Apostila Workshop Criatividade e Inovação

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    postila de poio

    Workshop

    CRI TIVID DE

    e

    INOV O

    Senai

    30/ e !/!0 de "#00$

    1

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    %ndi&e

    IntroduoC'rr(&'lo e dados para &ontato &o) o *a&ilitador############p+,# 3

    Estr't'ra do C'rso#############################################################p+,# $

    ArtigosAs Sete -eis da Criati.idade#############################################p+,# /

    Sonhe &o) o I)poss(.el####################################################p+,# !0

    -iderana Criati.a#############################################################p+,# !1

    Referncias de ContedoT2&ni&as de era4o e Sele4o de Id2ias########################p+,# "5

    6rin&(pios do C2re7ro########################################################p+,# "5

    6rin&(pios da Di.er,8n&ia##################################################p+,# "5

    9rainstor)in,: 9rain;ritin,: Est()'lo aleat

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    >a&ilitador

    6ro*# Vi&tor ?irsha;ka @'nior

    Engenheiro eletrnico. Professor e Diretor da Faculdade de Computao e

    Informtica da FP. Coordenador do !"cleo de #eeducao e Criati$idade

    da FP. Facilitador certificado em Criati$idade pela uni$ersidade

    de !o$a Ior%ue em &uffalo ' E(. Facilitador certificado em Pensamento #adiante pelo

    &u)an Center ' E(. Diretor da *umni Consultoria e Editora.

    Contato

    http+,,---.lumni.com.r e/mail+ $ictor0lumni.com.r tec.$ictor0faap.r Faap 344115 6772/8691

    o :ecretria :ra. *uciana Fa4 344115 6772/86;;

    6

    mailto:[email protected]:[email protected]:[email protected]:[email protected]
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    Estr't'ra

    WorkshopCRIATIVIDADE e INOVAO

    Horrio: 08:30 s 17:30hs

    O7Aeti.os

    Demonstrar a importmulo

    e desen$ol$imento da criati$idade. Enfati)ar a e4plorao de estrat=gias para deslo%ueio da capacidade de

    gerao de id=ias. plicar o conhecimento em situa?es prticas@ notadamente na

    formulao de estrat=gias para criao de no$os produtos , ser$ios ,processos.

    Res'ltados Esperados

    As participantes deste traalho de$em ser capa)es@ ao final@ dedesempenhar algumas tarefas de e4trema rele$deres e gestores criati$os. Desen$ol$er o esp>rito empreendedor.

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    ConteBdo 6ro,ra)+ti&o

    rele$

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    pro4imadamente 63 por turma.

    7

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    rti,o

    s Sete -eis da Criati.idade

    Kictor Lirsha-Ma Nunior

    8

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    Este artigo tem um t>tulo peculiar@ %ue@ antes de ser desen$ol$ido@ merece e4plica?es+primeiramente@ a inspirao $eio do fato de %ue o n"mero caal>stico 8 tem receidoastante ateno da m>dia@ recentemte.

    oda$ia@ o intuito do artigo no = passar a impresso de %ue e4iste uma receita mgica

    para ser criati$o@ com um n"mero limitado e espec>fico de Ocoisas a fa)er@ do %ueinclusi$e pessoalmente discordo@ mas sim tratar de sete Opro$idncias@ a%ui chamadas deO*eis@ %ue podemos e de$emos tomar para estimular a Criati$idade.

    Feitas as ressal$as@ $amos Gs Oleis@ ou sea@ Gs coisas %ue todos nBs podemos fa)er paraestimular a criati$idade+

    Do)ine a A'toFCr(ti&a

    primeira e tal$e) mais simples pro$idncia %ue $oc pode empreender para melhorarsua criati$idade = entrar em contato com o seu senso de auto/a$aliao.

    Por %uQ Pois@ usualmente@ o adulto conta com uma e4acerada auto/cr>tica@ ou a%uela$o) interna@ chamada $o) de ulgamento por alguns autores@ teimando em ulgar as id=ias%ue lhe $m G mente como ruins@ oas@ sem sentido ou $alor. Este tipo de censor interno =reforado pelo comportamento@ ainda comum@ %ue nBs demonstramos ao receer as id=iasdos outros@ criticando sempre em primeiro lugar.

    A %ue fa)erQDuas coisas+ acostumar/se a documentar todas as id=ias %ue ti$er@ da forma %ue for mais

    prtica@ escre$endo@ gra$ando@ desenhando etc.@ e ainda@ ad%uirir o hito de sempreencontrar alguns pontos positi$os de uma id=ias antes de apontar os pontos negati$os.

    Com isso@ o poder da auto/cr>tica $ai diminuindo paulatinamente@ sorando apenas ahailidade de ulgamento construti$o.

    Sea ') Ent'siasta da ?'dana

    ligao entre Criati$idade e Ludana = B$ia@ pois = o processo de mudana %uepermite a implementao das id=ias criati$as@ Gs $e)es em detrimento do e4istente.Por=m@ a tendncia a resistir G mudana no ser humano tam=m = e$idente.

    Como lidar com issoQ!a $erdade@ o parado4o pode ser ameni)ado atra$=s de um pouco de esforo de nossa

    capacidade racional de controlar a emoo@ Gs $e)es...s mudanas atualmente so ine4or$eis em termos de $elocidade+ o mundo muda cada

    $e) mais@ e mais rpido no = necessrio analisar profundamente o conte4to atual paraconcluir isto@ mas sim aprender a aceitar. :e nos dispusermos a aceitar esta $erdade relati$a@asta pensar no %ue = mais fcil+ nadar contra ou a fa$or da correnteQ

    partir da>@ a postura pessoal com relao G mudana pode ser transformada@ocasionando no$os hitos de comportamento@ afeitos G necessidade de mudar@ adaptar/serapidamente G mudana e aumentar o grau de fle4iilidade.

    Com o tempo e um pouco de prtica@ fica fcil.

    ;

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    9'sG'e o Di*erenteH

    al$e) a lei mais importante da Criati$idade sea o Ofa)er coisas de forma diferente dousual. *er assuntos diferentes@ comer coisas diferentes@ fa)er caminhos distintos para o

    traalho@ falar com pessoas com e4perincias di$ersas@ e4perimentar no$as formas deracioc>nio@ aprender no$as hailidades@ colocar/se no lugar dos outros etc.!a $erdade@ para a%ueles %ue e$entualmente achem isto dif>cil@ a> $o duas dicas+ fa)er

    as coisas de forma diferente pode ser muito di$ertido@ desde %ue nos disponhamos aen4ergar assim@ e = atra$=s de analogias e cone4?es com coisas no usuais %ue costumamsurgir as id=ias rilhantes.

    6ersista

    Cho$er no molhado = precisoR Fa) parte da nature)a o princ>pio da seleo@ %uer sea de

    esp=cies@ %uer sea de id=ias. Em "ltima instduos menos aptos no ciclo da sore$i$ncia@ apBs milh?es deaperfeioamentos atra$=s de muta?es gen=ticas@ na proporo efeti$a de milhares oumilh?es de tentati$as para um sucesso@ tam=m as id=ias sofrero o mesmo tipo deprocesso.

    Das muitas e$entuais id=ias %ue $oc ti$er@ apenas algumas tero potencial paratransformar/se em enorme sucesso. A princ>pio =+ %uanto maios a %uantidade de id=ias@maior a chance de ter oas id=ias.

    Kale citar *inus Pauling+O melhor forma de ter uma oa id=ias = ter muitas id=ias.Portanto@ acostume/se@ pois em persistncia@ como conseguiremos a energia para

    continuar o processo@ Gs $e)es e4austi$o@ de gerao de muitas id=iasQ*emre/se tam=m do e4emplo clssico de homas Edison@ %ue conhecia mais de milformas de como no fa)er uma l$eis G Criati$idade = conhecimento@ nas di$ersas formas %uepode assumir+ %uer sea o conhecimento formal e teBrico sore algum assunto@ ou oconhecimento tcito e prtico de como fa)er alguma coisa.

    :em esta ase@ = dif>cil dar saltos criati$os. Portanto@ acostume/se a estudar@ se instruir e

    aprender para o resto de sua $ida@ pois@ para complicar um pouco a situao@ a informaodispon>$el ao ser humano e o conhecimento oriundo da mesma crescem em progressoassustadoramente geom=trica.

    al$e) o conhecimento mais fundamental %ue de$amos ter atualmente = aprender comose aprende@ para poder aprender depois o %ue precisarmos num dado momento@rapidamente.

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    Distri7'a s'a Criati.idade

    (ma das melhores maneiras de criar um c>rculo $irtuoso de auto/estima = fa)er com %uepelo menos uma parte de seus esforos criati$os eneficie outras pessoas al=m de $oc. oaumentar a %uantidade de seres humanos Oconspirando pelo em comum@ ou pela

    construo de um mundo melhor@ $oc sentir um surto de energia positi$a incompar$el.Portanto@ compartilhe um pouco desta fantstica hailidade@ pois o retorno %ue aspessoas eneficiadas lhe daro ser$ir de impulso para ser ainda mais criati$o.

    Sonhe &o) o I)poss(.el

    As grandes feitos da humanidade pertencem Gs pessoas %ue ti$eram sonhos igualmentegrandiosos. Imaginar o futuro@ por mais imposs>$el@ fantstico@ ou aparentementeirreali)$el %ue parea@ al=m de ser sedutor@ = a marca registrada dos grandes in$entores@ ede alguns dos grandes gnios.

    oda$ia@ al=m desta hailidade de $islumrar o inating>$el@ %ue pode transformar/senuma inesgot$el fonte de moti$ao@ = necessrio aprender a colocar os p=s no cho ecomear a andar em direo a este futuro.-e)7reFse as pessoas G'e sonha) &o) o i)poss(.el s4o as

    Bni&as G'e te) &han&e de al&an+Flo#

    :ore o assunto O:onhar com o Imposs>$el@ segue entre$ista.

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    Sonhe &o) o I)poss(.el

    Entrevista veiculada na Revista Voc S.A.

    Vendar os olhos de executivos e pedir que eles faam um quadrado comuma corda de 20 metros. Dar canudinhos de refrierante para alunos dep!s"radua#o e solicitar que eles faam um suporte para evitar que umovo cru $oado de uma altura de % metros se estatele no ch#o. &areceuma incana " mas n#o '. ( apenas o tra)alho do consultor e professorVictor *irsha+,a -r. enenheiro eletr/nico de 2 anos. *irsha+,a ' umespecialista em criatividade. &elas suas contas $1 treinou % 00executivos. Seu interesse pelo assunto suriu aluns anos atr1s quandoa$udou seu pai a dar consultoria a uma empresa so)re desenvolvimentodo potencial humano. *irsha+,a que at' ent#o s! falava de

    computadores se aprofundou no tema e aca)ou se apaixonando. A talponto que loo criou na faculdade de enenharia da 3unda#o Armando4lvares &enteado a 3aap 5de S#o &aulo6 um curso para desenvolver acriatividade nas pessoas " a 789cina de :riatividade7. A aprova#o foieral e ho$e essa ' uma mat'ria o)riat!ria no curr;culo de todos oscursos de radua#o e p!s"radua#o da 3aap.

    *irsha+,a sempre foi irrequieto. Aos essa idade lanou o primeiro dos seis livros que $1escreveu. Aos 2< anos foi s!cio de uma empresa de computa#o r19ca.?am)'m muito cedo tornou"se professor de prorama#o de computador

    e calculadora cient;9ca na 3aap. >ada a ver com criatividade@ Enano.7Dier que o racioc;nio l!ico n#o pode ser criativo ' puro preconceito7di ele. *irsha+,a ' s!cio da mulher *ilena na Bumni :onsultoria eedita duas revistas so)re criatividade. ?ra)alha mais de esta entrevista para V8:C S.A. ele di quetodos somos em essncia criativos. *as nem todo mundo sa)e comodesenvolver seu potencial.

    A criatividade est em algm lgar !o c"re#ro$>#o existe nenhum consenso so)re isso. 8 que se fala ho$e ' que apessoa criativa ' capa de utiliar todas as suas funes cere)rais emharmonia. Essa ' a de9ni#o de criatividade na !tica dos pesquisadoresdo c're)ro. 1 uma de9ni#o da qual eu osto muito e que n#o tem aver s! com criatividadeF 7As pessoas que sonham com o imposs;vel s#oas Gnicas que tm a chance de alcan1"lo7. 1 exemplos de muitas

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    pessoas cu$a fora de sonhar com o imposs;vel as levou a coisasimpressionantes. Santos Dumont ' um )om exemplo. Ele foi o primeiro aimainar que era poss;vel voar com um o)$eto mais pesado que o ar.

    E como " %e podemos dese!volver !ossa criatividade$Voc pode aprender a ter mais id'ias e a selecion1"las corretamente. 8exemplo mais conhecido ' o )rainstorm um de)ate livre em que osparticipantes d#o id'ias e suestes H medida que elas v#o aparecendona ca)ea de cada um. 1 ainda estrat'ias para deso)struir o)st1culosao uso do potencial criativo. 8 descontrole emocional ' um empecilho Hcriatividade. &or isso voc deve aprender a se controlaremocionalmente. 8utra possi)ilidade ' a a)ordaem conhecida como7alfa)etia#o mental7. Voc aprende como seu c're)ro funciona e usaesse conhecimento para ser mais criativo. ?odas essas t'cnicas

    conduem a resultados mensur1veis. As pessoas aprendem a ter maisid'ias num mesmo intervalo de tempo. 8u a ter id'ias diferentes. 8u ater mais id'ias diferentes do que costumavam ter. 8u a conseuirresolver pro)lemas de uma forma mais 1il.

    E posso& por e'emplo& dedicar ( hora do me dia paradese!volver a mi!ha criatividade$

    Vamos supor que voc queira aprender a erar mais id'ias ou a terid'ias diferentes ou pelo menos comear a ter id'ias. A primeiraprovidncia ' ver em que momento voc est1 no processo criativo. Vocn#o d1 aten#o Hs suas id'ias@ Descarta suas pr!prias id'ias comfacilidade@ ?em muita autocr;tica@ >ada disso a$uda. A coisa maissimples que voc pode faer ' anotar todas as id'ias que voc tiverindependentemente da hora e do luar e n#o $o1"las fora loo que elasvm H conscincia. A melhor forma de ter )oas id'ias ' ter antes demais nada muitas id'ias. Depois que se acostumar a ter muitas id'iasvoc vai selecionar as que $ular melhores. A fase que mais consomeeneria ' colocar as id'ias em pr1tica.

    O %e devem )a*er as pessoas %e !!ca t+m ma !ova id"iapara levar para as re!i,es da empresa$

    Elas podem aprender t'cnicas de era#o de id'ias. Im dos princ;piosmais simples que voc pode usar ' a livre"associa#o ou est;mulo

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    aleat!rio. Voc olha para qualquer coisa e tenta associ1"la ao seupro)lema. Jmaine que voc precise inventar atraes para um parquede diverses e n#o sai nada. A; voc v a foto de um cachorro de )on'numa revista. 8 caminho ' associar imediatamente a foto ao parque.Da; comeam a surir id'ias e possi)ilidades. ?alve voc possa permitir

    a entrada de animais no parque talve possa vender fantasias paraanimais... Ao ouvir o )arulho de uma sirene ou ao sentir o cheiro defumaa voc pode pensar numa atra#o que com)ine esses est;mulosaleat!rios. Se voc deixar seu c're)ro tra)alhar sem nenhum est;muloele vai conduir eneria sempre pelos mesmos caminhos " e voc vai teros mesmos racioc;nios de sempre.

    Nma empresa& %al deve ser o am#ie!te para motivar a

    ma!i)esta-.o e o dese!volvime!to da criatividade$A cultura da empresa tem que dar espao para voc colocar seupotencial seu talento sua criatividade em a#o. Al'm disso voc temque se sentir seuro " sentir que ninu'm vai rou)ar sua id'ia ou rir sen#o ostarem dela. ?em que acreditar que as cr;ticas ser#o sempreconstrutivas. Al'm da li)erdade de express#o voc tem que sentir odesa9o. ( preciso tam)'m haver conKito pessoas que pensem deformas diferentes. E maisF as pessoas tm que ter tempo para usar acriatividade. 1 empresas que destinam um tempo remunerado paraque as pessoas tenham id'ias. E oferecem recompensas por isso e n#o

    apenas 9nanceiras. &ouqu;ssimas empresas no Lrasil tm esse am)ienteprop;cio.

    N.o " parado'al o mercado e'igir pessoas criativas e asempresas podarem essa criatividade$

    ( paradoxal mas falar de criatividade nas empresas est1 virando moda.E quando voc fala em criatividade est1 falando em mudana emcorrer riscos " o que ' sempre dif;cil. &ara um diretor inseuro oucentraliador por exemplo ter uma equipe com de pessoas muitocriativas ' complicado. Elas podem so)ressair a ele. E poucas pessoastm autocon9ana su9ciente para deixar que uma equipe de pessoascriativas Koresa. ( preciso dividir os louros e nem todo mundo ostadisso.

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    /ais empresas s.o modelos de am#ie!te prop0cio 1ma!i)esta-.o da criatividade$

    8 )enchmar,in ' a %* que tem uma cultura voltada H criatividade.:erca de

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    faer )rainstorm para resolver pro)lemas que tm duas respostasposs;veis. 8u se$a est#o $oando tempo fora.

    Como m che)e pode estimlar a criatividade da e%ipe dele$

    Dando o exemplo em primeiro luar. Im chefe deve mostrar que seimporta com as pr!prias id'ias e que coloca isso em pr1tica. Deve darespao para as outras pessoas faerem a mesma coisa e privileiar osesforos individuais com alum tipo de reconhecimento " no m;nimo umpara)'ns. 8 chefe deve deixar que as pessoas pensem nas coisas deformas diferentes tentem a)ordaens diferentes das usuais arrisquemum pouco tenham coraem de faer as coisas mesmo que elas possamdar errado. Antes de mais nada ele tem que acreditar em tudo isso parapoder dar o exemplo.

    E'istem di)ere!tes tipos de criatividade$

    &odemos dividir as pessoas em dois tipos )1sicosF as adaptadoras e asinovadoras. Adaptadoras s#o aquelas que eram id'ias que provocampequenas mudanas no dia"a"dia. &or exemploF mudar os m!veis da salapara um posicionamento melhor faer uma receita de )olo com doisinredientes a mais do que havia no livro improvisar um passo de danana danceteria. S#o coisas que n#o 9cam para a hist!ria. E h1 as pessoasinovadoras que tm id'ias que rompem os antios paradimas e criamnovos. Essas 9cam para a hist!ria. 8s adaptadores vem os inovadorescomo malucos excntricos fora do normal. E os inovadores vem osadaptadores como chatos met!dicos. Essa diferena de percep#o levaos adaptadores a se acharem n#o"criativos. E os inovadores se acham osupra"sumo. Jsso ' mentira. Alumas pessoas tm aptid#o ou facilidadepara desenvolver aluns tipos de capacidades " mas todos tm alumacapacidade. A quest#o ' desco)rir qual e desenvolver.

    /al " a rela-.o e!tre criatividade e i!telig+!cia$

    Voc n#o pode criar se n#o tiver ferramentas de conhecimento. :omo 'que eu vou conce)er uma ponte se n#o sei enenharia se n#o conheoconcreto estrutura@ :omo ' que posso compor uma can#o se n#oconheo partitura harmonia melodia@ ?er conhecimento e transform1"lodepende da intelincia. :riar depende de ter conhecimento eintelincia. *as isso n#o sini9ca que todas as pessoas que tm OJ altov#o ter sucesso. E talve n#o se$am criativas tam)'m. Parrincha tinhaum OJ )aixo e era muito criativo no que mais sa)ia faer.

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    N4s sempre associamos criatividade a artistas& p#licitrios&!!ca a e!ge!heiros& matemticos3 O racioc0!io l4gico tam#"m "m tipo de criatividade$

    ?odos os randes nios da hist!ria eram pessoas capaes de usar coma mesma pro9cincia o racioc;nio l!ico e o art;stico o visual e o ver)al.8 estudo musical por exemplo melhora a aprendiaem damatem1tica. ( preciso harmonia. >#o adianta ser )om em apenas umacoisa se uma ha)ilidade depende da outra. *Gsica ' matem1tica puraapesar de n#o sentirmos dessa forma. Dier que o racioc;nio l!ico n#opode ser criativo ' pura misti9ca#o ' preconceito.

    5 poss0vel ter ma gra!de id"ia !m estalo$

    A sorte s vem para quem est preparado. Voc no percebeuma grande idia se no estiver preparado para isso. Ospublicitrios, por exemplo, passam por todo um processo depreparao e imerso no problema de uma empresa paracegar a uma grande idia. !nto, quando de repente lesocorre uma, no se trata de um estalo, como parece. "muito trabalo di#$cil, antes e depois.

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    -iderana Criati.a

    Kictor Lirsha-Ma NuniorDiretor ' *umni Consultoria , Faculdade de Computao e Informtica da FP

    Suem no sentiu compai4o@ ao deparar com um outro ser humano deilitado poruma condio f>sica deterioradaQ Au pri$ado de sua conscincia normal@ por algum dano aosistema ner$osoQ

    Parece um sentimento humano essencial@ o de apiedar/se da%ueles %ue no tmcondio de desen$ol$er seu potencial@ %uer sea ligado G hailidade motora@ emocional ouintelectual o de solidari)ar/se com a%ueles cua lierdade foi@ de algum modo@ cerceada.

    (ma criana de muletas@ acometida de poliomielite@ foi uma $iso suficientementechocante para %ue@ no &rasil@ por e4emplo@ fosse erradicada a doena@ depois de sucessi$ascampanhas de $acinao.

    Por %ue ento@ se sentimos tanto pela deficincia ou deilidade alheia@ noperceemos um fato asolutamente crucial+ o de %ue temos usado Omuletas auto/impostasou a nBs impingidas por condi?es sociais ou culturais@ desde h muito tempoQ

    Fosse poss>$el a um alien>gena analisar a esp=cie humana@ com distanciamentocr>tico@ e %uem sae@ com maior desen$ol$imento intelectual@ tal$e) ficasse B$ia aconcluso de %ue temos G nossa disposio um potencial fauloso@ e pouco ou %uase nadausamos dele.

    Para referendar esta afirmao@ asta prestar ateno ao fauloso a$ano cient>fico

    no %ue tange ao entendimento do c=rero humano@ mas %ue@ ainda assim@ no nos permitedi)er %ue saemos mais do %ue uma >nfima parcela do %ue precisamos ou podemosdescorir.

    Posso concordar %ue@ pelo ritmo alucinante de e$oluo no mundo gloali)ado@esteamos nos acostumando a comprar produtos@ dos %uais no usamos@ em termos defuncionalidade@ mais de de) por cento. Pense no seu $ideocassete@ no seu carro@ no seucomputador.

    Por=m@ estarmos fa)endo o mesmo com nosso potencial@ = algo astante mais s=rio. su ou tal$e) incorreta utili)ao do potencial humano pode estar na rai) de muitos dosprolemas do mundo atual...

    Verdade Essen&ial

    A racioc>nio acima = particularmente $erdadeiro para a criati$idade. :e oser$armosas crianas@ poderemos concluir %ue as condi?es %ue permeiam a criati$idade@ entre elas@ acuriosidade@ a disposio para aprender@ e4plorar e ousar@ esto presentes em todas asposs>$eis origens@ no ha$endo distino de cor@ raa ou religio.

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    D tempo para o sistema sBcio/educacional em %ue estas crianas esto inseridassea transmitido a elas@ e a faulosa criati$idade dos pe%uenos enfurna/se num recnditoinating>$el@ nos pr=/adultos. Em alguns casos@ inacess>$el@ emora latente@ apBs aadolescncia.

    !ascemos criati$os@ e desaprendemosR Por=m@ esta $erdade essencial@ a do potencial

    latente@ no pode ser alienada.

    Ino.aJes no ?'ndo ?oderno

    :e@ por um lado@ de$emos nos aperceer de %ue precisamos desen$ol$er nossopotencial@ por uma %uesto de reali)ao@ por outro@ h foras %ue apontam neste sentido@alheias G nossa $ontade.

    A %ue um computador@ um forno de micro/ondas@ uma fralda descart$el e um discoCD tm em comumQ

    Pense em sua forma. Pense no seu preo@ ou no enef>cio %ue oferecem. Pense emsua aplicailidade. Por=m@ pense nos produtos %ue ha$ia antes de sua criao e,oulanamento@ e no %ue hou$e com estes produtos depois de algum tempo.

    A $inil est relegado a colecionadores. m%uina de escre$er tm ainda suaaplicailidade@ mas restrita a amientes osoletos. fralda de pano = comprada apenas por%uem no tem opo@ por falta de recursos. A micro/ondas@ por ter criado uma necessidade%ue nem sa>amos ter@ = uma categoria completamente no$a de produto. Como compar/loao forno el=tricoQ Au ao forno a gsQ

    Kale lemrar %ue as empresas %ue farica$am os produtos predecessores@ em algunscasos faliram. Pouco importou se estas empresas tinham e4celente %ualidade@ domin

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    Espe&tro de Co)pet8n&ias

    Faamos uma importante refle4o+

    Pense nas suas competncias principais. :e poss>$el@ distriua suas competncias ao

    longo de um ei4o@ ordenando/nas por crit=rio de sofisticao@ da menos para a maissofisticada. Com certe)a@ este ei4o estar repleto de itens tais como+ hailidade derelacionamento@ dom>nio de l>ngua estrangeira@ poder de s>ntese@ conhecimentos soreinformtica@ %uem sae criati$idade e liderana.

    ai4o do ei4o em %ue delimitou as suas competncias@ desenhe um outro@ edistriua neste ei4o todas as competncias %ue podem ser emuladas ou simuladas por umsistema. Por sistema@ entendamos desde aparatos mec$eiscatalisadores para %ue empresas seam capa)es de ino$ar@ e %uem sae chegar ao n>$el do

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    reaMthrough@ ou ino$ao radical. :urge ento o conceito de &reaMthrough *eadership@propalado na edio especial da #e$ista Har$ard &usiness #e$ie- de De)emro de 2.331.

    9reakthro',h -eadership

    Suais so as caracter>sticas de um l>der capa) de condu)ir sua empresa G ino$aoradicalQ

    Em essncia@ tratarei de %uatro@ aliadas a um $alor de comportamento noafirmando %ue seam apenas cinco caracter>sticas %ue definam um l>der.

    l=m disso@ emora pudesse citar in"meras pessoas %ue demonstram estashailidades@ estou optando por e4plicar cada uma sem personalismos.

    En&ontrar No.as Sol'Jes para nti,os

    6ro7le)as

    postura mental de estar constantemente uscando %uestionar a%uilo %ue funciona@e uscar melhores formas de fa)/lo@ = um passo al=m do B$io@ necessrio ao l>der.

    #esol$er prolemas@ atitude reati$a em essncia@ no = suficiente para o mundomoderno. prB/ati$idade de uscar solu?es melhores para processos %ue ainda atendemaos seus atuais pr=/re%uisitos@ ou criar produtos para sustituir l>deres de mercado@ %uepode parecer loucura para alguns@ nada mais = do %ue um refle4o das mudanas radicais doecossistema gloal.

    Em algumas situa?es de mudana@ pode ser tarde demais para uma atitude reati$a.*emre/se dos produtos citados no in>cio do artigo.

    Ro)per 9arreiras Interpessoais

    proailidade de traalho em e%uipes multidisciplinares@ ad$inda do maior$olume do mo$imentao de pessoas@ e do fenmeno de miscigenao do mundogloali)ado@ are interessantes possiilidades para os l>deres %ue %uerem ino$ar@ mastam=m incorre em alguns s=rios prolemas.

    :e@ por um lado@ e%uipes multi/culturais@ com repertBrios indi$iduais e4tremamenteamplos@ so um $alioso recurso para atenuar o pensamento homogneo %ue condu) Gmesmice@ assistimos@ ainda@ ao desfile de preconceitos.

    De cor@ raa@ credo@ religio@ o antagonismo de e4tremos tm se acirrado@ e = umatarefa@ no m>nimo rdua@ para um l>der@ sinergi)ar e%uipes onde possa ha$er@ at=implicitamente@ conflitos em n>$el profundo@ e %ue manifestam/se tanto com pe%uenasrusgas como com $erdadeiras atalhas de ego@ por meio de opini?es %ue mascaram o malestar.

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    Eli)inar o Cinis)o: Criando Senso de

    6rop$el de moti$aoQ lgunsestudos apontam o fato de %ue@ se o indi$>duo no conseguir perceer o $alor e importnico@ pois o %ue ele espera@ nada mais = do %ue o salrio ao final do ms.

    A l>der precisa ser capa) de $islumrar e transmitir aos outros algo %ue faa sentido@como propBsito do traalho@ muito mais do %ue a simples remunerao. E a meta@ oeti$o@misso ou $iso %ue o l>der propala@ antes de mais nada@ de$e fa)er sentido para ele prBprio.

    Ir l2) dos -i)ites

    Suo longe podemos chegarQ Suanto podemos melhorarQ Suais so os nossos maisdelirantes sonhosQ

    A prBprio conceito de limite ad%uire uma certa duiedade@ pois para en4ergar al=mdo mesmo@ precisar>amos t/lo ultrapassado@ toda$ia@ a disposio de e$oluirconstantemente de$e ser a tnica do l>der criati$o. !o se es%uea de %ue+

    Os pessoas %ue sonham com o imposs>$el so as "nicas %ue tm chance dealcan/loR

    -iderana por EKe)plo

    s %uatro condi?es acima@ muito mais do %ue faladas e e4plicadas para umae%uipe@ de$em ser@ na $erdade@ demonstradas nas a?es do l>der@ caso contrrio@ no faroefeito algum.

    Em suma@ lidera a%uele %ue d o e4emplo@ e ilustra o comportamento %ue espera dosoutros com suas prBprias atitudes.

    Kale a m4ima@ in$ertida+ OConfie no %ue fao@ pois minhas pala$ras podem no serrefle4o da $erdade@ em contraposio ao OFaa o %ue falo@ mas no o %ue fao.

    Criati.idade so7 6ress4o ateno dispensada neste artigo ao papel do l>der est relacionada a um conceitoastante importante@ %ue tradu)/se em crena no dia/a/dia@ e sore o %ual surgem no$osestudos.

    As pessoas so mais criativas, e inovam mais, sob presso?

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    endemos a achar %ue sim@ mas prestemos ateno a recente artigo da pes%uisadoraersesa maile@ pulicado na #e$ista Har$ard &usiness #e$ie- de gosto de 2.332.

    Discorre o artigo sore as condi?es em %ue as pessoas tendem a ser criati$as@ deacordo com a presso do tempo.

    (m resumo do resultado da pes%uisa %ue ser$e de ase para o artigo est aai4o+

    Para %ue tenhamos pensamento criati$o@ e possamos ino$ar@ %uer so presso dotempo@ %uer com algum tempo dispon>$el@ de$emos pensar no amiente psicolBgico no %ualas pessoas imaginam/se inseridas.

    :endo o l>der um dos principais respons$eis pela criao do amiente psicolBgico@de$e atentar para as seguintes condi?es+

    6iloto 'to)+ti&o

    9aiKa 6ress4o do Te)po e 9aiKa Criati.idade

    Dias com pouca presso geram pouco ou nenhum resultado criati$o %uando@ de$idoao ai4o est>mulo do l>der para %ue se pense de no$as formas@ as pessoas@ ao ligarem seupiloto automtico de comportamento@ conseguem fa)er frente Gs suas e4igncias dirias.

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    ?oinho

    lta 6ress4o do Te)po e 9aiKa Criati.idade

    Como sentem/se pessoas pressionadas pelo pouco tempo dispon>$el@ %ue receemre%uisi?es de todos os lados@ e o$iamente acaam no conseguindo cumprir suas tarefasm>nimasQ falta de foco e confuso mental@ %uando da insuficiente definio de um sensode propBsito@ geram estresse e pouco resultado@ semelhante ao funcionamento do moinho+gira/se rpido@ mas no se est saindo do lugar...

    EKpedi4o

    9aiKa 6ress4o do Te)po e lta Criati.idade

    As dias de pouca presso de tempo podem gerar resultados criati$os %uando aspessoas tm a permisso e so estimuladas a e4plorar id=ias em $e) de puramenteidentificar prolemas@ e %uando colaoram uma com a outra@ mais do %ue em e%uipes. Aconceito de e4pedio@ onde a aertura do caminho ou trilha =@ em muitos casos@ maisrele$ante do %ue chegar ao fim@ aplica/se em.

    ?iss4o

    lta 6ress4o do Te)po e lta Criati.idade

    Dias com muita presso podem gerar resultados criati$os %uando as pessoas podemfocar/se em um prolema por $e)@ com diretri) astante clara e o senso de %ue esto agindoem direo a um oeti$o importante@ comum. s pessoas de$em entender o $alor cr>tico deseu traalho@ como se a%uela fosse uma misso asolutamente fundamental.

    O G'e *aLerM

    Frente a estes estados de esp>rito@ %uais so as sugest?es para %ue o l>der estimule aino$ao e criati$idade@ fa)endo as pessoas imaginarem/se em uma e4pedio ou missoQ

    #esista G iluso de %ue a presso aumenta a criati$idade@ pois nem sempre =assim.

    Em dias de pouca presso de tempo@ encorae as pessoas a rincar com id=iaspara desen$ol$er algo no$o.

    rticule metas e oeti$os realistas.

    Protea os pensadores criati$os so presso de distra?es ou tarefas irrele$antes.

    Clarifi%ue por%ue os pra)os so importantes.

    Encorae a colaorao um a um.

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    Linimi)e as mudanas aruptas de cronograma e planeamento.

    Con&l's4o!este artigo@ tratei de uma aordagem simplificada para estimular a ino$ao@ apartir do est>mulo ao comportamento criati$o@ atra$=s da liderana.

    #essalto %ue@ sore o mesmo assunto@ h in"meros e importantes traalhos@ mas@ detodos@ podemos e4trair uma mensagem comum+ o desen$ol$imento do potencial humano =condio necessria para enfrentar a competiti$idade crescente do mercado@ e tal$e) parapermitir a reali)ao do ser humano@ ser$indo de estrutura para resol$er prolemas etam=m para promo$er o fugidio conceito da felicidade.

    :ore isto@ fica uma refle4o final@ e a certe)a de %ue o ser humano pode amicionar$os imensamente mais altos...

    9i7lio,ra*ia

    Amabile, Teresa M.; Hadley, Constane !.; "ramer, #te$en %. CreativityUnder the Gun. Har$ard &'siness (e$ie), edi*+o de Aosto de -.00-,eseial sobre /no$a*+o.

    Christensen, Clayton M. O Dilema da Inovao Quando NovasTecnologias levam m!resas ao "racasso. Maron &oos, #+o a'lo,&rasil, -.001.

    2ntera da edi*+o eseial da Har$ard &'siness (e$ie), de e4embro de-.001, om t5t'lo de aa #rea$through %eadershi!.

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    T2&ni&as de era4o e Sele4o

    de Id2ias

    Suando a chamada Criati$idade Espontpios de funcionamentocereral elementares.

    6rin&(pios do C2re7ro

    #adipios fundamentais %ue au4iliam na gerao de

    id=ias@ chamadas princ>pios da di$ergncia.

    6rin&(pios da Di.er,8n&ia

    !o ulgar oda e %ual%uer id=ia de$e ser dita@ e no pode ser criticada na fase de gerao

    de id=ias. Kelocidade

    Suanto mais rpido for o processo mental de gerao de id=ias@ tanto menor achance da auto/cr>tica interferir no processo.

    *i$re ssociao e Est>mulo leatBrio Para fugir dos caminhos tradicionais de pensamento@ de$e/se lanar mo do

    recurso de li$re associao de id=ias@ atra$=s de est>mulos inesperados. nonimato

    Lanter os autores e geradores de id=ias annimos por um certo tempo podecontriuir para lierar a imaginao.

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    9rainstor)in,

    (tili)ando os princ>pios e4postos acima@ surgem $ariadas t=cnicas@ tais como o&rainstorming.

    Regras

    !o Nulgar &uscar %uantidade de Id=ias. Pegar Ocarona nas id=ias dos outros. notar tudo.

    9rain;ritin,

    Kariao do rainstorming.Regras

    !o Nulgar &uscar %uantidade de Id=ias. Pegar Ocarona nas id=ias dos outros. notar as id=ias de forma indi$idual@ por e4emplo@ em uma folha de papel. rocar as id=ias com outros participantes@ para %ue possam ser ampliadas e

    melhoradas.

    Est()'lo aleatmulos@ tais como fotos@ desenhos@ pala$ras@ sons para estimular a

    gerao de id=ias. notar tudo.

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    6ro&esso Criati.o

    s t=cnicas de criati$idade podem ser organi)adas e aplicadas de forma sistemtica.:urge@ assim@ o %ue se chama de processo criati$o.

    !o n>$el indi$idual@ o processo criati$o pode aparecer com as seguintes fases+

    Loti$aoo In>cio do processo@ deseo ou necessidade.

    Preparaoo Fase em %ue o c=rero capacita/se@ ad%uirindo conhecimento@ sea ele

    intelectual ou de outras categorias. Incuao

    o Lanipulao feita pelo inconsciente nos conhecimentos ad%uiridos na faseanterior.

    Iluminaoo Instante de gerao da id=ia+ insight@ eureMa@ ahaR

    Kerificaoo este da id=ia.

    Implementaoo plicao prtica.

    !o n>$el metodolBgico@ para uma e%uipe@ pode chamar/se o processo criati$o de m=todode soluo criati$a de prolemas@ com as seguintes etapas.

    Definio de Aeti$o *e$antamento de Informa?es e Conhecimento Definio de Prolema erao de Id=ias Definio de :oluo Implementao

    :uas fases so astante anlogas Gs do processo criati$o indi$idual.

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    pli&a4o 6r+ti&a

    ntes de tratar re$emente do assunto de aplicao do conte"do do -orMshop@ seguete4to com informa?es pertinentes.

    l,')as 6er,'ntas *reGentes so7re

    Criati.idade

    Nor)al)ente asso&iaFse &riati.idade arte

    e n4o aos ne,rem@ permitirem e estimularem@ dentro de seu conte4to@ o uso da criati$idade@ ela =uma das@ seno a mais@ poderosa ferramenta para se estaelecer diferenciais competiti$ossustent$eis@ de forma a garantir a sore$ida de %ual%uer negBcio num mundo repleto demudanas radicais como o atual.

    Criati.idade n4o 2 ')a &oisa inataM 6ode ser

    ensinada o' esti)'ladaM Co)oM

    (m dos pressupostos sore os %uais deruaram/se durante muito tempo osestudiosos desta rea = ustamente o fato de a criati$idade ser inata. Portanto@ neste sentido@ela no poderia ser Oensinada. Concordo plenamente %ue todas as crianas@ sem nenhumae4ceo de cor@ raa@ credo ou condio social@ demonstram as capacidades e hailidadesnormalmente associadas G criati$idade@ tais como enorme fle4iilidade@ aertura para ono$o@ curiosidade@ pensamento li$re etc. E neste sentido@ tenho a certe)a de %ue o serhumano nasceu sem opo@ pois =@ em essncia@ criati$o e destruti$o duas faces da mesma

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    moeda5. Parece ha$er at= uma correlao gen=tica em nossa esp=cie@ inerente a todoindi$>duo@ %ue garante %ue nasceremos todos criati$os.

    Por=m@ mediante o processo de crescimento@ e$oluo@ educao formal@sociali)ao e outros@ a essncia criati$a de muitos indi$>duos passa a ser reprimida@ pelasmais $ariadas ra)?es@ e num dado instante@ em sua $ida adulta@ este indi$>duo pode at= ter

    se es%uecido de %ue = criati$o@ ou acreditar no contrrio.!este ponto@ a criati$idade pode ser resgatada e estimulada.l=m disso@ emora a criana tenha o aparato fundamental@ em termos de

    comportamento e atitude@ para ser criati$a@ podemos ensinar G criana ou genericamente aoadulto@ t=cnicas de pensamento criati$o@ %ue audam a organi)ar ou lierar as id=ias@resol$er prolemas e aordar oportunidades@ liderar e%uipes criati$amente@ etc.

    Em suma@ criati$idade = inata@ mas o conhecimento desen$ol$ido pelospes%uisadores na rea@ e %ue no nasce com a pessoa@ pode at= ser ensinado a ela depoisR

    Co)o identi*i&ar ')a e)presa &riati.aM

    (ma empresa %ue %ueira definir/se como efeti$amente criati$a e ino$adora@ precisademonstrar claramente algumas Ocoisas+

    Dispor@ em sua definio de misso@ $iso@ plano estrat=gico@ $alores e metas@ de umclaro compromisso com o est>mulo e uso do potencial criati$o de seus colaoradores@em %ual%uer n>$el@ em como de oeti$os %ue necessitem do uso da criati$idade paraserem alcanados.

    Capacitar seus funcionrios em t=cnicas de pensamento criati$o@ mediantetreinamento e,ou liderana.

    Estar aerta a mudanas@ e sistematicamente promo$/las@ antecipando e ante$endo

    o futuro. Efeti$amente promo$er@ no seu dia a dia@ demonstrando a incorporao em sua

    cultura@ o uso dos princ>pios da criati$idade. Constantemente garantir %ue o amiente dentro da empresa pri$ilegie a

    manifestao@ documentao e implementao das id=ias de seus colaoradores@ comuma toler

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    6ode)os diLer G'e Chi&o 9'arG'e de olanda:

    Caetano Veloso: Siron >ran&o e o'tros t8) )'ita

    &riati.idade# ?as G'e e)pres+rios pode)os &itar

    &o)o &riati.osM

    E ') e)pres+rio: G'ando ele 2 &riati.oM

    (m empresrio criati$o =@ antes de mais nada@ um l>der capa) de estaelecer uma$iso clara@ implementar as condi?es para se ter uma empresa criati$a descritas napergunta anterior@ e capa) de moili)ar seus colaoradores no sentido de empreenderesforos em usca desta $iso@ de forma criati$a.

    Au ainda@ pode ser um e4cepcional Oin$entor ou Odesigner de no$as id=ias@estrat=gias@ produtos e ser$ios@ acompanhado de uma e%uipe capa) de implementar seusconceitos.

    Au sea@ como na definio de criati$idade@ no uma fBrmula "nica %ue defina oempresrio criati$o.oda$ia@ podemos citar alguns e4emplos@ desde os luminares e gurus de grandes

    multinacionais como NacM Velch@ da E@ um dos l>deres mais cultuados do mundocorporati$o@ ou &ill ates@ da Licrosoft@ %ue recentemente@ de$ido G dimenso do seuimp=rio@ foi Ocondenada a ser di$idida em duas empresas@ at= ntonio Erm>rio de Loraes@do grupo Kotorantim@ ou >lio Dini)@ do Po/de/"car. E$identemente@ $rias prticasdestes ou de outros podem at= ser %uestion$eis@ mas contra alguns fatos no e4istemargumentos.

    oda$ia@ no podemos correr o risco de es%uecer dos pe%uenos empresrios@ %uea$enturam/se no mercado com oas id=ias@ e cuo nome recee pouco desta%ue na m>dia.

    P &o)') o'.ir G'e o presidente da RepB7li&a: os

    ,o.ernadores: os ad)inistradores )'ni&ipais

    Qpre*eitos e os e)pres+rios pre&isa) de &riati.idade

    para ,erir os re&'rsos de G'e dispJe) e) al,'ns

    &asos: po'&os re&'rsos# De G'e tipo de &riati.idade

    se est+ *alandoM Co)o ela pode ser esti)'ladaM Ser+

    por isso G'e al,')as pessoas diLe) G'e .i.e)os a

    Era da Criati.idadeM

    !o caso da gesto p"lica@ algumas mudanas irre$ers>$eis tm transformado oconte4to pol>tico e por conse%Uncia@ tam=m o conte4to t=cnico/administrati$o dentro do%ual presidente@ go$ernadores e outros tero %ue e4ercer seus mandatos.

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    Entre elas@ o n>$el de e4igncia cada $e) maior@ e asolutamente ustific$el@ porparte dos cidados@ no %ue di) respeito ao om uso dos recursos p"licos@ $isando%ualidade de $ida@ em educao@ sa"de@ transporte etc.

    oda$ia@ acoplado a este n>$el de e4igncia@ parece e4istir uma escasse) cada $e)maior de recursos@ e tam=m a conscincia de %ue algumas fun?es no de$eriam ser

    e4ercidas pelo go$erno@ mas sim pela iniciati$a pri$ada.Leu intuito no = o de polemi)ar a discusso sore pri$ati)a?es@ mas sim o deaordar uma situao clara com a %ual iro deparar/se@ por e4emplo@ os formandos do cursode erente de Cidades %ue Fundao rmando Wl$ares Penteado ' FP@ promo$e@ em$rias partes do &rasil@ com o intuito de preparar administradores municipais dotados dealta capacidade t=cnica@ para au4iliar os prefeitos na gesto.

    Eu sou o respons$el pela disciplina de Criati$idade@ neste curso@ e ao final do meumBdulo@ um mesmo e4erc>cio = aplicado+ es%uadrinhar as oportunidades e prolemas comos %uais $o deparar/se os munic>pios@ e aplicar conhecimento sore t=cnicas depensamento criati$o para resol$er os prolemas e apro$eitar as oportunidades. Portanto@ acriati$idade de %ue estamos falando a%ui = essencialmente a mesma de %ue falar>amos emuma empresa@ apenas com um enfo%ue de prolemas diferente@ %ual sea o da administraop"lica. Kale ressaltar %ue a grande mudana = a aceitao@ por parte dos gestores@ de %ue@sem o uso da criati$idade@ eles no conseguiro fa)er frente aos enormes desafios por $ir. E@e$identemente@ no podemos confundir neste momento a criati$idade =tica com o chamadoOeitinho rasileiro@ %ue e uma manifestao peorati$a da capacidade de impro$iso denosso po$o@ e %ue nem sempre respeita limites legais.

    Ki$emos a era da Criati$idade no sB pela falta de recursos@ mas tam=m pela%uantidade asurda de informa?es e conhecimento G nossa disposio@ em como pelaescalada de mudanas radicais Gs %uais somos sumetidos diariamente.

    Criati.idade e internet o G'e t8) a .erM

    internet pode ser um poderoso facilitador da criati$idade@ em especial por doismoti$os+ promoo de li$re acesso a $olumes inimagin$eis@ h de) anos atrs@ deinformao@ inclu>dos a%ui no sB te4to@ mas tam=m imagem e som@ e pela facilitao dacomunicao instantncrona5@ ou muito rpida %uando ass>ncrona5@ entrepessoas separadas por %ual%uer distsico tradicional.

    De$emos le$ar em conta %ue na rede@ por outro lado@ esto Opulicadas

    informa?es sem a menor crediilidade ou consistncia@ o %ue pode acaar distorcendo apes%uisa sore um dado assunto e por conse%Uncia@ um esforo criati$o ligado ao mesmo@e tam=m o lado negati$o do comportamento %uase hist=rico %ue segue ondas de oatostransmitidos pela internet.

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    t2 G'e ponto a &riati.idade pode in*l'en&iar na

    G'alidade de .idaM

    Considerando/se@ simplisticamente@ %ue ter mais %ualidade de $ida = ser mais feli)@a criati$idade pode influenciar diretamente na %ualidade de $ida pelo menos de duasformas+ pode $ir a ser uma grande arma para apro$eitamento efica) do tempo da pessoa@e$entualmente propiciando mais tempo li$re@ a ser apro$eitado para o la)er pode audarenormemente a pessoa a reali)ar seus sonhos@ oeti$os@ aspira?es e deseos@ atuandocomo um poderoso fator moti$acional e de reali)ao.

    Co)o destr'ir as 7arreiras para a &riati.idadeM

    De$emos considerar@ primeiramente@ a e4istncia de diferentes tipos de arreiraspara a criati$idade@ e @ para cada um deles@ h uma aordagem ou estrat=gia diferente.

    Citando trs tipos diferentes@ de forma resumida+

    Rotina

    :e esta for a arreira %ue est atrapalhando sua criati$idade@ asta fa)er um esforoconsciente no sentido de mudar o eito com %ue se fa) a coisas. X uma arreirarelati$amente fcil de ser $encida.

    I,norn&ia

    !o = poss>$el criar se no dispusermos de conhecimento espec>fico e pertinente aonosso Ooeto de criao. E por conhecimento@ entendamos no sB o intelectual@ mastam=m o corporal@ o emocional e outros.

    Portanto@ neste caso@ a pro$idncia@ tam=m ra)oa$elmente simples@ = estudar ou emalgumas situa?es@ treinar.

    A'toFCon*iana e ?oti.a4o

    auto/estima ou auto/confiana aaladas@ em como a ai4a moti$ao@ podemminimi)ar a hailidade de um indi$>duo em manifestar seu potencial criati$o. !este caso@$rias aordagens@ e tal$e) com retorno no to imediato@ podem ser usadas@ desde um-orMshop de criati$idade@ no n>$el mais simples@ at= terapia ou aprendi)ado de t=cnicas deauto/conhecimento.

    estes@ pode acrescentar/se uma lista enorme@ por=m nenhuma fBrmula poder seraplicada para todas pessoas com sucesso em cem por cento dos casos. Cada caso de$e seranalisado com cuidado.

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    pli&a4o 6r+ti&a

    Prolemaso #eao

    Aportunidadeso PrB/o

    pli&a4o 6r+ti&a U Valor

    Oportunidades (quantidade)Oportunidades (quantidade)

    PriorizaoPriorizao

    o

    Kiailidade #ealismo Idealismo

    o Kontade Eu tenhoR Eu %ueroR

    o Impacto Criatividade Espontnea ouCriatividade Espontnea ou

    !"cnicas de pensa#ento!"cnicas de pensa#ento

    criativocriativo

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    6lano de pli&a4o 6r+ti&a

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    9i7lio,ra*ia

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