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1 SEMINÁRIO DE ATIVAÇÃO MINISTERIAL APOSTILA DE ATIVAÇÃO DOS 5 MINISTÉRIOS DENTRO DA IGREJA LOCAL Pr. Fernando Rosa 2015

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SEMINÁRIO DE ATIVAÇÃO MINISTERIAL

APOSTILA

DE

ATIVAÇÃO

DOS 5 MINISTÉRIOS

DENTRO DA IGREJA LOCAL

Pr. Fernando Rosa

2015

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DEFININDO AÇÃO MINISTERIAL

Temos 5 ministérios: EVANGELISTAS

MESTRES

PASTORES

PROFETAS

APÓSTOLOS

Contamos, ainda, com ministério de SERVIÇOS, onde várias funções auxiliam e ajudam na direção da igreja, veja o exemplo:veja o exemplo:veja o exemplo:veja o exemplo:

AÇÃO MINISTERIAL DO MINISTÉRIO DE EVANGELISMO:AÇÃO MINISTERIAL DO MINISTÉRIO DE EVANGELISMO:AÇÃO MINISTERIAL DO MINISTÉRIO DE EVANGELISMO:AÇÃO MINISTERIAL DO MINISTÉRIO DE EVANGELISMO:

- Abordagens nos Cultos - Impactos na cidade

- Cultos temáticos - Teatros

- Panfletagens - Encontros

- Evangelismo Pessoal E MUITOS OUTROS

Assim, a AÇÃO MINISTERIAL é tudo aquilo que determinado ministério oferece para os membros da igreja trabalharem na obra.

DEFININDO FUNÇÃO MINISTERIAL

Diferente da ação ministerial a função ministerial é a parte que cada ministério cumpre dentro do projeto de crescimento do membro dentro da igreja. É o plano de carreira da pessoa que quer ser utilizada no serviço da igreja.

Assim, por exemplo, a função ministerial do ministério de evangelismo é aplicar a “Consolidação” ao novo convertido e enviá-lo ao ministério de ensino. O ministério de ensino, por sua vez, tem a função de aplicar ao novo cristão o “Discipulado” e enviá-lo ao Ministério Pastoral que aplicará os cursos de “Libertação e Cura Interior” e finalmente enviá-lo ao batismo.

Uma vez batizado, o novo membro deverá descobrir a razão do seu chamado, sendo enviado, para tanto ao ministério profético que irá ajuda-lo a encontrar seu dom e ministério aplicando o “Curso de Dons”. Uma vez encontrado o propósito vai para o ministério apostólico que aplicará no candidato o “Curso de Caráter Cristão”, e analisará a possibilidade de alocá-lo em uma das ações ministeriais do ministério que ele tem chamado a estar.

Como exemplo, imaginemos que o chamado seja para o ministério de evangelismo e que ele deseja ajudar nos cultos temáticos, o apóstolo o enviará ao líder do evangelismo para encaixá-lo naquela atividade e irá acompanhar o resultado.

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A HISTÓRIA

Ao longo dos anos temos visto muitos modelos de direção e organização de igrejas, modelos estes que alteram toda a estrutura da igreja e outros que sufocam ou sobrecarregam os membros, sem, contudo, trazer êxito a longo prazo.

Como muitas igrejas, experimentamos muitos modelos que eventualmente funcionavam, porém, com o passar dos anos, voltávamos à segurança do louvor, dízimos e palavra.

Como havíamos recebido certa carga de informações sobre os cinco ministérios, acabamos por criar certa expectativa sobre sua utilização na igreja, contudo, não tínhamos um modelo básico e prático para a aplicação.

Em anos de pesquisas na internet vimos muita informação esparsa, porém, não encontrávamos um modelo para uma aplicação coletiva e envolvente.

Me lembro dos nossos primeiros passos com a abertura de uma escola de profetas, porém, com o tempo vimos que o ministérios profético ia muito além disso. Orando muito e com uma revelação dada por Deus, conseguimos lapidar um modelo aplicável, inteligente, envolvente e alegre de trabalhar com a igreja nos cinco ministérios.

Me lembro que um mundo se descortinou aos nossos olhos quando pouco a pouco íamos colocando os pés na revelação. Com o tempo conseguimos enxergar erros básicos que não víamos no passado, erros que, não prejudicaram somente a igreja, mas nossos membros.

Não temos, evidentemente, o ponto final quanto à ação dos cinco ministérios na igreja, aliás, cremos que existem muitas coisas ainda a serem reveladas, porém, trouxemos a nossa comunidade uma forma serena e contundente de produzir frutos na igreja e na vida dos seus membros.

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Reger a igreja fundamentada nos cinco ministérios é algo surpreendente. Continuamos ainda, precisando de pessoas comprometidas, contando com os erros e acertos dos irmãos, porém, temos um norte que é “gerar discípulos saudáveis e filhos para toda uma vida!”

Pense em quantas vidas você ganhou para o reino, agora pense em quantas delas se tornaram cristãos maduros e filhos obedientes, e o mais importante, deram frutos?

Afinal, a culpa é de quem? Da Igreja? Dos que evangelizam, do ministério de ensino que apenas aplicou o discipulado, do pastor que não curou as feridas da alma daquele sujeito, dos profetas ou dos apóstolos que não os enviaram ao trabalho?

Como igreja precisamos nos eximir de qualquer acusação ou negligência no cuidado cristão, foi o que fizemos, sedimentamos nosso agir na ação dos cinco ministérios, fazendo a parte da igreja de 50% e deixando os outros 50% da responsabilidade com a pessoa certa o novo cristão que deve fazer sua parte no chamado.

DAS ESPECULAÇÕES SOBRE OS CINCO MINISTÉRIOS

Há muita coisa rodando nas redes sociais sobre os cinco ministérios, sobre a ação ministerial, eu, particularmente acredito que muita coisa funcione bem. O que fizemos foi organizar a ação ministerial dos cinco ministérios em forma de uma engrenagem onde um ministério passa a outro aquela vida a ser lapidada.

Pense num diamante bruto, alguém tem que encontrá-lo, outro garimpá-lo, outro lapidar a pedra bruta, outro colocá-la num anel e transformá-la numa jóia, outro comercializá-la para alguém finalmente se utilizar e usufruir daquela beleza rara.

As vidas são pedras brutas encontradas no campo que se chama mundo. Precisamos encontra-las e aprender a

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transformá-las em jóias raras que irão brilhar na coroa do Rei.

Somente conhecer dos cinco ministérios não adianta muito, sua perfeita aplicação é que é importante. Tê-los na igreja não significa que funcionem é preciso organizar uma engrenagem de ação deles na vida das pessoas.

A ação ministerial fora da engrenagem torna inútil o trabalho, além de confuso. Há na verdade um caminho claro a ser seguido onde os frutos virão.

Sabe-se que, uma igreja completa atua nos cinco ministérios, porém, se desconhecem os meios de uma igreja pequena agir e trabalhar nos cinco ministérios.

Não é o tamanho da igreja que importa na ação ministerial, mas a organização dessa igreja que vai influenciar diretamente nessa ação.

Não é somente o caso de descobrir o ministério das pessoas ou seus dons, isso é parte dos problemas, mas a igreja deve estar profundamente preparada para agir na ação ministerial (50%) e do membro estar disposto e preparado a agir no seu ministério 50%.

Preparar o membro para agir no seu ministério é parte do desafio e isso compete à igreja e de tal modo que parte de sua estrutura deve girar em torno de moldar esta vida para o trabalho, equipá-la e prepará-la para dar frutos. Outra parte do caminho é a igreja proporcionar essa viabilidade de tal modo que a vida tenha “como e oportunidade” de servir e dar o seu melhor a serviço do reino através das várias ações ministeriais da igreja.

Na verdade entendemos que ação ministerial é o 360 graus de cada ministério. Conhecer sua amplitude ministerial é o desafio da igreja local. Como faço se tenho evangelistas, mas não tenho nenhuma atuação desse ministério na vida cotidiana da igreja. Com certeza os evangelistas vão desanimar, se sentir frustrados e mais ainda, se desviar por não dar frutos.

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O assunto é sério, como líderes muitas vezes criticamos as pessoas por elas não agirem ministerialmente, porém, esquecemos que parte dessa ação depende da igreja gerar modos e meios dessa vida atuar no reino.

Por isso que acima insisti em afirmar que a igreja precisa se eximir dessa culpa!

DIFERENÇAS ENTRE MINISTÉRIOS E DONS

Os dons na verdade são ferramentas dos ministérios, não se dá uma enxada para o médico e um estetoscópio para o lavrador. Cada profissão tem seus equipamentos para tornar o trabalho mais eficiente e fácil, assim são os dons.

Na verdade na lição cura das palavras iremos distinguir algumas questões sobre títulos, hierarquia e patentes ministeriais, aqui, porém, trataremos dos ministérios em torno da ação ministerial dentro da igreja local.

Existe, por exemplo o dom de profecia, porém, a ação ministerial do ministério profético dentro da igreja é amplíssima, sendo, o dom de profetizar apenas alguns graus daqueles 360 da ação ministerial.

A pergunta é se são apenas evangelistas ou há um ministério de evangelismo dentro da igreja, ministério formado por várias pessoas com diferentes dons em diferentes ações ministeriais dentro da igreja.

Alguns gostam de evangelizar nas ruas, outros na igreja, outros em campanhas, outros em impactos em ginásios, bairros, e outros, ainda, individualmente.

Vemos aqui, vários tipos de ações ministeriais dentro do ministério de evangelismo, sem esquecer, ainda, dos grupos de teatro, grupos assistenciais, grupos de apoio, e

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muitos outros que compõem esse 360 graus desse ministério.

Os dons são muitos, temos na verdade mais de 30 ou em torno de 30 dons conhecidos na palavra, mas que, infelizmente, são pouco trabalhados e utilizados dentro das ações ministeriais.

Dons como ajuda, socorro, misericórdia, generosidade, são esquecidos da ação ministerial por causa da ignorância ou falta de conhecimento sobre eles.

Outros importantes como a hospitalidade são aplicados genericamente, aliás, todos temos, pelo menos em tese que sermos hospitaleiros, mas pensando assim acabamos por matar aquele que tem o dom natural dado pelo Espírito para exercer tal ministério se não damos a ele a oportunidade clara de exercer esse dom com excelência.

Podemos ser simplórios para dizer que a função do ministério de evangelismo é ganhar vidas, do ministério de ensino aplicar os vários cursos de formação, dos pastores de curar as feridas alma e do espírito da pessoa, do ministério profético apontar a direção, e do ministério apostólico ampliar os limites da igreja local.

Todavia, tenho absoluta certeza que não é assim tão simplória a ação ministerial, quando, na verdade, vai muito, mas muito, além disso.

A função dos cinco ministérios é única A função dos cinco ministérios é única A função dos cinco ministérios é única A função dos cinco ministérios é única primordialmente, que é primordialmente, que é primordialmente, que é primordialmente, que é gerar filhos, gerar filhos, gerar filhos, gerar filhos, preparapreparapreparaprepara----los para los para los para los para vida cristvida cristvida cristvida cristãããã eeee enviáenviáenviáenviá----loslosloslos paraparaparapara ddddeeeeeeeem frutosm frutosm frutosm frutos....

Jesus primeiro gerou, quando cerca de três anos e meio, como um Pai, ensinou aqueles onze homens segundo o seu caráter. Depois os enviou, com a seguinte recomendação: “vá e deem muito fruto”.

Primeiro temos que gerar filhos saudáveis, honestos, direitos, estudados, formados, para que primeiro atuem na igreja local e depois nas nações.

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O papel dos ministérios, agindo de forma escalonada, é gerar esses filhos, educa-los e enviá-los para dar frutos.

Como pastor ao longo dos anos ví muitas vidas deformadas sendo geradas no seio da igreja. Pessoas que, com feridas na alma, se tornaram pastores, membros que se tornaram líderes de alguma coisa, mas que mal preparados para o serviço.

Com o passar dos tempos comecei a me indignar com tais coisas, evangelistas que são mestres, profetas que são pastores, apóstolos pastoreando, uma confusão.

Não que, não possamos ser utilizados no reino para muitas coisas, mas devemos ser críticos: Será que Será que Será que Será que estamos estamos estamos estamos dando nosso melhor redando nosso melhor redando nosso melhor redando nosso melhor ressssultadoultadoultadoultado????

Será que se o mestre estivesse ensinado ao invés de evangelizando não estaria dando mais frutos?

Dentro da ação ministerial correta dos cinco ministérios temos que cada um deles realiza o seu melhor para promover a vida do novo convertido no caráter e estatura de Cristo.

Se analisarmos Efésios 4:11 vemos que quando Paulo fala sobre os cinco ministérios aponta dois objetivos, sendo o primeiro aperfeiçoamento dos santos para a obra e o segundo a edificação do Corpo, qual seja, da Igreja.

Assim, os ministérios atuam de forma concisa e escalonada para gerar essa vida no caráter de Cristo, imagina uma criança, primeiramente gerada, depois educada nas escolas, depois, na adolescência, aconselhada pelos pais, depois na faculdade achando seu caminho na vida, e, finalmente, exercendo sua profissão sendo enviada ao campo de trabalho, esse é o papel dos cinco ministérios na vida de cristão.

O ministério de evangelismo gera e consolida, o ministério de ensino dá o ensino básico, o ministério pastoral cura as feridas da alma e espírito, o ministério

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profético ajuda na escolha da profissão e o ministério apostólico dá o curso superior e o coloca no campo de trabalho.

Os dons são as habilidade que vão direcionar determinada pessoa a seu ministério, ora, se tenho o dom de revelação, para onde irei senão ao ministério profético.

A CURA DAS PALAVRAS

Exemplo: o termo apóstolo

Não podemos confundir apóstolo com ministério apostólico. O ministério apostólico é amplo, envolve a ação ministerial na igreja local e fora dela.

Na ação ministerial do ministério apostólico, temos que ele recebe as vidas do ministério profético para aplicar o curso de caráter cristão, quando uma vez moldado esse caráter no membro, poderá alocá-lo nas ações ministeriais exercendo a paternidade sobre esta vida.

A título de exemplo o ministério apostólico da igreja local pode ter um departamento que cuida de organização de encontros e congressos de missões, outro de cobertura de missionários, outro de cobertura de pastores, outros de abertura de novas igrejas, outro de apoio a agencias missionárias, e assim por diante.

Assim, por exemplo, posso trabalhar no ministério apostólico dando apoio aos missionários em campo, mantendo contato, cuidando espiritualmente deles, orando com eles, recebendo notícias, anunciando no mural da igreja, nos cultos, aos patrocinadores, sem, contudo, exercer diretamente a ação de apóstolo no sentido de viajar ampliando os limites da igreja local.

Porém, como se notou faço parte do ministério apostólico quando atuo diretamente na ação ministerial

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de ampliar os limites da igreja local quando apoio os missionários de campo.

Claro que de certa forma sou apóstolo, pois minha ação ministerial, ainda que em parte, é de um apóstolo, quando, na verdade tal suporte aos missionários, deve ser realizado pelo apóstolo da igreja.

Porém, vejo pouca função do apóstolo banda, ou seja, aquele que “quer” fazer tudo, centralizando tudo em sí, ou tentando centralizar em sí, toda a ação ministerial.

Tenho aberto igrejas tanto no Brasil como fora do país e não vejo outro modo de lidar eficazmente com o cuidado missionário e da igreja local a não ser dividindo as dezenas de funções do apostolado com meus colegas ministeriais.

O problema se dá quando alguém se intitula apóstolo por exercer determinada função no ministério apostólico, e sei que isso gera certo desconforto na igreja quando o termo parece colocar a pessoa acima das outras, o que não é verdade.

É claro que se intitular evangelista não gera muita celeuma, mas quando se trata do termo apóstolo, parece se tratar de algo extraterrestre.

Na verdade isso é um grande erro, pois, a bíblia nos aponta como um corpo onde somente um é o cabeça, a saber, Cristo.

Logo, não há diferença entre os demais membros até porque Paulo alega que damos muita honra a determinados membros em detrimento de outros de maior importância.

Eu, particularmente enxergo os ministérios de evangelismo e apostólico como os braços da igreja, quando tais ministérios são os que ganham as vidas. Doutro lado, vejo os ministérios de ensino e pastoral como as pernas, quando estes sustentam, dão apoio ao corpo, e por fim o ministério profético como o

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segundo cérebro, as entranhas donde sentimos Deus falar conosco.

Assim, não são os títulos que honram os homens, mas os homens que devem honrar os títulos que recebem, fazendo o melhor, dando frutos, cada um em sua função ministerial.

O QUE É AÇÃO MINISTERIAL

Amplitude da ação ministerial

Como eu disse acima, cada ministério tem seu 360 graus de ação. Conhecer essa amplitude é um desafio.

Na igreja que dirijo tenho experimentado uma determinada parte dessa amplitude.

Sei que muitas igrejas tem centenas de ministérios, todavia, se essa quantidade de atividades, não estiverem engrenadas entre si para gerar de forma escalonada um crescimento das vidas, pare! E pare imediatamente! Pois está tudo errado!

Pense comigo: Cada vida ganha gera um desafio na igreja, que é transformá-la num cristão genuíno com o caráter de Cristo, gosto quando Paulo diz no mesmo texto citado: “para que não sejamos mais meninos”. Não podemos fazer dessa vida ganha com esforço, gato e sapato jogando ela prá lá e prá cá num enredo que nem ela nem nós entendemos.

Tenho visto em muitas igrejas em que os ministérios atuam literalmente isolados, ou seja, cada um faz seu trabalho, todavia, sem se importar ou saber o que o da frente ou o de trás realizou, ou seja, não há um padrão entre eles.

A ação ministerial correta coloca uma escala, um caminho onde a vida vai do jardim da infância até a faculdade e a atuação profissional de cada ministério atua num determinado tempo para formação do caráter cristão dessa pessoa.

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A pergunta é existe esse padrão? Vamos analisar, pense comigo no ministério de evangelismo! É óbvio que se encontra no começo da fila, pois autua diretamente ganhando as vidas.

Não que eu do ministério profético não possa evangelizar, todavia, num trabalho de evangelismo quem convencerá mais vidas a aceitar Jesus, o profeta ou o evangelista?

Assim, o ministério de evangelismo é quem dá o primeiro embate na vida. São a infantaria da igreja, a frente de batalha, os produtores da matéria prima do Reino, os ganhadores de almas.

Assim, portanto, o papel do ministério de evangelismo é conhecer os 360 graus da ação ministerial da sua igreja para construir um plano de trabalho onde consiga alocar todos aqueles que tem um chamado para esse ministério.

A titulo de exemplo, vou apontar o que fiz em nossa igreja local. Semanalmente recebíamos visitantes na igreja e não tínhamos um plano de ação bom para que pudéssemos abordar esses visitantes.

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Já tínhamos experimentado o cafézinho depois do culto, a apresentação no culto, um grupo de abordagem, mandar cartinhas, bíblias, nada funcionava.

Decidimos fazer o que a Hillsong de Nova York faz, criamos um grupo de ação evangelística e fizemos um intervalo entre o louvor e a palavra com bolachas e sucos num tempo fixo de 10 minutos para que nesse tempo pudéssemos não colocar as fofocas em dia mas abordar, receber e conhecer os visitantes.

Criamos também um encontro de casais para alcançar casais em situação de risco de separação onde durante três dias aplicamos com teatros, brincadeiras, e outras técnicas a aproximação desses casais, tanto de um para com o outro, como dos dois para Cristo.

Temos o fundo de arrecadação de alimentos para evangelizar famílias carentes, abrimos uma casa assistencial para alcançar outros, criamos um grupo de teatro para evangelismo em rua, criamos cultos temáticos, como culto do amigo, dos pais, avós, etc, tudo para atraí-los a igreja, ou seja, criamos um raio de ação ministerial para o ministério de evangelismo.

Evidente que cada igreja deve gerar um raio de ação ministerial, ainda que seja corpo a corpo, porém deve tê-la, pois evangelistas vão se converter ao longo do caminho e devem ser inseridos na ação ministerial.

Da mesma forma cada ministério tem seu raio de ação ministerial, guardando sempre que, o ministério de evangelismo consolida, o de ensino discípula, o pastoral cura, o profético ajuda no descobrimento do dom e ministério, o apostólico dá o caráter cristão e aloca.

Por isso que, a ação ministerial pode ser ampla, de acordo com o tamanho da igreja e da sua capacidade financeira de dar suporte a cada uma dessas ações.

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Como fazer a igreja funcionar nos cinco ministérios

É imprescindível que para a igreja funcionar na visão, deve ter consciência das etapas que deve cumprir.

De forma simples iremos dar os passos:

Ministério de Evangelismo:

- Ganham as vidas e propõem fazer a consolidação

- Aplicam a Consolidação – 8 lições

(vide abaixo o porque)

- Envia para o Ministério de Ensino

Ministério de Ensino

- Este Aplica o Discipulado – 14 lições

- Aplica o Curso de Batismo

- Envia para o Pastoral

Ministério Pastoral

- Aplica Curso de Cura Interior – 12 lições

- e/ou Libertação – 6 lições

- Envia para o Batismo

Ministério Profético

- Recebe após o batismo

- Aplica o Curso de Dons 30 lições

- Descobre o Ministério e o Dom do novo convertido

- Envia para o Apostólico

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Ministério Apostólico

- Aplica o Curso de Caráter Cristão – 16 lições

- Aplica a Paternidade com acompanhamento

– aloca e assiste.

Razões da sequencia ministerial:

Inicialmente precisamos informar que o ganhar vidas e realizar curas de enfermidades e expulsar demônios tem tudo haver como ministério de evangelismo.

Porém, casos urgentes de cura de alma e libertação mais séria, devem pular etapas e serem enviados rapidamente para o ministério pastoral onde há maior capacitação para isso.

Após o tratamento devem ser devolvidos ao ministério que os enviou.

Entendemos que uma vida, pelo menos em tese, não pode ser batizada sem que tenha conhecimentos mínimos da fé cristã e tenha passado por curas da alma e está livre da ação dos demônios.

Note bem que, temos por cura interior as de caráter civil e as questões da alma humana, (dívidas, mentiras, medos, abusos, traições, leviandade, lascívias, perdas, pactos, vida pregressa, etc), visto que, caráter cristão será aplicado pelo ministério apostólico.

Poucos não são os que hoje se batizam na emoção, sem, contudo, conhecer a profundidade da opção que é nascer de novo e, acabam por envergonhar o evangelho.

Por isso a razão de muitas igrejas serem uma creche, repleta de cristãos que não amadurecem. A sequencia acima apontada, leva a gerar filhos maduros, prontos para a obra, filhos que não vão dar mal testemunho da sua fé.

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Um dos maiores problemas da igreja atual são as feridas mal curadas da alma, as igrejas se enchem de pessoas doentes, mormente, necessitam ser curadas.

Não se gera um discípulo com curas no atacado. É necessário que os gabinetes cumpram sua função, essencialmente fazendo com zelo o papel que lhe cabe na ação ministerial – curar a alma e libertar de demônios.

Você pode perguntar: Vou precisar de 5 líderes? Ou, seja: de 1 Profeta, de 1 Mestre, de 1 Apóstolo, de 1 Pastor e 1 evangelista para a visão funcionar?

Sim, obviamente que sim, porém, você pode formá-los! Prepara-los!

O importante é que conheçam a visão, o propósito e não se desviem dele.

A sequencia é lógica, pois prevê um crescimento gradativo e contínuo, assim, temos que um curso de 8 lições de consolidação, 14 lições de discipulado para o batismo, se preciso 12 lições de cura e libertação, temos que, seis a oito meses são suficientes para uma pessoa estar bem preparada para a escolha de sua vida.

Em ato contínuo a pessoa após o batismo irá descobrir a razão do seu chamado, o seu dom e o ministério que poderá atuar.

Passará então pelo ministério profético e sem pressa com muita oração e estudo dos dons e ministério irá descobrir qual sua função no corpo.

O curso de dons leva 8 meses – de estudos – um de oração.

Após estar convicto do seu chamado o novo membro irá realizar o curso de caráter cristão, 16 lições - um dos mais imprescindíveis na sua vida: o ramo deve dar muito fruto!

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16 lições vão preparar o convertido no caráter de Cristo – uma semana para cada fruto do Espírito.

A pergunta é: O Curso mudará ou moldará o caráter da pessoa?

Evidente que sim, todavia, o novo membro está agora com quase dois anos de igreja, tempo onde foi totalmente preparado para servir, ou melhor, começar a servir.

Mais evidente é que, após terminar o curso de caráter cristão, deverá fazer um curso de graduação em teologia, principalmente aqueles que almejam ensinar e pastorear.

Os que desejam pastorear devem, ainda, se aprofundar no conhecimento de cura interior e libertação.

O curso de dons é dado por alguns profetas, porém, outros irão trabalhar em outras áreas da ação ministerial profética.

Importante demonstrar que essa sequencia é apenas uma faceta da ação ministerial, que tem muitas outras funções, essa existe somente para criar um modo de preparação das vidas para a carreira ministerial.

A consolidação em 8 lições que é aplicada pelo ministério de evangelismo é importante quando um novo convertido aceita ser evangelizado gradualmente e você pode marcar uma exposição em sua casa – e ele pode convidar os vizinhos e amigos – e assim maximizar a evangelização. A Casa de Paz é um modelo para a aplicação.

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DO SEXTO MINISTÉRIO

O Ministérios de Serviços

Existe na verdade mais um ministério?

Quando estudamos sobre os dons verificamos que os dons de serviços são incontestáveis.

Romanos12Romanos12Romanos12Romanos12 menciona esses dons entre outros, serviço, exortação, contribuição, liderança, misericórdia, Corintios 12Corintios 12Corintios 12Corintios 12, por sua vez, acrescenta os nove dons do Espirito, e Efésios 4Efésios 4Efésios 4Efésios 4 os ministeriais, além de outros reconhecidos como celibato, pobreza voluntária, martírio, hospitalidade, missões, libertação, habilidades manuais, música.

Não é um rol taxativo, porém, há quase um consenso quase geral sobre eles.

Na verdade entendemos que sim, existe um ministério de serviços que vezes está para auxiliar os outros cinco e vezes a trabalhar de forma isolada deles.

Claro que podemos alocar grande parte deles dentro dos outros cinco, porém, se o separarmos podemos damos a esse ministério um caráter próprio.

Assim, contagem de dízimos, obreiros, Ceia, Comunicação, administração, governo da igreja, podem estar literalmente separados daquela ação ministerial.

Uma coisa é a ação ministerial da igreja para edificar, preparar e alocar a vida no seu propósito.

Outra coisa é manter a estrutura de governo da igreja que pode estar ilesa e separada da ação ministerial, existindo e dando suporte para os demais ministérios.

Ou seja, se podemos falar assim, o ministério de serviços cuida da estrutura física da igreja, os cinco ministérios cuidam da estrutura espiritual da igreja.

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Conclusão:

É incontestável a existência de várias funções ministeriais no seio da igreja, entretanto, sua aplicabilidade e ação dentro da igreja local tem sido objeto de muitos enganos ao longo dos anos.

Nesse estudo abordamos aspectos da ação ministerial e dos dons espirituais como forma de poder causar ou produzir um resultado único na função da igreja.

A pergunta é:

Qual a função da igreja de Cristo na vida dos seus membros?

A igreja tem cumprido sua função?

Qual a medida da responsabilidade do membro e da igreja?

Tais perguntas devem trazer duas outras perguntas à tona:

Temos contribuído de forma inteligente para que as vidas enviadas por Cristo tenham um atendimento de excelência na igreja que lideramos?

Tenho criado meios para o crescimento dessas vidas?

Efésios 4:11 começa assim:

E Ele mesmo deu uns para:

apóstolos ,

e outros para profetas ,

e outros para evangelistas ,

e outros para pastores

e doutores ,

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(1º Objetivo:) Querendo o aperfeiçoamento dos santos, para a obra do ministério ,

(2º Objetivo:) para edificação do corpo de Cristo ;

Até que todos:

(1º fim:) cheguemos à unidade da fé ,

(2º fim:) e ao conhecimento do Filho de Deus ,

(3º fim:) a homem perfeito ,

(4º fim:) à medida da estatura completa de Cristo ,

(5º fim:) para que não sejamos mais meninos inconstantes;

Duas coisas me chamam atenção nesse texto que para mim resume todas as coisas, a primeira é quando Paulo diz querendo ou objetivando o aperfeiçoamento dos santos. Aquela escala visa o aperfeiçoamento quando cada ministério contribui para edificação de cada vida que por sua vez reflete na edificação do Corpo, Igreja.

O mais incrível no texto é os 5 fins que os cinco ministérios tem, sendo o primeiro a unidade da fé, significa ter uma igreja coesa, integra na visão, e tal propósito é demonstrado no evangelismo, onde o novo convertido é apresentado á sua nova família, a família da fé, que vive em unidade.

O segundo fim é o conhecimento do Filho de Deus, e o ministério de ensino é que leva o novo convertido a esse conhecimento, apresentando as verdades bíblicas e a beleza da Palavra Viva.

O terceiro fim é o homem perfeito, e é justamente aqui que entra o ministério pastoral, que cura a alma da pessoa, que lhe extrai os traumas da vida de pecado, que o liberta de prisões da alma, por culpas e condenações e da opressão e possessão de demônios levando o novo convertido a ser livre, um novo homem, um homem perfeito.

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O quarto fim é a medida da estatura de Cristo, o ministério profético é quem revela com a ajuda do Espírito Santo qual a função do Cristão no Corpo. Assim, a estatura de Cristo remete àquilo que Cristo fazia e era no meio de seu povo, ou seja, a sua ação ministerial.

O quinto fim é que não sejamos mais meninos, o ministério apostólico é quem vai aplicar o caráter cristão, ou seja, algo que vai além do caráter civil, é o último degrau entre a juventude e a maturidade, é quem vai alocá-lo no trabalho, no serviço, no dar frutos.

Bem vindo a seu chamado, Cristo te arregimentou para uma função no Corpo, realize, com poder, com segurança, com autonomia, com paternidade, com maturidade, com certeza de que está no caminho certo.

O PAPEL DO LÍDER MINISTERIAL

O líder ministerial é o responsável por todos os departamentos do seu ministério, em outras palavras ele é responsável pela ação ministerial do seu ministério.

Ele deve escolher com muito cuidado os líderes de cada departamento, ser cuidadoso de que cada departamento do seu ministério flua e aja de forma a produzir frutos.

Não pode ele admitir ministérios infrutíferos e criar ministérios que vão apenas fazer número.

O líder ministerial deve estar atento para que cada departamento seja contundente.

Se um departamento não está funcionando, deve ele resolver o motivo ou imediatamente fechá-lo e criar outro onde as pessoas possam dar frutos.

O líder ministerial cuida somente dos seus liderados, pois sua função é clara, é administrar o êxito de cada departamento.

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O PAPEL DO LÍDER DE DEPARTAMENTOS

Os líderes de departamentos são os mais importantes de toda a cadeia, pois eles é que vão tratar de forma direta com as vidas alocadas.

Se esse líder não receber essa vida como um filho, uma jóia rara de Cristo, ele vai perder todo o trabalho que demorou quase dois anos para ser consumado.

Porque? Porque a ação ministerial é o fim pelo qual todos os ministérios trabalharam na vida do novo crente.

O líder de departamentos deve receber a vida e dar todo apoio e tempo e oportunidade e incentivo para que o recém chegado dê frutos.

Ou seja, o líder de departamento é o responsável por apertar o botão que vai lançar aquele míssil que foi arduamente preparado pelos engenheiros e técnicos durante longo tempo.

Se ele não for disparado, todo serviço terá sido em vão!

Assim, o líder de departamento deve ser no mínimo humilde e santo, honesto e respeitador, e deve tratar a vida com extremo zelo e amor.

Aqui, sê a vida der frutos e se sentir feliz e bem, todo serviço não terá sido em vão.

AÇÃO MINISTERIAL X FUNÇÃO MINISTERIAL

A ação ministerial é tudo aquilo que um determinado ministério pode ter para oferecer às pessoas que tem um chamado para ele.

Exemplo o ministério de evangelismo tem evangelismo de rua, evangelismo em grupos familiares, evangelismo em eventos, evangelismo por meio de teatros, evangelismo em cultos, com visitantes, etc.

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Portanto, as ações ministeriais são muitas, ou seja, é tudo aquilo que um ministério tem a oferecer.

A função ministerial pelo contrário é o caminho que devo percorrer para chegar até a ação ministerial.

Assim, par que eu seja encaixado num determinado ministério (evangelismo), e tenha uma função ministerial (evangelismo de rua), terei que percorrer o caminho da função ministerial.

Veja o caminho da função ministerial:

Converti - Fiz a Consolidação

Fui para Igreja - Fiz o Discipulado

- Fiz Curso de Cura Interior .......................................... ou libertação

Batizei

Após Patoreado - Vou para Curso de Dons

Achei o Ministério - Vou ao Curso de Caráter

Terminei o Curso de Caráter :

Se Evangelismo: Vou direto ao Ministério

Sê Profeta: Vou direito a Esc. Profetas

Pastor, Mestre, Apóstolo: Vou para Escola Teologia

Não que o evangelista ou Profeta não tenham que conhecer da Palavra, pelo contrário, devem também fazer teologia, porém, podem assumir determinadas funções no ministério sem prejuízo das vidas.

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Por outro lado, mestres, por exemplo, devem ser teólogos, líderes do ministério apostólico não só teólogos como cristãos experientes, pastores devem ser teólogos e terem cursos de cura interior e libertação.

Entretanto, os novos membros ministeriais devem ser alocados nos seus novos ministérios realizando tarefas realizando tarefas realizando tarefas realizando tarefas mais simplesmais simplesmais simplesmais simples enquanto se preparam estudando.

Portanto, a igreja local deve ter, além de uma ação ministerial que permita alocar os novos ministros, também o material que leva do jardim da infância (consolidação) à faculdade (teologia).

Em termos simples esse material:

1. Curso de Consolidação – Min.Evangelismo 2. Curso de Discipulado – Min. Ensino 3. Curso de Cura Interior e Libertação - Pastoral 4. Curso de Dons e Ministérios – Min. Profético 5. Curso de Caráter Cristão – Min. Apostólico 6. Curso de Liderança – Min. Ensino 7. Curso de Teologia – Min. Ensino

Com esses 7 cursos será possível construir a carreira ministerial do membro que acaba de se converter e deseja dar muito fruto no reino.

O Ministério de Evangelismo dá o curso de consolidação e envia ao ministério de ensino que aplica o discipulado, que envia ao pastoral que aplica o curso de cura interior e libertação, que envia ao profético que aplica o curso de dons, que envia ao apostólico que aplica o curso de caráter e dependendo do ministério do aluno o envia ao serviço ou ao curso teológico.

Vale lembrar que a igreja deve dispor de um curso de liderança para aqueles que estarão liderando cada parte da ação ministerial – indicamos o ILI – International Leadership Institute.

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Exemplo:

MINISTÉRIO DE EVANGELISMO – Líder João

1 – Evangelismo de Rua Líder Pedro

2 – Evangelismo em Casas Líder Lucas

3 – Evangelismo no Teatro Líder Ana

4 – Evangelismo nos Cultos Líder José

5 – Evangelismo em Escolas Líder Luiz

Como vemos JoãoJoãoJoãoJoão é responsável pela ação ministerial do evangelismo na igreja e cuida de 5 líderes. Portanto, João lidera Pedro, Lucas, Ana, José e Luiz.

Por outro lado, Pedro lidera o grupo de Evangelismo de Rua e tem 8 pessoas sob sua subordinação. Assim, como Lucas tem mais 7 pessoas, Ana tem 5 – Jose tem 10 e Luiz 8.

Assim, todos esses líderes devem fazer o Curso de Liderança, para se equiparem de conhecimento para conduzir seus grupos.

Formar líderes, portanto, é o grande desafio e você tem que ter um bom material.

Por fim, novamente ressaltamos a ordem hierárquica da ação ministerial: