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    Professora Graziely [email protected]

    REDAO OFICIAL

    todo ato normativo e toda comunicao do Poder Pblico. Deve caracterizar-sepela impessoalidade, uso do padro culto de linguagem, clareza, conciso, formalidade euniformidade.

    1. PECULIARIDADES DA REDAO OFICIAL1.1. ImpessoalidadeA redao oficial deve ser isenta da interferncia da individualidade. O tratamento

    impessoal que deve ser dado aos assuntos que constam das comunicaes oficiais decorre:a) da ausncia de impresses individuais de quem comunica;b) da impessoalidade de quem recebe a comunicao; ec) do carter impessoal do prprio assunto tratado.

    1.2. LinguagemO texto oficial requer o uso do padroculto da lngua. Padro culto aquele emque:

    a) se observam as regras da gramtica formal,b) se emprega um vocabulrio comum ao conjunto dos usurios do idioma.A obrigatoriedade do uso do padro culto na redao oficial procede do fato de que

    ele est acima das diferenas lexicais, morfolgicas ou sintticas regionais, dos modismosvocabulares, das idiossincrasias lingsticas, permitindo, por essa razo, que se atinja apretendida compreenso por todos os cidados.

    A linguagem tcnica deve ser empregada apenas em situaes que a exijam.

    1.3. Formalidade

    As comunicaes oficiais devem ser sempre formais. No s ao correto empregodeste ou daquele pronome de tratamento, mais do que isso, a formalidade diz respeito polideze civilidade.

    1.4. PadronizaoA clareza de digitao, o uso de papis uniformes e a correta diagramao do texto

    so indispensveis padronizao.

    1.5. ConcisoA conciso uma qualidade do texto, principalmente o do oficial. Conciso o

    texto que consegue transmitir um mximo de informaes com um mnimo de palavras. Aconciso , basicamente, economia lingstica. Isso no quer dizer economia de pensamento ,

    isto , no se devem eliminar passagens substanciais do texto no af de reduzi-lo em tamanho.Trata-se exclusivamente de cortar palavras inteis, redundncias, passagens que nadaacrescentem ao que j foi dito.

    Deve-se perceber a hierarquia de idias que existe em todo texto de algumacomplexidade: idias fundamentais e idias secundrias. Essas ltimas podem esclarecer osentido daquelas, detalh-las, exemplific-las; mas existem tambm idias secundrias que noacrescentam informao alguma ao texto, nem tm maior relao com as fundamentais,podendo, por isso, ser dispensadas.

    1.6. ClarezaA clarezadeve ser a qualidade bsica de todo texto oficial. Claro aquele texto

    que possibilita imediata compreenso pelo leitor. A clareza no algo que se atinja por si s: eladepende estritamente das demais caractersticas da redao oficial. Para ela concorrem:

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    a) a impessoalidade, que evita a duplicidade de interpretaes que poderia decorrerde um tratamento personalista dado ao texto;

    b) o uso do padro culto de linguagem, em princpio, de entendimento geral e pordefinio avesso a vocbulos de circulao restrita, como a gria e o jargo;

    c) a formalidade e a padronizao, que possibilitam a imprescindvel uniformidadedos textos;

    d) a conciso, que faz desaparecer do texto os excessos lingsticos que nada lheacrescentam.

    pela correta observao dessas caractersticas que se redige com clareza.Contribuir, ainda, a indispensvel releitura de todo texto redigido. A ocorrncia, em textosoficiais, de trechos obscuros e de erros gramaticais provm principalmente da falta da releituraque torna possvel sua correo.

    A reviso atenta exige, necessariamente, tempo. A pressa com que so elaboradascertas comunicaes quase sempre compromete sua clareza. No se deve proceder redao deum texto que no seja seguida por sua reviso. No h assuntos urgentes, h assuntosatrasados, diz a mxima. Evite-se, pois, o atraso, com sua indesejvel repercusso no redigir.

    1.7. Pronomes de Tratamento

    Os pronomes de tratamento apresentam certas peculiaridades. Embora se refiram segunda pessoa gramatical ( pessoa com quem se fala, ou a quem se dirige a comunicao),levam a concordncia para a terceira pessoa. que o verbo concorda com o substantivo queintegra a locuo e no com o pronome. Vossa Senhoria nomear o substituto; Vossa

    Excelncia conhece o assunto.Da mesma forma, os pronomes possessivos referidos a pronomes de tratamento so

    sempre os da terceira pessoa: Vossa Senhoria nomear seu substituto (e no Vossa ...vosso...).

    O gnero gramatical dos adjetivos referidos deve coincidir com o sexo da pessoa a

    que se refere, e no com o substantivo que compe a locuo. Vossa Excelncia estatarefado., Vossa Senhoria deve estar satisfeito. Vossa Excelncia est atarefada,Vossa Senhoria deve estar satisfeita.

    O emprego dos pronomes de tratamento obedece secular tradio. So de usoconsagrado:

    Vossa Excelncia, para as seguintes autoridades:

    a) do Poder Executivo

    Presidente da RepblicaVice-Presidente da RepblicaMinistros de EstadoGovernadores e Vice-Governadores de Estado e do Distrito Federal

    Oficiais-Generais das Foras ArmadasEmbaixadoresSecretrios-Executivos de MinistriosSecretrios de Estado dos Governos EstaduaisChefe da Casa Civil da Presidncia da RepblicaChefe do Gabinete de Segurana InstitucionalChefe da Secretaria-Geral da Presidncia da RepblicaAdvogado-Geral da Unio e o Chefe da Corregedoria-Geral da UnioPrefeitos Municipais

    b) do Poder Legislativo

    Deputados Federais e SenadoresMinistros do Tribunal de Contas da UnioDeputados Estaduais e Distritais

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    Conselheiros dos Tribunais de Contas EstaduaisPresidentes das Cmaras Legislativas Municipaisc) do Poder Judicirio

    Ministros dos Tribunais SuperioresMembros de TribunaisJuzesAuditores da Justia MilitarO vocativo a ser empregado em comunicaes dirigidas aos Chefes de Poder

    Excelentssimo Senhor, seguido do cargo respectivo:Excelentssimo Senhor Presidente da Repblica,Excelentssimo Senhor Presidente do Congresso Nacional,Excelentssimo Senhor Presidente do Supremo Tribunal Federal.No envelope, o endereamento das comunicaes dirigidas s autoridades tratadas

    porVossa Excelncia, ter a seguinte forma:

    A Sua Excelncia o SenhorFulano de TalMinistro de Estado da Justia70064-900 Braslia. DFA Sua Excelncia o SenhorSenador Fulano de TalSenado Federal70165-900 Braslia. DFA Sua Excelncia o SenhorFulano de Tal

    Juiz de Direito da 10a

    Vara CvelRua ABC, no 12301010-000 So Paulo. SP

    Em comunicaes oficiais, est abolido o uso do tratamento dignssimo (DD). Adignidade pressuposto para que se ocupe qualquer cargo pblico, sendo desnecessria suarepetida evocao..

    Vossa Senhoria empregado para as demais autoridades e para particulares. O

    vocativo adequado :Senhor Fulano de Tal,

    No envelope, deve constar do endereamento:Ao SenhorFulano de TalRua ABC, no 12312345-000 Curitiba. PR

    Fica dispensado o emprego do superlativo ilustrssimo para as autoridades querecebem o tratamento de Vossa Senhoria e para particulares. suficiente o uso do pronome detratamento Senhor.

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    Doutor no forma de tratamento, e sim ttulo acadmico. Evite us-loindiscriminadamente. Como regra geral, empregue-o apenas em comunicaes dirigidas apessoas que tenham tal grau por terem defendido tese de doutorado. costume designar pordoutoros bacharis, especialmente os bacharis em Direito e em Medicina. Para quem no temo ttulo de doutor, o tratamento Senhor confere a desejada formalidade s comunicaes.

    Vossa Magnificncia, empregada por fora da tradio, em comunicaesdirigidas a reitores de universidade. Corresponde-lhe o vocativo: Magnfico Reitor,

    Os pronomes de tratamento para religiosos, de acordo com a hierarquia

    eclesistica, so:Vossa Santidade, em comunicaes dirigidas ao Papa. O vocativo correspondente

    : Santssimo Padre,Vossa Eminncia ou Vossa Eminncia Reverendssima, em comunicaes aos

    Cardeais.Vossa Excelncia Reverendssima usado em comunicaes dirigidas a

    Arcebispos e Bispos.Vossa Reverendssima ou Vossa Senhoria Reverendssimapara Monsenhores,

    Cnegos e superiores religiosos.Vossa Reverncia empregado para sacerdotes, clrigos e demais religiosos.

    1.8. Fechos para Comunicaes

    O fecho das comunicaes oficiais possui, alm da finalidade bvia de arrematar otexto, a de saudar o destinatrio. Os quinze modelos que vinham sendo utilizados foramsimplificados para somente dois fechos diferentes para todas as modalidades de comunicaooficial:

    a) para autoridades superiores, inclusive o Presidente da Repblica:Respeitosamente,b) para autoridades de mesma hierarquia ou de hierarquia inferior:Atenciosamente,

    1.9. Identificao do SignatrioExcludas as comunicaes assinadas pelo Presidente da Repblica, todas as

    demais comunicaes oficiais devem trazer o nome e o cargo da autoridade que as expede,abaixo do local de sua assinatura. A forma da identificao deve ser a seguinte:

    (espao para assinatura)NOMEChefe da Secretaria-Geral da Presidncia da Repblica

    (espao para assinatura)NOME

    Ministro de Estado da Justia

    Para evitar equvocos, recomenda-se no deixar a assinatura em pgina isolada doexpediente. Transfira para essa pgina ao menos a ltima frase anterior ao fecho.

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    Encaminho, para exame e pronunciamento, a anexa cpia do telegrama no 12, de

    10 de fevereiro de 2007, do Presidente da Confederao Nacional de Agricultura, a respeito de

    projeto de modernizao de tcnicas agrcolas na regio Nordeste.

    desenvolvimento: se o autor da comunicao desejar fazer algum comentrio a

    respeito do documento que encaminha, poder acrescentar pargrafos de desenvolvimento; emcaso contrrio, no h pargrafos de desenvolvimento em aviso ou ofcio de meroencaminhamento.

    f) fecho

    g) assinatura do autor da comunicao; eh) identificao do signatrio

    2.2. Forma de diagramao

    Os documentos do Padro Ofcio devem obedecer seguinte forma deapresentao:

    a) deve ser utilizada fonte do tipo Times New Roman de corpo 12 no texto em

    geral, 11 nas citaes, e 10 nas notas de rodap;b) para smbolos no existentes na fonte Times New Romanpoder-se-o utilizar as

    fontes Symbole Wingdings;c) obrigatrio constar a partir da segunda pgina o nmero da pgina;

    d) os ofcios, memorandos e anexos podero ser impressos em ambas as faces dopapel. Neste caso, as margens esquerda e direita tero as distncias invertidas nas pginas pares(margem espelho);

    e) o incio de cada pargrafo do texto deve ter 2,5 cm de distncia da margem

    esquerda;f) o campo destinado margem lateral esquerda ter, no mnimo, 3,0 cm de

    largura;g) o campo destinado margem lateral direita ter 1,5 cm;

    h) deve ser utilizado espaamento simples entre as linhas e de 6 pontos aps cadapargrafo, ou, se o editor de texto utilizado no comportar tal recurso, de uma linha em branco;

    i) no deve haver abuso no uso de negrito, itlico, sublinhado, letras maisculas,

    sombreado, sombra, relevo, bordas ou qualquer outra forma de formatao que afete a elegnciae a sobriedade do documento;

    j) a impresso dos textos deve ser feita na cor preta em papel branco. A impresso

    colorida deve ser usada apenas para grficos e ilustraes;l) todos os tipos de documentos do Padro Ofcio devem ser impressos em papel

    de tamanhoA-4, ou seja, 29,7 x 21,0 cm;n) dentro do possvel, todos os documentos elaborados devem ter o arquivo de

    texto preservado para consulta posterior ou aproveitamento de trechos para casos anlogos;

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    O campo assunto do formulrio de correio eletrnico deve ser preenchido de modoa facilitar a organizao documental tanto do destinatrio quanto do remetente.

    A mensagem que encaminha algum arquivo deve trazer informaes mnimas

    sobre seu contedo.

    Sempre que disponvel, deve-se utilizar recurso de confirmao de leitura. Casono seja disponvel, deve constar pedido de confirmao de recebimento.

    Valor documental

    Nos termos da legislao em vigor, para que a mensagem de correio eletrnicotenha valor documental, isto , para que possa ser aceita como documento original, necessrioexistircertificao digitalque ateste a identidade do remetente, na forma estabelecida em lei.

    3.EXPOSIO DE MOTIVOS

    Exposio de motivos o expediente dirigido ao Presidente da Repblica ou ao Vice-Presidentepara:

    a) inform-lo de determinado assunto;

    b) propor alguma medida; ou

    c) submeter a sua considerao projeto de ato normativo.

    Em regra, a exposio de motivos dirigida ao Presidente da Repblica por um Ministrode Estado.

    4. MENSAGEM

    o instrumento de comunicao oficial entre os Chefes dos Poderes Pblicos,notadamente as mensagens enviadas pelo Chefe do Poder Executivo ao Poder Legislativo para

    informar sobre fato da Administrao Pblica; expor o plano de governo por ocasio da aberturade sesso legislativa; submeter ao Congresso Nacional matrias que dependem de deliberaode suas Casas; apresentar veto; enfim, fazer e agradecer comunicaes de tudo quanto seja deinteresse dos poderes pblicos e da Nao.

    5. AVISO

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    So atos emanados dos Ministros de Estado a respeito de assuntos afetos aos ministrios.Aviso expedido exclusivamente por Ministros de Estado, para autoridades de mesmahierarquia, ao passo que o ofcio expedido para e pelas demais autoridades

    6. ATA

    o registro sucinto de fatos, ocorrncias, resolues e decises de assemblia, sesso oureunio. Tem valor jurdico.

    Caractersticas:

    Por ser um documento de valor jurdico, no pode haver erros. Caso haja erros constatadosdurante a redao, usa-se a palavra digo e, em seguida, corrija o erro. Mas se constatar erro aps

    a redao, escreva a expresso:

    Em tempo: Na linha xxx, onde se l xxx, leia-se xxx.

    Obs: ata s pode ser assinada depois de aprovada e feita correo se houver.

    - A ata redigida por um secretrio ou por um ad hoc, eventual, na sua falta.

    - No h pargrafos, se houver, s no primeiro.

    - um texto narrativo.

    Partes:

    - Dia, ms, ano e hora da reunio por extenso.

    - Local e dada;

    - Pessoas presentes;

    - Pauta;

    Fecho:

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    - Nada mais havendo a tratar, foi encerrada a sesso. E ,para constar, eu, xxxxx, secretrio,lavrei a presente ata, que aps lida e aprovada, ser assinada.

    - Nada mais havendo a tratar, o Senhor Presidente agradeceu a presena de todos e deu porencerrados os trabalhos s vinte horas ....

    - Esgotada a pauta, foram encerrados os trabalhos s 20 horas .....

    Exemplo de ata:

    Aos vinte e cinco dias do ms de junho do ano de dois mil e sete, na sala dois do curso Fortium,unidade Rdio Center, Asa Norte, s oito horas e trinta minutos, reuniram-se os alunos dopreparatrio para concurso pblico e a professora Graziely para tratarem de assuntos

    relacionados redao oficial. Inicialmente a professora exps os assuntos que regem o texto( colocar aqui as narraes do que houve na aula). Nada mais havendo a tratar, eu, Fulano deTal, secretrio, lavrei a presente ata que ser assinada por mim e demais pessoas presentes.XXXXXXXXXXXXXXXX

    Assinatura 1

    Assinatura 2

    Assinatura 3

    7. REQUERIMENTO o instrumento por meio do qual o signatrio pede, a uma autoridadepblica, algo que lhe parea justo ou legal.

    Generalidades:

    - Pode ser feito por qualquer pessoa que tenha interesse no servio pblico, seja, ou no,servidor pblico.

    - Convm que se faa o requerimento na terceira pessoa no na primeira: FULANO DETAL, ..., requer ....

    Partes:

    Vocativo ttulo( tratamento e nome do cargo ou funo) do destinatrio. Sem saudaes.

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    Ex: Senhor Delegado Regional da SE,

    Prembulo Nome do requerente ( todo em caracteres maisculos, de preferncia), sua

    qualificao: nacionalidade, estado civil, idade, filiao, naturalidade, domicilio, residncia. Nocaso de servidor inclui matricula e lotao.

    Obs: O nmero de dados sobre o requerente pode ser maior ou menor, tudo ir depender dafinalidade do pedido.

    Texto exposio do pedido em termos claros, simples, precisos e concisos. Podem-se invocarleis, decretos e outros documentos em que se fundamenta o pedido.

    Fecho:

    So usuais os seguintes:

    Nesses temos,

    pede deferimento

    Ou Nestes termos,

    aguarda deferimento. Ou

    Pode ser abreviado: N. T. P. D.

    Exemplo:

    Vocativo,

    NOME DO REQUERENTE, (dados pessoais e profissionais), requer dispensa no pontocom remunerao ordinria para participar de congresso...

    Nestes termos,

    Pede deferimento.

    Local e data

    Assinatura

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    8. CIRCULAR

    Texto enviado a vrios destinatrios com um nico contedo. Pode ser interna ou externa.

    Linguagem que deve ser evitada na redao oficial:

    No incio de textos:

    Informamos que a senhora Graziely Aparecida de Souza assumiu o excelente cargo( subjetivo e prolixo)

    Vimos informar que

    No fecho:

    Nada mais havendo para o momento, aproveitamos o ensejo e colocamo-nos a inteiradisposio para esclarecimentos ou Nada mais havendo para o momento, aproveitamos oensejo para desejar-lhe um feliz aniversrio

    RESUMINDO:

    CARACTERSTICAS E OU QUALIDADES DA REDAO OFICIAL

    Impessoalidade Uso de termos e expresses impessoais. O tratamento impessoalrefere-se (ao):

    a) ausncia de impresses individuais de quem comunica;b) impessoalidade de quem recebe a comunicao;c) carter impessoal do prprio assunto tratado.

    Formalidade Uso adequado de certas regras formais. A formalidade consiste naobservncia das normas de tratamento usuais na correspondncia e no prprio enfoque dado aoassunto da comunicao.

    Conciso Uso de termos estritamente necessrios. Texto conciso aquele quetransmite o mximo de informao com o mnimo de palavras.

    Clareza Uso de expresses simples e objetivas, de fcil entendimento, e utilizao defrases bem construdas que evitem interpretao dbia.

    Preciso Emprego de termos prprios e adequados expresso de uma idia.Correo Emprego de termos de acordo com as normas gramaticais.A utilizao dos elementos citados resultar na objetividade, caracterstica bsica de

    uma comunicao tcnica.

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    Estilo A escolha dos termos e expresses que comuniquem com seriedade eimparcialidade a mensagem fator de grande relevncia. Assim, os adjetivos devem serevitados, principalmente os flexionados no grau superlativo.

    A concordncia verbal relativa s formas de tratamento utilizadas (Ex.: V.Sa., V.Exa.,etc.) feita na 3 pessoa do singular.

    Exemplos: V.Exa. solicitou... V.Sa. informou...

    O emissor da mensagem, referindo-se a si mesmo, poder utilizar a 1 pessoa dosingular ou a 1 pessoa do plural (o chamado plural de modstia).

    Exemplos:

    1) Comunico a V.Sa. ...2) Esclareo a V. Exa. ... ou1) Comunicamos a V.Sa. ...2) Cabe-nos, ainda, esclarecer a V. Exa. ...

    Observao: Feita a opo pelo tratamento no singular ou pela utilizao do plural demodstia, deve-se observar a uniformidade, isto , ou se usar apenas a 1 pessoa dosingular ou apenas a 1 pessoa do plural.

    SIGLAS

    Salvo nos casos em que a sigla bastante vulgarizada, ou seja, quando a instituio a que ela serefere mais conhecida pela prpria sigla do que pelo nome completo (Petrobras, SBT, etc.), onome da instituio deve ser escrito por extenso, antes da sigla (que deve vir a seguir, entreparnteses), na primeira meno, usando-se apenas a sigla nas menes seguintes

    O Mercado Comum e Comunidade do Caribe (Caricom) um bloco de cooperao econmica epoltica, criado em 1973, formado por catorze pases e quatro territrios da regio caribenha.Em 1998, Cuba foi admitida como observadora do

    Caricom.

    Observaes

    1.No caso de a sigla no se referir a uma instituio, s se escrever o seu significado porextenso se o contexto o exigir: O imposto foi estabelecido em 500 Ufirs. A Aids (do inglsAcquired Immunodeficiency Syndrome) conhecida em Portugal como Sida (de Sndrome deImunodeficincia Adquirida).

    2.No se usam aspas nem pontos de separao entre as letras que formam a sigla.

    3. Com sigla empregada no plural, admite-se o uso des (minsculo) de plural, sem apstrofo:os TREs (Tribunais Regionais Eleitorais), 300 UPCs, 850 Ufirs (no: *TREs, *Ufirs).

    Regras para o emprego de maisculas e minsculas:

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    a. Siglas formadas por at trs letras so grafadas com maisculas: ONU, PIS, OMC.

    b. Siglas formadas por quatro ou mais letras, cuja leitura seja feita letra por letra, so grafadas

    com maisculas:PMDB, INPC, INSS.

    c. Siglas formadas por quatro ou mais letras, que formem palavra pronuncivel, so grafadascomo nome prprio (apenas a primeira letra maiscula): Otan, Unesco, Inamps, Petrobras.

    d. Siglas em que haja leitura mista (parte pronunciada pela letra e parte como palavra) sografadas com todas as letras em maisculas:DNIT(Departamento Nacional de Infra-Estruturade Transportes),MDIC(Ministrio do Desenvolvimento, Indstria e Comrcio Exterior),

    DPVAT(Danos Pessoais Causados por Veculos Automotores de Via Terrestre),HRAN(Hospital Regional da Asa Norte).

    Exemplo de texto:

    PADRO-OFCIO:

    (TIMBRE)Tipo no /ano/setor

    Local e data.

    A Sua Excelncia o SenhorDeputado [Nome]Cmara dos Deputados70.160-900 Braslia DF

    Assunto: Resumo do teor do texto

    Vocativo,

    2,5 cm

    1. Em complemento s observaes transmitidas pelo telegrama no

    154, de 24 deabril ltimo, informo Vossa Excelncia de que as medidas mencionadas em sua carta n o 6708,dirigida ao Senhor Presidente da Repblica, esto amparadas pelo procedimento administrativode demarcao de terras indgenas institudo pelo Decreto no 22, de 4 de fevereiro de 1991(cpia anexa).

    2. Em sua comunicao, Vossa Excelncia ressalva a necessidade de que nadefinio e demarcao das terras indgenas fossem levadas em considerao as caractersticasscio-econmicas regionais.

    3. Nos termos do Decreto no 22, a demarcao de terras indgenas dever serprecedida de estudos e levantamentos tcnicos que atendam ao disposto no art. 231, 1o, daConstituio Federal. Os estudos devero incluir os aspectos etno-histricos, sociolgicos,

    cartogrficos e fundirios. O exame deste ltimo aspecto dever ser feito conjuntamente com orgo federal ou estadual competente.

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    4. Os rgos pblicos federais, estaduais e municipais devero encaminhar asinformaes que julgarem pertinentes sobre a rea em estudo. igualmente assegurada amanifestao de entidades representativas da sociedade civil.

    5. Os estudos tcnicos elaborados pelo rgo federal de proteo ao ndio seropublicados juntamente com as informaes recebidas dos rgos pblicos e das entidades civis

    acima mencionadas.

    Respeitosamente,

    Fulano de Tal

    Secretrio do Conselho

    QUESTES

    CESPE 2008

    MINISTRIO DA EDUCAOCOMISSO NACIONAL DE AVALIAO

    DA EDUCAO SUPERIOR

    Ofcio Circular N. 009/2004-MEC/GM/CONAES

    Braslia, 14 de dezembro de 2004.Ilmo. Sr.

    MD. Coordenador de CPA

    Senhor Coordenador,

    1. A Comisso Nacional de Avaliao da Educao Superior (CONAES) comunica que aspropostas de auto avaliao institucional devero ser encaminhadas DEAES/INEP, por viaeletrnica, para o endereo:[email protected]. As propostas devero ter at cinqenta pginas e nodevero conter fotos.

    2. A instituio que necessitar de prazo suplementar16 para a entrega da sua proposta cujo limite 31/3/05, nos termos do Ofcio Circular N. 007/2004/MEC/CONAES deveenviar sua justificativa para o endereo acima indicado.3. Ressaltamos que as instituies devem prosseguir, normalmente, sua programao deauto-avaliao, pois a CONAES/INEP no proceder aprovao das propostas; contudo, apsanlise, elaborar comentrios gerais sobre estas, visando a fornecer orientaes teis aodesenvolvimento do trabalho das CPAs.

    Atenciosamente,

    H. TrindadePresidente do CONAES

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    Com referncia ao texto tcnico acima, julgue os itens subseqentes.

    1 O texto um tipo de comunicao que dispensaria tratamento formal, considerando-se quetrata de assunto interno das instituies educacionais.2 Quanto adequao da forma de tratamento empregada no texto, o termo Senhor, novocativo do ofcio, poderia ser substitudo por Caro Senhor, Excelentssimo Senhor ou PrezadoSenhor. Presidente da CONAES3. A identificao oficial do rgo ou unidade que emite o ofcio facultativa, uma vez que oemitente se encontra devidamente identificado no final do documento.4 Considerando-se a relao hierrquica entre o signatrio e o destinatrio envolvidos, seriaadequada a substituio de Atenciosamente por Respeitosamente.5 A redao de ofcios, memorandos e requerimentos deve ser feita de forma concisa, evitando-se a construo de frases extensas e a redundncia de contedo e de elementos lingsticos.6. Caso estivesse emitindo um requerimento, o signatrio deveria apresentar, no corpo do texto,alm do pedido a que supostamente teria direito, o ato legal ou a justificativa que ofundamentasse.

    7. Caso o signatrio estivesse emitindo um requerimento, o fecho Atenciosamente deveria sersubstitudo por Termos em que pede deferimento, Aguarda deferimento ou Nestes termos,aguarda deferimento.

    1 E; 2E;4E;5C;6C;7C.

    CESPE 2008

    Senhora Chefe do Servio Jurdico,

    Ofcio n 081/2007 MPDFT/PDDC, dotado de 30/05/2007, solicita-se esclarecimentosacerca do direito ao passe estudantil para alunos regularmente matriculados que freqentam aulade ginstica olmpica ( extracurricular).

    2. Em anexo, consta declarao de escolaridade da Secretaria de Estado de Educaonoticiando que o aluno regularmente matriculado e que a educao fsica realizada emhorrio normal de aulas no turno vespertino. Costa ainda declarao de escolaridade informandoque o aluno em questo desenvolve aula de ginstica nas segundas, quartas e sextas, no horriode 9h 30 min e 10 h 30 min.

    3. O art. 3 do Decreto n 22.510/2001 infere que o estudante, uma vez habilitado, ter

    direito aquisio de passes estudantis referentes ao nmero de dias de aula do ms por turno,por linha de nibus, observando o limite mximo de 54 (cinqenta e quatro) passes por ms.

    4. Outrossim, o art. 15, expressamente, menciona que os passes sero utilizadosexclusivamente pelo estudante at um nmero mximo de 4(quatro) por dia, RESSALVADOSOS CASOS DE ATIVIDADE EXTRACURRICULAR.

    5. Entendo que a atividade de ginstica olmpica extracurricular, e diante da ressalva doart. 15 do Decreto n 22.510/2001, no vemos bice sua aquisio, respeitados os limiteslegais previstos na legislao vigente.

    Mauricio W. Alves

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    Professora Graziely [email protected]

    Considerando que o fragmento de documento acima est fora de sua circulao normal e sofreualgumas adaptaes, julgue os seguintes itens a respeito desse exemplo e de normas de redaode documentos oficiais.

    1. Para atender s normas de redao de documento do padro ofcio, ao vocativo,Senhora Chefe do Servio Jurdico deve ser acrescido, por questo de gentileza, o nomedo destinatrio.

    2 Em circulao normal, um ofcio deve ser identificado, no alto da folha, esquerda, pelonmero e pela sigla do rgo expedidor, escrito de maneira semelhante `a identificao doofcio objeto de resposta no fragmento em questo: Ofcio n 081/2007 MPDFT/PDDC.

    3 Para facilitar referncias futuras, todos os pargrafos de documentos do padro ofciodevem ser numerados, exceto o primeiro, como se v no exemplo.

    4 No fecho de ofcios e memorandos, se a assinatura do signatrio for legvel, dispensa-se onome datilografado ou o carimbo do cargo.

    5 Se o elemento ASSUNTO constasse do exemplo do documento, poderia assim serresumido: Aquisio de passes estudantis para atividades extracurriculares.

    6 Por se tratar de documento do padro oficio, no se exige que a data no primeiropargrafo seja escrita por extenso, mas se o documento fosse uma ATA, todas as datasdeveriam seguir o exemplo: trinta de maio de dois mil e sete.

    7 para que seja respeitado o padro culto da linguagem, caracterstica de documentosoficiais, no pargrafo 2, por se referir a declarao a expresso em anexo deveria serflexionada no feminino.

    8 no pargrafo 5, o emprego da forma verbal vemos na primeira pessoa do plural respeitaa caracterstica de impessoalidade da redao de documentos oficiais, pois marca a isenode impresses pessoais.

    9 pela objetividade de redao de documentos oficiais, atualmente so utilizados apenasdois fechos: Respeitosamente e Atenciosamente.

    1E; 2C; 3C; 4E; 5C; 6C; 7E; 8C; 9C.

    10. Observe o texto:

    Os trabalhadores cada vez mais precisam assumir novos papis para atender sexigncias das empresas. Muitos pases j esto revendo seus conceitos comerciais e osprofissionais familiarizados com polticas e prticas sociais tero cada vez mais destaque nomercado de trabalho. Gente boa em incluso social o que se quer.

    Trocando em midos, o desenvolvimento econmico e social de um pas depende docompromisso tico de empresas e governos.

    O texto, como est redigido, respeita as normas de clareza, objetividade, correogramatical e formalidade da redao de documentos oficiais, e, por isso, poderia corretamenteser includo em textos de ofcios ou relatrios.

    1O E.

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    Professora Graziely [email protected]

    CESPE 2007

    2. Em cada um dos prximos itens, apresentada uma situao hipottica, seguida de umaafirmativa a ser julgada, acerca de redao de correspondncias oficiais.

    A. A chefe do departamento de pessoal de uma autarquia pblica quer redigir documento parasolicitar reparo de maquinrio de informtica utilizado no setor de atendimento ao pblico.Nessa situao, a chefe deve encaminhar ao setor competente requerimento formal, feito em seuprprio nome, na terceira pessoa do discurso, para no ferir o princpio da impessoalidade, querege o servio pblico.

    B Mrio, analista de meio ambiente e de recursos hdricos do IEMA, precisa encaminhar direo do instituto parecer tcnico sobre o impacto ambiental de determinada obra estadual.Nessa situao, Mrio pode redigir o documento de modo informal, sem se preocupar com alinguagem padro, visto que, no servio pblico, a exigncia de formalidade na redao dedocumentos restringe-se s correspondncias externas.

    A E; B E.

    CESPE 2006

    No caso hipottico de Lawrence Krauss e Marcelo Gleiser serem professores de universidadesbrasileiras e haver necessidade institucional de se corresponderem, eles devem, de acordo comas normas de comunicaes oficiais, utilizar a forma de tratamento Vossa Senhoria quando sedirigirem um ao outro. (E)

    CESPE 2006

    Julgue o item subseqente, a respeito de redao de correspondncia oficial.

    __ Considere a seguinte situao hipottica.

    Em um rgo pblico, os funcionrios tm apresentado dores musculares decorrentes da mqualidade do mobilirio para digitao. Por essa razo, o chefe de seo pretende conseguir asubstituio desses mveis.

    Nessa situao, o procedimento correto e eficaz ser encaminhar administrao um relatriosobre os referidos problemas. (E)

    CESPE 2004

    Paulo, agente administrativo lotado na Diretoria de Combate ao crime Organizado (DCOR) doDepartamento de Polcia Federal (DPF), foi incumbido, por seu superior, de redigir um ofcio aser enviado pela DCOR ao Procurador-Geral da Repblica.

    Em face da situao acima, julgue os itens que se seguem.

    A Caso o ofcio trate de um problema cuja soluo dependa de providencias por parte dodestinatrio do expediente, Paulo poder optar por um dos seguintes fechos:

    - Respeitosamente Contando com vossa prestimosa colaborao para a soluo do caso.

    - Atenciosamente, aguarda soluo para o caso.

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    Professora Graziely [email protected]

    B O documento deve conter, entre outros elementos, a identificao do local e da data em quefoi expedido, a assinatura de Paulo e o nome do signatrio.

    C Ao redigir o ofcio, Paulo deve empregar o pronome de tratamento Vossa Excelncia paradirigir-se ao destinatrio.

    A E; B E; C C.

    CESPE 2007

    A respeito das normas de correspondncia oficial, julgue os itens que se seguem.

    A) A redao de correspondncia oficial caracteriza-se, entre outros aspectos, pela exigncia douso das regras do padro culto da lngua portuguesa, de padronizao, clareza e conciso.

    B) Os pronomes de tratamento exigem o uso dos verbos na terceira pessoa do singular e ospronomes possessivos na segunda pessoa do singular ou do plural.

    C) Ofcio e requerimento so correspondncias oficiais que se assemelham na estrutura e nafinalidade e so encaminhadas, nas reparties pblicas, a subalternos.

    D) Considera-se apropriado, nas correspondncias oficiais, o emprego de preciosismos,neologismos e regionalismos, quando o redator tenciona distinguir o nvel de formalidade dodocumento e do receptor.

    E) O fecho de um requerimento compe-se de expresses cannicas que podem ser grafadaspor extenso ou abreviadas local, data e assinatura.

    A C; B E; C E; D E; E C.

    CESPE 2007

    A) No trecho: O 29 de julho de 2007 ser lembrado como o dia em que os iraquianos usaramsuas armas para comemorar....O emprego do artigo determinando a expresso 29 de julho de2007desrespeita as regras gramaticais da norma culta a ser usada em documentos oficiais; por

    isso, se a informao da primeira linha do texto for usada em um documento oficial, o artigodeve ser omitido.

    B) Se a data constante do texto fosse usada para integrar uma ata, deveria ser assim escrita: Ovinte e nove de julho de dois mil e sete.

    A E; B E;

    CESPE 2008

    Oficio n. 15/XXXXX/2008

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    Professora Graziely [email protected]

    Jos Jos Jos

    Jos Jos Jos

    Diretor-geral

    Com base na normatizao de redao de documentos oficiais, e tomando como exemplo omodelo de ofcio acima, julgue os itens a seguir, a respeito da redao de correspondnciaoficial.

    1 No fecho de um ofcio ou memorando entre autoridades de mesma hierarquia, como o casode diretores, recomenda-se substituir Com os meus maiores respeitos e considerao porAtenciosamente.

    2 Apesar de a assinatura j identificar o signatrio, na redao de documentos oficiais, como umofcio ou um memorando, so obrigatrios tambm o nome e o cargo do signatrio, como severifica no exemplo.

    3 Para atender s normas do padro ofcio, a data deve ser deslocada para a direita da primeiralinha, a par da identificao do documento.

    4 Para se respeitar o padro de gentileza necessrio ao documento, no vocativo, o destinatriodeveria ter sido identificado pelo nome prprio, logo abaixo do cargo.

    5 A justificativa do motivo da comunicao, Em resposta (...) passado, necessria em um

    documento oficial de resposta. Mas a expresso prximo passado suprflua na redao deum documento dessa natureza especialmente se for uma exposio de motivos e deve sereliminada para que sejam alcanadas a objetividade e a conciso desejveis ao documento.

    6 O tratamento de Vossa Excelncia exigido no corpo do documento porque est compatvelcom o tratamento de Dignssimo, dado ao diretor, e os dois termos respeitam o uso no padroofcio.

    7 Para que as regras de ortografia pertinentes ao padro-ofcio sejam respeitadas, apenasDignssimo, iniciando o vocativo, deve ser grafado com inicial maiscula. Os demaissubstantivos devem iniciar por letras minsculas.

    8 Para respeitar as regras gramaticais do padro de lngua exigido em documentos oficiais, serobrigatrio substituir o termo em anexo por anexa.

    9 Para que as regras gramaticais da norma culta, necessrias a esse padro de documentos,sejam respeitadas, a preposio de deve ser retirada do termo de que dispe.

    10 Por causa da continuidade do texto, integrando o fecho ao corpo do documento, o ponto finaldepois de servidores deve ser substitudo por vrgula ou ponto-e-vrgula.

    1 C; 2 C; 3 C; 4 E; 5 C; 6 E; 7 E; 8 E; 9 C; 10 E.

    CESPE 2007

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    Professora Graziely [email protected]

    Considere que, no estado do Tocantins, um delegado de polcia tenha encaminhado ao secretriode segurana um expediente do qual se tenha extrado o seguinte trecho: Conforme solicitadopor Vossa Excelncia, comunico que est sendo averiguado a hiptese de envolvimento noassassinato de pessoas com quem a vtima mantinha transaes comerciais. Ressalto que foi degrande valia vossa participao no caso em questo.

    Em face dessas consideraes, julgue o item abaixo. O trecho em questo atende s orientaesde redao oficial e s normas gramaticais. ( E )

    CESPE 2008

    Julgue os itens que se seguem, referentes redao de correspondncias oficiais.

    A O pronome de tratamento empregado em comunicaes dirigidas aos chefes dos trs poderes Excelentssimo Senhor seguido do cargo.

    B O memorando tem como finalidade a comunicao entre os chefes de unidades

    administrativas de rgos distintos.

    A E; B E.

    CESPE 2008 STF

    Respeita as normas de redao de documento oficial o seguinte exemplo para a parte final deum relatrio: ( E)

    3. A fim de que sejam evitados novos fatos dessa natureza, sugerimos uma divulgaomais bem consubstanciada nos dispositivos legais que norteiam o funcionamento do referido

    Departamento que desde o advento de sua criao vem melhorando a olhos vistos noatendimento aos seus objetivos.

    Respeitosamente

    Braslia, 3. de abril de 2008

    Ffffff

    Ssssss

    Ddddd

    CESPE 2008

    Quanto correo gramatical e s exigncias da redao oficial, julgue os fragmentos de textoapresentados nos itens a seguir, transcritos e adaptados de www.stf.gov.br.

    A. A Lei n. 11.417/2006 possibilitou o STF editar enunciado de smula com efeito vinculanteem relao aos demais rgos do Poder Judicirio e a administrao pblica direta e indireta,nas esferas federal, estadual e municipal.

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    http://www.stf.gov.br/http://www.stf.gov.br/
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    Professora Graziely [email protected]

    B As smulas vinculantes so resultantes, principalmente, de julgamentos de questes de massa,que individualmente proliferam nos fruns, em repetidas aes.

    C A consolidao de precedentes ou de entendimento uniforme adotados pelo STF, em certoscasos, evita o surgimento de aes semelhantes e a multiplicao de processos para apreciaoem todos os nveis de jurisdio.

    A E; B C; C E.

    Of. n. 005/2008 /[rgo]

    Cidade, 8 de janeiro de 2008.

    [Nome]Diretor do Departamento de Imagem UrbanaCEP Cidade UF

    Assunto: Gabinete de Rua

    Sr. Diretor,

    1. Dando incio aos trabalhos desta Cmara Municipal para o ano de 2008, realizaremos oprimeiro Gabinete de Rua,no dia 19 do corrente. Para tanto, solicitamos que V. S.expressevossa autorizao para a montagem de um estande para a realizao da referida atividade naPraa das Flores (Centro), das 9 s 13 horas.2. Informamos que o Gabinete de Rua consisteem ao de cidadania, oportunidade em que os muncipes tero acesso a alguns servios desade, tais como aferio depresso, exame de glicemia capilar, alm de poderem apresentar,

    por meio do preenchimento de questionrio, suas reivindicaes para a melhoria da cidade.3. Certos da ateno que nos ser dispensada,agradecemos antecipadamente.

    Atenciosamente,[Nome]

    [Vereador]

    Considerando o documento acima, julgue os itens que se seguem, referentes redao decorrespondncias oficiais.

    1. Estaria garantida a adequao do assunto ao objetivo proposto no documento caso aqueleestivesse assim especificado: Solicitao de montagem de estande paraevento promovido pelaCmara Municipal.2. No tpico 1 do ofcio apresentado, na expresso desta Cmara Municipal, o termo destadeve ser substitudo por dessa, visto que se refere instituio a que pertence o remetente doofcio.3. O termo vossa, no segundo perodo do tpico 1, est indevidamente empregado nodocumento, visto que a concordncia com os pronomes de tratamento deve ser feitana terceira pessoa.4. O fecho utilizado no documento no est adequado hierarquia dos cargos, devendo sersubstitudo por Respeitosamente.

    1 C; 2 E; 3 C; 4 C.Questes de concursos anteriores

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    Professora Graziely [email protected]

    QFNDEUESTO 10Questes1.Assinale a opo incorreta a respeito de correspondncia oficial.

    A- O resumo do assunto, na correspondncia oficial, chamado de ementa.

    B- Se a forma de tratamento do destinatrio da correspondncia for Vossa Excelnciaou Vossa Senhoria, por fora da concordncia exigida para os pronomes pessoais que aele se referem, no se pode usar vosso e suas flexes.C - Introduzir um ofcio usando frases como Viemos, por intermdio do presente,acusar recebimento da petio e levar ao conhecimento de V. Sa. que ... sinal deelegncia,conciso, correo lingstica e respeito.D - Denomina-se circular o instrumento de comunicao que se envia a vriosdestinatrios simultaneamente, com vistas transmisso de instrues, ordens,esclarecimento de contedo de leis, regulamentos etc.E - Os fechos Atenciosamente e Respeitosamente so adequados para um ofcio.

    LETRA C

    2. A respeito da redao das correspondncias oficiais, segundo oManual de Redaoda Presidncia da Repblica, analise as afirmativas a seguir:

    I. Quanto sua forma, aviso e ofcio seguem o modelo do padro ofcio, com acrscimodo vocativo, que invoca o destinatrio, seguido de vrgula.II. Quanto sua forma, o memorando segue o modelo do padro ofcio, com a diferenade que o seu destinatrio deve ser mencionado pelo cargo que ocupa.

    III. Deve-se evitar o uso das formas Tenho a honra de, Tenho o prazer de,Cumpre-me informar que e equivalentes.

    Assinale:

    (A) se todas as afirmativas estiverem corretas.(B) se apenas as afirmativas I e III estiverem corretas.(C) se nenhuma afirmativa estiver correta.(D) se apenas as afirmativas II e III estiverem corretas.(E) se apenas as afirmativas I e II estiverem corretas.

    LETRA A;

    3. OManual de Redao da Presidncia da Repblica orienta que se usem como fechopara as comunicaes para autoridades superiores, inclusive o Presidente da Repblica,e para autoridades de mesma hierarquia ou de hierarquia inferior, respectivamente:

    (A) respeitosamente e cordialmente.(B) atenciosamente e respeitosamente.(C) cordialmente e respeitosamente.(D) respeitosamente e atenciosamente.(E) atenciosamente e cordialmente.

    LETRA D

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    4. Segundo as orientaes estabelecidas pelo Manual de Redao da Presidncia daRepblica, documento que rege a redao oficial do Poder Executivo, incorretoafirmar que:(A) por seu carter impessoal, os textos oficiais requerem o uso do padro culto da

    lngua.(B) o jargo burocrtico deve ser evitado por ter sua compreenso limitada.(C) no h propriamente um padro oficial de linguagem, e sim o uso do padro cultonos atos e comunicaes oficiais.(D) o padro culto, para fugir da pobreza da linguagem, possibilita o uso de figuras delinguagem prprios da lngua literria.(E) o uso do padro culto na redao oficial decorre do fato de que ele est acima dasdiferenas lexicais, morfolgicas ou sintticas regionais.

    LETRA D.

    5. De acordo com o Manual de Redao da Presidncia da Repblica, que norteia aredao dos atos oficiais, analise as afirmativas a seguir:

    I. Aviso e ofcio so modalidades de comunicao oficial praticamente idnticas. Anica diferena entre eles que o aviso expedido exclusivamente por Ministros deEstado, para autoridades de mesma hierarquia, ao passo que o ofcio expedido para e

    pelas demais autoridades. Ambos tm como finalidade o tratamento de assuntos oficiaispelos rgos da Administrao Pblica entre si e, no caso do ofcio, tambm comparticulares.II. O memorando a modalidade de comunicao entre unidades administrativas de ummesmo rgo, que podem estar hierarquicamente em mesmo nvel ou em nveisdiferentes. Trata-se, portanto, de uma forma de comunicao eminentemente interna.III. Um dos atrativos de comunicao por correio eletrnico sua flexibilidade. Assim,no interessa definir forma rgida para sua estrutura. Entretanto, deve-se evitar o uso delinguagem incompatvel com uma comunicao oficial.

    Assinale:

    (A) se todas as afirmativas estiverem corretas.(B) se apenas as afirmativas I e III estiverem corretas.(C) se apenas as afirmativas II e III estiverem corretas.

    (D) se apenas as afirmativas I e II estiverem corretas.(E) se nenhuma afirmativa estiver correta.

    LETRA A

    6. De acordo com o Manual de Redao da Presidncia daRepblica, que norteia aredao dos atos oficiais, analise as afirmativas a seguir:

    I. No padro ofcio, os pargrafos do texto devem ser numerados, exceto nos casos emque estes estejam organizados em itens ou ttulos e subttulos.II. O documento em padro ofcio dever trazer o local e a data em que foi assinado, por

    extenso, com alinhamento direita.

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    III. No padro ofcio, deve ser utilizada fonte do tipo Times New Roman de corpo 14 notexto em geral, 11 nas citaes, e 10 nas notas de rodap.

    Assinale:

    (A) se nenhuma afirmativa estiver correta.(B) se apenas as afirmativas I e III estiverem corretas.(C) se apenas as afirmativas I e II estiverem corretas.(D) se apenas as afirmativas II e III estiverem corretas.(E) se todas as afirmativas estiverem corretas.LETRA C.

    7. De acordo com o Manual de Redao da Presidncia da Repblica, que norteia aredao dos atos oficiais, assinale a alternativa em que esteja corretamente indicada aforma recomendada de endereamento no envelope a um Ministro de Estado.

    (A) Ao Senhor ExcelnciaFulano de TalMinistro de Estado da Justia(B) A Vossa Excelncia o SenhorFulano de TalMinistro de Estado da Justia(C) Sua Excelncia o SenhorFulano de TalMinistro de Estado da Justia(D) Vossa Excelncia o SenhorFulano de TalMinistro de Estado da Justia(E) A Sua Excelncia o SenhorFulano de TalMinistro de Estado da Justia

    LETRA E.

    8. Ao redigir um documento a ser enviado a uma autoridade, necessrio empregar opronome de tratamento adequado. Assinale a opo em que a relao estabelecida entre

    as colunas no est de acordo com a normatizao dos pronomes de tratamento.a) Vossa Excelncia/ presidente da Repblica.

    b) Vossa Magnificncia / reitor de universidade.

    c) Vossa Senhoria / senhor Jos da Silva.

    d) Vossa Excelncia / desembargador.

    e) Vossa Senhoria / presidente do Supremo Tribunal Federal.

    LETRA E.

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    9. Assinale a opo cujo fragmento no caracterstico de um ofcio.

    A. Aos cinco dias do ms de junho de 2000, s vinte horas, em segunda convocao,este Conselho reuniu-se em Assemblia Geral Ordinria, para deliberar acerca daseguinte pauta: (...).

    B Em atendimento solicitao de Vossa Senhoria, encaminho o documento referentes atividades desenvolvidas pelo funcionrio.C Para melhor organizao da reunio, solicitamos o envio dos documentos necessrioscom antecedncia.D Podemos assegurar que esto sendo tomadas todas as providncias para a seguranado evento.E Esclarecemos que os participantes devem se apresentar ao local da reunio comantecedncia de trinta minutos.

    LETRA A.

    1O. Julgue os itens subseqentes, relativos redao de correspondncias oficiais

    A- A forma Dignssimo (DD) foi abolida no tratamento s autoridades,porque dignidade pressuposto para que se ocupe qualquer cargopblico, sendo desnecessria a sua repetida evocao.

    B- Verifica-se a transgresso gramatical no seguinte trecho de expedienteoficial: Est sendo encaminhado a V. S. , a cpia do telegrama n 12, de1 de fevereiro de 2007.

    A C; B C.

    11. Com referncia redao de expedientes, julgue a associao entre documento,finalidade e fecho proposto em cada um dos itens seguintes.

    A Documento: requerimento

    Finalidade: solicitao de algo a que o autor julga ter direito

    Fecho: Nestes termos, pede deferimento

    B Documento: AtaFinalidade: registro resumido e objetivo das decises de reunies e assemblias emgeral.

    Fecho: Nada mais havendo a tratar na reunio, foram encerrados os trabalhos e eu,Fulano de Tal, lavrei a presente ata que ser assinada por mim e demais presentes.

    C Documento: Ofcio

    Finalidade: Correspondncia entre unidades administrativas e delas com particulares.

    Fecho: Atenciosamente ou respeitosamente

    A C; B C; C C.

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    12. Todas as afirmativas abaixo esto corretas, exceto:

    a) Os possessivos SEU,SUA e as variaes pronominais O,Lhe devem ser empregadasquando se usam as formas de tratamento altamente cerimoniosa com Excelncia e

    Eminncia;b) Os tratamentos VOSSA EXCELNCIA e SUA EXCELNCIA. quando aplicadas aoPresidente da Repblica no podem ser abreviados;c) Os possessivos VOSSO e VOSSA(s) so incompatveis com as formas de revernciaVossa Excelncia e Vossa Senhoria;d) A forma ilustrssimo foi abolida da correspondncia oficial pela Instruo

    Normativa nmero 4 de 1992.e) O pronome Vossa Excelncia deve ser dado a todo servidor que ocupar cargo dedireo

    LETRA E

    13.Marque a alternativa correta quanto linguagem da redao oficial

    a) Estive com o ministro e notei que a Vossa Excelncia estava preocupada com oprocesso.b) Vossa Excelncia recebeste informaes pertinentes do assunto?c) Estimada Vossa Excelncia forma correta de vocativo para um Ministro.d) Como de seu conhecimento, ressaltamos a importncia de Vossa Excelncia

    participar do evento.

    LETRA D.

    14. Em relao redao de correspondncias oficiais, considere as afirmaes abaixo.

    I As comunicaes oficiais, incluindo as assinadas pelo Presidente da Repblica,devem trazer o nome e o cargo da autoridade que as expede, abaixo do local daassinatura.II No ofcio, alm do nome e do cargo da pessoa a quem dirigida a comunicao,deve-se incluir tambm o endereo.III No memorando, o destinatrio deve ser mencionado pelo cargo que ocupa.

    Est(o) correta(s) a(s) afirmao(es):(A) I, apenas.(B) III, apenas.(C) I e II, apenas.(D) I e III, apenas.(E) II e III, apenas.

    LETRA E.

    15. Indique a opo que NO est de acordo com as caractersticas estabelecidaspara correspondncias oficiais.

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    (A) A impessoalidade, a clareza, a conciso e o paralelismo gramatical so qualidadesnecessrias boa redao.

    (B) H documentos que diferem mais no que diz respeito forma do que finalidade, como o memorando, o ofcio e o aviso.(C) Os ofcios podero ser impressos em ambas as faces do papel e devero ter as

    margens esquerda e direita com as distncias invertidas nas pginas pares( margemespelho).(D) O memorando a modalidade de comunicao entre unidades administrativas

    de um mesmo rgo.Podem estar hierarquicamente em mesmo nvel ou em nveis diferentes.

    LETRA B.

    16. (PRF 2008) Considerando as prescries relativas scomunicaes oficiais, assinale a opo correta.

    A Os trs tipos de expedientes que seguem o padro ofcio exposio de motivos, aviso e ofcio tm a mesma finalidade e sediferenciam apenas por sua extenso e pelo detalhamento dasinformaes neles contidas.

    B Diferentemente da ata, a exposio de motivos deve,obrigatoriamente, conter, no mximo, duas idias por pargrafo.

    C Caso haja grande distanciamento hierrquico entre o signatrio e o

    destinatrio de uma comunicao oficial, recomenda-se o emprego dofecho Mui respeitosamente.

    D Em todas as comunicaes oficiais, os pronomes possessivos quese refiram a pronomes de tratamento so sempre os da terceirapessoa. Por exemplo, o segmento correto Vossa Senhoria nomearseu substituto, e no, Vossa Senhoria nomear vosso substituto.

    E Com o intuito de uniformizao do emprego de pronomes detratamento nos vocativos das comunicaes oficiais, foi estabelecidocomo regra o emprego dos pronomes de tratamento Excelentssimo

    Senhor e Excelentssima Senhora, excetuando-se os casos em que talcomunicao se dirija ao papa ou ao reitor de uma universidade.

    LETRA D.

    QUESTO 5