ApostilaAcompanhamentodeProgramaABAparte1 (9)

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7/23/2019 ApostilaAcompanhamentodeProgramaABAparte1 (9) http://slidepdf.com/reader/full/apostilaacompanhamentodeprogramaabaparte1-9 1/22 O COMPANHEIRO DO PROGRAMA ABA Organizando Programas de Qualidade para Crianças com Autismo e PDD J. Tyler Fovel, .A.,  Analista Comportamental Certi!icado pelo Consel"o T  1

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O COMPANHEIRO DO

PROGRAMA ABA

Organizando Programas de Qualidade para

Crianças com Autismo e PDD

J. Tyler Fovel, .A.,

 Analista Comportamental Certi!icado pelo Consel"o T 

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Pre!'cio

Brad Está Começando um Programa ABA

(rad est' c"egando no seu terceiro anivers'rio e seus pais est)o

tentando *ue ele comece um programa A(A. &les concordaram com seu

distrito escolar local *ue um programa A(A servir' mel"or +s necessidades do

(rad e *ue (rad receer' um programa de - "oras semanais na escola local

com um parapro!issional individual implementando o programa so a

supervis)o de um pro!essor educacional especial. O distrito escolar contratouum programa A(A regional central para !ornecer treinamento e assessoria

cont/nua. Administradores do distrito escolar est)o na e0pectativa de !ornecer 

um programa apropriado para (rad, mas eles n)o t1m e0peri1ncia em A(A e

est)o procurando os consultores para desenvolver uma estrat2gia sistem'tica

*ue guie avaliaç)o, treinamento, desenvolvimento do programa e veri!icaç)o.

Todos os envolvidos entendem *ue ser)o necess'rios muito empen"o e

recursos por um per/odo prolongado de tempo, mas sua principal preocupaç)o2 !ornecer um programa de sucesso e de alta *ualidade. O es!orço ser' !eito

por uma s2rie de pessoas 3 pro!essores, parapro!issionais, pais, consultores,

!ornecedores de serviços a!ins e administradores 3 e levar' tempo. &ntretanto,

o time educacional est' comprometido em !azer o programa !uncionar e est'

na e0pectativa do desa!io.

O Que é Este Manual -

&ste manual est' pro4etado especi!icamente para ser usado como um

recurso pelo time educacional como o do (rad, especialmente educadores

especiais e coordenadores de programa, servindo para organizar e

implementar programas A(A. 5eia este manual se voc1 est' preparando um

programa A(A, *uer mel"orar seus con"ecimentos de A(A ou simplesmente

procura algumas id2ias para mel"orar um programa A(A e0istente. Apesar de

tudo *ue !oi escrito no campo do autismo, ainda "' uma necessidade urgente

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de !ornecer +s e*uipes um guia pr'tico em estaelecimento dos programas

com um sistema consistente de desenvolvimento, implementaç)o e revis)o.

&ste 2 o !oco presente. Oviamente, con!orme o campo se torna mais

amplamente con"ecido e popular, pais e educadores est)o mais interessados

em estaelecer novos programas. Conse*6entemente, a necessidade de uma

aordagem clara, arangente e organizada 2 mais importante do *ue nunca.

O Que Este Manual No ! -

&ste manual n)o cont2m um curr/culo. Tam2m n)o "' in!ormaç)o

sore a natureza e o diagn7stico de autismo, a e!ic'cia de A(A ou a discuss)o

de todo t7pico importante relacionado ao tratamento. Outras !ontes ser)o

necess'rias para !ornecer in!ormaç)o a respeito de t7picos n)o arangidos ou

onde detal"es adicionais se4am dese4ados. Algumas dessas !ontes s)o

!ornecidas no !inal de cada cap/tulo.

Este manual no é de mane"ra alguma su#"$"ente $omo uma

su%st"tu"ço &ara um $onsultor 'ual"#"$ado ou $oordenado de &rograma(

 A Associaç)o de An'lise Comportamental 8T"e Association !or (e"avior 

 Analysis9 estaeleceu re*uisitos para educaç)o, e0peri1ncia e certi!icaç)o de

 Analista Comportamental Certificado pelo ConselhoTM .  Al2m disso, um

sugrupo de A(A, o :rupo de %nteresse &special 8;%: 3 ;pecial %nterest

:roup9 para autismo pulicou especi!icaç<es para a*ueles *ue dese4am ser 

considerados consultores A(A *uali!icados. Todas as e*uipes educacionais

devem estar cientes desses dois con4untos de con"ecimentos necess'rios

para pessoas *ue a!irmam ser consultores A(A. $a %nternet ve4a=

"ttp=>>???.?mic".edu>aa.

)ormulár"os* Relat+r"os e ,o#tare

 A metodologia organizacional contida neste manual, incluindo

!ormul'rios, listas de veri!icaç)o, etc.. 2 aseada na e0peri1ncia pr'tica e

representa um caminho  para organizar os programas. &mora os m2todos

apresentados ten"am se mostrado consistentes e @teis na e0peri1ncia do autor 

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com uma s2rie de e*uipes educacionais, deve ser recon"ecido *ue sistemas

ou id2ias alternativas tam2m podem ser produtivas. A !im de produzir os

relat7rios curriculares mostrados nas ilustraç<es e organizar o processo de

desenvolvimento de o4etivos curriculares, um programa de so!t?are gratuito

est' inclu/do no CD3O *ue acompan"a este manual. &ste 2 o modo de

poupar tempo organizando e documentando o curr/culo dos estudantes para

computadores aseados em Bindo?sT. %nstruç<es de instalaç)o e utilizaç)o

do so!t?are est)o inclu/das no Cap/tulo e no CD. &ntretanto, n)o "' raz)o

destes relat7rios n)o poderem ser !eitos usando outras ases de dados ou um

processador de te0to.

.so de Mater"a"s

J' *ue o o4etivo desse manual 2 suprir as e*uipes com !erramentas

para a4udar a organizar programas educacionais, 2 concedida a permiss)o de

!otocopiar e modi!icar os !ormul'rios apresentados. Al2m disso, os v'rios

cap/tulos e materiais podem ser !otocopiados para uso cl/nico, n)o3comercial

desde *ue o aviso de direitos autorais n)o se4a removido. A reproduç)o do

manual por inteiro ou a reproduç)o de *ual*uer parte deste manual para

revenda n)o 2 permitida.

Como .t"l"/ar Este Manual

 Aqui estão algumas dicas para melhor aproveitamento deste manual.

Os materiais inclu/dos podem ser usados com ou adaptados para

programas estaelecidos na escola, centro ou em casa. As seç<es sore o

desenvolvimento e organizaç)o do programa e os !ormul'rios associados,

*uando aliadas a um om curr/culo, s)o geralmente su!icientes para criar um

plano em estruturado, arangente e individualizado. Os cap/tulos sore

an'lise comportamental 'sica podem ser apresentados ao pessoal de ensino

novo como introduç)o ao campo e como ase para as seç<es mais espec/!icas

sore ensino e0perimental individualizado, ensino em outros !ormatos, etc.

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Oserve *ue "' *uest<es centrais no !inal de cada cap/tulo *ue podem a4udar 

a identi!icar conceitos importantes.

 Alguns leitores ter)o con"ecimento de muitos dos conceitos cl/nicos

apresentados. Outros estar)o se deparando com eles pela primeira vez.eri!icar todo o manual uma vez a4udar' voc1 a con"ecer o escopo e o estilo

de apresentaç)o do material para *ue possa decidir como ele l"e servir'

mel"or 8ou se4a, *ue !ormul'rios voc1 utilizar', *ue procedimentos voc1

seguir', *ue treinamentos voc1 conduzir', etc.9. Ap7s a leitura de um cap/tulo,

se voc1 ainda tiver perguntas, talvez voc1 *ueira !azer uma leitura adicional

para !icar + vontade com a 'rea antes de prosseguir. 5emre3se, entretanto,

*ue alguns t7picos s)o desenvolvidos adiante nos cap/tulos posteriores e umaleitura atenta de todo o livro desde o começo trar' o m'0imo ene!/cio.

&0amine com cuidado as compet1ncias 'sicas necess'rias para

parapro!issionais e o Programa de Auditoria 8Parte %9 antes de começar seu

programa ou, pelo menos, o mais r'pido poss/vel. %sso o a4udar' a orientar3se

no produto de seu es!orço 3 estaelecer um programa de *ualidade..

O Que Está no CD0

O CD3O ane0o cont2m mais material pro4etado para a4ud'3lo a

estaelecer seu programa. $ele "'=

vers)o eletrEnica dos !ormul'rios

a vers)o3eta do programa de so!t?are O Companheiro do Consultor (The

Consultant’s Companion) para Bindo?sT.

;inta3se + vontade para contriuir com coment'rios e sugest<es para

a4udar a mel"orar este manual=

E-Ma"l1 t!ovelstrategic3alternatives.com

Cartas em E.A para= Tyler Fovel, ;trategic Alternatives, G Deer!ield oad,

ed?ay, assac"usetts, HG-

2e%1 "ttp=>>strategic3alternatives.com

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 Agradecimentos

&ste manual 2 dedicado aos pais de crianças com autismo e PDD para

*uem eu traal"ei. Atrav2s de seu amor, determinaç)o e dedicaç)o aos seus

!il"os eles me inspiraram a lutar pessoal e pro!issionalmente por uma maior 

e0cel1ncia. espeito por sua privacidade me impede de mencionar seus

nomes, mas eu n)o posso começar a estruturar as liç<es *ue aprendi em

contato di'rio com eles e eu espero *ue eu possa retriuir pelo menos uma

!raç)o do *ue gan"ei. &u tam2m gostaria de agradecer as muitas pessoas

*ue contriu/ram com esse pro4eto diretamente. O encora4amento de Iaren

:ould e Julie Azuma a4udou a iniciar a reescrever seriamente o primeiro

esoço. yrna 5iy, ;"elag" Con?ay, Iatie incenzo, (ridgett a?oy,

Keat"er (aLer, aryanne Karmut", e elissa Tott leram esoços e me deram

opini<es de valor. 5isa ;elznicL leu o original duas vezes e deu um 7timo,

detal"ado e providencial consel"o editorial. eg"an Fovel revisou

meticulosamente a c7pia !inal. Os agradecimentos s)o tam2m para o pessoal

do 5&A$ A(A em &ast 5yme, Connecticut por seu entusiasmo e apoio

incluindo Jody 5e!Lo?itz, Ay Dolliver, icLi Bol!e, &rica Andresen e Keat"er 

(aLer. &n!im, eu gostaria de agradecer min"a esposa Jan por sempre ter as

oservaç<es e coment'rios certos *uando necess'rio. iver com pro!essor 

especialista tem suas vantagens. ;ua saedoria, sensiilidade e

encora4amento me a4udaram mais do *ue ela imagina, mas principalmente ela

partil"ou comigo os segredos do mundo das crianças e pro!essores.

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%ntroduç)o

A ANA3OMIA DE .M PROGRAMA ABA

Programas A(A variam consideravelmente mas, como ons programas

educacionais em geral, eles t1m certas caracter/sticas *ue !ormam o coraç)o

de tudo o mais *ue eles !azem. &ssas caracter/sticas centrais s)o listadas

aai0o. (ons programas A(A implementam essas caracter/sticas clara e

sistematicamente, !re*6entemente muito mais do *ue outros modelos de

programas, com o compromisso !irme de an'lise o4etiva e guiada por dados

das estrat2gias de comportamento e de ensino.

Esta%ele$er uma 4"n5a de Base das

Ha%"l"dades

Oservaç)o e mediç)o repetida do

n/vel das "ailidades da lin"a de ase 2

e!etuada logo no processo de entrada

usando m2todos o4etivos. O repert7rio do

estudante 2 comparado "ailidade por "ailidade ao curr/culo de

desenvolvimento do programa, registrando "ailidades dominadas, as

parcialmente dominadas e a*uelas *ue ainda n)o est)o apropriadas. Quest<es

de pre!er1ncia e comportamentais do estudante tam2m s)o avaliadas.

Es&e$"#"$ar um Curr6$ulo A&ro&r"ado

O curr/culo 2 especi!icado em m@ltiplas 'reas relevantes + idade, pontos

!ortes e necessidades do estudante. O curr/culo inicial geralmente inclui uma

1n!ase na linguagem, "ailidades sociais, rincadeiras e "ailidades

Maprendendo3para3aprenderN. O desenvolvimento de "ailidades iniciais !orneceos pr23re*uisitos para posterior a*uisiç)o de "ailidades mais comple0as e

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presta3se atenç)o cautelosa para o se*6enciamento correto de programas. O

curr/culo 2 implementado em v'rios cen'rios apropriados +s necessidades e

capacidades de desenvolvimento do estudante com !orte 1n!ase na

generalizaç)o das "ailidades para o amiente natural.

Dar )re'7entes O&ortun"dades de A&rend"/ado

Cada minuto do dia do estudante conta. Atividades de aprendizado s)o

estruturadas para ma0imizar a oportunidade de o aluno se envolver em novo

comportamento *ue ser' re!orçado em m@ltiplos cen'rios ao longo do dia. m

parapro!issional 2 geralmente designado para o aluno, dando + e*uipe

educacional recursos adicionais importantes. O parapro!issional implementa a

programaç)o e curr/culo do estudante como pro4etado pelo consultor de A(A e

pela e*uipe educacional. Kailidades s)o sudivididas em partes simples e

m@ltiplas oportunidades para praticar as "ailidades s)o o!erecidas aos alunos,

seguidas por pr1mios signi!icativos e motivadores pelo om traal"o.

Cont"nuamente A8al"ar o Progressom marco de um programa A(A 2 avaliar continuamente o desempen"o

e o progresso do aluno atrav2s de coleta de dados e representaç)o de

gr'!icos. Diariamente dados s)o col"idos sore o desempen"o do estudante

em todas as 'reas e comparados para estaelecer crit2rios para o progresso.

;o supervis)o, o parapro!issional leva o aluno + !rente t)o logo os crit2rios

s)o alcançados, minimizando atrasos e t2dio. Falta de progresso 2 !acilmente

identi!icada nos dados, o *ue impulsiona uma revis)o antecipada dametodologia improdutiva.

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Parte 91 3re"namento Bás"$o

EN3ENDIMEN3O DO COMPOR3AMEN3O - As&e$tos

)undamenta"s de Ens"no

importante *ue pro!essores, parapro!issionais e pais *ue e0ecutam os

programas entendam como  ensinar al2m de o que  deve ser ensinadodesenvolver um apurado entendimento do comportamento e suas causas 2

vital para estaelecer esse con"ecimento. Dois t7pico centrais em an'lise

comportamental aplicada ser)o introduzidos primeiro, o *ue preparar' o

cen'rio para treinamento mais espec/!ico posterior.

. udar o comportamento atrav2s das conse*61ncias

H. udar o comportamento organizando condiç<es precedentes

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Cap/tulo

.,O DA, CON,EQ:;NCIA, PARA M.DAR

COMPOR3AMEN3O

Introduço1 O%ser8aço e Des$r"ço do Com&ortamento

 Alguns leitores podem se perguntar o *ue se *uer dizer com a palavra

comportamento. De acordo com um manual sore an'lise comportamental, o

comportamento 2 =

M... a interaç)o de um organismo com seu amiente, *ue 2 caracterizada

pelo *ue pode ser descoerto RmovimentoS no espaço atrav2s do tempo

de algumas partes do organismo ... *ue resulta em uma mudança

mensur'vel no amiente.N

8Jo"nston PennypacLer, UU-, P. H-.9

 A pensamento c"ave nessa de!iniç)o 2 *ue o comportamento 2 um

movimento observvel pelo organismo. Descriç<es de comportamento *ue

cont1m as in!ormaç<es mais @teis, do ponto de vista da an'lise

comportamental e ensino, usam descriç<es *ue s)o oserv'veis e

mensur'veis. A linguagem do dia3a3dia 2 c"eia de !alas imprecisas *ue

!re*6entemente levam a interpretaç<es incorretas e con!us)o sore o

comportamento. $7s podemos dizer *ue a pessoa estava Min!elizN mais cedo,

mesmo *ue tudo *ue ten"a sido oservado ten"a sido um ol"ar intenso no

rosto da pessoa durante o "or'rio de estudo. ma criança *ue tem acessos de

raiva pode ser descrita como MzangadaN com seu pro!essor ou MreeldeN.

Quando causas ou estados internos emocionais s)o designados para

comportamento, uma interpretaç)o induzida da situaç)o 2 imposta para

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a*ueles *ue !oram e0postos somente + interpretaç)o. Com *ue !re*61ncia o

aluno est' Min!elizNV esmo um oservador pr70imo pode n)o identi!icar 

consistentemente comportamento *ue 2 descrito t)o imprecisamente.

Considere os seguintes itens do nosso 4ornal !ict/cio The Non- Behavioral Daily Times. $a p'gina da seç)o Cidade e egi)o, em ai0o de

 Ac"ados e Perdidos, um artigo anunciando sore a devoluç)o de uma gata

perdida 2 colocado= !"or favor# procure $uff%# nossa gata de fam&lia. &la !oi

perdida ontem. &la 2 amorosa, rincal"ona, curiosa e realmente travessa. ;e

ac"ar, por !avor ligue WGX3YU-W.N oc1 ac"a *ue a !am/lia ver' essa gata

novamenteV

$a mesma p'gina desse 4ornalencontra3se um item= MO (anco &stadualN !oi

rouado ontem por cinco "omens *ue !ugiram

com ZG.. Testemun"as descreveram os

"omens como agindo de !orma suspeita,

atemorizantes, agressivos, "ostis, cru2is e

pouco inteligentes. A Pol/cia est'

investigando.N ais aai0o na p'gina 2 relatado um artigo= M;egundo descriç)odas v/timas, a pol/cia trou0e -X "omens para depoimento ligados ao rouo do

(anco &stadual...N amos esperar *ue algu2m con!esse[ Descriç<es o4etivas

e oserv'veis s)o mais con!i'veis. sar palavras *ue descrevem as aç<es ou

!ormas de comportamento e evitar interpretaç<es ou estados mentais

dedu'idos leva a discuss<es mais produtivas e um entendimento mais claro do

*ue est' acontecendo.

Cara$ter6st"$as do Com&ortamento

sar palavras *ue descrevem aç<es oserv'veis em vez de estados

mentais deduzidos ou interpretaç<es 2 o primeiro grande passo rumo ao

estudo cient/!ico do comportamento. ;e o comportamento 2 descritoo4etivamente, sua ocorr1ncia pode ser estudada e in!ormaç<es importantes

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aprendidas. Quatro aspectos da ocorr1ncia do comportamento podem ser 

especialmente proveitosos= freqncia# dura*ão# latncia e intensidade.

+reqncia se re!ere ao n@mero de vezes um comportamento ocorre durante

um certo per/odo de tempo.

,ura*ão se re!ere a *uanto tempo um certo comportamento dura.

-atncia se re!ere a *uanto tempo passa entre um est/mulo ou evento inicial

de algum tipo e a ocorr1ncia do comportamento.

ntensidade se re!ere + !orça com *ue o comportamento ocorre.

amos ver um e0emplo na *uadra de aseall. F)s de aseall 8e

outros esportes9 parecem estar ocecados com mediç)o do comportamento de

todos os tipos. &les medem a freqncia de muitas coisas incluindo o n@mero

de arremessos, n@mero de striLes, olas, simples, duplas, "ome runs, vit7rias e

derrotas. F)s de esportes tam2m medem a dura*ão do 4ogo ou at2 a duraç)o

do Mtempo de suspens)oN de um pivE de as*uete 8espaço de tempo no ar9.

-atncia 2 medida *uando medimos *uanto tempo passou entre tomada de

posse da ola e marcaç)o 8!uteol9. ntensidade poderia ser medida na !orçado soco 8o0e9. \s vezes intensidade 2 estimada ou in!erida dos resultados do

comportamento como mediç)o da dist]ncia de percurso da ola de aseall

partindo do taco ou a velocidade da ola lançada.

Grá#"$os

 A coleta de in!ormaç<es o4etivas sore o comportamento, como

!re*61ncia, duraç)o, lat1ncia ou intensidade, nos d' e0celentes ases para

tomada de decis<es sore a natureza e causas do comportamento. Os

n@meros sozin"os a4udam, mas "' maneiras de traduzir n@meros simples sem

um mostru'rio *ue a4uda os oservadores a 4ulgar o *ue ocorre com o

comportamento atrav2s do tempo. Dados *ue !oram coletados durante v'rios

dias est)o apresentados na taela aai0o. Tente e avalie o *ue est'

acontecendo aos valores com o passar do tempo. Qual 2 o valor m2dio

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apro0imadoV O *uanto variam os dados de um dia para outroV espostas para

essas *uest<es n)o s)o imediatamente 7vias ol"ando a taela.

3a%ela de DadosData= >->H H>->H ->->H W>->H G>->H X>->H ^>->H Y>->H U>->H >->Halor= H G - H - HX - -Y -

:r'!icos representam um papel importante na an'lise comportamental.

ediç<es de um comportamento em *ual*uer ponto do tempo capturam

somente um momento instant]neo do comportamento, mas n)o como o

comportamento est' mudando ao longo do tempo. ;e !izermos mediç<es

m@ltiplas em intervalos de tempo regulares podemos representar cada uma

dessas mediç<es como um ponto no gr'!ico.

Tempo 2 geralmente mostrado no ei/o hori'ontal , aumentando da

es*uerda para a direita. A medida do

comportamento 8!re*61ncia, duraç)o, etc.9 2

ent)o mostrada no ei/o vertical . Cada

mediç)o 2 desen"ada no gr'!ico como um

 ponto de dados, na interseç)o dos valores

de tempo e dos valores de comportamento.

:r'!icos s)o particularmente @teis para uma s2rie de coisas, incluindo=

 A4uda a detectar tend1ncias nos dados

isualizaç)o dos valores de uma grande *uantidade de dados

ao mesmo tempo

Comparaç)o de um grupo de pontos de dados com outro

A 4"n5a de 3em&o do Com&ortamento

 A < $ < C 

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O gr'!ico acima, c"amado a*ui como -inha de Tempo do

Comportamento, descreve os eventos 'sicos envolvidos na mudança de

comportamento. Como indicado pelas setas, o tempo se move da es*uerdapara a direita. ;empre *ue ol"armos na mudança de ensino ou de

comportamento em geral 2 @til lemrar3se desse diagrama.  Antecedentes *ue

precedem o Comportamento  seguido pelas Conseqncias a "ist7ria de

relacionamentos entre esses tr1s eventos determina *uando um

comportamento espec/!ico ocorre e com *ue !re*61ncia. 0ist1ria  signi!ica o

tempo no passado onde um comportamento especial ocorreu na presença de

certas pessoas, coisas ou lugares 8antecedentes9 e *uando o comportamento!oi seguido por outros eventos 8conse*61ncias9. ;)o esses eventos no tempo

*ue !ormam a "ist7rias de um comportamento especial com as condiç<es so

as *uais ele vem a ocorrer.

E=em&los das Conse'7>n$"as

;orvete 2 um an*uete *ue algumas crianças anseiam. ;e isso segue um

comportamento especial 8conse*61ncia9 de maneira con!i'vel, n7s podemos

esperar mais deste comportamento no !uturo.

 A reaç)o de a m)e de rigar 8conse*61ncia9 *uando seu !il"o e0perimenta o

olo cedo demais antes do 4antar 2 pro4etada para diminuir a proailidade

de isso ocorrer no !uturo.

&logiar e premiar 8conse*61ncias9 ap7s comportamento apropriado percorre

um longo camin"o em direç)o a assegurar *ue o comportamento ocorranovamente.

$estes e0emplos, uma ocorr1ncia do comportamento 2 seguida por uma

conse*61ncia especial, a!etando a proailidade !utura da ocorr1ncia do

comportamento. o *ue 2 denotado pelos termos  hist1ria do refor*o  ou

hist1ria da puni*ão. Proporcionar consistentemente certos tipos de

conse*61ncias para comportamentos espec/!icos re!orçar' ou diminuir' a

proailidade da ocorr1ncia de um comportamento com o passar do tempo.

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&0emplos de conse*61ncias pro4etadas para aumentar o

comportamento em uma sala de aula podem incluir=

&logiar uma criança *uando ele usa uma palavra criativa

Premiar com uma estrela ou pontos crianças *ue s)o prestativas ou gentis

umas com as outras em sala de aula

Conceder pr1mios por pro4etos de ci1ncias criativos

&0emplos de tentativas de diminuir  comportamento com conse*61ncias

poderiam incluir=

Tirar cinco minutos do recreio por*ue a classe estava em desordem

andar uma criança a sentar na cadeira de interrupç)o por H minutos ap7s

ela ter corrido na sala durante rincadeira livres

epreender um estudante por n)o completar seu dever de casa

Cont"ng>n$"as

O procedimento de utilizar conse*61ncias e seus e!eitos no

comportamento pode ser descrito com um diagrama. $a taela aai0o um

est&mulo 2 de!inido como algum evento ou o4eto no amiente da pessoa. O

est/mulo 2 entregue imediatamente ap7s a ocorr1ncia de um comportamento

especial. %sso 2 c"amado de uma contingncia. ma conting1ncia 2 uma regra=

M;e voc1 !izer o comportamento _, ocorrer' conse*61ncia `N. Falando de

maneira geral, "' *uatro camin"os 8conting1ncias9 poss/veis de usar 

conse*61ncias *ue resultem em mudanças no comportamento. &sses

procedimentos receem nomes.

. Quando voc1 acrescenta  um est/mulo ap7s um comportamento e a

!re*61ncia do comportamento tende a aumentar , o procedimento 2

c"amado de refor*o positivo.

H. Quando voc1 retira um est/mulo ap7s um comportamento e a !re*61ncia

do comportamento tende a aumentar , o procedimento 2 c"amado de

refor*o negativo.

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-. Quando voc1 acrescenta um est/mulo e a !re*61ncia do comportamento

tende a diminuir , o procedimento 2 c"amado puni*ão 8ou puni*ão tipo  9.

W. Quando voc1 retira um est/mulo ap7s um comportamento e a !re*61ncia

do comportamento tende a diminuir , o procedimento 2 c"amado deinterrup*ão 8ou puni*ão tipo  9.

oc1 pode ter notado *ue o procedimento 2 designado somente ap1s a

mudança de comportamento ser oservada. Por e0emplo, adicionar um

est/mulo ap7s um comportamento 2 c"amado de re!orço positivo apenas se o

comportamento tender a aumentar no !uturo. Da mesma maneira, dar doces

por respostas corretas 2 c"amado de re!orço positivo se a resposta correta

tender a aumentar. Analistas comportamentais re!erem3se aos procedimentoscomo sendo de!inidos pela opera*ão e fun*ão. Operaç)o re!ere3se + adiç)o ou

retirada de um est/mulo en*uanto !unç)o re!ere3se ao e!eito da operaç)o na

proailidade !utura da ocorr1ncia do comportamento.

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3a%ela de Pro$ed"mentos Baseados em Conse'7>n$"as

?Cont"ng>n$"as@

O&eraço )unço

?9@ Quando 8o$>((( ?@((( e o $om&ortamento

 Aumenta 89 Diminui 839

O PROCEDIMEN3O ! CHAMADO DE1

 Adiciona um est/mulo89

e!orço Positivo Puniç)o Tipo %

etira um est/mulo839

e!orço $egativo%nterrupç)o ou Puniç)o

Tipo %%

&0emplos de re!orço positivo s)o geralmente !'ceis de entender.

e!orço negativo, entretanto, 2 !re*6entemente incompreendido e uma

e0plicaç)o adicional pode ser @til. De acordo com a de!iniç)o, re!orço negativo

ocorre *uando um est/mulo 2 retirado em seguida a um comportamento e o

comportamento tende a aumentar . &ste !enEmeno 2 tam2m c"amado de fuga.

%magine um arul"o desagradavelmente alto *ue soa constantemente na sala.

;e n7s pudermos simplesmente nos deslocar at2 o painel de interruptores

8como um painel de alarme9 e desligar o interruptor para desligar o som,

provavelmente ocorreu um re!orço negativo 8ou !uga9. O comportamento de

inverter o interruptor 2 provavelmente re!orçado cada vez *ue o arul"o 2

ouvido por*ue ele resulta em desligamento do arul"o desagrad'vel.

Fre*6entemente os est/mulos *ue s)o retirados em re!orço negativo s)o

desagrad'veis ou est&mulos aversivos. Quando um est/mulo segue

regularmente o comportamento e o comportamento diminui a de!iniç)o de

 puni*ão  8tipo %9 2 encontrada. Alguns est/mulos aversivos s)o 7vios 8p.e0.,

repreens<es ou est/mulos !/sicos dolorosos9 mas +s vezes eventos mais sutis

como Mopini)o construtivaN ou ol"ares cr/ticos podem punir e diminuir o

comportamento.

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nterrup*ão 8tam2m c"amada "uni*ão tipo  9 usa um m2todo di!erente

para diminuir um comportamento. $este procedimento um est/mulo 2 retirado

resultando em uma diminuiç)o na proailidade de ocorr1ncia do

comportamento. Penalidades pertencem a essa categoria. ;e tirarmos din"eiro

ou privil2gios aseado na ocorr1ncia de um comportamento e o

comportamento diminui, ocorreu uma interrupç)o. Provavelmente um outro

cen'rio 2 uma representaç)o mais !amiliar do conceito. ;e uma criança est'

rincando e ate em outra criança, o pro!issional de sa@de pode mandar a

criança !icar sentada por um per/odo de tempo antes de continuar rincando.

;e o comportamento de ater diminuir no !uturo, isso tam2m ser' c"amado

de interrupç)o por*ue a oportunidade de rincar 2 tirada dependendo do

comportamento. 

.so do Re#orço Pos"t"8o

Conting1ncias s)o t2cnicas poderosas para mudança de

comportamento, especialmente usando re!orço positivo. !Alcance a crian*a

atrav2s da bondade33  2 um vel"o e apropriado consel"o para pro!essores. Ao

longo do dia de uma criança, em *ual*uer amiente, comportamento

apropriado pode ser aumentado re!orçando3o signi!icativamente. claro *ue

isso signi!ica tornar3se alerta ao om comportamento da criança *uando, com

tanta !re*61ncia, n7s nos direcionamos ao ruim. Apesar disso, vale a pena o

es!orço e cria uma atmos!era positiva.

$7s precisamos n)o esperar o comportamento per!eito para dar re!orço

para uma criança. $7s podemos desenvolver um plano de re!orçar 

apro/ima*4es sucessivas  do comportamento de o4etivo !inal. Dada uma

criança *ue est' constantemente in*uieta podemos n)o *uerer esperar por 

cinco minutos completos de comportamento tran*6ilo para dar re!orço, mas no

começo e0igimos apenas G segundos. $o aumento das ocasi<es de sentar 

tran*6ilamente por G segundos podemos modi!icar nossa e0ig1ncia para -

segundos seguidos por WG segundos, etc. Desta !orma, n7s gradualmente

moldamos o comportamento para o *ue *ueremos ver.

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Des$o%erta dos Re#orços E#"$a/es

;implesmente acompan"ar comportamentos o4etivados com eventos

*ue presumimos *ue se4am de re!orço n)o 2 a mel"or maneira de assegurar o

aumento nos comportamentos. Os dese4os, necessidades e "ist7ria singularesdas pessoas determinam a e!ic'cia dos est/mulos como re!orços. e!orços

somente podem ser descoertos atrav2s da oservaç)o e e0perimentaç)o.

 Al2m disso, o *ue 2 re!orço em determinado momento pode n)o ser re!orço em

outro. &nt)o, uma e0tensa lista de est/mulos e!icazes *ue podem

potencialmente servir como re!orços 2 crucial para o desenvolvimento de um

om programa educacional.

&st/mulos de re!orço n)o est)o limitados a elogios e doces. A *ualidade

particular ou dimens)o de re!orço de um est/mulo pode ser atraente para

*ual*uer sentido como visto na taela aai0o.

Dimens)o dee!orço do&st/mulo

E=em&los

;ocial &star com a pessoa, contato visual, sorrisos, 4ogos interativos, !alar com a

pessoa, !estas, vencer 

:ustativo 8elacionado a gosto ou consumo9 pizza, (urger Iing, ala, re!rigerante,salgado, engolir, mastigar.

 Auditivo @sica, canto, novos sons

isual cores, luzes ril"antes, desen"os, arte, pessoas atraentes

T'til  Araços, 4ogos de riga, c7cegas, massagem, vento re!rescante em um dia*uente, viraç)o, coertor *uente

Proprioceptivo &0erc/cios, 4ogar a ola, alongamento, 4ogar olic"e

Ol!ativo Per!ume, !lores, aromas de comida

estiular  Oscilaç)o, passeios no par*ue de divers)o, alanços, via4ar em ve/culos,andar de icicleta, correr, trampolim

4"m"taçes do .so A&enas de Conse'7>n$"as

Como parte de nosso arsenal de t2cnicas de mudança de

comportamento, conse*61ncias podem ser astante e!icazes. &ntretanto, para

!azer com *ue re!orços se4am dados corretamente, deve ocorrer um

comportamento ade*uado. %sso pode ser di!/cil *uando *uem proporciona osre!orços n)o estiver presente constantemente para ver o comportamento

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*uando este ocorre. ;e comportamentos alvo para o aumento ocorrem

raramente, poder' ser *uase imposs/vel !ornecer de maneira con!i'vel

conse*61ncias de re!orço *ue re!orçar)o o comportamento.

Tam2m "' di!iculdades *uando "' utilizaç)o de castigo como umat2cnica de diminuir comportamento=

m comportamento prolem'tico deve ser permitido ocorrer 

ma conse*61ncia deve ser escol"ida *ue se4a aversiva o su!iciente para

ser e!icaz

Deve3se lidar com os e!eitos colaterais do uso de puniç)o. $ingu2m gosta

de puniç)o, mesmo uma puniç)o suave como reprimendas, perda de

privil2gios ou m2todos similares usados geralmente em sala de aula.

Fre*6entemente os alunos reagir)o de !orma negativa +s tentativas do

pro!essor de punir incluindo agravamento do comportamento problemtico

&mora o uso apenas de conse*61ncias como uma

t2cnica de ensino ten"a seus pontos !ortes e pontos

!racos, vemos a partir da 5in"a de Tempo de udança de Comportamento *ueconse*61ncias s)o apenas parte da "ist7ria. Antecedentes tam2m t1m um

!orte e!eito sore o comportamento. $o cap/tulo seguinte iremos !ocar na

poderosa metodologia envolvida na manipulaç)o dos antecedentes para

alcançar mudança de comportamento dese4'vel.

Con$e"tos C5a8e

. Por *ue o estudo cient/!ico do comportamento necessita *ue o

comportamento se4a de!inido em termos oserv'veis e o4etivosV O *ue

"' de errado em descriç<es mentais do comportamento como M&le

passou o dia !elizNV

H. Declare os componentes da 5in"a de Tempo Comportamental.

-. O *ue s)o as conting1nciasV

 A $ C 

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W. Cite *uatro tipos de conting1ncias ou procedimentos aseados em

conse*61ncia.

G. De!ina cada procedimento aseado em conse*61ncia em relaç)o a

opera*ão  e  fun*ão. Forneça um e0emplo de cada envolvendoestudantes com autismo.

X. D1 um e0emplo ilustrando a modelagem de um comportamento novo

re!orçando apro/ima*4es sucessivas.

^. Cite algumas limitaç<es do uso apenas de re!orços e puniç<es.

)ontes e Re#er>n$"ase4a a lista no !inal do pr70imo cap/tulo.