, porem temos alguns com sistemas proprios at mesmo recetemente com Linux

    Evoluo do telefone celular

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    5.4. Escuta Telefnica

    A escuta (grampo) telefnico consiste em escutar a conversas telefnicas atravs de equipamentos eletrnicos para fins de espionagem ou investigao. Conectado s linhas telefnicas, celulares ou rdio, um Gravador captura o udio, disponibilizando escuta no prprio computador ou em um aparelho telefnico, alm da gravao no seu disco rgido para posterior consulta e reproduo em qualquer computador. A escuta telefnica muito utilizada pelas Policias Civil e Federal investigao do crime organizado.

    Esquema de uma escuta telefnica

    6- INTERNET

    Mtodos comuns de acesso domstico Internet incluem o acesso discado ou por banda larga por meio de cabos (como ADSL, ISDN), acesso dedicado, sem fio (Wi-Fi) por satlite ou por telefones celulares 3G. Locais pblicos para acesso grande rede incluem bibliotecas e cyber cafs, nos quais computadores conectados so disponibilizados para uso temporrio.

    Existem tambm pontos de acesso em locais pblicos, como aeroportos e cafs, acessveis por meio de rede sem fio. Para isso, o utilizador deve possuir um dispositivo cliente de acesso, tal qual um PDA ou laptop. O acesso pode ser restrito por senhas, para a comercializao do tempo de uso.

    6.1. Histria da Internet

    A rede mundial de computadores surgiu no perodo em que a guerra fria entre as duas maiores potncias da poca, os Estados Unidos e a ex-Unio Sovitica, nas dcadas de 1960 e 1970. O governo norte-americano procurava desenvolver um sistema capaz interligar computadores militares para trocar informaes de uma base militar para outra. Foi assim que surgiu ento a ARPANET - Advanced Research Projects Agency (Agncia de Pesquisa de Projetos Avanados) uma subdiviso do Departamento de Defesa dos Estados Unidos, o precussora da Internet. Esta Agncia criou o projeto que realizou ento a interconexo de computadores atravs de um esquema de transmisso de dados em rede de computadores no qual as informaes so divididas em pequenos pacotes, que por sua vez contm trecho dos dados, o endereo do destinatrio e

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    informaes que permitiam a remontagem da mensagem original.

    O sucesso do sistema criado pela ARPANET foi tanto que as redes foram expandidas para as universidades realizarem pesquisas cientficas na rea. Com a difilcudade da ARPANET em administrar todo este sistema, devido ao grande e crescente nmero de localidades universitrias contidas nela, dividiu-se ento este sistema em dois grupos, a MILNET, que possua as localidades militares e a nova ARPANET, que possua as localidades no militares. Foi criado um esquema tcnico denominado Protocolo de Internet (Internet Protocol - IP) permitia que o trfego de informaes encaminhado de uma rede a outra. Todas as redes passaram ser conectadas pelo endereo IP na Internet para que todas possam trocar mensagens.

    A National Science Foundation, o governo norte-americano investiu na criao de backbones (espinha dorsal), que so poderosos computadores conectados por linhas que tem a capacidade de dar vazo a grandes fluxos de dados, como canais de fibra ptica, elos de satlite e elos de transmisso por rdio. Alm desses backbones, existem os criados por empresas particulares. A elas foram conectadas redes menores, ficando assim criada a Internet, que no tem um dono especfico.

    Contudo, a Internet que conhecemos hoje , com sua interatividade, redes interligadas de computadores e seus contedos multimdia, tornou-se possvel somente pela contribuio do cientista Tim Berners-Lee e ao CERN - Conseil Europen pour la Recherche Nuclaire (Centro Europeu de Pesquisas Nucleares), que criaram a World Wide Web ( Ampla Rede Mundial) inicialmente interligando sistemas de pesquisa cientficas e mais tarde acadmicas, interligando universidades; a rede coletiva ganhou uma maior divulgao pblica a partir dos anos 1990. Em agosto de 1991, Berners-Lee publicou projeto para a World Wide Web, dois anos depois de comear a criar o HTML, o HTTP e as poucas primeiras pginas web no CERN, na Sua. Em 1993 o navegador Mosaic 1.0 foi lanado, e no final de 1994 j havia interesse pblico na Internet. Em 1996 a palavra Internet j era de uso comum, principalmente nos pases desenvolvidos, referindo-se na maioria das vezes a WWW.

    6.2. Correio eletrnico

    O conceito de enviar mensagens eletrnicas de maneira anloga ao correio tradicional foi uma das origens da Internet. Mesmo atualmente com a popularizao dos servios de mensagem instantnea, o dito e-mail ainda importante na comunicao corporativa. A tecnologia no depende da Internet, pois mesmo e-mails internos de uma empresa podem circular limitados em um servidor interno. A partir do momento que a mensagem deve ser enviada entre dois servidores fora de uma mesma rede interna, se faz o uso da Internet como meio de transmisso.

    Tambm existem sistemas para a utilizao de correio eletrnico atravs da World Wide Web (ver esse uso abaixo), os webmails. So utilizadas pginas web para a apresentao e utilizao dos protocolos envolvidos no envio e recebimento de e-mail. Diferente de um aplicativo de acesso e-mail instalado em um computador, que s pode ser acessado localmente pelo utilizador ou atravs de acesso remoto (ver esse uso abaixo), o contedo pode ser acessado facilmente em qualquer lugar atravs de um sistema de autenticao pela WWW.

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    Correio eletrnico

    6.3. World Wide Web (Ampla rede mundial )

    Atravs de pginas web classificadas por motores de busca e organizadas em stios web, milhares de pessoas possuem acesso instantneo a uma vasta gama de informao online em hipermdia. Comparado s enciclopdias e bibliotecas tradicionais, a WWW permitiu uma extrema descentralizao da informao e dos dados. Isso inclui a criao ou popularizao de tecnologias como pginas pessoais, weblogs e redes sociais, no qual qualquer um com acesso a um navegador (um programa de computador para acessar a WWW) pode disponibilizar contedo.

    Talvez o servio mais utilizado e popular na Internet, por vezes o termo frequentemente confundido com a outra. A Web vm se mostrando uma plataforma comum no qual outros servios da Internet esto sendo disponibilizados. Pode-se utiliz-la atualmente para usar o correio eletrnico (atravs de webmail), realizar colaborao (como na Wikipdia) e compartilhar arquivos (atravs de stios web especficos para tal).

    6.4. Site de Busca

    Os site de busca, ou buscadores, so stios da Internet cuja funo indexar, classificar, organizar e fornecer resultados relevantes ao usurio com base em palavras-chave. Entre os principais mecanismos de busca da web esto o Google, Yahoo e Bing.

    Os buscadores varrem diariamente a Internet na busca de novos stios e contedos para serem indexados. O mecanismo que obtm os resultados varia de buscador para buscador e geralmente segue um algoritmo prprio.

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    Pgina web site de busca do Gloogle

    6.5. Chat, Rede Social e Mensageiro Instantneo

    O chat (sala de bate papo), rede social (Orkut e Facebook) e mensageiro instantneo (MSN e facebook) so tecnologias que tambm utilizam a Internet como meio de troca de idias e colaborao. Mesmo o correio eletrnico tido atualmente como uma ferramenta de trabalho colaborativo. Ainda bastante usado em ambientes corporativo, vm perdendo espao entre utilizadores pessoais para servios como mensagem instantnea e redes sociais devido ao dinamismo e pluralidade de opes fornecidas por esses dois.

    Outra aplicao de colaborao na Internet so os sistemas wiki, que utilizam a World Wide Web para realizar colaborao, fornecendo ferramentas como sistema de controle de verso e autenticao de utilizadores para a edio online de documentos.

    6.6. Voz sobre IP (VOIP)

    Voz sobre IP, tambm chamado VoIP, telefonia IP, telefonia Internet o roteamento de conversao humana usando a Internet ou qualquer outra rede de computadores baseada no Protocolo de Internet, tornando a transmisso de voz mais um dos servios suportados pela rede de dados. Sistema capaz realiza ligaes telefnicas e vdeo-conferncias usando o sinal de Internet. Existe uma reduo de custo devido ao uso de uma nica rede para carregar dados e voz, especialmente no qual os utilizadores j possuem uma rede com capacidade subutilizada, que pode transportar dados VoIP sem custo adicional. Chamadas de VoIP para VoIP no geral so gratuitas, enquanto chamadas VoIP para redes pblicas podem ter custo para o utilizador VoIP.

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    Esquema de instalao de Sistema VOIP

    Intelbras voiper modelo de aparelho VOIP usados na PMPI

    RELAO DE RAMAIS VOIP DA PMPI

    UNIDADE SEO RAMAL

    ACADEMIA 1019

    CAMPO MAIOR - 15 BPM 1015

    COMANDANTE GERAL 1003

    COMANDO GERAL SECRETARIA 1021

    COPOM 1005

    CPI 1002

    DAL 1006

    DITEL 1000

    FLORIANO 3 BPM 1011

    FRONTEIRAS 4 /4 BPM 1018

    JAICOS 3/4BPM 1022

    LUIS CORREIA - CIPTUR 1016

    OEIRAS 14 BPM 1012

    PARNABA 2 BPM 1010

    PAULISTANA 5 CIPM 1017

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    PICOS 4 BPM 1009

    PIRIPIRI 12 BPM 1014

    SUBCOMANDO 1020

    URUCUI 10 BPM 1013

    O Skype um programa que realiza ligaes telefnicas e vdeo-conferncias pela Internet, sem custo algum para ligaes entre usurios do programa e com custo baixssimo para quem liga pelo computador usando Skype para telefones fixos e celulares com a funo chamadaVoz porIP(VoIP).

    possvel criar salas de bate-papo com limite de at 100 participantes simultneos. Para fazer ligaes gratuitas para outras pessoas preciso que elas tambm tenham o programa instalado e que ambos possuam placas de som e microfones no computador. O software tem suporte a vdeo-conferncia para at quatro participantes, trabalhando com webcam em tempo real.

    O fato do Skype ser completamente gratuito no influencia na qualidade das ligaes, muito pelo contrrio, a qualidade das conversas tima e no fica devendo nada aos tradicionais telefones (s vezes a ligao at melhor!). E voc pode, inclusive, ligar para telefones celulares e nmeros fixos atravs dos crditos Skype muito mais baratos do que qualquer ligao para telefone celular, DDD ou DDI que no requerem assinatura.

    6.7. Educao

    O uso das redes como uma nova forma de interao no processo educativo amplia a ao de comunicao entre aluno e professor e o intercmbio educacional e cultural, desta forma, o ato de educar (com o auxlio da Internet), proporciona a quebra de barreiras, de fronteiras e remove o isolamento da sala de aula, acelerando a autonomia da aprendizagem dos alunos em seus prprios ritmos, assim a educao pode assumir um carter coletivo e tornar-se acessvel a todos (embora ainda exista a barreira do preo e o analfabetismo tecnolgico).

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    6.8. tica na Internet

    O acesso a um grande nmero de informaes disponvel s pessoas, com ideias e culturas diferentes, pode influenciar o desenvolvimento moral e social das pessoas. A criao dessa rede beneficia em muito a globalizao, mas tambm cria a interferncia de informaes entre culturas distintas, mudando assim a forma de pensar das pessoas. Isso pode acarretar tanto uma melhora quanto um declnio dos conceitos da sociedade, tudo dependendo das informaes existentes na Internet.

    Essa praticidade em disseminar informaes na Internet contribui para que as pessoas tenham o acesso a elas, sobre diversos assuntos e diferentes pontos de vista. Mas nem todas as informaes encontradas na Internet podem ser verdicas. Existe uma grande fora no termo "liberdade de expresso" quando se fala de Internet, e isso possibilita a qualquer indivduo um pouco mal-intencionado publicar informaes ilusrias sobre algum assunto, prejudicando, assim, a consistncia dos dados disponveis na rede.

    Um outro fato relevante sobre a Internet o plgio, j que muito comum as pessoas copiarem o material disponvel. "O plagiador raramente melhora algo e, pior, no atualiza o material que copiou. O plagiador um ente daninho que no colabora para deixar a Internet mais rica; ao contrrio, gera cpias degradadas e desatualizadas de material que j existe, tornando mais difcil encontrar a informao completa e atual" Ao fazer uma cpia de um material da Internet, deve-se ter em vista um possvel melhoramento do material, e, melhor, fazer citaes sobre o verdadeiro autor, tentando-se, assim, ao mximo, transformar a Internet num meio seguro de informaes.

    Nesse consenso, o usurio da Internet deve ter um mnimo de tica, e tentar, sempre que possvel, colaborar para o desenvolvimento da mesma. O usurio pode colaborar, tanto publicando informaes teis ou melhorando informaes j existentes, quanto preservando a integridade desse conjunto. Ele deve ter em mente que algum dia precisar de informaes e ser lesado se essas informaes forem ilusrias.

    6.9. Crime na Internet

    Os crimes mais usuais na rede incluem o envio de e-mails com pedidos de atualizao de dados bancrios e senhas. Da mesma forma, e-mails referentes a listas negras ou falsos prmios tambm so prticas comuns, bem como o envio de arquivos anexados. Especialistas indicam que melhor no abrir arquivos com extenses consideradas perigosas, como ".exe", ".scr" ou qualquer outra extenso desconhecida, por servirem de verdadeiras portas de entrada para vrus de computadores, os quais causam estragos ou roubam, via spywares, informaes sobre os usurios. No entanto, de senso comum que os chamados cookies so inofensivos, uma vez que o objetivo deles reunir dados estatsticos (como stios mais acessados), utilizados por stios, como, por exemplo, o Alexa.

    Os crimes virtuais podem acarretar danos tanto pessoais como empresariais. Os danos pessoais so obtidos no envio de mensagens com contedo pejorativo, falso ou pessoal em nome da pessoa, utilizando somente os dados dos e-mails, na movimentao de contas bancrias com o intuito de fazer transaes, saques ou at mesmo pagamento de contas, na utilizao de dados de carto de crdito para fazer compras e na divulgao de fotos ou imagens com inteno de causar danos morais.

    O criminoso informtico denominado - vulgarmente - hacker, e este pode ser classificado em dois tipos: interno e externo. Interno so aqueles indivduos que acessam indevidamente informaes sigilosas de um nvel superior. Normalmente so funcionrios da empresa ou servidores pblicos. O externo aquele que no tem acesso e utiliza um computador ou

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    redes externas, ressaltando que no tem ligao organizao que ataca.

    Os crimes mais comuns praticados contra organizaes que acarretam em penalizaes perante a Lei so:

    Espionagem - ocorre quando obtm informaes sem autorizao;

    Violao de autorizao - quando utiliza a autorizao de outra pessoa para finalidades desconhecidas;

    Falsificao por computador - acontece quando ocorre uma modificao dos dados;

    Vazamento - revelao indevida de informao;

    Sabotagem computacional - ocorre quando os dados so removidos ou modificados com o intuito de alterar o funcionamento da mquina;

    Recusa de servio - no atende solicitao das requisies legtimas dos usurios;

    Moral - ocorre quando o servidor on-line (pblico ou prvado)(prestador de servios, como comunicaes, entretenimento, informativo, etc...) expressa diretamente ou indiretamente, atos tais como, racismo, xenofobia, homofobia, humilhao, repreenso, ou outros atos que agridem moralmente o usurio;

    Repdio - negao imprpria de uma ao ou transao efetivamente realizada.

    Existem ainda outros tipos de crimes praticados, tanto contra organizaes quanto contra indivduos. So estes:

    Spamming - conduta de mensagens publicitrias por correio eletrnico para uma pequena parcela de usurios. Esta conduta no ilcita, mas sim antitica. Hoje em dia, tornou-se muito comum o uso de filtros anti-spam em diversos servios de e-mail gratuitos, como os servios oferecidos pela Microsoft (Hotmail) ou pela Google (Gmail);

    Cookies - so arquivos de texto que so gravados no computador de forma a identific-lo. Assim, o site obtm algumas informaes tais quais: quem est acessando ao site, com que periodicidade o usurio retorna pgina da web e outras informaes almejadas pelo portal. Alguns sites obrigam o usurio a aceitar cookies para exibir seu contedo. O problema maior descobrir se o cookie legtimo ou no e se, alm disso, para o que sero utilizadas as informaes contidas no cookie;

    Spywares - so programas espies que enviam informaes do computador do usurio para desconhecidos na rede. A propagao de spywares j foi muito comum em redes de compartilhamento de arquivos, como o Kazaa e o Emule;

    Hoaxes - so e-mails, na maioria das vezes, com remetente de empresas importantes ou rgos governamentais, contendo mensagens falsas, induzindo o leitor a tomar atitudes prejudiciais a ele prprio;

    Sniffers - so programas espies semelhantes ao spywares que so introduzidos no disco rgido e tem capacidade de interceptar e registrar o trfego de pacotes na rede;

    Trojan horse ou cavalos de Tria - quando instalado no computador o trojan libera uma porta de acesso ao computador para uma possvel invaso. O hacker pode obter informaes de arquivos, descobrir senhas, introduzir novos programas, formatar o disco rgido, ver a tela e at ouvir a voz, caso o computador tenha um microfone instalado. Como a boa parte dos micros dotada de microfones ou cmeras de udio e vdeo, o trojan permite fazer escuta clandestina, o que bastante utilizado entre os criminosos que visam captura de segredos industriais;

    Cyberbullying - definido como quando a Internet, telefones celulares ou outros dispositivos so utilizados para enviar textos ou imagens com a inteno de ferir ou constranger outra pessoa.

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    Pornografia infantil - com a Internet ficou mais fcil a troca de vdeos e revistas e aumentou o contato entre os pedfilos e pessoas que abusam sexualmente de crianas e adolescentes;

    Pirataria - baixar msicas, filmes e softwares pagos na Internet para depois copiar em CD ou DVD e distribu-los gratuitamente ou mediante pagamento (sendo que o dinheiro no repassado ao detentor dos direitos legais).

    6.10. Google Mapas

    O Google Earth, antes conhecido como Keyhole, mais uma das investidas do Google, que vem cada vez mais se especializando em encontrar tudo e qualquer coisa, alm de pginas na Internet. Com o programa voc pode encontrar qualquer localidade na Terra, algumas com tanta preciso que possvel ver ruas, cruzamentos, at hospitais e os restaurantes mais famosos em mapas 3D. Atualmente se utiliza tambm sites apropriados para estas localizaes como o Google Mapas

    Claro que esses recursos no esto presentes em todas as cidades, mas mesmo assim vale a pena pela diverso. Voc tambm pode calcular a distncia entre dois pontos no planeta e armazenar seus locais prediletos numa espcie de favoritos.

    No Brasil possvel ver vrias cidades em alta resoluo, sendo possvel identificar com clareza ruas, avenidas, prdios e at casas.

    Google Mapas

    6.11. Rede INFOSEG

    Com o lanamento oficial da nova REDE INFOSEG em 16/12/2004, a rede passou a integrar informaes de Segurana Pblica, Justia e de Fiscalizao em todo o Pas. A rede integra um conjunto de bases de dados distribudas pelos estados da Federao e por rgos do governo federal, sendo sua finalidade disponibilizar as informaes contidas em qualquer base integrante ao usurio que dela necessite.

    O sistema, em seu projeto inicial, possua uma arquitetura que dificultava a integrao das bases de dados devido a utilizao de tecnologias proprietrias que acarretavam um alto custo de implantao para os estados e impossibilitavam a difuso de acessos em outros dispositivos,

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    como tambm somente poderia ser acessada atravs de intranet, alm de ter uma infra-estrutura precria tanto de lgica como de fora (eltrica).

    A partir de 2004, a SENASP passou a trabalhar com a filosofia de REDE e todas as aes necessrias para o desenvolvimento das novas solues definidas no projeto de arquitetura e concepo foram executadas, em conjunto com os Estados, Distrito Federal e os rgos federais conveniados, de forma a integrar os mdulos da nova rede em todo o pas.

    Os estados iniciaram seus trabalhos para a integrao de suas bases no mdulo de atualizao em tempo real , sendo que os estados integrados atualiza de forma on-line. O Poder Judicirio j iniciou os trabalhos de integrao ao mdulo de atualizao e consulta e hoje j possvel visualizar na consulta de indivduos dados da base da Justia Federal.

    Os mdulos de consulta aos sistemas: RENACH, RENAVAM e SINARM tambm foram migrados para a nova plataforma, fortalecendo o conceito da nova REDE INFOSEG. Atualmente esto cadastrados cerca de 80 mil usurios na Rede INFOSEG. Outros sistemas de interesse da Segurana Pblica, Justia e de rgo de fiscalizao tambm foram integrados a nova REDE INFOSEG, tais como: Dados de armas do Exrcito Brasileiro (SIGMA), da Receita Federal (CPF e CNPJ), do Superior Tribunal de Justia e da Justia Federal (ENCLA). Ressalte-se, por ltimo, que a nova REDE INFOSEG j est funcionando via Internet, permitindo uma maior acessibilidade, onde qualquer agente de segurana pblica, justia ou de fiscalizao possa acessar a Rede, em qualquer parte do mundo onde tenha um acesso a internet.

    6.12. SINESP Cidado

    O Sinesp Cidado um produto da maior plataforma tecnolgica sobre segurana pblica do pas, o Sinesp Sistema Nacional de Segurana Pblica. O sistema gerenciado pela Secretaria Nacional de Segurana Pblica do Ministrio da Justia SENASP.

    O primeiro mdulo do Aplicativo Sinesp Cidado o Consulta Veculo que permite a qualquer pessoa consultar, principalmente por meio de dispositivos mveis, em segundos, se determinado veculo consta como roubado, furtado ou clonado em todo o pas. A ferramenta gratuita em forma de aplicativo para smartphone, ir facilitar o trabalho da polcia na recuperao deste veculo. Com a contribuio de todos, as ruas ficaro mais seguras.

    Aps instalar o Aplicativo Sinesp Cidado / Consulta Veculo, basta digitar a placa para saber a situao do veculo que voc deseja pesquisar. Caso a resposta seja de que o veculo furtado ou roubado, a informao aparecer destacada em vermelho.

    Preste ateno tambm se os dados da placa informada conferem com as caractersticas do veculo no sistema. Caso elas sejam diferentes, a placa pode ser falsa ou furtada de outro veculo. Ela ainda pode estar sendo utilizada em um carro clonado.

    Caso alguma irregularidade seja constatada, voc deve acionar a polcia pelo telefone 190. Uma equipe ser direcionada ao local, onde ser feita a checagem das informaes com os procedimentos corretos, sem identificar de quem ou de onde partiu a denncia. A ligao ser annima e sua identidade ser preservada em qualquer que seja a situao.

    Por sua segurana, vale destacar que voc no deve fazer abordagem ou se aproximar de veculos cuja situao no Consulta Veculo seja de registro positivo para furto, roubo ou clonagem.

    O SINESP, prepara-se para disponibilizar em breve novas funcionalidades e melhorias no aplicativo SINESP CIDADO, dentre elas podemos destacam a implementao de um mdulo de consulta a Mandados de Priso que aguardam cumprimento no pas, acessando o Banco Nacional de Mandados de Priso (BNMP) do CNJ. Com esse novo mdulo ampliaremos a proteo da sociedade brasileira, com a participao de todos os cidados.

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    Consulta de placa de veculo pelo SINESP CIDADO

    7. SISTEMA DE COMUNICAO NA POLICIA MILITAR Todas as Polcias Militares do Brasil apresentam seus Sistemas de Comunicao que

    so imprescindveis a funcionamento do Policiamento Ostensivo nas transmisses de mensagens e informaes de fundamental importncia para o desenvolvimento de suas atividades. Algumas Polcias Militares utilizam como Sistema de comunicao os famosos CIOPs (Centro Integrado de Operaes), que formado pela PM e outros rgos de Segurana Pblica (Polcia Civil, Corpo de Bombeiros, SAMU, etc) integrando os atendimentos e informaes entre os referidos rgos, enquanto que outras ainda utilizam como centro de comunicao os antigos COPOM, agindo de forma independente de outras corporaes.

    A Polcia Militar do Piau apresenta dois sistemas de comunicao, sendo um deles COPOM (Centro de Operaes Policiais Militares) pertencente a Comando de Policiamento da Capital (CPC), e outro o CCI (Centro de Comunicao do Interior) pertencente ao Comando de Policiamento do Interior (CPI).

    7.1. COPOM

    O COPOM um rgo do Comando de Policiamento da Capital chefiado por um

    Oficial Superior do posto de Major PM, responsvel pelo comando das Operaes Policiais Militares e Policiamento Ostensivo. Neste Centro ocorrem as comunicaes via rdio VHF entre as OPMs da capital, onde so enviadas e recebidas mensagens e informaes de cunho administrativo ou operacional, usando 08(oito) cabines de rdio e 08(oito) freqncias, sendo utilizados o cdigo Q,cdigo fontico internacional e cdigo numrico, para facilitar a comunicao. As comunicaes de cunho operacional so feitas com policiamento motorizado (viaturas e motos), a p, de bicicleta e montado, principalmente os que utilizam rdios transceptores como meio de comunicao.

    O COPOM apresenta os seguintes meios de comunicao: a) Rdios Transceptores VHF;

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    b) Telefone VOIP; c) Telefone Celular; d) VOIP.

    No COPOM funciona o Sistema de Informaes Operacionais da Polcia Militar (SIOPM), destinado para registro de ocorrncias policiais atendidas pela Polcia Militar do Piau. Este Sistema est dividido em trs subsistemas:

    Tela do inicial SIOPM Tela de login

    a) Subsistema de Atendimento - composto por:

    10 linhas telefnicas disponibilizadas gratuitamente sociedade atravs do nmero 190. 10 Tele-atendentes (PM ou Servidoras Civis) por turno de servio; e 10 computadores para registro das ocorrncias (endereo, histrico inicial e natureza

    inicial da ocorrncia).

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    Tela do Atendimento

    Tela do Formulrio de Atendimento de ocorrncia

    No Subsistema de Atendimento do COPOM funciona o Sistema de Digito de Telefonia EASYCALL AGENT, responsvel pelo controle de atendimento telefnico pelo computador, permitindo supervisionar o desempenho dos Teleatendentes, bem como realiza gravaes das ligaes telefnicas.

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    b) Subsistema de Despacho de Viaturas - composto por:

    08 Cabines de Rdios (BPRE/CIPTRAN, BPCOM, BPRONE, 1, 5, 6, 8 e 9 BPM); 08 Despachante de VTR (Policiais Militares) por turno de servio; e 08 computadores para registro das ocorrncias (Controle e despacho de VTR, histrico

    final e natureza final da ocorrncia).

    Tela de Despacho de VTR

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    Tela de Encerramento de ocorrncia

    c) Subsistema de Superviso - composto por:

    01 Ramal 01 Telefone celular; 01 Telefone VOIP 01 Coordenador do COPOM (Capito PM) por turno de servio; e 01 Computador para Supervisionar os servios de atendimento e Despacho de

    ocorrncias.

    Tela de Consulta de Ocorrncia

    O COPOM possui um sofisticado sistema de comunicao, o SISTEMA DE COMUNICAO DE RDIO DIGITAL que permitiu um serie de vantagens para a comunicao na PMPI, como:

    Comunicao digital sem rudos e de boa qualidade; Criptografia de sinais impedindo interceptao por outros sistemas de radiocomunicao; Melhoria do sinal e aumento do alcance til entre os pontos de comunicao; Identificao de chamadas;

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    Localizador de veculos e HTs via GPS (MOTOLOCATOR) em uma tela de mapa do Sistema (MOTOMAPPING).

    Sistema informatizado que permite controle de chamadas e monitoramento de dispositivos de comunicao atravs de software da Motorola.

    As Repetidoras do sistema de rdio digital , conforme levantamento topogrfico

    da Empresa Motorola, foram instaladas nos seguinte lugares para cobrir toda a Regio Metropolitana de Teresina: 5 BPM ( Planalto Ininga) , 13 BPM (Santa Maria da Codipi) e 4 Distrito Policial (Parque Piau) .

    Servidores Centrais do Sistema de Rdio Digital da PMPI

    A estrutura dos Servidores Centrais do Sistema de Rdio Digital da PMPI

    est instalada em uma sala ao lado do COPOM e CEMCOP, permitindo a integrao, atravs de cabo, com a Central de Rdio do COPOM, que possui 06 consoles de despacho com Programa da Motorola e diversos recursos que permitem a comunicao com as unidades operacionais da capital, estas consoles esto distribudas da seguinte forma; 1 console (1 BPM e CODA M), 2 console (5BPM), 3 console (6BPM e 2 CIPM Promorar), 4 console (8BPM e EIPMON ), 5 console (9 BPM 13 BPM) e a 6 console que fica sobre a superviso do Capito Coordenador do COPOM, que o permitir acompanhar e intervir nas comunicaes dos rdios digitais de todas as unidades.

    Cabine com Console de rdio digital do COPOM

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    Os Canais das Unidades e Subunidades da Capital esto distribudo da seguinte forma: Canal 1 (GTAP e BPRONE); Canal 2 (6 BPM e 2 CIPM-Promorar); Canal 3 (8 BPM); Canal 4 (BPCOM), Canal 5 (5 BPM); Canal 6 (1 BPM e CODAM); Canal 7 (9 BPM, 13 BPM e BPA) e Canal 8 ( BPRE e CIPTRAN).

    Os rdios que so utilizados para realizar a comunicao recproca entre COPOM e Unidades Operacionais da PMPI atendem pelos os modelos Portteis XTS 1500, 2250 e 4000, e modelo Mveis XTL 1500.

    Rdio XTS 2250 (GPS) Rdio XTS 4000

    Rdio XTS 1500 Rdio XTL 1500

    Motolocator Server responsvel por decodificar dados recebidos pelos GPS instalados nas viaturas e tornando estas informaes disponveis para os clientes visualizarem a localizao das viaturas selecionadas.

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    Motolocator

    Motomapping

    No COPOM, alm das comunicaes administrativas e operacionais, so realizadas diversas tarefas, dentre quais podemos destacar:

    Elaborao de Escala de Servio dos Coordenadores, Despachantes e Tele-atendentes do COPOM.

    Analise do Livro de Registro de Ocorrncia dos Coordenadores. Recebimento dos Relatrios de Ocorrncias dos Coordenadores de Policiamento de

    Unidades (CPU) Encaminhamento de Cpias Autnticas, Relatrios de Ocorrncias e Ocorrncias

    Detalhadas aos setores competentes para as devidas providncias. Coordenao de plano de frias, licenas e dispensas do pessoal lotado no COPOM.

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    7.2. CCI

    O CCI um rgo do Comando de Policiamento do Interior chefiado por um Oficial QOEPM do posto de Capito, responsvel pelas as comunicaes, via rdio UHF, com as OPMs da Interior, onde so enviadas e recebidas mensagens e informaes de cunho administrativo ou operacional, atravs de transmisses verbais ou por meio radiograma, usando uma Central de rdio, que operando em duas freqncias.

    O CCI apresenta os seguintes meios de comunicao: a) Rdios Transceptores HF; b) E-mail ( envio de Documentao e radiograma) c) Sistema VOIP de Telefonia via internet

    7.2.1. Efetivo do CCI

    a) Efetivo Escalado por dia: 01- Radiotelegrafista 2 TEN, ST, SGT ou CB (QOEPM) 01- Auxiliar de Radiotelegrafista SD PM b)Turno de Servio : 07:30 s 17:00 horas

    7.2.2. Cdigo usado para Transmisses

    O cdigo usado para transmisses cdigo Q e algumas siglas para facilitar a comunicao:

    PRO Ponto Rastreado de Origem PT Ponto final PT PT Dois pontos VG Vrgula PT VG- Ponto e vrgula

    7.2.3. Antigas Bases de Comunicao da PMPI usadas pelo CPI - Eram usadas para comunicao com os batalhes e companhias do interior do Estado, atravs de Rdio HF, onde se enviava mensagem por radiogramas, que atualmente so enviados via e-mail.

    OPM MUNICIPIO PRO CCI (Coletora) Teresina 313 2 BPM Parnaba 314 3 BPM Floriano 319 4 BPM Picos 323 7 BPM Corrente 321 10 BPM Uruu 327 11 BPM So Raimundo Nonato 322 12 BPM Piripiri 315 14 BPM Oeiras 325 15 BPM Campo Maior 316 3/12 BPM Esperantina 317 2/10 BPM Guadalupe 320 2/4 BPM Valena 324 2/7 BPM Bom Jesus 318 4/7 BPM Avelino Lopes 328 5 CIPM Paulistana 326

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    8. DIRETORIA DE TELEMTICA (DITEL) A DITEL um rgo de Direo da PMPI, responsvel pela qualidade, inovao,

    atualizao tecnolgica, suporte, treinamento, desenvolvimento e manuteno de sistemas, bem como pela manuteno do banco de dados, rede de rdio e de computadores da instituio.

    A PMPI utiliza o sinal de internet disponibilizado pela Agncia de Tecnologia de Informao (ATI) do Estado do Piau, este sinal fundamental para comunicaes atravs E-Mail, uma ferramenta bastante usada para envio e recebimento de correspondncias, entre as Unidade e Subunidades da Policia Militar ou destas com outros rgos do Estado.

    9. CENTRO DE MONITORAMENTO E CONTROLE OPERACIONAL (CEMCOP) GUARDIO ELETRNICO o rgo responsvel pela execuo do sistema de controle operacional e apoio fiscalizao das atividades de policia ostensiva, cabendo-lhe especialmente:

    O monitoramento permanente do sistema de cmera do projeto Guardio Eletrnico e o controle operacional das imagens;

    O monitoramento do sistema de cmeras embarcadas e dos telefones do Programa Ronda Cidado;

    O acompanhamento ininterrupto e o controle das viaturas nos quadrantes de atuao; O controle e geoprocessamento das ocorrncias e dos atendimentos realizados; A gesto estatstica e a emisso de relatrios tcnicos.

    9.1. Funes do CEMCOP (Guardio Eletrnico):

    Inibir ao de delitos, atravs do efeito preventivo, tem em vista as pessoas saberem que esto sendo monitoradas por cmeras;

    O monitoramento do sistema de cmera do projeto Guardio Eletrnico, identificando e fatos delituosos e informando o COPOM para que haja o deslocamento de viaturas ao local da ocorrncia; e

    Gravao das imagens captadas pelo sistema de cmeras para posterior investigao de ocorrncias policiais, servindo as referidas imagens como provas ou para identificao de pessoas envolvidas em fatos delituosos.

    CEMCOP Guardio Eletrnico

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    Telo do CEMCOP As cmeras mveis so tambm conhecidas como PTZ ou Dome, por ser acoplada em

    um domo. A sigla PTZ significa Pan Tilt e Zoom, sendo Pan o movimento na horizontal, Tilt, o movimento na vertical e Zoom o distanciamento ou aproximao da imagem.

    Cmera PTZ/DOMUS Manete de movimentao das Cmeras

    10. COMPUTADORES DE BORDO So terminais para comunicao mvel instalados em veculos cujas atividades de campo ganham muito mais agilidade, apresentando alto desempenho e facilidades na hora de realizar tarefas externas que exijam uma comunicao eficiente, usando recursos avanados para o acesso a informaes e a troca de mensagens entre o veculo e a empresa ou central de rastreamento. O TC 3000 a ferramenta ideal para a comunicao bidirecional eficiente e eficaz, para aplicaes em transporte de passageiros, servios de busca e salvamento, segurana pblica, logstica de transportes e servios de campo.

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    Terminal para Comunicao Mvel - TC3000 - Possui tela sensvel ao toque de 07 polegadas, sistema operacional Windows CE, Mdulos GPS e GPRS integrados, 04 entradas para a conexo com sensores e 04 sadas para conectar com atuadores, servindo tambm como rastreador.

    Terminal para Comunicao Mvel - TC3000

    Na PMPI os terminais de computador de bordo so utilizados para:

    Localizao de endereos; Rastreamento de viatura no quadrante de atuao; Podendo servir para consulta de veculos no sistema RENAVAM; Podendo servir finalizao de Ocorrncia no SIOPM pela Guarnio; e Podendo servir registro de Boletim de Ocorrncia PM.

    Rastreamento e controle das viaturas nos quadrantes de atuao atravs do computador de bordo

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    11. REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS

    1- QUEIROZ, Adail Bessa de. Glossrio de policiamento de radiopatrulha, Fortaleza: Pan-americana, 1990.

    2- MINISTRIO DAS COMUNICAES, Cdigos reconhecidos pelo ministrio das

    comunicaes cdigo Q. Disponvel em: . Acesso em 20/06/08.

    3- SOARES JUNIOR, Raimundo Jos; e MORAES, Reginaldo Ferreira de. Manual de

    comunicao operacional. Teresina: CFAP, 2013.

    4- ALMEIDA, Carlos Antonio Galvo; e FARIAS JNIOR, Carlos Alberto. Apostila de Telecomunicao do CAS EAD. Teresina: CFAP, 2012.

    5- WIKIPEDIA, A enciclopdia livre. Comunicao. Disponivel em: . Acesso em 17/03/07.

    6- DIGIFORT IP SURVEILLANCE SYSTEM. Sistema de Monitoramento de Cmeras. Disponvel em: . Acesso em: 03 de janeiro de 2013.

    7- MOTOROLA SOLUTIONS. PADRO DO PROJETO 25 PARA SEGURANA PBLICA. Disponvel em: .

    Acesso em: 03 de janeiro de 2013.

    8- DIGITRO INTELIGNCIA TI TELECOM. PLATAFORMAS. Disponvel em: . Acesso em: 03 de janeiro de 2013.

    10- TELECOMUNICAES EMBRATEL FOCO FILMES. Disponvel em: . Acesso em: 03 de janeiro de 2013.

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    QUESTIONRIO

    1) Conceitue:

    a) Telecomunicao-

    b) Radiocomunicao-

    2) Que acontecimentos histricos contriburam para a evoluo da Telecomunicao?

    3) Que tipos de informao podemos transportar atravs das ondas de rdio?

    4) Cite as caractersticas das transmisses via rdio HF.

    5) Cite as caractersticas das transmisses via rdio VHF.

    6) Cite as caractersticas das transmisses via rdio UHF.

    7) Caracterize os tipos de Estao de rdio.

    8) Quais os procedimentos que devemos tomar para uma melhor explorao da rede de rdio?

    9) D o verdadeiro significado dos cdigos Q abaixo:

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    Cod Significado QAP QRA QRF QRL QRM QRT QRU QRV QRX QRZ QSJ QSL QSM QSN QSO QSP QTA QTC QTH QTI

    10) Dada as placas de veiculo abaixo, qual seria a maneira correta de transmiti-las ao COPOM?

    a) LVM- 8044________________________________________________________________ b) KJQ- 1235_________________________________________________________________

    c) BWF- 6099________________________________________________________________

    d) XYT- 2224________________________________________________________________

    11) Que tipos de informao podem ser transmitida pelo telefone fixo?

    12) Quais os procedimentos devemos tomar para atender uma ligao telefnica?

    13) Conceitue telefone celular e explique como esta tecnologia poderia auxiliar na comunicao

    da Policia Militar?

    14) Cite os principais mtodos de acesso internet.

    15) Como os recursos de um Correio eletrnico (E-mail), poderiam ajudar nas comunicaes de Policia Militar do Piau?

    16) O que VOIP? E como este sistema empregado na PMPI?

    17) Qual a importncia da Internet na Educao ?

    18) Cite algumas situaes de falta de tica na Internet?

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    19) Quais os crimes mais usuais praticado com auxlio da internet?

    20) Quais as diferenas entre os CIOPs e os COPOMs. 21) Quais os sistemas informatizados usados pelo COPOM da PMPI?

    22) O que SIOPM? Quais as suas divises

    23) Qual a importncia do SIOPM para a PMPI?

    24) Quais as funes do CCI da PMPI?

    25) Quais as funes do Centro de Monitoramento e Controle Operacional (CEMCOP)

    Guardio eletrnico ?

    26) Como so as cmeras utilizadas pelo Guardio eletrnico com relao ao seu funcionamento?